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Um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar

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1. 210 Figura 8 19 Monitoramento de objetos de aprendizagem no m dulo de formadores do ACAI 211 Figura 8 20 Gerenciador de mensagens no m dulo de formadores do ACAL 212 Figura 8 21 Editor de mensagens no m dulo de formadores do ACAL 212 Figura 8 22 Processo de cria o da Esta o de Aprendizagem no ACAL 213 Figura 8 23 Esta o de Aprendizagem do ACAL erre erreereeneana 215 Figura 8 24 Ativa o do item Biblioteca Digital na esta o de aprendizagem do ACAL 216 Figura 8 25 Detalhamento de uma atividade designada na esta o de aprendizagem do ACAI 217 Figura 8 26 Produ es acad micas relacionadas a uma disciplina na esta o de aprendizagem do ACAI siso aiii conte ETTE E Jo CESTA EEEE M STA E a Sado coca E AR LS E AT qa da Sad 218 Figura 8 27 Detalhamento de produ o acad mica relacionadas a uma disciplina na esta o de aprendizagem do ACAL sa dits pre sgrna po plizne ande a a ap pao DEL doada RR dot gaia a Os pude dada 218 Figura 8 28 Objetos de uma prateleira da estante digital na esta o de aprendizagem do ACAI aeni CRER ORE DE are SE RR RR ARES RENAS CARRO PR E RR RO R RC DE a PTC RENDER RESP 219 Figura 8 29 Objetos de um compartimento da caixa de ferramentas na esta o de aprendizagem do AGA solado ne GR tosa Do A O Do Ca Er Do ol doc O POR qa D
2. Formadorinclusao FormadorAdministrador FormadorInclusao edFormador Integer NN PK nmFormador Varchar 200 NN dtinclusao Datetime NN tpFormador Char 1 NN senha Varchar 8 NN P email Varchar 100 NN N sexo Char 1 NN cdArea Integer NN FK N fk Formador rea atividade cdAtividade Integer NN PK edDisciplina Varchar 10 NN FK edElaborador Integer NN FK tpObjeto Integer NN FK nmAtividade Varchar 200 NN link tividade Varchar 150 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchan 255 NN objetivoAtividade Text NN fk AtividadeDisciplina fu AtividadeElaborador fk AtividadeTpObjeto AreaConheFormador tipoObjeto tpObjeto Integer NN PK nm Objeto Varchar 150 NN Aprendiz edAprendiz Integer NN PK nmAprendiz Varchar 200 NN dtNascimento Datetime NN email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN cdMatricula Varchar 15 senha Varchar 8 NN dtinclusao Datetime NN edCurso Integer NN FK S x PENNE f AprendizldCurso comunidade edComunidade Integer NN PK nmComunidade Varchar 30 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 250 NN cdArea Integer NN FK cdParticipanteCriador Integer NN tpParticipante Char 1 NN f ComunidadeArea AreaConhecimentostividade t areaConhecimento cdArea Integer NN PK N cd reaPai Integer NN FK nm rea Varchar 150 NN palavrasChave Varchar 255 NN AreaConheAreaConhec
3. demanda disp e as tarefas para Figura 2 1 Modelo de colabora o 3C adaptado de Fuks et al 2002 De acordo com este modelo para colaborar os indiv duos t m que dialogar comunica o organizar se coordena o e operar em conjunto num espa o compartilhado coopera o As trocas que ocorrem durante a comunica o geram compromissos gerenciados pela coordena o que os organiza e disponibiliza as tarefas que ser o executadas na coopera o A coopera o demanda a necessidade de comunica o para renegocia o e tomada de decis es sobre situa es n o previstas inicialmente pelos envolvidos Isto mostra o aspecto c clico da colabora o Fuks et al 2003 Cada evento 41 ocorrido durante a comunica o coordena o e coopera o gera informa es que s o disponibilizadas ao grupo por meio de elementos de percep o Gerosa et al 2003 2 2 2 A Comunica o e a Percep o Indiv duos necessitam se comunicar para trabalhar durante o processo de comunica o que os envolvidos tentam chegar a um entendimento comum trocando id ias discutindo aprendendo negociando e tomando decis es A comunica o permite que um grupo consiga realizar tarefas interdependentes n o completamente descritas ou que necessite de negocia o Al m disto atrav s da comunica o que ocorre a troca e o debate de pontos de vista como forma de alinhar e refinar as id ias dos membros do grupo Fu
4. genharia de Software Produ es Entregue em gt Diagrama de Classe Sistema de Biblioteca 10 10 2006 gt Diagrama de Casos de Uso Sistema de Biblioteca 27 09 2006 Figura 8 26 Produ es acad micas relacionadas a uma disciplina na esta o de aprendizagem do ACAI Para ter acesso aos detalhes de uma produ o acad mica basta selecion la por exemplo a produ o denominada Diagrama de Casos de Uso Sistema de Biblioteca Vale 2 ressaltar que uma produ o originada a partir de uma atividade j entregue pelo o aprendiz ou seja a produ o n o poder sofrer nenhuma altera o ficando apenas dispon vel no reposit rio de produ es como parte do hist rico de produ es A nica opera o que o aprendiz poder realizar o compartilhamento dessa produ o com o ambiente ou com sua turma A Figura 8 27 descreve o exemplo citado Ed E g Byl RRA Caixa de SE E r Minha Esta o Ferramentas Biblioteca Digital Comunidades Sair s Detalhamento de Produ o Diagrama de Uso te de Biblioteca Produ o Individual Disciplina Interfaces Homem M quina Data de Entrega 23 05 2006 Formador Paulo Sergio R Lima Coment rios do Formador Ler arquivo anexado pelo formador Meus acesso 12 Meu ltimo acesso 19 05 2006 Nota 8 5 Compartilhamento N o compartilhado O Com o Ambiente O Com a turma Figura 8 27 Detalhamento de produ o acad mica relacionadas a uma disciplina
5. T2 executadas em paralelo mas devem se sincronizar para trocar informa es Desativa o A primeira tarefa definitivamente gt T1 gt T2 desativada quando a segunda tarefa inicia ex Sele o de bot es Suspende continua Este operador d a possibilidade de gt T1 gt T2 interromper a primeira tarefa quando a segunda termina Este operador pode ser usado para modelar um tipo de interrup o Habilita o gt gt T1 gt gt T2 Quando a T1 termina a T2 ativada Habilita o com Quando a T1 termina ela envia passagem de gt gt T1 gt gt T2 valores para a T2 antes que essa seja informa o ativada Quadro 6 2 Operadores temporais usados em CTT Al m dos operadores que relacionam as tarefas CTT inclui um conjunto de 3 operadores un rios aplic veis a uma tarefa individualmente A lista dos operadores un rios dispon veis em CTT apresentada na Quadro 6 3 Operador S mbolo Forma Descri o Itera o A tarefa iterativa a tarefa termina apenas i T quando for desativada por outra tarefa Opcionalidade Uma tarefa representada entre colchetes T indicada como opcional Conex o entre indica que a tarefa sublinhada com o s mbolo Modelos g T pode ser usada em modelo cooperativo onde o participam v rios usu rios Detalhamento Somente para ilustrar que a atividade possui um E detalhamento j modelado ou seja ela j foi decomp
6. e A q ECO Ad TI Caixa de ps A blioteca Digital Comunidades Sair Minha Esta o Ferramentas Bi Objetos deste Compratimento Inclu do em gt Spearmint modelagem de processo de Software 31 05 2006 gt Visual Paradigm ferramenta case 11 02 2006 21 03 2006 gt Eclipse Ambiente Gr fico para desenvolvimento Java Figura 8 29 Objetos de um compartimento da caixa de ferramentas na esta o de aprendizagem do ACAI A estante digital parte do reposit rio de objetos de aprendizagem do ACAI ou seja um aprendiz de qualquer rea pode acessar ferramentas digitais de outras reas desde que essas ferramentas estejam compartilhadas 8 4 1 7 Minhas Disciplinas itens G Figura 8 23 A c lula Minhas Disciplinas exibe todas as disciplinas j cursadas ou em curso por um determinado aprendiz A ordem de exibi o da disciplina mais recente para a mais antiga cursada O aprendiz tem acesso a todos os detalhes relacionados disciplina como por exemplo rea de conhecimento da disciplina palavras chave ementa e o plano de trabalho docente da respectiva disciplina A Figura 8 30 exibe um exemplo de detalhamento da disciplina Interface Homem M qguina es by a As i d Minha Esta o Cabide Sair Ferramentas Comunidades Biblioteca Digital k rea de Conhecimento METODOLOGIA E T CNICAS DA COMPUTA O Palavras chaves IHC Interface Intera o Usabilidade Ergonomia
7. relacionadas s suas funcionalidades Ara jo e Castilo 2003 a incorporar elementos j existentes na web como correio eletr nico e grupo de discuss o b agregar elementos para atividades espec ficas de inform tica como gerenciar arquivos e c pias de seguran a 38 c criar elementos espec ficos para a atividade educacional como m dulos para o conte do e avalia o d adicionar elementos de administra o acad mica sobre curso aprendizes avalia es e relat rios Essas estrat gias orientaram a cria o dos primeiros AVAs e estavam ligadas vis o de uma sala de aula presencial Dor e Basque 1998 No entanto o uso desses ambientes mostrou que se tratava de uma outra realidade educacional com caracter sticas e sentidos pr prios Os AVAs agregam interfaces que permitem a produ o de conte dos e canais variados de comunica o al m do gerenciamento de banco de dados e controle das informa es que circulam pelo ambiente Essas caracter sticas v m permitindo que um grande n mero de sujeitos geograficamente dispersos pelo mundo possa interagir em tempos e espa os variados Em AVAs a flexibilidade da navega o e as formas s ncronas e ass ncronas de comunica o oferecem aos aprendizes a oportunidade de definirem seus pr prios caminhos de acesso s informa es desejadas afastando se de modelos massivos de ensino e possibilitando que os aprendizes tenham a possibilidade de
8. GUTWIN C GREENBERG S A framework of awareness for small groups in shared workspace groupware Technical Report 99 1 Saskatchewan University 1999 HAETINGE D Fatores Relevantes Forma o e manuten o de comunidades virtuais facilitadoras da Aprendizagem RENOTE Revista Novas Tecnologias na Educa o Porto Alegre UFRGS Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educa o Semestral Publica o on line ISSN 1679 1916 V 3 No 1 Maio 2005 HARB M P A A Implementa o de uma Estante Digital e Portf lio no contexto do Ambiente AmAm Disserta o Mestrado em Engenharia El trica Universidade Federal do Par UFPA Bel m 2005 HENZE N NEJDL W Extendible Adaptive Hypermedia Courseware Integrating Different Courses and Web Material In International Conference on Adaptive Hypermedia and Adaptive Web based Systems AH 2000 Trient Italy Proceedings 2000 HENZE N NEJDL W Logically Characterizing Adaptive Educational Hypermedia Systems In AH2003 Workshop on Adaptive Hypermedia and Adaptive Web Based Systems Budapest Hungary 2003 Proceedings 2003 HEWETT T T et al Curricula for Human Computer Interaction New York ACM SIGCHI 1992 JACOBSON I The Object Advantage Business Process Reengineering With Object Technology Addison Wesley 1995 JAPIASSU H Interdisciplinaridade e patologia do saber RJ Imago Editora Ltda 1976 KAVCIC A et al Educational Hypermedia An Evaluation St
9. alterado o sistema passa a considerar as altera es visando estabelecer as adapta es devidas A etapa de adapta o disponibiliza ao usu rio novas op es de intera o com o sistema por meio de poss veis altera es na interface representando o novo estado do modelo do usu rio O modelo proposto por Brusilovsky 1996 c clico onde a cada nova itera o outros processos de modelagem e adapta o ocorrem proporcionando uma nova intera o com o sistema prosseguindo continuamente at o fim da sess o do usu rio 5 3 1 Arquitetura b sica de um SHA Ainda n o existe um modelo cl ssico para SHA amplamente aceito Apesar disso parece haver um consenso m nimo quanto a uma estrutura gen rica Brusilovsky 1996 Henze e Nejdl 2000 Palazzo 2002 como mostra a Figura 5 5 Interface d Fonte de x Adaptativa a Hiperm dia Mecanismos de Adapta o Figura 5 5 Arquitetura B sica de um SHA Palazzo 2002 Os elementos fundamentais de todo SHA s o a interface a base de modelo do usu rio e a fonte de hiperm dia links imagens v deo etc al m de todo conte do que 98 puder ser recuperado da internet esses tr s componentes se integram de forma cooperativa como mostrado na Figura 5 5 As intera es do usu rio com o sistema ocorrem atrav s da interface adaptativa que executa dois processos de grande import ncia a apresenta o de conte dos e navega o que s o
10. edAdministrador Integer NN PFK edFormadorResponinclusao Integer NN FK dtinclusao Datetime NN AprendizDisciplina ecdAprendiz Integer NN PFK cdDisciplina Varchar 10 NN PFK dtinclusao Datetime NN DisciplinaAprendizDisciplina cdCurso Integer NN PK disciplina R edTipoCurso Integer NN FK nmCurso Varchar 250 NN dtinclusao Datetime NN Periodicidade Char 1 NN fe CursoTpCurso cdDisciplina Varchar 10 NN PK cdArea Integer NN FK nmDisciplina Varchan 250 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 255 NN ementa Text NN ptd Text NN Ed Pd TipoCursoCurso 1 aiai i cdTurma Varchar 15 NN PK cdCurso Integer NN FI nmTurma Varchar 150 NN turmaTurmaDisciplina fk DiscCdArea edTipoCurso Integer NN PK nmTipoCurso Varchar 200 NN disciplinaTurmaDisciplina TurmaDisciplina d cdTurma Varchar 15 NN PFK cdDisciplina Varchar 10 NN PFK Formadorinclusao AreaConhecDisciplina AreaConhecimentoAtividade Formadorlnclusao areaConhecimento cdArea Integer NN PI cdAreaPai Integer NN FK H nmarea Varchar 150 NN palavrasChave Varchar 255 NN AreaConhe reaConhec comunidade cdComunidade Integer NN PK nmComunidade Varchar 30 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 250 NN cdArea Integer NN FK cdParticipanteCriador Integer NN tp
11. es s o fregiientemente conclu das antes do in cio do trabalho essa fase envolve identifica o dos objetivos mapeamento desses objetivos em tarefas sele o dos participantes distribui o das tarefas entre os envolvidos etc A p s articula o ocorre ap s o t rmino das tarefas envolvendo avalia o e an lise das tarefas realizadas al m da documenta o do processo de colabora o mem ria do processo O gerenciamento do andamento cuida das interdepend ncias entre as tarefas e a parte mais din mica da coordena o precisando ser renegociada de maneira quase cont nua ao longo de todo o tempo Elementos de express o s o elementos utilizados pelo emissor para expressar sua mensagem Numa ferramenta de comunica o mediada por computador um campo para se digitar texto e um seletor de prioridades podem ser vistos como elementos de express o 43 Algumas atividades exigem sofisticados mecanismos de coordena o para garantir o sucesso da colabora o Um exemplo de ferramenta com mecanismo de coordena o expl cito s o os gerenciadores de fluxo de trabalho workflow Fuks et al 2003 importante que cada um conhe a o progresso do trabalho dos companheiros o que foi feito como foi feito o que falta para o t rmino quais s o os resultados preliminares etc As informa es de percep o s o necess rias principalmente durante a fase din mica da coordena o para transmitir mudan as de plan
12. o com 49 o ambiente feita atrav s do navegador incluindo a administra o do servidor cria o do curso acesso do aprendiz e acesso do formador 2 4 3 Eureka Eureka um ambiente de Aprendizagem Colaborativa a Dist ncia via internet destinado ao estabelecimento de CV de estudo Ele integra diversas fun es em um mesmo ambiente forum de discuss es sala de chat conte do correio eletr nico edital estat sticas links participantes e outros permitindo a comunica o e o estudo colaborativos e tem como objetivo implementar um ambiente baseado na web para aprendizagem cooperativa para promover educa o e treinamento a dist ncia usando a internet como meio de cria o de CV que participam de cursos que tradicionalmente s o presenciais 2 4 4 AulaNet O AulaNet um ambiente de aprendizagem cooperativo baseado na web cujo projeto iniciou em 1997 Desenvolvido no Laborat rio de Engenharia de Software LES do Departamento de Inform tica da Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro PUC Rio tem como objetivo a cria o e assist ncia de cursos a dist ncia Segundo seus idealizadores o ambiente foi constru do sob uma abordagem cooperativa para a instru o baseada na web procurando migrar para um modelo de comunidade din mica para aprendizagem Rede Escola Livre 2006 2 4 5 LearnLoop LearnLoop um projeto de c digo aberto e distribu do sob licen a GNU GPL que se en
13. o de interfaces e gera o de recomenda es autom ticas aos usu rios Propor uma arquitetura baseada agentes de softwares que atuem na constru o de interfaces adaptativas na recomenda o de conte dos e na recomenda o para forma o de comunidades virtuais baseadas na similaridade de seus usu rios Descrever os elementos gen ricos das interfaces implementadas Demonstrar por meio de cen rios de utiliza o as principais funcionalidades 31 g Demonstrar como os conceitos abordados est o presentes durante a intera o dos usu rios com suas interfaces h Avaliar as interfaces detalhadas nos cen rios de utiliza o por meio de inspe es de usabilidade 1 5 Descri o Informal da Abordagem O ACAI considera a exist ncia de tr s atores principais os administradores do ambiente os formadores e os aprendizes que participam do processo de ensino aprendizagem Os atores ir o utilizar ferramentas apoiadas por mecanismos de controle e percep o que dar o suporte ao processo de ensino aprendizagem Os aspectos de administra o do ambiente n o ser o tratados de forma aprofundada por n o serem o foco central deste trabalho 1 5 1 O M dulo do Aprendiz do ACAI O m dulo do aprendiz base da intera o aprendiz ambiente No primeiro acesso o m dulo disponibiliza o que foi denominado neste trabalho de esta o turma que representa uma interface gen rica com caracter sticas personalizadas
14. o de objetos de aprendizagem id ntico ao processo de distribui o de atividades A figura 8 13 ilustra a interface de distribui o de objetos de aprendizagem 205 Distribui o de Objetos de Aprendizagem Distribuir Objeto Ci ncia da Computa o J Disciplina 1 v Material de Leitura 01 i w ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Figura 8 13 Distribui o de objetos de aprendizagem pelo formador no ACAI Para cancelar uma distribui o de objeto de aprendizagem o formador deve selecionar o curso e em seguida o objeto que deseja cancelar e por ser uma atividade simples esta interface n o ser detalhada 8 3 3 Consultas Esta op o permite aos formadores realizar consultas aos reposit rios de atividades a objetos de aprendizagem e ao desempenho nas atividades distribu das a turmas e aprendizes 8 3 3 1 Consulta de Atividades Na consulta de atividades poss vel aplicar v rios filtros para encontrar uma atividade Esses filtros permitem que sejam feitas combina es como mostra a figura 8 14 No exemplo ilustrado deseja se encontrar atividades relacionadas disciplina Interface Homem M quina com a palavra chave ub qua relacionada Tamb m poss vel selecionar o tipo de objeto desejado leitura ou software o t tulo da atividade ou parte dele o objetivo da atividade ou parte dele e o formador que elaborou a a
15. Ap s v rias intera es do aprendiz com a c lula o agente percebe atrav s da atualiza o de seu estado interno que h necessidade de tomar uma a o e nesse momento rea ocupada pela c lula personalizada sofre modifica o fase B Ap s a atualiza o do estado interno a nova c lula montada fase B esta nova c lula traz um novo posicionamento dos itens representados respectivamente por Disciplina 1 D1 com 11 9 e 3 acessos por objeto totalizando 23 acessos Disciplina 2 D2 com 9 7 e 2 acessos por objeto totalizando 18 acessos e Disciplina D3 permanecendo com estava na fase A 189 FASE A Estado inicial da interface sensores Realiza Intera es Meus Objetos de Aprendizagem Mals com a c lula disciplinas gt gt Disciplina 2 Incluir novo gt gt Objeto 2 relacionado a disciplina 2 Objeto 3 relacionado a disciplina 2 Objeto 1 relacionado a disciplina 2 E3 Disciplina 1 Incluir novo gt gt Objeto 3 relacionado a disciplina 1 Aprendiz Objeto 1 relacionado a disciplina 1 Objeto 2 relacionado a disciplina 1 E Ap s as intera es Disciplina 3 atualizar o estado interno Objeto 1 relacionado a disciplina 3 percep o FASE B Interface modificada pelo agente Ouve altera o do estado interno que reflete no ambiente Meus Objetos de Aprendizagem dias disciplinas gt gt E Disciplina 1 induir novo gt gt Objeto 1 relacionado a disciplina 1
16. Grave 3 Catastr fico 4 Descri o do problema se encontrado 5 Preven o contra erros Verifica o Grau de severidade Os usu rios podem cometer erros dos quais bons projetos poderiam i Sem import ncia 0 prevenir p Cosm tico 1 Simples 2 Grave 3 Catastr fico 4 Descri o do problema se encontrado 6 Reconhecimento em lugar de lembran a Verifica o Grau de severidade Os elementos de projeto como objetos a es e op es s o poss veis O usu rio for ado a relembrar informa es de uma parte do sistema para outra Sem import ncia O Cosm tico 1 Simples 2 Grave 3 Catastr fico 4 Descri o do problema se encontrado 7 Flexibilidade e efici ncia de uso Verifica o Grau de severidade As tarefas de usu rio s o eficientes e podem se adaptar ao gosto do pe e E a Sem import ncia O usu rio em suas a es mais freq entes ou ele utiliza atalhos p Cosm tico 1 Simples 2 Grave 3 Catastr fico 4 Descri o do problema se encontrado 8 Projeto minimalista e est tico Verifica o Grau de severidade Os di logos cont m informa es irrelevantes ou raramente necess rias Sem import ncia O Cosm tico 1 Simples 2 Grave 3 Catastr fico 4 Descri o do problema se encontrado Q
17. Meu ltimo gostaria de saber se necess rio entregar coment rio junto com o prot tipo os storyboards de cada tela Nome da Atividade prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos Sa parte do processo de Tipo de Atividade Individual intera o ap s v rias Curso Ci ncia da Computa o intera es o aprendiz faz Disciplina Interfaces Homem M quina BOC outro coment rio ao Turma CCSNA formador enviando tamb m Data de Entrega Faltam 4 dias para entrega um arquivo em anexo para Formador Formador 1 Data da Submiss o 01 10 2006 avalia o ltimo coment rio do 0 prot tipo VERTICAL deve detalhar pelo Formador menos um dos m dulos do Gerenciador de Projetos prot tipo est quase finalizado coment rio gostaria que o senhor fizesse uma an lise iapenas do m dulo de consultas para verstar se est o todas listadas Segue nexo prot tipo em NTML Anexar arquivo de f apoio L Nome da Atividade Prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos Tipo de Atividade Individual enir pr 6a parte do processo de Turma CCSNA intera o o formador Data de Entrega Faltam 4 dias para entrega recebe o coment rio do Aprendiz Aprendiz 1 aprendiz e faz suas Data da Submiss o 01 10 2006 con sidera es g ltimo coment rio do O prot tipo est quase finalizado Aprendiz gostaria que O senhor fizesse uma an lise apenas do m dulo de consultas E a 1 verificar se est
18. baseada nas a es de navega o do usu rio e possivelmente tamb m no comportamento de outros usu rios De Bra 2000 Para Brusilovsky 1996 e Kavcic 2002 um SHA todo sistema que cont m sistema de hipertexto ou hiperm dia modelos do usu rio do dom nio e de adapta o e capacidade de adapta o do hipermeio com este modelo Para implementa o de um SHA necess ria uma infra estrutura m nima que possua os seguintes componentes navegador browser servidor WWW para prover os elementos que comp em uma p gina web textos imagens sons v deos etc um banco de dados para criar manter e manipular os dados que ser o disponibilizados aos usu rios Brusilovsky 1996 descreve o modelo cl ssico de adapta o em SHAs O funcionamento geral do modelo um ciclo Primeiro o sistema coleta ou recebe dados do usu rio em seguida ele processa os dados resultando em um modelo conceitual por exemplo o modelo de usu rio finalmente o processamento do modelo gera os conte dos adaptados a Figura 5 4 ilustra este processo 6 que s o formados por Figura 5 4 Ciclo cl ssico dos sistemas adaptativos 97 A modelagem do usu rio a fase onde o sistema ap s ter coletado os dados do usu rio os incorpora ao seu modelo Nessa fase ocorre o mapeamento dos eventos ocorridos na interface do sistema para um modelo que representa as caracter sticas de cada usu rio Sempre que o modelo do usu rio
19. completamente determinado pelo estado atual e pela a o executada pelo agente e c din mico uma vez que o ambiente sofre altera es enquanto um agente est deliberando Um agente deve ser projetado a fim de mapear as percep es em a es Um programa agente deve ser executado em algum dispositivo computacional com sensores e atuadores este conjunto chamado de arquitetura De maneira geral os programas agentes recebem percep es como entrada e executam a es que s o baseadas nas percep es coletadas como sa da 184 7 5 2 2 Arquitetura B sica de um Agente de Software Segundo Davidson apud Giese 1998 todos os agentes aut nomos baseados em computador possuem mais ou menos a mesma arquitetura b sica formada por sensores atuadores e um subsistema de tomada de decis es Weiss apud Campos et al 2006 define uma arquitetura de agente padr o ilustrada na figura 7 14 e descrita a seguir Figura 7 14 Arquitetura do agente padr o Weiss apud Campos et al 2006 Esta arquitetura sup e que em qualquer instante a Por meio de sensores o agente recebe informa es do ambiente que s o seq ncias de estados definidos em um conjunto S s1 sn de n estados poss veis para o ambiente E b Um subsistema de percep o ver S P processa cada estado de uma seqii ncia S e mapeia em uma de m percep es P pl pm que s o representa es de aspectos dos estados de
20. es do pr prio AVA em disponibilizar recursos que possibilitem novas formas de intera o ou pela dificuldade desconhecimento interfaces dif ceis de usar falta de treinamento etc de seus usu rios em utiliz lo Certamente tais problemas tendem a deixar frustrados seus usu rios sejam eles aprendizes ou formadores Esses usu rios n o t m acesso ao material produzido pelos participantes do ambiente de forma autom tica ou baseado em alguma regra n o conseguem visualizar atividades inter relacionadas para reaproveitar partes de atividades j desenvolvidas Por exemplo uma atividade produzida na disciplina de Banco de Dados como uma modelagem de dados de um sistema qualquer poderia ser reutilizada em outras disciplinas como ponto de partida para o desenvolvimento de um novo projeto que utilizaria o modelo como base para o desenvolvimento de uma nova atividade criada na disciplina de Engenharia de Software O que acaba acontecendo que os aprendizes refazem o trabalho que j foi feito Sistemas Hiperm dia Adaptativos SHA surgem como uma alternativa para tentar disponibilizar somente as informa es necess rias aos usu rios de acordo com os seus perfis dentro do ambiente Para Palazzo 2002 os SHAs j s o uma realidade no cen rio das aplica es on line e distribu das Ao mesmo tempo em que surgem novos m todos e 26 t cnicas de adapta o E poss vel vislumbrar para essa classe de aplica es um amplo espa o d
21. o A mm Se Recuperar Recuperar Par metros Par metros da Recuperar Recuperar Gerais do Esta o de Avisos Mensagens AVA A Zi 2 Buscar Exibir B A Exibir n o lidos o Avisos Mensagens Mensagens Data de Envio n o lidas por Data de Envio 00 2 CO 20O Montar Montar Montar Montar E i Montar Minha i A Montar Minhas Minhas Minhas Estante Digital Minhas Minhas idad Atividades Produ es Ferramentas Disciplinas LL Comunidades Acad micas Figura 6 28 Tarefa Montar Esta o de Aprendizagem 157 b Montar Minhas Produ es Acad micas Montar Manhas Disciplinas e Montar Minhas Comunidades Subtarefas Montar Minhas Produ es Acad micas Eo rm Recuperar as n Exibir as ltimas Disciplinas Produ es com Produ es Recuperadas por Pastas Montar Minhas Disciplinas Recuperar as n Exibir as n ltimas ltimas Disciplinas disciplinas cursadas Cursadas Montar Minhas Comunidades Recuperar as n Exibir as n ltimas Comunidades de Comunidades mais acordo com as regras acessadas Figura 6 29 SubTarefas Minhas Produ es Acad micas Montar Manhas Disciplinas e Montar Minhas Comunidades 158 c Montar Minha Estante Digital Montar Minhas Ferramentas e Montar Minhas Atividades Montar Minha Estante Digital a E 2 Recuperar Recuperar as n Montar Prateleira Objetos que Disciplinas de acordo com da Estante fazemParteda as r
22. 1 Intera o homem m quina 2 Interfaces de usu rio Sistema de computador 3 Tecnologia educacional I T tulo CDD 20 ed 004 1 PAULO SERGIO RODRIGUES LIMA Um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Apoiado por Interfaces Adaptativas Tese de Doutorado apresentada ao Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica do Centro Tecnol gico da Universidade Federal do Par como requisito para obten o do Grau de Doutor em Engenharia El trica APROVADA EM 07 12 2006 Banca Examinadora Prof Dr Jos Augusto Lima Barreiros UFPA PPGEE Orientador Prof Dr Orlando Fonseca Silva UFPA PPGEE Co Orientador Prof Dr Gustavo Augusto Lima de Campos UECE Membro Prof Dr Benedito de Jesus Pinheiro Ferreira UFPA DI Membro Prof Dr Roberto C lio Lim o UFPA PPGEE Membro VISTO Prof Dr Evaldo Gon alves Pelaes Coordenador do PPGEE CT UFPA UFPA CT PPGEE DEDICAT RIA Dedico este trabalho ao meu Pai Dr Raimundo Nonato Corr a Lima In memorian M dico e Farmac utico que apesar de n o ter tido a oportunidade de receber o t tulo acad mico de Doutor era um daqueles verdadeiros Doutores que com seu trabalho prolongam vidas e aliviam sofrimentos Pelo que vivi at hoje posso afirmar que meu pai fazia parte de um grupo muito pequeno de pessoas pois era humano e humilde exercia a medicina de forma exemplar e n o fez em nenhum m
23. 2000 CONTINUA O cx ss seteanis co cberes A AEE EAE Enb da cadnh ia dad Deusa CU sanh TE 76 Quadro 4 3 Elementos da Interface e recomenda es de utiliza o na Web Nielsen 2000 CONTINUA O ssseusriis assa e nal CASES Case Ts LADOS ar da A E a ARTUR casa E NS OSS aaa 77 Quadro 4 4 Grau de severidade dos problemas de usabilidade 84 Quadro 4 5 Heur sticas de Nielsen Exemplo de question rio de avalia o 86 Quadro 4 6 Heur sticas de Nielsen Exemplo de question rio de avalia o continua o 87 Quadro 4 7 Heur sticas de Nielsen Exemplo de question rio de avalia o continua o 88 Quadro 5 1 Fases para o Desenvolvimento do Modelo do Usu rio Palazzo 2000 106 Quadro 6 1 Tipo de Tarefas e cones utilizados em CTT e ereerereeeea 141 Quadro 6 2 Operadores temporais usados em CTT ereereeraeraas 142 Quadro 6 3 Operadores un rios usados em CTT ereeeeeeeereereaneerananea 142 Quadro 7 1 Caracter sticas dos agentes propostos para o ACAL 186 Quadro 8 1 Quadro de Heur sticas utilizadas para avaliar o ACAL s 228 LISTA DE SIGLAS AT An lise de Tarefas AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem CSCL Computer Supported Collaborative Learning CTT Concurrent Task Trees CTTE Concurrent Task Trees Environment CVA Comuni
24. 67 pode aproveitar alguns dos objetos de aprendizagem disponibilizados nas disciplinas algoritmos e t cnicas de programa o mesmo que este aprendiz n o tenha cursado tais disciplinas Al m de contribuir com a pr tica da interdisciplinaridade o AVA ajuda a quebrar a tradicional barreira da escola cl ssica que divide os aprendizes em compartimentos isolados como salas de aula e turmas formais O problema de isolamento das disciplinas bastante criticado por Gava 2003 que afirma que em ambientes de aprendizagem sejam eles locais ou a dist ncia os conte dos n o s o integrados e fazem com que os aprendizes tenham acesso a um conhecimento fragmentado Em rela o produ o de conhecimento o AVA dar possibilidades para que aprendizes possam tornar se autores de objetos de aprendizagem que ser o utilizados no pr prio AVA Por exemplo uma atividade distribu da por um formador ap s ser avaliada pode vir a tornar se um objeto de aprendizagem se o formador assim o desejar sob o consentimento do aprendiz ou aprendizes que desenvolveram a atividade Vale ressaltar que a inser o de objetos de aprendizagem de responsabilidade exclusiva dos formadores principalmente para que o reposit rio de objetos de aprendizagem tenha conte dos de qualidade dentro do AVA O processo de ger ncia de objetos de aprendizagem compartilhamento de conte dos e atividades ser o tratados com detalhes no cap tulo 7 deste trabalho
25. Existe algum m todo bvio de navega o entre p ginas relacionadas no site 1 13 Existe algum m todo bvio de navega o entre diferentes se es do site 1 14 Existe um mapa do site 1 15 O conte do reflete o objetivo do site 1 16 O conte do apropriado ao publico alvo 1 17 Conte dos espec ficos podem ser encontrados com facilidade M dia Grupo 1 Visibilidade do status do sistema 243 2 Compatibilidade do sistema com o mundo Grau de Coment rios real Severidade do Problema se encontrado 2 1 O sistema utiliza conceitos e linguagem familiar com o usu rio em vez de termos orientados ao sistema 2 2 O sistema utiliza conven es do mundo real exibindo informa es com uma ordem l gica e natural M dia Grupo 2 Compatibilidade do sistema com o mundo real 3 Controle do usu rio e liberdade Grau de Coment rios Severidade do Problema se encontrado 3 1 Se a entrada possuir anima o Flash existe op o para saltar 3 2 Para sites com grande quantidade de informa o existe uma fun o de busca interna 3 3 No caso de layouts complexos existe a possibilidade de reformatar a p gina para impress o 3 4 Se houver m sica ou som existe a possibilidade de deslig la 3 5 Se o navegador for configurado para n o descarregar imagens o conte do e a navega o permanecem int
26. Objeto 3 relacionado a disciplina 1 Altera a apar ncia da Objeto 2 relacionado a disciplina 1 interface Disciplina 2 Incluir novo gt gt Objeto 3 relacionado a disciplina 2 Objeto 2 relacionado a disciplina 2 Objeto 1 relacionado a disciplina 2 Disciplina 3 Objeto 1 relacionado a disciplina 3 Figura 7 17 Exemplo de atua o do Agente de Interface proposto para o ACAI 7 5 2 4 Especifica o do Agente de Recomenda o Agente Reativo Simples O agente proposto deve fazer recomenda es aos aprendizes e formadores baseado em suas reas de interesse Essas recomenda es devem ocorrer quando a um novo objeto da mesma rea de interesse for inserido no reposit rio de objetos de aprendizagem e b quando uma comunidade da mesma rea de interesse for criada Ao fazer uma recomenda o o agente deve verificar se o usu rio est on line caso afirmativo o agente dispara uma mensagem em formato de quadro de avisos com a respectiva recomenda o e envia uma mensagem de texto para a caixa postal do usu rio Caso o usu rio esteja off line o agente enviar somente a mensagem de texto para sua caixa postal A arquitetura proposta para o agente de recomenda o descrita na figura 7 18 a seguir 190 Esta o de Aprendizagem ACAI ambiente Sensores Atuadores Foi criada uma nova Comunidade Virtual Foi inserido um novo Objeto de Aprendizagem Agente de Recomenda o condi o a
27. WIKIPEDIA Use case Dispon vel em http en wikipedia org wiki Use case Acessado em 07 09 2006 WIKIPEDIA Servidor Apache Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Servidor Apache Acessado em 14 10 2006b WIKIPEDIA JavaScript Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Javascript Acessado em 14 10 2006 WIKIPEDIA Model View Controllee Dispon vel em http pt wikipedia org wiki MVC Acessado em 15 10 2006d WILEY D A Conecting learning objects to instructional theory A definition a methaphor and a taxonomy The Instructional Use of Learning Objets Wiley D Ed 2001 259 WINCKLER M A A Nemetz F Lima J V Intera o entre Aprendiz e Computador M todos para Desenvolvimento e Avalia o de Interfaces In Tarouco L M R Ed Tecnologia Digital na Educa o Porto Alegre P s Gradua o em Inform tica na Educa o UFRGS p 7 33 2000 WINCKLER M PIMENTA S M An lise e Modelagem de Tarefas VI Simp sio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais IHC 2004 Curitiba Brazil 17 20 October 2004 WINOGRAD T FLORES F Understanding Computers and Cognition Addison Wesley USA 1987
28. acesso aos recursos compartilhados dentro do pr prio ACAI al m dos recursos dispon veis na pr pria internet b C e 114 Utiliza filtros de conte do e navega o tanto para os aprendizes quanto para formadores em fun o desses filtros poss vel disponibilizar apenas as informa es relacionadas ao perfil do usu rio Utiliza o conceito de objetos de aprendizagem e interdisciplinaridade Cada objeto de aprendizagem existente no ambiente estar ligado a uma rea de conhecimento e a um conjunto de palavras chave recomend vel para se ter qualidade de informa o que a classifica o dos objetos de aprendizagem seja sempre feita por um especialista da rea em quest o A partir dessa classifica o os mecanismos de recomenda o do ambiente far o sugest es de conte dos ferramentas baseando se nas interconex es entre reas e sub reas tornando poss vel que os aprendizes extrapolem as tradicionais barreiras existentes na maioria dos AVAs Para solucionar o problema da coopera o na produ o de conte dos o ACAI conta com um reposit rio compartilhado de conte dos e ferramentas classificados por reas de conhecimento onde um formador pode disponibiliz los relacionando a uma disciplina ou rea de conhecimento Esta produ o n o fica restrita apenas ao autor todos os formadores ligados s reas de conhecimento podem dar sugest es e fazer altera es em conte dos j existentes de forma
29. edObjeto Integer NN PK edDisciplina Varchar 10 NN PFK edResponsavelInclusao Integer NN PFK tpObjeto Integer NN FK cdArea Integer NN FK nmObjeto Varchar 150 NN dtinclusao Datetime NN link Varchar 200 NN nmAutor Varchar 0 NN emailAutor Varchar 50 NN compartilhado Char 1 NN palavrasChave Varchar 255 NN O AcdDisciplina fOAcdRespInclusao disciplinaObAprendizagem DisciplinaFormador disciplina cdDisciplina Varchar 10 NN PK cdArea Integer NN FK nmDisciplina Varchar 250 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 255 NN ementa Text NN ptd Text NN fk DiscCdArea fe ObjAprendTpObj formadorObjetoAprendizagem edFormador Integer NN PK nmFormador Varchar 200 NN dtinclusao Datetime NN tpFormador Char 1 NN senha Varchar 8 NN email Varchar 100 NN FormadorDisciplina sexo Char 1 NN formadorOAA cdArea Integer NN FK fk Formador rea a FormadorCurso cursoFormador edCurso Integer NN PFK edFormador Integer NN PFK dtinclusao Datetime NN w CursoFormadorFormador cdDisciplina Varchar 10 NN PFK cdFormador Integer NN PFK dtinclusao Datetime NN fk CrDisFormFormador objetoAprendizagemAprendiz DisciplinaObjAprExteAprend disciplinaObjetoAprendizagem objetoAprendizagemExterno Aprendiz cdObjeto Integer NN PK edDisciplina Va
30. em uma estrutura de intera o flex vel cuja principal caracter stica est na forma de 92 acesso n o linear acrescentando o conceito de profundidade na intera o ou seja as informa es podem ser buscadas em diversos n veis de acordo com a necessidade de seus usu rios Os sistemas que implementam tais caracter sticas s o conhecidos como Sistemas Hiperm dia SH A compreens o dos SH passa pela compreens o do conceito de hipertexto e para melhor entender o conceito de hipertexto pode se fazer uma compara o com os textos tradicionais impressos em papel que s o essencialmente seq enciais o que significa dizer que existe apenas uma seq ncia linear que determina a ordem em que o texto pode ser lido Nielsen 1990 Ao contr rio dos textos tradicionais os hipertextos rompem com a linearidade de acesso s informa es As informa es ficam organizadas em forma de rede sem ntica com os n s contendo certa quantidade de texto e conectados por links sem nticos denominados dessa maneira porque representam o relacionamento sem ntico entre os n s envolvidos na conex o Conklin 1987 Os links s o operacionalizados por meios de palavras frases ou reas espec ficas dos hipertextos que quando acionadas levam apresenta o do n associado correspondente A Figura 5 1 ilustra uma poss vel organiza o de um sistema de hipertexto t pico Figura 5 1 Diagrama simplificado de um hipertexto Com o avan o
31. es entre elas Santom 1998 Nessa modalidade o objeto de estudo visto sobre diferentes olhares em forma de agrupamentos disciplinares mas sem a integra o de conceitos 60 procedimentos e atitudes O trabalho entre os sujeitos n o cooperativo sendo que cada disciplina mant m seus pr prios objetivos formas e din micas de trabalho 3 2 2 Abordagem Pluridisciplinar Segundo Okada 2003 se um modelo de curr culo est estruturado pela arquitetura disciplinar e os sujeitos da a o formadores pesquisadores etc estabelecem algumas rela es em momentos espec ficos e pontuais caracteriza se esta abordagem como pluridisciplinar Santom 1998 e Japiassu 1976 afirmam que a pluridisciplinaridade caracterizada basicamente pela agrega o de disciplinas e compet ncias com alguma proximidade e na mesma hierarquia Isso n o significa que ser o socializados conceitos m todos e objetivos Na verdade um especialista pode solicitar a interven o de outro especialista na sua pr tica de trabalho Para Okada 2003 a justaposi o de conhecimentos nas pr ticas curriculares nem sempre se fecha no mesmo n vel hier rquico Okada afirma que muito comum principalmente nas escolas que especialistas de diferentes reas de conhecimentos tamb m estabelecem pontuais momentos de comunica o A problem tica ainda se limita a momentos espor dicos H um certo n vel de coopera o entre os especialist
32. importante para a constru o do conhecimento por m o processo de aprendizagem ganha maior amplitude e dimens o quando acontece tamb m com o trabalho coletivo Okada 2003 3 5 Considera es Finais do Cap tulo Este cap tulo tentou elucidar de forma breve as caracter sticas da EAD mostrando que a utiliza o dessa abordagem equivocadamente pode acabar afastando aprendizes e 66 formadores de sua utiliza o A filosofia do AVA proposto neste trabalho n o est apenas em disponibilizar m dias em formato digital a seus utilizadores mas tamb m em gerenciar parte do processo de ensino aprendizagem contribuindo para que tais ambientes n o sejam transformados num mero reposit rio eletr nico de m dias Fato amplamente criticado pelos pesquisadores da rea Vale ressaltar que a proposta deste trabalho em rela o concep o do AVA n o est vinculado a nenhuma modalidade espec fica de ensino no que diz respeito localiza o f sica dos aprendizes e formadores ou seja ele poder ser utilizado em modalidades de ensino presencial semipresencial e a dist ncia uma vez que foi concebido utilizando se tecnologias que permitem que todos os seus recursos possam ser utilizados localmente ou via internet Os detalhes sobre a arquitetura funcionamento e recursos do AVA ser o tratados nos cap tulos 6 e 7 deste trabalho Quando utilizado na modalidade a dist ncia o AVA aqui proposto poder amenizar o proble
33. m um AVA com caracter sticas de trabalho cooperativo baseado no modelo 3C proposto por Fuks e al 2002 Buscou se demonstrar os aspectos de comunica o coordena o e coopera o ligados a percep o e implementados de forma clara no ACAI 193 Al m de estender o conceito de comunidades virtuais propostas por Kenski 2001 quando afirma que as comunidades virtuais t m o tempo de dura o limitado ao interesse de seus primeiros participantes A proposta do ACAI estender a dura o dessas comunidades uma vez que permite que as mesmas permane am no ambiente mesmo que seus criadores ou participantes mais antigos deixem de frequent las Os seus conte dos estar o dispon veis para consultas e atualiza es a qualquer tempo Em rela o interdisciplinaridade o cap tulo mostrou que a proposta do ACAI prover um interc mbio entre os participantes e os objetos de aprendizagem existentes nos reposit rios do ambiente com mecanismos de controle que permitam estabelecer essas rela es Os aspectos referentes usabilidade abordados neste trabalho tiveram como objetivo principal facilitar a utiliza o do ambiente Em virtude da grande quantidade de informa o que pode a vir ser manipulada pelo ACAI at mesmo em fun o de suas propostas voltadas para a interdisciplinaridade e trabalho colaborativo buscou se implementar caracter sticas de adaptabilidade no ambiente utilizando se conceitos relacionados
34. o a dist ncia quanto para apoiar a realiza o das atividades extra classe na educa o presencial O foco central dos Ambientes CSCL facilitar o desenvolvimento de atividades coletivas dando surgimento ao que tem se chamado de comunidades virtuais de aprendizagem CVA Segundo Costa 2002 o desenvolvimento das CVAs provavelmente um dos maiores acontecimentos dos ltimos anos j que elas estimulam uma nova maneira de fazer sociedade na express o de Pierre L vy As comunidades virtuais de aprendizagem podem estar organizadas das mais variadas formas mas sempre visando constru o coletiva de conhecimento lmss A Fil sofo franc s mais conhecido por seus livros sobre a cibercultura emergente 24 Segundo L vy 1999 a cultura das redes de computadores cria um novo paradigma de comunica o Essa nova forma de comunica o une as pessoas com interesses comuns por meio de uma linguagem universal e transformam todo o espa o virtual em um infinito canal interativo de m ltiplas aprendizagens Conclui se de acordo com as id ias propostas por L vy que os pr prios AVAs podem ser considerados uma CVA uma vez que re nem pessoas com interesses comuns apoiados por mecanismos de comunica o que utilizam a infra estrutura de uma rede de computadores A utiliza o de AVAs se faz cada vez mais presente em institui es de ensino sejam p blicas ou privadas al m de rg os governamentais ou part
35. o do utilizador e consequentemente sobrecarga cognitiva produzida Referidos problemas podem ser observados na pr tica quando usu rios interagem com sistemas arrimados em documentos hiperm dia que em sua grande maioria formam a base dos AVAs Palazzo 2002 25 Ami de ambientes voltados para web passam pelo efeito da in rcia ou seja ap s serem disponibilizados na rede passam por um longo per odo de tempo sem atualiza o Contribuindo para a subutiliza o dos recursos atualmente dispon veis e dessa forma a web torna se um mero reposit rio de m dias Lima 2002 Esse problema n o est distante dos AVAs que muitas vezes s o utilizados de forma equivocada como um reposit rio de conte dos que ali permanecem por anos sem atualiza o Para Gava 2002 os AVAs tradicionais possuem r gidas estruturas dessarte ap s sua implanta o praticamente nenhuma modifica o adicional pode ser feita Muitos grupos de pesquisa que trabalham na especifica o de novas abordagens de AVAs v m buscando fundamentos metodologias e ferramentas que explorem as potencialidades das novas tecnologias da informa o e comunica o Uma das propostas deste trabalho evitar que AVAs tornem se meros reposit rios de materiais instrutivos acessados por meio de recursos computacionais Muitos dos AVAs existentes atualmente acabam tornando se uma simples ferramenta de distribui o de conte do Esse fato pode ocorrer por limita
36. o garante obrigatoriamente pelas suas interfaces ferramentas tal interatividade 3 1 1 Dificuldades das abordagens de EAD Por ser uma abordagem relativamente flex vel e aliada muitas vezes a sua m utiliza o tanto por aprendizes como por formadores a EAD encontra algumas barreiras em sua utiliza o como as descritas a seguir a Aus ncia do formador no processo parte das cr ticas EAD tem como alvo a n o presen a do formador no dia a dia dos aprendizes atuando como motivador e fiscal das atividades Esse talvez seja o grande desafio dos formadores na educa o a dist ncia Como os aprendizes que optam por este tipo de curso t m em geral um perfil mais aut nomo no que diz respeito condu o dos seus estudos a responsabilidade do formador aumenta uma vez que precisa manter mesmo estando distante a motiva o dos aprendizes b Forma de distribui o de materiais de apoio o paradigma da transmiss o ou da distribui o de materiais vem se mantendo no mesmo modelo dos meios de distribui o em massa O que se tem em geral a banaliza o do ensino a dist ncia e a subutiliza o das tecnologias digitais de comunica o Okada e Santos 2003 O ciberespa o vem sendo utilizado como uma m dia de massa que incorpora conte dos estas caracter sticas s o comumente observadas em experi ncias de EAD mediadas por impressos televis o ou v deos onde a comunica o se restringe ao modelo um para
37. simuladores jogos slides de aula apostilas artigos etc Esses objetos ficar o armazenados em um reposit rio compartilhado de objetos que poder o ser utilizados por qualquer formador que fa a parte do ambiente 204 Para inserir um objeto de aprendizagem necess rio selecionar o curso onde ser utilizado o objeto a disciplina relacionada o tipo de objeto que ser criado al m de informa es que especificam os detalhes do objeto Vale ressaltar que os objetos n o ficar o associados de forma r gida a um curso ou disciplina espec fica essa atribui o feita apenas para facilitar futuras buscas e tamb m para melhorar a performance no momento que um formador selecionar objetos que estejam ligados de forma direta a um curso disciplina O que classifica o objeto de aprendizagem sua rea principal de conhecimento bem como suas palavras chave ou seja a busca pode ser feita por v rios crit rios de pesquisa A op o de cadastramento mostrado na figura 8 12 Cadastro de Objetos de Aprendizagem v Slides sobre Casos de Uso DAcademicolAulas e paulolimaQuepa br O N o O sim Casos de Uso Engenharia de Software Modelagem ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Figura 8 12 Cadastramento de objeto de aprendizagem pelo formador no ACAI 8 3 2 2 Distribuir um objeto de aprendizagem O processo de distribui
38. 17 41 sep 1987 COSTA M T C Uma arquitetura baseada em Agentes para suporte ao Ensino a Dist ncia Florian polis 1999 Tese de Doutorado UFSC COSTA Rog rio da A Cultura Digital S o Paulo Publifolha 2002 DE BRA Paul Pros and Cons of Adaptive Hypermedia in Web bades Education 2000 In Journal on Cyber Psychology and Behavior v 3 n 1 pp 71 77 Mary Ann Lievert Inc DOR S BASQUE J Le concept d environmentd apprentissage Revue de L Education Distance v 13 p 40 56 1998 DOURISH P BELLOTI V Awareness and coordination in shared workspaces Proceedings of CSCW 92 Chapel Hill NC 1992 DUMAS J S e REDISH J C 1999 A Practical Guide to Usability Testing Revised Edition Exeter UK Intellect 1999 EPROINFO E Proinfo Seed Secretaria de Educa o a Dist ncia Dispon vel em http www eproinfo mec gov br Acessado em 04 11 2006 FERREIRA Aur lio B H Novo Dicion rio Eletr nico Aur lio vers o 5 0 3 Ed Editora Positivo 2004 FIDALGO Ant nio A biblioteca universal na sociedade de informa o In MIRANDA Jos Bragan a de Real vs Virtual Revista de Comunica o e Linguagem Lisboa Edi es Cosmos 1999 p 281 288 FISCHER G Beyond couch potatoes From consumers to designers Proceedings of APCHI 98 2 9 IEEE Computer Society 1998 FRAINER A S Interfaces Inteligentes TI n 214 CPGCC UFRGS Abril 1991 FUKS H RAPOSO A B GEROSA M A Engenhar
39. 2 Personal Home Page PHP A linguagem PHP permite a cria o de websites din micos possibilitando intera o com o usu rio por meio de formul rios par metros da URL e links O c digo PHP executado no servidor e o resultado transferido ao navegador do cliente que solicitou a respectiva p gina no formato Hypertext Mark up Language HTML puro PHP permite acessar bancos de dados e aplica es existentes em um ou mais servidores sem precisar expor o c digo fonte ao cliente PHP 2006 8 6 3 APACHE Servidor WEB O servidor Apache Apache server o mais bem sucedido servidor web livre Foi criado em 1995 por Rob McCool ent o funcion rio do NCSA National Center for Supercomputing Applications Universidade de Illinois Numa pesquisa realizada em dezembro de 2005 foi constatado que a utiliza o do Apache supera 60 nos servidores ativos no mundo O servidor compat vel com o protocolo HTTP vers o 1 1 Suas funcionalidades s o mantidas por uma estrutura de m dulos sendo poss vel ao usu rio escrever seus pr prios m dulos utilizando a API do software disponibilizado em vers es para os sistemas Windows Novell Netware OS 2 e diversos outros do padr o POSIX Unix Linux FreeBSD etc Wikip dia 2006a 234 8 6 4 JavaScript Segundo Wikip dia 2006b JavaScript uma linguagem de programa o criada pela Netscape em 1995 que a princ pio se chamava LiveScript para atender principal
40. As comunidades poder o funcionar como um elemento aglutinador de conhecimento que criado de acordo com as necessidades de seus utilizadores ou por meio das recomenda es do pr prio ambiente Por n o ser uma tarefa obrigat ria acredita se que a cria o participa o de comunidades facilitar o processo de troca entre seus membros Este trabalho tamb m valoriza o projeto de interfaces a fim de n o colocar em risco o pr prio AVA uma vez que interfaces mal projetadas podem afastar os prov veis utilizadores de uma aplica o Nielsen 2000 Todo o projeto pode ser colocado em risco se os usu rios n o conseguirem utiliz lo de forma pr tica e eficiente Foram coligidas recomenda es de v rios autores da rea no intuito de aplic las no projeto das interfaces do ambiente Al m das recomenda es aplicadas ao ACAI ap s sua concep o foi poss vel avali lo a fim de validar o projeto segundo algum crit rio A avalia o conseguiu dar um excelente retorno nos aspectos relacionados aos poss veis problemas de usabilidade encontrados nos m dulos de aprendizes e formadores P de se constatar que foram encontrados poucos problemas de usabilidade nos referidos m dulos 238 De forma a complementar o projeto das interfaces buscou ainda criar elementos de apoio navega o e conte dos pois n o se pode garantir que somente um bom projeto de interface trar facilidade de uso aplica o mormente em ambiente
41. Calvi 1998 b Sistemas hiperm dia convencionais oferecem algumas p ginas hiperm dia e conjuntos de liga es para todos os usu rios enquanto que muitos usu rios necessitariam de um tipo de informa o diferenciada Os usu rios deveriam ter a seu dispor as informa es que realmente procuram em lugar de um conjunto de liga es n o relevantes para o momento aumentando desta forma o seu esfor o para guardar caminhos e telas A maneira de superar este problema usar a informa o do usu rio que est representada em seu modelo 99 de usu rio para adaptar a informa o e liga es inicialmente apresentadas ao leitor Apresenta o Adaptativa Brusilovsky et al 1996b Linard e Zeiliger 1996 c Mecanismos de Adapta o minimizam o problema do usu rio de ficar perdido no hiperespa o problema comum nas grandes hiperm dias Sabendo os objetivos do usu rio um SHA pode oferecer apoio navega o limitando seu espa o de navega o e oferecendo coment rio nas liga es vis veis ou sugest es de qual liga o seguir Brusilovsky et al 1996 Linard e Zeiliger 1996 d A utiliza o de SHAs pode significar um salto qualitativo na educa o tendo em vista que oferecem facilidades como aprendizagem individualizada trabalho cooperativo facilidade de manipular as informa es armazenadas em diferentes m dias propiciando uma aprendizagem multisensorial desenvolvimento de esp rito cr tico e novas
42. Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Mar o de 2003 ROCHA H BARANAUSKAS M Design e Avalia o de Interfaces Humano Computador NIED Unicamp 2003 RUSSEL Stuart NORVIG Peter Intelig ncia Artificial Campus S o Paulo 2004 1040p SANTIBANEZ M R F FERNANDES C T HACIA UM AMBIENTE DE APRENDIZAGEM HIPERM DIA ADAPTATIVO NO WWW IV Congresso RIBIE Bras lia 1998 SANTOM J T Globaliza o e interdisciplinaridade o curr culo integrado Porto Alegre Editora Artes M dicas 1998 SANTOS M C FUKS H A educa o na era da Internet Rio de Janeiro Clube do Futuro Ed 2000 SANTOS E O Revista da FAEEBA Educa o e Contemporaneidade Forma o de Professores e Cibercultura novas pr ticas curriculares na educa o presencial e a dist ncia Salvador v 11 n 17 p 113 122 jan jun 2002 SCHRAGE M No more teams Mastering the dynamics of creative collaboration Nova York EUA Currency Doubleday 1995 SHEPHERD C Objects of interest 2000 Dispon vel em http istpub berkeley edu 4201 bcc Summer2002 feat interopstandards html Acessado em 01 05 2006 SHNEIDERMAN B Designing the user interface strategies for human computer interaction Reading Addinson Wesley 3 ed 1998 SILVA M Sala de Aula Interativa Rio de Janeiro Quartet 2000 SOUZA C S et al Intera o Humano Computador Perspectivas Cognitivas e 258 Semi ticas In JORNADA DE ATUALIZA O EM INFORM TICA JAI
43. Design Acessiblidade Vis o introdut ria da rea de IHC Sensibiliza o para bons e maus exemplos de interface e intera o em aplica es diversas An lise e reflex o sobre o problema de Design e de Re Design Conceitos de Usabilidade e Acessibilidade M todos e Ferramentas de Avalia o de Interface de Usu rio Paradigmas Modelos e M todos de Design Design centrado no Usu rio Engenharia de Usabilidade An lise de Tarefas Design Participativo Design Contextual e outros Nota es para Especifica o de Interface Plano de Trabalho Docente Visualizar arquivo completo Requer Adobe Acrobat Reader instalado Ementa Figura 8 30 Detalhamento de disciplina na esta o de aprendizagem do ACAI 221 8 4 1 8 Minhas Comunidades itens H Figura 8 23 A c lula Minhas Comunidades exibe as comunidades relacionadas com o aprendiz Cada aprendiz pode criar uma ou mais comunidades a partir da cria o outros usu rios poder o se associar a elas Ao criar uma comunidade todos os usu rios do ACAI que se encaixem no perfil da comunidade receber o uma mensagem acerca de sua cria o e estes usu rios poder o decidir se querem ou n o se associar a ela Quando selecionada uma comunidade na c lula Minhas Comunidades todos os detalhes da comunidade s o exibidos Esses detalhes descrevem a data de cria o da comunidade o total de postagens que ela recebeu a data do ltimo acesso a mesma e a rela o de
44. NN dtUltimoAcesso Datetime NN FormadorComunindade f ComPartFormCdForma Figura 6 13 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Comunidades 6 4 2 8 Vis o Mensagens ormador edFormador Integer NN PK nmFormador Varchar 200 NN FormadorMensagemRecebida dtinclusao Datetime NN tpFormador Char 1 NN senha Varchar8 NN comunidadeParticipanteAprendiz edComunidade Integer NN PFK edAprendiz Integer NN PFK dtingresso Datetime NN total cesso Integer NN dtUltimoAcesso Datetime NN mensagemRecebidaFormador cdMensagem Integer NN PK edFormador Integer NN FK dtEnvio Datetime NN dtLeitura Datetime NN tituloMensagem Varchar 200 NN statusMensagem Char 1 NN txtMensagem Text NN edUsuarioE nvio Integer NN tpUsuario Char 1 NN edAprendiz Integer NN PK AprendizComunidade nmAprendiz Varchar 200 NN dtNascimento Datetime NN email Varchar 100 NN sexo Chart NN cdMatricula Varchar 15 senha Varchar 8 NN dtinclusao Datetime NN edCurso Integer NN FK email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN cdArea Integer NN FK f ComPart pr prendiz fe Formador rea dtEnvioisg f MensRecFormadoredFormador ComunidadeAprendiz FormadorComunindade edComunidade Integer NN PK nmComunidade Varchar 30 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 250 NN cdArea Integer NN FKD cdParticipan
45. Turma2 85 10 10 2006 Atividade 2 07 10 2006 EE 71 i dos rea 2 Atividade 2 Turma 3 11 10 2006 resultados a Area3 atividades Turma so 10710 2006 rea 4 Atividade 4 Turma 2 4 11 10 2006 M dias Atividades Vaor Atividade 1 2 91 00 Atividade 2 3 71 00 sg00 470 700 Atividade 3 1 Atividade 4 1 ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Figura 8 18 Monitoramento de atividade no m dulo de formadores do ACAI 8 3 4 2 Monitoramento de objetos de aprendizagem distribu dos O funcionamento id ntico ao monitoramento de atividades apenas o foco de pesquisa alterado A figura 8 19 mostra um exemplo de monitoramento de objeto de aprendizagem 211 Monitoramento de Acesso de Objetos de Aprendizagem e ND ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Par metros selecionados Monitoramento de Objetos de Aprendizagem Curso Curso 1 etolalajolataele Objeto 1 Turma 1 11 10 2006 Objeto 1 11 10 2006 Objeto 1 10 10 2006 Objeto 2 11 10 2006 Objeto 2 Turma 3 09 10 2006 Objeto 3 11 10 2006 Objeto 2 1 08 10 2006 Objeto 4 Turma 2 11 10 2006 01 10 2006 11 10 2006 cera Figura 8 19 Monitoramento de objetos de aprendizagem no m dulo de formadores do ACAI 8 3 5 Mensagens O m dulo de mensagem permite aos usu rios do ACAI ter acesso as mensagens e avisos a el
46. a Data de Entrega Falta 1 dia para entrega 3 na meire entrega para avalia o Data da Submiss o 01 10 2006 final ltimo coment rio do Depois de analisar seu prot ripo percebi Formador que est faltando a consulta de projetos por Departamento Meus acessos 17 Meu ltimo acesso 15 10 2006 Compartilhamento n o psrsiado O N Q Com o Ambiente Meu ltimo A consulta que estava faltando foi a 9a parte do processo de coment rio inclu da Estou entregando a vers o final Sa do prot tipo Segue no arquivo compactado intera o o formador Q relat rio final e o prot tipo em HTML fe recebe uma mensagem comunicando que uma Anexar arquivo de Focwa atividade acaba de ser wpa i entregue C Soictar avalia o pr via da atvidado ____ C Soictar avalia o pr via da atvidado ____ Figura 8 37 Exemplos de Intera o Aprendiz Formador no ACAI partes 7 e 8 8 5 Avalia o Ergon mica do ACAI Como descrito no cap tulo 4 deste trabalho o m todo de avalia o de interfaces utilizado neste trabalho foi o da Avalia o Heur stica A escolha do m todo se deu em fun o de suas caracter sticas para demonstrar resultados pr ticos facilidade de aprendizagem al m de ter a uma excelente rela o custo ben fico Nielsen e Molich 1990 1994b Rocha e Baranauska 2003 228 8 5 1 Metodologia A avalia o foi feita nos dois principais m dulos do ACAI o m dulo de formadores e o m dulo de
47. a quem cria o material did tico que circula no ambiente fazendo do aprendiz e do formador recipientes de informa o ainda baseada na l gica da comunica o de massa onde a comunica o se restringe ao modelo um para todos SANTOS 2002 Inexist ncia de um mecanismo de acompanhamento de atividades distribu das de forma detalhada e colaborativa N o existem mecanismos que permitam acompanhamento detalhado de uma atividade designada a um aprendiz ou a uma turma pelo formador Na maioria dos ambientes o formador disponibiliza as atividades em uma rea comum e a partir desse ponto n o h mais controle sobre o que foi feito em cada etapa do desenvolvimento da atividade Por n o haver um controle efetivo das atividades distribu das pelos formadores bem como de seu desenvolvimento pelos aprendizes os AVAs pouco podem contribuir com o reaproveitamento do conhecimento produzido dessarte acabam refor ando o problema do isolamento das disciplinas citado anteriormente N o permitem a cria o de Comunidades Virtuais de Aprendizagem CVA gerenciadas pelo pr prio AVA nenhuma das abordagens pesquisadas permite que aprendizes ou formadores criem suas pr prias CV As no ambiente As CVAs t m sua import ncia no processo de ensino aprendizagem pois permitem socializar produ es e pesquisas desenvolvidas por seus membros al m de ser um ponto de encontro onde esses membros poder o discutir id ias dar opini es tirar d vi
48. adaptados ao modelo do usu rio e a coleta de informa es relevantes para manter o modelo de usu rio sempre atualizado A interface constru da a partir das informa es sobre o usu rio armazenadas na base de modelo do usu rio Para compor o modelo do usu rio necess rio conhecer as caracter sticas de cada usu rio da aplica o estas caracter sticas podem ser capturadas de v rias fontes desde dados cadastrais at a navega o observada do usu rio enquanto interage com sistema Estas caracter sticas ir o compor o modelo do usu rio que armazenado em uma base de modelos de usu rios O modelo do usu rio comporta se como um filtro para os conte dos e a estrutura de navega o do SHA uma das caracter sticas desse modelo que ele din mico ou seja sofre mudan as medida que o usu rio interage com o sistema tornando a adapta o mais precisa ao longo do tempo uma vez que a cada nova sess o esse modelo atualizado A base de modelos de usu rio uma das principais componentes dos SHAs por meio dessa base de modelos o sistema pode fazer recomenda es personalizadas identificar usu rios com interesses em comum al m de poder disponibilizar diversas informa es estat sticas 5 3 2 Vantagens na utiliza o de SHAs a SHAs tentam antecipar as necessidades e desejos do usu rio usando o modelo do usu rio para gerar textos condicionais e adaptar a estrutura de links e conte dos Bra e
49. aprender de forma personalizada 2 2 Aprendizagem Colaborativa O trabalho colaborativo permite que os envolvidos possam potencialmente produzir melhores resultados do que se atuassem de forma isolada McGrath e Altman 1966 apud Gerosa 2002 Turoff e Hiltz 1982 apud Gerosa et al 2003 advogam que o trabalho colaborativo permite aos membros de um grupo identificar precocemente inconsist ncias e falhas em seu racioc nio e juntos podem buscar id ias informa es e refer ncias para auxiliar na resolu o dos problemas Trabalhar em grupo tamb m traz motiva o a seus membros pois o trabalho de cada um vai ser observado comentado e avaliado pelos membros da comunidade ao qual fazem parte Benbunan Fich e Hiltz 1999 39 Ao argumentar suas id ias em grupo o participante trabalha ativamente seus conceitos em um ciclo de racioc nio com refinamento constante Apesar das vantagens trabalhar colaborativamente requer esfor o adicional em rela o coordena o de seus membros Sem coordena o boa parte dos esfor os de comunica o pode n o ser aproveitada na coopera o Para que o grupo possa operar satisfatoriamente preciso garantir que os compromissos assumidos nas conversa es sejam cumpridos 2 2 1 A Colabora o e a Percep o Segundo Brinck e McDaniel 1997 perceber o ato de adquirir informa o por meio dos sentidos Fuks et al 2002a afirmam que a percep o fundamental para a comuni
50. aprendizes O question rio de avalia o foi totalmente baseado nas dez heur sticas propostas por Nielsen 1990 e 1994b e descritas no cap tulo 4 O question rio foi elaborado de acordo com os grupos de heur sticas de Nielsen 1990 e 1994b Cada grupo contou com um n mero de perguntas relacionadas O Quadro 8 1 descreve os dez grupo de heur stica e o total de perguntas relacionadas a cada grupo No Heur stica Total de Perguntas para Heur stica 1 Visibilidade do status do sistema 17 2 Compatibilidade do sistema com o mundo real 02 3 Controle do usu rio e liberdade 06 4 Consist ncia e padr es 05 5 Preven o de erros 03 6 Reconhecimento ao inv s de lembran a 05 7 Flexibilidade e efici ncia de uso 03 8 Est tica e design minimalista 13 9 Auxiliar os usu rios a reconhecer diagnosticar e corrigir erros 03 10 Ajuda e Documenta o 02 Total de Perguntas 59 Quadro 8 1 Quadro de Heur sticas utilizadas para avaliar o ACAI 8 5 2 Consolida o dos resultados Cada avaliador atribuiu uma nota para cada pergunta relacionada ao poss vel problema de usabilidade de acordo com grupo de Heur sticas do Quadro 8 1 Ao final da avalia o os resultados foram consolidados atrav s da m dia aritm tica obtida pela somat ria de perguntas do grupo e depois foi feita uma m dia aritm tica geral de todos os grupos total de perguntas Para cada problema de usabili
51. as t cnicas de avalia o baseando se em dois crit rios a participa o dos usu rios nos testes e b se a interface est ou n o implementada De acordo com o crit rio escolhido uma t cnica de avalia o dever ser selecionada Se os usu rios n o participam dos testes a t cnica mais indicada a inspe o de usabilidade caso contr rio a t cnica mais indicada denomina se testes de usabilidade 4 5 1 Inspe o de Usabilidade Esta t cnica pode ser utilizada em qualquer fase do desenvolvimento do sistema estando implementado ou n o A t cnica de inspe o de usabilidade pode usar quatro m todos de avalia o da interface a C Avalia o heur stica faz uma inspe o na interface tendo como base uma lista de heur sticas de usabilidade A avalia o heur stica uma das formas de avalia o mais utilizadas por apresentar melhores resultados pr ticos facilidade de aprendizagem al m de ter a uma excelente rela o custo ben fico Nielsen e Molich 1990 Rocha e Baranauska 2003 Revis o de guideline a interface analisada no sentido de verificar se est de acordo com uma lista de guidelines de usabilidade Geralmente essa lista cont m uma seq ncia de 1 000 guidelines o que torna o uso deste m todo muito raro dada a experi ncia que exigida pelo revisor Inspe o de consist ncia a avaliador verifica a consist ncia dentro de uma fam lia de interfaces quanto term
52. atributos que relacionam estes objetos A Figura 7 9 ilustra esse processo A liga o entre objetos de aprendizagem por rea de conhecimento ou palavras chave d suporte a interdisciplinaridade al m de refor ar o conceito de constru o coletiva do conhecimento proposta de Silva 2000 Novos objetos poder o surgir da combina o de objetos pr existentes ou atrav s da colabora o entre participantes para produzir um mesmo objeto utilizando os mecanismos de controle e colabora o existentes no ACAI Cersareno Subconjunto das palavras chaves 2 gt Subconjunto da rea de conhecimento Figura 7 9 A Interdisciplinaridade e os Objetos de Aprendizagem no ACAI 171 As rela es mostradas na Figura 7 10 podem ser aplicadas da mesma forma para constru o de atividades no ACAI de forma colaborativa e interdisciplinar uma atividade pode ser elaborada tendo como base outras pr existentes Al m da possibilidade de colabora o na constru o de atividades pelos formadores a mesma pode ser transformada em objeto de aprendizagem como j detalhado na subse o 7 1 4 2 deste cap tulo O aprendiz pode participar do processo de colabora o e transforma o inerentes interdisciplinaridade isso ocorre quando uma atividade que designada por um formador conclu da por um aprendiz e ap s sua avalia o pode originar um objeto de aprendizagem Este ciclo de transforma o foi detalhado na Fig
53. caracter stica da modelagem de tarefas elimina se a necessidade de explica o adicional dos modelos constru dos por m se faz necess rio um bom entendimento da subse o 6 4 3 1 que explica a sem ntica do modelo 6 4 3 3 Tarefas do M dulo de Formadores As tarefas desta subse o s o inerentes ao m dulo de formadores e estar o representadas pelas Figuras de 6 17 6 25 145 a Cadastrar Atividade Cadastrar Atividade Ad Sd Preencher i Navegar na Selecionar pia af Apertar o Exibir interface item Formul rio de atividades bot o i mensagem de Atividades de inclus o confirma o da inclus o DB o o li i A peso here E Selecionar Preencher Anexar Preencher Preencher Selecionar o tipo Disciplina nome arquivo de alavras Objetivos de objetos de relacionadas ao jacionada da Atividade apoioa j da aprendizagem que formador atividade nuno ivi j a PERSONALIZAR com a relacionadas ao atividade gerado pela atividade Objeto de atividade Aprendizagem Figura 6 17 Tarefa Cadastrar Atividade formador 146 b Distribuir Atividade E Distribuir Atividade ro pr w R Preencher formul rio Distribuir Exibir Navegar Selecionar de atividades panar o Atividade mensagem na item bot o de para de interface Atividades envio Turma confirma o da inclus o 2 2 E Encontraros Incluir atividades na Disparar aviso aprendizes lista de atividades de de nova matriculados cada aprendiz a
54. cdCurso Integer NN PK edTipoCurso Integer NN FK nmCurso Varchan 250 NN dtinclusao Datetime NN Periodicidade Char 1 NN f CursoTpCurso CursoTurma instituicao edinstituicao Integer NN PK nminstituicao Varchan 200 NN edTurma Varchar 15 NN PK edCurso Integer NN FK nmTurma Varchar 150 NN fic TurmalCurso disciplina cdDisciplina Varchar 10 NN PK cdArea Integer NN FK nmbDisciplina Varchar 250 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 255 NN ementa Text NN ptd Text NN tk DiscCdArea AreaConhecDisciplina Figura 6 7 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Tabelas Pai 6 4 2 2 Vis o Tabelas B sicas cdAprendiz Integer NN PK nmAprendiz Varchar 200 NN dtNascimento Datetime NN email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN cdMatricula Varchar 15 senha VarchartB NN dtinclusao Datetime NN edCurso Integer NN FK fi AprendizCdCu so AprendizMensagemRecebida AprendizaprendizDisciplina mensagemRecebidaAprendiz cdMensagem Integer NN PK cdAprendiz Integer NN FK dtEnvio Datetime NN dtLeitura Datetime NN tituloMensagem Varcharn 200 NN statusMensagem Char 1 NN teMensagem Text NN edUsuario nvio Integer NN tpUsuario Char 1 NN dtEnvioMsg administrador cdinstituicao Integer NN PK nminstituicao Varchar 200 NN tipoObjeto tpObjeto Integer NN PK nmObjeto Varchar 150 NN fiMenRecAprenCdaprendiz
55. colaborativa Da mesma forma os aprendizes podem colaborar com o reposit rio de conte dos e ferramentas do ACAI Sempre que um conte do produzido por um aprendiz for considerado de qualidade este conte do pode torna se parte do reposit rio do ACAI desde que o aprendiz autorize o compartilhamento do material por ele produzido Refor ando a abordagem de utiliza o de filtros de conte do e navega o o ACAI utiliza um mecanismo de personaliza o de interfaces que identifica cada um de seus usu rios e monta dinamicamente a interface baseado no perfil e comportamento dos aprendizes O ACAI pode ser utilizado como uma ferramenta de gest o pelos formadores e coordenadores de uma institui o uma vez que todo material produzido pelo aprendiz por meio de uma atividade ficar armazenado em seu banco de dados Sempre que desejar o formador poder acessar o perfil de cada 115 aprendiz e por meio de sua produ o identificar por exemplo em que perfil profissional acad mico ele se encaixa e ainda verificar o rendimento de um aprendiz a partir de um per odo desejado g O conte do disponibilizado no ACAI ser direcionado ao perfil do aprendiz A preocupa o est exatamente em direcionar conte dos de acordo com o n vel em que est o aprendiz Adicionalmente tudo que ele produzir ficar relacionado a cada disciplina cursada ou ainda em curso e poder ser acessado de forma hist rica Toda informa o a ser disponibil
56. como esses links dever o ser exibidos em ordem alfab tica por n mero de acesso por data de inclus o etc e Estrutura de navega o simplificada as c lulas personalizadas permitem que a estrutura de navega o seja simplificada em primeiro plano o aprendiz visualiza os grupos principais de informa o podendo come ar a navega o a partir de qualquer c lula Independente dos caminhos percorridos pelo aprendiz ele poder retornar a qualquer momento para o n raiz da esta o apenas selecionando o cone minha esta o dispon vel no cabe alho da esta o de aprendizagem A rea de cabe alho item um da figura 7 12 da esta o de aprendizagem esta sempre dispon vel para sele o durante a navega o O projeto das interfaces do ACAI foi baseado nas quatro regras de usabilidade listadas no in cio da se o al m de seguir as recomenda es propostas por Nielsen 2000 detalhadas na subse o 4 4 no cap tulo 4 deste trabalho Na subse o 8 5 do cap tulo 8 feita uma avalia o das interfaces implementadas no ACAI utilizando t cnicas de inspe o de usabilidade 176 7 5 Mecanismos de Adapta o no ACAI A proposta do ACAI disponibilizar interfaces personalizadas para seus principais utilizadores formadores e aprendizes A personaliza o a pe a chave nos SHAs Devido suas caracter sticas o ACAI classificado como um Sistema Hiperm dia Adaptativo Educacional SHAE pois utiliza elem
57. completar auxiliando o trabalho individual no contexto da colabora o Os elementos de percep o individual s o descritos nas subse es a seguir 7 1 4 1 Elementos de Percep o no m dulo de Mensagens e Avisos O m dulo de mensagens e avisos funciona como a principal ferramenta de percep o individual para os participantes O m dulo respons vel por distribuir mensagens enviadas por participantes ou pelos mecanismos de percep o do ACAI Esses mecanismos monitoram continuamente os principais reposit rios do ambiente informando os participantes de acordo com suas reas de interesse a inclus o de novos recursos nesses reposit rios Sempre que uma nova mensagem chega um quadro de avisos mostrado Caso o participante n o esteja on line um alerta em negrito informa o quantitativo de mensagens novas na se o de mensagens da interface como ilustra a Figura 7 6 Se uma mensagem tem alta prioridade ap s um n mero de segundos determinado no modelo do dom nio um quadro de aviso ser enviado ao centro da interface do participante informando a exist ncia de mensagens de alta prioridade Figura 7 5 estes avisos se repetem at que o participante abra sua caixa de mensagem Este recurso pode ou n o ser ativado no ambiente A sua ativa o ser determinada pelo administrador do ambiente ao configurar o comportamento do modelo do dom nio Maiores detalhes sobre o modelo do dom nio ser o tratados na subse o 7 5
58. das Formas e T cnicas de Adapta o utilizadas em SHAs Nesta subse o buscou se dar uma vis o geral das formas e t cnicas utilizadas em SHAs O trabalho proposto far uso de duas dessas formas adapta o de conte do e adapta o de estrutura apoiadas pelas suas respectivas t cnicas e tamb m prop e algumas adapta es e melhorias em algumas N o ser utilizada a forma de adapta o na est tica uma vez que este recurso afeta apenas os aspectos visuais dos conte dos e navega o j disponibilizados pelo SHA Por ser uma forma de adapta o meramente est tica n o contribui de forma direta com o processo de ensino aprendizagem que uma das metas deste trabalho Al m disso o uso indevido dessa facilidade poderia alterar aspectos visuais da aplica o que n o seriam a melhor alternativa para os usu rios acredita se que o aspecto visual deve ficar a cargo do projetista da interface 5 5 Modelagem do Usu rio Segundo Palazzo 2002 h pelo menos seis caracter sticas associadas a um usu rio que podem ser levadas em conta por um sistema adaptativo a seu conhecimento b objetivos c hist ria d experi ncia e prefer ncias e f velocidade de aprendizado Estas caracter sticas s o todas de algum modo din micas tornando necess rio ajustar 105 continuamente o modelo do usu rio para garantir sua permanente atualiza o A seguir comenta se brevemente cada uma delas a C Conhecimento quase
59. de acordo com o macro perfil do aprendiz medida que os aprendizes interagem com a esta o turma ela sofre modifica es em fun o das intera es de seus usu rios e o modelo do usu rio vai sendo modificado Depois de algumas intera es a esta o turma ganhar caracter sticas ligadas ao perfil de quem a utiliza nesse momento ela passa a ser chamada de esta o de aprendizagem ou seja cada aprendiz do ACAI poder ter a sua pr pria esta o de aprendizagem que possui caracter sticas pr prias possibilitando ainda que os aprendizes insiram alterem ou removam conte dos de sua esta o A esta o de aprendizagem formada dos seguintes componentes barra de navega o do ambiente m dulo de alertas cria o e recebimento mensagens gerenciador Macro perfil uma forma de personaliza o baseada nas caracter sticas de um grupo de usu rios com interesses em comum proposta por Lima 2004 32 de atividades reposit rio de produ es acad micas estante digital caixa de ferramentas digital gerenciador de disciplinas matriculadas gerenciador de comunidades e ferramentas de comunica o s ncrona e ass ncrona Esses componentes s o tratados como c lulas personalizadas dentro da esta o Cada c lula trabalha de forma independente e sofre altera es de acordo com as intera es do aprendiz Como dito anteriormente o ambiente sugere uma estrutura inicial b sica que pode ser cons
60. de adapta o interdisciplinaridade e colabora o Disponibilizar de maneira f cil e r pida informa es aos usu rios em sistemas com grande volume de dados um constante desafio para os projetistas de aplica es web como por exemplo o AVA especificado neste trabalho No entanto poss vel minimizar esse problema se o projeto for apoiado por t cnicas que permitam disponibilizar a cada usu rio ou grupos de usu rios apenas as informa es que lhes podem ser teis Dessa forma o trabalho concebeu um ambiente que tem por filosofia disponibilizar conte dos baseado nos perfis de seus usu rios al m de possibilitar que todo o conte do nele existente possa ser alterado de forma din mica e que essas atualiza es estejam dispon veis imediatamente a todos os usu rios Assim como outros AVAs citados neste trabalho o ACAI n o possui vinculo com nenhuma modalidade de ensino quanto localiza o f sica de seus participantes ou seja o ambiente pode ser usado sem nenhuma restri o nas modalidades de ensino presencial semipresencial e a dist ncia At na modalidade de ensino presencial o formador n o est presente o tempo todo ao lado dos aprendizes Pensando em amenizar esse problema buscou se disponibilizar no ACAI recursos que permitem aos aprendizes encontrar mais facilmente conte dos relacionados ao assunto que estejam estudando Os mecanismos de adapta o s o respons veis por disponibilizar conte dos personal
61. de forma fragmentada as recomenda es ser o feitas em forma de objetos de aprendizagem e ser o pr prio aprendiz quem decidir se deseja ou n o utilizar os objetos recomendados Maiores detalhes sobre os mecanismos de recomenda o de conte do proposto ser o detalhados no cap tulo 77 deste trabalho 5 4 2 Adapta o da Estrutura Adaptar estrutura em um SHA dar apoio navega o do usu rio prevenindo os de seguir caminhos irrelevantes para suas tarefas e metas E necess rio que o sistema 101 conhe a o modelo do usu rio para sugerir de forma din mica a melhor apresenta o de links na estrutura de navega o do hiperdocumento Os m todos de suporte para adapta o da estrutura podem ser resumidos como condu o global condu o local suporte orienta o local suporte orienta o global e vis es personalizadas Esses m todos de adapta o ser o detalhados nas subse es a seguir 5 4 2 1 Condu o Global O objetivo da condu o global ajudar o usu rio a encontrar o menor caminho para a informa o que ele est procurando ou quer aprender A forma mais clara de oferecer condu o global para cada passo da navega o sugerir ao usu rio os links mais apropriados a atingir a partir da p gina corrente Outra forma de apoio condu o global a classifica o dos links que sugere ao usu rio uma ordem de relev ncia observando o modelo do usu rio A classifica
62. distribuir e acompanhar as atividades propostas a aprendizes e turmas b ger ncia de objetos de aprendizagem onde os formadores criam compartilham ou sugerem recomenda es em objetos de aprendizagem e c consultas diversas possibilita que formadores pesquisem atividades e objetos de aprendizagem 33 utilizando como crit rios principais palavras chave e reas de conhecimento al m de consultar estat sticas de acesso e desempenho dos aprendizes 1 5 3 M dulo de Administradores O m dulo de administra o do ACAI respons vel pela manuten o do ambiente Nesse m dulo feito o cadastrado de aprendizes formadores e administradores Toda a ger ncia das tabelas b sicas do ACAI feita nesse m dulo por exemplo turmas cursos reas de conhecimento tipos de curso etc 1 6 Contribui es O ACAI al m de contemplar as funcionalidades j existentes e dispon veis na maioria dos AVAs listados neste trabalho contribui com novas funcionalidades descritas a seguir a C Implementa de forma real o trabalho colaborativo entre os participantes por meio de um sistema que controla todos os fluxos de um evento que foi disparado tanto pelo formador quanto pelo aprendiz workflow para atender s demandas pr prias do processo de ensino aprendizagem Permite a reutiliza o de material instrucional por v rios formadores por exemplo se existem quatro formadores de uma mesma disciplina eles poder
63. do importante navega o formul rios de busca identifica o do site e da p gina s o vis veis sem rolagem 8 10 A p gina tem a altura adequada para evitar rolagem vertical especialmente na p gina principal do site 8 11 S o usados frases curtas par grafos curtos t tulos e listas numeradas ou com marcadores permitindo leitura din mica 8 12 As linhas de texto s o muito longas para serem lidas com facilidade 8 13 Os campos de formul rios s o arranjados em uma ordem l gica M dia Grupo 8 Est tica e design minimalista 246 9 Auxiliar os usu rios a reconhecer Grau de Coment rios diagnosticar e corrigir erros Severidade do Problema se encontrado 9 1 Existe ajuda contextualizada tarefa em execu o 9 2 Existe um ndice com entradas tanto para os objetivos das tarefas do usu rio quanto para nomes de opera es 9 3 A ajuda r pida M dia Grupo 9 Auxiliar os usu rios a reconhecer diagnosticar e corrigir erros 10 Ajuda e Documenta o Grau de Coment rios Severidade do Problema se encontrado 10 1 As mensagens de erros s o expressas em linguagem clara 10 2 poss vel desfazer uma opera o M dia Grupo 10 Ajuda e Documenta o 247 Ap ndice B Publica es relacionadas com a Tese REVISTAS Adapta o de Interfaces em Ambientes Virtuais de Aprendi
64. do aprendiz dividida em duas partes a parte superior representada pela letra A relaciona os itens Minha Esta o que agrupa as c lulas personalizadas identificadas pelas letras de B a H que ser o detalhadas a partir da se o 8 4 1 1 Os itens Caixa de Ferramentas Biblioteca Digital e Comunidades ser o detalhados a partir da subse o 8 4 1 9 216 Cada item da figura 8 24 Minha Esta o Caixa de Ferramentas Comunidades e Biblioteca Digital estar ativo em um determinado momento da navega o Quando um item selecionado o t tulo deste item dever aparecer em negrito para facilitar a percep o do aprendiz uma vez que a interface possui diversos itens listados No momento da ativa o de um item este ficar em destaque para que o aprendiz saiba exatamente em que contexto ele se encontra na interface No exemplo mostrado na figura 8 24 o item ativado r A F iR Comunidades Sair pelo aprendiz foi Biblioteca Digital As E RA io caixa de Minha Esta o Ferramentas Figura 8 24 Ativa o do item Biblioteca Digital na esta o de aprendizagem do ACAI 8 4 1 1 Minha Esta o O item Minha Esta o o primeiro item da rea A da esta o de aprendizagem e representa o agrupamento de todas as c lulas personalizadas que estar o dispon veis na interface do aprendiz 8 4 1 2 Minhas Mensagens item B figura 8 23 Esta c lula d acesso caixa de mensagens do aprendiz mos
65. dos usu rios e se for poss vel fazer recomenda es relevantes com base no comportamento anterior do usu rio eles ficar o gratos e n o disponibilizar recursos para personalizar a apar ncia b sica da interface melhor concentrar se em recursos que sejam mais eficientes para a maioria dos usu rios Quadro 4 3 Elementos da Interface e recomenda es de utiliza o na Web Nielsen 2000 continua o 4 5 Avalia o de Interfaces Antes de declarar um software pronto para uso importante saber se ele ap ia adequadamente os usu rios nas suas tarefas e no ambiente em que ser utilizado Assim como testes de funcionalidade s o necess rios para se verificar a robustez da implementa o a avalia o de interface necess ria para se analisar a qualidade de uso de 78 um software Quanto mais cedo forem encontrados os problemas de intera o ou de interface menor o custo de se consert los Um projetista n o deve supor que basta seguir m todos e princ pios de projeto de interfaces para garantir uma alta qualidade de uso de seu software Al m disto tamb m n o deve presumir que os usu rios s o como ele pr prio e que portanto bastaria sua avalia o individual para atestar esta qualidade Alguns dos principais objetivos de se realizar avalia o de sistemas interativos s o a identificar as necessidades de usu rios ou verificar o entendimento dos projetistas sobre estas n
66. dulo de formadores possui cinco fun es b sicas cada fun o possui um subconjunto de opera es que s o ilustrados na figura 8 8 E B R E Universidade Federal do Par M dulo de Formadores Formador Formador 1 Es Rh Objetos d aprendizagem G Conse amento v Dstrbui o Cadastro Atividades Objetos de Aprendizagem Submetidos Ver todas Cancelamento de Distribui o Distribui o Objetos de Aprendizagem Atividades Submetidas Compor Avala o Cancelamento de Distribui o Desempenho de Aprendizes Criar Coordenadores de Grupo Desempenho das Turmas Figura 8 8 Menu principal do m dulo de formadores do ACAI Nas subse es a seguir descreve se os cen rios de utiliza o das principais funcionalidades deste m dulo Ser feita uma descri o da tarefa que se deseja executar em seguida detalha se a utiliza o da interface para executar a respectiva tarefa 8 3 1 Gerenciamento de Atividades No gerenciamento de atividades o formador poder criar distribuir cancelar e avaliar atividades al m de atribuir coordenadores de grupos para atividades em grupo 8 3 1 1 Incluir uma atividade O exemplo a seguir sup e o cadastramento de uma atividade pelo formador que precisa executar os seguintes passos a identificar a disciplina relacionada com a atividade 201 que ir ser criada Nesse momento a interface traz somente as disciplinas relacionadas ao formador em quest o no exemplo a disciplina cha
67. e de formadores no ACAI 8 1 3 Formul rios de entrada de dados Os formul rios de entrada de dados do ACAI seguem um padr o de navega o O exemplo mostrado na figura 8 3 comenta os detalhes da interface de entrada de dados Inclui o j Cancela registro inclus o Vai para o Cria um ltimo registro registro do peii arquivo Avan a um q inser o Aar registro no regis ha z i corrente limina o arquivo Vai para o primeiro panya corrente registro do arquivo CET 20 06 1987 EB dd mm aaaa Emai O aluno1 ufpa br Masculino O Feminino Matr cula Campo com asterisco indica preenchimento da Campo tipo data ao obrigat rio clicar no cone faz Campo tipo email faz chamada a um formul rio de bip 2 a necess rias ao 8 910 NU 213 4 calend rio 15 16 17 1819 20 2 campo tipo email 223 M252 72 3 Timsan Kome Figura 8 3 Elementos de formul rio de entrada de dados no ACAI 197 8 1 4 Formul rios de consultas Os formul rios de consulta possuem v rios elementos de intera o desde a chamada da consulta at intera o com os pr prios resultados que s o exibidos na consulta Os elementos de intera o permitem que os usu rios escolham como desejam visualizar os dados Na interface que exibe os resultados da consulta poss vel exportar os resultados para diferentes formatos que podem ser tratados por outros programas como editores de texto planilhas e
68. em duas consultas descritas a seguir a Consultar Objetos de Aprendizagem utilizado para realizar buscas no reposit rio de objetos empregando v rios crit rios de pesquisa b Consultar Atividades utilizado para realizar buscas no reposit rio de atividades empregando v rios crit rios de pesquisa Acompanhar Desempenho utilizado para realizar consultas de desempenho de aprendizes e turmas 129 a Consultar Desempenho Aprendiz utilizado para consultar o desempenho de um aprendiz nas atividades j realizadas pelo mesmo b Consultar Desempenho Turma utilizado para consultar o desempenho de uma turma nas atividades designadas Monitorar Objetos de Aprendizagem utilizado para determinar quantas vezes um objeto de aprendizagem foi acessado por um aprendiz ou turma 6 4 1 3 Casos de Uso do M dulo de Aprendizes Esta o de Aprendizagem O m dulo de aprendizes acessado pelo ator aprendiz quando o mesmo interage com sua esta o de aprendizagem os casos de uso envolvidos nessa intera o est o representados na Figura 6 5 Esta o de Aprendizagem Consultar Detalhes de uma Comunidade Consultar Detalhes A de uma Disciplina de Produ o nviar Mensagem Comunidade uses Compor Mensagem K Aprendiz Consultar Atividade Recebida Participar de uma Comunidade Criar Comunidade Solicitar Avalia o Pr vi
69. encontra o usu rio Utilizar barras de navega o no site que responda as perguntas Onde estou Onde estive Onde posso ir e manter a uniformidade das facilidades de navega o e manter um n mero de cliques reduzidos para o usu rio chegar as informa es que busca por exemplo recomenda se tr s cliques para informa es importantes ou frequentemente consultadas quatro ou cinco cliques para 80 das informa es do documento e sete cliques para atingir qualquer parte do documento Capacidade de Busca e disponibilizar um caixa de entrada para pesquisa na homepage ao inv s de oferecer um link para uma p gina de pesquisa e utilizar caixas onde os usu rios possam ver e editar suas consultas no site o tamanho da caixa deve suportar pelo menos 25 caracteres vis veis e a menos que pesquisas avan adas sejam regra geral no site forne a pesquisa simples se necess rio forne a um link para acessar a pesquisa avan ada ou dicas de pesquisa se existirem e a pesquisa na homepage deve pesquisar no site inteiro N o se deve limitar a capacidade de busca pois os usu rios pressup em quase sempre que a busca completa e n o oferecer o recurso de pesquisar na web no site caso os usu rios necessitem disso eles usar o os seus favoritos al m de tornar a pesquisa mais complexa Personaliza o e a personaliza o pode funcionar bem desde que n o exija nenhum esfor o de configura o por parte
70. etc e g se o aprendiz poder modificar os par metros previamente definidos para o comportamento das c lulas personalizadas Os atributos detalhados dos reposit rios de dados envolvidos no Modelo do Dom nio podem ser vistos na figura 6 15 do cap tulo 6 Os mecanismos de adapta o buscam os meta dados do modelo do dom nio e os dados do modelo do usu rio para prover adapta o e recomenda o aos aprendizes Os reposit rios utilizados pelo Modelo do Dom nio s o ilustrados na figura 7 12 7 5 1 3 Modelo de Intera o Armazena as intera es que o usu rio realiza com o ACAI os dados dessas intera es s o utilizados para modificar a apar ncia da interface ou fazer recomenda es aos aprendizes O modelo de intera o depende das regras definidas pelos Modelos do Usu rio e do Dom nio essas regras que determinar o se os dados do Modelo de Intera o ser o utilizados na adapta o e como esses dados ser o utilizados Os reposit rios utilizados pelo Modelo do Dom nio s o ilustrados na figura 7 12 179 7 5 1 4 Mecanismos de Adapta o Como dito anteriormente cada aprendiz do ACAI ter sua esta o de aprendizagem que ser montada de acordo com suas caracter sticas O perfil do aprendiz baseado nos dados dos reposit rios da camada de modelo da arquitetura MVC ilustrada na figura 7 12 As caracter sticas do aprendiz s o recuperadas por mecanismos de adapta o que far o as altera es na es
71. formadores a subse o 8 4 descreve o cen rio de utiliza o das funcionalidades do m dulo de aprendizes a subse o 8 5 faz a avalia o ergon mica do ambiente a subse o 8 6 descreve as tecnologias e linguagens utilizadas na concep o do ambiente e finalmente a subse o 8 7 faz as considera es finais do cap tulo 8 1 As Interfaces gen ricas do ACAI Antes do acesso aos m dulos do ACAI necess rio que cada usu rio fa a sua autentica o no ambiente informando sua identifica o e senha Para diferenciar os m dulos visualmente um tom de cor diferenciada foi atribu do a cada um deles A cor pode ser utilizada como um elemento facilitador na percep o em aplica es com vis es diferenciadas Optou se por utilizar a cor verde escuro no m dulo administrativo a cor azul no m dulo de formadores e verde claro no m dulo de aprendizes 8 1 1 Interfaces de Login A figura 8 1 ilustra as tr s telas de logins para cada perfil administrador representado pela letra A formador representado pela letra B e aprendiz representado pela letra C respectivamente O desenho da tela o mesmo o que diferencia a percep o s o os textos de apoio e as cores em cada uma das telas 195 Login de RER sa Administradores 12 10 2006 Login Do 0 ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Login de REBER car Formadores 12 10 2006 ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizag
72. i 196 Figura 8 4 Filtros de dispon veis no formul rio de consulta do ACAI i 197 Figura 8 5 Tela de resultado de consulta e seus elementos de intera o no ACAL 198 Figura 8 6 Op es dispon veis no m dulo de administra o do ACAL 199 Figura 8 7 Tela de configura o dos Par metros Principais modelo do dom nio do ACAL 200 Figura 8 8 Menu principal do m dulo de formadores do ACAL 200 Figura 8 9 Cadastro de atividade pelo formador no ACAI ee 201 Figura 8 10 Distribui o de atividades pelo formador no ACAL 202 Figura 8 11 Lan amento de notas de atividades pelo formador no ACAL 203 Figura 8 12 Cadastramento de objeto de aprendizagem pelo formador no ACAI 204 Figura 8 13 Distribui o de objetos de aprendizagem pelo formador no ACAL 205 Figura 8 14 Consulta de atividades no m dulo de formadores do ACAI 206 Figura 8 15 Consulta de objetos de aprendizagem no m dulo de formadores do ACAI 207 Figura 8 16 Consulta do desempenho de aprendizes no m dulo de formadores do ACAI 208 Figura 8 17 Consulta do desempenho de turmas no m dulo de formadores do ACAI 209 Figura 8 18 Monitoramento de atividade no m dulo de formadores do ACAI
73. link s a seguir a partir da p gina corrente Koch 2001 A condu o local sugere os melhores links de acordo com as prefer ncias dos usu rios seus conhecimentos e seu background tudo que seja importante para a aplica o Uma forma de obter a condu o local classificar os links de acordo com as prefer ncias do usu rio ou e de acordo com seu background 5 4 2 3 Suporte Orienta o Local O objetivo deste m todo apoiar o usu rio para que este entenda as diferentes possibilidades de navega o de uma determinada posi o significante e ajud lo a seguir o link apropriado Os SHAs existentes implementam esse m todo de duas maneiras distintas provendo informa o adicional sobre as p ginas dispon veis de uma p gina corrente e limitando o n mero de oportunidades navegacionais para diminuir a sobrecarga cognitiva deixando o usu rio livre para analisar os links mais relevantes utilizando a tecnologia de oculta o que esconde para o usu rio toda a informa o que n o relevante para seus objetivos em um dado momento Uma forma simples de se concretizar este m todo mostrar somente os links relevantes para as prefer ncias estabelecidas dos usu rios Uma forma mais popularmente empregada a que considera o objetivo corrente do usu rio Outra forma consiste em mostrar mais links para os usu rios com maior experi ncia no hiperespa o Os usu rios novatos v em somente um n mero menor de links que
74. modelo do dom nio k Permite a configura o do n vel de personaliza o desejado na esta o de aprendizagem permitindo que sejam modificados alguns par metros utilizados nos modelos do usu rio e do dom nio que refletem no processo de adapta o das interfaces dos aprendizes l poss vel tra ar o perfil de seus aprendizes e turmas atrav s de uma ferramenta que permite visualizar o desempenho dos envolvidos no processo de ensino aprendizagem em um determinado per odo mensal semestre anual etc Para ter um diagn stico preciso necess rio que todos os formadores utilizem o AVA em suas disciplinas e dessa forma o perfil tra ado ser em fun o de toda a vida acad mica dos envolvidos 1 7 Organiza o do Trabalho Este trabalho foi estruturado em nove cap tulos incluindo este que foram distribu dos como descrito a seguir Cap tulo 1 introdu o Cap tulo 2 tem por objetivo fazer uma s ntese sobre os AVAs passando pelas defini es formais problemas e dificuldades at a sua utiliza o no processo de ensino aprendizagem Trata de forma espec fica os conceitos concernentes aos AVAs aprendizagem colaborativa CVAs finalizando com um quadro comparativo de abordagens de AV As existentes no mercado Cap tulo 3 discursa sobre as possibilidades lan adas pela educa o a dist ncia EAD juntamente com o conceito de interdisciplinaridade Aborda de forma espec fica a EAD problemas e vanta
75. na esta o de aprendizagem do ACAI 8 4 1 5 Minha Estante Digital item E Figura 8 23 A c lula Minha Estante Digital representa a abstra o de uma estante do mundo real A id ia que cada aprendiz tenha sua pr pria estante e que nela conste livros notas aulas apostilas etc em resumo tudo que seja do interesse de cada aprendiz O pr prio sistema infere os itens que comp em a estante digital do aprendiz baseado em sua rea de interesse e das disciplinas matriculadas Os itens que constar o na Estante Digital s o itens inclu dos por formadores de cada rea 219 A ordem de exibi o das prateleiras e dos itens associados a cada uma delas pode ser em fun o do n mero de acessos do aprendiz nas prateleiras e em seus respectivos itens ou seja em primeiro plano aparecer o sempre as prateleiras mais acessadas juntamente com os respectivos itens mais acessados destas prateleiras A ordem de exibi o pode ser modificada pelo administrador do ambiente como foi detalhado na subse o 7 5 1 do cap tulo 77 deste trabalho Ao selecionar uma prateleira da estante digital todos os objetos dessa prateleira ser o listados como mostra a Figura 8 28 Caixa 4 Minha Esta o Ferramentas Biblioteca Digital Comunidades F Objetos desta prateleira Inclu do em gt Apostila sobre casos de Uso 31 05 2006 gt Slides das aulas 11 02 2006 gt Modelos de Caso de Uso 21 03 2006 Figura 8 28 Objetos
76. ncia dessas comunidades aos usu rios com perfis similares para que possam vir a fazer parte de tais comunidades A arquitetura proposta para o agente descrita na figura 7 20 a seguir Esta o de Aprendizagem ACAI ambiente Existem usu rios com os mesmos interesses Agente de Recomenda o para Forma o SO de Comunidades Figura 7 20 Arquitetura do agente de recomenda o para forma o de comunidades proposta para o ACAI 192 Funcionamento em alto n vel do programa agente descrito pelo fluxograma ilustrado na figura 7 21 Buscar usu rios da mesma rea de interesse Encontrou Usu rios da E l Enviar convite 1 Existem aos usu rios Comunidades semelhantes para entrar na comunidade e ue cu ur me l RR Enviar convite l sugerindo a forma o da l comunidade aos usu rios semelhantes l l finalizar ETE Figura 7 21 Funcionamento em alto n vel do Agente de recomenda o para forma o de Comunidades Virtuais proposto para o ACAI 7 6 Considera es Finais do Cap tulo Este cap tulo mostrou como cada conceito abordado nos cap tulos introdut rios est presente na implementa o do ACAI Buscou se fazer um resumo em cada subse o para facilitar o entendimento e trazer de forma objetiva cada conceito relacionado de forma pr tica na implementa o do ACAI Obviamente o pr prio ACAI um AVA por
77. no reposit rio de atividades mas que n o de sua autoria 128 Gerenciar Objetos de Aprendizagem utilizado para cadastrar distribuir cancelar e acompanhar a utiliza o de objetos de aprendizagem composto de 4 fun es espec ficas descritas a seguir a Cadastrar Objetos de Aprendizagem utilizado para inserir um novo objeto de aprendizagem no reposit rio de objetos de aprendizagem b Distribuir Objetos de Aprendizagem utilizado quando um formador deseja designar um objeto de aprendizagem a um grupo ou turma espec fica Este caso de uso utiliza o caso de uso Consultar Objetos de Aprendizagem que o caso de uso respons vel por localizar objetos de aprendizagem no reposit rio de objetos de aprendizagem utilizando crit rios fornecidos pelo formador para a localiza o do referido objeto c Cancelar Distribui o de Objeto de Aprendizagem utilizado quando o formador designa um objeto de aprendizagem por engano a uma turma e deseja reverter o processo de envio d Acompanhar Utiliza o de Objeto de Aprendizagem Designado utilizado quando o formador deseja ter uma estat stica de utiliza o dos objetos de aprendizagem por ele designados como por exemplo quantos aprendizes j acessaram o referido objeto quantos por cento da turma j utilizou o referido objeto etc Consultar Reposit rios utilizado para realizar consultas nos reposit rios de objetos de aprendizagem e atividades descomposto
78. o Figura 7 18 Arquitetura do agente de recomenda o proposta para o ACAI Funcionamento em alto n vel do programa agente descrito pelo fluxograma ilustrado na figura 7 19 Buscar usu rios i da mesma rea i i de interesse P dm om q e Encontrou Usu rios da Enviar mensagem on line via janela de avisos Enviar mensagem para Caixa Postal finalizar Figura 7 19 Funcionamento em alto n vel do Agente de recomenda o proposto para o ACAI 191 7 5 2 5 Especifica o do Agente de Recomenda o para Forma o de Comunidades Agente Reativo Simples O objetivo principal deste agente propor de forma autom tica a forma o de comunidades virtuais atrav s da descoberta dos interesses dos usu rios no reposit rio de modelos do usu rio Para atingir esse objetivo ser necess rio monitorar as intera es do usu rio no ambiente observando as palavras mais buscadas palavras chave dentro do pr prio ambiente al m de monitorar o modelo do usu rio que cont m informa es espec ficas sobre cada usu rio Ap s descobrir os usu rios com interesses em comum que pode ser feito por exemplo por uma fun o de similaridade o agente far recomenda es aos usu rios encontrados sugerindo a forma o de uma comunidade com interesses comuns O agente encontra os usu rios com interesses comuns estabelece contato e sugere a forma o de novas comunidades ou informa a exist
79. o dos links consiste em ordenar o conjunto de ncoras para os links que s o apresentados em ordem decrescente de relev ncia para o usu rio A desvantagem desse m todo ordena o adaptativa que cada vez que o usu rio entra na mesma p gina mesmo conceito a ordem dos links pode estar diferente Esta t cnica tipicamente usada em sistemas onde necess rio gerar uma lista de links para p ginas De maneira geral duas reas de aplica es podem utilizar essa t cnica sistemas de recupera o de informa es que classificam links para p ginas de acordo com um crit rio relevante e aplica es educacionais onde o usu rio seleciona um objetivo de aprendizagem e o sistema gera uma lista de p ginas para estudar ordenada de acordo com o relacionamento de seus pr requisitos Al m da classifica o de links outra t cnica pode ser utilizada em conjunto que a remo o de links Esta t cnica consiste em simplesmente excluir links que n o sejam relevantes aos interesses do usu rio ou que o usu rio ainda n o esteja preparado para visualiz lo pr requisitos Esta t cnica frequentemente combinada com a de classifica o de links por m apenas os primeiros links os mais relevantes ser o mostrados os demais ser o removidos da p gina 102 5 4 2 2 Condu o Local O objetivo do m todo de condu o local ajudar o usu rio em seu pr ximo passo de navega o isto encontrar o s melhor es
80. o laborar de forma cooperativa ou individual na produ o de objetos de aprendizagem ou na confec o de atividades Depois de conclu do o material instrucional poder ser compartilhado entre os usu rios do ambiente Possui mecanismos que abrandam o problema da aus ncia do formador no processo de ensino aprendizagem Esses mecanismos poder o fazer recomenda es de conte dos adicionais aos aprendizes em fun o das atividades que estejam desempenhando em um dado momento amenizando dessa forma a aus ncia do formador Al m desses mecanismos as interfaces personalizadas tendem a otimizar o tempo gasto na busca por conte dos visto que trazem de forma resumida o que de interesse do usu rio em um dado momento do processo de ensino aprendizagem e 34 Permite que os aprendizes acrescentem conte dos adicionais a sua interface esta o de aprendizagem por exemplo endere os de sites interessantes apostilas artigos ferramentas etc Permite um canal seguro de comunica o no que diz respeito garantia de entrega da mensagem Esse mecanismo permite tanto ao aprendiz quanto ao formador saber quando uma mensagem foi efetivamente lida Agrega fun es de uma agenda eletr nica tanto para os formadores quanto para os aprendizes permitindo a eles saber quando uma tarefa est pr xima de ser entregue Essa facilidade agregada a elementos que facilitar o a percep o do usu rio Por exemplo posicionando os i
81. permeiam uma colabora o face a face Fuks et al 2004 Segundo Gerosa et al 2003 os elementos de percep o s o as partes do espa o compartilhado onde s o disponibilizadas as informa es destinadas a prover percep o Os 40 ambientes de aprendizagem colaborativa devem prover elementos de percep o que disponibilizem de maneira adequada as informa es necess rias colabora o e ao trabalho individual Guiados pela sua percep o os indiv duos criam um entendimento compartilhado e coordenam se de forma que seus esfor os individuais agreguem valor ao trabalho do grupo Para possibilitar a coordena o e a colabora o como um todo necess rio obter informa es sobre o que est acontecendo al m da necessidade de saber o que as outras pessoas est o fazendo De posse dessas informa es os participantes podem construir um entendimento compartilhado em torno dos objetos de coopera o e dos objetivos das tarefas ou de todo o trabalho Tendo percep o das atividades dos companheiros as pessoas ter o informa es para auxiliar na sincroniza o do trabalho coordenando se em torno de seus contextos individuais Gerosa et al 2003 A Figura 2 1 ilustra um modelo de colabora o denominado 3C proposto por Fuks e al 2002 que sumariza os conceitos abordados gera compromissos estimulados pela estimula estimula intermedia intermed o ia z Percep 1 estimula intermedia
82. quem est por perto o que o companheiro pode fazer o que as outras pessoas est o fazendo a localiza o a origem a import ncia as rela es e a autoria dos objetos de coopera o Gutwin e Greenberg 1999 Elementos de percep o s o os elementos da interface onde s o disponibilizadas as informa es destinadas a prover percep o Enquanto os elementos de percep o s o relacionados interface do ambiente a percep o em si relativa ao ser humano Ela envolve o reconhecimento e interpreta o das informa es presentes no espa o compartilhado Ao se projetar um ambiente de aprendizagem colaborativa necess rio levar em conta estes elementos bem como prever quais informa es de percep o ser o necess rias como ger las reuni las e distribu las Fuks et al 2002 2 3 Comunidades Virtuais de Aprendizagem Howard citado por Haetinge 2005 foi o primeiro autor a difundir o conceito de Comunidade Virtual CV em 1993 caracterizando a como uma agrega o cultural formada pelo encontro sistem tico de determinado grupo de pessoas no ciberespa o Este tipo de comunidade sustenta se pela co atua o de indiv duos que compartilham valores interesses metas e posturas de apoio m tuo por meio de intera es no universo on line Segundo Palloff e Pratt 2002 n o s o as atividades colaborativas em si que sustentam uma comunidade de aprendizagem e sim o esp rito de colabora o Atrav s do res
83. rios m todos aplicados na adapta o de conte do cada um deles com suas particularidades que est o associadas principalmente ao modelo do usu rio ou seja de acordo com o perfil do usu rio um m todo ou outro poder ser aplicado ou at mesmo a combina o de um ou mais m todos Brusilovsky et al 1996 2001 Kobsa et al 2001 Koch 2001 e Palazzo 2002 A proposta da adapta o de conte do Brusilovsky et al 1996 2001 e Kobsa 2001 muito interessante por m acredita se que uma forma de adapta o com um elevado overhead tanto para o SHA bem como para os especialistas formadores que ter o a rdua tarefa de selecionar e fragmentar conte dos de acordo com o dom nio do assunto em quest o para que os mecanismos de adapta o dos SHAs possam prover estes conte dos de acordo com o perfil dos usu rios Este tipo de adapta o de conte do que necessita de um alto grau de fragmenta o da informa o toma muito tempo tanto na estrutura o do conte do quanto na alimenta o do banco de dados do SHA caracter stica esta que provavelmente seria uma barreira a mais para os formadores optarem por n o utilizar o sistema Este trabalho n o descarta a adapta o de conte do por m n o ser o utilizadas as mesmas propostas de Brusilovsky et al 1996 2001 Kobsa et al 2001 Koch 2001 e Palazzo 2002 pelo motivo exposto no par grafo anterior O trabalho proposto far recomenda o de conte do mas n o
84. s agentes de software que podem ser utilizados nos processos de adapta o e recomenda o do ACAI estes agentes n o foram implementados na atual vers o do ambiente por m a estrutura de dados do ambiente foi projetada para suportar sua utiliza o Vale ressaltar que as funcionalidades de dois dos agentes propostos que ser o detalhados nas subse es 7 5 2 3 e 7 5 2 4 j est o sendo desempenhadas pelos mecanismos de controle do ACAI A proposta dos agentes surge como mais uma das contribui es deste trabalho tendo em vista que esses agentes poder o ser testados em vers es futuras do ACAI Nas subse es a seguir feita uma introdu o sobre a tecnologia de agentes j que este assunto n o foi abordado nos cap tulos introdut rios Os conceitos abordados na introdu o s o necess rios para o completo entendimento da proposta 7 5 2 1 Agentes de Software Um agente de software deve poder perceber o ambiente onde est inserido agir e atuar neste ambiente utilizando sensores para perceber o ambiente e atuadores para agir no ambiente O funcionamento de um agente de software pode ser comparado a um agente humano que possui olhos ouvidos e outros rg os como sensores e tem m os pernas bocas e outras partes que funcionam como atuadores J um agente de software pode 183 receber as sequ ncias de teclas digitadas cliques do mouse na tela e conte do de arquivos como entradas sensoriais e atuar no ambiente exib
85. seja os primeiros resultados da busca ser o em fun o do perfil do formador Caso o formador especifique os crit rios de busca estes ser o utilizados como par metros adicionais na consulta c 2 M dulo de Consulta de Desempenho dos Aprendizes e das Turmas O formador poder visualizar o desempenho de um dado aprendiz em uma ou mais disciplinas e por rea de conhecimento o mesmo podendo ser feito para uma turma em particular 120 d M dulo de Monitoramento de Objetos de Aprendizagem e Atividades Este m dulo permite que o formador visualize quantas vezes um dado objeto de aprendizagem ou atividade foi utilizado por um aprendiz ou turma 6 3 1 2 Interface Aprendiz A interface Aprendiz a principal forma de intera o dos aprendizes com o ACAI Na arquitetura proposta esta interface divide se em duas mas de fato nica A diferen a est somente na visualiza o da interface pelo aprendiz se nenhuma intera o foi realizada com a interface ela denominada Esta o Turma medida que o aprendiz interage com a esta o turma ela ent o sofre modifica es e neste momento passa a ser denominada Esta o de Aprendizagem Esta o Turma Exibe os objetos de aprendizagem e as atividades que foram previamente relacionados s disciplinas essas disciplinas por sua vez est o relacionadas aos aprendizes matriculados em uma determinada turma medida que utilizam a esta o turma esta tende a adeq
86. sejam realizadas quaisquer opera es dentro do mesmo O ambiente s estar operacional ap s a alimenta o das tabelas b sicas O perfil de administrador n o centralizado em um nico usu rio o perfil pode ser atribu do a qualquer usu rio que j esteja previamente cadastrado no ambiente As op es dispon veis nesse m dulo s o ilustradas na figura 8 6 e s o acessadas atrav s um menu horizontal baseado em uma estrutura de menus e submenus 199 As setas indicam a hierarquia de menus e submenus g lcadastros w amp Sair Entidades B sicas TT Entidades B sicas psi de Entidades W Dan E E DR RSA Atribuir Disciplinas a Turmas Atribuir Formadores a Discipinas Atribuir Formadores a Turmas Atrbuir Formadores a Cursos Atrbuir Aprendizes a Turmas e Disciplinas Itens ligados a op o Itens ligados a op o Relacionamento de Entidades B sicas Entidades Figura 8 6 Op es dispon veis no m dulo de administra o do ACAI A op o Entidades B sicas permite ao administrador alimentar as tabelas b sicas do ACAI Ap s o cadastro das tabelas b sicas deve ser feito o relacionamento das entidades na op o Relacionamento de Entidades Ao relacionar entidades o administrador estar atribuindo disciplinas a cursos e turmas formadores a disciplinas turmas e cursos e aprendizes a turmas e disciplinas O relacionamento utilizado pelos mecanismos de controle e personaliza o do ACAI
87. tipo do a condi o da consulta pesquisa de pesquisa a o E OU Sr O O o o O Informar parte do Selecionar tipo poesias E Informar parte ra i a nome do formador de Objeto de Ap do nome do paria co nome palavioS cravo que postou o relacionada i do autor do do Objeto de i Aprendizagem Aprendizagem T tulo do objeto biet di objeto de p g objeto Aprendizagem aprendizagem Figura 6 23 Tarefa Consultar Objetos de Aprendizagem formador 152 h Monitorar Objetos de Aprendizagem Monitorar Objetos de Aprendizagem o Monitorar Monitorar por por Turma Aprendiz go gt um gt o gs gt o um Selecionar Encontrar Selecionar Encontrar Selecionar Exibir aTurma Disciplinas Disciplina Objetosde Objetode Estat sticas de relacionadas Aprendizagem Aprendiza utiliza o do a Turma Relacionadosa gem Objeto pela escolhida e Disciplina e a Turma ao Formador Turma oe go gt gt O qm Informar o Informar a Encontrar Selecionar Exibir nome do Matr cula Objetos de Objeto Estat sticas de Aprendiz do Aprendizagem utiliza o do Aprendiz relacionados ao Objeto pelo aprendiz Aprendiz Figura 6 24 Tarefa Monitorar Objetos de Aprendizagem 153 ii Acompanhar Desempenho Acompanhar Desempenho o n mo Acompanhar Acompanhar por Turma por Aprendiz DO Or O m Selecionar Informaro Informaro Encontrar Exibir a Turma Ano Ano Disciplinas com Dese
88. tulo buscou fazer uma s ntese das recomenda es propostas por v rios autores da rea no que diz respeito ao projeto de interfaces o estudo dessas recomenda es ajudou na elabora o do AVA aqui proposto principalmente porque o mesmo possui uma estrutura gen rica que pode ser aplicada na maioria das institui es de ensino Para ter essa flexibilidade as interfaces do AVA foram elaboradas segundo crit rios de usabilidade para tentar atender a maioria de seus usu rios Al m das recomenda es citadas e aplicadas ao AVA em quest o o cap tulo buscou mostrar alguns m todos de avalia o de interfaces dando nfase as Avalia es Heur sticas uma vez que estas ser o as utilizadas para avaliar o AVA proposto em fun o dos motivos j expostos nas subse es 4 5 e 4 6 deste cap tulo As avalia es foram baseadas nas dez heur sticas propostas por Nielsen e Molich 1990 1994b e cada uma delas ser aplicada de acordo com as caracter sticas do AVA 89 O question rio mostrado no final do cap tulo quadros 4 5 a 4 7 servir como base para elabora o do question rio aplicado na avalia o do AVA No que diz respeito s heur sticas propostas as perguntas elaboradas no question rio estar o relacionadas execu o das principais tarefas por parte dos aprendizes e formadores que utilizar o o ambiente e o resultado final da avalia o ser mostrado no cap tulo 8 deste trabalho 90 5 Sistemas Hiperm
89. vai aumentando medida que sua experi ncia aumenta Brusilovsky 1996 Palazzo 2002 5 4 2 4 Suporte Orienta o Global 2 O objetivo deste m todo apoiar o usu rio a entender a estrutura de todo o hiperespa o e sua posi o dentro dele Em sistemas n o adaptativos isso obtido por marcas visuais e mapas globais que auxiliam o usu rio a se localizar em rela o ao contexto global Os SHAs podem oferecer um suporte maior para o usu rio utilizando as tecnologias de oculta o e anota o A anota o funciona como uma marca uma vez que os usu rios podem perceber mais facilmente as p ginas j visitadas e assim reconhecer 103 onde est no hiperespa o A oculta o reduz o n mero de links vis veis no hiperespa o e pode simplificar o aprendizado e auxiliar na orienta o 5 4 2 5 Vis es Personalizadas O m todo de Vis es Personalizadas consiste em gerar e atualizar o hiperespa o de acordo com as caracter sticas dos usu rios Estas vis es geram interfaces din micas que na verdade re ne a combina o das t cnicas de adapta o aplicadas de acordo com a caracter stica do usu rio onde itens podem aparecer desaparecer e evoluir Um sistema que utiliza esse m todo o BASAR que emprega agentes de software para coletar dados dos usu rios e manter a interface consistente de acordo com o que foi observado nas intera es usu rio sistema Brusilovsky 1996 Os agentes executam pesquisas reg
90. websites simples com elementos de intera o de f cil identifica o do que websites que utilizam as ltimas tecnologias dispon veis que normalmente s o pesadas e necessitam de programas auxiliares plugins para serem utilizadas e Colocar as conclus es ao in cio O usu rio sente se mais confort vel se v os objetivos no in cio Desta forma n o ter de procurar aquilo que necessita e perder menos tempo em completar a sua tarefa Se este usu rio completar sua tarefa em menos tempo sentirse mais vontade e se gostar provavelmente ir explorar todo website ou o recomendar a algu m f O usu rio n o deve perder tempo com coisas que n o precisam cuidado ao misturar elementos no website desej vel que haja um m nimo de hierarquia no que diz respeito navega o a partir da p gina principal g Bons conte dos escrever bem para a web uma arte Seguindo as regras b sicas de a por as conclus es no in cio e b escrever 25 menos do que se faria ao colocar papel pode se chegar longe Ler da tela muito cansativo textos para a web devem ser breves e estruturados 4 4 Recomenda es no Projeto de Interfaces para Web A subse o anterior listou um conjunto de regras gerais relacionadas com a usabilidade de interfaces para web estas regras gerais norteiam a constru o de interfaces para web De forma a complementar estas regras Nielsen 2000 define um conjunto de recomenda es relaciona
91. 002 97 Figura 5 6 Resumo das Formas e T cnicas de Adapta o utilizadas em SHAS 104 Figura 6 1 Entidades que comp em o ACAL eee eeeeercencenarenacanna 112 Figura 6 2 Arquitetura proposta para o ACAL eee eeeeeraeereencenacanna 116 Figura 6 3 Caso de Uso principal do ACAL ir rreeeeaeeeaeercenrenaaena 125 Figura 6 4 Casos de Uso do M dulo de Formadores errar 126 Figura 6 5 Casos de Uso do M dulo de Aprendizes e erereeererereenna 129 Figura 6 6 Casos de Uso do M dulo de Aprendizes errar 133 Figura 6 7 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Tabelas Pai 134 Figura 6 8 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Tabelas B sicas 134 Figura 6 9 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Aprendizes 135 Figura 6 10 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Formadores 135 Figura 6 11 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Atividades 136 Figura 6 12 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Objetos de Aprendizagem 136 Figura 6 13 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Comunidades 137 Figura 6 14 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Mensagens
92. 10 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Formadores 6 4 2 5 Vis o Atividades atividadeAprendiz edAtividade Integer NN PFK edAprendiz Integer NN PFK dtConclusaoAtividade Datetime totalAcessoAprendiz Integer NN dtUltimoAcessoAprendiz Datetime nota Float tpCompartilhamento Integer NN situacaoAtividade Integer NN linkAtividadeAprendiz Varchan 250 comentarios prendiz Text dtSubmissaoAtividade Datetime NN dtEntregaAtividade Datetime NN cdFormadorSubmissao Integer NN FK FormadorAtividadeAprendiz edFormador Integer NN PK nmFormador Varchar 200 NN dtinclusao Datetime NN tpFormador Char 1 NN senha Varchar 8 NN email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN cdArea Integer NN FK f Formador rea 136 FormadorCurso tpAtividade Char 1 NN dtComentarioFormador Datetime linkComentarioFormador Varchar 250 comentarioFormador Text dtComentarioAprendiz Datetime coordenadorGrupo Chari fk ativaprendizaprendiz fk ativaprendizFormador AtividadeAtividadeAprendiz Aprendiz tividadeAprendiz Aprendiz edAprendiz Integer NN PK nmAprendiz Varchar 200 NN dtNascimento Datetime NN email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN cdMatricula Varchar 15 AprendizTurma cursoFormador edCurso Integer NN PFK edFormador Integer NN PFK dtinclusao Datetime NN formadorDisciplina edDisciplina Varchar 10 NN PFK cdFormador
93. 137 Figura 6 15 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Tabelas de Controle 138 Figura 6 16 Tarefa Logar no M dulo rr ercerenee aerea enaeenacenacan a 144 Figura 6 17 Tarefa Cadastrar Atividade formador eeeeeerereeareranas 145 Figura 6 18 Tarefa Designar Atividade formador errar 146 Figura 6 19 Tarefa Avaliar Atividade formador rece eeeereerreaareranas 147 Figura 6 20 Tarefa Cadastrar Objeto de Aprendizagem formador i 148 Figura 6 21 Tarefa Distribuir Objeto de Aprendizagem formador 149 Figura 6 22 Tarefa Consultar Atividades formador ereeeeereeareranas 150 Figura 6 23 Tarefa Consultar Objetos de Aprendizagem formador 151 Figura 6 24 Tarefa Monitorar Objetos de Aprendizagem eras 152 Figura 6 25 Tarefa Acompanhar Desempenho e eeereerreereeenacan a 153 Figura 6 26 Tarefa Acompanhar Atividade aprendiz errar 154 Figura 6 27 Tarefa Inserir Objetos de Aprendizagem aprendiz 155 Figura 6 28 Tarefa Montar Esta o de Aprendizagem errar 156 Figura 6 29 SubTarefas Minhas Produ es Acad micas Montar Manhas Disciplinas e Montar Minhas Comu nidades srsenaninrninnna ai onsae fo atas tara Bane ni atas Ita Saco p cota ai Do TN US Alado cos nua
94. 18 1999 Anais Rio de Janeiro Entrelugar 1999 SOUZA A C Objetos de Aprendizagem Colaborativos XII Congresso Internacional de Educa o a Dist ncia Florian polis SC 2005 STORRS G The Notion of Task un Human Computer Interaction In Proc of HCI 95 10th Annual conference of the British Human Computer interaction Group University of Huddersfield UK August september 1995 TELEDUC O Ambiente TelEduc Dispon vel em http teleduc nied unicamp br teleduc quemusa php usuario 2147483648 Acessado em 31 10 2006 TCX MySQL Reference Manual for version 5 0 Dispon vel em http dev mysqgl com doc refman 5 0 en index html Acessado em 12 out 2006 TUROFF M HILTZ S R Computer Support for Group versus Individual Decisions IEEE Transactions on Communications 30 1 pp 82 91 1982 VASSILEVA J A task centered approach for user modelling in a hypermedia office documentation system User Modeling and User Adapted Interaction Special issue on adaptive hypertext and hypermedia Dordrecht v 6 n 2 3 p 87 129 1996 VYGOTSKY Lev S Pensamento e linguagem 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1998 W3C The World Wide Web Consortium Platform for Privacy Preferences P3P Project June 2001 Dispon vel em lt http www w3 org P3P gt Acesso em 01 2006 WEBER G BRUSILOVSKY P ELM ART An Adaptive Versatile System for Web Based Instruction International Journal of Artificial Intelligence in Education n 12 2001
95. 4 1 Hist rico e Defini es A cada ano os seres humanos est o ligados ao uso de computadores e dispositivos eletr nicos isto ocorre tanto nas atividades pessoais quanto no trabalho A facilidade de utiliza o desses dispositivos j vem sendo parte do esfor o despendido no projeto tanto de software quanto de hardware pelo simples fato de que dispositivos com interfaces ruins n o s o utilizados como deveriam ou simplesmente acabam tornando se um fator determinante na hora de adquirir um produto Interfaces mal projetadas podem ocasionar desperd cio de tempo na execu o de tarefas que deveriam ser simples e consegiientemente ocasionam aumento da necessidade de treinamento H fundamenta o emp rica que quantifica a redu o de custo e aumento de produtividade com a melhora da usabilidade de uma interface Diversos estudos Brad 1993 e Nielsen 2000 e 2002 descrevem economias na escala de milh es de d lares atribu das a melhoras decorrentes de investimento em desenvolvimento e aprimoramento de interfaces A exist ncia de especialistas em IHM em um projeto apontada como um fator muito importante na melhora de facilidade de uso do produto resultante Com base nestas importantes provas a ind stria e as organiza es acad micas e estatais com atividades ligadas computa o t m voltado crescentemente seu interesse para esta rea Em 1992 a ACM Association for Computing Machinery publicou um curr culo de refer n
96. A 248 REFER NCIAS ADDLER P WINOGRAD T Usability Turning Technologies into Tools New York Oxford University Press 1992 ARAUJO F C M CASTILLO R A F O ambiente virtual de aprendizagem e suas incorpora o na Unicamp in Educa o e Pesquisa v 29 n 2 S o Paulo FE USP Dez 2003 AULANET Ambiente AulaNet Dispon vel em http aulanet les inf puc rio br aulanet Acessado em 04 11 2006 BENBUNAN FICH R HILTZ S R Impacts of Asynchronous Learning Networks on Individual and Group Problem Solving A Field Experiment Group Decision and Negotiation Vol 8 pp 409 426 1999 BENYON D R Adaptive Systems a solution to usability problems User Modelling and User Adapted Interaction 1993 BENYON D R Accommodating Individual Differences Through An Adaptive User Interface Elsevier Science Publisher B V 1993 BENYON D INNOCENT P and MURRAY D System Adaptivity and the modeling of stereotypes In Bullinger H and Shackel B Eds Human Computer Interaction INTERACT 87 245 253 p 1987 BENYON D R MURRAY D M Experiences with adaptive interfaces The Computer Journal 33 N 4 453 461 p 1988 BERNERS T B HENDLER J LASSILA O The Semantic Web Scientific American maio 2001 Dispon vel em lt http www sciam com article cfm articleID 00048144 10D2 1C70 84A9809EC588EF21 gt Acesso em 30 de outubro de 2006 BETTIO R W MARTINS A Objetos de Aprendizado Um novo mode
97. AL 174 Figura 7 12 Arquitetura de Adapta o dos Aprendizes no ACAL 177 Figura 7 13 Exemplo de C lula Personalizada Minhas Ferramentas no ACAL 180 Figura 7 14 Arquitetura do agente padr o Weiss apud Campos et al 2006 184 Figura 7 15 Arquitetura do agente de interface proposta para o ACAL 187 Figura 7 16 Funcionamento em alto n vel do Agente de Interface proposto para o ACAL 188 Figura 7 17 Exemplo de atua o do Agente de Interface proposto para o ACAL 189 Figura 7 18 Arquitetura do agente de recomenda o proposta para o ACAI 190 Figura 7 19 Funcionamento em alto n vel do Agente de recomenda o proposto para o ACAI 190 Figura 7 20 Arquitetura do agente de recomenda o para forma o de comunidades proposta para CACAD nn E EE OEE E E cal au dus ane TUGA SS ETE acusa EN E 191 Figura 7 21 Funcionamento em alto n vel do Agente de recomenda o para forma o de Comunidades Virtuais proposto para o ACAL rr eeeeeraeeraeenacenananna 192 Figura 8 1 Telas de logins dos m dulos do ACAL e eeeeeeeeerreeneana 195 Figura 8 2 Elementos de percep o nas interfaces administrativas e de formadores no ACAI 196 Figura 8 3 Elementos de formul rio de entrada de dados no ACAL
98. Ao contr rio nestes novos espa os de aprendizagem deve ser priorit ria a forma o de cidad os para atuarem democraticamente em todos os espa os virtuais ou n o A grande quest o colocada por Santos e Fuks 2000 a cria o de uma nova pr tica comunicativa e educativa pr tica que n o se baseia na continuidade do tempo que independente de dist ncias e que n o se referencia no espa o f sico e que ao aboli lo subverte toda a pr tica educativa pr existente 2 4 Exemplos de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Existem hoje muitos AVAs que re nem v rios recursos para cria o e estrutura o de curso na modalidade presencial e a dist ncia Esta se o apresenta um levantamento sobre os ambientes mais utilizados atualmente segundo a Rede Escola Livre 2006 O Estudo aborda ambientes comerciais como por exemplo WebBoard e Web 48 Course Tools como os desenvolvidos por universidades e grupos de pesquisa como por exemplo Aulanet Eureka e TelEduc Al m desses apresenta uma breve descri o de ambientes desenvolvidos para cursos espec ficos como o criado para o curso de atualiza o dos multiplicadores do Programa Nacional de Inform tica na Educa o Prolnfo Alguns dos ambientes descritos pela Rede Escola Livre 2006 foram descartados nessa subse o por dois motivos por serem ambientes comerciais ou por terem sido descontinuados Ambientes comerciais possuem altos pre os de aquisi
99. Cada aprendiz recebe em sua esta o de aprendizagem a respectiva atividade na c lula Minhas Atividades al m de uma mensagem informando a exist ncia de uma nova atividade Ap s receber esta atividade o aprendiz come a o 225 processo de intera o com o formador que a designou at que ela esteja conclu da e possa finalmente ser entregue para avalia o O exemplo mostrado nas Figuras 8 35 8 37 a seguir descrevem os passos dessa intera o focando principalmente os campos relacionados com o processo de coopera o aprendiz formador 1a parte do processo de intera o aprendiz verifica atividade recebida Faltam 15 cias para entrega ormador Formador 1 Data da Submiss o 01 10 2006 ce 1 imo acesso 01 10 2006 Compartilhantento n o compartihado Com a turma enm o Ambiente Meu ltimo coment rio Nome da Atividade Prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos Tipo de Atividade Individual Curso Ci ncia da Computa o Disciplina Interfaces Homem M quina ECC Turma CCSNA Data de Entrega Faltam 14 das para entre Formador Formador 1 j 2a parte do processo de Data da Submiss o 01 10 2006 Meus acessos 2 Meu ltimo acesso 02 10 2006 Compartilhamento N o comp intera o aprendiz faz uma pergunta ao formador solicita aval pr via Meu ltimo Gostaria de saber se necess rio entregar coment rio junto com o prot tipo os storyboards de cad
100. Conceitos Apresentados na implementa o do ACAI A proposta do cap tulo mostrar como cada conceito ou a combina o deles foram implementados no ACAI Cada subse o faz uma revis o do conceito tratado para em seguida detalhar a implementa o no ACAI O cap tulo foi estruturado com as seguintes subse es subse o 7 1 aborda o trabalho colaborativo e os elementos envolvidos na colabora o a subse o 7 2 explica as comunidades virtuais dentro do ACAI a subse o 7 3 descreve como est implementado o conceito de interdisciplinaridade no ACAI a subse o 7 4 trata da usabilidade das interfaces a subse o 7 5 descreve os mecanismos de adapta o implementados no ambiente al m de propor uma otimiza o da arquitetura detalhada utilizando agentes de software O cap tulo encerra se na subse o 7 6 com as considera es finais 7 1 Trabalho Colaborativo no ACAI De acordo com o modelo proposto por Fuks et al 2002 e detalhado na subse o 2 1 deste trabalho os participantes precisam dialogar organizar se e interagir em conjunto num espa o compartilhado O ACAI possui mecanismos que ap iam a intera o entre os participantes disponibilizando ferramentas que facilitam o trabalho colaborativo e conseqiientemente a intera o entre os participantes envolvidos Neste contexto o ACAI o pr prio agente respons vel pela coordena o que organiza e disp e as tarefas que s o executadas na coopera o A prop
101. D J Avalia o de Interfaces de Usu rio Conceitos e M todos XXII Jornada de Atualiza o em Inform tica em Anais do XXIII Congresso da Sociedade Brasileira de Computa o Cap tulo 06 p ginas 245 293 Campinas 2003 PRETTO N L Linguagens e Tecnologias na Educa o 2000 Dispon vel em http www ufba br pretto textos endipe2000 htm Acessado em 20 04 2006 QUADROS T e MARTINS J S B A Pr tica Interdisciplinar em Programas de Educa o a Dist ncia num Cen rio de Novas Tecnologias da Informa o e Comunica o In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O SBIE 2005 2005 Juiz de Fora Minas Gerais 2005 257 RAPOSO A B MAGALH ES L P RICARTE IL M FUKS H Coordination of collaborative activities A framework for the definition of tasks interdependencies 7th International Workshop on Groupware CRIWG 2001 September 2001 Germany RECUERO Raquel da Cunha Comunidades virtuais uma abordagem te rica In Semin rio Internacional de Comunica o Comunica o e Tecnologia das M dias 5 Porto Alegre 2002 Anais Porto Alegre PUC RS 2002 Rede Escola Livre Estudo de Caso Rede Escolar Livre Rio Grande do Sul Dispon vel em http www redeescolarlivre rs gov br EAD html Acessado em 04 11 2006 REZENDE J L Aplicando T cnicas de Conversa o para a Facilita o de Debates no Ambiente AulaNet Disserta o de mestrado Departamento de inform tica Pontif cia Universidade
102. D depara se com o duplo desafio de instituir uma nova cultura educacional baseada na abordagem interdisciplinar ao tempo em que se tem como refer ncia uma realidade ainda pouco explorada na qual o estar presente deixa de ser uma condi o para a realiza o das pr ticas educativas Martins 2004 Para Quadros e Martins 2005 nos ltimos anos o perfil e status da EAD v m mudando radicalmente em fun o da constru o de novas propostas pedag gicas e do aproveitamento dos potenciais interativos das novas tecnologias da comunica o e da informa o dispon veis levando possibilidade de supera o de muitos dos fatores identificados at ent o como restritivos para a realiza o da pr tica interdisciplinar Em fun o disto a EAD vem sendo repensada e assumindo novo status em fun o do desenvolvimento das novas Tecnologias da Informa o e Comunica o TICs principalmente aquelas que utilizam redes de computadores aplica es multim dia servi os web dentre outras existentes Tais recursos possibilitam a realiza o de altos n veis de interatividade e integra o das diversas m dias e dos sujeitos envolvidos no processo pedag gico 63 Quadros e Martins 2005 afirmam que os elementos identificados como potencialmente dificultadores da realiza o da pr tica interdisciplinar nessa modalidade de ensino principalmente o isolamento dos sujeitos envolvidos no processo educacional podem ser superados med
103. Este trabalho parte do esfor o conclamado por v rios pesquisadores da rea Santos 2002 em encontrar propor e implementar melhorias as abordagens em EAD As novas possibilidades de aplica o das tecnologias aos sistemas de ensino favorecem a conforma o de novos ambientes cognitivos que podem contribuir de forma efetiva para o estabelecimento de novas formas de pensar e de aprender 68 4 Interfaces Humano Computador Este cap tulo faz uma introdu o sub rea da ci ncia da computa o denominada Interfaces Humano Computador IHC apresentando terminologias e conceitos envolvidos na mesma O crescente interesse no projeto de interfaces do usu rio bastante claro nos mais variados tipos de sistemas desde processadores de texto at aplica es para web que oferecem in meras possibilidades para integra o de diversos tipos de m dia para a comunica o No cap tulo a nfase maior ser para os t picos de projeto e avalia o de interfaces para web j que o AVA proposto neste trabalho utilizou esta tecnologia em sua concep o Buscou se estudar recomenda es de projeto e avalia o de interfaces para que o AVA proposto pudesse ser concebido de forma a atender usu rios com diferentes n veis de conhecimento e experi ncia n o importando sua rea de conhecimento O objetivo maior que o AVA seja utilizado com relativa facilidade por seus usu rios requerendo um tempo m nimo de treinamento na utili
104. I CA CET Polos E Combina o dos dados selecionados OE ou Ba 9 Consulta de Objetos de Aprendizagem NON O EE ie CEFEECECES pliLetura feanco de Dados BCC PESTE SN AU TOTO 200 oe fumo on eds CC de Lu Gar lFscmadar 1 0142000 Ia a Campos de ordena o dos resultados Figura 8 15 Consulta de objetos de aprendizagem no m dulo de formadores do ACAI 8 3 3 3 Consulta Desempenho de Aprendizes A consulta de desempenho dos aprendizes permite ao formador listar as notas de atividades realizadas pelos aprendizes A consulta agrupa os resultados por rea de conhecimento disciplinas relacionadas e ano semestre Permite ao formador ter uma vis o geral do desempenho de cada aprendiz A interface permite que os resultados sejam ordenados por rea de conhecimento disciplinas relacionadas notas e ano semestre Ao final da consulta os resultados s o agrupados por m dias relacionadas rea de conhecimento e pela m dia geral A figura 8 16 ilustra o exemplo de consulta de desempenho de aprendiz 208 Consulta desempenho de Aprendizes ACAI Ambiente Colaborativo de AprendizageN Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Aprendiz selecionado Aprendiz Aprendiz 1 Curso 1 2BEBBBEBS rea2 Ipisciplina3 1000 20061 rea2 Ipisciplinas 9 50 zoo6 cages reaa piscipinaa 000 20601 O ordena o Area Joiscipina2 sso 2o estilos reaa Piscinas sso 2o rea Disciplin
105. Integer NN PFK dtinclusao Datetime NN FormadorDisciplinaAtividade dd Pai M CiDisFormFormador atividade A y cdAtividade Integer NN PK y cdDisciplina Varchar 10 NN FK yA cdElaborador Integer NN FK tpObjeto Integer NN FK Pad tipoObjeto o nmatividade Varchar 200 NN Pd ee tpObjeto Integer NN PK DisciplinaFormador link tividade Varchar 150 NN A Re nmObjeto Varchar 150 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchan 255 NN objetivoAtividade Text NN fk AtividadeDisciplina fe AtividadeElaborador kk Atividade TpObjeto turmaAprendizDisciplina edCurso Integer NN FK edTurma Varchar 15 NN PFK cdAprendiz Integer NN PFK edDisciplina Varchar 10 NN PFK ano Chana NN PK semestre Char 1 NN PK DisciplinaTurmaApreDisciplina senha Varchar 8 NN dtinclusao Datetime NN edCurso Integer NN FK fk AprendizldCurso fk turmaAprendiz prendiz ftacdTurma fktadedDisciplina TipoObjetoAtividade TurmaTurmaAprendizDisc disciplina cdDisciplina Varchar 1O NN PK edArea Integer NN FK nmDisciplina Varchan250 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 255 NN ementa Text NN ptd Text NN f DiscCdArea edTurma Varchar 15 NN PK edCurso Integer NN FK nmTurma Varchar 150 NN Figura 6 11 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Atividades 6 4 2 6 Vis o Objetos de Aprendizagem objetoaprendizagem
106. LARES ae se ie Ed E SA PI DS 182 7 5 2 2 Arquitetura B sica de um Agente de Software 184 7 5 2 3 Especifica o do Agente de Interface Agente Reativo baseado em Modelo 186 7 5 2 4 Especifica o do Agente de Recomenda o Agente Reativo Simples 189 7 5 2 5 Especifica o do Agente de Recomenda o para Forma o de Comunidades Agente Reativo SIMpIes uia seeemmntasaaresofosiisi ca cite r aei a E aE Ea 191 7 6 Considera es Finais do Cap tulo sssssssesseessesssesesseessseessetsseesseresseeesseesseesseesseeesseee 192 8 Cen rios de utiliza o do ACAI esessoesesoossescssossesossossesocsossosocssssossossesocsossessossssossossse 194 8 1 As Interfaces gen ricas do ACAL sesesseseeesessseesseeseseseseeseeesseesseesseeeseeesseesssesseessee 194 Bull Interfaces de LOpIN orritan i T E EE E AEE EE NAE ES 194 E t2 Aade Trabalho senta AAAA AAAA 195 8 1 3 Formul rios de entrada de dados ss ques saga es ET CE 196 8 1 4 Form l rios d cons ltaSs ssirssssssiiesrisssr tasisi 197 8 2 Cen rios de utiliza o do M dulo Administrador seeeseeeessesseesseesseresseeessresseesse 198 8 3 Cen rios de utiliza o do M dulo Formador 200 8 3 1 Gerenciamento de Atividades e eerrcerere ear erercreea aaa nerrreenea 200 8 3 1 1 Incluir uma atividades merone errecreeaa aeee rr E aE Tiek 200 8 3 1 2 Distribuir uma atividade 5 25 2uac2os0haos
107. N cdFormadorSubmissao Integer NN FK tpAtividade Char 1 NN dtComentarioFormador Datetime linkComentarioFormador Varchar 250 comentarioFormador Text dtComentarioAprendiz Datetime coordenadorGrupo Char 1 fk cdDisciplinaObjAprApExt fk cdAprendizObjAprApExt tipoObjetoObjAprendizagem atividade odAtividade Integer NN PK edDisciplina Varchar 10 NN FK edElaborador Integer NN FK tpObjeto Integer NN FK nmatividade Varchar 200 NN linkatividade Varchar 150 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 255 NN objetivoAtividade Text NN AprendizObjApre prendiz objetoAprendizagemAprendiz edObjeto Integer NN PK edDisciplina Varchar 10 NN PFK edAprendiz Integer NN PFK tpObjeto Integer NN FK cdFormadorResponsavelSubmissao Integer NN FK Ano Varchar NN Semestre Varchar 1 NN dtinclusao Datetime NN dtUltimoAcessoAprendiz Datetime totalAcessoAprendiz Integer NN AtividadeAtividadeAprendiz e ativaprendizaprendiz fkcativaprendizFormador fe AtividadeDisciplina fe AtividadeElaborador fk AtividadeTpObjeto O AM edDisciplina fe DAAcdAprendiz fOAAtpObjeto KO AAcdFormadorRinclusao Figura 6 9 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Aprendizes 6 4 2 4 Vis o Formadores Modelo do Usu rio Formador administrador cdAdministrador Integer NN PFK cdFormadorResponinclusao Integer NN FK FormadorAdministra
108. OrdenacaoltemCelula Char 1 NN CabecalhoCelula Varcharn 20 pi e OrdenarCelula Chart NN DescricaoCelula Varchar 120 UNN PelulaAvVACelulalte g TipoOrdenacaoCelula Char 1 NN Ordemcelula Integer NN HabilitarBibliotecaDigital Char 1 NN HabiitarCaixadeFerramentas Char 1 NN HabilitarComunidades Char 1 NN ExibirT otalAcessosAprendiz Char 1 NN MonitorarCelulas Char 1 NN PermiteAlterarComportamentoInterface Char 1 NN RepositorioObjeto fepositorioObjeto Tipo Obi tc positorioObjetoTipoObjeto pPoObjetoRepositorioObjefftipoObjeto cdRepositorio Integer NN PK 4 cdRepositorio Integer NN PFK EE tpObjeto Integer NN PK DescricaoRepositorio Varchar 100 U tpObjeto Integer NN PFK nm bjeto Varchar 150 NN ecdAprendiz Integer NN PK nmAprendiz Varchan 200 NN dtNascimento Datetime NN email Varchar 100 NN sexo Chart NN cdMatricula Varchar 15 aprendizinterface senha Varchan 8 NN dtinclusao Datetime NN cdCurso Integer NN FK f AprendizldCurso interface cdAprendiz Integer NN PFK OrdenarCelular Char 1 NN g OrdenarltensCelula Char 1 NN TotalltensporCelula Integer NN TipoOrdenacaoCelula Integer NN MonitorarCelua Char 20 NN itenshenu Cditem Integer NN PK Descricao Varchan 40 UNN Ordem Integer NN Figura 6 15 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Tabelas de Controle 6 4 3 Modelagem de Tarefas do ACAI 6 4 3 1 Introdu o a Modelagem de Tarefas A princi
109. Participante Char 1 NN ComunidadeArea cdFormador Integer NN PK nmFormador Varchar 200 NN dtinclusao Datetime NN tpFormador Char 1 NN senha Varchar 8 NN email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN cdArea Integer NN FK l AreaConheFormador fi j f areaconhesveaConhes l FormadorMensagemRecebida mensagemRecebidaFormador cdMensagem Integer NN PK edFormador Integer NN FK dtEnvio Datetime NN dtLeitura Datetime NN tituloMensagem Varchar 200 NN statusMensagem Char 1 NN txtMensagem Text NN cdUsuarioEnvio Integer NN tpUsuario Char 1 NN dtEnvioMisg fk MensRecFormadorcdFormador Figura 6 8 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Tabelas B sicas 135 6 4 2 3 Vis o Aprendizes Modelo do Usu rio Aprendiz mensagemRecebidaAprendiz cdMensagem Integer NN PK edAprendiz Integer NN FK dtEnvio Datetime NN diLeitura Datetime NN tituloMensagem Varchar 200 NN statusMensagem Char 1 NN tdMensagem Text NN edUsuarioEnvio Integer NN tpUsuario Char 1 NN turmaAprendizDisciplina edCurso Integer NN FK edTurma Varchar 15 NN PFK edAprendiz Integer NN PFK edDisciplina Varchar 10 NN PFK ano Chand NN PK semestre Char 1 NN PK comunidadeParticipanteAprendiz edComunidade Integer NN PFK edAprendiz Integer NN PFK dtingresso Datetime NN totalAcesso Integer NN dtUltimo Acesso Datetime NN ac
110. Re era apa 212 8 4 Cen rios de utiliza o do M dulo Aprendiz s sessseeesseeesseesseeesseesseesseresseeesseesseesse 213 8 411 Mimba Estaci sn inn Pp E A E S 216 8 4 1 2 Minhas Mensagens item B figura 8 23 snssesssesssssessseessesssersseresseeesseessresseessee 216 8 4 1 3 Minhas Atividades item C figura 8 23 esesssessssseesseessersseesserssseresseessreesssesse 216 8 4 1 4 Minhas Produ es Acad micas item D figura 8 23 217 8 4 1 5 Minha Estante Digital item E Figura 8 23 218 8 4 1 6 Minhas Ferramentas item F Figura 8 23 219 8 4 1 7 Minhas Disciplinas itens G Figura 8 23 sucos cademnai desce asia den dada asa aa adiada 220 8 4 1 8 Minhas Comunidades itens H Figura 8 23 221 SAO Caiza de Ferramentas esa a pira agir ara por e ana ir DU nd 221 04 110S Biplioteca DIS A sa a A e a E 223 SA Comunidades ss sesin rns aesa a anet a EEs Eeeh 224 8 4 1 12 Exemplos de Intera o Aprendiz Formador nas Interfaces do ACAL 224 8 5 Avalia o Ergon mica do ACAL aa o ER di arena 227 8 9 1 Metodologi dsrs i RD BRR RN RR RE DRE e OUR RR 228 8 5 2 Consolida o dos resultados asssasisageasiranesaanasesgaaiinoa east sans dorapa att Lean scnaaasaat tac gada 228 8 5 3 Avalia o do M dulo de Formadores ssssssessessesesseeesseesseesseesseessseeesseesseressessee 229 8 5 3 1 An lise dos Resultados ssseeeessesessesessessresressessrssesseestesresstesets
111. SH Em SH o controle de navega o e conte do fica sob responsabilidade total de seus usu rios o pr prio usu rio quem seleciona como ser a navega o sobre os conte dos disponibilizados pelo sistema desta forma que se comporta a maioria dos sistemas atualmente existentes na web Como as escolhas de conte do e navega o s o feitas pelo pr prio usu rio muito frequentemente estes usu rios ficam propensos em se perder no hiperespa o durante a navega o enfrentando problemas de desorienta o decis es pobres escolhas erradas aprendizado falho ou err neo devido a grande varia o de capacidade navegacional individual Outro problema constatado a falta de aux lio navegacional nas diferentes hiperm dias nesse hiperespa o Mann 1999 A desorienta o surge da necessidade do leitor saber em que ponto da rede est de onde veio e para onde ir Sum rios com os n meros dos n s ndices com palavras chave e p ginas marcadas s o estrat gias usadas para apoiar navega o Em documentos grandes tais estrat gias s o praticamente in teis sendo necess rios recursos mais eficientes O usu rio tem sobrecarga mental suplementar ao tomar cont nuas decis es sobre quais liga es seguir e quais descartar dadas s escolhas dispon veis 5 3 Sistemas Hiperm dia Adaptativos No in cio da d cada de 90 surgem os primeiros trabalhos sobre Sistemas Hiperm dia Adaptativos SHA por m o interesse dos pesqu
112. Sistemas Hiperm dia Adaptativos Educacionais Breve Panorama e Modelo de Refer ncia In Congresso Nacional de Ambientes Hiperm dia para Aprendizagem 1 2004 Florian polis Brasil PALAZZO L A M Modelos Proativos para Hiperm dia Adaptativa 2000 Tese Doutorado em Ci ncia da Computa o Instituto de Inform tica UFRGS Porto Alegre PALAZZO Luiz Ant nio M Sistemas de Hiperm dia Adaptativa In XXI CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTA O v 2 pp 287 325 2002 Florian polis Converg ncias Tecnol gicas redesenhando as fronteiras da ci ncia e da educa o Florian polis SBC 2002 PALLOFF Rena M PRATT Keith Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespa o estrat gias eficientes para salas de aula on line 1 ed Porto Alegre Artmed 2002 PATERN Mancini Meniconi ConcurTaskTrees a Diagrammatic Notations for Specifying Task Models Proc of INTERACT 97 pp 362 69 Sydney Chapman amp Hall July 1997 PATERN F Task models in interactive software systems In Handbook of Software Engineering and Knowledge Engineering S K Chang Ed World Scientific Publishing Co 2002 PHP Hypertext Pre processor Em http www php net Acessado em 12 out 2006 PIMENTA Pedro e BAPTISTA Ana Alice Das plataformas de E learning aos objetos de aprendizagem In DIAS Ana Augusta Silva e GOMES Maria Jo o Elearning para e formadores Minho TecMinho 2004 p 97 109 PRATES R O Barbosa S
113. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR CENTRO TECNOL GICO PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENGENHARIA EL TRICA REA DE CONCENTRA O COMPUTA O APLICADA Um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Apoiado por Interfaces Adaptativas por PAULO SERGIO RODRIGUES LIMA TD 10 2006 UFPA CT PPGEE Campus Universit rio do Guam Bel m Par Brasil 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR CENTRO TECNOL GICO PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENGENHARIA EL TRICA REA DE CONCENTRA O COMPUTA O APLICADA Um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Apoiado por Interfaces Adaptativas por PAULO SERGIO RODRIGUES LIMA Prof Dr Jos Augusto Lima Barreiros Orientador Prof Dr Orlando Fonseca Silva Co Orientador TD 10 2006 Tese de Doutorado apresentada ao Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica do Centro Tecnol gico da Universidade Federal do Par como requisito para obten o do Grau de Doutor em Engenharia El trica UFPA CT PPGEE Campus Universit rio do Guam Bel m Par Brasil 2006 CIP CATALOGA O NA PUBLICA O L732u Lima Paulo S rgio Rodrigues Um ambiente colaborativo de aprendizagem interdisciplinar apoiado por interfaces adaptativas Paulo S rgio Rodrigues Lima orientador Jos Augusto Lima Barreiros 2006 Tese Doutorado Universidade Federal do Par Centro Tecnol gico Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica Bel m 2006
114. VAs e CVAs bem como um levantamento dos principais AVAs existentes no mercado a fim de detectar suas principais funcionalidades e problemas O ACAI atende todas as funcionalidades listadas no quadro 1 e implementa novas funcionalidades com projeto modular dessa forma permite que sejam inseridos novos recursos e ferramentas no ambiente de forma pr tica e simples uma vez que os m dulos disponibilizados s o tratados como registros armazenados nas tabelas de seu banco de dados Para inserir alterar ou remover recursos necess rio apenas que o administrador do ambiente acesse a interface administrativa para realizar as opera es Para refor ar a id ia de aprendizagem colaborativa entre os participantes do ACAL o ambiente tem uma abordagem groupware para o ensino aprendizagem implementando de forma pr tica o modelo 3C proposto por Gerosa e Fuks 2003 onde seus participantes poder o se comunicar se organizar e operar em conjunto num espa o compartilhado cooperar Este trabalho soma se ao esfor o de v rios pesquisadores da rea em n o tornar o AVA um reposit rio de materiais instrucionais que podem ser acessados de forma eletr nica A id ia central que todo material dispon vel no AVA possa se necess rio sofrer modifica es com o passar do tempo por meio de v rios mecanismos de coopera o entre os participantes sejam eles aprendizes ou formadores e desta forma implementa se o que conhecido como trabal
115. a b Modelo de Dom nio Define os aspectos da aplica o que podem ser adaptados a novas situa es ou necess rios para a opera o do sistema Os assuntos relacionados com o que vai ser utilizado ficam representados neste modelo Ele tamb m possui a base das infer ncias feitas pelo sistema a partir das intera es realizadas por seus usu rios Esta base nada mais que um conjunto de regras utilizadas para descobrir a es que o sistema deve tomar c Modelo da Intera o Descreve as adapta es reais que o sistema faz Uma intera o pode ser vista como uma situa o onde um usu rio troca experi ncias com o sistema A informa o coletada nesse monitoramento pode ser utilizada para se fazer infer ncias sobre o usu rio e como consequ ncia disparar novos aspectos da aplica o ou modificar aspectos existentes caracterizando assim a adapta o do sistema Os dados coletados devem ser armazenados e representados de alguma forma em uma base de conhecimentos Os modelos do usu rio e do dom nio determinam o que pode ser inferido a partir da base 5 2 Sistemas Hiperm dia Os sistemas computacionais tradicionais oferecem uma estrutura de acesso relativamente limitada normalmente hier rquica e de acesso linear no entanto existe uma s rie de aplica es que requerem interfaces com sofisticados recursos de intera o Uma das bases tecnol gicas para prover tais recursos est nas aplica es hiperm dia que prov
116. a es entre os objetos de aprendizagem e na produ o ou manuten o desses objetos que pode ocorrer por meio de um processo de colabora o entre participantes Quando um participante insere um objeto de aprendizagem no reposit rio do ACAI esse objeto caracterizado por atributos que permitem identificar seus objetivos palavras chave disciplinas relacionadas e rea de conhecimento 170 O relacionamento entre os objetos de aprendizagem no ACAI pode ocorrer de duas formas a atrav s da rea de conhecimento principal relacionada ao objeto que permite que sejam feitas rela es com outros objetos e b pela utiliza o de palavras chave que relacionam objetos que estejam ligados por um conjunto uni o de palavras chave Para exemplificar a rela o entre os objetos de aprendizagem sup e se a exist ncia de dois objetos pr existentes objeto 1 e objeto 2 Esses objetos podem ser relacionados pelos atributos palavras chave e rea de conhecimento Em um dado momento um formador deseja criar um novo objeto de aprendizagem Antes da cria o do objeto o formador faz uma busca tentando encontrar objetos semelhantes pela rea de conhecimento ou atrav s das palavras chave A busca poder retornar n objetos de aprendizagem que poder o servir de base para a cria o de um novo objeto com caracter sticas semelhantes A partir desse ponto novos objetos podem ser criados objeto 3 e objeto 4 de acordo com os
117. a rea de conhecimento item A da Figura 8 33 em seguida o restante das estantes digitais que sejam classificadas como p blicas Minha Esta o o ai sa OOS Por ee Por titulo Por autor Qg gt Ci ncias Exatas e da Terra gt Ci ncias da Sa de gt Engenharias Ci ncia da Computa o B Educa o F sica E Engenharia Civil E F sica B Farm cia E Engenharia El trica E Matem tica E Medicina Engenharia Qu mica Probabilidade e Estat stica Q Odontologia H Engenharia Sanit ria Qu mica gt Ci ncias Humanas gt Ling stica Letras e Artes EH Artes E Lingu stica gt Ci ncias Agr rias E Geografia Engenharia Agr cola Psicologia Medicina Veterin ria B Sociologia E Engenharia Florestal H Engenharia de Pesca Ci ncias Sociais Aplicadas Ci ncias Biol gicas a o EB Biof sica E Economia E Biologia Geral E Turismo E Bioqu mica E Gen tica E Zoologia Figura 8 33 Biblioteca Digital na esta o de aprendizagem do ACAI 224 8 4 1 11 Comunidades O item comunidades da Figura 8 34 representa todas as comunidades que est o cadastradas no ACAI ao selecionar este item o aprendiz visualiza todas as comunidades p blicas das diversas reas de conhecimento do ACAI Nessa interface h dispon vel uma pesquisa de comunidades que poder ser livre em todas as reas ou por rea de interesse O modo de pesquisa pode ser visto no item B da Figura 8 34 Apesar do ite
118. a o funcionamento e os processos relacionados ao ACAI a seguir ser feita uma breve descri o das principais entidades que comp em o ambiente a Administrador s o os usu rios que ter o perfil de administrador do ambiente estes usu rios poder o realizar quaisquer opera es dentro do ambiente C e 111 2 Institui o a entidade onde reside o ambiente tais como universidades escolas etc Curso entidade que representa os cursos existentes na institui o Tipo de curso caracteriza o tipo de curso como por exemplo gradua o p s gradua o extens o etc Disciplina representa as disciplinas que est o relacionadas aos cursos existentes na institui o Turma representa o conjunto de aprendizes que est o ligados a um curso Area de conhecimento representa as reas de conhecimento relacionadas a cursos e disciplinas Aprendiz conjunto formado pelos aprendizes ligados institui o Formador conjunto formado pelos formadores ligados institui o Atividade conjunto de atividades existentes no ambiente que podem ser disponibilizadas pelos formadores aos aprendizes Objetos de aprendizagem conjunto de materiais did ticos que possam ser representados de forma digital existentes no ambiente que podem ser disponibilizadas pelos formadores aos aprendizes como por exemplo simuladores artigos apostilas notas de aula etc Comunidade representam as comunidade
119. a 10 750 20062 __ rea2 Disciplinas 7 50 2006 2 rea3 Disciplina 7 00 20062 O reas Discipina7 6so 2062 M dias reas Valor rea2 3 900 rea 1 4 825 rea3 27 775 reaa 1 6 50 ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Figura 8 16 Consulta do desempenho de aprendizes no m dulo de formadores do ACAI 8 3 3 4 Consulta Desempenho de Turmas A consulta de desempenho de turmas semelhante a consulta de desempenho de aprendizes a diferen a que na consulta de turmas o c lculo do desempenho ser da turma e n o mais de um aprendiz Para realizar a consulta necess rio selecionar o curso a turma opcional e o ano semestre opcional Ap s a sele o os resultados s o exibidos e as opera es que podem ser feitas com os resultados s o as mesmas descritas na consulta de desempenho de aprendizes A figura 8 17 exibe um exemplo dessa consulta 209 Consulta desempenho de Turmas ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendikagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Par metros selecionados Relat rio de Desempenho por Turma Curso Cursoi Turma Turmai Total de Alunos 25 ajojafalololale i Disciplina 3 8z 2006 1 Pscpinas 277 moi o ordena o Pecpinaz 227 o E Pecpinas 680 ao Dscpinao ess o Discipina s 645 2
120. a 157 Figura 6 30 SubTarefas Montar Minha Estante Digital Montar Minhas Ferramentas e Montar Minhas Atividades isere nee eens essa aura ns dpalo pato a Diu dog a ara ATO da nl pd audio Santa bo oio act pato DE pane 158 Figura 7 1 Modelagem da tarefa Coordenar Comunica o no ACAL 161 Figura 7 2 Workflow relacionado atribui o e acompanhamento de atividades no ACAL 162 Figura 7 3 Workflow relacionado a sugest o de modifica es em atividades no ACAI 163 Figura 7 4 Formas de coopera o no ACAL eee eeeaeeraeenacenacenanenda 164 Figura 7 5 Elementos de Percep o individual no ACAL rea 165 Figura 77 6 Elementos de Percep o atuando nas c lulas Minhas Atividades e Minhas Produ es Acad micas NO ACAD aerie ao ousa ETRE Ena go mia US a A Le G E nino Datas a ia i aai 166 Figura 7 7 Elementos de Percep o atuando na c lula Meus Objetos de Aprendizagem no ACAI E E E dE rs pa dela EEA PLS Dna De poda ES Ada ad dog E Nono Nai cpdTRA Raso jade Ti nciada 168 Figura 7 8 Comunidades Virtuais de Aprendizagem proposta pelo ACAL 169 Figura 7 9 A Interdisciplinaridade e os Objetos de Aprendizagem no ACAL 170 Figura 7 10 Interface da Distribui o de Objetos de Aprendizagem no ACAL 173 Figura 7 11 Interface da Esta o de Aprendizagem do AC
121. a classe as aplica es educacionais comunidades virtuais de qualquer natureza sistemas de marketing dirigido assistentes pessoais etc Desenvolver SHAs capazes de promover a universaliza o do acesso e a personaliza o imediata representa hoje um grande desafio para a engenharia de software Para venc lo necess rio n o somente empregar modelos de grande expressividade e 109 capacidade inferencial como tamb m viabilizar a reutiliza o do modelo do usu rio garantindo ao mesmo tempo sua privacidade e seguran a Uma das contribui es deste trabalho propor um AVA que tamb m pode ser considerado um SHA As t cnicas de adapta o que ser o utilizadas ser o inspiradas em t cnicas j propostas por outros autores como descrita na subse o 5 4 deste trabalho O trabalho prop e uma arquitetura que combina as caracter sticas de um AVA com um SHA incluindo todos os elementos de um SHA cl ssico que s o as interfaces adaptativas mecanismos de adapta o utiliza o de elementos hiperm dia modelo do usu rio e modelo do dom nio O cap tulo 6 detalha a arquitetura proposta bem como os seus componentes 110 6 Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar ACAI Este cap tulo aborda o ambiente proposto neste trabalho denominado de Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar ACAI Buscou se fazer um levantamento preliminar nos cap tulos 2 e 3 sobre AVA EAD e o conceito de Int
122. a de Atividade Compartilhar Objeto de Aprendizagem Incluir objeto de Aprendizagem Incluir Documentos Digitais Incluir Ferramentas Figura 6 5 Casos de Uso do M dulo de Aprendizes 130 Consultar Disciplinas Cursadas utilizado para listar as disciplinas em curso ou j cursadas pelo aprendiz at a data da consulta Este caso de uso acessa o caso de uso Consultar Detalhe de uma Disciplina utilizado para consultar os detalhes de uma disciplina em particular esta consulta exibe todos os atributos relacionados disciplina Consultar Comunidades do ACAI utilizado para pesquisar as comunidades virtuais existentes no ACAI Consultar Biblioteca Digital do ACAI utilizado para pesquisar os recursos existentes na Biblioteca Digital do ACAI Consultar Caixa de Ferramenta do ACAI utilizado para pesquisar os recursos existentes na Caixa de Ferramenta Digital do ACAI Consultar Produ es Acad micas utilizado para consultar as produ es acad micas do aprendiz Divide se em dois casos de uso a Gerar Portf lio Eletr nico utilizado para montar o portf lio eletr nico do aprendiz Este portf lio eletr nico monta um curr culo resumido do aprendiz detalhando suas produ es acad micas relacionadas com as disciplinas j cursadas b Consultar Detalhes de Produ o caso de uso utilizado para mostrar todos os atributos relacionados com uma produ o espec fica desenvolvida pelo ap
123. a independente Essas reas dividem se em a cabe alho b minhas mensagens c minhas atividades d minhas disciplinas e minhas comunidades f minhas produ es acad micas e g meus objetos de aprendizagem 174 Cada rea da esta o de aprendizagem montada de acordo com o perfil do aprendiz dividida em sete reas como mostra a figura 7 11 A rea um exibida em todos os perfis As demais s o montadas pelos mecanismos de adapta o do ACAI que faz consultas aos modelos do dom nio e do usu rio para exibi las reas de dois a sete denominadas de c lulas personalizadas Q Minha Caixa Biblioteca Cabe alho do ACAI i de e Comunidades Sair Esta o F Digital erramentas rea de Mensagens Minhas Atividades PEER ETA E E Data da Entrega b Disciplina 1 Atividade 1 3 DD MM AA tg 4 isciplina Atividade 2 DD MM AA Atividade 3 DD MM AA Minhas Comunidades gt Comunidade 1 Minhas Produ es Acad micas b Comunidade 2 Q b Comunidade 3 gt Disciplina 1 Produ o 1 Produ o 2 O gt Disciplina 2 Produ o 1 gt Disciplina 3 Produ o 1 Meus Objetos de Aprendizagem q gt Disciplina 2 Incluir novo objato gt gt Objeto 2 relacionado a disciplina 2 Objeto 3 relacionado a disciplina 2 Objeto 1 relacionado a disciplina 2 gt Disciplina 1 Incluir novo objeto gt gt Objeto 3 relacionado a disciplina 1 Objeto 1 relacionado a disciplina 1 Objeto 2 relacionado a discip
124. a quatro ferramentas a editor de objetos de aprendizagem b editor de atividades c m dulo de consultas objetos de aprendizagem atividades desempenho dos aprendizes e desempenho das turmas e d m dulo de monitoramento objetos de aprendizagem e atividades a Editor de Objetos de Aprendizagem Esta ferramenta permite que o formador crie um objeto ou simplesmente utilize um dos objetos j existentes no reposit rio de objetos de aprendizagem Os objetos de aprendizagem servir o como apoio no processo ensino aprendizagem sejam eles ferramentas conte dos v deos simuladores etc Por exemplo um formador que ir ministrar a disciplina Banco de Dados poder escolher previamente quais objetos deseja 118 utilizar no decorrer do curso Para isso ele busca objetos relacionados rea de conhecimento em quest o por meio de consultas e os disponibiliza para as turmas relacionadas disciplina No momento em que os aprendizes acessarem o ambiente eles ter o em sua esta o de aprendizagem todos os objetos associados a cada uma das disciplinas que estiverem cursando naquele ano semestre O Editor de Objetos de aprendizagem permite realizar quatro opera es b sicas 1 Consulta permite ao formador realizar uma busca no reposit rio de objetos de aprendizagem para localizar um objeto que deseja utilizar ou recomendar para uma turma 2 Inclus o se depois de realizada a busca no reposit rio de objetos de aprendiza
125. a tela Anexar arquivo de f apoio L J Nome da Atividade Prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos Tipo de Atividade Individual Curso Ci ncia da Computa o 3a parte do processo de Disciplina interfaces Homem M quina CC intera o formador Turma CCSNA responde a pergunta do Data de Entrega Faltam 14 dias para entrega aprendiz envia coment rios Aprendiz Aprendiz 1 Data da Submiss o 01 10 2006 ltimo coment rio do Gostaria de saber se necess rio entregar Aprendiz junto com o prot tipo os storyboards de cada tela Total de acessos do Aprendiz ltimo acesso do aprendiz Meu ltimo coment rio N o necess rio entregar os storyboard No final do projeto eles devem estar anexados ao relat rio final Anexar arquivo de apoio Figura 8 35 Exemplos de Intera o Aprendiz Formador no ACAI partes 1 2 e 3 226 Nome da Atividade Prot tipo vertical da um Gerenciador de Projetos Tipo de Atividade Individual Curso Ci ncia da Computa o 4a parte do processo de Disciplina interfaces Homem M guina BCC intera o aprendiz recebe Turma OCSNA Faltam 10 dias para entrega a resposta do formador o necess rio entregar os storyboard Formador No final do projeto eles devem estar anexados ao relat rio final Meus acessos 7 Meu ltimo acesso 05 10 2006 Compartilhamento O n o compartilhado O Com a turma O Como Ambiente
126. actos sem preju zo ao usu rios 3 6 O usu rio pode configurar fontes e seu tamanho M dia Grupo 3 Controle do usu rio e liberdade 244 4 Consist ncia e padr es Grau de Coment rios Severidade do Problema se encontrado 4 1 O projeto de elementos como objetos e a es tem o mesmo significado ou efeito em diferentes situa es 4 2 O layout da p gina e o uso de cores fontes e imagens consistente ao longo do site 4 3 O site compat vel com os principais navegadores e as principais plataformas 4 4 O site pode ser visto sem rolagem horizontal na resolu o mais comum atualmente 800x600 4 5 Todos os componentes do site funcionam links formul rios scripts M dia Grupo 4 Consist ncia e padr es 5 Preven o de erros Grau de Coment rios Severidade do Problema se encontrado 5 1 A informa o relativa a requisitos especiais ou plug ins s o claramente vis veis e facilmente entendidas 5 2 As habilidades necess rias para usar as caracter sticas do site s o apropriadas para o p blico alvo 5 3 Os usu rios podem cometer erros que poderiam ser prevenidos M dia Grupo 5 Preven o de erros 6 Reconhecimento ao inv s de lembran a Grau de Coment rios Severidade do Problema se encontrado 6 1 As datas de atualiza o e a URL s o listadas em cada p gina 6 2 A escolha dos con
127. adamente 85 dos problemas da aplica o e o benef cio dos novos erros encontrados vale o custo do teste executado A Figura 4 2 ilustra a rela o custo benef cio dos testes em fun o dos n meros de problemas encontrados e do n mero de testes executados Nos casos onde a aplica o destina se a 86 usu rios de perfis distintos recomend vel que para cada perfil identificado se fa a a avalia o com 3 tr s usu rios Isto porque muitas vezes usu rios de perfis distintos identificam os mesmos problemas Nielsen 2000b ressalta ainda que embora um teste com 15 usu rios permita potencialmente que se encontre todos os problemas de uma aplica o ver Figura 4 2 vale mais a pena fazer tr s testes com 5 usu rios do que um com 15 Isto porque em testes com 15 usu rios todos os problemas poder o ser encontrados mas a solu o a ser desenvolvida ap s o teste n o ser avaliada e pode conter novos problemas Em contrapartida tr s testes com 5 usu rios permitir que se encontre potencialmente 85 dos problemas da aplica o no primeiro teste A solu o desenvolvida ser tamb m avaliada e 85 dos problemas desta nova solu o sejam eles inseridos pela nova solu o sejam eles j existentes na vers o anterior mas n o detectados pelo teste anterior ser o descobertos Assim incrementalmente se caminha para uma melhor solu o final Os quadros 4 5 4 6 e 4 7 a seguir mostram um exemplo de question rio d
128. adores e necess rio um investimento razo vel para sua realiza o Durante o desenvolvimento deste trabalho optou se pela t cnica de inspe o de usabilidade apoiada pelo m todo de avalia o heur stica A avalia o do AVA foi feita por especialistas ligados rea da computa o Os avaliadores escolhidos foram professores universit rios e projetistas de software Os resultados da inspe o de usabilidade ser o descritos no cap tulo 8 deste trabalho A escolha do m todo se deu principalmente pela sua facilidade de utiliza o e requisitar poucos avaliadores para analisar a interface estas e outras facilidades fazem com que este seja um m todo bastante utilizado por v rios pesquisadores da rea Winckler 2000 Rocha e Baranauska 2003 Vale ressaltar que a escolha do m todo n o impede ou invalida que testes de usabilidade sejam realizados com usu rios finais numa fase posterior muito pelo contr rio a estrat gia aqui adotada visa encontrar a maioria dos 81 problemas sob a tica de especiallistas antes que o AVA proposto seja utilizado por usu rios reais E desta forma minimizar significativamente os poss veis problemas que estes usu rios encontrariam se a inspe o de usabilidade n o fosse realizada O m todo ser detalhado na subse o 4 6 a seguir 4 6 Avalia o Heur stica A Avalia o Heur stica um m todo anal tico que visa identificar problemas de usabilidade na interfa
129. aduzido como uma modifica o do estado do sistema ou uma consulta a um recurso do sistema Assim os modelos criados em CTT podem ser interpretados como uma representa o de alto n vel de abstra o dos estados poss veis do sistema e do usu rio durante a realiza o de uma tarefa espec fica Segundo esta abordagem a execu o de cada tarefa individual capaz de modificar a configura o de estados do sistema CTT identifica quatro tipos de tarefas de acordo com a aloca o de tarefas ou seja quem a realiza Cada tarefa tem um cone a ela associado a descri o das tarefas e os seus respectivos cones s o detalhados no quadro 6 1 a seguir Tarefa cone Descri o Usu rio S o tarefas cognitivas ou f sicas realizadas inteiramente pelo usu rio por exemplo identificar o nome de uma disciplina em uma lista de disciplinas S o tarefas completamente realizadas pela aplica o sem a interven o do usu rio Tais tarefas podem receber informa es da pr pria aplica o e fornecer um resultado vis vel ao usu rio por exemplo buscar dados no modelo de usu rio e gerar a interface personalizada de acordo com o modelo do usu rio Aplica o aplica o por exemplo Logar no sistema fornecendo login e senha Abstrata S o as tarefas que requerem a es complexas e que devem ser decompostas em subtarefas Tarefas abstratas tamb m s o usadas para descrever tarefas que n o cabem inteir
130. agem AVAs torna se a cada dia mais evidente em diversas institui es de ensino p blico e particular assim como em rg os governamentais e privados V rias vers es de AV As encontram se dispon veis para utiliza o gratuita cada uma com suas idiossincrasias No Brasil j s o quase mil institui es que utilizam referidos ambientes Esses n meros expressam a necessidade de investimentos e de novas pesquisas na rea Este trabalho especifica e desenvolve um AVA que tem por objetivo minimizar problemas encontrados em muitas abordagens de ambientes atualmente dispon veis propondo um ambiente denominado de Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar ACAI desenvolvido para disponibilizar uma infra estrutura que permita integrar os conceitos de trabalho colaborativo comunidades virtuais de aprendizagem interdisciplinaridade adapta o de interfaces e de forma complementar permitir a gera o de recomenda es autom ticas a seus usu rios baseadas em seus perfis PALAVRAS CHAVE Ambientes Virtuais de Aprendizagem Trabalho Colaborativo Personaliza o de Interfaces Interdisciplinaridade ABSTRACT The use Virtual Learning Environment VLE becomes day by day more evident in several public teaching institutions as well as in private and government agencies Several versions of VLEs are available for free use each one under its own characteristics In Brazil there are almost a thousand institutio
131. amente em nenhuma das categorias anteriores Interativa S o as tarefas que o usu rio realiza com a aplica o ou seja PE as intera es s o ativadas pelo usu rio e processadas pela Quadro 6 1 Tipo de Tarefas e cones utilizados em CTT Al m da representa o de tarefas a nota o CTT utiliza uma s rie de operadores para relacionar as tarefas que est o em um mesmo n vel esses operadores s o denominados de operadores temporais tais como segii ncia escolha itera o entre outros que s o fundamentais para modelar o comportamento de sistemas interativos Os operadores usados em CTT para descrever os relacionamentos entre tarefas s o definidos como extens es aos operadores LOTOS Bolognesi 1987 A lista de operadores temporais dispon veis em CTT apresentada na Quadro 6 2 a seguir 142 Operador S mbolo Forma Descri o Escolha E poss vel escolher uma tarefa T1 T2 outras tarefas ficam indispon veis at a tarefa escolhida terminar Independ ncia de Ambas as tarefas devem ser Ordem T1 T2 realizadas em qualquer ordem mas deve se esperar a finaliza o de uma delas para dar prosseguimento a tarefa seguinte Concorr ncia As tarefas podem ser executadas em Independente II T1 III T2 qualquer ordem sem nenhuma restri o Ex Monitorar uma tela e falar em um microfone Concorr ncia com As duas tarefas podem ser Troca de informa es TR T1
132. aos sistemas hiperm dia adaptativos na implementa o do ACAI Os mecanismos de controle e adapta o presentes no ACAI d o subs dio necess rio para prover interfaces adaptativas ao ambiente De forma a complementar a proposta de adapta o buscou se propor a utiliza o de agentes de software em futuras vers es com objetivo de aprimorar o ACAI permitindo que novas funcionalidades sejam inseridas e poss veis melhorias no desempenho possam estar presentes nessas futuras vers es O pr ximo cap tulo aborda v rios cen rios de utiliza o do ambiente ilustrando como cada conceito foi implementado na pr tica no ACAI 194 8 Cen rios de utiliza o do ACAI Este cap tulo trata dos cen rios de utiliza o do ACAI com nfase nos perfis de formadores e aprendizes sendo que somente alguns aspectos do perfil administrativo ser o comentados O cap tulo tamb m trata da avalia o ergon mica do ambiente por meio de inspe es de usabilidade nos m dulos de formadores e aprendizes encerrando se com o detalhamento dos aspectos de implementa o O cap tulo foi detalhado como descrito a seguir a subse o 8 1 descreve as caracter sticas gerais das interfaces detalhando os elementos comuns existentes em todos os m dulos a subse o 8 2 descreve o cen rio de utiliza o das principais funcionalidades do m dulo de administra o a subse o 8 3 descreve o cen rio de utiliza o das funcionalidades do m dulo de
133. ar no m ximo duas fontes por exemplo Arial e Verdana duas inclina es normal e it lico dois pesos regular e negrito e quatro tamanhos t tulo principal subt tulo texto e nota de rodap e n o utilizar fontes muito grandes e usar fontes com caixas alta e baixa Fontes com caixas alta e baixa de forma combinada s o mais leg veis e compreens veis e usar fontes que estejam dispon veis na maioria dos sistemas operacionais por exemplo arial verdana e times new roman HOMEPAGE e jamais animar elementos cr ticos da p gina principal tais como P gina Principal logotipos slogans ou t tulos Os usu rios ter o dificuldades em v los e n o utilizar componentes de interface como parte da tela a menos que eles sejam clic veis Ex uso de marcadores gr ficos ao lado de texto e n o utilizar telas splash telas de abertura e evitar janelas pop up Isto irrita o usu rio e muitas vezes eles passam direto por elas ou abandonam O site Quadro 4 2 Elementos da Interface e recomenda es de utiliza o na Web Nielsen 2000 continua o 11 Elemento da Interface Recomenda es Navega o e alocar a rea de navega o principal em um local bastante destacado de prefer ncia imediatamente ao lado esquerdo do corpo principal da p gina em pa ses ocidentais e n o incluir um link ativo para homepage na pr pria homepage e fornecer informa es sobre o contexto em que se
134. as mas n o uma coordena o intencional dos v nculos 3 2 3 Abordagem Interdisciplinar Para Okada 2003 a interdisciplinaridade acontece quando o trabalho orientado por experi ncias intencionais de intera o entre as disciplinas e especialistas que permitam interc mbios enriquecimentos m tuos e produ o coletiva de conhecimentos A interdisciplinaridade se caracteriza mais pela qualidade das rela es cada uma das disciplinas em contato s o por sua vez modificadas e passam a depender claramente umas das outras Santom 1998 do que pelas quantidades de interc mbios Bordini 2006 afirma que a interdisciplinaridade uma abordagem de ensino voltado para a intera o em uma disciplina envolvendo duas ou mais disciplinas num processo que pode ir da simples comunica o de id ias at a integra o rec proca de finalidades objetivos conceitos conte dos terminologia metodologia procedimentos 61 dados e formas de organiz los e sistematiz los no processo de elabora o do conhecimento Os objetivos conceitos atitudes e procedimentos s o re significados dentro e fora do limite de cada rea do conhecimento As rela es deixam de ser remotas e ou pontuais para serem estruturadas pela colabora o e coordena o intencional de um projeto coletivo de trabalho Martins et al 2006 2 Para mediar constru o coletiva de conhecimento necess ria al m da concep o de interd
135. as da contemporaneidade 58 e maior flexibilidade pois amplia as possibilidades de escolha de local e hor rio de estudo permitindo maior adapta o ao ritmo de aprendizagem do participante f desenvolvimento de compet ncias tendo em vista que os aprendizes possuem uma maior autonomia de estudo e organiza o do trabalho intelectual incentivo pesquisa troca de informa es e experi ncias com os melhores profissionais da rea e com os demais participantes g possibilidade de atender grande n mero de pessoas situadas em diferentes localidades simultaneamente sem deslocamento de casa ou do trabalho Esse novo conjunto de recursos principalmente de redes e equipamentos computacionais pode propiciar um aprendizado significativo cr tico vivencial integrado sem fronteiras de baixo custo e customizado segundo a disponibilidade e perfil de cada indiv duo Al m disso um incentivo a uma postura aut noma do aprendiz e co autoria na constru o do pr prio conhecimento fator importante na interdisciplinaridade e nas pr ticas pedag gicas de maneira geral 3 2 O modelo Interdisciplinar Segundo Quadros e Martins 2005 os conceitos como interdisciplinaridade e curr culo integrado come am a se fazer cada vez mais presentes nos ambientes acad micos sobretudo quando est em pauta a discuss o sobre a necessidade de renova o dos processos educacionais N o basta apenas alterar forma e conte do dos
136. avorecem a conforma o de novos ambientes cognitivos que podem contribuir de forma efetiva para o estabelecimento de novas formas de pensar e de aprender Segundo Quadros e Martins 2005 a EAD em seu atual est gio de desenvolvimento reconhecidamente considerada pela comunidade acad mica internacional como estrat gia privilegiada para a difus o socializa o e capilariza o do conhecimento e valores em escala global sendo observada as seguintes vantagens possibilidades a uso intensivo de recursos de interatividade intr nsecos nas interfaces propiciadas pelos ambientes e ferramentas de aprendizagem baseadas em tecnologias web b uso intensivo e efetivo da imensa capilaridade das redes particularmente a internet em termos institucionais regionais estaduais nacionais e internacionais estima se um p blico global de 2 bilh es de indiv duos em 2005 com acesso direto s redes por meio de computadores PDAs equipamentos celulares e outros equipamentos afins c estimulo realiza o de pr ticas pedag gicas renovadas com ampla autonomia na manipula o busca armazenamento modifica o e sele o do saber tamb m propiciada pela enorme massa de dados e informa es dispon veis na web e tamb m pela enorme capacidade de armazenamento de informa o pelos computadores d familiariza o com o uso das tecnologias da comunica o e da informa o de maneira a promover a atualiza o com as tend nci
137. b0ilo pass segoneaiadoAdos figos ans ddiga Tras ben Boadl nnaan adia geada 201 Di lua Avalia o de qui vidades pais aim tsa tocas i dq apa AD COTA OEA SUA 202 8 3 2 Gerenciamento de Objetos de Aprendizagem sesessssssssesssssesssseessetesseesseesseessee 203 8 3 2 1 Incluir um objeto de aprendizagem scsusossassineragrathosatomguessor doengaafa abas aninecaguedhadas 203 8 3 2 2 Distribuir um objeto de aprendizagem ii reeeerercereanda 204 Soa CONS LAS or e ssetds ass Dadas ns te nn eau CR af a pd an E Ga ia 205 8 3 3 1 Consulta de Atividades s 2 400bitiassissaaias ipbia da sirsas uns adendissRgRA aU Lora doca sa saS nas ibid Sigada 205 8 3 3 2 Consulta de Objetos de Aprendizagem c e eeeeceereeererreceeanda 206 8 3 3 3 Consulta Desempenho de Aprendizes ci reeeereeeeereecreanda 207 8 3 3 4 Consulta Desempenho de Turmas qa cuquens as ima ranitens nes ataca a ana dadadto Enade has r quando 208 8 3 4 Monitoramento s sascnueisa tis stia cugut ada boda panIAa Guaira ds tas odds atada ia aiana tada a E 209 8 3 4 1 Monitoramento de atividades distribu das 210 8 3 4 2 Monitoramento de objetos de aprendizagem distribu dos 210 8 3 3 Mensa DONE ssa ita aa NT A A UR Ra OD R a a 211 8 3 5 1 Gerenciador de mensagens ssessssseessresseessessserssseessstessttsseeeseeessetesseesseessresset 211 8 3 3 2 Compot noya mensagen ariii e eee eea Sa ooe
138. bjetos de Inclu do aos Aprendizagem de aprendizes cada aprendiz matriculado na turma gt dm As mB Selecionar Gerar lista de Selecionar Gerar listade Selecionar Disciplina Objetos E lista Otipode Selecionar Gerar lista de agora cursos Curso disciplinas A hiara relacionado relacionadas relacionada de turmas Objeto de ao formador como objeto ao curso coma relacionadas a Aprendizagem PERSONALIZAR de selecionado atividade discipli na Aprendizagem e ao formador selecionada e ao formador PERSONALIZAR Figura 6 21 Tarefa Distribuir Objeto de Aprendizagem formador 150 f Tarefa Consultar Atividades GS Consultar Atividades Ou gt E do E Selecionar Escolher Montar Submeter Exibir Observar o tipo de a condi o Par metros Consulta Resultados Resultados pesquisa de pesquisa da consulta ds das E OU Sr O O O O o O Selecionar tipo Selecionar a Informar parte Informar nome Informar Informar parte de Objeto de Disciplina do nome do de parte do palavras do nome do Aprendizagem relacionada T tulo da objetivo da chave da formador s Aprendizagem atividade atividade atividade are da atividade Figura 6 22 Tarefa Consultar Atividades formador 151 g Tarefa Consultar Objetos de Aprendizagem So Consultar Objetos de Aprendizagem Gy Sp gt BO j Montar Exibi Observar Selecionar o Escolher Submeter xibir ad Par metros Resultados Consulta Resultados
139. blema de baixa prioridade pode ser reparado 3 Grave Problema de alta prioridade deve ser reparado 4 Catastr fico Muito grave deve ser reparado de qualquer forma Quadro 4 4 Grau de severidade dos problemas de usabilidade Dessa forma ao final da avalia o individual tem se uma lista de problemas detectados sua localiza o e gravidade Ap s a avalia o individual os avaliadores se re nem e discutem os problemas levantados em cada lista Ao final dessa reuni o uma nica lista de problemas gerada com suas respectivas gravidades Esse m todo n o apresenta t cnicas de corre o dos problemas por m sugere uma reuni o para buscar solu es para os problemas encontrados A seguir apresenta se um roteiro para aplica o de Avalia es Heur stica a Caracteriza o dos usu rios e defini o das tarefas que ser o avaliadas b Defini o do modo de apresenta o da interface c Realiza o das tarefas determinadas no passo a baseando se no perfil do usu rio e verificando se nenhuma heur stica violada d Listagem dos problemas encontrados e classifica o dos mesmos segundo local e gravidade e Reuni o com outros avaliadores f Elabora o da lista final de problemas Vale ressaltar que o objetivo da Avalia o Heur stica n o chegar a resultados estatisticamente v lidos mas se ter indica es de como melhorar a qualidade de uso da interface Tipicamente em testes com usu rios s
140. branco arquivo CSV pr xima ou ltima p gina O totalde nsultano da consulta no C u vii da consulta registros default por p gina formato PDF formato PDF arquivo XML configurado no modelo do dom nio da consulta Gera um Neste exemplo o valor 10 ab a Altera No consulta i Vai para o m ximo de Envia registro de No registros resultado N digitado por p gina para DONS Monsulta de Objetos deWpr ndizhgem impressora CZA DX KI KI E I m E Ea a E E E E E ilsoftwere eonco de Dadose S Feremans faatr Af Formador 1 1010 2006 Mtp Lobjetoaprendizagem20060622401211 p11 alete nor forem tao prt de ar faver rede 2 10 10 2006f ntn gens alSoftware anco de Dados ecc N fFeramentas fautor alFormador 1 10 10 2006 nnp o ic ferir E E ST ficar pee inn o p rat at 2 ap paos E aipim Eee Jr enem Pera E 1 10 0 TES II CD IE e TT LT Te e ES TT er e elolb foro ooo tado Total de registros listados na p gina Detalha em uma Total de Registros nica p gina o registro selecionado a Detalhes do Objeto de Aprendizagem Ordena a listagem oa Bo TE selecionado Por exemplo TipoObjeto Disciplina T tulo etc Figura 8 5 Tela de resultado de consulta e seus elementos de intera o no ACAI 8 2 Cen rios de utiliza o do M dulo Administrador O perfil de administrador respons vel pela alimenta o das tabelas b sicas do ACAI e permite que
141. ca o coordena o e coopera o de um grupo onde comunicar dialogar coordenar estar em sintonia com os outros participantes e cooperar operar em conjunto num espa o compartilhado A percep o permite que os envolvidos em um processo qualquer tomem ci ncia das mudan as ocorridas nesse processo e em fun o dessas mudan as ocorridas possam tomar a es e prever poss veis necessidades Neisser 1976 Quando indiv duos trabalham de forma colaborativa importante que as intera es dos envolvidos no trabalho sejam percebidas por todos de modo a garantir o fluxo e a naturalidade do trabalho bem como minimizar as sensa es de impessoalidade e dist ncia muito comuns em AVAs A intera o entre pessoas e ambientes em uma situa o face a face permite que a obten o de informa es seja rica e natural tendo visto que os sentidos s o utilizados de forma completa Em AVAs o suporte percep o tende a ficar menos claro em fun o das limita es dos meios de transmiss o do pr prio AVA em enviar informa es aos rg os sens rias dos seres humanos Esta es de trabalho t picas se limitam a fornecer informa es em uma tela de duas dimens es que podem eventualmente serem apoiadas por outros elementos de percep o como por exemplo uma caixa de som Rezende 2003 Por outro lado em um AVA poss vel filtrar os eventos de forma a reduzir dispers es com informa es irrelevantes que normalmente
142. ce baseando se um conjunto de heur sticas ou diretivas propostas por Nielsen e Molich 1990 1994b Este m todo envolve um conjunto reduzido de avaliadores de 3 a 5 que examinam a interface e emitem um julgamento baseados em princ pios de usabilidade Embora simples e relativamente r pido o m todo requer conhecimento do avaliador para aplica o das heur sticas Na fase de prepara o desse m todo define se de que forma a interface ser apresentada aos avaliadores prot tipo execut vel uma vers o da aplica o ou at mesmo uma especifica o em papel em forma de pain is A fase de prepara o tamb m pode incluir a edi o de hip teses sobre os usu rios e de um cen rio de tarefas Prates et al 2003 Inicialmente os avaliadores analisam as interfaces individualmente verificando a conformidade da interface com as dez heur sticas compiladas por Nielsen 1990 1994b a Visibilidade do status do sistema O sistema deve sempre manter os usu rios informados sobre o que est acontecendo com feedback apropriado e em um tempo razo vel b Compatibilidade entre sistema e mundo real O sistema deve utilizar a linguagem do usu rio com palavras frases e conceitos familiares para ele ao inv s de termos espec ficos de sistemas Seguir conven es do mundo real fazendo com que a informa o apare a em uma ordem l gica e natural c Controle e liberdade para o usu rio Est o relacionados situa o e
143. cia para cursos de gradua o na rea de intera o homem computador desenvolvido pelo Grupo de Desenvolvimento de Curr culo CDG do seu Grupo de Interesse Especial em Intera o Humano Computador ACM SIGCHI Na publica o apresentada a seguinte defini o A intera o Humano Computador uma disciplina que diz respeito ao projeto avalia o e implementa o de sistemas de computador interativos para uso humano e ao estudo dos principais fen menos que os cercam Hewett et al 1992 A mesma publica o classifica a rea como sendo interdisciplinar abrangendo disciplinas como ci ncia da computa o aplica o projeto e engenharia de interfaces humanas psicologia aplica o de teorias dos processos cognitivos e an lise emp rica do 70 comportamento do usu rio de computadores sociologia e antropologia intera es entre tecnologia trabalho e organiza o e projeto industrial produtos interativos Devido ao fato da intera o homem computador estudar o homem e a m quina em comunica o necess rio ao estudioso da rea o conhecimento tanto de m quinas como do ser humano Pelo lado das m quinas a rea requer conhecimento de t cnicas de computa o gr fica sistemas operacionais linguagens de programa o e ambientes de desenvolvimento Pelo lado do ser humano requer conhecimentos de teoria da comunica o disciplinas de projeto gr fico e industrial ling stica ci ncias sociais ps
144. cificou uma arquitetura que serve de alicerce para a implementa o dos conceitos abordados Essa arquitetura pode servir de base para novas id ias Vers es futuras do ACAI poder o ser desenvolvidas com novas funcionalidades ou melhorias em sua arquitetura Algumas das possibilidades vislumbradas em rela o arquitetura do ACAI s o a poss vel com pequenos ajustes em sua arquitetura integr lo a v rias inst ncias do pr prio ACAI localizadas em diferentes institui es conectadas via internet e dessa forma tornar os conceitos existentes no ACAI dispon veis em um dom nio muito maior ou seja de uma rede de ambientes que poder crescer medida que uma nova institui o se conecte a essa rede b Integra o de sua arquitetura com outros sistemas existentes nas institui es onde esteja implantado como por exemplo um Sistema de Controle Acad mico c De forma a complementar a proposta de adapta o do ambiente em uma futura vers o validar a proposta de utiliza o de agentes de software especificada neste trabalho que possa ser confrontada testada e at mesmo aprimorada para maior sofistica o as caracter sticas adaptativas do ACAI 240 d A arquitetura proposta pode ser aperfei oada por meio da utiliza o de t cnicas de personaliza o de interfaces como por exemplo filtragem colaborativa T cnica utilizada para agrupar ou fazer recomenda es baseadas na similaridade entre os usu rios u
145. como co autor Para Santos preciso estabelecer um modelo curricular que possibilite a comunica o interativa onde saber e fazer transcendam as separa es burocr ticas que compartimentalizam a autoria em quem elabora quem ministra quem tira 62 d vidas e quem administra o processo da aprendizagem Ent o preciso investir na forma o de novas compet ncias em comunica o Santos advoga que neste modelo o formador pode ou n o estar no centro os aprendizes podem tomar a cena criando e co criando situa es de aprendizagem nas quais os conte dos disponibilizados e interfaces ferramentas tomam destaque no processo 3 3 A EAD e a pr tica da Interdisciplinaridade De forma direta ou indireta vem se buscando a pr tica interdisciplinar na concep o e ou execu o dos projetos pedag gicos atuais ainda que muitas vezes no plano do discurso No mundo acad mico grandes esfor os v m sendo empreendidos para a execu o de projetos interdisciplinares e a medida do sucesso destes esfor os varia enormemente em fun o da exist ncia de culturas e valores mais ou menos compat veis com a filosofia da proposta Ainda s o muitas as dificuldades enfrentadas para a execu o de projetos dessa natureza que implicam muitas vezes na necessidade de desconstru o de modelos anteriores fortemente cristalizados que funcionam como for as de resist ncia para inviabiliz los Quadros e Martins 2005 Em se tratando de EA
146. contra em desenvolvimento pela comunidade Foi fundado no The Viktoria Institute e The Council For IT use at the Gothenburg Business School em Gothenburg Su cia e criado por Daniel nnerby Per sberg and Britt Klintenberg O trabalho de tradu o do c digo para o portugu s e a adapta o para os cursos da Universidade Virtual P blica do Brasil UniRede vem sendo conduzido pelo Prof Jo o Dovicchi e a equipe de tecnologia para EAD do N cleo Avan ado de Computa o S nica e Multim dia NACSM da Universidade Federal de Uberl ndia UFU 50 2 4 6 TelEduc O TelEduc um ambiente para a cria o participa o e administra o de cursos na web que foi concebido tendo como alvo o processo de forma o de formadores para inform tica educativa baseado na metodologia de forma o contextualizada desenvolvida por pesquisadores do Nied N cleo de Inform tica Aplicada Educa o da Unicamp O TelEduc foi desenvolvido de forma participativa ou seja todas as suas ferramentas foram idealizadas projetadas e depuradas segundo necessidades relatadas por seus usu rios Com isso ele tende a fugir de algumas caracter sticas existentes em outros ambientes dispon veis no mercado Buscou se facilidades como por exemplo o uso do ambiente por pessoas n o especialistas em computa o por m o ambiente quando instalado com todas as suas funcionalidades requer uma equipe para gerenciar o servidor Teleduc requerendo cert
147. corra medida que o usu rio interage com o sistema este modelo vai sofrendo altera es que ser o refletidas em sua interface 178 As informa es obtidas do modelo usu rio s o utilizadas para gerar a interface ilustrada na figura 7 12 Para compor o modelo do usu rio o ACAI consulta v rios reposit rios para que possa gerar conte do adaptado ao perfil do aprendiz Os reposit rios s o ilustrados na figura 7 12 e os atributos do modelo do usu rio podem ser vistos na figura 6 9 do cap tulo 6 7 5 1 2 Modelo do Dom nio E respons vel pela defini o de como o processo de adapta o acontecer nesse modelo s o definidos os par metros os n veis de adapta o e as regras que ser o utilizadas para prover adapta o aos aprendizes Da mesma forma que o modelo de usu rio o modelo do dom nio utiliza v rios reposit rios em sua composi o Alguns reposit rios possuem meta dados que descrevem os par metros da adapta o tais como a o total de c lulas personalizadas que ter a esta o de aprendizagem b se haver ou n o ordena o das c lulas c como ser a forma de ordena o dos itens que comp em as c lulas personalizadas alfab tica por data de inclus o do item pelo n mero do item etc d quais as ferramentas que estar o habilitadas na esta o de aprendizagem e se haver ou n o monitoramento das c lulas f quais os elementos que compor o uma c lula cabe alho itens da c lula
148. cter sticas dos usu rios do ACAI e que em conjunto com o modelo do dom nio prov interfaces personalizadas e faz recomenda es a seus utilizadores f Modelo do Dom nio reposit rio que cont m as caracter sticas da institui o onde reside o AVA tais como turmas cursos disciplinas etc Al m de algumas regras que determinam como ser feita a personaliza o das interfaces al m de definir o funcionamento dos mecanismos de recomenda o do ambiente Os modelos do usu rio e do dom nio s o formados pela combina o de outros reposit rios que combinados fornecem informa es aos mecanismos de controle para prover servi os aos utilizadores do AVA 6 4 Modelagem do ACAI Esta subse o descreve a modelagem do ACAI utilizando tr s modelos formais de representa o a Diagramas de Caso de Uso Use Case foram propostos inicialmente por Jacobson 1996 em sua metodologia de desenvolvimento de sistemas orientados a objetos OOSE Posteriormente foi incorporado Unified Modeling Language UML tornando seu uso uma pr tica frequente na identifica o de requisitos de um sistema Booch et al 2006 e Wikip dia 2006 Portf lio um resumo das produ es acad micas de cada aprendiz pode ser considerado um curr culo acad mico do aprendiz 124 b Diagrama Entidade Relacionamento DER usado para mostrar visualmente o relacionamento entre as tabelas de um banco de dados As rela es s o const
149. da c lula j atuam como elementos de percep o A Figura 7 7 exemplifica os elementos de percep o da c lula Minhas Atividades Sempre que um formador atribui uma atividade a um aprendiz esta atividade torna se parte do conte do da c lula Minhas Atividades Caso existam outras atividades pendentes estas tamb m far o parte da c lula Os mecanismos de percep o exibem as atividades de acordo com data de entrega as atividades com prazo de entrega menor aparecem sempre no in cio da listagem Ao olhar para a c lula o aprendiz percebe de imediato quais as atividades precisam ser conclu das mais rapidamente Um outro elemento de percep o que ap ia esta c lula s o os r tulos de alta prioridade estes r tulos aparecem como marcadores de atividades Duas cores distintas s o utilizadas se o r tulo aparece na cor amarela significa que a atividade marcada precisa ser entregue do dia corrente caso o r tulo esteja na cor vermelha significa que a data de entrega da atividade j passou Estes elementos de percep o podem ser vistos na Figura 7 6 onde aparecem destacados com elipses Minhas Produ es Acad micas Minhas Atividades Minhas Atividades Disciplina 1 Produ o 1 Produ o 2 Disciplina 2 a Data da Entrega Atividades Data da Entrega Atividade 1 DD MM AA dl Atividade 1 DD MMIAA Atividade 2 DD MMIAA DD MMIAA a Produ o 1 Atividade 3 DD MM AA Atividade 3 DD MM AA P Disc
150. da tecnologia dos computadores o conceito de hipertexto evoluiu para comportar outros tipos de m dia tais como v deo udio gr fico anima o e foto O termo utilizado para representar essa evolu o foi o de Hiperm dia Chaves 1991 93 5 2 1 Estrutura B sica de um SH Um sistema hiperm dia t pico contempla tr s elementos b sicos a Conte do refere se s informa es contidas no sistema estas informa es podem ser textos imagens v deos anima es etc b Forma de navega o estrutura sobre o referido conte do representa a forma de organiza o do conte do com a especifica o de quais itens poder o ser vistos em que ordem eles dever o aparecer e como eles se relacionam c Forma de visualiza o apresenta o do conte do e da estrutura de navega o define os atributos de apresenta o da interface tais como cores tipos e tamanhos das fontes que s o utilizados para representar conte do e estrutura F 3 F i 4 A Figura 5 2 ilustra por meio de um mapa conceitual como estes elementos se relacionam Sistema Hiperm dia formado por organiza o muda a apar ncia de Figura 5 2 Mapa Conceitual da estrutura de um Sistema Hiperm dia Mapas conceituais s o representa es n o lingi sticas que auxiliam nos processos de ensino e de aprendizagem assim como na representa o do conhecimento Novak amp Gowin 1984 94 5 2 2 Problemas em
151. dade Virtual de Aprendizagem DER Diagrama de Entidade Relacionamento EAD Educa o a Dist ncia FCCC FirstClass Colaborative Classroom GUI Graphical User Interface IHC Interface Humano Computador MT Modelo da Tarefa MVC Modelo Vis o Controlador PEAS Performance Environment Actuators e Sensors ROA Reposit rio de Objetos de Aprendizagem SA Sistemas Adaptativos SH Sistema Hiperm dia SHA Sistema Hiperm dia Adaptativo SHAE Sistema Hiperm dia Adaptativo Educacional SMTP Simple Mail Transport Protocol TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol UML Unified Modeling Language WIMP Window Icon Menu and Pointer WEBCT Web Course Tools WUI Web User Interface WWW Word Wide Web 22 1 Introdu o 1 1 Contexto do Trabalho O foco principal deste trabalho propor e desenvolver um Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA relacionado de forma direta com os conceitos de interdisciplinaridade trabalho colaborativo e adapta o de interfaces Em sua concep o o ambiente proposto abra ar conceitos ligados principalmente s reas da Ci ncia da Computa o e Inform tica Aplicada Educa o Do ponto de vista da Ci ncia da Computa o o trabalho est relacionado com as seguintes sub reas trabalho colaborativo apoiado por computador Computer Supported Colaborative Work CSCW interface e intera o humano computador engenharia de software
152. dade encontrado foram atribu das notas de O a 4 de acordo com o grau de severidade do erro proposto pela metodologia detalhada no quadro 4 4 do cap tulo 4 deste trabalho De forma resumida o quadro sugere que quanto maior o problema encontrado maior a nota que ele recebe 229 Cada avaliador ao encontrar um erro relatou de forma breve as caracter sticas do erro Os question rios do Ap ndice A detalham o modelo do question rio aplicado neste trabalho Ao final desta subse o os problemas mais cr ticos ser o comentados 8 5 3 Avalia o do M dulo de Formadores Ap s consolidado os question rios aplicados aos cinco avaliadores foi tra ado o gr fico ilustrado na Figura 8 38 a seguir Avalia o Heur stica do M dulo de Formadores 2 50 spoeessoeosescosesessosecsoceseoseoeoeooescocsceoceososscessoseseoceseoesosoesceseocsosssesesseceosossoessesessessosossosssseesseossssceseesesesssoeseessssesessc RO E PR A Grau de Severidade do erro 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Heuristicas M DIA Figura 8 38 Avalia o Heur stica do M dulo de Formadores 8 5 3 1 An lise dos Resultados Observa se claramente no gr fico que o maior grau de severidade alcan ado foi de 2 27 na heur stica 9 Auxiliar os usu rios a reconhecer diagnosticar e corrigir erros este n mero classifica o problema como simples ou seja um problema de baixa prioridade que pode ser reparado Observando as respostas dos avaliadores nesse quesito p
153. das etc 30 1 4 Objetivo O objetivo geral deste trabalho consiste em especificar e desenvolver um AVA baseado principalmente nos conceitos de trabalho colaborativo e interdisciplinaridade apoiado por mecanismos de adapta o de interfaces O ambiente proposto ser denominado de Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar ACAD A proposta que o ambiente utilize modelos de aprendizado flex veis atenda a diferentes m todos pedag gicos considerando as particularidades de seus utilizadores disponibilize interfaces de f cil utiliza o que ap iem seus usu rios por meio de elementos de percep o e conte do personalizado facilite o processo de colabora o entre seus utilizadores ofere a ferramentas de ger ncia que possibilitem aos formadores acompanhar de forma detalhada o processo de ensino aprendizagem e permita acesso a todos os recursos dispon veis no ambiente mesmo que estes recursos n o estejam relacionados diretamente a disciplina ou curso aos quais os usu rios estejam ligados Os objetivos espec ficos do trabalho em rela o ao ambiente s o os seguintes C e Especificar sua arquitetura Especificar os modelos utilizando diagramas de caso de uso entidade relacionamento e modelagem de tarefas Implementar os mecanismos especificados na arquitetura que permitam integrar trabalho colaborativo comunidades virtuais de aprendizagem CVA interdisciplinaridade adapta
154. das aos principais componentes das interfaces web e que foram 75 seguidas no desenvolvimento do AVA proposto neste trabalho Estas regras s o descritas nos quadros 4 1 4 2 e 4 3 a seguir Elemento da Interface Recomenda es P ginas web e preferir usar a resolu o 800 X 600 480 000 pixels pois esta ainda a resolu o preferida dos usu rios e n o desperdi ar espa o com elementos redundantes ex elementos de navega o que j existem nos pr prios navegadores n o deveriam estar presentes na interface e o conte do deve corresponder a pelo menos 50 do espa o reservado na tela e evitar projetar p ginas que utilizem a ltima tecnologia dispon vel pois os usu rios demoram a atualizar seus navegadores Preenchimento de Formul rios e cortar quest es e campos desnecess rios por exemplo solicitar endere o de uma pessoa que solicita uma cota o de pre os se a resposta vai por e mail e n o exigir campos obrigat rios se estes n o forem absolutamente necess rios Se um campo for obrigat rio ele deve vir com alguma marca que o identifique como obrigat rio por exemplo usando cor ou um caractere como o asterisco ao lado do campo e permitir campos auto preenchidos onde poss vel e ajustar o foco do teclado para o primeiro campo quando o formul rio mostrado e permitir entrada flex vel para telefones cart es de cr ditos e similares alguns usu
155. de Uso ou estender outro Caso de Uso com seu pr prio comportamento Casos de Uso s o tipicamente relacionados a atores Um ator um humano ou entidade m quina que interage com o sistema para executar um significante trabalho Booch et al 2006 e Wikip dia 2006 Os elementos que comp em um caso de uso s o ator elemento externo do sistema que sempre inicia o uso ou recebe um valor do caso de uso representado pelo desenho de um boneco caso de uso servi o que o sistema fornece aos usu rios 125 representado por uma elipse intera o est mulos recebidos pelo sistema representado por uma linha com setas e pacote contexto aonde o caso de uso utilizado corresponde a uma classe ou um conjunto de classes representado por um ret ngulo com uma pequena aba Os tipos de intera o em caso de uso s o comunica o representa quais atores est o ligados as quais casos de uso inclus o uses um caso de uso depende obrigatoriamente de outro extens o extends por meio de um caso de uso o outro pode opcionalmente ser acessado e generaliza o Heran a permite que um caso de uso ou ator herdem atributos e opera es de outros casos de uso ou ator respectivamente 6 4 1 1 Caso de Uso Principal O caso de uso principal descreve os atores envolvidos na utiliza o do ACAI o caso de uso gen rico validar usu rio ligado ao ator gen rico usu rio ACAI os tr s atores especializados formador aprendi
156. de com o fim especifico de atender a todos os seus membros em seus anseios de aprender Como diferenciar uma CV de uma CVA A redefini o de uma CV orientada especificamente para aprendizagem dif cil Na verdade as m ltiplas e incessantes trocas que ocorrem em qualquer tipo de CV refletem se em in meras e diferenciadas aprendizagens para os seus membros por exemplo as comunidades que emergem de cursos ou disciplinas realizadas totalmente ou quase exclusivamente no ambiente da internet 2 E importante frisar que nem todos os cursos ou disciplinas oferecidas no ambiente eletr nico d o origem a comunidades A comunidade espec fica de aprendizagem vai al m do tempo de uma disciplina ou curso ainda que possam surgir de iniciativas nestes momentos de ensino aprendizagem Em muitos casos ela tende a se solidificar ap s o encerramento destes Tais comunidades n o se constituem tamb m apenas de per odos finitos previamente estabelecidos pelas institui es ou pelos seus coordenadores e formadores Comunidades de aprendizagem ultrapassam as temporalidades regimentais estabelecidas pela cultura educacional e v o muito al m o seu tempo o tempo em que seus membros se interessam em ali permanecerem em estado de troca colabora o e aprendizagem Kenski 2001 Para Kenski 2001 a intera o a troca o desejo dos membros de permanecer em contato em estado permanente de aprendizagem definem melhor este movi
157. de no novo Objeto de reposit rio de Aprendizagem inserido Objetos de aos usu rios com Aprendizagem perfis ligados ao objeto 148 d Tarefa Cadastrar Objeto de Aprendizagem ER Cadastrar Objeto de Aprendizagem de gd gt C E A amp Selecionar Exibir Navegar na k Preencher Apertar o j k o mensagem interface kem Oojelo Formul rio de atividades Pi o da Aprendizagem aa confirma o da inclus o Do AE A go o o J o A Gerar listade selecionar Selecionar o Preencher Inserir arquivo Preencher Preencher Selecionar Preencher disciplinas Disciplina Tipo de nome associadoao nome do Autor email Autor o Tipo de palavras relacionadas a0 Pelacionadaao Objetoaser do Objeto de Objeto de do do Compartilhamento chaves formador Objeto de gerado Aprendizagem Aprendizagem Objeto de Objeto de relacionadas ao PERSONALIZAR Aprendizagem anexar Aprendizagem Aprendizagem Objeto de Aprendizagem Figura 6 20 Tarefa Cadastrar Objeto de Aprendizagem formador 149 e Tarefa Distribuir Objeto de Aprendizagem GS Distribuir Objeto de Aprendizagem Go do O gt Jo p S p src A Navegar ia Escolher Objeto de Aprendizagem Apero Objeto de interface j ri e envio Aprendizagem confirma o i para Turma da submiss o Aprendizagem 2 2 Disparar aviso de Encontrar os Incluir Objeto de aprendizes Aprendizagem no novo Objeto de matriculados reposit rio de Aprendizagem na turma O
158. de no reposit rio de atividades Distribuir Atividade utilizado quando um formador deseja designar uma atividade a um grupo ou turma espec fica este caso de uso utiliza o caso de uso Consultar Atividade que o caso de uso respons vel por localizar atividades no reposit rio de atividades utilizando crit rios fornecidos pelo formador para a localiza o da atividade Cancelar Distribui o de Atividade utilizado quando o formador designa uma atividade por engano a uma turma e deseja reverter o processo de envio Avaliar Atividade utilizado quando uma atividade entregue ao formador Neste caso de uso uma nota ser atribu da a atividade entregue e caso a mesma receba nota m xima acionado o caso de uso Recomendar Atividade para o Reposit rio de Objetos de Aprendizagem que enviar uma mensagem ao aprendiz ou grupo que produziu a atividade solicitando autoriza o para que esta atividade possa fazer parte reposit rio Acompanhar Atividade Distribu da utilizado quando um aprendiz solicita uma avalia o pr via de uma atividade que foi designada pelo formador Esta avalia o pr via constitui um fluxo de dados intera o colabora o entre o formador que designou a atividade e os aprendizes que a est o desenvolvendo Sugerir Melhoria da Atividade para o Autor da Atividade utilizado quando o formador desejar fazer recomenda es inclus es de conte dos ou ajustes em uma atividade que j esteja armazenada
159. de uma prateleira da estante digital na esta o de aprendizagem do ACAI Para ter acesso ao conte do do objeto basta selecionar o objeto desejado A estante digital parte da Biblioteca Digital do ACAI desta forma um aprendiz de qualquer rea poder acessar materiais de estantes digitais de outras reas desde que esses materiais estejam compartilhados O funcionamento da Biblioteca Digital ser detalhado na subse o 8 4 1 10 8 4 1 6 Minhas Ferramentas item F Figura 8 23 Do mesmo modo que a c lula Minha Estante Digital a c lula Minhas Ferramentas exibe todas as ferramentas dispon veis para o aprendiz Optou se por criar a abstra o de ferramentas para representar todos os artefatos que n o sejam uma representa o de objetos impressos em papel ou seja tudo que esteja relacionado a uma rea espec fica mas que n o seja um material de leitura digital ou convencional em papel Esses objetos s o agrupados em compartimentos que representam uma abstra o das divis es de uma caixa de ferramentas No item F da Figura 8 23 poss vel observar v rios exemplos de ferramentas separados por reas de interesse Ferramentas podem ser simuladores dicion rios ambientes de desenvolvimento de software compiladores etc 220 Da mesma forma que na estante digital as ferramentas s o inclu das por formadores de cada rea A Figura 8 28 mostra um exemplo do conte do exibido na c lula Minhas Ferramentas
160. deste cap tulo No cap tulo 8 que trata dos cen rios de utiliza o do ACAI ser o ilustrados de forma pr tica os mecanismos de percep o nas interfaces do ambiente Componente fixo da interface Elementos de do Mensagens O percep o JE voc possui X mensagens novas gt EEE ENS ERRE Avisos disparados por um agente perceptor EB Abrir todas as pastas Voc possui N mensagens de alta prioridade em sua caixa de entrada Deseja ler estas mensagens agora D Compor nova mensagem sim n o avisar novamente sim N o avisar novamente Aviso do Ambiente Novo objeto de aprendizagem inclu do no reposit rio de objetos Deseja ver este objeto agora SIM N o avisar novamente Figura 7 5 Elementos de Percep o individual no ACAI 166 7 1 4 2 Elementos de Percep o na Esta o de Aprendizagem Para facilitar a intera o dos aprendizes o ACAI utiliza alguns elementos de percep o na esta o de aprendizagem Estes elementos somados aos do m dulo de mensagens e avisos t m por objetivo facilitar o processo de ensino aprendizagem Os elementos de percep o atuam sobre partes espec ficas da esta o de aprendizagem denominadas de c lulas personalizadas que s o assim denominadas em fun o do conte do disponibilizado estar relacionado ao perfil de cada aprendiz As pr prias mudan as de conte do ou posicionamento de informa o dentro de ca
161. determinado n vel de desempenho b Facilidade de uso avalia o esfor o f sico e cognitivo do usu rio durante o processo de intera o medindo a velocidade e o n mero de erros cometidos durante a execu o de uma determinada tarefa c Satisfa o do usu rio avalia se o usu rio gosta e sente prazer em trabalhar com este sistema d Flexibilidade avalia a possibilidade de o usu rio acrescentar e modificar as fun es e o ambiente iniciais do sistema Assim este fator mede tamb m a capacidade do usu rio utilizar o sistema de maneira inteligente e criativa realizando novas tarefas que n o estavam previstas pelos desenvolvedores e Produtividade se o uso do sistema permite ao usu rio ser mais produtivo do que seria se n o o utilizasse Z E importante que o projetista consiga identificar quais fatores devem ter prioridade sobre os outros pois dificilmente ser poss vel alcan ar todos de forma equivalente Souza et al 1999 As decis es do projetista determinar o a forma de intera o entre usu rios e sistemas A facilidade de uso um aspecto que deve ser considerado no projeto de interfaces por m n o deve ser empregada de forma exagerada de forma que seus usu rios nunca ou quase nunca cometam erros e desta forma tornar o 13 sistema pouco flex vel onde seus usu rios n o tenham op o de a o ou decis o Adler e Winograd 1992 afirmam que tais sistemas s o denominados de sistemas a
162. dias Adaptativos Este cap tulo descreve as principais caracter sticas dos Sistemas Adaptativos SA Sistemas Hiperm dia SH e a jun o das duas tecnologias que formam os Sistemas Hiperm dia Adaptativos SHA A fundamenta o te rica dos SHAs servir principalmente para fundamentar os cap tulos 6 e 7 deste trabalho cujo AVA proposto pode ser considerado um SHA voltado para a educa o ou Sistema Hiperm dia Adaptativo Educacional SHAE Este cap tulo est estruturado da seguinte forma a subse o 5 1 descreve os Sistemas Adaptativos SA a subse o 5 2 detalha os Sistemas Hiperm dia SH a subse o 5 3 dedicada aos Sistemas Hiperm dia Adaptativos SHA descrevendo sua arquitetura e vantagens a subse o 5 4 trata da classifica o das formas de adapta o em SHAs a subse o 5 5 trata da modelagem do usu rio que o elemento chave no processo de adapta o em interfaces a subse o 5 6 dedicada aos SHAs Educacionais SHAE descrevendo suas caracter sticas e as dire es de pesquisa nessa rea o cap tulo encerra se na subse o 5 7 com as considera es finais 5 1 Sistemas Adaptativos SA Segundo o dicion rio Aur lio Ferreira 2004 o termo adaptar significa amoldar ajustar conformar tornar mais acess vel ao p blico a que se destina Sistemas adaptativos atuam em ambientes din micos ou seja monitoram o ambiente e obt m altera es em rela o s suas mudan as Os Siste
163. dor cdFormador integer ANTPIS cdDisciplina Varchar 10 NN PFK dtinclusao Datetime NN P nmFormador Varchan200y NN edFormador Integer NN PFK dtinclusao Datetime NN duna Datetima NH Formadorinclusao tpFormador Chart NN senha Varchan8 NN fe CrDisFormFormador email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN cdArea Integer NN FK k Formador rea formadorDisciplina FormadorDisciplina DisciplinaFormador turmaFormador FormadorTurmaFormador edFormador Integer NN PFK Asadbonk f amador disciplina edTurma Varchar 15 NN PFK a cdDisciplina Varchar 10 NN PI dtinclusao Datetime NN EN cdArea Integer NN FQ AreaConhecDisciplina nmDisciplina Varchar 250 NN N dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 255 NN Pd ementa Text NN a ptd Text NN areaConhecimento cdArea Integer NN PK cdAreaPai Integer NN FK nmArea Varchar 150 NN palavrasChave Varchar 255 NN aFormador N cdTurma Varchar 15 NN PK edCurso Integer NN FK nmTurma Varchar 150 NN AreaConheAreaConhec FormadorCurso fk TurmaCurso N CursoTurma N cursoFormador edCurso Integer NN PFK edFormador Integer NN PFK dtinclusao Datetime NN CursoFormador odCurso Integer NN PK edTipoCurso Integer NN FK nmCurso Varchar 250 NN dtinclusao Datetime NN Periodicidade Char 1 NN fk CursoTpCurso f CursoFormadorFormador Figura 6
164. dores realizam as intera es com o ambiente os m dulos de apoio ao processo de ensino aprendizagem que cont m os 116 mecanismos que controlam acompanham fazem recomenda es emitem alertas e personalizam as interfaces Esses m dulos formam a camada intermedi ria entre as interfaces com os usu rios e os reposit rios de dados do ambiente o reposit rio de artefatos do ambiente este reposit rio armazena todos os dados manipulados pelo AVA A arquitetura proposta na Figura 6 2 detalha apenas os componentes que est o relacionados ao processo de ensino aprendizagem os mecanismos e reposit rios de apoio n o ser o abordados As subse es a seguir comentam as funcionalidades de cada um dos s Administrador componentes da arquitetura proposta 5 Formador Aprendiz Camada de Interface Interface Formador Editor de Gerenciador de Gerenciador de a e Esta d Objetos de fera Mensagens e Comunidades Pi a TAS Aprendizagem Alertas de Aprendizagem M dulos de apoio ao processo de ensino aprendizagem M dulo de M dulo de id Setha M dulo de M dulo de acompanhamento recomenda es do objetos ce bon ce Personaliza o alertas aprendizagem atividades Reposit rio de Artefatos Figura 6 2 Arquitetura proposta para o ACAI 6 3 1 Camada de Interface Representa as diferentes vis es dentro do ambiente estas vis es s o criadas a partir do perfil de seu utilizador como formador admin
165. e Avalia o Heur stica 1 Visibilidade do status do sistema Verifica o Grau de severidade Os usu rios s o mantidos informados sobre o progresso do sistema com Km E Sem import ncia O apropriado feedback em um tempo razo vel EE Cosm tico 1 Descri o do problema se encontrado Simples 2 Grave 3 Catastr fico 4 2 Compatibilidade entre o sistema e o mundo real Verifica o Grau de severidade O sistema utiliza conceitos e linguagem familiar com o usu rio em vez de termos orientados ao sistema O sistema utiliza conven es do mundo real exibindo informa es com uma ordem l gica e natural Sem import ncia O Cosm tico 1 Simples 2 Grave 3 Descri o do problema se encontrado Catastr fico 4 3 Liberdade e controle do usu rio Verifica o Grau de severidade Os usu rios podem fazer o que querem quando querem Sem import ncia O Cosm tico 1 Simples 2 Grave 3 Catastr fico 4 Descri o do problema se encontrado Quadro 4 5 Heur sticas de Nielsen Exemplo de question rio de avalia o 87 4 Consist ncia e padr es Verifica o Grau de severidade O projeto de elementos como objetos e a es tem o mesmo significado ou Sem import ncia O efeito em diferentes situa es p Cosm tico 1 Simples 2
166. e Sem ntica de Programas medo Ar o 6 Direito e Matem tica E Probabilidade e Estat stica Q onon i E Qu mica rvi o Socia Turismo gt Ci ncias Agr rias B Agronomia E Engenharia Agr cola B Medicina Veterin ria Engenharia Florestal Engenharia de Pesca Ci ncias Biol gicas E Biof sica Biologia Geral E Bioqu mica E Gen tica E Zoologia Figura 8 32 Caixa de Ferramentas Digital na esta o de aprendizagem do ACAI 223 8 4 1 10 Biblioteca Digital A Biblioteca Digital para o ACAI uma abstra o de uma biblioteca do mundo real ou seja um lugar onde diferentes indiv duos com diferentes n veis de conhecimento buscam informa es Na biblioteca digital o aprendiz encontra de forma digital livros notas aulas apostilas etc separados por reas e sub reas de conhecimento Para encontrar um material espec fico o aprendiz pode navegar de forma hier rquica dentro das reas de conhecimento ou utilizar a fun o de busca item B da Figura 8 33 O material da Biblioteca digital est organizado de forma hier rquica come ando primeiramente pela rea de conhecimento principal em seguida pelas sub reas de forma id ntica a da estante digital descrita na se o 8 4 1 5 deste trabalho Dentro de cada estante estar o armazenados os objetos digitais livros apostilas etc O aprendiz visualizar em primeiro plano a estante digital que agrupa os objetos digitais da su
167. e apresenta todo o material did tico necess rio para que no t rmino o aprendiz possa atingir os objetivos definidos c Pr tica e Feedback uma das caracter sticas importantes do paradigma objetos de aprendizagem que a cada final de utiliza o julga se necess rio que o aprendiz verifique se o seu desempenho atingiu as expectativas O conte do instrucional e os objetivos dos objetos de aprendizagem n o seriam suficientes para diferenciar os objetos de aprendizagem de outras tecnologias educacionais por m esses objetos permitem a simula o e a pr tica que se constitui o seu grande diferencial Para Souza 2005 o ROA subsidiar o processo de constru o do conhecimento de formadores e aprendizes em ambientes on line inclusive em comunidades virtuais de aprendizagem CVA CVAs pressup e rela es entre os seus membros a interatividade Os participantes dever o ser emissores e receptores simultaneamente pois sua garantia depende do uso que cada elo de liga o comunicativa fizer Recuero 2002 ou seja apesar de precisar do meio este n o suficiente para faz la acontecer Dessa forma emerge a import ncia da interatividade ou da intera o que deve ser incentivada no ROA um celeiro do conhecimento entre os membros das comunidades de aprendizagem Al m disso a perspectiva de co autoria deve ser enfatizada para possibilitar a constru o colaborativa importante ressaltar que o trabalho individual
168. e dividem em turmas que possuem disciplinas Essa limita o extremamente prejudicial em aspectos como a desperd cio de recursos como n o h integra o de cursos os recursos utilizados em cada um deles n o podem ser acessados diretamente por outros cursos Se o formador precisa disponibilizar o mesmo material em cursos diferentes ter que replic lo quantas vezes for utiliz lo b redund ncia de informa es como cada curso tratado de forma independente necess rio recadastrar os aprendizes sempre que os mesmos precisem se matricular em um novo curso De forma pr tica se o aprendiz est cursando sete disciplinas ele precisar ser matriculado sete vezes c falta de integra o entre disciplinas por tratar de forma isolada disciplinas e cursos n o poss vel de forma autom tica gerenciada pelo pr prio ambiente integrar ou compartilhar recursos Esse fato corrobora ainda mais para o problema de redund ncia de informa es Al m dos problemas relacionados abordagens orientadas a cursos como TelEduc AulaNet e eProinfo n o permitem que sejam diagnosticados aspectos referentes a produ o de turmas ou alunos em um determinado per odo em fun o da impossibilidade de relacionar tais entidades Dificuldade para relacionar objetos de aprendizagem da mesma forma que os ambientes tratam os cursos de forma isolada os objetos de aprendizagem existentes no ambiente n o possuem liga es que permitam
169. e envolve de 5 a 12 usu rios Dumas e Redish 1999 Nielsen 2000b por sua vez recomenda que 5 usu rios participem da avalia o pois segundo seus estudos este n mero apresenta a melhor rela o custo 85 benef cio Isto porque o teste com um usu rio capaz de identificar aproximadamente 31 dos problemas da aplica o Em suas pesquisas Nielsen 2000b afirma que cada novo usu rio encontra 31 de problemas destes 31 s uma parte representa novos problemas enquanto a outra representa problemas encontrados pelos usu rios anteriores Desta forma a cada novo teste se reduz o n mero de novos problemas e se aumenta o n mero de problemas j encontrados O n mero de problemas P encontrados em um teste de usabilidade dado por P NA L Onde n o n mero usu rios envolvidos no teste N o n mero total de problemas da usabilidade encontrados no projeto e L a propor o dos problemas da usabilidade descobertos ao realizar os testes com um nico usu rio O valor t pico de L 31 este valor foi encontrado tirando se a m dia dos testes realizados pelo pr prio Nielsen 2000b Tra ando a curva para L 31 obtem se o gr fico ilustrado na Figura 4 2 q 100 5 Ta 75 n V A 50 L a 25 O U 5 0 0 3 6 9 12 15 Number of Test Users Figura 4 2 Problemas encontrados na avalia o X n mero de avaliadores Nielsen 2000b Com 5 usu rios poss vel encontrar aproxim
170. e pesquisa e consequentemente desenvolvimento nos pr ximos anos tendo em vista seu potencial Um grande desafio para a engenharia de software est em desenvolver sistemas capazes de promover a universaliza o do acesso e a personaliza o imediata Personaliza o imediata requer a exist ncia de um modelo de usu rio ou seja as particularidades de cada um precisam ser capturadas pelo sistema e mais que isso necess rio viabilizar a reutiliza o desse modelo do usu rio de forma a garantir privacidade e seguran a de seus utilizadores W3c 2001 1 3 Consolida o dos problemas encontrados em AVAs Esta subse o lista um grupo de problemas encontrados nas abordagens pesquisadas o cap tulo 2 do trabalho faz uma s ntese desses problemas e comenta resumidamente algumas abordagens existentes de AVAs Alguns dos problemas que ser o comentados nesta subse o est o presentes na maioria dos ambientes descritos na literatura relacionada rea Os AVAs destacam se principalmente no meio acad mico ambientes como TelEduc 2006 AulaNet 2006 e eProinfo 2006 v m sendo bastante utilizados por diversas institui es de ensino Atualmente um dos ambientes mais utilizados no Brasil de acordo com dados coletados nos websites de grupos de pesquisa da rea o TelEduc O projeto TelEduc que teve in cio em 1997 continua em plena atividade gerando novas implementa es e funcionalidades ao ambiente com v rias disser
171. e software e hardware necess rio para viabilizar e facilitar os processos de comunica o entre o usu rio e a aplica o A interface entre usu rios e sistemas computacionais diferencia se das interfaces de m quinas convencionais por exigir dos usu rios um maior esfor o cognitivo em 71 atividades de interpreta o e express o das informa es que o sistema processa Norman 1986 Uma das defini es hist ricas para interfaces foi a proposta por Moran 1981 que c6 define interface como parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato f sico e perceptivo Nessa defini o Moran 1981 caracteriza que a interface com o usu rio possui os componentes f sico e conceitual O componente f sico percebido e manipulado pelo usu rio por exemplo teclas mouses dispositivos sens veis ao toque etc enquanto que o componente conceitual o usu rio interpreta processa e raciocina por exemplo as mensagens enviadas pela aplica o ao monitor de v deo 4 1 2 Intera o um processo que engloba as a es do usu rio sobre a interface de um sistema e suas interpreta es sobre as respostas reveladas por esta interface Souza et al 1999 O processo de intera o descrito na Figura 4 1 Componente F sico usu rio percebe e manipula Usu rio Sistema i iii aplica o Componente Conceitual usu rio interpreta processa e raciocina Figura 4 1 Process
172. ecessidades b identificar problemas de intera o ou de interface c investigar como uma interface afeta a forma de trabalhar dos usu rios d comparar alternativas de projeto de interface e alcan ar objetivos quantific veis em m tricas de usabilidade f verificar conformidade com um padr o ou conjunto de heur sticas Diferentes tipos de avalia o s o necess rios em diferentes est gios do projeto Nos est gios iniciais onde id ias est o sendo exploradas e tentadas muitas vezes testes bastante informais s o suficientes Outras vezes principalmente em est gios um pouco mais avan ados do processo avalia es mais formais devem ser planejadas Segundo Rocha e Baranauskas 2003 de forma resumida a avalia o tem tr s grandes objetivos a Avaliar a funcionalidade do sistema importante observar se o sistema est adequado aos requisitos da tarefa do usu rio ou seja permite que o usu rio execute sua tarefa de modo f cil e r pido b Avaliar o efeito da interface junto ao usu rio tentar identificar partes da interface que quando usadas causam resultados inesperados ou geram d vidas nos usu rios C 79 2 Identificar problemas espec ficos do sistema necess rio avaliar a usabilidade das interfaces ou seja avaliar a facilidade de uso identificar reas da interface que sobrecarregam o usu rio de alguma forma etc Em rela o a estes objetivos Rocha e Baranauskas 2003 classificam
173. egras que formar o Estante cada Prateleira da Estante 2 Exibir Recuperar as n ibir Objet Prateleira Objetos relacionados decr da Estante com cada prateleira itens da Disciplina de prateleiras acordo com as regras Montar Minhas Ferramentas O LG Recuperar Recuperar as n Montar Divis es Ferramentas Ferramentas de acordo da Caixa de que fazem Parte com as regras que Ferramentas da Caixa de formar o cada Ferramentas Compartimento da Caixa 2 2 gt 8 Exibir Recuperar os n Objetos Exibir Objetos Divis o da relacionados com cada Recuperados Caixa Compartimento itens do Disciplina de acordo compartimento com as regras Montar Minhas Atividades gO Recuperar as n gt ltimas atividades cada rg com data de entrega aa mais pr xima do dia Atividades corrente ANS a Exibir as Destacar as atividades Atividades a serem entregues no dia corrente percep o Figura 6 30 SubTarefas Montar Minha Estante Digital Montar Minhas Ferramentas e Montar Minhas Atividades 159 6 5 Considera es Finais do Cap tulo Este cap tulo teve como objetivo principal descrever a arquitetura proposta para o ACAI e a partir da descri o da mesma buscou se descrever formalmente os aspectos envolvidos na utiliza o do ambiente atrav s do m dulo de casos de uso que ilustraram as principais situa es de utiliza o O modelo de Entidade relacionamento descreveu a camada de dados
174. el por atualizar o conte do da c lula personalizada e para atualizar corretamente a c lula o agente deve manter seu estado interno atualizado O estado interno dever ficar armazenado em uma tabela no banco de dados medida que o aprendiz interage com a esta o de aprendizagem e consequentemente com as c lulas personalizadas o agente verifica seu estado interno se o agente perceber que houve altera o do estado interno que reflita em mudan as de conte do na c lula a rea ocupada por esta c lula dever ser recarregada O agente proposto precisa de um estado interno tendo em vista que o conte do armazenado n o pode ser analisado apenas pela percep o atual do agente O estado interno mant m informa es de toda a c lula personalizada e n o somente do elemento que 187 est sendo manipulado em um dado momento Antes de realizar uma altera o na c lula o agente precisa verificar o estado interno para que possa descobrir se a manipula o de um elemento pode ocasionar altera es na c lula como um todo e dessa forma n o ocasionar um sobrecarga no ambiente Vale ressaltar que nem sempre uma intera o com a c lula provocar mudan as em seu conte do As mudan as s devem ocorrer quando os itens que comp em uma c lula tiverem que mudar de posi o dentro dessa c lula esta mudan a de posi o provocar uma mudan a do estado interno do agente que observa a c lula e este ent o precisa
175. ela comunidade internacional de IHC As caracter sticas de CTT s o a Foco nas atividades permite que o projetista se concentre nas atividades que os usu rios precisam realizar com a interface sem se preocupar com detalhes de como a tarefa ser implementada pelo sistema b Estrutura hier rquica suporta a representa o de v rios n veis de abstra o pela decomposi o de tarefas complexas em subtarefas menores c Representa o gr fica modelos s o descritos graficamente na forma de uma rvore de tarefas d Suporte a relacionamentos temporais um vasto conjunto de operadores dispon vel permitindo definir relacionamentos temporais entre tarefas e Aloca o de tarefas permite descrever os agentes que realizam a tarefa ex usu rio e ou aplica o f Objetos permite indicar objetos do dom nio do problema que s o manipulados durante a execu o da tarefa Al m disto a exist ncia de uma ferramenta de edi o e de suporte a an lise de modelos chamada CTT Environment CTTE proposta por Mori et al 2002 facilita a cria o de modelos de tarefas Para facilitar a leitura dos diagramas de Modelagem de 141 Tarefas relacionados a este trabalho a seguir s o apresentados de forma resumida os fundamentos do modelo CTT e os elementos utilizados na nota o Os elementos da nota o CTT s o definidos em torno da id ia de que o objetivo do usu rio ao realizar uma tarefa pode ser tr
176. em Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 RRRA m l 12 10 2006 Aprendizes togimt fc senha ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Figura 8 1 Telas de logins dos m dulos do ACAI 8 1 2 rea de Trabalho A rea de trabalho nos m dulos de administradores e formadores semelhante Para diferenciar os perfis alguns elementos de percep o foram criados visando facilitar a intera o Levando se em considera o que alguns usu rios possuem mais de um perfil os mecanismos de percep o ajudam a identificar rapidamente em que m dulo os usu rios est o trabalhando A figura 8 2 mostra o exemplo da interface e seus elementos de percep o diferenciados no m dulo administrativo e de formadores respectivamente Por quest es did ticas os dados de usu rios e objetos existentes nas interfaces s o todos dados fict cios os nomes de formadores aprendizes e outros elementos que apare am com entrada de dados ser o exibidos pelo nome do campo mais um seqiiencial por exemplo formador 1 formador 2 aprendiz 1 aprendiz 2 etc 196 AS ER EE Universidade Federal do Par M dulo Administrativo itens do s7 COS Menu Ce Universidade Federal do Par M dulo de Formadores principal Ag RA ES Nome do Cores principais Usu rio logado diferenciadas em perfil fun o do perfil Figura 8 2 Elementos de percep o nas interfaces administrativas
177. emas Adaptativos Sistemas Hiperm dia Institucionais Informa es on line Recupera o da informa o Figura 5 3 Origem dos SHAs e suas principais reas de atua o A rea relacionada aos SHAE vem recebendo uma forte aten o da comunidade cient fica e um dos focos abordados neste trabalho A subse o 5 6 deste cap tulo descreve as caracter sticas destas aplica es com maiores detalhes Os SHAs surgem como uma alternativa para diminuir a lacuna existente entre a grande quantidade de informa o que comp e um documento hiperm dia e a forma de apresenta o destas informa es SHAs constroem um modelo dos objetivos prefer ncias e conhecimentos de cada usu rio e utilizam esse modelo na intera o usu rio sistema visando adaptar se s necessidades de cada usu rio Brusilovsky 1996 1997 SHAs v m sendo utilizados em diversas reas de aplica o principalmente onde o dom nio da aplica o grande e neste dom nio existem usu rios com diferentes objetivos e 96 conhecimentos Dessa forma tais sistemas podem funcionar como guias filtros de informa o e liga o entre peda os de texto e outras m dias A evolu o das prefer ncias do usu rio e de seu conhecimento pode ser deduzida de seus acessos s vezes o sistema necessita utilizar question rios ou testes para ter uma impress o mais exata do estado do usu rio A maioria da adapta o entretanto
178. enado de a es que podem satisfazer tal objetivo nos contextos apropriados A defini o explicita a importante rela o entre a es objetivos e contextos al m de ter sido foi formulada para unificar a terminologia sobre o assunto Embora aparentemente similar a conceitos como fun o ou processo o termo tarefa incorpora uma nfase intencional relacionada inten o objetivo da perspectiva do usu rio o que o usu rio quer fazer Um objetivo pode ser definido como um estado de uma situa o ou de um sistema que o usu rio deseja alcan ar Genericamente ent o o conjunto de a es s o os procedimentos que o usu rio deve realizar para alcan ar este estado A An lise de Tarefa AT emergiu da Ergonomia como um m todo emp rico que permite descrever e analisar como as pessoas realizam suas atividades O enfoque b sico da AT descrever a tarefa como tendo um objetivo determinado e um conjunto de passos envolvidos na sua realiza o O n vel de detalhe desta descri o determinado pelas inten es da AT A pr tica usual da Ergonomia adota AT basicamente para entender as tarefas de um ambiente de trabalho de forma a ter informa es para discutir causas e solu es dos problemas encontrados na sua realiza o e possivelmente determinar quais s o as necessidades de treinamento Logo ficou evidente a possibilidade de us la para prover informa es para a concep o de suporte computadorizado a estas tarefa
179. endizagem ccceeecrereeerereeerereaceereecrereeereanca 136 642 Vis o Comunidades spernere iasa a US paga E EE unhas acessa 137 6 4 2 8 Vis o Mensagens ice cosnineseaneasaaro eiia eE na aa EEEE va a ren Rene aSa 137 6 4 2 9 Vis o Tabelas de Controle Modelo do Dom nio i ires 138 6 4 3 Modelagem de Tarefas do ACAL c e erereecrereeerereaceereeerereeereanda 138 6 4 3 1 Introdu o a Modelagem de Tarefas reed 138 6 4 3 2 Diagramas de Modelagem de Tarefas do ACAL 143 6 4 3 3 Tarefas do M dulo de P rmadores sssaigasas iso qastsaDiano ste aUTa pasa cues Anis a lamas ran da gosdos 144 6 4 3 4 Tarefas do M dulo de Aprendizes in rreerereereeeearanaa 154 6 4 3 5 Tarefas dos M dulos Internos do ACAL 156 6 5 Considera es Finais do Cap tulo e ereeeererecereracereanda 159 7 Aplica o dos Conceitos Apresentados na implementa o do ACAI 160 7 1 Trabalho Colaborativo no ACAL ee eeereeraacernanerearenda 160 Fl A comunica o no ACASO ER 160 7 1 2 A Coordena o no ACAL eroici ie aa E E EEEE ESS 162 PSA Coopera o no ACAL ienn a a A OSS ASS 163 7 1 4 Elementos de Percep o no ACAL casar pipe ads a aa Seda SEA Tag 165 7 1 4 1 Elementos de Percep o no m dulo de Mensagens e Avisos 165 7 1 4 2 Elementos de Percep o na Esta o de Ap
180. enta um n mero menor que 1 na escala de problemas proposta por Nielsen e Molich 1990 1994b Pode se afirmar com esta an lise geral que o m dulo pode ser utilizado sem maiores problemas por parte dos formadores uma vez que este n mero representa um problema basicamente est tico 231 8 5 4 Avalia o do M dulo de Aprendizes Os mesmos cinco avaliadores que fizeram an lise heur stica do m dulo de formadores analisaram a interface do m dulo de aprendizes Vale ressaltar que esta an lise foi feita em dias e momento distinto e os dados foram consolidados de acordo com a avalia o dos cinco avaliadores o resultado dessa an lise est detalhado no gr fico ilustrado na Figura 8 39 a seguir Avalia o Heur stica do M dulo de Aprendizes 1 80 Grau de Severidade do erro 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 M DIA Heuristicas Figura 8 39 Avalia o Heur stica do M dulo de Aprendizes 8 5 4 1 An lise dos Resultados Ap s a consolida o do gr fico observou se que a interface do aprendiz praticamente n o possui problemas de usabilidade Esse fato fica bastante claro observando se a m dia geral de todas as heur sticas na coluna M DIA observa se que o grau de severidade m dio ficou em apenas 0 25 ou seja n o atingiu a metade do primeiro valor da escala de Nielsen e Molich 1990 1994b fato bastante desejado no projeto de interfaces A heur stica que sofreu a maior viola o foi a mesma do m dulo de formad
181. ente tem uma intelig ncia limitada funciona como um tipo de agente imediatista que toma cada decis o baseado na percep o atual A correta tomada de decis o s poder ser tomada se o ambiente for completamente observ vel ou seja uma pequena impossibilidade de observa o poder causar s rias dificuldades ao agente b Agente Reativo baseado em Modelo este agente mant m um estado interno para controlar aspectos do ambiente que n o est o evidentes na percep o atual De forma diferenciada aos agentes reativos simples estes agentes possuem um estado interno que depende do hist rico de percep es e desta forma possa refletir pelo menos alguns aspectos n o observados do ambiente atual Para manter atualizadas as informa es internas do estado medida que o tempo passa necess rio que dois tipos de conhecimento sejam codificados no programa agentes a saber como o ambiente evolui independentemente do agente e b saber como as a es do pr prio agente afetam o ambiente O Quadro 7 1 a seguir resume as caracter sticas dos 3 agentes propostos neste trabalho e que podem vir a ser implementados para otimizar a Arquitetura de Adapta o proposta 186 Descri o do Medida de Ambiente Atuadores Sensores Tipo de Arquitetura Agente desempenho Ambiente Agente de Manter os itens Esta o do Procurar nos Entradas e ou Completamente Agente Interface mais acessados Aprendiz modelos do altera es n
182. ento que ele constr i enquanto interage com os objetos a ele disponibilizados Essa concep o segundo Gava 2003 independente de contexto ou seja ela pode ser usada em diversos dom nios de conhecimento apoiando comunidades virtuais organizadas ou n o em cursos formais quer sejam eles nas modalidades presencial semipresencial ou a dist ncia viabilizando a constru o coletiva de conhecimento A medida que o aprendiz utiliza a esta o de aprendizagem ela sofre modifica es que refletir o em adapta es baseadas nas intera es aprendiz esta o gerando sempre uma vis o personalizada da mesma O processo de adapta o bem como os mecanismos respons veis pela mesma j foram detalhados no cap tulo 77 deste trabalho Ap s o processo de login no ACAI o aprendiz ter acesso a esta o de aprendizagem ou seja o espa o onde estar o dispon veis os recursos que facilitar o sua intera o com o ambiente A figura 8 23 mostra uma poss vel configura o de esta o de aprendizagem montada de acordo com o perfil de um aprendiz em particular A esta o formada por um conjunto de c lulas personalizadas onde cada c lula identificada por uma letra A B C D E F G e H 215 e E s Q Caixa de s E Minha Esta o Biblioteca Digital Comunidades Sair Ferramentas Entregar em c 12 10 2005 21 10 2005 03 11 2005 Figura 8 23 Esta o de Aprendizagem do ACAI A interface
183. entos da Hiperm dia Adaptativa no dom nio educacional para facilitar o processo de ensino aprendizagem Henze e Nejdl 2003 Um SHAE deve ser visto como uma ferramenta para facilitar a intera o entre aprendizes formadores e recursos disponibilizados pelo SHAE As necessidades de seus utilizadores devem estar em primeiro plano para isso o sistema deve observ los a fim de propor os melhores caminhos para intera o Os mecanismos de adapta o atuam nos dois principais m dulos do ACAI aprendizes e formadores A forma de adapta o disponibilizada aos formadores preocupa se basicamente em filtrar as informa es que ser o exibidas na interface de acordo com o perfil do formador Um exemplo dessa adapta o foi ilustrado na subse o 7 4 1 deste trabalho Os mecanismos de adapta o que atuam nas interfaces dos aprendizes s o mais complexos que os do m dulo de formadores A quantidade de informa o disponibilizada na interface dos aprendizes tende a crescer com o passar do tempo para isso os mecanismos de personaliza o precisam atuar de forma a organizar essas informa es nas interfaces dos aprendizes Um aprendiz recebe conte do de n formadores e estes conte dos devem estar organizados de acordo com o perfil do aprendiz Na subse o a seguir define se a arquitetura de adapta o dos aprendizes utilizada pelo ACAI 7 5 1 Arquitetura de Adapta o dos Aprendizes no ACAI Este trabalho prop e uma arquitetu
184. er atualizada na interface n o sendo necess rio que o navegador recarregue toda a interface novamente J a Web Sem ntica surge como uma poss vel solu o para a estrutura o sem ntica dos dados na web viabilizando o processamento da informa o por parte das m quinas Berners Lee et al 2001 idealizador da nova web cita um exemplo do que a web Sem ntica ser capaz de fazer imagine que um usu rio pede ao computador que ele encontre um m dico de uma determinada rea e d ao computador restri es tais como 241 este m dico deve ter seu consult rio no mesmo bairro que eu moro e deve estar ligado comunidade acad mica O computador navega pela rede e encontra algumas op es De uma maneira inteligente e autom tica ele deve comparar a agenda do usu rio com a agenda do m dico e oferecer op es de hor rios para consulta O usu rio s ter o trabalho de escolher o hor rio que melhor lhe conv m A Web Sem ntica representa a evolu o da web atual Enquanto a web tradicional foi desenvolvida para ser entendida apenas pelos usu rios a Web Sem ntica est sendo projetada para ser compreendida pelas m quinas na forma de agentes computacionais que s o capazes de operar eficientemente sobre as informa es podendo entender seus significados A Web Sem ntica pretende fornecer estruturas e dar significado sem ntico ao conte do das p ginas web criando um ambiente em que agentes de software e us
185. eraga Oieee ae E a a ad aa ia aa aaa aa AA GORRO AAEE Sa 71 2 Usabilidade cado re a a a E A A a N aa a aaS 12 4 3 As regras gerais para prover Usabilidade na Web snssesssesessseesssessersseseseesssseesssese 13 4 4 Recomenda es no Projeto de Interfaces para Web n sessseeessseesseessesssersssesssseessres 74 4 5 Avalia o de Interfaces sioria arara eie nE anda abas ada aba E espa EE L Eia 11 4 5 1 inspec o de Usabilidade isien r a 79 Se Testes de Usabilidade sas a i i E E E E E KE E E N 80 4 6 Avalia o Heur stica nie yea rge ee eons a a e aaa EE uena Saet 81 4 7 Considera es Finais do Cap tulo sqessgaasiaass cquresitonadoasA dera ba fa ana 20 ques Dardos qeainbadaaidas 88 5 Sistemas Hiperm dias Adaptativos seessesceessescosscescescesocsscesceccossocsscecoesocsseesoesocsseesoee 90 Sel Sistemas Adaptativos SA J suas nad osre e duda aa ad geo asa aaa gas tada Seed 90 52 sistemas Hipermidia sseni nnter ne E E Dina ANAIS Lage ATTE La pen V EESE geada 91 S 25 1 Estrutura Basica deus Essas e aiii UE Ed Ra ES ia apa eg 93 5 2 2 Problemas em SEL queens segue gia iris iiinn Cisdpa ida aaa DG Deli R datada angus 94 5 3 Sistemas Hiperm dia Adaptativos ssssegass eres presidiu nsadert acao a asas ig ngaaiga ssa ines gias asa 94 5 3 1 Arquitetura b sica d um SEA sssepesemaaasisagsstiaaa asas do Desa sag sa da ca sap aa dona rasante sonetos 97 5 3 2 Vantagens na utiliza o de SELAS qu ques pian
186. ercebeu se a necessidade de prover a interface de mecanismos de ajuda Helps o que refor ado pela heur stica 10 Ajuda e Documenta o que obteve uma pontua o de 0 90 Nessa primeira vers o n o foram disponibilizados mecanismos de ajuda j que a implementa o de tais recursos consumiria tempo adicional e a interface precisava ser validada E importante lembrar que j existe uma completa documenta o que poder ser integrada aos mecanismos de ajuda nas futuras vers es A heur stica 7 Flexibilidade e efici ncia de uso que obteve uma pontua o de 1 27 bastante subjetiva pois trata de representa es iconogr ficas e flexibilidade estes 230 conceitos podem variar muito de avaliador para avaliador observando as respostas dos avaliadores nos question rios foi poss vel concluir que na grande maioria os avaliadores contestaram alguns cones para expressar uma id ia Entretanto trazer abstra es do mundo real para um pequeno gr fico na interface n o uma tarefa f cil Este problema pode ser minimizado utilizando mecanismos auxiliares de percep o tais como pequenos r tulos de ajuda que s o mostrados quando um usu rio por exemplo passa com o ponteiro do mouse sobre eles Outro problema detectado na heur stica 7 foi a necessidade de atalhos para outras interfaces Por exemplo quando um formador deseja distribuir atividades ou objetos de aprendizagem alguns avaliadores reclamaram que precisava
187. erdisciplinaridade com o objetivo principal de identificar problemas existentes nas atuais abordagens de AVAs bem como levantar cr ticas e sugest es de pesquisadores da rea a fim de encontrar subs dios para propor um AVA que resolva parte dos problemas encontrados nas abordagens pesquisadas e possibilite por meio de recursos computacionais integrar os conceitos relacionados com a Educa o como por exemplo aprendizagem colaborativa e interdisciplinaridade O presente cap tulo dar nfase aos seguintes pontos revis o dos problemas encontrados em A VAs caracter sticas do ambiente proposto para resolver ou minimizar os problemas listados defini o e detalhamento das entidades envolvidas e seus relacionamentos defini o e detalhamento da estrutura interna do AVA arquitetura e finalmente a formaliza o dos modelos que foram utilizados na constru o do AVA O cap tulo foi estruturado como descrito a seguir a subse o 6 1 detalha as entidades que comp em o ambiente proposto a subse o 6 2 descreve as caracter sticas do ACAI a subse o 6 3 detalha sua arquitetura a subse o 6 4 descreve a modelagem do ACAI por meio de tr s modelos formais de representa o que s o os Diagramas de Caso de Uso o Diagrama Entidade Relacionamento DER e o Diagrama de Modelagem de Tarefas e finalmente a subse o 6 5 faz as considera es finais do cap tulo 6 1 As entidades que comp em o ACAI Antes de detalhar a arquitetur
188. erface of Interactive Computer System International Journal of Man Machine Studies S 1 n 15 p 3 50 1981 MORI G PATERN F and SANTORO C CTTE Support for Developing and Analyzing Task Models for Interactive System Design IEEE Transactions on Software Engineering 797 813 2002 MUZIO J HEINS T MUNDELL R Experiences with Reusable eLearning Objects From Theory to Practice Victoria Canad 2001 NEISSER U Cognition and Reality Ed W H Freeman San Francisco 1976 255 NIELSEN J Hypertext and Hypermedia New York Academic Press 1990 NIELSEN J Usability Engineering New York Academic Press 1993 p 26 NIELSEN J Ten usability heuristics In NIELSEN J MACK R eds Usability inspection methods New York John Wiley amp Sons 1994 NIELSEN J 1994b Heuristic evaluation In Nielsen J and Mack R L Eds Usability Inspection Methods John Wiley amp Sons New York NY NIELSEN J Projetando Web Sites Design Web Design Web Usability Rio de Janeiro Campus 2000 p 10 11 p 25 26 p 115 p 217 218 p 264 NIELSEN J TAHIR M Homepage usabilidade 50 web sites descontru dos Tradu o de Teresa Cristina Felix de Souza Rio de Janeiro Campus 2002 NIELSEN J Why you only need to test with 5 users Jakob Nielsen s Alertbox March 19 2000b Dispon vel em lt http www useit com alertbox 20000319 html gt Acessado em 12 08 2006 NIELSEN J and MOLICH R 1990 Heurist
189. erir as informa es dispon veis na web produzir conhecimento e aprendizagem e pontuar a intera o do sujeito com outros sujeitos e a informa o o Reposit rio de Objetos de Aprendizagem ROA Os ROA v m sendo desenvolvidos com o objetivo de difundir a filosofia do software livre e diminuir os custos com o ensino on line Souza 2005 ROA podem constituir em uma biblioteca com um n mero indefinido e talvez infinito de galerias hexagonais Borges apud Fidalgo 1999 agregando textos imag ticos sonoros e escritos constituindo assim um acervo din mico para subsidiar diversas pr ticas pedag gicas a exemplo de in meras Bibliotecas Virtuais existentes na internet Essas bibliotecas compartilham objetos de aprendizagem suas propriedades informa es sobre as intera es al m das produ es geradas a partir desses objetos Machado 2002 Os objetos s o guardados de maneira organizada em banco ou reposit rios de objetos seguindo regras de cataloga o que permita recuper los e reutiliz los em diferentes situa es 65 Segundo Singh citado por Bettio e Martins 2002 um objeto de aprendizagem para ser bem estruturado deve ser dividido em tr s partes bem definidas a Objetivos esta parte do objeto tem como inten o demonstrar ao aprendiz o que pode ser aprendido a partir do estudo desse objeto al m do pr requisito para um bom aproveitamento do conte do b Conte do instrucional parte qu
190. erro devem ser expressas em linguagem natural sem c digos indicando precisamente o erro e sugerindo uma solu o Ajuda e documenta o Mesmo que seja melhor que o sistema possa ser usado sem documenta o pode ser necess rio fornecer ajuda e documenta o Tais informa es devem ser f ceis de encontrar ser centradas na tarefa do usu rio listar passos concretos a serem seguidos e n o ser muito grandes A ajuda deve estar facilmente acess vel e on line Durante a avalia o os avaliadores registram itens da interface que n o est o de acordo com as heur sticas Para cada problema encontrado ou seja para cada heur stica 83 violada deve se definir ainda a localiza o do problema onde ela ocorre na interface e sua gravidade Prates et al 2003 Quanto localiza o o problema pode estar C Em um nico local da interface Em dois ou mais locais da interface Na estrutura geral de forma sistem tica Pode n o estar presente na interface A falta de alguns itens que facilitariam o uso tamb m pode gerar um problema de usabilidade A gravidade de um problema fruto da combina o de tr s fatores a b C A freq ncia com que ele ocorre um problema comum ou raro O impacto do problema quando o mesmo ocorre f cil ou dif cil para o usu rio super lo A persist ncia do problema um problema que ocorre uma nica vez e que o usu rio pode superar desde
191. erssreseseresresseseese 229 8 5 4 Avalia o do M dulo de Aprendizes ssssssssssesssesesssessseessessseesseeesseeesseessresseessee 231 8 5 4 1 An lise dos Resultados sussa casesain sonia sigo saad bean ans ii Bonnie toa at ctoL ga dia Lands Sabe 231 8 6 Tecnologias e Linguagens Utilizadas essas sgesssaouguFuanisdo datas Que sa qua CE LAL AU rente ai maquina 232 8 0 l Banco de Dados MySQL seara sadia supeda cu qonida Saad Sad ana E e iea 232 8 6 2 Personal Home Page PHP susana tarda frades putsiaeesS cubas ici Sape ga a ias ufa ia 233 8 6 3 APACHE Servidor WEB sussa areisanmaatapregereasempa inss dra is ape ea nhasad as agonia tagged 233 SOM Javas CALDO aa A A EEE 234 8 7 Considera es Finais do Cap tulo sis sas sauessarresssadiido pedais ce deas eras ada Crentes cn obedece co pende 234 9 Conclus es e Trabalhos Futuros seesessosseseesossesosseososcosoesossossesossossesossoessesossossesossss 236 9 1 Trabalhos Futuros csesqaats doguios tora De munieaa bao gas iae Esa Sa Rasa Dad apa da papa ia usuais Safada 239 Ap ndice A Question rio aplicado na Avalia o Heur stica do ACAL 242 Ap ndice B Publica es relacionadas com a Tese sesssesoossessossocesessoesocesesssssoossosss 247 A REFERENCIAS essiaaans to rerta sab havo Cocada ca dass debh Go as Go dinda Gb Etna ds Siad has Li Gana Conidae dual s copuaa p do 248 RESUMO A utiliza o de Ambientes Virtuais de Aprendiz
192. es destinados Nesse m dulo poss vel gerenciar as mensagens recebidas e compor novas mensagens 8 3 5 1 Gerenciador de mensagens Nessa interface poss vel ter uma vis o geral de todas as mensagens Os itens que podem ser visualizados na interface s o t tulo da mensagem data da entrega remetente e data da leitura poss vel ordenar a visualiza o pelo t tulo da mensagem data de entrega 212 por remetente e por situa o lida ou n o lida A interface permite eliminar uma ou mais mensagens n o desejadas A figura 8 20 detalha a interface de gerenciamento de mensagens do m dulo de formadores Gerenciador de mensagens recebidas soiaanns 1 oR Mensagem 2 07 10 2006 Formador3 08 10 2006 Sampos u 07 10 2006 Aprendiz 1 07 10 2006 ordena o O Mensagem a agem 4 08 10 2006 10 10 2006 a 23109 2006 23 09 2006 o Mensagem 6 21 09 2006 22 09 2006 C 10 09 2006 Formador 5 10 09 2006 Apagar mensagens selecionadas ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 o Al 9 w no Nil Figura 8 20 Gerenciador de mensagens no m dulo de formadores do ACAI 8 3 5 2 Compor nova mensagem A fun o de composi o de mensagem permite criar uma nova mensagem para em seguida envi la Na atual vers o do ACAI as mensagens s o enviadas apenas internamente por m sua estrutura foi concebida para enviar mensagens externas internet contu
193. es e bot es diminuem o esfor o cognitivo 6 3 O usu rio pode se localizar sem precisar lembrar o caminho percorrido 6 4 N o necess rio que os usu rios relembrem dados precisamente entre uma tela e outra 6 5 O objetivo do site e de cada p gina s o imediatamente claros M dia Grupo 6 Reconhecimento ao inv s de lembran a 245 7 Flexibilidade e efici ncia de uso Grau de Coment rios Severidade do Problema se encontrado 7 1 A escolha dos cones e bot es diminuem o esfor o cognitivo 7 2 O usu rio pode se localizar sem precisar lembrar o caminho percorrido 7 3 N o necess rio que os usu rios relembrem dados precisamente entre uma tela e outra M dia Grupo 7 Flexibilidade e efici ncia de uso 8 Est tica e design minimalista Grau de Coment rios Severidade do Problema se encontrado 8 1 S o usadas menos de 3 fontes no design 8 2 O n mero de cores usadas moderado 8 3 O design apropriado para o objetivo do site e o p blico alvo 8 4 O design atrativo para o p blico alvo 8 5 O layout da p gina leve equilibrado e bem distribu do 8 6 Os seus olhos s o dirigidos para o conte do ou elementos importantes da p gina 8 7 As combina es de cores s o agrad veis e apropriadas ao objetivo do site 8 8 O texto claramente leg vel 8 9 Na resolu o 800x600 todo o conte
194. esmo tempo lan ar novas id ias sobre alguns paradigmas descritos no cap tulo O cap tulo est organizado como segue a subse o 2 1 trata dos conceitos relativos AV As a subse o 2 2 aborda a Aprendizagem Colaborativa a subse o 2 3 define as Comunidades Virtuais de Aprendizagem CVA a subse o 2 4 descreve de forma sucinta alguns exemplos de AVAs existentes no mercado a subse o 2 5 faz uma an lise comparativa dos AVAs citados e finalmente a subse o 2 6 faz as considera es finais do cap tulo 2 1 Defini o Para Kerckhove 1999 os AV As podem ser considerados um entorno vivo quase org nico de intelig ncias humanas trabalhando em muitas coisas que tenham relev ncia potencial para os demais denominado de webness A express o webness designa o modelo idealizado de processo de aprendizagem cooperativo As caracter sticas tecnol gicas dos AVAs devem garantir que os usu rios mesmo que estejam em espa os distanciados e acessem o mesmo ambiente em dias e hor rios diferentes devem possibilitar que seus usu rios tenham a sensa o de estarem fisicamente juntos trabalhando no mesmo lugar e ao mesmo tempo Para que essas funcionalidades aconte am preciso que muito al m das tecnologias dispon veis e do conte do a ser trabalhado em uma disciplina ou projeto educativo que se instale uma nova pedagogia Kerckhove 1999 As primeiras vers es de AVAs foram modeladas com base em quatro estrat gias
195. essoaprendiz odAprendiz Integer NN PFK dt cesso Datetime NN link Char 250 NN Aprendiz cessoAprendiz fk ComPart prAprendiz r fk turmaAprendizAprendiz fitacdTurma fitadodDisciplina dtEnvioMsg fiMenRecAprenCdaprendiz IAprendizcomunidade AprendizTurma objetoAprendizagemExtermo Aprendiz edObjeto Integer NN PK edDisciplina Varchar 10 NN PFK cdAprendiz Integer NN PFK tpObjeto Integer NN FK AprendizMensagemRecebida N N cdAprendiz Integer NN PK e nmAprendiz Varchar 200 NN nmObjeto Varchar 150 NN dtNascimento Datetime NN nmAutor Varchar 20 NN atividadeAprendiz X email Varchar 100 NN email utor Varchar 0 NN sexo Char 1 NN cdMatricula Varchar 15 cdAtividade Integer NN PFK cdAprendiz Integer NN PFK link Varchar 200 NN palavrasChave Varchan 255 NN diConclusaoAtividade Datetime AprendizAividadeAprandia senha VarchartB NN AprendizObjAprenAprendiz dtinclusao Datetime NN totalAcessoAprendiz Integer NN dtinclusao Datetime NN dtUltimoAcessoAprendiz Datetime NN dtUltimoAcessoAprendiz Datetime edCurso Integer NN FK totalAcessoAprendiz Integer NN nota Float compartilhado Char 1 NN prendizCdCurso tp Compartilhamento Integer NN situacaoAtividade Integer NN link tividadeAprendiz Varchar 250 comentarios prendiz Text dtSubmissaoAtividade Datetime NN dtEntregaAtividade Datetime N
196. etos Individual Ci ncia da Computa o Interfaces Homem M quina BCC CC5NA Faltam 5 dias para entrega Formador 1 12 07 2006 Em Ler arquivo anexado pelo formador 2 18 08 2006 O N o compartilhado amp Com a turma O Com o Ambiente Compartilhar Meus Coment rios Anexar Arquivo a atividade Procurar Solicitar avalia o pr via da atividade Entregar atividade Figura 8 25 Detalhamento de uma atividade designada na esta o de aprendizagem do ACAI Ao detalhar uma atividade o aprendiz tem acesso a todos seus atributos e pode verificar os coment rios feitos pelo formador que a designou compartilhar a atividade com outros aprendizes solicitar uma avalia o pr via acompanhamento e entreg la caso j tenha conclu do 8 4 1 4 Minhas Produ es Acad micas item D figura 8 23 A c lula Minhas Produ es Acad micas a respons vel por agrupar todas as produ es dos aprendizes Nessa c lula encontram se dispon veis todos os artefatos produzidos pelo aprendiz organizados em formato de pastas Para acessar a produ o acad mica relacionada a uma determinada disciplina o aprendiz seleciona a disciplina que deseja Ao selecion la ser o listadas todas as produ es do aprendiz relacionadas a mesma como mostra a figura 8 26 a seguir 218 l a s Ferramentas Biblioteca Digital Comunidades Sair R RH a A F o Minha Esta o Caixa de
197. eus pais Raimundo Lima In memorian e Eneida Lima Obrigado pelo apoio incentivo e por toda a forma o que me proporcionaram ao longo desta vida Aos meus colegas de Departamento na Universidade do Estado do Par UEPA pelo o apoio dado durante a realiza o deste curso Aos meus orientadores Professor Barreiros e Professor Orlando Silva Nick pela colabora o na realiza o deste trabalho A amiga Aline Clairefont Tavares Melo pela ajuda preciosa na revis o deste trabalho Aos membros da banca que participaram da minha qualifica o pelas contribui es no in cio deste trabalho Finalmente obrigado aos poucos por m verdadeiros amigos e amigas que estiveram presentes nos momentos dif ceis dessa jornada n o me deixando fraquejar A humildade e a simplicidade s o ant dotos contra o orgulho e a arrog ncia Isso impede a acomoda o na soberba do conhecimento atual colocando todos nos seus limites para que possam perceber as necessidades de novos conhecimentos Ser humilde n o ser subserviente mas consciente dos seus limites assim como ser simples n o ver a vida de forma simplificada mas saber n o complicar e tornar o conhecimento acess vel a todos A simplicidade ser a crian a inocente e o mestre s bio A humildade elimina a possessividade e a rigidez de cora o que criam barreiras f sicas intelectuais e emocionais Paradoxalmente a humildade o primeiro sinal de grandeza Aut
198. f cil de ser capturado por m poss vel recuperar o hist rico da discuss o e o contexto em que as decis es foram tomadas Os indiv duos buscam nos elementos de percep o informa es que ajudem a montar seu contexto de trabalho e antecipar a es e necessidades al m de identificar as 44 inten es dos companheiros do grupo de forma a prestar assist ncia ao trabalho dos envolvidos quando for poss vel e necess rio Al m disso os elementos de percep o ajudam a identificar o papel e as tarefas de cada um com rela o s metas da colabora o e com os objetos da coopera o Fuks et al 2004 apud Gutwin et al 1995 A percep o fundamental para que os indiv duos tomem conhecimento das mudan as causadas no ambiente por suas a es e dos outros envolvidos no processo Neisser 1976 Essas a es que normalmente fazem parte de um plano para atingir uma meta tamb m podem ser guiadas por elementos de percep o Por m uma quantidade n o gerenci vel de informa es dificulta a organiza o dos membros do grupo ocasionando desentendimentos e falhas na comunica o Fussel et al 1998 A exist ncia da sobrecarga de informa o pode atingir de forma diferenciada os envolvidos em um processo de coopera o Alguns indiv duos conseguem lidar simultaneamente com v rias informa es enquanto outros n o Essa capacidade pode depender entre outros fatores da maturidade das capacidades e das habil
199. face exibe apenas as turmas relacionadas ao formador A Figura 7 10 exibe os relacionamentos envolvidos na interface Formador Distribui o de Objetos de Aprendizagem Disciplina X Curso X Formador Tipo do Objeto X Disciplina X Formador Figura 7 10 Interface da Distribui o de Objetos de Aprendizagem no ACAI A filtragem realizada pela camada de controle implementada em todos os m dulos do ACAI e traz vantagens como a garante que apenas as informa es necess rias trafeguem na rede b diminui o tempo de resposta na intera o c colabora com a percep o d diminui a incid ncia de erros na intera o usu rio sistema e e prove adapta o das interfaces a seus utilizadores 7 4 2 Interface no M dulo de Aprendizes As interfaces do m dulo de aprendizes Esta o de Aprendizagem s o as interfaces mais complexas do ACAI pois agregam todas as funcionalidades disponibilizadas aos aprendizes em uma nica interface Essa caracter stica pode aumentar a possibilidade de erros de intera o problemas de desempenho da aplica o desorienta o do usu rio e poss veis problemas de percep o Foi realizado um estudo pr vio a fim de encontrar a melhor maneira de disponibilizar em uma nica interface o conjunto de funcionalidades dispon veis e ao mesmo tempo tornar a interface us vel A proposta do ACAI para a esta o de aprendizagem foi dividi la em reas que s o tratadas de form
200. fini o e detalhamento das entidades envolvidas na concep o do AVA defini o da estrutura interna arquitetura encerrando com a apresenta o e detalhamento dos modelos formais utilizados para constru o do AVA Cap tulo 7 trata dos principais conceitos abordados no trabalho e presentes na filosofia do ACAI mostrando como cada conceito est implementado no ambiente No escopo de facilitar a leitura cada subse o faz uma breve revis o do conceito tratado para em seguida detalhar como todos os conceitos foram implementados no ACAI Cap tulo 8 aborda os aspectos pr ticos que envolvem os cen rios de utiliza o do ACAI priorizando os perfis de formadores e aprendizes Detalha os elementos comuns a todas as interfaces existentes no ambiente para em seguida abordar a avalia o ergon mica dessas interfaces encerrando com uma breve descri o das tecnologias utilizadas em sua concep o Capitulo 9 faz as considera es finais do trabalho abordando as principais contribui es e limita es enunciando as perspectivas para futuras implementa es do ambiente proposto 37 2 Ambientes Virtuais de Aprendizagem Este cap tulo far uma s ntese sobre os Ambientes Virtuais de Aprendizagem AVAs desde suas defini es formais problemas e dificuldades at a sua utiliza o no processo de ensino aprendizagem Essa s ntese servir de subs dio para evidenciar algumas teorias e conceitos envolvidos e ao m
201. gem o formador n o encontrar o que deseja ele poder incluir um novo objeto que far parte do reposit rio de objetos e poder ser utilizado por outros formadores 3 Recomenda es de melhorias ao encontrar um objeto de aprendizagem que n o seja de sua autoria o formador pode recomendar modifica es nesse objeto Essas recomenda es ser o enviadas ao formador que criou o objeto e caso ele as aprove poder editar o objeto implementando as modifica es sugeridas 4 Distribui o ao iniciar uma disciplina o formador poder selecionar os objetos de aprendizagem que utilizar em uma disciplina e distribu los as suas respectivas turmas S o associados a um objeto de aprendizagem os seguintes atributos a disciplina a ele relacionada o nome do objeto o tipo de objeto que ser criado ferramenta ou documento palavras chave dados do autor sua localiza o e tipo de compartilhamento Vale ressaltar que os objetos n o ficar o associados de forma r gida a um curso ou disciplina espec fica essa atribui o feita apenas para facilitar futuras buscas e por quest es de desempenho no momento da pesquisa O que classifica o objeto de aprendizagem sua rea principal de conhecimento bem como as palavras chave a ele associadas Isto permite que a busca dos objetos de aprendizagem seja feita por v rios crit rios de pesquisa 119 b Editor de Atividades A ferramenta de edi o de atividades permite que o
202. gens a interdisciplinaridade a EAD e o modelo interdisciplinar encerrando com a defini o de objetos de aprendizagem Cap tulo 4 faz uma introdu o rea das interfaces Humano Computador IHC dando nfase aos aspectos relacionados ao projeto e avalia o de interfaces em particular as interfaces web O cap tulo descreve um estudo das principais recomenda es e heur sticas que devem nortear o projeto de boas interfaces estruturando se da seguinte 36 forma hist rico e terminologias relacionadas interface e intera o recomenda es no projeto de interfaces web formas de avalia o de interfaces descri o do m todo de avalia o conhecido como Avalia o Heur stica que foi o m todo utilizado para avaliar o AVA proposto Cap tulo 5 descreve as principais caracter sticas dos Sistemas Adaptativos SA Sistemas Hiperm dia SH e dos Sistemas Hiperm dia Adaptativos SHA O cap tulo foi detalhado como descrito a seguir Sistemas Adaptativos SA Sistemas Hiperm dia SH Sistemas Hiperm dia Adaptativos SHA arquitetura e vantagens classifica o das formas de adapta o em SHAs modelagem do usu rio SHA Educacionais SHAE Cap tulo 6 minudencia o ambiente proposto denominado de Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar ACAI come ando pela caracteriza o do ambiente no que diz respeito solu o ou minimiza o dos problemas encontrados em outras abordagens de
203. ho colaborativo No que diz respeito quest o temporal relacionada s CVAs destacada por Kenski 2001 quando advoga sobre a exist ncia de CVA afirmando que sua exist ncia est diretamente relacionada ao interesse de seus participantes O ACAI estende essa dura o uma vez que permite que essas CV As permane am no ambiente mesmo que seus criadores ou participantes mais antigos deixem de fregient las e os seus conte dos sempre estar o dispon veis para consultas de qualquer utilizador do AVA Al m disso tais CVAs poder o continuar a receber novos participantes que poder o ou n o dar continuidade as mesmas o que faz com que o tempo de exist ncia das CVAs seja 53 indeterminado o que determinar o seu final ser apenas a desativa o do pr prio ambiente onde elas residam ou seja a desativa o do pr prio ACAI Este trabalho colabora no sentido de quebrar os paradigmas que dirigem o desenvolvimento dos AVAs tradicionais que possuem r gidas estruturas ou seja ap s sua implanta o pouca ou nenhuma modifica o adicional pode ser feita Esta tem sido a tarefa dos diversos grupos de pesquisa em AVAs que buscam fundamentos metodologias e ferramentas que explorem as potencialidades das novas Tecnologias da Informa o e Comunica o Gava 2002 54 3 Educa o a Dist ncia EAD e Interdisciplinaridade O objetivo deste cap tulo explanar as caracter sticas da EAD em conjunto com a interdisciplina
204. i aba e QUE Eua a 220 Figura 8 30 Detalhamento de disciplina na esta o de aprendizagem do ACAI 220 Figura 8 31 Detalhamento de comunidades na esta o de aprendizagem do ACAL 221 Figura 8 32 Caixa de Ferramentas Digital na esta o de aprendizagem do ACAL 222 Figura 8 33 Biblioteca Digital na esta o de aprendizagem do ACAL 223 Figura 8 34 Comunidades na esta o de aprendizagem do ACAL 224 Figura 8 35 Exemplos de Intera o Aprendiz Formador no ACAI partes 1 2 e 3 225 Figura 8 36 Exemplos de Intera o Aprendiz Formador no ACAI partes 4 5 6 226 Figura 8 37 Exemplos de Intera o Aprendiz Formador no ACAI partes 7 e 8 221 Figura 8 38 Avalia o Heur stica do M dulo de Formadores 229 Figura 8 39 Avalia o Heur stica do M dulo de Aprendizes 231 LISTA DE QUADROS Quadro 2 1 Quadro comparativo de AVAs adaptado da Rede Escola Livre TelEduc AulaNet eProinto 2006 kocimi EEA nes La TUAS OE ETTA Sant adega aa DADE RETA US at 51 Quadro 3 1 Modalidades de Comunica o Silva 2000 iirereeaa 61 Quadro 4 1 Elementos da Interface e recomenda es de utiliza o na Web a Nielsen 2000 75 Quadro 4 2 Elementos da Interface e recomenda es de utiliza o na Web Nielsen
205. ia de Groupware Desenvolvimento de Aplica es Colaborativas XXI Jornada de Atualiza o em Inform tica 2002 Anais do XXII Congresso da Sociedade Brasileira de Computa o V2 Cap 3 ISBN 85 88442 24 8 pp 89 128 FUKS H GEROSA M A LUCENA C P The Development and Application of 251 Distance Learning on the Internet The Journal of Open and Distance Learning Vol 17 N 1 ISSN 0268 0513 February 2002a pp 23 38 FUKS H RAPOSO A B GEROSA M A Do Modelo de Colabora o 3C Engenharia de Groupware WebMidia 2003 IX Simp sio Brasileiro de Sistemas Multim dia e Web Salvador BA Brasil Nov 2003 pp 445 452 FUKS H Gerosa M A RAPOSO A B amp LUCENA C J P O Modelo de Colabora o 3C no Ambiente AulaNet Inform tica na Educa o Teoria e Pr tica Vol 7 No 1 Porto Alegre UFRGS ISSN 1516 084X pp 25 48 2004 FUSSELL S R et alli Coordination overload and team performance effects of team communication strategies Proceedings of CSCW 98 Chapel Hill NC pp 275 284 1998 GASPARINL I Concep o de Interfaces Adaptativas para Educa o a Dist ncia uma revis o bibliogr fica Trabalho Individual Mestrado em Ci ncia da Computa o Instituto de Inform tica UFRGS Porto Alegre 2001 GASPARINL LI PIMENTA M S Concep o de Interfaces WWW Adaptativas para EAD Cadernos de Inform tica Porto Alegre v 2 n 1 p 71 76 mar 2002 Artigo apresentado nos Semin rios sobre Tecn
206. iante o uso das tecnologias que permitem altos n veis de interatividade em alguns casos at superiores aos identificados no ensino presencial O acompanhamento individualizado do aprendiz e a implementa o de trabalhos de natureza colaborativa por meio de um conjunto variado de mecanismos e ferramentas tais como a aplica es colaborativas par a par ou cliente servidor b grupos de discuss o correio eletr nico f runs chats e outros c ferramentas de confer ncia de v deo confer ncia de udio e teleconfer ncia d v deo sob demanda e imagem sob demanda e outras facilidades de exporta o e manipula o de m dias digitais e comunidades virtuais de aprendizagem Santos 2002 identifica que o grande problema est na gest o do processo Em vez de todo o grupo conhecer todo o processo potencializando os saberes das singularidades numa constru o coletiva as singularidades s o convocadas apenas para compor o processo de divis o do trabalho Toda rede de produ o de saberes e conhecimentos formada por diferen as e m ltiplas compet ncias singulares Ningu m sabe tudo todo mundo sabe alguma coisa diferente do outro e exatamente essa diferen a dos saberes que enriquece o coletivo inteligente 3 4 Objetos de Aprendizagem A fim de apoiar a natureza dos trabalhos cooperativos e ao mesmo tempo refor ar a id ia de integrar conhecimento surge o conceito de Objetos de Aprendizagem V rios autores disco
207. ic evaluation of user interfaces Proc ACM CHT 90 Conf Seattle WA 1 5 April 249 256 NORMAN D Cognitive Engineering In NORMAN D DRADER S Ed User Centered System Design Hillsdale NJ Lawrence Erbaulm 1986 p 31 61 NORMAN D Cognitive Artifacts In CARROLL J M Designing Interaction psychology at the Human Computer Interface Cambridge Cambridge University 1991 p 17 38 NORMAN D Things That Make us Smart Defending Human Attributes in the Age of the Machine Reading MA Addison Wesley 1993 NORMAN D A The Design of Everyday Things Basic Books ISBN 0465067107 September 2002 NOVAK J D D B GOWIN Learning How to Learn Cambridge UK Cambridge University Press 1984 OKADA A L P SANTOS E A constru o de ambientes virtuais de aprendizagem por autorias plurais e gratuitas no ciberespa o In 26 Reuni o Anual da Associa o Nacional de P s Gradua o e Pesquisa em Educa o 2003 Po os de Caldas ANPEd 2003 OKADA A SANTOS E Articula o de saberes na EAD por uma rede interdisciplinar e interativa de conhecimentos X Congresso Internacional de Educa o a Dist ncia ABED 2003b OKADA Alexandra Desafio para EAD Como fazer emergir a colabora o e coopera o 256 em ambientes virtuais de aprendizagem In Silva Marco Org EDUCA O ONLINE Teorias pr ticas legisla o e forma o corporativa Rio de Janeiro Loyola 2003 OLIVEIRA J M P de FERNANDES C T
208. icas 2 3 4 5 7 8 e 10 s o praticamente desprez veis e as poucas cr ticas tamb m ser o levadas em considera o na implementa o de vers es futuras do ACAI 8 6 Tecnologias e Linguagens Utilizadas O ACAI foi desenvolvido inteiramente com software livre dispon veis na pr pria internet A proposta que o pr prio ACAI tamb m seja um ambiente baseado no conceito de software livre seu c digo estar dispon vel e poder sofrer quaisquer modifica es Os softwares utilizados na concep o do ACAI foram o banco de dados MYSQL o servidor de aplica es web APACHE a linguagem de programa o para web PHP apoiada pela linguagem de scripts executada no lado cliente Javascript Estas tecnologias ser o descritas de forma bastante sucinta nas subse es a seguir 8 6 1 Banco de Dados MySQL O Banco de Dados camada de persist ncia do ACAI suportado pelo sistema gerenciador de banco de dados relacional MySQL vers o 5 0 22 que foi projetado pela empresa sueca TcX para aplica es baseadas na Web Dentre as vantagens na sua utiliza o poss vel destacar Tex 2006 233 a Economia o MySQL gratuito para a maioria das aplica es b Facilidade de administra o bastante simples e extremamente r pido e f cil de customizar c Suporta diversas plataformas de programa o entre elas C Perl Java PHP etc d Suportado por diversas ferramentas de modelagem gratuitas e pagas 8 6
209. icologia cognitiva e desempenho humano Al m disso relevante que se tenha conhecimento de m todos de projetos e de engenharia Para se ter uma caracteriza o da intera o humano computador como um campo deve se pensar que a rea se interessa pelo desempenho conjunto das tarefas executadas pelos seres humanos e pelas m quinas pelas estruturas de comunica o entre o homem e a m quina pela capacidade humana de usar m quinas incluindo a facilidade de entendimento das interfaces pelos algoritmos e programas da pr pria interface pelos conceitos de engenharia aplicados ao projeto e constru o de interfaces e pelo processo de especifica o projeto e implementa o de interfaces A intera o humano computador desta forma tem aspectos de ci ncia engenharia e projeto Depois de definida a abrang ncia e objetivos da rea da intera o humano computador pode se passar ao estudo da intera o e das interfaces que s o os meios atrav s dos quais se faz a intera o entre humanos e computadores 4 1 1 Interface O termo interface aplicado normalmente quilo que interliga dois sistemas Tradicionalmente considera se que uma interface homem m quina a parte de um artefato que permite a um usu rio controlar e avaliar o funcionamento deste artefato por meio de dispositivos sens veis s suas a es e capazes de estimular sua percep o No processo de intera o usu rio sistema a interface o combinado d
210. iculares ligados de alguma forma ao ensino Ambientes como por exemplo o Teleduc j est o sendo utilizados por cerca de oitocentas institui es sendo a grande maioria localizada no Brasil e com algumas espalhadas pelo mundo o que afirma a estat stica disponibilizada no website do grupo respons vel pelo ambiente Teleduc 2006 Al m de outras abordagens como AulaNet e eProinfo que encontram se tamb m na casa das centenas de instala es em institui es brasileiras Esses n meros servem para refor ar a necessidade de investimentos e pesquisas nessa rea Se por um lado a tecnologia trouxe in meras possibilidades por meio das diversas formas de comunica o e intera o por outro os seus utilizadores come aram a ter dificuldade de interagir com esses novos recursos O desenvolvimento de boas interfaces acrescenta complexidade implementa o de qualquer software o que n o poderia ser diferente em um AVA Pesquisas no campo das Interfaces Humano Computador IHC t m contribu do para seu aperfei oamento O avan o da tecnologia possibilitou o surgimento de novas formas de comunica o intera o e percep o tendo a interface como meio para esse desiderato Essas novas possibilidades v m atraindo muitos pesquisadores para esta rea Brad 1993 e Nielsen 2000 2002 Percebe se que problemas relacionados facilidade de uso s o muito comuns em AVASs Esses problemas est o normalmente associados desorienta
211. idades de cada um al m das caracter sticas e do n vel de conhecimento sobre o assunto em quest o Para evitar a sobrecarga necess rio balancear a necessidade de fornecer informa es com a de preservar a aten o sobre o trabalho O fornecimento de informa es na forma ass ncrona estruturada filtrada agrupada resumida e personalizada facilita esta tarefa Kraut e Attewell 1997 2 2 5 Elementos de Percep o em Ambientes de Aprendizagem Colaborativa As informa es transmitidas pelos elementos de percep o s o relevantes para o trabalho individual e em grupo comunica o coordena o e coopera o Por exemplo para o trabalho individual as informa es de percep o que seriam mais adequadas seriam a informa o de quais mensagens o indiv duo j leu e quais as novidades desde sua ltima visita J para trabalho em grupo as informa es de percep o mais interessantes seriam quem est presente no ambiente quem est trabalhando com um artefato entre outras que possam identificar quem fez o que em um espa o compartilhado Apesar dessa separa o as informa es devem ser projetadas para se complementarem e auxiliarem o trabalho individual no contexto da colabora o 45 Outros exemplos de informa es de percep o teis para contextualizar o participante s o o objetivo comum o papel de cada um dentro do contexto o que fazer como proceder qual o impacto das a es at onde atuar
212. iladas de artigos e livros de diversos autores Shneiderman 1998 Nielsen 2000 Nielsen e Tahir 2002 Norman 2002 Krug 2006 estas regras s o senso comum dos autores no quesito recomenda es ou regras para constru o de interfaces com elevado grau de usabilidade e foram filtradas para que pudessem ser aplicadas no desenvolvimento do AVA aqui proposto a Na web o usu rio quem manda isto quer dizer que sem usu rio uma p gina morre logo E melhor tomar conta desses usu rios e dar lhes aquilo que pedem de outra forma o website ser abandonado b Na web a qualidade baseia se na rapidez e na confiabilidade importante que as p ginas sejam mais r pidas do que bonitas mais confi veis do que modernas e mais simples do que complexa ou seja diretas 14 c Os links s o pe as chaves nas interfaces web os links tornam poss vel que os usu rios possam ir de um lugar a outro conforme sua necessidade a navega o do website deve ser planejada principalmente para n o aumentar a complexidade de intera o outro aspecto importante a monitora o constante dos links conv m n o perder um s visitante por ter um link quebrado melhor sair com algo simples e ir complicando pouco a pouco que tentar sair com tudo e ver o qu que acontece Pouco a pouco e com o feedback dos usu rios a p gina pode ir ganhando complexidade d Um p gina boa simples pequena e otimizada melhor produzir
213. indo algo na tela gravando arquivos e enviando mensagens autom ticas Russel e Norvig 2004 As caracter sticas comumente presentes em agentes s o a autonomia capacidade que o agente possui de agir baseado em seus pr prios princ pios sem a necessidade de ser guiado por um humano ou seja o agente pr ativo uma vez que ele consegue agir por conta pr pria e b reatividade a habilidade que um agente possui de reagir s mudan as no ambiente em que est inserido para isso o agente deve ser capaz de perceber seu ambiente e atuar sobre ele Russel e Norvig 2004 Segundo Russel e Norvig 2004 os agentes de software atuam em ambientes de tarefas Esses agentes devem possuir uma medida de desempenho conhecer o ambiente e definir que atuadores e sensores utilizar o Os ambientes de tarefas s o conhecido como PEAS Performance Environment Actuators Sensors desempenho ambiente atuadores e sensores O projeto do agente de software arquitetura ir depender do tipo de ambiente de tarefa onde atuar De acordo com Russel e Norvig 2004 o ambiente pode ser completamente observ vel parcialmente observ vel determin stico est tico din mico etc O ambiente de tarefas onde atuar o os agentes propostos para o ACAI pode ser classificado como a completamente observ vel ou seja os sensores do agente podem ter acesso ao estado completo do ambiente em cada instante b determin stico pois o estado do ambiente
214. inologia cores formatos de entrada e sa da layout e todos os outros elementos que fazem parte da interface se o sistema possui muitas interfaces e controles este m todo consome muito tempo de avalia o Percurso cognitivo o avaliador simula o usu rio caminhando na interface para executar tarefas t picas O foco principal do m todo avaliar as 80 interfaces no que diz respeito a facilidade de aprendizagem O m todo recebe cr ticas exatamente por focar apenas um atributo de usabilidade que a facilidade de aprendizagem deixando de testar os demais atributos 4 5 2 Testes de Usabilidade Utilizam m todos centrados no usu rio como por exemplo a Observa o direta o avaliador est ao lado do usu rio observando suas intera es com o sistema o que poder algo n o muito confort vel para o usu rio b Observa o indireta o usu rio pode estar sendo monitorado por uma c mera de v deo enquanto interage com o sistema laborat rios de usabilidade c Elabora o de question rios sobre a utiliza o do sistema pelo usu rio final este m todo requer a exist ncia de uma implementa o real do sistema em algum formato que pode ser desde um prot tipo que simule a capacidade interativa do sistema sem nenhuma funcionalidade um prot tipo com um n mero limitado de funcionalidades ou at a implementa o completa do sistema Os testes de usabilidade geralmente consomem muito tempo dos avali
215. iplina 3 Produ o 1 Atividades pendentes Atividades de alta prioridade de entrega Atividades transformadas em produ o acad mica Figura 7 6 Elementos de Percep o atuando nas c lulas Minhas Atividades e Minhas Produ es Acad micas no ACAI 167 Ao entregar uma atividade esta deixar de fazer parte da c lula Minhas Atividades e passar a ser exibida na c lula Minhas Produ es Acad micas Neste momento a atividade vinculada a pasta com o nome da disciplina que gerou a atividade como mostrado na Figura 7 6 A c lula personalizada que agrupa os objetos de aprendizagem designados ao aprendiz ou inseridos por ele tamb m s o apoiadas por elementos de percep o Estes elementos alteram a ordem dos objetos na c lula informam quando um novo objeto foi inserido e agrupam os objetos em fun o da disciplina relacionada aos mesmos A ordem em que um objeto aparece na c lula definida em fun o do total de acessos dos aprendizes a cada um desses objetos os objetos mais acessados s o colocados sempre no in cio da listagem Como cada objeto vinculado a sua respectiva disciplina o total de acessos a disciplina tamb m monitorado as disciplinas mais acessadas sempre aparecem no in cio da listagem isso permite que o aprendiz perceba quais disciplinas est o sendo mais acessadas e ainda que objetos de aprendizagem relacionado a disciplina est o sendo mais utilizados A Figura 7 8
216. isadores do mundo todo pelo assunto s se deu com a expans o da internet Principalmente devido s caracter sticas da internet como ferramenta de acesso f cil a um vasto repert rio de assuntos Outro fator que deve ser levado em conta tamb m o grande n mero de pesquisas realizadas antes de 1996 formando uma base s lida para as demais pesquisas por meio de propostas de diversos m todos e t cnicas a serem aplicados em SHAs A partir de 1996 diversos pesquisadores come aram a interagir e trocar id ias por meio de confer ncias de Modelagem de Usu rio e dos primeiros workshops e eventos espec ficos da rea como o evento bienal International Conference on Adaptive Hypermedia and Adaptive Web based Systems 95 Alguns dos m todos e t cnicas de SHAs foram descritos por Brusilovsky 1996 e 1997 e ratificados por Palazzo 2000 estes trabalhos apresentam uma classifica o inicial quanto forma de adapta o Esta classifica o ser detalhada na subse o 5 4 deste cap tulo Segundo Brusilovsky et al 2001 a base dos SHAs est nos Sistemas Hiperm dia e nos Sistemas Adaptativos originando a partir desses componentes cinco reas de aplica o Sistemas Hiperm dias Educacionais SHAE Sistemas Hiperm dia Institucionais Sistemas de Informa o On line Sistemas de Ajuda On line e Sistemas de Recupera o de Informa o como mostra a Figura 5 3 Sistemas Hiperm dia Adaptativos Sist
217. isciplinaridade uma postura comunicacional interativa descrita por Silva 2000 no Quadro 3 1 A COMUNICA O MODALIDADE UNIDIRECIONAL MODALIDADE INTERATIVA MENSAGEM fechada imut vel linear MENSAGEM modific vel em muta o na sequencial medida em que responde s solicita es daquele EMISSOR contador de hist rias narrador que a manipula que atrai o receptor de maneira mais ou menos EMISSOR projetista de software constr i sedutora e ou por imposi o para seu universo mental seu imagin rio sua r cita uma rede n o uma rota e define um conjunto de territ rios a explorar ele n o oferece uma hist ria a ouvir mas um conjunto intricado labirinto de RECEPTOR assimilador passivo territ rios abertos a navega es e dispostos a interfer ncias a modifica es RECEPTOR usu rio manipula a mensagem como co autor co criador verdadeiro conceptor Quadro 3 1 Modalidades de Comunica o Silva 2000 Para Silva 2000 o desafio atual concretizar a a o de uma comunica o interativa interdisciplinar Tanto formadores quanto aprendizes podem ser autores e co autores emissores receptores de mensagens abertas e contextualizadas pela diferen a nas suas singularidades Santos 2002 afirma que s o urgentes a cr tica e a cria o de novas propostas de educa o no ciberespa o que contemplem a ressignifica o da autoria do formador e do aprendiz
218. istrador e aprendiz Cada vis o d acesso a um subconjunto de fun es relacionadas ao perfil do utilizador Nesta camada existe uma interse o da interface formador com a interface aprendiz esta interse o est 117 representa na Figura 6 2 pelo gerenciador de mensagens e alertas e pelo gerenciador de comunidades de aprendizagem Estes componentes t m as mesmas funcionalidades e independem da vis o do utilizador por serem componentes comuns sendo detalhados a seguir a Gerenciador de Mensagens e Alertas utilizado pelo formador aprendiz para compor e receber mensagens Estas mensagens podem ser de qualquer utilizador do ambiente ou at mesmo uma mensagem gerada por um dos mecanismos do m dulo do processo de ensino aprendizagem tais como uma recomenda o de objeto de aprendizagem a ser utilizado um novo conte do inserido uma atividade que foi entregue etc b Gerenciador de Comunidades de Aprendizagem utilizado pelo formador aprendiz para criar ou participar de uma ou mais comunidades de aprendizagem Permite tamb m pesquisar quais as comunidades existentes e exibe quais as comunidades de aprendizagem est o ligadas ao formador aprendiz em quest o A seguir ser o detalhados de forma espec fica as funcionalidades das interfaces do formador aprendiz e administrador 6 3 1 1 Interface Formador Permite aos formadores gerenciar objetos de aprendizagem e atividades Nessa interface o formador tem acesso
219. izada aos aprendizes ser feita por um m dulo de distribui o de conte dos onde o formador escolhe os objetos de aprendizagem e atividades que deseja designar aos aprendizes e as turmas h Os usu rios poder o criar suas pr prias comunidades de aprendizagem Para gerar conte dos e trocar informa es com outros usu rios Ao dar um nome a comunidade o ambiente far uma verifica o pr via e mostrar se j existem comunidades que tratem do mesmo t pico ou que possuam alguma semelhan a no nome Isto ir minimizar redund ncias dentro do ambiente i O ACAI n o trata de forma diferenciada os formadores como em muitas abordagens existentes O processo de cria o e ou recomenda o de conte dos para o ambiente ser feito de forma colaborativa sem a necessidade de separa es por perfis ou atividades desempenhadas dentro do ambiente j Para facilitar o acompanhamento do processo de ensino aprendizagem o ACAI possui um pequeno sistema de workflow que far o controle dos fluxos de informa es desde a distribui o de uma atividade a um aprendiz ou turma at sua entrega e avalia o final Podendo ainda sugerir que a atividade se transforme em objeto de aprendizado pronto e acabado de acordo com uma avalia o pr via do formador 6 3 Arquitetura proposta para o ACAI A arquitetura proposta para o ACAI composta de tr s camadas distintas camada de interface onde os aprendizes formadores e administra
220. izados e consequentemente reduzir o esfor o na procura por conte dos que se fa am necess rios na constru o do conhecimento 237 Do ponto de vista da interdisciplinaridade o trabalho prop s a reutiliza o e integra o de conte dos entre disciplinas independentemente das disciplinas estarem ligadas ou n o mesma rea de conhecimento Por meio da utiliza o de palavras chave ser poss vel fazer a rela o entre diversas disciplinas Dessa forma poder se quebrar barreiras existentes na escola cl ssica que isola os aprendizes em compartimentos como salas de aula e turmas formais muitas vezes desencorajando o aprendiz de buscar conte dos al m do disponibilizado ou recomendado pelo formador O ACAI foi concebido como um ambiente que facilita o interc mbio entre os participantes que colaboram e constroem conhecimento a fim de produzir ou manter objetos de aprendizagem Os objetos produzidos permanecer o no ambiente possibilitando a qualquer participante poder acess los tendo ou n o participado de sua cria o Al m da colabora o na produ o de objetos de aprendizagem os participantes podem reunir se no ACAI para trocar informa es nas comunidades virtuais de aprendizagem A proposta do ambiente foi deixar dispon vel aos participantes a possibilidade de criarem suas pr prias comunidades permitindo que toda a informa o produzida por seus membros fique dispon vel aos atuais e futuros participantes
221. ks et al 2004 Os membros de um grupo se comunicam com diversos prop sitos Normalmente s o utilizadas ferramentas de comunica o ass ncrona quando desej vel valorizar a reflex o dos participantes j que estes ter o mais tempo antes de agir Ferramentas de comunica o s ncronas valorizam a velocidade da intera o tendo em vista que o tempo de resposta entre a a o de um participante e a rea o de seus companheiros curto Fuks et al 2003 Alguns exemplos de ferramentas de comunica o atualmente utilizadas s o e mail lista de discuss o f rum mensagem instant nea chat v deo confer ncia telefone etc Long e Baecker 1997 Gerosa et al 2003 Mediada por computador comunica o realizada por meio de trocas de mensagens eletr nicas A natureza da ferramenta define a mensagem eletr nica Em um sistema de correio eletr nico ela normalmente composta de assunto corpo prioridade data e outras informa es Numa ferramenta onde cada participante enxerga simultaneamente o que os outros est o escrevendo cada mensagem eletr nica uma letra digitada j que ela imediatamente transmitida J em videoconfer ncias v rias informa es s o trocadas de forma n o textual atrav s do v deo Gerosa et al 2003 Segundo Gerosa et al 2003 para que seja poss vel transmitir a mensagem necess rio que ela seja expressa na ferramenta de comunica o que define os recursos disp
222. letr nicas ferramentas de constru o de p ginas para web etc A figura 8 4 ilustra a tela de consulta onde o usu rio poder realizar uma consulta utilizando v rios crit rios de sele o filtros Se nenhum crit rio for utilizado a consulta retornar todos os valores encontrados Na figura 8 5 mostrado o resultado exibido ap s a consulta realizada na figura 8 4 O filtro ser aplicado para O filtro ser aplicado para as sele es marcadas ou o campo exatamente nenhum sele o igual ao selecionado na caixa de listagem Ea Consulta de Objetos de Aprendizagem Tipoobjath exatamente iua terms Osowa D one PR Exatamente igu pt Fadas as Cm Ea Err par ES Combina o dos dados selecionados OE OU Crit rio de O filtro ser aplicado para o pesquisa campo igual a qualquer digitado Crit rio de parte do valor digitado ou pesquisa apenas para o in cio igual selecionado Faz a combina o de Limpa todos booleana de todos os valores p s preenchidos no formul rio E Executa a do Tormulanio considera todos OU apenas consulta um dos valores digitados que satisfa am a condi o Figura 8 4 Filtros de dispon veis no formul rio de consulta do ACAI 198 Gera uma listagem XLS Planilha Eletr nica da Gerauma consulta Navega entre as P GINAS de beto listagem em Gera um registros primeira pr xima anterior Colorida da Preto e
223. lina 1 Q gt Disciplina 3 Objeto 1 relacionado a disciplina 3 Figura 7 11 Interface da Esta o de Aprendizagem do ACAI Quanto aos requisitos de usabilidade a esta o de aprendizagem do ACAI apresenta as seguintes caracter sticas a Poucos elementos gr ficos a quantidade de elementos gr ficos m nima o layout proposto prioriza conte do e navega o que colaboram com a percep o e n o prejudicam o desempenho 175 b Subdivis o da Informa o a interface foi dividida em 7 reas mantendo a mem ria de curto prazo dos aprendizes dentro dos limites propostos por Miller 1956 e consequentemente trazendo facilidades na intera o c Interface dividida em sub reas a interface carregada em blocos independentes cada bloco tratado como um objeto diferente pelos mecanismos de controle do ACAI Esta facilidade permite que em caso de manuten o de uma das reas o restante da interface poder ser carregada sem preju zo para o aprendiz apenas a rea com problemas deixar de ser carregada permitindo que aprendiz tenha acesso s outras reas de sua esta o de aprendizagem d Comportamento das c lulas personalizadas vinculado aos modelos do usu rio e do dom nio os modelos determinar o como ser o exibidos e tratados os elementos que comp em cada c lula Por exemplo no modelo do dom nio defini se o n mero m ximo de c lulas o n mero m ximo de links que cada c lula possuir e
224. linas relacionadas ao curso e ao formador o NV Distribui o de Atividades CEC Atividade 4 4 ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Ners o 1 0 2006 Lista apenas as turmas Lista apenas as atividades relacionadas ao curso x relacionadas a disciplina disciplina x formador Figura 8 10 Distribui o de atividades pelo formador no ACAI Na op o de cancelamento de atividade o formador deve selecionar o curso e em seguida a atividade que deseja cancelar e por ser uma atividade simples esta interface n o ser detalhada 8 3 1 3 Avalia o de atividades Quando uma atividade conclu da necess rio que o formador fa a o lan amento das notas por aluno o formador deve selecionar a op o Avalia o em seguida selecionar a disciplina e a atividade relacionada que deseja avaliar Ap s a sele o o formador deve lan ar as notas de todos os aprendizes que conclu ram a atividade que est sendo avaliada Este processo ilustrado na figura 8 11 que descreve um exemplo onde o formador avalia uma atividade relacionada disciplina Interface Homem M quina com o nome de Prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos O primeiro passo selecionar a disciplina e a atividade relacionada ap s a sele o uma listagem com todos os aprendizes relacionados atividade mostrada ao formador Nessa interface o formador pode visualizar os detalhes da atividade entregue po
225. lizadas optou se por mostrar um n mero m ximo de elementos dentro cada c lula Esse n mero definido pelo administrador quando configura os par metros do ambiente modelo do dom nio sugere se que cada c lula possua no m ximo tr s links navegacionais de forma a n o aumentar a carga cognitiva dos aprendizes Vale ressaltar que cada esta o de aprendizado poder conter v rias c lulas personalizas e consegiientemente o n mero de links ser multiplicado pela quantidade de c lulas personalizadas existentes O crit rio de classifica o de links dentro de uma c lula personalizada funciona da seguinte forma a os links s o mostrados em fun o do n mero de acessos em de cada 180 c lula b a visualiza o dos links em fun o do n mero de acessos a cada link existente na c lula dessa forma a c lula exibir sempre os n links mais acessados c se c lula possuir mais de n links ser exibida uma op o para que o aprendiz acesse o restante dos links pertencentes a respectiva c lula em um outro n A figura 7 13 mostra um exemplo de c lula personalizada gt Engenharia de Software Incluir ferramentas Spearmint imodelaas dos os objetos do compartimento Engenharia de i Software a gt Redes de Computadores Incluir ferramentas Network Traffic Analyser ferramenta de an lise de tr fego amp Interfaces Homem M quina Incluir ferramentas WebSpider Avalia o de Wesites Pla
226. lo direcionado ao Ensino a Dist ncia IX Congresso Internacional de Educa o a Dist ncia S o Paulo SP 2002 BLIKSTEIN Paulo Entrevista ao Jornal do Brasil sobre educa o treinamento a dist ncia e a nova economia Jornal do Brasil Educa o e Trabalho 18 fev 2001 BOLOGNESI T and Brinksma E Introduction to the ISO Especification Language LOTOS Computer Networks ISDN Systems 14 25 59 1987 BOOCH P Rumbaugh J Jacobson I UML Guia do Usu rio Segunda Edi o Editora Campus ISBN 8535217843 Ano 2005 249 BORDINI T C Uma postura Interdisciplinar Dispon vel do site F rum de educa o 2006 BRA P de CALVI L AHA A Generic Adaptative Hypermedia System Proocedings II Workshop on Adaptative Hypertext and Hypermedia Pittsburg USA 1998 Pag 20 24 BRAD A M Why are Human Computer Interfaces Difficult to Design and Implement Carnegie Mellon University School of Computer Science Technical Report CMU CS 93 183 July 1993 BRINCK T MCDANIEL S E Awareness in Colaborative Systems Workshop Report SIGCHI Bulletin 1997 BRUSILOVSKY P Methods and Techniques of Adaptive Hypermedia User Modeling and User Adapted Interaction v 6 n 2 3 pp 87 129 Special issue on adaptive hypertext and hypermedia Kluwer 1996 BRUSILOVSKY P Efficient techniques for Adaptative Hypermedia Lecture Notes in Computer Science Intelligent hypertext Advanced techniques for the World Wide Web Be
227. lvimento de atividades Cursos orientados a projeto como o pr prio nome sugere t m seu foco no desenvolvimento de um projeto de aprendizagem Este desenvolvimento feito em grupos de interesse Isto possibilita que v rios projetos distintos possam ser desenvolvidos de forma simult nea Por exemplo uma turma pode ser dividida em grupos de trabalho onde cada grupo respons vel pelo desenvolvimento de um projeto espec fico Cursos orientados a projeto requerem um maior controle por parte do ambiente com ferramentas de apoio ao processo de colabora o entre os envolvidos nos projetos O ACAI implementa algumas facilidades para o desenvolvimento cooperativo como um gerenciador de mensagens entre os participantes e o compartilhamento de objetos de aprendizagem com os integrantes de um grupo ou at mesmo com a pr pria turma Os membros do grupo podem interagir entre si e com seus formadores Cursos orientados a projeto podem ou n o ter material de apoio associado a sua principal caracter stica que cada grupo busca seu pr prio material usando diversas fontes para o desenvolvimento dos projetos como a pr pria internet Esta abordagem de curso traz normalmente como produto final a produ o de artefatos que evidenciem a produ o acad mica dos aprendizes Gava 2002 Os itens a seguir descrevem as principais caracter sticas do ACAI a Cada aprendiz possui uma esta o de trabalho Nessa esta o poss vel ter
228. m Comunidades ser um item mais gen rico a adapta o tamb m estar presente Os mecanismos de adapta o far o uma verifica o das reas e sub reas de interesse do aprendiz exibindo em primeiro plano as comunidades que estejam ligadas diretamente a seu perfil RERA R m Caixa de e Minha Esta o Famamantas Biblioteca Digita Comuni Em todas as reas Em todas as reas E Ci ncias Agr rias Ci ncias Biol gicas gt Ci ncias Exatas e da Terra gt Ci ncias Ci ncias da Sa d E E Ci ncia da Computa o E Educa o Ci ncias Exatas e da Terra ja Civil 6 F sica E Farm cia z ria El trica 6 Matem tica amp Medicina Ci ncias Humanas ria Qu mica 6 Probabilidade e Estat stica Q Odontolo Ci ncias Sociais Aplicadas ria Sanit ria H Qu mica Engenharias Ci ncias Ling stica Letras e Artes ca Letras e Artes Ling stica gt Ci ncias Agr rias E Geografia Engenharia Agricola Psicologia E Medicina Veterin ria E Sociologia E Engenharia Florestal E Engenharia de Pesca gt Ci ncias Sociais Aplicadas Ci ncias Biol gicas em 6 Biof sica amp Economia 6 Biologia Geral E Turismo F Bioqu mica H Gen tica 6 Zoologia Figura 8 34 Comunidades na esta o de aprendizagem do ACAI 8 4 1 12 Exemplos de Intera o Aprendiz Formador nas Interfaces do ACAI Esta subse o descreve um exemplo onde o formador designou uma atividade a uma turma de aprendizes
229. m que os usu rios frequentemente escolhem as fun es do sistema por engano e ent o necessitam de uma sa da de emerg ncia claramente definida para sair e 82 do estado n o desejado sem ter que percorrer um longo di logo ou seja necess rio suporte a undo e redo Consist ncia e padr es Referem se ao fato de que os usu rios n o deveriam ter acesso a diferentes situa es palavras ou a es representando a mesma coisa A interface deve ter conven es n o amb guas Preven o de erros Os erros s o as principais fontes de frustra o inefici ncia e inefic cia durante a utiliza o do sistema Reconhecimento em lugar de lembran a Tornar objetos a es op es vis veis e coerentes O usu rio n o deve ter que lembrar informa es de uma parte do di logo para outra Instru es para o uso do sistema devem estar vis veis ou facilmente acess veis Flexibilidade e efici ncia de uso A inefici ncia nas tarefas pode reduzir a efic cia do usu rio e causar lhes frustra o O sistema deve ser adequado tanto para usu rios inexperientes quanto para usu rios experientes Projeto minimalista e est tico Os di logos n o devem conter informa es irrelevantes ou raramente necess rias Cada unidade extra de informa o em um di logo compete com unidades relevantes e diminui sua visibilidade relativa Auxiliar os usu rios a reconhecer diagnosticar e recuperar erros Mensagens de
230. m sair da tela de distribui o para consultar detalhes de uma atividade ou objeto que desejavam designar foi sugerido que houvesse um atalho para estas consultas na pr pria tela de distribui o Esta sugest o foi anotada e estar presente nas vers es futuras do ACAI As heur sticas 1 visibilidade do status do sistema e 6 reconhecimento ao inv s de lembran a obtiveram respectivamente as pontua es 0 61 e 0 68 foram criticadas exatamente no que diz respeito localiza o do usu rio A maioria dos avaliadores criticou que n o poss vel lembrar facilmente o caminho que foi percorrido na interface e como retornar aos itens principais do site A estrat gia de navega o principal adotada foi o menu horizontal existente na parte superior da interface do formador V rias cr ticas foram feitas a essa estrutura de navega o por m a maioria considerou como um problema sem import ncia que pouco afeta na interface Esse problema pode ser resolvido facilmente disponibilizando na interface o caminho j percorrido pelo formador As heur sticas 2 3 4 e 8 tiveram um grau de severidade desprez vel e as cr ticas individuais dos avaliadores que foram poucas poder o ser levadas em conta em futuras vers es Para finalizar o gr fico a ltima coluna M DIA faz uma consolida o geral dos problemas de usabilidade e o grau de severidade m dio de todas as heur sticas ficou em 0 63 sendo bastante satisfat rio pois repres
231. ma da aus ncia do formador no processo de ensino aprendizagem utilizando recursos adicionais que permitam ao aprendiz encontrar mais facilmente conte dos relacionados ao assunto que esteja estudando por meio de consultas e utiliza o de objetos de aprendizagem de forma personalizada A personaliza o objetiva reduzir o esfor o cognitivo na busca por conte dos ou materiais de apoio que se fa am necess rios para a constru o do conhecimento para isso o AVA disponibilizar em primeiro plano os elemento relacionados disciplina em quest o na interface do aprendiz podendo o mesmo acrescentar outros elementos caso ache necess rio Al m dos mecanismos j citados o aprendiz ter um canal de comunica o garantido com os formadores e outros aprendizes O AVA possui um sistema de trocas de mensagens pr prio que garante a entrega e valida o das mensagens enviadas Estas facilidades poder o minimizar a aus ncia dos formadores e ajudar o aprendiz a n o sentir se sozinho mesmo estando a dist ncia No que diz respeito interdisciplinaridade este trabalho prop e a reutiliza o e integra o de conte dos entre disciplinas da mesma rea de conhecimento ou que estejam conectadas por um conjunto de palavras chave Por exemplo um aprendiz que esteja cursando a disciplina c lculo num rico e necessite fazer um revis o de algoritmos para implementar um programa de computador que resolva problemas de sistemas lineares
232. ma se Interface Homem M quina b informar o nome da atividade que no exemplo chama se Prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos c caso exista um arquivo a ser anexado a atividade a localiza o do arquivo deve ser informada d informar as palavras chave relacionadas com a atividade e informar os objetivos da atividade f informar o tipo de objeto de aprendizagem que esta atividade ir gerar A figura 8 9 ilustra a interface de cadastramento da atividade Cadastro de Atividades Interfaces Homem M quina BCC Prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos Le S storyboard prot tipo vertical ihc VT icontrole funcion rios deparkamentos e projetos de uma empresa empresa pos funcion rios cargos departa O S bosam O 3 x Bs BE E E 3 dire 2 Fii f si Fiii i Figura 8 9 Cadastro de atividade pelo formador no ACAI 8 3 1 2 Distribuir uma atividade Para distribuir uma atividade o formador deve executar os seguintes passos a selecionar o curso b selecionar a disciplina relacionada a atividade c selecionar uma das atividades pr cadastradas ligadas disciplina d definir se a atividade individual ou em grupo e e definir a data de entrega da atividade A figura 8 10 detalha a interface de distribui o de atividades 202 Lista apenas os cursos relacionados ao formador Lista apenas as discip
233. mas Adaptativos SA alteram o seu conte do ou apar ncia de acordo com o perfil do usu rio que o utiliza SA s o aqueles que podem alterar aspectos de sua estrutura funcionalidade ou interface para acomodar as necessidades e diferen as individuais de quem os utiliza Benyon et al 1987 1988 1993 Os primeiros sistemas apareceram nos anos 50 e mostravam o conhecimento de forma linear ou seja nenhum fator poderia mudar a ordem estabelecida da instru o pelo programador Loinaz 2001 No fim dos anos 60 e in cio dos anos 70 surgiu o interesse pelos sistemas adaptativos que se preocupam com a adapta o dos sistemas s necessidades de seus usu rios Nos anos 80 com o surgimento do estudo da intelig ncia artificial deu se in cio o desenvolvimento dos SA para a educa o conhecidos como Sistemas Tutores Inteligentes 91 Segundo Benyon e Murray 1987 1988 1993 Loinaz 2001 e Leit o 2003 os elementos comuns na arquitetura da maioria dos SA s o a Modelo do Usu rio cont m as caracter sticas e as prefer ncias individuais dos usu rios do sistema De acordo com o modelo as informa es sobre o usu rio podem ser modificadas ou manipuladas pelo pr prio usu rio ou o sistema poder fazer recomenda es de acordo com o comportamento previamente monitorado do usu rio O sistema tenta inferir quais os objetivos e interesses do usu rio e utiliza este conhecimento para facilitar a intera o usu rio sistem
234. materiais ou estrat gias de ensino necess rio modificar o processo de comunica o dos envolvidos e articular os saberes multireferenciais dos envolvidos desde o projeto de desenho instrucional viv ncia e din mica do curso Okada e Santos 2003 Santos 2002 afirma que com o avan o das tecnologias digitais as institui es educacionais podem operacionalizar curr culos que permitem ir al m da distribui o de conte dos a dist ncia garantindo novas pr ticas curriculares onde a intera o formadores aprendizes e conhecimento seja realmente poss vel extrapolando assim a l gica da distribui o e presta o de contas de atividades individualizadas poss vel criar redes de rela es que favore am a coopera o entre os grupos e sujeitos em espa os multireferenciais 59 Okada e Santos 2003 afirmam que as pr ticas de EAD s ser o mais produtivas e integradas quando houver o envolvimento interdisciplinar de toda uma equipe de produ o que vai al m da rela o aprendiz e conte dos Onde essencial envolver v rios especialistas e compet ncias tanto no processo de cria o dos materiais e conte dos at a utiliza o dos mesmos no processo de ensino aprendizagem Do ponto de vista estritamente did tico a interdisciplinaridade um tipo de abordagem que conduz a uma ordena o espec fica do processo ensino aprendizagem notadamente no plano dos conte dos e atividades Nesse sentido os profe
235. mente as seguintes necessidades a Valida o de formul rios no lado cliente programa navegador b Intera o com a p gina Assim foi feita como uma linguagem de script Javascript tem sintaxe semelhante a do Java mas totalmente diferente no conceito e no uso c Oferece tipagem din mica tipos de vari veis n o s o definidos d E interpretada ao inv s de compilada e Possui timas ferramentas padr o para listagens como as linguagens de script de modo geral f Oferece bom suporte a express es regulares caracter stica tamb m comum a linguagens de script 8 7 Considera es Finais do Cap tulo Este cap tulo buscou mostrar aspectos de utiliza o do ACAI pelos seus dois principais usu rios formadores e aprendizes Foram detalhadas as principais caracter sticas das interfaces de forma a deixar claro os elementos em comum Cada cen rio de utiliza o buscou mostrar as principais intera es de cada perfil fazendo um paralelo com o que foi detalhado nos cap tulos 6 e 7 deste trabalho a id ia foi mostrar na pr tica o funcionamento das especifica es descritas nos cap tulos anteriores Encerrando o cen rio de utiliza o buscou se ilustrar um processo real de intera o aprendiz formador e vice versa onde foi poss vel visualizar cada momento do processo e como as interfaces se comportam em cada fase do processo Como o capitulo tratou da utiliza o das interfaces optou se por a
236. mento fragmentado GAVA 2003 Blikstein 2001 considera que os cursos em EAD tratam as pessoas como recipientes de informa o dessa forma o processo de aprendizado mesmo com todo o aparato tecnol gico continua a ser o que era uma obriga o chata e burocr tica O problema de integra o de conhecimento tamb m vem sendo tratado por outras abordagens ainda em desenvolvimento como o AmAm Harb 2005 Subutiliza o do ambiente por parte dos Formadores a vis o que cada formador tem do aprendiz est restrita as disciplinas ministradas pelo formador em quest o n o havendo uma integra o ou simplesmente uma visualiza o do desempenho do aprendiz em rela o a sua vida acad mica A restri o de utiliza o dos AVAs atuais ocasionados pela forma como s o 29 projetados aliados as abordagens pedag gicas tradicionais sobrecarregam as atividades de media o do processo de ensino aprendizagem desanimando a utiliza o desses ambientes por aprendizes e formadores Subdivis o desnecess ria de tarefas a serem realizadas pelo Formador separa o da a o do formador em atividades como autoria instru o e tutoria Santos 2002 e Okada 2003 Limitando a autoria dos formadores que acabam por reduzir se elabora o de conte dos que ser o transmitidos como mensagens fechadas e imut veis n o permitindo altera es dos conte dos por parte dos sujeitos envolvidos outros formadores Ademais a autoria se reduz
237. mento que em si bem mais potente do que a obrigatoriedade educativa imposta pelos sistemas 47 cl ssicos de ensino Este grupo de pessoas voluntariamente reunidas para troca de conhecimentos experi ncias e aprenderem juntas sobre temas espec ficos com regras e valores comuns pode ser o embri o em torno do qual as mudan as na educa o ocorram Como descrito por Kenski 2001 a participa o e cria o de comunidades deve ser algo volunt rio e desta forma o AVA proposto neste trabalho reserva em sua interface um espa o onde formadores e aprendizes poder o criar livremente suas CVAs 2 3 1 Desafios das CV As O desafio na constru o de CVA muito maior do que o de desenvolver um curso ou disciplina isolada para distribui o on line Trata se de uma abordagem simultaneamente inter e transdisciplinar onde o usu rio ganha maior flexibilidade na elabora o de seu pr prio conhecimento A comunidade pela sua pr pria natureza possui a necessidade da troca de informa es e de comunica o em geral entre os seus componentes Para a cria o e desenvolvimento de uma CVA diversas ferramentas e tecnologias devem estar dispon veis de modo a garantir o aproveitamento total do potencial pedag gico acumulado na rede de aplica o O maior desafio que nestes novos espa os educacionais n o se recriem as pr ticas de exclus o e discrimina o costumeiramente feitos pelas institui es tradicionais de ensino
238. mostra uma poss vel configura o da c lula que abriga os objetos de aprendizagem representada pelas disciplinas 2 disciplina 1 e disciplina 3 Cada disciplina possui um n mero de objetos a ela associado observa se na Figura 7 8 que os objetos 2 3 e 1 s o os mais acessados dentro da disciplina 2 cada um possui 7 5 e 2 acessos respectivamente totalizando 14 acessos O mesmo pode ser observado para as disciplinas 1 e 3 que possuem 11 e 3 acessos totais respectivamente Ao totalizar o n mero de acessos por objetos de aprendizagem e somar a cada disciplina poss vel montar a c lula personaliza disponibilizando sempre no in cio da c lula personalizada as disciplinas mais acessadas pelo aprendiz As intera es do usu rio sobre cada c lula tornam se importantes elementos de percep o e permitem que os participantes do processo saibam antecipadamente quais itens da interface est o sendo mais utilizados sem a necessidade de uma consulta adicional A Figura 7 7 ilustra o exemplo comentado 168 Mais disciplinas gt gt Meus Objetos de Aprendizagem Disciplina 2 Incluir novo gt gt Objeto 2 relacionado a disciplina 2 Objeto 3 relacionado a disciplina 2 Objeto 1 relacionado a disciplina 2 Disciplina 1 Incluir novo gt gt Objeto 3 relacionado a disciplina 1 Objeto 1 relacionado a disciplina 1 Objeto 2 relacionado a disciplina 1 E Disciplina 3 Objeto 1 relacionado a discipli
239. mpenho Semestre Semestre Atividades da Turma por Inicial Final Conclu das Disciplina PD DO DE E Informar o Informar a Informaro Informar o Encontrar Exibir nome do matr cula Ano Ano Atividades Desempenho do Aprendiz do Semestre Semestre Conclu das Aprendiz por Aprendiz Inicial Final do Aprendiz rea de Conhecimento e Disciplina Cursada Figura 6 25 Tarefa Acompanhar Desempenho 154 6 4 3 4 Tarefas do M dulo de Aprendizes As tarefas desta subse o s o inerentes ao m dulo de aprendizes e est o representadas nas Figuras 6 26 e 6 27 a Acompanhar Atividade lt Acompanhar Atividade Aprendiz Dco O Selecionar atividade atividade selecionada e O O O d o gt CG OD o Observar Ler Abrir Abri arquivo Compartilhar Solicitar Entregar Navegar na detalhes coment rios arquivo anexado atividade Acompanhamento atividade Esta o de da do formador da pelo do formador Aprendizagem atividade atividade formador 42 O Enviar Exibir Avaliar O gt d o gt o A E gt Aviso de Aviso de Atividade entregaao Avalia o do Com niar Anexar Enviar Exibir Acompanhar formador Entregue Aprendiz atividade arquivo para Solicita o Aviso de Atividade avalia o ao Avalia o formador pr via do formador Entregue formador e gt Ao O H A O O E Observar Abrir Ler Ler ltimos Comentar Anexar Enviar Enviar detalhes arquivo Coment ri
240. mpo cooperam na manuten o dessas informa es Esta es de aprendizagem podem ser geradas e utilizadas por aprendizes estas esta es s o geradas a partir dos dados existentes nos reposit rios Os aprendizes tamb m participam do processo de colabora o quando utilizam o espa o compartilhado Essa colabora o pode acontecer de tr s formas a quando compartilham um objeto de aprendizagem com outros aprendizes b a partir de uma atividade conclu da e adicionada pelo formador ao reposit rio esta atividade transforma se em um objeto de aprendizagem e passa a integrar o reposit rio de objetos de aprendizagem c quando interagem com outros participantes nas CVAs As CVAs implementadas no ACAI ser o detalhadas na subse o 7 2 deste cap tulo Cooperam com retroalimenta o de dados nos reposit rios Inserem dados nos reposit rios Inserem dados nos reposit rios a C Da Aprendiz interage com Cooperam com retroalimenta o de dados nos reposit rios Esta es de Aprendizagem o Mensagens Atividades Estante Digital 2 E Ferramentas Comunidades Disciplinas Figura 7 4 Formas de coopera o no ACAI 165 7 1 4 Elementos de Percep o no ACAI O ACAI utiliza alguns elementos de percep o que ap iam o trabalho individual e o trabalho em grupo Mesmo com enfoques diferentes os elementos de percep o foram projetados de forma a se
241. mulo a percep o do usu rio que enviou a mensagem O processo de comunica o monitorado do in cio ao fim e cada fase marcada por um status de acompanhamento Todo o fluxo de mensagens armazenado pelo ambiente dessa forma cada participante poder acessar o hist rico de suas mensagens atrav s do m dulo de mensagens O processo de coordena o da comunica o pelo ACAI descrito no diagrama de modelagem de tarefas ilustrado na Figura 7 1 Coordenar Comunica o Q amp Q g ODODO 6 Receber Notificar status Controlar Status Emissor Analisar Mensagem da mensagem da Mensagem Status perceber enviada ao emissor W b a Checar reposit rio de Disparar avisos mensagens B d a d E Armezanenar Disparar Gerar status mensagem no aviso ao da mensagem reposit rio receptor Figura 7 1 Modelagem da tarefa Coordenar Comunica o no ACAI 162 7 1 2 A Coordena o no ACAI Segundo a proposta de Fuks et al 2003 a coordena o das atividades exige mecanismos eficazes que garantam o sucesso na ger ncia de fluxo de trabalho workflow O ACAI possui internamente uma ferramenta de controle de fluxo utilizada por formadores e aprendizes sempre que uma atividade disparada Todo o fluxo de trabalho referente atribui o de uma atividade aos aprendizes descrito na Figura 7 2 A Figura detalha as fases distintas do processo de coordena o pr articula o acompa
242. na 3 03 320 000 000 Figura 7 7 Elementos de Percep o atuando na c lula Meus Objetos de Aprendizagem no ACAI 7 1 4 3 Elementos de Percep o em grupo no ACAI Os elementos de percep o em grupo no ACAI s o utilizados para identificar os participantes que est o participando de uma atividade em grupo quando se trabalha de forma colaborativa necess rio saber quem est fazendo o que no processo de colabora o Os elementos de percep o poder o ajudar os participantes identificando por exemplo quem fez a ltima altera o em um determinado objeto a data e hora que esta altera o foi feita o status da atividade pendente em an lise em avalia o etc Estes e outros controles s o todos implementados pelo ACAI quando um fluxo de trabalho colaborativo iniciado 7 2 As Comunidades Virtuais de Aprendizagem no ACAI A proposta do ACAI permitir que os participantes do ambiente possam criar suas pr prias CV de acordo com suas necessidades Essas comunidades tem foco na aprendizagem sendo consideradas Comunidades Virtuais de Aprendizagem CVA A proposta inicial do ACAI que exista um n mero de CVAs previamente criadas pelos especialistas de cada rea de conhecimento e medida que o ambiente v sendo utilizado novas comunidades sejam criadas No ACAI os participantes das CVAs podem trocar experi ncias opini es interesses e desta forma trabalhar de forma cooperativa Os mecanismos de c
243. ndizagem S o os objetos que cada aprendiz considera importante para dar apoio a aprendizagem de uma tarefa ou disciplina espec fica Estes objetos podem ser pequenos softwares artigos simuladores etc Neste trabalho ser o abordados dois tipos de objetos de aprendizagem ferramentas ou documentos digitais Isto n o impede que um novo tipo de objeto ou classifica o seja inclu do no ACAI pois o mesmo foi concebido de modo a suportar diversos tipos de objetos classifica es sem a necessidade de altera es estruturais no ambiente i Incluir Ferramentas utilizado para incluir objetos de aprendizagem especificamente caracterizados como um software por exemplo um simulador um editor gr fico uma apresenta o multim dia etc ii Incluir Documentos Digitais utilizado para incluir objetos de aprendizagem especificamente caracterizados como um documento digital em qualquer formato por exemplo um artigo um hiperlink para um documento um livro eletr nico etc 132 iii Compartilhar Objeto de Aprendizagem utilizado pelo aprendiz para compartilhar um objeto de aprendizagem que o mesmo tenha inclu do em seu reposit rio particular de objetos de aprendizagem com a turma com o ambiente ou com um outro aprendiz Gerenciar Comunidade Este caso de uso utilizado pelos aprendizes e formadores para criar participar e interagir com os participantes de uma comunidade a Criar Comunidade este caso de uso u
244. ndo ser necess rio especificar as configura es do servidor de correio eletr nico externo no ACAI em seu modelo de dom nio A figura 8 21 ilustra a interface de composi o de mensagens do ambiente Compor Mensagens Identifica o do destinat rio dentro do ambiente Se desejar enviar para mais de um basta que se separe por v rgula Permite realizar buscas nos reposit rios de usu rios do ACAI ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Figura 8 21 Editor de mensagens no m dulo de formadores do ACAI 213 8 4 Cen rios de utiliza o do M dulo Aprendiz O m dulo do aprendiz possui uma interface nica denominada de esta o de aprendizagem cujo processo de cria o detalhado na figura 8 22 A esta o de aprendizagem originada quando um formador designa os primeiros objetos de aprendizagem passos 1 2 3 e 4 da figura 8 22 que desejam utilizar em suas turmas Seleciona 1 Seleciona 2 Seleciona 3 Formador Designa gerado 5 gerado 6 Esta o de Aprendizagem Estante Digital Ferramentas D M Mensagens e Atividades Estante Digital Communildnd s gt 2 E Ferramentas Comunidades Disciplinas Disciplinas acompanha Aprendiz 8 Figura 8 22 Processo de cria o da Esta o de Aprendizagem no ACAI Uma vez selecionadas os objetos de aprendi
245. nhamento workflow respons vel pelo controle e acompanhamento das atividades distribu das aos aprendizes desde a distribui o da atividade at a entrega da mesma para ser avaliada pelo formador b Subm dulo de recomenda es respons vel por recomendar conte dos aos aprendizes e formadores de acordo com cada perfil sempre que um novo objeto de aprendizagem for inserido no ambiente C e 122 Subm dulo distribuidor de objeto de aprendizagem respons vel pela entrega dos objetos de aprendizagem aos aprendizes que est o relacionados a uma disciplina turma espec fica Subm dulo distribuidor de atividades respons vel pela distribui o de atividades sejam estas atividades individuais ou em grupo aos aprendizes que est o relacionados a uma disciplina turma espec fica Subm dulo de personaliza o respons vel por filtrar previamente o conte do que ser disponibilizado ao aprendiz e ou formador de acordo com cada perfil M dulo de alertas respons vel por enviar mensagens aos formadores e aprendizes dando apoio a todos os outros m dulos estas mensagens podem ser mensagens geradas por um aprendiz ou formador recomenda es feitas pelo ambiente um alerta comunicando que um prazo est se esgotando para entregar uma ou mais atividades etc 6 3 3 Reposit rio de Artefatos S o todos os artefatos relacionados ao processo de ensino aprendizagem criados por formadores e aprendizes dentro d
246. nhamento e p s articula o estas fases foram demarcadas as com linhas tracejadas no fluxo O fluxo de trabalho apoiado por tarefas que foram descritas nas Figuras 6 17 6 19 6 22 e 6 26 j detalhadas no cap tulo 6 deste trabalho acompanhamento Armazenar no reposit rio de atividades do aprendiz Abrir atividade aprendiz Enviar respostas ao aprendiz pr articula o f e Responder d vidas formador Entregar atividade aprendiz fE E dlIa E Enviar d vidas j ao formador Aprendiz possui d vidas na atividade recebida p s articula o pr ve Figura 7 2 Workflow relacionado atribui o e acompanhamento de atividades no ACAI 163 Al m de gerenciar as atividades designadas os mecanismos de controle de fluxo do ACAI controlam tamb m a colabora o entre formadores Esse fluxo de controle envolve apenas os formadores e ocorre sempre que um formador sugere recomenda es a uma atividade existente no reposit rio de atividades O fluxo inicia quando um formador acessa o reposit rio de atividades encontra uma atividade espec fica e sugere modifica es na atividade encontrada Para que as modifica es sugeridas sejam aplicadas atividade necess rio que o autor da atividade autorize as modifica es Se autorizado o pr prio autor deve aplicar as recomenda es atividade em quest
247. nilha eletr nica para avalia o de usabilidade de sites Figura 7 13 Exemplo de C lula Personalizada Minhas Ferramentas no ACAI Detalhando a c lula personalizada da figura 7 13 denominada Minhas Ferramentas poss vel notar tr s divis es Engenharia de Software Redes de Computadores e Interface Homem M quina No in cio da c lula foi inclu do o link listar todas para que o aprendiz saiba que ainda existem mais informa es relacionadas c lula em quest o que neste exemplo s o ferramentas virtuais ligadas caixa de ferramentas do aprendiz Cada divis o possui um ou mais objetos a ela associados estes objetos s o representados por links que levar o o aprendiz aos objetos armazenados nas divis es e caso hajam mais objetos ligados s divis es o aprendiz poder acess los atrav s do link que possui o nome da pr pria disciplina ao qual o objeto se relaciona Para facilitar a percep o do aprendiz uma pequena dica exibida sempre que o aprendiz passa o ponteiro do mouse sobre o link em quest o Na c lula personalizada da figura 7 13 Minhas Ferramentas fica evidenciada a t cnica de classifica o de links proposta permitindo que o aprendiz sempre veja os n compartimentos mais acessados e em cada compartimento os n itens mais acessados dentro do mesmo Dessa forma os recursos utilizados mais frequentemente ser o disponibilizados sempre em primeiro plano Para manter a consist ncia des
248. no momento da intera o dos usu rios com suas respectivas interfaces Os itens relacionados s op es Entidades B sicas e Relacionamento de Entidades n o ser o detalhados neste trabalho por serem apenas elementos de apoio aos m dulos de formadores e aprendizes do ACAI A ltima op o do menu de formadores a Configura o dos Par metros principais do ACAI estes par metros s o utilizados pelos mecanismos de controle adapta o e recomenda o do ACAI e fazem parte do modelo do dom nio do ambiente A figura 8 7 detalha os par metros que s o configurados nessa op o 200 Cadastro de Par metros do ACAI Total de itens por c lula fi j Total de Acessos w Ordenar itens d celula sim O N o Total de Acessos Tipo de Ordenacao do Itens da c lula Total de Acessos E Pets Inclus o Tipo de ordenacao da c lula Total de Acessos PEREA SPINTA Habilitar Biblioteca Digital Osim O N o Habiitar Caixa de Ferramentas sim O N o Habilitar Comunidades Osim O N o Exibir total de acessos do Aprendiz Osim O N o Monitorar c lulas Osim On o Permite alterar comportamento da interface pelo Aprendiz Osim O N o Ordenar c lula Osim O N o ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Figura 8 7 Tela de configura o dos Par metros Principais modelo do dom nio do ACAI 8 3 Cen rios de utiliza o do M dulo Formador O m
249. ns that have been using these environments which show the necessity of investments and new research in this area This theses specifies and develops a VLE its main objective is to reduce the problems found in many approach of the environment ready for use thus recommending an environment called Interdiscipline Collaborative Learning Environment which was prepared to offer an infra structure which permits to unite cooperative working concepts learning virtual communities interdiscipline interfaces adaptation and in a complementary way allow creation of automatic recommendations to its users based on their profiles KEYWORDS Virtual Learning Environment Collaborative Work Interfaces Personalization Interdiscipline LISTA DE FIGURAS Figura 2 1 Modelo de colabora o 3C adaptado de Fuks et al 2002 li 40 Figura 4 1 Processo de intera o Humano Computador errar 71 Figura 4 2 Problemas encontrados na avalia o X n mero de avaliadores Nielsen 2000b 85 Figura 5 1 Diagrama simplificado de um hipertexto rear 92 Figura 5 2 Mapa Conceitual da estrutura de um Sistema Hiperm dia ii 93 Figura 5 3 Origem dos SHAs e suas principais reas de atua o 95 Figura 5 4 Ciclo cl ssico dos sistemas adaptativos e ereeereeereeraeraaas 96 Figura 5 5 Arquitetura B sica de um SHA Palazzo 2
250. nsist ncia entre as aplica es 5 7 Considera es finais do Cap tulo A desorienta o do leitor e a sobrecarga cognitiva s o problemas comumente relacionados navega o em documentos hiperm dia tradicionais Como visto neste cap tulo existem v rias alternativas para minimizar estes e outros problemas com o uso de mecanismos de adapta o SHAs t m procurado incorporar um requisito muito desej vel para tentar diminuir a lacuna existente entre a grande quantidade de informa o que comp e um documento multim dia e sua apresenta o em dispositivos com capacidades heterog neas Esse requisito diz respeito presen a de mecanismos que realizem a adapta o do documento ou seja sejam capazes de realizar algum tipo de transforma o em um hiperdocumento com base nas informa es extra das do modelo do usu rio Para Palazzo 2002 os SHAs est o cada vez mais presentes no cen rio das aplica es on line e distribu das Ao mesmo tempo novos m todos e t cnicas de adapta o surgem e se aperfei oam poss vel antever para estes sistemas um amplo espa o de pesquisa e desenvolvimento nos pr ximos tempos tendo em vista seu potencial em diversas novas aplica es que est o surgindo agora Dentre tais aplica es destacam se as que prop em uma intera o de longo prazo Estas conseguem estabelecer um modelo mais preciso de seus usu rios retribuindo com adapta o de melhor qualidade Enquadram se nest
251. o ACAI A ordem de visualiza o das ferramentas em fun o do perfil do aprendiz sendo mostrada em primeiro plano as ferramentas ligadas diretamente rea e sub reas do aprendiz item A da Figura 8 32 A interface do item Caixa de Ferramentas exibe as ferramentas dispon veis para um aprendiz da rea de Ci ncias Exatas e da Terra do curso de Ci ncia da Computa o reas A da Figura 8 32 Por titulo Por autor Ci ncias Exatas e da Terra gt Ci ncias da Sa de E Ci ncia da Computa o Educa o F sica Engenharia Civil G MATEM TICA DA COMPUTA O EB Enfermagem E Engenharia El trica Matem tica Simb lica Farm cia E Engenharia Mec nica Modelos Anal ticos e de Simula o o Fisioterapia Engenharia Qu mica METODOLOGIA E TECNICAS DA COMPUTA O Medicina Engenharia Sanit ria Banco de Dados 8 Nutri o Engenharia de Software Odontologia gt Ling stica Letras e Artes Interfaces Homem M quina B Artes Linguagens de Programa o gt Ci ncias Humanas E Letras Processamento Gr fico _ i UngU stica E SISTEMAS DE COMPUTA O Antropologia Arquitetura de Sistemas de Computa o Filosofia Hardware E Geografia Software B sico Hist ria Teleinform tica a Psicologia TEORIA DA COMPUTA O Sociologia An lise de Algoritmos e Complexidade E A Ee E Computabilidade e Modelos de Computa o Ci ncias Sociais Aplicadas Linguagem Formais e Aut matos ai L gicas
252. o Dscpinaz 62s ao Disciplina 10 608 22 M dias ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Figura 8 17 Consulta do desempenho de turmas no m dulo de formadores do ACAI 8 3 4 Monitoramento A fun o de monitoramento permite ao formador visualizar estat sticas de acesso s atividades e aos objetos de aprendizagem distribu dos Essas estat sticas s o teis para o acompanhamento de utiliza o de todo o material disponibilizado no ambiente e divide se em dois tipos de monitoramento descritos a seguir 210 8 3 4 1 Monitoramento de atividades distribu das Permite ao formador monitorar todas as atividades designadas a um determinado curso ou turma A figura 8 18 ilustra um exemplo onde o formador seleciona o Curso 1 e todas as turmas relacionadas a esse curso Ap s a sele o do filtro o resultado exibido em outra interface que permite ao formador analisar os resultados por v rios crit rios de ordena o rea de conhecimento nome da atividade turma total de acessos a atividade e data do ltimo acesso a atividade Monitoramento de Acesso de Atividades Curso 1 v ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar Vers o 1 0 2006 Par metros selecionados Monitoramento de Atividades Curso Curso 1 alallala aae reas ativi Turmas Totalde Acessos ltimo Acesso rea Atividade 1 Turma 97 os 10 2005 Atividade 1
253. o A Figura 7 3 detalha o fluxo demarcando as fases distintas do processo acompanhamento Deseja sugerir melhorias ao autor da atividade N Ea R o dj a SS ja Enviar sugest es Enviar coment rios ao autor da a quem atividade recomendou as sugest es Armazenar atividade no pr articula o pis ds a 6 as a o E TS Gi a a A Analisar sugest es enviadas Comentar sugest es recebidas Concorda com as sugest es Figura 7 3 Workflow relacionado a sugest o de modifica es em atividades no ACAI 7 1 3 A Coopera o no ACAI O espa o compartilhado que serve de base para a coopera o no ACAI est presente nos reposit rios de atividades e objetos de aprendizagem nas comunidades virtuais e nas esta es de aprendizagem A Figura 7 5 mostra os participantes envolvidos no processo de colabora o 164 Entende se por espa o compartilhado um reposit rio abstrato de dados que formado por v rios reposit rios reais cujos conte dos s o administrados por mecanismos de controle do ACAI Os formadores t m amplo controle do espa o de aprendizagem podendo inserir informa es nos reposit rios compartilhados e realizar modifica es nesses reposit rios sempre que acharem necess rio trabalhando de forma cooperativa A Figura 7 4 ilustra um cen rio onde um conjunto de formadores inserirem informa es e ao mesmo te
254. o ambiente os artefatos s o descritos a seguir a C Objetos de aprendizagem reposit rio que cont m todos os objetos de aprendizagem disponibilizados no ACAI este objetos podem ser um software o texto do c digo fonte de um programa um artigo um hiperlink etc Cada objeto tem um conjunto de atributos utilizados para sua classifica o dentro do ACAI Atividades reposit rio que cont m todas as atividades existentes no ACAI podendo ser atribu das a turmas grupos ou aprendizes Cada atividade do reposit rio est ligada a uma disciplina e pode ser visualizada ou distribu da por qualquer formador que tamb m esteja ligado disciplina em quest o Comunidades reposit rio que cont m todas as comunidades informais de aprendizagem do ACAI Uma comunidade informal para o ACAI qualquer comunidade que n o seja criada por um perfil administrador ou seja que 123 tenha sido criada por um aprendiz ou formador Nas comunidades informais os usu rios definem seus nomes o t pico principal e podem trocar informa es entre os membros das comunidades d Produ es Acad micas reposit rio que cont m a produ o acad mica de todos os aprendizes do ACAI originadas a partir de atividades conclu das pelo aprendiz Ao final do processo de avalia o da atividade esta passar a constar do banco de produ es acad micas de cada aprendiz portf lio e Modelo do Usu rio reposit rio que cont m as cara
255. o de intera o Humano Computador Os estilos de intera o caracterizam a forma de apresenta o da interface para a intera o com o usu rio Os estilos de intera o mais frequentemente utilizados nas plataformas computacionais atuais s o GUI Graphical User Interface e WUI Web User Interface O estilo GUI tamb m conhecido como interface WIMP Window Icon Menu Pointer o estilo mais popular empregando os quatro elementos essenciais numa interface isto janelas cones menus e ponteiros O estilo WUI citado por alguns autores como interfaces web Nielsen 2000 composto de marca es XML folhas de estilo linguagens de scripting objetos embutidos e plug ins Este tipo de interface precisa 12 necessariamente de janelas GUI para ser exibido essas janelas s o conhecidas como navegadores ou browsers onde v rias janelas podem ser utilizadas para exibir informa es 4 2 Usabilidade O termo usabilidade utilizado para medir a qualidade das interfaces Segundo Nielsen 1993 usabilidade est relacionada com facilidade de aprendizado efici ncia facilidade de memoriza o quantidade de erros e satisfa o do usu rio A usabilidade de um sistema um conceito que se refere qualidade da intera o de sistemas com os usu rios e depende de v rios aspectos Alguns destes fatores s o a Facilidade de aprendizado do sistema tempo e esfor o necess rios para que os usu rios atinjam um
256. o de licen as esse fato torna praticamente invi vel sua utiliza o principalmente em institui es p blicas Foram mantidos apenas dois ambientes para efeito comparativo com as vers es disponibilizadas livremente 2 4 1 WebBoard O WebBoard contendo forums e software para chat uma ferramenta voltada web que proporciona solu es de comunica o para um grande n mero de comunidades O ambiente um recurso para a comunica o dissemina o de informa es e constru o de comunidades Os forums podem ser usados como escrit rios virtuais proporcionando informa es e apoiando os clientes ou promovendo discuss o sobre um novo produto em desenvolvimento Cada quadro ou f rum pode conter confer ncias ilimitadas t picos para discuss o e mensagens com arquivos atachados 2 4 2 Web Course Tools WebCT O WebCT foi desenvolvido como uma ferramenta que facilita a cria o de ambientes educacionais baseados em tecnologias web Entre suas funcionalidades destaca se o desenvolvimento de p ginas pelos educadores e a disponibiliza o de um conjunto de ferramentas educacionais para o aprendiz que podem ser incorporadas em um curso Al m disso fornece um conjunto de ferramentas que auxilia o formador na tarefa de administra o de um curso O ambiente WebCT pode ser utilizado para cria o de cursos totalmente online ou para publica o de materiais que complementam os cursos presenciais Toda intera
257. o grau de especialidade na instala o e manuten o 2 4 7 Curso a Dist ncia do Proinfo O ambiente para o Curso a Dist ncia do Programa Nacional de Inform tica na Educa o ProInfo do Minist rio da Educa o foi desenvolvido para apoiar a Forma o Continuada dos Multiplicadores vinculados ao projeto Diversos grupos participam deste ambiente os aprendizes multiplicadores ou futuros multiplicadores orientadores formadores que acompanham os aprendizes nos Semin rios e na constru o dos Projetos de Aprendizagem oficineiros formadores respons veis pela elabora o e acompanhamento das atividades desenvolvidas nas Oficinas e plantonistas monitores para apoio s atividades desenvolvidas pelos aprendizes Um grupo denominado Articula o foi criado especificamente para gerenciar o ambiente Os profissionais vinculados a este grupo t m como responsabilidade garantir o andamento do curso atrav s da manuten o dos recursos oferecidos e tamb m trabalhar como equipe de suporte aos docentes e aprendizes Atualmente o ambiente denominado eProinfo 51 2 5 Analise comparativa de AVAs Para facilitar a an lise dos ambientes descritos foi organizado um quadro comparativo entre esses ambientes que teve como base o estudo realizado pela Rede Escola Livre 2006 al m de consultas nos sites dos grupos de pesquisa de alguns dos ambientes TelEduc 2006 AulaNet 2006 eProinfo 2006 O quadro 2 1 re ne
258. o todas listadas em anexo o prot tipo em NTML Total de acessos do aprendiz ltimo acesso do aprendiz Meu ltimo coment rio Depois de analisar seu prot tipo perced que est faltando a consulta de projetos por Departamento Anexar Arquivo de apoio Figura 8 36 Exemplos de Intera o Aprendiz Formador no ACAI partes 4 5 e 6 227 Nome da Atividade Prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos Tipo de Atividade Individual Curso Ci ncia da Computa Disciplina rd e e 7a parte do processo de Turma CCSNA intera o o aprendiz Data de Entrega Faltam 4 dias para entrega recebe o coment rio do Formador Formador 1 formador e faz sua Data da Submiss o 01 10 2006 an lise ltimo coment rio do Depois de analisar seu prot tipo percebi Formador que est faltando a consulta de projetos por Departamento Meus acessos 12 Meu ltimo acesso 12 10 2006 Compartilhamento m o con Meu ltimo O prot tipo est quase finalizado coment rio gostaria que o senhor fizesse uma an lise apenas do m dulo de consultas para verificar se est o todas listadas Segue m anexo o prot tipo es HTML Anexar arquivo de apolo Nome da Atividade Prot tipo vertical de um Gerenciador de Projetos Tipo de Atividade Individual Curso Ci ncia da Computa o 8a parte do processo de Disciplina interfaces Homem M quina BCC intera o o aprendiz Turma CCSNA conclui sua atividade e
259. of Internet communication tools Proceedings of WebNet World Conference of the WWW Internet and Intranet Toronto Canada p 318 323 ISBN 1 880094 27 4 1997 MACHADO Arlindo Regimes de Imers o e Modos de Agenciamento In INTERCOM Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunica o XXV Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o Salvador BA Set 2002 MANN M Using the Adaptive Navigation Support Technique of Link Hiding in an Educational Hypermedia System An Experimental Study 1999 91 f Tese Doutorado Oklahoma State University May 1999 MARTINS J S B QUADROS T Experiences and Practices in Modeling Distance Learning Curricula for Capillary Approaches and Limited ICT Resource Scenarios IFIP Working Group 3 2 amp 3 4 Workshop Information and Communication Technologies ICT and Real life Learning Melbourne 2004 MARTINS E SANTOS M SIQUEIRA L GOMES L SOARES A P VIT RIA C e VIANA R M Customizarte moda arte e cultura trabalhando com as compet ncias humanas Ci ncias amp Cogni o Ano 03 Vol 08 2006 MCGRATH J ALTIMAN I Small group research a synthesis and a critique of the field New York Holt Rinehart and Winston 1966 MILLER G A The magical number seven plus or minus two Some limits on our capacity for processing information Psychological Review 63 81 97 1956 MORAN T The Command Language Grammars A Representation for the User Int
260. ologias de Inform tica para Ensino a Dist ncia 2002 GAVA T B S MENEZES C S Moonline um ambiente de aprendizagem cooperativa baseado na Web para apoio s atividades extraclasse In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 12 2002 Vit ria GAVA T B S Um Framework para Organiza o e Integra o de Conhecimento em Ambientes Virtuais de Aprendizagem 2003 Tese Doutorado em Engenharia El trica Universidade Federal do Esp rito Santo UFES Vit ria 2003 GAVA T B S MENEZES C S Uma Esta o de Aprendizagem baseada em um modelo de refer ncia XIV Simp sio Brasileiro de Inform tica na Educa o NCE IM UFRIJ 2003 GEROSA M A Categoriza o e Estrutura o de Mensagens Textuais em Ambientes Virtuais de Colabora o Disserta o de Mestrado Rio de Janeiro Departamento de Inform tica PUC 2002 GEROSA M A FUKS H LUCENA C J P Suporte Percep o em Ambientes Digitais de Aprendizagem Revista Brasileira de Inform tica na Educa o Vol 11 No 2 Novembro 2003 ISSN 1414 5685 Sociedade Brasileira de Computa o GIESE L F Estrutura de Agentes para os processos de compra e Venda utilizando 252 tomada de decis o difusa Florian polis 1998 Disserta o de Mestrado UFSC GUTWIN C STARK G GREENBERG S Support for workspace awareness in educational groupware Computer Support for Collaborative Learning Lawrence Erlbaum Associates New York 1995 pp 147 156
261. omento Hip crates se decepcionar com ele Tive oportunidade de observ lo praticando a caridade seja na vida pessoal ou na vida profissional Apesar de n o ter ficado rico materialmente falando meu pai me deixou uma heran a que ningu m no mundo pode comprar que foi minha educa o e possibilidade de ter acesso aos estudos Espero que ele onde esteja possa receber estas palavras sinceras e entenda o porqu estive muitas vezes ausente de sua vida e que sempre o amei muito Dedico essa tese e as noites perdidas para conclu la ao home que foi meu pai que quase nada pelo que ele deu a mim Pai abri esta p gina que aqui n o estava no dia de minha defesa por m ela aqui est na vers o o m nimo que posso deixar para voc Finalmente Pai sei que voc n o ficaria feliz se eu esquecesse da mulher de nossas vidas nessa ltima homenagem ao senhor por isso tamb m dedico este trabalho a minha m e Eneida Concei o Rodrigues Lima que nunca nos abandou que sempre esteve ao nosso lado em todos os momentos Pe o a Deus que voc s dois sempre estejam ao meu lado para que eu possa seguir meu caminho sempre norteado por voc s Agrade o a voc s pai e m e que romperam barreiras lutaram contra pr conceitos de seu tempo Ao amor que os uniu permitindo t los como pais nessa vida Tudo a seu tempo e hora e que um dias possamos estar juntos e felizes novamente quando Deus assim desejar AGRADECIMENTOS Aos m
262. on veis para a conversa o O emissor se expressa por meio de elementos de 42 R ED sia expressao dispon veis em sua ferramenta e o receptor tem acesso a ela por meio de elementos de percep o de sua ferramenta Deve se projetar e avaliar cuidadosamente nos ambientes de aprendizagem colaborativa os elementos de percep o que disponibilizem os dados transmitidos de forma a chamar satisfatoriamente a aten o do receptor e reduzir a chance de ocorrer a m interpreta o dos dados pois isto pode levar a uma ruptura na comunica o levando a compromissos que n o correspondam s inten es do emissor Gerosa et al 2003 2 2 3 A Coordena o e a Percep o Para garantir o cumprimento dos compromissos e a realiza o do trabalho colaborativo atrav s da soma dos trabalhos individuais necess ria a coordena o das atividades A coordena o permite organizar o grupo evitando que esfor os de comunica o e de coopera o sejam perdidos necess rio garantir que tarefas sejam realizadas na ordem correta no tempo correto e cumprindo as restri es e objetivos Raposo et al 2001 Sem coordena o h o risco dos participantes se envolverem em tarefas conflitantes ou repetitivas Para Fuks et al 2003 2004 a coordena o envolve a pr articula o o gerenciamento do andamento e a p s articula o das tarefas A fase de pr articula o envolve as a es que preparam a colabora o essas a
263. ontrole do ambiente manter o atualizados os participantes atrav s do envio de mensagens sempre que um novo objeto seja inserido na CVA ligada ao participante 169 Toda intera o com as CVAs s o monitoradas pelo ACAI com objetivo de fazer recomenda es a participantes do ambiente que tenha a mesma rea de interesse ao qual uma CVA est relacionada Esta facilidade atua de forma pr ativa ou seja um participante com perfil j definido n o precisa buscar por uma CVA de seu interesse o pr prio ambiente se encarrega de fazer recomenda es aos participantes com caracter sticas que se encaixem no perfil da comunidade A Figura 7 8 resume a id ia proposta para as CVAs no ACAI que agrupam participantes com interesses comuns e s o apoiadas por mecanismos que permitem aos participantes discutir e elaborar novos t picos de discuss o permitindo que os mesmos trabalhem de forma colaborativa Trabalho Colaborativo Procedimentos Experi ncias Figura 7 8 Comunidades Virtuais de Aprendizagem proposta pelo ACAI 7 3 A Interdisciplinaridade no ACAI A riqueza da interdisciplinaridade est na produ o de saberes onde tudo se aproveita todo mundo sabe alguma coisa diferente do outro e exatamente essa diferen a dos saberes que enriquece o coletivo inteligente Silva 2000 A proposta do ACAI em rela o interdisciplinaridade acontece nas rela es entre seus participantes nas rel
264. or desconhecido SUM RIO RESUMO star cassado sto peciiiaas baia Te di duas Eai acid a Da sa ado Dl ca SEDE ali aadd ad tesco ront ioo en aaa cent 15 ABSTRACT uaueapsasiniado adendo cada ado dpi ea deb pa isca ara en o GG apta dad tg ada dieta da dada 16 LISTA DE FIGURAS siso susto socios atos fiada tas niinda As aG lapa daG ias Sedhad ass Eid ae las upidis rbd sia denpas sis 17 LISTA DE QUADROS sasiisaticicaastestagrseticastasocetigadadashabascbesanbudsata statabiebsedandanh sab tngo tacada 20 LISTA DE SIGLAS ccassisostesstaiit d Fessiaos Gaga niibaa a dh dus Se aDa ida and is an sa n Doe d eis Cu damas ins eba cas oba 21 1 Introd o PRARSNR DAME AA RENAS RA EMANA RO ARA RE RNP AR AR REAR 22 Is Contexto do Trabalhos ass anca af a Ea DER SDS nr RR One 22 12a Moti vacio nena os gaba gs E E 20 A DA ga aa 22 1 3 Consolida o dos problemas encontrados em AVAS re 26 LA OD O a a A a a a a ea 30 1 5 Descri o Informal da Abordagem sms aaa aa casa dE sadia aaa ama aaa 31 1 5 1 O M dulo do Aprendiz do ACAL qui sesasfaiid orar fatais fas iriadasas Sogetas oiee dsosa guess dudiaas 31 1 5 2 M dulo de Formadores do ACAL cata en alias dbistea sia iai elfo baias 32 1 5 3 M dulo de Administradores sesssssessssssseesesssessrsseessessrssressessrssessersererssrensersessresses 33 1 6 ConmbNI Es P E EE E RE E A E E TE 33 l 7 Organiza o do Trabalho oni e a e a E ASSA 35 2 Ambientes Virtuais de Aprendizagem e
265. ores ou seja a heur stica 9 Auxiliar os usu rios a reconhecer diagnosticar e corrigir erros cujo valor m dio foi de 1 80 Esse problema j era esperado na an lise pois da mesma forma que no m dulo de formadores n o foi disponibilizado na primeira vers o do ACAI mecanismos de ajuda pois tal implementa o consumiria tempo adicional Os recursos solicitados pelos avaliadores como no m dulo de formadores ser o inclu dos em vers es futuras do ACAI 232 As heur sticas 1 visibilidade do status do sistema e 6 reconhecimento ao inv s de lembran a obtiveram respectivamente as pontua es 0 28 e 0 20 por m por motivos diferentes dos descritos no m dulo de formadores j que cada grupo de heur stica formado por um conjunto de perguntas conforme ilustrado no Ap ndice A deste trabalho Em rela o heur stica 1 observou se que a maior parte das cr ticas foram em rela o rolagem vertical da p gina principal da esta o de aprendizagem Por m os pr prios avaliadores admitiram que este tipo de rolagem foi inevit vel na interface do aprendiz e que isso n o prejudicaria em nada sua utiliza o O ponto alto das cr ticas na heur stica 6 foi em rela o s datas de atualiza o e a URL de cada p gina Por m acredita se que isso n o se faz necess rio nesse tipo de aplica o uma vez que o pr prio ambiente gera as interfaces de forma din mica e atualizada Os problemas encontrados nas heur st
266. os Acredita se que a met fora de c lulas utilizada no ambiente permita a adi o de recursos que aumentem a percep o dos aprendizes e ao mesmo tempo facilite a inclus o de novos objetos no ambiente tendo em vista a exist ncia de um m dulo administrativo que permite a inclus o de novos recursos atrav s de sua interface administrativa O trabalho demonstrou um cen rio de utiliza o para ilustrar processos reais de intera o aprendiz formador de modo a deixar claro cada momento do processo e o comportamento das interfaces nas diversas fases 239 Para o desenvolvimento do ambiente optou se por utilizar a linguagem de programa o PHP e o banco de dados MySQL A escolha deu se principalmente em fun o da experi ncia no desenvolvimento com essas ferramentas aliado a necessidade de tornar dispon vel uma vers o funcional do ambiente no menor espa o de tempo poss vel Outro aspecto importante que ambas as ferramentas s o softwares livres o que n o trouxe custo de aquisi o nas ferramentas para o desenvolvimento do projeto bem como n o trar custos adicionais para a utiliza o do ambiente por qualquer institui o As novas possibilidades de aplica o das tecnologias aos sistemas de ensino favorecem a conforma o de novos ambientes cognitivos que podem contribuir de forma efetiva para o estabelecimento de novas formas de pensar e de aprender 9 1 Trabalhos Futuros A primeira vers o do ACAI espe
267. os principais recursos dispon veis em um AVA Recursos do Ambiente Web WebCT Aulanet Eureka Learn TelEduc eProinfo Board Loop Cria o de salas de bate papo A NA NA NA NA A NA Correio eletr nico 2 A A A NA Monitoramento das intera es A A A A Acompanhamento do rendimento dos o NA NA o NA NA aprendizes Personaliza o de interfaces baseada NA NA NA NA NA NA NA na intera o e perfil de seus usu rios Gera o de curr culo resumido dos aprendizes em fun o do hist rico de NA NA NA NA NA NA NA suas produ es no ambiente Portf lio Compartilhamento de objetos de aprendizagem entre os usu rios de NA NA NA NA NA NA NA diferentes cursos Acompanhamento integrado da evolu o dos aprendizes nas NA NA NA NA NA NA NA disciplinas j cursadas ou em curso Colabora o na produ o de conte dos NA NA NA NA NA NA NA entre os formadores Cria o de comunidades virtuais de NA NA NA NA NA NA NA aprendizagem Multiplataforma NA NA A A A A NA Estat stica de Acesso A A A A A Acesso via navegador A A A A A A A Legendas NA N o atende A Atende N o informado Quadro 2 1 Quadro comparativo de AVAs adaptado da Rede Escola Livre TelEduc AulaNet eProinfo 2006 52 2 6 Considera es Finais do Cap tulo Neste cap tulo buscou se descrever fundamenta es te ricas de A
268. os Coment rios atividade arquivo Comen rios Aviso de da da do Aprendiz feitos com Avalia o pr via atividade atividade coment rios conclu da ao aprendiz Figura 6 26 Tarefa Acompanhar Atividade aprendiz 155 b Inserir Objetos de Aprendizagem Ce Inserir Objetos de Aprendizagem Aprendiz OD ii O Inserir Conte do na Inserir Conte do em Exibir Confirma o de Minha Estante Digital Minhas Ferramenas aai S O gde O H O H O H E O Selecionar Preencher Preencher Preencher Preencher definir com Anexar op ode descri o nome do email do palavras partilhamento arquivo Inclus o na do conte do autor autor chave relacionado prateleira do doc d o O H O H S O d S Selecionar Preencher Preencher Preencher Preencher definir com Anexar op o de descri o nome do email do palavras partilhamento arquivo Inclus o na do conte do autor autor chave relacionado prateleira Figura 6 27 Tarefa Inserir Objetos de Aprendizagem aprendiz 156 6 4 3 5 Tarefas dos M dulos Internos do ACAI As tarefas desta subse o s o inerentes ao m dulo de aprendizes e estar o representadas nas Figuras 6 28 6 30 a Montar Esta o de Aprendizagem Montar Esta o de Aprendizagem Sp 2 S 2 8 R Modelo R M e go Dom nio Pa Pis Dara 6 Aprendi Montar C lulas Personalizadas de Exibir Total Acordo com os Par metros Recebidos de Acessos na Esta o A da Esta
269. os Os formul rios acessados nesse m dulo frequentemente necessitam acessar o banco de dados para recuperar valores que preencher o componentes do tipo combo box na interface Se nenhum tratamento pr vio na recupera o da informa o for feito este processo aparentemente simples poder causar um s rio problema de desempenho na aplica o Por exemplo na tarefa designar objeto de aprendizagem detalhada na Figura 6 21 do cap tulo 6 deste trabalho um formador que desejar designar um objeto de aprendizagem a uma turma necessita preencher o formul rio de distribui o mostrado na Figura 7 11 este formul rio formado por cinco combo box que acessam o banco de dados para prover conte do a cada um deles O ACAI possui mecanismos de filtragem relacionados ao perfil do utilizador Esses mecanismos de filtragem s o utilizados para aumentar o desempenho da aplica o 173 A atividade designar objeto de aprendizagem requer a seguinte seq ncia de a es a selecionar curso a interface exibe apenas os cursos relacionados ao formador b selecionar a disciplina a interface exibe apenas as disciplinas relacionadas ao formador e o curso selecionado c selecionar tipo de objeto a interface exibe os tipos de objetos existentes no reposit rio de objetos d selecionar nome do objeto a interface exibe apenas os objetos do tipo selecionado item c relacionados disciplina e ao formador e selecionar turma a inter
270. os e ajudar a gerar o novo entendimento compartilhado Sem este contexto os indiv duos ter o dificuldade em medir a qualidade de seu trabalho comparando com os progressos do grupo o que pode levar a duplica o desnecess ria de esfor os Dourish e Belloti 1992 2 2 4 A Coopera o e a Percep o Schrage 1995 afirma que comunica o e coordena o apesar de vitais n o s o suficientes E necess rio um espa o compartilhado que permita criar entendimento compartilhado Para Schrage indiv duos cooperam produzindo manipulando e organizando informa es al m de construir e refinar objetos de coopera o tais como documentos planilhas gr ficos etc Para atuar nos objetos os membros contam com elementos de express o e para se informar dos resultados de suas atua es feedback e das a es de seus colegas disp e de elemento de percep o Estes elementos refletem as altera es do espa o compartilhado que os participantes podem usar para planejar as intera es subsegiientes Fuks et al 2004 advogam que a preserva o cataloga o categoriza o e estrutura o dos objetos produzidos pelos participantes uma forma de garantir a mem ria do grupo Esse tipo de conhecimento pode ser encarado como conhecimento formal Entretanto o conhecimento dito informal como id ias fatos quest es pontos de vista discuss es decis es etc que acontecem durante o processo e acabam por defini lo di
271. os observ vel Reativo pelo aprendiz no ACAI usu rio de reposit rios de determin stico baseado em sempre intera o e do modelos e din mico Modelo dispon veis em dom nio primeiro plano reposit rios na esta o de aprendizagem Agente de Manter os Esta o do Procurar nos Entradas e ou Completamente Agente Recomenda o aprendizes Aprendiz reposit rios de altera es nos observ vel Reativo sempre no ACAI objetos de reposit rios de determin stico Simples informados aprendizagem e objetos de e din mico sobre inser es comunidades aprendizagem e e ou altera es comunidades de objetos de aprendizagem e comunidades Agente de Reunir o maior Esta o do Procurar no Entradas e ou Completamente Agente Recomenda o n mero de Aprendiz e modelo de altera es no observ vel Reativo para usu rios com M dulo de usu rios que modelo de determin stico Simples Forma o de interesses formadores tenham os usu rio e din mico Comunidades comuns em no ACAI interesses em comunidades comum O virtuais agente deve estabelecer contato entre esses usu rios Quadro 7 1 Caracter sticas dos agentes propostos para o ACAI 7 5 2 3 Especifica o do Agente de Interface Agente Reativo baseado em Modelo O agente proposto atuar especificamente sobre as c lulas personalizadas descritas no item d da subse o 7 5 1 Este agente respons v
272. os sra Ena Bu ufa gadget 98 5 4 Taxonomia das Formas de Adapta o em SHAS erra 99 SA Adapta o de COMENdO bcasprsfasesiagio Essa e ae ete Us So ces gaen iS 100 5 4 2 Adapta o da Estrutura sessieueasasso tesaseisa ara ensaadaasiaasaa in basaata potes sato Re disa enter andtaa a 100 2 Condu o Global assistant iai AD Sp DS A aa DS 101 54 22 Condi o Local ses ssasmas teses areniair nrnna ns ER A dada DONS IS ROS Rd UG da ad 102 A 23 Suporte Onenta o Local sess eerror sr MUS rasas aulas pre I dE 102 5 4 2 4 Suporte Orienta o Global cr reecreeeerereerreracareanda 102 5 4 2 5 Vis es Personalizadas sssini ona an dA DDR iu dA i a das 103 54 3 Adapta o na Est tica sisin neisi eE E E E i siao 103 Ss Mod lagem do Usuri Oisin irra a a e e taa 0 BT S 104 5 5 1 Fases para o Desenvolvimento do Modelo do Usu rio ssssssseesseesseesseessseessees 106 5 6 Sistemas Hiperm dia Adaptativos Educacionais SHAE sssssessssssesssesssssrsssressee 106 5 7 Considera es finais do Cap tulo sssessesssesesesesssesseesseeeseeessseesseessensseesseeessseesseese 108 6 Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Interdisciplinar ACAI 110 6 1 As entidades que comp em o ACAL s ssssssesssessssseesseessersseeeseessseessessersseessseessseeessees 110 0 2 Cdracteristicas do ACAD ikai a clan E a E A a r a 112 6 3 Arquitetura proposta para o ACAL sss
273. osta do ACAI para a colabora o baseada no modelo de colabora o 3C proposto por Fuks et al 2002 este modelo foi ilustrado na Figura 2 1 do cap tulo 2 deste trabalho O ACAI ser o respons vel pela coordena o do processo de colabora o apoiado por mecanismos de percep o que s o explicitados na interface proposta para o ambiente estes mecanismos visam facilitar o processo de intera o entre participantes e entre participantes e o ambiente 7 1 1 A comunica o no ACAI O ACAI permite que sejam inseridas ferramentas de comunica o externas por m n o haver controle sobre a troca de mensagens intera o Para facilitar a 161 intera o o ACAI traz em sua implementa o uma ferramenta de comunica o pr pria do tipo ass ncrona com caracter sticas que facilitam o processo de colabora o e percep o Esta ferramenta permite que os participantes troquem mensagens al m do envio de avisos e mensagens gerados pelo pr prio ambiente A ferramenta possui controles que facilitam o processo de colabora o como por exemplo a entrega garantida da mensagem se por algum motivo a mensagem n o puder ser enviada o participante que enviou a mensagem ser informado imediatamente Al m do controle na entrega da mensagem poss vel ao participante que enviou a mensagem saber a data em que o receptor abriu a mensagem por m esse controle n o garante sua leitura o controle servir como mecanismo de est
274. osta em outras atividades Quadro 6 3 Operadores un rios usados em CTT Um modelo de tarefas CTT constru do em 3 etapas decomposi o hier rquica de tarefas e subtarefas identifica o de rela es temporais entre tarefas no mesmo n vel e 6 Tie T2 representam as tarefas que se relacionam 143 identifica o de objetos associados a cada tarefa e a es que permitem que os objetos se comuniquem O modelo de tarefas constru do como uma hierarquia de tarefas onde o primeiro elemento chamado raiz corresponde ao n vel mais elevado de abstra o O elemento raiz ent o decomposto em subtarefas que permitem refinar o modelo Para entender o modelo deve se come ar pela tarefa raiz e ir descendo a rvore pelo lado esquerdo at alcan ar a tarefa abstrata de ltimo n vel essa tarefa deve ser lida da esquerda para direita at que se alcance o nodo raiz e obedecendo aos operadores temporais e un rios para o completo entendimento do modelo As principais tarefas envolvidas na utiliza o e funcionamento do ACAI foram modeladas segundo o formalismo proposto pelo modelo CTT Vale ressaltar que al m da modelagem gr fica todas as tarefas foram simuladas e validadas pela ferramenta Concurrent Task Trees Environment CTTE proposta por Mori et al 2002 que possibilita que as rvores geradas pela modelagem simulem as tarefas envolvidas e produza cen rios de utiliza o de acordo com os caminhos
275. ousadas qual asa USAS AGA abala 52 3 Educa o a Dist ncia EAD e Interdisciplinaridade seoooosoossesoossoossessossocssesssse 54 3 1 Educa o Distancia EAD Jii isterietosrgr igiri tt i a etga dra 54 3 1 1 Dificuldades das abordagens de EAD sssnsssesssesssssssssseressseesseessersserssseessressersseessee 55 3 1 2 Facilidades das abordagens de EAD ssssnossssssesssessssssessseressseesseessersserssseeesseesseressresse 57 3 2 O modelo Interdis iplinat sssini e a iii a e S 58 3 2 1 Abordagem Multidiscipli ar s sssessseeeseeeseeesseeessesseesseesseessseesseessessseeesseesseessressee 59 3 2 2 Abordagem Pluridisciplinar esessesseessesesseeesseesseessessseessseesseesseesseessseeessresseessessee 60 3 2 3 Abordagem Interdisciplinar sseessesseneseeeeeseesseesseesseesserersseesseesseesseesseeeesseesseesseessee 60 3 3 A EAD e a pr tica da Interdisciplinaridade ns nsnneeeneseeeseeesseesseesseessseeessresseesseesse 62 34 Objetosde Aprendizagem se lioro oeste aiae eta e ae sian 63 3 5 Considera es Finais do Cap tulo siesensitaneseaasrisastiasacantica gestoras ogad tata seat enaaas ata resandta 65 4 Interfaces Humano Computador ccececcesereresereeessoceessoneosseceosseceossenecsserocssenessaeo 68 4 1 Hist rico Defini es as saisaresa untelaia destas obeso gadpea aa dos sda US ta no dat sap sad e e EE nagar 69 ED PAM VOO Hg ci 6 RR RREO RAR RR RR RR OR RR 70 41 2 Int
276. pal meta dos enfoques de projeto de IHC aumentar a qualidade da interface com o usu rio produzindo sistemas interativos n o s funcionais e confi veis mas tamb m us veis Os enfoques de projeto baseados em modelos model based project permitem representar v rias informa es da interface e de seu projeto em um alto n vel de abstra o trazendo vantagens como acoplamento a um enfoque metodol gico de concep o rastreabilidade e reuso de modelos gera o de interfaces a partir destes modelos e melhor reflex o sobre as decis es e explora o de alternativas do projeto Entre os modelos comumente presentes nestes enfoques h modelos de usu rio di logo apresenta o dom nio contexto plataforma tecnol gica e tarefas entre outros Em particular o uso de An lise de Tarefas e Modelos de Tarefas visa um melhor entendimento de propriedades das tarefas realizadas pelos usu rios em suas atividades e a aplica o deste entendimento no processo de constru o da interface Winckler e Pimenta 2004 Os pr ximos par grafos apresentam uma pequena introdu o sobre a nota o uma vez que a utiliza o desses diagramas n o s o ainda comuns no projeto de software 139 interativo s muito recentemente eles come aram a ser utilizados para descrever as tarefas que precisam ser executadas para atingir os objetivos do usu rio Patern 2002 Para Storrs 1995 uma tarefa um objetivo associado a um conjunto ord
277. peito e da autonomia honestidade franqueza e correspond ncia m tuas os participantes exploram diferentes perspectivas e habilidades constroem uma identidade comum desenvolvem o pensamento cr tico compartilham e criam significados refletem sobre suas a es e concretizam seus aprendizados A intera o e o retorno que os outros d o ajudam a determinar a exatid o e a pertin ncia das id ias Colabora o objetivos comuns e trabalho de equipe s o for as poderosas no processo de aprendizagem Palloff e Pratt 2002 2003 Ainda no s culo passado Vygotsky 1998 j reconhecia que a colabora o entre os pares uma a o imprescind vel para a aprendizagem porque expressa a 46 heterogeneidade presente nos grupos e ajuda a desenvolver estrat gias e habilidades de solu o de problemas em virtude do processo cognitivo impl cito na intera o e comunica o A proposta das Comunidades Virtuais de Aprendizagem CVA oferecer conte dos textos artigos livros on line tutoriais etc recursos pesquisa on line news software v deos apresenta es multim dia etc e potencial de comunica o email forum chat teleconfer ncia etc para atender ao prop sito comum de seus membros o aprendizado de um determinado corpo de conhecimento n o limitado a uma nica disciplina ou mat ria A primeira dificuldade em definir uma CVA est exatamente em restringir sua a o seu in cio e continuida
278. per odo de tempo pr determinado a esta o de aprendizagem sofre atualiza es autom ticas 7 5 1 5 Mecanismos de Recomenda o Como ilustrado na figura 7 12 os mecanismos de recomenda o consultam o modelo de recomenda o formado pelos reposit rios que possuem objetos que podem ser recomendados aos aprendizes e o modelo do usu rio formado pelos reposit rios que identificam as caracter sticas de cada usu rio 182 Os mecanismos de recomenda o atuam sobre estes dois reposit rios fazendo cruzamento de informa es para recomendar novos objetos de aprendizagem inseridos nos reposit rios al m de novas comunidades criadas de acordo com a rea de interesse de cada aprendiz As recomenda es s o enviadas em forma de avisos ao aprendiz se ele estiver on line ou em forma de mensagens para sua caixa postal se ele estiver off line 7 5 1 6 Interface Adaptativa Os mecanismos da camada de controle recomenda o e adapta o realizam consultas na camada de reposit rios modelos e geram as interfaces que ser o manipuladas pelos aprendizes A interface constru da a partir das informa es sobre os aprendizes e sobre as informa es do dom nio da aplica o medida que os aprendizes interagem com a interface esta vai se adaptando as suas caracter sticas 7 5 2 Proposta para Otimiza o da Arquitetura de Adapta o e Recomenda o utilizando Agentes de Software Esta subse o prop e tr
279. percorridos nas rvores Desta forma garante se a consist ncia dos modelos que puderam ainda ser testados com o ambiente j desenvolvido 6 4 3 2 Diagramas de Modelagem de Tarefas do ACAI As subse es a seguir descrevem as principais tarefas envolvidas no ACAI por quest es did ticas a subse o foi dividida em tr s partes que detalham as tarefas classificando as por m dulos a m dulos de formadores b m dulo de aprendizes e c m dulo de tarefas internas do ACAI Os dois primeiros m dulos concentram se na camada de interface da arquitetura proposta e o terceiro m dulo concentra se na camada intermedi ria da arquitetura l gica de neg cios Vale ressaltar que algumas tarefas s o executadas em ambos os m dulos ou s o compartilhadas por eles A primeira tarefa descrita uma tarefa comum denominada Logar no M dulo esta tarefa precede a execu o de todas as outras tarefas que ser o mostradas a seguir ou seja executada sempre que um formador ou aprendiz precisa utilizar o seu respectivo m dulo Esta tarefa descrita na Figura 6 16 144 GS Logar no m dulo SO N B E redor Consultar base Recuperar Montar ormul rio de Login de modelos do perfil do interface Pd usu rio e do usu rio personalizada dom nio co iii ES Informar Informar login senha Figura 6 16 Tarefa Logar no M dulo Os modelos que s o descritos a seguir n o foram detalhados textualmente pois pela pr pria
280. perspectivas para o trabalho do formador Santiba ez e Fernandes 1998 e A personaliza o na web acompanha o usu rio esteja ele onde estiver com conte do j direcionado pelo pr prio sistema e consegiiente redu o no tempo gasto em buscas pelo conte do desejado redu o do tr fego de informa es na rede visto que apenas o conte do personalizado ser transmitido e finalmente a satisfa o por parte do usu rio ampliando e facilitando a usabilidade do sistema Lima 2002 5 4 Taxonomia das Formas de Adapta o em SHAs Como visto na subse o 5 2 a estrutura b sica de um SH formada por conte do estrutura e apresenta o Os SHAs utilizam m todos e t cnicas para facilitar a intera o com os usu rios estes m todos e t cnicas t m por objetivo adaptar a estrutura b sica de um SH s necessidades individuais de seus usu rios e classificam se em adapta o de conte do adapta o da estrutura navega o e adapta o na est tica que ser o destacadas a nas subse es a seguir Brusilovsky et al 1996 2001 Kobsa et al 2001 e Koch 2001 100 5 4 1 Adapta o de Conte do De forma resumida a adapta o de conte do consiste essencialmente em prover conte dos adicionais comparativos ou alternativos al m de habilitar ou desabilitar partes desses conte dos para os usu rios de um SHA de acordo com o seu perfil Gasparini 2001 2002 Na literatura de SHAs foram encontrados v
281. por uma turma Ao observar as intera es dos aprendizes as interfaces podem adaptar se s necessidades identificadas pelo perfil de seu utilizador estabelecendo padr es de uso mais adequados Cada esta o de aprendizagem ter caracter sticas pr prias em fun o principalmente de sua utiliza o al m claro de receber elementos de intera o de forma autom tica propostos pelo pr prio ambiente A id ia central que as interfaces tenham caracter sticas pr ativas detectando as a es do usu rio no ambiente 6 3 1 3 Interface Administrador As interfaces administrativas s o acessadas por formadores com perfis administrativos que permitem ao seu utilizador alimentar as tabelas b sicas do ambiente As tabelas b sicas s o essenciais para o funcionamento inicial do ambiente Por meio dessa interface poss vel informar os detalhes de todas as entidades que comp em o ambiente tais como dados cadastrais de aprendizes turmas disciplinas formadores reas de conhecimento etc 6 3 2 M dulo de apoio ao processo de ensino aprendizagem o m dulo que ir auxiliar aprendizes e formadores enquanto interagem com o ambiente e composto de sete subm dulos com fun es espec ficas mas que trabalham de forma integrada para disponibilizar informa es de acordo com as necessidades dos utilizadores do ambiente e de seu perfil As funcionalidades dos subm dulos s o descritas a seguir a Subm dulo de acompa
282. prendizado flex vel onde os pr prios participantes gerenciam o seu tempo de estudo e escolhem como faz lo Muito mais do que apenas dinamizar e promover uma nova materializa o da informa o a tecnologia digital permite a interconex o de sujeitos de espa os e ou cen rios de aprendizagem exigindo dos mesmos novas a es curriculares e a es em rede Assim quando L vy 1997 apud Santos 2002 destaca a necessidade de aprender com o movimento contempor neo das t cnicas poss vel buscar inspira o no mundo digital e seus desdobramentos hipertexto interatividade simula o etc e buscar pr ticas curriculares mais comunicativas como mais e melhores autorias individuais e coletivas Santos 2002 55 Santos 2002 advoga que a EAD se caracteriza como uma modalidade de educa o que promove situa es de aprendizagem onde formadores e aprendizes n o compartilham os mesmos espa os e tempos curriculares comuns nas situa es de aprendizagem presenciais Para tanto necess ria a utiliza o de uma multiplicidade de recursos tecnol gicos que ajam como interfaces mediadoras na rela o entre formadores aprendizes e conhecimento Para Santos 2002 o ciberespa o deve fazer uso de sua natureza multim dia interconex o e integra o e torna se um espa o de comunica o potencialmente interativo pois permite uma comunica o todos para todos somente potencialmente interativo pois n
283. previamente determinado pelo formador Oliveira e Fernandes 2004 107 Na falta de uma maneira uniforme de se caracterizar SHAE Henze e Nejdl 2003 prop em caracteriz los como SHA com algum tipo de aplica o educacional onde os ambientes de apoio aprendizagem s o uma das principais aplica es dos SHAE Os SHAE devem ser vistos como uma ferramenta que facilita a comunica o entre aprendizes e formadores desej vel que o sistema n o seja a parte central do processo de aprendizagem As necessidades do usu rio devem estar em primeiro plano desta forma o sistema deve monitorar seus usu rios a fim de propor os melhores caminhos para intera o SHAE s o apoiados por v rias tecnologias e normalmente s o utilizados por uma comunidade composta basicamente de aprendizes e formadores O principal objetivo a ser alcan ado facilitar o aprendizado dos aprendizes fornecendo facilidades que ap iem a navega o dentro dos conte dos de forma eficiente tanto no sentido navegacional quanto em termos de alcan ar os objetivos educacionais A partir de 1996 no mbito da Hiperm dia Educacional come ou se a adotar a web como ambiente de apresenta o e navega o no conhecimento Por exemplo o sistema ELM ART Weber e Brusilovsky 2001 utilizaram t cnicas de Navega o Adaptativa descritas na subse o 5 4 deste trabalho Essas t cnicas permitiram implementar os m todos de condu o local suporte orien
284. prova de idiotas e advogam que novas tecnologias ser o mais eficazes quando projetadas para aumentar ao inv s de substituir as capacidades dos usu rios O desafio de usabilidade projetar novas tecnologias que buscam explorar ao m ximo as capacidades dos usu rios na cria o de ambientes de trabalho mais eficazes e produtivos Outros pesquisadores tamb m t m ressaltado a import ncia dos sistemas computacionais ampliarem as capacidades do usu rio Norman 1991 1993 um dos mais influentes pesquisadores e um dos pioneiros na aplica o de psicologia e ci ncia cognitiva ao projeto de interfaces de usu rio tem enfatizado que a tecnologia deve ser projetada com o objetivo de ajudar as pessoas a serem mais eficientes e inteligentes Fischer 1998 por sua vez argumenta que al m de usabilidade o projetista deve buscar atingir tamb m aplicabilidade ou seja a sua utilidade na resolu o de problemas variados Para Fischer todo usu rio especialista em um dom nio e uma aplica o de software deve servir sua especialidade Neste sentido ela deve funcionar como uma ferramenta para o usu rio e n o presumir que o usu rio quem deve atender s exig ncias de peculiaridades tecnol gicas 4 3 As regras gerais para prover Usabilidade na Web Muitos autores definem um conjunto de regras b sicas que devem ser aplicadas na constru o de interfaces para web A seguir s o listadas um conjunto de sete regras que foram comp
285. que est o acess veis ao agente para a tomada de decis o c Dependendo do problema o agente mant m internamente algum conhecimento a respeito do comportamento do ambiente E E A d Um subsistema de tomada de decis o a o P A processa as seq ncias k Pe mo perceptivas P resultantes de S e seleciona uma de I a es do conjunto de a es poss veis para o agente A al al e Por meio de atuadores o agente envia a a o selecionada para o ambiente f A racionalidade da a o selecionada pelo agente avaliada por meio de uma medida de desempenho G previamente estabelecida adequada ao problema que o agente ir resolver 185 A discuss o sobre a qualidade de uma arquitetura de agentes torna se subjetiva uma vez que os detalhes da discuss o dependem de aspectos espec ficos da aplica o agente que se pretende desenvolver Knapik e Johnson apud Costa 1999 Russel e Norvig 2004 prop e v rias arquiteturas de agentes que podem ser utilizadas de acordo com as caracter sticas da aplica o onde os agentes estar o inseridos Aqui comenta se apenas duas das arquiteturas b sicas propostas por Russel e Norvig 2004 que s o as utilizadas na proposta do trabalho essas arquiteturas s o descritas a seguir a Agente Reativo Simples o agente seleciona as a es com base na percep o atual ignorando o restante do hist rico de percep es Em fun o de sua simplicidade este ag
286. que saiba que ele existe ou os usu rios ser o repetidamente incomodados por ele Em uma an lise cr tica sobre a utiliza o do m todo de Avalia o Heur stica Winckler 2000 afirma que o m todo de f cil aprendizado mostra se de f cil adapta o permitindo que os avaliadores possam criar heur sticas espec ficas do dom nio avaliadores tendem a dar solu es para os problemas comentando inclusive quais restri es do uso de tais solu es dando margem a um melhor aproveitamento dos conhecimentos do profissional o avaliador tem total liberdade de explana o e de investiga o e desta forma o avaliador pode inferir todo o seu conhecimento sobre o problema em si a classifica o dos problemas d uma id ia clara de prioridade de solu o h uma otimiza o no tempo de participa o dos consultores no projeto Com tantos positivos a Avalia o Heur stica uma t cnica bastante utilizada para analisar e corrigir problemas de usabilidade em interfaces Lima 2003 84 Depois da consolida o dos resultados das avalia es e identificado os problemas de usabilidade esses problemas devem ser classificados de acordo com sua severidade num escala que vai de O 4 essa escala detalhada na Quadro 4 4 Grau de severidade Tipo Descri o 0 Sem import ncia N o afeta a opera o da interface 1 Cosm tico N o h necessidade imediata de solu o 2 Simples Pro
287. r executar uma a o A arquitetura proposta para o agente de interface est Esta o de Aprendizagem ACAI ambiente Sensores detalhada na figura 7 15 a seguir Agente de Interface Atuadores Estado Interno tobjeto total de acesso Regras condi o a o Figura 7 15 Arquitetura do agente de interface proposta para o ACAI Sempre que um item for selecionado em uma c lula o agente de interface disparado o funcionamento em alto n vel do programa agente descrito pelo fluxograma ilustrado na figura 7 16 188 Guardar estado Estado Anterior l l I Incrementar i Total de Acesso do Objeto l I i Atualizar Estado Interno ii E i 1 regras l l I l Estado Anterior l diferente do I Estado Atual l I l I NGS O ES ID E E ND EIN NR DE E EE l p l l l l finalizar Figura 7 16 Funcionamento em alto n vel do Agente de Interface proposto para o ACAI A figura 7 17 a seguir mostra um exemplo de atua o do agente de interface nesse exemplo o aprendiz faz v rias intera es com a c lula fase A antes das intera es a posi o dos elementos na c lula era respectivamente Disciplina 2 D2 com 7 5 e 2 acessos por objeto totalizando 14 acessos Disciplina 1 D1 com 9 1 e 1 acessos por objeto totalizando 11 acessos e Disciplina D3 com 3 acessos para seu nico objeto totalizando 3 acessos
288. r cada aprendiz basta que seja selecionado o nome do aprendiz pelo hiperlink com o seu nome aprendiz Para lan ar a nota o formador preenche a caixa de texto existente ao lado do nome de cada aprendiz Os passos envolvidos na tarefa s o mostrados na figura 8 11 203 Lan amento de notas de Atividades Prot tipo vertical d um Gerenciador de Projetos x ACAI Ambiente Colaborativo de Aprendizagem Inherdisciplinar Vers o 1 0 2006 Lan amento de notas de Atividades Entregue em 05 10 2006 02 10 2006 05 10 2006 rendiz 4 01 10 2006 10 10 2006 Ainda n o entregou a atividade q DA 05 10 2006 CAI Ambiente Colabo ptivo de Aprendizagem Inter isciplinar Vers o 1 0 2006 Ao selecionar o nome do aprendiz aberto os detalhes da atividade Nota a ser atribu da s a cada aprendiz entregue pelo respectivo aprendiz Data de entrega Figura 8 11 Lan amento de notas de atividades pelo formador no ACAI 8 3 2 Gerenciamento de Objetos de Aprendizagem q O gerenciamento de objetos de aprendizagem muito semelhante ao gerenciamento de atividades sendo poss vel cadastrar distribuir e cancelar a distribui o de um objeto de aprendizagem essas atividades ser o detalhadas nas subse es a seguir 8 3 2 1 Incluir um objeto de aprendizagem Permite ao formador incluir quaisquer objetos de aprendizagem que possam ser armazenados em m dia digital sejam eles softwares
289. ra formada pela combina o de duas outras arquiteturas utilizadas em SAs e SHAs descritas por Benyon e Murray 1987 1988 1993 Brusilovsky 1996 Henze e Nejdl 2000 Loinaz 2001 Palazzo 2002 e Leit o 2003 A arquitetura prop e a inser o de um novo componente que prop e recomenda es e baseada no padr o Model View Controller Modelo Vis o Controlador MVC O MVC permite separar a l gica da aplica o Model da interface do usu rio View e do fluxo da 177 2 gt aplica o Controller Wikipedia 2006d A arquitetura proposta ilustrada na figura 7 12 e seus componentes s o descritos nas subse es a seguir Modelo de Intera o Recomenda o Alimentam e consultam consultam Mecanismos de Adapta o Mecanismos de Recomenda o Cc O N T R 6 L A B 6 R Recomenda es Fisconsnda o TETINE Um novo objeto de aprendizagem foi inclu do de sua s rea s de interesse foi inclu do Deseja ver este s objeto s agora Pisconsnda o do Pinda Um nova comunidade de foi inclu da em sua s rea s de interesse foi inclu da Figura 7 12 Arquitetura de Adapta o dos Aprendizes no ACAI 7 5 1 1 Modelo do Usu rio Cont m caracter sticas individuais dos aprendizes do ACAI O modelo proposto controlado por mecanismos internos do ambiente logo n o h necessidade do aprendiz informar elementos adicionais para que a adapta o o
290. rchar 10 NN PFK cdAprendiz Integer NN PFK tpObjeto Integer NN FK nmObjeto Varchar 150 NN nmAutor Varchar 20 NN email utor Varchar 50 NN link Varchar 200 NN palavrasChave Varchan 255 NN dtnclusao Datetime NN dtUltimo Acesso Aprendiz Datetime NN totalAcessoAprendiz Integer NN compartilhado Char 1 NN f cdDisciplinaObjAprapExt fk cdAprendizObjAprApExt tipoObjetoObjAprendizagem AprendizObjAprenA prendiz rg cdObjeto Integer NN PK cdDisciplina Varchar 10 NN PFK edAprendiz Integer NN PFK tpObjeto Integer NN FK cdFormadorResponsavelSubmissao Integer NN FK Ano Varchar4 NN Semestre Varchar 1 NN dtinclusao Datetime NN dtUltimoAcessoAprendiz Datetime total cessoAprendiz Integer NN Aprendiz cdAprendiz Integer NN PK nmAprendiz Varchan 200 NN dtNascimento Datetime NN email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN edMatricula Varchar 15 senha Varchar 8 NN AprendizObjApreAprendiz dtinclusao Datetime NN KOAAcdDisciplina fe OAAcdAprendiz KOAAtpObjeto KO AM edFormadorRInclusao edCurso Integer NN FK K AprendizCdCurso Figura 6 12 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Objetos de Aprendizagem 137 6 4 2 7 Vis o Comunidades comunidadeParticipanteAprendiz edComunidade Integer NN PFK edAprendiz Integer NN PFK dtingresso Datetime NN total cesso Integer NN dtUltimoAcesso Datetime NN Aprendi
291. relacion los com outros objetos Essa limita o mais um obst culo na e 28 integra o do conhecimento dispon vel no AVA Dificultando a pr tica da interdisciplinaridade al m de tornar invi vel a possibilidade de recomenda es autom ticas de objetos de aprendizagem tendo em vista que o ambiente n o ter como relacionar objetos segundo algum crit rio como rea de conhecimento ou palavras chave Pouca ou nenhuma colabora o na produ o de conte dos um dos maiores desafios da EAD e de AVAs concretizar a a o de uma comunica o interativa interdisciplinar que torne poss vel aos formadores e aprendizes serem autores e co autores no processo de produ o de conte dos de forma colaborativa Os atuais AVAs n o possuem colabora o no processo de cria o e normalmente os conte dos neles depositados permanecem por anos sem atualiza es seja por parte dos aprendizes seja por parte dos formadores Silva 2000 e Santos 2002 pregam a cria o de um modelo que possibilite a comunica o interativa onde saber e fazer transcendam as separa es burocr ticas que compartimentalizam a autoria em quem elabora quem ministra quem tira d vidas e quem administra o processo da aprendizagem Dificuldade para integrar conhecimento muitos dos ambientes acabam por criar paredes virtuais isolamento em disciplinas onde os conte dos n o s o integrados fazendo com que o aprendiz tenha acesso a um conheci
292. rendiz Enviar Mensagem idem caso de uso Enviar Mensagem j detalhado na subse o 6 5 1 2 deste trabalho Gerenciar Atividade Recebida utilizado para interagir com as atividades designadas pelo formador divide se em dois casos de uso a Consultar Atividade Recebida utilizado para consultar os detalhes de uma atividade previamente designada pelo formador b Solicitar Avalia o Pr via de Atividade utilizado como ferramenta tira d vidas ou seja ao receber uma atividade ou at mesmo durante o processo C 131 de desenvolvimento dessa atividade o aprendiz poder solicitar avalia es pr vias ou esclarecer d vidas com o formador gerando desta forma um fluxo de perguntas e respostas intera o at a entrega final da atividade Entregar Atividade caso de uso que encerra o processo de avalia o de uma atividade Neste caso de uso o aprendiz entrega sua atividade para avalia o final pelo formador Gerenciar Objetos de Aprendizagem caso de uso utilizado para interagir com os objetos de aprendizagem designados pelo formador ou inclu dos pelo pr prio aprendiz divide se em dois casos de uso a Consultar Objetos de Aprendizagem utilizado para consultar os detalhes de um objeto de aprendizagem previamente designados pelo formador Incluir objeto de Aprendizagem utilizado pelo aprendiz para incluir seus pr prios objetos de aprendizagem em seu reposit rio particular de objetos de apre
293. rendizagem is 166 7 1 4 3 Elementos de Percep o em grupo no ACAL a 168 7 2 As Comunidades Virtuais de Aprendizagem no ACAL 168 7 3 A Interdisciplinaridade no ACAL ic crerecrereeceereeceeracrereecerenccrna 169 7 4 A Usabilidade das Interfaces do ACAL e ceecrrescenscecentaeecaracanradoa 171 7 4 1 Interface do M dulo de Formadores rr erereerrenaa 172 7 4 2 Interface no M dulo de Aprendizes s sssessesssessseeessseesstessessersseeesseeesseesseesseessees 173 7 5 Mecanismos de Adapta o no ACATL e reerereeerereereracaeeea 176 7 5 1 Arquitetura de Adapta o dos Aprendizes no ACAL 176 Jud Modelo do Usu rio ssa estas aisagiaas podas rs bl asa ina fa apra aa adia leia 177 sol 2 Modelo do DOMMO osise ittis geerntet negt a geeste Fa ag 178 191 3 Modelo de Intera o posicions e a ES E N EE Ees 178 7 5 1 4 Mecanismos de Adapta o s seeeeseeesseesseesseseseeeesstessttsseesseeesseeesseesseesseesseeesseee 179 7 5 1 5 Mecanismos de Recomenda o uusisasncs sasrdstedata se pesdtirog stat en casiea ta eopfaa casa acatada Spas 181 T k 6 Interface AdaptatiVa ssiurorss tensas sEOaICO gen gua dia Da rs pas G ao GUS ida Pas EU La Ena 182 7 5 2 Proposta para Otimiza o da Arquitetura de Adapta o e Recomenda o utilizando Agentes de SOmarC aan da DI flo dl E opala 182 F2 Agentes de SO
294. rendizagem Dessa forma a autoria do formador reduz se elabora o de conte dos a serem transmitidos como mensagens fechadas e imut veis A produ o e a distribui o dos conte dos e materiais s o separadas do acompanhamento do processo de aprendizagem n o permitindo altera es dos conte dos por parte dos sujeitos envolvidos Ademais a autoria se reduz a quem cria o material did tico que circula no ambiente fazendo do aprendiz e do formador recipientes de informa o ainda baseada na l gica da comunica o de massa Os espa os de aprendizagem n o podem ser reduzidos a um reposit rio de informa es pois tratam se de ambientes fecundos de intelig ncia coletiva Diante de tais compet ncias os termos tutor ou facilitador n o contemplam a complexidade que sup e a autoria do formador seja de forma presencial ou a dist ncia A no o de espa o de 57 aprendizagem vai al m dos limites do conceito de espa o lugar Com a emerg ncia da sociedade em rede novos espa os digitais e virtuais de aprendizagem v m se estabelecendo a partir do acesso e do uso criativo das novas tecnologias da comunica o e da informa o Novas rela es com o saber v o se instituindo num processo h brido entre o homem e m quina tecendo teias complexas de relacionamentos com o mundo Santos 2002 3 1 2 Facilidades das abordagens de EAD As novas possibilidades de aplica o das tecnologias aos sistemas de ensino f
295. respons vel por armazenar os componentes manipulados pelo ACAI bem como os modelos do usu rio e do dom nio que s o fundamentais para atribuir as caracter sticas de SHAs no AVA proposto estes modelos ser o descritos de forma detalhada no cap tulo 7 O cap tulo tamb m procurou ilustrar as principais tarefas envolvidas na utiliza o do ACAI atrav s dos diagramas de modelagem de tarefas A import ncia de tais modelos est em ilustrar graficamente o funcionamento do AVA detalhando as tarefas realizadas pelos usu rios pelo pr prio AVA e as tarefas que envolvem a intera o usu rios sistema Todos os diagramas foram testados e simulados com a ferramenta CTTE que permitiu a valida o do AVA antes da sua primeira implementa o Este cap tulo serve como base para os cap tulos seguintes que utilizam muitos dos conceitos aqui descritos para apresentar o restante do trabalho nos aspectos relacionados ao trabalho colaborativo personaliza o SHA interdisciplinaridade desenvolvimento das interfaces e percep o Alguns desses conceitos aparecem de forma integrada no cap tulo uma vez que este trabalho como outras abordagens que tamb m prop em AVAs envolvem conceitos das reas de educa o ci ncias sociais inform tica na educa o e da ci ncia da computa o e suas sub reas como engenharia de software banco de dados programa o para web trabalho colaborativo e projeto de interfaces 160 7 Aplica o dos
296. ridade Para alguns educadores a interdisciplinaridade atinge todos os n veis de ensino do fundamental ao universit rio Por exemplo uma crian a pode no ensino fundamental ter uma aula de hist ria que envolva assuntos da aula de geografia Da mesma forma um jovem pode no ensino superior assistir a uma aula de C lculo que contemple o conte do ministrado em F sica O cap tulo est estruturado da seguinte forma a subse o 3 1 faz uma resumo sobre as abordagens EAD descrevendo seus principais problemas e vantagens a subse o 3 2 detalha o modelo interdisciplinar comparando o com outros modelos utilizados a subse o 3 3 faz um paralelo entre a EAD e o modelo interdisciplinar descrevendo uma poss vel integra o entre as pr ticas interdisciplinares e a EAD apoiando as pr ticas da interdisciplinaridade e coopera o a subse o 3 4 descreve os objetos de aprendizagem como uma alternativa para dar apoio a esses conceitos e finalmente a subse o 3 5 faz as considera es finais do cap tulo 3 1 Educa o a Dist ncia EAD Entende se que EAD uma forma de comunica o bidirecional nas rela es aprendiz aprendiz e formador aprendiz tornando poss vel a aprendizagem individual e em grupo com a media o de recursos did ticos organizados e veiculados em diferentes tecnologias de informa o e de comunica o com o apoio de um sistema de acompanhamento Uma das maiores vantagens dessa abordagem de ensino o a
297. rios preferem digitar dados num ricos continuamente ao inv s de blocos de 3 ou 4 a formata o pode vir depois Quadro 4 1 Elementos da Interface e recomenda es de utiliza o na Web a Nielsen 2000 76 Elemento da Interface Recomenda es Uso de Cores e agrupar diferentes tipos de informa o na p gina na web se poss vel agrupar em pequenos n meros 7 mais ou menos 2 de categorias Miller 1956 e usar cores e cones para atrair a aten o na p gina O olho sempre atra do por elementos coloridos antes dos elementos em preto e branco e por desenhos antes do texto e respeitar as conven es de layout de leitura da informa o e quando a informa o for posicionada verticalmente alinhar os links por suas extremidades esquerdas em pa ses ocidentais e tratar as informa es respeitando sua hierarquia Layout e as cores de uma p gina web n o devem ser selecionadas de forma separada e sim dentro de um contexto geral e se for usado um fundo colorido selecionar as cores do texto de modo a obter contraste mais forte entre o texto e o fundo e n o usar v rias cores em uma nica p gina isso distrai a aten o do usu rio e causa a perda de foco na atividade principal e usar cores monocrom ticas para o texto sempre que for poss vel e para agrupar elementos relacionados usar a mesma cor Fontes e limitar o n mero de fontes e estilos em uma mesma p gina Us
298. rlin Springer Verlag Vol 1326 pp 12 30 1997 BRUSILOVSKY P Adaptive Hypermedia User Modeling and User Adapted Interaction UMUAI v 11 n 1 2 p 87 110 Special Issue Ten Anniversary Issue 2001 BRUSILOVSKY P SCHWARZ E WEBER G ELM ART An intelligent tutoring system on World Wide Web In FRASSON C GAUTHIER G LESGOLD A Eds Third International Conference on Intelligent Tutoring Systems ITS 96 LNCS Vol 1086 Berlin Springer Verlag p 261 269 1996 BRUSILOVSKY P SCHWARZ E and WEBER G A tool for developing adaptive electronic textbooks on WWW Proceedings of WebNet 96 World Conference of the Web Society San Francisco CA p 64 69 1996b BRUSILOVSKY P KARAGIANNIDIS C SAMPSON D Adaptive User Interfaces Models and Evaluation In CONFERENCE ON HUMAN COMPUTER INTERACTION Greece 2001 CAMPOS G ROBERTO F BARROS A L FERNANDEZ M BEZERRA J CELESTINO J Um Agente Racional para Localiza o de Dispositivos M veis em Ambientes Indoor SBRC 2006 24 Simp sio Brasileiro de Redes de Computadores Curitiba PR CHAVES E O C Multim dia Conceitua o Aplica es e Tecnologia People 250 Computer Journal 33 N 4 453 461 p 1991 CHEN P P The entity relationship model towards a unified view of data ACM Transactions on Database Systems 1 1976 CNPQ WebSite do CNPQ Curr culo Lattes Acessado em 01 12 2005 CONKLIN J Hypertext An Introduction and Survey IEEE Computer p
299. rrem sobre objetos de aprendizagem um dos autores frequentemente citados Wiley 2001 que define objetos de aprendizagem como quaisquer recursos digitais que possam ser reutilizados para assistir aprendizagem e ao mesmo tempo serem distribu dos pela rede sob demanda 64 Muzio 2001 utiliza o termo objeto de aprendizagem como um peda o de informa o reutiliz vel e independente de m dia que pode ser utilizado para prop sitos instrucionais Ainda segundo este autor os objetos de aprendizagem podem ser definidos como objetos de comunica o utilizados para prop sitos instrucionais como por exemplo mapas gr ficos demonstra es em v deo simula es interativas etc Para Pimenta e Batista 2004 objetos de aprendizagem s o pequenas unidades desenhadas e desenvolvidas de forma a fomentar a sua reutiliza o eventualmente em mais do que um curso ou em contextos diferenciados e pass veis de combina o e ou articula o com outros objetos de aprendizagem de modo a formar unidades mais complexas e extensas Shepherd 2000 e Wiley 2001 afirmam que os objetos de aprendizagem s o aplica es da orienta o a objetos no mundo da aprendizagem para eles esses objetos s o pequenos componentes reus veis tais como v deo demonstra es tutoriais procedimentos hist rias e simula es que n o servem simplesmente para produzir ambientes e sim para desenvolver pessoas Uma das possibilidades para g
300. ru das atrav s da associa o de um ou mais atributos dessas tabelas Atualmente diferentes vers es do modelo ER s o propostas por ferramentas de modelagem de banco de dados Cada ferramenta toma por base o modelo original proposto por Chen 1976 por m utilizam diferentes nota es diagram ticas e algumas extens es que variam de fabricante para fabricante c Diagrama de Modelagem de Tarefas baseado na nota o Concurrent Task Trees ou resumidamente ConcurTaskTrees CTT proposto por Patern 1997 Esta nota o foi escolhida pela sua capacidade de express o na modelagem de sistemas interativos al m de estar sendo muito difundida e utilizada pela comunidade internacional de IHC Winckler e Pimenta 2004 Nas subse es a seguir faz se um pequeno resumo sobre a nota o dos modelos citados em seguida s o apresentadas s respectivas nota es gr ficas dos modelos para modelar o ACAI 6 4 1 Casos de Uso O Diagrama de Caso de Uso descreve a funcionalidade proposta para o novo sistema Um Caso de Uso representa uma unidade discreta da intera o entre um usu rio humano ou m quina e o sistema Um Caso de Uso uma unidade de um trabalho significante Por exemplo o login para o sistema registrar no sistema e criar pedidos s o todos Casos de Uso Cada Caso de Uso tem uma descri o da funcionalidade que ir ser constru da no sistema proposto Um Caso de Uso pode incluir outra funcionalidade de Caso
301. s com esta inten o que a comunidade de IHC se interessa primordialmente por AT Winckler e Pimenta 2004 A an lise da tarefa em um dom nio espec fico pode produzir uma descri o expl cita de tarefas chamada Modelo da Tarefa MT Muitos modelos da tarefa s o usados para representar os resultados da an lise de tarefa cada modelo enfatizando uma perspectiva Geralmente um MT descreve certos conceitos relacionados de forma a representar aspectos relevantes das tarefas e dos usu rios Alguns conceitos e relacionamentos s o comuns e presentes em quase todos os tipos de MT enquanto outros s o especificamente propostos e usados em um modelo em particular 140 Segundo Winckler e Pimenta 2004 os conceitos e relacionamentos mais comuns de MT s o decomposi o da tarefa relacionamentos causais temporais que descrevem o fluxo da tarefa elementos que descrevem objetos manipulados pelas tarefas pap is e atores respons veis pelas tarefas restri es pr e p s condi es propriedades fregii ncia de realiza o prioridade etc associadas s tarefas Neste trabalho foi utilizada uma nota o para modelagem de tarefas denominada Concurrent Task Trees CTT proposta por Paterno 1997 Esta nota o foi escolhida para ilustrar o processo de modelagem de tarefas envolvido no ACAI pela sua capacidade de express o na modelagem de sistemas interativos al m de ser uma nota o que vem sendo muito utilizada p
302. s atributos devem ser selecionados levando em conta sua import ncia para os 1 objetivos do sistema F e Algumas informa es no modelo do usu rio precisam ser obtidas por vias indiretas por A exemplo o n vel intelectual do usu rio E e A captura de tais informa es precisa ser planejada e executada separadamente por meio de instrumentos espec ficos 2 e Essas informa es podem ser cr ticas para o sucesso do SHA e n o podem ser ignoradas no projeto do Modelo do Usu rio F e O Modelo do Usu rio uma entidade din mica e precisa ser mantido atualizado ao A longo do tempo E e importante realizar essa atualiza o sem ou com m nima interfer ncia do usu rio e A intera o do usu rio com o sistema deve ser observada assim como o usu rio deve 3 ter condi es de manifestar facilmente ao sistema algum novo interesse prioridade de informa o prefer ncia opini o etc Quadro 5 1 Fases para o Desenvolvimento do Modelo do Usu rio Palazzo 2000 5 6 Sistemas Hiperm dia Adaptativos Educacionais SHAE Os SHAE s o sistemas que utilizam a hiperm dia adaptativa no ensino de um determinado dom nio O objetivo maior fazer com que o processo ensino aprendizagem possa atingir a todos os aprendizes respeitando suas caracter sticas de aprendizado Os aprendizes podem navegar dentro do SHAE conforme suas metas conhecimento e prefer ncias sem que seja necess rio seguir um nico caminho de aprendizado
303. s criadas pelos usu rios do ambiente sejam eles formadores ou aprendizes A Figura 6 1 mostra um mapa conceitual auto explicativo com as entidades e suas rela es dentro do ACAI 112 tem acesso a todas as fun es do atende a uma possui podem ser de P s Gradua o classificam est ligada a est o ligadas a possuem s o ofertadas para cooperam entre si a est o ligados a Elaboram OU cooperam designam entre si odem ser podem fazer P parte de Software podem fazer parte de assuntos ligados a Figura 6 1 Entidades que comp em o ACAI 6 2 Caracter sticas do ACAI Buscando resolver e ou minimizar os problemas citados no cap tulo 1 deste trabalho o ACAI tem por objetivo equacionar as dificuldades encontradas nas abordagens de AVAs encontradas na literatura Vale ressaltar que o ACAI considera o desenvolvimento de cursos segundo duas abordagens pedag gicas distintas a 113 Cursos orientados a conte do onde o processo de ensino aprendizagem relacionado ao estudo de um conte do espec fico Todas as atividades propostas estar o relacionadas ao processo de ensino aprendizagem desse conte do em particular Gava 2002 Para dar suporte a esta abordagem o ambiente disponibiliza objetos de aprendizagem que permitem intera es entre os envolvidos no processo aprendizes e formadores para o esclarecimento de d vidas troca de informa es e o desenvo
304. s dos links que se pode ir de um lugar ao outro Links est o diretamente relacionados com a navega o do website e por 172 isso sua estrutura deve ser bastante planejada principalmente para n o aumentar a complexidade de intera o c As conclus es aparecem no in cio os usu rios sentem se mais confort veis se v em seus objetivos no in cio dessa forma n o precisam procurar o que necessitam e conseguir o realizar suas tarefas de forma mais r pida Ao disponibilizar conte dos na web necess rio seguir algumas regras gerais do tipo come ar sempre pelo final ou seja as conclus es no in cio escrever 25 a menos do que se faria ao colocar no papel ler da tela mais cansativo d Limite o n mero m ximo de op es ou peda os de informa es os seres humanos t m a mem ria de curto prazo muito ruim A limita o da capacidade de processamento da mem ria humana deve ser respeitada pelos projetistas de sistemas Isto significa que os seres lembram somente de sete mais ou menos dois blocos de informa o de cada vez Miller 1956 durante a intera o com o computador 7 4 1 Interface do M dulo de Formadores A interface do m dulo de formadores constitu da por um menu principal que faz chamadas a formul rios de entrada de dados e consultas O m dulo de formadores requer um cuidado adicional nos aspectos relacionados ao desempenho da aplica o pois v rias consultas ser o feitas ao banco de dad
305. s formadores criem atividades relacionadas a uma ou mais disciplinas O princ pio de funcionamento da ferramenta o mesmo do editor de objetos de aprendizagem ou seja quando uma atividade criada ela passa a fazer parte de um reposit rio de atividades que pode ser utilizado por qualquer formador relacionado rea principal dessa atividade e que poder design la a uma ou mais turmas As opera es que podem ser realizadas no editor de atividades s o as mesmas descritas no editor de objetos de aprendizagem com a inclus o da opera o de avalia o esta opera o utilizada para avaliar e comentar uma atividade quando entregue por um aprendiz Os atributos associados a uma atividade s o a disciplina a ela relacionada o seu nome o tipo de objeto que ser criado software ou documento e seus objetivos Assim como no editor de objetos de aprendizagem o que classifica uma atividade s o os atributos rea principal de conhecimento e palavras chave c M dulo de Consultas que se subdivide em consulta de objetos de aprendizagem e atividades e consulta de desempenho dos aprendizes e das turmas c 1 M dulo de Consulta de Objetos de Aprendizagem e Atividades O formador poder realizar buscas nos reposit rios de objetos de aprendizagem e atividades utilizando v rios crit rios que podem ou n o ser combinados Se nenhum crit rio for especificado a consulta feita a partir da rea ao qual o formador est ligado ou
306. s que mant m um grande volume de dados armazenados Utilizaram se t cnicas de SHAs focadas nas caracter sticas do ACAI Parte do sucesso dos SHAs est na correta defini o dos modelos usados na adapta o e consegiientemente na manuten o desses modelos o que n o poderia ser diferente no ACAI Para que o ambiente possa atuar de forma a colaborar com o processo de ensino aprendizagem necess rio que todos os envolvidos no processo de coopera o desempenhem seus pap is de forma satisfat ria Os mecanismos de controle do ambiente precisam de retorno cont nuo para que se possa manter a consist ncia entre o estado da execu o e o estado da realiza o das atividades Os retornos esperados podem ser obtidos de v rias formas a o aprendiz deve informar a conclus o de uma atividade b questionamentos podem ser feitos ao aprendiz sobre o andamento do processo c o pr prio ACAI pode gerar um evento automaticamente d um formador pode por meio de uma consulta obter informa es sobre as produ es dos alunos e e o pr prio ambiente pode gerar eventos que sinalizem o andamento das atividades As t cnicas de adapta o utilizadas neste trabalho foram inspiradas em t cnicas j validadas por outros autores permitindo que o ambiente integrasse os apan gios de AVAs tradicionais com as caracter sticas de SHAs utilizando mecanismos de controle e adapta o que prov em interfaces que se adaptam ao perfil de seus usu ri
307. sistemas hiperm dia adaptativos e utiliza o de agentes de software Em rela o rea da inform tica aplicada educa o est o envolvidos conceitos relacionados interdisciplinaridade educa o a dist ncia e ao aprendizado colaborativo apoiado por computador Computer Supported Collaborative Learning CSCL Nos cap tulos iniciais ser o abordados conceitos que envolvem AVAs educa o a dist ncia EAD interdisciplinaridade e trabalho colaborativo buscando levantar opini es de pesquisadores da rea que sirvam como subs dio para propor um ambiente que resolva parte dos problemas encontrados nas atuais abordagens de AVAs utilizando recursos computacionais para integrar os conceitos abordados e dessa forma contribuir com uma nova ferramenta que possa apoiar o processo de ensino aprendizagem 1 2 Motiva o Resultados recentes da pesquisa e desenvolvimento de AVAs remetem preocupa o de que tais ambientes devam apoiar modelos de aprendizado flex veis e que atendam concomitantemente a diferentes m todos pedag gicos considerando as particularidades de seus utilizadores Uma parte dessa flexibilidade j pode ser vista em alguns AVAs pois permitem que aprendizes e formadores fa am certas escolhas por exemplo formadores podem escolher quais as ferramentas utilizar o em um determinado curso podendo ainda acompanhar a participa o dos aprendizes por meio de relat rios de utiliza o das ferramentas pre
308. ssores devem proporcionar aos alunos uma aprendizagem simult nea dos saberes e dos m todos comuns a v rias disciplinas ou campos do saber Assim a interdisciplinaridade reordena conhecimentos diversos e provoca um conhecimento novo resultante do di logo permanente entre teoria e pr tica e entre os diversos campos e dimens es do saber Quadros e Martins 2005 Para Okada 2003 o termo interdisciplinaridade vem ganhando significados equivocados por parte dos educadores que muitas vezes definem interdisciplinaridade como qualquer tentativa de comunica o entre as reas de conhecimentos Algumas abordagens curriculares na pr tica acabam por ganhar o status de interdisciplinar sem na verdade contemplar o m nimo de crit rios que o caracterizam como tal Okada 2003 descreve e diferencia essas abordagens que s o detalhadas nas subse es a seguir 3 2 1 Abordagem Multidisciplinar Quando uma pr tica curricular necessita apenas da participa o de v rias disciplinas na composi o e exerc cio de um trabalho quer de ensino quer de pesquisa sem estabelecer claramente os links de interliga o entre elas caracteriza se assim uma modalidade multidisciplinar Okada 2003 A multidisciplinaridade caracteriza se pela justaposi o de mat rias diferentes oferecidas da maneira simult nea com a inten o de esclarecer alguns dos seus elementos comuns mas na verdade nunca se explicam claramente as poss veis rela
309. sssescscesssccesssccesessooesesooceesooecesosccssssooesssooese 37 25 Defini COn i e AE EE EEE E A E E 37 2 2 Aprendizagem Colaborativa Gs aa AOS A nana 38 2 21 A Colabora o c a PELCED O usa atesta sinal os quite safa sito assl sopas adaga ds sa feat S 39 2 2 2 A Comunica o ea PERCED O sua aan aU adiada ada das pad 41 2 2 31 A Coordena o e a Percepi a Sd a aa 42 2 24 A Coopera o e a PERCEN O nioni iin eea ER A a a A a aias 43 2 2 5 Elementos de Percep o em Ambientes de Aprendizagem Colaborativa 44 2 3 Comunidades Virtuais de Aprendizagem re reeeeereernaaeraneaa 45 2 3 1 Desanosdas CVA Sarci ora dA EE E ETS 47 2 4 Exemplos de Ambientes Virtuais de Aprendizagem esssssesssessessseeesseresseesssresseess 47 241 WEBB ecin E aaa a a a 48 2 4 2 Web Course Tools WebCT er I R i ia 48 pu VAR Dio C EEE E ARE RD E AR RD RR RR RR AR 49 ZA A AulalNel caps itisoga Firspana eita Godi E shcadaielsadas US ana dPila dude do ada diaa ada diLaD os See anda IS ps dugb 49 DS SAM LOOP ernie a Ei cod A OR E A 49 246 Rol Dia o SERRA RE RR RE PRE na SR aia SPP PR RE REM SR RR 50 2 4 7 Curso a Dist ncia do PRONTO acesas presisa ses nas tona Doca sua fns sas Lg cas as g ns pas Ta ps sas aaa asda 50 2 5 Analise comparativa de AVAS uscasaseroposenisasaaasassstiia aa needs da Sea rag ea aca sap aa dna nata a da Lonas 51 2 6 Considera es Finais do Capitulo is qua pissnsssa su sa
310. ssssssesssessssssesseesseesseesseeessseesseessersseesseesssseessees 115 6351 Camada de Interace sn a A E aE A AA a a A 116 6 3 1 1 Interface Formador siisisosssisisieinnes atiis ea Eas AEE a ES E a 117 03 12 Interrace Aprendiz eese snio ae CEP E E Ca oa 120 6 3 1 3 Interface Administrador ss aa pede ae ia RE Ca iE E R 121 6 3 2 M dulo de apoio ao processo de ensino aprendizagem 121 0 3 3 Reposit rio de ATICIALOS seseina n n E a S 122 6 4 Mod lagem do ACAT hene ecir Cab eien e e e ea aa a 123 04 Casos de Uso ses Ss atel Euro eai E du Eron ia Tea Das Coe du aU SUS Dat Ceasa Dates Fun dGe adia 124 6 4 1 1 Caso de Uso Principal sas scensessssoressteisssemrasasassataranaealiqcapeadotas agudas En NEER E EE 125 6 4 1 2 Casos de Uso do M dulo de Formadores 126 6 4 1 3 Casos de Uso do M dulo de Aprendizes Esta o de Aprendizagem 129 6 4 1 4 Casos de Uso do M dulo de Administradores 132 6 4 2 Diagrama Entidade Relacionamento do ACATL rena 133 6 4 2 1 Vis o Tabelas Pal Cerpris ad Cro c aan Ta Soa AS E a nad GR 134 6 4 2 2 Vis o Tabelas B SiCaS eai siaso detgasa go calotqasfaqdsb paia eng nasda i i 134 6 4 2 3 Vis o Aprendizes Modelo do Usu rio Aprendiz 135 6 4 2 4 Vis o Formadores Modelo do Usu rio Formador 135 624 VBICAtV dade S ss ces cso atoa a E a SU pa OE a a Ddr 136 6 4 2 6 Vis o Objetos de Apr
311. t picos enviados pelos participantes Para detalhar um t pico basta selecionar o t pico desejado A Figura 8 31 detalha a interface de comunidades na esta o de aprendizagem be A RERA KR P Caixa de i Minha Esta o Ferramentas Biblioteca Digital Comunidades Sair Minha Comunidades PHP amp MYSSQL Ver todas as minhas Comunidades Detalhes da Comunidade Criador Aluno 1 Desde 26 07 2006 Total de postagens 9 Data do ltimo acesso 16 10 2006 Topicos da Comunidade Criado em gt Ferramenta de modelagem para o Mysql 31 07 2006 gt Configurando PHP 5 no linux 25 07 2006 gt Instala o do Mysql 18 07 2006 Figura 8 31 Detalhamento de comunidades na esta o de aprendizagem do ACAI 8 4 1 9 Caixa de Ferramentas O item Caixa de Ferramentas agrupa todas as ferramentas armazenadas no ACAI As ferramentas s o armazenadas por reas e sub reas de conhecimento A divis o em reas de conhecimento e suas respectivas sub reas foram classificadas de acordo com tabela usada pelo CNPq CNPA 2005 sendo poss vel alter las de acordo com as caracter sticas da institui o A navega o em busca de uma ferramenta espec fica poder ser feita hierarquicamente dentro das reas de conhecimento ou atrav s da fun o de busca item B da Figura 8 32 que poder o ser pesquisadas pelo nome da ferramenta ou pelo nome do 222 autor O aprendiz tem acesso a todas as ferramentas classificadas como p blicas dentr
312. ta es de mestrado teses de doutorado e artigos em congressos nacionais e internacionais relacionados ao ambiente Rede Escola Livre 2006 TelEduc 2006 A seguir s o enumerados alguns dos problemas detectados nas abordagens de AVAs pesquisadas a Interfaces est ticas ou com pouca flexibilidade Nenhum dos AVAs pesquisados apresentam personaliza o de conte do ou estrutural gerenciada de forma autom tica pelo pr prio AVA O que mais se aproxima do conceito de personaliza o nos ambientes pesquisados como TelEduc AulaNet e eProinfo a possibilidade do formador escolher quais ferramentas deseja C 27 utilizar em um curso Dessa forma somente as ferramentas escolhidas estar o presentes nas interfaces dos aprendizes Entende se que esse recurso n o uma caracter stica de sistemas adaptativos que se baseiam em modelos para prover conte do de forma autom tica Segundo Brusilovsky 1996 e 1997 SHAs constroem um modelo dos objetivos prefer ncias e conhecimentos de cada usu rio e utilizam esse modelo na intera o usu rio sistema visando adaptar se s necessidades de cada usu rio Abordagens orientadas a cursos AV As com abordagens orientadas a cursos trabalham de forma isolada Nessas abordagens n o h integra o entre cursos e objetos de aprendizagem Cada curso existe no ambiente de forma isolada ou seja n o poss vel tratar a informa o de forma estruturada como por exemplo cursos que s
313. ta o de aprendizagem de acordo com seu perfil A interface montada dinamicamente pelo conjunto de c lulas personalizadas A proposta da adapta o reduzir o esfor o cognitivo dos aprendizes na intera o com o ambiente e permitir que os esfor os sejam concentrados no processo de aprendizagem e n o na sua utiliza o A adapta o aplicada no ACAI dar se nas modalidades propostas por Frainer 1991 que s o a adapta o pelo usu rio que ocorre quando um aprendiz escolhe as ferramentas que deseja inserir em sua esta o de aprendizagem e b auto adapta o que ocorre quando o ambiente analisa as intera es do usu rio e adapta a esta o de aprendizagem de acordo com o seu comportamento O ACAI utiliza algumas das formas de classifica o e exibi o de links descritas na subse o 5 4 para gerar as c lulas personalizadas Cada c lula personalizada dentro da esta o de aprendizagem cont m um conjunto de links que representam a parte estrutural da interface j ilustrado na figura 7 7 Para adaptar a estrutura foram utilizados alguns m todos de adapta o de estrutura utilizados em SHAs como por exemplo a Condu o Local e Global b Suporte a Orienta o Local e Global e c Vis es Personalizadas amparados por t cnicas de Classifica o Remo o de Links Este trabalho prop e um recurso adicional s t cnicas utilizadas tradicionalmente em SHAs Al m da proposta da cria o das c lulas persona
314. ta o local a partir do conhecimento e objetivos do usu rio e suporte orienta o global Basicamente esses m todos visam fornecer ao usu rio uma id ia de onde ele est dentro das poss veis p ginas a serem visitadas reduzindo se desse modo desorienta o sentida pelo usu rio ao navegar pelo dom nio de conhecimento em quest o Brusilovsky et al 1996b tamb m contribu ram com o in cio do desenvolvimento da Hiperm dia Educacional ao empregar t cnicas de navega o adaptativa no sistema Interbook Essas e outras t cnicas contempor neas forneceram a base para o aparecimento de varia es nos sistemas desenvolvidos ap s 1996 e favoreceram o desenvolvimento de novas t cnicas Como por exemplo as t cnicas de oculta o de links e desabilita o de links citadas na subse o 5 4 deste trabalho A principal desvantagem de um SHAE aparece quando o sistema n o define corretamente suas estrat gias para adaptar o conte do e a navega o para o aprendiz 108 fazendo muitas vezes com que a interface do sistema sofra freq entes modifica es em fun o do modelo do usu rio que sofre modifica es a cada nova descoberta sobre o usu rio Assim quando o usu rio se acostuma com a interface e se torna h bil em sua utiliza o a interface muda e todo o processo de aprendizado recome a novamente Todavia interfaces adaptativas podem servir para manter homogeneidade para tarefas similares e aumentar a co
315. tas interfaces a 181 esta o de aprendizagem conta um mecanismo de atualiza o que ap s um per odo de tempo pr determinado no modelo do dom nio atualiza a interface fazendo as adapta es necess rias O processo de montagem da esta o de aprendizagem descrito nos itens a seguir C e O aprendiz autentica se no ambiente utilizando a interface de login do ACAI os mecanismos de adapta o recebem identifica o do Aprendiz id aprendiz Os mecanismos de adapta o buscam das informa es do usu rio no reposit rio de modelos recuperando seu perfil Depois de verificado cada reposit rio dispon vel a interface esta o de aprendizagem come a a ser montada em partes c lulas personalizadas As c lulas personalizadas s o agrupadas para o aprendiz em quest o este agrupamento formar a esta o individual de aprendizado Cada aprendiz ter dispon vel c lulas personalizadas de acordo com o seu modelo de usu rio o conjunto de c lulas personalizadas forma a rea de trabalho do aprendiz tratada no ACAI como esta o de aprendizagem Depois de montada a interface da esta o de aprendizagem as intera es do aprendiz ficam sendo monitoradas As informa es coletadas pelo mecanismo de adapta o ser o utilizadas sempre com o intuito de melhorar a esta o de aprendizagem disponibilizando sempre as informa es que estejam relacionadas com o respectivo aprendiz e ap s um
316. teCriador Integer NN tpParticipante Char 1 NN AprendizMensagemRecebida comunidadeParticipanteFormador edComunidade Integer NN PFK cdFormador Integer NN PFK dtingresso Datetime NN totalAcesso Integer NN dtUltimoAcesso Datetime NN N f ComPartFormCdForma ComunidadeFormador mensagemRecebidaAprendiz f Comunidade rea cdMensagem Integer NN PK wa edAprendiz Integer NN FK ComunidadeTopico dtEnvio Datetime NN o dtLeitura Datetime NN a Topico titulohfensagem Varchar 200 NN statusMensagem Chart NN cdTopioo Integer NN PI O btMensagem Text NN edTopico Integer NN FK N dtPostagem Datetime NN cdUsuarioEnvio Integer NN cdMensagem Integer NN PK HS tituloTopico Varchar 250 NN tpUsuario Char 1 NN dtEnvio Datetime NN cdPostador Integer NN cdPostador Integer NN tpUsuario Ch pUsuario Char 1 NN dtEnvioMsg tituloMensagem Varchan20 NN P Ena feMenRecaprenCdaprendiz corpoMensagem Text NN anexo Blob TopicoMensagemComunidade a tpUsuario Char 1 NN feCTMedTopico Figura 6 14 Diagrama Entidade Relacionamento Vis o Mensagens 138 6 4 2 9 Vis o Tabelas de Controle Modelo do Dom nio ParametrosAVA cdParametro Integer NN PK CelulaGenericaAVA TotalltensporCelula Char 4 NN CdCelula Integer NN PK Celulaltem OrdenaritensCelula Char 1 NN HabilitarCelular Char 1 NN p PT m F Tipo
317. tens mais urgentes em primeiro plano e destacando com cores diferenciadas um item considerado importante que precise ser entregue em determinada data Utiliza o conceito de interdisciplinaridade quando permite ao aprendiz encontrar objetos de aprendizagem que estejam pr ximos uns dos outros mesmo eles estando em reas diferentes Essa possibilidade permite que o aprendiz reutilize objetos existentes na constru o de novos objetos Esses objetos ficar o dispon veis no ambiente quando conclu dos e dessa forma o processo torna se c clico Permite que os usu rios do AVA criem suas pr prias CVAs onde poder o socializar suas produ es trocar opini es tirar d vidas etc As interfaces do ambiente s o de relativa simplicidade apoiadas por recursos adicionais de intera o e percep o que facilitam sua utiliza o al m dos mecanismos de personaliza o que geram interfaces de acordo com os perfis de seus usu rios permitindo dessa forma que o tempo seja gasto com a realiza o da tarefa e n o com a utiliza o da ferramenta Utiliza t cnicas de adapta o j consagradas al m de propor melhorias e adapta es em algumas dessas t cnicas O trabalho especifica uma arquitetura que combina as caracter sticas de um AVA com um SHA incluindo todos os elementos de um SHA cl ssico que incorporam interfaces adaptativas 35 mecanismos de adapta o utiliza o de elementos hiperm dia modelo do usu rio e
318. tilizado quando o aprendiz deseja criar uma comunidade de aprendizagem baseado em algum assunto de seu interesse b Participar de uma Comunidade caso de uso utilizado quando o aprendiz encontra uma comunidade de seu interesse e deseja associar se a ela c Criar T pico Comunidade caso de uso utilizado quando o aprendiz deseja criar um t pico para discuss o dentro de uma comunidade que esteja associado d Enviar Mensagem Comunidade caso de uso utilizado para enviar mensagens a uma comunidade a qual o aprendiz esteja associado 6 4 1 4 Casos de Uso do M dulo de Administradores O m dulo de formadores acessado pelo ator administrador e interage com os casos de uso representados na Figura 6 6 Apesar de terem sido todos implementados nesta vers o do ACAI estes casos de uso n o foram detalhados por n o serem o foco principal deste trabalho 133 E Administrador Figura 6 6 Casos de Uso do M dulo de Aprendizes Cega 6 4 2 Diagrama Entidade Relacionamento do ACAI Em fun o da grande quantidade de entidades e relacionamentos envolvidos na modelagem do ACAI optou se por dividir o diagrama em vis es apenas para facilitar a leitura do mesmo Cada vis o trata de um subdom nio espec fico e s o detalhadas nas subse es a seguir 134 6 4 2 1 Vis o Tabelas Pai administrador edAdministrador Integer NN PFK edFormadorResponinclusao Integer NN FK dtinclusao Datetime NN
319. tilizando fun es de similaridade O ACAI pode ser um bom campo de estudo para testes de algoritmos de fun es de similaridade empregadas na filtragem colaborativa a fim de se descobrir quais ou qual o algoritmo que melhor se adapta s idiossincrasias de um AVA como o ACAI Al m de poss veis modifica es na arquitetura proposta para o ACAI novas tecnologias de implementa o podem ser testadas em futuras vers es Algumas dessas tecnologias est o em plena ascens o como por exemplo AJAX Asynchronous Javascript And XML e Web Sem ntica De forma pr tica o AJAX torna o navegador mais interativo AJAX uma iniciativa na constru o de aplica es web mais din micas e criativas AJAX n o uma tecnologia e sim a combina o de v rias tecnologias trabalhando de forma integrada cada uma fazendo sua parte oferecendo novas funcionalidades aplica o e concomitantemente tornando as mais r pidas A maior vantagem das aplica es AJAX que elas rodam no pr prio navegador web ou seja basta que o cliente possua algum dos navegadores mais utilizados entre os lan ados ap s 2001 Mozilla Firefox Internet Explorer 5 Opera Konqueror e Safari A utiliza o de AJAX na constru o das interfaces do ACAI pode trazer mais interatividade al m de diminuir o tempo de resposta na atualiza o da esta o de aprendizagem pois sempre que uma c lula personalizada necessitar ser modificada apenas essa c lula s
320. tividade Ap s especificado os par metros da consulta o resultado exibo em outra interface que exibe os detalhes das atividades relacionadas com os par metros especificados Os resultados exibidos podem ser ordenados a crit rio do formador Para ordenar os resultados por um crit rio espec fico deve se selecionar o campo desejado ap s a sele o a interface redesenhada e mostrada de acordo com a crit rio de sele o Os resultados da consulta podem ser exportados para diversos formatos como j descrito no exemplo mostrado na figura 8 5 A figura 8 14 exemplifica a consulta de atividades 206 Consulta de Atividades poObjeto Leitura Software iscipli Exatamente igual nterfaces Homem M quina BCC oaase asas SJ OO oo Objetivo Palavras Chave Qualquer parte fe C Formador 7 Combina o dos dados selecionados OE Ou Disciplina n Interfaces Homem M quina Palavra Chave IHC Consulta de Atividades Lodo dado pi Saah 1 Campos de ordena o dos resultados Figura 8 14 Consulta de atividades no m dulo de formadores do ACAI 8 3 3 2 Consulta de Objetos de Aprendizagem O funcionamento da consulta de objetos de aprendizagem similar consulta de atividades a figura 8 15 exemplifica uma poss vel consulta onde o formador faz a busca apenas por palavras chave iguais a p12 207 Consulta de Objetos de Aprendizagem COR CT e es
321. tividade na turma matriculado na inclu da aos turma aprendizes E Om Rg o Veda E o Vea o Vea o Gerar lista de Selecionar Selecionar Gerar listade selecionar a Selecionar Selecionaro Preencher a cursos Curso disciplinas Disciplina atividades e lista Atividade T tipo de Data de relacionados ao relacionado elacionadas ao relacionada de turmas AUTAA Atividade Entrega formador coma curso selecionado coma relacionadas individual Da atividade PERSONALIZAR atividade eaoformador atividade a disciplina ou grupo PERSONALIZAR selecionada e ao formador PERSONALIZAR Figura 6 18 Tarefa Designar Atividade formador 147 c Tarefa Avaliar Atividade Aprendiz Go Avaliar Atividade do Aprendiz Ee go do DS Abri arquivo Inserir Lan ar Mover Atividade Enviar detalhes arquivo jinon anexado coment rios Nota da Concluida Aviso de da da do Aprendiz pelo Atividade para produ es Avalia o atividade atividade Aprendiz Acad micas Conclu da ao recebida do Aprendiz Aprendiz Figura 6 19 Tarefa Avaliar Atividade formador HO S g gt Armazenar Atividade Concluida no reposit rio de produ es Acad micas Recomendar Atividade para o reposit rio de Objetos de Aprendizagem ES Enviar Solicitar Autoriza o notifica o do Aprendiz para ao Publica o do Objeto Aprendiz de Aprendizagem Publica o N o Autorizar DE Confirmar Autoriza o Es SS Armazenar Enviar Notifica o de Ativida
322. todas as t cnicas de apresenta o adaptativa utilizam o conhecimento do usu rio como fonte de adapta o Como este conhecimento din mico o sistema deve ser capaz de reconhecer as modifica es no conhecimento do usu rio e atualizar adequadamente o seu modelo Objetivos o objetivo do usu rio a caracter stica mais sujeita a mudan as Quase sempre se modifica de uma sess o para outra e freq entemente pode mudar diversas vezes dentro de uma mesma sess o Por exemplo em sistemas de aprendizado os objetivos s o aprendizado geral aprendizado espec fico tarefas pr ticas e solu o de problemas Hist ria e Experi ncia por hist ria do usu rio se quer significar toda informa o relacionada com a experi ncia anterior do usu rio fora do assunto abordado pelo SHA que seja suficientemente relevante para ser considerada J por experi ncia do usu rio se quer denotar a familiaridade do usu rio com a estrutura e navega o no hiperespa o considerado Segundo Vassileva 1996 isto n o a mesma coisa que o conhecimento do usu rio acerca do assunto considerado Usu rios com pleno conhecimento do assunto tratado no dom nio podem ser totalmente ignorantes quanto sua estrutura e vice versa tamb m poss vel que o usu rio domine perfeitamente a estrutura do dom nio sem entretanto possuir qualquer conhecimento do assunto ali tratado Prefer ncias usu rios possuem diferentes prefer ncias por exemplo q
323. todos Santos 2002 Pretto 56 2000 afirma que a internet tende a se tornar o maior reposit rio de conhecimento humano embora ainda mantendo o mesmo estilo de concentra o na produ o do conhecimento e na divulga o de informa es dos chamados tradicionais meios de comunica o de massa c Reprodu o de modelos tradicionais ambientes de EAD reproduzem o mesmo paradigma do ensino tradicional em que se tem o formador respons vel pela produ o e pela transmiss o do conhecimento Mesmo os recursos como grupos de discuss o e emails s o ainda formas de integra o muito pobres Os cursos pela internet acabam considerando que as pessoas s o recipientes de informa o A educa o continua a ser mesmo com os aparatos tecnol gicos o que ela sempre foi uma obriga o chata e burocr tica Se o atual paradigma n o mudar as tecnologias acabam servindo para reafirmar o que j se faz no ensino tradicional Blikstein 2001 d Separa o de pap is Santos 2002 e Okada 2003 afirmam que existem muitas abordagens equivocadas em ambientes EAD que separam burocraticamente a a o do formador em compartimentos como as descritas nos itens a seguir Professor Autor quem elabora conte dos para materiais did ticos Professor Instrutor quem ministra aulas complementares ao material did tico e Professor Tutor quem auxilia os autores e instrutores e principalmente os aprendizes no processo de ensino ap
324. trando em primeiro plano se o aprendiz possui novas mensagens As mensagens podem ser do pr prio ACAI ou enviadas por outros usu rios do ambiente A cada login do aprendiz feita uma verifica o de acordo com os par metros pr definidos no m dulo de administra o do ambiente Ao clicar no link Minhas Mensagens o aprendiz acessa todas as mensagens de sua caixa postal lidas e n o lidas O funcionamento do gerenciador de mensagens da esta o de aprendizagem id ntico ao do formador j descrito na subse o 8 3 5 8 4 1 3 Minhas Atividades item C figura 8 23 Esta c lula exibe todas as atividades pendentes do aprendiz a ordem de exibi o na c lula classifica o de links ser em fun o data de entrega da atividade ou seja as n atividades que estejam mais pr ximas da data de entrega ser o exibidas em primeiro plano Cada atividade listada dentro da c lula pode ser vista em detalhes pelo aprendiz basta que seja selecionada a atividade desejada clicando em cima de seu respectivo nome link Os detalhes da atividade s o mostrados na figura 8 25 a seguir Nome da Atividade Tipo de Atividade Curso Disciplina Turma Data de Entrega Formador Data da Submiss o Meus acessos Meu ltimo acesso Compartilhamento Coment rios do Formador 217 m d Minha Esta o Ed amp E d Comunidades Bibli Ferramentas Digital Sair Prot tipo vertical de um Gerenciador de Proj
325. tru da de acordo com os interesses da institui o dos formadores e dos aprendizes envolvidos no processo de ensino aprendizagem 1 5 2 M dulo de Formadores do ACAI Nesse m dulo os formadores poder o criar compartilhar e distribuir atividades e ou objetos de aprendizagem a turmas e aprendizes al m de sugerir altera es a quaisquer conte dos disponibilizados no AVA Considera se neste trabalho que objetos de aprendizagem s o conte dos hiperm dia armazenados em uma unidade de disco r gido O trabalho divide os objetos de aprendizagem em duas categorias ferramentas e material para leitura armazenado de forma digital De forma pr tica os elementos que poderiam ser classificados como ferramentas seriam por exemplo simuladores apresenta es multim dia v deos etc Enquanto os materiais de leitura s o livros eletr nicos apostilas slides de aulas diagramas etc Al m de disponibilizar objetos de aprendizagem os formadores poder o usar ferramentas de comunica o s ncrona e ass ncrona de acordo com suas necessidades basta que escolham uma das ferramentas disponibilizadas pelo ambiente Vale ressaltar que n o proposta deste trabalho especificar referidas ferramentas o ambiente reserva um espa o em sua estrutura para que sejam disponibilizadas de forma simples pelo administrador do AVA O m dulo do formador constitu do dos seguintes componentes a controle de atividades permite ao formador criar
326. u rios Disserta o de Mestrado Porto Alegre PPGC da UFRGS 2002 LIMA P S R Pimental M S Institutional Web Sites Personalization Using Macro And Micro User Profiles no livro Digital Communities in a Networked Society e Commerce e Business and e Government Section 6 Internet And The Web Chapter 19 ISBN 1 4020 7795 5 472 pages 2004 LIMA P S R BRITO S R SILVA O F FAVERO E L Adapta o de Interfaces em Ambientes Virtuais de Aprendizagem com Foco na Constru o Din mica de Comunidades RENOTE Revista Novas Tecnologias na Educa o Porto Alegre UFRGS Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educa o Semestral Publica o on line ISSN 1679 1916 V 3 No 1 Maio 2005 LIMA S L S Ergonomia Cognitiva e a Intera o Pessoa Computador An lise da Usabilidade da Urna Eletr nica 2002 e do M dulo Impressor Externo Disserta o de Mestrado Programa de P s gradua o em Engenharia de Produ o UFSC Florian polis 2003 LINARD M ZEILIGER R 1996 Designing Navigational Support for Educational Software in Lecture Notes in Computer Science 5th International Conference EWHCT95 Moscow Russia Selected Papers pp 63 78 Blumental Gornostaev Unger 254 Eds Springer Berlin LOINAZ M U Presentacion Monografia Sistemas Inteligentes en el ambito de la Educacion Inteligencia Artificial Revista Iberoamericana de IA Number 12 pp 2 4 2001 LONG B and BAECKER R A taxonomy
327. u rios possam trabalhar de forma cooperativa Neste novo contexto a web ser capaz de representar associa es entre coisas que em princ pio poderiam n o estar relacionadas o que torna essa proposta bastante atrativa para a proposta de AVAs como o ACAI 242 Ap ndice A Question rio aplicado na Avalia o Heur stica do ACAI AVALIADOR 1 Visibilidade do status do sistema Grau de Coment rios Severidade do Problema se encontrado 1 1 O conte do do site logicamente organizado 1 2 Os elementos de navega o s o localizados no mesmo lugar em cada p gina 1 3 Os elementos de navega o s o claramente reconhec veis como navega o 1 4 Todos os links s o claramente identificados e seu destino bvio 1 5 navega o simples de entender e de usar 1 6 O uso do bot o Voltar do navegador desnecess rio n o existem p ginas sem sa da 1 7 Se forem utilizados cones ou outras imagens para navega o seu significado claro 1 8 O objetivo de cada p gina facilmente identificado 1 9 Existem v nculos diretos para as informa es essenciais a partir do sistema de navega o por exemplo p gina de contato 1 10 Os usu rios podem chegar informa o com um n mero m nimo de cliques no m ximo 3 cliques 1 11 A navega o permite ao usu rio voltar atr s ou retornar a n veis superiores no site 1 12
328. uadro 4 6 Heur sticas de Nielsen Exemplo de question rio de avalia o continua o 88 9 Auxiliar os usu rios a reconhecer diagnosticar e recuperar se de erros Verifica o Grau de severidade As mensagens de erro s o expressas em linguagem simples sem c digos S Sem import ncia O descrevendo exatamente o problema e sugerindo uma solu o p Cosm tico 1 Simples 2 Grave 3 Catastr fico 4 Descri o do problema se encontrado 10 Ajuda e documenta o Verifica o Grau de severidade S o fornecidas apropriadas informa es de ajuda e estas informa es s o eia siS Sem import ncia O f ceis de procurar e de focalizar nas tarefas do usu rio 0 p Cosm tico 1 Simples 2 Grave 3 Catastr fico 4 Descri o do problema se encontrado Quadro 4 7 Heur sticas de Nielsen Exemplo de question rio de avalia o continua o 4 7 Considera es Finais do Cap tulo O desenvolvimento de boas interfaces acrescenta uma complexidade significativa implementa o de qualquer software e as pesquisas no campo das Interfaces Humano Computador IHC t m contribu do para seu aperfei oamento Com a expans o tecnol gica diferentes formas de intera o estar o sempre surgindo e exigindo cada vez mais estudos nesta rea para atender um mercado cada vez mais informatizado e din mico O cap
329. uanto a tipos de fonte cores imagens e tipos de exemplos preferidos Essas caracter sticas n o podem ser estimadas pelo sistema devendo ser informadas e sintonizadas pelo usu rio uma informa o importante para a ergonomia da interface e o conforto do usu rio no processo de aprendizado Por m o SHA pode oferecer um conjunto m nimo de elementos e conte dos ao usu rio baseado em algumas informa es de seu perfil esta informa o poderia ser obtida por meio de um modelo de grupo de usu rios Um modelo de grupo poderia ser um excelente modelo inicial para um novo membro rec m 106 chegado ao grupo Modelos de grupos s o tamb m importantes para o trabalho colaborativo e Velocidade de Aprendizado caracter stica proposta por Henze e Nejdl 2000 que identificou sua import ncia em sistemas educacionais Pode ser medida utilizando testes diretos ou observando a intera o do usu rio com o sistema uma caracter stica pessoal e uma vez estabelecida n o deve se alterar com facilidade para usu rios adultos 5 5 1 Fases para o Desenvolvimento do Modelo do Usu rio Palazzo 2000 prop e tr s fases para o desenvolvimento do Modelo do Usu rio que s o descritas no quadro 5 1 a seguir F e Estudo do p blico alvo do SHA para a defini o de atributos e composi o de perfis A e Alguns atributos comuns na a defini o de um perfil s o idade sexo nacionalidade E grau de instru o etc e O
330. uar se s caracter sticas de cada aprendiz As intera es do aprendiz s o armazenadas em seu modelo de usu rio que tamb m armazena toda e qualquer modifica o feita pelo pr prio aprendiz nessa esta o como por exemplo novos conte dos inseridos Os elementos que comp em a interface estar o organizados de acordo com o est gio no qual se encontra o aprendiz quanto mais um aprendiz interage com sua esta o mais essa esta o tende a se adaptar as suas particularidades personaliza o dando origem esta o de aprendizagem Esta o de Aprendizagem Ap s as primeiras intera es com a esta o turma os efeitos das a es de cada aprendiz j podem ser observados pelos demais aprendizes ap s cada sess o no ambiente estas a es refletem na esta o de aprendizagem Os m dulos de apoio ao processo de ensino aprendizagem monitoram as a es dos aprendizes para prover adapta o da interface Um dos efeitos da adapta o na interface por exemplo o posicionamento dos itens mais acessados que estar o sendo monitorados a cada intera o e ter o prioridade de apresenta o sobre os outros itens existentes na interface Esta a o contribui para aliviar a 121 carga cognitiva do usu rio e diminuir a complexidade na intera o da interface Este recurso pode ainda ser utilizado pelos formadores para detectar o n mero de vezes que um dado objeto de aprendizagem ou atividade foi acessado por um aprendiz ou
331. udy IEEE Melecon Cairo pp 7 9 Maio 2002 KENSKI V M Do ensinamento interativo s comunidades de aprendizagem em dire o a uma nova sociabilidade na educa o Revista de Educa o e Inform tica n 15 p 49 59 SEED SP Dez 2001 KERCKHOVE D Connected Intelligence the arrival of the web society Toronto Somerville House Books 1999 KOBSA A KOENEMANN J POHL W Personalised Hypermedia Presentation 253 Techniques for Improving Online Customer Relationships The Knowledge Engineering Review Vol 16 2 pp 111 155 2001 Cambridge University Press KOCH N P Software Engineering for Adaptive Hypermedia Systems Reference Model Modeling Tecnhiques and Development Process 2001 PhD Thesis Ludwig Maximilians Universit t M nchen Dispon vel em http www pst informatik uni muenchen de kochn Acesso em 09 2005 KRAUT R E ATTEWELL P Media use in global corporation eletronic mail and organizational knowledge Research milestone on the information highway Mahwah NJ Erlbaum 1997 KRUG S N o me fa a Pensar ISBN 8576081180 Editora ALTA BOOKS Edi o 2006 LEIT O A C Um Survey Sobre Sistemas Adaptativos Com Enfoque Nas Interfaces Adaptativas Monografia do Curso de Bacharelado em Ci ncia da Computa o Recife 2003 L VY P Cibercultura Pg 126 Editora 34 S o Paulo 1999 LIMA P S R Personaliza o de Interfaces Web para Sites Institucionais com Base em Perfis de Us
332. ularmente por novos itens relevantes para cada usu rio e verificam tamb m itens que n o existem mais ou atualizam os mesmos baseando se no modelo do usu rio 5 4 3 Adapta o na Est tica O objetivo da adapta o na est tica da interface adaptar o layout de acordo com as prefer ncias ou necessidades dos usu rios M todos para adaptar a apresenta o auxiliam o usu rio com o layout ou linguagem apropriados A adapta o consiste basicamente em mudan as est ticas na apresenta o da interface Algumas dessas mudan as acontecem simultaneamente com a adapta o de conte do e de navega o Uma das vantagens das t cnicas de adapta o de estrutura que o SHA faz todo o trabalho de recomenda o baseado no perfil do usu rio que vai se moldando a media que o usu rio interage com o sistema Basicamente o sistema precisa ser alimentado com os conte dos que normalmente j utilizam na modalidade tradicional de ensino e ficar a cargo do SHA a melhor forma de disponibiliz los A Figura 5 6 faz um resumo das principais formas de apresenta o e das t cnicas utilizadas em sua implementa o 104 Formas de Adapta o l T cnicas l Sele o de conte do baseado no grau de experi ncia do usu rio Classifica o de links Remo o de links Oculta o de p ginas Oculta o de links Anota o de links Altera o de componentes da Interface fontes tamanhos cor etc Figura 5 6 Resumo
333. ura 7 9 refor ando a id ia de interdisciplinaridade proposta por Silva 2000 7 4 A Usabilidade das Interfaces do ACAI Estudos emp ricos descrevem economia na escala de milh es de d lares referente ao investimento no desenvolvimento e aprimoramento da interface Utilizar padr es e regras no desenvolvimento de interfaces traz contribui es significativas ao processo de desenvolvimento de software Baseado nessas premissas diversas organiza es p blicas e privadas t m voltado crescentemente interesse para esta rea Nielsen 2000 2002 O termo usabilidade surge como um sin nimo de qualidade do software pois est relacionado a facilidade de aprendizagem efici ncia facilidade de memoriza o menor incid ncia de erros na intera o e a satisfa o do usu rio A constru o do ACAI foi norteada por quatro regras de Usabilidade que foram todas aplicadas no dom nio das interfaces web plataforma do ACAD Essas regras foram baseadas nas proposi es de Shneiderman 1998 Nielsen e Tahir 2000 2002 Norman 2002 e Krug 2006 As quatro regras utilizadas no ACAI s o descritas a seguir a Qualidade est baseada na rapidez e confiabilidade as p ginas de uma aplica o web precisam ser muito mais r pidas que bonitas muito mais confi veis que modernas e muito mais simples que complexas b Os links s o pe as chave nas interfaces web os links s o os principais elementos de intera o na web atrav
334. uso envolvidos nesse m dulo extends Monitorar por Aprendiz extends LX Monitorar por Turma extends Consultar Desempenho Aprendiz Formador Consultar Desempenho Turma Distribuir Atividade uses Consultar Atividades Consultar Objeto de Aprendizagem Acompanhar Utiliza o de Objeto de Aprendizagem Distribu do Cancelar Distribui o de Atividade Cancelar Distribui o de Objeto de Aprendizagem Recomendar Atividade para 0 Reposit rio de Objetos de Aprendizagem Sugerir Melhoria da Atividade para o Autor da Atividade Figura 6 4 Casos de Uso do M dulo de Formadores Enviar Mensagem este caso de uso utilizado para o envio de mensagens internas ao AVA Vale ressaltar que estas mensagens n o dependem de nenhum programa externo de correio eletr nico desta forma garante se a entrega da mensagem bem como a 127 utiliza o de mecanismos de controle sobre a mensagem tais mecanismos s o utilizados para prover um retorno por exemplo se a mensagem foi entregue ao receptor e quando o mesmo abriu a mensagem Este caso de uso utiliza o caso de uso Compor Mensagem que nada mais que o editor de mensagens do ACAI Gerenciar Atividades este caso de uso composto de 6 casos de uso com fun es espec ficas detalhados a seguir C e Cadastrar Atividade utilizado para inserir uma nova ativida
335. valiar as interfaces que aqui foram descritas O m todo utilizado foi o proposto no cap tulo 4 deste trabalho Ap s a an lise ficou constatado que as interfaces possuem poucos problemas de 235 usabilidade e que estes problemas n o impendem a utiliza o de quaisquer um dos m dulos do ACAI em sua primeira vers o A ltima subse o do cap tulo buscou mostrar de forma bastante resumida as tecnologias utilizadas na implementa o do ambiente e que a solu o proposta est inteiramente baseada no conceito de software livre esta caracter stica permite que o ACAI seja implantado e utilizado em qualquer institui o sem nenhum custo adicional com software 236 9 Conclus es e Trabalhos Futuros Este trabalho especificou e implementou um AVA que al m de contemplar caracter sticas de diversas abordagens j existentes especifica e implementa novas caracter sticas em sua proposta Essa proposta foi apoiada por conceitos e tecnologias relacionados s reas de SHA interdisciplinaridade e trabalho colaborativo que visam dar apoio ao processo de ensino aprendizagem Processos de aprendizagem possuem caracter sticas peculiares porque envolvem aprendizes realizando tarefas criativas n o sendo poss vel prever antecipadamente todo o decorrer do processo sendo necess rio frequentemente fazer ajustes Na condi o de apoiar esse processo o ambiente prove mecanismos que possam integrar de forma pr tica os conceitos
336. viamente selecionadas Entretanto a evolu o dos AVAs 23 pressup e uma maior flexibilidade nas funcionalidades atualmente dispon veis Lima et al 2005 Uma revolu o est emergindo e tem como principais instrumentos os computadores o hipertexto a internet a integra o das m dias aliados tomada de consci ncia da import ncia da coopera o como instrumento fundamental para se atingir n veis superiores de aprendizagem Gava e Menezes 2003 De posse desses valiosos instrumentos hoje h um esfor o de pesquisadores do mundo todo em dar suporte intera o dos atores envolvidos no processo de aprendizagem ao desenvolvimento conjunto e ao compartilhamento de artefatos entre os membros de um grupo Por exemplo a rea de ambientes de aprendizagem colaborativa apoiados por computador Computer Supported Collaborative Learning CSCL busca alternativas para o uso da tecnologia no apoio ao processo de aprendizagem que ocorre quando aprendizes colaboram para a realiza o de tarefas focadas na aprendizagem Alguns resultados j come am a surgir provindo dos esfor os empregados nessa rea como as primeiras vers es de Ambientes CSCL que compreendem n o s as caracter sticas de softwares desenvolvidos para essa rea como tamb m um conjunto de diretrizes de uma nova forma de visualizar elaborar e realizar tarefas em geral Gava e Menezes 2003 Ambientes CSCL podem ser usados tanto para apoiar a educa
337. z e administrador e os pacotes ligados a cada ator m dulo de formadores esta o de aprendizagem e o m dulo administrativo A Figura 6 3 descreve este caso de uso lt Validar Usu rio y Usu rio ACAI n Em E Aprendiz Formador Administrador M dulo Administrativo Figura 6 3 Caso de Uso principal do ACAI Nas pr ximas subse es s o detalhados os casos de uso relacionados aos pacotes acessados pelos seus respectivos atores Este trabalho limita se a detalhar apenas os casos de uso relacionados aos pacotes do M dulo de Formadores e Esta o de Aprendizagem por serem os casos de uso que t m maior relev ncia para o trabalho Os casos de uso 126 relacionados ao pacote do M dulo Administrativo ser o apenas demonstrados graficamente sem maiores detalhes Os casos de uso ilustrados nas Figuras 6 4 e 6 5 que aparecem com seus nomes sublinhados representam os casos de uso principais na intera o com o respectivo ator os outros s o casos de uso perif ricos vinculados aos casos de uso principais ao qual se relacionam As interfaces e processos envolvidos nos casos de uso que envolvem os atores Formadores e Aprendizes ser o detalhados nos cap tulo 7 e 8 deste trabalho 6 4 1 2 Casos de Uso do M dulo de Formadores O m dulo de formadores acessado pelo ator formador que interage com os casos de uso representados na Figura 6 4 A seguir s o descritos de forma resumida os casos de
338. za o desse ambiente Dessarte projetar um AVA com um elevado grau de usabilidade que uma medida de qualidade da interface no que diz respeito a sua facilidade de uso Para tal foram utilizadas algumas diretrizes especificadas por autores e pesquisadores da rea O cap tulo descreve um estudo das principais recomenda es e heur sticas que devem ser seguidas no projeto de boas interfaces O n mero de recomenda es no projeto de interfaces relativamente grande por m as recomenda es mostradas no cap tulo foram filtradas de forma a atender as caracter sticas das interfaces do AVA proposto A organiza o do cap tulo est estruturada da seguinte forma a subse o 4 1 trata do hist rico e das terminologias relacionadas a interface e intera o a subse o 4 2 trata do conceito de Usabilidade que est relacionada com a qualidade das interfaces computacionais a subse o 4 3 define as regras gerais de uma aplica o para que a mesma tenha um elevado grau de usabilidade a subse o 4 4 descreve as principais recomenda es no projeto de interfaces web descrevendo como utilizar os componentes dessa interface a subse o 4 5 descreve sucintamente as formas de avalia o de interfaces a subse o 4 6 detalha o m todo de avalia o conhecido como Avalia o Heur stica que 69 ser o m todo utilizado para avaliar o AVA proposto e finalmente a subse o 4 7 faz as considera es finais do cap tulo
339. zagem o sistema gera uma interface padr o denominada esta o turma passo 5 da figura 8 22 e a torna dispon vel para os aprendizes pertencentes quela turma Quando um formador atribui uma ou mais atividades a turma novos elementos ser o acrescentados a esta o turma que conter al m das ferramentas e conte dos j atribu dos uma agenda de atividades um sistema de troca de mensagens e posteriormente conter a produ o acad mica de cada aprendiz Nesse ponto a esta o turma come a a 214 receber elementos relativos a cada aprendiz gerando a interface denominada de esta o de aprendizagem passo 6 da figura 8 22 A esta o funcionar como uma mesa de trabalho do aprendiz onde o mesmo poder personalizar a interface padr o gerada esta o turma acrescentando e configurando novas ferramentas e conte dos passo 8 da figura 8 22 Os formadores ter o acesso a todas as intera es realizadas pelos aprendizes em rela o aos objetos disponibilizados na esta o de aprendizagem essas intera es permitir o a cada formador acompanhar atividades referentes s suas disciplinas e atividades al m de estat sticas de utiliza o e dos recursos disponibilizados para as turmas aos quais o aprendiz esteja ligado 2 A esta o de aprendizagem nica por aprendiz e poder conter diferentes recursos de acordo com o perfil do aprendiz Essa esta o um ambiente virtual centrado no aprendiz e no conhecim
340. zagem com Foco na Constru o Din mica de Comunidades Lima P S R Brito S R Silva F O F vero E L RENOTE Revista Novas Tecnologias na Educa o Porto Alegre UFRGS Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educa o Semestral Publica o on line ISSN 1679 1916 V 3 No 1 Maio 2005 Uma proposta de Interface Adaptativa para um Ambiente de Aprendizagem Multiparadgm tico AmAm Lima P S R Brito S R Silva F O F vero E L Revista Controle e Instrumenta o Ano 10 No 101 pag 58 62 ISSN 0101 0794 Fevereiro de 2005 Uma introdu o ao Projeto de Interfaces Homem M quina Lima P S R Revista Controle e Instrumenta o Ano 10 No 101 pag 66 70 ISSN 0101 0794 Fevereiro de 2005 CONGRESSOS INTERNACIONAIS Adaptive Interfaces to Virtual Learning Lima P S R Brito S R Silva F O F vero E L EATIS2006 Euro American Conference on Telematics and Information Systems Proceedings pp 39 44 vol FULL PAPERS ISBN 958 8166 38 12 February 7 10 2006 Santa Martha Col mbia 2006 Personaliza o de Interfaces para Ambientes Virtuais de Aprendizagem baseados na Constru o Din mica de Comunidades Lima P S R Brito S R Silva F O F vero E L ACM International Conference Proceeding Series Vol 124 Proceedings of the 2005 Latin American conference on Human computer interaction Cuernavaca Mexico Pages 268 276 2005 ISBN 1 59593 224 0 ACM Press New York NY US
341. zcomunidade Aprendiz edAprendiz Integer NN PK nmAprendiz Varchar 200 NN dtNascimento Datetime NN email Varchar 100 NN sexo Char 1 NN cdMatricula Varchar 15 senha Varchar 8 NN dtinclusao Datetime NN edCurso Integer NN FK Topico CdComunidade Integer NN FK edTopico Integer NN PK dtPostagem Datetime NN x P tituloTopico Varchar 250 NN ComunidadeTopico cdPostador Integer NN Z tpUsuario Char 1 NN f ComTopedTopico f ComPartAprAprendiz ComunidadeAprendiz fk AprendizCdCurso comunidade edComunidade Integer NN PK nmComunidade Varchar 30 NN dtinclusao Datetime NN palavrasChave Varchar 250 NN cd rea Integer NN FK cdParticipanteCriador Integer NN tpParticipante Char 1 NN formador edFormador Integer NN PK nmFormador Varchar 200 NN dtinclusao Datetime NN tpFormador Char 1 NN senha Varchar 8 NN email Varchar 100 NN sexo Chart NN cdArea Integer NN FK fk Formador rea r TopicoMensagemComunidade E MensagemComunidade edTopico Integer NN FK cdMensagem Integer NN PK dtEnvio Datetime NN cdPostador Integer NN tituloMensagem Varcharn20 NN corpoMensagem Text NN anexo Blob tpUsuario Char 1 NN f ComunidadeArea ComunidadeFormador fkCTMedTopico comunidadeParticipanteFormador edComunidade Integer NN PFK edFormador Integer NN PFK dtingresso Datetime NN total cesso Integer

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