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Untitled - Mackenzie

1. EMPREGABILIDADE E EDUCA O NOVOS CAMINHOS NO MUNDO DO TRABALHO EDUC 1997 LOUREIRO Mauro CULTURA ORGANIZACIONAL VENCENDO O DRAG O DA RESIST NCIA Casa Imagem Editorial 1996 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E COMPROMETIMENTO MOSCOVICI S K Este trabalho tem por objetivo investigar o grau de satisfa o e o comprometimento dos colaboradores para com a empresa ap s perceberem a preocupa o que a empresa tem para com eles atrav s da implanta o de um programa de qualidade de vida O homem est cada vez mais preocupado com seu pr prio estilo de viver e ter qualidade de vida significa gerenciar as dimens es f sica emocional intelectual social profissional e espiritual A qualidade de vida tamb m tornou se uma das preocupa es da empresa pois com as mudan as organizacionais o mercado est cada vez mais competitivo sobrecarregando demais o trabalhador Portanto um dos objetivos da implanta o desse programa visa a sobreviv ncia e a sa de tanto da empresa como do indiv duo A empresa atrav s desse programa estaria proporcionando uma conscientiza o e percep o da necessidade de se ter uma melhor qualidade de vida pois esta reflete uma redu o de custos para empresa um perfil saud vel de trabalhador a eleva o do grau de satisfa o e um sentimento de pertencer a uma organiza o al m do aumento da produtividade e do comprometimento deste para com a empresa
2. amparada em algumas atividades Lowen fala de tra os do car ter oral que pode ser comparado psicodin mica de muitas anor ticas onde existe uma car ncia interna e sentimento de perda que muitas vezes compensado com uma independ ncia exagerada externa A paciente atrav s do trabalho p de experenciar em seu corpo diversas sensa es podendo perceber se melhor atrav s do mesmo P de tamb m refletir a import ncia de cuidar de si mesma ouvindo mais e sentindo mais a sabedoria de seu corpo e entendendo um pouco que o controle do mesmo n o o caminho mais saud vel REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRUCH H Eating Disorders Obesity Anorexia and the person within Houstoun Basic Books 1995 FARAH R Integra o Psicof sica O trabalho Corporal e a Psicologia de C G Jung S o Paulo Robe Editorial 1995 KNASTER M Discovering the Body s Wisdom New York Bantan Books 1996 LOWEN A Bioenerg tica S o Paulo Summus 1982 LOWEN A Alegria A entrega ao Corpo e Vida S o Paulo Summus 1997 A INFLU NCIA DA FAM LIA EM INDIV DUOS ANOR XICOS GON ALVES F R M O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento bibliogr fico de estudos realizados com fam lias de anor xicos para assim observar como a rela o da figura materna com a crian a influencia na recusa em alimentar se A partir de uma profunda e elaborada consulta no referencial te rico da rea foi planejada
3. e o mundo est cada vez pio Summus S o Paulo 1995 HILMANN J O c digo do ser 2 ed Rio de Janeiro Objetiva 1996 JUNG C G Modern man in search of a soul Orlando Harcourt Brace and Company s d MARTIN E GARRIDO J L MORENO J L Psicologia do encontro S o Paulo Duas Cidades 1984 MAY R Freedom and Destiny W W Nova York Norton and Company s d A VIRGEM MARIA E AS MULHERES BRASILEIRAS NASCIMENTO M A DO A natureza do problema estudado a exalta o da maternidade e rep dio ao prazer sexual existente entre as mulheres brasileiras O m todo utilizado de natureza te rico conceitual e o material consultado s o bibliografias secund rias A inquisi o portuguesa no Brasil punia aqueles que duvidavam da inviolabilidade virginal de Maria As caravelas de Cabral possuem nomes derivativos da Virgem Maria vilas mosteiros centenas de altares consagrados Maria sobrenomes marianos as muitas ora es feitas ela associa es religiosas e assistenciais tamb m possuem os mesmos nomes tudo isso demonstra o quanto ela venerada na sociedade brasileira Na teologia crist a virgindade de Maria inquestion vel Ela fecundada pela orelha no nascimento de Jesus n o ocorre ruptura do selo virginal Existe tamb m aqueles que afirmam que a ruptura virginal ocorre somente no parto O mito de Lilith o oposto ao pudor que envolve a Virgem Maria Ela antecedeu a Eva e segundo os relatos sua apar ncia
4. es que os sujeitos sentem com a chegada da nova institui o Num primeiro momento demonstrou se atrav s dos resultados que os sujeitos em sua maioria perceberam a mudan a da cultura organizacional na empresa atrav s da mudan a de valores Dado relevante que quase todos percebem um contraste entre as duas culturas as quais possuem ra zes fortes e caracter sticas peculiares Estes gerentes em sua maioria tamb m n o sentiram dificuldades em transmitir os novos conceitos aos seus subordinados e apesar da mudan a todos continuam fi is organiza o Na etapa final dos resultados foi poss vel verificar que a maioria dos sujeitos demonstra ter boas sensa es coma chegada da nova organiza o tais como o otimismo motiva o boas expectativas e esperan a Metade dos sujeitos est insegura e os sentimentos de abalo confus o medo apareceram muito pouco Constatou se que ao contr rio do que a literatura podia prever os gerentes da antiga organiza o mostraram se otimistas e motivados com a chegada de uma nova institui o que traz consigo uma nova cultura e valores diferentes A inseguran a surgiu por m como fator normal para o momento ou seja medo de perder o emprego de n o atender s expectativas do novo trabalho Isso mostra que ao inv s de sentirem medo confus o v em novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional no meio de trabalho em que est o inseridos REFER NCIA BIBLIOGR F
5. o no campo da orienta o vocacional atingindo n o apenas a escolha da profiss o propriamente dita mas permitindo que o sujeito possa crescer em espontaneidade e autoconhecimento permitindo n o apenas que possa decidir pela carreira a seguir com maior seguran a mas inclusive que possa desempenhar essa profiss o com uma maior espontaneidade liberdade e maleabilidade que s o tra os cada vez mais exigidos pelo mundo contempor neo Desta forma pode se concluir que a utiliza o de t cnicas psicodram ticas em din micas de grupo no programa de orienta o vocacional uma op o que atende aos anseios do homem moderno n o se restringindo a orientar simplesmente uma op o por uma carreira mas permitir o crescimento do sujeito tamb m enquanto pessoa e enquanto ser social Num mundo onde valorizado a capacidade criativa o psicodrama pode indicar com mais espontaneidade e liberdade o caminho a seguir em temos profissionais pode auxiliar a adaptar o homem s exig ncias do mundo atual especialmente quanto a criatividade e comunicabilidade contribuindo para a constri o de uma sociedade mais livre e criativa REFER NCIA BIBLIOGRAFICA ANDREOLA B A Din mica de Grupo Jogo da Vida e Did tica do Futuro 10 ed Petr polis Vozes 1995 BECKER D O que adolesc ncia 10 ed S o Paulo Brasilience 1993 BOCK AM B etall A Escolha Profissional em Quest o S o Paulo Casa do Psic logo 1995 BOHOSLAVSKY R Vocacio
6. Human Competence Engeneering Worhty Performance 1978 HAMEL G amp PRAHALAD C K Competindo pelo Futuro estrat gias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanh Tradu o de Outras Palavras Rio de Janeiro 1995 HAY Consultoria Apostila sobre Remunera o por Compet ncias elaborada para Abril S A 1997 KOUZES J M amp POSNER B Z Credibilidade como conquist la e mant la perante clientes funcion rios e colegas e o p blico em geral tradu o Luiz Fraz o Filho Rio de Janeiro Campus 1994 LAPA W Termo Intelig ncia Uma pesquisa sobre conceitua o e sua mensura o junto psic logos pedagogos e estudantes de psicologia Disserta o de Mestrado Universidade Mackenzie S o Paulo 1997 LEVITT T Repensando a Ger ncia tradu o de Nivaldo Montigelli Rio de Janeiro Campus 1991 L DKE M et al Pesquisa em Educa o abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1986 SENGE P A Quinta Disciplina Best Seller Century Business 1991 SILVA A P et al Mirador Internacional Encyclopedia Britannica do Brasil Publica es ltda Cia Melhoramentos de S o Paulo Ind strias de Papel 1976 VAN DE VELDE J S V As representa es Sociais e o desenvolvimento de modelos mentais de competitividade e compet ncia gerencial Projeto de Tese Universidade Mackenzie S o Paulo 1999 p 142 VYGOTSKY L S Cole Michael
7. o dentre outros Estas caracter sticas geralmente s o atribu das filhos adotivos e n o aos filhos biol gicos Contudo a partir deste estudo poss vel observar que os filhos biol gicos apresentam as mesmas necessidades da crian a que um dia foi abandonada e que agora tem um lar uma nova oportunidade de manter uma rela o afetiva em um ambiente familiar Os filhos biol gicos apresentam necessidades e sentimentos como ser aceito amparar solid o separa o amizade inseguran a rebeldia rivalidades fragilidades enfim necessidades que est o ligadas a si pr prios e que nem sempre surgem nas crian as adotivas Assim o que poderia caracterizar filhos adotivos como tendo dificuldades relacionar se afetivamente no novo ambiente familiar n o se generalizam em todos os casos Isto porque os mesmos sentimentos est o presentes em crian as que s o filhos biol gicos e convivem com sua pr pria fam lia REFER NCIA BIBLIOGR FICA Gagno Pellanda Adriana Resumos de comunica es cient ficas Ribeir o Preto SP SBP 1996 Guirado Marlene Institui o e Rela es Afetivas O v nculo e o abandono S o Paulo Summus 1986 Cole o Pedagogia Social Brasil Crian a Urgente S o Paulo IBPS Columbus Cultural Editora Oliveira Juarez C digo Processo Civil Ed Saraiva 14 Edi o Maldonado Maria Tereza Os caminhos do cora o Pais e filhos adotivos S o Paulo Ed Saraiva 1997 ESTUDO DA DEPRESS O
8. o ao seus sentimentos de incapacidade diante do filho e tenta compensar a falta deste afeto atrav s da alimenta o o que acaba gerando no beb uma ang stia que busca ser controlada com um objeto transicional o que prejudica a qualidade da rela o afetiva entre m e beb A m e que trabalha fora a rela o que ela conseguiu estabelecer com a nen m favoreceu para que ela se mostrasse mais adaptada ao meio conseguindo ter um desenvolvimento afetivo mais apropriado Mas a rotina de vida da m e faz com que ela torne a rela o com a nen m muito cindida ora lhe dando total aten o e carinho e ora lhe privando totalmente disto o que dificulta que ela consiga estabelecer uma rela o de confian a com esta m e Diante dos objetivos inicialmente tra ados percebeu se que estes foram atingidos a medida que se notou que o desenvolvimento emocional dos beb s est intimamente ligado ao modo como cada m e independente do tempo que esta permane a com o beb lida com as emo es e ansiedades que podem ser geradas da rela o m e beb de acordo com o seu sistema tencional inconsciente REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS KLEIN M et all Os progressos da psican lise Traduzido por lvaro Cabral 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1952 LYTH I M Considera es sobre o papel materno na sociedade atual S o Paulo 1975 MOREAU A et all A observa o de beb s Os la os de encantamento Traduzido por Francisco Franke Sett
9. 15 abaixo do esperado 2 Medo intenso de engordar 3 Percep o distorcida do peso corporal do tamanho ou da forma do corpo 4 Em mulheres a aus ncia de pelo menos 3 ciclos menstruais consecutivos Este trabalho visa enfocar a psicodin mica da anorexia nervosa principalmente partindo dos pressupostos da An lise Bioenerg tica criada por Alexander Lowen disc pulo de Reich que v o indiv duo como uma identidade funcional ou seja corpo e mente agem como uma unidade no funcionamento do corpo e s o uma unidade no n vel profundo dos processos energ ticos Acreditando se que na anorexia h um distanciamento do corpo e do que emerge do mesmo emo es sensa es desejos e necessidades e que h uma tentativa de controle muito grande destes conte dos atrav s do controle da comida principalmente objetiva se fazer a paciente poder confiar no seu corpo e nos seus sentidos se aliando ao mesmo e n o tentando control los Foi realizado ent o um trabalho de 7 sess es 1 entrevista inicial e 6 sess es de trabalho corporal com uma mulher de 20 anos que sofreu de anorexia Foram feitos exerc cios de auto percep o e sensibiliza o corporais trabalho com desenho respira o da paciente dan a mito e imagens P de ser constatado que a paciente tinha uma respira o superficial um contato perturbado com o corpo baixa auto estima distor o da imagem corporal ins nia etc e uma certa necessidade de ser guiada
10. 1999 1591 p 94 a 101 SILVA D M A Quem ama n o adoece S o Paulo Best Seller 1994 TELES M L S O que depress o Cole o Primeiro Passos S o Paulo Brasiliense 1992 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Psicologia T cnicas de Exames Psicol gico III 1999 WILLIANS X Combatendo a depress o S o Paulo Best Seller 1995 VERIFICA O DAS CARACTER STICAS DE PERSONALIDADE ENTRE UMA CRIAN A TIDA COMO HIPERATIVA E UMA SEM AS CARACTER STICAS DE HIPERATIVIDADE ATRAV S DE UM ESTUDO DE CASO COM A UTILIZA O DO TESTE WARTEGG VILLALVA C DE T O objetivo do trabalho o de levantar as caracter sticas de personalidade de uma crian a hiperativa podendo assim compara la com uma crian a da mesma idade n vel s cio econ mico cultural e escolar por m sem o perfil hiperativo utilizando o teste Wartegg como principal fonte para os resultados Wartegg um instrumento investigador norteando a es diagnosticas um teste projetivo que pode ser aplicado em qualquer prop sito desde que o sujeito saiba desenhar a folha do teste composta por oito quadrados chamados Campos em cada um deles h uma linha incompleta chamada de est mulos o desenho deve incluir esse estimulo Os crit rios de an lise considerados s o a ordem em que foram realizados os desenhos a clareza dos desenhos a riqueza dos detalhes e a dura o total do teste ou seja o tempo que a crian a leva para execu o do tes
11. 4ed Belo Horizonte Peniel 1980 GIL A C M todos e T cnicas de Pesquisa Social 4ed S o Paulo Atlas 1994 GRUNER L Drogas Os Jovens Desafiam o Imp rio do Mal 3ed Rio de Janeiro CPAD 1997 O FANATISMO RELIGIOSO SUAS INFLU NCIAS NA CRIMINALIDADE RAGAZZO C M R Objetivo Observar as caracter sticas de um fan tico saber como a religi o pode comandar a vida de um indiv duo e um grupo comprovar se um fan tico religioso pode levar uma multid o de adeptos a cometer crimes e causar transtornos ao Estado Desenvolvimento A an lise quantitativa foi realizada atrav s de trechos do filme A Guerra de Canudos produzido por Mariza Le o e um filme de Sergio Rezende A guerra de Canudos se passa num momento cr tico de mudan as pol ticas no Brasil a Proclama o da Rep blica onde quem mandaria no pa s n o seria mais a fam lia real o rei e sim o Presidente com isso come a a Ter cobran as de impostos o casamento civil coisas que a igreja contra Antonio Conselheiro inicia sua peregrina o pelo sert o nordestino arrebanhando fi is pois dizia num mundo novo sem injusti as sociais onde Deus os guiaria para a salva o eterna com palavras bonitas convence o povo e este acredita na lideran a de Conselheiro e come am a causar tumultos rebeli es e a infligir a lei causando muitos danos ao Estado j que tem que ser deslocado v rias expedi es de soldados para combater a sociedade aut noma e
12. Ano 7 n 10 p 102 112 COSTA R P 1994 Os onze sexos as m ltiplas faces da sexualidade humana S o Paulo SP Gente GTPOS Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orienta o Sexual 1998 Adolesc ncia e Vulnerabilidade Projeto Trance essa Rede S o Paulo SP lbum MINIST RIO DA SA DE 1998 In Revista Veja Ed Abril 28 10 98 S o Paulo SP Ano 31 n 43 p 114 121 1999 In Jornal da Tarde 11 06 99 S o Paulo SP Ano 34 p 16A POLIZZI V P 1998 In AIDS refletindo sobre as dificuldades na preven o Instituto de Infectologia Em lio Ribas S o Paulo SP 25 11 1998 Mesa redonda PROGRAMA DE DST AIDS DO MUNIC PIO DE S O PAULO 1997 Boletim Epidemiol gico de AIDS S o Paulo SP Ano 1 n 1 SANCHES R M 1997 Escolhi a vida desafios da Aids mental S o Paulo SP Olho d gua SCOTT J 1995 G nero uma categoria til de an lise hist rica Recife PE SOS Corpo p 71 99 VILLELA W 1996 Oficinas de sexo mais seguro para mulheres abordagens metodol gicas e de avalia o S o Paulo SP NEPAIDS 1993 Considera es sobre a preven o da AIDS entre as mulheres In ABIA Rio de Janeiro RJ Ano 7 jan 1993 p 1997 Por uma perspectiva feminista frente epidemia de AIDS entre as mulheres In Jornal da redesa de S o Paulo SP n 14 dez 1997 p 3 4 O PAPEL DO OLFATO E DO PALADAR NOS RITUAIS DE SEDU O PREFER NCIAS MASC
13. Barcelona Ariel S A 1986 cap 1 2 e 7 HUNZIKER M H L Desamparo animal um modelo animal de depress o in revista Psicol gica teoria e pesquisa Bras lia 1993 vol 9 p 487 489 JAKOBUS F e BUYTENDIJK J The mind of the dog New York arno Press Any times Company 1973 Cap IV SOUZA A M e ADES C Atribui es de Cogni o e afeto mente animal artigo publicado no II Simp sio de Inicia o Cient fica USP CNPQ 1994 YOUNG P T Emotion in man and animal New York John Why 1948 cap II FOGLE B 100 perguntas que seu c o faria ao veterin rio se ele pudesse falar trad Maria de F tima Marques S o Paulo Nobel 1993 CHEVALIER J Dicion rio de Simbolo mitos sonhos costumes gestos formas figuras cores n meros trad Vera Costa e Silva 10 ed Rio de Janeiro Jos Olimpio STRESS NO HANDBALL FEMININO UNIVERSIT RIO CURTIS V F DEM Este trabalho baseia se em buscar os momentos de maior recorr ncia de Stress dentro do Handball Feminino Universit rio Seu prop sito de auxiliar os t cnicos a n o gerar um alto n vel de ansiedade nas atletas melhorando seu desempenho e diminuindo o desgaste f sico e psicol gico Este projeto foi realizado com o time principal da Associa o Atl tica Acad mica Mary Annesley Chamberlain das Faculdades de Filosofia Letras Tradutor e Int rprete Educa o e Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie com uma amostra de 12 atletas
14. Bornheim G A Sartre Metaf sica e Existencialismo 2 Ed S o Paulo Perspectiva 1984 Fadiman J amp Frager R Teorias da Personalidade S o paulo Harper 1979 Freud S Artigos Sobre Metapsicologia 1914 1918 Vol XIV Rio de Janeiro Imago 1969 Freud S O Ego e o Id e outros trabalhos 1923 1925 vol XIX Rio de Janeiro Imago 1969 Freud S Al m do Princ pio do Prazer 1920 1922 Vol XVIII Rio de Janeiro Imago 1969 Freud S O Mal estar da Civiliza o 1927 1931 vol XXI Rio de Janeiro Imago 1969 Laplanche J amp Pontalis J B Vocabul rio de Psican lise 7 ed Paris Press Universitares 1983 Moutinho L D S Sartre Psicologia e Existencialismo S o Paulo Brasiliense 1995 1995 Perdig o P Exist ncia e Liberdade Porto Alegre L amp PM 1995 Rappaport C R Temas B sicos de Psicologia Teorias da Personalidade em Freud Reich e Jung S o Paulo E P U 1984 Sartre J P O Ser e o Nada Ensaio de Ontologia Fenomenol gica Petr polis Vozes 1997 Bornheim G A Sartre Metaf sica e Existencialismo 2 Ed S o Paulo Perspectiva 1984 Fadiman J amp Frager R Teorias da Personalidade S o paulo Harper 1979 Freud S Artigos Sobre Metapsicologia 1914 1918 Vol XIV Rio de Janeiro Imago 1969 Freud S O Ego e o Id e outros trabalhos 1923 1925 vol XIX Rio de Janeiro Imago 1969 Freud S Al m do Princ pio do Prazer 1920 1922 Vol XVIII Rio de Janeiro Imago 19
15. C Desenvolvimento da Personalidade S o Paulo tica 1987 S rie Principius v 123 BYINGTON C Estrutura da Personalidade Persona e Sombra S o Paulo tica 1988 S rie Principius v 135 CHARLIER R C O retorno do tr gico em Nelson Rodrigues dionisismo e alteridade S o Paulo 1999 Tese Doutorado Psicologia Cl nica Pont fica Universidade Cat lica de S o Paulo CHAU M Repress o Sexual Essa Nossa Des Conhecida 12 ed S o Paulo Brasiliense 1991 HARDING M E Os Mist rios da Mulher S o Paulo Edi es Paulinas 1970 Col Amor e Psiqu MOTT L O Sexo Proibido Virgens Gays e Escravos nas Garras da Inquisi o Campinas Papirus 1988 PAIVA V Evas Marias Liliths Am lias Diadorins Rebordosas Caminhos Singulares da Identidade Feminina no Patriarcado em Crise S o Paulo 1986 286p Tese Mestrado Instituto de Psicologia Universidade de S o Paulo RODRIGUES N O melhor do romance contos e cr nicas Sele o e apresenta o Ruy Castro S o Paulo Cia Das Letras 1993 RODRIGUES N Teatro completo Organiza o de S bato Magaldi Rio de Janeiro Nova Fronteira 1981 Vol 1 2 3 e 4 RODRIGUES N Asfalto Selvagem Engra adinha seus amores seus pecados S o Paulo Cia Das Letras 1994 ULSON G O M todo Junguiano S o Paulo tica 1988 S rie Principius v 131 SICUTERI R Lilith a Lua Negra Trad Norma Telles e J Adholpho S Gordo Rio de Janeiro Paz e Ter
16. Cobra Norato 1974 LEMOS R Quarenta A Idade da Loba 14 ed S o Paulo Globo 1998 PINCUS L amp DARE C Psicodin mica da Fam lia Porto Alegre Artes M dicas 1981 RAPPAPORT C R FIORI W DAVIS C A Idade Escolar e a Adolesc ncia S o Paulo Ed EPU 1982 v 4 SALLUM E amp MATTOS L Puberdade e Menopausa Criam a Guerra dos Horm nios em Casa Folha de S o Paulo 25 03 1996 SEIXAS A M R Sexualidade Feminina Hist ria Cultura Fam lia Personalidade amp Psicodrama S o Paulo SENAC 1998 SHEEHY G Passagens Crises Previs veis da Vida Adulta 16 ed Rio de Janeiro Livraria Francisco Alves 1998 TIBA I Puberdade e Adolesc ncia Desenvolvimento Biopsicossocial S o Paulo gora 1986 Adolesc ncia O despertar do Sexo S o Paulo Gente 1994 GRAVIDEZ NA ADOLESC NCIA EFEITOS PSICOL GICOS REIS J B G A mulher ao longo da hist ria teve sua evolu o na familia e na sociedade Quando adolescente a mulher passa por uma s rie de transforma es f sicas e emotivas envolvendo um per odo conturbado e de incertezas Esta pesquisa discuti a problem tica da adolescente que engravida e que passa pela experi ncia de uma gravidez precoce com seus aspectos psicol gicos enfrentando a fam lia e a sociedade O objetivo deste trabalho o de conhecer os efeitos psicol gicos da gravidez na adolesc ncia O m todo aqui utilizado foi o de pesquisa qualitativa atrav s de entrevistas semi abertas
17. Interventions th rapeutiques br ves avec parents et enfants Psychiatrie de 1 Enfant 1974 17 1 CRAMER B Profiss o Beb S o Paulo Martins Fontes 1993 CRAMER B PALACIO ESPASA F T cnicas Psicoter picas M e Beb Porto Alegre Artes M dicas 1993 FREUD S Sobre o Narcisismo uma introdu o Edi o Eletr nica Brasileira das Obras Psicol gicas Completas Rio de Janeiro Imago 1997 MAHLER M O Processo de Separa o Individua o Porto Alegre Artes M dicas 1990 PALACIO ESPASA F Indications et contre indications des approaches psycoth rapeutiques br ves des enfants d ge pr scolaire et de leurs parents Neuropsychiatrie de Enfance et de 1 Adolescence 1984 ROSA J T Atualiza es Cl nicas com o teste de rela es objetais de Phillipson Santo Andr Lemos 1995 WINNICOTT D W Da Pediatria Psican lise S o Paulo Francisco Alves 1978 Orientador a Sueli Galego de Carvalho UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO DA ANOREXIA NERVOSA ATRAV S DE T CNICAS E M TODOS CORPORAIS CAMARGO A S DE O objetivo do presente trabalho propor um tratamento para a anorexia nervosa atrav s de t cnicas e m todos que ajam diretamente no corpo da paciente fazendo a entrar em contato com suas sensa es corporais emo es e necessidades Os 4 crit rios diagn sticos para a anorexia nervosa atualmente s o 1 Recusa em manter o peso corporal acima de um peso m nimo normal para a idade e a altura
18. M Psicoterapia Breve 2 Ed S o Paulo EPU 1986 LEMGRUBER V B Psicoterapia Breve A T cnica Focal 3 Ed Porto Alegre Artes M dicas 1990 MALAN D H Psicoterapia individual e a Ci ncia Psicodin mica Juchem Porto Alegre Artes M dicas 1983 ESTUDO INTRODUT RIO SOBRE PROCESSO DE T RMINO EM PSICOTERAPIA BREVE LIMA L C Tendo em vista que a quest o temporal de limitar a dura o do processo terap utico traz para este um dado concreto real e que provavelmente influenciar no alcance dos objetivos propostos este trabalho tem como objetivo conhecer a maneira como o processo de t rmino em psicoterapia breve est sendo entendido pelos pacientes e conduzido pelos terapeutas na Cl nica Psicol gica do Mackenzie Investiga as vertentes como o estabelecimento e a comunica o do t rmino o manejo de ambos e a rea o dos pacientes diante desses Primeira parte constitu da de pesquisa documental com prontu rios de pacientes atendidos em Psicoterapia Breve de Adultos durante o ano de 1997 cuja idade variava entre 25 35 anos de ambos os sexos que tiveram os processos conclu dos ou interrompidos A segunda parte constou de question rios com terapeutas estagi rios do curso de Psicologia da Universidade Mackenzie que haviam passado pelo atendimento de psicoterapia breve de adultos no semestre anterior Conclui que h pouca informa o dispon vel na literatura assim como nos prontu rios e fornecidas pelos terapeutas esta
19. Porto Alegre Artes M dicas 1993 SIMON Ryad Do diagn stico psicoterapia breve Jornal Brasileiro de Psiquiatria v 45 n 7 p 403 408 1996 SIMON Ryad Psicologia Cl nica Preventiva Novos Fundamentos S o Paulo EPU 1989 Psicologia YOSHIDA Elisa M P Psicoterapias Psicodin micas Breves e crit rios Psicodiagn sticos S o Paulo EPU 1990 YOSHIDA Elisa M P COELHO FILHO Joaquim G EN AS Maria Leonor Espinosa e XAVIER Ione A Exerc cio de Psicoterapia Breve em Institui es de sa de de Campinas SP Revista de Psicologia Hospitalar v 4 n 1 p 20 25 jan jun 1994 DESIST NCIA EM PSICOTERAPIA BREVE PESQUISA DOCUMENTAL E PERSPECTIVA DO PACIENTE CHILELLI K B Este trabalho estuda a desist ncia de pacientes em psicoterapia breve visto que um assunto pouco pesquisado e de grande import ncia devido ao grande ndice de ocorr ncia Foram consultados os prontu rios de 21 pacientes de ambos os sexos com idades entrel3 e 68 anos que no primeiro semestre de 1997 realizaram psicoterapia breve na cl nica psicol gica da Universidade Mackenzie Foram levantadas informa es como n o do prontu rio nome do sujeito sexo idade escolaridade estado civil n o de sess es previstas n o de sess es realizadas n o de faltas sess es que ocorreram as faltas queixa foco e motivo da interrup o Ap s este levantamento inicial os sujeitos foram contata
20. a baixa estima depress o e tristeza Observou se que para o grupo 1 a Psicologia vista como um elemento de contribui o onde 40 dos ministradores consideraram a Psicologia como uma ferramenta que auxilia a compreens o da alma Diferentemente no grupo 2 a Psicologia colocada de forma antag nica onde os processos divinos n o se misturam aos processos humanos Observou se que h uma cis o entre o divino e o profano onde o processo psicoterap utico n o compreendido como fator de mudan a processual uma vez que n o fundamentado biblicamente tratando apenas dos efeitos como um paleativo para os sofrimentos da alma de onde se corrobora a alta valoriza o da a o espiritual para que haja Cura Interior Na pesquisa evidenciou se pouco conhecimento da pr tica da psicoterapia e de seus conceitos O processo de Cura Interior tem realizado o papel do tratamento emocional e espiritual necess rios uma popula o carente e resistente s alternativas seculares da Psicologia Ao longo do processo de pesquisa bibliogr fica observou se paralelos da Cura Interior em suas pr ticas emp ricas com a psicologia Junguiana em especial conceitos como Individua o Inconsciente Coletivo e arqu tipos O que s o as religi es S o sistemas psicoterap uticos E o que fazemos n s psicoterapeutas Tentamos curar o sofrimento da mente humana do esp rito humano da psique assim como as religi es se ocupam dos mesmos proble
21. ainda um sentimento de impot ncia frente a sua doen a f sica e fragilidade Sendo assim pode se dizer que embora a interna o tenha um efeito negativo sobre o desenvolvimento emocional de cada indiv duo n o pode ser considerada uma determinante no que se refere a capacidade para se envolver com o outro e desenvolver um senso moral A dificuldade maior hoje em dia est na estrutura o de uma outra Institui o chamada FAM LIA REFER NCIA BIBLIOGR FICA BOWLBY J 1952 Cuidados Maternos e Sa de Mental Tradu o Vera L cia Baptista de Souza e Irene Rizzini 3 edi o S o Paulo Martins Fontes 1995 CHARLES C M Piaget Ao Alcance dos Professores Tradu o da prof Ingeborg Strake Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1975 FREUD S 1923a As duas classes de instinto In Edi o standard brasileiras das Obras Completas de Sigmund Freud Rio de Janeiro Imago 1980 V XIX p 53 60 1923b O ego e o superego In Edi o standard brasileiras das Obras Completas de Sigmund Freud Rio de Janeiro Imago 1980 V XIX p 41 51 1930 O mal estar na civiliza o In Edi o standard brasileiras das Obras Completas de Sigmund Freud Rio de Janeiro Imago 1980 V XXI p 81 177 KLEIN M A Psican lise de Crian as Tradu o Liana Pinto Chaves Rio de Janeiro Imago 1997 WINNICOTT D W 1946 Alguns aspectos psicol gicos da delinqu ncia juvenil Priva o e Delingii ncia Tr
22. doen a e os outros RJ Zahar Editores 1971 251p SOUZA Audrey S L de Pensando a inibi o intelectual perspectiva psicanal tica e proposta diagn stica S o Paulo Casa do Psic logo 1995 122p Orientador a Walter Lapa CURA INTERIOR UMA AN LISE DOS PROCESSOS DE CURA INTERIOR E SEUS PARALELOS COM A PSICOLOGIA MENDES F D P DEC O objetivo do trabalho foi realizar uma an lise de processos emp ricos promovidos por movimentos religiosos focalizando o processo de Cura Interior e seus paralelos com a psicologia Cura Interior descrito como um processo cuja caracter stica fundamental a associa o entre os conte dos emocionais e a expectativa da interven o divina Para que haja a efetiva o da cura o componente especial a a o sobrenatural espiritual Realizou se uma pesquisa de campo para se constatar o significado da Cura Interior e as respectivas associa es com a psicologia compreendidas pelos que se submeteram ao processo e tamb m por seus ministradores Considerou se importante a elabora o de um question rio analisando se quantitativamente e qualitativamente A amostra foi dividida em dois grupos grupo 1 de ministradores e grupo 2 de pessoas que submeteram se ao processo de Cura Interior Observou se As dificuldades de ajustamento emocionais s o os principais motivos da busca de Cura Interior onde 35 da amostra do grupo 2 apresentou como causas das dificuldades a ansiedade inseguran
23. mica do Trabalho S o Paulo Atlas 1994 FERNANDES E C Qualidade de Vida no Trabalho S o Paulo Vozes HINDEL T Como reduzir o estresse S o Paulo PubliFolha 1999 LIMONGI FRAN A A C e RODRIGUES A L Stress e Trabalho guia b sico com abordagem psicossom tica S o Paulo Atlas 1997 LIMONGI GASPARINE A C F Era uma vez um certo Lambari um estudo sobre respostas psicossom ticas na empresa desde o psicol gico a revela o social Disserta o de Mestrado defendida na Pontif cia Universidade Cat lica S o Paulo 1989 REGIS OLIVEIRA M L Stress Ocupacional do Executivo rela o entre geradores de stress na vida profissional e estado de sa de Disserta o de Mestrado defendida na Universidade de S o Paulo S o Paulo 1996 Orientador a C lia M Klouri PSICAN LISE O AVESSO DA MEDICINA DEL GRANDE P H O que motivou o presente estudo foi uma cita o de Lacan em 1966 na confer ncia sobre Psican lise e Medicina no qual este autor descreve a Psican lise enquanto avesso da Medicina Atrav s de um levantamento bibliogr fico a partir de textos de Freud Lacan estudamos a teoria psicanal tica na qual foram revisados alguns conceitos quando referidos ao contexto Hospitalar e conclu mos que o discurso m dico opon vel ao discurso psicanal tico e o encontro entre m dicos e psicanalistas dentro de uma institui o de sa de s poss vel a partir dessa antinomia radical entre
24. o suscita o de confian a para o beb Portanto nos casos estudados a m e foi a grande respons vel pelas dificuldades cognitivas de seu filho REFER NCIA BIBLIOGR FICA BETTELHEIM Bruno Uma vida para seu filho Tradu o Maura Sardinha e Maria Helena Geordane 24 edi o Rio de Janeiro Editora Campus 1988 BION Wilfred R O aprender com a experi ncia Rio de Janeiro Imago editora 1991 BOWLBY John Cuidados maternos e sa de mental Tradu o Vera L cia Baptista e Irene Rizzini 3 edi o S o Paulo Martins Fontes 1995 ERIKSON ERIK H Inf ncia e Sociedade 2 edi o Rio de Janeiro Zahar Editores 1976 WINNICOTT Donald W Tudo come a em casa Tradu o Paulo Sandler 1 edi o S o Paulo Martins Fontes 1989 WINNICOTT Donald W Os beb s e suas m es Tradu o Jefferson Luiz Camargo 4 edi o S o Paulo Martins Fontes 1994 Orientador a Tereza Marques de Oliveira O LUGAR QUE OCUPAM O PRIMEIRO O SEGUNDO E O TERCEIRO FILHO NO UNIVERSO FANTASM TICO MATERNO DIFEREN AS DE PROJE O QUE DEFINEM A RELA O M E E FILHO BARROS I P M DE O objetivo do trabalho o de investigar a qualidade e quantidade das proje es em rela o gravidez e partir disto tra ar os lugares ocupados pelos filhos no universo fantasm tico materno entendendo o que est representando a vinda destes A futura mam e est longe
25. rios para escolha de participantes foram seis mulheres na fase da maturidade casadas com pelo menos uma filha adolescente pertencentes classe m dia O instrumento utilizado foram entrevistas semi abertas que foram gravadas As entrevistas foram realizadas na casa das participantes Tiveram a dura o entre 25 minutos e 1 hora e 13 minutos Ao chegar ao final de nossa pesquisa percebemos que alcan amos o nosso objetivo Observamos que as mulheres tentam suprir no seu papel de m es o que sentiram falta em suas pr prias adolesc ncias Por exemplo as m es que tiveram pais r gidos tentam ser amigas de suas filhas conversando sobre d vidas que elas mesmos tiveram O fato das m es terem vivenciado determinadas situa es em suas adolesc ncias ajudam nas a compreender o que ocorre na adolesc ncia de suas filhas Por exemplo m es que foram rebeldes reconhecem que as filhas tamb m podem ser e procuram conversar com elas As m es que puderam ver com bons olhos suas transforma es corporais durante as suas adolesc ncias conseguem acompanhar com satisfa o e alegria as transforma es corporais de suas filhas Outro aspecto significativo dessa pesquisa que tamb m diz respeito ao estudo bibliogr fico que fizemos a fase do ninho vazio em que as m es percebem que est o perdendo suas crian as e que j n o s o as pessoas mais importantes da vida delas O luto pelo corpo jovem perdido faz com que as m es sintam sauda
26. sica Apolo Orfeu e outros Para Jung a Gr cia o ber o da civiliza o ocidental e como foi substitu da ficou sepultada no nosso inconsciente formando o inconsciente coletivo N o s a civiliza o grega como tamb m a primitiva e o som universal Oque para os gregos eram verdades para Jung s o representa es arquet picas A pesquisa de campo consistiu em submeter quatro grupos de quatro pessoas separados por idade quatro tipos de m sica Pedi que representassem pictoricamente seus sentimentos e depois discutimos suas representa es e sentimentos O que Jung descreve como processo de individua o indo desde o inconsciente coletivo at a consci ncia poss vel de ser visualizado nesta amostragem Apesar do processo descrevido por ele se dar individualmente Diante disto percebi que as m sicas e suas representa es v o tocar cada um de maneira coletiva ou individual conforme seu est gio ps quico Nos casos estudados o est gio ps quico corresponde idade cronol gica por m nem sempre se dar desta forma E assim posso pensar que a utiliza o da m sica no trabalho terap utico pode ser mais um instrumento facilitar do processo de individua o atrav s da viv ncia dos s mbolos pessoais que ela permite promovendo a representa o e a conseq ente conscientiza o REFER NCIA BIBLIOGR FICA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Psicologia Programa de Inicia o Cient fica e
27. tica at ent o exposta uma investiga o do narcisismo com a cultura e por fim uma breve explana o a respeito de mecanismos narcisistas e a forma como utilizam o outro para que haja uma valoriza o da imagem do pr prio indiv duo numa abordagem psicanal tica mais ortodoxa e em seguida em uma mais kleiniana Em cima de toda essa teoria foi feito um question rio padr o para que fosse investigada a ocorr ncia dos fen menos descritos principalmente os que se apresentavam na ltima parte da teoria propiciando uma maior clarifica o do tema principalmente no que se refere a algumas quest es que n o ficaram claras durante a parte te rica Foram pegos apenas dois casais para essa pesquisa Isto significa que quatro indiv duos com idade entre vinte e trinta anos foram analisados qualitativamente atrav s das respostas que deram ao question rio Devido a quest o do sigilo que foi tratada com os sujeitos no trabalho h uma apresenta o da s respostas juntamente com as an lises H portanto uma apresenta o da din mica de cada um no que se refere ao relacionamento com o outro relacionado ao seu narcisismo A an lise dos quatro indiv duos possibilitou que algumas conclus es a respeito do narcisismo fossem tiradas A seguir ser o faladas as mais importantes O narcisismo n o s atua no relacionamento homem mulher prejudicando o mas muitas vezes o propiciando como dito em uma das teorias realmente o narcisismo
28. vivenciando no real Na poca que estamos vivendo tudo est acontecendo muito rapidamente principalmente com a entrada da inform tica internet tudo fica muito mais f cil por m as pessoas n o conseguem acompanhar este ritmo ficando perdidas sem saber o que fazer deslocadas desorientadas A partir dessa realidade que entra o papel do programa de orienta o vocacional com o objetivo de colocar as pessoas em grupos din mica de grupo para refletirmos e agirmos de forma mais adequada conforme cada tipo de pessoa psicodrama espontaneidade pap is Foi percebido no decorrer dessa trabalho o quanto importante as pessoas se conhecerem melhor obter um auto conhecimento juntamente com outras pessoas para poder estar percebendo e aceitando suas igualdades e diferen as seus pontos fracos e fortes ou seja a aceita o de si do outro a fim de poder se adequar as situa es e a vida principalmente no que se refere a profissionaliza o que um a etapa de nossas vidas primordial pois a profiss o acaba refletindo na aceita o da identidade maneira de ver o mundo e participar dele Dessa forma junta se a tarefa de orientar a responsabilidade de lidar com pessoas em constantes transforma es em um ambiente totalmente din mico Deve se procurar formar pessoas adapt veis a um mundo em mudan as e predispostas a desempenhar diferentes pap is profissionais O processo de Orienta o Vocacional deve al m d
29. 2 AMARO J W F Psicoterapia e Religi o S o Paulo Lemos Editorial 1996 ALVES R O que religi o S o Paulo Ars po tica 1996 ABSTEN O DE DROGAS DECORRENTE DA INICIA O RELIGIOSA PORTO S B O objetivo do trabalho de mostrar at que ponto a igreja importa na cura de dependentes de drogas E quais os fatores que os levam a procurar uma determinada religi o A religi o surge em situa es em que a confian a diminui surgindo a necessidade de alguma coisa a que nos possamos agarrar e apelar Conseguir de alguma forma a confian a atrav s de uma f cheia de animo num grande poder ou aceita o ou de esperan a de que de um modo ou outro o mundo est conosco e n o contra n s Atrav s de algumas pesquisas pude encontrar o Esquadr o da Vida E V uma entidade filantr pica Evang lica com o objetivo de ser instrumento para recupera o dos dependentes de drogas O E V trata a mente e emo es de pessoas carentes e sem estrutura emocional adequada A entidade utiliza os valores e princ pios respaldados atrav s da B blia buscando tirar por algum tempo a pessoa do meio social que vive para assim trabalhar na sua recupera o N o usam rem dios durante o tratamento e a porcentagem de recupera o chega a n veis bastantes favor veis Foram realizadas entrevistas informais tendo como objetivo b sico a coleta de dados obtendo uma vis o geral do problema pesquisado Participaram da pesquisa 10 indiv
30. 3 ED S O PAULO PERSPECTIVA 1992 LAJONQUI RE L Para Repensar as Aprendizagens de Piaget Freud 8 ed Petr polis Vozes 1999 MANNONI M A PRIMEIRA ENTREVISTA EM PSICAN LISE 17ED RIO DE JANEIRO CAMPUS 1980 MAZET P amp STOLERU S MANUAL DE PSICOPATOLOGIA DO REC M NASCIDO PORTO ALEGRE ARTES M DICAS 1990 MURRAY H TESTE DE APERCEP O TEM TICA TAT S O PAULO ED MESTRE JOU 1976 ROSENBERG A M S O LUGAR DOS PAIS NA PSICAN LISE DE CRIAN AS S O PAULO ESCUTA 1994 O SU C DIO A FALTA DE ELABORA O DO LUTO PELA PERDA REAL DO OBJETO BOLOGNESI R O objetivo do trabalho investigar se um dos fatores que pode ser motivador para um indiv duo se suicidar a falta de elabora o do luto pela perda real do objeto o que tal impossibilidade de elabora o estaria vinculado a perda do primeiro objeto o seio citado por Melanie Klein Para a realiza o da pesquisa foram selecionados sete prontu rios de pacientes da cl nica Psicol gica da Universidade Mackenzie numa faixa et ria entre 25 a 60 anos de idade de ambos os sexos os quais possu am id ias suicidas ou haviam tentado o suic dio Para uma maior compreens o dos casos foram destacados alguns itens como a queixa isto o que levou o individuo a procurar a cl nica se j teve id ias suicidas tentativas de suic dio os meios utilizados ou fantasiados para execut lo experi ncias de perdas reais ou simb licas e tratamento com rem di
31. BIBLIOGR FICA JUNG Carl Gustav O segredo da flor de ouro Wilhelm R tradu o e Dora Ferreira da Silva Petr polis 10 ed Vozes 1999 JUNG Carl Gustav O eu e o inconsciente tradu o de Dora Ferreira da Silva Petr polis Vozes 19987 JUNG Carl G O homem e seus s mbolos Colaboradores M L von Franz Joseph L Henderson Jolande Jacobi Aniela Jaf Tradu o Maria Lucia Pinho 16 ed brasileira Ed Nova Fronteira S A Rio de Janeiro 1964 PAULA Adriana Wenzel de Rituais Modernos e Processo de Individua o Trabalho de Gradua o Interdisciplinar Universidade Mackenzie S o Paulo 1997 REIS Alberto Olavo Advincula Teorias da personalidade em Freud Reich Jung Lucia Maria Azevedo Magalh es Waldir Louren o Gon alves EPU S o Paulo 1984 REIS Leticia Vidor de Souza O mundo de pernas para o ar a capoeira no Brasil Publisher Brasil S o Paulo 1997 SANTOS Valdenor Silva dos Conversando nos bastidores com o Capoeirista 1 ed Editora Parma LTDA S o Paulo 1996 SILVEIRA Nise da Jung Vida e Obra 16 ed rev Rio de Janeiro Paz e Terra 1997 Cole o Vida e Obra REVISTA Capoeira Arte e luta Brasileira ed Adriano Chediak S o Paulo ano II n 04 Orientador a Jumara Silvia V V Vieira COMPET NCIAS HABILIDADES E TALENTO BETTARELLO M N O presente trabalho tem por objetivo investigar como diversos gerentes de grandes empresas definem um gerente de
32. Desde pequeno Dal encontrou na pintura a liberdade de express o provavelmente tentando conhecer se e se compreender Encontrou nos sonhos um processo il gico mas inquestion vel verdade da satisfa o que buscava mas impossibilitado a concretiza o e talvez confuso para si mesmo o seu real querer Se concentrarmos em teorias psicanal ticas e psicol gicas a quest o que mais envolvia Dal em seus devaneios eram de conte do sexual e o que se apresenta na maioria de suas obras incluindo pinturas esculturas esbo os n o publicados com exce o dos trabalhos encomendados como de Hitchcock e Disney Sua hist ria de vida mostra claramente os conte dos reprimidos os mesmos que s o representados em seus quadros o que poderia explicar a sua constante busca da satisfa o Quanto ao seu papel sexual apesar de estar definido socialmente concretizando um casamento e realizando suas fantasias edipianas com Gala poss vel afirmar que o seu desejo em conquistar o pai n o pode ser elaborado A perda durante esta conquista fez com que buscasse os amigos com tra os semelhantes por m a sexualidade parecia estar ainda confusa Dentre suposi es n o seria o objetivo deste trabalho avaliar a prefer ncia sexual do artista por m como foi poss vel ser visto anteriormente conte dos masculinos e femininos quanto aos desejos representados puderam ser encontrados na obra como tamb m o poss vel em muitas outras Seguindo um
33. Evolutiva do Self Teresinha Batista Santos 10 edi o S o Paulo Editora Cultrix 1997 FORDHAM F Introdu o Psicologia de Jung Artur Parreira 2 edi o Editora Verbo 1990 GOLDBRUNNER J INDIVIDUA O A Psicologia de Profundidade de Carlos Gustavo Jung Prof Odilon Jaeger 2 edi o Editora Herder 1961 JUNG C G A Energia Ps quica Pe Dom Mateus Ramalho Rocha 6 edi o Editora Vozes 1997 JUNG C G FRANZ M L von HENDERSON J L JACOBI J JAFF A El Hombre y sus Simbolos Luis Escobar Bareno 1 edi o Editora Aguilar 1969 JUNG C G Fundamentos de Psicologia Anal tica Araceli Elman 8 edi o Editora Vozes 1985 ARQU TIPOS NA ESQUIZOFRENIA MELLO J DE C O presente trabalho tem como objetivo o entendimento de como ocorre a influ ncia do mito na vida das pessoas e na patologia Do mesmo modo constatar a validade das teorias psicol gicas propostas por Jung no campo da doen a mental Tendo como refer ncia o filme Asas da Liberdade parti para a pesquisa da psiquiatria cl ssica sobre esquizofrenias no aspecto descritivo e da psicopatologia junguiana no aspecto din mico Assim foi poss vel demonstrar a teoria a qual o conceito de psicose no presente caso da esquizofrenia catat nica refere se emerg ncia de um complexo que toma o lugar do ego de maneira alienar o restante da personalidade No presente filme vemos que o complexo que tomou conta da personalidad
34. Moderna 1996 KISHIMOTO T M ORG Jogo brinquedo brincadeira e a educa o S o Paulo Cortez 1997 KNAPPE P P Mais do que um jogo teoria e pr tica do jogo em psicoterapia S o Paulo gora 1998 LIMA E C A S O jogo e a constru o do conhecimento na pr escola A utiliza o do jogo na pr escola S o Paulo FDE Diretoria t cnica 1991 S rie Id ias n 10 LIMA L O A constru o do homem segundo Piaget uma teoria da educa o S o Paulo Summus 1984 LOPES M G Jogos na educa o criar fazer jogar S o Paulo Coretez 1999 MOURA M O O jogo e a constru o do conhecimento na pr escola O jogo e a constru o do conhecimento matem tico S o Paulo FDE Diretoria t cnica 1991 S rie Id ias n 10 PIAGET J Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense Universit ria 1994 RAPPAPORT C R Teoria do desenvolvimento v 1 A idade pr escolar v 3 S o Paulo EPU 1981 SANTOS C R Jogos e atividades l dicas Rio de Janeiro Sprint 1998 WAJSKOP G Brincar na pr escola S o Paulo Cortez 1997 LA TAILLE Y Piaget Vygotsky Wallon teorias psicogen ticas em discuss o S o Paulo Summus 1992 A APRENDIZAGEM DA SEGUNDA L NGUA NA PRIMEIRA INF NCIA SILVA A C S O objetivo do trabalho esclarecer as d vidas referente a import ncia da aprendizagem da segunda l ngua na primeira inf ncia e seus beneficios para o futuro mostrando que justamente nesta fase do desen
35. Obras Psicol gicas Completas de Sigmund Freud Edi o Standard brasileira Rio de Janeiro Imago 1996 Garcia Roza L A Introdu o Metapsicologia Freudiana 3 Rio de Janeiro Jorge Zahar 1995 Kant I Os Pensadores S o Paulo Nova Cultural 1999 Lion D As Regras Morais e a tica trad Luis Alberto Peluso Campinas SP Papirus 1990 Piaget J O Ju zo Moral da Crian a S o Paulo Summus 1994 UMA INTRODU O AO TEMA DA LIBERDADE EM FREUD E EM SARTRE NOSEK A S Este trabalho teve como objetivo iniciar um estudo comparativo acerca de duas vis es diferentes do ser humano o pensado por Freud segundo a ptica da psican lise e o elaborado por Sartre de acordo com a vis o existencialista A grande descoberta de Freud seria a exist ncia de processos mentais que s o totalmente inconscientes Introduziu se a sua teoria descrevendo os dois modelos te ricos da estrutura da personalidade a primeira t pica que divide a psique em duas partes consciente e inconsciente e a segunda t pica que sem excluir o primeiro modelo divide a personalidade em tr s regi es id ego e supreego Paralelamente a elabora o da Segunda t pica 1923 Freud inseriu os conceitos de puls o de morte e de vida A puls o de morte seria uma puls o silenciosa que age no homem sem que ele tenha consci ncia A compuls o a repeti o seria a representa o concreta da a o da puls o de morte Assim sendo de acordo com a vis o psicanal tica
36. Org et al A Forma o Social da Mente O desenvolvimento dos Processos Psicol gicos Superiores Martins Fontes S o Paulo 1994 WALTON R E Do controle ao comprometimento no ambiente de trabalho Revista Harvard Business Review mar o abril 1985 O DESEJO DO SABER E SUAS IMPLICA ES PATOL GICAS FOGA A L H O presente estudo tem como objetivos discutir o desejo do saber e sua conex o com a sexualidade infantil bem como buscar a articula o entre o desejo do saber com uma poss vel patologia infantil A partir de an lises o estudo pode contribuir cientificamente para o campo da psicologia e da educa o pois este assunto pode oferecer aos educadores subs dios te ricos psicanal ticos que possibilitariam uma compreens o mais abrangente dos fen menos psicol gicos e mentais um olhar diferente e cient fico das situa es cotidianas de sala de aula e uma interpreta o mais profunda das patologias frente aprendizagem Esta pesquisa procura investigar se h implica es patol gicas quando a crian a busca de forma demasiada o saber bem como a origem do saber Para isso buscou se na literatura atrav s das obras de Freud Kupfer Melaine Klein e Laplanche sendo esta uma pesquisa de abordagem cient fica contempor nea Utilizou se ainda em car ter ilustrativo a vida de Leonardo da Vinci analisado e fundamentado em Freud e Laplanche Pode se concluir que 1 existe uma conex o estreita entre a curio
37. P S PARTO EM M ES PRIMIGESTAS FRAN A R S O trabalho consiste no estudo da din mica de personalidade em m es primigestas O per odo puerperal uma fase de transi o que dura por volta de tr s meses ap s o parto acentuando se em particular no primeiro filho Neste per odo a mulher torna se sens vel confusa at mesmo desesperada a ansiedade normal e a depress o reativa s o comuns A labilidade emocional o padr o mais caracter stico da primeira semana ap s o parto a euforia e a depress o alternam se rapidamente essa ltima podendo atingir grande intensidade O objetivo deste trabalho fazer uma correla o te rica entre conceito de depress o p s parto e a viv ncia de m es que est o com o beb logo no primeiro m s do nascimento levantando os principais sentimentos a intensidade destas emo es e hip teses a cerca das causas que mobilizam este estado afetivo Foram estudados dois casos de m es de primeiro filho e duas m es de segundo filho sendo que a entrevista e o teste foram realizados durante o primeiro m s de vida dos beb s Foi observado que as m es de primeiro filho mostram uma identifica o com o beb com sentimentos de solid o abandono e necessidade de serem apoiadas pela figura materna enquanto que as m es de segundo filho mostraram uma preocupa o maior quanto aceita o da maternidade e o desejo de ter um beb perfeito Foi poss vel concluir que os sentimentos de ang stia no
38. Para a pesquisa foi utilizado um estudo de caso junto ao escrit rio central de uma empresa multinacional situada em S o Paulo na qual realizou se uma entrevista com o profissional do Departamento M dico Os resultados indicam que a hip tese deste trabalho ou seja que a implanta o do programa de qualidade de vida um modo de valorizar colaborador Esta preocupa o da empresa para com o indiv duo pode ser considerada um fator que influencia na eleva o do grau de satisfa o do trabalhador portanto sua produtividade aumenta trazendo benef cios e lucros para a empresa Al m disso decorrente desses cuidados observa se um maior engajamento do trabalhador para com a empresa resultando tamb m numa redu o de absente smo do uso de assist ncia m dica de afastamento por doen as e outros aspectos REFER NCIA BIBLIOGR FICA AZEVEDO Fernando de 4 Cultura Brasileira S o Paulo Melhoramentos 1964 BROWN J A C 4 psicologia social da ind stria S o Paulo Atlas 1972 CHIAVENATTO Idalberto Recursos Humanos ed compacta S o Paulo Atlas 1994 CORADI Carlos Comportamento Humano em Administra o Ed Pioneira COUTO Hudson de A Stress Organizacional sua import ncia consegi ncia para a produtividade e a sa de das pessoas e o papel do administrador de R H R H Informa es Profissionais de Recursos Humanos 5 24 44 9 1987 DAVIS Keith amp NEWSTRON John W Comportamento Humano no
39. Rio de Janeiro Vozes 1994 206p SUCESSO Edina de Paula Bom Trabalho e Qualidade de Vida Rio de Janeiro Dunya 1998 183p WILLIANS Stephen Administrando a Press o para Obter o Desempenho M ximo Uma Abordagem Positiva do Estresse trad Jo o Carlos Hoehne S o Paulo Littera Mundi 1998 137p ESTRESSE PRESS O E DESEMPENHO UM ESTUDO COM OS FUNCION RIOS DAS CENTRAIS DE ATENDIMENTO SPERA S M A O objetivo deste estudo tratar da quest o do estresse no campo profissional e de sua rela o com a baixa produtividade no trabalho O termo estresse um tanto impreciso pois vem sendo utilizado para caracterizar um estado f sico ou ps quico abalado por termos passado por uma situa o dificil ou colocados sob press o Para compreendermos as causas e os efeitos de estresse devemos primeiramente refletir sobre em que contexto o homem atual esta inserido Vivemos numa era de tens o guerras diferen as sociais e os reflexos da crise das ltimas d cadas O homem para manter sua sobreviv ncia deve se adequar as exig ncias de nosso mundo A conjuntura atual traz o grande n vel de desemprego alta competitividade a instabilidade econ mica que s o fantasmas presentes na vida do homem fazendo o ser constantemente tenso e preocupado Al m disso os problemas sociais como criminalidade e crises pessoais a nsia de expans o de satisfa o de auto afirma o e com seu fisico s o preocupa es constantes de nossa civili
40. V A mudan a da cultura organizacional estudo de caso de uma institui o financeira KIKUTI L A forma o em psicologia organizacional um levantamento bibliogr fico MENDES F U Stress e qualidade de vida Orientador a C lia M Klouri DEL GRANDE P H Psican lise o avesso da medicina FURRIEL M M Aspectos psicol gicos da gesta o parto e puerp rio SANTOS R B DOS Crian as com c ncer Orientador a Cibele Freire Santoro ARTEM P A import ncia da fam lia no desenvolvimento da bulimia nervosa uma pesquisa via internet SIEBERT S Transtorno obsessivo compulsivo um estudo dos sintomas que aparecem na queixa Orientador a Dinorah F Gioia Martins AGUIAR S M DE O imagin rio e a cirurgia pl stica est tica um estudo explorat rio DAVID S N O processo de constru o da identidade do negro no brasil o papel da m dia na representa o social MALUF M F DEM A quest o do luto na mulher histerectomizada RABELLO I M Aspectos psicol gicos de mulheres histerectomizadas SOUZA C M dicos e parturientes prim paras no contexto hospitalar uma rela o t o delicada Orientador a Gilberto Ferreira da Silva RODANTE F V M Arte como recurso na orienta o vocacional SILVA R G DA Din mica de grupo e psicodrama contribuindo em um programa de orienta o vocacional VENTURA T R Uma an lise psicodin mica da elabora o do luto pela escolha profissional Orientador a Jo o Gar o
41. W Winnicott destacou a import ncia da exist ncia de uma m e suficientemente boa que efetue uma adapta o ativa s necessidades do beb para poder assim auxili lo a tolerar as frustra es provenientes do gradual processo de percep o e adapta o realidade externa necess rias ao desenvolvimento do aparelho ps quico Este autor desenvolveu o conceito de objeto transicional e discutiu minuciosamente sua fun o no per odo do desmame enfatizando que este acalma os momentos de ansiedade e humores depressivos caracter sticos desta fase na qual o beb busca a integra o das fantasias de seu mundo interno com o que est sendo objetivamente percebido A constru o deste objeto afirma Winnicott depender da fun o da m e suficientemente boa no per odo da depend ncia absoluta Norteando se pela preocupa o quanto prematura separa o da m e o objetivo do trabalho o de investigar a quest o do uso de objetos transicionais em beb s e crian as que desde cerca dos 3 meses idade que antecede o per odo do desmame frequentam uma institui o particular especializada A pesquisa de campo foi realizada com 12 sujeitos de ambos os sexos que passam aproximadamente 10 horas por dia no ambiente institucional Estes foram individualmente observados por um per odo de 1 hora durante 5 dias consecutivos iniciando se a partir do momento de sua chegada institui o situa o esta supostamente considerada como mobili
42. a determinadas caracter sticas consideradas femininas Falta de rituais que demarquem a passagem do universo masculino infantil para o adulto Os potenciais masculinos n o s o desenvolvidos de maneira que sua subjetividade nos encontros com as mulheres fica vazia de afeto e torna se marcada pelo discurso sexual O desempenho sexual outro fantasma que assombra a vida dos homens e faz com que desejem a submiss o das mulheres um reflexo de sua pr pria imobilidade de transforma o do modelo subjetivo Seu universo afetivo est repleto de objetos parciais Tamb m a capacidade de discrimina o de um afeto real mostrou se tornar comprometida pelo modelo de conduta social que emprega sendo dif cil estar pr ximo de uma mulher sem cortej la A matura o afetiva e emocional no homem n o parece progredir e se desenvolver com a mesma velocidade e facilidade da intelectual por fatores sociais o que determina uma defasagem na capacidade de aprecia o e solu o de problemas afetivo emocionais em rela o mulher 4 Referentes aos Pais e Paternidade Pensamos a paternidade como uma forma de modelar a identidade masculina onde cabe aos pais homens a educa o moral e o futuro financeiro aos olhos da sociedade Ser pai encerra uma s rie de prerrogativas nobres que criam um padr o de exig ncia sobre o homem A consci ncia dos homens demonstrou se vazia de conhecimento sobre as representa es e significados da paternidade e o desconhe
43. apresenta de uma forma diferenciada possibilitando assim o sucesso do atendimento REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS BRAIER E A 1991 Psicoterapia Breve de Orienta o Psicanal tica S o Paulo Martins Fontes CORDIOLI A V 1993 Psicoterapias Abordagens Atuais PortoAlegre Artes M dicas DEWALD P 1973 Psicoterapia uma Abordagem Din mica Porto Alegre Artes M dicas EIZIRIK AGUIAR SCHESTATSKY 1989 Psicoterapia de Orienta o Anal tica Porto Alegre Artes M dicas EN AS M L E 1999 Uso da Escala Rutgers de Progresso em Psicoterapia na explora o processos psicoter picos Tese Doutorado Pont fica Universidade Cat lica de Campinas ETCHEGOYEN H 1987 Fundamentos da T cnica Psicanal tica Porto Alegre Artes M dicas GILLIERON E 1993 Introdu o s Psicoterapias Breves S o Paulo Martins Fontes 1986 Psicoterapias Breves LAPLANCHE e PONTALIS 1967 Vocabul rio da Psican lise S o Paulo Martins Fontes LEMGRUBER V 1997 Psicoterapia Breve Integrada Porto Alegre Artes M dicas MALAN D 1983 Psicoterapia Individual e a Ci ncia da Psicodin mica Porto Alegre Artes M dicas YOSHIDA E M P 1990 Psicoterapias Psicodin micas Breves e Crit rios e Psicodiagn sticos S o Paulo E P U 1993 Mudan as psicoterapia e estudos psicossociais Orientador a Marilsa de S Tadeucci A IMPORT NCIA DA PESQUISA DE CULTURA ORGANIZACIONAL ALIADA EMPREGABILIDADE BISMARCHI D Es
44. arte vasta e n o se prende a uma nica regra ou fun o Ela desperta o homem vida de forma subjetiva surpreendente e faz pensar Uma obra de arte pode ser analisada assim como ela criticada Ela pode ser vista com os olhos do artista ou com os olhos do psicanalista Quando se olha com os seus pr prios olhos pode se ver outras perspectivas de mundo que nem um nem outro conseguiu enxergar Na vis o psicanal tica Freud esteve muito presente na obra como uma ilustra o de suas teorias por m artisticamente falando Dal colocou aos olhos do mundo inteiro a sua ess ncia nica e verdadeiramente Dal REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARGAN Giulio C Arte Moderna 1992 S o Paulo Companhia das Letras DESCHARNES R e N RET G Dal 4 Obra de Pintura 1997 S o Paulo Taschen FREUD Sigmund 4 Interpreta o dos Sonhos 1997 Rio de Janeiro Imago Editora FREUD Sigmund Tr s Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade 1997 Rio de Janeiro Imago Editora GOMBRICH E H 4 Hist ria da Arte 1988 4 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara HEGEL Georg W F Os Pensadores A Id ia e o Ideal 1985 S o Paulo Abril Cultural Os Pensadores O Belo Art stico ou o Ideal 1985 S o Paulo Abril Cultural Orientador a Jos Rubens Naime A IDENTIFICA O COM O MITO E SUAS RA ZES MALAGUTI R Mitos e arqu tipos s o partes da Hist ria da Humanidade desde o come o dos tempos quando os homens d
45. com oito participantes m es que engravidaram durante a adolesc ncia Tendo como objetivo compreender a viv ncia precoce da maternidade analisando aspectos anteriores posteriores e da pr pria gravidez na fase da adolesc ncia Desde a antig idade que a mulher pelo fato de gerar amamentar cuidar da prole discriminada e a ela s o destinadas tarefas consideradas menos importantes O ser humano o nico dotado de livre arb trio para julgar cada circunst ncia e decidir se manifesta ou n o o amor que inato nele No papel sexual ao lado do fator biol gico existe o fator psicol gico que vem a ser o resultado do processo de aprendizagem que pode ser volunt rio ou involunt rio Ele adquire essa capacidade de conhecimento atrav s da comunica o verbal convivendo com os membros de sua fam lia na sociedade em geral de forma cultural ou ainda religiosa aprendendo socialmente um papel masculino ou feminino Quando surge a gravidez a adolescente acaba por se refugiar em casa com a m e ou sogra com medo de n o ser bem aceita no grupo ou na turma de que faz parte Toda a viv ncia juvenil interrompida O processo de maturidade da jovem ser alterado pois deixa de viver o seu estatuto de adolescente para viver o de jovem m e Esta altera o no processo de maturidade vai alterar as rela es no seu grupo de conv vio Na medida em que a adolescente se sente fisicamente diferente com a altera o da imagem que tem de si p
46. como devido possuir um alto teor de responsabilidade na obten o e manuten o do sucesso da institui o empresarial Cabe ressaltar ainda a diferencia existente na forma de gest o que varia entre mista e centralizada dependendo da finalidade e do p blico alvo do programa de Treinamento REFER NCIA BIBLIOGR FICA ABRAS Associa o Brasileira de Supermercados A Moderniza o Necess ria In Supermercados 40 anos de Brasil Texto de Marky Rodrigues S o Paulo Ed Abras 1993 Cap I ABRAS Associa o Brasileira de Supermercados Construindo o Cotidiano In Supermercados 40 anos de Brasil Texto de Marky Rodrigues S o Paulo Ed Abras 1993 Cap VI ABRAS Associa o Brasileira de Supermercados O Supermercado Chega ao Brasil In Supermercados 40 anos de Brasil Texto de Marky Rodrigues S o Paulo Ed Abras 1993 Cap II BOOG Augusto Manual do Treinamento e Desenvolvimento ABTD 2 ed S o Paulo MAKRON Books 1994 CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos na Empresa S o Paulo Atlas 1989 V 5 CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos Ed Compacta 5 ed S o Paulo Atlas 1998 DAVIS Frank Stephen Benef cios e Servi os aos funcion rios S o Paulo Ed STS FERREIRA Paulo Pinto Administra o de Pessoal 1 ed S o Paulo Atlas 1969 FONTES Lauro Barreto Manual do Treinamento na Empresa Moderna S o Paulo Atlas 1975 GIL Antonio Carlos Administra o de Recursos Humanos um enfoque p
47. como objetivo pesquisar os fatores desencadeantes do stress ligados diretamente ao mbito organizacional O stress organizacional classificado como um conjunto de rea es do organismo a qualquer agress o de ordem f sica ps quica entre outras sendo tamb m endentido como agress o em si Entende se que o stress come a a ocorrer quando o organismo exigido al m de sua capacidade normal Atualmente com a grande preocupa o voltada para o trabalho muitos indiv duos acabam p r viver para empresa depositando demasiado valor e despendio de tempo para essa fun o social deixando de lado tudo que n o esta direta ou indiretamente ligado a fun o desempenhada Sendo neste cen rio que aparecem muitas vezes doen as ligadas ao stress ocupacional uma vez que deparam se com uma esfera extremamente competitiva onde sempre querem estar em evid ncia atingindo desta maneira as expectativas da organiza o na qual est o inseridos Porem nesta din mica onde procuram dar o melhor de si acabam dando mais do que podem e ultrapassam o limite do f sica e mentalmente aceit vel p r seus organismos O indiv duo muitas vezes n o se da conta de que n o poss vel alcan ar o equil brio entre as exig ncias da organiza o e as suas necessidades emergindo desta forma um conflito que pode ser mais ou menos elaborado apresentando repercuss es sobre a sa de Para analise da incid ncia de agentes estressores nas organiza es realizou se uma p
48. compreender as rela es humanas a arte em forma de terapia busca sua express o Atrav s da transforma o da mat ria de forma criativa o cliente da Arte Terapia simbolicamente a transforma o de aspectos conflitivos pessoais da a contribui o desta pr tica psicologia Al m disso a Arte Terapia auxilia no processo de desenvolvimento do ser humano em seus potenciais criativos e expressivos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADE L Q Terapias Expressivas Uma pesquisa de Refer ncias Te rico Pr ticos S o Paulo 1993 175 p Tese Doutoramento Instituto de Psicologia Universidade de S o Paulo CARDELLA B H P A arte de ajudar Arte Terapia Reflex es Revista do Departamento de Arte Terapia do Instituto Sedes Sapientiae 1997 1998 ano HI n 2 COLI J O que arte S o Paulo Brasiliense 1981 DEEPAK C As sete leis espirituais do sucesso S o Paulo Best Seller 1994 FREUD S O Mois s de Michel ngelo In Obras Completas de Sigmund Freud Vol XIII Rio de Janeiro Imago 1914 FREUD S Leonardo da Vinci e uma lembran a da sua inf ncia In Obras Completas de Sigmund Freud Vol XI Rio de Janeiro Imago 1910 HAUSCHKA M Natureza e Tarefa da Pintura Terap utica S o Paulo Antropos fica 1987 v 2 HAUSCHKA M Contribui es para uma atua o terap utica S o Paulo Antropos fica 1987 V 3 JUNG C G O Homem e seus
49. da Fam lia 2 ed Rio de Janeiro LTC 1981 BOLWBY J Apego e Perda 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1990 NICOTT D W A Crian a e seu Mundo 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 NICOTT D W Da Pediatria Psican lise Rio de Janeiro Francisco Aves 1988 NICOTT D W Explora es Psicanal ticas Porto Alegre Artes M dicas 1994 NICOTT D W Natureza Humana Rio de Janeiro Imago 1990 NICOTT D W O Ambiente e os Processos de Matura o Porto Alegre Artes M dicas 1993 NICOTT D W Pensando sobre Crian as Porto Alegre Artes M dicas 1997 NICOTT D W Priva o e Delinqii ncia 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1994 lt EcdcaL 22222722Z O LUTO INFANTIL E REPERCUSS ES NA VIDA ADULTA FRAM LIO A F Este trabalho trata do luto infantil mal resolvido e suas consegii ncias nas psicopatologias da vida adulta Patologias estas que v o desde depress o relacionada baixa auto estima at a tend ncia a se sentir isolado e solit rio com suscetibilidade a quadros psicossom ticos Especificamente tentou se compreender a morte de uma figura importante como a do pai ou m e relacionando essa viv ncia de perda ao contexto s cio familiar etapa de desenvolvimento da crian a e representa o dessa experi ncia na vida adulta desse indiv duo A pesquisa bibliogr fica centrou se em duas abordagens te ricas a abordagem psicanal tica baseada nos estudos de Freud e Klein e a abordagem e
50. da Lingua Portuguesa 2 ed Rio de Janeiro Ed Nova Fronteira 1986 HENDERSON Lynne amp ZIMBARDO Philip Timidez e Tecnologia Artigo dispon vel na Internet http www timidez com texto htm 06 Julho 1999 KLEIN Melanie 4 Psican lise de Crian as Rio de Janeiro Imago Editora Ltda 1997 LACROIX Jean Timidez e Adolesc ncia 1 ed S o Paulo Editorial Pontes Ltda s d LAPLANCHE Jean amp PONTALIS Vocabul rio da Psican lise 3 ed S o Paulo Martins Fontes 1996 SOIFER Raquel Psiquiatria Infantil Operativa 3 ed Porto Alegre Artes M dicas 1992 WINNICOTT D W O Brincar e a Realidade Rio de Janeiro Imago Editora Ltda 1975 A AUTO ESTIMA NA INF NCIA UM ESTUDO FENOMENOL GICO EXISTENCIAL CANELHAS P N DAS Como o ser no mundo se auto estimando Esse trabalho busca pesquisar alguns fatores comuns dentro de um contexto com bases cient ficas e psicol gicas que influenciem no desenvolvimento da auto estima num indiv duo Espera se que tais fatores indiquem alguns fatores e ou hip teses que possam posteriormente ser aprofundados e que ajudem na compreens o mais integral do ser humano Basea se nas teorias do desenvolvimento de Eric Erickson e Jean Piaget Tanto um como outro possuem conceitos que auxiliam na compreens o do desenvolvimento do indiv duo O Existencialismo favorece o entendimento das reflex es que envolvem o ser humano e suas quest es de exist ncia e ang stia e a Fenomenologia ofere
51. da sociedade em que vive A escolha do c njuge tamb m permeada por quest es conscientes e inconscientes ang stias frustra es desejos e fantasias E na rela o com os pais que o indiv duo constr i sua personalidade e no momento de compartilhar sua intimidade levar para a nova fam lia conte dos herdados pela fam lia nuclear Foi utilizado o modelo de categorias proposto por Sager como um instrumento que avalia as expectativas de cada indiv duo em rela o ao casamento as caracter sticas de personalidade individuais de cada parceiro e a compreens o que ambos t m da rela o Este material foi aplicado em quatro casais legalmente constitu dos com no m nimo dois anos de rela o A an lise foi qualitativa a partir das categorias intragrupais Os principais pontos observados foram as diferen as individuais expectativas em rela o ao c njuge e casamento diferen a de ambi es e prioridades s o causadores de conflitos entre os casais principalmente onde existem discuss es a respeito da fam lia de cada um A dificuldade de comunica o fator principal nos desencontros dos casais a falta de maturidade o motivo desencadeante da falta de di logo O auto conhecimento possibilita a harmonia da rela o Conclui se que para o casal construir uma rela o saud vel duradoura e est vel a elabora o de conflitos e ang stias inconscientes de grande import ncia tornando poss vel uma rela o dual em qu
52. de funcionar como uma t bula rasa j que est habitada pela lei pelo desejo pela lei da linguagem Ela vai modelando imaginariamente um sujeito a partir de sua atividade fantasm tica e de como estabelece a falta enquanto castrada o que vai imprimir importantes caracter sticas ao desenvolvimento biopsicossocial da crian a As expectativas frente vinda de um filho s o produto de sua hist ria de vida que suscitada pela rela o com o pai do beb e com o meio atual tanto familiar quanto sociocultural O estudo da atividade fantasm tica possibilita a identifica o da penetra o dos cen rios imagin rios pr conscientes desejos e fantasias que se enra zam nas camadas infantis e inconscientes da vida ps quica da m e no estabelecimento das rela es com seu filho Com base na interpreta o dos protocolos das pranchas 2 7MF e 8MF do Teste de Apercep o Tem tica TAT foi feita uma an lise qualitativa levando se em conta o manual original do teste Murray 1943 especificamente a descri o que nele consta de cada prancha Somou se a isto a an lise quantitativa dos dados obtidos em entrevista semi dirigida A amostra foi composta de 5 primigestas 5 gr vidas de 2 filho e 3 mulheres na terceira gesta o todas pertencentes classe m dia A an lise feita confirma a exist ncia do filho preferido o queridinho no senso comum sendo este o que melhor corresponde s proje es da m e e n o ao qual ela direc
53. e nortear a interpreta o dos resultados A arte mostrou se um caminho novo nico a exteriorizar a interpreta o sintese da experi ncia pessoal de cada um Ao criar o indiv duo tanto se estrutura quanto se comunica integra significados e os transmite Ao criar atinge se uma realidade mais profunda do conhecimento das coisas A proposta simples alternativa para nossa dura realidade econ mica e sociocultural foi bem recebida por todos os participantes e os resultados muito satisfat rios Expressando se artisticamente os jovens acabaram extravasando parte de seus conte dos internos que s o determinantes de suas atitudes e futuros podendo atrav s da atividade se conhecer melhor e refletir a respeito de suas escolhas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABERASTURY A e colaboradores Adolesc ncia Porto Alegre Artes M dicas 1983 ANDRADE L Q de Terapias Expressivas Uma Pesquisa de Referenciais Te rico Pr ticos S o Paulo 1993 Tese doutoramento Universidade de S o Paulo BELLO S Pintando sua Alma M todo de Desenvolvimento da Personalidade Criativa Bras lia UnB 1998 BOHOSLAVSKY R Orienta o Vocacional A Estrat gia Cl nica S o Paulo Martins Fontes 1977 GARDNER H Arte Mente e C rebro Uma Abordagem Cognitiva da Criatividade Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 JUNG C G Mem rias Sonhos Reflex es Rio de Janeiro Nova Fronteira 1975 PA N S e JARREAU G Teoria e T cnica da Arte Ter
54. elaborarem os lutos deste momento evolutivo que a adolesc ncia A an lise te rica apontou para as seguintes caracter sticas a capacidade de amar a rea o a situa es de estresse e a separa es depress o e pesar excessivos a n o manifesta o dos sentimentos a depend ncia com apego excessivo outra pessoa e grande investimento na rela o baixa auto estima e sentimentos de impot ncia falta de apoio familiar e do meio social tend ncia ao isolamento social e o medo de fortes emo es Em rela o aos Warteggs concluiu se que estas caracter sticas apresentam se em todos os adolescentes em maior ou menor grau por m cada indiv duo lida com elas de acordo com sua personalidade Entretanto verificou se que os lutos s o pontos essenciais no amadurecimento ps quico o que tamb m inclui o luto pela escolha profissional pois apartir desta elabora o que o adolescente poder estabelecer ideais mais real sticos em termos profissionais REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABERASTURY A et all Adolesc ncia Porto Alegre Artes M dicas 1990 ABERASTURY A KNOBEL M Adolesc ncia Normal Porto Alegre Artes M dicas 1981 BOHOSLAVSKY R Orienta o Vocacional A Estrat gia Cl nica S o Paulo Martins Fontes 1977 BOWLBY J Apego Perda e Separa o S o Paulo Martins Fontes 1985 CARUSO I A Separa o dos Amantes Uma Fenomenologia da Morte S o Paulo Cortez Editora 1982 FREITAS A M L Guia
55. ent o apresentar como queixas obsess es e ou compuls es cuja intensidade e frequ ncia interfiram de forma significativa com seu funcionamento cotidiano baseado neste fato que os prontu rios analisados apresentaram ind cios de TOC n o podendo portanto afirmar se algum deles sofria realmente do Transtorno Obsessivo Compulsivo Durante a an lise dos prontu rios da cl nica escola da Faculdade de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie constatou se que as pessoas que apresentaram ind cios do TOC procuraram ajuda psicol gica depois que perceberam que suas compuls es e ou obsess es estavam fora do seu controle e prejudicando as de certo modo Nestes casos a queixa foi espec fica Em outros ela n o veio como sendo espec fica mas apareceu sutilmente durante a entrevista numa frase em gestos pensamentos em comportamentos etc Apesar de terem sido achados ind cios do TOC em apenas 8 dos 100 prontu rios um dist rbio que vem crescendo a cada dia e afetado a vida das pessoas de modo significativo e com o qual sem uma ajuda profissional elas n o conseguem obter uma melhora j que ainda n o se pode falar em cura Constatou se que houve uma demora at que os pacientes com ind cios do TOC procurassem ajuda pelo fato de um sentimento de medo que os outros as tomassem como loucas Todos os pacientes dos prontu rios analisados estavam conscientes da irracionalidade do sue comportamento Foi visto tamb m que o TOC na
56. era de sangue e saliva pura lasc via Deseja ser igual ao homem Ad o expulsa para o Mar Morto e tamb m das normas da nossa sociedade que indicam o que bom e aceit vel A cultura judaico crist afirma que o corpo da mulher impuro a menstrua o parto e rela o sexual merecem ser purificados com rituais O corpo sagrado somente na perspectiva da fecunda o Todas essas tradi es e fatos contribu ram para a cis o da sexualidade que se verifica na mulher brasileira assim o exerc cio da sexualidade existe para muitas dentro das possibilidades da maternidade Prazer orgasmo e sentimentos que tiram a raz o do homem est o fora da rela o marido e esposa Ocorrem decis es extremas e contradit rias de m e ou prostituta ou a dif cil e solit ria tarefa de uni o de tais aspectos numa mesma mulher ou ainda a escolha singular que varia desde a Virgem Maria at o outro extremo Lilith REFER NCIA BIBLIOGR FICA MOTT L R B O sexo proibido escravos gays e virgens nas garras da Inquisi o Campinas Papirus 1988 SICUTERI R Lilith a Lua Negra Trad Norma Telles e J Adholpho S Gordo Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1985 PAIVA V S F Evas Marias Liliths Am lias Diadorins Rebordosas Caminhos Singulares da Identidade Feminina no Patriarcado em Crise Um Estudo Psicossocial Disserta o para obten o do grau de Mestre em Psicologia Universidade de S o Paulo 1986 ESTUDO DE CASO SOBRE O PROCESSO
57. id ia de fazermos este trabalho baseado em entrevistas Como fazemos faculdade de psicologia nosso objetivo maior era conhecer as diferentes opini es e pontos de vista dos profissionais da rea de dramaturgia quanto psicologia dentro de seus respectivos trabalhos Trata se de uma pesquisa qualitativa baseada em uma vis o construtivista Sendo uma pesquisa qualitativa nos preocupamos em estruturar nossas entrevistas de forma que houvesse maior proximidade entre os entrevistados e n s entrevistadores Esse tipo de pesquisa permite trabalhar com a subjetividade do entrevistador e melhorar a qualidade da sua rela o com os entrevistados Isso al m de deixar ambas as partes mais vontade durante a entrevista proporciona a vinda de dados surpreendentes e de grande import ncia para a conclus o do trabalho Ap s a pesquisa percebemos que para a maioria dos participantes cada ator possui um jeito de construir sua personagem ou seja pode ser um processo tanto intr nseco como extr nseco dependendo da pe a da poca e do autor No entanto o processo de aprendizagem mais f cil atrav s do corpo e por isso os professores de dramaturgia procuram dar aulas com muitos exerc cios Al m disso pudemos perceber que os participantes acham a utiliza o de t cnicas espec ficas de extrema import ncia para o ator pois consideram a inspira o como algo incerto que pode falhar Em geral consideram a utiliza o de viv ncias pessoais na
58. medicada A fam lia foi orientada e solicitou se o comparecimento ambulatorial da paciente ap s a sa da do surto psic tico mas a mesma n o retomou importante n o confundir a labilidade emocional comum aos per odos de gesta o parto e puerp rio a Depress o P s Parto ou a Psicose Puerperal A labilidade emocional caracter stica a estes per odos tende a cessar enquanto Os quadros cl nicos citados acima derivam da intensidade da ocorr ncia desta Pode se notar a partir dos aspectos citados acima a necessidade de um atendimento psicol gico as gestantes parturientes e pu rperas voltado a psicoprofilaxia e a elabora ao das angustias medos e ansiedades experimentados durante estes momentos para que seja poss vel uma viv ncia positiva destes per odos de grande import ncia no desenvolvimento emocional da mulher Sendo assim pode se considerar que o estagio vivenciado foi de extrema import ncia para a conclus o deste trabalho j que possibilitou atrav s da atividade pratica constatar todos os aspectos psicol gicos da gesta o parto e puerp rio descritos teoricamente REFER NCIA BIBLIOGR FICA DOLTO F Sexualidade Feminina S o Paulo Martins Fontes 1996 DOLTO F No jogo do desejo Rio de Janeiro Zahar 1984 LANGER M Maternidade e sexo Porto Alegre Artes M dicas 1981 MALDONADO M T Maternidade e Paternidade Petr polis Vozes 1989 v II MALDONADO M T N s Estamos Gr vidos R
59. n o se prezar unicamente a forma o em uma rea dando oportunidades e incentivos ao saber nas demais reas do curso de Psicologia a saber da Psicologia Organizacional REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BIANCO A C L O ponto de articula o entre gradua o e p s gradua o In Colet neas da ANPEPP Forma o em Psicologia P s Gradua o e Gradua o Belo Horizonte Segrac 1996 v 1 BONFIM de M Elizabeth P s Gradua o e gradua o em psicologia modelos e organiza es In Colet neas da ANPEPP Forma o em Psicologia P s Gradua o e Gradua o Belo Horizonte Segrac 1996 v 1 CODO W A transforma o do Comportamento em Mercadoria Tese de Doutoramento S o Paulo PUC 1981 CROCHIK J L Uma proposta de an lise da froma o do psic logo em nossa realidade Disserta o de mestrado Universidade de S o Paulo 1985 MACIEL R H Forma o Profissional do Psic logo Cadernos CRP 06 Confer ncias e Debates Gest o Movimento 1992 MALVEZZI S Tend ncias e Perspectivas nas Organiza es Jornal CRP Maio Junho 1992 NETTO M C de A A produ o do conhecimento psicol gico for a do espa o acad mico In Conselho Federal de Psicologia Quem o psic logo brasileiro S o Paulo EDICON 1988 ZANELLI J C O Psic logo nas Organiza es de Trabalho forma o e atividade profissional Florian polis Paralelo 27 1994 STRESS E QUALIDADE DE VIDA MENDES F U Este trabalho tem
60. na adolesc ncia efeitos psicol gico Orientador a Ant nio M spoli de A Gomes NASCIMENTO L F Encontro o estar presente afetivo realizando a exist ncia NASCIMENTO M A DO Virgem maria e as mulheres religiosas brasilieras RUGGIERO P C M Estudo de caso sobre o processo de sele o de pessoal em uma empresa de grande porte em face a crise de empregabilidade TAVARES C F O adolescente e o processo de forma o de identidade tardia Orientador a Aparecida M Andriatte DIB D P Um estudo comparativo entre dois beb s um que a m e permanece em tempo integral com ele e outro que a m e trabalha fora SIQUEIRA L A Um estudo sobre o v nculo afetivo de dois beb s institucionalizados TAVARES G R M Um estudo sobre psiquismo fetal Orientador a Armando Rocha Jr TONISSL F V Um estudo comparativo entre idosos do sexo masculino e feminino para verifica o de poss vel predomin ncia de tra os depressivos atrav s do teste Wartegg VILLALVA C DE T Verifica o das caracter sticas de personalidade entre uma crian a tida como hiperativa e uma sem as caracter sticas de hiperatividade atrav s de um estudo de caso com a utiliza o do teste Wartegg Orientador a Berenice Carpigiani GAZAL F P Manifesta o da ansiedade do desempenho do artista PAPPALARDO E G M Crise de identidade masculina Orientador a Carlos Roberto Dias Iema AGOSTINHO A P A competitividade sob rodas gerando stress DAGLI
61. na rela o dual Em decorr ncia de ter sofrido situa es traum ticas de abandono e rejei da m e biol gica desmame precoce e de sua substitutas n o pode estabelecer v nculos adaptativos de seguran a e confian a vital para a possibilidade de maior toler ncia frustra o do ego Portanto a separa o moment nea a remete situa o traum tica original de abandono gerando ansiedade de separa o frente a impossibilidade de controlar o desprazer e tens o ps quica Existe uma voracidade de incorporar o objeto perdido na express o de ci mes e das solicita es imperiosas de gratifica o imediata que o sujeito faz ao dono Se estabelecesse rela es triangulares poderia eleger outros l deres da fam lia provedores que substituiriam o primeiro ma sua aus ncia Assim a separa o vista pelo sujeito como um est mulo incontrol vel aversivo que ele responde com retraimento e esquiva Na mat lha os l deres tem menos propens o depress o do que aqueles mais dependentes Bruce Fogle 1993 REFER NCIA BIBLIOGR FICA BOWLBY J A naturaza do v nculo S o Paulo Martins Fontes 1990 vol I da triologia Apego e Perda CHAUVI R A etologia estudo biol gico do comportamento in Psiocobiologia as bases biol gicas do comportamento 1 ed S o Paulo Livro T cnico e Cient fico Editora S A 1970 77 GRAEFF F G et al Neurosciences amp Behavior 1990 p 143 154 GRIFFIN D E El pensamiento de los animales
62. nica Escola queixa focalidade desfecho e resultado In REUNI O ANUAL DE PSICOLOGIA 29 Ribeir o Preto S o Paulo 1999 Resumos de Comunica es Cientificas Ribeir o Preto Sociedade Brasileira de Psicologia 1999 EN AS M L E O crit rio motivacional na indica o de psicoterapias breves de adultos Disserta o de Mestrado Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Campinas 1993 FIORINI Hector J 1976 Teoria e T cnica de Psicoterapias 12 ed S o Paulo Francisco Alves 1999 KNOBEL Maur cio Psicoterapia Breve 2 ed S o Paulo EPU 1986 Temas B sicos de Psicologia v 14 LOWENKRON Theodor Salom o Psicoterapia psicanal tica breve Porto Alegre Artes M dicas 1993 MALAN David Huntingford 1976 As Fronteiras da Psicoterapia Breve um exemplo da converg ncia entre pesquisa e pr tica m dica Trad La s Knijnik e Maria Elisa Z Schestatsky Porto Alegre Artes M dicas 1981 SANTOS C M EN AS M L E CAYRES A Z F CARDOSO S Queixas de relacionamento da popula o adulta atendida em cl nica escola focalidade e desfecho In ENCONTRO SOBRE PSICOLOGIA CL NICA 2 S o Paulo 1999 Programa e resumos S o Paulo Universidade Presbiteriana Mackenzie 1999 p 5 SIFNEOS Peter E 1987 Psicoterapia Din mica Breve avalia o e t cnica Trad Alceu Edir Fillmann Porto Alegre Artes M dicas 1989 SIFNEOS Peter E Psicoterapia Breve Provocadora de Ansiedade Trad Maria Rita Hoffmeister
63. novembro de 1998 CABRAL A NICK E Dicion rio T cnico de Psicologia 10 ed S o Paulo Cultrix 1995 CAMARGO S F Cirurgia Ginecol gica Propostas e Refinamentos 2 ed Fundo Editorial BYK 1998 CAMPBELL R J Dicion rio de psiquiatria trad lvaro Cabral S o Paulo Martins Fontes 1986 CAMPOS T C P Psicologia Hospitalar a atua o do psic logo em hospitais S o Paulo EPU 1995 CARLSON K J MILLER B A e FOWLER F J Jr The Maine Women s Health Study I outcomes of hysterectomy Obstetrics Gynecoloy 1994 Abr 83 4 556 56 CARLSON R e SHIELD B org Curar curar se trad J lio Fisher S o Paulo Cultrix 1997 CHAPMAN J D Sexuality the mature or childbearing years and the effect of gynecologic surgery Ohaio Journal AOA vol 78 March 1979 p 105 110 CHASSEGUET SMIRGEL J A sexualidade feminina trad Patr cia Chitonni Ramos Porto Alegre Artes M dicas 1988 CHEMAMA R org Dicion rio de Psican lise trad Francisco Franke Settineri Porto Alegre Artes M dicas 1995 ASPECTOS PSICOL GICOS DE MULHERES HISTERECTOMIZADAS RABELLO I M Este trabalho tem como objetivo compreender qual o significado psicol gico da histerectomia para a feminilidade o auto conceito e o relacionamento sexual das pacientes Os sujeitos pesquisados foram 05 pacientes com idade entre 30 e 50 anos casadas ou com companheiro fixo e de classe social livre de um Hospital e Materni
64. o homem n o tem dom nio do seu psiquismo J segundo Sartre o homem tem uma organiza o ps quica distinta da concebida por Freud um ser consciente e sua nica pris o estar condenado sua eterna liberdade Para Sartre tudo est em ato ou seja a apar ncias das coisas j encerra toda a ess ncia Os fen menos que aparecem s o totalmente reveladores de si mesmo n o contendo nada de oculto No homem a exist ncia precede a ess ncia primeiro o homem existe somente depois se define responsabilidade de cada homem exclusivamente a constru o de sua ess ncia Logo o homem totalmente respons vel por aquilo que n o existindo nenhum tipo de ess ncia divina biol gica psicol gica ou social que anteceda e possa justificar o ato livre O homem um ser livre e esta a nica imposi o feita ao ser humano Essa liberdade causa extrema ang stia e muitas pessoas fogem desta aliando se m f A m f o processo de enganar a si mesmo simulando n o ser livre minimizando desta forma a ang stia gerada pela responsabilidade da liberdade Enfim s o duas concep es opostas Entretanto ao tra ar uma compara o acerca da quest o do julgamento de si e do outro em ambas teorias a hip tese levantada refere se dificuldade de realizar um julgamento imparcial Percebe se que o julgamento geralmente est mais associada pessoa que julga do que propriamente ao fato julgado REFER NCIA BIBLIOGR FICA
65. o da antiga forma Isso porque cada indiv duo percebe se no mundo e aceita se de uma maneira diferente do outro Quando meu peito aumentou fiquei sem cintura dai tive a certeza que tava gravida n o precisava nem fazer o exame M S 20 a 1 filho N o vejo a hora da minha barriga crescer meu peito ficar deste tamanho Nem imagino como eu vou ficar daqui pra frente Tenho tend ncia pra engordar na minha outra gesta o engordei 28 Kg Foi dificil recuperar mas agora vou me controlar porque eu n o quero mais ficar daquele jeito minha m o parecia um p o Antes de engravidar eu tava fazendo regime e academia pra manter a forma vou continuar pra n o me deformar muito M A S F 17 anos 2 filho O corpo f sico modifica se intensamente a partir do segundo trimestre onde h um aumento de peso e acelera o no desenvolvimento do beb No primeiro trimestre de gesta o muito comum a angustia quanto a confirma o da gesta o j que o per odo onde h maior incid ncia de doen as que podem prejudicar o bebe Quando a interna o ocorre neste momento a angustia de ser capaz de manter o filho exacerbada na maioria das vezes S porque eu j contei pra todo mundo que eu tava gravida me acontece isso Agora n o sei mais de nada mas eu t com muito medo de perder esse filho M S 20 anos 1 filho Foi dif cil eu aceitar essa gravidez N o vou mentir n o queria mesmo Se voc me pergu
66. os sonhos que os pais jamais realizaram J segundo Winnicott o amor da m e faz com que ela cuide dele Psicologicamente o beb recebe de um seio que faz parte dele mesmo e a m e d leite a um beb que parte dela mesma Esse interc mbio baseia se numa ilus o que uma raiz natural do agrupamento entre os seres humanos na medida em que possibilita o contato e o afeto Mahler afirma que as fun es do ego do beb necessitam da disponibilidade libidinal da m e para desenvolvimento adequado Cria se um processo circular e a resposta da crian a reflete as necessidades emocionais da m e A crian a encontra muitas maneiras de se adaptar s fantasias e expectativas inconscientes da m e Cramer prop e que existe uma rea de conflito denominada rea de mutualidade ps quica O sintoma apresentado pela crian a um reflexo das dificuldades n o resolvidas dos pais principalmente da m e Palacio Espasa define dois modos de funcionamento o funcionamento neur tico se refere ao luto n o resolvido pelos pais e ao resgate de um objeto amado j o funcionamento psic tico visa a expuls o de aspectos infantis detestados ou de partes do self sentidas como negativas A sintomatologia da crian a neste ltimo modo vivida pelos pais de maneira persecut ria Cramer e Palacio Espasa definem identifica o projetiva como uma fantasia inconsciente na qual os pais colocam aspectos de si no filho emp tica ou patologicamente A medida entre o
67. per odo do p s parto s o mais frequentes nas m es de primeiro filho do que nas de segundo filho Nas m es de primeiro filho foi observou se a necessidade de compreender todas as solicita es do beb pois este fator considerado in dito na vida destas mulheres enquanto que as m es de segundo filho j vivenciaram esta situa o REFER NCIA BIBLIOGR FICA MALDONADO MARIA TEREZA Psicologia da Gravidez S o Paulo Saraiva 1997 KITZINGER S The experience of childbirth Londres Pelican 1962 WINNICOTT D W Processus de maturation chez l enfant Paris PUF 1970 Primary maternal preoccupation In Through pediatrics to psychoanalysis Londres Hogarth Press 1975 Birth memories birth trauma and anxiety In Through Pediatrics to Psychoanalysis Londres Hogarth Press 1975 CRAMER BERTRAND PALACIO ESPASA FRANCISCO T cnicas Psicoter picas M e Beb Porto Alegre Artes M dicas 1997 Apostila de Psicologia do Teste de Apercep o Tem tica A RELA O M E CRIAN A EM PSICOTERAPIA BREVE INFANTIL KASSNER T Este trabalho tem por objetivo ampliar os conhecimentos sobre a rela o m e crian a em Psicoterapia Breve Infantil no intuito de compreender a rea de intersec o do psiquismo m e crian a e o significado do sintoma neste contato Freud afirma que a atitude de pais afetuosos para com os filhos uma revivesc ncia de seu pr prio Narcisismo e a crian a vista como capaz de concretizar
68. que reconhecido pelos pais como pr prio da crian a e o que imposto por eles determinante do equil brio ps quico do filho Como m todo foi feito um estudo de caso Foram utilizadas as entrevistas diagn sticas realizadas com a m e no in cio do atendimento em PBI e feita uma an lise qualitativa levantando se seus desejos inconscientes sentimentos e mecanismos de defesa Ela tem 25 anos vi va mas estava separada do marido quando este faleceu Tem dois filhos uma menina de 10 anos e um menino de 8 trazido cl nica por ser muito agressivo e receber advert ncias na escola O que se obteve na an lise mostra uma m e na posi o esquizo paran ide na medida em que faz uso da identifica o projetiva para proteger seu self bom e expulsar seu self mau splitting Ela internaliza figuras parentais ruins e idealiza a figura de seu marido como o provedor de suas necessidades Rejeita os filhos por n o querer assumir seu papel de m e e com a morte de seu marido identifica se projetivamente com estes passando a filha a ser fr gil e o filho a ser agressivo e estar no lugar de seu marido e seu pai simultaneamente A an lise da intersec o entre o psiquismo da m e e da crian a mostrou se fundamental para a compreens o do significado do sintoma nesta ltima As idenfica es projetivas da m e tinham como fun o expulsar partes negativas e seu filho estava agindo conforme ela o via REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CRAMER B
69. se o receio de que haver preju zo no desenvolvimento dos alunos ditos normais mas a pr tica em outros pa ses tem demonstrado que as escolas ficam vers teis e criativas enriquecendo a qualidade da educa o de todos Dessa forma o trabalho em quest o traz diversas opini es divergentes de profissionais envolvidos com a quest o da defici ncia onde observa se que h pessoas favor veis a inclus o e outras contra Al m disso percebe se que existe muita teoria a respeito e poucos dados pr ticos sobre o referido assunto Para a an lise desses dados foram visitadas quatro escolas municipais de educa o infantil que possuem indiv duos portadores da S ndrome de Down matriculados e a partir da colhidas as informa es de professores e coordenadoras pedag gicas para uma an lise qualitativa j que o n mero de escolas dispon veis s o poucas para serem analisadas quantitativamente Tamb m foi observado as crian as downs no ambiente escolar interagindo com as demais pessoas Assim constatou se que as professoras n o se sentem preparadas para assumirem tal responsabilidade pois n o recebem nenhum treinamento bem como orienta es a respeito da defici ncia Apesar da amostra ser pequena foi poss vel concluir que a inclus o importante e ben fica na quest o da socializa o desses indiv duos no entanto em rela o aprendizagem devido ao rebaixamento intelectual que essas crian as possuem necess rio um maior tr
70. tamb m pelas demais figuras masculinas ligadas afetivamente mulher no decorrer de seu crescimento Buscou se compreender atrav s de estudo bibliogr fico como pode estar o imagin rio feminino coletivo ainda contaminado com conceitos desatualizados acerca da sexualidade e da caracteriza o dos pap is masculino e feminino bem como do estilo da rela o amorosa Tudo isso a despeito das mudan as paradigm ticas nos tempos recentes em que o princ pio feminino toma vulto no consciente coletivo em alguns casos de forma exacerbada numa enantiodromia que at ent o privilegiava o patriarcado envolvendo os relacionamentos e o espa o social ocupado pela mulher e a sua liberdade sexual Segundo prop e a psicologia anal tica o ego o centro da consci ncia mas o centro da personalidade que inclui o inconsciente o Self Esse Centro o ponto de partida e o ponto de chegada na evolu o do individuo e essa trajet ria chamada de individua o e sobre ela pode se encontrar indica es atrav s dos sonhos no decurso da vida Os sonhos que s o considerados tamb m prospectivos por Jung revelam os nossos complexos e o confronto com eles pode ensinar nos a integr los ampliando assim a consci ncia A evolu o psicol gica da mulher s se d atrav s da uni o com o seu homem interior pelo amor a ele Atrav s de an lise do conto Hist ria de Tobias onde Sara casa se sete vezes e na noite de n pcias um dem nio mata seus
71. tratamento n o medicamentoso h os que conseguem mudar o comportamento e outros que n o sendo que todos foram submetidos as mesmas informa es e interven es nutricionais e motoras Desta forma o objetivo deste estudo identificar o perfil de adultas obesas que procuram tratamento n o medicamentoso Para o diagn stico foram utilizados os seguintes instrumentos a entrevista semi aberta b desenho de si mesma seguido de inqu rito c curtigrama d lista de adjetivos A amostra foi formada por quinze adultas obesas IMC gt P95 ingressantes em um programa multidisciplinar de educa o alimentar e atividades motoras adaptadas O atendimento psicol gico foi individual e todas as t cnicas foram utilizadas na mesma consulta Inicialmente foi elaborado um diagn stico a partir do qual foi proposta uma estrat gia de interven o Os aspectos emocionais encontrados foram baixa auto estima assim como uma dissocia o entre corpo ideal e o real Identificou se um aspecto relevante a falta de persist ncia para alcan ar um objetivo o que pode estar ligado ao sucesso ou n o do tratamento REFER NCIA BIBLIOGR FIA BRAY G A Cl nicas m dicas da Am rica do Norte Obesidade conceitos b sicos e aplica es cl nicas Belo Horizonte Interlivros 1989 FISBERG M et al Obesidade na inf ncia e adolesc ncia S o Paulo Funda o BYK 1995 KAHTALIAN A Obesidade um desafio In Mello Filho J e col Psicossom tica H
72. um termo de consentimento procedeu se realiza o das entrevistas semi estruturadas por meio de um roteiro semi estruturado e em seguida a aplica o do teste Escala Reduzida de Autoconceito ERA Estes foram realizados pela estudante de psicologia em sala de uma cl nica de cirurgia pl stica O tempo m dio reservado para cada entrevista foi de 50 minutos o tempo reservado para aplica o do teste foi no m ximo de 30 minutos A an lise foi realizada sob referencial psicanal tico e abordagem qualitativa A an lise foi realizada sob referencial psicanal tico e abordagem qualitativa Conclui se atrav s da discuss o e an lise das entrevistas e dos testes que os principais fatores que levam as pacientes a buscarem a cirurgia pl stica est tica s o aproximar a percep o de seu corpo ao ideal cultural de beleza a possibilidade de se tornarem fisicamente atraentes e mais femininas a busca de satisfa o pessoal e autoconfian a reconquistar a auto estima recomposi o da imagem corporal As pacientes que decidem pela mudan a corporal efetiva demonstram se ansiosas inseguras e com medo do resultado concreto n o ir de encontro com o idealizado Fantasiam que a cirurgia pl stica poder proporcionar lhes a conquista do ideal corporal e facilitar sua aceita o pelo meio As expectativas envolvidas na procura pela cirurgia pl stica est tica podem ser consideradas irreais visto que o resultado esperado faz parte das fantasias d
73. 26 p VYGOTSKY L S A forma o social da mente o desenvolvimento dos processos psicol gicos superiores COLE Michael e outros org Trad Jos Cipolla Neto Luis Silveira Menna Barreto Solange Castro Afeche 5 ed S o Martins Fontes 1994 191 p Psicologia e Pedagogia WINNICOTT D W O brincar e a realidade Trad Jos Oct vio de Aguiar Abreu e Vanede Nobre Rio de Janeiro Imago 1975 203 p WINNICOTT D W A crian a e seu mundo Trad lvaro Cabral 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 270 p INIBI O INTELECTUAL SOBRE O PONTO DE VISTA M E BEB MORILLO J R O trabalho tem como objetivo investigar se as atitudes de uma m e para com seu filho influenciam no seu desenvolvimento intelectual Algumas teorias do desenvolvimento chamam a aten o de como importante que exista uma pessoa na maioria das vezes a m e que auxilie a crian a no desenvolvimento do seu aparelho ps quico que consiga oferecer um continente adequado para as intensas ansiedades e descobertas dos beb s Se isso for poss vel ser poss vel tamb m que a crian a tenha um crescimento mental e acesso ao pensamento como forma de solucionar conflitos Winnicott dizia que s existe um beb com sua m e que no in cio desta rela o os dois s o uma nica unidade O beb necessita dela para sobreviver e aprender a crescer e ter a sua identidade S o extremamente dependentes e necessitam de cuidados especiais de satisfa o
74. 69 Freud S O Mal estar da Civiliza o 1927 1931 vol XXI Rio de Janeiro Imago 1969 Laplanche J amp Pontalis J B Vocabul rio de Psican lise 7 ed Paris Press Universitares 1983 Moutinho L D S Sartre Psicologia e Existencialismo S o Paulo Brasiliense 1995 1995 Perdig o P Exist ncia e Liberdade Porto Alegre L amp PM 1995 Rappaport C R Temas B sicos de Psicologia Teorias da Personalidade em Freud Reich e Jung S o Paulo E P U 1984 Sartre J P O Ser e o Nada Ensaio de Ontologia Fenomenol gica Petr polis Vozes 1997 TROPIC LIA UMA NOVA SENSIVILIDADE M SICA X MOMENTO HIST RICO SILVA C P DA O estudo do processo de coloniza o do Brasil e suas particularidades dentre elas o cunhadismo podem oferecer subs dios para a compreens o da forma o das estruturas sociais brasileiras assim como verificar o quanto este processo desprovido de planejamento p de dar inicio as distancias culturais e sociais presentes at os dias de hoje ndios europeus e p r fim os negros as tr s matrizes tnicas que formaram a na o brasileira vivem o choque do encontro de motiva es distintas O dom nio europeu exercido atrav s da cultura escravista d inicio ao confinamento das tradi es culturais brasileiras assim como contribuiu para a forma o de uma classe pretensiosamente nobre repressora Fato recorrente na decorrer da historia brasileira N o t o distante da atualidade ne
75. 966 In Intervenciones y textos Buenos Aires Manantial 1991 p 86 99 LAPLANCHE amp PONTALIS Vocabul rio de Psican lise S o Paulo Martins Fontes 1996 QUINET A As 4 1 condi es da an lise Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 TOURINHO M L O que pode um analista no Hospital Monografia de Mestrado PUC S o Paulo 1994 VALENTIM J H Vicissitudes de uma psican lise em Hospital Geral In Pulsional Revista de Psican lise S o Paulo Ano XII N mero 120 p 09 13 ASPECTOS PSICOL GICOS DA GESTA O PARTO E PUERP RIO FURRIEL M M Com dura o de 11 meses foi realizado um estagio na Ginecologia e Obstetr cia do Hospital Geral de Vila Penteado Dr Jos Pangella sob a orienta o dos psic logos Claudia Nunes Galv o Carlos Roberto de Oliveira e J rgea de Melro Macedo O est gio realizado tr s vezes por semana durante 04 horas di rias consistia em realizar atendimentos psicol gicos as gestantes parturientes e pu rperas internadas nesta Clinica O atendimento era direcionado de acordo com a demanda existente Inicialmente era feito uma triagem onde podia se perceber a necessidade de cada paciente e dessa maneira o atendimento era elaborado A partir da necessidade crescente de atendimento foram realizados ainda uma vez por semana com a participa o da Assistente Social e da Enfermeira grupos de orienta o com as pacientes onde abordava se as caracter sticas dos per odos da gesta
76. A B H Minidicion rio da L ngua Portuguesa Rio de Janeiro Nova Fronteira 1977 MILLER L Compreendendo seu beb Rio de Janeiro Imago 1992 OLIVEIRA M M H d Ci ncia e Pesquisa em Psicologia S o Paulo E P U 2 ed 1984 REIM O R e DIAMENT A J Sono na Inf ncia Aspectos Normais e Principais Dist rbios Monografias M dicas S rie Pediatria XXV Sarvier 1985 WINNICOTT D W Os beb s e suas m es S o Paulo Martins Fontes 1996 CONFIGURA ES PSICOL GICAS RELACIONADAS A VITIMIZA O SEXUAL INFANTIL MANOEL S P Visa se investigar atrav s desta monografia as configura es psicol gicas cujas ra zes se relacionam a vitimiza o sexual vivenciada na inf ncia Foram realizadas tr s entrevistas semi estruturadas com tr s profissionais que trabalham com sujeitos que sofreram esse tipo de viol ncia Para melhor conhecermos os problemas da vitimiza o sexual foram reunidos alguns pensamentos que nos levam a um di logo franco e aberto verificando quais fatores se associam a esta agress o e averiguando suas poss vies conseq ncias e efeitos partindo de um referencial que coloca o abuso sexual e o psiquismo intimamente ligados Diante disto importante compreender que a humanidade v tima de tal ocorr ncia men todos est o aptos para lidar com seus pr prios conte dos internos Os resultados mostram a signific ncia dos aspectos psicol gicos como auto estima dificuldade de relaciona
77. A crian a e a doen a depoimentos de uma ex psic loga do hospital do c ncer Psicologia atual In PADIS CAMPOS T C Psicologia hospitalar a atua o do psic logo em hospitais S o Paulo EPU 1995 FOCAULT M Doen a mental e psicologia Trad Lilian Shaldors R J Tempo Brasileiro 1975 In PADIS CAMPOS T C Psicologia hospitalar a atua o do psic logo em hospitais S P EPU 1995 GIOIA MARTINS D T cnicas Projetivas o uso da entrevista encoberta em inventiga o cl nica In Resumos do II Encontro sobre Psicologia Cl nica S o Paulo Universidade Mackenzie 1999 p g 78 GRANJA E C et al Cita es no Texto e Notas de Rodap Manual de Orienta o 3 ed S o Paulo Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo 1997 GRANJA E C et al Normaliza o de Refer ncias Bibliogr ficas Mabual de Orienta o 3 ed S o Paulo Intituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo 1997 IDE P A Arte de Pensar Trad Paulo Neves 2 ed Martins Fontes 1997 JUNG C G O Homem e seus S mbolos Trad M L cia Pinho 14 ed R J Ed Nova Fronteira 1964 LEPARGNEUR H A crian a diante do morrer O mundo da Sa de S P 7 27 132 138 jul setI983 In PADIS CAMPOS T C Psicologia hospitalar a atua o do psic logo em hospitais S o Paulo EPU 1995 LOUREIRO M C Hiterectomia poss veis altera es sexuais e influ ncias do n vel s cio econ mico Revista Psicologia ci ncia e profiss o
78. Biblioteca do Instituto de Psicologia da USP tombamento S 66 p 30 43 1976 separata NEUMANN E Hist ria da Origem da Consci ncia S o Paulo Cultrix 1995 A Crian a 1 ed S o Paulo Cultrix 1999 WENRIB E L Imagens do Self o processo terap utico na caixa de areia S o Paulo Summus 1993 INVESTIGA O PSICOL GICA DE UMA CRIAN A COM PROBLEMAS DE INDISCIPLINA ATRAV S DO JOGO DE AREIA MARTINS R A P O objetivo do presente trabalho foi averiguar a possibilidade de aplicar o Jogo de Areia como instrumento projetivo na investiga o psicol gica de uma crian a com problemas de indisciplina O Jogo de Areia um recurso n o verbal e n o interpretativo com base na Psicologia Anal tica Tradicionalmente utilizado em processos de longa dura o mas tamb m pode ser empregado como instrumento projetivo na elabora o de um psicodiagn stico Isto porque o Jogo de Areia propicia que sejam montadas cenas com temas espec ficos que fornecem rico material de an lise sobre a psicodin mica do indiv duo al m de ser um referencial de dados imag ticos e simb licos do mesmo facilitando o estudo de uma problem tica espec fica A indisciplina realidade comum nas escolas Segundo a corrente desenvolvimentista da Psicologia Anal tica tem origem na m elabora o da fase patriarcal Aquela pode ocorrer devido a uma postura institucional pedag gica de car ter patriarcal r gido e ou como express o individual de um aluno
79. CA EST TICA UM ESTUDO EXPLORAT RIO AGUIAR S M DE O objetivo do presente estudo o de explorar as atribui es envolvidas na procura pela cirurgia pl stica est tica investigando as fantasias expectativas aspectos emocionais e motiva es envolvidas na mudan a corporal facial efetiva que a cirurgia pl stica proporciona Dependendo da cultura a forma ideal corporal muda O ser humano sempre esteve e estar em busca da beleza E atualmente como vivemos numa cultura do corpo na qual ele muito valorizado e idealizado existindo a propaga o do perfeito essa busca ainda aumentou A cirurgia pl stica considerada para a grande maioria das pessoas que a procuram como uma possibilidade real de transforma o de ser diferente not rio que a cirurgia pl stica est tica possibilita ao paciente adequar seu esquema corporal sua imagem corporal imagem que espera alcan ar para tanto o cirurgi o deve estar ciente das reais expectativas do paciente e deve esclarecer ao paciente sobre as limita es da cirurgia promovendo ao paciente a conscientiza o sobre o resultado que pode ser alcan ado Foram entrevistadas individualmente 4 quatro pacientes do sexo feminino da faixa et ria entre 25 e 40 anos de classe m dia e m dia alta de cirurgia pl stica est tica em fase pr operat rio em uma cl nica de cirurgia pl stica Ap s as pacientes terem concordado em participar do presente estudo por meio da assinatura de
80. DE SELE O DE PESSOAL NUMA EMPRESA DE GRANDE PORTE EM FACE A CRISE DA EMPREGABILIDADE RUGGIERO P C M Esta pesquisa tem como objetivo demonstrar a dificuldade vivenciada por um pesquisadora com o cargo de selecionadora de um Empresa X em contratar m o de obra operacional com algumas qualifica es obrigat rias sendo elas escolaridade referente ao Ensino Fundamental 1 8 s ries idade superior a 21 anos e estabilidade m nima superior a 1 ano Frente a esse perfil e a crise de empregos que assola o Brasil parece f cil contratar funcion rios operacionais com boas qualifica es j que por motivo de recess o bons funcion rios perderam seus empregos e devido a um mercado de trabalho escasso n o conseguem uma recoloca o Infelizmente esse n o o perfil do desempregado de classe baixa atualmente no Brasil essa grande massa da popula o est despreparada para esse novo mercado que junto com a globaliza o e a automa o modificou as industrias e o perfil dos seus funcion rios M ltiplos s o os fatores que dificultam uma contrata o de m o de obra operacional frente a crise da empregabilidade dos quais podemos citar escolaridade baixa falta de instabilidade nos empregos anteriores e idade inferior a necess ria Para tra ar um perfil da crise dos empregos e dos empregados foram pesquisados temas referentes a automa o globaliza o o futuro do trabalho e a educa o Referente a pesquisa realizada sobre
81. Edi o Eletr nica Brasileira das Obras Psicol gicas Completas Rio de Janeiro Imago LAPLANCHE E PONTALIS Vocabul rio da Psican lise S o Paulo Martins Fontes 1996 OCAMPO MAR A LUISA SIQUIER ET ALLI O Processo Psicodiagn stico e as T cnicas Projetivas S o Paulo Martins Fontes 1995 TOMAZELLA LOURDES SANTINA Tese de mestrado Um levantamento de caracter sticas do Conte do de Sonhos em Crian as de seis anos de idade 1984 TRINCA WALTER Formas de Investiga o em Psicologia S o Paulo Vetor 1997 Orientador a Lu s S rgio Sardinha MEU EU MINHA FAM LIA MINHA DROGA ESTUDO SOBRE AS RELA ES ENTRE A CONSTITUI O DO SELF A FAM LIA E A DROGADEPEND NCIA CASARTELLI R DEC ASPECTOS PSICODIN MICOS DOS USU RIOS DE ECSTASY E SUAS SINTOMATOLOGIAS GARCIA A L S NDROME DE DEPEND NCIA DE LCOOL A IMPORT NCIA DA FAM LIA NO TRATAMENTO E PRESEN O DA RECA DA MAZUCA K P P Orientador a Luiz Fernando Bacchereti O PERFIL DO CONSULTOR INTERNO DE R H BUENO K S A rea de Recursos Humanos vem passando por algumas mudan as nos ltimos anos Mudan as em sua estrutura e em seus objetivos Uma das modifica es em sua estrutura a introdu o do modelo de Consultoria Interna de Recursos Humanos Atrav s de Pesquisa Bibliogr fica ilustrada com um estudo de caso realizado atrav s de entrevistas semi dirigidas procurou se tra ar o perfil do Consultor Interno de Recursos Humano
82. Foram realizados 8 encontros onde buscou se os resultados atrav s de Din micas de Grupo atividades l dicas juntamente com dois question rios sendo que o segundo dado ap s os jogos n o foram devolvidos pelas atletas impossibilitando assim sua an lise Nos resultados puderam ser encontrado dois opostos nas atletas onde ora n o assumem culpa por erros cometidos e ora culpa se de modo extremado gerando uma frustra o muito grande chegando a se auto punir com um rebaixamento de sua auto estima Outro ponto foi a falta de coes o dentro da equipe gerando um alto n vel de competi o entre as pr prias atletas A necessidade de concentra o em treinos e jogos d se de encontro com o n vel de seriedade dado pelas atletas que ficou em notas 4 e 5 escala de 0 a 5 Podemos ver tamb m a falta de comunica o entre atletas e t cnicos com suas id ias divergentes Todos esses fatores acabam por gerar tens o dentro do grupo H a necessidade de um trabalho em cima dessas problem ticas para que o n vel de stress seja rebaixado e o time possa se desenvolver REFER NCIA BIBLIOGR FICA LIPP M N NOVAES L E O stress S o Paulo Contexto 1988 BACCARO A Vencendo o stress como detect lo e super lo Petr polis Vozes 1996 BATISTA D tradutora Manual Diagn stico e Estat stico de Transtornos Mentais 4 ed Artes M dicas 1995 JUNIOR D R SIM ES A C VASCONCELLOS E G Situa es de jogo causadoras
83. GALANTE T M Sedu o feminina na publicidade TERADA S Existe Freud em Dali Orientador a Jos Rubens Naime MALAGUTI R A identifica o com o mito e suas ra zes MELLO J DE C Arqu tipos na esquizofrenia OLIVEIRA L S DE M sica e afetividade PINA C R P A simbologia na capoeira Orientador a Jumara Silvia V V Vieira BETTARELLO M N Compet ncias habilidades e talento FOGA A L H O desejo do saber e suas implica es patol gicas PIMENT O C R E A capoeira hoje um estudo qualitativo sobre sua imagem Orientador a Leda Gomes ABRAMCZYK A T H sempre lobos em torno de n s desenhando e recontando chapeuzinha vermelho AMBROZETO V V Pais e filhos uma vis o da inform tica no contexto escolar COELHO C R A escala de stress infantil uma contribui o ao estudo do instrumento em indiv duos de 7 11 anos LIMA J DE S Arte terapia a compreens o do seu sentido NOGUEIRA M S G O adolescente no teatro crescendo com criatividade SIM ES N P A rela o entre a gressividade infantil e a programa o escolhida pela crian a Orientador a L sias de Andrade Pereira OLIVEIRA V M M Transtorno do p nico um estudo sobre a patologia Orientador a Lourdes Santina Tomazella BISORDI D S Inclus o sonhos infantis em psicodiagn stico Orientador a Lu s S rgio Sardinha CASARTELLI R DE C Meu eu minha fam lia minha droga estudo sobre as rela es entre a constitu
84. ICA FREITAS M E Cultura Organizacional forma o tipologia e impacto S o Paulo Atlas 1996 MERLE E A et all Administra o de Recursos Humanos em Contexto Banc rio S o Paulo IBCB 1990 OLIVEIRA M A G Cultura Organizacional Cole o Empresa amp Gerentes S o Paulo Nobel 1988 SCHEIN E H Organizational Culture and Leadership S o Francisco Jossey Bass 1985 TAVARES M G P Cultura Organizacional uma abordagem antropol gica da mudan a Rio de Janeiro Qualitymark 1999 A FORMA O EM PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL UM LEVANTAMENTO BIBLIOGR FICO KIKUTI L O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento bibliogr fico a respeito da forma o em Psicologia Organizacional no Brasil desde sua implementa o at os dias atuais para ent o verificarmos que a forma o em Psicologia d maior nfase especialidade Cl nica em detrimento da rea Organizacional nosso objeto de estudo Foram utilizados pesquisas e literaturas de autores e profissionais da rea para averigua o do objetivo E desta forma pudemos observar uma relativa menoridade na carga hor ria dirigida s disciplinas da rea em quest o e uma falta de conex o entre as mat rias b sicas e as de enfoque organizacional comprometendo at mesmo a vis o coletiva do psic logo como aquele que apenas atua em consult rios Sendo a gradua o um momento de agrega o de valores e identidade profissional fica feito a observa o para
85. INTHAL N A COLLINS W A Psicologia do Adolescente uma abordagem desenvolvimentista Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 1994 ZAGURY T O adolescente por ele mesmo Rio de janeiro Record 1996 Orientador a Aparecida M Andriatte UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS BEB S UM QUE A M E PERMANECE EM TEMPO INTEGRAL COM ELE E OUTRO QUE A M E TRABALHA FORA DIB D P O objetivo do trabalho o de comparar os sistemas tencionais inconscientes medos desejos e defesas de duas m es e seus beb s uma m e que trabalha fora e outra que permanece tempo integral com o beb e de verificar se h diferen as significativas no desenvolvimento emocional entre os dois beb s A pesquisa foi realizada com duas mulheres e seus beb s uma das mulheres trabalhava fora 8 horas por dia e a outra permanecia com o seu beb tempo integral A partir de uma entrevista inicial e do estabelecimento de um contrato com as m es visando informar a finalidade do trabalho foram realizadas observa es na resid ncia destas visando a observa o rela o m e beb O trabalho foi realizado em duas fases sendo a primeira a observa o da rela o m e filho e a segunda a an lise dos dados coletados atrav s das observa es No caso da m e que fica todo o tempo com o beb percebeu se dificuldade dela estabelecer uma rela o com ele com constante troca de afeto o que causa nos dois uma ansiedade constante pois a m e se sente culpada em rela
86. ISSN 1517 4581 UNIVERSIDADE PRESBITERINA MACKENZ Faculdade de Psicologiz Anais da Mostra de T G I Revista da Faculdade de Psicologia da U P M Volume 1 N 2 ago dez 1999 S o Paulo Editora Mackenzie 1999 Semestral Publica o do Departamento de Psicologia Geral e Comportamental da Faculdade de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie INSS UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Prof Dr Osvaldo Henrique Hack Chanceler Prof Dr Cl udio Salvador Lembo Reitor Prof Dr Marcel Mendes Vice Reitor Prof Mestre Armando Rocha J nior Diretor da Faculdade de Psicologia Prof Sueli Galego de Carvalho Chefe do Departamento de Psicologia Geral e Comportamental da Faculdade de Psicologia Prof Mestre Paulo Afranio Sant Anna Coordenador do Programa de Inicia o Cient fica T G I e Grupos de Pesquisa da Faculdade de Psicologia COLABORADORES Fernanda Soares Gon alves da Silva Prof Jo o Gar o Prof Leda Gomes REDA O Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Psicologia Rua da Consola o 896 Pr dio 16 1 andar CEP 0132 907 Consola o S o Paulo S P Tel 11 236 8484 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE FACULDADE DE PSICOLOGIA APRESENTA O Para a comunidade cient fico acad mica a publica o de seus trabalhos uma das consequ ncias mais gratificantes de todo o longo processo de fundamenta o t
87. LANCO A amp SORDILI A Crian as da nova gera o acabam sendo confundidas com hiperativos Revista da Folha S o Paulo 12 de outubro 1997 P gs 10 a 17 GOLDSTEIN S amp GOLDSTEIN M Hiperatividade Como desenvolver a capacidade de aten o da crian a Campinas Papirus 1992 GORODSCY R C A Crian a Hiperativa e seu Corpo um estudo compreensivo da hiperatividade em crian as S o Paulo Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo 1991 MORAES M A p lula do bom comportamento Revista da Folha S o Paulo 27 de maio 1996 Pagsl6 e 17 TURECKI S amp TONNER L A crian a dif cil S o Paulo Maltese 1990 WENDER P H Disfun o Cerebral M nima na Crian a S o Paulo Manole 1976 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Programas do servi o de psiquiatria Pesquisa pela Internet 1999 ROHDE L A amp BENCZIK E B P Transtorno do D ficit de Aten o Hiperatividade Porto Alegre Artes M dicas 1999 CARIELLO L F amp MATTOS P Oque TDAHI Rio de Janeiro Homepage 1999 ROSS A O Aspectos Psicol gicos dos Dist rbios de Aprendizagem e Dificuldades na Leitura S o Paulo Mc Graw Hill do Brasil 1979 RAPPAPORT C R Intera o m e filho Influ ncia da Hiperatividade da crian a no comportamento materno S o Paulo Disserta o apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo 1978 SOUZA V H P Estudo Observacion
88. M PSICOTERAPIA BREVE CAYRES A Z DE F Verifica os resultados da psicoterapia breve em pacientes com queixas menos recomendadas t cnica e desfecho favor vel do processo conclus o sem encaminhamento O presente estudo um recorte do levantamento anterior realizado com atendimentos da popula o adulta em 1997 Da tipologia original de 24 queixas emprega 9 categorias e verifica 20 prontu rios Tra a perfil caracterol gico e avalia a configura o adaptativa inicial e final dos pacientes e correlaciona com resultados terap uticos Tamb m avalia o montante de melhora em cada item dos mesmos Verifica predom nio da manuten o da qualidade adaptativa ao final do tratamento Predominam pacientes que apresentam resultados inalterados Contudo observa alguma melhora na maioria dos tens e objetivos plenamente atingidos Aponta a necessidade de adequar o processo aos recursos do paciente e s condi es t cnicas do terapeuta viabilizando melhor planejamento do processo com flexibiliza o da t cnica e dos objetivos terap uticos REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMARO Jorge W F Avalia o dos resultados em Psicoterapia Revista de Psiquiatria Cl nica v 20 n 1 p 19 22 1993 AZEVEDO Maria Alice S B de Psicoterapia Din mica Breve Sa de Mental Comunit ria S o Paulo V rtice Revista dos Tribunais 1988 Enciclop dia Aberta da Psique v 3 CALEJON Laura Marisa Carnielo Reflex es sobre o processo de psicoterapia
89. NA DE S O PAULO SON L De acordo com a ltima proje o realizada pelo IBGE em 2020 o n mero de idosos deve dobrar atingindo a marca de 27 milh es de indiv duos com sessenta anos ou mais de idade Atualmente o Brasil est entre os quinze primeiros pa ses do mundo em n meros absolutos de pessoas idosas com 13 5 milh es de idosos ou 8 7 da popula o total Apesar da porcentagem significativa o idoso brasileiro ignorado e maltratado pela sociedade que n o sabe como agir frente a pessoas de idade Seja no campo seja na cidade h muito o idoso estigmatizado tendo a sua imagem associada a algo velho e sem utilidade quando n o representa um gasto a mais uma vez que produz menos quando produz Pretende se com o presente estudo levantar quais op es de lazer a regi o metropolitana de S o Paulo tem a oferecer aos seus idosos Feito isso atrav s de question rios verifica se como a clientela recebe o que lhe oferecido bem como analisa se o que pensam os profissionais ligados rea Diante dos dados colhidos p de se concluir que em S o Paulo surgem op es que visam atender a popula o idosa de acordo com seus interesses espec ficos um ponto positivo se formos analisar que em contrapartida h escassez em termos de literatura dispon vel voltada para a rea Este estudo importante na medida em que alerta para o fen meno irrevers vel do envelhecimento da popula o e procura apontar a i
90. NFORM TICA NO CONTEXTO ESCOLAR AMBROZETO V V Os equipamentos eletr nicos t m invadido as casas de muitas pessoas A cada dia o consumo e as ofertas de compra v m se intensificando Com o computador a mesma coisa Novidades di rias s o lan adas no mercado de consumo e o que era antes o mais moderno aparelho torna se obsoleto Este equipamento j faz parte da realidade de muitos embora outros nem sequer tenham tido a oportunidade de conhec lo A partir da surgiu a id ia de se pesquisar a vis o dos pais e dos filhos em rela o ao computador dentro do ambiente escolar ou seja a percep o dos pais e crian as em rela o inform tica no contexto escolar visto que a autora faz uso da mesma como um aux lio pedag gico O presente trabalho tem car ter explorat rio os dados aqui citados constituem uma amostra relativamente pequenos para a elabora o de um grande projeto mas a autora deixa aqui uma janela aberta para futuras pesquisas Os instrumentos utilizados para a realiza o desta pesquisa mostraram se adequados neste per odo de investiga o importante ressaltar que a inform tica vem desenvolvendo se rapidamente e n o se sabe o impacto que esta pode estar causando ao homem Que tipos de imagens ou marcas esta m quina produz no ser humano Qual a rela o que este possui com esse equipamento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSIS A ZM A Solicita o do Meio e a Constru o das Estruturas L gicas Eleme
91. NTIL UMA CONTRIBUI O AO ESTUDO DO INSTRUMENTO EM INDIV DUOS DE 7 11 ANOS COELHO C R Este trabalho tem como objetivo esclarecer o que o stress e stress infantil e conhecer quais os seus sintomas Compreender e explicar as causas e consequ ncias do stress infantil bem como sua rela o com a Psicologia Entender como o stress se desencadeia e fazer uma compara o com crian as do per odo denominado pelos te ricos da Psicologia do Desenvolvimento da Idade Escolar O Stress conceituado como a maneira que as c lulas e o organismo reagem frente a est mulos externos desfavor veis De modo geral est mulos externos desfavor veis significam perigo que exige fuga ou luta Para ambas as alternativas o organismo precisa se preparar A primeira provid ncia do organismo nestas circunst ncias uma descarga de adrenalina cuja a o farmacol gica principal se faz sentir no aparelho circulat rio e respirat rio Os sintomas de stress infantil tamb m ocorrem no campo psicol gico no f sico ou em ambos Suas manifesta es v o depender da fase em que a crian a esteja Os mais f ceis de serem identificados s o m os frias e suadas taquicardia azia falta de apetite dores de barriga e dores de cabe a Este trabalho foi realizado com crian as de 7 a 11 anos incluindo meninos e meninas de classe m dia que estudam em col gio particular REFER NCIA BIBLIOGR FICA LIPP Marilda Novaes Como enfrentar o stress infant
92. O SOUZA M C DE Este trabalho relata uma experi ncia inicial realizada com autistas de uma institui o cujo o objetivo primordial proporcionar um espa o terap utico a qual pudessem iniciar o processo de simboliza o Muitos estudos foram realizado sobre o autismo De uma forma geral podemos encontrar duas vertentes opostas que estudam esta patologia de um lado o grupo dos organicistas e do outro o grupo dos psicodinamicistas Entretanto este trabalho est voltado para a abordagem psicodin mica cujo o objetivo principal compreender o funcionamento ps quico do indiv duo autista TUSTIN define o autismo como algo que vive em termos do pr prio eu ou seja uma crian a que se encontra em estado de autismo pouco reage ou responde ao mundo que a rodeia Essa mesma autora comenta que o trabalho do terapeuta consiste basicamente em tentar ajudar a crian a a ser capaz de responder as solicita es do mundo externo de forma mais realista permitindo assim a capacidade de formar s mbolos A partir da pesquisa bibliogr fica consultada foi proposto um procedimento tendo por objetivo a primeira fase do tratamento descrito por TUSTIN A partir de ent o foram sugeridas atividades que foram realizadas com os sujeitos Este trabalho foi realizado em grupo Os encontros aconteceram duas vezes por semana em um per odo de cinquenta minutos Fez se uma an lise qualitativa das doze sess es iniciais Observou se nos sujeitos um intenso isola
93. OVITCH Stephen Ser Criativo O poder da improvisa o na vida e na arte S o Paulo Summus 1993 REVERBEL O Jogos teatrais na escola atitudes globais de express o S o Paulo Scipione 1993 SPOLIN VIOLA Improvisa o para o teatro S o Paulo Perspectiva 1963 WECHSLER Solange Criatividade Descobrindo e encorajando Campinas Psy 1993 A RELA O ENTRE A GRESSIVIDADE INFANTIL E A PROGRAMA O ESCOLHIDA PELA CRIAN A SIM ES N P N o h controv rsias acerca do elevado n vel de viol ncia na TV e embora seja dificil o estabelecimento de rela es de causalidade muitas evid ncias indicam a exist ncia de um elo de liga o entre n veis elevados de assist ncia TV e a agress o atual do indiv duo afirma Bee 1997 O objetivo do presente trabalho conhecer o tipo de programa o escolhida por crian as previamente definidas com tra os agressivos de acordo com os crit rios do KSD Desenho Cin tico da Escola A motiva o para a realiza o da pesquisa fruto de uma indigna o por parte da autora respeito da falta de censura em que a televis o se encontra e tamb m a falta de tica dos respons veis pela programa o estando estes preocupados em primeiro plano com a audi ncia que a emissora possa vir a ter Para que esse trabalho pudesse ser realizado foi feita uma pesquisa de campo com crian as de 7 12 anos do sexo masculino e feminino de uma escola particular do interior do estado d
94. Pesquisa Manual do Trabalho de Gradua o Interdisciplinar TGI S o Paulo 1998 SILVEIRA N Jung Vida e Obra 15 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1996 JUNG C G O Eu e o Inconsciente Tradu o de Dora Ferreira da Silva Petr polis Vozes 1982 Obras completas de C G Jung v 7 t 2 184 p SPALDING T O Dicion rio de Mitologia Grega e Latina S o Paulo Cultrix MEC 3 ed 1995 A SIMBOLOGIA NA CAPOEIRA PINA C R P Objetivo Compreender como o Incosciente Coletivo se expressa nesta modalidade de express o E a possibilidade da aproxima o de um dialogo entre consciente e inconscinte sendo esta a forma de um homem alcan ar de ser ele mesmo tendo n o mais o Ego como ponto central e sim o Self Pois o ritual funciona como um anteparo para o Ego permitindo a este estabelecer uma rela o com o todo Justificativa Estudar como que o individual se expressa numa atividade que por princ pio tem regras coletivas Compreender a capoeira como um ritual que favorece uma express o da intui o natural da ess ncia do self baseado no anseio de liberdade do negro escravo que se defendia com sua express o corporal sempre em movimentos circular simbolizando o centro da import ncia vital a psique M todo Ser utilizado t cnicas de observa o entrevista question rios e estudo de material simb lico tendo como sujeito o grupo de capoeira Angolinha localizado no estado de S o Paulo REFER NCIA
95. R FICA FAIRBURN C G Cognitive behavioral treatment for bulimia In GARNER D M GARFINKEL P eds Handbook of psychotherapy for anorexia and bulimia New York the Guilford Press 1985 GARNER D M amp BEMIS K M Cognitive therapy for anorexia nervosa In GARNER D M GARFINKEL P ed Handbook of psychotherapy for anorexia nervosa e bulimia New York Guilford Press 1985 CRISP A H Anorexia nervosa let me be London Academic Press 1980 SELVINI PALAZOLLI M et al Los juegos psicoticos en la familia Buenos Aires Paid s 1990 cap 10 PERFIL PESICOL GICO DE ADULTAS OBESAS QUE PROCURAM TRATAMENTO N O MEDICAMENTOSO PELLEGRINI A DEC Devido ao aumento da incid ncia da obesidade em adultos nos pa ses em desenvolvimento como o Brasil tem aumentado tamb m os tipos de tratamentos oferecidos A literatura em geral sugere que a terapia mais saud vel de ordem n o medicamentosa como mudan a no comportamento alimentar e motor Al m disso tais altera es devem ser graduais e individualizadas afim de viabilizar a ades o do paciente ao tratamento Assim a hiperfagia e a hipocinesia podem ser consideradas como causas da obesidade que ao serem tratadas proporcionam emagrecimento Entretanto alguns autores sugerem que a obesidade deve ser considerada um efeito uma consegii ncia provavelmente devida a fatores emocionais Este estudo tem corroborado nesse sentido haja vista que entre os pacientes obesos que procuram
96. SHIDA E M P 1990 Psicoterapias Psicodin micas Breves e Crit rios Psicodiagn sticos S o Paulo E P U ESTUDO DA TRANSFER NCIA DENTRO DA P B LONGO U O presente trabalho promove uma reflex o pautada sobre os alicerces da psican lise acerca do desenvolvimento da transfer ncia em Psicoterapia Breve dirigida ao insight e tamb m do manejo ideal da transfer ncia dentro do processo em quest o Para tanto em primeiro momento foi realizado um sucinto hist rico da evolu o das psicoterapias breves O interesse em abreviar os tratamentos tradicionais se dava a medida que ficava imposs vel atender a popula o nas Institui es sendo assim alguns autores como Ferenczi Alexander e French deram o primeiro passo no desenvolvimento de uma nova modalidade de atendimento cl nico A grande contribui o de Ferenczi para desenvolvimento da nova modalidade de psicoterapia que estava por surgir foi estipular uma data para o t rmino do tratamento J Alexander e French frisavam a import ncia de uma participa o mais ativa do terapeuta e a import ncia de um v nculo bem estabelecido como forma de promover mudan as no padr o de relacionamento do paciente A partir da d cada de 50 o movimento foi tomando forma atrav s de colaboradores como Michael Balint David Malan e Peter Sifneos Em um segundo momento do trabalho foram definidos conceitos de transfer ncia e neurose de transfer ncia Sobre transfer ncia temos que o fen meno
97. TO ENTRE HOMOSSEXUAIS BARBOZA C J O objetivo deste trabalho buscar uma compreens o de como casais homossexuais femininos lidam com a quest o do preconceito ao formarem uma fam lia nesses moldes Foram discutidas diversas compreens es acerca da forma o da identidade estudando se desde a vis o tradicional at vis es mais ampliadas com o intuito de buscar uma abordagem que abarcasse estas e outras novas forma es de fam lia As teorias de base sist mica respondem a essa demanda uma vez que n o se fixam nas diferen as anat micas Para essas teorias o importante s o as fun es parentais e entendemos que estas independem de serem desempenhadas por ambos os sexos Discutimos ainda a quest o do g nero e dos aspectos culturais como igualmente determinantes da forma o da identidade Levantou se material bibliogr fico para averiguar as peculiaridades e principais implica es na forma o desses casais A seguir foram analisados depoimentos de fam lias norte americanas casais homossexuais e filhos e pesquisas sobre diversas quest es relacionadas ao tema tais como filhos psicologicamente saud veis filhos que n o apresentam nenhuma confus o de g nero diferentes atitudes dos filhos quanto orienta o sexual das m es Realizaram se tr s entrevistas semi dirigidas com membros de casais homossexuais femininos abordando temas b sicos ligados forma o do casal e da fam lia e problemas enfrentados na socied
98. U Sobral e M S Gon alves Ed Cultrix S o Paulo SP 1 edi o 1990 HILLMAN James ANIMA Anatomia de Uma No o Personificada Tradu o de L cia Rosenberg e Gustavo Barcellos Editora Cultrix S o Paulo SP 1 edi o 1990 JACOBI Jolande Complexo Arqu tipo S mbolo na Psicologia de Jung Trad de Margit Martincic Ed Cultrix S Paulo SP 2 edi o 1991 JUNG C G Psicog nese das Doen as Mentais Trad de M rcia de S Cavalcanti Ed Vozes Petr polis RJ 2 edi o 1990 JUNG C G O Eu e o Inconsciente Tradu o de Dora Ferreira da Silva Ed Vozes Petr polis RJ 9 edi o 1991 JUNG C G A Din mica do Inconsciente Ed Vozes Petr polis RJ 1984 KOLTUV B B O Livro de Lilith Ed Cultrix S o Paulo SP 1988 LUZ Fab ola A Hist ria de Tobias Um Estudo Sobre o Animus e o Pai Ed Escuta S o Paulo SP 1 edi o 1998 SANFORD John A Os Parceiros Invis veis O Masculino e o Feminino Dentro de Cada Um de N s Tradu o de I F Leal Ferreira Cole o Amor e Psiqu Ed Paulinas S o Paulo SP 3 edi o 1986 SEIXAS Ana Maria Ramos Sexualidade Feminina Hist ria Cultura Fam lia Personalidade amp Psicodrama Editora Senac S o Paulo SP 1 edi o 1998 VON FRANZ Marie Louise em conversa com Fraser Boa O Caminho dos Sonhos Tradu o de Roberto Gambini Ed Cultrix S Paulo SP 1 edi o 1991 II VON FRANZ Ma
99. ULINAS E FEMININAS TOLOI C B O objetivo do trabalho foi verificar a concord ncia de pensamentos entre homens e mulheres nos rituais de sedu o pelo olfato e pelo paladar Participaram da pesquisa 20 homens e 20 mulheres heterossexuais universit rios com 3 grau completo e imcompleto de idades entre 18 e 26 anos solteiros e na sua grande maioria sem renda pr pria Como material de pesquisa utilizaram se tr s fragr ncias alde dica madeira e c trica e tr s est mulos gustativos pasta de gr o de bico salgada iogurte natural e creme de leite com a ucar Como neutralizadores do olfato e do paladar utilizaram se respectivamente gr o de caf torrado e p o Foi feita inicialmente uma pesquisa piloto para identificar efic cia dos procedimentos de coleta de dados Antes da coleta de dados foi feito um Rapport para identificar os sujeitos que melhor cumpriam nos pr requisitos Os dados foram coletados em local p blico com entrevistas individuais Ao apresentar as fragr ncias e as comidas perguntava se sobre a primeira representa o quando sentia se a fragr ncia e o gosto da comida al m de relacion las posteriormente sedu o Diante dos resultados verificou se que nas quest es olfativas para homens e mulheres h uma preocupa o com a higiene e a utiliza o de perfumes no momento em que seduz e em que ser seduzido Em rela o ao paladar tamb m h concord ncia pois ambos associam sedu o ao g
100. VES Rubem O Retorno e Terno Cr nicas Campinas Papirus 1997 BEE Helen A crian a em desenvolvimento S o Paulo Harbra 1984 BENNETT William J O livro das virtudes Rio de Janeiro Nova Fronteira 1993 CHESTOV L on Kierkegaard y la Filosofia Existencial Sudamericana 1952 CORDIOLI Aristides V organizador Psicoterapias Abordagens Atuais Porto Alegre Artes M dicas 1993 ERICKSON Eric H Inf ncia e Sociedade Rio de Janeiro Zahar 1976 GOLEMAN Daniel Phd Intelig ncia Emocional Rio de Janeiro Objetiva 1995 LAPLANCHE E PONTALIS Vocabul rio de Psican lise S o Paulo Martins Fontes LTDA 1991 LUFT C sar P Mini dicion rio Luft S o Paulo tica e Scipione 1991 PAZINATO Patr cia Ang stia um estudo fenomenol gico existencial da rela o do estudante de Psicologia com o Portador de Defici ncia Mental S o Paulo 1998 WEB P ginas diversos links VIV NCIAS DE P NICO ESTUDO EXPLORAT RIO FREIXO P P Tratou se de um estudo explorat rio sobre desordem de p nico infantil Procedeu se o esclarecimento bibliogr fico do termo visto a escassez da literatura especializada no assunto Foi realizada uma entrevista focalizada com psiquiatra infantil para o esclarecimento do termo em quest o Objetivou se uma revis o terminol gica para compreender os fatores presentes na desordem de p nico sendo que seus primeiros casos foram descritos na d cada de 80 A desordem de p nico carate
101. a an lise psicol gica de uma obra foi poss vel detectar e conhecer muitos aspectos da vida de Salvador Dal mesmo que se possa considerar Freud o pioneiro desta rea t o vasta da Psicologia e que muito se desenvolveu neste s culo A grande influ ncia do Psicanalista sobre o Artista pode ser encontrado com muita evid ncia pois os surrealistas j possu am este interesse voltado Psican lise o que se poderia dizer que Freud influenciou todos os artistas desta corrente tanto na vida profissional como na vida pessoal Dal em especial concretizou e mostrou ao mundo de forma expl cita estas influ ncias e isto n o poderia ocorrer se n o houvesse uma identifica o pessoal Deve se tamb m considerar que o artista conseguiu trabalhar muito o marketing pessoal na m dia da poca o que os outros n o tiveram o mesmo investimento ou a mesma sorte Freud poderia ter influenciado no sentido de Dal ter a possibilidade de conhecer seus pr prios medos e desejos se que conseguiu o com total sucesso mas tamb m psicologicamente falando isto possibilitou mais e mais a aflorar muito mais sentimentos ntimos que em outras pessoas poderiam estar recalcados por uma vida inteira Mas a arte n o se prende apenas an lise de uma obra e do seu criador Cada vez mais a est tica acompanha a evolu o do homem e sua vis o de mundo compartilhando fazendo emergir e nascer muitas e muitas emo es no ser humano Assim como a mente humana a
102. a e depress o Vol III da Trilogia S o Paulo Martins Fontes 1993 1978 BROMBERG P F Maria Helena Luto como uma crise familiar uma abordagem terap utica e preventiva Tese de Doutorado PUC S o Paulo 1992 FREUD Sigmund Luto e Melancolia S o Paulo Edt Imago 1997 KLEIN Melaine A import ncia da forma o de s mbolos no desemvolvimento do ego in Contribui es a Psican lise S o Paulo Edt Mestre Jou 1981 1930 O desmame in Melaine Klein amor culpa repara o e outros trabalhos Rio de Janeiro Edt Imago 1996 1936 KOVACS Maria Julia Morte e desenvolvimento humano S o Paulo Casa do Psic logo 1992 KLUBER ROSS Elizabeth Sobre a morte e o morrer S o Paulo Martins Fontes 1981 1969 MC DOUGALL Joyce Teatros do Corpo S o Paulo Edt Martins Fontes 1991 1989 PARKES Collin Murray Luto S o Paulo Edt Sum O DESENVOLVIMENTO MORAL EM CRIAN AS PRIVADAS DO CONV VIO FAMILIAR SANTOS K D Diante da realidade social a qual pertencemos a priva o do conv vio familiar e a interna o de crian as em Institui es alcan a n meros alt ssimos Sabe se que para o desenvolvimento emocional de um indiv duo a estrutura familiar essencial inclusive no que se refere ao desenvolvimento de valores sobre os quais se estrutura a conduta de um indiv duo em sociedade Para que se pudesse saber quais s o os reais efeitos dessa priva o sobre a forma o dos valores morais do Homem foram utilizadas a
103. a funcional e as repeti es ocorridas em cada gera o Observou se que as dificuldades apontadas por cada participante em seu relacionamento conjugal dizem respeito maneira como fora estabelecido o v nculo com suas m es o comportamento as atitudes da figura materna que n o s o encontrados em suas esposas Os maridos partem ent o para uma busca constante e incess vel procura da m e idealizada Assim sendo notamos que a influ ncia que a m e exerce n o se d exclusivamente na escolha da parceira e sim em todos os desejos mais ntimos do homem em rela o sua mulher no que se refere a execu o de seus diferentes pap is e nas as expectativas que ele depositar em sua uni o Este o momento em que mais se colocar prova a capacidade de toler ncia frustra o adquirida durante toda a vida REFER NCIA BIBLIOGR FICA ANTON Tara L Camaratta 4 Escolha do C njuge Porto Alegre ArtMed 1998 299p CARTER B Mc GOLDRICK M e cols 4s Mudan as no Ciclo de Vida Familiar Porto Alegre ArtMed 1995 FREUD Sigmund 1905 Obras Completas CD Rom V VII Tr s Ensaios sobre a teoria da sexualidade e outros trabalhos Rio de Janeiro Imago 1924 Obras Completas CD Rom V XIX O Ego e o Id outros trabalhos Rio de Janeiro Imago KLEIN Melanie Psican lise da Crian a S o Paulo Mestre Jou 1976 SAGER E O Casal em Crise Buenos Aires Amorrotu 1986 UM RECORTE DA SEXUALIDADE FEMININA FAM LIA E CASAMEN
104. a informa o sobre ocupa es voltar se para as quest es que o orientando coloca sobre o seu futuro n o somente quanto carreira e ao meio de vida mas tamb m em rela o a quest es existenciais que s o compat veis com a reflex o proporcionada pelo Psicodrama facilitando a integra o de v rios aspectos pessoais num todo harmonioso e promovendo o desenvolvimento integral do indiv duo Atrav s das avalia es que o orientando faz a seu respeito das experi ncias que viv ncia ele vai formando seu autoconceito agu ando sua capacidade de julgamento cr tico O mais importante que ele vai desenvolvendo um auto conceito positivo Observa o e percep o de si facilitam a aceita o do outro e a autoconfian a podendo proporcionar lhe melhor ajustamento social O Psicodrama procura evitar a atitude paternalista que frequentemente aparecia durante o processo de orienta o vocacional orientador em que o orientador resolvia qual seria a melhor solu o para o orientando Na orienta o vocacional psicodram tica a inten o auxiliar o orientando a refletir sobre seu momento de vida permitindo que ele amadure a no seu pr prio ritmo que ele encontre as suas pr prias solu es ou compreenda a sua dificuldade para ach la ou at mesmo que decida adiar o seu processo de escolha por entender como mais importante dedicar se a outras preocupa es As t cnicas psicodram ticas revelam assim um grande potencial de atua
105. a se manter o equil brio ps quico esta energia e transforma o das emo es e sentimentos deve ser exteriorizada de maneira coerente perante os conceitos da sociedade ou seja que n o prejudique o indiv duo ou o outro e o que se conhece por moralidade Artistas famosos como Dal assim como os menos conhecidos seja na arte na m sica ou na poesia usam seus instrumentos o pincel o instrumento musical a fala para colocar seus sentimentos seus desejos mais ntimos e a vis o de mundo particular Exp e suas id ias suas contesta es e suas alegrias de forma a tentar realizar uma de suas ideologias melhorar cada vez mais o mundo em que vivemos mostrando o que os outros n o t m capacidade de enxergar Salvador Dal tinha a convic o de que conseguiria mudar a vis o de mundo mas a sua maior preocupa o era de escandalizar a sociedade de alguma maneira e deixar a sua assinatura seu nome na hist ria da arte com seu estilo anticonvencional de ser e de pintar Por tr s das cortinas se escondia um homem confuso de suas convic es quanto ao seu papel social relacionamentos familiares e desejos mais ntimos que reprimiu de uma forma ou de outra Confuso de tudo que o rodeava chegando a um limite da loucura procurou de forma indireta ajuda psicol gica conhecendo as obras publicadas por Sigmund Freud Na leitura tentava encontrar respostas para seus questionamentos pessoais que n o tinha como ou para quem perguntar
106. abalho de car ter monogr fico tem por objetivo verificar se a Pesquisa de Clima Organizacional tem sido utilizada como instrumento diagn stico O estudo se deu devido a um interesse de ordem pessoal e profissional na rea de Recursos Humanos Com a elabora o deste pretende se contribuir para uma melhoria na qualidade de vida dos funcion rios e consequentemente das organiza es empresariais em quest o uma vez verificado que o clima organizacional um meio para que a empresa atinja seus objetivos com a motiva o e satisfa o de seus funcion rios Pesquisa de Clima um instrumento utilizado para um levantamento do clima organizacional Geralmente adota se como m todo um question rio que aplicado todos os funcion rios da organiza o ou apenas a uma amostra deles a fim de verificar seu grau de satisfa o e motiva o em rela o mesma Para se verificar como a Pesquisa de Clima vem sendo utilizada nas organiza es foi feito um estudo dedutivo atrav s de uma pesquisa descritiva de campo Na pesquisa de campo foram selecionadas tr s empresas de ramos de atividade diferentes e portes semelhantes sendo uma metal rgica uma institui o financeira e uma editora Essas empresas foram selecionadas pelo tipo de amostragem por acessibilidade ou conveni ncia Para a realiza o da pesquisa foi utilizado um question rio com dez quest es abertas Esse question rio foi respondido atrav s de uma entrevista semidir
107. abalho tanto com os profissionais envolvidos como com os indiv duos portadores de defici ncias pois ambos ainda n o est o preparados para a tal mudan a REFER NCIA BIBLIOGR FICA MANTOAN M T E et al 4 integra o de pessoas com defici ncia contribui es para uma reflex o sobre o tema S o Paulo Memnon SENAC 1997 235 p MORATO P P Defici ncia mental e aprendizagem um estudo sobre a cogni o espacial de crian as com Trissomia 21 Lisboa Secretaria Nacional de Reabilita o 1995 PUESCHEL S Sindrome de Down guia para pais e educadores S o Paulo Papirus 1993 306 p SASSAKI R K Inclus o Construindo uma Sociedade para Todos Rio de Janeiro WVA 1997 174 p SCHWARTZMAN J S et al Sindrome de Down S o Paulo Memnon 1999 324 p WERNECK C Incluindo a educa o In WERNECK Claudia Ningu m mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva Rio de Janeiro WVA 1997 314 p p 47 50 Orientador a Sandra Regina Po a ESTADOS DEPRESSIVOS EM C ES BOROUSKY P B O objetivo deste trabalho investigar a exist ncia de poss veis estados depressivos esbo ado pelo c o durante o per odo de separa o de seu propriet rio em sua resid ncia atrav s de um estudo qualitativo com um sujeito de 7 anos de idade f mea SRD Foram registrados os comportamentos emitidos em tr s momentos v spera de sa da separa o retorno totalizando 4 dias Para a an lise de resultados foram utilizados anamn
108. abilidades comportamentais n o menos importantes foram levantadas tais como persuas o discri o bom relacionamento com todos os n veis hier rquicos objetividade agilidade capacidade de argumenta o comunica o clara qualidade do trabalho franqueza clareza capacidade de dar respostas r pidas senioridade relativa Recursos Humanos capacidade de percep o ser questionador capacidade de dar limites e contornar rela es dif ceis an lise cr tica vis o global credibilidade n o se deixar manipular n o ter medo do cliente ser duro quando necess rio e assertividade O levantamento deste perfil poder ser til na implanta o e manuten o do modelo de Consultoria Interna de Recursos Humanos cabendo s organiza es adequ lo s suas especificidades quando necess rio REFER NCIA BIBLIOGR FICA BLOCK P Consultoria o desafio da liberdade S o Paulo Makron Books 1991 CHIAVENATO I Como transformar RH de um centro de despesas em um centro de lucro S o Paulo Makron Books 1996 Gest o de Pessoas o novo papel dos Recursos Humanos nas organiza es Rio de Janeiro Campus 1999 ELTZ F VEIT M Consultoria Interna Salvador Casa da Qualidade 1999 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 3ed S o Paulo Atlas 1996 JUNQUEIRA L A MARCHIONI C Cada empresa tem o consultor que merece S o Paulo Editora Gente 1999 MONTANA P J CHARNOV B H Administra o S o Paul
109. ade As respostas foram divididas em quatro categorias 1 Rela o com a fam lia de origem 2 com a sociedade 3 com os filhos 4 com a parceira A an lise dos dados foi feita a partir das respostas mais reveladoras dos conte dos de cada categoria Grande parte dos resultados demonstrou o que fora discutido teoricamente por um lado a dificuldade de aceita o dessas fam lias na sociedade por outro a dificuldade das pr prias fam lias de se revelarem como tal principalmente no meio profissional das m es e na escola dos filhos Por fim evidencia se que a solu o mais saud vel encontrada por essas fam lias para enfrentar o preconceito tentar viver da maneira mais natural poss vel e buscar a verdade e a cumplicidade entre parceiras e com os filhos Sugere se uma nova pesquisa visando apurar em que medida essas fam lias est o criando novas formas de rela o ou apenas reproduzem os padr es j existentes e hegem nicos REFER NCIA BIBLIOGR FICA ABDO C H N org Sexualidade humana e seus transtornos S o Paulo Lemos Editorial 1997 ALLISON C Children of lesbian mothers negotiating stigma in a homophobic world Department of Sociology University of California at Santa Barbara UCSB Artigo encontrado na Internet no site http Avww newmedia jm columbia edu html de 1997 08 10 1998 COSTA R P Os onze sexos as m ltiplas faces da sexualidade humana S o Paulo Gente 1994 EISNER R e MURPHY P Two wom
110. ade e papel infantis o que proporciona a autonomia e a independ ncia necess rias para o desenvolvimento da responsabilidade o luto pelos pais da inf ncia que auxilia na substitui o das figuras objetais idealizadas por figuras reais enriquecendo o ego adolescente e por fim o luto pela escolha profissional Este decorrente da necessidade de escolher uma profiss o em detrimento das outras o que caracteriza a perda das escolhas preteridas No momento em que busca uma profiss o o adolescente est definindo quem vai ser est definindo seu papel adulto assim como est estabelecendo quem vai deixar de ser Escolher implica ganhos e perdas e este um dos motivos pelo qual a escolha da profiss o sup e conflitos gera ansiedade e pressup e a elabora o de lutos Para a an lise do processo de elabora o do luto pela escolha profissional realizou se a fundament o te rica do tema bem como a an lise qualitativa do Teste Wartegg de quatro adolescentes entre dezessete e dezoito anos os quais foram atendidos no processo de Orienta o Vocacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie no ano de 1999 Observou se na parte te rica as caracter sticas de personalidade que se intensificam no processo de elabora o do luto Na parte anal tica al m do modo de funcionamento ps quico como um todo analisou se a presen a das caracter sticas levantadas na teoria o que apontaria para uma maior ou menor capacidade deste indiv duos
111. ado uma situa o de p nico sujeito B pode ser verificado a presen a da serotonina em maiores quantidades na estrutura cerebral do sujeito B constatando se o seu papel de moduladora da ansiedade nesse caso atrav s de um efeito ansiolitico conforme tamb m pesquisado em levantamentos te ricos Sobre os tratamentos para o Transtorno do P nico com base nos estudos realizados feita uma referencia import ncia do uso de medicamentos como os anti depressivos aliados psicoterapia onde sugerido o uso de t cnicas comportamentais e cognitivas como forma de esclarecer encorajar e estimular a auto estima REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS DATTILIO F M FREMAN A Estrat gias Cognitivo Comportamentais para Interven o em Crises Tratamentos de Problemas Cl nicos Campinas Psy II 1995 DSM IV Manual Diagn stico e Estat stico dos Transtornos Mentais Porto Alegre Artes M dicas 1995 GENTIL V LUTOFO NETO F P nico Fobias e Obsess es S o Paulo Ed USP 1994 KELLER L A S ndrome do P nico S o Paulo Ed Globo 1997 PEREIRA M E C Contribui o Psicopatologia dos Ataques de P nico S o Paulo Lemos Editorial 1997 ITO L M et all Terapia Cognitivo Comportamental para Transtornos Psiqui tricos Porto Alegre Artes M dicas 1997 Orientador a Lourdes Santina Tomazella INCLUS O SONHOS INFANTIS EM PSICODIAGN STICO BISORDL D S No presente trabalho venho levantar a quest o se poss
112. adu o lvaro Cabral 2 edi o S o Paulo Martins Fontes 1994 1956 A tend ncia anti social Priva o e Delingii ncia op cit 1960a Distor o do ego em termos de falso e verdadeiro self O Ambiente e os Processos de Matura o Estudos Sobre a Teoria do Desenvolvimento Emocional Tradu o Irineo Constantino Schuch Ortiz Porto Alegre Artes M dicas 1983 1960b Teoria do relacionamento paterno infantil O Ambiente op cit 1963a Da depend ncia independ ncia no desenvolvimento do indiv duo O Ambiente op cit 1963b O desenvolvimento da capacidade de se preocupar O Ambiente op cit 1963c Moral e educa o O Ambiente op cit A Crian a e o Seu Mundo Tradu o lvaro Cabral 6 edi o Rio de Janeiro LTC Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A 1982 EM BUSCA DA COMPREENS O DOS PROCESSOS PSICODIN MICOS DE CRIAN AS PORTADORAS DO V RUS HIV SILVA J DA Diante do trabalho realizado acredita se ter atingido de modo parcial os objetivos propostos anteriormente devido as modifica es que foram feitas com o intuito de adequ lo as reais condi es As aplica es dos desenhos hist rias revelaram que as fantasias e ang stias mais frequentes suscitadas em crian as que convivem com a amea a de morte s o o medo de morrer de ficar sozinho ou seja ser abandonado principalmente pelas figuras paterna e materna temen
113. al e Cl nico de crian as de 8 a 9 anos Uma contribui o para a Discuss o do conceito de Hiperatividade S o Paulo Disserta o apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo 1985 UNIVERSIDADE MACKENZIE FACULDADE DE PSICOLOGIA Apostila de T cnicas de Exames Psicol gicos MI Setor de Psicologia Aplicada 1999 Orientador a Berenice Carpigiani MANIFESTA O DA ANSIEDADE DO DESEMPENHO DO ARTISTA GAZAL F P O objetivo deste trabalho estudar de que forma os artistas lidam com a sua ansiedade antes de entrarem no palco compreender tamb m como esta permanece durante a apresenta o al m de observar a presen a ou n o de processos defensivos na utiliza o desta ansiedade no contexto do palco Realizou se uma pesquisa de campo da qual participaram oito artistas de ambos os sexos divididos em atores bailarinos cantores e m sicos com idade entre 30 e 60 anos que est o atuando profissionalmente Utilizou se a entrevista semi dirigida previamente formulada com o objetivo de detectar quais os sentimentos que surgem antes da entrada no palco durante a apresenta o bem como a forma como os artistas lidam com estes sentimentos Procedeu se a an lise qualitativa a partir dos dados levantados que forneceu subs dios para interpreta o e conclus o luz da psican lise A partir das respostas dadas observou se que o ritual utilizado pelos artistas como um recurso eg ico primitivo que contr
114. aneiro Abril Ed 1971 KIERKEGAARD S A 1844 The concept of Dread Princeton University Press 1957 Temor e Tremor Lisboa Guimar es editores 1990 LISPECTOR C 1964 A pax o segundo G H Rio de Janeiro Rocco1998 pp11 RANK O Will Therapy and Truth and Reality Nova York Knopf 1936 One Volume SCHOPENHAUER A Contribui es Doutrina do Sofrimento do Mundo S o Paulo Nova Cultural 1997 SILVEIRA N Imagens do Inconsciente Athombra Ed 4 ed Edition 1945 ZIMERMAN D 1995 Bion da teoria pratica Porto Alegre Artes M dicas Orientador a Patr cia Pazinato TIMIDEZ NA VIDA ADULTA COM RA ZES NA INF NCIA ANDRADE M E P DE O presente estudo tem como objetivo investigar poss veis rela es da timidez na vida adulta com suas ra zes na inf ncia Para melhor compreens o desse fen meno procurou se pesquisar aportes te ricos de orienta o psicanal tica e a utiliza o de peri dicos visando levantar dados do tema em quest o com pesquisas mais atualizadas Durante o percurso desse trabalho foi verificado dificuldades no que se refere ao acesso a referencial te rico pois al m de ser uma quest o recente na literatura psicol gica cient fica o que se encontra s o autores de l nguas estrangeiras Foi realizada an lise qualitativa de dados colhidos com entrevistas semi dirigidas O sujeito um profissional atuante clinicamente com a pessoas que apresentam caracter
115. aneiro Ed 34 1994 CAT STROFE CORREA M L P Este trabalho inicia considerando a cesura entre teoria e a pr tica da psican lise como uma dificuldade da escrita psicanal tica na Universidade Significa lidar com o objeto ausente se em sentido t cnico estrito as condi es para psican lise n o existem Ainda que ocorressem poderiam representar uma mudan a catastr fica para o establishment universit rio O v rtice pedag gico ou intelectualizado s o inadequados ao v rtice psicanal tico O autor procura abordar a ess ncia do sofrimento humano O salto misterioso do signo ao s mbolo que proporcionou uma identidade ao homem tamb m lhe trouxe uma dicotomia existencial A infla o alucinada da mente simb lica vai presa ao destino finito que o corpo representa O corpo sendo insepar vel da mente d a ltima uma possibilidade constante especular de observa o do mist rio da morte Tal proximidade sensorial e especular de averigua o segundo a segundo do mist rio d experi ncia humana uma sensa o iminente de cat strofe O autor considera tr s destinos para as ang stias catastr ficas Como estados afetivos brutos elementos 8 podem ser transformados para que sirvam fun o do pensar Podem ser projetados no espa o e reintrojetados como um terror sem nome Num terceiro caso h um anestesiamento A personalidade se adapta sensa o de cat strofe tornando se a pr pria realidade total do indiv d
116. apia A compreens o do Sujeito Porto Alegre Artes M dicas 1996 SILVA Maria de Lourdes da Personalidade e escolha profissional Subs deos de Keirsey e Bates para a orienta o vocacional S o Paulo E P U 1992 DIN MICA DE GRUPO E PSICODRAMA CONTRIBUINDO EM UM PROGRAMA DE ORIENTA O VOCACIONAL SILVA R G DA O objetivo do trabalho de verificar a utiliza o de t cnicas psicodram ticas juntamente com din micas de grupo em um programa de orienta o vocacional para demonstrar a possibilidade de ampliar a utiliza o dessas t cnicas nesse campo de atua o do psic logo A estrutura latente dos grupos na concep o de Moreno autor do psicodrama n o apenas uma distribui o de afetos dentro do grupo uma realidade afetiva e cognoscitiva pois representa para cada membro do grupo a forma como vive o grupo e seus membros a forma como vive sua pr pria situa o dentro do grupo a forma como percebe os outros e a dist ncia social que experimenta em rela o a ele a forma como percebido pelos outros Por isso a organiza o das rela es vividas por sua vez uma express o de afetividade de suas formas e de coloca o no grupo das representa es percep o e conhecimento que cada participante tem do grupo e dos outros A orienta o vocacional tem por objetivo estimular o amadurecimento psicol gico do indiv duo j que a escolha profissional consiste nesse crescim
117. ar crit rios para investigar se jovens adolesc ncia de fato j se encontram em funcionamento ps quico pr prio do adulto Para isso utilizou se uma amostra aleat ria de 20 indiv duos sendo mulheres na faixa et ria de 21 25 anos e homens na faixa et ria de 24 29 anos Todos os sujeitos da amostra s o considerados socialmente adultos estando concluindo ou j tendo conclu do um curso de gradua o sendo 52 j posicionados no mercado de trabalho e 15 est o casados Observou se atrav s da an lise de dados que o processo de transforma o completo pode ser um pouco mais longo do que sugere a grande maioria dos autores pesquisados tornando se dificil afirmar que as representa es sociais possam ser apontadas como indicadores para caracterizar uma pessoa como adulta Foi surpreendente encontrar alguns dados como 42 8 dos homens menos da metade considera sua rela o com seus pais como sendo baseada numa rela o de igualdade apenas 30 7 as mulheres da amostra se sente emocionalmente independente de seus pais e com rela o a agir de forma racional para ambos os sexos obteve se menos da metade das respostas positivas 42 8 nos homens e 30 7 entre as mulheres contr rio ao esperado pois tratam se de jovens na faixa et ria considerada pela maioria doas autores pesquisados nesta bibliografia como sendo pessoas adultas Pode se dizer que alguns dos resultados obtidos neste estudo apresentam se como um est mulo a novas pesquisa
118. ara a cura do paciente quando necess rio o uso de medicamentos indicado REFER NCIA BIBLIOGR FICA ASSUMP O F Psiquiatria da Inf ncia e da Adolesc ncia S o Paulo Maltese 1994 AUJURIAGUERRA J Manual de Psiquiatria Infantil 2 Edi o Masson AYUSO J L Psiquiatria Biologica Junho 1996 p 109 a112 BARLOW H et all Tratamento Psicol gico do P nico David H Barlow e Jerome A Cerny trad Maria Cristina Monteiro Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 53p DSM IV Manual Diagn stico de Transtornos Mentais Alegre Artes M dicas 1995 GENTIL V org et all P nico Fobias e Obsess es S o Paulo U S P 1997 GABBARD G O Psiquiatria Psicodin mica na Pr tica Clinica Porto Alegre Artes Medicas 1992 GIL A G M todos e T cnicas de Pesquisa Social S o Paulo Atlas 1994 Cap 10p 116 a117 LAPLANCHE Vocabul rio de Psican lise S o Paulo Martins Fontes 1992 MATTIS S G et all Children s cognitive response to the somatic symptoms of panic Journal of child Psychology Estados Unidos 1997 PEREIRA M E C P nico e Desamparo S o Paulo Escuta 1999 SEVERINO Ant nio J Metodologia do Trabalho Cient fico S o Paulo Cortez 1996 110 p SOIFER R Psiquiatria Infantil Operativa Porto Alegre Artes M dicas 1992 APEGO E SEPARA O NA RELA O ADULTO CRIAN A KARAN K A presente monografia um estudo explorat rio sobre apego e separa o na rela o adulto crian a visa
119. as Algumas questionam se quanto a capacidade de amamentar o filho Isso pode indicar urna certa dificuldade em desempenhar o papel materno acreditando n o ser capaz de prover o sustento do filho A demora do aparecimento do leite materno precedido pelo colostro pode intensificar esta angustia O modo como o beb ira aceitar o seio materno tamb m acarreta sensa es diferentes O beb que quando amamentado adormece pode despertar em algumas mulheres o sentimento de serem rejeitadas por este Distintamente o beb que suga vorazmente o seio materno pode causar a algumas mulheres a sensa o de serem extremamente bem aceitas pelo filho e vencedoras no desempenho de suas atribui es maternas Ela mama que uma beleza n o da trabalho nenhum Tamb m fiz de tudo tomei sol no bico do peito passei casca de mam o lavava com sab o neutro fiz tudo o que eu aprendi no posto agora a recompensa DA S 35 anos 3 filho N o sei o que acontece eu insisto insisto sem parar e nada ele n o quer saber Acho que eu n o tenho leite deve ter s um pouquinho A S C 24 anos 2 filho comum as expectativas quanto a volta ao lar com o filho nos bra os Neste momento ser experimentado ou n o todas as fantasias formuladas a seu respeito ao papel desempenhado pelo filho Isso ocorre pois o filho independente de ser ou n o desejado a representa o do indiv duo no mundo o seu produto para o meio sendo assim a
120. as pacientes Sabe se tamb m que imposs vel que o cirurgi o seja capaz de preencher todas as exig ncias do mundo da fantasia Para tanto not ria a necessidade de um trabalho psicol gico em conjunto com a equipe de cirurgia pl stica est tica visando favorecer o bem estar do paciente REFER NCIA BIBLIOGR FICA CAPISANO H F Imagem Corporal IN MELLO FILHO J e colaboradores Psicossom tica Hoje Porto Alegre Artes M dicas 1992 DEATON A V amp LANGMANN M l The contribution of psychologists to the treatment of plastic surgery patients Journal of psychosomatic v 17 n 3 p 179 184 jun 1986 FARINA R Cirurgia Pl stica Hist rias e curiosidades Rev Hospital das Cl nicas e da Faculdade de Medicina da USP V 1 n 4 p 441 462 1946 FRANCO T amp REBELO C Cirurgia est tica S o Paulo Atheneu 1977 MAZUR A U S Trends in feminine beauty and overadaption Journal of Sex Research v 22 p 281 303 1986 PITANGUY I Aspectos filos ficos e psicossociais da cirurgia pl stica IN MELLO FILHO J e colaboradores Psicossom tica Hoje Porto Alegre Artes M dicas 1992 PITANGUY I amp CALDEIRA A M L Perspectivas filos ficas e psicossociais do contorno corporal Rev Brasileira de Cirurgia N 75 Mar o Abril P 109 114 1985 POLTRONIERL W V A procura pela rinoplastia est tica estudo explorat rio luz dos processos de atribui o Tese de mestrado da USP S o Pa
121. as posi es de cada um O psicanalista em sua pr tica cl nica tem como refer ncia fundamental a teoria freudiana ou seja o que rege o funcionamento ps quico de algu m seus atos e palavras o Inconsciente J o m dico encontrado numa posi o inversa representa a ci ncia no qual exclui a subjetividade se interessando pelo corpo lugar onde a doen a se inscreve Ainda que a Ordem M dica prevale a no Hospital sua presen a marcante tem aberto espa o para outra ordem na medida que o discurso m dico produz fen menos que n o consegue tratar No momento em que o discurso m dico exclui as posi es subjetivas e as desordens inconscientes ele abre espa o para o psicanal tico justamente porque a Psican lise trata da subjetividade esta que posta de lado e recalcada por uma necessidade da ordem m dica REFER NCIA BIBLIOGR FICA CLAVREUL J A ordem m dica S o Paulo Brasiliense 1983 DEL VOLGO M J O instante de dizer In Pulsional Revista de Psican lise S o Paulo ano XII n mero 118 pg 11 25 FOUCAULT M O nascimento da cl nica Rio de Janeiro Forense Universit ria 1978 FREUD S Recomenda es aos m dicos que exercem a psican lise 1912 In Obras completas de Sigmund Freud Rio de Janeiro Imago 1974 v XII FREUD S Sobre o in cio do tratamento 1913 In Obras completas de Sigmund Freud Rio de Janeiro Imago 1974 v XII LACAN Psicoanalisis y medicina 1
122. as que envolvem a bulimia REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA P E M Contribui es da Terapia Comportamental Para o Tratamento da Bulimia Nervosa Anais do I Encontro de Psicologia Cl nica da Universidade Mackenzie 1997 AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION DSM IV Manual Diagn stico e Estat stico de Transtornos Mentais Porto Alegre Artes M dicas 1995 AZEVEDO A M C Programa de Transtornos Alimentares Archives of International Journal of Psychiatry Artigo dispon vel na Internet http www polbr med br angelica htm 04 03 99 1996 CHAVES A C Psiquiatria Baseada em Evid ncias Tratamento da Bulimia Nervosa com Antidepressivos Archives of International Journal of Psychiatry Artigo dispon vel na Internet http www polbr med br josue htm 04 03 99 1998 CORD S T A Fome de C o Quando o Medo de Ficar Gordo Vira Doen a Anorexia Bulimia e Obesidade S o Paulo Maltese 1993 HERSCOVICI C R BAY L Anorexia Nervosa e Bulimia Amea as Autonomia Porto Alegre Artes M dicas 1997 ITO L gia M e col Terapia Cognitivo Comportamental Para Transtornos Psiqui tricos Porto Alegre Artes M dicas 1998 KAPLAN H I SADOCK B J Comp ndio de Psiquiatria 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 1993 ORGANIZA O MUNDIAL DA SA DE CID 10 Classifica o de Transtornos Mentais e de Comportamento Descri es Cl nicas e Diretrizes Diagn sticas Porto Alegre Artes M dicas 1993 RANG B Psicoterap
123. ascimento da atua o das expectativas que as m es t m durante a gravidez Fica o alerta para a problem tica afetiva que permeia a gravidez em nossos dias Deve se pensar e dirigir a atua o do psic logo com o intuito de prevenir e minimizar as seguelas de problem ticas nos v nculos familiares resgatando em primeiro lugar o prazer na fun o materna que muito mais do que cuidar engloba desejar e assim intermediar o simb lico para seu filho Chama se a aten o para a import ncia de se conscientizar o p blico feminino para o fato da vida corporal n o ser a nica que a m e d e sustenta o amor materno anima e encoraja o ser vivo REFER NCIAS BIBLIOGR FICA AULAGNIER P A VIOL NCIA DA INTERPRETA O S O PAULO IMAGO 1979 DOLTO F NO JOGO DO DESEJO ENSAIOS CL NICOS 2 ED S O PAULO TICA 1996 FALSETTI L A V A CRIAN A SUA DOEN A E A M E UM ESTUDO SOBRE A FUN O MATERNA NA CONSTITUI O DE SUJEITOS PRECOCEMENTE ATINGIDOS POR DOEN A OU DEFICI NCIA S O PAULO 1990 TESE DE DOUTORADO INSTITUTO DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE DE S O PAULO HERZBERG E ESTUDOS NORMATIVOS DO DESENHO DA FIGURA HUMANA DFH E DO TESTE DE APERCEP O TEM TICA TAT EM MULHERES IMPLICA ES PARA O ATENDIMENTO GESTANTES S O PAULO 1993 TESE DE DOUTORADO INSTITUTO DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE DE S O PAULO JERUSALINSKY A PSICAN LISE E DESENVOLVIMENTO INFANTIL PORTO ALEGRE ARTES M DICAS 1989 LACAN J ESCRITOS
124. ase os resultados mais significativos obtidos nas quest es respondidas pelas mulheres que 91 7 fazem regime 81 7 se sentem gordas apesar de serem magras 96 7 apresentam uma preocupa o em poder ter gordura no corpo 83 3 j sentiram um incontrol vel desejo de comer sem parar e 76 7 se sentem mal em rela o ao f sico apesar de serem magras Apesar das porcentagens das quest es masculinas serem altas quando comparadas com as quest es respondidas pelas mulheres as porcentagens dos question rios masculinos ficam significativamente mais baixas Com base nisso pode se analisar que tanto os homens como as mulheres s o influenciados pela m dia por m de forma diferente pois enquanto as mulheres associam beleza como sin nimo de magreza os homens associam beleza com ter m sculos apesar de quando est o um pouco acima do peso quererem emagrecer pois tanto para homens quanto para as mulheres ser gordo n o est dentro dos par metros da moda Pode se concluir que a ind stria da moda da dieta e das academias de gin sticas possuem uma enorme influ ncia no desencadeamento e manuten o da anorexia e buliria nervosa Modelos manequins atletas bailarinos e indiv duos envolvidos em atividades que exigem manuten o da forma f sica est o sob maior risco para o desenvolvimento da doen a mas qualquer pessoa est sujeita a desenvolver estes quadros onde o in cio pode ser uma inocente dieta e o fim a morte REFER NCIA BIBLIOG
125. aternos em rela o adolesc ncia da filha um estudo direcionado ao assunto como a m e percebe se envelhecendo frente adolesc ncia de sua filha A pesquisa te rica trata das transforma es corporais e ps quicas da filha adolescente em que perde seu corpo infantil devido ao aparecimento dos horm nios Essas transforma es f sicas geram na adolescente muitos conflitos internos a fase da descoberta da sexualidade e da onipot ncia juvenil Enquanto a filha adolescente possui horm nios demais a m e na maturidade possui horm nios de menos o que alguns autores chamam de segunda adolesc ncia Aqui ocorre o climat rio a menopausa o que tamb m geram conflitos internos Algumas vezes a adolescente inconscientemente faz com que a m e se sinta velha trazendo lembran as de sua vida adolescente passada E dif cil para ambas aceitar o crescimento pois a filha ter que crescer e tornar se adulta e pode projetar na m e as suas limita es e dificuldades Para m e esse crescimento pode causar a sindrome do ninho vazio no qual deixa de ser a pessoa mais importante na vida da filha N o h s conflito por parte da filha Ambas est o envolvidas nessa etapa e o conflito ocorre a partir do desenvolvimento das duas Enquanto a filha descobre se crescendo transformando se em adulta a m e descobre se envelhecendo Para atingir o objetivo principal desse trabalho fizemos uma pesquisa de natureza qualitativa Os crit
126. automa o pode se perceber que as industrias tentam acompanhar as mudan as que o mundo est impondo e com isso demitindo grande n mero de funcion rios e substituindo os por m quinas modernas que realizam o mesmo trabalho com qualidade igual ou superior diminuindo os custos com funcion rios em longo prazo Outro fator importante com a chegada da automa o que as empresa est o preferindo funcion rios especializados e que sejam capazes de exercer v rias fun es sem a necessidade de uma chefia constante o que seria semelhante a um sistema ditatorial Em rela o a globaliza o foi percebido que junto com a automa o ambas est o causando o desemprego estrutural sendo diferente do desemprego conhecido at agora motivado por recess es que sempre passavam Esse desemprego uma substitui o do funcion rio sem interesse em recontrata lo futuramente Frente a toda essa modifica o do emprego temos o perfil do empregado que deve se adaptar a essas mudan as pessoas m ltiplas com v rias fun es e que n o param no tempo visando estar sempre atualizadas Mas essas pessoas n o s o a maioria Infelizmente a grande parte n o tem escolaridade n o se atualizaram e pararam num tempo onde o computador era coisa do futuro Junto de todas essas informa es pode se perceber que a classe baixa n o est preparada para o mercado de trabalho e que cabe ao governo investir mais em sua popula o menos favorecida
127. av s da experi ncia com as atividades a capacidade de dar forma aos aspectos latentes manifestos com o aux lio dos exerc cios a propens o ao relaxamento introspec o e proje o dos conte dos latentes Conclus o concluiu se a partir dos exerc cios nos casos estudados que a utiliza o da fotografia pode ser um m todo projetivo e cl nico vi vel Observou se tamb m que o seu uso favorece o resgate da mem ria e a elabora o de conte dos latentes Portanto a presente pesquisa obteve xito no tocante aos aspectos levantados em sua proposta No entanto vale ressaltar a necessidade da realiza o de mais pesquisas sobre o tema estudado para que ocorram novas discuss es contribui es e aprofundamentos que possibilitem o aprimoramento do curso do desenvolvimento da psicologia REFER NCIA BIBLIOGR FICA DUBOIS P O Ato Fotogr fico 2 ed S o Paulo Papirus 1998 FRANZ M V Reflexos da Alma 12 ed S o Paulo Cultrix 1997 JACOBI J Complexo Arqu tipo S mbolo 10 ed S o Paulo Cultrix 1995 JEFFREY I Photography a concise history London Thames and Hudson 1989 JUNG C G A Pr tica da Psicoterapia Petr polis Vozes 1997 KANT I Cr tica da Raz o Pura S o Paulo Nova Cultural 1996 KOSSY B Fotografia e Hist ria S o Paulo tica 1989 MCCULLY R S Rorschach Teoria e Simbolismo uma abordagem junguiana Belo Horizonte Interlivros 1980 MILGRAM S Um Psic logo Olha Para C mara Fotogr fica
128. breve rela es entre condi es dos pacientes adultos indica es e resultados S o Bernardo Instituto Metodista de Ensino Superior 1988 CARDOSO S CAYRES A Z F EN AS M L E SANTOS C M Perfil da popula o adulta atendida em Cl nica Escola an lise de queixas e desfecho In ENCONTRO SOBRE PSICOLOGIA CL NICA 2 S o Paulo 1999 Programa e resumos S o Paulo Universidade Presbiteriana Mackenzie 1999 p 5 CAYRES A Z F SANTOS C M ENEAS M L E CARDOSO S Caracteriza o de queixas dos atendimentos de Psicoterapia Breve em Cl nica Escola In ENCONTRO DE INICIA O CIENT FICA 3 Taubat S o Paulo 1998 Programa e Resumos Taubat Universidade de Taubat 1992 p 66 67 CAYRES AZ F SANTOS C M EN AS M L E CARDOSO S An lise dos atendimentos de adultos em Cl nica Escola I perfil caracterol gico In REUNI O ANUAL DE PSICOLOGIA 28 Ribeir o Preto S o Paulo 1998 Resumos de Comunica es Cient ficas Ribeir o Preto Sociedade Brasileira de Psicologia 1998 p 103 CAYRES AZ F SANTOS C M EN AS M L E CARDOSO S An lise dos atendimentos de adultos em Cl nica Escola II Perfil de queixas e desfecho In REUNI O ANUAL DE PSICOLOGIA 28 Ribeir o Preto S o Paulo 1998 Resumos de Comunica es Cient ficas Ribeir o Preto Sociedade Brasileira de Psicologia 1998 p 103 CAYRES AZ F SANTOS C M EN AS M L E CARDOSO S An lise dos atendimentos de adultos em Cl
129. bro de 1998 SEIXAS A M R Sexualidade feminina hist ria cultura fam lia personalidade amp psicodrama S o Paulo Senac 1998 WINNICOTT D W Explora es Psicanal ticas Porto Alegre Artes M dicas 1989 Sem autor Rethinking the traditional family Artigo encontrado na Internet no site http www fc net zarathus canada canada adoptions txt 08 10 98 A ESCOLHA DO PERCEIRO CONJUGAL MIRANDA G C O objetivo desta pesquisa buscar a compreens o de como os casais se escolhem Sua import ncia est na possibilidade de fazer com que as pessoas compreendam as escolhas conjugais como e porque ocorrem e suas conseq ncias de maneira que o terapeuta possa atuar mesmo preventivamente no momento da forma o de uma nova fam lia Sendo o casamento um ideal de vida para a maioria das pessoas surgem quest es como Por que Jo o escolhe Maria Quais s o as diferen as individuais e influ ncias sociais que os torna um casal Por que e como estabelecem certo tipo de rela o O casamento al m de ser um valor social traz crescimento pessoal talvez por isso a import ncia em concretiz lo O casamento pode ser um caminho para o indiv duo inserir se na sociedade sentir se aceito participante completo e amado No momento da escolha do parceiro o indiv duo leva para a nova fam lia valores normas sentimentos pensamentos regras atitudes e comportamentos herdados da fam lia de origem e tamb m
130. canal tico Rio de Janeiro 1995 RAPHAEL LEFF J Gravidez A Hist ria Interior Porto Alegre 1997 WILHEIM J O que psicologia pr natal S o Paulo 1997 KLAUS M O Surpreendente rec m nascido Porto Alegre 1989 MALDONADO M T Psicologia da Gravidez Rio de Janeiro 1997 GOLFETO H J Psiquismo Pr e Perinatal Ribeir o Preto 1993 Orientador a Armando Rocha Jr UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE IDOSOS DO SEXO MASCULINO E FEMININO PARA VERIFICA O DE POSS VEL PREDOMIN NCIA DE TRA OS DEPRESSIVOS ATRAV S DO TESTE WARTEGG TONISSL F V O trabalho tem como objetivo um estudo comparativo de poss veis tra os depressivos entre o sexo masculino e o sexo feminino no idoso assim como melhor conhecimento do mesmo A depress o classificada em depress o maior depress o moderada depress o discreta e dist rbio bipolar A depress o pode ser end gena que ocorre sem nenhum motivo espec fico ou reativa que desencadeada por uma ocorr ncia ou situa o espec fica Na depress o a caracter stica dominante a mudan a do estado de nimo h um sentimento generalizado de tristeza e o grau pode variar desde um desalento moderado at o mais intenso desespero Ocorre uma lentid o psicomotora um amortecimento generalizado nas atitudes na capacidade de racioc nio A doen a atinge todas as idades desdes adolescentes at os idosos No idoso devido a deterioriza o fisica da velhice perda do conjugue dos ami
131. capacidade para deixar de lado a destrui o No entanto foi comprovado atrav s de estudos que em fam lias onde crian as que s o rejeitadas ou indesejadas elas tender o a ser indiv duos muito agressivos Esta crian a rejeitada acabar agredindo seus pais e estes responder o tamb m de maneira agressiva punindo seus filhos fisicamente proporcionando assim crian a um modelo agressivo Al m de todos esses fatores as condi es sociais tamb m desencadeiam a agress o Crian as que crescem na pobreza t m muitas vezes a agressividade refor ada positivamente por conseq ncias naturais Portanto existem v rios fatores que podem desencadear a agressividade nos seres humanos Foi considerado agressividade comportamentos que machucam e ou incomodam o animal tais como puxar o rabo e o bigode do animal beliscar apertar e inclusive a forma como a crian a acariciar o animal As observa es foram realizadas com quatro crian as entre 9 e 13 anos de idade duas meninas 9 e 11 anos de idade e dois meninos 11 e 13 anos de idade al m de entrevista com os pais O resultado das observa es foram as seguintes 22 8 de comportamento agressivos e 77 2 de comportamentos n o agressivos em crian as do sexo feminino 83 3 de comportamentos agressivos e 16 7 de comportamento n o agressivos em crian as do sexo masculino Como pode se perceber surgiram mais comportamentos agressivos em crian as que apanham de seu pai quando este
132. capoeiristas conhecer o padr o esperado de estilo de vida e apontar alguns valores e tradi es Este estudo comparativo entre capoeiristas mais experientes sendo mestres ou contra mestres e capoeiristas iniciantes poder trazer entendimento aos futuros capoeiristas do s culo XXI Na verdade tem se tamb m o objetivo de verificar as expectativas dos iniciantes de Capoeira quanto ao futuro destes dentro da mesma visto que estes ser o os capoeiristas do pr ximo s culo que ter o uma hist ria diferente e que provavelmente ter o a possibilidade de serem estudados que um diferencial consider vel O tema desperta interesse particular enquanto praticante de Capoeira Assim pretende se com este chegar alguns estudos comparativos contribuindo com a hist ria e cultura da Capoeira no Brasil A literatura sobre a Capoeira tem se centrado na descri o hist rica de seus processos faltando pesquisas sistematizadas que pudessem falar sobre a imagem atual como s o as pessoas que se interessam pela Capoeira o que elas tem em comum O que as torna um grupo diferenciado O amor a Capoeira que parece existir Pretende se preencher uma dessas lacunas contribuir assim para melhor entender a Capoeira Pretende se nessa gama de investiga es tentar responder a quest o Orientador a Leda Gomes H SEMPRE LOBOS EM TORNO DE N S DESENHANDO E RECONTANDO CHAPEUZINHA VERMELHO ABRAMCZYK A T PAIS E FILHOS UMA VIS O DA I
133. ce o aporte metodol gico Amostra dois sujeitos do sexo masculino O Sujeito A 9 anos e queixa de dificuldade escolar agressividade e hipersexualidade O Sujeito B 10 anos portador da S ndrome de Aarskog queixa de hiperatividade e dificuldade escolar Selecionou se trechos de relat rios de atendimento cl nico de acordo com a relev ncia de seu tema Os resultados apontam a viv ncia de afastamento do objeto atividade que traz ang stia medo sentimento de fracasso sentimento de n o pertencer ao grupo tentativa de prestar servi o oferecer ajuda agressividade dirigida para outros pai m e n o reconhecem capacidades dos filhos proje o em algo ou algu m interroga o e busca de novos caminhos dar e receber elogio esfor o para equiparar se outros e demonstrar capacidade esfor o para adaptar se consci ncia das pr prias caracter sticas capacidade de transforma o pr pria ou de algo e busca do reconhecimento Conclu mos que a conviv ncia o estabelecimento de jogos e o reconhecimento vindo da autoridade s o fatores importantes na forma o da auto estima e com tais itens a ang stia do indiv duo reduzida H tamb m um esfor o de promover o modo de ser inaut ntico e padronizado destacando se ent o a maneira preocupada de existir Em determinados momentos nota se a modalidade mais harmoniosa do ser a modalidade aut ntica H um profundo esfor o para que o ser com exista REFER NCIA BIBLIOGR FICA AL
134. ceitos de ter e ser Eu sou minha exist ncia pois ela que me define e n o sou eu quem a define Eu me manifesto no meu existir no meu experimentar no meu viver no meu comparecimento no mundo A exist ncia um eterno vir a ser de meu Eu Eu n o a defino Ela processo Por isso digo que eu sou minha exist ncia Se eu dissesse que tenho uma exist ncia ela seria uma ess ncia e seria defin vel Eu a definiria Mas exist ncia n o ess ncia e n o defin vel Ela s se define por si mesma Os desencontros do mundo s o atribu dos ao desencontro do homem consigo mesmo ao n o comparecimento de seu ser no mundo Para se reencontrar o homem deve perder o medo e deixar o seu Ser existencial comparecer No encontro estando presente e existindo conscientemente encontrarei o meu Eu REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALBERONE F Enamoramento e amor 9 ed Rio de Janeiro Rocco 1981 BUBER M Eu e tu 2 ed S o Paulo Moraes s d BUSTOS D Perigo amor vista S o Paulo Aleph 1990 CAPRA F A teia da vida S o Paulo Cultrix 1996 FRANKL V Man s search for meaning Nova York Washington Square Press 1984 FROMM E A arte de amar Belo Horizonte Itatiaia 1990 FROMM E Escape from freedom Nova York Henry Holt and Company 1994 HEIDEGGER M Ser e tempo 1 7 ed Petr polis Vozes 1998 HEIDEGGER M Todos n s ningu m S o Paulo Moraes s d HILLMAN T V M Cem anos de psicoterapia
135. cimento desses significados atua produzindo forte ansiedade devido revivesc ncia de situa es O medo inconsciente de que seu filho nutra por ele sentimentos hostis similares aos vividos em rela o a seu pai fazendo com que no imagin rio do homem sobre pouco espa o para se pensar na paternidade Considera es Com WINNICOTT 1990 vimos a possibilidade concreta de se instituir uma revis o da rela o com o pai como um outro fator de reavalia o da identidade masculina COLMAN e COLMAN 1990 mostraram que o comportamento dos pais sofreu um ataque Dizem que tornar se um nutridor na fam lia gera para um homem a sensa o de que se est maternando em vez de paternando tornando se necess ria a quebra do v nculo simbi tico e separa o do homem e do menino do universo feminino Conclus es A exist ncia da crise de identidade masculina na atualidade foi verificada ainda que o homem n o seja consciente dela O que mais chama nossa aten o no entanto que n o faltam recursos intelectuais para que se discuta e se promovam mudan as quanto a ela e ainda assim essas mudan as n o ocorrem Antrop logos soci logos fil sofos psic logos psicanalistas e mais uma infinidade de outros especialistas n o alcan am seus prop sitos de verem suas id ias sobre o que a crise e como impedi la difundidas pela sociedade Entre eles mesmos tamb m parece haver uma surdez que n o possibilita o contato interdisciplinar Podemo
136. cl nica escola referentes procura de atendimento durante 1 ano atrav s de um roteiro de an lise para sintomas de TOC contendo uma lista de sintomas discutidos e compreensivos da doen a De modo geral praticamente n o se constatou TOC nos pacientes em alguns poucos prontu rios forma observados ind cios de TOC falas indiretas sugerindo a presen a de sintomas de obsess es sexuais de ordem compuls es por limpeza e por comprar Este trabalho revelou a necessidade de estender mais informa es sobre a natureza e o diagn stico do TOC para que os alunos do curso de Psicologia ao se depararem com o transtorno possam diagnostic lo e trat lo da melhor maneira poss vel dentro da cl nica escola pois assim os alunos estar o garantindo acesso ao tratamento do TOC uma popula o mais carente Sujeitos Participar o da pesquisa 100 sujeitos pacientes de ambos os sexos que procuraram atendimento psicol gico em uma cl nica escola Amostra Estudada 100 prontu rios do arquivo de encaminhamento externo de uma cl nica escola da cidade de S o Paulo referentes ao per odo do ano de 1997 1998 Instrumento Para a an lise dos prontu rios foi elaborado um roteiro de an lise para Transtorno Obsessivo Compulsivo Tal roteiro cont m uma lista dos principais sintomas descritivos e caracter sticas cl nicas e da hist ria do paciente sintomas compreensivos apontados pela literatura Anexo A modelo desse roteiro Procedimen
137. constru o de personagens como til e bem vinda A maioria entende a psicologia como aliada em seu trabalho apesar de apresentar um contato estreito com ela Mas alguns participantes consideram na um universo distante da dramaturgia e alegam n o ter tempo para entrar um pouco mais em contato com a mesma REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AGUIAR Mois s O Psicodrama como Teatro Terap utico In Revista da FEBRAP Rio de Janeiro 1990 AGUIAR Mois s Teatro da Anarquia Um Resgate do Psicodrama Campinas Papirus 1988 CHECKOV Michael Para o Ator 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1996 DUCL S S M SILVEIRA C R Quando as Est rias se Entrecruzam in Revista Brasileira de Psicodrama Publica o da Federa o Brasileira de Psicodrama Fasc culo II 1994 v 2 MORENO J L O Teatro da Espontaneidade S o Paulo Summus 1984 RODRIGUES R A Um Pouco de Teatro para Psicodrama Artistas S o Paulo Cultrix 1990 SEIXAS A M R Sexualidade Feminina Hist ria Cultura Fam lia Personalidade amp Psicodrama S o Paulo SENAC 1998 STANISLAVSKY C A Constru o da Personagem 8 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1996 STANISLAVSKY C A Prepara o do Ator 14 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1998 WEIL P TOMPAKOW R O Corpo Fala 35 ed Petr polis Vozes 1994 UMA AN LISE DOS CONFLITOS MATERNOS EM RELA O ADOLESC NCIA DA FILHA KODAMA A L Uma an lise dos conflitos m
138. d se o meio pelo qual o processo criativo reflete habilidades desejos dificuldades conflitos e outros aspectos da personalidade e das rela es do sujeito cliente Pela express o criativa abre se um canal de contato com a ess ncia do ser humano com seus conte dos mais puros e verdadeiros Assim profissionais de diversos campos das reas da sa de e da educa o tem recorrido aos instrumentos da Arte Terapia para melhor desenvolver seu trabalho arte terapeutas fonoaudi logos psic logos psiquiatras assistentes sociais terapeutas ocupacionais professores Baseando se portanto no pressuposto de que a express o art stica revela a dimens o interior do homem seu modo de ser e sua vis o de mundo o objetivo da Arte Terapia o estabelecimento do v nculo do terapeuta com o cliente e a possibilidade do ltimo de obter auto conhecimento resolu o de conflitos pessoais e da rela o com o mundo e o desenvolvimento da sua personalidade O processo de Arte Terapia n o possui uma pr tica t cnica r gida se orientando de acordo com diversas tend ncias e com a demanda do cliente O papel do arte terapeuta basicamente o de facilitador do processo de experimenta es e descobertas do cliente respeitando o em seu ritmo suas escolhas sua express o o cliente quem d continuidade ao seu processo apoderando se deste e por isso necess rio que ele possua o querer Assim como a psicologia busca
139. da acrescentar que pouco tem sido oferecido ao negro em termos de m dia e o que se tem pouco difundido salvo algumas exce es N o se tem uma clara opini o dos entrevistados em rela o TV que o ve culo mais utilizado por eles Contudo constatou se que a revista Ra a Brasil tem um papel muito importante nesse processo a medida que possibilita ao negro ver seu grupo tnico inserido no meio podendo a partir da compreender se como parte deste grupo Um grupo valorizado socialmente sendo portanto permitido ao jovem negro se orgulhar por pertencer a este REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BERND Z O que Negritude S o Paulo Moderna 1994 BERND Z Racismo e Anti Racismo Cole o Pol mica 3 ed S o Paulo Moderna 1994 COSTA T C N A OLIVEIRA L E G PORCARO R M O Lugar do Negro na For a de Trabalho IBGE 1983 FERNANDES F A Integra o do Negro na Sociedade de Classes O Legado da Ra a Branca 2 ed Dominus Editora 1965 v I FERNANDES F A Integra o do Negro na Sociedade de Classes No Limiar da Nova Era 2 ed Dominus Editora 1965 v II FERRARA M N A Imprensa Negra Paulista 1915 63 S o Paulo USP 1986 GOFFMAN E Estigma Notas sobre a manipula o da identidade deteriorada Antropologia Social Zahar Editores 1989 JONES J M Racismo e Preconceito T picos de Psicologia Social 2 ed Edgard Bl cher Editora da Universidade de S o Paulo 1973 LELLO amp LELLO Dicion r
140. dade de S o Paulo Utilizou se para tal pesquisa uma entrevista diagn stica encoberta com roteiro semi estruturado Gi ia Martins 1999 e o Exerc cio das Frases Incompletas adaptado de Bohoslavsky 1977 A coleta de dados foi feita no per odo p s cir rgico e a an lise dos dados feito de modo qualitativo Pode se verificar na an lise dos dados obtidos um sentimento de al vio por parte das pacientes por terem retirado algo ruim que estava trazendo algum preju zo para suas vidas A valoriza o da fam lia em um momento como este tamb m ficou evidente tanto nas entrevistas como nos testes As pacientes almejam voltar logo para casa para sua rotina e reassumir seu papel de m e e esposa reconquistando assim seu espa o dentro da fam lia Demonstram ainda inconscientemente estarem passando por um processo de luto pelo rg o perdido juntamente com toda a sua simbologia REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA A O Fam lia uma inven o moderna In Revista da Folha S o Paulo Folha de S o Paulo p g 12 15 1999 ANGERAMI V C et all Urg ncias Psicol gicas no Hospital Ed Pioneira S o Paulo 1998 BOHOSLAVSKY R Orienta o Vocacional a estrat gia cl nica Martins Fontes 1977 CABRAL A NICK E Dicion rio T cnico de Psicologia 8 ed S o Paulo Ed Cultrix 1995 CHEVALIER J GHEERBRAT A Dicion rio de S mbolos 10 ed Rio de Janeiro Jos Ol mpio editores 1996 FREITAS S M
141. dagogia Universidade de S o Paulo SERRA S M A Import ncia da Fam lia sobre a Crian a CEAF S o Paulo p 1 20 1989 Orientador a T nia Aldrighi A INFLU NCIA DA RELA O M E FILHO NA ESCOLHA DA PARCEIRA ARTIOLI P G O objetivo do trabalho o de investigar as poss veis influ ncias da rela o m e filho na escolha de uma parceira fixa questionando at que ponto o homem une se a uma mulher influenciado pelas rela es estabelecidas com a figura materna no decorrer de sua vida A teoria psicanal tica muito colaborou para a compreens o da rela o m e filho e dos v nculos parentais Por m tendo como foco o casal e as rela es familiares anteriores n o se poderia deixar de lado os valiosos subs dios fornecidos pela abordagem sist mica pois o entendimento sist mico n o anula a compreens o psicodin mica e sim a complementa na vis o do indiv duo como s ntese dos demais sistemas em que est envolvido Para analisar esta problem tica proposta uma pesquisa qualitativa e pr tica com os sujeitos do sexo masculino que tenham feito a escolha de uma parceira fixa S o utilizados dois instrumentos um question rio com embasamento psicanal tico e perguntas sobre a rela o homem figura feminina e o genograma instrumento utilizado pela teoria sist mica que permite a representa o gr fica da fam lia de origem e nuclear identificando assim a estrutura familiar as rela es estabelecidas a din mic
142. dando lhes uma escola digna capaz de formar profissionais e prepara los para esse novo ambiente de trabalho REFER NCIA BIBLIOGRAFIA ROSSI C In Porque os empregos est o diminuindo no mundo Caderno Especial Folha de S o Paulo S o Paulo 1 de mar o de 1998 LUDWING W In O chefe vai acabar Entrevista Isto S o Paulo 4 de novembro de 1998 PASTORE J In A morte do emprego Jornal da Tarde pg 2 S o Paulo 15 de setembro de 1998 TOFFLER A A Terceira Onda 23 ed Rio de Janeiro Record 1998 Cap 28 p 374 385 TOFFLER A Aprendendo para o Futuro Rio de Janeiro Arte Nova S 4 1974 FREDMANN S O trabalho em Migalhas S o Paulo Editora Perspectiva 1972 ARNOLD P WRITE P A Era da Automa o Rio de Janeiro Lidador LTDA 1965 DIMENSTAIN G Aprendiz do Futuro Cidadania hoje e a amanh 7 ed S o Paulo tica 1999 p10 15 O ADOLESCENTE E O PROCESSO DE FORMA O DE IDENTIDADE TARDIA TAVARES C F O objetivo do trabalho entender quais os fatores psicossociais que levam indiv duos com idade adulta a permanecerem apresentando caracter sticas adolescentes acarretando assim uma forma o de identidade tardia Para a sua realiza o foi feita uma revis o do material bibliogr fico a respeito da adolesc ncia as etapas psicossociais propostas por Erikson as crises dos vinte e dos trinta anos e as defini es de identidade e identifica o A ilustra o da pesquisa foi feita atrav s de entr
143. de socorro e uma forma saud vel de compensa o ps quica Concluiu se que o Jogo de Areia foi uma ferramenta til na investiga o psicol gica de uma crian a com problemas de indisciplina porque atrav s das cenas montadas na areia p de se averiguar a din mica ps quica subjacente ao comportamento estudado Obteve se amplo material de pesquisa na forma de constru es tem ticas com a express o de grande quantidade de s mbolos Devido pr pria natureza do instrumento que possibilita intera o e mudan a das cenas conforme estas v o sendo realizadas estabelecendo uma comunica o imediata com os conte dos ali expressos pode se supor que o Jogo de Areia tamb m tenha proporcionado alguma transforma o ainda que no n vel inconsciente REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRADWAY K amp McCOARD B Sandplay Silent Workshop of the Psyche New York Routledge 1997 BYINGTON C A B Pedagogia Simb lica A Constru o Amorosa do Conhecimento do Ser Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1996 KALFF D M Sandplay a Psychotherapeutic Approach to the Psyche 2 ed Boston Sigo Press 1986 MITCHELL R R amp FRIEDMAN H Sandplay Past Present and Future New York Routledge 1994 NEUMANN E Hist ria da Origem da Consci ncia S o Paulo Cultrix 1990 A Crian a S o Paulo Cultrix 1991 RYCE MENUHIM J Jungian Sandplay The Wonderful Therapy New York Routledge 1992 WEINRIB E L Imagens do Self O Processo Terap utico na Ca
144. de Aplica o do Teste Wartegg S o Paulo Casa do Psic logo 1993 FREUD S Luto e Melancolia 1917 In Obras Completas de Sigmund Freud Rio de Janeiro Imago 1974 Vol 14 KLEIN M Contribui es Psican lise S o Paulo Mestre Jou 1981 KOV CS M J Morte e Desenvolvimento Humano S o Paulo Casa doPsic logo 1992 LEVENFUS R S et all Psicodin mica da Escolha Profissional Porto Alegre Artes M dicas 1997 PARKES C M Luto Estudos sobre a perda na vida adulta S o Paulo Summus 1998 ROCHA J NIOR A IEMA C R D BACCHERETI L F Apostila de T cnicas de Exame Psicol gico III S o Paulo Universidade Presbiteriana Mackenzie 1996 Orientador a Jo o Gar o SEDU O FEMININA NA PUBLICIDADE GALANTE T M EXISTE FREUD EM DAL TERADA S O homem movido a sentimentos Sua vida repleta de emo es poss veis de se nomear outras n o ele capaz de executar colocar em a o as id ias e pensamentos e desde pequeno aprende a organiz las em sua mente Surgem desejos sonhos e algumas realiza es em contrapartida formula es de dogmas e regras sociais familiares e religiosos Aprende a viver e a sobreviver com in meras quest es e coloca no mundo o fruto de suas melhores produ es sejam a fam lia o trabalho relacionamentos a arte N o h d vida de que o ser humano exerce uma for a f sica e na maioria das vezes um desgaste emocional relativamente grande Par
145. de Stress no handball de alto n vel S o Paulo 1994 JUNIOR D R VASCONCELLOS E G KORSAKAS P Stress e esporte infanto juvenil an lise de equipes masculinas Internet 1998 FRANCO G S Psicologia do esporte Colet nea de textos da Revista Forma F sica 1994 1998 JUNIOR B B Manual de treinamento psicol gica para o esporte Internet Cap Prepara o Psicol gica Aplicada ao Esporte 1998 YOZO R Y K 100 jogos para grupo S o Paulo 6 ed gora 1995 A AGRESSIVIDADE DA CRIAN A EM ANIMAS DE ESTIMA O SHU C K Este trabalho consiste em falar sobre a agressividade de crian as em animais de estima o e atrav s deste pretende se procurar a origem de tal agressividade procurando avaliar as manifesta es do comportamento Mas o que vem a ser agressividade Deve se compreend la como um impulso destrutivo e esta relacionada com as atividades do pensamento e imagina o Ela constitutiva do ser humano e o seu controle ocorre no processo de socializa o do indiv duo A agress o uma a o violenta e pode ser aprendida ou modificada definida como uma resposta podendo assim ser fortalecida ou extinta De onde vem essa agressividade No desenvolvimento de um beb surgem os primeiros movimentos naturais e os gritos por m a crian a ainda n o est organizada como pessoa Quando h uma boa assist ncia materna e orienta o de seus pais grande parte das crian as consegue adquirir uma
146. de deslocar determinado material inconsciente outrem mais do que um deslocamento a uni o de material inconsciente do passado com o presente resultando em um falso enlace sobrepondo o objeto original ao atual Essa jun o do passado com o presente est vinculada objetos e desejos infantis que n o s o conscientes para o paciente e por isso mesmo lhe d o um aspecto irracional em que as rea es do indiv duo n o parecem estar ajustadas nem em qualidade nem em quantidade situa o vivida no momento Esse fen meno universal e n o privil gio de processos de an lise ou psicoterapia Levando em conta o setting terap utico trata se tamb m de um recurso do paciente no sentido de manter resguardado o seu material inconsciente J a neurose de transfer ncia pode se definir como uma neurose artificial em que a rela o com o terapeuta acaba por ocupar a neurose infantil do paciente Finalmente o trabalho se deu conta a levantar como se d o manejo da transfer ncia em psicoterapia breve Chegando se conclus o de que como a nova modalidade de atendimento psicoterapia breve tinha origem nos princ pios da psican lise a teoria acerca da transfer ncia acabou n o modificando de um processo para o outro mantendo se a mesma O que p de se perceber analisando a maneira como se d o manejo da transfer ncia em psicoterapia breve que a t cnica aplicada diante do desenvolvimento da transfer ncia em Psicoterapia Breve se
147. de suas necessidades e de algu m que entenda os seus sentimentos ruins e destrutivos Para isso necess rio que a m e tenha uma liga o ntima com seu beb mas tamb m saber o momento exato que ap s um certo per odo da vida deste beb deve ocorrer uma separa o para que o beb consiga estabelecer novas rela es com pessoas e coisas e desenvolva sua pr pria individualidade Quando as ang stias da m e que s o reativadas no nascimento de seu filho s o vivenciadas de maneira saud vel esta conseguir ser suficientemente boa e dar contin ncia ao seu beb que com isto conhecer o seu verdadeiro self Caso contr rio o verdadeiro self do beb ficar protegido e vir tona um falso self Com o falso self formado a crian a ter uma s rie de dificuldades medida que vai amadurecendo uma delas no desenvolvimento cognitivo a crian a n o conseguir realizar atividades por sua pr pria conta n o se sentir criativa e n o produzir de maneira adequada Para chegar ao objetivo do trabalho foi efetuado um estudo da teoria psicanal tica destacando se principalmente Winnicott e tamb m um estudo de sete casos atendidos na Universidade Mackenzie Foi conclu do que estas crian as sofreram falhas por parte de sua m e biol gica ou n o Estas falhas se apresentaram de in meras formas falta de estimula o incapacidade de reverie holding e handling insuficientes dificuldade em falhar quando necess rio e n
148. des do tempo em que eram mais jovens pelo seus corpos n o serem mais os mesmos por apresentarem rugas o que vai de encontro ao fen meno que percebemos na nossa sociedade do culto ao corpo jovem principalmente atrav s da m dia No entanto as m es reconhecem que cada pessoa tem o seu tempo justamente pelo processo natural da vida Devido imposi o de nossa cultura para que as m es s tenham sentimentos nobres em rela o s filhas faz com que elas se sintam culpadas ou mesmo nem percebam que podem sentir por exemplo inveja e ci mes das filhas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARBOSA J T et all A crise do Adolescente Rio de Janeiro Agir 1951 BECKER D O que Adolesc ncia 13 ed S o Paulo Brasiliense 1994 BEEN H A Crian a em Desenvolvimento 3 ed S o Paulo Harbra 1986 BRISSAC C Quem Voc Mulher S o Paulo Mercuryo 1997 BUTLER R e LEWIS M I Sexo e Amor na Terceira Idade S o Paulo Summus 1985 CARLSON K sua Imagem Analisando a Rela o M e Filha S o Paulo Saraiva 1993 FISKE M Meia Idade A Melhor poca da Vida S o Paulo Harper amp Row do Brasil 1979 GAIARSA J A Fam lia de que se Fala e a Fam lia de que se Sofre o Livro Negro da Fam lia do Amor e do Sexo 7 ed S o Paulo gora 1986 Minha Querida Mam e S o Paulo Gente 1992 HARRIS M Seu Filho Adolescente Rio de Janeiro Imago 1975 KALINA E amp LAUFER H Aos Pais de Adolescentes Rio de Janeiro
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150. do desta forma perder o amor das mesmas j que sua condi o lhe causa sofrimento como consequ ncia essa situa o a crian a tem grande necessidade de estar pr ximo das figuras parentais e de ser protegida pelas mesmas dados estes que s o confirmado por outros autores como Raimbault 1979 Torres 1994 entre outros Quanto aos mecanismos de defesa notou se que muitas vezes a crian a utiliza se da nega o tanto de sua condi o quanto da falta real de seus pais j que na institui o as crian as que foram submetidas ao teste tamb m sofrem da aus ncia de seus genitores Este fato trouxe como constata o que especificamente no caso desta amostra o sofrimento e o sentimento de abandono das figuras parentais surge de maneira mais intensa j que s o crian as institucionalizadas Verificou se tamb m que tais crian as apresentam um forte sentimento de culpa em rela o a aus ncia dos pais sendo que aquelas com menos idade acreditam serem culpadas pela situa o causada pela doen a Quanto as crian as maiores a culpa direcionada tamb m para as figuras parentais Outro aspecto observado neste estudo diz respeito a percep o de sua doen a e das consequ ncias causadas pela mesma nas diferentes faixas et rias estudadas bem como da compreens o quanto ao que a morte Os resultados obtidos com o trabalho em quest o aponta para a necessidade da crian a em possuir um espa o para falar ou expor atrav s de jogos br
151. dos Revista da Folha ago 98 S o Paulo p 8 9 PARKER S 1989 O tato o olfato e o paladar trad Al cia Brandt Londres ed Scipione 40 pg ARA JO E 1997 A Arte da sedu o Sexualidade Feminina na col nia PRIORIE M D org S o Paulo Contexto pg 45 114 SUSKIND P 1993 O perfume hist ria de um assassino 10 ed Rio de Janeiro ed Record LARA J M 1998 O fascinante mundo dos Perfumes S o Paulo Planeta v 1 ao v 15 Orientador a Rosa Maria Galv o Furtado A INCLUS O DO PORTADOR DE S NDROME DE DOWN EM E M E I TEIXEIRA F K O objetivo do trabalho investigar como est ocorrendo a inclus o de portadores de S ndrome de Down em escolas municipais de educa o infantil A hist ria da educa o para portadores de defici ncias passou por diferentes fases tais como a exclus o a segrega o institucional a integra o e a inclus o A partir do final dos anos 80 v se surgir o movimento da inclus o que traz como marco caracter stico a consci ncia de que para as pessoas portadoras de defici ncias poderem realmente participar plena e igualmente da sociedade necess rio adaptar a sociedade s pessoas e n o as pessoas sociedade Assim a educa o inclusiva consiste em inserir a pessoa com necessidades educacionais especiais num ambiente o menos restritivo poss vel atendendo s caracter sticas pessoais de cada aluno suas potencialidades e limita es Nesse novo sistema tem
152. dos por telefone para uma investiga o a respeito da desist ncia e um convite para retornarem ao atendimento na Cl nica Psicol gica da Universidade Mackenzie Quanto ao contato telef nico foi pesquisado o que o paciente achou da terapia se viu algum benef cio e o que ocorreu para que a terapia n o chegasse ao t rmino Observa se o predom nio de atendimentos a pacientes do sexo feminino 76 1 da amostra com sujeitos de 13 a 22 anos representam 19 da amostra os solteiros 61 9 Verificou se que o ndice de desist ncia na Cl nica Psicol gica da Universidade Presbiteriana Mackenzie equipara se ao observado na literatura H um grande ndice de pacientes que interrompem o tratamento O processo terap utico em geral oferece algum tipo de amea a a quem a ele se submete Para eliminar ou minimizar a queixa trazida pelo paciente necess rio atrav s de m todos espec ficos promoverem se algumas mudan as desejadas mas temidas que em geral oferecem desconforto ao paciente pois v se diante de condi es inesperadas No decorrer desta pesquisa percebeu se a import ncia que se d aos pacientes que comparecem ao atendimento esquecendo se ent o daqueles que interrompem o processo REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRAIER E A Psicoterapia Breve de Orienta o psicanal tica 2 Ed S o Paulo Martins Fontes 1984 FIORINI H Teoria e t cnica de psicoterapias 9 Ed Rio de Janeiro Livraria Francisco Alves Editora S A 1990 KNOBEL
153. dre Nesta poca tamb m come ou a fugir de casa indo para lugares long nquos Em seguida come ou a inventar de ler a B blia e a fregiientar a Igreja A partir dos vinte e cinco anos sua m e passou a intern lo em Hospitais Psiqui tricos teve cerca de quinze interna es mas sempre quando medicado e melhorado o paciente recebia alta Pode se notar que seus del rios foram se estruturando gradativamente at que certo dia ap s ler a B blia e ouvir vozes de Deus cometeu o crime Com base nesses apontamentos pode se verificar a clara vincula o entre o conte do m stico religioso que foi culminado com o homic dio REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALVES R O que religi o 17 ed Cole o Primeiros Passos S o Paulo Editora Brasiliense 1994 BUENO J R NARDI A E NUNES E P F Psiquiatria e Sa de Mental S o Paulo Editora Atheneu 1996 CHALUB M Introdu o Psicopatologia Forense Entendimento e Determina o 1 ed Rio de Janeiro Forense 1981 COHEN C FERRAZ F C SEGRE M Sa de Mental Crime e Justi a 1 ed S o Paulo Edusp 1996 MARANH O O R Psicologia do Crime 2 ed S o Paulo Malheiros Editores 1998 PAIM I Curso de Psicopatologia 11 ed S o Paulo E P U Editora Pedag gica e Universit ria Ltda 1996 Orientador a Marly Beck Scaramuzza A PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL TEM SIDO UTILIZADA COMO INSTRUMENTO DIAGN STICO TOLEDO C DEM O presente tr
154. duos de ambos os sexos com idade de 17 a 41 anos que estavam em abstin ncia de drogas decorrente de sua inicia o religiosa Atrav s das entrevistas realizadas mostrou se que a maioria dos entrevistados encontraram atrav s da prega o do Evangelho de Jesus Cristo a resolu o de seus problemas dizendo encontrar um lugar maravilhoso onde se sentem cada vez mais no c u um lugar onde as pessoas s o libertas das garras daquele que veio para roubar matar e destruir os filhos de Deus A igreja Evang lica apresentou um grande dominio por seus fi is Mostrando que muitos dos entrevistados j haviam tentado outros tratamentos para sa rem do mundo das drogas mas nenhum destes tratamentos obtiveram sucesso Acreditou se que atrav s da palavra de Deus os dependentes de drogas libertaram se do vicio Constatando assim que a for a de uma cren a uma forma de se tratar pessoas Sendo importante ressaltar que muitos destes dependentes necessitam de algo que lhes guie dizendo com agir e se comportar E atrav s do Evangelho que estas pessoas se entregam a uma filosofia de vida mesmo que esta lhe possa causar outra depend ncia REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALVES R O Que Religi o S o Paulo Ars Po tica 1990 AMARO J e LEBLANC J Toxicomanias Uma vis o Multidisciplinar Porto Alegre Artes M dicas 1991 D OLIVEIRA M M H Ci ncia e Pesquisa em Psicologia Uma Introdu o S o Paulo EPU 1984 FEITOSA P R Al m das Drogas
155. e rica e pesquisa o reconhecimento de que o feito merece ser registrado e se tornar parte integrante do patrim nio de uma ci ncia Dar esse reconhecimento aos jovens pesquisadores da gradua o fomentar desde cedo o gosto pela importante op o de produzir conhecimentos e n o s aplic los A preocupa o e o cuidado em editar os Anais da II Mostra de TGI portanto uma iniciativa louv vel e seus organizadores o professor Paulo Afr nio Sant Anna Coordenador do Programa de Inicia o TGI e Grupo de Pesquisa Cient fica da Faculdade de Psicologia e o professor Armando Rocha Junior Diretor da faculdade de Psicologia podem estar certos de que ofereceram uma importante e s lida contribui o forma o da ci ncia nacional Al m disso foi muito agrad vel estar na ZI Mostra de TGI O ambiente era alegre com uma saud vel diversidade te rica trabalhos de bom n vel efervesc ncia jovial e ao mesmo tempo de seriedade e orgulho pelo trabalho feito Caracter sticas importantes indicadoras de que um excelente trabalho educativo de base foi feito Congratulo me assim com os professores orientadores e com os alunos ambos pesquisadores e autores de qualidade Maria Martha Costa H bner Professora na P s Gradua o e na Gradua o em Psicologia Coordenadora do Comit de Etica em Pesquisa envolvendo seres humanos da Universidade Presbiteriana Mackenzie INTRODU O Este volume apresenta os resumos d
156. e tendo vindo do que chamamos de inconsciente coletivo tomou a forma de um arqu tipo ou seja uma forma antiga de representa o da nsia do ser humano pela liberdade fazendo com que o personagem se identificasse com o mito de caro Neste presente caso instala se a doen a porque assim como caro ultrapassou a medida n o obedecendo os limites e indo em dire o ao Sol morrendo com isso vemos que o nosso personagem tamb m ultrapassou a medida querendo sair de uma condi o enraizada na terra diretamente para o espa o libertando se No momento em que ultrapassou a barreira o esp rito rompeu com o corpo e o personagem n o ficou nem corpo nem esp rito consequentemente n o houve a transcend ncia que provocou a paralisia do corpo e do esp rito catatonia Disso podemos concluir que esp rito e corpo s o duas polaridades de um nico s mbolo e que se n o houver um ego suficiente para fazer a media o dessas duas polaridades podemos estacionar o processo criativo e consequentemente estacionar o processo de individua o REFER NCIA BIBLIOGR FICA EY Henry BERNARD P BRISSET C Manual de Psiquiatria 5 ed rev atual Ed Atheneu 1257 p JUNG Carl Gustav Psicog nese das Doen as Mentais 2 ed Petr polis RJ Ed Vozes 1990 OMS Classifica o de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID10 Porto Alegre Ed Artes M dicas 1993 351 p SILVEIRA Nise da Jung Vida e Ob
157. e Contabilidade Universidade de S o Paulo FRAN A ACL RODRIGUES AL Stress e Trabalho uma abordagem psicossom tica 2 ed S o Paulo Atlas 1 999 Orientador a Maria Alice B Lapastine UMA INVESTIGA O PSICANAL TICA DA TRILOGIA A LIBERDADE AZUL A IGUALDADE BRANCA E A FRATERMINA VERMELHA DO CINEASTA POL NES KRZYSTOF HIESLOWSKI FERREIRA R C DES O objetivo do trabalho o de fazer uma an lise da trilogia A Liberdade Azul A Igualdade Branca e A Fraternidade Vermelha do cineasta polon s Krzysztof Kieslowski atrav s do referencial psicanal tico freudiano Os tr s filmes discutem os conceitos de Liberdade Igualdade e Fraternidade ideais da Revolu o Francesa nos dias atuais e por um ponto de vista pessoal introspectivo e n o social tendo sido produzidos entre os anos de 1993 e 1994 O trabalho vem demonstrar como o cinema pode vir a proporcionar a observa o da din mica inconsciente da sociedade revelado no conte do latente dos filmes Legado da pr pria humanidade o cinema passa a ser uma forma de comunica o do simbolismo existente no inconsciente dos homens tornando poss vel a an lise dos seus desejos conflitos ang stias e necessidades atrav s dos filmes que s o produzidos por ela Nesse sentido o cinema passa a ser de fundamental import ncia para a Psicologia que aqui pode encontrar um campo de estudos muito rico para a investiga o dos aspec
158. e Identidade Tradu o Carlos Eug nio Marcondes de Moura S o Paulo SESC 1997 FREUD S O Futuro de uma Ilus o Rio de Janeiro Imago 1997 GIANNETTI E Auto engano 1 edi o 4 ed S o Paulo Companhia das Letras 1997 GIDDENS A A Transforma o da Intimidade sexualidade amor e erotismo nas sociedades modernas Tradu o Magda Lopes S o Paulo Editora da Universidade Estadual Paulista 1993 GIKOVATE F Homem O Sexo Fr gil 8 ed S o Paulo MG Associados 1989 GIKOVATE F O homem a mulher e o casamento S o Paulo MG Associados 1982 HINSHELWOOD R D Dicion rio do Pensamento Kleiniano Porto Alegre Artes M dicas 1992 KLEIN M A psican lise de crian as Rio de Janeiro Imago 1997 LINTON R O homem uma introdu o Antropologia 12 ed S o Paulo Martins Fontes 1981 MEDRADO B Homens na arena do cuidado infantil imagens veiculadas pela m dia In ARILHA Margareth RIDENTI Sandra G Unbehaum e MEDRADO Benedito orgs Homens e masculinidades outras palavras S o Paulo Ecos 1998 MONICK E Falo a sagrada imagem do masculino S o Paulo Edi es Paulinas 1993 MOORE R e GILLETTE D Rei Guerreiro Mago Amante A redescoberta dos arqu tipos do masculino Tradu o Talita M Rodrigues Rio de Janeiro Campus 1993 NOLASCO S O mito da masculinidade 2 ed Rio de Janeiro Rocco 1993 WINNICOTT D W Natureza Humana Rio de Janeiro Imago 1990 Orientador a Carlo
159. e S o Paulo Num primeiro momento foi aplicado o teste KSD Em seguida os dados foram tabulados a fim de conhecer quais crian as apresentam tra os agressivos Ap s cumprida esta etapa pediu se s crian as para responderem um question rio elaborado anteriormente pela pesquisadora que investigava o tipo de programa o assistida por elas Por fim estabeleceu se uma rela o entre as crian as consideradas agressivas com o tipo de programa preferido por elas A realiza o deste trabalho foi gratificante para a pesquisadora por ter tido seu objetivo alcan ado Foi poss vel verificar que crian as agressivas realmente preferem a programa o agressiva assim como quanto maior o grau de agressividade delas mais violento o que assistem REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BEE H O ciclo vital Trad Regina Garcez Porto Alegre Editora Artes M dicas 1997 FARIA A R O desenvolvimento da crian a e do adolescente segundo Piaget S o Paulo Editora tica 1989 FERR J Televis o e educa o Trad Beatriz Affonso Neves Porto Alegre Editora Artes M dicas 1996 NETO P T Educa o pela tev Guanabara Edi es O Cruzeiro 1971 RAPPAPORT C R FIORI W R DAVIS C Psicologia do desenvolvimento a idade escolar e a adolesc ncia Vol 4 S o Paulo EPU 1981 SOIFER R A crian a e a TV uma vis o psicanal tica Trad Iara Rodrigues Porto Alegre Editora Artes M dicas 1991 TRAIN A Ajudando a crian a agr
160. e cada um dos c njuges possa manifestar sua individualidade sem que prejudiquem o espa o inter relacional do casal REFER NCIA BIBLIOGR FICA ANTON lara L Camarata A Escolha do C njuge Um entendimento sist mico e psicodin mico Porto Alegre ArtMed 1998 CARTER Betty MCGOLDRICK Monica As Mudan as no Ciclo de Vida Familiar Porto Alegre Artes M dicas 1995 CERVENY Ceneide Maria de BERTHOUD Cristiana Mercadante Esper e colaboradores Fam lia e Ciclo Vital nossa realidade em pesquisa S o Paulo Casa do Psic logo 1997 MALDONADO Maria Tereza Casamento T rmino e Reconstru o 6 ed S o Paulo Saraiva 1995 SAGER S El Contrato Matrimonial Buenos Aires Baitos 1984 NARCISISMO E DROGADEPEND NCIA SOARES C O objetivo deste trabalho analisar a rela o entre Drogadepend ncia e Narcisismo verificando as caracter sticas de ambos para que se possa investigar se os drogatictos s o basicamente narcisistas Para isso utilizei al m da teoria um question rio e o teste Wartegg os quais foram aplicados em oito adolescentes drogadependentes do sexo masculino As perguntas do question rio foram selecionadas de acordo com a teoria de Rocha e Streparava s d e os campos do Wartegg que foram analisados s o o 1 e o 8 A an lise de dados foi qualitativa inter e intra grupal Tanto o narcisista quanto o drogadependente possuem caracter sticas de grandiosidade falta de empatia incapacidade de aceitar cr t
161. e de casal introdu o s abordagens sist mica e psicanal tica S o Paulo Summus 1987 CAREY L J Uma abordagem da terapia familiar com sandplay centrada na crian a Revista da Sociedade Brasileira de psicoterapia Junguiana S o Paulo v 1 n 3 p 6 11 1992 CAREY L J Sandplay therapy with children and family Northvale Jason Aronson 1999 CERVENY C M O O Scenotest como instrumento de investiga o das rela es familiares no processo do diagn stico psicol gico com crian as e adolescentes Disserta o de mestrado PUC S o Paulo 1982 JUNG C G O casamento como relacionamento ps quico In O desenvolvimento da personalidade S o Paulo C rculo do livro 1995 p 265 283 KALFF D M Sandplay a psychotherapeutic approach to the psyque Boston Sigo Press 1980 VARGAS N S Terapia de casais uma vis o simb lico arquet pica da conjugalidade S o Paulo 995 337p Tese Doutorado Faculdade de Medicina Universidade de S o Paulo WEINRIB E L Imagens do Self o processo terap utico na caixa de areia S o Paulo Summus 1993 UM BREVE ESTUDO SOBRE POSSIBILIDADES DE UTILIZA O DE FOTOGRAFIAS NO CONTEXTO PSICOTER PICO MARINHO K M Introdu o Este trabalho dedicado ao encontro de duas artes sens veis a saber psicologia e fotografia que lidam e buscam apreender a mesma mat ria prima a alma H muito tempo os recursos e instrumentos projetivos provaram sua efic cia e validade n
162. e respeito outras observa es chamam a aten o uso dos m todos coito interrompido e tabelinha pouco eficazes Sobre o exame de HIV o grupo B colocou que faria depois do sintoma ou para verificar a possibilidade de contra o da doen a A teoria da constru o social dos g neros ajuda a compreender os aspectos psicol gicos da vulnerabilidade feminina AIDS como a submiss o e a passividade da mulher na rela o com o homem O trabalho ilustra que informa o n o suficiente para a mudan a de comportamento Uma alternativa a isso pode ser continuar com as campanhas informativas mas tamb m com campanhas que discutam as informa es e promovam a reflex o voltadas para grupos menores de pessoas campanhas que se preocupem em entender e questionar aspectos pessoais dos indiv duos quanto s suas dificuldades para a mudan a de atitude em rela o ao uso do preservativo REFER NCIA BIBLIOGR FICA AYRES J R C M amp J NIOR I F amp CALAZANS G J 1997 AIDS vulnerabilidade e preven o In Sa de reprodutiva em tempos de AIDS II Semin rio ABIA Associa o Brasileira Interdisciplinar de AIDS e Programa de Estudos e Pesquisa em G nero Sexualidade e Sa de IMS UERJ Rio de Janeiro RJ p 20 37 CAMPOS R C P 1997 G nero e Psican lise em tempos de AIDS o que quer uma mulher In PSIQUE Revista do Depto de Psicologia da Faculdade de Ci ncias Humanas e Letras Faculdades Integradas Newton Paiva
163. eb s de at um ano de idade para a coleta de dados Utilizou se de entrevista semi estruturada abordando os seguintes aspectos como era o sono dos beb s nos primeiros quatro meses como as m es estavam emocionalmente como foi o relacionamento com o beb ap s seu nascimento e como viam a possibilidade de serem m es antes de receberem a not cia de que estavam gr vidas Os resultados apontam que o estado emocional da m e afeta o comportamento do beb as m es reconhecem que ao estarem nervosas e agitadas seu beb s respondem da mesma maneira Desta forma apesar da amostragem n o ser suficiente para conclus es generalizantes foi poss vel verificar que existe a possibilidade do estado emocional da m e afetar o sono do beb rec m nascido Sugere se que novos estudos sejam feitos para maiores esclarecimentos sobre a influ ncia dessas vari veis REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BEE H A crian a em desenvolvimento S o Paulo Harbra 3 ed 1986 BRAZELTON T B Beb s e Mam es Pref cio Jerome S Bruner Rio de Janeiro Campus 1981 BRAZELTON T B Momentos Decisivos do Desenvolvimento Infantil S o Paulo Martins Fontes 1994 BICK E Tend ncias Observa o da Rela o M e Beb S o Paulo Unimarco 1997 CABRAL A e NICK E Dicion rio T cnico de Psicologia S o Paulo Cultrix 12 ed 1997 CUNHA J A amp cols Psicodiagn stico R Porto Alegre Artes M dicas 4 ed 1993 FERREIRA
164. eixavam suas marcas nas paredes de cavernas Est rias e contos de fadas fazem parte do imagin rio de in meras gera es e diferentes lugares no mundo Eles refletem o imagin rio de toda a humanidade e chegaram na forma de textos e poesias escritas por homens que deram vaz o s suas fantasias e sonhos Jung observou como importante ter consci ncia dos arqu tipos que est o ativos na vida do indiv duo de forma que este possa se utilizar de suas caracter sticas de forma saud vel Um arqu tipo que n o vivenciado de forma produtiva pode fazer com que o indiv duo desenvolva um quadro neur tico Quando n o nos sentimos totalmente equilibrados em rela o a um determinado assunto aproximamo nos da condi o neur tica JUNG 1985 O objetivo deste trabalho n o foi a an lise psicol gica de cada testando porque faltam elementos para isso e esta n o foi nossa proposta Mas sim um maior entendimento da fun o do mito na vida das pessoas suas conseq ncias e express es Utilizamos a t cnica de Imagina o Dirigida seguida de um desenho representativo da viv ncia Essa experi ncia de desenhar muito importante porque existe nos dias de hoje certa dificuldade em colocar em imagens a experi ncia m tica No presente trabalho as pessoas mostraram dificuldade em observar o mito que est o vivendo A maior parte dos entrevistados demonstrou at mesmo temer um contato maior com os pr prios instintos de forma que os dimi
165. em a compreens o do aumento de Transtornos Alimentares entre mulheres jovens mais de 90 nos ltimos anos Este trabalho ir tratar destes transtornos de maneira geral tendo como principal foco os h bitos alimentares dos indiv duos Para tanto foi realizada uma amostra de levantamento de opini es com mulheres com faixa et ria entre 13 e 29 anos A partir das respostas dadas foi elaborado um instrumento quantitativo question rio Atrav s deste instrumento pode se observar como a sociedade tem grande poder de influ ncia sobre as mulheres que acabam por buscar um corpo que n o lhes pertence e que n o faz parte de sua realidade abalando sua auto estima e arriscando sua sa de REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DATTILIO M D e FREEMAN A Estrat gias Cognitivo Comportamentais para Interven o em Crises Vol 1 Campinas Editorial Psy II 1995 DSM IV Manual Diagn stico e Estat stico de Transtornos Mentais Trad Dayse Batista 4 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 DUCHESNE M Transtornos Alimentares In Rang B Psicoterapia Comportamental e Cognitiva de Transtornos Psiqui tricos S o Paulo Editorial Psy II 1995 LAWRENCE M A Experi ncia Anor xica S o Paulo Summus 1991 INFLU NCIA DA INSD STRIA DA MODA E DIETA NO DESENVOLVIMENTO DA ANOREXIA E BULEMIA NERVOSA LEVY D O objetivo do trabalho investigar a influ ncia da ind stria da moda e dieta no desenvolvimento da anorexia e bul
166. en and a baby Artigo encontrado na Internet no site http Avww newmedia jm columbia edu 1996 twomoms samtest html de 1996 08 10 1998 EISNER R Deciding to have kids and dealing with it Artigo encontrado na Internet no site http Avww newmedia jrn columbia edu 1996 twomoms martin4 html de 1996 08 10 1998 ERIKSON E H Identidade juventude e crise Rio de Janeiro Zahar 1976 FLACKS D Study shows lesbian couples raise psychologically healthy children Gay and lesbian issues Adoption quest Artigo encontrado na Internet no site http Awww nac adopt org adopt gay gay1 html de 1994 08 10 1998 GARNER a Questions amp Answers Families like mine Artigo encontrado na Internet no site http www familieslikemine com ganda html de 1998 16 09 1999 GIDDENS A A Transforma o da Intimidade S o Paulo Universidade Estadual Paulista 1993 HASLIP Susan Changing concepts of childhood Artigo encontrado na Internet no site http Awww grd org grd family 1994 changing concepts of childhood paper 09 18 94 de 1994 08 10 98 IZABEL S R Casais homossexuais podem ter filhos Revista Um Outro Olhar Ano 12 n 27 jan abril 1998 JONES S K A survey of kids attitudes about lesbian gay people Artigo encontrado na Internet no site http www geocities com WestHollywood Heights 6502 survey html de 1997 08 10 98 KELLEY J K Sols moms offer their testimony Artigo encontrado na Internet no site http Awww geocities c
167. ende a ser vista de maneira menos atraente pelo casal A maneira como estruturou se a sexualidade para a mulher e para seu companheiro determinara a maneira como esta ser experimentada comum a fantasia de alguns homens de ferir o beb atrav s da penetra o evitando assim ter rela es sexuais pois percebe a mulher como m e totalmente dissociada da capacidade de exercer sua sexualidade fazendo assim uma identifica es com a figura materna e revivendo o Complexo de dipo Desde o quarto m s que eu n o fiz mais nada Minha barriga cresceu bastante e eu acho que n o atraio mais o meu marido Sabe eu engordei muito e tamb m pode ate fazer algum mal para o beb Eu n o quis mais e nem ele procurou R P M 28 a 3 filho Ao final do terceiro trimestre surge outro momento de extrema ansiedade a aproxima o do parto O momento do parto geralmente desperta ansiedades distintas mas um sentimento de temor j que n o se sabe corno ocorrera somente que ira obrigatoriamente acontecer O parto um epis dio que remete as angustias provenientes da puls o de morte e a revivesc ncia do pr prio nascimento em uma identifica o direta com a figura materna Eu t com muito medo pra falar a verdade t corn pavor n o consigo nem imaginar como vai ser J conversei corn o m dico do pr natal e daqui eles me explicaram mas sabe o primeiro n o da pra saber o que vai acontecer E anestesia pode dar algu
168. ento pessoal e com o psicodrama esta etapa facilitada O orientador vocacional participa deste momento como um agente facilitador um redutor de tens es atrav s das pr ticas que realiza com o indiv duo de trazer o auto conhecimento Esse trabalho tem o objetivo de discutir valores e preconceitos sociais discriminando as influ ncias a que est o sujeitos e levando quest es que verifiquem as possibilidades e limites deste indiv duo vivenciado pelos candidatos atrav s de t cnicas do psicodrama A inter rela o com as pessoas o eixo fundamental da teoria moreniana Os resultados foram surpreendentes pois ao coloc los em viv ncias atrav s do psicodrama puderam se auto conhecer para melhor fazerem suas escolhas ocorreram comportamentos que os indiv duos jamais pensaram em realizar A t cnica de din mica de grupo uma t cnica que preocupa se em oferecer um instrumento capaz de desencadear nos grupos experi ncias valiosas que os levam a conscientiza o da sua din mica interna e a desenvolver melhores padr es de comunica o e coopera o onde a reflex o tamb m faz parte deste processo A import ncia dessa t cnica que as pessoas possam descobrir se na sua identidade e nos seus valores nos grupos acontecem formas mais humanas e construtivas de conviv ncia Dentro da din mica de grupo aplicada nesse trabalho foi utilizado t cnicas de psicodrama com a finalidade de colocar os indiv duos no aqui e agora
169. entre o brincar infantil e a atividade l dica em adultos MORILLO J R Inibi o intelectual sobre o ponto de vista m e beb Orientador a Tereza Marques de Oliveira BARROS I P M DE O lugar que ocupam o primeiro o segundo e o terceiro filho no universo fantasm tico materno diferen as de proje o que definem a rela o m e e filho BOLOGNESI R O su c dio a falta de elabora o do luto pela perda real do objeto FALLEIROS M C A B Maternidade p s moderna um estudo do uso do objeto transicional em crian as sob cuidados de institui o especializada FRAM LIO A F O luto infantil e repercuss es na vida adulta SANTOS K D O desenvolvimento moral em crian as privadas do conv vio familiar SILVA J DA Em busca da compreens o dos processos psicodin micos de crian as portadoras do v rus HIV SOUZA M C DE Experi ncia inicial com autistas de uma institui o Orientador a Terezinha Calil Padis Campos CHAGAS M I O O complexo paterno na psique feminina RECIOLI C Dificuldades na aprendizagem sintoma de si mesmo x reflexo da fam lia Orientador a Walter Lapa MENDES F D P DE C Cura interior uma an lise dos processos de cura interior e seus paralelos com a psicologia Orientador a Ana Maria Ramos Seixas A PSICOLOGIA NA ARTE DE ATUAR ASPERTL P DEL Devido ao fato de fazermos aulas de teatro e querermos entender um pouco mais a respeito de como se constr i uma personagem nos ocorreu a
170. er Publishing Company New York 1988 LAPLANCHE J amp PONTALIS J B Vocabul rio da Psican lise S o Paulo Marins Fontes LDTA 1991 SZNICK V Crimes Sexuais Violentos S o Paulo cone 1992 ZAGURY T O adolescente por ele mesmo Rio de Janeiro Record 1996 Ed Abril A Car cia que destroi a inoc ncia in Veja n 5 S o Paulo Orientador a Paulo Afranio Sant Anna O JOGO DE AREIA EM TERAPIA CONJUGAL UMA PROPOSTA DE INTERVEN O CARVALHO L A P P DE O casamento implica intimidade em que um olhar ou um gesto assumem uma gama infinita de varia es e expressam diversos comunicados A comunica o tem um importante papel na din mica conjugal O dito e o n o dito circulam pela rela o compondo o mito do casal Um meio prov vel de avaliar o qu o ntimo se de algu m mensurar o quanto podemos compreender do outro atrav s do olhar e dos gestos o quanto podemos saber do n o dito Embora o di logo cumpra a fun o de integra o do casal n o abrange todas as facetas da rela o pois como falar daquilo que eu mesmo desconhe o em mim A intimidade vivenciada pelo casal pode ser comparada quela vivida entre m e e beb contudo apresenta um tra o diferencial a escolha Os parceiros firmam um pacto afetivo atrav s da m tua elei o e cont nua ratifica o constituindo o v nculo conjugal o qual se caracteriza como uma rela o di dica de natureza predominan
171. ervou se O tempo e a quantidade de pe as que a crian a adquiriu durante o jogo da mem ria e a rapidez e precis o que construiu o jogo de quebra cabe a al m dos objetivos contidos em cada jogo Durante a utiliza o dos jogos a crian a foi estimulada para o desenvolvimento de diversos campos importantes para o seu desenvolvimento como a coordena o motora a mem ria visual a concentra o a aten o a ansiedade os conceitos matem ticos pareamento aceita o de regras e limites al m de promover a competi o e a socializa o entre os participantes que juntamente com o tempo e a quantidade de pe as adquiridas no jogo fizeram parte da an lise Foi poss vel observar o avan o no desenvolvimento atrav s dos jogos quando forma apresentados os jogos repetidos dentando se maior rapidez e precis o na constru o dos jogos REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALMEIDA P N Educa o l dica t cnicas e jogos pedag gicos S o Paulo Loyola 1974 BEE H A crian a em desenvolvimento S o Paulo Harbra 1986 BENJAMIN W Reflex es a crian a o brinquedo a educa o S o Paulo Summus 1984 BRENELLI R P O jogo como espa o para pensar A contru o de no es l gicas e aritm ticas S o Paulo Papirus 1996 BROUGERE G Jogo e educa o Porto Alegre Artes M dicas 1998 CHATEAU J O jogo e a crian a S o Paulo Summus 1987 FRIEDMANN A Brincar crescer e aprender O resgate do jogo infantil S o Paulo
172. es que fazia com que ambos procurassem satisfa o em rala es fora de casa Apesar disso tudo estar mudando n o pode se esquecer que essas s o nossas raizes e que ainda n o estamos totalmente livres desses padr es O Mito de Lilith mostra nos a reinvidica o de igualdade por parte da mulher de n o admitir se inferior ou submissa Em cada povo esse mito ter uma forma de ser representado de acordo com a cultura e os valores dessas sociedades Lilith pertence a um universo oculto das sombras j que um mito de exclus o o que desejamos e o que ao mesmo tempo nos transgride Segundo Sicuteri 1985 quando entramos em contato com esses desejos permanecemos em contato com o medo encontrando o inconsciente o desconhecido e tamb m o que h de mais criativo da alma feminina no homem e na mulher As obras de Nelson Rodrigues reencenam dramas antiqu ssimos da cultura ocidental que est o presentes nos mitos As fam lias retratadas em sua obra tentam defender de de uma sociedade em mudan a de um Brasil ainda colonial patriarcal e de um outro Brasil que est crescendo industrialmente Assim suas mulheres s o idealizadas santas imaculadas intoc veis como Virgem Maria Por m devido forte repress o principalmente as mulheres s o levadas a atitudes amb guas onde por um lado negam o desejo por sua pr pria sexualidade e por outro s o levadas a experimentarem na de maneira sombria REFER NCIA BIBLIOGR FICA BYINGTON
173. ese do sujeito e tabela contendo a categoria de comportamentos sendo discriminados os comportamentos passivos apresentados nos estados depressivos Assim constatou se a presen a dos mesmos deitar dormir vigiar e dos estados depressivos durante a aus ncia do dono O c o tornou se um membro da fam lia em que se expressa como um ser instintivo tamb m emocional Desta forma demanda cuidados e aprende a linguagem dos sentimentos o que favorece ser alvo de excessivos cuidados e afetos o que muitas vezes promovem v nculos de depend ncia patol gica Postula se nesta esp cie exista uma estrutura ps quica primitiva formada a partir das experi ncias da rela o m e filhote Este aparelho ps quico primitivo constitu do por uma vida instintiva de sobreviv ncia que se apresenta como uma esp cie de excita o no SNC buscando satisfa o imediata O processo de domestica o e socializa o do c o vai moldar uma esp cie de ego rudimentar que far o contato com a realidade humana obedecendo suas exig ncias sociais O c o ir aprender a buscar como os humanos novas maneiras de gratifica es do mundo das emo es O sujeito em quest o apresenta se regredido instintivamente fase oral segundo a teoria do desenvolvimento psicossexual de Sigmund Freud Pois busca gratifica es desta ordem quando suga o cobertor e estabelece rela es simbi ticas com o propriet rio l der na hierarquia sem permitir a entrada de um terceiro
174. esenta o social deste o autor foi a campo m todo emp rico Para a investiga o de resultados disp s se de sujeitos caracterizados da seguinte forma dez jovens negros de ambos os sexos de classes sociais vari veis tendo entre 18 e 25 anos esperado que estes tenham ingressado no segundo grau ou o tenham conclu do Mas que contudo n o estejam cursando o terceiro grau Foram realizadas entrevistas semi dirigidas gravadas e posteriormente transcritas no intuito de favorecer a an lise dos dados obtidos Analisados qualitativamente os dados foram agrupados em categorias o que permitiu ao autor chegar a conclus es a cerca do tema Foi poss vel constatar que a hist ria de inser o do negro na sociedade do in cio do s culo reflete negativamente na conduta deste atualmente O jovem negro ainda sente o meio social como algo amea ador Por esta raz o evita seu contato principalmente quando este implica em maior grau de exposi o ou mesmo em competi o o caso dos processos seletivos para obten o de emprego sentidos por ele como persecut rios a medida que n o lhe fica claro quais s o os crit rios estabelecidos para a escolha Isso determina um adiamento no momento da escolha profissional deste jovem ou mesmo um sentimento de despreparo por parte deste para buscar seu objetivo Com rela o ao preconceito constatou se que o negro ao se deparar com tais situa es nega convencendo se de que nada ocorreu Cabe ain
175. esquisa de campo qualitativa onde o instrumento foi o question rio IASTE Inventario dos Agentes Stressores no Trabalho que foi distribu do a 50 sujeitos de sexo indiferente e faixas et rias distintas que exercessem cargos gerenciais situados a qualquer rea e n vel hier rquico da estrutura organizacional Mediante a este instrumento observou se que todos os trabalhadores pesquisados apresentam de certa forma sintomas de stress onde apontam algumas vari veis como como extremamente incomodas do dia a dia de suas fun es Os ndices stressores que mais afetam os indiv duos dentro da organiza o s o serem pressionados em rela o a prazos e resultados sentirem se constantemente sobrecarregados n o disporem de informa es adequadas ou obte las de forma d bia dificultando o desempenho de suas fun es e principalmente realizar um trabalho abaixo do n vel de compet ncia Concluiu se com este estudo que os stressores organizacionais s o in meros sendo sua pot ncia influenciada pelas caracter sticas do trabalho e seu significado para o trabalhador e para empresa na qual encontra se inserido bem como pela sua cultura e ambiente Surgindo da a necessidade de se resgatar a dimens o coletiva do fen meno stress e da qualidade de vida dentro das organiza es REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CHANLAT J F O indiv duo na Organiza o Dimens es esquecidas S o Paulo Atlas 1993 v 2 DEJOURS C ABDOUCHELLE e JAYET C Psicodin
176. essiva Trad L cia Reily S o Paulo Editora Papirus 1997 Orientador a L sias de Andrade Pereira TRANSTORNO DO P NICO UM ESTUDO SOBRE A PATOLOGIA OLIVEIRA V M M O presente trabalho teve como objetivo fazer um estudo sobre o Transtorno do P nico em rela o a seu diagn stico tratamentos e etiologia al m de verificar o papel da serotonina nos padr es modificados de comportamento envolvidos nessa patologia O Transtorno do P nico tem como caracter stica principal epis dios de ansiedade onde os fatores geradores n o correspondem a um agente externo a ame a est dentro do pr prio individuo Os ataques s o espont neos e como consequ ncia resultam em inseguran a ansiedade antecipat ria e esquiva f bica das situa es ou locais onde ocorreram gerando grandes limita es para as atividades sociais profissionais e auto imagem do paciente Ocorre sobretudo em adultos jovens na faixa et ria entre 20 e 45 anos de ambos os sexos com predile o pelo feminino na propor o de 3 1 Em rela o a sua etiologia v rios estudos vem sendo desenvolvidos e na presente pesquisa foi realizada uma investiga o a respeito da hip tese serotonin rgica onde os ataques de p nico s o atribu dos possivelmente a baixos n veis de serotonina na fenda sinaptica Atrav s de experimentos com cobaias em que determinou se um grupo controle sujeito A mantido em condi es amenas e em seu ambiente t pico e um grupo estimul
177. est sempre presente nas rela es amorosas na medida que o afeto pelo outro consegii ncia da representa o de nossos ideais na pessoa amada tamb m p de ser observado que todos os indiv duos se referiram a alguns pontos de identifica o que tem com o outro como sendo fatores determinantes para a rela o Assim podemos comprovar o que dito em uma parte da teoria que para que haja uma vincula o com o outro tem que haver identifica o de forma que toda rela o amorosa narc sica REFER NCIA BIBLIOGR FICA BLEICHMAR H O narcisismo estudo sobre a gram tica do inconsciente Porto Alegre Artes M dicas 1985 CABRAL A amp NICK E Dicion rio t cnico de psicologia S o Paulo Cultrix 1995 CERRI L M L amp WEYGAND O Narcisismo uma patologia do nosso tempo Revista Reichiana Instituto Sedes Sapientiae Vol 1 S o Paulo Summus 1992 FREUD S 1921 Psicologia de grupo e a an lise In Obras Completas Vol XVIII P g 91 185 Rio de Janeiro Imago 1994 1916 1917 A teoria da libido e o narcisismo In Obras Completas Vol XVI P g 481 502 Rio deJaneiro Imago 1994 JOHNSON R A We A chave do amor rom ntico S o Paulo Merc rio 1987 KERNBERSG O F Psicopatologia nas rela es amorosas Porto Alegre Artes M dicas 1995 LOWEN A Narcisismo nega o do verdadeiro self S o Paulo Cultrix 1983 SIMANKE R T A forma o da teoria freudiana das psicoses Rio de J
178. etr polis Ed Vozes 1991 FREUD S 1914 Sobre o narcisismo Uma introdu o Rio de janeiro Imago Editora Ltda 1974 LAPLANCHE J Vocabul rio da Psican lise Laplanche e Pontalis S o Paulo Martins Fontes 1992 LASCH C A cultura do narcisismo Rio de Janeiro Imago Editora Ltda 1983 MALPIQUE C Sexualidade e narcisismo ou a capacidade de amar Revista Portuguesa de Psican lise vol VI n 02 Porto Edi es Afrontamento 1993 REIS A O A et alli Teorias da Personalidade em Freud Reich e Jung S o Paulo E P U 1984 O MITO DE LILITH E A OBRA DE NELSON RODRIGUES VIEIRA M M W R B Toda cultura tem um padr o de quais devem ser os pap is do homem e da mulher A cultura brasileira segue os padr es judaicos crist os onde por muitos s culos a mulher deveria servir ao homem tendo como h bito n o demonstrar sua for a atrav s do trabalho ou mesmo da palavra Deveria ficar dentro de casa sempre d cil e passiva Ao homem caberia as atividades desenvolvidas externamente como trabalhar cuidar do dinheiro entre outros A a o e a palavra pertenciam a ele Al m da a o e da palavra que eram reprimidos a sexualidade tamb m era reprimida e n o somente pelas mulheres mas tamb m pelos homens que n o a viviam em grande parte satisfatoriamente com suas respectivas mulheres O lar deveria permanecer sagrado e a maioria das rela es sexuais visavam apenas a reprodu o filhos Este era um dos fator
179. evistas semi dirigidas realizadas com um p blico alvo de indiv duos do sexo masculino com idade entre vinte e cinco e trinta e cinco anos de idade Foram questionados pontos estrat gicos proporcionando pesquisadora um conhecimento respeito da din mica interna dos individuos entrevistados Os sujeitos ainda apresentavam muitas caracter sticas tipicamente adolescentes e estavam apenas no principio dos questionamentos que os levar o forma o da identidade Fatores internos e externos puderam ser observados gerando a forma o tardia da identidade e o prolongamento da adolesc ncia Entre os externos pode se destacar o prolongamento da escolariza o e consequente entrada posterior no mercado de trabalho e a influ ncia da m dia na perman ncia da adolesc ncia No que se diz respeito aos fatores internos destaca se uma n o resolu o dos conflitos e questionamentos adolescentes gerando uma resolu o posterior destes aspectos REFER NCIA BIBLIOGR FICA ABERASTURY A e KNOBEL M Adolesc ncia Normal Porto Alegre Artes M dicas 1992 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento Psicol gico e Educa o Porto Alegre Artes M dicas 1995 ERIKSON E H Identidade Juventude e crise Rio de Janeiro Zahar 1976 RAPPAPORT C R FIORI W R DAVIS C A idade escolar e a adolesc ncia S o Paulo E P U 1992 SHEEHY G Passagens Crises previs veis da vida adulta Rio de Janeiro Francisco Alves 1991 SPR
180. fal vel para lidar com a tempor ria exist ncia Freud n o v sa da pica para a ang stia da insignific ncia da exist ncia N o apresenta qualquer m gica ou b lsamo nenhum mito ou hino No entanto sua contribui o supera qualquer outra pois Freud observa as diversas maneiras pelas quais os homens procuram manter se vivos diante de um fim inevit vel ainda que a realidade se imponha com sua natureza tr gica Freud n o ocupou se da m sica mas das representa es o que tornou poss vel compreendermos que na m sica h uma infinita gama signos nas quais se inserem toda complexidade humana REFER NCIA BIBLIOGR FICA EXLEY H Passion de la Musique Citations Paris France Exley Publications 1995 FREUD S Artigos Metapsicol gicos In Obras Completas Rio de Janeiro Imago 1915 vol XI FREUD S Inibi o Sintoma e Ang stia in Obras Completas Rio de Janeiro Imago 1926 1925 vol XX FREUD S O ego e o Id In Obras Completas Rio de Janeiro Imago 1923 vol XIX FREUD S As Puls es e suas vicissitudes In Obras Completas Rio de Janeiro Imago 1915 vol XIV FREUD S O Mal Estar na Civiliza o In Obras Completas Rio de Janeiro Imago 1930 vol XX1 FREUD S Para Introduzir o Narcisismo In Obras Completas Rio de Janeiro Imago 1930 vol XX1T GARCIA ROZA L A Metapsicologia Freudiana Rio de Janeiro Jorge Zahar 1995 GIAC IA O JR O Conceito de Puls o em Nietz
181. fam lias de origem Os dados obtidos foram analisados qualitativamente e observou se que o revelar simult neo de certas imagens internas pode possibilitar ao casal uma percep o nova e diferente sobre o relacionamento P de ser observado que elementos significativos para o casal foram simbolizados no cen rio sendo estes depois averiguados O tema desenvolvido no cen rio foi nossa casa sugerindo a ocorr ncia da simboliza o de uma necessidade do casal em possuir um lar sendo esta posteriormente confirmada na entrevista e no genograma Tamb m foi poss vel avaliar a fr gil comunica o existente entre o casal durante a montagem da cena constru da separadamente e sem a intera o de elementos Mesmo necessitando de aprofundamento este estudo considera que o Jogo de Areia pode contribuir para a terapia conjugal pois promove novas percep es sobre a din mica do casal Os dados levantados n o s o conclusivos mas sugerem que este pode ser um instrumento valioso em psicodiagn stico e como um recurso terap utico em si do mesmo modo que o Scenotest empregado atualmente REFER NCIA BIBLIOGR FICA BENEDITO V D Y Amor conjugal e terapia de casal uma abordagem arquet pica S o Paulo Summus 1996 BYINGTON C Adolesc ncia e intera o do self individual familiar cultural c smico introdu o psicologia simb lica da din mica familiar Junguiana S o Paulo v 6 p 47 118 1988 CALIL V L L Terapia familiar
182. gi rios o que dificulta a explora o do tema A pesquisa documental verifica que o estabelecimento do t rmino do processo em 50 dos casos conclu dos foi realizado de maneira clara e ao t rmino das entrevistas diagn sticas e que em 60 dos casos conclu dos a comunica o do t rmino do processo foi realizada de forma clara com o estabelecimento da data da ltima sess o e que diante deste 50 dos pacientes relutaram mas aceitaram Na opini o dos terapeutas o estabelecimento do t rmino foi realizado juntamente com a proposta de foco Os pacientes sempre expressaram algum tipo de rea o diante da comunica o do t rmino do processo em ambas as pesquisas Faz se necess rio a realiza o de outras pesquisas para investigar outras vari veis relevantes REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRAIER E A 1984 Psicoterapia Breve de Orienta o Psicanal tica S o Paulo Martins Fontes 1986 CARDOSO S CAYRES A Z F EN AS M L E e SANTOS C M 1999 COELHO F J G 1997 T rmino em Psicoterapia Din mica Breve in SEGRE C org Psicoterapia Breve S o Paulo Lemos p 105 117 DEWALD P 1973 Psicoterapia uma abordagem din mica Porto Alegre Artes M dicas 1989 KNOBEL M 1986 Psicoterapia Breve S o Paulo EPU 1994 LEMGRUBER V 1997 Psicoterapia Breve Integrada Porto Alegre Artes M dicas MALAN D H 1976 Psicoterapia individual e a ci ncia da psicodin mica Porto Alegre Artes M dicas 1983 YO
183. ginecologia e obstetr cia 2 ed S o Paulo Roca 1998 MARTINS C Perspectiva da rela o m dico paciente 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1991 MOREIRA A A Teoria e pr tica da rela o m dico paciente 1 ed Rio de Janeiro Interlivros 1979 SOIFER R Psicologia da gravidez parto e puerp rio Trad Ilka Valle do Carvalho Porto Alegre Artes M dicas 1980 Orientador a Gilberto Ferreira da Silva ARTE COMO RECURSO NA ORIENTA O VOCACIONAL RODANTE F V M Esta a proposta de uma alternativa que promove uma conscientiza o sobre as possibilidades e tend ncias de cada um de uma maneira simples e ao mesmo tempo mobilizadora O objetivo do presente trabalho auxiliar o processo de escolha da profiss o propondo a utiliza o da arte demonstrar que esta um recurso muito v lido a se usado em orienta o vocacional e compreender melhor o trabalho do arte terapeuta Para a realiza o deste foram escolhidos seis jovens de 13 16 anos e ambos os sexos que traziam consigo a demanda de escolher por que caminho optar no mundo das profiss es A atividade teve duas etapas a apresenta o da aplicadora e do trabalho e a aplica o da atividade Esta ltima foi realizada durante duas horas abrangendo a exposi o dos objetivos relaxamento sensibiliza o e express o Houve ainda uma discuss o sobre os resultados obtidos e abertura para perguntas Foi tomada como base a teoria junguiana para iluminar
184. go A natureza do V nculo S o Paulo Martins Fontes 1990 BOWLBY John Separa o Ang stia e Raiva S o Paulo Martins Fontes 1998 BRAZELTON T Berry Momentos decisivos do desenvolvimento infantil S o Paulo Martins Fontes 1994 CARRO Jaqueline Wendland Qualidade de intera o m e beb os efeitos de uma interven o precoce Rio Grande do Sul 1994 FERREIRA Maria Clotilde T Rossetti Aumento da intera o adulto crian a e crian a crian a durante a separa o e ap s o reencontro com a m e Ribeir o Preto 1982 MELIS Ana Esmeralda Coimbra Biazzo Fatores que influenciam o comportamento de crian as e m es em epis dios de separa o S o Paulo 1979 QUINODOZ Jean Michel A Solid o Domesticada A ang stia de separa o em psican lise Porto Alegre Artes M dicas 1993 A CONSTRU O DO SUJEITO NA VIS O DA PSICAN LISE LACANIANA PIVA F J Esta pesquisa tem como objetivo fazer breve estudo sobre a Constitui o do Sujeito apoiada nas refer ncias te ricas da Psican lise Lacaniana Assim procura expor as principais id ias relacionadas ao tema A luz desta perspectiva te rica o trabalho visa esclarecer e formular algumas quest es relevantes sobre um caso atendido na Clinica de Psicologia de uma Universidade Tratou se de um garoto de 13 anos na poca que fora trazido Cl nica por sua m e com a queixa de agressividade problema de crescimento e por n o saber ler e escrever A partir da re
185. gos e parentes falta de aten o falta de prespectiva de vida colaboram com o desenvolvimento da depress o A pessoa se sente desaminada com dores no corpo ins nia fadiga mem ria ruim mal estar etc Observou se que atrav s do teste Wartegg teste psicol gico aplicado em dez pessoas com idade entre sessenta e oitenta e um anos de ambos os sexos sendo que sete eram do sexo feminino e tr s do sexo masculino residentes na cidade de S o Paulo aproximadamente oitenta e cinco por cento do sexo feminino apresentaram tend ncias depressivas e aproximadamente sessenta e seis por cento do sexo masculino apresentaram tend ncias depressivas Este resultado mostra que os idosos podem sofrer de depress o devido as mudan as no decorrer da vida pois o idoso sofre por falta de comunica o significativa ou aten o A situa o de isolamento e falta de novos projetos de vida comum nessa faixa et ria colaboram com o agravamento E as mulheres est o mais predispostas a sofrerem de depress o devido a fatores hormonais O idoso precisa estar preparado para lidar com perdas e limita es o que muito dif cil principalmente no Brasil onde a juventude muito valorizada REFER NCIA BIBLIOGR FICA BERNARD P BRISSET P EY H Manual de Psiquiatria S o Paulo Masson 1978 BUENO J R NARDI A E NUNES E P Psiquiatria e Sa de Mental S o Paulo Atheneu 1996 CARDOSO M LUZ S R Revista Veja A doen a da alma S o Paulo
186. gu m morre de trabalhar o mito do stress S o Paulo IBCB 1988 COUTO Hudson de Arauj Stress e qualidade de vida dos executivos Rio de Janeiro COP 1987 LIPP Marilda Emmanuel Novaes Como enfrentar o stress S o Paulo Icone 1990 DEJOURS Christophe A loucura do trabalho estudo de psicopatologia do trabalho tradu o de Ana Isabel Paraguay e L cia Leal Ferreira 5 ed S o Paulo Cortez Obor 1992 MEDICINA E SA DE Volume III S o Paulo 1970 FRAN A Ana Cristina Limongi Stress e Trabalho uma abordagem psicossom tica 2 ed S o Paulo Atlas 1999 LIPP Marilda Emmanuel Novaes Pesquisa sobre stress no Brasil sa de ocupa es e grupos de risco Campinas Papirus 1996 HOBSBAWN Eric Era dos extremos tradu o de Marcos Santarrita 2 ed S o Paulo Companhia das Letras 1994 BETIOL Maria Irene S TONELLI Maria Jos Trabalho como fator de equil brio S o Paulo EAESP FGV 1999 24p Programa de Educa o Continuada da Funda o Get lio Vargas de S o Paulo Orientador a M rio Wilson Xavier de Souza FATORES DESENCADEANTES DA INICIA O RELIGIOSA EM UM GRUPO DE SENTENCIADOS JOPPERT S M H O presente estudo prop e demonstrar os fatores desencadeantes da inicia o religiosa em indiv duos que cumprem pena privativa de liberdade Quase infinitas s o as circunst ncias que levam um individuo ao crime abandono fome desemprego desestrutura familiar e muitas outras O aument
187. i o do self a fam lia e a drogadepend ncia GARCIA A L Aspectos psicodin micos dos usu rios de ecstasy e suas sintomatologias MAZUCA K P P S ndrome de depend ncia de lcool a import ncia da fam lia no tratamento e presen o da reca da Orientador a Luiz Fernando Bacchereti BUENO K S O perfil do consultor interno de R H SOUZA V M DE Stress e qualidade de vida no trabalho Orientador a Maria Alice B Lapastine FERREIRA R C DE S Uma investiga o psicanal tica da trilogia A Liberdade Azul A Igualdade Branca e A Fratermina Vermelha do cineasta pol nes Krzystof Hieslowski NIKAEDO M K L Adolesc ncia at quando VALLONE P F D A m sica numa perspectiva filos fica e psicanal tica Orientador a Maria Carolina Azevedo NORONHA D D Um olhar psicanal tico sobre a magistratura NOSEK A S Uma introdu o ao tema da liberdade em Freud e em Sartre SILVA C P DA Tropic lia uma nova sensivilidade m sica x momento hist rico Orientador a Maria Leonor E En as CAYRES A Z DE F Crit rios de indica o e resultados terapeuticos em psicoterapia breve CHILELLI K B Desist ncia em psicoterapia breve pesquisa documental e perspectiva do paciente LIMA L C Estudo introdut rio sobre processo de t rmino em psicoterapia breve LONGO U Estudo da transfer ncia dentro da P B Orientador a Marilsa de S Tadeucci BISMARCHI D A import ncia da pesqui
188. ia Comportamental e Cognitiva S o Paulo Editorial Psy 1995 TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO UM ESTUDO DOS SINTOMAS QUE APARECEM NA QUEIXA SIEBERT S O objetivo deste trabalho conhecer como as caracter sticas do TOC aparecem na queixa inicial de pacientes que procuram terapia psicol gica Prontu rios de uma cl nica escola ser o analisados estes pertencendo aos arquivos de encaminhamento externo e as queixas analisadas na perspectiva dos sintomas do TOC descritos pela literatura O Transtorno Obsessivo Compulsivo TOC um dist rbio que vem sendo pesquisado por psiquiatras e psic logos caracterizado pela presen a de obsess es e compuls es Manifesta se atrav s de v rias formas cl nicas e muito frequentemente seus sintomas s o mantidos em segredo e sabe se que h uma demora m dia entre 5 a 10 anos da patologia at que os portadores procurem a ajuda de um profissional da sa de A literatura mostra que a incid ncia do TOC alta na popula o em geral e mostra tamb m que existe um conhecimento organizado sobre esse transtorno No entanto no meio da Psicologia brasileira o uso das classifica es psiqui tricas n o t o comum e nem sempre o paciente reconhecido na triagem como portador de TOC A partir dessa id ia coloca se o objetivo deste trabalho que conhecer como as caracter sticas do TOC aparecem na queixa inicial de pacientes que procuram terapia psicol gica Foram analisados prontu rios de uma
189. ial ou escolaridade e que praticam algum tipo de modelismo Os modelismos utilizados foram auto modelismo aero modelismo ferro modelismo e nauti modelismo As entrevistas foram interpretadas de acordo com a teoria sobre a qual o trabalho se iniciou sendo analisadas de acordo com a qualidade da atividade que cada sujeito exercia Em sua maioria os sujeitos demonstraram a import ncia da atividade enquanto forma de evadir se de seu mundo concreto esquecendo se dos problemas e dificuldades Al m disso evidenciam se as influ ncias provenientes da inf ncia dos sujeitos na escolha e na perpetua o da atividade H geralmente refer ncias a uma figura masculina paterna Durante a pr tica do modelismo os sujeitos relataram o prazer que resultante da sensa o em dominar ser o melhor ser reconhecido por seu produto o que demonstra a representa o f lica dessas atividades Portanto pode se constatar que a brincadeira infantil muito se assemelha atividade l dica em adultos estudada no presente trabalho poss vel que os sujeitos se utilizem da pr tica do modelismo como forma de elaborar conte dos inconscientes assim como as crian as o fazem ao brincar Isto deve se principalmente ao fato da necessidade destes em realizar sensa es de superioridade e onipot ncia durante a pr tica do modelismo No entanto para esta comprova o seria necess rio uma continuidade deste trabalho com um estudo mais aprofundado de cada caso de manei
190. ica 4 ed Rio de Janeiro Imago 1987 FENICHEL O Teoria Psicoanal tica de las Neurosis Buenos Aires Editorial Paidos 1966 FISCHER E A necessidade da Arte 9 ed Rio de Janeiro Guanabara 1987 FREUD A O Ego e os Mecanismos de Defesa 3 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1974 HAUSER A Teorias da Arte S o Paulo Martins Fontes 1973 CRISE DE IDENTIDADE MASCULINA PAPPALARDO E G M Objetivo Verificar a exist ncia da crise da identidade masculina na atualidade retratada nas obras sobre o homem ocidental das Ci ncias Sociais suas causas e conseq ncias Metodologia Revis o Bibliogr fica Fatores M ltiplos e Interrelacionados Determinantes da Crise de Identidade Masculina 1 Sociais Incapacidade para adaptar se e aceitar exig ncias do meio quanto a sua fun o social O sistema produtivo modela a conduta do homem de modo alienante e repressivo A falta de reflex o que promove a manuten o do sistema tem sua origem no pr prio cotidiano FEATHERSTONE 1997 que a base para nossas constru es de conceitos Nele o presente se torna incoerc vel e faz prevalecer uma imers o na imediatez em detrimento do pensamento reflexivo 2 Familiares A fam lia promove a concep o de uma sociedade em que as trocas afetivas s o mal vistas A identidade feminina esposa m e ajuda a oprimir o homem e evitar seu desenvolvimento por uma prerrogativa de ordem inconsciente 3 Psicol gicos Oposi o bin ria
191. icas rela es espoliativas sensa o de ser especial preocupa o com sucesso e poder de forma excessiva exigindo aten o e admira o constantes Acredito que a toxicomania pode ser considerada como uma atividade sexual auto er tica de uma posi o narcisista da libido Parece me relevante pensar a toxicomania a partir do narcisismo primitivo Este trabalho importante para a Psicologia pois pode ajudar a esclarecer certos aspectos da estrutura da personalidade e do car ter social do drogadicto REFER NCIA BIBLIOGR FICA CABRAL A NICK E Dicion rio T cnico de Psicologia S o Paulo Cultrix 1994 GREEN A Narcisismo de vida narcisismo de morte S o Paulo Editora Escuta 1988 GURFIINKEL D A puls o e seu objeto droga estudo psicanal tico sobre a toxicomania Rio de Janeiro Vozes 1995 KLOURLC Drogadi o e AIDS vivendo entre duas mortes S o Paulo 1992 Tese Mestrado Psicologia Cl nica PUC LAPLANCHE J PONTALIS J Vocabul rio da psican lise S o Paulo Ed Martins Fontes 1985 OLIEVENSTEIN C A cl nica do toxic mano Porto Alegre Ed Artes M dicas 1990 ROCHA V STREPARAVA P O que voc deve saber sobre drogas Uso mau uso e abuso S o Paulo s ed s d TIBA I 123 respostas sobre as drogas S o Paulo Scipione 1997 XAVIER da SILVEIRA D Drogas uma compreens o psicodin mica das farmacodepend ncias S o Paulo Casa do Psic logo 1995 COMO VIVE O IDOSO NA REGI O METROPOLITA
192. idez n o planejada de forma mais agrad vel que as adolescentes gr vidas pois as garotas que nunca engravidaram n o experimentaram as perdas e ganhos reais que uma gravidez n o planejadas na adolesc ncia traz Concluiu se que as mudan as emocionais que uma adolescente vivencia frente a uma gravidez n o planejada depende de fatores externos fam lia sociedade e fatores internos auto estima intensidade dos conflitos pr prios da adolesc ncia e da maturidade adquirida com experi ncias j vivenciadas nos relacionamentos com fam lia sexo oposto e sociedade REFER NCIAS BIBIOGR FICAS ABERASTURY A amp KNOBEL M 1981 Adolesc ncia Normal Porto Alegre Artes M dicas CLAES M 1985 Os Problemas da Adolesc ncia S o Paulo Ed Verbo Lisboa COMISS O DE SA DO DO ADOLESCENTE 1994 Adolesc ncia e Sa de S o Paulo Secretaria do Estado da Sa de CONGER J 1979 Adolesc ncia Gera o sob Press o Cole o Psicologia e Voc Ed Hamburg COSTA M Gravidez na Adolesc ncia Dif cil de Enfrentar Essa Barra SP Revista Crescer Ed Globo N 24 Nov 1995 COSTA M 1996 Sexualidade na Adolesc ncia S o Paulo Ed LPM FORTES L amp FERREIRA Z Familia Jovens Pais precoces Revista Desfile Ed Bloch N 332 Jun 1997 MACHADO D 1987 Comportamento Humano em Psicologia Conselhos Curitiba PR Ed Educacional Brasileira S A MALDONATO M T P 1976 Psicologia da Gravidez Rio de Janeiro Ed V
193. igida com o profissional respons vel pela aplica o da Pesquisa de Clima nas respectivas empresas Para garantir uma maior fidedignidade na transcri o das respostas foi utilizado um gravador com o pr consentimento das entrevistadas Para a an lise dos dados foi estabelecida uma categoriza o englobando todas as respostas obtidas Tal procedimento possibilitou a classifica o das respostas em quatro categorias respostas favor veis desfavor veis neutras ou residuais em rela o pergunta central do trabalho Foi feita uma an lise estat stica atrav s de um estudo descritivo Por serem quest es abertas possibilitou tamb m uma an lise qualitativa das respostas Foi verificado que 77 das respostas convergiam para a afirma o de que a Pesquisa de Clima Organizacional vem sendo utilizada como instrumento diagn stico Os resultados obtidos indicam que quando utilizada como instrumento diagn stico a Pesquisa de Clima Organizacional pode contribuir para uma melhoria no desempenho e satisfa o dos funcion rios aumentando consegiientemente a produtividade da empresa REFER NCIA BIBLIOGR FICA CARVALHO Antonio Vieira de Administra o de Recursos Humanos S o Paulo Pioneira 1995 CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos S o Paulo Atlas 1991 GIL Antonio Carlos Pesquisa Social S o Paulo Atlas 1999 GIL Antonio Carlos Como Elaborar Projetos de Pesquisa S o Paulo Atlas 1991 HUBNER Maria Martha DOli
194. il S o Paulo cone 1991 LIPP Marilda Novaes Mitos amp Verdades S o Paulo Contexto 1996 MEDO dos castigos de Deus lidera causas de stress entre crian as Folha da Tarde S o Paulo abril 1997 p A 7 GRANATO Alice Baixinhos em crise Veja S o Paulo Abril p 84 7 19 ago 1998 VIEIRA Roberto Stress pode ser o vil o da rotina Shopping News S o Paulo p 08 01 nov 1998 VIEIRA Jo o Barreto A constru o do C rebro Veja S o Paulo Abril p 71 9 20 mar 1996 SILVEIRA C lia LAMARE Rinaldo SOUZA Iracy O desenvolvimento infantil 7 ed Rio de Janeiro Vozes 1990 ARTE TERAPIA A COMPREENS O DO SEU SENTIDO LIMA J DES O trabalho tem por objetivo pesquisar a Arte Terapia em seus aspectos metodol gicos e de fundamenta o definir o trabalho pr tico do arte terapeuta e analisar a Arte Terapia sob uma vis o psicol gica ou seja conhecer seus alcances psiciterap uticos Em fun o do conhecimento moderno t cnico cient fico e do desenvolvimento dos meios de comunica o ocorrem mudan as sociais e produzida uma cultura de massa contempor nea o que gera a necessidade do surgimento das terapias expressivas da Arte Terapia Na Arte Terapia s o utilizados recursos da arte com fins terap uticos com o intuito de se obter informa es a respeito desse tema e sua pr tica realizou se uma s rie de entrevistas com cinco arte terapeutas atuantes Atrav s do uso de elementos art sticos
195. imia nervosa A anorexia nervosa um transtorno alimentar em que a pessoa priva se de se alimentar levando a a um emagrecimento a n veis abaixo do peso m nimo normal Essas pessoas t m plena convic o de que s o gordas e a id ia de virem a ganhar gramas as apavoram e gera ang stia Na bulimia nervosa o indiv duo tem epis dios frequentes de ingest o alimentar compulsiva Em pouco tempo o bul mico consome grandes quantidades de alimentos e de prefer ncia alimentos hipercal ricos Existe um sentimento de falta de controle sobre o comportamento de comer e para compensar esta falta de controle o bul mico faz longos per odos de jejum induzem v mitos usam laxantes diur ticos e praticam exerc cios de forma obsessiva Os transtornos alimentares acometem principalmente pacientes jovens 12 a 25 anos e do sexo feminino 90 dos casos sendo que indiv duos envolvidos em atividades que exigem a manuten o da forma f sica academias de gin sticas ag ncias de modelos etc est o sob maior risco para o desenvolvimento desses quadros Para a an lise da responsabilidade da ind stria da moda e dieta na incid ncia destes fen menos realizou se pesquisa atrav s de aplica es de question rios em vinte pessoas tanto do sexo feminino quanto do masculino com uma faixa et ria de 12 20 anos Estas aplica es dos question rios foram feitas em pessoas que frequentam academias de gin sticas todos os dias Observou se tomando como b
196. inar seus colaboradores REFER NCIA BIBLIOGR FICA CHAVENATO IDALBERTO Introdu o teoria Geral da Administra o S o Paulo Makron 1999 CHIAVENATO I Treinamneto e Desenvolvimento de Recursos Humanos S o Paulo Atlas 1999 BATEMAN THOMAS S Administra o construindo vantagens competitivas S o Paulo Atlas 1998 MACIAN L DA MASSARI Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos S o Palulo EPU 1987 SANTOS O DE BARROS Orienta o e desenvolvimento do Potencial Humano S o Paulo Pioneira 1978 DAVIES IVOR K A Organiza o do Treinamento S o Paulo Macgraw Hill do Brasil 1976 BOOG GUSTAVO G S o Paulo Macgraw Hill do Brasil 1980 Orientador a Ney Branco de Miranda O NARCISISMO NO RELACIONAMENTO HOMEM MULHER CARDOSO A A partir da observa o de que muitos problemas nos relacionamentos amorosos s o causados pela atua o de mecanismos narcisistas que esse tema foi escolhido Assim o objetivo proposto investigar o que narcisismo relacionando o com sua atua o nos relacionamentos entre homens e mulheres Portanto para esse trabalho foi necess ria uma pesquisa acerca do mito de Narciso seguida por uma defini o de narcisismo um destaque para a import ncia da identifica o uma diferencia o entre narcisismo egoismo e altru smo uma defini o psicanal tica acerca do amor id ias de Alexander Lowen em rela o ao tema e uma breve compara o com a teoria psicanal
197. incadeiras e tamb m do pr prio desenho suas fantasias seus desejos medos ang stias e necessidades podendo atrav s destes recursos elabor los melhorando sua qualidade de vida e at mesmo na efic cia do tratamento REFER NCIA BIBLIOGR FICA KOV CS Maria J et al Morte e o desenvolvimento humano 2 edi o S o Paulo Casa do Psic logo 1992 243p KLOURI C lia AIDS na inf ncia aspectos psico sociais S o Paulo 1994 40p LINDQUIST Ivonny A crian a no hospital terapia pelo brinquedo S o Paulo P gina Abert 1993 141p RAIMBAULT Ginette A crian a e a morte Crian as doentes falam da morte problemas da cl nica do luto Tradu o de Roberto C Lacerda Rio de Janeiro Francisco Alves 1979 183p SIMON Ryad Introdu o a obra de Melanie Klein S o Paulo EPU 1986 TORRES Wilma da C O tabu frente a morte Rio de Janeiro Arquivos brasileiros de Psicologia 1979 V 1 p 53 61 Jan Mar TORRES Wilma da C Terminalidade Rio de Janeiro Arquivos brasileiros de Psicologia 1987 v 2 p 29 37 TORRES Wilma da C O conceito de morte na crian a Rio de Janeiro Arquivos brasileiros de Psicologia 1979 V 4 p 09 34 Out Dez TORRES Wilma da C A crian a diante da morte desafios S o Paulo 1999 179p TRINCA Walter e colaboradores Diagn stico psicol gico a pr tica cl nica S o Paulo EPU 1984 p 51 65 Temas b sicos de Psicologia V 11 EXPERI NCIA INICIAL COM AUTISTAS DE UMA INSTITUI
198. independente de Canudos Dando in cio a uma guerra impiedosa e sangrenta onde muitas pessoas s o mortas na disputa para defender o Belo Monte e os seus ideais e do outro lado soldados que lutam pelos ideais de uma Rep blica honesta e justa Antonio Conselheiro com sua maneira de crer que Deus ao seu lado pode salvar tudo e criar um mundo novo faz com que as pessoas se entreguem religi o matando a si mesmo e ao pr ximo em nome de Jesus Cristo Conclus o Pode se perceber que a linguagem rebuscada e cheia de un o com seu ar de superioridade sua auto confian a faz com que as pessoas acreditem e lutem por um ideal sem levar em conta as consegii ncias portanto matam e se exterminam tendo a confian a que se n o conseguirem vencer nessa vida na outra ganharam a vida eterna REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMARO J W F Psicoterapia e Religi o S o Paulo Lemos Editorial 1996 BARSA Encyclop dia Brit nica do Brasil n 5 p 64 482 GARCIA J A Psicopatologia Forense Rio de Janeiro Editora Revista Forense 1945 P 178 179 JUNIOR H P Personalidade Psicop tica Semi Imputabilidade e Medida de Seguran a Rio de Janeiro Editora Forense l ed JUNG C G O Eu e o Inconsciente Rio de Janeiro Editora Vozes 4 ed 1984 P 168 MARANH O O R Personalidades Anti Sociais S o Paulo 1981 A CONDUTA ANTI SOCIAL PROVENIENTE DE UMA PR TICA M STICO RELIGIOSA AN LISE DE DOCUMENTOS TASHIMA L L O p
199. ineri Porto Alegre Artes M dicas 1997 PIONTELLI A De feto crian a Traduzido por Joana Wilheim Rio de Janeiro Imago 1992 STERN D N A constela o da maternidade O panorama da pais beb s Traduzido por Maria Adriana Verissimo Veronese Porto Alegre Artes M dicas 1997 WINNICOTT D W Textos selecionados Da pediatria psican lise por Jane Russo 4 ed Rio de Janeiro Francisco Alves 1993 WINNICOTT D W Os beb s e suas m es Traduzido por Jefferson Luiz Camargo S o Paulo Martins Fontes 1996 UM ESTUDO SOBRE O V NCULO AFETIVO DE DOIS BEB S INSTITUCIONALIZADOS SIQUEIRA L A O estudo do v nculo afetivo tem assumido grande relev ncia para as pesquisas psicanal ticas Compreender as particularidades e os poss veis comprometimentos no desenvolvimento afetivo de dois beb s institucionalizados foi o principal objetivo desta investiga o Foram realizadas oito sess es de observa o com cada beb com uma hora de dura o seguindo se o m todo de observa o proposto por Bick 1967 Em seguida os dados foram transpostos para a ficha de interpreta o da observa o m e beb proposto por Andriatte 1994 destacando os pontos relevantes para a an lise da vida mental do beb Predominantemente procurou se analisar os conte dos manifestos fantasias e defesas subjacentes assim como aspectos de priva o afetiva Os resultados revelam que os objetivos propostos para o trabalho tenham sid
200. io Pr tico Ilustrado 1 ed Lello amp Irm o Editores Porto 1963 MACHADO J P Dicion rio Etimol gico da L ngua Portuguesa Segundo Volume C E Livros Horizonte Lisboa 1987 MARTINEZ P frica e Brasil Uma ponte sobre o Atl ntico 4 ed S o Paulo Moderna 1992 NASCIMENTO A O Genoc dio do Negro Brasileiro Processo de um Racismo Mascarado 1 ed Rio de Janeiro 1978 RODRIGUES N Os Africanos no Brasil 2 ed S o Paulo Cia Editora Nacional 1935 SANTOS J R O que Racismo 14 ed Cole o Primeiros Passos S o Paulo Brasiliense 1991 TREVISAN L Aboli o Um Suave Jogo Pol tico 7 ed Cole o Pol mica S o Paulo Moderna 1988 VALENTE A L Ser Negro no Brasil Hoje 14 ed Cole o Pol mica S o Paulo Moderna 1994 A QUEST O DO LUTO NA MULHER HISTERECTOMIZADA MALUF M F DE M Este trabalho teve o prop sito de investigar o processo de elabora o do luto em pacientes histerectomizadas em ambiente hospitalar e a maneira pela qual cada uma reagiu frente a situa o cir rgica e p s cir rgica e as poss veis conseq ncias que este procedimento poderia acarretar em suas vidas Os sujeitos foram dez mulheres na faixa et ria entre 32 e 60 anos de idade com diagn stico de tratamento cir rgico histerectomia Estas foram entrevistas atrav s de um roteiro pr estabelecido onde foram questionados dados referentes cirurgia como por exemplo qual sua rea o ao saber que teria que
201. io de Janeiro Bloch 1990 MALDONADO M T Psicologia da Gravidez S o Paulo Saraiva 1997 SOIFER R Psicologia da Gravidez Parto e Puerp rio Porto Alegre Artes M dicas 1986 CRIAN AS COM C NCER SANTOS R B DOS O objetivo do presente estudo o de explorar e melhor entender como a crian a com c ncer reage diante da doen a e do processo de hospitaliza o e procurar saber quais as rea es ang stias e ansiedades diante da dor f sica e ps quica e investigar quais s o as fantasias da crian a de cura e de morte Foi realizado um levantamento bibliogr fico Al m disso foi utilizado o teste Desenho est ria aplicado em tr s crian as na faixa et ria de 08 a 10 anos internadas na pediatria oncol gica do Hospital A C Camargo e em tratamento quimioter pico O teste do desenho est ria foi realizado com apenas um desenho de cada crian a e a partir do desenho a crian a contava uma est ria visando observar fantasias ang stias b sicas daquele momento de sua vida Os dados foram analisados a partir do referencial psicanal tico apoiado na teoria de Walter Trinca Conclu mos com este estudo que o c ncer infantil confronta tanto com a crian a como com sua fam lia com a possibilidade de morte desencadeando profundas transforma es em suas vidas A crian a ao receber o diagn stico de c ncer vivencia a primeira situa o de crise manifestando ang stia medo de morrer solid o e estado de conf
202. iona maior quantidade de afeto Levando se em conta toda responsabilidade e comprometimento que um filho exige este visto como agente involutivo j que percebido como entrave vida profissional Isto se manifesta sob a forma de rejei o gravidez A maternidade que poderia ser uma viv ncia de realiza o passa a ser fundo para a figura que assume a mulher no mercado de trabalho Nas mulheres prim paras o que mais se destacou foi a interfer ncia de revivesc ncias de suas hist rias de vida na elabora o mental fantasm tica que fazem do filho sendo ent o este esperado como devendo compensar seus traumas pessoais O desejo mais presente nas mulheres gr vidas de segundo filho refere se a prefer ncia por determinado sexo para o beb devendo ser o oposto do de seu primeiro filho Nesse caso o filho est sendo esperado como devendo satisfazer seus desejos de conhecer como ser m e de menino menina dependendo do sexo do primeiro filho A dificuldade financeira e as preocupa es profissionais tomam o lugar das expectativas frente vinda do 3 filho que esperado como devendo pelo menos preencher os aspectos que os outros dois n o preencheram O objetivo de inferir de que forma a vida fantasm tica da m e est atuando na estrutura o do lugar do filho foi atingido mas em fun o da complexidade do assunto n o foi poss vel abarc lo como um todo Pesquisas posteriores podem buscar a confirma o ap s o n
203. ixa de Areia S o Paulo Summus 1993 Orientador a Paulo Francisco de Castro O RORSCHACH E A COMPULS O NO USO DO LCOOL SOUZA D J DE Orientador a Paulo Roberto de Camargo O RELACIONAMENTO AMOROSO DO INDIV DUO NARCISISTA COM O OUTRO E FATORES DA SOCIEDADE QUE FORTALECEM A EXIST NCIA DE NARCISOS E ECOS LIMA M L DES O objetivo do trabalho colaborar para o conhecimento do relacionamento afetivo do indiv duo narcisista com o outro entrando tamb m no aspecto cultural buscando e analisando alguns fatores culturais que fortalecem a exist ncia de Narcisos e Ecos na sociedade Na mitologia grega Narciso um belo e jovem rapaz que apaixona se por sua pr pria imagem refletida na gua e fica t o deslumbrado olhando seu reflexo que se esquece de tudo e morre de amor ou transforma se na flor narciso Eco uma jovem ninfa que somente repete os ltimos sons das palavras que ouve Eco se apaixona por Narciso por m ele a repele Eco ent o deixa de se alimentar e definha transformando se em rochedo Embora no mito Narciso tenha rejeitado Eco nos relacionamentos v se que um indiv duo narcisista escolhe exatamente algu m que seja seu eco ou que aparente ser Eco algu m que o ame incondicionalmente que o aplauda que concorde sempre com ele algu m que o reflita pois se n o for assim n o h relacionamento ou melhor h sofrimento O indiv duo narcisista geralmente n o teve uma rela o prim
204. julga necess rio concluindo crian as aprendem a agressividade tendo um modelo dentro de casa ou seja seus pais utilizam a agressividade como resolu o de algum problema e a crian a aprende Al m disso a agress o de pais tamb m tende a criar seus filhos pessoas agressivas no futuro REFER NCIA BIBLIOGR FICA BEE H 4 crian a em desenvolvimento Tradu o Rosane Amador Pereira 3 edi o S o Paulo Editora Harbra 1986 BOCK A amp FURTADO O amp TEIXEIRA M L T Psicologias uma introdu o ao estudo da Psicologia 3 edi o S o Paulo Editora Saraiva 1989 FROMM E Anatomia da destrutividade humana Tradu o Marco Aur lio de Moura Matos Rio de Janeiro Zahar editores STATT D A Introdu o psicologia Tradu o Anita Liberalesso N S o Paulo Editora Harbra WINNICOTT D W 4 crian a e o seu mundo Tradu o lvaro Cabral 6 edi o Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 1982 Orientador a S nia Maria da Silva A RELA O AFETIVA ENTRE CRIAN A DE ADO O TARDIA X SUA NOVA FAM LIA FERRAZ K C DES Este trabalho foi realizado com o objetivo de estar levantando as principais necessidades sentimentos medos ang stias e mecanismos de defesa utilizado pelas crian as adotadas A escolha deste tema surgiu primeiramente de um desejo pessoal de conhecer mais profundamente os sentimentos de uma crian a adotiva em fun o de uma viv ncia de Ado o Com este estudo espera
205. kenzie S o Paulo 1998 BAND W A Compet ncias Cr ticas tradu o Priscilla Martins Celeste Rio de Janeiro Campus 1997 BARDIN L An lise de Conte do tradu o de Lu s Antero Reto e Augusto Pinheiro Lisboa Edi es 70 1977 CASALI A et al Educa o e empregabilidade novos caminhos da aprendizagem S o Paulo EDUC 1997 p 287 COOPERS amp LYBRAND Remunera o por Habilidades e por Compet ncias preparando a organiza o para a era das empresas de conhecimento intensivo Coordenador Vicente Picarelli Filho S o Paulo Atlas 1997 COSTA M I Os mandamentos do RH estrat gico p 10 in Administrador Profissional 1999 DAHAB S S et al Competitividade e Capacita o Tecnol gica para Pequena e M dia Empresa Salvador BA Casa da Qualidade 1995 EVANS R I Jean Piaget O Homem e suas Id ias Ed Forense Universit ria Rio de Janeiro 1980 FERREIRA A B H Dicion rio Aur lio 1 edi o Rio de Janeiro Nova Fronteira 1977 FRANCO D Universidades Corporativas uma realidade no mundo Empresarial Revista T amp D Ano VII Edi o 76 abril 1999 FREITAS M E Cultura Organizacional forma o tipologias e impactos S o Paulo Makron Books Mcgraw hill 1991 FRITZ R Estrutura e Comportamento Organizacional tradu o Antonio T Carneiro revis o LRM Assessoria Editorial S o Paulo Pioneira 1997 GILBERT T F
206. l 08 03 99 CORD S T A Anorexia e Bulimia O que s o Como ajudar Porto Alegre Artmed 1998 DANDA P O que fam lia S o Paulo Abril Cultural Brasiliense 1985 DATTILIO M F FREEMAN A Estrat gias Cognitivo Comportamentais para inven o em crises Cole o Terapia Cognitiva 1 S o Paulo Editorial Psy II 1995 DUCHESNE M Transtornos Alimentares In Rang B Psicoterapia Comportamental e cognitiva de Transtorno Psiqui tricos S o Paulo Editorial Psy II 1995 Manual Diagn stico e Estat stico de Transtornos Mentais DSM IV Artes M dicas 4 Edi o Porto Alegre 1995 N cleo de Psicoterapia Cognitivo Comportamental Dispon vel na Internet http www npcc com br zzalimentar htm 08 03 99 VIEIRA R M T Dist rbio Alimentar e o comportamento do beb Disserta o apresentada ao Instituto de Psicologia da USP 1983 PADR ES DE BELEZA VAIDADE OU PATOLOGIA HEISE T S A escolha deste tema deve se grande preocupa o e incompreens o ao ver adolescentes saud veis e bonitas perdendo tudo isso em troca de uma beleza esquel tica tentando seguir os modelos exigidos por padr es imagin rios vistos na televis o e nas passarelas de moda Por causa desta preocupa o a busca da magreza passa do desejo de ser bela para a aquisi o de uma patologia grave de dificil diagn stico e tratamento O objetivo deste trabalho levantar prov veis hip teses que vis
207. lgumas pranchas do teste projetivo CAT em 11 crian as abrigadas em uma Institui o da Cidade de S o Paulo com idades entre 7 e 11 anos e ainda um question rio que avalia o grau de forma o de valores em tais crian as As pranchas utilizadas abordam os temas da imagem e rela o que a crian a mant m sobre a figura materna das atitudes do sujeito em rela o s regras e consequentemente estrutura o do superego e por ltimo as fantasias advindas da situa o de abandono Tal sele o baseou se na teoria Winnicotiana que v a rela o materna como determinante no desenvolvimento emocional de um indiv duo e consequentemente no desenvolvimento de um c digo tico pessoal uma vez que esse existe potencialmente em todo ser humano Os dados analisados puderam constatar que naqueles indiv duos em que a rela o com a figura materna p de ser experenciada com envolvimento e a exist ncia de afeto a capacidade para se preocupar com o outro muito superior em compara o com aqueles que tiveram e sentiram a figura materna como distante e indiferente P de se constatar ainda que independente da idade atual ou da idade em que foram internados os sujeitos revelam uma inseguran a pessoal muito grande e a necessidade de uma figura que lhes d em refer ncia A situa o de abandono gera na maioria dos casos um temor pelo pr prio aniquilamento sendo referido como medo de bichos ou fantasmas que vem assombr los ou
208. lingue pois segundo eles esta proporciona para seus filhos uma educa o diferenciada A amostragem recolhida comprova que a aprendizagem da Segunda l ngua na primeira inf ncia n o acarreta dificuldades futuras muito pelo contr rio tr s grandes beneficios Conclui se que quanto mais cedo for apresentado crian a um segundo idioma mais facilidade ela ter para adquirir flu ncia e portanto melhor ser seu aproveitamento futuro REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMORIM M Atireio Pau no Gato a pr escola em servi o 6 ed S o Paulo Brasiliense 1994 ARAUJO V C O Jogo no Contexto da Educa oPsicomotora 1 ed S o Paulo Cortez 1992 BEE H A Crian a em Desenvolvimento 3 ed S o Paulo Habra 1986 MUSSEN P H CONGER J J KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade da Crian a 4 ed S o Paulo Harpere row do Brasil 1977 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento Psicol gico e Educa o Psicologia Evolutiva Vol I Porto Alegre Artes M dicas 1995 HUBNER M M Guia para Elabora o de Monografias e projetos de Disserta o De Mestrado e Doutorado 1 ed S o Paulo Mackenzie 1998 PIAGET O Desenvolvimento do Pensamento na Crian a In BEE H A Crian a em Desevolvimento 3 ed S o Paulo 1986 Cap 8 p 188 216 TOUTIN M Nossa Escolha See Saw News S o Paulo v 2 p 2 1999 CORREA Z M F Curso para Professores de Ingl s de Pr escola S o Paulo 1998 36p Monografia Instituto de Pe
209. m sua inicia o religiosa no cumprimento da pena Os sujeitos relatam sentimentos de insufici ncia revolta ang stia amargura e impaci ncia antes de abra arem uma religi o no pres dio quando efetivamente ligaram se a alguma religi o perceberam uma acentuada mudan a em seu pr prio comportamento como diminui o da agressividade abandono de v cios mudan a no modo de pensar maior toler ncia aquisi o de novos planos e principalmente melhora no relacionamento com outros sentenciados e familiares Retomam seus estudos tornando se mais acess veis ao conhecimento e educa o Observou se que a f para a popula o carcer ria entrevistada muito importante pois promove transforma es interiores e desenvolvimento espiritual Entre os fatores que desencadeiam a inicia o destacam se condi es dif ceis de vida como reclus o e abandono social medo e sofrimento Nos pres dios a f nasce da necessidade mais prim ria da humanidade a da simples sobreviv ncia mais tarde com a aquisi o de novos conhecimentos e experi ncias relacionados religi o desenvolvem outras formas de valores de modo progressivo A transforma o observada pode permitir a esses homens uma nova vis o de si mesmo de seus direitos responsabilidades e de sua dignidade como ser humano REFER NCIA BIBLIOGR FICA OLIVEIRA M M C de A Religi o nos pres dios S o Paulo Cortez amp Moraes 1978 S rie Estudos Penitenci rios V
210. m sua totalidade Partindo deste pensamento as redes supermercadistas consideram esta rea como a ponta de um iceberg cuja a base a ser explorada a qualidade dos servi os primordialmente o de atendimento ao cliente externo atrav s do cliente interno Com isso se tem que a satisfa o do cliente externo consumidor est intimamente ligada ao do cliente interno sendo o inverso verdadeiro Para se verificar a percep o dos profissionais de RH frente ao Treinamento realizou se uma pesquisa de campo analisando se qualitativamente entrevistas com especialistas da rea de Treinamento de tr s empresas de grande porte Grupo Sonae Grupo S e Grupo P o de A car Estas entrevistas ilustraram o funcionamento dos programas de Treinamento dos operadores de caixa que s o pautados nas opini es e reclama es dos consumidores atrav s de centrais de atendimento SAC CALL CENTER Para a realiza o destas entrevistas elaborou se um roteiro que serviu de base para padronizar as entrevistas e par metro de compara o entre os dados coletados Esses dados mostraram alguns pontos em comum entre os grupos empresarias e alguns pontos divergentes devido a diferencia o de cultura e pol tica organizacional adotada por esses centros empresariais Esses pontos dizem respeito ao fato do Treinamento trabalhar num sistema de parceira com as demais reas da organiza o por ser uma rea em constante crescimento mudan a e investimento bem
211. ma o Orientador a S nia Maria da Silva FERRAZ K C DES A rela o afetiva entre crian a de ado o tardia x sua nova fam lia FRAN A R S Estudo da depress o p s parto em m es primigestas KASSNER T A rela o m e crian a em psicoterapia breve infantil Orientador a Sueli Galego de Carvalho CAMARGO A S DE Uma proposta de tratamento da anorexia nervosa atrav s de t cnicas e m todos corporais GON ALVES F R M A influ ncia da fam lia em indiv duos anor xicos HEISE T S Padr es de beleza vaidade ou patologia LEVY D Influ ncia da insd stria da moda e dieta no desenvolvimento da anorexia e bulemia nervosa PELLEGRINI A DE C Perfil pesicol gico de adultas obesas que procuram tratamento n o medicamentoso Orientador a Susete Figueiredo Bacchereti NOBEL M P Atrav s dos jogos as crian as mostram o seu desenvolvimento SILVA A C S A aprendizagem da segunda l ngua na primeira inf ncia Orientador a T nia Aldrighi ARTIOLI P G A influ ncia da rela o m e filho na escolha da parceira BARBOZA C J Um recorte da sexualidade feminina fam lia e casamento entre homossexuais MIRANDA G C A escolha do perceiro conjugal SOARES C Narcisismo e drogadepend ncia SON L Como vive o idoso na regi o metropolitana de S o Paulo Orientador a T nia M Justo de Almeida GARCIA R Aspectos descritivos de personalidade e intelig ncia do filho ca ula HIROTA C S A rela o
212. ma coisa errada na hora comigo ou corn o bebe Eu n o consigo nem saber se eu prefiro parto normal ou ces rea M S 20 anos 1 filho J o meu terceiro filho mas como os dedos da m o cada um diferente Os outros dois foram normal foi tudo bem Mas este aqui sei l Nunca que eu precisei ficar internada ent o eu sei que vai ser diferente T um pouco preocupada de passar da hora ou de adiantar muito e a dor n N o adianta tem muita dor at porque a gente tem que sentir dor pra saber qua t na hora Por mais que tenha anestesia uma dor que quando vem n o tem jeito R P M 28 anos 3 filho Eu sei que vou ter que passar ent o t rezando pra Nossa Sra do Bom Parto pra que corra tudo bem comigo e corn o beb e que a dor seja pra suportar tanto na hora como depois M S 20 anos 1 filho Passado este momento inicia se o puerp rio Agora a fun o materna concretamente sentida o que pode despertar inseguran as e ansiedades o contato com um estranho t o intimamente conhecido Gra as a deus o pior j passou agora s curtir o beb D A S 35 anos 3 filho O filho desejado ou n o nasceu e com isso modifica es ainda maiores ocorrer o Se antes as aten es eram direcionadas a mulher ser o divididas com o beb Para algumas mulheres isso pode ser sentido como uma franca rejei o onde sentimentos de ambival ncia afetiva s o experimentados fazendo com que
213. ma maternidade da cidade de S o Paulo As entrevistas com as pacientes foram gravadas e tiveram dura o m dia de 25 minutos Foram realizadas em uma sala do ambulat rio da maternidade antes da consulta m dica de acompanhamento pr natal As pacientes foram abordadas e ap s responderem algumas perguntas sobre o m s de gesta o e idade foram convidadas conversarem a respeito de sua gravidez J as entrevistas com os m dicos n o foram gravadas a pedido destes e tiveram dura o de 30 minutos aproximadamente Elaborou se uma an lise qualitativa das entrevistas com uma leitura psicodin mica e foram levantadas as caracter sticas principais de cada depoimento Conclui se que as prim paras apresentam muitas ansiedades e inseguran a com rela o ao parto e gravidez resultantes do que ouvem de hist rias no conv vio social e que portanto procuram o m dico n o s para o atendimento das necessidades f sicas mas tamb m para atendimento de uma demanda emocional Identifica se por parte dos m dicos a exist ncia de um envolvimento com a paciente sentindo se realizado quando reconhecido REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS GIOIA MARTINS D Obesidade Estudo das Representa es Sociais de Endocrinologistas em Hospital P blico Tese de doutoramento USP S o Paulo 1998 MALDONADO M T Psicologia da Gravidez parto e puerp rio 14 ed S o Paulo Saraiva 1997 MALDONADO M T CANELLA P A rela o m dico cliente em
214. maioria dos casos se manifestou com mais intensidade em fases ou situa es demais stress Este trabalho revelou a necessidade de estender mais informa es sobre a natureza e o diagn stico do TOC para que os alunos do curso de Psicologia ao se depararem com o transtorno possam diagnostic lo e trat lo da melhor maneira poss vel dentro da cl nica escola pois assim os alunos estar o garantindo acesso ao tratamento do TOC uma popula o mais carente REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION DSM V Manual Diagn stico e Estat stico de Transtornos Mentais Porto Alegre Artes M dicas 1995 ASTOC Associa o de Portadores de S ndrome de Tourette Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo Texto Informativo S o Paulo Publica o interna da ASTOC 1996 BOTTO A S Espa o Terap utico Rio de Janeiro Psique On Line Internet 15 setembro 1999 http www Ildarte com br PSI HENRI E Y BERNARD P BRISSET C Manual de Psiquiatria 2 ed S o Paulo Masson 1985 MIGUEL E C Org Transtornos do Espectro Obsessivo Compulsivo Diagn stico e Tratamento Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 PITLIUK R Neuropsiquiatria on line S o Paulo On Line Internet 15 setembro 1999 http www mentalhelp com RANG B Org Psicoterapia Comportamental e Cognitiva de Transtornos Psiqui tricos S o Paulo Editorial PSY 1998 Orientador a Dinorah F Gioia Martins O IMAGIN RIO E A CIRURGIA PL STI
215. major viv ncia do narcisismo A maior t super ansiosa pra ver o beb Todo mundo sabe como o primeiro homem da fam lia tanto da minha como dele que s tem neta menina A minha filha do meio um pouquinho enciumada mas eu sei que s por o nen no colo que ela gama D A S 35 anos 3 filho Era s que faltava pra completar a minha felicidade Queria um menininho o pai tamb m mas t tudo maravilhoso Agora a gente uma familia maravilhosa Eu meu marido o menino Tudo que era bom agora vai ser muito melhor A C S 24 anos 2 filho Durante o puerp rio pode surgir em alguns casos a Depress o P s Parto ou a Psicose Puerperal Nos dias de interna o pode se perceber se h ou n o a possibilidade do desenvolvimento destas de acordo com o comportamento da paciente j que ambos Os quadros tendem a desenvolverem se ap s a alta hospitalar A Depress o P s Parto caracteriza se por uma extrema apatia e falta de interesse em rela o a si pr pria e ao bebe j a Psicose Puerperal trata se de um quadro psic tico Ambos devem ser tratados com psicoterapia e medica o Durante o est gio realizado foi observado a possibilidade de um desencadeamento de ambos os quadros No caso da Depress o P s Parto orientou se a fam lia e convocou se a paciente para atendimento ambulatorial Entretanto a mesma n o retomou No caso da Psicose Puerperal o diagn stico foi confirmado pelo Psiquiatra e a paciente
216. maridos p de ser ilustrado o aspecto diab lico destrutivo do animus da mulher simbolizado nesse personagem Ou seja antes de uma rela o se consolidar a mulher afasta o homem que lhe interessa atrav s de atitudes destrutivas O conto mostra como um padr o reincidente de conduta alterado com a constela o do animus positivo Tamb m foi feito um estudo de caso de paciente atendida em cl nica escola para Explora o e Diagnose observando se a din mica projetiva que mantinha com seu companheiro Tendo dissociada a fun o masculina na sua psique essa mulher a projetava nele em todos os seus aspectos de poder organiza o a o criatividade pr prios do principio masculino Como existe uma intera o de ambos os princ pios da psique sem o masculino o feminino n o se desenvolve portanto a sua feminilidade mantinha se infantilizada o que alimentava o papel paterno do seu companheiro Al m disso foram realizadas entrevistas com mulheres de idades variadas das quais foram mencionadas neste trabalho tr s cujos depoimentos puderam ilustrar o aspecto exacerbado do animus quando h aus ncia concreta do pai na inf ncia Concluiu se que a desidentifica o com o masculino e a sua integra o enriquecem a personalidade propiciando mulher a uni o com o homem a partir de uma disposi o mais aut ntica fruto do seu casamento interior REFER NCIA BIBLIOGR FICA EDINGER E F Anatomia da Psique Tradu o de A
217. mas Assim Deus um agente da cura um m dico que cura os doentes e trata dos problemas do esp rito faz exatamente o que chamamos psicoterapia o sistema mais elaborado por tr s do qual se esconde uma grande verdade pr tica Jung 1985 REFER NCIA BIBLIOGR FICA DAMASCENO F Oficina de Cura Interior Como Praticar e Receber 3ed Rio de Janeiro Vinde 1997 HURDING R A rvore da Cura Modelos de Aconselhamento e de Psicoterapia s e S o Paulo Vida Nova 1995 MURRAY A A Vida Interior 2ed S o Paulo Vida 1991 TAPSCOTT B Cura Interior Como se Apropriar de Poder de Cristo para a Cura de Traumas Complexos M goas e outras Lembran as Dolorosas 2ed Minas Gerais Bet nia 1985 BRAIER E Psicoterapia Breve de Orienta o Psicanal tica 3ed S o Paulo Martins Fontes 1997 JUNG C G A pr tica da Psicoterapia s e Petr polis Vozes 1981 Fundamentos de Psicologia Anal tica 3ed Petr polis Vozes 1985 O Homem e Seus S mbolos 14ed Nova Fronteira s d
218. mento Na maior parte do tempo as atividades que foram propostas n o foram respondidas Os sujeitos mantiveram uma postura onipotente na tentativa de controlar seu mundo interno e externo Esses sujeitos apresentaram uma vida ps quica escassa onde vivem em um mundo de sensa es corp reas repleto de comportamentos esteriotipados onde estes servem como prote o e conforto causando lhes um prazer imediato Pude comprovar nesta modesta experi ncia que tive o ponto de vista comum a v rios autores segundo o qual n o poss vel utilizar se da interpreta o como t cnica psicanal tica no tratamento do autismo importante que o profissional que trabalhe com autista tenha disposi o afetiva para que se possa desenvolver um v nculo terap utico e que seja capaz de suportar intenso sentimentos de ang stia solid o imcompreens o t dio e vazio Para tanto este profissional necessita de passar pela experi ncia pessoal de an lise REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALVAREZ A Companhia viva Psicoterapia psicanal tica com crian as autistas lim trofes carentes e maltratadas Porto Alegre Artes M dicas 1994 ANTONUCCI R Educador terap utico um novo papel no tratamento das psicoses infantis Disserta o de Mestrado PUC S o Paulo 1990 ASSUMP O F B SCWARTZMAN S Autismo infantil S o Paulo Mennom 1995 BION W R Aprendiendo de la Experiencia M xico Paidos 1987 DSM IV Manual diagn
219. mento e confian a serem enfocados no tratamento psicol gicos A elabora o desses fatores parece ser relevantes para que as pessoas possam reconstruir sua vida com o sentimento de dignidade Sugere se novos estudos para que esses dados sejam clarificados e ampliados REFER NCIA BIBLIOGR FICA AZEVEDO M A amp GUERRA V N A Pele da asno n o s hist ria Um Estudo sobre a vitimiza o sexual de crian as e adolescente em fam lia S o Paulo Roca 1988 AZURIAGUERRA J Manual de Psiquiatria Infantil Masson BOLLETO A O amp Colaboradores Crian as Vitimizadas A Sindrome do Pequeno Poder S o Paulo IGLU 1989 CABRAL A amp NICK E Dicion rio T cnico de Psicologia S o Paulo CUNHA J A amp cols Psicodiagn stico R Porto Alegre Artes M dicas 4 ed 1993 FREUD S Tr s Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade 4 ed Rio de Janeiro Ed Imago 1972 Edi o Standard Brasileira das Obras Psicol gica Completas de Sigmund Freud GABEL M Crian as V timas de Abuso Sexual Ed Summus Editorial 1997 GOLDMAN L Breaking the Silence A Guide to Help Children With Complicated Grief Suicide Homicide AIDS Violence and Abuse Bristol PA Ad Accelerated Development 1996 JEHU D Beyond Sexual Abuse Therapy With Women Who Were Childhood Victims Ed Wiley New York 1991 LEONORE E A W Handboold on Sexual Abuse of Children Ed D A B P Sping
220. mport ncia em agir para receber esses futuros idosos evitando assim a forma o de uma nova camada de marginalizados a de maiores abandonados REFER NCIA BIBLIOGR FICA BARRETO M L Admir vel Mundo Velho velhice fantasia e realidade social Editora tica S A S o Paulo 1992 BRINK T L Psicoterapia Geri trica Imago Rio de Janeiro 1983 CAN AS C S A Condi o Humana do Velho Cortez Editora S o Paulo 1985 CARTER B McGOLDRICK M e colaboradores As Mudan as no Ciclo de Vida Familiar uma estrutura para a terapia familiar Artes M dicas Porto Alegre 1995 BROMLEY D B Psicologia do Envelhecimento Humano Editora Uliss ia Lisboa 1966 GOFFMAN E Manic mios Pris es e Conventos Editora Perspectiva S o Paulo 1961 GOLDMAN F P Problemas Brasileiros alguns aspectos sobre o processo de envelhecer Franciscana do Lar Franciscano de Menores Piracicaba S o Paulo 1977 HADDAD E G de M A Ideologia da Velhice S o Paulo 1985 Tese disserta o de mestrado FFLCH USP setembro 1985 MINAYO M C de S org Pesquisa Social teoria m todo e criatividade Editora Vozes Petr polis RJ 1994 NERI A L Envelhecer num Pa s de Jovens significados de velho e velhice segundo brasileiros n o idosos Campinas S o Paulo Unicamp 1991 SKINNER B F amp VAUGHAN M E Viva bem a Velhice aprendendo a programar a
221. n 3 p g 12 17 1997 MALDONADO M T e CANELA P A rela o m dico paciente em Ginecologia e Obstetr cia 2 ed Ed Roca s d PADIS CAMPOS T C Psicologia hospitalar a atua o do psic logo em hospitais S o Paulo EPU 1995 PERESTRELLO D Medicina Psicossom tica R J Editora Bersoi 1958 In PADIS CAMPOS T C Psicologia hospitalar a atua o do psic logo em hospitais S o Paulo EPU 1995 SEIXAS A M R Sexualidade Feminina hist ria cultura fam lia personalidade e psicodrama S o Paulo Senac 1998 SHARP D L xico Junguiano dicion rio de termos e conceitos Trad Raul Milanez 10 ed S o Paulo Cultrix 1997 TOLEDO J R O futuro da Maternidade Revista da Folha S o Paulo Folha de S o Paulo p g 4 9 1999 TRINCA W et al Diagn stico Psicol gico a pr tica cl nica S o Paulo EPU 1984 M DICOS E PARTURIENTES PRIM PARAS NO CONTEXTO HOSPITALAR UMA RELA O T O DELICADA SOUZA C Com o objetivo de investigar os aspectos psicol gicos que permeiam a rela o entre m dicos e primigestas bem como peculiaridades desta rela o foram realizadas entrevistas encobertas na qual os participantes conhecem somente os objetivos gerais da pesquisa e semi abertas com roteiros pr estabelecidos com quatro prim paras do ltimo trimestre de gesta o com idade entre 18 e 24 anos e dois residentes em ginecologia e obstetr cia um do primeiro anos e um do segundo ano de resid ncia de u
222. nal Teoria T cnica e Ideologia 1 ed S o Paulo Cortez 1983 CARVALHO M M M J Orienta o Profissional em Grupo Teoria e T cnica 1 ed Campinas PSY II 1995 GON ALVES C S WOLFF J R e ALMEIDA W C Li es de Psicodrama Introdu o ao Pensamento de J L Moreno 2 ed gora 1988 MINICUCCI A Din mica de Grupo Teorias e Sistemas 4 ed S o Paulo Atlas 1997 MONTEIRO R T cnicas Fundamentais do Psicodrama 1 ed S o Paulo Brasiliense 1993 MORENO J L Psicodrama 2 ed S o Paulo Cultrix 1942 YOZO R Y K 100 Jogos para grupos uma psicodram tica para empresas escolas e cl nicas 9 ed S o Paulo Agora 1996 UMA AN LISE PSICODIN MICA DA ELABORA O DO LUTO PELA ESCOLHA PROFISSIONAL VENTURA T R O objetivo do trabalho realizar uma an lise com referencial psicodin mico da elabora o do luto pela escolha profissional A escolha profissional ocorre na adolesc ncia momento de intensas transforma es tanto f sicas quanto emocionais Nesta fase o indiv duo invadido biol gica e socialmente biologicamente atrav s das transforma es corporais e socialmente pelas expectativas de um comportamento coerente com o mundo adulto Contudo o adolescente apenas poder exibir um comportamento adulto caso elabore quatro lutos primordiais o luto pelo corpo infantil o qual possibilita o exerc cio da sexualidade adulta substituindo a bissexualidade infantil o luto pela identid
223. ncontros com dois sujeitos de sexo oposto e faixa et ria entre 30 e 35 anos durante o per odo do m s de setembro de 1999 no S P A da Universidade Presbiteriana Mackenzie Procedimento Cada sujeito participou de tr s encontros consecutivos e individuais realizados durante uma semana No primeiro encontro realizou se uma anamnese e o instrumento utilizado foi entrevista semi estruturada A cada colaborador foi solicitado no t rmino da anamnese que trouxesse 5 fotos de conte do significativo para os demais encontros No segundo encontro buscou se explorar todos os conte dos suscitados a partir das imagens das fotos No ltimo encontro os colaboradores tiveram a oportunidade de intervir com as imagens das fotos Para tanto utilizaram fotoc pias das mesmas al m do seguinte material l pis de cor giz de cera cola tesoura e pap is sulfite de v rias cores Em posse desse material houve a proposta da elabora o de um trabalho criativo livre que consistia em reunir as fotoc pias a fim de comp las em uma nica foto Resultado Como resultado obteve se que os exerc cios com fotografia proporcionaram aos dois sujeitos a recupera o da mem ria enquanto fato e emo o subjacente ao mesmo a verifica o contato e conscientiza o de aspectos inseridos no contexto das fotos que n o tinham sido relacionados ou percebidos at ent o a possibilidade dos sujeitos relacionarem suas viv ncias com os conte dos dos hist ricos trazidos atr
224. ndo a programar a sua vida Summus Editorial WINNICOTT D W 4 Fam lia e o desenvolvimento individual Martins Fontes SP A M SICA NUMA PERSPECTIVA FILOS FICA E PSICANAL TICA VALLONE P F D Este trabalho pretendeu analisar luz da filosofia e da psican lise as emo es rea es influ ncias e quaisquer outros aspectos suscitados nos seres humanos atrav s da m sica Para tanto buscou compreender os ensaios filos ficos de Nietzsche e posteriormente incursionou em conceitos psicanal ticos priorizando a abordagem freudiana Apesar de encontrarmos pontos de converg ncia entre Nietzsche e Freud observa se que Freud ocupou se deste tema de forma bastante diferente da de Nietzsche Para Freud as representa es que catexiam os objetos s o intrinsecamente ligadas biografia de cada ser humano bem como s o resultantes da articula o entre mundo interno e mundo externo o que determina a forma como cada um poder desfrutar desta arte Observa se ainda que por diferen as s cio culturais familiar religiosas e hist rica cada um deles desenvolveu sua teoria por uma determinada tica ficando claro que a teoria de Nietzsche prop e que a m sica dioniz aca atenua o sofrimento da ang stia da exist ncia mas para Freud outras formas se colocam tamb m como eficazes apesar de reconhecer na arte uma vigorosa fonte de possibilidade de lidar com ela H entre os dois autores uma diferen a idiossincr sica que se expressa tamb m
225. ndo investigar quais s o as poss veis configura es psicol gicas ou resson ncias que podem surgir quando um sujeito passa pela viv ncia de separar se da figura de apego O aporte te rico utilizado baseou se na Psican lise Foi utilizada a entrevista semi estruturada com um sujeito de 32 anos de idade do sexo feminino para coleta de dados Os resultados apontam que algumas vari veis podem estar atenuando a intensidade dos afetos presentes e minimizando poss veis conseq ncias psicol gicas ap s a separa o do sujeito da sua figura de apego e que a resposta da crian a no reencontro com a pessoa objeto de apego ap s a separa o vai depender do momento em que a mesma se encontra ou seja em qual fase est no momento em que rev esta figura na fase do protesto do desespero ou do desapego Esta vari vel est intimamente ligada com o tempo que esta figura permanece ausente Concluiu se que o objetivo foi parcialmente alcan ado na medida em que n o foi poss vel detectar de modo preciso resson ncias ou configura es psicol gicas que surgem ap s a experi ncia de separar se de uma figura de apego Sugere se que novas pesquisas sejam feitas no sentido de ampliar a amostragem delimitando somente sujeitos que passaram por esta viv ncia na inf ncia mas que no momento da pesquisa encontrem se na idade adulta para poder investigar poss veis consequ ncias deste epis dio REFER NCIA BIBLIOGR FICA BOWLBY John Ape
226. ntar se eu rejeitei rejeitei sim Agora que eu aceitei o pai dele tamb m venho parar aqui parece castigo M A S F 17 anos 2 filho A constata o da gesta o outro aspecto a ser apontado Algumas mulheres d o se conta da gravidez de maneira muito distintas de acordo com o desejo de se ter um filho Descobri quando j tava com 05 meses Tava tratando um mioma menstruava normal ai no ultra som o m dico me fala que eu tava gravida Foi um choque quase morri R P M 28 anos 3 filho Tava planejando muito esse bebe Fiz tudo certinho ate o exame eu fiz no primeiro dia sem menstrua o de urina e deu positivo M S 20 anos 1 filho Os enj os s o comuns durante a gesta o variando a incid ncia e a intensidade para cada mulher No primeiro trimestre h uma grande altera o hormonal desencadeando um desequil brio cl nico Os enj os em exagero que prolongam se durante grande parte da gesta o podem demonstrar uma certa dificuldade em assumir a fun o materna e todas as responsabilidades atribu das N o para nada no meu est mago perdi os 05 Kg o medico disse que eu devia ter ganho pelo menos 02 Kg al m de n o engordar ainda emagreci o que tava Mas mesmo quando a gravidez firma eu melhoro R P M 28 anos 3 filho Vomitei at o ultimo m s do meu outro filho Desse tamb m enjoei bastante mas n o como com o outro foi menos pior M A S F 17 anos 2 filho O terceiro trime
227. ntares na Crian a Tese de Doutoramento Universidade Estadual de Campinas 1 976 BEE H A Crian a em Desenvolvimento Trad Antonio Carlos Amador Pereira amp Rosane de Souza Amador Pereira 2 ed S o Paulo Harbra 1 986 CROCHEK J L O Computador no Ensino e a Limita o da Consci ncia 2 ed S o Paulo Casa do Psic logo 1 987 ELDIND D Crian as e Adolescentes Ensaios Interpretativos sobre Jean Piaget Trad Narceu de Almeida Rio de Janeiro Zahar Editores 1 972 GATES B A Estrada do Futuro Trad Beth Vieira Pedro Maia Soares Jos Rubens Siqueira e Ricardo Rangel 1 ed S o Paulo Companhia das Letras 1 995 GREENFIELD P M O Desenvolvimento do Racioc nio na Era da Eletr nica S o Paulo Summus 1 988 L PEZ R E Introdu o Psicologia Evolutiva de Jean Piaget Trad lvaro Cabral S o Paulo Cultrix 1 993 MASINI E F S O Ato de Aprender Organizadora S o Paulo Mackenzie Mennon 1 999 RAPPAPORT C R Teorias do Desenvolvimento S o Paulo E P U 1 981 PIAGET J ILHELDER B A Psicologia da Crian a Trad Octavio Mendes Cajado S o Paulo Difus o Europ ia do Livro 1 968 PIAGET J A Forma o do S mbolo na Crian a Imita o Jogo e Sonho Imagem e Representa o Trad lvaro Cabral 2 ed Rio de Janeiro Zahar Editores 1 975 O Nascimento da Intelig ncia na Crian a Trad lvaro Cabral 3 ed Rio de Janeiro Zahar Editores 1 978 A ESCALA DE STRESS INFA
228. nuem durante a viv ncia Apenas duas pessoas se mostraram mais trang ilas para lidar com seus impulsos primitivos Uma vive em uma cidade pequena no interior e a outra veio de uma cidade pequena no nordeste Este seria um dado a ser estudado com mais cuidado ante de maiores interpreta es mas bastante significativo Pensa se que a dificuldade de chegar no mito pessoal caracteriza uma situa o moderna onde foi esquecido o significado de indiv duo em prol de uma cultura de massifica o o que serve para um feito como se fosse o gosto da maioria Com isso parece haver uma busca cada vez maior de religi es e seitas onde pessoas procuram algo que preencha o vazio existencial Esse o lugar onde estariam os mitos Essas conclus es servem como um alerta e tamb m como o come o de uma busca por dados que nos ajudem a entender melhor como ocorreu o desligamento com o mito Quem sabe assim possamos encontrar alguma forma de trabalhar esse elo perdido REFER NCIA BIBLIGR FICA BRAND O J S Mitologia Grega 9 ed Petr polis Vozes 1999 CAMPBELL J O Poder do Mito Carlos Felipe Mois s 15 edi o S o Paulo Editora Palas Athena 1997 CAMPBELL J As M scaras de Deus Carmen Fisher 4 ed S o Paulo Editora Palas Athena 1997 EST S C P Mulheres que Correm com os Lobos Wald a Barcellos 10 edi o Editora Rocco 1994 Cole o Arco do Tempo FEINSTEIN D KRIPPNER S Mitologia Pessoal A Psicologia
229. o Psiconcologia S o Paulo Psy II 1994 RAIMBAULT G A crian a e a morte S o Paulo Francisco Alves 1979 SEBASTIANI W R Atendimento Psicol gico e Ortopedia In ANGERAMI V A Psicologia Hospitalar A atua o do psic logo no contexto hospitalar S o Paulo Tra o 1984 Orientador a Cibele Freire Santoro A IMPORT NCIA DA FAM LIA NO DESENVOLVIMENTO DA BULIMIA NERVOSA UMA PESQUISA VIA INTERNET ARTEM P O objetivo deste trabalho surge no sentido de investigar a influ ncia da fam lia de portadores de bulimia no desencadear e na manuten o da doen a A bulimia nervosa uma das patologias que se enquadra nos transtornos alimentares al m da anorexia e do transtorno do comer compulsivo entre outros Tem como principais caracter sticas as compuls es alimentares peri dicas ou hiperfagias os comportamentos compensat rios inadequados v mitos auto induzidos em sua maioria e a distor o da auto imagem ligada intimamente baixa auto estima Al m disso esta doen a em toda a sua peculiaridade permeada por sentimentos agudos de fracasso de descontrole e de culpa A complexidade da bulimia tal que para estud la e compreend la deve se considerar fatores que est o diretamente envolvidos com seu desenvolvimento entre eles os biol gicos os de personalidade os cognitivos os s cio econ micos e os familiares fatores estes que se mostram fortemente interrelacionados Para realizar a an lise do
230. o Saraiva 1998 ORLICKAS E Consultoria Interna de Recursos Humanos conceitos cases e estrat gias 3ed S o Paulo Makron Books 1999 STRESS E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO SOUZA V M DE O presente trabalho tem como objetivo demonstrar a import ncia da manuten o da Sa de e Qualidade de Vida dos funcion rios nas organiza es a fim de garantir a satisfa o dos mesmos com suas respctivas tarefas e alcan ar consequentemente maior produtividade para a empresa A preocupa o com tais aspectos existe h muito tempo por m observa se que existe a necessidade de se adotar nas empresas medidas que atuem diretamente frente aos mesmos O trabalho para muitas pessoas tem se tornado sin nimo de ang stia e irrita o ao inv s de proporcionar prazer e realiza o pessoal As press es vividas diariamente nas empresas advindas da r pida velocidade de mudan as em n vel tecnol gico dos dif ceis relacionamentos do alto ndice de desemprego atual entre outros fatores podem gerar o stress ocupacional interferindo negativamente na vida dos colaboradores tanto em n vel profissional como tamb m pessoal Vale ressaltar a import ncia de se considerar as dimens es biol gica psicol gica e social para o estudo da Qualidade de Vida no Trabalho j que o ser humano reage perante esses tr s n veis frente s diversas situa es O m todo utilizado foi a pesquisa bibliogr fica utilizando se de livros artigos revista
231. o parto e puerp rio de acordo corn as vis es multidisciplinares Durante os atendimentos tanto individuais como em grupo pode se observar os diversos aspectos psicol gicos sociais e cl nicos da gesta o do parto e do puerp rio O discurso das pacientes ilustrava as caracter sticas emocionais do momento vivenciado Mesmo considerando se o hist rico de vida de cada paciente h ang stias e ansiedades comuns a todas salvo a intensidade de cada um As gestantes geralmente demonstram ang stias acerca da interna o e do desenvolvimento do bebe em seu ventre N o sei porque n o falam o que eu tenho direito Ficam enrolando me segurando aqui Cada um fala uma coisa e pra eu ter paci ncia como se fosse f cil ficar aqui sem saber o que t acontecendo direito O medico nunca o mesmo a gente n o sabe quando eles vem parece que coda um n o sabe o que o outro falou As enfermeiras ent o a estupidez em pessoa M S 20 anos 1 filho dif cil sabe Ficar internada porque tem alguma doen a urna coisa ou porque j vai ganhar Agora ficar aqui toda furada porque t gravida dif cil sabe Porque a gente nunca espera que gravidez doen a N o que seja mas a gente nunca quer que fique em dificuldade A gente fica corn receio de que possa acontecer alguma coisa corn o bebe Coitado nem pediu pra vir ao mundo por isso que tem que ter paci ncia ele n o tem culpa de nada ent o a gente tem q
232. o aux lio cl nico em psicologia medida que a psicologia foi se desenvolvendo o conhecimento e utiliza o desse acervo de recursos tornou se fundamental e comuns no cotidiano dos psic logos A import ncia dos instrumentos projetivos na atua o cl nica como um recurso vi vel na contribui o psicodiagn stica ganhou tamanha notoriedade e dimens o que grande parte da grade curricular universit ria das faculdades de psicologia compreende o ensino de testes como o TAT Rorschach Wartegg etc Portanto mister o aprofundamento em pesquisas cient ficas que possibilitem a experimenta o e busca de outros recursos projetivos com o intuito de contribuir com id ias que promovam maior criatividade no atendimento cl nico em psicologia Assim a proposta da presente pesquisa refere se ao questionamento da utiliza o e viabilidade de fotografias como um poss vel instrumento projetivo e criativo no contexto psicoter pico Entretanto vale ressaltar que a fundamenta o te rica desse estudo foi pautada nos conceitos da psicologia junguiana que n o concebe a proje o como um mecanismo de defesa mas sim como um funcionamento normal e auto regulador da psique Objetivo Investigar a possibilidade de viabilizar a utiliza o da fotografia como um instrumento psicoter pico no sentido de servir como um m todo projetivo e cl nico favorecer a recupera o de mem ria e possibilitar a elabora o de conte dos M todo Foram realizados seis e
233. o do ndice de marginalidade pode ser observado como uma ocorr ncia mundial a influ ncia de modelos cada vez mais agressivos frustra es grande permissividade principalmente na fam lia e o decl nio da religi o podem ser pelo menos condicionadores dessa viol ncia Nada feito no que se refere aos nossos pres dios a enorme popula o sentenciada paga pelos seus erros de forma muitas vezes desumana devido a um modelo obsoleto e destitu do de qualquer tipo de tentativa de reabilita o Este estudo tem como objetivo a verifica o dos fatores desencadeantes da inicia o religiosa nos detentos mas al m disso os sentimentos pensamentos e mudan as sobre o sentido da vida envolvidos nessa quest o A religi o implica em uma rela o entre um indiv duo e um ser que embora ningu m tenha conseguido definir conceitualmente geralmente surge nos homens em momentos de insufici ncia depend ncia ou sofrimento presentes com certeza nos indiv duos cumprindo pena privativa de liberdade As religi es pregam as grandes transforma es valores que devem ser reedificados o equil brio interno e a aceita o de sofrimentos presentes ante perspectiva de uma gratificante vida eterna tudo isso atingido conjuntamente pode objetivar o progresso moral nos pres dios uma a o ben fica voltada para o campo espiritual Optou se por entrevistas focadas com 6 seis sentenciados na Penitenci ria Estadual Masculina de Guarulhos que tivera
234. o existe predomin ncia de sexo como por exemplo na depress o que afetam tr s vezes mais as mulheres A idade variou de 25 74 anos A porcentagem dos que apresentaram sintomas do TOC foi de 8 os outros 92 mostraram outras patologias tais como depress o tentativas de suic dio problemas de relacionamento em geral problemas de crise existencial envolvimento com drogas incluindo maconha coca na o uso exagerado do lcool fobias s ndrome do p nico e problemas com a sexualidade Pelo fato de que nos 8 prontu rios n o houve um aprofundamento por parte do entrevistador em rela o aos sintomas do TOC fica dif cil de se fazer uma an lise mais profunda de cada caso O que se observou que nos casos de ind cios de compuls o o ato compulsivo foi precedido por uma sensa o de urg ncia em ritualizar traduzida por inquieta o e ansiedade Al m disso foi observado nos prontu rios que a id ia obsessiva vem acompanhada por uma sensa o de mal estar O mais comum que tal estado seja acompanhado por sintomas f sicos v rios taquicardia respira o ofegante sudorese palidez tremores n useas por m esta sintomatologia n o deu para ser diagnosticada por falta de dados A presen a de obsess es e compuls es n o suficiente para se fazer o diagn stico do transtorno Obsessivo Compulsivo TOC j que elas podem estar presentes em indiv duos normais Como se caracteriza ent o o diagn stico do TOC A pessoa deve
235. o foram vistas pelos sujeitos como estressantes Poucos foram os que n o est o sendo atingidos pelo stress de forma que este esteja prejudicando seu estado f sico e ou emocional Em 61 dos sujeitos o stress j um mal O tr nsito um ambiente de grande competitividade Na literatura consultada os autores afirmam que o tipo de personalidade influi muito para o aparecimento do stress negativo ou n o Mas essa vari vel n o foi considerada no presente estudo Para os 49 talvez seja a personalidade de cada um o que faz com que o tr nsito da cidade de S o Paulo n o seja estressante REFER NCIA BIBLIOGR FICA ARROBA T e JAMES K Press o no trabalho um guia de sobreviv ncia tradu o de Maria Cl udia Santos Ribeiro Ratto revis o t cnica de Maria Cec lia P da Silva S o Paulo Mc Graw hill 1988 LIMONGI FRAN A A C RODRIGUES A L Stress e trabalho S o Paulo Atlas 1996 LIPP M N NOVAES L E Pesquisa sobre stress no Brasil sa de ocupa o e grupos de riscos Campinas Papirus 1996 Stress S o Paulo Contexto 1998 MOLINA O F Estresse no cotidiano S o Paulo Pancast 1996 RIO R P O fasc nio do stress Belo Horizonte Del Rey 1995 SANTOS O de A Ningu m morre de trabalhar 3 ed S o Paulo Textonovo 1995 A MUDAN A DA CULTURA ORGANIZACIONAL ESTUDO DE CASO DE UMA INSTITUI O FINANCEIRA DAGLI V O estudo visa analisar a mudan a da cultura de uma institui o financei
236. o plenamente atingidos sendo poss vel verificar um comprometimento no desenvolvimento afetivo dos beb s observados principalmente no tocante a intensifica o de ansiedades persecut rias e depressivas A experi ncias cont nuas de priva o afetiva a que est o submetidos estes beb s e a falta de uma pessoa com quem possam vincular se adequadamente podem trazer graves dist rbios mentais ou de conduta no futuro assim como dificuldades para forma o de novos v nculos Um trabalho profil tico nas institui es que abrigam menores priorizando a qualidade das rela es e o treinamento dos profissionais fator decisivo para o desenvolvimento saud vel de crian as abrigadas REFER NCIA BIBLIOGR FICA BLEICHAMAR H B Depress o um estudo psicanal tico Porto Alegre Artes M dicas 1990 BOWLBY J Apego e perda perda tristeza e depress o S o Paulo Martins Fontes 1998 v 3 BOWLBY J Forma o e rompimento dos la os afetivos S o Paulo Martins Fontes 1997 ISSACS S Uma perspectiva psicanal tica sobre institui es sociais Os progressos da Psican lise S o Paulo Martins Fontes 1997 LYTH I M Centro de Estudos das Rela es M e Beb Fam lia S o Paulo MARICONDI M A Projeto Casas de Conviv ncia Falando de Abrigo S o Paulo Febem 1997 RIVI RE E P Teoria do V nculo S o Paulo Martins Fontes 1982 ROSA J T organizador Atualiza es Cl nicas com o Teste de Rela es Objetai
237. oje Porto Alegre Artes M dicas 1992 POLLOCK M amp WILMORE J Atividade f sica na sa de e na doen a MEDSi 1993 TEIXEIRA L R Educa o f sica escolar adaptada S o Paulo EEFUSP 1993 SOUZA C C N veis s ricos e par metros antropom tricos de adolescentes obesas pr e p s interven o com o exerc cio f sico e controle alimentar de forma combinada e isolada S o Paulo 1997 Disserta o Mestrado em Nutri o Escola Paulista de Medicina Orientador a Susete Figueiredo Bacchereti ATRAV S DOS JOGOS AS CRIAN AS MOSTRAM O SEU DESENVOLVIMENTO NOBEL M P O objetivo do trabalho o de demonstrar que atrav s dos jogos de racioc nio l gico matem tico poss vel verificar o avan o no desenvolvimento das crian as A base do desenvolvimento infantil que foi utilizado no trabalho foi a de Jean Piaget que o entende como a busca de um equil brio superior onde o sujeito adquire uma determinada vis o do mundo que o cerca que lhe permite um estado de adapta o e equil brio em rela o as situa es as quais esta continuamente exposto Em rela o aos jogos Piaget acredita que estes s o a constru o do conhecimento representando uma fase no desenvolvimento da intelig ncia Portanto utilizou se como metodologia para este estudo de caso os jogos da mem ria e quebra cabe a contando se com seis encontros nos quais forma apresentados diferentes graus de dificuldade nos dois tipos de jogos Obs
238. ola e organiza o que vivido como ca tico Verificou se que atrav s de processos defensivos o Ego do artista capaz de barrar esta ansiedade da consci ncia e transform la de maneira adequada e produtiva evitando a paraliza o diante do perigo e o que permanece durante a apresenta o apenas a energia motriz desta ansiedade Revelou se tamb m dados importantes que podem servir de discuss o para um pr ximo trabalho Um deles refere se a dificuldade dos artistas em estarem reconhecendo os sentimentos que surgem antes de entrarem no palco e o outro refere se manifesta o da ansiedade com menos intensidade sempre que ela pode ser compartilhada com o grupo de atua o ou com o p blico o que aponta para um movimento de dilui o do Ego com o grupo Conclui se que o Ego a estrutura mental que vai organizar o comportamento do artista toda vez que a ansiedade manifestar se antes e depois da entrada no palco isso tudo atrav s do ritual de prepara o e dos mecanismos de defesa de repress o e de sublima o que v o afastar a ansiedade da consci ncia do artistas e canalizar apenas sua energia em favor do desempenho do artista A partir dos processos defensivos do Ego a ansiedade manifestada antes e durante a atua o do artista pode ser canalizada para fins art sticos o que confirma a hip tese desta pesquisa REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRENNER C No es b sicas de Psican lise Introdu o Psicologia Psicanal t
239. olar das atividades novas confabula es emergiram suscitando id ias de alto impacto que muito t m contribuido para os alunos e com base no enfoque estrutural sist mico para a escola de modo geral Partiu se da aplica o sistem tica de jogos teatrais que possibilitaram resgatar a auto estima dos alunos estimular a criatividade atrav s da improvisa o propiciar um ambiente no qual pudessem agir com espontaneidade e liberdade de express o mostrar ao corpo docente demais alunos da escola e principalmente aos pr prios alunos da Acelera o suas reais capacidades al m de conferir lhes maior integra o grupal Todos os aspectos acima foram desenvolvidos atrav s da aplica o dos jogos imperioso mencionar que para que o jogo ocorra necess rio haver um grupo assim torna se imprescind vel salientar que a socializa o uma das principais caracter sticas da pr tica desta atividade Portanto p de se trabalhar em equipe promovendo a integra o entre os alunos da classe ponto crucial para atingir os outros aspectos acima citados lembrando lhes da disparidade entre as idades e a dificuldade do intento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALVES R Rio S o Francisco no Paran Jornal A Folha de S o Paulo Caderno Opini o p 1 3 1999 GASPARIAN M C C Psicopedagogia Institucional Sist mica S o Paulo Lemos 1997 GIGLIO Z ALENCAR S et alli De Criatividade e De Educa o Campinas NEP Unicamp 1992 NACHMAN
240. olto Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor MANNONL M 4 Crian a sua Doen a e os Outros Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1987 NEME L O A prender na Constitui o do Sujeito In Escola Freudiana Escola Psican lise e Transmiss o Rio de Janeiro Reviter ano XVII n 23 1999 NASIO J D Li es Sobre os Sete Conceitos Cruciais da Psican lise Castra o Falo Narcisismo Sublima o Identifica o Supereu e Foraclus o Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 1995 Introdu o s Obras de Freud Firenczi Groddeck Klein Winnicott Dolto e Lacan Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 1995 ROCHA P S org Autismo Recife Escuta 1997 ROSENBERG A M S de O Lugar dos Pais em Psican lise de Crian as S o Paulo Escuta 1994 SALIBA A M P M 4 Letra da Inoc ncia In Letra Freudiana Escola Psican lise e Transmiss o Rio de Janeiro Revinter ano XVII n 23 1999 SEIXAS M da S 4 Nomea o como Express o do Desejo dos Pais e Atribui o de Significado ao Sujeito S o Paulo PUC 1996 VIT RIO P R O Discurso Materno no Processo de Constitui o do Sujeito S o Paulo Universidade Presbiteriana Mackenzie 1998 DIST RBIOS DO SONO EM BEB S DE 0 A 4 ANOS REITANO C Esta monografia objetiva investigar fatores afetivos que podem influenciar nos dist rbios do sono do beb de 0 a 4 meses Foram entrevistadas 3 tr s m es com idades de 21 23 e 30 anos respectivamente com b
241. om WestHollywood Heights 6502 sun jo html de 1997 08 10 98 KLEIN M Nosso mundo adulto e suas ra zes na inf ncia In Inveja e gratid o e outros trabalhos Rio de Janeiro Imago 1991 LAPLANCHE e PONTALIS Vocabul rio da Psican lise S o Paulo Martins Fontes 1998 LAWS R e BABB L A Adopting and advocating for the special needs child Gay and Lesbian Adoptions Artigo encontrado na Internet no site http Awww homes4kids org gay htm de 1998 08 10 1998 LOPARIC Z Winnicott uma psican lise n o edipiana Revista de Psican lise Vol IV n 2 Porto Alegre Sociedade Psicanal tica 1997 MATEOS S B Mam e tem uma namorada Revista Aten o n 7 S o Paulo P gina Aberta 1996 p 32 MICHELOTTI G e F VERO L Eu gosto de mulher Revista da Folha n 302 S o Paulo 08 de Fevereiro de 1998 p 09 MINUCHIN S Fam lias funcionamento e tratamento Porto Alegre Artes M dicas 1990 NUNES M Pol mica na TV Revista Um outro olhar n 28 S o Paulo Rede de Informa o Um outro olhar 1998 p 12 PICAZIO C Diferentes desejos adolescentes homo bi e heterossexuais S o Paulo Summus 1998 PELLEGRINO H Pacto ed pico e pacto social Folhetim Folha de S Paulo 11 09 83 QUINLEY John Speaking out about their lives Artigo encontrado na Internet no site http www altfammag com k jones html de 1998 08 10 98 RIZZO S E a fam lia como vai Revista Educa o Ano 25 n 212 dezem
242. ontes 1989 LAPLANCHE JEAN Freud e a Sexualidade Rio de Janeiro Zahar 1997 A CAPOEIRA HOJE UM ESTUDO QUALITATIVO SOBRE SUA IMAGEM PIMENT O C R E Esta pesquisa tem a inten o de atingir o interesse do leitor em desvendar a atual imagem da Capoeira e de seus praticantes portanto deve saber o leitor que n o haver preocupa o em esmiu ar a fundamenta o hist rica e te rico metodol gico para tanto ser dessecado o que nos de fundamental import ncia para considerar a Capoeira de hoje ou seja o seu desenvolvimento como o instrumental e quanto a comunidade da Capoeira A Capoeira pode ser estudada por diferentes reas do conhecimento e por diferentes campos do saber No caso da Psicologia poderia ser objeto de estudo por exemplo conhecer pontos comuns de perfil da personalidade como tamb m das patologias que abarcam qualquer esporte da aprendizagem aquisi o das habilidades e o processo de ensino das mesmas do desenvolvimento compreens o das influ ncias da Capoeira do desenvolvimento global do sujeito Tem se aqui um desafio de um tema rico e pol mico que pode ser trabalhado por qualquer rea cient fica Para a comunidade da Capoeira este trabalho ter repercuss o no sentido de contribuir para que os grupos possam refletir sobre sua pr tica sua representa o social e sua ideologia de vida Tendo como objetivos verificar qual a influ ncia da pr tica da Capoeira na constru o da ideologia dos
243. oram criadas e ficam para futuros trabalhos REFER NCIA BIBLIOGR FICA MAY Rollo A arte do aconselhamento psicol gico 7 ed Petr polis Vozes 1987 208p MINUCHIN Salvador Fam lia funcionamento e tratamento Porto Alegre Artes M dicas 1982 238p PINCUS amp DARE Psicodin mica da fam lia Porto Alegre Artes M dicas do Sul 1987 SCHNEIDER Murray amp KLUCKHOHN Clyde Personalidade na natureza na sociedade e na cultura Belo Horizonte ed Itatiaia 1965 483p SOIFER Raquel Psicodinamismos da fam lia com crian as Petr polis Vozes 983 270p A RELA O ENTRE O BRINCAR INFANTIL E A ATIVIDADE L DICA EM ADULTOS HIROTA C S O objetivo do presente trabalho verificar as poss veis caracter sticas em comum entre o brincar infantil e a atividade l dica em adultos De acordo com as teorias estudadas a crian a brinca para elaborar fantasias desejos e ang stias al m de preparar se para a sua inser o no mundo adulto O brincar em si primordial ao desenvolvimento do ser humano possuindo diversas fases de acordo com a idade e necessidade da crian a Para os adultos o brincar nem sempre assim definido e geralmente ao ser explicado recebe como import ncia o fato de criar um mundo parte do real uma forma de evas o frente os problemas concretos A pesquisa foi desenvolvida utilizando se de entrevistas semi dirigidas com sujeitos de 23 a 40 anos do sexo masculino sem distin o de classe soc
244. oria dos entrevistados um bom gerente precisa ser competente o que engloba o conjunto de habilidades conhecimentos capacidades comportamentos atitudes talentos intelig ncia e a o A forma de tratamento dos dados obtidos com a pesquisa proporcionou uma melhor visualiza o de como gerentes de empresas de grande porte se posicionam e esperam de sua atua o no cargo Para a maior parte deles ter conhecimentos capacidades talento se torna imprescind vel e inerente ao n vel gerencial Algumas compet ncias essenciais foram mencionadas com maior frequ ncia como saber gerenciar pessoas lidar com as constantes mudan as al m de agir da melhor forma diante dos desafios Diante destas constata es pode se considerar que a demanda de mercado e a globaliza o exercem influ ncia sobre a melhor forma de gerenciar Em rela o influ ncia da cultura organizacional nas respostas pouco p de se observar na fala dos entrevistados Pode se pensar apesar da amostra pequena que estes gerentes n o associam a cultura organizacional compet ncia gerencial Obteve se no entanto respostas diferenciadas dependendo da empresa do neg cio e da rea atua o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADE M M Introdu o metodologia do trabalho cient fico elabora o de Trabalhos na gradua o 3 edi o S o Paulo Atlas 1998 BACCHERETI L F As Demandas da Globaliza o Disserta o de Mestrado Universidade Mac
245. os Observou se que todos os casos possu am perdas significativas reais de entes queridos ou simb licas definidas como experi ncias de separa es ou abandonos nas diferentes etapas da vida Constatamos que os pacientes que apresentaram id ias suicidas ou tentativas de suic dio a partir de experi ncias de perdas reais e simb licas n o elaboraram a posi o depressiva infantil o luto do primeiro objeto o seio condi o necess ria para a elabora o dos demais lutos Dois dos casos analisados demonstram n o terem n o elaborado o luto de seus entes queridos desenvolvendo doen as psicossom ticas um deles gastrite e o outro constantes dores no peito Levantamos a hip tese que este fato pode ter tido grande influ ncia com estes indiv duos pensarem em suic dio pois em situa es de conflito onde vivenciam experi ncias de perdas a posi o depressiva reativada e com a ang stia causada por esta experi ncia o indiv duo pode pensar que a nica maneira de se livrar de seu sofrimento o suic dio O que realmente parece que o suicida um sofredor e n o sabe como lidar com este sofrimento onde acaba por utilizar id ias suicidas ou o pr prio suic dio como forma de comunicar este sofrimento esperando consciente ou inconscientemente ajuda a qual muitas vezes n o ocorre pois o seu pedido n o compreendido a tempo REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALVES R A O Morto que Canta In R M S Cassorla ed Do suic
246. os trabalhos apresentados na II Mostra de T G I da Faculdade de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie que ocorreu nos dias 24 e 25 de Novembro de 1999 Mais uma vez os resultados foram supreendentes Os 123 trabalhos conclu dos neste semestre primaram pela qualidade e seriedade e sem d vida s o prova do amadurecimento acad mico de nossos alunos preciso dizer que isto n o seria poss vel sem o engajamento e profissionalismo com que os professores orientadores tem se dedicado tarefa de orienta o dos trabalhos de T G I Portanto a eles o nosso agradecimento e respeito Os trabalhos est o agrupados por professor e seu eixo tem tico que foram apresentados pela ordem alfab tica do nome do professor orientador As pessoas interessadas em consultar os textos na ntegra podem recorrer ao Arquivo de Trabalhos de T G I Para tal comparer coordenadoria de T G I pr dio 16 1 andar munido de 1 disquete 3 a para a realiza o de uma c pia do trabalho desejado Espera se que esta publica o atinja seus objetivos e venha a servir como fonte de inspira o e consulta para futuras pesquisas Paulo Afranio Sant Anna Coordenador do Programa de Inicia o Cient fica Grupos de Pesquisa e T G 1 SUM RIO Orientador a Ana Maria Ramos Seixas ASPERTI P DE L A psicologia na arte de atua KODAMA A L Uma an lise sobre os conflitos maternais em rela o adolesc ncia da filha REIS J B G Gravidez
247. osto adocicado sendo que os homens d o aten o tamb m a suavidade do alimento Percebe se tamb m que olfativamente as mulheres s o mais abstratas e os homens mais concretos e para est mulos gustativos os homens s o mais abstratos e as mulheres mais concretas H portanto uma converg ncia de opini es masculina e feminina a despeito de algumas contradi es a resposta comum que mulheres e homens concordam que na sedu o o parceiro deve estar limpo e perfumado e o gosto que mais se associa a sedu o o adocicado REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ACKERMAN D 1996 Uma Hist ria Natural dos Sentidos trad Ana Zelma Campos 2 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 368 pg ALLENDE I 1998 Afrodite Contos Receitas e Outros Afrodis acos trad Claudia Schilling Rio de Janeiro Bertrand Brasil 326 pg ARABELLA M 1992 Receitas er ticas para uma vida sexual saud vel como utilizar os alimentos para enriquecer sua sensualidade S o Paulo Nobel 171 pg CAMPBELL J 1990 O Poder do Mito FLOWERS B S Org trad Carlos Felipe Mois s S o Paulo Palas Atenas 242 pg GREGERSEN E 1983 Pr ticas Sexuais A hist ria da sexualidade humana S o Paulo Roca 323 pg KALY L e SCAPIN S 1999 Aromaterapia a magia dos perfumes S o Paulo Madras editora Ltda 211 pg KRECH D e CRUTCHFIELD R S 1963 Elementos de Psicologia 1 volume S o Paulo Livraria Pioneira 416 pg MOI I Em todos os senti
248. ozes OR GLIA D amp OUILLON H 1964 A Adolesc ncia Les ditions Sociales Fran aises SOIFER R 1980 4 Psicologia da Gravidez Parto e Puerp rio Porto Alegre Artes M dicas VULNERABILIDADE FEMININA AIDS ASPECTOS PSICOL GICOS SANTO C L DO E Este trabalho visa uma compara o dos motivos que levaram mulheres soropositivas e soronegativas participantes de rela es afetivo sexuais est veis ao n o uso de preservativos a fim de identificar aspectos psicol gicos da vulnerabilidade feminina diante do HIV em rela es fixas Foram realizadas entrevistas semi abertas com seis mulheres tr s soropositivas grupo A entre 29 e 33 anos com escolaridade entre 2 e 3 graus incompletos e tr s soronegativas grupo B entre 18 e 22 anos com o 2 grau incompleto Os sujeitos do grupo A foram entrevistados no Grupo de Incentivo Vida GIV e os sujeitos do grupo B em uma Creche paulista Verificaram se alguns motivos para a n o utiliza o da camisinha tais como a quest o temporal envolvendo tempo passado de rela o e planos futuros de casamento a confian a no parceiro uso de outros m todos anticoncepcionais Apenas o grupo A alegou que na poca da contra o do HIV n o havia muitas informa es sobre a doen a e as campanhas tinham como foco os grupo de risco Em ambos os grupos foi identificado o uso da camisinha principalmente como m todo contraceptivo Entretanto a ess
249. pacidades como dar cambalhotas brincar com o cord o umbilical sugar e sentir sabor do l quido dormir sonhar pensar ouvir sons e perceber a luz Em caso de gravidez gemelar existe a rela o entre os beb s e pode se perceber diferen as no comportamento O feto por estar t o intimamente ligado sua m e pode ser atingido por diversas subst ncias de seu organismo tais como t xicos Al m disso o ser que est sendo gerado capaz de sentir e perceber os mais diversos sentimentos da m e como seu desprezo ou amor de extrema import ncia que a m e mantenha conversas com o feto procurando estabelecer um v nculo afetivo j neste per odo Conclui se que a m e tem grande influ ncia no desenvolvimento geral do feto e em todo o futuro ps quico deste ser que est sendo gerado O pai participando deste per odo com afetividade e companheirismo contribui para diminuir a ang stia da gestante e consequentemente para a boa rela o da m e e com o beb Andriatte e Gomes 1999 constatam que a an lise do psiquismo fetal contribui em situa o terap utica para promover insights e consequentemente uma boa evolu o cl nica no caso de pacientes adultos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS STERN N D A Constela o da Maternidade O panorama da Psicoterapia pais beb Porto Alegre 1997 SOUZA DIAS T G Considera es sobre psiquismo do feto S o Paulo 1 996 PIONTELLI A De feto a Crian a Um estudo observacional e psi
250. pelo contraste entre o culto m sica insepar vel do nitzscheismo e avers o pessoal de Freud pela m sica Freud n o fica imperme vel ao sofrimento mas privilegia o humor como ant doto ao sofrimento existencial o que para Nietzsche tamb m adquire sentido por m de forma menos eficiente Cada indiv duo encontra um modo nico de atenuar a ang stia intrinsecamente ligada uma pluralidade de fatores que determinam a complexidade do psiquismo humano Quanto compreens o de Nietzsche sobre a m sica como forma de atenuar a ang stia a t nica recai sobre as sensa es desmedidas e ca ticas do destempero do fluxo torrente de vida representado por Dion zio Por m Apolo e Dion zio s o tomados em primeiro lugar apenas por met foras dos instintos est ticos s o faces da mesma vida s o m scaras do mesmo deus H uma preval ncia do princ pio do prazer a qual n o se sustenta no mundo civilizado Freud discorre sobre as representa es com sobriedade Vincula realidade a possibilidade de uma vida mental sadia No momento em que consideramos a realidade dever dos homens integr la aos desejos e atrav s desta compreens o que Freud classifica os processos pelos quais isso torna se poss vel sem preju zo da sa de ps quica Sem d vida esta teoria pode parecer menos sedutora que as id ias de Nietzsche que guardam seus j bilos em seu conte do m tico Tamb m sedutor o sonho do homem te rico de Socrates por m
251. que apresenta elabora o prec ria na passagem por sua fase patriarcal A pesquisa foi realizada com um aluno de 8 anos que cursa o 2 ano do ensino fundamental de uma escola p blica A escolha do sujeito foi feita por sugest o da dire o da escola Ap s a observa o comportamental do mesmo em sala de aula foi realizada uma anamnese com a respons vel pela crian a A partir de ent o houve cinco encontros onde foram trabalhadas atrav s do Jogo de Areia as seguintes tem ticas ambiente escolar ambiente familiar o sujeito brincando seus sonhos e seus amigos Os resultados obtidos podem indicar que o comportamento indisciplinar do sujeito pode advir da fase patriarcal mal integrada o que lhe traz dificuldade em lidar com regras normas e modelos r gidos de autoridade O sujeito n o teve a presen a do pai que faleceu antes de seu nascimento e uma m e ausente que neste momento est detida por uso de drogas A fam lia mente para a crian a dizendo que a m e est na escola estudando Desta forma a escola acaba sendo o lugar onde o sujeito atrav s da indisciplina expressa sua necessidade de aten o e afeto e uma agressividade reativa mentira que lhe imposta pela fam lia Isto aliado a uma educa o extremamente controladora baseada em um modelo tradicional de ensino e tendo como professora uma mulher de car ter amb guo ora indiferente ora r gido demais Dentro deste quadro pode se inferir que a indisciplina seja um pedido
252. r pria como os desconfortos e com os problemas de sa de resultantes da gravidez ela isola se de seu grupo de amigos Observamos que as primeiras rela es tem ocorrido cada vez de forma mais precoce H um aumento de adolescentes gr vidas com menos de 20 anos Conclu mos atrav s da teoria e dos relatos que a gravidez na adolesc ncia dificulta o desenvolvimento de um processo que em si j conturbado REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ADAMO F Trabalho Sa de Educa o Rio de Janeiro Juventude Forense Universit ria 1987 BADINTER E Um Amor Conquistado O Mito do Amor Materno 9 Edi o Rio de Janeiro Nova Fronteira 1980 BARROSO C amp BRUSCHINI C Sexo e Juventude Como Discutir a Sexualidade em Casa e na Escola 6 ed S o Paulo Cortez 1988 ENDERLE C Psicologia da Adolesc ncia Uma Abordagem Pluridimensional Porto Alegre Artes M dicas 1988 FROMM E A Arte de Amar 3 ed Rio de Janeiro Globo 1953 FOUCAULT M Hist ria da Sexualidade Vol I A Vontade de Saber 11 ed Rio de Janeiro Graal 1993 GOODE W J A Fam lia S o Paulo Pioneira 1970 GAIARSA J A Fam lia de que se Fala e a Fam lia de que se Sofre O Livro Negro da Fam lia do Amor e do Sexo 7 edi o S o Paulo gora 1986 MAAKAROUN M F Tratado da Adolesc ncia Rio de Janeiro Cultura M dica 1991 MORENO J L Psicodrama 2 ed S o Paulo Cultrix 1978 RIBEIRO M Educa o Sexual Novas Id ias Novas Conqui
253. ra 14 ed rev Rio de Janeiro Paz e Terra 1994 Cole o Vida e Obra 209 p GUIA do usu rio Internet Brasil E U A Texto dispon vel na Internet http www geocities com Athens 2506 icaro html 12 nov 1999 GUIA do usu rio Internet Brasil E U A Texto dispon vel na Internet http www geocities com Vienna 2809 jung html 12 nov 1999 M SICA E AFETIVIDADE OLIVEIRA L S DE Foi a partir de um interesse pessoal vindo desde a inf ncia que escolhi o tema deste trabalho com o objetivo de compreender a influ ncia que a m sica exerce na nossa afetividade e qual sua relev ncia para a psicologia Encontrei na teoria de Jung que dentre outros descreve sobre inconsciente coletivo s mbolos arqu tipos processo de individua o e o significado dos sonhos e dos mitos o respaldo necess rio para desenvolver o tema Al m dela usei tamb m alguns mitos que se relacionam m sica como por exemplo polo Orfeu P e as Musas entre outros A m sica um fen meno universal natural do ser humano Na hist ria da humanidade e das culturas vemos que sempre ocupou um espa o importante em todas as pocas desde os tempos mais primitivos Para os gregos as m sicas eram divindades de maneira que abrangiam a viv ncia dos afetos do mundo irracional o que mais tarde Jung chama de s mbolos e serviam para tomar consci ncia dos movimentos Existiam a deusa da guerra do amor etc e tamb m os deuses relacionados m
254. ra 1985 Cole o Psiqu v 2 Orientador a Ricardo Alves de Lima ASPECTOS EMOCIONAIS DAS ADOLESCENTES GR VIDAS PASQUINI L O presente trabalho teve como objetivo levantar aspectos emocionais de Adolescentes gr vidas Esta pesquisa justifica se pelo fato de que a gravidez na adolesc ncia vem ocorrendo em idade cada vez mais precoce e tal situa o provoca conflitos emocionais Para a realiza o deste estuda utilizou se como instrumento 2 l minas femininas do Teste de Apercep o Tem tica T A T 7MF atitude frente a maternidade e 8 MF expectativas em Rela o ao futuro Estas duas l minas proporcionaram a analise e compara o dos aspectos emocionais das adolescentes frente a situa o de gravidez n o planejada sem a influ ncia de resist ncias que um outro instruo como por exemplo entrevistas ou question rios poderiam ocasionar A amostra foi composta de 20 sujeitos adolescentes do sexo feminino na faixa et ria de 15 a 19 anos de idade pertencentes mesma classe social m dia baixa que cursavam o fim do 1 grau e o in cio do 2 grau escolar Todas residentes na Zona Leste do estado de S o Paulo Dividiu se em 2 grupos de 10 sujeitos cada sendo grupo A 10 sujeitos que estavam em processo de 1 gravidez n o planejada O grupo B grupo de controle foi composto de 10 sujeitos que nunca engravidaram Como conclus es gerais observou se que as adolescentes n o gr vidas percebem a situa o de grav
255. ra que se possibilite a correla o entre os aspectos de cada indiv duo e as sensa es decorrentes da atividade l dica REFER NCIA BIBLIOGR FICA CH TEAU J O jogo e a crian a Trad Guido de Almeida S o Paulo Summus 1987 139p Novas buscas em educa o v 29 FREUD S 1899 A interpreta o dos sonhos Trad Walderedo Ismael de Oliveira s l C rculo do livro 1987 347p v D KLEIN M Amor culpa e repara o e outros trabalhos 1921 1945 Trad Andr Cardoso Rio de Janeiro Imago 1996 504 p Obras completas de Melanie Klein v I KLEIN M A psican lise de crian as Trad Liana Pinto Chaves Rio de Janeiro Imago 1997 352 p Obras completas de Melanie Klein v II OCAMPO M L S et al O processo psicodiagn stico e as t cnicas projetivas Trad Miriam Felzenszwalb 6 ed Rio de Janeiro Martins Fontes 1990 437 p OLIVEIRA M M H d Ci ncia e pesquisa em psicologia uma introdu o S o Paulo EPU 1984 102p Cole o temas b sicos de psicologia OLIVEIRA P S O que brinquedo 2 ed s l Brasiliense 1989 71 p Cole o primeiros passos SAFRA G Procedimentos cl nicos utilizados no psicodiagn stico Em TRINCA W org Diagn stico psicol gico a pr tica cl nica S o Paulo EPU 1984 p 52 66 Temas b sicos de psicologia v 10 SEGAL H Introdu o obra de Melanie Klein Trad Mirtes Brand o Lopes S o Paulo Nacional 1966 1
256. ra recentemente adquirida por outra de capital estrangeiro e os efeitos produzidos nos funcion rios que percebem tal mudan a Os valores da nova organiza o s o diferentes e est o sendo agregados gradativamente primeira o que pode causar uma certa influ ncia no comportamento dos funcion rios principalmente os de n vel gerencial como a inseguran a medo grandes expectativas sobre seu futuro profissional confus o abalo dificuldade de transmitir os novos conceitos e de se desprender dos antigos valores Realizou se uma pesquisa com vinte 20 funcion rios da organiza o em estudo de n vel gerencial de ambos os sexos com no m nimo 18 anos de idade Aplicou se nos mesmos um question rio previamente elaborado com perguntas fechadas alternativas e an nimo para uma maior privacidade e sigilo dos funcion rios Levou se o question rio at os sujeitos para que fosse respondido e depois devolvido para posterior tabula o dos dados e an lise Utilizou se como crit rios para an lise o conceito valores por representar a base fundamental e foco da cultura organizacional Atrav s destes verificou se se tais funcion rios em estudo estariam percebendo a mudan a o que pode ser observado na mudan a do ambiente f sico tecnologia adotada comportamento e postura de trabalho dos funcion rios da nova organiza o comunica o com o meio ambiente reas mais priorizadas entre outros Ap s isso foram investigadas as sensa
257. requeira mais aten o das pessoas que a cercam T muito cansada sofri muito na hora de ganhar fiquei horas esperando na sala de pr parto Agora esse nen n o para de chorar e eu n o sei o que fazer N o vejo a hora de ir pra casa pra minha m e me ajudar com ela A nica hora que ela para de chorar e dorme na hora da visita ai minha sogra fala que ela boazinha n o da trabalho e que eu que sou muito mole P M N 15 anos 1 filho 0 pai t bobo com ele era o sonho dele um menino Na hora da visita chorou tanto de emo o com ele no colo que esqueceu at de me beijar A S C 24 anos 2 filho comum a presen a de duvidas quanto a recupera o da antiga forma f sica e da forma do corpo ap s o parto Ta estranho agora essa barriga mole t me sentindo vazia muito esquisito Ser que vai demorar muito pro meu corpo voltar ao normal P M N 15 anos 1 filho Vou dar muito de mamar porque eu sei que assim que eu volto meu corpo ao que era D A S 35 anos 3 filho H a duvida quanto aos cuidados e os desejos do beb tem se que aprender a escutar as manifesta es do beb para atende las um per odo de total integra o Ela n o para de chorar a noite inteira essa sinfonia Dou o peito ela n o pega olho a fralda n o t molhada n o sei o que fome mesmo porque n o t mamando nada P M S 15 anos 1 filho A amamenta o desperta muitas duvid
258. resente trabalho teve como finalidade verificar o exercicio de uma conduta anti social decorrente de uma pr tica mistico religiosa que um delito que envolve ritual magia e religi o Para tanto optou se por fazer uma an lise de documentos atrav s do levantamento de prontu rio de um interno do Hospital de Cust dia e Tratamento Psiqui trico Professor Andr Teixeira Lima no munic pio de Franco da Rocha juntamente com duas entrevistas realizadas com o mesmo O nico crit rio para a escolha desse sujeito que participou do trabalho foi que o mesmo devesse ter praticado algum delito relacionado uma pr tica m stico religiosa O indiv duo escolhido foi C A S 41 anos que est internado h dois anos nesta Institui o por ter matado seu sobrinho de dois meses por vontade de Deus O crime ocorreu h sete anos De in cio um dado muito importante no seu hist rico de vida foi o fato do indiv duo aos nove anos ter levado um coice de cavalo fazendo com que sua cabe a inchasse e sa sse sangue pelos ouvidos o que talvez possa ter lhe causado um traumatismo cr nio encef lico Segundo sua m e at os dezesseis anos seu filho permaneceu bem at que ent o come ou a apresentar comportamentos estranhos como sair de casa sem avisar dormir no mato e a agredi la verbalmente quando contrariado Ent o passou a matar animais retirando e comendo o seu cora o dizendo que fazia isso para se purificar pois seu ntimo estava po
259. ria emp tica com sua m e Resta ent o nesse indiv duo um vazio que tenta preencher nas suas escolhas narc sicas de parceiros No fundo ele os despreza e os destr i e em cada abandono vinga se do abandono que sofreu pela m e Portanto o indiv duo narcisista algu m que seduz e logo abandona n o se aprofunda no relacionamento algu m com pouca capacidade de amar de dar de doar se O parceiro Eco normalmente algu m que j renunciou a uma parte de seu narcisismo e est em busca do amor objetal algu m que consegue amar No aspecto cultural v se que a exist ncia desses dois tipos de pessoas fortalecida e at exigida ultimamente pela nossa sociedade que preza valores como o individualismo a auto promo o a sedu o as rela es superficiais ou seja caracter sticas narcisistas e infelizmente se n o a ecoarmos n o sobrevivemos Realizou se uma pesquisa bibliogr fica e p de se observar que o material fica mais centrado no pr prio indiv duo narcisista e seus aspectos din mico estruturais n o sendo quase abordado o aspecto relacional indiv duo narcisista com o outro Foram analisados minuciosamente o mito e os comportamentos de Eco e Narciso e ap s essa recolha fica a certeza de que eles est o em todos n s em cada indiv duo se manifesta um deles e muitas vezes os dois agindo quase sempre de diferentes maneiras REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRAND O J S Mitologia Grega vol 2 P
260. rie Louise Reflexos da Alma Proje o e Recolhimento Interior na Psicologia de C G Jung Tradu o de Erlon Jos Paschoal Ed Cultrix S o Paulo SP 1 edi o 1992 B blia Sagrada Tradu o do Centro B blico Cat lico Editora Ave Maria S o Paulo SP 42 edi o DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM SINTOMA DE SI MESMO X REFLEXO DA FAM LIA RECIOLI C Muitos estudos t m sido realizados sobre este assunto e v rios autores afirmam que os problemas familiares podem estar favorecendo o aparecimento de desajustes ou patologias infantis Por m n o se sabe quais os tipos de ambientes familiares que mais facilitam o aparecimento da dificuldade de aprendizagem O objetivo principal do trabalho foi investigar a rela o entre o sintoma de dificuldade de aprendizagem na crian a e o ambiente familiar permissivo ou superprotetor vivenciado por ela Como cada fam lia vivencia uma din mica espec fica existindo portanto diversas din micas o foco deste trabalho foi dirigido a duas din micas espec ficas a permissiva e a superprotetora A escolha destas din micas deve se ao fato de na atualidade ser comum encontrar fam lias com dificuldades na educa o de seus filhos n o sabendo muitas vezes como lidar com eles A dificuldade para impor limites s crian as t m sido muito constante dentro do ambiente familiar A permissividade caracterizada principalmente pela dificuldade dos pais de contrariar e ou frustrar as von
261. rizada pela presen a de ataques de p nico recorrentes com inicio s bito de preocupa o intensa medo e terror associados a sintomas de mal estar fisico geral os quais ocorrem em circunstancia que n o por excesso de esfor o fisico A maioria dos ataques ocorrem espontaneamente mas um condicionador pode vir a ocorrer produzindo uma ansiedade antecipat ria ou evita o f bica de acordo com o DSM IV este fen meno recebe o nome de transtorno do p nico com agorafobia De acordo com o crit rio da Associa o Americana de Psiquiatria o DSM III R pelo menos quatro dos seguintes sintomas s o necess rios para o diagn stico da desordem de p nico falta de ar vertigem sentimentos de instabilidade ou sensa o de desmaio palpita o ou ritmo card aco acelerado tremor e abalos n usea ou desconforto abdominal surdorese sufocamento despersonaliza o anestesia ou formigamento ondas de calor e frio dor ou desconforto no peito medo de morrer ou medo de enlouquecer ou de cometer ato descontrolado Um ou mais ataques devem ocorrer seguidos por um per odo de pelo menos um m s de medo persistente de ter outro ataque de p nico O profissional abordado do sexo masculino com 42 anos e atuante na rea clinica Os resultados da entrevista s o concordantes no seguintes aspectos exist ncia de rela o entre fobia e desordem de p nico mais frequente encontrado em adolescentes e adultos o acompanhamento psicol gico essencial p
262. rofissional S o Paulo Atlas 1994 MACIAN L da Massari Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos S o Paulo EPU 1987 MELHORAMENTOS Dicion rio Completo da L ngua Portuguesa 3 ed S o Paulo Ed Melhoramentos 1994 MINICUCCI Agostinho Psicologia Aplicada Administradores S o Paulo Atlas 1981 NOVA FRONTEIRA Minidicion rio Aur lio 1 ed S o Paulo Ed Nova Fronteira 1985 TOLEDO Fl vio de Administra o de Pessoal desenvolvimento de Recursos Humanos 7 ed S o Paulo Atlas 1989 TREINAMENTO EM R H TENCA L C Este trabalho consiste em uma monografia tendo como objetivo investigar se investir em treinamento e desenvolvimento de pessoas traz algum lucro para as empresas considerando a realidade atual O trabalho foi desenvolvido partir da confronta o da teoria de Maslow Boog Davies e outros com pesquisa e entrevistas com pessoas envolvidas em todo segmento dos treinamentos A pesquisa vale como refer ncia import ncia que se deve dar ao treinamento E serve como exemplo a outros onde o treinamento tem um campo f rtil para se desenvolver Mas investir em treinamento e desenvolvimento de pessoal traz algum lucro para as empresas possivel medir essa rela o custo benef cio Conclui se que sim a elabora o de programas de treinamento nas empresas mostra que elas investem muito em treinamento tanto em dinheiro como em m todos tecnologia aplicadas e pr ticas inovadoras para tre
263. s conven es e costumes Depois que encontrar este ser existencial n o temerei mais me perder A descoberta existencial esta Eu me defino existindo Existir viver em presen a em comparec ncia Comparecer estar presente vivendo em rela o Sou um ser empenhado em realizar a possibilidade da minha exist ncia no mundo onde me encontro Este estudo avalia os desencontros com o nosso Ser em um mundo que hoje valoriza o eu forte independente poderoso na inst ncia do ter e do possuir Um mundo no qual as pessoas valem o quanto pesam socialmente e por isso valorizam imagem t tulos e cargos Um mundo onde n o h espa o para a alma Imbu da de tanto peso a pessoa perde o contato com sua ess ncia Os desencontros com o Ser come am a partir dessa dissocia o A tese delimita se ao campo do encontro Eu com Eu tu A partir de reflex es sobre o pr prio Ser ap ia se na teoria fenomenol gica na qual a subjetividade permeia toda a pesquisa A bibliografia privilegia autores que tratam da exist ncia Sobre tais conceitos a tese levanta id ias question veis que podem apontar tanto para v rias solu es quanto para nenhuma resposta definitiva A tese conclui que n o h outro meio de viver uma exist ncia plena respons vel consciente e verdadeira sen o pela abertura ao Ser existencial E essa abertura s se d no encontro O Ser que exist ncia e n o que tem exist ncia importante distinguir os con
264. s jornais entre outros Para melhor verificar a hip tese de que a Qualidade de Vida influencia a satisfa o dos colaboradores nas empresas foi realizado um Estudo de Caso baseado no programa de Qualidade de Vida no Trabalho de uma empresa localizada na cidade de S o Paulo Como instrumento de coleta de dados foi utilizada a entrevista semi dirigida Atrav s da an lise dos dados obtidos no presente estudo observa se que a empresa enfatiza em seu projeto as quest es de ordem f sica e org nica direcionando a sua atua o prioritariamente para tais aspectos realizando atividades de preven o de doen as f sicas cursos de primeiros socorros educa o em sa de gin stica laboral pol tica anti tabagismo entre outros Foram constatados portanto outros fatores importantes a serem estudados e inclu dos na empresa em quest o al m dos j fundamentados em seu projeto de Qualidade de Vida no Trabalho a fim de ampliar a longo prazo a sua atua o para os n veis psicol gico e social REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CHIAVENATO I Recursos Humanos Ed Compacta S o Paulo Atlas 1 985 FERNANDES E D Oualidade de Vida no Trabalho Salvador Casa da Qualidade 1 996 FRAN A AC L Indicadores empresariais de qualidade de vida no trabalho esfor o empresarial e satisfa o dos empregados no ambiente de manufaturas com certifica o IS09 000 S o Paulo 1 996 213p Tese Doutorado Faculdade de Economia Administra o
265. s levantando as habilidades e conhecimentos necess rios para o desempenho da fun o O Consultor Interno tem por objetivos aproximar a rea de Recursos Humanos das demais reas da organiza o maximizando a produtividade e a lucratividade Propiciar um maior conhecimento dos clientes internos de suas necessidades permitindo maior agilidade nas solu es Como representante da rea de Recursos Humanos precisa estar bem preparado e consciente de seu papel Deve ter clareza sobre suas atividades e seus objetivos A organiza o por sua vez deve saber o que espera deste profissional e qual o perfil desejado Atrav s do levantamento bibliogr fico das fun es e habilidades do Consultor Interno e a partir da ilustra o realizada foi poss vel identificar algumas caracter sticas que poder o contribuir para o estabelecimento de um perfil para o objeto de estudo do presente trabalho Basicamente pode se dizer que o Consultor Interno deve ser uma pessoa com facilidade de estabelecer e manter relacionamentos profissionais com tima comunica o pr ativa que compreenda sobre grupos e pessoas com capacidade de realizar bons diagn sticos generalista em Recursos Humanos conhecedora da rea cliente das pol ticas e procedimentos organizacionais que propicie o desenvolvimento de pessoas e grupos e que esteja comprometida com a organiza o sendo capaz de agregar valor atuando estrategicamente e gerando resultados Muitas outras h
266. s mbolos Rio de Janeiro Nova Fronteira 1964 KRAMER E AND ULMAN E Art Therapy notes ou Theory and Application New York Schocken Books 1976 LOWENFELD V amp BRITTAIN W L Desenvolvimento da capacidade criadora S o Paulo Mestre Jou 1970 NORGREN M B P Considera es sobre o processo de Arte Terapia Reflex es Revista do Departamento de Arte Terapia do Instituto Sedes Sapientiae 1995 ano I n 1 PA N S amp JARREAU G Teoria e T cnica da Arte Terapia Porto Alegre Artes M dicas 1996 PHILIPPINI A amp MEDINA A L Arte Terapia e manifesta es expressivas espont neas Arte Terapia Reflex es Revista do Departamento de Arte Terapia do Instituto Sedes Sapientiae 1997 1998 ano III n 2 SILVEIRA N O Mundo das Imagens S o Paulo tica 1992 OFFICIAL WEB SITE OF THE AMERICAN ART THERAPY ASSOCIATION INC Ilinois Allanson Road Mundelein Dispon vel na Internet http Awww arttherapy org 21 set 1999 O ADOLESCENTE NO TEATRO CRESCENDO COM CRIATIVIDADE NOGUEIRA M S G O presente trabalho a quarta parte de um projeto que est sendo desenvolvido h um ano e meio em uma escola p blica em S o Paulo junto a uma classe de Acelera o II Tal classe composta por alunos que encontram se atrasados no aprendizado e cujas idades variam dos 11 aos 17 anos Deu se in cio a partir de um est gio obrigat rio na rea de psicologia escolar Com o desenr
267. s Roberto Dias Iema A COMPETITIVIDADE SOB RODAS GERANDO STRESS AGOSTINHO A P O objetivo do trabalho comprovar se as vari veis citadas pelos autores estudados como geradoras de stress no tr nsito atinge os motoristas de nibus da cidade de S o Paulo Sendo o tr nsito da cidade de S o Paulo uns dos piores e mais complicados do mundo cabe um estudo que possa avaliar se seus motoristas sofrem algum problema gerado por essa condi o O stress surge diante de qualquer situa o amea adora despertando no indiv duo uma resposta de luta ou fuga Esse estado de alerta causa um desequil brio hormonal e esse desequil brio o stress Portanto o stress pode ser negativo ou positivo O homem primitivo podia lutar ou fugir diante do est mulo amea ador Hoje em dia o homem moderno n o tem mais essa facilidade estando sempre preso a um contexto social que o impede de ter uma resposta impulsiva Dessa forma o homem moderno est sempre com seus n veis hormonais alterados consequentemente est estressado Para an lise realizou se uma pesquisa de campo analisando quantitativamente um question rio fechado e contendo dez quest es Os sujeitos analisados foram 30 motoristas que trabalham no terminal Parque Dom Pedro II na cidade de S o Paulo e com idade entre 30 e 45 anos Pode se concluir que a maioria das respostas dadas eram positivas ao stress Algumas vari veis citadas pelos autores estudados como sendo geradoras de stress n
268. s aspectos familiares sendo esta qualitativa e orientada por crit rios estabelecidos com base na literatura foram feitos estudos de casos atrav s de dados colhidos via Internet utilizando se como instrumentos da pesquisa depoimentos dos bul micos em quest o e um question rio padr o Dessa forma constituiu se o quadro de sujeitos por tr s pessoas do sexo feminino com idades entre 17 e 26 anos Primeiramente percebeu se que em todos os casos observados foram corroboradas conforme a literatura as seguintes quest es o subsistema conjugal parece ser o mais comprometido as figuras paternas destas fam lias s o consideradas ausentes e as m es parecem assumir o papel da autoridade existe um empobrecimento afetivo tanto em termos de relacionamento familiar quanto com o meio externo havendo relacionamentos interpessoais superficiais o clima familiar permeado constantemente pela inseguran a emocional as mulheres dessas fam lias competem entre si de um modo geral especialmente as irm s no sentido de que a filha ou as filhas saud vel elogiada em detrimento da filha doente que vista como a de capacidade inferior Em segundo lugar observou se tamb m que n o necessariamente como se podia supor toda a fam lia possui uma preocupa o exacerbada com est tica sa de peso e corpo enfim com a apar ncia externa associando a esbelteza ao sucesso e felicidade Interessantemente ainda constatou se que acerca do momento da
269. s de Phillipson S o Paulo Lemos 1995 SIMON Ryad Introdu o Psican lise Melanie Klein S o Paulo Epu 1986 SPILLIUS Elizabeth Bott organizadora Melanie Klein Hoje Desenvolvimento da teoria e t cnica Rio de Janeiro Imago 1990 UM ESTUDO SOBRE PSIQUISMO FETAL TAVARES G R M O presente trabalho se prop s a analisar sobre o ponto de vista te rico a import ncia do psiquismo fetal para a psicologia Este estudo t m se desenvolvido gra as ultrassonografia instrumento que permite observar o feto em seu ambiente natural conjugado s contribui es da etologia psicologia e psican lise Ao nascer o beb capaz de reconhecer a m e atrav s de sua voz e ela reconhece o pelo cheiro No per odo de nove meses desde a concep o at o nascimento este ser desenvolve seus sentidos guarda inconscientemente momentos dif ceis e frustra es seus temores e ang stias e estas marcas s o levadas por toda a vida Acredita se que no momento em que nasce o beb j tem sua pr pria personalidade um ser pensante que desde o sexto m s da gravidez percebe se como indiv duo O aparelho mental no decorrer da gesta o aos poucos desenvolve mecanismos de defesa a fim de aliviar se das tens es Desde a s tima semana de gesta o o feto j sens vel dor e o per odo entre a concep o e a d cima segunda semana gestat ria o de maior desenvolvimento org nico e ps quico O feto aos poucos adquiri ca
270. s e classifica es REFERENCIAL BIBLIOGR FICO ABERASTURY A e KNOBEL M Adolesc ncia normal Artes M dicas PA BLOS Peter Adolesc ncia uma interpreta o psicanal tica Martins Fontes SP CARVAJAL Guilermo Torna se Adolescente a aventura de uma metamorfose uma vis o psicanal tica da adolesc ncia Cotez 1998 SP DAVID Pierri Psican lise e fam lia Martins Fontes SP DOLTO Francoise 4 Causa dos Adolescentes Nova Fronteira SP ERIKSON Eric Juventude crise e identidade Zahar RJ FREUD Anna Inf ncia normal e patol gica determinantes do desenvolvimento Zahar RJ FREUD Anna On Adolescence Zahar 1957 GALLANTIN Judith Adolesc ncia e individualidade Harbra SP LAPLANCHE E PONTALIS Vocabul rio de Psican lise Martins Fontes SP 1992 LEVISKY David L o Adolesc ncia Reflex es Psicanal ticas Casa do psic logo SP OS RIO L C Adolesc ncia hoje Porto Alegre Editora Artes M dicas 1989 OUTEIRAL Jos Ottoni Adolescer Estudos Sobre Adolesc ncia Artes M dicas Sul Porto Alegre 1994 RAPPAPORT Clara Regina et all Psicologia do desenvolvimento vol IV EPU SP Adolesc ncia abordagem psicanal tica EPU SP SHEEHY G Passagens crises previs veis da vida adulta Francisco Alves RJ STAUDE John Raphael O desenvolvimento adulto de Carl Gustave Jung Cultrix SP SKINNER B F e VAUGHAN M E Viva bem a velhice aprende
271. s refei es n o existe um ritual alimentar ligado uni o da fam lia ao contr rio os membros dessas fam lias em sua maioria fazem suas refei es individualmente sem se preocupar com hor rios ou com o tipo de alimento ingerido Em fun o dos depoimentos e dos question rios terem abrangido alguns fatores al m dos pessoais e dos familiares mostrou se poss vel analis los qualitativamente de modo a considerar tamb m brevemente os relacionados personalidade aos fatores cognitivos e aos s cio culturais entre outros Contudo observou se que a fam lia dos portadores de bulimia t m um importante papel em rela o doen a no sentido de que ela influencia fundamentalmente e de muitas formas tanto no desencadear da doen a como na manuten o da mesma Foi poss vel levantar in meros aspectos em rela o din mica dessas fam lias conseguindo se elucidar algumas quest es Por m n o se p de precisar outras devido ao fato de que a bulimia uma doen a que envolve v rios fatores interrelacionados que configuram a complexidade do funcionamento dela como referido anteriormente Assim n o foi poss vel estabelecer com precis o se a fam lia dos bul micos est ligada apenas patog nese da doen a ou sua manuten o ou ambas Com isso ainda se v extremamente necess rio direcionar estudos sobre a doen a em todos os mbitos poss veis para que se possa contribuir ainda mais com o desvendar das d vid
272. s relacionar esta situa o tamb m causas pessoais inconscientes ou n o O que se nota efetivamente portanto que o discurso t cnico n o absorvido pela pr pria parcela da popula o que constata a crise e que produz a reflex o sobre ela Este fato nos leva a refletir sobre as chances da exist ncia e cria o de condi es para as massas populares conscientizarem se dela e efetuarem mudan as significativas em suas vidas REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALBERONI F O Erotismo Fantasias e Realidades do Amor e da Sedu o S o Paulo C rculo do Livro 1986 BERRY N O sentimento de Identidade S o Paulo Escuta 1991 BLEGER J Simbiose e Ambigiiidade 3 ed Rio de Janeiro Francisco Alves 1988 CABRAL A NICK E Dicion rio T cnico de Psicologia 12 ed S o Paulo Cultrix 1994 CAMPBELL R J Dicion rio de Psiquiatria Tradu o lvaro Cabral S o Paulo Martins Fontes 1986 CAVALCANTI R O Mundo do Pai Mitos S mbolos e Arqu tipos S o Paulo Cultrix 1995 CHAUL M Convite Filosofia 1 ed S o Paulo Editora tica 1995 CIAMPA A da C Psicologia Social o homem em movimento 13 ed S o Paulo Brasiliense 1995 COLMAN A COLMAN L O Pai Mitologia e Pap is em Muta o S o Paulo Cultrix 1990 DAMATTA R Tem pente a Reflex es sobre a identidade Masculina apud CALDAS D org Homens S o Paulo SENAC 1997 FEATHERSTONE M O Desmanche da Cultura Globaliza o P s Modernismo
273. sa de cultura organizacional aliada empregabilidade MOSCOVICI S K Qualidade de vida no trabalho aumento de produtividade e comprometimento SPERA S M A Estresse Press o e Desempenho Um estudo com os funcion rios das Centrais de Atendimento Orientador a M rio Wilson Xavier de Souza JOPPERT S M H Fatores desencadeantes da inicia o religiosa em um grupo de sentenciados PORTO S B Absten o de drogas decorrente da inicia o religiosa RAGAZZO C M R O fanatismo religioso suas influ ncias na criminalidade TASHIMA L L A conduta anti social proveniente de uma pr tica m stico religiosa an lise de documentos Orientador a Marly Beck Scaramuzza TOLEDO C DE M A pesquisa de clima organizacional tem sido utilizada como instrumento diagn stico Orientador a Nelson de Souza Guedes GON ALVES A L C S Percep o do profissional de treinamento TENCA L C Treinamento em R H Orientador a Ney Branco de Miranda CARDOSO A O narcisismo no relacionamento homem mulher CORREA M L P Cat strofe Orientador a Patr cia Pazinato ANDRADE M E P DE Timidez na vida adulta com ra zes na inf ncia CANELHAS P N DA S A auto estima na inf ncia um estudo fenomenol gico existencial FREIXO P P Viv ncias de p nico estudo explorat rio KARAN K Apego e separa o na rela o adulto crian a PIVA F J A constru o do sujeito na vis o da psican lise lacaniana REITANO C Dis
274. sado e interpretado Os ca ulas s o aqueles filhos que quando chegam normalmente j t m a estrutura da fam lia estabelecida seus pais j experientes seus irm os j acostumados a ter irm os Ele aquele filho que recebe de seus pais um tratamento j experimentado com maior probabilidade de acerto e tem carinho e aten o de todos aqueles que o rodeiam Sua personalidade e sua intelig ncia se desenvolvem a partir das rela es que tem conforme seu aparato biol gico e a cultura em que est inserido O trabalho serviu para verificar o quanto a fam lia e o contexto do indiv duo podem influenciar em sua personalidade e intelig ncia e o quanto este utiliza se desses est mulos para aproveitar melhor o que lhe dado O intuito do trabalho foi investigar o que ele faz como reage e o que forma de si frente a isso Pode se afirmar que a fam lia tem um papel importante na forma o da personalidade e intelig ncia deste filho e que o mais importante n o o lugar em que ele ocupa na fam lia nem como ele visto mas sim como ele se v diante de tudo isso e de como ele reage O contexto influencia sim na forma o do indiv duo mas este n o ter essas ou aquelas caracter sticas pois n o d para diagnosticar um quadro e estipular como pode ser um ca ula O trabalho conseguiu trilhar um perfil destes ca ulas e percebeu v rios aspectos em que eles se igualam e outros que se diferem Muitas hip teses novas f
275. sche In MOURA A Hyppolito org As Puls es S o Paulo EDUC 1995 LAPLANCHE E PONTALIS Vocabul rio de Psican lise S o Paulo Martins Fontes 1996 MARCUSE H Eros e Civiliza o Uma Interpreta o Filos fica do Pensamento de Freud 8ed Guanabara Koogan s d NIETZSCHE F O Caso Wagner Um problema para m sicos Nietzsche contra Wagner Dossi de um Psic logo S o Paulo Companhia das Letras 1999 NIETZSCHE F O Nascimento da trag dia no esp rito da m sica S o Paulo Nova Cultural 1987 VALENTI P W Artigo publicado no jornal A Gazeta Jaboticabal SP 14 de junho de 1997 WISNIK J M O Som e o Sentido Uma hist ria das Musicas S o Paulo Companhia das Letras 1999 Orientador a Maria Carolina Azevedo UM OLHAR PSICANAL TICO SOBRE A MAGISTRATURA NORONHA D D O trabalho tem o objetivo de explorar as rela es existentes entre a magistratura e o superego inst ncia ps quica descrita por Freud como a representante da lei interna Os magistrados com o poder de julgar s o os representantes da Lei agindo portanto como uma esp cie de superego na sociedade Existe uma semelhan a de fun es e cada um a seu modo julga pune e organiza atos desejos e pensamentos promovendo assim a conten o dos impulsos que se atuados inviabilizariam as rela es humanas O direito surge de uma necessidade da civiliza o em se organizar para defender se dos ataques externos e principalmente das falhas
276. se compreender se a veicula o afetiva nas rela es parentais constru da e n o dada biol gicamente identificando se h ou n o diferen as afetivas entre filhos biol gicos e adotivos Para compreender a forma como uma crian a adotiva demonstra seus sentimentos foi utilizado um grupo experimental de cinco crian as adotivas na faixa et ria de 7 anos completos 9anos e 11 meses sendo estas de ado o tardia e um grupo comparativo de cinco crian as n o adotivas na mesma faixa et ria O grupo de crian as adotivas estudadas fazem parte uma Institui o denominada PROJETO ACALANTO onde estes tem por objetivo ajudar fam lias que adotaram ou que desejam adotar crian as abandonadas Em ambos os grupos tanto o experimental como o de controle foi utilizado a aplica o do teste CAT que um m todo aperceptivo que visa investigar a personalidade por meio do estudo do significado din mico das diferen as individuais na percep o de est mulos padronizados Este teste foi utilizado para facilitar a compreens o do relacionamento da crian a com as figuras parentais e os impulsos mais importantes A partir do estudo dos resultados foi poss vel compreender que tanto nas crian as adotivas como nas n o adotivas surgiram necessidades sentimentos e ang stias tais como car ncia entretenimento ser cuidado vincular se com outros medo de ser aniquilado medo de ser abandonado sensa es de persegui o desvaloriza
277. ser operada Ap s a coleta os dados foram analisados qualitativamente luz da teoria psicanal tica Os resultados obtidos mostraram que o processo de elabora o do luto est atrelado realiza o do complexo de castra o e que o acompanhamento psicol gico no intra cir rgico tem fun o esclarecedora de apoio e suporte ao paciente em suas ang stias medos e d vidas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANCONA LOPEZ M et all Psicodiagn stico processo de interven o S o Paulo Cortez 1995 BARBOSA AM in Cassola R M S coord Da morte estudos brasileiros Campinas Papirus 1991 BASTOS A C No es de ginecologia 9 ed S o Paulo Atheneu 1994 cap 1 e 28 BELFORD P Histerectomia Palestra conferida no II Congresso Brasileiro de Sexualidade Humana 99 Mesa redonda 3 Cirurgias ginecol gicas e suas consegii ncias na identidade sexual da mulher coord Martins Serzelo BERENSTEIN E A tens o pr menstrual e o tempo para mudan as 3 ed S o Paulo Gente 1995 BRAMBERG M H P F Vida e Morte S o Paulo Casa do Psic logo 1996 BOWLBY J Forma o e rompimento dos la os afetivos trad lvaro Cabral 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1990 cap 3 BROMBERG M H P F MUTARELLI E G A doa o compuls ria de rg os mitos e verdades sobre a morte cerebral e o processo de luto palestra conferida no II Simp sio de Psicologia em Cardiologia S o Paulo Hospital do Cora o 27 de
278. sidade infantil e a curiosidade adulta bem como a busca pelo saber 2 que a curiosidade sexual infantil tem condi o de influir em parte no desenvolvimento do pensamento sendo o pensamento sexualizado na inf ncia e na vida adulta o mesmo seria dessexualizado 3 que a aprendizagem pode ter uma rela o estreita com o referencial sexual 4 h possibilidade de haver uma neurose infantil do tipo obsessiva Refer ncia Bibliogr fica FREUD SEGMUND Obras Completas Tr s Ensaios da Sexualidade Infantil Trad Paulo Dias Corr a Rio de janeiro Imago 1997 FREUD SEGMUND Psiconeuroses de Defesa Trad Lu s L pez Rio de janeiro Imago 1997 FREUD Uma Recorda o Infantil de Leonardo da Vinci Trad Walderico Ismael de Oliveira Rio de Janeiro Imago 1997 MILLOT CATHERINE Freud Antipedagogo Rio de Janeiro Zachar 1987 KUPFER MARIA CRISTINA Freud e a Educa o O Mestre do Imposs vel S o Paulo Scipione 1997 KUPFER MARIA CRISTINA O desejo do saber Tese Faculdade de Psicologia S o Paulo Universidade de S o Paulo 1990 KLEIN MELAINE A psican lise de crian as Trad Liana Pinto Chaves Rio de janeiro Imago 1997 KOCHE JOS CARLOS Fundamentos de Metodologia Cient fica Teoria da ci ncia e pr tica da pesquisa Rio de Janeiro Vozes Ed 1999 CABRAL LVARO E NICK EVA Dicion rio de Psicologia S o Paulo Cultrix 1996 p 23 LAPLANCHE JEAN A Sublima o Trad lvaro Cabral S o Paulo Martins F
279. so e comportamento do sujeito Fazendo um paralelo entre a teoria e o caso verificou se que possivelmente o sintoma da crian a de n o crescer e n o aprender ler e escrever est intimamente ligado com as fantasias de morte da m e O crescer ler e escrever para esta m e representa a aproxima o da morte Verificou se que poss vel fazer rela o entre os sintomas manifestos pela crian a e a express o do desejo materno Enfim s o formuladas algumas hip teses e perguntas sobre os dados obtido do caso e a teoria selecionada Sugere se aprofundar este tema em trabalhos futuros REFER NCIA BIBLIOGR FICA CABRAL A e NICK E Dicion rio T cnico de Psicologia Rio de Janeiro Revinter 1999 COSTA A C 4 Escuta em Euterpe Um Manejo ao Encontro do Sujeito Infantil Psic tico S o Paulo Universidade Presbiteriana Mackenzie 1998 FALSETTI L A V 4 Crian a sua Doen a e a M e Um Estudo sobre a Fun o Materna na Constitui o de Sujeitos Precocemente Atingidos por Doen as ou Defici ncias S o Paulo USP 1990 JERUSALINSKY A Psican lise e Desenvolvimento Infantil Porto Alegre Artes M dicas 1989 KUPFER M C Freud e a Educa o O Mestre do Imposs vel S o Paulo Scipione 1992 LAPLANCHE amp PONTALIS Vocabul rio de Psican lise S o Paulo Martins Fontes 1995 LEMEIRE A Jacques Lacan Uma Introdu o Rio de Janeiro Campus 1989 LEDOUX M H Introdu o Obra de Fran oise D
280. stas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993 SEIXAS A M R Sexualidade Feminina Hist ria Cultura Fam lia Personalidade amp Psicodrama S o Paulo SENAC 1998 SUPLICY M Conversando sobre Sexo 15 edi o Petr polis Ed Vozes 1987 SUPLICY M Sexo para Adolescentes Amor Homossexualidade Masturba o Virgindade Anticoncep o Aids S o Paulo Ed FTD 1988 TAKIUTI A A Adolescente Est Ligeiramente Gr vida E Agora Gravidez na Adolesc ncia Cole o a Sociedade Precisa Saber Ed Iglu S o Paulo 1888 TIBA I Sexo e Adolesc ncia 5 edi o S o Paulo Ed tica 1985 TIBA 1 Puberdade e Adolesc ncia Desenvolvimento Biopsicossocial S o Paulo Ed gora 1988 TOURINHO C R Ginecologia da Adolesc ncia 2 edi o Rio de Janeiro Ed BYK Procienx 1980 Orientador a Ant nio M spoli de A Gomes ENCONTRO O ESTAR PRESENTE AFETIVO REALIZANDO A EXIST NCIA NASCIMENTO L F A tese tem como tema o momento do encontro como a realiza o da exist ncia O momento do encontro m gico Ultrapassamos o fato de sermos humanos encarnados em um corpo finito previs vel e racional Estamos no momento em que o tempo relativo ao que estou vivendo s h o imprevis vel n o controlo e n o tenho raz o Onde Ser torna se poss vel Ap s esse momento parto de mim de minha inclina o e de minha maneira de ser e de minha experi ncia Uma rela o inteiramente minha livre de previs e
281. ste final de s culo a ditadura militar atuou como representante da ocorr ncia da manuten o dos valores politicos culturais sociais e est ticos que atendem apenas aos interesses desta classe dominante O movimento tropicalista surge como uma nova proposta est tica visando diminuir tais distancias entre centro periferia expondo e discutindo a problem tica social e cultural brasileira Revivendo os arca smos brasileiros como o antropofagismo de Oswald de Andrade a tropic lia d continuidade ao processo evolutivo da cultura nacional No cinema no teatro nas artes pl sticas e na m sica foram utilizados s mbolos do cotidiano urbano resultando em solu es aleg ricas afim de situar o sujeito hist rico brasileiro REFER NCIA BIBLIOGR FICA Ribeiro Darcy O povo brasileiro evolu o e o sentido do Brasil Companhia das Letras S o Paulo 1995 Veloso Caetano Verdade tropical Companhia das Letras S o Paulo 1997 Favaretto Celso Alegoria Alegria Ateli Editorial S o Paulo 1996 Hollanda Helo sa Buarque de Gon alves Marcos Augusto Cultura e participa o nos anos 60 Editora Brasiliense S o Paulo 1982 Maciel Luiz Carlos Gera o em transe mem rias do tempo do tropicalismo Nova Fronteira Rio de Janeiro 1996 D Oliveira Maria Marta Ci ncia e Pesquisa em Psicologia E P U S o Paulo 1984 Orientador a Maria Leonor E En as CRIT RIOS DE INDICA O E RESULTADOS TERAPEUTICOS E
282. sticas de Timidez Al m disso elaborou se question rios para dois pacientes do sexo feminino diagnosticados como t midos os quais expuseram registraram algumas informa es referentes as suas viv ncias Os resultados apontam que a Timidez multi fatorial Em sua etiologia encontram se fatores sociais culturais entre outros Numa vis o psicanal tica relaciona se com o modo que a crian a reprimida pelo meio ambiente nas experi ncias iniciais com a sexualidade Al m disso observou se que a Timidez possui diferentes graus em suas manifesta es mas independente de sua intensidade o medo do julgamento alheio uma caracter stica relevante e o que pode sintetizar suas peculiaridades Contudo os estudos apontam que os resqu cios da Timidez podem estar relacionados a vida infantil REFER NCIA BIBLIOGR FICA AJURIAGUERRA Julian de amp MARCELLI Daniel Manual de Psicopatologia Infantil 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1991 AZAR Beth Quando a autoconsci ncia d plant o fora de hora Artigo dispon vel na Internet http www timidez com texto htm 06 Julho 1999 CAMIS O Carlos et alii O Sofrimento Silencioso da Timidez Jornal Brasileiro de Psiquiatria Rio de Janeiro 43 6 340 343 Editora Nacional Ltda junho 1994 DSM IV Manual Diagn stico e Estat stico de Transtornos Mentais Trad Daise Batista 4 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 FERREIRA Aur lio Buarque de Holanda Novo Dicion rio Aur lio
283. stico e Estat stico dos transtornos mentais Porto Alegre Artes m dicas 1995 KLEIN M As psicoses infantis e outros estudos Porto Alegre Artes M dicas 1989 LAPLANCHE J PONTALIS J B Vocabul rio da psican lise 7 ed S o Paulo Martins Fontes 1967 LEBOVICI K A evolu o da psicose infantil Porto Alegre Artes M dicas 1995 LEBOYER M Autismo infantil Fatos e Modelos 2 ed Papirus S o Paulo 1995 MAHLER M As psicoses infantis e outros estudos Porto Alegre Artes M dicas 1989 TUSTIN F Autismo e psicose infantil Rio de janeiro Imago 1975 TUSTIN F Estados aut sticos em crian as Rio de Janeiro Imago 1984 TUSTIN F Barreiras autistas em pacientes neur ticos Porto Alegre Artes M dicas 1990 WINNICOTT D W Textos selecionados Da pediatria psican lise Rio de Janeiro Francisco Alves 1988 Orientador a Terezinha Calil Padis Campos O COMPLEXO PATERNO NA PSIQUE FEMININA CHAGAS M I O Este trabalho objetivou buscar na teoria junguiana dos complexos bem como na compreens o de conceitos propostos por Jung como arqu tipos e proje o como pode estar configurada na mulher a figura masculina Segundo os conceitos junguianos essa configura o interna constela objetivamente o tipo de homem com quem a mulher vai se relacionar O animus o masculino na mulher e ele deriva do arqu tipo do pai constitu do predominantemente pela figura paterna mas
284. stre mais tranquilo do ponto de vista emocional Se houve rejei o anterior neste momento tende se a aceitar o beb ou certificar se de n o quere lo O corpo f sico esta modificado denotando a gesta o e o per odo de risco para o beb6e para a m e j foi superado Entretanto no caso de uma interna o como j apontado angustias e ansiedades s o experimentadas A gora t tudo bem s to esperando o momento de ele vir de ver a carinha dele saber se menino ou menina M S 20 anos 1 filho Este outro aspecto frequentemente observado O desejo em rela o ao sexo do beb e o papel desempenhado por este na fam lia na rela o com o companheiro e consigo pr pria Eu comprei tudo azul porque tinha certeza que era um menino Mas ai no ultra som deu menina O pai ficou feliz eu tamb m mas no fundo a gente queria um menino pra fazer um casal Mas Deus quem sabe o importante que venha com sa de R P M 28 a 3 filho Desejei muito esse filho seja o que for eu vou amar muito Meu marido tava querendo muito um filho eu tamb m apesar de eu ter que abandonar um emprego pra ter que cuidar dele justo agora que eu t conseguindo melhorar um pouquinho de vida Sabe tudo muda com um filho na vida da gente Meu marido t louco super preocupado A gente recebe muito mais aten o de todo mundo M S 20 anos 1 filho A sexualidade se antes mais vivenciada neste momento geralmente t
285. sua vida Trad Anita Liberalesso Neri Summus S o Paulo 1985 VALENCIA Angel Representante adjunto da Organiza o Panamericana da Sa de no Brasil Envelhecimento a Melhor Idade ou a Terceira Idade Implica es para a sociedade latino americana Confer ncia realizada durante o Painel Sa de e Qualidade de Vida dos Idosos na cidade de S o Paulo na Faculdade de Sa de P blica da Universidade de S o Paulo no dia 08 de abril de 1999 Orientador a T nia M Justo de Almeida ASPECTOS DESCRITIVOS DE PERSONALIDADE E INTELIG NCIA DO FILHO CA ULA GARCIA R O filho ca ula j chega carregado de representa es e cargas psicol gicas espec ficas e tende a mobilizar todo o sistema a qual est inserido a se adaptar sua chegada e a se rearranjar por inteiro o filho que espera se que resolva as expectativas frustradas de toda fam lia Ele vai modificar e ser modificado conforme vai se relacionando O objetivo deste trabalho foi esclarecer e identificar alguns dos aspectos que esses filhos assumem diante desta posi o e frente s expectativas depositadas nele Cada um vai reagir conforme as coisas v o fazendo sentido para si diante dos seus desejos e necessidades Foram realizadas entrevistas dirigidas com as m es desses ca ulas e o teste C A T H e WISC em cada um deles em dias diferentes tr s meninas e tr s meninos de 10 a 14 anos de grupos familiar com mais de tr s filhos Depois o material foi anali
286. sucesso e o que imprescind vel ao conhecimento de um profissional de Recursos Humanos sobre compet ncias habilidades e talento al m de como desenvolv los e se faz sentido defini los com base na cultura organizacional e demanda de mercado De acordo com refer ncias te ricas pesquisadas ao longo da pesquisa foi poss vel concluir que para a maioria dos autores o talento inato por m pode ser aprimorado As habilidades s o aprendidas s o conhecimentos espec ficos adquiridos e relacionados uma determinada fun o J compet ncias referem se maneira como estas habilidades s o praticadas e est o vinculadas ao comportamento As compet ncias englobam aspectos individuais possibilidades de realiza o capacidade de adapta o ao meio relacionamentos interpessoais viv ncias experi ncias conhecimentos e habilidades Elas podem ser desenvolvidas ao longo da vida do indiv duo bastando que estes estejam abertos para as oportunidades inerentes ao meio Utilizou se como m todo a pesquisa qualitativa e como instrumento entrevista com uma quest o aberta acerca do que ser um bom gerente A amostra composta por dez gerentes de grandes empresas rendeu resultados suficientes para atingir os objetivos do trabalho De acordo com a an lise dos resultados p de se chegar conclus o de que o conceito de compet ncias tem sido constantemente utilizado ao se tratar da defini o do que ser um bom gerente Portanto para a mai
287. supereg icas que representariam uma amea a manuten o dessa mesma civiliza o e por consegii ncia sobreviv ncia do homem como ser individual Para embasar essa reflex o foram entrevistados dois ju zes atuantes na rea atrav s de entrevistas semi dirigidas no intuito de investigar a influ ncia do pr prio superego nas motiva es que os levaram escolha de uma profiss o que encontra um paralelo em parte de seu funcionamento psicodin mico Os resultados obtidos dessas entrevistas indicam para uma identifica o entre o funcionamento do superego e a lei Ambos s o r gidos e n o admitem falhas de conduta O medo da puni o permeia suas vidas e a autoridade vista como indispens vel no represamento dos impulsos que insistem em se manifestar Eles entendem que sua op o profissional seja uma consequ ncia do que eles sempre foram isto sempre tiveram suas vidas pautadas na retid o e na avers o ao ilegal Esse comportamento indica uma necessidade de encontrar na lei positiva um aux lio para o superego na conten o de impulsos que por serem muito intensos amea am a estrutura eg ica dos sujeitos confirmando a suposi o de que haja um paralelo entre a magistratura e a maneira como se desenvolveu seu superego REFER NCIA BIBLIOGR FICA Bobbio N A Era dos Direitos trad Carlos Nelson Coutinho Rio de Janeiro Campus 1992 D Oliveira M M H Ci ncia e Pesquisa em Psicologia S o Paulo EPU 1984 Freud S
288. t rbios do sono em beb s de 0 a 4 anos MANOEL S P Configura es psicol gicas relacionadas a vitimiza o sexual infantil Orientador a Paulo Afranio Sant Anna CARVALHO L A P P DE O jogo de areia em terapia conjugal uma proposta de interven o MARINHO K M Um breve estudo sobre possibilidades de utiliza o de fotografias no contexto psicoter pico MARTINS R A P Investiga o psicol gica de uma crian a com problemas de indisciplina atrav s do jogo de areia Orientador a Paulo Francisco de Castro SOUZA D J DE O Rorschach e a compuls o no uso do lcool Orientador a Paulo Roberto de Camargo LIMA M L DE S O relacionamento amoroso do indiv duo narcisista com o outro e fatores da sociedade que fortalecem a exist ncia de narcisos e ecos VIEIRA M M W R B O mito de Lilith e a obra de Nelson Rodrigues Orientador a Ricardo Alves de Lima PASQUINI L Aspectos emocionais das adolescentes gr vidas SANTO C L DO E Vulnerabilidade feminina aids aspectos psicol gicos TOLOI C B O papel do olfato e do paladar nos rituais de sedu o prefer ncias masculinas e femininas Orientador a Rosa Maria Galv o Furtado TEIXEIRA F K A inclus o do portador de s ndrome de down em E M E I Orientador a Sandra Regina Po a BOROUSKY P B Estados depressivos em c es CURTIS V F DE M Stress no handball feminino universit rio SHU C K A agressividade da crian a em animas de esti
289. tades e desejos dos filhos Dessa forma a crian a n o possui limites achando que tudo que quer pode conseguir n o aprendendo a lidar com frustra es t o freq entes No caso da superprote o existe uma tend ncia dos pais a tratar os filhos como beb s desencorajando a independ ncia e tentando mant los pr ximos e infantilizados Para verificar a exist ncia de uma rela o entre a permissividade e a superprote o com a dificuldade de aprendizagem foi realizado o estudo de dois casos de atendimento infantil em psicopedagogia da Cl nica Psicol gica do Mackenzie Apesar do n mero ser quantitativamente pequeno p de se estabelecer rela es entre os problemas de aprendizagem da crian a e o ambiente que esta vivenciava em sua fam lia N o se pode no entanto afirmar que todas as crian as que vivem nestes ambientes apresentar o dificuldades deste g nero nem ao menos se pode deixar de lado aspectos sociais educacionais que podem estar influenciando o aparecimento deste sintoma REFER NCIA BIBLIOGR FICA FERN NDEZ Alicia A intelig ncia aprisionada abordagem psicopedag gica cl nica da crian a e sua fam lia Porto Alegre Artes M dicas 1991 2ed 261p GOMES Isabel Cristina O sintoma da crian a e a din mica do casal S o Paulo Editora Escuta 1998 154p MALDONADO Maria Tereza Comunica o entre pais e filhos a linguagem do sentir Petr polis Vozes 1986 12 ed 168p MANNONI Maud A crian a sua
290. te Os resultados da analise da crian a hiperativa foram demora significativa para realiza o do teste falta de comunicabilidade relacionamento vazio n o respeito as regras agressividade impulsividade e pouca sistem tica de trabalho com desorganiza o e total falta de rigidez generaliza sem base dificuldade para lidar com limites e dificuldade de racioc nio Os resultados da an lise da crian a sem as caracter sticas de hiperatividade foram seletividade adequada boa elabora o mental com clareza de racioc nio melhor capacidade de planejamento e diferencia o objetividade e organiza o sendo capaz de manter aten o adequada apresentando tamb m decis o rapidez e energia Sup e se que comparando as duas crian as a primeira poder encontrar problemas escolares como desaten o na sala de aula esquecimento de tarefas de tarefas datas e objetos nas provas notas baixas por erros de distra o enfim dificuldades de aten o concentrada poder tamb m encontrar certas dificuldades para lidar com limites e regras impostas por pais e educadores desobedi ncia e irritabilidade f cil dificuldade para brincar com colegas sendo uma crian a solit ria n o espera sua vez intromiss es na fala dos outros e eventuais explos es de raiva e esquecimento poder o vir a ocorrer o que provavelmente n o acontecer com a outra crian a que n o apresenta caracter sticas de hiperatividade REFER NCIA BIBLIOGR FICA B
291. te estudo teve como objetivo mostrar a import ncia de se fazer uma pesquisa de cultura organizacional afim de verificar a adaptabilidade dos funcion rios s pol ticas empresariais bem como a capacidade de empregabilidade desses e de futuros funcion rios frente a essas pol ticas Com as r pidas mudan as do mercado o funcion rio deve ser flex vel para adaptar se e as empresas devem ser fortes enquanto organiza o para modificarem seus h bitos se m entrarem em crise Precisam Ter uma cultura forte Entende se por cultura o conjunto de valores incorporados por uma organiza o e por seus integrantes E empregabilidade a capacidade de flexibilidade de um indiv duo adaptar se s mudan as Os dois conceitos aliados tornam a organiza o moderna e forte capaz de enfrentar novos desafios Para demonstrar a import ncia de se ter esses dois conceitos aliados na empresa foi feita uma an lise de caso aplicando uma pesquisa de cultura organizacional em uma grande empresa do remo petrol fero atrav s do m todo CVAT para analisarmos trabalho rela es controle e pensamento dos funcion rios enquanto membros da empresa Os resultados mostraram uma empresa com uma cultura organizacional forte e com funcion rios empreg veis flex veis para assumir desafios maiores Por m mostrou se importante a exist ncia de um melhor planejamento para que esses itens fossem mais aproveit veis REFER NCIA BIBLIOGR FICA CASALI Al pio
292. temente subjetiva e especular A intimidade por sua vez n o significa aus ncia de conflitos e nesse mbito atua a terapia conjugal inserida no conjunto das terapias familiares privilegia o v nculo conjugal visando tratar seus conflitos e suas disfun es O presente trabalho enfoca o aspecto do n o verbal a partir de uma abordagem junguiana sobre a terapia conjugal que preceitua o casamento como uma via para o processo de individua o Al m de expor os fundamentos te ricos sobre o tema tamb m apresenta um estudo de caso para o qual se elegeu um casal como sujeitos que correspondia ao perfil previamente delimitado per odo de uni o entre um e sete anos aus ncia de filhos classe s cio econ mica m dia e escolaridade de pelo menos ensino fundamental O instrumento adotado para a express o n o verbal das fantasias subjetivas foi o Jogo de Areia que por meio da constru o de cen rios em uma caixa com areia utilizando se de miniaturas realistas e fant sticas torna vis vel o mundo interno concretizando o em tr s dimens es Com o intuito de verificar se tal instrumento em terapia conjugal viabiliza uma intera o n o verbal entre o casal e promove uma conscientiza o de aspectos desconhecidos da rela o solicitou se que os sujeitos constru ssem juntos um cen rio de areia representando o seu casamento Depois realizou se uma entrevista breve e aplicou se o genograma com a finalidade de obter dados pessoais e de suas
293. to Os prontu rios ser o analisados na pr pria cl nica escola usando o roteiro j mencionado anteriormente Durante a an lise foram observados outros sintomas que anotados parte constam da an lise e discuss o de dados Os prontu rios foram analisados com refer ncia aos sintomas do TOC e nessa an lise constatou se a presen a de muitos outros sintomas pela grande frequ ncia desses Esta an lise de resultados tamb m apresenta uma abordagem comparativa entre os sintomas do TOC e de outras patologias Inicialmente em nossa an lise qualitativa focalizamos os sintomas discutidos no roteiro Depois de analisados os 100 prontu rios praticamente n o se constatou TOC nos pacientes O que foi constatado foram ind cios ou melhor aspectos ligados ao TOC que foram analisados na triagem mas h uma necessidade de uma melhor anamnese com mais detalhes da vida e do cotidiano do paciente para se poder constatar o TOC que na maioria das vezes n o vem como sendo a queixa espec fica mas aparece de maneira sutil fica portanto dif cil de se constatar em uma s entrevista de triagem se o sujeito ou n o portador do TOC Os sintomas apresentados nos prontu rios sugerem a presen a de obsess es sexuais obsess es de ordem compuls es por limpeza e por comprar Quatro dos oito prontu rios a forma da compuls o por comprar Dos 8 prontu rios 6 s o do sexo masculino e 2 do sexo feminino Mas isto n o quer dizer nada pois no TOC n
294. tol gica representada pelos trabalhos de Bowlby e Bromberg Auxiliando na compreens o te rica utilizamos ainda textos de Kovacs Kliiber Ross Parkes e Mc Dougall Para corroborar a teoria pesquisamos cinco casos cl nicos que n o obtiveram sucesso em Psicoterapia Breve de Adultos Levantamos quest es para reflex o sobre a necessidade de aprofundamento nas investiga es dos hist ricos pessoais de pacientes que sofreram perda por morte de dos genitores na inf ncia pois a resolu o do luto infantil que geradora de psicopatologias na vida adulta merece especial aten o do profissional de psicologia O reconhecimento e aceita o da morte tornam a vida mais livre de temores e ansiedades embora alguns aspectos da cultura Ocidental tendam a dificultar esse processo Apesar de existirem hoje tentativas de prepara o para muitas situa es como casamento paternidade e profiss o parece n o haver nada que nos prepare diretamente para a democr tica morte que a todos atinge Neste trabalho procuramos enfocar a import ncia de os adultos estarem preparados para a morte pois s assim ser o continentes para dar suporte ao luto infantil REFER NCIA BIBLIOGR FICA BOWLBY John Forma o e rompimento dos la os afetivos S o Paulo Edt Martins Fontes 1982 1979 Apego vol I da Trilogia Apego e Perda S o Paulo Edt Matins Fontes 1990 1969 Separa o Vol II da Trilogia S o Paulo Martins Fontes 1998 1973 Tristez
295. tos psicol gicos envolvidos nas rela es entre as pessoas e delas para consigo Por ser um estudo de caso al m dos tr s filmes foi utilizado como base para a an lise a teoria psicanal tica e o estudo da hist ria do cinema e da vida profissional do autor e diretor dos filmes para situ los no contexto de hist ria da humanidade Observou se pela an lise da trilogia como o homem tem apresentado dificuldade nos relacionamentos interpessoais na atualidade As rela es entre os seres humanos neste final de s culo parecem ocorrer muito mais por aquilo que o outro pode oferecer do que pelo que esse outro Tamb m evidencia se a dificuldade em aceitar a import ncia do outro para si vendo na rela o com ele a representa o da depend ncia frustra o perda e da dor Isso faz com que ao inv s do indiv duo se abrir para o mundo externo estabelecendo rela es satisfat rias e produtivas fecha se em si mesmo negando a necessidade de se relacionar e buscando em si as gratifica es que acredita n o poder obter no outro Isso pode vir a explicar a superficialidade nas rela es entre os seres humanos nos dias atuais o que acaba por gerar mais frustra es e isolamento Refletir sobre as quest es que envolvem os seres humanos e seus relacionamentos para desta forma agir sobre a problem tica passa a ser de grande import ncia n o apenas para a Psicologia mas para toda a humanidade buscando maiores e melhores solu es para uma vi
296. trabalho Abordagem Organiacional Ed Pioneira DEJOURS C Psicodin mica do trabalho S o Paulo Atlas 1994 FERNANDES Eda Conte Qualidade de Vida no Trabalho Como medir para melhorar 2a ed Salvador BA CASA DA QUALIDADE 1996 115p JARDILLIER Pierre 4 Psicologia industrial Lisboa Libros Horizontes 125p KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organiza es O homem Rumo ao S c XXI S o Paulo Atlas 1995 LIMONGI Ana Cristina amp RODRIGUES Avelino L Como Gerenciar sua Sa de no Trabalho Um Manual sobre Estresse e Queixa Psicossom tica no Dia a Dia das Empresas S o Paulo S T S 1994 LIMONGI Ana Cristina amp RODRIGUES Avelino L Stress e Sa de Guia B sico com Abordagem Psicossom tica S o Paulo Atlas 1997 127p LIPP Marilda amp ROCHA Jo o Carlos Stress Hipertens o Arterial e Qualidade de Vida S o Paulo PAPIRUS 1996 130p MARCHI Ricardo De amp SILVA Marco Aur lio Dias da Sa de e Qualidade de Vida no Trabalho S o Paulo Best Seller 1997 181p MOLLER Claus O Lado Humano da Qualidade Maximinizando a Qualidade de Produtos e Servi os Atrav s do Desenvolvimento das Pessoas S o Paulo Pioneira 1992 QUIRINO Tar zio R amp XAVIER Odiva S Qualidade de Vida no Trabalho de Organiza o de Pesquisa Revista de Administra o de Empresa 22 1 72 81 jan mar 1987 RODRIGUES Marcus Vin cius Qualidade de Vida no Trabalho Evolu o e An lise no N vel Gerencial 4a ed
297. ue se cuidar e rezar pra que corra tudo bem bastante comum a angustia de n o estar sendo capaz de gerar com tranquilidade o filho que a representa o direta do narcisismo do indiv duo Sendo assim costuma se atacar o ambiente hospitalar e a equipe que demonstra claramente o fato de ter algo errado corn a gesta o A preocupa o com a fam lia sobretudo com outros filhos not ria H a queixa de saudades de estar afastada do trabalho e do ambiente externo como se fosse figura imprescind vel para o bom desenvolvimento da estrutura familiar e profissional Isso pode indicar algumas vezes de acordo com a intensidade das queixas uma necessidade de sentir se amada a partir do fato de ser fundamental para o outro N o sei porque me seguram aqui Eles acham que eu n o tenho mais nada pra fazer T muito preocupada corn as minhas crian as com o meu marido Elas est o com uma vizinha mas sabe como n o como a gente O meu marido deve t comendo mal sem contar que a casa da minha patroa deve t de pernas pro ar Mas tudo bem fazer o qu Se eu tenho que ficar porque preciso cuidar desse aqui que ainda muito indefeso depende s de mim ent o paci ncia R P M 28 anos 3 filho As modifica es do corpo f sico s o sentidas como uma confirma o da gesta o Para algumas mulheres esta transforma o extremamente desejada enquanto para outras h uma preocupa o quanto a recupera
298. ulo 1995 PRUZINSKY T Body images Development deviance and change New York Guilford Press 1990 SCHILDER P A imagem do corpo As energias construtivas da psique S o Paulo Martins Fontes 1980 SCHILDER P A doen a e a imagem corporal campo f rtil de pesquisas Boletim de Psicologia v 37 n 87 p 46 48 1987 O PROCESSO DE CONSTRU O DA IDENTIDADE DO NEGRO NO BRASIL O PAPEL DA M DIA NA REPRESENTA O SOCIAL DAVID S N Tem se com esse trabalho o objetivo de pesquisar a hist ria do negro no Brasil Refletir sobre suas condutas bem como investigar as implica es desta hist ria na representa o social deste dentro da realidade de hoje Prop e se rever o caminho percorrido pelo negro desde sua inser o na sociedade do in cio do s culo p s escravid o e a partir disso verificar como este tem se mobilizado em prol da conquista de seu espa o Paralelamente o autor enfoca a influ ncia da m dia na concep o dessa auto imagem Verifica se desde o come o do s culo como os ve culos de comunica o v m contribuindo com o processo de integra o do negro sociedade A princ pio destaca se a imprensa negra como motivadora de movimentos a favor dos direitos desse p blico Posteriormente a presen a de negros em outros ve culos t m servido de est mulo para novas mobiliza es pol ticas bem como para a retomada de processos de resgate da auto estima Para obten o de dados referentes repr
299. uma visita ao AMBULIM Ambulat rio de Bulimia e Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Cl nicas da USP e se conversou com a terapeuta familiar para se entender o comportamento das fam lias de anor xicos O estudo revelou que o tratamento aberto a todos os familiares que tenham um v nculo significativo com a paciente pai irm os namorado tios av s pois quando necess rio a fam lia convocada e ao longo do trabalho percebe se que h uma influ ncia muito grande de por exemplo uma av ent o aberto um espa o para todos estarem presentes Dependendo do caso quando a fam lia n o de S o Paulo se s vem um familiar por exemplo a m e o trabalho s feito com a m e e a paciente Tamb m foi poss vel entender que o perfeccionismo pode dificultar a identifica o da intera o de emo es em rela o compreens o de um caminho que busque novas estruturas familiares ou seja tentar se identificar os problemas familiares que permitam sua modifica o e transforma o permitindo assim uma base de grande ajuda s fam lias com integrantes anor xicos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AGUIAR S R X Diagnose e Abordagem da Anorexia Nervosa na crian a import ncia do grupo familiar e dos elementos internos infantis Disserta o apresentada ao Instituto de Psicologia da USP 1983 Anorexia Nervosa Dispon vel na Internet http www Geocities com hotsprings spa 6091 desafiano htm
300. uo A solu o passa a ser o resgate da cat strofe como uma entidade Desse resgate sobrevem a coragem para se lidar com ndices cada vez maiores de cat strofe A personalidade se reestrutura e por sua vez passa a lidar com ndices cada vez maiores de realidade externa O autor conclui apresentando a f como nica capaz de levar a personalidade a esse salto N o se trata da f no sentido religioso mas conforme Bion a f F em O como uma nova tarefa para a vida REFER NCIA BIBLIOGR FICA ANDREUCCI M C Sobre o homem sobre a viv ncia de cat strofe sobre o sentimento de f uma vis o psicanal tica Revista Brasileira de Psican lise Vol 32 N 4 BECKER E 4 Nega o da Morte BL ANDONU G Bion Vida e Obra pg 161 BION W R 1970 Aten o e interpreta o Rio de Janeiro Imago 1991 1971 Mudan a Catastr fica J Psican lise 6 17 18 26 CAMPBELL J The Power of Mith Audio Book cassete n 2 EIGEN M Em torno al punto de partida de Bion de la catastrofe a la fe FREUD S 1933 A dissec o da personalidade psiquica E S B 22 1926 Inibi es Sintomas e Ansiedade E S B 20 HAWKIN S A 1988 Brief history of time New York Batam Books HADDAD S 1999 4 viol ncia da mentira Revista Brasileira de Psican lise Vol 32 N 4 JAMES W 1902 Vairities of Religious Experience Audio Scholar Inc 1990 JOYCE J O retrato do artista quando jovem Rio de J
301. uros progn stico desta personalidade utilizando para alcan ar tais objetivos certas t cnicas tais como as Projetivas O Processo Psicodiagn stico e as T cnicas Projetivas Ocampo p g 13 Realizamos uma pesquisa com 8 crian as de em m dia 5 anos 6m de idade onde para cada uma individualmente foi pedido relato de um sonho confec o de um desenho livre e relato de uma hist ria sobre o mesmo T cnica do Desenho Hist ria Walter Trinca e relato de hist rias das Pranchas I e II do CAT A Atrav s da an lise dos resultados obtidos chegamos conclus o de que poss vel uma crian a na idade pesquisada relatar seus sonhos e incluirmos tal procedimento como mais uma T cnica Projetiva no processo de psicodiagn stico Desde que no material on rico infantil s o revelados materiais inconscientes suscitados tamb m em outras T cnicas Projetivas Sabemos por m que o pedido de relato de sonhos n o frequentemente utilizado em psicodiagn sticos infantis Desde que no presente trabalho pesquisamos tamb m sete profissionais da rea sendo que dentre estes apenas dois utilizavam se do sonho como mais uma t cnica REFER NCIA BIBLIOGR FICA ABERASTURY ARMINDA Psican lise da crian a teoria e t cnica Porto Alegre Artes M dicas 1992 BELLACK LEOPOLD e BELLACK SONYA Teste de Apercep o Infantil CAT A S o Paulo Mestre Jou 1967 FREUD SIGMUND 1900 A interpreta o dos Sonhos in Obras Completas
302. us o mental sendo dif cil aceitar a doen a e o tratamento Quando se inicia o tratamento nele que a fam lia e a crian a depositam esperan a para uma poss vel cura somente quando se encontra na fase de progn stico fechado e se percebe que o processo irrevers vel surgem sentimentos de desesperan a e dor pela separa o das pessoas amadas pela poss vel morte Mas quando h a cura do c ncer e o tratamento termina n o simples a crian a tem que abandonar o seu papel de doente aceitar a cura e rearranjar o passado centrado em torno do c ncer e de seu tratamento Com a cura da crian a a fam lia vivencia sentimentos ambivalentes pois o t rmino do tratamento significa vit ria por outro lado sem a prote o da medica o h o grande medo de que o c ncer possa voltar REFER NCIA BIBLIOGR FICA CAMARGO B RIBEIRO K B TORLONI H Registro Hospitalario de C ncer Pedi trico 1988 amp 1994 S o Paulo 1999 CAMON V A A O Psic logo no Hospital S o Paulo Pioneira 1995 CHIATTONE C B H Um relato de experi ncia de interven o psicol gica junto a crian as hospitalizadas S o Paulo Tra o 1984 GOFFMAN E Estigma Rio de Janeiro Zahar 1978 KOVACS M J A crian a gravemente enferma e a morte In ASSUMP O Jr FRANCISCO B Psiquiatria da Inf ncia e da Adolesc ncia S o Paulo Santos Maltese 1994 PERINA E M C ncer infantil a dif cil trajet ria In CARVALHO M J Introdu
303. v ncia mais plena e satisfat ria na vida em sociedade Observou se a import ncia dos aspectos psicol gicos referentes ao cinema na sociedade como representante de sua din mica inconsciente e nesse sentido o trabalho chegou aos objetivos propostos REFER NCIA BIBLIOGR FICA BERGERET Jean Personalidade Normal e Patol gica Porto Alegre Artes M dicas BILHARINHO Guido Cem Anos de Cinema 1 ed Uberaba Instituto Triangulino de Cultura 1996 FRAN A Andrea Cinema em Azul Branco e Vermelho A Trilogia de Kieslowski s ed Rio de Janeiro Sette Letras 1996 FREUD Sigmund Artigos Sobre Metapsicologia In Obras Completas Vol XIV 2 ed Rio de Janeiro Imago 1988 GARCIA ROZA Luiz Alfredo Introdu o Metapsicologia Freudiana Vol 3 3 ed Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 1995 LAPLANCHE et PONTALIS Vocabul rio de Psican lise 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1992 PACHECO E SILVA A C Cinema Literatura e Psican lise s ed S o Paulo EPU 1998 DANUSIA Stok Kieslowski on Kieslowski s ed London Faber and Faber Limited 1993 ADOLESC NCIA AT QUANDO NIKAEDO M K L O objetivo deste trabalho o de verificar em que medida a inser o nas representa es sociais objetivamente estabelecidas tais como trabalho casamento profiss o s o suficientes para caracterizar psiquicamente um indiv duo como sendo adulto Baseando se no referencial te rico psicanal tico consultado buscou se levant
304. veira Ci ncia e Pesquisa em Psicologia S o Paulo EPU 1984 LUZ Ricardo Silveira Clima Organizacional Rio de Janeiro Qualitymark 1995 OLIVEIRA Marco Antonio Pesquisa de clima interno nas empresas o caso dos desconfi metros avariados S o Paulo Nobel 1995 PINA Vitor Manuel Dias de Castro Et al Manual para Diagn stico de Administra o de empresas S o Paulo Atlas 2 ed 1979 Pesquisa na Internet in www zeek com br nos sites www ergon com br Orientador a Nelson de Souza Guedes PERCEP O DO PROFISSIONAL DE TREINAMENTO GON ALVES A L C S Este trabalho objetivou investigar como os profissionais da rea de Recursos Humanos percebem a atividade do treinamento nas redes de supermercados O Treinamento deriva do latim thah re que tem o significado de levar a fazer algo Assim sendo tem a finalidade de auxiliar as empresas a prepararem seus colaboradores para desta maneira desempenharem eficazmente suas tarefas Isso gera um diminui o significativa no turnover ou seja reduz a constante rotatividade dos funcion rios o que ocasiona in meros gastos financeiros Seu papel estrat gico nas empresas por torn las extremamente competitivas e por propiciar aos funcion rios um desenvolvimento pessoal cont nuo Isso revela que o Treinamento um sistema aberto que n o se isola do contexto organizacional mantendo seus pr prios objetivos ligados coerente e intimamente s necessidades da empresa e
305. vel a inclus o de relatos de sonhos de crian as entre cinco e seis anos de idade como um instrumento no processo de psicodiagn stico O desenvolvimento infantil psicanaliticamente entendido como um desenvolvimento psicosexual coloca a crian a em um lugar at ent o nunca ocupado Desejos fantasias necessidades etc j fazem parte da din mica do indiv duo na mais tenra inf ncia claro que com determinantes espec ficas cada fase et ria Este novo velho ser humano que come a a ser visto como uma pessoa merecedora de entendimento e que passa a ser necessariamente estudado tamb m para entender o adulto acaba por merecer um lugar no cen rio cl nico E assim tem se in cio a psicoterapia psicanal tica de crian as O processo psicodiagn stico configura uma situa o com pap is bem definidos e com um contrato no qual uma pessoa o paciente pede que a ajudem e outra o psic logo aceita o pedido e se compromete a satisfaz lo na medida da suas possibilidades uma situa o bi pessoal psic logo paciente ou psic logo grupo familiar de dura o limitada cujo objetivo conseguir uma descri o e compreens o a mais profunda e completa poss vel da personalidade total do paciente ou do grupo familiar Enfatiza tamb m a investiga o de algum aspecto em particular segundo a sintomatologia e as caracter sticas da indica o se houver Abrange os aspectos passados presentes diagn stico e fut
306. vis o bibliogr fica verificou se que os autores que defendem uma abordagem de base lacaniana explicam que por ser imatura em seu desenvolvimento a crian a se reconhece atrav s da imagem de sua m e o Outro primordial que tem como fun o materna nomear e significar o corpo do bebe Esta fun o ser dirigida conforme o desejo desta m e por seu filho influenciando em sua constitui o ps quica Sendo assim poss vel pensar o desejo do sujeito como o desejo do Outro j que este ltimo que oferece as refer ncias para o desenvolvimento do beb O desejo materno apresenta rela o com o que representa este filho na sua vida A inser o do sujeito linguagem de acordo com a teoria depende da introdu o do Nome do Pai ou seja a met fora paterna que pro be a rela o incestuosa entre a m e e seu filho mostrando tamb m que esta rela o dual n o complementar Portanto a partir da introdu o do terceiro que a crian a sai da posi o de aliena o no desejo da m e para se apropriar de seu pr prio desejo No entanto para que a introdu o da Lei seja poss vel preciso que a m e permita esta abertura o que dependera da presen a simb lica do terceiro na subjetividade desta Foram selecionados e analisados seguindo a literatura estudada alguns dados apresentados no discurso da m e do sujeito 41 anos durante a entrevista inicial e acompanhamento terap utico Assim como alguns dados do discur
307. volvimento que a crian a tem maior habilidade As v rias reas do desenvolvimento da crian a tais como o desenvolvimento psico motor as rela es s cio afetivas a aquisi o da linguagem o desenvolvimento cognitivo e o desenvolvimento da linguagem contribuem para podermos compreende la como um todo Para an lise desta aprendizagem da Segunda l ngua na primeira inf ncia realizou se uma pesquisa de campo analisando se quantitativa e qualitativamente as respostas obtidas pelos pais que tem filho frequentand uma escola bilingue comparando se com as respostas de pais que tem filhos que j frequentaram este tipo de escola Com isto foi poss vel recolher 15 amostras de um grupo e 10 do outro e atrav s destas fazer uma an lise comparativa entre ambos Observou se O p blico que frequenta este tipo de escola tem um n vel intelectual e provavelmente s cio econ mico elevado Sendo que a clientela destas escolas bilingues formada por crian as brasileiras podendo dizer que estes pais est o cada vez mais cientes da import ncia e facilidade de adquirir um outro idioma durante a primeira inf ncia A maioria destes pais entrevistados escolheram a escola bilingue alegando que quanto mais cedo a crian a tem acesso a um outro idioma mais f cil torna seu aprendizado beneficiando esta crian a no seu futuro profissional Outro aspecto interessante ser destacado que a maioria detes pais estam satisfeitos com a op o pela escola bi
308. za o A press o inevit vel em nossas vidas seja no trabalho no conv vio familiar ou social para tanto procurou se determinar e diferenciar os mecanismos de estresse e de press o A press o pode causar rea es boas ou ruins ou agir como determinante do aumento da produtividade ou como geradora de estresse O estresse ser respons vel pela queda do desempenho e produtividade abalando diretamente no trabalho Assim foi estudado um cargo em espec fico atendentes das Centrais de Atendimento funcion rios que trabalham s com a voz tendo que manter r gido controle emocional e dom nio de informa es Realizou se pesquisa de campo com atendentes homens e mulheres com idade de 23 a 39 anos com o objetivo de testar as propostas apresentadas e sintetizar os resultados obtidos de forma a verificar que o estresse o grande respons vel pela queda da produtividade pois traz a diminui o da capacidade de concentra o esquecimentos freq entes dificuldade de se tomar decis es antes facilmente tomadas Assim administrar a presso para obter e receber o desempenho m ximo deve ser um objetivo do funcion rio e de sua organiza o REFER NCIA BIBLIOGRAFIA WILLIAMS Stephen Administrando a press o para obter o desempenho m ximo uma abordagem positiva do estresse S o Paulo Littera Mundi 1998 BACCARO Archimedes Vencendo o estresse como detect lo e super lo Rio de Janeiro Vozes 1991 SANTOS Osmar S Almeida Nin
309. zadora de ang stia A an lise qualitativa das observa es dos sujeitos permitiu o levantamento de hip teses que levaram a uma compreens o da din mica de funcionamento de cada um deles frente situa o de separa o prolongada da m e diariamente enfrentada Constatou se que muitos dos sujeitos utilizavam objetos transicionais como recurso para lidar com os sentimentos depressivos oriundos do processo gradual de reconhecimento e aceita o da realidade externa Observou se o desenvolvimento prematuro de habilidades espec ficas que garantissem a sobreviv ncia no ambiente institucional configurado como um meio social diferenciado e mais amplo que o n cleo familiar Particularmente no que se refere aos beb s confirmou se a necessidade de estabelecer um forte v nculo de amor com uma figura fixa Tendo em vista o precoce deslocamento do amor materno enfrentado pelos sujeitos observados hipotetizou se que estes puderam desenvolver o uso de objetos transicionais pelo fato de estarem encontrando na institui o uma substituta da m e suficientemente boa Assim confirmou se a import ncia da intensa viv ncia do v nculo de amor fundamental entre m e e beb suporte essencial para o estabelecimento da sa de mental Diante da problem tica estudada sugere se a execu o de estudos posteriores que visem compreender o lugar ocupado pelo pai na fam lia p s moderna REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARI S P A Hist ria Social da Crian a e

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