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Documentação do produto / Documentación del producto

1. re ereeeraeeerareraaen aaa aenacen nana rea aa aaa aeee can cenacenaaeneraacennana 62 Como configurar Os sensores para colis o inel stica ssion seasea erae eaaa iapa a VENE VRAE RNEER nas dane 62 e Como adicionar e programar a ferramenta temporizador para colis o inel stica erre 62 Como salvar os dados de um experimento com colis o inel stica rr ereeeeenecererererecenacenaaaaaenos 62 A aquisi o de dados numa colis o el stica s ame suuissnes ssemesresosasresisacanesiidodasacoladaaa supda sea ridses ukre VeVe KSE SE Eaka ENNE EEES 63 Como configurar os sensores para uma colis o el stica sanea a aa kaaas anaE VESEN E KESE a ETALE 63 e Como adicionar e programar a ferramenta temporizador para uma colis o el stica rr 63 Como salvar os dados de um experimento com colis o el stica re ereerecencenaeeeracenacenaanneanos 63 Conhe a o sensor de campo magn tico 10 Gauss 1 mT miniDIN se sesesesssessssssesesesescesesesssessssesssoscssesesesesoscesesesosessssesesescesessssse 65 A conex o com a Interface assar jts preniscop esse siiven ENUEN ss opere aaes dies aniao lia gandesa ca aA EANNAN ANOTE TESNE SE NNT OKEE EREKE VEEE 65 Conhe a o sensor de tens o 5 V miniDIN cseeesrreeseeesseersncesanersneesaacasasosa acesas senao nao s ando aaa sea ao aaa seas atas cenas ssa aca a cosas cana c casaca nada 66
2. ccseeeserersrereseersnerenrereneasarersaeosaacasas essas asas s ana o sans canas ssacsanada 51 Conhe a o sensor de intensidade luminosa MiniDIN ccccsrersseersnerssrereneesarorsaessaesanasosaes aaa o sacos nata nossa dean nossa cor aa tasas canas o ana tas 52 SA CONCXaO COM INterLace sssibsasesasantsh conste A E E AE ia nea E polida ape E EET 52 Conhe a o sensor de temperatura termopar longo bainha inox miniDIN 100 C a 900 C essessesseeseesoessoescesoeeseesoessoesoecceee 53 Principais caracter sticas apresenta o ass ceesesasvess sekuur akoru s oara KoE u ENa ENSERES SEEK SEKE AKEE SASEA SESE ENESES NEOS KSK ESEESE EEE ERTE EEEE SS 53 EEE EOR eai a E A RR PR A EE O E E O AE E OR RR A E E 53 Conhe a o sensor de temperatura termopar com bainha inox miniDIN 50 a 150 C e sserssercerseesoesceescesoeecoesoesocescescoeeseesoecsese 54 A conex o com a Interface sissien pueisiasoosusol Sendo senisiar masa Aenea SNN NiNa NETEN aE CENETA N EEES a aa ENa N NEVE ANEN CENENE EN ENTANS IE EEEE SEVEN 54 Conhe a o sensor fotoel trico de fixa o magn tica sesesessseesssesescscssesesescesesesesceoscsessesoscscssesesescesesesescesesesssossssssesosesossesesesssessesess 55 Conhe a o sensor fotoel trico photogate miniDIN e s sesssesssseseseseessessesesesescssesssescscesesssoscssesesesesossesesesosessssesesesessesesesessssssssessses 56 A conex o o preparo e a utiliza o de sensor di
3. authorization of the photographer and or illustrator as the agreement of the people portrayed if applicable 25 Industrial patents c cccsrrrerrrereneesereraneosanesaneosaaoa nao ssa a oa Ea O Ea S OA ARO UA O OURO ARO AURA OU AO OU VOE AAA ARO OURO OA Mat aaa coa ant sas cosa cosa sacana nana 25 e Cidepe s products contain industrial patents therefore protected by the Patent Law of Industrial Property being prohibited its E ds 28 RUAS d pls RBa senao E dba vom fa la gad Dano E dada co das SU L MNA ESA ua ADO Dada SRA E o na ea 25 Abertira Sole s200 02500555050005505550005054055005060050556550050560i bnifadodbaddsSl aa aa aeiia dO LACENDA ipa Rd aaa do id a aaa aa ia A Contrato de Licen a do Usu rio Final do CidepeLab eccseereseenesesmesesnesesnesesmesesaesasaes acao san asa a santa asas asa e natas sata esa saca sacana aaa 27 Garantia Guarantes secs siseseesiiitisianssosnesstenisesosdadsineca dese iaiisaaitancsomnasasasmanscasoctra sss sesisi asso LO Certificado de Garantia Internacional ceseereereeereerneoreseneoeneseessnesetosnesacos aos a aos ne ano sat onde as asno ana sans nas sao anos ac sans anta aas enc s sas snco sacana 29 As instru es identificadas no canto superior direito da p gina pelos n meros que se iniciam pelos algarismos 199 s o destina das aO ProLessSOr sassiassessesesteoaiolinipestisa den E E das fale dE da doa Lasar ep pagan cedeu c
4. e Como colocar o sistema de acoplamento vertical para ondas mec nicas transversais em cordas 241 e A coloca o do fio corda para produzir ondas mec nicas transversais ereeeeeeneeeneenaeneenacenaeenenaa 241 e A aplica o for a de tra o numa corda oscilante usando massas conhecidas recente 242 Montagens do conjunto ondas mec nicas com medidor de tens o sesssessesesesescesesesssesosessesesesoscesesesesosossesssosesessesesesosessessseseses 243 e A montagem para ondas transversais com corda e dinam metro comprovando a lei de Taylor i 243 e A montagem para ondas longitudinais com dinam metro rece cenaaeraenacencenanenaenaceneaaaeracenanenaa 244 Conhe a o conjunto de diapas es cccssrerseeesecerseeesecessneseneosaacasas o ana oa anos sado ado aaa ROS M AOS AAA O MAO OUR A CU aa O SUA ACAM AO aaa a ea nat asas canas sans canas san ata nada 246 O diapas o eereerreereeeenerncoseerneeenerntesaenaeane aco antas Ro RR Aa RO RARA RO ARO ARC ARO RCA R OR RC SAR C ORAS RC MAO ARCA ARO ARO ARO RC Mao RR oa ae nao antenas ant na senta sas ans anca nad 247 As ondas sonoras e o volume do som intensidade do som esssssessesesscsssocessccessocesoccesocessccessccesscsssocessccessecesscsesocessocessessssessseesss 247 Shore John 1662 1752 cases toresio ros E REEL ET DELETE o ali is E EEEN EEEE AES 247 A frequ ncia do diapas o padr o
5. onda mec nica longitudinal em molas 240 onda transversal peri dica 221 ondas aud veis 247 21 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 operador J 270 oscila es entretidas 230 234 Otto von Guericke 210 P painel de for as 170 par de for as paralelas 145 p ndulo c nico 167 per odo do disco 191 per odo do movimento MHS 191 perturba o num meio l quido 222 pesos mola 192 photogates 178 Planck Max 1858 1947 319 plano inclinado Kersting 300 poder calor fico do lcool venda 255 polariza o 295 posi o 145 press o absoluta 207 249 press o atmosf rica 207 210 press o atmosf rica no local 249 press o interna 210 press o manom trica 207 249 press o manom trica n o absoluta 207 princ pio da conserva o da energia mec nica 179 princ pio zero da termodin mica 269 processo de entretenimento de oscila es 230 234 psi pound per square inch 88 249 quantidade de calor absorvida ou liberada 260 269 Quest es ambientais 36 R radia o 319 raios cat dicos 312 rarefa o 247 regi o clara projetada no anteparo 222 regi o escura projetada no anteparo 222 remover o software 327 reposi o de pe as 36 Robert Jemison Van de Graaff 296 S sensibilidade 191 sensor de largada 44 Sensor de posi o 74 78 80 82 sensores fotoel
6. sensor de posi o e Interface CidepeLAB V4 essseseesserseeseesseescescoeescesoeeceesoesceeseecoeeceesoesoescoesceesee 74 Cuidados importantes ao utilizar 6 SONAR issssabniacesisaigosl caca tansa pes apir E poa aaraa paia las S E KERO SRO E aE Eaa 75 Exemplo de aquisi o de dados com sensor de temperatura miniDIN seeseersseseescesceescesoeeseescesoeeceeseesoeecersoesceeseecceecoesoeesoscoesceesee 76 Considera es a respeito do sensor de temperatura niasin sekor Su SESE saiu sE KONENE SENKE SNEONS EONS S ESNEK EENES EEEE ESS 77 Exemplo de aquisi o de dados sensor de for a 10 N miniDIN e Interface CidepeLabv4 sesseseseeseerseeseerccesoescercoesoeeceecocccocesee 78 Cuidados importantes o utilizar o sensor dS TOrCA smiesne aa iaaa Eea EAEE EEA EAEE an E O 19 Exemplo de aquisi o de dados sensor de press o absoluta de 20 a 250 kPa MiniDIN e Interface CidepeLabv4 80 e Cuidados importantes ao utilizar o sensor de press o absoluta e ereerecencenaaeeeea cena cenaaeneraaeeanena 81 Exemplo de aquisi o de dados sensor de tens o 20 V miniDIN sensor de corrente 200 mA miniDIN e Interface CidepeLAB a E n a sao es nao asno cando sa E AAA O AAA OUR A CARRO MAO AURA OURO SUAR OURO OU ARO UA COS A ACAO O OUR RO ARCO UA RO aa COM aa ca a so nao anos ana s nata 82 e Considera es a respeito do sensor de tens o ass ssescssesess vala iesanssindueveduata dosuadi epa a pus EESE FOE
7. a de fus vel z ssesesacrese ucrrenaasevasiscosepaure diodo dude doradai e sans stent Kasia NESNE KSSE SaSu Eiaeai raaa 40 O ajuste da tens o em conformidade com a tens o local z cessimegosconisoiesresanasiea mea oo sanisaLedasaiuascodaa ea dia Pontas ae edere alencar ana doada 40 8220 VAO E E E E sTusaicird S E E E E idades pasdhntan o 40 TOVA GC Sre E A EE AE AE E E A A E R 40 e Actroca do Ri EIRT EE AE E T A cessa ame E ion sine nest niiaiecoga es 40 SO fusivel TESCIVA se iicoastovisipeafias dal iendalan cia ca ndsa senha cos Lacia pedusos copia Cade aan Capas ADA ba CE AUA AR Era DAR Ce RUA de sra DCa desu es N e Nab ara sra nega ha 40 e Com etiqueta ETIQUO7 sem mudan a de fus vel ereeaaeeenacen aan SNEONS ESUS ESEE E EENE EEES 41 O ajuste da tens o em conformidade com a tens o local scr svaserscecsenterescusrcepeneaceirasaroso casi pslas docas araka a das den ona Aisa RERS 41 8220 VAO essere sein iviaa A E AE gua aopes dE GUS E nas icasi a snedidiog E E E 41 O TO NVAC EAE EE A E E PE E esperadas pes Pa Je pnTan cad EEE TE ATT 41 A troca de fusivel ccrrsneniaries kenar e eaei a AESAAT OES KEET EEEa EVAAA E EEs NETTE EEVEE 41 SO fusivel TESEI VA riaria nE EREE E ETER ATEEN EE EEE EE aSa a EERE E E RE 41 O cabo de for a e ssesseseseesessesoesesoesoeeeeseseesescesoesesoesoecesoeseesesoesossesoeoeeorsoeseeseseeeesoesoeseeeeseecesoeseesesoesersesoeseecesoeeeeseseesessesoeseseesoseeeseseesesseee 42 e Aten
8. amento a 45 graus para a determina o da velocidade inicial usando sensores 178 e O m todo do lan amento obl quo para a determina o do alcance usando sensores ni rereraeea 178 e O m todo do lan amento obl quo para a determina o da altura m xima esreeereereereeeeereeaeeaeereenerarantanta 179 e Usando o princ pio da conserva o da energia para a determina o da altura m xima num lan amento 179 Conhe a o viscos metro de Stokes 2 tubos 2 sensores e software sessssssesesescseesesesesescssesosescssesesesceoesesesesosessssesosesoesesesescesesesese 180 Informa es operacionais sobre o viscos metro de Stokes sesesssssessesesssoscssesosesossesesesesosceesesssoscecssesosesceseseseseesesesesesesessssesesesessee 181 Asposi o aproximada dos sensores no VISCOSIMELrO iriak rekenen ioana aras aE EE adia as nE a E a Coop asda ERON eaa ca banlaa dida 181 Como fazer o alinhamento vertical do viscos metro sssrinin suiiereerer si vedor NEn EENEN ASENNE EEEE SNEEN EVENNESS EENet 181 e Como largar o corpo de provas esf rico no viscos metro com l quido dentro sssesssseeseseesessessesesrestnrsrrseensresessensesreresensesens 182 Como retirar esfera do interior do VISCOS MELTO sscasuesessessemresisgass sam pesesesaspestasinsetanrere dass EuN raK Een eaU TANNE EEDEN EEEE TEER iais 182 O nivelamento e posicionamento final dos sensores fotoel tricos n
9. gua 222 lente divergente de gua 222 Licen a 27 limpeza 35 Limpeza dos aparelhos rotacionais 159 l quido hidr ulico 213 216 l quido manom trico 207 luminesc ncia 312 M man metro 88 207 249 man metro de tubo aberto 207 manuten o do equipamento 36 Max Planck 319 mec nica estat stica 269 medidor de dilata o 256 menisco c ncavo 208 menisco convexo 208 menu Configurar 329 Menu principal 327 MHAS movimento harm nico angular simples 191 m dulo de flex o de Young 188 m dulo de Young 188 momento de giro 191 momento de in rcia in rcia das rota es 146 momento de in rcia do corpo suspenso 191 momento de in rcia do disco 191 momento de um bin rio 145 momento de uma for a 146 momento restaurador 191 momentum quantidade de movimento 146 momentum est intimamente relacionado com a for a 146 momentum total de um sistema de part culas 146 Montagem horizontal do conjunto rotacional 159 movimento de rota o 145 movimento de rota o puro de um corpo r gido 145 movimento de transla o 145 movimento de transla o puro de um corpo r gido 145 movimento harm nico angular simples 191 movimento harm nico simples 191 movimento parab lico de um proj til 178 movimento pseudoperi dico 193 movimento real de um corpo 145 mudan a de escala de hPa parakPa 249 mudan a de escala de psi parakPa 249 N n vel de refer ncia 132 nota L fundamental 247 ntensidade do som 247 O
10. nico simples cecesesresessesessesessesesnesasa tones SENEE KANADA ASNAN ADANAN ENAKE SRA a AAA SAR EAR Cata Anta Anta aaa aaa e aa sas aa cassa aaa 191 SA elonga o ssa SEEE A E E E E E E as en disse Taladbas na passes A E E E 191 eX amplitude catas e nnee RP E a EA Er aaa a e PER RNP EE ID RR RR RE RSA 191 O MHAS movimento harm nico angular simples sesesesssesrerereseseseseereeerorcreseseseseerercrorcreseseseseererereroreseseseseereeerorcrereseseeeereeerereresee 191 e A constante el stica de tor o e o momento de in rcia do corpo suspenso sseeseeeersrsersrereestsresrtrstsrstetnsesrnestnresenenenreresesesene 191 Como preparar os pesos mola pes emartessesensera eira vireeso apta dastuade Ford as aN NAN NEEN EE adia dedo stages ASEEN KEETE E SITSA E andre ENEA nE e da 192 e Como preparar os fios de prova para troca rompimento ou substitui o reereeeeeaeeeraeereeaeereereeneraraneanta 192 e A montagem para a determina o da constante de tor o de um fio ii isrereeereeeareaeraeeaeereeaeeereneenerarntanta 192 e A prepara o da balan a para a determina o de K pelo m todo est tico ii eseeeeereereereeneereenerernereanes 192 e A prepara o da balan a para o movimento pseudoperi dico ii iereereerrereeereerereaeaaeeaaeaeaaeaareneaaeaareneenearantanaa 193 e A utiliza o da balan a em experimentos assistidos por computador eeeesesssersrsesrssersestnt
11. o do suporte e sensores fotoel tricos para haste no plano inclinado essesssssesessssesesesossesosesescesesesososossesesosessesesesees 127 e Como colocar o suporte dos sensores az sussesissacser suesdusseaiepaca enna uiadads cuedass da dce iese dial cada akra NE Senne sde vo Sa a INSS SEENE TEKES KSEE co 127 Como colocar Os sensores NO suporte s zszisscsisresaeseara goaegsino soe aK aE Panis o pesa ue fashion fados eres ETATER EE AE E Ra NS KERO a LEEENA FSER 127 e Como ajustar a altura dos sensores em fun o do corpo de provas eee eereereeaenacenaceneaneranenaaenna 127 Como posicionar os sensores nos distanciamentos desejados e eSa nE anran aKa E aE anede aiak 128 e A ordena o dos sensores e suas conex es com os cron metros e interfaces ereeerereeeecenaceneenenaa 128 e Como posicionar o m vel em rela o ao sensor momento de in rcia ssesseseresssreseseesisisesterurisnstururisusrerueacaresasricaresaarecarares 129 Como posicionar o m vel em rela o ao sensor MRUA is iereereereereearereeneaeeaeeaeeaeaaeaareneaneearareeneaaeantanta 129 Procedimentos no plano inclinado com sensores e interface para o MRUV sesseseeseesesseseesesoeseesesoesoeseeoesoesosoesoesesoesoesesoeseesesseee 130 Asmontasem para o MRUV COM Sensores di cesarageeriueaaponesudade RE EE E dad de cada co ciPNGn aaa a de Piana E S 130 e Os ajustes e as conex es entre sensores fotoel tricos e a inter
12. s s sesossor sssncsrsinar pasa risusa duS SESE na a as n EEESC INSSE OSESE EEKE SEESE NKE Uai ua cansou EE ESE NSE SESAN pa ease nana 174 Onde colocar o suporte para sensor e o sensor no disparador pea aa esra iein aE KE a ESE ENa aea 174 Como colocar o apoio horizontal na haste vertical er eereraaeeaaenaaen caneca caneca cenacencanacrcenanenaa 174 Como colocar a mesa fim de curso no poio horizontal cassmmeasersiessstas isieccavastasoniloaiceacasn arsane cab P ANA rendas ie Aasaia 175 e A fixa o do sensor na mesa fim de clrso z sssiss cars uestpsranyvasa ado sspansr diem aioa dareada VESES USUE SEEEN cada cas EESE VEENEV ENES doada ESNEVEN cana 175 O ajustedo sensor no fim de CUIsO ssessezpeiadeliuegeasipseriasiedo dans a a eeta a ar EE EE E aE EE Regue agrega shine sa aE 175 O ajuste do sensor na largada saisesser ares osusveso sait isune iua reiusu aneii sevo diees usea deva ser adorada da LE VNE caca esiis EK dci pat SEUES TENN abdica nda 175 A fixa oda escala longa no disparador conserva o de energia ereeeeenacecenaeeeeenaceneancracenaaeana 176 e A prepara o dos pap is de seda e de carbono para os lan amentos de proj teis renan 176 e Passo a passo para a determina o do alcance e sua incerteza num lan amento de proj teis 176 e O m todo do lan amento horizontal para a determina o da velocidade inicial era 177 e O m todo do lan
13. tricos ou photogates 178 Shore John 1662 1752 247 simbolos de advert ncia 31 sistema conversor da dire o do abalo 240 sistema de acoplamento vertical 239 sistema n o amortecido 230 234 sistema termicamente isolado 261 sobrecarga de corrente el trica 33 soma dos torques 187 surfactante 221 T temperatura 269 tempo t de perman ncia noar 177 tensoativo biodegrad vel 221 termodin mica 269 termodin mica cl ssica 269 Thomas Young 187 torque 146 187 torque ou conjugado ou momento de uma for a 146 tra o 187 trocas de calor no interior do calor metro 260 tubo de Geissler 312 U unidade de energia mec nica 270 unidade de medida do calor BTU 270 unidade de medida do calor caloria cal 270 unidade de medida do calor joule J 270 unidade do calor espec fico muito utilizada na pr 271 unidade do calor espec fico no Sistema Internacion 270 unidades da capacidade t rmica m ssica 270 unidades do calor espec fico 270 utiliza o do sensor fotoel trico com o software 57 59 V v cuo 210 vale daonda 222 v lvula de tr s vias 210 212 216 Van de Graaff Robert Jemison 1901 1967 296 velocidade angular cr tica 168 velocidade inicial do lan amento 178 verdadeiro valor 177 vetor momento de um bin rio 146 volume do som 247 volume inicial do g s confinado 88 250 Vthreshold 319 323 Y Young Thomas 1773 1829 187 22
14. 260 O gue um calorimelro scasiisacisoasrcoisrani gipiogiscopesio euias sidoadioosbpin do alnod nao paid CiEN do adidas ds casa ad io dus is nad io SRANAN E MNSE NANNES AR NENE o dos is no nanao sida dd 260 e Para que serve 6 calor metro esirning us areo e oaa aa E ETE E poa e E ea RES NERO nada EEEE Darc a EEEE EAEE Ea fed able N aea Ra 260 As trocas de calor no interior do calor metro m todo das misturas se ssessessessoesccescesscssoesoesscesoescesscescesoeescesoceseescesoesseessessees 260 Ocalor perdidos calor recebidor saa aging ir a a a Slip epa E afunda a EE R E E E aS 261 O equivalente em guado calor metro si mia sacussessesiemesios dusvasdesertesadoo Faca ssldaqa Na vs deV ENS Oda EKON EVENES a O SKS SS ritou skaai 261 O que um calorimetro el trico e para que cle serve sans possetoceoiitacaiss enasna e e REAREA RER NAE UE TVERR RAES 261 O equivalente mec nico do calor s sessesess ques curspncaso sseslonsredsavdi prndA eau aa eSa raa SETETE UNESE EEV EKU ENEKE TENEN ENSINO BEESTE ad east ganda 262 Joule James Prescott 1818 1889 aatazesasveicerensaniesnnddicaod neon des iisidongelaL os aiadogpu Pra deaaa o aeee cao d LS dude oca ca or DaSa YEERE ETRE 262 Conhe a o conjunto termodin mica calorimetria a seco com sensor e software s esssessssesesesescessesesesesoesesesesosescesesosesoseeseseseseses 263 A montagem b sica do conjunto para termodin mica calorimetria a seco sessssesess
15. CAR SATASEN E ONER ASH cena FR TRESES 331 4 4 Menu Controle de Sensores ssa ezeasesass corsa srpsoepenasedcuadrssada press vanheREsds casta E das ds vsar T iN ENSVS N OPSE ap Ed ONTEN SESSE EE EEKE EEEE 331 Exemplode habilita o s 2s 2e2smesesssssieidosrescodia irado picados iesiofaelasoafenaUg aerea sinagrelo das aa E aE EER a ENEE EENE NEE ERs 332 4 5 ESE a e e E E E E E 332 4 6 Menu Sobre sasssa ekea aaae naa aa E EKKA sao ln pafadia RE R EE N das iegofalmes sadias peida a Bagean dadas od data suba TEE EKE Eis 332 s Ferramentas ais TEE E E E E A E E E O E E 332 3 VOSGlOSCOPI O creser se e A e AEE E RD UR PURO ANA E AE RED RR ED 333 5 2 Grade de AQUISI O s xcse suas snes serem sucssiaseaicaodunsnaa eask sia L riaa EE ETENE S EE EUSES SN SESEK EKE CEEE SE IEEE SEE PESES dl ara dunas uai pisa ana 334 2 3 Indicador ET EE E T EEE TE EEE gana fas dna Da el cnbuciLegaro ca cnata dad 335 54 Temporizador sus ses aves diovasaqrese ue posdaspuan cas epaias ads aDERG ELESE VALE UUIS EUA NINUE Aa gens cas Tone da as NOSEK AN una PRM ENE SPENE Se dE en NSK SESER ca pira ERES 335 Eos PA Cj q IO 0 0 ERR a NS RR RR DR RR RE SAND A RR E O DR AP RD DS RE EN 337 5 6 Tabela sseriases ssse A aodb dese ea ii anas E siaue ge si nsgado Loba pontenass dadeno E 338 6 Exemplo de Habilita o de Sensores arastanirensadicasnsnoiireta chegue so landgerhadfene pende sianidasces doa siabnss esdua cuida debe desajubea la S dada a AKETE ERr 339 Habilita o
16. a o painel hidrost tico gt scossaisiceeastarauceioepsessasiasionoacosbiespesea doa squsendiatusinadandan casa cio sas losada oncnesdabVeDnenaSiodaca ca canbutdiduagisacenassands 205 e A montagem b sica e a coloca o da gua como l quido manom trico re eeeerecencereaneeracenneata 205 O foste dE VAZAMENTO ra icinaio Lobitadiar a Non deal ab scabtato ociosas don csbPa ame Ss des Sia doa LEiioa Rss Uai So Poeta Decano ER 206 Como medir a press o em man metros de tubo aberto sssesesessssssesesesosessesesesosesoesesesesosessssesesosossesesescscesssssosessssesesesossesesssssesee 207 A atmosfera e a press o atmosf rica cv zuu2 ass dissadiprest sinususo Essar ESEE NENESE duas di cuadi poda Una SENEE EESE sa SEESE VENEEN SENESE ENEAS EAEE usas 207 11 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 O man metro conhecido por bar metro s vinis esses sicnetues puavesteseienadso sacas D ssa aNa De dl eN dnaNa NEV KESSEN rensa eO e eaa NS NS TETEE Euis 207 Oman meiro detubo aberto irera aee aeran aeaaee rea ANa ENEN ar aeee A a a Aara AP aba pena quien bia sda da EEEE AREARE ais 207 Como ler a press o manom trica n o absoluta no man metro de tubo aberto esssessssssesesescscesesesesossssesesososoesesesesoseesesesesesee 207 A forma o de MEnisC S snpra eers r E AE E EAEE Eaa EEE
17. ae a a e e aE aR EEE ENSE 139 Como faz t pequenas inclina es s veasiiseesessesidiore sussettasseccaniiesuesani ca estadio gra as sea dEV das cs senta A EN aS Ea SEIA NES a E NEE 139 O suporte com mola disparador e amortecedor em fim de curso essesesseseesessesoeeeeoesoeseesescesescesossesoesceseesesoesceoesoeseeoesceseeoeseesessese 140 e Como colocar o suporte com mola amortecedor de impacto no fim do curso s ssesseseesesresessessesesrestnstsrestesnsreresssnsesrssesrnsessns 140 e Como colocar o disparador manual na cabeceira ereta eracenaaenaaaacen area aenaaaa cena can aea aee cana cenaanananaa 140 e O amortecedor de impacto para fim de curso somente para trilho de ar com centelhador 140 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 e A coloca o da extens o no amortecedor de impacto somente em trilho de ar com centelhador i 140 O nivelamento horizontal do trilho de ar para MRU sesessessesesseseeseesesoeseesesceseecesoeseecesoeseeseseesosoesoesesoeseesesoeseesesoesoesesoeseecesoeseesesee 141 O pr nivelamento Lau sersoases orem csesesopreai quadh qua sopas de ea as ONT edi prada NEE EANAN ENERE VESES E SENEESE PANOVANIA ESENE NOSES ROEE ESEN AO ARES E Ea 141 O pr nivelamento 2 soisissa aieea eea rE a Da EREE AEE REEERE a nina a dad EEEE EE
18. corpo de prova com m ltiplas divis es tipo r gua com 10 divis es o mais recomend vel 155 Como posicionar corpo de prova de LO mtervalos asacesispies ecoa tegoeroiofuoginataob pojado ai eatea EAE E a Reais bad EE NE ROEN AAE Ea E aaRS 155 Caso com mais de um sensor fotoc LTICO sssri ee erreian itane E SAEK EELEE EAEEREN saiam pes pes en ans ans rasa serasa cana d 155 Conhe a o aparelho rotacional com sensor e software cceseeeeseresmeeoseeceseersneosacesenossaacasas o aaa o assa senao aaa s canas sas s o anos aa cosa as ssa cosas aaa 156 Como e onde colocar o sensor fotoel trico para aquisi o de dados er eeeeeeecerecenaceneaneeracenanena a 157 O software ccreernerenerneoraeoneernernaesneoncesat aces aos a Ro RCA RR O RC OMR O ARO ARO RCA SR CARROS RCA R ROS RO RCA RCA R ORAR CARO RARO ARC RR OMR C eaea stara aca sssaaa seisis 157 A mola tensora com o aparelho na posi o vertical e na posi o horizontal ceseeseereseecosmcessecesecessaeosmecosaesssesosaessnacssaos 158 Asposi o da mola a montagem verticalis inen nka atua Dou r Dea epson di AEE E REER apaan EE a iaaa E a Naa a dad d o 158 A posi o da mola na montagem horizontal atividades sobre retroprojetor sssessessesesresesrisersisrsrssrsresruesrestunestnsrerrusesreenne 158 A limpeza e outras montagens do rotacional cesseresseeeseresscesscessnsersaeosaaossae essa san as ssa sean as aaa doando sand O ads senao na
19. gastas caga dicanss an apalnan ago sdnges Dmpisuas esarete sarsi sisara ssas op airna saose 24 e Os produtos Cidepe contem uma ou mais patentes industriais portanto s o protegidos pela Lei das Patentes da Propriedade Ind strial sendo proibida s d C pias aao aeaee aoa alan gaga Asa KEE E AEE EE E EE ep rA rA Ea ET 24 Atendimiento al cliente sser sensisse serens ore soa roneo doa ano sa aa eO NS UA ENSA E E ES SAMA ORA S Oes SaS D EL RAS OES L EN aiis 24 Tambi n delos Derechos de Ator ssiciicaassanszasssonisisorasao dardos dilsdasasassonenagesdagada lada dlasda sena ga esoo eseis assores sasis sa raissas ssi osason asnes 24 e La publicaci n divulgaci n de la s fotograf a s e o ilustraci n ciones reproducida s en la presente obra depender de la previa y expresa autorizaci n del de los fot grafo s y o ilustrador es como de la concordancia de las personas retratadas si ESELCISO garra ee E A EE E E E EE E DE O ua aa da 24 Tambi n de las Patentes Industriales e Los productos Cidepe contan con un o m s patentes industriales por lo tanto son protegidos por la Ley de las Patentes de la Pr piedad Industrial siendo prohibida su c pia sessces cssoleresier eserrerep canens aaan iaee KE poda inss p Ea quio Ea EEES EEE EA EEEE 24 OL CLIO TS ESE a e PRP AEE E 25 ET 1A L EE E E A A TE E A casaco santana aaa 25 e The publication release of the photographs and or illustrations reproduced in this book depend on the prior and express
20. o software sssissseiisnssisisiasesransstererisriiase stani sinko tasa sisa iisner sadiaan aane iana araa 59 Outros exemplos ssesssseseesescoesescesoeeoecesceseesesoeserceseesesceeoeseeseseesesoesoeseseesoreeeseseeeesoesoeseecesorcesoeseesesoeeeeoesoeseeeesoeeeeseseesesseeoeseseeseesesseseesesseee 60 e Conex o e preparo dos sensores digital fotoel tricos com a interface uso no colch o de ar 60 Como instalar OS SENSOTeS asas esiassranistesesss sis aespesiesrer SKETE K ENKER ETENE suas cslascedenes tasas CEEE ENAU NNE VE AITEAN EEEN NEKEA ENEKE SESE aS 60 Aquisi o de dados em um MRU ou MRUV assess gradecserendioidacrespo sinto Enina aae VLERE capas d DE arap ANER EEEIEE RENAE aE KEERAS RAAR aa 60 e Como configurar o sensor para um MRU ou MRUV eee eenaeenenaceraanacencanaercenacenaananaanoa 60 e Adicionando a ferramenta temporizador s rsiserisis sssr rE REENE E aa E ak a REEE EERE ENEE EN Eana 61 Programando o temporizador s zesicves crises scessesssusa secpara ssaka drspada oo diana INEKE VOKE ESEESE KONE e di De dE EE Ena Ta dieta da aus an Nunua usive siuii 61 Como salvar os dados de experimentos MRU ou MRUV rr reeeraerceaaaenaenaceneeeanencananena 61 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Aquisi o de dados numa colis o inel stica
21. personalizado com a sequ ncia experimental desejada reentrada 37 Como montar um manual personalizado com capa personalizada erecereeeeraceracenaaenaaaecenaeraeaaaeaaeaa 37 Onde encontrar o sum rio atualizado das instru es que acompanham determinado equipamento constante em qualquer conjun to Cidepe s ssasesians E A Sua dsavadi e JLab UT nado E namo disso dnantal ealmennia qua anais 37 O tras informa es e siporte t ChICO uaiacasasavesoisnios cojasaicea esta TEKEE ET ENA EEA SEa na AA ERTES IEKA ER SENEI ias EAE EEES 37 Conhe a os componentes do conjunto EQ300 seeseeseesseeseesceesoercescoesceeceecoesceecoeccercoesoecsercoesoescersoescersoesoeeseescesoerceescreceeseesoeeseesoeeseee 38 Como selecionar ou fazer a troca de fus vel em equipamentos el tricos Cidepe esessssssesesesesessesesssossesesesosessesesosesossesesesosseseseeo 39 Aparelhos que operam com tens o nica 110 VAC ou 220 VAC ssesesssssessesesssessesesesescesesesescesesesesososossesesescssesesesoscesesesosessssessseses 39 SO TUS vVel TESEV As aaee en aa nE aA DERE a ra as DNA Dedo hash dias ana goih paca bina snes asa Had EG pi Roads Eana NEEE AEE EEKE AEREE ANS 39 e A trocado fusivel ass aa E SE E E cat a iae iara as E sado perdas a TED Cas GaNds onda nUs De ontadiansaniDa E E 39 Aparelhos que podem operar tanto em 110 VAC quanto em 220 VAC esserssessesseeseesceeseescecceescesoeeceesoesceesoescesceesorecercorcoessescorsoeesee 40 e Com etiqueta ETIQUOS e mudan
22. psi para KPa ecsrnranisrionrnasan aaa i fra nadas rae Ea E EEEE 88 A press o atmosf rica NO local s ssseaz vast posa sesriscososuesosistede deusa pentapeLientesada kotid dooda Ge dinda doq Sada peido ed EEEE VETERE LESES K SEESE ENE NEEESE 88 A mudan a de escalade bPa para kPa sirais iaa aap falo padre aaa aa a T aaa E e saare fis leaanaa 88 A lei de Boyle e Mariotte sssiisssicssssssassosesssiesosossssstssssassosesssosssasspscsssssssspesosoassnossostssesde saos MAO U AO AURA OURO AAA ACM a COMA aC Mas o nao sas canas anos aaa s essa 88 Como determinar o volume inicial do g s confinado no EQO037F ssesssseseseseesesesesescssesssesoscesesosesossesesesesoesesssoscesesesssesessesesesesseses 88 e Queste da veda o sis csiseerseitamiias pasins aiaiecen E E escala sia se A TEia tada casinas unas as ear lue e s 89 O acoplamento do sensor de largada entre as interfaces e a bobina sessesseseesescescesescescesesoesoesesoeseecesoeeoesesoeseesesoesesoeseeeeeoeseesesseeo 90 Caso de experimentos assistidos por computador cccseeesecesseersneeseneesaresaaeosaoosnao nas ssa ao anos sa atas a seas a tona osasco anos asas nas essa canas oana as 90 Conhe a o Multicron metro com tratamento de dados rolagem 5 entradas esesessssesesesssessesosessssesesesescesesesescssesesoscssesesesesessesse 91 Especifica es t cnicas asersessenresanicsatasaiirisaisedcesras tas lilesra sodio soda NEEESE T pera Vas NECETE NEATE EEEE PEEVES Tag E SE
23. sda beca ndddeassdaanas 167 O que um p ndulo COnIcO istra Ear a EAE e Ea Ee R E EENE E E AE EE Rip aR ERR 167 O p ndulo c nico em um sistema de refer ncia inercial reter cera cenaaaacenacanaea eskasa Sisask aeiaai aiok 167 A velocidade anpular Cr tica sean eienaar Eara ouaa aeaee aa Eroa aaae na TEIE AEREE REEE A oa a dodb casa RaR aaRS 168 9 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Conhe a o conjunto para mec nica est tica cz esissras ssissessosssesrecassensencencacosa das KESS onna asab ods O raK Sas Sines S ksn asasine a5 oK aKa 169 Informa es gerais sobre o painel de for as m s man pulos e escala pendular eesesesesessssesssosossssssesesescesesesososcssesesesessssesesses 170 Como fixar o dinam metro ao painel u sussesecrosies snes susseatepacardosa oisdads nefasto da sda der dada Lead a cala canina da Le ENEN OND SNS ias a ni TEKEE RNENSE 170 Como fixar a escala pendular sissies ianen a ea Aea AEE AoA Raa KOENE ANAE ENEA E AEE EERE EREA a RAEE tapas ss 170 s Como retirar 6 diham metrormantado sesuicessapesesestssesseseasorediizass dbranda fasaasa pace pad EE Ue E Karde ENNE EA ETEEN EENEN TESTENE 170 As montagens b sicas para uso com roldanas e molas sesesesssessssesesesesoesesesescsesossesesosossesesescscesesesosesoesesesescscesesessseessseseses
24. 06 e Como repetir o experimento mantendo a mesma largura do objeto er ereerecerecenacenerareranenado 106 e Como fazer um novo experimento modificando as posi es entre os sensores re ereeeeerereecenacereenenaa 106 se Modo 1 sessenta A E rasas aasell ion GRLLdar as cat oneaiocasisaRa si iaigdo rasa E E E na siadapae es 106 s oo 0 PPP RR RE NRP DSP RO SERRO RR RODAR PRP RR A RARIDADE RR POSAR ANG UPA RD RA RO PRP AR PR CRP RR 106 A fun o F3 10pass Isens seresrrrersreraeeoreressnessncessarosaa condessa doando sea ae A MAO AMARO MAO AURA CAMAS AURA OURO SARRO UA RO OA MAO Ra Os aaa ta a soa natas cosa ac nao c ana c aaa 106 A fun o F3 10pass Isens suas op es e seus comandos ss saceszanaciosstda gegasgiquenee Ea AEAEE a a nE AEE AAE IEEE LENEN EASES 107 A fun o F4 Pend MHS 1s n sessssseseesessescesesceseesesoesoesesoeseesesoesescesoseeesesoeseesesoeseeoesoeseeceeoeseeseseesesseeoeseeceseesesseseesesoesoeseeoeseeeeeoeseesessese 108 e A fun o F4 Pend MHS l1sen suas op es e seus comandos sseseseesessesessessestsrestrstsrstsristsnnetntestuestuststestsnietntesturesnnseneese 108 Comoreveros intervalos de tempo que foram medidos sissi sirskega a EKRE SA NE EAA ENKER KoNNa aseak taaki aieas 108 Como rever as frequ ncias que foram calculadas s ssssessuras cussessaseasocesisresteradsasediseasa ass soneataniasiriessiseasentosinesiareneascsmsaageasaso 109 A fun o
25. 312 O c todo e o anodo ss sasissdaiassrd ass A E EE E E A EEE 312 A emiss o de luz no tubo de Geissler messias sacras soespnsa asepada polia purstadocindaas aa dea aese PAPE SEEEN VANK EENES DENNEKE INSE SESTE unas quanta cena 312 Os talos Cal dICOS s2 Tsessesacaseyoicasol sale podeis E EE E nega colsaD Uneb des sra lfas E duna fostes 312 Conhe a a fonte alta tens o para tubos de Geissler ccserersererseessecosacessneosaeessaresaaeosaee anne ssae cando sas c sandes ando ancas ass asso ssa canas os aaa 313 O panel de controles ss zmu seniso ss asessases suecas nero ulad ar asesa puedes SNK ESNE UU FONE sp asa Robo Sadus goal edu UsUde suas Essn EESE ENESE EEKE TKE SKEE EEES 313 e Cuidado ssazes A E E cena sia don us E E EAEE 313 Conhe a bomba de v cio sacas cenierseesasizoseoiessapixoisofso casco raevan banassa osava sissano sappan bsan ds Toros saua clase sda leNdesonadasadaten cana adabica as 314 A bombade v cuo sssrini auren idnes espai a aE suba SS EEEE EEEE EE SEDATE quali Doda Tenda PEPESE EENE E EENES ESTESE Saia EE SEVE OM ESER 314 Atampa do CXaUStor ssnin eE EEE EEE E EEA EEEE A E a AEE EA A E Eaa as 314 O n vel do reservat rio ss ses srespuserestedasrecoadosaasesa eoogarodlara diva nado pai SUMA USE adiada SESE ETa EESE Dna LEE nan suada sudo maia INE o sadia qua rica esta 314 Pr cedimentos para ligara Domba seirena iaaa aN aaRS aE E REA aa TET EEEa CASA Monde KENESE fosses Cipa 315 Pro
26. 52 NOTT EREET TEE TE rolos E E EE E EEE EEEE EEE ETE E E E 252 Ao guardar spa cs ssisoessepdsorade rikuran EK ESENE NESNESE SEE RURE ANNUSE EEEE PEL ANS ENEAK EENES E TEANAS U EPESOES SPANK ANENE NON ANSY ESEESE ETENEE EKSS E EE di 252 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Conhe a o conjunto para dilata o digital com gerador de vapor el trico sesesssessesesesoseesesesoscesesesssesosessssesesosoesesesoscesesesese 253 Como colocar os term metros ecmispuesasrisresengenialdre pussticasasa asa ATE pi eeN Naues De ease sita E DEEK aos a ganas tanta SKEA rE neY ps diaveddes cessa sutane o 253 Conhe a o gerador de vapor cseeesseerseeessrersneossrereneesaaeasat osso canas ssa A esa RO aaa AoA A AO UA O OU AROMA ACURA OURO AAA CO UA A OUR ACM a AO nata ato nao sans senao sans sanada 254 A prepara o e os ajustes do dilat metro como colocar o corpo de prova e ssessssesesesessssesesesosesossesososoesesesescsseseseseeoseesssesesessesee 255 Como preparar a conex o desada dos vapores sisisi isaisa io kaia aan na N ENEAK EER ESATE pa gaaad E EREEREER EEES 255 A quantidade de gua No reservat rio case sesss es sopsaer sssne ava duada ca polia SENEESE Va CNES ENEKEN PESEE VEKOVE KEENE BENNAE NSSE SS ESEESE KONEK dana 255 A import ncia da fonte d CAlOk spriin EENE E E Ea EE ANa E
27. 87 descargas el tricas 312 descarte da embalagem 36 descarte de pilhas ou baterias el tricas 36 descarte de um produto el trico 36 descarte de um produto n o el trico 36 desn vel no l quido manom trico 207 desvio da medida 177 detergente tensoativo 206 221 determina o de K pelo m todo est tico 192 diapas o padr o 247 dinam metro 152 dinam metro circular de mola espiral 133 diodo emissor de luz LED 319 diodo laser 287 E eletrodo negativo eletrodo que ganha el trons 312 eletrodo positivo eletrodo que perde el trons 312 eletrodos 312 elonga o 191 elonga o m xima 191 emiss o de luz no tubo de Geissler 312 energia absorvida pelo sistema 262 271 energia dissipada por efeito Joule 262 271 energia mec nica total das mol culas de um corpo 269 energia t rmica 269 energia t rmica em tr nsito 269 energia t rmica nos gases 269 energia t rmica nos s lidos 269 entradas para ventila o 35 equa o de defini o do MHS 191 equa o de Taylor 242 20 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 equil brio t rmico 261 269 equipamentos que geram algum som com alta amplitu 33 equivalente em gua do calor metro 261 equivalente mec nico do calor 262 270 espectro magn tico 307 Evite a corros o do equipamento 35 F fase 191 feixe cilindrico
28. A E E E A EE EE TEE E casaca posa EA nadando sin EN 112 N OL CO A E E E A E T E E E E E EEE disma sais areasenasesata diria 112 A fun o F6 M Circular 1 sen A E 12 e A fun o F6 M Circular 1 sen suas op es e seus comandos rr ereeaaae caneca nenaeecanaceeanecrcenanenna 112 Como rever os intervalos de tempo que foram medidos sirisser aerae ceogeiesvSbeaLtisaNeaDs EA EA ERKENE ER ida DAS da asa pc as pan 113 Como rever as frequ ncias que foram calculadas er cerereernaenacenaana cen acaaaenaaeacenacencan ecra KEKE esk 113 A fun o F7Chog Inl 2 sen totalizando 20 leituras cccserersreererermressereracessaresaaeonaessnao osso senao ssa s assa cana sean aca a assa asas assa nas ssa assada 114 Oque fazo cron metro nesta fun o siapio TE EErEE E EREET NEE EEEE EA AIEEE EEEE ESEE EEEN EFSER ES 114 e A fun o F7Chog Inl 2 sen suas op es e seus comandos s s sesesseseesisesrssessrsrsrsstnesresenrestsststrntsstutesruennestnststnutsststenrestuneet 114 e Como realizar a aquisi o num experimento sobre choques inel sticos sseseeseseeseesrseesrssesresesrrstusestusesesrsnesrnresruesrnsesenses 114 A fun o F8Choqg Els 2sen totalizando 30 leituras cccsererseesseeermcessncoseeessarosaaconaes sacos anos sa dessas ssa a cana sean ao aaa senao ossos ana s ssa cs aaa 115 O que fazo cron metro nesta FUN O sirsie areste EE EE E AE AE EAE NEEE AAKA aN EEE bagas
29. AR Aa aa E EEEE pE aa AEREE E ENRE 213 O fluido hidr ulico esessesessertosasseseesiasevissssossasenera gas fasiopeliescaatigipassesens ss edgaveRisfenaado raves a VEEN eab Ea E OUNEN paiva Des son SUAN EEEa DE VETE RYE 213 e Como fazer para a prensa operar como uma bomba hidr ulica de mbolo aspirante 213 e Como fazer para a prensa operar como uma bomba hidr ulica aspirante premente na 213 Como remover o ar dos dutos e preench los com liquido spepesessierepoeserostraca PodecansanadgErsados pogaasi Tua LEaaS REE EEEE EENES 213 e Como preparar a prensa para USO assess sconasnsibetos sessdesdienvaranedeassealaqedaa ENDEN IEY Uai o dura sa VEKE KSN ESNEA Tas casas dias pntsseni NEESON RES 213 Manuten o ss is casassrizonios ea T E TEETE EE TE such gaia dai andado TE E E EEEE isa don EEA 214 O que uma bomba hidr ulica ccsssccssiicosicoserosicrostctosictosscosdidoniad dna db dando ps ada sado Sis a sado Os Did dn aid dinda da Cds podas doando dano dci dba sda da cen di dns atenda 214 A bomba hidr niica de embolo sas assiiansiaseiges a ersrer agonia REA E tao papi ge pede di EEEE EE RA LEE 214 A bomba hidr ulica de mbolo aspirante sss scesessesesssuesr sasiateso uoriara sos castusles a dane dor abas ens rent pi cida nao ass enndnds aada Nes duna di vastanira 214 A bomba hidr ulica de mbolo asprrante elevat ria ssamessesiasopeoisoasistacosefaaaraas Pla osbidbioa selo
30. Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Indice LE TIET N AES EEEE EA dad Doo duas das cd Ru dp Sd no dE ud epoca S OEA 20 Abertura COCOCCCCCCOCOCCCCCCCCCCCCCCOCOCOCOCCCOCCCCCCCCOCOCCCCOCCCCCCOCCCCOCCCOCOCOCCCCTCCCCCCCOCOCOCOCOCOCOCCCOCCCCCOCCCCCLCCOCCCCCCCCCCCHOHCO 23 O presente manual composto por tr s partes Documenta o do produto Instru es para o professor e Atividades para o alhos 2s q sbicosiatibeiiadabosnosdalalinsosabnsiginiadiadsasibRiiga kakia KSERKS 23 Documenta o do produto Documentaci n del producto Product Documentation c cc 23 Atendimento ao cliente ccsseesrrerrrrerecersnesnesssaessacosaaoo antes natas ado aa O aa AA OURO OU ARO ARO AAA RO ORA sevo oS CAMA ORA O SAMA O K osso RO oa S niso osised os rosos 24 Tamb m dos Direitos Autorais 2 cssicssceucaigaosesinsa logo egpaisalcscndosd atende cob ga capota las sdolasgalsdc sacada se lanoa noto l sciopeoni fais casasogadalinacentas assacagines 24 e A publica o divulga o da s fotografia s e ou ilustra o es reproduzida s na presente obra depender da pr via e expressa autoriza o do s fot grafo s e ou ilustrador es como da concord ncia das pessoas retratadas se for o caso 24 Tamb mdas Patentes Industriais cssccsoracsasdssascaicasiascspsuolado openioresia
31. DEE ENEE EaR EAE NANAS EINER 255 Como colocar ou trocar o corpo de prova e sesseereesseeseerceecoesceecoecoeeceecoecoeeceesoecceecoescecceecoesceeoeesoerceecoeseeecerceesoerceesoeeceesorcoeecessoreseecee 255 Como variar o comprimento inicial do corpo de prova sssini earannan Ee a N a ESNE AEE Eaa Nana ada Lnica vi daa lan p cias dah 256 Os ajustes no painel do medidor para iniciar o experimento seessessseeseeseseesescesceseeoesoeseeseseesesoesosoesoeseeseeoeseesesoesoeoesoeseecesseseesesoe 256 O ajuste do zer no medidor ezesamraracrtegisa aaea Eies ER A KEE EREEREER EEE EEKEREN EE ERASTEKO A KS 256 Quando fazer as leituras finais num experimento rir erecerceraaaacenaeanaea aeee can acaa nen aaaacanacen SEEEN SENEE Esk 256 Como fazer a leitura no medidor de dilata o separaosessasse isospparosaa nes reee AERAR oai ipa TE E AEREN ERSEN ESEA TEELEN EEEa akS 257 Considera es sobre valor final do experimento eee cereeeeeaaeencenacenaanacea caraca nana er aaerncenananaena 257 Caso de term metros qu micos Como e onde os colocar esesessssssesesessssesesesesescssesosescssesesesesossesesesoscscssesesescssesesesessesesesessssessseseses 257 Cas d dilat metro com term metros ssessiarasascanesass rasiishesespences Vastse sta anca ve iscas siddes esapases Gases ses sto casiata suaselt satisguaa iaa 257 Caso de dilat metro com medidores digitais Como e onde colocar o s sensor es t
32. EE E raia a saca estas assente 91 eTdentihca o dos comandos Indicadores issie esee EEE a E faia iu aian to pap aci coleciona siena ado SR 92 e Painel frontal ss ssescesovitestoss reta eaiearon dTeseasesadid des calidon cha nioiasessesasfaR AENA EEE EKKE snes ASN EE ce ie e ES Edi oa VEENEV 92 Painel trasciro csissmasasnre Sumos E e E Rea R ani ENER E tiara Ea ca ones vaN Deals fadas S 92 Etiqueta IN CIO csesesssprsricedestarerearireitaosato sstia cientes cast sadiacarabasta a pasta ANENE N SEUEN ASEN ia KENEN sue dia ani AAEE ana EEE ENNAN ENEE 92 Como acessar as fun es e seus comandos ccesserereceseeosseersnessnnereneosaa casas ssa a tasas sandes ano ssa AO aa O sas AO aa OO nata ae sand e anos esco sato ssa c nato nanda 93 A fun o Fill teste sensor EAA sandes anos ado aaa Asa MAO ORA ROS ARO AURA OURO OURO CORRO ARCO ARA O AAA RO MR CAMA AO Mas OU sao nato a aco SS 96 Oque faz o cron metro nesta fun o ses srs tissssesresessefanaresdizame ds teses cce Nera NEVEN NKK ENa ET cama apra NEES dEr ONNEEN FANES as adusc sa iina cando 96 A fun o F11 teste sensor suas op es e seus comandos ccccersseeesseessecessaeosaeossaessneosaaes assess a casas senao sas sena seas a canas aan a o nas ssa cc nat aaa 96 Exemplos de teste E a casas ssa ao aaa oa MAO AAA O MEO AMAR r ACO U MAO OUR ROMAO AMA AO Mas Oss a canso a aco aaa s ana t anna aaa 96 Sensor TOTOE EICO zarenean EAR E EE e AAE E E E a E E ART
33. EN aN E 141 O nivelamento finaleseier niesen eebe plantas eaaa ANa sons Sei NaS ANEA EENEN ANANE Sa EEN N aANT daaa eeN r diaa ri erasa RYES 141 As grandes varia es angulares no trilho de ar para a mec nica est tica e MRUV ss esesesesesesrererercreseseseseorercrorereseseseseereecreeesee 142 Como fazer grandes inclina es z x s vaza sicesesssressove duas scuaaipolao pousada chada ss o ANGU Ds EEEE TEONE LES EEES pUaRR a Pad ada Enade S aa ais deva a tape ni cada naned 142 Como fazer pequenas inclina es issiria i rE RE aa aaa ARESE AEREE ENESA E ANE EE REAK R aE ERES 142 A prepara o dos carros para MRU e MRUA em trilho de ar eesessesesseseecesoesescescesescesosceecesoeseesescesesoeseesesoesoesesoeseesesoesessesoeseeeeee 143 Uso do carro com hastes ativadoras e eesessesesseseesoesesoescesesceseecesoeeoeoesoeseesesceseecesoeseeceeoeseeseseesesoeeoeseeoeseeseeseseeseeoeseeseeoeseeeesseseesessese 143 Onde colocar hasteativadora O im DO CATO pksesrssisisnisaki sadenie ladaan i eaaa aanas ne anaana DUDA sais EDE ENE NEE anda tabs de csnna es 143 O carro com haste ativadora para MRUA sssesesseeeeseesessescesesceseesesoesoeseeoeseesesoesossesoeseecesoesoesesoesesoesoeseseesoeseesesoseeseesoeseeoeseeeesoeseesesoe 143 Onde colocar a haste ativadora e ateriitano Cairo eesisanaesarsicesgeras ser frelio ear ara EA TOO E AEE EA EE Re 143 Uso do carro com cerca ativadora para MRU m todo mais r pido e preciso e sesesrereseseses
34. ERA 96 e Sensor fim de CUESO sierran esri euadere snora i taiere eae EEEN NSKE E ane E NUETE fUadaadas cata da tseadisaga espigas cegas ASETE EKSTE ANNEE gates 96 SOTE TATE OEE TERET ESETE T ETE E E E A A T E TEET 96 A fun o Fl 2 ou 5 sensores suas op es e seus comandos e ssesessesersesessesoesoeseeoesoesosoesoesesossossssoeseesesoesosossossesoesoesesoesossesoesoeseeosse 97 e F1 com DOIS sensores e a op o N O caso em que n o se informa a dist ncia entre os sensores ueeesetmeserseres 97 e F1 com DOIS sensores e a op o SIM caso em que informada a dist ncia entre os sensores 98 Exemplo de dist ncias inseridas isassatasee ses crase sistercasaniaaatasisestiaLaserenisiiiiada nas Kau EASA puada dcs en batera as taSetana vas crereada ni ataca eea 98 Como rever o intervalo d tempo que foi medido sissisotaa kas knne Re Ee an NEA RaT RAE REEE DE ARE AORE Rare RETETE das sado 99 e Como rever o m dulo da velocidade m dia que foi calculado essssssesessesesesesrsreseersesrnrserserenrnenriresrstnrnrrerntstnrnenuenesrnenreresrneee 99 F1 com CINCO sensores e a op o N O caso em que n o se informa a dist ncia entre os sensores cteeseers 99 e FI com CINCO sensores e a op o SIM caso em que informada a dist ncia entre os sensores 101 Como rever os intervalos de tempo que foram medidos issscesmactos essi sspaasresacioradocasndaleisspdass Conan pdada fada ER EK
35. ERSEN tasapadas picanha 101 e Como rever os m dulos das velocidades m dias que foram calculadas eeeneeereaneeraennea a 102 e Como repetir um experimento mantendo as mesmas posi es dos sensores eneeerereeereencenaeenenaa 103 e Como fazer um novo experimento modificando as posi es entre os sensores ir erceeerereeeraceneeanenaa 103 se Modo EEE EEA EE nas anda pna eta des ch al Densa ora bue dependa fab ea d cgo EA E Telani casi E E TAE 103 ee Modo 2 esmesranraiaiasaa ias ques tries disse pass esani pedra gica SU Tess Ri A E AEE E E aiat cases 103 A fun o F2 Vm 1 sensor suas op es e seus comandos c ccerseeeserermmessereranessarosaaeosaeesnae o sao ca nao s assess ass assess assa sean assa cosa as ssa c tan da 104 e F2 e a op o N O caso em que n o se informa a largura do objeto cities reeeeeeeeereeresteereeeeereeeereserereneeetrers 104 e F2 e a op o SIM caso em que informada a largura do objeto m vel ereereereenaeeaneaa 105 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Como rever o intervalo de tempo que foi medido ssesesecrese orsasoisi ua cnesads vasco ssracaior oil erali canis cat sanava k SE NSS Sean ENEE SEESE 105 Como rever o m dulo da velocidade m dia que foi calculada re ereeeeeacerecenacereancracenanean a 1
36. F5 Bob e 1 sens ccsreerreersrerssrersnersneosanesaao ssa nessas ssa a tn a sea a AO AAA a ARO OUR ROMAO O AROMA O sas a cacto asas nao a nto ana tas 109 A fun o F5 Bob e 1 sens suas op es e seus comandos cecsererseeeseeesseeoseesenseseneosaacesasosaao asas sa nao aaa senao ssa assa atas a cosa assa css nac sanada 109 e F5 e a op o N O caso em que n o se informa a dist ncia entre a bobina e O sensor cisterterieeeeeeereereererereesers 109 e F5 e a op o SIM caso em que informada a dist ncia entre a bobina e o sensor erre 10 Como revero intervalo de tempo que for medido cases ccsmeisusacorgonaciosradiogegeapiqeacosseuaresncadiJolpeloagadea pias aidl caes adia Pagers ENRE EES 111 Como rever a velocidade m dia calculada cssssessesesvessaseressacetiitonestiniciapstesesaisonsorasea sans estaaisaguc eas Lafer aseado vaer Tavani 111 Como rever a acelera o m dia calculada sssr ipese aniser andea e aaa Rea aeaa DREA SKEA panda NERSE RENON ea Lip 111 e Como rever a velocidade final calculada s sessespsessesesersessonsevaro suesensrsantadaltinaas e sans aN eeN KEKEKE EREE E aa ss EEEE SN ti ENOKA EEKE SEET 111 e Como repetir um experimento mantendo a mesma dist ncia entre a bobina e o sensor fotoel trico sesser 112 e Como fazer um novo experimento modificando a dist ncia entre a bobina e o sensor fotoel trico lii 112 se Modo PPE PE E
37. Inicial seser errare iscas peatodiore Las lda diana NE Ee AEA eaae Tasca di rafa d o pedia rapa an Ra ITS ds ei ipa EEan 339 Desabiltando Sensores ssseagensaresosssaossigos a R a A A A ar iaa fia s lDe nl pesada ean eis E E E Ea EEE renas radfa dd pass baa rages 340 19 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Indice Remissivo A abalos peri dicos 221 aberturas de ventila o 33 ades o molecular 207 advert ncia 31 afina o de instrumentos 247 agita o at mica ou molecular do corpo 269 ajuste do zero no medidor 256 alcance do proj til 177 alimenta o e a instala o el trica 32 altura m xima alcan ada no lan amento obl quo 179 altura m xima num lan amento 179 amplitude 191 ampola de Geissler 312 nodo 312 aparelho rotacional Cardoso 156 aterramento de seguran a 303 304 atmosfera 207 B balan o energ tico num sistema termodin mico 271 bar metro 207 Bernoulli Jacob Jacques 1654 1705 187 bin rio 145 bomba de v cuo manual 211 bomba hidr ulica 214 218 bomba hidr ulica aspirante premente 215 218 bomba hidr ulica de mbolo aspirante 214 218 bomba hidr ulica de mbolo aspirante elevat ria 214 218 bomba hidr ulica premente 215 218 bombas hidr ulicas especiais 215 218 C cabo de alimenta o CA 32 calor 260 261 262 269 271 calor e
38. LEN ENANOS E SEa danada vans entra adora Sud edad di 83 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Cuidados importantes ao utilizar o sensor de corrente rr ee nussen sidri ni aanacenaaenaaaaeracenaaen aaa aca aenaneaa 84 Exemplo de aquisi o de dados Sensor de campo magn tico 10 Gauss 1 mT miniDIN e Interface CidepeLAB v4 85 e Cuidados importantes ao utilizar o sensor de campo magn tico err cereceneereraercenaaenaaaaaenaeaaaeaanenaeaa 86 Conhe a o conjunto gaseol gico Em lia com man metro sesessssssesesesessssesesoscssesesescesesesesesesssssseseseseesesesessesesesoscssessseseseesesesessssesss 87 O man pulo com indicador de leitira s eu a mmzesspases ssssosnos diosada quais qonsiescesasuata ss cia dias dada al VR Renan dal Te suada dane di epa SEFT Nisaa asda suatad 87 O disco espelhado saiadesnasioisan esses sic ago ie ri epi atear e aa EEES E EEEE a gal rei des TEE EE EEE 87 SA leiturado n mero de voltas essin iven sopas ss ea estes odio alia a a era Dara eN ENV desta odds ENEE EEEE aE Ea casaca rude pata sidas 87 KOEIE E KO EE E E Da desadigadaloe ines e E E E iG RafEs Catia EE E A 88 A mudan a deescala de kpf cm2 para kPa sssssisisissisicserissssisssiisisudsrsdssicsursasasenune rau ca nerean ridan sE F ANENE PEENEKS ESETEKRE ENE ENEEK EEEa 88 Amu danc adecs ala de
39. Pesada ENa 115 e A fun o F8Choq Elas2sens suas op es e seus comandos esssesssseesesresssresisstssestesestesesestsnisttnrestuesrusestnstsestsniestunesenseseee 115 e Como realizar a aquisi o num experimento sobre choques el sticos ssessssessesessessesessrsesrrstesrsesrerenrestntstnsteresssniestnseernsestns 116 A fun o F9 V Som2sensAc suas op es e seus comandos se sesseerserseesceeseescerceesceecercoesceecersoescerceesoescersoesoesceescescerceeseesoeeseeeoeeeees 118 e Como rever o intervalo de tempo medido e a velocidade m dia calculada e erereerereraaena a 118 A fun o F10 t manual EAT a A MAO AURA CAMAS AURA O Mas o nat sao senao saco aaa c sans tan atoa 119 e O que faz o cron metro nesta FUN O sssi snie kerede rinie var davrali erik gias asd co dnsdo sta e Pire Ua tea sea sa Lis iasa E diea reran Taaa 119 A fun o F10 t manual suas op es e seus comandos essseeseerseeseeseerseesoesceesoeccescoesceeceecoesceeceecoesceecoesoerseesoesoersoesoesoerseeseeeseeseeeseee 119 A op o s g e ncial por interyalO ssirirreenesrereener esi aeieea VaN aE eaS aaura EE TeaK N EANNAN L Ee EEA SEEE AEE NENTE NEKA sa soatagu teses 119 As fun es de comando tempo velocidade e acelera o seersseseesseeseeseeeceescesceescesceeceeceerceeceecoerceecoecoerceesorcoercercorcoesceesoecoeeseesceeeeese 120 Conhe a a fonte de alimenta o Michelena sesessesrserssescesscesoesceeseesoerceescesceeccesoe
40. Principais caracter sticas apresenta o dreniene an na a aE E ERKE SREE EAE Ca EEKE NE ren dea A EEr A DaS aE EEOAE EAEE EEEE 66 conex o com a Interface cnsssraeis eeaeee enev erered reretu arara dalaai cenas entra NENEN CEEE NAN EVAN EE EENEN dba tos pos adiarasisva dia sora cast sds Custas 66 Conhe a o sensor de tens o 20 V miniDIN cccsecerseresseeeseecesnersncoanessasesaaea sas o sans anos ando anos nao aaa a o nao ssa de sas o aaa c nas essa cesso casaca nada 67 Principais caracter sticas e apresenta o nerriet a a ra RNa aa EEEa RE E EENE eE Aaa ARER E Ea aE EEEE 67 conex o com a Interface E T E A E E E ras iaasitmo cue eno 67 Conhe a o sensor de corrente 20 mA miniDIN c eccssreesererseeesscersnesenceraaeasaro nao ossec asas ssa a canas aaa a o nas s ade sas ossec nas essas saco ana c aaa 68 conex o com a interface sdah honear eane Eea Ea EENE SE SAE EESE RER AEE NEAR KNEKTE KEEA Do ias senado EREK denis RAEE TERES SaS RNE 68 Conhe a o sensor de corrente 200 mA miniDIN sessesseerseescesceesoeccesceesoesoeecoesoeecercoesoecceesoesoerceesoescersoesoersoescesoerseesoreoeeseeroerseeseeeseee 69 Alcontx o com a Interface se essas resestesuas esessrahosualediavoneara dis Neriie sino eNe N NeraN TEENAA EVE im pasame dh cos pesada NEENAKE EKATE ENa dio ustedha 69 Exemplo demtiliza o assess ecssegessinte reis cor inca da iara a E NEEE EEE EEA peida res acena EEE EEA 69 Exemplo de aqui
41. SEN dam EEEN EEKE 221 A quantidade de gua no tanque s igesse ss iseinean e Ea EEE REEE ENIN ESE e EEEN EEE EE E EAE EE RE E EE EER 221 e Como eliminar a tens o superficial usando surfactante um agente tensoativo sessseeessesessesresesreresrestrstsrestenietnnrsruresrnseseses 221 Como nivelar o tanque 5 teeasisseppieafas raa ae ENARE EADAE EAA E EENE ARAE KETNET REKENEN E REER EENE aR a E a EEE 222 A posi o das ponteiras no tanque u ese sasresreseduer aieveduszado VSEE SNEEK ada na dee nara ESSENSEN OP ASN VESAK E TENO ENNAKON CHASE ES ada ud eira sa 222 A focagem das ondas castas dizes setrsendes ra RE RE Ea LEIEN EEA EE a AEE TS dg fas Deda IE EAEE EE RER E EEN aa 222 A causa das manchas claras e das manchas escuras na proje o das ondas e seeseeseesseeseesceeseeeceecoesceeceecoesceeseecoesceesoecoeeceesoesceeee 222 A limpeza do tanque sssaaa e aeaa naaa ES ESEN ap RENESA R R EE TAEAE Aa AEAEE ESR Senda peaaa fada pera adalPadisalieines Le piuaa es 222 Como colocar a cuba de ondas sobre o retroprojetor sse eesseeseersesseeseecceeccesceecoecoesceeceecoesceeceecoerceesoesoerceesoesoercoesoesoeeseeseesoeeseesoeeeees 223 A montagem sobre O rELroprojetor u smepuasresreseduar alem sussadopuasopilna ponei ado eua NESSLE E Essa di ESKON ASUVAAN SEENEN Vedas ESSES E TEKE quant podia sad 223 Como montar a cuba de ondas sobre p s altos ceccsccsscrercrrsesesorosesersoronesnesee snes ne sae aa
42. SKEENDEN ESS 285 Como colocar o s portedos tefletores zise aaae a an eaa aaRS EE EENES Ea EEE es ino in paRasa saia RSNA ENET REEERE 285 Como retirar a pel cula protetora dos refletores z sus ssesearescai cruas uostazesspaasiosopeaoresadicrana racao a N EEES NEE ESEESE SNESE ENEEK SEE VESKE SENEE NENES 285 Como colocar os refletores no suporte sisrate eir e e ee er A pedal Eea AEE AEAEE Ea R T EELEE EEEa 285 Como colocar os filtros pticos na lanterna s eres asesotussese peso pilna cunstescenedaas piada dessin srk EEk canIa AUT dad Eae dicas SEENEL KERERE 285 Cuidados el tricos com a lanterna ccceseesesessesesseseesesnesesnesesnesasa KAS sa sata NENEN ERAM ORAS A SRA SAR NESES ASA RASA SRA aaa ata aan esa sas s asas asas sa cascata ada 286 16 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Conhe a a lanterna laser diodo cesessrrererersnesserersneosacessarosaeo nossas atado senao nao Aa a AO aa O AMARO MACAU M AO MARCAM ROMAO oa Mas sans o ado a aco nao ssa cena cana 287 Como obter um feixe cilindrico estreito ss ccema sine rtadeiesstastosaiseinab solado abipia fa n ana SEEKERS REKNER E Ea gonba diGr gen pen NANENANE Ra Ea DERRE 287 Como obter um feixe em pincel planar horizontal s u s secrssrssesseneeresoaser disse diepenapealtepissaaei doene usa du ena dies dama dista
43. TE NR E EEE EE ASEE A EEEE ADE 207 A for a de coes o molecular e a for a de ades o molecular ssessesseseseesesresessesersesrrssssrnsrsruresreresrestusiserutsruresrutenresteestnsrseret 207 O menisco CONVEXOs siacadocensison LEa E REE ap aaan SA ne A ELTIR AARETE REENDER EaR AEAN Aaa Ee Eaa E Areaan E AEAEE EREEREER E AEEA IEAS 208 O menisco C NCAVO sverisroverrereirera nirea Sa EEr eN NeeL K Nra ECESE ENAKE TEE EENEN EANET Neie EEN ESEE UT EEANN E ESEVE TENA ires atira ris aceda 208 Posi o do ponto de medi o de press o dentro do fluido usando man metro de tubo aberto s sseseeseseeseseessesessesrssesresesrrseeses 208 Conhe a o conjunto press o atmosf rica j nior sssssssesssssssosausossssssssnisdss sausras sdsd sad o bius nene scenes nasce sas seas castas ease seas Sos divov cesme san sand 209 A montagem da c mara de V CUO sis sestisiesenesitiarepusseteasesstoliatatosbniad cs csibiagresan ea ANE star cas VEENEV EESE E esa isca ecanials diese ENE NETE 209 A montagem para o experimento de Magdeburg ccccessererseeesecerseersmesenrersneosaaessasesaata nossa assa assa assa ass aaa ssa so nas ssa c e sas ssa a canas canada 210 Guericke JOtto von 1602 1686 rsispas eena ee ea aiia dra a Eai AEE ra eR E a REES a TENERE 210 Os hemisf rios de Magdeburg scaussessescaresesseredussoss uso esaaa rinds que snaa sp aNLE dUea INET ETELE TEKENEN ESKE NESE EENOK EASES ans SEET E TEK isit 210 O experimento de Gue
44. a assess gespaieqresaefagpeilorsaeiaadadocgondol cas A REEE peleja cipa calo EEEE E EELER EErEE 247 e Como colocar e retirar o diapas o na caixa de resson ncia e rreceraercenarercenaeaaaenaae caneco naneercenanenaa 247 Conhe a o conjunto gaseol gico Em lia com sensor e software s sesesssssessesesesoscesesesosescssesesesesoscesesesesossesssssoseseesesesesessesessesseses 248 O man pulo com indicador de leitura aszescsemerccrsa sima penfereeraiiacep s RERA E Aaaa ge EONA Eaa raene dao geada EAE AEE AER ae ida usados ico laca s 249 O disco espelhado sesesseaazes assess jossnisaisesresasieniiiars ENEE edit esatiaas sas asa ra grasans dra da suas EELEE ENNEN EEEE cases NENNT asma si gena a 249 eA leitura do n mero de voltas errira a acatar celandos Pos aire pendenctni cedia cs Longe lan T tasas 249 SO MANOMBILO TAa E n R E dias PEdiG a adia sadia Ni nua AL db pagan b al neag E E E E E E 249 Ami dan a de escala de kot cm2 para KBa si eseistaraseriestarioseiefistosirneadocbzeniudo Ree a a dna da Da pis Aar E a na Gena dat NERONEN AERAR RNEER A 249 e A m dan a de escala de psi para kPa casseses sensato paseastesnra isa esto spabseslas asi iedr padres ed N essi NEE ENEN NEENAKE ia le suas ease Kea EENEN EE TEE Nait 249 Aspress o atmosf rica no local sieis an EENEN E SE E ESEE TE ASEET ENERE TEE AEAN EEFE AER REE E EEEE 249 A mudan a de escaladebPa para kPa iresi cossessesen tiaren vivesse Noi eread ra aieu NN Ner
45. a Nura Seek EE TEE id asia a dista querer TENENS 249 A lei de Boyle e Mariotte ccssrressrerseeersrersneessrersneosareaaas EEDE KESKE OEE ESSERE ATESA AURA OKEE ESEE NOKO EE EE AAA aa OU a EANES ESS aan ataca KEES SOEREN 250 Como determinar o volume inicial do g s confinado no EQ837C esssssessesesesescesesesesesosessesosescscesesesesossesssssosesoesesosesoseesessssseses 250 O teste da veda o ossaa fios Ee E Aa ENEE TNR dessas E R penas a aR ga agua Load EEA inda eTEN 250 Conhe a o conjunto demonstrativo para meios de propaga o do calor e ssesseeseessersoesceeseesoesceeseesoeeceecesscecceecoesceesorcoescescoeeseecee 251 Cuidados relevantes em casos de op o por lamparina cccesseerserermeessmessmcessarosaeessaeosaacanao ssa s essas sas ses aa tasas canas s sas canas san a sanada 252 Ao abastecer A E asi is ns ni chars ques EE O E E E suasalasainanagaa nie 252 Caso delamparma par lcool ge cspaspasisa estesoiosdajonalndalos sao istapagab aek E NEE AeIE AEK TREA EAE TAPE E saia RAEE E TEELE asana 252 Caso d lamparma para lcool l quido scasseossesesuese sessao esans res uentage sds cante sesa e staer nao dh ERKENE S EEEE NOEK ESSES E duna dl pvasa Eai 252 e Antestde acender sesers e e Aeae EAE ETEEN EE pau E E A EE NEEE 252 Durante O CXperimento ssrssiiserieiauseriure saisis k asetse Sa ENES NENE LEES usa Us Eb Ida na soe NOEN AN Ge AETAKSE UNA ak U EKEV SNN ENESENN ENSE ESSA Tiia E aiii 2
46. a a aaa a aE aoaea NEEDE NEE EAEEREN TREERE 36 Caso d troca o r posi o de pe as sis asse esveso dass nisso susnado seske sinuu Eser pdae vedada ns nda dino bira SAOS N SETEK ETUNA ENSA KSEE SEKE EKE anta ENK NPESE ERES 36 Quest es ambientais seas cais sireaasirasassassasioianicatsaaveds ealn eU Cascaes SoS STR AD Eae Roni dna S S viana cenas deva ca as dbics ani o Cnan isa ssaquasasnisas nasce cadesaacuanes 36 O descarte da embalag m c esessssesuscenesvtli sino orsnieten creiddi sussa suinka viN Ea pUada SUA ds O de Bda dedo Se SEA au ISU USAR SONS ANGU Supra PUSESE E EEEE EES 36 O descarte de um pr duto n o El trico snena aa K a E aE Ea aE Ea ana la EA EEOAE das ada roads ease aaa pagando 36 O descarte de um prod to el trico s usseesiessenscesson suor dssuoso uartaasa past psies asse dias Edo nada aaa ir PUE SE ERASE NENEN EE ESKESEN ESEESE NE EEKE 36 O descarte de pilhas ou baterias el tricas quando for 0 Caso sssrin eaii aaa ar E vasta sinan venoso doa equal 36 Instru es para o professor ccccccecccoccccccececeres D7 Identifica o do produto e seus componentes passo a passo das montagens cuidados informa es t cnicas e te ricas relevan TES EET lis anel tenis T se ua d oa suma ndash A sas Togdalcafondiaciastas da cair con aa E E ET 37 Os diferentes n veis de sugest es experimentais nos manuais Cidepe er eerereeerecenaeneaeeernaeraeaaaeanea 37 Como montar um manual
47. a dat deu doca dis R 29 As instru es identificadas no canto superior direito da p gina pelos n meros que se iniciam pelos algarismos 999 s o destina das a informa es de seguran a e avisos importantes irsreeereeeaeereeaeereanearrerrenerararraneaaaaa rea ra cane ataneane ans EEE aaeei 29 Certificado de Garantia Internacional cccseeseereseeneseonesesnesesnesesnesasaesasa sensata asa data Asa EKNE sat aa Sae aa sata asa A a sata sa asa saca saca asas nana anna 29 Las instrucciones identificadas en la parte superior de la p gina a la derecha por los n meros que se inician con los guarismos 190 son destinadas al profesi ss csessiicisssssospasrestasossta es lfesasa lista laps polias SL Ea EE Cla goles EP Ea inea Eiee ra Sa aade E Eara EEEE 29 Las instrucciones identificadas en la parte superior de la p gina a la derecha por los n meros que se inician por los guarismos 99 son destinadas a informaciones de seguridad y avisos importantes esesesseesersresrersrststreserrrstststsreseststnenerenrentneneeresenene 29 International Certificate of Guarantee eseesesseseesesoesceeseeceseesosoeseeoescoesoesesceseesesoesoesescoeseesesceseesesoesoreesoeseseesoesesoesoeeesoesoeseseeseeseseeseesessese 30 The instructions identified in the upper right corner of the page by numbers beginning with 199 are intended to the teacher 30 The instructions identified in the upper right corner of the page by numbers beg
48. a snas casas aaa scan casas aa ssa ca snes mesa r snes me aa sanda 225 Como e onde colocar o iluminador eseesesseseeseesessescesescesoesesoesoeceeceseesesoesoeseeoesoecesoeseesesoesoesesoeseeseseesoeseesescesesoesesseecesoesessesessesoesesoesoe 225 e Caso de proje o sobre a mesa ou anteparo articul vel crer ee cenaceaaeaaeeacenaceaanearacenaaeana 225 sCaso de proje o no telO somrar esaea onto sa ap Re e e aaea aaae a aa aeaa R hace ada aaa EO a foda ana nhen ds 225 Como conectar o iluminador ao gerador de abalos e se seesserseesceseeesoescoeeceesoecceecoescercorcoesoeeceesoesceccoesoescersoesoerceescesoeeseeseesoeeseesorecees 226 Os modos de opera o do iluminador sincronizado ou n o seseseseesesesesereeeeseseseseeceseseeoeceseseseececeeesesorceeesesesceeesesesoreesesesesererersee 226 O modo de ilumina o pulsante sincronizada er ceecreeracenaaeeaaacen nen aaa cana canacaa nana can aenacencanecracenacenaaa 226 O modo de ilumina o continha custar herenean aE EEEa E aaa SE E aE ea E aOR EE EA AEAEE REE Raa EEE trepa da EEs 226 O gerador de abalos com transdutor eletromagn tico frequenc metro e stroboflash ssseresesesesessererorereseseseeeerercroreseseseseeeeee 226 Como colocar o anteparo articul vel na cuba de ondas esesssssessesesesesceseseseseeoscsssssesesesoesesesescesesesesosescssesosososcesesessscesesesesesesseses 227 Onde colocar o espelho refletor essessesssseseesesoesces
49. acidade calor fica s sizaizuapasssas podcinicacgonacacssea co pezaa pi gas RANEA EENAA LRI PRA EA dada Nanda ARENES EAEE RENE ea aspas ad 270 e O calor espec fico capacidade t rmica m ssica de uma subst ncia eeeerereerecenaceneaaeeracenaneata 270 eAs unidades do calor espec fico unidades da capacidade t rmica m ssica rr erereeeecenaceneenenaa 270 e A unidade do calor espec fico no SL s ssaes ves soruesescessonadios duaristeuoriedi voo Fasta Slade Up EU VARAL NEKEEN aa Sa SU LEES NL a reni un salta sa 270 e A unidade do calor espec fico bastante usada na pr tica a caloria cal e reeenrereaneeracenacena a 271 e O balan o energ tico num sistema termodin mico bloco calorim trico e resistor rrenan 271 Joule James Prescott 1818 1889 e arrests pesertana rees Ean Aeee EN A ENEE REEE EE EERTE INELE TR NERENS RRE 271 e Como calcular a capacidade t rmica capacidade calor fica de UM COrpo sssssesssseseesesesseseessssrssssrurestntsrnseeestsrensenresrnsesresesens 271 e Como calcular o calor espec fico capacidade t rmica m ssica de uma subst ncia esssessesesseseesessesesrseerrsressssensrsreresersesens 272 Conhe a o conjunto conforto t rmico com sensor e software sesessssssesesesesesessesososcssesesosessssesesesosesossesesosossesesescssesesesesssssssseseses 273 A montagem e exemplos de aquisi o de dados cccseereseerseeessrersnerserersneo
50. ani o ME E saneadotaneatisacsegaliacas tentos cesorani E EE ga E densa adora cadtague s 269 s A termodinamiCas asiria RR RR PR ane RRA ACNE ORDER AR RR RR EER EER aSa EEE RREA RR RR A 269 A agita o molecular doCOrpo css esiiesiserscisrs reparem sisters atol aussi N N Kane e Ker SAE EIEEE esdnso EAEEREN AEEA EE ETE EEEN EE EYEE EEE 269 A temperaturas sssesaisio rogo EERE AE IE E A iq EE R E R E ER 269 s O equilibrio t rmico s ssecssesseuesasies nesrin ie Tirnak ra fan af aniaro ias ia EEEN Saiid eNe TEN a Pasta ENa saeia a NSSE Ea ENE 269 AR oration aE PARP E E T E EATE AE EE E E EA E E NE 269 SO Calor eS E E E T A A E EEE E E Es as iara Re uan taste nessas tad 269 e As unidades de Mmedidado Calor ceisir tde e aea e Ee nRa Soa a e eaa E EAEE Aa AANEREN AEAEE ENEE 270 A unidade de medida do calor joule J ssriisiissrsiescsisrerusseruovssusssnarsssvassesesido rere po denacna eesbedanaepaNds Fasdadi esa dido aissei ia s aiik iiaia 270 Aunidade de medida do calor caloria cal cessisse ese aerae aea Ea eE E ESE AAE ENE NEETER iaiia 270 e A unidade de medida do calor BTU British Thermal Unit oososeeeeesseeeneeeseesssserrresssrrrnsesrreesnsrerenessnreernsssrreennsesrreessne 270 O operador J o cquivalente mec nico do Calor swisssssisssirer aie i EEEE RASKET EEEREN ka aikaa 270 A rela o entre as unidades BTU caloria e joule eee rerecanaceneaeera cena SENEE iriri iia 270 e A capacidade t rmica cap
51. as as dae de prana puntaudes 329 SENSONE S ae quanto pira E destas isa aceno ha o dt Ga E E E E RENERT quai CANEDO pois EAEE Pes ana EE E NETE EE 329 CONEX ES isacusaiisacesa es E E E nino cenas da Fai aims cores so Te anal o dias cado Lqus a pasa UEL nais tanino A Iara censaiiatadi sanar 329 Como relacionar um sensor com um canal csisssaeisadasis opus ligodalhea ea Lepina adegas DUE LATA CopCaONSa da NEc cia mr anda pandas Saia pa da ra RhNTa cepeasefainca dae 330 Exemplos de configiira o s x sussesss cresce perssevistara soparer FREI UMES ELSE da EErEE EEES ENEN NESDA ESEE EN VAAK EENES BENEN ENSEN SE SEEEN E EKEKA NK S EESE 330 Adi o de sensores anal gicos susana e EaR EEEE ETEN REEE E E AAEE N Read EE NETRE 330 Adi o de sensores digitais ss ver esesesussessoncoresodianpatescasareueataliqulds anal sise nuda aana dino dica n Nie eSuba ESN ul doada sundle a VEASE STEN atas aaa VNETE 330 42 Menu Curvas me iceiai con eRe NEARE E rRe E A EEEa AE ER ATEAN NEEE E ASEE da Privada pari No los REER REESS 331 Menu Salvar eM ATgUI VO 2ssescersreasor drasosacueseadari issuu nerse iva K SESK ESSE EKE GURIA pUada gana VSEE E SEKSS E EESE NESNE RENE ETEK ENEKE EEES sonia dan EENES 331 Men Abir ATQUIVO cossirers neien aere N E R E EE E EE AE AEREA ATE E EAE RR 331 Apagar Dola e Taa OaE a E E E E nua at Saio ensaia 331 43 Menu Ferramentas sser iseen tsian E RDR dna E NEA NEESER SE TENAK Gta pesca na AURA RAa SECURE VA Ens da PE NENE ANEA SARER
52. asrasossosiascsecrersponesgeaatasoalosa andiicca a dsai ias iaaizn so popessbsafo Desen cacona ssa cdazancansaspasiantesodconsis 149 Caso de trilhos de ar que contenham software e interface para computador c re eereeeeeeereeaeereraeereereeaeeaeaneana 149 e A impuls o do carro com m atrav s da bobina utilizando a fonte CLO34 reed 149 e A largada sem impuls o do carro com ferrita atrav s da bobina utilizando a fonte CLO34 149 Caso de trilhos de ar que contenham cron metro com rolagem de dados sssesssesessessesrssseseesesrntsrnrerststnresrntntnrserrerenrnrrensesrsese 149 A fixa o da bobina na cabeceira do trilho de ar rrererraeraceaeeaeeareaeantenraneaneaeeaneneaerane EEKE iai 149 A 1mpuls o do carro com ima atrav s da bobina cexesatisseeistosgesgoiaissesstaseapeara pr eE a EEEE aa RAAE KERSA Tua Hina pesada dd 149 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 e A largada sem impuls o do carro com ferrita atrav s da bobina ren eereeearerecenaceneaneeracenanena a 150 Conhe a o carro com retropropuls o ceseresserermeessmeosacessneosaaoonarosaao ossos aa ao ossec endossa AoA a AoA ARO aa O aaa O aa Casa canas essas nas aaa cosas ssa nona cana 151 e Aten o Cuidado Pero sagkens s calceasaconrsloqdassacicel
53. ca com sensores software e interface EQ300 Volume 1 A bomba hidr ulica aspirante pr mente s scesesusceseruasspscesateso unciice sor dcarsls dedicada rranaat ond aa bnaa e Novau ada Hadie dada insadi sesta casa nunso 218 AS bombas hidr ulicas especiais sizscsnisniash pos cisicaeenfaasanh aoas RE REE RERE EAE EEEE cane EAEE Goa d pia aR EEE NESER EERE pagas 218 O fluido hidr ulico Ideal jssissesersesessesasasteaarsarassas eseetesiasoas ns Eer E NEEE EEAS T EEE NEE S ALEAN EA SEAE E TETEN INON NEEE ATEEN 218 Conhe a a cuba de ondas com transdutor eletromagn tico controle de frequ ncia frequenc metro digital estroboflash com e sem sincronismo refletor e painel cesressceseessreseesseeseessnesnas ones nas antas assess snes a a san a aca aaa a aa sas sans s nessas nessas snes assa sans ana 219 Como posicionar o gerador de abalos na cuba de ondas eceeeserersererecerseessmeessaessanessasosaaca saco ana ca snes saco anos saco casco aaa c snsc sanatands 221 O gerador de abalos com transdutor eletromagn tico para cubas de onda cesesessesessesnssesnssesmesesnesesnesessesesaesesnesesnesasaesa 221 e A fun o do gerador de abal s na cuba de ondas somsis aaea Luanda asda ces cn SA OE E ha gia si poa dare rndea sondas itannca sra 221 A fixa o do gerador d abalos s senssssecosscarsrossone susto dusuaso reki ruas quadrada slp ALT Usada dva lero dada aa ECN UA NEISES NE
54. cas operacionais dos sistema AC sissisisssiissesssssiiriskesiniesuadvosecvadissaddere ika ssdi ekbruis rse roinu cana V oseas anca nec entes eaii eai 123 C ntroles dosistema A C a enn aa eiaa aeae EARE aare a EAO E Aaaa Sear EATA aD EOE EES RES 123 Observa es sobre o sistema AC s aesesseseseprore rnsa uano uadtpsraaadastani sbaundo ELEGE SRS Gula do ua Ra Sea di EIES Nava CU EENET REESEN Ed EEES E presa Sania 123 Conhe a o plano inclinado com MRUA e MRU sensores e software se sessessesoesesseseesescesoeseeoescesesoesoeseesesoesesoeseeseesesoesesoesoesesoesoe 124 As eleva es e os cuidados com o plano inclinado cecseresseesseesrmcessneosmcessaresaaconaes anne sae cando ssa s essa canas san ata sacana osasco aaa s ssa casando 126 SO nivelamento suue reic cassa derreter die nes rage EER E EREE IAEE ana ET EEEE EEEE EEE E AE EAE RNE 126 A posi o do fuso para grandes eleva es s scsses ssessssssene saia dis unstascendaas ga dde se pacas sN SUNO VANEK N ENSE NEVAN SVa INSS SESEL TE KEEN AEE SE 126 Aposi o do fuso para pequenas eleva es ssasrpamtasesabiazaaaieasPomnca de pesada ESEE nata Canto aa SEEE ea Led UR OE APARE RERE NRE LENE aks 126 O cuidado com aesfera s cesscesresasiaa sine E E eras caspa lia sia A eds e dada pe ade sonsoaa ita pastas is es eniarsnasestns asa Fesstdainada 126 O procedimento b sico para o MRU sssri aE NE E a AEEA ERE EE NEEE E EENE EAEE EE Eder EE e 126 A coloca
55. cedimentos para desligat sesesces uorrrsastssaseesiese dias iessu cos vaio penas ECESE EENES EEEE EEKE NEKOE D pan sa E TENSE VENEEN SEE UKSE E TEKENE KONE NESER ESS 315 Observa es importantes sirsie eae Aaa aE aE KERAN A eE E E NE aE aA EERE ande 315 Tipos de leos lubrificantes recomendados s uss crer asas sussede pasa rilna unst ade cndaas gaate die sedu vK u quali canis ada SD dad ro Saad cn dee EESK Eei SiE 315 Como colocar iima prote o autom tica contra reflxO c sesssscsssgrepa diese poacessinnioconiasefddnanoa a pesca Lada qua na ans NEKOE ERE Sa EA Eaa 315 Como fazer as conex es com o tubo de Geissler cccceesseersereseeeoseresmeeosaeossceranessa sessao senao asas oa nao asas ana o asas canas sans o aco sans o nas ssa cc nac aaa 317 e A conex o entre o tubo de Geissler e a bomba de v cuo err reeeraaeracenaaa eee cen aenacenaeaacenaaaananaa 317 e As conex es el tricas entre o tubo de Geissler e a fonte de alta tens o er eerereeeeeneeeneenaaaa 317 O teste final do sistema passo passo sizes vii socsesussessome aros aisre su sesia ia ivea s iro sd E dano ddea pata seda Rain pan at ancas nisto ada da disso EEren REKE 317 Aten o Evite o refluxo Cuidado ao desligar a bomba de v cuo re ereeraceneeeecenaceneaneracenaneaa a 317 Como determinar a constante de Planck utilizando o painel de emissores sessesseescerceeseesoesceesoesoesceescescerco
56. d EENEN EEES 287 Como obter m feixe em pincel planar verticals a aA ER KRE Pasagas pad EE aS 287 Quando e como colocar os p s altos na lanterna laser diodo s sesessssssesssesosescesesesescesesssesesescssesosesossesesesesoesesesssesessesesesessssesesses 287 eCaracteristicas do laser sis seisesimsesicoirsndsoioa fo ET A E E ganha ipa Dad cabine pda edad Sade diana cab paca dns fe apena T 287 Onde posicionar a lanterna laser diodo sobre o barramento linear sessesessesoesesceseesesoesoesescesoecesocseecesoesosoesoeeeeoesoesesoeseecesoeseesesoe 288 posi o do painel ptico diante do laser s ssesessesesscuesipsectarnss sortnduis dan alega di Eseia va di agara cansi pdoe roA NANSEN ENSE NSS assa EE EELNE di cana 288 Amedida do comprime nto de onda do laser sssri arare ikapa aN EERE A EARE ANERE KEK Foge Fesim al esp elas ups 288 Conhe a o conjunto combina o aditiva de cores projet vel sssesssesssssseseseseseesesesesescssesesescssesesescesssesesesssessssesssessesesesescssesesese 289 Conhe a o conjunto gerador eletrost tico gerador de Van De Graaff 400 KV e sssssssessssssesesesoscssesssesosossesesososoesosesesossesesssoseses 290 A limpeza e os ajustes do gerador eletrost tico sssssssiscsisssssssssostunssassssesasddsnosaa ninss da oaase s vasast sbk Usda Kokias Sosis sea es nene sen anaaada 292 Como limpar o gerador eletrost ftico sesiasasstasaasscsesanosas sisccssssbvto Posta biscrasfasts sea ue cadoRboalosdn
57. da creia dio 46 Principais caracter sticas do sistema s avec sereis cedsreadors ana sro dosiak rinses Suy oa raK SNN eNO ida nada EENE AUSES EEKE EENEN dan Seg dE nad sala Toda destro caro 46 Identifica o dos comandos candicadores ssiri aeia aE aqi seefan aliados ea ado quagoas ines EER penal eae 47 O painel frontal css ses iss nsesrasasonoqaetiedasesonalisieaasaose saca E E E naus audio unas so sun ines eno 47 Opanel traseiro scsizsszasesasiosaicssal saias E nalresL eus oina coa bap ses aden E A dio pen coa E quado penta a REU Sus cuca edida o 47 A etiqueta Inferior s ss eres asas susucaonanro alli punst ada coca irpnanio EESE VEE entao SU SNEEN ESG ANGRA EU nad PU CNA Dela ESPE ANEN SEE SNESE ENEE ELESEN vas solda gt senda ndo 47 A interface Lab200 USB ecreerrereeerrernrerneoreeoneeseesaconaesae ano atos ae sa Rea Rea a Ros Re RR O aC R Aos R CARRO RC Rae Sac Ras aC sao asa a o anca nc ancora cnc sent ana santana 48 O funcionamento Cas CONEX ES 2 samstocrsnapoanipoania rE Daie ias ala ESEA ETEEN RER T E TE E E 48 Como conectar os sensores Interfaces espiar ssarcerasesuesersesesesasato nisso so iscas eceniolasuavan e aE ENKANTE Saaw uara siers rea PEKEE Vaiee 48 Conhe a o sensor de for a 10 N MiniDIN c ssessrersrrerererserorecesanessncos anos aaao ssa s os nao a aee a nao ossec endossa so ade a ado anca ass nas assa canas san a as 50 Conhe a o sensor de press o absoluta 20 a 250 kPa miniDIN
58. dsdgslaspannabiasPacasossbiE sab sta che dscaa sda sidcasdcaada 292 e Caso de locais Muto UMIdOS ciest arenasi enr asa nero EEEa RENAE ESE REA aean ENAA EAA E eaa NE adaga cobaias seia age 292 Caso de locals TiOS ervers is euden eind sueann aN dias tasacadas soda ga NENEA TEKSE TEETE TA AEEA SE REKNE ENEE AATA TEET res Ra E N ENTE EEEa 292 As liga es el tricas cos COMtrOlES sisaosssesrsccassroque en o Serrardos conicadaodospepisloncacidas bOn kS Kisse bos Pvt vad sa va Sauk O dS KKS sacas ias nesiantesducacsdecuatasnas 293 Como colocar e ajustar a correia no gerador s esseesserseeseeeseesoesceeseescoeecoecoeeceecoesoeecercoescersoesoesceescesoeeceeceesoerceesoerceesoeecercoreorecescoeeeeesee 293 Os ajustes iniciais seseesesseseesesocscecesoeseesescesescoeseecesoesoeseeoeseeeesoeseecesoeseeseeoeseeeesoesesorseesesoesoeseesesoeseseeeoesesoeseeeeeoeseseeseesoesesoeseecesoesessesee 293 Como transladar as cargas positivas e as cargas negativas dievs eneveinsid tu reure W EE u AoE NENTE TE TENET SE SEENEN EKETE E E EEENN aa 294 O preparo da mesa projet vel com cuba e eletrodos submersos sesssereseseseseerorcroresesesesreecrorcrereresesesrercrororeseseseseereeererereresesesesreeeee 295 A utiliza o sobre o retroprojetor cccseerseersererseeeseesennossaesaaaoona sos aa ease sa nao aaa sendo sa a AAA MA ORAR OA a RO UA AoA MAO AURA Mao aaa sa a atoa acesa asas c cs ana c cana a 295 O preparo da mesa projet vel com cuba e eletrodo
59. e asa EEES 145 O movimento de rota o puro de um corpo r pido eras eposespoacesa dias iscaseniapades Postas ihadatg salsa ESATE E EREN ERSEN KEDE TEELEN EEEa 145 SO DIN TIOu sssaies susto cassar sresuste sin coni Trace Dia diS ii pensa EE EA E los agendas E ada iaas ea gastas 145 O momento deni DINAR cassie ira R E e A E a E ae a EAEE TAER 145 Representa o do vetor momento de um bin rio ereta si sssa cuiro ku uaria skewe k S SEa K skirs 146 e O m dulo do momento riras taaa aeea E AEEA AA Rea TAE EEEE EENAA EEE E aA EDan RENERE aE 146 e A dire o do momento assess vessemesopoasapessscavsro diese SuSE ak EAE ENEE ESEESE EEEa S EENEN INESE KEDU LCA LE ULND poi tada a so ua Saes EE EEU nau qua dh ENESE NENOS 146 O sentido do momento sai secas errn ees a a EAN AEA EE A EE ace gaa ideia nda e Rena ABR EG 146 O ponto de aplica o do MOMEN O s esse ses suor uessessesensascat sassasi ndo caso alas sianida duksas EEEa Siu N SNEEN EE ENESES NE Sa NESANS do a pisa ana 146 e O torque conjugado momento de uma for a em rela o ao centro dos momentos eres 146 in rcia de rota o ss svescssss asssorsaneso usliracen dastoasdve dare du EESE OURO EAE ENESENN AKESE SE SEEEN VALE TESE UNHA pUana a pues an ANSEES NS SESAT para aaltnaies 146 O momento de MerCIA as trepa tas seio ETE ERA geada E e E E E aa e EEE AE EE 146 O momentum quantidade de movimento e a sua conserva o eseseesesee
60. eadeasroapels o psaa apenas Inaunada EKN EENS 236 e O tubo de Kundt aberto e sua utiliza o com o estetosc pio err ecraeracenaaaeanacen nene nenaeaacenacaananaa 236 e O tubo de Kundt fechado ou aberto e sua utiliza o com o sensor ac stico er erecenerereaneeraenneata 236 Os alto falantes e suas conex es com o oscilador eeseeseeenereneeneosneoneesarencesaeeanesaeoane saco sao snsosac ones sacana o sacana esa canos nas ae snn o sas sncs sacana 238 e Fontes sonoras com mesma frequ ncia em fase ou defasadas 180 graus e ereenacereaneceaenaea a 238 e A conex o unindo o oscilador o alto falante e o tubo de Kundt iii crreeereeeererereneeeeecereaeaneereeesnanerreeesaneneeeesaanea 238 Montagens e acoplamento de fios e molas no conjunto ondas mec nicas e ssessesesssesessesesesessesesoscesecesssesosessssesesoscesesesescesesessse 239 e A identifica o do sistema de acoplamento vertical para ondas mec nicas em molas e cordas iieeeeeee 239 Como colocar o sistema de acoplamento vertical s scssteseaseibsscorsrs Pasiranrantanipeisafo polia cs posses ah sudo cien aa pilas ater a kaTa aias da e REER ETE 239 e A montagem para onda mec nica longitudinal em molas ee reeeraceraaenaaaeanacanaeaacencenacenaaaananaa 240 e A identifica o do sistema conversor da dire o do abalo para ondas mec nicas em cordas a 240
61. eecesoeseeoeseesesceseesescesoeseeoeseesesoesossesoeseecesoesessesoeseseesorsesoeseesesoeseseeseesoesesoeseeceseeseesesoe 227 Onde e como colocar o anteparo difusor frontal cceemereneenesenerncerereneoseesanesaconnesacosae rasos ae ones encanto sacana sont asas sacas acena s sas nco sacana 227 1992 020 TA ssssssrsisissestsssrsorossgissesssce esseeri nianna sr asasen sor ser eu ss ie aiii A Conhe a o conjunto para ondas mec nicas II adaptador para oscilosc pio com sensor e software essssesesesssessesesesosseseses 228 Coinhe o gerador d tdio ss 5025sc0525005 650000sosesfasaldns da scac sab dsb sas paspabiasoscadbadaaaiaaada Cadeapd nos bcasUsSlalissoco canil standadcaSascasces cescasisc usb sdspss s 230 eCaracter stica tecnica relevante sscasisisasasio niesi ERER nae NEREA RENAE S OER Aa AEAEE E Sar EADE EaD NEET Naga Deda ei RATAS 230 A energia de reposi o Ao ressoador s eseiievesseuescpsaco tnks EEn k SENEE u SNESEN A KESEKESE NEEESE TENESSE SE VESKE qua La ENEN SENESE NSS SEEST TEKEN ESVE TE EN 230 Informa es sobre a fonte de alimenta o dos osciladores ee assenaar aa aE Ena apea EEKE 230 e Informa es sobre os osciladores amplificadores vari veis 1 e 2 irc ceaeeereena caneca aeaaeeneenacenaaeanenaa 231 O frequencimetro digital integrado ao oscilador sessi siasa eenaa SN ao ENSA das aA EEE RO ANEN qua non NEKTERE SA 231 Conhe a o conjunto para ondas mec nicas com frequenc metr
62. eereroreseseseeeerorcreseseseeeeeoreroreseseseseeeeee 143 Onde colocar cerca ativadora e O im nO Carro ssssgasaseeigians simepesntadgeltohcsaasdodbto sala Chan i oaia sae DEAN Lab ef rafa NE pe paride ae sa dsedndaged 143 Uso do carro com cerca ativadora para MRUA m todo mais r pido e preciso csesesmesesnesesmesesnesesnesesnesessesassesassesnesasnos 144 Ondecolocar a cerca ativadora Sia fermtaNO Carro sceaistesma desloca genes a are EE EEEO E aa EEE OA ATE 144 Din mica de um corpo r gido fundamentos te ricos sssesesesesessssesesesosesessesosescssesesescesesesesesessssssesesoscesesesescesesssssesessesesesessssesesess 145 As limita es da mec nica da part cula aes seems uass aces cusedicr uasina aos o cnedaas paste ae a Deal rali eunda UNE ad Voska diem e Sadi spas rachada vera 145 e Orque um Corpo Tigido s 2 u 22Eeas maosssiaspias aged asian E dades fodiea de las aaa ad nie padUa Sand ao bia ice E A A EE 145 O corpo r gido extenso a s ssseessescsrerissosastesuia es sipsaavo Piso dunas EEEE NENESE NEENAKE EEEE ENE INET KETER TATEKO uai a ca casa arame dias di ag assa despedi quali cando 145 O movimento de transla o puro deum corpo r pido s cessa srosioaaisesiaaadisas rele doscarcacduan E r a es canoa uap E AR EA E EE NEEE ENERE NERENS 145 O centro de massa de UM COrp asas ps suercas vens eniidasa cs users euaraauepada PENA uUSIaga ssa S da cia KES APUS DSL OENE VENERI VAENE Acta no EET quas
63. ermoel trico s cceceecesersessreseeses 257 Conhe a o anel de Gravesande com cabos ccccessrerserermeroseeesanessneossaoosaco sans ssa a sanar oa nao aaa ea nao aaa cando ssa a esa a o sas sean acesas o sas s asas nato nanda 258 Conhe a o calor metro transparente de duplo vaso 1000 mL essssssssssesssescesesesescesesssesesossssssesesosossesesescssesesssosesoesesesesossesessseseses 259 Termodin mica a calorinicirias ssasesassisssemrersipneacsa iseniimr trond Cevad ENOR KPK e KESTENA KESKONNAS SESEO AOb Odeo KUNENE SE ESN e Ras sas qrascantrdsa ss onaiscanas 260 A calorimetria cccesreeneereeencereerenerneoseosacesaesaeo sao at asa o nao RR CARRO A RO ARO SRA AROS RA AROS RCA RO RCA ARCO RAS RO MAOS RC ARO sa a Rae aC Rae acesa cana sans nt asas maes aca nas ana 260 S O o Fo FDA O Per DR R GB O ARNO RR RAR OIE RR UR E RR RNA NIO SR ND RR 260 e Ascaloria CAl E E EEE E E Saes o Si usada lda E EEE lia des Seta E segu asd orassasTase less cRettefosanas si itie o 260 e Arcapacidade t rmica capacidade calor fica s cssessistaa isendi ap iaasa esap AE aae quan Naaa E SAE eSEE EA iA EEE NE AET SERAKO R ENES 260 O calor latente de mudan a de estado s reze ss ares stenpiuoaedsspada uLda pursteda nadas dadee assada PRAEAN cansa Ra EEREN VEEKS INSEE EEEE PETO ENKS EEREN 260 O calor espec fico capacidade t rmica m ssica sepasiierencarensacesciicdosenregsejaadoqaareagaRiEECAa Os EEA EEE ienes KEE EEEE EKE
64. esoesceeseescesceeseesoeeceee 319 Planck Max 1858 1047 urira sa pessr sustos esaio aa diLcasaeia asian ai raias EEEE EENE E EEANN ias avaria sacadas EEEE TE 319 Fabi es 1a NE Te to docomo 15724 10 ARDE O o RNP RR E NRP NI RR SPREAD RE AD ERR 319 O diodo emissor de luz LED sscaasenisimer sceisgeras re siioni sinesi irr aN a EEEE EE OKEE SeNi EEAS NE Iodo ANEO nEs Eo ENEE EESE near aspas 319 O valor do comprimento de onda da luz emitida pelos diodos err saias penianasein erise aanib iaw iais 320 A montagem e a aquisi o de dados utilizando os sensores ccccsrersecessrersneoserermasosaassnaoosaasaaao snsc os nas sas a tasas sa aa canso canas sao canac anna 321 As conex es el tricas entre os sensores de tens o e de corrente ie srerrereeeererareaeaaeeaeeaeaaeaararenneearareeneatantanta 321 Como fazer a aquisi o de dados via software ssassn iaai eea ipare E e S a aa aa aaa EEEE 321 e A determina o da constante de Planck utilizando as tens es limiares e a frequ ncias dos diodos ssessessesessesereereseerrerereees 322 Conhe a a prensa hidr ulica para demonstra o com sensor e software essesesesssesssessesesesoscesesesososessesesososcscesesesesessesesesesossesss 325 Guia do Usu rio do aplicativo CidepeLAB vers o 4 csesseseeneseesesnsaesnssesnesesnesesnesesnesasntaasa tanta sans a santa tan ea asa eae ne santas sat aa anda 327 Onde come ar ce crasias
65. essessesesososcsesesososcesesesescesssesssesesesseseseseseesee 265 Como acoplar o resistor tampa da c mara es ses sicm cresini sreusesertena coptas te Sl ca a Nero diana da aa bb IKENNE rsu N ESEUN SEREA ENSS idas ate saslpcasietiio 265 e Como colocar o bloco e introduzir o resistor na c mara calorim trica i is irseireeeereereereeaeereereeneeereneenerernernanos 265 Como fazer as conex es el tricas a serene tenuere rae AEAN sa eaen ENEY ENEE Nre Teresa EAN dae tma avante gastas es sensor EVENT EENE 266 e A montagem do conjunto usando um sensor termopar e interface conectada a PC 266 e A montagem do conjunto usando um term metro digital uso convencional re ereereeeereenaaeaa 267 e Como transportar com seguran a o bloco calorim trico aquecido ren eeereeaeeeecenaceneaaeracenanenaa 267 Quando utilizar o agitador es asceesreseremreso susuesuiseais EL EEEE SENEE NEEESE KAE ESE LEETE SEME PEOP SEEE TEKEENA E EASE ND db ua sia E ETE quad ebinada saia 268 SO TASCO EIMI CO sara ea EAE EES O EEEREN EE AREA A EE EE EAEE EA E EAEE E 268 O balan o energ tico num sistema termodin mico esssesesrereseseseseeeercroresesesesreeeeorererereseseererereroreseseseeeererererereseseseeeerererereseseseseeeeee 269 15 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 lake
66. estreito 287 feixe em pincel planar horizontal 287 feixe em pincel planar vertical 287 fibra neutra 187 fios de prova 192 fios originais que acompanham a balan a 192 flex o de uma barra 186 flex o de uma barra apoiada 188 flex o elementar da barra 187 fluidos incompress veis 215 218 for a de ades o molecular 207 for a de coes o molecular 207 for a de reposi o senoidal 234 for a de tra o numa corda oscilante 242 for a el stica 187 frequ ncia 440 Hz 247 frequ ncia do movimento MHS 191 frequ ncia pr pria 247 G gases baixa press o 312 gerador de impulsos mec nicos 234 gerador de vapor 254 grandeza conservativa 146 grau de agita o molecular de um corpo 269 Guericke Otto von 1602 1686 210 H harm nicos secund rios 247 hemisf rios de Magdeburg 210 hip tese de Bernoulli 187 I ilumina o constante 219 ilumina o sincronizada 219 m s permanentes 306 imprecis o m xima da medida 177 incerteza 177 incerteza da medida realizada 177 incompress vel 145 in rcia de rota o 146 instala o do software 327 instala o uso e manuten o do equipamento 31 instalar 27 327 J Jacob Jacques Bernoulli 187 James Prescott Joule 262 271 janela de Configura o 328 janela principal 327 John Shore 247 joule J 262 271 Joule James Prescott 1818 1889 262 271 L lei de Boyle e Mariotte 88 250 leitura no medidor de dilata o 257 lente convergente de
67. face ie ereeeererareecenaceneaaeeracenacenaa 130 e A montagem para a determina o da velocidade de um corpo r gido cil ndrico pela conserva o da energia com sensores 130 Conhe a os dinam metros anal gicos de mola ssssissssisississssasbisssssssds sssassssspasaoasosdaissisosusdssiddbssusnisousoesaasononsa nissai asssois casca cassada 132 e Os cuidados com os dinam metros ns rr eeen n EE ESE Passas atas e e UEa i es EEEE A assar cs AES io secas ro SEE ENESENN EE 132 O dinam metro tubular de mola helicoidal ssssssssscssssssssisssossssososssssdssssssscsssesspssessss sssisasocsseisototesss ods sstss dososst sdiotdsssedssoasese esrossis 132 O ajuste do z ro zeramento inicial s sie sassesecorsiesesseseenosediopocaea uso nest cnars a saks UE Siia i sisak era ESNE ada sho dada kwad k oasian dika rsdi eskaki sS 132 Como ler na escala do dinam metro tubular serros e iirecreeerereeeeereeeeeerereeaeeeee carece nerecenare rea aaan NESTEEN ENESE RE 133 1992 327 COCOOCOCOCOOCOCOCOLCCOCCCCCCCOCCOCOCOCOCCCCCCOCCCOCOCOLOCCCCCCOCOCOCCOCCCOCCOCCCCCCCOCOCOCOCCCOCOCOCCCCCCOCOCCCCCCCCCCCCCCCCCCO 134 Conhe a o trilho de ar linear para computador cesecersereseeessererseeosecosscesanessnaes anos aaa o asas o aaa sans a oa natas aa canas ssa s o anos aco nas canas sacana 134 Conhe a a unidade geradora de fluxo de ar controle eletr nico sesessssssesesesosescessesesescesesesosesoesesesesoseesssesosesossese
68. gital com a interface exemplo de uso geral ccccesseeesecesseresecosecessecesaesas 57 e A conex o do sensor fot el trico a Interface aseasesrosiasesemsssesras inscetois das Ee a ENR Rir Renaa re Aea AEREA eSa ENEE NER AENEAN RNR EEEa 57 Exemplo d fixa o utiliza o s uascesss esscodis duos nasvadi rrako rinku resur eana KEEN N OINK KSSSE ELF EKET SETAA TASEESEEN ECEN SEESE EE EEE EEEE ESEESE 57 A utiliza o do sensor digital fotoel trico com o software mi se eerscrsesrenerinnooatnocrercnasioa caco pdana rena ira EaR EEE E aE 57 A instala o do SENSOR s ass sussa sesaesipgeseccudl us eueda cosa gras as suala SE VESE a pin EEN EE SUAS Era Des adU ATUA US RAL Is east sina SNESE vans an cia use assa fast ENS 57 A configura o do Sensor aasicacatisamasesada as pos aaso dolce ERENER a ESAE EREE ESA A A EA RAE AEREA EAA ROKER KEERATAKSE ea SEE ai 58 A adi o da ferramenta temporizador sa sesresacrpcusressesesiss dtovasiasima cunsiasaedesust ass Esaa NE SEKSS ETONU VENKE EVENE ESEA INSSE SETETE ETONE EASi NESE E Siia 58 A associa o do sensor fotoel trico ferramenta temporizador oeeie anasino aaus arei raana ar aaiae EEs 58 Realizando uma coleta de dados passo a passo cecerserersrersererseesseessmnessaeosaaos sato saas ssa cosa a tosa a o nas esa ao nao casa e anos ando s nato snsc asas sena t nad 58 As formas de utiliza o do sensor fotoel trico com
69. i EA A E EA TA RSS sondas E O nais oa dado gaia RE 327 2 Instalando OS componentes ss ses ses isepasa onda urseoiaotadiso saca aves dupani dba Jada qua cn pena da EEE LUND dus da NESA TEE erp asa paca a dra EEE EERENS ana 327 Acmstala o do SOftwWare sas irarapadoniosisr tdos al sae apagada Ria pesos aliada EAs Eea a TES N ea ssa dad qi nelson Ra 327 O driver de comunica o USB asian ussiaecss a sresconosuarenssuato daki squsseubida casos ca ste SU CEGA NR dl can GEs ESEP N NESES VANDER EKSS SEEN avr can vansenc a 327 Como Temo vero SOLtwWare oirre dial esaarsen ditos ISE OER aA IE E AOSA EAR LELEA EAEE ia DEERE NERON ERORE REER EREDA RR AREAREN 327 EON DIKOTA Rta 1 T PESEE NAE E A E A E E A E E darei gen esasiisia o 327 A janela principal sising e oaia a aak ER Eer Ee Se aaa E REEE RA E iee as e A AREER 327 18 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 4 Comandos do MENU s scsessss oa sestricasa cestapolveua seisu EDeR ente duep da ENA que SA ad SaN dad SESE VTEK SEES USSA N EEEa daN Va Dad a INEN dD esa Craus canina za soe 329 4170 menu Con OUTAT a pise adsstor a aereoa na aa ea A Nireak Entao efa Ara a EEP TEES scan agi saias a gene EREEREER 329 Interface Ee E E que lo dermpscaden ias aos ae do sous ag Nisso ap Ea Vo UaLEaSUNS Gas sEpdad Ea fas SS die ai rende nda ana pan na ua da pu CER GENS Pad vadi
70. inning with 999 are for safety information and important WaN S ssa capessesoidan des erna TEn eE E pedal assa ana E E aE EE E EER AEE EEE E pasa Tua Saida Pita ia SENEE 30 Os produtos Cidepe s o adequados aos Par metros Curriculares Nacionais PCN eseeesesreseseseseseseeroreceseseseseeeeeeeorceeseseseseseeeeee 30 Los productos Cidepe son adecuados a los Par metros Curriculares Nacionais PCN esssesssseseseseseesesesesoesesesesosossesesosososceses 30 Cidepe s products are adequate for Par metros Curriculares Nacionais PCN essssssesesessssesesesososossesosososeesosososeesosesosossessseseseeee 30 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Informa es sobre seguran a em equipamentos el tricos s sesesssssessesesesoseesesesoscscesesesesesossesosesoscesesssesesossesesesesseseseseessseseseseseseeses 31 Advertencias e simbolos de advert ncia sisir tis sesresntriaesashospesaianigtada fica gen Cave sine ga pisca ERKEK SeS EALA anaE densa nbs dadas bahia dead gelada da 31 Evite colocar aparelhos el tricos em lugares molhados ren eerereerecenacenaeaaeranenaaenaaaa era nernaeaaaenaana 31 Preca es quanto o cabo de alimenta o CA az peresos cossouojoio ainesse r e ENKE RS EEE EAEE inss cao pesfoa asia TE A A alimenta o e a instala o el trica az suesasssesecues
71. nergia em tr nsito 269 calor espec fico capacidade t rmica m ssica 260 270 calor latente de mudan a de estado 260 calor latente de solidifica o da gua 260 calor perdido e o calor recebido 261 calor sens vel 260 270 caloria 270 271 caloria cal 260 262 calorimetria 260 269 calor metro 260 c mara com paredes adiab ticas 260 capacidade calor fica 260 270 capacidade t rmica capacidade calor fica 260 270 capacidade t rmica m ssica 270 c todo 312 centro de massa de um corpo 145 centro dos momentos 146 coes o molecular 207 colis o choque 146 colis o el stica 147 colis o inel stica 147 colis o perfeitamente inel stica 147 componente horizontal da velocidade 178 compress o 187 comprimento de onda do laser 288 condensa o 247 condutividade t rmica 261 271 conex o da interface ao computador 48 conex o do sensor fotoel trico interface 57 conjugado 146 conserva o do momentum 147 constante de Planck 323 constante de tor o 191 constante el stica de tor o 191 cor da luz depende do g s confinado 312 corpo de prova com m ltiplos intervalos iguais 90 corpo negro 319 corpo perfeitamente r gido incompress vel 145 corpo r gido 145 corpo r gido extenso 145 crista da onda 222 cuba de ondas 223 cuidados com os m s permanentes 306 curva caracter stica do medidor de deslocamento 185 D decib is 247 deflex o total 187 deforma o por flex o 1
72. nes n eae n es eae santas sas ss sat aa anda 281 A posi oda lanterna de luz branca ea focagem saasmztaso sareires os sinsasoisd ensaia fo poarods SEARE SAA UR pacas ARE RaR aN E LEKER EERS 281 Diafragma rede lentes e seus posicionamentos no barramento se sessseeseessessceesceesoesceecoesoeecoecoesoeecoecoesceecoesoercoesoeccersoesoreseesoeeseee 282 A mesa suporte de uso em cavaleiro ssesesz vessederpaeco slsseenscedisao dessas E rau Enderr EESE E KERESTE SN edi ava dida do qua ai ENEN SEE ESKO S EESTE at ear aqa nda 282 e O multidiafragma deslizante para mesa suporte de uso em cavaleiro opcional rrrena 282 e A rede de difra o na mesa suporte de uso em cavaleiro eee eeee cena cenaaeeracenacenaaanaraaeeaenaneaan 282 Alente desdi no cavaleiro contaba risipei ar a areae RAE G pe a SAND Dacia AEREE REAREA REAT AREARE RERET 283 A lente de 4 dino cavaleiro com abas astesensameerssesuosensesassararisaisansaraasesatis sra NENNE EEKE ESEON ATEENAAN EEN EVENTET TEENE EN ene 283 Conhe a a lanterna com 3 fachos eseseesserseeseesoeeceescesceeseesoesceeseercerceesoeccercoesoeeceecoerceeceecoescercoreoercerceesoercereorsoeroeeseesoerseesereoeeseeseeeeeee 284 Cuidados o manuscar a l mpada ccsa arae SEE aE ias saque E SEE A EAEE SaR S ER STERE EEEa 284 A posi o da l mpada em rela o escala s scuesuscesionecses sucrestenostasa sec casta slacesvedadiorana ab nda ar EE ENESE EES TEES NESE LEKOH SE
73. o Nunca retire o pino TERRA do cabo de for a que acompanha o equipamento sessssesesssssssrersrsressersrsrnrsrrrsrnenensesesns 42 Conhe a o interruptor moment neo com sa da digital e fonte 24 VCC essssesssesesesesessesesesoscesesesssoscssesesosesossesesesosossssesesesessesssese 43 2 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Como utilizar o interruptor moment neo em conjunto com a bobina de 24 VCC operando o conjunto como um sensor de JETRE E Dn a a n A aa ROMAO AAA ROSA AO AMAR OURO CANA OURO CURA OURO L OUR ROO U AROMA O OURO OURO OUR ROMAO SUA ROMAO aaa O aaa co natos cosas aca nata 44 Utiliza o simples do interruptor moment neo com bobina 24 VCC sem sistema de aquisi o de tempo 44 Utiliza o do interruptor moment neo com bobina 24 VCC e sensor de largada num cron metro digital Cidepe 44 Utiliza o do interruptor moment neo com bobina 24 VCC e sensor de largada numa interface com software Cidepe 45 Conhe a o sistema USB CidepeLab eesesesseseeseesesoeseecesoesoesesoescecesceseecesoesoeoeeoescesesoeseesesoesoeseeseseesesoesessesossoeeesoeseesesoesoesesoeseecesoeseesesse 46 Caracter sticas gerais do softwafe zm 222 242dassractarafosdelo Ee eae SRE AAAS E DER aE NEE a desde scfab salas No Fipe daba sad efeafa EEOAE Ea falir s
74. o digital II transdutor eletromagn tico e tensi metro 232 Conhe a o gerador de impulsos mec nicos com frequenc metro digital e transdutor eletromagn tico e cscessrsrrsess 234 e O sistema n o amortecido oscila es entretidas e o processo de entretenimento de oscila es i 234 O serador de impulsos mec nicos esarrazasssfasespsipefoisesedremogscialosdoacdeapeasapoitago aE a AE EESE EE EENE ENEEK 234 e O oscilador E rasa isenta aids e E E E A EES 234 e O frequenc metro digital integrante do gerador de impulsos mec nicos ee reeeeenarereaneeracennen a 234 Principais opera es do conjunto para ac stica Schuller Mac com alguns acess rios essssesesessssesesesesoesesesesosossesesoseesesesesseo 235 13 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Como montar a estrutura principal s cses isesesusscue vastescs puntucao css thesessena diese dikasar iis aibri sU an nda i RES AEE ROE natas em EESE ANSNES E SESEL EE Eui 235 Como fechar o tubo de Kundt experimentos com tubo fechado ereeeecenceneaaeeracennea a 235 e Como colocar o mbolo n o vazado na haste redu o da coluna de ar re eneeereeaaeenenacenarenanaa 235 O tubo de Kindt fechado e sua utiliza o com O Estetosc pio zaecescaserslpairepiniaroenesonce oasndasc
75. o viscos metro cceesesnesesneesnesesnesesmesessesessesesnesesmesasaesa 183 Nivelamento vertical do Conjunto sviesesne anena ae ron dado Folio ondas oa Saia EEE E RAE REEE NE EREEREER PER aeai 183 Como colocar e ler a posi o correta do sensor sobre a escala esesesseseesesesesreseesrseerisessestnsesrerestesenststentssrutesraennestusesensrsseetes 183 Acordena o dos sensores fotocl triCos sessie reana gee Ea E aaa E a EERE star ads EE AR TEATA ENa EEr Raa 183 Conhe a o conjunto para m dulo de Young em barras chatas sesssessssssesosescsseesesesoscssesesososcssesesosesseseseseeoeessssesssesossesesessesesssese 184 A montagem para a determina o da curva caracter stica do medidor de deslocamento esssesssseseseseseseesesesosossssesosososseseseseeo 185 A m ntagem b sica para determinar a flex o de uma barra apcasepaineaissisiesosaasiaro poajosi n oa Rap aei aaar aaa ESON a Enea raias 186 Como ler no me didof de deslocamento ss s ssasspisriosesmasersessenserara nevn reae rera E Koar ETEEN A ENEKE even asas ENPE es EA A TUSE despertava KENNETT 186 O aj ste d zer o medidor de deslocamento sssrin seater aranpasa E E E REE a a a E EE aS 186 10 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Bernoulli Jacob Jacques 1654 1705 zsses ssesecresecneriaz vosteneso uaco saldos ensca
76. ocar o pilar m vel sssirniip aer AE RE aa iae A TESTE RAEE EEA AREA EE EENKEER 162 Como colocar a massa de prova no pilar m vel cs sc sscsearesesasteso aoriara sor casteslese duas deasadaanoso Krak Erretina VSE NN obi asda srai scene iik 163 Como acoplar o dinam metro torre centrals seses potesiico narsade paea eai aaan AE EAE AE EREE EE ESE NEES TETERA TR TEES 163 e Como acoplar o corpo de prova pendular ao dinam metro ssesseseseeseesrsteseseseeesrestnsestrststnstsrtstentestunestuestnstsrestsnnestnsestnsesnes 163 Como m dir o r io d trajet ria circular d corpo de pr va sen simscesesospepirsadosreneapiaiosoasdioicelossndejavasaiisaa Leao ps EEEN aR aE 164 Como aplicar uma for a centr peta conhecida sobre o corpo de prova durante o MCU cceseereseseesesnesesmesessesassesassesa 164 A montagem do sensor e configura o do software no aparelho para din mica das rota es cceceecesceserseesersersneseos 165 Como colocar O Sensor fot CICLrICO serorei ane ranea e AERA EEEE RERE Aare Tas ia Ra ANENE ane n died nh dia cota ta a 165 Coro configurar O software c u sia esse ssesosuscenicaedossada yek ua dh plana a das ale NREN ESKERO DE SE db spa da EENES AREV E LEET PESEE A TEENE Y SEESE ANSES UNATE ppa unia gera 166 O que um pendulo C nico iscoscessseccosiccaniciasio ineo detro ebtosdcdad do ssa dias do dna d banda dicas DE Gdo ssa sddo do pio duda d On ca S ds das sadias dando unid Oni sda
77. ossesss 171 A montagem para experimentos com roldanas aeassaszea sineira irea ernari ipar aa ENE EE EEEE EEE REE AD apaa ER TE EEEREN 171 A montagem para experimentos com molas s uses sesesrscedicre cu rriss nest ada crostas gaste dessa asa nai ar Adiado E E EVENT Noka NSS SEEKS KEENE Eneti 171 Conhe a o p ndulo hal stico s csscssosesaisiastasesoaalasoasanaisinssssopessb sda sPspadbGs cha Giaaadsadcasado sda ddbcoabasbasiessesssb cosa Sasssbi acess caciicastasadagsadasadab s 172 O nivelamento a posi o inicial do ponteiro esazradesimafogorasioacosisosuas ceia iopieas deisa bio aE Dea cas da OE ADE aaa aN A aE esas 173 A posi o inicial do p ndulo srisisiiissisissrisesiissssesinieseirssssusvaku rias qastada sda casta SU Nadu sra Seeds da aa EAR Sa di chatas da Us dra prada Esk 173 Como extrair a esfera do interior do sistema de acoplamento ss eisesiasatizasirera eo sencacesalnanoracdesfeesnosfnaradsopeageioadasDacaadi pontua ctangesDs 173 e O teste antes das atividades sean sersssaniase sessses sida unen neea sE aR NEn aaaea irete dasa eeN er Ea aa CaCO asndo pias sois age mania va EEA EEEE ENEE 173 A regulagem e os poss veis acoplamentos ao disparador esesessseesesesessssssesesescssesesescesesesesesososoesesesoscesesesesoesesssssesessesesesessssssesess 174 Arepulapem da tens o da molano disparador ssassn anera aaraa laDaGs css cais Fes E ERE aa ER ENE EE ELAN Rasas 174 Como engatilhar disparar
78. ricke em Magdeburg eseesessesesseseesesceseesescesoecesoeseeseseesesoesoesesoesoeseeseseesesoesoesesoeseeeessesoesesoesoesesoeseecessesessesee 210 Press es menores do que a press o atmosf rica sues sim sresesasreso asteca corsastelesa oers nET N sK NEANS rSn nad ada na EEA SNS SESA EEL EErEE 210 A v lvula de tres viasida bombade v l issin E aa EaR a pisa Faia dedos ERENER ani cad FURL a GUGA REC Sapinho dna pa LADE REFEREES 210 Como operar com bomba de v cuo manial s ec ses csscessspaca sina ceosrcuesio cessa das crosisad sarada ria sa ea ira ani a dass dieta EEEE sessenta ganda 211 A montagem para o experimento de Magdeburg ccesserereeorecerseersaesencessaeosaaessasesaata nose ana s asas aaa s sans o ads a ado natas acesas sas a canas canada 211 A prensa com sensor e software e as bombas hidr ulicas sesesesesesessesesescssesesesesossesesesoscssssesssosossesesoscssesesescessessssesesessssesesesesses 212 Montagem b sica da prensa ossssrsisrievenessiesessdsoisue sesuvu suraka VEKE ULELL CO ss asa GLP aaa vn cad ar andan uS VENYY SE SENKES VENSE N ENa SKS SESSA TSKE TEKE EnS 212 e A posi o da v lvula K1 para ativar desativar a a o do segundo mbolo ssssessssessesessrseesrssesresesrerensesrnsestnsreesssnsesrnsesrnsesens 212 e A posi o da v lvula K2 para habilitar desabilitar os dutos do sensor de press o rrenan 212 s Oeste devazamento isse aeree eae a E are eE Aase a E
79. rsseniesesoasadasreal dosuaaa ato catosissa disn asenasa ENEE SNOREN ass ssome aus aut rui SEVENE sns Vae tiwi DD Evite asobrecarga de corrente el trica marsipaanista eap aea NEEE EE EERE ERENER ESOR a Tr a Rea AEE da naasa Caso de amplitude sonora volume de a dio s cs sus sacos srssacapreas coaiiedos ada spndue sses dica as VEKE VEK ebrhada spaalta suada Nor ik Euria aie DO Caso de trocadores de calor aquecedores caipespsscerepnido ponta golsonl riasa aR Ee iae aoei tal Ean EE cegas alia dale pe Caso de c maras de press o u ever esniscann sieusosocesioceduas disteso sa dh sioku Rali nan evoked kedide sva diet duas aaa raK Eraur dave eat skva ANN asussa Si stat den paris DD Informa es sobre avisos importantes de uso e de servi os e seesseeseescerseeseesceescerceeseesoerceesoerceesoeecercoesoeecorcoreceeceecoerceesoeeoerceeseeeeeese 35 Evite a corros o do Cqlipamento sssaaa ainara Es RKS REAA EAA RE ERRERA NE AKER a AARE E EE faltas AE EE Enea 35 Acess rios conect veis ao equipamento sses score sasresissadippaas puosacansopaa sl EE SESSE SENESE NE ESEE SESEK SEELE A EErEE SEESE SNESE NNE SE ELESSE E EKEV K EVENE ava che 35 A Mpe ZA oseaan anar RD eaea a E aE RD a e aa A RIR RR E EE OS RR E E RRRS 35 Equipamentos com entradas para ventila o er cereereraeracenace reSt EE rE SENE VESVESE SUSKES E NES iE EEEa 35 A m n ten o em equipamentos n o el tricos i asraziadisateosDesos seanna taraia aa aiaa a
80. s n o submersos Secos cccesessesesmesessesassesnesesnesessesesaesassesassesassesassesnesasaos 295 e Como colocar o eletrodo pontual na base projet vel eletrodos secos si iirreereeeeeeeaeeaeaaeaaeereeneearereeeeeeaeanta 296 e Van de Graaff Robert Jemis n 1901 V967 riera eri rrene ss DOANDO ANE EEEIEE SENEESE EENE ETTER EENEN EKNER ENEK 296 e Outras aplica es do gerador de Van de Graaff a ssaessesseserarrasesiesarecesntseiamasiasessesensorosessestedaniadanasisias cena nsen saite VEEKS N daeina 297 Conhe a o conjunto para superf cies equipotenciais esessssesesesessesesesssoscssssesososcssesesesceseeesssesesescssesesescscesssssesescesesesescssesessssseses 298 Montando aponteira de prova ses sacana sisaipendadirasnssnoferidhchesaa a REAS AA aA ANENE EE REKAAN Rar F Raca SEAE RaR aTa e EEA EAEE 299 1992 128 COCOCOCCOCOOCOCOCOCCOCOCCCCCCOCOCOCOCOCOCCCCCCCOCOCCOCOLOCCCCCCOCOCOCCCOCOCOCOCCOCCOCOCOCOCCOCCCOCOCOCOCCCCCCCCCCCCCOCOCCCOCCCCCO 300 Conhe a o conjunto de mec nica dos s lidos e dos fluidos e ssessesesssesessesesesesosessssesososcesesososcesesesesosesossesosososcesessssscesssssesesosseses 300 Conhe a o transformador master com sensor e software cccesseressecoseresserosaeessaeosaeosaessaaesaao senao ssa s ssa ao sas sera a casas snsc assa canas sana aa 301 A montagem do transformador para corrente de 140 A no secund rio ssessesesesesessesssssosescssssesesoscesesesesosossesesoses
81. s pesoibinica ohicagasdasinas Pendea afoszes e piga as 214 A bomba hidr ulica premente sssini uasessosspdueresbenpuussadi una URIA purua OENES ESaC LETE NES Sin EUEN OVENSA ESEE NANAK SN og dE as ada ud ENKS AE Ees 215 A bomba hidr ulica aspirante Prement sissien ana rara n gain Dogs cancaa ires a EE A ER EK EE E ARa E EEEE E NESS 215 As bombas hidr ulicas Especiais acesirasicuesseies saiem aseusenaradicrada sviesu anasu aikas S ENESES NEVE dis Da E VAL U PASNE ENRON OKEN NES TEETE NESTEN EN ARTEAK SS 215 O Tudo hidr ulico Ideal sars tsooni rD Ree ONE ONAA NEERA aaea ARAA e Ela dado AEREA Eea ADE EDE ERK R RS 215 A prensa e s omb s hidr ulicas sc c 22000220sesresrssesfoscsoiicacocadei aaa dncasidconasas nssr aaora Saneca b Kaas a das iai Secasinca pensar sepasadadecaasuinaceca oss 216 e Montagem b sica da prensa s ssecremessedass posses sprdse vadias dcua di Naku unas pub cnda NoE E SEKSS ONESTEN KONEEN ESENE EEEE aE TENSES da ag iate TETTESEK ETES 216 e A posi o da v lvula K1 para ativar desativar a a o do segundo mbolo e ereereneereeraaeaa 216 Oiteste de vazamento ss stresse en iisioi nd saias desencadeado dispersa pes spin ee dias pon it TEEVEE NCSE NEE arenas ANa ENEE NYSE 216 O Euido hidr licoscessstates serinndgera ai ea EEEREN RERE EL E ap EEA ROAA ERENS ARNE EEEIEE EASTEREIN AaS ta sidade AREARE RA Eie 216 e Como remover o ar dos dutos e preench los com l quido sesessesee
82. s ssa ac n acessa casco casaca nada 159 E 062 DT Da 0 5 4 PARRA RSRS PR RREO DDR RE DSR R RO ETNE TARDES NR ND DRESS SARRO DR PDR RR AE ES 159 Ascaracter sticas do sistema el trico scscssesapscasitssesesresessersesalasendorecabimnadtpeeses ao idera LENS eai E KTE idos aae AINEET eaa 159 Montagem do conjunto com o disco para MCU seanoa aaea ea a oaea enseada eaae ia Tapi LaNa Ta EEEE aK KEETE 159 Montagem vertical do conjunto com o disco para MCU e ierrereererrareeaaeeaeeaeaaeeaaeaeanecareneenerarantanaa 159 e Montagem horizontal do conjunto com o disco para MCU sobre retroprojetores seessesseessereesresrersesrsssenresrnenenreresrsesene 159 Conhe a o aparelho para din mica das rota es com sensor e software sssesssesseseseseseesesesoscscesesosessscesesosososcesesesssessesesesosesseses 160 A montagem e os alinhamentos do conjunto para for a centr peta esesessssseesesesssesessesesescesesssesesosossesesesessesesessscssssesesesessssesesess 162 montagem mec nica D sica s csoscscasizasacaasasnaicasdnapadodo cobcb pastisraicsccaGpds dessas dasdosafbaicssadicas adasasdsPhopeSessosbne sd cas ans nsodaLsbcacag sasdasse sd 162 O nivelamento da plataformas rosis aeaee pensas a a EKE aE SREI E ARE Ra a Kaeaea CEREA SRA EAER RE EE E ROKE ENERE REESE 162 e A verticalidade d torte cential css ssa e misra seres tassesedeesaasniise taiaedses apesar CNEA KE N VATE CAEN EEEE SNEEN ENNEN EENE E 162 Como col
83. sa is ceasa calha es inua fogo NEUE aos und AEO EEPE RENAE RERE E Learn ada aaa 151 1992 2914 COCOOCCCOCOOCOCCCOCOCOCOCOCOCOCOCCCCOCCCOCOCCCOCOCOCOCCCOCOCOCCCOCOCCOCOCOLCCOCOCOCCCOCOCCCCCCCCCCCOCOCCCCCOCCCOCOCCCCCCCCCO 152 Conhe a o conjunto para queda de corpos com cron metro de rolagem de dados e sensor 24 VCC sis isso 152 O posicionamento do sensor fotoel trico em queda de corpos sesseeseereseseseseerererorcreseseseseerercreroreseseseseerercrorereseseseeeeeoreroreseseseseeeeee 154 A fixa o do fio da Dobia sssini eeren ocnasarseasasoptnato Pidne sia ikorodu prada pUUIDAUC SE ESA VE dude dit ne ds equi nina NaN EEE NEEESE SETETE UNESE Errada NESEN ANETE aan 154 Como lera posi o correta do sensor fotoel trico na escalas sagugesseri pepeteereacocestancadisaduapen dos pegaassaadiio separado S EEEa 154 O nivelamento do conjunto queda de corpos erre ereeeracenaaenaaa ace aea nara aan acena can nea aan SSE No iadaa skrati 154 Olhando o conjunto de frente ssa nosaoasosodobssfaspiroprsnfasdasiaslzaadanssad ado so dad oieada Na EEEa E EEE ETNEK E EAEN nadar fab pegos bica sis 155 Olhando o conjunto pelo lado direito s css vas sas sussesseme aves duarmalcuora nda sn dal te sie a Susa du Eaua da pa nada ao ue dava pane naaa uasr soe sa dana 155 A conex o do sensor fotoel trico ao medidor de tempo esssesseseseseseesesesescscssesosesesoeceseseeoscssssesosesossesesosessesesescesesesesesesessssesesesessee 155 Caso de
84. saa tasas cenas sans cascas asas sad 199 1992 122 A COC000CCOCCCOCCCCOCOCCOCOCOCCOCCCCCCCOCCCCCCOCCCOCCOCOCCCCCOCOCOCCOCCCCCCCOTCCCCCCOCCCOCOCOCCOCCOCCOCOCOCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCHCO 200 A montagem mec nica do analisador s 2 s20 sesccscaciacaosiascssaesaspasisi censos is sralososappissad caca deal sas ddicad sas sas cb sLesisnssondsdisossnslsscacesbcadsaanancaan o 200 1992 122 B CO0C00000000CCOCCCCCCOCOCOCCCCOCOCCCCOCCOCCCCOCCOCCOCOCOCCOCCCCOCOCOCOCCCCCOCOCOCOCOCOCOCCCOCCCCCCOCOCCCCCCCCCCOCCCCCCCCCCCCOCO 202 As conex es el tricas do analisador cceseeeeesssreceoseneesseeesoseneeso aeee eae es sea ae o aa Ce aaa essa aco aa ass aa ass san aco once o senso anne ss rca c ss aa css s canoa da 202 e Cloncxoes el tricas comia fonte CC ceria aa Aa aana n Donde fe dubisi rena E Eaa N ENESE EERE EERE 202 Conexao do SONAR Aimeri diCe e a a a r a a Pa AS DU ESTA dE rea 202 1992 122_C COC000000CCCOCCCCOCOCCCCOCCCCCCOCCCCOCCCCCCCCCCOCCCCCCOCCCCOCOCCOCCCCCCCOTCOCCCCCCCCOCCCCCCOCCOCCOCOCOCCCCCCOCCCCCCCCCCCCCHCO 203 Como adquirir o sinal do SONAR atrav s da interface ceerssessesersesessesnesesnssesnsseanssesass asas serasa anta conta asas sans aaa s asa cassa sasna sas 203 Passo a passo para a aquisi o do sinal ccsamsssaiagessa carina aa aaia ieee iaaa po Ee EEEE SEAE REE Eaa ARARO EEEE ERES 203 1992 056A 0000000000 CCCCCCCCCCOCCCOCCOCCOCCOCCCCCCCOCCCCCCCCOCCCCCCCOCCCOCCCOCCCCCCCOCOCOCOCOCOCOCCCOCCCOCCCCCCOCCCOCCCCCCCCCOCCCCCCCO 205 Conhe
85. sasesaaso snes aaa os aaa o anos aaa o asas o aaa t saco natas sacana cosa acena o casaca nada 275 Conhe oo banco ptico master ssscssciascecasicasancagiestasoaspasinscsposaiacgesss EsscfaceNcadoicaaasasdindasoadiad sadias Usas sesaosan sin sas ada diisessasadpegadeadess 277 A lanterna de luz branca luz policrom tica sssissssssisossssosssdsssasssnosssnssssncssssosbnsddsnsanssiaovo sads baesoksS5auToN oa paninSna sasoia ds ar aces cesar scsanannda 279 e Cuidados conia lanternas esses esses setas r eiev eai venr TEENA SENN sima CEELEN NDE E N ENITEN ON VENAE TEKENE NEEE EEEE EEEIEE NENE TETE EENEN 279 sA lampada cas precau es ao manusca la rsrsr areare iee KEETE I EEEE REEN AOE iner aa ENEE Ra E NEEE 279 O alinhamento vertical do filamento da l mpada aissein assu riak viiti tuosnivoskiva isadus riseta ui sisi 280 e A posi o do filamento para obter uma fonte luminosa puntiforme seesessesseseseesessesesesesrestersstsrestusesrnsesensrsresesnsestusesrnsesees 280 e Posi o do filamento para obter uma fonte luminosa extensa sssessessesesresreresresesreresrestrststrstsrtntesteenststusestnstsesesniesensestnsesens 281 Quando e como colocar os p s altos na lanterna srsssssrssissssssessokessosssstscasoaspouio rass se dsi aussas naed sne essas aaa s casas sa ssa sata cas ae sara cr neces ae saei 281 Onde posicionar alguns acess rios sobre o barramento ccesessesesnesesnesesnesesnesesnesesnesesnesas ses ssa esa sat aa s
86. sceesoescerceesoeeceecessceeceecoeeceesoreceecorsoesoercoesoesseesoesoeese 121 e Caracter sticas do sistema el trico CC auizumessiisasarsussestasenseresta casi ilha apaciaad Sieea pesa aek den ca do e ru KEENER ees ie eCe ieaie eeN ia 121 As caracter sticas operacionais do sistema CC sca se2222202s0seocapisonescspincpesessesicasdacadcadoa donsr dois nda dossaa isDia scr orasa ndo sendoasacccadeaadenasndana cosa 122 s As duas faixas de tens o VCC essscasenamisesresasasasioretesesesiiso lopes NEN E o antas Ear LENEE st ong sean Ea EnEn PESE E ETETA aa 122 O comportamento da fonte com correntes menores do que 5 ACC aiis esri aesir EE Ee iaaa aai 122 O comportamento da fonte no limite da corrente 5 ACC een erneeaaaea caneca nenaeacenacenaanarcenaaeanaa 122 Controles do sistema CC sapato enrere a eana aie pedi ais NR Ren aE Ra ara NA EAE EATE EA pa vip tania neon paira ER ERS 123 Observa es sobre o sistema CC sets sin seestuaraedocacanprena quodi osis rise Ve raS Gana VENES ESES SEESE nara SE NEVEKET NESEN EE TUSSEN NETUS FOE VERE Enia 123 As caracter sticas el tricas do sistema AC eseeresessesassesnesesaesesnesesnesesnesa snes asa es asa aaa ea a nu VEVA sata E Sata asa O UA sao a teen tao sata ataca asas santana 123 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 As caracter sti
87. seseesesessssrssesrssessnsesrestsestrniserurestusestnseutnstsrestrnrestusesensesens 217 e Como fazer para a prensa operar como uma bomba hidr ulica de mbolo aspirante 217 e Como fazer para a prensa operar como uma bomba hidr ulica aspirante premente rena 217 Como preparar a prensa para USO siseses enn anan aE EESE E TRER Rara a dia Deca masa EEEE Fog ada las cua ga geaviniicos ea bed iadiasbesdzes 217 e Manuten o scsseas E E cost jma session T putas onte dias caos cada p ais a E sad pu ima SEA Podia ho niua sds sadias caso adai Ts 217 O que uma bomba hidr ulica esesreseesesnesesnesesnesesnesasnesasnesas ses aea os nt aan ea E OR OMARA MARCA AAA VaN Esad Orda K TOVE VERNESE ONUNU DONNEES 218 SA bomba hidr ulica de EmbolO same cssssrasiisanentes as sposassisiascedoressariss eciandiseniagolge pastas sdasres do Pelleg ns u iea aiae aa ideak viia isie anauri iia 218 A bomba hidr ulica de mbolo aspirante sensin sanaaa aaan NA aeae ES CHARLES K EERE E E aA Ra RS EN Eaa Ea ania 218 e A bomba hidr ulica de mbolo aspirante elevat ria esssesesseseeseesesessrsresrssesrsesresesrestrsestrstsrrusestutesrestustsnstsnisetnnesrunestnseseeses 218 A bomba hidr ulic premente usas ces esoicescecstaa pediria penoso qonalioi pensa izond E NE ER AAEREN EREE NaRa 218 12 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f si
88. seseseseesssesesses 303 e Os acess rios que podem ser conectados na bobina de 6 espiras eee eereeeeeeaerecenaceneancracenaaeana 303 A montagem para alta corrente em redes locais de 110 a 127 VAC aoisi asainne paaraak d naaien 303 e O aterramento de seguran a 1 ceseerneerserneerneoneesneonrosaeoncesaesaaos nona o sae a Rosa aaa o nto sao RC aaa san asas a Rasa e nao sacana sans ano aca nes na nas acesas and 303 A m ntagem para alta corrente em redes locars de 220 VAC sz ceeuaseaispeaaisstaaareas cos ceiecaircaLehasatas e pensa foca kae caldas rendas insap alas apena 304 O aterramento de seguran a 2 css eres dsstusi ovos purvocanes alesp anos dppada ULAA point ada Epa Sopa lda Ena ans KESON ALR SNESE TESTENN KSN NEEESE paca ganas qua ESEE KEES 304 Cuidado Experimento com alta dissipa o t ri Cassis eisern ra E E E ANE KERE EN ENERE named 304 e Como e onde colocar as espira condutora para alta corrente seeseeseseesesreseesessestssestesestestsestsrisernrestutestuntstnstsestennestunestnsesees 305 Os cuidados com os m s permanentes cccererreresnesesnesesnesesnesasaesnesesassosnta asno sas a ssa a OU asa SAKOVA NS NV N OMARA Ma sao asa anta e asa asa ssa cassa sn sanada 306 Oscuidados com s b ssolas 2 s pucisssaaieadapiao fosso perdesse past caia E aE sa nig rag E EEEE SERNER A EERE EERE REES asi Diners s 306 Conhe a a mesa seca projet vel para espectro magn tico e esssss
89. sesesssessesesescscssesesesescssesesesessesesesesossssesesesescssesesescssesesescssssessseseses 307 e Cuidado N o utilize mesa de espectro magn tico que contenha meio l quido nas atividades com o transformador 307 O conjunto eletromagn tico com trilhos articul veis ccceseesesneseseesesnesesmesessesesnesesnesasa tones taasa tona es nea ane s ane s antas sas as sas sa cassa sanada 308 Autor Luiz Antonio Macedo Ramos Direitos autorais reservados F sica experimental Unidade mestra de f sica com sensores software e interface EQ300 Volume 1 Exemplo de utiliza o s escessssstesesteresisiosessisiasa coticui iace dies sen aas aah ipasse dias aan ENEO AEA EEEN NEVENKA sabe venia a api K EEEE EIEEE NEET EEEE NEEE 309 AS CONCXOCSCICUEICAS eaa cimo ais a da passada de Da clas usada a a e Dede asa CRIS ad dn bote duda passada esa 309 Conhe a o conjunto tubo de Geissler com fonte e bomba de v cuo essssssesesesessesesesosescssesososesseseseseesecesssesosesossesosesossesesescesessssse 310 Para que serve o tubo de Geissler s 2 csesecsesaas aves putvo crer snanposos dscna da UliA purstado cup EErEE CALES REG NUAS pedia Nada qua sLadaa vo ENSEN SEESE pasa unas pa crndi nr aa 311 Como impar o tubo de Geissler ssip iaie dos aE a lenda EEE NE rente KR AE TANE EEE aE a REE ana S amiaci Pora RS 311 O que um tubo de Geissler snra anA EEE aa 312 Os eletrodos e E E Sade snas Ss fuer eso auag atnsaluadaia pasa anes
90. si o de dados com sensor do tipo anal gico e interface sssessssesesesesessesesesoscssesesesoscssesesosesoesesesescssesssesesesseses 70 Como configurar UM SENSOL sa sssmesecsastedesscarer dede custoso tai esada CSKU FEE nb cut suada LS SU PA NSE ANSKES EnaA EEEREN E SEa Sa SE dual ai van VESNA VENKE SNr VERVEN 70 Como ativar a ferramenta OsCIIOSC DIO 2 datas ieaiaia ania aE aE apaa nau cas aa poda aa pal Kae E REEE des Led ada apagando 71 Como vincular o sensor a ferramenta 0sCIlOsC PIO x z scsscvesreuarisees cnstusossadvsre diovadi arara aii pa cha sus EEK N ENE EENES neo destaca ENES KAEN EEEE 71 Ajustando no oscilosc pio as escalas o tempo de amostragem o tempo total de aquisi o e o nome da curva a ser gravada 71 Iniciando uma aquisi o de dados utilizando a ferramenta oscilosc pio essesesseseesesresesreseesiserstsrsisrnsesrusesresenstsrstesesenresenseet 72 Como salyar os dados de uma AgUisic O ssssae sarsie eskae eenaa reana DE asa aE Eaa aE REENER Ea EE EEA ESEESE EaD ani 72 Como observar os dados em gr ficos x ea sua vrstadier cesrpsasresisgadi utaa uadi ade sSadLEDe Alado dna a NESSES pan E nad E SESEK E ESENE EEUE OSUA E EEE ETEVA E ESERE 73 Como inserir copi r os dados para uma tabela issira iaire sb dane denao Lo ceigeradcaad res Pelos REK EE E A ERE EE IEEE 73 Como selecionar as c lulas de uma tabela para exportar os dados para outro aplicativo rea 73 Exemplo de aquisi o de dados
91. sia Ro uasina Quasi adas pasa pasuadi esc aado alada dusaa deep ss ndisa uns 187 A hp tesede Bernoulli ssrin eE AAE aaa EaR KERE e EARE AAE REEE ARAE EREN EN Aaa 187 As dimens es da barra antes e ap s a deforma o por flex o essesesesesesseseseseesseesssesesoscesesesoscesesesesoscsoesssosescscssessssscesesesesesessesss 187 e Aflex o elementar da Darra rassir a A aE a RRE EEEN E EN EE EREE AE TREA E AE EERE EEES S 187 Young Thomas 1773 1829 see uasinnases srestorenuaresusua de osani rssniedsuaasa reena Ea SKA Eo ESA Past ro DIS NEE a soda Seria TETE SUEK SEKENE NESE TENOS 187 O m dulo de YOunS s psss a aisaen eera e aaae aR REKE SR aea E aa a E E EAE Eae AOE EAK EREE RE SAE ERRE a E ELERES 188 A fun o do Conjunto css sssresmorpussueso vaio esis eesse se nnes N E ENE SEEVE EO LEENE NEN EENE NELA CEKEL TREO PESTATA E E ENSEN SN INSE INSE dE pasa TEKE ENKS ETES eS 188 Conhe a a balan a de tor o para computador com sensor e software eseesserseeseesseeseesceroeesoescesceesoesceecoesoecceeceeeceeseecoeecereeeeceecee 189 Onde fixar o sensor num experimento assistidos por computador eienen tiidrit 190 e Como posicionar corretamente O SENSOR sisessesiiereseesesenscssseiipstesamp adecenias dTa VEENEV NEVEU ANENE SAS EE NENO INe NN NEETA Eea eNit 190 O funcionamento a montagem e o alinhamento da balan a de tor o eessesessesessesoescesessescesescesesoesossoesesoeseeseseesossesoeseesessesessesee 191 O movimento harm
92. soscssesesescesesessse 137 Identifica o s psmssesscecroacdussaas veztenero E E e NS qua SE poa db UndE E de send pala E 138 O painel frontal e conexoes laterais sranna a a a EEA AAEE EE fado AE EEEIEE EE EEEN Eara 138 O painel traseiro e etiqueta identificadora s css asesessssas paso pinsa anst asc enpdaas palio diass dd EnsW AUN VUNE SEKEN SNENA K Sa det doentia TE VENSK EEEE 138 A coloca o do filtro na unidade geradora de UXO esccsissssessssiaopacavo ogoiss caga sacado oneddosn aa aaa aa fiada cen la EEEa EEEE AE ida asa dadas 138 O acoplamento da unidade geradora de fluxo ao trilho de ar linear eee eeneeeaaeaaeeneenacenaeenenaa 138 A regulagem da intensidade de fluxo de ar recomendada nos colch es de ar rr cereeereaeeeeneeaneaa 138 O nivelamento horizontal do colch o de ar para MRU seseesesseseesessesoeseesescesosoesoceeecesoeseesescesesoesosseeoesoeseeseseeeesoesoeseeceseesesseseeseseese 139 A coloca o do suporte com mola no fim do curso ceceseeerssrersnerserermcessnesonasosaasaaao ssa a esa as o aaa o nas o aaa c sas cana e aaa canas sans cascos an toa aa a 139 s A coloca o do disparador mantal ssri sisarien Neree E aesir aaan rrap a Ee ELAT aAa AERD aTa da bica fa da epa dbe ad este ab cabisa 139 O pr nivelamento sereen enr eE eek reae Sar Rss EEEE EENEN ELE ESNS ONENESS NANEN KAKE AE A PEENE NESTEN NEE SESER pereas tea esc s es 139 O nivelamento Mnal sea e e a
93. srersssrsesrestrststesterestsrtsernrestunestnsestnstsrestennnsrnresenseenes 146 O momentum total dejum sistema de part culas z cexorserolzentessssspesosrosa cestas dique fed ialoasbas lies Ens das pesado ERARE ERENS NEA ELTERE EERS 146 O que uma colis o choque entre dois corpos er reeereerecenaaeaaaacanaeaaaenaaaa ce aean nen aae cana KSEE 146 AD AWo 0 SE Too nor PANO RIR Pon RAR SONO RR RO RR RR DRE RREO GR POR RR E S 147 Acolis o mel stica E S E E E E Fase eadisaga cama T 147 A colis o perfeitamente anel stica stassera arna E RE SREE AEE E AR aA SA NE Aa aa ako SA EEREN RARA ERER ANSE KOE KELEK ea dl EREE RES 147 O posicionamento e o ajuste dos sensores fotoel tricos no colch o de ar esssesesrereseseseseeeoreecrereseseseeeororceoreseseseseeeerorcrereseseseseeeeee 148 Como posicionar O SENSOR 5 asas asssaareresecaaioesisaquisradas sK NESEN S ENEE ENSEN EKU ans panda ga en ETEVA Ep casca P ESNE PARA E EEEE SPENE eSEE assa DESEE TERE ESKS 148 Utilizando haste alivadora sussa saias Ea A q iea ci a case d O E po AEE oras iai renf R 148 Utilizando cerca ativadora isssensesasiscntscaistesssepcsrisensesansarensa ditada coins ans diiran Nete ie cessa lia sas ear iacinsesresesses desen usrdsacreldedonana i es 148 A bobina de impuls o e largada sua coloca o e utiliza o no trilho de ar e seesessseeseeseesseeseeeceecoesceeceecoesceeceecoesceesoesoeeceesoesseese 149 A alimenta o el trica da bobina 24 Vcc cacescas
94. stnresrrestsrutrtnesrnrstnsesenesenrnseeesesrne 194 A prepara o da balan a para eletromagnetismo m todo din mico sssesssessesesesesessesesosescssssssesosossesesesescesesesoscesesesesoseesssesessse 195 Como enersizaras bobinas na balan a scesiisesesesessessaseaserestadessisaianaspadeaats repasses e diana Eeva cinta nadsesaai adendo vara ETI ESENES 195 Conhe a a mola helicoidal longa cecserererersererenesserosanossnossaaos antes natas sas n ao sa sata Rd OU a OCA A AO AURA AAA RO MAR O Ra Os aa o nas ssa as nas canas nas ssa cs na sand 196 Conhe a o conjunto oscila es I p ndulos f sicos com sensor e software ssessssesesesessssesesseoseesssesssoscesesesossesesesescesesesesesessessseseses 197 Onde E como posicionar OS Sensores siirros Denier ranee Eaa ates roaraa Ae ENERE dali snnisa Dani soTNah do panio edonbds ans fenda cias nada da cana TERATE 198 A posi o do sensor no pendulo f sico lsrini eider a sresoiato cassa S ias as EAEE dese AEE ETa ET NEETER a o 198 A posi o do sensorino pendulo fisico 2 sessao resta rascnien din e EN EA aguada unter nda ERE re EATE dead ans pal Saad rasas gasta 198 A posi o do sensor no p ndulo f sico 3 essessssestesesetssfareniosaneascenra Lia esdesimarabpraRisa ses ngesapaccap tese dier araahtantasesi iscas em envobsduavaaca se Pia desda asa 198 Conhe a o analisador de MH com SONAR e software ccererseerserermresserosmcessarosaaessaeessaca nao o asso anos aaa o

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