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Dissertação em PDF

1. Picramnia parvifolia Engl Pau amargo Simaroubaceae 0 8 Cedrela fissilis Vell Cedro Meliaceae 0 7 Solanum pseudoquina A St Hil Peloteira Solanaceae 0 7 Celtis iguanaea Jacq Sargent Espor o de galo Ulmaceae 0 6 Annona salicifolia Schltdl Araticum salso Annonaceae 0 6 Symplocos uniflora Pohl Benth Sete sangrias Myrtaceae 0 6 Alsophila sp Xaxim de espinho Cyatheaceae 0 6 Myrsine laetevirens Mez Arechav Capororoca Myrsinaceae 0 5 Seguieria aculeata L Cip umb Caesalpiniaceae 0 5 Cinnamomum amoenum Nees Kosterm Canela Lauraceae 0 5 Duranta vestita Cham Duranta Verbenaceae 0 5 Solanum pabstii L B Sm amp Downs Canema Solanaceae 0 4 Banara tomentosa Clos Guagatunga branca Flacourtiaceae 0 3 Strychnos brasiliensis Spreng Mart Anzol de lontra Styracaceae 0 3 Styrax leprosus Hook et Arn Carne de vaca Arecaceae 0 3 Oreopanax fulvus Marchal Tamanqueira Fabaceae 0 3 Symplocos tetrandra Mart Mig Sete sangrias Symplocaceae 0 3 Tabebuia heptaphylla Vell Toledo Ip roxo Bignoniaceae 0 2 Zanthoxylum fagara L Sarg Coentrilho Rutaceae 0 2 Zanthoxylum kleinii Cowan P G Waterman Juvev Rutaceae 0 2 Solanum mauritianum Scop Fumo bravo Solanaceae 0 2 Coutarea hexandra Jacq K Schum Quina Rubiaceae 0 2 Clethra uleana Sleumer Caujuja de ule Clethraceae 0 2 Acacia bonariensis Gill Ex Hook et Arn Unha de gato Mimosaceae 0 1 Cabralea canjerana Vell Mart Canjerana Mel
2. eee treten 18 1 2 6 1 Indice de dispers o de Morisita sean qua ede aan as Rad a ated pe aea 19 1 2 7 Distribulcao Game tn Ca Aspas sas ap Be dp na 20 1 2 8 Matriz de transicdo iie e eo es E HI TUNE Ia ada Te D ama ELS NEUE Nd E 20 1 2 9 Distribui o de frequ ncia balanceada sene 23 1 2 10 Programas aplicativos para rea florestal rea 24 13 REFERENCIAS iet aa panda SST t tU EE CM CU 27 2 SISTEMA DE AN LISE DA DIN MICA E ESTRUTURA DE FLORESTAS NATURAIS icone REG Obstet Ad eS ads tala 31 RESUMO DE 31 ABSTRACT qua negou ghey Sie oe give Itl sc to PD SE ae DS E 32 2IONTROBDIGAGU csset iesu UU Deu MEI LM E LUE 33 22 OBJETIVOS jier cose Sian ti a a teres ursi a tenen cape a bog e vate etn Sia eke cbse lanai 34 2 3 REVIS O DE LITERA TURA is oie eat oa eet aei e 35 2 3 1 Coleta armazenamento e manipula o de dados das unidades amostrais 35 2 2 2 Banco de DADOS s eumd Smith SACAR o O ehe AT RED US cM ME I 35 25 9 Banco de Dados Relacio alseriserena n n E ET NE 36 2 3 4 Sistema Gerenciador de Banco de Dados eeeeeeeeee eene 37 2 3 5 Linguagem dE Programa o V5 eo erstes errei ert sarau dado Ded iuvet or epu ge Roo le dada 37 2 3 6 Ciclo de vida de desenvolvimento das aplica es computacionais 38 24 MATERIAE E METODO erinan dans E E ap 39 2 4 1 Etapas do desenvolvimento do Sistema de An lise da Din mica e da Es
3. M dia Acumada das Alturas m Figura 45 Tela para processamento do Diagrama h M DIN MICA MATRIZ DE TRANSI O A matriz de transi o um instrumento para prognosticar a produ o em florestas naturais A prognose feita atrav s da estimativa da probabilidade de transi o dos di metros entre classes diam tricas O m todo assume que uma rvore em uma determinada classe de di metro tem a probabilidade de mover se para outra classe dependendo apenas do estado atual Para realiza o do calculo necess rio que se forne am alguns par metros Projeto c digo do projeto de invent rio que ser analisado Per odo 1 data da medi o inicial que ser utilizada Per odo 2 data da medi o final que ser utilizada Per odo de proje o desejado o n mero de per odos futuros a ser projetados Classes Diam tricas define as classes diam tricas que ser o utilizadas no processamento Para adicionar uma nova classe diam trica deve clicar no bot o para excluir clica se no bot o e para alterar uma classe clica se duas vezes sobre ela Configurados os par metros clica se no bot o Calcular para realizar o processamento Os resultados conforme Figura 46 s o exibidos em tabelas em cinco abas distintas que s o Matriz de Progress o representa as frequ ncias observadas de cada classe diam trica Matriz de Probabilidade Inicial representa a probabilidade de ocorr ncia das rv
4. 9 ATEN O wu e J Todas os registros medi es vinculados a esta rvore ser o apagados N mero de medi es que ser o apagadas 10 Deseja realmente excluir a rvore Figura 40 Mensagem de confirma o de exclus o de rvore CADASTRO DE MEDI ES Uma vez cadastras as rvores pode se cadastrar as medi es peri dicas realizadas na rea de estudo Para isso utiliza se a tela de cadastro das medi es conforme Figura 41 A parte superior da tela formada pelos campos Projeto Parcela Subparcela e Intervalo da Medi o s o os filtros utilizados para restringir o conjunto de dados que ser exibido na parte central da tela bem como para as a es de altera o exclus o e inclus o Definido os filtros clica se no bot o Pesquisar para que ocorra filtragem No exemplo da Figura 41 a subparcela 1 pertencente parcela 1537 do projeto PELD entre 01 01 2000 e 18 10 2000 possui cinco rvores que foram cadastrados dados das medi es Clicando se sobre a rvore ser exibido os seus detalhes na parte inferior da tela Uma vez identificada s a s rvore s cujas medi es ser o informadas determine uma data padr o da medi o lado direito da tela Esta data ser atribu da a todas as medi es como facilitador que ser o cadastradas podendo ser alterada a qualquer momento se necess rio NOTA Para as rvores mortas deve se fazer o cadastramento da respectiva medi o no ano e
5. Propriedade cadastro da s propriedade s que constituem o invent rio florestal um invent rio pode englobar v rias reas em propriedades distintas Lan amento Indiv duo Vegetal cadastro dos diversos indiv duos que constituem as PPs pertencentes ao invent rio florestal Dados como per odo da flora o frutifica o local de ocorr ncia fotos podem ser cadastrados Lan amento Medi es cadastro dos dados colhidos em campo permitindo a entrada das seguintes informa es DAP CAP altura total altura comercial ponto de invers o morfol gica condi o da copa qualidade do fuste estado de exist ncia viva morta ou ingresso data da medi o e uma descri o de fato s relevante ocorrido na medi o As imagens de todas as telas desse m dulo encontram se no anexo II deste trabalho 2 5 2 M dulo de c lculos Esse m dulo fornece uma interface para processamento e exibi o dos resultados dos c lculos realizados com os dados coletados e armazenados no banco de dados Por esse m dulo pode se realizar o c lculo das estimativas dos par metros fitossociol gicos DA DR DoA DoR FA FR VI VC PI e PC diagrama h M ndice de distribui o espacial de Morisita an lise e prognose da din mica florestal pelo uso da matriz de transi o os ndices de diversidade de Shannon Weaver e de Simpson ndice de Uniformidade de Pielou ndice de Berger Parker ndice Similaridade de Jaccard incremento peri
6. cane Figura 6 Tela solicitando a indica o do diret rio onde ser armazenado o banco de dados do PostgreSQL 8 4 O PostgSQL 8 4 necessita que seja definida a senha do administrador do banco de dados Atribua uma senha no campo Password e reescreva a no campo Retype Password para confirma o confirme Figura 7 JE Password By Please provide a password for the database superuser postgres and service account postgres If the service account already exists in Windows you must enter the current password For the account If the account does not exist e created when you click Next Password Retype password ee BitRock Installer ex next gt cone Figura 7 Tela para informa o da senha do administrador do banco de dados PostgreSQL 8 4 AN IMPORTANTE Essa senha ser necess ria para utilizar o aplicativo SADEF Backup Restore exe Tamb m ser solicitada a primeira vez que o SADEF for executado ap s a sua instala o Certifique se de lembrar a senha fornecida em caso de esquecimento vide se o C pia de Seguran a e Recupera o de Dados 129 Na tela da Figura 8 solicitada a porta o servidor ir atender as conex es Aceita a porta 5432 E Setup Port Please select the port number the server should listen on Port 5433 BitRock Installer ss wes cana Figura 8 Tela para informa o do n mero
7. 20 0 7948 0 0761 0 0035 0 0004 0 1252 20 30 0 8023 0 1159 0 0060 0 0001 0 0756 30 40 0 8030 0 1336 0 0070 0 0564 40 50 0 7517 0 1619 0 0083 0 0780 50 60 0 7944 0 1641 0 0067 0 0348 60 70 0 8455 0 1323 0 0138 70 80 0 7628 0 0275 80 90 0 7034 0 2372 0 0594 90 100 1 0000 100 110 0 5625 0 4375 gt 110 1 0000 88 A Tabela 8 representa a probabilidade projetada das frequ ncias nas diversas classes diam tricas para o pr ximo per odo de quatro anos Por exemplo a probabilidade de uma rvore com DAP pertencente classe diam trica 9 5 19 5cm no ano de 2005 permanecer na mesma classe ap s quatro anos de 0 7948 ou a probabilidade de uma rvore nesta mesma classe ter seu di metro incrementado e passar para a pr xima classe de 19 5 29 5cm de 0 0761 ou ainda a probabilidade de ocorrer morte de uma rvore da classes diam trica 9 5 19 5cm nesse per odo de 0 1252 e assim sucessivamente para as demais classes diam tricas Pode se verificar que ocorre um descr cimo das probabilidades nas classes diam tricas iniciais e um acr scimo nas probabilidades nas classes diam tricas finais comparando se a Tabela 7 com a Tabela 8 Com base na matriz quadr tica da Tabela 8 e nos dados coletados de 2001 a 2005 foi realizada a prognose para o per odo de 2009 A Tabela 9 mostra os valores projetados e observados para o n mero total de rvores e mortalidade para cada classe de di metro Tabela 9 N mero de rvores pr
8. esp cie Araucaria angustifolia Cordeiro e Rodrigues 2007 em estudos no Parque Municipal das Arauc rias PMA localizado no Munic pio de Guarapuava PR constataram VI de 88 26 Seger et al 2005 em estudo feito em Pinhais PR 50 95 Negrelle e Leuchtenberger 2001 no Parque Estadual Vila Velha munic pio de Ponta Grossa PR encontrou 103 07 entre outros As estimativas dos padr es de distribui o espacial pelo ndice de Morisita IM das esp cies arb reas amostradas podem ser observadas na Tabela 5 Pela an lise 79 44 das esp cies apresentam o padr o de distribui o agregada e 20 56 apresentam se distribu das de forma aleat ria Nascimento et al 2001 em um fragmento da FOM no munic pio de Nova Prata RS constataram o predom nio do padr o agregado encontrando 64 44 das esp cies com dispers o espacial de forma agregada e 34 45 dispersas de forma aleat ria Kanieski 2009 tamb m encontrou o padr o de dispers o agregado para a esp cie Araucaria angustifolia na FLONA S o Francisco de Paula O predom nio do padr o agregado observado corrobora com a afirma o de Teixeira e Assis 2007 os quais destacam que este padr o foi o mais comumente observado na natureza Como a esp cie Casearia decandra tem aumentada a densidade em todas as unidades amostrais em cada ano de avalia o outros estudos devem ser feitos com novas medi es para verificar ser ela manter o mesmo padr o de distribui o
9. variedade de esp cies de organismos vivos de uma determinada comunidade Os ndices de diversidade de esp cies podem ser compreendidos como descritores da estrutura de uma comunidade sendo consideradas comunidades muito ricas aquelas que possuem muitas esp cies presentes e igualmente abundantes Desse modo os ndices ponderam tanto a presen a de esp cies como a rela o de abund ncia nas comunidades pesquisadas BROWER et al 1997 Os ndices de diversidade que foram utilizados nesse trabalho s o Shannon Weaver Simpson Uniformidade de Pielou Berger Parker e Jaccard 1 2 5 1 ndice de Shannon Weaver O indice de diversidade de Shannon Weaver H baseia se na medida de incerteza de uma amostra considera que os indiv duos s o amostrados ao acaso a partir de uma popula o efetivamente infinita assumindo tamb m que todas as esp cies presentes estejam representadas na amostra ou seja considera a propor o com que os indiv duos de cada esp cie aparecem na rea amostrada MAGURRAN 1988 Segundo Magurran 1988 o valor m ximo desse ndice igual ao logaritmo natural do n mero de esp cies encontrada na rea amostrada que ocorre quando todas as esp cies presentes possuem o mesmo n mero de indiv duos Quando esse ndice retorna valor pr ximo de zero indica uma diversidade muito baixa onde uma esp cie domina toda a rea 16 O valor deste ndice normalmente se situa entre 1 5 e 3 5 sobretudo p
10. Indha m ha 96 Nectandra megapotamica Spreng Mez 200 20 00 1 14 100 2 47 2 7 1 89 4 94 6 83 Siphoneugena reitzii D Legrand 266 26 60 0 88 80 3 29 1 90 1 51 5 18 6 69 Eugenia psidiiflora O Berg 265 26 0 0 50 100 3 27 1 08 1 89 435 6 24 Dicksonia sellowiana Hook 161 16 10 0 72 100 1 99 1 57 1 89 3 56 5 44 Lamanonia ternata Vell 135 13 0 0 91 90 1 67 1 96 170 3 63 5 33 Eugenia uruguayensis Cambess 203 20 30 0 58 80 2 1 1 25 1 51 3 75 5 26 Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl 131 13 10 0 87 70 1 62 1 88 1 32 3 50 4 82 Ocotea puberula A Rich Nees 96 9 60 0 92 80 1 19 2 00 1 51 3 18 4 69 Matayba elaeagnoides Radlk 157 15 70 0 49 80 1 94 1 07 1 51 3 00 4 51 Myrceugenia cucullata D Legrand 161 16 10 0 24 100 1 99 0 51 1 89 2 50 4 39 Campomanesia rhombea O Berg 146 14 60 0 36 90 1 80 0 78 1 70 2 58 4 28 Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm 108 10 80 0 57 80 1 33 1 23 1 51 2 56 4 07 Campomanesia xanthocarpa O Berg 126 12 60 0 37 90 1 56 0 79 1 70 2 35 4 05 Sapium glandulatum Vell Pax 99 9 90 0 44 90 1 22 0 95 1 70 217 3 87 Vernonia discolor Spreng Less 64 6 40 0 60 80 0 79 130 1 51 2 09 3 60 Roupala brasiliensis Klotzsch 98 9 80 0 31 90 1 21 0 68 1 70 1 89 3 59 Prunus myrtifolia L Urb 83 8 0 0 30 90 1 03 0 65 1 70 167 337 Eugenia involucrata DC 85 8 0 0 20 100 1 05 0 3 1 89 1 48 3 37 Myrsine umbellata Mart 94 9 40 0 20 90 1 16 044 1 70 1 60 3 30 Luehea divaricata Mart et Zucc 122 12 20 045 40 1 51 0 98 0 75 249 3 24
11. Myrtaceae Tiliaceae Lauraceae Euphorbiaceae Proteaceae Lauraceae Lauraceae Myrtaceae Rosaceae Fabaceae Mimosaceae Myrtaceae Myrtaceae Asteraceae Rutaceae Flacourtiaceae Myrtaceae Euphorbiaceae Celastraceae Icacinaceae Asteraceae Ocorr ncias 963 478 431 420 373 362 324 267 265 264 203 195 181 162 160 158 144 136 131 126 122 107 100 97 96 93 83 82 78 77 73 66 64 62 60 59 57 53 47 47 01 04 46 22 10 2010 Pag 1 de 3 Esp cie Nome Cient fico 117 125 160 50 90 322 121 448 98 309 185 89 103 146 127 208 10 101 349 85 18 55 122 205 245 254 35 76 191 36 161 184 278 126 179 312 334 391 19 187 189 261 344 190 193 209 210 237 321 388 Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et Kausel Myrrhinium atropurpureum Schott Rollinia rugulosa Schltdl Cupania vernalis Cambess llex microdonta Reissek Ocotea indecora Schott Mez Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand Casearia obliqua Spreng Lithraea brasiliensis Marchand Gordonia acutifolia Wawra H Keng Solanum sanctae catharinae Dunal llex dumosa Reissek Machaerium paraguariense Hassl Pilocarpus pennatifolius Lem Myrsine coriacea Sw R Br Xylosma tweedianum Clos Eichler Allophylus edulis A St Hil Et al Radlk Lonchocarpus nitidus Vogel Benth Cryptocarya moschata Nees Hennecartia omphalandra J Poiss Banara parviflora A Gray Benth Dasyphyllum toment
12. aberta no visualizador de imagens padr o do computador Cadastro de Esp cies oja ele elal e x v 2 al Cadastro de Esp cie Elora o Frutifica o Imagens Ordem Extens o Foto 2 Figura 28 Cadastro de esp cies Aba Imagens 144 CADASTRO DE FAM LIAS BOT NICAS No cadastro de Fam lias Bot nicas ser atribu do um c digo automaticamente para cada nova fam lia cadastrada Devendo ser informado somente o nome da fam lia e opcionalmente sua descri o detalhada No exemplo da Figura 29 aparece cadastrada a fam lia com c digo 10001 BE Cadastro de Familias Bot nicas ft v 4 e s amp j x v e 2 2 Familia Bot nica C digo 10001 Nome N o identificada Descri o N o identificada Figura 29 Tela para cadastro de fam lias bot nicas CADASTRO DE GRUPOS ECOL GICOS No cadastro de Grupos Ecol gicos deve se inserir o nome e sua descri o detalhada O c digo do grupo ecol gico ser gerado automaticamente Os grupos ecol gicos cadastrados ser o utilizados no Cadastro de Esp cies para especificar o grupo ecol gico que a esp cie pertence O usu rio pode especificar esses grupos utilizando a classifica o que achar mais adequada por exemplo pioneira secund ria inicial secund ria tardia entre outros por m toda esp cie deve ter um grupo ecol gico B Cadastro de Grupo Ecol gico fg e e amp a
13. estudo e das pessoas respons veis pelas unidades amostrais desde o propriet rio da rea at o respons vel pela coleta das informa es As rela es que pertencem a esse grupo s o mt especie mt familia mt grupoecologico ge foto mt catalogoherbario mt especiexfloracao mt especiexfrutificacao mt especiexdistribuicaogeografica mt especiexfoto mt especiexpopular ge mes mt grupoecologico ge municipio ge pessoa ge usuario ge propriedade ge uf ge proprietario ge respons vel ge propriedade e ge estadoexistencia Todos os dados dessas tabelas s o cadastrados apenas uma vez e ficam dispon veis para uso em todos os invent rios futuros Rela es de uso espec fico pertencem a esse grupo todas as tabelas que s o espec ficas do levantamento flor stico As informa es cadastradas nas tabelas de uso geral foram utilizadas como base para o cadastramento das informa es do invent rio florestal As tabelas que comp em essa parte do projeto de banco de dados s o mt projeto mt projetoxusuario mt projetoxparcela mt individuovegetal mt medicao mt projetoxsubparcela e mt_projetoxpropriedade Todos os dados armazenados nessas tabelas s o espec ficos de cada invent rio 44 2 5 RESULTADOS E DISCUSS ES O desenvolvimento do SADEF resultou em uma ferramenta informatizada para armazenamento an lise e processamento de dados fitossociol gicos da estrutura horizontal frequ ncia domin ncia densidade valor de impo
14. et al Solos do Rio Grande do Sul Porto Alegre EMATER RS UFRGS 2002 107p TEIXEIRA A de P ASSIS M A Estrutura Diam trica e Distribui o Espacial de Esp cies Arb reas em uma Mata de Brejo no Munic pio de Rio Claro SP Revista Brasileira de Bioci ncias Porto Alegre v 5 supl 1 p 567 569 2007 WATZLAWICK L F et al Caracteriza o da composi o flor stica e estrutura de uma Floresta Ombr fila Mista no munic pio de General Carneiro PR Ambi ncia Guarapuava PR v 1 n 2 p 229 237 2005 4 APLICA O DO M TODO DA MATRIZ DE TRANSI O EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBROFILA MISTA RESUMO O estudo teve como objetivo avaliar a din mica de crescimento prognosticar e comparar com medi es observadas de um fragmento da Floresta Ombr fila Mista O m todo de prognose utilizado foi o modelo de crescimento baseado em matriz de transi o O modelo foi estruturado em 13 estados iniciando no estado e at e 5 sendo e recrutamento e a ej classes diam tricas e e mortalidade A distribui o diam trica foi realizada agrupando os indiv duos em classes com amplitude de 10cm Os dados utilizados foram coletados em 10 unidades amostrais permanentes de lha cada instaladas na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil Foram utilizadas medi es realizadas entre 2001 e 2005 para elabora o da matriz de transi o Para o processamento dos dados foi utilizado o software SADEF Os resultados das p
15. inr longitude Inteiro inr altituide Inteiro icd proprietario Inteiro Chave Estrangeira ccd municipio Caracter 20 cnm logradouro Caracter 80 cnr predial Caracter 20 crt_localidade Caracter 30 ctp_logradouro Caracter 15 Tabela 17 Descri o dos campos da tabela mt individuovegetal Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd projeto Integer Chave Prim ria e Chave Estrangeira icd individuoveget Serial Chave Prim ria al icd parcela Inteiro Chave Prim ria e Chave Estrangeira icd subparcela Inteiro Chave Estrangeira icd especie Inteiro Chave Estrangeira Inr coordenada x Inteiro Inr coordenada y Inteiro ctx individuovegetal Texto Descric o Identificador do projeto Descri o do projeto Data de in cio do projeto Resposavel pelo projeto Texto com descri o detalhada do projeto Descri o Identificador do propriedade Descri o da propriedade Registro no INCRA Latituide da propriedade Longitude da propriedade Altitude da propriedade Identificador do propriet rio Munic pio da propriedade Logradouro da propriedade N mero da propriedade Localidade da propriedde Tipo de logradouro Descri o Identificador do projeto Identificador da rvore Identificador da parcela Identificador da subparcela Identificador da esp cie Coordena X da rvore Coordena Y da rvore Descri o da rvore 117 ANEXO I Descri o das tabelas e
16. nua n o seguindo realmente a forma de J invertido e muito menos ser balanceada entretanto do ponto de vista ecol gico a distribui o diam trica deveria ser balanceada e o estoque em crescimento deveria conservar a biodiversidade das florestas mistas mantendo se praticamente inalteradas em florestas prim rias e naquelas manejadas de maneira adequada Isto acontece principalmente pelo equil brio entre crescimento e mortalidade MEYER 1952 1 2 10 Programas aplicativos para rea florestal Para a realiza o das v rias atividades ligadas a rea florestal desde as que s o realizadas em campo at os processamentos e an lises posteriores v rios recursos tecnol gicos podem ser empregados Nesse contexto a inform tica a computa o os programas computacionais e os equipamentos com elevado n vel de tecnologia ganham destaques Para uso mais espec fico nas tarefas coleta processamento e an lise de dados de invent rios florestais e unidades amostrais existem dispon veis alguns softwares que podem ser empregados para auxiliar essas tarefas sendo os mais difundidos os seguintes SANQUETTA et al 2008 PLANAT programa utilizado para auxiliar na elabora o de plano de manejo ou projeto de explora o florestal de florestas nativas Programa de autoria do Cons rcio Silviconsult STCP FITOPAC um conjunto de programas utilizado para realiza o de an lises fitossociol gicas que permite estima par metros
17. o as predominantes na comunidade caracterizada principalmente pela ocorr ncia de Araucaria angustifolia e com um aumento principalmente a partir de 2006 da Casearia decandra Em rela o din mica de crescimento utilizando a matriz de transi o como m todo de prognose os resultados mostram n o haver diferen as significativas entre o n mero total de rvores observadas e estimadas entretanto ocorreram diferen as significativas para a prognose da mortalidade por classe diam trica entre os valores observados e estimados Comprovando que o m todo da matriz de transi o uma ferramenta capaz de servir aos prop sitos de estimativas da din mica florestal Quanto a an lise da estrutura diam trica que foram ajustadas como uma fun o do centro de classe pela equa o de Meyer a an lise dos dados indica que a floresta ainda n o est em equil brio Esse desequil brio nas frequ ncias das classes diam tricas ocorre principalmente nas classes de maior DAP que pode ter sido causado pela extra o seletiva de algumas esp cies Palavras chave banco de dados din mica de floresta estrutura horizontal estrutura vertical ndices fitossociol gicos matriz de transi o equa o de Meyer sistema computacional FOM ABSTRACT The Analysis System Dynamics and Structure of Natural Forests SADEF is a program that was designed to permanently store the measurements taken in forest inventories process them and generate the i
18. o da matriz de transi o constituindo assim um aumento de 102 e 200 7 Mendon a 2003 tamb m em trabalho com Matriz de Transi o para simula o dos processos din micos da floresta encontrou valores das frequ ncias prognosticadas que apresentaramm uma tend ncia superestimativa dos valores da mortalidade 90 Essa superestimativa tende a aumentar medida que se aumentam os per odos prognosticados Conforme afirmou Sanquetta et al 1997 a utiliza o do m todo da matriz de transi o para longos per odos de tempo implica em prognoses que n o correspondem realidade observada Desta forma deve se ter em mente essa restri o quanto ao seu uso para n o incorrer em previs es err neas Um segundo fator que pode ajudar a elucidar a discrep ncia no n mero estimado e observado de rvores mortas que a matriz de transi o segue as propriedades estacion rias as quais estabelecem que o estado da floresta depende somente do estado presente e que a transi o entre dois estados espec ficos s o constantes ao longo do tempo Com isso se algum evento at pico ocorreu durante as medi es de 2001 2005 ou entre as medi es de 2005 2009 e que levou a alterar o n mero de rvores mortas isso leva a ocorr ncia de proje es err neas Para verificar de forma consistente se algum fato desse g nero ocorreu novos estudos de mortalidade devem ser realizados nas PPs da FLONA S o Francisco de Paula O ingresso estimado
19. odo de 2005 2008 utilizando os m todos da Matriz de Transi o e o da Raz o de Movimenta o Em ambos os m todos os valores prognosticados e estimados para o total de rvores n o diferiram estatisticamente segundo o teste de Kolmogorov Smirnov Segundo Stepka 2010 o teste aplicado indica que o m todo da Matriz de Transi o foi mais exato Em rela o mortalidade os dados deste estudo mostram que ocorreram diferen as significativas entre os valores observados e estimados A matriz quadr tica de transi o Tabela 8 tendeu a superestimar o valor de rvores mortas em todas as classes diam tricas para o per odo projetado Parte dessa diferen a no n mero de rvores mortas pode ser atribu da ao pr prio m todo de c lculo da matriz de transi o O m todo tende a superestimar o n mero de rvores nas classes diam tricas superiores em detrimento das classes iniciais Dessa forma ocorre uma migra o e ac mulo das rvores nas classes finais Como a mortalidade corresponde ltima classe diam trica ent o ela afetada primeiramente Quanto mais per odos forem estimados maiores ser o esses desbalanceamentos entre as classes diam tricas iniciais e finais Utilizando prognose com Matriz de Transi o Sanquetta 1994 encontrou valores de 265 e 394 rvores mortas para o primeiro e segundo per odo prognosticado respectivamente sendo que foram observadas 131 rvores mortas nas medi es utilizadas para constru
20. stica de m dia a alta Em estudos de outros autores que tamb m avaliaram a diversidade flor stica da FOM estes encontraram valores menores para o ndice de Shannon Em um fragmento de FOM no munic pio de S o Jo o do Triunfo PR DURIGAN 1999 encontrou o valor de 3 51 para o ndice de Shannon Silva 2003 analisando um remanescente na regi o de Guarapuava PR encontrou 3 36 Nascimento et al 2001 em uma rea localizada no munic pio de Nova Prata regi o do planalto das Arauc rias no estado do Rio Grande do Sul encontrou o valor de 3 00 Essa alta diversidade pode ser explicada pelo fato da regi o sul do Brasil apesar de estar quase inteiramente na regi o subtropical apresentar condi es para o desenvolvimento de florestas heterog neas similares s tropicais LONGHI 1980 O ndice de equabilidade de Pielou estimado foi de 0 79 representando uma uniformidade m dia O valor encontrado determina certa domin ncia ecol gica de poucas esp cies predominantes na comunidade Isso comprovado na Tabela 3 em que apenas 7 esp cies constituem 41 76 de toda a popula o encontrada na FLONA S o Francisco de Paula No estudo de Longhi et al 2008 o valor encontrado para o ndice de equabilidade de Pielou foi de 0 78 mantendo se praticamente inalterado Os resultados fitossociol gicos indicaram que foram amostrados 8031 indiv duos arb reos o que significou uma densidade estimada de 803 indiv duos por hectare Na Tabe
21. 04 0 03 0 19 0 07 0 26 Solanum pabstii L B Sm amp Downs 4 0 40 0 01 10 0 05 0 01 0 19 0 06 0 25 Citharexylum montevidense Spreng Moldenke 1 0 10 0 02 10 0 01 0 04 0 19 0 05 0 24 Tabebuia heptaphylla Vell Toledo 2 0 20 0 00 10 0 02 0 01 0 19 0 03 0 22 Clethra uleana Sleumer 2 0 20 0 00 10 0 02 0 01 0 19 0 03 0 22 Myrciaria tenella DC O Berg 1 0 10 0 01 10 0 01 0 01 0 19 0 03 0 21 Syagrus romanzoffiana Cham Glassman 1 0 10 0 00 10 0 01 0 01 0 19 0 02 0 21 Diatenopteryx sorbifolia Radlk 1 0 10 0 00 10 0 01 0 01 0 19 0 02 0 21 Myrceugenia myrcioides Cambess O Berg 1 0 10 0 00 10 0 01 0 01 0 19 0 02 0 21 Inga sessilis Vell Mart 1 0 10 0 00 10 0 01 0 01 0 19 0 02 0 21 Solanum sp 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 02 0 20 Cabralea canjerana Vell Mart 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 02 0 20 Acacia bonariensis Gill Ex Hook et Arn 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 Ilex theezans Mart 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 Miconia cinerascens Mig 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 Rollinia sylvatica A St Hil Mart 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 Cestrum intermedium Sendtn 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 Citharexylum myrianthum Cham 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 69 Tabela 4 Estimativa dos par metros fitossociol gicos das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS continua o Esp cie N DA DoA FA DR DoR FR VC VI Ind Ind ha m ha W
22. 1 INTRODU O A FOM uma das principais tipologias vegetais da regi o Sul do Brasil tamb m chamado de floresta com Arauc ria distinguindo se dos demais biomas florestais pela presen a marcante do pinheiro Araucaria angustifolia A Araucaria angustifolia uma esp cie que apresenta um car ter dominante na vegeta o representando uma grande porcentagem dos indiv duos do estrato superior e ocorrendo como esp cie emergente atingindo grandes alturas e di metros LONGHI 1980 LEITE e KLEIN 1990 Essas florestas foram amplamente exploradas para a extra o da madeira e posteriormente pelo avan o da agricultura e da pecu ria Para que os seus remanescentes possam ser conservados e manejados de forma sustent vel necess rio o entendimento da sua estrutura e composi o O estudo da organiza o estrutural da vegeta o arb rea utilizando se levantamentos fitossociol gicos bem como a descri o flor stica base para a defini o dessas estrat gias de conserva o e tamb m para a restaura o florestal de reas degradadas MARTINS 1991 Cada tipologia florestal possui caracter sticas pr prias e desse modo as florestas devem ser tratadas individualmente sendo que a an lise da estrutura das florestas nativas deve ser iniciada com uma abordagem da composi o flor stica e das estruturas horizontal e vertical contemplando as estimativas de distribui o de di metros rea basal e volume SOUZA 2003 B
23. 10780 Styracaceae 10790 Symplocaceae 10810 Theaceae 10830 Tiliaceae 10840 Ulmaceae 10860 Verbenaceae Total de Fam lias 41 164 Ocorr ncias 70 3 11 26 109 7 8 Total de rvores 8123 00 28 45 22 10 2010 Pag 2 de2 pP SADEF Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Listagem de Esp cies do Invent rio Florestal Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD Data de In cio 01 10 2000 PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Esp cie Nome Cient fico 1 10 13 18 19 21 25 27 29 30 33 35 36 44 49 50 51 54 55 56 57 71 76 85 88 89 90 91 92 94 95 97 98 100 101 102 103 106 108 111 Acacia bonariensis Gill Ex Hook et Arn Allophylus edulis A St Hil Et al Radlk Araucaria angustifolia Bertol Kuntze Banara parviflora A Gray Benth Banara tomentosa Clos Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg Cabralea canjerana Vell Mart Calyptranthes concinna DC Campomanesia rhombea O Berg Campomanesia xanthocarpa O Berg Casearia decandra Jacq Cedrela fissilis Vell Celtis iguanaea Jacq Sargent Citronella gongonha Mart Howard Cryptocarya aschersoniana Mez Cupania vernalis Cambess Citharexylum montevidense Spreng Moldenke Das
24. 12 inr latitudade INTEGER inr longitude INTEGER inr altitude INTEGER cnm logradouro VARCHAR 80 ctx cartorio TEXT icd proprietario INTEGER cnr predial VARCHAR 20 crt localidade VARCHAR 30 ctp logradouro VARCHAR 15 ccd municipio VARCHAR 20 cds subparcela VARCHAR 60 inr tamanho lado1 INTEGER inr tamanho lado2 INTEGER mt medicao icd medicao SERIAL icd catalogoherbario INTEGER cnm catalogoherbario VARCHAR 60 ctx catalogoherbario TEXT Ee c ge estadoexistencia icd estadoexistencia SERIAL ge proprietario icd proprietario SERIAL ge uf ccd uf VARCHAR 2 cds uf VARCHAR 60 ge municipio ccd muni io VARCHAR 20 cds municipio VARCHAR 80 ccd uf VARCHAR 2 icd pessoa INTEGER cds estadoexistencia VARCHAR 25 icd individuovegetal INTEGER icd projeto SERIAL icd parcela INTEGER icd estadoexistencia SERIAL ddt medicao DATE dV dap NUMERIC 15 5 dV cap NUMERIC 15 5 dM alturatotal NUMERIC 15 5 dM alturacomercial NUMERIC 15 5 lingresso BOOLEAN ctx medicao TEXT ctp qualidadefuste VARCHAR 25 ctp condicaocopa VARCHAR 10 ativo BIT Figura 2 Modelo Entidade Relacionamento do Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Iv 42 A liga o entre duas entidades na qual to
25. 151 152 153 154 155 156 158 158 159 124 125 Como USAR ESTE MANUAL Este guia do usu rio dividido em se es que v o da instala o acesso seguran a dos dados e seu uso propriamente Todas as telas do sistema necess rias ao seu uso ser o representadas com explica es diretas sobre seu funcionamento Haver destaque para os aspectos mais importantes Sempre que necess rio o leitor ter sua aten o chamada com Notas e Importante conforme cones abaixo NOTA A IMPORTANTE 126 INSTALA O O SADEF foi desenvolvido para ser executado nos sistemas operacionais Microsoft Windows XP e Windows 7 Para instala o do SADEF deve inserir o CD de instala o na unidade de leitura do seu computador que o processo iniciar automaticamente ou executar o instalador diretamente dando dois cliques no aplicativo Setup exe A tela da Figura 1 a primeira a ser exibida 16 SADEF Programa de Instala o Bem vindo ao Assistente de Instala o de SADEF Este Assistente ir instalar SADEF 1 0 no seu computador recomendado que voc feche todos os outros aplicativos antes de continuar Clique em Avan ar para continuar ou em Cancelar para sair do Programa de Instala o Figura 1 Tela inicial da instala o Avan ar gt avan a para continuar o processo Clique no bot o Na seq ncia o programa instalador conforme a tela da Figura 2 solicitar que seja in
26. 17 ISJ 2 400 a b c Onde ISJ ndice de similaridade de Jaccard a n mero de esp cies da comunidade a b n mero de esp cies da comunidade b c n mero de esp cies comuns a ambas as comunidades 1 2 6 Padr o de distribui o espacial Os indiv duos de uma esp cie ou popula o em uma rea podem estar localizados ao acaso em intervalos regulares ou agrupados formando manchas Assim no estudo do arranjo espacial de plantas em popula es naturais tem sido costumeiro distinguir tr s tipos de padr o b sicos o aleat rio o agregado ou agrupado e o regular ou uniforme Os indiv duos de uma popula o considerada possuem padr o aleat rio quando a posi o de cada indiv duo independente da de todos os outros de tal maneira que qualquer um tem uma chance igual e independente de ocorrer em qualquer ponto da rea considerada Popula es com padr o agregado s o aquelas nas quais h uma tend ncia dos indiv duos ocorrerem em grupos neste caso a chance de ocorr ncia de um indiv duo aumentada pela presen a de outros Em popula es com padr o uniforme as plantas s o mais igualmente espa adas do que quando com padr o aleat rio esperado quando a ocorr ncia de um indiv duo impede a de outro pr ximo COTTAM et al 1953 CURTIS e COTTAM 1969 PIELOU 1960 PIELOU 1969 19 Existem duas categorias de m todos principais que s o usados para detectar e descrever o padr o espa
27. 2 p 213 229 2003 111 OLIVER C D LARSON B C Forest stand dynamics New York John Wiley amp Sons 1996 RIO GRANDE DO SUL Governo do Estado Secretaria do Meio Ambiente Relat rio Final do Invent rio Florestal Continuo do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2002 v 1 706p SANQUETTA C R PIZZATO W PELICO NETO S EISFELD R L FIGUEIREDO FILHO A Din mica da estrutura horizontal de um fragmento de Floresta Ombr fila Mista no Centro Sul do Parana Revista Ci ncias Exatas e Naturais Guarapuava v 3 n 1 p 43 57 2001 SCHAAF L B FIGUEIREDO FILHO A GALV O F SANQUETTA C R Altera o na estrutura diam trica de uma floresta ombr fila mista no per odo entre 1979 e 2000 Revista Arvore v 30 n 2 p 283 295 2006 SEGER C D DLUGOSZ F L KURASZ G MARTINEZ D T RONCONI E MELO L A N BITTENCOURT S M BRAND M A CARNIATTO I GALVAO F RODERJAN C V Levantamento floristico e analise fitossociologica de um remanescente de Floresta Ombrofila Mista localizado no municipio de Pinhais Parana Brasil Revista Floresta Curitiba v 35 n 2 2005 SOLIGO A J Crescimento da Araucaria angustifolia regenerada sob Pinus elliottii e em povoamento homg neo interplantado com Pinus spp 2009 132p Disserta o Mestrado em Engenharia Florestal Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria RS SOUZA D R SOUZA A L Emprego do m todo BDq de sele o ap s a explora o
28. 323 63 Tabela 3 Esp cies arb reas fam lia nome comum e frequ ncia observada das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil continua o Nome Cient fico Nome Comum Fam lia Freq Obs Cryptocarya aschersoniana Mez Canela vick Lauraceae 267 Siphoneugena reitzii D Legrand Camboim de reitz Elaeocarpaceae 266 Eugenia psidiiflora O Berg Guamirim Myrtaceae 265 Eugenia uruguayensis Cambess Batinga vermelha Myrtaceae 203 Nectandra megapotamica Spreng Mez Canela preta Lauraceae 200 Ocotea pulchella Mart Canela lageana Lauraceae 181 Dicksonia sellowiana Hook Xaxim Dicksoniaceae 161 Myrceugenia cucullata D Legrand Guamirim Myrtaceae 161 Matayba elaeagnoides Radlk Camboat branco Sapindaceae 157 Campomanesia rhombea O Berg Guabiroba mi da Myrtaceae 146 Lamanonia ternata Vell Guaper Cunoniaceae 135 Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl Pinheiro bravo Rubiaceae 131 Campomanesia xanthocarpa O Berg Guabiroba Myrtaceae 126 Luehea divaricata Mart et Zucc A oita cavalo Tiliaceae 122 Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm Canela Lauraceae 108 Sapium glandulosum Vell Pax Pau leiteiro Euphorbiaceae 99 Roupala brasiliensis Klotzsch Carvalho brasileiro Proteaceae 98 Ocotea puberula A Rich Nees Canela guaic Lauraceae
29. 96 Myrsine umbellata Mart Capororoc o Lauraceae 94 Eugenia involucrata DC Cerejeira do mato Myrtaceae 85 Prunus myrtifolia L Urb Pessegueiro mato Rosaceae 83 Lonchocarpus campestris Mart ex Benth Pau canzil Fabaceae 78 Inga vera Willd Ing banana Mimosaceae 76 Calyptranthes concinna DC Guamirimde facho Myrtaceae 75 Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg Camboim Myrtaceae 66 Vernonia discolor Spreng Less Vassour o preto Asteraceae 64 Zanthoxylum rhoifolium L Mamica de cadela Rutaceae 62 Xylosma pseudosalzmannii Sleumer Espinho judeu Flacourtiaceae 61 Myrcia oligantha O Berg Guamirim Myrtaceae 59 Scutia buxifolia Reissek Coronilha Euphorbiaceae 57 Maytenus evonymoides Reissek Cora o de bugre Celastraceae 51 Dasyphyllum spinescens Less Cabrera Acucara Asteraceae 49 Citronella gongonha Mart Howard Gongonha espinho Icacinaceae 47 Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et K Guamirim piloso Myrtaceae 47 Myrrhinium atropurpureum Schott Murtilho Myrsinaceae 46 Annona rugulosa Schltdl Araticum quaresma Annonaceae 46 Cupania vernalis Cambess Camboat vermelho Sapindaceae 44 Ilex microdonta Reissek Ca na Aquifoliaceae 39 Ocotea indecora Schott Mez Canela Lauraceae 39 Casearia obliqua Spreng Estralador Flacourtiaceae 32 Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand Ara do mato Myrtaceae 31 Lithraea brasiliensis Marchand Aroeira bugre Anacardiaceae 29 Gordonia acutifolia Wawra H Keng Santa rita Theaceae 27 Sola
30. A FERNANDES L A V VIEIRA GISLAINE Experi ncias de monitoramento no Bioma Mata Atlantica com uso de parcelas permanentes Curitiba Multigrafic 2008 p 281 320 LONGHI S J Agrupamento e an lise fitossociol gica de comunidades florestais na Sub bacia Hidrogr fica do Rio Passo Fundo RS Tese de Doutorado P s Gradua o em Engenharia Florestal Curitiba UFPR 1997 T3 LONGHI S J A estrutura de uma floresta natural de Araucaria angustifolia Bert O Ktze no sul do Brasil 1980 198p Disserta o Mestrado em Engenharia Florestal Universidade Federal do Paran Curitiba PR LOPES A S Solos sob cerrado caracter sticas propriedades manejo 2 ed Piracicaba Potafos 1984 162p MARTINS F R Estrutura de uma floresta mes fila Campinas UNICAMP 1991 246p MORENO J A Clima do Rio Grande do Sul Porto Alegre Secretaria da Agricultura 1961 42p MUELLER DOMBOIS D ELLENBERG H Aims and methods of vegetation ecology New York John Wiley amp Sons 1974 547p NASCIMENTO A R T LONGHI S J BRENA D A Estrutura e padr es de distribui o espacial de esp cies arb reas em uma amostra de floresta ombr fila mista em Nova Prata RS Ci ncia Florestal Santa Maria v 11 n 1 p 105 119 2001 NEGRELLE R R B LEUCHTENBERGER R Composicao da estrutura do componente arboreo de um remanescente de Floresta Ombrofila Mista Ponta Grossa PR Revista Floresta Curitiba v 31 p 4
31. DWG 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 Tabernaemontana catharinensis DC Maytenus aquifolia Mart 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 Sloanea monosperma Vell 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 1 1 1 Ocotea porosa Nees et Mart L Barroso 1 0 10 0 00 10 0 01 0 00 0 19 0 01 0 20 Total 8031 803 1 46 15 5300 100 100 100 200 300 N n mero total de indiv duos amostrados DA densidade absoluta ind ha DoA domin ncia absoluta n ha FA frequ ncia absoluta DR densidade relativa DoR domin ncia relativa FR frequ ncia relativa 9 VC valor de cobertura VI valor de import ncia A densidade absoluta DA das seis esp cies mais numerosas diferiram em rela o ao estudo de Longhi 2008 no qual a esp cie Ilex paraguariensis n o apareceu entre elas Isso pode ser explicado pelos ingressos de lex paraguariensis ocorridos a partir de 2006 Um aumento significativo da densidade ocorreu com a esp cie Casearia decandra confirmando uma tend ncia observada nos estudos realizados por Longhi et al 2008 em que esta esp cie a partir do ano de 2000 come ou constantemente a aumentar a sua densidade Em 2000 a Casearia decandra ocupava a sexta posi o de esp cie mais numerosa em 2006 j estava na quarta posi o Nesse estudo confirmou se esse aumento passando a ser a segunda esp cie em densidade com 48 70 indiv duos por hectare As esp cies presentes em todas as unidades am
32. E n E 97 5 3 MATERIAL E METODO cei estiasteutiteci n otastuxiteitelitae tbe od 98 5 3 1 Caracteriza o da rea de estudo ii se ern tees a e Eee tete Eee bL gea eR teense 98 5 3 2 Obten o dos dados e an lises ces o ood vel os setae vierte a M e dag er a pe a SPA PS 99 5 4 RESULTADOS E DISCUSS O esee tete teen tnt 100 EM CONCLUSOES T ens 109 56 REFERENCIAS citi iti acetates Boat ELS M LH I E 110 PRINT DOE eos ue c douces EAS d t s iui M LE 112 ANEXO cT 120 Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 LISTA DE FIGURAS Fluxograma do ciclo de vida da maioria das aplica es COMPULACIONAIS a0 Sore ls Ensina e papagaio nata Se doo do EERST Modelo Entidade Relacionamento do Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF eee eene Fluxograma resumido das opera es dispon veis no SADEF Barra de ferramentas para manipula o e acesso a dados do Barra de ferramentas para manipula o e acesso a dados do SADEF com alguns bot es desabilitados uec oer eet er ret re teet teoria een dva eo Even eoe sao en Barra de ferramentas do SADEF com o bot o de gera o de relat rio CITOUIADO eicere ek i a optas iara caga ana as qn ss alas Caracteriza o geral da rea e localiza o das unidades amostrais permanentes na Flore
33. Equa o de Meyer Entre com as Classes Diam tricas Frequ ncias Ajustadas e Observadas em rela o ao ponto m dio das classes Classe 7 69 5000 79 49999 14 50 481 10 376 24 Classe 8 79 50000 8949999 24 50 156 70 186 92 Classe 9 89 50000 99 49999 34 50 73 60 92 86 Classe 10 99 50000 109 49999 44 50 39 80 46 13 Classe 11 10950000 11949399 54 50 26 90 22 92 Classe 12 119 50000 12949999 64 50 17 80 11 39 Classe 13 129 50000 13949999 74 50 7 70 5 66 Classe 14 139 50000 149 49999 ii En a AUS ARA Coeficiente BO 6 94460 0 06996 2 01288 Frequ ncias Observadas e Ajustada pela Equa o de Meyer E H 1 i j Observada E E dt au Ajustada 70 80 90 Centro de Classe Diam trica cm Figura 43 Tela para processamento do Ajuste de Meyer CURVA EsP CIE REA A curva esp cie rea um gr fico que mostra o n mero de esp cies encontradas na rea em metros quadrados que constitui o projeto de invent rio florestal O gr fico constru do em ordem crescente da unidades amostrais cadastradas Para realiza o do calculo necess rio que se forne am alguns par metros Projeto c digo do projeto de invent rio que ser analisado Medi o data da medi o que ser utilizada Configurados os par metros clica se no bot o Calcular para realizar o processamento O resultado exibido conforme Figura 44 o gr fico com a Curva Esp cie rea Clicando se com o bot
34. G Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Rr Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF SADEF Dados Gerais do Invent rio Florestal Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD Data de In cio 01 10 2000 PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Parcela 1537 Data da Instala o 01 07 2000 rea Total m2 10000 Parcela permanente com rea de 10 000m quadrados 100m x 100m implantada na Floresta Ombr fila Mista FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil A parcela foi subdividida em 100 sbunidades com 100m quadrados cada A parcela foi instalada com aux lio de teodolito e esquadro de agrimenso Foram medidas todas as rvores com CAP igual ou maior que 30cm Quantidade de Subparcelas Quantidade de Fam lias Quantidade de Esp cies Quantidade de rvores 100 21 46 650 Esp cie de Maior Ocorr ncia N mero de Ocorr ncia da Esp cie Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et Downs 67 Fam lia de Maior Ocorr ncia N mero de Ocorr ncia da Fam lia Myrtaceae 245 01 41 21 22 10 2010 Pag 1 de 1 ab d SADEF Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD Data de In cio 01 10 2000 172 Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Sist
35. Invent rios florestais planejamento e execu o Curitiba Multi Grafic Gr fica e Editora 2009 316p SANQUETTA C R Manual para instala o e medi o de parcelas permanentes nos Biomas Mata Atl ntica e Pampa Curitiba RedeMAP Funpar 2008 43 p SANQUETTA C R PIZATTO W P LLICO NETTO S EISFELD R L FIGUEIREDO FILHO A Din mica da estrutura horizontal de um fragmento de Floresta Ombr fila Mista no Centro Sul do Paran Revista de Ci ncias Exatas e Naturais Guarapuava v 3 n 1 p 43 57 jan jun 2001 SANQUETTA C R BRENA D A ANGELO H MENDES J B Matriz de transi o para simula o da din mica de florestas naturais sob diferentes intensidades de corte Ci ncia Florestal Curitiba v 6 n 1 1996 30 SANQUETTA C R An lise da estrutura vertical de florestas atrav s do diagrama h M Ci ncia Florestal Santa Maria v 5 n 1 p 55 68 1995 SANQUETTA C R ANGELO H BRENA D A MENDES J B Predi o da distribui o diam trica mortalidade e recrutamento da floresta natural com matriz markoviana de pot ncia Revista Floresta v 24 n 12 p 23 37 1994 SCHNEIDER P R BRENA D A FINGER C A G MENEZES L F NASCIMENTO R L Enfoque do regime sustentado no manejo de floresta de Araucaria angustifolia In CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL 5 1988 Nova Prata Anais Nova Prata UFSM 1988 p 793 825 SCOLFORO J R S Modelagem do Crescimento e da Produ o de Florestas
36. Legrand Ara do mato Myrtaceae 3 1 Lithraea brasiliensis Marchand Aroeira bugre Anacardiaceae 2 9 Gordonia acutifoliia Wawra H Keng Santa rita Theaceae 2 7 Solanum sanctae catharinae Dunal Jo manso Solanaceae 2 5 Ilex dumosa Reissek Congonha Aquifoliaceae 2 4 Machaerium paraguariense Hassl Canela do brejo Fabaceae 2 1 Pilocarpus pennatifolius Lem Cutia Pinaceae 2 1 Xylosma tweedianum Clos Eichler Sucara Flacourtiaceae 1 7 Myrsine coriacea Sw R Br Capororoquinha Myrsinaceae 1 6 Allophylus edulis A St Hil Et al Radlk Chal chal Sapindaceae 1 4 Cryptocarya moschata Nees Canela cega Lauraceae 1 4 Lonchocarpus nitidus Vogel Benth Farinha seca Fabaceae 1 3 Hennecartia omphalandra J Poiss Canema Monimiaceae 1 1 Banara parviflora A Gray Benth Guagatunga preta Flacourtiaceae 1 0 Dasyphyllum tomentosum Spreng Cabrera cucara piloso Asteraceae 1 0 Myrcianthes pungens O Berg D Legrand Guabij Myrtaceae 1 0 Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser Gramimunha Annonaceae 0 9 Myrciaria delicatula DC O Berg Camboim Myrtaceae 0 9 Acca sellowiana O Berg Burret Goiaba serrana Myrtaceae 0 8 102 Tabela 10 Esp cies arb reas fam lia nome comum e frequ ncia por hectare observada das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS continua o Nome Cient fico Nome Comum Fam lia Freq Obs
37. Ocotea puberula A Rich Nees Agregada Ocotea pulchella Mart Agregada Oreopanax fulvus Marchal Agregada Picramnia parvifolia Engl Agregada Pilocarpus pennatifolius Lem Agregada Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl Agregada Prunus myrtifolia L Urb Agregada Rollinia rugulosa Schltdl Agregada Rollinia salicifolia Schltdl Agregada Rollinia sylvatica A St Hil Mart Aleat ria Roupala brasiliensis Klotzsch Agregada Sapium glandulatum Vell Pax Agregada Scutia buxifolia Reissek Agregada Sebastiania brasiliensis Spreng Agregada Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et Downs Agregada Seguieria aculeata L Agregada Siphoneugena reitzii D Legrand Agregada Sloanea monosperma Vell Aleat ria Solanum mauritianum Scop Aleat ria Solanum pabstii L B Sm amp Downs Agregada Solanum pseudoquina A St Hil Agregada Solanum sanctae catharinae Dunal Agregada Solanum sp Aleat ria 73 Tabela 5 Padr o de distribui o espacial das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS continua o Nome Cient fico Classifica o Strychnos brasiliensis Spreng Mart Agregada Styrax leprosus Hook et Arn Agregada Syagrus romanzoffiana Cham Glassman Aleat ria Symplocos tetrandra Mart Mig Agregada Symplocos uniflora Pohl Benth Agregada Tabebuia heptaphylla Vell Toledo Agregada Tabernaemontana catharinensis DC Aleat ria Vern
38. SADEF software The frequencies observed by diameter class were divided into plots and adjusted as a function of the center class through of the Meyer s equation where was obtained value of 1 63 for the Liocourt quotient We observed a total of 803 trees per hectare distributed in 107 species belonging to 41 families The most abundant species was the Araucaria angustifolia with 97 1 individuals per hectare The number of trees per hectare adjusted by the Meyer s equation was 467 85 being lower than the observed but the observed basal area was 46 I8m ha showing a deficit of 1 56m ha compared to the stimated basal area which was 47 74m ha Through analysis of data from destribui es diameter it was verified that the ratio of Liocourt showed a range between 1 and 3 078 The data analysis indicates that the forest is still not in equilibrium this disequilibrium in the frequencies of the diameter class occurs mainly in the classes with largest DBH which may have been caused by selective extraction of some species Keywords Diameter distribution Meyer s Equation Araucaria forest Liocourt quotient SADEF 96 5 1 INTRODU O Para o manejo de florestas naturais necess rio o conhecimento da estrutura da floresta que ser manejada O conhecimento da distribui o diam trica uma ferramenta que auxilia nesse trabalho sendo um indicador do estoque das florestas O di metro uma vari vel obtida por medi o direta da
39. Y HARDT E Flor stica e fitossociologia dos estratos arbustivo e arb reo de um remanescente de cerrad o em uma Unidade de Conserva o do Estado de S o Paulo Revista Brasileira de Bot nica S o Paulo vol 27 n3 p 533 544 2004 PIELOU E C An introduction to mathematical ecology New York John Willey 1969 286p PIELOU E C A single mechanism to account for regular random and aggregated populations Journal of Ecology v 48 p 575 584 1960 PIRES O BRIEN M J O BRIEN C M Ecologia e modelamento de florestas tropicais Bel m FCAP 1995 400p RODRIGUES R R GANDOLFI S Restaura o de florestas tropicais subs dios para uma defini o metodol gica e indicadores de avalia o e monitoramento In DIAS L E MELLO J W Recupera o de reas degradadas Vi osa UFV 1998 p 203 215 ROSSI L M B Aplica o de diferentes m todos de an lise para determina o de padr o espacial de esp cies arb reas da floresta tropical mida de terra firme 1994 92p Disserta o Mestrado em Manejo Florestal Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia Funda o Universidade do Amazonas Manaus AM SANDEL M P CARVALHO J O P Composi o flor stica e estrutura de uma rea de cinco hectares de mata alta sem baba u na Floresta Nacional do Tapaj s Bel m Embrapa Amaz nia Oriental 2000 19p Boletim T cnico 63 SANQUETTA C R WATZLAWICK L F DALLA CORTE A P FERNANDES L A V
40. as pessoas autorizadas Todos os m dulos do SADEF antes de realizar qualquer procedimento verificam as permiss es do usu rio Nesse contexto aparece o que chamado administrador do SADEF O administrador um usu rio que tem controle total sobre o sistema 50 2 5 6 Testes e valida es realizados no SADEF Ap s o desenvolvimento do SADEF foram realizados testes para validar os c lculos e os processamentos realizados Para a valida o foram utilizados os dados previamente coletados das unidades amostrais permanentes instaladas pela equipe de pesquisadores do Departamento de Ci ncias Florestais da Universidade Federal de Santa Maria pertencentes ao projeto PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula nos anos de 2000 a 2009 Para valida o dos processamentos os mesmos c lculos realizados pelo sistema foram refeitos no software Mata Nativa 2 comparando se os resultados Tanto no SADEF quanto no Mata Nativa 2 os valores resultantes n o divergiram 51 2 6 CONCLUS ES O SADEF permite a realiza o de qualquer das an lises dispon veis no sistema baseado em toda a rea de estudo ou somente em uma unidade amostral espec fica Com isso caracter sticas espec ficas de determinada unidade amostral podem ser detectadas nas an lises Os resultados encontrados nos processamentos realizados pelo SADEF e pelo prgrama Mata Nativa 2
41. cucullata D Legrand 137 Ocotea pulchella Mart 30 Campomanesia xanthocarpa O Berg 91 llex paraguariensis A St Hil 29 Campomanesia rhombea O Berg 13 Araucaria angustifolia Bertol Kuntze 27 Calyptranthes concinna DC 97 Lamanonia ternata Vell 57 Dicksonia sellowiana Hook 71 Eugenia involucrata DC 168 Sapium glandulatum Vell Pax 106 Matayba elaeagnoides Radlk 129 Myrsine umbellata Mart 151 Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl 155 Prunus myrtifolia L Urb 278 Alsophila sp 117 Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et Kausel 322 Ocotea indecora Schott Mez 349 Cryptocarya moschata Nees 160 Rollinia rugulosa Schltdl 163 Roupala brasiliensis Klotzsch Nome Comum Branquilho comum Batinga vermelha Murta Gua atunga Ca na da serra Camboim de reitz Canela Guamirim Canela preta Camboim Canela vick Guamirim Canela lageana Guabiroba Erva mate Guabiroba mi da Pinheiro brasileiro Guamirimde facho Guaper Xaxim Cerejeira do mato Pau leiteiro Camboat branco Capororoc o Pinheiro bravo Pessegueiro mato Xaxim de espinho Guamirim piloso Canela Canela cega Araticum quaresma Carvalho brasileiro Fam lia Euphorbiaceae Myrtaceae Myrtaceae Flacourtiaceae Aquifoliaceae Elaeocarpaceae Lauraceae Myrtaceae Lauraceae Myrtaceae Lauraceae Myrtaceae Lauraceae Myrtaceae Aquifoliaceae Myrtaceae Araucariaceae Myrtaceae Cunoniaceae Dicksoniaceae Myrtaceae Euphorbiaceae Sapin
42. data analysis and avoid mistakes commonly found in data processing done by hand Keywords database phytosociology dynamics of forest SADEF Meyer s Equation h M diagram 33 2 1 INTRODU O A atividade de conserva o e manejo em florestas naturais n o pode ser realizada sem um profundo conhecimento das florestas O respons vel pelo manejo desses recursos precisa conhec los profundamente para tomar decis es para utiliz los racionalmente e principalmente para planejar as necessidades futuras Dessa forma invent rios devem ser executados periodicamente para permitir o acompanhamento da din mica das mudan as que ocorrem na floresta P LLICO NETTO e BRENA 1997 Os dados coletados dos invent rios devem ser armazenados e analisados para poder fornecer detalhes e melhor entendimento da floresta e suas rela es ambientais Nesse contexto as unidades amostrais permanentes PPs s o utilizadas para fornecer informa es da estrutura da floresta e de sua din mica Quanto mais tempo as unidades e subunidades amostrais forem monitoradas mais dados ser o coletados fornecendo um conjunto de informa es mais abrangentes da floresta Segundo Koehler 2002 trabalhos com instala o de PPs para coleta de dados de crescimento em florestas naturais iniciaram se somente h poucas d cadas em nosso pa s Com isso os dados dispon veis que formam a base inicial para trabalhos de modelagem de crescimento e produ o est o lim
43. de Dados errante eene 135 ReO OS oti EEE E ERR 137 Monu Cadastros Ger lS s s s EL 139 Cadastro de Pessoa eere tee aee tates ee E ua desse laa eu dence adu pa AAEN d ae aaia 139 Cadastro de respons veis sess ener rennen nennen nennen 140 Cadastro de Usu rios e ree tied rea IS sides HE kae x afunda a Fe sia ER ERR R2 Rena aue eed 140 Cadastro de Herb rios sra nnne eae near anna e nennen nnns 141 Cadastro de im veis rurais sssssssssssseene nennen nnn en enn nennen enne 141 Cadastro de esp cies eee 142 Cadastro de Fam lias bot nicas sssssssssssssee eene eene enne 144 Cadastro de Grupos ecol gicos sssssssssssseee eene nennen enne 144 Cadastro de MUNIC PIOS simiensis anaiita adinda tunae kad anaiai ei hiiia ini aR Naui 144 Menu Dados Mema saiisine aA AE ASAE A E ETEA aSa AN 145 Cadastro de Projetos Invent rios rear 145 Cadastro de Indiv duos Vegetais eee eae errar errar 149 Cadastro de MedicOG6S ooi iret edt donas de REPRE De ERR NERA SN A ERR RR AINE Xa SEPARARE REN YR RR in 150 Menu An lises e 152 Ajuste Equa o Meyer iiie tei dre racer ed iat eed Urs Hac ee dine dnd 152 Curva Esp ciel ACE uisa dicia d mdi dod Ra Ud Fa cda d Kn ai 153 Estrutura Vertical Diagrama h M ereta
44. deve se primeiro entrar no modo de altera o de dados e depois selecion la no quadro que lista as parcelas e ent o clicar no bot o Excluir Aparecer uma mensagem de notifica o caso exista dados que dependam da parcela alertando para o fato de que todas as subparcelas rvores e medi es desta parcela ser o exclu das tamb m conforme Figura 35 S confirme a exclus o caso tenha certeza da a o realizada Mesmo ap s a exclus o dever ser confirmada a grava o das altera es clicando no bot o gravar da barra de ferramentas da tela da Figura 34 Confirm ATEN O b J J Todas os registros medi es indiv duos vegetais e sub parcelas vinculados a esta parcela ser o apagados N mero de indiv duos vegetais que ser o apagados 734 N mero de medi es que ser o apagadas 6468 N mero de sub parcelas que ser o apagadas 100 Deseja realmente excluir a parcela Figura 35 Mensagem de confirma o de exclus o de parcela Para adicionar uma nova parcela clica se no bot o Adicionar A tela de cadastramento dos dados das parcelas ser exibida conforme Figura 36 Nela as seguintes informa es podem ser inseridas C digo Deve ser um valor num rico ele dever ser nico dentro do projeto Descri o Texto para identificar a parcela Data da Instala o Data de instala o da parcela Descri o Detalhamento das informa es da parcela que se julgue necess rio Va
45. domin ncia frequ ncia valor de import ncia e valor de cobertura de cada esp cie MUELLER DOMBOIS e ELLENBERQG 1974 citado por LONGHI 1980 1 2 3 1 Densidade A densidade avalia o grau de participa o das diferentes esp cies identificadas na composi o vegetal Esse ndice se refere ao n mero de indiv duos de cada esp cie dentro de uma associa o vegetal por unidade de superf cie sendo expresso por densidade absoluta e densidade relativa LAMPRECHT 1962 A densidade absoluta DA corresponde ao n mero total de indiv duos de uma mesma esp cie por unidade de rea A densidade determina a participa o tanto no n vel de esp cies quanto dos grupos de esp cies que vegetam na rea LAMPRECHT 1964 A densidade relativa DR conforme Mueller Dombois e Ellenberg 1974 expressa em porcentagem a participa o de cada esp cie ou grupo de esp cies em rela o ao n mero total de indiv duos de todas as esp cies identificadas As densidades absoluta e relativa podme ser determinadas segundo as equa es 1 e 2 11 DA 1 n 2 DR Zt x100 Onde n p S DN 2 a n mero de indiv duos de cada esp cie por hectare N n mero total de indiv duos por hectare 1 2 3 2 Domin ncia Originalmente a domin ncia era obtida pela proje o da copa dos indiv duos sobre o solo Devido dificuldade para obter essa medida outros estudos foram desenvolvidos e correlacionam esse par metro com a r
46. es dispon veis deste item de menu est o representadas na Figura 20 Pessoa Respons vel Usu rio Cat logo Herb rio Im vel Rural Propriedade Esp cie Familia Grupo Ecol gico Munic pio Figura 20 Itens do menu Cadastro Gerais CADASTRO DE PESSOA Esse um cadastro com as informa es b sicas das pessoas que podem desempenhar o papel de propriet rios respons veis ou usu rios do SADEF A Figura 21 demonstra essa tela 5 Cadastro de Pessoas IE e A amp x v amp al Pessoa C dgo B Nome feet Tpo Fsca Sexo Feminino v E mail email email com CEP 85070200 Logradouro Rua Capit o Frederico Vimond na Complemento Santana Bairro B Municipio 410940 Guarapuava A Telefone 1 Residencial x Telefone 2k Residencial A Propriet rio w Figura 21 Tela de cadastro de pessoas 140 CADASTRO DE RESPONS VEIS Entende se por respons vel pessoa ou entidade departamento que efetivamente respondam por um determinado projeto de invent rio florestal Podem ser cadastrados quantos respons veis seja necess rio Para cadastrar um respons vel primeiro deve se cadastrar a pessoa Cadastro de Pessoa e depois se atribu a essa pessoa o papel de respons vel conforme Figura 22 Cadastro de Responsive E ej ej amp aj x v o 13 M
47. incluindo o ingresso e a mortalidade 85 4 4 RESULTADOS E DISCUSS O Utilizando como base os dados de crescimento da floresta coletados durante o per odo de 2001 a 2005 foram constru das as matrizes de progress o de probabilidade inicial de transi o e quadr tica para avaliar e prognosticar a din mica florestal para o pr ximo per odo de 4 anos A matriz de progress o de todas as rvores das dez PPs no per odo de 2001 2005 est representada na Tabela 6 Tabela 6 Matriz de progress o por classe de di metro cm das rvores das dez unidades amostrais permanentes referentes ao per odo de 2001 a 2005 FLONA de S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS Brasil Classes de Di metro cm Classes de 20 30 40 50 60 70 80 90 100 a Di metro lt l l 110 Mort Total cm 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 Ingresso 444 17 461 20 4272 204 2 1 313 4792 20 30 1426 103 1 62 1592 30 40 638 54 20 712 40 50 339 36 16 391 50 60 246 25 5 276 60 70 137 11 1 149 70 80 69 9 1 79 80 90 26 4 1 31 90 100 9 9 100 110 3 1 4 gt 110 4 4 Total 4716 1647 743 395 282 162 80 35 13 3 5 419 8500 Na matriz da Tabela 6 est o representados na horizontal o n mero de indiv duos por classe diam trica observados em 2005 e na vertical o n mero de indiv duos em 2001 conforme proposto por Sanquetta et al 1994 86 Aplicando se a Equa o 25 Tabela 6 obt m se a matriz de transi o cujos elemento
48. lias Myrtaceae Lauraceae Araucaraceae Aquifoliaceae Euphorbiaceae e Sapindaceae respectivamente que representam 76 13 de todas as rvores Pertencentes a fam lia Myrtaceae foram identificados 172 indiv duos por hectare As fam lias que apresentaram o maior n mero de esp cie foram Myrtaceae Lauraceae e Solanaceae respectivamente A esp cie predominante foi a Araucaria angustifolia com 97 indiv duos por hectare correspondendo a 12 09 de todas as rvores avaliadas As esp cies Araucaria angustifolia Casearia decandra Ilex brevicuspis Blepharocalyx salicifolius Ilex paraguariensis Sebastiania commersoniana e Sebastiania brasiliensis representam 42 02 de todos os indiv duos encontrados A Tabela 10 relaciona todas as esp cies encontradas juntamente com as suas frequ ncias por hectare Tabela 10 Esp cies arb reas familia nome comum e frequ ncia por hectare observada das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Nome Cient fico Nome Comum Fam lia Freq Obs Araucaria angustifolia Bertol Kuntze Pinheiro brasileiro Araucariaceae 97 1 Casearia decandra Jacq Gua atunga Sapindaceae 48 7 Ilex brevicuspis Reissek Ca na da serra Aquifoliaceae 43 4 Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg Murta Myrtaceae 42 2 Sebastiania brasiliensis Spreng Branquilho leiteiro Euphorbiaceae 37 2 Erva mate Aquifoliaceae 36 6 Sebastiania commersoniana Bai
49. n o foi gravada v Gravar O bot o Gravar confirma uma inclus o ou altera o salvando as informa es no banco de dados Sua apar ncia ser na cor cinza quando o sistema n o estiver em modo de Inclus o ou Altera o AN IMPORTANTE Para confirmar uma inclus o ou alterac o fundamental clicar neste bot o Conclu da a grava o o bot o voltar ao estado de desligado na cor cinza La e Atualizar Este bot o atualiza as informa es correntes na tela Quando o sistema utilizado em modo multiusu rio poder acontecer de um registro que est corrente na sua tela tenha sido modificado por outro usu rio Clicando neste bot o haver uma releitura ao banco de dados e se houver uma atualiza o ela ser exibida na tela Quando o sistema funciona em um nico computador este bot o n o tem fun o AN IMPORTANTE Todos os dados num ricos cadastros no SADEF devem obrigatoriamente utilizar como separador da parte decimal o caracter ponto N o deve ser utilizada a v rgula como separador Se n o for respeitada essa regra n o ser aceito como dado num rico o valor informado 134 TELA PRINCIPAL A Figura 14 representa a tela principal do sistema Por meio dela utilizando as op es do menu principal pode se ter acesso s funcionalidades do sistema PA SADEF Sistema de Acompanhamento da Dinamica e da Estrutura de Floresta Nativa DER Arquivo Cadastros Gerais Dados Invent rio
50. no per odo de 2005 2009 foi de 461 rvores representando 5 42 do total das rvores Nas medi es de 2005 2009 o ingresso apresentou 475 novos indiv duos correspondendo a 5 59 do total de rvores Com rela o mortalidade no per odo estimado foram 419 rvores correspondendo a 5 19 enquanto que o valor observado de 2005 2009 para a mortalidade foi de 368 rvores A maioria das mortes ocorreu em rvores presentes na primeira classe diam trica A mortalidade nas classes superiores foi muita baixa tendo ocorrido apenas duas mortes nas classes com DAP maior ou igual a 69 5cm corroborando com a afirma o de Mendon a 2003 em trabalho de prognose com o uso da matriz de transi o de que n o muito comum a mortalidade de rvores em classes diam tricas maiores em florestas nativas 91 4 5 CONCLUS ES A matriz de transi o comprovou ser uma ferramenta capaz de servir aos prop sitos de estimativas da din mica florestal As maiores diferen as encontradas entre as frequ ncias estimadas e observadas foram verificadas para a mortalidade e n o teriam grande impacto pr tico em curto prazo para o manejo florestal visto que para essa atividade s o utilizadas rvores vivas pertencentes a classes diam tricas maiores As prognoses realizadas com a matriz de transi o refletem as mesmas caracter sticas observadas durante o invent rio mudan as futuras que ocorram na estrutura da floresta implicar o em erros na p
51. o direito do mouse sobre o gr fico pode se copiar ou salvar esse gr fico 154 ES Gr ficos de Acompanhamento Entre com os filtros PROJETO 1 PELD Medi o 07 01 2008 Curva Esp cie rea Diagrama hM l Estado Balanceado da Floresta Equa o de Meyer l Curva Esp cie rea 5 8 a wv 2 2 E a E E um E E 3 a 2 m 3 R 20 000 40 000 50 000 60 000 70 000 rea das parcelas m Figura 44 Tela par processamento da Curva Esp cie rea ESTRUTURA VERTICAL DIAGRAMA H M O m todo do diagrama h M consiste em representar graficamente a altura h de cada rvore no eixo das ordenada em metros e o valor m dio cumulativo da vari vel h M tamb m em metros no eixo das abscissas Para realiza o do calculo necess rio que se forne am alguns par metros Projeto c digo do projeto de invent rio que ser analisado Medi o data da medi o que ser utilizada Configurados os par metros clica se no bot o Calcular para realizar o processamento O resultado exibido conforme Figura 45 o Diagrama h M Clicando se com o bot o direito do mouse sobre o gr fico pode se copiar ou salvar esse gr fico 155 4 Gr ficos de Acompanhamento Entre com os filtros PROJETO PELD Medi o 07 01 2008 E Curva Esp cie rea Diagrama h M Estado Balanceado da Floresta Equa o de Meyer Diagrama h M Altura Total m
52. para o processamento Para adicionar uma nova classe diam trica deve clicar no bot o para excluir clica se no bot o e para alterar uma classe clica se duas vezes sobre ela Configurados os par metros clica se no bot o Calcular para realizar o processamento Os resultados exibidos conforme Figura 43 s o Gr fico com a frequ ncia observada e a ajustada representa graficamente a compara o das frequ ncias observada e ajustada em rela o ao ponto m dio das classes de di metro Clicando se com o bot o direito do mouse sobre o gr fico pode se copiar ou salvar esse gr fico Tabela com a freq ncia ajustada e observada apresenta a frequ ncia observada e a ajustada pela equa o de Meyer em rela o ao ponto m dio das classes diam tricas tamb m exibe a rea basal observada e a ajustada A distribui o das frequ ncias nas classes diam tricas agrupa as rvores com os DAPs pertencentes ao mesmo intervalos de di metro em uma mesma classe Clicando se com o bot o direito do mouse sobre essa tabela pode se copiar os dados Coeficientes da equa o de Meyer e o quociente de Lioucourt s o os coeficientes bO e b1 da equa o de Meyer e a raz o entre as frequ ncias de duas classes diam tricas sucessivas respectivamente 153 SA Gr ficos de Acompanhamento Entre com os filtros PROJETO 1 PELD Medi o 07 01 2008 j Curva Esp cie rea Diagrama h M Estado Balanceado da Floresta
53. pregada na base das rvores a 10cm do solo Todas as rvores das unidades amostrais foram identificadas sendo coletadas tamb m exsicatas para identifica o bot nica junto ao Herb rio do Departamento de Ci ncias Florestais HDCF da Universidade Federal de Santa Maria para os indiv duos que n o puderam ser identificados a campo Para a an lise da estrutura diam trica considerou se a frequ ncia dos di metros com amplitude das classes de 10cm As an lises da distribui o diam trica foram realizadas utilizando se as 10 unidades amostrais considerando as frequ ncias observadas individualmente por unidades amostral A frequ ncia estimada foi obtida utilizando se a equa o de ajuste de Meyer As informa es obtidas no invent rio foram processadas pelo software SADEF desenvolvido como parte dessa disserta o e apresentado no cap tulo 2 Utilizando esse programa obtiveram se as informa es de distribui o de frequ ncia por classe diam trica observada e estimada o valor da constante q De Lioucourt a equa o ajustada de Meyer e as representa es gr ficas das distribui es de frequ ncias observadas e estimadas 100 5 4 RESULTADOS E DISCUSS O Nas medi es realizadas em 2008 na FLONA S o Francisco de Paula foram identificados nas dez unidades amostrais 803 indiv duos por hectare distribu dos em 107 esp cies pertencentes a 41 fam lias bot nicas Destacaram se com maior ocorr ncia as fam
54. responder negativamente NOTA Para que um registro seja excluido ele necessariamente deve estar sendo exibido ou seja deve ser o registro corrente na tela EN O bot o Pesquisa ao ser pressionado exibira uma nova tela onde poder o ser fornecidos os crit rios de pesquisa a ser utilizado nos respectivos dados Esses crit rios depender o da tela que est em uso por exemplo se estivermos pesquisando uma fam lia bot nica poderemos fornecer o c digo ou o nome da fam lia 133 l Impress o Exibe um relat rio de todas as informa es j cadastradas Este relat rio poder ser impresso ou gravado para uso futuro tanto em formato pdf quanto rtf Busca R pida Este dois bot es em forma de seta para a direita e esquerda ao serem pressionados navegar nos registros dentro de uma ordem pr estabelecida normalmente ordem do c digo Se uma das setas est em cor cinza isto significa que n o h mais registro direita final isso acontecer tamb m quando n o houver mais registro esquerda inicio Quando n o houver registro algum nenhuma seta estar na cor amarela x Cancelar Este bot o ser exibido em cor cinza na maioria do tempo ele somente ficara ativo na cor vermelha quando houver um registro em edi o altera o ou inclus o de dados Tem a fun o de anular o que esta sendo feito n o se trata de exclus o ele apenas anula a altera o que foi realizada e ainda
55. restri o forma normal anterior medida que o projetista de banco de dados satisfaz as formas normais aumentam a consist ncia do banco de dados RUMBAUGH et al 1994 37 2 3 4 Sistema Gerenciador de Banco de Dados Para que a base de dados possa ser criada consultada e mantida necess rio um conjunto de ferramentas computacionais para esse prop sito aparecendo assim o que chamado de sistema de Gerenciamento de Banco de Dados SGBD O principal objetivo de um SGBD proporcionar um ambiente conveniente e eficiente para as tarefas de defini o constru o e manipula o de um banco de dados Toda manipula o f sica da base de dados realizada pelo SGBD Os softwares que utilizar o esses dados necessitam requisitar ao SGBD que manipular fisicamente os dados DATE 2000 Os SGBDs usam v rios modelos de dados diferentes para descrever a estrutura de informa o nos banco de dados sendo os principais modelos o hier rquico de rede relacional e o orientado a objetos Desses o mais amplamente utilizado o modelo relacional GUIMAR ES 2003 De todos os SGDBs relacionais dispon veis no mercado o Postgresql o sistema de banco de dados de c digo aberto mais amplamente utilizado no mundo Tem sido desenvolvido em v rias formas desde 1977 e iniciou como um projeto denominado Ingres na Universidade da Calif rnia em Berkeley Em 1986 uma equipe liderada por Michael Stonebraker de Berkeley continuou o de
56. rios problemas que se colocam no n vel da concep o e implementa o de bases de dados ELMASRI e NAVATHE 2005 A estrutura fundamental do modelo de banco de dados relacional a rela o comumente chamada de tabela Uma rela o constitu da por um ou mais atributos chamados de campos que especificam o tipo de dados a armazenar Cada linha da tabela forma uma tupla ou registro DATE 2000 O modelo relacional implementa estruturas de dados organizadas em rela es ou tabelas por m para trabalhar com essas tabelas algumas restri es precisaram ser impostas para evitar aspectos indesej veis como repeti o de informa o incapacidade de representar parte da informa o e perda de informa o Essas restri es s o integridade referencial chaves e integridade de jun es de rela es Para se definir corretamente essas restri es o banco de dados deve ser projetado segundo as formas normais TAKAI et al 2005 As formas normais s o regras desenvolvidas para evitar inconsist ncias l gicas das opera es de atualiza o de tabelas Cada forma normal pro be certo tipo de redund ncia na organiza o das tabelas que poderia produzir resultados sem sentido se uma tabela fosse atualizada independentemente das demais Existem diversos n veis de formas normais por m as que s o amplamente difundidas e utilizadas s o a primeira segunda e terceira forma normal Cada n vel mais elevado de forma normal acrescenta
57. sucess o possuindo locais com pequenas altera es at locais onde houve extra o seletiva de esp cies comerciais LONGHI et al 2008 A FLONA com rea total de 1 606 69 hectares possui relevo ondulado a fortemente ondulado na parte norte com altitude de 930m e acidentado na parte sul formando canyons com mais de 100m de profundidade Em julho de 2000 foram localizadas demarcadas e instaladas 10 PPs abrangendo reas que se encontram em diferentes est gios de sucess o e estados de conserva o As PPs est o representados na Figura 7 do cap tulo 3 As unidades amostrais utilizadas nos estudos foram demarcadas de forma quadrada com 100m x 100m de largura totalizando uma rea de 1ha cada as quais foram divididas em 100 subunidades amostrais de 10m x 10m de largura constituindo uma rea de 100m 84 4 3 2 Coleta e processamento dos dados As coletas dos dados das PPs iniciaram se no mesmo ano de sua instala o e seguem at a presente data com remedi es anuais Para a constru o da matriz de transi o foram utilizadas as medi es realizadas no per odo de 2001 a 2005 Nas medi es sucessivas todas as rvores etiquetadas foram remedidas as rvores que atingiram o DAP m nimo de 9 5cm foram etiquetas e inclu das nas medi es e as rvores mortas tamb m foram inventariadas A matriz de transi o foi estruturada em 13 estados indo do estado e at ez conforme segue e recrutamento e a e
58. tamb m s o as mais frequentes na FOM Na an lise da estrutura vertical foram identificados tr s estratos nos quais a Araucaria angustifolia Casearia decandra e a Dicksonia sellowiana foram as esp cies predomiantes nos estratos I II e HI respectivamente A avalia o da distribui o espacial pelo ndice de Morisita apresentou que a maioria das esp cies est o agregadas A utiliza o do SADEF no processamento e an lise da estrutura da floresta demonstrou ser uma ferramenta til para realiza o dessas tarefas tornando mais r pido e livre de eventuais erros que podem ocorrer quando realizando esses c lculos manualmente ou em planilha eletr nica 76 3 6 REFER NCIAS APG III 2009 An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants APG III Botanical Journal of the Linnean Society v 161 105 121p CORDEIRO J RODRIGUES W A Caracteriza o Fitossociol gica em um remanescente de Floresta Ombrofila Mista em Guarapuava PR Revista Arvore Vi osa v 31 n 3 p 545 554 2007 DURIGAN M E Flor stica din mica e an lise prot ica de uma Floresta Ombr fila Mista em S o Jo o do Triunfo Pr 1999 83f Disserta o Mestrado em Engenharia Florestal Setor de Ci ncias Agr rias Universidade Federal do Paran Curitiba 1999 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema Brasileiro de Class
59. telas de cadastros uma palheta de ferramentas padr o conforme Figura 13 Por meio dela realiza se a es nos respectivos dados conforme explicado abaixo pvjulelsj ejnjejo x v 2 2 2 Figura 13 Palheta de ferramentas A7 Altera o Este bot o utilizado quando houver necessidade de altera o de algum registro j gravado anteriormente Portanto este bot o somente ficar ativo quando houver um registro ativo Pressionando o registro em quest o estar liberado para as modifica es necess rias Bil Limpar N o se trata de um bot o para exclus o de um registro sua fun o limpar os campos alter veis durante o cadastro ou altera o de um registro LA Copiar Este bot o tem uma fun o pr tica muito importante quando um registro estiver ativo pressionado este bot o uma c pia do registro corrente ser criada modificando apenas aqueles campos identificadores do registro Isso pode facilitar trabalhos repetitivos com registros muito parecidos EA Inclus o Para a inclus o de um novo registro pressiona se este bot o para que os campos sejam liberados para digita o de um novo registro La Exclus o Este bot o quando utilizado exclui definitivamente um registro do banco de dados portanto deve se tomar muito cuidado com seu uso Sempre que pressionado uma advert ncia ser dada e para concluir a exclus o o operador dever responder positivamente caso desista da exclus o basta
60. unidade amostral e a m dia do n mero de rvores Para fins de c lculo levou se em considera o que as esp cies deveriam ter no m nimo dez indiv duos amostrados na rea de estudo 62 3 4 RESULTADOS E DISCUSS O Com base nos dados de 2008 da FLONA S o Francisco de Paula foram avaliados 8031 indiv duos distribu dos em 107 esp cies e 41 fam lias Destacaram se com maior frequ ncia as fam lias Myrtaceae Lauraceae Araucaraceae Aquifoliaceae Euphorbiaceae e Sapindaceae respectivamente que representam 76 13 de todas as rvores Pertencentes a fam lia Myrtaceae foram identificados 1720 indiv duos 21 42 As fam lias que apresentaram o maior n mero de esp cies foram Myrtaceae e Lauraceae com 17 e 10 esp cies respectivamente Essas fam lias tamb m foram identificadas como as que possuem o maior n mero de esp cies no estado do Rio Grande do Sul para FOM RIO GRANDE DO SUL 2002 A predomin ncia da fam lia Myrtaceae uma caracter stica da FOM inclusive j citada a sua import ncia em v rios trabalhos LONGHI et al 2008 SEGER et al 2005 NEGRELLE e LEUCHTENBERGER 2001 NASCIMENTO et al 2001 DURIGAN 1999 Considerando o n mero de indiv duos as fam lias mais representativas no componente arb reo foram Myrtaceae 21 43 Lauraceae 12 46 Araucariaceae 12 09 Aquifoliaceae 10 75 Euphorbiaceae 10 64 Resultados semelhantes aos encontrados na FLONA de S o Francisco Paula foram apresen
61. unidades amostrais permanentes esee 59 3 3 3 Coleta e processamento dos dados siste por adem istu e Gata orent Bede nM IE 60 3 3 4 An lise fitossociol gica e distribui o espacial sere 61 3 4 RESULTADOS E DISCUSSAO eed iie Nt t baba tai qa bea 62 FS CONCLUS ES sacred toL b usd Aa uota Ua 75 3 6 REFERENCIAS cia escfcd ect a ades baci md tem oim etd 76 4 APLICA O DO M TODO DA MATRIZ DE TRANSI O EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBR FILA MISTA sees tentent tentent tenete ntennnd 79 RESUMO pom 79 ABSTRACT c ottico an eid ate M die tau m abre nc Moe 80 Al INTRODU O astro A ein e eite odin tg 81 22 OBJETIVOS cai E ioe eda E auta S EE D e Ed 82 J3 MATERIAL E METODO uteenestep utpat ieget a a 83 4 3 1 Caracteriza o da rea de estudo sitae e aene ate Depos eno e REO Eee pase 83 4 3 2 Coleta e processamento dos dados cuc re etr quoties denen e Ee ge dt Pedes eodd 84 4 4 RESULTADOS E DISCUSS O eee trente retten nnl ne 85 KEON BORO ES Lan edictis Db fi E a a A Ed c ades 91 4 6 REFER NCIAS eta ia eia ion ra a Sr Met aa cS 92 5 ESTIMATIVA DA DISTRIBUI O DIAM TRICA EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBR FILA MISTA COM A FUN O DE MEYER cm 94 RESUMO assi isto A a 94 ABSTRACTS ei aruis ceo aes ch cease eroe terea e toaster a 95 Sy Ls INTRODU O nte hath tcl ieee ah ah ls aco a as OUR aede d cresta 96 5 2 OBJETIVO un ma M Aaa cA nass tu Rare E P E aD
62. visto sua proximidade com o padr o aleat rio Tabela 5 Padr o de distribui o espacial das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS Nome Cient fico Classifica o Acacia bonariensis Gill Ex Hook et Arn Aleat ria Acca sellowiana O Berg Burret Agregada Allophylus edulis A St Hil Et al Radlk Agregada Alsophila sp Agregada Araucaria angustifolia Bertol Kuntze Agregada Banara parviflora A Gray Benth Agregada Banara tomentosa Clos Agregada Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg Agregada Cabralea canjerana Vell Mart Aleat ria Calyptranthes concinna DC Agregada Campomanesia rhombea O Berg Agregada Campomanesia xanthocarpa O Berg Agregada Casearia decandra Jacq Agregada Casearia obliqua Spreng Agregada Cedrela fissilis Vell Agregada Celtis iguanaea Jacq Sargent Agregada 71 Tabela 5 Padr o de distribui o espacial das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS continua o Nome Cient fico Classifica o Cestrum intermedium Sendtn Aleat ria Cinnamomum amoenum Nees Kosterm Agregada Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm Agregada Citharexylum montevidense Spreng Moldenke Aleat ria Citharexylum myrianthum Cham Aleat
63. x v 2 8 2 Grupo Ecol gico C digo 1 Nome Cadastrar Descri o Cadastrar Grupo Ecol gico Figura 30 Tela para cadastro dos grupos ecol gicos CADASTRO DE MUNIC PIOS Nesta tela representada na Figura 31 ser o cadastrados os munic pios que eventualmente fa am parte do seu projeto principalmente no cadastro de propriedades rurais e amp j x v eo 3s Munic pio C digo 110000 Nome Munic pio ignorado RO UF PR Figura 31 Tela para cadastro de munic pios 145 MENU DADOS INVENT RIO O menu Dados Invent rio permite incluir e manter os dados referentes aos projetos de invent rios florestais incluindo as informa es das parcelas subparcelas e rvores medidas As op es dispon veis deste item de menu est o representadas na Figura 32 Dados Invent rio La amento Indiv duo Vegetal Lan amento Medi o Projeto Invent rio Figura 32 Itens do menu Dados Invent rio NOTA As informa es pertencentes ao projeto de invent rio florestal s o acess veis somente para o respons vel e para os usu rios com permiss o de acesso para o referido projeto de invent rio CADASTRO DE PROJETOS INVENT RIOS Entende se por projeto de invent rio florestal todas as informa es coletadas da rea de estudo inclu do informa es das parcelas subparcelas rvores e medi es Trata se da principal d
64. zero a um sendo que para valores pr ximos de um a diversidade considerada menor MAGURRAN 1988 O ndice calculado conforme Equa o 13 D ys ni ni 1 13 iH N N 1 Onde D ndice de diversidade de Simpson S n mero de esp cies na rea amostrada ni n mero de indiv duos da i sima esp cie N n mero total de indiv duos 1 2 5 4 ndice de Berger Parker Este ndice expressa a import ncia proporcional da esp cie mais abundante considerando a maior propor o da esp cie com maior n mero de indiv duos O ndice pode variar de zero a um sendo valores pr ximos de zero quando a diversidade m xima e valores pr ximos a um quando h domin ncia absoluta de uma esp cie MAGURRAN 1988 O ndice de Berger Parker d pode ser calculado pela equa o 16 16 Onde d ndice de Berger Parker Nmax n mero de indiv duos da esp cie mais abundante N n mero total de indiv duos 18 1 2 5 5 ndice de Similaridade de Jaccard O ndice de Similaridade de Jaccard J baseado na rela o entre o n mero de esp cies comuns s duas reas amostradas sendo expresso em porcentagem e calculado pela equa o 17 Esse ndice qualitativo n o considera as quantidades em que as popula es componentes est o presentes O seu valor pode variar entre O e 100 sendo que valores mais pr ximos de cem significam maior similaridade MUELLER DOMBOIS e ELLENBERG 1974
65. 0810 Fam lia Myrtaceae Lauraceae Euphorbiaceae Aquifoliaceae Flacourtiaceae Elaeocarpaceae Araucariaceae Cunoniaceae Dicksoniaceae Sapindaceae Cyatheaceae Rosaceae Rubiaceae N o identificada Annonaceae Asteraceae Proteaceae Celastraceae Rutaceae Solanaceae Theaceae Total de Fam lias 21 Ocorr ncias 245 121 79 54 43 36 13 11 10 Oo asa AN 00001 O1 C1 Total de rvores 650 01 04 55 22 10 2010 Pag 1 de 1 abu d SADEF Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Listagem de Esp cies por Parcela do Invent rio Florestal com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Parcela 1537 Esp cie Nome Cient fico 177 Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et Downs 255 Eugenia uruguayensis Cambess 21 Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg 33 Casearia decandra Jacq 88 llex brevicuspis Reissek 180 Siphoneugena reitzii D Legrand 315 Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm 346 Eugenia psidiiflora O Berg 132 Nectandra megapotamica Spreng Mez 257 Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg 49 Cryptocarya aschersoniana Mez 115 Myrceugenia
66. 10050 10080 10100 10130 10230 10280 10290 10300 10320 10350 10370 10420 10560 10670 10690 10700 10710 10740 10770 10810 Fam lia N o identificada Annonaceae Aquifoliaceae Araucariaceae Asteraceae Celastraceae Cunoniaceae Cyatheaceae Dicksoniaceae Elaeocarpaceae Euphorbiaceae Flacourtiaceae Lauraceae Myrtaceae Proteaceae Rosaceae Rubiaceae Rutaceae Sapindaceae Solanaceae Theaceae Total de Fam lias 21 Ocorr ncias 3 3 54 13 3 1 11 5 10 36 79 43 121 245 0 oo NY Total de rvores 650 01 03 45 22 10 2010 Pag 1 de 1 m d SADEF Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Listagem de Esp cies por Parcela do Invent rio Florestal 169 PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Parcela 1537 Esp cie Nome Cient fico 13 Araucaria angustifolia Bertol Kuntze 21 Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg 27 Calyptranthes concinna DC 29 Campomanesia rhombea O Berg 30 Campomanesia xanthocarpa O Berg 33 Casearia decandra Jacq 49 Cryptocarya aschersoniana Mez 50 Cupania vernalis Cambess 54 Dasyphyllum spinesc
67. 2 51 2001 RIO GRANDE DO SUL Governo do Estado Secretaria do Meio Ambiente Relat rio Final do Invent rio Florestal Cont nuo do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2002 v 1 706p SANQUETTA C R An lise da estrutura vertical de florestas atrav s do diagrama h M Ci ncia Florestal Santa Maria v 5 n 1 p 55 68 1995 SEGER C D DLUGOSZ F L KURASZ G MARTINEZ D T RONCONI E MELO L A N BITTENCOURT S M BRAND M A CARNIATTO L GALVAO F RODERJAN C V Levantamento floristico e analise fitossociologica de um remanescente de Floresta Ombrofila Mista localizado no municipio de Pinhais Parana Brasil Revista Floresta Curitiba v 35 n 2 2005 SILVA D W Flor stica e Fitossociologia de dois remanescentes de Floresta Ombr fila Mista Floresta com Arauc ria e An lise de duas popula es de Araucaria angustifolia Bertol O Kuntze na regi o de Guarapuava Pr 2003 160f Tese Doutorado em Ecologia Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos 2003 SONEGO R C BACKES A SOUZA A F Descri o da estrutura de uma Floresta Ombr fila Mista RS Brasil utilizando estimadores n o param tricos de riqueza e rarefa o de amostras Acta Botanica Brasilica S o Paulo SP v 21 n 4 p 943 955 2007 SOUZA D R Estrutura din mica e manejo de florestas tropicais Vi osa Universidade Federal de Vi osa 2003 122p 78 STRECK E V
68. 40 0 14 0 94 0 53 1 48 Ilex dumosa Reissek 24 2 40 0 09 50 0 30 0 18 0 94 0 48 1 42 Myrsine coriacea Sw R Br 16 1 60 0 04 60 0 20 0 08 1 13 0 28 1 41 Lithraea brasiliensis Marchand 29 2 90 0 18 30 0 36 0 39 0 57 0 75 1 31 Gordonia acutifolia Wawra H Keng 21 2 70 0 13 30 0 33 0 29 0 57 0 62 1 19 Allophylus edulis A St Hil Et al Radlk 14 1 40 0 02 50 0 17 0 05 0 94 022 1 17 68 Tabela 4 Estimativa dos par metros fitossociol gicos das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS continua o Esp cie N DA DoA FA DR DoR FR VC VI Ind Indha m ha 6 6 96 Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser 9 0 0 0 22 30 0 11 047 0 57 0 58 1 14 Hennecartia omphalandra J Poiss 11 1 10 0 02 50 0 14 0 05 0 94 0 18 1 13 Machaerium paraguariense Hassl 21 2 10 0 05 30 0 26 0 10 0 57 0 36 0 93 Pilocarpus pennatifolius Lem 21 2 10 0 02 30 0 26 0 05 0 57 0 31 0 87 Picramnia parvifolia Engl 8 0 80 0 01 40 0 10 0 02 0 75 0 12 0 87 Cryptocarya moschata Nees 14 1 40 0 06 30 0 17 0 13 0 57 0 30 0 87 Dasyphyllum tomentosum Spreng Cabrera 10 1 00 0 08 30 0 12 0 17 0 57 0 29 0 86 Myrsine laetevirens Mez Arechav 5 0 50 0 01 40 0 06 0 02 0 75 0 08 0 84 Cedrela fissilis Vell 7 0 70 0 02 30 0 09 0 05 0 57 0 13 0 70 Solanum pseudoquina St Hil 7 0 70 0 01 30 0 09 0 02 0 5
69. 61 0 0758 0 0281 40 50 0 8670 0 0921 0 0409 50 60 0 8913 0 0906 0 0181 S 09195 0 0738 0 0067 10 80 0 8734 0 1139 0 0127 80 20 0 8387 0 1290 0 0323 90 100 1 0000 oe 0 7500 0 250 gt 110 1 000 87 Analisando se a Tabela 7 nota se que para as classes diam tricas 90 100 e gt 110 ocorreu o aparecimento do estado adsorvente Isto significa conforme Scolforo 1997 que todas as rvores destas classes permanecer o em suas respectivas classes sem existir transi o para classe seguinte Dessa forma o estado adsorvente compromete as prognoses das frequ ncias da floresta e impede que o estado de equil brio seja detectado Para determina o da prognose para 2009 que representa o pr ximo per odo aplica se a Equa o 26 matriz da Tabela 7 tendo n 2 ou seja eleva se ao quadrado a matriz de transi o da Tabela 7 Com isso obtemos a matriz quadr tica de transi o representada na Tabela 8 O mesmo procedimento pode ser aplicado sucessivamente incrementando o valor de n e obtendo se as proje es para pr ximos per odos futuros PO pe 26 Tabela 8 Matriz quadr tica de transi o por classe de di metro cm das dez unidades amostrais da FLONA de S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS Brasil Classes de Di metro cm Classes de 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Di metro lt 110 Mort cm 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 Ingresso 0 8586 00741 0 0028 0 0002 0 0643
70. 7 0 10 0 67 Banara tomentosa Clos 3 0 30 0 00 30 0 04 0 01 0 57 0 05 0 61 Oreopanax fulvus Marchal 3 0 30 0 00 30 0 04 0 01 0 57 0 05 0 61 Lonchocarpus nitidus Vogel Benth 13 1 30 0 03 20 0 16 0 07 0 38 0 23 0 61 Myrciaria delicatula DC Berg 9 0 90 0 04 20 0 11 0 09 0 38 0 21 0 58 Myrcianthes pungens Berg D Legrand 10 1 00 0 03 20 0 2 0 07 0 38 0 19 0 57 Banara parviflora Gray Benth 10 1 00 0 02 20 0 12 0 04 0 38 0 17 0 54 Symplocos uniflora Pohl Benth 6 0 60 0 02 20 0 07 0 05 0 38 0 12 0 50 Acca sellowiana O Berg Burret 8 0 80 0 01 20 0 10 0 02 0 38 0 12 0 49 Styrax leprosus Hook Et Arn 3 0 30 0 03 20 0 04 0 07 0 38 0 11 0 49 Rollinia salicifolia Schltdl 6 0 60 0 01 20 0 07 0 02 0 38 0 09 0 47 Celtis iguanaea Jacq Sargent 6 0 60 0 01 20 0 07 0 02 0 38 0 09 0 47 Alsophila sp 6 0 60 0 01 20 0 07 0 01 0 38 0 09 0 47 Duranta vestita Cham 5 0 50 0 01 20 0 06 0 02 0 38 0 08 0 46 Strychnos brasiliensis Spreng Mart 3 0 30 0 00 20 0 04 0 01 0 38 0 04 0 42 Zanthoxylum kleinii Cowan P G Waterman 2 0 20 0 00 20 0 02 0 01 0 38 0 03 0 41 Coutarea hexandra Jacq K Schum 2 0 20 0 00 20 0 02 0 01 0 38 0 03 0 41 Zanthoxylum fagara L Sarg 2 0 20 0 00 20 0 02 0 01 0 38 0 03 0 41 Solanum mauritianum Scop 2 0 20 0 00 20 0 02 0 00 0 38 0 03 0 41 Cinnamomum amoenum Nees Kosterm 5 0 50 0 02 10 0 06 0 05 0 19 0 11 0 30 Seguieria aculeata L 5 0 50 0 01 10 0 06 0 02 0 19 0 08 0 27 Symplocos tetrandra Mart Mig 3 0 30 0 01 10 0
71. 7 01 2000 INE Par metros Fitossociol gicos ndice Similaridade Incremento Periodico Similaridade de Jaccard PROJETO PELD Parcela 1538 Medi o 110172000 T Calcular Sililaridade Figura 48 Tela para processamento do ndice de Similaridade de Jaccard 159 e Aba Incremento Peri dico nessa aba pode se ter acesso ao incremento da rea basal total do projeto ou da parcela que ocorre entre dois per odos de medi o Para seu calculo necess rio que se forne am alguns par metros conforme Figura 49 Projeto c digo do projeto de invent rio florestal que ser analisado Parcela c digo da parcela que ser analisada Se n o for fornecido todo o projeto ser analisado Medi o data da medi o de ambos os per odos analisados que ser utilizada Configurados os par metros clica se no bot o Calcular Incremento Peri dico para realizar o processamento O resultado gerado informa a rea basal no per odo inicial rea basal no per odo final o incremento peri dico IP incremento peri dico anual IPA e o per odo em anos entre as duas medi es SE An lise Fitossociol gica e Incremento Florestal PROJETO 1 PELD Parcela 1 542 F Limpar Medi o 7 01 2008 M Calcular Par metros Fitossociol gicos ndice Similaridade Incremento Periodico Incremento Periodico Anual Medi o 7 01 2008 F Limpar Calcula
72. 8 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee n nnn nnn 42 43 62 66 70 85 86 87 88 100 105 RESUMO O Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF um programa que foi projetado para armazenar permanentemente as medi es realizadas em invent rios florestais process las e gerar as informa es da estrutura horizontal estrutura vertical com o uso do diagrama h M dos ndices de diversidade e similaridade Shannon Weaver diversidade de Simpson uniformidade de Pielou Berger Parker Similaridade de Jaccard ndice de dispers o de Morisita da din mica de crescimento com o uso de matriz de transi o e da estrutura balanceada da floresta com o uso da equa o de Meyer O SADEF foi desenvolvido para ser multiusu rio e operar em ambiente de rede de computadores Utilizando o SADEF e dados coletados no per odo de 2001 2009 em um fragmento de Floresta Ombr fila Mista pertencente FLONA de S o Francisco de Paula no estado do Rio Grande do Sul foi realizada a an lise da estrutura e din mica florestal As avalia es realizadas foram referentes a composi o flor stica a estrutura horizontal e vertical os padr es de distribui o espacial do componente arb reo a din mica de crescimento e a distribui o diam trica A rea estudada apresentou alta riqueza flor stica com uniformidade m dia em que poucas esp cies s
73. 952 introduziu o conceito de floresta balanceada ou distribui o diam trica balanceada para expressar as florestas que mant m uma taxa constante na redu o do n mero de rvores com o aumento do di metro Desse modo o termo passou a expressar o crescimento corrente anual ou peri dico que poderia ser removido sem alterar a estrutura e o estoque inicial garantindo assim um rendimento sustent vel Com o uso da estrutura diam trica pode se aplicar o conceito de floresta balanceada por meio da identifica o de classes em que existe d ficit ou super vit de rvores SCOLFORO 1997 O modelo para a determina o da estrutura balanceada da floresta proposto por Meyer a equa o de Meyer SCHNEIDER et al 1988 sendo expressa pela equa o 22 In N bo b di 22 Onde Ni logaritmo natural da frequ ncia por hectare na classe de di metro 1 di centro de classe de di metro bo e b par metros que exprimem a estrutura da vegeta o em rela o a distribui o dos di metros 24 Ao se comparar as frequ ncias pretendidas com aquelas estimadas provenientes do invent rio florestal determina se pela subtra o as classes de di metro que necessitam de corte de sele o e aquelas onde h ocorr ncia de d ficit e portanto n o dever o ser sujeitas a cortes CAMPOS et al 1983 Meyer et al 1961 afirmaram que a distribui o diam trica em forma es florestais pode muitas vezes ser descont
74. An lises Ajuda Figura 14 Tela principal do sistema A figura 15 exibe a barra do menu da tela principal do SADEF ZE SADEF Sistema de Acompanhamento da Din mica e da Estrutura de Floresta Nativa Arquivo Cadastros Gerais Dados Invent rio An lises Ajuda Figura 15 Detalhe da tela principal do sistema que mostra as principais op es de menu Nessa barra de menu podemos ter acesso as seguintes op es Arquivo Cadastros Gerais Dados Invent rio An lises e Ajuda 135 MENU ARQUIVO No menu Arquivo conforme Figura 16 pode se acessar os seguintes submenus Configurar Impress o Relat rios Exporta o e Importa o Alterar Senha Sair Figura 16 Itens do menu Arquivo e Configurar Impress o permite configurar as prefer ncias de impress o durante o tempo em que o SADEF est em execu o e Relat rios permite ter acesso a relat rios das informa es armazenadas no banco de dados conforme descrito no item Relat rios e Exporta o e Importa o descrito no item Exporta o e Importa o de Dados e Alterar Senha permite o usuario alterar a sua senha e Sair encerra o uso do sistema EXPORTA O E IMPORTA O DE DADOS O sistema pode exportar ou importar de ou para outros sistemas ou fontes de dados como planilhas eletr nicas formato csv ou arquivo texto dados no banco de dados do SADEF Somente usu rio com privil gio de administrador do sistema po
75. CHAR 4 inr ordemfoto INTEGER icd especiefoto SERIAL icd especie INTEGER M inr ordemfoto INTEGER cnm arquivo VARCHAR 255 mt especiexfoto o mt catalogoherbario l mt_especiexpopular cds_parcela VARCHAR 60 ddt instalacao DATE ctx parcela TEXT cM zona utm VARCHAR 11 inr coordenada utm x vi INTEGER inr coordenada utm y vi INTEGER inr coordenada utm x v2 INTEGER inr coordenada utm y v2 INTEGER inr coordenada utm x v3 INTEGER inr coordenada utm y v3 INTEGER inr coordenada utm x v4 INTEGER inr coordenada utm y v4 INTEGER inr altitude INTEGER inr tamanho lado1 INTEGER inr tamanho lado2 INTEGER dnr area NUMERIC 15 2 icd popular SERIAL icd especie INTEGER inr ordem INTEGER crt popular VARCHAR 60 mt grupoecologico icd grupoecologico SERIAL crt grupoecologico VARCHAR 10 cds grupoecologico VARCHAR 60 mt individuovegetal icd projeto INTEGER icd parcela INTEGER icd individuovegetal SERIAL icd subparcela INTEGER icd especie INTEGER inr coordenada x INTEGER inr coordenada y INTEGER ctx individuovegetal TEXT mt projetoxsubparcela icd projeto INTEGER icd subparcela SERIAL icd parcela INTEGER mt projetoxpropriedade icd projeto INTEGER icd propriedade INTEGER inr ordem INTEGER ge propriedade icd propriedade SERIAL cnm propriedade VARCHAR 60 cnr incra VARCHAR
76. ESTA OMBROFILA MISTA EM SAO FRANCISCO DE PAULA RS RESUMO O objetivo foi avaliar a composi o flor stica a estrutura horizontal e vertical bem como os padr es de distribui o espacial do componente arb reo em um fragmento de Floresta Ombr fila Mista situada na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil Para o levantamento flor stico an lise fitossociol gica e distribui o espacial foram utilizadas dez unidades amostrais permanentes de Iha 100m x 100m das quais todos os indiv duos com DAP gt 9 5cm foram avaliados O processamento e a an lise dos dados foram realizados com o software SADEF Foram encontradas 803 rvores por hectare distribu das em 107 esp cies e 41 fam lias destacando se com maior frequ ncia as fam lias Myrtaceae Lauraceae Araucaraceae Aquifoliaceae Euphorbiaceae e Sapindaceae A esp cie dominante foi a Araucaria angustifolia sendo que as esp cies com os maiores valores de import ncia foram Araucaria angustifolia 49 80 Ilex brevicuspis 14 62 Blepharocalyx salicifolius 14 32 e Cryptocarya aschersoiana 10 01 Casearia decandra 9 72 e Sebastiania commersoniana 9 25 A vegeta o arb rea apresentou ndice de diversidade de Shannon Weaver estimado em 3 71 O diagrama h M apresentou tr s estratos rboreos sendo o estrato superior formado por 56 esp cies com 147 8 18 27 rvores por hectare o estrato m dio com 634 3 78 41 rvores por hectare distribu das em 105 esp
77. Inga vera Willd 76 7 60 0 17 80 0 94 038 1 51 1 32 2 83 Xylosma pseudosalzmannii Sleumer 61 610 0 14 90 0 75 0 30 170 105 2 75 Scutia buxifolia Reissek 57 5 70 0 19 80 0 70 0 40 151 1 11 2 62 Zanthoxylum rhoifolium L 62 620 0 11 80 0 7 024 151 1 01 2 52 Dasyphyllum spinescens Less Cabrera 49 4 990 0 17 80 0 61 0 6 1 51 0 97 248 Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et K 47 4 70 0 06 90 0 58 0 3 1 70 0 71 2 40 Rollinia rugulosa Schltdl 46 4 60 0 05 90 0 57 0 11 1 70 0 68 2 38 Citronella gongonha Mart Howard 47 4 70 0 9 70 0 58 042 1 32 1 00 2 32 Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand 31 3 10 0 0 90 038 0 21 1 70 0 59 2 29 Calyptranthes concinna DC 75 7 0 0 0 60 0 93 021 1 13 1 14 2 27 Cupania vernalis Cambess 44 4 440 0 0 80 0 54 021 1 51 0 75 2 26 Myrciaria floribunda West ex Willd Berg 66 660 0 4 60 0 822 031 113 1 12 225 Lonchocarpus campestris Mart Ex Benth 78 7 80 0 22 40 0 96 0 47 0 75 1 43 2 18 Ocotea indecora Schott Mez 39 3 90 0 29 50 0 48 0 62 0 94 1 10 2 05 Myrcia oligantha Berg 59 5 90 0 07 60 0 73 0 15 1 13 0 88 2 01 Maytenus evonymoides Reissek 51 5 10 0 07 60 0 63 0 15 1 13 0 78 1 91 Myrrhinium atropurpureum Schott 46 4 60 0 07 60 0 57 0 16 1 13 0 73 1 86 Solanum sanctae catharinae Dunal 25 2 50 0 05 70 0 31 0 11 1 32 0 42 1 74 Xylosma tweedianum Clos Eichler 17 1 70 0 04 70 0 21 0 10 1 32 0 31 1 63 Ilex microdonta Reissek 39 3 90 0 29 20 0 48 0 63 0 38 1 11 1 48 Casearia obliqua Spreng 32 3 20 0 06 50 0
78. J R Manejo Florestal Lavras FAEPE 1997 438p STEPKA T F DIAS A N FIGUEIREDO FILHO A MACHADO S A SAWCZUK A R Prognose da estrutura diam trica de uma Floresta Ombr fila Mista com os m todos raz o de movimentos e matriz de transi o Pesquisa Florestal Brasileira Colombo v 30 n 64 2010 STRECK E V et al Solos do Rio Grande do Sul Porto Alegre EMATER RS UFRGS 2002 107p VANCLAY J K Modelling forest growth and yield Applications to Mixed Tropical Forests CAB International 1994 312p 5 ESTIMATIVA DA DIST RIBUI O DIAM TRICA EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBROFILA MISTA COM A FUN O DE MEYER RESUMO O objetivo realizar uma avalia o da distribui o diam trica de um fragmento de Floresta Ombr fila Mista localizada no munic pio de S o Francisco de Paula estado do Rio Grande do Sul Os dados utilizados foram coletados em 10 unidades amostrais permanentes de lha cada instaladas na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil Para a an lise da estrutura diam trica considerou se a frequ ncia dos di metros em classes sucessivas de amplitude de 10cm sendo que os intervalos diam tricos variaram de 9 5 a 149 5cm Para o processamento dos dados foi utilizado o programa SADEF As frequ ncias observadas por classe de di metro foram divididas por parcelas e ajustadas como uma fun o do centro de classe pela equa o de Meyer sendo obtido valor de 1 63 para o quociente de Liocourt Foi obser
79. Mesmo neste estado morte de rvores por causas naturais ou n o ainda implicar o em mudan as na floresta ainda que em menor propor o Uma maneira de detectar o est dio em que a floresta se encontra assim como as altera es que sofrem realizar a an lise estrutural da vegeta o de modo que possam ser observados os aspectos que envolvem as esp cies e as intera es entre os indiv duos que comp em a comunidade florestal SCOLFORO 1993 Os m todos de an lise estrutural da floresta inicialmente propostos eram constitu dos da composi o flor stica estrutura horizontal e vertical da floresta Mais tarde outros par metros foram implementados como a estrutura din mica e distribui o espacial das esp cies CAIN e CASTRO 1956 Por meio das an lises fitossociol gicas horizontal e vertical a estrutura da comunidade vegetal pode ser representada como um todo e comparada com outras comunidades tanto do ponto de vista da composi o de esp cies como da abund ncia de suas popula es por estratos PEREIRA SILVA et al 2004 Longhi 1980 relatou que um levantamento estrutural deve abranger pelo menos os seguintes componentes estrutura horizontal que quantifica a participa o das esp cies e a forma de distribui o espacial destas estrutura vertical que fornece dados sobre o est gio sucessional das esp cies informando quais s o mais promissoras para compor a estrutura da floresta em termos din micos estrutura p
80. NY OQ Total de rvores 8062 01 04 36 22 10 2010 Pag 2 de2 ah E SADEF Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD Data de In cio 01 10 2000 Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Listagem de Esp cies do Invent rio Florestal 174 PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Esp cie Nome Cient fico 13 A Araucaria angustifolia Bertol Kuntze 33 Casearia decandra Jacq 88 Ilex brevicuspis Reissek 21 Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg 176 Sebastiania brasiliensis Spreng 91 llex paraguariensis A St Hil 177 Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et Downs 49 Cryptocarya aschersoniana Mez 180 Siphoneugena reitzii D Legrand 346 Eugenia psidiiflora O Berg 255 Eugenia uruguayensis Cambess 132 Nectandra megapotamica Spreng Mez 137 Ocotea pulchella Mart 115 Myrceugenia cucullata D Legrand 57 Dicksonia sellowiana Hook 106 Matayba elaeagnoides Radik 29 Campomanesia rhombea O Berg 97 Lamanonia ternata Vell 151 Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl 30 Campomanesia xanthocarpa O Berg 102 Luehea divaricata Mart et Zucc 315 Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm 168 Sapium glandu
81. Plantadas e Nativas Lavras UFLA FAEPE 1998 443p SCOLFORO J R Manejo Florestal Lavras FAEPE 1997 438p SCOLFORO J R Invent rio Florestal Lavras ESAL FAEPE 1993 228p SILVEIRA NETO S NAKANO O VILA NOVA N A Manual de ecologia de insetos Piracicaba Ceres 1976 419p SOUZA D R Estrutura din mica e manejo de florestas tropicais Vi osa Universidade Federal de Vi osa 2003 122p SOUZA D R SOUZA A L GAMA J R V LEITE H G Emprego da an lise multivariada para estratifica o vertical de florestas ineq i neas Revista Arvore Vi osa v 27 n 1 p 59 63 jan 2003 VANCLAY J K Modelling forest growth and yield Applications to Mixed Tropical Forests CAB International 1994 312p 2 SISTEMA DE AN LISE DA DIN MICA E ESTRUTURA DE FLORESTAS NATURAIS RESUMO O Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF um software desenvolvido para auxiliar as atividades de processamento e an lise de dados coletados de invent rios florestais gerando informa es a respeito da estrutura e din mica dessas florestas No desenvolvimento do SADEF foi utilizada a ferramenta de desenvolvimento Borland Delhi 7 0 Para armazenar os dados coletados utilizado o banco de dados Postgresgl 8 4 As funcionalidades do sistema foram divididas nos seguintes m dulos m dulo de entrada de dados m dulo de c lculos m dulo de relat rios m dulo de importa o e m dulo de
82. Relativa Densidade Relativa Frequ ncia Absoluta Floresta Nacional Floresta Ombr fila Densa Floresta Ombr fila Mista Frequ ncia Relativa rea Basal por Unidade de rea Herb rio do Departamento de Ci ncias Florestais Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Invent rio Florestal Cont nuo Valor de Cobertura Valor de Import ncia Porcentagem de Cobertura Porcentagem de Import ncia Projeto Ecol gico de Longa Dura o Parcela Permanente Policloreto de Vinila Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Universidade Federal de Santa Maria Tabela 1 Tabela 2 Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6 Tabela 7 Tabela 8 Tabela 9 Tabela 10 Tabela 11 Tabela 12 LISTA DE TABELAS Identifica o do tipo gen rico de dados do banco de dados do Identifica o do contexto de utiliza o dos campos das tabelas do banco de dados do SABER s ouk e potiti Mao ad O itid Esp cies arb reas fam lia nome comum e frequ ncias observadas das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil eras Estimativa dos par metros fitossociol gicos das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula RS Brasil eeeeeee Padr o de distribui o espacial das esp cies amostradas na FLONA
83. Respons vel C digo fiz C digo e Depto de Ci ncias Florestais da UFSM Registro Crea Registro Ibama Figura 22 Tela de cadastro de respons veis CADASTRO DE USU RIOS Para se ter acesso ao SADEF necess rio ter previamente cadastrado um usu rio e senha O sistema possui dois n veis de usu rios e Usu rio comum o usu rio que s poder acessar as informa es de seus projetos de invent rios florestais ou aqueles invent rios que lhe foi atribu do permiss o de acesso e Administrador usu rio que tem total acesso aos dados do SADEF Para cadastrar um usu rio primeiro deve se cadastrar a pessoa Cadastro de Pessoa e depois se atribu a essa pessoa o papel de usu rio conforme Figura 23 AN IMPORTANTE Tenha cuidado ao atribuir privil gio de administrador pois isso pode colocar em risco a seguranca dos dados BicadastrodeUsuarios fd J eje e aj amp jel ixiv o al 2 Usu rio C digo FR Pessoa lU EdonGadn Login GARDIN Senha p Administrador jv E E Figura 23 Tela para cadastro de usu rios 141 CADASTRO DE HERB RIOS Permite o cadastramento dos herb rios onde est o depositadas as exsicatas basta informar um nome e opcionalmente uma descri o mais detalhada Para um adequado uso do sistema pelo menos um herb rio deve estar cadastrado ele ser requisitado obrigatoriamente no c
84. S o Francisco de Paula RS Brasil e rreeeerererereereaaaas Matriz de progress o por classe de di metro cm das rvores das dez unidades amostrais permanentes referentes ao per odo de 2001 a 2005 FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil eee Matriz de transi o por classe de di metro cm das rvores das dez unidades amostrais permanentes referentes ao per odo de 2001 a 2005 FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil eee Matriz quadr tica de transi o por classe de di metro cm das dez unidades amostrais permanentes da FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil zone ede eadein ovario laetitiae N mero total de rvores projetado e estimado por classe diam trica cm para o per odo de 2005 2009 FLONA de S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS Brasil eeeeeeeeeeeeeeeee eene Esp cies arb reas fam lia nome comum e frequ ncias por hectare observadas das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil rea basal por hectare e porcentagem relativa das esp cies arb reas encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil eese eene Frequ ncia e rea basal por classe de di metros observada ajustada e suas diferen as em invent rio florestal realizado em 200
85. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO PR DESENVOLVIMENTO E APLICA O DE SOFTWARE PARA AN LISE DA ESTRUTURA E DIN MICA EM FLORESTAS NATURAIS DISSERTA O DE MESTRADO EDSON GARDIN GUARAPUAVA 2011 EDSON GARDIN DESENVOLVIMENTO E APLICA O DE SOFTWARE PARA AN LISES DA ESTRUTURA E DIN MICA EM FLORESTAS NATURAIS Disserta o apresentada como requisito parcial obten o do grau de Mestre em Agronomia curso de P s Gradua o em Agronomia rea de concentra o em Produ o Vegetal da UNICENTRO PR Orientador Prof Dr Luciano Farinha Watzlawick Co orientador Prof Dr Henrique Soares Koehler GUARAPUAVA 2011 Cataloga o na Publica o Biblioteca Central da UNICENTRO Campus Guarapuava Gardin Edson G219d Desenvolvimento e aplica o de software para an lises da estrutura e din mica em florestas naturais Edson Gardin Guarapuava 2011 xiii 111 f il 28 cm Dissertac o mestrado Universidade Estadual do Centro Oeste Programa de P s Gradua o em Agronomia rea de concentra o em Produ o Vegetal 2011 Orientador Luciano Farinha Watzlawick Co orientador Henrique Soares Koehler Banca examinadora Bibliografia 1 Agronomia desenvolvimento de software 2 Banco de dados 3 Din mica florestal I Titulo II Programa de P s Gradua o em Agronomia CDD 634 90285 HI DEDICAT RIA A Daniela do Amaral Oliveira a minha amada esp
86. a rea basal espec fica VANCLAY 1994 Para utilizar a matriz de transi o as propriedades estacion rias do processo devem ser satisfeitas A primeira propriedade afirma que para estimar qualquer evento futuro dado qualquer evento passado e o estado presente deve se considerar que ele independente do evento passado e depende somente do estado presente do processo A segunda propriedade afirma que a transi o entre dois estados espec ficos devem permanecer constantes no tempo Isso implica que a din mica da distribui o diam trica no futuro depende somente da distribui o atual e n o da distribui o passada e a probabilidade de uma rvore mudar se por exemplo da classe i para a j em algum per odo espec fico deve permanecer a mesma todo o tempo indiferente das condi es do povoamento SANQUETTA et al 1994 A matriz de transi o ou matriz de probabilidade de transi o uma matriz P quadrada de k x k com elementos pij e pode ser constru da seguindo os procedimentos descritos por Sanquetta et al 1994 como especificado abaixo pll pl2 pLj ne p21 p22 p2 j P pii j pub E Sendo pi j calculado pela equa o 19 n 19 Onde pij probabilidade de ocorr ncia de indiv duos na classe j no tempo t 1 dado a classe i no tempo t n n mero de indiv duos na classe i no tempo t 1 dado a classe i no tempo t N n mero total de rvores no estado i no tempo t 22 A pa
87. a medi o Qualidade do fuste Condi o da copa Integridade Descri o Referencial Chave Prim ria Identificador do munic pio Descri o do munic pio 118 ANEXO I Descri o das tabelas e campos que comp em o banco de dados do SADEF Tabela 21 Descri o dos campos da tabela mt projetoxparcela Tamanho Atributo icd parcela icd projeto cds parcela ddt instalacao ctx parcela cvl zona utm inr coordenad a utm x vl inr coordenad a utm y vl inr coordenad a utm x v2 inr coordenad a utm y v2 inr coordenad a utm x v3 inr coordenad a utm y v3 inr coordenad a utm x v4 inr coordenad a utm y v4 inr altitude inr tamanho ado 1 inr tamanho ado 2 Dnr area Tabela 22 Descri o dos campos da tabela mt especiexfoto Tamanho Atributo icd estadoexist encia cds estadoexist encia Tipo de Dado Inteiro Inteiro Caracter Data Texto Car cter Inteiro Inteiro Inteiro Inteiro Inteiro Inteiro Inteiro Inteiro Inteiro Inteiro Inteiro N merico Tipo de Dado Serial Caracter 60 Integridade Referencial Chave Prim ria Chave Prim ria e Chave Estrangeira Integridade Referencial Chave Prim ria Descri o Identificador da parcela Identificador do projeto Nome da parcela Data da instala o da parcela Descri o da parcela Zona UTM da parcela Coordenada X do v rtice 1 Coordenada Y do v rtice 1 Coordenada X do v rtice 2 Coordenada Y do
88. a 38 S confirme a exclus o caso tenha certeza da a o realizada Mesmo ap s a exclus o dever ser confirmada a grava o das altera es clicando no bot o gravar da barra de ferramentas da tela da Figura 34 Confirm ATEN O Todas os registros medi es indiv duos vegetais vinculados a esta sub parcela ser o apagados N mero de indiv duos vegetais que ser o apagados 5 N mero de medi es que ser o apagadas 50 Deseja realmente excluir a parcela No Figura 38 Mensagem de confirma o de exclus o de subparcela 149 CADASTRO DE INDIV DUOS VEGETAIS O SADEF ir acompanhar a din mica e a estrutura da floresta baseado no desenvolvimento e relacionamento das rvores que a comp em Por meio da tela de cadastro de indiv duo vegetais representada na Figura 39 pode se inserir e manter todas as rvores que foram encontradas nos invent rios florestais Cadastro dos Individuos Vegetais PROJETO OD DT Parcela 1537 x Sub Parcela 1 bd Adicionar MP Alterar Y Excluir Indiv duo Vegetal N Arvore Texto Esp cie 57 Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg Camboim Abicissa 0 Ordenada SA Gravar Figura 39 Tela para cadastro de indiv duos vegetais A parte superior da tela formada pelos campos Projeto Parcela e Subparcela s o os filtros utilizados para restringir sobre quais conjuntos de dados as a es adicionar alterar ou excluir
89. a Identificador do herbario bario cnm catalogohe Caracter 60 rbario ctx catalogoher Texto bario herb rio Tabela 26 Descric o dos campos da tabela ge mes Descric o Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd mes Inteiro Chave Prim ria Identificador do m s Cds mes Descri o do m s Caracter 60 Tabela 27 Descri o dos campos da tabela ge municipio Descri o Descri o do munic pio Estado pertencente o Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial ccd municipio Caracter 20 Chave Prim ria Identificador do munic pio cds municipio Caracter 80 ccd uf Caracter 2 Chave Estrangeira munic pio 120 ANEXO II Manual de Uso do SADEF Manual de Uso do Sistema de Acompanhamento da Din mica e Estrutura de Floresta Natural 121 NDICE Indice ce ie ec KT RR REA 121 Lista de Figuras 5 2 312 tiene desee Igiene ides acere d lath Pasa ed dd at adore dard ues 123 Como Usar Este Manual 3 enia reise cetera de inne chest hceqagsseadunessdccususdnas d pa denen dl ponta ana 125 co na 126 Acesso ao Sistema petere eda ete stes eee pred ve He uae aedes opea de pe degree UE 131 Palheta de Ferramentas sssssssssssseseeeee eene eene nennen enter dinner interrete 132 Fui 134 Menu Vope ade 135 Exporta o e Importa o
90. adastro das esp cies A tela para o cadastro de Herb rios est ilustrada na Figura 24 Mi Cadastro de Cat logos Herb rio t3 6 e s a x v o 3 7 Cat logo Herb rio C digo n Nome Cadastrar Descri o Herb rio a ser cadastrado Figura 24 Tela para cadastro do catalogo herb rio CADASTRO DE IM VEIS RURAIS Essa tela permite o cadastramento dos im veis rurais onde est o localizadas as reas de estudo A Figura 25 exemplifica o cadastramento de um im vel rural Cadastro de Im veis Rurais fg v e x a x v 9 3 Im vel Rural C digo B Nome do Im vel Rural rea S o Francisco de Paua C digo do Im vel no Incra 7230291141200 Latitude O Longitude p Altitude O Tipo Logradouro Esada x Logradouro Estrada do Guabiroba 0 kme Distito Localidade CampinadoGuabioba Municipio 410690 Cue A Propriet rio Bo Se Figura 25 Tela para cadastro de im veis rurais 142 CADASTRO DE ESP CIES Permite o cadastramento das esp cies encontradas nos invent rios florestais O sistema automaticamente gera um c digo para cada esp cie cadastrada A tela de cadastro de esp cie divide se em tr s abas Cadastro de Esp cie Flora o Frutifica o e Imagens e Aba Cadastro de Esp cie a primeira aba conforme Figura 26 Nela informa se o nome cient fico descri o o identificador
91. adia E Vet aa dg 1 LISTA DE SIGE AS auras eiiiai 2 LIS DA DB PABBENS tecto stiano lta Rn dida an a etaed 3 RESUMO e 4 ABSTRACT e soU ES Gia shes ate tom misto ag a ag 5 At INTRODU O cutus uet a Ede ea asa acta D p Oi IN 6 LA OBJETIVOS a aa co ERA dd id ada pal nha seach nad a 7 12 REVIS O DA LITERATURA ques at sopas Dept 8 1 2 1 Floresta Ombr fila VISUS sste e aaaeei 8 1 2 2 An lise da Vedere a ao RE E E E E 9 1 2 3 FitOSSOCIOlOS laar aa e BET E E Mech ST 10 1 2 3 1 Densidade 9 ses cece a uia Shes Ud ea da comida a EAE A EES 10 123 2 DomiN NCIA essin itsas ana 000040 Esp asas ee alee Ne eee ieee 11 1 2 3 3 PTAC UCL A cus qoa E EE TE E E 12 1 2 3 4 Valor de Import ncia e Valor de Cobertura esses 12 1 2 4 Estrutura Sociol gica Vertical sansiaarssimaaiadurasar eren vertente een to cesscctasoteanveanvone 14 1 2 4 1 Diagrama A M sssecsessssecsesssessessesesensansnsesenscssesenssssensascesensassesessasenssnonenees 14 1 2 5 Indices de diversidade na Vegetacao iu iei ecce die Ai ial eee 15 1 2 5 1 ndice de Shamion Wedver a BA aa aa E 15 1 2 35 2 Indice de uniformidade de Pielou eese 16 1 2 5 3 ndice de diversidade de Simpson sicciasssagcceds sessadsvaesdcacsassceaestaseaatecapesetoannecs 17 1 2 5 4 Indice de Berser Parker eia Viet DR a n NGS 17 1 25 5 ndice de Similaridade de Jaccard sssssees 18 1 2 6 Padr o de distribui o espacial
92. al inferior a 18 5 C MORENO 1961 Os solos encontrados na FLONA segundo o Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos SBCS s o Cambissolo H mico Alum nico Chernossolo Argil vico F rrico e Neossolo Lit lico Eutr fico EMBRAPA 2006 STRECK et al 2002 Baseando se na classifica o proposta pelo IBGE 1992 a tipologia vegetal dominante na rea a Floresta Ombr fila Mista encontrando se em diferentes est gios de sucess o possuindo locais com pequenas altera es at locais onde houve extra o seletiva de esp cies comerciais LONGHI et al 2008 A FLONA com rea total de 1 606 69 hectares possui relevo ondulado a fortemente ondulado na parte norte com altitude de 930 m e acidentado na parte sul formando canyons com mais de 100m de profundidade Em julho de 2000 foram localizadas demarcadas e instaladas 10 PPs abrangendo reas que se encontram em diferentes est gios de sucess o e estados de conserva o As unidades amostrais foram demarcadas de forma quadrada com 100m x 100m de largura totalizando uma rea de lha cada as quais foram divididas em 100 subunidades amostrais de 10m x 10m de largura constituindo uma rea de 100m 99 5 3 2 Obten o dos dados e an lises O estudo fundamentou se nos dados das unidades amostrais do projeto PELD levantados no ano de 2008 considerando todos os indiv duos com DAP gt 9 5cm os quais foram identificados e numerados com etiqueta de alum nio
93. am os dados coletados de todo invent rios florestal e ou de parcelas espec ficas A Figura 18 apresenta a tela que exibida selecionando se est op o Para gerar os relat rios necess rio que se forne am alguns par metros e Projeto c digo do projeto de invent rio florestal que ser analisado e Parcela c digo da parcela que ser analisada se n o for fornecida todo o projeto ser analisado e Medi o data da medi o que ser utilizada e Listagem desejada relat rio que ser gerado Configurados os par metros clica se no bot o Gerar para realizar o processamento e exibi o do relat rio 2 Gera o de Relat rios Entre com os filtros s PROJETO PELD Mises Parcela Data 01 07 2000 Listagem desejada Familias do Invent rio Florestal Esp cies do Invent rio Florestal Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal Esp cies por Parcela do Invent rio Florestal Resumo da Flor stica do Invent rio Florestal Fam lias do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia Esp cies do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia Esp cies por Parcela do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia e iu Participa o das Esp cies na Area Basal Total G do Invent rio Florestal Figura 18 Tela de Relat rios Os relat rios que podem ser gerados por esse ite
94. ama Com as linguagens de alto n vel come aram a surgir novas maneiras de escrever programas no qual a linguagem se aproxima do problema a ser resolvido Isto a linguagem inclui constru es que refletem a terminologia e ou os elementos usados na descri o do problema GOTTFRIED 1993 2 3 6 Ciclo de vida de desenvolvimento das aplica es computacionais O ciclo de vida de uma aplica o computacional designa todas as etapas do desenvolvimento do software desde a sua concep o at o seu desaparecimento O objetivo de segmentar o desenvolvimento definir pontos intermedi rios que permitem a valida o do desenvolvimento do software isto a conformidade do que est sendo desenvolvido com as necessidades expressas e a verifica o do processo de desenvolvimento A origem destas etapas prov m da constata o que os erros t m um custo ainda mais elevado quando s o detectados tardiamente no processo de desenvolvimento O ciclo de vida permite detectar os erros o mais depressa poss vel e assim melhorar a qualidade do software SCHACH 2009 Todo software desenvolvido possui um conjunto de fases que iniciam com o projeto da aplica o e finaliza com o seu uso O ciclo de vida da maioria das aplica es computacionais pode ser resumido nas seguintes etapas sendo a mais importante e dif cil para muitas aplica es o projeto do banco de dados RUMBAUGH et al 1994 a Projetar a aplica o b Delinear uma arquit
95. ar presentes Caso n o queira ou n o tenha dispon vel algum valor para os campos exibidos mesmo assim deve existir o delimitar daquele campo no arquivo de importa o Na lateral direita da tela existe o campo delimitador em geral para exportar ou importar arquivos o delimitador mais usual o ponto e v rgula Clique no bot o Importar para iniciar o processo de importa o dos dados A IMPORTANTE Se para algum campo obrigat rio n o for atribu do valor ou se o valor atribu do n o for do tipo esperado o processo falhar Exporta o e Importa o de Dados Arquivo Localizar Nome Dec io 1 mt especie Esp cies mt medicao Medi es ge mes Meses do ano mt projeto Projetos Importar Exportar D E Nome Descri o Tipo Ordem Obrigat rio icd especie C digo da esp cie i cnm cientifico Nome cient fico icd familia C digo da fam lia icd catalogoherbario C digo do cat logo herb rio ctg especie Descri o da esp cie crt descobridor Descobridor ct localocorrencia Local de ocorr ncia icd grupoecologico C digo do grupo ecol gico icd foto C digo da foto DO DANE Figura 17 Tela de Importa o e Exporta o de Dados 137 RELAT RIOS Esse item do menu fornece acesso a relat rios espec ficos dos invent rios florestais que o usu rio tem permiss o de acesso Esses relat rios trazem informa es que sumariz
96. ara as florestas da Regi o Sul sendo raro ser maior que 4 5 Valores pr ximos ao limite m ximo s o encontrados em florestas de maiores riquezas flor sticas MARTINS 1991 O c lculo desse ndice realizado conforme a equa o 11 s 11 H 5 PxlnP i l Onde S n mero de esp cies na rea amostrada Pj probabilidade de import ncia de cada esp cie n N n n mero de indiv duos de cada esp cie N n mero total de indiv duos Ln logaritmo natural 1 2 5 2 ndice de uniformidade de Pielou O ndice de uniformidade de Pielou J expressa a rela o entre a diversidade real e a diversidade m xima podendo variar de zero a um Se tivermos J 0 significa dizer que todas as rvores pertencem a uma esp cie e se tivermos J 1 significa dizer que todas as esp cies est o igualmente representadas A f rmula para calcular a uniformidade de Pielou 1969 foi derivada a partir do indice de Shannon Weaver H conforme equac ol2 H 12 Onde J ndice de uniformidade de Pielou S n mero de esp cies inventariadas H ndice de Shannon Weaver Ln logaritmo natural 17 1 2 5 3 ndice de diversidade de Simpson O ndice de diversidade de Simpson D reflete a probabilidade de dois indiv duos quaisquer extra dos ao acaso de uma comunidade infinitamente grande pertencer a diferentes esp cies Conforme D se incrementa a diversidade decresce O ndice de Simpson varia de
97. aram trica que permite obter valores que quantificam a floresta em termos de volume qualidade de fuste vitalidade das rvores comercializa o e outras informa es e regenera o natural quantificando a em termos de n mero de indiv duos potencial de crescimento e comercializa o 10 1 2 3 Fitossociologia Para conservar os remanescentes florestais e utiliz los adequadamente necess rio conhecer sua composic o flor stica e sua estrutura vertical e horizontal pois esses dados permitem fazer dedug es sobre a origem caracter sticas ecol gicas e sinecol gicas din mica e tend ncia do futuro desenvolvimento das florestas LONGHI 1980 Essas informa es obtidas por meio de invent rios florestais s o as maiores ferramentas de que disp em os engenheiros florestais para avalia o do potencial e defini o de estrat gias para o manejo SANDEL e CARVALHO 2000 A fitossociologia presta se segundo Rodrigues e Gandolfi 1998 para identificar os par metros quantitativos de uma comunidade vegetal estimando par metros de abund ncia e rela es de domin ncia e import ncia relativas permite ainda infer ncias sobre a distribui o espacial de cada esp cie A an lise da estrutura horizontal dever quantificar a participa o de cada esp cie em rela o s outras e verificar a forma de distribui o espacial de cada esp cie Esta pode ser avaliada por meio dos par metros quantitativos de densidade
98. asses diam tricas Na primeira classe de di metro com DAP de 9 5 a 19 5cm a FLONA apresentou uma densidade de 481 3 indiv duos por hectare totalizando 59 44 de todos os indiv duos de acordo com a Tabela 12 Conforme observado por Souza e Souza 2005 essa ocorr ncia de grande quantidade de indiv duos pequenos e finos pode indicar na estrutura diam trica da floresta uma tend ncia de distribui o balanceada entretando Nunes et al 2003 afirmam que a grande quantidade de indiv duos pequenos e finos pode indicar a ocorr ncia de severas perturba es no passado Corroborando com esse indicativo Soligo 2009 em estudo nessa FLONA relata que 34 80 dos 1606 70 hectares s o de florestas plantadas que sofreram os ltimos cortes raso ou seletivo em 1993 2001 e 2002 Como essas reas de florestas plantadas s o pr ximas de algumas das unidades amostrais utilizadas nesse estudo isso pode ter interferido na FLONA Longhi 2008 tamb m relata que varia es clim ticas ocorridas entre 2004 2006 podem ter influenciado a ocorr ncia de mudan as estruturais da floresta Na Tabela 11 apresentado o valor da rea basal e porcentagem relativa ambas por hectare das esp cies arb reas encontradas na FLONA a qual apresentou 46 18m ha A rea basal da FLONA ficou 45 2696 acima da m dia do estado do Rio Grande do Sul que foi de 31 79m ha variando de 5 32m ha a 61 18m ha RIO GRANDE DO SUL 2002 Dentre as esp cies que apres
99. ativa domin ncia absoluta e relativa frequ ncia absoluta e relativa valor de import ncia e valor de cobertura porcentagem de import ncia e de cobertura Nessa tabela aparecem as suas respectivas siglas DA DR DoA DoR VC PC FA FR VI PI nomeando as colunas Al m desses ndices tamb m exibido o valor do ndice de dispers o de Morisita Clicando se com o bot o direito do mouse sobre essa tabela pode se copiar os dados Quando fornecido al m do c digo do projeto de invent rio o c digo da parcela n o ser o calculados os valores das fregu ncias absolutas e relativas valor de import ncia e porcentagem de import ncia pois esses necessitam para seu calculo as parcelas de todo o projeto Tabela dos ndices de diversidade na parte inferior da tela apresentado o resultado do processamento para os seguintes ndices de diversidade Shannon Wiener Uniformidade de Pielou Simpson e Berger Parker 158 4 An lise Fitossociol gica e Incremento Florestal PROJETO 1 Parcela 1537 S Medi o 7 01 2000 Par metros Fitossociol gicos ndice Similaridade Incremento Periodico Alsaphila sp Cyatheaceae Araucaria angustifolia Bertol Kuntze Araucariaceae pharocalyx salicifolius th D Berg Myrtaceae Calyptranthes concinna DC Myrtaceae Campomanesia rhombea D Berg Myrtaceae Campomanesia xanthocarpa O Berg Myrtaceae Casearia decandra Jacq Flacourtiaceae Cinnamomum glaziovii Mez Koste
100. campos que comp em o banco de dados do SADEF Tabela 18 Descri o dos campos da tabela mt projetoxpropriedade Atributo Tipo de Tamanho Dado icd projeto Inteiro icd propriedade Inteiro inr ordem Inteiro Tabela 19 Descri o dos campos da mt medicao Atributo Tipo de Tamanho Dado icd medicao Serial icd projeto Interiro icd parcela Inteiro icd individuove Inteiro getal icd estadoexist Serial encia ddt medicao Data dvl dap Num rico dvl cap Num rico dvl alturatotal Num rico dvl alturacomer Num rico cial ingresso Booleano ctx medicao Texto ctp qualidadefu Caracter 25 ste ctp_condicaoco Caracter 10 pa Tabela 20 Descri o dos campos da tabela ge_uf Atributo Tipo de Tamanho Dado ccd uf Caracter 2 cds_uf Caracter 60 Integridade Referencial Chave Prim ria Descri o Identificador do projeto Chave Prim ria Identificador da propriedade Projeto que est ocorrendo na propriedade Integridade Descri o Referencial Chave Prim ria Chave Prim ria e Identificador da medi o Identificador do projeto Chave Estrangeira Chave Prim riae Identificador da parcela Chave Estrangeira Chave Prim ria e Identificador da rvore Chave Estrangeira Chave Estado da rvore Estrangeira Data da medi o DAP da rvore CAP da rvore Altura total da rvore Altura comercial da rvore Arvore que est ingressando Observa es sobre
101. cess rio eliminando erros comumente realizados em an lises manuais 1 1 OBJETIVOS Este cap tulo teve como objetivo realizar uma revis o de literatura que foi amplamente utilizada no decorrer de todo o trabalho 1 2 REVIS O DA LITERATURA 1 2 1 Floresta Ombr fila Mista A concep o de Floresta Ombr fila Mista FOM procede da ocorr ncia da mistura de floras de diferentes origens Afro Asi tico e Austral sicos definindo padr es fitofision micos t picos em clim tica caracteristicamente pluvial A composi o flor stica deste tipo de vegeta o caracterizada por g neros primitivos como Drymis e Araucaria Austral sicos e Podocarpus Afro Asi tico que sugere em face da altitude e da latitude do Planalto Meridional uma ocupa o recente apresentando quatro forma es diferentes IBGE 1992 Aluvial em terra os antigos situados ao longo dos fl vios Submontana de 50 at mais ou menos 400 metros de altitude Montana de 400 at mais ou menos 1 000 metros de altitude Altomontana quando situados acima de 1 000 metros de altitude A FOM uma das tipologias vegetais da regi o Sul do Brasil com maior riqueza e diversidade de esp cies MACHADO et al 2009 A Floresta com Arauc ria como popularmente conhecida compreende as forma es florestais t picas e exclusivas dos planaltos da regi o Sul do Brasil Devido intensa explora o dessas florestas ao longo dos an
102. cial de uma esp cie ou popula o O primeiro envolve a amostragem de unidades amostrais de rea definida e ent o os dados obtidos s o comparados com o uso de distribui es matem ticas O outro procedimento n o usa unidades amostrais mas medidas de dist ncias entre plantas e ou de pontos aleat rios a plantas BROWER et al 1997 GREIG SMITH 1983 LUDWIG e REYNOLDS 1988 O m todo mais comum de estudar o padr o espacial em uma popula o amostr la como unidades amostrais de rea fixa Esse m todo se baseia na premissa de que as rvores ocorrem em grupos Os dados de campo consistem no n mero de rvores por unidade amostral Com rela o a distribui o aleat ria tais m todos foram testados e se revelaram pr ticos e v lidos por m os resultados s o fortemente influenciados pelo tamanho da unidade Desta categoria o ndice de Morisita o menos influenciado pelo tamanho das unidades amostrais IBGE 1992 1 2 6 1 ndice de dispers o de Morisita O grau de dispers o das esp cies em uma rea pode ser obtido utilizando se o ndice de Morisita IM conforme equa o 18 BROWER et al 1977 Esse ndice parte do pressuposto de que a probabilidade de dois indiv duos da mesma esp cie escolhidos ao acaso do total de n indiv duos pertencerem mesma unidade amostral expressar se os indiv duos est o aglomerados em comparativamente poucas das unidades amostrais isto se eles est o agregados Quando
103. cie INTEGER inr ordem INTEGER icd mes INTEGER lusuarioadministrador BOOLEAN mt especie cds mes VARCHAR 60 mt expeciexdistribuicaogeografica mt especiexfrutificacao ctx projeto TEXT mt projetoxparcela icd distribuicaogeografica SERIAL icd frutificacao SERIAL icd especie INTEGER inr_ordem INTEGER ccd uf CHAR 2 icd especie INTEGER icd parcela SERIAL icd projeto INTEGER inr ordem INTEGER icd mes INTEGER mt familia icd familia SERIAL ge pessoa icd especie INTEGER icd pessoa SERIAL cnm pessoa VARCHAR 60 ctp sexo CHAR 1 ddt nascimento DATE ctp documento CHAR 18 cnr documento VARCHAR 15 crt email VARCHAR 60 cds familia VARCHAR 60 ctx familia TEXT ctx especie TEXT ge foto icd familia INTEGER cnm cientifico VARCHAR 100 crt descobridor VARCHAR 60 ctx localocorrencia TEXT icd grupoecologico INTEGER icd_catalogoherbario INTEGER icd especiefoto INTEGER cnr cep VARCHAR 8 icd especie INTEGER cnm logradouro VARCHAR 80 enr predial VARCHAR 5 crt complemento VARCHAR 25 cnm bairro VARCHAR 50 ctp telefone1 VARCHAR 11 cnr telefone1 VARCHAR 15 ctp telefone2 VARCHAR 11 cnr telefone2 VARCHAR 15 ctp pessoa2 VARCHAR 15 ccd municipio VARCHAR 20 cnm arquivo VARCHAR 255 ctp extensao VAR
104. cies e o estrato inferior composto por 21 6 3 32 rvores por hectare divididas em 39 esp cies As esp cies dominantes nos estratos superior m dio e inferior foram a Araucaria angustifolia Casearia decandra e a Dicksonia sellowiana respectivamente O padr o espacial foi agrupado para 79 44 das esp cies e aleat rio para 20 56 das esp cies A rea estudada apresentou alta riqueza flor stica com uniformidade m dia em que poucas esp cies s o as predominantes na comunidade caracterizada principalmente pela ocorr ncia de Araucaria angustifolia e com um aumento principalmente a partir de 2006 da Casearia decandra Palavras chave fitossociologia estrutura horizontal estrutura vertical ndice de diversidade diagrama h M distribui o espacial SADEF 55 3 FLORISTIC STRUCTURE AND SPACIAL DISTRIBUTION IN MIXED OMBROPHYLOUS FOREST FRAGMENT IN SAO FRANCISCO DE PAULA RS ABSTRACT The objective was to evaluate the floristic composition horizontal and vertical structure and the spatial distribution of the arboreous component in a fragment of Ombrophyllous Mixed Forest in S o Francisco de Paula s National Forest FLONA RS Brazil For the floristic and phytosociological analysis were used ten permanent sampling units of lha 100 x 100 m where all individuals with DBH gt 9 5cm were evaluated The processing and data analysis were performed with the software SADEF It were found 803 trees by hectare distributed in 107
105. da a chave prim ria da entidade genitora faz parte da chave prim ria da entidade filha chamada de relacionamento identificador e representada por uma linha cont nua Os relacionamentos de conex o onde pelo menos um atributo da chave prim ria da entidade genitora n o faz parte da chave prim ria da entidade filha chama se relacionamento n o identificador e representado por uma linha tracejada Esses relacionamentos podem ser mandat rios quando toda ocorr ncia da entidade filha deve estar associada a uma ocorr ncia da entidade genitora ou opcionais representados por um pequeno losango junto entidade genitora onde poss vel que uma ocorr ncia da entidade filha n o esteja associada a uma ocorr ncia da entidade genitora NIST 1993 Para padroniza o uma regra de nomenclatura foi adotada para a modelagem das entidades e atributos tabelas e campos O objetivo foi tornar mais descritivo os nomes das tabelas e campos facilitando a utiliza o durante a fase de desenvolvimento Para as tabelas as duas primeiras letras referenciam o contexto a qual pertence seguidos de um nome que oe 99 underline Essas duas alude para os dados que armazenar delimitados pelo caractere letras respeitam o contexto de neg cio e foram padronizadas em toda a extens o do sistema sendo o prefixo ge utilizado pelas tabelas acess rias de uso geral e o prefixo mt para as de uso espec fico para armazenamento de dados flores
106. da dps Tela inicial de instala o do PostgreSQL aqua nis eite ripis piu Tela para indica o do diret rio onde ser instalado o PostgSQL 8 4 Tela solicitando a indica o do diret rio onde ser armazenado o banco de dados do POSIGHES mm D Tela para informa o da senha do administrador do banco de dados PostgreSQL 8 4 Tela para informa o do n mero da porta de conex o erene Tela para escolha do padr o de caracteres een Tela de finaliza o da instala o e reseeerarae arara anna anananaa Iconerdea sso do SADER sairam a edi a ini agrada ens Tela inicial do SADEF para informa o de conta e senha do usu rio Palheta de ferramerntas 2 rne E Dor D xe ix etes in Copa dE cas pacas deparar idea Tela principal dO SISTEMA tsiis ptt teret dade de ahd lied Detalhe da tela principal do sistema que mostra as principais op es de menu EMS omms ToU Arquivo Rm Tela de Importa o e Exporta o de Dados seara BM ENOAiuscT Exemplo de relat rio gerado pelo SADEF seara Itens do menu Cadastro Gerais norte tne nr nn n i i enti seas Res Tela de cadastro de pessoas ssssssssssssssseseeseese enne enne en trnr entente tentis nne Tela de cadastro de res
107. da porta de conex o AN IMPORTANTE Se for configurada uma porta diferente da 5432 ent o dever ser alterado o arquivo de configura o C SADEF config config ini com o valor fornecido Na tela da Figura 9 na caixa Locale ser o exibidas diversas op es a op o C deve ser a escolhida Esta informa o refere se ao padr o de caracteres a serem utilizados pelo banco de dados Para a l ngua portuguesa esta op o a mais adequada Advanced Options Select the locale to be used by the new database cluster toca TO gt Install pl pasql in template1 database BitRock Installer lt Back wet Cancel Figura 9 Tela para escolha do padr o de caracteres AN IMPORTANTE A op o C deve ser a escolhida pois a que da a maior possibilibade de opc es de linguagens O sistema n o funcionar se for escolhida outra op o Ap s definida as op es anteriores a instala o levar alguns minutos e em seguida ser informado que foi conclu da conforme tela da Figura 10 estando o SADEF pronto para iniciar o uso 130 its SADEF Programa de Instala o Finalizando o Assistente de Instala o de SADEF O Programa de Instala o terminou de instalar SADEF no seu computador O programa pode ser iniciado clicando nos cones instalados Aten o Se voc optou por n o instalar o SGDB Postgresql dever configurar no arquivo CHSADEFiconfigiconfig
108. daceae Lauraceae Rubiaceae Rosaceae Cyatheaceae Myrtaceae Lauraceae Lauraceae Annonaceae Proteaceae 01 05 06 22 10 2010 Pag 1 de 2 178 Ocorr ncias 67 54 46 43 38 36 36 33 27 26 25 25 20 18 16 15 13 12 11 10 c N N Ww st Oi a aA DN CO Parcela 1537 Esp cie Nome Cient fico 175 203 252 50 54 121 136 176 205 212 237 309 370 Scutia buxifolia Reissek Vernonia discolor Spreng Less Myrcia oligantha O Berg Cupania vernalis Cambess Dasyphyllum spinescens Less Cabrera Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand Ocotea puberula A Rich Nees Sebastiania brasiliensis Spreng Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser Zanthoxylum rhoifolium L Solanum mauritianum Scop Gordonia acutifolia Wawra H Keng Maytenus evonymoides Reissek Total de Esp cies 45 Nome Comum Coronilha Vassour o preto Guamirim Camboat vermelho A ucara Ara do mato Canela guaic Branquilho leiteiro Gramimunha Mamica de cadela Fumo bravo Santa rita Cora o de bugre Fam lia Euphorbiaceae Asteraceae Myrtaceae Sapindaceae Asteraceae Myrtaceae Lauraceae Euphorbiaceae Annonaceae Rutaceae Solanaceae Theaceae Celastraceae 179 Ocorr ncias N na A a I a aca a aa D M Total de rvores 647 01 05 06 22 10 2010 Pag 2 de 2 180 fugit Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Rr Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Flo
109. das no passado Nesse estrato foram encontradas 56 esp cies com um total de 147 8 indiv duos por hectare 18 27 em que a esp cie predominante a Araucaria angustifolia com 61 7 indiv duos por hectare correspondendo a 41 75 das rvres A Araucaria angustifolia confirma se como principal constituidora do dossel superior corroborando com a afirma o de Leite e Klein 1990 que essa uma esp cie que apresenta um car ter dominante na vegeta o apresentando uma grande porcentagem dos indiv duos do estrato superior e ocorrendo como esp cie emergente atingindo grandes alturas e di metros O estrato m dio estrato II formado por rvores com altura entre 6 50 e 18m totalizando 634 3 indiv duos por hectare 78 41 distribui dos em 105 esp cies em que a esp cie dominante a Casearia decandra com 34 5 indiv duos por hectare O estrato inferior Estrato III est formado por rvores que apresentaram altura total inferior a 6 50cm Comp e esse estrato 21 6 rvores por hectare pertencentes a 39 esp cies sendo a Dicksonia sellowiana a esp cie mais abundante com 15 3 indiv duos por hectare correspondendo a 70 83 desse estrato 75 3 5 CONCLUS ES A an lise fitossociol gica da FLONA S o Francisco de Paula comprovou se tratar de rea com alta diversidade de esp cies sendo a Araucaria angustifolia a esp cie que amplamente predominou em todas as unidades amostrais As fam lias com maior ocorr ncia na FLONA
110. der utilizar essa funcionalidade de Exporta o e Importa o de dados A Figura 17 demonstra a tela de Exporta o e Importa o Exportar O processo de exporta o de dados disponibilizar os dados do SADEF para ser utilizado em outro sistema ou planilha eletr nica Para utilizar a funcionalidade de exporta o clique no bot o Localizar para escolher o local onde o arquivo ser gravado e atribua um nome a ele No quadro TABELAS s o listadas as tabelas do sistema dispon veis para exporta o escolhida a tabela seus campos s o listados no quadro CAMPOS onde s o exibidos seu nome descri o e tipo Na lateral direita da tela existe o campo delimitador em geral para exportar ou importar arquivos o delimitador mais usual o ponto e v rgula Clique no bot o Exportar para iniciar o processo de exporta o dos dados 136 Importar O processo de importa o de dados l um arquivo de entrada planilha eletr nica no formato csv ou arquivo texto e insere essas informa es no banco de dados Para utilizar a funcionalidade de clique no bot o Localizar para escolher o local onde o arquivo que cont m os dados a serem importados est armazenado No quadro TABELAS s o listadas as tabelas do sistema dispon veis para importa o escolhida a tabela seus campos s o listados no quadro CAMPOS onde s o exibidos seu nome descri o e tipo No arquivo a ser importado todos os campos listados no quadro CAMPOS devem est
111. dicada uma pasta do Menu Iniciar do seu sistema operacional para o menu de acesso ao SADEF O pr prio programa indicar uma pasta entretanto voc pode indicar uma pasta de sua prefer ncia para tanto clique em Procurar Para continuar a instala o clique em iG SADEF Programa de Instala o Selecionar a Pasta do Menu Iniciar Onde o Programa de Instala o deve colocar os atalhos do programa mel Programa de Instala o ir criar os atalhos do programa na seguinte pasta do Menu Iniciar Clique em Avan ar para continuar Se voc quiser escolher outra pasta clique em Procurar 5ADEF Procurar Figura 2 Tela para escolha do local para cria o do menu de programas 127 O SADEF usa o banco de dados PostgreSQL 8 4 que um software livre ou seja que pode ser usado e redistribu do sem restri es O PostgreSQL 8 4 essencial para o funcionamento do sistema No processo de instala o do SADEF h a op o de instala o deste software de banco de dados local no computador conforme tela da Figura 3 Esta op o somente dever ser desmarcada caso o PostgSQL 8 4 j esteja instalado em seu computador ou se o SADEF for configurado para utilizar o banco de dados em um outro servidor Se esse n o for o caso imprescind vel sua instala o 76 SADEF Programa de Instala o Selecionar Tarefas Adicionais Quais tarefas adicionais devem ser executadas Selecione as tare
112. dico curva esp cie rea e ajuste balanceado da distribui o dos di metros pela equa o de Meyer No caso do diagrama h M curva esp cie rea e ajuste balanceado da distribui o dos di metros pela fun o de Meyer o sistema gera as respectivas representa es gr ficas Para o ajuste pela distribui o de Meyer tamb m exibido o n mero de rvores observadas e estimadas nas classes de di metros sendo analisadas A forma de utiliza o do SADEF para realiza o desses processamentos est descrita no Anexo II que cont m o manual de uso do sistema 48 2 5 3 M dulo de relat rios O m dulo de relat rios foi desenvolvido para permitir que os dados armazenados no banco de dados ou que s o resultados dos processamentos sejam impressos ou transportados para outros softwares como planilhas eletr nicas processadores de texto ou programas de manipula o de imagens A descri o completa da forma de utiliza o de todas as suas funcionalidades est dispon vel no anexo II Existem tr s maneiras distintas de utilizar as funcionalidades desse m dulo conforme segue Bot o de impress o com a utiliza o desse bot o cujo cone uma impressora presente na barra de ferramentas das telas de cadastros conforme Figura 6 pode se gerar relat rio contendo todas as informa es dos dados da tela de cadastro em uso Esse relat rio pode tanto ser impresso quanto pode ser salvo para usos futuros Op o copia
113. dl 0 87 1 90 Dicksonia sellowiana Hook 0 72 1 57 Casearia decandra Jacq 0 64 1 39 Vernonia discolor Spreng Less 0 60 1 31 Eugenia uruguayensis Cambess 0 58 1 26 Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm 0 55 1 20 Eugenia psidiiflora Berg 0 50 1 09 Matayba elaeagnoides Radlk 0 48 1 04 Luehea divaricata Mart Et Zucc 0 45 0 99 Sapium glandulatum Vell Pax 0 44 0 96 Sebastiania brasiliensis Spreng 0 42 0 93 Campomanesia xanthocarpa Berg 0 37 0 80 Campomanesia rhombea Berg 0 36 0 78 Roupala brasiliensis Klotzsch 0 31 0 68 Prunus myrtifolia L Urb 0 30 0 65 Ilex microdonta Reissek 0 29 0 63 Ocotea indecora Schott Mez 0 29 0 63 Prunus myrtifolia L Urb 0 30 0 65 Ilex microdonta Reissek 0 29 0 63 Ocotea indecora Schott Mez 0 29 0 63 Myrceugenia cucullata D Legrand 0 24 0 52 Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser 0 22 0 48 Lonchocarpus campestris Mart ex Benth 0 21 0 46 Myrsine umbellata Mart 0 20 0 44 Eugenia involucrata DC 0 19 0 43 Citronella gongonha Mart Howard 0 19 0 42 Scutia buxifolia Reissek 0 19 0 41 Lithraea brasiliensis Marchand 0 18 0 39 Inga vera Willd 0 18 0 39 Dasyphyllum spinescens Less Cabrera 0 16 0 36 Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg 0 14 0 31 105 106 Tabela 11 rea basal por hectare das esp cies arb reas encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil 2008 continua o Esp cie G ha m Xylosma pseu
114. dor para nome popular Identificar da esp cie Ordem dos nomes quando possu v rias Nome popular da esp cie Descri o Identificador da frutifica o por esp cie Esp cie de que trata essa frutifica o Ordem das frutifica es quando possu v rias M s que ocorre a frutifica o Descri o Identificador da familia Nome da fam lia N mero de registro no CREA Registro no CREA Registro no IBAMA 115 ANEXO I Descri o das tabelas e campos que comp em o banco de dados do SADEF Tabela 12 Descri o dos campos da tabela ge pessoa Tipo de Dado Atributo icd pessoa cnm pessoa ctp pessoa ctp sexo cnr documento crt email cnr cep cnm logradouro cnr predial crt complemento cnm bairro cnm municipio ccd uf ctp telefonel cnr telefonel ctp telefone2 cnr telefone2 ccd municipio Tabela 13 Descric o dos campos da tabela ge usuario Atributo icd usuario icd pessoa ccd usuario crt senha ladministrador Serial Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Caracter Tipo de Dado Serial Inteiro Caracter Caracter Boolean Tamanho 60 10 15 60 70 25 50 60 10 15 10 15 20 Tamanho 20 10 Integridade Referencial Chave Prim ria Integridade Referencial Chave Prim ria Chave Estrangeira Tabela 14 Descri o dos campos da tabela
115. dosalzmannii Sleumer 0 14 0 30 Gordonia acutifolia Wawra H Keng 0 13 0 29 Zanthoxylum rhoifolium L 0 11 0 24 Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand 0 10 0 21 Calyptranthes concinna DC 0 10 0 21 Cupania vernalis Cambess 0 10 0 21 Total 46 18 100 00 O valor ajustado do quociente de Lioucourt pela equa o de Meyer apresentou o valor de 1 63 Esse valor implica que a diferen a em porcentagem entre as frequ ncias de duas classes diam tricas sucessivas 63 Por exemplo se a classes diam trica 19 5 29 5cm possui uma frequ ncias de 111 rvores ent o a classe diam trica de 9 5 19 5cm possui 181 indiv duos Hess et al 2010 no munic pio de Lages SC encontraram o valor de 1 33 para o quociente ajustado de Lioucourt na FOM Glufke et al 1994 no munic pio de Santa Maria RS encontraram o valor de 1 72 Valores pr ximos a 1 indicam que as frequ ncias das sucessivas classes diam tricas possuem valores que n o se alteram muito ou seja a floresta n o possui a distribui o padr o comum em florestas tropicais que a distribui o em exponencial negativa em forma de J invertido corroborando com a id ia de que o fragmento florestal sofreu interfer ncia em sua estrutura diam trica em fun o de interven es antr picas anteriores HESS 2010 Na Tabela 12 observam se os dados de frequ ncia e rea basal por classe diam trica observadas ajustadas e a diferen a entre elas A frequ ncia total obs
116. durante a fase de teste e valida o n o divergiram mostrando a efic cia dos c lculos efetuados pelo SADEF Novas implementa es podem ser adicionadas ao software para permitir um conjunto maior de funcionalidades que n o foram abrangidas neste trabalho como por exemplo an lise e estimativas de biomassa de carbono estimativa volum tricas an lise de tronco an lise dendrocronol gica outros m todos de prognoses an lise da regenera o natural entre outras 52 2 7 REFER NCIAS BARTH FILHO N Monitoramento do crescimento e da produ o em Floresta Ombr fila Mista com uso de parcelas permanentes 2002 87p Disserta o Mestrado em Ci ncias Florestais Universidade Federal do Paran Curitiba PR CANTU M Dominando o Delphi 7 A b blia S o Paulo Makron 2005 998p CODD E F A Relational Model of Data for Large Shared Data Banks Communications of the ACM New York v 13 n 6 p 377 387 1970 DATE C J E Introdu o a Sistema de Banco de Dados Editora Campus Rio de Janeiro 2000 p 674 ELMASRI R NAVATHE S B Sistema de Banco de Dados Addison Wesley S o Paulo 2005 p 724 GOTTFRIED B S Programando em C Sao Paulo Makron Books 1993 574p GUIMAR ES C C Fundamentos de Banco de Dados modelagem projeto e linguagem SQL S o Paulo UNICAMP 2003 270p KOEHLER H S Sistema computacional de din mica para florestas naturais 2002 192p Tese Doutorado em Ci ncias F
117. e Sapindaceae Asteraceae Dicksoniaceae Myrtaceae Aquifoliaceae Aquifoliaceae Cunoniaceae Sapindaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Rubiaceae Rosaceae Annonaceae Proteaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Elaeocarpaceae Asteraceae 01 03 57 22 10 2010 Pag 1 de 2 Ocorr ncias 13 46 12 15 18 43 25 1 1 10 9 38 16 11 7 25 4 27 20 N O N NOAA 36 Parcela 1537 Esp cie 205 212 237 252 255 257 278 309 315 322 346 349 370 Nome Cient fico Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser Zanthoxylum rhoifolium L Solanum mauritianum Scop Myrcia oligantha O Berg Eugenia uruguayensis Cambess Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg Alsophila sp Gordonia acutifolia Wawra H Keng Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm Ocotea indecora Schott Mez Eugenia psidiiflora O Berg Cryptocarya moschata Nees Maytenus evonymoides Reissek Total de Esp cies 45 Nome Comum Gramimunha Mamica de cadela Fumo bravo Guamirim Batinga vermelha Camboim Xaxim de espinho Santa rita Canela Canela Guamirim Canela cega Cora o de bugre 170 Fam lia Ocorr ncias Annonaceae 1 Rutaceae 1 Solanaceae 1 Myrtaceae 2 Myrtaceae 54 Myrtaceae 26 Cyatheaceae 5 Theaceae 1 Lauraceae 36 Lauraceae 3 Myrtaceae 33 Lauraceae 3 Celastraceae 1 Total de rvores 647 01 03 57 22 10 2010 Pag 2 de2 171
118. e alho dos relat rios O texto colocado clausula Titulo aparecer no cabe alho dos relat rios Titulo Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Postgresql permite configurar os par metros de conex o com o banco de dados PostgreSQL Pode se especificar o servidor do banco de dados e a porta de conex o A clausula Iniciar Uso de uso exclusivo do SADEF e n o deve ser alterada Banco localhost Porta 5432 Iniciar_Uso S A IMPORTANTE Alterar a clausula Iniciar_Uso pode levar a mau funcionamento do SADEF Nao altere se nao tiver plena certeza das conseq ncias Ajuda permite configurar o local e o nome do arquivo desse manual Manual C sadef SADEF_Manual pdf EXEMPLOS DE RELAT RIOS Essa se o demonstra um exemplo de cada um dos relat rios mencionados no submenu Relat rios do menu Arquivo conforme p ginas 17 e 18 deste manual Exemplo dos seguintes relat rios encontra se nas pr ximas p ginas Fam lias do Invent rio Florestal Esp cies do Invent rio Florestal Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal Esp cies por Parcela do Invent rio Florestal Resumo da Flor stica do Invent rio Florestal Fam lias do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia Esp cies do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia Esp cies por Parcela do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia Participa o da
119. e at o termino da opera o AN IMPORTANTE N o se transfere o sistema de um computador para outro fazendo meramente a c pia Existe a necessidade de se fazer e a recupera o dos dados no novo equipamento tudo isso ap s a instala o do sistema e do banco de dados ALTERA O DA SENHA PADR O DO USUARIO POSTGRES Na eventualidade de esquecimento da senha do usu rio postgres fornecida no momento da instala o do Postgresql 8 4 siga o procedimento abaixo para cadastrar uma nova senha 1 No menu Iniciar do sistema operacional selecione a op o Executar e digite o comando cmd Isso abrir uma tela com o prompt de comando 2 Nessa tela digite C Arquivos de programas PostgreSQL 8 4 bin psql postgres postgres e ent o d um Enter 3 Em seguida digite ALTER USER postgres WITH PASSWORD novasenha e de um Enter A palavra novasenha deve ser substitu da pela sua nova senha escolhida Em seguida digite lg e de um Enter Para fechar a tela de prompt digite exit e de um Enter Para finalizar o procedimento de troca de senha reinicie o computador CONFIGURA O DO SADEF O SADEF possui o arquivo Cilsadeficonfigiconfig ini que contem algumas entradas que s o utilizadas para configurar par metros do sistemas Todas as entradas presentes nesse arquivo podem ser configuradas de acordo com a necessidade dos usu rios Esse arquivo possui as seguintes entradas 162 Relat rio permite alterar o cab
120. e e e n amp x wv amp e 3 Parcelas C digo fl Nome Projeto 1 Descri o PELD Data de Abertura 10 1 42000 Respons vel 12 Depto de Ci ncias Florestais da UFSM M Propriedades Agregadas Ordem Nome inma Nome Propriet rio 1 rea S o Francisco de Paula 723029114120 0 Teste 20 Excluir Permiss o Usu rios Logn Nome 15 Vig nciaAcesso_ 4 Edson Gardin 6 Teste f a Alterar Figura 33 Cadastro de projeto de inventario florestal NOTA Um projeto de invent rio florestal s pode ser exclu do se n o possuir nenhuma parcela nesse projeto Aba Parcelas essa aba permite o cadastramento das parcelas e suas subparcelas que comp em a rea de estudo do referido projeto conforme Figura 34 Si Castro de Projetos de Invent rio td Fa Ele x amp x w 2 al Parcela 1537 01 07 2000 1538 Parcela 1538 01 07 2000 1539 Parcela 1539 01 07 2000 1540 Parcela 1540 01 07 2000 1541 Parcela 1541 01 07 2000 1542 Parcela 1542 01 07 2000 1543 Parcela 1543 01 07 2000 1544 Parcela 1544 01 07 2000 1545 Parcela 1545 01 07 2000 1546 Parcela 1546 01 07 2000 4 Adicionar ND Alterar Sub Parcelas C digo Descicio fmamti rTemt2 Figura 34 Cadastro de parcelas 147 Para excluir uma parcela existente
121. ea basal dos fustes por haver estreita correla o entre ambas e por apresentar uma maior facilidade de obten o desta informa o Esse par metro busca expressar a influ ncia de cada esp cie na comunidade por meio de sua biomassa SCOLFORO 1993 Muller Dombois e Ellenberg 1974 descrevem que a domin ncia absoluta DoA de uma esp cie consiste na soma da rea basal ou seccionais dos troncos 1 30m de todos os indiv duos da esp cie presentes na amostra por unidade de rea e a domin ncia relativa DoR como sendo a porcentagem entre rea basal total da esp cie e a rea basal total por unidade de rea conforme representado pelas equa es 3 e 4 E 3 DoA 74 8 4 DoR Sha x100 ha Onde A rea basal de cada esp cie por hectare qm ha y P rea basal por hectare cm ha englobando todas as esp cies amostradas 12 1 2 3 3 Frequ ncia Para Galv o 1994 Lamprecht 1964 e Finol 1971 a frequ ncia absoluta FA uma medida expressa em porcentagem que caracteriza a ocorr ncia de uma esp cie em um n mero de unidades de amostra ou quadrados de igual tamanho dentro de uma associa o vegetal um conceito que est relacionado com a uniformidade de distribui o das esp cies e expressa o n mero de ocorr ncias de uma dada esp cie nas diversas unidades de amostra J Muller Dombois e Ellenmberg 1974 descreveram a frequ ncia relativa FR como sendo a propor o exp
122. eae Sapindaceae Verbenaceae Asteraceae Asteraceae Sapindaceae Dicksoniaceae Myrtaceae Myrtaceae Monimiaceae Aquifoliaceae Aquifoliaceae Aquifoliaceae Aquifoliaceae Aquifoliaceae Mimosaceae Mimosaceae Cunoniaceae Anacardiaceae Fabaceae Fabaceae Tiliaceae Fabaceae Sapindaceae Celastraceae Melastomataceae 165 Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Ocorr ncias 1 14 963 10 3 420 73 144 126 478 47 267 44 47 10 160 83 11 431 24 39 362 77 136 29 78 13 122 21 158 01 03 17 22 10 2010 Pag 1 de 3 Esp cie Nome Cient fico 115 117 121 122 123 125 126 127 129 132 135 136 137 143 146 151 155 160 161 163 168 175 176 177 179 180 182 183 184 185 187 189 190 191 193 203 205 207 208 209 210 212 220 237 245 249 252 254 255 257 Myrceugenia cucullata D Legrand Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et Kausel Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand Myrcianthes pungens O Berg D Legrand Myrciaria tenella DC O Berg Myrrhinium atropurpureum Schott Myrsine laetevirens Mez Arechav Myrsine coriacea Sw R Br Myrsine umbellata Mart Nectandra megapotamica Spreng Mez Ocotea porosa Nees et Mart L Barroso Ocotea puberula A Rich Nees Ocotea pulchella Mart Tabernaemontana catharinensis DC Pilocarpus pennatifolius Lem Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl Prunus myrtif
123. eene nnns 154 Din mica Matriz de Transi o sssssssseseee nennen nennen enne 155 122 An lise Fitossociol gica erre rarrenaaaar rena aeee eae aeee nnn nnns 157 C pia de Seguran a e Recupera o de Dados renas 160 C pia de Seg ranga tei ege Erin ERR eee ad e RH unten e ia ed aa ea Ad emesis 160 Recupera o dos dados sssssssssssssssseeeee eene en nennen enn nenne 161 Altera o da senha padr o do usuario postgres ssssssssssssssssse 161 Configura o do SADEE rcnt eruere eee NE Raph nais aaa dede EAE ere ted 161 162 Exemplos de Relat rios ssssssssssssssssssssseeseneeenee eterne n eene rre n SEEE EEEE nnne nennen LISTA DE FIGURAS Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 Figura 29 Figura 30 Tela inicial da instala o sima eor retro t treten t c ianea Aur e lua pee Tela para escolha do local para cria o do menu de programas ssssssss Tela com op o de instala o do bando de dados PostgreSQL 8 4 e cria o de atalho na Area deTraballho rrt trt reir rtr ter e red er ra omen
124. el por meio de uma barra de ferramentas conforme a Figura 4 localizada sempre na parte superior das telas 45 In cio Usu rio Autenticado Entrada de Forma de Dados Entrada Manual Importa o de Dados Relat rio Sa da de Dados Figura 3 Fluxograma resumido das opera es dispon veis no SADEF f amp e e a o x v 9 al Figura 4 Barra de ferramentas para manipula o e acesso a dados do SADEF Essa barra de ferramentas formada por v rios bot es que permitem as seguintes opera es a sequ ncia citada dos bot es da esquerda para direita 46 Altera o permite alterar as informa es armazenadas Limpa Formul rio exclui os dados correntes e deixa pronta a tela para uma nova entrada de dados Copia registro corrente insere um novo registro com base no registro atual Novo registro insere um novo registro Exclui registro corrente exclui do banco de dados o registro corrente Pesquisa registro localiza registro tendo como crit rios de pesquisa os campos da tela atual Imprime registro gera relat rio dos registros da tela em quest o Registro anterior e pr ximo registro permitem consultar os registros armazenados Cancela altera o desfaz a altera o e ou inclus o realizada nos dados Confirma altera o confirma as altera es realizadas nos dados correntes Atualiza formul rio como esse sistema foi projetado para ser multiusu ri
125. ema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Listagem de Familias do Invent rio Florestal PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Familia 10560 10420 10100 10080 10350 10370 10320 10740 10300 10280 10700 10130 10830 10360 10670 10690 10510 10550 10001 10710 10050 10230 10400 10770 10040 10810 10610 10520 10500 10760 10860 10290 10840 10190 Myrtaceae Lauraceae Araucariaceae Aquifoliaceae Euphorbiaceae Flacourtiaceae Elaeocarpaceae Sapindaceae Dicksoniaceae Cunoniaceae Rubiaceae Asteraceae Tiliaceae Fabaceae Proteaceae Rosaceae Mimosaceae Myrsinaceae Nao identificada Rutaceae Annonaceae Celastraceae Icacinaceae Solanaceae Anacardiaceae Theaceae Pinaceae Monimiaceae Meliaceae Simaroubaceae Verbenaceae Cyatheaceae Ulmaceae Caesalpiniaceae Ocorr ncias 1713 997 963 857 854 600 265 217 160 136 133 123 122 116 98 82 79 68 67 66 61 54 47 40 29 27 21 an Oo oO OO 01 04 36 22 10 2010 Pag 1 de 2 Familia 10110 10780 10790 10150 10250 10450 10490 Arecaceae Styracaceae Symplocaceae Bignoniaceae Clethraceae Magnoliaceae Melastomataceae Total de Familias 41 173 Ocorr ncias N
126. enar os dados das flora es das esp cies Armazenar os dados das frutifica es das esp cies Armazenar os nomes populares das esp cies Armazenar os dados de ocorr ncia da esp cie Armazenar os dados das fam lias das esp cies Armazenar os dados dos grupos ecol gicos das esp cies Armazenar os dados das rvores inventariadas Armazenar os dados das medi es das rvores Armazenar os dados do projeto Armazenar os dados da s parcela s Armazenar os dados das propriedades Armazenar os dados da s subparcela s Armazenar os usu rios com permiss es no projeto Tabela 2 Descri o dos campos da tabela mt especiexfloracao Atributo Tipo de Dado Tamanho Integridade Descri o Referencial icd floracao Serial Chave Prim ria Identificador da flora o por esp cie icd especie Inteiro Chave Esp cie de que trata essa Estrangeira flora o inr ordem Inteiro Ordem das flora es quando possu v rias icd mes Inteiro M s que ocorre a flora o Tabela 3 Descri o dos campos da tabela mt familia Atributo Tipo de Dado Tamanho Integridade Descri o Referencial icd familia Serial Chave Prim ria Identificador da familia cds familia Caracter 60 Nome da fam lia ctx familia Texto Texto Descri o da fam lia 113 ANEXO I Descri o das tabelas e campos que comp em o banco de dados do SADEF Tabela 4 Descri o dos campos da tabela ge foto Atributo Tipo de Dado Tamanho Integridade Referencial icd
127. ens Less Cabrera 57 Dicksonia sellowiana Hook 71 Eugenia involucrata DC 88 llex brevicuspis Reissek 91 llex paraguariensis A St Hil 97 Lamanonia ternata Vell 106 Matayba elaeagnoides Radlk 115 Myrceugenia cucullata D Legrand 117 Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et Kausel 121 Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand 129 Myrsine umbellata Mart 132 Nectandra megapotamica Spreng Mez 136 Ocotea puberula A Rich Nees 137 Ocotea pulchella Mart 151 Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl 155 Prunus myrtifolia L Urb 160 Rollinia rugulosa Schltdl 163 Roupala brasiliensis Klotzsch 168 Sapium glandulatum Vell Pax 175 Scutia buxifolia Reissek 176 Sebastiania brasiliensis Spreng 177 Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et Downs 180 Siphoneugena reitzii D Legrand 203 Vernonia discolor Spreng Less Nome Comum Pinheiro brasileiro Murta Guamirimde facho Guabiroba mi da Guabiroba Gua atunga Canela vick Camboat vermelho A ucara Xaxim Cerejeira do mato Ca na da serra Erva mate Guaper Camboat branco Guamirim Guamirim piloso Ara do mato Capororoc o Canela preta Canela guaic Canela lageana Pinheiro bravo Pessegueiro mato Araticum quaresma Carvalho brasileiro Pau leiteiro Coronilha Branquilho leiteiro Branquilho comum Camboim de reitz Vassour o preto Fam lia Araucariaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Flacourtiaceae Lauracea
128. entaram maior rea basal est o a Araucaria angustifolia Ilex brevicuspis e Blepharocalyx salicifolius respectivamente A Araucaria angustifolia comp em 16 49m ha da floresta representando 36 do total As esp cies que tiveram um G menor de 0 1m ha n o foram inclu das Na regi o Centro Sul do estado do Paran Sanquetta et al 2001 encontraram a Araucaria angustifolia como a esp cie predominante em que a rea basal entre 1995 e 1998 variou de 15 TTm ha a 16 32m ha Em Nova Prata RS Nascimento et al 2001 encontrou 4 15 m ha para a Araucaria angustifolia Seger et al 2005 no munic pio de Pinhais PR encontrou 17 10m2 ha de rea basal para a Araucaria angustifolia Tabela 11 rea basal por hectare e porcentagem relativa por hectare das esp cies arb reas encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil Esp cie G ha m Araucaria angustifolia Bertol Kuntze 16 49 36 00 Ilex brevicuspis Reissek 3 37 7 35 Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg 3 33 7 26 Cryptocarya aschersoniana Mez 2 26 4 93 Sebastiania commersoniana Baill L B Sm Et Downs 1 83 3 99 Ocotea pulchella Mart 1 35 2 95 Nectandra megapotamica Spreng Mez 1 11 2 43 Ilex paraguariensis A St Hil 1 05 2 30 Ocotea puberula A Rich Nees 0 92 2 01 Lamanonia ternata Vell 0 91 1 98 Siphoneugena reitzii D Legrand 0 88 1 91 Podocarpus lambertii Klotzsch ex En
129. ento e manipula o de dados das unidades amostrais Antes de iniciar o processo de coleta de dados das PPs deve se definir quais os dados que se desejam coletar como esses dados ser o armazenados e manipulados Esse processo chamado de projeto do modelo de dados O projeto do modelo de dados deve ditar os requisitos dos dados de modo que o trabalho de campo possa fornecer as informa es necess rias e suficientes de forma eficiente O ciclo de vida dos dados abrange a defini o coleta valida o an lise armazenamento e s ntese Todas as etapas s o igualmente importantes e um sistema de gerenciamento de dados eficiente requer um equil brio entre eles O primeiro passo definir as necessidades de informa o e elabora o de um procedimento de coleta de dados para satisfazer essas necessidades VANCLA Y 1994 A coleta dos dados geralmente feita com o uso de fichas de campo confeccionadas de acordo com o que se deseja saber da floresta Os dados a serem coletados podem ser o di metro altura total altura do ponto de invers o morfol gica qualidade do fuste condi o da copa entre outros A valida o e an lise podem ser feitas por meio de programas que s o desenvolvidos para tal procedimento produzindo uma s rie de relat rios que fornecem vari veis quantitativas e qualitativas da floresta BARTH FILHO 2002 2 3 2 Banco de Dados A maioria dos softwares tanto de uso cient fico quanto comercial necessita mani
130. ermanentes foi desenvolvido o projeto de banco de dados relacional que est representado na Figura 2 Esse diagrama do banco de dados foi projetado com o aux lio da ferramenta de modelagem Erwin 4 0 Foi utilizada a nota o IDEFIX em que as entidades s o representadas graficamente como ret ngulos com uma linha divis ria horizontal As entidades representadas por ret ngulos com os cantos arredondados s o chamadas de dependentes e as representadas por ret ngulos com os cantos vivos s o chamadas de independentes Uma entidade dependente sempre que sua chave prim ria cont m a chave completa de pelo menos uma outra entidade A chave prim ria de uma entidade formada por um ou mais atributos cujo valor identifica unicamente uma ocorr ncia da entidade Os atributos chaves s o inscritos acima da divis o horizontal do ret ngulo que representa a entidade ge responsavel icd responsavel SERIAL mt projetoxusuario a icd projeto INTEGER icd pessoa SERIAL cnr crea VARCHAR 10 crt crea VARCHAR 6 cnr ibama VARCHAR 10 mt projeto icd projeto SERIAL icd usuario INTEGER cnm projeto VARCHAR 50 ddt abertura DATE icd responsavel INTEGER ddt permissaoacesso DATE mt especiexfloracao icd floracao SERIAL ge mes icd mes INTEGER ge usuario icd usuario SERIAL icd pessoa INTEGER ccd usuario VARCHAR 20 crt senha VARCHAR 10 icd espe
131. ertical bem como os padr es de distribui o espacial do componente arb reo em um fragmento de floresta natural na FLONA de S o Francisco de Paula RS 58 3 3 MATERIAL E M TODO 3 3 1 Caracteriza o da rea de estudo Os dados utilizados neste estudo s o provenientes de PPs instaladas e avaliadas pela equipe de pesquisadores do Departamento de Ci ncias Florestais da Universidade Federal de Santa Maria UFSM Essas unidades s o partes do projeto PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais As PPs foram instaladas na Floresta Nacional FLONA de S o Francisco de Paula localizada no Rinc o dos Kroeff 27 km da sede do munic pio de S o Francisco de Paula regi o noroeste do estado do Rio Grande do Sul entre as coordenadas 29 23 e 29 27 S e 50 23 e 50 25 0 na Serra Ga cha microrregi o dos Campos de Cima da Serra conforme Figura 6 A rea est classificada como clima do tipo cfb de acordo com a classifica o de K ppen com invernos rigorosos e com chuvas todos os meses A temperatura do m s mais quente inferior a 22 C e do m s mais frio entre 3 C e 18 C com temperatura m dia anual inferior a 18 5 C A precipita o m dia anual de 2 468 mm MORENO 1961 Os s
132. ervada foi de 803 indiv duos por hectare e a ajustada pela equa o de Meyer foi de 467 85 rvores por hectare Embora a quantidade de rvores observadas seja superior em 335 25 unidades por hectares representando 41 74 da frequ ncia total observada ainda assim se constata um d ficit de 1 56 m2 ha em rela o rea ajustada Mesmo que esse d ficit represente apenas 3 38 da rea basal total observada deve se notar que esse valor apresenta se reduzido devido ao grande n mero de indiv duos observados nas classes iniciais Considerando para quest es de manejo florestal apenas as classes acima de 39 5cm esse deficit seria de 7 8m ha representando 16 83 da rea basal total observada As classes observadas mais deficit rias est o entre 39 5 a 49 5cm e entre 69 5 a 119 5cm 107 Em termos gerais a floresta apresentou as maiores reas basais concentradas nas classes de di metros inferiores e m dias e isso ocorreu devido maior concentra o de rvores nessas classes As rvores com DAP entre 9 5 a 69 5cm constituem 84 09 de toda rea basal observada Nas classes diam tricas superiores a 99 5cm forami encontrados apenas seis rvores em todos os dez hectares analisados constituindo menos de 3 9046 da rea basal sendo dominada pela Arauc ria angustifolia Tabela 12 Frequ ncia e rea basal por classe de di metros observada ajustada e suas diferen as em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o F
133. esses dados no sistema Cadastro das Medi es PROJETO 1 Parcela 1537 Sub Parcela 1 Intervalo de medi o 01 01 2000 18 10 2000 x mpomanesia sd erg s 34 00 1 07 01 2000 3037 9540 Gm 1860 Adicionar XP Atem S Exi Indiv duo Vegetal Avo gt gt gt ee 2 Data 07 01 2000 Ingresso DAP 11 20 CAP 35 20 Altura Total 11 00 Altura Comercial 20 PIM 0 00 Condi o Copa Z Qualidade Fuste Z Est Exist ncia Texto Medi o a v Gravar v Figura 41 Tela para cadastro das medi es 152 MENU AN LISES O menu An lises permite ter acesso ao m dulo de processamento e an lise dos dados dos projetos de invent rios florestais As op es dispon veis deste item de menu est o em ordem alfab tica e representadas na Figura 42 Ajuste Equa o Meyer An lise Fitossociol gica Curva Esp cieJ rea Din mica Matrizes de Transi o Estrutura Vertical Diagram h M Figura 42 Itens do menu An lises AJUSTE EQUA O MEYER A equa o de Meyer utilizada como m todo para determinar o estado balanceado da floresta Para realiza o do calculo necess rio que se forne am alguns par metros conforme Figura 43 Projeto c digo do projeto que ser analisado Medi o data da medi o que ser utilizada Classes Diam tricas define as classes diam tricas que ser o utilizadas
134. eta o rborea utilizando se levantamentos fitossociol gicos bem como a descri o flor stica base para a defini o de estrat gias de conserva o de remanescentes florestais e da restaura o florestal de reas degradadas O conhecimento dos par metros fitossociol gicos primordial para fornecer um quadro de como a floresta est constitu da por m mais informa es devem ser obtidas para que se entenda todas as suas caracter sticas Com a utiliza o dos padr es espaciais pode se verificar como os indiv duos est o distribu dos em um habitat representando um dos primeiros passos para um estudo integrado bem como para o estudo detalhado de seus componentes MARTINS 1991 A din mica do crescimento florestal tamb m deve ser melhor compreendida O conhecimento sobre a din mica das florestas tropicais limitado principalmente no que se refere ao estabelecimento crescimento e mortalidade das esp cies arb reas A maioria das florestas tropicais caracteriza se fundamentalmente pela alta diversidade de esp cies baixa domin ncia e diversos padr es de dispers o espacial HOSOKAWA et al 1998 Dessa forma a obten o e an lise dos dados descritivos da estrutura da floresta constituem a base do conhecimento para o manejo florestal sustent vel Para poder realizar essas an lises de forma mais automatizada inclusive com diversas abordagens a utiliza o de softwares de uso espec fico para rea florestal ne
135. etura espec fica para vincular a aplica o a um banco de dados c Selecionar um SGBD espec fico para servir como plataforma para armazenamento de dados d Projetar o banco de dados para estabelecer as estruturas apropriadas para o armazenamento dos dados e Escrever o c digo de programa o para fornecer uma interface para o usu rio validar os dados e executar os c lculos f Carregar o banco de dados com informa es g Executar a aplica o para manter e obter informa es 39 2 4 MATERIAL E M TODO 2 4 1 Etapas do desenvolvimento do Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF O desenvolvimento da aplica o SADEF seguiu as etapas descritas no item 2 3 6 e que est o resumidamente representadas no fluxograma da Figural tein Codificar a aplica o Projetar a aplica o Testes e Valida es Carregar o banco de dados com informa es Delinear arquitetura entre aplica o e banco de dados Executar a aplica o para Selecionar SGBD manter e obter informa es Projetar o banco de dados Figura 1 Fluxograma do ciclo de vida da maioria das aplica es computacionais 2 4 2 Ferramenta de desenvolvimento e SGBD A ferramenta de desenvolvimento escolhida para programar o SADEF foi o Borland Delphi 7 A escolha por essa ferramenta considerou a grande quantidade de desenvolvedores o que a coloca como a mais utilizada no Brasil atualmente As suas
136. evido heterogeneidade na composi o de esp cies idades e tamanhos Conforme Sanquetta et al 1994 essa complexidade e a escassez de metodologias e dados cient ficos dificultam a atua o do profissional envolvido na obten o de informa es sobre a din mica de florestas naturais informa es estas que o guiar o para realiza o do manejo florestal Para auxiliar nessa atividade o engenheiro florestal pode dispor de modelos de produ o baseados em classes diam tricas Embora estes modelos impliquem numa simplifica o da realidade ainda assim a sua utiliza o pode gerar prognoses confi veis da distribui o diam trica das rvores que comp em a floresta possibilitando nortear v rias a es de manejo florestal Dentre essas pode se citar a defini o do ciclo de corte para a floresta ou para uma esp cie a avalia o da viabilidade econ mica de se praticar ou n o o manejo para a floresta bem como ajudar a definir crit rios que auxiliar o na decis o sobre que esp cie poder ser removida da floresta fato este que afetar a manuten o da diversidade flor stica PULZ et al 1999 Com as informa es obtidas de modelos de crescimento o volume e rea basal da floresta podem ser convenientemente calculados a partir do n mero de rvores em cada classe diam trica Defini es de interven es no povoamento que assegurem a sustentabilidade econ mica e ecol gica das florestas podem ser tomadas baseadas nes
137. fas adicionais que voc deseja que o Programa de Instala o execute enquanto instala SADEF e clique em Avan ar Instalar SGDB Posgresql 8 4 Instalar SGDB Posgresql 8 4 Figura 3 Tela com op o de instala o do bando de dados PostgreSQL 8 4 e cria o de atalho na rea deTraballho NOTA Para utilizar um banco de dados do PostgreSQL localizado em outro computador dever ser alterado o arquivo de configura o C SADEF config config ini com o endere o correto desse servidor Caso a op o tenha sido por instalar o PostgreSQL 8 4 entra em cena o instalador deste software Na telas da Figura 4 5 e 6 basta clicar nos bot es wet J sara prosseguir a instala o importante que todas as op es de diret rios sugeridas sejam mantidas E Setup Setup PostgreSQL Welcome to the PostgreSQL Setup Wizard PostgreSQL EnterpriseDB The Enterprise Postgres Company Figura 4 Tela inicial de instala o do PostgreSQL 8 4 128 Installation Directory Please specify the directory where PostgreSQL wil be installed Installation Directory Quivos de programaslPostoreSQLIg 4 BitRock Installer lt Back Next gt Figura 5 Tela para indica o do diret rio onde ser instalado o PostgSQL 8 4 JE Please select a directory under which to store your data Data Directory de programaslPostareSQLl8 4ldata 6 BitRock Installer lt Back net gt
138. ficador do grupo ecol gico Nome do grupo ecol gico Descri o do grupo ecol gico Descri o Identificador da familia Nome da fam lia 114 ANEXO I Descri o das tabelas e campos que comp em o banco de dados do SADEF Tabela 8 Descri o dos campos da tabela mt especiexdistribuicaogeografica Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd distribuic Serial Chave Prim ria aogeografica icd especie Inteiro Chave Estrangeira inr ordem Inteiro ccd uf Caracter 2 Tabela 9 Descric o dos campos da tabela mt especiexpopular Atributo Tipo de Dado Tamanho Integridade Referencial icd popular Serial Chave Prim ria icd especie Inteiro Chave Estrangeira inr ordem Inteiro crt popular Caracter 60 Tabela 10 Descri o dos campos da tabela mt especiexfrutificacao Atributo Tipo de Dado Tamanho Integridade Referencial icd floracao Serial Chave Prim ria icd especie Inteiro Chave Estrangeira inr ordem Inteiro icd mes Inteiro Tabela 11 Descri o dos campos da tabela ge responsavel Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd responsavel Serial Chave Prim ria icd pessoa Inteiro Chave Estrangeira cnr crea Caracter 10 crt crea Caracter 6 cnr ibama Caracter 10 Descric o Identificador da distribui o Distribui o geografica da esp cie Ordem das distribui o quando possu v rias Estado de ocorr ncia Descri o Identifica
139. fitossociol gicos e analisar dados de levantamentos de vegeta o um sistema desenvolvido para dados coletados no Brasil especialmente em vegeta o lenhosa de florestas e cerrados Desenvolvido por G J Shepherd do Departamento de Bot nica da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Sistema Integrado de Gest o Florestal M dulo Invent rio Florestal utilizado em planta es florestais para monitorar o fornecimento de madeira e a rentabilidade da atividade florestal assegurando a competitividade da empresa e criando 25 condi es para o gerenciamento otimizado das floresta como uma unidade de neg cios independente Por esse m dulo pode se gerir as atividades de invent rios em empreendimentos florestais fornecendo informa es quantitativas e qualitativas que caracterizam a produtividade das rvores no povoamento florestal sendo manejado O programa foi desenvolvido pela empresa Athena Recursos Naturais Programa para prognose do crescimento e produ o com simula o de manejo de planta es florestais conjunto de aplica es que permite simular desbastes das planta es florestais com previs o do crescimento e produ o anual do povoamento e o sortimento de madeira por classe diam trica para usos m ltiplos das rvores provenientes de desbastes e do corte final Programa desenvolvido a partir de estudos realizados pelo pesquisador Edilson Batista da Embrapa Florestas Mata Nativa 2 sistema amplamente
140. florestal em floresta ombr fila densa de terra firme Amaz nia Oriental Revista Arvore v 29 n 4 p 617 625 2005 STRECK E V et al Solos do Rio Grande do Sul Porto Alegre EMATER RS UFRGS 2002 107p UMANA C L A ALENCAR J C Distribui es diam tricas da Floresta Tropical mida em uma rea no munic pio de Itacoatiara AM Acta Amaz nica vol 28 n 2 p 167 190 1998 112 ANEXO I Descri o das tabelas e campos que comp em o banco de dados do SADEF Tabela 1 Descri o das tabelas que comp em o banco de dados do SADEF Tabela ge estadoexistencia ge mes ge municipio ge pessoa ge propriedade ge proprietario ge responsavel ge uf ge usuario mt catalogoherbario mt especie mt especiexfloracao mt especiexfrutificacao mt especiexpopular mt especiexdistribuicaogeografica mt familia mt grupoecologico mt individuovegetal mt medicao mt projeto mt projetoxparcela mt projetoxpropriedade mt projetoxsubparcela mt projetoxusuario Descri o da finalidade da tabela Armazenar os estados de exist ncia das rvores Armazenar os meses do ano Armazenar os munic pios brasileiros Armazenar informa es das pessoas referenciadas no sistema Armazenar dados das propriedades Armazenar dados dos propriet rios Armazenar dados dos respons veis pelos projetos Armazenar os estados brasileiros Armazenar os usu rios do sistema Armazenar os dados dos herb rios Armazenar os dados das esp cies Armaz
141. foto Serial Chave Prim ria cnm arquivo Caracter 255 inr_altura Inteiro Inr_largura Inteiro Dados obtidos automaticamente do arquivo da imagem Tabela 5 Descri o dos campos da tabela mt especie Atributo Tipo de Dado Tamanho Integridade Referencial icd especie Serial Chave Prim ria cnm cientifico Caracter 100 Icd familia Inteiro Chave Estrangeira ctx especie Texto crt descobridor Caracter 60 ctx localocorre Inteiro ncia icd grupoecolo Inteiro Chave gico Estrangeira icd foto Texto Chave Estrangeira crt catalogacao Inteiro herbario Tabela 6 Descri o dos campos da tabela mt grupoecologico Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd grupoecolo Serial Chave Prim ria gico crt grupoecolo Caracter 10 gico cds grupoecol Caracter 60 ogico Tabela 7 Descri o dos campos da tabela ge proprietario Atributo Tipo de Dado Tamanho Integridade Referencial icd propriet Serial Chave Prim ria ario icd pessoa Inteiro Chave Estrangeira Descri o Identificador da foto por esp cie Identificar da imagem Altura da imagem Largura da imagem Descri o Identificador da esp cie Nome cient fico da esp cie Identificador da fam lia Descri o da esp cie Descobridor da esp cie Local de ocorr ncia da esp cie Identificador do grupo ecol gico da esp cie Foto de exemplar da esp cie N mero de cataloga o no herb rio Descri o Identi
142. frequ ncia de classe varia de acordo com o tipo florestal que pode ser descrita pelo quociente de Liocourt q O quociente q expressa a raz o entre o n mero de indiv duos em uma classe de di metro e o n mero de indiv duos em uma classe diam trica adjacente O valor baseado no pressuposto decl nio no n mero de indiv duos entre classes diam tricas subseq entes OLIVER e LARSON 1996 Os primeiros estudos de distribui es diam tricas em florestas mistas foram realizados por Liocourt em 1898 que afirmava que a distribui o neste tipo de forma o florestal se comportava em forma de J invertido Segundo Liocourt para evitar o desequil brio da floresta seria necess rio estabelecer diretrizes no seu manejo tentando conduzir a estrutura diam trica para uma distribui o balanceada a fim de se chegar a um n vel de produ o sustentada CAMPOS et al 1983 97 Nessa mesma linha de estudo Meyer 1952 introduziu o conceito de floresta balanceada ou distribui o diam trica balanceada O conceito de floresta balanceada passou a descrever o crescimento corrente que poderia ser removido periodicamente sem alterar a estrutura e o estoque inicial garantindo assim um rendimento sustent vel As distribui es diam tricas se mant m praticamente inalteradas em florestas prim rias e naquelas manejadas de maneira adequada Isto acontece principalmente pelo equil brio entre crescimento e mo
143. ga sessilis Vell Mart Ing macaco Mimosaceae 1 Maytenus aquifolia Mart Cancorosa arb rea Celastraceae 1 Miconia cinerascens Miq Pixiric o branco Melastomataceae 1 Myrciaria tenella DC O Berg Camboinzinho Fabaceae 1 Ocotea porosa Nees et Mart L Barroso Imbuia Lauraceae 1 Tabernaemontana catharinensis DC Leiteira dois irm os Magnoliaceae 1 Sloanea monosperma Vell Sapopema Solanaceae 1 Solanum sp Fuminho Solanaceae 1 Syagrus romanzoffiana Cham Glassman Jeriva Asteraceae 1 Annona sylvatica A St Hil Mart Ariticum do mato Proteaceae 1 Myrceugenia myrcioides Cambess O Berg Guamirim Myrtaceae 1 Cestrum intermedium Sendtn Coerana Solanaceae 1 Citharexylum myrianthum Cham Tarum de espinho Verbenaceae 1 Total 8031 65 Comparando esses resultados com os encontrados por Longhi et al 2008 no per odo de 2000 2006 verifica se que n o houve altera es nas esp cies predominantes que comp em a FLONA S o Francisco de Paula J com rela o ao n mero de indiv duos com DAP maior ou igual a 9 5cm houve um decr scimo no ano de 2008 se comparado com os valores encontrados em 2005 No ano 2008 foram encontrados 803 indiv duos por hectare Esse valor est pr ximo da m dia do estado do Rio Grande do Sul que 831 indiv duos por hectare RIO GRANDE DO SUL 2002 A FLONA S o Francisco de Paula apresentou uma maior riqueza flor stica se comparada a outros remanescentes da FOM no estado do Rio Grande do Sul como po
144. ia angustifolia Bert O Ktze no sul do Brasil 1980 198 p Disserta o Mestrado em Engenharia Florestal Universidade Federal do Paran Curitiba PR LUDWIG J A REYNOLDS J F Statistical ecology a primer on methods and computing New York John Wiley amp Sons 1988 337p MACHADO S A AUGUSTYNCZIK A L D NASCIMENTO R G M T O S J MIGUE E P FIGURA M A SILVA L C R Fun es de distribui o diam trica em um fragmento de Floresta Ombr fila Mista Ci ncia Rural v 39 p 2428 2434 2009 MARTINS F R Estrutura de uma floresta mes fila Campinas UNICAMP 1991 246p MAGURRAN A E Diversidad Ecol gica y su Medici n Barcelona Vedra 1988 200p MEYER A H RICKNAGEL A B STEVENSON D D BARTOO R A Forest management The Ronald Press Company New York 1961 MEYER H A Structure growth and drain in balanced uneven aged forests Journal Forest v 50 n 2 p 85 92 1952 MUELLER DOMBOIS D ELLENBERG H Aims and methods of vegetation ecology New York John Wiley amp Sons 1974 547p 29 NASCIMENTO A R T LONGHI S J BRENA D A Estrutura e padr es de distribui o espacial de esp cies arb reas em uma amostra de floresta ombr fila mista em Nova Prata RS Ci ncia Florestal Santa Maria v 11 n 1 p 105 119 2001 P LLICO NETTO S BRENA D A Invent rio Florestal Curitiba Editorado pelo autores 1997 316p PEREIRA SILVA E F L SANTOS J E KAGEYAMA P
145. iaceae 0 1 Citharexylum montevidense Spreng Moldenke Tarum de espinho Verbenaceae 0 1 Diatenopteryx sorbifolia Radlk Maria preta Sapindaceae 0 1 Ilex theezans Mart Ca na gra da Aquifoliaceae 0 1 Inga sessilis Vell Mart Ing macaco Mimosaceae 0 1 Maytenus aquifolia Mart Cancorosa arb rea Celastraceae 0 1 Miconia cinerascens Mig Pixiric o branco Melastomataceae 0 1 Myrciaria tenella DC O Berg Camboinzinho Fabaceae 0 1 Ocotea porosa Nees et Mart L Barroso Imbuia Lauraceae 0 1 Tabernaemontana catharinensis DC Leiteira dois irm os Magnoliaceae 0 1 Sloanea monosperma Vell Sapopema Solanaceae 0 1 Solanum sp Fuminho Solanaceae 0 1 Syagrus romanzoffiana Cham Glassman Jeriv Asteraceae 0 1 Annona sylvatica A St Hil Mart Ariticum do mato Proteaceae 0 1 Myrceugenia myrcioides Cambess O Berg Guamirim Myrtaceae 0 1 Cestrum intermedium Sendtn Coerana Solanaceae 0 1 Citharexylum myrianthum Cham Tarum de espinho Verbenaceae 0 1 Total 803 103 Utilizando as frequ ncias observadas por classe de di metro e por unidades amostrais determin aram se as frequ ncias ajustadas em fun o do centro de classe pelo uso da equa o de Meyer ajustada expressa pela Equa o 27 O motivo de utilizar as frequ ncias das classes diam tricas divididas por unidade amostral e n o utilizar apenas a sua m dia para n o perder as caracter sticas espec ficas das unidades amostrais tornando a equa o ajustada ma
146. ianthes gigantea D Legrand D Legrand Agregada Lithraea brasiliensis Marchand Agregada Lonchocarpus campestris Mart ex Benth Agregada Lonchocarpus nitidus Vogel Benth Agregada 12 Tabela 5 Padr o de distribui o espacial das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS continua o Nome Cient fico Classifica o Luehea divaricata Mart et Zucc Agregada Machaerium paraguariense Hassl Agregada Matayba elaeagnoides Radlk Agregada Maytenus aquifolia Mart Aleat ria Maytenus evonymoides Reissek Agregada Miconia cinerascens Miq Aleat ria Myrceugenia cucullata D Legrand Agregada Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et K Agregada Myrceugenia myrcioides Cambess O Berg Aleat ria Myrcia oligantha O Berg Agregada Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand Agregada Myrcianthes pungens O Berg D Legrand Agregada Myrciaria delicatula DC O Berg Agregada Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg Agregada Myrciaria tenella DC O Berg Aleat ria Myrrhinium atropurpureum Schott Agregada Myrsine coriacea Sw R Br Agregada Myrsine laetevirens Mez Arechav Agregada Myrsine umbellata Mart Agregada Nectandra megapotamica Spreng Mez Agregada Ocotea indecora Schott Mez Agregada Ocotea porosa Nees et Mart L Barroso Aleat ria
147. icada 4 10050 Annonaceae 2 10080 Aquifoliaceae 57 10100 Araucariaceae 1 10130 Asteraceae 2 10280 Cunoniaceae 12 10280 Cyatheaceae 3 10300 Dicksoniaceae 8 10320 Elaeocarpaceae 38 10350 Euphorbiaceae 81 10370 Flacourtiaceae 26 10420 Lauraceae 118 10560 Myrtaceae 275 10870 Proteaceae 3 10690 Rosaceae 10700 Rubiaceae 10710 Rutaceae 10740 Sapindaceae 10810 Theaceae Total de Familias 19 Total de rvores 659 Page 1 of 1 Figura 19 Exemplo de relat rio gerado pelo SADEF 139 MENU CADASTROS GERAIS As op es do menu Cadastros Gerais permitem incluir e manter os dados gerais do sistema Essa op o est dispon vel apenas para os usu rios que possuem privil gios de administra o do sistema Os dados dos cadastros gerais s o utilizados por todos os usu rios do sistema mas somente os usu rios com privil gios de administrador que podem incluir e altera los A exclus o de dados desses cadastros s permitida se n o existirem outros dados cadastrados que dependam deles Por exemplo a tentativa de exclus o de uma dada fam lia bot nica falhar caso exista alguma esp cies cadastrada que perten a a essa fam lia Nesse caso para excluir a fam lia em quest o deve se primeiro excluir todas as esp cies que perten am a essa fam lia Do mesmo modo a tentativa de exclus o de uma dada esp cie falhar caso exista alguma rvore dessa esp cie cadastrada em algum projeto de invent rio florestal As op
148. ifica o de Solos Rio de Janeiro Embrapa Informa o Tecnol gica 2006 306 p HUNTER Jr M L Wildlife forests and forestry principles of managing forests for biological diversity New Jersey Prentice Hall 1990 370p IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Manual t cnico da vegeta o brasileira Rio de Janeiro 1992 92p JARENKOW J A Composi o flor stica e estrutura da mata com arauc ria na Esta o Ecol gica de Aracuri Esmeralda Rio Grande do Sul Disserta o de Mestrado Rio Grande UFRG 1985 KANIESKI M R Caracteriza o Flor stica diversidade e correla o ambiental na Floresta Nacional de S o Francisoc de Paula Rs 2010 98p Disserta o Mestrado em Engenharia Florestal Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria RS KANIESKI M R ARAUJO A C B GRACIOLI C R SOARES R C CALLEGARO R M LONGHI S J Padr o de distribui o da Araucaria angustifolia Bertol Kuntze na Floresta Nacional de S o Francisco de Paula Rio Grande do Sul Congresso de Meio Ambiente da AUGM 6 2009 S o Carlos Anais S o Carlos UFSC 2009 LEITE P F KLEIN R M Vegeta o In IBGE Geografia do Brasil Regi o Sul Rio de Janeiro 1990 p 113 150 LONGHI SS J ARAUJ O M M BRENA D A Estudos da din mica de floresta ombr fila mista realizado em parcelas permanentes pela UFSM In SANQUETTA C R WEBER K S VIGOLO D Z DALLA CORTE A P GOMIDE G L
149. ilizar as interfaces de cadastros descritas no item 2 5 1 deste cap tulo Modo em lote permite a entrada de grande quantidade de dados de uma nica vez Os dados devem estar previamente armazenados em arquivo texto ou em planilha eletr nica e ent o utilizando o m dulo de Exporta o e Importa o esses dados poder o ser inseridos no sistema Outro objetivo desse m dulo permitir a extra o de dados para outros arquivos externo ao SADEF que podem ser utilizados por planilhas eletr nicas e ou servir de c pia de seguran a dos dados 2 5 5 M dulo de seguran a O SADEF foi desenvolvido para trabalhar em ambiente de rede com m ltiplos usu rios simultaneamente conectados Os usu rios podem estar acessando um mesmo conjunto de dados ou cada um trabalhando em invent rios espec ficos Dessa forma para garantir que somente os usu rios autorizados possam utilizar determinadas funcionalidades e ter acesso somente aos seus dados foi desenvolvido o m dulo de seguran a Para utilizar o sistema necess rio possuir a conta de um usu rio e uma senha de acesso Quando o SADEF carregado a primeira tela que surge solicita a identifica o do usu rio e a respectiva senha A partir desse ponto todos os dados do invent rio corrente pertencem a esse usu rio Para que outro usu rio possa acessar essas informa es necess rio que esse usu rio dono atribua tal permiss o Isso garante que somente tenham acesso aos dados
150. indecora Schott Mez Duranta vestita Cham Symplocos tetrandra Mart Miq Eugenia psidiiflora O Berg Cryptocarya moschata Nees Maytenus evonymoides Reissek Clethra uleana Sleumer Solanum pabstii L B Sm amp Downs Citharexylum myrianthum Cham Casearia obliqua Spreng Total de Esp cies 107 Nome Comum Coerana Tamanqueira Xaxim de espinho Santa rita Canela Canela Quina Canela Duranta Sete sangrias Guamirim Canela cega Cora o de bugre Caujuja de ule Canema Tarum de espinho Estralador Fam lia Solanaceae Fabaceae Cyatheaceae Theaceae Lauraceae Lauraceae Rubiaceae Lauraceae Verbenaceae Symplocaceae Myrtaceae Lauraceae Celastraceae Clethraceae Solanaceae Verbenaceae Flacourtiaceae 167 Ocorr ncias 27 107 39 264 13 53 IN 32 Total de rvores 7995 01 03 17 22 10 2010 Pag 3 de 3 go E E SADEF Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD Data de In cio 01 10 2000 168 Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Listagem de Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Parcela 1537 C digo 10001
151. ini a localiza o do servidor de banco de dados que utilizar Concluir Figura 10 Tela de finaliza o da instala o 131 ACESSO AO SISTEMA Uma vez conclu do o trabalho de instala o do sistema e do banco de dados o programa instalador ter inclu do na rea de trabalho do seu computador o cone de acesso ao SADEF conforme Figura 11 Dando dois cliques sobre esse cone o sistema ser iniciado Figura 11 cone de acesso ao SADEF Para utilizar o sistema necess rio informar uma conta de usu rio e sua senha de acesso conforme Figura 12 SADEF LOGIN Sistema de Acompanhamento da Din mica e da Estrutura de Floresta Nativa SADEF Senha R dg Figura 12 Tela inicial do SADEF para informa o de conta e senha do usu rio AN IMPORTANTE No primeiro acesso ao SADEF ap s a instala o ser solicitada a senha do administrador do banco de dados Essa senha foi definida durante o processo de instala o do banco de dados conforme Figura 7 na se o INSTALA O AN IMPORTANTE Para o primeiro acesso ao sistema utilize o usu rio admin e a senha admin ap s isso recomenda se alterar a sua senha Este usu rio tem acesso total a todas as funcionalidades e dados do sistema Dever ser utilizado somente pelos usu rios que administrar o o SADEF Para os demais usu rios o admin dever criar os logins e senhas 132 PALHETA DE FERRAMENTAS O SADEF possui nas
152. is fiel floresta analisada 9098 0 0489 di Ni g5998 0 048 di 27 Onde di centro de classe de di metro Ni frequ ncia por hectare na classe de di metro 1 E sta equa o apresentou um erro padr o da estimativa de 87 62 rvores por hectare e um coeficiente de determina o de 0 87 A Figura 11 mostra a distribui o de frequ ncia por classe de di metro observada e a ajustada pela equa o de Meyer Frequ ncia Observada e Ajustada pela Equa o de Meyer 600 000 W Freq Observada por Unidade Amostral 550 pe i e Freq Ajustada 500 4 OO 8 8 Ss 2 Eb 3 255 32 3 388 eee ccc E 450 o E 40 r B 350 e MD UU AEE o c DO 250 o E 200 150 4 100 4 50 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 Centro de Classes Diam trica cm Figura 11 Distribui o de frequ ncia por classes de di metros observada por unidade amostral e a ajustada pela equa o de Meyer para DAP gt 9 5cm das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil 104 De acordo com os dados coletados em 2008 96 11 dos indiv duos est o localizados nas classes de 9 5 a 49 5 cm caracterizando a distribui o de frequ ncia em forma de exponencial negativa caracter stico de florestas naturais onde h maior concentra o de indiv duos nas menores cl
153. isso ocorre o IM ter um valor alto No caso de os indiv duos estarem uniformemente espa ados entre as n unidades amostrais IM ser baixo BROWER et al 1997 LIMA et al 2003 PIELOU 1969 e 18 ND 18 Sn Fn Onde N n mero total de unidades amostradas n n mero total de indiv duos por esp cies contidas nas N unidades amostrais 20 A vantagem de se utilizar o ndice de Morisita se d pelo fato de ser relativamente independente da m dia e do n mero de amostras sendo que IM 1 a distribui o aleat ria quando IM gt 1 a distribui o do tipo agregada e quando IM lt l1 a distribui o considerada regular SILVEIRA NETO et al 1976 1 2 7 Distribui o diam trica Um instrumento utilizado para auxiliar o planejamento florestal s o os modelos da din mica florestal Embora estes impliquem numa simplifica o da realidade obter a prognose da distribui o diam trica das rvores que comp em a floresta possibilita v rias a es Dentre essas pode se citar a defini o do ciclo de corte para a floresta ou para uma esp cie a avalia o da viabilidade econ mica de se praticar ou n o o manejo para a floresta fazer parte de um rol de crit rios que auxiliar o na decis o sobre que esp cie s o pass veis de serem exploradas FREDERICO et al 1999 O uso da matriz de transi o uma alternativa para os estudos de crescimento de florestas naturais uma vez que ao contr rio dos mode
154. itados aos recentes anos mensurados Para que os dados coletados possam ser utilizados armazenados e analisados sob diferentes aspectos necess ria a utiliza o de ferramentas computacionais para auxiliar na realiza o dessas tarefas Embora se possa fazer as an lises dos dados sem o aux lio da computa o a utiliza o de softwares espec ficos possibilita muitas vantagens como ganho de tempo no processamento das informa es elimina o de erros comumente encontrados em an lises manuais de dados possibilidade de an lises de diferentes aspectos que manualmente devido complexidade n o s o realizados possibilidade de armazenamento permanente dos dados constituindo assim uma base hist rica para futuros estudos e compara es f cil compartilhamento e recupera o desses dados entre outras vantagens Diante do exposto e com uma lacuna ainda em aberto nas alternativas de software dispon veis para an lise de din mica e estrutura de florestas naturais justifica se o desenvolvimento do Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF 34 2 2 OBJETIVOS Desenvolver um sistema modular para processamento de dados oriundos de an lise fitossociol gica an lise e progn stico da din mica da floresta pelo m todo da matriz de transi o e determina o da distribui o diam trica da floresta com o uso da equa o de Meyer 35 2 3 REVIS O DE LITERATURA 2 3 1 Coleta armazenam
155. ivis o l gica do sistema Todo o trabalho de processamento dos dados est baseado no projeto de invent rio A tela de cadastro de projeto divide se em duas abas Projeto e Parcelas Aba Projeto utilizada para iniciar um novo projeto de invent rio florestal Por essa tela pode se cadastrar as seguintes informa es conforme Figura 33 Nome Descri o que defina sinteticamente o projeto esta informa o ser usada nas demais telas do sistema para identificar o projeto Descri o Detalhe informa es sobre o projeto este campo n o tem limite de caracteres Data da Abertura Trata se da data do inicio do projeto Respons vel Pessoa ou entidade departamento respons vel pelo projeto O conte do deste campo deve ter sido cadastrado previamente no Cadastro de Respons veis Propriedades Agregadas locais onde est o inseridas as reas de estudo deste projeto 146 Permiss o Usu rios permite definir os usu rios que ter o acesso a este projeto O conte do deste campo deve ter sido cadastrado previamente no Cadastro de Usu rios Para acrescentar ou alterar as Propriedades ou Usu rios clique no bot o Adicionar ou Alterar Uma nova tela ser exibida para que estas informa es sejam acrescidas ou modificadas Para excluir uma propriedade ou revogar a permiss o de acesso de um usu rio para respectivo projeto clique no bot o Excluir Si astro de Projetos deInventario t3 w
156. j classes diam tricas e e 3 mortalidade Segundo SCHAAF et al 2006 n o existe regra definida para a determina o da amplitude das classes diam tricas Deste modo no presente estudo a distribui o diam trica foi realizada agrupando os indiv duos em classes com amplitude de 10cm pois essa amplitude minimizou o aparecimento de estados adsorventes na matriz de transi o As classes diam tricas foram definidas com limite inferior fechado e limite superior aberto por exemplo na classe diam trica de 20 30cm est o as rvores com DAP igual ou maior que 20cm at rvores com DAP menor que 30cm O ingresso ou recrutamento foi quantificado pela determina o do n mero de rvores que surgiram entre as medi es dos dois per odos analisados A determina o da mortalidade foi dada pela quantifica o do n mero de rvores que sa ram do sistema entre essas duas medi es O per odo prognosticado foi de 2005 2009 no qual a avalia o da qualidade da prognose foi realizada comparando se com as medi es observadas realizadas no mesmo per odo Foi utilizado o teste de Qui quadrado 60 ao nivel de 95 de probabilidade de confian a para verificar se as prognoses n o diferem estatisticamente das observa es realizadas conforme proposto por Sanquetta et al 1994 Para o processamento dos dados foi utilizado o software SADEF Por meio desse programa estimou se a frequ ncia de indiv duos pertencentes a cada classe diam trica
157. la 4 s o apresentados os resultados das estimativas dos par metros fitossociol gicos cujas esp cies foram listadas em ordem decrescente de acordo com o Valor de Import ncia VI Tabela 4 Estimativa dos par metros fitossociol gicos das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS Esp cie N DA DoA FA DR DoR FR VC VI Ind Indha m ha 9 Araucaria angustifolia Bertol Kuntze 971 97 10 16 58 100 11 99 35 92 1 89 47 91 49 80 Ilex brevicuspis Reissek 434 4340 3 40 100 5 36 7 37 1 89 12 73 14 62 Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg 422 42 20 3 33 100 521 7 22 1 89 1243 14 32 Cryptocarya aschersoniana Mez 267 26 70 2 23 100 3 30 4 83 1 89 8 12 10 01 Casearia decandra Jacq 487 48 70 0 84 100 6 01 1 82 1 89 7 83 9 72 Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et D 323 32 30 1 82 70 3 99 3 94 1 32 7 93 9 25 Ilex paraguariensis A St Hil 366 36 60 1 06 100 4 52 231 1 89 6 3 8 71 Sebastiania brasiliensis Spreng 372 37 220 0 2 90 4 59 091 1 70 551 721 Ocotea pulchella Mart 181 1840 135 100 224 2 93 1 89 5 17 7 06 67 Tabela 4 Estimativa dos par metros fitossociol gicos das esp cies amostradas na FLONA S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS continua o Esp cie N DA DoA FA DR DoR FR VC VI Ind
158. latum Vell Pax 163 Roupala brasiliensis Klotzsch 136 Ocotea puberula A Rich Nees 129 Myrsine umbellata Mart 71 Eugenia involucrata DC 155 Prunus myrtifolia L Urb 100 Lonchocarpus campestris Mart ex Benth 95 Inga vera Willd 27 Calyptranthes concinna DC 257 Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg 203 Vernonia discolor Spreng Less 212 Zanthoxylum rhoifolium L 207 Xylosma pseudosalzmannii Sleumer 252 Myrcia oligantha O Berg 175 Scutia buxifolia Reissek 370 Maytenus evonymoides Reissek 44 Citronella gongonha Mart Howard 54 Dasyphyllum spinescens Less Cabrera Nome Comum Pinheiro brasileiro Gua atunga Ca na da serra Murta Branquilho leiteiro Erva mate Branquilho comum Canela vick Camboim de reitz Guamirim Batinga vermelha Canela preta Canela lageana Guamirim Xaxim Camboat branco Guabiroba mi da Guaper Pinheiro bravo Guabiroba A oita cavalo Canela Pau leiteiro Carvalho brasileiro Canela guaic Capororoc o Cerejeira do mato Pessegueiro mato Pau canzil Ing banana Guamirimde facho Camboim Vassour o preto Mamica de cadela Espinho judeu Guamirim Coronilha Cora o de bugre Gongonha espinho A ucara Fam lia Araucariaceae Flacourtiaceae Aquifoliaceae Myrtaceae Euphorbiaceae Aquifoliaceae Euphorbiaceae Lauraceae Elaeocarpaceae Myrtaceae Myrtaceae Lauraceae Lauraceae Myrtaceae Dicksoniaceae Sapindaceae Myrtaceae Cunoniaceae Rubiaceae
159. liar a estrutura diam trica com a matriz de transi o em um fragmento de floresta natural pertencente a FOM na FLONA de S o Francisco de Paula RS 83 4 3 MATERIAL E M TODO 4 3 1 Caracteriza o da rea de estudo Os dados utilizados neste estudo s o provenientes de unidades amostrais permanentes instaladas pela equipe de pesquisadores do Departamento de Ci ncias Florestais da Universidade Federal de Santa Maria Essas unidades amostrais s o partes do projeto PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula regi o nordeste do estado do Rio Grande do Sul entre as coordenadas 29 23 e 29 27 S e 50 23 e 50 25 0 A rea est classificada como clima do tipo cfb temperado com invernos rigorosos e com chuvas todos os meses A temperatura do m s mais quente inferior a 22 C e do m s mais frio entre 3 C e 18 C A precipita o m dia anual de 2 468mm e a temperatura m dia anual inferior a 18 5 C MORENO 1961 Os solos encontrados na FLONA segundo o Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos SBCS s o Cambissolo H mico Alum nico Chernossolo Argil vico F rrico e Neossolo Lit lico Eutr fico EMBRAPA 2006 STRECK et al 2002 Baseando se na classifica o proposta pelo IBGE 1992 a tipologia vegetal dominante na rea a Floresta Ombr fila Mista encontrando se em diferentes est gios de
160. ll L B Sm et D Branquilho comum Euphorbiaceae 32 3 Ilex paraguariensis A St Hil Cryptocarya aschersoniana Mez Canela vick Lauraceae 26 7 Siphoneugena reitzii D Legrand Camboim de reitz Elaeocarpaceae 26 6 Eugenia psidiiflora O Berg Guamirim Myrtaceae 26 5 Eugenia uruguayensis Cambess Batinga vermelha Myrtaceae 20 3 Nectandra megapotamica Spreng Mez Canela preta Lauraceae 20 0 Ocotea pulchella Mart Canela lageana Lauraceae 18 1 Dicksonia sellowiana Hook Xaxim Dicksoniaceae 16 1 Myrceugenia cucullata D Legrand Guamirim Myrtaceae 16 1 Matayba elaeagnoides Radlk Camboat branco Sapindaceae 15 7 Campomanesia rhombea O Berg Guabiroba mi da Myrtaceae 14 6 Lamanonia ternata Vell Guaper Cunoniaceae 13 5 Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl Pinheiro bravo Rubiaceae 13 1 Campomanesia xanthocarpa O Berg Guabiroba Myrtaceae 12 6 Luehea divaricata Mart et Zucc Acoita cavalo Tiliaceae 12 2 101 Tabela 10 Esp cies arb reas familia nome comum e frequ ncia por hectare observada das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS continua o Nome Cient fico Nome Comum Fam lia Freq Obs Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm Canela Lauraceae 10 8 Sapium glandulosum Vell Pax Pau leitei
161. local de ocorr ncia herb rio fam lia e grupo ecol gico a que pertence NOTA Nesta aba apenas o herb rio Fam lia e grupo ecol gico necessitam de cadastro pr vio as demais informa es s o livres Sel Cadastro de TATT Nome Cient fico Acacia bonariensis Gill Ex Hook et Am Descri o Acacia bonariensis Gill Ex Hook et Am Identificador EE Local Ocorr ncia Cat logo Herb rio IL Herb rio a ser cadastrado Fam lia f 0510 Mimosaceae Grupo Ecol gico I Cadastrar Figura 26 Cadastro de esp cies Aba Cadastro de Esp cie e Aba Flora o Frutifica o a segunda aba conforme Figura 27 Nela pode se fornecer a poca da flora o e frutifica o nome comum e local de ocorr ncia da esp cie Podem ser cadastradas v rias pocas de flora o e frutifica o bem como v rios nomes comuns para uma mesma esp cie 143 RX Cadastro de Esp cies Imagens Frutificac amp o 4 Abril 7 Nome Comum Nome Comum Unha de gato 7 Distribui o Geogr fica Ordem Siga NomeEsado Figura 27 Cadastro de esp cies Aba Flora o Frutifica o e Aba Imagens Na terceira aba representada na Figura 28 pode se acrescentar imagens fotografias ou gravuras das esp cie em quest o Pode se inserir quantas imagens desejar por m apenas arquivos no formato bmp e jpg aceitos Clicando se duas vezes sobre a imagem ela
162. lor da Zona UTM valor da zona UTM Coordenadas dos v rtices da parcela coordenadas UTM dos v rtices da parcela Altitude altitude em metros da parcela rea rea total em metros quadrados da parcela Subparcelas informa es das subparcelas que comp em a parcela Uma parcela poder ter um n mero ilimitado de subparcelas Para cadastrar uma subparcela deve se selecionar uma parcela e clicar no bot o Adicionar conforme Figura 37 148 Fl Parcelas do Projetos de Invent rio ltem de Projeto x parcela C digo fa Descri o Data da instala o 30 12 1899 v Texto Valor Zona UTM Coordenadas UTM xvi o 00 UTM X v2 0 00 UTM x va o 00 UTM x v4 0 00 UTM Y 1 0 00 UTM Y v2 0 00 UTM yva foo UTM Y 410 00 Altitude o rea n o 00 Sub Parcelas Asicionar X alterar Excluir Figura 36 Cadastro das informa es das parcelas DE Subparcelas do Projeto de Invent rio M Projeto Sub Parcela C digo E Descri o Tamanho lado 1 o Tamanho lado 2 o Ok Cancelar Figura 37 Cadastro das informa es das subparcelas Do mesmo modo que ocorre com a exclus o de uma parcela quando uma dada subparcela for exclu da e caso exista dados que dependam desta subparcela aparecer uma mensagem alertando para o fato de que todas as rvores e medi es desta subparcela ser o exclu das tamb m conforme Figur
163. lorestais Universidade Federal do Paran Curitiba PR KORTH H F SILBERSCHARTZ A SUDARSHAR S Sistema de Banco de Dados Rio de Janeiro Campus 2006 808 p NIST National Institute of Standards and Technology Integration Definition for Information Modeling IDEF1X Federal Information Processing Standards Publication Gaithersburg MD USA 184 1993 P LLICO NETTO S BRENA D A Invent rio Florestal Curitiba Editorado pelo autores 1997 316p RIORDAN R Designing relational database system Birmingham Microsoft Press 1999 320p RUMBAUGH J BLAHA M PREMERLANI W EDDY F LORENSEN W Modelagem e projetos baseados em objetos Rio de Janeiro Editora Campus 1994 652p SCHACH S R Engenharia de Software Os Paradigmas Cl ssico e Orientado a Objetos S o Paulo McGraw Hill p 644 2009 53 TAKAI O K ITALIANO I C FERREIRA J E Introdu o a Banco de Dados S o Paulo USP Instituto de Matem tica e Estat stica 2005 Dispon vel em lt http www ime usp br jef apostila pdf gt Acesso em 06 mar 2010 VANCLAY J K Modelling forest growth and yield Applications to Mixed Tropical Forests CAB International 1994 312p VAREJ O F M Linguagem de Programa o Rio de Janeiro Elsevier 2004 334p WORSLEY J C DRAKE J D Practical PostgreSQL O Reilly Media Sebastopol 2002 p 636 54 3 FLOR STICA EST RUTURA E DISTRIBUI O ESPACIAL EM FRAGMENTO DE FLOR
164. los cl ssicos usados em florestas plantadas n o se ap ia em vari veis de dif cil acesso tais como idade e ndice de s tio SANQUETTA et al 1996 1 2 8 Matriz de transic o Entre os modelos de crescimento e produ o por classe de di metro a matriz de transi o um importante instrumento para viabilizar a prognose da produ o em florestas naturais A prognose a partir dess e m todo feita pela estimativa da probabilidade de transi o dos di metros entre classes diam tricas ou seja suas proje es para o futuro a partir da matriz de probabilidade de transi o SCOLFORO 1998 A matriz de transi o pode tamb m ser denominada como cadeia de Markov ou matriz de Usher Assume que uma rvore em uma determinada classe de di metro tem a probabilidade de mover se para outra classe dependendo apenas do estado atual Durante um per odo de tempo uma rvore deve permanecer na classe diam trica mas com seu desenvolvimento pode migrar para outras classes de di metro e ap s atingir a senesc ncia morrer VANCLAY 1994 21 A prognose n o deve ser realizada para per odos longos de tempo Pode ser irreal a proje o se as condi es futuras da floresta apresentarem grande diferen a em rela o s condi es iniciais da coleta de dados O m todo traz melhores resultados se a floresta for mantida em condi es semelhantes isto floresta sem manejo pr ximo ao cl max ou regularmente manejados para um
165. m de menu s o Fam lias do Invent rio Florestal relat rio que lista as ocorr ncias de todas as fam lias de um dado projeto do invent rio florestal Esp cies do Invent rio Florestal relat rio que lista as ocorr ncias de todas as esp cies de um dado projeto do invent rio florestal 138 Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal relat rio que lista as ocorr ncias de todas as fam lias de um dado projeto do invent rio florestal subdividindo por parcela Esp cies por Parcela do Invent rio Florestal relat rio que lista por ordem decrescente de ocorr ncias todas as esp cies de cada parcela do invent rio florestal Resumo da Flor stica do Invent rio Florestal relat rio que resume detalhes das fam lias e esp cies de cada parcela do invent rio florestal Fam lias do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia relat rio que lista por ordem decrescente de ocorr ncias todas as fam lias de um dado projeto do invent rio florestal Esp cies do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia relat rio que lista por ordem decrescente de ocorr ncias todas as esp cies de um dado projeto do invent rio florestal Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia relat rio que lista por ordem decrescente de ocorr ncias todas as fam lias de cada parcela do invent rio florestal Esp cies por Parcela do Invent rio Florestal por Ordem de Ocorr ncia relat rio que li
166. m que foi detectada a sua morte Todas as rvores mortas devem ter a medi o devidamente cadastrada sen o resultados errados ser o gerados nos processamentos Para adicionar alterar ou excluir uma dada medi o deve se clicar no bot o Adicionar Alterar ou Excluir respectivamente Quando for adicionada uma nova medi o os seguintes dados podem ser fornecidos Data data da medi o DAP CAP DAP ou CAP Automaticamente o DAP convertido em CAP e vice versa 151 Altura Total altura total da rvore na data de medi o em metros Altura Comercial altura comercial da rvore na data de medi o em metros PIM altura do ponto de invers o morfol gica da rvore naquela medi o em metros Condi o da Copa qualidade da copa da rvore naquela medi o sendo aceito os seguintes valores boa m dia e ru m Qualidade Fuste qualidade do fuste da rvore naquela medi o sendo aceito os seguintes valores reto pouco tortuoso tortuoso Estado Exist ncia estado de exist ncia da rvore naquela medi o podendo assumir os seguintes valores viva morta ou ingressante Descri o da Medi o texto descritivo das caracter sticas da rvore na data de medi o deve ser preenchido caso deseje se informar algo relevante sobre as caracter sticas da rvore na referida medi o Depois de inseridas ou alteradas as informa es clica se no bot o Gravar para armazenar permanentemente
167. mento em propriedade rural no munic pio de Lages SC Pesquisa Florestal Brasileira Colombo v 30 n 64 p 337 345 2010 IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Manual t cnico da vegetac o brasileira Rio de Janeiro 1992 92p LONGHI S J ARAUJO M M BRENA D A Estudos da din mica de floresta ombr fila mista realizado em parcelas permanentes pela UFSM In SANQUETTA C R WEBER K S VIGOLO D Z DALLA CORTE A P GOMIDE G L A FERNANDES L A V VIEIRA GISLAINE Experi ncias de monitoramento no Bioma Mata Atl ntica com uso de parcelas permanentes Curitiba Multigrafic 2008 p 281 320 MEYER H A RICKNAGEL A B STEVENSON D D amp BARTOO R A Forest management The Ronald Press Company New York 1961 MEYER H A 1952 Structure growth and drain in balanced uneven aged forests Journal of Forestry v 50 n 2 p 85 92 MORENO J A Clima do Rio Grande do Sul Porto Alegre Secretaria da Agricultura 1961 42p NASCIMENTO A R T LONGHI S J BRENA D A Estrutura e padr es de distribui o espacial de esp cies arb reas em uma amostra de floresta ombr fila mista em Nova Prata RS Ci ncia Florestal Santa Maria v 11 n 1 p 105 119 2001 NUNES Y R F MENDON A A V R BOTEZELLI L MACHADO E L M OLIVEIRA FILHO A T Varia es da fisionomia da comunidade arb reos em um fragmento de Floresta Semidecidual em Lavras MG Acta Botanica Brasilica v 17 n
168. mt projetoxusuario Tamanho Atributo icd projeto icd usuario ctp permissao acesso Tipo de Dado Inteiro Inteiro Caracter 10 Integridade Referencial Chave Prim ria Chave Prim ria Descric o Identificador da pessoa Nome da pessoa Pessoa f sica ou jur dica Documento de Identifica o E mail Endere o CEP Endere o Logradouro N mero predial Complemento do endere o Endere o Bairro Endere o Munic pio Endere o UF Tipo do telefone N mero do telefone Tipo do telefone N mero do telefone Munic pio de resid ncia Descri o Identificador do usu rio do sistema Identificador da pessoa Nome de acesso do usu rio Senha do usu rio Se o usu rio possui privil gio de administrador Descri o Identificador do projeto Identificador do usu rio do sistema Permiss o do usu rio no sistema 116 ANEXO I Descri o das tabelas e campos que comp em o banco de dados do SADEF Tabela 15 Descri o dos campos da tabela mt projeto Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd projeto Serial Chave Prim ria cnm projeto Caracter 50 ddt abertura Data icd responsavel Inteiro Chave Estrangeira ctx projeto Texto Tabela 16 Descri o dos campos da tabela ge propriedade Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd propriedade Serial Chave Prim ria cnm propriedade Caracter 60 cnr incra Caracter 12 inr latituide Inteiro
169. nformation of the horizontal structure vertical structure using the diagram h M indices similarity and diversity Shannon Weaver and Simpson diversity Pielou s uniformity Berger Parker Jaccard similarity Morisita index of dispersion the dynamics of growth with the use of transition matrix and the balanced structure of the forest using the Meyer s equation The SADEF was designed to be multi user environment and operate in a computer network Using SADEF and data collected from 2001 2009 in a fragment of Ombrophyllous Mixed Forest belonging to the National Forest of S o Francisco de Paula in the state of Rio Grande do Sul was performed analysis of the structure and forest dynamics The evaluations were referring to floristic composition horizontal and vertical structure the spatial distribution of the tree component the dynamics of growth and diameter distribution The area studied had high species richness with uniform medium in which few species are predominant in the community mainly characterized by the occurrence of Araucaria angustifolia and with an increase particularly since 2006 of Casearia decandra Regarding the dynamics of growth using the transition matrix as a method of prognosis the results show no significant difference between the total number of trees observed and estimated however there were significant differences for the prognose of mortality by diameter class between observed and estimated Confirming that the transi
170. num sanctae catharinae Dunal Jo manso Solanaceae 25 Ilex dumosa Reissek Congonha Aquifoliaceae 24 Machaerium paraguariense Hassl Canela do brejo Fabaceae 21 Pilocarpus pennatifolius Lem Cutia Pinaceae 21 Xylosma tweedianum Clos Eichler Sucar Flacourtiaceae 17 Myrsine coriacea Sw R Br Capororoquinha Myrsinaceae 16 Allophylus edulis A St Hil Et al Radlk Chal chal Sapindaceae 14 64 Tabela 3 Esp cies arb reas fam lia nome comum e frequ ncia observada das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil continua o Nome Cient fico Nome Comum Fam lia Freq Obs Cryptocarya moschata Nees Canela cega Lauraceae 14 Hennecartia omphalandra J Poiss Canema Monimiaceae 11 Banara parviflora A Gray Benth Gua atunga preta Flacourtiaceae 10 Dasyphyllum tomentosum Spreng Cabrera A ucara piloso Asteraceae 10 Myrcianthes pungens O Berg D Legrand Guabij Myrtaceae 10 Lonchocarpus nitidus Vogel Benth Farinha seca Fabaceae 13 Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser Gramimunha Annonaceae 9 Myrciaria delicatula DC O Berg Camboim Myrtaceae 9 Acca sellowiana O Berg Burret Goiaba serrana Myrtaceae 8 Picramnia parvifolia Engl Pau amargo Simaroubaceae 8 Cedrela fissilis Vell Cedro Meliaceae 7 Solan
171. num sp Rollinia sylvatica A St Hil Mart Myrceugenia myrcioides Cambess O Berg Cestrum intermedium Sendtn Total de Esp cies 107 Nome Comum Tarum de espinho Unha de gato Canjerana Tarum de espinho Maria preta Ca na gra da Ing macaco Cancorosa arb rea Pixiric o branco Camboinzinho Imbuia Leiteira dois irm os Sapopema Fuminho Ariticum do mato Guamirim Coerana Fam lia Verbenaceae Mimosaceae Meliaceae Verbenaceae Sapindaceae Aquifoliaceae Mimosaceae Celastraceae Melastomataceae Fabaceae Lauraceae Magnoliaceae Solanaceae Solanaceae Proteaceae Myrtaceae Solanaceae 176 Ocorr ncias asda lA a a aa aa a aaa c MN Total de rvores 7995 01 04 46 22 10 2010 Pag 3 de 3 go E E SADEF Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD Data de In cio 01 10 2000 177 Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Listagem de Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Parcela 1537 C digo 10560 10420 10350 10080 10370 10320 10100 10280 10300 10740 10290 10690 10700 10001 10050 10130 10670 10230 10710 10770 1
172. o Desenvolvido pela empresa Optimber Otimiza o e 26 Inform tica Ltda fundada em 1992 especializada em solu es para empreendimentos de diversos segmentos do setor de base florestal FlorExel foi desenvolvido visando auxiliar no processamento de informa es florestais sem sair do ambiente da planilha eletr nica Microsoft Excel sendo composto por fun es florestais que podem ser chamadas da mesma maneira que as fun es pr prias do Microsoft Excel O FlorExel possui adicionalmente m dulos onde s o combinadas estas fun es juntamente com rotinas espec ficas para os c lculos mais comumente empregados no processamento de informa es florestais Desenvolvido pelo professor Dr Julio Eduardo Arce da Universidade Federal do Paran UFPR 27 1 3 REFER NCIAS BROWER J E ZAR J H ENDE C N Field and laboratory methods for General Ecology Boston McGraw Hill 1997 273p BOURGERON P S Spatial aspects of vegetation structure In GOLLEY F B Ed Tropical rain forest ecosystems Amsterdam Elsevier Scientific 1983 p 29 47 CAIN S A OLIVEIRA CASTRO G M de Manual of Vegetation Analysis New York Hafner 1959 325p CAMPOS J C C RIBEIRO J C COUTO L Emprego da distribui o diam trica na determina o da intensidade de corte em matas naturais submetidas ao sistema de sele o Revista Arvore Vi osa v 7 n 2 p 110 122 jul 1983 CARVALHO P E R Esp cies florestais bra
173. o v rias inclus es e altera es podem estar ocorrendo simultaneamente e por meio desse bot o atualiza se na tela os dados que est o sendo exibidos Sair da tela permite fechar a tela em uso Deve ser notado que determinadas fun es ser o habilitadas e ou desabilitadas conforme a opera o que est sendo realizada Por exemplo quando se insere um registro novo somente as fun es de excluir registro confirmar ou cancelar as altera es estar o dispon veis Quando uma determinada fun o n o est dispon vel para uso o respectivo bot o da barra de ferramentas aparecer desabilitado na cor cinza conforme Figura 5 v e e ej v sja e x v o al Figura 5 Barra de ferramentas para manipula o e acesso a dados do SADEF com alguns bot es desabilitados Pertencem a esse m dulo as seguintes telas de entrada de dados Munic pios utilizada para gerenciamento dos dados dos munic pios que podem ser utilizados nos demais cadastros Esp cies permite o gerenciamento de dados das esp cies arb reas Fam lias permite a entrada de dados das fam lias bot nicas Grupo ecol gico cadastramento dos grupos ecol gicos Cat logo de herb rios cadastro de herb rios onde foram depositadas as amostras colhidas 47 Projeto Invent rio permite a entrada de dados referente ao invent rio florestal que ser gerenciado pelo sistema Dados das unidades e subunidades amostrais s o cadastros no projeto
174. o de Medi es ou seja o estado de exist ncia deve ser morta N o deve ser atribu do o valor zero para o DAP CAP destas rvores deve ser cadastrado o valor real encontrado AN IMPORTANTE Prognoses para longos per odos futuros implicam em proje es irreais Esse m todo deve ser utilizado tendo em mente essa restri o 157 AN LISE FITOSSOCIOL GICA Permite realizar an lise dos par metros fitossociol gicos podendo utilizar os dados de todo o invent rio florestal ou somente de uma parcela espec fica A tela para processamento da an lise fitossociol gica e incremento florestal Figura 47 dividia em tr s abas Par metros Fitossociol gicos ndice de Similaridade de Jaccard e Incremento Peri dico e Aba Par metros Fitossociol gicos Para realiza o a an lise fitossociol gica necess ria que se forne am alguns par metros Projeto c digo do projeto de invent rio florestal que ser analisado Parcela c digo da parcela que ser analisada Se n o for fornecida todo o projeto ser analisado Medi o data da medi o que ser utilizada Configurados os par metros clica se no bot o Calcular para realizar o processamento Os resultados exibidos conforme Figura 47 s o Tabela dos par metros fitossociol gicos na parte central da tela apresentado o resultado do processamento para os par metros fitossociol gios da estrutura horizontal da floresta densidade absoluta e rel
175. ojetado e estimado por classe diam trica cm para o per odo de 2005 2009 FLONA de S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS Brasil Total de vores Mortalidade SEA eu Observado Estimado Observado Estimado Ingresso 475 461 0 30 lt 20 4739 4793 368 600 20 30 1598 1591 44 120 30 40 722 712 15 40 40 50 391 391 6 31 50 60 278 276 a 10 60 70 159 149 0 2 70 80 80 78 r 2 80 90 35 31 0 2 90 100 13 9 0 0 100 110 S 4 0 0 gt 110 6 4 15 0 Qui quadrado 4 36 ns 200 44 n s n o significativo ao nivel de 95 de probabilidade de confian a significativo ao n vel de 95 de probabilidade de confian a 1 2 e 3 classes diam tricas agrupadas para o teste do Qui quadrado 89 Os resultados mostram n o haver estatisticamente diferen as significativas entre o n mero total de rvores observadas e as estimadas ao n vel de 95 de probabilidade de confian a para o per odo projetado de 2005 2009 Em trabalho realizado na FOM Koehler 2002 encontrou resultados semelhantes para proje es utilizando Matrizes de Transi o para classe de di metros fixas As proje es foram para per odos de um e dois anos de intervalo e em ambos tamb m revelaram n o haver diferen as estatisticamente significantes para as frequ ncias observadas e projetadas Stepka 2010 na FOM na FLONA de Irati PR utilizando medi es realizadas no per odo de 2002 2005 prognosticou a estrutura diam trica para o per
176. oleta e processamento dos dados As coletas dos dados nas PPs iniciaram se no mesmo ano de sua instala o e seguem at a presente data com remedi es anuais Para as an lises apresentadas nesse cap tulo utilizaram se as medi es do DAP e altura total realizadas no ano de 2008 As alturas das rvores foram obtidas utilizando se um hips metro Para o processamento dos dados foi utilizado o software SADEF Por meio dele foram realizados os c lculos e estimativas dos par metros fitossociol gicos da estrutura horizontal estrutura vertical bem como os padr es de distribui o espacial 61 3 3 4 An lise fitossociol gica e distribui o espacial A estrutura horizontal foi avaliada pelos c lculos das estimativas dos par metros fitossociol gicos tradicionalmente utilizados densidade absoluta e densidade relativa domin ncia absoluta e domin ncia relativa frequ ncia absoluta e frequ ncia relativa valor de cobertura e valor de import ncia MUELLER DUMBOIS e ELLENBERG 1974 J a estrutura vertical foi estudada pelo m todo do diagrama h M apresentado por Sanquetta 1995 Para melhor entender a diversidade e similaridade da rea foram calculados os ndices de diversidade de Shannon H Pielou J e indice de similaridade de Jaccard ISJ A an lise do padr o de distribui o espacial foi realizada utilizando se o ndice de Morisita IM obtido por meio da rela o entre a vari ncia do n mero de rvores por
177. olia L Urb Rollinia rugulosa Schltdl Rollinia salicifolia Schltdl Roupala brasiliensis Klotzsch Sapium glandulatum Vell Pax Scutia buxifolia Reissek Sebastiania brasiliensis Spreng Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et Downs Seguieria aculeata L Siphoneugena reitzii D Legrand Sloanea monosperma Vell Solanum sp Solanum pseudoquina A St Hil Solanum sanctae catharinae Dunal Strychnos brasiliensis Spreng Mart Styrax leprosus Hook et Arn Syagrus romanzoffiana Cham Glassman Symplocos uniflora Pohl Benth Tabebuia heptaphylla Vell Toledo Vernonia discolor Spreng Less Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser Xylosma pseudosalzmannii Sleumer Xylosma tweedianum Clos Eichler Zanthoxylum fagara L Sarg Zanthoxylum kleinii Cowan P G Waterman Zanthoxylum rhoifolium L Rollinia sylvatica A St Hil Mart Solanum mauritianum Scop Myrciaria delicatula DC O Berg Myrceugenia myrcioides Cambess O Berg Myrcia oligantha O Berg Picramnia parvifolia Engl Eugenia uruguayensis Cambess Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg Nome Comum Guamirim Guamirim piloso Ara do mato Guabiju Camboinzinho Murtilho Capororoca Capororoquinha Capororocao Canela preta Imbuia Canela guaica Canela lageana Leiteira dois irmaos Cutia Pinheiro bravo Pessegueiro mato Araticum quaresma Araticum salso Carvalho brasileiro Pau leiteiro Coronilha Branquilho leiteiro Bran
178. olos encontrados na FLONA segundo o Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos SBCS s o Cambissolo H mico Alum nico Chernossolo Argil vico F rrico e Neossolo Lit lico Eutr fico EMBRAPA 2006 STRECK et al 2002 Baseando se na classifica o proposta pelo IBGE 1992 a tipologia vegetal dominante na rea a Floresta Ombr fila Mista encontrando se em diferentes est gios de sucess o possuindo locais com pequenas altera es at locais onde houve extra o seletiva de esp cies comerciais LONGHI et al 2008 A FLONA com rea total de 1 606 69 hectares possui relevo ondulado a fortemente ondulado na parte norte com altitude de 930 m e acidentado na parte sul formando canyons com mais de 100m de profundidade 59 3 3 2 Instala o das unidades amostrais permanentes Em julho de 2000 pesquisadores da UFSM localizaram e demarcaram dez pontos na rea de floresta para a instala o das PPs que foram nomeadas de 1537 1538 1539 1540 1541 1542 1543 1544 1545 e 1546 As PPs na FOM abrangem reas que se encontram em diferentes est gios de sucess o e estados de conserva o Os pontos est o localizados na Figura 7 Agenar da Siva Carvalho Manoel Ruben Teixeira Escobar da Silva Marques 6742000 mN Empresa tmagal Figura 7 Caracteriza o geral da rea e localiza o das unidades amostrais permanentes na Floresta Ombr fila Mista FLONA de S o Francisco de Pa
179. ombin los numa express o nica e simples calculando o Valor de Import ncia VI conforme proposto por CURTIS e MACINTOSH 1951 citado por LONGHI 1980 O VI uma combina o dos valores relativos de densidade domin ncia e frequ ncia com a finalidade de atribuir uma nota global para cada esp cie da comunidade vegetal objetivando uma vis o mais ampla da posi o ocupada por cada esp cie Na soma dos valores relativos de densidade domin ncia e frequ ncia o valor de frequ ncia tende a mascarar os demais ocasionando um maior peso na defini o do valor de import ncia Assim um outro ndice foi definido o valor de cobertura VC que soma os valores relativos apenas da densidade e domin ncia DAUBENMIRE 1968 As equa es 7 e 8 apresentam as formula es do VI e VC respectivamente VI DR DoR FR 7 VC DR DoR 8 Onde VI valor de import ncia VC valor de cobertura DR densidade relativa DoR domin ncia relativa FR frqu ncia relativa Os resultados do VI e do VC se divididos respectivamente por 3 e 2 resultam em porcentagem de import ncia PI e porcentagem de cobertura PC GALV O 2005 conforme as equa es 9 e 10 pj PR DoR FR 9 3 pc PR Dor 10 2 Onde PI porcentagem de import ncia PC porcentagem de cobertura 14 1 2 4 Estrutura Sociol gica Vertical O estudo da estrutura sociol gica vertical informa a distribui o das esp cies nos dife
180. onia discolor Spreng Less Agregada Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser Agregada Xylosma pseudosalzmannii Sleumer Agregada Xylosma tweedianum Clos Eichler Agregada Zanthoxylum fagara L Sarg Aleat ria Zanthoxylum kleinii Cowan P G Waterman Aleat ria Zanthoxylum rhoifolium L Agregada Na Figura 10 est representado o diagrama h M para a FLONA de S o Francisco que foi constru do com base nos dados coletados no ano de 2008 Nele foram indentificados tr s estratos distintos os quais podem ser reconhecidos pela mudanga no curso retil neo no diagrama indicado pela seta Esses estratos se apresentam de forma cont nua n o ocorrendo quebra abrupta nas alturas das rvores analisadas Diagrama h M JR NE Ly ES 30 28 a2 re cdanesbanesssedaessenes sexeeemshemumanmebennmecdm f 1 r j 1 r f Estrato II 24 22 ty eo Es oo REPRESA DOES RR RD A aia ena E o pa t bia a Altura otal m a A E E ires eque mt EPET See ese Oe ee ee ee eee sa Send e pecado cansa she na E ELS E ert Pee 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 M dia Acumulada das Alturas m Figura 10 Estratifica o utilizando o Diagrama h M na FLONA de S o Francisco de Paula RS 74 O estrato superior Estrato I est composto de rvores acima de 18m chamadas rvores emergentes comum em florestas prim rias sendo que parte dos indiv duos s o possivelmente remanescentes da explora o florestal ocorri
181. ores em cada classe diam trica Matriz Quadr tica representa a probabilidade de ocorr ncia das rvores em cada classe diam trica para o pr ximo per odo 156 Matriz C bica representa a probabilidade de ocorr ncia das rvores em cada classe diam trica para o segundo per odo projetado Proje o do Per odo solicitado prognose das frequ ncias para o per odo desejado Clicando se com o bot o direito do mouse sobre essas tabelas pode se copiar os dados e colar por exemplo em uma planilha eletr nica de dados el Din mica Florestal Matriz de Transi o p Entre com os par metros para proje o 5 PROJ ETO 1 PELD Per odo 1 0770172001 z Per odo 2 07 01 2005 Classe 1 9 50000 19 49999 Classe 2 19 50000 29 49999 Classe 3 29 50000 39 49999 Classe 4 39 50000 49 49999 Classe 5 49 50000 59 49999 Classe 6 59 50000 69 49999 Classe 7 69 50000 200 00000 Selecione o per odo de proje o desejado f E Matriz de Progress o Matriz Prob Inicial Matriz Quadratica Matriz C bica Proje o para 1 per odo s frente rese rcnt unn Dei Usei neces ieee re pr 5 0 190 0 1426 0 0 35 247 0 0 0 282 Figura 46 Tela para processamento da Matriz de Transi o Para que as proje es das frequ ncias das classes diam tricas sejam calculas de forma correta necess rio que toda a rvore morta possua a medi o que indica a sua morte cadastrada no Cadastr
182. os por atividades como a explora o da madeira e posteriormente pelo avan o da agricultura e da pecu ria sua rea passou de 7 3 milh es de hectares para aproximadamente 2 5 milh es de hectares no estado do Paran distribu dos entre florestas em est gio inicial m dio e avan ado de sucess o SANQUETTA et al 2001 No estado do Paran esta forma o encontra se nos dias atuais em poucas reservas Na d cada de 50 ocupava grandes extens es de terrenos onde se observava a Araucaria angustifolia ocupando e emergindo da submata de Ocotea pulchella Ness Mez e Ilex paraguariensis A St Hil acompanhada por Cryptocarya aschersoniana Mez e Nectandra megapotamica Spreng Mez Ao norte do estado de Santa Catarina e ao sul do estado do Paran associado com a Ocotea porosa Ness amp C Mart Barroso formavam grandes agrupamentos que foram substitu dos por monoculturas IBGE 1992 A Araucaria angustifolia que constitui o dossel superior dessa tipologia florestal uma esp cie que apresenta um car ter dominante na vegeta o representando uma grande porcentagem dos indiv duos do estrato superior e ocorrendo como esp cie emergente atingindo grandes alturas e di metros LONGHI 1980 LEITE e KLEIN 1990 1 2 2 An lise da Vegeta o As comunidades florestais apresentam constantes mudan as em sua estrutura fisionomia e composi o flor stica fato este que perdura at que a floresta atinja o estado cl max
183. osa e companheira em todos os momentos desta jornada DEDICO IV AGRADECIMENTOS Ao meu orientador Prof Dr Luciano Farinha Watzlawick pelas oportunidades incentivos e pelo aux lio na minha forma o acad mica Suas observa es foram de enorme valia para o desenvolvimento das an lises estat sticas e textuais do trabalho Sinto me honrado em ser seu orientado nessa disserta o Ao Prof Dr Henrique Soares Koehler que gentilmente aceitou o convite para co orientar a presente pesquisa Ao Prof Dr Solon Jonas Longhi do Departamento de Ci ncias Florestais da Universidade Federal de Santa Maria pela cess o dos dados do projeto PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula Aos professores que direta ou indiretamente colaboraram nessa caminhada desde o in cio dos cr ditos at a conclus o da disserta o A minha esposa Daniela do Amaral Oliveira que me auxiliou nas diversas etapas do trabalho e em todos os momentos da realiza o deste trabalho Aos colegas e amigos Anderson Silv rio Ant nio Marcos Zvolinski e Fabr cio Marom pela auxilio no desenvolvimento do sistema Ao colega Lucio de Paula Amaral sempre companheiro durante todas as viagens ao longo do curso A todas as pessoas que direta ou indiretamente colaboraram para a conclus o desse trabalho SUM RIO LISTA DE FIGURAS tore RERO AREE XU CADA S ERN RR aaa
184. ostrais foram Araucaria angustifolia Casearia decandra Ilex brevicuspis Blepharocalyx salicifolius Ilex paraguariensis Cryptocarya aschersoniana Eugenia psidiiflora Nectandra megapotamica Ocotea pulchella Dicksonia sellowiana Myrceugenia cucullata e Eugenia involucrata Comparando se as esp cies com maior n mero de indiv duos s esp cies presentes em todas as unidades amostrais verificou se que a Sebastiania brasiliensis a nica esp cie que n o ocorreu em todas as unidades possuindo uma frequ ncia absoluta de 90 n o estando presente somente na unidade amostral 1538 Considerando que a Sebastiania brasiliensis t pica de locais midos e o relevo dessa unidade amostral varia de ondulado a fortemente ondulado essa esp cie pode estar encontrando dificuldade para se estabelecer devido ao terreno n o possuir as caracter sticas de umidade necess ria Para elucida o desse fato deve se realizar novos estudos para verificar ser est ocorrendo regenera o e ou por que a Sebastiania brasiliensis n o est ingressando nas classes diam tricas iniciais dessa unidades amostral De todas as esp cies avaliadas as que apresentaram os maiores valores de import ncia foram Araucaria angustifolia 49 80 Ilex brevicuspis 14 62 Blepharocalyx salicifolius 14 32 e Cryptocarya aschersoiana 10 01 Casearia decandra 9 7296 e Sebastiania commersoniana 9 25 Outros autores tamb m encontrarm altos valores de VI para a 70
185. osum Spreng Cabrera Myrcianthes pungens O Berg D Legrand Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser Myrciaria delicatula DC O Berg Picramnia parvifolia Engl Cedrela fissilis Vell Acca sellowiana O Berg Burret Symplocos uniflora Pohl Benth Celtis iguanaea Jacq Sargent Rollinia salicifolia Schltdl Solanum pseudoquina A St Hil Alsophila sp Myrsine laetevirens Mez Arechav Seguieria aculeata L Cinnamomum amoenum Nees Kosterm Duranta vestita Cham Solanum pabstii L B Sm amp Downs Banara tomentosa Clos Strychnos brasiliensis Spreng Mart Styrax leprosus Hook et Arn Oreopanax fulvus Marchal Symplocos tetrandra Mart Miq Syagrus romanzoffiana Cham Glassman Tabebuia heptaphylla Vell Toledo Zanthoxylum fagara L Sarg Zanthoxylum kleinii Cowan P G Waterman Solanum mauritianum Scop Coutarea hexandra Jacq K Schum Clethra uleana Sleumer Nome Comum Guamirim piloso Murtilho Araticum quaresma Camboat vermelho Ca na Canela Ara do mato Estralador Aroeira bugre Santa rita Jo manso Congonha Canela do brejo Cutia Capororoquinha Sucar Chal chal Farinha seca Canela cega Canema Gua atunga preta A ucar piloso Guabij Gramimunha Camboim Pau amargo Cedro Goiaba serrana Sete sangrias Espor o de galo Araticum salso Peloteira Xaxim de espinho Capororoca Cip umb Canela Duranta Canema Guagatunga branca Anzol de lontra Carne de vaca Taman
186. ourgeron 1983 afirmou que o conceito de estrutura se relaciona com o de diversidade principalmente quando se procura uma explica o para o grande n mero de esp cies existentes nas florestas A estrutura vertical da floresta um importante indicador de sustentabilidade do manejo florestal As florestas heterog neas ineq i neas bem estratificadas apresentam maior diversidade e diferencia o de nichos ecol gicos e suportam maior diversidade de plantas e animais nos distintos estratos verticais dentro de uma mesma comunidade vegetal Essa diferencia o pode ser determinada sobretudo pela resposta do decr scimo da disponibilidade de luz ao longo do perfil vertical em dire o ao piso da floresta HUNTER JR 1990 57 Lopes 1984 afirmou que a distribui o da flora al m de ser condicionada pelos fatores b sicos como clima caracter sticas qu micas e f sicas do solo disponibilidade de gua e nutrientes fortemente influenciada pela latitude frequ ncia de queimadas profundidade do len ol fre tico pastejo e in meros outros fatores antr picos O estudo da organiza o estrutural da popula o de esp cies arbor rea arbustivas baseia se al m dos levantamentos fitossociol gicos descri o flor stica tamb m no conhecimento do padr o de distribui o das esp cies que comp em a vegeta o 3 2 OBJETIVOS O presente estudo teve por objetivo avaliar a composi o flor stica estrutura horizontal e v
187. p HOSOKAWA R T MOURA J B CUNHA U S Introdu o ao manejo e economia de florestas Curitiba Ed da UFPR 1998 162p 28 IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Manual t cnico da vegeta o brasileira Rio de Janeiro 1992 92p ISERNHAGEN I A fitossociologia florestal no Paran e os programas de recupera o de reas degradadas uma avalia o 2001 219p Disserta o Mestrado Departamento de Bot nica Setor de Ci ncias Biol gicas UFPR Curitiba LAMPRECHT H Ensayo sobre la estructura floristica de la parte sub oriental del Bosque Universitario El Caimital Estado Barinas Revista Forestal Venezolana Merida v 7 n 10 11 p 77 119 1964 LAMPRECHT H Ensayo sobre unos metodos para el an lisis estructural de los bosques tropicales Acta Cientifica Venezolana M rida v 13 n 2 p 57 65 1962 LEITE P F KLEIN R M Vegeta o In IBGE Geografia do Brasil Regi o Sul Rio de Janeiro 1990 p 113 150 LIMA E S FELFILI J M MARIMON B S SCARIOT A Diversidade estrutura e distribui o espacial de palmeiras em um cerrado sensu stricto no Brasil Central DF Revista Brasileira de Bot nica S o Paulo v 26 n 3 p 1 15 Jul Set 2003 LONGHI S J Aspectos fitossociol gicos de uma floresta natural de Astronium balansae Engl no Rio Grande do Sul Ci ncia Rural Santa Maria v 17 n 1 p 49 61 1987 LONGHI S J A estrutura de uma floresta natural de Araucar
188. pons veis ssssssssssssssseeeeseeeeenen nennen Tela para cadastro de us rios iioii icio Erotic re Eben a a Ua Una cede EE Tela para cadastro do catalogo herb trio 2 n rir te e reti state ca seguia Tela para cadastro de im veis rurais 1 einen aane aioi daa aaau aiara TEA EES Cadastro de esp cies Aba Cadastro de Esp cie sss Cadastro de esp cies Aba Flora o Frutifica o a Cadastro de esp cies Aba Imagens series erarenaerananareanna Tela para cadastro de fam lias bot nicas serranas Tela para cadastro dos grupos ecol gicos rannani nennen 126 126 127 127 128 128 128 129 129 130 131 131 132 134 134 135 136 137 138 139 139 140 140 141 141 142 143 143 144 123 Figura 31 Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 Figura 39 Figura 40 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Figura 44 Figura 45 Figura 46 Figura 47 Figura 48 Figura 49 Figura 50 Figura 51 Tela para cadastro de municipios 2 2 t perpe coe tace eto sat tree ei teo et coo tape Itens do menu Dados Invent rio sess Cadastro de projeto de invent rio florestal seen Gadastro de parcelas niei ies feri ada daN sand Er da tiene Men
189. principais caracter sticas s o CANTU 2005 Possui suporte para conex o a uma ampla categoria de sistemas gerenciadores de banco de dados Permite o desenvolvimento de aplica es para o sistema operacional Windows 40 Ferramenta RAD Desenvolvimento R pido de Aplica o Rapid Application Development que permite ao desenvolvedor a constru o visual da interface com o aux lio do mouse em vez de constru lo integralmente no c digo Essa caracter stica facilita o desenvolvimento de sistemas diminuindo custos e agilizando o processo de desenvolvimento Orientado a eventos e objetos permitindo programas mais robustos e mais f ceis de depurar Para suportar o armazenamento permanente dos dados coletados na rea de estudo optou se por utilizar o gerenciador de banco de dados Postgresgl 8 4 que segue o modelo de bancos de dados relacional A escolha desse sistema gerenciador de banco de dados foi baseada nas seguintes funcionalidades software livre podendo ser utilizado modificado e distribu do por qualquer pessoa ou empresa para qualquer finalidade sem encargo em quaisquer dos sistemas operacionais suportados Suporta grandes bases de dados n o possuindo limite de tamanho Trabalha eficientemente em ambientes multiusu rios suportando milhares de transa es simultaneamente 2 4 3 Projeto do banco de dados Para o armazenamento dos dados coletados nas medi es das unidades amostrais p
190. pular e armazenar dados de forma consistente e permanente Esses dados constituem o que genericamente chamado de banco de dados ou base de dados Um banco de dados pode ser definido como uma cole o de dados ou informa es relacionadas entre si que representam aspectos do mundo real com significado pr prio e que desejamos armazenar para uso futuro GUIMAR ES 2003 A proposta maior de um sistema de banco de dados prover os usu rios com uma vis o abstrata dos dados Isto o sistema omite certos detalhes de como os dados s o armazenados e mantidos Uma vez que muitos dos usu rios de bancos de dados n o s o treinados em computa o a complexidade est escondida por meio de diversos n veis de abstra o que simplificam a intera o dos usu rios com o sistema KORTH et al 2006 36 As vantagens principais da utiliza o de banco de dados s o controlar a consist ncia reduzir a redund ncia de dados compartilhamento de dados entre v rios sistemas aumento da produtividade de programa o confiabilidade dos dados prote o contra deterioriza o por permitir independ ncia dos dados e economia de espa o de armazenamento RIORDAN 1999 2 3 3 Banco de Dados Relacional O modelo de banco de dados relacional foi resultado de um estudo te rico realizado por Codd 1970 tendo por base a teoria dos conjuntos e lgebra relacional O modelo relacional revelou se o mais flex vel e adequado ao solucionar os v
191. queira Sete sangrias Jeriv Ip roxo Coentrilho Juvev Fumo bravo Quina Caujuja de ule Fam lia Myrtaceae Myrsinaceae Annonaceae Sapindaceae Aquifoliaceae Lauraceae Myrtaceae Flacourtiaceae Anacardiaceae Theaceae Solanaceae Aquifoliaceae Fabaceae Pinaceae Myrsinaceae Flacourtiaceae Sapindaceae Fabaceae Lauraceae Monimiaceae Flacourtiaceae Asteraceae Myrtaceae Annonaceae Myrtaceae Simaroubaceae Meliaceae Myrtaceae Myrtaceae Ulmaceae Annonaceae Solanaceae Cyatheaceae Myrsinaceae Caesalpiniaceae Lauraceae Verbenaceae Solanaceae Flacourtiaceae Styracaceae Arecaceae Fabaceae Symplocaceae Asteraceae Bignoniaceae Rutaceae Rutaceae Solanaceae Rubiaceae Clethraceae 175 Ocorr ncias 47 46 46 44 39 39 32 32 29 27 25 24 21 21 17 17 14 13 13 11 10 10 10 NONNNNNNWWWW WK Ooi0c1UciCc1iOo 000 DOO CO 01 04 46 22 10 2010 Pag 2 de 3 Esp cie Nome Cient fico 443 1 25 51 56 92 94 108 111 123 135 143 182 183 220 249 260 Citharexylum myrianthum Cham Acacia bonariensis Gill Ex Hook et Am Cabralea canjerana Vell Mart Citharexylum montevidense Spreng Moldenke Diatenopteryx sorbifolia Radlk llex theezans Mart Inga sessilis Vell Mart Maytenus aquifolia Mart Miconia cinerascens Miq Myrciaria tenella DC O Berg Ocotea porosa Nees et Mart L Barroso Tabernaemontana catharinensis DC Sloanea monosperma Vell Sola
192. quilho comum Cip umb Camboim de reitz Sapopema Fuminho Peloteira Jo manso Anzol de lontra Carne de vaca Jeriv Sete sangrias Ip roxo Vassour o preto Gramimunha Espinho judeu Sucar Coentrilho Juvev Mamica de cadela Ariticum do mato Fumo bravo Camboim Guamirim Guamirim Pau amargo Batinga vermelha Camboim Fam lia Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Fabaceae Myrsinaceae Myrsinaceae Myrsinaceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Magnoliaceae Pinaceae Rubiaceae Rosaceae Annonaceae Annonaceae Proteaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Caesalpiniaceae Elaeocarpaceae Solanaceae Solanaceae Solanaceae Solanaceae Styracaceae Arecaceae Asteraceae Myrtaceae Bignoniaceae Asteraceae Annonaceae Flacourtiaceae Flacourtiaceae Rutaceae Rutaceae Rutaceae Proteaceae Solanaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Simaroubaceae Myrtaceae Myrtaceae 166 Ocorr ncias 162 47 32 10 1 46 5 17 93 195 96 181 21 131 82 46 97 100 57 373 324 265 203 66 01 03 17 22 10 2010 Pag 2 de 3 Esp cie Nome Cient fico 260 261 278 309 312 315 321 322 334 344 346 349 370 388 391 443 448 Cestrum intermedium Sendtn Oreopanax fulvus Marchal Alsophila sp Gordonia acutifolia Wawra H Keng Cinnamomum amoenum Nees Kosterm Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm Coutarea hexandra Jacq K Schum Ocotea
193. r essa op o est dispon vel ao se pressionar o bot o direito sobre os resultados gerados pelo m dulo de c lculo ou sobre as representa es gr ficas da Curva Esp cie rea Diagrama A M e das classes diam tricas observadas e ajustadas pela equa o de Meyer Com essa op o os dados podem ser transportados diretamente para uma planilha eletr nica ou processador de texto para realizar outras manipula es ou formata es Al m dessa op o tamb m est dispon vel nas representa es gr ficas a op o salvar que permite armazenar em um arquivo a imagem dos respectivos gr ficos Menu Relat rios no menu Arquivo submenu Relat rios tem se acesso a relat rios espec ficos dos invent rios que o usu rio tem permiss o de utilizar Esses relat rios trazem informa es que sumarizam os dados coletados dos invent rios ou das unidades amostrais A forma de utiliza o e exemplos de cada relat rio dispon vel encontra se no anexo II 219 2 ala gt xlv o al Figura 6 Barra de ferramentas do SADEF com o bot o de gera o de relat rio circulado 49 2 5 4 M dulo de Exporta o e Importa o de dados O SADEF permite que os dados coletados dos invent rios florestais sejam cadastrados no banco de dados de duas formas Modo individual os dados s o inseridos individualmente onde devem ser cadastrados um de cada vez Para fazer uso dessa forma de entrada de dados deve se ut
194. r exemplo no munic pio de Esmeralda JARENKOW 1985 onde foram identificadas 38 esp cies arb reas distribu das em 34 fam lias bot ncias na bacia do Rio Passo Fundo LONGHI 1997 foram identificadas 89 esp cies inclu das em 36 fam lias em Nova Prata NASCIMENTO et al 2001 foram identificadas 54 esp cies distribu das em 23 fam lias Na Figura 9 pode se verificar a quantidade de indiv duos existentes por fam lia na rea de estudo estando representadas as fam lias que possuem mais de 100 indiv duos Pode se notar que a Myrtaceae aparece isoladamente a qual a fam lia com maior n mero de indiv duos w 180 w O 160 e 140 Q a o 120 o S 100 gt o 80 E m 60 o 5 40 5 2 z 0 o o o E L LP L ra L Fi LS L L L L OPP D NUS QUU OU MOMO Q OS E aO O LK KF OM KF KM OX 9 AN LS SPF GU oS PP FF ES SE Figura 9 Distribui o do n mero de indiv duos das fam lias com mais de 100 indiv duos da FLONA de S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS 66 A rea do presente estudo apresentou alta diversidade flor stica com ndice de Shannon estimado em 3 71 Valores altos para o ndice de diversidade de Shannon tamb m foram encontrados em outros trabalhos na FOM CORDEIRO e RODRIGUES 2007 SEGER et al 2005 WATZLAWICK et al 2005 NASCIMENTO et al 2001 os quais caracterizaram nessas reas a diversidade flor
195. r Incremento Peri dico ri Projeto Parcela rea Basal Inicial m2 rea Basal Final m2 IP m2 IPA m2 Per odo anos Per odo Descritivo 1 1542 42 98 42 38 0 0 00 00 00 Figura 49 Tela para processamento do Incremento Peri dico Anual 160 C PIA DE SEGURAN A E RECUPERA O DE DADOS Para possibilitar aos administradores do SADEF realizarem c pias de seguran a e recupera o dos dados existe dispon vel no diret rio CASADER Utilitarios o aplicativo SADEF Backup Restore exe A Figura 50 demonstra a tela desse utilit rio Os procedimentos para criar c pia de seguran a e recupera o dos dados est o descritos nos itens a seguir Backup e Restaura o do SADEF Selecione o local e nome do arquivo fe SADEF Utiltarios backup01 10 2010 sql e Localizar Backup do Banco de Dados Recuperar Banco de Dados Fechar Figura 50 Tela do aplicativo SADEF Backup Restore exe C PIA DE SEGURAN A A c pia de seguran a conhecida como backup consiste de uma c pia de todo o conte do do banco de dados Para cri la deve informar um local para o armazenamento e nome de arquivo gerado com essa c pia Ap s isso se clica no bot o Backup do Banco de Dados Ser solicitada conforme a Figura 51 a senha do administrador do banco de dados PostgreSQL 8 4 que o usu rio postgres Essa senha foi definida na instala o do SADEF Esse processo pode demorar at alguns minuto
196. rancisco de Paula RS Brasil Classe de Frequ ncia ha rea Basal m2 diametro cm Observada Estimada Diferen a Observada Estimada Diferen a 9 5 19 5 481 3 181 28 300 02 6 98 2 99 3 99 Total 803 1 467 85 335 25 46 18 47 74 1 56 O gr fico da Figura 12 representa a distribui o da rea basal por classes de di metro das rvores observadas e estimadas 108 rea Basal por Classe de Di metro E Observada O Estimada er zs o e o ea o D a lt 14 5 245 34 5 44 5 545 645 745 845 945 104 5 114 5 124 5 134 5 144 5 Ponto M dio das Classes de Di metros cm Figura 12 Distribui o da rea basal por classe de di metro das rvores observadas e estimadas pela equa o de Meyer encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil Ao se analisar o gr fico verifica se que existe um descr scimo mais acentuado na rea basal observada das classes acima de 69 5cm ou seja um percentual menor de rvores est passando para as classes superiores tornando as estas deficit rias Novos estudos futuros devem ser realizados nessa rea para verificar se est ocorrendo transi o das rvores para as classes acima de 69 5cm de forma a manter balanceada a estrutura florestal 109 5 5 CONCLUS ES A an lise dos dados indica que a floresta ainda n o est em equil brio esse desequil brio nas frequ ncias das classe
197. re of Natural Forests SADEF is a software designed to assist the activities of processing and analyzing data collected from forest inventories generating information about the structure and dynamics of these forests In developing the SADEF was used development tool Borland 7 0 Delhi To store the data collected is used database PostgreSQL 8 4 The functionality of the system were divided into the following modules input module calculations module reports module and import module security module The input module provides a standardized interface to change consultation inclusion and exclusion of data stored in the database Through the calculation module can perform the analysis of horizontal and vertical structure growth dynamics and balanced analysis of the structure of the forest by the Meyer equation The report module lets you view and print the information stored and processed To become more agile data entry in the system is available in the import and export module that allows the entry of large volumes of data from files im spreadsheet format The export and import module also allows you to extract information stored in the system The security module controls who can use the system and what features you are allowed The data for testing and validation of the system come from ten permanent sample plots installed in the National Forest of S o Francisco de Paula RS Brazil With the release of SADEF aims to provide a tool that saves time for
198. realizadas ter o efeito No exemplo da Figura 39 se for inserida uma nova rvore ela far parte do projeto PELD da parcela 1537 e subparcela 1 Na parte central da tela ser exibida o resultado da pesquisa listando as rvores que est o cadastradas Para adicionar alterar ou excluir uma dada rvore deve se clicar no bot o Adicionar Alterar ou Excluir respectivamente Quando for adicionada uma nova rvore os seguintes dados devem ser fornecidos N mero da rvore valor n mero nico na parcela que identifica a rvore Descri o texto descritivo das caracter sticas da rvore deve ser preenchido caso deseje se informar algo relevante sobre as caracter sticas da rvore Esp cie esp cie da rvore Pode se digitar a esp cie ou dar um clique duplo e escolher a esp cie desejada Coordenadas N e E coordenadas UTM da rvore na parcela Depois de inseridas ou alteradas as informa es clica se no bot o Gravar para armazenar permanentemente esses dados no sistema NOTA necess ria a preexist ncia dos dados de Projeto Parcela e Sub Parcela al m da esp cie a que o indiv duo pertence 150 Quando uma dada rvore for exclu da e caso exista medi es que dependam desta rvore aparecer uma mensagem alertando para o fato de que todas as medi es desta rvore ser o exclu das tamb m conforme Figura 40 S confirme a exclus o caso tenha certeza da a o realizada Confirm
199. recursos florestais atrav s dos tempos provocou uma redu o dr stica das diversas comunidades vegetais comprometendo a sustentabilidade e a posterior manuten o dessa diversidade biol gica NASCIMENTO et al 2001 A explora o florestal tem alterado profundamente a estrutura da floresta tendo influ ncia sobre a flora o frutifica o e produ o de sementes com consequ ncias desconhecidas para o futuro das esp cies envolvidas Al m desse problema ambiental causado pela degrada o de reas florestais as atividades economicamente dependentes da floresta devem estar em conson ncia com as suas caracter sticas para poder se estabelecer de forma sustent vel Dessa forma estudos da estrutura vertical horizontal e da din mica devem ocorrer para se entender as complexas rela es que ocorrem na floresta servindo de subs dios para o desenvolvimento e aperfei oamento de t cnicas silviculturais e de manejo florestal ROSSI 1994 Para Souza 2003 a an lise da estrutura das florestas nativas deve iniciar com uma abordagem da composi o flor stica e das estruturas horizontal vertical interna e param trica contemplando as estimativas de distribui o de di metros rea basal e volume J para Bourgeron 1983 o conceito de estrutura se relaciona com o de diversidade principalmente quando se procura uma explica o para o grande n mero de esp cies existentes nas florestas O estudo da organiza o estrutural da veg
200. rentes estratos da floresta Para Lamprecht 1964 a posi o sociol gica de uma rvore determinada pela expans o vertical em rela o de rvores vizinhas e n o fun o direta de sua altura total Por isso estabelece que podem existir diversos pisos da copa ou seja a estratifica o vertical da vegeta o A avalia o da estrutura vertical importante uma vez que pode ser de grande valia para o manejo A tarefa de reconhecer estratos de rvores na floresta um dos principais elementos do estudo da estrutura vertical SANQUETTA 1995 Na an lise estrutural de florestas ineq i neas seja para fins de estudos fitossociol gicos seja para fins de manejo florestal a estratifica o vertical muito importante Dependendo da regi o fitoecol gica do est dio de sucess o e do estado de conserva o a estrutura florestal pode apresentar por exemplo sub bosque estrato inferior estrato m dio e estrato superior ou pode na maioria das vezes n o apresentar se estratificada dessa forma O arranjo das esp cies combinado com o arranjo e o tamanho de fustes aliado ao adensamento das copas dentre outros regula o balan o de energia no interior de uma floresta SOUZA et al 2003 Em uma floresta normalmente s o considerados tr s estratos estrato superior m dio e inferior LAMPRECHT 1964 n Estrato dominante ou superior fazem parte desse estrato as rvores que apresentam altura total superior a m dia aritm
201. ressa em porcentagem entre a frequ ncia absoluta de cada esp cie e a frequ ncia absoluta total por unidade de rea Seguem as formula es da frequ ncia absoluta e frequ ncia relativa respectivamente nas equa es 5 e 6 FA 100 5 ut FR frequ ncia absoluta de cada esp cie x100 6 somat rio da frequ ncia absoluta de todas as esp cies Onde ui n mero de unidades amostrais em que a i sima esp cie ocorre ut n mero total de unidades amostrais Os valores de frequ ncia obtidos por uma amostra s o afetados pelas caracter sticas das unidades amostrais e pelo processo de amostragem crescendo na medida em que se aumenta o tamanho da unidade amostral utilizada CAIN e OLIVEIRA CASTRO 1959 1 2 8 4 Valor de Import ncia e Valor de Cobertura Os dados estruturais de densidade frequ ncia e domin ncia revelam aspectos essenciais na composi o flor stica das florestas com enfoques parciais os quais isolados n o podem informar sobre a estrutura flor stica do conjunto de uma vegeta o importante para an lise da vegeta o encontrar um valor que possibilita uma vis o ou caracteriza o da import ncia de cada esp cie no conglomerado total da floresta F RSTER 1973 e LAMPRECHT 1962 e 1964 citado por LONGHI 1980 13 Um m todo para integrar esses tr s aspectos parciais para uniformizar a interpreta o dos resultados e caracterizar o conjunto da estrutura da vegeta o consiste em c
202. restas Naturais SADEF SADEF rea Basal Total G do Invent rio Florestal Dados da Medi o de 01 07 2008 Projeto PELD Data de In cio 01 10 2000 PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Parcela 1537 Esp cie rea Basal m2 Porcentagem llex brevicuspis Reissek 8 05 1 76 Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg 5 67 1 24 Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et Downs 4 11 0 90 Nectandra megapotamica Spreng Mez 3 38 0 74 Ocotea pulchella Mart 3 23 0 71 Cryptocarya aschersoniana Mez 3 06 0 67 Cinnamomum glaziovii Mez Kosterm 2 13 0 46 Siphoneugena reitzii D Legrand 1 75 0 38 Lamanonia ternata Vell 1 46 0 32 Eugenia uruguayensis Cambess 1 45 0 32 Araucaria angustifolia Bertol Kuntze 1 09 0 24 Sapium glandulatum Vell Pax 0 89 0 19 Campomanesia xanthocarpa O Berg 0 79 0 17 Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl 0 78 0 17 Eugenia psidiiflora O Berg 0 66 0 14 Casearia decandra Jacq 0 62 0 13 Campomanesia rhombea O Berg 0 56 0 12 Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg 0 55 0 12 Ilex paraguariensis A St Hil 0 47 0 10 Matayba elaeagnoides Radlk 0 41 0 09 Myrceugenia cucullata D Legrand 0 41 0 09 Dicksonia sellowiana Hook 0 40 0 09 Ocotea indecora Schott Mez 0 33 0 07 Scutia bu
203. ria Citronella gongonha Mart Howard Agregada Clethra uleana Sleumer Agregada Coutarea hexandra Jacq K Schum Aleat ria Cryptocarya aschersoniana Mez Agregada Cryptocarya moschata Nees Agregada Cupania vernalis Cambess Agregada Dasyphyllum spinescens Less Cabrera Agregada Dasyphyllum tomentosum Spreng Cabrera Agregada Diatenopteryx sorbifolia Radlk Aleat ria Dicksonia sellowiana Hook Agregada Duranta vestita Cham Agregada Eugenia involucrata DC Agregada Eugenia psidiiflora O Berg Agregada Eugenia uruguayensis Cambess Agregada Gordonia acutifolia Wawra H Keng Agregada Hennecartia omphalandra J Poiss Agregada Ilex brevicuspis Reissek Agregada Ilex dumosa Reissek Agregada Ilex microdonta Reissek Agregada Ilex paraguariensis A St Hil Agregada Ilex theezans Mart Aleat ria Inga sessilis Vell Mart Aleat ria Inga vera Willd Agregada Lamanonia ternata Vell Agregada Lithraea brasiliensis Marchand Agregada Lonchocarpus campestris Mart ex Benth Agregada Lonchocarpus nitidus Vogel Benth Agregada Luehea divaricata Mart et Zucc Agregada Machaerium paraguariense Hassl Agregada Matayba elaeagnoides Radlk Agregada Maytenus aquifolia Mart Aleat ria Maytenus evonymoides Reissek Agregada Miconia cinerascens Miq Aleat ria Myrceugenia cucullata D Legrand Agregada Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et K Agregada Myrceugenia myrcioides Cambess O Berg Aleat ria Myrcia oligantha O Berg Agregada Myrc
204. riza o e simula o dos processos din micos de uma rea de Floresta Tropical de Terra Firme utilizando matrizes de transi o 2003 92p Disserta o Mestrado em Engenharia Florestal Universidade Federal do Paran Curitiba PR MORENO J A Clima do Rio Grande do Sul Porto Alegre Secretaria da Agricultura 1961 42p PULZ F A SCOLFORO J R OLIVEIRA A D MELLO J M OLIVEIRA FILHO A T Acuracidade da predi o da distribui o diam trica de uma floresta iniqui nea com a matriz de transi o Revista CERNE v 5 n 1 p 1 14 1999 SANQUETTA C R NIEFER I A VOLPI N M P MOROKAWA T An lise de sensibilidade e risco em prognose volum trica de florestas com matriz de transi o Scientia Agraria Curitiba v 16 n 1 2 p 47 62 1997 SANQUETTA C R BRENA D A ANGELO H MENDES J B Matriz de transi o para simula o da din mica de florestas naturais sob diferentes intensidades de corte Ci ncia Florestal Santa Maria v 6 n 1 1996 SANQUETTA C R ANGELO H BRENA D A MENDES J B Predi o da distribui o diam trica mortalidade e recrutamento da floresta natural com matriz markoviana de pot ncia Revista Floresta v 24 n 12 p 23 37 1994 93 SCHAAF L B FIGUEIREDO FILHO A GALV O F SANQUETTA C R Altera o na estrutura diam trica de uma floresta ombr fila mista no per odo entre 1979 e 2000 Revista Arvore v 30 n 2 p 283 295 2006 SCOLFORO
205. rm Lauraceae Cip n o identificado N o identificada Cryptocarya aschersoniana Mez Lauraceae Cupania vernalis Cambess Sapindaceae llum spinescens Less Cabrera Asteraceae Dicksonia sellowiana Hook Dicksoniaceae Eugenia involucrata DC Myrtaceae Eugenia psidiflora D Berg Myrtaceae Eugenia uruguayensis Cambess Myrtaceae Gordonia acutifolia Wawra H Keng Theaceae lex brevicusois Reissek Aguifoliaceae 1 1537 32320 Figura 47 Tela para processamento dos Par metros Fitossociol gicos e ndices de Diversidade e Aba ndice de Similaridade nessa aba pode se ter acesso ao calculo do ndice de similaridade de Jaccard Esse ndice baseado na rela o entre o n mero de esp cies comuns s duas reas amostradas e retorna em porcentagem a similaridade das esp cies encontradas Para seu calculo necess rio que se forne am alguns par metros conforme Figura 48 Projeto c digo do projeto de invent rio florestal de ambas as reas amostradas que ser analisado Parcela c digo da parcela de ambas as reas amostradas que ser analisada Se n o for fornecido todo o projeto ser analisado Medi o data da medi o de ambas as reas amostradas que ser o utilizadas Configurados os par metros clica se no bot o Calcular Similaridade para realizar o processamento An lise Fitossociol gica e Incremento Florestal PROJETO PELD Parcela 1537 fli Limpa Medi o
206. ro Euphorbiaceae 9 9 Roupala brasiliensis Klotzsch Carvalho brasileiro Proteaceae 9 8 Ocotea puberula A Rich Nees Canela guaic Lauraceae 9 6 Myrsine umbellata Mart Capororoc o Lauraceae 9 4 Eugenia involucrata DC Cerejeira do mato Myrtaceae 8 5 Prunus myrtifolia L Urb Pessegueiro mato Rosaceae 8 3 Lonchocarpus campestris Mart ex Benth Pau canzil Fabaceae 7 8 Inga vera Willd Ing banana Mimosaceae 7 6 Calyptranthes concinna DC Guamirimde facho Myrtaceae 7 5 Myrciaria floribunda West ex Willd O Berg Camboim Myrtaceae 6 6 Vernonia discolor Spreng Less Vassourao preto Asteraceae 6 4 Zanthoxylum rhoifolium L Mamica de cadela Rutaceae 6 2 Xylosma pseudosalzmannii Sleumer Espinho judeu Flacourtiaceae 6 1 Myrcia oligantha O Berg Guamirim Myrtaceae 5 9 Scutia buxifolia Reissek Coronilha Euphorbiaceae 5 7 Maytenus evonymoides Reissek Corac o de bugre Celastraceae 5 1 Dasyphyllum spinescens Less Cabrera A ucara Asteraceae 4 9 Citronella gongonha Mart Howard Gongonha espinho Icacinaceae 4 7 Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et K Guamirim piloso Myrtaceae 4 7 Myrrhinium atropurpureum Schott Murtilho Myrsinaceae 4 6 Annona rugulosa Schltdl Araticum quaresma Annonaceae 4 6 Cupania vernalis Cambess Camboat vermelho Sapindaceae 4 4 Ilex microdonta Reissek Ca na Aquifoliaceae 3 9 Ocotea indecora Schott Mez Canela Lauraceae 3 9 Casearia obliqua Spreng Estralador Flacourtiaceae 332 Myrcianthes gigantea D Legrand D
207. rognose A utiliza o do SADEF para proje o de crescimento pelo m todo da matriz de transi o demonstrou ser ele uma ferramenta que torna gil o seu c lculo permitindo realizar de forma r pida prognoses para diferentes per odos 92 4 6 REFER NCIAS EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Rio de Janeiro Embrapa Informa o Tecnol gica 2006 306 p FERNANDEZ P J Introdu o aos processos estoc sticos INPA CNPq Rio de Janeiro 1975 139p HIGUCHI N Short term growth of an undisturbed tropical moist forest in the Brazilian Amazon 1987 129p Tese de doutorado Michigan State University 129p IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Manual t cnico da vegetac o brasileira Rio de Janeiro 1992 92p KOEHLER H S Sistema computacional de din mica para florestas naturais 2002 192p Tese Doutorado em Ci ncias Florestais Universidade Federal do Paran Curitiba PR LONGHI S J ARAUJO M M BRENA D A Estudos da din mica de floresta ombr fila mista realizado em parcelas permanentes pela UFSM In SANQUETTA C R WEBER K S VIGOLO D Z DALLA CORTE A P GOMIDE G L A FERNANDES L A V VIEIRA GISLAINE Experi ncias de monitoramento no Bioma Mata Atl ntica com uso de parcelas permanentes Curitiba Multigrafic 2008 p 281 320 MENDON A A C A Caracte
208. roje es do ingresso da distribui o diam trica e mortalidade foram comparados aos das medi es realizadas em 2009 Para a avalia o da prognose foi utilizado o teste de Qui quadrado 3 ao nivel de 95 de probabilidade de confian a Os resultados mostram n o haver diferen as significativas entre o n mero total de rvores observadas e estimadas entretanto ocorreram diferen as significativas para a prognose da mortalidade por classe diam trica entre os valores observados e estimados A matriz de transi o quadr tica tendeu a superestimar o valor de rvores mortas Os resultados desse estudo mostram que o m todo da matriz de transi o uma ferramenta capaz de servir aos prop sitos de estimativas da din mica florestal contudo a sua utiliza o para v rios per odos de tempo futuro implicam em prognoses que n o correspondem realidade observada principalmente para prognose das rvores mortas Palavras chave distribu o diam trica floresta natural matriz de transi o prognose din mica florestal Floresta com Arauc ria SADEF 4 APPLICATION OF THE TRANSITION MATRIX METHOD IN A FRAGMENT OF OMBROPHYLLOUS MIXED FOREST ABSTRACT The study aimed to evaluate the growth dynamics prognosticate and compare with observed measurements of a fragment of Ombrophyllous Mixed Forest The prognosis model used was based on transition matrix The model was divided into 13 states starting in state e and going until sta
209. rt ncia e valor de cobertura distribui o espacial ndice de Morisita estrutura vertical diagrama h M din mica de crescimento pelo m todo da matriz de transi o e an lise do estado balanceado da floresta com o uso da equa o de Meyer O SADEF segundo as suas funcionalidades foi estruturado em cinco m dulos M dulo de entrada de dados permite realizar opera es de entrada e manuten o dos dados M dulo de c lculos disponibiliza uma interface para processamento dos c lculos M dulo de relat rios permite a visualiza o de dados armazenados no sistema M dulo de exporta o e importa o de dados disponibiliza uma interface para entrada de dados em lote bem como para exportar os dados armazenados no banco de dados M dulo de seguran a permite gerenciar quem e o qu pode ser acessado no SADEF Cada um desses m dulos apresenta fun es espec ficas que permitem a execu o das diversas opera es dispon veis no sistema O anexo II apresenta o manual de uso do sistema detalhando todas as suas funcionalidades De forma geral o fluxo de trabalho utilizando esses m dulos pode ser resumido no fluxograma da Figura 3 2 5 1 M dulo de entrada de dados Esse m dulo fornece uma interface padronizada para altera o consulta exclus o e inclus o dos dados Todas as interfaces com o usu rio telas deste m dulo oferecem a mesma forma de intera o com os dados que est dispon v
210. rtalidade Em 1961 Meyer et al afirmaram que a distribui o diam trica em forma es florestais pode ser muitas vezes descont nua n o seguindo realmente a forma J invertido e muito menos ser balanceada Entretanto do ponto de vista ecol gico a distribui o diam trica deveria ser balanceada e o estoque em crescimento deveria conservar a biodiversidade das florestas mistas 5 2 OBJETIVO Este estudo teve por objetivo avaliar a distribui o diam trica de um fragmento de FOM localizado no munic pio de S o Francisco de Paula RS com o uso da equa o de Meyer 98 5 3 MATERIAL E M TODO 5 3 1 Caracteriza o da rea de estudo Os dados utilizados neste estudo s o provenientes de unidades amostrais permanentes instaladas pela equipe de pesquisadores do Departamento de Ci ncias Florestais da Universidade Federal de Santa Maria Essas unidades amostrais s o partes do projeto PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula regi o nordeste do estado do Rio Grande do Sul entre as coordenadas 29 23 e 29 27 S e 50 23 e 50 25 0 A rea est classificada como clima do tipo cfb temperado com invernos rigorosos e com chuvas todos os meses A temperatura do m s mais quente inferior a 22 C e do m s mais frio entre 3 C e 2 18 C A precipita o m dia anual de 2 468mm e a temperatura m dia anu
211. rtir da matriz de probabilidades de transi o P a proje o das probalilidades de transi o para o pr ximo per odo de crescimento pode ser prognosticada elevando se a matriz P segunda pot ncia O mesmo procedimento pode ser aplicado sucessivamente obtendo se as demais matrizes terceira quarta pot ncia e assim por diante para os pr ximos per odos desejados conforme a Equa o 20 Para determinar o n mero de rvores estimadas para o per odo desejado multiplica se cada probabilidade das classes diam tricas da matriz pe pelo total de rvores observadas nessa classe SANQUETTA et al 1994 PO p 20 Onde n per odo a ser prognosticado adicionado de uma unidade Segundo Sanquetta et al 1994 o modelo constru do com n estados ei recrutamento e a 2 classes diam tricas e e mortalidade A din mica do sistema no intervalo de tempo considerado pode ser representada como n recrutamento mudan a do estado e para qualquer dos estados e a e 7 mortalidade mudan a de qualquer estado para o estado e classe diam trica mudanga para classe diam trica superior pelo incremento diam trico perman ncia na mesma classe quando o incremento diam trico n o for suficiente para mudanga de classe Quando n o acontecem mudan as de rvores entre classes diam tricas na matriz de transi o ocorre o que chamado de estado adsorvente Nesse estado a probabilidade de transic o de
212. s dependendo do tamanho do banco de dados que est sendo feita a c pia de seguran a N o feche o SADEF Backup Restore exe at o termino da opera o Database Login Database postgres User Name postgres Password ces Figura 51 Tela para entrada da senha do administrador do banco de dados A IMPORTANTE A c pia de seguran a gerada dever ser armazenada em local seguro pois a nica garantia de recupera o dos dados em caso de problemas no servidor de banco de dados 161 RECUPERA O DOS DADOS A Recupera o dos dados necess ria quando ocorrer algum problema com os dados do sistema em utiliza o seja ele causado por danos ao equipamento m utiliza o do software ou ainda para se obter uma posi o antiga dos dados do sistema Existe tamb m a possibilidade de utilizar a c pia de seguran a para transfer ncia ou replica o do sistema para outros computadores Para realizar a recupera o dos dados do SADEF deve se informar o local e o nome onde o arquivo com a c pia de seguran a est armazenado Ap s isso se clica no bot o Recuperar Banco de Dados Ser solicitada conforme a Figura 51 a senha do administrador do banco de dados Postgresql 8 4 que o usu rio postgres Essa senha foi definida na instala o do SADEF Esse processo pode demorar at alguns minutos dependendo do tamanho do banco de dados a ser recuperado N o feche o SADEF Backup Restore ex
213. s rvores e o volume pode ser estimado a partir dele por meio de equa es de regress o Dessa forma com os dados das medi es diam tricas pode se obter um importante conjunto de informa es a respeito da floresta permitindo realizar conclus es tais como ciclo de corte indicativo de a o antr pica e est gio de desenvolvimento atual da floresta UMANA e ALENCAR 1998 A distribui o diam trica a ferramenta mais simples e poderosa para caracterizar a estrutura de uma floresta De um modo geral o di metro se correlaciona muito bem com outras vari veis importantes como altura volume valor custo de convers o e tipifica o de produtos ARCE 2004 SCHAAF et al 2006 afirmaram que a maneira mais adequada para entender o desenvolvimento da distribui o diam trica da floresta monitor la sistematicamente e por longos per odos A metodologia conhecida mais indicada para tal finalidade a instala o de unidades amostrais permanentes Todavia a instala o e principalmente o acompanhamento dessas unidades amostrais podem ser considerados fatos recentes no Brasil principalmente se comparados com a velocidade com que os processos din micos e a elimina o das florestas ocorrem A distribui o de frequ ncia dos di metros por classes sucessivas em floresta natural de tend ncia decrescente e pode ser descrita na forma de J invertido sendo indicada para o seu ajuste uma curva do tipo exponencial Essa
214. s Esp cies na rea Basal Total G do Invent rio Florestal ash d SADEF Dados da Medi o de 01 07 2000 Projeto PELD Data de In cio 01 10 2000 163 Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF Listagem de Fam lias do Invent rio Florestal PELD Conserva o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Fam lia 10040 10050 10080 10100 10110 10130 10150 10190 10230 10250 10280 10290 10300 10320 10350 10360 10370 10400 10420 10450 10500 10510 10520 10550 10560 10570 10610 10670 10690 10700 10710 10740 10760 Anacardiaceae Annonaceae Aquifoliaceae Araucariaceae Arecaceae Asteraceae Bignoniaceae Caesalpiniaceae Celastraceae Clethraceae Cunoniaceae Cyatheaceae Dicksoniaceae Elaeocarpaceae Euphorbiaceae Fabaceae Flacourtiaceae Icacinaceae Lauraceae Magnoliaceae Meliaceae Mimosaceae Monimiaceae Myrsinaceae Myrtaceae Nyctaginaceae Pinaceae Proteaceae Rosaceae Rubiaceae Rutaceae Sapindaceae Simaroubaceae Ocorr ncias 36 56 822 991 161 46 128 155 274 906 122 465 46 988 82 68 1816 26 102 83 140 68 182 00 28 45 22 10 2010 Pag 1 de 2 Fam lia 10770 Solanaceae
215. s diam tricas ocorre principalmente nas classes de maior DAP que pode ter sido causado pela extra o seletiva de algumas esp cies O valor ajustado do quociente de Lioucourt pela equa o de Meyer apresentou o valor de 1 63 o qual esperado para o tipo florestal em quest o A utiliza o do SADEF para avalia o das frequ ncias diam tricas pela equa o de Meyer comprovou ser uma ferramenta que torna gil o seu processamento 110 5 6 REFER NCIAS ARCE J E Modelagem da Estrutura de Florestas Clonais de Populus deltoides Marsh atrav s de distribui es diam tricas probabil sticas Revista Ci ncia Florestal Santa Maria v 14 n 1 p 149 164 2004 CAMPOS J C C RIBEIRO J C COUTO L Emprego da distribui o diam trica na determina o da intensidade de corte em matas naturais submetidas ao sistema de sele o Revista Arvore Vi osa v 7 n 2 p 110 122 1983 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Rio de Janeiro Embrapa Informa o Tecnol gica 2006 306 p GLUFKE c MAINARDI G L SCHNEIDER P R ALVAREZ FILHO A Produ o de uma floresta natural em Santa Maria RS Ci ncia Florestal Santa Maria v 4 n 1 p 61 76 1994 HESS A F CALGAROTOO A R PINHEIRO R WANGINIAK T C Proposta de manejo de Araucaria angustifolia utilizando o quociente de Liocourt e an lise de incre
216. s s o mostrados na Tabela 7 Essa matriz representa as probabilidades de transi o por classe diam trica para o per odo 2001 2005 incluindo a probabilidade de mortalidade Por exemplo a probabilidade de uma rvore com DAP pertencente primeira classe diam trica lt 20 cm no ano de 2001 permanecer na mesma classe ap s quatro anos de 0 8915 ou a probabilidade de uma rvore nesta mesma classe ter seu di metro incrementado e passar para a classe diam trica de 20 30cm de 0 0426 ou ainda a probabilidade de ocorrer a morte de uma rvore que estava na classe diam trica lt 20cm nesse per odo de 0 0653 e assim sucessivamente para as demais classes diam tricas n 25 Onde pi probabilidade de ocorr ncia de indiv duos na classe j no tempo t 1 dado a classe i no tempo t N n mero de indiv duos na classe i no tempo t 1 dado a classe i no tempo t Nj n mero total de rvores no estado i no tempo t Tabela 7 Matriz inicial de transi o por classe de di metro cm das rvores das dez unidades amostrais permanentes referentes ao per odo de 2001 a 2005 FLONA de S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS Brasil Classes de Di metro cm Classes de 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Di metro lt no Mort cm 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 Ingreso 955 00369 ss 0 8915 0 0426 0 0000 0 0002 0 0653 20 30 0 8957 0 0647 0 0006 0 0389 Aak 0 89
217. sagem de confirma o de exclus o de parcela iria Cadastro das informa es das parcelas cccccceceseceeeeeeeceeneeeeeeeeeeeeeaeeeeenaeeeteeeeeeteneeeees Cadastro das informa es das subparcelas eee Mensagem de confirma o de exclus o de subparcela sssssssssss Tela para cadastro de indiv duos vegetais serena Mensagem de confirma o de exclus o de rvore eira Tela para cadastro das medicO6s 123 recoil itens do menu An lises tere tenete rrt ria en nn eh e CE He ee dh te enge Tela para processamento do Ajuste de Meyer serranas Tela para processamento da Curva Esp cie rea sssssssseeeee Tela para processamento do Diagrama h M sessssssssssseseseeenee nennen Tela para processamento da Matriz de Transi o era Tela para processamento dos par metros Fitossociol gicos e ndices de Diversidade iso eoo tet ete a au Di ea tide ie Ena do ui ad ao cds de cst dis Tela para processamento do ndice de Similaridade de Jaccard ssssss Tela para processamento do Incremento Pri dico Anual Tela do aplicativo SADEF Backup Restore exe eene Tela para entrada da senha do administrador do banco de dados ssss 144 145 146 146 147 148 148 148 149 150
218. seguran a O m dulo de entrada de dados fornece uma interface padronizada para altera o consulta exclus o e inclus o dos dados armazenados no banco de dados Por meio do m dulo de c lculo pode se realizar as an lises da estrutura horizontal e vertical din mica de crescimento e an lise da estrutura balanceada da floresta pela equa o de Meyer O m dulo de relat rio permite visualizar e imprimir as informa es armazenadas e processadas Para tornar mais gil a entrada de dados no sistema est dispon vel o m dulo de exporta o e importa o que permite a entrada de grande volume de dados a partir de arquivos no formato de planilha eletr nica O m dulo de exporta o e importa o tamb m permite extrair informa es armazenadas no sistema O m dulo de seguran a controla quem pode utilizar o sistema e quais as funcionalidades que lhe s o permitidas Os dados para testes e valida o do sistema originam se de dez unidades amostrais permanentes instaladas na FLONA de S o Francisco de Paula RS Com a disponibiliza o do SADEF pretende se fornecer uma ferramenta que economize tempo para a an lise dos dados e evite erros comumente encontrados nos processamentos de dados realizados manualmente Palavras chave banco de dados fitossociologia din mica de floresta SADEF equa o de Meyer diagrama h M 2 ANALYSIS SYSTEM OF DYNAMICS AND STRUCTURE OF NATURAL FORESTS ABSTRACT The Analysis System Dynamics and Structu
219. senvolvimento do c digo do Ingres para criar um sistema de banco de dados chamado Postgres Em 1996 devido a novas funcionalidades avan adas do software Postgres foi renomeado para Postgresql O projeto Postgresql ainda est em cont nuo desenvolvimento por equipes de desenvolvedores de c digo aberto espalhados pelo mundo WORSLEY e DRAKE 2002 2 3 5 Linguagem de programa o Uma linguagem de programa o uma ferramenta utilizada pelo programador para desenvolver programas isto conjuntos de instru es a serem seguidas pelo computador para realizar um determinado processo Ela serve como meio de comunica o entre o indiv duo que deseja resolver um determinado problema e o computador A linguagem deve fazer a liga o entre o pensamento humano muitas vezes de natureza n o estruturada e a precis o requerida para o processamento pela m quina Podem ser divididas em linguagens de baixo n vel e linguagens de alto n vel VAREJ O 2004 As linguagens de baixo n vel s o utilizadas internamente pelos computadores digitais tamb m chamadas de linguagem de m quina que tipicamente consistem em uma sequ ncia de zeros e uns E a linguagem que os computadores digitais aceitam e entendem tornando 38 dif cil a programa o de sistemas e demorando no desenvolvimento As linguagens de alto n vel agilizam o processo de desenvolvimento de sistemas al m de diminuirem a possibilidade de erros durante a escrita do progr
220. ses dados O crescimento pode ser estimado pela mudan a na frequ ncia de indiv duos que resulta da mudan a no n mero de rvores de uma classe de di metro para outra pela mortalidade e pelo recrutamento SANQUETTA et al 1994 SANQUETTA et al 1996 O estudo da din mica de florestas envolve avalia es no crescimento e as altera es da floresta em sua composi o e estrutura Assim importante o conhecimento da mortalidade ingresso e n mero de rvores que permanecem e avan am nas classes em um per odo considerado O ingresso definido como as rvores que atingem o di metro m nimo de medi o em um determinado per odo A taxa de ingresso depende do potencial de regenera o das esp cies da disponibilidade de luz e da competi o VANCLAY 1994 O uso da matriz de transi o tamb m conhecido como cadeia de Markov ou matriz de Usher uma alternativa para os estudos de crescimento de florestas naturais uma vez que ao contr rio dos modelos cl ssicos usados em florestas plantadas n o se ap ia em vari veis de dif cil obten o em povoamentos florestais ineq i neos tais como idade e ndice de sitio 82 HIGUCHI 1987 Esse m todo um processo estoc stico utilizado para estudar fen menos naturais ou n o que passa a partir de um estado inicial por uma sequ ncia de estados onde a transi o entre os estados ocorre segundo uma probabilidade FERNANDEZ 1975 4 2 OBJETIVOS Projetar e ava
221. sileiras recomenda es silviculturais potencialidades e uso da madeira Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Centro Nacional de Pesquisas de Florestas Colombo EMBRAPA CNPF Bras lia EMBRAPA SPI 1994 640p COTTAM G CURTIS J T HALE B W Some sampling characteristics of a population of randomly dispersed individuals 1953 Ecology v 34 n 4 p 741 757 CURTIS J T COTTAM G Plant ecology workbook laboratory field and reference manual Minneapolis Burgess Publ 1969 193p DAUBENMIRE R Plant communities a textbook of plant synecology New York Harper amp Row 1968 300p FINOL U V H Nuevos par metros a considerarse em El analises estructural de las Selvas Virgines Tropicais Revista Forestal Venezolana M rida v 14 n 21 p 29 42 1971 FREDERICO A P SCOLFORO J R OLIVEIRA A D MELLO J M OLIVEIRA FILHO T O Acuracidade da predi o da distribui o diam trica de uma floresta inequi nea com a matriz de transi o CERNE Lavras v 5 n 1 p 1 14 1999 GALV O F M todos de levantamento fitossociol gico Documento Provis rio Apostila da disciplina de Fitossociologia Florestal Curso de P s gradua o em Engenharia Florestal UFPR 2005 18 p GALV O F M todos de levantamento fitossociol gico In Curso A vegeta o natural do estado do Paran Curitiba IPARDES CTD 1994 GREIG SMITH P Quantitative plant ecology Berkeley University of California Press 1983 359
222. species and 41 families standing out more often the families Myrtaceae Lauraceae Araucaraceae Aquifoliaceae Euphorbiaceae and Sapindaceae The dominant species was the Araucaria angustifolia being that the species with highest importance values were Araucaria angustifolia 49 8096 Ilex brevicuspis 14 62 Blepharocalyx salicifolius 14 32 and Cryptocarya aschersoiana 10 01 Casearia decandra 9 72 and Sebastiana commersoniana 9 25 The arborea vegetation had Shannon s diversity index estimated at 3 71 The h M diagram divided the forest in threes strata The upper stratum comprising 56 species with 147 8 18 27 trees by hectare the middle stratum in 634 3 78 41 trees by hectare distributed in 105 species and the bootom stratum composed of 21 6 3 3296 trees by hectare divided into 39 species The dominant species in the upper middle and bottom strata were the Araucaria angustifolia Casearia decandra e Dicksonia sellowiana respectively The spatial distribution pattern was grouped to 79 4496 of the species and randomly to 20 56 of the species The area studied had high species richness with uniform medium in which few species are prevalent in the community mainly characterized by the occurrence of Araucaria angustifolia and with an increase particularly since 2006 of Casearia decandra Keywords phytosociologic horizontal structure vertical structure diversity index h M diagram spatial distribution SADEF 56 3
223. sta Ombr fila Mista FLONA de S o Francisco de Paula RS ass ts cx caste Dita Sao bi st sado atear a Bla sd ener iiistesc ade T reais JUS adia cede SA so ana Caracteriza o das unidades amostrais permanentes implantadas na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil Distribui o do n mero de indiv duos das fam lias com mais de 100 indiv duos da FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil Estratifica o utilizando o Diagrama h M na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil eu hceeetccietee Pitanga ette ER Eques tee ine Eire esed eei e Eee edere ven Distribui o de frequ ncia por classes de di metros observada por unidade amostral e a ajustada pela equa o de Meyer para DAP gt 9 5cm das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil ssec Distribui o da rea basal por classe de di metro das rvores observadas e estimadas pela equa o de Meyer encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS DIAS RD SS AS Ea 29 41 45 45 46 48 59 60 65 73 103 CAP DA DAP DoA DoR DR FA FLONA FOD FOM FR HDCF IBGE IFC VC VI PC PI PELD PP PVC SADEF SBCS SGBD UFSM LISTA DE SIGLAS Circunfer ncia Altura do Peito Densidade Absoluta Di metro Altura do Peito Domin ncia Absoluta Domin ncia
224. sta por ordem decrescente de ocorr ncias todas as esp cies de cada parcela do invent rio florestal Participa o das Esp cies na rea Basal Total G do Invent rio Florestal relat rio que lista a participa o de cada esp cie na forma o da rea basal e porcentagem que representa de todo o projeto A Figura 19 um exemplo de um relat rio gerado pelo SADEF Por essa tela pode se realizar algumas a es no relat rio utilizando se a barra de ferramenta localizada na parte superior da tela As principais funcionalidades dessa barra de ferramenta s o impress o salvar em formato pdf e rtf localizar texto navegar entre as p ginas e redimencionar o tamanho para visualiza o A se o final deste manual cont m um exemplo de cada um dos relat rios mencionados anteriormente Preview amp u i 34 000p n S 47 MQ um x gt gt I cese Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Sistema de An lise da Din mica e da Estrutura de Florestas Naturais SADEF SADEF Listagem de Fam lias por Parcela do Invent rio Florestal Dados da Medi o de 07 01 2000 Projeto PELD Data de In cio 10 01 2000 PELD Consewac o e Manejo Sustent vel de Ecossistemas Florestais Subprojeto Floresta Nacional de S o Francisco de Paula concebido com o objetivo de caracterizar os processos mecanismos e fatores que regulam a din mica dos ecossistemas florestais Parcela 1537 C digo Fam lia Ocorr ncias 10001 N o identif
225. tados por Kanieski 2010 e Sonego et al 2007 A esp cie predominante foi a Araucaria angustifolia com 97 indiv duos por hectare correspondendo a 12 09 de todas as rvores avaliadas As esp cies Araucaria angustifolia Casearia decandra Jacq Ilex brevicuspi Reisseks Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg Ilex paraguariensis A St Hil Sebastiania commersoniana Baill L B Sm amp Downs e Sebastiania brasiliensis Spreng representam 42 02 de todos os indiv duos encontrados Embora a fam lia Araucariaceae n o esteja entre as fam lias com maior n mero de esp cies a fam lia com a maior quantidade de indiv duos A tabela 3 relaciona todas as esp cies encontradas juntamente com o n mero de sua ocorr ncia Tabela 3 Esp cies arb reas fam lia nome comum e frequ ncia observada das rvores encontradas em invent rio florestal realizado em 2008 na FLONA de S o Francisco de Paula RS Brasil Nome Cient fico Nome Comum Fam lia Freq Obs Araucaria angustifolia Bertol Kuntze Pinheiro brasileiro Araucariaceae 971 Casearia decandra Jacq Gua atunga Sapindaceae 487 Hex brevicuspis Reissek Ca na da serra Aquifoliaceae 434 Blepharocalyx salicifolius Kunth O Berg Murta Myrtaceae 422 Sebastiania brasiliensis Spreng Branquilho leiteiro Euphorbiaceae 372 Ilex paraguariensis A St Hil Erva mate Aquifoliaceae 366 Sebastiania commersoniana Baill L B Sm et D Branquilho comum Euphorbiaceae
226. tais A nomenclatura dos campos de dados deu se pela utiliza o de um prefixo composto de uma letra para identifica o do tipo gen rico de dado demonstrado na Tabela 1 seguido de duas letras para identifica o do contexto de utiliza o do campo demonstrado na Tabela ee 99 2 delimitados pelo caractere underline A descri o detalhada de todas as rela es e seus atributos est o no Anexo I deste trabalho Tabela 1 Identifica o do tipo gen rico de dados do banco de dados do SADEF Prefixo Tipo Gen rico de Dado I do tipo inteiro C do tipo caractere D do tipo data L do tipo l gico 43 Tabela 2 Identifica o do contexto de utiliza o dos campos das tabelas do banco de dados do SADEF Prefixo Contexto de Utiliza o do Campo CD do contexto c digo DT do contexto data DH do contexto data e hora VL do contexto valor NR do contexto n mero NM do contexto nome DS do contexto descri o TT do contexto total totaliza o TX do contexto descri o textual longa O modelo do banco de dados pode ser divido em duas partes conforme o uso dos dados armazenados Rela es de uso geral s o as rela es que tem a fun o de armazenar dados que s o utilizados por todos os usu rios que far o uso do sistema Armazenar dados relativos s esp cies e fam lias das rvores que comp em as PPs Tamb m fazem parte das rela es de uso geral aquelas que armazenam os dados das reas de
227. te e73 being e recruitment e through e diameter classes and e 3 mortality The diameter distribution was performed by grouping individuals into classes with an amplitude of 10cm The data was collected in 10 permanent sampling units of lha each established in the S o Francisco de Paula s National Forest RS Brazil It used measurements taken between 2001 and 2005 for the preparation of the transition matrix For data processing was used SADEF software The results of projection diameter distribution ingrowth and mortality were compared with measurements made in 2009 For the quality assessment of the prognosis was used the chi square test x at 95 probability of confidence The results show no significant differences between the number of observed and estimated trees however there were significant differences in the prognosis of mortality by diameter class between the observed and estimated values The transition matrix quadratic tended to overestimate the value of dead trees The results of this study show that the method of the transition matrix is a tool to that serves the purposes of estimates of forest dynamic but its use for various future time periods imply prognoses that does not match observed reality mainly for prognosis of dead trees Keywords diameter distribution natural forest transition matrix prognosis forest dynamics Araucaria forest SADEF 81 4 1 INTRODU O As florestas naturais s o muito complexas d
228. tica das alturas de todas as rvores medidas mais um desvio padr o 7 Estrato intermedi rio ou m dio formado por rvores cuja altura total est compreendida entre a m dia aritm tica menos um desvio padr o e a m dia aritm tica mais um desvio padr o Estrato inferior composto pelas rvores com altura total inferior altura m dia menos um desvio padr o 1 2 4 1 Diagrama h M O m todo do diagrama h M objetiva detectar os estratos formados pelos conjuntos de rvores com alturas semelhantes Consiste em um gr fico representado no plano cartesiano em que para obt lo deve se representar graficamente a altura h de cada rvore na ordenada em metros e o valor m dio cumulativo da vari vel h M tamb m em metros no eixo das 15 abscissas As alturas devem estar organizadas em ordem crescente para que a m dia cumulativa seja obtida de forma correta No gr fico resultante formado por cada par ordenado composto pela altura e a m dia cumulativa onde h uma queda abrupta nos valores de M fica identificada a delimita o de um estrato vertical na floresta Nesse m todo a vari vel altura uma indicadora da estratifica o SANQUETTA 1995 Conforme Sanquetta 1995 o diagrama h M tem sido utilizado em trabalhos para a determina o e an lise da estrutura vertical de florestas demonstrando a presen a de estratos bem definidos 1 2 5 ndices de diversidade na Vegeta o A diversidade refere se
229. tion matrix method is a tool to serve the purposes of estimates of forest dynamics To analyze the structure diameter which were adjusted as a function of the center of class by the Meyer s equation the analysis of data shows that the forest is not yet in equilibrium This disequilibrium in the frequencies of each diameter class occurs mainly in the larger DBH classes which may have been caused by selective logging of some species Keywords database dynamic of forest horizontal structure vertical structure phytosociological index transition matrix Meyer s equation computer system FOM 1 INTRODU O A Floresta Ombr fila Mista uma das tipologias vegetais da regi o Sul do Brasil com maior riqueza e diversidade de esp cies A regi o fitoecol gica da Floresta Ombr fila Mista FOM se distingue dos demais biomas florestais da Regi o Sul do Brasil pela presen a marcante da Araucaria angustifolia Bertol Kuntze em associa es diversificadas IBGE 1992 Originalmente a FOM cobria cerca de 200 000 km no Brasil ocorrendo nos estados do Paran 40 de sua superf cie Santa Catarina 31 e Rio Grande do Sul 25 e em manchas esparsas no sul de S o Paulo 3 internando se at o sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro 1 CARVALHO 1994 Apesar da extensa rea que ocupava sobretudo no estado do Paran atualmente existem poucos remanescentes representativos desse importante bioma florestal brasileiro A utiliza o dos
230. trutura de Florestas Naturais SADHBE 5 peepors poa tos Quasi eee qvi eee daeu oae etbulueseste sot topi qoo baee le Siga edu Eea 39 2 4 2 Ferramenta de desenvolvimento e SGBD sese 39 2 4 3 Projeto do banco de dados a oa ce des Cas EMT A D S A TEOR ext Meroe dietis ud ufe 40 25 RESULTADOS EDISQUSSOES tote datus Do M ERU uicti a DU 44 2 5 1 Modulo de entrada de dados uie te toot atriis toilet efie te eaten 44 2 5 2 M dulo de CALCU OS x eei eto e eoa S e EYE RS RAE STAR SEU ERR S S QR REO pin 47 2 992 Mod le de Tel aLOTLOS eee OR vase bt tertio uc cM oct P ecd 48 2 5 4 M dulo de Exporta o e Importa o de dados ssssssssss 49 2 5 5 M dulo de seguran a s s esit eto nn rers aa ENS ABUS SA Ra caspa Na URS a ea 49 2 5 6 Testes e valida es realizados no SADEF eese 50 2 6 CONCLUSOBS a haz sir amat aevo E n toS Cea IN I rSh eod 51 2 LARBEEBENCIAS casais atoa den Dosen SC zu i s lesen 52 3 FLOR STICA ESTRUTURA E DISTRIBUI O ESPACIAL EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBR FILA MISTA EM S O FRANCISCO DE PAULA RS 54 RESUMO sas ia ID RT P pent aa a eR eM 54 ABSTRACT MT SS Onis 55 SA INTRODBO NO NNMERO RR SE 56 S 2OOBIETIVOS atis UR GT Ri Ra RA od 57 SO MATERIAL E METODO asa nn dc A a safe 58 3 3 1 Caracteriza o da area de estudo o pratique sergio eds tee tasa evt uch Poo ate fasl o odi epos is Ride 58 3 3 2 Instala o das
231. ula S o Francisco de Paula RS Brasil Fonte Longhi et al 2008 modificado 60 As unidades amostrais utilizadas no estudo foram demarcadas de forma quadrada com 100m x 100m 10 000m sendo divididas em 100 subunidades de 10m x 10m 100m conforme Figura 8 100m 10m gt Y N 10m 10 11 30 31 50 51 70 71 90 91 gt 9 12 29 32 49 52 69 72 89 92 8 13 28 33 48 53 68 73 88 93 T 14 27 34 47 54 67 74 87 94 100m 6 15 26 35 46 55 66 75 86 95 O L 5 16 25 36 45 56 65 76 85 96 4 17 24 37 44 57 64 77 84 97 3 18 23 38 43 58 63 78 83 98 2 19 22 39 42 59 62 79 82 99 1 20 21 40 41 60 61 80 81 100 S Figura 8 Caracteriza o das unidades amostrais permanentes implantadas na FLONA de S o Francisco de Paula S o Francisco de Paula RS Brasil Todas as rvores das unidades amostrais com DAP igual ou maior a 9 5cm foram numeradas com uma etiqueta de alum nio pregada na base das rvores a 10cm do solo Para as rvores que n o puderam ser identificadas a campo foram coletadas exsicatas para identifica o bot nica junto ao Herb rio do Departamento de Ci ncias Florestais HDCF da Universidade Federal de Santa Maria onde foram depositadas As esp cies foram classificadas por fam lia de acordo com APG HI 2009 3 3 3 C
232. um pseudoquina A St Hil Peloteira Solanaceae 7 Celtis iguanaea Jacq Sargent Espor o de galo Ulmaceae 6 Annona salicifolia Schltdl Araticum salso Annonaceae 6 Symplocos uniflora Pohl Benth Sete sangrias Myrtaceae 6 Alsophila sp Xaxim de espinho Cyatheaceae 6 Myrsine laetevirens Mez Arechav Capororoca Myrsinaceae 5 Seguieria aculeata L Cip umb Caesalpiniaceae 3 Cinnamomum amoenum Nees Kosterm Canela Lauraceae 5 Duranta vestita Cham Duranta Verbenaceae 5 Solanum pabstii L B Sm amp Downs Canema Solanaceae 4 Banara tomentosa Clos Gua atunga branca Flacourtiaceae 3 Strychnos brasiliensis Spreng Mart Anzol de lontra Styracaceae 3 Styrax leprosus Hook et Arn Carne de vaca Arecaceae 3 Oreopanax fulvus Marchal Tamanqueira Fabaceae 3 Symplocos tetrandra Mart Miq Sete sangrias Symplocaceae 3 Tabebuia heptaphylla Vell Toledo Ip roxo Bignoniaceae 2 Zanthoxylum fagara L Sarg Coentrilho Rutaceae 2 Zanthoxylum kleinii Cowan P G Waterman Juvev Rutaceae 2 Solanum mauritianum Scop Fumo bravo Solanaceae 2 Coutarea hexandra Jacq K Schum Quina Rubiaceae 2 Clethra uleana Sleumer Caujuja de ule Clethraceae 2 Acacia bonariensis Gill Ex Hook et Arn Unha de gato Mimosaceae 1 Cabralea canjerana Vell Mart Canjerana Meliaceae 1 Citharexylum montevidense Spreng Moldenke Tarum de espinho Verbenaceae 1 Diatenopteryx sorbifolia Radlk Maria preta Sapindaceae 1 Ilex theezans Mart Ca na gra da Aquifoliaceae 1 In
233. uma classe diam trica para classes posteriores igual a zero Dessa forma as prognoses das frequ ncias das classes de di metros anteriores n o podem ultrapassar a classe que apresenta estado adsorvente ent o h um acr scimo cont nuo de rvores nessa classe O acr scimo ser mais intenso medida que mais prognoses forem efetuadas A ocorr ncia do estado adsorvente compromete as prognoses das frequ ncias e impede que o estado de equil brio seja detectado SCOLFORO 1997 23 1 2 9 Distribui o de frequ ncia balanceada O precursor nos estudos de distribui es diam tricas em florestas mistas foi Liocourt em 1898 ao afirmar que a distribui o neste tipo de forma o florestal se comportava em forma de J invertido onde a maior frequ ncia de indiv duos se encontra nas classes de di metros menores Esse mesmo autor afirmou que para evitar o desequil brio da estrutura diam trica seria necess rio estabelecer diretrizes no manejo da floresta tentando conduz la para uma distribui o balanceada a fim de se chegar a um n vel de produ o sustentada Baseado nos seus estudos Liocourt tamb m prop s o quociente q que a raz o entre as frequ ncias das sucessivas classes diam tricas conforme Equa o 21 CAMPOS et al 1983 q gi Cii 21 Onde q quociente de Liocourt xi Classe de frequ ncia x classe de frequ ncia sucessiva Utilizando se o quociente q de Liocourt Meyer 1
234. utilizado para a realiza o de an lise fitossociol gica elabora o de invent rios e plano de manejo em florestas nativas monitorar a floresta por meio de invent rios cont nuos acompanhando o crescimento e desenvolvimento das esp cies e analisando as caracter sticas de valora o e explora o florestal Concebido dentro do meio acad mico e cient fico o Mata Nativa foi idealizado por pesquisadores da Universidade Federal de Vi osa UFV Universidade Federal do Esp rito Santo UFES Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE e Universidade Federal de Mato Grosso UFMT e desenvolvido e comercializado pela empresa Cientec Consultoria e Desenvolvimento de Sistema SISCARB Sistema de invent rio florestal para estimativas de volumes biomassa e estoque de carbono sistema desenvolvido para o processamento de dados oriundos de invent rios florestais de florestas naturais Contempla a obten o de estimativas para par metros fitossociol gicos volume com e sem casca quantidades de biomassa e quantidades de carbono armazenadas nos diferentes compartimentos das rvores As estimativas geradas s o fornecidas por esp cies e classes de di metro Desenvolvido pelo professor Dr Henrique Soares Koehler da Universidade Federal do Paran Optimber LP Planejamento Florestal Otimizado de Longo Prazo permite simular formular e resolver cen rios de planejamento florestal utilizando modelos matem ticos de otimiza
235. v rtice 2 Coordenada X do v rtice 3 Coordenada Y do v rtice 3 Coordenada X do v rtice 4 Coordenada Y do v rtice 4 Altitude da parcela Tamanho em metros do lado 1 Tamanho em metros do lado 2 Tamanho da rea da parcela Descri o Identificador do estado da rvore Descri o do estado da rvore 119 ANEXO I Descri o das tabelas e campos que comp em o banco de dados do SADEF Tabela 23 Descri o dos campos da tabela mt projetoxsubparcela Descri o Identificador da subparcela Identificador da parcela Descri o da subparcela Tamanho do lado 1 da subparcela Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd projeto Inteiro Chave Identificador do projeto Estrangeira icd subparcela Serial Chave Prim ria icd parcela Inteiro Chave Estrangeira cds subparcela Caracter 60 Inr tamanho lado 1 Inteiro Inr tamanho lado 2 Inteiro Tamanho do lado 2 da subparcela Tabela 24 Descri o dos campos da tabela ge estadoexistencia Descri o rvore Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd estadoexistencia Serial Chave Identificador do estado da Prim ria cds estadoexistencia Caracter 60 Descri o do estado da rvore Tabela 25 Descric o dos campos da tabela mt catalogoherbario Descric o Descri o do herbario Texto descritivo do Atributo Tipo de Tamanho Integridade Dado Referencial icd catalogoher Serial Chave Prim ri
236. vado um total de 803 rvores por hectare distribu das em 107 esp cies pertencentes a 41 fam lias A esp cie mais abundante foi a Araucaria angustifolia com 97 1 indiv duos por hectare O n mero de rvores por hectare ajustado pela equa o de Meyer foi de 467 85 sendo inferior ao observado por m a rea basal observada foi de 46 18m ha apresentando um d ficit de 1 56m ha tem relac o rea basal ajustada o qual foi de 47 74m hat A an lise dos dados indica que a floresta ainda n o est em equil brio esse desequil brio nas frequ ncias das classes diam tricas ocorre principalmente nas classes de maior DAP que pode ter sido causado pela extra o seletiva de algumas esp cies Palavras chave distribui o diam trica Equa o de Meyer Floresta com Arauc ria quociente de Liocourt SADEF 5 ESTIMATE OF THE DIAMETER DISTRIBUTION IN MIXED OMBROPHYLOUS FOREST FRAGMENT WITH THE MEYER S FUNCTION ABSTRACT The objective is to perform an evaluation of the diameter distribution of a fragment of Ombrophyllous Mixed Forest located in S o Francisco de Paula Rio Grande do Sul The data was collected in 10 permanent sampling units of lha each established in the S o Francisco de Paula s National Forest RS Brazil For analysis of the diameter structure was considered the frequency of diameters in successive classes of range of 10cm and the intervals diameters ranging from 9 5 to 149 5 cm For data processing was used
237. xifolia Reissek 0 32 0 07 Eugenia involucrata DC 0 22 0 05 Calyptranthes concinna DC 0 20 0 04 Vernonia discolor Spreng Less 0 18 0 04 Weinmania paulliniifolia Pohl ex Ser 0 13 0 03 Cryptocarya moschata Nees 0 13 0 03 Myrcianthes gigantea D Legrand D Legrand 0 11 0 02 Prunus myrtifolia L Urb 0 08 0 02 Roupala brasiliensis Klotzsch 0 08 0 02 Myrsine umbellata Mart 0 08 0 02 Myrceugenia miersiana Gardner D Legrand et Kausel 0 07 0 02 Alsophila sp 0 06 0 01 Cip n o identificado 0 03 0 01 Gordonia acutifolia Wawra H Keng 0 02 0 01 Zanthoxylum rhoifolium L 0 02 0 00 Dasyphyllum spinescens Less Cabrera 0 02 0 00 Myrcia oligantha O Berg 0 02 0 00 Rollinia rugulosa Schltdl 0 02 0 00 01 05 27 22 10 2010 Pag 1 de 2 181 Parcela 1537 Esp cie rea Basal m2 Porcentagem Ocotea puberula A Rich Nees 0 01 0 00 Cupania vernalis Cambess 0 01 0 00 Sebastiania brasiliensis Spreng 0 01 0 00 Maytenus evonymoides Reissek 0 01 0 00 Solanum mauritianum Scop 0 01 0 00 Total 44 05 9 62 01 05 27 22 10 2010 Pag 2 de2
238. yphyllum spinescens Less Cabrera Dasyphyllum tomentosum Spreng Cabrera Diatenopteryx sorbifolia Radlk Dicksonia sellowiana Hook Eugenia involucrata DC Acca sellowiana O Berg Burret Hennecartia omphalandra J Poiss llex brevicuspis Reissek llex dumosa Reissek Ilex microdonta Reissek llex paraguariensis A St Hil llex theezans Mart Inga sessilis Vell Mart Inga vera Willd Lamanonia ternata Vell Lithraea brasiliensis Marchand Lonchocarpus campestris Mart ex Benth Lonchocarpus nitidus Vogel Benth Luehea divaricata Mart et Zucc Machaerium paraguariense Hassl Matayba elaeagnoides Radlk Maytenus aquifolia Mart Miconia cinerascens Miq Nome Comum Unha de gato Chal chal Pinheiro brasileiro Guagatunga preta Gua atunga branca Murta Canjerana Guamirimde facho Guabiroba mi da Guabiroba Guagatunga Cedro Espor o de galo Gongonha espinho Canela vick Camboat vermelho Tarum de espinho A ucara A ucar piloso Maria preta Xaxim Cerejeira do mato Goiaba serrana Canema Ca na da serra Congonha Ca na Erva mate Ca na gra da Ing macaco Ing banana Guaper Aroeira bugre Pau canzil Farinha seca Acoita cavalo Canela do brejo Camboat branco Cancorosa arb rea Pixiric o branco Fam lia Mimosaceae Sapindaceae Araucariaceae Flacourtiaceae Flacourtiaceae Myrtaceae Meliaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Flacourtiaceae Meliaceae Ulmaceae Icacinaceae Laurac

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