Home

17 - Câmara Municipal de Bragança

1. Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo MARIA DA CONCEI AO VAZ ANG LICO Apresentou requerimento em 16 08 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o aditamento ao projecto para constru o de uma moradia sita no Loteamento de Vale Churido lote 9 em Bragan a com o processo n 120 06 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O projecto apresentado para licenciamento um aditamento de altera es ao projecto inicial de uma moradia licenciada situada no loteamento Vale Churido lote 9 Pretende se legalizar uma varanda que foi executada na fachada posterior aumentando a rea de constru o do R C em cerca de 14 00m2 tendo sido alterado o alvar para o efeito assim como algumas pequenas 76 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 altera es em portas e janelas Prop e se a sua aprova o Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo PAULA MARIA ESTEVES ALVES REIS Apresentou requerimento em 28 08 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o novo licenciamento para legaliza o recupera o reconstru o de uma moradia sita na localidade de Cova de Lua freguesia de Espinhosela com o processo n 262 04 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O projecto em causa refere se
2. Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade manifestar a inten o de indeferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo Mais foi deliberado por unanimidade informar o requerente que de acordo com o art 101 do C digo do Procedimento Administrativo lhe dado o prazo de 10 dias teis a contar da notifica o para por escrito se pronunciar sobre o que se lhe oferecer ANT NIO DUARTE PIRES Apresentou requerimento em 7 12 06 a solicitar pedido de informa o pr via sobre a viabilidade de constru o de uma moradia a levar a efeito na aldeia de Ba al com o processo n 49 06 acompanhado do parecer emitido pela Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve Em Reuni o de C mara de 26 de Mar o de 2007 foi manifestada a inten o de indeferir o pedido de viabilidade para constru o de uma moradia unifamiliar e de acordo com o artigo 101 do C P A o requerente foi informado de que dispunha do prazo de 10 dias teis para por escrito se pronunciar sobre o assunto Em 12 04 2007 o requerente apresentou uma exposi o que foi enviada para o Parque Natural de Montesinho tendo esta entidade emitido parecer desfavor vel Assim prop e se o indeferimento em definitivo do processo Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade indeferir de 712 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo MARIA PERP TUA
3. o Com objectivo de promover o desenvolvimento desportivo e de acordo com o Plano de Actividades apresentado pelo clube acordam entre si para o 25 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 ano de 2007 2008 1 Ao Futebol Clube da M e D gua competir 1 1 Divulgar a modalidade 1 2 Intervir directamente junto das camadas mais jovens a fim de as motivar para a pr tica da modalidade 1 3 Cooperar com a C mara Municipal de Bragan a em iniciativas que eventualmente venha a realizar relacionadas com a modalidade nomeadamente no Dia do Desporto 1 4 Participar no Torneio Festas da Cidade 2008 2 A C mara Municipal de Bragan a assegurar 2 1 Ced ncia de Uso de Instala es Campo do Trinta ou do CEE conforme disponibilidade das mesmas Pavilh o Municipal conforme as normas do Regulamento de Utiliza o das Instala es desportivas em vigor 2 2 Apoio financeiro anual de 19 000 Dezanove mil euros destinado a apoiar a realiza o das actividades descritas no ponto 1 2 2 1 O valor de 19 000 Dezanove mil euros ser pago da seguinte forma Dez presta es de 1 900 Mil e novecentos euros cada com in cio no m s de Setembro 3 Na produ o das actividades referidas constar sempre a C mara Municipal de Bragan a como Entidade patrocinadora 4 O Futebol Clube da M e D Agua obriga se a 4 1 Apresentar durante a vig ncia deste protocolo os elementos a seguir designad
4. f Res duos agr colas os res duos gerados nas explora es agr colas incluindo despojos de cad veres de animais resultantes da actividade pecu ria nos termos da al nea v do art 3 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro g Entulhos resto de constru es e demoli es cali as pedras escombros terras e similares resultantes de obras p blicas ou particulares h Res duos radioactivos os contaminados por subst ncia radioactiva i Ve culos autom veis e sucata os que sejam considerados res duos nos termos da legisla o em vigor j Outros detritos os produtos ou objectos que vierem a ser expressamente referidos pela C mara Municipal atrav s dos respectivos servi os ouvida quando se justifique a autoridade sanit ria competente k Monstros os objectos volumosos n o provenientes das habita es ou de locais semelhantes nomeadamente carca as de viaturas que pelo seu volume forma ou dimens es n o possam ser recolhidos pelos meios normais Lamas e part culas os res duos que fazem parte de efluentes l quidos lamas ou das emiss es para a atmosfera part culas que se encontrem sujeitos a legisla o respeitante polui o da gua e do ar respectivamente m Res duos resultantes da prospec o extrac o tratamento f sico armazenagem de recursos minerais bem como da explora o de pedreiras nos termos da subal nea xi da al nea u do artigo 3 do Decreto Le
5. a e elaborado pelos Servi os T cnicos da C mara Municipal de Bragan a Possui parecer favor vel do Instituto Portugu s do Patrim nio Arquitect nico condicionado apresenta o de um plano de trabalhos da interven o arqueol gica aquando da emiss o da licen a para obras Cumpre o Regulamento Geral das Edifica es Urbanas e o estipulado no Plano Director Municipal Prop e se a sua aprova o Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de 73 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo MARGARIDA FERNANDES ALVES Apresentou requerimento em 16 07 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o aditamento ao projecto para constru o de uma moradia sita na aldeia de Gimonde concelho de Bragan a com o processo n 233 98 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O projecto apresentado para licenciamento refere se a algumas altera es que o requerente pretende executar numa moradia situada em espa o agr cola da freguesia de Gimonde licenciada em 1994 Al m de pretender ampliar a moradia criar uma varanda na fachada principal e modificar a organiza o de algumas depend ncias interiores o qual n o se v qualquer inconveniente pretende tamb m tornar habit vel o s t o Este n o cumpre o artigo 79 do Regulamento Geral das Edifica es Urbanas relativamente ao p direito regulamentar que dev
6. legaliza o reconstru o de um edif cio destinado a habita o unifamiliar localizado em Cova de Lua O requerente solicita uma nova licen a para conclus o da obra dado n o a ter conclu do dentro do prazo estipulado na licen a de obras n 458 06 de 2005 11 04 O projecto cumpre o disposto no Regulamento Geral das Edifica es Urbanas e no regulamento do Plano Director Municipal Assim de acordo com o artigo 72 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 177 01 de 04 de Junho prop e se a aprova o da pretens o Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo M RIO JORGE CARDOSO FIGUEIRA Apresentou requerimento em 14 08 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o projecto de legaliza o conclus o de uma moradia unifamiliar sita na aldeia de S o Pedro concelho de Bragan a com o processo n 152 07 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O processo em an lise refere se legaliza o e conclus o de um edif cio de habita o unifamiliar que de acordo com a planta apresentada se localiza em zona classificada de Zona de Habita o Consolidada na aldeia de S Pedro dos Serracenos O projecto apresentado compreende a legaliza o da constru o existente composta de r s do ch o e um andar bem como a sua conclus o T1
7. nea 1 Taxa de Visita a Por pessoa incluindo crian as a partir dos 10 anos de idade 2 00 b Grupos organizados com um m nimo de 10 pessoas escolas e outros desconto de 50 sobre a taxa de visita devida No decurso da discuss o a Sr Vereadora Dr F tima Fernandes sugeriu que fossem introduzidas mais duas al neas ao n 1 do artigo em apre o e que de seguida se transcrevem C Cart o Jovem 1 00 d Entrada gratuita ao Domingo durante o per odo da manh Igualmente o Sr Vereador Prof Ant nio Cepeda sugeriu que durante os primeiros seis meses ap s a abertura do Centro de Arte Contempor nea a entrada seja gratuita Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar a proposta de aditamento do Art 16 B ao Cap tulo V APROVEITAMENTO DE BENS DESTINADOS A UTILIZA O DO P BLICO da Tabela de Taxas e Licen as do Munic pio de Bragan a bem como as sugest es ora introduzidas Ainda foi deliberado por unanimidade dispensar o assunto em apre o de mais um per odo de discuss o p blica porquanto das sugest es ora aprovadas n o surte qualquer agravamento nem encargo adicional proposta j anteriormente apreciada em discuss o p blica Mais foi deliberado por unanimidade submeter aprova o da Assembleia Municipal a presente proposta nos termos e para efeitos da al nea a do n 2 do art 53 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alte
8. o dos res duos s lidos valoriz veis RSV a C mara Municipal de Bragan a coloca disposi o dos utentes os seguintes tipos de recipientes a Vidr es papel es embal es e pilh es destinados recolha selectiva b Outros recipientes que a C mara Municipal adoptar Artigo 22 Da deposi o recolha transporte e tratamento 1 Os res duos s lidos valoriz veis t m deposi o recolha transporte e tratamento diferenciados dos restantes res duos s lidos urbanos 2 Para efeito do n mero anterior a deposi o dos materiais valoriz veis deve ser efectuada nos recipientes pr prios colocados na via p blica 40 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 3 As embalagens de cart o e pl stico devem ser depositadas apenas depois de previamente espalmadas de forma a reduzir o seu volume 4 Em situa es em que os recipientes pr prios estejam cheios o cart o e pl stico deve ser colocado junto aos mesmos empilhado e atado depois de previamente espalmado CAP TULO V Res duos s lidos comerciais industriais e hospitalares equiparados a RSU provenientes de grandes produtores Artigo 23 Da deposi o remo o e transporte Aplicam se aos res duos s lidos de grandes produtores comerciais e industriais e hospitalares correspondentes s al neas b c e e do n 2 do art 3 e as disposi es definidas no cap tulo Ill com as necess rias adapta es exceptuando se o disposto nos r
9. o para o crit rio em an lise considerando ser o pre o base o de refer ncia Concorrentes Pontua o rea Gabinete de Estudos e Projectos Lda 50 95 2 2 Garantia de boa execu o e qualidade t cnica da proposta Para este crit rio foram analisados o plano de trabalhos o plano de pagamentos e a mem ria descritiva e justificativa O Concorrente rea Gabinete de Estudos e Projectos Lda apresenta plano de trabalhos suficientemente detalhado plano de pagamentos adaptado ao plano de trabalhos e mem ria descritiva e justificativa resumida pelo que se lhe atribui a pontua o de 20 3 Classifica o dos concorrentes De acordo com os elementos anteriormente referido poderemos classificar a proposta da seguinte forma Concorrentes Pontua o Classifica o 63 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 rea Gabinete de Estudos e Projecto Lda 70 95 1 4 Proposta de adjudica o Nos termos da al nea b do n 2 do art 103 do C digo do Procedimento Administrativo fica dispensado de audi ncia pr via Considerando que o valor da adjudica o n o viola o preceituado no art 107 n 1 al nea b do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o prop e se a adjudica o definitiva da empreitada firma rea Gabinete de Estudos e Projecto Lda pelo valor de 138 558 87 IVA A aprova o da minuta do contrato em ane
10. para o terreno objecto de emparcelamento dos artigos matriciais n s 336 5959 6012 e 6013 Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar a referida proposta ou seja a HIPOTESE A por se verificar que se trata da solu o economicamente mais vi vel para os interesses do Munic pio uma vez que o Munic pio o titular maiorit rio relativamente rea de posse de terrenos para efeitos de opera o de loteamento Mais foi deliberado por unanimidade submeter a referida proposta autoriza o da Assembleia Municipal nos termos da al nea a do n 6 do art 64 e al nea i do n 2 do art 53 ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro VIABILIDADES JOS LU S MOREIRA GOMES Apresentou requerimento a solicitar pedido de informa o pr via sobre a viabilidade para constru o de um est bulo a levar a efeito no Lugar da Lameirinha freguesia de Izeda com o processo n 211 05 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve Analisado o processo verificamos trata se de uma informa o pr via para constru o de um armaz m destinado a est bulo e recolha de alfaias agr colas fora do per metro urbano da Vila de Izeda em espa o agr cola n o classificado de Reserva Agr cola Nacional nem Reserva Ecol gica Nacional A pretens o teve informa o pr via favor vel aprovada em re
11. 020 00 115 020 00 61 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Pre o da proposta Algeco Constru es Pr Fabricadas S A Pontua o atribu da 68 16 Valia T cnica da proposta Algeco Constru es Pr Fabricadas Pontua o atribu da 25 00 Classifica o final 1 Algeco Constru es Pr Fabricadas S A 93 16 4 Proposta de Adjudica o Nos termos da al nea b do n 2 do art 103 do C digo do Procedimento Administrativo fica dispensado de audi ncia pr via Considerando que o valor da adjudica o n o viola o preceituado no art 107 n 1 al nea b do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o prop e se a adjudica o definitiva da empreitada firma Algeco Constru es Pr Fabricadas S A pelo valor de 115 020 00 IVA A aprova o da minuta do contrato em anexo a celebrar pelo adjudicat rio De acordo com o que estabelece o ponto 1 11 do caderno de encargos e para garantia das obriga es do adjudicat rio vai ser solicitada ao adjudicat rio a presta o de uma cau o no valor de 5 do total da adjudica o sem IVA a que corresponde o valor de 5 751 00 cinco mil setecentos e cinquenta e um euro Finalmente informa se que de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do art 18 do D L n 197 99 de 8 de Junho regime que se aplica s empreitadas de obras p blicas por for a do previsto na al nea a
12. Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 uma vez que at data se encontra inacabada Cumpre o Regulamento Geral das Edifica es Urbanas e o Plano Director Municipal Sendo de todo o interesse a conclus o do edif cio por raz es urban sticas prop e se a aprova o do projecto Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo LOTEAMENTOS HERNANI IN CIO GOMES SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA Apresentou requerimento em 16 08 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o aditamento ao projecto de emparcelamento loteamento urbano sito na Rua do Loreto Rua Alexandre Herculano em Bragan a com o processo n 11 07 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O projecto apresentado para licenciamento um aditamento ao projecto inicial de um emparcelamento loteamento de seis pr dios urbanos cont guos que foi indeferido em definitivo em reuni o de C mara de 25 06 2007 tendo sido novamente submetido a aprecia o de reuni o de C mara a 13 08 2007 manifestado a inten o de indeferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo O requerente vem atrav s do requerimento n 3435 07 a 16 08 2007 submeter novamente a aprecia o que da an lise do aditamento informa se o seguinte Os pr dios situam se dentro do per metro urbano da cidade em zona de habita o consolidada entre a Rua do Loreto e a Rua
13. CCA esses limites variavam para os pr dios urbanos entre 0 7 e 1 3 cfr n 1 do art 16 do CCA Actualmente esses limites variam entre 0 4 e 0 8 para os pr dios urbanos e entre 0 2 a 0 5 para os pr dios urbanos avaliados e 0 8 para pr dios r sticos cfr art 112 do CIMI nossa convic o que a presente legisla o apesar de carecer de aperfei oamento introduz de forma progressiva maior justi a tribut ria pela prov vel redu o de fuga fiscal e consequente aumento do universo de contribuintes o que poder vir a permitir a adop o de taxas adequadas entre as necessidades do munic pio e as possibilidades dos contribuintes Esta evolu o conjugada com os necess rios ajustamentos para efeitos de c lculo do valor patrimonial tribut rio permitir at 2008 fim do prazo do regime de salvaguarda estabilizar decis es relativas s taxas do IMI Cumpre salientar que na fixa o dos coeficientes de localiza o as C maras Municipais n o t m interven o directa apenas uma interven o indirecta atrav s da Comiss o Nacional de Avalia o de Pr dios Urbanos CNAPU concretamente atrav s do representante da Associa o Nacional dos Munic pios Portugueses cfr al nea b do n 1 do art 60 e al nea c do n 1 do art 61 ambos do CIMI Refira se ainda que os coeficientes de localiza o m nimos e 18 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 m ximos a aplicar em
14. Relativamente aos Custos Operacionais verificou se em termos de Fornecimentos e Servi os Externos um crescimento de 9 12 em valor 3 514 36 devido essencialmente as rubricas de seguros 623 27 ferramentas e utens lios de desgaste r pido 2 773 18 e contencioso e notariado 1 140 51 Constatou se tamb m um ligeiro crescimento nos custos das mercadorias vendidas e mat rias consumidas 5 resultante do crescimento da produ o em 16 56 Os custos com o pessoal registaram um decr scimo de 7 40 De registar ainda o aumento significativo verificado na rubrica Custos e Perdas Extraordin rias motivada pela regulariza o de algumas d vidas que ate data n o tinham sido pagas por raz es n o imput veis empresa Relativamente aos Proveitos registou se um acr scimo de 27 05 nas vendas de mercadorias e 6 07 na presta o de servi os fruto de uma politica comercial mais din mica e uma maior qualidade dos servi os Os Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 proveitos e ganhos extraordin rios assumiram um valor muito elevado cifrando se em 237 474 81 resultante de uma mais valia de 210 477 73 proveniente da aliena o dos lotes 213 A e 213 B Quanto aos Resultados Operacionais verificou se um crescimento de 35 58 que representa em valor 22 629 39 relativamente ao mesmo per odo no ano anterior devendo salientar se o facto da empresa Terra Fria Carnes Lda possuir data um CashFlow d
15. a partir das reas correspondentes e constantes nas respectivas certid es da Conservat ria do Registo Predial de Bragan a sendo 5 390m2 47 32 perten a do Munic pio de Bragan a e 6 000m2 52 68 dos Particulares Munic pio de Bragan a sendo que desta parcela 1 3 perten a do Munic pio de Bragan a correspondente a 2 000m2 17 56 b No terreno dos Particulares Munic pio de Bragan a constitu da parcela de terreno com a rea de 177 50m2 para complemento da parcela de terreno perten a do Munic pio de Bragan a com a rea de 178m2 prevista no alvar n 12 98 aditamento ao alvar de loteamento n 7 98 loteamento da Rica F que parte incompleta do lote 74 a formar em futuro loteamento lote agora identificado como n 6 c A rea de implanta o dos doze lotes formados de 4 022 60m2 onde se inclui a rea de 177 50m2 correspondentes parcela para forma o do futuro lote referido na anterior al nea sendo a rea de implanta o afecta ao Munic pio de Bragan a de 1 903 50m2 47 32 correspondendo a lotes n 5 6 7 8 9 10 11e 12 onde se inclui a rea de complemento do lote n 6 atr s referido e a rea afecta aos Particulares Munic pio de Bragan a de 67 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 2 119 10m2 52 68 correspondendo a lotes n 1 2 3 e 4 sendo 706 37m2 17 56 perten a do Munic pio de Bragan a d A rea total bruta de constru o prevista ser de 21 529m2 sen
16. abrigo do disposto no n 1 do art 110 do D L n 59 99 de 2 de Mar o a adjudica o da empreitada firma ACA Alberto Couto Alves S A pelo valor corrigido de 2 164 789 85 dois milh es cento e sessenta e quatro mil setecentos e oitenta e nove euros e oitenta e cinco c ntimos a que acresce o IVA taxa legal em vigor A aprova o da minuta do contrato em anexo a celebrar com o adjudicat rio De acordo com o que estabelece o ponto 1 11 do caderno de encargos e para garantia das obriga es do adjudicat rio vai ser lhe solicitada a presta o de uma cau o no valor de 5 do total da adjudica o sem IVA a que corresponde o valor de 108 239 49 cento e oito mil duzentos e trinta e nove euros e quarenta e nove c ntimos Mais se informa que a compet ncia para a adjudica o definitiva bem como a aprova o da minuta do contrato da Exma C mara Municipal Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade proceder adjudica o da empreitada Empresa ACA Alberto Couto Alves S A pelo valor corrigido de 2 164 789 85 dois milh es cento e sessenta e quatro mil setecentos e oitenta e nove euros e oitenta e cinco c ntimos a que acresce o IVA taxa legal em vigor 60 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Mais foi deliberado por unanimidade aprovar a minuta do respectivo contrato COMPET NCIAS PR PRIAS O Sr Presidente deu conhecimento que proferiu
17. blico A referida informa o mereceu delibera o de C mara de 23 04 2007 Em anexo presente informa o constam O Relat rio de aprecia o das propostas a que se refere o n 2 do art 100 do Dec Lei n 59 99 de 2 de Mar o que integra entre outros a referida informa o proposta o an ncio o programa de concurso o caderno de encargos a acta do acto p blico as propostas dos concorrentes e documenta o exigida O Relat rio final elaborado nos termos do art 102 do referido diploma legal 59 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Assim e considerando que Nos termos do disposto no n 1 do art 79 do D L n 197 99 de 8 de Junho regime que se aplica s empreitadas de obras p blicas por for a do previsto na al nea a do n 1 do art 4 do mesmo diploma a escolha do procedimento foi previamente autorizada O concurso p blico decorreu de acordo com o estabelecido nas disposi es legais aplic veis Foi dado cumprimento ao disposto nos art s 98 e 101 de D L n 59 99 de 2 de Mar o Nos termos do disposto no n 1 do art 59 do D L n 197 99 de 8 de Junho regime que se aplica s empreitadas de obras p blicas por for a do previsto na al nea a do n 1 do art 4 do mesmo diploma exigida a celebra o de contrato escrito uma vez que a despesa a efectuar superior a 10 000 contos 49 879 79 Prop e se Ao
18. cada Munic pio bem como o zonamento a adoptar vigoram por um per odo de tr s anos cfr al neas a e b do n 1 do art 62 do CIMI O Munic pio de Bragan a para os anos de 2004 2005 2006 e 2007 optou por fixar taxas abaixo dos m ximos previstos 0 7 para os pr dios urbanos e 0 4 para os pr dios urbanos avaliados nos termos do CIMI Importa saber como nos posicionamos relativamente aos restantes munic pios bem como avaliar a tend ncia de receita no nosso munic pio No ano de 2006 havia registado 269 992 pr dios r sticos com valor patrimonial de 3 754 583 76 euros com valor m dio inferior a 14 valor insignificante face ao n mero de pr dios O n mero de pr dios urbanos no mesmo ano era de 38 895 com um valor patrimonial de 786 599 414 08 euros com um valor m dio de 20 223 euros Em 2006 estavam 36 552 pr dios actualizados e 2 060 avaliados de novo O que numa primeira aproxima o poder significar uma tend ncia para valores patrimoniais mais pr ximos do valor de mercado No ano de 2006 a contribui o foi ligeiramente superior dos 2 ltimos anos e a projec o para o ano de 2007 2 584 557 59 euros apresenta tamb m uma ligeira subida Pelos dados j conhecidos podemos trabalhar at ao ano de 2009 num cen rio est vel de subidas reduzidas mas firmes ao contr rio das grandes subidas anunciadas por pessoas mais entusiasmados em destabilizar politicamente apostando na instabilidade das
19. caminho p blico e encontra se registado como terreno hort cola O projecto compreende a constru o de uma moradia unifamiliar isolada composta por r s do cn o e s t o com a rea m xima de constru o de 299m2 75 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 O projecto cumpre o disposto no regulamento do Plano Director Municipal e no Regulamento Geral das Edifica es Urbanas Esteticamente satisfaz Assim prop e se aprovar a pretens o ficando da responsabilidade do requerente a execu o de todas as infra estruturas necess rias Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo JUNTA DE FREGUESIA DE RIO DE ONOR Apresentou requerimento em 31 07 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o projecto de requalifica o de um espa o p blico sito na Aldeia de Rio de Onor concelho de Bragan a com o processo n 142 07 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que se transcreve Trata se de um projecto para requalifica o de um espa o p blico na aldeia de Rio de Onor elaborado pelos t cnicos da C mara e solicitado pela respectiva Junta de Freguesia O local da interven o embora inserido na aldeia n o se encontra abrangido pelo per metro urbano encontra se em rea circunscrita pelo Parque Natural de Montesinho pelo que dever dar se conhecimento do presente projecto a esta entidade O projecto satisfaz urbanisticamente
20. cumprimento do despacho do Sr Presidente datado de 31 de Agosto de 2007 Nos termos do art 79 do Decreto Lei n 197 99 de 08 de Junho a contrata o dos servi os acima referidos teve por base a escolha do procedimento por Concurso P blico O procedimento concursal decorreu de acordo com o estabelecido nas disposi es legais aplic veis De acordo com o relat rio final elaborado nos termos do art 109 do referido diploma legal e tendo em aten o que nos termos do ponto 11 do Programa de Concurso a adjudica o feita proposta de mais baixo pre o as propostas admitidas ficaram ordenadas para efeitos de adjudica o da seguinte forma VALOR DA CONCORRENTES PROPOSTA 2 ZONA MEETING Actividades Desportivas e Educativas Ld 73 624 95 2 PLETS Forma o e Educa o Ld eduTec Portugal 79 023 40 2 ESPALHA IDEIAS Actividades de Tempos Livres Ld 90 790 88 2 GIN SIO CLUB DE BRAGAN A Associa o 101 509 50 5 L DICO IDEIAS EVENTOS DESPORTIVOS Unipessoal Ld 112 320 00 e LOGOS CENTRO DE ENSINO Ld 116 235 12 Perante a ordena o efectuada tendo em conta o crit rio de adjudica o escolhido entendeu o J ri que a adjudica o dever ser feita ZONA MEETING Actividades Desportivas e Educativas Ld 2 pelo pre o de 73 624 95 acrescido do IVA taxa legal Sobre a referida proposta recaiu despach
21. da Delega o de Transportes do Norte apresentou atrav s de fax com data de 5 de Setembro de 2007 pedido de parecer relativo a pedido feito pela Rodonorte S A de altera o de hor rio respeitante a oito carreiras de linhas concessionadas Analisado o processo com car cter de urg ncia pelos servi os da Divis o de Transportes e Energia o mesmo pronunciou se conforme se transcreve Relativamente ao assunto em ep grafe e no seguimento do of cio enviado pela DGTTF com a ref 643 GT DTN de 5 de Setembro de 2007 requerendo C mara Municipal de Bragan a para se pronunciar sobre as altera es dos hor rios das carreiras Bragan a Lagoa Bragan a Veigas Bragan a Torre D Chama Bragan a Dine Bragan a Freixedelo Bragan a Quintanilha Bragan a Calvelhe e Bragan a Guadramil cumpre me informar que as altera es dizem respeito execu o dos hor rios ao in cio da tarde sendo que algumas carreiras passam a sair de Bragan a entre as 12h00 e as 12h30 em detrimento dos hor rios das 13h30 s 14h00 actualmente praticados e outras carreiras v em os hor rios de in cio de tarde serem pura e simplesmente eliminados como o caso das carreiras Bragan a Freixedelo e Bragan a Quintanilha Estes hor rios n o satisfazem as necessidades dos utentes que na sua maioria s o estudantes cerca de 250 alunos que frequentam as escolas da cidade de Bragan a e t m aulas das 8h30 s 13h30 no per odo da Acta n 17 de 10 d
22. de res duos s lidos urbanos engloba no todo ou em parte as seguintes componentes a Produ o b Remo o c d e Destino final Valoriza o Tratamento f Explora o 35 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Artigo 7 Da no o de produ o de res duos s lidos urbanos 1 Considera se produ o a gera o de res duos s lidos urbanos na origem um produtor de res duos qualquer pessoa singular ou colectiva cuja actividade produza res duos ou que efectue opera es de tratamento de mistura ou outras que alterem a natureza ou a composi o de res duos 2 um detentor de res duos qualquer pessoa singular ou colectiva incluindo o produtor que tenha res duos na sua posse Artigo 8 Da no o de remo o de res duos s lidos urbanos 1 A remo o consiste no afastamento dos res duos s lidos urbanos dos locais de produ o mediante as opera es de deposi o recolha e transporte com ou sem transfer ncia que a seguir se definem a Deposi o acondicionamento dos RSU na origem a fim de os preparar para a recolha b Recolha passagem dos RSU dos recipientes de deposi o para as viaturas de transporte c Transporte condu o dos RSU em viaturas pr prias desde os locais de deposi o at aos de tratamento e ou destino final d Transfer ncia consiste no transbordo dos RSU recolhidos pelas viaturas de pequena e m dia capacidad
23. do dom nio privado do Estado a aliena o pode realizar se por negocia o directa com pessoa determinada quando o adquirente for uma Pessoa Colectiva P blica Propomos deste modo a aliena o da referida viatura a t tulo gratuito Junta de Freguesia de Santa Comba de Rossas visto ser uma entidade p blica e possuir meios nicos para a sua repara o Importa referir que segundo al nea e do n 1 do artigo n 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro compete C mara Municipal no mbito da organiza o e funcionamento dos seus servi os e no da gest o corrente alienar os bens m veis que se tornem dispens veis Sendo no nosso entender o Dumper Piquersa n 11 um bem m vel dispens vel aos servi os pois os custos de repara o n o justificam a sua operacionalidade justificando deste modo a sua inoperacionalidade nos ltimos 3 anos Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade autorizar de acordo com a informa o apresentada CONSTRU O DA CIRCULAR INTERIOR DA AVENIDA CIDADE DE ZAMORA BRAGUINHA Adjudica o definitiva Pela Divis o de Obras foi presente a seguinte informa o Tendo em vista a execu o da empreitada acima referida submeteu se considera o da C mara informa o de 18 04 2007 atrav s da qual foi proposta nos termos do D L n 59 99 de 2 de Mar o a abertura de um Concurso P
24. dos dois particulares de 4 000m2 35 12 4 A rea total de implanta o dos doze lotes de 4 022 60m2 100 5 rea total de implanta o de lotes para o Munic pio de Bragan a de 2 609 87m2 64 88 6 A rea total de implanta o de lotes para os dois Particulares de 1 412 73m2 35 12 68 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 7 A rea total bruta de constru o para o Munic pio de Bragan a de 13 968 02m2 64 88 8 A rea bruta de constru o para os dois Particulares de 7 560 98m2 35 12 9 O numero total de fogos de 123 100 10 O numero total de fogos para o Munic pio de Bragan a de 79 8 64 88 11 O numero total de fogos para os dois Particulares de 43 2 35 12 Assim ter amos com base no estudo de desenvolvimento urban stico apresentado e numa realiza o conjunta as seguintes hip teses de distribui o dos doze lotes a formar HIPOTESE A O Munic pio de Bragan a teria os lotes 1 2 5 6 7 8 10 e 11 correspondente a 81 fogos 1 2 581 50m2 28 36m2 de rea de implanta o de lotes e 13 972 20m2 4 18m2 de rea bruta de constru o Os dois Particulares teriam os lotes 3 4 9 e 12 correspondente a 42 fogos 1 1 441 10m2 28 36m2 de rea de implanta o de lotes e 7 556 80 m2 4 18m2 de rea bruta de constru o HIPOTESE B O Munic pio de Bragan a teria os lotes 1 5 6 7 8 9 10 e 11 correspon
25. fogos Para os dois Particulares e uma rea de 4 000m2 teremos a rea de 1 412 74m2 35 32 para implanta o de quatro lotes 7 560 98m2 35 12 para rea bruta de constru o onde se desenvolvem 43 35 12 fogos Com base no estudo apresentado bem como das hip teses avaliadas prop e se que seja adoptada a HIPOTESE A por verificar que se trata da solu o economicamente mais vi vel para os interesses do Munic pio uma vez que o titular maiorit rio relativamente rea de posse de terrenos para efeitos de opera o de loteamento Mais se prop e que o pre o base dos terrenos para hasta p blica seja de 785 000 00 Este valor teve como base os seguintes indicadores 1 Simula o do valor patrimonial tribut rio dos lotes a construir capacidade construtiva 1 438 460 00 2 Dedu es 2 1 Encargos com opera o de loteamento em conformidade com o regulamento municipal de urbaniza o edifica o e taxas 2 1 1 Obras de urbaniza o 13 972 20 m2 x 15 86 221 599 10 2 1 2 Valor das ced ncias obrigat rias 13 972 20m2 120m2 x 28 35 m2 7 335 41m2 x 31 71 232 605 85 2 2 Valor de risco de investimento 20 196 859 01 70 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Arredondamento 2 396 04 Total 785 000 00 sendo 221 000 00 para 1 3 do artigo matricial r stico n 499 em compropriedade da Freguesia da S e 564 000 00
26. meios adequados actividades de interesse municipal de natureza social cultural recreativa ou outra Considerando que de acordo com o artigo 67 da mesma Lei as compet ncias previstas na al nea b do n 4 do artigo 64 acima referenciado podem ser objecto de protocolo de colabora o a celebrar com institui es p blicas e que desenvolvam a sua actividade na rea do munic pio em termos que protejam satisfatoriamente quer os direitos quer os deveres de cada uma das partes e o uso por toda a comunidade local dos equipamentos Assim entre A C mara Municipal de Bragan a adiante designada de CMB representada pelo seu Presidente Eng Ant nio Jorge Nunes e a Junta de Freguesia do Par mio doravante denominada de JFP representada pelo seu Presidente Sr Manuel Jo o Afonso Fernandes ambos com poderes bastantes para o acto celebram entre si o seguinte Protocolo de colabora o que tem por objectivo regular as condi es de ced ncia das instala es da Escola EB1 do Par mio Junta de Freguesia do Par mio que se reger pelas cl usulas seguintes Cl usula 1 A CMB cede a t tulo prec rio JFP as instala es onde funcionou a Escola EB1 do Par mio no presente desactivada Cl usula 2 Como contrapartida da ced ncia das instala es assumida pela CMB na Cl usula 1 dever a JFP atrav s do presente Protocolo comprometer se a a instalar o Museu Rural bem como
27. o exceda 2 m3 por produtor d Res duos de limpeza p blica os resultantes da limpeza p blica de 32 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 jardins parques vias cemit rios e outros espa os p blicos 2 S o considerados outros res duos os res duos exclu dos do conceito e do regime de RSU previsto no presente Regulamento sendo estes a Res duos s lidos valoriz veis s o aqueles que possam ser recuperados ou regenerados e portanto pass veis de uma recolha distinta da efectuada para os RSU S o desde j considerados res duos s lidos valoriz veis no concelho de Bragan a e portanto pass veis de remo o distinta de acordo com a tecnologia existente no mercado e a garantia do seu escoamento os seguintes res duos Vidro apenas vidro de embalagem excluindo se os vidros especiais temperados ou laminados designadamente espelhos cristais loi a de vidro ou pirex ampolas seringas vidros de autom veis bem como loi a de cer mica Il Papel e cart o de qualquer tipo excluindo se o plastificado ou com qu mico e o cart o contaminado com outro tipo de res duos nomeadamente alimentares n o podendo conter clips agrafos ou qualquer outro material que ponha em causa a sua reciclagem Ill Embalagens de qualquer tipo pl stico ou metal desde que n o estejam contaminadas com outros materiais como leos produtos qu micos e t xicos IV Pilhas e Acumuladores excluindo as bateri
28. proporcionar o uso pela comunidade local do visado equipamento Cl usula 3 Nas referidas instala es s poder o ser efectuadas obras de 16 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 adapta o ou conserva o com autoriza o da CMB Cl usula 4 A ced ncia das instala es assumida pela CMB a t tulo gratuito Cl usula 5 O prazo acordado na referida ced ncia de 5 anos podendo ser prorrogado por per odos de um ano se esta for a vontade das intervenientes Cl usula 6 A ced ncia feita a t tulo prec rio poder cessar unilateralmente por iniciativa da CMB em qualquer momento desde que seja necess rio para ministrar o ensino ou por raz es de interesse p blico procedendo se notifica o da JFP citada com a anteced ncia m nima de 6 meses para efectuar a sua desocupa o n o ficando a CMB obrigada a arranjar outras instala es Cl usula 7 As despesas com eventuais obras de adapta o ou conserva o ser o por conta da JFP assim como o fornecimento de gua luz telefone e limpeza Cl usula 8 O terminus do prazo de ced ncia ou o incumprimento do previsto no presente Protocolo confere CMB o direito de exigir junto da JFP a rescis o da ced ncia das instala es do im vel acima identificado Cl usula 9 1 O presente Protocolo pode ser revisto pela CMB sempre que raz es ponderosas justifiquem e vigorar enquanto n o for denunciado pelas partes 2 Qualq
29. solicita um apoio financeiro Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 no valor de 10 000 00 para comparticipa o execu o das obras de beneficia o e restauro do Santu rio de Nossa Senhora da Cabe a Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade autorizar o pagamento da referida transfer ncia Ordem Franciscana Secular que solicita um apoio financeiro no valor total de 900 00 sendo 600 00 para realiza o de obras na Igreja de S Francisco em Bragan a e de 300 00 para a edi o de postais ilustrados Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade autorizar o pagamento da referida transfer ncia RESUMO DI RIO DE TESOURARIA Pela Divis o Financeira foi presente o resumo di rio de tesouraria reportado ao dia 7 de Setembro de 2007 o qual apresentava os seguintes saldos Em Opera es Or amentais 138 907 57 Em Opera es n o Or amentais 1 064 671 85 Tomado conhecimento 9 2 MODIFICA O 2 REVIS O AO OR AMENTO MUNICIPAL 2 REVIS O AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS E 1 REVIS O AO PLANO DE ACTIVIDADES MUNICIPAL PARA O ANO DE 2007 Pelo Departamento de Administra o Geral e Gest o Financeira foi presente a Segunda Revis o ao Or amento Plano Plurianual de Investimento e Primeira Revis o ao Plano de Actividades Municipal para o Ano de 2007 As revis es ao Or amento e Plano Plurianual de Investimento encontram se previstas no POCAL e e
30. 07 constituindo se uma nica parcela de terreno para constru o com a rea total de 5390 00m2 1 A CMB prop e se alienar em hasta p blica as suas parcelas e a sua parte 1 3 da outra parcela em que se prev que o comprador executar o projecto de loteamento urbano com obras de urbaniza o que submeter 66 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 aprova o da CMB e de acordo com especifica es definidas e aprovadas pela CMB 2 Assim foi efectuado um estudo de viabilidade de urbaniza o cen rio poss vel da capacidade construtiva para os dois terrenos com a constitui o de 11 lotes para edifica o s podendo ser entendido com o proposto de eventual entendimento entre as partes propriet rias pelo que esta hip tese n o vincula a C mara Municipal visto outras hip teses poderem vir a ser equacionadas entre todos os compropriet rios 3 Com base nesse estudo resulta o seguinte 3 1 Na parcela de terreno perten a do Munic pio de Bragan a poder de imediato proceder se ao loteamento para constitui o dos lotes 7 10 e 11 ficando as partes das reas restantes para edifica o ap s complemento de futuros lotes 2 3 4 8 e 12 a constituir com reas propostas na parcela adjacente em que o Munic pio de Bragan a propriet rio de 1 3 Os ndices urban sticos v o descritos em mapa em anexo 3 2 No conjunto das parcelas resulta o seguinte a As percentagens devem ser determinadas
31. 9 de Dezembro impondo a transcri o digital georeferenciada dos planos municipais de ordenamento do territ rio Aviso n 16 103 B 2007 2 S rie de 31 de Agosto da C mara Municipal de Bragan a 1 altera o ao anexo Il Quadro de Pessoal do Regulamento da Organiza o dos Servi os Municipais Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Lei n 58 2007 1 2 S rie de 4 de Setembro da Assembleia da Rep blica aprova o Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio Lei n 60 2007 1 2 S rie de 4 de Setembro da Assembleia da Rep blica procede sexta altera o do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro que estabelece o regime jur dico da urbaniza o e edifica o Tomado conhecimento TERRA FRIA CARNES LDA AN LISE DE RESULTADOS A 30 DE JUNHO DE 2007 O Sr Presidente solicitou ao Sr Vice Presidente Eng Rui Afonso Cepeda Caseiro na qualidade de Presidente do Conselho de Gest o da referida Empresa que fizesse uma s ntese dos resultados verificados tendo informado o seguinte Importa dar a conhecer os resultados de explora o da empresa Terra Fria Carnes Lda referentes ao Semestre do corrente ano tendo por base o relat rio do Balan o e Demonstra o de Resultados em anexo ao respectivo processo fazendo uma an lise comparativa com per odo hom logo do ano anterior Da an lise Econ mico Financeira relat rio anexo s o de destacar os seguintes elementos
32. ACTA DA D CIMA SEXTA REUNI O ORDIN RIA DA C MARA MUNICIPAL DE BRAGAN A REALIZADA NO DIA DEZ DE SETEMBRO DE 2007 No dia dez de Setembro do ano de dois mil e sete nesta Cidade de Bragan a Edif cio dos Pa os do Munic pio e Sala de Reuni es desta C mara Municipal compareceram os Srs Presidente Eng Ant nio Jorge Nunes e Vereadores Eng Rui Afonso Cepeda Caseiro Arat Armando Nuno Gomes Crist v o Dr Maria de F tima Gomes Fernandes Dr Isabel Maria Lopes Prof Ant nio Jos Cepeda e Sr Francisco Manuel Gon alves a fim de se realizar a d cima sexta Reuni o Ordin ria desta C mara Municipal Estiveram presentes para secretariar a Directora do Departamento de Administra o Geral e Gest o Financeira Dr Maria Mavilde Gon alves Xavier a Chefe da Divis o Administrativa Dr Helena Maria Cardoso Jer nimo Rodrigues e a Chefe de Sec o Maria Aida Terr o Carvalho Vaz Ainda estiveram presentes os Directores dos Departamentos de Obras e Urbanismo Eng Victor Manuel do Ros rio Padr o e S cio Cultural Dr Eleut rio Manuel Alves os Chefes das Divis es de Obras Eng Jos Manuel da Silva Marques de Urbanismo Argt Jo o Pedro Gradim Ribeiro de Transportes e Energia Eng Orlando Ant nio de Sousa Gomes de Saneamento B sico Eng Jo o Carlos Garcia Rodrigues Pra a da Cultural e Turismo Dr Alice de F tima Monteiro Martins e da Defesa do Ambiente Dr Jo o Maria da Rocha Peixoto Cameira
33. ALVES Apresentou requerimento em 7 12 06 a solicitar pedido de informa o pr via sobre a viabilidade de constru o de uma moradia a levar a efeito na aldeia de Ba al com o processo n 48 06 acompanhado do parecer emitido pela Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve Em 30 05 2007 foi enviado para parecer do Parque Natural de Montesinho a exposi o apresentada pelo requerente em 12 04 2007 referente delibera o de C mara de 26 03 2007 onde foi manifestada a inten o de indeferir o pedido de viabilidade para constru o de uma moradia unifamiliar fora do per metro urbano da aldeia de Ba al Ap s recep o do Parecer do Parque Natural de Montesinho dever ser dado conhecimento do mesmo ao requerente propondo se o indeferimento em definitivo do processo Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade indeferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo LICENCIAMENTO DE OBRAS PARTICULARES C MARA MUNICIPAL DE BRAGAN A Presente um projecto de recupera o amplia o de um edif cio destinado sede da associa o Trindade Coelho Mogadourense em Bragan a sito na Rua D Manuel Il Cidadela concelho de Bragan a com o processo n 11 07 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que se transcreve O projecto em an lise refere se recupera o amplia o de um edif cio destinado sede da associa o Trindade Coelho Mogadourenses em Bragan
34. AV S CARNEIRO No m s de Agosto 2007 foi apurada a receita total de 13 847 35 IVA inclu do registando um movimento de 25 107 ve culos Ficou depositado nas caixas de pagamento autom tico o valor de 2 376 40 No mesmo per odo do ano anterior a receita apurada foi de 7 494 25 IVA inclu do O n mero de ve culos ascendeu a um total de 33 616 Comparando os dois per odos verificamos um acr scimo de receita l quida no valor de 4 237 45 Tomado conhecimento PARQUE DE ESTACIONAMENTO N 2 PRA A CAM ES No m s de Agosto 2007 foi apurada a receita total de 6 619 40 IVA inclu do registando um movimento de 12 448 ve culos Ficou depositado nas caixas de pagamento autom tico o valor de 1 218 55 No mesmo per odo do ano anterior a receita apurada foi de 4 774 80 IVA inclu do O n mero de ve culos ascendeu a um total de 16 007 Comparando os dois per odos verificamos um acr scimo de receita l quida no valor de 1 844 60 Tomado conhecimento AUTORIZA O DE CIRCULA O DO COMBOIO TUR STICO A Junta de Freguesia da S apresentou requerimento em 31 08 2007 a solicitar que lhe seja aprovado a autoriza o da circula o do Comboio Tur stico na cidade de Bragan a para o ano de 2008 acompanhado do parecer emitido pela Divis o de Transportes e Energia que a seguir se transcreve Analisado o processo e de acordo com o Decreto Lei n 249 00 de 13 de Outubro inf
35. Alexandre Herculano com os seguintes artigos matriciais e reas Pr dio com o Artigo n 76 com a rea coberta de 344 00m2 Pr dio com o Artigo n 78 com a rea coberta de 182 00m2 Pr dio com o Artigo n 660 com a rea coberta de 174 00m2 Pr dio com o Artigo n 80 com a rea coberta 122 00m2 Pr dio com o Artigo n 75 com a rea coberta 186 00m2 Pr dio com o Artigo n 79 com a rea coberta de 122 00m2 Descritos na Conservat ria do Registo Predial com os n meros 03561 301203 03244 240801 03245 240801 01417 010391 034450 180303 78 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 e 01142 120689 respectivamente proposto a demoli o dos seis pr dios atr s referidos com a rea coberta total de 1130 00 m2 de acordo com as reas constantes nas certid es da Conservat ria do Registo Predial para cria o de uma nica parcela de terreno Lote com a rea de 1036 00m2 cedendo assim para dom nio p blico 94 00 m2 para constru o de um edif cio composto com o seguinte n mero de pisos reas de ocupa o e usos de cada piso Cave 4 destinada a garagens com a rea de constru o de 1036m2 Cave 3 destinada a garagens com a rea de constru o de 1036m2 Cave 2 destinada a habita o e ou com rcio e ou servi os e ou estabelecimento de restaura o e bebidas com a rea de constru o de 904 00ma2 Cave 1 destinada a habita o e ou com rcio e ou servi os e ou estab
36. O DE OBRAS TERRENOS NA ZONA INDUSTRIAL DE M S Pela Divis o de Obras presente a seguinte informa o A empresa Bragmaia Sociedade de Transforma o de Ferro Lda com sede na Rua D Afonso Henriques 2933 guas Santas Maia apresentou processo de candidatura aquisi o do lote n 1 na Zona Industrial de M s O processo encontra se instru do de acordo com o art 3 do Regulamento Municipal de Venda de Lotes de Terreno para as Novas Zonas 57 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 de Loteamentos Industriais pretendendo construir um pavilh o industrial com a rea coberta de 3 000 m2 A empresa pretende criar na regi o uma ind stria de fabrica o de mobili rio urbano e sinaliza o propondo se criar 10 a 15 postos de trabalho com um plano previsional de concretiza o de investimento de cerca de 1 200 mil euros Considerando a rea que a empresa em quest o necessita para criar uma sede em Bragan a e sendo de todo o interesse este tipo de investimento para o concelho de Bragan a prop e se a reserva do lote n 1 na Zona Industrial de M s pelo valor de 18 15 m2 deduzindo lhe a bonifica o mencionada no n 3 do art 4 do Regulamento Municipal de Venda de Lotes de Terreno para as Novas Zonas de Loteamentos Industriais Mais dever ser outorgado o contrato promessa compra e venda do lote em conformidade com o art 5 do Regulamento em causa no prazo de 90 dias Ap s an li
37. Proposta A emiss o de parecer desfavor vel ao pedido de altera o de hor rios apresentado pela a empresa Rodonorte S A por a mesma contrariar o interesse do servi o p blico concessionado nomeadamente os transportes escolares A C mara Municipal estima que a DGTTF deve encarar esta situa o no sentido da sua resolu o definitiva e em termos que respeitem a legalidade Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar a referida proposta CONTRATO FACTORING Pelo Sr Presidente foi prestada a seguinte informa o Tendo se constado existir um contrato factoring desenrolado com 3 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 irregularidades na obten o de elementos necess rios sua efic cia situa o a que esta Institui o alheia proponho que ao Minist rio P blico seja feita comunica o nos termos legais e conforme parecer jur dico obtido para o efeito Tomado conhecimento do processo e aceite por unanimidade a proposta apresentada CESSA O DE FUN ES DO VEREADOR FRANCISCO MANUEL GON ALVES O Sr Presidente em seu nome e do Executivo Municipal agradeceu ao Vereador Francisco Manuel Gon alves a forma respons vel e muito positiva com que se empenhou durante os meses em que nos acompanhou nas decis es da governa o municipal Interven o do Sr Vereador Francisco Manuel Gon alves O Sr Vereador agradeceu as palavras proferidas pelo Sr Presidente frisando t
38. Setembro Artigo 3 Das defini es Tipo de res duos e opera o de gest o Nos termos do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro para efeitos do presente Regulamento entende se por res duos quaisquer subst ncias ou objectos de que o detentor se desfaz ou tem inten o de se desfazer ou obriga o de se desfazer nomeadamente os previstos na lei em conformidade com a Lista Europeia de Res duos nos termos da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o assim como as constantes na al nea u do art 3 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro 1 Para efeitos do presente Regulamento consideram se RSU os seguintes res duos a Res duos urbanos os res duos provenientes de habita es bem como outro res duo que pela sua natureza ou composi o seja semelhante ao res duo proveniente de habita es nomeadamente os provenientes do sector de servi os ou de estabelecimentos comerciais ou industriais e de unidades prestadoras de cuidados de sa de desde que em qualquer dos casos a produ o di ria n o exceda 1100 litros por produtor b Res duos dom sticos volumosos monos os res duos dom sticos cuja remo o n o se torne poss vel pelos meios normais atendendo ao volume forma ou dimens es que apresentam c Res duos verdes os resultantes da conserva o e manuten o de jardins e outros espa os verdes particulares tais como aparas ramos troncos ou folhas desde que a produ o mensal n
39. a vez o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de 45 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 outrem 5 Deixar pelos respectivos donos ou acompanhantes que can deos ou outros animais defequem nas zonas pedonais a menos que o seu dono ou acompanhante promova de imediato a remo o dos dejectos pun vel com coima de 50 00 at a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 6 Lan ar alimentos ou detritos alimentares para alimenta o de animais na via p blica excepto nos casos expressamente permitidos pela C mara Municipal pun vel com coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 7 Lan ar nas sarjetas ou sumidouros detritos ou dejectos pun vel com coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 8 Lan ar ou abandonar animais estropiados doentes mortos ou parte deles na via p blica pun vel com coima de um ter o a uma vez o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 9 Lan ar ou abandonar objectos cortantes ou contundentes como frascos vidros latas etc que possam constituir perigo para o tr nsito de pessoas e ve culos na via p blica pun vel com coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 10 Lavar viaturas na via p blica pun vel c
40. actividades e contas do exerc cio do ano a que respeita o protocolo devidamente aprovado pela direc o do Clube a apresentar antes do pagamento da ltima presta o 5 A n o resolu o do previsto no ponto 4 1 levar suspens o dos pagamentos previstos no presente protocolo 6 No m s de Junho ser apresentado para aprecia o e aprova o um relat rio anual das actividades desenvolvidas e relat rio de contas ambos os documentos assinados pela direc o e visados pelo conselho fiscal sem o 23 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 que a ltima presta o n o ser paga Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar o referido Protocolo PROTOCOLO DE COLABORA O ENTRE A C MARA MUNICIPAL DE BRAGAN A E A ASSOCIA O DOS AMIGOS DO CAMPO REDONDO Pelo Director do Departamento S cio Cultural foi presente o seguinte Protocolo Nos termos da al nea b do n 4 do art 64 conjugado com o art 67 ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro entre o Munic pio de Bragan a Pessoa Colectiva de Direito P blico n 506 215 547 representado por Ant nio Jorge Nunes na qualidade de Presidente da C mara Municipal de Bragan a e a Associa o dos Amigos do Campo Redondo Pessoa Colectiva n 502 577 105 representado por Paulo Alexandre Caldeira na qualidade de Presidente da Direc o Com objectivo de promover o desenvolvimento d
41. ada a seguinte informa o No seguimento da delibera o tomada em reuni o de C mara realizada no dia 23 de Agosto do corrente ano em que foi deliberado atribuir aux lios econ micos para a compra de livros aos alunos carenciados do Ensino B sico 1 ciclo foram apurados os totais do n mero de alunos do 2 ano e 3 de todos os agrupamentos a quem a C mara Municipal pretende oferecer a Gram tica de l ngua portuguesa bem como o total de alunos de 4 ano a quem se vai oferecer o Dicion rio conforme quadro Alunos Alunos Alunos Total Total em Total encargo 2 3 4 Alunos Euros C M Dicion rio 69 66 135x8 70 688 50 Gram tica 69 66 135 x5 10 1 174 5 1 863 00 Proponho a aquisi o de 135 gram ticas mais 135 dicion rios pelos valores propostos Deliberado por unanimidade aprovar a referida proposta 83 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Lida a presente Acta em reuni o realizada no dia 25 de Setembro de 2007 foi a mesma aprovada por unanimidade dos membros presentes nos termos e para efeitos consignados nos n s 2 e 4 do Art 92 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e vai ser assinada pelo Exmo Presidente da C mara e pela Directora de Departamento da Administra o Geral e Gest o Financeira 84
42. adores por conta de outrem Manter os terrenos logradouros e pr dios n o habitados sem veda o apropriada pun vel com coima de um ter o a uma vez o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Artigo 45 Obriga o dos infractores 1 Sem preju zo das san es previstas no presente regulamento os respons veis pelas infrac es ficam obrigados a reparar os danos causados no prazo a fixar pela C mara Municipal 2 C mara Municipal pode substituir se ao infractor e a expensas deste executar a san o sempre que n o tenha dado cumprimento ordem legalmente transmitida CAP TULO IX Disposi es finais Artigo 46 Das normas revogat rias Com a entrada em vigor do presente Regulamento fica revogado o C digo de Posturas Sobre Higiene e Limpeza aprovado pela Assembleia Municipal de Bragan a em sua Reuni o realizada no dia 29 de Junho do ano de 1995 e respectivas puni es bem como toda e qualquer regulamenta o municipal que o contrarie Artigo 47 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a aprova o pela Assembleia Municipal de Bragan a e respectiva publica o em edital a ser afixado nos lugares de estilo e na p gina electr nica da C mara Municipal de Bragan a Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar o Regulamento Municipal de Res duos Urbanos Mais foi deliberado por unanimidade submeter
43. ao abrigo da al nea f do n 1 do art 68 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro o seguinte CONSERVA O CORRENTE DOS EDIF CIOS DAS ESCOLAS PRIM RIAS E CONSTRU O DE BIBLIOTECAS FORNECIMENTO MONTAGEM E LIGA O DE INFRA ESTRUTURAS DE CONSTRU ES PR FABRICADAS PARA AS ESCOLAS Adjudica o definitiva Pela Divis o de Obras foi presente o relat rio da an lise das propostas elaborado pela Comiss o de An lise Aos vinte e um tr s do m s de Agosto de dois mil e sete pelas nove horas e trinta minutos reuniu a comiss o nomeada para o efeito composta pelo Sr Arat Nuno Crist v o como Presidente os Srs Eng s Victor Padr o e Jo o Pra a 1 Propostas admitidas Foi admitida para an lise a proposta do nico concorrente Algeco Constru es Pr Fabricadas S A 2 Prazo de Execu o O prazo de execu o da presente obra segundo o convite circular de 30 dias 3 Crit rios de aprecia o das propostas De acordo com os elementos patenteados a concurso designadamente o ponto 21 do respectivo programa de concurso a adjudica o ser feita de acordo com os seguintes crit rios 1 Pre o da proposta 70 2 Valia t cnica da proposta 30 3 1 Pre o da proposta O Pre o base de 112 000 00 CONCORRENTE PRE O DA PRE O PROPOSTA CORRIGIDO Algeco Const Pr Fabricadas S A 115
44. arc metros existentes bem como providenciar a verifica o peri dica a que os equipamentos est o legalmente sujeitos e garantir o seu regular funcionamento Os equipamentos instalados s o da marca Parkeon e foram fornecidos pela firma RESOPRE Sociedade Renovadora de Aparelhos de Precis o S A no mbito da adjudica o da Concess o Exclusiva para Instala o de Parc metros na Cidade de Bragan a ocorrida no ano de 1999 Mais se informa que a firma RESOPRE Sociedade Renovadora de Aparelhos de Precis o S A agente exclusivo em Portugal dos equipamentos Parkeon sendo a nica empresa em Portugal a fornecer este tipo de equipamentos e com capacidade t cnica para a respectiva manuten o Face ao acima exposto prop e se nos termos da al nea d do n 1 do artigo 86 do Decreto Lei n 197 99 de 8 de Junho o ajuste directo firma RESOPRE Sociedade Renovadora de Aparelhos de Precis o S A no valor mensal de 1 980 IVA 21 para presta o de servi o da manuten o e assist ncia t cnica de parc metros instalados na cidade de Bragan a em conformidade com a minuta de contrato anexa Mais se informa que o per odo contratual proposto de um ano renov vel sendo o valor total de contrato de 23 760 IVA 21 Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar a referida proposta bem como aprovar a minuta do respectivo contrato DEPARTAMENTO DE OBRAS E URBANISMO DIVIS
45. art 112 do Decreto Lei n 287 2003 12 de Novembro proponho C mara Municipal a aprova o dos seguintes valores das taxas do Imposto Municipal de Im veis para vigorarem no ano de 2008 valores iguais aos praticados nos anos anteriores Pr dios Urbanos 0 7 Pr dios Urbanos avaliados 0 4 Ap s an lise e discuss o foi deliberado com os votos a favor do Sr Presidente e Vereadores Eng Rui Caseiro Argt Nuno Crist v o Dr F tima Fernandes e Dr Isabel Lopes e as absten es dos Srs Vereadores Prof Ant nio Cepeda e Sr Francisco Gon alves aprovar a referida proposta Mais foi deliberado por unanimidade submeter a presente proposta aprova o da Assembleia Municipal nos termos das al neas f do n 2 do Art 53 conjugado com a al nea a n 6 do art 64 ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e n s 1 e 5 do art 112 do Decreto Lei n 287 2003 de 12 de Novembro na redac o dada pela Lei n 6 2006 de 27 de Fevereiro MAJORA O DA TAXA APLIC VEL A PR DIOS URBANOS DEGRADADOS Pelo Sr Presidente foi presente a seguinte proposta elaborada pelo Departamento de Obras e Urbanismo Considerando os incentivos j aprovados nomeadamente a redu o de taxas em 50 e 75 para todas as opera es urban sticas no Centro Hist rico da Cidade situa o que muito pode beneficiar os propriet rios de im veis d
46. as de autom vel e equiparadas A C mara Municipal de Bragan a ou a Res duos do Nordeste EIM poder em qualquer altura de acordo com as condi es espec ficas que vierem a verificar se para a remo o e tratamento dos res duos s lidos classific los como valoriz veis ou retirar lhes tal classifica o b Res duos s lidos de grandes produtores comerciais os res duos s lidos que embora apresentem caracter sticas semelhantes aos definidos na al nea a do n mero anterior atinjam uma produ o di ria superior a 1100 litros por produtor c Res duos industriais os res duos gerados em actividades industriais bem como os que resultem das actividades de produ o e distribui o de electricidade g s gua inclu dos al nea aa do art 3 do 33 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro d Res duos perigosos os res duos que se podem incluir na defini o de res duos perigosos nos termos da al nea cc do art 3 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro e Res duos hospitalares os provenientes de hospitais centros de sa de laborat rios cl nicas veterin rias ou outros estabelecimentos similares e que possam estar contaminados por quaisquer produtos biol gicos f sicos ou qu micos que constituam riscos para a sa de humana ou perigo para o ambiente nos termos da al nea z do art 3 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro
47. as situa es Relaciona se ainda a evolu o percentual do custo mensal face m dia ponderada do ano 2007 bem como a compara o com o anterior m s tendo se verificado um aumento dos servi os em conformidade com o previsto no plano de trabalhos mensal anexo No que concerne recolha de res duos de RSUs e considerando o m s de Abril verifica se um aumento significativo na produ o da frac o indiferenciada vari veis A D e G que indexadas aos valores de contrato A 40 20 ton D 12 02 ton e respectivamente G 24 27 ton corresponde a 68 00 do valor da factura O aumento da frac o indiferenciada foi acompanhado por um aumento dos valores de triagem F 13 04 e J 124 49 caracterizando o m s de Maio como um per odo de elevada produ o recolha de res duos 52 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 valoriz veis Mais se informa que os valores referentes aos itens Tratamento de RSUs do munic pio e Triagem de Res duos Selectivos s o certificados pela empresa Res duos do Nordeste EIM O presente relat rio composto por 66 p ginas devidamente numeradas e rubricadas incluindo a presente informa o Despacho de 25 07 07 Autorizo o pagamento conforme informa o Conhecimento para Reuni o de C mara Tomado conhecimento SEMANA EUROPEIA DA MOBILIDADE No mbito deste evento o Sr Vereador Argt Nuno Crist v o informou que esteve em Cascais como representante do M
48. atamento e destino final dos res duos s lidos industriais produzidos na rea do Munic pio de Bragan a s o da responsabilidade das respectivas unidades industriais produtoras ou detentoras nos termos do n 1 do art 5 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro 4 A remo o o transporte e a elimina o de res duos s lidos cl nicos e hospitalares produzidos na rea do Munic pio de Bragan a s o da responsabilidade das respectivas unidades de sa de conforme o n 1 do art 5 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro 5 A C mara Municipal pode delegar a gest o dos res duos s lidos urbanos nos termos do Decreto Lei n 379 93 de 5 de Novembro e pode exercer actividades de gest o atrav s de contratos espec ficos de presta o de servi os Para efeitos de algumas componentes do sistema de gest o nomeadamente para o tratamento e destino final dos res duos s lidos a 31 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 responsabilidade da C mara Municipal exercida atrav s da Res duos do Nordeste EIM nos termos dos seus Estatutos e do n 5 do art 5 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro 6 A responsabilidade atribu da ao munic pio n o isenta os respectivos mun cipes do pagamento das correspondentes taxas e tarifas pelo servi o prestado no sentido da sustentabilidade financeira conforme define o princ pio da equival ncia no art 10 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de
49. crescida de uma zona com 2m de largura em toda a sua zona envolvente 3 Os propriet rios arrendat rios usufrutu rios ou entidades que a qualquer t tulo detenham terrenos confinantes a edifica es designadamente habita es estaleiros armaz ns oficinas f bricas ou outros equipamentos s o respons veis por proceder remo o parcial ou total da biomassa vegetal gest o de combust vel numa faixa de 50 metros volta daquelas edifica es ou instala es medidas a partir da alvenaria exterior da edifica o de acordo com as normas constantes no art 15 do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho e anexo do referido decreto lei e que dele faz parte integrante 43 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 4 Os propriet rios arrendat rios usufrutu rios ou detentores de terrenos n o edificados de logradouros ou de pr dios n o habitados devem manter os mesmos em condi es de salubridade sem rvores arbustos subarbustos ou matos de forma o espont nea dep sitos de madeiras ou outros produtos inflam veis ou res duos de qualquer esp cie que proporcionem condi es de insalubridade ou risco de inc ndio 5 A deposi o dos res duos resultantes da limpeza referida neste artigo deve ser feita nos termos definidos para os RSUs e res duos de jardins CAP TULO IX Das contra ordena es SEC O Disposi es gerais Artigo 30 Da contra ordena o 1 Al m da respon
50. de 2007 1 Aos Pioneiros de Bragan a Futsal Clube competir 1 1 Divulgar a modalidade 1 2 Intervir directamente junto das camadas mais jovens a fim de as motivar para a pr tica da modalidade 1 3 Cooperar com a C mara Municipal de Bragan a em iniciativas que eventualmente venha a realizar relacionadas com a modalidade nomeadamente no Dia do Desporto 1 4 Participar no Torneio Festas da Cidade 2008 2 A C mara Municipal de Bragan a assegurar 2 1 Ced ncia de Uso de Instala es Pavilh es Municipais conforme as normas do Regulamento de Utiliza o das Instala es desportivas em vigor 2 2 Apoio financeiro anual de 8 500 oito mil e quinhentos euros destinado a apoiar a realiza o das actividades descritas no ponto 1 2 2 1 O valor de 8 500 oito mil e quinhentos euros ser pago da seguinte forma Em tr s presta es iguais nos meses de Outubro Mar o e Junho 3 Na produ o das actividades referidas constar sempre a C mara Municipal de Bragan a como Entidade patrocinadora 4 Os Pioneiros de Bragan a Futsal Clube obriga se a 4 1 Apresentar durante a vig ncia deste protocolo os elementos a seguir designados Relat rios intercalares do desenvolvimento das actividades a apresentar nos meses de Novembro Fevereiro e Maio que ser o objecto de aprecia o para efeitos de garantia de continua o dos pagamentos mensais a partir do m s atr s referido Relat rio de
51. dente a 81 fogos 1 2 601 10m2 8 76m2 de rea de implanta o de lotes e 14 070 20m2 102 18m2 de rea bruta de constru o Os dois Particulares teriam os lotes 2 3 4e 12 correspondente a 42 fogos 1 1 421 50m2 8 76m2 de rea de implanta o de lotes e 7 458 80 m2 102 18m2 de rea bruta de constru o HIPOTESE C O Munic pio de Bragan a teria os lotes 1 4 6 7 8 9 10 e 11 correspondente a 79 fogos 1 2 608 80 1 06m2 de rea de implanta o de lotes e 13 772 80m2 195 22m2 de rea bruta de constru o Os dois Particulares teriam os lotes 2 3 5 e 12 correspondente a 44 fogos 1 1 413 80m2 1 06m2 de rea de implanta o de lotes e 69 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 7 756 20m2 195 22m2 de rea bruta de constru o Por fim e para c lculo do valor do terreno perten a do Munic pio de Bragan a que se pretende alienar por hasta p blica teremos Para uma rea total de 11 390m2 de terreno para constru o em que se utilizam 4 022 60m2 para rea de implanta o de doze lotes e 21 529 00m2 para rea bruta de constru o e onde se criam 123 fogos teremos a seguinte percentagem 35 32 da rea total de interven o para rea de implanta o dos 12 lotes Para o Munic pio de Bragan a e uma rea de 7 390m2 teremos a rea de 2 609 86m2 35 32 para implanta o de oito lotes 13 968 02m2 64 88 para rea bruta de constru o onde se desenvolvem 79 64 88
52. dmitidas ficaram ordenadas para efeitos de adjudica o da seguinte forma VALOR DA CONCORRENTES PROPOSTA 2 PLETS Forma o e Educa o Ld eduTec Portugal 65 053 20 2 ZONA MEETING Actividades Desportivas e Educativas Ld 72 372 90 2 ESPALHA IDEIAS Actividades de Tempos Livres Ld 77 554 03 2 LOGOS CENTRO DE ENSINO Ld 79 989 76 2 YOUR EXIT Forma o e Ensino Ld 81 243 00 6 L DICO IDEIAS EVENTOS DESPORTIVOS Unipessoal Ld 92 400 00 Perante a ordena o efectuada e tendo em conta o crit rio de adjudica o escolhido entendeu o J ri que a adjudica o dever ser feita PLETS Forma o e Educa o Ld eduTec Portugal pelo pre o de 65 053 20 isento de IVA nos termos do art 9 n 10 do CIVA Sobre a referida proposta recaiu despacho de autoriza o de adjudica o do Exmo Sr Presidente da C mara em 31 de Agosto de 2007 Tomado conhecimento CONCURSO P BLICO ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1 CICLO DO ENSINO B SICO Ensino da M sica aos alunos do 1 2 3 e 4 anos nas Escolas do Concelho de Bragan a 13 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Adjudica o Definitiva Pela Divis o Financeira foi presente a seguinte informa o para conhecimento em cumprimento do despacho do Sr Presidente datado de 31 de Agosto de 2007 Nos termos
53. do a rea afecta ao Munic pio de Bragan a de 10 187 52m2 47 32 e a rea afecta aos Particulares Munic pio de Bragan a de 11 341 48m2 52 68 sendo 3 780 50m2 1 7 56 perten a do Munic pio de Bragan a e O numero total de fogos previstos ser de 123 correspondendo ao Munic pio de Bragan a 58 2 fogos 47 32 onde est o inclu dos 8 fogos provenientes do futuro lote 6 a formar e resultante da metade da rea envolvida nesse lote e correspondendo aos particulares Munic pio de Bragan a 64 8 fogos 52 68 sendo 21 6 fogos 17 56 perten a do Munic pio de Bragan a f Do resultado das reas totais envolvidas no estudo e das reas propostas de implanta o previstas determina se que a restante rea de 7 367 40m2 ser para execu o de infra estruturas vi rias arruamentos passeios e estacionamentos correspondendo a rea de 3 486 25m2 47 32 para as infra estruturas a realizar pelo Munic pio de Bragan a e a rea de 3 881 15m2 52 68 para as infra estruturas a realizar pelos Particulares Munic pio de Bragan a sendo 1 293 2m2 17 56 a realizar pelo Munic pio de Bragan a Em conclus o Da an lise global e sectorial das percentagens obtidas para ambos os intervenientes presentes nesta proposta do estudo urban stico resulta o seguinte 1 A rea total do terreno em an lise de 11 390m2 100 2 A rea total perten a do Munic pio de Bragan a de 7 390m2 64 88 3 A rea total
54. do art 79 do Decreto Lei n 197 99 de 08 de Junho a contrata o dos servi os acima referidos teve por base a escolha do procedimento por Concurso P blico O procedimento concursal decorreu de acordo com o estabelecido nas disposi es legais aplic veis De acordo com o relat rio final elaborado nos termos do art 109 do referido diploma legal e tendo em aten o que nos termos do ponto 11 do Programa de Concurso a adjudica o feita proposta de mais baixo pre o as propostas admitidas ficaram ordenadas para efeitos de adjudica o da seguinte forma VALOR DA CONCORRENTES PROPOSTA 1 PLETS Forma o e Educa o Ld eduTec Portugal 76 629 10 2 ZONA MEETING Actividades Desportivas e Educativas Ld 76 774 00 3 ESPALHA IDEIAS Actividades de Tempos Livres Ld 96 241 67 4 2 LOGOS CENTRO DE ENSINO Ld 118 109 88 5 L DICO IDEIAS EVENTOS DESPORTIVOS Unipessoal Ld 135 442 00 Perante a ordena o efectuada e tendo em conta o crit rio de adjudica o escolhido entendeu o J ri que a adjudica o dever ser feita PLETS Forma o e Educa o Ld eduTec Portugal pelo pre o de 76 629 10 isento de IVA nos termos do art 9 n 10 do CIVA Sobre a referida proposta recaiu despacho de autoriza o de adjudica o do Exmo Sr Presidente da C mara em 31 de Agosto de 2007 Tomado c
55. do n 1 do art 4 do mesmo diploma a compet ncia para a adjudica o definitiva bem como a aprova o da minuta do contrato de V Exa Despacho de 24 08 2007 Autorizo a adjudica o definitiva nos termos da informa o bem como a minuta do contrato Conhecimento para reuni o de C mara Tomado conhecimento AQUISI O E INSTALA O DE SISTEMA SOLAR T RMICO PARA A PISCINA MUNICIPAL Adjudica o definitiva Pela Divis o de Obras foi presente o relat rio de an lise das propostas 62 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 1 Propostas Admitidas Das cinco empresas convidadas concorreram duas empresas tendo sido exclu da na fase do acto p blico um concorrente e admitida para an lise a proposta do concorrente rea Gabinete de Estudos e Projectos Lda 2 Crit rio de Aprecia o das Propostas De acordo com os elementos patenteados a concurso designadamente o ponto 21 do respectivo programa de concurso a adjudica o ser feita de acordo com os seguintes crit rios 1 Pre o da proposta 60 2 Valia t cnica da proposta 40 2 1 Pre o da proposta O pre o base de 117 670 00 acrescido de IVA As propostas analisadas foram as que a seguir se descrevem Concorrentes Pre o da proposta rea Gabinete de Estudos e Projectos Lda 138 558 87 De acordo com o pre o da proposta apresentada podemos estabelecer a seguinte pontua
56. e para viaturas ou equipamento especial de grande capacidade com ou sem compacta o efectuado em esta es de transfer ncia situadas entre a produ o e o tratamento 2 A limpeza p blica considera se uma componente da remo o e caracteriza se por um conjunto de actividades com o objectivo de retirar os res duos existentes nas vias e outros espa os p blicos atrav s da varredura e lavagem dos pavimentos e os contidos em papeleiras e outros recipientes com id nticas finalidades colocados em espa os p blicos Artigo 9 Da no o da valoriza o Valoriza o o conjunto de opera es de reaproveitamento de res duos previstas na legisla o em vigor nomeadamente as constantes nas subal neas inclu das na al nea hh do art 3 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro 36 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Artigo 10 Da no o de tratamento Define se tratamento como quaisquer processos manuais mec nicos f sicos qu micos ou biol gicos que alterem as caracter sticas de res duos de forma a reduzir o seu volume ou perigosidade bem como a facilitar a sua movimenta o valoriza o ou elimina o Artigo 11 Da no o do destino final Considera se destino final a fase ltima do processo de elimina o dos RSU materializada em quaisquer meios ou estruturas receptoras onde se termine a sequ ncia produ o remo o tratamento destino final e na qual os RSU sujeitos a trata
57. e 10 380 83 situa o verificada pela 1 vez na hist ria da empresa O resultado l quido apresentado positivo no valor de 156 792 63 muito diferente do verificado em 2006 que foi de 49 866 93 A n vel da actividade de abate tem vindo a registar se um crescimento interessante com quantidades de abate superiores em todas as esp cies no trimestre sendo de real ar o crescimento na esp cie ovina As d vidas encontram se perfeitamente controladas e foram efectuados investimentos na aquisi o de equipamentos considerados imprescind veis para a presta o de um melhor servi o como sejam caixa t rmica para transporte de carca as e m quina de limpar patas encomendada O conselho de Gest o pretende at ao fim de Outubro apresentar uma avalia o da Empresa tendo por objectivo a sua venda dando assim cumprimento ao compromisso apresentado e aprovado em Assembleia Municipal Tomado conhecimento MMB MERCADO MUNICIPAL DE BRAGAN A E M AN LISE DE RESULTADOS A 30 DE JUNHO DE 2007 Pelo Sr Presidente foi feita a an lise dos resultados como a seguir se indica A 31 de Dezembro de 2006 o capital social era de 183 800 ac es de valor nominal de 5 00 cada Em 30 de Mar o de 2007 a Assembleia Geral aprovou o aumento do capital social em 175 000 00 esta medida teve por base o reembolso parcial de empr stimos contra dos tendo sido em 30 de Maio de 2007 realizado parte desse a
58. e 2007 1 da exclusiva compet ncia da C mara Municipal de Bragan a decidir sobre a capacidade e localiza o dos recipientes para res duos s lidos urbanos a que se refere o artigo anterior 2 No caso da gest o delegada a C mara Municipal deve informar a entidade gestora da capacidade e localiza o dos contentores a instalar 3 Os recipientes existentes na via p blica n o podem ser removidos ou deslocados dos locais designados ou aprovados pela C mara Municipal Artigo 17 Da deposi o os res duos s lidos A deposi o dos res duos s lidos dever ser realizada preferencialmente no meio urbano entre as 16 00 horas e as 22 00 horas podendo no meio rural ser utilizado um hor rio n o discriminado Artigo 18 Dos sistemas de deposi o em novas urbaniza es 1 Os projectos de novas urbaniza es devem prever em fase de projecto o sistema de deposi o dos RSU a ser aprovado pela C mara Municipal de Bragan a 2 O dimensionamento e localiza o do sistema dever ser efectuado em fun o da ocupa o prevista na urbaniza o e os respectivos par metros obtidos junto da C mara Municipal 3 A implanta o dos contentores dever ser objecto de um estudo de integra o urbana e ser um dos componentes do projecto de arranjo dos espa os exteriores da urbaniza o 4 Constitui obriga o dos promotores das urbaniza es dotar as mesmas com os sistemas de deposi o pre
59. e Freguesia de Fran a que solicita um apoio financeiro no valor de 500 00 como comparticipa o realiza o da Festa da Fronteira de 2007 Junta de Freguesia de Grij de Parada que solicita um apoio financeiro no valor total de 11 000 00 sendo 10 000 00 para requalifica o do Largo da Casa de Conv vio de Freixedelo e 1 000 00 para comparticipa o realiza o do Passeio Anual da Freguesia Junta de Freguesia de Izeda que solicita um apoio financeiro no valor de 4 000 00 para a aquisi o de placas de topon mia em perfil de alum nio com bras o e letras em vinil para coloca o em diversas art rias da Vila de Izeda Junta de Freguesia de Macedo do Mato que solicita um apoio financeiro no valor de 650 00 para aquisi o de estores para as janelas do Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Centro de Conv vio de Sanceriz Junta de Freguesia de Santa Comba de Rossas que solicita um apoio financeiro no valor de 1 923 90 para execu o de trabalhos de coloca o de tubo de descarga na fossa s ptica na aldeia de Santa Comba de Rossas Junta de Freguesia de Sortes que solicita um apoio financeiro no valor de 4 500 00 para execu o de trabalhos de beneficia o no cemit rio de Sortes Junta de Freguesia do Zoio que solicita um apoio financeiro no valor de 8 000 00 sendo 5 000 00 para conclus o de obras de reconstru o de uma habita o de fam lia de etnia cigana ob
60. e Setembro de 2007 manh Na hip tese de n o terem aulas da parte de tarde como acontece todas as 4 e 6 feiras e com os hor rios propostos pela empresa Rodonorte para estas carreiras os estudantes n o possuem qualquer outro meio de transporte p blico alternativo que os possibilite de almo ar em suas casas sendo obrigados a esperar quatro horas pelo hor rio seguinte s 17h30 Pelos motivos descritos os hor rios propostos para as carreiras regulares Bragan a Lagoa Bragan a Veigas Bragan a Torre D Chama Bragan a Dine Bragan a Freixedelo Bragan a Quintanilha Bragan a Calvelhe e Bragan a Guadramil n o constituem um servi o p blico uma vez que n o satisfazem as necessidades dos seus utentes pelo que se prop e a sua rejei o O Sr Presidente considerou correcta a an lise dos servi os da DTE e lembrou que no primeiro semestre do ano de 2007 a empresa suspendeu e eliminou de forma unilateral v rios hor rios como medida de press o sobre o munic pio no sentido de obter compensa o financeira explora o uma situa o que temos vindo verificar como irregular enquanto a DGTTF n o clarificar a situa o e condi es de atribui o de concess es de carreiras de transporte p blico A medida tomada pela Rodonorte S A prejudicou o transporte escolar e financeiramente o munic pio utilizando argumentos errados tendo a DGTTF mandado repor a legalidade face informa o da C mara Municipal
61. e da Financeira Dr S lvia Maria dos Santos Couto Gon alves Nogueiro PER ODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA ALTERA O DA REUNI O ORDIN RIA A REALIZAR NO DIA 24 DE SETEMBRO Em virtude da pr xima Reuni o Ordin ria desta C mara Municipal a ter lugar no dia 24 de Setembro coincidir com a data da realiza o da Assembleia Municipal foi deliberado por unanimidade de acordo com o disposto no n 2 do artigo 62 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro alterar a data desta Reuni o para o dia 25 de Setembro Ter a Feira pelas 09 00 horas REIN CIO DE FUN ES PEDIDO DE ALTERA O DE SUSPENS O DO MANDATO Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Foi presente o requerimento da Sr Dr Maria Idalina Alves de Brito a solicitar o rein cio de fun es como Vereadora do Partido Socialista nos termos previstos no n 5 do artigo 77 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro Deliberado por unanimidade aceitar o rein cio de fun es da Sr Vereadora e convoc la para estar presente na pr xima Reuni o de C mara a realizar no dia 25 de Setembro Ter a Feira ALTERA O HOR RIOS DE TRANSPORTES ESCOLARES CONCESSIONADOS PELA EMPRESA RODONORTE S A Pelo Sr Presidente foi apresentada a seguinte proposta elaborada pela Divis o de Transportes e Energia A Direc o Geral de Transportes Terrestres e Fluviais atrav s
62. e discuss o foi deliberado aprovar a referida proposta Mais foi deliberado por unanimidade submeter a presente proposta aprova o da Assembleia Municipal nos termos das al neas f do n 2 do Art 53 conjugado com a al nea a n 6 do art 64 ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro e n s 7 e 8 do art 112 do Decreto Lei n 287 2003 de 12 de Novembro na redac o dada pela Lei n 6 2006 de 27 de Fevereiro DEPARTAMENTO SOCIO CULTURAL DIVIS O CULTURAL E TURISMO PROTOCOLO DE COLABORA O ENTRE A C MARA MUNICIPAL DE BRAGAN A E OS PIONEIROS DE BRAGAN A FUTSAL CLUBE Pelo Director do Departamento S cio Cultural foi presente o seguinte Protocolo Nos termos da al nea b do n 4 do art 64 conjugado com o art 67 ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro entre o Munic pio de Bragan a Pessoa Colectiva de Direito P blico n 506 215 547 representado por Ant nio Jorge Nunes na qualidade de Presidente da C mara Municipal de Bragan a e os Pioneiros de Bragan a Futsal Clube Pessoa Colectiva n 503 279 757 representado por Jo o Paulo Exposto na qualidade de Presidente da Direc o Com objectivo de promover o desenvolvimento desportivo e de acordo com o Plano de Actividades apresentado pelo clube acordam entre si para o ano de 2007 2008 22 Acta n 17 de 10 de Setembro
63. e sugest es pelo per odo de 30 dias teis e proceder ainda audi o das entidades Associa o Comercial Industrial e Servi os de Bragan a ACISB N cleo Empresarial da Regi o de Bragan a NERBA Juntas de Freguesia do Munic pio Res duos do Nordeste EIM CESPA Portugal e Servi o de Protec o da Natureza e do Ambiente de Bragan a nos termos do art 117 e 118 do C digo do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto Lei n 442 91 de 15 de Novembro na redac o dada 30 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 pelo Decreto Lei n 6 96 de 31 de Janeiro PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE RES DUOS S LIDOS URBANOS CAP TULO Disposi es gerais Artigo 1 Dos objectivos O objectivo do presente Regulamento definir e estabelecer as regras e condi es relativas ao sistema de gest o de res duos s lidos urbanos RSU e equiparados produzidos e recolhidos no concelho de Bragan a bem como limpeza p blica Artigo 2 Da compet ncia 1 A gest o dos res duos s lidos urbanos produzidos na rea do concelho de Bragan a da responsabilidade e compet ncia da C mara Municipal de Bragan a nos termos do n 2 do art 5 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro que os assegurar por interm dio da Divis o de Defesa do Ambiente 2 A deposi o dos res duos s lidos da responsabilidade dos respectivos produtores ou detentores 3 A remo o transporte tr
64. egradados 20 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Considerando que os v rios pr dios urbanos degradados existentes no Centro Hist rico em nada prestigiam a imagem da cidade de Bragan a situa o que n o acompanha ainda o enorme esfor o feito pelo munic pio ao n vel da renova o de todas as infraestruturas pavimentos e mobili rio urbano assim como o investimento realizado na Cidadela na reabilita o de coberturas e fachadas Considerando que h edifica es que debilitam a imagem urbana dado o seu estado de ru na n o cumprindo satisfatoriamente a sua fun o e fazem perigar a seguran a de pessoas e bens e que na presente proposta se teve presente os seguintes crit rios de avalia o Beirais e coberturas em estado de ru na total ou parcial Paredes em derrocada total ou parcial das fachadas Aus ncia total ou parcial de caixilharias Considerando como justa a penalizar o dos propriet rios que abandonam os seus pr dios n o promovendo a sua conserva o recupera o e reabilita o e por isso prejudicam a imagem urbana do conjunto Considerando que o Decreto Lei n 287 2003 de 12 de Novembro na redac o dada pela Lei n 6 2006 de 27 de Fevereiro prev no n 8 do art 112 dos j citados diplomas a majora o at 30 da taxa aplic vel a pr dios urbanos degradados Proponho que e em conformidade com o n 8 do art 112 dos referidos diplomas seja majorada em 30 a ta
65. eitos de garantia de continua o dos pagamentos mensais a partir do m s atr s referido Relat rio de actividades e contas do exerc cio do ano a que respeita o protocolo devidamente aprovado pela Direc o da Associa o a apresentar antes do pagamento da ltima presta o 5 A n o resolu o do previsto no ponto 4 1 levar suspens o dos pagamentos previstos no presente protocolo 6 No m s de Junho ser apresentado para aprecia o e aprova o um relat rio anual das actividades desenvolvidas e relat rio de contas ambos os documentos assinados pela Direc o e visados pelo Conselho Fiscal sem o que a ltima presta o n o ser paga Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar o referido Protocolo PROTOCOLO DE COLABORA O ENTRE A C MARA MUNICIPAL DE BRAGAN A E O FUTEBOL CLUBE DA M E D GUA Pelo Director do Departamento S cio Cultural foi presente o seguinte Protocolo Nos termos da al nea b do n 4 do art 64 conjugado com o art 67 ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro entre o Munic pio de Bragan a representado por Ant nio Jorge Nunes na qualidade de Presidente da C mara Municipal de Bragan a Pessoa Colectiva de Direito P blico n 506 215 547 e o Futebol Clube da M e D gua de Bragan a Pessoa Colectiva n 502 112 026 representado por Jorge Miranda Barros na qualidade de Presidente da Direc
66. elecimento de restaura o e bebidas com a rea de constru o de 904 00ma2 R s do ch o destinado a habita o e ou com rcio e ou servi os com a rea de constru o de 904 00m2 1 e 2 Andar destinados a habita o com a rea de constru o de 904 00 m2 3 Andar recuado na fachada voltada para a Rua Alexandre Herculano destinado a habita o com a rea de 714m2 S t o destinado a zonas t cnicas de elevadores e de colectores solares e arrumos Quanto ao n mero de pisos propostos para o futuro edif cio na fachada voltada para a Rua do Loreto cumpre o indicado na delibera o da C mara que havia sido de r s do ch o 3 pisos r s do ch o 5 pisos na fachada voltada para a Rua Alexandre Herculano apresentando um al ado estilizado com aquele n mero de pisos Quanto s restantes caracter sticas do futuro edif cio como balan os de 1 20m em apenas 50 da largura das fachadas nunca devendo ultrapassar metade da largura do passeio em que se projecta como a possibilidade de ocupa o do desv o da cobertura para arrumos e parte t cnica do edif cio elevadores e pain is solares como a n o instala o de aparelhos de ar condicionado em qualquer fachada sem um plano de 79 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 coloca o como a cobertura inclinada coexistir com cobertura plana em terra o acess vel ou n o como a casa das m quinas ser o volume de c rcea mais elevada s o caracter st
67. er ser no m nimo de 2 00 m em qualquer ponto afastado mais de 0 30 do per metro dos compartimentos que comp em o s t o Prop e se manifestar inten o de indeferir o aditamento apresentado Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade manifestar a inten o de indeferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo Mais foi deliberado por unanimidade informar o requerente que de acordo com o art 101 do C digo do Procedimento Administrativo lhe dado o prazo de 10 dias teis a contar da notifica o para por escrito se pronunciar sobre o que se lhe oferecer R G C RODRIGUES amp GON ALVES LDA Apresentou requerimento em 09 08 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o aditamento ao projecto para constru o de um edif cio de habita o multifamiliar sito nas Cantarias Rua Amadeu Sousa Cardoso concelho de Bragan a com o processo n 21 06 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O projecto apresentado para licenciamento um aditamento de altera es ao projecto inicial de um edif cio de habita o multifamiliar 74 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 licenciado e em constru o Pretende se criar um acesso ao desv o da cobertura para um simples aproveitamento deste para arrumos sem aumento da c rcea ao n vel do beiral mas com um aumento da c rcea da cumieira em cerca de 0 60m criar uma lareira em cada sala e modifica
68. er se sentido bem acolhido durante o per odo em que exerceu fun es Referiu ainda que desta experi ncia sai enriquecido e mais atento aos problemas locais ORDEM DO DIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRA O GERAL E GEST O FINANCEIRA DIVIS O ADMINISTRATIVA ACTA DA REUNI O ORDIN RIA REALIZADA NO DIA 27 DE AGOSTO DE 2007 Presente a Acta da Reuni o Ordin ria em ep grafe da qual foram previamente distribu dos exemplares a todos membros desta C mara Municipal Deliberado por unanimidade aprovar a referida Acta LEGISLA O PRESENTE A SEGUINTE LEGISLA O Lei n 42 2007 1 2 S rie de 24 de Agosto da Assembleia da Rep blica terceira altera o Lei n 74 98 de 11 de Novembro sobre a publica o a identifica o e o formul rio dos diplomas Lei n 45 2007 1 2 S rie de 24 de Agosto da Assembleia da Rep blica terceira altera o Lei n 43 90 de 10 de Agosto exerc cio do 4 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 direito de peti o alterada pelas leis n os 6 93 de 1 de Mar o e 15 2003 de 4 de Junho Lei n 46 2007 1 S rie de 24 de Agosto da Assembleia da Rep blica regula o acesso aos documentos administrativos e a sua reutiliza o revoga a Lei n 65 93 de 26 de Agosto com a redac o introduzida pelas Lei n os 8 95 de 29 de Mar o e 94 99 de 16 de Julho e transp e para a ordem jur dica nacional a Directiva n 2003 98 CE do Parlamento e do Conselho de 17 de Nove
69. espalhamento e a acumula o de terras nas ruas estradas e caminhos municipais Artigo 27 Das condutas proibidas Na rea geogr fica do Munic pio de Bragan a n o permitido despejar entulhos em quaisquer locais p blicos ou terrenos privados sem pr vio licenciamento da entidade competente 42 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 CAP TULO VII Pneus usados e sucatas Artigo 28 Da responsabilidade 1 Os possuidores de pneus usados que deles n o se desfa am nos termos da lei aplic vel devem coloc los nos pontos acreditados pela VALORPNEU para o efeito A VALORPNEU Sistema de Gest o de Pneus Usados SGPU tem por objectivo a organiza o e a gest o do sistema de recolha e destino final de pneus usados no quadro do sistema integrado previsto no Decreto Lei n 111 2001 de 6 de Abril o qual estabelece os princ pios e as normas aplic veis gest o de pneus e pneus usados 2 A deposi o de sucata deve ser feita nos termos da legisla o em vigor CAP TULO VIII Res duos s lidos provenientes de espa os privados e de espa os do dom nio p blico de uso privativo Artigo 29 Da responsabilidade das entidades produtoras 1 da exclusiva responsabilidade dos titulares das respectivas licen as a limpeza dos espa os privados e dos espa os do dom nio p blico afectos a uso privativo 2 A obriga o de limpeza dos referidos espa os compreende a totalidade da rea usada a
70. esportivo e de acordo com o Plano de Actividades apresentado pelo clube acordam entre si para o ano de 2007 2008 1 Associa o dos Amigos do Campo Redondo competir 1 1 Divulgar a modalidade 1 2 Intervir directamente junto das camadas mais jovens a fim de as motivar para a pr tica da modalidade 1 3 Cooperar com a C mara Municipal de Bragan a em iniciativas que eventualmente venha a realizar relacionadas com a modalidade nomeadamente no Dia do Desporto 2 A C mara Municipal de Bragan a assegurar 2 1 Ced ncia de Uso de Instala es Pavilh es Municipais conforme as normas do Regulamento de Utiliza o das Instala es desportivas em vigor 2 2 Apoio financeiro anual de 3 500 tr s mil e quinhentos euros destinado a apoiar a realiza o das actividades descritas no ponto 1 2 2 1 O valor de 3 500 tr s mil e quinhentos euros ser pago da seguinte forma 24 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Em tr s presta es nos meses de Outubro Mar o e Junho 3 Na produ o das actividades referidas constar sempre a C mara Municipal de Bragan a como entidade patrocinadora 4 A Associa o dos Amigos do Campo Redondo obriga se a 4 1 Apresentar durante a vig ncia deste protocolo os elementos a seguir designados Relat rios intercalares do desenvolvimento das actividades a apresentar nos meses de Novembro Fevereiro e Maio que ser o objecto de aprecia o para ef
71. estantes artigos deste cap tulo Artigo 24 Das obriga es dos respons veis pela deposi o 1 Os res duos s lidos de grandes produtores comerciais industriais e hospitalares devem ser colocados exclusivamente em contentores pr prios individualizados cuja aquisi o da responsabilidade da entidade produtora ou detentora desses res duos e de modelo aprovado pela C mara Municipal Em fase de licenciamento o titulares de projectos de obras particulares a submeter aprecia o da C mara Municipal destinados industria e com rcio devem juntar declara o especificando o tipo de res duo a produzir e qual o seu destino final 2 Os produtores de res duos s lidos hospitalares ou equiparados s o respons veis pelo acondicionamento destes res duos devendo proceder triagem na fonte de forma a garantir que os res duos do Grupo Ill e IV Res duos contaminados n o sejam integrados no sistema de gest o dos RSU de acordo com o Despacho n 242 96 de 15 de Julho do Minist rio da Sa de 3 obriga o do respons vel pela deposi o proceder diminui o do volume dos res duos s lidos a depositar atrav s do esmagamento manual de embalagens ou outros suscept veis desta opera o 4 Os contentores devem ser colocados no local aprovado pela 41 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 C mara Municipal com vista remo o dos res duos respeitando o hor rio de remo o referido a
72. finan as municipais situa o que s pode ter ocorrido por n o cuidaram em obter a necess ria informa o Quanto s taxas aplicadas e feita a compara o com um conjunto de munic pios a n vel nacional verifica se que entre estes 18 munic pios apenas 3 praticam valores inferiores ao de Bragan a relativamente taxa de pr dios urbanos avaliados nos termos do CIMI nomeadamente Beja Faro e Santar m posicionando se assim o munic pio de Bragan a na m dia nacional e constata se ainda que de entre estes nenhum pratica valores inferiores a Bragan a 0 4 e que a m dia 0 463 significativamente superior ao valor praticado no nosso munic pio ao contrario da informa o tantas vezes difundida 19 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Na verdade se alguma evolu o poderia ocorrer em termos de fixa o de taxas seria no sentido da subida aproximando da m dia das cidades capitais de distrito Se a compara o for realizada com a totalidade dos munic pios do pa s obtemos sensivelmente as mesmas conclus es sendo que a maioria dos munic pios pratica taxas superiores a Bragan a A receita dos impostos directos maioritariamente constitu da pela cobran a deste imposto representa um contributo importante nas receitas correntes s ultrapassado pelas Transfer ncias do Estado sinal da dificuldade dos munic pios do interior em aumentarem as receitas pr prias Assim nos termos al neas b e c do n 1 do
73. giene e limpeza dos referidos espa os Por ltimo a sugest o proveniente da Junta de Freguesia de S que a seguir se transcreve parece nos v lida justificando se ap s aprova o o desenvolvimento de medidas que visem uma melhor divulga o Em nosso entender deveria ser enviado a todos os mun cipes uma nota informativa em anexo factura da gua ou de uma forma sint tica o envio de um folheto para dar a conhecer o conte do do Regulamento ao mun cipe refor ando o Artigo n 45 que julgamos insuficiente Seguidamente se transcreve o Projecto de Regulamento Municipal de Res duos S lidos Urbanos com as altera es introduzidas PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE RES DUOS S LIDOS URBANOS Considerando A gest o dos res duos s lidos urbanos produzidos na rea do Munic pio de Bragan a da responsabilidade do respectivo munic pio nos termos do n 2 do art 5 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Em resultado do desenvolvimento tecnol gico implementa o das 29 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 v rias actividades econ micas evolu o de h bitos de vida e aumento do consumo s o produzidas quantidades de res duos s lidos que ao n o serem sujeitos a uma gest o adequada e controlada provocar o a degrada o do ambiente da sa de e da qualidade de vida Uma correcta gest o de res duos s lidos urbanos s ser poss vel com o envolvimento de todos os
74. i n 178 2006 de 5 de Setembro 34 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 n Res duos provenientes de processos antipolui o 3 As opera es de gest o de res duos incluem as opera es de recolha transporte armazenagem tratamento valoriza o e elimina o de res duos incluindo a monitoriza o dos locais de descarga ap s o encerramento das respectivas instala es bem como o planeamento dessas opera es Artigo 4 Do mbito O presente Regulamento estabelece as regras a que fica sujeita a gest o de res duos s lidos urbanos na rea do Munic pio de Bragan a CAP TULO II Sistema de res duos s lidos urbanos Artigo 5 Da no o de sistemas de res duos s lidos e de res duos s lidos urbanos 1 Define se como sistema de res duos s lidos o conjunto de obras de constru o civil equipamentos mec nicos e ou el ctricos viaturas recipientes e acess rios de recursos humanos institucionais e financeiros e de estrutura de gest o destinado a assegurar em condi es de efici ncia conforto seguran a e inocuidade a deposi o recolha transporte valoriza o e elimina o dos res duos sob quaisquer formas enunciadas no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro 2 Define se como sistema de res duos s lidos urbanos a parte do sistema de res duos que opera com res duos s lidos urbanos Artigo 6 Dos componentes do sistema de res duos s lidos urbanos O sistema
75. icas a ter em conta na concep o do futuro edif cio Quanto rea p blica de 5 00m2 que o requerente pretende adquirir para alinhamento do edif cio propomos a sua aceita o devido o requerente ceder 94 00m2 de terreno para dom nio p blico que resultantes do acerto da rea a alinhamento perfaz 89 00m2 Relativamente a reas de ced ncia obrigat ria para espa os verdes e para equipamento p blico o requerente n o cede qualquer rea de terreno para este tipo de espa os o que se aceita devido exiguidade do emparcelamento loteamento conforme prev o numero 4 do art 44 do Decreto Lei N 555 99 alterado pelo Decreto Lei n 177 01 de 4 de Junho Deve o requerente no entanto compensar o munic pio em numer rio ou em esp cie nos termos definidos na Portaria n 1136 2001 de 25 de Setembro e no regulamento Municipal sobre taxas e licen as em vigor nesta C mara Municipal relativamente rea de constru o do futuro edif cio que vier a propor em definitivo Nos termos da instru o do processo vi vel o emparcelamento loteamento proposto para forma o de um s lote de terreno para constru o de um edif cio prop e se a sua aprova o Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo ASSUNTOS URGENTES DE DELIBERA O IMEDIATA Por se verificar a urg ncia de delibera o imediata foi deliberado por unani
76. interfer ncia com o sistema de res duos s lidos Artigo 42 Sistema de res duos s lidos Constituem contra ordena es pun veis com as coimas previstas neste artigo as seguintes infrac es 1 A destrui o e danifica o de qualquer recipiente destinado deposi o de res duos pun vel com coima de um ter o a cinco vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem independentemente do pagamento integral do valor da sua substitui o pelo infractor 2 Desviar dos seus lugares os contentores que se encontrem na via p blica quer sirvam a popula o em geral quer se destinem a apoio de servi os de limpeza pun vel com coima de um ter o a metade do ordenado 49 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 3 Impedir por qualquer meio os mun cipes ou aos servi os municipais de limpeza o acesso aos recipientes colocados na via p blica para deposi o dos res duos s lidos pun vel com coima de um ter o a metade do ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 4 Instalar sistemas de deposi o e compacta o dos res duos s lidos em desacordo com o disposto neste Regulamento e nas normas t cnicas sobre os sistemas de deposi o de res duos s lidos pun vel com coima de 10 a 20 vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem a
77. iversa caso em que ser esta a aplic vel 2 N o fechar devidamente a tampa dos recipientes que a possuam pun vel com coima de 25 00 a metade do ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 3 Afixar publicidade nos recipientes pun vel com coima de 50 00 a metade do ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem SEC O IV Das contra ordena es pela m deposi o dos res duos s lidos urbanos Artigo 36 Da deposi o de res duos s lidos urbanos Constituem contra ordena es pun veis com as coimas previstas neste artigo as seguintes infrac es 1 Acondicionar os res duos s lidos urbanos em contraven o ao disposto no art 18 do presente Regulamento pun vel com coima de 25 00 a metade do ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 2 Deposi o de res duos em viola o do disposto no art 13 pun vel com coima de um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 3 deposi o de res duos s lidos nos recipientes colocados na via p blica para uso geral da popula o fora dos hor rios estabelecidos pun vel com coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os 47 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 trabalhadores por conta de outrem 4 A deposi o em qualquer local do concelho de Bragan a de objectos dom stico
78. l m da obriga o de executar as transforma es de sistema necess rias que forem determinadas no prazo que lhe for assinalado pela C mara Municipal 5 A remo o de res duos por entidade que para tal n o esteja devidamente autorizada pun vel com coima de uma a quatro vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 6 A utiliza o de outros recipientes destinados deposi o de res duos s lidos urbanos para al m do previsto neste Regulamento ou aprovados pela C mara Municipal pun vel com coima de um a dois ordenados m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Artigo 43 Das obras na via p blica Sempre que quaisquer obras constru es ou outros trabalhos sejam iniciados por particulares ou pessoas colectivas que obstem ao normal funcionamento do sistema de remo o pode a C mara Municipal embarg los e proceder ou mandar proceder sua demoli o SEC O VIII Das contra ordena es pela falta de higiene e limpeza de espa os privados Artigo 44 Constituem contra ordena es pun veis com as coimas previstas neste artigo as seguintes infrac es Manter os terrenos logradouros e terrenos n o habitados em condi es de manifesta insalubridade e em estado que potencie o perigo de inc ndio 50 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 pun vel com coima de um ter o a uma vez o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalh
79. mbro relativa reutiliza o de informa es do sector p blico Lei n 47 2007 1 2 S rie de 28 de Agosto da Assembleia da Rep blica primeira altera o Lei n 34 2004 de 29 de Julho que altera o regime de acesso ao direito e aos tribunais Lei n 49 2007 1 2 S rie de 31 de Agosto da Assembleia da Rep blica primeira altera o aos Decretos Leis n 312 2003 de 17 de Dezembro e 313 2003 de 17 de Dezembro e segunda altera o ao Decreto Lei n 276 2001 de 17 de Outubro que estabelecem o regime jur dico de deten o de animais perigosos e potencialmente perigosos de identifica o e registo de caninos e felinos e de aplica o da Conven o Europeia para a protec o dos animais de companhia Lei n 52 2007 1 2 S rie de 31 de Agosto da Assembleia da Rep blica adapta o regime da Caixa Geral de Aposenta es ao regime geral de seguran a social em mat ria de aposenta o e c lculo de pens es Lei n 54 2007 1 2 S rie de 31 de Agosto da Assembleia da Rep blica primeira altera o Lei n 48 98 de 11 de Agosto que estabelece as bases da pol tica de ordenamento do territ rio e de urbanismo Lei n 56 2007 1 2 S rie de 31 de Agosto da Assembleia da Rep blica quarta altera o ao Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 53 2000 de 7 de Abril pelo Decreto Lei n 310 2003 de 10 de Dezembro e pela Lei 58 2005 de 2
80. mento atinjam um grau de nocividade o mais reduzido poss vel ou mesmo nulo Artigo 12 Da no o de explora o Explora o o conjunto de actividades de gest o do sistema as quais podem ser de car cter t cnico administrativo e financeiro CAP TULO III Remo o dos res duos s lidos urbanos SEC O Deposi o dos res duos s lidos urbanos Artigo 13 Do acondicionamento e deposi o dos res duos s lidos urbanos 1 Os res duos s lidos urbanos devem ser convenientemente acondicionados para que a deposi o nos recipientes aprovados pela C mara Municipal de Bragan a se fa a garantindo higiene e estanquicidade de forma a n o ocorrer espalhamento ou derrame dos res duos no seu interior ou na via p blica 2 Os res duos depositados nos contentores normalizados dever o ser obrigatoriamente acondicionados em sacos de material pl stico herm tico devidamente fechados Deve ser respeitado integralmente o fim a que se destina cada contentor Artigo 14 Da responsabilidade pela deposi o 37 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 1 No concelho de Bragan a s o respons veis pela deposi o dos RSU todos os residentes ou presentes no concelho desde que sejam produtores ou detentores de res duos s lidos urbanos 2 Nas reas abrangidas pelo sistema de remo o s o respons veis pela deposi o dos res duos s lidos urbanos a Os propriet rios ou gerentes de estabelecimento
81. midade e em cumprimento do estabelecido no art 83 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro incluir nesta reuni o os seguintes assuntos DIVIS O DE URBANISMO ANT NIO JORGE FIDALGO MARTINS Apresentou requerimento em 07 07 2007 a solicitar que lhe seja aprovado a altera o ao alvar de loteamento urbano n 5 94 sito na Zona da Pen ncia na Freguesia de S o Pedro dos Serracenos com o processo n 80 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 292 04 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O requerente propriet rio do lote n 68 onde se encontra a construir uma moradia no loteamento da Boavista em S Pedro de Serracenos titulada pelo alvar de loteamento n 5 94 e para efeitos de legaliza o da cota de soleira do r s do ch o da moradia relativamente cota do passeio ao meio do lote pretende que lhe seja permitido alterar a especifica o onze ponto quatro do alvar de loteamento conforme solicitado ou seja que passe de 0 50m para 1 5m N o se v qualquer inconveniente na pretens o do requerente Prop e se a sua aprova o N o tendo apresentado autoriza o escrita da altera o pretendida por parte dos propriet rios dos restantes lotes a pretens o dever ser presente a discuss o p blica de acordo com o ponto 2 do artigo 27 do decreto lei n 555 99 alterado pelo decreto lei n 177 01 de 4 de Junho pel
82. mun cipes e uma colabora o esclarecida dos cidad os Considerando o disposto no n 3 do art 16 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro o Munic pio de Bragan a atrav s do presente Regulamento pretende evoluir na pol tica de gest o dos res duos s lidos urbanos propondo se assim consolidar boas pr ticas internas e obter uma maior colabora o dos cidad os e empresas produtoras de res duos e revogar o C digo de Posturas sobre Higiene e Limpeza datado de 29 de Junho de 1995 Neste contexto o Regulamento dever desempenhar uma dupla fun o por um lado estabelecer as regras de limpeza e recolha valoriza o e tratamento dos RSU por outro ao divulgar estas regras envolver e comprometer tamb m os produtores de RSU da rea do Munic pio Assim nos termos do disposto nos art s 112 n 7 e 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro e al nea c do n 1 do art 26 da Lei n 159 99 de 14 de Setembro e para efeitos de aprova o pela Assembleia Municipal de Bragan a nos termos da al nea a do n 2 do art 53 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o conferida pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro vem a C mara Municipal de Bragan a ao abrigo al nea a do n 6 do art 64 da mesma Lei propor a aprova o e publica o do presente Projecto de Regulamento de Res duos S lidos Urbanos para aprecia o e recolha d
83. n lise das alternativas apresentadas parece nos que a alternativa B constru o das infra estruturas a poente da pista actual mais vantajosa por n o interferir com actuais edifica es e acessos rodovi rios Podendo assim numa primeira fase as infra estruturas existentes serem utilizadas com as adapta es necess rias No que respeita ao faseamento da expans o prop e se que numa primeira fase se considere as obras m nimas necess rias para opera o da aeronave caracter stica Nomeadamente Amplia o da pista conforme o ponto 1 Amplia o da actual placa e novos acessos a pista Renova o amplia o do actual terminal Considerar uma zona industrial junto a rea da constru o do hangar da Aeronorte Avalia o da sua localiza o Prop e se ainda que seja considerada a alternativa B no mbito da Revis o do Plano Director Municipal em curso Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar a referida proposta MINUTA DO CONTRATO DE MANUTEN O E ASSISTENCIA T CNICA A PARC METROS A REALIZAR ENTRE A C MARA MUNICIPAL DE BRAGAN A E A EMPRESA RESOPRE S A Pela Divis o de Transportes e Energia foi presente a seguinte informa o A fim de implementar o estipulado no Novo Regulamento das Zonas 56 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 de Estacionamento Condicionado na Cidade de Bragan a torna se necess rio proceder a uma opera o de recupera o dos 22 p
84. n rio Regional de Informa o n 572 de 14 de Agosto de 2007 e no Jornal A Voz do Nordeste n 524 de 28 de Agosto de 2007 At data limite de apresenta o das propostas 17h00 do dia 30 de Agosto n o foram recepcionadas pelos servi os desta autarquia quaisquer elementos O j ri reuniu em 31 de Agosto de 2007 para proceder ao acto p blico do concurso tendo registado em acta a n o apresenta o de propostas por parte de nenhum interessado ficando o procedimento concursal deserio Tomado conhecimento PROTOCOLO DE COLABORA O ENTRE A C MARA MUNICIPAL DE BRAGAN A E A JUNTA DE FREGUESIA DO PAR MIO Pelo Sr Presidente foi presente a seguinte proposta de Protocolo de Colabora o Nota Justificativa Considerando que a Junta de Freguesia do Par mio tem interesse na ced ncia da Escola EB1 do Par mio que no presente se encontra desactivada Considerando que a C mara Municipal de Bragan a reconhece 15 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 interesse municipal na utilidade do equipamento em causa para o conv vio e actividades culturais recreativas da popula o zelando simultaneamente pela n o degrada o das instala es da visada Escola Prim ria Considerando que compete C mara Municipal nos termos do disposto na al b do n 4 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro Apoiar ou comparticipar pelos
85. nacional para os trabalhadores por conta de outrem as infrac es ao disposto no art 24 2 Despejar lan ar depositar ou abandonar este tipo de res duos s lidos em qualquer terreno situado na rea do concelho de Bragan a constitui contra ordena o pun vel com coima de 4 a 20 vezes o ordenado 48 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Artigo 39 Da deposi o de res duos de constru o e demoli o pneus usados e sucata Constitui contra ordena o pun vel com coima de 4 a 12 vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem a viola o do disposto nos art s 25 26 27 e 28 independentemente da obrigatoriedade de os infractores procederem remo o dos res duos e outros materiais no prazo que lhe foi fixado pela C mara Municipal Artigo 40 Dos outros res duos especiais A recolha transporte armazenagem elimina o ou utiliza o dos res duos s lidos a que se refere o art 28 em viola o dos n s 2 e 3 do mesmo artigo pun vel com coima de um a quatro vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem Artigo 41 Queima a c u aberto A queima a c u aberto de res duos de qualquer natureza pun vel nos termos do n 1 do art 13 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril SEC O VII Das contra ordena es pelos actos de
86. nitiva delibera o Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo JO O MANUEL RODRIGUES PEREIRA Apresentou requerimento em 29 05 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o projecto para constru o de uma moradia unifamiliar a levar a efeito na aldeia de Nogueira concelho de Bragan a com o processo n 47 06 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O presente processo esteve presente em reuni o de C mara 11 06 07 onde foi manifestada a inten o de indeferir em virtude do parecer desfavor vel do Minist rio da Agricultura solicitado no mbito do tipo de cultura do terreno De acordo com ordens superiores entendeu se que o parecer solicitado a essa entidade n o tinha suporte legislativo pelo que n o um parecer vinculativo seguindo se a aprecia o do projecto nos termos da legisla o em vigor aplic vel Trata se de um projecto para constru o de uma moradia unifamiliar num terreno que de acordo com o assinalado na planta apresentada se localiza fora do per metro urbano da aldeia de Nogueira em Espa o Agr cola n o classificado de Reserva Agr cola Nacional nem Reserva Ecol gica Nacional De acordo com o disposto no quadro 6 do regulamento do Plano Director Municipal nestes espa os permitida a constru o de habita o desde que a dimens o m nima da parcela seja de 5000m2 para terreno
87. no valor de 15 000 00 IVA adjudicada ao cons rcio 64 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Cisdouro Constru es e Obras P blicas S A E T E Empresa de Telecomunica es e Electricidade Lda pelo valor de 917 916 81 IVA O valor dos trabalhos facturado acumulado de 587 582 81 IVA Sobre a informa o recaiu o despacho do Sr Presidente proferido em 21 08 2007 com o seguinte teor Autorizado o pagamento conforme informa o Conhecimento para reuni o de C mara EXECU O DA REDE DE SANEAMENTO B SICO NO BAIRRO DO COUTO EXECU O DE UM TRO O DE 290 METROS Auto de medi o n 1 final referente empreitada acima mencionada no valor de 21 315 25 IVA adjudicada empresa Elias Santos Pinto Filho Lda pelo valor de 21 420 00 IVA Sobre a informa o recaiu o despacho do Sr Presidente proferido em 28 08 2007 com o seguinte teor Autorizado o pagamento conforme informa o Conhecimento para reuni o de C mara Tomado conhecimento PROCESSO DISCIPLINAR INSTAURADO A MANUEL CARLOS MARTINS DOS SANTOS Foi presente o processo disciplinar supra referenciado e o respectivo relat rio final elaborado pelo Instrutor daquele para aprecia o e consequente delibera o nos termos do n 1 do art 67 do Decreto Lei n 24 84 de 16 de Janeiro Estatuto Disciplinar dos Funcion rios e Agentes de Administra o Apreciado e discutido o processo disciplina
88. nto das contra ordena es e aplica o das coimas constantes do presente Regulamento a C mara Municipal de Bragan a 2 A compet ncia a que se refere o artigo anterior deleg vel no Presidente da C mara Municipal SEC O II Das contra ordena es contra a higiene e limpeza dos lugares p blicos Artigo 34 Higiene e limpeza dos lugares p blicos Constituem contra ordena es pun veis com as coimas previstas neste artigo as seguintes infrac es 1 Colocar na via p blica e demais lugares p blicos quaisquer res duos fora dos recipientes destinados sua deposi o pun vel com coima de 50 00 at ao valor do ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem salvo se em fun o do tipo de res duo outra disposi o assinalar pena diversa caso em que ser esta a aplic vel 2 Deixar de fazer a limpeza dos res duos provenientes da carga ou descarga de ve culos na via p blica pun vel com coima de 50 00 at ao valor de um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 3 Deixar derramar ou espalhar na via p blica quaisquer materiais que sejam transportados em viaturas pun vel com coima de um ter o a uma vez o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 4 Despejar cargas de ve culos total ou parcialmente na via p blica com preju zo para a limpeza urbana pun vel com coima de um ter o a um
89. o art 17 5 Os contentores devem conservar se vazios fechados e limpos fora dos per odos estabelecidos para a deposi o A limpeza manuten o e substitui o destes recipientes da responsabilidade do seu propriet rio 6 Os res duos s lidos actualmente valoriz veis provenientes de estabelecimentos comerciais ou de servi os em que a respectiva produ o semanal exceda os 1100 litros por material valoriz vel devem ser depositados nos ecocentros CAP TULO VI Entulhos Artigo 25 Da responsabilidade das entidades produtoras Os empreiteiros ou promotores de obras ou trabalhos que produzam ou causem entulhos s o respons veis pela sua remo o e destino final devendo promover a sua recolha transporte armazenagem valoriza o e destino final de tal forma que n o ponham em perigo a sa de p blica nem causem preju zos ao ambiente ou limpeza e higiene dos locais p blicos obrigando se a em fase de licenciamento especificar o tipo de res duo declarar o local de deposi o e obter a respectiva licen a Artigo 26 Da deposi o e transporte 1 A deposi o e o transporte dos res duos incluindo terras devem efectuar se de modo a evitar o seu espalhamento pelo ar ou no solo 2 Os empreiteiros ou promotores de quaisquer obras devem proceder limpeza de pneum ticos das viaturas que as transportem sa da dos locais onde se estejam a efectuar quaisquer trabalhos de modo a evitar o
90. o de autoriza o de adjudica o do Exmo Sr Presidente da C mara em 31 de Agosto de 2007 Tomado conhecimento CONCURSO P BLICO ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1 CICLO DO ENSINO B SICO Ensino do Ingl s e fornecimento de manuais escolares aos alunos do 1 2 3 e 4 anos 12 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 nas Escolas do Concelho de Bragan a Adjudica o Definitiva Pela Divis o Financeira foi presente a seguinte informa o para conhecimento em cumprimento do despacho do Sr Presidente datado de 3 de Setembro de 2007 procedeu se nos termos do art 79 do Decreto Lei n 197 99 de 08 de Junho contrata o dos servi os acima referidos que teve por base a escolha do procedimento por Concurso P blico A publicita o do mesmo decorreu de acordo com o estabelecido nas disposi es legais aplic veis O an ncio do concurso foi publicado na 2 s rie do Di rio da Rep blica do dia 7 de Agosto de 2007 no Jornal Mensageiro de Bragan a n mero 3133 de 23 Agosto de 2007 no Jornal Nordeste Seman rio Regional de Informa o n mero 572 de 14 de Agosto de 2007 e no Jornal a Voz do Nordeste n mero 524 de 28 de Agosto de 2007 De acordo com o relat rio final elaborado nos termos do art 109 do referido diploma legal e tendo em aten o que nos termos do ponto 11 do Programa de Concurso a adjudica o feita proposta de mais baixo pre o as propostas a
91. o prazo de 15 dias para posterior e definitiva delibera o Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo LVARO DOS SANTOS TURIEL Apresentou requerimento em 14 08 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o pedido de altera o ao alvar de loteamento n 3 86 para o lote n 88 situado no Bairro S Tiago em Bragan a acompanhado do parecer emitido pela Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve O requerente propriet rio do lote n 88 situado no Bairro S Tiago em Bragan a para constru o de uma moradia geminada destinadas a habita o unifamiliar titulado pelo alvar de loteamento n 3 86 Pretende que lhe seja permitido alterar o alvar de loteamento conforme solicitado ou seja que a moradia possa ser constru da com a rea de implanta o de 112m2 8x14 em vez dos 72m2 6x12 previstos no alvar e conforme moradia cont gua N o se v qualquer inconveniente na altera o pretendida Prop e se a aprova o da pretens o do requerente N o tendo apresentado autoriza o escrita da altera o pretendida por parte dos propriet rios dos restantes lotes a pretens o dever ser presente a 81 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 discuss o p blica de acordo com o ponto 2 do artigo 27 do decreto lei n 555 99 alterado pelo decreto lei n 177 01 de 4 de Junho pelo prazo de 15 dias para posterior e defi
92. o presente Regulamento aprova o da Assembleia Municipal nos termos previstos do art 64 n 6 al nea a e art 53 n 2 al nea a ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de 51 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Janeiro SISTEMA DE RES DUOS S LIDOS URBANOS VALIDA O DOS SERVI OS PRESTADOS MAIO 2007 Pelo Chefe da Divis o Defesa do Ambiente foi presente para conhecimento a seguinte informa o e respectivo despacho exarado pelo Exmo Sr Presidente A Divis o de Defesa do Ambiente ap s an lise dos documentos em anexo e relat rios dos servi os t cnicos de acompanhamento e verifica o da CMB certifica que os servi os efectuados est o de acordo com a previs o pelo que valida as facturas e prop e e seu pagamento Factura 270095 Presta o de Servi os de Gest o de RSUs com data de 13 06 07 no montante de 157 602 19 Factura 270098 Servi os Suplementares com data de 13 06 07 no montante de 570 52 Factura 270100 Triagem de Res duos com data de 14 06 07 no montante de 2 883 00 Total da factura o no montante de 161 055 71 Em anexo presente informa o segue o Relat rio de Avalia o Qualitativa de Servi os onde s o descritas as n o conformidades identificadas por amostragem durante o per odo em an lise Globalmente o servi o foi classificado como eficaz na resolu o da maioria d
93. om coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 11 Sacudir ou bater cobertores capachos esteir es tapetes ou alcatifas fatos roupas ou outros objectos das janelas e das portas para a rua ou nesta desde as 08 00 s 22 00 horas pun vel com coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 12 Vazar ou deixar correr guas polu das imund cies tintas e leos para a via p blica pun vel com coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 13 Lavar passeios e montras com gua corrente das 09 00 s 18 00 horas pun vel com coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem SEC O III 46 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Das contra ordena es pela utiliza o indevida de recipientes Artigo 35 Da m utiliza o de recipientes Constituem contra ordena es pun veis com as coimas previstas neste artigo as seguintes infrac es 1 Lan ar nos recipientes que a C mara Municipal de Bragan a coloca a disposi o dos utentes res duos distintos daqueles a que os mesmos se destinam pun vel com coima de um ter o a duas vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem salvo se em fun o da natureza dos res duos outra disposi o assinalar pena d
94. onal de acordo com a planta de Ordenamento do Plano Director Municipal para a Cidade de Bragan a existem duas parcelas de terreno sendo uma perten a deste Munic pio com artigo matricial r stico n 336 da Freguesia da S descrito na Conservat ria do Registo Predial de Bragan a sob o n 02638 180997 com a rea de 4 600m2 e outra parcela perten a em compropriedade com Manuel Joaquim Mota e Costa Armindo dos Santos Carneiro Gon alves e Munic pio de Bragan a na propor o de 1 3 para cada um com artigo matricial r stico n 499 da Freguesia da S descrito na Conservat ria do Registo Predial de Bragan a sob o n 1165 19891024 com a rea de 6 000m2 Confinantes com estas parcelas existem tr s terrenos para constru o perten a do Munic pio de Bragan a com artigos matriciais urbanos n 5959 da Freguesia da S descrito na Conservat ria do Registo Predial de Bragan a sob o n 02572 260397 com a rea de 260m2 artigo matricial urbano n 6012 da Freguesia da S descrito na Conservat ria do Registo Predial de Bragan a sob o n 02663 141197 com a rea de 260m2 e artigo matricial urbano n 6013 da Freguesia da S descrito na Conservat ria do Registo Predial de Bragan a sob o n 03512 090603 com a rea de 270m2 os artigos matriciais n s 336 5959 6012 e 6013 propriedade do Munic pio de Bragan a foram objecto de uma opera o de loteamento emparcelamento urbano por for a da delibera o de 27 08 20
95. onave caracter stica B 737 Tendo em conta estes par metros de dimensionamento definiram se as seguintes necessidades 1 Pista Amplia o da pista de 300 metros passando de 1700 metros para 2000 metros Alargamento da pista de 30 para 45 metros Constru o de7 5 metros de berma de cada lado da pista Refor o da resist ncia do pavimento da pista para solicita es da aeronave caracter stica 2 Caminho de circula o paralelos Constru o de um caminho de circula o paralelo pista com 23 metros de largura distanciado do eixo da pista em 176 metros 3 Plataforma Constru o de uma plataforma de estacionamento de aeronaves de cerca de 80 000 metros quadrados para aeronaves tipo 4D 55 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 4 Terminal de passageiros e estacionamento de ve culos Constru o de um novo terminal com maior dimens o que o existente e um parque de estacionamento para ve culos 5 Hangar Constru o de 2 hangares numa zona referenciada como industrial Apresentam se assim duas alternativas poss veis de configura o finais que poder o ser atingidas medida que se contemplam as v rias fases de expans o a alternativa A e alternativa B N o se espera chegar a uma amplia o final deste tipo num futuro pr ximo no entanto dever o cumprir se uma s rie de fases de expans o poss veis e compat veis com a amplia o m xima estudada e apresentada Ap s a
96. onhecimento QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA EFECTUADA RELATIVAMENTE S ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO ANO LECTIVO DE 2006 2007 E A EFECTUAR NO ANO LECTIVO DE 2007 2008 Pela Divis o Financeira foi presente o seguinte quadro comparativo em colabora o com o Departamento S cio Cultural para conhecimento ACTIVIDADES 2006 2007 2007 2008 Ingl s 77 140 00 65 053 20 14 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Educa o F sica 66 300 00 73 624 95 TOTAL 212 800 00 215 307 25 Tomado conhecimento CONCURSO P BLICO CONCESS O DE USO PRIVATIVO DO BAR DO CENTRO DE ARTE CONTEMPOR NEA ACTO P BLICO DO CONCURSO Pela Divis o Financeira foi presente a seguinte informa o para conhecimento em cumprimento do despacho do Exmo Sr Presidente datado de 03 de Setembro de 2007 Na sequ ncia da delibera o tomada em reuni o de C mara realizada em 23 de Abril de 2007 procedeu se nos termos do art 79 do Decreto Lei n 197 99 de 08 de Junho concess o dos servi os acima referidos que teve por base a escolha do procedimento por Concurso P blico A publicita o do mesmo decorreu de acordo com o estabelecido nas disposi es legais aplic veis O an ncio do concurso foi publicado na 2 S rie do Di rio da Rep blica do dia 7 Agosto de 2007 no Jornal Mensageiro de Bragan a n 3133 de 23 de Agosto de 2007 no Jornal Nordeste Sema
97. orma se Tanto o Roteiro como o Roteiro Il excedem a extens o de 7 Km pelo que de acordo com o n 2 do art 14 do referido Decreto Lei pode a C mara Municipal recusar a respectiva autoriza o Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar o 54 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Roteiro proposto pela Junta de Freguesia e solicitar aos Servi os uma an lise a possibilidade de o Comboio Tur stico entrar e circular no recinto do Castelo a apresentar numa pr xima Reuni o de C mara REVIS O DO PLANO DIRECTOR DO AER DROMO MUNICIPAL AVALIA O INICIAL Pela Divis o de Transportes e Energia foi presente a seguinte informa o A firma SENER apresentou uma nota t cnica para a defini o da configura o de m xima amplia o do aer dromo no mbito do estudo de revis o do plano Director pretendendo obter uma orienta o da C mara Municipal para a continua o dos estudos em curso A configura o de desenvolvimento expans o m xima de um aer dromo corresponde a uma situa o que se poder alcan ar num horizonte futuro long nquo mas que n o necessariamente o que se vai atingir ou que se prev atingir nos estudos a efectuar No entanto necess rio definir uma configura o de m xima expans o para se poder propor as interven es a integrar no Plano Director A proposta de m xima expans o realizou se para um c digo de refer ncia de aer dromo 4D com uma aer
98. os Relat rios intercalares do desenvolvimento das actividades a apresentar nos meses de Novembro Fevereiro e Maio que ser o objecto de aprecia o para efeitos de garantia de continua o dos pagamentos mensais a partir do m s atr s referido Relat rio de actividades e contas do exerc cio do ano a que respeita o protocolo devidamente aprovado pela Direc o do Clube a apresentar antes do pagamento da ltima presta o 5 A n o resolu o do previsto no ponto 4 1 levar suspens o dos pagamentos previstos no presente protocolo 26 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 6 No m s de Junho ser apresentado para aprecia o e aprova o um relat rio anual das actividades desenvolvidas e relat rio de contas ambos os documentos assinados pela direc o e visados pelo conselho fiscal sem o que a ltima presta o n o ser paga Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar o referido Protocolo ENCONTRO DE IDOSOS DO CONCELHO DE BRAGAN A 2007 Pelo Director do Departamento S cio Cultural foi presente a seguinte informa o Conforme autoriza o do Exmo Sr Vice Presidente o servi o de almo o aos convidados da C mara Municipal para o Encontro de Idosos que teve lugar no Santu rio de St Ana em Meixedo foi entregue Comiss o de Festas pelo valor unit rio de 10 Nestes termos e de acordo com a informa o da Comiss o de Festas devidamente comprovada
99. passa a ser de 39 884 500 00 euros Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprov la da qual fica c pia arquivada em pasta anexa ao Livro de Actas para produzir todos os efeitos legais Mais foi deliberado por unanimidade submete la aprova o da Assembleia Municipal nos termos da al nea c do n 2 do art 64 e da al nea b do n 2 do art 53 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro S NTESE DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS DESDE O DIA 1 AO DIA 31 DE AGOSTO DE 2007 Pela Divis o Financeira foi presente a s ntese dos pagamentos efectuados de opera es or amentais durante o m s de Agosto no montante total de 2 060 541 32 euros e assim discriminados Transfer ncias para Juntas de Freguesia 31 500 00 Subs dios e Comparticipa es a Associa es 152 552 50 Fornecedores de Imobilizado Empreiteiros 301 466 00 Fornecedores de Imobilizado Outros 175 998 50 Fornecedores de Bens e Servi os c c 855 950 17 Outros Diversos 543 074 15 Tomado conhecimento 11 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 CONCURSO P BLICO ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1 CICLO DO ENSINO B SICO Ensino da Educa o F sica aos alunos do 1 2 3 e 4 anos nas Escolas do Concelho de Bragan a Adjudica o Definitiva Pela Divis o Financeira foi presente a seguinte informa o para conhecimento em
100. por este Departamento solicita se autoriza o para pagamento da quantia de 1 250 mil duzentos e cinquenta euros referente ao fornecimento de 125 refei es Deliberado por unanimidade autorizar o referido pagamento FIXA O DE TAXAS CENTRO DE ARTE CONTEMPOR NEA Pelo Director de Departamento S cio Cultural foi presente a seguinte informa o Verificando se que ap s a publica o para efeitos de aprecia o p blica e recolha de sugest es de acordo com o artigo 118 do C digo do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto Lei n 442 91 de 15 de Novembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 6 96 de 31 de Janeiro e em cumprimento da delibera o tomada em Reuni o Ordin ria desta C mara Municipal realizada no dia 23 de Abril ltimo relativa fixa o da taxa de visita ao Centro de Arte Contempor nea e n o havendo qualquer sugest o ou reclama o prop e se a aprova o do aditamento do artigo 16 B ao Cap tulo V APROVEITAMENTO DE BENS DESTINADOS A UTILIZA O DO P BLICO da Tabela de Taxas e Licen as do Munic pio de Bragan a com a seguinte redac o bem como submeter aprova o da Assembleia Municipal nos termos e para efeitos da al nea a do n 2 do art 53 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 27 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 11 de Janeiro CAPITULO V Artigo 16 B Centro de Arte Contempor
101. r o Executivo procedeu vota o por escrut nio secreto tendo sido deliberado por unanimidade aplicar ao funcion rio a pena de multa prevista na al nea b n 1 do art 10 n 2 do art 12 n 1 e al nea b e e do n 2 do art 23 todos do Estatuto Disciplinar graduado em 150 00 cento e cinquenta euros traduzida em 60 dias correspondendo a cada dia uma quantia de 2 50 dois euros e cinquenta c ntimos por aplica o anal gica do n 1 e 2 do art 47 do C digo Penal em conjuga o com o art 10 do C digo Civil Portugu s de acordo com a proposta efectuada pelo Instrutor do processo DIVIS O DE URBANISMO Pela Divis o de Urbanismo foram presentes os seguintes processos devidamente informados e analisados pelo Chefe de Divis o e validados pelo 65 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Director de Departamento de Obras e Urbanismo de acordo com o n 1 do art 71 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro TERRENOS SITOS EM VALE DE LVARO RICA F HASTA P BLICA DE TERRENOS Pela Divis o de Urbanismo foi apresentada informa o relativamente a um projecto de loteamento para a constitui o de 11 lotes para edifica o sitos em Vale de lvaro Rica F em Bragan a que a seguir se transcreve Na zona de Vale de lvaro entre o loteamento da Rica F e o loteamento das Comunidades em zona de expans o habitaci
102. r o posicionamento de duas portas Exteriormente pretende se modificar o tipo de envidra ado das caixilharias e os cunhais dever o ser revestidos a granito Continua a cumprir o Regulamento Geral das Edifica es Urbanas e o Plano Director Municipal Prop e se a sua aprova o Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo MARIA FERNANDA PIRES RODRIGUES Apresentou requerimento em 17 08 2007 a solicitar que lhe seja aprovado o projecto para constru o de uma moradia unifamiliar a levar a efeito na aldeia de Nogueira concelho de Bragan a com o processo n 154 07 acompanhado do parecer da Divis o de Urbanismo que a seguir se transcreve Trata se de um projecto para constru o de uma moradia unifamiliar num terreno que de acordo com o assinalado nas plantas do Plano Director Municipal apresentadas escala 1 25 000 se localiza em espa o agr cola n o classificado de Reserva Ecol gica Nacional nem Reserva Agr cola Nacional De acordo com o disposto no quadro 6 do regulamento do Plano Director Municipal nestes espa os permitida a edifica o de habita o desde que a parcela possua a unidade m nima de cultura fixada em 5000m2 para terrenos de regadio hort cola Portaria n 202 70 Di rio da Republica n 93 S rie De acordo com o disposto na certid o das finan as o terreno possui a rea de 5 370m2 confronta com
103. ra que vem sendo apoiada ap s destrui o por inc ndio e 3 000 00 para execu o de obras de requalifica o do tanque do largo do Rel gio na aldeia de Refoios Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade autorizar a atribui o dos referidos subs dios SUBS DIOS E COMPARTICIPA ES Conforme disposto nos termos da al nea b do n 4 do art 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro que refere compete C mara Municipal apoiar ou comparticipar pelos meios adequados no apoio a actividades de interesse municipal de natureza social cultural desportiva recreativa ou outra pelo Departamento de Administra o Geral e Gest o Financeira foram presentes depois de verificados pela Divis o Financeira e validados pelo Sr Presidente os seguintes pedidos Associa o dos Criadores de Bovinos de Ra a Mirandesa que solicita um apoio financeiro no valor de 6 235 00 como subs dio anual realiza o do concurso nacional dos Bovinos de Ra a Mirandesa Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade autorizar o pagamento da referida transfer ncia Mais foi deliberado por unanimidade informar a Associa o de que dever proceder ao abate de animais no Matadouro de Bragan a no mbito da colabora o entre as duas institui es na persecu o do desenvolvimento econ mico do Concelho Par quia de S Pl gio de Nogueira que
104. rada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro DEPARTAMENTO DE SERVI OS MUNICIPAIS DIVIS O DE DEFESA DO AMBIENTE REGULAMENTO MUNICIPAL DE RES DUOS S LIDOS URBANOS Pelo Chefe da Divis o de Defesa do Ambiente foi presente a seguinte informa o 28 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 No mbito da consulta p blica ao Projecto de Regulamento de Res duos S lidos Urbanos cujo prazo terminou dia 10 08 07 foram recepcionadas sugest es provenientes da Empresa Res duos do Nordeste Pol cia de Seguran a P blica e Junta de Freguesia da S conforme of cios em anexo ao respectivo processo Cumpre Divis o de Defesa do Ambiente ap s an lise tecer os seguintes coment rios As sugest es da Empresa Res duos do Nordeste foram consideradas adequadas e integradas no Projecto de Regulamento Contudo consideramos desnecess rio aditar um novo ponto relacionado com as posturas c vicas associadas s necessidades fisiol gicas dos mun cipes No que diz respeito s sugest es da Pol cia de Seguran a P blica e tendo estas versado sobre os problemas de salubridade e de risco de inc ndio de espa os privados entendemos que o seu contexto se insere no artigo 29 do presente Projecto de Regulamento pelo que foi adicionado um novo ponto 4 suprimindo o vazio relativo a espa os n o habitados No mbito das contra ordena es foram tamb m introduzidas coimas relacionadas com as infrac es associadas falta de hi
105. s comerciais industriais ou de servi os b Nos edif cios habitacionais os respectivos residentes c Nos restantes casos os indiv duos ou entidades para o efeito designados ou na sua falta todos os residentes 3 Os respons veis pela deposi o dos RSU devem ret los nos locais de produ o sempre que os recipientes se encontrem com a capacidade esgotada Artigo 15 Dos recipientes adoptados 1 Para deposi o dos RSU exceptuando se os referidos na al nea c do n 1 do art 3 a C mara Municipal de Bragan a coloca disposi o dos utentes os seguintes tipos de recipientes a Contentores normalizados de 120 360 800 e 1100 litros de capacidade colocados na via p blica b Papeleiras normalizadas destinadas deposi o de desperd cios produzidos pelos transeuntes na via p blica c Vidr es papel es embal es e pilh es destinados recolha selectiva d Outros recipientes que a C mara Municipal de Bragan a vier a adoptar 2 Qualquer outro recipiente utilizado pelos mun cipes para al m dos normalizados aprovados pela C mara Municipal considerado tara perdida e pode ser removido conjuntamente com os RSU 3 Os recipientes referidos no n 1 do presente artigo s o propriedade da C mara Municipal de Bragan a ou da entidade a quem por esta tenha delegado o servi o p blico Artigo 16 Da capacidade e localiza o dos recipientes 38 Acta n 17 de 10 de Setembro d
106. s de regadio hort cola Portaria n 202 70 D R n 93 1 2 S rie Da an lise certid o das Finan as apresentada o terreno possui a rea de 7 200m2 e encontra se registado com cultura hort cola pelo que de acordo com o disposto no referido quadro vi vel a constru o da moradia O projecto cumpre o disposto no regulamento do Plano Director Municipal e no Regulamento Geral das Edifica es Urbanas Esteticamente satisfaz 82 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Assim prop e se aprovar a pretens o devendo ficar a cargo do requerente a execu o das infra estruturas necess rias Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade deferir de acordo com a informa o da Divis o de Urbanismo DIVIS O FINANCEIRA CAT LOGO M SCARA IB RICA FIXA O DO PRE O DE VENDA DO LIVRO AO P BLICO Pelo Sr Presidente foi presente a seguinte proposta Tendo presente o interesse da Autarquia em promover e divulgar o Cat logo M scara Ib rica editado pelo Munic pio e para que a informa o nele constante possa chegar a todos os interessados proponho que o pre o de venda ao p blico da referida publica o seja fixado em 7 50 IVA inclu do Deliberado por unanimidade aprovar a referida proposta DEPARTAMENTO S CIO GULTURAL OFERTA DE GRAM TICAS E DICION RIOS AOS ALUNOS do 2 3 E 4 ANOS DO ENSINO B SICO Pelo Director de Departamento S cio Econ mico foi prest
107. s fora de uso ou de aparas de jardins em viola o do disposto no art 20 pun vel com coima de uma a duas vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 5 Depositar pela sua pr pria iniciativa ou n o prevenir a C mara Municipal sendo conhecedor de que a sua propriedade est a ser utilizada para deposi o de res duos s lidos em vazadouro a c u aberto ou sob qualquer forma prejudicial ao meio ambiente pun vel com coima de uma a quatro vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem 6 Remover remexer ou escolher res duos contidos nos contentores pun vel com coima de 50 00 a um ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem SEC O V Das contra ordena es pela m deposi o dos res duos valoriz veis Artigo 37 Dos res duos s lidos valoriz veis A deposi o dos res duos s lidos valoriz veis a que se refere o cap tulo IV em viola o do disposto no art 22 pun vel com coima de uma a duas vezes o ordenado m nimo nacional fixado para os trabalhadores por conta de outrem SEC O VI Das contra ordena es pela m deposi o dos res duos s lidos comerciais industriais e hospitalares equiparados a RSU provenientes de grandes produtores Artigo 38 Da deposi o dos res duos 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima de 2 a 20 vezes o ordenado m nimo
108. sabilidade civil ou criminal que ao caso couber constitui contra ordena o pun vel com coima qualquer viola o ao disposto no presente Regulamento 2 s coimas ser o agravadas para o dobro por cada reincid ncia 3 Para o efeito do n mero anterior considera se reincid ncia quando seja cometida pelo mesmo utente mais do que uma infrac o ao presente regulamento no prazo de 3 meses a contar da data em que foi praticada a primeira 4 A neglig ncia e a tentativa s o sempre pun veis Artigo 31 Da fiscaliza o 1 Compete fiscaliza o municipal e s autoridades policiais a investiga o e participa o de quaisquer factos suscept veis de constitu rem contra ordena o 2 Nas situa es em que exista delega o de servi os de gest o de res duos s lidos as entidades respons veis pela sua execu o podem efectuar a participa o C mara Municipal de quaisquer factos suscept veis de constitu rem contra ordena o Artigo 32 Pessoas colectivas 44 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Sempre que a contra ordena o tenha sido praticada por uma pessoa colectiva as coimas previstas neste Regulamento poder o elevar se at aos montantes m ximos previstos no art 17 n 3 do Decreto Lei n 433 82 de 17 de Outubro com a redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro Artigo 33 Da compet ncia 1 competente para o processame
109. se e discuss o foi deliberado por unanimidade reservar um lote de terreno reserva do lote n 1 na Zona Industrial de M s Empresa Bragamaia pelo valor de 18 15 m2 deduzindo lhe a bonifica o mencionada no n 3 do art 4 do Regulamento Municipal de Venda de Lotes de Terreno para as Novas Zonas de Loteamentos Industriais PEDIDO DE DUMPER PELA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA COMBA DE ROSSAS Pela Divis o de Obras foi presente a seguinte informa o Vem a Junta de Freguesia de Santa Comba de Rossas solicitar a doa o ou aliena o de um Dumper da marca Piquersa propriedade do munic pio para o desenvolvimento das suas actividades Consultado o processo vimos informar que a referida viatura est fora de servi o h mais de 3 anos e apresenta graves problemas ao n vel do motor e chaparia pelo que ser abatida ao patrim nio do parque autom vel do Munic pio dado o seu valor patrimonial n o justificar a sua repara o Mais informamos que segundo o n 2 do art 4 do Decreto Lei n 197 99 de 8 de Junho o munic pio pode alienar bens m veis que perten am ao mesmo sem preju zo do disposto em legisla o especial sobre gest o de bens m veis do dom nio privado do Estado Na al nea a do n 2 do artigo 9 do Decreto Lei n 307 94 de 21 de 58 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Dezembro que estabelece os princ pios gerais de aquisi o gest o e aliena o dos bens m veis
110. uer altera o que venha a ser introduzida no presente Protocolo nos termos do n mero anterior quando respeite a qualquer das cl usulas considerar se automaticamente integrada no primeiro texto contratual em altera o ou substitui o da cl usula assim alterada Ap s an lise e discuss o foi deliberado por unanimidade aprovar o referido Protocolo FIXA O DAS TAXAS DO IMPOSTO MUNICIPAL DE IM VEIS PARA O ANO DE 2008 Pelo Sr Presidente foi presente a seguinte proposta A reforma do sistema da avalia o de propriedade em especial da 17 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 propriedade urbana concretizou se tamb m com a aprova o do C digo do Imposto Municipal sobre Im veis adiante designado de CIMI dotando o sistema fiscal de um quadro legal de avalia es totalmente assente em factores objectivos de grande simplicidade e coer ncia interna e sem espa o para a subjectividade e discricionariedade do avaliador Pretendeu se pois com o CIMI criar um novo sistema de determina o do valor do patrim nio dos im veis actualizar os seus valores e repartir de forma mais justa a tributa o da propriedade imobili ria principalmente no plano intergeracional e promo o da sustentabilidade local Com a aprova o do CIMI verificou se tamb m uma redu o substancial dos limites m nimos e m ximos das taxas a aplicar aos pr dios urbanos Na verdade no anterior C digo da Contribui o Aut rquica
111. umento de capital no valor de 96 000 00 Nessa mesma Assembleia Geral foi aprovada a transfer ncia do resultado liquido negativo do exerc cio de 2006 de 93 014 00 para a rubrica Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 de resultados transitados data do presente relat rio encontra se amortizado o empr stimo de curto prazo no montante de 15 000 00 As taxas de utiliza o dos diversos espa os comerciais assumem se claramente como fonte principal de receita tendo registado um acr scimo de 18 face a igual per odo de 2006 A despesa com fornecimentos e servi os externos atingiu um valor inferior a igual per odo de 2006 presente data o resultado liquido do exerc cio foi de 1 201 18 Tomado conhecimento DIVIS O FINANCEIRA TRANSFER NCIAS PARA AS JUNTAS DE FREGUESIA De acordo com o estabelecido na al nea b do n 6 do art 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro compet ncia da C mara Municipal deliberar sobre os apoios s freguesias Assim pelo Departamento de Administra o Geral e Gest o Financeira foram presentes depois de verificados pela Divis o Financeira e validados pelo Sr Presidente os seguintes pedidos Junta de Freguesia de Donai que solicita um apoio financeiro no valor de 18 000 00 para a realiza o de obras de calcetamento ilumina o e muros no Adro da Igreja Matriz de Lagomar Junta d
112. uni o de C mara de 03 11 2005 com o parecer da favor vel da Delega o de Sa de e da Direc o Regional de Agricultura Solicitado parecer Direc o Regional do Ambiente e Recursos Naturais esta entidade n o emitiu parecer dentro do prazo previsto na lei pelo que a pedido do requerente o processo seguiu os tr mites normais Na presente data remetido C mara o parecer da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Norte referente pretens o para constru o do est bulo de teor desfavor vel em virtude de a parcela n o possuir a dimens o m nima de 30 000m2 para a constru o pretendida 71 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 disposta no quadro 6 do Regulamento do Plano Director Municipal bem como de n o garantir o afastamento de 1km do aglomerado urbano previsto tamb m no regulamento Em face do exposto e verificando se que a informa o pr via j ultrapassou o ano de validade disposto no ponto 1 do artigo 17 do Decreto lei n 555 99 de 16 de Dezembro alterado pelo Decreto lei n 177 2001 de 4 de Junho e que at presente data n o deu entrada na autarquia nenhum projecto para a constru o a que respeita somos de parecer que n o vi vel a constru o do est bulo Assim e com base no ponto 1 do artigo 24 do Decreto lei n 555 99 de 16 de Dezembro alterado pelo Decreto lei n 177 2001 de 4 de Junho prop e se manifestar inten o de indeferir a pretens o
113. unic pio de Bragan a onde assinou uma Carta de Compromisso da SEM Mais informou que esta iniciativa envolve 120 Munic pios e que a C mara Municipal de Bragan a est envolvida neste evento desde o in cio De seguida a Divis o de Defesa do Ambiente apresentou o Programa Operacional para a realiza o da Semana Europeia da Mobilidade a decorrer entre o dia 16 e 22 de Setembro com as seguintes actividades 16 de Setembro coloca o de faixas informativas e distribui o de folhetos de divulga o 17 de Setembro Lan amento do blog Mobilidade Sustent vel 18 de Setembro Rebaixamento de passeios junto a passadeiras 19 de Setembro Apresenta o p blica da reestrutura o das linhas urbanas de STUB e do site www stub com pt 20 de Setembro Debate sobre Mobilidade Sustent vel e Transportes Urbanos 21 de Setembro Disponibiliza o gratuita das linhas urbanas e rurais do STUB e Linha Azul das 07 00h s 19 00h e 22 de Setembro Realiza o do Dia Europeu Sem Carros das 9 00h as 17 00h com restri o ao tr fego motorizado conforme planta anexo ao respectivo processo percurso em cicloturismo pelas ruas da cidade conforme planta em Anexo Il e realiza o de Peddypaper Deliberado por unanimidade aprovar o referido Programa DIVIS O DE TRANSPORTES E ENERGIA 53 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 PARQUES DE ESTACIONAMENTO SUBTERR NEOS PARQUE DE ESTACIONAMENTO N 1
114. vistos e de acordo com a aprova o dos mesmos pela C mara Municipal SEC O II Recolha e transporte dos res duos s lidos urbanos Artigo 19 Da remo o dos res duos s lidos urbanos 1 Os mun cipes s o obrigados a aceitar o servi o de remo o e respectivas tarifas bem como cumprir as instru es de opera o e manuten o deste emanadas da C mara Municipal 2 proibida a execu o de quaisquer actividades de remo o n o 39 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 levadas a cabo pela C mara Municipal ou outra entidade autorizada para o efeito SEC O III Remo o de res duos de jardins e de objectos dom sticos volumosos fora de uso Artigo 20 Da remo o 1 A remo o dos objectos dom sticos volumosos fora de uso e dos cortes de jardins de particulares com produ o mensal at 2 m3 feita mediante solicita o pr via entidade que no momento para tal for competente 2 Os mun cipes devem colocar os monstros ou os res duos de jardins no local e condi es que lhe forem indicadas por aquela entidade e respeitando os hor rios e dias estabelecidos pela mesma 3 A deposi o em qualquer local do munic pio dos objectos dom sticos fora de uso ou de res duos de jardins n o poder efectuar se em qualquer caso sem pr via autoriza o da entidade competente CAP TULO IV Res duos s lidos valoriz veis Artigo 21 Dos recipientes adoptados Para deposi
115. xa a aplicar aos pr dios urbanos degradados conforme listagem anexa bem como solicitar ao servi o de finan as a actualiza o do valor patrimonial tribut rio referente aos referidos pr dios Considerando tamb m ser justo que para os propriet rios de im veis que venham a ser intervencionados com obras de beneficia o das quais resulte reavalia o do valor patrimonial os mesmos sejam beneficiados Considerando que a rea definida no Plano de Pormenor da Zona Hist rica a rea urbana mais representativa em termos patrimoniais e com mais constrangimentos em termos de uso Proponho que futuramente e em conformidade com o n 6 do art 112 Decreto Lei n 287 2003 de 12 de Novembro na redac o dada 21 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 pela Lei n 6 2006 de 27 de Fevereiro seja minorada em 30 a taxa a aplicar aos pr dios que venham a ser intervencionados com obras de beneficia o dentro da rea definida pelo P P Z H l das quais resulte reavalia o do valor patrimonial apresentados anualmente em lista pr pria com base nos alvar s de utiliza o emitidos pela C mara Municipal Tratando se da primeira vez que a decis o ser tomada o trabalho que suporta a presente proposta pode n o ser absolutamente rigoroso pelo que durante o ano de 2008 e tendo em vista uma decis o a tomar os servi os desenvolver o o trabalho necess rio por forma a eliminar eventuais erros ou omiss es Ap s an lise
116. xecutam se perante situa es perfeitamente tipificadas que obedecem a princ pios e regras previsionais legalmente aprovadas naquele diploma A proposta agora apresentada tem por base a aprova o e homologa o de candidaturas apresentadas por este Munic pio Bolsa de Overbooking de Candidaturas ao Eixo 1 Esta aprova o traduz se num refor o de receita no valor de 1 412 600 00 euros correspondente comparticipa o em 70 na execu o dos projectos Requalifica o da Rede Vi ria Este Norte Oeste 454 775 00 euros 10 Acta n 17 de 10 de Setembro de 2007 Requalifica o da Rede Vi ria Este Sul 981 570 00 euros e Pavimenta o a cubos de granito em aldeias emblem ticas de Bragan a 581 619 00 euros Do total da receita agora integrada no Or amento Municipal 992 000 00 euros s o canalizados para refor ar despesa corrente e 420 600 00 euros despesa de capital Foram criados dois novos projectos Apoio e coopera o na aquisi o de uma unidade m vel de sa de para Bragan a com uma dota o de 16 500 00 euros e Apoio s associa es na constru o e na execu o de obras de adapta o de edif cios para as suas sedes sociais com uma dota o de 20 000 00 euros Com estes dois novos projectos poss vel concretizar ac es n o previstas inicialmente no Plano de Actividades Municipal Com o acr scimo desta receita o Or amento Municipal para o ano em curso
117. xo a celebrar pelo adjudicat rio De acordo com o que estabelece o ponto 1 11 do caderno de encargos e para garantia das obriga es do adjudicat rio vai ser solicitada ao adjudicat rio a presta o de uma cau o no valor de 5 do total da adjudica o sem IVA a que corresponde o valor de 6 927 94 seis mil novecentos e vinte e sete euros e noventa e quatro c ntimos Finalmente informa se que de acordo com o disposto na al nea a do n 1 do art 18 do D L n 197 99 de 8 de Junho regime que se aplica s empreitadas de obras p blicas por for a do previsto na al nea a do n 1 do art 4 do mesmo diploma a compet ncia para a adjudica o definitiva bem como a aprova o da minuta do contrato de V Exa Despacho de 08 08 2007 Autorizo a adjudica o nos termos do relat rio de an lise das propostas e aprovo a minuta do contrato Conhecimento para reuni o de C mara Tomado conhecimento DESPACHOS PARA CONHECIMENTO COMPET NCIAS PR PRIAS O Sr Presidente deu conhecimento que proferiu ao abrigo da al nea h do n 1 do art 68 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro na redac o dada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro despachos de autoriza o de pagamento de despesa referentes aos autos de medi o de trabalhos das seguintes empreitadas REMODELA O DA AVENIDA CIDADE DE ZAMORA E AVENIDA DO SABOR Auto de medi o n 16 referente empreitada acima mencionada

17 - Câmara Municipal de Bragança

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

17 - C&acirc;mara Municipal de Bragan&ccedil;a

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

17 - Câmara Municipal de Bragança