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Anexo a Resolução (RBAC nº 91)

1. Origem SPO 145 145 6 E NAC
2. Origem SPO 66 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 5 o avi o deve ser satisfatoriamente control vel em uma subida com dois motores inoperantes O desempenho de subida deve ser demonstrado por c lculos baseados nos resultados dos ensaios e com id ntica precis o e 6 o desempenho deve ser determinado utilizando corre es para a temperatura ambiente na determina o da dist ncia de decolagem e subida final de decolagem conforme previsto na se o 25 101 do RBAC n 25 d Para os prop sitos dos par grafos c 4 e c 5 desta se o dois motores cr ticos significa dois motores adjacentes em um lado do avi o para um avi o com 4 motores e o motor central e um dos motores laterais para um avi o com 3 motores 91 613 Materiais para compartimentos interiores a Somente permitido operar um avi o que atenda a uma emenda de um certificado de tipo ou a um certificado de tipo suplementar emitido segundo o SFAR 41 publicado pelo FAA EUA para opera o com peso m ximo de decolagem acima de 5 670 kg 12 500 lb se dentro de 1 ano ap s a emiss o do seu primeiro Certificado de Aeronavegabilidade segundo esse SFAR o avi o cumprir os requisitos de materiais de interiores exigidos pelos par grafos 25 853 a b b 1 b 2 e b 3 do 14 CFR Part 25 emitido pelo FAA EUA vigente em 26 de setembro de 1978 b Para avi es de categoria transporte de cert
3. 1 peso m ximo 11 limites do C G 111 configura o da h lice inoperante se aplic vel iv comprimento de pista para decolagem incluindo corre es para temperatura v faixa de altitudes vi limita es de certifica o vil faixas de limita es operacionais viii informa es de desempenho e ix procedimentos operacionais 3 os procedimentos operacionais tenham sido aprovados pela ANAC para a opera o segura do avi o e inclu dos no manual da empresa incluindo requisitos espec ficos para 1 a limita o de peso de opera o que em qualquer voo de translado deve ser o m nimo necess rio para executar o voo mais a reserva de combust vel requerida 11 a limita o de que as decolagens devem ser feitas em pistas secas salvo se baseado na demonstra o de t cnicas de decolagem em opera o real com um motor inoperante for demonstrado e inclu do no manual de voo aprovado da aeronave ou AOM que decolagens com total controlabilidade podem ser feitas em pistas molhadas 111 opera es de aer dromos onde a pista requer decolagens e pousos passando sobre reas populosas e iv procedimentos de inspe es para determinar as condi es de opera o dos motores remanescentes 4 n o se decole com um avi o segundo esta se o se 1 a subida inicial for sobre reas densamente povoadas ou 11 as condi es meteorol gicas no aer dromo de partida e de destino estivere
4. 1 a dist ncia de acelera o e parada n o for maior que o comprimento da pista acrescido do comprimento do stopway se houver 2 a dist ncia de decolagem n o for maior que o comprimento da pista acrescido do comprimento do clearway se houver e 3 a corrida de decolagem n o for maior que o comprimento da pista d A comprova o de que trata o par grafo b 3 desta se o pode ser realizada com base em documentos fornecidos pelo operador do aer dromo 91 607 Sa das de emerg ncia para avi es em opera es de transporte de passageiros com fins lucrativos a Ressalvada qualquer outra provis o dos RBAC vedado operar um grande avi o de tipo certificado segundo o Civil Air Regulation dos EUA vigente antes de 9 de abril de 1957 em opera es de transporte de passageiros com fins lucrativos com n mero maior de ocupantes do que 1 o permitido pelo Civil Air Regulation par grafos 4b 362 a b e c vigente em 20 de dezembro de 1951 ou 2 o aprovado segundo os Special Civil Air Regulations dos EUA SR 387 SR 389 SR 389A ou SR 389B ou segundo esta se o como em vigor a I Ressalvado o disposto no par grafo a desta se o os tipos de avi o listados na tabela seguinte podem ser operados com at o numero listado de ocupantes incluindo tripulantes e o correspondente n mero de sa das incluindo portas e sa das de emerg ncia aprovado para sa da de emerg ncia de passageiros ou com uma config
5. b Exceto como previsto no par grafo c desta se o somente permitida a decolagem de um avi o categoria transporte com motores a turbina para um voo do programa se o seu peso na chegada considerando consumo normal de combust vel e leo no voo de acordo com a dist ncia de pouso do manual de voo aprovado da aeronave para a eleva o do aer dromo de destino e com as condi es de vento esperadas no hor rio de pouso permitir um pouso at parada total no aer dromo de destino programado dentro de 60 do comprimento efetivo de cada pista descrita abaixo considerando que o avi o passa a 15 m 50 p s acima da intersec o do plano de libera o de obst culos com a pista Para o prop sito de determinar o peso autorizado para pouso no aer dromo de destino assume se as seguintes premissas 1 o avi o pousa na pista mais favor vel e na dire o mais favor vel com ar calmo e 2 o avi o pousa na pista mais favor vel considerando a prov vel velocidade e dire o do vento as caracter sticas de manuseio no solo do avi o e outras condi es como aux lios aproxima o e terreno c Um administrador de programa ou outra pessoa voando um grande avi o categoria transporte com motores a turbina em um voo do programa pode permitir a decolagem desse avi o com um peso superior ao permitido pelo par grafo b desta se o se 1 a opera o for conduzida de acordo com uma an lise de aer dromo de destino aprovada no
6. es de reconsidera o enviadas pelo correio vale a data da postagem da solicita o e n o a data de protocoliza o na ANAC e Se a ANAC considerar que existe uma emerg ncia que cause risco inaceit vel seguran a operacional que requer uma a o imediata a ANAC 1 poder tornar a emenda efetiva a emenda s especifica es adminisrativas no dia em que o administrador de programa receber a notifica o da ANAC sem levar em conta o prazo dosposto no par grafo b 4 desta se o e 2 informar ao administrador de programa na notifica o a condi o de emerg ncia e de risco inaceit vel seguran a operacional que levou a ANAC a determinar a ado o imediata da emenda s especifica es administrativas 91 1019 Inspe es e vistorias a A qualquer tempo ou lugar a ANAC poder realizar inspe es ou vistorias outras que n o uma inspe es em rota para verificar a conformidade de um administrador de programa segundo esta subparte s leis e regulamentos aplic veis e s suas especifica es administrativas b O administrador de programa deve 1 disponibilizar para a ANAC na base principal de opera es do administrador ou em outro local aprovado pela ANAC suas especifica es administrativas e Origem SPO 80 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 permitir que a ANAC realize qualquer inspe o ou vistoria outra que
7. 4 os registros do livro de manuten o de bordo contenham informa es ao piloto sobre equipamentos e instrumentos inoperantes e 5 a aeronave seja operada segundo todas as condi es aplic veis e limita es contidas na MEL b Os seguintes equipamentos e instrumentos n o podem ser inclu dos na MEL 1 instrumentos e equipamentos que sejam especificamente requeridos pelos requisitos de certifica o segundo os quais a aeronave foi certificada ou que sejam essenciais para opera o segura sob todas as condi es de opera o 2 instrumentos e equipamentos que uma diretriz de aeronavegabilidade diretriz de seguran a referente s aeronaves categoria leve esportiva tratadas na se o 21 190 do RBAC n 21 ou documento equivalente requeira estar em condi es operativas salvo se o citado documento tiver provis es diferentes e 3 para opera es espec ficas os instrumentos e equipamentos requeridos por este Regulamento para tais opera es c Uma pessoa autorizada a utilizar uma MEL emitida segundo a subparte K deste Regulamento ou segundo o RBAC n 121 125 ou 135 para uma aeronave espec fica pode usar essa MEL em opera es conduzidas segundo este Regulamento sem necessidade de aprova o adicional Origem SPO 28 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 d Exceto para opera es conduzidas segundo os par grafos a ou c desta se
8. E REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIA O CIVIL ANAC RBAC n 91 AG NCIA NACIONAL EMENDA n 00 DE AVIA O CIVIL T tulo REQUISITOS GERAIS DE OPERA O PARA AERONAVES CIVIS Aprova o Resolu o ANAC n xxx de xx de xxxxxx de 2015 Origem SPO publicada no Di rio Oficial da Uni o n xxx de xx de xxxxx de 2015 Se o x p gina xx SUM RIO SUBPARTE A GERAL 91 1 Aplicabilidade 91 3 Responsabilidade e autoridade do piloto em comando 91 5 Requisitos para tripula es 91 7 Aeronavegabilidade de aeronave civil 91 9 Requisitos para manual de voo aprovado da aeronave ou AOM marca es e placares de aeronaves civis 91 11 Proibi o de interfer ncia com os tripulantes 91 13 Opera o descuidada ou negligente 91 15 Lan amento de objetos 91 17 Uso de subst ncias psicoativas 91 19 Transporte de subst ncias ou medicamentos sujeitos a controle especial 91 21 Dispositivos eletr nicos port teis 91 23 e 91 25 Reservado 91 27 Di rio de bordo 91 29 Descumprimento s regras estabelecidas SUBPARTE B REGRAS DE VOO 91 101 Aplicabilidade 91 102 Regras gerais 91 103 Atribui es de pr voo 91 105 Posto de trabalho de tripulantes de voo 91 107 Uso de cintos de seguran a e cintos de ombro 91 109 Instru o de voo voo por instrumentos simulado e exames em voo 91 111 Proximidade com outra s aeronave s 91 113 a 91 117 Reservado 91 119 Alturas m nimas de seguran a 91 121 a 91 147 Rese
9. ES ESPECIAIS DE VOO 91 301 Reservado 91 303 Voos acrob ticos de demonstra o a rea de competi o a rea e em eventos em geral 91 305 reas de ensaios em voo 91 307 Paraquedas e paraquedismo 91 309 Reboque de planadores e ve culos ultraleves n o propulsados 91 311 Reboques outros que n o de planador 91 313 Aeronaves civis categoria restrita 91 315 Reservado 91 317 Aeronave civil com Certificado de Aeronavegabilidade provis rio 91 319 Aeronave civil com Certificado de Autoriza o de Voo Experimental CAVE 91 321 e 91 323 Reservado 91 325 Aeronave categoria prim ria 91 327 Aeronaves com Certificado de Aeronavegabilidade especial na categoria leve esportiva 91 329 Pousos e decolagens de helic pteros em reas n o homologadas ou registradas 91 331 Pousos e decolagens na gua SUBPARTE E MANUTEN O MANUTEN O PREVENTIVA ALTERA ES E REPAROS 91 401 Aplicabilidade 91 403 Disposi es gerais 91 405 Manuten o requerida 91 407 Opera o ap s manuten o manuten o preventiva reconstru o ou altera es 91 409 Inspe es 91 411 Equipamentos de testes e inspe es em sistema de alt metro e em equipamento autom tico de informa o de altitude Modo C 91 413 Testes e inspe es do transponder 91 415 Mudan as em programas de inspe o de aeronaves 91 417 Registros de manuten o 91 419 Transfer ncia de registros de manuten o 91 421 Registro de manuten o ap s reconstru
10. o procedimentos de aproxima o e sa da e demais informa es aeron uticas referentes rota a ser voada e aos aer dromos a serem utilizados 6 di rio de bordo original devidamente preenchido No caso de aeronaves engajadas em atividades de recreio ou desporto ou aeronaves experimentais o di rio de bordo n o precisa estar a bordo quando for invi vel o seu transporte devido s caracter sticas construtivas da aeronave No entanto ele deve ser atualizado t o logo quanto pratic vel 7 ap lice de seguro ou certificado de seguro com o respectivo comprovante de pagamento do pr mio original ou c pia emitidos em nome do operador e dentro do prazo de validade 8 licen a de esta o da aeronave original ou c pia emitida em nome do operador e dentro do prazo de validade 9 Declara o de Inspe o Anual de Manuten o DIAM ou Relat rio de Condi o de Aeronavegabilidade RCA conforme previsto no par grafo 91 403 f ou g deste Regulamento original ou c pia 10 documentos e manuais requeridos conforme o tipo de opera o aplic vel original ou c pia 11 as autoriza es de opera es especiais ou espec ficas se aplic vel original ou c pia 12 lista de passageiros se aplic vel e 13 a s caderneta s individual is de voo CIV do s piloto s no caso de opera es n o regidas pelos RBAC n 121 125 135 e pela subparte K deste Regulamento Origem SPO 21 145
11. o interna vencimento da validade etc Origem SPO 49 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 e A pesagem de uma aeronave deve ser executada por empresa certificada para o servi o Origem SPO 6 E NAC 50 145 Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 g SUBPARTEF GRANDES AVI ES E AVI ES MULTIMOTORES COM MOTORES A TURBINA 91 501 Aplicabilidade a Esta Subparte estabelece requisitos operacionais adicionais aos demais requisitos das outras subpartes deste Regulamento para a opera o de grandes avi es civis e de avi es civis multimotores com motores a turbina registrados no Brasil e as opera es de propriedade compartilhada regidas pela subparte K deste Regulamento n o envolvendo transporte comercial de pessoas e carga Os requisitos operacionais desta Subparte n o se aplicam a avi es que sejam requeridos operar segundo os RBAC n 121 125 129 135 e 137 b As opera es que n o envolverem transporte comercial de pessoas e carga podem ser conduzidas conforme os requisitos desta Subparte em lugar dos requisitos dos RBAC n 121 129 135 e 137 91 503 Equipamentos de voo e informa es operacionais a O piloto em comando de um avi o regido por esta Subparte deve assegura se que al m dos documentos requeridos pelo par grafo 91 203 a a seguinte documenta o e equipamentos de voo estejam
12. rg o na base do helic ptero 91 1813 Manuten o das aeronaves o Um rg o que opere aeronaves sob esta Subparte deve mant las segundo os requisitos do RBAC n 43 Para tanto deve possuir organiza o de manuten o certificada segundo os requisitos do RBAC n 145 ou deve contratar os servi os de organiza o de manuten o certificada segundo os requisitos do RBAC n 145 para tarefas de complexidade maior que a inspe o de 100 horas Origem SPO 134 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE P DISPOSI ES TRANSITORIAS 91 2001 Geral a Todos os operadores devem se adequar aos requisitos deste Regulamento que representem exig ncias adicionais em rela o ao que era requerido pelo RBHA 91 1 at 4 anos ap s a data de publica o deste Regulamento para as disposi es referentes se o 91 207 deste Regulamento nas aeronaves fabricadas antes de 1 de janeiro de 2001 2 at 3 anos ap s a data de publica o deste Regulamento para as disposi es referentes se o 91 207 deste Regulamento nas aeronaves fabricadas a partir de 1 de janeiro de 2001 3 at 2 anos ap s a data de publica o deste Regulamento para as disposi es referentes se o 91 215 deste Regulamento e 4 at 1 ano ap s a data de publica o deste Regulamento para as demais disposi es n o especificadas b Em at dois anos a
13. 125 e correntemente em uso segundo o RBAC n 125 ou 5 um programa de inspe es que seja parte do programa de manuten o da aeronavegabilidade continuada do administrador de programa segundo as se es 91 1411 at 91 1443 deste Regulamento Origem SPO 114 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 d A ANAC pode requerer a revis o de um programa de inspe es aprovado segundo esta se o de acordo com as provis es da se o 91 415 deste Regulamento 91 1111 Treinamento de manuten o O administrador de programa deve assegurar se de que todos os empregados que s o respons veis pela manuten o relacionada aeronave do programa foram submetidos ao apropriado treinamento inicial e ao treinamento peri dico anual e que s o competentes para desempenhar suas fun es 91 1113 Conserva o de registros Cada administrador de programa deve conservar utilizando o sistema especificado no manual requerido pela se o 91 1025 deste Regulamento os registros especificados no par grafo 91 417 a pelos per odos especificados no par grafo 91 417 b deste Regulamento 91 1115 Instrumentos e equipamentos inoperantes a Somente permitido decolar com uma aeronave com instrumentos e equipamentos inoperantes instalados se as seguintes condi es forem atendidas 1 deve existir uma Lista de Equipamentos M nimos MEL aprovada para a aeronave 2 deve haver
14. SPO 41 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 i _ SUBPARTE E g MANUTEN O MANUTEN O PREVENTIVA ALTERA ES E REPAROS 91 401 Aplicabilidade a Esta Subparte estabelece requisitos para a manuten o manuten o preventiva altera es e reparos de aeronaves civis registradas no Brasil e operando dentro ou fora do territ rio brasileiro b As se es 91 405 91 409 91 411 91 417 e 91 419 desta Subparte n o se aplicam a uma aeronave mantida conforme um programa de manuten o de aeronavegabilidade continuada como previsto no RBAC n 121 ou no par grafo 135 41 1 a 2 do RBAC n 135 c As se es 91 405 e 91 409 deste Regulamento n o se aplicam a aeronaves inspecionadas de acordo com o RBAC n 125 d A se o 91 423 deste Regulamento n o se aplica a uma aeronave que opere segundo o RBAC n 121 91 403 Disposi es gerais a O operador ou na falta deste o propriet rio de uma aeronave o respons vel pela conserva o dessa aeronave em condi es aeronaveg veis incluindo o cumprimento do RBAC n 39 b Somente permitido executar manuten o manuten o preventiva reparos ou altera es como estabelecido nesta Subparte e outras regulamenta es aplic veis incluindo o RBAC n 43 c Somente permitido operar uma aeronave que possua um manual de manuten o do fabricante ou instru es para aeronavegabilidade continuada con
15. SPO 86 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 c Cada lista de verifica es de cabine de emerg ncia requerida pelo par grafo a 2 desta se o deve conter os seguintes procedimentos como apropriado 1 opera o de emerg ncia dos sistemas de combust vel hidr ulico el trico e mec nico 2 opera o em emerg ncia dos instrumentos e controles 3 procedimentos para motor inoperante e 4 qualquer outro procedimento de emerg ncia necess rio para a seguran a 91 1035 Avisos aos passageiros a Antes de cada decolagem o piloto em comando de uma aeronave transportando passageiros em um voo do programa deve assegurar se que todos os passageiros receberam instru es verbais sobre 1 fumo cada passageiro deve ser instru do sobre quando onde e sob quais condi es permitido fumar Tal instru o deve esclarecer que os regulamentos da ANAC exigem que os passageiros atendam aos avisos luminosos e aos placares de n o fumar que proibido fumar nos lavat rios e que os passageiros atendam s instru es pertinentes dos tripulantes 2 uso de cintos de seguran a cintos de ombro e sistemas de reten o de crian as cada passageiro deve ser instru do sobre quando onde e sob que condi es necess rio colocar e ajustar cintos de seguran a e se instalados cintos de ombro e se estiverem sendo transportadas crian as o uso apropriado de sistemas
16. b Para os prop sitos desta se o uma pessoa diretamente respons vel uma pessoa designada para uma posi o na qual ela respons vel pelo trabalho realizado por uma se o uma oficina ou uma base de manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos ou por outras tarefas relacionadas com a aeronavegabilidade das aeronaves Uma pessoa diretamente respons vel n o precisa fisicamente observar e dirigir cada oper rio executante mas deve estar constantemente dispon vel para ser consultada e para tomar decis es em assuntos que requeiram instru es ou decis es de um n vel hier rquico superior ao das pessoas executando um trabalho 91 1437 CAMP autoridade para executar e aprovar manuten o Origem SPO 121 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 O administrador de programa que mantenha aeronaves do programa segundo um CAMP pode empregar pessoal de manuten o ou contratar outras pessoas para executar manuten o e manuten o preventiva conforme estabelecido em seu manual de manuten o O administrador de programa somente pode aprovar manuten o para retorno ao servi o se apropriadamente certificado 91 1439 CAMP requisitos para os registros de manuten o a O administrador de programa que mantenha aeronaves do programa segundo um CAMP deve conservar utilizando o sistema especificado no manual requerido pela se o 91 1427 deste Regulam
17. de maneira descuidada ou negligente colocando em risco vidas e propriedades de terceiros 91 15 Lan amento de objetos a Ressalvada a situa o prevista no par grafo b desta se o o piloto em comando de uma aeronave civil somente pode permitir que qualquer objeto seja lan ado de uma aeronave em voo se tal opera o for previamente autorizada pela ANAC em conformidade com o Art 16 3 do CBA Origem SPO 8 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b Em casos de comprovada emerg ncia o piloto em comando pode alijar objetos da aeronave sem pr via autoriza o da ANAC se razo veis precau es forem tomadas para evitar ferimentos ou danos a pessoas e ou propriedades c Caso ocorra a situa o descrita no par grafo b desta se o o piloto em comando deve enviar um relat rio por escrito ANAC descrevendo e justificando o motivo do alijamento e registrar a ocorr ncia no di rio de bordo d O relat rio tratado no par grafo c desta se o deve ser encaminhado ANAC no prazo m ximo de 5 dias teis a contar da ocorr ncia sob pena de aplica o das san es previstas no CBA 91 17 Uso de subst ncias psicoativas a vedado a qualquer pessoa cujas atividades decorram de licen a certificado ou autoriza o de qualquer esp cie emitida pela ANAC exercer suas atividades enquanto 1 reservado 2 sob efeito de lcool ou fazendo u
18. es de um examinador credenciado Origem SPO 107 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 as provis es aplic veis deste Regulamento dos regulamentos aeron uticos e das pol ticas e procedimentos do administrador de programa 3 m todos procedimentos e t cnicas apropriadas para conduzir os exames requeridos 4 avalia o adequada do desempenho de um piloto incluindo a identifica o de 1 treinamento inadequado ou insuficiente e 11 caracter sticas pessoais de um requerente que possam afetar adversamente a seguran a 5 a es corretivas apropriadas no caso de exames insatisfat rios e 6 m todos procedimentos e limita es aprovadas para a execu o dos procedimentos normais anormais e de emerg ncia da aeronave d O treinamento de solo de transi o para um examinador credenciado deve incluir m todos procedimentos e limita es aprovadas para executar os procedimentos normais anormais e de emerg ncia requeridos aplic veis aeronave na qual o examinador credenciado est em transi o e O treinamento de voo inicial e de transi o para um examinador credenciado em aeronave deve incluir 1 as medidas de seguran a para situa es de emerg ncia que possam ocorrer durante um exame 2 os resultados potenciais de medidas de seguran a n o tomadas tomadas fora de tempo ou impr prias durante um exame 3 treinamento e pr
19. o IFR e habilita es de tipo aplic veis e Origem SPO 93 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 Gii comiss rio de voo se requerido ou utilizado licen a de comiss rio de voo e habilita es de tipo aplic veis e 3 para todas as demais aeronaves as seguintes licen as e habilita es emitidas pela ANAC 1 piloto em comando licen a de piloto comercial habilita o IFR e habilita es de classe ou tipo conforme aplic vel 11 segundo em comando licen a de piloto comercial habilita o IFR e habilita es de classe ou tipo conforme aplic vel e Gii comiss rio de voo se requerido ou utilizado licen a de comiss rio de voo e habilita es de tipo b A ANAC pode autorizar condi es alternativas ao par grafo a l desta se o se for determinado durante a emiss o das especifica es administrativas do administrador de programa que os tripulantes possuem experi ncia compar vel e podem desempenhar efetivamente as tarefas associadas sua posi o de acordo com os requisitos dos RBAC aplic veis As autoriza es segundo este par grafo podem ser emitidas ap s considera es sobre o tamanho e os objetivos da opera o as qualifica es do pessoal indicado e as circunst ncias listadas nos par grafos 91 1055 b 1 at b 5 A ANAC pode a qualquer tempo revogar uma autoriza o emitida segundo este par grafo caso entenda
20. os de administra o para um programa de propriedade compartilhada e designado em contratos de programa multianuais referenciados no par grafo b 1 v desta se o para atender a todos os requisitos dos RBAC aplic veis ao administrador de programa ao qual pertence a aeronave a ser operada Quando um cotista estiver operando uma aeronave em um programa gerido por um associado do administrador de programa as refer ncias nesta subparte s responsabilidades relacionadas ao voo do administrador de programa se Origem SPO 74 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 aplicam com respeito ao voo particular ao associado do administrador de programa do cotista ao inv s do administrador de programa do cotista e 10 cota m nima da propriedade compartilhada ou cota m nima significa 1 uma cota da propriedade compartilhada igual ou maior do que um dezesseis avos 1 16 de pelo menos uma aeronave subs nica de asa fixa ou uma aeronave de sustenta o por pot ncia do programa ou 11 uma cota da propriedade compartilhada igual ou maior do que um trinta e dois avos 1 32 de pelo menos uma aeronave de asas rotativas do programa c Os requisitos desta subparte referentes a um cotista ou a um administrador de um programa aplicam se tamb m a qualquer pessoa que se engajar em uma opera o regida por esta subparte sem possuir as especifica es administrativas requeridas p
21. segmento de treinamento em voo curso de treinamento exame em voo ou exame de compet ncia segundo esta subparte deve certificar a profici ncia e o conhecimento de cada tripulante instrutor de voo ou examinador credenciado envolvido na conclus o desse treinamento ou exame Esta certifica o deve ser inclu da nos registros da pessoa examinada e aprovada Quando a certifica o requerida por este par grafo for feita por meio de um sistema computadorizado de conserva o de registros o instrutor supervisor ou examinador credenciado que inseriu os dados deve ser identificada no registro Neste caso n o h necessidade de assinatura do instrutor supervisor ou examinador credenciado d Assuntos de treinamento aplic veis a mais de uma aeronave ou fun o de tripulante e que tenham sido satisfatoriamente completados durante treinamentos pr vios conduzidos pelo administrador de programa para outra aeronave ou outra fun o de tripulante n o precisam ser repetidos nos treinamentos subsequentes que n o sejam treinamentos peri dicos e FSTD aprovados pela ANAC podem ser utilizados nos programas de treinamento do administrador de programa Pq f Cada administrador de programa respons vel pelo estabelecimento de pr ticas de gerenciamento de tripula es seguras e eficientes para todas as fases de voo das opera es do programa incluindo treinamento de CRM para todos os tripulantes utilizados nessas opera es g Se um
22. tica na condu o de exames em voo a partir dos assentos de pilotagem esquerdo e direito verificando a execu o dos procedimentos normais anormais e de emerg ncia requeridos de modo a assegurar a compet ncia na condu o de exames em voo para pilotos requeridos por esta subparte e 4 as medidas de seguran a a serem tomadas de qualquer dos dois assentos de pilotagem em situa es de emerg ncia que possam se desenvolver durante o exame f Os requisitos do par grafo e desta se o podem ser atendidos no todo ou em parte em voo em aeronave ou em FSTD como apropriado g O treinamento de voo inicial e de transi o para um examinador credenciado em FSTD deve incluir 1 treinamento e pr tica na condu o de exames em voo verificando a execu o dos procedimentos normais anormais e de emerg ncia requeridos de modo a assegurar compet ncia na condu o dos exames em voo requeridos por esta subparte Este treinamento e pr tica deve ser realizado em um FSTD e 2 treinamento na opera o de FSTD para assegurar compet ncia na condu o dos exames em voo requeridos por esta subparte 91 1095 Treinamento inicial de transi o e exames instrutor de voo em aeronave e em FSTD a O administrador de programa somente pode utilizar uma pessoa e uma pessoa somente pode trabalhar como instrutor de voo se 1 essa pessoa tiver completado satisfatoriamente o treinamento inicial ou de transi o para instrutor de voo
23. 0 2 g em adi o a 0 3 g de quando picos Acelera pao veria ela erro de refer ncia referentes a 19 0 039 s o gravados Acelerac 1 5 da faixa m xima Gara ao 1 09 excluindo erro de refer ncia de 2 0 019 longitudinal 5 L 0 E Altitude de arfagem Wo 2 1 0 8 60 ou 100 da Altitude de rolamento faixa utiliz vel o que 2 1 0 8 for maior Posi o do o l 7 compensador de Faixa total 3 a menos que requerido 1 1 6 na E 3 a menos que requerido Posi o do controle Faixa total maior precis o 1 1 3 de arfagem Origem SPO 136 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 Precis o m nima do sistema Intervalo de 3 A z E Resolu o de Par metro Faixa instalado para recupera o amostragem z sa da 4 dos dados 1 por segundo Pot ncia do motor Para cada motor Rota o do fan ou N1 ou EPR ou Faixa total 5 1 1 3 indica es usadas para homologa o ou Rota o da h lice e R torque amostragens 1 h lice 1 do 6 de 1 seg ou t o z i 1 torque 1 8 pr ximas quanto pratic vel Raz o de varia o de altitude a 10 Resolu o de 250 250 p s min necessidade depende 8 000 p s min p s min abaixo de 12 000 p s 1 abaixo de 12 000 da resolu o da indicados p s indicados altitude ngulo de ataque a necessidade depende 20 a 40 ou 100 20 1 0
24. 1 a ANAC considerar que segundo o par grafo e desta se o existe uma emerg ncia requerendo a o imediata para elimina o de risco inaceit vel seguran a operacional ou 11 o administrador de programa solicite a reconsidera o da emenda segundo o par grafo d desta se o c Quando o administrador de programa requerer uma emenda s suas especifica es administrativas as seguintes disposi es se aplicam 1 o administrador de programa deve protocolar a solicita o de emenda s suas especifica es administrativas 1 pelo menos 90 dias antes da data proposta para a emenda tornar se efetiva em casos como fus es aquisi es de ativos operacionais que requerem demonstra es adicionais de seguran a por exemplo voos de avalia o operacional ou testes de valida o e rein cio de opera es ap s um per odo de suspens o como resultado de fal ncia banc ria ou 11 pelo menos 30 dias antes da data proposta pelo requerente para a emenda tornar se efetiva em todos os outros casos 2 o requerimento deve ser submetido na forma e do modo prescrito pela ANAC Origem SPO 79 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 3 ap s considerar todo o material apresentado a ANAC notificar ao administrador de programa sobre 1 a ado o da emenda solicitada 11 a ado o parcial da emenda solicitada ou 111 o indeferimento da sol
25. 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 527 Opera o em condi es de gelo a vedado ao piloto decolar com um avi o regido por esta Subparte que apresente gelo geada ou neve aderidos a qualquer h lice parabrisa estabilizadores ou superf cies de controle instala o de motor a partes de um sistema de veloc metro alt metro velocidade vertical e instrumentos de atitude de voo ou asa b Somente permitido voar IFR em condi es conhecidas ou previstas de forma o leve ou moderada de gelo ou VFR em condi es conhecidas de forma o leve ou moderada de gelo se o avi o 1 possuir em funcionamento equipamento antigelo ou de degelo protegendo cada h lice parabrisa asa estabilizador ou superf cie de controle e cada sistema de veloc metro alt metro velocidade vertical e instrumentos de atitude de voo 2 possuir as provis es de prote o contra gelo estabelecidas pelo Special Federal Aviation Regulation No 23 SFAR 23 se o 34 emitido pelo Federal Aviation Administration dos Estados Unidos da Am rica FAA EUA ou 3 atenda as provis es da certifica o de tipo de avi o de categoria transporte incluindo os requisitos de certifica o para voo sob condi es de forma o de gelo c Somente permitido voar segundo esta Subparte em condi es conhecidas ou previstas de forma o severa de gelo em avi es que possuam as provis
26. 2 durante a noite voar mais pelo menos 45 minutos b Somente permitido come ar um voo VFR em um helic ptero se considerando vento e condi es meteorol gicas conhecidas houver combust vel e leo suficiente para voar at o local previsto para primeiro pouso e assumindo consumo normal de cruzeiro voar mais pelo menos 20 minutos 91 153 a 91 165 Reservado Origem SPO 18 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 167 Requisitos de combust vel e leo para voos por instrumentos IFR a Somente permitido operar uma aeronave civil em voo IFR se considerando vento e condi es meteorol gicas conhecidas houver combust vel e leo suficiente para pelo menos 1 completar o voo at o aer dromo previsto para primeiro pouso 2 voar desse aer dromo at o aer dromo de alternativa e 3 ap s isso voar mais 45 minutos em velocidade normal de cruzeiro para avi es e mais 30 minutos para helic pteros 91 169 Reservado 91 171 Verifica o do equipamento de VOR para voo IFR a Somente permitido operar uma aeronave civil em voo IFR usando um sistema de r dio navega o VOR VHF omnidirectional range se o equipamento VOR da aeronave 1 for mantido verificado e inspecionado conforme um procedimento aprovado ou 2 tiver sido verificado operacionalmente dentro dos ltimos 30 dias e tiver sido comprovado encontrar se dentro dos l
27. 2 em altitudes press o de cabine acima de 14 000 p s MSL se cada ocupante da aeronave for provido de e use oxig nio suplementar durante todo o tempo de voo nessas altitudes b Aeronaves com cabine pressurizada 1 somente permitido operar aeronaves civis com cabine pressurizada registradas no Brasil 1 acima do FL250 se pelo menos 10 minutos de suprimento de oxig nio suplementar em adi o a qualquer oxig nio requerido para satisfazer ao par grafo a desta se o estiver dispon vel para uso de cada ocupante da aeronave na eventualidade de ser necess ria uma descida por perda de pressuriza o da cabine 11 acima do FL350 se um dos pilotos nos controles da aeronave estiver utilizando uma m scara de oxig nio colocada e ajustada em sua face e que forne a oxig nio continuamente ou passe a fornecer automaticamente caso a altitude de press o de cabine exceda 14 000 p s MSL No entanto o piloto n o precisa colocar e usar a m scara enquanto voando abaixo do FL410 desde que existam dois pilotos nos controles da aeronave e cada um deles disponha de uma m scara de coloca o r pida que possa ser colocada em 5 segundos usando apenas uma das m os e que se ajuste e passe a fornecer oxig nio automaticamente t o logo seja colocada sobre a face e Origem SPO 27 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 111 acima do FL100 se quantidade suficiente de suprime
28. 2 treinamento de transi o 3 treinamento de eleva o de n vel 4 treinamento de diferen as 5 treinamento peri dico 6 treinamento de requalifica o e 7 treinamento especial caso aplic vel c Cada administrador de programa deve prover materiais de estudo apropriados e atualizados para utiliza o de cada piloto e cada comiss rio de voo d O administrador de programa deve fornecer ANAC c pias dos programas de treinamento de pilotos e comiss rios de voo assim como de suas modifica es e acr scimos Se o administrador de programa utilizar instala es de treinamento de outras pessoas uma c pia dos programas de treinamento ou partes apropriadas dos mesmos utilizadas nestas instala es tamb m deve ser fornecida Publica es da ANAC utilizadas nos curr culos podem ser apenas referenciadas na c pia do programa de treinamento a ser fornecida ANAC n o havendo necessidade de anexar c pias de tais publica es e Sempre que existir curr culo de treinamento aprovado pela autoridade prim ria de certifica o de uma aeronave este deve ser considerado como o m nimo proposto para a elabora o dos curr culos de treinamento constantes do par grafo b desta se o 91 1099 Requisitos de treinamento inicial e peri dico para tripulantes a O administrador de programa somente pode utilizar uma pessoa e uma pessoa somente pode trabalhar com tripulante em opera es segundo esta subparte se
29. 29 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b Qualquer aeronave operando no espa o a reo brasileiro deve ser equipada com um transponder com aprova o OTP TSO mantido conforme a se o 91 413 deste Regulamento e deve mant lo constantemente em opera o de acordo com as regras do DECEA com exce o do exposto nos par grafos d e e desta se o c Reservado d Aeronaves com falha de transponder ou sem transponder devem obedecer s regras do DECEA pertinentes ao tema para poderem operar e Aeronaves que n o sejam de tipo originalmente certificadas com um sistema el trico acionado por motor ou que n o tenha sido subsequentemente certificada com tal sistema instalado bal es ou planadores podem conduzir opera es sem um equipamento transponder instalado desde que dentro de espa os a reos estabelecidos pelo DECEA em coordena o com a ANAC e ou de acordo com regras espec ficas do DECEA 91 217 Correspond ncia de informa es entre o transmissor autom tico de altitude e o sistema de refer ncia de altitude do piloto alt metro a Somente permitido operar um transmissor autom tico de altitude associado com um transponder 1 se o rg o de ATC n o tiver requerido a desativa o do sistema 2 se como instalado o equipamento tiver sido testado e calibrado para transmitir altitudes dentro da varia o de 125 p s com uma probabilida
30. 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b Somente permitido operar uma aeronave experimental fora do territ rio brasileiro se ela possuir a bordo um Certificado de Autoriza o de Voo Experimental CAVE e quando aplic vel o respectivo Certificado de Marca Experimental CME c Somente permitido operar uma aeronave que possua um certificado de tipo provis rio se ela possuir a bordo um Certificado de Aeronavegabilidade provis rio conforme o RBAC n 21 e Resolu o n 293 de 19 de novembro de 2013 d Somente permitido operar uma aeronave civil brasileira ou estrangeira dentro do territ rio brasileiro se tiverem sido cumpridos os requisitos de ventila o do combust vel e exaust o dos gases emitidos estabelecidos pelo RBAC n 34 e Somente permitido operar uma aeronave nova fabricada no Brasil e ainda n o entregue ao seu propriet rio ou operador se a opera o for conduzida pelo seu fabricante e a aeronave possua a bordo um Certificado de Aeronavegabilidade para aeronaves rec m fabricadas f Somente permitido operar uma aeronave civil se o s certificado s emitido s como aplic vel is conforme um dos par grafos a b c ou e desta se o estiver em v lido s g Somente permitido operar uma aeronave com um tanque de combust vel instalado dentro do compartimento de passageiros ou no compartimento de bagagem se a instala o tiver sido r
31. DE ASAS ROTATIVAS AP NDICE G DO RBAC N 91 OPERA O EM ESPA O A REO COM SEPARA O VERTICAL M NIMA REDUZIDA RVSM AP NDICE H DO RBAC N 91 MODELO DE PREF CIO E TERMO DE ABERTURA E ENCERRAMENTO PARA DI RIOS DE BORDO Origem SPO 5 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE A GERAL 91 1 Aplicabilidade a Este Regulamento se aplica e estabelece requisitos para 1 a opera o de qualquer aeronave civil dentro do Brasil exceto bal es cativos foguetes n o tripulados bal es livres n o tripulados e ve culos ultraleves n o propulsados incluindo guas territoriais bem como de aeronaves civis brasileiras no exterior e de aeronaves civis estrangeiras no Brasil 2 as opera es a reas especiais realizadas por rg os de seguran a p blica de defesa civil e outras entidades equivalentes e 3 cada pessoa f sica ou jur dica envolvida com opera es a reas conduzidas segundo este Regulamento incluindo manuten o manuten o preventiva altera es e reparos de aeronaves b Reservado c Este Regulamento aplica se a qualquer pessoa a bordo de uma aeronave operada segundo este Regulamento salvo se de outra forma especificado d Reservado e Empresas a reas brasileiras ou estrangeiras operando no Brasil detentoras de concess o ou autoriza o para a presta o de servi os p blicos de transporte a reo de pas
32. Origem SPO 111 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 ouso de tempo de atua o quando usando fluido descongelante anticongelante 2 procedimentos de degelo antigelo para o avi o incluindo procedimentos e responsabilidades para inspe es e verifica es 3 comunica es 4 contamina o da superf cie da aeronave ader ncia degeada gelo ou neve e identifica o de rea cr tica conhecimento de como a contamina o afeta adversamente o desempenho do avi o e as caracter sticas de voo 5 tipos e caracter sticas de fluidos descongelantes anticongelantes se usados pelo administrador de programa 6 procedimentos de inspe o pr voo para condi es de baixas temperaturas e 7 t cnicas para reconhecimento de contamina o no avi o vii limita es operacionais viii controle de cruzeiro e de consumo de combust vel ix planejamento de voo x cada procedimento normal e de emerg ncia e xi o manual de voo aprovado da aeronave para a aeronave ou as apropriadas partes do AOM do administrador de programa b O treinamento de solo de transi o e de eleva o de n vel para pilotos pode ser reduzido de acordo com o par grafo 91 1073 d deste Regulamento 91 1103 Treinamento de voo inicial de transi o de eleva o de n vel de requalifica o e de diferen as para pilotos a O treinamento de voo inicial de
33. a reo conforme aplic vel pela legisla o em vigor DI RIO DE BORDO N TERMO DE ABERTURA Aos dias do m s de do ano de lavra se o presente Termo de Abertura deste Di rio de Bordo contendo p ginas devidamente numeradas que servir para a escritura o de todos os registros de voo e ocorr ncias na aeronave abaixo identificada cujo objetivo visa ao cumprimento dos requisitos de registros conforme aplic veis Marcas Fabricante Modelo Horas Totais Ciclos Totais Ano de Fabrica o _ N de Pousos Propriet rio Operador Observa es Local e Data Nome do respons vel pelo Termo de Abertura C digo ANAC CPF CNPJ Assinatura do respons vel pelo Termo de Abertura Origem SPO 144 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 DI RIO DE BORDO N TERMO DE ENCERRAMENTO Aos dias do m s de do ano de lavra se o presente Termo de Encerramento deste Di rio de Bordo que serviu para a escritura o de todos os registros de voo e ocorr ncias na aeronave abaixo identificada Marcas Fabricante Modelo Horas Totais Ciclos Totais Ano de Fabrica o N de Pousos Propriet rio Operador Observa es Local e Data Nome do respons vel pelo Termo de Encerramento C digo ANAC CPF CNPJ Assinatura do respons vel pelo Termo de Encerramento
34. a ajustado enquanto em seu posto de trabalho b Cada tripulante de voo de uma aeronave civil brasileira deve durante decolagens e pousos manter os cintos de ombro colocados e ajustados enquanto em seu posto de trabalho Este par grafo n o se aplica 1 a aeronaves cujos assentos dos tripulantes de voo n o requerem cintos de ombro ou Origem SPO 15 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 a aeronaves cujos cintos de ombro dos assentos dos tripulantes de voo n o permitem que seus ocupantes realizem suas tarefas com o cinto de ombro ajustado 91 107 Uso de cintos de seguran a e cintos de ombro a Salvo se for de outra forma autorizado pela ANAC 1 somente permitido ao piloto decolar com uma aeronave civil brasileira exceto um bal o livre que incorpore uma cesta ou g ndola ou um dirig vel de tipo certificado antes de 2 de novembro de 1987 se o piloto em comando da aeronave assegurar se que cada pessoa a bordo tenha sido informada sobre 1 como colocar ajustar e remover o seu cinto de seguran a e se instalados seus cintos de ombro e Gii como evacuar a aeronave em caso de emerg ncia 2 somente permitido ao piloto movimentar na superf cie decolar ou pousar uma aeronave civil brasileira exceto um bal o livre que incorpore uma cesta ou g ndola ou um dirig vel de tipo certificado antes de 2 de novembro de 1987 se o piloto em comando da ae
35. a bordo 91 209 Luzes da aeronave a Entre o p r do sol e o nascer do sol vedado 1 operar uma aeronave salvo se as luzes de navega o estiverem acesas 2 estacionar ou rolar uma aeronave dentro ou perigosamente perto da rea de opera es de voo de um aer dromo salvo se essa aeronave 1 esteja claramente iluminada 11 esteja com as luzes de navega o acesas ou Gii esteja em uma rea demarcada por luzes de obstru o e 3 ancorar uma aeronave salvo se essa aeronave 1 esteja com as luzes de ancoragem acesas ou 11 esteja em uma rea onde luzes de ancoragem n o sejam requeridas b Uma pessoa somente pode operar uma aeronave para a qual o par grafo 91 205 c 3 deste Regulamento requeira que ela seja equipada com um sistema de luzes anticolis o aprovado cor vermelha avia o ou branca avia o caso tais luzes estejam acesas As luzes anticolis o n o precisam ser acesas caso o piloto em comando considere que em fun o das condi es de opera o seria do interesse da seguran a que tais luzes devam ser apagadas 91 211 Oxig nio suplementar a Uma aeronave civil registrada no Brasil somente pode ser operada 1 em altitudes press o de cabine acima de 12 500 p s MSL Mean Sea Level at 14 000 p s MSL inclusive se a tripula o de voo m nima requerida for provida de e use oxig nio suplementar durante as partes do voo a essas altitudes que tenham mais de 30 minutos de dura o e
36. aeronave manufaturada a partir de 7 de abril de 2012 devem atender aos requisitos das se es 23 1459 do RBAC n 23 25 1459 do RBAC n 25 27 1459 do RBAC n 27 ou 29 1459 do RBAC n 29 como aplic veis e manter pelo menos as ltimas 25 horas de informa es utilizando um gravador que atenda aos padr es do OTP TSO C124a ou revis o posterior d Sempre que um gravador de dados de voo requerido por esta se o estiver instalado ele deve ser operado continuamente desde o instante em que o avi o inicie a corrida de decolagem ou em que a aeronave de asas rotativas inicie a sa da do solo at o momento em que o avi o termine a corrida do pouso ou a aeronave de asas rotativas pouse em seu destino e Salvo se autorizado pela ANAC somente permitido operar uma aeronave civil registrada no Brasil multimotora com motores a turbina possuindo uma configura o m xima para passageiros com 6 ou mais assentos e para a qual s o requeridos 2 pilotos pelos requisitos de certifica o ou por uma regra operacional se ela for equipada com um gravador de voz aprovado na cabine dos pilotos que 1 seja instalado de acordo com os par grafos 23 1457 a 1 e 2 b c d 1 0 2 e 3 e f e g do RBAC n 23 25 1457 a 1 e 2 b c Ii 2 e 3 e e g do RBAC n 25 27 1457 a 1 e 2 b c 1 6 2 e 3 e e g do RBAC n 27 ou 29 1457 a 1 e 2 b c d 1 0 2 e 3
37. apresentado em ou antes de 9 de abril de 1997 equipadas com um sistema de controle autom tico de altitude utilizando dados inputs do sistema de desempenho gerenciamento de voo e Origem SPO 141 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 iii quando possuir a fun o selecionar adquirir o painel de controle de altitude selecionada adquirida deve ser configurado de modo que n o exista um erro superior a 25 p s entre o valor estabelecido pelos tripulantes e o correspondente sinal de sa da para o sistema de controle 3 a aeronave deve ser equipada com um sistema de alerta de altitude que emite um alerta quando a altitude mostrada para a tripula o de voo desviar da altitude selecionada por mais de 1 300 p s para aeronaves cujo requerimento para certifica o de tipo foi apresentado em ou antes de 9 de abril de 1997 ou 11 200 p s para aeronaves cujo requerimento para certifica o de tipo foi apresentado ap s 9 de abril de 1997 e 4 um transponder SSR que transmita dados de altitude que deve ser capaz de ser ligado a qualquer do dois sistemas de medi o de altitude d Limita o do erro do sistema de altimetria Aeronaves grupo para as quais o requerimento para certifica o de tipo foi apresentado em ou antes de 9 de abril de 1997 Para obter a aprova o de aeronaves grupo para as quais o requerimento para certifica o de tipo foi apresenta
38. apropriadas provis es deste Regulamento e as especifica es administrativas emitidas segundo esta subparte c Uma solicita o de especifica es administrativas ser indeferida se a ANAC verificar que o requerente n o est pr pria e adequadamente equipado ou que n o capaz de conduzir opera es seguras segundo este Regulamento 91 1015 Especifica es administrativas a Cada pessoa conduzindo opera es segundo esta subparte ou fornecendo servi os de administra o do programa a cotistas deve faz lo de acordo com especifica es administrativas emitidas pela ANAC segundo esta Subparte para o administrador de programa As especifica es administrativas devem incluir 1 uma lista atualizada de todos os cotistas e dos tipos n meros de s rie e marcas de nacionalidade e registro das aeronaves Origem SPO 77 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 as autoriza es limita es e outros procedimentos segundo os quais as opera es devem ser conduzidas 3 outros procedimentos segundo os quais cada classe e tamanho de aeronave deve ser operada 4 as autoriza es para um programa de inspe es aprovado segundo a se o 91 1109 deste Regulamento incluindo o tipo de aeronave n mero de s rie e marcas de nacionalidade e matr cula e n meros de s rie de cada aeronave a ser operada segundo o programa vedado conduzir qualquer voo do pr
39. autom tico de informa o de altitude ou do transponder quando erros na correspond ncia dos dados de altitude podem ser introduzidos o sistema como um todo tiver sido testado inspecionado e considerado conforme com o par grafo c do Ap ndice E do RBAC n 43 b Os testes requeridos pelo par grafo a desta se o devem ser conduzidos 1 pelo fabricante da aeronave na qual os testes e inspe es devem ser realizados 2 por uma organiza o de manuten o detentora de Categoria classe e Especifica es Operativas apropriadas e autoriza o da ANAC para 1 executar trabalhos em instrumentos 11 reparar o tipo e o modelo do equipamento a ser testado Gii executar o teste espec fico ou iv trabalhar no tipo espec fico de aeronave a ser testada ou 3 por um mecanico de manuten o aeron utica detentor de licen a em c lula e ou avi nica e qualificado em instrumentos apenas para os testes e inspe es do sistema de press o est tica c Os alt metros e equipamentos autom ticos de informa o de altitude aprovados conforme uma OTP TSO s o considerados testados e inspecionados quando da data de sua fabrica o Origem SPO 46 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 d vedado operar um avi o ou helic ptero no espa o a reo controlado em voo IFR acima da m xima altitude na qual todos os alt metros e o equipamento autom tic
40. b sico de voo RVSM o maior valor absoluto combinado do erro residual da fonte est tica mais o erro dos avi nicos n o pode exceder 160 p s e 2 para cada condi o do envelope completo de voo RVSM o maior valor absoluto combinado do erro residual da fonte est tica mais o erro dos avi nicos n o pode exceder 200 p s Se o 3 Autoriza o do Operador a Reservado b O requerente de autoriza o para operar dentro de um espa o a reo RVSM deve requerer na forma e da maneira estabelecida pela ANAC O requerimento deve incluir o seguinte 1 um programa aprovado de manuten o RVSM delineando procedimentos para manter aeronaves RVSM de acordo com os requisitos deste Ap ndice Cada programa deve conter o seguinte 1 inspe es peri dicas ensaios funcionais em voo e procedimentos de manuten o e inspe o com pr ticas aceit veis de manuten o para assegurar conformidade continuada com os requisitos de aeronave RVSM 11 um programa de garantia de qualidade para assegurar continua precis o e confiabilidade dos equipamentos de teste usados para testar as aeronaves para determinar conformidade com os requisitos RVSM e 111 procedimentos para retornar ao servi o aeronaves que n o cumprem algum requisito Nota Embora aeronaves operadas por empresas a reas e sujeitas a um programa de manuten o para aeronavegabilidade continuada n o precisem atender s provis es da se o 91 411 deste Regulamento ref
41. c atribui es fun es e responsabilidades dos tripulantes durante amerissagem e evacua o de pessoas que possam necessitar de assist ncia de uma outra pessoa para mover se rapidamente para uma sa da em uma emerg ncia d instru es aos passageiros e localiza o e opera o de extintores de inc ndio port teis e outros itens de equipamento de emerg ncia f uso apropriado dos equipamentos e controles da cabine g localiza o e opera o do equipamento de oxig nio para os passageiros h localiza o e opera o de todas as sa das normais e de emerg ncia incluindo rampas de evacua o e cordas de escape e 1 acomoda o em assento de pessoas que podem necessitar assist ncia de outra pessoa para mover se rapidamente para uma sa da em uma emerg ncia como estabelecido pelo manual de opera es do administrador de programa 91 1069 Tripula o de voo requisitos de exame de profici ncia em IFR a O administrador de programa ou cotista somente pode utilizar um piloto em comando e uma pessoa somente pode trabalhar como piloto em comando em uma aeronave voando IFR se a partir do come o do 6 m s anterior ao m s do voo o piloto tiver sido aprovado em um exame de Origem SPO 97 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 profici ncia em voo IFR segundo esta se o aplicado por um inspetor da ANAC ou por um examinador credenciado
42. cabe organiza o os exames relativos verifica o dos padr es de efici ncia estabelecidos segundo o par grafo d desta se o 91 1811 Condi es especiais de opera o a Em opera es a reas especiais de seguran a p blica e ou de defesa civil e de rg os da administra o p blica desde que o objetivo seja a prote o e o socorro p blico os rg os previstos por esta Subparte est o dispensados 1 de apresentar o relat rio requerido pelo par grafo 91 3 c nos casos de emerg ncia n o envolvendo a aeronave propriamente dita mas sim terceiros 2 das exig ncias estabelecidas no par grafo 91 102 d deste Regulamento para pousos e decolagens em locais n o homologados ou registrados e 3 das exig ncias estabelecidas no par grafo 91 102 e deste Regulamento para o embarque ou desembarque de pessoas da aeronave com os motores em funcionamento b No caso previsto no par grafo a desta se o cabe ao rg o estabelecer programas de treinamento e procedimentos de opera o padr o e de seguran a de voo com a finalidade de orientar a conduta das tripula es em tais condi es especiais c As condi es especiais de opera o que excepcionam as disposi es gerais deste Regulamento relativas ao ATC emitidas pelo DECEA devem ser coordenadas entre o rg o envolvido e as unidades locais do DECEA d Para autorizar ou executar uma opera o a rea nos termos dos par grafos a e c desta
43. com que uma c pia desse programa seja apresentada empresa que estiver executando as inspe es e aos inspetores da ANAC quando requerido f II Nos casos descritos nos par grafos f 1 e f 2 desta se o o programa de inspe o da empresa s poder ser usado se for executado pela pr pria empresa a rea ou por outra empresa por ela subcontratada segundo sua especifica o operativa g Cada operador de uma aeronave com motor a turbina que deseje estabelecer ou modificar um programa de inspe es aprovado conforme o par grafo f 4 desta se o deve requerer a aprova o da ANAC O requerimento deve ser feito por escrito e deve conter pelo menos as seguintes informa es 1 instru es e procedimentos para a condu o das inspe es no tipo e modelo espec fico de aeronave incluindo os testes e verifica es necess rios As instru es e procedimentos devem indicar Origem SPO 45 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 em detalhes as partes e reas da c lula motores h lices e equipamentos inclusive os de emerg ncia e de sobreviv ncia que devem ser inspecionados e 2 um programa de execu o das inspe es que devem ser realizadas expresso em termos de tempo de voo tempo corrido ciclos de opera o de sistemas ou qualquer combina o desses crit rios h Quando um operador mudar de um programa de inspe es aprovado segundo os
44. d I A frequ ncia e detalhes da inspe o progressiva devem prover a inspe o completa da aeronave dentro de cada per odo de 12 meses e devem ser consistentes com as recomenda es do fabricante com a experi ncia em servi o e com a esp cie de opera o em que a aeronave estiver engajada O programa de inspe es deve assegurar que a aeronave continuamente estar aeronaveg vel e conforme com todas as suas especifica es aplic veis especifica es t cnicas certificadas do tipo diretrizes de aeronavegabilidade e demais requisitos Se uma inspe o progressiva for descontinuada o propriet rio ou operador deve informar imediatamente ANAC e Somente permitido operar um grande avi o ou um avi o multimotor com motores a turbina ou uma aeronave de asas rotativas com motores a turbina se a aeronave incluindo c lula motores h lices equipamentos equipamentos de sobreviv ncia e de emerg ncia tiverem sido inspecionados de acordo com um programa de inspe o selecionado conforme o par grafo f desta se o e que o tempo de substitui o de todas as pe as com tempo de vida limitado discriminado nas especifica es da aeronave especifica o t cnica do certificado de tipo e em outros documentos aprovados tiver sido cumprido No entanto o propriet rio ou operador de uma aeronave de asa rotativa com motor a turbina pode optar pelo uso das provis es de inspe o dos par grafos a a I b c d ou d I desta
45. de ocorr ncias cobrindo um per odo de 24 horas deve ser apresentado ANAC dentro das 96 horas seguintes ao per odo relatado descontadas as horas de dias n o teis Para aeronaves operando em reas remotas o relat rio pode ser apresentado at 24 horas ap s a aeronave regressar sua base de opera es Cada detentor de certificado deve conservar os Origem SPO 117 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 dados que deram origem a um relat rio disposi o da ANAC por um per odo m nimo de 30 dias Uma c pia de tal relat rio deve ser apresentada ao detentor do projeto de tipo dentro do mesmo prazo e Cada administrador de programa pode transmitir o relat rio da maneira e da forma que lhe for mais conveniente em fun o de seu sistema de comunica es e de seus procedimentos aprovados Entretanto cada relat rio deve conter pelo menos 1 o tipo e matr cula da aeronave 2 o nome do administrador de programa 3 a data 4 a natureza da falha mau funcionamento ou defeito 5 a identifica o da pe a e sistema envolvido incluindo informa es dispon veis referente ao conjunto maior e tempo desde a ltima revis o geral se conhecido 6 causa aparente da falha mau funcionamento ou defeito desgaste trinca defici ncia de projeto erro de montagem etc e 7 outras informa es pertinentes necess rias para maiores esclarecimentos so
46. de seguran a e cinto de ombro em cada assento de comiss rio devendo essa combina o atender aos requisitos da se o 25 785 do RBAC n 25 exceto que Origem SPO 55 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 cintos de ombro e cintos de seguran a combinados com cintos de ombro que foram aprovados e instalados antes de 6 de mar o de 1980 podem continuar a ser usados e 2 sistemas retr teis de cinto de ombro e de cinto de seguran a devem ser projetados para os fatores de carga inerciais estabelecidos segundo as bases de certifica o do avi o 91 523 Bagagem de m o O piloto em comando de um avi o regido por esta Subparte com uma configura o m xima para passageiros com mais de 19 assentos somente pode permitir que um passageiro coloque sua bagagem de m o a bordo do avi o se a em um bagageiro adequado ou compartimento de carga como previsto na se o 91 525 deste Regulamento ou b sob um assento de passageiro que possua dispositivo para impedir que a bagagem escorregue para a frente sob o impulso das cargas finais de in rcia que possam ocorrer em um pouso for ado como especificado no par grafo 25 561 b 3 do RBAC n 25 Tal dispositivo deve impedir tamb m deslizamentos laterais da bagagem sob as mesmas cargas e segundo o referido par grafo 25 561 b 3 do RBAC n 25 91 525 Transporte de carga a O piloto em comando somente pode permiti
47. de treinamento para cada tipo de aeronave e para cada tripulante requerido para cada tipo de aeronave O curr culo deve incluir os treinamentos de solo e de voo requeridos por esta subparte b Cada curr culo do programa de treinamento deve conter o seguinte 1 uma lista dos principais assuntos do treinamento de solo incluindo assuntos de emerg ncias que ser o ministrados 2 uma lista de todos os FSTD mockups treinadores de sistemas treinadores de procedimentos e outros aux lios de instru o que o administrador de programa pretenda utilizar e Origem SPO 101 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 3 descri es detalhadas ou cartazes pict ricos das manobras fun es e procedimentos normais anormais e de emerg ncias que ser o executados em cada fase do treinamento ou dos exames em voo indicando as manobras procedimentos e fun es que devem ser desempenhadas na aeronave durante as partes em voo do treinamento e dos exames 91 1081 Requisitos de treinamento de tripulantes a Cada administrador de programa deve incluir em seu programa de treinamento o seguinte treinamento de solo inicial e de transi o como apropriado s fun es e atribui es do tripulante 1 doutrinamento b sico de solo para tripulantes rec m contratados incluindo instru o de pelo menos o seguinte 1 atribui es e responsabilidades do tripulante como apl
48. de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE M RESERVADA SUBPARTE N AUTORIZA O PARA OPERA ES ESPEC FICAS 91 1701 91 1703 91 1705 91 1707 91 1709 91 1711 91 1713 91 1715 91 1717 91 1719 Reservado Disposi es gerais Opera es definidas por Navega o Baseada em Desempenho PBN Opera es definidas por MNPS Opera es em espa o a reo designado como RVSM Aproxima es de precis o ILS categorias II e II Autoriza o para exceder Mach 1 Opera es Steep Approach Opera es com Head Up Displays HUD elou Enhanced Vision System EVS Aproxima o para pouso direto abaixo da DH ou MDA usando Enhanced Flight Vision System EFVS SUBPARTE O OPERA ES A REAS DE RG O DE SEGURAN A P BLICA E OU RG O DE DEFESA CIVIL 91 1801 91 1803 91 1805 Aplicabilidade Defini es Aeronaves autorizadas 91 1807 Tripulantes 91 1809 91 1811 91 1813 Habilita o treinamento e profici ncia Condi es especiais de opera o Manuten o das aeronaves SUBPARTE P DISPOSI ES TRANSIT RIAS 91 2001 GERAL AP NDICE A DO RBAC N 91 RESERVADO AP NDICE B DO RBAC N 91 RESERVADO AP NDICE C DO RBAC N 91 RESERVADO AP NDI CE D DO RBAC N 91 RESERVADO AP NDICE E DO RBAC N 91 ESPECIFICA O PARA GRAVADORES DE DADOS DE VOO PARA AVI ES AP NDICE F DO RBAC N 91 ESPECIFICA O PARA GRAVADORES DE DADOS DE VOO PARA AERONAVES
49. dezembro de 2010 o operador deve submeter ANAC uma proposta de instru es de manuten o para os tanques que atenda os requisitos do RBHA E88 emitido pelo FAA EUA c Ap s 1 ano da data de publica o deste Regulamento somente ser permitido operar um avi o identificado no par grafo a desta se o se o programa de inspe o para aquele avi o tiver sido revisado para incluir as inspe es procedimentos e limita es aplic veis aos sistemas de tanques de combust vel d As revis es propostas do programa de inspe o dos sistemas de tanques de combust vel especificadas no par grafo c desta se o devem ser baseadas nas Instru es para Aeronavegabilidade Continuada para sistemas de tanques de combust vel que foram desenvolvidas de acordo com as provis es do RBHA E88 ou da se o 25 1529 e Appendix H do 14 CFR Part 25 vigente em 6 de junho de 2001 todos emitidos pelo FAA EUA incluindo aquelas desenvolvidas para tanques auxiliares de combust vel se houver algum instalados de acordo com um certificado suplementar de tipo ou outras aprova es de projeto e devem ser aprovadas pela ANAC e Antes do retorno ao servi o de um avi o com qualquer altera o em um tanque de combust vel com Instru es para Aeronavegabilidade Continuada desenvolvidas para atender as disposi es do RBHA E88 ou da se o 25 1529 do 14 CFR Part 25 vigente em 6 de junho de 2001 ambos emitidos pelo FAA EUA o operador deve incluir n
50. do equipamento ou uma combina o dos dois e um exame em voo sob condi es IFR reais ou simuladas O exame do equipamento deve incluir quest es sobre procedimentos de emerg ncia opera o dos motores sistemas de combust vel e de lubrifica o ajustes de pot ncia velocidades de estol melhor velocidade com motor parado opera o das h lices e do supercompressor e sistemas hidr ulico mec nico e el trico como apropriado O exame em voo deve incluir navega o por instrumentos recupera o de emerg ncias simuladas e aproxima es padr o por instrumentos envolvendo as facilidades de navega o que o piloto est autorizado a utilizar e Cada piloto realizando um exame de profici ncia em IFR deve demonstrar o padr o de compet ncia requerido pelo par grafo 91 1065 d deste Regulamento Adicionalmente 1 o exame de profici ncia em instrumentos deve 1 para um piloto em comando de uma aeronave que requeira que o piloto em comando possua uma licen a de PLA incluir procedimentos e manobras para uma licen a PLA no particular tipo de aeronave se apropriado e 11 para um piloto em comando de um helic ptero ou um segundo em comando de qualquer aeronave que requeira que o segundo em comando possua uma licen a de PC incluir procedimentos e manobras para uma licen a PC com habilita o IFR e se requerido para a apropriada habilita o de tipo e 2 o exame de profici ncia em IFR deve ser aplicado por um inspet
51. e f e g do RBAC n 29 como aplic vel e 2 seja operado continuamente desde o momento em que a aeronave for energizada antes do voo at o momento em que a aeronave for desenergizada ap s o voo conforme previsto na lista de verifica es f Para o cumprimento dos requisitos desta se o pode ser usado um gravador de voz na cabine dos pilotos que possua um dispositivo de apagamento de grava o desde que a qualquer momento durante a opera o do gravador sejam conservadas as grava es feitas pelo menos durante os ltimos 15 minutos g No evento de um acidente ou ocorr ncia que determine o encerramento de um voo qualquer operador que tenha instalado gravador de voz ou de dados de voo aprovado deve comunicar a Origem SPO 63 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 ocorr ncia ANAC e conservar as informa es gravadas por pelo menos 60 dias ou por prazo superior se assim determinado pelo CENITPA h Todos os avi es que segundo esta se o devam possuir um gravador de voz na cabine de comando e um gravador de dados de voo que tenham sido manufaturados antes de 7 de abril de 2012 devem at 7 de abril de 2014 possuir um gravador de voz da cabine de comando que atenda tamb m ao seguinte 1 os requisitos dos par grafos 23 1457 d 6 do RBAC n 23 ou 25 1457 d 6 do RBAC n 25 como aplic vel e 2 se certificado na categoria transp
52. e autorizada que certificou que o trabalho foi satisfatoriamente completado Gii n o existem condi es conhecidas que impe am a aeronavegabilidade da aeronave e iv no que diz respeito ao trabalho realizado a aeronave est em condi es de operar com seguran a e 3 ser assinada por um MMA habilitado e autorizado para tal c Ressalvado o par grafo b 3 desta se o ap s manuten o manuten o preventiva modifica es ou reparos realizados por uma organiza o de manuten o certificada segundo o RBAC n 145 a documenta o e anota es de aeronavegabilidade requeridas pelo par grafo a desta se o pode ser assinada por uma pessoa autorizada por esta organiza o de manuten o d Em lugar de atestar cada uma das condi es requeridas pelo par grafo b desta se o o administrador de programa pode estabelecer em seu manual que a assinatura de um determinado MMA habilitado e autorizado constitui tal certificado Origem SPO 123 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE L AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA 91 1501 Prop sito a Esta Subparte requer que um operador sustente a aeronavegabilidade continuada de cada avi o Estes requisitos podem incluir mas n o se limitam a uma revis o do programa de inspe o incorpora o de altera es ao projeto e incorpora o de revis es s instru es para aeronavegabilidade continu
53. e combust vel no voo para o aer dromo de primeiro pouso planejado permitir que o peso na chegada n o exceda o peso m ximo de pouso autorizado para a altitude desse aer dromo e 4 a altitude do aer dromo de primeiro pouso e dos correspondentes aer dromos de alternativa estiver dentro da gama de altitudes na qual os pesos m ximos de pouso foram determinados b Somente permitido operar um avi o categoria transporte com motores a turbina certificado em seu pa s de origem ap s 30 de setembro de 1958 em acordo com as disposi es do manual de voo aprovado da aeronave ou do AOM Al m disso somente permitido decolar com esse avi o se 1 o peso de decolagem n o exceder o peso de decolagem previsto no manual de voo aprovado da aeronave ou AOM para a altitude do aer dromo de partida e para a temperatura ambiente existente no momento de decolagem 2 o consumo normal de combust vel e leo no voo at o aer dromo de primeiro pouso planejado e at os aer dromos de alternativa correspondentes permitir que o peso na chegada n o ultrapasse o peso de pouso previsto no manual de voo aprovado da aeronave ou no AOM para a altitude de cada um dos aer dromos envolvidos considerando a temperatura ambiente esperada nesses aer dromos no momento do pouso em cada um deles 3 o peso de decolagem n o exceder o peso especificado no manual de voo aprovado da aeronave ou no AOM correspondente ao peso para as dist ncias m nimas requ
54. e no RBAC n 36 1 Cap tulo 3 e Est gio 3 e 2 Cap tulo 4 e Est gio 4 91 803 Reservado 91 805 Limita es de opera o N o pode operar no Brasil qualquer avi o sujeito ao 91 801 a 1 desta Subparte a menos que se demonstre que este avi o cumpre com os n veis de ru do do Est gio 3 ou Est gio 4 conforme definido pelo RBAC n 36 91 807 a 91 813 Reservado 91 815 Avi es agr colas e de combate a inc ndio limita es operacionais de ru do a Reservado b No caso de aeronave agr cola ou de combate a inc ndio se o manual de voo aprovado da aeronave ou AOM ou quaisquer outras informa es marca es ou placares aprovados indicarem que ela n o atende aos requisitos de ru do estabelecidos pelo RBAC n 36 somente permitido operar essa aeronave se 1 na extens o necess ria para cumprir as atividades de trabalho diretamente associadas com os prop sitos para as quais foi projetada 2 para prover treinamento a tripulantes na opera o para a qual a aeronave foi projetada ou aprovada ou Origem SPO 71 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 3 para conduzir opera es sob o RBAC n 137 91 817 Limita es gerais de opera o a vedada a uma aeronave exceder Mach 1 salvo se o operador obtiver aprova o da ANAC de acordo com a se o 91 1713 deste Regulamento b Reservado c proibid
55. e utilizar um sistema adequado para escalar e liberar aeronaves do programa b Exceto como previsto no par grafo d desta se o cada administrador de programa deve possuir procedimentos adequados estabelecidos para localizar cada voo para o qual n o foi apresentado um plano de voo aos rg os de tr fego a reo que 1 proporcione ao administrador de programa pelo menos as informa es requeridas a serem inclu das em um plano para voo VFR Origem SPO 85 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 forne a dados para uma notifica o s organiza es de busca e salvamento em tempo til se uma aeronave estiver atrasada ou perdida e 3 proporcione ao administrador de programa a localiza o data e hora estimada para restabelecimento de comunica es de r dio ou telef nicas caso o o voo opere em reas onde as comunica es n o podem ser mantidas c As informa es sobre localiza o de voo devem ser mantidas na base principal de opera es do administrador de programa ou em outro local designado pelo administrador de programa nos procedimentos de localiza o de voo at o t rmino do voo d Os requisitos de localiza o de voo do par grafo b desta se o n o se aplicam a voos para os quais foi preenchido plano de voo e esse plano de voo for cancelado dentro de 25 milhas mar timas do aer dromo de destino 91 1031 Piloto em comando o
56. exceder 200 p s ou de operar em rea do envelope completo de voo RVSM onde o valor absoluto da m dia do erro do sistema de altimetria ASE excedera 120 p s e ou o valor absoluto da m dia do erro do sistema de altimetria ASE mais tr s vezes o desvio padr o exceder 245 p s e Limita o do erro do sistema de altimetria aeronaves grupo para as quais o requerimento para a certifica o de tipo foi feito ap s 9 de abril de 1997 Para obter a aprova o de uma aeronave grupo para a qual o requerimento para certifica o de tipo foi apresentado ap s 9 de abril de 1997 o requerente deve demonstrar ANAC que o erro do sistema de altimetria ASE limitado da seguinte forma 1 no ponto no envelope completo de voo RVSM onde a m dia do erro do sistema de altimetria alcan a seu maior valor absoluto o valor absoluto n o pode exceder a 80 p s e Origem SPO 142 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 no ponto no envelope completo de voo RVSM onde o erro m dio do sistema de altimetria mais tr s vezes o desvio padr o alcan a seu maior valor absoluto o valor absoluto n o pode exceder 200 p s f Limita o do erro do sistema de altimetria aeronaves n o grupo Para obter a aprova o de uma aeronave n o grupo o requerente deve demonstrar ANAC que o erro do sistema de altimetria ASE limitado como se segue 1 para cada condi o do envelope
57. local para o aer dromo de destino Se n o houver ajuste de alt metro local no aer dromo de destino o piloto pode obter o valor atualizado desse ajuste de alt metro por meio de uma fonte indicada pela esta o designada na carta de aproxima o do aer dromo de destino b Para fins de planejamento de voo se o aer dromo de destino n o possuir uma esta o meteorol gica como descrita do par grafo a 1 desta se o o piloto deve indicar como aer dromo de alternativa um aer dromo que possua uma esta o meteorol gica que atenda queles crit rios c A altitude de decis o DA ou MDA e a visibilidade m nimas para pouso previstas nas carta de aproxima o sendo utilizada ou nas especifica es administrativas do administrador de programa devem ser acrescidas de 100 p s e 800m 1 2 milha respectivamente mas sem exceder os m nimos de teto e visibilidade para o aer dromo quando utilizado como aer dromo de alternativa para cada piloto em comando que n o tenha operado pelo menos 100 horas como piloto em comando no tipo de aeronave d Somente permitido decolar uma aeronave em IFR de um aer dromo onde as condi es meteorol gicas est o nos m nimos ou acima dos m nimos para decolagem mas est o abaixo dos m nimos autorizados para pouso se houver um aer dromo de alternativa dentro do raio de 1 hora de voo com velocidade normal de cruzeiro e ar calmo do aer dromo de partida e Todo piloto realizando uma decola
58. manual de opera es do programa dessa pessoa contendo todos os elementos listados no par grafo 91 1025 0 deste Regulamento 2 o peso da aeronave na chegada considerando consumo normal de combust vel e leo no voo de acordo com a dist ncia de pouso do manual de voo aprovado da aeronave para a eleva o do aer dromo de destino e com as condi es de vento esperadas no hor rio de pouso permitir um pouso at parada total no aer dromo de destino programado dentro de 80 do comprimento efetivo de cada pista descrita abaixo considerando que o avi o passa a 15 m 50 p s acima da intersec o do plano de libera o de obst culos com a pista Para o prop sito de determinar o peso autorizado para pouso no aer dromo de destino assume se as seguintes premissas 1 o avi o pousa na pista mais favor vel e na dire o mais favor vel com ar calmo e Origem SPO 88 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 11 o avi o pousa na pista mais favor vel considerando a prov vel velocidade e dire o do vento as caracter sticas de manuseio no solo do avi o e outras condi es como aux lios aproxima o e terreno e 3 a opera o for autorizada pelas especifica es administrativas d Somente permitido indicar um aer dromo como aer dromo de alternativa para um avi o categoria transporte com motores a turbina se o avi o baseado nas premissas do par
59. mostrar que o gravador de voo ou gravador de voz da cabine est inoperante e 11 por n o mais do que 15 dias adicionais desde que os requisitos do par grafo b 5 1 desta se o sejam atendidos e que um piloto habilitado ou uma pessoa qualificada autorizada a retornar uma aeronave ao servi o segundo a se o 43 7 do RBAC n 43 anote nos registros de manuten o da aeronave o tempo adicional que requerido para completar o reparo ou obter uma substitui o da unidade c Com respeito a uma aeronave civil registrada no Brasil multimotora com motores a turbina tendo uma configura o m xima para passageiros com 10 ou mais assentos excluindo qualquer assento para pilotos e que tenha sido fabricada ap s 11 de outubro de 1991 1 somente permitido oper la se a aeronave for equipada com um ou mais gravadores de dados de voo aprovados que utilizem t cnicas digitais para gravar e conservar a grava o capazes de gravar os dados especificados no Ap ndice E no caso de avi es ou no Ap ndice F no caso de aeronaves de asas rotativas deste Regulamento dentro das faixas precis o e intervalos de grava o especificados e conservar n o menos que 8 horas de grava o da opera o da aeronave 2 no caso de avi o manufaturado antes de 7 de abril de 2012 devem at 7 de abril de 2014 atender os requisitos dos par grafos 23 1459 a 7 do RBAC n 23 ou 25 1459 a 8 do RBAC n 25 como aplic vel e 3 no caso de
60. n vel do mar at a maior altitude de opera o aprovada para o avi o em que est instalado Origem SPO 6 E NAC 30 145 Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 3 permitir pr sele o de altitudes em incrementos que sejam compat veis com as altitudes em que o avi o seja operado 4 ser testado sem equipamento especial para determina o do funcionamento apropriado dos sinais de alerta e 5 aceitar ajustes de press o barom trica se o sistema ou dispositivo operar em fun o dessa press o No entanto para opera es abaixo de 3 000 p s acima do n vel do solo AGL o sistema ou dispositivo pode fornecer apenas um sinal visual ou sonoro para cumprir este par grafo Pode ser usado um r dio alt metro para prover esse sinal na determina o da altitute altura de decis o DA DH ou da altitude m nima de descida MDA em procedimentos de aproxima o por instrumentos se o operador tiver um procedimento aprovado para sua utiliza o c Cada operador a quem esta se o se aplica deve estabelecer e designar procedimentos para o uso do dispositivo ou sistema de alerta de altitude e cada tripulante de voo deve cumprir com os procedimentos a ele designados d O par grafo a desta se o n o se aplica opera o de um avi o que tenha um certificado de autoriza o de voo ou a opera es de um avi o com os seguintes prop sitos 1 trasladar de um avi o
61. na cabine dos pilotos assim como registrada a ocorr ncia no livro de manuten o da aeronave conforme o par grafo 43 9 do RBAC n 43 ou 11 desativados e rotulados como inoperante Se a desativa o do instrumento ou equipamento envolver manuten o ela deve ser realizada e registrada no livro de manuten o da aeronave de acordo com o RBAC n 43 e 4 um piloto adequadamente habilitado segundo o RBAC n 61 ou uma pessoa devidamente qualificada e autorizada a fazer manuten o de aeronave determinar que o instrumento ou equipamento inoperante n o constitui risco para a aeronave d I Uma aeronave com instrumentos ou equipamentos inoperantes de acordo com o par grafo d desta se o considerada pela ANAC como estando apropriadamente modificada e Ressalvada qualquer provis o desta se o uma aeronave com instrumentos ou equipamentos inoperantes pode ser operada de acordo com uma autoriza o especial de voo emitida de acordo com as se es 21 197 e 21 199 do RBAC n 21 91 215 Transponder e transmissor autom tico de altitude a Todo espa o a reo equipamento de aeronaves civis brasileiras Para opera es n o conduzidas segundo os RBAC n 121 ou 135 o equipamento transponder ATC instalado deve atender aos requisitos de desempenho e ambientais de qualquer classe de OTP TSO C74c Mode A com informa o de altimetria como apropriado ou a classe adequada da OTP TSO C112 Mode S Origem SPO
62. ndio port til dentro do prazo de validade acess vel aos tripulantes em voo 20 para hidroavi es e aeronaves anf bias pelo menos uma ncora e um drogue ncora d gua al m de um colete salva vida ou dispositivo de flutua o para cada ocupante com 2 ou mais anos de idade 21 pelo menos um r dio comunica o bilateral VHF apropriado com aprova o OTP TSO a cada esta o de solo a ser utilizada quando voando em rea controlada incluindo fones e microfones associados 22 um conjunto de primeiros socorros para tratamento de ferimentos que possam ocorrer em voo ou em pequenos acidentes deve estar dispon vel O conjunto deve ser apropriadamente embalado Origem SPO 23 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 e posicionado de modo a ser prontamente vis vel e acess vel pelos ocupantes da aeronave devendo conter comprimidos de analg sico um frasco de antis ptico gaze esparadrapo cotonetes algod o e outros itens a crit rio do operador e 23 um meio de medir e exibir o hor rio em horas minutos e segundos c Para voar VFR durante a noite os seguintes equipamentos e instrumentos s o requeridos 1 instrumentos e equipamentos requeridos pelo par grafo b desta se o sendo todos os instrumentos adequadamente iluminados 2 luzes de navega o aprovadas 3 um sistema aprovado de luz anticolis o vermelha ou branca em todos os av
63. o de motor 91 423 Pesagem e balanceamento de aeronaves SUBPARTE F GRANDES AVI ES E AVI ES MULTIMOTORES COM MOTORES A TURBINA 91 501 Aplicabilidade 91 503 Equipamentos de voo e informa es operacionais 91 505 Familiaridade com as limita es operacionais e com os equipamentos de emerg ncia 91 507 Requisitos de equipamentos para opera es VFR noturnas 91 509 Reservado 91 511 Equipamento r dio para opera es sobre gua 91 513 Equipamentos de emerg ncia 91 515 Reservado 91 517 Informa es aos passageiros 91 519 Instru es verbais aos passageiros 91 521 Cintos de ombro 91 523 Bagagem de m o 91 525 Transporte de carga Origem SPO 2 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 527 Opera o em condi es de gelo 91 529 Requisitos de mec nico de voo 91 531 Requisitos de segundo em comando 91 533 Requisitos para comiss rios 91 535 Guarda de alimentos bebidas e equipamentos de servi os aos passageiros durante movimenta es na superf cie decolagens e pousos do avi o SUBPARTE G EQUIPAMENTOS ADICIONAIS E REQUISITOS DE OPERA O PARA GRANDES AERONAVES E AERONAVES CATEGORIA TRANSPORTE 91 601 Aplicabilidade 91 603 Dispositivo de alarme sonoro de velocidade 91 605 Limita es de peso de avi es civis categoria transporte 91 607 Sa das de emerg ncia para avi es em opera es de transporte de passageiros com fins lucrativos 91 609
64. o evento e 2 a aeronave deve ser reinspecionada pelo pessoal de manuten o que atenda aos requisitos dos par grafos a e b desta se o no pr ximo aer dromo onde tal pessoal de manuten o estiver dispon vel e Para os prop sitos desta se o manuten o de emerg ncia significa aquela manuten o que 1 n o esteja programada e 2 se faz necess ria por uma condi o da aeronave n o conhecida antes da decolagem para aquela localiza o f Um programa de educa o para a preven o do risco associado ao uso indevido de subst ncias psicoativas conduzido de acordo com o RBAC n 120 pode ser utilizado para satisfazer os requisitos expostos nos par grafos a e b desta se o 91 1049 Pessoal a O administrador de programa e o cotista devem utilizar nas opera es do programa e nas aeronaves do programa tripulantes que atendam o disposto na se o 91 1053 deste Regulamento O administrador de programa deve manter controle sobre esses tripulantes b O administrador de programa deve contratar direta ou indiretamente um n mero adequado de pilotos por aeronave do programa O n mero de tripulantes de voo deve ser determinado com base nos seguintes fatores no m nimo 1 n mero de aeronaves do programa 2 os tempos de jornada de voo de repouso e de folga previstos na Lei do Aeronauta 3 f rias 4 efici ncia operacional 5 treinamento e 6 opera es com um s piloto se autoriz
65. ofh 10 Resolu o de 250 250 p s min altitude 8 000 p s min p s min abaixo de 12 000 p s 1 abaixo de 12 000 indicados p s Pot ncia do motor para cada motor Rota o do rotor Faixa m xima 5 1 1 2 principal Turbina livre ou ligada Faixa m xima 5 1 1 2 Torque do motor Faixa m xima 5 1 1 2 Press o hidr ulica do Sistema de Controle Prim ria discreto Alto baixo 1 Secund ria se Alto baixo 1 aplic vel discreto Interruptor do r dio on off 1 transmissor Origem SPO 138 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 Precis o m nima do sistema Intervalo de Rosaluc o de Par metro Faixa instalado para recupera o amostragem sai E 3 dos dados 1 por segundo Engajamento do Engajado piloto autom tico desendalado 1 discreto ga Songajameno Engajado discreto desengajado Situa o do SAS funcionamento Falha Ok 1 discreto Controles de voo Coletivo 4 Faixa total 3 2 1 2 Posi o do pedal 4 Faixa total 3 2 1 2 C clico lateral 4 Faixa total 3 2 1 12 C clico longitudinal 4 Faixa total 3 2 1 2 Posi o do estabilizador Faixa total 3 2 1 2 control vel 4 1 Quando a fonte dos dados for um instrumento da aeronave exceto alt metro de qualidade aceit vel para oper la o sistema de grava o excluindo esses sensores mas incluindo todas as outras caracter
66. par grafos 1 f I e f I desta se o para um outro programa os tempos em servi o tempo corrido e ciclos de opera es acumulados segundo o programa pr vio devem ser utilizados para determinar os tempos das inspe es devidas segundo o novo programa 1 Exceto como previsto nos par grafos d e f e g desta se o somente permitido operar uma aeronave que possua um programa de manuten o recomendado pelo detentor do certificado de tipo ou certificado suplementar de tipo se for cumprido um programa atualizado de inspe es recomendado pelo fabricante 91 411 Equipamentos de testes e inspe es em sistema de alt metro e em equipamento autom tico de informa o de altitude Modo C a Somente permitido operar um avi o ou helic ptero no espa o a reo controlado em voo IFR se 1 dentro dos 24 meses precedentes cada sistema de press o est tica cada alt metro e cada equipamento autom tico de informa o de altitude se requerido na rea de opera o tiver sido testado inspecionado e considerado conforme com o Ap ndice E do RBAC n 43 2 esse sistema tiver sido testado inspecionado e considerado conforme com o par grafo a do Ap ndice E do RBAC n 43 exceto quanto abertura dos drenos do sistema ou das v lvulas de fonte alternada de press o est tica seguindo se a qualquer abertura e fechamento do sistema de press o est tica e 3 ap s a instala o ou manuten o do sistema
67. par grafos a 3 e a 4 desta se o por pelo menos 12 meses Quando uma pessoa vinculada n o for mais vinculado ou afiliado do administrador de programa ou do cotista cada registro requerido pelos par grafos a 3 e a 4 desta se o deve ser conservado por pelo menos 12 meses ap s o afastamento da pessoa Origem SPO 84 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 c Cada administrador de programa respons vel pela prepara o e precis o de um manifesto de carga em duas vias que contenha informa es concernentes ao carregamento de uma aeronave O manifesto deve ser preparado antes de cada decolagem e deve incluir 1 o n mero de passageiros 2 o peso total da aeronave carregada 3 o peso m ximo de decolagem permitido para esse voo 4 os limites do centro de gravidade 5 o centro de gravidade da aeronave carregada exceto que o centro de gravidade real n o precisa ser calculado se a aeronave for carregada de acordo com uma programa o de carregamento ou outro m todo aprovado que assegure que o centro de gravidade da aeronave carregada est dentro dos limites aprovados Nestes casos deve ser feita uma anota o no manifesto de que o centro de gravidade est dentro dos limites conforme uma programa o de carregamento ou outro m todo aprovado 6 a matr cula da aeronave ou o n mero do voo 7 a origem e o destino e 8 a identifica o d
68. piloto em comando de uma aeronave deve tomar ci ncia de todas as informa es necess rias ao planejamento do voo Tais informa es devem incluir a as informa es requeridas para planejamento de voo contidas em regras espec ficas do DECEA b os comprimentos das pistas e a regularidade dos aer dromos a serem utilizados e as seguintes informa es sobre dist ncias de pouso e de decolagem 1 para uma aeronave civil para a qual requerido que o manual de voo aprovado da aeronave contenha dados de dist ncia de decolagem e de pouso os dados de dist ncias de decolagem e de pouso nele contidos e 2 para uma aeronave civil n o enquadrada no par grafo b 1 desta se o outras informa es confi veis apropriadas aeronave relacionadas com seu desempenho conforme os valores conhecidos de altitude dos aer dromos gradiente das pistas peso bruto da aeronave vento e temperatura e c previamente fase de prepara o para o voo a verifica o da regularidade dos documentos da aeronave da tripula o t cnica e aer dromos de destino 91 105 Posto de trabalho de tripulantes de voo a Durante decolagens pousos e enquanto em rota cada tripulante de voo requerido deve 1 estar em seu posto de trabalho salvo se enquanto em rota sua aus ncia for necess ria para o desempenho de atribui es ligadas opera o da aeronave ou em fun o de suas necessidades fisiol gicas e 2 manter o cinto de seguran
69. recentemente adquirido do local onde ele foi comprado para o local onde o dispositivo ou sistema ser instalado 2 continuar um voo como originalmente planejado se o dispositivo ou sistema tornar se inoperante ap s o avi o ter decolado No entanto o avi o n o pode decolar de um local onde o reparo ou substitui o possa ser feito 3 trasladar o avi o de um local onde n o se possa reparar ou substituir o dispositivo ou sistema de alarme de altitude inoperante para um local onde isso possa ser feito 4 conduzir voo de ensaio ou de experi ncia em um avi o 5 trasladar um avi o para fora do Brasil com o prop sito de export lo 6 conduzir demonstra o para venda do avi o e 7 treinar tripulantes estrangeiros na opera o do avi o antes de export lo para outro pa s 91 221 Sistema embarcado de preven o de colis es Airborne colision avoidance system ACAS a Qualquer sistema de preven o de colis es instalado em um avi o civil registrado no Brasil deve ser aprovado pela ANAC b Cada pessoa operando uma aeronave equipada com um ACAS em condi es de opera o deve manter o sistema ligado e operando c Para operar em espa o a reo com separa o vertical m nima reduzida RVSM em aeronave equipada com TCAS II este deve atender OTP TSO C 119b vers o 7 0 ou posterior d Aeronaves categoria transporte com configura o para passageiros com mais de 30 assentos que tenham recebido s
70. se o h A partir de TR todos EA sistemaa as instalados devem cumprir com o estabelecido no par grafo f desta se o 91 223 Sistema de percep o e alarme de proximidade do solo TAWS a Exceto como previsto no par grafo d desta se o somente permitido operar um avi o com motores a turbina registrado no Brasil com uma configura o de seis ou mais assentos para passageiros excluindo qualquer assento para piloto se o avi o for equipado com um TAWS que atenda aos requisitos para equipamento Classe B da OTP TSO C151 equipamento dotado da fun o de detec o de terreno frente do avi o b Reservado c O manual de voo aprovado da aeronave ou AOM deve conter procedimentos apropriados para 1 utiliza o do TAWS e 2 rea o apropriada da tripula o de voo em resposta aos alertas visuais e sonoros do TAWS d O par grafo a desta se o n o se aplica a 1 opera es de paraquedismo quando conduzidas inteiramente dentro de uma rea circular com raio de 50 NM do aer dromo no qual o voo foi iniciado 2 opera es de combate a inc ndio ou 3 opera es a reas de aplica o de agentes qu micos e outras subst ncias 91 225 e 91 227 Reservado 91 229 Requisitos dos equipamentos eletr nicos de bordo a Todos os equipamentos eletr nicos de bordo requeridos por este Regulamento e pelos RBAC n 121 125 e 135 que recebem e ou transmitem sinais r dio de para rg os ATC mete
71. se o o rg o e ou o piloto em comando da aeronave envolvida s o respons veis por gerenciar os riscos da opera o assim como aprovar a opera o caso considere o risco aceit vel considerando entre outros crit rios poss veis 1 se os riscos criados pela opera o n o ir o agravar uma situa o j por si grave 2 se os riscos criados pela opera o em rela o a terceiros s o v lidos em termos de custo benef cio 3 se os riscos assumidos na opera o s o aceit veis face aos objetivos da mesma e 4 se as tripula es envolvidas est o adequadamente treinadas e aptas execu o da miss o e E vedado ao rg o autorizar a execu o de uma opera o a rea especial que conflite com o tr fego a reo existente no espa o a reo envolvido f Sem preju zo do disposto nos par grafos anteriores os helic pteros dos rg os regidos por esta Subparte quando em opera es a reas especiais de seguran a p blica e ou defesa civil est o dispensados de portar a bordo os documentos elencados na se o 91 203 deste Regulamento com exce o da lista condensada de verifica es da aeronave requerida pelo par grafo 91 203 a 3 deste Regulamento Origem SPO 133 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 g Os documentos dispensados a bordo na forma do par grafo f desta se o dever o ser conservados e estarem sempre dispon veis no
72. sinaliza o requeridos devem ser instalados em locais claramente sinalizados e facilmente acess veis em caso de um pouso na gua sem apreci vel tempo de procedimentos preparat rios e Um conjunto de sobreviv ncia apropriadamente equipado para a rota a ser voada deve estar preso a cada bote requerido Origem SPO 33 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE D OPERA ES ESPECIAIS DE VOO 91 301 Reservado 91 303 Voos acrob ticos de demonstra o a rea de competi o a rea e em eventos em geral a Voos acrob ticos somente podem ser realizados 1 por piloto detentor de CMA v lido 2 por avi es certificados pelo RBAC n 23 na categoria acrob tica ou avi es projetados e constru dos para uso militar e aceitos por uma das for as armadas brasileiras como avi o acrob tico desde que tenha obtido um certificado de tipo brasileiro nos termos da se o 21 27 do RBAC n 21 3 por aeronaves n o certificadas desde que seus fabricantes e ou operadores se responsabilizem formalmente pelas suas qualidades acrob ticas e 4 em espa os a reos condicionados especificamente designados para esse fim ou mediante autoriza o da autoridade competente conforme estabelecido nas regras do DECEA b Em caso de voo acrob tico de demonstra o a rea de competi o a rea ou para atendimento a eventos em geral realizado conjuntamente com outr
73. sofrido uma inspe o anual ou uma inspe o de 100 horas e tiver sido aprovada para retorno ao servi o de acordo com o RBAC n 43 ou tiver passado por uma vistoria para emiss o de Certificado de Aeronavegabilidade de acordo com o RBAC n 21 A limita o de 100 horas de tempo de servi o pode ser excedida por n o mais de 10 horas enquanto em rota caso seja necess rio deslocar a aeronave para um local onde a inspe o possa ser realizada No entanto o tempo em excesso ser inclu do na contagem das pr ximas 100 horas de tempo de servi o c Os par grafos a a I e b desta se o n o se aplicam a 1 uma aeronave que possua uma autoriza o especial de voo um CAVE um Certificado de Aeronavegabilidade provis rio 2 uma aeronave inspecionada conforme um programa de inspe o aprovado segundo o RBAC n 135 e devidamente identificada pela matr cula nas especifica es operativas da empresa que possui o programa aprovado 3 uma aeronave sujeita aos requisitos dos par grafos d d I e ou i desta se o 4 uma aeronave de asas rotativas com motor a turbina quando o operador optar por inspecionar a aeronave de acordo com o par grafo e desta se o ou 5 uma aeronave leve esportiva d Cada propriet rio ou operador de uma aeronave que deseje usar um programa de inspe es progressivas deve encaminhar um requerimento por escrito ANAC juntamente com 1 a indica o de um mec nico qualifica
74. sticas do sistema deve contribuir com n o mais que metade dos valores desta coluna 2 Porcentagem da faixa total 3 Esta coluna aplica se a aeronaves fabricadas ap s 11 de outubro de 1991 4 Para todas as aeronaves manufaturadas a partir de 7 de abril de 2014 o intervalo de amostragem por segundo considerado 4 Origem SPO 6 E NAC 139 145 Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 AP NDICE G DO RBAC N 91 OPERA O EM ESPA O A REO COM SEPARA O VERTICAL M NIMA REDUZIDA RVSM Se o 1 Defini es Aeronaves grupo RVSM s o aeronaves aprovadas como um grupo pela ANAC no qual cada uma delas satisfaz cada um dos seguintes itens a as aeronaves foram fabricadas de acordo com o mesmo projeto e foram aprovadas sob o mesmo certificado de tipo emenda a um certificado de tipo ou certificado de tipo suplementar b o sistema est tico de cada aeronave instalado de modo e posi o id nticos ao de outras aeronaves do grupo A mesma corre o de erro da fonte est tica incorporada em cada aeronave do grupo e c as unidades de avi nicos instaladas em cada aeronave para satisfazer os requisitos de equipamentos RVSM m nimo deste Ap ndice s o 1 fabricadas segundo a mesma especifica o do fabricante e tendo o mesmo n mero de parte ou 2 de um fabricante ou n mero de parte diferente somente se o requerente demonstrar que o equipamento p
75. tripula o deve ser composta por dois pilotos habilitados em IFR e 3 para aeronaves com configura o para passageiros de 10 ou mais assentos a tripula o deve ser composta por dois pilotos habilitados em IFR c Para aeronaves engajadas em Servi os A reos Especializados P blicos SAE 1 a tripula o t cnica al m de satisfazer os requisitos aplic veis dos par grafos a e b desta se o devem satisfazer adicionalmente os requisitos espec ficos requeridos para o tipo de opera o que estiver sendo conduzida 2 os demais tripulantes necess rios ao SAE devem ser treinados quanto a seus deveres e responsabilidades em conformidade com a regulamenta o vigente da ANAC e 3 todo treinamento requerido para execu o adequada de um determinado SAE deve ser proposto pelo operador e aceito pela ANAC incluindo aqueles necess rios s opera es regidas pelos RBAC n 133 e 137 d Todas as licen as certificados e habilita es requeridas pelos par grafos a e b desta se o devem estar em poder de seus respectivos detentores estar dentro de seu prazo de validade e devem ser apresentados aos inspetores da ANAC quando solicitados 91 7 Aeronavegabilidade de aeronave civil a Somente permitido operar uma aeronave que esteja em condi es aeronaveg veis b O piloto em comando de uma aeronave civil respons vel pela verifica o das condi es da aeronave quanto seguran a do voo Ele deve desc
76. uma aeronave com CAVE sobre reas densamente povoadas se tal opera o for autorizada pela ANAC e em conformidade com as regras do DECEA d Cada pessoa operando uma aeronave com CAVE deve 1 cientificar cada pessoa transportada a bordo da natureza experimental da aeronave 2 operar em voo VFR apenas durante o dia salvo se de outro modo for especificamente autorizado pela ANAC e 3 notificar os rg os ATC a respeito da natureza experimental do voo 91 321 e 91 323 Reservado 91 325 Aeronave categoria prim ria a E vedado operar uma aeronave de categoria prim ria transportando pessoas ou carga com fins lucrativos b Somente permitido operar uma aeronave de categoria prim ria que seja mantida pelo piloto propriet rio sob um programa de inspe o e de manuten o especiais aprovados 1 o pr prio piloto propriet rio ou 2 um piloto designado pelo piloto propriet rio desde que o piloto propriet rio n o receba compensa o pelo uso da aeronave 91 327 Aeronaves com Certificado de Aeronavegabilidade especial na categoria leve esportiva a Somente permitido operar uma aeronave que possua um certificado especial de aeronavegabilidade na categoria leve esportiva comercialmente para 1 rebocar um planador ou ultraleve n o propulsado segundo a se o 91 309 deste Regulamento ou 2 conduzir treinamento de voo Origem SPO 39 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx
77. uma carta da ANAC autorizando opera es de acordo com a MEL aprovada A tripula o de voo deve ter acesso direto antes de cada voo a todas as informa es contidas na MEL aprovada por meio de documenta o impressa ou outros meios aprovados nas especifica es administrativas do administrador de programa e colocados sua disposi o Uma MEL aprovada como autorizada pelas especifica es administrativas constitui uma modifica o aprovada ao projeto de tipo de aeronave sem requerer nova certifica o 3 a MEL aprovada deve 1 ser preparada de acordo com as limita es especificadas no par grafo b desta se o e 11 prover procedimentos para a opera o da aeronave com certos instrumentos e equipamentos em condi o inoperante 4 registros identificando os equipamentos e instrumentos inoperantes e as informa es requeridas pelo par grafo a 3 11 desta se o devem estar dispon veis para conhecimento do piloto e 5 a aeronave deve ser operada de acordo com todas as condi es e limita es contidas na MEL e nas especifica es administrativas autorizando o seu uso b Os seguintes instrumentos e equipamentos n o podem ser inclu dos na MEL 1 instrumentos e equipamentos que sejam especificamente ou de qualquer outra maneira requeridos pelos requisitos de aeronavegabilidade segundo as quais a aeronave recebeu certifica o de tipo e que sejam essenciais para a opera o segura sob todas as condi es
78. 07 1 estabelecem as avalia es e exames requeridos para pilotos e comiss rios de voo e para aprova o de examinadores credenciados em opera es segundo esta subparte 2 estabelecem os requisitos para elaborar e manter um programa de treinamento aprovado para tripulantes examinadores credenciados instrutores e pessoal operacional empregado ou utilizado pelo administrador de programa em opera es do programa 3 estabelecem os requisitos para qualifica o aprova o e utiliza o de FSTD na condu o de um programa de treinamento aprovado e 4 permitem que o pessoal autorizado de um centro de treinamento de avia o civil CTAC certificado ou validado segundo o RBAC n 142 que atenda aos requisitos da se o 91 1075 deste Regulaento conduza treinamento avalia es e exames sob contrato ou outro tipo de acordo para aquelas pessoas sujeitas aos requisitos desta subparte b Se autorizado pela ANAC o administrador de programa pode cumprir os requisitos das se es aplic veis de treinamento e exames das subpartes N e O do RBAC n 121 em lugar do previsto nas se es 91 1065 at 91 1107 deste Regulamento exceto quanto aos requisitos experi ncia de opera o da se o 121 434 do RBAC n 121 c Se autorizado pela ANAC o administrador de programa pode cumprir os requisitos das se es aplic veis de treinamento e exames das subpartes G e H do RBAC n 135 em lugar do previsto nas se es 91 1065 at 91 110
79. 1 de maio de 1943 CLT est sujeito Lei do Aeronauta 91 1809 Habilita o treinamento e profici ncia a As regras para obten o e revalida o de licen as e habilita es para os tripulantes de um rg o previsto nesta Subparte s o aquelas estabelecidas pelo RBAC n 61 e seu efetivo cumprimento est sujeito inspe o da ANAC b Os rg os previstos por esta Subparte podem formar seus pr prios tripulantes ou tripulantes para outros rg os previstos por esta Subparte desde que possuam cursos aprovados pela ANAC Somente pessoas vinculadas diretamente ao rg o podem ser formados segundo este par grafo c Os instrutores de voo e os examinadores credenciados dos rg os previstos por esta Subparte devem possuir as qualifica es m nimas estipuladas pelos respectivos rg os al m das exigidas pela ANAC para o exerc cio de tais atividades Origem SPO 132 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 d responsabilidade do rg o estabelecer os padr es m nimos de treinamento das tripula es no que diz respeito s opera es a reas especiais de seguran a p blica e ou de defesa civil e de rg os da administra o p blica e No que diz respeito ao exame de profici ncia dos tripulantes 1 cabe ANAC os exames relativos aos padr es de profici ncia estabelecidos pelo RBAC n 61 na forma da regulamenta o vigente e 2
80. 1 e regidas pelo RBAC n 135 registradas na categoria TPR Uma Vistoria T cnica Inicial VTI ou Especial VTE substitui a realiza o da IAM requerida por este par grafo g Somente permitido operar uma aeronave segundo este Regulamento se o propriet rio ou operador tiver apresentado ANAC um RCA na forma estabelecida pela regulamenta o vigente para a referida aeronave nos ltimos 6 anos com o objetivo de revalida o do respectivo Certificado de Aeronavegabilidade Neste caso a apresenta o do RCA substitui a apresenta o da DIAM Origem SPO 42 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 requerida pelo par grafo f desta se o Este par grafo n o se aplica a aeronaves em opera es regidas pelo RBAC n 121 e regidas pelo RBAC n 135 registradas na categoria TPR 91 405 Manuten o requerida Cada propriet rio ou operador de uma aeronave a deve ter essa aeronave inspecionada segundo esta Subparte e deve entre inspe es obrigat rias reparar discrep ncias que eventualmente apare am conforme previsto no RBAC n 43 exceto como previsto no par grafo c desta se o b deve assegurar se de que o pessoal de manuten o tenha feito as anota es apropriadas nos registros de manuten o de aeronave indicando que esta tenha sido aprovada para retorno ao servi o c deve tomar provid ncias para que qualquer instrumento ou item de equipa
81. 1 o uso dos sistemas de avisos aos passageiros e de intercomunica o dos tripulantes incluindo os procedimentos de emerg ncia nos casos de tentativa de sequestro ou outras situa es n o usuais Gii utiliza o adequada dos equipamentos de galley e dos controles dos sistemas de condicionamento e de ventila o da cabine dos passageiros e iv conhecimento localiza o e opera o dos equipamentos e sistemas de seguran a de voo e de emerg ncia b O treinamento de transi o para comiss rios de voo pode ser reduzido de acordo com o par grafo 91 1073 d deste Regulamento c O treinamento inicial e de transi o para comiss rios de bordo deve incluir um exame de compet ncia para determinar sua habilidade no desempenho de seus deveres e responsabilidades Esse exame deve ser conduzido por um inspetor da ANAC ou por um examinador credenciado 91 1107 Treinamentos peri dicos a Cada administrador de programa deve assegurar se de que cada tripulante receba treinamento peri dico esteja adequadamente treinado e mantenha sua profici ncia com respeito ao tipo de aeronave e s fun es exercidas O treinamento peri dico deve ser anual b O treinamento de solo peri dico para tripulantes deve incluir pelo menos o seguinte Origem SPO 113 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 uma avalia o oral ou escrita para determinar o conhecimento do tri
82. 1 1045 Requisitos de equipamentos adicionais Somente permitido operar uma aeronave do programa se a aeronave estiver equipada com Origem SPO 90 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a avi es tendo uma configura o para passageiros com mais de 30 assentos ou uma capacidade de carga paga superior a 3400 kg 7500 libras 1 um gravador de voz na cabine como requerido pela se o 121 359 do RBAC n 121 como aplic vel para avi es especificados naquela se o 2 um gravador de dados de voo como requerido pela se o 121 343 ou 121 344 do RBAC n 121 como aplic vel aos avi es especificados naquela se o 3 um sistema de percep o e alarme de proximidade do solo como requerido pela se o 121 354 do RBAC n 121 como aplic vel aos avi es especificados naquela se o 4 um ACAS como requerido pela se o 91 221 deste Regulamento como aplic vel aos avi es especificados naquela se o e 5 um radar meteorol gico de bordo como requerido pela se o 121 357 do RBAC n 121 como aplic vel aos avi es especificados naquela se o b avi es tendo uma configura o para passageiros de 30 assentos ou menos excluindo cada tripulante e capacidade de carga paga de 3400 kg 7500 libras ou menos e qualquer helic ptero como aplic vel 1 um gravador de voz na cabine como requerido pela se o 135 151 do RBAC n 135 como aplic ve
83. 5 2 o comprimento m nimo de pista para decolagem deve ser a dist ncia horizontal requerida para acelerar e subir at 35 p s de altura na velocidade V2 incluindo qualquer incremento adicional de velocidade obtido no ensaio multiplicada por 1 15 e determinada com 1 trem de pouso baixado 11 o motor cr tico inoperante com sua h lice removida ou na configura o escolhida pelo operador se aplic vel e 111 os demais motores operando a n o mais que a pot ncia selecionada para a certifica o de tipo de aeronave conforme definido na se o 25 101 do RBAC n 25 3 devem ser estabelecidos procedimentos de decolagem cruzeiro e pouso tais como ajustes aproximados para os compensadores m todos de aplica o de pot ncia pot ncia m xima e velocidades apropriadas O avi o deve ser satisfatoriamente control vel durante toda a corrida de decolagem quando operando de acordo com esses procedimentos 4 o desempenho deve ser determinado com um peso m ximo n o maior que o peso determinado segundo o par grafo 25 121 c do RBAC n 25 mas com 1 o gradiente estabilizado real do requisito da subida final de decolagem n o menor que 1 2 no final da trajet ria de decolagem com 2 motores cr ticos inoperantes e 11 a velocidade de subida n o inferior velocidade de compensa o com 2 motores inoperantes no gradiente estabilizado real da subida final de decolagem estabelecida no par grafo c 4 1 desta se o
84. 7 deste Regulamento exceto quanto aos requisitos experi ncia de opera o da se o 135 244 do RBAC n 135 d Para os prop sitos desta subparte aplicam se os termos e defini es da se o 142 3 do RBAC n 142 e Para os efeitos desta subparte examinador credenciado significa uma pessoa credenciada pela ANAC segundo este Regulamento vinculada a um programa e autorizada a conduzir exames de profici ncia ou compet ncia em equipamentos de treinamento para efeito de obten o ou revalida o de habilita o e qualifica o de aeronautas e DOV conforme aprovado nas especifica es administrativas do administrador de programa Origem SPO 95 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 1065 Requisitos de exame inicial e peri dico de piloto a O administrador de programa somente pode utilizar um piloto e uma pessoa somente pode trabalhar como piloto se a partir do come o do 12 m s anterior ao m s do voo esse piloto tiver sido aprovado em um exame oral ou escrito ou uma combina o dos dois aplicado por inspetor da ANAC ou por um examinador credenciado sobre o conhecimento do piloto nas seguintes reas 1 as apropriadas provis es deste Regulamento do RBAC n 61 as especifica es administrativas e o manual de opera es do administrador de programa 2 para cada tipo de aeronave a ser voada pelo piloto o grupo motopropulsor da aeronave os
85. 8 9 da resolu o da da faixa utiliz vel altitude 2 Interruptor do r dio onI off 1 transmissor Cada posi o discreta 1 Flapes de bordo de En fuga discreto ou Ana sai nal gico de 0 a ee 100 da faixa 3 1 1 Cada posi o discreta 1 E Flapes de bordo de du ataque discreto ou analo A 0 soj nal gico de 0 a ss 100 da faixa 3 1 1 Reversor de empuxo Fechado ou reverso _ 1 cada motor discreto total Spoiler freio aerodin mico Fechado ou aberto 1 discreto Engajamengg o Engajado piloto autom tico des aiado 1 discreto gal 1 Quando a fonte de dados for um instrumento do avi o exceto alt metros de qualidade aceit vel para oper lo o sistema de grava o excluindo esses sensores mas incluindo todas as outras caracter sticas do sistema deve contribuir com n o mais que metade dos valores desta coluna 2 Se forem usados dados fornecidos por um alt metro encoder resolu o de 100 p s cada um desses par metros deve ser tamb m gravado No entanto se a altitude for gravada com uma resolu o de 25 p s esses par metros podem ser omitidos 3 Porcentagem da faixa total 4 Esta coluna se aplica a avi es fabricados ap s 11 de outubro de 1991 5 Somente para Posi o do Controle de Arfagem todas aeronaves manufaturadas a partir de 7 de abril de 2012 o intervalo de amostragem por segundo 8 Cada amostragem deve ser gravada nesta taxa Intervalos
86. C Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 a tripula o do voo estiver em conformidade com a composi o m nima da aeronave conforme estabelecido no seu Certificado de Aeronavegabilidade 2 a opera o for conduzida por tripulantes adequadamente habilitados ou certificados para a aeronave com experi ncia recente segundo o RBAC n 61 ou 63 para a fun o que exercem a bordo e detentores de Certificado M dico Aeron utico CMA v lidos emitidos em conformidade com o RBAC n 67 e 3 caso a opera o seja realizada em grandes avi es ou avi es multimotores com motores a turbina a tripula o atenda tamb m aos requisitos aplic veis das se es 91 529 91 531 e 91 533 deste Regulamento exceto aqueles engajados nas opera es exclu das pelo par grafo 91 501 a deste Regulamento que ent o dever o atender os regulamentos espec ficos b Al m dos requisitos do par grafo a desta se o caso a opera o envolva voo IFR 1 a aeronave deve ser certificada para voo IFR e a tripula o deve conduzir a opera o segundo os procedimentos para voo IFR estabelecidos pelo manual de voo aprovado da aeronave ou pelo manual de opera o aprovado da aeronave AOM 2 para aeronaves com configura o para passageiros com 9 ou menos assentos 1 com piloto autom tico em funcionamento a tripula o deve ser composta por um piloto habilitado em IFR e 11 sem piloto autom tico a
87. Especifica es administrativas 91 1017 Emendas s especifica es administrativas do administrador de programa 91 1019 Inspe es e vistorias 91 1021 Procedimentos formais de aquisi o de dados de seguran a operacional e de resposta a acidentes ou incidentes 91 1023 Requisitos do manual de opera es do programa 91 1025 Conte do do manual de opera es do programa 91 1027 Conserva o de registros 91 1029 Requisitos de escala e de localiza o de voos 91 1031 Piloto em comando ou segundo em comando designa o requerida 91 1033 Informa es operacionais requeridas 91 1035 Avisos aos passageiros 91 1037 Avi es categoria transporte com motores a turbina limita es aer dromos de destino e de alternativa 91 1039 Decolagem IFR m nimos de aproxima o e de pouso Origem SPO 3 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 1041 91 1043 91 1045 91 1047 91 1049 91 1051 91 1053 91 1055 91 1057 91 1063 91 1065 91 1067 91 1069 91 1071 91 1073 91 1075 91 1077 91 1079 91 1081 91 1083 91 1085 91 1087 91 1089 91 1091 91 1093 91 1095 91 1097 91 1099 91 1101 91 1103 91 1105 91 1107 91 1109 91 1111 91 1113 91 1115 91 1411 Voos de avalia o operacional e testes de valida o Reservado Requisitos de equipamentos adicionais Programa de educa o para a preven o do risco associado ao uso indevido de subst ncias psicoativas Pesso
88. Gravadores de dados de voo e de voz na cabine 91 611 Autoriza o para voo de traslado com um motor inoperante 91 613 Materiais para compartimentos interiores SUBPARTE H OPERA ES DE AERONAVES CIVIS BRASILEIRAS NO EXTERIOR E DE AERONAVES CIVIS ESTRANGEIRAS NO BRASIL REQUISITOS PARA PESSOAS A BORDO 91 701 Aplicabilidade 91 702 Pessoas a bordo 91 703 Opera o de aeronaves civis brasileiras fora do territ rio nacional 91 705 a 91 709 Reservado 91 711 Requisitos para aeronaves civis estrangeiras 91 713 Reservado 91 715 Aeronaves civis estrangeiras Autoriza o especial de voo e de sobrevoo SUBPARTE I REQUISITOS OPERACIONAIS DE RU DO 91 801 Aplicabilidade 91 803 Reservado 91 805 Limita es de opera o 91 807 a 91 813 Reservado 91 815 Avi es agr colas e de combate a inc ndio limita es operacionais de ru do 91 817 Limita es gerais de opera o SUBPARTE J RESERVADA SUBPARTE K OPERA ES DE AERONAVES DE PROPRIEDADE COMPARTILHADA 91 1001 Aplicabilidade 91 1003 Contrato multianual de administra o de programa entre cotista e administrador 91 1005 Proibi es e limita es 91 1007 Voos conduzidos segundo o RBAC n 121 ou RBAC n 135 91 1009 Esclarecimento sobre controle operacional 91 1011 Controle operacional Responsabilidades e delega es 91 1013 Controle operacional Informa es e aceita o 91 1014 Emiss o ou indeferimento de especifica es administrativas 91 1015
89. NAC determinar que seja necess ria uma altera o de projeto de constru o ou de procedimento para assegurar opera o segura somente permitido operar uma aeronave com certificado de tipo provis rio se a altera o for feita e aprovada As disposi es da se o 21 99 do RBAC n 21 s o aplic veis a opera es segundo esta se o 3 Cada pessoa operando uma aeronave com certificado de tipo provis rio 1 pode transportar nessa aeronave somente pessoas que estiverem ligadas s opera es permitidas por esta se o especificamente autorizadas tanto pelo fabricante quanto pela ANAC e Origem SPO 38 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 deve cientificar cada pessoa transportada na aeronave que esta possui certifica o de tipo provis rio 91 319 Aeronave civil com Certificado de Autoriza o de Voo Experimental CAVE a Somente permitido operar uma aeronave civil com CAVE 1 para os prop sitos para os quais o certificado foi emitido ou 2 sem transportar pessoas ou bens com fins lucrativos b Somente permitido operar uma aeronave com CAVE fora da rea designada em NOTAM se for demonstrado que 1 a aeronave control vel ao longo de toda a faixa normal de velocidades e em todas as manobras a serem executadas e 2 a aeronave n o possui caracter sticas de projeto ou de opera o perigosas c Somente permitido operar
90. STD ou 2 completar satisfatoriamente um programa aprovado de observa o em rota dentro do per odo estabelecido pelo programa e que deve preceder qualquer instru o por ele conduzida em um FSTD g Os segmentos de voo ou o programa aprovado de observa o em rota requeridos pelo par grafo f desta se o s o considerados como tendo sido completados no m s requerido se forem completados no m s anterior ou posterior ao m s requerido 91 1093 Treinamento inicial de transi o e exames examinador credenciado em aeronave e em FSTD a O administrador de programa somente pode utilizar uma pessoa e uma pessoa somente pode trabalhar como examinador credenciado se 1 essa pessoa tiver completado satisfatoriamente o treinamento inicial ou de transi o para examinador credenciado e 2 dentro dos 24 meses precedentes essa pessoa tiver conduzido satisfatoriamente um exame de profici ncia ou de compet ncia sob observa o de um inspetor da ANAC ou de um examinador credenciado vinculado ao administrador de programa O exame sob observa o pode ser realizado em todo ou em parte em uma aeronave ou em um FSTD b O exame sob observa o requerido pelo par grafo a 2 desta se o considerado como tendo sido completado no m s requerido se completado no m s anterior ou posterior ao m s requerido c O treinamento de solo inicial para examinadores credenciados deve incluir 1 atribui es responsabilidades e fun
91. a Para a aeronave mantida segundo um CAMP cada administrador de programa respons vel pelo seguinte 1 manuten o da aeronavegabilidade das aeronaves do programa incluindo c lulas motores h lices rotores equipamentos e partes 2 manuten o de suas aeronaves de acordo com os requisitos dos RBAC n aplic veis e 3 repara o de defeitos que possam ocorrer entre as manuten es programadas regulares requeridas pelo RBAC n 43 b Cada administrador de programa que mant m aeronaves do programa segundo um CAMP deve 1 empregar um diretor de manuten o ou posi o equivalente O diretor de manuten o deve ser um mec nico de manuten o aeron utica MMA com habilita o em c lula e motores e deve ser respons vel pelo programa de manuten o de todas as aeronaves do programa mantidas segundo um CAMP Esta pessoa n o pode acumular o cargo com o de inspetor chefe 2 empregar um inspetor chefe ou posi o equivalente O inspetor chefe deve ser um MMA com habilita o em c lula e motores e deve ser o respons vel geral pelos aspectos de inspe o do CAMP Essa pessoa n o pode acumular o cargo com o de diretor de manuten o e 3 possuir pessoal para realizar a manuten o das aeronaves do programa incluindo c lulas motores h lices rotores componentes equipamentos de emerg ncia e pe as segundo seu manual e os RBAC ou fazer arranjos com outra pessoa para a execu o da manuten o Entreta
92. a o tipo de aeronave e se aplic vel para a particular varia o do tipo na qual o treinamento ou exame ser conduzido 11 ser modificado para manter conformidade com qualquer modifica o da aeronave a ser simulada que mude o desempenho o funcionamento ou outras caracter sticas requeridas para aprova o 4 antes do in cio de cada dia de trabalho ser submetido a um pr voo funcional e 5 possuir um livro para o registro di rio de utiliza o e de discrep ncias observadas Tal livro deve ser preenchido pelos instrutores ou examinadores ao fim de cada se o de treinamento ou de exame c Um particular FSTD pode ser utilizado por mais de um administrador de programa d Na concess o da aceita o inicial e aprova o final de um programa de treinamento ou revis es do mesmo a ANAC considerar os dispositivos m todos e procedimentos listados no curr culo do administrador de programa requerido pela se o 91 1079 deste Regulamento 91 1089 Qualifica es examinador credenciado em aeronave e em FSTD Origem SPO 104 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a Para os prop sitos desta se o e da se o 91 1093 deste Regulamento 1 um examinador credenciado em aeronave um examinador credenciado autorizado a conduzir exames em voo em uma aeronave ou em um FSTD para um particular tipo de aeronave 2 um examinador credenciado em FSTD u
93. a o uso do equipamento de emerg ncia c Cada cart o usado conforme o par grafo b desta se o deve ser colocado convenientemente dentro do avi o para ser consultado de cada assento de passageiro e deve conter informa es pertinentes apenas ao tipo e modelo do avi o em que usado d Para as opera es conduzidas segundo a subparte K deste Regulamento aplicam se as instru es aos passageiros requeridas pela se o 91 1035 deste Regulamento ao inv s dos requisitos dos par grafos a a c desta se o 91 521 Cintos de ombro a Somente permitido operar um avi o regido por esta Subparte categoria transporte de tipo certificado em seu pa s de origem ap s 1 de janeiro de 1958 se este for equipado com uma combina o de cinto de seguran a e cintos de ombro em cada assento da cabine dos pilotos A combina o deve atender os requisitos da se o 25 785 do RBAC n 25 exceto que 1 cintos de ombro e cintos de seguran a combinados com cintos de ombro que foram aprovados e instalados antes de 6 de mar o de 1980 podem continuar a ser usados e 2 podem ser usados sistemas de travamento autom tico dos cintos de seguran a e dos cintos de ombro desde que projetados para atender aos fatores de cargas de in rcia estabelecidos conforme as bases de certifica o do avi o b Somente permitido operar um avi o regido por esta Subparte categoria transporte se ele for equipado com uma combina o de cinto
94. a opera o a rea ou havendo p blico em solo ou que requeira outras pessoas a bordo da aeronave a organiza o respons vel pela promo o do evento deve 1 obter autoriza o pr via da ANAC A solicita o deve ser formalizada com no m nimo 60 dias de anteced ncia 2 garantir que n o sejam realizadas atividades a reos em hor rio noturno 3 garantir que n o sejam realizados eventos a reos caso as condi es meteorol gicas estejam abaixo dos m nimos requeridos para voo VFR 4 garantir adequada separa o e prote o do p blico das aeronaves envolvidas e 5 apresentar um plano de gerenciamento da seguran a operacional c Aeronaves categoria PRI PIN de propriedade da Uni o cedidas ou doadas a aeroclubes ou associa es federa es s o proibidas de participar de voo de demonstra o a rea de competi o a rea ou em eventos em geral d E vedado a uma pessoa estar a bordo de uma aeronave durante voo acrob tico de demonstra o a rea ou de competi o a rea com exce o das pessoas envolvidas com a realiza o do evento e Se o evento se restringir somente ao lan amento de objetos da aeronave sobre pessoas o requerente pode optar por atender somente aos requisitos da se o 91 15 deste Regulamento Os voos de demonstra o realizados por fabricantes de aeronaves certificados para potenciais clientes ou em campanhas de certifica o podem ser realizados sem precisar atender os re
95. a opera o de uma aeronave regida pela subparte K deste Regulamento sem um piloto designado como segundo em comando em acordo com a se o 91 1049 d deste Regulamento O piloto segundo em comando deve atender aos requisitos de experi ncia da se o 91 1053 deste Regulamento 91 533 Requisitos para comiss rios a Somente permitido operar um avi o regido por esta Subparte que tenha a bordo mais de 19 passageiros se o avi o possuir um comiss rio de voo para cada grupo de passageiros composto por no m ximo 50 pessoas 91 535 Guarda de alimentos bebidas e equipamentos de servi os aos passageiros durante movimenta es na superf cie decolagens e pousos do avi o a E vedado a um operador movimentar um avi o regido por esta Subparte na superf cie decolar ou pousar com ela se qualquer alimento bebida ou utens lio correlato fornecido pelo operador estiver localizado em um assento de passageiro b Somente permitido a um operador movimentar um avi o regido por esta Subparte na superf cie decolar ou pousar com ela se cada bandeja de alimenta o ou bebida e cada mesa de assento estiver segura em sua posi o guardada c Um operador somente pode permitir movimentar um avi o regido por esta Subparte na superf cie decolar ou pousar com ela se cada carrinho para servir passageiros estiver seguro em sua posi o guardada d Um operador somente pode permitir movimentar um avi o regido por esta Subparte na supe
96. ada 91 1503 Reservado 91 1505 Avalia o de reparos de fuselagens pressurizadas a Somente permitido operar um Airbus modelo A 300 excluindo as s ries 600 British Aerospace modelo BAC 1 11 Boeing modelo 707 720 727 737 ou 747 McDonnel Douglas modelo DC 8 DC 9 MD 80 ou DC 10 Fokker modelo F28 ou Lockheed modelo L 1011 al m do n mero aplic vel de ciclos de voo para a implementa o especificada abaixo ou at a data de publica o deste Regulamento o que ocorrer mais tarde se j tiverem sido desenvolvidas linhas de a o para avalia o de reparos aplic veis na superf cie do vaso de press o da fuselagem revestimento da fuselagem revestimento das portas e almas das cavernas fechadas e tais linhas de a o tenham sido incorporadas ao programa de inspe o aprovado pela ANAC 1 Airbus modelo A300 excluindo a s rie 600 o tempo de implementa o 1 modelo B2 36 000 voos 11 modelo B4 100 inclusive o modelo B4 2C 30 000 voos acima da linha de janelas e 36 000 voos abaixo da linha de janelas e Gii modelo B4 200 25 500 voos cima da linha de janelas e 34 000 voos abaixo da linha de janelas 2 para todos os modelos da British Aerospace BAC 1 11 o tempo de implementa o de 60 000 voos 3 para todos os modelos do Boeing 707 o tempo de implementa o de 15 000 voos 4 para todos os modelos do Boeing 720 o tempo de implementa o de 23 000 voos 5 para todos os modelos
97. ada programa de treinamento deve prover treinamento de solo e de voo instru o e pr tica necess rios para assegurar que cada tripulante 1 permane a adequadamente treinado e permanentemente proficiente para cada tipo de aeronave fun o a bordo e esp cie de opera o em que o tripulante trabalha e 2 qualifique se em novos equipamentos facilidades procedimentos e t cnicas incluindo modifica es nas aeronaves Origem SPO 102 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 1083 Treinamento de emerg ncia tripulantes a Cada programa de treinamento deve prover treinamento de emerg ncias segundo esta se o para cada tipo modelo e configura o de aeronave cada tripulante e cada esp cie de opera o conduzida como apropriado para cada tripulante e para o administrador de programa b O treinamento de emerg ncias deve ser anual e deve prover o seguinte 1 instru es sobre procedimentos e atribui es em emerg ncias incluindo coordena o da tripula o 2 instru o individual sobre a localiza o funcionamento e opera o dos equipamentos de emerg ncia incluindo 1 equipamentos utilizados em pouso n gua e em evacua o de emerg ncia 11 equipamentos de primeiros socorros e sua apropriada utiliza o e 111 extintores de inc ndio port teis com nfase no tipo de agente extintor a ser usado nas diferentes classes de fog
98. adas segundo o par grafo d desta se o c O administrador de programa deve publicar as escalas de servi o dos tripulantes com anteced ncia suficiente para atender a Lei do Aeronauta Origem SPO 92 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 d Quando qualquer aeronave do programa for utilizada em opera o do programa com passageiros a bordo a tripula o deve consistir de pelo menos dois pilotos habilitados vinculados ao administrador de programa ou ao cotista salvo se de outro modo autorizado pela ANAC e O administrador de programa deve assegurar se de que haja pessoal treinado e qualificado em servi o dispon vel para programar ou liberar voos durante as horas em que a aeronave do programa estiver dispon vel para opera es do programa 91 1051 Verifica o de antecedentes de seguran a de piloto No m ximo 90 dias antes de um indiv duo come ar a trabalhar como piloto o administrador de programa deve requerer dele as seguintes informa es a registros da ANAC referentes a 1 licen a e habilita es associadas v lidas 2 classe e validade do certificado m dico aeron utico e 3 sum rio de a es legais resultantes de viola es verificadas pela ANAC e b registros de todos os empregadores pr vios onde o candidato trabalhou como piloto durante os cinco anos que precedem a data do requerimento de emprego Se alguma dessas empresas esti
99. ador de programa deve conter os programas requeridos pela se o 91 1425 deste Regulamento e que devem ser cumpridos na execu o dos trabalhos de manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos em todas as aeronaves do administrador de programa inclusive c lulas motores h lices equipamentos normais e de emerg ncia e partes dos mesmos devendo incluir pelo menos o seguinte 1 os m todos para executar manuten o rotineira e n o rotineira outras que n o inspe es obrigat rias manuten o preventiva modifica es e reparos 2 a designa o de itens de manuten o ou de modifica es que exigem inspe es obrigat rias incluindo pelo menos aqueles que poderiam resultar em falhas mau funcionamento e defeitos degradando a seguran a de opera o da aeronave se n o forem adequadamente executados ou se forem usadas pe as ou materiais impr prios 3 m todos de execu o de inspe es obrigat rias e a designa o pelo t tulo ocupacional da pessoa autorizada a realizar cada inspe o obrigat ria Origem SPO 119 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 4 procedimentos para a reinspe o de trabalhos realizados em consequ ncia de defeitos encontrados em inspe es obrigat rias anteriores 5 procedimentos padr es e limites necess rios execu o de inspe es obrigat rias aceita o ou rejei o de itens ins
100. al Verifica o de antecedentes de seguran a de piloto Experi ncia como tripulante Limita es operacionais do piloto e requisitos da tripula o de voo a 91 1061 Reservado Exames e treinamentos aplicabilidade e termos utilizados Requisitos de exame inicial e peri dico de piloto Requisitos de exame inicial e peri dico de comiss rios de voo Tripula o de voo requisitos de exame de profici ncia em IFR Tripulantes padr es para aceita o de exames Programa de treinamento geral Programa de treinamento regras especiais Programa de treinamento e revis es aceita o inicial e aprova o final Programa de treinamento curr culo Requisitos de treinamento de tripulantes Treinamento de emerg ncia tripulantes Treinamento em artigos perigosos Aprova o de FSTD Qualifica es examinador credenciado em aeronave e em FSTD Qualifica es instrutor de voo em aeronave e em FSTD Treinamento inicial de transi o e exames examinador credenciado em aeronave e em FSTD Treinamento inicial de transi o e exames instrutor de voo em aeronave e em FSTD Programas de treinamento Pilotos e comiss rios de voo Requisitos de treinamento inicial e peri dico para tripulantes Pilotos treinamento de solo inicial de transi o e de eleva o de n vel Treinamento de voo inicial de transi o de eleva o de n vel de requalifica o e de diferen as para pilotos Comiss rios de voo treinamento de solo inicial e d
101. al m daquelas previstas em instru o suplementar g O exame toxicol gico laboratorial requerido pelo par grafo d 2 desta se o ser realizado em conformidade com o par grafo 120 331 f do RBAC n 120 Ser garantido ao detentor de licen a certificado ou autoriza o o direito contraprova para um resultado de exame toxicol gico laboratorial positivo Esta an lise de contraprova ser realizada segundo os padr es utilizados na obten o do resultado positivo h Previamente realiza o de qualquer exame toxicol gico em conformidade com os par grafos c e d desta se o o detentor de licen a certificado ou autoriza o ser informado pela ANAC de seu direito de recusa a submeter se ao exame e das consequ ncias dessa recusa 1 A recusa de submeter se realiza o de um exame toxicol gico em conformidade com os par grafos c e d desta se o ou a confirma o de um resultado positivo obtido a partir do referido exame acarretar ao detentor de licen a certificado ou autoriza o a suspens o autom tica de sua licen a certificado ou autoriza o por prazo de 180 dias e a suspens o de seu CMA se aplic vel sem preju zo das san es aplic veis conforme a legisla o vigente 91 19 Transporte de subst ncias ou medicamentos sujeitos a controle especial Somente com a devida autoriza o das autoridades judiciais policiais ou sanit rias compententes permitido transportar em uma aero
102. alidade de dois anos a contar da data de sua expedi o 91 1707 Opera es definidas por MNPS a Para realizar qualquer opera o em espa o a reo MNPS um operador a reo deve atender ao disposto na se o 91 1703 deste Regulamento b A combina o do equipamento e do m todo de opera o deve atender a acuracidade de navega o estabelecida para a opera o no espa o a reo MNPS pretendido 91 1709 Opera es em espa o a reo designado como RVSM a Para realizar qualquer opera o em espa o a reo RVSM um operador a reo deve atender ao disposto nesta se o na se o 91 1703 e no Ap ndice G deste Regulamento exceto nos casos previstos no par grafo d desta se o b Requisitos operacionais 1 nos primeiros seis meses de opera o ap s a aprova o inicial e posteriormente a cada dois anos ou 1000 horas de voo o que for maior cada aeronave deve realizar e ser aprovada em um voo de monitoramento para verificar se o erro do sistema de altimetria ASE est dentro dos limites estabelecidos pela OACI e 2 o operador deve informar ANAC no prazo m ximo de tr s dias teis quando for observado um evento no qual a aeronave tenha apresentado o seguinte desempenho de manuten o de altitude 1 erro vertical total de 300 p s ou mais 11 ASE de 245 p s ou mais ou 111 desvio da altitude autorizada de 300 p s ou mais c A ANAC pode suspender uma autoriza o de opera o em espa o a
103. ao m s no qual ele seria requerido esse tripulante considerado como tendo completado o exame no m s requerido b Se um piloto sendo examinado segundo esta subparte falhar na execu o de qualquer uma das manobras requeridas a pessoa aplicando o exame pode dar treinamento adicional ao piloto no transcorrer do exame Al m de exigir a repeti o da manobra mal sucedida a pessoa aplicando o exame pode exigir que o piloto sendo examinado repita quaisquer outras manobras que ele considere necess rias para determinar a profici ncia do piloto Se o piloto sendo examinado n o puder demonstrar desempenho satisfat rio para a pessoa conduzindo o exame o administrador de programa n o pode utilizar esse piloto nem o piloto pode servir com membro de uma tripula o de voo sob esta subparte at que consiga completar satisfatoriamente um novo exame o qual se far ap s comprova o de haver recebido nova instru o te rica e ou pr tica Se o piloto que demonstrou desempenho insatisfat rio for vinculado como piloto de um detentor de certificado emitido segundo o RBAC n 119 ele deve notificar a esse detentor de certificado sobre o seu desempenho insatisfat rio 91 1073 Programa de treinamento geral a Cada administrador de programa deve possuir um programa de treinamento e deve 1 estabelecer obter a apropriada aprova o inicial e final e prover um programa de treinamento que atenda a esta subparte e que assegure que cada tripulant
104. ara manter a adequabilidade desse programa o propriet rio ou operador da aeronave deve ap s receber a notifica o da ANAC fazer todas as mudan as requeridas b O propriet rio ou operador da aeronave pode apresentar recurso ANAC solicitando reconsidera o sobre as mudan as determinadas em seu programa de inspe es c O referido recurso deve ser apresentado ANAC dentro do per odo de 30 dias ap s o recebimento da notifica o d A apresenta o de um recurso deixa em suspenso a efetiva o das mudan as determinadas at a decis o final da ANAC exceto no caso de uma emerg ncia requerendo a o imediata no interesse da seguran a 91 417 Registros de manuten o a Exceto para trabalho executado segundo as se es 91 411 e 91 413 deste Regulamento cada propriet rio ou operador deve conservar pelos per odos estabelecidos no par grafo b desta se o os seguintes registros 1 registro de manuten o manuten o preventiva e altera o e registros de inspe es de 100 horas anual progressiva e outras inspe es obrigat rias ou aprovadas como apropriado para cada aeronave incluindo c lula motor h lice rotor e equipamentos Os registros devem conter Origem SPO 47 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 descri o ou refer ncia a dados aceit veis pela ANAC do trabalho realizado 11 data de t rmino do trabalh
105. as as atividades necess rias opera o de voo Para os prop sitos deste par grafo 1 data de fabrica o de uma aeronave a data na qual os registros de inspe o de sua fabrica o mostram que a aeronave foi considerada terminada e se aplic vel conforme com o projeto de tipo aprovado e 11 assento dianteiro um assento localizado em um posto de pilotagem ou qualquer outro assento posicionado ao lado dele 14 transmissor es localizador es de emerg ncia ELT conforme requerido por 91 207 deste Regulamento 15 para avi es das categorias normal utilidade ou acrob tica com uma configura o para passageiros excluindo assentos de piloto de 9 assentos ou menos e fabricado ap s 12 de dezembro de 1986 cintos de ombro para 1 cada assento dianteiro que atenda aos requisitos dos par grafos 23 785 g e h do RBHA 23 vigente em 12 de dezembro de 1985 e 11 cada assento adicional que atenda aos requisitos do par grafo 23 785 g do RBHA 23 vigente em 12 de dezembro de 1985 16 para aeronaves de asas rotativas fabricadas ap s 16 de setembro de 1992 um cinto de ombro para cada assento que atenda aos requisitos das se es 27 2 e 29 2 dos RBHA 27 e 29 respectivamente efetivas em 16 de setembro de 1991 17 um indicador de torque e um indicador de temperatura dos gases para cada motor e turbina como aplic vel 18 um indicador de rota o do rotor para cada rotor principal 19 um extintor de inc
106. asse do CMA do piloto vi a data e o resultado de cada exame de compet ncia inicial e peri dico e de cada exame de profici ncia requeridos por esta subparte e o tipo de aeronave voada durante cada exame vii as horas de voo de cada piloto com detalhes suficientes para determinar conformidade com a Lei n 7183 de 05 04 84 Lei do Aeronauta viii a autoriza o do piloto como examinador credenciado se houver ix qualquer a o tomada em rela o ao afastamento do piloto do trabalho por desqualifica o psicof sica ou profissional e x a data do t rmino satisfat rio de cada treinamento inicial transi o eleva o de n vel e de diferen as e de cada fase de treinamento peri dico requerido por esta subparte 4 um registro individual de cada comiss rio de voo utilizado em opera es segundo esta subparte incluindo as seguintes informa es 1 nome completo do comiss rio de voo e 11 data e resultado dos treinamentos requeridos pela se o 91 1063 deste Regulamento como aplic vel e 5 uma lista atualizada de todos os cotistas e aeronaves associadas A lista ou uma refer ncia sua localiza o deve ser inclu da nas especifica es administrativas e deve conter detalhes suficientes para determinar a cota m nima de cada aeronave b Cada administrador de programa deve conservar cada registro requerido pelo par grafo a 2 desta se o por pelo menos 6 meses e cada registro requerido pelos
107. atureza especial da aeronave e que esta n o cumpre com os requisitos de aeronavegabilidade correspondentes a uma aeronave para a qual tenha sido emitido um Certificado de Aeronavegabilidade padr o 91 329 Pousos e decolagens de helic pteros em reas n o homologadas ou registradas a Ressalvado o previsto no par grafo 91 102 d deste Regulamento pousos e decolagens de helic pteros em locais n o homologados ou registrados podem ser realizados sob total responsabilidade do piloto em comando e ou do operador conforme aplic vel desde que 1 a opera o seja feita em 1 reas A cuja propriedade seja de pessoa f sica B cujo acesso ao p blico esteja restringido C desabitadas em que n o haja demarca es ou constru es no solo que indiquem poder haver a presen a de pessoas em um raio de 30 metros do ponto de toque exceto aquelas pessoas envolvidas com a opera o ou D onde a rea de aproxima o e de toque esteja livre de obst culos ou animais que poderiam comprometer a seguran a da opera o e 11 distantes 30 metros de qualquer via de acesso p blico 2 n o haja opera o de abastecimento de aeronaves no local 3 n o haja proibi o de opera o no local escolhido 4 o propriet rio ou respons vel pelo local tenha autorizado formalmente a opera o Origem SPO 40 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 5 o operador
108. avega o c Ressalvado o estabelecido no par grafo a desta se o e salvo se o avi o possuir uma MEL aprovada permitindo voo nesta situa o uma pessoa pode operar um avi o regido por esta Subparte no qual n o estejam sendo transportados passageiros desde um local onde reparos ou substitui es n o possam ser feitos at outro local onde estes possam ser feitos desde que n o mais do que um de cada item duplicado de equipamento de comunica es e de navega o especificado no par grafo a desta se o torne se inoperante ou apresente mau funcionamento d Ressalvado o estabelecido no par grafo a desta se o quando s o requeridos equipamentos de comunica es em VHF e em HF para a rota e o avi o possuir dois transmissores e dois receptores de VHF apenas um receptor e um transmissor de HF s o requeridos para as comunica es 91 513 Equipamentos de emerg ncia a Somente permitido operar um avi o regido por esta Subparte se ele for equipado com os seguintes equipamentos de emerg ncia listados nesta se o b Cada item de equipamento 1 deve ser inspecionado conforme a se o 91 409 deste Regulamento para assegurar sua cont nua validade e imediata disponibilidade para os fins pretendidos 2 deve ser prontamente acess vel aos tripulantes 3 deve possuir claramente indicado seu m todo de opera o e 4 quando transportado em um compartimento ou embalagem esse compartimento ou embalagem
109. b O administrador de programa ou cotista somente pode utilizar um piloto como segundo em comando e uma pessoa somente pode trabalhar como piloto como segundo em comando em uma aeronave voando IFR se a partir do come o do 12 m s anterior ao m s do voo o piloto tiver sido aprovado em um exame de profici ncia em voo IFR segundo esta se o aplicado por um inspetor da ANAC ou por um examinador credenciado c Um piloto somente pode realizar um tipo de procedimento de aproxima o de precis o por instrumentos em condi es IMC se a partir do come o do 6 m s anterior ao m s do voo o piloto tiver demonstrado profici ncia no tipo de procedimento a ser executado Um piloto somente pode realizar um tipo de procedimento de aproxima o de n o precis o por instrumentos em condi es IMC se a partir do come o do 6 m s anterior ao m s do voo o piloto tiver demonstrado profici ncia na execu o desse tipo de procedimento de aproxima o ou em dois outros tipos de aproxima o de n o precis o O procedimento de aproxima o por instrumentos deve incluir pelo menos um procedimento de aproxima o direta um procedimento de aproxima o circulando para pouso e uma aproxima o perdida Cada tipo de procedimento de aproxima o deve ser conduzido at os m nimos aprovados para esse procedimento d Os exames de profici ncia em instrumentos requeridos pelos par grafos a e b desta se o consistem em um exame oral ou escrito
110. baixo do n vel de controle administrativo no qual a responsabilidade geral das fun es de inspe es obrigat rias e as outras fun es de manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos s o exercidas 91 1425 CAMP programas de manuten o preventiva e modifica es O administrador de programa que mantenha aeronaves do programa segundo um CAMP deve estabelecer um programa de inspe es e um programa abrangendo manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos que assegurem que a a manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos executadas por ele ou por outras pessoas sejam realizadas de acordo com o estipulado em seu manual b exista pessoal habilitado e instala es e equipamentos adequados para a execu o apropriada dos servi os e c cada aeronave liberada para voo esteja aeronaveg vel e tenha sido adequadamente mantida segundo esta subparte 91 1427 CAMP requisitos do manual a O administrador de programa que mantenha aeronaves do programa segundo um CAMP deve incluir em seu manual de opera es um organograma ou uma descri o da sua organiza o como requerido pela se o 91 1423 deste Regulamento e uma lista de outras pessoas com as quais tem contrato para a execu o de qualquer inspe o obrigat ria ou manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos incluindo uma descri o geral desses trabalhos b O manual de opera es do administr
111. bre identifica o determina o de gravidade ou a es corretivas f O administrador de programa que seja tamb m detentor de certificado de tipo de certificado de suplementar tipo ou de certificado de partes ou componentes da aeronave envolvida no incidente e que tenha remetido ao rg o certificador os relat rios requeridos pela se o 21 3 do RBAC n 21 deve enviar c pias dos mesmos ANAC para fins informativos g vedado a algu m eximir se da responsabilidade do envio dos relat rios requeridos por esta se o sob a alega o de n o possuir todas as informa es aqui requeridas h Quando um administrador de programa obtiver informa es adicionais do fabricante ou de outras fontes relativas aos relat rios requeridos por esta se o ele deve t o cedo quanto poss vel remet las ANAC sob a forma de suplemento ao relat rio original referenciando se ao n mero e a data deste ltimo 91 1417 CAMP relat rio sum rio de interrup o mec nica O administrador de programa que mant m aeronaves do programa segundo um CAMP deve enviar ANAC dentro dos 10 primeiros dias do m s seguinte um relat rio sum rio das seguintes ocorr ncias com aeronaves multimotores no m s anterior a cada interrup o de voo mudan a n o prevista de aeronave em rota pouso n o previsto desvio de rota ou pouso n o previsto causada por dificuldades mec nicas conhecidas ou suspeitadas ou por mau funcionamento que n o re
112. bteve uma cota m nima da propriedade compartilhada em uma aeronave do programa as horas de voo utilizadas durante esse per odo pelo cotista em aeronave do programa n o pode exceder o total de horas associadas com o n mero de cotas de sua propriedade c Somente permitido vender ou arrendar uma cota de propriedade de aeronave em um programa que seja menor do que aquela estabelecida no par grafo 91 1001 b 10 deste Regulamento se os voos associados a essa cota forem operados segundo o RBAC n 121 ou 135 e forem conduzidos por uma empresa a rea certificada segundo o RBAC n 119 91 1007 Voos conduzidos segundo o RBAC n 121 ou RBAC n 135 Origem SPO 75 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a Quando uma aeronave fora do programa for utilizada como substituta em um voo do programa esse voo deve ser operado em conformidade com o RBAC n 121 ou 135 como aplic vel b Um administrador de programa que seja detentor de um certificado emitido segundo o RBAC n 119 pode conduzir um voo para uso de um cotista segundo o RBAC n 121 ou 135 se a aeronave estiver listada nas especifica es operativas emitidas segundo o RBAC n 121 ou 135 como aplic vel desse detentor de certificado c O cotista deve ser informado quando um voo estiver sendo conduzido como um voo do programa ou como um voo segundo o RBAC n 121 ou 135 CONTROLE OPERACIONAL 91 1009 Esclarecime
113. civil somente pode permitir que um paraquedas dispon vel para uso em emerg ncia seja colocado a bordo dessa aeronave se o paraquedas for do tipo aprovado e 1 se do tipo de assento tenha sido dobrado por uma pessoa qualificada dentro dos 120 dias precedentes ou 2 se de qualquer outro tipo tenha sido dobrado por uma pessoa qualificada 1 dentro dos 120 dias precedentes se o velame tirantes e arreios forem exclusivamente de nylon rayon ou outras fibras sint ticas similares ou de materiais substancialmente resistentes a danos por mofo fungos diversos ou outros agentes putrefat rios que se desenvolvem em ambientes midos ou 11 dentro dos 60 dias precedentes se qualquer parte dos paraquedas for composta por seda ou mistura de l e seda ou outras fibras naturais ou materiais n o especificados no par grafo a 2 1 desta se o b O piloto em comando s pode permitir um salto de paraquedas dentro do Brasil se forem atendidas as provis es do RBAC n 105 ou ent o no caso de uma emerg ncia c Somente se cada ocupante da aeronave estiver usando um paraquedas aprovado permitido ao piloto de aeronave civil transportando qualquer pessoa outras que n o tripulantes executar alguma manobra intencional que exceda 1 60 de inclina o relativa ao horizonte ou 2 30 de arfagem positiva ou negativa relativa ao horizonte d O par grafo c desta se o n o se aplica a 1 voos de exame para licenciame
114. cotista delega o desempenho de tarefas ao administrador de programa ou confia nos conhecimentos do administrador de programa ambos s o solidariamente respons veis pelo cumprimento dos requisitos aplic veis b As especifica es administrativas autoriza es e aprova es requeridas por esta Subparte s o emitidas para e somente em nome do administrador de programa como representante da coletividade dos cotistas As especifica es administrativas autoriza es e aprova es n o s o afetadas por nenhuma altera o na cota de uma aeronave do programa desde que a aeronave permane a sendo uma aeronave do mesmo programa 91 1013 Controle operacional Informa es e aceita o Origem SPO 76 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a Na assinatura de um contrato inicial de servi os de administra o do programa ou de renova o ou extens o de um contrato de servi os de administra o do programa o administrador de programa deve informar a cada cotista sobre as responsabilidades do controle operacional e cada cotista deve assinar uma declara o de que aceita tais responsabilidades A declara o deve ser inclu da no contrato de servi os de administra o do programa A declara o deve definir quando um cotista est no controle operacional assim como as responsabilidades e obriga es do cotista em rela o ao programa que incluem 1 a responsabil
115. das na parte dianteira da cabine e quarto sa das ao n vel do assoalho localizadas na parte traseira da cabine 3 for conservada pelo menos uma sa da em cada lado da fuselagem independentemente do n mero de ocupantes e 4 a raz o resultante entre o n mero m ximo de ocupantes por sa da aprovada n o for maior que 14 1 d Esta se o n o dispensa qualquer pessoa que opere sob o RBAC n 121 do atendimento se o 121 291 do RBAC n 121 91 609 Gravadores de dados de voo e de voz na cabine a Somente permitido ao detentor de certificado de operador regular ou n o regular conduzir qualquer opera o segundo este Regulamento com uma aeronave listada em suas especifica es operativas ou em listagem atualizada de aeronaves utilizadas em transporte a reo se esta aeronave cumprir os requisitos aplic veis no que diz respeito a gravador de dados de voo e gravador de voz na cabine do regulamento segundo o qual o certificado de operador a reo COA foi emitido No entanto este operador pode 1 transladar a aeronave com um gravador de dados de voo ou um gravador de voz na cabine inoperante de um aer dromo onde o reparo ou substitui o do equipamento n o possa ser feito para um local onde isso seja poss vel 2 continuar um voo como originalmente planejado se o gravador de voo ou o gravador de voz da cabine tornar se inoperante ap s a aeronave ter decolado 3 conduzir um voo de experi ncia durante o qual o
116. de 2 determina o das caracter sticas do estrondo s nico do avi o ou 3 avalia o de meios para reduzir ou eliminar os efeitos do estrondo s nico e Uma autoriza o para exceder Mach 1 sobre o continente pode ser concedida pela ANAC caso o operador demonstre que as caracter sticas do estrondo s nico n o causar o danos ambientais na superf cie f A ANAC pode suspender uma autoriza o para exceder Mach 1 caso o operador n o cumpra algum dos requisitos deste Regulamento opere em desconformidade com a sua autoriza o ou seja evidenciado algum dano ambiental potencial ou real na superf cie que n o havia sido previsto quando da concess o da autoriza o 91 1715 Opera es Steep Approach a Para realizar qualquer opera o Steep Approach um operador a reo deve atender ao disposto nesta se o e na se o 91 1703 deste Regulamento b Para o treinamento requerido pelos par grafos 91 1703 e ou f o operador deve contemplar as exig ncias das autoridades aeroportu rias do local onde solicitada a aprova o c A aeronave que realizar as opera es Steep Approach acima de 4 5 graus deve estar certificada para tais opera es e deve constar no seu manual de voo aprovado da aeronave os procedimentos pertinentes 91 1717 Opera es com Head Up Displays HUD e ou Enhanced Vision System EVS a Para realizar qualquer opera o utilizando HUD e ou EVS um operador a reo deve atender ao dispos
117. de amostragem alternativos interleaving com o intento de atender a este intervalo de amostragem s o proibidos Origem SPO 6 E NAC 137 145 Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 AP NDICE F DO RBAC N 91 ESPECIFICA O PARA GRAVADORES DE DADOS DE VOO PARA AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS Precis o m nima do sistema Intervalo de a 7 2 Resolu o de Par metro Faixa instalado para recupera o amostragem gt sa da 3 dos dados 1 por segundo Tempo relativo eso iniiao da 4 horas no m nimo 0 125 por hora 1 1 seg grava o antes da decolagem Vmn at Vo KIAS Vmn O menor sinal Ri de velocidade Velocidade indicada btenivelicom o 5 ou 10 kt o que for maior 1 1kt sistema pitot est tico instalado 1 000 p s at 20 000 i 100 a 700 p s ver tabela 1 Altitude p s de altitude da OTP C51a 1 25 a 150 p s press o Proa magn tica 360 5 1 1 4 ou 1 seg 5 7 0 2 g em adi o a 0 3 g de quando picos ACEIRTaCAD VENNIGA 3gat6g erro de refer ncia referentes a 1 g 0 059 s o gravados Acelerac o 1 5 da faixa m xima Stag 1 09 excluindo erro de refer ncia de 2 0 039 longitudinal o 5 100 da faixa a Altitude de arfagem utiliz vel 2 1 0 8 60 ou 100 da Altitude de rolamento faixa utiliz vel o que 2 1 0 8 for maior Raz o de varia
118. de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b Somente permitido operar uma aeronave que possua um certificado especial de aeronavegabilidade na categoria leve esportiva se 1 a aeronave estiver aeronaveg vel e for mantida por um mec nico habilitado e empresa de manuten o habilitada conforme o RBAC n 43 2 a aeronave for submetida a uma Inspe o Anual de Manuten o IAM por uma entidade certificada para tal 3 o propriet rio ou o operador cumpra com todas as diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis 4 o propriet rio ou o operador cumpra com todas as diretrizes de seguran a aplic veis aeronave que venha a corrigir algum problema detectado e 5 o propriet rio ou o operador cumpra com os requisitos de registro de grandes reparos e grandes altera es realizadas em produtos certificados de acordo com o par grafo 43 9 d do RBAC n 43 e com os requisitos de registro descritos na se o 91 417 deste Regulamento c Resevado d Cada pessoa que opera uma aeronave com certificado especial de aeronavegabilidade especial na categoria leve esportiva deve operar a aeronave de acordo com as instru es de opera o da aeronave incluindo qualquer provis o para a opera o dos equipamentos necess rios especificados na lista de equipamentos da aeronave e Cada pessoa que opera uma aeronave com certificado especial de aeronavegabilidade na categoria leve esportiva deve notificar cada pessoa transportada da n
119. de de acerto de 95 em rela o s altitudes lidas no alt metro normalmente utilizado para manter o n vel de voo ajustado para 1013 2 hPa desde o n vel do mar at a m xima altitude de opera o aprovada para a aeronave ou 3 se os alt metros e conversores anal gico digitais do equipamento atenderem aos padr es das OTP TSO C10b e OTP TSO C88 respectivamente 91 219 Dispositivo ou sistema de alerta de altitude Avi es civis a rea o a Exceto como previsto no par grafo d desta se o somente permitido operar um avi o civil a rea o registrado no Brasil se esse avi o for equipado com um dispositivo ou sistema de alarme de altitude aprovado e esse dispositivo ou sistema estiver operativo e cumprir os requisitos do par grafo b desta se o b Cada dispositivo ou sistema de alerta de altitude requerido pelo par grafo a desta se o deve ser capaz de 1 alertar o piloto 1 ao aproximar se de uma altitude pr selecionada na subida ou na descida por uma sequ ncia de sinais sonoros e visuais em tempo suficiente para estabelecer voo nivelado na altitude pr selecionada ou 11 ao aproximar se de uma altitude pr selecionada na subida ou na descida por uma sequ ncia de sinais visuais com tempo suficiente para estabelecer voo nivelado na altitude pr selecionada e ao desviar se para cima ou para baixo da altitude pr selecionada por sinais sonoros 2 prover os sinais requeridos desde o
120. de opera o 2 instrumentos e equipamentos que uma diretriz de aeronavegabilidade requeira estarem em condi es de funcionamento exceto se a pr pria diretriz de aeronavegabilidade der outra orienta o e Origem SPO 115 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 3 os instrumentos e equipamentos requeridos por este Regulamento para opera es espec ficas c Ressalvado os par grafos b 1 e b 3 desta se o uma aeronave com instrumentos e equipamentos inoperantes pode ser operada segundo uma permiss o especial de voo emitida de acordo com as se es 21 197 e 21 199 do RBAC n 21 d Uma pessoa autorizada a utilizar uma MEL aprovada emitida para uma espec fica aeronave operando segundo os RBAC n 121 125 ou 135 deve utilizar essa MEL para cumprir esta se o 91 1411 Utiliza o de um programa de manuten o de aeronavegabilidade continuada por um programa de propriedade compartilhada Aeronaves do programa de propriedade compartilhada podem ser mantidas segundo um programa de manuten o de aeronavegabilidade continuada Continuous Airworthiness Maintenance Program CAMP conforme as se es 91 1413 at 91 1443 deste Regulamento O administrador de programa que optar por manter as aeronaves do programa utilizando um CAMP deve atender s se es 91 1413 at 91 1443 deste Regulamento 91 1413 CAMP responsabilidade pela aeronavegabilidade
121. de reten o de crian as se dispon veis Tal instru o deve esclarecer que os regulamentos da ANAC exigem que os passageiros atendam aos avisos luminosos e ou s instru es dos tripulantes sobre tais itens 3 coloca o do encosto dos assentos na posi o vertical antes da decolagem e do pouso 4 localiza o e meios de abertura da porta de entrada de passageiros e das sa das de emerg ncia 5 localiza o dos equipamentos de sobreviv ncia 6 procedimento para pouso na gua e uso do equipamento de flutua o requerido pela se o 91 509 deste Regulamento 7 uso normal e em emerg ncia do equipamento de oxig nio instalado na aeronave e 8 localiza o e opera o dos extintores de inc ndio b Antes de cada decolagem o piloto em comando de uma aeronave em um voo do programa deve assegurar se que cada pessoa que possa necessitar de assist ncia de outra pessoa para mover se rapidamente para uma sa da se ocorrer uma emerg ncia e que o atendente dessa pessoa se houver recebeu instru es sobre os procedimentos a serem seguidos se ocorrer uma evacua o Este par grafo n o se aplica a uma pessoa qual tais instru es tenham sido dadas em uma etapa pr via do mesmo voo na mesma aeronave c Antes de cada decolagem o piloto em comando deve avisar aos passageiros o nome da entidade no controle operacional do voo d As instru es orais requeridas pelos par grafos a b e c desta se o devem se
122. de trajet ria de voo deve ser apresentada com o picth scale selecionada pelo piloto para o ngulo de descida desejado para a aproxima o e adequado para monitorar trajet ria de voo vertical da aeronave em aproxima es sem orienta o vertical e 111 as imagens exibidas e a simbologia de voo da aeronave n o devem obscurecer adversamente a vis o externa do piloto ou o campo de vis o atrav s da janela do cockpit 3 o EFVS inclui o elemento de exibi o sensores computadores e fontes de alimenta o indica es e controles Ele pode receber entradas de um sistema de navega o a rea ou sistema de orienta o de voo e 4 as caracter sticas de exibi o e din micas s o adequadas para o controle manual da aeronave Origem SPO 130 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 E _ SUBPARTE O OPERA ES AEREAS DE ORGAO DE SEGURAN A P BLICA E OU ORGAO DE DEFESA CIVIL 91 1801 Aplicabilidade Esta Subparte estabelece requisitos aplic veis s atividades a reas de seguran a p blica ou de defesa civil incluindo forma o de tripulantes e manuten o das aeronaves 91 1803 Defini es a Para os prop sitos desta Subparte as seguintes defini es se aplicam 1 rg o de seguran a p blica e ou rg o de defesa civil significam rg os da administra o p blica direta federal estadual municipal e do Distrito Federal das autarqu
123. denciado 3 caso o treinamento seja conduzido em FFS n vel C ap s o exame previsto no par grafo d 2 desta se o o piloto realizar com um instrutor da aeronave 5 pousos para avi o ou 8 pousos para helic ptero Este par grafo n o se aplica a exames conduzidos em simulador n vel D e 4 se o treinamento for conduzido em simulador n vel B al m do previsto no par grafo d 3 desta se o devem ser realizadas em aeronaves todas as manobras previstas e que n o possam ser conduzidas no simulador de voo n vel B O exame previsto em no par grafo 91 1065 b ou c deste Regulamento deve ser complementado em aeronave a fim de englobar as manobras especificadas neste par grafo 91 1105 Comiss rios de voo treinamento de solo inicial e de transi o a O treinamento de solo inicial e de transi o para comiss rios de voo deve incluir instru o sobre pelo menos os seguintes assuntos 1 assuntos gerais 1 a autoridade do piloto em comando 11 tratamento com os passageiros incluindo procedimentos que devem ser seguidos para presta o de assist ncia adequada a PNAE e para lidar com pessoas perturbadas ou outras pessoas cuja conduta possa colocar em risco a seguran a e 2 para cada tipo de aeronave 1 descri o geral da aeronave enfatizando as caracter sticas f sicas que podem servir como orienta o em pousos n gua evacua es e outras emerg ncias em voo incluindo os deveres associados 1
124. deve ser claramente identificado quanto ao seu conte do e com a data da ltima inspe o c Extintores de inc ndio port teis devem estar dispon veis para uso nos compartimentos de pilotos passageiros e carga de acordo com o seguinte 1 o tipo e a quantidade do agente extintor devem ser adequados para os tipos de fogo que possam ocorrer no compartimento onde se pretende usar o extintor 2 pelo menos um extintor deve ser colocado no compartimento dos pilotos em local prontamente acess vel aos tripulantes de voo 3 pelo menos um extintor adequadamente colocado no compartimento de passageiros de cada avi o acomodando mais de 6 e menos de 31 passageiros e pelo menos 2 extintores adequadamente colocados no compartimento de passageiros de cada avi o acomodando mais de 30 passageiros e 4 os extintores de inc ndio devem ser instalados e presos de maneira a n o interferir com a opera o segura do avi o e n o afetar a seguran a de tripulantes e passageiros Eles devem ser rapidamente acess veis e salvo se sua localiza o for clara seus locais de guarda devem ser apropriadamente identificados d Reservado e Pelo menos uma machadinha de resgate deve estar dispon vel em avi es com capacidade m xima acima de 19 passageiros Origem SPO 53 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 f Cada avi o transportando passageiros deve possuir um ou mais mega
125. dispon veis a bordo em cada voo 1 uma lanterna el trica port til em boas condi es de opera o 2 uma lista de verifica es da cabine dos pilotos contendo os procedimentos listados no par grafo b desta se o original ou c pia 3 reservado 4 reservado 5 em caso de avi es multimotores os dados de desempenho para subidas com um motor inoperante original ou c pia 6 uma via do manifesto de carga devidamente preenchido sempre que houver transporte de passageiro s e ou carga e 7 ficha de peso e balanceamento com a respectiva planta baixa da configura o aprovada p gura para voo b Cada lista de verifica o de cabine deve conter os seguintes procedimentos e deve ser utilizada pela tripula o de voo quando operando o avi o 1 antes da partida dos motores 2 antes da decolagem 3 em cruzeiro 4 antes do pouso 5 ap s o pouso 6 no corte dos motores e 7 em emerg ncias c Cada lista de verifica o da cabine em emerg ncia requerida pelo par grafo b 7 desta se o deve conter os seguintes procedimentos como apropriado Origem SPO 51 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 opera o em emerg ncia dos sistemas de combust vel hidr ulico el trico e mec nicos 2 opera o em emerg ncia dos instrumentos e controles de voo 3 procedimentos com motor inoperante e 4 qua
126. do Boeing 727 o tempo de implementa o de 45 000 voos 6 para todos os modelos do Boeing 737 o tempo de implementa o de 60 000 voos 7 para todos os modelos do Boeing 747 o tempo de implementa o de 15 000 voos 8 para todos os modelos de McDonnell Douglas DC 8 o tempo de implementa o de 30 000 VOOS 9 para todos os modelos de McDonnell Douglas DC 9 MD 80 o tempo de implementa o de 60 000 voos 10 para todos os modelos de McDonnell Douglas DC 10 o tempo de implementa o de 30 000 voos Origem SPO 124 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 11 para todos os modelos de Lockheed L 1011 o tempo de implementa o de 27 000 voos 12 para os modelos Fokker F 28 Mark 1000 2000 3000 e 4000 o tempo de implementa o de 60 000 voos 91 1507 Programa de inspe o dos tanques de combust vel a Esta se o aplica se a avi es categoria transporte com motores a turbina e com certificado de tipo emitido ap s 1 de janeiro de 1958 que como resultado de um certificado de tipo original ou posterior aumento da capacidade tenha 1 capacidade m xima de assentos para passageiros certificada para o tipo de 30 ou mais assentos ou 2 capacidade m xima de carga paga igual ou maior que 3 402 kgf 7 500 1bf b Para cada avi o no qual tanques auxiliares forem instalados sob uma aprova o de campo antes de 15 de
127. do autorizado a realizar inspe es ou de uma organiza o de manuten o certificada e apropriadamente qualificada ou do fabricante da aeronave para supervisionar ou conduzir as inspe es progressivas 2 um manual atualizado com os procedimentos de inspe o pronta e facilmente compreens vel pelos pilotos e pelo pessoal de manuten o contendo em detalhes 1 uma explica o da inspe o progressiva incluindo a responsabilidade sobre a continuidade das inspe es a maneira de preencher os relat rios a guarda e conserva o desses relat rios e a documenta o t cnica de refer ncia 11 um programa de inspe es especificando o intervalo em horas ou dias em que inspe es de rotina ou detalhadas devem ser executadas incluindo instru es para exceder intervalos de inspe es por n o mais de 10 horas de voo quando em rota e para mudan as nos intervalos por experi ncia obtida no servi o 111 amostras dos formul rios para executar e registrar inspe es de rotina e detalhadas com instru es sobre seu uso e iv amostras de relat rios registros e instru es para seu uso 3 uma listagem das instala es equipamentos e ferramentas necess rias para desmontagem e apropriadas para as inspe es da aeronave e Origem SPO 44 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 4 informa es t cnicas atualizadas e apropriadas aeronave
128. do em ou antes de 9 de abril de 1997 o requerente deve demonstrar ANAC que o erro do sistema de altimetria ASE est limitado como se segue 1 no ponto do envelope b sico de voo RVSM onde a m dia do erro do sistema de altimetria ASE alcan a seu maior valor absoluto o valor absoluto n o pode exceder 80 p s 2 no ponto do envelope b sico de voo RVSM onde a m dia do erro do sistema de altimetria ASE mais tr s vezes o desvio padr o alcan a seu maior valor absoluto o valor absoluto n o pode exceder 200 p s 3 no ponto do envelope completo de voo RVSM onde a m dia do erro do sistema de altimetria ASE alcan a seu maior valor absoluto o valor absoluto n o pode exceder 120 p s 4 no ponto do envelope completo de voo RVSM onde a m dia do erro do sistema de altimetria ASE mais tr s vezes o desvio padr o alcan a seu maior valor absoluto o valor absoluto n o pode exceder 245 p s e 5 restri es operacionais necess rias Se o requerente demonstrar que sua aeronave atende de outra forma aos requisitos de limita o do erro do sistema de altimetria ASE a ANAC pode estabelecer uma restri o operacional para a aeronave do requerente de modo a restringir a opera o da aeronave em reas do envelope b sico de voo RVSM onde o valor absoluto da m dia do erro do sistema de altimetria ASE exceder 80 p s e ou o valor absoluto da m dia do erro do sistema de altimetria ASE mais tr s vezes o desvio padr o
129. do helic ptero realize um gerenciamento de risco de forma a garantir um n vel aceit vel de risco seguran a da opera o da aeronave de seus ocupantes e de terceiros 6 se em espa o a reo controlado a opera o seja conduzida em contato r dio bilateral e em coordena o com o rg o de controle de tr fego a reo respons vel pela rea em quest o em conformidade com as regras de tr fego a reo estabelecidas pelo DECEA e 7 seja comunicado ANAC qualquer anormalidade ocorrida durante a opera o em no m ximo 10 dias b Nos casos de cat strofes naturais ou emerg ncias pousos e decolagens de helic pteros em locais n o homologados ou registrados podem ser realizados sem atender aos crit rios dos par grafos a 1 a a 5 desta se o sob total responsabilidade do operador e ou do piloto em comando c Caso ocorra a situa o prevista no par grafo b desta se o o operador ou o piloto em comando deve enviar ANAC em at 10 dias contados a partir do t rmino das opera es um relat rio informando os motivos para o descumprimento dos crit rios do par grafo a desta se o exceto para aeronaves operando sob a Subparte O deste Regulamento d Caso haja alguma situa o especial n o prevista por este Regulamento que cause perturba o ordem p blica a ANAC pode proibir as opera es em determinada rea mesmo que essa rea atenda aos outros crit rios do par grafo a desta se o
130. do para locais onde o DME ser reparado ou substitu do 2 voos de translado para um novo pa s de registro 3 voo de uma nova aeronave fabricada no Brasil com o prop sito de 1 ensaiar em voo a aeronave 11 treinar tripulantes estrangeiros na opera o da aeronave ou 111 transladar a aeronave em exporta o para outro pa s ou 4 translado demonstra o ou ensaio em voo de uma aeronave trazida ao Brasil com o prop sito de realizar ensaio ou demonstra o desta ou de partes desta f Somente permitido operar uma aeronave civil estrangeira em espa o a reo brasileiro designado como RVSM com autoriza o para opera es RVSM emitida por autoridade de avia o civil do pa s de matr cula da aeronave Origem SPO 69 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 713 Reservado 91 715 Aeronaves civis estrangeiras Autoriza o especial de voo e de sobrevoo a As aeronaves civis estrangeiras podem ser operadas no Brasil sem o Certificado de Aeronavegabilidade previsto em 91 203 se for emitida uma autoriza o especial de voo segundo esta se o para essa opera o O requerimento para tal autoriza o deve ser feito ANAC Tal procedimento aplica se tamb m para o caso de uma aeronave a ser operada no Brasil com o prop sito de demonstra o em show a reo b A autoriza o de sobrevoo emitida pela ANAC para uma aeronave civil estrangeira
131. dos pelo par grafo a desta se o devem ser substitu das ou recarregadas se forem baterias recarreg veis sempre que 1 o ELT tiver sido usado por tempo acumulado superior a uma hora ou 2 quando atingidos 50 de sua vida til ou vida til da carga se baterias recarreg veis como definido nas especifica es aprovadas do fabricante A nova data de substitui o ou recarga da bateria deve ser claramente expressa no exterior do ELT e registrada no livro de manuten o de bordo para ELT fixos ao avi o Este par grafo n o se aplica a baterias que n o sejam significativamente afetadas durante per odos de estocagem tais como baterias ativadas por gua d Cada ELT requerido pelo par grafo a desta se o deve ser inspecionado a cada 12 meses quanto a 1 condi es de instala o 2 corros o da bateria 3 opera o dos comandos e do sensor de impactos e 4 presen a de suficiente energia radiante na antena e Ressalvado o par grafo a desta se o uma pessoa pode 1 trasladar uma aeronave recentemente adquirida do local onde este foi comprado para o local onde o ELT ser instalado e 2 trasladar uma aeronave de um local onde o ELT n o possa ser reparado ou substitu do para um local onde esse servi o possa ser feito f O par grafo a desta se o n o se aplica a aeronaves enquanto encontrem se em situa o na qual o ELT tenha sido temporariamente removido para inspe o reparo a
132. e Origem SPO 108 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 dentro dos 24 meses precedentes essa pessoa tiver conduzido satisfatoriamente uma instru o sob observa o de um inspetor da ANAC ou de um examinador credenciado vinculado ao administrador de programa A instru o sob observa o pode ser realizado em todo ou em parte em uma aeronave ou em um FSTD b O exame sob observa o requerido pelo par grafo a 2 desta se o considerado como tendo sido completado no m s requerido se completado no m s anterior ou posterior ao m s requerido c O treinamento de solo inicial para instrutores de voo deve incluir 1 atribui es responsabilidades e fun es de um instrutor de voo 2 as provis es aplic veis deste Regulamento dos regulamentos aeron uticos e das pol ticas e procedimentos do administrador de programa 3 m todos procedimentos e t cnicas apropriadas para conduzir as instru es requeridas 4 avalia o adequada do desempenho de um piloto incluindo a identifica o de 1 treinamento inadequado ou insuficiente e 11 caracter sticas pessoais de um requerente que possam afetar adversamente a seguran a 5 a es corretivas apropriadas no caso de instru es insatisfat rias 6 m todos procedimentos e limita es aprovadas para a execu o dos procedimentos normais anormais e de emerg ncia da aeronave e 7 exc
133. e A ANAC poder aprovar pousos em locais n o cadastrados para atender eventos em geral desde que sejam atendidas as disposi es da se o 91 303 deste Regulamento 91 331 Pousos e decolagens na gua a Pousos e decolagens na gua podem ser realizados sob total responsabilidade do piloto em comando e ou do operador conforme aplic vel desde que 1 a opera o seja realizada a uma dist ncia de pelo menos 30 metros laterais e dist ncia segura frente para o pouso ou a decolagem de qualquer objeto ou pessoa flutuando na gua 2 n o haja proibi o de opera o no local escolhido e a legisla o vigente na rea seja observada 3 o operador da aeronave realize um gerenciamento de risco de forma a garantir um n vel aceit vel de risco seguran a da opera o da aeronave de seus ocupantes e de terceiros 4 se em espa o a reo controlado a opera o seja conduzida em contato r dio bilateral e em coordena o com o rg o de controle de tr fego a reo respons vel pela rea em quest o em conformidade com as regras de tr fego a reo estabelecidas pelo DECEA e 5 seja comunicado ANAC qualquer anormalidade ocorrida durante a opera o em no m ximo 10 dias b A ANAC poder aprovar pousos na gua que n o cumpram ao disposto no par grafo a 1 desta se o para atender eventos em geral desde que sejam atendidas as disposi es aplic veis da se o 91 303 deste Regulamento Origem
134. e incluindo cada comiss rio de voo caso eles sejam utilizados instrutor de voo examinador credenciado e cada pessoa designada para transportar e manusear artigos perigosos seja adequadamente treinada para o desempenho de suas atribui es 2 prover adequadas instala es de treinamento de solo e de voo e instrutores de solo apropriadamente qualificados para os treinamentos requeridos por esta subparte 3 para cada tipo de aeronave utilizada e se aplic vel para cada variante particular de cada tipo prover e manter atualizado os apropriados materiais de treinamento provas formul rios instru es e procedimentos para utiliza o na condu o do treinamento e dos exames requeridos por esta subparte e 4 dispor de um n mero suficiente de instrutores de voo e examinadores credenciados para conduzir os treinamentos exames em voo e os cursos de treinamento em simulador permitidos por esta subparte Origem SPO 99 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b Sempre que um tripulante ao qual seja requerido realizar um treinamento peri dico segundo esta subparte completar o treinamento em um m s anterior ou posterior ao m s no qual ele seria requerido esse tripulante considerado como tendo completado o treinamento no m s requerido c Cada instrutor supervisor ou examinador credenciado que seja respons vel por um assunto particular de treinamento de solo
135. e a corre o de certas irregularidades mec nicas foi postergada g procedimentos para o piloto em comando obter manuten o manuten o preventiva e atendimento de rampa para a aeronave em locais onde arranjos pr vios n o foram feitos pelo administrador de programa ou cotista quando o piloto for autorizado a atuar em nome do operador Origem SPO 82 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 h procedimentos segundo 91 213 para a libera o e continua o do voo se qualquer item de equipamento requerido para um particular tipo de opera o tornar se inoperante ou inutilizado em rota 1 procedimentos para reabastecer aeronaves eliminar contamina o do combust vel proteger contra fogo incluindo prote o eletrost tica e supervisionar e proteger passageiros durante reabastecimentos j procedimentos a serem seguidos pelo piloto em comando durante as informa es previstas na se o 91 1035 deste Regulamento k procedimentos para assegurar conformidade com procedimentos de emerg ncia incluindo uma lista de fun es assinaladas a cada categoria de tripulante em conex o com os deveres em uma emerg ncia ou evacua o de emerg ncia 1 o programa aprovado de inspe es nas aeronaves quando aplic vel m procedimentos para a evacua o de pessoas que possam precisar da assist ncia de outra pessoa para se movimentar rapidamente para uma sa da
136. e a velocidade de m xima autonomia com os slats flaps recolhidos ou a velocidade de manobra Origem SPO 140 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 at o limite superior de velocidade Mach definido para o envelope completo de voo RVSM ou um valor menor especificado n o inferior ao n mero de Mach de cruzeiro de longo alcance mais 0 04 Mach salvo se limitado pelo empuxo dispon vel de cruzeiro buffeting ou outras limita es de voo Se o 2 Aprova o da Aeronave a Um operador pode ser autorizado a conduzir opera es RVSM se a ANAC verificar que a aeronave cumpre com as condi es desta se o b O requerente de autoriza o deve apresentar o apropriado conjunto de dados para a aprova o da aeronave O conjunto deve consistir de pelo menos o seguinte 1 a identifica o do grupo de aeronaves RVSM ou de aeronave n o grupo aeronave isolada 2 a defini o do envelope de voo RVSM aplic vel para a aeronave em quest o 3 a documenta o que estabelece a conformidade com os requisitos aplic veis de aeronave RVSM desta se o e 4 os testes de conformidade utilizados para assegurar que a aeronave aprovada com o conjunto de dados atende aos requisitos de aeronave RVSM c Equipamento de manuten o de altitude Todas as aeronaves Para obter a aprova o de uma aeronave grupo ou n o grupo o requerente deve demonstrar ANAC
137. e programa somente pode utilizar uma pessoa e uma pessoa somente pode trabalhar como instrutor de voo em aeronave em um programa de treinamento estabelecido segundo esta subparte se para um particular tipo classe ou categoria de aeronave envolvido essa pessoa 1 possuir uma licen a de piloto e as adequadas habilita es requeridas para um piloto em comando em opera es segundo esta subparte ou segundo os RBAC n 121 ou 135 2 tiver completado satisfatoriamente as apropriadas fases de treinamento para a aeronave incluindo o treinamento peri dico requerido para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte 3 tiver completado satisfatoriamente os adequados exames de profici ncia ou compet ncia requeridos para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte 4 tiver completado satisfatoriamente os requisitos de treinamento aplic veis requeridos pela se o 91 1095 deste Regulamento e 5 possuir um CMA v lido e adequado para trabalhar como piloto em opera es segundo esta subparte c O administrador de programa somente pode utilizar uma pessoa e uma pessoa somente pode trabalhar como instrutor de voo em FSTD em um programa de treinamento estabelecido segundo esta subparte se em rela o ao tipo classe ou categoria de aeronave envolvida essa pessoa atender s provis es de par grafo b desta se o ou Origem SPO 106 145 6 E NAC Data da emis
138. e seguran a instalado no ponto de liga o do cabo aeronave rebocadora com uma resist ncia a quebra n o maior que 1 25 vezes a resist ncia do elo de seguran a existente entre o cabo e o planador e n o maior que duas vezes o peso m ximo aprovado para opera o do planador 4 forem obedecidos todos os requisitos aplic veis e obtidas as autoriza es estabelecidas nas regras do DECEA e 5 os pilotos do rebocador e do planador tiverem acertado entre si a es a serem tomadas durante as opera es tais como sinais de decolagem e de libera o do planador velocidades e procedimentos de emerg ncia para cada piloto b vedado ao piloto de uma aeronave civil alijar o cabo de reboque ap s liberar o planador de maneira que possa por em risco a vida ou a propriedade de terceiros 91 311 Reboques outros que n o de planador Somente permitido ao piloto de uma aeronave civil realizar quaisquer tipos de reboque com uma aeronave outros que n o os referidos na se o 91 309 deste Regulamento desde que a opera o tenha sido expressamente aprovada pela ANAC 91 313 Aeronaves civis categoria restrita a Somente permitido operar uma aeronave civil categoria restrita 1 para os prop sitos para os quais ela foi certificada ou 2 em opera es necess rias para atender as atividades de trabalho diretamente relacionadas com os prop sitos especiais para os quais ela foi certificada b Para os objetivos do par g
139. e transi o Treinamentos peri dicos Manuten o das aeronaves programa de inspe o Treinamento de manuten o Conserva o de registros Instrumentos e equipamentos inoperantes Utiliza o de um programa de manuten o de aeronavegabilidade continuada por um programa de propriedade compartilhada 91 1413 91 1415 91 1417 91 1423 91 1425 91 1427 91 1429 91 1431 91 1433 91 1435 91 1437 91 1439 91 1441 91 1443 CAMP responsabilidade pela aeronavegabilidade CAMP relat rios de confiabilidade mec nica CAMP relat rio sum rio de interrup o mec nica CAMP organiza o da manuten o CAMP programas de manuten o preventiva e modifica es CAMP requisitos do manual CAMP pessoal para inspe es obrigat rias CAMP acompanhamento e an lise continuada CAMP programa de treinamento de manuten o e de manuten o preventiva CAMP requisitos de qualifica o CAMP autoridade para executar e aprovar manuten o CAMP requisitos para os registros de manuten o CAMP transfer ncia de registro de manuten o CAMP documenta o de aeronavegabilidade e anota es nos registros de manuten o da aeronave SUBPARTE L AERONA VEGABILIDADE CONTINUADA 91 1501 91 1503 91 1505 91 1507 Prop sito Reservado Avalia o de reparos de fuselagens pressurizadas Programa de inspe o dos tanques de combust vel Origem SPO 4 145 6 NAC Data da emiss o xx
140. e uma pessoa somente pode trabalhar como examinador credenciado em FSTD em um programa de treinamento estabelecido segundo esta subparte se em rela o ao tipo de aeronave envolvida essa pessoa atender s provis es de par grafo b desta se o ou 1 possuir a licen a e as habilita es requeridas para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte n o necessitando possuir um CMA v lido 2 tiver completado satisfatoriamente as apropriadas fases de treinamento para a aeronave incluindo o treinamento peri dico requerido para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte 3 tiver completado satisfatoriamente os adequados exames de profici ncia ou compet ncia requeridos para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte 4 tiver completado satisfatoriamente os requisitos de treinamento aplic veis requeridos pela se o 91 1093 deste Regulamento e 5 tiver sido aprovado pela ANAC como examinador credenciado em simulador d O atendimento aos requisitos dos par grafos b 2 3 e 4 ou c 2 3 e 4 desta se o como aplic veis deve ser anotado nos registros de treinamento individuais mantidos pelo administrador de programa Origem SPO 105 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 e O examinador credenciado que n o possuir um CMA v lido pode exercer as fun es de exa
141. e voo inicial e de transi o para um instrutor de voo em FSTD deve incluir Origem SPO 109 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 treinamento e pr tica na condu o de instru o dos procedimentos normais anormais e de emerg ncia requeridos de modo a assegurar compet ncia na condu o das instru es de voo requeridos por esta subparte Este treinamento e pr tica deve ser realizado em um FSTD e 2 treinamento na opera o de FSTD para assegurar compet ncia na condu o das instru es de voo requeridas por esta subparte 91 1097 Programas de treinamento Pilotos e comiss rios de voo a Cada administrador de programa deve estabelecer e manter um programa de treinamento de pilotos aprovado e cada administrador de programa que utiliza comiss rios de voo deve estabelecer e manter um programa de treinamento de comiss rios de voo aprovado que sejam apropriados s opera es em que cada piloto e cada comiss rio de voo forem designados e que assegure que eles estejam adequadamente treinados para atender aos requisitos aplic veis de conhecimento e de pr tica requeridos pelas se es 91 1065 at 91 1071 deste Regulamento b Cada administrador de programa que seja requerido possuir um programa de treinamento segundo o par grafo a desta se o deve incluir nesse programa os curr culos de treinamento de solo e de voo para 1 treinamento inicial
142. ealizada em conformidade com o RBAC n 43 e exista uma c pia da autoriza o da ANAC para a instala o dentro da aeronave 91 205 Requisitos de instrumentos e equipamentos aeronave civil motorizada detentora de Certificado de Aeronavegabilidade a Salvo nos casos previstos nos par grafos c 3 e e desta se o somente permitido operar uma aeronave civil motorizada com Certificado de Aeronavegabilidade v lido em qualquer das opera es descritas nos par grafos b at e desta se o e na se o 91 1711 deste Regulamento se essa aeronave contiver os equipamentos e instrumentos requeridos pelos mesmos par grafos ou equivalentes aprovados pela ANAC para aquele tipo de opera o e se esses equipamentos e instrumentos estiverem em condi es operacionais devidamente inspecionados calibrados pesados e lacrados conforme aplic vel b Para voar VFR durante o dia os seguintes equipamentos e instrumentos s o requeridos 1 um indicador de velocidade no ar com aprova o OTP TSO para cada piloto requerido com meios de prevenir mal funcionamento devido a condensa o ou congelamento 2 um alt metro com aprova o OTP TSO para cada piloto requerido 3 um indicador de dire o magn tica Se esse indicador for uma b ssola magn tica ela deve ter sido compensada pelo menos uma vez nos ltimos doze meses 4 um tac metro para cada motor 5 um indicador de press o de leo para cada motor utili
143. egados ou pessoas 91 1017 Emendas s especifica es administrativas do administrador de programa a A ANAC pode emendar qualquer especifica o administrativa emitida por ela segundo esta Subparte se 1 a ANAC verificar que a emenda necess ria a fim de manter o n vel aceit vel de risco seguran a operacional ou 2 o administrador de programa requerer uma emenda a qualquer especifica o e a ANAC verificar que a emenda n o afeta o n vel aceit vel de risco seguran a operacional b Ressalvado o caso previsto no par grafo e desta se o quando a ANAC propuser uma emenda s especifica es administrativas de um administrador de programa as seguintes disposi es se aplicam 1 a ANAC informar por escrito ao administrador de programa a emenda proposta 2 a ANAC estabelecer um prazo razo vel e n o inferior a sete dias dentro do qual o administrador de programa pode submeter por escrito informa es pontos de vista e argument o a respeito da emenda 3 ap s considerar todo o material apresentado a ANAC notificar o administrador de programa sobre 1 a ado o da emenda proposta 11 a ado o parcial da emenda proposta ou 111 a desist ncia da emenda proposta 4 se a ANAC emitir uma emenda s especifica es administrativas desse administrador de programa ela entrar em vigor em n o menos de 30 dias ap s o administrador de programa receber a notifica o salvo se
144. eira operada fora do Brasil ou 2 qualquer aeronave operada fora do Brasil que tenha seu pr ximo pouso programado ou de outra forma planejado no Brasil 91 702 Pessoas a bordo A se o 91 11 deste Regulamento proibi o de interfer ncia com os tripulantes aplica se a cada pessoa a bordo de uma aeronave regida por esta Subparte 91 703 Opera o de aeronaves civis brasileiras fora do territ rio nacional a Cada pessoa operando uma aeronave civil brasileira fora do Brasil deve 1 quando voando em alto mar cumprir as regras do Anexo 2 Conven o de Avia o Civil Internacional e as regras estabelecidas pelo DECEA como e se aplic veis 2 quando em outro pa s cumprir os regulamentos deste pa s relacionados com a opera o 3 cumprir cada requisito desta Subparte desde que elas n o contradigam os regulamentos aplic veis do pa s onde a aeronave se encontra ou com o Anexo 2 Conven o de Avia o Civil Internacional exceto quanto ao disposto no par grafo 91 307 a e nas se es 91 309 e 91 711 deste Regulamento 4 quando voando sobre espa o a reo MNPS Minimum Navigation Performance Specification cumprir o previsto na se o 91 1707 deste Regulamento Quando operando dentro do espa o a reo designado como RVSM cumprir o previsto na se o 91 1709 deste Regulamento e 5 ser capaz de estabelecer os contatos com os rg os ATC na l ngua inglesa e ter averbado em sua s licen a s o n vel de pro
145. eiros com fins lucrativos 91 113 a 91 117 Reservado 91 119 Alturas m nimas de seguran a As alturas m nimas permitidas para qualquer voo s o aquelas estabelecidas nas regras de tr fego a reo publicadas pelo DECEA 91 121 a 91 147 Reservado 91 149 Informa o sobre condi es potencialmente perigosas a Sempre que um piloto encontrar em voo uma condi o meteorol gica potencialmente perigosa ou outra anormalidade cuja divulga o esse piloto considerar essencial seguran a de outros voos ele deve notificar uma apropriada esta o r dio de solo t o logo seja poss vel b Os exploradores de servi os a reos operando sob qualquer um dos RBAC n 121 125 129 e ou 135 devem estabelecer pol ticas e procedimentos para que a tripula o de voo registre e notifique as informa es dispostas no par grafo a inclusive atividades vulc nicas c O piloto em comando deve tamb m realizar as notifica es previstas por esta se o ao primeiro rg o de servi o de tr fego a reo ATS ao longo da rota de acordo com as regras do DECEA 91 151 Requisitos de combust vel e leo para voos visuais VFR a Somente permitido come ar um voo VFR em um avi o se considerando vento e condi es meteorol gicas conhecidas houver combust vel e leo suficiente para voar at o local previsto para primeiro pouso e assumindo velocidade normal de cruzeiro 1 durante o dia voar mais pelo menos 30 minutos ou
146. em SPO 20 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE C REQUISITOS DE EQUIPAMENTOS INSTRUMENTOS E CERTIFICADOS 91 201 Defini o a Para os efeitos deste Regulamento costa significa uma rea de terra adjacente superf cie l quida e que esteja acima da marca mais alta de n vel de gua excluindo reas de terra que estejam intermitentemente sob a gua 91 203 Aeronave civil documentos requeridos a Exceto se de outra forma autorizado por regulamento de opera o espec fico somente permitido operar uma aeronave civil brasileira se ela tiver a bordo os seguintes documentos 1 no caso de aeronaves que pretendam operar fora do territ rio brasileiro Certificado de Matr cula e Certificado de Aeronavegabilidade originais v lidos emitidos pela ANAC em nome do operador exceto para os casos previstos nos par grafos b c e e desta se o 2 manual de voo aprovado da aeronave ou AOM atualizados original ou c pia 3 lista condensada de verifica es da aeronave impressa e atualizada original ou c pia 4 para aeronaves que realizem opera es internacionais documento s comprovando a certifica o de ru do original ou c pia 5 publica es aeron uticas apropriadas impressas originais ou de outra forma expressamente autorizada pela ANAC v lidas e atualizadas contendo informa es adequadas concernentes a aux lios de navega
147. ento os seguintes registros de manuten o durante os per odos especificados no par grafo b desta se o 1 todos os registros necess rios para demonstrar que os requisitos para conserva o da aeronavegabilidade da aeronave conforme a se o 91 1443 deste Regulamento foram atendidos 2 registros contendo as seguintes informa es 1 tempo total em servi o da c lula motores h lices e rotores 11 a presente situa o de partes com limita o de vida de cada c lula motor h lice e equipamentos iii o tempo desde a ltima revis o geral overhaul de todos os itens instalados na aeronave que requeiram revis o geral com base em tempo de utiliza o definido iv identifica o da presente situa o de inspe es da aeronave incluindo tempos de utiliza o desde a ltima inspe o prevista pelo programa de inspe es sob o qual a aeronave e seus componentes s o mantidos v a presente situa o de cumprimento das diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis incluindo o m todo de aplica o das mesmas e se uma diretriz de aeronavegabilidade envolver a es recorrentes o tempo e a data da pr xima a o requerida e vi uma lista atualizada de cada grande modifica o realizada em cada c lula motor h lice e equipamentos b O administrador de programa deve conservar os registros determinados por esta se o durante os seguintes per odos de tempo 1 os registros especificados
148. er ligados durante as movimenta es do avi o na superf cie para cada decolagem e cada pouso ou sempre que o piloto em comando considerar necess rio b Em um um avi o que n o requeira ser equipado como previsto no par grafo a desta se o pelos requisitos de aeronavegabilidade a ele aplic veis o piloto em comando deve assegurar se de que os passageiros sejam avisados verbalmente quando proibido fumar e a cada vez que se torne necess rio colocar e ajustar os cintos de seguran a c Reservado d Qualquer pessoa que o par grafo 91 107 a 3 requeira ocupar um assento ou um beliche deve colocar seu cinto de seguran a e mant lo ajustado em torno de seu corpo enquanto qualquer sinal para ajustar cintos estiver aceso e Cada passageiro deve atender s instru es dadas a ele pelos tripulantes em rela o aos par grafos b e d desta se o 91 519 Instru es verbais aos passageiros a Antes de cada decolagem o piloto em comando de um avi o regido por esta Subparte transportando passageiros deve assegurar se que todos os passageiros receberam instru es verbais sobre 1 fumo cada passageiro deve ser instru do sobre quando onde e sob quais condi es permitido fumar Tal instru o deve esclarecer que os regulamentos da ANAC exigem que os Origem SPO 54 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 passageiros atendam aos avisos lum
149. er utilizada como piloto requer que o piloto domine plenamente a aeronave sem restar d vidas quanto execu o bem sucedida da manobra e O inspetor da ANAC ou o examinador credenciado certificar a compet ncia de cada piloto que for aprovado nos exames de conhecimento e de voo nos registros do piloto do administrador de programa f Um exame de compet ncia requerido pode ser conduzido todo ou em parte em um dispositivo de simula o para treinamento de voo FSTD aprovado pela ANAC g E vedado simular procedimentos anormais ou de emerg ncia em uma opera o transportando passageiros 91 1067 Requisitos de exame inicial e peri dico de comiss rios de voo O administrador de programa ou cotista somente pode utilizar um comiss rio de voo e uma pessoa somente pode trabalhar como comiss rio de voo se a partir do come o do 12 m s anterior ao m s do voo o administrador de programa tiver verificado por meio de apropriado exame inicial e peri dico que essa pessoa possui conhecimento e compet ncia nas seguintes reas como apropriado para os deveres e responsabilidades que lhe ser o atribu dos a autoridade do piloto em comando b tratamento com os passageiros incluindo procedimentos que devem ser seguidos para presta o de assist ncia adequada a passageiro com necessidade de assist ncia especial PNAE e para lidar com pessoas perturbadas ou outras pessoas cuja conduta possa colocar em risco a seguran a
150. erentes aos testes e inspe es do sistema de altimetria e dos equipamentos de informa o autom tica de altitude um programa efetivo de inspe es e de manuten o deve tipicamente incorporar tais previs es como requisito para aprova o do programa Origem SPO 143 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 AP NDICE H DO RBAC n 91 MODELO DE PREF CIO E TERMO DE ABERTURA E ENCERRAMENTO PARA DIARIOS DE BORDO AERONAVE MARCAS __ 7 DI RIO DE BORDO N PREF CIO Este di rio de bordo tem o objetivo de registrar todas as ocorr ncias relacionadas ao voo conforme estabelecido no CBAer RBAC e legisla o complementar aplic veis como tamb m alertar o comandante da aeronave de sua total responsabilidade pela verifica o das condi es de aeronavegabilidade para o in cio do cumprimento de qualquer etapa de voo OBRIGAT RIA A FIDELIDADE DOS REGISTROS DAS HORAS DE VOO E DAS DEMAIS INFORMA ES REGISTRADAS NESTE DI RIO DE BORDO O CBA estabelece al m de multa a suspens o ou a cassa o de certificado de habilita o para os casos de procedimento ou pr tica no exerc cio das fun es que revelem falta de idoneidade profissional para o uso das prerrogativas previstas Os casos de anota es reprodu es e altera es fraudulentas em qualquer registro poder resultar na suspens o ou cassa o do certificado de operador
151. eridas para decolagem considerando a altitude do aer dromo a pista a ser utilizada o gradiente dessa pista a temperatura ambiente e o vento existentes na hora de decolagem e se o manual de voo aprovado da aeronave ou o AOM contiver informa es de desempenho com pista molhada as condi es da superf cie da pista Origem SPO 59 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 se seca ou molhada Dist ncias em pista molhada associadas a pistas ranhuradas ou dotadas de camada porosa de atrito se dispon veis no manual de voo aprovado da aeronave ou AOM podem ser usadas somente em pistas que sejam realmente ranhuradas ou dotadas de camada porosa de atrito e que o operador da aeronave tenha comprovado serem projetadas constru das e mantidas de maneira aceit vel pela ANAC e 4 onde a dist ncia de decolagem incluir um clearway a dist ncia do clearway n o for maior que a metade 1 da corrida da decolagem no caso de avi es de tipo certificado em seu pa s de origem ap s 30 de setembro de 1958 mas antes de 30 de agosto de 1959 ou 11 do comprimento da pista no caso de avi es de tipo certificado em seu pa s de origem ap s 29 de agosto de 1959 c Somente permitido decolar com um avi o categoria transporte com motores a turbina de tipo certificado em seu pa s de origem ap s 29 de agosto de 1959 se em adi o ao requerido pelo par grafo b desta se o
152. es de prote o contra gelo estabelecidas pelo SFAR 23 se o 34 emitido pelo FAA EUA ou atenda as provis es da certifica o de tipo de avi o de categoria transporte incluindo os requisitos de certifica o para voo sob condi es de forma o de gelo d Se informa es meteorol gicas atualizadas e outras informa es confi veis pelo piloto em comando indicarem que a previs o de condi es de forma o de gelo que proibiria o voo n o mais ser o encontradas durante o voo em virtude da mudan a das condi es meteorol gicas ap s a previs o as restri es no par grafo b e c desta se o baseadas nas condi es previstas n o se aplicam 91 529 Requisitos de mec nico de voo a Somente permitido operar segundo esta Subparte os seguintes avi es se um mec nico de voo devidamente habilitado fizer parte da tripula o t cnica 1 um avi o com um peso m ximo de decolagem aprovado superior a 36 300 kg 80 000 Ib de tipo certificado em seu pa s de origem antes de 2 de janeiro de 1964 ou 2 um avi o de tipo certificado em seu pa s de origem ap s 2 de janeiro de 1964 para o qual requerido um mec nico de voo como tripulante pelo certificado de tipo b Somente permitido trabalhar em um avi o regido por esta Subparte como mec nico de voo requerido se dentro dos 6 meses precedentes ele tiver voado pelo menos 50 horas como mec nico de voo nesse tipo de avi o ou tiver sido submetido e ap
153. essa pessoa tiver completado as apropriadas fases de treinamento inicial ou peri dico do programa de treinamento estabelecido para Origem SPO 110 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 o tipo de fun o que a pessoa vai executar a partir do come o do 12 m s anterior ao m s da execu o da fun o 91 1101 Pilotos treinamento de solo inicial de transi o e de eleva o de n vel a O treinamento de solo inicial de transi o e de eleva o de n vel para pilotos deve incluir instru o sobre pelo menos os seguintes assuntos como aplic vel s suas atribui es 1 assuntos gerais 1 procedimentos do administrador de programa para libera o e localiza o de voos 11 princ pios e m todos para determinar peso e balanceamento e limita es de pista para decolagem e pouso Gii conhecimentos de meteorologia suficiente de modo a assegurar conhecimento pr tico dos fen menos atmosf ricos incluindo princ pios de sistemas frontais gelo nevoeiro trovoadas tesouras de vento e se apropriado meteorologia de grande altitude iv sistemas de controle de tr fego a reo procedimentos e fraseologia v navega o e utiliza o de facilidades de aux lio navega o incluindo procedimentos de aproxima o por instrumentos vi procedimentos de comunica es normais e de emerg ncia vii familiariza o com refer ncias visuais a
154. essoa tenha executado o trabalho sob regime de contrato de servi o e 3 o nome ou outra identifica o positiva da pessoa que aprovou o trabalho d Para os prop sitos desta subparte o administrador de programa deve preparar a parte de seu manual contendo informa es e instru es de manuten o no todo ou em parte em um formato aceit vel para a ANAC que seja recuper vel em l ngua portuguesa 91 1429 CAMP pessoal para inspe es obrigat rias a O administrador de programa que mantenha uma aeronave do programa segundo um CAMP somente permitido utilizar uma pessoa para executar inspe es obrigat rias se essa pessoa executando a inspe o for adequadamente habilitada e apropriadamente treinada qualificada e autorizada a faz lo b Somente permitido a uma pessoa executar uma inspe o obrigat ria se essa pessoa ao executar a inspe o estiver sob supervis o e controle de uma equipe de inspe o obrigat ria c E vedado a uma pessoa executar uma inspe o obrigat ria caso ela tenha executado qualquer item do trabalho a ser inspecionado d O administrador de programa deve manter ou deve determinar que cada pessoa com contrato para execu o de inspe es obrigat rias mantenha uma lista atualizada de pessoas habilitadas que foram treinadas qualificadas e autorizadas a executar tais inspe es Cada pessoa deve ser identificada por nome t tulo ocupacional n do certificado ou do registro emitido
155. eta a um exame toxicol gico de forma a verificar a presen a e a concentra o de 1 lcool por meio de exame toxicol gico realizado por meio de etil metro mantido e utilizado conforme o par grafo 120 331 e do RBAC n 120 at 8 horas ap s a pessoa ter atuado ou pretendido atuar em suas atividades ou 2 outras subst ncias psicoativas por meio de exame toxicol gico laboratorial realizado at 32 horas ap s a pessoa ter atuado ou pretendido atuar em suas atividades e Os resultados dos exames toxicol gicos obtidos pela ANAC de acordo com os par grafos c e d desta se o ser o utilizados para avaliar as condi es psicof sicas do detentor de licen a certificado ou autoriza o a fim de comprovar viola es aos requisitos desta se o e poder o ser utilizados como evid ncia em qualquer processo administrativo ou judicial Origem SPO 9 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 f A matriz corporal as subst ncias psicoativas normalmente avaliadas e os valores de corte a serem utilizados no mbito de um exame toxicol gico laboratorial realizado em conformidade com os requisitos do par grafo d 2 desta se o para avaliar o cumprimento do previsto no par grafo a 3 desta se o constam em instru o suplementar espec fica A ANAC poder em casos espec ficos solicitar exame toxicol gico laboratorial para outras subst ncias psicoativas
156. etem as condi es b sicas de aeronavegabilidade da aeronave ou 6 em testes operacionais da aeronave e Cada pessoa que opere uma aeronave com certificado de tipo provis rio deve faz lo dentro das limita es estabelecidas pelas placas e marcas da aeronave ou estabelecidas pelo manual de voo aprovado da aeronave provis rio ou em qualquer outro documento No entanto quando em opera es diretamente relacionadas com um certificado de tipo ou um certificado suplementar de tipo deve faz lo de acordo com as limita es estabelecidas para aeronaves experimentais na se o 21 191 do RBAC n 21 e quando em ensaios em voo deve operar segundo os regulamentos de tr fego a reo aplic veis f Cada pessoa operando uma aeronave com certificado de tipo provis rio deve estabelecer procedimentos aprovados para 1 uso e orienta o do pessoal de terra e de voo em opera es segundo esta se o e 2 operar em aer dromos onde o pouso e a decolagem se dar o sobre reas povoadas g Cada pessoa que opere uma aeronave com certificado de tipo provis rio deve assegurar se que cada membro da tripula o de voo esteja adequadamente habilitado esteja familiarizado e possua conhecimento adequado da aeronave e dos procedimentos a serem utilizados pela tripula o h Cada pessoa que opere uma aeronave com certificado de tipo provis rio deve mant la como requerido pelos requisitos aplic veis 1 Sempre que o fabricante ou a A
157. eteorol gicas potencialmente perigosas e 8 novos equipamentos procedimentos ou t cnicas como apropriado b O administrador de programa ou cotista somente pode utilizar um piloto e uma pessoa somente pode trabalhar como piloto se a partir do come o do 12 m s anterior ao m s do voo esse piloto tiver passado em um exame de compet ncia aplicado por inspetor da ANAC ou por um examinador credenciado na classe ou tipo da aeronave segundo definido no RBAC n 61 conforme aplic vel visando verificar a compet ncia do piloto na execu o pr tica das manobras e t cnicas nessa aeronave ou classe de aeronave A extens o do exame de compet ncia ser determinada pelo inspetor da ANAC ou pelo examinador credenciado conduzindo o exame O exame de compet ncia pode incluir qualquer das manobras e procedimentos normalmente requeridos para a emiss o original da particular licen a de piloto requerida para as opera es autorizadas e apropriadas para a categoria classe ou tipo da aeronave envolvida c O exame de profici ncia em instrumentos requerido pela se o 91 1069 deste Regulamento pode ser substitu do pelo exame de compet ncia requerido por esta se o para o tipo de aeronave utilizada no exame Origem SPO 96 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 d Para os prop sitos desta subparte a execu o competente de um procedimento ou manobra por uma pessoa a s
158. eto para detentores de uma licen a de instrutor de voo 1 os princ pios fundamentais do processo ensino aprendizado 11 m todos e procedimentos de ensino e 111 o relacionamento instrutor estudante d O treinamento de solo de transi o para um instrutor de voo deve incluir m todos procedimentos e limita es aprovadas para executar os procedimentos normais anormais e de emerg ncia requeridos aplic veis ao tipo classe ou categoria de aeronave na qual o instrutor de voo est em transi o e O treinamento de voo inicial e de transi o para um instrutor de voo em aeronave deve incluir 1 as medidas de seguran a para situa es de emerg ncia que possam ocorrer durante uma instru o 2 os resultados potenciais de medidas de seguran a tomadas fora de tempo ou impr prias durante uma instru o 3 treinamento e pr tica na condu o de instru o em voo a partir dos assentos de pilotagem esquerdo e direito na instru o dos procedimentos normais anormais e de emerg ncia requeridos de modo a assegurar a compet ncia na condu o de instru es de voo requeridas por esta subparte e 4 as medidas de seguran a a serem tomadas de qualquer dos dois assentos de pilotagem em situa es de emerg ncia que possam se desenvolver durante a instru o f Os requisitos do par grafo e desta se o podem ser atendidos no todo ou em parte em voo em aeronave ou em FSTD como apropriado g O treinamento d
159. eu primeiro Certificado de Aeronavegabilidade independentemente do pa s emissor a partir de 1 de janeiro de 2008 devem ser equipadas com um sistema ACAS II TCAS II tipo 7 0 ou posterior e Aeronaves categoria transporte com configura o para passageiros com mais de 19 assentos que tenham recebido seu primeiro Certificado de Aeronavegabilidade independentemente do pa s Origem SPO 31 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 emissor a partir de 1 de janeiro de 2010 devem ser equipadas com um sistema ACAS II TCAS II tipo 7 0 ou posterior f A partir de 1 ano ap s a publica o deste Regulamento todas as novas instala es de ACAS devem monitorar a pr pria taxa vertical da aeronave a fim de verificar conformidade com os sensores de RA Resolution Advisory Quando uma n o conformidade for detectada o ACAS deve parar de assumir a conformidade e deve assumir a taxa vertical observada O sistema TCAS II tipo 7 0 ou anterior n o capaz de cumprir com este requisito O sistema TCAS II tipo 7 1 ou posterior capaz de atender este requisito g A partir de 2 anos ap s publica o deste Regulamento avi es com motores a turbina que n o se enquadram nos crit rios dos par grafos d e e desta se o e que tenham peso m ximo de decolagem acima de 5 700kg devem ser equipados com um sistema ACAS que cumpra com o estabelecido no par grafo f desta
160. evelocidade incontrol vel da mesma em voo 11 problemas no sistema de combust vel em voo afetando o fluxo de combust vel para os motores ou causando vazamentos perigosos 12 recolhimento ou baixamento de trem de pouso ou acionamento das portas do mesmo n o comandados em voo 13 falha de componente do sistema de freios que resulte em impossibilidade ou dificuldade de frear o avi o no solo 14 danos de estrutura que requeiram grandes reparos 15 rachaduras deforma es permanentes ou corros o da estrutura que n o sejam cobertas por instru es do fabricante aprovadas e 16 falhas de sistemas ou componentes da aeronave que exijam a es de emerg ncia em voo exceto corte de motor b Para os prop sitos desta se o em voo significa o per odo em que a aeronave deixa a superf cie da terra na decolagem at o momento em que ela toca na superf cie no pouso c Em adi o aos relat rios referidos pelo par grafo a desta se o cada administrador de programa deve relatar qualquer outra falha mau funcionamento ou defeito ocorrido ou detectado em cada aeronave que na opini o do administrador de programa possa afetar ou tenha afetado a seguran a de voo da aeronave d Cada administrador de programa deve apresentar cada relat rio requerido por esta se o cobrindo o per odo de 24 horas com in cio s 9 horas local de cada dia at as 9 horas local do dia seguinte para a ANAC Cada relat rio
161. exceto aqueles necess rios avalia o e aqueles designados pela ANAC para observar a avalia o Entretanto autorizado o treinamento de pilotos nesses voos d Os testes de valida o s o requeridos para determinar se um administrador de programa capaz de conduzir opera es com seguran a e em conformidade com os padr es regulat rios aplic veis Os testes de valida o s o requeridos para as seguintes autoriza es 1 a adi o de uma aeronave para a qual s o requeridos dois pilotos para opera es VFR ou um avi o com motor rea o se essa aeronave ou uma aeronave do mesmo projeto ou projeto similar n o tiver sido previamente demonstrada ou validada em opera es segundo este Regulamento 2 opera es fora do espa o a reo brasileiro 3 navega o fora de aerovia e 4 desempenho especial ou autoriza es operacionais e Os testes de valida o devem ser realizados com m todos de aceit veis pela ANAC Voos reais podem n o ser requeridos quando o solicitante puder mostrar compet ncia e conformidade com regulamenta o apropriada sem conduzir um voo Voos de avalia o operacional e testes de valida o podem ser conduzidos simultaneamente quando apropriado g A ANAC pode autorizar condi es especiais para as avalia es e testes regidos por esta se o se considerar que circunst ncias especiais tornam desnecess ria a conformidade total com esta se o 91 1043 Reservado 9
162. fici ncia na l ngua inglesa 4 5 ou 6 de acordo com a se o 61 10 do RBAC n 61 dentro do prazo de validade no caso de pilotos de avi o helic ptero aeronave de sustenta o por pot ncia ou dirig vel 91 705 a 91 709 Reservado 91 711 Requisitos para aeronaves civis estrangeiras a Em adi o a outras regras aplic veis deste Regulamento cada pessoa operando uma aeronave civil estrangeira dentro do Brasil deve cumprir os requisitos desta se o Origem SPO 68 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b Somente permitido conduzir opera es VFR que requeiram contato r dio bilateral segundo este Regulamento se os pilotos em servi o na aeronave forem capazes de conduzir comunica es bilaterais em portugu s ou ingl s e que os rg os ATC envolvidos na opera o se conduzida em ingl s forem habilitados nessa linguagem c Somente permitido operar uma aeronave civil estrangeira em voo IFR se 1 a aeronave estiver equipada com 1 equipamento r dio permitindo contato bilateral com os rg os ATC envolvidos na opera o e 11 equipamentos de r dio navega o apropriados para as facilidades de navega o r dio a serem utilizadas na opera o 2 cada pessoa pilotando a aeronave 1 possua habilita o IFR emitida ou validada pelo pa s de matr cula da aeronave e 11 esteja suficientemente familiarizada com os procedimentos IFR em u
163. fones port teis alimentados com pilhas prontamente acess veis aos tripulantes designados para dirigir evacua es em emerg ncia instalados como se segue 1 um megafone em cada avi o com uma configura o m xima para passageiros com mais de 60 e menos de 100 assentos localizado na posi o mais traseira poss vel do compartimento de passageiros onde ele possa ser alcan ado do assento normal de um comiss rio No entanto a ANAC pode autorizar uma localiza o diferente caso considere mais adequado opera o em uma emerg ncia e 2 dois megafones no compartimento de passageiros de cada avi o com uma configura o m xima para passageiros de 100 ou mais assentos um instalado frente e outro atr s do compartimento de passageiros em locais onde possam ser alcan ados de assentos normais de comiss rios 91 515 Reservado 91 517 Informa es aos passageiros a Somente permitido operar um avi o transportando passageiros se ele for equipado com avisos luminosos informando quando necess rio ajustar cintos de seguran a e com avisos luminosos informando que proibido fumar ou uma ou mais placas de n o fume ou similar em cumprimento se o 25 1541 do RBAC n 25 vis veis para todos os passageiros e comiss rios com exce o do previsto no par grafo b desta se o Os avisos luminosos devem ser fabricados e instalados de modo a permitir que os tripulantes os liguem e os desliguem Eles devem s
164. gem ou uma aproxima o e pouso em IFR em um aer dromo deve atender aos procedimentos de aproxima o por instrumentos aplic veis e aos m nimos meteorol gicos para decolagem e pouso estabelecidos pela autoridade com jurisdi o sobre o Origem SPO 89 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 aer dromo Adicionalmente nenhum piloto pode decolar desse aer dromo quando a visibilidade for menor que 600 p s 91 1041 Voos de avalia o operacional e testes de valida o a O administrador de programa somente pode permitir a opera o de uma aeronave a rea o ou uma aeronave para a qual os requisitos de certifica o de tipo requerem 2 pilotos para opera o VFR se a aeronave ou uma outra aeronave do mesmo fabricante e de projeto similar n o tiver sido previamente testada em opera es segundo este Regulamento se em adi o aos ensaios de certifica o voos de avalia o operacional aceit veis pela ANAC tenham sido voados pelo detentor de certificado 1 cinco horas de voo noturno se voos noturnos forem autorizados 2 cinco procedimentos de aproxima o por instrumentos simulados ou reais se voos IFR forem autorizados e 3 aproxima es um n mero representativo de aer dromos como determinado pela ANAC b Reservado c O administrador de programa n o pode transportar passageiros em uma aeronave durante os voos de avalia o operacional
165. grafo b desta se o com o peso esperado no hor rio da chegada possa executar um pouso completo em 80 do comprimento efetivo da pista considerando que o avi o passa a 15 m 50 p s acima da intersec o do plano de libera o de obst culos com a pista e Somente permitido decolar um avi o com motor rea o quando apropriadas informa es ou previs es meteorol gicas ou qualquer combina o delas indicarem que as pistas no aer dromo de destino podem estar molhadas ou escorregadias no hor rio de chegada se o comprimento efetivo da pista no aer dromo de destino for pelo menos 115 do comprimento de pista requerido nos par grafos b e c desta se o ou ent o se uma dist ncia menor de pouso n o inferior requerida pelos par grafos b ou c desta se o tiver sido aprovada para o modelo e tipo espec fico baseando se na demonstra o de t cnicas reais de pouso em pistas molhadas e inclu da no manual de voo aprovado da aeronave 91 1039 Decolagem IFR m nimos de aproxima o e de pouso a Somente permitido a um piloto em uma aeronave do programa operando um voo do programa iniciar um procedimento de aproxima o por instrumentos se 1 nesse aer dromo ou no aer dromo de alternativa exista uma esta o meteorol gica operada pelo Comando da Aeron utica ou por outro rg o aceito pela ANAC e 2 a ltima informa o meteorol gica emitida por esta esta o inclua um ajuste de alt metro
166. grafo 91 1439 a 1 deste Regulamento que n o estiverem inclu dos nos registros especificados no par grafo a desta se o O comprador pode permitir que o vendedor mantenha a cust dia f sica de tais registros mas isso n o exime o comprador da responsabilidade prevista no par grafo 91 1439 c deste Regulamento de disponibilizar os referidos registros aos inspetores da ANAC 91 1443 CAMP documenta o de aeronavegabilidade e anota es nos registros de manuten o da aeronave a Uma aeronave do programa mantida segundo um CAMP somente pode ser operada ap s ser submetida a servi os de manuten o manuten o preventiva modifica es ou reparos se o pessoal qualificado e licenciado empregado do administrador de programa preparar ou fazer com que a pessoa com a qual o administrador de programa tem contrato para execu o de manuten o manuten o preventiva modifica es ou reparos prepare 1 uma libera o de aeronavegabilidade ou 2 uma apropriada anota o nos registros de manuten o da aeronave b A libera o de aeronavegabilidade ou a anota o requerida pelo par grafo a desta se o deve 1 ser preparada conforme o procedimento previsto no manual do administrador de programa 2 incluir um atestado de que 1 o trabalho foi realizado em conformidade com os requisitos do manual do administrador de programa 11 todos os itens requerendo inspe es foram inspecionados por uma pessoa habilitada
167. gravador requerido desligado para teste ou de um equipamento el trico ou de comunica es instalado na aeronave ou 4 transladar uma aeronave nova do local onde foi adquirida para o local onde o gravador requerido ser instalado b Ressalvados os par grafos c a e desta se o um operador que n o seja detentor de um COA pode 1 transladar a aeronave com um gravador de dados de voo ou um gravador de voz na cabine inoperante de um aer dromo onde o reparo ou substitui o do equipamento n o possa ser feito para um local onde isso seja poss vel 2 continuar um voo como originalmente planejado se o gravador de voo ou o gravador de voz da cabine tornar se inoperante ap s a aeronave ter decolado 3 conduzir um voo de experi ncia durante o qual o gravador requerido desligado para teste ou de um equipamento el trico ou de comunica es instalado na aeronave 4 transladar uma aeronave nova do local onde foi adquirida para o local onde o gravador requerido ser instalado ou 5 operar uma aeronave 1 por n o mais do que 15 dias enquanto o gravador de voo e ou gravador de voz da cabine estiver inoperante ou tiver sido removido para reparo desde que os registros de manuten o da Origem SPO 62 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 aeronave contenham uma anota o indicando a data da falha e uma placa seja colocada vista do piloto para
168. gulamento ou 2 elas forem suspensas revogadas ou cassadas pela ANAC d O administrador de programa deve informar por escrito ANAC com pelo menos 30 dias de anteced ncia qualquer estabelecimento ou modifica o de localiza o de sua base principal de opera es sede operacional ou base principal de manuten o e Cada administrador de programa deve manter em separado um conjunto completo de suas especifica es administrativas em sua base principal de opera es ou em outro local aprovado pela ANAC e deve manter tais especifica es disposi o dos inspetores da ANAC e dos cotistas a quem o administrador de programa presta seus servi os para que sejam revistas e auditadas Cada administrador de programa deve inserir no manual do programa extratos pertinentes de suas especifica es administrativas ou refer ncias s mesmas e deve 1 identificar claramente cada extrato como parte das especifica es administrativas e 2 explicitar que a conformidade com cada requisito das especifica es administrativas mandat ria g Cada administrador de programa deve manter cada um de seus empregados e outras pessoas que executam tarefas de suporte para as suas opera es informados das provis es de suas Origem SPO 78 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 especifica es administrativas aplic veis aos deveres e responsabilidades de tais empr
169. i es registrados no Brasil Sistemas de luzes anticolis o instalados inicialmente antes de 11 de agosto de 1971 em uma aeronave para a qual o certificado de tipo foi emitido ou requerido antes da mesma data devem atender pelo menos aos padr es para luzes anticolis o estabelecidos pelos RBHA 23 25 27 ou 29 conforme aplic vel que estavam em vigor em 10 de agosto de 1971 exceto que as luzes podem ser de cor branca avia o ou vermelha avia o No evento de falha de qualquer luz do sistema de luzes anticolis o a opera o da aeronave pode ser continuada at o local onde reparo ou substitui o possa ser executado 4 um farol de pouso 5 uma fonte de energia el trica adequada para alimentar todo equipamento el trico e r dios instalados 6 um conjunto de fus veis de reserva ou tr s fus veis de reposi o para cada tipo requerido colocados em local acess vel em voo ao piloto 7 um indicador girosc pico de atitude horizonte artificial 8 uma lanterna el trica port til em boas condi es de opera o para cada membro da tripula o e 9 pelo menos um equipamento de r dio navega o apropriado a cada esta o de solo a ser utilizada quando voando em rea controlada d Para voar IFR a aeronave deve ser certificada para tal opera o e s o requeridos os seguintes instrumentos e equipamentos 1 instrumentos e equipamentos especificados no par grafo b desta se o e para IFR noturno ins
170. ia de um programa de exames toxicol gicos de subst ncias psicoativas ETSP Se o administrador de programa implementou um programa de ETSP da empresa a divulga o do administrador de programa deve incluir o seguinte Origem SPO 91 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 informa es relativas ao rol de subst ncias psicoativas a serem testadas 2 as categorias de ARSO abrangidas pelo programa e os tipos de ETSP realizados pr vio aleat rio p s acidente baseado em suspeita justificada retorno ao servi o ou de acompanhamento nos termos da se o 120 339 do RBAC n 120 e 3 o grau de adequa o do programa de ETSP da empresa do administrador de programa ao RBAC n 120 referente s informa es listadas nos par grafos c 1 e c 2 desta se o d Se uma aeronave do programa for operada em um voo do programa em um aer dromo no qual n o esteja dispon vel pessoal de manuten o sujeito aos requisitos dos par grafos a e b desta se o e uma manuten o de emerg ncia for necess ria o administrador de programa pode utilizar pessoas que n o atendam os requisitos dos par grafos a e b desta se o para prover essa manuten o sob as seguintes condi es 1 o administrador de programa deve notoficar a ANAC em at 10 dias ap s a ocorr ncia O administrador de programa deve manter c pias dessas notifica es por at 2 anos ap s
171. ias e das funda es aut rquicas destinadas a assegurar a preserva o da ordem p blica da incolumidade das pessoas e do patrim nio p blico e 2 opera o a rea especial de seguran a p blica e ou de defesa civil significa uma atividade realizada com aeronaves e conduzida por rg o de seguran a p blica ou de defesa civil incluindo policiamento ostensivo e investigativo a es de intelig ncia apoio ao cumprimento de mandado judicial controle de tumultos dist rbios e motins escoltas e transporte de dignit rios presos valores cargas aerom dico transportes de enfermos e rg os humanos e resgate busca salvamento terrestre e aqu tico controle de tr fego rodovi rio ferrovi rio e urbano preven o e combate a inc ndios patrulhamento urbano rural ambiental litor neo e de fronteiras 91 1805 Aeronaves autorizadas a As opera es a reas especiais de seguran a p blica e ou de defesa civil e de rg os da administra o p blica s podem ser conduzidas em aeronaves registradas como aeronaves civis brasileiras e devem 1 ser certificadas conforme o RBAC n 21 ou equivalente 2 cumprir os requisitos de aeronavegabilidade estabelecidos pelo RBAC n 23 RBAC n 25 RBAC n 26 RBAC n 27 ou RBAC n 29 ou equivalentes como aplic vel aeronave 3 ser mantidas conforme estabelecido pelo RBAC n 43 e pela Subparte E deste Regulamento 4 ser identificadas como previsto no RBAC n 45 ou eq
172. ic vel 11 as apropriadas provis es dos RBAC 111 o conte do das especifica es administrativas do administrador de programa n o obrigat rio para comiss rios de voo iv partes apropriadas do manual de opera es do administrador de programa v para comiss rios de voo no es b sicas sobre aeronaves e teoria do voo vi a seguran a do transporte de artigos perigosos por via a rea vii o sistema de gerenciamento de seguran a operacional SGSO se aplic vel viii seguran a da avia o civil AVSEC e ix fatores humanos e CRM 2 o treinamento de solo inicial e de transi o previsto nas se es 91 1101 e 91 1105 deste Regulamento como aplic vel e 3 o treinamento de emerg ncias previsto na 91 1083 deste Regulamento b Cada programa de treinamento deve prover o treinamento de voo inicial e de transi o previsto na se o 91 1103 deste Regulamento como aplic vel c Cada programa de treinamento deve prover o treinamento peri dico de solo e de voo previsto na se o 91 1 107 deste Regulamento d Pode ser inclu do no programa de treinamento o treinamento de eleva o de n vel previsto nas se es 91 1101 e 91 1103 deste Regulamento para um particular tipo de aeronave visando promover tripulantes que tenham sido habilitados e trabalham como segundo em comando no referido tipo de aeronave e Em adi o ao treinamento inicial de transi o de eleva o de n vel e peri dico c
173. icita o de emenda Neste caso administrador de programa poder apresentar recurso para reconsidera o do indeferimento de acordo com o par grafo d desta se o e 4 se a ANAC aprovar a emenda esta entrar em vigor no dia de sua aprova o d Quando um administrador de programa solicita reconsidera o da decis o da ANAC no que diz respeito a uma emenda s suas especifica es administrativas as seguintes disposi es se aplicam 1 o administrador de programa deve solicitar reconsidera o da decis o at 30 dias ap s receber a notifica o da ANAC com rela o ao indeferimento total ou parcial de sua solicita o de emenda ou com rela o ado o de uma emenda de iniciativa da ANAC como aplic vel 2 o administrador de programa deve protocolar sua solicita o de reconsidera o na ANAC 3 uma solicita o de reconsidera o se apresentada dentro do prazo de 30 dias suspende a efetividade de qualquer emenda adotada pela ANAC salvo se a ANAC considerar de forma justificada em acordo com o par grafo e desta se o que existe uma situa o de emerg ncia requerendo a o imediata para elimina o de risco inaceit vel seguran a operacional 4 se uma solicita o de reconsidera o n o for protocolada na ANAC dentro do prazo de 30 dias o administrador de programa caso ainda discorde da decis o deve proceder de acordo com o par grafo c desta se o e 5 no caso de solicita
174. idade quanto conformidade com as especifica es administrativas e todos os regulamentos aplic veis 2 as san es para as n o conformidades e 3 o risco de responsabilidade civil administrativa e ou penal no evento de ocorr ncia relacionada ao voo que cause ferimentos pessoais ou danos propriedade b A assinatura do cotista da declara o de aceita o representa a afirma o do cotista de que leu compreendeu e aceitou as responsabilidades do controle operacional descritas na declara o c Cada administrador de programa deve assegurar se de que cada cotista ou seu representante tenha acesso declara o de aceita o de tais cotistas de aeronave do programa Cada administrador de programa deve assegurar se que a ANAC tenha acesso s declara es de aceita o de todos os cotistas de aeronaves do programa ADMINISTRA O DO PROGRAMA 91 1014 Emiss o ou indeferimento de especifica es administrativas a Uma solicita o de especifica o administrativa segundo esta Subparte deve ser submetida ANAC na forma e com o conte do por ela estabelecidos b As especifica es administrativas ser o emitidas para o administrador de programa como representante dos cotistas se a ANAC considerar que o requerente 1 atende aos requisitos aplic veis desta subparte e 2 est pr pria e adequadamente equipado conforme os requisitos dos RBAC aplic veis e capaz de conduzir opera es seguras segundo as
175. ificado de tipo emitido ap s 1 de janeiro de 1958 1 no caso de avi es fabricados antes de 2 de setembro de 2005 quando a partir de um ano a partir da data de publica o deste Regulamento um isolamento termo ac stico for instalado na fuselagem em substitui o ao existente este isolamento deve atender aos requisitos de propaga o de chamas da se o 25 856 do 14 CFR Part 25 emitido pelo FAA EUA vigente em 2 de setembro de 2003 caso esse isolamento 1 for manta de isolamento ou 11 estiver instalado ao redor de dutos de ar e 2 no caso de avi es fabricados a partir de 2 de setembro de 2005 materiais de isolamento termo ac stico instalados na fuselagem devem atender aos requisitos de propaga o de chamas da se o 25 856 do 14 CFR Part 25 emitido pelo FAA EUA vigente em 2 de setembro de 2003 Origem SPO 67 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE H OPERA ES DE AERONAVES CIVIS BRASILEIRAS NO EXTERIOR E DE AERONAVES CIVIS ESTRANGEIRAS NO BRASIL REQUISITOS PARA PESSOAS A BORDO 91 701 Aplicabilidade a Esta Subparte estabelece requisitos para a opera o de aeronaves civis brasileiras fora do territ rio nacional e a opera o de aeronaves civis estrangeiras dentro do territ rio nacional b A se o 91 702 desta Subparte aplica se tamb m a cada pessoa a bordo de uma aeronave operada como segue 1 uma aeronave civil brasil
176. ignifica um sistema de navega o instalado composto dos seguintes recursos e caracter sticas 1 um meio eletr nico para fornecer uma exibi o da cena topogr fica frontal externa os recursos naturais ou artificiais de um lugar ou regi o especialmente de um modo a mostrar suas posi es relativas e eleva es por meio do uso de sensores de imagens tais como vis o infravermelha ondas milim tricas r diom tricas radar de ondas milim tricas e imagem de baixo n vel de luz intensificado 2 as imagens do sensor EFVS e a simbologia de voo da aeronave pelo menos a velocidade velocidade vertical atitude da aeronave proa altitude orienta o de comando como apropriado para a aproxima o a ser voada indica es de desvio da trajet ria vetor da trajet ria de voo e refer ncia angular da trajet ria de voo s o apresentadas em um HUD ou em um display equivalente de modo que s o claramente vis veis para o piloto voando pilot flying em sua posi o normal e linha de vis o e olhando para frente ao longo de sua trajet ria de voo As seguintes caracter sitcas s o tamb m requeridas 1 as imagens exibidas no EFVS simbologia de atitude vetor da trajet ria de voo refer ncia angular da trajet ria de voo e outras refer ncias que s o referenciadas a estas imagens e cenas da topografia externa devem ser apresentados de modo que eles estejam alinhados e escalados com a vis o externa 11 a refer ncia do ngulo
177. imites permiss veis de erro de indica o de marca o magn tica estabelecidos nos par grafos b ou c desta se o b Exceto como previsto no par grafo c desta se o cada pessoa conduzindo um teste de VOR segundo o par grafo a 2 desta se o deve 1 usar no aeroporto de onde pretende decolar um sinal de teste de VOR operado pelo ATC ou por uma organiza o de manuten o certificada ou fora do Brasil um sinal de VOR aprovado pela autoridade com jurisdi o sobre o aer dromo para verificar o equipamento de VOR sendo o erro m ximo admiss vel na indica o de marca o magn tica de 4 graus 2 usar caso um sinal de teste n o esteja dispon vel no aer dromo de onde pretende decolar um ponto da superf cie deste designado como ponto de teste de VOR pelo DECEA ou quando fora do Brasil pela autoridade com jurisdi o sobre o aer dromo sendo o erro m ximo admiss vel na indica o de marca o magn tica de 4 graus 3 usar caso n o haja nem sinal de teste nem ponto de teste um fixo de teste em voo aprovado quando ent o o erro m ximo permiss vel na indica o de marca o magn tica de 6 graus ou 4 realizar caso n o haja nem sinal de teste ou ponto de teste no solo nem fixo de teste em voo aprovado durante o voo 1 a sele o de uma radial de VOR que indique o eixo de uma aerovia balizada por VOR 1 a sele o de um ponto proeminente no solo ao longo da radial
178. inosos e aos placares de n o fumar que proibido fumar nos lavat rios e que os passageiros atendam s instru es pertinentes dos tripulantes 2 uso do cinto de seguran a e cintos de ombro cada passageiro deve ser instru do sobre quando onde e sob quais condi es necess rio colocar o cinto de seguran a e os cintos de ombro se instalados e mant lo s ajustado s em torno de seu corpo Tal instru o deve esclarecer que os regulamentos da ANAC exigem que os passageiros atendam aos avisos luminosos e s instru es dos tripulantes sobre utiliza o dos cintos 3 localiza o e meios de abertura da porta de entrada de passageiros e das sa das de emerg ncia 4 localiza o dos equipamentos de sobreviv ncia 5 para voos sobre gua procedimentos para pouso na gua e uso do equipamento de flutua o requerido pela se o 91 509 deste Regulamento e 6 o uso normal e em emerg ncia do equipamento de oxig nio instalado no avi o b As instru es verbais requeridas pelo par grafo a desta se o devem ser dadas pelo piloto em comando ou por um membro da tripula o mas n o precisam ser dadas se o piloto em comando verificar que todos os passageiros est o familiarizados com o conte do destas As instru es podem ser suplementadas por cart es impressos para uso de cada passageiro contendo 1 um diagrama e o m todo de operar as sa das de emerg ncia e 2 outras instru es necess rias par
179. l s aeronaves especificadas naquela se o 2 um gravador de dados de voo como requerido pela se o 135 152 do RBAC n 135 como aplic vel s aeronaves especificadas naquela se o 3 um sistema de percep o e alarme de proximidade do solo como requerido pela se o 135 154 do RBAC n 135 como aplic vel s aeronaves especificadas naquela se o 4 um ACAS como requerido pela se o 91 221 deste Regulamento como aplic vel s aeronaves especificadas naquela se o e 5 como aplic vel s aeronaves especificadas naquela se o 1 um equipamento de detec o de trovoadas como requerido pela se o 135 173 do RBAC n 135 ou 11 um radar meteorol gico de bordo como requerido pela se o 135 175 do RBAC n 135 91 1047 Programa de educa o para a preven o do risco associado ao uso indevido de subst ncias psicoativas a Cada administrador de programa deve prover a cada uma das pessoas a ele vinculada desempenhando atividades de risco seguran a operacional ARSO em qualquer das fun es listadas no par grafo 120 1 b do RBAC n 120 informa es sobre o uso indevido de subst ncias psicoativas b Somente permitido ao administrador de programa utilizar uma pessoa a ele vinculada para desempenhar fun es ARSO se ele recebeu informa es sobre o uso indevido de subst ncias psicoativas c O administrador de programa deve divulgar aos seus cotistas e potenciais cotistas a exist nc
180. lacionada com os prop sitos especiais da opera o e Quando operando de acordo com os prop sitos para os quais a aeronave foi certificada exceto se operando de acordo com os termos e condi es de uma isen o de cumprimento de regra aprovada pela ANAC vedado operar uma aeronave civil de categoria restrita 1 sobre reas densamente povoadas ou 2 em descumprimento s regras do DECEA f Esta se o n o se aplica a opera es de aeronaves de asas rotativas civis conduzidas com cargas externas e sem transportar passageiros de acordo com o RBAC n 133 g Somente permitido operar um pequeno avi o civil categoria restrita fabricado ap s 18 de julho de 1978 se cintos de ombro forem instalados em cada assento dianteiro Os cintos de ombro devem ser projetados para suportar as cargas finais de in rcia especificadas no par grafo 23 561 b 2 do RBAC n 23 Os cintos de ombro instalados em cada cadeira de tripulante de voo devem permitir que esse tripulante sentado em seu posto e com os cintos colocados e ajustados execute todas as tarefas necess rias condu o das opera es Para os prop sitos deste par grafo 1 data de fabrica o de uma aeronave a data na qual os registros de inspe o de sua fabrica o mostram que a aeronave foi considerada terminada e se aplic vel conforme com o projeto de tipo aprovado e 2 assento dianteiro um assento localizado em um posto de pilotagem ou qualquer
181. lquer outro procedimento necess rio seguran a 91 505 Familiaridade com as limita es operacionais e com os equipamentos de emerg ncia a Cada piloto em comando de um avi o regido por esta Subparte deve antes de iniciar um voo familiarizar se com o manual de voo aprovado da aeronave ou AOM desse avi o e com os placares listas condensadas de verifica es e marcas de instrumentos contendo limita es operacionais estabelecidas para o avi o inclusive aquelas especificadas no par grafo 91 9 b deste Regulamento b Cada membro da tripula o requerida deve antes de iniciar um voo familiarizar se com o equipamento de emerg ncia instalado no avi o para o qual ele foi escalado e com os procedimentos a serem seguidos para o uso desse equipamento em situa es de emerg ncia 91 507 Requisitos de equipamentos para opera es VFR noturnas a Somente permitido operar um avi o regido por esta Subparte em voo VFR noturno se o avi o estiver equipado com os instrumentos e equipamentos requeridos para opera o conforme o par grafo 91 205 c deste Regulamento e com um farol de pouso para opera es noturnas Cada instrumento requerido e cada item de equipamento devem estar em condi es de opera o 91 509 Reservado 91 511 Equipamento r dio para opera es sobre gua a Exceto como estabelecido nos par grafos c e d desta se o somente permitido decolar com um avi o regido por esta Subparte para um voo
182. ltera o ou substitui o sujeito s seguintes condi es 1 somente permitido operar a aeronave se os registros de manuten o contiverem a data de remo o o fabricante o modelo o n mero de s rie e as raz es pelas quais o ELT foi removido e que haja vista do piloto em comando uma placa informando que o ELT n o est instalado e 2 vedado operar a aeronave se o ELT permanecer removido por mais de 90 dias consecutivos Nas aeronaves em que requerido possuir mais de um ELT somente um deles pode estar removido por vez da aeronave segundo as disposi es deste par grafo g Cada ELT colocado a bordo de uma aeronave registrada no Brasil deve atender ao previsto na se o 91 229 deste Regulamento e adicionalmente 1 todos os ELT utilizados em avi es registrados no Brasil devem poder transmitir simultaneamente nas frequ ncias 121 5 e 406 MHz 2 cada ELT instalado em aeronave brasileira e ou os PLB citados no par grafo a 5 desta se o devem ser registrados junto aa BRMCC Centro Brasileiro de Controle de Miss o COSPAS SARSAT e 3 um ELT que atenda apenas aos requisitos da OTP TSO C91 n o pode ser usado em novas instala es Origem SPO 26 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 h Somente permitido transportar em uma aeronave sendo trasladada de acordo com o par grafo e desta se o os tripulantes com fun o
183. m seguran a e 11 a pessoa manipulando os comandos tiver pelo menos licen a de PP e habilita o apropriada para o avi o e 4 pelo menos um dos ocupantes possuir habilita o IFR v lida d Salvo se de outra forma autorizado pela ANAC somente permitido operar uma aeronave civil brasileira que esteja sendo utilizada em exame de profici ncia se o piloto que estiver ocupando uma das posi es de controle for habilitado para atuar como piloto em comando da aeronave e Para os prop sitos desta se o observador competente significa uma pessoa capaz de identificar visualmente obst culos ou tr fego a reo pr ximos a aeronave e alertar o piloto em comando ou o piloto de seguran a 91 111 Proximidade com outra s aeronave s Origem SPO 17 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a E vedado operar uma aeronave t o perto de outra que possa criar risco de colis o As regras e os crit rios de separa o entre aeronaves e os procedimentos de comunica o e de navega o a rea s o aqueles estabelecidos nas regras do DECEA b Somente permitido operar uma aeronave civil em voo de forma o com outra s aeronave s se previamente autorizado pela ANAC e o voo for realizado em conformidade com as regras de tr fego a reo estabelecidas pelo DECEA c E vedado operar uma aeronave em voo de forma o se a referida aeronave estiver transportando passag
184. m abaixo dos m nimos requeridos para voo VFR 5 apenas os tripulantes requeridos para a opera o sejam transportados na aeronave e 6 n o seja empregado um tripulante em voos segundo esta se o salvo se esse tripulante estiver totalmente familiarizado com os procedimentos operacionais para voos de translado com um motor inoperante aprovados pela ANAC e inclu dos no manual da empresa e com as limita es e dados de desempenho contidos no manual de voo aprovado da aeronave ou AOM b O desempenho de um avi o com motores convencionais com um motor inoperante deve ser determinado por ensaios em voo como se segue 1 deve ser escolhida uma velocidade n o menor que 1 3 Vs na qual o avi o possa ser satisfatoriamente controlado em uma subida com o motor cr tico inoperante com sua h lice removida ou em uma configura o escolhida pelo operador e com todos os outros motores operando na pot ncia m xima determinada no par grafo b 3 desta se o 2 a dist ncia requerida para acelerar para as velocidades listadas no par grafo b 1 desta se o e para subir para 50 p s deve ser determinada com 1 o trem de pouso baixado Origem SPO 65 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 Gi o motor cr tico inoperante e sua h lice removida ou numa configura o escolhida pelo operador e 111 os outros motores operando a n o mais que a pot ncia m xima es
185. m examinador credenciado autorizado a conduzir exames em voo mas somente em FSTD para um particular tipo de aeronave e 3 examinadores credenciados em aeronave e em FSTD s o examinadores que desempenham as fun es descritas nos par grafos 91 1073 a 4 e c deste Regulamento b O administrador de programa somente pode utilizar uma pessoa e uma pessoa somente pode trabalhar como examinador credenciado em aeronave em um programa de treinamento estabelecido segundo esta subparte se para um particular tipo de aeronave envolvido essa pessoa 1 possuir uma licen a de piloto e as adequadas habilita es requeridas para um piloto em comando em opera es segundo esta subparte 2 tiver completado satisfatoriamente as apropriadas fases de treinamento para a aeronave incluindo o treinamento peri dico requerido para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte 3 tiver completado satisfatoriamente os adequados exames de profici ncia ou compet ncia requeridos para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte 4 tiver completado satisfatoriamente os requisitos de treinamento aplic veis requeridos pela se o 91 1093 deste Regulamento 5 possuir um CMA v lido e adequado para trabalhar como piloto em opera es segundo esta subparte e 6 tiver sido aprovado pela ANAC como examinador credenciado em aeronave c O administrador de programa somente pode utilizar uma pessoa
186. m ser inspecionados 2 uma programa o para execu o das inspe es que devem ser realizadas segundo o programa de inspe es expressa em termos de tempo em servi o tempo calend rico n mero de opera es do sistema ou qualquer combina o dos mesmos e 3 o nome e endere o da pessoa respons vel pela programa o das inspe es requeridas pelo programa de inspe es Uma c pia do programa de inspe es deve estar dispon vel para a pessoa realizando inspe es na aeronave e se requerido para a ANAC c Cada pessoa desejando estabelecer ou modificar um programa de inspe es aprovado segundo esta se o deve submeter o programa ANAC Um programa de inspe es deve ser derivado de um dos seguintes programas 1 um programa de inspe es atual recomendado pelo fabricante da aeronave dos motores das h lices dos componentes e dos equipamentos de sobreviv ncia e de emerg ncia 2 um programa de inspe es que seja parte de um programa de manuten o da aeronavegabilidade continuada correntemente em uso por uma pessoa detentora de um certificado emitido segundo o RBAC n 119 e operando aeronaves da mesma marca e modelo segundo o RBAC n 121 ou 135 3 um programa de inspe es aprovado segundo a se o 135 419 e correntemente em uso segundo o RBAC n 135 por uma pessoa detentora de um certificado emitido segundo o RBAC n 119 4 um programa de inspe es aprovado segundo a se o 125 247 do RBAC n
187. ma e 3 o nome ou outra identifica o positiva do indiv duo que aprovou o trabalho q procedimentos de escala e de localiza o de voo e r outros procedimentos e instru es sobre a pol tica das opera es do programa emitidos pelo administrador de programa ou requeridos pela ANAC Origem SPO 83 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 1027 Conserva o de registros a Cada administrador de programa deve conservar em sua principal base de opera es ou em outro local aprovado pela ANAC e disponibilizar para inspe es ou vistorias pela ANAC todos os seguintes documentos 1 as especifica es administrativas do administrador de programa 2 uma lista atualizada das aeronaves utilizadas ou dispon veis para uso em opera es segundo esta Subparte e as opera es para as quais cada uma delas equipada por exemplo MNPS RNP5 10 RVSM 3 um registro individual de cada piloto usado em opera es segundo esta subparte incluindo as seguintes informa es 1 o nome completo do piloto 11 a licen a do piloto por tipo e n mero e suas habilita es t cnicas 111 a experi ncia aeron utica do piloto com detalhes suficientes para determinar as suas qualifica es para pilotar aeronaves segundo esta subparte iv os deveres atuais do piloto e a data em que o piloto foi designado para tais deveres v a data de validade e a cl
188. mento inoperante e que o par grafo 91 213 d 2 permita estar inoperante seja reparado substitu do removido ou inspecionado na pr xima inspe o requerida e d quando listando discrep ncias incluindo instrumentos e equipamentos inoperantes deve assegurar se de que uma placa foi instalada como requerido pela se o 43 11 do RBAC n 43 91 407 Opera o ap s manuten o manuten o preventiva reconstru o ou altera es a Somente permitido operar uma aeronave que tenha sofrido manuten o manuten o preventiva reconstru o ou altera es se 1 ela tiver sido aprovada para retorno ao servi o por uma pessoa autorizada e devidamente qualificada pela ANAC e conforme a se o 43 7 do RBAC n 43 e 2 as anota es nos registros de manuten o requeridas pelas se es 43 9 ou 43 11 do RBAC n 43 como aplic vel tiverem sido feitas b Somente permitido transportar qualquer pessoa exceto tripulantes em uma aeronave que tenha sofrido manuten o manuten o preventiva reconstru o ou altera es que possa ter alterado ou afetado apreciavelmente suas caracter sticas de voo ou afetado substancialmente sua opera o em voo se um piloto adequadamente habilitado na aeronave tiver voado na aeronave e feito uma verifica o operacional do trabalho executado e anotado o voo e seu resultado nos registros da aeronave c Caso inspe es e testes no solo conclu rem que a manuten o manuten
189. mentos de flutua o se aplic vel d Tripulantes que voam em opera es acima de 25 000 p s de altitude devem receber instru es sobre Origem SPO 103 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 problemas respirat rios 2 hip xia 3 dura o da consci ncia em altitude sem oxig nio suplementar 4 expans o dos gases 5 forma o de bolhas gasosas no sangue e 6 fen meno f sico e incidentes da descompress o 91 1085 Treinamento em artigos perigosos a O administrador de programa somente pode utilizar uma pessoa e uma pessoa somente pode desempenhar tarefas e responsabilidades sobre o manuseio e o transporte de artigos perigosos se essa pessoa tiver recebido treinamento para reconhecer manusear ou recusar o transporte de artigos perigosos 91 1087 Aprova o de FSTD a Cursos de treinamento utilizando FSTD podem ser inclu dos no programa de treinamento do administrador de programa desde que aprovados pela ANAC b Cada FSTD a ser utilizado em um curso de treinamento ou em exames requeridos por esta subparte deve 1 ser especificamente aprovado para 1 o administrador de programa e 11 a particular manobra procedimento e fun o de tripulante envolvida 2 manter o desempenho funcional e outras caracter sticas que s o requeridas para aprova o 3 adicionalmente no caso de simulador de voo 1 ser aprovado par
190. minador credenciado em FSTD mas n o pode trabalhar como membro de tripula o de voo em opera es segundo esta subparte Um examinador credenciado em FSTD deve 1 voar ao menos 2 segmentos de voo como tripulante requerido para o tipo classe ou categoria de aeronave envolvida dentro dos 12 meses precedendo a execu o de qualquer exame por ele conduzido em um FSTD ou 2 completar satisfatoriamente um programa aprovado de observa o em rota dentro do per odo estabelecido pelo programa e que deve preceder qualquer exame por ele conduzido em um FSTD g Os segmentos de voo ou o programa aprovado de observa o em rota requeridos pelo par grafo f desta se o s o considerados como tendo sido completados no m s requerido se forem completados no m s anterior ou posterior ao m s requerido 91 1091 Qualifica es instrutor de voo em aeronave e em FSTD a Para os prop sitos desta se o e da se o 91 1095 1 um instrutor de voo em aeronave uma pessoa qualificada a dar instru o de voo em uma aeronave ou em um FSTD para um particular tipo classe ou categoria de aeronave 2 um instrutor de voo em FSTD uma pessoa qualificada a dar instru o de voo mas somente em FSTD para um particular tipo classe ou categoria de aeronave e 3 instrutores de voo em aeronave e em FSTD s o instrutores que desempenham as fun es descritas nos par grafos 91 1073 a 4 e c deste Regulamento b O administrador d
191. n o inspe o em rota para verificar a conformidade s leis e regulamentos aplic veis e s suas especifica es administrativas c Cada pessoa vinculada ao administrador de programa que seja respons vel por manter os registros requeridos ou necess rios para demonstrar conformidade com esta subparte deve disponibilizar tais registros ANAC d Sempre que for verificado que um administrador de programa deixou de atender a qualquer requisito necess rio manuten o de suas especifica es administrativas a ANAC aplicar as san es administrativas cab veis multa suspens o e ou cassa o ap s a conclus o do devido processo administrativo sancionat rio e A falha do administrador de programa em disponibilizar para a ANAC quando solicitado as suas especifica es administrativas ou qualquer registro documento ou relat rio requerido motivo para suspens o das especifica es administrativas ou parte delasadministrador de programa 91 1021 Procedimentos formais de aquisi o de dados de seguran a operacional e de resposta a acidentes ou incidentes a Cada administrador de programa deve estabelecer procedimentos internos de reportes an nimos que fomente um ambiente de seguran a em que n o haja qualquer repres lia pelo preenchimento do reporte b Cada administrador de programa deve estabelecer procedimentos de resposta a acidentes ou incidentes a reos 91 1023 Requisitos do manual de opera es do p
192. namento referente s qualifica es requeridas no par grafo c 2 desta se o a todos os tripulantes t cnicos o pessoal de manuten o e os DOV conforme aplic vel envolvidos nas opera es espec ficas cuja aprova o solicitada inicialmente e a cada dois anos g Cada operador a reo autorizado pela ANAC a realizar opera es espec ficas s pode realiz las se mantiver a conformidade dos procedimentos previstos na sua autoriza o das aeronaves de Origem SPO 126 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 cada equipamento de solo requerido e do treinamento do pessoal envolvido em qualquer etapa ou procedimento relacionado na autoriza o correspondente conforme aplic veis h Para os prop sitos desta Subparte opera o espec fica significa qualquer opera o que deve ser autorizada pela ANAC de acordo com esta Subparte cuja execu o possua pr requisitos t cnicos estabelecidos em regulamenta o da ANAC N o se limitam necessariamente s opera es listadas nesta Subparte e outras n o listadas podem ser autorizadas desde que atendam os requisitos desta se o 91 1705 Opera es definidas por Navega o Baseada em Desempenho PBN a Para realizar qualquer opera o PBN um operador a reo deve atender ao disposto na se o 91 1703 deste Regulamento b A Carta de Autoriza o para opera es PBN espec ficas LOA PBN ter v
193. namento aceito Ap s uma avalia o da efic cia desse programa de treinamento aceito a ANAC informar ao administrador de programa as eventuais defici ncias que ent o dever o ser sanadas c A ANAC conceder a aprova o final da proposta de programa de treinamento ou de sua revis o se o administrador de programa demonstrar que o treinamento conduzido segundo a aprova o inicial aceita de acordo com o par grafo b desta se o garante que cada pessoa que o completar satisfatoriamente estar adequadamente treinada para desempenhar suas atribui es d Sempre que a ANAC considerar que s o necess rias revis es em um programa de treinamento j com a aprova o final com o fim de manter a sua adequabilidade o administrador de programa deve fazer todas as modifica es consideradas necess rias ap s ser notificado pela ANAC Dentro do prazo de 30 dias ap s receber a notifica o o administrador de programa pode submeter pedido de reconsidera o e neste caso a vig ncia das modifica es ficar pendente de decis o final da ANAC Entretanto se a ANAC considerar de forma justificada que existe uma situa o de emerg ncia requerendo a o imediata para elimina o de risco inaceit vel seguran a operacional ela pode determinar uma revis o com efetividade imediata 91 1079 Programa de treinamento curr culo a Cada administrador de programa deve elaborar e manter atualizado um curr culo escrito do programa
194. nave Um mec nico de manuten o aeron utica MMA habilitado pode dar partida no s motor es de uma aeronave d Somente permitido utilizar um aer dromo em uma opera o se o aer dromo for cadastrado e aprovado para o tipo de aeronave envolvida e para a opera o proposta com exce o dos casos previstos na se o 91 329 91 331 Subparte O deste Regulamento e na se o 137 301 do RBAC n 137 e O piloto em comando de uma aeronave somente pode permitir que passageiros embarquem ou desembarquem de sua aeronave com o s motor es em funcionamento se 1 no caso de um avi o sua geometria permitir que os passageiros possam utilizar uma porta normal de embarque e desembarque sem passar frente ou atr s de motor es em funcionamento 2 no caso de um helic ptero for poss vel parar o s rotor es principal ais ou se isso n o for poss vel mant los em marcha lenta e a altura mais baixa do disco varrido pelos rotores principais seja suficiente para permitir a passagem dos passageiros com margem de seguran a e 3 o piloto em comando assumir a responsabilidade da opera o e tomar as provid ncias cab veis para assegurar a seguran a O piloto em comando de uma aeronave somente pode permitir que sua aeronave seja abastecida de combust vel com o s motor es em funcionamento exceto APU se a opera o for conduzida de acordo com procedimento estabelecido no manual de voo aprovado da aeronave ou AOM ou de aco
195. nave civil dentro do Brasil subst ncias e medicamentos sujeitos a controle especial 91 21 Dispositivos eletr nicos port teis a Exceto como previsto no par grafo b desta se o vedado utilizar e vedado ao operador ou ao piloto em comando de uma aeronave autorizar a utiliza o de qualquer dispositivo eletr nico port til em qualquer aeronave civil registrada no Brasil enquanto operada sob IFR b O par grafo a desta se o n o se aplica a 1 gravador de som port til 2 pr tese auditiva 3 marca passo card aco 4 barbeador el trico ou 5 qualquer outro dispositivo eletr nico port til que o operador da aeronave tenha determinado n o causar interfer ncia com os sistemas de comunica es ou de navega o da aeronave na qual ele est sendo utilizado c A verifica o requerida pelo par grafo b 5 desta se o deve ser realizada pelo operador ou pelo piloto em comando da aeronave na qual o dispositivo ser utilizado d Esta se o n o se aplica aos operadores certificados segundo o RBAC n 119 que devem cumprir os requisitos referentes a dispositivos eletr nicos port teis constantes dos RBAC n 121 125 ou 135 conforme aplic vel Origem SPO 10 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 23 e 91 25 Reservado 91 27 Di rio de bordo a O di rio de bordo deve ser confeccionado e preenchido de acordo com o req
196. no par grafo a 1 at que o trabalho seja repetido ou seja suplantado por outro trabalho ou por 12 meses ap s o trabalho ter sido realizado o que for maior exceto quanto aos registros da ltima revis o geral de cada c lula motor h lice e equipamentos 2 os registros das revis es gerais de cada c lula motor h lice e equipamento at que o trabalho seja repetido ou suplantado por outro trabalho com objetivos e detalhamento equivalentes e 3 os registros especificados no par grafo a 2 desta se o permanentemente que devem acompanhar a aeronave em caso de venda da mesma c O administrador de programa deve manter dispon veis para inspe o dos inspetores da ANAC todos os registros que esta se o requer que sejam conservados 91 1441 CAMP transfer ncia de registro de manuten o Quando uma aeronave de um programa registrada no Brasil for removida da lista de aeronaves do programa em uma especifica o administrativa o administrador desse programa deve transferir para Origem SPO 122 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 o comprador no momento da venda em linguagem clara ou em forma codificada que proporcione conserva o e recupera o das informa es de modo aceit vel pela ANAC os seguintes registros da aeronave a os registros requeridos pelo par grafo 91 1439 a 2 deste Regulamento e b os registros requeridos pelo par
197. ntes e durante a descida abaixo da altitude altura de decis o DA DH ou da MDA em aproxima o por instrumento e viii outras instru es necess rias para assegurar a compet ncia do piloto 2 para cada tipo de aeronave 1 descri o geral 11 caracter sticas de desempenho 111 sistema motopropulsor 1v componentes principais v sistemas principais da aeronave controles de voo el trico hidr ulico etc outros sistemas se aplic vel princ pios de opera o normal anormal e de emerg ncia e procedimentos e limita es apropriadas vi conhecimentos e procedimentos para A reconhecer e evitar condi es atmosf ricas severas B livrar se de condi es atmosf ricas severas no caso das mesmas serem encontradas inadvertidamente incluindo tesouras de vento em baixa altitude exceto para pilotos de helic ptero n o requerem treinamento para escapar de tesouras de vento em baixa altitude C operar dentro ou perto de tempestades incluindo melhor altitude de penetra o ar turbulento inclusive turbul ncia de c u claro gelo granizo e outras condi es meteorol gicas potencialmente perigosas e D operar avi es durante condi es de gelo no solo isto a qualquer tempo em que as condi es s o tais que geada gelo ou neve podem razoavelmente ser esperadas aderirem avi o se o administrador de programa pretende autorizar decolagens em condi es de gelo no solo incluindo
198. nto o administrador de programa deve assegurar se de que qualquer manuten o manuten o preventiva ou modifica o que seja realizada por outra pessoa seja feita segundo o manual de opera es do administrador de programa 91 1415 CAMP relat rios de confiabilidade mec nica Origem SPO 116 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a Cada administrador de programa que mant m aeronaves do programa segundo um CAMP deve reportar a ocorr ncia ou detec o de cada falha mau funcionamento ou defeito em uma aeronave no que diz respeito a 1 fogo durante o voo e se o sistema de alarme de fogo correspondente funcionou apropriadamente 2 fogo durante o voo n o protegido por sistema de alarme de fogo relacionado 3 falso alarme de fogo em voo 4 um sistema de escapamento do motor que tenha causado danos em voo ao motor estruturas adjacentes equipamentos ou componentes 5 um componente da aeronave que tenha causado ac mulo ou circula o de fuma a vapor ou gases t xicos no compartimento dos tripulantes ou dos passageiros em voo 6 corte do motor em voo por apagamento do mesmo 7 corte do motor em voo devido a danos externos observados no motor ou na estrutura do avi o 8 corte do motor em voo devido ingest o de objetos estranhos ou gelo 9 corte de mais de um motor em voo 10 embandeiramento de h lice ou ocorr ncia de sobr
199. nto de oxig nio suplementar estiver dispon vel para uso de cada ocupante da aeronave durante todo o per odo que a altitude de press o de cabine exceda 10 000 p s MSL na eventualidade de ser necess ria uma descida por perda de pressuriza o da cabine e 2 ressalvado o previsto no par grafo b 1 11 desta se o se por alguma raz o e a qualquer tempo for necess rio que um piloto deixe seu posto nos controles da aeronave quando operando acima do FL350 o piloto remanescente nos controles deve colocar e usar sua m scara at o retorno do outro piloto a seu posto 91 213 Equipamentos e instrumentos inoperantes a Exceto como previsto no par grafo d desta se o somente permitido decolar com uma aeronave civil com equipamentos ou instrumentos instalados inoperantes se as seguintes condi es forem atendidas 1 exista a bordo da aeronave uma Lista de Equipamentos M nimos MEL desenvolvida pelo operador da aeronave 2 a MEL tenha sido aprovada pela ANAC Essa aprova o pode ser requerida pelo detentor do Certificado de Aeronavegabilidade da aeronave ANAC Para efeitos legais uma MEL desenvolvida pelo operador e aprovada pela ANAC constitui um certificado suplementar de tipo da aeronave 3 a MEL deve 1 ser preparada de acordo com as limita es especificadas no par grafo b desta se o e 11 prover procedimentos e m todos para a opera o da aeronave com equipamentos e instrumentos inoperantes
200. nto ou habilita o de pilotos ou 2 manobras de voo requeridas pelos regulamentos para qualquer licen a ou habilita o quando executadas com um instrutor de voo habilitado e Para os prop sitos desta se o paraquedas aprovado significa Origem SPO 35 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 um paraquedas manufaturado segundo um certificado de tipo ou com uma aprova o OTP TSO C23 ou 2 um paraquedas individual de uso militar identificado por n mero de parte e n mero de s rie ou por qualquer outra designa o ou n mero de especifica o militar 91 309 Reboque de planadores e ve culos ultraleves n o propulsados a Somente permitido operar uma aeronave civil rebocando planadores se 1 reservado 2 a aeronave rebocadora for equipada com um gancho de reboque de tipo e instala o aprovados 3 o cabo de reboque tiver uma resist ncia a quebra n o menor que 80 do peso m ximo aprovado de opera o do planador e n o maior que duas vezes esse peso de opera o No entanto o cabo de reboque pode ter resist ncia a quebra maior que o limite aqui especificado se 1 existir um elo de seguran a instalado no ponto de liga o do cabo ao planador com uma resist ncia a quebra n o menor do que 80 do peso m ximo aprovado para opera o do planador e n o maior do que duas vezes esse peso de opera o e 11 existir um elo d
201. nto sobre controle operacional a Um cotista est no controle operacional de um voo do programa quando 1 esse cotista possuir os direitos e estiver submetido s limita es listadas nas se es 91 1003 at 91 1013 deste Regulamento 2 esse cotista tiver informado que uma aeronave do programa transporta passageiros ou propriedades por ele designadas e 3 a aeronave est transportando esses passageiros ou propriedades b Um cotista n o est no controle operacional de um voo quando 1 a aeronave do programa estiver sendo utilizada para um voo com prop sitos administrativos tais como demonstra es reposicionamento traslado manuten o ou treinamento de tripula o e n o houver passageiros ou propriedades designados pelo cotista sendo transportados ou 2 a aeronave utilizada para o voo estiver sendo operada segundo os RBAC n 121 ou 135 91 1011 Controle operacional Responsabilidades e delega es a Cada cotista no controle operacional de um voo do programa o respons vel final pela seguran a das opera es e pelo cumprimento de todos os requisitos dos RBAC aplic veis incluindo aqueles relacionados com a aeronavegabilidade e opera es em conex o com o voo Cada cotista pode delegar parte ou todo o desempenho de tarefas associadas ao administrador de programa e pode contar com o administrador de programa no que diz respeito ao conhecimento em avia o e servi os da administra o do programa Quando o
202. o 3 instru es sobre procedimentos em situa o de emerg ncia incluindo 1 descompress o r pida 11 fogo a bordo em voo e no solo e procedimentos de controle de fuma a com nfase no equipamento el trico e correspondentes disjuntores localizados no interior da aeronave iii pouso n gua e evacua o iv enfermidades contus es ou outras situa es anormais envolvendo passageiros ou tripulantes e v interfer ncia il cita e outras situa es n o usuais e 4 revis o e discuss o de acidentes e incidentes j ocorridos envolvendo situa es reais de emerg ncia c Cada tripulante deve executar pelo menos os seguintes exerc cios de emerg ncia utilizando os adequados procedimentos e equipamentos de emerg ncia salvo se a ANAC considerar que para um particular exerc cio o tripulante pode ser adequadamente treinado por demonstra o em 1 pouso n gua se aplic vel 2 evacua o em emerg ncia 3 extin o de fogo e controle de fuma a 4 opera o e utiliza o das sa das de emerg ncia incluindo abertura e utiliza o das escorregadeiras de evacua o se aplic vel 5 uso do oxig nio para tripulantes e passageiros 6 remo o dos botes salva vidas da aeronave e inflagem dos mesmos utiliza o de cordas de salvamento e embarque de passageiros e tripulantes nos botes se aplic vel e 7 coloca o e inflagem dos coletes salva vidas e utiliza o de outros equipa
203. o uma pessoa pode decolar com uma aeronave em opera es conduzidas segundo este Regulamento com equipamentos ou instrumentos inoperantes e sem uma MEL aprovada pela ANAC se 1 a opera o for conduzida em 1 aeronaves de asas rotativas avi es com motores convencionais planadores aeronaves mais leves que o ar paraquedas motorizados ou aeronaves de controle pendular para os quais n o tenha sido desenvolvida uma Lista Mestra de Equipamentos M nimos MMEL ou 11 pequenas aeronaves de asas rotativas pequenos avi es com motores convencionais aeronaves categoria prim ria planadores ou aeronaves mais leves que o ar para os quais tenha sido desenvolvida uma MMEL 2 os instrumentos ou equipamentos inoperantes n o forem 1 parte dos instrumentos ou equipamentos requeridos para voo VFR diurno pelos requisitos de aeronavegabilidade segundo os quais a aeronave foi certificada 11 indicados como requeridos na lista de equipamentos da aeronave ou na Lista de Equipamentos para cada Tipo de Opera o Kinds of Operation Equipment List presente no manual de voo aprovado da aeronave ou AOM para a opera o sendo realizada 111 requeridos pela se o 91 205 ou por qualquer requisito operacional dos RBAC para a esp cie de opera o conduzida ou iv requeridos como operativos por uma diretriz de aeronavegabilidade 3 os instrumentos e equipamentos inoperantes forem 1 removidos da aeronave e for colocado um placar
204. o a qualquer aeronave civil produzir quaisquer outros tipos de ru dos ou sons em reas habitadas incluindo os produzidos por aparelhos de som que n o sejam os provenientes do funcionamento normal da aeronave salvo se autorizado por autoridade competente do local a ser afetado pelo ru do ou som Origem SPO 72 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE J RESERVADA i SUBPARTE K OPERA ES DE AERONAVES DE PROPRIEDADE COMPARTILHADA 91 1001 Aplicabilidade a Em adi o aos requisitos estabelecidos em outras subpartes deste Regulamento esta Subparte estabelece requisitos aplic veis a cotistas e administradores dos programas de propriedade compartilhada regendo 1 a provis o de servi os de administra o do programa em um programa de propriedade compartilhada 2 a opera o de uma aeronave de um programa de propriedade compartilhada em um programa de propriedade compartilhada e 3 a opera o de uma aeronave do programa inclu da em um programa de propriedade compartilhada gerida por um associado de um administrador de programa do qual o cotista fa a parte b Para os efeitos desta Subparte 1 associado de um administrador de programa significa um administrador que direta ou indiretamente por meio de um ou mais intermedi rios controla controlado ou est sob controle comum de um outro administrador de programa O detentor de pelo meno
205. o de informa o de altitude da aeronave se requerido na rea de opera o tenham sido testados 91 413 Testes e inspe es do transponder a Somente permitido utilizar um transponder como especificado nos par grafos 121 345 c e 135 143 c dos RBAC n 121 e 135 respectivamente e no par grafo 91 215 a deste Regulamento se dentro dos 24 meses precedentes o transponder tiver sido testado inspecionado e considerado conforme com o Ap ndice F do RBAC n 43 b Ap s qualquer instala o ou manuten o do transponder quando erros na correspond ncia de dados podem ser introduzidos o sistema como um todo tiver sido testado inspecionado e considerado conforme com o par grafo c do Ap ndice E do RBAC n 43 c Os testes e inspe es requeridos por esta se o devem ser conduzidos 1 por uma organiza o de manuten o certificada pela ANAC 2 pelas pessoas autorizadas a executar manuten o da empresa a rea possuindo um programa de manuten o de aeronavegabilidade continuada aprovado segundo o RBAC n 121 ou o par grafo 135 411 a 2 do RBAC n 135 ou 3 pelo fabricante da aeronave na qual o transponder a ser testado est instalado se este tiver sido instalado pelo pr prio fabricante 91 415 Mudan as em programas de inspe o de aeronaves a Sempre que a ANAC julgar que sejam necess rias altera es em um programa de inspe es aprovado conforme o par grafo 91 409 f 4 deste Regulamento p
206. o par grafo a 1 desta se o um ELT de tipo autom tico n o podendo este ser o requerido pelo par grafo a 3 desta se o em condi es de operacionais 3 no caso de qualquer avi o voando a mais de 185 km 100 milhas mar timas da costa mais pr xima um ELT port til ou de sobreviv ncia flutuante e prova d gua no bote infl vel ou nos coletes salva vidas para as opera es regidas pelo RBAC n 121 125 ou 135 4 no caso de helic ptero um ELT do tipo autom tico e adicionalmente se voando mais de 185 km 100 milhas mar timas da costa mais pr xima mais um ELT port til ou de sobreviv ncia flutuante e prova d gua no bote infl vel ou colete s salva vidas que esteja m em condi es operacionais e 5 no caso de planadores aeronaves leves esportivas ultraleves rebocadores de planadores aeronaves de acrobacia aeronaves lan adoras de paraquedistas ou aeronaves voltadas para o aerodesporto em geral um ELT de qualquer tipo ou um Personal Locator Beacon PLB Origem SPO 25 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b Cada ELT requerido pelo par grafo a desta se o deve ser colocado na aeronave de modo a minimizar a probabilidade de danos ao ELT na eventualidade de acidente Os ELT autom ticos fixos ou autom ticos ejet veis devem ser fixados aeronave t o para tr s quanto pratic vel c As baterias usadas nos ELT requeri
207. o preventiva reconstru o ou altera es n o alteraram substancialmente as caracter sticas de voo nem afetaram apreciavelmente a opera o da aeronave o par grafo b desta se o n o precisa ser atendido 91 409 Inspe es a Exceto como previsto no par grafo c desta se o somente permitido operar uma aeronave se dentro dos 12 meses precedentes opera o esta aeronave tiver sido submetida a 1 uma inspe o anual de acordo com o RBAC n 43 e aprovada para retorno ao servi o por uma pessoa autorizada pela se o 43 7 do referido RBAC n 43 ou 2 uma vistoria inicial para obten o de Certificado de Aeronavegabilidade de acordo com o RBAC n 21 Origem SPO 43 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a I Uma inspe o realizada segundo o par grafo b desta se o n o pode substituir qualquer inspe o ou vistoria requerida pelo par grafo a desta se o salvo se a inspe o for realizada por uma pessoa autorizada para realizar inspe o anual e tiver sido registrada como uma inspe o anual nos documentos da aeronave b Exceto como previsto no par grafo c desta se o somente permitido operar uma aeronave transportando qualquer pessoa exceto tripulantes com fins lucrativos ou dar instru o de voo paga em uma aeronave sob seu controle se dentro das 100 horas de voo precedentes opera o a aeronave tiver
208. o programa de inspe o do avi o inspe es e procedimentos para os sistemas de tanques de combust vel baseados naquelas Instru es para Aeronavegabilidade Continuada f As mudan as no programa de inspe o do sistema de tanques de combust vel identificadas nos par grafos d e e desta se o e qualquer revis o posterior devem ser submetidas ANAC para aprova o Origem SPO 125 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE M RESERVADA SUBPARTE N AUTORIZA O PARA OPERA ES ESPECIFICAS 91 1701 Reservado 91 1703 Disposi es gerais a Para realizar qualquer opera o espec fica segundo esta Subparte um operador a reo deve obter autoriza o operacional da ANAC para cada modalidade de opera o que pretenda realizar b A ANAC expedir autoriza o para opera es espec ficas nas seguintes formas 1 autoriza o espec fica constante nas Especifica es Operativas EO se o operador a reo for certificado pela ANAC ou 2 Carta de Autoriza o para opera es espec ficas LOA para os demais operadores a reos que deve ser solicitada ANAC com pelo menos sessenta dias de anteced ncia do in cio pretendido da opera o c Para a obten o de autoriza o de opera o espec fica o interessado deve comprovar de forma aceit vel pela ANAC 1 a capacidade das aeronaves para conduzir opera es e
209. o realizado e 111 a assinatura e o n mero da licen a da pessoa que aprovou o retorno da aeronave ao servi o e 2 registros contendo as seguintes informa es 1 o tempo total de voo de cada c lula motor e h lice 11 a presente situa o de partes com tempo de vida limitado de cada c lula motor h lice rotor e equipamento 111 o tempo desde a ltima revis o geral de itens instalados na aeronave que requerem revis o geral com base em tempos espec ficos Gv a identifica o da presente situa o da aeronave em rela o a inspe es incluindo os tempos desde a ltima inspe o obrigat ria requerida pelo programa de inspe es segundo o qual a aeronave e seus componentes s o mantidos v a situa o atualizada das diretrizes de aeronavegabilidade e diretrizes de seguran a aplic veis incluindo para cada uma o m todo para cumpri la o n mero da diretriz de aeronavegabilidade ou da diretriz de seguran a e a data de revis o Se a diretriz de aeronavegabilidade ou diretriz de seguran a requerer a es peri dicas o tempo e a data em que a pr xima a o ser requerida e vi c pias dos formul rios requeridos pelo par grafo 43 9 a do RBAC n 43 para cada grande altera o ou grande reparo da c lula motores h lices rotores e equipamentos correntemente instalados na aeronave b O propriet rio ou operador deve conservar os seguintes registros pelos per odos abaixo 1 os registros
210. odas as p ginas em uma nica via g Todas as p ginas do di rio de bordo devem ser impressas por processo gr fico e numeradas mec nica ou tipograficamente sendo considerado o termo de abertura como a primeira p gina e o termo de encerramento como a ltima p gina devendo ser encadernado em forma de livro em capa resistente e estar protegido quanto possibilidade de eventuais danos h Os di rios de bordo devem ser numerados obedecendo se o seguinte crit rio 1 n mero sequencial letras das marcas de nacionalidade e de matr cula da aeronave dois ltimos d gitos do ano em que foi efetuado o termo de abertura do di rio de bordo e 2 a sequ ncia num rica do di rio de bordo deve ser mantida independentemente da mudan a de ano 1 Caso a aeronave sofra mudan a de marcas deve ser feito o encerramento do di rio de bordo das marcas anteriores e outro iniciado com as novas informa es de marcas 3 Todos os di rios de bordo encerrados pertencentes a marcas anteriores de aeronaves devem permanecer no acervo da aeronave k No caso descrito no par grafo 1 desta se o deve constar o seguinte texto no campo de Observa es do termo de encerramento do di rio de bordo das marcas anteriores Esta aeronave adquiriu as novas marcas PY YYY em dd mm aaaa sendo os seus registros encerrados na p gina assim como deve constar o seguinte texto no campo Observa es do termo de abertura do primei
211. ograma utilizando uma aeronave n o listada 5 os limites de tempo ou padr es para determinar os limites de tempo para as revis es gerais overhauls inspe es e verifica es para c lulas motores h lices rotores equipamentos e equipamentos de emerg ncia da aeronave 6 a localiza o espec fica da base principal de opera es do administrador de programa e se diferente o endere o que serve como ponto prim rio de contato para correspond ncia entre a ANAC e o administrador de programa e o nome e endere o postal do agente de servi os do administrador de programa 7 outros nomes comerciais que o administrador de programa pode usar 8 a autoriza o para o m todo de controle do peso e balanceamento das aeronaves 9 as autoriza es espec ficas ou decis es de isen o de cumprimento de requisito eventualmente concedidas e 10 qualquer outra informa o que a ANAC considere ser necess ria b O administrador de programa pode manter uma lista atualizada de todos os cotistas requeridos pelo par grafo a 1 desta se o em sua base principal de opera es ou outro local aceito pela ANAC e referenciado em suas especifica es administrativas Cada administrador de programa deve manter sua lista de cotistas dispon vel para inspe es da ANAC c As especifica es administrativas emitidas segundo esta Subparte s o efetivas salvo se 1 elas forem emendadas conforme previsto na se o 91 1017 deste Re
212. omo necess rio remontado testado e aprovado da mesma maneira e com as mesmas toler ncias e limita es de um motor novo utilizando partes novas ou usadas Entretanto todas as partes usadas em um motor reconstru do devem estar conforme as toler ncias e limites de partes novas ou com dimens es submedidas ou sobremedidas como aplic vel aprovadas para um motor novo 91 423 Pesagem e balanceamento de aeronaves a Aeronaves cujos manuais aprovados definem intervalos de tempo entre pesagens consecutivas devem ser pesadas de acordo com tais manuais b Avi es categoria transporte regional e categoria transporte avi es multimotores com motores a rea o de qualquer categoria e aeronaves de asas rotativas categoria transporte quando n o possu rem intervalos de pesagem definidos em seus manuais aprovados devem ser pesadas a cada 5 anos c Ressalvado o estabelecido nos par grafos a e b desta se o qualquer aeronave deve ser pesada 1 sempre que houver d vidas quanto exatid o de seu peso e balanceamento e 2 ap s ter sido submetida a servi os de manuten o altera es e reparos que possam ter alterado seu peso incluindo pintura geral grandes reparos grandes altera es mudan as de configura o etc d A ficha de peso e balanceamento de uma aeronave deve ser recalculada sempre que a aeronave sofrer altera o por remo o instala o ou mudan a de posi o de equipamentos acess rios decora
213. onal que n o esteja localizada sobre as asas mas que de alguma maneira atenda ao par grafo b 2 desta se o cinco ocupantes adicionais e 4 para um avi o com raz o entre o n mero m ximo de ocupantes e o n mero de sa das computada com os valores extra dos da tabela do par grafo a I desta se o maior que 14 1 e para cada avi o que n o tenha pelo menos uma sa da tipo porta tamanho grande na lateral da fuselagem na parte traseira da cabine a primeira sa da adicional deve ser uma sa da ao n vel do assoalho que atenda ao par grafo b 1 desta se o e deve ser localizada na parte traseira da cabine no lado da fuselagem oposto porta de entrada principal No entanto somente permitido operar uma aeronave segundo esta se o transportando mais do que 115 ocupantes se existir uma sa da em cada lado da fuselagem na parte traseira da cabine c Somente permitido eliminar qualquer sa da aprovada se 1 o n mero m ximo de ocupantes previamente aprovado for reduzido conforme o mesmo n mero de ocupantes adicionais autorizados para esta sa da de acordo com esta se o Origem SPO 61 145 r E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 as sa das forem eliminadas de acordo com a seguinte sequ ncia de prioridades primeiro janelas de sa da que n o estejam sobre as asas segundo janelas de sa da sobre as asas terceiro sa das ao n vel do assoalho localiza
214. onhecidas pela ANAC g A ANAC pode suspender uma autoriza o de aproxima o de precis o ILS categorias II e II caso o operador n o cumpra algum dos requisitos deste Regulamento ou opere em desconformidade com a sua autoriza o e com as regras do tr fego a reo 91 1713 Autoriza o para exceder Mach 1 a Para solicitar autoriza o para exceder Mach 1 um operador a reo deve atender ao disposto na se o 91 1703 deste Regulamento Origem SPO 128 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b proibido exceder Mach 1 sobre o continente com exce o dos casos previstos no par grafo c ou e desta se o c Para as situa es previstas no par grafo d desta se o uma autoriza o para exceder Mach 1 sobre o continente pode ser concedida se 1 o operador demonstrar que n o vi vel que os voos sejam realizados sobre reas oce nicas 2 o operador enviar uma descri o da rea de ensaios proposta incluindo uma an lise ambiental desta 3 a rea impactada pelo estrondo s nico for desabitada e 4 o operador demonstrar que o estrondo s nico n o atingir significativamente a superf cie fora da rea autorizada d A ANAC somente emitir autoriza o para exceder Mach 1 de acordo com as condi es impostas pelo par grafo c desta se o em voos para 1 demonstra o de conformidade com requisitos de aeronavegabilida
215. ontinuar o voo assim que poss vel quando ocorrerem problemas mec nicos el tricos ou estruturais Origem SPO 7 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 9 Requisitos para manual de voo aprovado da aeronave ou AOM marca es e placares de aeronaves civis a Somente permitido operar uma aeronave civil cumprindo as limita es operacionais especificadas no manual de voo aprovado da aeronave ou AOM e nas marca es e placares nela afixadas ou de outra forma conforme o estabelecido pelas autoridades de avia o civil do pa s de registro da aeronave com exce o do caso previsto no par grafo d desta se o b Somente permitido operar uma aeronave civil registrada no Brasil para a qual 1 requerido um manual de voo aprovado da aeronave pela se o 21 5 do RBAC n 21 se existir a bordo um manual de voo aprovado da aeronave ou um AOM atualizado Aeronaves que operam segundo o RBAC n 137 podem obedecer ao disposto no par grafo 137 501 a e 2 n o requerido um manual de voo aprovado da aeronave pela se o 21 5 do RBAC n 21 se existir a bordo um manual de voo aprovado da aeronave ou um AOM atualizado ou material para manual marca es e placares aprovados ou uma combina o qualquer desses itens c Somente permitido operar uma aeronave civil registrada no Brasil se a aeronave estiver identificada de acordo com as regras estabelecida
216. or da ANAC ou por um examinador credenciado f Se o piloto for designado para pilotar apenas um tipo de aeronave o exame de profici ncia requerido pelo par grafo a desta se o deve ser conduzido nesse tipo de aeronave g Se o piloto em comando for designado para pilotar mais de um tipo de aeronave esse piloto deve realizar o exame de profici ncia em IFR requerido pelo par grafo a desta se o em cada tipo de aeronave para o qual designado de modo rotativo mas n o mais de um exame em voo durante cada per odo descrito no par grafo a desta se o Origem SPO 98 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 h Se o piloto em comando for designado para pilotar tanto aeronaves monomotoras quanto multimotoras esse piloto deve primeiro realizar o exame de profici ncia em IFR requerido pelo par grafo a desta se o em aeronave multimotora e a cada exame seguinte alternar a realiza o do exame em aeronave monomotora e multimotora mas n o mais de um exame em voo durante cada per odo descrito no par grafo a desta se o 1 Todo ou parte de um exame em voo requerido pode ser realizado em um FSTD aprovado pela ANAC 91 1071 Tripulantes padr es para aceita o de exames a Se um tripulante para o qual requerido a realiza o de um exame oral ou escrito ou um exame em voo segundo esta subparte completar o exame em um m s anterior ou posterior
217. or de velocidade vertical e 12 um indicador de temperatura externa e Se for requerido equipamento de navega o VOR pelo par grafo d 2 desta se o somente permitido operar uma aeronave civil registrada no Brasil em altitude igual ou acima do FL240 se a aeronave estiver equipada com um equipamento interrogador de medida de dist ncia Distance Measuring Equipment DME aprovado ou sistema RNAV adequado Se o equipamento DME ou sistema RNAV requerido por este par grafo falhar quando voando em altitude igual ou acima do FL240 o piloto em comando deve informar imediatamente ao ATC mas pode continuar o voo at o pr ximo aer dromo onde seja poss vel reparar ou substituir o equipamento 91 207 Transmissores localizadores de emerg ncia ELT e Personal Locator Beacon PLB a Exceto como previsto nos par grafos e e f desta se o somente permitido operar uma aeronave civil registrada no Brasil se existir 1 no caso de avi o com capacidade m xima acima de 19 passageiros um ELT do tipo autom tico e outro ELT de qualquer tipo podendo este ltimo ser o requerido pelo par grafo a 3 desta se o se aplic vel que estejam em condi es operacionais para as opera es regidas pelos RBAC n 121 e 135 Avi es cujo certificado de aeronavegabilidade tenha sido emitido at 1 de julho de 2008 podem possuir apenas um ELT do tipo autom tico 2 no caso de opera es em avi o que n o aquelas especificadas n
218. or ela 91 1003 Contrato multianual de administra o de programa entre cotista e administrador Cada cotista deve possuir um contrato entre ele e o administrador de programa que a requeira que o administrador de programa assegure que o programa vai manter se conforme com todos os requisitos aplic veis dos RBAC b proporcione ao cotista o direito de inspecionar e auditar pessoalmente ou por meio de um representante legal os registros do administrador de programa relativos seguran a operacional do programa e aqueles registros requeridos para demonstrar conformidade com as especifica es administrativas e outras regras aplic veis Tais registros incluem mas n o s o limitados s especifica es aprova es manuais log books e registros de manuten o mantidos pelo administrador de programa c designe o administrador de programa como agente do cotista para receber o servi o de informa es referentes ao programa que a ANAC prov aos cotistas e autorize a ANAC a enviar tais informa es ao administrador de programa na fun o de agente do cotista para tais servi os e d reconhe a o direito da ANAC de entrar em contato com o cotista se for considerado que tal contato direto necess rio 91 1005 Proibi es e limita es a vedado o transporte remunerado de pessoas ou bens em um voo do programa b Durante a validade dos contratos multianuais de administra o dos programas dentro dos quais um cotista o
219. orologia e busca e salvamento devem atender s regras e especifica es estabelecidas pelo DECEA 91 231 Equipamento de sobreviv ncia para opera es sobre gua Origem SPO 32 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a Somente permitido decolar com uma aeronave regida por esta Subparte para um voo sobre gua al m da dist ncia de voo planado ou em voo em auto rota o no caso de helic pteros da costa mais pr xima se a aeronave estiver equipada com um colete salva vidas ou outro meio de flutua o aprovado para cada ocupante da aeronave e pelo menos um dispositivo sinalizador pirot cnico b Somente permitido decolar com uma aeronave regida por esta Subparte para um voo sobre gua afastado mais de 185 km 100 milhas mar timas ou mais de 30 minutos de voo da costa mais pr xima se a aeronave estiver equipada com os seguintes equipamentos de sobreviv ncia 1 um colete salva vidas com uma luz localizadora aprovada para cada ocupante da aeronave 2 botes infl veis cada um com uma luz localizadora aprovada com capacidade aprovada para acomodar todos os ocupantes da aeronave 3 pelo menos um dispositivo pirot cnico de sinaliza o em cada bote 4 reservado e 5 um cabo de seguran a instalado de acordo com o par grafo 25 1411 g do RBAC n 25 conforme aplic vel c Reservado d Os botes coletes salva vidas e dispositivos de
220. orte os requisitos dos par grafos 25 1457 a 3 a 4 e a 5 do RBAC n 25 1 Todas as aeronaves que segundo esta se o devam possuir gravador de voz na cabine de comando e um gravador de dados de voo que tenham sido manufaturados ap s 7 de abril de 2012 devem possuir um gravador de voz instalado e em funcionamento que 1 atenda tamb m aos requisitos da se o 23 1457 do RBAC n 23 exceto os par grafos a 6 e d 5 aos requisitos da se o 25 1457do RBAC n 25 exceto os par grafos a 6 e d 5 aos requisitos da se o 27 1457 do RBAC n 27 exceto os par grafos a 6 e d 5 ou aos requisitos da se o 29 1457 do RBAC n 29 exceto os par grafos a 6 e d 5 como aplic vel 2 mantenha pelo menos as 2 ltimas horas de grava es utilizando um gravador que atenda aos padr es do OTP TSO C123a ou revis o posterior e 3 no caso de aeronaves fabricadas a partir de 6 de abril de 2014 devem tamb m atender aos requisitos dos par grafos 23 1457 a 6 e d 5 do RBAC n 23 25 1457 a 6 e d 5 do RBAC n 25 27 1457 a 6 e d 5 do RBAC n 27 ou 29 1457 a 6 e d 5 do RBAC n 29 como aplic vel 3 Todas as aeronaves que segundo esta se o devam possuir um gravador de voz na cabine de comando e um gravador de dados de voo a partir de 07 de abril de 2014 devem gravar todas as mensagens geradas pelo equipamento de comunica o por datalink conforme requerido pela regulamen
221. os tripulantes e a designa o da posi o de cada um deles d O piloto em comando de uma aeronave para a qual requerido que um manifesto de carga seja preparado deve transportar uma c pia desse manifesto na aeronave at seu destino O administrador de programa deve conservar c pias dos manifestos de carga por pelo menos 30 dias em sua base principal de opera es ou em qualquer outra localidade utilizada por ele a aprovada pela ANAC e Cada administrador de programa respons vel pelo fornecimento de uma declara o escrita especificando o nome da entidade com controle operacional de um voo e o RBAC segundo o qual o voo est sendo operado O piloto em comando da aeronave deve ter consigo uma c pia desse documento at o destino do voo O administrador de programa deve conservar uma c pia do documento por pelo menos 30 dias em sua base principal de opera es ou em outra localidade utilizada por ele e aprovada pela ANAC Os registros podem ser conservados em papel ou outra forma aceit vel pela ANAC g Administradores dos programas que tamb m s o certificados para operar segundo o RBAC n 121 ou 135 podem atender aos requisitos desta se o e da se o 91 1113 deste Regulamento quanto a conserva o de registros com registros mantidos para atender plenamente os requisitos equivalentes do RBAC n 121 ou 135 91 1029 Requisitos de escala e de localiza o de voos a Cada administrador de programa deve estabelecer
222. otistas por aeronave do programa com pelo menos uma aeronave do programa possuindo mais do que um cotista iv direito de propriedade de pelo menos uma cota m nima de uma ou mais aeronaves do programa para cada cotista Origem SPO 73 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 v um contrato de troca de aeronave em regime de dry lease entre todos os cotistas e vi contrato multianual de administra o de programa abrangendo a cota os servi os de administra o do programa e aspectos da troca de aeronave do programa em regime de dry lease 6 aeronave de um programa de propriedade compartilhada ou aeronave de um programa significa 1 uma aeronave na qual um cotista possua direito a uma cota m nima e que tenha sido inclu da em um acordo de troca de aeronave em regime de dry lease em conformidade com o contrato multianual de administra o do programa 11 no caso de um cotista de um programa operando uma aeronave em um programa diferente gerido por um associado do administrador de programa desse cotista uma aeronave A inclu da no programa gerido pelo associado do administrador de programa do cotista operador e B inclu da no contrato de troca em regime de dry lease em conformidade com o contrato multianual de administra o de programa do programa do cotista operador ou Gii uma aeronave de cota total ou parcial do administrador de programa que tenha
223. outro assento posicionado ao lado dele 91 315 Reservado 91 317 Aeronave civil com Certificado de Aeronavegabilidade provis rio Origem SPO 37 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a Somente permitido operar uma aeronave civil com certificado de tipo provis rio se a aeronave for eleg vel a obter um Certificado de Aeronavegabilidade provis rio conforme estabelecido na se o 21 213 do RBAC n 21 b Somente permitido operar uma aeronave civil com Certificado de Aeronavegabilidade provis rio fora do Brasil se for especificamente autorizado pela ANAC e pelas autoridades de avia o civil de cada pa s envolvido na opera o c Somente permitido operar uma aeronave civil com certificado de tipo provis rio em transporte a reo comercial se tal opera o for autorizada pela ANAC d Salvo se de outra forma autorizado pela ANAC somente permitido operar uma aeronave com certificado de tipo provis rio 1 se em opera o diretamente relacionada com o certificado de tipo ou certificado suplementar de tipo da aeronave 2 para treinamento de tripula es inclusive em opera es simuladas de transporte a reo 3 em voos de demonstra o efetuados pelo fabricante visando venda do produto 4 em voos para pesquisa de mercado efetuados pelo fabricante 5 em voos para verifica o dos instrumentos acess rios e equipamentos que n o af
224. p s a data de publica o deste Regulamento todos os operadores que j operam na modalidade de propriedade compartilhada devem obter especifica es administrativas em conformidade com a subparte K deste Regulamento Por m uma vez obtidas essas especifica es administrativas todos os requisitos da subparte K passam a ser exigidos para os operadores ainda que n o tenha decorrido todo o prazo estabelecido para a obten o das referidas especifica es administrativas Origem SPO 135 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 AP NDICE A DO RBAC N 91 RESERVADO AP NDICE B DO RBAC N 91 RESERVADO AP NDICE C DO RBAC N 91 RESERVADO AP NDICE D DO RBAC N 91 RESERVADO g AP NDICE E DO RBAC N 91 ESPECIFICA O PARA GRAVADORES DE DADOS DE VOO PARA AVI ES o Precis o m nima do sistema Intervalo de Resolu o de Par metro Faixa instalado para recupera o amostragem sa da 4 dos dados 1 por segundo Tempo relativo desden imeidda 8 horas no m nimo 0 125 1 1 seg grava o antes da decolagem 5 ou 10 kt o que for maior Velocidade indicada Vso at Vo KIAS Resolu o de 2 kt abaixo de 175 1 1 KIAS 1 000 p s at a altitude m xima 100 a 700 p s ver tabela 1 ii aprovada para o da OTP C51a l Ana IOU pe avi o Proa magn tica 360 5 1 1 4 ou 1 seg 4
225. pecionados e inspe o e calibra o peri dica de ferramentas de precis o dispositivos de medida e equipamentos de teste 6 procedimentos que assegurem que todas as inspe es obrigat rias foram realizadas 7 instru es para evitar que qualquer pessoa que tenha realizado um trabalho realize qualquer inspe o obrigat ria requerida para esse trabalho 8 instru es e procedimentos que evitem que uma decis o de um inspetor relativa a qualquer inspe o obrigat ria seja desconsiderada por uma pessoa que n o seja do n vel de supervis o da equipe de inspe o envolvida ou do n vel de controle administrativo que tem a responsabilidade geral sobre as atividades de inspe o ou de inspe o e manuten o conforme a organiza o do detentor de certificado e 9 procedimentos que assegurem que trabalhos em inspe es obrigat rias ou trabalhos de manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos interrompidos por motivo de troca de equipe de turno de trabalho ou por outro motivo qualquer sejam adequadamente finalizados antes de a aeronave ser liberada para retorno ao voo c O administrador de programa deve estabelecer em seu manual um sistema que pode incluir um sistema eletr nico ou codificado que permita a conserva o das seguintes informa es 1 a descri o ou refer ncia a dados aceit veis pela ANAC dos trabalhos realizados 2 o nome da pessoa que realizou o trabalho caso essa p
226. pela ANAC e pelas inspe es que est autorizada a fazer O administrador de programa ou as pessoas por ele contratadas para executar inspe es obrigat rias deve fornecer instru es escritas a cada uma dessas pessoas Origem SPO 120 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 descrevendo a extens o de sua autoridade e responsabilidade e de suas limita es nas inspe es Essa lista deve ser disponibilizada aos inspetores da ANAC sempre que solicitado 91 1431 CAMP acompanhamento e an lise continuada a O administrador de programa que mantenha aeronaves do programa segundo um CAMP deve estabelecer e manter um sistema de acompanhamento e an lise continuada da execu o e efic cia dos seus programas de inspe es e de manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos visando corrigir discrep ncias ou defici ncias desses programas Tal sistema deve acompanhar a execu o de todos os trabalhos em curso sejam executados por empregados do pr prio administrador de programa sejam executados por outras pessoas b Sempre que a ANAC julgar que em qualquer dos programas referidos no par grafo a desta se o os procedimentos e padr es especificados n o atendem aos requisitos deste Regulamento o administrador de programa envolvido deve ap s receber a notifica o por escrito da ANAC realizar as modifica es determinadas c O administrador de p
227. pode conter as condi es e limita es de opera o que a ANAC considerar necess rias para a opera o segura no espa o a reo brasileiro e s emitida ap s comprova o de exist ncia da documenta o referida pelo par grafo a desta se o Origem SPO 70 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE I REQUISITOS OPERACIONAIS DE RUIDO 91 801 Aplicabilidade a Esta Subparte estabelece limites operacionais de ru do e os requisitos relacionados que se aplicam opera o de aeronaves civis no Brasil conforme descrito a seguir 1 a se o 91 805 desta Subparte aplica se a qualquer avi o subs nico civil a rea o exceto experimental para o qual um certificado de aeronavegabilidade tenha sido emitido pela ANAC 2 reservado 3 a se o 91 817 desta Subparte aplica se a qualquer aeronave para a qual um certificado de aeronavegabilidade tenha sido emitido pela ANAC e 4 a se o 91 815 desta Subparte aplica se a pequenos avi es propelidos a h lice designados para opera es agr colas como definido no par grafo 137 3 a 13 do RBAC n 137 e a avi es utilizados para lan ar material de combate a inc ndios b Para fins de enquadramento nos requisitos desta Subparte as seguintes classifica es de ru do s o aceitas como equivalentes conforme disposto respectivamente no Anexo 16 da Conven o de Avia o Civil Internacional
228. principais componentes e sistemas os principais equipamentos desempenho e limita es operacionais procedimentos operacionais normais e de emerg ncia e o conte do do manual de opera es aceito ou equivalente como aplic vel 3 para cada tipo de aeronave a ser voada pelo piloto o m todo de determinar conformidade com as limita es de peso e balanceamento para decolagem pouso e opera o em rota 4 navega o e utiliza o de aux lios navega o apropriados opera o ou autoriza o do piloto incluindo quando aplic vel instala es e procedimentos de aproxima es por instrumentos 5 procedimentos de controle de tr fego a reo incluindo procedimentos IFR quando aplic vel 6 meteorologia em geral incluindo os princ pios de sistemas frontais gelo nevoeiro trovoadas e tesouras de vento e se apropriado para as opera es do administrador de programa meteorologia de grandes altitudes 7 procedimentos para 1 reconhecer e evitar situa es meteorol gicas severas 11 sair de situa es meteorol gicas severas em caso de entradas inadvertidas incluindo tesouras de vento em baixas altitudes exceto os pilotos de helic ptero que n o precisam ser testados quanto ao escape de tesouras de vento em baixas altitudes e 111 operar dentro ou pr ximo a trovoadas incluindo melhores altitudes de penetra o ar turbulento incluindo turbul ncia de c u claro gelo granizo e outras condi es m
229. priu o treinamento em simulador de voo n vel C ou D no respectivo modelo de aeronave pretendida e caso n o seja vi vel da forma alternativa estabelecida pela ANAC e que a aeronave foi operada por um per odo de pelo menos seis meses e 30 aproxima es com DH de 200 p s ou mais e RVR n o menor que 450m utilizando os procedimentos de opera o e manuten o esperados quando os m nimos s o atingidos d Para a aprova o de aproxima es de precis o ILS categoria III o operador dever comprovar que a tripula o cumpriu o treinamento em simulador de voo n vel C ou D no respectivo modelo de aeronave pretendida e caso n o seja vi vel da forma alternativa estabelecida pela ANAC e que a aeronave foi operada por um per odo de pelo menos 6 meses e 100 aproxima es com os m nimos da categoria II utilizando os procedimentos de opera o e manuten o esperados quando a DH atingida e Se o n mero de aproxima es n o bem sucedidas execer 5 do total de aproxima es requeridas pelos par grafos c e d desta se o o n mero de aproxima es requeridas deve ser excedida de pelo menos 10 at que se obtenha um ndice de insucesso m ximo de 5 Somente permitido operar uma aeronave civil em aproxima es de precis o ILS categorias II ou III se a tripula o consistir de um piloto em comando e um segundo em comando ambos possuidores das apropriadas licen as habilita es e autoriza es emitidas ou rec
230. pulante sobre a aeronave e sobre a fun o a bordo envolvida e 2 as instru es necess rias sobre os assuntos requeridos por esta subparte para treinamento de solo inicial como apropriado incluindo treinamento de tesouras de vento de baixa altitude e treinamento em opera es no solo durante condi es de gelo como estabelecido nas se es 91 1097 e descrito na se o 91 1101 deste Regulamento assim como treinamento de emerg ncias c O treinamento peri dico de voo para pilotos deve incluir pelo menos o treinamento em voo ou FSTD aprovado pela ANAC das manobras e procedimentos previstos nesta subparte sendo encerrado pela realiza o satisfat ria do exame requerido pela se o 91 1065 deste Regulamento 91 1109 Manuten o das aeronaves programa de inspe o a Cada administrador de programa deve estabelecer um programa de inspe o de aeronaves para cada marca e modelo de aeronave do programa e assegurar se de que cada aeronave inspecionada de acordo com esse programa de inspe es b O programa de inspe es deve ser escrito e deve incluir pelo menos 1 instru es e procedimentos para a condu o de inspe es para a particular marca e modelo de aeronave incluindo os testes e verifica es necess rias As instru es e procedimentos devem descrever em detalhes as partes e reas da c lula motores h lices rotores e equipamentos incluindo equipamentos de sobreviv ncia e de emerg ncia que requeira
231. que a aeronave atende aos seguintes requisitos 1 a aeronave deve ser equipada com dois sistemas de medida de altitude independentes e operacionais Cada sistema deve ser composto pelos seguintes elementos 1 sistema fonte est tica dupla cruzada provida com prote o contra gelo se localizada em reas sujeitas forma o de gelo 11 equipamento para medir a press o est tica detectada pela fonte est tica convertendo a para altitude press o e mostrando tal altitude press o para a tripula o 111 equipamento para prover um sinal codificado digitalmente correspondente altitude press o mostrada tripula o com o prop sito de fornecer informa o autom tica de altitude iv corre o do erro da fonte est tica se necess rio para atingir os requisitos de desempenho de ASE requeridos pela OACI e v o equipamento fixado deve prover sinais de refer ncia para controle autom tico e sinal de alerta da altitude selecionada 2 a aeronave deve ser equipada com pelo menos um sistema de controle autom tico de altitude que controle a altitude da aeronave 1 dentro de uma faixa de toler ncia de mais ou menos de 65 p s de uma altitude selecionada quando a aeronave operada em voo reto e nivelado em condi es sem turbul ncia e sem rajadas 11 dentro de uma faixa de toler ncia de mais ou menos 130 p s em condi es sem turbul ncia e sem rajadas para aeronaves com requerimento para certificado de tipo
232. que haja uma condi o inaceit vel de risco seguran a operacional 91 1055 Limita es operacionais do piloto e requisitos da tripula o de voo a Se o piloto segundo em comando de uma aeronave de asa fixa do programa possuir menos de 100 horas de tempo de voo como segundo em comando voando no modelo de aeronave se uma habilita o de tipo for requerida para a aeronave e se o piloto em comando n o for credenciado como examinador para aquela aeronave esse piloto em comando deve realizar todas as decolagens e pousos em qualquer das seguintes situa es 1 pousos no aer dromo de destino quando uma an lise de aer dromo de destino for requerida pelo par grafo 91 1037 c deste Regulamento e 2 em qualquer das seguintes condi es 1 a visibilidade predominante no aer dromo for de 1200 metros 34 de milha ou menos 11 o alcance visual na pista runway visual range RVR da pista a ser utilizada for de 1200 metros 4000 p s ou menos Gii a pista a ser utilizada tem gua neve lama gelo ou contamina o similar que possa afetar adversamente o desempenho da aeronave iv a a o dos freios na pista a ser utilizada tiver sido reportada como menor do que boa v a componente de vento de trav s na pista a ser utilizada estiver acima de 15 n s vi for informado sobre tesouras de vento nas vizinhan as do aer dromo ou vii qualquer outra condi o na qual o piloto em comando considerar ser prudente e
233. querem relat rio segundo a se o 91 1415 e b o n mero de embandeiramentos de h lice em voo listado por tipo de h lice motor e aeronave na qual estava instalada Embandeiramentos para treinamento demonstra o ou verifica es em voo n o precisam ser relatados 91 1423 CAMP organiza o da manuten o a O administrador de programa que mant m aeronaves do programa segundo um CAMP que tenha seu pessoal executando qualquer manuten o outras que n o inspe es obrigat rias Origem SPO 118 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 manuten o preventiva modifica es ou reparos e cada pessoa por ele contratada para executar quaisquer servi os deve possuir uma organiza o adequada s tarefas a serem executadas b O administrador de programa que possua pessoal para executar qualquer inspe o requerida por seu manual de acordo com os par grafos 91 1427 b 2 ou 3 deste Regulamento nesta subparte designada como inspe o obrigat ria e cada pessoa por ele contratada para executar tais servi os deve possuir uma organiza o adequada s tarefas a serem executadas c Cada pessoa executando inspe es obrigat rias al m de manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos deve organizar a execu o dessas fun es de modo a separar os servi os de inspe es obrigat rias dos demais servi os Essa separa o deve ser feita a
234. quisitos desta se o g Para os prop sitos desta se o as seguintes defini es se aplicam 1 competi o a rea significa uma atividade aerodesportiva envolvendo uma competi o entre os pilotos das aeronaves envolvidas Origem SPO 34 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 demonstra o a rea significa a apresenta o para um determinado p blico de uma ou mais aeronaves em voo dentro de um espa o a reo determinado e t o pequeno quanto pratic vel na qual o piloto procura demonstrar o desempenho e as qualidades de voo da aeronave sendo apresentada operando a nos limites do seu envelope de voo aprovado 3 manobra a rea significa a mudan a da atitude e ou altitude de uma aeronave em voo atrav s da atua o intencional do piloto nos comandos de voo e ou do motor da aeronave e 4 voo acrob tico aquele que envolve a realiza o intencional de manobras que implicam mudan as bruscas de altitude voos em atitudes anormais ou varia es anormais de velocidade n o necess rias para um voo normal 91 305 reas de ensaios em voo Somente permitido conduzir ensaios em voo em uma aeronave se dentro dos espa os a reos condicionados publicados na IAIP para esse fim ou mediante autoriza o espec fica de autoridade competente do DECEA e sob coordena o de um rg o ATC 91 307 Paraquedas e paraquedismo a O piloto de uma aeronave
235. r desde que a forma codificada permita a recupera o das informa es de maneira aceit vel pela ANAC a os registros especificados no par grafo 91 417 a 2 deste Regulamento e b os registros especificados no par grafo 91 417 a 1 deste Regulamento que n o estiverem inclu dos nos registros requeridos pelo par grafo a desta se o exceto quando o comprador autorizar o vendedor a manter a cust dia f sica de tais registros No entanto a cust dia f sica n o exime o comprador da responsabilidade estabelecida pelo par grafo 91 417 c deste Regulamento 91 421 Registro de manuten o ap s reconstru o de motor a O propriet rio ou operador pode usar um novo registro de manuten o sem o hist rico de opera o pr via para um motor convencional reconstru do pelo fabricante ou por uma organiza o de manuten o aprovada pelo fabricante b Cada fabricante ou organiza o de manuten o que conceda tempo zero para um motor reconstru do por ele deve anotar no novo registro 1 uma declara o assinada com a data de reconstru o do motor 2 cada altera o feita de acordo com requisitos de diretrizes de aeronavegabilidade e 3 cada altera o feita em cumprimento a boletins de servi o do fabricante desde que tal registro seja requerido pelo boletim c Para os prop sitos desta se o motor reconstru do significa um motor usado que tenha sido completamente desmontado inspecionado reparado c
236. r dadas pelo piloto em comando ou por outro tripulante e As instru es orais requeridas pelo par grafo a desta se o podem ser providas por meio da reprodu o de grava o em dispositivo aprovado que seja aud vel para cada passageiro sob n veis normais de ru do Origem SPO 87 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 f As instru es verbais requeridas pelo par grafo a desta se o devem ser suplementadas por cart es impressos que devem ser transportados na aeronave em locais convenientes para uso de cada passageiro Os cart es devem 1 ser apropriados aeronave na qual ser o utilizados 2 conter um diagrama e o m todo de operar as sa das de emerg ncia e 3 conter outras instru es necess rias para o uso do equipamento de emerg ncia a bordo da aeronave 91 1037 Avi es categoria transporte com motores a turbina limita es aer dromos de destino e de alternativa a vedado ao administrador de programa permitir a decolagem de um avi o categoria transporte com motores a turbina para um voo do programa com um peso que considerando consumo normal de combust vel e leo no voo para o aer dromo de destino ou de alternativa na chegada possa exceder o peso de pouso previsto no manual de voo aprovado da aeronave para a eleva o do aer dromo de destino ou de alternativa e a temperatura ambiente esperada no hor rio estimado de pouso
237. r o transporte de carga em um avi o regido por esta Subparte se 1 ela for transportada em um bagageiro prateleira ou compartimento aprovado instalado no avi o 2 ela estiver presa por meios aprovados ou 3 ela for transportada em conformidade com o seguinte 1 estiver adequadamente presa por um cinto de seguran a ou outros meios de amarra o que tenha suficiente resist ncia para eliminar o risco de deslizamento sob qualquer condi o esperada em voo e no solo 11 estiver adequadamente embalada ou coberta para evitar poss veis ferimentos aos passageiros 111 n o impor qualquer carga nos assentos ou na estrutura do assoalho que exceda os limites de carga desses componentes iv n o for colocada em posi o que restrinja o acesso ou a utiliza o de qualquer sa da normal ou de emerg ncia ou o uso dos corredores do compartimento dos passageiros inclusive o corredor de acesso ao compartimento dos pilotos e v n o for transportada diretamente acima de passageiros sentados salvo se em compartimentos aprovados overhead bin b Quando a carga for transportada em compartimento de carga que requeira a entrada f sica de um tripulante para extinguir qualquer inc ndio que possa ocorrer em voo a carga deve ser distribu da dentro desse compartimento de modo a permitir que o tripulante efetivamente alcance todas as partes do compartimento com o conte do de um extintor de inc ndio port til Origem SPO 56
238. rafo a desta se o a opera o de uma aeronave civil categoria restrita visando a prover treinamento de tripula o de voo na opera o com prop sitos especiais para Origem SPO 36 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 os quais a aeronave foi certificada considerada como sendo uma opera o para esse prop sito especial c vedado operar uma aeronave civil categoria restrita transportando passageiros ou cargas com fins lucrativos Para os objetivos deste par grafo uma opera o com prop sitos especiais envolvendo o transporte de pessoas e materiais necess rios ao cumprimento dessa opera o tais como polvilhamento de colheitas semeaduras e reboque de faixas e incluindo o transporte de pessoas e materiais para o local de opera o e uma opera o visando a proporcionar treinamento de tripulantes de voo na opera o com prop sitos especiais n o considerada como sendo uma opera o transportando passageiros e cargas com fins lucrativos d Somente permitido o transporte de qualquer pessoa em uma aeronave civil categoria restrita se 1 for um tripulante de voo 2 for um tripulante de voo em treinamento 3 executar a bordo uma fun o essencial correlacionada com a opera o com prop sitos especiais para a qual a aeronave foi certificada ou 4 o transporte for necess rio para o cumprimento de atividade de trabalho diretamente re
239. ras estabelecidas a O n o cumprimento dos requisitos estabelecidos neste Regulamento ser apurado e os infratores estar o sujeitos s san es previstas no CBA b Por medida cautelar a ANAC poder suspender temporariamente as opera es de um operador quando houver suspeita ou evid ncia de descumprimento de requisitos deste Regulamento que afetem significativamente o n vel de risco da opera o Origem SPO 13 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE B REGRAS DE VOO 91 101 Aplicabilidade a Esta Subparte estabelece regras operacionais aplic veis opera o de aeronaves civis dentro do espa o a reo brasileiro 91 102 Regras gerais a Somente permitido operar uma aeronave civil dentro do Brasil se a opera o for conduzida de acordo com este Regulamento e conforme as normas de tr fego a reo a documenta o aeron utica aplic vel e demais regras do DECEA b Os detentores de certificado possuidores de concess o ou autoriza o para presta o de servi os de transporte a reo p blico como previsto no CBA devem cumprir al m dos requisitos estabelecidos neste Regulamento os requisitos constantes dos RBAC n 119 121 e 135 conforme aplic vel c Somente um piloto habilitado na aeronave ou uma pessoa vinculada e autorizada por um operador certificado segundo os RBAC 121 ou 135 pode dar partida nos motores ou taxiar uma aero
240. rdo com outros procedimentos aprovados pela ANAC Adicionalmente 1 n o pode haver passageiro a bordo e 2 o piloto em comando deve permanecer no posto de pilotagem o s motor es deve m estar em marcha lenta e os equipamentos el tricos e eletr nicos desnecess rios opera o devem ser desligados antes do in cio do reabastecimento devendo permanecer nesta condi o at o t rmino total do reabastecimento salvo se for de outra forma estabelecido pelo manual de voo aprovado da aeronave ou AOM ou outro procedimento aprovado pela ANAC Origem SPO 14 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 g Somente permitido autorizar o reabastecimento de uma aeronave enquanto passageiros estiverem a bordo embarcando ou desembarcando se 1 houver um procedimento aprovado e um tripulante de voo na cabine de pilotagem da aeronave supervisionando esse procedimento 2 houver no m nimo 50 do n mero de comiss rios requeridos e ou pessoas adequadamente treinadas para dirigir uma evacua o de emerg ncia bem como os meios de evacua o de emerg ncia estejam dispon veis 3 os motores da aeronave estiverem desligados desconsiderando APU assim como os sistemas n o necess rios opera o e 4 for poss vel algum tipo de comunica o entre o pessoal de solo e o tripulante na cabine dos pilotos 91 103 Atribui es de pr voo Antes de iniciar um voo o
241. reo RVSM caso o operador n o cumpra algum dos requisitos deste Regulamento ou opere em desconformidade com a sua autoriza o Origem SPO 127 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 d Somente permitido operar em um voo espec fico em espa o a reo RVSM sem uma autoriza o de opera o em espa o a reo RVSM emitida pela ANAC se o operador informar tal condi o ao DECEA antes do voo espec fico e o DECEA autorizar a opera o 91 1711 Aproxima es de precis o ILS categorias II e HI a Para realizar qualquer aproxima o de precis o ILS categorias II e ou HI o operador a reo deve atender ao disposto na se o 91 1703 deste Regulamento b Para solicitar autoriza o para realizar qualquer aproxima o de precis o ILS categorias Il e ou HI al m do requerido pela se o 91 1703 1 as aeronaves que realizar o as aproxima es devem possuir os instrumentos e equipamentos especificados no par grafo 91 205 d deste Regulamento 2 o operador a reo deve encaminhar ANAC as informa es pertinentes referentes a cada aer dromo onde pretenda realizar as aproxima es e 3 o operador a reo deve encaminhar uma proposta dos m nimos de utiliza o do aer dromo para cada aer dromo onde pretenda realizar as aproxima es c Para a aprova o de aproxima es de precis o ILS categoria II o operador dever comprovar que a tripula o cum
242. requeridos pelo par grafo a 1 desta se o at que o trabalho seja repetido pela 3 vez consecutiva mesmo que ele tenha sido substitu do por trabalho mais detalhado ou por 2 anos ap s o t rmino do trabalho o que for maior 2 os registros requeridos pelo par grafo a 2 desta se o permanentemente e devem ser transferidos com a aeronave caso ela seja vendida e 3 uma listagem de defeitos fornecida a um propriet rio ou operador conforme a se o 43 11 do RBAC n 43 at que todos os defeitos tenham sido reparados e a aeronave aprovada para retorno ao voo c Cada propriet rio ou operador deve disponibilizar todos os registros requeridos por esta se o aos inspetores da ANAC sempre que requerido d Quando um tanque de combust vel adicional for colocado dentro de um compartimento de passageiros ou de bagagem de acordo com o RBAC n 43 o registro dessa altera o deve ser conservado a bordo da aeronave modificada e o operador ou propriet rio deve apresent lo ANAC sempre que requerido conforme o par grafo c desta se o 91 419 Transfer ncia de registros de manuten o Qualquer propriet rio ou operador que venda uma aeronave deve transferir para o comprador no momento da venda os seguintes registros da aeronave em linguagem clara ou em forma codificada Origem SPO 48 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 a crit rio do comprado
243. rf cie decolar ou pousar com ela se cada tela de proje o que se estenda sobre os corredores for recolhida e guardada e Cada passageiro deve obedecer s instru es dadas pelos tripulantes sobre os assuntos desta se o Origem SPO 58 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 SUBPARTE G EQUIPAMENTOS ADICIONAIS E REQUISITOS DE OPERA O PARA GRANDES AERONAVES E AERONAVES CATEGORIA TRANSPORTE 91 601 Aplicabilidade Esta Subparte estabelece requisitos adicionais aplic veis opera o de grandes aeronaves e aeronaves categoria transporte registradas no Brasil 91 603 Dispositivo de alarme sonoro de velocidade Somente permitido operar comercialmente um avi o categoria transporte se esse avi o estiver equipado com um dispositivo de alarme sonoro de velocidade que atenda ao par grafo 25 1303 c 1 do RBAC n 25 91 605 Limita es de peso de avi es civis categoria transporte a Somente permitido decolar com qualquer avi o categoria transporte outro que n o um avi o com motores a turbina de tipo certificado em seu pa s de origem ap s 30 de setembro de 1958 se 1 o peso de decolagem n o exceder o peso m ximo de decolagem autorizado para a altitude do aer dromo de partida 2 a altitude do aer dromo de partida estiver dentro da gama de altitudes na qual os pesos m ximos de decolagem foram determinados 3 o consumo normal de leo
244. ro di rio de bordo das novas marcas Esta aeronave possu a anteriormente as marcas PX XXX 1 A responsabilidade pela assinatura do termo de abertura e do termo de encerramento do di rio de bordo deve ser de uma das pessoas f sicas no exerc cio das seguintes fun es 1 propriet rio e ou operador da aeronave 2 piloto que possua v nculo com o operador e tenha a fun o de piloto em comando da aeronave referente ao di rio de bordo em quest o e 3 gestor respons vel gerente ou diretor de opera es ou piloto chefe da empresa conforme aceito em seu manual a qual a aeronave estiver vinculada operacionalmente Origem SPO 12 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 m Os dados devem ser registrados pelo piloto no di rio de bordo imediatamente ap s o t rmino da opera o n Os di rios de bordo devem ser mantidos de acordo com os seguintes crit rios 1 por pelo menos cinco anos ap s o cancelamento da matr cula da aeronave na ANAC 2 quando da transfer ncia de operador ou propriet rio dentro do pa s o di rio de bordo deve acompanhar a aeronave e 3 quando da transfer ncia de operador ou propriet rio que implique a exporta o da aeronave uma c pia do di rio de bordo deve ser mantida pelo operador que a exportou por pelo menos cinco anos 0 O di rio de bordo deve ser preenchido tinta 91 29 Descumprimento s reg
245. rocedimentos sejam consistentes para ambas opera es ou 2 quando as pol ticas e procedimentos forem diferentes pol ticas e procedimentos aplic veis devem ser identificados e utilizados 91 1025 Conte do do manual de opera es do programa Cada manual de opera es do programa deve ter a data da ltima revis o em cada p gina revisada Salvo se de outra forma autorizado pela ANAC o manual deve incluir a procedimentos para assegurar conformidade com as limita es de peso e balanceamento das aeronaves b c pias das especifica es administrativas do administrador de programa ou informa es apropriadas delas extra das incluindo rea de opera es autorizada categoria e classe ou tipo de aeronaves autorizadas total de tripulantes e tipos de opera es autorizadas c procedimentos para atender aos requisitos de notifica o de acidentes d procedimentos para assegurar que o piloto em comando seja informado de quando as inspe es de aeronavegabilidade requeridas foram realizadas e que a aeronave foi aprovada para retorno ao servi o em conformidade com os requisitos de manuten o aplic veis e procedimentos para informar e registrar irregularidades mec nicas observadas pelo piloto em comando antes durante e ap s o t rmino de um voo f procedimentos a serem seguidos pelo piloto em comando para determinar se irregularidades mec nicas ou defeitos relatados em voos anteriores foram corrigidos ou qu
246. rograma a Cada administrador de programa deve elaborar e manter atualizado um manual de opera es do programa que estabele a procedimentos e pol ticas aceit veis pela ANAC O pessoal de administra o de voo de solo e de manuten o do administrador de programa deve usar este manual para conduzir opera es segundo esta Subparte b Cada administrador de programa deve manter pelo menos uma c pia do manual em sua base principal de opera es c Nenhum manual pode contrariar qualquer regulamenta o brasileira aplic vel ou regulamenta o estrangeira aplic vel a voos do programa em pa ses estrangeiros assim como a especifica o administrativa do administrador de programa d O administrador de programa deve disponibilizar para seu pessoal de manuten o e opera o no solo uma c pia integral do manual ou de partes apropriadas incluindo emendas e altera es conforme aplica o e deve fornecer o manual para 1 os seus tripulantes e 2 o inspetores da ANAC designado para o administrador de programa e Cada pessoa vinculada ao administrador de programa a quem o manual ou parte dele tiver sido distribu da segundo o par grafo d 1 desta se o deve mant lo atualizado com as emendas e altera es a ele fornecidas Origem SPO 81 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 f Partes apropriadas do manual devem ser transportadas em cada ae
247. rograma pode solicitar ANAC reconsidera o sobre as modifica es determinadas at 30 dias ap s receber a notifica o por escrito Exceto em casos de emerg ncia que requeiram a o imediata no interesse da seguran a do transporte a reo o pedido de reconsidera o suspende o prazo de cumprimento da altera o at a decis o final da ANAC sobre a solicita o de reconsidera o 91 1433 CAMP programa de treinamento de manuten o e de manuten o preventiva O administrador de programa que mantenha aeronaves do programa segundo um CAMP ou pessoa executando trabalho de manuten o ou de manuten o preventiva para ele deve estabelecer um programa de treinamento que assegure que cada pessoa inclu do o pessoal de inspe es obrigat rias encarregada de determinar a adequabilidade de um trabalho realizado esteja plenamente informada sobre procedimentos t cnicas e novos equipamentos em uso e seja competente para executar suas obriga es 91 1435 CAMP requisitos de qualifica o a Cada pessoa que seja diretamente respons vel por manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos e cada pessoa realizando inspe es obrigat rias para um CAMP deve possuir um certificado de qualifica o ou de registro emitido pela ANAC exceto quanto manuten o manuten o preventiva modifica es reparos e inspe es obrigat rias realizadas por oficinas de manuten o certificadas localizadas fora do Brasil
248. ronave assegurar se que cada pessoa a bordo tenha sido orientada para colocar e ajustar seu cinto de seguran a e se instalados seus cintos de ombro e 3 durante movimenta es na superf cie e durante a decolagem e o pouso de uma aeronave civil brasileira exceto um bal o livre que incorpore uma cesta ou g ndola ou um dirig vel de tipo cerificado antes de 2 de novembro de 1987 cada pessoa a bordo deve ocupar um assento ou beliche com um cinto de seguran a e cintos de ombro se instalados apropriadamente ajustados em torno da pessoa Para hidroavi es e aeronaves dotadas de flutuadores em movimenta es sobre a gua as pessoas encarregadas de atracar e desatracar a aeronave n o precisam atender aos requisitos deste par grafo referentes ocupa o de assento e uso de cintos de seguran a Ressalvados tais requisitos uma pessoa pode 1 estar no colo de um adulto que esteja ocupando um assento ou beliche desde que essa pessoa n o tenha completado seu segundo ano de vida 11 utilizar o assoalho da aeronave como assento desde que essa pessoa esteja a bordo da aeronave com o prop sito de engajar se em atividades de paraquedismo e 111 ressalvado qualquer outro requisito dos demais regulamentos ocupar uma cadeira de seguran a para crian as fornecida pelo operador ou por uma das pessoas citadas no par grafo a 3 111 A desta se o desde que A seja uma crian a acompanhada por um dos pais um tutor ou um respons
249. ronave quando fora da base principal ressalvada a situa o prevista no par grafo h desta se o Tais partes devem estar dispon veis ao pessoal de voo e de solo g Para os prop sitos de atendimento ao par grafo d desta se o um administrador de programa pode fornecer s pessoas ali listadas todo o manual ou partes dele sob a forma impressa ou qualquer outra forma aceit vel pela ANAC que possa ser recuperada em l ngua portuguesa Se o administrador de programa fornecer seu manual no todo ou em parte de forma diferente da forma impressa ele deve assegurar se que existe um dispositivo de leitura compat vel dispon vel para essas pessoas que forne a uma imagem leg vel das informa es e instru es de manuten o ou um sistema que seja capaz de recuperar as instru es e informa es de manuten o em l ngua portuguesa h Se um administrador de programa conduzir inspe es e manuten o de aeronaves em instala es espec ficas onde o programa de inspe o de aeronaves est dispon vel esse administrador de programa n o precisa assegurar se que o programa de inspe o de aeronaves esteja a bordo de aeronaves em rota para tais instala es 1 Administradores dos programas que s o tamb m certificados para operar segundo os RBAC n 121 ou 135 podem ser autorizados a utilizar o manual de opera es requerido por aquele RBAC para atender aos requisitos de manual desta subparte desde que 1 as pol ticas e p
250. rov desempenho equivalente do sistema Aeronaves n o grupo RVSM s o aeronaves que s o aprovadas para opera o RVSM como aeronaves individuais Envelopes de voo RVSM s o envelopes que incluem a faixa de n meros de Mach peso dividido pela raz o de press o atmosf rica e altitude sob a qual uma aeronave aprovada para ser operada em voo de cruzeiro dentro de um espa o a reo RVSM Envelopes de v o RVSM s o definidos como se segue a o envelope completo de voo RVSM definido como a seguir 1 o envelope de altitudes de voo estende se do FL290 para cima at a menor altitude entre as seguintes 1 n vel de voo FL 410 limite de altitude do RVSM 11 a altitude m xima certificada para a aeronave ou 111 a altitude limitada pelo empuxo de cruzeiro buffeting ou outras limita es de voo 2 o envelope de velocidades de v o estende se 1 desde a velocidade de m xima autonomia com os slats flaps recolhidos ou da velocidade de manobra a que for menor 11 at a velocidade m xima de opera o Vmo Mmo ou a velocidade limitada pelo buffet com pot ncia de cruzeiro ou outras limita es de voo a que for menor e 3 todos os pesos brutos permiss veis dentro dos envelopes de voo definidos pelos par grafos 1 e 2 desta defini o e b o envelope b sico de voo RVSM o mesmo envelope completo RVSM exceto que a velocidade do envelope de voo estende se 1 desde a menor velocidade entr
251. rovado em uma verifica o nesse tipo de avi o conduzida pela ANAC 91 531 Requisitos de segundo em comando a Salvo na condi o prevista no par grafo b desta se o vedado operar os seguintes avi es sem um piloto habilitado e designado como segundo em comando Origem SPO 57 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 um grande avi o salvo que uma pessoa possa operar um avi o certificado segundo SFAR 41 emitido pelo FAA EUA sem um piloto designado como segundo em comando se o avi o for certificado para opera o com um s piloto 2 um avi o multimotor com motor a rea o para o qual s o requeridos dois pilotos segundo as regras pelas quais ele foi certificado ou 3 um avi o categoria transporte regional salvo se ressalvadas as condi es do par grafo a l desta se o esse avi o categoria transporte regional possuir uma configura o para passageiros excluindo assentos para pilotos de nove assentos ou menos e se tiver sido certificado para operar com um s piloto b A ANAC pode autorizar a opera o de um avi o citado no par grafo a desta se o sem atender aos requisitos desse par grafo se esse avi o tiver sido projetado e tiver recebido certificado de tipo com somente uma posi o para piloto A autoriza o conter as condi es que a ANAC considerar necess rias para manter a seguran a da opera o c vedada
252. rvado 91 149 Informa o sobre condi es potencialmente perigosas 91 151 Requisitos de combust vel e leo para voos visuais VFR 91 153 a 91 165 Reservado 91 167 Requisitos de combust vel e leo para voos por instrumentos IFR 91 169 Reservado 91 171 Verifica o do equipamento de VOR para voo IFR SUBPARTE C REQUISITOS DE EQUIPAMENTOS INSTRUMENTOS E CERTIFICADOS 91 201 Defini o 91 203 Aeronave civil documentos requeridos 91 205 Requisitos de instrumentos e equipamentos aeronave civil motorizada detentora de Certificado de Aeronavegabilidade 91 207 Transmissores localizadores de emerg ncia ELT e Personal Locator Beacon PLB Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 91 209 Luzes da aeronave 91 211 Oxig nio suplementar 91 213 Equipamentos e instrumentos inoperantes 91 215 Transponder e transmissor autom tico de altitude 91 217 Correspond ncia de informa es entre o transmissor autom tico de altitude e o sistema de refer ncia de altitude do piloto alt metro 91 219 Dispositivo ou sistema de alerta de altitude Avi es civis a rea o 91 221 Sistema embarcado de preven o de colis es Airborne colision avoidance system ACAS 91 223 Sistema de percep o e alarme de proximidade do solo TAWS 91 225 e 91 227 Reservado 91 229 Requisitos dos equipamentos eletr nicos de bordo 91 231 Equipamento de sobreviv ncia para opera es sobre gua SUBPARTE D OPERA
253. s o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 possuir a licen a e as habilita es requeridas para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte ou segundo os RBAC n 121 ou 135 n o necessitando possuir um CMA v lido 2 tiver completado satisfatoriamente as apropriadas fases de treinamento para a aeronave incluindo o treinamento peri dico requerido para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte 3 tiver completado satisfatoriamente os adequados exames de profici ncia ou compet ncia requeridos para trabalhar como piloto em comando em opera es segundo esta subparte e 4 tiver completado satisfatoriamente os requisitos de treinamento aplic veis requeridos pela se o 91 1095 deste Regulamento d O atendimento aos requisitos dos par grafos b 2 3 e 4 ou c 2 3 e 4 desta se o como aplic veis deve ser anotado nos registros de treinamento individuais mantidos pelo administrador de programa e O instrutor de voo que n o possuir um CMA v lido pode exercer as fun es de instrutor de voo em FSTD mas n o pode trabalhar como membro de tripula o de voo em opera es segundo esta subparte Um instrutor de voo em FSTD deve 1 voar ao menos 2 segmentos de voo como tripulante requerido para o tipo classe ou categoria de aeronave envolvida dentro dos 12 meses precedendo a execu o de qualquer instru o por ele conduzida em um F
254. s 40 da participa o e 40 do poder de voto de uma entidade possui o controle presumido para os fins de determina o de uma associa o segundo esta subparte 2 troca de aeronave em regime de dry lease arrendamento da aeronave sem tripula o significa um acordo documentado por um contrato escrito do programa segundo o qual uma aeronave do programa torna se dispon vel sem tripula o conforme as necessidades para cada cotista 3 cotista ou propriet rio significa um indiv duo ou entidade que possui uma cota m nima em uma aeronave do programa e que tenha celebrado os contratos de programa aplic veis desde que no caso das opera es de voo descritas no par grafo b 6 ii desta se o e somente para os prop sitos dos requisitos pertinentes quelas opera es o cotista que operar a aeronave seja considerado um cotista no programa gerido pelo associado 4 cota significa a propriedade ou direito propriedade de uma cota de um arrendamento multianual e ou uma cota de um arrendamento multianual convers vel em uma cota de propriedade de uma aeronave de um programa 5 programa de propriedade compartilhada ou programa significa qualquer sistema de propriedade e troca de aeronave que contenha todos os seguintes elementos 1 provis o dos servi os de administra o para o programa por um nico administrador de programa em nome dos demais cotistas 11 duas ou mais aeronaves aeronaveg veis iii um ou mais c
255. s pelo RBAC n 45 d Qualquer pessoa decolando ou pousando em um heliponto constru do sobre a gua com um helic ptero de tipo certificado segundo o RBAC n 29 pode realizar momentaneamente um voo atrav s da faixa proibida do envelope limitante de altura velocidade estabelecido para o helic ptero conforme necess rio para decolar ou pousar se esse voo dentro da faixa proibida ocorrer sobre a gua na qual um pouso for ado possa ser realizado e se o helic ptero for anf bio ou for equipado com flutuadores ou outro dispositivo de flutua o de emerg ncia adequado para completar um pouso de emerg ncia em guas abertas 91 11 Proibi o de interfer ncia com os tripulantes a vedado amea ar intimidar ou interferir com um tripulante executando suas atribui es a bordo de uma aeronave em opera o Pr ticas dessas condutas podem configurar licito civil nos termos do art 186 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil e il cito penal nos termos dos arts 129 les o corporal 138 a 140 crimes contra honra 147 amea a e em especial o art 261 da Lei n 2 848 de 7 de dezembro de 1940 C digo Penal que tipifica como crime expor a perigo embarca o ou aeronave pr pria ou alheia ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navega o mar tima fluvial ou a rea 91 13 Opera o descuidada ou negligente a E vedado operar uma aeronave mesmo n o sendo com o prop sito de voar
256. sageiros cargas e malotes postais ou operadores a reos privados devem cumprir adicionalmente os requisitos estabelecidos nos regulamentos espec ficos que complementam e ou suplementam os requisitos deste Regulamento A fiscaliza o de todas as regras crit rios e procedimentos estabelecidos nas normas do Departamento de Controle do Espa o A reo DECEA e mencionados neste Regulamento n o da compet ncia da ANAC 91 3 Responsabilidade e autoridade do piloto em comando a O piloto em comando de uma aeronave diretamente respons vel e tem a autoridade final sobre sua opera o conforme o art 168 da Lei n 7 565 de 19 de dezembro de 1986 CBA b Em uma emerg ncia requerendo a o imediata o piloto em comando pode desviar se de qualquer requisito deste Regulamento na extens o requerida para fazer face emerg ncia c Cada piloto em comando que desviar se de um requisito conforme o par grafo b desta se o deve enviar um relat rio por escrito ANAC descrevendo e justificando o desvio d O relat rio tratado no par grafo c desta se o deve ser encaminhado ANAC no prazo m ximo de dez dias teis a contar da ocorr ncia salvo especifica o em contr rio neste Regulamento sob pena de suspens o da licen a do piloto em comando 91 5 Requisitos para tripula es a E permitida a opera o de uma aeronave civil registrada no Brasil somente se Origem SPO 6 145 6 E NA
257. se o em lugar da op o de inspe o contida no par grafo f desta se o f O propriet rio ou operador de cada aeronave descrita no par grafo e desta se o deve selecionar identificar nos registros de manuten o da aeronave e usar um dos seguintes programas para a inspe o dessa aeronave 1 um programa de inspe o para aeronavegabilidade continuada fazendo parte de um programa de manuten o de aeronavegabilidade continuada em uso por uma empresa a rea operando esse tipo e modelo de aeronave conforme especifica es t cnicas emitidas segundo o RBAC n 121 ou 135 ou operando o mesmo tipo e modelo de aeronave segundo o RBAC n 135 e mantendo o segundo o par grafo 135 411 a 2 do RBAC n 135 2 um programa de inspe es aprovado segundo o par grafo 135 419 do RBAC n 135 e correntemente em uso por uma empresa certificada segundo o referido RBAC n 135 3 um programa atualizado de inspe es recomendado pelo fabricante ou 4 qualquer outro programa de inspe o estabelecido pelo propriet rio ou operador da aeronave e aprovado pela ANAC conforme par grafo g desta se o No entanto a ANAC pode requerer revis es nesse programa de acordo com as provis es da se o 91 415 deste Regulamento f I Cada operador deve incluir no programa selecionado segundo o par grafo f desta se o o nome e o endere o da empresa respons vel pela programa o de inspe es requeridas pelo programa e fazer
258. se ocorrer uma emerg ncia n procedimentos para planejamento de desempenho levando em considera o condi es de decolagem rota e pouso o uma an lise do aer dromo de destino aprovada quando requerida pelo par grafo 91 1037 c que inclua os seguintes elementos com base nos dados de desempenho da aeronave fornecidos pelo fabricante da aeronave para as condi es apropriadas da pista 1 experi ncia e qualifica es do piloto 2 dados de desempenho da aeronave incluindo procedimentos normais anormais e de emerg ncia fornecidos pelo fabricante da aeronave 3 instala es e topografia do aer dromo 4 condi es da pista incluindo contamina o 5 informa es meteorol gicas da rea ou aer dromo 6 margens adicionais apropriadas de seguran a da pista se requerido 7 equipamentos inoperantes da aeronave 8 condi es ambientais e 9 outros crit rios que afetam o desempenho da aeronave p um sistema adequado que pode incluir um sistema codificado ou eletr nico que proporcione a preserva o e a recupera o das informa es e registros de manuten o requeridos pela se o 91 1113 deste Regulamento de modo aceit vel pela ANAC e que contenha 1 uma descri o ou referencia a dados aceit veis pela ANAC dos trabalhos realizados 2 o nome da pessoa que realizou os trabalhos se tais trabalhos foram realizados por uma pessoa de fora da organiza o do administrador de progra
259. selecionada preferencialmente a mais de 20 NM da esta o de VOR e manobrar a aeronave diretamente para esse ponto em razoavelmente baixa altitude e Gii a anota o da marca o magn tica indicada pelo receptor quando sobre o ponto a diferen a m xima permiss vel entre a radial publicada e a marca o indicada de 6 graus c Se a aeronave possuir um duplo sistema de VOR unidades independentes uma de outra exceto pela antena a pessoa testando o equipamento pode testar uma unidade contra a outra em vez dos Origem SPO 19 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 procedimentos de teste especificados no par grafo b desta se o Ela deve sintonizar ambos os sistemas para a mesma esta o de VOR e anotar as marca es magn ticas indicadas A diferen a m xima permiss vel entre as duas indica es de 4 graus d Cada pessoa executando um teste operacional de VOR como previsto nos par grafos b ou c desta se o deve registrar a data local erro de marca o e sua assinatura no livro de manuten o de bordo ou documento similar Adicionalmente se o sinal para o teste foi emitido por uma organiza o de manuten o certificada como previsto no par grafo b 1 desta se o essa organiza o deve certificar no livro de manuten o ou documento similar que o sinal foi por ela transmitido e registrar a data da transmiss o Orig
260. sido inclu da no contrato de troca de aeronave em regime de dry lease e utilizada para suplementar as opera es do programa 7 voo do programa de propriedade compartilhada ou voo do programa significa um voo segundo esta subparte quando um ou mais passageiros ou bens designados por um cotista estiverem a bordo da aeronave 8 servi os de administra o do programa de propriedade compartilhada ou servi os de administra o de programa significa os servi os administrativos e de suporte avia o fornecidos em concord ncia com os requisitos aplic veis desta subparte ou providos pelo administrador de programa em nome dos cotistas incluindo mas n o se limitando 1 ao estabelecimento e implanta o das diretrizes de seguran a do programa 11 ao emprego fornecimento ou contrata o de pilotos e outros tripulantes 111 ao treinamento e qualifica o de pilotos e outros tripulantes iv escala e coordena o das aeronaves e tripulantes do programa v manuten o das aeronaves do programa vi ao atendimento aos requisitos de conserva o de registros vii ao desenvolvimento e utiliza o de um manual de procedimentos e opera es do programa e viii solicita o e manuten o das especifica es administrativas e de outras autoriza es e aprova es 9 administrador de um programa de propriedade compartilhada ou administrador de programa significa a entidade que oferece aos cotistas servi
261. simulador de voo tiver sido aprovado pela ANAC para utiliza o no programa de treinamento do administrador de programa o administrador de programa deve assegurar que cada piloto complete anualmente pelo menos uma se o de treinamento de voo no simulador aprovado A se o de treinamento pode ser parte do treinamento em voo de qualquer dos treinamentos ou exames requeridos por esta subparte incluindo treinamento inicial de transi o de eleva o de n vel de requalifica o de diferen as peri dico ou especial ou exame de compet ncia ou de profici ncia em IFR Se n o houver simulador aprovado para um tipo de aeronave em opera o ent o todo o treinamento e exames em voo devem ser realizados nessa aeronave 91 1075 Programa de treinamento regras especiais Al m do administrador de programa somente os seguintes entes s o eleg veis segundo esta subparte para conduzir treinamento e exames sob contrato ou outra forma de acordo para as pessoas sujeitas aos requisitos desta subparte a outro administrador de programa operando segundo esta subparte b um CTAC certificado segundo o RBAC n 142 para conduzir treinamentos e exames requeridos por esta subparte se este CTAC 1 for detentor de especifica es de treinamento emitidas segundo o RBAC n 142 2 possuir instala es equipamentos de treinamento e material did tico atendendo aos requisitos aplic veis do RBAC n 142 3 possuir curr culos segmentos de c
262. so de bebida alco lica 3 sob efeito ou fazendo uso de subst ncia psicoativa conforme definido no RBAC n 120 que afete de qualquer maneira contr ria seguran a operacional as faculdades desta pessoa ou 4 possuir qualquer concentra o de lcool no organismo A toler ncia estar condicionada margem de erro nominal do aparelho utilizado para medir a concentra o observada a legisla o metrol gica b Exceto em emerg ncias nenhum piloto de uma aeronave civil pode permitir que seja transportada naquela aeronave uma pessoa que demonstre estar sob influ ncia de subst ncia psicoativa incluindo lcool em grau intensidade que possa na avalia o do piloto comprometer a seguran a de voo Esta disposi o n o se aplica a um paciente sendo transportado sob os devidos cuidados m dicos c Em inspe es ou vistorias a ANAC poder solicitar a um detentor de licen a certificado ou autoriza o imediatamente ap s ter atuado ou pretendido atuar em suas atividades que se submeta a exame toxicol gico realizado por meio de etil metro mantido e utilizado conforme o par grafo 120 331 e do RBAC n 120 de forma a verificar a concentra o de lcool no organismo d Sempre que houver suspeita justificada de que um detentor de licen a certificado ou autoriza o violou os requisitos do par grafo a 3 desta se o a ANAC poder solicitar que esse detentor de licen a certificado ou autoriza o se subm
263. so no Brasil e 3 pelo menos um piloto em servi o na aeronave seja capaz de conduzir comunica es bilaterais em portugu s ou ingl s e que os rg os ATC envolvidos na opera o se conduzida em ingl s estejam habilitados nessa linguagem Este par grafo aplica se a aeronaves entrando operando e deixando o Brasil d Cada pessoa operando uma aeronave civil estrangeira sobre alto mar ao longo da costa brasileira deve preencher um plano de voo de acordo com os Procedimentos Suplementares para a regi o OACI envolvida e Se equipamento de navega o VOR for requerido pelo par grafo c 1 1i desta se o somente permitido operar uma aeronave civil estrangeira dentro do Brasil no FL 240 ou acima se a aeronave for equipada com um equipamento de medi o de dist ncias DME ou sistema RNAV adequado capaz de receber e apresentar informa o de dist ncia de esta es VOR a serem utilizadas Quando o DME ou sistema RNAV requerido por este par grafo falhar em ou acima do FL 240 o piloto em comando da aeronave deve notificar imediatamente ao ATC podendo prosseguir o voo em tais n veis para o pr ximo aer dromo de pouso planejado no qual o equipamento possa ser reparado ou substitu do No entanto este par grafo n o se aplica a aeronaves civis estrangeiras n o equipadas com DME ou sistema RNAV adequado desde que operadas com os prop sitos abaixo e que o ATC seja notificado do fato antes de cada decolagem 1 voos de transla
264. sobre gua com mais de 30 minutos de tempo de voo ou mais de 185 km 100 milhas mar timas de dist ncia da costa conforme definido no par grafo 91 201 a deste Regulamento mais pr xima se o avi o possuir pelo menos o seguinte equipamento em condi es de opera o 1 equipamento de r dio comunica es capaz de manter comunica es bilaterais em qualquer ponto da rota com pelo menos um rg o ATC e que contenha 1 dois transmissores 11 dois microfones 111 dois fones ou um fone e um alto falante e iv dois receptores independentes e 2 equipamentos eletr nicos de navega o apropriados constitu dos por pelo menos duas unidades eletr nicas independentes de navega o capazes de prover o piloto com as informa es necess rias para navegar com o avi o dentro do espa o a reo designado pelo ATC No entanto pode ser utilizado um nico receptor que receba tanto os sinais requeridos para navega o como para comunica es em vez de um receptor para navega o e outro receptor para comunica es Origem SPO 52 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 b Para os prop sitos dos par grafos a 1 iv e a 2 desta se o um receptor ou uma unidade eletr nica de navega o independente se o funcionamento de qualquer de suas partes n o depender do funcionamento de qualquer parte de outro receptor ou de outra unidade eletr nica de n
265. spec ficas cuja aprova o solicitada 2 a qualifica o do pessoal envolvido na opera o manuten o e supervis o dos sistemas requeridos pelas opera es espec ficas nas aeronaves 3 a capacidade do operador realizar as opera es espec ficas que deve estar refletida nos manuais para o caso de detentores de certificado emitido segundo o RBAC n 119 ou de especifica es administrativas emitidas segundo a subparte K deste Regulamento e 4 as habilita es dos tripulantes t cnicos no modelo da aeronave que realizar as opera es espec ficas d A rela o de aeronaves do pessoal e dos manuais pertinentes opera o espec fica devem ser propostos pelo operador a reo e encaminhados ANAC juntamente com uma solicita o de autoriza o e Os detentores de certificado emitido segundo o RBAC n 119 ou de especifica es administrativas emitidas segundo a subparte K deste Regulamento devem inserir no seu programa de treinamento inicial e peri dico o treinamento referente s qualifica es requeridas no par grafo c 2 desta se o e devem prover treinamento a todos os tripulantes t cnicos o pessoal de manuten o e os DOV conforme aplic vel envolvidos nas opera es espec ficas cuja aprova o solicitada f Os operadores n o detentores de certificado emitido segundo o RBAC n 119 e de especifica es administrativas emitidas segundo a subparte K deste Regulamento devem prover um trei
266. ta o de certifica o aplic vel aeronave caso possuam tal equipamento instalado k Uma aeronave operada segundo este Regulamento em isen o de cumprimento de regra aos requisitos do RBAC n 125 deve cumprir com todos os requisitos aplic veis a gravadores de dados de voo do RBAC n 125 91 611 Autoriza o para voo de traslado com um motor inoperante a O detentor de um certificado emitido segundo o RBAC n 119 pode conduzir o traslado de um avi o com quatro ou com tr s motores turbina com um motor inoperante para uma base onde esse motor ser reparado ou substitu do desde que 1 o modelo do avi o tenha sido submetido a ensaios em voo e considerado satisfat rio para opera o segura conforme o par grafo b ou c desta se o No entanto cada operador que antes de 19 de novembro de 1966 tenha demonstrado que um modelo de avi o com um motor inoperante satisfat rio para voo seguro atrav s de um ensaio em voo conduzido em conformidade com dados de desempenho contidos no manual de voo aprovado da aeronave ou AOM aplic vel atendendo as provis es do par grafo a 2 desta se o n o precisa repetir o ensaio em voo para este modelo 2 o manual de voo aprovado da aeronave ou AOM contenha os seguintes dados de desempenho com 1 motor inoperante e o voo seja conduzido de acordo com esses dados Origem SPO 64 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00
267. tabelecida no par grafo b 3 desta se o 3 devem ser estabelecidos procedimentos de decolagem cruzeiro e pouso tais como ajustes dos compensadores m todos de aplica o de pot ncia pot ncia m xima e velocidades apropriadas 4 o desempenho deve ser determinado para um peso m ximo n o maior que o peso que permita uma raz o de subida de pelo menos 400 p s min na configura o de cruzeiro estabelecida no par grafo 25 67 d do 14 CFR Part 25 emitido pelo FAA EUA vigente em 31 de janeiro de 1977 a uma altitude de 5 000 p s e 5 o desempenho deve ser determinado usando corre es da dist ncia de decolagem com a temperatura ambiente calculado de acordo com a se o 25 61 do 14 CFR Part 25 emitido pelo FAA EUA vigente em 31 de janeiro de 1977 c O desempenho de um avi o com motores turbina com um motor inoperante deve ser determinado por ensaios em voo que incluam pelo menos 3 ensaios de decolagem de acordo com o seguinte 1 devem ser escolhidas velocidades Vr e V2 n o menores que as correspondentes velocidades com as quais o avi o foi certificado segundo a se o 25 107 do RBAC n 25 nas quais o avi o possa ser satisfatoriamente controlado com o motor cr tico inoperante com sua h lice removida ou na configura o escolhida pelo operador se aplic vel e com os demais motores operando a n o mais que a pot ncia selecionada para a certifica o de tipo como definido pela se o 25 101 do RBAC n 2
268. tendo uma se o de limita es de aeronavegabilidade se os tempos para substitui o de componentes os intervalos de inspe o e os procedimentos espec ficos contidos naquela se o forem cumpridos Alternativamente podem ser usados os intervalos de inspe o e os procedimentos estabelecidos nas especifica es operativas emitidas segundo os RBAC n 121 125 e 135 ou estabelecidos em um programa de inspe es aprovado segundo o par grafo 91 409 e deste Regulamento d Somente permitido modificar uma aeronave com base em um certificado suplementar de tipo se quem modificar for o detentor deste certificado ou possuir autoriza o por escrito do detentor e Somente permitido operar uma aeronave em opera o regida pelo RBAC n 121 ou regida pelo RBAC n 135 registrada na categoria TPR se o operador tiver apresentado ANAC um RCA na forma estabelecida pela regulamenta o vigente para a referida aeronave nos ltimos 3 anos Somente permitido operar uma aeronave segundo este Regulamento se tiver sido executada uma Inspe o Anual de Manuten o IAM nessa aeronave nos ltimos 12 meses exceto no caso previsto no par grafo g desta se o O propriet rio ou operador deve apresentar ANAC uma adequada Declara o de Inspe o Anual de Manuten o DIAM para a referida aeronave atestando sua condi o de aeronavegabilidade Este par grafo n o se aplica a aeronaves em opera es regidas pelo RBAC n 12
269. to nesta se o e na se o 91 1703 deste Regulamento b A ANAC pode suspender uma autoriza o de opera o utilizando HUD e ou EVS caso o operador n o cumpra algum dos requisitos deste Regulamento ou opere em desconformidade com a sua autoriza o e com as regras do tr fego a reo c Para os prop sitos desta se o aplicam se as seguintes defini es Origem SPO 129 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 1 head up display HUD significa um sistema de exibi o que apresenta informa es de voo para o piloto por meio de um display que fica a sua frente na altura de sua vis o num plano horizontal e 2 enhanced vision system EVS significa um sistema de exibi o de imagens eletr nicas em tempo real da cena externa ativada por meio de sensores de imagens 91 1719 Aproxima o para pouso direto abaixo da DH ou MDA usando Enhanced Flight Vision System EFVS a Para realizar qualquer aproxima o para pouso direto abaixo da DH ou MDA usando EFVS um operador a reo deve atender ao disposto nesta se o e na se o 91 1703 deste Regulamento b A ANAC pode suspender uma autoriza o de aproxima o para pouso direto abaixo da DH ou MDA usando EFVS caso o operador n o cumpra algum dos requisitos deste Regulamento ou opere em desconformidade com a sua autoriza o e com as regras do tr fego a reo c Para os prop sitos desta se o EFVS s
270. to tr nsito e di ria 3 horas de c lula previstas para a pr xima interven o de manuten o 4 data do voo dia m s ano Origem SPO 11 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 5 local para registro de discrep ncias t cnicas constatadas pela tripula o e ou manuten o 6 local para libera o da manuten o tr nsito inspe es etc aprova o para retorno ao Servi o 7 local para rubrica do piloto em comando da aeronave e 8 local para rubrica do mec nico respons vel pela libera o da aeronave de acordo com o RBAC n 43 d Cabe ao operador definir como ser o distribu dos os campos requeridos pelos par grafos b e c desta se o conforme sua conveni ncia se em uma nica folha se em um nico livro ou se em livros separados desde que todos os campos aplic veis sua opera o estejam presentes com espa o adequado para o preenchimento e O di rio de bordo deve conter uma p gina de pref cio uma p gina de termo de abertura e outra de termo de encerramento confeccionadas em uma nica via e com o mesmo conte do do Ap ndice H deste Regulamento As p ginas referentes s Partes I e II do di rio de bordo devem ser confeccionadas em pelo menos duas vias sendo a segunda via destac vel com exce o das aeronaves operadas por pessoas f sicas segundo este Regulamento que poder o confeccionar t
271. transi o de eleva o de n vel de requalifica o e de diferen as para pilotos deve incluir voo e pr tica de cada procedimento e manobra contida no curr culo aprovado do programa de treinamento b As manobras e procedimentos requeridos pelo par grafo a desta se o devem ser executados em voo em aeronave exceto quanto a manobras e procedimentos que possam ser realizados em FSTD como autorizado por esta subparte c Se o programa de treinamento aprovado do administrador de programa incluir um curso de treinamento utilizando um FSTD cada piloto deve completar satisfatoriamente 1 treinamento e pr tica no FSTD pelo menos das manobras e procedimentos que esta subparte permite serem executadas em FSTD e 2 um exame em voo na aeronave ou um exame no FSTD para o n vel de profici ncia de piloto em comando ou segundo em comando como aplic vel pelo menos nas manobras e procedimentos que podem ser realizadas em FSTD d O administrador de programa pode optar por um programa de treinamento inicial para pilotos realizado basicamente em simulador de voo FFS se 1 o programa atender ao disposto no par grafo a desta se o e demais dispositivos aplic veis desta subparte Origem SPO 112 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 2 ao t rmino do treinamento o piloto for aprovado em exame de voo no FFS conduzido por um inspetor da ANAC ou examinador cre
272. trumentos e equipamentos especificados no par grafo c desta se o 2 um r dio comunica o bilateral VHF apropriado com aprova o OTP TSO e pelo menos um equipamento de navega o apropriados a cada esta o de solo a ser utilizada incluindo fones ou auto falantes e microfones associados 3 um indicador girosc pico de raz o de curva para cada piloto requerido exceto para as seguintes aeronaves 1 avi es com um terceiro sistema de instrumento indicador de atitude utiliz vel em 360 de arfagem e rolamento e instalado de acordo com o par grafo 121 305 j do RBAC n 121 e 11 aeronaves de asas rotativas com um terceiro sistema de instrumento indicador de atitude utiliz vel em atitudes de 80 de arfagem e 120 de rolamento e instalado de acordo com o par grafo 29 1303 g do RBAC n 29 4 um indicador de derrapagem para cada piloto requerido Origem SPO 24 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 5 um alt metro sens vel ajust vel pela press o barom trica para cada piloto requerido 6 reservado 7 gerador com capacidade adequada 8 um indicador de atitude de arfagem e inclina o horizonte artificial para cada piloto requerido 9 um indicador girosc pico de dire o giro direcional ou equivalente para cada piloto requerido 10 um sistema de aquecimento dos pitots dos sistemas anemom tricos 11 um indicad
273. u es do fabricante do tipo aprovadas pela ANAC 91 1807 Tripulantes a Os tripulantes de aeronaves exclusivamente destinadas realiza o de opera es a reas especiais de seguran a p blica e ou de defesa civil devem pertencer ao efetivo do rg o Nas situa es excepcionais onde o efetivo de tripulantes venha a ser composto por pessoas colocadas sua disposi o por outros rg os tais pessoas devem ser subordinadas operacionalmente ao rg o que opera as aeronaves Devem ser obedecidos ainda os seguintes itens 1 os pilotos da aeronave devem possuir no m nimo 1 no caso do piloto em comando este deve possuir no m nimo uma licen a de piloto comercial PC ou PCH e certificado de habilita o t cnica para o tipo ou classe da aeronave que opera 11 no caso do piloto segundo em comando este deve possuir no m nimo uma licen a de piloto comercial PCA ou PCH e certificado de habilita o t cnica para o tipo ou classe da aeronave que opera A exig ncia do CHT pode ser dispensada quando o piloto em comando da aeronave possuir habilita o de INVH INVA PLA ou PLH em conformidade com o RBAC n 61 e 111 CMA emitido em conformidade com o RBAC n 67 2 os demais tripulantes devem possuir habilita o t cnica sob responsabilidade do rg o e o CMA equivalente ao de Operador de Equipamentos Especiais conforme RBAC n 67 e 3 qualquer tripulante contratado segundo o Decreto Lei n 5 452 de
274. u segundo em comando designa o requerida a Cada administrador de programa deve designar 1 um piloto em comando para cada voo do programa e 2 um piloto segundo em comando para cada voo do programa que requeira dois pilotos b O piloto em comando como designado pelo administrador de programa deve permanecer como piloto em comando durante todo o tempo de dura o do voo 91 1033 Informa es operacionais requeridas a Cada administrador de programa deve para todas as opera es do programa prover os seguintes documentos em forma apropriada e atualizada em local acess vel aos pilotos em seus postos de trabalho e os pilotos devem utiliz los 1 uma lista de verifica es da cabine 2 para aeronaves multimotoras ou para aeronaves com trem de pouso retr til uma lista de verifica es da cabine de emerg ncia contendo os procedimentos requeridos pelo par grafo c desta se o como apropriado 3 pelo menos um conjunto de cartas aeron uticas pertinentes e 4 para opera es IFR pelo menos um conjunto pertinente de cartas de navega o em rota de reas terminais e de procedimentos de aproxima o por instrumentos b Cada lista de verifica es de cabine requerida pelo par grafo a 1 desta se o deve conter os seguintes procedimentos 1 antes da partida dos motores 2 antes da decolagem 3 cruzeiro 4 antes do pouso 5 ap s o pouso e 6 parada dos motores Origem
275. ue possua duplo comando em total funcionamento No entanto instru o de voo por instrumentos pode ser ministrada em um avi o monomotor equipado com um nico volante de controle transfer vel de posto por rota o throwover control em vez de dois controles fixos de profundor e de aileron quando 1 o instrutor tiver verificado que o voo pode ser conduzido com seguran a e 2 a pessoa manipulando os comandos tenha pelo menos licen a de piloto privado PP e habilita o apropriada para o avi o b Reservado c Somente permitido operar uma aeronave civil brasileira em voo por instrumentos simulado se 1 o outro posto de pilotagem for ocupado por um piloto de seguran a que possua pelo menos uma licen a de PP e habilita o v lida para a aeronave utilizada e para a opera o conduzida 2 o piloto de seguran a tiver adequada visibilidade para a frente e para cada lado da aeronave ou um observador competente dentro da aeronave suplemente a visibilidade do piloto de seguran a 3 a aeronave for equipada com duplos controles em total funcionamento com exce o do bal o livre tripulado No entanto voo por instrumentos simulado pode ser conduzido em um avi o monomotor equipado com um nico volante de controle transfer vel de posto por rota o throwover control em vez de dois controles fixos de profundor e de aileron quando 1 o piloto em comando ou o instrutor verificar que o voo pode ser conduzido co
276. uerido por esta se o salvo disposi o em contr rio em outros regulamentos ou resolu es da ANAC b O di rio de bordo deve conter pelo menos em sua Parte I as seguintes informa es conforme aplic vel 1 numera o do di rio de bordo 2 numera o da p gina do di rio de bordo desde o termo de abertura at o termo de encerramento 3 identifica o da aeronave marcas 4 fabricante modelo e n mero de s rie da aeronave 5 categoria de registro da aeronave 6 tripula o nome e c digo ANAC 7 data do voo dia m s ano 8 locais de pouso e decolagem 9 hor rios de pouso e decolagem 10 tempo de voo diurno noturno IFR real ou sob capota 11 horas de voo por etapa total 12 ciclos parciais e totais de voo quando aplic vel 13 n meros de pousos parciais e totais 14 total de combust vel para cada etapa de voo 15 natureza do voo 16 passageiros transportados por etapa 17 carga transportada por etapa 18 local para rubrica do piloto em comando da aeronave 19 local para rubrica do mec nico respons vel pela libera o da aeronave de acordo com o RBAC n 43 e 20 ocorr ncias de voo c O di rio de bordo deve conter pelo menos em sua Parte II as seguintes informa es conforme aplic vel 1 tipo da ltima interven o de manuten o exceto tr nsito e di ria 2 tipo da pr xima interven o de manuten o exce
277. uivalente o 5 ser registradas na ANAC como aeronaves p blicas conforme disposto na Resolu o n 293 2013 6 ser mantidas por organiza es de manuten o certificadas segundo o RBAC n 145 7 ser operadas por tripulantes habilitados pela ANAC que atendam aos requisitos do RBAC n 6le67 e 8 ser operadas de acordo com as regras e procedimentos estabelecidos neste Regulamento e nas regras de tr fego a reo estabelecidas pelo DECEA b Somente permitido aos rg os previstos nesta Subparte operarem aeronaves de combate ou vers es militares de aeronaves civis aeronaves fabricadas ou convertidas para uso militar n o Origem SPO 131 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 certificadas para uso civil se tiverem obtido uma autoriza o especial emitida pela ANAC para cada aeronave com essa finalidade c Somente aos rg os federais e estaduais permitido a instala o e ou adapta o de armamento fixo em suas aeronaves d A ANAC poder consultar outros rg os de defesa para avaliar a compatibilidade do equipamento e a influ ncia na seguran a p blica e ou nacional para a emiss o de uma autoriza o especial e Qualquer equipamento adicional a ser implantado em uma aeronave visando a adequ la a uma opera o a rea especial espec fica deve ser aprovado para o tipo de aeronave envolvida e deve ser instalado de acordo com as instr
278. ura o ocupantes sa das aprovada segundo os par grafos b ou c desta se o N mero m ximo de N mero correspondente Tipo do avi o ocupantes incluindo de sa das autorizadas todos os tripulantes para uso por passageiros B 307 Origem SPO 60 145 6 E NAC RBAC n 91 Emenda n 00 Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 N mero m ximo de N mero correspondente Tipo do avi o ocupantes incluindo de sa das autorizadas todos os tripulantes para uso por passageiros B37 J O o co d a d e CV 340 and CV 440 33 6 Des J 5 e 4 i I DC 3 Super 3 N pes mo Y pes MPENN g s Le A A A Los 1 649 1749 O N A L 1049 series a aAa Mo Moo Ns Y b O n mero de ocupantes adicionais aos autorizados pelos par grafos a e a I desta se o que podem ser transportados 1 para cada sa da adicional ao n vel do assoalho com pelo menos 24 pol 61 cm de largura por 48 pol 122 cm de altura com uma passagem de acesso desobstru da com 20 pol 51 cm de largura entre a sa da e o corredor de passageiros doze ocupantes adicionais 2 para cada janela adicional de sa da sobre as asas que atenda aos requisitos dos padr es de aeronavegabilidade segundo os quais o tipo de avi o foi certificado e que seja suficientemente grande para inscrever uma elipse de 19x26 pol 48 x 66 cm oito ocupantes adicionais 3 para cada janela de sa da adici
279. urr culo e partes de segmentos de curr culo aprovados e aplic veis aos cursos de treinamento requeridos por esta subparte e Origem SPO 100 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 4 possuir suficientes instrutores e examinadores credenciados qualificados segundo os requisitos aplic veis das se es 91 1089 at 91 1095 deste Regulamento para conduzir treinamentos e exames para pessoas sujeitas aos requisitos desta subparte c um detentor de certificado emitido segundo o RBAC n 119 e operando segundo o RBAC n 121 ou 135 ou d Se autorizado pela ANAC um CTAC n o certificado segundo o RBAC n 142 91 1077 Programa de treinamento e revis es aceita o inicial e aprova o final a Para obter aceita o inicial e aprova o final de uma proposta de programa de treinamento ou de uma proposta de revis o de um programa de treinamento aprovado cada administrador de programa deve submeter ANAC 1 um resumo da proposta de curr culo ou proposta de revis o que possua informa es suficientes para uma avalia o preliminar do programa de treinamento e 2 informa es adicionais que a ANAC considere relevantes b Se a proposta de programa de treinamento ou a proposta de sua revis o atender a esta subparte a ANAC emitir a aceita o inicial por escrito autorizando o administrador de programa a conduzir o treinamento segundo o programa de trei
280. vel indicado pelos pais ou tutor para zelar pela seguran a da crian a durante o voo B a cadeira de seguran a para crian as tenha sido aprovada para uso em aeronaves pela ANAC ou por uma autoridade de avia o civil estrangeira com base em padr es de seguran a nacionais ou da OACI Tal aprova o deve ser atestada em etiqueta fixada cadeira e C o operador se responsabilize pela verifica o do cumprimento das regras abaixo 1 a cadeira de seguran a deve ser adequadamente fixada a um assento ou beliche aprovado voltado para a frente da aeronave 2 a crian a deve estar adequadamente segura pelo sistema de amarra o da cadeira e n o deve exceder o peso limite estabelecido e Origem SPO 16 145 6 NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 3 a cadeira deve possuir a etiqueta requerida pelo par grafo a 3 11i B desta se o Na etiqueta deve constar o peso m ximo para o qual a cadeira foi aprovada b Salvo se for de outro modo estabelecido 1 esta se o n o se aplica a opera es conduzidas segundo os RBAC n 121 125 e 135 e 2 o par grafo a 3 desta se o n o se aplica a pessoas sujeitas aos requisitos da se o 91 105 deste Regulamento 91 109 Instru o de voo voo por instrumentos simulado e exames em voo a Somente permitido ministrar instru o de voo em uma aeronave civil brasileira exceto um bal o livre tripulado q
281. ver falida os registros devem ser requeridos aos administradores da massa falida Se um empregador pr vio n o puder ser encontrado deve ser documentado que foram feitos todos os esfor os poss veis pra obter os registros Os registros dos empregadores pr vios devem incluir como aplic vel 1 os registros como membro de tripula o 2 os registros referentes ao programa de preven o do risco associado ao uso indevido de subst ncias psicoativas na avia o civil se houver 3 reservado 4 os registros de requerente que incluam as licen as habilita es experi ncia aeron utica e classe e validade do certificado m dico aeron utico 91 1053 Experi ncia como tripulante a O administrador de programa ou cotista somente pode utilizar uma pessoa e uma pessoa somente pode atuar como tripulante em uma aeronave do programa em opera es do programa segundo esta subparte se esta pessoa atender aos requisitos aplic veis do RBAC n 61 e do RBHA 63 e possuir a seguinte experi ncia e habilita es 1 tempo total de voo para todos os pilotos 1 piloto em comando um m nimo de 1500 horas e 11 segundo em comando um m nimo de 500 horas 2 para avi es multimotores com motores a turbina as seguintes licen as e habilita es emitidas pela ANAC 1 piloto em comando licen a de piloto de linha a rea e as habilita es de tipo aplic veis 11 segundo em comando licen a de piloto comercial habilita
282. xercer sua autoridade como piloto em comando b O administrador de programa somente pode liberar um voo do programa segundo esta subparte se para o modelo de aeronave caso seja para ela requerida uma habilita o de tipo tanto o piloto em comando quanto o segundo em comando tiverem pelo menos 775 horas de voo respectivamente como primeiro em comando ou segundo em comando A ANAC pode por solicita o do administrador de Origem SPO 94 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 programa autorizar condi es alternativas a este par grafo por uma emenda apropriada s especifica es administrativas em qualquer uma das seguintes circunst ncias 1 um novo administrador de programa n o consegue empregar nenhum piloto que atenda s exig ncias m nimas deste par grafo 2 um administrador de programa j existente adiciona sua frota um novo tipo de aeronave n o utilizado anteriormente em suas opera es ou 3 um administrador de programa j existente estabelece uma nova base para a qual designa pilotos que dever o habilitar se para a aeronave operada dessa base c vedado designar uma pessoa como piloto em comando em opera es do programa para mais de dois tipos de aeronave que requerem habilita es de tipo diferentes 91 1057 a 91 1061 Reservado 91 1063 Exames e treinamentos aplicabilidade e termos utilizados a As se es 91 1065 at 91 11
283. zando sistema de press o 6 um indicador de temperatura para cada motor refrigerado a l quido 7 um indicador de temperatura do leo para cada motor refrigerado a ar 8 um indicador de press o de admiss o para cada motor de altitude 9 indicador de quantidade de combust vel para cada tanque 10 indicador da posi o do trem de pouso se a aeronave tiver trem de pouso retr til Origem SPO 22 145 6 E NAC Data da emiss o xx de xxxxxx de 2015 RBAC n 91 Emenda n 00 11 para pequenos avi es de tipo certificado ap s 11 de mar o de 1996 um sistema aprovado de luzes anticolis o branca e vermelha No caso de falha de qualquer luz do sistema de luzes anticolis o o operador da aeronave poder prosseguir para uma localidade onde o reparo ou substitui o possa ser feito 12 um cinto de seguran a aprovado equipado com fivelas do tipo metal com metal para cada ocupante com 2 ou mais anos de idade 13 para pequenos avi es constru dos ap s 18 de julho de 1978 cintos de ombro aprovados em cada assento dianteiro Os cintos de ombro devem ser projetados para proteger os ocupantes de ferimentos na cabe a quando ocorrerem as cargas finais de in rcia especificadas no par grafo 23 561 b 2 do RBAC n 23 Cada cinto de ombro instalado em um assento de tripulante de voo deve permitir que o tripulante ali sentado e utilizando cintos de ombro e cintos de seguran a ajustados possa exercer tod

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