Home

Boletim do Trabalho e Emprego

1. c ii ieeeeeeeeeeeeererreenees 223 AHP Associa o da Hotelaria de Portugal sas asessrao cell rao nantes dada pras pasa RNN A GUARA db Ran pao qua 223 ALIF Associa o da Ind stria Alimentar pelo Frio ssnssesessssessessessressessresresseesreseesseeseeseessee 224 ANECRA Associa o Nacional das Empresas do Com rcio e da Repara o Autom vel 224 Associa o das Termas de Portugal ATP ses aaisros socnsgaetasa road io greadnd as ee coitada sp Sbt g aa ai da 225 Comiss o de trabalhadores I Estatutos II Elei es Banco Comercial Portugu s S A Substitui o as aaa Da ad ae a 226 Caixa Econ mica Montepio Geral Substitui o ssessssessseessesessseesesresseessesresseesseseessresseseess 227 Fehst Componentes dE cannot a to tennnsissritenosnsssni renen 227 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SA DE NO TRABALHO I Convocat rias Bosch Car Multim dia Portugal S A assar desrineagais Agar adio SE bata a A TU A do 228 Funda o Casa da M SICA sas SS Eis TE 228 Jardins do Pa o Arquitetura Paisagista S A rreecerererereeereerecereneraanereneeracerana 229 II Elei o de representantes guas da Regi o de Aveiro Ae E dA s tiktstittssitttsttennsitesrrteasrrens 229 DURIT Metalurgia Portuguesa do Tungst nio LE eretas 230 Porcelanas da Costa Verde S Aa ea dg a 231 Renault Cacia S A
2. Cativa o de receitas Das receitas de quotiza o ser o retirados 5 para constituir um fundo de reserva para fazer face a qualquer circunst ncia imprevista O secretariado nacional s pode movimentar a verba referida no n 1 desde que autorizado pelo conselho geral 120 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 60 Relat rio de atividades e contas l1 O secretariado nacional submete ao conselho geral no decurso do 1 trimestre de cada ano o relat rio de atividades e contas do exerc cio anterior acompanhado de parecer da comiss o fis calizadora de contas 2 O relat rio de atividades e contas do exerc cio anterior enviado aos membros do conselho ge ral com a anteced ncia m nima de oito dias da data da reuni o daquele rg o que o ir analisar Artigo 61 Plano de atividades e or amento O Secretariado Nacional deve submeter aprecia o do conselho geral at ao final do m s de no vembro de cada ano o plano de atividades e or amento para o ano seguinte que acompanhado do parecer da comiss o fiscalizadora de contas PARTE VI Elei es PARTE VI Elei es CAP TULO XVI Disposi es gerais Artigo 62 Capacidade eleitoral l T m capacidade eleitoral todos os s cios maiores de dezasseis anos no pleno gozo dos seus di reitos sindicais que tenham no m nimo seis meses de inscri o no Sindicato 2 Para efeitos de contagem das datas atr s refer
3. Compet ncia 1 O SITRA tem compet ncia para a b c d g h k D m Celebrar conven es coletivas de trabalho Participar na elabora o da legisla o de trabalho Participar na gest o das institui es que visem satisfazer o interesse dos trabalhadores Exigir por todos os meios ao seu alcance pelo cumprimento das conven es de trabalho e pelo respeito de toda a legisla o laboral Intervir nos processos disciplinares instaurados aos associados pelas entidades patronais e pronunciar se sobre todos os casos de despedimento Prestar gratuitamente toda a assist ncia sindical e jur dica de que os associados necessitem nos conflitos resultantes de rela es de trabalho Decretar a greve e p r lhe termo Prestar servi os de ordem econ mica e ou social aos associados e fomentar o desenvolvi mento e organiza o de obras sociais Incrementar a valoriza o profissional e cultural dos seus associados atrav s da edi o de publica es realiza o de cursos e outras iniciativas por si ou em colabora o com outros organismos Dar parecer sobre todos os assuntos que digam respeito aos trabalhadores Aderir a organiza es sindicais nacionais ou estrangeiras nos precisos termos destes estatu tos Lutar por todos os meios ao seu alcance pela concretiza o dos seus objetivos no respeito pelos seus principios fundamentais Criar na sua rea de interven o as estruturas
4. o trabalhador que executa servi os no exterior podendo ainda efetuar diversos servi os tais como armazenar entregar e recepcionar qualitativa e quanti tativamente materiais franquear expedir e levantar correspond ncia inventariar exist ncias e dis tribuir material do economato reproduzir e arquivar documentos conduzir ve culos autom veis ligeiros transportar e entregar valores e documentos recepcionar e encaminhar telefaxes Empregado dos Servi os Sociais o trabalhador que presta servi o nas instala es sociais em atividade de limpeza e lavagem auxiliando a prepara o de g neros para posterior confec o Operador de Inform tica S nior o trabalhador que desempenha uma ou ambas as fun es a De computador recepciona os elementos necess rios execu o dos trabalhos no compu tador controla a execu o conforme programa de explora o regista as ocorr ncias e re ne os elementos resultantes Prepara opera e controla o computador atrav s de consola res pons vel pelo cumprimento dos tempos previstos para cada processamento de acordo com as normas em vigor b De perif ricos prepara opera e controla os rg os perif ricos do computador on line Prepara e controla a utiliza o e os stocks dos suportes magn ticos e informa o Operador de Inform tica o trabalhador que em colabora o com o Operador de Inform tica S nior e sob a responsabilidade d
5. No mesmo mandato cada associado s pode desempenhar um cargo num destes tr s rg os mesa da assembleia geral dire o e conselho fiscal Findo o per odo dos respectivos mandatos os membros dos rg os sociais conservar se o pa ra todos os efeitos no exerc cio dos seus cargos at que novos membros sejam eleitos e empos sados Artigo 17 Caderno eleitoral A rela o dos associados no pleno gozo dos seus direitos data do in cio do processo eleitoral dever ser afixada na sede da ANAREC e nas delega es at 30 dias antes da data da realiza o das elei es Qualquer associado poder at 15 dias antes da data designada para a assembleia reclamar por carta registada ou entregue contra recibo da inclus o ou omiss o de qualquer associado As reclama es ser o apreciadas pela mesa da assembleia geral at 48 horas depois do termo do prazo referido no n mero anterior dando se conhecimento da decis o ao associado recla mante e ao associado em causa 172 4 ps Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 A rela o dos associados referida no n 1 depois de retificada em fun o da proced ncia de eventuais reclama es constituir o caderno eleitoral Artigo 18 Candidaturas As candidaturas para todos os rg os sociais podem ser apresentadas por associados com mais de um ano e seis meses de inscri o e no pleno gozo dos seus direitos data da abertura do proc
6. Retifica o sa O RE 232 TJA Transportes J AMma r l S A sutis A a a Aq a ERE ER E 232 Conselhos de empresa europeus INFORMA O SOBRE TRABALHO E EMPREGO Empresas de trabalho tempor rio autorizadas CAT LOGO NACIONAL DE QUALIFICA ES Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Empresas de trabalho tempor rio autorizadas CAT LOGO NACIONAL DE QUALIFICA ES Aviso Altera o do endere o eletr nico para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego O endere o eletr nico da Dire o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego passou a ser o seguinte dsrcot Vdgert mee gov pt De acordo com o C digo do Trabalho e a Portaria n 1172 2009 de 6 de outubro a entrega em documento eletr nico respeita aos seguintes documentos a Estatutos de comiss es de trabalhadores de comiss es coordenadoras de associa es sindicais e de associa es de empregadores b Identidade dos membros das dire es de associa es sindicais e de associa es de empregadores c Conven es coletivas e correspondentes textos consolidados acordos de ades o e decis es arbitrais d Delibera es de comiss es parit rias tomadas por unanimidade e Acordos sobre prorroga o da vig ncia de conven es coletivas sobre os efeitos decorrentes das mesmas em caso de caducidade e de revoga o de conven es Nota A
7. A comunica o referida no n mero anterior dever igualmente ser acompanhada dos dados refe rentes sua implanta o e representa o sindicais traduzidos pelo n mero das organiza es e trabalhadores e dos delegados eleitos com o seu apoio Artigo 6 Reconhecimento S ser o reconhecidas as tend ncias que hajam feito eleger com o seu apoio pelo menos 5 dos delegados ao congresso do SINDEL Os s cios podem agrupar se nos locais de trabalho para fins eleitorais em tend ncias Artigo 7 Representatividade A representatividade das tend ncias a que resulta da sua express o eleitoral em congresso Para efeito do disposto no n mero anterior o voto de cada s cio livre n o estando sujeito disciplina da tend ncia que o representa 130 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 3 Do mesmo modo os s cios que integrem os rg os estatut rios do SINDEL n o est o subordi nados disciplina das tend ncias atrav s de cujas listas foram eleitos agindo com total isen o Artigo 8 Associa o Cada tend ncia pode associar se com as demais para qualquer fim estatut rio no congresso ou fora dele Artigo 9 Deveres l As tend ncias como express o do pluralismo sindical devem contribuir para o refor o da uni dade democr tica de todos os s cios 2 Para realizar os fins da democracia sindical devem nomeadamente as tend ncias a Apoiar todas as a es
8. Artigo 23 Reuni es O Conselho geral re ne ordinariamente uma vez por semestre e extraordinariamente a pedido do secretariado ou de 10 dos s cios do SITRA ou segundo os termos em que ficar decidido pelo conselho geral A convoca o do conselho geral compete ao seu Presidente ou na sua falta ou impedimento ao Vice Presidente Nos casos de reuni o extraordin ria o Presidente deve convocar o conselho geral no prazo m ximo de 30 dias ap s a rece o do pedido 143 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 4 Em qualquer caso as reuni es do conselho geral devem ser convocadas com o m nimo de sete dias de anteced ncia 5 As reuni es do conselho geral s poder o realizar se com a presen a de mais de metade dos seus elementos 6 As delibera es do conselho geral s o tomadas por maioria simples devendo lavrar se ata de cada reuni o Artigo 24 Compet ncia l Compete ao conselho geral velar pelo cumprimento dos princ pios estatutos programa de a o e decis es diretivas do congresso por todos os membros e rg os do SITRA e em especial a b c d g h i j k 1 Atualizar ou adaptar sempre que necess rio a pol tica e estrat gia sindicais definidas em congresso Convocar o Congresso nos termos estatut rios Aprovar o or amento anual e o relat rio e contas do exercicio apresentados pelo secretaria do Apresentar relat rio pormenorizado das suas
9. es diretivas Os dirigentes que por motivo das suas fun es percam toda ou parte da sua remunera o t m direito ao reembolso pelo SITRA das import ncias correspondentes CAP TULO VI Congresso Artigo 14 Composi o O congresso o rg o m ximo do SITRA e constitu do por um col gio de pelo menos 120 delegados eleitos por sufr gio direto universal e secreto de entre listas nominativas e concor rentes segundo o princ pio da representa o proporcional pelo m todo de Hondt A assembleia eleitoral que eleger os delegados ao congresso funcionar por c rculos eleitorais a fixar pelo secretariado pelos quais as listas ser o constitu das e votadas O n mero de delegados que caber a cada c rculo eleitoral ser estabelecido pelo secretariado e ratificado pelo conselho geral A representa o calcular se em fun o do n mero de associados em cada c rculo Artigo 15 Compet ncia S o atribui es do congresso a Eleger a mesa do congresso b Eleger o conselho geral c Eleger o secret rio geral d Eleger o secretariado e Eleger o conselho fiscalizador de contas f Eleger o conselho de disciplina g Destituir os rg os do SITRA e marcar novas elei es h Rever os estatutos i Deliberar sobre a fus o do SITRA com outras organiza es sindicais e sobre a sua extin o j Autorizar o secretariado a alienar ou onerar bens im veis k Discutir e aprovar o pro
10. o mensal e HS o n mero de horas normais de trabalho semanal a Horas em dias de descanso H RMx12 52xHS x1 25 b Horas em dias feriados H RMx12 52xHS x2 2 Para al m do disposto no n mero anterior o trabalho prestado em dias de descanso semanal dar direito ao pagamento de uma quantia igual remunera o do tempo normal de trabalho 3 O trabalho suplementar quando prestado em dia de descanso semanal ou feriado ser remunerado pela aplica o da respectiva f rmula nos termos do n l desta cl usula sobre o valor normal de trabalho acrescido das percentagens fixadas na cl usula 34 para a retribui o do trabalho suplementar Cl usula 36 Subs dio de turno l S o devidos os seguintes subs dios de turno aos trabalhadores que prestam ou venham a prestar servi o em regime de turnos rotativos a Tr s turnos rotativos Euro 240 00 mensais b Dois turnos rotativos Euro 85 00 mensais 23 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 2 Os subs dios referidos no n mero anterior vencem se ao fim de cada m s e s o devidos a cada trabalhador em rela o e proporcionalmente ao servi o que tem efetivamente prestado em regime de turnos no decurso do m s salvo o disposto no n 5 da cl usula 32 3 Os subs dios cujos montantes se encontram fixados no n 1l da presente cl usula incluem a remunera o do trabalho noturno 4 Nenhum trabalhador poder ser obrigad
11. o tenha a dura o igual ou superior a um dia de trabalho Se a substitui o durar mais de 120 dias seguidos ou alternados em cada ano civil o substituto manter definitivamente o direito retribui o da categoria superior nos termos do n mero anterior Exceptuam se desta regra os casos de substitui o em virtude de parto ou licen a sem retribui o Ap s duas semanas de substitui o o trabalhador substituto desde que se mantenha em efetiva presta o de servi o n o poder ser substitu do sen o pelo trabalhador ausente excepto se se comprovar a inaptid o para o posto de trabalho 22 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 34 Remunera o do trabalho suplementar O trabalho suplementar d direito a remunera o especial que ser igual retribui o normal acres cida das seguintes percentagens a 75 de acr scimo sobre a retribui o normal para as horas suplementares diurnas b 125 de acr scimo sobre a retribui o normal para as horas suplementares noturnas que in clui a retribui o especial por trabalho noturno Cl usula 35 Remunera o do trabalho prestado em dia de descanso semanal ou feriado l Os dias de descanso semanal ou feriados em que vier a ser prestado trabalho ser o remunerados respectivamente com o acr scimo de 125 e de 200 sobre a retribui o normal mediante a aplica o das seguintes f rmulas em que RM representa a remunera
12. 18 15 05 2013 Eleger e ser eleitos para cargos associativos Requerer a convoca o da assembleia geral nos termos previstos no artigo 15 n 2 Apresentar Associa o as sugest es julgadas convenientes para a realiza o dos fins da mesma e requerer a sua interven o para a defesa dos interesses dos associados Frequentar a sede da associa o e utilizar todos os seus servi os nas condi es previstas por lei e pelos estatutos ou regulamentos da associa o ou que vierem a ser legitimamente defi nidas pela dire o Usufruir de todos os demais benef cios ou regalias que a Associa o proporcione Artigo 7 l A representa o dos associados perante a associa o far se pessoalmente ou atrav s do seu legal representante sem preju zo das formas de mandato que a lei admita 2 Nenhum associado ser admitido a votar por si ou em representa o de outro em assunto que lhe diga particularmente respeito Artigo 8 S o deveres fundamentais dos associados a b c d e f g h Acatar as delibera es tomadas pelos rg os diretivos Cumprir fielmente os regulamentos aprovados nos termos destes estatutos Satisfazer as obriga es resultantes de quaisquer compromissos de natureza associativa Prestar dire o as informa es e esclarecimentos que esta lhe solicite Desempenhar com zelo e dedica o os cargos e lugares para que for designado Concorrer pelos meios ao seu alcan
13. 3 Cabe aos secret rios elaborar as atas e auxiliar o presidente e substitu lo nas suas faltas e im pedimentos Artigo 14 Compete assembleia geral a b c d e g h Eleger e destituir a respetiva mesa o conselho fiscal e a dire o nos termos do artigo 451 do CT Na eventualidade de inaptid o ou morte do presidente de dire o o tesoureiro dever exercer o cargo de presidente de dire o com as mesmas prorrogativas estatut rias nos termos do artigo 445 do CT Aprovar os regulamentos gerais da associa o que n o excedam os limites permitidos pela lei Fixar as joias e quotas a pagar pelos associados Apreciar e votar os relat rios contas e o parecer do conselho fiscal e quaisquer outros atos e propostas que lhe sejam submetidos nos termos da lei n 7 2009 de 12 de fevereiro Deliberar dos recursos por ele interpostos Deliberar sobre a altera o dos estatutos Aprovar a cria o de delega es por proposta da dire o Deliberar sobre quaisquer outros assuntos que legalmente lhe sejam submetidos Artigo 15 l A assembleia geral reunir ordinariamente n 1 trimestre de cada ano para apreciar o relat rio e contas da dire o e o parecer do conselho fiscal relativamente ao ano anterior e para proceder quando tal deva ter lugar elei o a que se refere a al nea a do artigo anterior Extraordinariamente a assembleia geral reunir por iniciativa da mesa a pedid
14. CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 41 Cessa o do contrato de trabalho A cessa o do contrato de trabalho fica sujeita ao regime legal aplic vel CAP TULO VII Regalias sociais Cl usula 42 Cantina Subs dio de refei o l A empresa continuar a assegurar o fornecimento das refei es no sistema existente na cantina das instala es de Const ncia para os trabalhadores que ali prestam servi o 2 Os trabalhadores utentes da cantina comparticipar o cada um com a import ncia de Euro 0 05 no custo da refei o 3 Ao verificarem se aumentos nos custos das refei es a proporcionalidade existente entre as comparticipa es da empresa e a dos trabalhadores ficar eventualmente sujeita aos adequados ajustamentos 4 Os trabalhadores que prestam servi o nos escrit rios de Lisboa ter o direito a um subs dio de refei o de Euro 5 74 por cada dia de trabalho efetivamente prestado nos moldes atualmente em vigor ou naqueles que vierem a ser fixados pela Empresa 25 5 6 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Os trabalhadores que prestam servi o nas instala es de Const ncia ter o direito a um subs dio de refei o de Euro 5 74 por cada dia de trabalho efetivamente prestado nos moldes atualmente em vigor ou naqueles que vierem a ser fixados pela Empresa ficando sujeitos ao seguinte regime a Os trabalhadores de hor rio normal uti
15. Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade 50 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Oficial de Manuten o Soldador S nior o trabalhador que pelos processos de soldadura de electroarco ou oxiacetileno e ou rgon liga entre si os elementos ou conjuntos de pe as de nature za met lica Incluem se nesta categoria os trabalhadores que em m quinas autom ticas e semiau tom ticas procedem soldadura e ou enchimento e revestimento met licos ou metaliza o de su perf cies de pe as Cumpre as normas de higiene e seguran a Oficial de Manuten o Soldador o trabalhador que em colabora o com o Oficial de Manu ten o Soldador S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de Oficial de Manuten o Soldador Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade Oficial de Manuten o Torneiro S nior o trabalhador que opera com um torno mec nico paralelo vertical rev lver ou de outro tipo executa todos os trabalhos de torneamento de pe as trabalhando por desenho ou pe as modelo prepara a m quina e se necess rio as ferramentas que utiliza responde pela limpeza lubrifica o e inspe o visual controlo sensorial gen rico cum pre as normas de higiene e seguran a responde pela qualidade e controlo dimensional dos traba lhos que executa em m quinas ferramenta Ocasio
16. direito a entrar ao servi o doze horas ap s ter terminado o per odo suplementar Quando o trabalhador do hor rio fixo prolongar o seu per odo normal de trabalho at seis horas suplementares ter direito a entrar novamente ao servi o depois de decorridas dez horas se o prolongamento for superior o per odo de descanso ser de doze horas Quando a presta o de trabalho suplementar ocorrer por antecipa o ou prolongamento do per odo normal de trabalho em dia til ser processada uma ajuda de custo que cobrir todo e qualquer encargo excepto a remunera o pelo trabalho suplementar efetivamente prestado nos seguintes termos a Se a dura o do trabalho suplementar for igual ou superior a tr s horas o valor a processar ser de euro 16 18 b Se a dura o do trabalho suplementar for inferior a tr s horas o valor a processar ser de eu ro 5 23 Sempre que o trabalho suplementar em dia til n o ocorrer por antecipa o ou prolongamento do per odo normal de trabalho a empresa fica obrigada a assegurar ou a pagar o transporte O tempo gasto nesse transporte tamb m pago como trabalho suplementar O tempo gasto na refei o n o ser remunerado quando o trabalhador n o volte ao trabalho depois da refei o Cl usula 22 Isen o do hor rio de trabalho A isen o do hor rio de trabalho carece de pr via concord ncia do trabalhador Os trabalhadores que venham a ser isentos do hor
17. es tomadas pelos rg os sociais constitui infra o disciplinar punida consoante a gravidade da mesma e a culpa do infrator com as penalidades seguintes a Advert ncia por escrito b Multa c Suspens o dos direitos sociais por per odo n o superior a um ano d Exclus o 2 A pena de expuls o s pode ser aplicada em caso de grave viola o de deveres fundamentais 3 Aos titulares dos rg os sociais pode ser aplicada a pena de inibi o do exerc cio de fun es sociais Artigo 12 Pena de inibi o do exerc cio de fun es sociais l Pode ainda ser aplicada uma pena de inibi o do exerc cio de fun es sociais aos titulares dos rg os sociais quando aqueles no exerc cio das suas fun es exorbitem das suas compet ncias e com tais atos prejudiquem seriamente os interesses da Associa o 2 A penalidade prevista no n mero anterior ser aplicada sem preju zo do direito de a ANAREC exigir indemniza o pelos preju zos apurados Artigo 13 Aplica o das penas l A compet ncia para a aplica o das penas de advert ncia multa e suspens o pertence Dire o 2 A compet ncia para a aplica o da pena de exclus o pertence ao conselho geral 3 A compet ncia para a aplica o da pena de inibi o do exerc cio de fun es sociais pertence assembleia geral 170 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 O prazo para instaura o de processo discipl
18. nios que ultrapassem o seu sector espec fico de atividade incluindo entidades exteriores pr pria empresa Telefonista Recepcionista S nior E o trabalhador que al m de ter a seu cargo o servi o de tele fonemas do e para o exterior recebe anuncia e informa os visitantes podendo ainda efetuar outras tarefas inerentes s de Assistente Administrativo Telefonista Recepcionista o trabalhador que em colabora o com o Telefonista Recepcionista S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de Telefonista Recepcionista Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da ativi dade Tesoureiro o trabalhador que dirige a tesouraria em escrit rio em que haja departamento pr prio tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o confiados verifica as diversas caixas que lhe est o confiadas e confere as respectivas exist ncias prepara os fundos para serem depositados nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamentos verifica periodica mente se o montante dos valores em caixa coincide com o que os livros indicam Pode por vezes executar tarefas relacionadas com as opera es financeiras Trabalhadores de Com rcio Auxiliar n o Especializado S nior o trabalhador que tem dois anos de tiroc nio na fun o de Auxiliar n o Especializado maior de 18 anos sem qualifica o nem especializa o profissional que traba
19. 1 O Secretariado o rg o executivo do SITRA e composto pelo a Secret rio geral b Presidente do SITRA c Por 20 membros efetivos e 8 suplentes eleitos pelo congresso de entre os seus membros por escrut nio direto e secreto de listas nominativas completas sendo eleita a lista que somar maior n mero de votos 2 Ser Vice Secret rio geral do SITRA o primeiro nome da lista eleita 3 O Vice Secret rio geral substituir o Secret rio Geral nas suas aus ncias e impedimentos 4 O Secretariado um rg o colegial tendo no entanto os seus membros fun es espec ficas que ser o distribu das entre si sob proposta do Secret rio Geral 5 Os membros do secretariado respondem solidariamente pelos atos praticados no exerc cio do mandato que lhes foi confiado perante o congresso e o conselho geral aos quais dever o prestar todos os esclarecimentos por estes solicitados 6 Ficam isentos de responsabilidade os membros do secretariado que n o tenham estado presentes na reuni o em que foi tomada a resolu o desde que na reuni o seguinte e ap s a leitura da ata da reuni o anterior se manifestem em oposi o delibera o tomada ou aqueles que expres samente hajam votado contra Artigo 30 Compet ncia l Ao Secretariado rg o executivo do SITRA compete nomeadamente a Velar pelo cumprimento dos estatutos e executar as decis es do congresso e do conselho ge ral b Decidir da cria o ou
20. 1 e 82 n 1 Adquirir o cart o de identifica o de s cio Devolver ao Sindicato o cart o de s cio quando desvinculado Comunicar ao Sindicato no prazo de quinze dias a mudan a de resid ncia local de trabalho estado civil situa o profissional impossibilidade de trabalho por doen a prolongada reforma servi o militar e outras Artigo 14 Demiss o Perdem a qualidade de s cio os que je Pe am a sua demiss o por escrito com a anteced ncia m nima de trinta dias 101 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Sejam expulsos do Sindicato 3 Deixem de pagar a quota por um per odo superior a tr s meses exceto nos seguintes casos a Quando na situa o de desemprego decorrente de processo disciplinar at resolu o do li t gio b Quando na situa o de suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado c Quando na situa o de desemprego involunt rio desde que data do mesmo seja s cio de pleno direito h mais de seis meses Artigo 15 Readmiss o Os trabalhadores podem ser readmitidos como s cios nas circunst ncias descritas no artigo 10 e 11 exceto quando tenham sido expulsos caso em que s o conselho geral ouvido o conselho dis ciplinar pode decidir da readmiss o CAP TULO VI Regime disciplinar Artigo 16 Infra o disciplinar Constitui infra o disciplinar todo o facto volunt rio doloso ou culposo que consista e
21. 2 do presente artigo e deliberar sobre a destitui o do membro suspenso Sem prejuizo do disposto nos n meros anteriores a todo o tempo pode a assembleia geral deli berar a destitui o de qualquer membro eleito dos rg os sociais Para que nos termos do n 4 ou do n 5 do presente artigo seja destituido qualquer membro eleito dos rg os sociais necess rio o voto favor vel de pelo menos tr s quartos dos associa dos presentes Artigo 29 Destitui o de rg os sociais A destitui o de rg os sociais antes do final do mandato s poder ter lugar em assembleia geral expressamente convocada para o efeito e desde que obtenha o voto favor vel de tr s quar tos dos associados presentes Na mesma reuni o da assembleia geral proceder se ao preenchimento dos lugares vagos de acordo com as regras estatut rias da substitui o 176 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 30 Composi o incompleta l Se a composi o de qualquer dos rg os sociais se tornar definitivamente incompleta por n o haver substituto nem suplente o seu presidente ou quem exercer a presid ncia comunicar o facto ao presidente da mesa da assembleia geral que convocar uma reuni o extraordin ria da assembleia geral no prazo de 21 dias para o preenchimento do cargo vago Artigo 31 Preenchimento de lugares de suplentes l Verificando se a vacatura de qualquer lugar de suplente nos
22. A nova reda o dos presentes estatutos s produz efeitos em rela o a terceiros ap s publica o no Boletim do Trabalho e Emprego ou na falta desta trinta dias ap s o registo ANEXO Regulamento de tend ncias Artigo 1 Direito de organiza o l Aos s cios do SINDEL reconhecido o direito de se organizarem em tend ncias politico sindicais 2 O reconhecimento de qualquer tend ncia pol tico sindical da compet ncia exclusiva do con gresso Artigo 2 Conte do As tend ncias constituem formas de express o sindical pr pria organizadas na base de determinada conce o pol tica social ou ideol gica e subordinadas aos princ pios democr ticos da declara o de princ pios e dos estatutos do SINDEL 129 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 3 mbito Cada tend ncia parte integrante do SINDEL sendo os seus poderes e compet ncias exercidos de acordo com o princ pio da representatividade e com vista realiza o de alguns dos fins estatut rios daquele Artigo 4 Poderes Os poderes e compet ncias das tend ncias s o os previstos no regulamento eleitoral e no regimento do congresso l pA Artigo 5 Constitui o A constitui o de cada tend ncia efetua se mediante comunica o dirigida ao presidente do congresso assinada pelos delegados que a comp em com indica o da sua designa o bem como o nome e qualidade de quem a representa
23. ado ao presidente da mesa da assembleia eleitoral Os votos por correspond ncia ser o obrigatoriamente descarregados na mesa de voto da sede Para que os votos por correspond ncia sejam v lidos imperativo que a data do carimbo do correio seja anterior do dia da elei o A identifica o dos eleitores ser efetuada de prefer ncia atrav s do cart o de s cio do SITRA e na sua falta por meio de bilhete de identidade ou qualquer outro elemento de identifica o com fotografia Artigo 55 Apuramento Logo que a vota o local tenha terminado proceder se contagem dos votos e elabora o da ata com os resultados e a indica o de qualquer ocorr ncia que a mesa julgue digna de men o As atas das diversas assembleias de voto assinadas por todos os elementos das respectivas me sas ser o entregues mesa da assembleia eleitoral para apuramento geral e final do qual ser lavrada ata Artigo 56 Recursos Pode ser interposto recurso com fundamento em irregularidade do ato eleitoral devendo o mesmo ser apresentado mesa da assembleia eleitoral at tr s dias ap s o encerramento da as sembleia eleitoral A mesa da assembleia eleitoral dever apreciar o recurso no prazo de quarenta e oito horas sen do a decis o comunicada aos recorrentes por escrito e afixada na sede e ou delega es do SI TRA Da decis o da mesa da assembleia eleitoral cabe recurso nos termos gerais para o tribunal
24. da realiza o do ato eleitoral f Fixar de acordo com os estatutos a quantidade e localiza o das assembleias de voto g Organizar a constitui o das mesas de voto h Passar credenciais aos representantes indicados pelas listas como delegados junto das mesas de voto 1 Fazer o apuramento final dos resultados e afix lo Artigo 48 Comiss o de fiscaliza o eleitoral A fim de fiscalizar a regularidade do processo eleitoral constituir se uma comiss o de fiscali za o eleitoral formada pelo Presidente do conselho geral e por um representante de cada uma das listas concorrentes Compete nomeadamente comiss o de fiscaliza o eleitoral a Deliberar sobre as reclama es apresentadas sobre os cadernos eleitorais no prazo de qua renta e oito horas ap s a rece o daquelas b Assegurar a igualdade de tratamento a todas as listas c Vigiar o correto desenrolar da campanha eleitoral d Fiscalizar qualquer irregularidade ou fraude e delas elaborar relat rios fundamentados e Deliberar sobre todas as reclama es referentes ao ato eleitoral Artigo 49 Candidaturas A apresenta o de candidaturas consiste na entrega ao presidente da mesa da assembleia eleito ral das listas contendo os nomes e demais elementos de identifica o dos candidatos da decla ra o por todos conjunta ou separadamente assinada de que aceitam a candidatura e ainda a in dica o do c rculo eleitoral Cada
25. de Pasta Operador do Processo da Prepara o de Madeiras Operador de Recupera o Operador de Sala de Controlo Praticante S nior Praticante Supervisor de Turno de Produ o de Pasta T cnico de Controlo da Qualidade Trabalhadores Metal rgicos Administrativo de Apoio ao Gabine te T cnico S nior Administrativo de Apoio ao Gabine te T cnico Agente de M todos Auxiliar n o Especializado S nior Electromec nico de Instrumentos S nior Electromec nico de Instrumentos Encarregado de Realiza o Ins trumentos 38 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Encarregado de Realiza o Mec nica Ferramenteiro S nior Ferramenteiro Oficial de Manuten o Lubrificador Oficial de Manuten o Serralheiro S nior 39 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO II Categorias profissionais por reas de atividade reas de Ati Categorias Profissionais N veis do AE vidade DM MI IVO V VI VI VI IX X Oficial de Manuten o Serra lheiro Oficial de Manuten o Soldador S nior Oficial de Manuten o Soldador Oficial de Manuten o Torneiro Trabalhadores S nior Metal rgicos Oficial de Manuten o Torneiro Preparador Programador T cnico de Apoio ao Gabinete de Planeamento e Projetos T cnico de Apoio ao Gabinete
26. de entre as listas concorrentes Qualquer s cio com capacidade eleitoral pode ser eleito para o conselho geral excetuando o caso previsto no artigo 63 Artigo 33 Reuni es do conselho geral O conselho geral re ne ordinariamente duas vezes por ano e extraordinariamente a pedido de um ter o dos seus membros ou a pedido da maioria absoluta do secretariado nacional ou ainda a pedido de 10 ou duzentos dos associados do Sindicato em pleno gozo dos seus direitos sin dicais Quando convocados a pedido de 10 ou duzentos dos associados do Sindicato em pleno gozo dos seus direitos sindicais reuni o do conselho geral podem assistir e participar sem direito a voto at um m ximo de dez subscritores do pedido de convocat ria que para este efeito t m de mencionar no ato de entrega daquele pedido os nomes dos representantes que participar o na referida reuni o sem qualquer altera o 109 3 4 5 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 A convoca o do conselho geral feita nominalmente por escrito com a anteced ncia m nima de oito dias em caso de reuni o ordin ria ou em quarenta e oito horas em caso de reuni o ex traordin ria com a indica o da ordem de trabalhos dia hora e local da sua realiza o O conselho geral s deliberativo quando estiverem presentes mais de 50 dos seus membros Uma hora depois da hora marcada para o in cio das reuni es o conselho geral
27. dio assenta nas regi es 3 A defini o do mbito geogr fico da organiza o regional do SNAS da compet ncia da dire o nacional As dire es regionais criadas a b c d e A Dire o Regional do Norte abrange os distritos de Braga Bragan a Porto Viana do Castelo e Vila Real e ter a sua sede regional no Porto A Dire o Regional do Centro abrange os distritos de Aveiro Castelo Branco Coimbra Guarda Leiria e Viseu e ter a sua sede regional em Co imbra A Dire o Regional do Sul e Ilhas abrange os distritos de Beja Evora Faro Lisboa Portalegre Santar m Set bal e as regi es aut nomas da Madeira e A ores e ter a sua sede regional em Lisboa 82 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 67 Os rg os regionais s o a A assembleia regional b A dire o regional Artigo 68 A assembleia regional o rg o deliberativo m ximo para as quest es da regi o e constitu do por todos os associados que exer am a sua atividade profissional na regi o e que estejam no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 69 Compete assembleia regional em especial Dia 1 Aprovar o regulamento do seu funcionamento 2 Eleger a dire o regional 3 Deliberar sobre todas as quest es exclusivas da regi o que lhe sejam submetidas por quais quer dos rg os do SNAS Artigo 70 A assembleia regional reunir obrigatoriamente
28. e 1 do artigo 37 o prazo m nimo para publica o dos an ncios convocat rios de 30 dias e se se tra tar da assembleia geral eleitoral o prazo de 45 dias Quando a assembleia geral for convocada ao abrigo das al neas b e c do n 2 do artigo 38 compete mesa da assembleia geral divulgar por todas as dire es regionais conjuntamente com a ordem de trabalhos o requerimento que motivou a sua convoca o Quando a assembleia geral for convocada ao abrigo da al nea a do n 2 do artigo 38 compete mesa da assembleia geral divulgar por todas as dire es regionais conjuntamente com a or dem de trabalhos um documento esclarecendo as raz es da convoca o Artigo 41 As reuni es da assembleia geral t m lugar hora marcada com a presen a da maioria dos asso ciados ou em segunda convocat ria meia hora depois com qualquer n mero de associados As delibera es s o tomadas por maioria simples salvo o que diversamente conste dos estatu tos Artigo 42 As reuni es extraordin rias requeridas pelos associados s se realizar o com a presen a de tr s quartos dos requerentes pelo que ser feita uma nica chamada no in cio da reuni o pela ordem por que constem os nomes no requerimento Se a reuni o n o se efetuar por n o estarem presentes os associados requerentes estes perdem o direito de convocar nova assembleia geral antes de decorridos seis meses sobre a data da reu ni o n
29. negocial e do respeito m tuo Promover e organizar a es conducentes satisfa o das justas reivindica es coletivas ou individuais dos seus associados Defender as condi es de vida dos assistentes sociais visando a melhoria da qualidade de vida e o pleno emprego Participar na defini o das pol ticas sociais a todos os n veis Lutar pela dignifica o da profiss o Defender a valoriza o profissional promovendo a forma o cont nua dos seus associados e consequentemente a melhoria dos servi os prestados Promover atividades s cio culturais e desportivas Cooperar com as demais associa es sindicais nacionais desenvolver os contactos e ou co opera o com as organiza es sindicais internacionais e consequentemente a solidariedade entre todos os trabalhadores do mundo na base do respeito pelo princ pio de independ ncia de cada organiza o 64 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Participar na elabora o da legisla o do trabalho Defender e participar na seguran a e higiene nos locais de trabalho Assegurar a prote o inf ncia e m e assistente social Assegurar ao pai assistente social todos os direitos de exerc cio da paternidade consignados em lei Assegurar os direitos dos s cios aposentados Artigo 8 Para a prossecu o dos seus fins compete especialmente ao SNAS a b c d g h k D Celebrar instrumentos de rela
30. nicos electromec nicos hidr ulicos e servomeca nismos de medida prote o e controlo industrial utilizando aparelhagem adequada executa as ro tinas de inspe o lubrifica o e calibragem em aparelhos da especialidade cumpre as normas de higiene e seguran a responde pela limpeza manuten o e lubrifica o das ferramentas e equipa mentos com que opera efetua desempanagens simples em equipamentos electr nicos 49 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Electromec nico de Instrumentos o trabalhador que em colabora o com o Electromec ni co de Instrumentos S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de Elec tromec nico de Instrumentos Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade Encarregado de Realiza o Instrumentos o trabalhador que efetua a repara o de instru mentos e aparelhos de comando electr nico executa rotinas de inspe o calibragem e limpeza em aparelhos da sua especialidade cumpre as normas de higiene e seguran a responde pela limpeza manuten o e lubrifica o das ferramentas e equipamentos com que opera instala e configura ca deias de controlo Coordena diretamente um grupo de trabalhadores com atividades afins Encarregado de Realiza o Mec nica o trabalhador que organiza as interven es distribu indo os meios dispon veis acompanha a execu o dos trabalhos de ma
31. o e o destino do respetivo patrim nio que em caso algum poder ser distribu do pelos s cios Artigo 59 Destitui o dos corpos gerentes Em caso de destitui o de qualquer rg o estatut rio ser eleito pelo rg o que determinar a desti tui o um outro que exercer provisoriamente e at s novas elei es as fun es que ao destitu do estavam incumbidas Je Artigo 60 Altera es aos estatutos Compete ao conselho geral adequar o texto dos estatutos lei e s aprecia es fundamentadas sobre a legalidade daqueles emanadas do Minist rio respons vel pela rea laboral e ou do Mi nist rio P blico 158 Da Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 A ata de onde consta a reda o conforme o disposto no n mero anterior acompanhada da lista de presen as e respetivos termos de abertura e encerramento servir para instruir o processo administrativo no Minist rio respons vel pela rea laboral Artigo 61 Entrada em vigor Os presentes estatutos bem como as suas altera es entram em vigor logo ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego l ANEXO Regulamento do direito de tend ncia O reconhecimento de qualquer tend ncia pol tico sindical da compet ncia do conselho geral Para o exercicio do direito de tend ncia os s cios ap s a constitui o formal em tend ncia de vem comunicar esse facto ao Presidente do SITRA com a indica o dos
32. o em caso de deten o a fim de que n o sofram preju zos para al m dos que a lei n o permita que sejam transferidos para outrem 2 Aos trabalhadores a quem haja sido apreendida a carta de condu o quando ao servi o da empresa por facto a esta imput vel ser garantido trabalho que lhe possa ser dado em qualquer outro sector da empresa compat vel com as suas aptid es sem diminui o da sua retribui o normal 3 A resolu o de qualquer situa o do mbito do n 1 desta cl usula fica sempre dependente da concord ncia da administra o da empresa ditada para cada caso concreto independentemente do procedimento disciplinar a que haja lugar Cl usula 50 Conven es revogadas Com a entrada em vigor do presente AE s o revogadas todas as conven es colectivas de trabalho que tenham sido celebradas entre as partes Cl usula 51 Comiss o parit ria l A interpreta o dos casos duvidosos e a integra o de casos omissos que a presente conven o suscite ser o da compet ncia de uma comiss o parit ria composta por tr s representantes patronais e igual n mero de representantes sindicais 28 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Os representantes das partes poder o ser assessorados por t cnicos Cada uma das partes indicar outra os seus representantes nos 30 dias seguintes ao da publica o da conven o A comiss o parit ria funcionar em Lisboa a pedido de qua
33. o nacional a alienar ou onerar bens im veis d Resolver em ltima inst ncia os diferendos entre os rg os do SNAS ou entre estes e os as sociados podendo eleger comiss es de inqu rito para instru o e estudo dos processos a fim de habilitar a assembleia geral a deliberar criteriosamente 73 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 e Deliberar sobre a vincula o e desvincula o de organiza es sindicais nacionais e interna cionais f Votar o relat rio e contas da dire o nacional e o parecer do conselho fiscal bem como o or amento do SNAS g Aprovar os regulamentos de execu o dos estatutos h Apreciar discutir e deliberar todos os assuntos que lhe sejam submetidos pela dire o naci onal pelo conselho fiscal e pela mesa da assembleia geral i Apreciar e deliberar sobre os recursos para ela interpostos nos termos destes estatutos j Deliberar sobre a destitui o dos membros da mesa da assembleia geral da dire o nacional e do conselho fiscal k Deliberar sobre a dissolu o do SNAS e forma de liquida o do seu patrim nio 1 Deliberar sobre a integra o e fus o do Sindicato 2 Para o exerc cio das compet ncias previstas nas al neas e j k e 1 do n mero anterior a as sembleia geral re ne em sess o extraordin ria expressamente convocada para o efeito com a anteced ncia m nima de 30 dias relativamente data da sua realiza o e as delibera es s o to m
34. os trabalhadores que sendo representados pelas associa es sindicais outorgantes estejam ou venham a estar ao servi o daquela empresa independentemente do local onde exer am as respectivas fun es 2 O AE aplica se empresa Caima Ind stria de Celulose S A com atividade de industrial de produ o de pasta celul sica para papel e estabelecimentos em todo o territ rio nacional 3 Para cumprimento do disposto na al nea g do artigo n 492 conjugado com os artigos n meros 496 e 497 do C digo do Trabalho s o abrangidos pela presente Conven o 178 trabalhadores ao servi o da empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 2 2 Vig ncia Den ncia e Revis o l A presente conven o entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ter uma vig ncia de dois anos sem preju zo das tabelas salariais e cl usulas de express o pecuni ria 2 As tabelas salariais e cl usulas de express o pecuni ria vigoram pelo per odo de um ano e produzem efeitos a partir de 01 de janeiro de cada ano ou outra data que for convencionada 3 A den ncia pode ser feita por qualquer das partes com a anteced ncia de pelo menos tr s meses em rela o ao termo dos prazos de vig ncia previstos nos n meros anteriores e deve ser acompanhada de proposta de altera o 4 No caso de n o haver den ncia conforme os termos previstos nos n meros anteriores a vig nci
35. por escrito a todos os associados as san es disciplinares aplicadas e transitadas em julgado Existir na associa o um cadastro disciplinar relativo atividade de todas as pessoas singula res ou coletivas nela inscritas no qual ser o averbadas as penas disciplinares que lhe sejam aplicadas com sum ria descri o das infra es que as motivaram bem como as distin es ou louvores por servi os prestados associa o CAPITULO VI Do regime de financiamento 198 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 29 Constituem receitas da associa o a O produto das joias e quotas dos associados b As quantias recebidas como contrapartida por eventuais servi os prestados pela associa o aos seus associados no mbito dos seus fins c Quaisquer import ncias fundos donativos ou legados que venham a ser constitu dos ou que lhe sejam atribu dos Artigo 30 As despesas da associa o ser o exclusivamente as que resultarem da execu o dos presentes esta tutos e dos regulamentos e normas dela emanados bem como do cumprimento das disposi es le gais aplic veis Artigo 31 l Saldo da conta de ger ncia de cada exerc cio ser aplicado nos termos seguintes a 10 para a reserva obrigat ria b O restante para os fins associativos que a assembleia geral determinar 2 A reserva obrigat ria s poder ser movimentada com autoriza o da assembleia Artigo 32 O levan
36. rg os sociais ele ser preenchido na primeira assembleia geral que se realizar 2 Se a vacatura se verificar no decurso de uma assembleia geral ser nela mesma preenchido o lugar SEC O IV Assembleia geral Artigo 32 Constitui o l A assembleia geral a reuni o plen ria dos associados no gozo dos seus direitos e nela reside o poder supremo da ANAREC 2 Os associados podem ser representados por outros associados no pleno gozo dos seus direitos que se apresentem devidamente credenciados por carta 3 Cada associado n o pode representar mais de um outro associado Artigo 33 Compet ncia Para al m de todas as outras atribui es da assembleia geral previstas nos presentes estatutos e na lei compete lhe a Eleger a mesa da assembleia e os membros dos rg os sociais b Fixar as quotiza es dos associados e suas joias 177 a I N 1 je 2 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 c Discutir e aprovar os relat rios balan os e contas apresentadas pela Dire o com parecer do conselho fiscal d Deliberar sobre os recursos que para ela tenham sido interpostos nos termos estatut rios e Aprovar e modificar os estatutos f Autorizar a contra o de empr stimos com parecer do conselho fiscal g Autorizar a Dire o a adquirir alienar ou onerar bens im veis h Deliberar sobre a dissolu o da ANAREC i Deliberar sobre qualquer assunto para que tenh
37. rio de trabalho t m direito a um acr scimo de retribui o nunca inferior remunera o correspondente a uma hora de trabalho suplementar por dia O seu pagamento integra o conceito de retribui o enquanto se mantiver a isen o de hor rio de trabalho Cl usula 23 Trabalho noturno Considera se noturno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte Considera se como noturno o trabalho prestado depois das 7 horas desde que em prolongamento de um per odo de trabalho noturno 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 24 Trabalho em dia de descanso semanal ou feriado Quando o trabalhador preste trabalho em dia de descanso semanal ou feriado a empresa obrigada a assegurar ou a pagar transporte e a pagar um subs dio de refei o no valor de euro 9 50 desde que se verifiquem as condi es previstas no n 7 da Cl usula 42 As obriga es previstas no n mero anterior desta cl usula n o se aplicam por refer ncia a feriados aos trabalhadores de turnos em regime de labora o cont nua CAP TULO V Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 25 Descanso semanal Os trabalhadores excepto os de turnos abrangidos por este AE t m direito a um dia de descanso ao domingo e a um dia de descanso complementar ao s bado Os trabalhadores que prestam servi o em regime de turnos descansar o nos dias em que por esca
38. 92 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 As listas concorrentes devem indicar os respetivos representantes nas mesas de voto at 10 dias antes do ato eleitoral sendo obrigatoriamente s cios do SNAS As mesas de voto ser o compostas por um representante da mesa da assembleia geral que pre sidir e por um representante devidamente credenciado de cada uma das listas ao qual compe tir exercer as fun es de secret rio A mesa de voto competir dirigir o processo eleitoral no seu mbito Competir lhe ainda pronunciar se sobre qualquer reclama o apresentada no decorrer da vota o sendo as delibera es tomadas por maioria simples dos membros presentes Os editais referentes ao hor rio de funcionamento das mesas de voto ser o afixados pelo me nos no dia anterior ao do ato eleitoral Os respons veis das candidaturas dever o ser informados dos locais e hor rios de funcionamen to das mesas de voto Artigo 101 O voto secreto N o permitido o voto por procura o permitido o voto por correspond ncia desde que a O boletim de voto esteja dobrado em quatro e contido em envelope fechado b No referido envelope conste o n mero e assinatura do associado reconhecida por not rio abonada por autoridade administrativa ou acompanhada do cart o de associado c Este envelope seja introduzido noutro endere ado e remetido ao presidente da mesa da as sembleia geral por correio
39. Dire o O parecer sobre o relat rio e contas anuais dever ser dado no prazo m ximo de oito dias con tados a partir da data em que tais documentos lhe forem apresentados pela Dire o Sem preju zo do n 1 o conselho fiscal dever emitir parecer sobre as contas respeitantes a ca da trimestre 217 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 23 O conselho fiscal reunir se sempre que o julgue necess rio mas n o menos de uma vez em cada trimestre Artigo 24 O conselho fiscal poder assistir s reuni es da dire o sempre que o julgue necess rio ou a solicita o desta n o podendo por m tomar parte nas respetivas delibera es Das Divis es Sectoriais Artigo 25 l S o criadas as seguintes divis es sectoriais Da Divis o Farmac utica Divis o Agroqu mica Divis o Veterin ria Divis o Qu mica Divis o de Controlo de Pragas em preju zo de outras divis es que venham a ser institu das ou das que resultem de altera es das existentes ap s aprova o pela assembleia Geral e sob proposta da Dire o As divis es sectoriais englobam todos os associados cuja atividade econ mica coincida com o objeto da respetiva divis o e que nela se inscrevam 3 A assembleia sectorial corresponde ao conjunto de todos os associados inscritos numa divis o no pleno uso dos seus direitos A convoca o da assembleia sectorial feita pelo presidente da mesa da divis o r
40. Distrito de Viana do Castelo SICOMA Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras Olarias e Afins da Regi o da Madeira Lisboa 22 de mar o de 2013 A Dire o Maria de F tima Messias Pedro Miguel dos Santos Jorge Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Ali menta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal representa os seguintes sindicatos Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Algarve Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Centro Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria Turismo Alimenta o Servi os e Similares da Re gi o da Madeira Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Norte Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Sul SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agricultura e das Ind strias de Alimenta o Be bidas e Tabacos de Portugal STIANOR Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Alimenta o do Norte STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Alimentar do Centro Sul e Ilhas SABCES A ores Sindicato dos Trabalhadores de Alimenta o Bebidas e Similares Co m rcio Escrit rios e Servi os dos A ores Lisboa 27 de mar o de 2013 A Dire o Nacional da FESA
41. Estado Adjunto do Ministro do Emprego e da Seguran a Social de 5 de mar o de 1990 publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 11 de 22 de mar o de 1990 procede se integra o em n veis de qualifica o das profiss es que a seguir se indicam abrangidas pelo acordo de empresa mencionado em t tulo publicado no Boletim do Traba lho e Emprego 1 S rie n 8 de 28 de fevereiro de 2013 1 Quadros Superiores Adjunto de comando 2 Comandante Comandante Bombeiro n vel VII Bombeiro n vel VII 2 Quadros M dios 59 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 2 1 T cnicos Administrativos Bombeiro n vel VI Bombeiro n vel V Bombeiro n vel IV Chefe de servi os administrativos 4 Profissionais Altamente Qualificados 4 1 Administrativos Com rcio e Outros Bombeiro n vel HI Bombeiro n vel II Bombeiro n vel I A Praticantes e Aprendizes Bombeiro estagi rio Profiss es integradas em dois n veis de qualifica o profiss es categorias profissionais integr veis num ou noutro n vel consoante a exig ncia acad mica e ou profissional para o desempenho respe tivas fun es 3 Encarregados Contramestres Mestres e Chefes de Equipa 4 Profissionais Altamente Qualificados 4 1 Administrativos Com rcio e Outros Assistente administrativo principal 4 Profissionais Altamente Qualificados 4 1 Administrativos Com rcio e Outros 5 P
42. Fernando Manuel da Silva Pina mandat rio FECTRANS Federa o dos Sindicatos de Transportes e Comunica es Manuel Diogo Bravo mandat rio Fernando Manuel da Silva Pina mandat rio Sindicato dos Quadros e T cnicos de Desenho Manuel Diogo Bravo mandat rio Fernando Manuel da Silva Pina mandat rio CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Manuel Diogo Bravo mandat rio Fernando Manuel da Silva Pina mandat rio Depositado em 22 de abril de 2013 a folha 136 livro 11 com o n 26 2013 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro 56 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das ind strias Metal rgicas qu micas El ctricas Farmac utica Celulose Papel Gr fica imprensa Energia e Minas representa os seguintes sindicatos SITE NORTE Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Transformadoras Energias e Atividades do Norte SITE CN Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Transformadoras Energias e Ativi dades do Centro Norte SITE CRSA Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Transformadoras Energias e Atividades do Centro Sul e Regi es Aut nomas SITE SUL Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Transformadoras Energias e Ati vidades do Sul Sindicato
43. Oficial de Manuten o Carpin teiro S nior Oficial de Manuten o Carpin teiro Oficial de Manuten o Pedreiro S nior Oficial de Manuten o Pedreiro Oficial de Manuten o Pintor S nior Oficial de Manuten o Pintor Praticante S nior Praticante Trabalhadores de Escrit rio Trabalhadores de Escrit rio Assistente Administrativo S nior Assistente Administrativo Assistente de Vendas Auxiliar n o Especializado Cont nuo Empregado dos Servi os Exter nos Empregado dos Servi os Sociais Estagi rio 34 reas de Atividade Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Categorias Profissionais N veis do AE Operador de Inform tica S nior Operador de Inform tica Secret ria de Administra o Dire o Secret ria de Dire o T cnico Administrativo S nior T cnico Administrativo T cnico Comercial T cnico de Inform tica T cnico Superior Telefonista Recepcionista S nior Telefonista Recepcionista 35 reas de Atividade Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO II Categorias profissionais por reas de atividade Categorias Profissionais N veis do AE Tesoureiro Trabalhadores de Com rcio Auxiliar n o Especializado S nior Comprador Conferente S nior Conferente Enc
44. Rufino Fernandes Sabino 11820865 16 06 2013 Suplentes Nome BI CC Validade Sara Margarida Silva Sereno 1256176 13 05 2013 Lic nia Gon alves Ribeiro 10772799 4ZZ3 07 04 2014 Susana Maria da Rocha Gon alves Sequeira 122566454 04 05 2014 Sandra Cristina Martins da Silva 12795078 8225 10 01 2018 Registado em 26 04 2013 ao abrigo do artigo 39 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro sob o n 23 a f1 78 do livro n 1 231 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Renault Cacia S A Retifica o Retifica o publica o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho na empresa Renault Cacia S A publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 14 de 15 de abril de 2013 Onde se l Lu s Andrade Vieira Jos Deve ler se Lu s Andr Vieira Jos TJA Transportes J Amaral S A Elei o em 09 de abril de 2013 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 5 de 8 de fevereiro de 2013 Efetivos Ant nio Santos Ferreira Carlos Alberto Fernandes Lopes Ferreira Ant nio Manuel Tavares Sousa Albino Ara jo Sampaio Jo o Silva Oliveira Marques Suplentes Manuel Pereira Reis Ant nio Rodrigues Marques Arnaldo Manuel Marques Mendon a Rodrigues Maria Manuel Ferreira Santos Gamelas Registado em 30 04 3013 ao abrigo do artigo 39 da lei 102 2009 de 10 de setembro sob o n 24 a fls 78 do livro n 1 232
45. Sindicato em defesa dos interesses profissionais eco n micos e culturais comuns a toda a classe ou dos seus interesses espec ficos e A ser informado de toda a atividade do Sindicato f De acordo com a al nea c o Sindicato pode filiar se ou criar organiza es de interesse para os seus associados g Exercer o direito de tend ncia de acordo com o disposto no artigo seguinte Considera se no pleno gozo dos seus direitos sindicais o associado que tenha pago as quotas at aos ltimos tr s meses sem preju zo do disposto em mat ria de isen o de pagamento de quotas e n o esteja a cumprir pena de suspens o prevista nestes estatutos Artigo 13 O SNAS pela sua pr pria natureza unit ria reconhece a exist ncia no seu seio de diversas cor rentes de opini o pol tico ideol gicas cuja organiza o no entanto exterior ao movimento sindical e da exclusiva responsabilidade dessas mesmas correntes de opini o As correntes de opini o exprimem se atrav s do exerc cio do direito de participa o dos associ ados a todos os n veis e em todos os rg os As correntes de opini o podem exercer a sua influ ncia e participa o sem que esse direito em circunst ncia alguma possa prevalecer sobre o direito de participa o de cada associado indivi dualmente considerado Artigo 14 S o deveres do associado a Cumprir os estatutos b Participar nas atividades do SNAS e manter se delas informado nomeadame
46. TULO IX Altera o dos estatutos Artigo 85 Os presentes estatutos s podem ser alterados em assembleia geral expressamente convocada para o efeito A proposta de altera o carece de aprova o por um m nimo de tr s quartos dos votantes em escrut nio secreto Artigo 86 A convocat ria da assembleia geral para a altera o dos estatutos dever ser feita com a anteced n cia m nima de 30 dias e publicada num dos jornais mais lidos de mbito nacional 88 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 CAP TULO X Elei es Artigo 87 l Os membros da mesa da assembleia geral da dire o nacional e do conselho fiscal s o eleitos em lista conjunta pela assembleia geral eleitoral constitu da por todos os associados que data da sua realiza o estejam no pleno gozo dos seus direitos sindicais aferido pelos cadernos elei torais 2 As dire es regionais ser o eleitas pela assembleia regional eleitoral constitu da pelos associa dos inscritos na regi o sindical respetiva que estejam no pleno gozo dos seus direitos sindicais nos termos previstos na parte final do n mero anterior Artigo 88 N o podem ser eleitos os associados que a b c Sejam membros da comiss o de fiscaliza o com exce o do presidente da mesa da assem bleia geral Os associados que estejam feridos de alguma capacidade eleitoral prevista na lei geral Os dirigentes de institui es particulare
47. altera o de delega es do SITRA e adquirir bens e im veis c Facilitar acompanhar e apoiar os trabalhos das comiss es coordenadoras regionais d Admitir e rejeitar de acordo com os estatutos a inscri o de s cios 146 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 e Aceitar a demiss o de s cios que a solicitem nos termos legais f Fazer a gest o do pessoal do SITRA de acordo com as normas legais e os regulamentos in ternos g Administrar os bens e gerir os fundos do Sindicato h Elaborar e apresentar anualmente at 15 de dezembro ao conselho geral o or amento e o plano para o ano seguinte 1 Apresentar anualmente at 31 de mar o ao conselho geral o relat rio e contas relativos ao ano antecedente j Representar o SITRA em ju zo e fora dele k Discutir negociar e assinar conven es coletivas de trabalho 1 Decretar a greve e p r lhe termo m Estabelecer o n mero de delegados ao congresso que caber a cada c rculo eleitoral nos ter mos dos n meros 3 e 4 do artigo 14 destes estatutos n Nomear os delegados sindicais eleitos pelos trabalhadores bem como suspender ou demiti los de acordo com os interesses desses mesmos trabalhadores o Eleger o seu representante ao conselho geral Para levar a efeito as tarefas que lhe s o atribu das o secretariado dever a Elaborar os regulamentos internos necess rios boa organiza o dos servi os do SITRA b Criar as comiss
48. assim os antecedentes disciplinares do s cio 219 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 3 A pena de expuls o apenas ser aplicada em caso de grave viola o pelo s cio dos seus deveres fundamentais como tal se considerando nomeadamente a b c d O n o pagamento de quotas correspondentes a mais de um ano decorrido o prazo que para o efeito lhe for fixado e comunicado por carta registada A recusa injustificada de exerc cio dos cargos associativos para que for eleito ou designado A pr tica de atos que impe am ou dificultem a execu o das delibera es dos rg os associ ativos ou sejam contradit rios com os objetivos por elas prosseguidos A pr tica em geral de quaisquer atos contr rios aos objetivos da Associa o ou suscet veis de afetar gravemente o seu prest gio ou o prest gio dos distribuidores e importadores de pro dutos farmac uticos e qu micos em geral 4 Compete Dire o a organiza o dos processos disciplinares e a aplica o das penas previstas nas al neas a a d do n mero 1 e ainda a aplica o da pena de expuls o quando a mesma se fundamente no motivo previsto na al nea a do n mero anterior 5 A pena de expuls o nos casos n o previstos no n mero anterior ser aplicada pela assembleia geral sob proposta da dire o por maioria de tr s quartos do n mero de associados presentes 6 Das penas disciplinares aplicadas pela dire o cabe recurso p
49. associados a Votar e tomar parte nas assembleias e reuni es para que tenham sido convocados b Tomar posse dos cargos para que foram eleitos salvo quando por motivos atend veis e pro vados n o possam faz lo c Exercer com zelo assiduidade e dedica o os cargos para que hajam sido eleitos d Observar e cumprir as disposi es estatut rias bem como as resolu es tomadas 168 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 e Satisfazer pontualmente os seus encargos sociais que dever o ser cumpridos anualmente no m s de janeiro semestralmente em janeiro e julho trimestralmente ou mensalmente con forme op o do associado f Colaborar com os rg os sociais sempre que para tal sejam solicitados g Contribuir para o prest gio e bom nome da ANAREC e para a efic cia da sua a o h Prestar todas as informa es que lhe sejam solicitadas e que se mostrem necess rias pros secu o das atribui es da ANAREC 1 Comunicar ANAREC quaisquer situa es de pr tica de concorr ncia desleal de que tenha conhecimento Artigo 9 Perda da qualidade de associado pa I Perdem definitivamente a qualidade de associados todos aqueles que a Se exonerarem da sua qualidade de associado comunicando ANAREC tal decis o por carta registada com uma anteced ncia de 30 dias b Deixarem de exercer a atividade que determinou a sua inscri o c Se extinguirem ou forem declarados falidos ou
50. atividades ao congresso e do qual constar pa recer sobre os relat rios anuais do secretariado Resolver os diferendos entre os rg os do SITRA ou entre estes e os s cios ap s parecer do conselho de disciplina Fixar as condi es de utiliza o do fundo de greve e do fundo social Deliberar sobre a filia o ou associa o do SITRA noutras organiza es e eleger os seus re presentantes nas mesmas Ratificar a decis o do Secretariado de abrir delega es do Sindicato e adquirir bens im veis Dar parecer sobre a cria o de organiza es julgadas necess rias ou convenientes aos traba lhadores tais como cooperativas bibliotecas etc ou sobre a ades o a outras j existentes Deliberar sobre quaisquer assuntos que n o sejam da exclusiva compet ncia do congresso salvo expressa autoriza o deste Pronunciar se sobre todas as quest es que os rg os do SITRA lhe apresentem Reconhecer qualquer tend ncia pol tico sindical m Adequar entre congressos os estatutos lei 2 O conselho geral deliberar do seu pr prio regimento 144 l 2z l Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 CAP TULO VII Do Presidente do SITRA Artigo 25 Presidente do SITRA O Presidente da mesa do congresso presidente do SITRA e do conselho geral O Presidente do SITRA membro por iner ncia do secretariado Artigo 26 Compet ncia do presidente do SITRA Compete em especial ao presi
51. bem como da celebra o de protocolos ou acordos pela Associa o ou por sociedade em que esta detenha participa o social com interesse espec fico para os associados da divis o sectorial A quotiza o dos s cios fixada anualmente nos termos da al nea b do n 1 do artigo 12 ser estruturada da seguinte forma Quotiza o base Quotiza o base reduzida Quotiza o sectorial Quotiza o suplementar A quotiza o base reduzida em 50 aplica se s empresas associadas inscritas em subdivis es e excecionalmente a empresas associadas inscritas nas divis es cuja fatura o anual seja igual ou inferior a 60 000 anuais mediante um comprovativo com validade fiscal Caber Dire o apresentar anualmente assembleia geral para aprova o os valores da quotiza o base da reduzida e da suplementar se for caso disso prevista neste n mero assim como dos valores da joia As quotiza es sectoriais ser o aprovadas pela assembleia de cada divis o sectorial sob pro posta da mesa da divis o sectorial respetiva A quotiza o base e a quotiza o reduzida contribuir o para garantir o financiamento dos ser vi os comuns da GROQUIFAR sendo que a quotiza o sectorial financiar as atividades espe c ficas de cada divis o Caso haja necessidade a Dire o poder propor assembleia geral quotiza es suplementares de forma a financiarem iniciativas extraordin rias que n o tenham
52. colaboradores e cumpre e faz cumprir as normas de seguran a Oficial de Manuten o Eletricista S nior o trabalhador que executa rotinas de inspe o e lu brifica o em aparelhos da sua especialidade efetua desempanagens no local e pequenas repara es em oficina cumpre as normas de higiene e seguran a fornece elementos para o preenchi mento dos relat rios de turno efetua desempanagens simples em equipamentos doutra de medida e controlo industrial Oficial de Manuten o Eletricista o trabalhador que em colabora o com o Oficial de Ma nuten o Eletricista S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de Oficial de Manuten o Eletricista Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no m bito da atividade 45 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Operador de Processo de Produ o de Energia o trabalhador respons vel pela condu o de geradores de energia el ctrica manobra quadros de distribui o de energia em alta e baixa tens o e substitui fus veis cumpre as normas de higiene e seguran a eventualmente pode controlar o abas tecimento de gua e ar comprimido acessoriamente procede limpeza dos maquinismos da sec o e colabora nos trabalhos de manuten o Praticante S nior todo o trabalhador entre os 14 e os 16 anos sob orienta o permanente dos oficiais acima indicados os coadjuva nos seus trabalhos
53. competente PARTE VII Disposi es finais e transit rias Artigo 57 Revis o de estatutos 157 2 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Os presentes estatutos s podem ser alterados pelo congresso desde que na ordem de trabalhos conste expressamente tal indica o Os projetos de altera o aos estatutos s podem ser apresentados no congresso mediante subs cri o no m nimo de 20 dos congressistas Os projetos de altera o aos estatutos apresentados a n vel individual e que n o obede am s condi es do n mero anterior ser o apresentados mesa da Assembleia Eleitoral at 30 dias antes da data da realiza o do congresso e dever o ser afixados imediatamente na sede e dele ga es do SITRA O congresso delibera sobre as altera es propostas e se necess rio nomeia uma comiss o de reda o final Artigo 58 Fus o e dissolu o A integra o ou fus o do SITRA com outro ou outros sindicatos s poder fazer se por decis o do congresso tomada com o voto favor vel de tr s quartos dos delegados em exerc cio de fun es A extin o ou dissolu o do SITRA s poder ser decidida em congresso desde que votada por tr s quartos dos delegados em exerc cio de fun es O congresso que deliberar a extin o ou dissolu o do SITRA definir tamb m os precisos ter mos em que a extin o ou dissolu o se processar bem como a forma de liquida
54. complemento que adicionado ao subs dio da seguran a social perfa a a retribui o l quida No caso dos trabalhadores que n o tenham ainda adquirido direito a subs dio da respectiva institui o de seguran a social a empresa garantir a partir do quarto dia inclusive a percentagem da retribui o l quida durante um per odo de doen a n o superior a 90 dias que corresponda ao complemento que lhe seria devido no caso de o direito ao subs dio j ter sido por ele adquirido A empresa obriga se a atualizar sempre a retribui o do trabalhador de acordo com os aumentos verificados na empresa A atualiza o referida categoria que o trabalhador tinha data da baixa A atribui o das subven es mencionadas nos n meros anteriores cessar quando o trabalhador passar situa o de reforma A atribui o do complemento de subs dio de doen a em situa es que ultrapassem os per odos fixados no n 1 desta cl usula ou o pagamento dos tr s primeiros dias dependem da aprova o da administra o da empresa As subven es previstas nos n s 1 e 2 podem deixar de ser atribu das quando o trabalhador n o comunicar empresa a situa o de doen a no pr prio dia ou na sua impossibilidade nos tr s dias subsequentes data do seu in cio bem como das prorroga es da respectiva baixa 26 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 7 O pagamento do subs dio ficar condicionado exibi
55. confian a c 240 dias para o pessoal de dire o e quadros superiores Findo o per odo de experi ncia a admiss o torna se automaticamente definitiva contando se a antiguidade a partir da data de admiss o provis ria Cl usula 7 Promo es e Acessos Constitui promo o ou acesso a passagem de trabalhador categoria ou escal o superior e a classe ou grau dentro da mesma categoria ou ainda a mudan a para fun es de natureza diferente a que corresponde uma escala de retribui o mais elevada Para preenchimento de lugares a empresa dever dar prefer ncia aos trabalhadores j ao seu servi o a fim de proporcionar lhe a sua promo o e melhoria das suas condi es de trabalho desde que considerem que esses trabalhadores re nem as condi es necess rias para o preen chimento dos referidos lugares Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 8 Forma o profissional l A empresa incentivar a forma o profissional no sentido da adapta o dos trabalhadores s novas tecnologias introduzidas ou s reconvers es efectuadas bem como a melhoria dos co nhecimentos e da pr tica dos trabalhadores de uma instala o servi o ou t cnica 2 Na forma o e acesso profissional deve a empresa promover as condi es de aprendizagem para as profiss es de modo a permitirem a forma o e prepara o continuadas do trabalhador em todas as fun es que lhe poder o ser cometidas no mbi
56. convoca o extraordin ria do conselho geral sempre que se verifiquem ind cios inequ vocos de deficiente administra o financeira e econ mica do Sindicato e Elaborar atas das suas reuni es 2 A comiss o fiscalizadora de contas ter acesso sempre que o entender documenta o da te souraria do Sindicato PARTE V Organiza o local e regional CAP TULO XIV Organiza o e comiss es Artigo 51 Organiza o regional De acordo com o artigo 5 dos estatutos o Sindicato constituir seis regi es com finalidades administrativas e que s o a Regi o Norte distritos de Braga Bragan a Porto Viana do Castelo e Vila Real b Regi o Centro distritos de Castelo Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu e Aveiro c Regi o Tejo distritos de Lisboa Portalegre e Santar m d Regi o Sul distritos de Beja vora Faro e Set bal e Regi o Aut noma da Madeira 117 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 f Regi o Aut noma dos A ores Artigo 52 Comiss es profissionais interprofissionais e setoriais As comiss es profissionais interprofissionais e setoriais em cada um dos setores de atividade abrangidos pelo Sindicato t m por objetivo encontrar em comum as propostas de solu o global que permitam ultrapassar com justi a e capacidade de harmoniza o todas as eventuais contra di es que possam surgir entre as diversas profiss es ou grupo de profiss es de ca
57. convocada e definir o mbito de interesse a prosseguir atrav s desta Analisar e julgar posteriormente e da oportunidade e justeza das greves convocadas pelo secre tariado nacional Nomear os rg os de gest o administrativa do Sindicato aquando da demiss o da maioria dos elementos dos rg os eleitos e convocar o congresso nos tr s meses imediatos Deliberar entre congressos sobre a integra o ou fus o com outras associa es sindicais Deliberar entre congressos sobre a filia o ou desfilia o em organiza es nacionais ou es trangeiras Deliberar sobre qualquer das suas atribui es estatut rias ou outras que n o colidam com as compet ncias do congresso 110 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 15 Convocar o congresso sempre que o julgue necess rio 16 Decidir sobre os recursos que lhe sejam apresentados 17 Exonerar qualquer membro do secretariado nacional comiss o fiscalizadora de contas e conse lho disciplinar procedendo respetiva substitui o ou nomear uma comiss o administrativa no caso de demiss o coletiva do secretariado nacional 18 Adequar entre congressos os estatutos lei imperativa 19 Aplicar a san o disciplinar de expuls o de s cio ap s parecer do conselho disciplinar 20 Convocar extraordinariamente a assembleia eleitoral 21 Cooptar de entre os s cios com capacidade eleitoral e no pleno uso dos seus direitos sindicais quais
58. da dire o Os s cios aderentes obrigam se a cumprir todos os deveres estabelecidos nestes estatutos c Sob proposta da dire o a assembleia geral poder designar s cios honor rios de entre enti dades ou personalidades que tenham prestado servi os relevantes Associa o A admiss o dos s cios efetivos deliberada pela Dire o ap s requerimento dos interessados em impresso pr prio e acompanhado pelos documentos identificativos da empresa e comprova tivos do preenchimento dos requisitos estabelecidos no n 1 Da delibera o a que se refere o n mero anterior cabe recurso interposto no prazo de quinze dias para a assembleia geral pelo requerente ou por qualquer S cio As empresas s cias dever o ser representadas perante a associa o pela pessoa ou pessoas que indicarem as quais devem ter nelas a qualidade de s cios administradores ou gerentes com poderes gerais de administra o a comprovar por documento legal bastante ou ainda por seus representantes que devidamente credenciados pelas mesmas possuam poderes bastantes para o efeito 210 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 5 S o direitos dos S cios sem preju zo do enunciado no n 2 do artigo 4 a b c d Tomar parte nas assembleias gerais e nas assembleias da divis o sectorial respetiva Eleger e serem eleitos para os cargos associativos Requerer a convoca o da assembleia geral nos termos destes estat
59. de trabalho em regime de turnos ser em m dia anual de quarenta horas semanais A dura o normal de trabalho di rio em cada turno n o poder exceder as dez horas Os trabalhadores que prestem servi o em regime de tr s turnos ter o direito s folgas complementares necess rias para tendo em conta o hor rio adoptado garantir a observ ncia do hor rio de quarenta horas semanais nos termos previstos da lei A dura o normal do trabalho semanal definida em termos m dios com um per odo de refer ncia de quatro meses Em regime de tr s turnos os trabalhadores t m direito a um periodo para repouso ou refei o de dura o n o inferior a trinta minutos o qual ser considerado como tempo de trabalho verificando se o disposto no n mero seguinte O per odo referido no n mero anterior ser utilizado no pr prio posto de trabalho e sem preju zo do normal funcionamento do equipamento S o permitidas trocas de turnos entre trabalhadores que pratiquem hor rios neste regime desde que por escrito e mediante comunica o dos interessados ao seu respons vel com a anteced ncia m nima de oito horas em rela o ao in cio de turno a que a troca diga respeito Destas trocas n o poder advir qualquer encargo para a empresa nem qualquer beneficio monet rio para os trabalhadores Ficam por m vedadas as trocas de turno que impliquem para qualquer trabalhador a presta o de dois turnos seguidos A empresa obriga s
60. deliberativo com um m nimo de um ter o dos seus elementos Artigo 34 Atribui es do conselho geral S o atribui es do conselho geral l 9 10 11 12 13 14 Aprovar em reuni o ordin ria a realizar at fins de novembro de cada ano o plano de ati vidades e or amento para o ano seguinte apresentado pelo secretariado nacional Aprovar em reuni o ordin ria a realizar at final do 1 trimestre de cada ano o relat rio de atividades e contas do ano anterior elaborado pelo secretariado nacional Autorizar o secretariado nacional a contrair empr stimos a adquirir ou a onerar bens im veis Elaborar pareceres escritos vinculativos face circunst ncia do neg cio em concreto sobre a aliena o ou aquisi o de bens im veis nomeando para a concretiza o do ato juridico o secre t rio geral e o secret rio tesoureiro Resolver os diferendos entre os rg os do Sindicato ou entre estes e os s cios ap s parecer do conselho disciplinar Deliberar sobre parecer do secretariado nacional sobre a cria o de organiza es julgadas ne cess rias aos trabalhadores ou a ades o a outras j existentes Atualizar ou adotar sempre que necess rio a pol tica e estrat gia sindicais definidas pelo con gresso Eleger por voto secreto os representantes sindicais para qualquer rg o estatut rio das orga niza es sindicais associadas Convocar ou fazer cessar a greve por si
61. devendo lavrar se ata de cada reuni o O Secret rio geral tem em caso de empate voto de qualidade As reuni es do secretariado nacional s o deliberativas com mais de 50 dos seus membros 112 1 Dia 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 40 Responsabilidade do secretariado nacional A assinatura de dois membros do secretariado nacional quando mandatados para o efeito suficiente para obrigar o Sindicato O secretariado nacional pode constituir mandat rios para a pr tica de determinados atos deven do ent o fixar com precis o o mbito dos poderes conferidos Os membros do secretariado nacional respondem solidariamente pelas delibera es deste Artigo 41 Compet ncias do secretariado nacional Compete ao secretariado nacional em especial 10 11 pR 13 14 15 Elaborar e apresentar anualmente com a anteced ncia minima de quinze dias em rela o s reu ni es ordin rias do conselho geral a que se destinam o relat rio de atividades e contas do ano anterior bem como o plano de atividades e or amento para o ano seguinte Submeter comiss o fiscalizadora de contas o relat rio e balan o trimestral de contas Administrar os bens e gerir os fundos do Sindicato Submeter aprecia o do conselho geral os assuntos sobre que este estatutariamente se deva pronunciar ou que voluntariamente lhe queira p r Requerer ao Presidente da mesa do c
62. documenta o de materiais destinados exporta o Procede ainda emiss o da fatura o notas de cr dito e seguros de cr dito bem como reserva de navios para efeitos de exporta o as segura contactos com os despachantes transit rios e agentes de navega o ainda respons vel pe la exist ncia de processos dos clientes devidamente atualizados sobre pre os condi es de forne cimento e quantidades fornecidas Auxiliar n o Especializado S nior o trabalhador que tem dois anos de tiroc nio na fun o de Auxiliar n o Especializado maior de 18 anos sem qualifica o nem especializa o profissional que trabalha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o Auxiliar n o Especializado o trabalhador maior de 18 anos sem qualifica o nem especiali za o profissional que trabalha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o Cont nuo o trabalhador que efetua diversos servi os tais como anunciar visitantes encami nh los ou inform los fazer recados estampilhar e entregar correspond ncia executar outros servi os como entregar mensagens e objetos referentes ao servi o interno e distribuir a correspon d ncia aos servi os a que destinada Executa ainda servi os de reprodu o e endere amento de documentos e servi os externos 42 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Empregado dos Servi os Externos
63. e s pode deliberar quando estiver presente a maio ria dos seus membros 4 As delibera es do conselho fiscal ser o tomadas por maioria dos seus membros cabendo ao presidente voto de qualidade Artigo 24 Compete ao conselho fiscal a Examinar sempre que o entenda conveniente a escrita da Associa o e os servi os de te souraria b Dar parecer sobre o relat rio e contas da dire o e sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam submetidos pela assembleia geral ou pela dire o c Velar pelo cumprimento das disposi es estatut rias 207 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 CAP TULO IV Disposi es gerais e transit rias Artigo 25 O ano social coincide com o ano civil Artigo 26 Constituem receitas da Associa o a O produto das joias e quotas dos associados e membros aliados b Quaisquer benef cios rendimentos donativos ou contribui es permitidas por lei c Os juros e outros rendimentos de bens que possuir Artigo 27 l A Associa o dissolve se por delibera o da assembleia geral que envolva o voto favor vel de tr s quartos do n mero de todos os associados 2 A assembleia geral que delibere a dissolu o competir decidir sobre o destino a dar aos bens da Associa o n o podendo estes ser distribu dos pelos associados nos termos da lei Registado em 26 04 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 20 a fls 116 do livro
64. em sess o ordin ria de quatro em quatro anos para eleger a dire o regional A assembleia regional reunir em sess o extraordin ria a Por decis o da dire o regional b A requerimento de pelo menos 10 ou 200 associados no pleno gozo dos seus direitos sindicais que exer am a sua atividade profissional na regi o c A pedido da dire o nacional Em tudo o mais aplicar se supletivamente o disposto nestes estatutos para a assembleia ge ral Artigo 71 A dire o regional o rg o de dire o de estrutura interm dia do Sindicato e na sua primeira reuni o elege o coordenador 83 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 O mbito geogr fico da dire o regional ser definido pela dire o nacional e poder n o coin cidir com a organiza o administrativa Em caso de falta ou impedimento do coordenador a dire o regional elege de entre os seus membros o respetivo substituto A dire o regional eleita pela assembleia regional respetiva sendo a sua constitui o e a for ma de funcionamento objeto de regulamento a aprovar pela dire o nacional A dire o regional define as fun es de cada um dos seus membros e se o seu n mero se justi ficar poder eleger uma comiss o executiva O coordenador da dire o regional participa nas reuni es da dire o nacional Artigo 72 Compete dire o regional em especial a Dirigir e coordenar a atividade
65. es assessoras que considerar necess rias nomeadamente comiss es profis sionais e de atividade c Solicitar pareceres das comiss es sobre mat rias espec ficas sobretudo referentes contra ta o coletiva d Submeter aos restantes rg o do SITRA todos os assuntos sobre que eles se devam pronun ciar ou que voluntariamente lhes queira p r e Editar o jornal do SITRA e quaisquer outras publica es de interesse f Dinamizar e coordenar a a o dos delegados sindicais e respectivas elei es g Desenvolver todas as a es necess rias ou aquelas de que os outros rg os do SITRA com compet ncia para tal o incumbam Artigo 31 Reuni es O Secretariado reunir mediante convocat ria do secret rio geral de tr s em tr s meses e extra ordinariamente sempre que necess rio As reuni es do secretariado s poder o realizar se com a presen a de mais de metade dos seus elementos As delibera es do secretariado s o tomadas por maioria simples devendo lavrar se atas de cada reuni o 147 4 Sa p 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Para obrigar o SITRA bastam as assinaturas de dois membros do secretariado sendo uma delas obrigatoriamente a do tesoureiro quando os documentos envolvam responsabilidade financeira O secretariado poder constituir mandat rios para a pr tica de determinados atos devendo neste caso fixar com precis o o mbito dos poderes conferidos
66. es no Norte com sede no Porto no n 657 da Rua Santa Luzia e no Sul com sede em Faro na Avenida Cidade Hayward lote 1 A Artigo 3 Fins A ANAREC tem por fins a A defesa dos leg timos interesses e direitos dos seus associados nos planos comercial indus trial econ mico t cnico e social b A colabora o com institui es pessoas coletivas e rg os oficiais associa es e sindicatos dentro das possibilidades da sua voca o para a defesa do interesse nacional 166 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 4 Compet ncia Para a prossecu o dos seus fins compete ANAREC a b g h k D O estudo dos problemas que se refiram s condi es necessidade e perspetivas das ativida des dos seus associados A representa o conjunta dos associados junto do Governo da Administra o P blica Cen tral ou Local e de quaisquer outras entidades na defesa dos seus interesses nomeadamente as companhias distribuidoras outras associa es e sindicatos Propor s entidades referidas na alinea anterior a ado o de quaisquer medidas procedimen tos ou normas que possam concorrer para a adequada estrutura o e desenvolvimento do sector e para a melhoria das condi es gerais de exercicio da atividade social Dar pareceres fazer exposi es representa es ou requerimentos s referidas entidades Procurar a poss vel padroniza o dos contratos celebrad
67. exerc cio anterior acompanhado do parecer do conselho fiscal 2 O relat rio e contas estar o patentes aos s cios na sede do SNAS com a anteced ncia m nima de 15 dias da data da realiza o da assembleia 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o relat rio e contas s o disponibilizadas aos s cios na Internet e nas instala es das dire es regionais 87 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 82 A dire o nacional submeter aprecia o da assembleia geral de s cios at 31 de dezembro de cada ano o or amento geral para o ano seguinte e o plano de atividades acompanhado do parecer do conselho fiscal CAP TULO VII Fus o e dissolu o Artigo 83 A fus o e a dissolu o do SNAS s se verificar o por delibera o da assembleia geral expres samente convocada para o efeito e desde que votada por uma maioria de pelo menos tr s quar tos do n mero total de s cios presentes sess o em escrut nio secreto A dissolu o s poder ter lugar quando se comprove a inviabilidade de prossecu o das finali dades estatut rias do Sindicato Artigo 84 A assembleia geral que deliberar a fus o ou dissolu o do SNAS definir obrigatoriamente os termos em que tal se processar e constituir uma comiss o ad hoc para o efeito composta por pelo menos cinco membros Os bens do Sindicato n o podem em caso algum ser distribu dos pelos associados CAP
68. ficos Nacionais S A Jorge Rato Vogal Caluze Com rcio de Pescado L Carlos Baptista Vogal Ant nio Ramos amp Costa L Mafalda Ramos AHP Associa o da Hotelaria de Portugal Elei o em 11 de abril de 2013 para mandato de tr s anos Presidente Cristina Siza Vieira Vice Presidentes Miguel Sim es de Almeida em representa o do associado n 454 Aquapura Hotels Resorts amp SPA Alexandre Solleiro em representa o do associado n 338 Coimbra Jardim Hotel S A Bernardo Trindade em representa o do associado n 317 Porto Bay Hotels amp Resorts S A Jorge Armindo Teixeira em representa o do associado n 534 Prifal sia Constru o e Gest o de Hot is S A 223 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 ALIF Associa o da Ind stria Alimentar pelo Frio Elei o em 22 de mar o de 2013 para mandato de dois anos Fun es Empresa Representante Presidente Gelpeixe Alimentos Congelados S A Manuel Tarr Vogal Coelho amp Dias S A Fernanda Oliveira Vogal Novagel L Eduardo Lopes Vogal Bonduelle Portugal Agro Industria S A Ant nio Manso Vogal Nigel Congelados Jos Nicolau L Jos Augusto Nicolau ANECRA Associa o Nacional das Empresas do Com rcio e da Repara o Autom vel Elei o em 21 de mar o de 2013 para o mandato de tr s anos Presidente e Presidente do Conselho de Representantes Jos C ndido Chicharo amp Filho L An
69. insolventes d Avisados para pagar as quotas vencidas h mais de seis meses o n o fa am no prazo de 30 dias ap s a rece o de aviso e Sejam exclu dos disciplinarmente 2 Compete dire o determinar a perda de qualidade de associado cabendo lhe ainda no caso da alinea d autorizar a readmiss o uma vez liquidados aqueles d bitos 3 Para o efeito previsto no n 1 consideram se verificados os factos previstos nas al neas a b e c na data da rece o pela ANARELC da comunica o escrita que expressamente lhe ser envi ada pelo associado em causa e os factos previstos nas al neas d e e na data da rece o pelo associado da comunica o escrita que expressamente lhe ser enviada pela ANAREC 4 A perda da qualidade de associado n o o desonera do pagamento das quotas e demais encargos em d vida Artigo 10 Suspens o dos direitos sociais l N o se encontram no pleno gozo dos seus direitos os associados que se achem suspensos ainda que preventivamente e aqueles que estejam em d bito de quotas vencidas h mais de seis me ses cuja suspens o autom tica 169 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 A suspens o dos direitos sociais n o suspende a obriga o do pagamento de quotas ou outros encargos respeitantes ao per odo em que esta se mantiver CAP TULO II Regime disciplinar Artigo 11 Penalidades l O n o cumprimento dos estatutos bem como das delibera
70. lei sem preju zo do disposto no anexo III 10 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Nenhum trabalhador pode ser admitido sem ter sido aprovado em exame m dico feito a expen sas da empresa e destinado a comprovar se possui as condi es f sicas necess rias para as fun es a desempenhar O resultado do exame deve ser registado em ficha pr pria No ato de admiss o a empresa dever fornecer ao trabalhador uma c pia do presente AE e de outros regulamentos espec ficos sempre que existam Cl usula 5 2 Contratos a termo A empresa poder celebrar contratos individuais de trabalho a termo de acordo com a legisla o aplic vel Aos trabalhadores admitidos no mbito desta cl usula ser lhes extens vel o normativo cons tante do presente AE na parte aplic vel Cl usula 6 2 Per odo experimental Durante o per odo experimental salvo acordo escrito em contr rio qualquer das partes pode res cindir o contrato sem aviso pr vio e sem necessidade de invoca o de justa causa n o havendo di reito a qualquer indemniza o ou compensa o O per odo experimental corresponde ao per odo inicial de execu o do contrato sem preju zo do disposto na lei para os contratos a termo e tem a seguinte dura o a 90 dias para generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am cargos de complexidade t cnica elevado grau de responsabilidade ou fun es de
71. lista de candidatura ser instru da com uma declara o de propositura subscrita por 200 ou 10 dos s cios do c rculo eleitoral respetivo identificados pelo nome completo leg vel e n me ro de s cio do SITRA e ainda pela resid ncia do primeiro subscritor 154 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 As listas dever o indicar al m dos candidatos efetivos suplentes em n mero equivalente a um ter o arredondado por excesso daqueles sendo todos eles identificados pelo nome completo e demais elementos de identifica o Para efeitos dos n meros 1 e 3 entende se por demais elementos de identifica o a N mero de s cio do SITRA b Idade c Resid ncia d Categoria ou situa o profissional e Entidade empregadora As candidaturas dever o ser apresentadas at 30 dias antes do ato eleitoral Nenhum associado do SITRA pode fazer parte de mais de uma lista Artigo 50 Rece o rejei o e aceita o de candidaturas A mesa da assembleia eleitoral verificar a regularidade do processo e a elegibilidade dos can didatos nos tr s dias seguintes ao da entrega das candidaturas Verificando se irregularidades processuais a mesa notificar imediatamente o primeiro propo nente da lista para as suprir no prazo de tr s dias Ser o rejeitados os candidatos ineleg veis O primeiro proponente da lista ser imediatamente notificado para que se proceda substitui o do candidato ou can
72. o de cadernos de encargos para exe cu o de projetos emite pedidos de material para execu o de projetos elabora mapas de acom panhamento da execu o or amental dos mesmos visando o apuramento dos respectivos desvios Na sua rea funcional presta assist ncia a profissionais de escal o superior no desempenho das fun es destes T cnico de Apoio ao Gabinete T cnico o trabalhador que digita para o sistema inform tico o registo de entrada e fecho das requisi es de obra digita o sistema inform tico o conte do hist ri co que resulta da natureza das interven es que ocorrem a n vel dos equipamentos fabris apura do sistema inform tico os custos de manuten o a n vel de equipamentos e instala es apura os tem pos dos oper rios n o pertencentes ao quadro da empresa por natureza de ocupa o colabora na manuten o do arquivo t cnico do Gabinete T cnico assegura a gest o do sistema inform tico T cnico de Instrumentos o trabalhador que efetua a repara o de instrumentos e aparelhos de comando electr nico executa rotinas de inspe o calibragem e limpeza em aparelhos da sua es pecialidade cumpre as normas de higiene e seguran a responde pela limpeza manuten o e lubri fica o das ferramentas e equipamentos com que opera instala e configura cadeias de controlo 51 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 T cnicos de Desenho Desenhador o trabalhador que ex
73. o realizada Artigo 43 As reuni es da assembleia geral poder o realizar se num nico local ou em diversos locais mas sempre dentro da rea da atividade do SNAS e no mesmo dia ou em dias diferentes Compete mesa da assembleia geral deliberar sobre a forma de realiza o da assembleia geral tendo em considera o a necessidade de assegurar a mais ampla participa o dos associados Artigo 44 A participa o dos associados nas reuni es descentralizadas da assembleia geral far se de acordo com os cadernos devidamente atualizados e previamente organizados pela mesa da assembleia geral e enviados s mesas onde se efetuem as reuni es 75 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 45 Compete mesa da assembleia geral mandatar associados para presidir s reuni es descentrali zadas da assembleia geral O disposto no n mero anterior s acion vel em caso de total impossibilidade da mesa da as sembleia geral Artigo 46 Com a convoca o da assembleia geral descentralizada ser o tornadas p blicas as propostas a submeter sua aprecia o O associado que pretender apresentar propostas de altera o ou novas propostas sobre os assun tos constantes da ordem de trabalhos dever envi las por escrito mesa da assembleia geral nos 10 dias seguintes convoca o da assembleia geral Artigo 47 A mesa da assembleia geral assegurar que antes da reuni o da assemblei
74. o secret rio d Rubricar os respectivos livros assinando os termos de abertura e encerramento Artigo 42 Compet ncia do Vice presidente Compete ao Vice presidente da mesa coadjuvar o Presidente e substitu lo nas suas faltas ou impe dimentos Artigo 43 Compet ncia do Secret rio Ao Secret rio da mesa compete a Coadjuvar o Presidente no necess rio para o bom andamento dos trabalhos 180 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 b Preparar e dar seguimento ao expediente da assembleia c Colaborar com o presidente da mesa na elabora o das atas nomeadamente redigi las e manuscrev las d Passar certid es das atas quando requeridas depois de ouvido o presidente da mesa SEC O VI Conselho geral Artigo 44 Composi o l T m assento no conselho geral os seguintes membros eleitos dos rg os sociais a Os tr s membros efetivos da mesa da assembleia geral b Todos os membros da Dire o c Os tr s membros efetivos do conselho fiscal 2 T m tamb m assento no conselho geral todos os antigos presidentes da dire o desde que n o hajam sido destitu dos dessa fun o e ainda mantenham a sua qualidade de associados da ANAREC Artigo 45 Compet ncia Para al m das demais atribui es do conselho geral previstas nos presentes estatutos compete lhe a Pronunciar se sobre os projetos de relat rio e contas de exerc cio or amento e programa anual de ativi
75. or amento da associa o integrando o plano de ativi dades e or amento das diferentes divis es Das comiss es especializadas Artigo 26 A dire o ou as mesas das divis es sectoriais poder o criar comiss es especializadas com vista ao estudo de assuntos determinados e com o objetivo de preparar a tomada de delibera es por aqueles rg os As comiss es especializadas funcionar o nos termos e condi es estabelecidas pela dire o ou pelas mesas das divis es sendo coordenadas ou por um dos vice presidentes ou por quem for designado para o efeito Da disciplina Artigo 27 Constitui infra o disciplinar pun vel nos termos deste artigo e do seguinte o n o cumprimen to por parte dos s cios dos seus deveres para com a Associa o decorrentes da lei ou destes estatutos Nenhuma pena disciplinar poder ser aplicada sem que o associado seja notificado para apre sentar por escrito a sua defesa no prazo de dez dias e sem que esta e as provas produzidas se jam apreciadas A notifica o referida no n mero anterior dever ser sempre feita por carta registada com aviso de rece o Artigo 28 As penas disciplinares aplic veis s o as seguintes a Advert ncia b Censura c Multa at ao montante de quotiza o de dois anos d Suspens o at um ano e Expuls o Na escolha da pena a aplicar dever o ser tomadas em considera o a gravidade e o n mero das infra es cometidas e bem
76. os bens e gerir os fundos da ANAREC e Celebrar e rescindir os contratos de trabalho com os funcion rios da ANAREC f Executar e fazer cumprir as disposi es legais e estatut rias as delibera es da assembleia geral e do conselho geral e as suas pr prias resolu es g Elaborar e submeter ao parecer do conselho geral para serem apreciados pela assembleia geral o programa anual da atividade o or amento e o relat rio e contas do exerc cio h Propor valores e crit rios de quotiza o que se julguem convenientes 1 Propor ao conselho geral a cria o de delega es ou outras formas de representa o regional ou local j Por maioria absoluta a dire o pode nomear assessores com vista profissionaliza o da ANAREC Artigo 49 Funcionamento l A dire o reunir ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que o Presi dente o entenda necess rio ou dois membros efetivos o solicitem 2 A dire o s pode deliberar estando presente a maioria dos seus membros 3 As delibera es s o tomadas por maioria de votos dos presentes cabendo ao Presidente em exerc cio voto de qualidade Artigo 50 Assinaturas que obrigam l A ANAREC obriga se pela assinatura conjunta de dois membros da dire o 2 A ANAREC obriga se ainda pela assinatura de procuradores legalmente constitu dos Artigo 51 Compet ncia do Presidente l Para al m das demais atribui es cometidas ao
77. ou revis o de conven es coletivas de trabalho Incentivar os trabalhadores n o s cios do Sindicato a procederem sua inscri o e a par ticiparem ativamente na vida sindical Participar ativamente na assembleia de delegados sindicais Artigo 55 Elei o dos delegados sindicais Compete ao secretariado nacional promover a elei o de delegados sindicais garantindo a ido neidade do processo eleitoral a Os delegados sindicais s o eleitos de entre os trabalhadores s cios do Sindicato b O secretariado executivo pode nomear representantes sindicais nos locais de trabalho onde n o seja poss vel proceder de acordo com a al nea anterior Sendo contestadas n o ser o v lidas as elei es de delegados sindicais que tenham uma partici pa o igual ou inferior a 50 dos s cios em condi es de participarem no ato eleitoral Os delegados sindicais gozam das garantias estabelecidas na legisla o e nas conven es coleti vas de trabalho Os delegados sindicais podem ser reeleitos uma ou mais vezes Artigo 56 Cessa o do mandato Os delegados sindicais podem ser exonerados sob proposta escrita de mais de 50 dos traba lhadores por eles representados ou por processo disciplinar instaurado pelos rg os do Sindica to At trinta dias ap s a destitui o do delegado ou delegados sindicais compete ao secretariado nacional promover a elei o dos respetivos substitutos Artigo 57 Assemble
78. para o secretariado nacional Da decis o do secretariado nacional em que esteja em causa a pena de expuls o de s cio cabe sempre recurso para o conselho geral O recurso ser obrigatoriamente apreciado pelo conselho geral que dever pronunciar se na primeira reuni o ordin ria subsequente rece o do recurso caso a data da reuni o ordin ria ponha em causa o efeito til do recurso marcar se nos termos estatut rios para o efeito uma reuni o extraordin ria do conselho geral A mat ria do recurso far sempre parte integrante da ordem de trabalhos 103 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 20 Gradua o das san es l Na aplica o das san es e sua gradua o atender se gravidade da infra o culpabilidade do infrator e s circunst ncias em que a infra o tiver sido cometida 2 A san o de expuls o s poder ser aplicada quando a conduta do associado pela sua gravidade ou reitera o seja suscet vel de p r em causa os princ pios e os deveres fundamentais definidos nestes estatutos PARTE IV Organiza o interna CAP TULO VII Disposi es gerais Artigo 21 rg os do Sindicato Os rg os estatut rios do Sindicato s o a O congresso b O conselho geral c O secretariado nacional d O conselho disciplinar e A comiss o fiscalizadora de contas Artigo 22 Cargos estatut rios l O exerc cio de qualquer cargo estatut rio n
79. publica o do Boletim do Trabalho e Emprego sai nos dias 8 15 22 e 29 de cada m s transitando para o 1 dia til seguinte quando coincida com s bados domingos e feriados Em cada Boletim do Trabalho e Emprego a numera o das p ginas isolada Para efeitos de procura de informa o o BTE passou a adotar a CAE rev3 a partir de 1 de abril de 2013 O texto do cabe alho a ficha t cnica e o ndice est o escritos conforme o Acordo Ortogr fico O conte do dos textos da inteira responsabilidade das entidades autoras Edi o Gabinete de Estrat gia e Estudos Dep sito legal n 8820 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 REGULAMENTA O DO TRABALHO Despachos portarias Sugalidal Ind strias de Alimenta o S A Autoriza o de labora o cont nua A empresa Sugalidal Ind strias de Alimenta o S A com o N mero de Identifica o de Pessoa Coletiva 500277230 e sede no Lugar da Fonte da Somas freguesia e concelho de Benavente distri to de Santar m requereu nos termos e para os efeitos do disposto no n 3 do artigo 16 da lei n 105 2009 de 14 de setembro autoriza o para laborar continuamente no seu estabelecimento indus trial sito no lugar da sede no mbito da campanha do tomate no per odo compreendido entre julho e outubro de 2013 No mbito laboral a atividade que a empresa prossegue est subordinada disciplina do C digo do Trabalho apro
80. rea de atividade garantindo a sua correta implementa o Presta assist ncia a profissionais de escal o superior no desempenho das fun es destes podendo exercer fun es de chefia hier rquica ou condu o funcional de unidades estruturais permanentes ou grupos de traba lhadores T cnico Administrativo E o trabalhador que em colabora o com o T cnico Administrativo S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de t cnico administrativo Po der executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade T cnico Comercial Na rea comercial o trabalhador que possuindo adequados conhecimen tos te ricos e pr ticos adquiridos no desempenho das suas fun es se ocupa da execu o de maior especializa o no mbito do seu dom nio de atividade tendo em conta a consecu o dos objecti vos fixados pela hierarquia Presta assist ncia a profissionais de escal o superior no desempenho das fun es destas 43 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 T cnico de Inform tica o operador de inform tica que pelo seu grau de experi ncia conhe cimentos e aptid o possui um n vel de qualifica o que permite que lhe seja conferida ampla auto nomia na execu o das tarefas mais complexas do mbito da opera o de inform tica podendo ainda coordenar trabalho de outros profissionais de qualifica es inferior T cnico Superior contabilist
81. registado ou entregue pessoalmente S ser o considerados os votos por correspond ncia expedidos at cinco dias anteriores data da assembleia eleitoral Artigo 102 Os boletins de voto editados pelo SNAS sob controlo da mesa da assembleia geral ter o as dimens es apropriadas para neles caber a indica o de todas as listas submetidas vota o e se r o impressos em papel liso e n o transparente sem qualquer marca ou sinal exterior No caso de elei es da dire o nacional e dire es regionais simult neas a edi o dos boletins de voto ser efetuada em cores diferentes Em cada boletim de voto ser o impressas as denomina es ou siglas das listas concorrentes pela ordem que lhes caiba nos termos do artigo 95 Na linha correspondente a cada lista figurar um quadrado em branco destinado a ser assinalado com a escolha do s cio eleitor S o nulos os boletins que n o obede am aos requisitos constantes dos n meros anteriores 93 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Os boletins de voto ser o enviados aos associados por correio at dez dias antes da data da as sembleia eleitoral geral e regional e ainda estar o disposi o dos associados no pr prio local do ato eleitoral para vota o presencial Artigo 103 Para que o s cio seja admitido a votar em urna deve estar inscrito nos cadernos eleitorais e ser reconhecida pela mesa a sua identidade A identifica o do
82. respetivos representan tes Os s cios formalmente organizados em tend ncia t m direito a utilizar as instala es do Sindi cato para efetuar reuni es com comunica o pr via de setenta e duas horas ao Secretariado As tend ncias podem divulgar livremente os seus pontos de vista aos associados designada mente atrav s da distribui o dos seus meios de propaganda bem como apresentar mo es e listas pr prias candidatas aos rg os sociais com observ ncia do estabelecido nestes estatutos As tend ncias podem usar siglas e s mbolos gr ficos pr prios desde que n o confund veis com os do SITRA Cada tend ncia adotar a forma de organiza o e o modo de funcionamento que houver por adequados Registado em 23 de abril de 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 26 a fls 154 do livro n 2 159 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 II Dire o SINDEL Sindicato Nacional da Ind stria e da Energia Elei o em 1 2 e 3 de mar o de 2013 para o mandato de quatro anos Efetivos NOME BICC EMISS O ARQUIVO Jos ngelo Alves Pereira 4890020 06 10 20505 Lisboa Ant nio Rui Correia Carvalho Miranda 3850407 Alberto Oliveira Vale 8185982 Albino Lopes Cunha 3160076 20 06 2001 Lisboa Ana Maria Sousa Gomes Ferreira 5929796 23 10 2003 Lisboa Ant nio Fernando C Marques 9644975 Ant nio Manuel Cristina Matos Melo 7701380 Ant
83. rio dele ga es regionais as quais ter o a estrutura org nica e compet ncia que a assembleia geral fi xar Artigo 4 A APEC tem por fim a A promo o e defesa dos interesses dos seus associados representando os perante quaisquer pessoas coletividades ou singulares autoridades entidades grupos econ micos sindicatos associa es de trabalhadores ou patronais ou qualquer entidade p blica ou privada b Celebrar conven es coletivas de trabalho conforme estipula o artigo 443 do CT c Realizar estudos e pesquisas t cnicas relacionados e destinados a melhorar as atividades es pec ficas das suas associa es 189 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 d Promover o conhecimento de meios para a preven o de acidentes rodovi rios e Promover e implementar centros de realiza o de exames de condu o para todas as catego rias de ve culos f Promover ministrar e realizar cursos de forma o para examinadores diretores e instrutores de condu o g Promover ministrar e realizar cursos de atualiza o para examinadores diretores e instruto res de condu o h Promover a forma o profissional para os seus trabalhadores associados e para outras ativi dades profissionais e i Prosseguir na forma o de atividades profissionais na melhoria de condi es para os seus associados e outras atividades profissionais CAP TULO II Dos associados Artigo 5 l Podem
84. sobrescrito que o associado em causa consta dos ca dernos eleitorais e n o est descarregado na mesa de voto correspondente 5 At vinte dias teis ap s o ato eleitoral faz se o apuramento final na sede do Sindicato depois de ser conhecido o resultado de todas as mesas de voto e da decis o final dos recursos apresen tados 6 Compete ao presidente da comiss o fiscalizadora eleitoral elaborar a ata que deve ser assinada pelo presidente e um secret rio e divulgada a n vel nacional 126 7 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Todos os escrut nios e o apuramento final devem ser feitos com a presen a de delegados das listas concorrentes Artigo 77 Recursos Podem ser interpostos recursos para o presidente da mesa com fundamento em irregularidades eleitorais no prazo de quarenta e oito horas ap s o encerramento da assembleia eleitoral Considera se a data de encerramento da assembleia eleitoral a referida no n 8 do artigo 73 destes estatutos A mesa da assembleia eleitoral deve apreciar o recurso no prazo de quarenta e oito horas sendo a sua decis o comunicada aos s cios atrav s de afixa o na sede do Sindicato Da decis o da mesa da assembleia eleitoral cabe recurso no prazo de quarenta e oito horas para o conselho geral que re ne e decide no prazo de oito dias PARTE VII Disposi es finais e transit rias CAP TULO XIX Disposi es finais Artigo 78 Extin
85. substitu do por Ana Rita Fonseca C mara Leme Mendon a Santos Jos Salema Vieira lista B substitu do por Paula Maria Ara jo da Encarna o Fehst Componentes Lda Elei o em 15 de abril de 2013 para o mandato de tr s anos Efetivos Luis Gonzaga de Faria Taveira Peixoto Domingos Veloso Ribeiro Jos Ant nio Barbosa Fernandes Semelhe Suplentes Francisco Silva Barbosa Teresa Jesus Costa Martins Pinto Alfredo Martins Machado Registado em 26 04 2013 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 50 a fls 189 do livro n 1 227 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SA DE NO TRABALHO I Convocat rias Bosch Car Multim dia Portugal S A Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 28 da lei n 102 2009 de 10 de setembro procede se pu blica o da comunica o efetuada pelo SITE Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Transforma doras Energia e Atividades do Ambiente do Norte ao abrigo do n 3 do artigo 27 da lei supracitada e recebida na Dire o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 16 de abril de 2013 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho na empresa Bosch Car Multim dia Portugal S A Nos termos e para os efeitos do Artigo 27 da lei n 102 2009 de 10 de setembro o SITE Norte infor
86. tem direito a um voto tendo voto de qualidade quem presidir aos trabalhos SEC O VII Da dire o Artigo 47 Composi o l A Dire o composta por um Presidente e quatro Vice Presidentes dos quais um ser respon s vel pela Delega o Norte outro respons vel pela Delega o Sul outro respons vel pelo sec tor dos combust veis l quidos e outro respons vel pelo sector dos combust veis gasosos 2 Juntamente com os membros efetivos da Dire o ser o eleitos um primeiro e um segundo su plentes 3 Na falta definitiva ou impedimento tempor rio do Presidente ser ele substitu do por um dos Vice Presidentes a definir na primeira reuni o de Dire o e este por um dos suplentes pela or dem de elei o 4 A Dire o poder optar pela n o substitui o dos Vice Presidentes em caso de impedimento tempor rio que n o exceda 90 dias e desde que se mantenha o qu rum 5 No caso de o impedimento tempor rio de algum Vice Presidente se prolongar por mais de 90 dias e n o houver quem o substitua proceder se de acordo com o disposto no artigo 30 Artigo 48 Compet ncia Compete dire o a Dirigir e coordenar toda a atividade da ANAREC de acordo com os princ pios definidos nos presentes estatutos b Representar a ANAREC em ju zo e fora dele c Admitir e rejeitar os pedidos de inscri o de associados 182 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 d Administrar
87. total de associados em reuni o de assembleia geral expressamente convocada para o efeito 187 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Em caso de dissolu o e liquida o compete assembleia geral deliberar sobre o destino dos bens da Associa o n o podendo em caso algum os bens da ANAREC ser distribu dos pelos associados 3 A Assembleia decidir igualmente sobre o prazo e forma da dissolu o e liquida o do patri m nio da Associa o 4 Os poderes da comiss o liquidat ria ficam limitados pr tica dos atos meramente conservat rios e necess rios quer liquida o do patrim nio social quer ultima o dos neg cios pen dentes 5 Salvo delibera o em contr rio compete dire o assumir as fun es da comiss o liquidat ria CAP TULO IX Disposi es transit rias Artigo 64 Entrada em vigor da altera o dos estatutos l A presente altera o dos Estatutos no que respeita aos rg os sociais Cap tulos IV e V pro duz efeitos apenas a partir do in cio do pr ximo processo eleitoral nos termos do artigo 15 n 4 pelo que as pr ximas candidaturas j dever o reger se por estas altera es 2 A nova composi o e estrutura dos rg os sociais da ANAREC resultantes desta altera o s entrar o em vigor no pr ximo mandato eleito no processo eleitoral mencionado no n mero an terior devendo os atuais titulares dos rg os cumprirem o seu mandato a
88. 15 05 2013 b Zona centro que compreende os distritos de Castelo Branco Coimbra Guarda Leiria Por talegre Santar m e Viseu c Zona sul que compreende os distritos de Beja vora Faro Lisboa Set bal e Regi es Au t nomas A zona norte coordenada pela delega o do Porto A zona centro coordenada pela Sede A zona sul coordenada pela delega o de Lisboa Poder o ser criadas outras delega es ou alteradas as existentes que se integrar o conforme a sua situa o geogr fica nas regi es e coordena es respectivas Compete ao secretariado propor ao conselho geral na primeira reuni o deste rg o ap s o con gresso um projeto de regulamenta o de funcionamento das delega es Artigo 38 Forma de elei o A fim de coordenar as atividades do Sindicato a n vel regional s o eleitas pelo secretariado na cional comiss es coordenadoras das respectivas zonas centro norte e sul de entre os membros eleitos em congresso para o secretariado O n mero de membros de cada comiss o coordenadora ser proporcional ao n mero de s cios inscritos na respetiva regi o n o podendo no entanto exceder o m ximo de cinco elementos A proporcionalidade referida no n mero anterior ser definida pelo conselho geral CAP TULO XIV Comiss es sectoriais e delegados sindicais Artigo 39 Elei o designa o destitui o ou cessa o de fun es de delegados sindicais Os delegados sindic
89. 2 deste artigo Artigo 106 O presidente da mesa da assembleia geral ou o seu representante conferir posse aos membros elei tos at 10 dias ap s a proclama o definitiva dos resultados apurados Artigo 107 A resolu o dos casos n o previstos e das d vidas suscitadas ser o da compet ncia da mesa da as sembleia geral CAP TULO XI Disposi es transit rias e finais Artigo 108 Os atuais corpos gerentes mant m se em fun es at tomada de posse dos novos corpos geren tes Sem preju zo do disposto no n mero anterior os presentes estatutos s o com as necess rias adapta es imediatamente aplic veis Artigo 109 A resolu o de d vidas e a integra o de lacunas da compet ncia da mesa da assembleia geral de harmonia com a lei e os princ pios gerais de direito A delibera o da mesa da assembleia geral tomada por maioria absoluta tendo o presidente neste caso voto de desempate 95 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 3 N o permitida a absten o aos membros que estejam presentes reuni o devendo votar pri meiramente os secret rios seguindo se o vice presidente e por fim o presidente Registado em 30 04 2013 ao abrigo do artigo 447 do C digo do Trabalho sob o n 28 a fls 155 do livro n 2 SINDEL Sindicato Nacional da Ind stria e da Energia Altera o Altera o aprovada no 11 congresso realizado em 1 2 e 3 de mar o d
90. 4 Nenhuma san o ser aplicada sem que ao associado sejam dadas todas as possibilidades de defesa em adequado processo disciplinar escrito Artigo 25 Ap s a den ncia da infra o que poder ser feita por qualquer associado o processo disciplinar consiste numa fase de averigua es preliminares que ter a dura o m xima de 30 dias qual se segue o processo propriamente dito que se inicia com a apresenta o ao s cio de uma nota de culpa com a descri o completa e especificada dos factos da acusa o A nota de culpa deve ser reduzida a escrito e feita em duplicado sendo este entregue ao associ ado que dar recibo no original ou sendo imposs vel a entrega pessoal ser feita por meio de carta registada com aviso de rece o O acusado apresentar a sua defesa tamb m por escrito no prazo de 20 dias a contar da apre senta o da nota de culpa ou da data da rece o do respetivo aviso podendo requerer as dili g ncias que repute necess rias descoberta da verdade e apresentar tr s testemunhas por cada facto A decis o ser obrigatoriamente tomada no prazo de 30 dias a contar da apresenta o da defesa Artigo 26 O poder disciplinar ser exercido pelo conselho fiscal e disciplinar Da decis o do conselho fiscal e disciplinar cabe recurso para a assembleia geral que decidir em ltima inst ncia O recurso ser obrigatoriamente apreciado na primeira reuni o da assembleia geral qu
91. 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 14 A convoca o de qualquer Assembleia Geral dever ser feita por meio de convocat ria expedida para cada um dos S cios com a anteced ncia m nima de 15 dias e na qual se indicar o dia hora e local da reuni o e a respetiva ordem do dia I Ja le Dr Artigo 15 A assembleia geral s poder funcionar em primeira convoca o desde que esteja presente pelo menos metade da totalidade dos s cios N o se verificando o condicionalismo previsto no n mero anterior poder a assembleia funci onar com qualquer n mero de s cios em segunda convoca o trinta minutos depois da hora marcada para a primeira Artigo 16 Salvo o disposto nos n meros seguintes as delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria absoluta de votos dos associados presentes As delibera es sobre altera es dos estatutos e destitui o de titulares de rg os sociais exi gem o voto favor vel de tr s quartos dos votos dos associados presentes As delibera es sobre dissolu o ou liquida o da Associa o exigem o voto favor vel de tr s quartos do n mero de votos de todos os associados Na assembleia geral aplica se o seguinte crit rio de distribui o de votos em fun o do paga mento de quotiza es propostas e aprovadas nos termos do n 3 do artigo 30 a S cios com quota base reduzida t m direito a um voto b S cios co
92. Artigo 11 Regulamento de disciplina O poder disciplinar reside no conselho de disciplina a quem cabe instaurar os respetivos pro cessos e determinar a san o a aplicar com exce o do previsto na al nea d do n mero seguin te em que a san o aplicada pelo conselho geral sob proposta do conselho de disciplina As medidas ser o do seguinte teor consoante a gravidade da falta cometida a Repreens o escrita aos s cios que n o cumpram os deveres previstos no artigo 9 dos pre sentes estatutos b Repreens o registada no caso de reincid ncia c Suspens o entre 30 e 180 dias dos s cios que voltem a reincidir ap s a san o prevista na al nea b deste n mero d Expuls o dos s cios que provadamente prejudiquem os interesses do Sindicato violem sis tematicamente os estatutos desrespeitem frequentemente as instru es dos rg os diretivos e n o acatem os princ pios da democracia sindical que os presentes estatutos consignam Nenhuma san o ser aplicada sem que tenha sido instaurado um processo e sejam concedidos ao acusado todos os meios de defesa 138 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Para a instaura o do processo ser entregue ao acusado uma nota de culpa em que lhe ser o apresentadas todas as acusa es que lhe s o feitas e a que o mesmo ter de responder no prazo m ximo de 15 dias a A entrega da nota de culpa ser feita mediante recibo assinado pe
93. Boletim do Trabalho e Emprego NDICE CONSELHO ECON MICO E SOCIAL Arbitragem para defini o de servi os m nimos GOVERNO DE p PORTUGAL Propriedade Minist rio da Economia e do Emprego Edi o Gabinete de Estrat gia e Estudos Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho Organiza es do trabalho Informa o sobre trabalho e emprego Vol P g 2013 f 10 1 232 15 de maio Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 REGULAMENTA O DO TRABALHO Despachos portarias Despachos portarias Sugalidal Ind strias de Alimenta o S A Autoriza o de labora o cont nua 8 Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Conven es Coletivas Acordo de empresa entre a CAIMA Ind stria de Celulose S A e a FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgicas Qu micas El tricas Farmac utica Celulose Papel Gr fica Imprensa Energia e Minas e outros Revis o global 9 Acordo de empresa a Associa o Humanit ria dos Bombeiros Volunt rios de Reguengos de Monsaraz e o SNBP Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais Integra o em miveis de qualificata ata a isa A a a TU a tt E aa TS 59 Decis es arbitrais Avisos de cessa o de vig ncia de conven es coletivas Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Acordos de revoga o de conven es coletivas Jur
94. CAP TULO XI Conselho fiscalizador de contas Artigo 32 Composi o O conselho fiscalizador de contas composto por tr s membros efetivos e dois suplentes eleitos pelo congresso de entre os seus membros por sufr gio direto e secreto e escrut nio pelo m todo de Hondt Os membros do conselho fiscalizador de contas eleger o entre si um Presidente um Vice Presidente e um relator Artigo 33 Compet ncia Compete ao conselho fiscalizador de contas a Examinar pelo menos trimestralmente a contabilidade do SITRA b Dar parecer sobre relat rios contas e or amentos apresentados pelo secretariado c Participar nas reuni es do secretariado quando julgue necess rio sem direito a voto d Apresentar ao secretariado as sugest es que entenda de interesse para o Sindicato e que este jam no seu mbito e Examinar com regularidade a contabilidade das delega es do SITRA O conselho fiscalizador de contas ter acesso sempre que o entender documenta o da tesou raria do Sindicato O conselho fiscalizador de contas delibera por maioria dos seus membros CAP TULO XII Conselho de disciplina Artigo 34 Composi o 148 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 1 O conselho de disciplina composto por tr s membros efetivos e dois suplentes eleitos pelo congresso de entre os seus membros por sufr gio direto e secreto e escrut nio pelo m todo de Hondt 2 Na sua primeira reu
95. Elaborar o seu regulamento interno Artigo 20 A Dire o reunir se ordinariamente pelo menos uma vez em cada m s mediante convoca o do Presidente ou do seu substituto e funcionar logo que esteja presente a maioria dos seus membros As reuni es podem ser convocadas por quatro dos seus membros As delibera es da Dire o s o tomadas por maioria dos votos dos membros presentes tendo o Presidente voto de qualidade De todas as reuni es se elaborar a respetiva ata que dever ser assinada por todos os presentes A falta de um membro da Dire o sem justifica o aceit vel a cinco reuni es ordin rias se guidas da Dire o determinar a autom tica cessa o das suas fun es sendo imediatamente substitu do por um dos suplentes Do conselho fiscal Artigo 21 O conselho fiscal constitu do por tr s membros sendo um Presidente e dois Vogais O Presidente ser substitu do nos seus impedimentos e aus ncias pelo Vogal que for designado pelo pr prio conselho fiscal na sua primeira reuni o Artigo 22 Compete ao conselho fiscal a Examinar sempre que o entenda a escrita da Associa o e os servi os de tesouraria b Dar parecer sobre o relat rio e contas anuais da dire o e sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam submetidos pela assembleia geral ou pela dire o c Velar pelo cumprimento das disposi es legais estatut rias e regulamentares d Fiscalizar a atividade da
96. HT Joaquim Pereira Pires Fernan do Carlos Cerqueira Pinto Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FECTRANS Federa o dos Sindicatos de Transportes e Comunica es representa os seguintes sindicatos STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos de Portugal 58 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 STRUN Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos do Norte STRAMM Sindicato dos Trabalhadores Rodovi rios e Atividades Metal rgicas da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Profissionais dos Transportes Turismo e Outros Servi os da Horta Sindicato dos Profissionais de Transporte Turismo e Outros Servi os de S o Miguel e Santa Maria SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio OFICIAIS MAR Sindicatos dos Capit es Oficiais Pilotos Comiss rios e Engenheiros da Marinha Mercante SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Marinha Mercante Lisboa 05 de abril de 2013 A Dire o Nacional assinaturas ileg veis Acordo de empresa entre a Associa o Humanit ria dos Bombeiros Volunt rios de Reguen gos de Monsaraz e o SNBP Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais Integra o em n veis de qualifica o Nos termos do Despacho do Secret rio de
97. O voto esteja dobrado em quatro e contido em sobrescrito fechado sem identifica o b O sobrescrito contendo o voto deve ser introduzido noutro sobrescrito donde constem o no me o n mero de s cio a fotoc pia do bilhete de identidade cart o do cidad o e a assinatura igual do bilhete de identidade cart o do cidad o Nas mesas de voto onde s o entregues votos por correspond ncia estes devem ser registados na ata com indica o do nome completo dos s cios votantes e do n mero de associados sem des carga no caderno eleitoral Artigo 75 Identifica o A identifica o dos s cios na vota o presencial deve ser feita atrav s do cart o sindical ou por qualquer outro documento de identifica o com fotografia ou ainda por dois s cios devidamente identificados Artigo 76 Escrut nio l Finda a vota o em cada mesa de voto procede se ao apuramento dos resultados inscrevendo os na ata que ser afixada imediatamente 2 As atas com os resultados de cada mesa de voto s o enviadas imediatamente para a mesa da assembleia eleitoral e comiss o fiscalizadora eleitoral juntamente com os cadernos eleitorais donde constam as descargas dos votos presenciais 3 A mesa da assembleia eleitoral faz o escrut nio dos votos por correspond ncia que lhe forem remetidos 4 A valida o dos votos por correspond ncia referidos no n 3 deste artigo s se faz caso se veri fique antes da abertura do correspondente
98. Praticante todo o trabalhador entre os 16 e os 18 anos que sob a orienta o permanente dos oficiais acima indicados os coadjuva nos seus trabalhos Trabalhadores Qu micos e de Celulose Analista de Ensaios o trabalhador que segundo a orienta o ou instru es recebidas executa an lises e ensaios laboratoriais f sicos ou qu micos com vista a determinar ou controlar a compo si o e propriedades de mat rias primas produtos acabados subprodutos ou outros materiais bem como das respectivas condi es de utiliza o podendo igualmente incumbir lhe a execu o de ta refas complementares e inerentes a essas atividades tais como a eventual recolha de amostras a prepara o e aferi o de solu es ou reagentes a conserva o do bom estado e calibra o do equipamento de laborat rio Apoia tecnicamente os postos de controlo fabris Analista de Laborat rio o trabalhador que procede recolha escolha e prepara o de amos tras a analisar colabora na execu o de experi ncias ensaios qu micos ou f sicos sob orienta o de um analista de ensaios desempenhando tamb m tarefas simples e acess rias nomeadamente as de conserva o e limpeza do equipamento Assistente de Produ o de Pasta o trabalhador com profundos conhecimentos das instala es e dos processos de produ o e ou de apoio produ o respons vel pela coordena o controlo e aplica o dos programas de fabrico qu
99. Se a dire o nacional recusar a admiss o tal delibera o devidamente fundamentada deve ser comunicada ao interessado por meio de carta registada com aviso de rece o no prazo de cinco dias ap s a delibera o Artigo 11 A aceita o ou recusa de filia o da compet ncia da dire o nacional e da sua delibera o cabe recurso para a assembleia geral O julgamento do recurso ser feito na primeira sess o da mesa da assembleia geral que se realizar ap s a rece o do mesmo exceto se se tratar de assem bleia eleitoral O recurso em peti o devidamente fundamentada deve ser entregue na sede do SNAS contra recibo Tem legitimidade para interpor recurso o interessado ou qualquer s cio no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 12 S o direitos de todo o associado no pleno gozo dos seus direitos a Eleger e ser eleito para os corpos gerentes ou quaisquer rg os do SNAS nas condi es fi xadas nos presentes estatutos 66 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 b Participar na vida do SNAS nomeadamente nas reuni es das assembleias gerais requeren do apresentando discutindo e votando as mo es e propostas que entender convenientes c Beneficiar dos servi os prestados pelo SNAS ou por quaisquer institui es e cooperativas dele dependentes ou de organiza es em que o SNAS esteja filiado nos termos dos respeti vos estatutos d Beneficiar da a o desenvolvida pelo
100. T cnico Trabalhadores T cnico de Instrumentos Metal rgicos Desenhador Desenho Desenhador Projetista Trabalhadores Motorista Rodovi rios Operador de Campo de Produ o de Energia Trabalhadores Operador de Processo de Produ Fogueiros o de Energia Supervisor de Turno de Produ o de Energia 40 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO HI Defini es de fun es Constru o Civil Auxiliar n o Especializado S nior o trabalhador que tem dois anos de tiroc nio na fun o de au xiliar n o especializado maior de 18 anos sem qualifica o nem especializa o profissional que tra balha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o Auxiliar n o Especializado o trabalhador maior de 18 anos sem qualifica o nem especializa o profissional que trabalha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o Encarregado de Realiza o Civil o trabalhador que coordena dirige e controla os trabalha dores de constru o civil cumpre e faz cumprir as normas de seguran a Oficial de Manuten o Carpinteiro S nior o trabalhador que normal e predominantemente trabalha em madeiras incluindo os respectivos acabamentos no banco da oficina ou da obra Constr i e monta cofragens Pode executar outras tarefas equiparadas Oficial de Manuten o Carpinteiro o trabalhador
101. a o trabalhador detentor de especializa o consider vel num campo particular de atividade ou possuidor de forma o complementar e experi ncia profissional avan adas ao conhecimento gen rico de reas diversificadas para al m da correspondente sua forma o de base O n vel de fun es que normalmente desempenha enquadr vel entre os pontos seguintes a Disp e de autonomia no mbito da sua rea de atividade cabendo lhe desencadear iniciati vas e tomar decis es condicionadas pela pol tica estabelecida para essa rea em cuja defini o deve participar Recebe trabalho com simples indica o do seu objectivo Avalia auto nomamente as poss veis indica es das suas decis es ou atua o nos servi os por que res pons vel no plano das pol ticas gerais posi o externa resultados e rela es de trabalho da empresa Fundamenta propostas de atua o para decis o superior quando tais implica es sejam suscept veis de ultrapassar o seu n vel de responsabilidade b Pode desempenhar fun es de chefia hier rquica de unidades de estrutura da empresa desde que na mesma n o se integrem profissionais de qualifica o superior sua c Os problemas e tarefas que lhe s o cometidas envolvem o estudo e desenvolvimento de so lu es t cnicas novas com base na combina o de elementos e t cnicas correntes e ou a co ordena o de factores de atividades do tipo de natureza complexas com origem em domi
102. a con serva o e limpeza do ve culo e pela carga que transporta cumpre as normas de seguran a Orien ta e auxilia a carga e descarga Verifica diariamente os n veis de leo e de gua Pode eventual mente conduzir m quinas de for a motriz no interior das instala es fabris Trabalhadores Fogueiros Operador de Campo de Produ o de Energia o trabalhador que explora o sistema de trata mento de guas colabora na explora o e condu o das caldeiras na explora o do anidrido sulfu roso e na explora o da instala o de produ o e distribui o de energia el ctrica opera a central de ar comprimido e o sistema de alimenta o de gua procede limpeza da instala o alerta para as necessidades de manuten o dos equipamentos com que opera observa as normas de seguran a estabelecidas executa procedimentos de rotina procede manuten o de primeiro escal o dos equipamentos efetua an lises elementares para controlo da opera o Operador de Processo de Produ o de Energia o trabalhador que alimenta e conduz gerado res de vapor caldeiras convencionais competindo lhe al m do estabelecido pelo regulamento da profiss o de fogueiro operar os sistemas de produ o e distribui o de ar comprimido e de ali menta o de gua alerta para as necessidades de manuten o dos equipamentos cumpre as nor mas de seguran a garante a limpeza de instala o garante a execu o dos procedimento
103. a da conven o ser prorrogada automaticamente por per odos de um ano at ser denunciada por qualquer das partes 5 Havendo den ncia as partes comprometem se a iniciar o processo negocial utilizando as fases e demais situa es processuais previstas na legisla o em vigor 6 O processo negocial inicia se com a apresenta o de proposta fundamentada devendo a entidade destinat ria responder at trinta dias ap s a data da sua recep o 7 A resposta deve exprimir uma posi o relativa a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapropondo 8 A contraproposta pode abordar outras mat rias n o previstas na proposta que dever o ser consideradas pelas partes como objecto da negocia o 9 A falta de resposta ou contraproposta nos termos dos n meros anteriores legitima a entidade proponente a requerer a concilia o CAP TULO II Admiss o categorias e carreiras profissionais Cl usula 3 Classifica o Profissional l Os trabalhadores abrangidos por este AE ser o classificados profissionalmente de harmonia com as fun es efetivamente exercidas em conformidade com o disposto no anexo I 2 A classifica o a que se refere o n mero anterior da compet ncia da empresa Cl usula 4 Condi es de Admiss o l1 A idade as habilita es m nimas de admiss o bem como a documenta o tendente a legitimar o exerc cio da respectiva atividade profissional s o as previstas na
104. a geral sejam dadas a conhecer aos associados as propostas a discutir Artigo 48 Salvo o caso previsto no artigo 101 n o permitido nem o voto por correspond ncia nem o voto por procura o SEC O HI Mesa da assembleia geral Artigo 49 l A mesa da assembleia geral composta por um presidente um vice presidente e um secret rio Da 3 A mesa da assembleia geral tem at tr s elementos suplentes Nas suas faltas ou impedimentos o presidente da mesa da assembleia geral substitu do pelo vice presidente ou na falta simult nea de ambos pelo secret rio 76 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 50 Compete em especial mesa da assembleia geral a b c d Exercer as atribui es que lhe forem atribuidas no cap tulo elei es Manifestar o apuramento da vontade coletiva expressa em assembleia geral Decidir de todos os recursos que lhe sejam apresentados nos termos dos estatutos e regula mentos Os membros da mesa da assembleia geral podem participar nas reuni es da dire o nacio nal sem direito a voto Artigo 51 l Compete em especial ao presidente da mesa da assembleia geral a b c d e f g Convocar as reuni es da assembleia geral nos termos definidos nos estatutos do Sindicato e no presente regulamento Presidir s reuni es da assembleia geral assegurando o bom andamento dos trabalhos Dar posse aos novos me
105. a sido convocada Artigo 34 Reuni es da assembleia geral A assembleia geral ordin ria reunir a Para os fins previstos na al nea c do artigo anterior at 31 de mar o de cada ano b Para os fins previstos na al nea a do artigo anterior at 15 de mar o do terceiro ano de cada mandato A assembleia geral extraordin ria reunir para qualquer dos outros fins da sua compet ncia sempre que a O Presidente da respetiva mesa o entenda necess rio b A dire o ou o conselho fiscal o requeiram c Pelo menos 50 dos associados que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos o requeiram em pedido fundamentado Artigo 35 Convoca o A convoca o da assembleia geral ser feita pelo presidente da mesa por meio de aviso postal expedido para cada um dos associados com a anteced ncia m nima de 10 dias e no qual se in dicar o dia a hora e o local da reuni o a ordem do dia e qualquer outro elemento necess rio ou de interesse Nas assembleias gerais n o poder o ser tomadas delibera es sobre mat ria estranha ordem do dia salvo se todos os associados estiverem presentes Se da ordem do dia constar qualquer proposta de altera o dos estatutos a convocat ria ser acompanhada do texto das altera es propostas 178 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 36 Qu rum A assembleia geral s poder funcionar na hora marcada se o n mero de associados present
106. acto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obriga es legais ou a necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar at dois dias conse cutivos b Pr tica de atos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de delegado sindical ou de membro de co miss o de trabalhadores dentro dos limites da lei c Altura do casamento at 15 dias seguidos d Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou de pais padrastos madrastas sogros filhos enteados genros e noras at cinco dias consecutivos e Falecimento de irm os cunhados av s bisav s netos bisnetos do trabalhador ou do seu c njuge e dos c njuges dos av s bisav s netos e bisnetos do trabalhador bem como por fa lecimento da pessoa que viva em comunh o de vida e habita o com o trabalhador at dois dias f Licen a parental de acordo com o previsto na Lei g Pr tica de atos inerentes ao exerc cio de tarefas como bombeiro volunt rio em caso de si nistro ou acidente nos termos legais h Doa o de sangue a t tulo gracioso durante um dia e nunca mais de uma vez por trimestre 20 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 1 At oito horas por m s para tratar de assuntos inadi veis de ordem particular que n o pos sam ser tratados fora do p
107. adas por dois ter os dos membros presentes sess o mediante escrut nio secreto Artigo 38 l A assembleia geral reunir obrigatoriamente em sess o ordin ria de quatro em quatro anos at 31 de maio para exercer as atribui es previstas na al nea a do n 1 do artigo 37 2 A assembleia geral reunir se em sess o extraordin ria a a Sempre que o presidente da mesa da assembleia geral o entender necess rio b b A solicita o da dire o nacional ou do conselho fiscal e disciplinar c c A requerimento de pelo menos um d cimo dos associados n o se exigindo em caso al gum um n mero de assinaturas superior a 200 3 Os pedidos de convoca o da assembleia geral dever o ser dirigidos e fundamentados por es crito ao presidente da mesa da assembleia geral deles constando necessariamente uma proposta de ordem de trabalhos Artigo 39 A mesa da assembleia geral dever lavrar em livro pr prio as atas das reuni es Artigo 40 l A convoca o da assembleia geral feita pelo presidente da mesa ou em caso de impedimento pelo vice presidente atrav s de an ncios convocat rios publicados em pelo menos um dos jornais mais lidos de mbito nacional com a anteced ncia m nima de 15 dias e afixados na sede e em todas as delega es do SNAS 74 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Nos casos em que as reuni es sejam convocadas para os fins constantes das al neas b jJ
108. ade Praticante S nior todo o trabalhador entre os 14 e os 16 anos que sob a orienta o perma nente dos oficiais acima indicados os coadjuva nos seus trabalhos Praticante todo o trabalhador entre os 16 e os 18 anos que sob a orienta o permanente dos oficiais acima indicados os quais coadjuva nos seus trabalhos 41 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Trabalhadores de Escrit rio Assistente Administrativo S nior o trabalhador que executa tarefas administrativas relativas ao funcionamento de um escrit rio examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados necess rios para a prepara o de respostas elabora e ordena notas de compra e venda e pre para facturas recibos livran as e outros documentos executa tarefas administrativas necess rias satisfa o das encomendas recep o e expedi o de mercadorias nomeadamente providenciando pela obten o da documenta o necess ria ao seu levantamento esclarece d vidas presta infor ma es e coloca os visitantes em contacto com pessoas ou servi os pretendidos p e em caixa os pagamentos de contas e entrega recibos regista em livros receitas e despesas relativas a venda de produtos encargos com as remunera es mat rias primas e equipamento efetuando as necess rias opera es contabil sticas estabelece o extracto das opera es efectuadas e elabora outros do cumentos necess rios prepara plano
109. ais s o s cios do SITRA que sob a orienta o e coordena o do Secretaria do fazem a dinamiza o sindical nas suas empresas ou nos locais de trabalho ou ainda em de terminadas zonas geogr ficas quando a dispers o das empresas o justifique A designa o dos delegados sindicais da compet ncia do Secretariado sendo esta precedida de elei es por voto direto e secreto A elei o dos delegados sindicais realizar se nos locais indicados e nos termos da convocat ria efetuada pelo Secretariado Os delegados sindicais podem ser exonerados sob proposta escrita de mais de 50 dos traba lhadores por eles representados ou por processo disciplinar instaurado pelos rg os do Sindica to 150 Sa 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Os delegados sindicais ressalvados os casos referidos no n mero anterior cessar o o seu man dato com o dos rg os sociais do Sindicato mantendo se contudo em exerc cio at sua subs titui o pelos delegados eleitos A elei o substitui o ou exonera o dos delegados sindicais ser afixada nos locais de traba lho para conhecimento dos s cios e comunicada por escrito ao empregador no prazo de 15 di as Artigo 40 Assembleia de Delegados Sindicais A assembleia de delegados composta por todos os delegados sindicais A assembleia de delegados um rg o meramente consultivo n o podendo tomar posi es p blicas e compete
110. al de Unhais da Serra Sociedade An nima representada pelo Senhor Lu s Vaz Veiga Cam es portador do bilhete de identidade n mero 4567620 v lido at 06 01 2017 Vogal VMPS guas e Turismo Sociedade An nima representada pela Senhora Doutora Ma ria Jos Machado Fernandes David portador do bilhete de identidade n mero 10666835 v lido at 29 06 2013 Comiss o de trabalhadores I Estatutos II Elei es Banco Comercial Portugu s S A Substitui o Na composi o da Comiss o de Trabalhadores do BCP S A publicada no BTE n 6 de 15 de fe vereiro de 2012 eleita em 18 de janeiro de 2012 para o mandato de quatro anos foi efetuada a se guinte substitui o A partir de 20 de mar o de 2013 at 20 de mar o de 2014 C lia Catarina Pinto Morais Gama Cer deira membro da lista F ser substitu da por Celso Nuno Ventura de S portador do cart o de ci dad o n 10363162 da mesma lista 226 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Caixa Econ mica Montepio Geral Substitui o Na composi o da Comiss o de Trabalhadores da Caixa Econ mica Montepio geral eleita em 11 de mar o de 2010 publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 14 de 15 de abril de 2010 para o mandato de quatro anos foram efetuadas as seguintes substitui es Joaquim Ant nio Cruz Po as lista D substitu do por Maria Nelma Fonseca Mariano Fernando Jos Dias Santos Crespo lista C
111. alidade quando n o cumpra com as suas obriga es finan ceiras perante a Associa o por per odo superior a tr s meses e inferior a um ano A suspens o implica a perda dos direitos do associado Da organiza o e funcionamento Disposi es gerais Artigo 8 S o rg os da Associa o a assembleia geral a dire o o conselho fiscal e ainda a assembleia e a mesa da divis o sectorial criadas no mbito do artigo 25 destes estatutos Artigo 9 Os membros dos rg os sociais s o eleitos por per odos de tr s anos competindo a sua elei o assembleia geral A elei o ser feita por escrut nio secreto e em lista global nica nas quais se especificar o todos os rg os e todos os cargos a desempenhar assembleia geral conselho fiscal dire o com os suplentes e vogais das mesas das divis es sectoriais A candidatura de um associado elei o para um cargo social far se com indica o simult nea da pessoa f sica que o representar no exerc cio do referido cargo Nenhum s cio poder estar representado em mais de um dos rg os eletivos 212 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 10 Os cargos de elei o n o s o remunerados Em qualquer dos rg os da Associa o exceto na assembleia geral cada um dos membros tem direito a um voto tendo o presidente ou quem o substituir voto de desempate Em caso de ren ncia ou destitui o de membros dos
112. alizar o ato eleitoral b Elaborar o relat rio de eventuais irregularidades a entregar mesa da assembleia eleitoral Artigo 68 Afixa o dos cadernos eleitorais Os cadernos eleitorais devem ser organizados pelo secretariado executivo e afixados at qua renta e cinco dias antes da data da realiza o da assembleia eleitoral na sede e delega es do Sindicato depois da mesa da assembleia eleitoral os ter considerado corretamente elaborados Os cadernos eleitorais devem estar afixados durante pelo menos dez dias Os referidos cadernos eleitorais incluem pelo menos o nome e o n mero de cada associado com capacidade eleitoral S o confiados a cada mesa de voto os cadernos eleitorais nos quais constem os associados que nela podem votar Nas delega es s o afixados cadernos eleitorais relativos aos associados correspondentes re gi o por ela abrangidos Na sede est o disposi o dos associados os cadernos eleitorais a n vel nacional Os s cios do Sindicato devem reclamar para o presidente da mesa da assembleia eleitoral qualquer irregularidade nos cadernos eleitorais at vinte e oito dias antes da data da realiza o da assembleia eleitoral devendo aquele decidir num prazo de quarenta e oito horas com a ime diata informa o aos reclamantes da decis o tomada 123 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 69 Candidaturas A apresenta o das candidaturas consiste
113. altera es do regulamento interno ser o sempre objeto de aprova o em assembleia geral cuja delibera o ser tomada por maioria absoluta dos votos dos associa dos presentes para cumprimento do artigo 445 e 451 ambos do C digo de Trabalho CAP TULO VII Disposi es finais e transit rias Artigo 37 Nos termos do artigo 446 da lei 7 2009 de 12 de fevereiro o exerc cio do cargo de Presidente de Dire o incompat vel com o exerc cio de qualquer cargo em partido pol tico institui o religiosa ou outra associa o relativamente a qual exista conflito de interesses Artigo 38 Durante os primeiros dois anos de vida da associa o per odo este prorrog vel por delibera o da assembleia geral e enquanto o n mero de associados o justificar a associa o poder ser regida por uma comiss o instaladora a eleger pela assembleia geral 200 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 39 Com os mesmos fundamentos dos dois artigos poder a assembleia geral deliberar confiar a uma sociedade de revisores oficiais de contas as fun es atribu das pelos presentes estatutos ao conselho fiscal bem como aplicando se atualmente o regime jur dico constante nos artigos 445 a 456 da lei n 7 2009 de 12 de fevereiro Registado em 30 04 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 18 a fls 115 do livro n 2 Associa o Portuguesa dos Industriais de gu
114. am rela es com os trabalhadores as sim como exigir do pessoal investido em fun es de chefia e fiscaliza o que trate com cor re o os trabalhadores sob sua orienta o Qualquer observa o ter de ser feita de modo a n o ferir a dignidade dos trabalhadores Aplicar aos trabalhadores estudantes o regime previsto na cl usula 18 De h k Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Facultar a consulta pelo trabalhador que o solicite do respectivo processo individual N o exigir dos trabalhadores servi os n o compreendidos no objecto do contrato salvo nos casos e condi es previstos na lei Mediante declara o de consentimento de cada trabalhador proceder cobran a das quoti za es sindicais e enviar o seu produto aos sindicatos at dia 15 do m s seguinte quele a que respeitem acompanhadas dos respectivos mapas devidamente preenchidos Assegurar o fornecimento de meios adequados ao tratamento de situa es em que haja ina la o de produtos t xicos devendo para o efeito ouvir as comiss es de higiene e seguran a Cl usula 11 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a b g h Cumprir rigorosamente as disposi es da lei e deste AE Executar o servi o segundo as normas e instru es recebidas de acordo com a sua profis s o categoria profissional salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias Ter para c
115. amente os diversos respons veis de de partamento para as v rias inspe es peri dicas a realizar Agente de M todos o trabalhador que garante a funcionalidade do arquivo de documenta o t cnica assegura o apuramento e divulga o dos indicadores de gest o do departamento define os m todos e procedimentos recomendados para cada interven o realiza diagn sticos e an lises de avarias prop e novos processos de interven o elabora pareceres para apoio adjudica o de tra balhos colabora na recep o t cnica de equipamentos e materiais atrav s da an lise dos par me tros de performance elabora programas de manuten o integrada elabora projetos t cnicos dos novos equipamentos vela pela implementa o das normas e procedimentos referentes aos materi ais e equipamentos Auxiliar n o Especializado S nior o trabalhador que tem dois anos de tiroc nio na fun o de Auxiliar n o Especializado maior de 18 anos sem qualifica o nem especializa o profissional que trabalha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o Auxiliar n o Especializado o trabalhador maior de 18 anos sem qualifica o nem especiali za o profissional que trabalha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o Electromec nico de Instrumentos S nior o trabalhador que monta conserva detecta e repa ra avarias calibra e ensaia instrumentos electr
116. ante Artigo 13 Deveres dos s cios S o deveres dos s cios 1 9 10 11 12 t 14 15 Cumprir os estatutos e demais disposi es regulamentares Cumprir e fazer cumprir as delibera es do congresso e dos rg os do Sindicato quando toma das nos termos destes estatutos Agir solidariamente em todas as circunst ncias na defesa dos interesses coletivos Participar nas atividades do Sindicato e manterem se deles informados e desempenharem os cargos para que foram eleitos ou nomeados salvo por motivos devidamente justificados Fortalecer a a o sindical e a organiza o do Sindicato nos locais de trabalho Dinamizar no local de trabalho a a o sindical em defesa dos principios e objetivos do Sindi cato Guardar sigilo sobre todos os assuntos de natureza confidencial ou cuja divulga o possa infrin gir mat ria de sigilo profissional institucional e ou segredo de justi a Respeitar e tratar com urbanidade e lealdade os restantes s cios dirigentes e restantes pessoas que integrem a a o do sindicato Zelar pelo prestigio e bom nome do SINDEL e dos membros dos rg os estatut rios Contribuir para a sua educa o sindical e cultural bem como para a dos demais trabalhadores Divulgar toda a informa o emitida pelo Sindicato Pagar mensal ou trimestralmente a quota do Sindicato correspondente a 0 75 do sal rio base mais antiguidade sem preju zo do disposto nos artigos 81 n
117. ao fabrico Cumpre e faz cumprir as normas de se guran a Medidor o trabalhador que faz a medi o da madeira recebida em cami es ou tratores verifi ca a sua qualidade determina o volume das carradas em esteres e estabelece as desvaloriza es ou descontos conforme o apartamento da qualidade da madeira em rela o s normas gerais de re cep o e faz os respectivos registos e resumos Manda seguir as carradas para a mesa de corte de cavaco ou para o parque Acessoriamente faz a pesagem de mat rias primas e subsidi rias Operador Coordenador o trabalhador que coordena a atividade da equipa de operadores no sector produtivo a seu cargo sec o de secagem opera os equipamentos cujo comando lhe est diretamente atribu do colabora no diagn stico de avarias alerta o supervisor de turno para desvios aos par metros de qualidade da pasta produzida ou para baixas de performance dos equipamen tos cumpre e faz cumprir as normas de seguran a 47 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Operador de Campo de Produ o de Pasta o trabalhador que nas v rias sec es do sector produtivo inspeciona o comportamento dos equipamentos por via da observa o controlo local de instrumenta o ou outros indicadores de funcionamento alerta para eventuais disfuncionamentos avarias e necessidades de manuten o observa as normas de seguran a garante a limpeza da ins tala o efetua rotinas d
118. aquele rg o Artigo 81 Reformados Os trabalhadores s cios do SINDEL ao passarem situa o de reforma continuam a ser consi derados s cios se e enquanto efetuarem o pagamento duma quota correspondente a 50 do va lor que pagariam se estivessem no ativo Os s cios reformados t m todos os direitos dos restantes associados n o podendo ser eleitos nos termos do artigo 38 Artigo 82 Desempregados Os trabalhadores s cios do SINDEL ao passarem situa o de desempregado continuam a ser considerados s cios se e enquanto efetuarem o pagamento duma quota correspondente a 50 do valor que pagariam se estivessem no ativo Os s cios desempregados t m todos os direitos dos restantes associados n o podendo ser elei tos nos termos do artigo 38 128 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 83 Altera es aos estatutos Conselho geral l1 Compete ao conselho geral adequar o texto dos estatutos de acordo com a lei imperativa e com as sugest es e ou imposi es decorrentes das aprecia es fundamentadas sobre a legalidade dos estatutos emanadas pelo Minist rio respons vel pela rea laboral e ou pelo Minist rio P blico 2 A ata de onde consta a reda o conforme o disposto no n mero anterior acompanhada da lista de presen as e respetivos termos de abertura e encerramento servir para a publica o no Bole tim de Trabalho e Emprego Artigo 84 Entrada em vigor
119. ara a assembleia geral o qual ser interposto no prazo de oito dias a contar da notifica o ao associado da pena aplicada Disposi es gerais Artigo 29 O ano social coincide com o ano civil Artigo 30 l Constituem receitas gerais da Associa o a b c d e O produto das joias e quotas base base reduzida e suplementar dos s cios bem como o das multas aplicadas por infra es disciplinares Os rendimentos dos bens pr prios da Associa o Quaisquer fundos donativos ou legados que lhe venham a ser atribu dos A venda de quaisquer bens produzidos ou adquiridos pela Associa o Os rendimentos resultantes da organiza o de eventos a es de forma o ou outras iniciati vas bem como da celebra o de protocolos ou acordos com interesse para os Associados em geral 2 Constituem receitas espec ficas das divis es sectoriais a b Os produtos das quotas sectoriais que venham a ser fixadas em assembleia da divis o secto rial sob proposta da mesa respetiva Quaisquer outras receitas ou rendimentos obtidos no exerc cio da atividade da Associa o direcionada apenas prossecu o de interesses espec ficos dos associados do sector 220 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 c Quaisquer outras receitas que vierem a ser fixadas em regulamento interno do sector prove nientes nomeadamente da organiza o de eventos a es de forma o ou outras iniciativas
120. arregado de Armaz m Fiel de Armaz m Controlador do Armaz m de Pasta T cnico de Compras e Materiais Eletricistas Aprendiz Encarregado de Realiza o El ctrica Oficial de Manuten o Eletricis ta S nior Oficial de Manuten o Eletricis ta Operador de Processo de Produ o de Energia Praticante S nior Praticante Trabalhadores de Qu micos e de Celulose Analista de Ensaios Analista de Laborat rio Assistente de Produ o de Pasta Auxiliar de Seguran a 36 reas de Atividade Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Categorias Profissionais N veis do AE Auxiliar n o Especializado S nior Chefe de Ensaios de Laborat rio Condutor de Equipamento de Processo Trabalhadores de Qu micos e de Celulose Condutor de Equipamento de Transporte S nior Condutor de Equipamento de Transporte Encarregado de Seguran a Encarregado do Abastecimento e Prepara o de Madeiras Medidor Operador Coordenador Operador de Campo de Produ o de Pasta 37 reas de Atividade Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO II Categorias profissionais por reas de atividade Categorias Profissionais N veis do AE Trabalhadores Qu micos e de Celulose Operador de ETAR S nior Operador de ETAR Operador de Processo de Produ o
121. as delega o regional da rea ou ao secretariado na inexist ncia daquela a mudan a de resid ncia local de trabalho situa o profissional impossibilidade de trabalho por doen a prolongada passagem situa o de reforma ou quaisquer outras ocorr ncias extraordin rias que possam vir a verificar se Devolver o cart o de s cio do SITRA quando tenha perdido essa qualidade 137 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 10 Quotiza o A quotiza o dos s cios para o Sindicato de 1 sobre o total das retribui es fixas e il quidas auferidas mensalmente n o podendo exceder o equivalente a 1 da soma de quatro sal rios m nimos nacionais Entende se por retribui es fixas e il quidas a remunera o base e diuturnidades A quotiza o devida pelos s cios na situa o de reforma de 0 5 do valor da respetiva pen s o N o est o sujeitas quotiza o sindical as retribui es relativas ao subs dio de f rias e ao 13 m s Est o isentos do pagamento de quotas durante o per odo em que se encontrem nas situa es a seguir previstas e desde que as comuniquem por escrito ao Sindicato com as necess rias provas OS S CIOS a Desempregados inscritos nos centros de emprego da rea de resid ncia e ou nos servi os de coloca o do Sindicato b Impedidos de trabalhar devido a acidente ou doen a prolongada por mais de um m s PARTE II Regime disciplinar
122. as Minerais Naturais e de Nascente APIAM Altera o Altera o aprovada na assembleia geral realizada em 12 de abril de 2013 com ltima altera o dos estatutos publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 22 de 15 de junho de 2012 CAP TULO I Denomina o sede e fins Artigo 1 A Associa o Portuguesa dos Industriais de Aguas Minerais Naturais e de Nascente APIAM uma associa o sem fins lucrativos e de dura o indeterminada e rege se pelos presentes estatutos constituindo se e exercendo a sua atividade em conformidade com o sistema jur dico vigente Artigo 2 A APIAM tem a sua sede em Lisboa podendo todavia estabelecer delega es em qualquer local do territ rio nacional Artigo 3 A APIAM constitu da por empresas que se dediquem em territ rio nacional explora o acon dicionamento e comercializa o de guas minerais naturais e de nascente e demais guas embala das 201 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 4 A APIAM tem por fim o estudo dos interesses relativos ind stria das guas minerais naturais e de nascente e demais guas embaladas competindo lhe para tanto promover e praticar tudo quanto possa contribuir para o respetivo progresso t cnico econ mico ou social e nomeadamente a b c d g h Valorizar a n vel nacional a proje o socioecon mica dos sectores nela integrados Unir todos os s cios com vis
123. ave viola o dos deveres fundamentais dos associados e o regime disciplinar aplicado pela associa o n o interferir com a atividade econ mica exercida pelos associados conforme estipula o artigo 452 n 2 do CT A aplica o de san es nos termos dos n meros anteriores n o prejudica a possibilidade de re curso aos tribunais comuns para a obten o judicial das import ncias em d vida Artigo 26 A O regime disciplinar aplic vel aos associados assegura o direito de defesa dos associados e prev que o procedimento seja escrito e que a san o de expuls o seja apenas aplicada em caso de grave viola o de deveres fundamentais nos termos do artigo 452 do CT 1 2 3 Artigo 27 Compete dire o apreciar e decidir os processos de infra o disciplinar Nenhuma pena ser aplicada sem que o associado conhe a a acusa o que lhe formulada e se lhe conceda um prazo n o inferior a 10 dias para apresentar a sua defesa Das delibera es da dire o em mat ria disciplinar cabe recurso para o presidente da assem bleia a interpor no prazo de 10 dias a contar da data da notifica o da san o e desta poder recorrer se para os tribunais comuns nos termos gerais do direito A n o interposi o do recurso pelo arguido nos termos e no prazo do n mero anterior implica o tr nsito em julgado da decis o disciplinar Artigo 28 Sem preju zo do disposto no n 2 a dire o comunicar
124. azendo cumprir as normas de funcionamento e seguran a Fiel do Armaz m Controlador do Armaz m de Pasta o trabalhador que procede s opera es de entrada e sa da de mercadorias ou materiais Examina a concord ncia entre as mercadorias recebidas ou expedidas e respectiva documenta o Encarrega se da arruma o e conserva o de mercadorias e materiais Distribui mercadorias ou materiais pelos sectores clientes da empresa Informa sobre eventuais anomalias de exist ncias bem como danos e perdas colabora com o su perior hier rquico na organiza o material do armaz m podendo desempenhar outras tarefas complementares no mbito das fun es do servi o em que est inserido T cnico de Compras e Materiais o trabalhador que entrevista e seleciona fornecedores tendo em aten o entre outros os prazos de entrega pre os e modos de pagamento Recebe e examina pedidos de compra e efetua as dilig ncias necess rias para a aquisi o dos materiais neles constan tes Procede sele o das propostas e controla o programa de entrega dos artigos respons vel pela organiza o e atualiza o do arquivo de relat rios e refer ncias dos fornecedores Tem con tactos sempre que necess rio com entidades alfandeg rias Eletricistas Encarregado de Realiza o El ctrica o trabalhador que dirige controla e coordena a ativi dade da sua equipa de trabalho colabora na avalia o de desempenho dos seus
125. balha dores estejam inscritos ou se possam inscrever no SITRA O pedido de admiss o que implica a aceita o t cita dos estatutos e dos regulamentos do SI TRA ser feito mediante o preenchimento de uma proposta tipo fornecida pelo Sindicato O pedido de admiss o ser feito diretamente ao Sindicato sede ou delega o regional ou atrav s de um delegado sindical da empresa onde o trabalhador exer a a sua atividade O pedido de admiss o depois de devidamente informado pela comiss o da delega o regional ser enviado ao secretariado que decidir do seu andamento O secretariado poder recusar a admiss o de um candidato devendo remeter o respetivo proces so ao conselho geral no prazo de 15 dias notificando o candidato da sua decis o e informando dela a comiss o regional da rea e ou o delegado sindical competente Da decis o do secretariado qualquer associado ou candidato pode recorrer para o conselho geral no prazo m ximo de 15 dias a contar da data da respetiva notifica o Da decis o do conselho geral n o cabe recurso 135 l 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 6 Perda da qualidade de s cio Perde a qualidade de s cio todo aquele que a Deixe de exercer a sua atividade no mbito do Sindicato ou venha a colocar se na situa o prevista no n 3 do artigo 5 b Tenha requerido nos termos legais a sua demiss o c Deixe de pagar a sua quota por per o
126. balho sob o n 17 a fls 115 do livro n 2 165 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Associa o Nacional de Revendedores de Combust veis ANAREC Altera o Altera o aprovada em 23 de mar o de 2013 CAP TULO 1 Disposi es fundamentais Artigo 1 Denomina o natureza e dura o l A Associa o Nacional de Revendedores de Combust veis uma associa o sem fins lucrati vos de dura o indeterminada que se rege pelas leis que lhe s o aplic veis e pelos presentes estatutos de inscri o livre para todas as pessoas singulares ou coletivas que exer am em terri t rio nacional as atividades de revenda concess o franchising ou ag ncia de combust veis li quidos e gasosos bem como as atividades relacionadas com a instala o e assist ncia das ener gias alternativas e ou renov veis para viaturas e ainda as de esta o de servi o garagens par ques de estacionamento e postos de assist ncia a pneum ticos 2 A associa o pode usar para quaisquer efeitos a sigla ANAREC Artigo 2 Sede l A sede da ANAREC em Lisboa com domic lio atual na Rua da Palma 272 1 podendo este domic lio ser mudado por proposta da dire o ao conselho geral 2 Poder o ser estabelecidas delega es no territ rio nacional bem como ser descentralizados quais quer dos seus servi os mediante proposta da dire o ao conselho geral desde j se decla rando estabelecidas as delega
127. bem como as irregularida des praticadas pelos servi os que afetem ou possam vir a afetar qualquer colega e zelar pelo rigoroso cumprimento das obriga es legais contratuais e regulamentares e Cooperar com a dire o no estudo negocia o e revis o da legisla o e condi es de traba lho f Incentivar os colegas n o associados no SNAS a procederem sua inscri o e estimular a sua participa o na vida sindical g Controlar a cobran a e remessa ao SNAS das quotas sindicais h Comunicar ao SNAS a sua demiss o 1 Promover a elei o de novos delegados sindicais quando o seu mandato cessar j Promover a cria o da sec o sindical onde n o exista k Colaborar estritamente com a dire o assegurando a execu o das resolu es dos rg os do SNAS D Participar nos rg os do SNAS nos termos estatutariamente previstos m Contribuir para a forma o profissional e sindical para a promo o econ mica social e cul tural dos assistentes sociais n Cooperar com as comiss es de trabalhadores no exerc cio da sua atividade o Assegurar a substitui o por suplentes nos per odos de aus ncia p Assegurar o funcionamento da assembleia geral no seu local de trabalho por delega o da mesa da assembleia geral q Comunicar imediatamente dire o do SNAS eventuais mudan as de sector ou servi o r Fiscalizar na respetiva empresa as fases de instru o dos processos disciplinares e acompa
128. bom andamento dos traba lhos do conselho geral CAP TULO X Secretariado nacional Artigo 37 Secretariado nacional O secretariado nacional o rg o a quem compete executar a pol tica e estrat gia definidas pelo congresso e pelo conselho geral coordenar toda a atividade do Sindicato e gerir o seu patrim nio O secretariado nacional composto por trinta e cinco elementos efetivos e quinze suplentes eleitos nos termos previstos nos n 1 e 3 do artigo 38 O mandato do secretariado nacional de quatro anos iniciando se com a tomada de posse Artigo 38 Elei o do secretariado nacional O secretariado nacional eleito pelo congresso por voto secreto sendo eleita a lista que obtiver maior n mero de votos O nome do primeiro candidato da lista vencedora ser o secret rio geral o segundo ser o secre t rio geral adjunto Qualquer s cio com capacidade eleitoral pode ser eleito para o secretariado nacional excetu ando se os casos previstos no artigo 63 81 e 82 O cargo de membro do secretariado nacional n o acumul vel com qualquer outro previsto nestes estatutos com exce o do de delegado sindical Artigo 39 Reuni es do secretariado nacional O secretariado nacional deve reunir ordinariamente de dois em dois meses e extraordinaria mente a pedido do secret rio geral ou de um ter o dos membros do secretariado nacional as suas delibera es s o tomadas por maioria
129. bscritor da lista que deve san las no prazo de quatro dias ap s a notifica o A comiss o fis calizadora eleitoral decide no prazo de vinte e quatro horas pela aceita o ou rejei o definitiva das candidaturas Artigo 71 Afixa o das listas Cinco dias ap s a sua aceita o definitiva as listas de candidatos ao congresso e respetivos progra mas de a o s o afixados na sede e delega es do sindicato e enviados para todos os locais onde existam mesas de voto onde poder o ser consultados at realiza o do ato eleitoral 124 1 ZA Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 72 Boletins de voto Os boletins de voto s o editados pelo Sindicato sob o controlo da comiss o fiscalizadora eleito ral O Sindicato enviar sob controlo da comiss o fiscalizadora eleitoral aos associados a documen ta o necess ria para o exerc cio do voto por correspond ncia At dois dias antes da data da realiza o do ato eleitoral os boletins de voto est o disposi o dos s cios onde existam mesas de voto na posse do presidente da respetiva mesa CAP TULO XVII Ato eleitoral Artigo 73 Mesas de voto H mesas de voto na sede e delega es do Sindicato e ainda nos locais que o secretariado exe cutivo decidir de acordo com o parecer da comiss o fiscalizadora eleitoral Na sede do Sindicato funcionar uma mesa de voto espec fica para a contagem dos votos por correspond
130. cados e Analista de Laborat rio Qualificados Assistente Administrativo Assistente de Vendas Comprador Condutor de Equipamento de Transporte 53 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO IV Enquadramento das profiss es em n veis de qualifica o Enquadramento Categoria profissional Controlador do Armaz m de Pasta Desenhador Desenhador Projetista Electromec nico de Instrumentos Motorista Oficial de Manuten o Carpinteiro Oficial de Manuten o Eletricista Oficial de Manuten o Lubrificador 4 Profissionais altamente qualificados Oficial de Manuten o Pedreiro e qualificados Oficial de Manuten o Pintor Oficial de Manuten o Serralheiro Oficial de Manuten o Soldador Oficial de Manuten o Torneiro Operador Coordenador Operador de Inform tica Operador de Processo da Prepara o de Madeiras Operador de Processo de Produ o de Energia Operador de Processo de Produ o de Pasta Operador de Sala de Controlo Preparador Programador 4 Profissionais altamente qualificados i Secret ria de Dire o e qualificados T cnico Administrativo T cnico Comercial 54 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Enquadramento Categoria profissional T cnico de Apoio ao Gabinete de Planeamento e Projetos T cnico de Apoio ao Gabinete T cnico T cnico de Compras e Materiais T cnico de Inform tica T cnico de Instr
131. ce para o prest gio e engrandecimento da associa o Pagar a joia pela inscri o e a quota aprovadas pela assembleia geral Cumprir todas as outras obriga es estabelecidas na lei ou resultantes do associativismo Artigo 9 l Perde a qualidade de associados a b Os que deixarem de satisfazer as condi es exigidas para a admiss o referidas nestes estatu tos Os que vierem a ser exclu dos da Associa o por motivos disciplinares 191 Do 3 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 c Os que deixarem de satisfazer por um per odo superior a 12 meses os encargos financeiros a que se refere a al nea g do artigo anterior A declara o de perda de qualidade de associado compete dire o No caso referido na al nea b do n mero anterior pode o associado arguido interpor recurso nos termos do n 3 do artigo 27 O associado que tiver perdido a qualidade de associado perde igualmente o direito ao patrim nio social CAP TULO HI rg os estrutura funcionamento e elei es Artigo 10 S o rg os da Associa o a assembleia geral a dire o e o conselho fiscal Artigo 11 O mandato da mesa da assembleia geral e do conselho fiscal de quatro anos o mandato da dire o de quatro anos l Artigo 12 O exerc cio dos cargos gratuito com exce o do presidente de dire o se trabalhar a tempo inteiro na associa o por afazeres di rios pr
132. cer todas as informa es necess rias para que a Associa o cumpra os seus objetivos estatut rios Artigo 7 l Perdem a qualidade de s cios 211 2 4 6 7 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 a Os s cios que se demitam b Os s cios que tenham deixado de exercer quaisquer das atividades mencionadas no artigo 4 ou entrem em processo de dissolu o ou fal ncia c Os s cios a quem tenha sido aplicada a pena disciplinar de expuls o Compete Dire o a expuls o dos s cios por viola o das obriga es previstas nas al neas a e b do artigo anterior e por per odos superiores a um ano devendo por m tal delibera o ser sempre precedida de audi o dos s cios por ela abrangidos Poder constituir motivo de expuls o a viola o grave e reiterada dos estatutos da Associa o e das delibera es dos rg os sociais Os s cios que se demitam ou que tenham sido expulsos nos termos da al nea a do n 3 do arti go 29 poder o ser readmitidos pela dire o desde que assim o requeiram e paguem previa mente quaisquer d bitos Associa o nomeadamente todas as quotas em atraso O s cio que por qualquer forma deixe de pertencer Associa o perde o direito ao patrim nio social No caso da al nea a do n 1 a Associa o tem direito s quotas referentes aos trinta dias se guintes ao da comunica o da demiss o O associado fica suspenso da sua qu
133. cional o relat rio de atividades e o plano de atividades para o ano seguinte 84 9 10 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 SEC O VI Organiza o sindical de base Artigo 73 A estrutura do SNAS no local de trabalho constitu da pela sec o sindical de que fazem parte os associados do SNAS que exercem a sua atividade profissional num mesmo local de trabalho ou em v rios locais de trabalho e cujos rg os s o a A comiss o sindical b Os delegados sindicais A iniciativa da constitui o da sec o sindical incumbe respetiva dire o regional ou aos asso ciados interessados Os assistentes sociais n o sindicalizados poder o participar na atividade da sec o sindical des de que assim o deliberem os sindicalizados a quem incumbe definir a forma dessa participa o Artigo 74 Os delegados sindicais s o associados do SNAS eleitos pelos trabalhadores que atuam como elementos de dire o coordena o e dinamiza o da atividade do SNAS no servi o sector ou local de trabalho Os delegados sindicais exercem a sua atividade junto dos servi os ou nos diversos locais de trabalho de um mesmo servi o ou de determinadas reas geogr ficas quando o n mero e a dis pers o de assistentes sociais por locais de trabalho o justifiquem Os delegados sindicais s o eleitos nos termos da lei como representantes dos trabalhadores em escrut nio secreto pela respetiva assembleia sind
134. cobertura por outra forma de quotiza o Por cada inscri o em mais de uma divis o sectorial o associado pagar 30 da quota base Artigo 31 A representa o da Associa o para o exterior garantida pelo presidente da dire o Em atos que coincidam com as atividades espec ficas de apenas uma divis o a representa o poder ser assegurada pelo respetivo presidente da divis o vice presidente da dire o A representa o geral da Associa o assegurada pelo presidente da dire o poder ser delega da num dos diretores ou noutra personalidade a designar expressamente para o efeito Em termos financeiros a Associa o vincula se atrav s de duas assinaturas sendo uma delas a do presidente ou do seu legal substituto e a outra a do tesoureiro Em atos financeiros especifi cos de cada divis o e dentro do or amento aprovado pela divis o a associa o vincula se atra v s de duas assinaturas que podem ser Dois elementos da mesa da divis o ou Um elemento da mesa e o presidente da dire o ou o tesoureiro 221 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 4 Contratos acordos protocolos e outros atos que vinculem total ou sectorialmente a Associa o dever o ser subscritos pelo Presidente da dire o e pelo vice presidente respetivo 5 O expediente geral da Associa o subscrito pelo presidente da dire o e o expediente especi fico subscrito pelo vice presidente do sector e
135. da al nea b a exclus o compete dire o que poder igualmente decidir a read miss o uma vez liquidado o d bito CAP TULO III Administra o e funcionamento SEC O I Dos rg os sociais Artigo 9 S o rg os sociais da Associa o a assembleia geral a dire o e o conselho fiscal Artigo 10 1 Os membros da mesa da assembleia geral da dire o e do conselho fiscal ser o eleitos por tr s anos 2 A elei o ser feita por escrut nio secreto e em listas separadas nas quais se especificar o os cargos a desempenhar 3 sempre permitida a reelei o para qualquer cargo 4 Os corpos gerentes poder o ser destitu dos a todo o tempo por decis o da assembleia geral que fixar tamb m a data em que voltar a reunir extraordinariamente para proceder a nova elei o em prazo nunca superior a noventa dias a Ao decidir a destitui o dos corpos gerentes a assembleia geral dever eleger uma comiss o administrativa composta de tr s membros com a designa o dos cargos de presidente se cret rio e tesoureiro que assegurar o a gest o da Associa o at elei o e posse dos no vos eleitos Artigo 11 Os cargos s o exercidos gratuitamente 204 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 12 Em qualquer dos rg os sociais cada um dos seus componentes tem direito a um voto tendo o pre sidente voto de qualidade SEC O II Da assembleia geral Ar
136. da dire o Artigo 19 1 Compete Dire o a Gerir a associa o e represent la em ju zo e fora dele b Criar organizar e dirigir os servi os da associa o adequados realiza o dos fins associa tivos e elaborando quando necess rio regulamentos internos c Cumprir as disposi es legais estatut rias e regulamentares bem como as delibera es da assembleia geral d Apresentar anualmente assembleia geral o relat rio e contas da ger ncia acompanhados do parecer do conselho fiscal e Apresentar anualmente assembleia geral o plano de atividades e o or amento integrando os planos de atividade e or amentos elaborados por cada divis o sectorial f Submeter aprecia o da assembleia geral as propostas que se mostrem necess rias g Propor assembleia geral comprar onerar e alienar bens im veis pertencentes associa o h Propor assembleia geral altera es dos estatutos 1 Proceder admiss o de novos s cios e deliberar sobre a suspens o ou expuls o de s cios nos termos destes estatutos j Zelar pelo cumprimento dos estatutos efetivado os deveres e os direitos dos s cios k Praticar tudo o que for julgado conveniente realiza o dos fins da Associa o com respei to pelas linhas de orienta o definidas pela assembleia geral nos termos da al nea f do arti go 12 216 l 1 Da 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 1
137. da dire o 1 Deliberar a dissolu o e liquida o da Associa o 2 No caso previsto na parte final da al nea a do n 1 deste artigo a assembleia geral que proce der referida destitui o providenciar tamb m no sentido de assegurar a gest o da associa o designando desde logo uma ou mais comiss es ad hoc constitu das por s cios as quais substi tuir o o ou os rg os destitu dos at realiza o de novas elei es devendo ainda a mesma as sembleia geral fixar o prazo dentro do qual estas elei es dever o realizar se Artigo 13 l A assembleia geral reunir se ordinariamente At 31 de mar o de cada ano para apreciar e aprovar o relat rio e contas da dire o e o pare cer do conselho fiscal relativos ger ncia do ano findo At 30 de novembro de cada ano para aprecia o e vota o do plano de atividades e or amen to 2 A assembleia geral eleitoral dever realizar se at 31 de mar o do ano seguinte a que respeita o fim do mandato dos anteriores corpos sociais 3 Extraordinariamente a assembleia geral reunir se sempre que a dire o o conselho fiscal ou a mesa de uma das divis es sectoriais o julguem necess rio ou a pedido justificado e subscrito por um grupo de 10 ou de 200 associados Nesta ltima eventualidade para que a assembleia possa ter poderes deliberativos sobre os assuntos em agenda dever o estar presentes dois ter os dos s cios subscritores 21
138. da um dos se tores de atividade Sempre que o secretariado nacional o entenda s o constitu das comiss es profissionais inter profissionais e setoriais CAP TULO XV Delegados sindicais Artigo 53 Delegados sindicais Os delegados sindicais s o s cios do Sindicato que atuam como elementos de coordena o e dina miza o da atividade do Sindicato na empresa local de trabalho ou em determinada rea geogr fi ca Artigo 54 Atribui es dos delegados sindicais S o atribui es dos delegados sindicais l 2 3 Representar o Sindicato na empresa ou regi o por mandato do secretariado e para al m da sua a o dinamizadora exercer as atribui es que lhes sejam expressamente cometidas pelo mesmo Ser um elo permanente de liga o entre o Sindicato e os trabalhadores e entre estes e o Sindica to Informar os trabalhadores de toda a atividade sindical atrav s de distribui o ou afixa o em local apropriado assegurando que todas as circulares e informa es do Sindicato cheguem a to dos os locais de trabalho 4 Vigiar pelo rigoroso cumprimento das disposi es legais contratuais e regulamentares comuni cando ao Sindicato todas as irregularidades que afetem ou possam vir a afetar qualquer s cio 118 5 6 Da Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Dar todo o apoio que for pedido por qualquer dos rg os do Sindicato nomeadamente no estu do negocia o
139. dades elaborado pela dire o b Prestar dire o toda a colabora o que lhe for solicitada emitindo pareceres sobre mat rias que nos termos dos estatutos sejam da compet ncia da assembleia geral c Emitir parecer sobre a filia o da ANAREC em organismos nacionais e internacionais d Emitir parecer sobre a cria o de delega es ou outras formas de representa o regional ou local Artigo 46 Funcionamento l O conselho geral re ne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que convocado pela dire o por iniciativa desta ou a pedido da mesa da assembleia geral ou do conselho fiscal Este pedido ser considerado desde que formulado pela maioria dos membros efetivos de cada um dos rg os citados 181 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 A convocat ria para a reuni o ser feita por meio de carta registada com a anteced ncia m ni ma de 5 dias 3 O conselho geral s poder funcionar se estiver presente pelo menos um ter o dos seus mem bros referidos no n 1 do artigo 44 e quem deva presidir aos trabalhos nos termos do n mero seguinte 4 Os trabalhos ser o presididos pelo presidente da mesa da assembleia geral e na sua falta defini tiva ou impedimento pelo vice presidente da mesa faltando ou estando impedidos ambos se r o os trabalhos presididos pelo mais antigo conselheiro dos indicados no n 2 do artigo 44 5 Cada membro do conselho geral
140. de 15 05 2013 Ant nio Rodrigues 10176888 19 3 16 Aveiro Jos Anjos T Rodrigues 8201618 27 11 15 Aveiro Registado em 30 04 2013 ao abrigo do artigo 39 da lei 102 2009 de 10 setembro sob o n 25 a fl 78 do livro n 1 DURIT Metalurgia Portuguesa do Tungst nio L Elei o em 08 de abril de 2013 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 2 de 15 de janeiro de 2013 Efetivos Nome Cart o de cidad o Validade Jo o Almeida e Silva 6260729 19 12 2006 Carlos Alberto Jesus Fernandes 9647867 14 11 2013 Jos Marques da Silva 9516162 12 08 2014 Dem trio Jos Tocantins Magro 10367720 03 01 2017 Suplentes Nome Cart o de cidad o Validade Jo o Ara jo Henriques Silva 10870633 21 05 2015 Miguel Ant nio Barbosa Rodrigues 11667657 17 10 2013 Elsa Carla Bastos Rodrigues Paiva 9544813 10 03 2016 Roberto Silva Almeida 11565513 11 04 2013 230 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Registado em 19 04 2013 ao abrigo do artigo 39 da lei 102 2009 de 10 setembro sob o n 22 a fl 78 do livro n 1 Porcelanas da Costa Verde S A Elei o em 10 de abril de 2013 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 4 de 29 01 2013 Efetivos Nome BI CC Validade Luciano Carlos Nuno Martins da Rocha 10659336 67227 18 08 2014 Rui Manuel Gravato Jesus 10168845 19 05 2015 lio Bruno dos Santos Mateus 20947732 3222 26 11 2013 Virg nia Maria
141. dente do SITRA a Representar o SITRA em todos os atos de maior dignidade e import ncia para que seja soli citado pelo secretariado b Presidir mesa do congresso e ao conselho geral tendo voto de qualidade CAP TULO IX Do secret rio geral Artigo 27 Secret rio geral O secret rio geral eleito em lista uninominal pelo congresso por voto secreto conforme n 3 do artigo 20 de entre listas uninominais concorrentes considerando se eleita a lista que obtiver a maioria absoluta dos votos expressos Se nenhuma lista obtiver aquela maioria realizar se segundo escrut nio a que concorrer o as duas listas mais votadas considerando se eleita a que obtiver maior n mero de votos As candidaturas ser o obrigatoriamente propostas no m nimo por 20 dos delegados ou pelo secretariado cessante O secret rio geral membro do secretariado e do conselho geral Artigo 28 Compet ncia do secret rio geral Compete em especial ao secret rio geral a Presidir ao secretariado e propor e garantir a atribui o de pelouros aos respetivos membros 145 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 b Superintender na execu o da estrat gia pol tico sindical em conformidade com as delibera es do congresso e do conselho geral c Despachar os assuntos correntes e submet los ratifica o dos restantes membros do secre tariado CAP TULO X Secretariado Artigo 29 Composi o
142. dente do conselho fiscal e disciplinar a b c Convocar e presidir s respetivas reuni es Rubricar os livros de escrita de todos os fundos exarando os respetivos termos de abertura e encerramento Requerer a convocat ria da mesa da assembleia geral nos termos da al nea b do artigo an terior 81 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Compete ao secret rio a b c Elaborar o projeto de parecer anual sobre o or amento relat rio e contas da dire o nacional e apresent lo para aprova o aos restantes membros Substituir o presidente em caso de falta ou impedimento e coadjuva lo no exerc cio das suas fun es Assinar as atas e apresent las aos restantes membros Compete ao relator a b c Elaborar as atas das reuni es do conselho fiscal e disciplinar Ler o expediente recebido e elaborar o que haja de ser remetido Colaborar com o secret rio na realiza o das tarefas que a este competem Artigo 65 Os membros do conselho fiscal e disciplinar s o solidariamente respons veis com a dire o nacio nal pelos atos desta sobre que tenha emitido parecer favor vel SEC O VI Organiza o regional Artigo 66 A estrutura do SNAS a sua organiza o e atividade assentam na participa o ativa dos assisten tes sociais desde o local de trabalho e desenvolve se a partir da organiza o sindical de base A organiza o sindical do SNAS a n vel interm
143. determinadas pelos rg os estatut rios do SINDEL b Desenvolver junto dos s cios que representam a es de forma o pol tico sindical e de es clarecimento dos princ pios do sindicalismo democr tico c Impedir a instrumentaliza o pol tico partid ria d Evitar quaisquer atos que possam enfraquecer ou dividir o movimento sindical Artigo 10 Incompatibilidades O exerc cio de cargo de dire o sindical incompat vel com o exerc cio de qualquer cargo de dire o em partido pol tico institui o religiosa ou outra associa o relativamente qual exista conflito de interesses Registado em 23 de abril de 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 27 a fls 154 do livro n 2 131 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes SITRA Altera o Altera o aprovada em de 06 de Abril de 2013 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 30 de 15 de agosto de 2009 l Da DECLARA O DE PRINC PIOS O Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes SITRA prossegue os princ pios do sindica lismo democr tico e orienta a sua a o tendo em vista a constru o de um movimento sindical forte e independente O respeito absoluto daqueles princ pios implica a A autonomia e independ ncia do SITRA em rela o ao Estado ao patronato s confiss es religiosas e aos partidos pol ticos ou quai
144. didatos ineleg veis no prazo de tr s dias e se tal n o acontecer o lugar do candidato ser ocupado na lista pelo primeiro candidato suplente cujo processo de candidatura preencha a totalidade dos requisitos estatut rios A lista ser definitivamente rejeitada se por falta de candidatos suplentes n o for poss vel per fazer o n mero estabelecido dos efetivos Quando n o haja irregularidades ou supridas as verificadas dentro dos prazos a mesa da as sembleia eleitoral considerar aceites as candidaturas As candidaturas aceites ser o identificadas em cada c rculo por meio de letra atribu da pela mesa da assembleia eleitoral a cada uma delas por ordem cronol gica de apresenta o e com in cio na letra A Artigo 51 Boletins de voto Os boletins de voto ser o editados pelo SITRA sob o controlo da comiss o de fiscaliza o elei toral 155 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Os boletins de voto dever o ser em papel liso todos iguais sem qualquer marca ou sinal exteri or e de dimens es a definir pela mesa da assembleia eleitoral 3 Os boletins de voto ser o distribu dos aos eleitores at cinco dias antes do ato eleitoral ou nas respectivas mesas de voto no pr prio dia das elei es Artigo 52 Assembleias de voto l Funcionar o assembleias de voto em cada local que o conselho geral determine bem como na sede e delega es do SITRA 2 Os s cios que exer am a s
145. do SNAS na regi o b Organizar os assistentes sociais para a defesa dos seus interesses coletivos c Promover e organizar a es conducentes satisfa o das reivindica es dos assistentes so ciais no mbito da sua atividade bem como apoiar as a es com id ntico objetivo d Propor dire o nacional a declara o de greve na regi o como forma de luta para quest es espec ficas da regi o e Levar pr tica as orienta es do movimento sindical unit rio e do SNAS dando execu o s delibera es dos rg os deste tomadas democraticamente e de acordo com os estatutos f Alicer ar a solidariedade entre todos os assistentes sociais desenvolvendo a sua consci ncia sindical e pol tica g Incentivar a filia o dos assistentes sociais n o sindicalizados h Dar parecer sobre os pedidos de filia o i Fiscalizar e reclamar a aplica o das leis do trabalho instrumento de regulamenta o coleti va de trabalho e disposi es regulamentares na defesa dos interesses dos associados j Manter os assistentes sociais informados de toda a atividade sindical k Informar a dire o acerca dos problemas dos assistentes sociais D Contribuir para a forma o sindical dos assistentes sociais m Convocar a assembleia regional exceto no que se refere ao previsto na al nea b do artigo 89 n Administrar e gerir os fundos do SNAS relativos regi o o Elaborar e apresentar anualmente dire o na
146. do superior a tr s meses sem preju zo do disposto no n 3 do artigo 10 e de acordo com o regulamento de disciplina d Seja expulso do SITRA A perda da qualidade de s cio n o d direito a receber qualquer verba do Sindicato com funda mento em tal motivo Artigo 7 Readmiss o 1 Os trabalhadores podem ser admitidos como s cios nas circunst ncias determinadas para a admiss o 2 Em caso de expuls o anterior s o conselho geral ouvido o conselho de disciplina pode decidir da readmiss o 3 Em caso de ser aceite a readmiss o esta ser considerada para todos os efeitos como uma nova admiss o CAP TULO IV Direitos e deveres Artigo 8 Direitos S o direitos dos s cios a Participar em todas as atividades do SITRA de acordo com os presentes estatutos b Apresentar quaisquer propostas que julguem de interesse coletivo e enviar teses ao congres SO c Eleger e ser eleitos para os rg os do Sindicato nas condi es previstas nestes estatutos d Beneficiar dos servi os prestados pelo Sindicato ou quaisquer institui es dele dependentes com ele cooperantes ou em que ele esteja filiado nos termos dos respetivos estatutos e regu lamentos 136 e g h i D k D Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Beneficiar de todas as atividades do SITRA no campo sindical profissional social cultural recreativo e desportivo Recorrer das decis es dos rg o
147. dois ter os do n mero total de associados presentes Quando forem destitu dos pelo menos 50 dos membros de um ou mais rg os ser eleita imediatamente pelo rg o que deliberou a destitui o uma comiss o provis ria em substitui o do rg o ou rg os destitu dos Se os membros destitu dos nos termos dos n meros anteriores n o atingirem a percentagem referida no n mero anterior a substitui o s se verificar a pedido dos restantes membros do respetivo rg o Nos casos previstos nos n 2 e 3 realizar se o elei es extraordin rias para o rg o ou rg os cujos membros tiverem sido destitu dos no prazo m ximo de noventa dias salvo se essa desti tui o se verificar no ltimo ano de mandato caso em que a comiss o provis ria eleita exercer as fun es at ao seu termo Os rg os eleitos nos termos do n mero anterior completar o o mandato dos rg os substitu dos Artigo 34 O disposto no artigo anterior aplicar se aos casos de ren ncia abandono de fun es ou impe dimentos dos membros de qualquer rg o 72 Da Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Considera se abandono de fun es o facto de os membros eleitos de um rg o n o comparece rem para desempenhar os seus cargos no prazo de 30 dias ap s a elei o salvo motivo justifica do ou faltarem injustificadamente a cinco reuni es consecutivas do rg o a que pertencem Artigo 35 A
148. dos Santos Caleiras Vice S cio n 0819 Motorista Servi o P blico Secret rio Geral Cart o de cidad o n 9837584 Lisboa S cio n 3000 Operador Comercial Bilhete Alexandre Manuel Correia da Silva de identidade n 10108610 Lisboa S cio n 1211 T cnico de Receita Condu o AMON aroe Ferreiros Santos Bilhete de identidade n 8475386 Porto S cio n 1173 Motorista Servi o P blico Ant nio da Silva Cardoso Bilhete de identidade n 16069634 Lisboa 162 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Arlindo Marques Martins Bruno Filipe da Concei o Silva Carla Cristina Igreja Cardoso Costa Dina Esmeralda Gomes do Monte Emanuel Jorge da Silva Godinho Francisco Jorge Santos Oliveira Francisco Jos dos Santos Fonseca Jorge Joaquim Pereira da Silva Jos Filipe da Silva Morais Luis Francisco Moreira de Andrade Lu s Manuel Barreto Caldeireiro Nuno Ricardo Alves Fonseca Porf rio Ant nio Mendes de Brito Ricardo Felipe de Carvalho Rui Ferreira de Sousa Silvino Esteves Correia 163 S cio n 0192 Mec nico Auto Cart o de cidad o n 4601619 Leiria S cio n 3862 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 12403766 Leiria S cio n 2126 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 10588466 Porto S cio n 0965 T cnica Principal Bilhete de identidade n 3991364 Lisboa S cio n 4364 Motor
149. dos Trabalhadores das Ind strias Metal rgicas e Metalomec nicas do Distrito de Viana do Castelo SIESI Sindicato das Ind strias El ctricas do Sul e Ilhas Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Mineira Sindicato dos Trabalhadores Rodovi rios e Atividades Metal rgicas da Regi o Aut noma da Madeira Lisboa 11 de abril de 2013 O Secretariado Jo o da Silva Jos Joaquim Franco Antunes Declara o Para os devidos efeitos se declara que a Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Ce r mica e Vidro representa os seguintes sindicatos Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares do sul e Regi des Aut nomas Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares da Regi o Norte Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos Constru o Madeiras M rmores e similares da Regi o Centro Sindicato dos Trabalhadores da ind stria Vidreira Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras Pedreiras Cer mica e Afins da Regi o a Norte do rio Douro Sindicato dos Trabalhadores da constru o Madeiras M rmores e Corti as do Sul 57 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Sindicatos dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores Pedreiras Cer mica e Ma teriais de Constru o de Portugal Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Civil Madeiras M rmores e Pedreiras do
150. dos entre qualquer rg o do Sindicato CAP TULO XII Comiss o fiscalizadora de contas Artigo 49 Comiss o fiscalizadora de contas l A comiss o fiscalizadora de contas composta por cinco membros efetivos e dois suplentes eleitos pelo congresso segundo o m todo de Hondt 2 Na sua primeira reuni o os membros efetivos elegem o Presidente o Vice presidente e o Pri meiro secret rio 116 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 3 A comiss o fiscalizadora de contas re ne ordinariamente de tr s em tr s meses e extraordinari amente sempre que necess rio As convocat rias s o feitas pelo seu presidente 4 As convocat rias s o feitas pelo seu presidente e nos seus impedimentos pelo vice presidente ou pelo primeiro secret rio 5 As convocat rias s o feitas por escrito e nelas deve constar a ordem de trabalhos 6 As delibera es da comiss o fiscalizadora de contas s o tomadas por maioria dos seus membros efetivos Artigo 50 Compet ncias da comiss o fiscalizadora de contas l Compete comiss o fiscalizadora de contas a Examinar trimestralmente a contabilidade do Sindicato e emitir parecer sobre o relat rio e balan o trimestral de contas b Dar parecer sobre o or amento e relat rio de contas apresentado pelo secretariado nacional c Apresentar ao secretariado nacional sugest es de interesse para a vida do Sindicato no m bito da sua compet ncia d Requerer a
151. dos os seus associados nomeadamente promovendo a elei o de delegados sindicais nos lo cais de trabalho Assegurar aos associados uma informa o ampla e regular da sua atividade sindical bem como a informa o de tudo quanto diga respeito aos interesses dos associados Fomentar iniciativas com vista forma o sindical e profissional e promo o social e cul tural dos associados Assegurar uma boa gest o dos seus fundos 65 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 CAP TULO IV Direitos dos s cios Artigo 9 Tem o direito de se filiar no SNAS todos os trabalhadores referidos no artigo 1 que exer am a sua atividade profissional em territ rio nacional aposentados ou pensionistas que sejam diplomados pelas escolas oficialmente reconhecidas para as respetivas categorias e aceitem os princ pios e objetivos definidos nos presentes estatutos l 2a Artigo 10 A admiss o de s cios da compet ncia da dire o nacional A proposta de filia o dever ser dirigida dire o nacional em impresso tipo fornecido para esse efeito pelo SNAS assinada pelo candidato mediante apresenta o de documento autenti cado comprovativo do curso O processo dever ser instru do com os documentos fixados em regulamento especial estabele cido pela dire o nacional A dire o nacional dever pronunciar se sobre o pedido de admiss o no m ximo de trinta dias ap s a rece o da proposta
152. e 2013 com ltima altera o dos estatutos publicada no BTE n 40 de 29 10 2009 PARTE I Princ pios fundamentais CAP TULO I Artigo 1 Sindicalismo democr tico l O Sindicato defende os princ pios do sindicalismo democr tico no respeito pelos direitos liber dades e garantias fundamentais 2 Declara a sua independ ncia face a governos entidades ou associa es patronais credos religio sos partidos e outras associa es pol ticas 3 Defende e promove o respeito pelos direitos econ micos sociais e culturais dos seus membros e das classes trabalhadoras em geral Artigo 2 Sociedade democr tica O Sindicato defende ainda 1 O fim da explora o do homem pelo homem 96 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 A defesa da dignidade e dos direitos humanos o respeito pela liberdade de opini o e associa o 3 A constru o de uma sociedade democr tica com base num Estado de direito onde todos sejam iguais perante a lei usufrua de iguais oportunidades e de onde seja banida qualquer forma de opress o e discrimina o 4 A participa o ativa de todos os trabalhadores e a sua unidade em torno de objetivos concretos e na defesa dos princ pios fundamentais aceitando a vontade expressa pela maioria e res peitando a opini o das minorias Artigo 3 Democracia interna A defesa dos princ pios fundamentais consignados nos artigos anteriores pressup e um movimento si
153. e a afixar em Janeiro de cada ano a escala anual dos hor rios dos turnos Qualquer trabalhador que comprove com parecer favor vel do m dico de trabalho da empresa a impossibilidade de continuar a trabalhar em regime de turnos passar ao hor rio normal Os trabalhadores afectos ao regime de turnos de labora o continua 5 equipas quando em hor rio de apoio 08h00 s 16h00 poder o mudar de hor rio desde que solicitado expressamente pela empresa ou pelo superior hier rquico Sempre que tal ocorra a t tulo de compensa o por eventuais encargos adicionais da resultantes ser processada uma ajuda de custo de euro 5 23 O processamento da ajuda de custo efectuado uma nica vez por cada mudan a de hor rio dentro do mesmo ciclo entre folgas independentemente do n mero de dias seguidos em que o trabalhador esteja fora do seu hor rio 08h00 s 16h00 com o limite de tr s por per odo completo de apoio Cl usula 21 Trabalho suplementar Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do per odo normal de trabalho e reger se pelas disposi es legais aplic veis com exce o da remunera o de trabalho suplementar qual se aplica o disposto nas cl usulas 34 e 35 bem como do seu limite m ximo que ser de 200 horas por ano Da 3 a Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Se o trabalhador de hor rio rotativo prolongar o seu per odo de trabalho ter
154. e opera o pr definidas procede manuten o de primeiro escal o dos equipamentos e executa an lises qu micas elementares Operador de ETAR S nior o trabalhador que coordena a atividade dos operadores reparte e auxilia a planifica o dos trabalhos controlando a sua execu o coordena a manuten o de pri meiro escal o gere o stock de produtor qu micos e outros materiais existentes na ETAR elabora relat rios ao consumo de reagentes e efici ncia de tratamento de instala o efetua pedidos de re para o de avarias executa an lises espec ficas aos efluentes colabora no diagn stico de avarias e assegura o cumprimento das normas de seguran a Operador de ETAR o trabalhador que opera as instala es que lhe est o confiadas respeitan do as instru es de opera o cumpre o regulamento de derrames cumpre as normas de seguran a alerta os operadores de outras sec es sobre as condi es que afectam o funcionamento da ETAR Operador de Processo da Prepara o de Madeiras o trabalhador que conduz os equipamen tos a seu cargo a partir da consola e ou comandos locais em conformidade com os procedimentos de opera o estabelecidos efetua a manuten o de primeiro escal o dos equipamentos observa as normas de seguran a alerta para as altera es aos planos de qualidade avarias do equipamento e necessidades de manuten o e procede ao transbordo das mat rias primas necess rias ao funcio
155. e participar nos processos de reestrutura o da empresa especialmente no respeitante a a es de forma o ou quando ocorra altera o das con di es de trabalho Estabelecer rela es ou filiar se em organiza es sindicais nacionais ou estrangeiras para a realiza o dos seus fins sociais e estatut rios Decretar a greve e p r lhe termo Proceder ao tratamento de documentos nomeadamente cart es carteiras profissionais certi d es declara es e credenciais 98 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 13 Emitir o cart o identificativo da qualidade de s cio 14 Celebrar acordos de interesse para os s cios com entidades p blicas ou privadas 15 Prestar servi os de car cter econ mico e social aos seus associados 16 Admitir recusar e exonerar s cios Artigo 8 Capacidade O Sindicato tem personalidade jur dica e dotado de capacidade judici ria PARTE HI Composi o direitos e deveres dos s cios CAP TULO IV Dos s cios Artigo 9 S cios S o s cios do Sindicato todos os trabalhadores que exer am a sua atividade nos termos previstos nos artigos 4 e n 1 do artigo 5 dos estatutos Artigo 10 Admiss o l O pedido de admiss o feito ao Sindicato mediante preenchimento da proposta 2 O pedido de admiss o implica a aceita o expressa dos estatutos do Sindicato e demais disposi es regulamentares Artigo 11 Recusa de admiss o l No cas
156. e pode coadjuvar na sua elabora o cumpre e faz cumprir as normas de seguran a Acessoriamente colabora no planeamento de trabalhos de manuten o Auxiliar de Seguran a o trabalhador respons vel pela detec o de irregularidades no cum primento do regulamento de seguran a interna alertando o respons vel hier rquico Verifica e analisa as condi es de seguran a de equipamentos instala es e pessoas assiste descarga de materiais considerados perigosos efetua an lises de alcoolemia por delega o do Encarregado de Seguran a mant m em bom estado de conserva o os equipamentos de prote o e presta o de socorros quer individuais quer colectivos presta a primeira assist ncia em caso de acidentes de trabalho nomeadamente o encaminhamento do sinistrado e controla a entrada e sa da de materiais da propriedade de empreiteiros nas instala es fabris Auxiliar n o Especializado S nior o trabalhador que tem dois anos de tiroc nio na fun o de Auxiliar n o Especializado maior de 18 anos sem qualifica o nem especializa o profissional que trabalha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o Auxiliar n o Especializado o trabalhador maior de 18 anos sem qualifica o nem especiali za o profissional que trabalha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o 46 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Chefe de En
157. e reuni o extraordin ria requerida por associados s poder funcionar se estive rem presentes pelo menos dois ter os dos requerentes Artigo 18 l Salvo o disposto nos n meros seguintes as delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria absoluta dos votos dos associados presentes 2 As delibera es sobre a altera o dos estatutos bem como sobre a federa o ou outra forma de associa o da associa o noutros organismos para serem v lidas necessitam de voto favor vel de tr s quartos do n mero de associados presentes 3 As delibera es sobre dissolu o requerem o voto favor vel de tr s quartos do n mero de todos os associados 4 No caso de ser deliberado a dissolu o da associa o os bens n o poder o ser distribu dos pe los associados mas ser o alienados para satisfazer os compromissos laborais bem como even tuais dividas a credores conforme estipula o artigo 450 n 5 do CT SEC O II Da dire o Artigo 19 A dire o composta por um presidente um secret rio um primeiro vogal um segundo vogal e um tesoureiro Artigo 20 Compete dire o a Gerir a associa o b Representar a Associa o em ju zo e fora dele 195 E Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 c Criar organizar e dirigir os servi os da Associa o bem como contratar o pessoal t cnico e administrativo necess rio d Cumprir as disposi es legais e e
158. e reunir sempre que necess rio Os membros da mesa podem representar o Sindicato por mandato do congresso do conselho geral ou a pedido do secretariado nacional Artigo 31 Compet ncias do presidente do sindicato Compete em particular ao presidente do sindicato 108 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Representar o Sindicato nos atos de maior dignidade Convocar o congresso proceder sua abertura orientar os trabalhos e proceder ao seu encerra mento Participar nas reuni es dos outros rg os do Sindicato sem direito a voto Superintender em todos os incidentes do processo eleitoral nos termos do regulamento Dar posse aos membros cooptados para qualquer rg o estatut rio CAP TULO IX Conselho geral Artigo 32 Conselho geral O conselho geral o rg o respons vel pela observ ncia das linhas de pol tica sindical aprova das pelo congresso e assegura a aplica o e adequa o s circunst ncias concretas das orienta es do congresso O conselho geral composto por um n mero de membros efetivos igual a um ter o do n mero de delegados ao congresso e por um n mero de membros suplentes igual a 20 de membros efetivos O mandato dos membros do conselho geral de quatro anos que se inicia com a sua tomada de posse e termina com a tomada de posse do novo conselho geral Os membros do conselho geral s o eleitos pelo congresso pelo m todo da m dia mais alta de Hondt
159. e se para o pr ximo dia til seguinte Artigo 20 Rela o das candidaturas No dia referido no n 2 do artigo anterior o Presidente da mesa da assembleia geral far afixar a rela o das candidaturas apresentadas com indica o das irregularidades que hajam sido de tetadas As listas ser o designadas por ordem alfab tica correspondente da sua rece o 173 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Decorrido o prazo referido no n 3 do artigo anterior a mesa da assembleia geral aceitar as listas que devam ser consideradas retificando se for caso disso a rela o referida no n 1 do presente artigo A partir das listas aceites nos termos do n mero anterior a Dire o providenciar a elabora o dos boletins de voto que ser o remetidos com as listas aos associados eleitores Artigo 21 Fiscaliza o do ato eleitoral O ato eleitoral ser fiscalizado pela mesa da assembleia geral qual para esse efeito ser o agregados os delegados das listas aceites a sufr gio aos quais alude o n 4 do artigo 18 Os delegados ter o as fun es de vogais verificadores sem direito a voto nas delibera es da mesa Os secret rios da mesa ser o os escrutinadores Artigo 22 Vota o A vota o ser por escrut nio secreto e decorrer no local referido na convocat ria dentro do per odo nela indicado S poder o votar os associados constantes do caderno eleit
160. e tiver lugar depois da sua interposi o exceto se se tratar de assembleia eleitoral A confirma o da decis o de expuls o do conselho fiscal e disciplinar ter de ser tomada por dois ter os dos associados presentes O recurso a que se refere o n 2 deste artigo ter efeito suspensivo e ser apreciado pela assem bleia geral convocada expressamente para o efeito no prazo m ximo de trinta dias Artigo 27 Nenhuma pena poder ser aplicada sem que o s cio seja notificado da decis o e dos fundamentos que a determinaram por carta registada com aviso de rece o 70 Os membros da mesa da assembleia geral da dire o nacional e do conselho fiscal e disciplinar s o eleitos em lista conjunta por voto direto e secreto pela assembleia geral eleitoral de entre os asso Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 CAP TULO VI rg os do sindicato SEC O I Disposi es gerais Artigo 28 Os rg os nacionais do SNAS s o a A assembleia geral b A mesa da assembleia geral c A dire o nacional d O conselho fiscal e disciplinar Os rg os regionais do SNAS s o a A assembleia regional b A dire o regional Os rg os locais do SNAS s o a A comiss o sindical b Os delegados sindicais Os corpos gerentes do SNAS s o a mesa da assembleia geral a dire o nacional o conselho fiscal e disciplinar e as dire es regionais Os poderes de representa o do SNAS e dos
161. ecuta desenhos rigorosos com base em croquis por decalque ou por instru es orais e escritas estabelecendo criteriosamente a distribui o das proje es orto gonais considerando escalas e simbologias aplicadas bem como outros elementos adequados in forma o a produzir executa altera es redu es ou amplia es de desenhos a partir de indica es recebidas ou por recolha de elementos executa desenhos de pormenor ou de implanta o com base em indica es e elementos detalhados recebidos efetua esbo os e levantamentos de elementos existentes Acessoriamente tira c pias heliogr ficas regista e arquiva desenhos preen che programas de manuten o e auxilia na organiza o de arquivos dos mesmos Desenhador Projetista o trabalhador que a partir de um programa dado verbal ou escrito concebe anteprojetos de um conjunto ou partes de um conjunto procedendo ao seu estudo esbo o ou desenho efetuando os c lculos que n o sendo espec ficos de engenharia sejam necess rios a sua estrutura o e interliga o Observa e indica se necess rio normas e regulamentos a seguir na execu o assim como os elementos para or amento Colabora se necess rio na elabora o de ca dernos de encargos Trabalhadores Rodovi rios Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis ligeiros e pesados competindo lhe ainda zelar pela bo
162. edimento de qualquer membro da mesa compete assembleia de signar de entre os s cios presentes quem deva substitu lo As atas depois de aprovadas s o assinadas pelo Presidente e pelo Secret rio Artigo 12 Compete assembleia geral a Eleger a respetiva mesa bem como a dire o e o conselho fiscal podendo destitu los a todo o tempo b Fixar anualmente sob proposta da dire o a joia a quota base e a quota suplementar a pa gar pelos S cios 213 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 c Discutir e aprovar anualmente o relat rio e contas da dire o bem como o parecer do conse lho fiscal d Aprovar os regulamentos internos da associa o que sejam da sua compet ncia conforme os presentes estatutos e Deliberar sobre altera o dos estatutos e regulamentos e demais assuntos que legalmente lhe estejam afetos f Em geral definir as linhas de orienta o da Associa o de acordo com os leg timos interes ses dos s cios as responsabilidades sociais do sector e no quadro das finalidades previstas nos presentes estatutos g Aprovar at ao dia 30 de novembro de cada ano o or amento ordin rio e o plano de ativida des para o ano seguinte h Apreciar e pronunciar se sobre os atos dos rg os sociais i Apreciar propostas e pareceres que lhe sejam submetidos j Destituir os titulares dos rg os sociais k Julgar recursos interpostos pelos s cios das delibera es
163. edimentos de rotina Operador de Sala de Controlo o trabalhador que opera uma unidade de produ o de condu o complexa a partir de comandos informatizados alerta para anomalias no processo de fabrico adoptando de imediato as medidas corretivas definidas dirige a atividade dos operadores de cam po na rea produtiva sua responsabilidade observa as normas de seguran a estabelecidas alerta para as necessidades de manuten o dos equipamentos executa an lises qu micas elementares pa ra controlo de opera o Praticante S nior E todo o trabalhador entre os 14 e os 16 anos que sob a orienta o perma nente dos oficiais acima indicados os coadjuva nos seus trabalhos 48 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Praticante todo o trabalhador entre os 16 e os 18 anos que sob a orienta o permanente dos oficiais acima indicados os coadjuva nos seus trabalhos Supervisor de Turno de Produ o de Pasta o trabalhador que garante o cumprimento do programa de produ o estabelecido assegura a qualidade de pasta produzida coordena a atividade da sua equipa de trabalho faz cumprir as normas de seguran a controla a aplica o dos procedi mentos de opera o definidos procede an lise de ocorr ncias e dirige a execu o das medidas corretivas necess rias efetua os pedidos de repara o de avarias colabora na avalia o de desem penho dos seus colaboradores procede ao levanta
164. ego n 18 15 05 2013 Artigo 60 Joias e quotiza es l As joias e a quotiza o dos associados ser o fixadas de harmonia com regulamento pr prio e em fun o das necessidades or amentais 2 O Regulamento a que se refere o n mero anterior aprovado pela assembleia geral Artigo 61 Contabilidade A contabilidade deve corresponder s necessidades de gest o da ANAREC permitindo sempre a clara an lise da situa o econ mico financeira e a f cil verifica o da correspond ncia entre os valores patrimoniais e contabil sticos CAP TULO VII Altera o dos estatutos Artigo 62 Altera o dos estatutos l A altera o dos estatutos poder ser proposta por qualquer rg o social ou em documento assi nado por um m nimo de 100 associados no pleno gozo dos seus direitos 2 Os presentes estatutos s poder o ser alterados pela assembleia geral 3 A convocat ria da assembleia geral para a altera o dos estatutos dever ser feita com a ante ced ncia m nima de 10 dias por correio dirigida a todos os associados e deve obedecer ao dis posto no artigo 35 4 A delibera o de alterar os estatutos ser tomada por maioria de tr s quartos dos associados presentes na assembleia geral CAP TULO VIII Fus o dissolu o e liquida o Artigo 63 Fus o dissolu o e liquida o l A fus o dissolu o e liquida o carecem do voto favor vel de pelo menos tr s quartos do n mero
165. el de tr s quartos de todos os associados SEC O V Mesa da assembleia geral Artigo 39 Mesa da assembleia geral A mesa da assembleia geral composta por um Presidente um Vice Presidente e um Secret rio 179 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Juntamente com os membros da mesa ser o eleitos dois suplentes 3 Na falta definitiva ou impedimento tempor rio do Presidente da mesa a presid ncia caber ao Vice Presidente 4 Na falta definitiva ou impedimento tempor rio do Presidente da mesa e do Vice Presidente o cargo ser ocupado pelo Secret rio Artigo 40 Funcionamento da mesa l Durante todo o per odo de funcionamento da assembleia geral ser completa a composi o da mesa 2 Para tanto n o estando presente quem deva ocupar qualquer dos cargos efetivos da mesa pode r qualquer associado presente subir mesa e ocupar o cargo em causa a convite de quem diri gir os trabalhos sem preju zo das regras estabelecidas nos n s 3 e 4 do artigo antecedente e apenas enquanto e se o titular do cargo estiver ausente ou impedido Artigo 41 Compet ncia do presidente da mesa Para al m das demais atribui es do Presidente da mesa previstas nos presentes estatutos compete lhe a Convocar as reuni es e estabelecer a ordem de trabalhos b Dirigir os trabalhos da assembleia c Colaborar na reda o das atas das assembleias a que presidir e assin las conjuntamente com
166. elegados caducam com o encerramento do congresso exceto se for convoca da uma nova reuni o extraordin ria nos termos do n 5 deste artigo ou do n 4 do artigo 16 Artigo 19 Mesa do congresso A mesa eleita no congresso atrav s de listas completas e nominativas mediante escrut nio secreto e sufr gio de maioria simples mediante proposta do secretariado ou de um m nimo de 10 dos delegados competindo lhe especialmente a Assegurar o bom funcionamento do congresso b Dirigir os trabalhos de acordo com a ordem do dia e o regimento do congresso c Tomar notas e elaborar atas de todas as interven es dos delegados e delibera es do con gresso d Proceder nomea o das comiss es necess rias ao bom funcionamento do congresso e Elaborar e assinar todos os documentos expedidos em nome do congresso A mesa do congresso constitu da por um presidente um Vice Presidente e tr s Secret rios O presidente da mesa do congresso ser simultaneamente o presidente do SITRA O Vice Presidente coadjuvar e substituir o Presidente nas suas aus ncias e impedimentos At elei o da mesa do congresso de acordo com a ordem do dia pr determinada os traba lhos ser o dirigidos pela mesa eleita no congresso anterior Artigo 20 Vota es em congresso A vota o em congresso ser feita diretamente por cada delegado n o sendo permitido o voto por procura o nem o voto por correspond ncia A
167. embro seguinte de acordo com a ordem da sua elei o Artigo 54 Compet ncia Para al m das demais atribui es cometidas ao conselho fiscal pelos presentes estatutos e pela lei compete lhe a Examinar sempre que o entenda conveniente a escrita da ANAREC e os servi os financei ros b Emitir parecer em rela o aos problemas sobre que for consultado e chamar a aten o da di re o para qualquer assunto da sua compet ncia que entenda dever ser ponderado c Dar parecer sobre o relat rio balan o e contas anuais a submeter assembleia geral d Pronunciar se sobre quaisquer assuntos que lhe sejam submetidos pela dire o ou conselho geral e Dar parecer sobre as restantes mat rias que obrigatoriamente lhe devam ser submetidas f Requerer a convoca o da assembleia geral quando julgar necess rio 184 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 55 Funcionamento l O conselho fiscal reunir obrigatoriamente uma vez por semestre e sempre que seja convocado pelo seu Presidente por iniciativa pr pria ou a pedido dos dois vogais 2 O conselho fiscal s pode deliberar estando presente a maioria dos seus membros 3 Os trabalhos do conselho fiscal s o dirigidos e orientados pelo seu Presidente SEC O IX Comiss es especializadas Artigo 56 Comiss es especializadas l A dire o poder criar comiss es especializadas permanentes ou tempor rias destinadas a ana
168. ementos suplentes A composi o da dire o nacional dever traduzir e assegurar a organiza o e representa o nomeadamente em termos de associados do SNAS a n vel nacional regional e local Artigo 54 A dire o nacional na sua primeira reuni o dever a Deliberar sobre a constitui o e composi o da comiss o executiva b Deliberar sobre as delega es de compet ncias c Aprovar o seu regulamento de funcionamento A dire o nacional funciona de acordo com as disposi es dos presentes estatutos e do regula mento interno referido na al nea c do n mero anterior a aprovar na primeira reuni o por maio ria dos membros presentes A dire o nacional re ne validamente com a presen a da maioria dos seus membros e funciona nos termos previstos no n mero anterior Se hora fixada n o estiver presente a maioria dos membros da dire o nacional a reuni o ini cia se meia hora mais tarde com os membros presentes Em caso de falta ou impedimento do presidente e ou do tesoureiro a dire o nacional elege de entre os seus membros o respetivo substituto As delibera es da dire o nacional s o tomadas por maioria dos membros presentes tendo o presidente voto de desempate Artigo 55 Compete dire o nacional dirigir e coordenar a atividade do SNAS de acordo com os princi pios estabelecidos nestes estatutos Compete em especial dire o nacional a Representar o SNAS em ju z
169. entar a Associa o em juizo ou fora dele b Criar organizar e dirigir os servi os da Associa o c Cumprir as disposi es legais e estatut rias bem como as delibera es da assembleia geral d Apresentar anualmente assembleia geral o or amento o relat rio e contas de ger ncia acompanhadas do parecer do conselho fiscal 206 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 e Submeter aprecia o da assembleia as propostas que se mostrem necess rias f Praticar tudo o que for julgado conveniente realiza o dos fins da Associa o e defesa do respetivo sector da ind stria Artigo 21 l A dire o re ne se sempre que poss vel uma vez por m s ou quando algum dos seus membros o entenda necess rio competindo a sua convoca o ao presidente e s pode deliberar quando estiver presente a maioria dos seus membros 2 As delibera es s o tomadas por maioria de votos dos membros presentes Artigo 22 Para obrigar a Associa o s o necess rias e bastantes as assinaturas de dois membros da dire o SEC O IV Do conselho fiscal Artigo 23 1 O conselho fiscal constitu do por tr s membros dos quais um presidente e dois vogais 2 Um dos vogais do conselho fiscal poder ser revisor oficial de contas ou t cnico oficial de con tas 3 O conselho fiscal reunir sempre que o entenda necess rio obrigatoriamente uma vez por ano competindo a sua convoca o ao presidente
170. er odo normal de trabalho j Doen a ou acidente do trabalhador k Pr tica de atos necess rios e inadi veis como membro da comiss o parit ria As faltas dadas ao abrigo das al neas b e k do n mero anterior ser o consideradas justificadas ap s a recep o por parte da empresa de um of cio comprovativo que lhe seja enviado pelos organismos respectivos no prazo m ximo de 10 dias a contar da data da falta As faltas referidas nas al neas d e e do n desta cl usula n o poder o ter lugar uma vez decorridos mais de 15 dias ap s a data do evento Nos casos previstos nas al neas d e e f do n 1 se o trabalhador interromper no primeiro ou segundo per odo o seu trabalho a retribui o correspondente a esse per odo ser lhe paga por inteiro Cl usula 30 Consequ ncias das faltas justificadas As faltas justificadas n o determinam perda de retribui o nem diminui o de f rias ou qualquer outra regalia Exceptuam se do disposto no n mero anterior quanto retribui o a As faltas referidas na al nea b do n 1 da cl usula anterior na parte em que excederem os cr ditos de horas previstos na lei b As dadas pelos membros das comiss es de trabalhadores nos termos do disposto na al nea b do n 1 da cl usula anterior c As faltas referidas na al nea g da cl usula anterior na parte em que excederem 15 dias por ano d As faltas referidas nas al neas 1 e k do n 1 da cl us
171. er devidamente fundamentada Da decis o tomada dever ser notificado o respons vel pela candidatura Em caso de rejei o caber recurso sem efeito suspensivo para a assembleia geral quer se trate de elei es nacionais ou regionais A cada uma das listas corresponder uma letra pela ordem alfab tica da sua entrega mesa da assembleia geral A composi o das listas bem como as respetivas linhas program ticas ser o divulgadas ap s a data da sua aceita o definitiva e at realiza o do ato eleitoral Artigo 96 Apenas h lugar a substitui o de candidaturas at 15 dias antes das elei es nos seguintes casos a Elimina o da lista em virtude de inelegibilidade superveniente b Morte ou doen a que determine impossibilidade f sica ou ps quica c Desist ncia dos candidatos 91 Di Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 97 Ser constitu da uma comiss o de fiscaliza o composta pelo presidente da mesa da assembleia geral ou por um seu representante e por um representante de cada uma das listas concorrentes definitivamente aceites Compete comiss o de fiscaliza o a Fiscalizar o processo eleitoral b Elaborar um relat rio de eventuais irregularidades do ato eleitoral e entreg lo mesa da as sembleia geral c Distribuir entre as diferentes listas a utiliza o do aparelho t cnico do SNAS de acordo com a dire o A comiss o de fiscal
172. ervi o P blico Bilhete de identidade n 11150521 Porto S cio n 1900 Motorista Bilhete de identi dade n 4487558 Castelo Branco S cio n 0517 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 04379088 Lisboa S cio n 3142 Guarda Freio Cart o de cida d o n 11527449 Lisboa S cio n 2329 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 10163716 Lisboa S cio n 3133 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 11519 584 Lisboa S cio n 3369 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 10764365 Lisboa S cio n 2641 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 12177926 Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Associa es de Empregadores I Estatutos ACIST Associa o Empresarial de Comunica es de Portugal Altera o Altera o de estatutos aprovada em assembleia geral realizada em 10 de janeiro de 2013 ltima altera o dos estatutos publicada no BTE 1 s rie n 29 de 8 de agosto de 2003 CAP TULO III Dos rg os da Associa o SEC O I Disposi es gerais Artigo 12 Antigo artigo 11 l Sem altera o 2 O mandato dos rg os sociais de 3 anos 3 Sem altera o 4 Sem altera o 5 Sem altera o 6 Sem altera o Registado em 24 de abril de 2013 ao abrigo do artigo n 449 do C digo do Tra
173. es ou representados n o for inferior a metade dos associados no pleno uso dos seus direitos Se hora marcada o n mero de associados presentes ou representados for inferior quele m nimo a assembleia funcionar meia hora depois com qualquer n mero Nos casos em que a assembleia tenha sido convocada a requerimento de associados s poder funcionar mesmo em segunda convoca o se estiverem presentes pelo menos dois ter os dos requerentes Artigo 37 Forma de vota o As vota es ser o feitas pela forma que o presidente da mesa considerar mais adequada Quando por m se referir a elei es ou aplica o de pena de exclus o de associados as vota es ser o feitas obrigatoriamente por escrut nio secreto Nenhum associado ainda que representado poder votar por si ou como representante de ou trem nas mat rias em que haja conflito de interesses entre a Associa o e ele pr prio seu c n juge ascendente ou descendente ou pessoa coletiva de cuja administra o fa a parte ele pr prio ou qualquer daquelas pessoas Artigo 38 Delibera es As delibera es da assembleia geral ser o tomadas pela maioria absoluta dos votos dos associ ados presentes e representados As delibera es sobre altera es dos presentes estatutos exigem o voto favor vel de tr s quar tos dos associados presentes e representados As delibera es sobre a dissolu o da ANAREC requerem o voto favor v
174. es coletivas de trabalho Decretar a greve Dar parecer sobre assuntos da sua especialidade quando solicitado para o efeito por outras organiza es sindicais patronais ou por organismos oficiais Fiscalizar e reclamar a aplica o das leis do trabalho e das conven es coletivas de trabalho Intervir nos processos disciplinares instaurados aos associados pelas entidades empregado ras e em todos os casos de despedimento Prestar assist ncia sindical jur dica e judici ria aos associados nos conflitos resultantes de rela es de trabalho e no exercicio da profiss o Gerir e administrar em colabora o com outros sindicatos institui es de car cter social Inserir se na luta geral dos trabalhadores Defender os principios ticos e deontol gicos inerentes ao exerc cio profissional do Servi o Social e designadamente participar s entidades competentes os casos de alegada pr tica ilegal que cheguem ao seu conhecimento Fomentar a an lise cr tica e a discuss o coletiva de assuntos de interesse geral dos trabalha dores Dinamizar os associados e o movimento sindical em geral alargando a sua influ ncia ao maior n mero poss vel de trabalhadores Intensificar a sua propaganda com vista ao refor o da organiza o dos trabalhadores e a um alargamento da sua influ ncia e da do movimento sindical m Criar e dinamizar uma estrutura sindical que garanta uma cont nua e estreita liga o de to n 0 p
175. esid ncia e local de trabalho Os associados subscritores da candidatura ser o identificados pelo nome completo leg vel assi natura n mero de identifica o pessoal e associativa e local de trabalho As listas de candidatura s ser o consideradas desde que se apresentem para todos os rg os a eleger A apresenta o das listas de candidaturas dever ser feita no prazo de 30 dias ap s a data da publica o do an ncio convocat rio referido no artigo 89 O primeiro subscritor de cada lista candidata o respons vel pela candidatura devendo fornecer mesa da assembleia geral os elementos necess rios para ser localizado rapidamente sendo atrav s dele que a mesa da assembleia geral comunicar com a lista respetiva Artigo 95 A mesa da assembleia geral verificar a regularidade das candidaturas nos cinco dias subse quentes ao encerramento do prazo da entrega das listas de candidatura Com vista ao suprimento das irregularidades encontradas toda a documenta o ser devolvida ao respons vel pela candidatura da lista mediante termo de entrega com indica o escrita das irregularidades e das normas legais ou estatut rias infringidas o qual dever san las no prazo de tr s dias a contar da data da entrega Findo o prazo referido no n mero anterior a mesa da assembleia geral decidir nas vinte e qua tro horas seguintes pela aceita o ou rejei o definitiva das candidaturas devendo esta ltima s
176. espetiva ou pela dire o com oito dias de anteced ncia 4 As divis es t m como objeto a an lise o debate a defini o de solu es ou linhas estrat gicas e a elabora o de pareceres ou propostas de assuntos relevantes e coincidentes com os interes ses dos respectivos associados podendo criar subdivis es e constituir no seu seio comiss es especializadas As mesas das divis es t m como compet ncia gerir a atividade do sector em conformidade com o plano de atividades e o or amento A mesa da divis o composta por tr s ou cinco membros A mesa da divis o presidida pelo vice presidente da dire o Os restantes membros da mesa s o os vogais As delibera es das divis es em mat rias espec ficas do respetivo sector que n o envolvam outra divis o da associa o vinculam a dire o da associa o sendo a sua representa o para o exterior feita pelo vice presidente respetivo Caso as delibera es de uma divis o envolvam ou tra divis o dever o assunto ser alvo de delibera o da dire o Para efeitos eleitorais as listas a submeter a sufr gio dever o incluir os vogais das mesas das divis es 218 9 10 J Ja Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Cada divis o elaborar o respetivo regulamento interno de funcionamento Cada divis o elaborar o seu plano de atividades e or amento que prop e dire o Por sua vez a dire o elabora o plano de atividades e
177. esso eleitoral bem como pela Dire o em exerc cio As candidaturas ser o sempre de pessoas individuais com indica o obrigat ria da firma asso ciada filiada na ANAREC que aquelas representem Nas candidaturas ser o sempre indicados os nomes dos candidatos e os respectivos cargos a que se candidatam para al m da indica o referida no n mero anterior Com a apresenta o das candidaturas os proponentes dever o indicar dois delegados As listas de candidaturas s ser o consideradas desde que se apresentem completas para todos os rg os sociais incluindo os seus membros suplentes devendo na lista para a Dire o ser as segurada a adequada representa o das diferentes atividades que nela cabem conforme o dis posto no artigo 47 dos presentes estatutos Artigo 19 Apresenta o de candidaturas A apresenta o das candidaturas ser feita ao Presidente da mesa da assembleia geral at 20 dias antes da data para a qual tiver sido convocado o ato eleitoral No dia imediato ao termo do prazo a que se refere o n mero anterior a mesa da assembleia ge ral reunida com os delegados conferir a conformidade das listas com as disposi es estatut rias Se for detetada alguma irregularidade a mesma ser corrigida dentro das 48 horas seguintes por qualquer dos delegados da respetiva lista sob pena de esta n o poder ser considerada Quando qualquer dos prazos termine em dia n o til o mesmo transfer
178. este realiza as tarefas inerentes s de Operador de Inform tica Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade Secret ria de Dire o Administra o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico da administra o ou da dire o da empresa Entre outras fun es administrativas competem lhe normalmente as seguintes redigir atas das reuni es de trabalho de rotina di ria do gabinete cola borador na prepara o e seguimento de viagens providenciar pela realiza o das assembleias ge rais reuni es de trabalho contratos e escrituras redigir documenta o diversa em portugu s e lin guas estrangeiras marcar entrevistas e recordando as solicitar pedidos de informa o atender o telefone e fazer chamadas telef nicas inerentes s suas fun es receber datar e distribuir a corres pond ncia e assegurar ainda por sua pr pria iniciativa as respostas correspond ncia corrente se guindo as diretivas recebidas organizar e gerir o arquivo com efic cia T cnico Administrativo S nior o trabalhador que possuindo elevados conhecimentos te ri cos e pr ticos adquiridos no desempenho das suas fun es se ocupa da organiza o coordena o e orienta o de tarefas de maior especializa o no mbito do seu dom nio de atividade tendo em conta a consecu o dos objectivos fixados pela hierarquia Colabora na defini o dos programas de trabalho para a sua
179. evistos no artigo 20 dos Estatutos Podendo tam b m os respectivos titulares serem reembolsados de despesas que por via deles efetuarem des de que devidamente documentados Em qualquer dos rg os administrativos cada um dos seus membros ou componentes tem di reito a um voto cabendo ao presidente o voto de desempate Os rg os associativos podem ser destitu dos no todo ou em parte por delibera o da assem bleia geral expressamente convocada para o efeito a requerimento de pelo menos 20 dos associados no pleno gozo dos seus direitos A mesma assembleia geral que deliberar nos termos do n mero anterior decidir quanto subs titui o dos respectivos rg os ou dos elementos destitu dos at realiza o de elei es para preenchimento dos cargos se for caso disso Sempre que por impossibilidade superveniente o associado n o possa exercer o cargo para que foi eleito proceder se no prazo de 45 dias ap s a data no in cio da impossibilidade elei o do substituto que se manter no cargo at ao final do mandato 192 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 SEC O II Da assembleia geral Artigo 13 l A assembleia geral constitu da por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos e ser dirigida por uma mesa composta por um presidente um 1 secret rio e um 2 secret rio 2 Incumbe ao presidente convocar a assembleia geral e dirigir os respectivos trabalhos
180. falhas e a remunera o por trabalho extraordin rio ou noturno bem como quaisquer gratifica es extraordin rias concedidas pela empresa S o todavia retribui o para todos os efeitos a compensa o especial por isen o de hor rio de trabalho e o subs dio por trabalho noturno enquanto aquela e este forem devidos O subs dio de turno integra para todos os efeitos a retribui o mas em caso algum poder ser pago quando deixar de se verificar a presta o de trabalho em regime de turnos Considera se que se mant m a presta o do trabalho em regime de turnos durante as f rias sempre que este regime de verifique at ao momento imediatamente anterior ao do seu gozo Quando o trabalhador est a prestar trabalho em regime de turnos com car cter tempor rio ou em regime de campanha o subs dio de turno a considerar na remunera o das f rias e no subs dio de f rias ser proporcional m dia mensal dos dias de trabalho efetivamente prestado em regime de turnos durante o ano civil anterior Nos casos previstos no n mero anterior e para os efeitos de subs dio de Natal ser considerada a m dia mensal das quantias recebidas como subs dio de turno no pr prio ano a que aquele subs dio respeita Cl usula 33 Substitui o tempor ria Sempre que um trabalhador substitua integralmente outro de categoria superior sua passar a receber a remunera o fixada neste AE para essa categoria desde que a substitui
181. ficada pela maioria absoluta do secretariado nacional ou apresentada por dois ter os do secretariado nacional a As exonera es aprovadas nos termos do n 2 s o substitu das sob proposta do secret rio geral pelos suplentes e esgotados estes por outros associados cabendo ao presidente do Sindicato dar a respetiva posse b No caso de pedido de demiss o o conselho geral tem entre congressos poder para proceder respetiva substitui o dos demission rios pelos suplentes e esgotados estes por outros as sociados sob proposta do secret rio geral ratificada pela maioria do secretariado nacional cabendo ao presidente do Sindicato dar a respetiva posse c Em caso de demiss o coletiva do secretariado nacional o conselho geral nomeia uma co miss o administrativa que promove a realiza o de um congresso extraordin rio nos termos dos estatutos para proceder a novas elei es d Terminam no fim de cada mandato dos restantes rg os em exerc cio os mandatos resul tantes de substitui o ou elei o previstos nos n s 1 e 2 deste artigo CAP TULO VIII Congresso Artigo 25 Composi o e forma de elei o O congresso o rg o m ximo do Sindicato e as suas delibera es s o imperativas para todos os rg os do Sindicato e para os s cios O congresso tem um mandato de quatro anos O congresso composto por a Um elemento por cada 60 associados de pleno direito 105 Boletim do Traba
182. fruir das regalias previstas nos n meros anteriores As regalias previstas na presente cl usula ficar o condicionadas ao aproveitamento escolar do trabalhador de que o mesmo far prova anualmente salvo se o n o aproveitamento for devido a raz es n o imput veis ao trabalhador CAP TULO IV Presta o do trabalho Cl usula 19 Per odo normal de trabalho O per odo normal de trabalho ser em termos m dios de quarenta horas semanais sem preju zo de hor rios de menor dura o em vigor na empresa A dura o de trabalho normal em cada dia n o poder exceder as dez horas O per odo normal de trabalho di rio dever ser interrompido por um intervalo de dura o n o inferior a trinta minutos n o podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas de trabalho consecutivo salvo o disposto no n mero seguinte Quando tal se justifique pelas condi es particulares do trabalho a presta o do trabalho normal efetivo consecutivo poder ir at s cinco horas O regime definido nesta cl usula n o se aplica ao trabalho por turnos Quer quanto ao disposto nesta cl usula quer quanto ao preceituado na cl usula seguinte Trabalho em regime de turnos aos casos omissos e s d vidas suscitadas na sua interpreta o aplicar se o os dispositivos legais em vigor 16 1 10 l Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 20 Trabalho em regime de turnos O per odo normal
183. grama de a o para o quadri nio seguinte 1 Deliberar sobre qualquer assunto de superior interesse que afete gravemente a vida do Sin dicato m Aprovar o regimento do congresso 140 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 16 Reuni o do congresso O congresso re ne ordinariamente de quatro em quatro anos e extraordinariamente a A pedido de 30 dos s cios do SITRA b A pedido do secretariado c Por decis o do conselho geral O congresso ordin rio pode se assim o entender convocar um congresso extraordin rio para altera o dos estatutos ou para apreciar e deliberar sobre outros assuntos que n o constando da sua ordem de trabalho sejam reconhecidos de grande interesse e prem ncia para o SITRA Os pedidos de convoca o extraordin ria do congresso dever o ser feitos por escrito deles constando a ordem de trabalhos que aquele n o poder alterar Os congressos extraordin rios realizar se o com os mesmos delegados eleitos para o ltimo congresso desde que n o decorram mais de 12 meses entre as datas de ambos Artigo 17 Convoca o A convoca o do congresso sempre da compet ncia do conselho geral devendo o an ncio da convoca o ser amplamente divulgada nos locais de trabalho e publicado em dois jornais nacio nais com a anteced ncia m nima de 90 dias a A convoca o para a reuni o ordin ria do congresso ser seguida no prazo m ximo de 15 dias da conv
184. hadores a t tulo de prote o maternidade e paternidade os direitos previs tos na lei CAP TULO X Trabalho de menores Cl usula 47 Direitos especiais dos menores A admiss o e os direitos especiais de menores ser o os decorrentes da legisla o aplic vel 27 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 CAP TULO XI Disposi es gerais Cl usula 48 Sucess o da regulamenta o car cter globalmente mais favor vel Ressalvando o reconhecimento feito pelas partes do car cter globalmente mais favor vel do presente AE da sua aplica o n o poder resultar para os trabalhadores baixa de categoria escal o grau ou classe e bem assim diminui o da retribui o segundo a defini o estabelecida neste acordo nem da remunera o por isen o do hor rio de trabalho do subs dio de alimenta o e das despesas de desloca o resultantes de instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho vigentes data de entrada em vigor do presente instrumento de regulamenta o de trabalho Cl usula 49 2 Atos relacionados com a condu o de viatura ao servi o da Empresa l Aos trabalhadores arguidos de responsabilidade criminal por atos relacionados com a condu o de viatura ao servi o da empresa cometidos no exerc cio ou por causa das fun es inerentes a tal condu o poder ser garantida a assist ncia judicial e pecuni ria que se justifique incluindo o pagamento da retribui
185. ho fiscal e disciplinar re ne sob convocat ria do seu presidente com a anteced ncia m nima de 48 horas relativamente ao dia e hora da reuni o e s pode funcionar e deliberar com a maioria dos seus membros tendo o presidente voto de qualidade O conselho fiscal e disciplinar lavra e assina em livro pr prio as atas respeitantes a todas as suas reuni es Artigo 63 Compete ao conselho fiscal e disciplinar a b c d g Reunir trimestralmente para examinar a contabilidade do SNAS elaborando um relat rio sum rio que apresentar dire o nacional nos 15 dias seguintes Solicitar ao presidente da mesa convoca o da assembleia geral sempre que detete qualquer problema ou irregularidade na gest o financeira do SNAS Emitir anualmente parecer sobre o relat rio e contas e bem assim sobre o or amento ordi n rio Examinar e emitir parecer sobre os or amentos suplementares que lhe sejam apresentados Emitir os pareceres que lhe forem solicitados pela dire o nacional Assistir s reuni es da dire o nacional para as quais tenha sido especialmente convocado ou em rela o s quais tenha oportunamente requerido a sua presen a Proceder s averigua es elaborar a nota de culpa receber a defesa colher e apreciar as provas deliberar sobre a pena a aplicar nos termos dos artigos 20 e seguintes e finalmente comunic la ao arguido e dire o nacional Artigo 64 Compete ao presi
186. ia de delegados sindicais A assembleia de delegados sindicais composta por todos os delegados a n vel nacional regio nal setorial local ou de empresa e tem por objetivo analisar e discutir a situa o sindical da rea em que se encontra inserida cujas conclus es s o analisadas pelo secretariado executivo que lhes dar o seguimento adequado 119 Jz 3 p 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 As mat rias discutidas nas assembleias de delegados sindicais bem como as suas conclus es s podem ser tornadas p blicas pelo secretariado executivo ou pelo secretariado nacional A assembleia de delegados sindicais nacional regional setorial local ou de empresa reunir sempre que para tal seja convocada pelo secretariado nacional ou por mais de 50 dos delega dos sindicais que comp em a respetiva assembleia O secretariado executivo far se representar obrigatoriamente nas assembleias de delegados sindicais cabendo lhe a responsabilidade da condu o das mesmas PARTE VI Organiza o financeira CAP TULO XV Fundos do Sindicato Artigo 58 Fundos do Sindicato Constituem fundos do Sindicato a A quotiza o dos s cios b As receitas extraordin rias c As contribui es extraordin rias O valor das quotas a pagar pelos s cios mensal ou trimestralmente estabelecido pelo con gresso As quotiza es s o obrigatoriamente enviadas para a sede do Sindicato Artigo 59
187. ia ser feita com pelo menos cinquenta dias de anteced ncia da data da assembleia eleitoral O n mero de candidatos por regi o tendo em conta a divis o administrativa do Sindicato ser indicado por comunicado a distribuir aos associados As mesas de voto o hor rio de funcionamento e o nome do seu presidente bem como os locais adstritos a cada mesa s o publicados em comunicado a distribuir aos associados Artigo 65 Mesa da assembleia eleitoral A mesa da assembleia eleitoral composta por a Mesa do congresso b Um elemento designado pelo secretariado nacional O presidente do Sindicato presidir a assembleia eleitoral No caso de impedimento da maioria dos membros da mesa do congresso o conselho geral ele ger os membros em falta CAP TULO XVII Processo eleitoral 122 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 66 Compet ncia Compete mesa da assembleia eleitoral a organiza o do processo eleitoral e a coordena o das fun es definidas nos artigos 62 63 67 a 77 l Artigo 67 Comiss o fiscalizadora eleitoral E constitu da uma comiss o fiscalizadora eleitoral presidida pelo presidente do Sindicato com posta pelos restantes membros da mesa da assembleia eleitoral e por um representante indicado por cada uma das listas regionais juntamente com a apresenta o do processo de candidatura Compete comiss o fiscalizadora eleitoral a Fisc
188. ical A regularidade do processo eleitoral incumbe aos delegados sindicais cessantes e dire o na cional O mandato dos delegados sindicais em regra de quatro anos podendo ser reeleitos uma ou mais vezes A elei o de novos delegados sindicais ter lugar sempre que poss vel nos dois meses seguin tes ao termo do mandato dos anteriores Os delegados sindicais podem ser destitu dos a todo o tempo por delibera o da respetiva as sembleia sindical em reuni o expressamente convocada para o efeito com a anteced ncia m nima de oito dias A delibera o da destitui o tem que ser votada por pelo menos dois ter os dos trabalhadores sindicalizados presentes mediante escrut nio secreto A elei o e destitui o dos delegados sindicais s o comunicadas por meio seguro e id neo ao respetivo servi o S os trabalhadores sindicalizados com as quotas em dia podem eleger e ser eleitos delegados sindicais 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 75 Compete aos delegados sindicais a Representar o SNAS dentro dos limites dos poderes que lhe s o conferidos b Estabelecer manter e desenvolver contacto permanente entre os assistentes sociais e o SNAS c Informar os colegas da atividade sindical assegurando que a informa o do SNAS chegue a todos os trabalhadores do servi o sector ou local de trabalho d Comunicar ao SNAS todos os problemas e conflitos de trabalho
189. icas filos ficas e religiosas ou op es partid rias 63 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 6 O SNAS defende uma organiza o sindical livre e independente e a solidariedade entre todos os trabalhadores Artigo 6 O SNAS poder aderir a outras organiza es sindicais democr ticas por decis o do rg o sindical competente CAP TULO HI Fins e compet ncias Artigo 7 O SNAS tem por fim em especial a b c d g h k D Defender e promover por todos os meios ao seu alcance os direitos e interesses coletivos e individuais dos assistentes sociais sejam de ordem moral ou material Apoiar e intervir na defesa dos direitos dos seus associados em quaisquer processos de natu reza disciplinar ou judicial Desenvolver um sindicalismo de interven o e transforma o com a participa o dos traba lhadores na luta pela sua emancipa o e pela constru o de uma sociedade mais justa livre e solid ria Alicer ar a solidariedade entre todos os associados desenvolvendo a sua consci ncia sindi cal pela participa o na discuss o de todos os assuntos relativos vida sindical Estudar todas as quest es que interessam aos associados e procurar solu es para elas Organizar os meios t cnicos e humanos para assistir aos seus associados nomeadamente instituindo um fundo de solidariedade Defender e concretizar a contrata o coletiva segundo os princ pios da boa f
190. idas fixa se a data da realiza o do ato eleitoral Artigo 63 Elegibilidade l S podem ser eleitos para os rg os do Sindicato os s cios com a capacidade eleitoral definida no artigo 62 desde que n o tenham sido condenado h menos de dez anos em pena de pris o maior ou em pena em curso de execu o e ainda os interditos ou inabilitados e os inibidos por insolv ncia 121 Do Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 N o podem ser eleitos ou exercer cargos nos rg os previstos nas al neas b e c do artigo 21 os s cios investidos em cargos de dire o ou administra o nas empresas das reas de atividade mencionadas no artigo 4 Artigo 64 Assembleia eleitoral A assembleia eleitoral re ne ordinariamente de quatro em quatro anos para a elei o dos dele gados ao congresso e extraordinariamente sempre que seja convocada pelo conselho geral A assembleia eleitoral reunir ordinariamente at ao m nimo de sessenta dias antes da realiza o do congresso salvo tratando se de convoca o extraordin ria em que aquele m nimo ser de trinta dias A convocat ria da assembleia eleitoral extraordin ria cabe ao presidente do Sindicato a pedido do conselho geral A convocat ria da assembleia eleitoral ser feita por a An ncios p blicos em pelo menos dois jornais de grande tiragem a n vel nacional b Por comunicado aos associados A convocat ria da assembleia eleitoral ordin r
191. igo 6 S o direitos dos s cios a c Tomar parte nas assembleias gerais b Eleger e ser eleitos para os cargos associativos Requerer a convoca o da assembleia geral nos termos previstos no artigo 15 n 2 202 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 d Apresentar as sugest es que julguem convenientes realiza o dos fins estatut rios e Frequentar a sede da associa o e utilizar todos os seus servi os nas condi es que foram estabelecidas pela dire o f Usufruir de todos os demais benef cios ou regalias da associa o 2 S o direitos dos membros aliados a Frequentar a sede da Associa o e utilizar todos os seus servi os nas condi es que forem estabelecidas pela dire o b Receber toda a informa o e documenta o nas condi es que forem estabelecidas pela di re o c Participar por convite dos presidentes nas reuni es dos rg os sociais sem direito a voto Artigo 7 l S o deveres dos s cios a Pagar pontualmente as quotas fixadas pela assembleia geral b Exercer os cargos associativos para que foram eleitos ou designados c Comparecer s assembleias gerais e reuni es para que forem convocados d Prestar colabora o efetiva a todas as iniciativas que concorram para o prest gio e desenvol vimento das atividades da associa o e Cumprir as determina es emanadas dos rg os associativos 2 Os membros aliados dever o pagar p
192. inar de 60 sessenta dias a contar do conheci mento dos factos e do seu autor Nenhum associado pode sofrer pena de multa suspens o inibi o do exerc cio de fun es so ciais ou exclus o sem a forma o do respetivo processo disciplinar com audi ncia do arguido incumbindo Dire o a determina o da organiza o do processo a elabora o da nota de cul pa e a proposta da pena a aplicar bem como apresentar aos rg os sociais competentes as con clus es para delibera o punitiva A nota de culpa deve ser notificada ao associado por carta registada com aviso de rece o ex pedida para o seu endere o constante dos ficheiros da ANAREC O associado deve responder nota de culpa atr s referida no prazo de 15 quinze dias a contar da rece o da mesma A aplica o da pena disciplinar ser notificada pela Dire o ao associado por meio de carta registada com aviso de rece o expedida para o seu endere o constante dos ficheiros da ANAREC considerando se a data da rece o da carta como a do efetivo conhecimento pelo associado da aplica o da san o Da aplica o das penas de suspens o ou exclus o pode o s cio punido nos 30 dias seguintes quele em que teve efetivo conhecimento da san o que lhe foi aplicada interpor recurso com efeito devolutivo para o conselho geral ou assembleia geral respetivamente 10 A Dire o pode suspender preventivamente at decis o pelo conselho geral o
193. isprud ncia ORGANIZA ES DO TRABALHO Associa es Sindicais I Estatutos Sindicato Nacional dos Assistentes Sociais SNAS ss sssesssssssessssssessessrssressessrssressesseesresseeseese 62 SINDEL Sindicato Nacional da Ind stria e da Energia Altera o nsssnensseeessseeseeseesseese 96 Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes SITRA Altera o ssesesessessssseessessessresseese 132 II Dire o SINDEL Sindicato Nacional da Ind stria e da Energia eee 160 Sindicato dos Trabalhos dos Transportes SITRA e ieeeeerereeeeeareeraanos 162 Associa es Empregadores I Estatutos ACIST Associa o Empresarial de Comunica es de Portugal Altera o 165 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Associa o Nacional de Revendedores de Combust veis ANAREC Altera o 166 APEC Associa o Portuguesa de Escolas de Condu o Altera o ctiii 189 Associa o Portuguesa dos Industriais de guas Minerais Naturais e de Nascente APIAM PEAT EEA SR NS E I EU E SOR MO AEE AT 201 GROQUIFAR Associa o de Grossistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos PAEO OE DDR DR E DR ROD SE E DR S 209 II Dire o Associa o Comercial dos Concelhos de Oliveira de Azem is e Vale de Cambra ACCOAV O ni O A RE op 222 Associa o dos Comerciantes de Pescado ACOPE
194. ista Servi o P blico Bilhete de identidade n 11319010 Lisboa S cio n 0790 T cnico Tr fego e Condu o Bilhete de identidade n 9048422 Lisboa S cio n 1293 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 9555441 Lisboa S cio n 2311 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 9870483 Lisboa S cio n 3230 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 11671629 Lisboa S cio n 0558 Chefe de Movimento Bilhete de identidade n 7619786 Lisboa S cio n 4229 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 10816047 Leiria S cio n 1156 Maquinista Bilhete de identi dade n 10838098 Lisboa S cio n 1684 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 9487668 Lisboa S cio n 0648 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 6027615 Lisboa S cio n 1220 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 9833578 Leira S cio n 1100 Motorista Servi o P blico Bilhete de identidade n 706388 Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Suplentes Joaquim Manuel Oliveira Vinagreiro Argentino Manuel Gomes Batista Fernando Severino dos Santos Ana Maria Forte Bernardo Miguel Filipe Gon alves Rosa Borda D gua Sergio Jos das Neves Pereira Helder Bruno Barata Baeta Tiago Miguel Carvalho Ribeiro de Sousa 164 S cio n 1486 Motorista S
195. iza o inicia as suas fun es ap s o termo do prazo referido no n 3 do artigo 95 Artigo 98 A campanha eleitoral tem o seu in cio a partir da decis o prevista no n 3 do artigo 95 e termi na na antev spera do ato eleitoral A campanha ser orientada livremente pelas listas concorrentes n o podendo no entanto ser colada ou distribu da por qualquer forma propaganda das listas no interior da sede e das dele ga es do Sindicato devendo a dire o estabelecer locais fixos para a coloca o em igualdade de circunst ncias da propaganda das listas naquelas instala es O SNAS comparticipa nos encargos da campanha eleitoral de cada lista num montante igual para todas a fixar pela dire o ou no or amento aprovado de acordo com as possibilidades fi nanceiras do SNAS O SNAS assegurar ainda a igualdade de oportunidades e a imparcialidade no tratamento das listas concorrentes s elei es Artigo 99 Os hor rios de funcionamento das assembleias eleitorais geral e regional ser o objeto de delibera o da mesa da assembleia geral 1 Dias Artigo 100 Funcionar o mesas de voto no local ou locais a determinar pela mesa da assembleia geral tendo em considera o a necessidade de assegurar aos associados a possibilidade de participar no ato eleitoral A mesa da assembleia geral promover at cinco dias antes da data da assembleia eleitoral a constitui o das mesas de voto
196. l da reuni o e respetiva ordem do dia 205 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 A convoca o poder ser feita por meio de aviso postal ou em rela o aos s cios que comuni quem previamente o seu consentimento por correio eletr nico com recibo de leitura 3 N o poder o ser tomadas delibera es sobre mat ria estranha ordem do dia salvo se todos os s cios estiverem presentes e concordarem com o aditamento Artigo 17 l A assembleia geral s poder funcionar em primeira convocat ria desde que estejam presentes pelo menos metade dos s cios 2 N o se verificando o condicionalismo previsto no n mero anterior poder a assembleia funci onar com qualquer n mero de s cios em segunda convoca o trinta minutos depois da hora marcada para a primeira Artigo 18 fa I As delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria absoluta de votos dos s cios pre sentes N 1 As delibera es sobre altera es dos estatutos exigem por m o voto favor vel de tr s quartos do n mero de s cios presentes SEC O II Da dire o Artigo 19 fa I A representa o e a ger ncia Associativa s o confiadas a uma dire o composta por um m ni mo de cinco e um m ximo de nove associados dos quais um presidente e um vice presidente N 1 Nos impedimentos do presidente este ser substitu do pelo vice presidente Artigo 20 Compete dire o a Repres
197. l devidamente justificado durante mais de tr s meses n o poder o exercer os direitos previstos nas al neas a b c e g do artigo 12 dos presentes estatutos at regulariza o do seu pagamento CAP TULO V Regime disciplinar Artigo 20 l Podem ser aplicadas aos associados as penas de advert ncia por escrito suspens o e de expul s o 2 A pena de expuls o aplic vel apenas em caso de grave viola o de deveres fundamentais Artigo 21 Incorrem na pena de advert ncia por escrito os associados que de forma injustificada n o cumpram os deveres previstos no artigo 14 destes estatutos Artigo 22 l Incorrem na pena de suspens o os associados que reincidam na infra o prevista no artigo ante rior 2 Na aplica o da pena atender se designadamente ao grau de culpa do arguido e a todas as circunst ncias em que a infra o tiver sido cometida que militem contra ou a seu favor A pena de suspens o ser graduada de um a doze meses segundo a gravidade dos factos cometidos Artigo 23 l Incorrem na pena de expuls o os s cios que n o acatem as delibera es e resolu es da assem bleia geral ou pratiquem com extrema gravidade atos objetivamente lesivos dos interesses e di reitos do SNAS ou dos associados 69 De Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 A pena de expuls o ter de ser decidida pela unanimidade dos membros do conselho fiscal e disciplinar Artigo 2
198. la lhes competir O trabalho efectuado pelos trabalhadores em regime de labora o cont nua no domingo de P scoa ser pago com acr scimo de 200 sobre a retribui o normal Cl usula 26 Feriados S o considerados feriados obrigat rios os seguintes dias 1 de janeiro Ter a Feira de Carnaval Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de abril 1 de maio 10 de junho 15 de agosto 8 de dezembro 25 de dezembro Feriado municipal da localidade se existir ou da sede do Distrito onde o trabalho prestado ie Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 27 Direito a f rias O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 01 de Janeiro de cada ano civil reportado ao trabalho prestado no ano anterior Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias remuneradas em cada ano civil O per odo anual de f rias de 23 dias teis sem preju zo dos limites m ximos decorrentes da lei Cl usula 28 Defini o de falta Por falta entende se a aus ncia durante um dia de trabalho Nos casos de aus ncia durante per odos inferiores a um dia de trabalho os respectivos tempos ser o adicionados contando se como faltas na medida em que perfa am um ou mais dias completos de trabalho Cl usula 29 Faltas justificadas S o consideradas faltas justificadas as motivadas por a Impossibilidade de prestar trabalho devido a f
199. legados sindicais bem como as suas conclus es Artigo 46 Reuni es do secretariado executivo O secretariado executivo reunir obrigatoriamente duas vezes por m s ou sempre que o Secret rio geral o entenda necess rio 115 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 CAP TULO XII Conselho disciplinar Artigo 47 Conselho disciplinar 1 O conselho disciplinar constitu do por cinco membros efetivos e dois suplentes eleitos pelo congresso segundo o m todo de Hondt 2 Na sua primeira reuni o os membros efetivos elegem o Presidente o Vice presidente e o Secre t rio 3 O conselho disciplinar re ne ordinariamente de quatro em quatro meses e extraordinariamente sempre que necess rio As convocat rias s o feitas pelo seu Presidente 4 O conselho disciplinar apresenta anualmente o seu relat rio em reuni o do conselho geral a rea lizar at ao final do 1 trimestre de cada ano Artigo 48 Compet ncias do conselho disciplinar Compete ao conselho disciplinar l A instaura o e instru o de todos os processos disciplinares que respeitem aos s cios 2 A aplica o das san es previstas nas al neas a b e c do artigo 18 e a comunica o ao secre tariado nacional e aos s cios a que respeitem as san es 3 Elaborar proposta ao conselho geral das penas de demiss o de qualquer s cio 4 Submeter ao conselho geral de acordo com os estatutos os processos sobre diferen
200. lha nas obras ou em qualquer outro local que justifique a sua colabora o Auxiliar n o Especializado o trabalhador maior de 18 anos sem qualifica o nem especiali za o profissional que trabalha nas obras em qualquer outro local que justifique a sua colabora o 44 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Comprador o trabalhador que predominantemente executa as seguintes tarefas Prospecta o mercado procede emiss o e relance de consultas organiza e analisa propostas de fornecimentos de materiais negoceia e adjudica encomendas elabora notas de encomenda garan te a operacionalidade do arquivo de fornecedores e procede ao acompanhamento das encomendas em curso Pode executar tamb m as tarefas inerentes s de Assistente Administrativo e de Confe rente Conferente S nior E o trabalho que verifica controla e eventualmente regista a entrada e ou sa da de mercadorias no armaz m podendo desempenhar outras tarefas no mbito das fun es do servi o em que est inserido Conferente E o trabalhador que em colabora o com o Conferente S nior e sob a responsabili dade deste realiza as tarefas inerentes s de conferente Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade Encarregado de Armaz m E o trabalhador que dirige os profissionais e toda a atividade do ar maz m responsabilizando se pelo bom funcionamento do mesmo cumprindo e f
201. lhe em especial analisar e discutir a situa o sindical nas empresas e zonas e pronunciar se sobre todas as quest es que lhe sejam postas pelo secretariado A assembleia de delegados convocada e presidida pela Comiss o Coordenadora Regional A Comiss o Coordenadora Regional pode convocar os delegados sindicais de uma rea restrita com a finalidade definida no n 2 deste artigo e incid ncia especial sobre assuntos de interesse dos trabalhadores dessa rea ou para proceder elei o das comiss es de delegados sindicais Artigo 41 Comiss es de Delegados Sindicais Dever o constituir se comiss es de delegados sindicais sempre que as caracter sticas das em presas dos locais de trabalho ou das zonas o justifiquem Compete ao Secretariado apreciar da oportunidade de cria o de comiss es de delegados sindi cais e definir as suas atribui es Artigo 42 Comiss o de Juventude A Comiss o de Juventude constitu da pelos jovens at 35 anos filiados no SITRA A Comiss o de Juventude tem um Secretariado constitu do por 5 membros designadamente um Coordenador um Vice Coordenador e tr s Secret rios O regulamento que definir as compet ncias e o funcionamento da comiss o ser submetido aprova o do Secretariado Nacional mediante proposta do Secretariado da Comiss o de Juven tude Os mandatos dos membros do Secretariado da Comiss o de Juventude coincidir o com os dos restantes rg os d
202. lho e Emprego n 18 15 05 2013 b Sempre que o quociente for igual ou superior a trinta associados estes ser o representados por um elemento c Os elementos em efetividade de fun es data da realiza o do congresso de e Mesa do congresso e Secretariado nacional e Comiss o fiscalizadora de contas e Conselho disciplinar e Mesa do conselho geral Os elementos do congresso previstos na al nea a do n 3 deste artigo s o eleitos pela assem bleia eleitoral por sufr gio universal atrav s de listas por regi o tendo em conta o agrupamen to administrativo estabelecido no artigo 51 As listas por regi o atr s referidas devem ser divulgadas aos eleitores at vinte dias antes da realiza o das elei es As listas por regi o s o constitu das e votadas pelos s cios do Sindicato em pleno gozo dos seus direitos que exer am atividade na respetiva regi o O n mero de candidatos de cada lista por regi o proporcional ao n mero de s cios do Sindica to nessa regi o em pleno gozo dos seus direitos Os delegados ao congresso s o eleitos por m todo da m dia mais alta de Hondt de entre as lis tas nominativas concorrentes Cada lista tem de ser subscrita pelo m nimo de cinquenta associados que dela n o fa am parte ou por maioria expressa do secretariado nacional Artigo 26 Reuni es do congresso O congresso re ne a Ordinariamente de quatro em quatro anos b Extraordinariamente q
203. lisar estudar e acompanhar problemas espec ficos sectoriais ou gerais 2 As comiss es especializadas funcionam segundo regulamento a aprovar pela dire o CAP TULO V Delega es Artigo 57 Delega es regionais l A ANAREC poder promover desde que as circunst ncias o justifiquem a cria o de delega es regionais nas diferentes regi es do Pa s 2 A Dire o designar o Presidente 3 As delega es regionais o seu patrim nio e os seus servi os criados ou a criar s o perten a da ANAREC e depender o diretamente da sua dire o 4 As delega es regionais n o t m autonomia financeira e o seu or amento e demais atos que envolvam despesas ser o sempre aprovados pela dire o sem preju zo do disposto nos n s 3 e 4 do artigo 59 e no artigo 61 Artigo 58 Compet ncias l As delega es regionais dever o ter um regulamento pr prio aprovado pela dire o e t m compet ncias delegadas regendo se pelas linhas program ticas da dire o com a qual colabo ram 185 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Para a prossecu o dos seus fins compete s delega es regionais com as devidas adapta es as compet ncias descritas nas al neas a d h e i do artigo 4 3 Compete ainda s delega es regionais a Receber quotas e envi las para a sede bem como as joias b Prestar toda a assist ncia dire o e aos seus associados 4 Todas as
204. lizar o a cantina b Os trabalhadores a que se referem os n s 5 e 6 da cl usula 20 com exce o dos que traba lham no hor rio das zero s oito horas ou equivalente que recebem o subs dio de refei o de Euro 5 74 ter o direito conforme os casos a uma refei o em esp cie almo o ou jan tar c Nos casos em que a cantina se encontre encerrada designadamente aos S bados Domingos e Feriados a refei o ser substitu da por um subs dio no valor de Euro 5 74 d Quando nos termos das al neas anteriores houver lugar ao pagamento de subs dio de refei o este ser devido por cada dia de trabalho efetivamente prestado e sem preju zo do dis posto na parte final do n 4 Sempre que um trabalhador tenha de prestar servi o para completar o seu per odo normal de trabalho semanal ter direito ao respectivo subs dio de refei o de Euro 5 74 O subs dio de refei o a que se referem os n s 4 e 5 desta cl usula ser devido sempre que o trabalhador preste servi o antes e depois do per odo de refei o Nos casos do n 3 e parte final do n 4 desta cl usula a empresa dever ouvir previamente os rg os que legalmente representam os trabalhadores no seu interior Cl usula 43 Complemento de subs dio de doen a Durante o per odo de doen a com baixa e at 90 dias seguidos ou interpolados em cada ano civil a empresa pagar ao trabalhador a partir do quarto dia inclusive um
205. lo s cio ou em carta regis tada com aviso de rece o b O s cio ter de seguir o mesmo procedimento na sua resposta nota de culpa c A falta de resposta no prazo indicado pressup e pela parte do s cio a aceita o da acusa o de que alvo e a desist ncia do seu direito a recurso Ao s cio excetuando o previsto na al nea c do n mero anterior cabe sempre o direito a recurso para o conselho geral O s cio acusado poder requerer todas as dilig ncias necess rias para a averigua o da verdade e apresentar as testemunhas que entender no prazo m ximo de 15 dias A informa o disciplinar prescreve ao fim de 180 dias a partir do momento que dela teve co nhecimento PARTE IV Organiza o CAP TULO V Disposi es gerais Artigo 12 rg os S o rg os do SITRA a O Congresso b O conselho geral c O secret rio geral d O secretariado e O conselho fiscalizador de contas f O conselho de disciplina Artigo 13 Mandatos Todas as elei es s o efetuadas por voto direto e secreto A dura o do mandato dos membros eleitos para os diversos rg os do Sindicato de quatro anos podendo ser reeleitos uma ou mais vezes para os mesmos ou diferentes cargos 139 3 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 O exerc cio dos cargos diretivos em princ pio gratuito sendo no entanto assegurada a repo si o das despesas ocasionadas no e pelo exerc cio das fun
206. lor das remunera es T cnico Superior Euro 1 304 00 Agente de M todos Assistente de Produ o de Pasta Chefe de Ensaios de Laborat rio Desenhador Projetista Encarregado de Abastecimento e Prepara o de Madeiras Encarregado de Armaz m Encarregado de Realiza o Civil Encarregado de Realiza o Instrumentos Euro 1 193 00 Encarregado de Realiza o El ctrica Encarregado de Realiza o Mec nica Encarregado de Seguran a Preparador Programador Secret ria de Administra o Dire o Supervisor de Turno de Produ o de Energia Supervisor de Turno de Produ o de Pasta T cnico Administrativo S nior Euro 1 193 00 Assistente de Vendas Secret ria de Dire o T cnico Administrativo Euro 1 079 00 T cnico de Inform tica Tesoureiro T cnico Comercial T cnico de Apoio ao Gabinete de Planeamento e Projetos T cnico de Apoio ao Gabinete T cnico 30 Euro 965 00 N veis do AE Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Categoria profissional Valor das remunera es T cnico de Compras e Materiais T cnico de Instrumentos Administrativo de Apoio ao Gabinete T cnico S nior Analista de Ensaios Assistente Administrativo S nior Comprador Euro 898 00 Desenhador Electr
207. los estatutos e regulamentos aprovados em assembleia geral conforme estipula o artigo 445 do C T CAPITULO V Da disciplina Artigo 26 l Constitui infra o disciplinar o n o cumprimento das normas estatut rias ou regulamentares bem como a inobserv ncia das delibera es da assembleia geral ou da dire o 2 As infra es disciplinares s o aplicadas as seguintes san es 1 mera advert ncia se for violada por uma nica vez a al nea g do artigo 8 dos estatutos 2 censura se for violada por uma nica vez a al nea c do artigo 8 dos estatuto 3 suspens o dos direitos associativos at um ano se for violada por duas vezes as al neas c e g do artigo 8 dos estatutos 4 expuls o se violar por uma nica vez a al nea b do artigo 8 dos estatutos se violar por uma nica vez o artigo 15 A dos estatutos e se for violado por tr s ou mais vezes as al neas c e g do artigo 8 dos estatutos se violar por uma nica vez a lei eleitoral prevista no artigo 15 D dos estatutos 197 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 O regime disciplinar ser sempre aplicado pela associa o se houver viola o pelo associado nas diretrizes emanadas pela dire o no desrespeito pelos estatutos e pelo regulamento interno e em tudo quanto n o estiver previsto nestes estatutos pela lei geral civil e criminal No entanto a expuls o s ser decretada por gr
208. lquer das partes mediante convocat ria com a anteced ncia m nima de 30 dias a qual dever ser acompanhada da agenda de trabalhos Compete ainda comiss o parit ria deliberar a altera o da sua composi o sempre com o respeito pelo princ pio da paridade Qualquer dos elementos componentes da comiss o parit ria poder fazer se representar nas reuni es mediante procura o bastante A comiss o parit ria em primeira convoca o s funcionar com a totalidade dos seus membros e funcionar obrigatoriamente com qualquer n mero de elementos nos tr s dias teis imediatos data da primeira convoca o As delibera es ser o tomadas por acordo das partes devendo ser remetidas ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho para efeitos de publica o passando a partir dessa publica o a fazer parte integrante da presente conven o Cl usula 52 Disposi o final Com ressalva dos trabalhadores de escrit rio o disposto no n 1 da cl usula 19 e no n 1 da cl usula 25 do AE n o aplic vel aos demais trabalhadores da Caima Ind stria de Celulose S A Com a entrada em vigor da presente Conven o s o revogadas as mat rias contratuais do AE publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 19 de 22 de maio de 2011 revistas nesta conven o 29 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO I Remunera es m nimas Categoria profissional Va
209. m l O princ pio da liberdade sindical reconhecido e defendido pelo SNAS garante a todos os traba lhadores o direito de se sindicalizarem independentemente das suas op es designadamente pol ticas ou religiosas O SNAS defende a unidade dos trabalhadores e a unidade org nica do movimento sindical co mo condi o e garantia da defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores combatendo todas as a es tendentes sua divis o A democracia sindical garante a unidade dos trabalhadores e regula toda a org nica e vida inter na do SNAS constituindo o seu exercicio um direito e um dever de todos os associados A de mocracia sindical em que o SNAS assenta a sua a o expressa se designadamente no direito de os associados participarem ativamente na vida sindical de elegerem e destitu rem os seus di rigentes e de livremente exprimirem todos os pontos de vista existentes no seio dos trabalhado res devendo ap s a discuss o e vota o a minoria aceitar a decis o da maioria O SNAS uma organiza o aut noma que exerce a sua atividade com total independ ncia do Estado das entidades empregadoras autarquias institui es religiosas ou associa es de outra natureza partidos e outras associa es politicas O SNAS agrupa todos os trabalhadores do sector empenhados na defesa dos interesses da classe e de acordo com o principio da liberdade sindical garante a livre filia o sem distin o de opi ni es polit
210. m a o ou omiss o praticado pelo s cio com viola o dos deveres consignados nestes estatutos Artigo 17 Prescri o e caducidade do procedimento disciplinar l A infra o disciplinar prescreve decorrido o prazo de um ano a contar do momento em que teve lugar ou logo que se verifique a demiss o do s cio 2 A prescri o da infra o disciplinar n o prejudica o direito do Sindicato exigir indemniza o por preju zos causados ou promover a aplica o de san o penal a que a infra o possa dar ori gem 3 O procedimento disciplinar deve ter in cio sob pena de caducidade nos trinta dias subsequentes quele em que o secretariado nacional teve conhecimento da infra o e do presum vel infrator devendo ser conclu do sempre que poss vel no prazo de 60 dias a contar da data do despacho que o promoveu 102 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 18 Medidas disciplinares As medidas disciplinares aplicadas ser o consoante a gravidade da falta a Repreens o escrita aos s cios que n o cumpram os deveres previstos no artigo 13 b Repreens o registada no caso de reincid ncia c Suspens o dos direitos entre trinta e cento e oitenta dias dos s cios que voltem a reincidir ap s a san o prevista na al nea b d Expuls o dos s cios que provadamente pratiquem atos lesivos dos direitos e interesses do Sindicato ou dos trabalhadores violem sistematicamente os esta
211. m causa 6 Para prossecu o eficaz da sua gest o a dire o e a mesa da divis o sectorial poder o delegar compet ncias Artigo 32 l A Associa o s poder ser dissolvida por delibera o da assembleia geral expressamente convocada para o efeito que envolva o voto favor vel de pelo menos tr s quartos do n mero total dos seus Associados presentes 2 assembleia geral que delibere a dissolu o caber decidir sobre o destino a dar aos bens da Associa o Registado em 30 de abril de 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 19 a fis 115 do livro n 2 II Dire o Associa o Comercial dos Concelhos de Oliveira de Azem is e Vale de Cambra ACCOAVC Elei o em 22 de mar o de 2013 para mandato de tr s anos Presidente Dr Ab lio Pinto Rodrigues Vice Presidente Manuel de Oliveira Tavares Secret rio Susana Cristina Vieira Soares Marques Tesoureiro Ant nio Feliciano dos Santos Bastos Vogal Ant nio de Jesus Neves Bastos Vogal Ant nio Fernando Pereira da Costa Vogal Lu s Filipe Bugalho Ferreira 222 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Associa o dos Comerciantes de Pescado ACOPE Elei o em 20 de Mar o de 2013 para o mandato de tr s anos Direc o Fun es Empresa Representante Presidente Lu s Silv rio amp Filhos S A Luis Silv rio Tesoureiro Pescanova Portugal L Carlos Henriques Secret rio Frina Frigor
212. m os trabalhadores no mbito do Sindicato de fendendo sempre a liberdade e os direitos sindicais e pressionando o poder p blico para que eles sejam respeitados b Desenvolvendo um trabalho de organiza o dos trabalhadores do sector tendo em vista as justas reivindica es tendentes a aumentar o seu bem estar social econ mico e intelectual c Promovendo a forma o profissional dos seus associados e familiares e subsidiariamente de outros trabalhadores contribuindo assim para a sua realiza o profissional e humana d Exigindo dos poderes p blicos a elabora o e o cumprimento de leis que defendam os traba lhadores e tendam a edificar uma sociedade mais livre mais justa e fraterna e Promovendo e lutando por um conceito social de empresa que assegure a participa o dos trabalhadores visando a estabilidade democr tica das rela es de trabalho 133 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Lutar com todas as organiza es sindicais democr ticas nacionais ou estrangeiras pela liberta o dos trabalhadores e manter com elas rela es estreitas de colabora o e solidariedade 3 O SITRA como afirma o concreta dos seus princ pios e melhor prossecu o dos seus fins filiado na Uni o Geral de Trabalhadores UGT 4 O SITRA reserva se o direito de pedir a sua filia o em qualquer organiza o democr tica in ternacional que repute de interesse prossecu o dos seus fins Artigo 3
213. m quota base normal t m direito a dois votos Artigo 17 A vota o nas assembleias gerais feita por presen a por delega o noutro s cio ou por pro cura o Os procedimentos a observar em termos eleitorais e sobre o funcionamento espec fico da as sembleia geral ser o consagrados em regulamento interno 215 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Da Dire o Artigo 18 l A ger ncia e a representa o da Associa o s o confiadas a uma dire o composta por oito membros sendo um o presidente cinco vice presidentes e dois vogais que dever o ser oriundos de divis es diferentes que n o ter o direito a voto em mat rias que s divis es digam respeito 2 No processo eleitoral cada lista candidata indicar o nome de cinco suplentes sendo cada um deles origin rio de diferentes divis es sectoriais Os suplentes poder o apoiar as atividades da dire o caso esta assim o entenda 3 Cada vice presidente representa a dire o na mesa da respetiva divis o sectorial presidindo mesma e representando a nos termos do artigo 25 4 De entre os membros da dire o ser escolhido um vice presidente que exercer as fun es de tesoureiro e um vice presidente que substituir o presidente nas suas aus ncias ou impedimen tos 5 A dire o para prossecu o das suas compet ncias apoiada por uma estrutura executiva esta estrutura executiva ser definida em regulamento interno
214. ma ao abrigo do n 2 do artigo 5 152 Do Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 O exerc cio do direito de voto garantido pela exposi o dos cadernos eleitorais na sede e dele ga es do SITRA durante pelo menos 10 dias bem como pelo direito que assiste a todos os s cios de poderem reclamar para a comiss o fiscalizadora de eventuais irregularidades ou omis s es durante o per odo de exposi o daqueles Podem ser eleitos os s cios maiores de 18 anos no pleno gozo dos seus direitos sindicais e que tenham pelo menos seis meses de inscri o no SITRA e os trabalhadores na situa o de refor ma ao abrigo do n 2 do artigo 5 N o podem ser eleitos os s cios que a Estejam condenados em pena de pris o maior interditos ou inabilitados judicialmente b Estejam a cumprir san es disciplinares aplicadas pelo Sindicato Artigo 46 Assembleia eleitoral A assembleia eleitoral funciona ordinariamente de quatro em quatro anos at 31 de mar o para a elei o de delegados ao congresso e extraordinariamente sempre que para tal seja convocada pelo Presidente do conselho geral As elei es ter o sempre lugar at ao m nimo de 10 dias antes da data da realiza o do congres so Compete ao conselho geral convocar a assembleia eleitoral nos prazos estatut rios ou ao con gresso quando um ou v rios rg os dirigentes tenham sido por este demitidos A convocat ria dever ser amplame
215. ma V Exas que vai levar a efeito a elei o para os representantes dos trabalhadores em mat ria de seguran a e sa de no trabalho SST da empresa Bosch Car Multim dia Portugal S A no dia 17 de julho de 2013 para o tri nio 2013 2016 Funda o Casa da M sica Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 28 da lei n 102 2009 de 10 de setembro procede se pu blica o da comunica o efetuada pelos Trabalhadores ao abrigo do n 3 do artigo 27 da lei supraci tada e recebida nesta Dire o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 15 de abril de 2013 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Tra balho na empresa Funda o casa da Musica Os trabalhadores da Funda o Casa da M sica abaixo assinados v m por este meio comunicar nos termos do artigo 27 da lei n 102 2009 de 10 de setembro que pretendem promover a elei o dos seus representantes para a seguran a e sa de no trabalho conforme o estipulado pela lei supracitada e que estabelece Regime Jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho O ato eleitoral decorrer entre as 9 30 e as 19 00 horas do dia 20 de junho de 2013 em local do Edif cio Casa da M sica a definir pela Comiss o Eleitoral Seguem se as assinaturas de 45 trabalhadores 228 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Jardins do Pa o Arquitetura Paisagista S A Nos term
216. madeira e outras mat rias primas materiais diversos e pro duto acabado operando os equipamentos adequados para o efeito conduz os equipamentos obser vando os respectivos procedimentos de opera o e normas de seguran a zela pela conserva o e limpeza dos equipamentos a seu cargo e colabora no diagn stico de avarias e alerta os respons veis para eventuais anomalias de funcionamento Condutor de Equipamento de Transporte o trabalhador que em colabora o com o Condu tor de Equipamento de Transporte S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas ineren tes s de Condutor de Equipamento de Transporte Poder executar ainda tarefas simples e de re duzidas dimens es no mbito da atividade Encarregado de Seguran a o trabalhador que coordena as atividades de preven o e combate a sinistros incluindo a instru o do pessoal e as liga es com corpora es de bombeiros regionais assegura a conserva o de todo o material que se encontra montado nas diversas reas fabris for nece os elementos estat sticos necess rios sendo respons vel nos aspectos funcionais administra tivos e disciplinares do pessoal que dirige Cumpre e faz cumprir as normas de seguran a Encarregado do Abastecimento e Prepara o de Madeiras E o trabalhador que coordena di rige e controla a recep o movimenta o e armazenagem das madeiras e os servi os do parque em liga o com o corte e abastecimento de estilhas
217. mbros eleitos pelas assembleias geral e regionais Comunicar assembleia geral qualquer irregularidade de que tenha conhecimento Assinar os termos de abertura e encerramento das assembleias geral regionais e eleitorais e rubricar as folhas dos livros de atas Assistir s reuni es da dire o nacional sempre que o entender conveniente ou lhe seja soli citado pela dire o nacional Assistir s reuni es do conselho fiscal e disciplinar sempre que o entender conveniente ou lhe seja solicitado pelo conselho fiscal e disciplinar 2 Nas situa es de falta ou impedimento do presidente as compet ncias referidas no n mero ante rior cabem ao vice presidente Artigo 52 Compete em especial aos secret rios a b c d e Preparar expedir e fazer duplicar os avisos convocat rios Elaborar o expediente referente reuni o da assembleia geral Redigir atas Informar os associados das delibera es da assembleia geral Coadjuvar o presidente da mesa em tudo o que for necess rio para o bom andamento dos trabalhos da assembleia geral 77 l Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 SEC O IV Da dire o nacional Artigo 53 A dire o nacional composta por 7 elementos um presidente um vice presidente um tesou reiro um secret rio e tr s vogais e eleita em lista conjunta com a mesa da assembleia geral e o conselho fiscal e disciplinar A dire o nacional tem at quatro el
218. mento das informa es t cnicas necess rias ao controlo de gest o do sector produtivo mant m a liga o com os diversos servi os de apoio rea de produ o de pasta acompanha a realiza o da manuten o de primeiro escal o controlando a conserva o dos equipamentos redige o relat rio de atividades e d conhecimento das condi es de trabalho durante o turno confirma a disponibilidade dos meios humanos necess rios labora o alertando o respons vel da produ o para as eventuais insufici ncias T cnico do Controlo da Qualidade o trabalhador que respons vel pela inspe o do produto final em armaz m e pela segrega o do produto n o conforme Por delega o do seu superior hie r rquico pode decidir sobre o fecho de lotes de pasta com tonelagens diferentes assina o relat rio di rio de produ o de pasta por qualidades estabelece a liga o com o Departamento de Produ o de Pasta e Energia e com os clientes externos o que respeita expedi o de pasta h mida Assegu ra o cumprimento das normas de seguran a Trabalhadores Metal rgicos Administrativo de Apoio ao Gabinete T cnico o trabalhador que utiliza diversos elementos t cnicos atribui tempos de dura o de materiais constantes das tabelas faz registo de opera es arquivo t cnico e requisi es de materiais Colabora com os encarregados e restantes trabalhadores para o bom funcionamento das oficinas alertando nomead
219. n 2 208 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 GROQUIFAR Associa o de Grossistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos Altera o Altera o aprovada em 25 de mar o de 2013 com ltima publica o de estatutos no Boletim do Trabalho e Emprego n 27 de 22 de julho de 2010 Denomina o sede e objeto Artigo 1 A GROQUIFAR Associa o de Grossistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos uma associ a o patronal de grossistas pr grossistas distribuidores armazenistas agentes comerciais de pro dutos qu micos e farmac uticos e servi os afins sem fins lucrativos e constitu da por tempo inde terminado em conformidade com a lei Artigo 2 A GROQUIFAR tem a sua sede em Lisboa na Avenida Ant nio Augusto de Aguiar n 118 1 freguesia de S o Sebasti o da Pedreira podendo estabelecer delega es regionais ou outras formas de representa o em qualquer outro local desde que aprovadas pela assembleia geral Artigo 3 l Constitui objeto da Associa o a b c d e Representar as empresas nela inscritas ajudando as no estudo e resolu o dos problemas de importa o exporta o e distribui o de produtos qu micos e farmac uticos defendendo os respectivos interesses e em geral prosseguindo todas as atividades e finalidades que no mbito dos presentes Estatutos contribuam para o justo progresso das empresas associadas Promover o en
220. n 3490 1 vogal suplente Auto Alexandre L Valter Alexandre bilhete de identidade n 5189290 S cio n 5232 2 vogal suplente Sobral amp Fonseca S A Jos Ant nio Fonseca cart o de cidad o n 05761404 0228 S cio n 2083 Associa o das Termas de Portugal ATP Elei o em 12 de abril de 2012 para o mandato de tr s anos Presidente Sociedade de Turismo de Santa Maria da Feira Sociedade An nima representada pela Senhora Doutora Teresa Alexandra Alves Rodrigues Vieira portadora do cart o cidad o n mero 09798055 v lido at 09 08 2018 Vice Presidente Empresa das guas Minero Medicinais de Caldelas Sociedade An nima re presentada pelo Senhor Diogo Jardim Barbosa portador do cart o cidad o n mero 08910548 V lido at 18 02015 Vice Presidente Sociedade das Termas de Monchique Limitada representada pelo Senhor Ant nio Jos Francisco Santos Sim es Pinheiro portador do bilhete de identidade n mero 6973731 v lido at 21 02 2018 225 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Vogal Ind stria Termal de Monte Real Sociedade An nima representada pelo Senhor Joa quim Manuel de Magalh es Mexia Alves portador do bilhete de identidade n mero 619372 v lido at 04 03 2014 Vogal Munic pio de Chaves representada pelo Senhor Doutor Paulo Francisco Teixeira Al ves portador do cart o cidad o n mero 07775299 v lido at 17 03 2014 Vogal Sociedade Term
221. na entrega ao presidente da mesa da assembleia eleito ral das listas contendo o nome dos membros a eleger com o n mero de s cio de cada um a de clara o coletiva ou individual de aceita o das mesmas e a indica o da resid ncia local de trabalho idade e fun o profissional Cada lista composta de um n mero de elementos efetivos de acordo com o artigo 25 e de um n mero de suplentes igual a 20 do n mero de efetivos Cada lista tem de apresentar um programa de a o juntamente com a apresenta o da candida tura Cada lista de candidatos deve ser subscrita pelo secretariado nacional ou pelo menos cinquenta s cios do Sindicato da respetiva regi o e em pleno gozo dos seus direitos Os s cios proponentes s o identificados pelo nome completo leg vel n mero de s cio e assina tura Nenhum s cio pode fazer parte de mais de uma lista As listas de candidatura devem ser obrigatoriamente enviadas para o presidente da mesa da assembleia eleitoral e para o secretariado nacional at trinta dias antes da data do ato eleitoral As candidaturas recebem uma letra de identifica o segundo a ordem de apresenta o mesa da assembleia eleitoral Artigo 70 Aprecia o das candidaturas A mesa da assembleia eleitoral verifica a validade das candidaturas nas quarenta e oito horas subsequentes s da sua entrega Com vista ao suprimento das eventuais irregularidades encontradas notificado o primeiro su
222. nal dos Assistentes Sociais adotar a sigla SNAS 2 Nos presentes estatutos o Sindicato Nacional dos Assistentes Sociais ser adiante designado por SNAS 3 O s mbolo do SNAS uma balan a verde com dois pratos cuja alavanca uma tocha ace sa contendo as letras estilizadas SNAS circunscritos por dois c rculos onde se inscreve Sindi cato Nacional dos Assistentes Sociais 62 4 5 6 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 A bandeira quadrangular de fundo branco com a grava o do s mbolo do Sindicato ao centro A assembleia geral reunida em sess o extraordin ria expressamente convocada para o efeito pode deliberar a altera o do s mbolo do SNAS A delibera o prevista no n mero anterior carece do voto favor vel de dois ter os dos membros presentes sess o extraordin ria da assembleia geral Artigo 4 Por forma a garantir uma maior participa o dos associados e sempre que o haja por conveniente prossecu o dos fins legais do SNAS pode a dire o nacional deliberar a cria o e encerramento de a Delega es regionais b Regi es sindicais c Outras formas de representa o descentralizada CAP TULO II Princ pios fundamentais Artigo 5 O SNAS orienta a sua a o pelos princ pios da liberdade da unidade da democracia e da indepen d ncia sindical e pela solidariedade entre todos os trabalhadores na luta pelo fim da explora o do homem pelo home
223. nalmente faz torneamentos com rectificadoras ou nas instala es fabris Oficial de Manuten o Torneiro o trabalhador que em colabora o com o Oficial de Manu ten o Torneiro S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de Oficial de Manuten o Torneiro Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade Praticante S nior todo o trabalhador entre os 14 e os 16 anos que sob a orienta o perma nente dos oficiais acima indicados os coadjuva nos seus trabalhos Praticante todo o trabalhador entre os 16 e os 18 anos que sob a orienta o permanente dos oficiais acima indicados os coadjuva nos seus trabalhos Preparador Programador o trabalhador que elabora cadernos de encargos para consultas ao exterior programa e prepara as interven es predefinidas atualiza os programas de manuten o condicionada estabelece a liga o com as compras gest o de stocks e armaz ns no sentido de optimizar o aprovisionamento de pe as e garante a disponibilidade das mesmas verifica a qualida de da manuten o e analisa os par metros de funcionamento ap s a repara o garante a atualiza o do arquivo de documenta o t cnica atualiza os registos hist ricos dos equipamentos T cnico de Apoio ao Gabinete de Planeamento e Projetos o trabalhador que normal e pre dominantemente executa tarefas relacionadas com a prepara
224. namento da sec o Operador de Processo de Produ o de Pasta o trabalhador que no sector produtivo nomea damente lavagem branquea o reagentes prepara o de cidos m quina h mida e destro ador conduz os equipamentos a seu cargo a partir de consola de comando e ou comandos locais em con formidade com os procedimentos de opera o estabelecidos efetua a manuten o de primeiro es cal o dos equipamentos observa as normas de seguran a alerta para altera es aos padr es de qualidade avarias do equipamento e necessidades de manuten o efetua an lises qu micas ele mentares para controlo de opera o procede ao transbordo das mat rias primas necess rias ao funcionamento da sec o Operador de Recupera o o trabalhador que conduz e explora a instala o de concentra o de licor procede s an lises referentes instala o de recupera o de anidrido sulfuroso explora o filtro de lavagem de xido de magn sio controla localmente o sistema de armazenagem e hidr lise do xido de magn sio observa localmente o funcionamento dos equipamentos procede limpeza das instala es alerta para as necessidades de manuten o dos equipamentos observa as normas de seguran a procede a an lises complementares para controlo da opera o garante a coordena o da sua atividade com a produ o de pasta procede manuten o de primeiro escal o dos equipamentos garante a execu o dos proc
225. ncia a n vel nacional Os associados que pretendam votar na mesa de voto onde n o conste o seu nome no respetivo caderno eleitoral s podem faz lo por correspond ncia As mesas de voto est o abertas no dia da vota o mediante hor rio previamente estabelecido pela mesa da assembleia eleitoral nunca podendo funcionar por um per odo inferior a duas ho ras Cada lista pode indicar comiss o fiscalizadora eleitoral delegados um para cada mesa de voto que devem ser associados do sindicato em pleno gozo dos seus direitos A comiss o fis calizadora eleitoral ter de emitir credencial para cada delegado tendo este que a apresentar ao presidente da mesa de voto do local onde ir exercer essa fun o As credenciais apresentadas s o autenticadas pelo presidente da mesa de voto que as regista na ata do respetivo ato A mesa da assembleia eleitoral e a comiss o fiscalizadora eleitoral devem indicar o nome de quem presidir a cada mesa de voto at cinco dias antes das elei es As mesas de voto que por dificuldades inultrapass veis n o consigam funcionar no dia da vo ta o funcionar o obrigatoriamente dentro das setenta e duas horas seguintes ao dia da vota o 125 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 74 Vota o O voto secreto N o permitido o voto por procura o mas permitido o voto por meios eletr nicos permitido o voto por correspond ncia desde que a
226. ndical forte e unido em que todos os trabalhadores se possam livremente exprimir sem sujei o a quaisquer press es e em que todas as tend ncias estejam representadas e sejam respeitadas PARTE I Natureza e objeto CAP TULO II Natureza mbito e sede Artigo 4 Designa o O SINDEL Sindicato Nacional da Ind stria e da Energia integra todos os trabalhadores que a ele livremente adiram independentemente das suas fun es profiss o e categoria profissional que exer am a sua atividade na ind stria servi os equipamentos produ o capta o transforma o transporte distribui o montagem e repara o nas reas da energia ambiente guas res duos metalurgia metalomec nica eletromec nica material el trico e eletr nico sistemas de comunica o da informa o conhecimento e afins Artigo 5 mbito e sede l1 O Sindicato tem como mbito geogr fico todo o territ rio nacional 2 Por delibera o do conselho geral ap s proposta do secretariado poder o ser criadas delega es sec es sindicais regionais ou outras formas de representa o necess rias prossecu o das suas finalidades 3 A sede do Sindicato em Lisboa e ter delega es onde se mostrar conveniente 97 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 CAP TULO III Finalidades e compet ncia Artigo 6 Finalidades O Sindicato tem por finalidade l J Defender e promover por todos o
227. ndo ser inferior a tr s meses Cl usula 13 Exerc cio da atividade sindical na Empresa A mat ria relativa atividade sindical na empresa aplicar se o as disposi es legais em vigor Cl usula 14 Processo disciplinar l Sempre que a empresa considere que foi praticada uma infrac o disciplinar dever proceder averigua o dos factos e circunst ncias em que a alegada infrac o foi praticada sendo indispen s vel a audi ncia do trabalhador acusado e a concess o a este de todos os meios de defesa previs tos na lei 2 Se infrac o cometida puder corresponder pena de suspens o ou superior a audi ncia do traba lhador prevista no n mero anterior dever ser obrigatoriamente por escrito s Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 15 San es disciplinares As infrac es disciplinares ser o punidas conforme a gravidade da falta com as seguintes san es a Admoesta o simples e verbal pelo superior hier rquico b Repreens o registada e comunicada por escrito ao trabalhador c Suspens o do trabalho com perda de retribui o d Despedimento com justa causa A san o disciplinar deve ser proporcional gravidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais que uma pela mesma infrac o vedado empresa aplicar multas Cl usula 16 Mudan a de entidade patronal A posi o que dos contratos de trabalh
228. ndo um associado votar em representa o de outro n o pode votar por si ou pelo outro com sentidos diferentes de votos Artigo 15 C Participa o de membros em mais de um rg o E permitida a participa o de membros em mais de um rg o da associa o com exce o do conse lho fiscal n o podendo o n mero daqueles ultrapassar um ter o do total dos membros Artigo 15 D Para efeitos regulamentares sobre os procedimentos a observar nas elei es observa se o previsto na lei eleitoral n 14 79 de 16 de maio Artigo 16 l A convoca o de qualquer assembleia geral ser feita por meio de aviso postal expedido para cada um dos seus associados com a anteced ncia m nima de 10 dias no qual se indicar o dia a hora e o local da reuni o e respetiva ordem de trabalhos sem preju zo de poder ser adotado outro meio que garanta a efetiva convoca o dos associados e respetiva prova 194 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 A assembleia eleitoral ser convocada com anteced ncia n o inferior a 45 dias Artigo 17 l A assembleia geral s poder funcionar em primeira convocat ria desde que esteja presente pelo menos metade dos associados 2 N o se verificando o condicionalismo previsto no n anterior poder a assembleia geral funci onar com qualquer n mero de associados em segunda convocat ria trinta minutos depois da hora marcada para a primeira 3 Tratando se d
229. necess rias e convenientes prossecu o dos seus fins 2 O SITRA reserva se o direito de aderir ou n o a quaisquer apelos que lhe sejam dirigidos com vista a uma a o concreta tendo em considera o que a sua neutralidade n o pode significar in diferen a perante as amea as s liberdades democr ticas ou direitos j conquistados ou a con quistar 3 O SITRA tem personalidade juridica e dotado de capacidade judicial 134 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 4 Autonomia sindical O STTRA uma organiza o aut noma independente do patronato do Estado das confiss es reli giosas dos partidos e outras organiza es pol ticas e rege se pelos princ pios da democracia sindi cal que regular toda a sua vida org nica 9 PARTE I Direitos e deveres dos s cios CAP TULO III Dos s cios Artigo 5 Admiss o Podem ser s cios do SITRA todos os trabalhadores que sem quaisquer discrimina es de ra a sexo ideologia pol tica cren a religiosa ou nacionalidade exer am a sua atividade nos termos previstos no artigo 1 dos presentes estatutos Os trabalhadores s cios do SITRA na situa o de reforma mant m a qualidade de associado enquanto efetuarem o pagamento das respectivas quotas N o ser o admitidos como s cios as pessoas singulares que simultaneamente no seu local de trabalho ou noutro sejam propriet rios ou administradores de qualquer empresa cujos tra
230. nh los Artigo 76 A comiss o sindical constitu da por todos os delegados sindicais do Sindicato que exer am a sua atividade sindical num determinado local de trabalho 86 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 77 Sem preju zo das disposi es legais o n mero de delegados sindicais fica dependente do n mero de associados dos respetivos sectores de interven o em cada zona geogr fica e nos locais de trabalho cabendo dire o nacional determin lo devendo por m ser eleito pelo menos um delegado por rea geogr fica CAP TULO VII Gest o financeira Artigo 78 Constituem os fundos do Sindicato a As quotas dos associados b As receitas extraordin rias c As contribui es extraordin rias Artigo 79 As receitas ter o obrigatoriamente as seguintes aplica es a Pagamento de todas as despesas e encargos resultantes da atividade do SNAS b Constitui o de um fundo de reserva que ser representado por 10 do saldo da conta de cada ger ncia destinado a fazer face a circunst ncias imprevistas e de que a dire o nacio nal dispor Artigo 80 O saldo das contas de ger ncia depois de retirados 10 para o fundo de reserva ter aplica o consent nea com as finalidades prosseguidas pelo SNAS Artigo 81 l1 A dire o nacional dever submeter assembleia geral de s cios at 31 de maio de cada ano o relat rio e as contas respeitantes ao
231. ni o o conselho de disciplina eleger um Presidente um Vice Presidente e um Secret rio Artigo 35 Reuni es O conselho de disciplina re ne sempre que necess rio ou que algum assunto da sua compet ncia lhe seja posto por qualquer rg o do Sindicato ou pelos s cios Artigo 36 Compet ncia l Compete ao conselho de disciplina a Instaurar todos os processos disciplinares b Instaurar e submeter ao conselho geral os processos sobre diferendos que surjam entre os rg os do SITRA c Comunicar ao Secretariado as san es aplicadas aos s cios at pena de suspens o d Propor ao Conselho Geral as penas de expuls o a aplicar e Dar parecer ao conselho geral sobre a readmiss o de s cios expulsos ou sobre qualquer as sunto que aquele rg o lhe coloque Eleger um seu representante ao conselho geral e parti cipar nos outros rg os quando o achar conveniente 2 Das decis es do conselho de disciplina cabe sempre recurso para o conselho geral 3 O conselho de disciplina apresentar anualmente o seu relat rio ao conselho geral na reuni o em que este aprovar o relat rio e contas do secretariado CAP TULO XII Organiza o regional Delega es Artigo 37 Delega es l A n vel regional o SITRA organiza se nas seguintes regi es a Zona norte que compreende os distritos de Aveiro Braga Bragan a Porto Viana do Caste lo e Vila Real 149 Boletim do Trabalho e Emprego n 18
232. nio Manuel Pereira Santos 4713189 Ant nio Manuel Rosa Silva Pereira 4720856 11 08 2006 Lisboa Ant nio Santos Alves 4731456 23 11 2005 Lisboa Ant nio Silv rio Rocha 4128229 Augusto Rocha 1586211 20 12 2006 Lisboa Carlos Manuel Alves Ferreira Martins 5814459 Carlos Manuel Bravo Rio 8176886 17 10 2006 Cristiano Silva Ferreira 11887770 Gl ria Maria Tavares Lopes 9686086 Gustavo Miguel Alexandre Gaspar 12013220 Ildeu Bueno Correia 15112242 02 02 2011 Castelo Branco Isidoro Manuel Mestre Barradas 8567266 01 10 2003 Lisboa 160 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 NOME BI CC EMISS O ARQUIVO Jaime Fernando Jer nimo Santana 4922483 16 05 2006 Set bal Jo o Ant nio Jesus Gon alves 9606580 Jos Em lio Rocha Antunes Viana 5917014 Jos Lino Santos Costa 6330970 10 02 2006 Aveiro Jos Maria Andr Maur cio 5522592 28 02 2003 Lisboa J lio Fernandes Santos 4808922 19 07 2008 Lisboa Juvenal Ribeiro Sousa 4140891 30 07 2008 Coimbra Manuel Francisco Castanho Leandro 5168169 Manuel Maria Carapucinha Santos 2525987 Manuel Jos Pronto Santos 5379541 M rio Jorge Lopes Reis 9932809 Nuno Miguel Neves Ferreira 11960685 Renato Pepe Santos 10304407 Ricardo Lu s Batista Afonso 10007778 Rosa Maria Medalhas Fernande
233. nte o Secret rio geral o Secret rio geral Adjunto e o Secret rio Tesoureiro Artigo 45 Compet ncias do secretariado executivo Para al m das compet ncias delegadas pelo secretariado nacional competem ainda 9 10 11 12 Representar o Sindicato em ju zo e fora dele podendo conferir os respetivos mandatos nos ter mos da lei Admitir e readmitir a inscri o dos s cios de acordo com os estatutos Dirigir e coordenar toda a atividade do Sindicato de acordo com os estatutos e a orienta o de finida pelo congresso conselho geral e secretariado nacional Elaborar o invent rio dos haveres do Sindicato que ser conferido e assinado no ato de posse do novo secretariado nacional Elaborar os regulamentos internos necess rios boa organiza o dos servi os do Sindicato Criar as comiss es de apoio que considerar necess rias ao seu trabalho Coordenar apoiar e dinamizar a a o dos delegados sindicais bem como fiscalizar as respetivas elei es Veicular a informa o produzida por si e pelos restantes rg os estatut rios do sindicato para os s cios diretamente ou atrav s das delega es regionais Prestar todo o apoio t cnico e econ mico ao funcionamento dos rg os superiores Pedir a convoca o da comiss o fiscalizadora de contas e do conselho disciplinar Aceitar ou rejeitar a lista dos delegados sindicais eleg veis Tornar p blicas as mat rias discutidas nas assembleias de de
234. nte divulgada em dois jornais nacionais e se poss vel no jornal do SITRA com a anteced ncia m nima de 90 dias O aviso convocat rio dever especificar o prazo de apresenta o de listas e o dia hora e local onde funcionar o as mesas de voto CAP TULO XVI Processo eleitoral Artigo 47 Compet ncia A organiza o do processo eleitoral compete ao Presidente do conselho geral coadjuvado pelos restantes elementos da mesa desse rg o A mesa do conselho geral funcionar para esse efeito como mesa da assembleia eleitoral fa zendo se assessorar nesta fun o por um representante de cada uma das listas concorrentes Compete mesa da assembleia eleitoral a Verificar a regularidade das candidaturas 153 Da Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 b Fazer a atribui o de verbas ou a propaganda eleitoral dentro das possibilidades financeiras do Sindicato ouvidos o secretariado o conselho fiscalizador de contas e o conselho geral c Distribuir de acordo com o secretariado entre as diversas listas a utiliza o do aparelho t cnico dentro das possibilidades deste para a propaganda eleitoral d Promover a confe o de boletim de voto e fazer a sua distribui o se poss vel a todos os eleitores at cinco dias antes do ato eleitoral e Promover a afixa o das listas candidatas e respetivos programas de a o na sede e delega es do SITRA desde a data da sua aceita o at
235. nte participan do nas assembleias ou grupos de trabalho e desempenhando as fun es para que foi eleito ou nomeado salvo por motivos atend veis devidamente justificados c Cumprir e fazer cumprir as delibera es e decis es da assembleia geral e dos corpos geren tes tomadas democraticamente e de acordo com os estatutos d Agir solidariamente em todas as circunst ncias na defesa dos interesses coletivos e Fortalecer a a o sindical nos locais de trabalho e a respetiva organiza o sindical f Fazer toda a propaganda poss vel difundindo as ideias e objetivos do SNAS com a vista ao alargamento da influ ncia unit ria do SNAS 67 1 Dis Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 g Contribuir para a sua educa o sindical cultural e pol tica bem como para a dos demais tra balhadores h Divulgar as edi es do SNAS 1 Pagar mensalmente a sua quota j Comunicar ao SNAS no prazo m ximo de 15 dias a mudan a de resid ncia o local de tra balho a aposenta o ou reforma a incapacidade por doen a ou impedimento por servi o militar a situa o de desemprego ou a suspens o tempor ria da atividade profissional ou de remunera o Artigo 15 A quotiza o mensal de 0 5 da remunera o base mensal il quida Em situa o de reforma a quotiza o mensal de 0 25 do valor da pens o auferida Artigo 16 S o dispensados do pagamento de quotas os s cios a Desemp
236. nuten o inclusive a es subcontratadas participa na an lise e diagn stico de avarias faz aplicar os procedimentos de in terven o e as normas de seguran a recolhe documenta o confere qualitativa e quantitativamen te os materiais e instrumentos necess rios interven o colabora em pequenos projetos de melho ria Coordena diretamente um grupo de trabalhadores com atividades afins Ferramenteiro S nior E o trabalhador que entrega em armaz m ou noutros locais das instala es as ferramentas materiais ou produtos que lhe s o requisitados efetuando o registo e controlo dos mesmos por cuja guarda respons vel Procede conserva o e a opera es simples de repa ra o Ferramenteiro E o trabalhador que em colabora o com o Ferramenteiro S nior e sob a res ponsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de ferramenteiro Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade Oficial de Manuten o Lubrificador o trabalhador que lubrifica as m quinas ve culos e fer ramentas muda leos nos per odos recomendados e executa os trabalhos necess rios para manter em boas condi es os pontos de lubrifica o Procede recolha de amostras de lubrificantes e presta informa es sobre eventuais anomalias que detecta Oficial de Manuten o Serralheiro S nior civil o trabalhador que constr i monta e ou re para estruturas met licas tub
237. o mbito dos poderes conferidos Artigo 59 O tesoureiro em conjunto com o presidente o respons vel pela gest o corrente dos fundos do SNAS de acordo com o or amento anual Ao tesoureiro compete em especial a apresenta o da proposta das contas e or amento anuais dire o nacional e ao conselho fiscal e disciplinar Artigo 60 N o podem ser tomadas delibera es em reuni es em que n o estejam presentes dois ter os dos membros do rg o As delibera es s o tomadas por maioria simples de todos os membros presentes podendo o presidente exercer voto de qualidade Artigo 61 A comiss o executiva da dire o nacional presidida pelo presidente do SNAS ou na sua falta ou impedimento pelo seu substituto A comiss o executiva a Exerce as compet ncias que a dire o nacional nela delegue na respetiva rea regional b Zela pela boa execu o das delibera es da dire o nacional A comiss o executiva na sua primeira reuni o dever definir a As fun es de cada um dos seus membros b O regulamento de funcionamento c A periodicidade das reuni es devendo lavrar se ata de cada reuni o 80 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 SEC O V Conselho fiscal e disciplinar Artigo 62 O conselho fiscal e disciplinar constitu do por um presidente um secret rio e um relator O conselho fiscal e disciplinar tem at tr s elementos suplentes O consel
238. o atrav s de carta registada 2 A representa o das pessoas coletivas poder ser atribu da a quem nelas exer a cargos de ge r ncia administra o ou dire o aos s cios ou acionistas ou a procuradores com poderes es pec ficos para tal 3 A revoga o da representatividade implica a designa o de substituto no prazo m ximo de quinze dias e por outro lado a perda do mandato para que essa pessoa coletiva haja sido desig nada ou eleita para qualquer cargo dos rg os sociais 4 Os representantes das pessoas coletivas impossibilitados de comparecer nas assembleias gerais incluindo as de car cter eleitoral poder o ser substitu dos por outro elemento da sociedade que re na e comprove preencher as condi es previstas no n 2 e desde que devidamente credenci ado pela empresa para esse efeito Artigo 7 Direitos dos associados S o direitos dos associados a Utilizar os benef cios da ANAREC b Tomar parte ativa nas assembleias gerais c Eleger e ser eleito para qualquer cargo associativo d Requerer a convoca o da assembleia geral nos termos estatut rios e Participar na vida da ANAREC sugerindo o que entenderem aos rg os gestores tendo em vista o interesse geral dos associados expondo e criticando o que lhe parecer conveniente f Exonerar se da sua qualidade de associado depois de liquidados todos os seus d bitos peran tea ANAREC Artigo 8 Deveres dos associados S o deveres dos
239. o 2 Secret rio 3 O Presidente da mesa do congresso tamb m o presidente do Sindicato 107 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 29 Elei o da mesa do congresso No in cio dos trabalhos de cada sess o o congresso elege a sua pr pria mesa entre os delegados presentes atrav s de listas nominativas A lista mais votada constituir a mesa do congresso O congresso funciona em sess o cont nua at se achar esgotada a ordem de trabalhos ap s o que ser encerrado A mesa do congresso termina as suas fun es com o mandato deste assegurando o andamento dos assuntos correntes at elei o de nova mesa Artigo 30 Compet ncias da mesa do congresso Compet ncias do Presidente a Convocar a assembleia eleitoral ouvido o conselho geral b Convocar as reuni es ordin rias e extraordin rias do congresso c Convocar uma reuni o para dar posse aos rg os eleitos at quarenta e cinco dias ap s o encerramento do congresso d Atribui o de fun es aos secret rios Fun es dos secret rios a Preparar expedir e fazer publicar os avisos convocat rios b Elaborar o expediente referente a reuni es do congresso c Redigir as atas das reuni es do congresso e da sua mesa d Publicitar pelos s cios as decis es do congresso e Coadjuvar o Presidente da mesa em tudo o que for necess rio ao bom funcionamento dos trabalhos do congresso A mesa do Congresso dev
240. o SITRA 151 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 5 O Secretariado da Comiss o de Juventude apresentar anualmente ao Secretariado nacional um or amento e um plano de atividades para aprova o 6 A Comiss o de Juventude representa o SITRA nos organismos externos nacionais e internacio nais diretamente relacionados com mat rias juvenis Artigo 43 Fundos Constituem fundos do SITRA a As quotas dos seus associados b As receitas extraordin rias c As contribui es extraordin rias Artigo 44 Aplica o das receitas l As receitas ter o obrigatoriamente as seguintes aplica es a Pagamentos de todas as despesas e encargos resultantes da atividade do SITRA b Constitui o de um fundo social e de um fundo de greve que ser o representados por 0 25 da quotiza o c Constitui o de um fundo de reserva representado por 10 do saldo da conta do exerc cio e destinado a fazer face a circunst ncias imprevistas 2 A utiliza o pelo Secretariado dos fundos previstos nas al neas b e c do n mero anterior de pende de autoriza o do conselho geral e ser nos termos por este estabelecidos PARTE VI Regulamento eleitoral CAP TULO XV Disposi es gerais Artigo 45 Capacidade l Podem votar todos os s cios maiores de 18 anos em pleno gozo dos seus direitos sindicais que tenham pelo menos tr s meses de inscri o no SITRA e os trabalhadores na situa o de re for
241. o Sindicato gratuito 2 Os s cios que por motivos de desempenho das suas fun es percam toda ou parte da remune ra o t m direito ao reembolso pelo Sindicato das import ncias perdidas Artigo 23 Mandato l A dura o do mandato dos membros dos rg os estatut rios do Sindicato de quatro anos po dendo ser reeleitos uma ou mais vezes no m ximo de tr s mandatos consecutivos para efeitos desta contagem o primeiro mandato o iniciado no ano 2009 104 Jz 3 T Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Os membros dos rg os estatut rios do Sindicato s terminam as suas fun es com a tomada de posse dos que os substituam Perdem o mandato os membros que n o comparecerem no prazo de sessenta dias ap s convo ca o escrita para desempenhar o cargo para o qual foram eleitos ou faltarem injustificadamen te a tr s reuni es seguidas do rg o a que pertencem Artigo 24 Demiss o exonera o e substitui o O congresso pode exonerar qualquer rg o do Sindicato desde que convocado expressamente para esse efeito e a decis o seja aprovada pela maioria dos seus membros O congresso que votar a destitui o de qualquer rg o tem de eleger o novo De O conselho geral por maioria absoluta dos seus membros pode exonerar qualquer membro do Secretariado Nacional desde que existam raz es que o justifiquem a exonera o poder ser apresentada pelo Secret rio geral rati
242. o a prestar trabalho por turnos a n o ser nas seguintes circunst ncias a Quanto a admiss es futuras desde que tenha dado o seu acordo por escrito a essa presta o no ato de admiss o b Quanto aos trabalhadores atuais desde que pela natureza espec fica do seu contrato se deva entender que est o adstritos ao trabalho em regime de turnos Cl usula 37 Subs dio de Natal l Todos os trabalhadores abrangidos por este AE t m direito a receber pelo Natal um subs dio em dinheiro igual retribui o correspondente a um m s sem preju zo da retribui o normal 2 Os trabalhadores que no ano de admiss o n o tenham conclu do um ano de servi o ter o direito a tantos duod cimos daquele subs dio quantos os meses que completarem at 31 de dezembro desse ano 3 Em caso de suspens o do contrato por impedimento prolongado qualquer que seja a sua natureza o trabalhador ter direito ao subs dio de Natal por inteiro quer no ano do impedimento quer no de regresso desde que em qualquer deles a aus ncia n o seja superior a dois meses 4 No caso de o impedimento se prolongar por per odo superior a 10 meses em cada ano civil cessa o direito ao subs dio de Natal 5 Se o impedimento n o tiver a dura o a que alude o n mero anterior o valor do subs dio de Natal ser correspondente proporcionalidade dos meses de presen a ao trabalho mais dois 6 Quando ao trabalhador seja devido subs dio de Natal pela seg
243. o da dire o ou do conselho fiscal e bem assim a pedido fundamentado e subscrito no m nimo por 20 dos associados no pleno gozo dos seus direitos De todas as reuni es ser elaborada ata que ser submetida a discuss o e aprova o da assem bleia geral na reuni o seguintes salvo se esta destinar a elei es 193 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Das elei es para os rg os sociais Artigo 15 A 1 S podem concorrer com listas quem n o for proposto por escolas de condu o quer seja direta ou indiretamente por suposta pessoa ou pessoas e quem n o tenha que ver com a atividade do ensino de condu o por haver incompatibilidade prevista no artigo 4 do Decreto lei n 86 98 de 3 de abril na lei 51 98 de 18 de agosto na Diretiva Comunit ria n 2006 126 CE de 20 de dezembro 2 A elei o de todos os rg os sociais feita por voto secreto pessoalmente ou atrav s de legal representante ou mandat rio com poderes para o ato como determina o artigo 24 dos estatutos Artigo 15 B l A representa o dos associados perante a associa o far se pessoalmente ou atrav s do seu legal representante sem preju zo das formas de mandato que a lei admite 2 Cada associado ter 1 um voto na data em que se realizar a assembleia 3 Nenhum associado ser admitido a votar por si ou em representa o de outro em assunto que lhe diga particularmente respeito 4 Qua
244. o de recusa de admiss o por parte do secretariado nacional o mesmo deve no prazo de quinze dias comunicar por escrito ao candidato a sua decis o fundamentada 2 O proponente tem quinze dias para por escrito fundamentar a sua pretens o remetendo a para o secretariado nacional 99 3 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Mantendo se a decis o de recusa por parte do secretariado nacional o processo dever ser reme tido para o conselho geral que apreciar as fundamenta es apresentadas e decidir na primeira reuni o subsequente rece o do processo Da recusa do conselho geral n o cabe recurso para qualquer outro rg o CAP TULO V Direitos e deveres Artigo 12 Direitos dos s cios S o direitos dos s cios l 2 3 T a 1 o N 1 1 O 1 10 11 Participar em toda a atividade do Sindicato de acordo com os presentes estatutos Eleger e ser eleito para os rg os do Sindicato nas condi es previstas por estes estatutos Beneficiar dos servi os prestados pelo Sindicato e por quaisquer institui es dele dependentes e ou organiza es em que o mesmo esteja filiado ou participe nos termos dos respetivos estatu tos Beneficiar de apoio sindical jur dico e judici rio do Sindicato e em tudo o que se relacione com a sua atividade laboral Beneficiar de todas as a es desenvolvidas pelo sindicato no mbito sindical laboral social cultural desporti
245. o decorre para a empresa transmite se ao adquirente por qualquer t tulo do estabelecimento onde os trabalhadores exer am a sua atividade salvo se antes da sua transmiss o o contrato de trabalho houver deixado de vigorar nos termos legais ou se tiver havido acordo entre o transmitente e o adquirente no sentido de os trabalhadores continuarem ao servi o daquele outro estabelecimento sem preju zo dos direitos atribu dos pelas disposi es le gais que regulam a transfer ncia do trabalhador para outro local de trabalho O adquirente do estabelecimento solidariamente respons vel pelas obriga es do transmitente vencidas nos seis meses anteriores transmiss o ainda que respeitem a trabalhadores cujos contratos hajam cessado desde que reclamados pelos interessados at ao momento da transmis s o Para efeitos do n 2 dever o adquirente durante os 15 dias anteriores transa o fazer afixar um aviso nos locais de trabalho no qual se d conhecimento aos trabalhadores de que devem reclamar os seus cr ditos O disposto na presente cl usula aplic vel com as necess rias adapta es a quaisquer atos ou factos que envolvam a transmiss o da explora o do estabelecimento Cl usula 17 Seguran a higiene e sa de no trabalho A empresa deve observar rigorosamente os preceitos legais e regulamentares assim como as diretivas das entidades competentes no que se refere a seguran a higiene e sa de no trabalho O
246. o ou dissolu o do Sindicato A extin o ou dissolu o do Sindicato s pode ser decidida pelo congresso e desde que votada por mais de dois ter os dos delegados No caso de extin o ou dissolu o o congresso define os precisos termos em que a mesma se processar dentro dos limites da lei Artigo 79 Revis o dos estatutos Os presentes estatutos s podem ser alterados pelo congresso desde que na ordem de trabalhos conste expressamente um ponto para esse fim tendo em conta que a Os projetos de altera o aos estatutos s podem ser apresentados no congresso se subscritos por 20 dos congressistas 127 s Dia Ds Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 b Os projetos de altera o aos estatutos apresentados a n vel individual e que n o obede am s condi es da al nea anterior ser o apresentados comiss o eleitoral at trinta dias antes da data da realiza o do congresso e dever o ser distribu dos imediatamente pelos delega dos c O Congresso delibera sobre as altera es propostas e se necess rio nomeia uma comiss o de reda o final Artigo 80 Tomada de posse dos rg os eleitos em congresso O presidente da mesa do congresso d posse ao secretariado nacional comiss o fiscalizadora de contas e ao conselho disciplinar em congresso ap s o an ncio dos resultados O presidente do Sindicato d posse aos membros do conselho geral na primeira reuni o d
247. o ou fora dele b Admitir e rejeitar as propostas de filia o de associado c Dirigir e coordenar a atividade do SNAS de acordo com os princ pios definidos nos presen tes estatutos 78 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 d Elaborar e apresentar anualmente assembleia geral o relat rio de atividades e contas da ge r ncia bem como o or amento e o plano de atividades para o ano seguinte acompanhados do parecer do conselho fiscal e disciplinar e Administrar os bens e gerir os fundos do SNAS f Elaborar o invent rio dos haveres do SNAS que ser conferido e assinado no ato de posse da nova dire o g Submeter aprecia o da assembleia geral os assuntos sobre os quais este rg o se deva pronunciar de acordo com os presentes estatutos h Requerer ao presidente da mesa da assembleia geral a convoca o de reuni es extraordin rias sempre que o julgue conveniente i Elaborar os regulamentos internos necess rios boa organiza o dos servi os do SNAS j Deliberar sobre a delega o de compet ncias k Promover a publica o regular dos rg os de informa o do SNAS 1 Deliberar sobre readmiss o de s cios que tenham sido expulsos devendo a sua delibera o ser submetida a ratifica o da 1 sess o da assembleia geral que se realize posteriormente salvo se se tratar de sess o eleitoral da assembleia geral e a ser votada favoravelmente por pelo menos dois ter os dos ass
248. o pelo trabalhador do boletim de baixa No termo desta o trabalhador dever apresentar empresa o documento de alta 8 Sempre que a empresa complete a retribui o mensal l quida do trabalhador em situa o de baixa por doen a aquele devolver empresa nos oito dias teis subsequentes data de recep o da ordem de pagamento dos servi os de seguran a social a import ncia ou o t tulo correspondente neste ltimo caso devidamente endossado Cl usula 44 Complemento do subs dio em caso de doen a profissional ou acidente de trabalho Em caso de acidente de trabalho ou doen a profissional de que resulte incapacidade tempor ria a em presa pagar ao trabalhador a retribui o l quida por inteiro recebendo para si da companhia de segu ros o respectivo subs dio Cl usula 45 Complemento de pens o por invalidez l Em caso de incapacidade permanente parcial para o trabalho habitual e proveniente de acidente de trabalho ou doen a profissional ao servi o da empresa esta diligenciar conseguir a reconvers o dos profissionais diminu dos para a fun o compat vel com as diminui es verificadas 2 Se a retribui o da nova fun o acrescida da pens o relativa incapacidade for inferior retribui o auferida data da baixa a empresa pagar a respectiva diferen a CAP TULO IX Maternidade e paternidade Cl usula 46 Prote o da maternidade e paternidade S o assegurados aos trabal
249. oca o da assembleia eleitoral para a elei o dos delegados n o podendo esta realizar se antes do 60 dia ap s a convoca o Quando o congresso extraordin rio tenha sido requerido nos termos das al neas a e b do n 1 do artigo anterior o conselho geral dever convoc lo no prazo m ximo de 30 dias ap s a rece o do pedido O congresso extraordin rio previsto no n 2 do artigo anterior dever reunir dentro dos 90 dias subsequentes data da delibera o da sua convoca o O an ncio da convoca o dever conter a ordem de trabalhos o dia a hora e o local da realiza o do congresso e ser seguido quando necess rio no prazo m ximo de 30 dias da convoca o da assembleia eleitoral Artigo 18 Funcionamento As delibera es do congresso s o v lidas desde que nelas tomem parte mais de metade dos seus membros Salvo disposi o expressa em contr rio as delibera es s o tomadas por maioria simples Para a aprova o de um requerimento necess ria a maioria de dois ter os 141 4 Sz Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 O congresso funcionar em sec es cont nuas at se esgotar a ordem de trabalhos ap s o que ser encerrado Se a quantidade de assuntos a debater se justificar pode ser requerida por um ter o dos delega dos ou pela mesa a continua o dos trabalhos em reuni o extraordin ria dentro dos tr s meses seguintes Os mandatos dos d
250. ociados presentes sess o m Outorgar em conven es coletivas e credenciar outros sindicatos uni es ou federa es para o exerc cio do direito de contrata o coletiva n Contratar trabalhadores para servi o do SNAS e exercer em rela o a eles a o disciplinar e rescindir os respetivos contratos bem como fixar lhes remunera es de acordo com as dis posi es legais aplic veis o Criar comiss es ou grupos de trabalho entre os s cios para coadjuvar no exerc cio das suas fun es p Em geral exercer todas as demais atribui es que legal ou estatutariamente forem da sua compet ncia Artigo 56 A dire o nacional reunir de acordo com o regulamento de funcionamento e ser presidida pelo presidente ou seu substituto devendo lavrar se ata de cada reuni o Artigo 57 Os membros da dire o respondem solidariamente nos termos gerais do direito pelos atos pratica dos no exerc cio do mandato que lhes foi confiado 79 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 58 Para que o SNAS fique obrigado basta que os respetivos documentos sejam assinados por pelo menos dois membros da dire o nacional sendo uma a do presidente Tratando se de documentos referentes a numer rio uma das assinaturas obrigat ria a do tesou reiro A dire o nacional poder constituir mandat rios para a pr tica de certos e determinados atos devendo para tal fixar com toda a precis o
251. om os colegas de trabalho as aten es e o respeito que lhes s o devidos prestan do lhes em mat ria de servi o todos os conselhos e ensinamentos solicitados ou sempre que se verifique a necessidade de os prestar para o bom desempenho das respectivas fun es Zelar pelo bom estado de conserva o do material que lhes tenha sido confiado Cumprir e fazer cumprir as normas de salubridade higiene e seguran a no trabalho Respeitar e fazer se respeitar por todos aqueles com quem no exerc cio da sua atividade pro fissional tenha de contactar Comparecer ao servi o com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e dilig ncia Guardar segredo profissional sobre todos os assuntos da empresa que n o estejam autoriza dos a revelar nomeadamente em mat ria de fabrico e condi es de comercializa o Cumprir o hor rio de trabalho n o abandonando as suas fun es mesmo ap s o termo desse hor rio sem que seja substitu do ou sem que o respons vel da instala o tenha tomado as provid ncias necess rias quando desse abandono possa resultar preju zo importante sobre pessoas equipamentos mat rias primas ou produtos acabados e desde que n o se verifique ser de outrem a exclusiva responsabilidade da n o substitui o O dever de obedi ncia a que se refere a al nea b do n mero anterior respeita tanto s normas e instru es dadas diretamente pela empresa como s emanadas do superior hier rquico do traba lhador dent
252. omec nico de Instrumentos S nior Empregado dos Servi os Externos Fiel de Armaz m Controlador do Armaz m de Pasta Medidor Motorista Oficial de Manuten o Carpinteiro S nior Oficial de Manuten o Eletricista S nior Oficial de Manuten o Pedreiro S nior Oficial de Manuten o Pintor S nior Oficial de Manuten o Serralheiro S nior 31 Euro 898 00 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO I Remunera es m nimas N veis do AE Categoria profissional Valor das remunera es Oficial de Manuten o Soldador S nior Oficial de Manuten o Torneiro S nior Operador Coordenador Operador de Inform tica S nior Euro 898 00 Operador de ETAR S nior Operador de Processo de Produ o de e Energia Operador de Sala de Controlo Euro 898 00 Administrativo de Apoio ao Gabinete T cnico Analista de Laborat rio Assistente Administrativo Auxiliar de Seguran a Condutor de Equipamento de Transporte S nior Conferente S nior Euro 825 00 Electromec nico de Instrumentos Ferramenteiro S nior Oficial de Manuten o Carpinteiro Oficial de Manuten o Eletricista Oficial de Manuten o Lubrificador Oficial de Manuten o Pedreiro Oficial de Manuten o Pintor Oficial de Manuten o Serralheiro Oficial de Manuten o Soldad
253. onselho geral a convoca o extraordin ria do mesmo Admitir suspender e demitir os empregados do Sindicato bem como fixar as suas remunera es de harmonia com as disposi es legais aplic veis Definir os par metros da negocia o coletiva para cada ano depois de ouvidos os trabalhadores ou delegados sindicais Participar nas reuni es do conselho geral sem direito a voto Remeter ao conselho disciplinar todos os casos da compet ncia deste rg o Propor ao conselho geral a cria o de organiza es julgadas necess rias aos trabalhadores ou a ades o a outras j existentes Criar manter e desenvolver meios e a es de forma o e informa o dos s cios no mbito de finido pelo congresso e conselho geral Convocar ou fazer cessar a greve depois de ouvidos os delegados sindicais do respetivo setor Delegar compet ncias no secretariado executivo Eleger de entre os membros eleitos para o secretariado nacional e por proposta do secret rio geral os membros do secretariado executivo Adquirir bens m veis im veis e valores mobili rios sem preju zo do disposto nos artigos 27 n 11 e artigo 34 n 3 destes estatutos 113 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 16 Admitir e recusar a admiss o de s cios bem como apreciar os recursos das decis es do conselho disciplinar 17 Tornar p blicas as mat rias discutidas nas assembleias de delegados sindicais bem como as suas concl
254. ontualmente Associa o as import ncias que forem acordadas com a dire o Artigo 8 l Por infra o das normas estatu rias ou regulamentares por inobserv ncia das delibera es da assembleia geral ou da dire o s o aplic veis as seguintes penalidades a Mera advert ncia b Censura c Suspens o por tempo limitado d Perda da qualidade de s cio 2 Podem perder a qualidade de s cio aqueles que violem gravemente deveres fundamentais da Associa o designadamente a Os que tenham praticado atos contr rios aos objetivos da Associa o ou suscet veis de afetar gravemente o seu prest gio 203 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 b Os que tendo em d bito mais de seis meses de quotas n o liquidarem tal d bito dentro do prazo que por carta registada lhes for comunicado c Os que sem motivo justificado se recusem sistematicamente a prestar a sua colabora o Associa o quando esta lhe tenha sido solicitada pela dire o 3 O procedimento disciplinar previsto neste artigo escrito podendo o associado que se julgue prejudicado com as penalidades deliberadas pela dire o apresentar a sua defesa por escrito no prazo de 10 dez dias contados da notifica o dos factos de que acusado e recorrer para a as sembleia geral a Nos casos referidos nas al neas a e c do n 2 deste artigo a exclus o compete assembleia geral sob proposta da dire o b No caso
255. or Euro 825 00 Oficial de Manuten o Torneiro Operador de Campo de Produ o de Energia Operador de Campo de Produ o de Pasta 32 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 N veis do AE Categoria profissional Valor das remunera es Operador de ETAR Operador de Inform tica Operador de Processo da Prepara o de Madeiras Operador de Processo de Produ o de Pasta Operador de Recupera o T cnico do Controlo da Qualidade Euro 825 00 Telefonista Recepcionista S nior Condutor de Equipamento de Processo Condutor de Equipamento de Transporte Conferente Euro 761 00 Cont nuo Ferramenteiro Telefonista Recepcionista Grupo VII Estagi rio de todas as Profiss es Euro 728 00 Auxiliar n o Especializado S nior de todas as profis s es Grupo IX Euro 675 00 Empregado dos Servi os Sociais Praticante S nior de todas as profiss es Auxiliar n o Especializado de todas as profiss es Euro 645 00 Praticante de todas as profiss es 33 reas de Atividade Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO II Categorias profissionais por reas de atividade Categorias Profissionais N veis do AE Trabalhadores de Constru o Civil Auxiliar n o S nior Especializado Encarregado de Realiza o Civil
256. oral e os que dele n o constando por n o se encontrarem no pleno gozo dos seus direitos sociais data da abertura do processo elei toral entretanto hajam readquirido aquele pleno gozo O voto por correspond ncia permitido desde que a Os boletins n o tenham qualquer marca que quebre o respetivo sigilo b Os boletins estejam dobrados em quatro com a parte escrita para dentro apresentados em sobrescrito fechado devidamente assinado e timbrado ou carimbado c Esse sobrescrito ser por sua vez fechado num outro remetido ao Presidente da mesa da as sembleia geral at ao encerramento do per odo referido no n 1 deste artigo N o permitido o voto por procura o Artigo 23 Proclama o das listas mais votadas A proclama o das listas mais votadas no escrut nio ser feita pelo Presidente da mesa da as sembleia geral logo ap s o apuramento dos resultados da vota o os quais ser o anunciados a todos os associados presentes 174 Dia Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Se nenhuma das listas alcan ar a maioria absoluta dos votos v lidos entrados nas urnas o ato eleitoral ser repetido no prazo de 15 dias concorrendo apenas as listas que hajam obtido os dois maiores n meros de sufr gios ou o maior n mero no caso de este ter sido obtido por mais de uma lista Artigo 24 Reclama es Conclus o dos trabalhos Ap s a proclama o referida no n mero anterior a mesa da a
257. os condutores de combust veis ar ou vapor carro arias de viaturas andaimes para edif cios pontes navios caldeiras cofres e outras obras met licas cumpre as nor mas de higiene e seguran a Pode eventualmente desempenhar tarefas simples de tra agem e sol dadura e utiliza o de m quinas espec ficas quando sejam necess rias ao desempenho das tarefas em curso Oficial de Manuten o Serralheiro civil o trabalhador que em colabora o com o Oficial de Manuten o Serralheiro S nior civil e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas ineren tes s de Oficial de Manuten o Serralheiro civil Poder executar ainda tarefas simples e de re duzidas dimens es no mbito da atividade Oficial de Manuten o Serralheiro S nior mec nico o trabalhador que executa pe as monta repara e conserva v rios tipos de m quinas motores e outros conjuntos mec nicos com exce o dos instrumentos de precis o e das instala es el ctricas cumpre as normas de higiene e seguran a Pode eventualmente desempenhar tarefas simples de tra agem corte soldadura e aque cimento a ma arico quando sejam necess rias ao desempenho das tarefas em curso Oficial de Manuten o Serralheiro mec nico o trabalhador que em colabora o com o Oficial de Manuten o Serralheiro S nior mec nico e sob a responsabilidade deste realiza as ta refas inerentes s de Oficial de Manuten o Serralheiro mec nico
258. os convocat rios afixados na sede do SNAS e suas delega es e publicados em pelo menos um dos jornais mais lidos de mbito nacional com a anteced ncia m nima de 60 dias em rela o realiza o da respeti va assembleia eleitoral Artigo 93 l Os cadernos eleitorais ser o afixados nas delega es das dire es regionais e ainda na sede nacional quando se tratar da assembleia geral eleitoral com a anteced ncia m nima de 30 dias da realiza o da respetiva assembleia eleitoral 2 Da inscri o ou omiss es irregulares nos cadernos eleitorais poder qualquer eleitor reclamar para a mesa da assembleia geral nos 10 dias seguintes aos da sua afixa o devendo esta decidir da reclama o no prazo de 48 horas ap s a rece o da reclama o Artigo 94 l A apresenta o das candidaturas consiste na entrega mesa da assembleia geral a Da lista contendo a identifica o pessoal incluindo a fiscal se for o caso e associativa dos candidatos e dos rg os do SNAS a que cada associado se candidata b Do termo individual ou coletivo de aceita o da candidatura c Do programa de a o d Da indica o do seu representante na comiss o de fiscaliza o 2 As listas de candidatura ter o de ser subscritas por pelo menos 10 ou 200 associados do Sindicato 90 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Os candidatos ser o identificados pelo nome completo n mero de associado idade r
259. os da al nea a do n 1 do artigo 28 da lei n 102 2009 de 10 de setembro procede se pu blica o da comunica o efetuada pelos Trabalhadores ao abrigo do n 3 do artigo 27 da lei supraci tada e recebida nesta Dire o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 19 de abril de 2013 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Tra balho na empresa Jardins do Pa o Arquitetura Paisagista S A Nos termos e para efeitos do disposto no n 3 do artigo 27 da lei n 102 2009 de 10 de setembro vimos por este meio comunicar que no dia 27 de junho de 2013 se realizar na Jardins do Pa o arqui tetura paisagista S A sita no Centro Empresarial Alfrapark Est de Alfragide n 67 2610 008 Ama dora a elei o do representante dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho Seguem se as assinaturas de 19 trabalhadores II Elei es de representantes guas da Regi o de Aveiro S A Elei o em 18 de abril de 2013 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 4 de 29 de janeiro de 2013 Efetivos Nome BI CC Validade Arquivo Jo o M Claro Santos 07446738 21 4 14 Aveiro Pedro M R Oliveira 11079838 19 1 14 Aveiro Euclides M Cardoso 9685821 14 7 15 Aveiro Suplentes Nome BI CC Validade Arquivo Kevin Henri M Tavares 11350069 11 6 17 Aveiro 229 Boletim do Trabalho e Emprego n 18
260. os entre associados e seus fornece dores discutindo os com o fim de modificar as cl usulas leoninas ou lesivas dos interesses dos associados Discutir e negociar margens de comercializa o justas dos produtos e servi os Negocial e outorgar conven es coletivas de trabalho e promover o respetivo cumprimento Sugerir aos associados os processos mais adequados melhoria das suas condi es de traba lho e ao regular exerc cio ou ao aperfei oamento das suas atividades Prestar aos associados por interm dio dos seus servi os assist ncia informativa e de con sultoria jur dica ou de outra modalidade que venha a constituir se Promover e ou realizar a es de Forma o Profissional relevantes para a atividade do Sec tor Realizar col quios semin rios confer ncias jornadas de trabalho e congressos para infor ma o esclarecimento an lise e debate dos problemas do Sector e das empresas Exercer quaisquer outros atos que conduzam prossecu o dos seus fins CAPITULO IH Dos associados Artigo 5 Admiss o l Podem inscrever se na ANAREC as pessoas singulares e coletivas previstas no artigo 1 n 1 2 A readmiss o de ex associado ser considerada como nova inscri o 167 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 6 Representa o dos associados l As pessoas coletivas designam exclusivamente um representante logo que forem notificadas da delibera o da sua admiss
261. outras compet ncias e demais atos necessitam de mandato da dire o CAP TULO VI Regime financeiro Artigo 59 Receitas e despesas l Constituem receitas da ANAREC a As joias a pagar por inscri o b As quotiza es c As contribui es volunt rias de associados ou de quaisquer empresas ou outras organiza es d O produto da venda de quaisquer publica es e Os juros e rendimentos de valores f Os valores que por for a da lei regulamento disposi o contratual ou administrativa lega do ou doa o lhe sejam atribu dos g As verbas oriundas dos protocolos celebrados com o intuito de prestar servi os aos associa dos 2 Constituem despesas da ANAREC a Os pagamentos relativos a pessoal material servi os e outros encargos necess rios insta la o funcionamento e execu o das suas atribui es estatut rias desde que or amental mente previstos e autorizados b Os pagamentos respeitantes a subs dios comparticipa es ou outros encargos resultantes de iniciativas pr prias ou em liga o com outras entidades p blicas ou privadas que se inte grem no seu objetivo 3 O or amento ordin rio carece de aprova o da assembleia geral nos termos previstos nos esta tutos 4 Os or amentos suplementares que se mostrem necess rios elaborados pela dire o dever o ser aprovados pelo conselho geral ap s parecer pr vio do conselho fiscal 186 Boletim do Trabalho e Empr
262. presidente da dire o s o da sua compet ncia a Representar a dire o e a pr pria Associa o perante os associados os demais rg os soci ais os servi os da ANAREC e toda e qualquer pessoa ou entidade sem preju zo do disposto no artigo anterior b Presidir as sess es da dire o e orientar os seus trabalhos no respeito pelos princ pios le gais estatut rios e os da colegialidade pr pria do rg o por si presidido c Orientar o funcionamento dos servi os da ANARELC 183 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Com exce o do voto de qualidade o Presidente da dire o pode delegar quaisquer das suas atribui es noutro membro da dire o em fun o da mat ria e espa o 3 O Presidente depois de ouvida a dire o pode ainda consultar os antigos presidentes indivi dualmente ou em reuni o por ele presidida e delegar neles a sua representa o incumbindo os de fun es especificamente determinadas Artigo 52 Compet ncias dos Vice presidentes Compete aos Vice Presidentes da dire o substituir o Presidente nas suas fun es nos termos esta tut rios SEC O VIN Conselho fiscal Artigo 53 Composi o 1 O conselho fiscal composto por um presidente e dois vogais efetivos 2 Juntamente com os membros efetivos s o eleitos um primeiro e um segundo suplentes 3 Na falta definitiva ou impedimento de qualquer dos membros efetivos ascender ao seu lugar o m
263. que em colabora o com o Oficial de Manuten o Carpinteiro S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de Oficial de Manuten o Carpinteiro Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimen s es no mbito da atividade Oficial de Manuten o Pedreiro S nior o trabalhador que normal e predominantemente exe cuta alvenarias de tijolo pedra ou blocos podendo tamb m fazer assentamentos de manilhas tu bos ou cantarias rebocos e outros trabalhos similares ou complementares Oficial de Manuten o Pedreiro o trabalhador que em colabora o com o Oficial de Manu ten o Pedreiro S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de Oficial de Manuten o Pedreiro Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade Oficial de Manuten o Pintor S nior o trabalhador que normal e predominantemente execu ta quaisquer trabalhos de pintura numa obra Prepara as superf cies a pintar e quando necess rio afina as tintas a usar Procede tamb m coloca o de vidros Pode executar outras tarefas equipa radas Oficial de Manuten o Pintor o trabalhador que em colabora o com o Oficial de Manuten o Pintor S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de Oficial de Ma nuten o Pintor Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da ati vid
264. quer membros para o secretariado nacional sob proposta do secret rio geral ratificada pela maioria do secretariado nacional 22 Mandatar os membros da mesa do congresso para representarem o Sindicato je Artigo 35 Mesa do conselho geral Na primeira reuni o os membros do conselho geral elegem a mesa que ser constitu da por um presidente um vice presidente um 1 secret rio e um 2 secret rio o presidente do sindicato ter lugar na mesa do conselho geral sem direito a voto No caso de impedimento do presidente este substitu do pelo vice presidente e no impedimen to deste pelo 1 e 2 secret rios respetivamente Em caso de impedimento definitivo por qualquer motivo o conselho geral eleger outro presi dente Artigo 36 Compet ncias da mesa do conselho geral Atribui es do Presidente a Convocar as reuni es ordin rias e extraordin rias do conselho geral b Comunicar ao conselho geral qualquer irregularidade de que tenha conhecimento c Assistir e participar nas reuni es do secretariado nacional sem direito a voto d Representar o Sindicato sempre que solicitado pelo secretariado nacional Atribui es dos secret rios a Preparar expedir e fazer publicar os avisos convocat rios b Elaborar o expediente referente s reuni es do conselho geral 111 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 c Coadjuvar o presidente da mesa em tudo o que for necess rio ao
265. rado assinale inequivocamente a vontade do s cio eleitor Artigo 104 Logo que a vota o tenha terminado proceder se em cada mesa contagem dos votos e ela bora o da ata com os resultados devidamente assinada pelos elementos da mesa O presidente da mesa de voto dever recolher e enviar mesa da assembleia geral toda a docu menta o referente s elei es no prazo m ximo de cinco dias teis a contar do ato eleitoral Ap s a rece o das atas de todas as mesas a mesa da assembleia geral proceder ao apuramento final elaborando a respetiva ata e far as proclama es da lista vencedora afixando a na sede do SNAS e suas delega es 94 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 105 Pode ser interposto recurso com o fundamento em irregularidades do ato eleitoral o qual dever ser apresentado mesa da assembleia geral at tr s dias ap s a afixa o dos resultados A mesa da assembleia geral dever apreciar o recurso no prazo de 48 horas sendo a decis o comunicada aos recorrentes por escrito e afixada na sede do SNAS e suas delega es Da decis o da mesa da assembleia geral cabe recurso para a assembleia geral que ser convo cada expressamente para o efeito nos 15 dias seguintes ao seu recebimento e que decidir em ltima inst ncia O recurso para a assembleia geral tem de ser interposto no prazo de 48 horas ap s a comunica o da decis o referida no n
266. regados b Que deixem de receber as respetivas retribui es Artigo 17 Perdem a qualidade de s cios os trabalhadores que 1 Se demitirem dessa qualidade mediante comunica o por escrito dire o nacional 2 Se encontrarem em licen a sem vencimento ou outras superiores a 90 dias desde que n o exer am a atividade profissional ou se ausentem para o estrangeiro 3 Deixarem de pagar quotas sem motivo atend vel devidamente justificado durante tr s meses e se depois de avisados por escrito pela dire o nacional n o regularizarem o pagamento em d vida no prazo de um m s ap s a data da rece o do respetivo aviso 4 Hajam sido punidos com a pena de expuls o Artigo 18 Os associados podem ser readmitidos nos termos e condi es previstas para a admiss o salvo os casos de expuls o em que o pedido de readmiss o dever ser apreciado em assembleia geral e votado favoravelmente por pelo menos dois ter os dos elementos presentes e salvo o dispos to no n mero seguinte 68 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 2 Os associados readmitidos ap s terem perdido essa qualidade nos termos dos n s 1 e 3 do arti go anterior consideram se no pleno gozo dos direitos mediante o pagamento no m nimo das quotas relativas a um semestre correspondente retribui o que auferir ap s a sua nova inscri o Artigo 19 Os associados que deixarem de pagar quotas sem motivo atend ve
267. rg os da Associa o manter se o tais rg os em funcionamento desde que permane am em fun es a maioria dos membros que os comp em Ocorrendo a ren ncia do presidente da dire o ou a sua destitui o pela assembleia geral sem a imediata elei o de um substituto caber aos restantes membros a coopta o de um novo presidente escolhido de entre os vice presidentes daquele rg o a qual deve ser efetivada no prazo de quinze dias a contar da data da ren ncia ou destitui o A coopta o do presidente da dire o referida no n mero anterior dever ser confirmada pela primeira assembleia geral que se reunir ap s a referida coopta o Se o novo presidente da dire o n o for cooptado no prazo referido no n mero 4 deste artigo ou se a assembleia geral mencionada no n mero anterior n o confirmar a coopta o que tiver tido lugar nesse prazo cessam automaticamente as fun es de todos os demais membros da di re o devendo proceder se elei o de novos membros nos termos destes estatutos Da Assembleia geral Artigo 11 A assembleia geral constitu da por todos os S cios no pleno uso dos seus direitos e ser diri gida por uma mesa composta por um Presidente um Vice Presidente e um Secret rio Incumbe ao presidente convocar as assembleias e dirigir os respectivos trabalhos Cabe ao Vice Presidente auxiliar o Presidente e substitu lo na sua aus ncia ou impedimento Em caso de aus ncia ou imp
268. ro da compet ncia que por elas lhe for atribu da 13 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 12 Garantia dos trabalhadores 1 proibido empresa a Despedir o trabalhador em contraven o com o disposto na lei e neste AE b Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das suas garantias bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio c Exercer press o sobre o trabalhador para que atue no sentido de influir desfavoravelmente nas suas condi es de trabalho ou dos seus companheiros d Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada e Salvo o disposto na Lei e neste AE transferir o trabalhador para outro local de trabalho f Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabele cimentos para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores g Diminuir a retribui o ou baixar a categoria de qualquer trabalhador salvo acordo das par tes h Despedir e readmitir o trabalhador ainda que seja eventual mesmo com o seu acordo ha vendo o prop sito de o prejudicar 2 A pr tica pela empresa de qualquer ato em contraven o do disposto no n mero anterior d ao trabalhador a faculdade de rescindir o contrato com direito indemniza o correspondente a um m s por cada ano ou frac o n o pode
269. rofissionais Qualificados 5 1 Administrativos Assistente administrativo 5 Profissionais Qualificados 5 1 Administrativos 6 Profissionais Semiqualificados Especializados 6 1 Administrativos Com rcio e Outros Auxiliar de servi os gerais Decis es arbitrais 60 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Avisos de cessa o da vig ncia de conven es coletivas Acordos de revoga o de conven es coletivas Jurisprud ncia 61 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 ORGANIZA ES DO TRABALHO Associa Sindica I Estatutos Sindicato Nacional dos Assistentes Sociais SNAS Constitui o CAP TULO I Denomina o mbito e sede Artigo 1 1 O Sindicato Nacional dos Assistentes Sociais uma pessoa coletiva de direito privado de base associativa sem fins lucrativos constitu da por profissionais de Servi o Social e outros profis sionais equiparados 2 Por profissionais de Servi o Social entendem se os habilitados pelo grau de licenciatura em Servi o Social E por outros profissionais equiparados entendem se todos aqueles que obtenham o grau de licenciatura em Pol tica Social Artigo 2 1 O Sindicato Nacional dos Assistentes Sociais exerce a sua atividade em todo o territ rio nacio nal e tem a sua sede em Lisboa 2 A transfer ncia da sede dentro da mesma localidade da compet ncia da dire o nacional Artigo 3 l O Sindicato Nacio
270. s 9360571 11 04 2008 Lisboa Valdemar Alves Silva Suplentes NOME 6096237 BI CC EMISS O ARQUIVO Alda Paula Esteves Pereira 8432228 08 01 2008 Vila Real Arlindo Louren o Oliveira Mendon a 1577170 urea Cristiana Martins Bastos 11565753 Carlos Filipe Gabriel Sousa 5203523 26 05 2003 Lisboa Fernando Horta Martinheira 10024080 Fernando Manuel Silva Barbosa 3463836 24 09 2008 Francisco Ros rio Mendes Matias 161 8595299 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 NOME BI CC EMISS O ARQUIVO Jos Almeida Figueiredo 6243292 Jos Ribeiro Marques 4361831 Lu s Filipe Costa Rodrigues 10637748 Maria Helena Baptista Rodrigues Dias 5027257 M rio Jorge Corte Real Teixeira Cruz 6054601 M rio Lu s Marques Viana 6706372 Milton Jos Marreiro Marreiros 10396404 S lvia Andreia Gomes Brito 11911687 Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes SITRA Elei o realizada em 6 e 7 de abril de 2013 para o mandato de quatro anos Sergio Alexandrino Monteiro do Monte Secre S cio n 0574 T cnico Trafego e Condu o t rio Geral Cart o de cidad o n 3462524 Lisboa Domingos Bar o Paulino Presidente S cio n 0259 Controlador de Tr fego Bilhe te de identidade n 1227452 Lisboa Secretariado Nacional Efetivos Rui Manuel Gomes
271. s associados que pratiquem faltas suscet veis da aplica o da pena de exclus o 11 A pena de suspens o e de expuls o n o desonera os associados infratores do pagamento das quotas e demais encargos em d vida CAP TULO IV Dos rg os sociais SEC O I Disposi es gerais Artigo 14 Org os sociais S o rg os sociais da ANAREC a A assembleia geral b O conselho geral c A dire o d O conselho fiscal 171 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 SEC O II Elei o e posse dos rg os sociais Artigo 15 Elei es Os membros da mesa da assembleia geral da Dire o e do conselho fiscal s o eleitos pela as sembleia geral de entre os associados da ANAREC que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos na data do in cio do processo eleitoral A vota o recair sobre a lista de candidatos apresentada e aceite nos termos dos estatutos As elei es efetuar se o at 15 de mar o do terceiro ano de cada mandato devendo o ato elei toral ser convocado com a anteced ncia de 30 dias O processo eleitoral tem o seu in cio na data da expedi o da convocat ria referida no n mero anterior e considera se terminado na data da posse dos membros eleitos Artigo 16 Mandato A dura o do mandato dos membros eleitos dos rg os sociais de tr s anos podendo haver reelei o mas o mesmo cargo n o poder ser desempenhado por mais de quatro mandatos con secutivos
272. s de produ o segundo as encomendas indicando a quantida de ritmo custos e g nero de artigos a produzir atende os candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admiss o e efetua registos de pessoal preenche formul rios sobre hor rios de trabalho abonos de fam lia assist ncia cl nica pagamento de impostos ou outros relativos ao pes soal verifica e regista a assiduidade do pessoal e calcula os sal rios a pagar a partir de folhas de registo de horas de trabalho efectuadas ordena e arquiva letras livran as recibos cartas e outros documentos e elabora dados estat sticos em folha de c lculo executa tarefas administrativas rela cionadas com transa es financeiras opera es de seguros e atividades jur dicas assegura a expe di o recep o e distribui o de mercadorias pelo pessoal e clientes dactil grafa ou executa em tratamento de texto cartas relat rios e outros documentos recebe e envia mensagens por fax Po de executar parte das tarefas mencionadas segundo a natureza e dimens o da empresa Assistente Administrativo o trabalhador que em colabora o com o Assistente Administrati vo S nior e sob a responsabilidade deste realiza as tarefas inerentes s de assistente administrati vo Poder executar ainda tarefas simples e de reduzidas dimens es no mbito da atividade Assistente de Vendas o trabalhador que sob orienta es superiores procede prepara o de toda a
273. s de roti na coordena dirige e controla a atividade do operador de campo garante a coordena o da sua atividade com o sector de produ o de pasta procede a an lises elementares para controlo da ope ra o Supervisor de Turno de Produ o de Energia todo o trabalhador que controla dirige e co ordena diretamente um grupo de trabalhadores com atividades afins cumpre e faz cumprir as nor mas de seguran a supervisiona a explora o do sistema de tratamento de guas supervisiona os sistemas de produ o e distribui o de ar comprimido e de alimenta o de gua coordena ativida des de manuten o de primeiro escal o controla e regula vari veis processuais 52 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 ANEXO IV Enquadramento das profiss es em n veis de qualifica o Assistente de Produ o de Pasta Encarregado de Abastecimento e Prepara o de Madeiras Encarregado de Armaz m 3 Quadros Interm dios Encarregado de Realiza o Civil encarregados contramestres e chefes de equi Encarregado de Realiza o Instrumentos pa Encarregado de Realiza o El ctrica Encarregado de Realiza o Mec nica Encarregado de Seguran a Supervisor de Turno de Produ o de Energia Supervisor de Turno de Produ o de Pasta Administrativo de Apoio ao Gabinete T cnico Agente de M todos Analista de Ensaios 4 Profissionais altamente qualifi
274. s de solidariedade social Artigo 89 A organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral que deve nomeadamente a b c d e f g h D Marcar a data das elei es Convocar a assembleia geral eleitoral e as assembleias regionais eleitorais Promover a organiza o dos cadernos eleitorais Apreciar em ltima inst ncia as reclama es relativas aos cadernos eleitorais Receber as candidaturas e verificar a sua regularidade f Deliberar sobre o hor rio de funcionamento da assembleia eleitoral e a localiza o das mesas de voto depois de consultadas as estruturas sindicais locais e regionais Promover a constitui o das mesas de voto Promover a elabora o dos boletins de voto Presidir ao ato eleitoral Calendarizar as opera es do processo eleitoral 89 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 90 As elei es devem ter lugar nos dois meses seguintes ao termo do mandato dos da mesa da assem bleia geral da dire o nacional do conselho fiscal e das dire es regionais Artigo 91 1 O dia das elei es o mesmo em todo o territ rio nacional 2 Em caso de verifica o de irregularidades que determinem a repeti o total ou parcial das elei es da compet ncia da mesa da assembleia geral a marca o do dia para o efeito Artigo 92 A convoca o da assembleia geral e regional eleitorais ser feita por meio de an nci
275. s delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria simples de votos validamente ex pressos O disposto no n mero anterior entende se sem preju zo dos casos em que estatutariamente exigida maioria qualificada ou a vota o seja por escrut nio secreto Quanto aos restantes rg os sempre exig vel a presen a da maioria dos seus membros para funcionamento e delibera o As delibera es referidas no n mero anterior verificando se o qu rum de funcionamento s o tomadas por maioria simples e o presidente do respetivo rg o tem voto de qualidade SEC O II Assembleia geral Artigo 36 A assembleia geral o rg o deliberativo m ximo do SNAS nela residindo a sua soberania A assembleia geral constitu da por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos sindi cais desde que devidamente identificados Por forma a garantir uma maior participa o dos associados poder a assembleia geral funcio nar em reas regionais de acordo com o previsto no artigo 4 destes estatutos desde que a dire o nacional o requeira mesa da assembleia geral e a fa a aprovar o respetivo regulamento Artigo 37 Compete assembleia geral designadamente a Eleger a mesa da assembleia geral a dire o nacional o conselho fiscal e disciplinar por voto direto e secreto de entre os associados do SNAS com capacidade eleitoral b Deliberar sobre altera o dos estatutos c Autorizar a dire
276. s diretivos quando estas contrariem a lei ou os estatutos do Sindicato Beneficiar da compensa o por sal rios perdidos em consequ ncia de atividades sindicais nos termos determinados pelo conselho geral Beneficiar do apoio sindical e jur dico do Sindicato em tudo o que se relacione com a sua atividade profissional Beneficiar do fundo social e de greve nos termos determinados pelo conselho geral Ser informado de toda a atividade do Sindicato Reclamar da atua o dos delegados sindicais Receber os estatutos e o programa de a o do Sindicato m Receber o cart o de s cio n 0 Requerer nos termos legais a sua demiss o de s cio do SITRA Organizarem se em tend ncias que exprimam correntes de opini o pol tico sindical 2 A regulamenta o do direito de tend ncia constitui anexo a estes estatutos deles sendo parte integrante Artigo 9 Deveres S o deveres dos s cios a b c d e f g h Cumprir os estatutos e demais disposi es regulamentares Manter se informado das atividades do Sindicato e desempenhar os lugares para que for eleito quando os tenha aceite Cumprir e fazer cumprir as delibera es do congresso e dos outros rg os do SITRA Fortalecer a organiza o do Sindicato nos locais de trabalho Ter uma atividade militante em defesa dos principios do sindicalismo democr tico Pagar regularmente as suas quotiza es Comunicar por escrito no prazo de 15 di
277. s eleitores ser feita atrav s do cart o de associado com ou sem fotografia devendo neste ltimo caso ser acompanhado pelo bilhete de identidade ou outro documento de identifica o id neo com fotografia O documento referido na parte final do n mero anterior servir tamb m para identificar os asso ciados que eventualmente n o possuam o respetivo cart o desde que se encontrem inscritos nos cadernos eleitorais O eleitor dirige se c mara de voto situada na assembleia e sozinho marcar uma cruz no qua drado respetivo da lista em que vota e dobrar o boletim em quatro com a face impressa voltada para dentro Voltando para junto da mesa o s cio eleitor entregar o boletim ao presidente da mesa de voto que o introduzir na urna de voto enquanto o secret rio o descarregar no caderno eleitoral Considera se voto em branco o do boletim de voto que n o tenha sido objeto de qualquer tipo de marca Considera se voto nulo o do boletim de voto a No qual tenha sido assinalado mais de um quadrado ou quando haja d vidas sobre qual o quadrado assinalado b No qual tenha sido assinalado o quadrado correspondente a uma lista que tenha desistido das elei es ou n o tenha sido admitida c No qual tenha sido feito qualquer corte desenho ou rasura ou quando tenha sido escrita qualquer palavra Considera se v lido o boletim de voto no qual a cruz embora n o perfeitamente desenhada ou excedendo os limites do quad
278. s meios ao seu alcance os interesses dos associados Promover a uni o de todos os trabalhadores para uma atua o em comum na defesa dos princi pios fundamentais definidos no cap tulo I Promover a forma o dos seus associados e contribuir para a sua realiza o profissional social e cultural Promover a es de sensibiliza o junto dos seus associados e alargadas popula o em geral com vista defesa do meio ambiente e de todas as formas de energias renov veis Artigo 7 Compet ncia O Sindicato tem compet ncia para 1 2 10 11 12 Celebrar conven es coletivas de trabalho Dar parecer sobre todos os assuntos que respeitem aos trabalhadores seus associados no mbito laboral Velar por todos os meios ao seu alcance pelo cumprimento das conven es de trabalho e pelo respeito de toda a legisla o do trabalho Intervir na defesa dos seus associados em processos disciplinares e despedimentos Prestar toda a assist ncia sindical e jur dica de que os associados necessitem no mbito laboral Lutar por todos os meios ao seu alcance pela concretiza o dos seus objetivos no respeito pe los principios fundamentais definidos no cap tulo I Participar na elabora o da legisla o do trabalho Iniciar e intervir em processos judiciais e em procedimentos administrativos quanto a interesses dos seus associados nos termos da lei As associa es sindicais t m ainda o direito d
279. s n o previstas estatutariamente 9 Fixar ou alterar as quotiza es sindicais 10 Deliberar sobre aliena o de qualquer bem patrimonial im vel mandatando para o efeito o con selho geral que apreciar as circunst ncias concretas do neg cio mediante a emiss o de parecer escrito vinculativo donde conste a nomea o do secret rio geral e secret rio tesoureiro para outorga da escritura 11 Deliberar sobre aliena o de qualquer bem patrimonial im vel cuja utiliza o seja estritamente indispens vel ao funcionamento do Sindicato em que o congresso marcar prazo para nova aquisi o mandatando o conselho geral que apreciar as circunst ncias concretas do neg cio mediante a emiss o de parecer escrito vinculativo donde conste a nomea o do secret rio geral e secret rio tesoureiro para outorga da escritura 12 Apreciar os recursos que sejam interpostos nos termos do disposto no artigo 12 n 9 e desde que apresentados nos 30 dias anteriores realiza o do congresso 13 Mandatar os membros da mesa do congresso para representarem o Sindicato 14 Reconhecer qualquer tend ncia pol tica sindical Artigo 28 Mesa do congresso l A mesa do congresso constitu da por um Presidente um Vice presidente um 1 Secret rio e um 2 Secret rio 2 No caso de impedimento do Presidente este substitu do pelo Vice presidente No impedimen to deste pelo 1 Secret rio e no impedimento deste pel
280. s trabalhadores devem colaborar com a empresa em mat ria de seguran a higiene e sa de no trabalho por interm dio de comiss es de seguran a ou de outros meios adequados A empresa diligenciar no mais curto lapso de tempo poss vel no sentido da consecu o dos objectivos definidos nos n meros anteriores dz Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 18 Trabalhadores estudantes Os trabalhadores que se encontrem a frequentar um curso nas escolas oficiais ou oficialmente reconhecidas ter o um hor rio ajustado s suas especiais necessidades sem preju zo da labora o e do total de horas semanais de trabalho normal devendo lhes ser concedidas as seguintes regalias sem que isso implique tratamento menos favor vel nem perda de retribui o ou qualquer outra regalia a Dispensa de uma hora por dia durante o funcionamento dos cursos quando necess rio b Aus ncia em cada ano civil pelo tempo indispens vel presta o de provas de exame Desde que a empresa reconhe a expressamente a utilidade do curso fica obrigada a pagar 50 de todas as despesas ocasionadas pela compra de material escolar e pre os cobrados pelo estabelecimento de ensino na frequ ncia dos cursos por parte dos trabalhadores ao seu servi o suscept veis de comportar para estes melhoria no exerc cio das suas fun es E exigida aos trabalhadores a apresenta o de prova da sua situa o de estudantes para que possam usu
281. saios de Laborat rio o trabalhador que coordena a equipa de analistas reparte e planifica o conjunto dos trabalhos controlando a sua execu o gere o armaz m de produtos qu micos e materiais de laborat rio garante a qualidade t cnica das an lises efectuadas elabora o re lat rio di rio respeitante qualidade e quantidade da pasta produzida procede ao registo de dados no sistema inform tico central prepara e gere os stocks de reagentes garante a calibragem e o bom funcionamento dos equipamentos executa an lises espec ficas no quadro de estudos ou de senvolvimento de projetos colabora na avalia o de desempenho do seu pessoal assegura o cum primento das normas de seguran a Condutor de Equipamento de Processo o trabalhador que no sector produtivo nomeada mente na mesa de descarga de madeiras m quina de embalar cortadora equipamento de afia o de l minas balan a e hidrociclones conduz o equipamento produtivo a seu cargo de forma a ga rantir o normal funcionamento do mesmo em conformidade com os procedimentos de opera o definidos observa as normas de seguran a procede manuten o de primeiro escal o dos equi pamentos alerta para eventuais avarias observa os par metros de qualidade e alerta para desvios aos mesmos executa an lises qu micas elementares Condutor de Equipamento de Transporte S nior o trabalhador que procede ao transporte armazenagem e acondicionamento de
282. sem quaisquer discrimina es assim como o direito a um sal rio justo e igualdade de oportunidades O SITRA lutar com todas as organiza es sindicais democr ticas nacionais e estrangeiras pela emancipa o dos trabalhadores e aplicar os princ pios da solidariedade sindical 132 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 7 O SITRA defender o direito greve como direito inalien vel dos trabalhadores e a proibi o legal do lock out PARTEI Natureza e objeto CAP TULO I Natureza Artigo 1 Denomina o mbito e sede l O Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes SITRA constitu do por todos os trabalhado res que independentemente da sua profiss o ou categoria profissional exer am a sua atividade no sector dos transportes 2 O SITRA de mbito nacional abrange todos os distritos do continente e as Regi es Aut no mas da Madeira e dos A ores e tem a sua sede em Lisboa 3 O SITRA pode criar sempre que considerar necess rio delega o ou outras formas de repre senta o local por decis o do secretariado sujeita a ratifica o do conselho geral na sua reu ni o posterior quela CAP TULO II Objeto Artigo 2 Fins O SITRA tem por fins l Promover por todos os meios ao seu alcance a defesa dos direitos e dos interesses morais e materiais econ micos sociais e profissionais dos seus associados nomeadamente a Intervindo em todos os problemas que afete
283. ser associados da APEC as pessoas singulares ou coletivas residentes em Portugal as quais se dediquem legalmente atividade do ensino de condu o autom vel para cumprimento do n 1 al nea a do artigo 450 do CT 2 A admiss o de associados da compet ncia da dire o 3 Os candidatos que pretendam ser admitidos devem apresentar os seus pedidos por escritos na sede da Associa o endere ados dire o que dever o ser instru dos com os elementos neces s rios identifica o do requerente e com a documenta o comprovativa de que satisfazem as condi es estabelecidas no artigo 2 e 5 dos estatutos 4 A admiss o dos candidatos a associados dever ser apreciada na primeira reuni o da dire o subsequente entrada do pedido e s se torna efetiva depois da sua notifica o ao candidato 5 A aprova o ou indeferimento do pedido deve ser notificado ao interessado no prazo de 10 dias a partir da data de decis o considerando se inscrito na data de notifica o quando o pedido me recer aprova o 6 Da delibera o da dire o que recuse a admiss o poder o candidato recorrer no prazo de 30 dias a contar da notifica o para a assembleia geral Artigo 6 S o direitos dos associados a Tomar parte nas assembleias gerais e nas reuni es para que forem convocados se as quotas trimestrais estiverem liquidadas at 05 dias antes da assembleia 190 Boletim do Trabalho e Emprego n
284. seus rg os s o atribu dos em exclusivo aos mem bros dos corpos gerentes Os membros dos corpos gerentes s o eleitos pela assembleia geral nos termos do cap tulo elei es de entre os s cios do SNAS no pleno gozo dos seus direitos Artigo 29 ciados do SNAS com capacidade eleitoral A dura o do mandato dos membros eleitos para os diversos rg os do Sindicato de quatro anos Artigo 30 podendo ser reeleitos uma ou mais vezes 71 l Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 31 O exerc cio dos cargos associativos gratuito Os membros dos rg os do SNAS que por motivo do desempenho das suas fun es percam toda ou parte da retribui o regularmente auferida pelo seu trabalho t m direito ao reembolso pelo SNAS das import ncias correspondentes Os membros dos rg os do SNAS t m ainda direito ao reembolso das despesas de transporte alojamento e alimenta o quando tenham de se deslocar ao SNAS Artigo 32 No caso de ocorrer qualquer vaga entre os membros efetivos de um rg o o seu preenchimento ser feito pelos suplentes se os houver de acordo com a delibera o dos membros efetivos O mandato dos membros suplentes quando chamados efetividade coincide com o dos mem bros substitu dos Artigo 33 Os membros podem ser destitu dos pelo rg o que os elegeu desde que em reuni o convocada expressamente para o efeito e votada por pelo menos
285. sidente e dois vogais O conselho fiscal reunir trimestralmente para aprecia o do relat rio balan o e contas e sem pre que for convocada pelo presidente e funcionar logo que esteja presente a maioria dos seus membros se estiver atingida a hora do in cio dos respetivos trabalhos As delibera es s o tomadas por maioria de votos dos membros presentes tendo o presidente voto de desempate 196 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 4 O conselho fiscal ter relativamente a todos os rg os da associa o a compet ncia legal atri bu da ao conselho fiscal das sociedades an nimas com as necess rias adapta es CAPITULO IV Das elei es para os rg os sociais Artigo 24 l A elei o de todos os rg os sociais feita por voto secreto pessoalmente ou atrav s de legal representante ou mandat rio com poderes para o ato 2 Os associados domiciliados fora da localidade onde deve ser exercida a vota o poder o votar por correspond ncia Artigo 25 l Os membros eleitos consideram se em exerc cio a partir da data de posse 2 A posse ter lugar at dois dias ap s a realiza o do ato eleitoral 3 At tomada de posse dos membros eleitos mant m se em exerc cio os anteriores rg os po dendo apenas praticar atos de mera gest o 4 Consideram se atos de mera gest o todos os que forem necess rios ao funcionamento essencial da Associa o 5 A associa o rege se pe
286. squer outras associa es de natureza pol tica b A consagra o de estruturas que garantam a participa o democr tica de todos os trabalha dores na atividade do Sindicato tais como T O congresso composto por delegados eleitos por voto direto e secreto na base de mo es de orienta o discutidas e votadas pelos associados II O conselho geral rg o permanente m ximo entre dois congressos com poderes delibera tivos I O secretariado rg o executivo eleito por sistema de lista maiorit ria IV Os conselhos fiscalizador de contas e de disciplina eleitos pelo congresso V As comiss es eleitas com compet ncia para elaborar pareceres nos seus sectores respeti vos sendo obrigatoriamente consultadas sempre que se tenha de deliberar sobre um campo espec fico c O exerc cio do direito de tend ncia como forma de express o pol tico sindical O SITRA assumir a defesa dos direitos e interesses dos seus associados desenvolvendo um trabalho constante de organiza o dos trabalhadores do sector tendo em vista as justas reivindi ca es tendentes a aumentar o seu bem estar social econ mico cultural e desportivo O SITRA defender o direito contrata o coletiva como processo cont nuo de participa o na vida econ mica e social segundo os princ pios de boa f negocial e do respeito m tuo O SITRA defender a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores o pleno emprego o di reito ao trabalho
287. ssembleia geral conceder 15 mi nutos para apresenta o de reclama es pelos delegados Apresentadas e decididas pela mesa da assembleia geral as reclama es o presidente da mesa dar os trabalhos por findos e far lavrar a ata respetiva As fun es dos delegados das listas cessam logo ap s ser lavrada a ata Artigo 25 Posse Os membros eleitos para os diversos cargos tomar o posse at ao 15 dia contado da data em que se realizou a elei o A posse ser conferida pelo Presidente eleito da mesa da assembleia geral sendo a posse deste conferida pelo presidente da assembleia que o elegeu SEC O II Vacaturas e preenchimento subsequente nos rg os sociais Artigo 26 Demiss o e suspens o tempor ria de membros eleitos Os membros eleitos dos rg os sociais podem apresentar pedido de demiss o ou de suspens o tempor ria do exerc cio de fun es devendo esse pedido ser fundamentado O pedido de demiss o ser apresentado ao conselho geral que apreciar o motivo invocado e se pronunciar no prazo de 15 dias O pedido de suspens o ser apresentado ao rg o respetivo na pessoa do seu Presidente ou na de quem o deva substituir na hip tese de o pedido ser apresentado por aquele devendo o rg o pronunciar se no prazo m ximo de 48 horas sem o que o pedido ser considerado tacitamente aceite Todo o membro eleito que perca o gozo dos seus direitos sociais ser considerado automatica men
288. st rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas 4 O processo foi regularmente instru do e se comprovam os fundamentos aduzidos pela empresa Determinam os membros do Governo respons veis pela rea laboral e pelo setor de atividade em causa ao abrigo n 3 do artigo 16 da lei n 105 2009 de 14 de setembro o seguinte Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 autorizada a empresa Sugalidal Ind strias de Alimenta o S A a laborar continuamente no seu estabelecimento industrial sito no Lugar da Fonte da Somas freguesia e concelho de Benavente distrito de Santar m no mbito da campanha do tomate no per odo compreen dido entre julho e outubro de 2013 O Secret rio de Estado do Emprego Ant nio Pedro Roque da Visita o Oliveira O Secret rio de Estado da Agricultura Jos Diogo Santiago de Albuquerque Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Conven es coletivas Acordo de empresa entre a CAIMA Ind stria de Celulose S A e a FIEQUIMETAL Fede ra o Intersindical das Ind strias Metal rgicas Qu micas El tricas Farmac utica Celulose Papel Gr fica Imprensa Energia e Minas e outros Revis o global CAP TULO 1 rea mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito l O presente acordo de empresa adiante designado por AE obriga de um lado a Caima Ind stria de Celulose S A adiante designada por empresa e do outro
289. statut rias bem como as delibera es da assembleia geral e Admitir os associados e exercer a compet ncia disciplinar f Apresentar anualmente assembleia geral o relat rio e contas da ger ncia g Submeter aprecia o da assembleia geral as propostas que se mostrem necess rias h Tomar as resolu es que se julgarem necess rias eficaz aplica o das conven es coleti vas de trabalho 1 Praticar tudo o que for julgado conveniente realiza o dos fins da associa o e defesa do respetivo sector de atividade j Exercer as demais fun es a que se n o oponham a lei e os estatutos Artigo 21 A dire o reunir pelo menos uma vez por m s e sempre que for convocada pelo presidente e funcionar logo que esteja presente a maioria dos seus membros se estiver atingida a hora do in cio dos respectivos trabalhos As delibera es s o tomadas por maioria de votos dos membros presentes tendo o presidente voto de desempate Artigo 22 Para obrigar a Associa o s o necess rias e bastantes as assinaturas de dois membros da dire o uma das quais a do presidente sendo a outra a do tesoureiro sempre que se trate de movi menta o de fundos e de atos de gest o financeira Os atos de mero expediente poder o ser assinados por funcion rio qualificado a quem forem atribu dos poderes para tanto SEC O IV Do conselho fiscal Artigo 23 O conselho fiscal ser constitu do por um pre
290. suas associadas k Realizar col quios confer ncias e outras atividades de interesse para os Associados 1 Realizar publicar e divulgar estudos sobre o sector assim como publica es peri dicas so bre as atividades representadas pela Associa o m Promover e apresentar propostas legislativas respeitantes a mat rias do interesse dos secto res da Associa o A Associa o s poder participar no capital de sociedades ou integrar associa es que desen volvam atividades instrumentais em rela o prossecu o do seu objeto ap s aprova o da as sembleia geral Dos S cios Artigo 4 Podem ser associados da Associa o todas as empresas singulares ou coletivas que no territ rio nacional se dediquem ao exerc cio da atividade de importa o exporta o e distribui o de produtos qu micos ou farmac uticos e empresas de servi o que atuem no mbito da atividade de distribui o dos produtos Existem tr s categorias de s cios efetivos aderentes e honor rios a S o s cios efetivos todos os que gozem em pleno os seus direitos e cumpram com os deve res estabelecidos pelos estatutos b Poder o ser constitu das como s cios aderentes empresas que queiram pertencer Associa o mesmo que o seu objeto social n o coincida com o desta Estes s cios tendo direito a participar nas assembleias gerais n o podem votar nem ser eleitos A admiss o destes s cios fica sujeita a delibera o
291. t ao fim Registado em 24 de abril de 2013 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 16 a fis 115 do livro n 2 188 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 APEC Associa o Portuguesa de Escolas de Condu o Altera es aprovadas em assembleia geral no dia 12 de abril de 2013 com ltima altera o dos estatutos publicada no BTE n 44 de 29 de novembro de 2012 CAP TULO I Da denomina o natureza jur dica mbito sede e fim Artigo 1 l A associa o Portuguesa de Escolas de Condu o designada abreviadamente por APEC as socia o de dura o por per odo indeterminado de direito privado e sem fins lucrativos 2 A APEC rege se pelo disposto nestes estatutos e em tudo o que neles for omisso pela legisla o em vigor nomeadamente a que consta dos artigos 445 a 456 da lei n 7 2009 de 12 de fevereiro Artigo 2 A APEC constitu da por todas as pessoas singulares ou coletivas residentes em Portugal as quais se dediquem legalmente atividade do ensino de condu o autom vel para cumprimento do n 1 al nea a do artigo 450 do CT Artigo 3 1 A Associa o tem a sua sede em Lisboa sita na Rua Andr Vidal de Negreiros n 30 B 1950 023 Lisboa 2 Sempre que se mostre necess rio ou conveniente tendo em vista a mais eficiente defesa dos interesses dos associados poder o ser criadas com car cter permanente ou tempor
292. t nio Manuel Pereira Chicharo bilhete de identidade n 55372 S cio n 904 Vice presidente e Presidente do Ramo de Comerciantes Retalhistas A M Gon alves II L Dr An bal Morais Gon alves cart o de cidad o n 01947195 5ZZ9 S cio n 4808 Vice presidente e Presidente do Ramo de Prestadores de Servi os Pires Auto Nova Repara o de Autom veis L Alexandre Manuel Ferreira bilhete de identidade n 1304943 S cio n 03097 Tesoureiro Francisco Jos Pereira Ver ssimo E Jos Lu s Nobrega Pereira Ver ssimo bilhete de identidade n 1106495 S cio n 484 Secretario Cartipo Sociedade de Representa es e Com rcio de Autom veis S A Ant nio Manuel Taveira da Fonseca Nunes cart o de cidad o n 02174422 0ZZ5 S cio n 8232 224 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 1 vogal Lubrigaz L Dr Nuno Miguel da Costa Morais Rold o cart o de cidad o n 6281538 5ZZ4 S cio n 64 2 vogal M Coutinho Pe as e Repara o de Autom veis S A Eng Miguel Carneiro de Melo Pereira de Magalh es bilhete de identidade cart o de cida d o n 09043800 0ZZ7 S cio n 6007 3 vogal Corvauto Com rcio Repara es de Ve culos Autom veis S A Dra Ana Maria Ferreira da Silva bilhete de identidade n 7699028 S cio n 2357 4 vogal Jos Leal amp Filhos L Jos Leal Teixeira bilhete de identidade n 5103338 S cio
293. ta defesa dos seus legitimos interesses e ao exerc cio comum dos seus direitos e obriga es Representar os s cios junto de quaisquer entidades p blicas e privadas bem como de orga niza es cong neres patronais e de trabalhadores Possibilitar um di logo objetivo eficaz e fundamentado com as organiza es de trabalhado res em ordem obten o de um clima de saud vel paz social Efetuar estudos econ micos jur dicos de mercado t cnicos e outros destinados a promover o harm nico crescimento do sector Possibilitar e fomentar as liga es e contactos com organismos similares estrangeiros Apoiar e fomentar as iniciativas de interesse para o sector Diligenciar no sentido de se obter uma disciplina do sector sem menosprezo por uma s concorr ncia CAP TULO II Dos s cios e membros aliados Artigo 5 l Podem ser s cios da APIAM desde que o solicitem todas as empresas singulares ou coletivas que exer am no territ rio nacional as ind strias a que se refere o corpo do artigo 3 2 A admiss o de s cios da compet ncia da dire o havendo da respetiva decis o recurso in terposto no prazo de dez dias para a assembleia geral pelo requerente ou por qualquer dos s cios Poder o ainda inscrever se como membros aliados as empresas ou outras institui es que de senvolvam atividades conexas com as ind strias de guas minerais naturais e de nascente e demais guas embaladas Art
294. tamento de import ncias depositadas ser feito mediante cheque assinado pelo tesoureiro e pelo presidente conforme o artigo 22 n 1 nestes estatutos Artigo 33 l A vida financeira e a gest o da associa o no seu conjunto ficam subordinados a or amento anual a aprovar pela dire o e pelo conselho fiscal 2 O or amento ordin rio de cada exerc cio ser dado a conhecer assembleia geral na reuni o deste rg o que apreciar os documentos a que se refere o artigo seguinte 199 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 34 A dire o elaborar com refer ncia com refer ncia a 31 de dezembro de cada ano e apresentar assembleia geral do ano seguinte acompanhados de parecer do conselho fiscal o relat rio o balan o e as contas de cada exerc cio Artigo 35 O saldo da conta de ger ncia ser aplicado de acordo com o que for decidido pela dire o e pelo conselho fiscal devendo por m essa aplica o ser ratificada pela primeira assembleia geral que se realizar CAP TULO VII Regulamento interno Artigo 36 l Os presentes estatutos poder o ser objetos de regulamento em todos os aspetos que n o conten dam com os direitos ou deveres fundamentais dos associados 2 O regulamento interno a que se refere o n mero anterior ser aprovado em assembleia geral convocada expressamente para o efeito com uma anteced ncia m nima de 30 dias 3 As disposi es e todas as
295. te suspenso das suas fun es retomando as tamb m automaticamente a partir do momen to em que readquira aquele pleno gozo 175 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 27 Ren ncia E considerado como ren ncia ao respetivo mandato o facto de qualquer membro eleito dos rg os sociais n o comparecer sem motivo justificado a l a Tr s reuni es seguidas ou sete interpoladas da dire o b Duas reuni es seguidas ou tr s interpoladas da mesa da assembleia geral ou do conselho fis cal Artigo 28 Suspens o e destitui o de membros eleitos Os membros eleitos dos rg os sociais podem ser suspensos das suas fun es quando os restan tes membros do respetivo rg o por unanimidade e com fundamento em justa causa tenham deliberado nesse sentido A suspens o referida no n mero antecedente dever ser apreciada pelo conselho geral num dos 15 dias seguintes No mesmo dia da semana seguinte ao parecer previsto no n mero anterior o Presidente da me sa da assembleia geral convocar a assembleia geral para uma reuni o extraordin ria a ser rea lizada no prazo de 21 dias caso n o lhe tenha sido dado conhecimento at quele data da eventual revoga o da suspens o por parte do rg o que a haja deliberado A assembleia geral reunida sob a convocat ria referida no n mero anterior apreciar a suspen s o e os seus fundamentos tomar conhecimento do parecer referido no n
296. tendimento a solidariedade e o apoio reciproco entre as empresas associadas com vista a um melhor e mais eficaz exercicio dos direitos e obriga es comuns Representar as empresas associadas junto da administra o p blica das outras associa es cong neres ou n o nacionais ou estrangeiras e das institui es representativas dos traba lhadores com vista ao desenvolvimento socioecon mico do sector e do Pa s e para resolu o dos problemas comuns Negociar e celebrar com os sindicatos interessados nos termos legalmente estabelecidos conven es coletivas de trabalho obrigat rias para todos ou parte dos Associados bem co mo prestar assist ncia na prepara o e negocia o de acordos coletivos de trabalho de em presa Associar se a terceiros promover e participar em protocolos e acordos que revistam interes se para a prossecu o dos fins estatut rios Estruturar servi os de apoio adequados s necessidades de dinamiza o e assessoria das em presas associadas 209 2 2 Sa Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 g Dispor de bases de dados t cnicos legislativos e documentais e apoio para a sua utiliza o h Prestar servi os de divulga o e informa o s suas associadas i Promover a moderniza o tecnol gica da Associa o e das suas associadas j Promover e incrementar planos de forma o consonantes com diagn sticos efetuados e en trecruzados com a Associa o e as
297. tigo 13 l A assembleia geral constitu da por todos os s cios no pleno uso dos seus direitos e ser diri gida por uma mesa composta por um presidente e um secret rio 2 Incumbe ao presidente convocar as assembleias e dirigir os respectivos trabalhos 3 O secret rio substituir o presidente nos seus impedimentos Artigo 14 Compete assembleia geral a Eleger a respetiva mesa bem como a dire o e o conselho fiscal b Fixar as joias e as quotas a pagar pelos s cios c Aprovar ou modificar os or amentos os relat rios e contas da dire o bem como quaisquer outros atos trabalhos e propostas que lhe sejam submetidos d Autorizar a aquisi o de bens im veis a t tulo oneroso e a sua aliena o ou onera o a qual quer t tulo Artigo 15 l A assembleia geral reunir no 1 trimestre de cada ano para apreciar o relat rio e contas da di re o e o parecer do conselho fiscal e para discutir e aprovar o or amento ordin rio e o plano de a o para o ano em curso 2 Extraordinariamente a assembleia geral reunir sempre que a dire o ou o conselho fiscal o julguem necess rio ou a pedido fundamentado e subscrito por um grupo de pelo menos um ter o dos s cios inscritos Artigo 16 l A convoca o para qualquer assembleia geral dever ser feita por meio de aviso postal expedi do para cada um dos s cios com anteced ncia m nima de oito dias e no qual se indicar o dia hora e loca
298. to da sua profiss o 3 A empresa sempre que poss vel estabelecer meios internos de forma o e aperfei oamento profissional devendo o tempo despendido na utiliza o dos mesmos ser considerado para to dos os efeitos como per odo de trabalho Cl usula 9 Rela es nominais e quadro de pessoal A empresa elaborar os mapas de quadro de pessoal dos modelos aprovados pela legisla o em vi gor que remeter s entidades nesta previstas e aos sindicatos outorgantes de acordo com a perio dicidade estabelecida CAP TULO HI Direitos e deveres das partes Cl usula 10 Deveres da Empresa S o deveres da empresa a b c d e g Providenciar para que haja bom ambiente e instalar os trabalhadores em boas condi es no local de trabalho nomeadamente no que diz respeito higiene seguran a no trabalho e preven o de doen as profissionais Promover e dinamizar a forma o dos trabalhadores nos aspectos de seguran a e higiene no trabalho Prestar aos sindicatos todos os esclarecimentos de natureza profissional que lhe sejam pedi dos sobre os trabalhadores ao seu servi o neles inscritos e sobre quaisquer outros factos que se relacionem com o cumprimento do presente acordo de empresa Cumprir rigorosamente as disposi es da lei e deste acordo Passar certificados aos seus trabalhadores nos termos e condi es legalmente previstos Usar de respeito e justi a em todos os atos que envolv
299. tutos desrespeitem frequen temente as instru es dos rg os estatut rios e n o acatem os princ pios fundamentais defi nidos no cap tulo I Artigo 19 Processo disciplinar A instaura o e instru o de todos os processos disciplinares compete ao conselho disciplinar mediante auto de not cia lavrado por qualquer rg o e remetido ao secretariado nacional O processo disciplinar consiste numa fase de averigua es preliminares que ter a dura o m xima de trinta dias qual se segue o processo propriamente dito que se inicia com a apresenta o ao s cio de uma nota de culpa com a descri o concreta e especificada dos fatos da acusa o A nota de culpa deve ser reduzida a escrito em duplicado sendo o original entregue ao s cio pessoalmente mediante recibo ou enviado por carta registada com aviso de rece o para a mo rada constante da ficha de s cio O acusado apresentar a sua defesa por escrito no prazo de dez dias teis a contar do quinto dia til da apresenta o da nota de culpa ou do envio da carta registada podendo requerer as dili g ncias que repute necess rias descoberta da verdade e apresentar tr s testemunhas para cada facto A decis o ser obrigatoriamente tomada no prazo de trinta dias a contar da apresenta o da de fesa ou do fim do prazo previsto no n mero anterior Da decis o do conselho disciplinar cabe recurso no prazo de dez dias a contar da notifica o
300. ua atividade numa empresa onde n o funcione qualquer assembleia de voto exercer o o seu direito de voto na delega o mais pr xima do sindicato sem preju zo do disposto no par grafo seguinte 3 Se o n mero de associados em determinada localidade ou localidades pr ximas o justificar e nelas n o houver delega es do SITRA pode o conselho geral instalar nessa localidade uma as sembleia de voto 4 As assembleias de voto funcionar o entre as 8 e as 20 horas podendo o conselho geral alterar esse hor rio Artigo 53 Constitui o das mesas l A mesa da assembleia eleitoral dever promover a constitui o das mesas de voto at cinco dias antes do ato eleitoral 2 Em cada mesa de voto haver um delegado e respetivo suplente de cada lista candidata elei o 3 Os delegados das listas ter o de constar dos cadernos eleitorais 4 As listas dever o indicar os seus delegados no ato da entrega da candidatura 5 N o l cita a impugna o da elei o com base em falta de qualquer delegado Artigo 54 Vota o 1 O voto direto e secreto 2 N o permitido o voto por procura o 3 permitido o voto por correspond ncia desde que 156 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 a O boletim esteja dobrado em quatro e contido em sobrescrito fechado b Do referido sobrescrito conste o n mero de s cio o nome e a assinatura c Este sobrescrito seja introduzido noutro e endere
301. uando requerido mesa do Congresso pelo conselho geral por 10 ou duzentos dos associados efetivos do sindicato em pleno gozo dos seus direitos sindicais e pela maioria absoluta dos membros do congresso Pelo menos trinta dias antes de qualquer reuni o ordin ria ou extraordin ria do congresso a mesa do congresso tem de fazer a divulga o p blica nos locais de trabalho e nos rg os de in forma o da respetiva ordem de trabalhos do dia da hora e do local da realiza o O Congresso s deliberativo quando e enquanto estiverem presentes mais de 50 dos seus membros sem preju zo do disposto no artigo 78 106 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 Artigo 27 Das compet ncias do congresso S o compet ncias do congresso l Definir a pol tica sindical e as orienta es a observar pelo sindicato na aplica o dos princ pios fundamentais fixados no cap tulo I 2 Destituir qualquer rg o ou rg os estatut rios e proceder a novas elei es 3 Extinguir ou dissolver o Sindicato e liquidar o seu patrim nio 4 Eleger o conselho geral o secretariado nacional o conselho disciplinar e a comiss o fiscaliza dora de contas 5 Rever os estatutos 6 Deliberar sobre associa es integra o ou fus o com outras associa es sindicais 7 Deliberar sobre a filia o ou desfilia o em organiza es sindicais nacionais ou estrangeiras 8 Deliberar sobre realiza o de despesa
302. ula anterior e As faltas referidas na al nea j do n 1 da cl usula anterior que ficam sujeitas ao disposto no cap tulo sobre regalias sociais deste acordo f As faltas pr via ou posteriormente autorizadas por escrito pela empresa com a indica o de n o pagamento Cl usula 31 Efeitos das faltas no direito a f rias As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte Nos casos em que as faltas determinem perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador expressamente assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito 21 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 CAP TULO VI Retribui o Cl usula 32 Defini o de retribui o S se considera retribui o aquilo a que nos termos do acordo das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito regular e periodicamente como contrapartida da presta o do trabalho A todos os trabalhadores abrangidos pelo AE s o garantidas as remunera es m nimas constantes da tabela do anexo I N o se consideram como integrando a retribui o as ajudas de custo os abonos de viagem as despesas de transporte os abonos de instala o os subs dios de alimenta o os abonos para
303. umentos ANEXO IV Enquadramento das profiss es em n veis de qualifica o Enquadramento Categoria profissional T cnico do Controlo da Qualidade 4 Profissionais altamente qualificados e Telefonista Recepcionista Qualificados Tesoureiro Auxiliar de Seguran a Conferente Cont nuo Empregado dos Servi os Externos Empregado dos Servi os Sociais 5 Profissionais Semiqualificados Estagi rios Ferramenteiro Medidor Operador de Campo de Produ o de Energia Operador de Campo de Produ o de Pasta Operador de ETAR Operador de Recupera o 6 Profissionais N o Qualificados Auxiliar n o Especializado 55 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Pela Caima Ind stria de Celulose S A Gualter Nunes Vasco mandat rio Lu s Filipe Domingos Patornilho mandat rio Pelas Organiza es Sindicais FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgicas Qu micas El ctricas Far mac utica Celulose Papel Gr fica Imprensa Energia e Minas Manuel Diogo Bravo mandat rio Fernando Manuel da Silva Pina mandat rio Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro FEVICCOM Manuel Diogo Bravo mandat rio Fernando Manuel da Silva Pina mandat rio Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal FESAHT Manuel Diogo Bravo mandat rio
304. uran a social a empresa entregar lhe a t tulo de adiantamento o valor do respectivo subs dio ficando a trabalhador obrigado ao reembolso das import ncias que venham a ser abonadas por aquela institui o 7 Este subs dio ser pago at ao dia 30 do m s de novembro Cl usula 38 Trabalho fora do local habitual Sempre que um trabalhador tenha de se deslocar em servi o e na falta de viatura fornecida pela empre sa ter direito ao pagamento de 0 75 0 40 e 0 30 do valor de transporte em autom vel pr prio fixado anualmente por portaria para os agentes da administra o central regional e local por cada quil metro percorrido quando transportado respectivamente em autom vel motociclo e motorizada pr prios 24 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 05 2013 Cl usula 39 Abono por falhas l Os trabalhadores que exer am fun es de caixa ou equivalente e enquanto tal ter o direito ao acr scimo de Euro 24 23 relativo ao vencimento da respectiva categoria profissional constante do anexo I 2 Nos meses incompletos de servi o o abono para falhas ser atribu do proporcionalmente ao per odo em que o trabalhador exer a aquelas fun es Cl usula 40 Determina o da remunera o hor ria A f rmula a considerar para c lculo do valor do pre o hora para qualquer efeito ser a seguinte Sal rio hora remunera o mensal x 12 m dia anual de horas de trabalho semanal x 52
305. us es 18 Solicitar ao congresso ou ao conselho geral mandato representativo para os membros da mesa do congresso Artigo 42 Compet ncias do Secret rio geral S o compet ncias do Secret rio geral 1 Coordenar a atividade do sindicato a n vel nacional 2 Convocar e presidir s reuni es do secretariado nacional e secretariado executivo 3 Representar o Sindicato a n vel nacional e internacional podendo delegar a sua representa o 4 Exercer o voto de qualidade nas reuni es a que preside 5 Propor ao secretariado nacional a designa o e destitui o de qualquer elemento do secretariado executivo 6 Nos impedimentos do Secret rio geral e do Secret rio geral Adjunto estes informam o secreta riado executivo ou o secretariado nacional qual o membro que em cada situa o os substituir Artigo 43 Compet ncias do Secret rio geral adjunto S o compet ncias do Secret rio geral adjunto l Substituir o Secret rio geral em caso de impedimento deste exercendo as fun es de secret rio geral 2 Participar nas reuni es do secretariado executivo CAP TULO XI Secretariado executivo Artigo 44 Composi o do secretariado executivo 114 l Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 O secretariado executivo composto por um n mero m ximo de onze elementos eleitos em secretariado nacional sob por proposta do Secret rio geral e do qual far o parte obrigatoria me
306. utos Apresentar sugest es ou iniciativas que julguem convenientes para a realiza o dos fins es tatut rios Utilizar os servi os da Associa o nas condi es que forem estabelecidas pela dire o Ser representados pela Associa o nos assuntos que lhes digam respeito Artigo 6 S o deveres dos s cios a b c d e f g h J Pagar pontualmente as quotas fixadas pela assembleia geral da Associa o e pela assem bleia da divis o sectorial Pagar os servi os e bens solicitados Associa o que n o estejam inclu dos no valor da quota Exercer os cargos associativos para que forem eleitos ou designados Observar o preceituado nos estatutos e cumprir as delibera es dos rg os associativos e os regulamentos internos da Associa o Comparecer s assembleias gerais e s reuni es para que forem convocados Prestar colabora o efetiva em todas as iniciativas para que forem solicitados pelos rg os sociais Contribuir para o bom nome da Associa o e para a efic cia da sua atua o Comunicar por escrito dire o no prazo de vinte dias as altera es do respetivo pacto so cial dos corpos gerentes do domicilio da representa o nesta Associa o e ainda quaisquer outras que digam respeito sua situa o de s cio Respeitar as regras deontol gicas que para cada sector venham a ser estabelecidas em regu lamento interno por cada mesa da divis o Forne
307. vado pela lei n 7 2009 de 12 de fevereiro sendo aplic vel o contrato coletivo de trabalho para a ind stria do tomate publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 27 de 22 de julho de 2006 e subsequentes altera es A requerente fundamenta o pedido por motivos de ordem t cnica e econ mica porquanto sendo o tomate um produto altamente perec vel ter de ser diariamente colhido e entregue na ind stria a fim de se evitar a respetiva deteriora o com a inerente perda do valor econ mico e subsequentes e graves preju zos para os agricultores e a ind stria Refere ainda o tempo necess rio prepara o da maquinaria instalada em termos de atingir a plena capacidade da transforma o da mat ria prima desideratos s pass veis de concretiza o mediante o recurso ao regime de labora o reque rido Assim e considerando que l Os trabalhadores envolvidos no regime de labora o requerido foram consultados e n o se opuseram ao mesmo e ser o ainda contratados outros trabalhadores para o efeito 2 O delegado sindical do Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Alimentar do Centro Sul e Ilhas na empresa manifestou a respetiva concord ncia por escrito n o existindo outras estruturas de representa o coletiva dos trabalhadores 3 A labora o no estabelecimento industrial foi autorizada por decis o da Dire o Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo do ent o Mini
308. vo e recreativo Serem informados regularmente da atividade desenvolvida pelo Sindicato Reclamar para o rg o que proferiu a decis o Recorrer da decis o de qualquer rg o para o conselho geral que dever pronunciar se na pri meira reuni o ordin ria subsequente rece o do recurso caso a data da reuni o ordin ria po nha em causa o efeito til do recurso marcar se nos termos estatut rios para o efeito uma re uni o extraordin ria do conselho geral Recorrer para o congresso de decis es de rg os estatut rios sempre que estas contrariem os presentes estatutos Beneficiar de compensa o por sal rios perdidos relativamente a atividades sindicais nas con di es previstas nestes estatutos Exercer o direito de tend ncia e de cr tica com observ ncia das regras de democracia interna e sem quebra da for a e coes o sindicais a garantido a todos os trabalhadores representados pelo SINDEL o direito de se organiza rem em tend ncias nos termos previstos pelos presentes estatutos b As tend ncias existentes no SINDEL exprimir o correntes de opini o pol tico sindical no quadro da unidade democr tica consubstanciada pelo SINDEL c O reconhecimento e a regulamenta o das tend ncias do SINDEL s o aprovados em con gresso 100 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 d A regulamenta o referida no n mero anterior constitui anexo a estes estatutos deles sendo parte integr
309. vota o pode ser por bra o levantado ou por escrut nio secreto Ser o obrigatoriamente por escrut nio secreto as vota es para a A elei o da mesa do congresso do conselho geral do secret rio geral do secretariado do conselho fiscalizador de contas e do conselho de disciplina b Destitui o dos rg os que lhe compete eleger c Delibera o sobre a fus o do SITRA com outras organiza es e sobre a sua extin o 142 4 de 2 Dia 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 18 15 05 2013 O presidente do SITRA quando no exerc cio da fun o de presidente da mesa do congresso dispor de voto de qualidade CAP TULO VII Do conselho geral Artigo 21 Composi o O conselho geral o rg o m ximo entre congressos O conselho geral constitu do por 24 membros efetivos e 6 suplentes eleitos pelo congresso de entre os seus membros por sufr gio direto e secreto de listas nominativas e escrut nio pelo m todo de Hondt e por a A mesa do congresso b O secret rio geral c Um membro do secretariado d Um membro do conselho de disciplina e Um membro da comiss o de juventude Artigo 22 Mesa do conselho geral A mesa do congresso ser simultaneamente a do conselho geral A mesa do conselho geral assegurar o funcionamento das sess es de acordo com a ordem do dia e o regimento do Conselho sendo respons vel pela condu o dos trabalhos e respetivo ex pediente

Boletim do Trabalho e Emprego

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents