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- Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina

1. ANEXO II Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINIST RIO P BLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE N VEL M DIO ANM N VEL N VEL N DE CARGOS REFER NCIA REFER NCIA CARGOS INICIAL FINAL NiveyRef a B5 c D 6 SIA ERES Loo To o To f 49871 51316 5 2761 5 4206 5 5651 8 7 1548 7 2993 7 4453 7 5942 7 7461 7 9011 8 0591 82203 83847 8 5524 9 87234 88979 90758 9 2573 9 4425 9 6313 9 824 10 0205 10 2209 10 4253 T cnico em Editora o Gr fica 2 T cnico em Inform tica 2 T cnico do Minist rio P blico 1 TOTAL 1 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do ensino m dio 2 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do ensino m dio com curso t cnico na rea de atua o 3 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do ensino m dio e Carteira Nacional de Habilita o da categoria D 4 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do ensino m dio e Carteira Nacional de Habilita o da categoria B ANEXO III Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINIST RIO P BLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE N VEL B SICO ANB CARGOS Auxiliar T cnico do Minist rio P blico 1 N VEL N VEL REFER NCIA REFER NCIA N DE CARGOS
2. 172 Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA PAL CIO BARRIGA VERDE 3 Sess o Legislativa DI RIO DA ASSEMBLEIA ANO LXII MESA Joares Ponticelli PRESIDENTE Romildo Titon 1 VICE PRESIDENTE Pe Pedro Baldissera 2 VICE PRESIDENTE Kennedy Nunes 1 SECRETARIO Nilson Gon alves 2 SECRETARIO Manoel Mota 3 SECRETARIO Jailson Lima 4 SECRET RIO LIDERAN A DO GOVERNO Aldo Schneider PARTIDOS POL TICOS Lideran as PARTIDO PROGRESSISTA L der Valmir Comin PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCR TICO BRASILEIRO L der Carlos Chiodini PARTIDO SOCIAL DEMOCR TICO L der Darci de Matos PARTIDO DOS TRABALHADORES L der Ana Paula Lima PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA L der D ia Guglielmi PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO L der Narcizo Parisotto PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL L der Angela Albino PARTIDO POPULAR SOCIALISTA L der Altair Guidi PARTIDO DEMOCR TICO TRABALHISTA L der Sargento Amauri Soares FLORIAN POLIS 25 DE ABRIL DE 2013 N MERO 6 540 COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Mauro de Nadal Presidente Silvio Dreveck Vice Presidente Jos Nei A Ascari Jean Kuhlmann Ana Paula Lima Dirceu Dresch Serafim Venzon Narcizo Parisotto Aldo Schn
3. Procede se primeira oblitera o Palmas Convidamos para a segunda oblitera o o sr Marcus Ant nio Luiz da Silva vice presidente da OAB de Santa Catarina Procede se segunda oblitera o Palmas Convidamos para a terceira oblitera o a sra Ana Cristina Ferro Blasi secret ria geral da OAB de Santa Catarina DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 5 Procede se terceira oblitera o Palmas Convidamos para a quarta oblitera o a sra Sandra Krieger Gon alves secret ria geral adjunta da OAB SC Procede se quarta oblitera o Palmas Convidamos para a quinta oblitera o o sr Luiz M rio Bratti tesoureiro da OAB SC Procede se quinta oblitera o Palmas Convidamos para a gentileza de seu pronunciamento o sr Ary C ndido Martins Filho diretor regional adjunto dos Correios em Santa Catarina O SR ARY C NDIDO MARTINS FILHO Cumprimento todas as autoridades presentes os homenageados os advogados uma satisfa o ter uma parceria com uma institui o t o renomada e importante para a sociedade catarinense e para o Brasil Assim como esta Casa a OAB de Santa Catarina no seu papel fundamental de estabelecer a cidadania e promover a justi a os Correios do Brasil est o presentes em todos os munic pios para a integra o nacional desenvolvendo um papel social fundamental uma honra para n s estar presente nesta festa maravilhosa dando
4. Tendo em vista o alcance ben fico deste Projeto de Lei e do relevante car ter social submeto elevada considera o e aprecia o de Vossas Excel ncias esperando ao final o acolhimento e a aprova o da mat ria Sala das Sess es Deputado Dirceu Dresch XXX Hx PROJETO DE LEI N 119 4 13 Obriga aos rg os concession rias de servi os p blicos estaduais a disponibilizarem seus cadastros de consumidores s Autoridades Policiais para fins de investiga o policial estaduais e as Art 1 Ficam obrigados os rg os p blicos prestadores de servi os e as concession rias de servi os p blicos a disponibilizarem seus cadastros de consumidores s autoridades policiais com a exclusiva finalidade de investiga o policial Par grafo nico Para fins desse artigo s o considerados consumidores os cidad os atendidos pela Centrais El tricas de Santa Catarina CELESC Companhia Catarinense de guas e Saneamento CASAN e pela Rede P blica Estadual de Sa de Art 2 Os cadastros ser o disponibilizados ao Sistema Integrado de Seguran a P blica SISP somente para consulta Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Mauricio Eskudlark Lido no Expediente Sess o de 24 04 13 JUSTIFICATIVA O projeto de lei em ep grafe tem por objetivo minorar as dificuldades encontradas na investiga o tornando a mais c lere e com isso aumentando a probabilidade de su
5. es acidentais principalmente de crian as Atualmente os maiores problemas causados pela subst ncia est o relacionados ao uso criminoso contra animais havendo inclusive in meros registros da morte de c es e gatos por chumbinho Desta forma conto com meus nobres Pares a fim de aprovar o presente Projeto de Lei xkk XXX k PROJETO DE LEI N 122 0 13 Institui a Pol tica Estadual para o Sistema Integrado de Informa es de Viol ncia Contra a Mulher no Estado de Santa Catarina denominado Observat rio da Viol ncia contra a Mulher SC Art 1 Fica institu da a Pol tica Estadual para o Sistema Integrado de Informa es de Viol ncia Contra a Mulher no Estado de Santa Catarina Observat rio da Viol ncia Contra a Mulher SC que tem por finalidade ordenar e analisar dados sobre atos de viol ncia praticados contra a mulher no mbito do Estado bem como promover a integra o entre os rg os que atendem a mulher v tima de viol ncia Par grafo nico Considera se viol ncia contra a mulher para os efeitos desta Lei os delitos estabelecidos na legisla o penal praticados contra a mulher e em especial os previstos nos arts 5 e 7 da Lei federal n 11 340 de 7 de agosto de 2006 Lei Maria da Penha Art 2 S o diretrizes da Pol tica de que trata esta Lei a promo o do di logo e da integra o entre as a es dos rg os p blicos da sociedade civil e dos Poderes Legislativo Judici r
6. geral de Justi a do Minist rio P blico de Santa Catarina Lio Marcos Marin Excelent ssimo senhor presidente da Caixa de Assist ncia dos Advogados de Santa Catarina Paulo Marcondes Brincas Excelent ssimo senhor presidente da C mara Municipal de Florian polis vereador C sar Faria Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 6 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 Excelent ssimo senhor presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina conselheiro Salom o Ribas J nior Excelent ssimo senhor deputado federal Ronaldo Benedet Excelent ssimo senhor diretor regional adjunto dos Correios em Santa Catarina Ari C ndido Martins Filho Pe o licen a s demais autoridades aqui presentes para na pessoa de v exas tamb m cumpriment las cumprimentando em especial os advogados e advogadas de Santa Catarina que det m ou n o cargo perante a nossa gloriosa OAB sobretudo e em especial os nossos ex presidentes Senhoras e senhores foi em 1 de janeiro de 1933 que o advogado Ner u de Oliveira Ramos ent o ex deputado e um dos fundadores da Faculdade de Direito de Santa Catarina aberta no ano anterior assumiu o cargo como o primeiro presidente eleito da seccional catarinense da OAB E l se v o 80 anos E a OAB seccional Santa Catarina transformou se em uma institui o de grande representatividade respeitada por todos lembrada e ouvida nos momentos cr tico
7. o meu alerta para o secret rio Gavazzoni que diz que est no limite prudencial da Lei de Responsabi lidade Fiscal As secretarias regionais devem ser reduzidas e ao mesmo tempo repensadas para atender de fato popula o das suas regi es N o existe um argumento srs parla mentares fact vel para defesa de 37 secre tarias de desenvolvimento regional Elas n o funcionam n o resolvem os problemas das regi es e n o atuaram decisivamente para a diminui o das desigualdades sociais deste estado As pessoas ainda v m para a capital a fim de resolver os seus problemas Os prefeitos os vereadores t m vindo aqui A popula o para ser atendida vem para a capital do estado Ent o as regionais n o funcionam N s temos que reduzir o n mero de secretarias e as que permanecerem precisam ter recursos e autonomia para tocar o desenvolvimento regional Foram criadas para isso Outro exemplo de inutilidade p blica o uso pol tico das regionais e vou citar aqui um exemplo que saiu na imprensa O sr Jurandir Agustini do PSD est deixando a secretaria de Desenvolvimento Regional de Lages que vai receber um sucessor Gabriel Ribeiro tamb m do PSD O Sr Agustini assumir uma diretoria na secre taria da Sa de enquanto Ribeiro sobrinho do governador Colombo assume a secre taria j se preparando para concorrer a deputado estadual Ent o para isso que servem as secretarias regionais um cabide de e
8. Administra o e Servi o P blico Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Discuss o e vota o em primeiro turno do Projeto de Lei n 0037 2013 de autoria da deputada Ana Paula Lima que institui o Dia Estadual de Luta pela educa o infantil no estado de Santa Catarina Conta com o parecer favor vel das comiss es de Constitui o e Justi a e da de Trabalho Administra o e Servi o P blico Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Discuss o e vota o em primeiro turno do Projeto de Lei n 0324 2013 de autoria do deputado Serafim Venzon que disp e sobre a obrigatoriedade da destina o de espa o para exposi o e comercializa o de artesanato catarinense em eventos que recebam apoio financeiro do governo do estado de Santa Catarina Conta com o parecer favor vel das comiss es de Constitui o e Justi a da de Finan as e Tributa o e da de Trabalho Administra o e Servi o P blico Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Esta Presid ncia comunica que encaminhar aos de
9. Assumimos em 2013 a comiss o de Pesca e Aquicultura e estamos realizando semin rios sobre o Plano Nacional de Aquicultura e Pesca divulgando as pol ticas e os encaminhamentos acerca das licen as ambientais para a constru o de a udes de tanques redes e para a produ o de ostras e mariscos no litoral J fizemos tr s semin rios e a inten o agora realizarmos no m nimo mais dez Na pr xima quinta feira faremos mais dois semin rios regionais um no munic pio de Maravilha e outro em S o Jos do Cedro no extremo oeste Estivemos em Governador Celso Ramos na ltima quarta feira noite numa grande reuni o com os maricultores discutindo licen as ambientais e agrega o de valor J temos a demanda por uma audi ncia p blica em Passo de Torres no sul do estado onde h um problema grave Em fun o dos bancos de areia os barcos entram e ficam encalhados causando inclusive a morte de pescadores e a perda da produ o Temos tamb m um convite para um ato no dia 25 no sul do estado onde os pescadores e maricultores estar o reunindo se para reivindicar a implementa o de pol ticas para o setor uma rea na qual Santa Catarina tem um grande potencial seja nos a udes na agricultura familiar no oeste nos tanques redes nas hidrel tricas e barragens e na maricultura O governo federal tem uma determina o muito clara dobrar a produ o de pescado no pa s nos pr ximos anos Estivemo
10. Complementar n 587 que foi promulgada no dia 14 de janeiro deste ano Passa a ler Esta lei disp e sobre o ingresso nas carreiras das institui es militares de Santa Catarina e estabelece outras provid ncias Na poca que estava sendo discutida esta lei complementar o deputado Sargento Amauri Soares teria feito uma emenda porque no art 6 fala o seguinte Continua lendo O ingresso no estado efetivo para o sexo feminino ser no m ximo de 6 seis por cento para os Quadros de Oficiais e de 6 seis por cento para os Quadros de Pra as das respectivas institui es militares sic Ent o o art 6 desta lei complementar fala que no m ximo 6 Eu estive h pouco conversando com o coronel Gladimir Murer um dos comandantes dos Bombeiros Militares e presidente da comiss o geral do concurso e ele esteve explicando que est o sendo feitas algumas a es Ent o esta indica o aprovada nesta Casa hoje tarde de minha autoria vai ajudar a fazer com que a secretaria da Seguran a P blica rg o superior ao Bombeiro Militar possa reavaliar essa quest o Porque sobraram cinco mulheres que passaram em todos os testes e est o aptas deputado Sargento Amauri Soares a come ar a escola Dessas cinco mulheres foram chamadas 17 porque era o n mero de vagas dos 6 Essas cinco mulheres est o aptas a come ar a escola que iniciou dez dias atr s S que as vagas das mulheres foram
11. RCL de 04 2012 a 03 2013 2013 8 589 226 11 472 097 440 00 14 676 922 282 3 o DESP 2014 14 359 886 49 472 097 440 00 0 05 1 66 PESSOAL 2015 1681949852 472097 44000 1 61 006 167 Nota 1 Foram exclu dos do computo das despesas com pessoal de que trata o art 18 da Lei de Responsabilidade Fiscal os valores correspondentes a implanta o do aux lio sa de 25 04 2013 Il DECLARA O Declaramos para fins do disposto no Art 16 I e Il da Lei Complementar n 101 2000 que o aumento da despesa de que trata Projeto de Lei Complementar de altera o do Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos dos servidores do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina Procedimento n 101215 1 SGMP tem previs o or ament ria e financeira em conson ncia com a Lei Or amentaria DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 39 Anual LOA vigente e compatibilidade com o Plano Plurianual PPA e a Lei de Diretrizes Or amentaria LDO Era o que tinhamos a informar M RCIO ABELARDO ROSA Coordenador de Finan as e Contabilidade NELCY VOLPATO Gerente de Contabilidade COORDENADORIA DE FINAN AS E CONTABILIDADE REPERCUSS O OR AMENT RIA E FINANCEIRA GASTOS COM PESSOAL PROJETO DE LEI DE ALTERA O DO PLANO DE CARGOS CARREIRAS E VENCIMENTOS DOS SERVIDORES DO MINIST RIO P BLICO PER ODO DE APURA O ABRIL 2012 A MAR O 2013 Do exERC ciO S yY O MINIST RIO P BLICO 2013 2014 2015 Pessoal Ativo O
12. mas tamb m do Rio Grande do Sul debatendo sobre a quest o da aplica o e destina o dos recursos da chamada compensa o finan ceira dos recursos h dricos arrecadados pelo estado Muitas pessoas chamam isso de royalties mas royalties se relacionam quando a barragem de Itaipu e nesse caso o nome t cnico correto compensa o finan ceira dos recursos h dricos Queremos debater l e para tanto criamos nessa comiss o nesta Casa uma Frente Parlamentar da destina o dos recursos h dricos Convido os deputados que Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o se desejarem fazer presentes para s 14h na sextafeira irem a It onde estaremos para debater a possibilidade de o estado destinar esses recursos para as regi es diretamente que tratam do mesmo assunto no Rio Grande do Sul especialmente com a Amubi Associa o dos Munic pios Lindeiros da Barragem de It uma entidade que abre essa barragem uma entidade que est na linha de frente da organiza o desse evento Estaremos l debatendo para estabelecer mecanismos e convencimento ao governo no sentido de que aplique prioritariamente esses recursos na regi o Estarei l atrav s de meu gabinete e com o gabinete do nosso deputado federal Pedro Uczai com o apoio da prefeitura de Conc rdia Portanto estaremos promovendo na sexta feira um debate importante sobre o nosso movimento regional para falarmos sobre a expans o d
13. o e de preserva o de mananciais Art 2 O programa de que trata esta Lei consiste entre outras medidas pertinentes na promo o de campanhas educativas de conscientiza o ambiental junto aos alunos da rede p blica e privada de ensino no plantio e na preserva o de esp cies nativas s margens de mananciais e no plantio de rvores em espa os e vias p blicas com o consentimento dos rg os afins da Municipalidade quando for o caso 8 1 Com intuito de viabilizar as a es e objetivos previstos nesta Lei o Estado poder realizar parcerias com outras entidades e rg os p blicos com organiza es da sociedade civil autarquias funda es de direito p blico ou privado e institui es de ensino 8 2 O programa poder ser patrocinado por empresas de acordo com crit rios a serem estabelecidos pelo Poder Executivo Art 3 As eventuais despesas decorrentes da aplica o desta Lei correr o conta de dota es or ament rias pr prias consignadas no or amento vigente e suplementadas se necess rio Art 42 O Poder Executivo regulamentar esta Lei Art 5 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputada Angela Albino Lido no Expediente Sess o de 24 04 13 Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 34 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 JUSTIFICATIVA Prescreve expressamente a Constitui o Federal que todos t m dire
14. o em equipamentos de inform tica 3 providenciar a imediata assist ncia t cnica mediante qualquer falha em equipamentos solicitando assist ncia de terceiros quando for o caso 4 planejar cronograma de manuten o preventiva nos equipamentos informando dados com a devida antece d ncia 5 operar equipamentos eletr nicos de processamento de dados segundo normas estabelecidas pelo fabricante 6 auxiliar no planejamento e acompanhamento de novos m todos e opera es de sistemas bem como na capacita o de novos operadores 7 manter se atualizado quanto opera o de computadores e padr es de opera o 8 analisar poss veis problemas nos equipamentos tomando todas as medidas para corrigilos ou buscando suporte do fabricante do equipamento 9 zelar pelos equipamentos para o seu perfeito funciona mento 10 analisar as poss veis op es para configura o dos equipamentos visando a determinar a configura o que melhor atenda demanda dos sistemas 11 analisar as mudan as e melhorias realizadas nos equipamentos determinando seus impactos nos sistemas 12 preparar os manuais de instru es de opera o de aplicativos e equipamentos e guias de ajuda online 13 efetuar estimativas de tempo e custos de elabora o de suas atividades 14 aperfei oar conhecimentos t cnicos por meio de pesquisas estudo de manuais e participa o em cursos visando otimiza o da utiliza o dos recurs
15. os pr ximos minutos est o destinados ao PPS 11 Pausa N o havendo oradores do PPS que queiram ocupar a tribuna os pr ximos minutos est o destinados ao PDT Com a palavra o sr deputado Sargento Amauri Soares por at cinco minutos O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Deputado presidente caro colega Kennedy Nunes srs deputados e sras deputadas aqui presentes Gostaria de fazer uma fala mais uma vez um tanto heterodoxa no sentido de reconhecer a import ncia da publica o que o Grupo RBS e outros ve culos de comunica o t m dado sobre alguns problemas fundamentais da sociedade catari nense Hoje no hor rio do almo o foi destinado um tempo largo para as fam lias e amigos dos desaparecidos da Grande Florian polis Mas quero referir me especificamente ao trabalho que o Grupo RBS tem feito acerca das agruras da popula o catarinense pobre com rela o ao p ssimo atendimento na rea da sa de Tem sido constante desde o ano passado a veicula o de mat rias a esse respeito J fiz esse registro aqui e quero continuar registrando a import ncia que representa o fato de os grandes meios de comunica o discutirem os assuntos fundamentais da sociedade E um deles justamente a dificuldade imensa do conjunto da popula o que cada vez encontra mais dificuldade para ter acesso ao servi o p blico de sa de em nosso estado O Hospital Infantil Joana de Gusm o que j foi visitado
16. para os munic pios que tenham na rea urbana no m nimo uma rvore a cada 5 cinco habitantes Art 1 Fica institu do o Selo Verde a ser conferido pelo Governo do Estado de Santa Catarina aos munic pios que tenham em rea urbana no m nimo uma rvore a cada 5 cinco habitantes 8 1 Os munic pios contemplados com o selo proposto no caput ter o prioridade na obten o de recursos do Estado destinados a programas especiais nas reas de saneamento infra estrutura b sica habita o sa de educa o e transporte observada a Lei de Responsabilidade Fiscal 8 2 As rvores a que se refere o caput abrangem apenas aquelas preferencialmente de esp cies nativas situadas nas vias pra as e demais logradouros p blicos excluindo se as localizadas em reas privadas nos parques e nas demais unidades de conserva o situadas na rea urbana 8 3 A defini o de rvore para os fins a que se destina esta lei se dar na forma do regulamento 8 4 A popula o municipal considerada para fins do previsto no caput ser aquela constante na mais recente Contagem da Popula o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE dispon vel 8 5 A contabiliza o das rvores para fins do previsto no caput dever ser feita anualmente pela pr pria Prefeitura Municipal a partir de planilhas de quantitativos e localiza o que dever estar dispon vel para eventual fiscaliza o e controle Ar
17. que fique registrado desfazendo o f rum permanente para tratar da demarca o de terras ind genas desta Casa E portanto passando essa responsabilidade esse assunto para a comiss o de Constitui o e Justi a atrav s dos tr s deputados que ir o doravante percorrer provavelmente o mesmo caminho que eu percorri O mesmo caminho que este deputado e os membros daquele f rum permanente percorreram V o chamar as autoridades pertinentes ou seja aqueles que t m a ver com o problema deputados federais v o fazer reuni es debater o assunto e queira Deus que encontrem uma solu o Eu sinceramente tenho poucas esperan as de ver a curto prazo uma solu o para o problema Acho e entendo que deveria para esse problema antes de ele entrar em discuss o haver um entendi mento pol tico At o deputado Padre Pedro Baldissera me dizia assim Nilson a quest o pol tica E verdade Concordo 25 04 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 23 com o deputado Padre Pedro Baldissera porque a quest o envolve quest es pol ticas tamb m E nesse primeiro momento acho que deveria haver um entendimento pol tico para depois se sentarem os srs deputados representantes enfim todo o segmento interessado para se chegar a um denomi nador comum Vejo com muita esperan a tamb m essa iniciativa do governo do estado que est adquirindo cerca de 900ha de terras na regi o de Bandeirantes para
18. 2 da Lei Complementar louv vel porque nele est que s o vedadas tatuagens pinturas ou marcas que representem s mbolos ou inscri es alusivas ideol gicas contr rias s institui es democr ticas ou que incitem a viol ncia ou qualquer forma de preconceito ou discrimina o Com isso eu concordo deputado Dirceu Dresch ou seja com tatuagem pol mica que incite a viol ncia Mas n o s o todas as tatuagens que incitam a viol ncia Conhe o uma pessoa uma dessas que vieram falar com a gente que tem uma tatuagem no punho deputado Nilson Gon alves que acho que um origami que fala de felicidade com aquela letrinha de japon s Por conta disso ela teve que gastar com advogado para entrar com mandado para conseguir fazer a prova por causa de um negocinho de 2cm no pulso que incitava a viol ncia Precisamos repensar essas coisas rapidamente porque isso discrimina o Como que pode colocar um percentual m ximo na participa o de mulheres Ent o por que n o 50 Por que 6 Alguns dizem porque estivemos conversando l no comando e nas For as Armadas Nacionais que utilizam esse ndice Mas ent o por que no Paran at 50 mulheres enquanto para n s no m ximo 6 Por que n o pode ser usada uma faixa como sugeriu o deputado Sargento Amauri Soares atrav s de uma emenda que foi rejeitada aqui entre 6 e 15 e n o colocar as palavras m ximo e m nimo Esse mundo ser comandado
19. 6 540 milh es Em 2012 esse n mero saltou para 52 milh es representando 1 200 de aumento De 2000 a 2012 foram investidos R 219 bilh es mas a receita das operadoras cresceu 237 Repito de acordo com Anatel ser preciso investir R 380 bilh es nos pr ximos dez anos para que o setor atenda demanda de telefonia e de internet pois 70 dos lares brasileiros ainda n o est o conectados com a internet A velocidade m dia de banda larga de apenas 4 9 megabytes Nosso pa s tem apenas cinco mil antenas o mesmo n mero que a It lia deputado Maur cio Eskudlark N o saberia dizer neste momento qual a popula o da It lia mas em compara o com a do Brasil que um pa s continental v se logo que cinco mil antenas muito pouco Outro dado interessante que o Brasil possui a segunda maior tarifa de celular do mundo deputado Jos Milton Scheffer s perde para a frica do Sul que tem a mais cara do planeta verdade que o usu rio n o tem reclamado muito do valor Tem sim reclamado com frequ ncia nas audi ncias p blicas que fizemos em Florian polis Blumenau e outras cidades da m qualidade do atendimento e do servi o que n o est o de acordo com aquilo que ele paga Para concluir quero dizer que nos pr ximos dias estaremos trabalhando na instala o da CPI para que ela se torne uma realidade em favor da popula o catarinense Obrigado sr presidente SEM REVIS O DO ORA
20. Brusque iniciou no domingo passado uma celebra o civil e religiosa lembrando a data E hoje acontecem alguns encontros por conta de ser exatamente o dia 17 o dia que completam os 150 anos Ent o quero destacar algumas das a es importantes que a comunidade evang lica teve fez e faz E gra as a essas a es Brusque hoje o que Destacamos por exemplo a quest o religiosa atrav s da igreja a intera o com todas as comunidades com envolvimento desde a sua funda o o envolvimento e relacionamento pr ximo dos pastores do pastor com todos os membros da comunidade comum ouvir o pastor dizer que na cidade de Brusque tem 4 500 fam lias e que conhece todos os seus membros o pastor que conhece todas as suas ovelhas E essa intera o religiosa muito importante principalmente na complementa o da educa o que as fam lias d o s suas fam lias desde a funda o como disse at agora a complementa o da educa o da forma o das pessoas que sem d vida um elemento muito importante nesse trabalho A segunda grande a o atrav s da escola Hoje mesmo temos o Col gio C nsul Carlos Renaux que justamente um col gio de 12 a 8 s ries com o segundo grau Temos muitas pessoas que nasceram em Brusque estudaram nesse col gio e hoje s o importantes em outros lugares de Santa Catarina e do Brasil pela qualidade da educa o Coordenadoria de Publica o Sistema Inform
21. Fernandes Pacheco 25 04 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA EXPEDIENTE Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Pal cio Barriga Verde Centro C vico Tancredo Neves Rua Jorge Luz Fontes n 310 Florian polis SC CEP 88020 900 Telefone PABX 048 3221 2500 Internet www alesc sc gov br IMPRESS O PR PRIA ANO XXII NESTA EDI O 44 P GINAS TIRAGEM 5 EXEMPLARES Plen rio Ata da 009 Sess o Especial realizada em 11 04 2013 s 19h Atos da Mesa Ato da Mesa DL Publica es Diversas Aviso de Resultado Atas de Comiss es Permanentes Of cios Portarias Projetos de Lei Projeto de Lei Complementar ATA DA 009 SESS O ESPECIAL DA 3 SESS O LEGISLATIVA DA 17 LEGISLATURA REALIZADA EM 11 DE ABRIL DE 2013 S 19H PRESID NCIA DO SENHOR DEPUTADO JOARES PONTICELLI HOMENAGEM ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL EM SANTA CATARINA SUM RIO DEPUTADO MARCOS VIEIRA Ressalta que a OAB e o Poder Legislativo s o institui es irm s que defendem a justi a social a livre explana o das ideias e o cumprimento das leis PAULO MARCONDES BRINCAS Parabeniza a OAB SC e discorre sobre a Caasc AMAURI JOAO FERREIRA Salienta a independ ncia da OAB sua participa o na vida p blica do pa s e a coragem dos advogados para enfrentar todo tipo de desafio em nome da lei e dos direitos dos brasileiros ARI C NDIDO MARTINS FILHO Explica os motivos que levaram os Correios a homenagear a OAB SC c
22. Il pelos servidores aos quais sejam atribu das fun es de assessoramento t cnico 8 4 S o Fun es Gratificadas de n vel 3 FG3 as desempenhadas pelos Chefes de Setores 8 5 A remunera o das Fun es Gratificadas a constante no Anexo XVI desta Lei 8 6 Ato do Procurador Geral de Justi a estabelecer respeitado o limite constante no caput deste artigo a quantidade de Fun es Gratificadas em cada um de seus n veis 7 vedada a cumula o de Fun es Gratificadas Art 5 Fica revogado o art 13 da Lei Complementar n 223 de 2002 Art 6 Ficam alterados os coeficientes do quadro de venci mento da Lei Complementar n 223 de 2002 passando o seu Anexo XIV a vigorar conforme previsto nesta Lei Complementar Art 7 A carreira dos cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal do Minist rio P blico do grupo ocupacional de Atividades de N vel M dio ANM passa a ter in cio no n vel 6 e refer ncia F Art 8 A carreira dos cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal do Minist rio P blico do grupo ocupacional de Atividades de N vel B sico ANB passa a ter in cio no n vel 5 e refer ncia F Art 9 O cargo de provimento efetivo de Oficial de Dilig ncia integrante do Quadro de Pessoal do Minist rio P blico constante nos Anexos Il e XVII da Lei Complementar n 223 de 2002 passa a denominar se Oficial do Minist rio P blico Art 10 Fic
23. O DE ECONOMIA CI NCIA TECNOLOGIA MINAS E ENERGIA Jos Milton Scheffer Presidente Angela Albino Vice Presidente Gelson Merisio Dirceu Dresch Carlos Chiodini Moacir Sopelsa Dado Cherem COMISS O DE TURISMO E MEIO AMBIENTE Neodi Saretta Presidente Altair Guidi Vice Presidente Ciro Roza Valmir Comin Dirce Heiderscheidt Edison Andrino Gilmar Knaesel COMISS O DE TICA E DECORO PARLAMENTAR D ia Guglielmi Presidente Jorge Teixeira Gelson Merisio Valmir Comin Luciane Carminatti Volnei Morastoni Moacir Sopelsa Antonio Aguiar Narcizo Parisotto COMISS O DE DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS DE AMPARO FAMILIA E MULHER Luciane Carminatti Presidente Angela Albino Vice Presidente Jorge Teixeira Dirce Heiderscheidt Antonio Aguiar Gilmar Knaesel Jos Milton Scheffer COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO Antonio Aguiar Presidente Luciane Carminatti Vice Presidente Silvio Dreveck Ismael dos Santos Sargento Amauri Soares Carlos Chiodini Dado Cherem COMISS O DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL COMUNICA O RELA ES INTERNACIONAIS E DO MERCOSUL Altair Guidi Presidente Neodi Saretta Vice Presidente Silvio Dreveck Aldo Schneider Edison Andrino Dado Cherem Maur cio Eskudlark COMISS O DE LEGISLA O PARTICIPATIVA Angela Albino Presidente Jean Kuhlmann Vice Presidente Reno Caramori Volnei Morastoni Edison Andrino Dirce Heiderscheid
24. O DE PROTE O CIVIL DA 3 SESS O DA 17 LEGISLATURA s dez horas do dia nove de abril do ano de dois mil e treze sob a Presid ncia do Deputado Jean Kuhlmann reuniu se a Comiss o de Prote o Civil com a presen a dos Senhores Deputados membros da comiss o Aldo Schneider e Silvio Dreveck e demais deputados convidados Dirce Heiderscheidt e Sargento Amauri Soares Os deputados apreciaram um guia orientativo a respeito da Gest o de Riscos e Desastres a ser distribu do nos rg os de defesa civil nos munic pios catarinenses O material servir de base para treina mentos a serem realizados em todas as regi es de Santa Catarina Jean Kuhlmann relatou que seu objetivo preparar agentes comunit rios para atuarem junto defesa civil em seus munic pios em situa es de risco e calamidades naturais e para ve culos de comunica o Os cursos ser o ministrados em parceria com a Escola do Legislativo Deputado L cio Mauro da Silveira Ap s aprova o da proposta pela Mesa ser definida a agenda e as cidades onde ser o realizados os treinamentos Os deputados aprovaram tamb m a sugest o de Kuhlmann para um convite ao secret rio estadual da Defesa Civil Milton Hobus para que compare a Assembleia Legislativa e apresente os planos que o rg o det m para Santa Catarina Sala de imprensa 09 de abril de 2013 Deputado Jean Kuhlmann xk XXX kkk ATA DA PRIMEIRA REUNI O ORDIN RIA DA COMISS O DE TRANSPORTES E DESENVOLV
25. Rousseff trouxe e foi uma das grandes novidades da economia brasileira As pessoas se acostumaram com os juros baixos Eu acompanho nessa estrat gia de que precisamos renegociar os juros dos estados Est sendo feito aos poucos essa perspectiva nova dos juros do nosso pa s Agora precisamos ressaltar uma quest o importante Vivemos um novo mora no estado de Santa Catarina por ser um governo de Oposi o ao governo federal n o recebe recursos para investimentos Todos os estados est o tendo parcerias importantes porque a Uni o assume um novo papel no desenvolvimento deste pa s ou seja um estado propulsor do desenvol vimento brasileiro A a Uni o se n o consegue fazer todos os investimentos necess rios faz parcerias com estados e munic pios Agora Santa Catarina n o pode se queixar pois est recebendo altos investimentos Mas o que estamos cobrando o que o governo do estado de Santa Catarina est fazendo com os seus recursos O que est acontecendo com este estado com os poucos investimentos que tem Dizem Mas os recursos s o concentrados na Uni o verdade que boa parte dos recursos ficam na Uni o mas 23 dos impostos voltam para os estados E sobre isso queremos conversar Onde est o sendo aplicados os recursos em Santa Catarina o alto ndice de ren ncia e isen es fiscais que chega a 30 o custo da m quina p blica e a citamos a quest o das secretarias regionais O no
26. a oportunidade de discorrer sobre a tem tica levantada 25 04 2013 O Sr Deputado Moacir Sopelsa Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem o deputado Moacir Sopelsa 0 SR DEPUTADO MOACIR SOPELSA Sr presidente depois dos pronunciamentos eu tamb m gostaria de fazer um coment rio sobre o que cada deputado disse da tribuna O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PP Com a palavra o deputado Valmir Comin por sete minutos O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Sr presidente deputado Padre Pedro Baldissera que preside esta sess o srs deputados amigos da TVAL ouvintes da R dio Alesc Digital quero corroborar com as palavras do deputado Moacir Sopelsa no primeiro tempo da sua fala quando ele disse que realmente esses investimentos que est o vindo a Santa Catarina n o est o vindo de gra a S o investimentos por conta de um financiamento e de um governo que se credenciou para poder receber esses investimentos Ou seja fez o dever de casa para poder ser compensado nessa quest o de financiamento porque grande parte o estado vai contrair pagar mas vai destinar respectivamente aos 295 munic pios a grande maioria desses a fundo perdido como forma de investimento dentro de uma a o pr tica objetiva e eficaz para mobilizar a economia
27. a garantia de energia firme por exemplo atrav s de usinas termoel tricas a g s ou a carv o como ser novamente colocado o carv o para reaproveitamento no pr ximo leil o na produ o de energia E para Santa Catarina isso bom porque existe tecnologia que permite o controle da emiss o do CO2 o que n o dava anteriormente porque n o havia patamares adequados O que verificamos em S o Paulo que os recursos que existem hoje provenientes para esse segmento de energia distribu da para que possam ser produzidas nas casas precisam de um est mulo e o Cear o estado que tem a legisla o mais avan ada no que tange tributa o do ICMS E Santa Catarina que tem um dos maiores p los tecnol gicos n o tem nada do ponto de vista de legisla o de estado que permita evoluir e acelerar esse processo Porque o governo federal tamb m possibilitou que atrav s do BNDES do cart o Construcard e de linhas de cart o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 pud ssemos utilizar recursos da ordem de at R 1 milh o em empr stimos para incentivar essa economia E aqui em Santa Catarina basicamente ningu m sabe mas somos um estado avan ado Como a partir de janeiro o estado brasileiro possibilitou isso estaremos puxando mais esse debate em Santa Catarina Inclusive fazendo projetos de lei e promovendo debates com o governo para que possamos estimular atrav s da redu o do ICMS o desenvolvimento de
28. amigo do rei que recebe recurso Quem n o amigo do rei passa longe Quero fazer esse registro do que acontece no estado de Santa Catarina porque nacionalmente n o assim Todos os estados todos os prefeitos est o rece bendo recursos estamos realizando esta semana mais dois semin rios um amanh no munic pio de Pinhalzinho s 9h na C mara de Vereadores e tarde no munic pio de S o Miguel d Oeste junto com a Frente Parlamentar Federal coordenada pelo deputado federal Pedro Uczai junto com as associa es de empresas dos munic pios associa es comerciais e industriais com vereadores com prefeitos enfim com as organiza es da sociedade para discutir os nossos tra ados as nossas ferrovias e a luta que temos pela frente para agilizar esses processos do transporte ferrovi rio Infelizmente a sociedade brasileira n o reagiu na poca certa quando as grandes empresas de transporte de produ o pneus de equipamentos os postos de combust veis as f bricas de caminh es n o se mobilizaram para o pa s n o abandonar a estrat gia ferrovi ria O povo n o reagiu suficientemente e perdemos isso O deputado Valmir Comin citou aqui que s o mais de 10 mil quil metros de rodovias paradas sem estarem em opera o no nosso pa s Queremos retomar o Brasil do futuro o Brasil dos pr ximos 40 50 100 anos E tem que ser um pa s que tenha no transporte ferrovi rio uma das estrat gia
29. ao secret rio de estado da Fazenda e da Infraestrutura solicitando informa es sobre o n o cumprimento do estado perante os padr es nacionais de numera o de suas rodovias Em discuss o 25 04 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 27 Pausa momento neste pa s Mesmo os partidos e Eu quero terminar a minha fala N o havendo quem o queira os governos que est o na Oposi o est o porque o meu assunto priorit rio hoje s o discutir encerramos sua discuss o recebendo recursos e investimentos federais as ferrovias Quero retomar esse tema Em vota o N o h mais essa de que o cidad o que N s da Frente Parlamentar Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de Informa o n 0041 2013 de autoria do deputado Dirceu Dresch a ser enviado aos secret rios de estado da Fazenda e da Assist ncia Social Trabalho e Habita o solicitando informa es sobre o valor repassado para o Fundo de Habita o Popular do Estado de Santa Catarina FUNDHAB no ano de 2010 Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Fim da pauta da Ordem do Dia Foi nos apresentado pelo deputado Edison Andrino e subscrito por todos os senhores l deres um requerimento solicitando a suspens o da sess o por at dez minutos para recebermos neste ple
30. atividade a ponto de comprometer os ganhos do produtor O representante da Tyson Foods de Itai polis disse que a empresa vincula a abertura de 150 novos avi rios ao custo m dio de R 450 mil cada um melhor qualidade da energia e que se as propriedades j cadastradas ganharem liga o por rede trif sica a empresa financiar equipamentos para os produtores Nesse sentido o presidente da Celesc disse que a empresa faz um grande esfor o para automatizar o sistema com religadores de autocomando com a finalidade de garantir r pidas recomposi es de redes H tamb m um planejamento em curso para garantir a substitui o das linhas rurais de monof sicas para trif sicas Esse tema foi inclusive motivo de mo o de autoria deste deputado aprovada por unanimidade nesta Casa sugerindo que o programa Luz para Todos tamb m se dedique instala o de redes trif sicas no meio rural O Sr Deputado Moacir Sopelsa V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Concedo um aparte de um minuto ao nobre deputado Moacir Sopelsa O Sr Deputado Moacir Sopelsa Deputado Ant nio Aguiar lamento interromper o seu pronunciamento mas quero dizer que Santa Catarina tem sen o 100 perto disso de propriedades rurais com fornecimento de energia de qualidade de m qualidade que n o atende s neces sidades atuais Fico feliz que o planalto norte seja uma regi o o lugar que pode expandir t
31. de Ci ncias Jur dicas da Universidade Federal de Santa Catarina originando a primeira Faculdade de Direito do estado Procede se homenagem Palmas Convido o sr deputado Marcos Vieira para fazer a entrega da homenagem ao jornalista Roberto Alves neste ato repre sentando a Associa o Catarinense de Imprensa entidade parceira da OAB nas lutas entrega da pelas liberdades e na defesa do estado democr tico de direito Procede se entrega da homenagem Palmas Convido o sr deputado Marcos Vieira para fazer a entrega da homenagem ao conselheiro Salom o Ribas J nior presidente do Tribunal de Contas do Estado neste ato representando o ex governador e deputado constituinte Ant nio Carlos Konder Reis aqui lembrado pela valiosa contribui o advocacia brasileira Procede se homenagem Palmas Convido o sr deputado Marcos Vieira para fazer a entrega da homenagem ao dr Leoberto Baggio Caon neste ato representando seu pai o deputado Evil sio Neri Caon in memoriam cujo mandato foi cassado pelo regime militar entrega da Procede se entrega da homenagem Palmas Convido o sr deputado federal Ronaldo Benedet para acompanhar o deputado Marcos Vieira na entrega das demais homenagens Convido para receber a homenagem o dr Alo sio Blasi aqui representando todos os ex presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Santa Catarina Procede se homenagem Pa
32. de em SC DEPUTADO SILVIO DREVECK Comunica a instala o da CPI da Telefonia DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS Pede apoio a projeto de sua autoria que visa dar mais transpar ncia aos servi os p blicos de sa de sugere a cria o de associa o de ajuda s m es de viciados em drogas DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Apoia a iniciativa do deputado Ismael dos Santos DEPUTADO ALDO SCHNEIDER Chama a aten o para a situa o cr tica do rio Itaja em fun o do lixo que depositado em seu leito DEPUTADO ANT NIO AGUIAR variados assuntos Explica o Pessoal DEPUTADO MAURO DE NADAL pela ordem Registra a presen a de v rias autoridades municipais DEPUTADO DIRCEU DRESCH Relata sua atua o frente da comiss o de Pesca e Aquicultura DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Informa a presen a de Douglas Taylor estudante de Rela es Internacionais na Carolina do Norte EUA que est estagiando em seu gabinete DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI Discorre sobre o desenvolvimento da Il Confer ncia Nacional de Educa o O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Havendo qu rum regimental e invocando a prote o de Deus declaro aberta a presente sess o Solicito ao sr secret rio que proceda leitura da ata da sess o anterior lida e aprovada a ata Solicito assessoria que proceda distribui o do expediente aos srs deputados Passaremos s Breves Comuni Aborda ca es Com a palavr
33. desiste Com a desist ncia da deputada Luciane Carminatti com a palavra o sr deputado Nilson Gon alves Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 10 O deputado desiste Com a desist ncia do deputado Nilson Gon alves com a palavra o sr deputado Maur cio Eskudlark por at dez minutos O SR DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Sr presidente srs deputados popula o e amigos que nos acompanham pela TVAL e na pr pria Assembleia Legislativa quero fazer um registro especial sobre os quase 100 anos do Instituto Geral de Per cias IGP esse rg o p blico t o importante para a Justi a para a Seguran a P blica e para o estado de Santa Catarina Passa a ler O Instituto Geral de Per cias o nosso IGP foi criado em 31 de janeiro de 2005 pela Emenda Constitucional n 39 do estado de Santa Catarina que lhe deu autonomia funcional e administrativa e vinculou o diretamente secretaria da Seguran a P blica Atualmente est estruturado em quatro institutos a saber o Instituto de An lises Forenses IAF o Instituto de Criminal stica IC o Instituto de Identifica o Civil e Criminal e o Instituto M dico Legal IML Conta ainda com a sua pr pria academia de per cia o Icape e com sua pr pria corregedoria O hoje denominado Instituto Geral de Per cias teve sua origem no Instituto M dico Legal e de Identifica o criado em 1917 no governo de F lvio Ad
34. discuss o Pausa N o havendo quem o discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Discuss o e vota o em turno nico da admissibilidade da proposta de emenda Constitui o PEC 0001 2013 de autoria de v rios deputados que modifica o inciso VI do art 173 da Constitui o do Estado de Santa Catarina Concess o de apoio administrativo t cnico e financeiro s entidades culturais Conta com parecer favor vel da comiss o de Constitui o e Justi a pela admissibilidade Em discuss o e de Finan as e queira Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Discuss o e vota o em turno nico do Projeto de Lei n 0024 2013 do deputado Silvio Dreveck que declara de utilidade p blica a Associa o S o bentense de Voleibol com sede no munic pio de S o Bento do Sul Conta com parecer favor vel da comiss o de Constitui o e Justi a e da de Trabalho Administra o e Servi o P blico Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Discuss o e vota o em turno nico do Projeto de Lei n 0304 2012 do deputado Carlos Chiodini que declara de utilidade
35. e em dias de estiagem o p tr s muitos transtornos e em dias de chuva o barro dificulta o descolamento dos moradores Os Munic pios por si s n o disp em de recursos pr prios para a manuten o e conserva o da estrada o que ressalta a reivindica o da popula o para a sua estadualiza o o que contribuir para o progresso dos munic pios al m de facilitar o traslado da popula o agr cola dentre outras atividades realizadas A referida Rodovia d acesso a centenas de propriedades rurais todo movimento agropecu rio escoamento da produ o de leite suinocultura avicultura e agricultura o que por si s justifica qualquer investimento em virtude do seu alto ndice de produ o Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 25 04 2013 Em 2012 n o suportando a situa o prec ria os moradores como forma de protesto fecharam essa rodovia Essa uma justa reivindica o da comunidade regional das lideran as e dos vereadores Giovani Rocha PT Jo o Luiz Nandi PMDB Manoel Ricardo Rodrigues PMDB e Zilberto Redivo PMDB Portanto entendemos que a estadualiza o da estrada proporcionar um fluxo mais ativo de cargas e passageiros naquela localidade barateando o frete e aumentando a competitividade dos produtos ali produzidos gerando mais riquezas para o nosso Estado bem como implicar em ganho de qualidade de vida para a popula o das comunidades que por ali trafegam
36. emergencialmente esse assunto Que seja fazer obra 24 horas que seja enfrentar s bado e domingo ou at mais tarde poss vel e contratar funcion rios N s n o fazemos sa de n o fazemos educa o n o fazemos seguran a sem pessoas Quem realiza as pol ticas p blicas s o os servidores p blicos que ali s hoje est o da frente do Centro Administrativo pedindo ao governo que cumpra a lei que a defesa que fazemos no plen rio tamb m e de fato reajuste seu sal rio anualmente como cabe aos servidores p blicos bom lembrar por lei Portanto pedimos ao governador menos tempo recorrendo da decis o e mais tempo construindo a solu o para o Hospital Infantil Joana de Gusm o Muito obrigada SEM REVIS O DA ORADORA O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do olhar 25 04 2013 hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PSDB Com a palavra o sr deputado Nilson Gon alves por at dez minutos O SR DEPUTADO NILSON GON ALVES Sr presidente srs deputados quero aproveitar esse espa o para conversarmos um pouquinho sobre a quest o ind gena Aqui na Casa foi criado pela comiss o de Constitui o e Justi a na manh da ter a feira pr xima passada um grupo de trabalho liderado pelo deputado Mauro de Nadal que criou a subcomiss o voltada ao acompanhamento de quest es ind genas no estado O grupo foi composto pelo deputad
37. estado da Seguran a P blica solicitando informa es sobre o processo licitat rio realizado para a compra de ve culos automotores de acordo com a Opera o Seguran a M xima em Chapec Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de Informa o n 0038 2013 de autoria da deputada Angela Albino a ser enviado ao secret rio de estado da Fazenda solicitando informa es acerca do valor de isen o fiscal anual global previsto e executado dos or amentos relativos aos exerc cios de 2009 a 2013 Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de Informa o n 0039 2013 de autoria do deputado Dirceu Dresch a ser enviado ao secret rio de estado da Educa o e de Desenvolvimento Regional de Jaragu do Sul solicitando informa es sobre a empresa contratada para executar as obras na Escola B sica Prefeito Lauro Zimmermann no munic pio de Guaramirim Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de Informa o n 0040 2013 de autoria do deputado Dirceu Dresch a ser enviado
38. exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 38 Atividade Parlamentar Externa do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de sua posse Gab Dep Maur cio Eskudlark S o Jos Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral x kk XXX xxx PORTARIA N 11883 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE LOTAR a servidora MAGDA BIANCHINI MATTOS matr cula n 1477 na DL CC Comiss o de Economia Ci ncia Tecnologia Minas e Energia a contar de 25 de abril de 2013 Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral XXX Hx PORTARIA N 1184 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE LOTAR na Coordenadoria de Informa es LEONIR BERNARDI servidor do Prefeitura Municipal de Chapec colocado disposi o na Assembl ia Legislativa sob a gide do Conv nio e seu Primeiro Aditivo de Coopera o T cnico Institucional celebrado entre a Prefeitura Municipal de Chapec e a Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Carlos Alberto de Lima e Souza Diretor Geral XXX Hx PROJETOS DE LEI PROJETO DE LEI N 116 1 13 Disp e sobre a cria o do Selo Verde
39. horas aula para cada curso de curta dura o 8 3 A promo o por conclus o de curso de gradua o ou de p s gradua o fica limitada consideradas as duas hip teses a uma por ano civil com interst cio de tr s anos para nova promo o tendo por fundamento o disposto nos incisos Il e Ill do caput deste artigo independentemente da data de sua conclus o 8 4 Os cursos referidos no inciso do caput deste artigo dever o relacionar se com as atribui es do cargo efetivo do servidor ou do rg o do Minist rio P blico onde exer a as suas fun es ou afins cabendo Administra o Superior mediante requerimento do interessado reconhec los ou n o para efeito de imediata promo o por aperfei oamento no seu cargo efetivo NR 8 5 Os cursos referidos nos incisos Il e Ill do caput deste artigo dever o relacionar se com as reas de conhecimento do Minist rio P blico cabendo Administra o Superior a requerimento do interessado reconhec los ou n o para efeito de promo o por aperfei oamento no seu cargo efetivo vedado seu aproveitamento para nova promo o 8 6 Os servidores efetivos do quadro de pessoal do Minist rio P blico de Santa Catarina do Grupo de Atividades de N vel Superior ANS somente poder o obter a progress o por aperfei oamento de que trata o inciso Il do caput deste artigo valendo se de curso diverso daquele apresentado para comprovar a condi o exigida para o ingresso no se
40. m dio e 1 um ano de experi ncia na rea ou frequ ncia em cursos espec ficos de no m nimo 100 cem horas aula e possuir Carteira Nacional de Habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO T CNICO DO MINIST RIO P BLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana de ordem auxiliar de natureza repetitiva referente execu o de todo e qualquer servi o de car ter administrativo financeiro pessoal ou material DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 coordenar e executar trabalhos relacionados com a organiza o e atualiza o dos arquivos e pastas 2 redigir instru es ordens de servi o minutas de cartas of cios memorandos e atos administrativos sobre assuntos do rg o 3 coordenar e supletivamente executar trabalhos complexos ou especializados de digita o observando as normas t cnicas de reda o oficial 4 minutar contratos em geral 5 auxiliar na aquisi o e no suprimento de material permanente e de consumo divulga o de editais e outras tarefas correlatas 6 realizar a confer ncia de documentos para realiza o dos respectivos registros afetos rotina administrativa da unidade 7 colaborar com a reda o de relat rios anuais ou parciais atendendo a exig ncias ou normas do rg o 8 expedir atestados lavrar termos de posse apostilas certid es e termos de ocorr ncia em geral 9 preparar documentos neces s rios para o funcionam
41. m junto ao Conselho Federal firmamos e expandimos o espa o da OAB de Santa Catarina Posicionamos l cinco advogados da presid ncia de comiss es federais e ainda uma conselheira federal conduzida vaga do Conselho Nacional de Justi a o CNJ a nossa advogada Gisela Gondin Ramos Palmas Aqui especificamente neste fato do CNJ e da participa o do Conselho Federal posso frisar com toda certeza que escrevemos mais uma p gina da hist ria da OAB E o melhor posicionamento da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina perante o Conselho Federal em 80 anos Internamente democratizamos todos os espa os pol ticos da Ordem o Conselho Seccional o Col gio de Presidentes e as Comiss es Tem ticas esta ltima com quase todas j preenchidas em fun o da reaproxima o de advogados sua casa a OAB x Reorganizamos ainda o Tribunal de tica e Disciplina numa arrojada reestrutura o apoiada pelo Conselho Seccional hoje presidido por Leonel Machado Pereira Palmas Democratizamos tamb m a gest o da Escola Superior de Advocacia criando 43 diretorias regionais e uma farta pauta de cursos dentre eles inclusive p s gradua es de elevados n veis Acolhemos e participamos da instala o da Academia Catarinense de Letras Jur dicas Tudo isso em 100 dias Temos tamb m aos valorosos servidores da OAB mesmo diante de algumas dificuldades despendido toda a nossa aten o modificando par
42. m lembrar que em nada estamos ferindo compet ncia constitucional com este nosso projeto de lei uma vez que a pr pria Carta Magna determina a obriga o do Estado de cuidar e preservar o meio ambiente natural e artificial bem como a qualidade de vida e a sa de da popula o Ademais a reda o do art 24 da Lei Maior clara ao estabelecer a compet ncia legiferante concorrente aos Estados da Federa o Art 24 Compete Uni o aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre 25 VI florestas ca a pesca fauna conserva o da natureza defesa do solo e dos recursos naturais prote o do meio ambiente e controle da polui o grifou se Al m disso ressalta se e importante ressaltar que a presente proposi o n o imp e obriga es aos munic pios apenas e t o somente concede incentivos queles que quiserem aderir ao projeto Assim sendo apresentamos avalia o dos Nobres Pares a proposi o em apre o na certeza de que esta representar um importante passo no desenvolvimento social ambiental n o s do ponto de vista local como tamb m estadual Deputada Angela Albino kkk XXX Hx PROJETO DE LEI N 117 2 13 Cria o Programa CONSCI NCIA AMBIENTAL Art 1 Fica criado o Programa CONSCI NCIA AMBIENTAL com a finalidade de conscientizar a sociedade sobre a import ncia e a necessidade da preserva o ambiental mediante a promo o de campanhas educativas de arboriza
43. mais forte mais republicana do que a recebemos Parab ns Ordem dos Advogados Parab ns advocacia brasileira advocacia catarinense e a todos os colegas que est o aqui nos prestigiando M o obra Vamos trabalhar pelo futuro dessa institui o Muito obrigado Palmas SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Marcos Vieira Convido a mestre de cerim nias Soraia Boabaid para proceder nominata dos homenageados desta noite A SRA MESTRE DE CERIM NIAS Soraia Boabaid Neste momento o Poder Legislativo catarinense presta homenagem Ordem do dos Advogados do Brasil em Santa 25 04 2013 Catarina pela passagem dos seus 80 anos promovendo com exclusividade a repre senta o a defesa a sele o e a disciplina dos advogados com objetivo de defender a Constitui o a ordem jur dica do estado democr tico de direito buscando uma sociedade mais justa e igualit ria para o bem estar da comunidade Convido o sr deputado Marcos Vieira para fazer a entrega da homenagem ao dr Tullo Cavallazzi Filho neste ato representando a OAB SC Procede se entrega da homenagem Palmas Dando continuidade s homenagens o Poder Legislativo presta homenagem tamb m s personalidades e entidades que muito contribu ram nesses 80 anos da OAB SC Convido o sr deputado Marcos Vieira para fazer a entrega da homenagem ao dr Luis Carlos Cancellier de Olivo neste ato repre sentando o Centro
44. o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino m dio DENOMINA O DO CARGO _ AUXILIAR T CNICO DO MINIST RIO P BLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de natureza operacional de complexidade mediana de ordem auxiliar de natureza repetitiva referente execu o de todo e qualquer servi o de car ter administrativo pessoal ou material DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 executar trabalhos relacionados com a organiza o e atualiza o dos arquivos e pastas hierarquia superior digitando Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 25 04 2013 2 zelar pela manuten o das dos mobili rios e equipamentos do rg o instala es 3 indicar os consertos necess rios conserva o dos bens e das instala es 4 auxiliar no controle de material permanente e de consumo 5 realizar a confer ncia de documentos para realiza o dos respectivos registros afetos rotina administrativa da unidade 6 preparar documentos neces s rios para o funcionamento do rg o 7 realizar registros em geral 8 providenciar os servi os de reprografia 9 colaborar para o aprimoramento dos m todos e processos de trabalho para simplifica o recebimento classifica o registro guarda codifica o tramita o e conserva o de documentos processos e pap is em geral 10 receber conferir e armazenar adequadamente os equipamentos materiais e insumos fornec
45. o de dados em rela o mulher em situa o de viol ncia afian ando a formula o de pol ticas p blicas para as mulheres em conson ncia com a realidade xk XXX kkk PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 016 13 MINIST RIO P BLICO SANTA CATARINA PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A Florian polis 23 de abril de 2013 Oficio n 251 PGJ 2013 Excelent ssimo Senhor Deputado JOARES PONTICELLI Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Rua Doutor Jorge Luz Fontes 310 CEP 88 020 900 FLORIAN POLIS SC Assunto Encaminha projeto de lei complementar Senhor Presidente Cumprimentando o cordialmente encaminho anexo no uso da prerrogativa constante no art 98 da Constitui o do Estado de Santa Catarina projeto de lei complementar que objetiva alterar dispositivos da Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 que instituiu o Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos dos servidores do Minist rio P blico acompanhado da respectiva exposi o de motivos e no cumprimento do disposto no art 16 incisos I e Il da Lei Complementar federal n 101 de 4 de maio de 2000 dos estudos de impacto e adequa o or ament rio financeira solicitando a Vossa Excel ncia que determine sua tramita o para aprecia o dos senhores Deputados Estaduais colocando me desde logo disposi o dessa Augusta Casa para os eventuais esclarecimentos que se fizerem necess rios Atenciosamente LIO
46. p blica a Associa o Cultural e Beneficente Fraternidade Acad mica Ci ncia e Artes de Jaragu do Sul Ao projeto foi emenda modificativa Conta com parecer favor vel da comiss o de Constitui o e Justi a e da de Trabalho Administra o e Servi o P blico Em discuss o acrescentada Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Discuss o e vota o em turno nico do Projeto de Lei n 0368 2012 da deputada Dirce Heiderscheidt que declara de utilidade p blica a Associa o dos Moradores e Moradoras da Rua S o Sebasti o do Bairro Sul do Rio de Santo Amaro da Imperatriz Conta com parecer favor vel das comiss es de Constitui o de Justi a e da de trabalho Administra o e Servi o P blico Em discuss o Pausa N o havendo quem o discutir encerramos a sua discuss o queira Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 26 Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Discuss o e vota o em turno nico do Projeto de Lei n 0373 2012 da comiss o de Educa o Cultura e Desporto que declara de utilidade p blica a Associa o de Pais e Professores da G E M Ney Pacheco de Miranda Lima de Canoinhas Conta com parecer favor vel das comiss es de Constitui o e Justi a e da de Trabalho
47. palpitantes e urgentes como por exemplo a seguran a p blica Agimos firmemente e posicionamos a OAB na defesa das prerrogativas dos advogados e tamb m no direito da popula o catarinense de ter dias mais seguros Marcamos nossa presen a no interior do estado empossando todas as diretorias das 43 subsec es da OAB ouvindo na oportunidade os advogados seus anseios prestando sobretudo conta dos nossos atos fruto do nosso compromisso como aqui lembrado pelo presidente da Caixa de Assist ncia dos Advogados Paulo Brincas de Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o m xima transpar ncia Essa ali s tem sido a t nica dessa gest o Iniciamos ainda antes mesmo da posse uma importante negocia o com o governo do estado de Santa Catarina para recebimento dos cr ditos dos nossos defensores dativos e tenho certeza absoluta de que seremos exitosos nessa luta Os advogados podem esperar do governo do estado e dos poderes constitu dos essa parceria necess ria para a continuidade dessa presta o que tanto brilhantismo tem dado aos advogados catarinenses por isso fruto desta homenagem Ainda em parceria com o Conselho Federal da OAB obtivemos a suspens o da implanta o do processo judicial eletr nico no mbito da Justi a do Trabalho mantidas apenas as sete comarcas que j receberam a implanta o at que haja uma discuss o ampla da mat ria com os advogados Tamb
48. para n o precisar passar por cima daquele tronco naquele local naquele penhasco E como eu era dos mais modernos ou o mais moderno daquela turma o sargento mais novo era o ltimo da chamada Ela era a segunda ela passou na minha frente Foi a minha sorte porque se eu tivesse na frente dela na linha de chamada como os outros antigos possivelmente teria contornado o penhasco para n o passar E ela passou Ent o essa uma prova de que a mulher pode inclusive fazer atividades que o pr prio homem muitas vezes recua Ent o devemos refletir sobre essas quest es da natureza da profiss o da atividade policial e do bombeiro militar Seria importante que em cada grupo em cada guarni o de tr s quatro cinco profissionais houvesse uma mulher pelo menos Inclusive porque muitas atividades s o constrangedoras para o homem 25 04 2013 realizar A abordagem numa feminina constrangedora pode gerar at um processo Dependendo da abordagem necess ria a uma mulher seria melhor se pudesse ser feita por outra mulher At mesmo o atendimento m dico seria mais produtivo se for feito por uma mulher Ter mais xito a ocorr ncia se for feita por uma mulher Ent o acho que 6 s o muito pouco ainda mais se n o se consegue preencher os 6 por conta de mecanismos burocr ticos administrativos ou talvez de outra natureza at restritivos que possa haver Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENT
49. pela TVAL e pela R dio Alesc Digital aproveitando a presen a do deputado Kennedy Nunes gostaria de debater um pouco mais esse assunto anteriormente abordado Na verdade at para fazer justi a deputado Kennedy Nunes na minha emenda n o constava esse limite entre 6 e 15 que uma sugest o talvez mais eficiente e que v exa apresenta O texto da lei que era o texto do projeto e que acabou ficando como veio do pal cio definia no m ximo 6 para mulheres nos concursos para a Pol cia Militar e Corpo de Bombeiros Militar Ora no m ximo 6 pode ser inclusive nenhuma vaga Quer dizer pode abrir mil vagas na Pol cia Militar e no Corpo de Bombeiros e nenhuma ser preenchida por mulheres porque a lei fala em no m ximo 6 Ent o em nossa proposta n s invertemos isso e sugerimos no m nimo 6 que era para garantir o preenchimento de algumas vagas por mulheres sen o todas Eu tamb m n o sei de onde saiu os 6 acho bastante arbitr rio e talvez no futuro algum juiz determine que seja universal quer dizer passou no concurso pode ingressar indepen dentemente de sexo Mas quanto s minhas emendas essa que v exa se refere e outras nenhuma foi aprovada E v exa aqui puxando a lei trouxe outros elementos sobre os quais n s tamb m apresentamos emendas inclusive sobre essa quest o das tatuagens Evidentemente que todos n s policiais e bombeiros ou pelo menos a maioria tem alguma ressalva com rela o a
50. seguintes altera es no Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos dos Servidores do Minist rio P blico de Santa Catarina a o aprimoramento da progress o funcional por aperfei oamento passando a possibilitar i a ascen o funcional pela conclus o de cursos de p s gradua o latu sensu em n vel de 25 04 2013 especializa o e strictu sensu em n vel de mestrado e doutorado disciplinando as respectivas regras ii que uma progress o seja obtida com a realiza o de cursos dist ncia beneficiando em especial os servidores lotados no interior do Estado iii o aproveitamento do saldo de horas de cursos realizados cuja carga hor ria n o tenha sido integralmente aproveitada para uma promo o Essas altera es est o previstas no art 2 do projeto que d nova reda o aos par grafos do art 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 e acrescenta outros ao mesmo artigo bem como no art 13 No campo da progress o funcional tamb m proposta a revoga o do art 13 da Lei Complementar n 223 de 2002 conforme consta no art 5 do projeto que impede hoje a promo o mesmo por antiguidade dos servidores que se encontravam em est gio probat rio b a unifica o das carreiras em 45 n veis refer ncia h no quadro de cargos do Minist rio P blico tr s carreiras a dos cargos dos grupos ocupacionais de Atividades de N vel B sico ANB de N vel M dio ANM e de N vel Superior ANS A carreira
51. tima das drogas e agora das drogas sint ticas Infelizmente Santa Catarina passou a ocupar o primeiro lugar no ranking de produ o de drogas sint ticas Santa Catarina com apenas 1 do territ rio nacional com somente 3 da popula o brasileira alcan ou essa triste estatura de ocupar o primeiro lugar no ranking de consumo de drogas sint ticas E a est o depoimento nos jornais dessa m e desesperada a filha chegou em casa por volta das 3h30min de domingo acompa nhada do namorado de uma prima e de um amigo A m e percebeu que a menina estava com dificuldade para respirar Levou a para o pronto atendimento na cidade de Joinville Chegando l ela vomitou sangue e morreu nos bra os da av Chamou me a aten o que no pre mbulo dessa hist ria o padrasto implorou para a menina n o ir balada mas ela insistiu em ir Foi a ltima vez mesmo porque nunca mais voltou disse a m e chorando enquanto mostrava o quarto da garota Segundo o namorado a prima e o amigo a primeira coisa que fizeram na balada foi comprar uma bala o ecstasy Depois de degustar se assim podemos dizer essa bala a prima e o amigo teriam ingerido alguns comprimidos tamb m A prima disse que de repente a viu virar os olhos quando estava abra ada ao namorado Perguntou se ela estava bem que respondeu que estava em paz Em seguida a adolescente teria contado que havia ingerido mais um comprimido Ent o o segundo ecstasy levou
52. tra ados para o partido e como ele vai se posicionar nas pr ximas elei es N s do PMDB fazemos parte no governo federal juntamente com o PP com o PT e com outros partidos Hoje os deputados estaduais come aram a tra ar um rumo diferenciado para as pr ximas elei es e por isso desejo parabenizar a maneira como o presidente Eduardo Pinho Moreira se pronunciou diante da bancada do nosso partido Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Passaremos Ordem do Dia Srs deputados foinos apresentado o requerimento que pede a forma o de uma CPI para investigar as empresas que operam a telefonia em Santa Catarina Informo que as formalidades exigidas pelo Regimento Interno e pela Constitui o foram devidamente cumpridas Passa a ler Comunicamos que esta Presid ncia d por recebido o requerimento e n o havendo d vida considera se aceito e determina se a sua publica o fixando o prazo de duas sess es ordin rias para a indica o dos membros pelas bancadas nos termos do que disp e o art 41 do Regimento Interno desta Casa Sala das sess es em 16 de abril de 2013 Assim sendo a distribui o das sete vagas para a composi o da CPI da Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 Telefonia ser a seguinte duas vagas para a bancada do PMDB uma vaga para a bancada do PS
53. uma cadeia produtiva nesse segmente tecnol gico porque precisamos ter a gera o de emprego e renda com a m o de obra de quem vai fornecer os servi os de quem vai fazer a manuten o de quem vai efetivamente desenvolver esse segmento no estado de Santa Catarina mostrando ao cidad o que o que ele investe nos dias de hoje se paga em torno de oito ou nove anos que um tempo razo vel mas medida que a tecnologia evolui logicamente os custos para a gera o dessa energia t m diminu do a exemplo do que acontecia com a energia e lica quando no ltimo leil o foi comprada a R 80 00 o megawatts hora mas nos primeiros leil es chegou a custar R 360 00 se n o me engano Hoje na energia solar j estamos chegando a patamares de R 160 R 170 R 180 mas a tend ncia que esses custos diminuam cada vez mais mas se n o desenvolvermos a cadeia produtiva da energia solar em Santa Catarina o Brasil que o grande exportador do sil cio que a mat ria prima dos pain is solares em que se usa monocristal de sil cio automatica mente n o vai continuar produzindo toda a mat ria prima para os pain is produtores de energia solar porque exportamos sil cio e importamos placas e a nica empresa brasileira que hoje est produzindo chama se Tecnometal e est para ser inaugurada outra que n o nada mais do que uma montadora de pain is ela n o produz as c lulas fotoel tricas aqui no pa s Ent o nesse
54. uso do hor rio do PMDB Eu n o tinha essa pretens o no dia de hoje mas ouvi desta tribuna alguns pronunciamentos deputado Edison Andrino de que necess rio resgatar alguns esclarecimentos deputado Nilson Gon alves E v exa falava da quest o ind gena Por isso quero tamb m cumpriment lo porque v exa est coberto de raz o quando diz que temos que ter respeito aos nossos ndios Mas n s vemos aqui no Morro dos Cavalos por exemplo 1 800 mil e poucos hectares sendo considerados como rea ind gena deputado Edison Andrino desalojando mais de 100 fam lias de moradores de produtores e pescadores que est o nessa regi o Ent o que se d espa o para os ndios mas que tamb m se respeite os que adquiriram aqueles que compraram os que pagaram aqueles que constru ram as suas propriedades ao longo desses anos Hoje pela manh deputado Padre Pedro Baldissera o sr governador Raimundo Colombo recebeu as bancadas de situa o E quero cumprimentar o governador o vice governador pelo an ncio de muitas obras Que eu me lembre nunca tinha visto em deputado Santa Catarina deputado Nilson Gon alves obras em todos os setores deputado Padre Pedro Baldissera na sa de na seguran a na educa o de infraestrutura Ouvi o deputado Nilson Gon alves falar das ind strias que se est o instalando na BR 101 nos munic pios lindeiros do grande munic pio de Joinville E temos que nos preocupar tamb m
55. valor equivalente ao incremento remunerat rio auferido em face do recebimento da Vantagem Pessoal Nominalmente Identific vel de que trata este artigo Art 4 O art 17 da Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar com a seguinte reda o e acrescido dos 88 1 a 7 Art 17 As Fun es Gratificadas s o de n vel 1 um 2 dois e 3 tr s limitadas a 30 trinta por cento dos cargos de provimento efetivo do Minist rio P blico possuem car ter tempor rio e ser o concedidas pelo Procurador Geral de Justi a NR 8 1 A Fun o Gratificada n o exime o servidor do exerc cio das atribui es do cargo de que titular e ser concedida em fun o da atribui o de maiores responsabilidades ou de responsabilidades distintas daquelas inerentes ao seu cargo efetivo 8 2 S o Fun es Gratificadas de n vel 1 FG1 as desempenhadas pelos membros de Comiss es Permanentes assim designadas em ato do Procurador Geral de Justi a Il pelos Motoristas Oficiais do Procurador Geral de Justi a do Corregedor Geral do Minist rio P blico e dos Subprocuradores Gerais e Ill pelos Pregoeiros Oficiais 3 S o Fun es Gratificadas de n vel 2 FG2 as desempenhadas pelos membros de Comiss es Especiais de Trabalho constitu das pelo Procurador Geral de Justi a desde que pela complexidade dura o ou import ncia das tarefas que lhes forem cometidas lhes sejam expressamente atribu das e
56. 2 Palho a n o que Palho a n o mere a ou n o precise mas h o regional ali ao lado abandonado Qual a l gica Qual a inten o Por que se fala em construir hospitais novos na Grande Florian polis quando os existentes da rede p blica estadual t m leitos fechados e servi os cir rgicos que est o deixando de ser realizados por falta de pessoal de equipamentos por falta de telhados Qual a l gica Esse um debate que vamos precisar aprofundar Essa uma reflex o que vamos precisar fazer para tentar entender qual o objetivo do governo do estado na quest o da sa de p blica da popula o Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Muito obrigado deputado Sargento Amauri Soares Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PP Com a palavra o sr deputado Silvio Dreveck por at oito minutos Lembramos aos srs deputados que est o em seus gabinetes que consta da pauta da Ordem do Dia a vota o dos vetos para a qual se faz necess rio qu rum qualificado O SR DEPUTADO SILVIO DREVECK Sr presidente desta sess o v exa que j pertenceu ao quadro dos progressistas foi nosso grande parceiro e continua sendo embora em outra agremia o partid ria Quero tamb m saudar os colegas deputados e deputadas e agradecer lhes por assinarem nosso requerimento solicitando a instala o da C
57. 2013 PRESID NCIA DO SENHOR DEPUTADO JOARES PONTICELLI s 14h achavam se presentes os seguintes srs deputados Aldo Schneider Altair Guidi Ana Paula Lima Angela Albino Carlos Chiodini Ciro Roza Dado Cherem Darci de Matos Dirce Heiderscheidt Dirceu Dresch D ia Guglielmi Edison Andrino Gelson Merisio Jailson Lima Jean Kuhlmann Joares Ponticelli Jorge Teixeira Jos Milton Scheffer Jos Nei Ascari Kennedy Nunes Luciane Carminatti Manoel Mota Marcos Vieira Maur cio Eskudlark Mauro de Nadal Moacir Sopelsa Narcizo Parisotto Neodi Saretta Nilson Gon alves Padre Pedro Baldissera Reno Caramori Romildo Titon Sargento Amauri Soares Serafim Venzon Silvio Dreveck Valmir Comin Volnei Morastoni SUM RIO Breves Comunica es DEPUTADO NEODI SARETTA Reporta se reuni o na comiss o de Turismo e Meio Ambiente com o presidente da Fatma Gean Loureiro DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Manifesta se a respeito da quest o ambiental DEPUTADO JAILSON LIMA energia solar DEPUTADO SERAFIM VENZON Registra que a Igreja Luterana de Brusque completa no dia de hoje 150 anos de sua implanta o Reporta se Partidos Pol ticos DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Reporta se aos investimentos no estado catarinense DEPUTADA ANA PAULA LIMA Manifesta preocupa o sobre a realidade do quadro das contas p blicas do estado de Santa Catarina DEPUTADA ANGELA ALBINO Defende a ed
58. 2018 publicada no Di rio Oficial da Uni o sobre as contrata es do programa Minha Casa DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 Minha Vida as quais podem incluir agora a constru o de escolas mais um bom motivo um bom exemplo da presidente Dilma Rousseff para todos os munic pios do nosso pa s A fica um alerta aos nossos prefeitos que podem agora contratar a constru o de escola pelo programa Minha Escola Minha Vida Tamb m venho aqui sr presidente no hor rio de nosso partido para dizer que acompanhei com aten o na semana passada as declara es deputado Maur cio Eskudlark do nosso secret rio de estado da Fazenda sr Ant nio Gavazzoni e fiquei muito preocupada sobre a realidade do quadro das contas p blicas do estado de Santa Catarina Por isso as obras que est o acontecendo no estado de Santa Catarina s o com recursos do governo federal porque o secret rio Gavazzoni numa mat ria de jornal dizia o seguinte O quadro grave no estado de Santa Catarina Admitiu o secret rio da Fazenda Ant nio Gavazzoni do PSD ao ser indagado sobre o balan o do governo estadual no m s de mar o As despesas com o pessoal do poder Executivo atingiram a cifra de R 6 91 bilh es repre sentando 47 15 da receita corrente l quida Assim srs parlamentares isso um alerta extrapolou o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal que de 46 55 a primeira vez que o estado
59. 38 7 460 909 88 7 833 951 44 8 225 648 73 9 Vantagem Pessoal Nominalmente Identific vel Motorista Oficial Aux lio Sa de 2 339 756 28 528 951 11 555 398 66 583 168 59 dicional de Gradua o 1 75 770 29 117 963 32 123 861 4 130 054 56 Promo es por Aperfei oamento 3 TOTAL 1 previs o de concess o a 30 servidores 2 previs o de fixa o no valor de R 320 00 trezentos e vinte reais 3 previs o de que com as altera es os servidores possam obter em m dia uma promo o por aperfei oamento ano 4 c lculos considerando reposi o salarial de 7 22 a partir de 1 de junho de 2013 5 c lculo considerando estimativa de reposi o salarial de 5 em cada ano a partir de 1 de junho 6 c lculo j considerando os encargos sociais RENATO KRAUS Coordenador de Pagamento de Pessoal e e LIO MARCOS MARIN Procurador Geral de Justi a COORDENADORIA DE FINAN AS E CONTABILIDADE COFIN INFORMA O N 014 2013 Florian polis 22 de abril de 2013 Informa impacto or ament rio e financeiro oriundo da altera o do Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos dos servidores do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina Procedimento n 101215 1 SGMP Senhor Procurador Geral de Justi a Com vistas ao cumprimento do art 16 inciso e Il da Lei Complementar Federal n 101 2000 bem como para fins de informa o no Procedimento n 101215 1 SGMP que trata do Projeto de Lei Complementar da al
60. 45 de 28 de dezembro de 1985 EXONERAR a servidora KLEYDE CAMARGO matr cula n 7251 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 55 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 1 de maio de 2013 Gab Dep Maur cio Eskudlark Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral FERKA xx PORTARIA N 11841 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR KLEYDE CAMARGO matr cula n 7251 para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 47 Atividade Administrativa Interna do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de 1 de maio de 2013 Gab Dep Maur cio Eskudlark Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral k kk XXX xx 25 04 2013 PORTARIA N 1182 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR RICARDO ANDREI MALLMANN para
61. 53 12 9625 13 2218 13 4862 13 7559 14 0311 14 3117 14 5979 14 8899 15 1877 15 4914 ANEXO XVII Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 ATRIBUI ES DOS CARGOS EFETIVOS DENOMINA O DO CARGO ANALISTA DO MINIST RIO P BLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envolvendo trabalhos de pesquisa e assessoramento t cnico relativos s atribui es espec ficas no mbito de sua compet ncia DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar na elabora o na supervis o na orienta o na coordena o no planejamento na cria o no controle na execu o e na an lise ou avalia o de qualquer atividade que implique aplica o dos conhecimentos de sua rea 2 auxiliar os estudos e acompanhar o desenvolvimento de projetos de estrutura o e reorganiza o de servi os 3 apresentar propostas de moderniza o de procedimentos objetivando maior dinamiza o dos trabalhos na sua rea de atua o 4 executar a es inerentes a sua rea de forma o b sica 5 assessorar na sua rea de compet ncia a capacita o de recursos humanos 6 articular se com as chefias visando ao bom desempenho de suas fun es e ao bom desempenho entre o pessoal do setor em que estiver lotado 7 fornecer dados estat sticos das atividades da unidade onde atua 8 preparar relat rios e manter atualizado material informativo de natureza t cn
62. 85 VANEO NIEHUES 2159 VILSON JOSE FLORIANO 9069 LAURO SONCINI JUNIOR Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral KEE XXX EEE PORTARIA N 1174 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE RETIFICAR o v nculo de pertin ncia da Fun o de Confian a c digo PL FC 3 para o qual foi designado o servidor VANEO NIEHUES matr cula n 1585 do gabinete do Deputado Altair Guidi para o gabinete do Deputado Sandro Daumiro da Silva a contar de 23 de abril de 2013 Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral xk XXX x PORTARIA N 1175 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE Com base no Art 1 par grafo nico do Ato da Mesa n 396 de 29 de novembro de 2011 e do item Il da cl usula quinta do Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta entre MPSC e a ALESC de 25 de outubro de 2011 PUBLICAR que os servidores abaixo relacionados exercem Atividade Parlamentar Externa a contar de 23 de abril de 2013 Matrieuta Nome Cristo 7342 ANT NIO DERLI RODRIGUES DA ROMEL NDIA COSTA Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral Gab Dep Sandro Daumiro da Silva kk XXX PORTARIA N 1176 de 25 de abril de 2013
63. A nossa institui o foi criada inicialmente com uma finalidade previdenci ria para os advogados em todo o mbito nacional Desenvolveu se muito a partir dali Da Caixa de Assist ncia nasceram os hoje ativos OABPrev o OABCred e a OABMed Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o Muito se faz e muito se projeta para o futuro tamb m da Caixa de Assist ncia Estamos criando uma coordena o nacional da Caasc para harmonizar todos os servi os no pa s inteiro de forma que a Caixa de Assist ncia em Santa Catarina preste servi os equivalentes aos prestados no pa s inteiro ganhando mais efici ncia de servi os com essa uniformidade Estamos reduzindo custos e abrindo completamente a administra o financeira da Caixa de Assist ncia J tomamos a iniciativa de disponibilizar o website de todas as rela es de despesas receitas e movimento financeiro e a partir de agora com a colabora o do tesoureiro Rafael Graff a quem agrade o estamos criando o portal de transpar ncia Seguindo o exemplo do que o dr Brat projetou para a OAB estamos projetando tamb m para a Caixa de Assist ncia Nesse portal de transpar ncia queremos colocar n o apenas as receitas e despesas de forma detalhada mas todas as notas fiscais todos os cheques emitidos e todos os estratos de conta corrente e de todas as aplica es finan ceiras da Caixa de Assist ncia Daqui para frente a ordem n o existe uma
64. ANOEL MOTA DEPUTADO MARCOS VIEIRA DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK presente DEPUTADO MAURO DE NADAL presente DEPUTADO MOACIR SOPELSA DEPUTADO NARCIZO PARISOTTO presente DEPUTADO NEODI SARETTA presente DEPUTADO NILSON GON ALVES DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA DEPUTADO RENO CARAMORI DEPUTADO ROMILDO TITON presente DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES presente DEPUTADO SERAFIM VENZON DEPUTADO SILVIO DREVECK presente DEPUTADO VALMIR COMIN DEPUTADO VOLNEI MORASTONI presente Srs deputados temos apenas 21 deputados em plen rio Consulto os srs l deres para saber se transferimos para outra sess o a vota o dos vetos O Sr Deputado Aldo Schneider Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a palavra pela ordem o sr deputado Aldo Schneider 0 SR DEPUTADO ALDO SCHNEIDER Sugiro transferirmos a vota o dos vetos para outro dia at por uma quest o regimental O Sr Deputado Silvio Dreveck Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a palavra pela ordem o sr deputado Silvio Dreveck O SR DEPUTADO SILVIO DREVECK Concordamos com o deputado Aldo Schneider sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a concord ncia dos srs l deres transferimos a vota o dos vetos para a pr xima ter a feira Discuss o e vota o em primeiro turno do Projeto de Lei n 0123 2012 de autoria do deputado
65. Ana Paula de Lima Vice Presidente Deputado Gelson Mer sio Deputado Dado Cherem Deputado Sargento Amauri Soares Deputado Antonio Aguiar Deputado Reno Caramori xk XXX xx AVISO DE RESULTADO AVISO DE RESULTADO O Pregoeiro da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina designado pela Portaria n 1133 2013 comunica que atendidas as especifica es constantes do pr prio edital a licita o modalidade Preg o n 006 2013 obteve o seguinte resultado OBJETO Aquisi o de Medalhas Trof us Estojos e Placas comemorativas para homenagens LOTE NICO Vencedora TROFEU PRIME IND STRIA E COM RCIO DE TROFEUS LTDA Valor do ltimo Lance R 129 500 00 Florian polis 25 de abril de 2013 a ANT NIO HENRIQUE C BULCAO VIANNA PREGOEIRO x kk XXX ATAS DE COMISS ES PERMANENTES ATA DE INSTALA O DA COMISS O DE PREVEN O E COMBATE AS DROGAS DA TERCEIRA SESSAO LEGISLATIVA DA DECIMA SETIMA LEGISLATURA s quinze horas do dia vinte e quatro do m s de abril do ano de dois e treze reuniram se os Senhores Deputados Ismael dos Santos Ana Paula de Lima Reno Caramori Ant nio Aguiar Sargento Amauri Soares Dado Cherem e Gelson Mer sio e registrou ainda a presen a do llustr ssimo Presidente da Casa Deputado Joares Ponticelli Para Instala o e elei o do Presidente e Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 25 04 2013 ATA DA 1 REUNI O ORDIN RIA DA COMISS
66. B de Santa Catarina e s demais auto ridades que comp em a mesa A Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos emite selos postais para homenagear e promover personalidades fatos hist ricos eventos e institui es marcantes no contexto hist rico e sociocultural de nosso estado e pa s Para marcar os 80 anos da OAB seccional Santa Catarina os Correios t m a honra de lan ar neste momento o selo personalizado alusivo s comemora es Procede se apresenta o de v deo Palmas Como vimos a folha que antecede o selo traz imagens de diversas cidades de Santa Catarina as quais com seus pontos tur sticos e simbologias juntam se aos Correios para homenagear esses 80 anos da OAB no estado O selo personalizado composto por duas partes na primeira esquerda a ponte Herc lio Luz ponto tur stico situado na capital e monumento do povo catarinense prenuncia a bela arte que prestigia e homenageia este evento Na segunda parte temos em destaque a logomarca dos 80 anos da OAB de Santa Catarina com o slogan Compromisso com o Advogado Para o lan amento do selo personalizado convidamos o diretor regional adjunto dos Correios em Santa Catarina sr Ary C ndido Martins Filho a se posicionar junto mesa para o ato de oblitera o Procede se ao ato de oblitera o Palmas Convidamos para a primeira oblitera o o sr deputado Marcos Vieira e o presidente da OAB SC dr Tullo Cavallazzi Filho
67. Complementar constitu do de coeficientes dispostos em onze n veis verticais e dez refer ncias horizontais por n vel NR Art 2 O artigo 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar com o acr scimo de par grafos renumera o dos 88 2 a 6 e com a seguinte reda o Art Placas OR OR AS LAO RANE FAFE OSN DA T AS O RSS ES DER En ERAS uma refer ncia por conclus o de curso de curta dura o observada carga hor ria m nima de cento e vinte horas aula NR Il duas refer ncias por conclus o de curso de gradua o e NR i 66 Receita Corrente L quida 14 676 922 282 30 14 676 922 282 30 15 410 768 396 42 16 181 306 816 24 O O 1 80 1 80 1 80 1 80 1 61 1 646 1 668 1 675 Ill at quatro refer ncias por conclus o de curso de p s gradua o segundo os seguintes par metros NR a duas refer ncias por conclus o de curso de p s gradua o latu sensu com a obten o do t tulo de especialista b tr s refer ncias por conclus o de curso de p s gradua o strictu sensu com a obten o do t tulo de mestre c quatro refer ncias por conclus o de curso de p s gradua o strictu sensu com a obten o do t tulo de doutor 8 1 A promo o por conclus o de curso de curta dura o fica limitada a duas refer ncias por ano civil NR 8 2 Na hip tese do inciso do caput deste artigo ser permitido o aproveitamento de no m ximo duzentas e quarenta
68. Craveiro no munic pio de Santa Terezinha DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Mo o n 0021 2013 de autoria da deputada Luciane Carminatti a ser enviada Celesc manifestando rep dio m presta o do servi o de distribui o da energia el trica e solicitando provid ncias para a sua melhoria Em discuss o Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o n 0022 2013 de autoria da deputada Luciane Carminatti a ser enviada empresa de telefonia m vel Vivo manifestando rep dio m presta o de servi o no que diz respeito qualidade e cobertura do sinal de celular e solicitando provid ncias para a sua melhoria Em discuss o Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o n 0023 2013 de autoria da deputada Ana Paula Lima a ser enviada ao governador do estado apelando por medidas emergenciais de apoio e disponibiliza o de recursos financeiros destinados ao nico hospital veterin rio p blico no estado sediado no munic pio de Lages Em dis
69. DB uma vaga para a bancada do PP uma vaga para a bancada do PT uma vaga para a bancada do PSD e uma vaga a ser definida entre as bancadas do Democratas do PPS do PDT e do PCdoB Discuss o e vota o em segundo turno do Projeto de Lei n 0129 2012 de autoria do deputado Altair Guidi que disp e sobre a pesquisa e a utiliza o de plantas nativas da flora catarinense Conta com parecer favor vel das comiss es de Constitui o e Justi a de Finan as e Tributa o e de Turismo e Meio Ambiente Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Srs deputados conforme acordado anteriormente hoje deveremos ter a vota o dos vetos Sendo assim vamos fazer a verifica o de qu rum Convoco os deputados que se encontram nos seus gabinetes a comparecerem ao plen rio para a referida vota o Pe o aos srs parlamentares que marquem no painel a sua presen a para que possamos proceder verifica o de qu rum O Sr Deputado Aldo Schneider Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a palavra pela ordem o sr deputado Aldo Schneider 0 SR DEPUTADO ALDO SCHNEIDER Sr presidente desejo refor ar o pedido de v exa para que os deputados que se encontram na Casa compare am ao plen rio Obrigado sr presidente O Sr Deputado Neodi
70. DOR O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Deputado esse assunto de estrema import ncia para todos os usu rios do sistema de telefonia m vel Ainda dentro do hor rio reservado aos partidos Pol ticos os pr ximos minutos pertencem ao PSD Com a palavra o sr deputado Ismael dos Santos a quem concedo a palavra por at 12 minutos O SR DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS Sr presidente srs deputados sras deputadas eu gostaria de inicialmente expressar a minha solidariedade s v timas do atentado bomba ocorrido em Boston durante a sua maratona no final da tarde de ontem Eu trabalhei deputado Kennedy Nunes no in cio da d cada de 90 como pintor nos Estados Unidos e tive a oportunidade de presenciar pelo menos em duas ocasi es a Maratona de Boston que uma das mais antigas do mundo Na ocasi o mais de 130 brasileiros disputaram aquela maratona Ontem infelizmente pelo menos duas bombas que segundo jornalistas estavam armazenadas em panelas de press o deixadas dentro de lixeiras explodiram matando tr s pessoas e ferindo mais de 100 Fica aqui a nossa solidariedade pois mesmo num mundo imperfeito como cidad os somos convocados a buscar a paz com base na justi a na liberdade e na solidariedade Sr presidente e srs deputados nesta tarde estamos dando entrada a mais 25 04 2013 um projeto de lei de nossa autoria desta feita ligado rea da sa de Trata se de um projeto mod
71. E Deputado Kennedy Nunes Obrigado deputado Sargento Amauri Soares tenho certeza que esse vai ser um belo tema para estarmos discutindo nas pr ximas sess es N o havendo mais oradores inscritos em Explica o Pessoal livre a palavra a todos os srs deputados Pausa N o havendo mais quem queira fazer uso da palavra esta Presid ncia antes de encerrar a presente sess o convoca outra ordin ria para amanh hora regimental Est encerrada a presente sess o ATOS DA MESA de viajar Rep blica do Suriname com o objetivo de estreitar as rela es de coopera o e conferir in loco as oportunidades de neg cios e interc mbio de ideias e programas entre o Estado de Santa Catarina e aquele Pa s PAL CIO BARRIGA VERDE em Florian polis 25 de abril de 2013 Deputado JOARES PONTICELLI Presidente Deputado Kennedy Nunes 1 Secret rio Deputado Manoel Mota 3 Secret rio xkk XXX xxx ATO DA MESA DL ATO DA MESA N 014 DL de 2013 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA em conformidade com o disposto no art 50 do Regimento Interno no uso de suas atribui es CONCEDE autoriza o ao Senhor Deputado Ciro Roza para ausentar se do Pa s no per odo de 25 de abril a 4 de maio do corrente ano a fim PUBLICA ES DIVERSAS Vice Presidente da Comiss o de Preven o e Combate as Drogas Os Trabalhos foram abertos pelo Deputado Reno Caramori em obedi ncia ao Regimento In
72. IMENTO URBANO DA 3 SESS O DA 17 LEGISLATURA s dezessete horas do dia vinte e tr s de abril do ano de dois mil e treze amparado no 8 1 do art 123 do Regimento Interno foram abertos os trabalhos da Primeira Reuni o Ordin ria da Comiss o de Transportes e Desenvolvimento Urbano referente Terceira Sess o Legislativa da D cima S tima Legislatura na sala de reuni es das Comiss es sob a Presid ncia do Senhor Deputado Reno Caramori com a presen a dos Senhores Deputados Reno Caramori Carlos Chiodini Darci de Matos Aldo Schneider e Sargento Amauri Soares Em seguida passou discuss o e vota o do PL n 0341 8 2011 com Emenda Modificativa avocado pelo presidente e com parecer pela aprova o do mesmo e sua Emenda Nada mais havendo a tratar o Senhor Presidente agradeceu a presen a de todos e encerrou a reuni o da qual eu Clarice Rosa Kuhl Chefe de Comiss o lavrei a presente Ata que ap s ser lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente e posteriormente ser publicada no Di rio desta Assembleia Sala das Comiss es 23 de abril de 2013 Deputado Reno Caramori Presidente da Comiss o xkk XXX kkk OF CIO N 069 13 Brusque SC 25 de janeiro de 2013 Encaminha a documenta o para a manuten o do t tulo de reconheci mento de utilidade p blica do REDE FEMININA DE COMBATE AO CANCER DE BRUSQUE deBrusquereferente ao exerc cio de 2012 Sirley Terezinha Belotto Santos Presidente Lido no Expe
73. INICIAL FINAL Auxiliar T cnico do Minist rio P blico II 2 Motorista Oficial 1 Pos S S 9 Telefonista 2 TOTAL 1 HABILITA O Portador de certificado de conclus o da 4 2 s rie do ensino fundamental 2 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do ensino fundamental N vel Ret A B c To ES E HERE J J 3 5419 3 6864 3 8309 3 9754 4 1200 5 Eea Es 6 42645 4 4090 4 5535 4 6980 4 8425 4 9871 5 1316 5 2761 5 4206 5 5651 5 7097 5 8542 5 9987 6 1432 6 2877 6 4322 6 5768 6 7213 6 8658 7 0103 8 7 1548 7 2993 7 4453 7 5942 7 7461 7 9011 8 0591 8 2203 8 3847 8 5524 9 87234 88979 9 0758 9 2573 9 4425 9 6313 9 8240 10 0205 10 2209 10 4253 Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 42 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 25 04 2013 ANEXO XIV Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE VENCIMENTO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO Nvel Ret A B c E E o jeto o load D 4 2 2024 22575 2 3139 2 3718 2 4311 24919 2 5542 2618 2 6835 2 7506 6 42645 44090 4 5535 4 6980 48425 49871 5 1316 5 2761 5 4206 5 5651 8 7 1548 7 2993 7 4453 7 5942 7 7461 7 9011 8 0591 82203 83847 8 5524 9 87234 88979 90758 9 2573 9 4425 9 6313 9 8240 10 0205 10 2209 10 42
74. MARCOS MARIN Procurador Geral de Justi a Lido no Expediente Sess o de 24 04 13 EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE E DEMAIS MEMBROS DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA EXPOSI O DE MOTIVOS Tenho a honra de submeter aprecia o dessa egr gia Assembleia Legislativa no uso da prerrogativa prevista no art 127 22 da Constitui o Federal e no art 98 da Constitui o do Estado de Santa Catarina o anexo Projeto de Lei Complementar que trata de altera es na Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 que instituiu o Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos dos servidores do Minist rio P blico de Santa Catarina O projeto ora apresentado tem origem em pedido formulado pelo Sindicato dos Servidores do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina SIMPE SC e visa a aperfei oar a carreira dos servidores tornar mais equitativa a tabela salarial e corrigir algumas distor es A Procuradoria Geral de Justi a constituiu Comiss o para elaborar os estudos da qual participaram tr s servidores repre sentantes do respectivo Sindicato tendo resultado ap s v rias reuni es com a Administra o Superior para as discuss es pertinentes a proposta consolidada no presente projeto que j foi apresentada em Assembl ia Geral da entidade de classe a todos os servidores e pela Procuradoria Geral de Justi a ao Col gio de Procuradores de Justi a O presente projeto de lei complementar contempla as
75. Manoel Mota que disp e sobre a estadualiza o do trecho da SC 447 na divisa entre os munic pios de Balne rio Gaivota e Sombrio e adota outras provid ncias Conta com parecer favor vel das comiss es de Constitui o e Justi a de Transportes e Desenvolvimento Urbano e de Finan as e Tributa o Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram 25 04 2013 Aprovado Discuss o e vota o em primeiro turno do Projeto de Lei n 0254 2012 de autoria do deputado Gelson Merisio que disp e sobre a obrigatoriedade das concession rias que administram rodovias no estado de Santa Catarina a divulgarem os valores arrecadados e investidos com a cobran a do ped gio Conta com parecer favor vel das comiss es de Constitui o e Justi a de Direitos e Garantias Fundamentais de Amparo Fam lia e Mulher e de Finan as e Tributa o Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Esta Presid ncia comunica que encaminhar aos destinat rios conforme determina o art 206 do Regimento Interno as Indica es n s 0201 2013 de autoria da deputada Luciane Carminatti e 0202 2018 0203 2013 e 0204 2013 de autoria do deputado Jean Kuhlmann A Presid ncia co
76. O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 922 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 25 04 2013 NOMEAR MANUELLA GREGORIO WENSING para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 20 Atividade Parlamentar Externa do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de sua posse Gab Dep Jose Nei Alberton Ascari Tubar o Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral xkk XXX kkk PORTARIA N 1177 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que Ihe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR NGELO VICENTE CIPRIANI para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAL 47 Atividade Parlamentar Externa do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de sua posse Lideran a do PSDB Cocal do Sul Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral X
77. OAB e os homenageados desta sess o Sr presidente srs advogados sras advogadas srs funcion rios no primeiro dia de lan amento da candidatura de Tullo Cavallazzi Filho eu lhe disse Tullo n s vamo nos engajar na tua candidatura mas queremos que a Ordem dos Advogados do Brasil volte aos trilhos porque os advogados est o reclamando Sr presidente para finalizar quero dizer que n o podemos esquecer as tradi es de luta da Ordem mas tamb m temos que olhar para um futuro melhor para os advogados que est o come ando uma carreira que a cada dia se torna mais dif cil Temos que agir com pulso firme para conduzir o destino da nossa institui o como ela merece e como tenho certeza ser conduzida por vossa senhoria Muito obrigado Palmas SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Marcos Vieira Neste momento teremos o lan amento do selo personalizado alusivo aos 80 anos da seccional catarinense da Ordem dos Advogados do Brasil Convido o sr Gustavo Sanfelici para dar continuidade solenidade 0 SR MESTRE DE CERIM NIAS Gustavo Sanfelici Senhoras e senhores neste momento damos in cio solenidade de lan amento do selo personalizado alusivo aos 80 anos da seccional catarinense da Ordem dos Advogados do Brasil Agradecendo a oportunidade dirigimos nossa respeitosa sauda o ao deputado Marcos Vieira presidente desta sess o ao sr Tullo Cavallazzi Filho presidente da OA
78. OLVE LOTAR o servidor ARGILIO MELLO ALVES matr cula n 1962 na DL CC Comiss o de Constitui o e Justi a a contar de 24 de abril de 2013 Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral XXX Hx PORTARIA N 1172 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE RETIFICAR v nculos de pertin ncia dos servidores abaixo relacionados ocupantes de cargos de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB que passam do gabinete do Deputado Altair Guidi para o gabinete do Deputado Sandro Daumiro da Silva a contar de 23 de abril de 2013 Matricula Nome ma Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral ERRAK ARER PORTARIA N 1173 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 32 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 RETIFICAR os v nculos de pertin ncia relativos lota o dos servidores abaixo relacionados do gabinete do Deputado Altair Guidi para o gabinete do Deputado Sandro Daumiro da Silva a contar de 23 de abril de 2013 Matricula Nome do Servidor 1095 NILZETE ALTHOFF BOLAN BORGES 1386 LIANA VALESCA FURTADO TOURNIER BIANCHI 15
79. PI da Telefonia Todos os 40 parlamentares da Casa apuseram sua assinatura no documento que visa instalar uma CPI que averigue por que o usu rio do nosso estado vem sendo t o mal atendido A exemplo das Assembleias Legislativas do Rio Grande do Sul do Maranh o do Rio de Janeiro de Minas Gerais de Rond nia e de outros estados vamos amparados no art 24 da Constitui o Federal instalar em Santa Catarina a CPI da Telefonia O nosso objetivo defender o usu rio que vem sofrendo em virtude dos p ssimos servi os prestados pelas operadoras de telefonia notadamente os call center que s o um verdadeiro desastre Al m disso h aus ncia de sinal em muitas regi es h queda de sinal ou seja com frequ ncia a liga o interrompida e a sua retomada muito dif cil Para se ter uma ideia h 15 anos t nhamos 800 mil usu rios de telefonia m vel Hoje temos 265 milh es de telefones m veis Segundo informa es das pr prias empresas deputado Kennedy Nunes os investimentos cresceram apenas 63 daquilo que seria necess rio para atender atual demanda Segundo a Anatel nos pr ximos dois anos preciso investir R 380 bilh es Em 2000 o pa s tinha 200 mil usu rios de internet fixa Em 2012 chegou a 20 milh es ou seja um aumento de 9 900 Em 2008 os usu rios de banda larga fixa eram quatro Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO
80. Preto Eu s fiz essa refer ncia para resgatar um pouco da hist ria sr presidente desse glorioso munic pio que antes pertencia a Campos Novos e agora DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 com a emancipa o tem a sua autonomia Mas j em 1887 deputado Silvio Dreveck v exa que um grande defensor das quest es das rodovias no estado j se implantava as rodovias Srs deputados s um comparativo t nhamos 32 mil quil metros de ferrovia l em 1950 1960 que veio para 22 mil enquanto deveria estar 80 mil 100 mil Quer dizer um equ voco total no setor modal e intermodal deste Brasil Isso engessa e que aumenta com certeza o custo Brasil aumentando cada vez mais o risco Brasil na quest o de poder competir com os pa ses neste mercado globalizado O Sr Deputado Silvio Dreveck V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Pois n o O Sr Deputado Silvio Dreveck Gostaria de cumprimentar o meu l der deputado Valmir Comin pelos dois pronunciamentos Primeiro gostaria de dizer a v exa que a sua tese n o s uma tese uma pr tica na realidade A melhor municipaliza o s o as prefeituras de verdade a experi ncia pr pria como prefeito de oito anos Segundo a sua manifesta o com rela o a esse resgate hist rico do assalto ao trem nos remete a refletir sobre o sistema ferrovi rio no Brasil que tamb m um assunto pertinente e relevante para o dia de hoje Pa
81. Saretta Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a palavra pela ordem o sr deputado Neodi Saretta O SR DEPUTADO NEODI SARETTA Sr presidente enquanto os deputados est o registrando a sua presen a quero informar que amanh a comiss o de Turismo e Meio Ambiente as 11h na sala de imprensa far uma importante reuni o com a presen a do presidente da Fatma Ent o convidamos os deputados que fazem parte da referida comiss o a comparecerem citada reuni o Obrigado sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Fica registrado o convite do eminente deputado Neodi Saretta Procede se verifica o de qu rum por processo eletr nico DEPUTADO ALDO SCHNEIDER presente DEPUTADO ALTAIR GUIDI DEPUTADA ANA PAULA LIMA presente DEPUTADA ANGELA ALBINO DEPUTADO ANT NIO AGUIAR DEPUTADO CARLOS CHIODINI 25 04 2013 DEPUTADO CIRO ROZA presente DEPUTADO DADO CHEREM DEPUTADO DARCI DE MATOS presente DEPUTADA DIRCE HEIDERSCHEIDT presente DEPUTADO DIRCEU DRESCH presente DEPUTADO D IA GUGLIELMI DEPUTADO EDISON ANDRINO presente DEPUTADO GELSON MERISIO DEPUTADO GILMAR KNAESEL DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS presente DEPUTADO JAILSON LIMA DEPUTADO JEAN KUHLMANN presente DEPUTADO JOARES PONTICELLI DEPUTADO JORGE TEIXEIRA presente DEPUTADO JOS MILTON SCHEFFER presente DEPUTADO JOS NEI ASCARI presente DEPUTADO KENNEDY NUNES presente DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI DEPUTADO M
82. XX kkk PORTARIA N 1178 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 169 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 EXONERAR o servidor JEAN CARLOS ROSA matr cula n 7301 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 22 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 1 de maio de 2013 Gab Dep Maur cio Eskudlark Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral xkk XXX kkk PORTARIA N 1179 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que Ihe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 169 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 EXONERAR o servidor EMERSON LUCIANO STEIN matr cula n 5462 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 22 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 1 de maio de 2013 Gab Dep Maur cio Eskudlark Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral xk XXX xxx PORTARIA N 1180 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 169 da Lei n 6 7
83. a bito essa garota de apenas 17 anos Fica o desabafo da m e e a nossa consci ncia cada vez maior da luta por uma Santa Catarina sem drogas essa a nossa meta essa a nossa bandeira Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Com a palavra pelo tempo restante do PSD o sr deputado Maur cio Eskudlark O SR ESKUDLARK O deputado Ismael interessante abordados Eu que fa o para da frente parla mentar e acompanho os problemas das drogas toda a minha vida acho que a primeira vez que encontro uma pessoa t o empenhada no Parlamento catarinense na quest o do combate e preven o s drogas Acho louv vel a iniciativa de formar uma associa o para ajudar as m es de usu rios de drogas porque quando as fam lias detectam o problema e tentam encontrar uma solu o deparam se com muitas dificuldades Muitas vezes o filho quer ser internado mas a fam lia n o sabe a quem recorrer O estado como um todo n o tem atrav s do SUS esse tipo de atendi mento DEPUTADO MAUR CIO pronunciamento do dos Santos sempre principalmente pelos temas Por isso conte com o nosso apoio deputado e parab ns pelo pronunciamento Muito obrigado sr presidente SEM REVIS O DO ORADOR DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinad
84. a Casa para uma secretaria Regional em cada microrregi o Foi deste Parlamento que nasceram as emendas para 25 04 2013 criar mais aqui mais ali e mais acol Por isso deputado Valmir Comin as 36 N o foi da ideia do primeiro projeto Tamb m quero deixar claro deputado Comin que em nenhum momento eu disse que as secretarias Regionais est o contribuindo com o papel que foi proposto Muito pelo contr rio n o est o fazendo o papel que deveriam fazer Por isso no meu pronunciamento eu disse que precisam ser repensadas a forma como elas est o porque n o est o cumprindo nem o trabalho que se propuseram a fazer nem atendendo quilo que a sociedade quer O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Muito bem deputado Moacir Sopelsa isso se chama gest o Mas precisa ser aplicada realmente na pr tica Acho que um modelo interessante mas precisa ter um cofre com um bando de bruacas de recursos realmente para poder atender a toda essa demanda Mas gostaria sr presidente s fazer aqui uma men o que me foi trazida atrav s do prefeito Euz bio Vieceli de Pinheiro Preto com rela o ao O Assalto ao Trem Pagador Passa a ler No ano de 1887 o governo imperial solicita um projeto de uma estrada de ferro com a intera o de ligar Itarar SP a Santa Maria RS e assim interligar as prov ncias de S o Paulo Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul e tamb m facilitar a liga o do interior destas prov
85. a Catarina Essa a luta o desafio de Santa Catarina de no seu futuro ter o transporte ferrovi rio como uma das grandes estrat gias Muito obrigado Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 28 SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera O pr ximo orador inscrito o sr deputado Nilson Gon alves por at dez minutos O SR DEPUTADO NILSON GON ALVES Sr presidente srs deputados quero pegar uma carona nas palavras do deputado Dirceu Dresch e dizer que interessante o que s exa disse no sentido de que muito pior o governo do estado e n o me lembro bem a palavra v exa falou tem que ir com a caneca na m o o pires na m o Deputado Dirceu Dresch n o sei mas de manh estava numa reuni o com o governador e os demais deputados um grande n mero de deputados aqui da Casa e o governador falou em alto e bom som que ter dentro dos pr ximos dias verba para os 40 deputados distribuir nas suas regi es no bom sentido fazerem conv nios com prefeituras nas suas regi es Mas n o s o apenas os deputados da base a verba para todos os 40 deputados E n o sei se o deputado Moacir Sopelsa me permite mas falarei o valor aqui s o R 3 milh es para cada um dos deputados poderem fazer conv nio com munic pios de sua regi o Assim deputado Dirceu Dresch se est indo com o pires voltar com ele cheio pode ter certeza Agora q
86. a muito melhor o ambiente de trabalho e o atendimento aos advogados catari nenses Isso somente o come o verdade em rela o grande hist ria de 80 anos da nossa entidade mas tudo podem ter certeza foi realizado com muita responsabilidade respeito e amor Ordem dos Advogados do Brasil Tudo isso se d em raz o daquilo que motiva esta noite de homenagens o reconheci mento de que temos n s diretores eu Tullo Cavallazzi Filho Marcus Ant nio Luiz da Silva vice presidente Ana Cristina Ferro Blasi nossa secret ria geral Sandra Krieger Gon alves nossa secret ria geral adjunta e Luiz M rio Bratti nosso diretor tesoureiro o reconheci mento de que temos que honrar e dar 25 04 2013 continuidade junto com o nosso Conselho Seccional bela hist ria tra ada e escrita por nossos antecessores E da metade desse caminho exatamente na comemora o dos 40 anos da OAB de Santa Catarina que extraio do discurso do ent o presidente Jo o Jos Ramos Schaefer a quem em nome de todos os advogados quero tamb m homenagear um trecho que aponta as importantes conquistas obtidas por nossos antecessores ao longo dessa luta e que ainda hoje s o bandeiras p treas de nossa classe Disse ele em seu discurso de comemora o dos primeiros 40 anos da nossa entidade Na defesa da liberdade do exerc cio da profiss o e do pleno reconhecimento das prerrogativas legais dos advogados est o as maiores e
87. a o primeiro orador inscrito deputado Serafim Venzon Pausa Na aus ncia do deputado Serafim Venzon o pr ximo orador inscrito o deputado Ant nio Aguiar a quem concedemos a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Sr presidente em exerc cio deputado Romildo Titon srs deputados e sras depu tadas p blico presente neste plen rio p blico que nos assiste pela TVAL e ouvintes da R dio Alesc Digital senhoras e senhores na ltima sexta feira tive a satisfa o de presidir em Canoinhas uma reuni o de trabalho de deputados que representam o planalto norte com o presidente da Celesc Cleverson Siewert ocasi o em que foram apresentados s lideran as pol ticas e empresariais da regi o bem como aos presidentes dos sindicatos os projetos institucionais daquela institui o para melhorar a qualidade da energia el trica fornecida aos consumidores locais O planalto norte uma das regi es que ainda apresentam os maiores ndices de desligamento de unidades consumidoras provocados por panes no sistema de forneci mento de energia el trica E como todos bem sabem e fiz quest o de dizer na abertura daquele encontro a energia el trica essencial nos tempos de hoje quase tanto quanto a gua O assunto demanda tanta preocu pa o que eu e os colegas Darci de Matos Silvio Dreveck e Maur cio Eskudlark diante das constantes queixas que nos eram formuladas diante da constata o do
88. a universidade federal da Fronteira Sul e a cria o de um campus em Conc rdia que uma luta de h muito tempo Acompanhamos desde a cria o da universidade toda a luta para criar a universidade Agora temos a luta para essa expans o E j apresentamos ao ministro da Educa o o projeto de expans o com reas priorit rias nas reas das engenharias Estivemos duas vezes conversando sobre esse assunto com o ministro da Educa o e com a ministra das Rela es Institucionais Ideli Salvatti E na sexta feira vamos fazer mais essa reuni o para consolidar essa organiza o essa for a e estabelecermos os nossos pr ximos passos em rela o a essa luta que julgamos t o importante Muito obrigado sr presidente SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra o deputado Maur cio Eskudlark por at dez minutos O SR DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Sr presidente srs deputados sras deputadas p blico que nos acompanha pela TVAL e pela R dio Digital eu estava acompanhando o pronunciamento do deputado Neodi Saretta com refer ncia quest o ambiental Est vamos discutindo do C digo Ambiental em n vel de Santa Catarina e de Brasil E Santa Catarina deu uma contribui o muito grande principalmente na defesa do meio ambiente e na prote o dos propriet rios de unidades pr ximas aos rios s fontes d gua buscando agir com muita consci ncia preservand
89. acomodar l um grupo bastante grande de ndios para aquela quest o de Cunha Por Saudades e toda a quest o de l O governo parece me est tomando a iniciativa j que n o chegam a um acordo com a Funai e os segmentos O governo est comprando uma gleba de terra enorme para acomodar e dar aos ndios para terem um meio rural para viverem enfim terem o tratamento digno que todos eles merecem Eu acho que essa alternativa sr presidente Padre Pedro Baldissera talvez seja essa a melhor alternativa que tenhamos daqui para frente se vingar O pior que se o governo vai l e compra a terra acomoda os ndios e depois a Funai vem e demarca a terra onde estava querendo demarcar A n o vamos ter um problema vamos ter dois problemas Esperamos o bom senso e que isso seja resolvido No Congresso Nacional tramitam in meros projetos de lei que tratam do mesmo problema Quando tivemos reuni o com a bancada catarinense em Bras lia por duas vezes essa quest o foi tratada E ficou e de fazer outra reuni o com as bancadas federais de estados onde existem o problema Mato Grosso do Sul Mato Grosso S o Paulo Rio Grande do Sul Santa Catarina com deputados desses outros es tados para chegarem a um denominador comum e colocarem no mesmo projeto todas as ideias e todas as inten es que estavam tramitando no Congresso Nacional Infelizmente n o que eu n o tivesse vontade n o prosperou Fala com um fala com
90. ades as escolas os sindicatos e realizando reuni es para fazer um trabalho de conscientiza o Ressalte se o apoio fundamental oferecido pelas prefeituras campanha com a cess o de equipamentos para coleta de lixo assim como o engajamento incondicional dos ve culos de comunica o do alto vale do Itaja na veicula o de an ncios e na realiza o de entrevistas Assim colegas conclamo todos particularmente aqueles que atuam no vale do Itaja a trabalharem no sentido de obter a ades o de mais entidades para que somem esfor os iniciativa da Usina Salto Pil o Trata se de um desafio para todos n s pol ticos e administradores no sentido de obter uma resposta imediata das comunidades ribeirinhas N o poss vel que as comunidades do alto vale continuem a poluir o rio que fornece gua para o consumo da popula o N s descendentes de alem es de italianos de poloneses sempre fomos exemplo de supera o educa o e zelo pelo meio ambiente no vale do Itaja N o percamos portanto a oportunidade que nos dada pela Usina Salto Pil o e seus parceiros Vamos trabalhar juntos para perpetuar iniciativas que recuperem aquele grande rio que um s mbolo de luta de todos os catarinenses Era isso o que tinha a relatar na tarde de hoje Eu diria que tr gica a situa o do rio Itaja em fun o do lixo depositado no seu leito em nossa regi o O restante do tempo do nosso partido sr pre
91. ado Marcos Vieira A Presid ncia agradece a presen a das autoridades com assento mesa bem como a todos que nos honraram com o seu compareci mento convidando os para um coquetel no hall deste Poder Antes de encerrar a presente sess o teremos a interpreta o do Hino de Santa Catarina pelo coral da Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Santa Catarina sob a reg ncia do maestro Eduardo Serafim Procede se interpreta o do hino Encerramos a presente sess o convocando outra ordin ria para ter a feira hora regimental com a seguinte Ordem do Dia mat rias em condi es regimentais de serem apreciadas pelo Plen rio Est encerrada a sess o Esse o 25 04 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 7 ATA DA 028 SESS O ORDIN RIA DA 3 SESS O LEGISLATIVA DA 17 LEGISLATURA REALIZADA EM 16 DE ABRIL DE 2013 PRESID NCIA DO SENHOR DEPUTADO JOARES PONTICELLI s 14h achavam se presentes os seguintes srs deputados Aldo Schneider Ana Paula Lima Ant nio Aguiar Carlos Chiodini Ciro Roza Dado Cherem Darci de Matos Dirce Heiderscheidt Dirceu Dresch D ia Guglielmi Edison Andrino Gelson Merisio Ismael dos Santos Jailson Lima Jean Kuhlmann Jorge Teixeira Jos Milton Scheffer Jos Nei Ascari Kennedy Nunes Luciane Carminatti Manoel Mota Marcos Vieira Maur cio Eskudlark Mauro de Nadal Moacir Sopelsa Narcizo Parisotto Neodi Saretta Ni
92. agora com o promotor Jos de Jesus Wagner que trata da quest o ambiental no munic pio de Balne rio Cambori e de a es que foram iniciadas pelo promotor Rosan da Rocha que sempre foi um defensor das quest es do munic pio especialmente das quest es do meio ambiente O Minist rio P blico j interditou j liberou e tem que liberar porque a situa o na Estrada da Rainha ca tica As imagens s o chocantes dos cortes que ocorreram no Morro da Estrada da Rainha e tamb m do dano que j houve e que pode ser pior Ent o h a necessidade de que obras sejam realizadas para proteger e evitar que um evento de maiores propor es venha a ocorrer No ltimo s bado houve uma manifesta o de populares em defesa do Morro da Rainha pedindo provid ncias pedindo prote o a o das autoridades E no pr ximo s bado s 10h haver uma nova mobiliza o Ent o importante que a administra o municipal que o meio ambiente e o Minist rio P blico tenham aten o para solucionar essa quest o grave o dano causado ao meio ambiente n o sei se poderia ser evitado se a es poderiam ter sido realizadas mas infelizmente se deixou chegar a essa situa o At n o entendi o que se pretendia fazer ali porque tem a Estrada da Rainha foi feito um acesso aos Terra os da Rainha um acesso necess rio houve um estudo ambiental pelo que sei houve discuss o e aprova o do Minist rio P blico e da pref
93. am alterados os Anexos Il e III da Lei Complementar n 223 de 2002 na forma prevista nesta Lei Complementar Art 11 Os servidores efetivos do quadro de pessoal do Minist rio P blico de Santa Catarina do Grupo de Atividades de N vel M dio ANM e do Grupo de Atividades de N vel B sico ANB ser o reenquadrados com o acr scimo de at cinco refer ncias obedecidos os limites das respectivas carreiras da seguinte forma a uma refer ncia em 1 de maio de 2013 b duas refer ncias em 1 de maio de 2014 e c duas refer ncias em 1 de novembro de 2014 Par grafo nico Efetuados os novos enquadramentos decorrentes desta Lei Complementar o valor da vantagem pessoal prevista no art 25 da Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 ser reduzido no montante do incremento remunerat rio recebido Art 12 vedada a partir da publica o desta Lei Complementar a concess o de gratifica o pelo exerc cio de disfun o tendo como fundamento o disposto no art 85 inciso VIII da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 Art 13 O aproveitamento do saldo de horas em cursos de curta dura o conforme previsto no 8 13 do artigo 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 somente ser poss vel para os cursos conclu dos ap s a publica o desta Lei Complementar 25 04 2013 Art 14 Os servidores efetivos ocupantes de cargos de provimento em comiss o poder o requerer ap s a exonera o deste a pro
94. ando que estabeleci mentos de hospedagem hot is mot is pousadas e pens es onde se hospedarem crian a l gico que a crian a tem que estar com um adulto com os respons veis mas esses lugares devem fazer um cadastro em separado dessas crian as tudo muito bem feito para que possamos ter um melhor discernimento e uma melhor prote o com rela o s crian as que adentram aos estabelecimentos de pouso de hospedagem em todo o nosso estado Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR 25 04 2013 O SR PRESIDENTE Deputado Manoel Mota Ainda em Explica o Pessoal com a palavra o sr deputado Valmir Comin por at dez minutos Pausa Com a desist ncia do deputado Valmir Comin com a palavra o sr deputado Edison Andrino Pausa Com a desist ncia do deputado Edison Andrino com a palavra o sr deputado Kennedy Nunes O SR DEPUTADO KENNEDY NUNES Sr presidente srs deputados fa o uso da tribuna neste momento para que possamos aumentar um pouquinho a discuss o sobre o tema que fiz com rela o indica o que esta Casa aprovou e que est sendo encaminhada ao governador e ao comando dos Bombeiros Militares de Santa Catarina que diz respeito ao concurso n 002 2012 que foi feito para preenchimento de vagas do curso de forma o de soldados tanto do sexo masculino como do sexo feminino Eu estava conversando com o deputado Sargento Amauri Soares uma auto ridade no assunto e ele me falava da Lei
95. anto a avicultura como a suinocultura e com isso deputado Ant nio Aguiar continuar permitindo que o estado de Santa Catarina seja o segundo produtor de aves e o maior produtor de su nos do pa s A pr xima etapa sem d vida nenhuma reestruturar a energia el trica que chega s propriedades agr colas Parab ns pelo seu pronunciamento O SR DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Obrigado deputado Moacir Sopelsa O Sr Deputado Maur cio Eskudlark V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Pois n o O Sr Deputado Maur cio Eskudlark Quero parabenizar v exa pela proposi o da audi ncia p blica e pela forma como o presidente da Celesc fez sua explana o no planalto norte Acho que foi fruto do trabalho de v exa para atender regi o e da boa administra o da Celesc que vai com certeza melhorar a qualidade da luz que chega aos catarinenses Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o O SR DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Na verdade deputado a estrat gia da dire o da Celesc garantir recursos do Pacto por Santa Catarina para essa finalidade O projeto da Celesc envolve um planejamento estadual de R 300 milh es mas o presidente Cleverson entende que o governo vai garantir um aporte de R 50 milh es o que j ser bom para a quest o das subesta es Quanto linha de transmiss o o problema do Iphan ter que ser resolvido pois depende desse rg o o li
96. aqui em Santa Catarina vai chegar algu m e dizer o caminho que temos a seguir pode escrever vai se dar mal Se algu m acha que a nacional vai chegar a Santa Catarina e definir os nossos rumos como caciques escrevam aqui estamos construindo uma nova hist ria de partido com uma discuss o muito madura e eu n o me lembro na minha vida p blica de o PT t la empreendido Por isso deputado Dirceu Dresch estou muito satisfeito por participar dessas plen rias E vamos continuar participando nesse final de semana no sul do estado e tamb m na regi o de Lages O Sr Deputado Dirceu Dresch V Exa nos concede um aparte O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Pois n o O Sr Deputado Dirceu Dresch Deputado Jailson Lima quero agradecer pela oportunidade do aparte e parabeniz lo pela fala tanto sobre a quest o das energias renov veis que um tema que tamb m temos debatido muito como tamb m sobre a quest o da constru o do partido O PT em Santa Catarina tem uma grande responsabilidade de pensar um projeto de estado ousado e n o um projeto de governo ou um projeto de poder pol tico somente mas um projeto que mexa com o futuro de Santa Catarina e a estrutura de estado de fato Ent o deputado esse um grande desafio Muito obrigado O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Muito obrigado deputado Dirceu Dresch Sr presidente gostaria de cumprimentar a deputada Ana Paula Lima e o deputado D cio Lima que acompanharam
97. as e IV balancete cont bil Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputada Angela Albino Lido no Expediente Sess o de 24 04 13 JUSTIFICATIVA Tem a presente proposi o o escopo de declarar de utilidade p blica estadual a Associa o Brasileira de Centros de Informa o e Assist ncia Toxicol gica e Toxicologistas Cl nicos Abracit com sede em Florian polis No que tange s exig ncias da Lei n 15 125 2010 a mat ria encontra se instru da com os seguintes documentos inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica declara o de efetivo funcionamento firmada por Membro do Poder Legislativo Municipal ata de funda o estatuto ata da elei o e posse da diretoria em exerc cio relat rio circunstanciado com as atividades realizadas c pia da lei de utilidade p blica municipal Ademais a entidade cumpre os requisitos de encontrar se constitu da no Estado de Santa Catarina bem como n o remunera os cargos de diretoria e n o distribui lucros e ou vantagens aos dirigentes mantenedores ou associados Quanto ao m rito a Entidade faz jus ao reconhecimento de utilidade p blica estadual pois se trata de uma Associa o sem fins econ micos que desenvolve atividades de interesse coletivo promovendo o desenvolvimento cient fico a pesquisa e o conhecimento na rea de toxicologia cl nica a fim de contribuir para a preven o de intoxica es e maior qualifica
98. as a es na vida privada bem como p blica uma vez que exerceu por duas vezes a fun o de prefeito municipal Srs deputados lamentavelmente perdemos uma pessoa extraordin ria que al m de tudo o que j registramos era um grande desportista Promovia grandes cavalgadas com a participa o de centenas de pessoas tendo feito inclusive o trajeto de Curitiba a Treze T lias Era um homem empreendedor destemido que enfrentava situa es adversas com muita confian a no futuro O Sr Deputado Moacir Sopelsa V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO RENO CARAMORI Pois n o O Sr Deputado Moacir Sopelsa N o tenho d vida deputado que o nosso amigo Afonso Dresch era um grande homem Santa Catarina perde sim um grande l der um grande empreendedor uma pessoa que cuidava do seu trabalho que cuidava dos seus empreendimentos mas se preocupava tamb m com o lazer preocupava se com a felicidade alheia Neste momento temos que nos juntar sua fam lia para dar lhe for a a fim de que suporte essa perda irrepar vel O SR DEPUTADO RENO CARAMORI Muito obrigado sr deputado Ontem estivemos em Treze T lias at a chegada do corpo C mara Municipal onde ocorreu o vel rio L estavam grande parte da sociedade pol tica e empresarial funcion rios municipais e populares aguardando ansiosamente a chegada Afonso Dresch era um homem muito querido muito benquisto pois apesar de rico preocupa
99. aterro que foi feito E n o s o deputado falecido que Deus o tenha pois era um grande amigo nosso mas outros candidatos tamb m tiveram a oportunidade de ir ao Linguado e fazer grandes discursos em prol da libera o do canal Mas nunca foi aberto o Canal do Linguado por uma raz o ou por outra ou Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 porque faziam um estudo e faziam outro e n o dava certo ou muitas vezes porque a pr pria Barra do Sul tamb m n o concordava porque se abrisse o canal o mar avan aria em muitas propriedades nessa regi o Enfim ficou foi se protelando e chegamos a uma situa o de emerg ncia a ponto de o munic pio de Barra do Sul atrav s de seu prefeito ter decretado estado de emerg ncia em cerca de 4 100 metros do Canal do Linguado em raz o do problema do assoreamento Por que est acontecendo isso Agora al m da natureza est prejudicando a navegabilidade est tendo reflexo na pesca e est tendo reflexo no turismo E para quem n o sabe 85 disso a economia do munic pio da Barra do Sul Por essa raz o demos entra a uma mo o nesta Casa pedindo ao governo federal atrav s do minist rio da Integra o Nacional que desentrave que destranque esses R 1 200 bilh es do governo federal para essa regi o pois que agora se faz extremamente necess ria a solu o desse problema sob pena de vermos pe
100. atizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 A terceira grande a o da comunidade luterana o hospital H muito anos tivemos primeiro a maternidade depois o hospital E agora temos a Maternidade Hospital Evang lico que durante muitos anos atendeu ou atendia pelo SUS e conv nios Atualmente tem a filantropia atende a todos os conv nios atende particular e tamb m faz in meros atendi mentos gratuitos para compensar o benef cio da filantropia Destaco que todas essas a es seja a influ ncia religiosa seja a influ ncia da educa o e a sua colabora o na sa de essas tr s grandes a es s o voltadas para toda a comunidade de Brusque h muito tempo N o importa qual a religi o para poder estudar no Col gio C nsul Carlos Renaux ou ter acesso ao Hospital Evang lico A comunidade luterana de Brusque sempre esteve disposi o de toda a comunidade de Brusque Hoje Brusque tem mais de 100 mil habitantes aproximadamente 20 mil s o luteranos e toda sociedade a cidade inteira teve um resultado um benef cio pelas in meras a es que foram realizadas pela igreja pela escola pelo hospital e pelos membros da comunidade que iniciaram principalmente in meras atividades industriais atividades comer ciais e promoveram o desenvolvimento de Brusque Tudo isso foi fruto da intera o da comunidade luterana da comunidade cat lica que fez com que a nossa cidade de Brusque f
101. aylor estudante norte americano que cursa Rela es Internacionais na Universidade da Carolina do Norte na cidade de Belmont Douglas est aqui atrav s de conv nio com o laborat rio de Sociologia do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina programa de p s gradua o em Sociologia Pol tica Douglas estar fazendo est gio em meu gabinete nos pr ximos meses para entender o funcionamento do Poder Legislativo no Brasil e ao final far um relat rio analisando as rela es entre os poderes em nosso pa s Muito obrigado O SR PRESIDENTE Kennedy Nunes Obrigado Sargento Amauri Soares Esta Presid ncia tamb m registra da visita do pastor de Angola sr Jorge Mundiendil a quem d as boas vindas Inscrita para falar em Explica o Pessoal a deputada Luciane Carminatti a quem concedemos a palavra por at dez minutos A SRA DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI Primeiramente sr presidente quero fazer refer ncia ao lan amento no dia de ontem da Il Confer ncia Nacional da Educa o que aconteceu nesta Casa Tivemos a primeira em 1998 quando as entidades organizadas chamaram uma confer ncia A partir dela o governo federal convocou em 2008 a I Confer ncia Nacional da Educa o j como pol tica de estado Agora estamos na segunda que est acontecendo em v rios munic pios estando prevista para o m s outubro a etapa estadual que apontar os grandes desafios que temos em rela o i
102. catarinense Na segunda parte do seu pronunciamento deputado Moacir Sopelsa eu tenho que discordar de v exa mesmo porque tenho feito v rios pronunciamentos na comiss o de Finan as e aqui nesta tribuna E a eu me associo s palavras do deputado Nilson Gon alves Estamos falando em conten o e em gest o e ela precisa ser empreendida Entendo que a popula o aquiesceu a ideia das Regionais nas urnas Realmente foi um projeto idealizado pelo ex governador Luiz Henrique da Silveira Mas nesse montante que a est resolutividade mesmo houve muito pouco de pr tica e efici ncia N o existe rg o para distribui o e aplica o do recurso mais eficaz que o munic pio atrav s da prefeitura municipal porque ela que est l na base E por que criar mais um mecanismo intermedi rio nessa situa o nesse quesito Por isso n o posso concordar com v exa e penso que tamb m vontade do governador reduzir esse n mero Mas por consequ ncia de uma s ria de condicionantes e de engessamento pol tico de repente n o tem a condi o e a musculatura para poder desenvolver aquilo que o seu desejo O Sr Deputado Moacir Sopelsa V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Pois n o O Sr Deputado Moacir Sopelsa Deputado Valmir Comin v exa estava aqui na Assembl ia quando foram criadas as secretarias Regionais E governo do estado num primeiro momento mandou um projeto de lei para est
103. cenciamento para fazer com que o fornecimento de energia el trica seja continuado Quero dizer lhes que foi importante o presidente da Celesc ter estado em Canoinhas numa grande audi ncia j que ele deixou claras tr s a es fundamentais a instala o da subesta o de Irien polis que atender Porto Uni o Canoinhas e o interior principalmente a conclus o da subesta o de Papanduva onde est o sendo investidos R 30 milh es e a reforma da subesta o do munic pio de Canoinhas Portanto s o tr s subesta es que devem ser feitas e h uma aten o especial da Celesc para o planalto norte que precisa de investimentos em energia el trica Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O Sr Deputado Volnei Morastoni Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a palavra pela ordem o sr deputado Volnei Morastoni 0 SR DEPUTADO VOLNEI MORASTONI Sr presidente quero registrar a presen a no plen rio de 30 jovens que fazem parte do projeto Crescer de Itaja Trata se de um projeto protagonizado pela professora Maria Elizabete Bittencourt presidente e tamb m por Sandra Mara de Andrade assessora executiva do projeto Esse projeto d oportunidade para que alunos do ensino m dio tenham a primeira experi ncia de emprego como jovens aprendizes Portanto com muita alegria que os recebemos hoje na Assembleia Legislativa O SR PRESIDENTE Depu
104. cesso do procedimento policial Atrav s do compartilhamento de informa es tendo acesso ao banco de dados destes rg os p blicos a investiga o torna se mais gil e eficaz para encontrar endere os e informa es de pessoas envolvidas em atos criminosos Assim para dar continuidade a essas dignas a es de interesse p blico faz se necess rio o apoio dos nobres Pares para sua efetiva aprova o Deputado Maur cio Eskudlark XXX kkk PROJETO DE LEI N 120 8 13 Declara de utilidade p blica a Associa o Brasileira de Centros de Informa o e Assist ncia Toxicol gica e Toxicologistas Cl nicos Abracit de Florian polis Art 1 Fica declarada de utilidade p blica a Associa o Brasileira de Centros de Informa o e Assist ncia Toxicol gica e Toxicologistas Cl nicos Abracit com sede no munic pio de Florian polis Art 22 entidade de que trata o artigo anterior ficam assegurados todos os direitos e vantagens da legisla o vigente Art 3 A entidade dever encaminhar anualmente Assembleia Legislativa at 17 de julho do exerc cio subsequente para o devido controle sob pena de revoga o da presente Lei os seguintes documentos relat rio anual de atividades do exerc cio anterior Il atestado de funcionamento atualizado nos termos da legisla o vigente 25 04 2013 IIl certid o atualizada do registro da entidade no Cart rio de Registro de Pessoas Jur dic
105. co Esse benef cio objeto do art 21 A que pelo art 2 do projeto se pretende inserir na Lei Complementar n 223 de 2002 f a concess o aos servidores ocupantes do cargo de Motorista Oficial em extin o e que exercem as atribui es do cargo de Motorista Oficial II de Vantagem Pessoal Nominalmente Identific vel no valor equivalente diferen a entre o vencimento do n vel refer ncia das duas carreiras Essa proposta visa a corrigir uma distor o antiga oriunda da pr pria Lei Complementar n 223 de 2002 e para a qual at recentemente n o se vislumbrava uma solu o que servidores ocupantes dos cargos de Motorista Oficial I do grupo ocupacional de Atividades de N vel B sico ANB oriundos do antigo quadro de Motorista Oficial e em extin o exercem exatamente as mesmas fun es dos servidores ocupantes do cargo de Motorista Oficial Il do grupo ocupacional de Atividades de N vel M dio ANM criado pela Lei Complementar n 223 de 2002 para o qual passou a ser exigido maior n vel de escolaridade ensino m dio completo mas percebem remunera o inferior a esses Recentemente contudo esta augusta Assembleia Legislativa deu luzes ao Minist rio P blico para a solu o dessa quest o com edi o da Lei Complementar n 500 de 25 de mar o de 2010 que ao extinguir o cargo de Oficial de Justi a de n vel m dio e criar id ntico cargo de Oficial de Justi a e A
106. com o nosso oeste de Santa Catarina As ind strias v o realmente se instalar onde se oferece condi es onde tem infraestrutura onde tem possibilidade de desenvolvimento E esse pacote de obras que o governo anunciou no dia de hoje veio ao encontro do desenvolvimento muitas vezes esquecido do nosso grande oeste de Santa Catarina Aqui ouvi pronunciamentos que o governo federal o respons vel por esses recursos deputado Edison Andrino mas o governo federal n o est fazendo nenhum favor para Santa Catarina O governo federal est emprestando o dinheiro para o nosso estado construir obras O governo federal atrav s do banco atrav s da boa vontade da presidente faz um financiamento para o estado de Santa Catarina mas futuramente algu m ter de pagar Ent o n o podemos vir aqui e deixar transparecer que estamos recebendo favores do governo federal que esses recursos estariam vindo a fundo perdido N o a fundo perdido um financiamento que o governo federal faz para o nosso estado Quando falamos das quest es dos endividamentos dos estados tamb m sabemos que faz algo em torno de dez anos que Santa Catarina n o contrai mais nenhum financiamento mas continua pagando os financiamentos anteriores e a conta ao inv s de diminuir deputado Nilson Gon alves aumenta E o governador citou hoje um exemplo de que durante um ano pagaram um juro de R 1 bilh o para uma determinada d vida de R 100 milh es
107. comiss es em especial na comiss o de Sa de para que venha a debate neste plen rio Sr presidente e srs deputados tenho ainda alguns projetos que dizem respeito ao combate e preven o s drogas no estado de Santa Catarina como tamb m reabilita o J pensei em organizar e acho que ainda h tempo uma esp cie de associa o das m es dos dependentes qu micos Acho que algo interessante Minas Gerais desenvolve esse projeto que vem dando certo Acho que h espa o para criarmos em Santa Catarina uma associa o para as m es dos dependentes qu micos porque s vezes elas n o sabem a quem recorrer Existe ainda a disposi o do gover nador Raimundo Colombo de criar um telefone 0800 para que de qualquer parte deste estado quem tenha problema na fam lia com dependentes qu micos possa acessar e ter as devidas orienta es Falo isso porque hoje as drogas basicamente se dividem em tr s grandes grupos as naturais simbolizadas pela maconha e pela coca na as semissint ticas dentre elas o pr prio crack e as sint ticas que infelizmente est o muito presentes nas baladas neste estado e no pa s Acompanh vamos hoje em um dos jornais deste estado o desabafo de uma m e e quero parabenizar a jornalista Camila Guerra pela excelente reportagem inconsol vel que perdeu uma filha de 17 anos Ela relembrava os momentos antes da festa e os sonhos da jovem que foi mais 25 04 2013 uma v
108. cretarias temos que lembrar que o governo federal tem 39 minist rios Devemos entender que se a presidente da Rep blica caminha nessa dire o deputado Padre Pedro Baldissera v exa que do partido da presidente eu fa o parte do partido do vice presidente por que ela pensa em atender melhor a sua popula o Por isso essas quest es precisam ser discutidas sem paix o pol tica ou partid ria Precisamos discutir as nossas quest es de desenvolvimento colocando acima de tudo o interesse das pessoas da comunidade E quando vejo a agricultura de Santa Catarina que modelo para o Brasil perdendo a criatividade e as pessoas que tem o conhecimento a tradi o da produ o agr cola se n o fosse isso n o ser amos um estado com um pouquinho mais de 1 do territ rio brasileiro o quinto produtor penso que temos que fazer alguma coisa para manter essa estrutura essa tradi o no campo sen o vamos perder essa oportunidade que temos e que nenhum outro estado tem Santa Catarina tem um exemplo de agricultura mas precisa de estrada de investimento de comunica o de infraestru tura de seguran a e de educa o no campo O filho do produtor n o tem as mesmas condi es daquele que mora na cidade ent o temos que dar essa possibilidade a ele Por isso bom deixar claro que os investimentos que o governo do estado est propondo aqui em Santa Catarina com o apoio do governo federal e isso ningu m pod
109. cuss o Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada N o h mais mat ria na pauta da Ordem do Dia Srs deputados encontra se sobre a mesa um requerimento de autoria da deputada Dirce Heiderscheidt pedindo a suspens o da sess o por dez minutos para ouvirmos o presidente da IFA Federa o Internacional sobre o Envelhecimento Est suspensa a presente sess o O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Faz soar a campainha Est o reabertos os trabalhos Passaremos Explica o Pessoal O Sr Deputado Mauro de Nadal Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Com a palavra pela ordem a sr deputado Mauro de Nadal 15 O SR DEPUTADO MAURO DE NADAL Sr presidente gostaria de registrar a presen a nesta Casa dos vereadores Lenoir Luiz Povala e M rcio Maximino Bortoloto do munic pio de Descanso bem como do prefeito H lio Jos Dalto Registramos ainda a presen a dos vereadores Marcos Bratz e Dirlei de Almeida do munic pio de Caibi al m do prefeito Manfried Rutzen e do vereador lIvanir Jos Bertotti do munic pio de Riqueza e do ex vereador M rio Paiter do munic pio de Palmitos O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Obrigado deputado Mauro de Nadal Com a palavra em Explica o Pessoal o sr deputado Valmir Comin O deputado d
110. de Santa Catarina ultrapassa o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal Pela primeira vez extrapolado esse limite Se as despesas atingirem 49 da receita o governo federal n o transfere e n o pode transferir mais recursos Os contratos ser o suspensos e vetados novos conv nios e novos financiamentos O quadro grave Eu quero contribuir um pouco sr presidente com o governo do estado de Santa Catarina pois acho que os deputados de Oposi o fazem cr ticas para orientar o governo Essa a minha contribui o para o governador Raimundo Colombo que tem que fazer uma an lise de um ngulo diferente E falo aqui do incha o da m quina p blica estadual Santa Catarina um dos territ rios menores da nossa federa o mas o estado que mais possui secretarias de estado em rela o aos outros estados da nossa federa o o estado que possui o maior incha o da m quina p blica Chegamos ao absurdo srs parlamentares de ter 25 secretarias de estado aqui na capital do estado mais 36 secretarias de Desenvolvimento Regionais mais 31 sociedades de economia mista que s o as autarquias e as funda es Isso mesmo s o 61 secretarias que infelizmente quero aqui admitir o governador e os parlamentares sabem disso n o cumprem a miss o de bem atender ao povo catarinense A estrutura das secretarias regionais uma vergonha elas s t m uma fun o a de garantir a estrutura pol tica para as el
111. de gradua o em n vel superior que na forma da legisla o espec fica for reconhecido e ministrado por institui o de ensino credenciada ou reconhecida pelo Minist rio da Educa o MEC ou pelo Conselho Estadual de Educa o observado o disposto no 8 5 do art 11 8 1 Os servidores efetivos do quadro de pessoal do Minist rio P blico de Santa Catarina do Grupo de Atividades de N vel Superior ANS somente ter o direito ao Adicional de Gradua o para curso diverso daquele apresentado para comprovar a condi o exigida para o ingresso no seu cargo 8 2 N o ser admitido para a concess o de Adicional de Gradua o o aproveitamento de curso de gradua o em n vel superior j utilizado pelo servidor para a progress o funcional por aperfei oamento de que trata o inciso Il do art 11 desta Lei Complementar Art 11 D O valor do Adicional de Gradua o de cinco por cento do vencimento do n vel 7 refer ncia C do Quadro de Venci mento dos Cargos de Provimento Efetivo Anexo XIV 8 1 A repercuss o financeira se dar a partir da data do protocolo do pedido de reconhecimento do curso que dever estar acompanhado de fotoc pia do diploma ou certificado de conclus o ou ainda de declara o de conclus o de curso emitida pela institui o de ensino 8 2 Sobre o Adicional de Gradua o incide o Adicional por Tempo de Servi o Art 11 E vedada a cumula o do Adicional de Gradua
112. diente Sess o de 24 04 13 kk XXX xxx OF CIO N 070 13 Of cio n 072 2013 Lages SC 19 de Abril de 2013 Encaminha a documenta o para a manuten o do t tulo de reconhecimento de utilidade p blica do ASSOCIA O DOS DEFICIENTES VISUAIS DO PLANALTO SERRANO de Lages referente ao exerc cio de 2012 Adilson Mendes Fran a Presidente Lido no Expediente Sess o de 25 04 13 xkk XXX xxx OF CIO N 071 13 Of cio n 015 2013 Lages SC 19 de Abril de 2013 Encaminha a documenta o para a manuten o do t tulo de reconhecimento de utilidade p blica do ASSOCIA AO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPECIONAIS APAE de Florian polis referente ao exerc cio de 2012 Sandra Aparecida Plaide Presidente Lido no Expediente Sess o de 25 04 13 x kk XXX Hx DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 31 PORTARIAS PORTARIA N 1170 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE LOTAR a servidora MEIBEL PARMEGGIANI matr cula n 7181 na DL CC Comiss o de Constitui o e Justi a a contar de 24 de abril de 2013 Carlos Alberto de Lima Souza Diretor Geral xkk XXX Hx PORTARIA N 11741 de 25 de abril de 2013 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RES
113. diminuindo a d vida em R 3 milh es Quer dizer pagamos R 97 milh es de juros para a uni o E isso n o ocorre somente com o estado de Santa Catarina ocorre com os es tados do Rio Grande do Sul Paran enfim com todos os estados brasileiros Mas tamb m temos que dizer que n o de agora deste governo federal n o do governo da presidente Dilma Rousseff do ex governo de Lula mas desses anos todos at agora que os recursos foram se concentrando em Bras lia Eu deputado Nilson Gon alves dentro da minha mod stia estou enxergando que estamos vivendo e muitos aqui foram prefeitos e chamo o testemunho do meu colega deputado Neodi Saretta que foi prefeito em Conc rdia uma ditadura finan ceira em que os recursos est o se concentrando cada vez mais em apenas um poder e esse poder fica fort ssimo e consegue deputado Kennedy Nunes administrar da forma que entende melhor levando os prefeitos para Bras lia para comprar uma motoniveladora e os governadores fazer os seus financiamentos Ainda bem que temos uma presidente que pensa em dividir esses recursos mas precisamos de um congresso e de algu m na presid ncia da Rep blica que reconhe a que Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 24 precisamos distribuir esses recursos n o com o pedido do pires na m o com o pleito do prefeito do governador em Bras lia mas atrav s de uma reforma tribut ria que s o nos munic
114. do relat rio circunstanciado do atendimento 15 auxiliar na promo o da integra o dos servi os do Minist rio P blico com obras servi os entidades e institui es 16 supervisionar treinar e avaliar estagi rios da sua rea de forma o superior 17 assessorar o Minist rio P blico na defini o de pol ticas institucionais 18 realizar visitas domiciliares e a entidades quando instado por rg o do Minist rio P blico e ou necess rio ao desempenho de suas atribui es 19 dirigir ve culo oficial e se for o caso conduzir pessoas nas atividades externas e 20 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Psicologia reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC registro no respectivo Conselho Regional e possuir Carteira Nacional de Habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO OFICIAL DO MINIST RIO P BLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana relacionada com a execu o de servi os de apoio a processos judiciais e extrajudiciais no mbito do Minist rio P blico na comarca sede ou naquelas definidas por Ato do Procurador Geral de Justi a DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 executar intima es notifica es e dilig ncias nos procedimentos admin
115. dos servidores de N vel Superior ANS j formada por 45 n veis refer ncia de 7F a 11 contudo as de N vel B sico de 5A a 9J e de N vel M dio de 6A a 10J s o formadas por 50 n veis refer ncias Essa distin o faz com que um servidor de N vel B sico ou de N vel M dio precise de mais promo es e por consequ ncia de mais tempo para percorrer toda a carreira do que um servidor de N vel Superior criando distin o entre os servidores sem que para tanto haja qualquer raz o Essa distor o ent o se pretende corrigir com este projeto fazendo com que todas as carreiras tenham 45 n veis refer ncias Para tanto os n veis refer ncias iniciais das carreiras dos grupos ocupacionais de Atividades de N vel B sico ANB e de N vel M dio ANM se pretende sejam elevados para os n veis refer ncias DF e GF respectivamente Em face da diminui o em cinco n veis refer ncias dessas duas carreiras os servidores ocupantes de seus cargos ter o o reenquadramento de at igual n mero de n veis refer ncias Essas altera es est o propostas nos artigos 7 8 10 e 11 do projeto c a adequa o da tabela salarial dos servidores constante no Anexo XIV da Lei Complementar n 223 de 2002 para torn la mais equitativa o reclame dos servidores por interm dio de seu Sindicato de que o incremento salarial obtido em uma promo o no inicio da carreira por exemplo de T cnico do Minist rio P blic
116. e rio Cambori Obrigado sr presidente SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda no hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao Partido dos Trabalhadores Com a palavra a l der da bancada Deputada Ana Paula Lima por at dez minutos A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA apresenta o de Muito obrigada sr presidente Cumprimento o deputado Padre Pedro Baldissera que preside esta sess o ordin ria a deputada Angela Albino os srs parlamentares e quem nos acompanha pela TVAL e pela R dio Digital Sr presidente srs parlamentares e p blico que nos assiste al m das boas novas relatadas pelo deputado Maur cio Eskudlark dos recursos que est o sendo investidos em Santa Catarina gra as ao governo federal na ordem de R 9 4 bilh es os quais podem realizar obras na rea da sa de como foi bem falado aqui pelo deputado as policl nicas o socorro aos hospitais a exemplo do Marieta Konder Bornhausen que vai ter um aporte de R 52 milh es as obras em infraestrutura na recupera o das estradas estaduais catari nenses na educa o haver a recupera o de algumas escolas Isso tudo foram investimentos da nossa presidente Dilma Rousseff que estendeu a m o para o estado de Santa Catarina para o governo do estado fazer essas obras com recursos federais A outra boa nova que trago sr presidente a Portaria de n 168
117. e deixar de reconhecer s o financiamentos que o nosso estado est contraindo e que sen o este mas outros governos v o pagar O Sr Deputado Nilson Gon alves Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem o deputado Nilson Gon alves 0 SR DEPUTADO NILSON GON ALVES Sr presidente quero corroborar com as palavras do deputado Moacir Sopelsa na tribuna Concordo pratica mente com quase tudo que ele falou mas devo dizer que temos pontos bastante divergentes em rela o s secretarias Regionais Eu gostaria de deixar registrado isso porque tenho outra vis o em rela o a essas secretarias Eu acho que se cortarmos a metade delas ao inv s de piorar o estado ficar melhor O estado andar melhor se tirarmos a metade dessas secretarias Se tivermos uma secretaria por Regional teremos um servi o mais eficiente Respeito a posi o do meu amigo deputado Moacir Sopelsa e entendo que essa uma posi o dele S quero deixar registrada a minha posi o eu acho secre taria demais tanto no governo do estado como tamb m nos minist rios deste governo federal que s o uma loucura uma loucura em todo lado diga se de passagem Precisa se dar uma enxugada em todo lado Isso muito necess rio Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Como o deputado Nilson Gon alves est inscrito depois ter
118. e per odo de dois a tr s meses e decidi optar por um projeto mais adequado e poss vel considerando a nossa realidade Estou retornando para o partido no qual nasci na pol tica Em 1986 fui candidato a deputado federal ficando como suplente na poca pelo ent o PFL Assim estou voltando s minhas ra zes nesta tarde representar o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 9 pol ticas Em 1988 fui o vereador mais votado do munic pio de Chapec e em 1992 fiz uma vota o expressiva bem maior na mesma cidade quando fui o mais votado Em 1994 candidatei me a deputado estadual e assumi j de cara como primeiro suplente De l para c militei permanentemente tanto que j estou no s timo mandato cinco nesta Casa e dois na minha cidade Quero aqui deixar registrada a maneira carinhosa com que alguns partidos me convidaram para ingressar nas suas fileiras Mas como expliquei a realidade do momento me levou a tomar essa decis o que me pareceu acertada ao ver a multid o que me esperava todos me dando as boas vindas ao Democratas quando cheguei a Chapec na semana passada Foi um movimento muito al m do que eu esperava e que h muito anos n o via na minha terra natal Em 14 de maio de 1986 filieime pela primeira vez a um partido pol tico Agora na presen a de membros da executiva nacional estadual de prefeitos e vice prefeitos fileime novamente e senti me honrado Quero dizer aos democrata
119. ei es Est o inchadas de cargos comissionados Eu vou fazer esse detalhamento com mais precis o na pr xima semana para que todo o povo catarinense entenda o que s o as secretarias de desenvolvimento regional Mas hoje vou apresentar alguns n meros Em 2004 quando foram criadas as secretarias regionais elas tinham um 21 custeio de R 72 milh es Em 2011 esse valor subiu para R 337 milh es apenas para custeio das secretarias Em 2004 as regionais tinham uma folha de pessoal de R 19 milh es Em 2011 ultrapassam R 100 milh es s com folha de pagamento Em 2004 os investimentos das regionais somavam R 58 milh es menor do que o custeio Em 2011 R 268 milh es valores que vem caindo a cada ano Vejam srs parlamentares que o custeio e a despesa com pessoal ultrapassam em muito os investimentos das secretarias regionais onde elas se localizam basta ver no gr fico Do ponto de vista p blico e financeiro as secretarias regionais s o uma aberra o um ralo para a evas o dos recursos p blicos O governador sabe disso e os parlamentares desta Casa tamb m sabem Eu tenho a convic o de que essa estrutura precisa ser repensada por este governo que a criticava anteriormente e hoje ocupa esses cargos Mas ela precisa ser repensada Ainda h tempo para isso H muitas secretarias de desenvolvimento regional No momento em que se discute o endividamento do estado fundamental rever essa estrutura Fica a
120. eider COMISS O DE TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO Reno Caramori Presidente Carlos Chiodini Vice Presidente Volnei Morastoni Darci de Matos Aldo Schneider Marcos Vieira Sargento Amauri Soares COMISS O DE PESCA E AQUICULTURA Dirceu Dresch Presidente Maur cio Eskudlark Vice Presidente Edison Andrino Moacir Sopelsa Reno Caramori D ia Guglielmi Sargento Amauri Soares COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Moacir Sopelsa Presidente Jos Milton Scheffer Vice Presidente Jos Nei A Ascari Dirceu Dresch Narcizo Parisotto Mauro de Nadal D ia Guglielmi COMISS O DE TRABALHO ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO Marcos Vieira Presidente Silvio Dreveck Vice Presidente Ciro Roza Dirceu Dresch Aldo Schneider Mauro de Nadal Angela Albino COMISS O DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICI NCIA Jos Nei A Ascari Presidente Jos Milton Scheffer Vice Presidente Altair Guidi Luciane Carminatti Dirce Heiderscheidt Antonio Aguiar Serafim Venzon COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O Gilmar Knaesel Presidente Darci de Matos Vice Presidente Angela Albino Valmir Comin Neodi Saretta Luciane Carminatti Aldo Schneider Antonio Aguiar Marcos Vieira COMISS O DE SEGURAN A P BLICA Maur cio Eskudlark Presidente Carlos Chiodini Vice Presidente Sargento Amauri Soares Reno Caramori Ana Paula Lima Antonio Aguiar Marcos Vieira COMISS
121. eitura municipal e uma segunda obra que agora entendi um acesso entre a Estrada da Rainha e acesso aos Terra os da Rainha para novas obras e novos empreendimentos na parte esquerda quando se sobe o Morro da Rainha Essa uma preocupa o que temos pois sabemos da mobiliza o da popula o No s bado j houve uma manifesta o que acompanhei das 10h ao meio dia e no pr ximo s bado haver uma nova mobiliza o Ent o essa a nossa preocu pa o porque o munic pio de Balne rio Cambori uma cidade bela por natureza que tem no turismo sua grande fonte de riqueza por isso tem que preservar o meio ambiente e a sua beleza natural Temos a certeza do envolvimento da administra o municipal tamb m do Minist rio P blico na quest o ambiental e dos empreendimentos envolvidos nessa obra para encontrarem a melhor solu o em defesa da nossa querida cidade de Balne rio Comburiu 25 04 2013 Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Obrigado deputado Maur cio Eskudlark O Sr Deputado Dirceu Dresch Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra pela ordem o sr deputado Dirceu Dresch O SR DEPUTADO DIRCEU DRESCH Sr presidente quero registrar a presen a neste plen rio do prefeito de Nova Erechim Valmir Pirovano do PT do vice prefeito Romeu Frozza do PMDB e do secret rio da Admini
122. ento Em particular sinto me orgulhoso em prestar esta homenagem pois como sabem tamb m levo comigo com muita honra a carteira da OAB n 3 461 E l se v o 33 anos de formado e de carteirinha na m o Lembro me da poca em que a sede da OAB era ainda na rua Trajano no centro da capital depois passou para a rua Padre Miguelinho num casar o ao lado da catedral onde hoje funciona a Casa da Mem ria Ainda hoje ao cumprimentar o conselheiro Salom o Ribas J nior tirei uma d vida que pairava na minha cabe a se havia sido ou n o o ex governador Ant nio Carlos Konder Reis quem havia feito a cess o de uso do im vel e ele me confirmou que sim Lembro me bem do espa o interno e l estava instalada inclusive a Justi a Eleitoral de Santa Catarina Lembro ainda hoje do dia da inaugura o e do madeiramento interno daquela casa que hoje abriga a Casa da Mem ria S no final de 1995 a OAB passou a ocupar a sede atual na Agron mica bairro onde eu e Jo o Leonel nascemos e onde minha filha advogada tamb m nasceu H muito tempo frequento a OAB e sinto me em casa nessa institui o que acolhe os seus nas pocas de dificuldades e nas vit rias da nossa profiss o Seja com o fundador da OAB de Santa Catarina o deputado senador e presidente da Rep blica o saudoso Ner u de Oliveira Ramos at os dias de hoje com o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 3 atual presidente Tullo Cavallazzi Filh
123. ento do rg o 10 realizar registros em geral 11 secretariar autoridades de expedientes correspondentes 12 zelar pela manuten o das instala es dos mobili rios e equipamentos do rg o apontando os consertos necess rios sua conserva o 13 proceder ao controle cont nuo do material de consumo e manuten o em geral orientando os pedidos de material e solicita o de servi os 14 receber correspond ncia e volumes registrando as e lhes dando o devido encaminhamento 15 providenciar os servi os de reprografia 16 sugerir m todos e processos de trabalho para simplifica o recebimento classifica o registro guarda codifica o tramita o e conserva o de documentos processos e pap is em geral 17 receber conferir e armazenar adequadamente os equipamentos materiais e insumos fornecidos para realiza o das atividades do rg o do Minist rio P blico 18 coletar or amentos coordenar e planejar com fornecedores a execu o de servi os de manuten o reparo instala es reformas obras e servi os de engenharia destinados s instala es do rg o de sua lota o sob a orienta o t cnica da chefia da unidade administrativa respons vel pela rea de engenharia e arquitetura do Minist rio P blico 19 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui
124. esiste Com a desist ncia do deputado Valmir Comin com a palavra o sr deputado Silvio Dreveck O deputado desiste Com a desist ncia do deputado Silvio Dreveck com a palavra o sr deputado Ismael dos Santos O deputado desiste Com a desist ncia do deputado Ismael dos Santos com a palavra o sr deputado Dirceu Dresch por at dez minutos O SR DEPUTADO DIRCEU DRESCH Sr presidente eu me inscrevi para dizer popula o catarinense aos srs deputados e deputadas e a todos os que nos acompanham de que na ltima sexta feira ocorreu em Chapec um importante ato de apoio e de socorro aos munic pios deputado Sargento Amauri Soares posto que l foram entregues mais de 50 tratores acoplados com distribuidores de gua ou de adubo org nico Inicialmente foram atendidos cerca de 50 munic pios mas no total ser o contempladas 100 cidades Num conv nio firmado no ano passado por uma comiss o de trabalho articulada com entidades como a Federa o dos Trabalhadores na Agricultura Familiar com a nossa participa o e de v rios parla mentares desta Casa foram viabilizados recursos da ordem de R 10 milh es junto ao minist rio da Agricultura Em virtude de todo o processo licitat rio somente afora foi poss vel entregar as referidas m quinas aos munic pios catarinenses em cerim nia realizada na Efapi em Chapec Esse ato importante contou com a participa o da secretaria da Agricultura atra
125. esse presente tamb m aos advogados e advogadas Os Correios se colocam disposi o das institui es e da sociedade brasileira e agradecem pela oportunidade Palmas SEM REVIS O DO ORADOR 0 SR MESTRE DE CERIM NIAS Gustavo Sanfelici Em nome da diretoria regional dos Correios em Santa Catarina parabenizamos os dirigentes da OAB de Santa Catarina os funcion rios as autoridades a imprensa e todos os convidados Agradecemos a presen a de todos no lan amento do selo personalizado alusivo aos 80 anos da seccional catarinense da Ordem dos Advogados do Brasil Neste instante damos por encerrado o lan amento do selo Muito obrigado O SR PRESIDENTE Deputado Marcos Vieira Registramos honrados a presen a do desembargador Nelson Martins Neste momento far uso da palavra o dr Tullo Cavallazzi Filho presidente da OAB seccional de Santa Catarina O SR TULLO CAVALLAZZI FILHO Excelent ssimo deputado estadual proponente desta sess o Marcos Vieira Excelent ssimo procurador geral do Estado Jo o dos Passos Martins Neto neste ato representando o excelent ssimo senhor governador do estado de Santa Catarina Jo o Raimundo Colombo Excelent ssimo senhor primeiro vice presidente do Tribunal de Justi a do Estado de Santa Catarina desembargador S rgio Torres Paladino neste ato representando o presidente do Tribunal de Justi a desembargador Cl udio Barreto Dutra Excelent ssimo senhor procurador
126. esto que procura estar afinado com os desafios que a sociedade enfrenta no que diz respeito presta o de servi os no mbito da sa de pois sabemos que a transpar ncia na rea da presta o de servi os p blicos essencial Por isso imprescind vel a ado o de mecanismos que dotem os espa os de atendimento ao cidad o na rea de sa de com as informa es b sicas necess rias E a nossa proposta basicamente assegura aos usu rios dos estabelecimentos p blicos de sa de a informa o sobre os profissionais escalados para aquele dia de trabalho N s tivemos em Blumenau deputada Ana Paula Lima v exa que enfermeira um caso tr gico de uma crian a que foi levada a um espa o de pronto atendi mento e que infelizmente foi a bito Assim a nossa proposta srs deputados vai na seguinte esteira que os hospitais os prontos socorros os ambulat rios as unidades de atendimento enfim todos os estabelecimentos p blicos de aten o sa de em especial aqueles credenciados ao SUS sejam obrigados a divulgar em local vis vel nas entradas principais de acesso ao p blico o nome dos profissionais escalados para o atendimento dos pacientes naquele turno Nome do funcion rio sua inscri o profissional de prefer ncia sua fotografia sua fun o sua especialidade e o hor rio de atendimento Estamos dando entrada no dia de hoje a esse projeto de lei e esperamos que ele obtenha sucesso nas diferentes
127. eto de lei de iniciativa popular que ser apresentado ao Congresso Nacional a fim de que a uni o aplique 10 no m nimo da sua receita bruta corrente em sa de Foi um encontro que come ou s 9h defronte catedral de Bras lia Depois todos os participantes caminharam pela Esplanada dos Minist rios e fizeram uma manifesta o diante do minist rio da Sa de chegando ao final ao Congresso Nacional At o dia 5 de abril o n mero de assinaturas estava em 1 250 milh o Portanto ainda faltam em tomo de 250 mil assinaturas para completar o m nimo exigido por lei Eu tamb m estive na sede do Conselho Nacional de Sa de levando um ltimo aporte de assinaturas que havia chegado ao meu gabinete atrav s da comiss o de Sa de da Alesc mais 7 mil assinaturas sendo que em Santa Catarina elas devem chegar a 80 mil O Conselho Nacional de Sa de remete essas assinaturas ao Conselho Federal de Medicina e ao Conselho Federal de Psicologia que se colocaram disposi o para proceder a uma auditoria para valid las e assim j retirar do montante aquelas que eventualmente n o estejam de acordo com a lei Estivemos em seguida no Congresso Nacional numa audi ncia com o presidente da C mara dos Deputados com o presidente da comiss o de Constitui o e Justi a e com o presidente da comiss o de Seguridade Social uma vez que seguridade social inclui sa de previd ncia e assist ncia social Por coincid ncia o dep
128. euni o que tivemos na data de hoje na parte da manh reuni o que tive a satisfa o de presidir na comiss o de Turismo e Meio Ambiente desta Casa onde recebemos o presidente do rg o ambiental catarinense Funda o do Meio Ambiente de Santa Catarina Fatma O presidente Gean Loureiro apresentou as suas metas as suas prioridades e tamb m ouviu os questiona Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 18 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 25 04 2013 mentos e as sugest es que n s deputados daquela comiss o t cnica apresentamos Assim esperamos que esse debate iniciado nesta manh tenha outros momentos de desdobramentos dadas as necessidades que temos de agilizar os processos de an lises ambientais em Santa Catarina O pr prio presidente nos colocou que apenas no rg o de recursos em termos de recursos temos mais de 1 700 processos no Conselho Estadual do Meio Ambiente H a discuss o de se criar um tribunal administrativo um tribunal ambiental de mudar alguns procedimentos de fazer a es que agilizem realmente a an lise desses processos H tamb m quest es que s o de esclarecimentos para a sociedade E cito como exemplo a quest o da averba o da reserva legal que j uma exig ncia extinta pela lei federal e que n s ainda temos alguns cart rios de Santa Catarina exigindo isso Fizemos essa coloca o ao presidente Gean Loureiro que nos rela
129. fer ncia administrativa ou pol tica e fez um laudo comprovando que o vereador Marcelino Chiarello havia se suicidado Duvidaram da sua isen o e compet ncia e enviaram a Chapec um perito da Pol cia Federal que acabou por confirmar o laudo do IGP N o se pode misturar a quest o legal e jur dica com quest o pol tica E o IGP mais uma vez como se diz na g ria deu um banho respons vel que e um dos melhores institutos do pa s fez uma per cia que acabou sendo confirmada pelos peritos trazidos pela PF O Sr Deputado Ismael dos Santos V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO ESKUDLARK Pois n o O Sr Deputado Ismael dos Santos Deputado Maur cio Eskudlark v exa fala sobre esse assunto com muita legitimidade porque vem da Pol cia Civil Aproveito a oportunidade para parabenizar os peritos do IGP pelo trabalho que t m feito n o apenas neste caso mas ao longo das ltimas d cadas em Santa Catarina Infelizmente deputado Maur cio Eskudlark o IGP continua sendo o patinho feio da Seguran a P blica de Santa Catarina Temos feito veementes discursos nesta tribuna e preciso que o secret rio C sar Grubba tenha um olhar mais atento e carinhoso para o IGP E cito como exemplo o IGP de Blumenau que est em situa o deplor vel preciso que uma a o r pida que valorize os t cnicos que l trabalham O SR DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Obrigado deputado Ismael dos Santos Reconhece
130. gress o de que trata o inciso do art 11 da Lei Complementar n 223 de 2002 aproveitando cursos de curta dura o conclu dos at a publica o desta Lei Complementar ainda que efetuados durante o exerc cio do referido cargo Art 15 Fica exclu da a condi o de possuir carteira nacional de habilita o categoria B da habilita o profissional exigida para os cargos efetivos de Analista do Minist rio P blico e de T cnico do Minist rio P blico do Quadro de Pessoal do Minist rio P blico constante no Anexo XVII Atribui es dos Cargos Efetivos da Lei Complementar n 223 de 2002 Art 16 O Anexo XVII Atribui es dos Cargos Efetivos da Lei Complementar n 223 de 2002 fica alterado em rela o aos cargos de Analista do Minist rio P blico Analista em Servi o Social Analista em Psicologia Oficial do Minist rio P blico T cnico em Inform tica T cnico do Minist rio P blico Auxiliar T cnico do Minist rio P blico e Auxiliar T cnico do Minist rio P blico II conforme previsto nesta Lei Complementar Art 17 Os candidatos aprovados em concursos para cargos do Grupo Ocupacional de Atividades de N vel M dio ANM realizados antes da publica o desta Lei Complementar e que forem convocados para admiss o ap s essa data ser o nomeados no n vel 6 e refer ncia A para o qual realizaram o concurso p blico sendo lhes aplicad
131. gumas imagens da Estrada da Rainha que uma rea central desse munic pio 25 04 2013 Procede se imagens E lamentavelmente hoje est como esta foto na parte de baixo Ent o tivemos no ltimo fim de semana uma mobiliza o dos moradores dos defensores de Balne rio Cambori Como j disse houve a interven o do pr prio Minist rio P blico de engenheiros ambientais das empresas que est o realizando as obras porque inadmiss vel um dano desse ao meio ambiente um dano desse ao munic pio que tem as suas riquezas principalmente voltadas para o turismo e para o lazer uma obra que preocupa pois existe risco aos moradores pr ximos e a toda popula o de Balne rio Cambori No pr ximo s bado s 10h a comunidade novamente estar reunida cobrando provid ncias e tamb m preocu pa o com esse dano ao meio ambiente popula o e ao munic pio Gostaria de registrar que o promotor dr Rosan da Rocha e o dr Wagner t m interagido com a comunidade buscando a es judiciais necess rias para que n o haja mais preju zos comunidade e a todo estado de Santa Catarina porque um preju zo grave ao meio ambiente Agora uma boa not cia o an ncio do governo do estado em rela o obra de constru o do Col gio Estadual no bairro das Na es em Balne rio Cambori E o lado triste a preocupa o com esse dano ambiental com esse fato ocorrido na Estrada da Rainha em Baln
132. hores dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil colegas presidentes de subse o conselheiros estaduais delegados da Caasc temos aqui mais de 150 colegas do interior prestigiando esta sess o Senhores deputados Senhores magistrados Prezados representantes do Minist rio P blico Senhoras advogadas Meus amigos e amigas que feliz ideia que sess o maravilhosa na casa da liberdade na casa da cidadania Uma homenagem Ordem dos Advogados do Brasil no Parlamento brasileiro duas institui es que na ess ncia est o ligadas ao estado democr tico de direito ao exerc cio da liberdade e ao exerc cio da democracia A sociedade catarinense em grande parte devedora da Ordem dos Advogados do Brasil A nossa institui o hoje faz 80 anos e todos n s que vivemos num estado democr tico que temos liberdade de falar de assomar tribuna da Assembleia Legislativa devemos isso em grande parte Ordem dos Advogados do Brasil e advocacia brasileira Est completando tamb m neste ano 65 anos de exist ncia uma institui o coirm que a Caixa de Assist ncia dos Advogados de Santa Catarina Em 2013 comemoramos 80 anos da OAB SC e 65 anos da Caixa de Assist ncia dos Advogados de Santa Catarina Permitam me fazer uma refer ncia institui o que presido em homenagem a todos os advogados que comp em a Caixa de Assist ncia em particular aos 150 colegas que vieram do interior repre sentando a Caasc
133. i o bem como com organismos financiadores de pol ticas p blicas para fins dos objetivos da presente Lei Art 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputada Ana Paula Lima Lido no Expediente Sess o de 24 04 13 JUSTIFICATIVA A Organiza o Mundial da Sa de faz o seguinte alerta de cada dez mulheres no mundo sete ser o v tima de viol ncia no decorrer de sua vida o Brasil um dos pa ses que embora tenha a legisla o mais avan ada nesta rea possui um dos maiores ndices de viol ncia do mundo Esta situa o que vergonhosa tem sua g nese nas rela es de poder hist ricas em nossa sociedade na qual aprendemos que os homens tem poder sobre as mulheres Segundo Ana Am lia fundadora da Uni o de Mulheres de S o Paulo A viol ncia contra a mulher deriva de uma ideologia patriarcal A viol ncia contra a mulher perpassa todas as fronteiras de classe ra a etnia escolariza o profiss o e atinge a todos os pa ses independente do grau de desenvol vimento O Brasil como j dissemos um dos pa ses com maior ndice de viol ncia dom stica do mundo e em Santa Catarina esta express o da quest o social se faz presente em nosso cotidiano nas diferentes formas de manifesta o como a viol ncia f sica sexual patrimonial moral e psicol gica Segundo pesquisas realizadas pela Funda o Perseu Abramo denominada A Mulher Brasileira nos Espa os P blico
134. ia enfrentam desgastes ent o teremos a recupera o de muitas e a constru o de novas unidades educacionais Teremos a constru o do col gio estadual no bairro das Na es no munic pio de Balne rio Cambori uma obra reivindicada h muito por essa comunidade Uma obra muito importante com um projeto arquitet nico muito pr tico que ser um dos grandes investimentos para essa regi o o governo estadual tamb m presente na rea da Justi a e Cidadania com grandes investimentos como no local onde antes t nhamos o antigo S o Lucas Na rea da Seguran a P blica s o mais de 1 000 pontos de c maras de monitoramento mais de 1 600 viaturas sendo adquiridas coletes bal sticos pistolas enfim estamos equipando nosso estado Nunca se investiu tanto al m de tudo o governo do estado est quitando algumas d vidas O governo chegou a pagar R 100 milh es dos quais 97 s o de juros Foram apenas R 3 milh es de abatimento em d vidas que o estado possu a uma administra o preocupada com o estado com o equil brio das finan as em quitar as d vidas n o uma administra o de festas muito respons vel com os recursos dos catarinenses Ent o por isso sempre importante registrar esses investimentos que o Pacto por Santa Catarina trouxe e que ir representar muito para a nossa popula o Fal vamos anteriormente sobre a quest o ambiental de Balne rio Cambori Passamos a mostrar al
135. icial do Minist rio P blico aquelas j constantes no Anexo XVII da mesma Lei vigente desde a Lei Complementar n 483 de 4 de janeiro de 2010 iii a veda o da concess o de gratifica o pelo exerc cio de disfun o que tem como fundamento o art 85 inciso VIII da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 institu da no Minist rio P blico pela Portaria n 440 de 1992 e que teve importante fun o na poca em que a Institui o tinha um ex guo n mero de cargos e n o possu a quadro de cargos e as carreiras institu dos essa situa o se alterou ap s a edi o da Lei Complementar n 223 de 2002 n o mais se justificando na poca atual iv a exclus o da exig ncia de possuir Carteira Nacional de Habilita o para os candidatos ao cargo de Analista do Minist rio P blico e de T cnico do Minist rio P blico por n o ser condi o 25 04 2013 essencial para o exerc cio das atribui es dos respectivos cargos acarretando indevida restri o ao acesso a eles v a adequa o do Anexo XVII Atribui es dos Cargos Efetivos da Lei Complementar n 223 de 2002 em face das alterca es das condi es de habilita o antes indicadas e da nomenclatura do cargo de Oficial de Dilig ncia vi a adequa o no mesmo Anexo XVII Atribui es dos Cargos Efetivos da Lei Complementar n 223 de 2002 das atribui es dos cargos de Auxiliar T cnico do Minist rio P blico e de Auxiliar T cnico d
136. ico cient fica diretamente relacionado com as atividades desenvolvidas pelo setor onde desempenha suas fun es e de sua rea de forma o b sica 9 prestar assessoria e ou consultoria em assuntos relacionados a sua rea de atua o 10 elaborar individualmente ou integrando equipes multiprofissionais documentos b sicos para fixa o de normas t cnicas para a melhoria da qualidade dos servi os 11 emitir laudos e ou pareceres sobre mat ria de sua rea de atua o b sica e 12 receber conferir e armazenar adequadamente os equipamentos materiais e insumos fornecidos para realiza o das atividades do rg o do Minist rio P blico executando procedi mentos como troca de cartucho alimenta o da bandeja de papel e correlatos 13 coletar or amentos coordenar e planejar com fornecedores a execu o de servi os de manuten o reparo instala es reformas obras e servi os de engenharia destinados s instala es do rg o de sua lota o sob a orienta o t cnica da chefia da unidade administrativa respons vel pela rea de engenharia e arquitetura do Minist rio P blico 14 assessorar institucionais o Minist rio P blico na defini o de pol ticas 15 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior rec
137. ido definidos at o momento pela Administra o Superior Florian polis 22 de abril de 2013 MARCIO ABELARDO ROSA Coordenador Coordenadoria de Finan as e Contabilidade Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina 48 3330 255 Fax 48 3330 2509 cofinOmp sc gov br www mp sc gov br LEI COMPLEMENTAR N 16 4 2013 Altera dispositivos da Lei Complementar n 223 de 2002 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA Fa o saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar Art 1 O inciso VI do art 5 o caput do art 11 B e o caput do art 20 todos da Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 passam a vigorar com as seguintes reda es N A SO o E DEDO DERROCADA RODE RIR DEAR E RR RPE NH RAR TR VI Fun o Gratificada conjunto de atribui es classificadas segundo a natureza e o grau das responsabilidades atribu das por crit rio de confian a exclusivamente a servidor ocupante de cargo efetivo da estrutura organizacional do Minist rio P blico ou colocados sua disposi o e desempenhadas na unidade a qual estiver vinculada a fun o NR Art 11 B O Adicional de P s Gradua o incidir sobre o vencimento relativo ao n vel 7 refer ncia C do Quadro de Venci mento dos Cargos de Provimento Efetivo Anexo XIV observado o seguinte NR Art 20 O quadro de vencimento estabelecido no Anexo XIV desta Lei
138. idos para realiza o das atividades do rg o do Minist rio P blico 11 receber correspond ncia e volumes registrando as e lhes dando o devido encaminhamento e 12 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o das quatro primeiras s ries do ensino fundamental DENOMINA O DO CARGO AUXILIAR T CNICO DO MINIST RIO P BLICO II DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de natureza operacional de complexidade mediana de ordem auxiliar de natureza repetitiva referente execu o de todo e qualquer servi o de car ter administrativo pessoal e material DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 executar trabalhos relacionados com a organiza o e atualiza o dos arquivos e pastas 2 redigir instru es ordens de servi o minutas de cartas of cios e memorandos sobre assuntos do rg o 3 executar trabalhos complexos ou especializados de digita o observando as normas t cnicas de reda o oficial 4 proceder ao controle cont nuo do material de consumo e manuten o em geral orientando os pedidos de material e solicita o de servi os 5 auxiliar na aquisi o e no suprimento de material permanente e de consumo divulga o de editais e outras tarefas correlatas 6 realizar a confer ncia de documentos para realiza o dos respectivos
139. ilhos F bio Cinthia e Rafael Afonso foi s cio fundador da Lactic nios Tirol Ltda em 1974 e s cio gerente e diretor da Tirol de 1974 at 1983 Desde 1983 quando saiu da diretoria sempre acompanhou a administra o da empresa Era conhecido tamb m pelo empreendedorismo e inova o de suas a es Atualmente era s cio membro do Conselho de Administra o da Lactic nios Tirol Ltda e tamb m diretor geral do Treze T lias Park Hotel Ltda Seu corpo ser velado a partir das 16h na C mara de Vereadores de Treze T lias e o enterro acontecer amanh tarde s 16h O atual prefeito do munic pio Mauro Dresch decretou luto oficial de tr s dias em virtude do seu falecimento Dentre as principais obras que realizou em sua vida p blica em Treze T lias pode se destacar a campanha de estiliza o da cidade com constru es e reformas das resid ncias em estilo t pico austr aco Tamb m viabilizou que Treze T lias fosse a primeira prefeitura do interior do estado a criar uma secretaria de Turismo e Cultura Afonso Dresch ainda incentivou o uso de trajes t picos e fomentou a constru o de pr dios p blicos como a prefeitura municipal o gin sio de esportes de Treze T lias as pontes cobertas os portais e a rodovi ria em estilo t pico austr aco Al m disso foi o idealizador da Sociedade Cultural Art stica Papuan a Socap Quando prefeito de Joa aba criou a Funda o de Turismo do Vale d
140. imento 7 Elaborar quando instado por rg o do Minist rio P blico pareceres t cnicos para instruir procedi mentos em tr mite na Institui o 8 buscar otimizar os recursos aplicados na rea social por meio de parcerias com os demais rg os da Administra o P blica 9 buscar parcerias com entidades n o governamentais no sentido de viabilizar o atendimento de crian as adolescentes portadores de necessidades especiais e idosos 10 auxiliar o rg o do Minist rio P blico com atribui es sociais na supervis o das entidades de atendimento 11 participar de programas de treinamento de pessoal t cnico e auxiliar para o desenvolvimento das a es pertinentes institui o 12 assessorar institucionais o Minist rio P blico na defini o de pol ticas 13 supervisionar treinar e avaliar estagi rios da sua rea de forma o superior 14 realizar visitas domiciliares e a entidades quando instado por rg o do Minist rio P blico e ou necess rio ao desempenho de suas atribui es 15 dirigir ve culo oficial e se for o caso conduzir pessoas nas atividades externas e 16 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior de Servi o Social reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC registro no respect
141. imento educacional especializado Al m disso outras legisla es como o ECA e a LDB tamb m regulamentam a educa o inclusiva no Brasil assegurando que crian as com defici ncia auditiva visual mental f sica transtorno hipercin tico d ficit de aten o hiperatividade ou transtornos globais do desenvolvimento tenham acesso ao ensino p blico especializado Em Santa Catarina o processo de inclus o dos educandos com defici ncia na rede regular de ensino foi oficializado em 1987 com a deflagra o da matr cula compuls ria que determinou s escolas do sistema a obrigatoriedade da matr cula de todas as crian as em pol tica de educa o especial Quais os desafios da educa o inclusiva 1 A responsabilidade dos es tados do distrito federal e dos munic pios 2 A necessidade de subsidiar filos fica e tecnicamente o processo de transforma o do sistema educacional brasileiro em um sistema inclusivo 3 A sensibiliza o e o envolvimento da sociedade em geral e da comunidade escolar em particular 4 A prepara o de gestores e educadores dos munic pios polos para dar continuidade pol tica de educa o inclusiva 5 A prepara o de gestores e educadores para atuarem como multiplicadores nos munic pios de sua rea de abrang ncia 6 O desenvolvimento de projetos de forma o de gestores e educadores para dar continuidade ao processo de implementa o de sistemas educac
142. informa o que esteja dispon vel diretoria da Caixa que n o possa estar dispon vel a qualquer catarinense Se o dinheiro n o nos pertence se os recursos s o da advocacia todos os advogados t m o direito de saber em detalhes como esses recursos s o geridos Esse um compromisso de respeito pelo er rio pela gest o dos recursos e principalmente a retomada da vanguarda N s queremos que a nossa institui o tenha uma transpar ncia mpar na rep blica brasileira a fim de retomar a vanguarda no que diz respeito aos ideais republicanos A Ordem dos Advogados do Brasil e a Caixa de Assist ncia dos Advogados s o institui es que respiram os ideais republicanos Vamos pratic los Vamos exerc los at as ltimas consequ ncias Vamos honrar as nossas credenciais como advogados Vamos honrar a institui o e a mem ria daqueles que combateram os piores momentos a ditadura que lutaram pela liberdade Estamos iniciando uma gest o e esperamos que daqui a tr s anos possamos entregar essa institui o mais s lida mais forte mais democr tica e mais republicana sociedade Esse o nosso compromisso compromisso com as gera es futuras A Ordem dos Advogados do Brasil j estava aqui antes n s S o 80 anos de hist ria e estar depois que formos embora E maior do que todos n s Todos n s que temos algum cargo na Ordem dos Advogados temos o dever e a obriga o de transform la numa institui o
143. io e Executivo que atendam a mulher em situa o de viol ncia especialmente os rg os de seguran a p blica justi a sa de assist ncia social e educa o Il a cria o de meios de acesso r pido s informa es sobre as situa es de viol ncia sobretudo a rg os do Poder Judici rio que possam agilizar processos judiciais sobre esses casos Ill a produ o de conhecimento e a publiciza o de dados estat sticas e mapas que revelem a situa o e a evolu o ou n o da viol ncia contra a mulher em Santa Catarina e IV o est mulo participa o social e a colabora o nas etapas de formula o execu o monitoramento e avalia o de pol ticas p blicas efetivas e adequadas realidade da mulher em situa o de viol ncia seja na sa de assist ncia social seguran a p blica ou educa o Art 3 S o objetivos da Pol tica de que trata esta Lei promover a converg ncia de a es nos casos de viol ncia contra a mulher entre rg os p blicos que atendem mulheres v timas em situa o de viol ncia nas reas de seguran a p blica sa de assist ncia social e justi a incluindo a Defensoria P blica e Minist rio P blico Il padronizar sistematizar harmonizar e integrar o sistema de registro e de armazenamento das informa es de viol ncia contra as mulheres que s o atendidas por rg os p blicos ou entidades conveniadas com o Estado especialmente nas reas de segura
144. ionais inclusivos Que barreiras ainda percebemos no ensino inclusivo 1 Atitudes negativas em rela o defici ncia 2 Invisibilidade na comunidade das crian as com defici ncia que n o frequentam a escola 3 O custo disso 4 O acesso f sico 5 A dimens o das turmas 6 A pobreza 7 A discrimina o por g nero 8 A depend ncia alto n vel de depend ncia de algumas crian as com defici ncia dos que as cuidam E P 3 25 04 2013 Que avan os percebemos rela o educa o inclusiva Bem a educa o especial no pa s tem 752 305 matr culas somando os estudantes em escolas regulares e especiais Conforme dados do censo da educa o superior de 2009 13 617 cursos superiores inclu ram a disciplina de libras como disciplina obrigat ria nos cursos de gradua o O Plano Nacional de Educa o para o dec nio 2011 2020 que est em tramita o no Congresso Nacional prev a manuten o e o aprofundamento do Programa Nacional de Acessibilidade nas Escolas P blicas para a adequa o arquitet nica a oferta de transporte acess vel a disponibiliza o de material did tico acess vel e de recursos de tecnologia assistiva al m da oferta da educa o bil ngue em l ngua portuguesa e l ngua brasileira de sinais libras Tamb m prev que se deva fomentar a educa o inclusiva promovendo a articula o entre o ensino regular e o atendimento educaciona
145. ionais de p s gradua o j pagados aos servidores o que exige o ajuste na sua base de c lculo que se deseja passe a ser o n vel 7 refer ncia C da tabela salarial objeto da nova reda o do art 11 B da Lei Complementar n 223 de 2002 proposta no art 1 do projeto d a institui o de Adicional de Gradua o em valor j definido que com a aprova o do projeto representar R 236 10 duzentos e trinta e seis reais e dez centavos que visa a estimular o estudo e a qualifica o dos servidores com a justa retribui o pelo melhor desempenho nas atribui es de seus cargos Importa registrar que igual adicional j foi institu do h algum tempo no Poder Judici rio art 14 da Lei Complementar n 90 de 1 de julho de 1993 sendo fator que dificulta a reten o de talentos no Minist rio P blico pois as pessoas vislumbram com o referido adicional remunera o mais vantajosa naquele rg o transferindo se para ele t o logo obtenham xito em concurso p blico Esse o objeto dos artigos 11 b 11 D e 11 E que se propoe no art 3 do projeto sejam inseridos na Lei Complementar n 223 de 2002 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 37 e a institui o de aux lio sa de aos servidores antiga reivindica o do Sindicato dos Servidores e constante preocupa o da Administra o Superior do Minist rio P blico no sentido de propiciar aos servidores melhores condi es para a p
146. ios levando toneladas de dejetos e rejeitos at o oceano Atl ntico que em fun o das correntes mar timas acabaram sendo depositadas nas praias do litoral de Santa Catarina e at do Paran Srs deputados tomei conheci mento de uma iniciativa que busca a conscientiza o da popula o do alto vale do Itaja alertando para o perigo de jogar lixo no rio Itaja e incentivando a comunidade a utilizar o servi o de coleta dispon vel O cons rcio empresarial Salto Pil o propriet rio de uma usina realizou importante e amplo diagn stico da situa o do lixo em nove munic pios do vale do Itaja depois de navegar quase 200km pelo leito dos rios Itaja A u e Itaja Oeste O relat rio que tive a oportunidade manusear mostra imagens impressionantes acerca de uma situa o ca tica existente mesmo depois da grande enchente que mencionamos A an lise desses documentos levou os propriet rios da usina a alocar recursos financeiros para desenvolver uma ampla campanha de educa o ambiental na regi o em 2013 com os seguintes slogans O rio Itaja A u pede a sua ajuda A sa de do rio est em nossas m os A campanha vai at outubro e abrange os munic pios de Alfredo Wagner Chapad o do Lajeado Ituporanga Aurora Rio do Sul Lontras Rio do Oeste 13 Laurentino e Tai e conta com folhetos cartazes v deos educativos an ncios em jornais r dio e televis o Al m disso equipes estar o percorrendo as cid
147. isso talvez fruto de preconceito Eu particu larmente n o tenho nenhuma tatuagem e n o pretendo ter e aconselharia a qualquer pessoa que me perguntasse a n o fazer E concordo tamb m que as tatuagens que incitem a viol ncia e atentem contra os princ pios democr ticos devem ser de fato combatidas Mas escrever que n o podem tatuagens que apare am quando esse profissional estiver usando uniforme de qualquer modalidade abusivo Inclusive a nossa emenda diz o seguinte quando estiver usando a farda porque a farda o uniforme com o qual ele vai trabalhar se expor ao p blico E talvez n o fique elegante ou at provoque piada inclusive das pessoas ou dos jornalistas mais criativos o que tamb m bom que exista na sociedade se de repente aparecer um policial com uma tatuagem de alguma figura inusitada que possa provocar piada Mas o uniforme de educa o f sica ou seja um cal o ou para a mulher um short uma camisa regata uma modalidade de uniforme na institui o militar para educa o f sica para defesa pessoal Ent o se algu m tiver uma tatuagem em qualquer parte do corpo que n o seja e perdoem me a express o nas partes ntimas vai aparecer em alguma modalidade de uniforme policial ou bombeiro militar Inclusive pelo tamanho do uniforme do salva vidas Eu concordo com v exa que abusivo Ent o trocamos qualquer modalidade por quando estiver fardado E a farda o uniforme
148. istrativos de atribui o do Minist rio P blico lavrando as certid es correspondentes DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 43 2 acompanhar o rg o do Minist rio P blico na execu o de qualquer dilig ncia ou inspe o 3 efetuar dilig ncias em ve culo oficial da institui o conduzido por ele ou por motorista oficial 4 manter sob a sua guarda e responsabilidade os autos que lhe forem confiados 5 preparar salas para as audi ncias 6 executar a condu o coercitiva de pessoas quando determinado por rg o competente do Minist rio P blico com o apoio da pol cia militar ou civil quando for o caso 7 assistir as audi ncias executando servi os que lhe forem determinados 8 realizar a distribui o dos processos judiciais e administrativos 9 dirigir ve culo oficial e se for o caso conduzir pessoas nas atividades externas e 10 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino m dio e possuir Carteira Nacional de Habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO T CNICO EM INFORM TICA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana relacionadas com suporte servi os de instala o e manuten o de equipamentos de inform tica nos rg os do Minist rio P blico DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 projetar instalar e manter rede de comunica o de dados 2 realizar manuten
149. itas delas inclusive maduras que j viveram parte da sua vida profissional mas que agora t m tempo para fazer uma universidade E s tem no ensino a distancia essas pessoas t m essa possibilidade uma modalidade de ensino nova mas que certamente veio para ficar Portanto cuidar da qualidade mas tamb m permitir maior acesso educa o a dist ncia uma possibi lidade que abrimos pela melhoria da qualidade de vida de muita gente Hoje ainda eu tratava do assunto aqui em Florian polis e mencionava com outras pessoas que frequentando os lugares mais empobrecidos da nossa cidade percebe se muito o impacto positivo extraor Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 din rio que uma mulher ou um homem tem quando tem acesso ao n vel superior gradua o dentro da sua comunidade Muitas vezes a refer ncia uma refer ncia ruim em alguns lugares empobrecidos de quem se deu bem na vida de quem andou para frente s o pessoas que est o margem da lei E homens e mulheres em especial esses que t m uma viv ncia empobrecida terem acesso educa o superior tamb m um referencial positivo portanto num desdobramento inclusive de combate viol ncia em particular s mulheres Repito as mulheres s o um grande contingente da educa o a dist ncia E acredito que temos que apostar mais nisso nessa modalidade de ensino faculta
150. ito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida impondo se ao Poder P blico e coletividade o dever de defend lo e preserv lo para as presentes e futuras gera es Art 225 CF Como n o poderia ser diferente por sua vez e na mesma sintonia ponto pac fico na Constitui o do Estado a determina o de que todos os cidad os t m direito a meio ambiente ecologicamente equilibrado sendo dever do estado e da coletividade sua defesa e conserva o para esta e as gera es futuras A referida Carta Estadual garante ainda como objetivos priorit rios do Estado a participa o do cidad o na discuss o de temas de seu interesse promovendo a regionaliza o da a o administrativa e a cria o de condi es para a seguran a e a ordem publica Para assegurar a efetividade dos direitos consagrados pela Constitui o o Estado deve promover a educa o ambiental devendo tamb m incentivar a discuss o entre os cidad os de temas relevantes sua seguran a pessoal e bem estar A melhor forma de se obter o comprometimento de uma comunidade para com a melhoria de suas condi es de vida sensibilizando e fomentando sua participa o na discuss o de temas e aspectos que influam no seu dia a dia Para tanto se faz necess ria a integra o entre comunidade escolar e autoridades locais e dos diferentes segmentos da sociedade civil organizada por
151. ivo Conselho Regional e possuir Carteira Nacional de Habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO ANALISTA EM PSICOLOGIA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo a assessoria e a execu o de programas e atividades em que os conhecimentos da ci ncia psicol gica estejam envolvidos 25 04 2013 DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar na elabora o na supervis o na orienta o na coordena o no planejamento na cria o no controle na execu o e na an lise ou avalia o de qualquer atividade que implique aplica o dos conhecimentos de sua rea 2 participar do recrutamento e da sele o de pessoal utilizando m todos e t cnicas de avalia o entrevistas testes provas situacionais din mica de grupo etc com o objetivo de assessorar a Comiss o de Concurso nos processos seletivos e cursos de forma o 3 participar do processo de desligamento funcional visando orienta o de novos projetos de vida 4 assessorar rg o do Minist rio P blico avaliando as condi es intelectuais e emocionais de crian as adolescentes e adultos em conex o com processos administrativos e ou judiciais 5 planejar coordenar executar e avaliar individualmente ou em equipe multiprofissional programas de treinamento de capacita o e desenvolvimento de recursos humanos 6 realizar avalia o psicol gica individual ou em grupo por mei
152. l especializado complementar ofertado em sala de recursos multifuncionais da pr pria escola ou em institui es especializadas Srs deputados fazemos esta manifesta o porque em 2002 quando assumimos a secretaria da Educa o de Chapec realizamos com certeza uma das em DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 maiores pol ticas de inclus o numa rede regular de ensino E poderia aqui citar tanto a aprova o da lei que garantiu o sistema de libras na rede municipal de ensino quanto a contrata o de int rpretes de libras e a garantia de cursos de libras s comunidades aos pais aos alunos e professores enfim a todos os que desejassem ter acesso a ela Garantimos ainda a constru o de uma escola municipal de surdos em Chapec e fizemos a aquisi o dos primeiros nibus adap tados s pessoas com defici ncia Quero esclarecer que essa compra significa um grande compromisso porque somente a acessibilidade encarece bastante o pre o dos ve culos Al m disso houve uma parceria muito forte com as entidades que trabalhavam com a educa o especial no munic pio aqui citando o bel ssimo trabalho do Centro de Atividades Psicof sicas Patrick Capp que at hoje faz um timo trabalho de ecoterapia bem como outras atividades terap uticas de atendimento s pessoas com defici ncia Tamb m foi ampliada a parceria com a Apae e realizado um grande trabalho de fortalecimento da educa o especial
153. lizadas de atendimento mulher centros especializados de refer ncia mulher em situa o de viol ncia ou da assist ncia social organiza es n o governamentais IV acompanhar e analisar a evolu o da viol ncia contra a mulher ampliando o n vel de conhecimento e produzindo materiais para divulga o de informa es sobre esse fen meno subsidiando desta forma a formula o de pol ticas p blicas para as mulheres em Santa Catarina e V disponibilizar informa es para que rg os p blicos e entidades da sociedade civil organizada que atuam na redu o e erradica o da viol ncia contra a mulher possam formular programas e planejar suas a es em conson ncia com as situa es de viol ncia vivenciadas pela mulher Art 4 O Poder Executivo poder elaborar Pol tica e Plano Estadual do Sistema Integrado de Informa es de Viol ncia Contra a Mulher no Estado de Santa Catarina a partir de diagn stico tra ando metas a es e instrumentos de formula o execu o monitoramento e avalia o que consubstanciem e organizem a Pol tica prevista nesta Lei Art 5 Para a organiza o implanta o e manuten o da Pol tica de que trata esta Lei o Poder Executivo Estadual poder dispor de recursos ordin rios e vinculados programados em seu or amento anual al m de recursos de outras fontes Par grafo nico Fica autorizado o Poder Executivo Estadual a firmar conv nios com Munic pios e Un
154. lmas Convido para receber a homenagem o dr Fernando Carioni representado todos os advogados que ingressaram na magistratura por meio do quinto constitucional Procede se entrega da homenagem Palmas Convido para receber a homenagem o dr Amauri Jo o Ferreira expresidente da entrega da 25 04 2013 OAB SC que promoveu a interioriza o da entidade e viabilizou a constru o de sua sede pr pria Procede se homenagem Palmas Convido para receber a homenagem o dr Jo o Leonel Machado Pereira por sua postura tica e combativa aqui representando todos os advogados catarinenses em atividade entrega da Procede se entrega da homenagem Palmas Convido para receber a homenagem a dra Solange Donner Piraj Martins ex presidente da Caixa de Assist ncia dos Advogados de Santa Catarina neste ato repre sentada por seu neto Pedro Cherem Piraj Martins Procede se homenagem Palmas O SR PRESIDENTE Deputado Marcos Vieira Convido para fazer uso da palavra em nome dos homenageados o advogado e ex presidente da nossa seccional dr Amauri Jo o Ferreira entrega da O SR AMAURI JO O FERREIRA Sr presidente desta sess o deputado Marcos Vieira meu amigo pessoal em nome de quem quero saudar todas as autoridades aqui presentes j nominadas pelo cerimonial Meu caro presidente da OAB hoje tarde aproximadamente s 15h30 recebi um telefonema da Ordem pergun
155. lson Gon alves Reno Caramori Romildo Titon Sargento Amauri Soares Serafim Venzon Silvio Dreveck Valmir Comin Volnei Morastoni SUM RIO Breves Comunica es DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Reporta se audi ncia p blica com o presidente da Celesc realizada no planalto norte DEPUTADO MOACIR SOPELSA Elogia o pronunciamento do Ant nio Aguiar DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK aparte Cumprimenta o deputado Ant nio Aguiar pelo trabalho em prol do planalto norte DEPUTADO VOLNEI MORASTONI pela ordem Registra a presen a de jovens participantes do projeto Crescer de Itaja DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK pela ordem Registra a presen a do vereador Vilmar Tim teo Rosa de Oliveira de Abelardo Luz DEPUTADO RENO CARAMORI Lamenta a morte de Afonso Dresch em Treze T lias DEPUTADO NILSON GON ALVES pela ordem Registra a presen a do prefeito de Garuva aparte deputado DEPUTADO NARCIZO PARISOTTO Comunica Casa sua filia o ao Democratas DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Homenageia o Instituto Geral de Per cias DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS aparte Corrobora a posi o do deputado Maur cio Eskudlark quanto ao IGP DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI aparte Coloca sua posi o sobre a morte do vereador Marcelino Chiarello de Chapec Partidos Pol ticos DEPUTADO VOLNEI MORASTONI Faz um breve relato sobre o movimento Sa de 10 DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Destaca os graves problemas da sa
156. m a recupera o e amplia o da malha vi ria do estado com muitos recursos para quase todas as rodovias estaduais Na rea da sa de s o grandes investimentos com a constru o de policl nicas com investimentos no Hospital Marieta Konder Bornhausen em Itaja da ordem de R 50 milh es investimentos important ssimos para a nossa regi o do vale da foz do rio Itaja regi o de Balne rio Cambori Sabemos o problema que a sa de p blica em n vel de Brasil de estado de munic pio e as dificuldades que s o enfrentadas Estivemos h poucos dias com o governador no munic pio de Itaja e estavam presentes os deputados Volnei Morastoni e Dado Cherem onde a obra foi apresentada Tamb m houve o valor de R 50 milh es para o Hospital Regional de Chapec no oeste que n o somente uma amplia o quase uma constru o nova que o governo do estado est investindo para atender a toda a regi o Ent o s o grandes obras tanto no litoral da cidade Itaja como tamb m no munic pio de Chapec nas mesmas propor es S o policl nicas constru das em quatro cidades de Santa Catarina Crici ma Joinville Ca ador e S o Miguel d Oeste e a recupera o com investimentos em v rias outras reas hospitalares S o investimentos tamb m na rea da educa o s o mais de 230 escolas estaduais recebendo recursos A situa o era dif cil n s sabemos que s o estabelecimentos que no seu dia a d
157. ma carga maior do que os governos estaduais e federais com a Educa o com a Sa de que dif cil administrar quando o SUS fica 12 anos 15 anos sem reajustar a tabela de profissionais de hospitais e os prefeitos sabem disso porque nenhuma prefeitura possui menos de 15 18 20 de investimento nesta rea Assisti aqui a alguns questiona mentos sobre as secretarias de Desenvolvimento Regionais e acho que devemos repensar esse assunto porque quando elas foram criadas tinham o objetivo de desenvolver as regi es os munic pios as quais pertencem inclusive tivemos muita dificuldade de fazer com que isso fosse compreendido da melhor maneira poss vel e fico triste quando se tenta tirar ainda mais o poder daquilo que est mais perto da popula o Penso que temos que discutir a forma de atua o dessas secretarias mas em momento algum temos que pensar em fechar uma secretaria regional em tirar de uma regi o o poder de descentraliza o que era o objetivo desde a cria o Podemos analisar que quando o governo federal cria mais um minist rio porque entende que isso necess rio Ent o se temos MOACIR dentro das secretarias regionais excesso de pessoas ou algu m fora da rea que precisa trabalhar isso deve ser administrado e ajustado Da mesma Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 forma se Santa Catarina tem excesso de se
158. mais comum com que se aparece em p blico E tamb m n o foi aceita Outra quest o a altura do candidato ou da candidata Estabeleceu se 1 65m na lei inclusive para mulheres Ent o a altura que at o ano passado era 1 60m para todos a partir da aprova o daquela lei completar passou a ser 1 65m para homens e para mulheres Evidentemente que somente isso automaticamente tira a maioria das mulheres da possibilidade de fazer o concurso para a pol cia e para o bombeiro porque a maioria das mulheres de Santa Catarina e mesmo no estado de Santa Catarina um estado que tem uma incid ncia de coloniza o europeia do norte da Europa ou seja com pessoas que tem uma estatura mais alta do que muitos estados da federa o n o tem 1 65m de altura o que j tira a maioria delas do p reo do sonho e da vontade de ser policial ou bombeiro militar Nenhuma das nossas emendas foi aceita e por fim eu votei favor vel ao projeto porque acho necess rio ter uma lei que discipline mas fiz ressalva dessas e outras quest es Na quest o espec fica a qual se referiu v exa e fez a indica o que todos n s aprovamos aqui na tarde de hoje eu n o sei se a minha emenda de trocar o m ximo pelo m nimo resolveria porque est no edital Mas curioso que no edital anterior algu m lembrou de fazer uma ressalva permitindo que as vagas n o preenchidas por mulheres fossem preenchidas por homens e agora n o se fez o inverso Lembra
159. mais expressivas vit rias da entidade Eu penso senhoras e senhores que essas continuam sendo as nossas maiores lutas Tenho certeza de que a garantia das prerrogativas profissionais dos advogados e a defesa de seus honor rios advocat cios devem ser uma luta tamb m da sociedade do Poder Judici rio do Poder Executivo e do Poder Legislativo Prova disso que iniciaram em Santa Catarina os trabalhos da Defensoria P blica aqui tamb m citados pelo eminente presidente servi o de essencial e relevante import ncia constitucional Todavia como j afirmado e reconhecido publicamente de nada adiantar esse servi o se os milhares de honrosos advogados e advogadas espalhados pelo territ rio catarinense n o se fizerem presentes num sistema de coopera o Ent o encerro assim sr presidente reafirmando em nome dos advogados de Santa Catarina e da OAB o nosso sincero agradeci mento a esta Casa Legislativa E fa o um convite a todos utilizando as palavras do advogado e professor Norberto Ungaretti a respeito dos 80 anos da OAB ele que se manifestou hoje num dos jornais de circula o no estado de Santa Catarina Essas oito d cadas de atividades devem ser uma festa nacional porque o Brasil muito devedor OAB pela defesa intransigente e permanente das liberdades e dos direitos civis Festejem conosco pois nosso convite Muito obrigado Palmas SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deput
160. mas Dr Jo o Leonel considero o uma das grandes figuras da advocacia de Santa Catarina e da educa o do Direito tamb m Muito obrigado por sua presen a Passa a ler Esta Casa tem a honra de receber nesta noite uma das institui es mais respei tadas do Brasil A Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Santa Catarina comemora seus 80 anos neste ano pois foi fundada em 1 de janeiro de 1933 e enobrece esta Casa lan ando aqui o selo comemorativo alusivo ao seu anivers rio Esta Casa e a OAB t m muito em comum Ambas defendem a justi a social e os direitos humanos e o mais importante que comungam que as leis devem ser cumpridas Al m da pr pria fun o de orienta o e resguarda dos profissionais do Direito a OAB ainda se ocupa com muita propriedade da fiscaliza o dos poderes constitu dos Com isso ganha a sociedade que tem na observa o forte da OAB uma fiel parceira da demo cracia Ent o a comemora o dos 80 anos da OAB de Santa Catarina tamb m tem que ser valorizada e respeitada por n s os legisladores pois defendemos os mesmos conceitos N o bastasse isso tudo ainda defendemos a livre explana o das ideias Aqui mesmo neste plen rio onde estamos realizando esta homenagem acontecem diariamente in meros debates quando as palavras ganham corpo com os apontamentos dos demais membros deste Parlamento Assim tamb m faz a OAB promovendo e incitando a sociedade ao desenvolvim
161. mento dos procedi mentos Portanto h um canal por onde corre o dinheiro do minist rio da Sa de para os estados Mas temos que nos sintonizar com o minist rio para as Redes de Aten o de Urg ncia e Emerg ncia para as Redes de Aten o Psicossocial na rea da preven o e no tratamento dos dependentes qu micos Precisamos implantar a Rede Cegonha na rea materno infantil porque ao faz lo o Hospital S o Jos de Tijucas por exemplo que est fechando as portas poder ser um hospital de retaguarda na Grande Florian polis quanto Rede de Aten o de Urg ncia e Emerg ncia dos hospitais de ponta Um estabelecimento como o Hospital S o Jos de Tijucas situado na Grande Florian polis poder ser um hospital de retaguarda que receber recursos novos valiosos Neste momento cresce o movimento pelo aumento dos valores da tabela do SUS Mas n o somente a corre o dessa tabela que resolver o problema Eu concordo que na m dia e baixa complexidade tamb m preciso rever a tabela do SUS Mas al m da tabela do SUS j h dispon veis as Redes de Aten o e temos que entrar em sintonia com o minist rio da Sa de para implement las Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Gostar amos de registrar a presen a do vereador Thiago Silva da capital Seja bem vindo a esta Casa Legislativa Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos
162. mos o trabalho important ssimo que o IGP tem feito no estado de Santa Catarina pois apesar das in meras dificuldades tem demonstrado compet ncia esmero dedica o e acima de tudo responsabilidade MAUR CIO 25 04 2013 A Sra Deputada Luciane Carminatti V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO ESKUDLARK Pois n o A Sra Deputada Luciane Carminatti Gostaria apenas deputado Maur cio Eskudlark de fazer um registro com rela o ao laudo emitido pela Pol cia Federal em Chapec porque na verdade deputado Maur cio Eskudlark h dois laudos O primeiro deles foi feito por um m dico que do IGP que tem 22 anos de profiss o que nunca teve nenhum laudo questionado e que atesta homic dio j o segundo laudo aponta suic dio Por isso estamos solicitando tamb m o trabalho de um perito t cnico da USP para que de posse desses dois laudos emita um terceiro que tire as d vidas ainda existentes N o questionamos o IGP mas muitos fatos argumentos e elementos n o foram considerados e o nico m dico que de fato viu o cad ver logo depois do ocorrido foi o m dico do IGP Ent o precisamos dizer que continuamos no processo de investiga o porque entendemos que muitas coisas n o foram devidamente esclarecidas O SR DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Infelizmente sr presidente o pior cego aquele que n o quer ver talvez por quest es pol ticas Lamento isso mas o IGP merece os nossos
163. mplanta o do Sistema Nacional de Educa o e discutir o regime de colabora o as compet ncias e a coopera o de cada ente federado Ent o trata se de um grande desafio e acreditamos que a sociedade precisa cada vez mais se organizar e participar desse momento Mas quero fazer a minha manifes ta o de hoje especialmente com rela o a 14 de abril dia em que se comemora o Dia Nacional da Luta pela Educa o Inclusiva A data foi institu da em 2004 pelos Conselhos de Psicologia com o objetivo de mobilizar os psic logos para a pol tica que vem sendo constru da em prol da inclus o de pessoas que historicamente s o exclu das do processo educacional no Brasil Deputado deputado 25 04 2013 Atendendo Constitui o Federal de 1988 que em seu art 206 diz que o ensino ser ministrado com base nos princ pios da igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola o governo federal instituiu em 2003 o Programa de Educa o Inclusiva assegurando o direito diversidade O programa tem como objetivo disseminar em todo o territ rio nacional a pol tica de inclus o no sistema regular de ensino dos alunos com defici ncia Em janeiro de 2008 o minist rio da Educa o publicou a Pol tica de Educa o Especial na perspectiva da educa o inclusiva que considera a educa o especial como modalidade que perpassa todos os n veis e modalidades da educa o b sica e tamb m como atend
164. mprego como foi mencionado por diversos parlamentares O sobrinho do governador vai assumir a SDR de Lages para ser candidato a deputado Essa secretaria foi criada para o desenvolvimento daquela regi o para as pessoas serem atendidas l n o para ser um cabide de emprego ou por oportunismo pol tico Para que serve uma SDR cada vez mais evidente a inutilidade das SDRs Por isso sempre volto a falar que realmente Santa Catarina com 61 secretarias Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 22 n o d O secret rio Gavazzoni precisa ter pulso firme e resolver isso E assim o gover nador vai ter recursos para fazer os investimentos na rea da sa de da educa o e da infraestrutura que a popula o catarinense quer e necessita para o desenvolvimento deste estado As secretarias regionais n o funcionaram n o funcionam e precisam ser reduzidas Muito obrigada SEM REVIS O DA ORADORA O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PCdoB Com a palavra a deputada Angela Albino por cinco minutos A SRA DEPUTADA ANGELA ALBINO Sr presidente e srs deputados hoje gostaria de abordar dois temas muito embora o tempo seja muito pequeno Quero noticiar que o nosso mandato apresentou tr s projetos de lei que tratam de estender os benef cios do art 170 do art 171 e do Fund
165. mundo inteiro especificamente no caso na Europa na Alemanha Ele defendeu os seus princ pios e compilou poca as chamadas 95 teses teses essas muito importantes que serviriam em Princ pio para dar uma revitalizada e fazer uma reflex o tamb m das condutas da Igreja Cat lica que j vinham h s culos sendo questionadas E naturalmente no final de s culo XV e in cio do s culo XVI especificamente em mil quinhentos e pouco o ano dos grandes descobrimentos enfim o per odo em que o mundo inteiro questionava as condutas da humanidade alguns conceitos que a humanidade tinha das diversas coisas inclusive da religi o Martinho Lutero escreveu e colocou sob a porta da igreja as 95 teses que achava importantes e teria a igreja que absorv las para poder modificar e ganhar novamente a credibilidade ganhar a fun o religiosa que teria que ter Naturalmente diante daquilo tudo que lhe foi amea ado ser excomungado por exemplo ele teria que retirar negar aquelas teses que estavam publicadas E a afirma o dele se tornou c lebre por ter dito que n o podia negar a sua convic o Esse apenas um pequeno relato da hist ria de Martinho Lutero E dali nasceu ent o a Igreja Luterana que grande forte em muitos lugares de coloniza o alem E no caso de Brusque a hist ria de Brusque j passa de 160 anos 163 anos E a comunidade organizada como igreja como comunidade religiosa completa hoje 150 anos Em
166. munica que defere de plano os Requerimentos n s 0296 2018 0298 2013 0299 2013 0300 2018 0301 2013 0302 2013 0303 2018 0304 2013 0305 2013 0306 2018 0307 2013 0308 2013 0309 2018 0310 2013 0311 2013 0312 2018 0313 2013 0314 2013 de autoria do deputado Carlos Chiodini 0315 2013 de autoria do deputado Edison Andrino 0316 2013 de autoria do deputado Jean Kuhlmann 0318 2013 de autoria do deputado Padre Pedro Baldissera 0319 2013 0320 2013 e 0321 2013 de autoria do deputado Ant nio Aguiar 0322 2013 de autoria do deputado Mauro de Nadal e 0324 2013 de autoria do deputado Reno Caramori Esta Presid ncia submete delibera o do Plen rio as seguintes mat rias Requerimento n 0317 2013 de autoria da deputada Angela Albino que solicita o envio de mensagem ao prefeito municipal de Florian polis sugerindo provid ncias urgentes para a recupera o da camada asf ltica da rua Jorge Luiz Fontes no trecho entre o f rum e a rua Silva Jardim mais precisamente no ponto de nibus Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Requerimento n 0323 2013 de autoria do deputado Dirceu Dresch que solicita o envio de mensagem aos gerentes das empresas TIM Ol Vivo e Claro solicitando a instala o de antenas e expans o de rede de telefonia celular no distrito de
167. n a p blica justi a sa de assist ncia social e educa o Ill constituir e manter cadastro eletr nico contendo dentre outras as seguintes informa es a dados do ato de viol ncia data hor rio local meio de agress o arma tipo de delito b dados da v tima idade etnia ra a profiss o e atividade econ mica da empresa escolaridade rela o com o agressor filhos com o agressor renda c dados do agressor idade etnia ra a profiss o escolaridade se no momento do fato estava sob efeito de subst ncias psicoativas se h antecedentes criminais Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 36 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 d dados do hist rico de agress o entre v tima e agressor se h registro de agress es anteriores se a v tima estava sob medida protetiva se a v tima j tinha sido agredida por este e ou outro agressor se o agressor j tinha agredido esta e ou outra mulher e n mero de ocorr ncias registradas pelas Pol cias Militar e Civil n mero de medidas protetivas solicitadas e emitidas pelo Minist rio P blico n mero de inqu ritos policiais instaurados pela Pol cia Civil n mero de inqu ritos encaminhados ao Minist rio P blico e ao Poder Judici rio n mero de processos julgados e suas respectivas senten as e f servi os prestados s v timas por diferentes rg os p blicos hospitais postos de sa de delegacias especia
168. n rio o vereador Mauro Cesar Martins do munic pio de Angelina juntamente com a rainha e as princesas da 19 Festa do Queijo e do Mel e 12 Festa das Comunidades que se realizar no munic pio de Angelina nos pr ximos dias 20 e 21 de abril Conforme entendimento e manifes ta o de todos os l deres esta Presid ncia suspende a presente sess o por at dez minutos concedendo o espa o aos proponentes Est suspensa a sess o O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Faz soar a campainha Est o reabertos os trabalhos Passaremos Explica o Pessoal Inscrito o sr deputado Dirceu Dresch a quem concedo a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO DIRCEU DRESCH Sr presidente srs deputados srs depu tadas todos que nos acompanham quero voltar ao tema j tratado nesta tarde um tema que me interessa muito que o debate econ mico desse nosso pa s O deputado Moacir Sopelsa mencionou aqui os juros altos que os governos pagam verdade o nosso pa s h pouco tempo estava com um juro de 30 ou at 40 ao m s Hoje estamos com a taxa de juros mais baixa da hist ria do Brasil Claro os estados precisam renegociar como Santa Catarina j renegociou uma parte da sua d vida H poucos dias aprovamos aqui um empr stimo justamente para o governo renegociar pagar uma d vida antiga porque o juro ainda era de 30 40 ao ano para os novos patamares de juros que a presidente Dilma
169. na rede regular de ensino Acho que essa tarefa de toda a sociedade e gostaria muito que cada vez mais tiv ssemos iniciativas como essa no mbito dos munic pios do estado e da uni o Nesta semana recebi o pedido de uma professora que tem um filho cursando 17 Farm cia numa universidade e n o vou citar o nome por uma quest o de tica uma vez que o jovem com baixa vis o est com dificuldades de conseguir entender o conte do das aulas Conversei com o reitor que manifestou sua preocupa o no sentido de que o ensino superior precisa olhar com mais cuidado o tema da inclus o e garantir que os alunos que chegam gradua o especializa o ao mestrado ou ao doutorado tenham todo o apoio em termos de equipamento mas tamb m de capital humano preparado para atender a esse desafio Muito obrigada sr presidente e srs deputados SEM REVIS O DA ORADORA O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes N o h mais oradores inscritos Livre a palavra a todos os srs deputados Pausa N o havendo mais quem queira fazer uso da palavra esta Presid ncia antes de encerrar a presente sess o convoca outra ordin ria para amanh hora regimental com a seguinte Ordem do Dia mat rias em condi es regimentais de serem apreciadas pelo plen rio Est encerrada a sess o ATA DA 029 SESS O ORDIN RIA DA 3 SESS O LEGISLATIVA DA 17 LEGISLATURA REALIZADA EM 17 DE ABRIL DE
170. ncias com a cidade do Rio de Janeiro O americano respons vel pela obra dividiu os trechos e empreitou A responsabi lidade de pagamento desses trabalhadores a partir deste momento passou a ser dos empreiteiros Um destes empreiteiros Jos Ant nio de Oliveira conhecido como Zeca Vacariano que possu a um armaz m no munic pio de Pinheiro Preto Segundo relatos hist ricos por falta de pagamento Zeca juntamente com seus homens de confian a e por conhecer todos os tr mites da empresa e tamb m o local planejou o assalto ao pagador Pagador era a locomotiva que transportava o dinheiro at onde j havia ferrovia Da em diante o dinheiro seguia num comboio de mulas cavalos e homens Na manh do dia 24 de outubro de 1909 ocorreu o assalto no valor de trezentos e setenta e cinco contos de r is aproximadamente deixando dois mortos no local Zeca e seu bando se embrenharam na espessa mata que cobria a regi o Foram perseguidos por alguns dias pela for a policial formada por tropas federais e estaduais por m s houve uma pris o enquanto o restante do bando e Zeca Vaticano nunca mais foram vistos na regi o A hist ria virou document rio e est sendo difundida por todo o Brasil No local do roubo atualmente existe uma cruz confeccionada em trilhos levantada para homenagear os mortos no assalto Essa cruz chamada de Cruz do Vacariano e faz parte das atra es tur sticas do munic pio de Pinheiro
171. ndo que no edital anterior n o houve mulheres suficientes para preencher as vagas previstas porque o teste de aptid o f sica era o mesmo Ent o agora se fez justi a e diferenciado porque do ponto de vista da composi o f sica homens e mulheres s o diferentes t m for as diferentes O que n o quer dizer que se tem que subestimar a mulher Eu acredito que menos de 10 das mulheres conseguem fazer um exerc cio f sico que exigido no teste de aptid o f sica cnamada barra que levantar o peso do pr prio corpo oito vezes at que o queixo passe a altura do t rax Eu acredito que 90 das mulheres ou mais n o conseguem fazer esse exerc cio f sico Elas t m que estar treinadas na academia para conseguir faz lo E muitos homens tamb m n o conseguem fazer esse teste principalmente os da nova gera o porque para aqueles que s o minha gera o e principalmente da gera o do deputado Dirceu Dresch que agricultor esse teste seria brincadeira para n s pelo menos quando t nhamos 18 ou 25 anos Mas os jovens urbanos de hoje n o t m habilidade e muitos rodam no teste Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 30 Ent o eles s desenvolvem e fazendo uma brincadeira a orelha e os dedos pois vivem utilizando computador internet e jogos eletr nicos Ent o desenvolvem o c rebro o dedo e as m os Os m sculos das pernas do t rax e dos bra os n o s o muito
172. no fundamental XXX xx hierarquia superior digitando
173. nos pronunciamos anteriormente sobre o assunto mas quero salientar que o planalto norte est fazendo a sua parte apoiado pelos deputados Silvio Dreveck Darci de Matos e Maur cio Eskudlark que estiveram presentes a uma grande audi ncia p blica realizada no munic pio de Canoinhas com a presen a do presidente da Celesc Cleverson Siewert que deu muitas explica es e informou que j tem recursos dispon veis R 50 milh es para as obras necess rias nossa regi o Assim esperamos que a subesta o de Irine polis se torne realidade e que a reforma da subesta o de Canoinhas se realize e que a linha de transmiss o entre Canoinhas e Papanduva seja completada Sabemos que o Iphan colocou obst culos continuidade desse empreendi mento mas n o se pode parar uma obra simplesmente porque foram achadas algumas pedras diferentes preciso ser respons vel pois o interesse p blico tem que estar em primeiro lugar A arqueologia importante Eu respeito a arqueologia mas ela n o pode impedir que as comunidades tenham acesso energia el trica Acho que fornecer energia aos lares e s ind strias muito mais importante do que descobertas arqueol gicas do Iphan Gostaria ainda de falar que hoje na reuni o da bancada do PMDB esteve presente o nosso presidente Eduardo Pinho Moreira Foi uma reuni o importante que mostrou a unidade do partido e na qual foram debatidos os caminhos que est o sendo
174. nte requerimento Requerimento n 0345 2013 de autoria do deputado Marcos Vieira que solicita ao gerente da empresa Tim a melhoria do sinal de telefonia no bairro Loteamento Parizzoto no munic pio de Capinzal Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado com a torcida de que seja atendido e se atender que atenda ao estado inteiro porque o problema com toda certeza n o s do Loteamento Parizzoto deputada Ana Paula Lima A deputada Ana Paula Lima lembra bem deputado Silvio Dreveck da instala o 25 04 2013 da CPI cidad o Mo o n 0024 2013 de autoria do deputado Nilson Gon alves a ser enviada ao ministro da Integra o Nacional e ao coordenador do F rum Parlamentar Catari nense no Congresso Nacional manifestando preocupa o e apelando pela libera o dos recursos financeiros no valor de R 1 200 000 00 retidos no minist rio da Integra o Nacional desde 2009 para o desassoreamento do canal do Linguado no munic pio de Barra do Sul Em discuss o em defesa do consumidor do Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Pedido de Informa o n 0037 2013 de autoria da deputada Luciane Carminatti a ser enviado ao secret rio de
175. o rg o tinha poca V rios foram os diretores do IGP no per odo de sua exist ncia alguns eram delegados de pol cia e outros Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 funcion rios do pr prio quadro Atualmente o IGP dirigido pelos peritos Tivemos como perito criminal o sr Celito Cordioli assumindo em 2003 no ltimo per odo o delegado Ricardo Feij Com a autonomia da per cia catari nense em 2005 o IGP passou a ser dirigido pelo perito criminal Giovani Eduardo Adriano nosso amigo grande diretor de janeiro de 2011 at a presente data o IGP tem como diretor geral o perito Rodrigo Tasso Fiz esse breve hist rico do IGP para homenagear o Instituto Geral de Per cias que infelizmente tem sido muito atacado Em alguns momentos chegou a ter sua per cia contestada como foi o caso do suic dio do vereador Marcelino Chiarello de Chapec O suic dio um acontecimento dif cil a fam lia nunca o aceita como algo poss vel de acontecer com o seu familiar A fam lia sempre fica pensando que a pessoa n o tinha motivos para se suicidar e fica arrumando culpados No caso do vereador de Chapec por quest es pol ticas at desta tribuna o IGP foi atacado Foi atacado tamb m da tribuna do Congresso Nacional alegando que n o poderia ser suic dio mas um crime pol tico Mas o IGP agiu com a isen o de sempre sem qualquer inter
176. o Minist rio P blico Il visto que aquelas descritas por n o estarem relacionadas s atividades fim da institui o h muito foram absorvidas pelos servi os terceirizados na forma do Decreto federal n 2 271 de 7 de julho de 1997 e por isso n o s o mais as exercidas pelos ocupantes desses cargos de modo que se pretende com a altera o proposta adequar a descri o legal s efetivas atribui es hoje desempenhadas pelos servidores respeitadas as condi es de acesso aos cargos Anota se por fim que as despesas decorrentes da execu o da nova previs o legal uma vez aprovada correr o conta do or amento do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina com todos os efeitos patrimoniais a partir de 10 de maio de 2013 Ao texto do projeto de lei seguem a estimativa de impacto financeiro e a declara o de adequa o or ament ria e financeira em cumprimento ao disposto no art 16 da Lei Complementar federal n 101 de 4 de maio de 2000 Assim ao submeter o presente Projeto de Lei Complementar aprecia o dessa augusta Assembleia Legislativa do Estado a Institui o espera a devida aten o dos senhores parlamentares e conta com sua aprova o Florian polis 23 de abril de 2013 LIO MARCOS MARIN PROCURADOR GERAL DE JUSTI A REPERCUSS O FINANCEIRA 6 A i 445 784 59 1 713 762 20 3 378 349 7 3 547 267 28 Adi 2013 4 2014 5 2015 5 2016 5 itera o Tabela Salarial 4 192 295
177. o com efeitos a partir da posse o reenquadramento de que trata o art 11 desta Lei Complementar Art 18 As despesas decorrentes da execu o desta Lei Complementar correr o conta do or amento do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina Art 19 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o com efeitos patrimoniais a partir de 1 de maio de 2013 Florian polis JO O RAIMUNDO COLOMBO Governador do Estado DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 41 ANEXO I Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINIST RIO P BLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE N VEL SUPERIOR ANS CARGOS REFERENCIA REFERENCIA CARGOS INICIAL FINAL TOTAL 1 HABILITA O Portador de curso superior com registro no respectivo rg o fiscalizador do exerc cio profissional se houver 2 HABILITA O Portador de curso superior com registro no respectivo rg o fiscalizador do exerc cio profissional e Carteira Nacional de Habilita o da categoria B Analista em Engenharia Civil 1 Analista em Servi o Social 2 2 H J NiveiyRef a J B c D Ee F e W f sta J Oor 1 S 1 i f 64322 65768 6 7213 6 8658 7 0103 8 7 1548 7 2993 7 4453 7 5942 7 7461 7 9011 80591 82203 83847 85524 9 87234 88979 9 0758 9 2573 9 4425 9 6313 9 824 10 0205 10 2209 10 4253
178. o com o de P s Gradua o e com a gratifica o de que trata o art 85 inciso VIII da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 Art 21 A Fica institu do aos servidores o aux lio sa de na forma de presta o pecuni ria mensal cujos requisitos para concess o ser o disciplinados pelo Procurador Geral de Justi a observado o valor m ximo de setenta por cento do vencimento equivalente ao n vel 1 refer ncia A do Quadro de Vencimento dos Cargos de Provimento Efetivo Anexo XIV desta Lei Complementar Art 25 A Aos servidores ocupantes do cargo efetivo de Motorista Oficial do Grupo de Atividades de N vel B sico ANB ser concedida pelo exerc cio das atribui es do cargo efetivo de Motorista Oficial II do Grupo de Atividades de N vel M dio ANM Vantagem Pessoal Nominalmente Identific vel no valor correspondente diferen a entre o vencimento do seu n vel refer ncia e o daquele correspondente da carreira do Grupo de Atividades de N vel M dio ANM 8 1 A vantagem de que trata este artigo devida a partir de 1 de maio de 2013 integrar os vencimentos do servidor para fins de Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 25 04 2013 aposentadoria e disponibilidade e se estende aos servidores aposen tados no cargo de Motorista Oficial 8 2 O valor da vantagem pessoal prevista no art 25 desta Lei Complementar ser reduzido no
179. o em torno de R 53 00 muito baixo se comparado com o incremento proporcionado pela mesma promo o de um servidor que se encontra no ltimo n vel da carreira em torno de R 214 00 chegando a diferen a desse incremento a representar entre o in cio e o final da carreira 435 85 Ap s in meros estudos sem alterar o valor do vencimento no n vel refer ncia inicial piso salarial nem do ltimo n vel refer ncia da carreira 11 que se mant m absolutamente iguais aos da atual tabela salarial chegou se a uma nova gradua o dos coeficientes que comp e cada n vel refer ncia da tabela salarial permitindo que a mesma promo o no n vel inicial da carreira de T cnico do Minist rio P blico passe a representar um incremento salarial de R 107 56 e no final dela de R 181 81 fazendo com que a diferen a desse incremento no in cio e no final da tabela caia para 110 19 Dessa forma a distribui o dos valores na tabela salarial se tornou mais equitativa sem prejudicar a necess ria gradua o salarial que deve existir nas carreiras de modo a estimular o constante aperfei oamento para as respectivas promo es Essa altera o do Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos dos Servidores est consubstanciada no art 6 do projeto Em face da altera o dos valores dos n veis refer ncias da tabela salarial e com a concord ncia do Sindicato dos Servidores se prop e que n o seja alterado o valor nominal dos adic
180. o foram milhares de vezes em que a OAB serviu de refer ncia para que a cidadania fosse respeitada Justamente em um ano hist rico para a seccional da nossa OAB de Santa Catarina grandes desafios lhe ser o impostos E aqui quero abrir um pequeno par ntese Como advogado e conhecedor da realidade do nosso estado sempre fui um entusiasta do modelo da Defensoria Dativa em Santa Catarina principalmente em raz o da sua capilaridade e pelos benef cios que trouxe para todos os catarinenses Mas como tamb m sou cumpridor de leis como o Supremo Tribunal Federal determinou como esta Casa aprovou e como o estado adotou o modelo da Defensoria P blica temos o desafio de ajudar a implant la Tamb m desafio a solu o para os pagamentos atrasados da Defensoria Dativa de Santa Catarina Palmas Esta Casa n o pode omitir se pois tem que ao lado da Ordem dos Advogados do Brasil e de outras institui es cobrar fortemente do atual governo uma solu o r pida para o pagamento da situa o ora pendente Mas a OAB tamb m tem que estar frente de todo o processo de investiga o do malfadado contrato de concess o das rodovias federais feito com a Autopista Litoral Sul que danoso para Santa Catarina e para todos n s catarinenses Cito dr Tullo Cavallazzi Filho e demais membros da diretoria da OAB SC somente esses dois de muitos imbr glios que v sas t m pela frente para ser resolvidos Mas tenho absoluta cer
181. o Contestado CONTTUR com o objetivo de fomentar e integrar o turismo regional com abrang ncia dos munic pios de Piratuba a Ca ador tendo inclusive sido o seu primeiro presidente na gest o 1994 a 1996 Foi reeleito presidente da CONTTUR para o tri nio 1997 a 2000 per odo em que realizou eventos regionais e internacionais participando inclusive como palestrante Formado em administra o de empresas possu a uma vasta experi ncia profissional iniciada em 1968 como s cio subgerente na empresa Bemaluz Ltda em Luzerna na qual trabalhou at 1973 De 1983 at 1988 exerceu pela primeira vez a fun o de chefe do Poder Executivo do munic pio de Treze T lias Foi 25 04 2013 presidente da Ammoc Associa o dos Munic pios do Meio Oeste Catarinense de 1985 a 1986 Em 11 de outubro de 1986 foi agraciado com o t tulo de cidad o honor rio de Treze T lias De 1989 a 1990 administrou o empreendimento Condom nio Treze T lias Park Hotel onde ainda Afonso atuava como diretor geral De 1991 a 1992 foi secret rio de estado de Habita o Saneamento e Desenvolvimento de Santa Catarina de 1993 a 1996 esteve frente da administra o municipal de Joa aba e de 1997 a 2000 governou pela segunda vez o munic pio de Treze T lias Afonso Dresch recebeu em outubro de 2008 a condecora o Monsenhor Reitmeier pelos relevantes servi os pres tados ao munic pio de Treze T lias por interm dio de su
182. o Dirceu Dresch deputado Aldo Schneider e pelo pr prio deputado Mauro de Nadal Eles pretendem trazer para o Parlamento estadual os debates relacionados s reas atualmente em lit gio em territ rio catarinense como o Morro dos Cavalos Cunha Por Saudades Araquari Barra do Sul etc E tendo em vista que tenho muito haver com esse problema porque h algum tempo diria at uma quest o de dois anos atr s criamos aqui o f rum permanente para tratar da quest o da demarca o de terras ind genas E como trouxemos o problema para a Casa tamb m trouxemos aqui as lide ran as para tratar do assunto de demarca o das terras ind genas elementos do governo estadual e federal deputados federais para tratarmos desse assunto l na nossa regi o no munic pio de Araquari v rias vezes Realizamos reuni es com a bancada catarinense em Bras lia por duas vezes Os encaminhamentos tinham sido feitos e depois pararam pelo meio do caminho N o se chega nunca a um acordo a um denominador comum em rela o a essas coisas t o impressionante que agora estou vendo que se est puxando novamente para a Casa isso aqui um problema s rio crescente e cada dia mais perto de todos n s O que estou fazendo neste momento desfazendo o f rum permanente para tratar da quest o de demarca o das terras ind genas em Santa Catarina nesta Casa pois quem exercia a Presid ncia era este deputado Estou neste momento quero
183. o Social relativo s bolsas de estudo para estudantes tamb m da modalidade de ensino a dist ncia Para quem n o sabe hoje os estudantes do ensino a dist ncia est o exclu dos desses benef cios que o governo do estado atrav s de lei aprovada neste plen rio j disponibiliza uma discrimina o que n o faz sentido Compreendemos que a par de que neces s rio um rigoroso tratamento para que n o tenhamos institui es que visem apenas o lucro sem preocupa o com a educa o e que a quest o da qualidade no ensino a dist ncia fundamental ao mesmo tempo precisamos reconhecer que uma ferramenta nova inovadora que atrav s da tecnologia pode levar para milhares de pessoas a possibilidade de ter acesso finalmente ao ensino superior Quanto ao perfil dos estudantes de educa o a dist ncia vemos que a imensa maioria s o trabalhadores um grande contingente de mulheres que durante o dia trabalham e que noite precisam dar conta da casa precisam dar conta dos filhos acumulam uma s rie de atividades mas que n o perderam o sonho de fazer uma universidade Muitos filhos de pais e m es muito simples que tamb m n o tiveram o acesso educa o de n vel superior t m na educa o a dist ncia uma ferramenta poss vel de inclus o social Portanto o estado de Santa Catarina agora reconhece a necessidade de tamb m disponibilizar bolsa para esses estudantes promove o sonho de milhares de pessoas mu
184. o ao Minist rio P blico Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Deputado Ismael dos Santos Lido no Expediente Sess o de 24 04 13 JUSTIFICATIVA A prote o e a defesa do consumidor foram consagradas pelo texto constitucional e igualmente na Constitu o Estadual art 150 CE 89 como direitos fundamentais do indiv duo elevados categoria de princ pio geral da atividade econ mica art 170 inciso V da CF 88 e garantia individual art 5 inciso XXXII da CF 88 revestindo se de relevante interesse coletivo Neste sentido n o h impedimento edi o de lei no mbito do Estado de Santa Catarina para dar cumprimento s DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 35 prescri es do C digo de Defesa do Consumidor tendo em vista que concorrente a compet ncia dos Estados e da Uni o para legislar sobre consumo conforme previs o do art 24 inciso V da Constitui o Federal Ademais o carbamato aldicarbe popularmente apresentado como chumbinho em raz o da sua forma de apresenta o em pequenos gr os de cor cinza chumbo uma subst ncia agrot xica extremamente letal e proibida no Brasil mas mesmo assim e encontrado em estabeleci mentos especializados em produtos agricolas Em algumas cidades o chumbinho encontrado at mesmo em feiras livres e nos camel s sendo usado popularmente como raticida al m de que possui hist rico como causador de intoxica
185. o aquelas propriedades que pela necessidade dos seus agricultores tiveram que fazer algum tipo de desmatamento fazendo a prote o e claro protegendo o meio ambiente de novos danos ali s procurando sempre o melhor Temos uma pol mica criada no munic pio da nossa querida cidade de Balne rio Cambori com refer ncia ao deslizamento ocorrido na conhecida Estrada da Rainha no final da avenida Atl ntica no pontal norte no acesso da Praia dos Amores Praia Brava Eu sou vizinho e morador dessa rea portanto sei que essa obra causou muita pol mica At temos algumas imagens fotos de Balne rio Cambori e do Morro da Rainha mas a equipe t cnica n o consegue colocar no ar Infelizmente a popula o teve que se manifestar Inclusive existe um movimento muito grande na cidade e uma preocupa o com o que est acontecendo Vi e coletei v rias p ginas de jornais de Balne rio Cambori e regi o Tivemos uma obra em que os t cnicos e engenheiros dizem que importante que foi o novo acesso ao Edif cio Terra o da Rainha At entendo o cuidado dos t cnicos e engenheiros ambientais a respeito de os deslizamentos com as ltimas chuvas n o causassem um dano ainda maior ao meio ambiente aos edif cios aos moradores e at para que as pessoas n o corressem risco de vida Mas paralelo obra de acesso aos Terra os da Rainha h um segundo acesso E li as informa es dos t cnicos do Minist rio P blico
186. o de consultas entrevistas observa es aplica o de testes din mica de grupo e de outros instrumentos cient ficos de avalia o com vistas tamb m preven o de tratamento de problemas ps quicos 7 organizar e participar de programas de aten o prim ria na Institui o coordenando grupos espec ficos visando preven o de doen as ou do agravamento de fatores emocionais que comprometam o espa o psicol gico 8 encaminhar e orientar integrantes da Institui o quanto ao atendi mento adequado no mbito da sa de mental nos n veis de preven o tratamento e reabilita o 9 prestar assessoria e consultoria t cnica em assunto de natureza psicol gica 10 prestar quando instado por determina o superior avalia o psicol gica social familiar de membro ou servidor apresentando laudo Procurador Geral de Justi a ou chefia imediata respectivamente 11 participar do processo de movimenta o de pessoal analisando o contexto atual os antecedentes e as perspectivas em seus aspectos psicol gicos e motivacionais assessorando na indica o da locu o e integra o funcional 12 coordenar e supervisionar as atividades de psicologia ou os setores em que elas se inserem 13 firmar ou ratificar declara o atestado relat rio parecer laudo psicol gico ou pericial 14 atender e dar a devida orienta o pessoal nos casos apresentados por rg o do Minist rio P blico elaboran
187. o do atendimento a pacientes intoxicados Suas atividades se distinguem por beneficiar largo espectro da popula o dedicando recursos e energias ao atendimento direto de necessidades de segmentos servindo como um bra o do Estado disseminando informa es sobre Toxicologia aos servi os de sa de e comunidade Deputada Angela Albino xkk XXX kkk PROJETO DE LEI N 0121 9 2013 Pro be o com rcio de produtos que contenham em sua composi o o princ pio ativo aldicarbe conhecido como chumbinho Art 1 Fica vedada a comercializa o no Estado de Santa Catarina de produtos que contenham em sua composi o o princ pio ativo aldicarbe do grupo qu mico metilcarbamato de oxima conhecido como chumbinho Art 2 O descumpnmento do disposto nesta Lei sujeita o estabelecimento infrator s seguintes san es advert ncia por escrito da auto ridade competente Il multa de R 2 000 00 dois mil reais por infra o dobrada a cada reincid ncia at a terceira a qual ser reajustada anualmente com base na varia o do Indice Geral de Pre o de Mercado IGP MIFGV ou por ndice que vier a substitu lo e Ill suspens o do alvar de funcionamento a partir da terceira reincid ncia at a devida regulariza o Par grafo nico Os recursos oriundos da arrecada o das multas ser o recolhidos em favor da Unidade Or ament ria 04091 Fundo para Reconstitui o de Bens Lesados vinculad
188. ogados de Santa Catarina Paulo Marcondes Brincas Excelent ssimo senhor presidente da C mara Municipal de Florian polis vereador C sar Faria Excelent ssimo senhor presidente do Tribunal de Contas de Santa Catarina ex deputado estadual conselheiro Salom o Ribas J nior diretor Santa Excelent ssimo senhor regional adjunto dos Correios de Catarina Ary C ndido Martins Filho Excelent ssimas autoridades senhoras e senhores a presente sess o em homenagem Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Santa Catarina foi convocada por solicita o deste deputado e aprovada por unanimidade pelos demais parlamentares desta Casa para o lan amento do selo personalizado alusivo aos 80 anos da seccional catarinense da Ordem dos Advogados do Brasil Neste momento teremos a interpreta o do Hino Nacional pelo coral da Ordem dos Advogados do Brasil em Santa Catarina sob a reg ncia do maestro Eduardo Serafim Procede se execu o do hino Registramos a presen a seguintes autoridades Desembargador Fernando Carioni Desembargador e ex deputado Jo o Henrique Blasi das 25 04 2013 Ex desembargador Carlos Alberto Silveira Lenzi Defensor p blico geral do Estado ex deputado Ivan Ranzolin Presidentes das subse es da Ordem dos Advogados de Santa Catarina que estiveram reunidos em colegiado nesta tarde Conselheiros que fazem parte da seccional da OAB de Santa Catarina Delegados da Cai
189. om um selo alusivo aos seu 80 anos TULLO CAVALLAZZI FILHO Agradece e renova o compromisso de continuar na defesa da justi a da liberdade das prerrogativas dos advogados e dos honor rios advocat cios O SR PRESIDENTE Deputado Marcos Vieira Invocando a prote o de Deus declaro aberta em nome de sua excel ncia o sr presidente desta Casa deputado Joares Ponticelli a presente sess o especial justificando que o mesmo dever chegar a esta Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o Casa em poucos minutos tendo em vista o retorno de uma viagem que fez durante o dia Convido as excelent ssimas autoridades que ser o nominadas para compor a mesa Excelent ssimo senhor procurador geral do Estado Jo o dos Passos Martins Neto neste ato representando sua excel ncia o governador do estado de Santa Catarina Jo o Raimundo Colombo Excelent ssimo senhor vice presidente do Tribunal de Justi a de Santa Catarina desembargador S rgio Torres Paladino neste ato representando o senhor presidente do Tribunal de Justi a Cl udio Barreto Dutra Excelent ssimo senhor presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Santa Catarina entidade homenageada nesta noite Tullo Cavallazzi Filho Excelent ssimo senhor procurador geral de Justi a do Minist rio P blico de Santa Catarina procurador Lio Marcos Marin Excelent ssimo senhor presidente da Caixa de Assist ncia dos Adv
190. onhecido pelo Minist rio da Educa o MEC Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DENOMINA O DO CARGO ANALISTA EM SERVI O SOCIAL DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envolvendo planejamento coordena o orienta o e supervis o de trabalhos relacionados com o diagn stico desenvolvimento e tratamento de aspectos sociais DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar na elabora o na supervis o na orienta o na coordena o no planejamento na cria o no controle na execu o e na an lise ou avalia o de qualquer atividade que implique aplica o dos conhecimentos de sua rea 2 realizar estudo social quando instado por rg o do Minist rio P blico 3 orientar indiv duos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso desses no atendimento e na defesa de seus direitos 4 propor elaborar e ou participar de projetos que atendam a neces sidade do indiv duo que procura os servi os pres tados pela institui o 5 planejar executar e avaliar as pesquisas que possam contribuir para a an lise da realidade social e para subsidiar a es profissionais em conson ncia com os objetivos da institui o 6 encaminhar provid ncias e prestar orienta o social a indiv duos e grupos enviados pelo rg o do Minist rio P blico elaborando relat rio circunstanciado do atend
191. os ao PMDB Com a palavra o sr deputado Aldo Schneider por at 12 minutos 0 SR DEPUTADO ALDO SCHNEIDER Sra deputada srs deputados venho a esta tribuna para falar um pouco sobre o rio Itaja um assunto pertinente principalmente no per odo pr ximo ao inverno o per odo das chuvas ocasi o em que a comunidade de um modo geral fica mais preocupada Eu gostaria de falar sobre um trabalho que uma empresa est fazendo naquela regi o com o nosso apoio referente limpeza do rio Itaja principalmente quanto ao lixo dom stico Todos sabem que o lixo dom stico industrial e hospitalar um problema grave que precisa ser enfrentado com decis o pela administra o com rela o a medidas que devam ser colocadas em pr tica Nosso estado n o exce o Al m de termos um dos piores ndices nacionais de coleta e tratamento de esgoto tenho observado na regi o que represento o gigantesco volume de lixo lan ado pela popula o diretamente no rio Itaja lixo esse que desce at a foz compondo um quadro desolador Pe o assessoria que projete no painel as fotos que trouxemos Procede se apresenta o de imagens Lembro me das imagens mostradas pela imprensa e testemunhadas por mim in loco durante a ltima enchente ocorrida no vale do Itaja no final de 2011 O elevado n vel das guas do rio foi arrastando consigo todo o lixo depositado no fundo dos quintais das casas dos terrenos bald
192. os dispon veis na institui o al m de participar de treinamentos diversos de interesse da institui o 15 executar atividades relativas a auxiliar o planejamento operacional e execu o acompanhamento e avalia o de projetos planos programas campanhas estudos encontros cursos e eventos em geral 16 orientar os usu rios nos procedimentos de opera o de equipamentos e sistemas informatizados e resolver problemas t cnicos e operacionais junto aos usu rios de inform tica na utiliza o dos recursos e programas de computador promovendo atendimento aos clientes externos e internos 17 participar de equipes multifuncionais e executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades da institui o colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho 18 operar os equipamentos sistemas e recursos informatizados dispon veis na execu o de suas atividades Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 44 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 19 efetuar atendimentos nas Promotorias de Justi a integrantes da sua rea de abrang ncia 20 dirigir ve culo oficial e se for o caso conduzir pessoas nas atividades externas e 21 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino
193. osse o resultado dessa grande intera o da participa o da comunidade luterana em Brusque Por isso queremos destacar em nome de algumas pessoas ilustres de Brusque dos seus l deres religiosos e comunit rios l deres da comunidade luterana todos os luteranos agradecer a eles pela grande contribui o que deram para o desenvolvimento social e econ mico da cidade de Brusque Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Muito obrigado deputado Serafim Venzon Passaremos ao hor rio reservado aos Partidos Pol ticos Hoje quarta feira os primeiros minutos est o destinados ao PMDB Pausa N o havendo interessados em fazer uso da palavra os pr ximos minutos est o destinados ao PSD Com a palavra o sr deputado Maur cio Eskudlark por at 14 minutos O SR DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Sr presidente srs deputados sras deputadas p blico que nos acompanha gostaria de registrar mais uma reuni o que aconteceu no dia de hoje com o governador Raimundo Colombo para a apresenta o dos investimentos que Santa Catarina receber nesses dois pr ximos anos referentes ao Pacto por Santa Catarina Grandes obras est o sendo realizadas s o mais de R 9 bilh es investidos no nosso estado e hoje tivemos mais uma reuni o com a demonstra o de onde e como esses recursos est o sendo investidos principalmente na rea do 25 04 2013 transporte co
194. outro e dizem que n o d vai na semana que vem e vai para c vai para l e isso acabou n o chegando a lugar nenhum Tor o sinceramente de cora o que essa subcomiss o para esse acompanhamento que foi criado agora na comiss o de Constitui o e Justi a possa efetivamente chegar a algum lugar a um denominador comum com rela o a essa causa que dif cil triste porque olhamos para um lado e vemos colonos angustiados e apavorados inclusive com a possibilidade de perder parte de suas terras E por outro lado vemos tamb m ndios que na verdade est o precisando mais de um atendimento de um acompanhamento do governo federal Local para colocar esses ndios existe Mas o que preciso boa vontade O que eles precisam de atendi mento acompanhamento Muitos sabem e n o precisamos tapar o sol com a peneira que em muitas tribos os ind genas em grande parte delas os ndios t m problemas com lcool O que eles precisam de tratamento precisam de aten o na sa de e tudo mais coisa que n o fazem hoje em dia com a devida necessidade que eles t m Dito isso sr presidente j me resta apenas um minuto e meio e ainda tenho pelo menos dois ou tr s assuntos para tratar aqui Ent o quero aproveitar esse um minuto e meio para me congratular com os munic pios de Garuva e Araquari Os srs deputados que representam as mais diversas regi es de Santa Catarina v o colocar a barba de molho porq
195. parab ns pois tem agido com compet ncia com idoneidade e tem feito um trabalho que orgulha o nosso estado MAUR CIO Por isso a nossa homenagem dire o e a todos os t cnicos do IGP Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Obrigado deputado Maur cio Eskudlark Passaremos ao hor rio destinado aos Partidos Pol ticos Hoje ter a feira o primeiro hor rio pertence ao PSDB N o havendo deputados do PSDB inscritos para falar passaremos ao tempo destinado ao PT Com a palavra o sr deputado Volnei Morastoni por at dez minutos 0 SR DEPUTADO VOLNEI MORASTONI Sr presidente srs deputados sras deputadas p blico que nos assiste pela TVAL e que nos ouve pela R dio Alesc Digital Gostaria de fazer um breve relato sobre um encontro que ocorreu na semana passada na quarta feira no dia 10 de abril em Bras lia para fazer um balan o do movimento nacional Sa de 10 que est sendo protagonizado por mais de uma centena de entidades de todo o Brasil Esse movimento capitaneado pela Associa o M dica Brasileira pelos Conselhos Federais de Medicina pelo Conselho Nacional de Sa de pelo Conselho Nacional de Secret rios Municipais de Sa de pela OAB e pela CNBB O objetivo desse encontro era fazer a contagem das assinaturas que est o sendo colhidas em todo o Brasil para compor 1 5 milh o de assinaturas a fim de dar guarida ao 25 04 2013 proj
196. pelas mulheres Queiram alguns ou n o O nosso pa s j comandado por uma mulher J existem as cotas que determinam uma quantidade de vagas a serem ocupadas por homens e mulheres e agora quando para participar para fazer prova e demonstrar compet ncia f sica e ps quica fecham as portam e dizem aqui n o preciso rever esses conceitos esses ndices porque a minha preocupa o com as vagas que ser o abertas para inclus o na Pol cia Militar que v o dar os mesmos problemas ou seja v o sobrar vagas para homens e faltar vagas para as mulheres E as mulheres t m hoje toda a capacidade sen o mais de exercer toda a fun o que existe tanto no Corpo de Bombeiros Militares como na Pol cia Militar Precisamos levantar essa discuss o para que possamos reavaliar essa situa o E eu pe o aqui a aten o para esse assunto tanto da secretaria estadual de Seguran a P blica quanto do comando do Corpo de Bombeiros Militar que se mostrou muito favor vel ao aproveitamento dessas mulheres que passaram nos testes e que portanto precisam ser chamadas para ajudar o nosso corpo de bombeiros Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Com a palavra o ltimo orador inscrito o sr deputado Sargento Amauri Soares a quem concedemos a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente srs depu tados p blico que nos acompanha
197. pios no estado que vivem as pessoas e aqui que precisamos dos recursos Eu vi aqui tamb m o questiona mento das secretarias Regionais deputado Nilson Gon alves O Sr Deputado Nilson Gon alves V Exa me concede um aparte 0 SR DEPUTADO SOPELSA Pois n o O Sr Deputado Nilson Gon alves Em rela o a esse assunto que v exa est tratando os problemas deputado s o as quest es doutrin rias que por conta desse dinheiro todo que fica em Bras lia acabam ficando em segundo plano Os prefeitos governadores por conta da necessidade de terem verbas para os seus munic pios para os seus estados esquecem a doutrina esquecem a filosofia do seu partido e se abra am com o governo federal para somente assim conseguir as verbas neces s rias para o desenvolvimento de sua cidade ou de seu estado Isso perverso isso n o correto seria necess rio que ocorresse uma mudan a substancial para que tiv ssemos uma vida pol tica mais salutar neste pa s 0 SR DEPUTADO MOACIR SOPELSA Por isso deputado Nilson Gon alves que eu disse que estamos vivendo uma ditadura financeira que os recursos est o concentrados cada vez mais em um s poder ou no m ximo em dois poderes Enquanto que vemos os nossos munic pios e todos os prefeitos municipais os 295 de Santa Catarina n o diferente se o munic pio maior ou menor ressentirem se em fazer investimentos E al m de tudo os munic pios t m u
198. por comiss o desta Assembleia Legislativa umas quatro vezes s na atual legislatura e que tem sido acompanhado pelos meios de comunica o tem uma problem tica que n o se resolve A reforma j tem mais de dois anos e n o acaba pelo contr rio s aprofunda o desmoronamento do hospital pois at naquilo que dizem que j est pronto ou que j deveria estar pronto h muito tempo percebe se goteiras Gostaria de fazer o registro de que a minha posi o e creio que esta a posi o de todos os deputados n o contra os servidores Pelo contr rio temos at atendido ao seu pedido de socorro no sentido de falar do assunto porque quem acompanha um pouco pelo menos essa situa o percebe e emociona se com a vontade com o entusiasmo com o n vel de comprometimento dos profissionais de todos os n veis a ponto de continuarem trabalhando mesmo quando h goteiras dentro da sala de cirurgia em que est o realizando procedimentos dif ceis e altamente sofisticados Tentar entender essa realidade saber por que ela chegou atual situa o o mais dif cil porque temos visto e todos t m acompanhado tamb m pelos meios de comunica o o governo anunciando que vai construir novos hospitais na Grande Florian polis Ora h um hospital em Bigua u que est quase pronto e j era para estar pronto Fala se em fazer outro hospital em Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 1
199. preenchidas e agora as vagas dos homens que faltaram homens porque foram sendo eliminados nos testes n o puderam ser preenchidas Mas no concurso anterior deputado Nilson Gon alves a vaga das mulheres que sobrou porque n o havia mulher foi preenchida por homem Mas neste concurso a vaga dos homens n o p de ser preenchida pelas mulheres O que isso discrimina o E mais ainda o c mputo geral da corpora o dos Bombeiros Militares tanto no 25 04 2013 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 29 quadro de oficias como de pra as n o chega a 6 Eu at aceitaria que estivesse no quadro conforme est na lei de 6 A n o haveria problema Mas elas n o querem tirar a vaga de ningu m elas n o est o furando a fila de ningu m simples elas fizeram todos os testes f sicos e tudo o que estava previsto e agora n o est o conseguindo entrar porque h mais de 40 vagas sobrando e o Corpo de Bombeiros Militar est com essa quest o Olhando com mais aten o deputado Sargento Amauri Soares o 8 2 da Lei Complementar que trata do ingresso nas carreiras das institui es militares de Santa Catarina observei que boa parte das pessoas que prestaram concurso e aquelas que passaram est sub judice E neste artigo o requisito n o possuir tatuagem ou pintura em extensas reas do corpo ou em parte expostas ao p blico quando do uso de uniformes militares de qualquer modalidade Entendo que o 8
200. r mais o acesso s pessoas que desejam ter um n vel superior O meu tempo modesto e vou voltar ao assunto em outros momentos Mas gostaria de concluir apenas com a not cia de que o governo do estado vai recorrer os jornais dizem liminar da ferramenta legal patrocinada pelo Minist rio P blico de Santa Catarina determinando normas determinando procedimentos que o governo do estado precisa adotar emergencialmente para dar conta do Hospital Infantil aberto e com qualidade Eu quero fazer um apelo ao governo do estado no sentido de que n o recorresse dessa decis o ou dessa medida liminar enfim da proposi o que o Minist rio P blico tem encampado N s precisamos ter um diferenciado para o Hospital Infantil Eu junto com a deputada Ana Paula Lima e com o deputado Volnei Morastoni fui por tr s ocasi es diferentes ao hospital E vimos a dedica o daqueles profissionais o modo como se empenham para dar um atendimento de qualidade Mas na UTI neonatal do Hospital Infantil existe goteira ao lado do respirador Havia um beb rec m nascido no respirador e uma goteira ao lado amparada com balde e gua j verde de estragada N o nos podemos render buro cracia e tratar o Hospital Infantil como se fosse qualquer outra obra a mais O governo do estado precisa de um regime especial para dar conta do Hospital Infantil que um hospital de refer ncia no estado N s precisamos que o governo do estado trate
201. rab ns deputado O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Muito obrigado Sr presidente SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Passaremos Ordem do Dia Vota o da reda o final do Projeto de Lei n 0129 2012 do deputado Altair Guidi N o h emendas reda o final Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Discuss o e vota o em segundo turno do Projeto de Lei n 0123 2012 de autoria do deputado Manoel Mota que disp e sobre a estadualiza o do trecho da rodovia SC 447 divisa entre os munic pios de Balne rio Gaivota e Sombrio e adota outras provid ncias Conta com parecer favor vel das comiss es de Constitui o e Justi a de Transportes e Desenvolvimento Urbano de Finan as e Tributa o Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Discuss o e vota o em segundo turno do Projeto de Lei n 0254 2012 do deputado Gelson Merisio que disp e sobre a obrigatoriedade das concession rias que administram rodovias no Estado de Santa Catarina a divulgarem valores arrecadados e investidos com a cobran a de ped gios Conta com parecer favor vel das comiss es de Constitui o e Justi a de Direitos Garantias Fundamentais de Amparo 25 Fam lia e Mulher Tributa o Em
202. registros afetos rotina administrativa da unidade 7 colaborar com a reda o de relat rios anuais ou parciais atendendo a exig ncias ou normas do rg o 8 preparar documentos neces s rios para o funcionamento do rg o 9 realizar registros em geral 10 secretariar autoridades de expedientes correspondentes 11 providenciar os servi os de reprografia 12 colaborar para o aprimoramento de m todos e processos de trabalho para simplifica o recebimento classifica o registro guarda codifica o tramita o e conserva o de documentos processos e pap is em geral 13 receber conferir e armazenar adequadamente os equipamentos materiais e insumos fornecidos para realiza o das atividades do rg o do Minist rio P blico 14 coletar or amentos e auxiliar no planejamento com fornecedores a execu o de servi os de manuten o reparo instala es reformas obras e servi os de engenharia destinados s instala es do rg o de sua lota o sob a orienta o t cnica da chefia da unidade administrativa respons vel pela rea de engenharia e arquitetura do Minist rio P blico 15 receber correspond ncia e volumes registrando as e lhes dando o devido encaminhamento e 16 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da Institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensi
203. reserva o do bom estado de sa de e seu r pido restabelecimento quando ela acometida por doen as O estudo dos afastamentos de servidores do servi o por raz es de sa de demonstraram que o estilo de vida contempor neo e o estresse provocado pelo trabalho tem feito aumentar os afastamentos para tratamento de males da sa de com reiteradas queixas dos servidores pela demora e pelo custo do tratamento para pronto restabelecimento o que tamb m acarreta defici ncia no servi o prestado pelo Minist rio P blico Mesmo reconhecendo o esfor o do Governo do Estado para propiciar aos servidores condi es para o tratamento de sua sa de a baixos custos h uma s rie de procedi mentos que n o possuem cobertura em especial no interior do Estado e o custo de grande n mero de medicamentos que ainda n o s o contemplados pelos programas oficiais tem onerado frequentemente os servidores Reconhecendo que o trabalho tem grande parcela de contribui o para os males da sa de se entende como justa a contribui o do Minist rio P blico para que o servidor possa com maior rapidez e efici ncia restabelecer sua sa de e retornar ao conv vio social e ao trabalho Nesse sentido ent o a proposta de institui o do aux lio sa de cujos crit rios de concess o e valor ser o fixados por ato regulamentador do Procurador Geral de Justi a n o podendo este ultrapassar a 70 do valor do piso salarial dos servidores do Minist rio P bli
204. rina pois n o vamos conseguir preencher o quadro por conta desses 6 que esta Casa aprovou dessa forma chamo a aten o de todos os depu tados sobre esse assunto No Paran s o 50 de vagas para homens e 50 para mulheres n s aqui colocamos em 6 E agora sobram 60 vagas para homens quando tem cinco mulheres que foram aprovadas e n o podem fazer o curso Se conseguirem ser o chamadas como NQ n o qualificada Precisamos rever isso sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Indica es n s 0215 e 0216 2013 de autoria do deputado Aldo Schneider 0217 2013 de autoria do deputado Padre Pedro Baldissera 0218 2013 de autoria da deputada Angela Albino 0219 e 0220 2013 de autoria do deputado Dirceu Dresch e 0221 2013 de autoria do deputado Jean Kuhlmann conforme determina o art 206 do Regimento Interno Esta Presid ncia comunica tamb m que defere de plano os seguintes Requerimentos n s 0325 0326 0327 0328 e 0329 2013 de autoria do deputado Reno Caramori 0331 2013 de autoria do deputado Joares Ponticelli 0332 0333 0334 0335 0336 0337 0338 0339 0340 0341 0342 0343 0344 e 0346 2013 de autoria do deputado Carlos Chiodini 0347 2013 de autoria do deputado Marcos Vieira 0348 0349 0350 0351 e 0352 2018 de autoria do deputado Nilson Gon alves e 0353 2013 de autoria do deputado Padre Pedro Baldissera Esta Presid ncia submete delibera o do Plen rio o segui
205. s quando necess rio um posicionamento firme na defesa da sociedade e do estado democr tico de direito Tem primado sempre como dito aqui da tribuna com muita felicidade pelo nosso ex presidente Amauri Ferreira pela independ ncia para assumir posi es firmes muitas vezes contr rias aos poderes constitu dos e pelo destemor para agir em defesa da democracia mesmo quando as atitudes necess rias para isso s o impopulares Quero repetir aqui os nossos grandes presidentes e reafirmar que ela a OAB a tribuna da sociedade civil pois sempre defende insistentemente o estado democr tico de direito a Constitui o e as liberdades civis N s advogados e a OAB somos protagonistas n o somos coadjuvantes As homenagens que os advogados de Santa Catarina e a OAB recebem hoje nesta Casa Legislativa por proposi o do deputado e tamb m advogado Marcos Vieira e aceita em unanimidade por seus pares justa e revela o sentimento do povo catarinense Cumpre nos sr presidente agradecer e firmar o nosso compromisso com a sociedade de que continuaremos fortes da defesa da justi a e da liberdade Mas antes de falar do passado pe o licen a para falar lhes um pouco do presente e do futuro um pouco somente n o muito sobre os nossos desafios dos desafios da OAB de Santa Catarina os desafios da advocacia Completamos ontem 100 dias frente da nossa OAB O nosso compromisso com a sociedade nos trouxe temas
206. s problemas enfrentados por produtores rurais pelos empres rios e pelos cidad os comuns levamos o assunto ao presidente da Celesc Cleverson Siewert esteve em meu gabinete h algumas semanas para uma primeira conversa e logo se prontificou a ir a Canoinhas para uma audi ncia p blica que acabou sendo realizada nas depend ncias da C mara Municipal onde compareceu mais de uma centena de pessoas Estavam presentes prefeitos vice prefeitos e vereadores de Canoinhas Porto Uni o Tr s Barras Bela Vista do Toldo Major Vieira Irine polis e Itai polis tamb m compareceram representantes das secre tarias de Desenvolvimento Regional de Canoinhas e Mafra da Fatma e do Instituto de Patrim nio Hist rico Nacional al m de dirigentes da Celesc e da ger ncia regional da empresa isso sem contar a repre senta o do empresariado 0 mais importante daquela audi ncia foi a explana o gabaritada feita pelo presidente Cleverson que detalhou os problemas e sinalizou com a es que s o esperadas pela comunidade do planalto norte Afinal a nossa regi o uma das que infelizmente apresentam dificuldades para se desenvolver e tem muitos munic pios com IDH muito baixo o que significa dizer que precisa avan ar com a certeza de um forneci mento de energia el trica de qualidade capaz de dar seguran a para quem se disp e a investir para mudar a regi o e viabilizar seu desenvolvimento econ mico e social A Celesc e
207. s com o ministro dias atr s discutindo as pol ticas do minist rio Dia 19 estaremos reunidos com o Cons rcio Intermunicipal em Quilombo a fim de discutir a infraestrutura para a industrializa o do pescado para a aquisi o de m quinas para os tanques a fim de viabilizar mais uma alternativa de renda para a agricultura familiar Ent o deputado Sargento Amauri Soares um desafio muito grande para o nosso estado um desafio muito grande para este deputado que preside a comiss o e que deseja ajudar o desenvolvimento dessa atividade que tem como grande gargalo a quest o ambiental as licen as ambientais Por isso estaremos visitando todas as regi es do estado sempre realizando semin rios e audi ncias p blicas destinados a debater esse tema na tentativa de ajudar Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 o setor a continuar produzindo e a melhorar sua produtividade nos pr ximos anos Era isso sr presidente muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Muito obrigado deputado O Sr Deputado Sargento Amauri Soares Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Com a palavra pela ordem o sr deputado Sargento Amauri Soares O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente quero aproveitar este momento para anunciar a presen a de Douglas Gledhill T
208. s de transporte para baratear custo de produ o para o transporte custo Brasil melhorar a quest o ambiental e melhorar a quest o de seguran a nas rodovias federais e estaduais Ent o por isso estamos convencidos e estamos lutando h muito tempo Felizmente o estado de Santa Catarina vai ter grandes benef cios no transporte ferrovi rio Tivemos h poucos dias uma importante not cia de que o Ex rcito o batalh o de Lages vai construir a ferrovia da integra o que liga o oeste ao litoral E queremos no dia de amanh fazer um grande debate no oeste no extremo oeste do tra ado da ferrovia e da liga o ferrovi ria at a divisa da Argentina porque a nossa grande luta que queremos transformar em realidade levar a nossa ferrovia a ser uma ferrovia bioce nica Tamb m estivemos fazendo esse debate na Argentina no Parlasul estivemos no senado argentino discutindo isso no ano passado para que a Argentina se envolva nesse processo e contribua nessa perspectiva da nossa ferrovia bioce nica claro que tem uma disputa de S o Paulo Paran de o trajeto bioce nico passar por aquela regi o mas n s de Santa Catarina tamb m precisamos fazer isso Ent o estaremos debatendo esse tema muito nesses pr ximos dias e meses vamos fazer semin rios debates chamando as organiza es as representa es da sociedade catarinense para fazer essa discuss o do transporte modal ferrovi rio no estado de Sant
209. s e Privados comprovou que o marido ou companheiro o principal agressor utilizando se da for a f sica e em segundo est o namorado ou ex namorado Infere se desta feita que o maior ndice de viol ncia ocorre dentro dos lares melhor dizendo na esfera privada Nesta perspectiva a viol ncia contra a mulher uma realidade cruel e perversa que para a formula o de pol ticas p blicas nos exige o conhecimento da mesma a partir de dados que qualifiguem a viol ncia o agressor a v tima a sua condi o social econ mica entre outros que desvelem a viol ncia nas suas diferentes formas de manifesta o e para tanto se faz necess ria a cria o do OBSERVAT RIO DA MULHER Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o 25 04 2013 Este OBSERVAT RIO tem como objetivo implantar um Sistema Integrado de Informa es criando uma sintonia uma integra o entre as organiza es p blicas estatais que enfrentam esta quest o concretizado uma padroniza o na coleta e sistematiza o de dados fato que hoje n o ocorre em nosso Estado Em 2011 segundo o Tribunal de Justi a foram registrados 18 mil Boletins de Ocorr ncia de Viol ncia Dom stica 20 Medidas Protetivas diariamente enquanto a Secretaria Estadual de Seguran a P blica registrou 11 579 Boletins de Ocorr ncia e o Minist rio P blico 2 711 den ncias O fato explicitado justifica o Projeto em tela que garante a sistematiza
210. s e aos amigos que deixei no partido do qual sa que amizades profundas que conquistei na cidade de Chapec Todos podem ter certeza de que haverei de continuar representando com respeito carinho e responsabilidade a fam lia catarinense Aos nobres colegas desta Casa quero dizer que continuarei sendo o mesmo parlamentar que h cinco mandatos est nesta Assembleia per odo no qual n o fiz nenhum inimigo n o levantei a voz com ningu m e ningu m levantou a voz comigo Sou um homem de paz um homem de harmonia um homem que conta muitas vezes at dez para falar N o sou muito afeito a subir a esta tribuna mas admiro quem a ocupa quem se manifesta quem discursa quem defende suas ideias publica mente Eu sou acomodado fico quieto mas atento a tudo que acontece nesta Casa Com certeza hei de melhorar a cada dia ampliando a amizade com todos os deputados a quem deixo o meu respeito o meu abra o Cumprimento ainda todos os que nos assistem e nos ouvem Por fim agrade o ao sr presidente a oportunidade a mim concedida Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a palavra o sr deputado Volnei Morastoni O deputado desiste Com a desist ncia do deputado Volnei Morastoni com a palavra a sra deputada Dirce Heiderscheidt A deputada desiste Com a desist ncia da deputada Dirce Heiderscheidt com a palavra a sra deputada Luciane Carminatti A deputada
211. sa que se faz presente e os demais convidados Quero ainda cumprimentar as advogadas e os advogados e fazer uma homenagem particular a uma pessoa Vou me permitir inclusive quebrar o protocolo para contar uma pequena historinha at porque o vi e o cumprimentei na hora em que adentrei ao plen rio E quem essa pessoa Ela por demais conhecida da minha fam lia nasceu no mesmo bairro em que nasci amigo pessoal principalmente dos meus dois irm os mais velhos Murilo Magno Vieira e Mauri Roberto Vieira tamb m advogados e infelizmente j falecidos Juntos jogaram muita bola e at hoje essa pessoa a que me refiro um craque de futebol Foi aluno da minha m e e eu terminei sendo seu aluno na Universidade Federal de Santa Catarina Comecei a faculdade de Direito ainda na rua Esteves J nior e s sa dali para me formar na primeira turma do novo Centro Socioecon mico da UFSC e foi justamente essa pessoa que assinou comigo a primeira peti o a que dei entrada no f rum de Florian polis Tratavase de uma medida cautelar de afastamento do c njuge var o do lar do casal Tenho at hoje c pia dessa peti o assinada por mim e por ele J l se v o 33 anos Senhoras e senhores presto minha homenagem especial a Jo o Leonel Machado Pereira e atrav s dele homenageio todos os advogados e advogadas que se fazem presentes nesta sess o especial Pe o ao professor Jo o Leonel que por gentileza levante se Pal
212. scadores sem o seu pr prio sustento o turismo diminuindo e uma s rie de outros problemas por causa do tal Canal do Linguado aonde desde que vim para Santa Catarina escutei discursos eloquentes Est l e vai provavelmente continuar por longos e longos anos porque cada vez que se fala em abrilo e seria a solu o pelo menos uma pequena parte para a gua ter vaz o o mar ter o seu curso normal para efeito da polui o da ba a da Babitonga bate se em problemas maiores que s o os propriet rios que hoje j t m as suas propriedades beira da lagoa na Barra do Sul e tudo mais Se abrirem o Canal do Linguado a gua vai invadir muitas propriedades Ent o uma discuss o que certamente n o vai acabar t o cedo O que precisamos neste momento e fizemos este pedido ao governo federal a libera o em n vel de emerg ncia da verba para que a Barra do Sul continue tendo os seus pescadores os seus turistas de maneira normal Sr presidente apenas para efeito de cita o quero dizer que aprovamos nesta Casa a Semana do Aleitamento Materno E nessa semana tivemos a oportunidade de entregar na Maternidade Darci Vargas m dica respons vel pelo aleitamento materno a lei j devidamente sancionada pelo governador do estado Teremos a Semana Mundial de Aleitamento Materno e a oportunidade de fazer aqui algumas coloca es importantes sobre esse evento Quero tamb m falar sobre o nosso projeto de lei obrig
213. semin rio fizemos um convite ao representante do BNDES porque aqui em Santa Catarina estaremos reunindo segmentos para que venha demonstrar as linhas de cr ditos existentes n o apenas para isso mas tamb m na inova o tecnol gica com a participa o de representante da empresa de planejamento energ tico que vinculada ao minist rio colocando as perspectivas de desenvol vimento para o pa s do ponto de vista energ tico Gostaria ainda de dizer que a nossa bancada est acompanhando todas as plen rias do Partido dos Trabalhadores nas regi es em rela o ao debate que se faz quanto ao processo eleitoral que o PT ter neste ano porque em novembro teremos as elei es do futuro presidente estadual dos munic pios e tamb m do Brasil Dessa forma torna se importante registrar que o PT o nico partido que nacionalmente e na Am rica Latina elege os seus presidentes atrav s dos seus filiados e que segundo o regimento do partido 50 da sua dire o deve ser formada por mulheres e se o candidato a presidente do partido for homem a vice presidente tem que ser mulher tamb m compartilhando a quest o de g neros E tamb m h a quest o das quotas de 6 da executiva negros ndios etc 19 Mas o importante que nessas quatro plen rias que participamos no alto vale e em Curitibanos percebemos claramente que o nosso partido em cada estado tem um novo contexto e se algu m imagina ou ousa afirmar que
214. sidente ser utilizado pelo deputado Ant nio Aguiar Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Kennedy Nunes Ainda dentro do hor rio do PMDB com a palavra o sr deputado Ant nio Aguiar por at seis minutos O SR DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Quero saudar o presidente em exerc cio deputado Kennedy Nunes os srs deputados e as sras deputadas e destacar a import ncia do f rum realizado nesta Casa ontem com a presen a de mais de 800 pessoas O nosso plen rio este lotado assim como o hall de entrada da Casa e o local de discuss o Estiveram presentes o secret rio de estado da Educa o professor Eduardo Deschamps sua secret ria adjunta Elza Moretto os palestrantes os presidentes de entidades e os respons veis pela educa o Tivemos a oportunidade de perceber a ang stia do professor em querer habilitar se em querer adquirir mais conheci mentos E para isso o governo tem que dar condi es mas o secret rio Eduardo Deschamps est atendendo a essa demanda Tenho certeza de que o governo estadual e o governo federal est o com a firme determina o de fazer com que a educa o avance significativamente n o s em Santa Catarina onde o ndice de alfabetiza o um dos maiores do Brasil mas em todo o pa s Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 14 Quero reportarme tamb m audi ncia p blica referente energia el trica J
215. sso partido tem posi o clara e definida de que 36 secretarias regionais demais muito cabide de emprego Conversei neste final de semana com v rios prefeitos Os prefeitos n o est o nem mais apresentando projetos nas secre tarias nos Conselhos de Desenvolvimento Regional porque tudo se aprova mas nada acontece n o t m mais poder Os prefeitos est o vindo para c secretaria central para resolverem os seus problemas porque l n o se conseguem resolver nada Ent o por que existir essas secretarias Poderia ter um s secret rio l para atender e representar o governo fazer pol tica na regi o e n o toda aquela gente gastando dinheiro p blico Isso para n s claro que precisa ser repensado N o somos contra E quero registrar isso Mas poder amos ter uma secretaria em cada grande regi o apenas Poder amos ter no m nimo ou no m ximo uma secretaria em cada associa o de munic pio Isso precisa ser resolvido porque a sociedade catarinense com certeza n o aceita mais esse alto custo esse empreguismo que est colocado sem resolver os grandes gargalos que a sociedade precisa E quero deixar isso registrado Quero dizer que quando se fala que preciso se ajoelhar deputado Nilson Gon alves para ter um recurso filiar se ao partido do governo aqui no estado a coisa est sendo muito pior deputado Neodi Saretta por exemplo o Fundo Social das subven es sociais somente quem
216. st investindo R 30 milh es para a implanta o de uma nova linha de transmiss o 138 mil volts entre Canoinhas e Papanduva O investimento envolve a melhoria das subesta es e o pr prio presidente da Celesc admitiu que dos sete conjuntos de subesta es que fazem parte do sistema da regional da Celesc de Mafra quatro estavam violados que o termo t cnico para qualificar que tinham grandes possibilidades de apresentar falhas em seu funcionamento No momento ainda h problemas s rios em dois conjuntos tanto que em Irine polis por exemplo comum a queda de energia especialmente no meio rural Esse um problema muito s rio pois somente para citar dois exemplos a fumicultura e a avicultura que garantem a rentabilidade dos produtores rurais v m sendo prejudicadas pela m qualidade do fornecimento de energia el trica Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 8 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 No per odo da colheita do fumo quando o produtor precisa da estufa para secar as folhas coisa que garante um melhor pre o para sua produ o costuma faltar energia el trica em fun o do aumento da demanda O mesmo vale para a avicultura que hoje uma atividade totalmente mecanizada pois os sistemas de fornecimento de gua e de ra o assim como a ventila o e o aquecimento e controle de cortinas dependem da energia el trica que ao faltar desequilibra a
217. stinat rios as seguintes Indica es n s 0205 0206 e 0210 2018 de autoria do deputado Neodi Saretta 0207 0208 e 0209 2013 de autoria do deputado Jos Milton Scheffer 0211 2013 de autoria do deputado Carlos Chiodini 0212 e 0213 2013 de autoria do deputado Maur cio Eskudlark 0214 2013 de autoria do deputado Kennedy Nunes O Sr Deputado Kennedy Nunes Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Joares Ponticelli Com a palavra pela ordem o deputado Kennedy Nunes O SR DEPUTADO KENNEDY NUNES Gostaria de falar sr presidente sobre essa Indica o n 0214 2013 que trata de um assunto extremamente pertinente o curso p blico que foi feito para a forma o de Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 soldados do Corpo de Bombeiros Militar do estado Sobraram vagas deputado Moacir Sopelsa para o sexo masculino num total de 60 E deputada Ana Paula Lima tem cinco mulheres que passaram em todos os testes e por conta de uma lei que esta Casa aprovou dos 6 elas agora n o podem entrar no curso Isso um absurdo Se est sobrando vagas para homens por que as mulheres que passaram nos testes psicot cnico f sico portanto aptas n o as preenchem Estive conversando com o coronel E essa minha indica o para refletirmos sobre esse percentual E dar o mesmo problema para as vagas de policial militar em Santa Cata
218. stra o Gilson Pagliarini que nos est o visitando hoje em nossa Casa Legislativa Quero agradecer a presen a deles e desejar a eles boas vindas a este poder Obrigado sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Feito o registro do deputado Dirceu Dresch esta presid ncia deseja tamb m boas vindas s autoridades aqui presentes Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Jailson Lima por at dez minutos O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Sr presidente estive no in cio da semana na segunda feira e na ter a feira em S o Paulo participando de um evento sobre energia solar pol tica de governo federal e produ o distribu da O que isso O governo federal regulamentou em decreto a possibilidade de um consumidor gerar energia na sua casa e o excedente distribuir na rede reutilizando a depois medida que necessitar Isso j fartamente utilizado na Europa nos Estados Unidos na sia principalmente no Jap o Em Ottawa a cidade com a melhor performance mundial de produ o de energia distribu da N s no Brasil estamos andando muito lentamente nesse processo Se considerarmos que em torno de 70 da matriz energ tica mundial adv m de combust veis f sseis e de que 68 no Brasil s o de energia renov vel a grande maioria proveniente de hidrel tricas podemos analisar que n o demos a devida aten o para isso Mas o n vel de crescimento do Brasil est exigindo
219. t Gilmar Knaesel COMISS O DE SA DE Volnei Morastoni Presidente Antonio Aguiar Vice Presidente Jos Milton Scheffer Sargento Amauri Soares Jorge Teixeira Mauro de Nadal Serafim Venzon COMISS O DE PROTE O CIVIL Jean Kuhlmann Presidente Aldo Schneider Vice Presidente Silvio Dreveck Volnei Morastoni Mauro de Nadal Altair Guidi COMISS O DE DEFESA DOS DIREITOS Gilmar Knaesel DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE Serafim Venzon Presidente Ismael dos Santos Vice Presidednte Ana Paula Lima Dirce Heiderscheidt Carlos Chiodini Valmir Comin Narcizo Parisotto COMISS O DE PREVEN O E COMBATE AS DROGAS Ismael dos Santos Presidente Ana Paula Lima Vice Presidente Antonio Aguiar Dado Cherem Reno Caramori Gelson Merisio Sargento Amauri Soares 2 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 DIRETORIA LEGISLATIVA Coordenadoria de Publica o Respons vel pela digita o e revis o dos atos da Mesa e publica es diversas bem como editora o diagrama o e distribui o Coordenador Carlos Augusto de Carvalho Bezerra Coordenadoria de Taquigrafia do Plen rio Respons vel pela composi o e revis o das atas das sess es ordin rias especiais solenes e extraordin rias Coordenadora em exerc cio Nadia Regina Pereira DIRETORIA DE TECNOLOGIA E INFORMA ES Coordenadoria de Divulga o e Servi os Gr ficos Respons vel pela impress o Coordenador Francisco Carlos
220. t 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputada Angela Albino Lido no Expediente Sess o de 24 04 13 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 33 JUSTIFICATIVA Submeto aos presentes pares a presente mat ria que tem por escopo fomentar a ado o de pr ticas sustent veis nas reas urbanas de forma a garantir no m nimo a exist ncia de uma rvore a cada cinco pessoas dentro das zonas urbanas e contribuir dessa maneira para um avan o consider vel na melhoria direta da qualidade de vida da popula o Com efeito o fato de cada munic pio contemplado com o Selo Verde vier a ter prioridade na obten o de recursos do Governo Estadual destinados a programas especiais nas reas de saneamento infra estrutura b sica habita o sa de educa o e transporte faz com que tamb m do ponto de vista ambiental a melhoria da qualidade de vida tornar se especialmente no Estado de Santa Catarina Diversos estudos cient ficos denunciam a ilha de calor que se forma sobre os centros urbanos e o papel desempenhado pela arboriza o na mitiga o desse efeito ainda mais em tempos de aquecimento global Al m disso as rvores s o tamb m essenciais na dispers o da polui o atmosf rica produzida por fontes m veis e fixas e na manuten o de diversificada fauna nas reas urbanas entre in meros outros efeitos ben ficos qualidade de vida da popula o Preliminarmente conv
221. t rico projeto de lei de iniciativa popular DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 Assim ao mesmo tempo em que os Conselhos Federal de Medicina e de Psicologia estar o auditando as assinaturas e com essas assinaturas novas que ainda vir o n s j estaremos preparando o ambiente na C mara Federal para recepcionar ainda no m s de maio esse grande abaixo assinado pois todos sabem que a uni o precisa alocar mais recursos financeiros na sa de Temos problemas de gest o Temos Grande parte dos problemas da sa de no pa s nos estados e nos munic pios de gest o Aqui mesmo ficam cada vez mais evidentes os problemas de gest o at por algumas informa es preliminares que transpareceram de uma entrevista que o governador concedeu nos ltimos dias falando de uma empresa espanhola que realiza um estudo detalhado sobre a situa o da sa de para apontar propostas de solu o Apesar disso sempre dissemos aqui que precisamos tamb m de mais dinheiro para a sa de dinheiro esse que vir acredito eu em decorr ncia do movimento Sa de 10 Por qu Porque a uni o precisa colocar mais recursos finan ceiros na sa de J temos verdade grandes iniciativas do ministro Alexandre Padilha E um exemplo s o as Redes de Aten o Sa de que agora come am a desabrochar na Grande Florian polis e que logo chegar o tamb m regi o de Joinville dinheiro novo que vem melhoria substancial no paga
222. tado Romildo Titon Os cumprimentos desta Casa a todos os jovens Sejam bem vindos O Sr Deputado Maur cio Eskudlark Pe o a palavra pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a palavra pela ordem o sr deputado Maur cio Eskudlark O SR DEPUTADO MAUR CIO ESKUDLARK Gostaria somente de registrar a presen a do vereador Vilmar Tim teo Rosa de Oliveira o popular Maluf do munic pio de Abelardo Luz nosso amigo companheiro e defensor da seguran a p blica que est na capital na busca da concretiza o de seus projetos O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Seja bem vindo vereador Inscrito o sr deputado Reno Caramori a quem concedo a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO RENO CARAMORI Sr presidente sras deputadas srs depu 25 04 2013 tados vimos tribuna nesta tarde para lamentavelmente registrar a perda do nosso grande amigo do grande amigo de Santa Catarina Afonso Dresch da cidade de Treze T lias que foi prefeito v rias vezes e secret rio de estado Passa a ler Afonso Dresch de 64 anos faleceu na madrugada desta segunda feira dia 15 por volta das 1h30 quando sofreu um infarto Nascido em 17 de novembro de 1948 no munic pio de Luzerna filho de Afonso Edmundo e Gertrudes Dresch teve uma vida atuante na pol tica no empreen dedorismo e no turismo Era casado com Ivone Elisabeth Dresch e dessa uni o nasceram tr s f
223. tado Marcos Vieira Quero fazer com satisfa o o registro da presen a dos desembargadores Ricardo Roesler e Ronei Danieli Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 4 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 Convido para fazer uso da palavra o dr Paulo Marcondes Brincas presidente de Caixa de Assist ncia dos Advogados de Santa Catarina O SR PAULO MARCONDES BRINCAS Senhor deputado Marcos Vieira neste ato representando o presidente da Assembleia Legislativa e presidindo a sess o em homenagem nossa OAB Senhor Jo o dos Passos Martins Neto procurador geral do Estado meu querido amigo e colega da UFSC neste ato repre sentando o governador do estado Senhor Tullo Cavallazzi Filho presidente da Ordem dos Advogados do Brasil sec o de Santa Catarina meu amigo pessoal colega de tantos desafios que temos pela frente Senhor desembargador S rgio Paladino representando o Tribunal de Justi a de Santa Catarina Senhor Lio Marcos Marin procurador geral de Justi a representando aqui o Minist rio P blico Estadual Senhor deputado federal Ronaldo Benedet advogado da regi o sul do estado Senhor vereador C sar Faria presidente da C mara Municipal de Florian polis Meu prezado colega amigo Salom o Ribas J nior presidente do Tribunal de Contas do Estado Senhor Ary Martins nosso dign ssimo representante da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos Sen
224. tando se eu poderia falar em nome dos homenageados o que para mim representa uma honra porque sou advogado e todos os advogados n o se podem furtar quando chamados a usar a palavra Por isso meus queridos homenageados quero aqui relembrar uma passagem muito importante Em 1991 um advogado que n o tinha tradi o na advocacia de Florian polis e de Santa Catarina intrometeu se no meio dos famosos e concorreu presid ncia da Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Santa Catarina e foi vitorioso A poca se baseou numa trilogia A nossa chapa chamava se Independ ncia Participa o e Coragem Por que esse nome Porque independ ncia o primado da OAB como representante das entidades civis que t m vanguardeado todos os movimentos democr ticos deste pa s Como participa o naquela poca a OAB SC pratica mente se cingia a Florian polis e a outras cidades maiores N s ent o fizemos uma proposta de integrar todos os advogados de Santa Catarina porque nunca reconhecemos essa restri o Coragem Coragem porque a OAB realmente enfrenta todos os desafios Temos por exemplo a cria o da Ordem dos Advogados do Brasil em 1930 quando est vamos em plena ditadura e da Ordem dos Advogados de Santa Catarina em 1933 tamb m dessa forma Forjados nesses princ pios que tivemos a oportunidade de conduzir a OAB durante duas gest es E muito nos orgulha estar aqui representando o nosso colega presidente da
225. tanto a proposta pela presente propositura poder contribuir para o debate e a persecu o da melhoria da qualidade de vida Deputada Angela Albino xk XXX kkk PROJETO DE LEI N 118 3 13 Disp e sobre a estadualiza o da rodovia municipal que liga os munic pios de 13 de Maio e Morro da Fuma a e d outras provid ncias Art 1 Fica o Governo do Estado autorizado a estadualizar a estrada que liga os munic pios de 13 de Maio e Morro da Fuma a Art 2 A estrada de que trata o artigo anterior ter uma extens o de 15 quinze quil metros Par grafo nico A referida rodovia ser incorporada malha rodovi ria estadual do Programa Rodovi rio Estadual PRE ap s a respectiva publica o do Decreto de estadualiza o Art 3 Fica ainda autorizado o Governo do Estado a realizar todas as obras necess rias para a sua restaura o pavimenta o e conclus o Art 4 A estrada de que trata o art 1 ter a classifica o de Rodovia SC Art 5 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Dirceu Dresch Lido no Expediente Sess o de 24 04 13 JUSTIFICATIVA Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados A referida estrada liga os munic pios de 13 de Maio e Morro da Fuma a tem uma extens o de 15 quil metros diminuindo sem d vida a dist ncia entre estes Munic pios Por aquele local escoa toda a produ o da regi o tem grande movimenta o de ve culos
226. tar com carga hor ria m nima de doze horas aula NR 12 permitido para a obten o da promo o por aperfei oamento prevista no inciso do caput deste artigo o aproveitamento de cursos dist ncia respeitado o limite m ximo de cento e vinte horas aula por ano civil 8 13 A carga hor ria de cursos de curta dura o que exceder ao n mero de horas previsto no inciso do caput deste artigo para uma promo o por aperfei oamento poder ser utilizada para outra promo o ainda que noutro ano civil observado o disposto nos 88 1 e 2 deste artigo 14 vedado para fins de promo o por aperfei oamento o aproveitamento de treinamentos promovidos ou custeados pelo Minist rio P blico assim entendidos aqueles que visem execu o de atividades para as quais sejam exigidas habilidades t cnicas espec ficas 8 15 Ao servidor ocupante de cargo comissionado vedado o aproveitamento para fins da promo o por aperfei oamento de que trata o inciso do caput deste artigo de curso de curta dura o realizado integralmente durante o exerc cio do referido cargo NR Art 3 A Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar acrescida dos arts 11 C 11 D 11 E 21 A e 25 A com as seguintes reda es Art 11 C Fica institu do o Adicional de Gradua o destinado aos servidores efetivos do quadro de pessoal do Minist rio P blico de Santa Catarina portadores de diploma de conclus o de curso
227. tera o do Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos dos servidores do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina informamos l ESTIMATIVA DO IMPACTO OR AMENT RIO E FINANCEIRO De acordo com a mem ria de c lculo elaborada pela Coordenadoria de Pagamento de Pessoal em anexo realizamos uma an lise da repercuss o financelra do gasto bem como de sua compatibilidade com o comprometimento da despesa de Pessoal do Minist rio P blico Coordenadoria de Publica o Sistema Informatizado de Editora o i 861 47 2 710 835 20 4 066 252 80 4 066 252 80 4 066 252 80 224 784 37 472 047 18 861 684 36 1 164 984 58 8 589 226 11 14 359 886 49 16 819 498 52 17 717 376 54 1 Detalhamento da A o 0413 Coordena o e Manuten o dos VIG NCIA IN CIO FPM _ O 01 06 13 INDETERMINADO EVENTO DESCRI AO DO EVENTO CRIA O Projeto de Lei Complementar que trata da EXPANS O altera o do Plano de Cargos Carreiras e Venci mentos dos Servidores do Minist rio do Estado APERFEI OAMENTO de Santa Catarina Procedimento n 2013 005362 2 Estimativa das Despesas em R NATUREZA EXERC CIO 3 Impacto Or ament rio no Exerc cio em R ITENS EXERCICIO PROJETADO OOO U OES o y OR ADO IMPACTO PROJETADO PREVISTO LRF LRF 2013 5 878 390 91 12 000 000 00 4 Impacto Orcament rio nos tr s Exercicios Seguintes em R ITENS ITENS PROJETADO OR ADO PPA IMPACTO PROJETADO NA LRF LRF
228. terno da Casa solicitou aos membros candidatos Presidente e Vice Presidente da Comiss o que fizeram suas inscri es visando concorrer aos cargos Foi Apresentado o nome do Senhor Deputado Ismael dos Santos para Presidente e da Deputada Ana Paula de Lima para Vice Presidente Prosseguiu se a chamada nominal e exerceram o direito de voto de todos os membros presentes tendo sido os mesmos eleitos por unanimidade A posse deu se em seguida a elei o e fazendo uso da palavra o Senhor Deputado Ismael dos Santos agradeceu aos Senhores Deputados Membros da Comiss o pela sua elei o em seguida o Presidente da Comiss o Distribuiu um encarte sobre lcool e Dire o e falou das suas inten es no combate a todo tipo de droga e pediu o apoio dos membros e principalmente o apoio da Deputada Ana Paula de Lima a Vice Presidente da Comiss o O Senhor Presidente agradeceu a presen a de todos principalmente as Senhoras K tia Rebello e Denise Val rio da Silva ambas da Secretaria Municipal de Sa de de Florian polis e a Senhora Gladis Helena da Silva da Secretaria Estadual da Sa de Nada mais havendo a tratar o Senhor Presidente encerrou a reuni o da qual eu Alexandre Lu s Soares Chefe de Secretaria da Comiss o digitei a presente ATA que ap s lida e aprovada ser assinada pelo Presidente e Membros presentes Florian polis em vinte e quatro de abril de dois mil e treze Deputado Ismael dos Santos Presidente Deputada
229. teza de que trabalhar o exaustivamente para a resolu o dos problemas at porque recordo das palavras do nosso presidente Tullo Cavallazzi Filho no ato de sua posse de que os desafios ser o vencidos Disse o nosso presidente naquela oportunidade que assumia o compromisso de presidir o Conselho Seccional da OAB com serenidade mas tamb m com a firmeza que se imp e neste momento de retomada sempre com o di logo precedendo as decis es que ser o tomadas unicamente em nome da justi a da defesa da sociedade e dos advogados sem receio de impopularidade Meus colegas acredito que a OAB de Santa Catarina continuar levando tanto para a nossa sociedade quanto para os pr prios advogados a certeza da lisura de seus atos Podemos dizer que este Parlamento e a OAB s o e continuar o sendo parceiros Mesmo independentes e mesmo quando houver discord ncia de opini es comuns em um processo democr tico sempre se ir sobressair o desejo de ver uma sociedade mais justa mais humana mais solid ria e cada vez mais s lida em seus princ pios Ent o posso afirmar com toda a minha convic o que a comemora o dos 80 anos da seccional da OAB tamb m s o a comemora o dos 80 anos da defesa dos direitos constitucionais de todos n s catari nenses que moramos em um dos 295 munic pios desta terra aben oada que se chama Santa Catarina Muito obrigado Palmas SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Depu
230. todas as plen rias do alto vale que foram plen rias magn ficas uma no munic pio de Dona Emma com o prefeito Egon Gabriel J nior outra em Rio do Campo com o prefeito Rodrigo Preis outra em Rio do Sul e outra na cidade de Ituporanga Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Serafim Venzon por at dez minutos O SR DEPUTADO SERAFIM VENZON Sr presidente srs deputados e sras deputadas quero hoje fazer uma refer ncia muito especial cumprimentando os pastores Claudio Schefer e Ed lcio Tetzner da Comunidade Luterana de Brusque Em nome do seu presidente sr Sergio Kuchenbecker quero cumprimentar todos os membros da Comunidade Luterana de Brusque Em nome da Comunidade Luterana de Brusque gostaria de saudar todos os membros das diversas comunidades espalhadas pelo estado que sei que d o uma contribui o muito importante para a forma o da nossa sociedade A Igreja Luterana de Brusque completa no dia de hoje 150 anos de sua implanta o especificamente em Brusque Todos n s j conhecemos um pouco da Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 20 hist ria de Martinho Lutero que nasceu em 1493 e morreu em 1546 Em 1507 foi ordenado sacerdote da Congrega o Agostiniana e depois como padre questionou poca algumas condutas que a Igreja Cat lica tinha no
231. tou um expediente encaminhado desembargadora Salete Sommariva para que ela possa encaminhar aos cart rios catarinenses orienta o no sentido de que n o fa am mais essa exig ncia Inclusive a Funda o do Meio Ambiente j retirou das suas normativas os itens que se referiam s exig ncias da chamada averba o em cart rio da reserva legal j que isso foi extinto pela lei federal vigente neste pa s e aprovado no novo C digo Florestal Brasileiro Ent o julgamos importante o debate ocorrido e com certeza deveremos retornar em outras ocasi es para debater as adapta es que o C digo Florestal de Santa Catarina dever receber em rela o nova legisla o federal O C digo Florestal Brasileiro que posterior at porque alguns itens s o confrontantes entre os dois e dever o ser adaptados na legisla o de Santa Catarina Ent o a nossa comiss o t cnica dar o parecer final quando tramitar esse projeto Por isso estamos atentos e solicitamos que possamos participar ativa mente dos debates para a elabora o do projeto e tamb m quando tramitar por esta Casa para estarmos inteirados das discuss es Sr presidente o segundo assunto que quero apresentar nesta Casa uma reuni o que n s iremos realizar na pr xima sexta feira no munic pio de It onde estaremos com representantes das prefeituras lindeiras as barragens especialmente ali da barragem do It n o apenas de Santa Catarina
232. tratamento legal da Fun o Gratificada no mbito do Minist rio P blico Essas altera es est o propostas nos arts 1 e 4 do projeto Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 38 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 h a altera o do nome do cargo de Oficial de Dilig ncia para Oficial do Minist rio P blico atendendo reivindica o dos servidores ocupantes desse cargo que alegam ser constantemente confundidos no exerc cio de suas atribui es com os Oficiais de Justi a do Poder Judici rio o que lhes vem causando dificuldades no cumprimento de suas fun es esse o objeto do art 9 do projeto i por fim pequenos ajustes para a adequa o de contradi es e de inconsist ncias verificadas na Lei Complementar n 223 de 2002 como i a correta especifica o no art 20 da citada Lei dos n veis da tabela salarial constante no seu Anexo XIV que desde a edi o da Lei Complementar n 312 de 20 de dezembro de 2005 composta de onze n veis e n o nove como ainda consta em sua reda o ii a adequa o dos Anexos Il e Ill da Lei Complementar n 223 de 2002 tanto aos novos n veis refer ncias iniciais das carreiras dos grupos ocupacionais de Atividades de N vel B sico ANB e de N vel M dio ANM cuja altera o se prop e neste projeto como da habilita o dos cargos de Analista em Servi o Social Analista em Psicologia Motorista Oficial Il e Of
233. u cargo 8 7 Para a promo o por aperfei oamento os cursos referidos no inciso do caput deste artigo dever o a para os servidores j ocupantes de cargos efetivos em 15 de janeiro de 2002 ter sido conclu dos ap s essa data b para os servidores que ingressaram no Minist rio P blico ap s 15 de janeiro de 2002 ter sido conclu dos ap s a data de sua posse NR 8 8 Para a promo o por aperfei oamento de que tratam os incisos Il e Ill do caput deste artigo n o poder o ser aproveitados os cursos de gradua o e de p s gradua o utilizados para o enquadramento dos servidores levado a efeito pelo art 23 desta Lei Complementar Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 40 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 8 9 A repercuss o financeira da promo o por aperfei oamento se dar a partir da data do protocolo do pedido de reconhecimento do curso para esse fim devidamente instru do 10 permitida a cumula o de cursos para a contagem da carga hor ria a que se refere o inciso do caput deste artigo desde que cada um deles alcance no m nimo vinte horas aula vedado seu aproveitamento para nova promo o NR 8 11 Para os efeitos do par grafo anterior o aproveitamento de cursos promovidos pelo Centro de Estudos e Aperfei oamento Funcional do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina e de acordo com a pol tica de aperfei oamento funcional dever o con
234. uca o a dist ncia pede provid ncias para o Hospital Infantil Joana de Gusm o DEPUTADO NILSON GON ALVES Aborda a quest o da demarca o de terras ind genas DEPUTADO VALMIR COMIN Registra investimentos no estado de Santa Catarina Explica o Pessoal DEPUTADO DIRCEU DRESCH Reporta se quest o da economia do Brasil aborda a necessidade urgente do transporte ferrovi rio DEPUTADO NILSON GON ALVES Faz observa es a respeito do problema existente no Canal do Linguado em S o Francisco do Sul DEPUTADO KENNEDY NUNES Defende a participa o de um maior percentual de mulheres no Corpo de Bombeiros DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Defende a participa o de um maior percentual de mulheres no Corpo de Bombeiros O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Havendo qu rum regimental e invocando a prote o de Deus declaro aberta a presente sess o Solicito ao sr secret rio que proceda leitura da ata da sess o anterior lida e aprovada a ata O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Solicito assessoria que distribua o expediente aos srs deputados Passaremos s Breves Comuni ca es Com a palavra o primeiro orador inscrito deputado Neodi Saretta por at dez minutos O SR DEPUTADO NEODI SARETTA Sr presidente srs deputados estimados catarinenses que acompanham esta sess o gostaria de me manifestar sobre alguns assuntos O primeiro deles diz respeito r
235. ucci sendo o primeiro rg o a executar os trabalhos periciais de exames de corpo delito e de identifica o humana em Santa Catarina denominando se naquela poca Gabinete de Identifica o e Servi o M dico Legal Em 1918 no governo de Felipe Schmidt foi nomeado o primeiro m dico legista de Santa Catarina o dr Carlos Corr a Em 1938 na gest o do governador Ner u de Oliveira Ramos atrav s do Decreto Lei n 258 o Gabinete de Identifica o e Servi o M dico Legal passou a denominar se Instituto de Identifica o e M dico Legal Os trabalhos desenvolvidos por esse rg o abrangiam toda a criminal stica Os m dicos legistas realizavam os exames de les o corporal e necropsias j os peritos criminais realizavam os levantamentos dos locais de crime existindo ainda exames laboratoriais e de identifica o Esse instituto vem sofrendo altera es legais e algumas melhorias e reestrutura es A Lei n 547 de 31 de dezembro de 1970 disp s sobre uma nova estrutura para o IGP A seguir a Lei Complementar n 381 de 7 de maio de 2007 que disp e sobre o modelo de gest o e estrutura organizacional da administra o p blica do estado de Santa Catarina previu a nova estrutura diretiva do IGP com diretor geral uma diretoria adjunta e uma corregedoria Ainda no aspecto hist rico importante comentar sobre o cargo de diretor geral do Instituto Geral de Per cias independentemente do nome que
236. ue os munic pios de Garuva e Araquari deputado nos pr ximos anos v o ser os dois munic pios que mais v o se desenvolver nesse estado por conta dos investimentos que est o vindo para essa regi o Temos em Garuva a Tractebel com um grande projeto milion rio Vou fazer uma fofoca aqui e vai ficar s entre n s Est o conversando tamb m com a Mercedes Benz para ela vir para c E j existe alguma conversa nesse sentido N o posso adiantar muito para os senhores mas j est adiantada essa conversa tamb m N s vamos ter em nossa regi o nos pr ximos anos um grande desenvolvimento E se Deus quiser ele haver de trazer melhores condi es de vida para os catarinenses Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Padre Pedro Baldissera Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PMDB Consulto se o sr deputado Edison Andrino deseja fazer uso no hor rio do seu partido Pausa O deputado Edison Andrino declina Livre a palavra aos deputados do PMDB Com a palavra o sr Moacir Sopelsa por at 14 minutos 0 SR DEPUTADO MOACIR SOPELSA Sr presidente deputado Padre Pedro Baldissera quero dizer que al m de um colega parlamentar tenho um amigo na pessoa de v exa Quero cumprimentar os srs deputados as sras deputadas a imprensa todos os presentes Dividir o tempo do nosso partido mas com orgulho que fa o
237. uero me reportar a outro assunto que diz respeito minha regi o que o Canal do Linguado E v exas que conhecem o referido canal e que s o de Joinville devem passar por l toda semana Ele um estrangulamento feito naquela ilha de S o Francisco do Sul h dezenas de anos Um estrangulamento que tornou na verdade a ilha de S o Francisco do Sul num continente porque at ent o era uma ilha E a partir daquele estrangulamento deixou de ser ilha chamada mas n o o porque ela est umbilicalmente ligada ao nosso continente na nossa regi o Quando vim morar em Santa Catarina l pelos idos de 79 fui morar em S o Francisco do Sul at porque a minha m e de l Morei seis anos no referido munic pio E n o tinha envolvimento pol tico com ningu m tocava a minha vida tinha uma lavanderiazinha de navio l E na poca de elei o como cidad o comum acompanhei muitas e muitas vezes candidatos a deputado estadual At me lembro bem do falecido Geovah Amarante que era deputado e sempre se reelegia com uma boa vota o em S o Francisco do Sul E eles iam quele Canal do Linguado e faziam eloquentes discursos em prol da abertura do canal Naquela poca e l se v o mais de 30 anos j se falava do problema desse canal que causava assoreamento nessa regi o prejudicando a fauna a flora enfim prejudicava tudo Era uma quest o ambiental porque a corrente mar tima ficou estrangulada com aquele
238. us o atrav s do reconhecimento dos quase 50 mil eleitores que me confiaram o voto a quem procuro representar dignamente nesta Casa Algumas pessoas podem acreditar que poss vel fazer pol tica diminuindo a import ncia ou at mesmo excluindo a vontade popular que a pol tica pode ser conduzida exclusivamente nos gabinetes em reuni es restritas Esquecem que a demo cracia feita com a representatividade que trouxemos das urnas com os ideais pr prios alguns conflitantes com certeza mas leg timos e imprescind veis Quero virar uma p gina desagrad vel da minha vida Colocar ponto final Mas antes sr presidente srs depu tados e sra deputada quero dizer que todas as minhas quest es e discord ncias levei para a aprecia o da Justi a Eleitoral que as reconheceu e por unanimidade decidiu ser justa a minha causa para a minha desfilia o partid ria Aos amigos e companheiros que angariei nesses 11 anos no antigo partido quero dizer que os nossos v nculos de amizade respeito e considera o permanecer o com toda certeza As marcas das vit rias e as conquistas n o poder o ser esquecidas e apagadas jamais Aos diversos partidos que me convidaram agrade o honrado pela considera o respeito e amizade Confesso que algumas manifes ta es s vezes me tocaram profundamente pelo reconhecimento e respeito ao parla mentar Narcizo Parisotto Procurei ouvir muito minhas bases lideran as e amigos ness
239. utado dr Rosinha um colega meu m dico pediatra que tamb m fez o curso de Medicina em Curitiba eu na Universidade Federal do Paran e ele na PUC Depois nos encontramos novamente fazendo resid ncia em Pediatria Ele foi deputado estadual no Paran hoje j est no seu terceiro mandato de deputado federal e preside a comiss o de Seguridade Social Tamb m quero aproveitar a oportunidade deputada Ana Paula Lima para destacar o grande trabalho realizado pelo deputado D cio Lima na comiss o de Constitui o e Justi a Ele est merecendo efusivos elogios dos parlamentares catari nenses como tamb m de parlamentares de outros estados e de v rios setores da C mara dos Deputados pela maneira como est dando uma din mica nova para a CCJ E podemos dizer que ela a comiss o m e a mais importante de todas as comiss es da C mara dos Deputados como tamb m desta Casa Por isso importante que enquanto continuamos coletando assinaturas at 1 de maio Como as centrais sindicais do nosso pa s est o aderindo massivamente desse movimento presumimos que com as festividades as comemora es com os grandes encontros do dia 1 de maio conseguiremos agregar centenas de milhares de assinaturas a esse grande Movimento Sa de 10 Quero registrar que aqui na Casa continua em aberto o abaixo assinado para que os deputados servidores e todos os que visitam a Alesc possam apor sua assinatura e participar desse his
240. utilizados E claro que tamb m h muitos que fazem atividade f sica e desenvolvem a musculatura mas muitos n o praticam nenhum esporte Pode ser que haja a inten o por parte de algumas autoridades de restringir o acesso de mulheres na institui o que um erro Porque eu posso testemunhar em qualquer lugar que uma guarni o mista formada por homens ou mulheres de alta estatura homens ou mulheres de baixa estatura importante fundamental inclusive para a efici ncia do servi o Ah n o vamos colocar baixinho ou baixinha de 1 60 metros porque n o tem equipamento individual n o tem fardas botas curtume para essas estaturas Mas n o tem tamb m para a altura m xima Por acaso tem para 2 10m 2 20m N o tem Ent o al m de tudo tamb m um preconceito Numa determinada atividade de instru o da Pol cia Militar em 1990 fazendo um curso de tiro na poca de tiro de combate eu Amauri Soares poca com menos de 30 DI RIO DA ASSEMBLEIA SC N MERO 6 540 anos de idade fiz em plenas condi es f sicas tive que passar por cima de uma rvore em cima de um penhasco era um tronco de rvore que balan ava sobre o penhasco Eu passei e admito o preconceito e fa o essa autocr tica porque tinha uma mulher minha frente e passou Mas antes de mim e antes dela v rios marmanjos tinham contornado o penhasco passando por dentro do mato uma dist ncia enorme subindo quase uma montanha
241. utras Despesas de Pessoal decorrentes de Contrato de Terceiriza o Despesas N o Computadas art 19 1 da LRF 4 842 631 6 Decorrentes da Decis o Judicial Despesas de Exerc cios Anteriores 10 760 145 21 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 54 071 728 07 Despesas L quida com Pessoal MINIST RIO P BLICO 1 236 987 769 27 4 644 761 68 000 Indeniza es por Demiss o e Incentivos Demiss o Volunt ria 10 758 38 000 000 000 232 325 870 12 4 644 761 68 8 190 293 44 9 768 474 83 Despesa Bruta com Pessoal art 18 da LRF 301 830 400 93 4 644 761 68 8 190 293 44 9 768 474 83 Pessoal Ativo o S SSS Pessoal Inativo e Pensionistas 69 504 530 81 6 8 190 293 44 9 768 474 83 000 0 00 000 16 da DESPESA TOTAL COM PESSOAL sobre a RCL 1 61 0 0316 0 0531 0 0604 Limite M ximo Legal 2 00 2 00 Limite Prudencial 95 do Limite M ximo Legal 1 90 1 90 1 90 1 90 Limite de Alerta 90 do Limite M ximo Legal IMPACTO ANUAL NA LRF Nota 1 Considerando que o crescimento do Receita Corrente Liquida no atual exerc cio at o momento obteve uma m dia de 4 de crescimento projetamos para os exerc cios de 2014 e 2015 um Incremento de 5 no crescimento do Receita Corrente L quida Nota 2 Nas despesas de Pessoal do Exerc cio corrente n o foi consi derado outros incrementos decorrentes de cria o de cargos reposi es salariais preenchimento de cargos vagos etc por terem s
242. v s do secret rio Jo o Rodrigues que tamb m participou da articula o com o governo federal Estive no final de semana em v rios munic pios e vi que as m quinas est o expostas Ent o foi mais uma importante a o entre outras tantas do governo federal Dos R 30 milh es que viabilizamos para Santa Catarina poca os R 10 milh es para a Defesa Civil foram liberados imediatamente agora mais esses R 10 milh es foram utilizados na aquisi o de m quinas agr colas faltando somente a libera o de mais R 10 milh es destinados constru o de po os artesianos para v rios munic pios Outra quest o importante que ontem ficou definida de uma vez por todas Sistema Informatizado de Editora o Coordenadoria de Publica o 16 foi a compra de rea para implanta o de uma aldeia no munic pio de Bandeirantes com o intuito de p r fim a um conflito que j dura mais de dez anos nos munic pios de Saudades e Cunha Pora Ontem cedo em audi ncia da qual participaram a Funai os ind genas da aldeia guarani o governo do estado e os prefeitos de Cunha Por e Saudades foi acertada a compra de uma rea para os ind genas e o documento foi assinado pelo Minist rio P blico Federal e pela Funai Mesmo que seja um assentamento provis rio esperamos que agora se consiga avan ar e resolver esse conflito definitivamente pois que se abre uma perspectiva principalmente para os agricultores familiares
243. va se com a sociedade de Treze T lias Um exemplo era o seu apoio irrestrito ao Corpo de Bombeiros Volunt rios da cidade que ele ajudou a crescer e a manter Tratase de um homem que realmente vai deixar saudades Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Obrigado sr deputado O Sr Deputado Nilson Gon alves Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Com a palavra pela ordem o sr deputado Nilson Gon alves 0 SR DEPUTADO NILSON GON ALVES Sr presidente quero registrar a presen a do prefeito de Garuva Jos Chaves nosso grande amigo O SR PRESIDENTE Deputado Romildo Titon Seja bem vindo sr prefeito Com a palavra o sr deputado Narcizo Parisoto por at dez minutos O SR DEPUTADO NARCIZO PARISOTO Sr presidente srs deputados sras deputadas funcion rios da Casa telespectadores da TVAL p blico presente Passa a ler Venho tribuna comunicar que passo a Democratas nesta Casa Tenho a consci ncia tranquila de haver realizado dentro das minhas for as um bom trabalho parlamentar e partid rio sempre atento s causas sociais dos trabalhadores e das fam lias catarinenses Foram 11 anos da minha vida dedicados estrutura o partid ria e participa o pol tica com coer ncia e seriedade zelando pelo bom nome e pela tradi o trabalhista Tenho certeza de que obtive sucesso e tiro essa concl
244. valiador mas de n vel superior no quadro de cargos do Poder Judici rio concedeu aos servidores ocupantes do primeiro que exercessem as fun es do segundo a Vantagem Pessoal Nominalmente Identific vel Essa mesma solu o aplicada ao Minist rio P blico corrige a distor o de haver em seus quadros servidores ocupantes de dois cargos mas exercendo exatamente as mesmas fun es percebendo contudo remunera es distintas Essa mat ria est tratada no novel art 25 A que se prop e no art 3 do projeto seja inserido na Lei Complementar n 223 de 2002 g a melhor especifica o das Fun es Gratificadas especialmente no que diz respeito s atribui es delas em cada um de seus tr s n veis visando cumprir expressamente e por dispositivo legal o preceito constitucional do art 37 inciso V da Constitui o Federal As Fun es Gratificadas j est o criadas na Lei Complementar n 223 de 2002 com seu n mero m ximo e valor nela expressamente fixados Contudo as atribui es de cada um de seus tr s n veis mat ria hoje disciplinada em ato do Procurador Geral de Justi a Por entender se entretanto que essa disciplina tamb m deve ser tratada em lei para perfeito cumprimento do dispositivo constitucional citado que se prop e nova reda o ao inciso VI do art 5 e ao caput do art 17 ambos da Lei Complementar n 223 de 2002 e a inser o neste ltimo de sete par grafos tudo para aperfei oar o
245. xa de Assist ncia dos Advogados de Santa Catarina Caasc Celso Sedin J nior secret rio da Caixa de Assist ncia dos Advogados de Santa Catarina Rafael de Oliveira Graff tesoureiro da Caasc Luiz M rio Bratti diretor tesoureiro da OAB SC Lauro Cordeiro gerente comercial do jornal Not cias do Dia Cl udio de Souza Vieira diretor executivo do Grupo RIC J lio Marcelino procurador do munic pio de Florian polis neste ato repre sentando o prefeito Cesar Souza J nior Deputado federal Ronaldo Benedet a quem convidamos para fazer parte da mesa A seguir teremos a apresenta o de v deo institucional relatando o hist rico dos 80 anos da OAB seccional de Santa Catarina Procede se apresenta o do v deo Palmas Senhoras e senhores registramos ainda a presen a do ex presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Santa Catarina sr Paulo Borba e da sra Gyance Carpes neste ato representando o presidente da Associa o dos Conselhos de Organiza o Profissional Fl vio Flores Senhoras e senhores tendo em vista que o presidente desta Casa ainda n o chegou em fun o do atraso do voo regimentalmente devo continuar presidindo esta sess o raz o pela qual n o posso me afastar da presid ncia da sess o o que me leva a n o ocupar a tribuna e pronunciar me desta mesa Mas antes senhoras e senhores al m de cumprimentar toda a mesa de auto ridades cumprimento a impren

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