Compressores alternativos semi-herméticos série
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1. SL DL E o Ro O O O gt O y 3 LP 1 HP 5 8 1 8 27 NPTF MES 1 48 NPTF 11 8718 UNF SL DL 1 HP 3 LP 2EC 2 2 Y 2CC 4 2 Y RE NPT 1 8 27 NPTF j do Nas Ji to H Y i l i g CHA H a i pe poore 9 po 10 1 4 18 NPTF 1 1 8 18 UNF M10 D12 4FC 3 2 Y 4CC 6 2 Y DL SL 1 HP 3 LP 1 8 27 NPTF 1 8 27 NPTF Jl a c nl O PA E A N 5 8 9 6 10 1 8 27 NPTF 1 4 18 NPTF 1 1 8 18 UNF M10 D12 Posi es das conex es Posici n de las conexiones Pressostato de alta press o HP Sensor de prote o da temperatura de descarga HP Pressostato de baixa press o LP Buj o de carga de leo Buj o do dreno do leo Retorno do leo separador do leo Visor de leo conex o para equaliza o de leo e g s opera o em paralelo 10 Resist ncia do c rter SONDA RON a SL Linha de Suc o DL Linha de Descarga Presostato de alta presi n HP Sensor de protecci n de la temperatura de descarga HP Presostato de baja presi n LP Tap n de carga de aceite Tap n de drenaje de aceite Retorno de aceite separador de aceite Visor de aceite conexi n para ecualizaci n de aceite y gas2. Controles de presi n HP y LP Son necesarios para delimitar el rango de funcionamiento del compresor y para que las condiciones inadmisibles de funcionamiento sean excluidas Para la posici n de conexiones vea la p gina 9 Leyenda 1 Sensor PTC 2 Culata SU 3 Par de cables blindados o trenzados Fig 5 Protecci n de la temperatura de los gases de descarga 11 Vig Resist ncia do c rter Assegura a lubrifica o do leo mesmo ap s longos per odos de paralisa o Previne o aumento da dilui o do refrigerante no leo e portanto a redu o de viscosidade A resist ncia do c rter deve ser energizado durante a paralisa o para Instala o do compressor ao ar livre e Longos per odos de parada Alta carga de refrigerante Perigo de condensa o do refrigerante no compressor As conex es s o de acordo com o diagrama de instala o el trica Para maiores detalhes consultar Informa es T cnicas KT 150 12 Calefactor del C rter Garantiza la lubricaci n del aceite hasta despu s de largos per odos de parada sto previene la diluci n refrigerante aumentada en el aceite y por lo tanto la reducci n de viscosidad El calefactor del c rter debe ser energizado durante la parada para Instalaci n del compresor al aire libre e Largos per odos de parada Alta carga de refrigerante Peligro de condensaci n de refrigerante dentro del compresor Las conexiones est n
3. El compresor est bajo presi n con gas de protecci n que est sobre la presi n atmosf rica aproximada mente 0 5 a 1 bar Puede causar lesi n a la piel y los ojos Es necesario el uso de lentes de seguridad mientras trabaja con el compresor No abra las conexiones antes que se haya liberado la presi n Vig Cuidado A Precauci n Durante a operac o podem ser alcancadas tempera Durante la operaci n puede alcanzarse temperaturas turas de superf cie que excedem a 100 C ou abaixo superficiales superiores a 100 C o por debajo de los de 0 C Queimaduras s rias s o poss veis 0 C Pueden ocurrir quemaduras serias Cierre y Fechar e marcar os setores acess veis marque los sectores accesibles Antes de trabajar en Antes de executar servi os no compressor el compresor Apague y deje enfriar Desligar e deixar resfriar Para qualquer trabalho no compressor ap s a instala o Para cualquier trabajo en el compresor despu s de que la ter sido colocada em opera o instalaci n haya sido puesta en funcionamiento Aviso iAdvertencia A O compressor est sob press o A El compresor est bajo presi n En caso de un No caso de manuseio incorreto s rios danos s o manejo impropio puede causar serios accidentes poss veis Libere la presi n en el compresor Aliviar a press o no compressor 2 Faixas de Aplicac o 2 Rangos de aplicaci n Refrigerantes Permitidos H CFC HFC Refrigerantes Permitidos O R22
4. R12 R502 R134a R404A R407A B C R507A Car ce 060 y BITZER B 5 2 t lt 55 C R134a R407C t gt 55 C Carga de aceite BITZER BSE 32 BITZER BSE 55 Limites de aplica o Consultar cat logo KP 100 L mites de aplicaci n Vea el cat logo KP 100 1 Outros refrigerantes sob consulta 1 Otros refrigerantes cuando se solicite 2 Para leos alternativos consultar Informa es T cnicas 2 Para aceites alternativos vea el Informe T cnico KT 500 e KT 510 KT 500 y KT 510 via 3 Montagem 3 1 Instalac o do compressor Local da instalac o O compressor deve ser instalado horizontalmente Quando instalado em condi es extremas por exemplo atmosferas agressivas ou corrosivas baixas temperaturas ambiente etc medidas adequadas devem ser tomadas A consulta com a BITZER recomendada Montagens anti vibra o O compressor pode ser montado rigidamente caso n o apresente nenhum perigo de ruptura tubula o devido vibra o existente Para este prop sito colocar uma arruela entre cada p e a base do compressor Caso contr rio o compressor dever ser fixado sobre coxins fig 1 Coxins s o particularmente requeridos quando os compressores forem montados sobre condensadores resfriados a gua 3 Montaje 3 1 Instalaci n del compresor Lugar de la instalaci n El compresor debe instalarse horizontalmente Cuando se instalan en condiciones extremas Por ejemplo atm sferas agresivas o corrosivas baj
5. de suc o enquanto o compressor est em opera o Carregar preferivelmente pela entrada do evaporador As misturas refrigerantes Blends devem ser carregadas somente no estado l quido Se carregar com l quido Aten o Perigo de opera o mida Carregar pequenas quantidades de cada vez Manter a temperatura do leo acima de 40 C 5 4 Inspe es antes da partida N vel de leo dentro da faixa do visor de leo Quando substituir um compressor 14 Aten o O leo j existente no sistema Portanto pode ser necess rio drenar uma parte da carga de leo Se existir grande quantidade de leo no circuito possivel mente decorrente da avaria do compressor anterior pode existir o risco de golpe de l quido durante a partida Ajustar o n vel de leo dentro da faixa marcada do visor de leo Temperatura do leo aprox 15 20K acima da tempera tura ambiente respectiva da temperatura de satura o do lado de suc o Verifica o e ajuste dos dispositivos de seguran a e prote o 5 3 Carga refrigerante Antes de cargar con refrigerante Energice el calefactor del c rter Verifique el nivel de aceite No arranque el compresor Cargue con el l quido refrigerante directamente dentro del reservat rio de l quido respectivo del condensador Para el sistema con evaporador inundado puede tambi n cargarse dentro del evaporador Despu s de la puesta en funcionamiento puede
6. operaci n en paralelo 10 Calefactor del C rter SONDA RONAa L nea de succi n SL L nea de descarga DL Vu 4 Conex o el trica 4 1 Recomenda es Gerais O compressor e os acess rios el tricos est o de acordo com a Diretriz EC Baixa Voltagem 93 68 EEC CE 96 A instala o el trica dever ser executada de acordo com o diagrama de instala o el trica Levar em considera o as normas de seguran a EN 60204 EN 60335 e regulamen tos de seguran a nacionais Para as dimens es dos contatores cabos e fus veis dos motor Aten o Dever ser levado em considera o a m xima corrente de trabalho ou m ximo consumo de for a do motor Sele o do contator de acordo com a categoria operacional AC3 Os dados de voltagem e frequ ncia indicados na plaqueta de identifica o dever o ser comparados com os dados do fornecimento el trico O motor somente dever ser conectado quando estes coincidirem Ligar os terminais do motor de acordo com as indica es mostradas na tampa da caixa el trica 4 2 Dispositivos de Prote o Dispositivos de prote o do motor Aten o Possibilidade de avaria do dispositivo de prote o do motor Os terminais 1 2 3 4 B1 B2 no compressor e o dispositivo de prote o do motor n o devem entrar em contato com as tens es de comando ou de alimenta o INT69V 7 II Ele montado dentro da caixa el trica dos terminais do compressor Os cabos para os
7. que sea necesario a adir el l quido refrigerante Cargue con el l quido refrigerante por el lado de aspiraci n mientras el compresor se encuentre en funcionamiento Cargue preferentemente en la entrada del evaporador Las mezclas de refrigerantes Blends se deben tomar del cilindro como estado l quido En caso de carga de l quido Atenci n Peligro de operaci n h meda Cargado peque as cantidades a la vez Mantenga la temperatura del aceite por encima de 40 C 5 4 Verificaci n antes de dar arranque Nivel de aceite En el rango indicado sobre el visor Cuando substituya un compresor Atenci n El aceite se encuentra ya en el sistema Por lo tanto puede que sea necesario drenar una parte de la carga de aceite Si existe gran cantidad de aceite en el circuito posiblemente por una aver a precedente del compresor existe adem s un riesgo de golpe de l quido en el momento del arranque Ajuste el nivel de aceite dentro del rango del visor de aceite Temperatura del aceite Aproximadamente entre 15 20 K sobre la respectiva temperatura ambiente de respectiva temperatura de saturaci n del lado de aspiraci n Ajuste y averigue los dispositivos de seguridad y protecci n e Regulagem dos rel s de tempo e Press es de corte dos pressostatos de alta e baixa press o 5 5 Partida Lubrifica o verifica o do leo A lubrifica o do compressor deve ser inspecionada imed
8. sensores PTC j est o conectados As outras conex es devem ser executadas de acordo com o diagrama de instala o el trica e Informa es T cnicas KT 120 10 4 Conexi n el ctrica 4 1 Recomendaciones generales El compresor y los accesorios el ctricos est n de acuerdo con la Norma de Bajo Voltaje CE 93 68 CEE de la CE 96 La instalaci n el ctrica debe realizarse de acuerdo con el diagrama de cableado Tenga en cuenta las normas de seguridad EN 60204 EN 60335 y las reglas de seguridad nacional Para contratar el dimensionamiento del motor cables y fusible Atenci n La m xima corriente de funcionamiento o el m ximo consumo de energ a del motor debe ser la base Selecci n del contactor De acuerdo con la categor a operacional AC3 Los datos de voltaje y frecuencia sobre el nombre de la placa deber n ser comparados con los datos del suministro el ctrico El motor s lo podr conectarse cuando estos datos coincidan Conecte los terminales del motor de acuerdo con las indicaciones que se encuentran sobre la tapa de la caja de conexiones 4 2 Dispositivos de protecci n Dispositivos de protecci n del motor Atenci n Posible aver a del dispositivo de protecci n del motor Los terminales 1 2 3 4 B1 B2 sobre el compresor y el dispositivo de protecci n del motor no deben entrar en contacto con el control o el suministro de voltaje INT69V 7 II Es montado dentro de la caja de term
9. Compressores alternativos semi herm ticos S rie Octagon Modelos 2KC 05 2 Y 4CC 6 2 Y ndice Pag 1 Recomenda es Importantes 1 2 Faixas de aplica o 3 3 Montagem 4 4 Conex es el tricas 10 5 Opera o 13 1 Recomenda es Importantes Estes compressores de refrigera o s o fabricados para a instala o em m quinas de acordo com a Diretriz para M quinas EC 98 79 EC Eles podem ser postos em servi o somente se instalados nestas m quinas de acordo com a instru o existente e em conformidade com as disposi es correspondentes legisla o normas aplic veis consultar a Declara o de Fabricantes Pessoal Autorizado Todos os servi os nos compressores e sistemas de refrigera o devem ser executados somente por pessoal de refrigera o qualificado e autorizado Os compressores s o constru dos de acordo com as normas e regulamentos em vigor A nfase particular tem sido colocada na seguran a dos usu rios As informa es s o v lidas para pa ses da Comunidade Europ ia En Informa es T cnicas KB 100 1 BR Compresores semi herm ticos de piston Serie Octagon Modelos 2KC 05 2 Y 4CC 6 2 Y Contenido Pag 1 Recomendaciones Importantes 1 2 Rangos de Aplicaci n 3 3 Montaje 4 4 Conexiones El ctricas 10 5 Funcionamiento 13 1 Recomendaciones Importantes Estos compresores de refrigeraci n son fabricados para la instalaci n en m quinas seg n la Directriz de M
10. RICOOL Los compresores de la serie Octagon son dise ados con un sistema VARICOOL reci n desarrollado S lo dando vueltas sobre el filtro de succi n podemos cambiar f cilmente entre los diferentes modos de operaci n AOS SL A Enfriamento por el gas de succi n Modo de operaci n est ndar Aire acondicionado o uso en media temperatura y para baja temperatura de evaporaci n con R404A R507A La bobina es enfriada por el gas de succi n El enfriamento adicional posiblemente es requerido en condiciones de funcionamiento extremas SL B Succi n Directa Aplicaci n para baja tempera tura de evaporaci n con R22 R404A R507A cuando se solicite El gas de succi n es conducido directamente hacia el interior de los cilindros Este modo de operaci n siempre requiere el enfriamento de aire externo por un ventilador adicional o por la posici n del compresor en la corriente de aire de condensador ifi lili ln Al vio de partida Alivio de Arranque Fig 4 Sistema VARICOOL Controle de capacidade Control de Capacidad Fig 4 Sistema VARICOOL Conex es Conexiones 2KC 05 2 Y 2FC 3 2 Y
11. amiento S es grande la cantidad de aceite deben a adirse Atenci n Peligro de golpe de l quido Verifique el retorno del aceite Vibraciones Toda la planta especialmente en las ca er as y tuber as capilares se deben verificar para saber si existen vibraciones irregulares En caso de necesidad deber n tomarse medidas adicionales de protecci n Atenci n Roturas de tuber as y fugas en el compresor y otros componentes en la instalaci n Evite las vibraciones fuertes Frecuencias de arranque El compresor no deber arrancarse m s de 10 veces por hora Por lo tanto debe asegurarse el tiempo de funcionamiento de por lo menos 2 minutos Verificaci n de los datos de funcionamiento Temperatura de evaporaci n Temperatura de succi n Temperatura de condensaci n Temperatura de descarga Temperatura del aceite Frecuencias de arranque Prepare el informe 15 Nu 5 6 Troca de leo A troca de leo n o normalmente necess ria para equipamentos montados de f brica Para as instala es de campo e para aplica es pr ximas dos limites operacionais uma primeira troca de leo recomend vel depois de aproximadamente 100 horas Depois disso o leo dever ser trocado aproximadamente a cada 3 anos resp 10 000 12 000 horas de opera o Tipos de leo Consultar o cap tulo 2 l Aten o leos ester s o extremamente higrosc pios A umidade fica quimicamen
12. as temperaturas de ambiente etc deben tomarse las medidas m s convenien tes Por lo tanto se recomienda la consulta con BITZER Montajes Antivibraci n El compresor puede montarse r gidamente caso no presente ning n peligro de rotura de tuber as a causa de la vibraci n existente Por este motivo se coloca una arandela entre cada pie del compresor y la estructura De lo contrario debe fijarse en los montajes sobre antivibraci n Fig 1 Esto se requiere particularmente para el montaje sobre condensadores enfriados a agua KitCoxins A Lado do c rter B Lado do motor Compressor Montajes antivibraci n Lado del c rter del motor Lado del motor Compresor C digo completo Dureza N mero do elemento Dureza N mero do elemento C digo Completo Dureza N mero de Pieza Dureza N mero de Pieza 2KC 05 2 Y 2FC 3 2 Y 370 000 19 43 Shore 375 067 01 43 Shore 375 067 01 2EC 2 2 Y 2CC 4 2 Y 370 000 20 65 Shore 375 023 02 65 Shore 375 023 02 4FC 3 2 Y 4CC 6 2 Y 370 000 20 65 shore 375 023 02 65 shore 375 023 02 Fig 1 Tabela de coxins e travamento durante transporte Fig 1 Montajes antivibraci n y seguridad de transporte Aten o N o montar o compressor rigidamente sobre condensador Possibilidade de ocasionar dano ao condensador fraturas por vibra o Travamento durante o transporte das unidades condensado
13. de acuerdo al diagrama de cableado Para m s detalles vea la Informaci n T cnica KT 150 5 Opera o 5 1 Teste de vazamento Testar vazamentos pressurizando todo o sistema de tubula o usando nitrog nio seco A Perigo A press o do teste n o dever exceder a sobrepress o operacional indicada na plaqueta de identifica o Os regulamentos de seguran a t m que ser observados por exemplo EN 378 ou equivalente No caso de teste de vazamento com ar seco Aten o O compressor n o deve ser pressurizado com ar Manter as v lvulas de servi o fechadas O compressor j est completamente desidratado testado para vazamentos e sob press o com carga de nitrog nio Ny 5 2 Evacuac o Energizar a resist ncia do c rter Abrir todas as v lvulas de servicos e v lvulas solen ide Evacuar o sistema inteiro inclusive o compressor usando uma bomba de v cuo conectada aos lados de alta e baixa press o Quando a bomba for desligada um v cuo permanente menor do que 1 5 mbar dever ser mantido Se necess rio repetir este procedimento Aten o Perigo de dano ao motor e compressor N o ligar o compressor sob v cuo N o aplicar qualquer voltagem nem mesmo para teste 5 Funcionamiento 5 1 Pruebas de fugas La prueba de fugas es por medio de la presurizaci n del sistema de la tuber a utilizando el nitr geno seco A iPeligro La presi n de la prueba no puede exceder la sobr
14. e de Capacidade CR As partes superiores das v lvulas s o entregues embala das separadamente para evitar danos durante o transporte Estas partes devem ser montadas no lugar dos flanges de veda o antes do compressor ser evacuado Para n o se confundir o cabe ote marcado com SU ou CP respectivamente Um pino na superf cie do flange permite uma montagem correta SU Tuber as Utilice solamente tubos y componentes que est n Internamente limpios y secos libre de escorias limaduras de hierro moho y fosfato y Herm ticamente cerrados cuando sean entregados 3 3 Alivio de Arranque SU y Control de capacidad CR Las piezas superiores de las v lvulas se entregan embala das por separado para evitar aver as durante el transporte Estas piezas de la v lvula deben ser encajadas en la brida de sellado antes que el compresor sea vaciado Par evitar errores el cabezal es marcado con SU o CR respectivamente Solamente un perno en la superficie de la brida permite el montaje correcto CR Al vio de Partida Alivio de Arranque Fig 2 Al vio de partida e controle de capacidade Controle de Capacidade Control de Capacidad Fig 2 Alivio de arranque y control de capacidad Al vio de partida SU Op o a partir do 2EC 2 2 Y A sua utiliza o requer a troca do cabe ote original Compressores de quatro cilindros Em geral o SU pode ser montado em qual
15. epresi n de funcionamiento indicada sobre la placa de identificaci n Las reglas de seguridad tienen que ser absolutamente observadas Por ejemplo EN 378 o equivalente En caso de pruebas de fugas con aire seco Atenci n El compresor no debe ser presurizado con aire Mantener las v lvulas de servicios cerradas El compresor es deshidratado completamente probado para fugas y bajo presi n con gas de protecci n N 5 2 Vacio Energice el calefactor del c rter Abra todas las v lvulas de servicio y v lvulas solenoides Vaci el sistema entero incluyendo el compresor utilizando una bomba de vac o conectada en los lados de presi n alta y baja Cuando apagar la bomba debe mantener un vac o permanente de menos 1 5 mbar Repita este procedimiento cuantas veces sea necesario Atenci n a Peligro de aver a del motor y compresor No de arranque al compresor en vac o No aplique ning n voltaje tampoco para objetivos de prueba 13 Vig 5 3 Carga de refrigerante Antes de carregar com refrigerante Energizar a resist ncia do c rter Verificar o n vel de leo N o ligar o compressor Carregar o refrigerante l quido diretamente no tanque de l quido respectivo do condensador Para sistemas com evaporador inundado o refrigerante pode tamb m ser carregado no evaporador Depois da opera o poder ser necess rio adicionar refrigerante Carregar com refrigerante o lado
16. iatamente ap s a partida N vel de leo 1 4 a 3 4 de altura do visor de leo repetir as inspe es dentro das primeiras horas de opera o Se quantidades maiores de leo tiverem que ser adiciona das Aten o Perigo de golpe de l quido Inspecionar o retorno do leo Vibra es A instala o inteira especialmente as tubula es e tubos capilares devem ser inspecionados com rela o s vibra es anormais Se necess rio devem ser tomadas medidas de seguran a adicionais Aten o poss vel que hajam fraturas nos tubos e vazamentos no compressor e em outros componentes da instala o Evitar vibra es fortes N mero de acionamentos O compressor n o deve ser acionado mais de 10 vezes por hora Entretanto um tempo de funcionamento de pelo menos 2 minutos deve ser assegurado Verifica o dos dados operacionais e Temperatura de evapora o Temperatura de suc o Temperatura de condensa o Temperatura de descarga Temperatura do leo N mero de acionamentos Preparar a folha de dados Vig Ajuste de los rel s temporizados e Presiones de corte de los presostatos de alta y baja presi n 5 5 Arranque Lubricaci n verificaci n del aceite La lubricaci n del compresor deber verificarse inmediatamente despu s del arranque Nivel de aceite entre 4 a de la altura del visor de aceite repetir la verificaci n dentro de las primeras horas de funcion
17. inales Los cables para los sensores PTC ya est n unidos conectados Otras conexiones deber an hacerse seg n el diagrama de cableado y la Informaci n T cnica KT 120 Prote o da temperatura do g s de descarga Este acess rio especial pode ser adaptado a partir do modelo 4FC 3 2 O sensor deve ser montado na conex o HP 2 p gina 9 Para os compressores com al vio de partida o cabe ote com al vio deve ser escolhido O cabo do sensor deve ser conectado em s rie com os sensores PTC do motor fig 5 Controles de press o HP e LP s o necess rios a fim de limitar a faixa operacional do compressor para evitar condi es operacionais inadmiss veis Para a posi o das conex es consultar a p gina 9 JE Reset LN B1 B2 12 14 11 INT69V 7 1l U Ww RAC NS Z e o o O SEFERCEcC SS Legenda 1 Sensor PTC 2 Cabe ote SU al vio de partida 3 Par de cabos blindados ou tran ados Fig 5 Prote o da temperatura do g s de descarga Vig Protecci n de la temperatura de los gases de descarga Puede adaptarse este accesorio especial a partir del modelo 4FC 3 2 El sensor debe encajarse en la conexi n HP 2 p gina 9 Para compresores con alivio de arranque Debe elegirse el cabezal con este equipo El cable de sensor debe conectarse en serie con los sensores PTC del motor Fig 5
18. nsadoras se aseguran los montajes antivibraci n para prevenir aver as en el transporte Estos seguros deber n quitarse despu s de la instalaci n Fig 1 e Afloje los tornillos de fijaci n o tuercas 2 y 3 Retire los seguros de transporte pintados en rojo 1 e Substituya las tuercas y reapriete los tornillos de fijaci n 2 y 3 3 2 Conexiones de tuber a A Advertencia El compresor est bajo presi n con gas de protecci n Puede lesionar la piel y los ojos Es necesario el uso de anteojos de seguridad mientras trabaja con el compresor No abra las conexiones antes que se haya liberado la presi n Atenci n Evite la introducci n de aire absolutamente Las v lvulas de servicio deben permanecer cerradas hasta la evacuaci n Conexiones de la tuber a Las conexiones son ejecutadas para tubos en mil metro est ndar o pueden ser utilizadas en pulgadas Las conexiones de la soldadura tienen varios di metros seg n la secci n Seg n el tama o el tubo puede ser insertado con m s o menos profundidad l Atenci n 1 No recaliente las v lvulas Enfr e el cuerpo de la v lvula en el momento y despu s de soldar M xima temperatura de soldadura 700 C Ng Tubula es Somente usar tubos e componentes que est o Limpos e secos internamente livre de esc ria detritos ferrugem e camadas de fosfato e Entregues com as extremidades fechadas 3 3 Al vio de partida SU e control
19. quer um dos cabe otes Posi o no caso de montagem de f brica veja a figura 3 Como acess rio opcional inclu do o dispositivo de prote o da temperatura de descarga Para a montagem consultar o cap tulo 4 2 Com o al vio de partida torna se necess rio instalar uma v lvula de reten o no tubo de descarga Controle de capacidade CR Op o a partir do 4FC 3 2 Y A sua utiliza o requer a troca do cabe ote original Em geral o CR pode ser montado em qualquer um dos cabe otes Posi o no caso de montagem de f brica veja a figura 3 Aten o A conex o LP baixa press o do cabe ote com CR n o deve ser usada para controle de baixa press o Para maiores esclarecimentos consultar as Informa es T cnicas KT 100 e KT 110 Fig 3 Posi o dos cabe otes com o al vio de partida o SU e o controle de capacidade CR se montado de f brica Vig Alivio de arranque SU e Opci n a partir de 2EC 2 2 Y e La modificaci n requiere el cambio del cabezal original Para compresores de cuatro cilindros En general SU se puede montar en cualquier un de los cabelazes En caso de montaje de f brica vea la posici n de la figura 3 Como accesorio opcional incluye el sensor de protecci n de la temperatura de descarga Para el montaje vea el cap tulo 4 2 Con el alivio de arranque es necesario instalar una v lvula de retenci n en la l nea de descarga Control de capacidad CR e Opci n a par
20. quinas de la CE 98 79 CE Ellos pueden ser puestos en servicio s lo si han sido instalados en estas m quinas seg n la instrucci n existente y en total acuerdo con las correspondientes normas de legislaci n Normas aplica das V ase la Declaraci n de Fabricantes Personal autorizado Todo el trabajo sobre los compresores y los sistemas de refrigeraci n se realizar n por un personal calificado y autorizado solamente para la refrigeraci n Los compresores son fabricados de acuerdo con las normas actualizadas y v lidas Se ha puesto nfasis particular en la seguridad de los usuarios La informaci n es v lida para los pa ses de la Comunidad Europea Vig Perigos residuais Certos perigos residuais dos compressores s o inevit veis Portanto todas as pessoas que trabalham nestas unidades devem ler cuidadosamente estas instru es de opera o Todas as seguintes t m validade regulamentos de seguran a e normas espec ficas por exemplo EN 378 EN 60204 e EN 60355 normas de seguran a geralmente reconhecidas Diretrizes EU regulamentos nacionais Notas de seguran a s o instru es com a inten o de prevenir perigos Instru es de seguran a devem ser rigorosamente obser vadas Aten o Instru es sobre a preven o de poss vel dano ao equipamento Cuidado Instru es sobre a preven o de pequenos perigos poss veis para as pessoas Aviso Instru es
21. ras Quando as unidades condensadoras s o entregues os coxins s o travados para prevenir danos durante o trans porte Estas travas devem ser removidas ap s a instala o fig 1 e Afrouxar os parafusos ou porcas de fixa o 2 e 3 Remover as travas de transporte de cor vermelha 1 Substituir as porcas e reapertar os parafusos de fixa o 2 e 3 3 2 Conex es da tubula o A Aviso O compressor est sob press o com g s de protec o Ferimentos de pele e olhos s o poss veis Usar culos de seguranca enquanto estiver trabalhan do no compressor N o abrir as conex es antes da press o ser liberada Aten o Evitar certamente a entrada de ar As v lvulas de servi o devem permanecer fechadas at evacua o Conex es dos tubos As conex es dos tubos s o projetadas para tubos com dimens es padronizadas em mil metros ou polegadas As conex es de solda t m di metros escalonados De acordo com o tamanho o tubo pode ser empurrado para mais ou menos para dentro da conex o Aten o t N o aquecer demais as v lvulas Resfriar o corpo da v lvula durante e depois da soldagem M xima temperatura de soldagem 700 C Vig Atenci n No monte el compresor r gidamente dentro del intercambiador de calor Es posible que sto cause aver as al intercambiador roturas por vibraci n Seguridad de transporte para las unidades condensadoras Cuando se entregan las unidades conde
22. sobre a preven o de poss veis riscos s pessoas A Perigo Instru es sobre a preven o de altos riscos s pessoas Notas gerais de seguran a Aviso O compressor est sob press o com g s de prote o e que est acima da press o atmosf rica aprox 0 5 1 bar Pode causar ferimento de pele e vista Usar culos de seguran a enquanto estiver trabalhan do no compressor N o abrir as conex es antes da press o ter sido liberada Peligros residuales Ciertos peligros residuales de los compresores son inevitables Por lo tanto todas las personas que trabajan en estas unidades deben leer cuidadosamente estas instrucciones de funcionamiento Se debe considerar lo siguiente e Reglas de seguridad espec ficas y normas Por ejemplo EN 378 EN 60204 y EN 60355 Normas de seguridad generalmente reconocidas e Directrices de la Uni n Europea e Disposiciones espec ficas concernientes a cada pa s Indicaciones de seguridad son las instrucciones previstas para prevenir peligros Las instrucciones de seguridad deben respetarse estrictamente Atenci n a Instrucciones para evitar una posible aver a en el equipo A Precauci n Instrucciones para evitar un riesgo menor a las personas Advertencia Instrucciones para evitar un riesgo grave a las personas A iPeligro Instrucciones para evitar un alto y serio riesgo a las personas Indicaciones generales de seguridad Advertencia
23. te composta com estes leos N o pode ser removida por evacua o Manusear cuidadosamente Evitar a entrada de ar no sistema e no recipiente do leo Descartar o leo de um modo ecologicamente ben fico O leo clorado res duo poluente 5 6 Cambio de aceite Normalmente no es necesario el cambio de aceite para los equipos montados en f brica Para la instalaci n en campo y para las aplicaciones cercas de los l mites operacionales se recomienda el primer cambio de aceite despu s de aproximadamente 100 horas de funcionamiento Despu s el aceite tiene que cambiarse cada 3 a os resp 10 000 12 000 horas de funcionamiento Tipos de aceite Vea el cap tulo 2 l Atenci n Y Los aceites ster son fuertemente higrosc picos La humedad es qu micamente compuesta con estos aceites No se puede retirar en el momento del vacio Maneje cuidadosamente Evite la admisi n de aire en el sistema y recipiente de aceite Elimine el aceite de un modo ecol gicamente ben fico El aceite con cloro es residuo contaminador Bitzer Compressores Ltda Av Mofarrej 317 CEP 05311 000 S o Paulo SP Brasil Fone 55 11 3648 3100 Fax 55 11 3648 3180 www bitzer com br bitzerO bitzer com br Sujeito altera es Sujeito a alteraciones 03 04 Massis
24. tir de 2EC 2 2 Y La modificaci n requiere el cambio del cabezal original En general el CR se puede montar en cualquier un de los cabezales En caso de montaje de f brica vea la posici n de la figura 3 Atenci n La conexi n LP baja presi n del cabezal con CR no debe usarse para el control de presi n baja Para otras explicaciones vea la Informaci n T cnica KT 100 y KT 110 4FC 3 2 Y 4CC 6 2 Y Fig 3 Posici n de los cabezales con alivio de arranque SU y el control de capacidad CR si viene montado de f brica Vig Sistema VARICOOL Os compressores da s rie Octagon s o projetados com um Sistema VARICOOL recentemente desenvolvido Apenas ao girar o filtro do g s de suc o modos de opera o diferentes podem facilmente ser mudados e Resfriamento atrav s do g s da suc o SL A modo de opera o padronizado para ar condicionado ou aplica o de m dia temperatura e tamb m para baixa temperatura com R404A R507A O motor resfriado atrav s do g s de suc o O resfriamento adicional ser poss vel somente nas condi es operacionais extremas e Suc o Direta SL B Aplica o em baixa temperatura com R22 R404A R5O7A sob consulta O g s de suc o conduzido diretamente aos cilindros Este modo de opera o sempre requer resfrimento de ar externo ou por ventilador adicional ou localiza o do compressor na corrente de ar do condensador Sistema VA
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