Regulamentos Institucional dos Laboratórios de Citologia
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1. UNESC Faculdades Integradas de Cacoal NORMAS DE BIOSSEGURAN A POP S E REGULAMENTOS DE FUNCIONAMENTO DOS LABORAT RIOS DE CITOLOGIA QU MICA F SICA PSICOLOGIA EXPERIMENTAL BIOT RIO NEUROANATOMIA E PSICODIAGN STICO Cacoal RO 2012 Y UNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associa o Educacional de Rond nia E Mail unesc unescnet br Internet www unescnet br NORMAS DE BIOSSEGURAN A PARA OS LABORAT RIOS DA UNESC A Organiza o Mundial da Sa de OMS e o Minist rio da Sa de recomendam as normas abaixo descritas que dever o ser seguidas em todos os Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC sob pena de advert ncia e outras sans es administrativas legais RECOMENDA ES GERAIS 1 QUANTO AO UNIFORME Artigo 1 Avental obrigat rio o uso de jaleco de manga comprida nos laborat rios de citologia e qu mica da UNESC Os cuidados com os jalecos devem ser relembrados constantemente aos acad micos evitando se permanecer com os mesmos em ambientes que n o sejam laborat rio assim como seu transporte deve ser adequado Artigo 2 M scara e culos devem ser usados sempre que manipulado material biol gico com risco de aeross is aspers o respingo d gua em laborat rios de produ o manipula o e etc As m scaras seguem a seguinte padroniza o de tempo de uso Simples 30 min dupla 1 hora e dupla com 03 pregas 2horas Artigo 3 Luvas2. 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Este procedimento operacional usado em casos de ingest o acidental de material B perigoso Deve se ter todo cuidado quando manipular material perigoso para que n o haja ingest o e nem inala o C Verifique sempre onde ser manipulado este tipo de material e se no local tem capela de exaust o D Ao realizar as atividades no laborat rio todos laboratorista professor estagi rio e E F aluno devem estar usando os EPIs Qualquer eventual problema ou acidente ocorrido com material manipulado o laboratorista ou professor respons vel deve ser comunicado O material perigoso dever ser manipulado somente por pessoas que conhe am a conduta de manipula o do material a ser utilizado no caso o professor da disciplina laboratorista ou monitores Descart lo em local apropriado para descarte de lixo contaminado Imediatamente ap s ter ocorrido a ingest o do material perigoso que o manipulador esteja utilizando e acidentalmente ingerido a pessoa afetada deve ser transferida para o servi o de sa de o mais r pido poss vel para que se possa tomar as provid ncias necess rias ap s ter sido retirada a roupa de prote o G O respons vel que acompanhar a v tima ao hospital deve informar ao m dico qual foi o produto ingerido e registrar o acidente no livro de ocorr ncias de acidentes
3. 29 POP N 13 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O CORTES E LES ES OCORRIDAS NA REA LABORATORIAL P GINA 01 01 1 Objetivo Definir os procedimentos a serem seguidos em situa es de emerg ncia cortes e les es que venham a ocorrer na rea laboratorial 2 Responsabilidade Laboratoristas e professores 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Este procedimento operacional usado nos laborat rios nas situa es de ocorr ncia de acidentes B O ferimento deve ser mantido limpo C Verifique com cuidado o local onde foi sofrida a les o D Utilizar material para primeiros socorros somente com a presen a do laboratorista professor respons vel ou auxiliar de enfermeiro E Ao realizar as atividades no laborat rio todos laboratorista professor estagi rio e aluno devem estar usando os EPIs Qualquer eventual problema ou acidente ocorrido no laborat rio o laboratorista ou professor respons vel deve ser comunicado F Deve se ter sempre no apoio uma caixa de primeiros socorros com gaze pomada para queimadura e esparadrapo e outros materiais para que se possa fazer um atendimento imediato ap s ter ocorrido o acidente G A primeira provid ncia a ser tomada retirar a roupa de prote o depois lavar as m os e a par
4. HIRATA M H M FILHO J Manual de biosseguran a S o Paulo Editora Manoli 2002 COSTA Marco Antonio F da Qualidade em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Qualitymark 2000 HINRICHSEN S L Biosseguran a e controle de infec es risco sanit rio hospitalar Rio de janeiro Editora M dica Cient fica LTDA 2004 POP N 02 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O DE CONDUTA NO APOIO P GINA 01 01 1 Objetivo Conscientizar o t cnico com rela o utiliza o de vestimentas adequadas uso de EPIs e comportamento adequado no ambiente de trabalho 2 Responsabilidade Laboratoristas 3 Alcance Rotinas a serem realizadas no apoio 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Este procedimento se aplica para a realiza o das atividades gerais no apoio e nos laborat rios Cumprir o hor rio do in cio das atividades B Realizar assepsia das bancadas com lcool 70 antes de iniciar as atividades C permitido somente o uso de sab o l quido Nunca sabonete D Identificar corretamente todas as almotolias E Verificar os equipamentos dispon veis no apoio F obrigat rio o uso de EPIs G Permanecer no setor em alguns momentos que possam estar vagos H Fazer pedidos de materiais conforme a necessidade sendo com uma semana de anteced ncia D O ambiente de trabalho deve perma
5. 2002 26 POP N 11 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O ACIDENTES COM PRODUTOS QUIMICOS P GINA 01 01 1 Objetivo Definir procedimentos a serem realizados em eventuais acidentes com produtos qu micos na rea laboratorial 2 Responsabilidade Laboratoristas auxiliares de laborat rios professores e monitores 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Este procedimento operacional usado em casos de acidentes com derramamento de produtos qu micos B Deve se ter todo cuidado quando manipular qualquer tipo de produto qu mico C Verificar sempre onde vai ser deixado os produtos qu micos para uso e descarte D Ao realizar as atividades no laborat rio todos laboratorista professor estagi rio e aluno devem estar usando os EPIs E Verificar antes de usar qualquer produto qu mico a data de validade F Qualquer eventual problema ou acidente ocorrido ao utilizar produtos qu micos o laboratorista ou professor respons vel deve ser comunicado G Os produtos qu micos dever o ser manipulados somente por pessoas que conhe am a conduta de manipula o do produto a ser utilizado H Descart lo somente em pias que contenham esgoto para descarte apropriado para produtos qu micos e que tenham capelas
6. 6 Refer ncias bibliogr ficas HINRICHSEN S L Biosseguran a e controle de infec es risco sanit rio hospitalar Rio de Janeiro Editora M dica cient fica LTDA 2004 Apostila Normas de biosseguran a retirado do manual de seguran a para laborat rio de qu mica IQ UNICAMP CIPA CPI 1982 21 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O PARA PREPARO DE REAGENTES POP N 08 P GINA 01 01 1 Objetivo Orientar e definir os cuidados do preparo de solu o utilizados nas pr ticas realiza es das aulas 2 Responsabilidade Laboratoristas auxiliares de laborat rio e professores 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A As solu es ser o preparadas no laborat rio de apoio para serem encaminhadas nos respectivos laborat rios onde s o realizadas as aulas pr ticas B O preparo de solu o deve ser criterioso para que ocorra a rea o desejada C A solu o deve ser feita do in cio ao fim pela mesma pessoa D Usar a vidraria adequada para o preparo das solu es desejadas F Verificar a validade de todos os reagentes utilizados no preparo das solu es G A pessoa respons vel pelo preparo da solu o dever estar devidamente trajada com os EPIs Certificar se a quantidade da solu o a ser
7. DO FUNCIONAMENTO DOS N CLEOS Art 10 Os Laborat rios funcionar o de acordo com o per odo letivo do UNESC e extraordinariamente de acordo com planejamento do coordenador t cnico dos laborat rios Art 11 As f rias da equipe t cnica e administrativa dever o ser nos per odos que coincidirem com as f rias da Institui o cabendo ao servi o de manuten o a 44 responsabilidade por manter a alimenta o e ingest o de gua adequados durante o per odo com regularidade proferida pelo coordenador t cnico dos laborat rios com anteced ncia Art 12 Os laborat rios funcionar o nos hor rios compat veis com as disciplinas correntes de cada semestre e extraordinariamente de acordo com planejamento no in cio do semestre sob responsabilidade de divulga o do coordenador t cnico dos laborat rios Art 13 Fica proibido o uso dos espa os referentes aos laborat rios para quaisquer atividades que n o estejam inclu das nas disciplinas ou pr ticas de pesquisas e extens o vinculadas aos cursos e sem planejamento pr vio CAP TULO VIII DOS IMPEDIMENTOS E PROIBI ES AOS INTEGRANTES DO CORPO DISCENTE Art 14 Al m das restri es do C digo de tica Profissional do Psic logo e de acordo com normas t cnicas concernentes bio tica vetado a Receber qualquer valor ou bens em raz o de sua atividade no laborat rio de Psicologia b Frequentar as atividades de laborat rio sem estar devidamente matr
8. Responsabilidade Laboratoristas professores e alunos 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento Higieniza o do laborat rio A Diariamente e sempre quando necess rio higienizar o laborat rio de forma adequada e que satisfa a as necessidades do mesmo B Equipamentos utens lios e bancadas ap s utilizados devem ser lavados com detergente e posteriormente desinfetados com lcool a 70 Jogar depois de cada turno o lixo e acondicionar em lugar adequado D Limpar os ares condicionados semanalmente E Lavar semanalmente paredes arm rios prateleiras portas janelas e geladeiras F Limpar tetos e l mpadas Higieniza o dos funcion rios A Cabelos presos ou devidamente cortados B Uniformes limpos completos e adequados C Barba feita e bigodes aparados D Unhas limpas e cortadas E Sapatos fechados em boas condi es de higiene e conserva o F Ap s uso do banheiro lavar as m os de acordo com a t cnica de lavagem de m os T cnica de lavagem de m os A Molhar as m os B Adicionar sabonete l quido bactericida 34 C Ensaboar friccionando as palmas das m os entre os dedos as unhas e o antebra o at a proximidade dos cotovelos por 20 segundos D Enxaguar retirando totalmente os res duos do sab
9. alunos Os alunos n o podem permanecer sozinhos no laborat rio obrigat rio que tenha um professor ou t cnico laboratorista E se houver intervalo durante a aula o professor ao sair deve retirar os alunos para que o laborat rio seja fechado Ao finalizar a aula o professor deve passar no apoio avisando que terminou a aula para que o laborat rio seja fechado D N o ser fornecido EPIs para alunos apenas para professor Quando houver aula onde necessita que os alunos estejam utilizando EPIs espec ficos o professor deve avis los com anteced ncia da aula para que cada aluno providencie o seu EPI E proibido retirar qualquer material do laborat rio para utiliza o sem autoriza o do respons vel 38 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O DE SOLICITA O DE COMPRAS POP N 19 P GINA 01 01 1 Objetivo Definir normas para compras de materiais did ticos 2 Responsabilidade Coordenadores e professores de disciplinas 3 Alcance Aulas pr ticas 4 Documentos de refer ncia Planilha de compras 5 Procedimento A As compras s o efetuadas no 1 e 2 semestre de cada ano respectivamente nos meses de Abril e Outubro B O coordenador do curso deve encaminhar a planilha para os professores C Ao fazer a lista de compras solicitar apenas o necess rio para o semestre evitando desperd cios
10. 2 Responsabilidade Laboratoristas auxiliares de laborat rios e professores 3 Alcance Laborat rios citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Este procedimento ser um padr o para o funcionamento de todos os equipamentos existentes nos laborat rios da rea da sa de Certificar se todas as tomadas possuem etiquetas de identifica o de voltagem B Ler com aten o as instru es de opera o do equipamento antes de utiliz lo C Ter o cuidado de desligar os equipamentos ap s o uso D N o colocar um equipamento sob press o de forma r pida fa a o gradativamente E Limpar o equipamento ap s us lo F Certificar a voltagem do equipamento a ser utilizado G Caso o equipamento apresente algum defeito desligue o e comunique ao t cnico respons vel H Ap s o uso do equipamento o mesmo deve ser desligado e limpo com lcool 70 I A pessoa que estiver manuseando o equipamento deve estar ciente do processo de opera o do aparelho assumindo total responsabilidade sobre o aparelho utilizado N o esquecer de verificar a voltagem do aparelho com a voltagem da tomada a ser conectada antes de lig lo J Ap s o t rmino da utiliza o do aparelho retir lo da tomada e realizar a sua limpeza com lcool 70 mantendo o equipamento em bom estado de conserva o 20
11. I A rea do acidente deve ser imediatamente isolada e o professor juntamente com o respons vel pelos laborat rios imediatamente comunicados para que possam tomar as medidas cab veis para a conten o do derramamento usando os EPIs adequados m scara respirat rias luvas culos de prote o sapato fechado e jaleco de manga comprida para ent o come ar o trabalho de conten o J Desligar o suprimento de energia el trica do laborat rio combater fogo se houver com extintor que estar disponibilizado no laborat rio e permitir a ventila o e ou exaust o do ambiente K A conten o do produto qu mico tem de ser realizada o mais r pido poss vel 2T empregando material absorvente ou areia seca L Material incompat vel com o produto qu mico derramado n o deve ser utilizado por Ex Pano e papel para conter o derramamento de cido sulf rico ou solu o sulfocr mica Deve se recolher e descartar o produto absorvido limpar o local do derramamento mantendo o ambiente bem ventilado 28 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O INGEST O DE POP N 12 MATERIAL POTENCIALMENTE PERIGOSO P GINA 01 01 1 Objetivo Definir os procedimentos de Seguran a ap s ingest o de material perigoso 2 Responsabilidade Laboratoristas professores e alunos 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC
12. devido ao prazo de validade dos reagentes e mat rias primas D Depois de preenchida a planilha a mesma deve ser encaminhada ao coordenador do curso ou do setor respons vel onde ser o unificadas e destinadas ao setor de compras E O professor deve utilizar todo o material solicitado na lista de compra ficando o mesmo sujeito a fiscaliza o 39 POP N 20 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O DE NORMAS LABORATORIAIS P GINA 01 01 1 Objetivo Definir normas para perman ncia no laborat rio 2 Responsabilidade Professor e aluno 3 Alcance Professores e alunos 4 Documentos de refer ncia Normas de biosseguran a 5 Procedimento A O laborat rio precisa ser requerido com 01 semana de anteced ncia para a realiza o de aulas pr ticas B A entrada do aluno no laborat rio ser permitida ap s a autoriza o dos professores e ou monitor N o permitida a presen a de pessoas estranhas disciplina no laborat rio C Jamais esquecer que o laborat rio um ambiente de trabalho submetido a riscos de acidentes o trabalho em laborat rio exige concentra o e bom desempenho Para tanto o aluno precisa seguir as recomenda es e instru es fornecidas pelos professores Tamb m deve ser mantido o m nimo de ru do poss vel Desligar o celular D A perman ncia dos alunos nos laborat rios Multidisciplinares ser
13. e Neuroanatomia seguem as orienta es dispostas e concebidas pelo Projeto Pedag gico do Curso de Psicologia 43 CAP TULO IV DO CORPO T CNICO ADMINISTRATIVO Art 7 Os Laborat rios de Psicologia t m o seguinte corpo t cnico administrativo Coordenador Geral representado pela Coordena o do Curso de Psicologia Coordenador T cnico representado pela Coordena o do N cleo de Pesquisa do Curso de Psicologia II Servi o t cnico e ou monitoria representados por professores e ou discentes do curso de Psicologia formalmente designados pela Coordena o Geral e Coordena o T cnica III Servi o de manuten o designado pela Dire o Administrativa da IES CAP TULO V DAS ATRIBUI ES DO COORDENADOR T CNICO DOS LABORAT RIOS Art 8 S o atribui es zelar pelo patrim nio organizar e controlar sa da de pe as e equipamentos Solicitar coordena o geral a reposi o de material quando necess rio assim como qualquer necessidade de manuten o nos equipamentos Para o biot rio fica a responsabilidade do manuseio de equipamentos pe as anat micas humanas e medica o dos animais CAP TULO VI DAS COMPET NCIAS Art 9 S o atribui es do Coordenador T cnico dos Laborat rios l Julgar assuntos de ordem t cnica Il Cobrar o devido uso dos professores que utilizam dos espa os Ill Fiscalizar quest es ticas de pesquisa e manuseio das pe as e animais CAP TULO VII
14. materiais da sala de apoio para as aulas pr ticas nos laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 2 Responsabilidade Laboratoristas e professores 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Este procedimento ser aplicado para o transporte de materiais das aulas pr ticas do laborat rio de apoio para os laborat rios multidisciplinares B Aten o ao transportar o material Realizar sempre o transporte dos materiais com o aux lio de um ajudante Conferir o material antes do transporte para os laborat rios C Cuidado ao transportar a vidraria do laborat rio de apoio para os demais laborat rios Evitar acidentes durante o transporte de materiais por distra o ou falta de aten o A execu o das atividades do setor restrita a funcion rios e estagi rios D A supervis o e orienta o competem ao t cnico respons vel e ou dire o E O material separado e organizado no laborat rio de apoio para ser transportado para o laborat rio onde ser o realizadas as aulas pr ticas sendo estes encaminhados em bandejas ou carrinhos auxiliares sempre em pequenas quantidades para evitar acidentes pelo caminho 6 Refer ncias bibliogr ficas HIRATA M H M FILHO J Manual de biosseguran a S o Paulo Editora Manoli
15. mpada a capela dever estar internamente iluminada D O segundo interruptor aciona o exaustor da capela E Devido presen a de produtos vol teis ou poeira no eixo da ventila o sempre que ligar o motor verificar seu funcionamento F Levantar a porta na altura acess vel para a manipula o de cada reagente acionando as travas de seguran a E Os materiais a serem utilizados da capela s o produtos vol teis ou que desprendem odores desagrad veis G Se for necess rio o sistema de aquecimento para o desenvolvimento de trabalhos no interior da capela sugere se o uso de chapa aquecedora el trica e n o bico de g s H Evitar o uso de chapas aquecedoras pr ximas as paredes externas da capela A limpeza ser realizada ao final de cada procedimento com papel toalha gua e sab o neutro fazendo a anti sepsia com lcool 70 32 Modelo de ficha de controle de manuten o e limpeza da capela Executor Data Hora Empresa Setor Material utilizado na limpeza exaustor Danos apresentados no equipamento Protocolo di rio de uso da capela Data Hora Executor Setor Material utilizado na capela 33 E E POP N 16 PROCEDIMENTO DE HIGIENIZA O DAS M OS NOS LABORAT RIOS E POSTURA NO LABORAT RIO P GINA 01 01 1 Objetivo Padronizar as a es de higieniza o e postura dentro do laborat rio 2
16. o previstos neste Regulamento dever o ser submetidos aprecia o da Coordena o da T cnica e Coordena o Geral dos laborat rios que far o deferimento consoante escuta aos interessados Coordena o de Cursos e Dire o Acad mica e ou Diretor Geral das Faculdades Integradas de Cacoal 46
17. permitida mediante o uso de avental e luvas EPIs O avental dever ser de manga longa e devidamente abotoado fechado para a seguran a do usu rio no decorrer das aulas pr ticas nos laborat rios N o usar o avental fora do local de trabalho e lav lo separadamente com desinfetante Usar a luva somente dentro do laborat rio Unhas devem ser curtas e preferencialmente sem esmalte Proibido o uso de maquiagens em geral E Lavar sempre as m os com gua sab o e lcool 70 ao chegar e ao sair do laborat rio F culos m scara e touca devem ser usados na manipula o de subst ncias qu micas e produtos biol gicos potencialmente contaminados G Roupas e EPIs precisam ser adequadas como cal a comprida e sapato fechado Conservar os cabelos compridos presos Quanto ao uso de saias permitido as longas somente com autoriza o da dire o H N o se alimentar mascar chicletes beber ou fumar no laborat rio Objetos como canetas borrachas l pis etc n o devem ser colocados na boca durante as atividades 40 Retirar acess rios bon s brincos pulseiras an is rel gios correntes durante perman ncia no laborat rio Trabalhar com seriedade evitando brincadeiras J N o deixar materiais estranhos ao trabalho sobre as bancadas Cadernos bolsas agasalhos devem ficar em locais pr prios N o colocar alimentos ou materiais estranhos dentro de geladeiras ou estufas L Nunca deixar f
18. rios s o encaminhadas para o laborat rio de apoio A vidraria primeiramente enxaguada com gua corrente depois lavada com bucha e detergente neutro enx gua se novamente com gua corrente finalizando com uma repeti o tripla em gua destilada Em seguida a vidraria ser colocada na estufa para secagem 110 ap s a secagem a vidraria ser guardada nos seus respectivos arm rios 14 6 Refer ncias bibliogr ficas Apostila Normas de biosseguran a retirado do manual de seguran a para laborat rio de qu mica IQ UNICAMP CIPA CPI 1982 CARVALHO Paulo Roberto de Boas pr ticas qu micas em biosseguran a Rio de janeiro Editora Interci ncia 1999 15 POP N 05 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O DE LAVAGEM DE VIDRARIAS CONTAMINADAS P GINA 01 01 1 Objetivo Conscientizar e definir com o t cnico o procedimento de lavagem de todas as vidrarias utilizadas nos laborat rios em aulas pr ticas contaminadas com meio de cultura ou solu o 2 Responsabilidade Laboratoristas e Auxiliares de laborat rios 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Este procedimento se aplica para as vidrarias contaminadas meio de cultura reagentes etc utilizadas em aulas pr ticas nos laborat r
19. ONAL PADRAO APOIO P GINA 01 01 1 Objetivo Definir normas e funcionamento a serem seguidas no apoio dos laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 2 Responsabilidade Laboratoristas 3 Alcance Rotinas a serem realizadas no apoio 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A O t cnico ou estagi rio auxiliar que estiver realizando atividades no apoio dever estar obedecendo s normas de biosseguran a utilizando os EPIs B Descartar o lixo em lixeiras com tampa pedal e saco pl stico espec fico mantendo sempre fechada C O apoio um setor restrito somente para pessoas autorizadas para a realiza o de atividades laboratoriais Lavagem de vidrarias Identifica o de solu es Preparo de reagentes e solu es Esteriliza o de vidrarias e solu es Armazenamento adequado de solu es D A execu o das atividades do setor restrita a funcion rios A supervis o e orienta o competem ao t cnico respons vel e ou dire o E Todo material utilizado para a realiza o das aulas pr ticas nos laborat rios multidisciplinares dever o sair do apoio F No apoio s o realizadas v rias atividades desde a lavagem de vidrarias at a montagem das aulas pr ticas que s o realizadas no laborat rio 6 Refer ncias bibliogr ficas
20. alar Rio de janeiro Editora M dica Cient fica LTDA 2004 Apostila Normas de biosseguran a fornecida pela UNICAMP CIPA CPI 1982 CARVALHO Paulo Roberto de Boas pr ticas qu micas em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Interci ncia 1999 11 POP N 03 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O DE ACIDENTES COM MATERIAL BIOL GICO P GINA 01 01 1 Objetivo Conscientizar o t cnico com rela o ao procedimento a ser realizado em acidentes com material de risco biol gico 2 Responsabilidade Laboratoristas Auxiliares de laborat rios Professores e Acad micos 3 Alcance Rotinas a serem realizadas no apoio e laborat rio de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Este procedimento operacional usado em casos de acidentes com derramamento de res duos biol gicos Deve se ter todo cuidado quando manipular qualquer tipo de material biol gico B Verifique sempre onde vai ser depositado o material biol gico para uso e descarte A utiliza o de material biol gico deve ser feita por laboratorista ou professor respons vel pela t cnica D Ao realizar todas as atividades no laborat rio laboratorista professor estagi rio e aluno devem estar usando os EPIs E Qualquer eventual problema ou acidente ocorrido com material biol gico o labor
21. ando sa de do homem dos animais a preserva o do meio ambiente e a qualidade dos resultados T TULO IV Da Aplica o Art 7 Realizar se o aulas pr ticas propiciando ao futuro profissional um conhecimento concreto em situa o de trabalho Art 8 Os campos de aula devem apresentar como requisitos os materiais requeridos pelo professor devem estar disposi o do aluno no hor rio previsto II o local deve estar adequadamente limpo e climatizado HI as normas que disciplinam as aulas devem ser rigorosamente seguidas IV os professores devem estar devidamente paramentados T TULO V Das obriga es Art 9 S o atribui es do aluno desenvolver as atividades programadas pelo professor II elaborar relat rios parciais ou outras atividades quando solicitado na forma prazo e padr es estabelecidos pelos professores HI cumprir as normas internas da institui o de ensino IV zelar pelos equipamentos e ou materiais pertencentes UNESC ficando sob responsabilidade do acad mico a reposi o e manuten o de qualquer equipamento danificado por mau uso em caso de quebra de vidraria l mina ou equipamento a responsabilidade da reposi o dever ser realizada pelo acad mico com o qual ocorreu o acidente V zelar pelas instala es do local VI cumprir o c digo de tica da profiss o VII em caso de adoecimento a falta somente justificada atra
22. atorista ou professor respons vel deve ser comunicado F O material biol gico dever ser manipulado somente por pessoas que conhe am a conduta de manipula o do material a ser utilizado G Descart lo em lixeiras apropriadas para descarte de lixo contaminado H No caso de derramamento de acidentes ou derramamento de produtos biol gicos deve se evacuar o local laborat rio onde est sendo desenvolvida aula pr tica se houver a possibilidade de forma o de aeross is ent o ap s 30 minutos conter o produto derramado com material com boa capacidade de absor o aplicar um desinfetante no local do derramamento por tempo previamente definido 01 hora e em seguida limp lo adequadamente com bastante gua e sab o Neste procedimento deve se estar usando os EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL apropriados luvas de procedimento e de l tex culos jaleco e sapato fechado 12 6 Refer ncias bibliogr ficas Apostila Normas de biosseguran a retirado do manual de seguran a para laborat rio de qu mica IQ UNICAMP CIPA CPI 1982 CARVALHO Paulo Roberto de Boas pr ticas qu micas em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Interci ncia Rio de Janeiro 1999 13 POP N 04 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O DE LAVAGEM DE VIDRARIAS N O CONTAMINADAS P GINA 01 01 1 Objetivo Conscientizar o t cnico com rela o ao procedimen
23. do filmagens e fotografias das aulas pr ticas sem autoriza o da dire o T Em caso de inc ndio desligar a chave geral do laborat rio chamar socorro NUNCA USAR EXTINTOR EM HUMANOS O extintor de CO situado dentro do laborat rio pode ser utilizado em material eletr nico aparelhos e bancadas U Em caso de URG NCIA podem se usar os seguintes n meros telef nicos Chamadas M dicas de Urg ncia 193 Bombeiro 41 POP N 21 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O PARA DANOS AOS MATERIAIS DOS LABORAT RIOS P GINA 01 01 1 Objetivo Definir normas para posterior repara o de danos nos laborat rios UNESC 2 Responsabilidade Professor e aluno 3 Alcance Professores e alunos 4 Documentos de refer ncia Normas internas 5 Procedimento A Zelar pelos equipamentos e ou materiais pertencentes UNESC ficando sob responsabilidade do acad mico a reposi o e manuten o de qualquer equipamento danificado por mau uso em caso de quebra de vidraria l mina ou equipamento a responsabilidade da reposi o dever ser realizada pelo acad mico com o qual ocorreu o acidente B Zelar pelas instala es do local C N o retirar materiais dos seus respectivos lugares ou equipamentos que estejam guardados sem pr via autoriza o do professor 42 CAP TULO DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 O present
24. e regulamento orienta em rela o ao uso dos Laborat rios de Psicologia Experimental Biot rio Neuroanatomia e Psicodiagn stico oferecidos aos acad micos do curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC e define suas atividades CAP TULO II DAS DISPOSI ES GERAIS Art 2 Os Laborat rios utilizados pelo curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Cacoal s o regidos pela Dire o Geral e se subordinam a esta administrativamente Art 3 Os Laborat rios de Psicologia t m como finalidade servir de apoio acad mico gerenciando as fun es de ensino em suas pr ticas est gio supervis o e extens o proporcionando ao acad mico a supervis o deste na pr tica proposta pelas respectivas disciplinas compostas na Matriz Curricular do referido Curso Art 4 O Curso de Psicologia composto por quatro laborat rios Laborat rio de Psicologia Experimental Laborat rio de Neuroanatomia IIl Biot rio IV Laborat rio de Psicodiagn stico com sala de espelho Art 5 S o fun es dos Laborat rios de Psicologia Supervisionar as atividades pr ticas das disciplinas compostas na matriz curricular do curso Il Organizar equipes de pesquisa e gerenciar os processos de produ o de conhecimento CAP TULO III DA CARACTERIZA O DOS LABORAT RIOS Art 6 As atividades realizadas pelos laborat rios de Psicologia Experimental Biot rio Psicodiagn stico
25. fone canetas quando estiver usando luvas de procedimento L A execu o das atividades do setor restrita a funcion rios e estagi rios A supervis o e orienta o competem ao t cnico respons vel e ou dire o M Todo material utilizado para a realiza o das atividades dentro das normas de Biosseguran a Avental manga longa com punho comprido e abaixo do joelho e sempre bem fechado Luvas e culos de prote o usar durante qualquer tipo de procedimento que envolva material biol gico e ou risco de contamina o M scara para funcion rios com afec es respirat rias Gorro uso facultativo por m manter os cabelos curtos ou presos N Ao chegar ao laborat rio de apoio o t cnico dever verificar o caderno de aulas pr ticas que ser o realizadas nos laborat rios do dia e do decorrer da semana O Realizar dentro dos procedimentos a lavagem de todo material contaminado e n o 10 contaminado fazer a esteriliza o dos materiais necess rios dentro dos procedimentos procurando manter sempre limpo e organizado o local de trabalho 6 Refer ncias bibliogr ficas HIRATA M H M FILHO J M Manual de biosseguran a S o Paulo Editora Manoli 2002 COSTA Marco Antonio F da Qualidade em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Qualitymark 2000 HINRICHSEN S L Biosseguran a e controle de infec es risco sanit rio hospit
26. iculado c Frequentar as atividades de laborat rio sem estar devidamente com jaleco e sapato fechado t nis d Frequentar e permanecer no Laborat rio de Psicologia Experimental e Biot rio caso n o tenha seguido os procedimentos de higieniza o mostrados no in cio do semestre pelo professor da disciplina e Ingerir alimentos ou bebidas dentro dos laborat rios f Fumar g Utilizar de qualquer instrumento n o permitido pelo professor como celulares e aparelhos eletr nicos em geral h Manter contato f sico com animais n o humanos n o permitidos pelo professor e exemplificados verbalmente pelo professor no in cio da disciplina 45 CAP TULO IX DAS SAN ES DISCIPLINARES Art 15 Caber o san es no caso de desrespeito tica de pesquisa com animais e humanos supracitados Faltar com respeito com professores pessoal t cnico manuten o e colegas dentro do ambiente de laborat rio Art 16 S o aplic veis aos discentes matriculados em disciplinas de laborat rio as seguintes san es disciplinares nesta ordem l Advert ncia oral Il Advert ncia escrita IIl Suspens o por tempo determinado pelo professor da disciplina IV Desligamento e realiza o apenas de atividades te ricas Art 17 Compete aplicar as san es disciplinares previstas no Art 16 l O Coordenador do laborat rio professor da disciplina ou coordenador do curso CAP TULO X DAS DISPOSI ES FINAIS Art 18 Os casos n
27. ios que ser o descontaminadas no laborat rio de apoio para a sua reutiliza o Separar o material contaminado para a realiza o da assepsia correta B Obedecer s normas de Biosseguran a e usar os EPIs durante as realiza es de lavagem C x Ao t rmino de cada lavagem de vidrarias as luvas de l tex dever o ser lavadas com detergente l quido neutro em seguida passar lcool 70 coloc las para secar e autoclavar o material contaminado adequadamente em sacos apropriados D Descartar o meio contaminado em lixeira espec fica para material contaminado e encaminh los ao lixo seletivo E Colocar as vidrarias contaminadas imersas em hipoclorito por 24 horas F Realizar a lavagem da vidraria corretamente G x Autoclavar as vidrarias antes de serem guardadas H A execu o das atividades do setor restrita a funcion rios e estagi rios A supervis o e orienta o competem ao t cnico respons vel e ou dire o I As vidrarias contaminadas dos laborat rios s o recolhidas e encaminhadas para o laborat rio de apoio No laborat rio de apoio a vidraria contaminada autoclavada e o meio contaminado descartado em lixeira pr pria para ser encaminhado ao lixo hospitalar J Realizado o descarte do material contaminado a vidraria ser imersa em hipoclorito 16 12 por 24 horas ap s enxaguada com gua corrente far o uso da bucha com detergente neutro enx gua se no
28. ncion rios e estagi rios A supervis o e orienta o competem ao t cnico respons vel e ou dire o D O recipiente onde ser preparado o meio de cultura colocado no trip com a tela de amianto sob a chama do bico de Bunsen na gua aquecida acrescentado o meio de cultura desejado que ser homogeneizado depois de todo solubilizado este colocado em um erlenmeyer e fechado com algod o para ser encaminhado autoclave por 30 minutos Durante a autoclava o faz a assepsia do fluxo laminar com lcool 70 ligando o em seguida por 20 minutos 24 J As placas de petri est ril s o dispostas no fluxo laminar em seguida retira se o meio de cultura da autoclave para o fluxo laminar realizando assim o plaqueamento As placas permanecer o no fluxo por 20 minutos em contato com radia es da l mpada germicida depois deste per odo as placas s o acondicionadas em sacos pl sticos e armazenadas na geladeira at serem utilizadas 6 Refer ncias bibliogr ficas CARVALHO Paulo Roberto de Boas pr ticas qu micas em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Interci ncia 1999 COSTA Marco Antonio F da Qualidade em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Qualitymark 2000 25 POP N 10 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O TRANSPORTE DE AULAS DOS LABORAT RIOS P GINA 01 01 1 Objetivo Orientar e definir os cuidados para o transporte dos
29. ndo o man metro atingir zero abrir o registro para a sa da do vapor Abrir a tampa sempre na diagonal e retirar o material J Em cada esteriliza o verificar o n vel de gua L Para a limpeza da autoclave certifique se de que o equipamento est desligado e resfriado M Realizar a limpeza da c mara com um pano mido de gua destilada e sab o neutro N Nunca deixar a c mara em contato com solu es esterilizantes pois podem causar corros o O expressamente proibido ligar autoclave sem gua pois poder queimar as resist ncias P A regulagem de v lvula e manuten o do equipamento realizada por uma empresa que presta servi os de manuten o 31 n POP N 15 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO FUNCIONAMENTO E UTILIZA O DA CAPELA DE P GINA EXAUST O 01 01 1 Objetivo Descrever a t cnica adequada para o funcionamento e limpeza da capela de exaust o do laborat rio de qu mica 2 Responsabilidade Laboratoristas e professores 3 Alcance Laborat rio de qu mica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a e Manual do Equipamento 5 Procedimento A Os colaboradores dever o estar devidamente paramentados com os EPIs adequados B Conectar a entrada de energia a uma rede el trica compat vel com a voltagem da mesma C Ligar o primeiro interruptor da capela ao acionar a l
30. ndo suas normas de recebimento e distribui o Artigo 5 obrigat ria a utiliza o de Equipamentos de Prote o Individual EPI pelo t cnico respons vel do laborat rio quando do preparo e desprezo dos materiais conforme normatiza o t cnica da Seguran a do Trabalho Artigo 6 Limpeza e Desinfec o as superf cies de trabalho devem ser descontaminadas pelo menos uma vez ao dia sempre ap s respingos ou queda de material biol gico sendo utilizadas em superf cies met licas de f rmica ou de granito lcool 70 com fric o e no ch o hipoclorito 1 deixar cerca de dez minutos antes de retirar n o se esquecer do uso do Equipamento de Prote o Individual EPI REGULAMENTO DE CONDUTA EM AULAS PR TICAS DE LABORAT RIO T TULO Das Disposi es Gerais Art 1 As aulas pr ticas s o parte integrante dos cursos de engenharia ambiental engenharia civil produ o nutri o e biomedicina como componente curricular dos cursos e instrumento norteador das rela es entre teoria e pr tica no saber fazer Art 2 Consideram se as aulas pr ticas como componente curricular obrigat rio da organiza o curricular atendendo s Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Gradua o T TULO II Da Natureza Art 3 Consideram se aulas pr ticas as atividades que conduzam o aluno ao desenvolvimento de um est gio cr tico que vise a relev ncia do saber fazer s pr ticas que pos
31. necer sempre limpo e organizado J O descarte do lixo deve ser feito diariamente em condi es de Biosseguran a K Manter postura tica e profissional durante todo o procedimento no apoio e Lavar sempre as m os com sab o l quido antes e ap s o procedimento e no intervalo de troca de luvas e Uso de roupas e sapatos exclusivos para o trabalho e Usar o jaleco comprido e manga longa apenas na rea t cnica Lev lo para casa protegido em saco pl stico e deixar no hipoclorito gua sanit ria pelo menos 30 minutos antes de lav lo com outras roupas Usar cabelos curtos ou presos desaconselh vel o uso de barba N o usar batom e maquiagem N o usar an is e pulseiras o uso de alian a toler vel S o permitidos adornos discretos nas orelhas e no pesco o Usar unhas curtas e limpas Cobrir com adesivos cortes e picadas existentes nas m os ou lugares expostos proibida a alimenta o e o armazenamento de alimentos na rea de atendimento proibida a estocagem de alimentos em geladeiras destinadas ao armazenamento de medicamentos ou material biol gico proibido fumar em rea de atendimento O fumante exala part culas at 30 minutos ap s fumar N o recomendado o uso de ventiladores Manter as portas fechadas para evitar correntes de ar proibida a coloca o de plantas naturais ou artificiais em reas de atendimento N o manipular ma anetas tele
32. obrigat ria sua utiliza o na manipula o de qualquer material biol gico devendo ser est ril quando a pr tica exigir Luvas utilizadas em material formalizado n o devem ser utilizadas em outras pr ticas Artigo 4 Sapatos devem ser fechados proibido o uso de sand lias chinelos ou similares abertos nos laborat rios Artigo 5 Cabelos preferencialmente presos em todos os laborat rios obrigat rio o uso de gorro quando a pr tica envolver chama de fogo bico de bunsen e cultura microbiol gica Artigo 6 Unhas todo profissional da rea de sa de quer seja de n vel superior ou t cnico deve manter as unhas curtas preferencialmente sem esmalte Artigo 7 j ias e Adere os deve se usar o m nimo poss vel 2 QUANTO AOS LABORAT RIOS Artigo 1 proibido comer beber e fumar nas depend ncias do laborat rio e nas suas adjac ncias tamb m proibido armazenar alimentos nas depend ncias dos laborat rios arm rios geladeiras etc Artigo 2 Todo material perfurocortante deve ser descartado em recipientes apropriados padronizados pelo Minist rio da Sa de facultativa a descontamina o pr via ao descarte Artigo 3 Todo material de procedimento b sico em microbiologia como placas de petri e tubos com culturas bacteriol gicas recomenda se que sejam esterilzados em autoclave antes do desprezo Artigo 4 Materiais esterilizados desinfectados devem ser processados segui
33. onete E Sec las com papel toalha ou uma toalha espec fica para esta finalidade F Desinfetar com lcool 70 Esquema de higieniza o das m os Frequ ncia de higieniza o das m os A B C D E F G H D Antes de iniciar as atividades Imediatamente ap s o uso do sanit rio Ao tossir espirrar ou assoar o nariz Ap s a manipula o de material contaminado e depois de retirar o lixo Antes e ap s o uso das luvas Antes de iniciar um novo servi o Depois de usar qualquer produto qu mico Ao pegar em dinheiro Todas as vezes que estiverem sujas e em todos os momentos necess rios 35 3 POP N 17 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO LABORAT RIO DE QU MICA E F SICA P GINA 01 01 1 Objetivo Definir os procedimentos a serem realizados no laborat rio multidisciplinar nas aulas pr ticas 2 Responsabilidade Laboratoristas e professores 3 Alcance Laborat rio de qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Nos laborat rios de qu mica e f sica as aulas devem ser requeridas com uma semana de anteced ncia Especificar com clareza os materiais e reagentes que ir o ser usados Quantidade ml B Ao realizar as atividades no laborat rio todos laboratorista professor e aluno deveram estar usando os EPIs Caso ocor
34. ordagem multidisciplinar 20 ed Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1996 37 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O DE POP N 18 REQUERIMENTO PARA AULAS PRATICAS NOS LABORAT RIOS P GINA 01 01 1 Objetivo Definir normas para requerimento de aulas pr ticas nos laborat rios da UNESC 2 Responsabilidade Professores laboratoristas e colaboradores 3 Alcance Laborat rio de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Requerimento 5 Procedimento A As aulas pr ticas ser o realizadas atrav s do requerimento B O requerimento deve ser entregue ou enviado para o apoio As aulas devem ser agendadas com 01 semana de anteced ncia Preencher os itens solicitados no requerimento como data hora turma Os materiais solicitados e organiza o do conte do a serem ministrados s o de responsabilidade do solicitante devendo conter todos os itens que ser o utilizados em aula Caso a aula seja cancelada por eventuais circunst ncias o professor deve avisar o setor de apoio para que a mesma seja desmontada O hor rio de funcionamento do laborat rio de acordo com o hor rio estipulado pela institui o Respeitar o hor rio marcado no requerimento C O professor e aluno devem seguir as normas de biosseguran a e os POPs dos laborat rios O professor ser respons vel para que as normas sejam cumpridas pelos
35. preparada para evitar desperd cios H Ligar a balan a quando necess rio 30 minutos antes de realizar a pesagem e seguir todos os procedimentos padr es Ser cuidadoso no volume dos reagentes l quidos e na pesagem dos reagentes em p J Utilizar somente vidraria de precis o para o preparo de solu es K Homogeneizar bem as solu es L A execu o das atividades do setor restrita a funcion rios e estagi rios A supervis o e orienta o competem ao t cnico respons vel e ou dire o M As solu es s o preparadas nos laborat rios que possuem balan as e uma capela de exaust o de gases Antes de iniciar o preparo da solu o deve ser separado todo o material necess rio ter cuidado na hora da pesagem n o esquecer de pesar o frasco ser 22 utilizado tarar a balan a para a pesagem do reagente em p N Nas solu es que ser o utilizados reagentes l quidos observar o volume correto no menisco da vidraria utilizada Para retirar do frasco o reagente l quido utiliza se a pipeta graduada est ril com aux lio de um pipetador para evitar a contamina o do reagente contido no frasco se o volume do reagente l quido desejado for em grande quantidade aconselha se o uso da proveta O Ap s o preparo da solu o esta deve ser identificada corretamente contendo nome do reagente concentra o data de fabrica o data de validade da solu o e n mero do lo
36. ra algum acidente no laborat rio procurar a laboratorista respons vel C N o ser permitida a perman ncia dentro do laborat rio para a realiza o das atividades sem os EPIs D Os equipamentos aparelhos dever o ser ligados somente por pessoas que conhe am o seu funcionamento Todo equipamento aparelhos deve ser desligado ap s o t rmino das atividades E Com o requerimento em m os entregue pelos professores o laboratorista respons vel pela montagem da aula vai selecionar as vidrarias necess rias bem como os reagentes e equipamentos solicitados F Tanto para o laboratorista professores e alunos exigido o uso dos EPIs para se evitar poss veis acidentes com reagentes vidrarias e equipamentos manuseados no decorrer das aulas pr ticas G Caso ocorra algum acidente com vidraria que se quebrem ou equipamentos com problemas de opera o o professor dever solicitar a presen a do laboratorista respons vel para se tomar s devidas provid ncias H As aulas pr ticas dever o ser montadas no laborat rio seguindo as instru es descritas no requerimento pelo professor 36 6 Refer ncias bibliogr ficas HIRATA M H M FILHO J Manual de biosseguran a S o Paulo Editora Manoli 2002 HINRICHSEN S L Biosseguran a e controle de infec es risco sanit rio Rio de Janeiro Editora M dica cient fica LTDA 2004 TEIXEIRA Pedro VALLE Silvio Biosseguran a uma ab
37. rascos de mat rias primas e solventes destampados Ap s pesagem ou medida de volume devolv los rapidamente ao local inicial para que outros alunos possam tamb m utilizar e evitar perdas quebras e derramamentos acidentais Em caso de derramamento utilizar solu o neutralizante Em casos de derramamento ou outro tipo de acidente comunicar o t cnico respons vel ou o professor imediatamente M Nunca abrir frascos de reagentes antes de ler o r tulo nem testar subst ncias qu micas pelo odor ou sabor Utilizar a capela ao manusear reagentes qu micos N Ao pipetar utilizar sempre uma p ra ou equipamento adequado pipetador O N o usar term metros como bast o P Todo o material mat rias primas e utens lios utilizado pelo aluno dever ser devolvido limpo ao local inicial Q Devem ser seguidos os cuidados com descarte de materiais e na lavagem das vidrarias Os descartes t m de ser feitos de maneira correta a fim de preservar a sa de p blica e os recursos naturais R No laborat rio h dois tipos de res duos comuns e qu micos Os comuns s o semelhantes aos dom sticos e devem ser descartados em lixeira comum Os qu micos t m de ser descartados de acordo com sua natureza os l quidos que n o oferecem risco sa de p blica poder o ser descartados na pia os s lidos nunca devem ser descartados na pia e se n o ofereceram riscos sa de p blica podem ser descartados em lixo comum ap s tratamento S proibi
38. tc dever o ser desprezados em saco de lixo comum E A execu o das atividades do setor restrita a funcion rios e estagi rios A supervis o e orienta o competem ao t cnico respons vel e ou dire o F Os res duos para descarte vidro quebrado papel decarpack etc ser o levados para o laborat rio de apoio O material contido no descarpack ser autoclavado e acondicionado em lixeira para material contaminado sendo depois transportado para o lixo hospitalar G Os vidros quebrados s o envolvidos em jornal e acondicionados na lixeira de material contaminado sendo transportado junto com o descarpack para o lixo hospitalar Os demais lixos considerados comuns s o colocados em lixeiras comuns por m com tampas e desprezados no lixo geral 18 6 Refer ncias bibliogr ficas HINRICHSEN S L Biosseguran a e controle de infec es Risco sanit rio hospitalar Rio de Janeiro Editora M dica cient fica LTDA 2004 HIRATA M H M FILHO J Manual de biosseguran a S o Paulo Editora Manoli 2002 CARVALHO Paulo Roberto de Boas pr ticas qu micas em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Interci ncia 1999 19 N POP N 07 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO PARA OPERA O DE EQUIPAMENTOS P GINA 01 01 1 Objetivo Orientar as pessoas envolvidas na rotina laboratorial para o manuseio correto dos equipamentos
39. te 6 Refer ncias bibliogr ficas CARVALHO Paulo Roberto de Boas pr ticas qu micas em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Interci ncia 1999 23 POP N 9 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O DE PREPAROS DE MEIO DE CULTURA P GINA 01 01 1 Objetivo Orientar e definir os cuidados do preparo dos meios de cultura a serem utilizados em aulas pr ticas nos laborat rios 2 Responsabilidade Laboratoristas 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Os meios de cultura s o preparados nos laborat rios que possuem bico de Bunsen B O preparo de meio de cultura deve ser criterioso para obter um meio eficaz C O meio de cultura deve ser feito do in cio ao fim pela mesma pessoa D Verificar a validade de todos os reagentes utilizados no preparo das solu es E A pessoa respons vel pelo preparo da solu o dever estar devidamente trajada com os EPIs F Certificar se da quantidade de meio de cultura a ser preparado para evitar desperd cios e Ligar a balan a quando necess rio 30 minutos antes de realizar a pesagem e Ser cuidadoso no volume dos reagentes l quidos e na pesagem dos reagentes em p H Homogeneizar bem as solu es A execu o das atividades do setor restrita a fu
40. te lesionada onde ser aplicado um desinfetante cut neo e o mais r pido poss vel dirigir se ao servi o de sa de onde informar ao m dico atendente sobre a les o sofrida e o produto envolvido no acidente Registrar no livro de ocorr ncia o acidente 30 i POP N 14 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO FUNCIONAMENTO E LIMPEZA DA AUTOCLAVE P GINA 01 01 1 Objetivo Descrever o funcionamento e limpeza da autoclave no apoio central 2 Responsabilidade Laboratoristas e professores 3 Alcance Laborat rio de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a e Manual do Equipamento 5 Procedimento A O manipulador deve estar devidamente paramentado com os EPIs B Observar as instala es el tricas C Abrir a tampa colocar gua destilada na caldeira at cobrir o descanso do cesto encaixar os cestos com material devidamente embalado fechar a tampa apertando por igual os manipulos D Abrir o registro e ligar a chave comutadora no calor m ximo E Aguardar a sa da de vapor no bico do registro e em seguida fech lo F Quando a press o de trabalho atingir 121 kgf cm observado no man metro girar a chave comutadora para o calor m dio G Iniciar a contagem do tempo de esteriliza o conforme o material a esterilizar H Terminado o tempo desligue a chave comutadora Qua
41. teriormente ir o se deparar no mercado de trabalho T TULO II Dos Objetivos Art 4 S o objetivos espec ficos das aulas em laborat rios multidisciplinares e da sa de desenvolver habilidade de analisar criticamente situa es e tomada de decis es sobre as pr ticas da profiss o Il desenvolver postura tica de forma a comprometer se com o ser humano respeitando o e valorizando o IIl conhecer a estrutura f sica e funcionamento dos laborat rios IV trabalhar em equipe V identificar as atividades desenvolvidas pelos profissionais que atuam em suas reas de ensino VI incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais propiciando a qualifica o de profissionais empreendedores com vis o de planejamento de organiza o de dire o e lideran a envolvendo compromisso responsabilidade empatia habilidade para tomada de decis es comunica o e gerenciamento de forma efetiva e eficaz tanto da for a de trabalho prestado quanto dos recursos f sicos e materiais VII adaptar os alunos s regras de biosseguran a permitindo o aprendizado e o crescimento do estudante na sua rea profissional Al m de demonstrar as reais necessidades da biosseguran a cuja defini o se baseia no conjunto de a es voltadas para a preven o minimiza o ou elimina o de riscos inerentes s atividades de pesquisa produ o ensino desenvolvimento tecnol gico e presta o de servi os vis
42. to de lavagem de todas as vidrarias utilizadas nos laborat rios 2 Responsabilidade Laboratoristas e Auxiliares de laborat rios 3 Alcance Rotinas a serem realizadas no apoio e laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A Definir um procedimento de lavagem de toda vidraria utilizada nos laborat rios As vidrarias ser o recolhidas dos laborat rios e encaminhadas para o laborat rio de apoio onde ser realizado o procedimento de higieniza o Separar o material contaminado para a realiza o da assepsia correta B Obedecer s normas de Biosseguran a e usar os EPIs durante as realiza es de lavagem C Ao t rmino de cada lavagem de vidrarias as luvas de l tex deveram ser lavadas com detergente l quido neutro em seguida passar lcool 70 e coloc las para secar Fazer um primeiro enx gue da vidraria com gua corrente para retirar os res duos D Utilizar a bucha para retirar a sujeira da vidraria E Enxaguar bem as vidrarias ap s a lavagem com detergente neutro para que n o permane am res duos de sab o Fazer a repeti o por 03 vezes em gua destilada A execu o das atividades do setor restrita a funcion rios e estagi rios A supervis o e orienta o competem ao t cnico respons vel e ou dire o F As vidrarias sujas recolhidas dos laborat
43. v s de atestado m dico para doen as infecto contagiosas e com o CID C digo Internacional de Doen as especificado A apresenta o desse atestado deve ser na vig ncia da doen a ou no primeiro dia de retorno do acad mico Caso contr rio o aluno n o ter direito de entregar atividades referentes ao dia de sua falta LABORAT RIOS DE CITOLOGIA QU MICA E F SICA Comparecer no laborat rio no hor rio e turmas pr determinados pela coordena o do curso Entrar na aula somente com a presen a do professor de responsabilidade do acad mico os EPIs necess rios para aula Qualquer ocorr ncia deve ser relatada ao laboratorista imediatamente Respeitar os princ pios ticos que regem a profiss o N o permanecer no laborat rio ap s a sa da do professor N o permitido filmagem com nenhum equipamento eletr nico N o ser permitido fumar comer ou beber N o permitida a utiliza o de nenhum equipamento eletr nico obrigat rio o uso de jaleco de mangas longas nos laborat rios de citologia e qu mica Sapato fechado Cabelos presos Unhas curtas preferencialmente sem esmalte N o utilizar maquiagem e acess rios extravagantes N o ser permitido o uso de bermudas O uso de luvas de procedimento obrigat rio O uso de m scaras e touca obrigat rio no caso de necessidade que ser definida pelo professor 5 POP N 01 PROCEDIMENTO OPERACI
44. vamente em gua corrente e depois tr s repeti es em gua destilada Ap s este processo de lavagem as vidrarias ser o novamente autoclavadas e esterelizadas em estufa 110 C para serem guardadas nos respectivos arm rios 6 Refer ncias bibliogr ficas CARVALHO Paulo Roberto de Boas pr ticas qu micas em biosseguran a Rio de Janeiro Editora Interci ncia 1999 17 p POP N 06 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADR O PARA DESCARTE DE MATERIAL P GINA 01 01 1 Objetivo Conscientizar e definir com o t cnico e os auxiliares de laborat rios o procedimento de descarte e segrega o de res duos das atividades rotineiras dos laborat rios 2 Responsabilidade Laboratoristas 3 Alcance Laborat rios de citologia qu mica e f sica da UNESC 4 Documentos de refer ncia Normas de Biosseguran a 5 Procedimento A O procedimento de segrega o e descarte de materiais utilizados nos laborat rios ser o realizados no laborat rio de apoio seguindo as normas de Biosseguran a Todo res duo infectante deve ser separado do lixo comum B Devem se utilizar embalagens apropriadas para o transporte dos res duos C Autoclavar todo o res duo infectante D O lixo infectante deve ser desprezado em saco de lixo branco leitoso e os res duos considerados comuns papel embalagens lixo administrativo e
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