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manual del usuário

1. Posi o de Oo Refrigera o do euaporador B1 Tanque de l quido B2 Reseruat rio de leo B3 Separador de leo B4 Abafador Condensador C1 mais sistema de refrigera o Trocador de calor c2 de recupera o de g calor mais sistema de ix refrigera o DOU Trocador de calor de E recupera o de calor G3 R menos sistema de refrigera o Condensador c4 menos sistema de refrigera o PI Filtro de leo E Fa Filtro secador OH H Resist ncia de degelo pes Resist ncia de H1 aquecimento do cart r o compressor L Ventila o da sala de m quinas Regulador do n vel 70 LC e leo S Controle da ventila o toh LL CRUS da sala de m quinas Dh Controle do n vel de J fluido frigorifico no AT LLA V tanque de l quido com a fun o de alarme Controle de press o de PC E condensa o I PIH Medidor de alta press o PI Medidor de baixa press o n a PSH Pressostato e alta press o pzH Limitador de alta press o de seguran a Pz Pressostato de baixa 3 press o S Visor de leo S2 Visor de liquido CH B VEI Controle de 7 Ls temperatura J Compressor Ded v1 semiherm tico 1 xm xw I ais refrigera o L 4 Compre
2. ne tm Condensador bv2n B Tanque de resfriado ar l quido Or V Compressor t E Dispositivo E2 x de expans o ex TXV lor eo l too 0 Zero Evaporador ar loi E lt A lt gt y L Evaporador agua Figura 7 Designa o dos pontos de medi o do circuito de refrigera o de acordo com norma DIN 8914 Explica es para os s mbolos termos e unidades podem ser encontradas na Tabela 2 1 p 2 pues S DS 4 p 5 Po 6 BL D p 8 s 9 Pow Povo 10 Es ES 11 Cant am 12 AL vih 13 Pec Pecz 14 t 15 t 16 t HA At 18 pret 19 Pee Pego 20 Leu 2 LANES 22 Peor Pec 23 AS 24 INE s 85 E 26 E 27 tert Press o Press o absoluta Press o ambiente Diferen a entre a press o absoluta e a press o atmosf rica ambiente press o manom trica Press o de condensa o absoluta Diferen a entre a press o de condensa o e a press o atmosf rica ambiente press o manom trica Press o de evapora o absoluta Diferen a entre a press o de evapora o e a press o atmosf rica ambiente press o manom trica Press o na entrada sa da do compressor manom trica Temperatura do fluido frigor fico na entrada sa da do compressor term metro Temperatura do fluido frigor fico superaquecido na entrada sa da do compressor Superaquecimento na entrada do comp
3. 2 Verifica o de que a tubula o de refrige ra o foi feita de acordo com os desenhos especifica es e padr es apropriados 3 Verifica o da disponibilidade de uma ins tru o breve do sistema e um conjunto de manuais do fabricante 4 Verifica o da disponibilidade da docu menta o t cnica circuito de refrigera o e diagramas el tricos etc 5 Verifica o da documenta o relativa ao equipamento vaso de press o 6 Verifica o de dispositivos e equipamentos de seguran a ex de acordo com a norma EN378 2 7 Verifica o da confiabilidade das soldas na tubula o ex de acordo com a norma EN 14276 2 8 Verifica o das conex es selecionadas e soldadas na tubula o ex de acordo com a norma EN 14276 2 9 Verificac o e documentac o do alinha mento de compressores abertos bombas e ventiladores com seus mecanismos de acio namento motores 10 Verifica o e registro de testes de estanquei dade do sistema de refrigera o 11 Verifica o da disponibilidade de um plano de emerg ncia einstru es de primeiros socorros 12 Verifica o de que o sistema est claramen te identificado e as placas de dados est o dispon veis Verifique tamb m se 12 1 Os componentes principais est o claramente identificados 12 2 Aplacadeidentificag amp o deve incluir Nome e endere o ou identifica o do fabricante Modelo n mero de s rie ou n mero de refer ncia
4. F 1 acy Y Pons 27 0 41 40 1 53 246 66 606 79 149 92 368 2 oos 15 018 zs ovra vn 1 07 3 0 08 16 0 19 2 am a 115 4 0 08 177 0 2 30 0 5 43 123 5 0 09 18 0 22 31 054 44 132 6 0 09 19 023 32 0 7 45 1 41 7 OA 20 025 33 062 46 152 8 on 21 0 27 34 066 47 162 9 012 22 0 29 35 0 71 48 174 10 013 23 0 31 36 076 49 1 87 11 013 24 033 37 0 81 50 2 12 014 25 035 38 0 87 51 214 13 0 15 26 0 8 39 0 93 52 23 54 264 67 6 5 80 16 93 394 55 283 68 7 81 172 EXE 222 56 303 69 746 82 184 95 453 5720 931252 o 8 83 197 96 485 58 3 48 71 8 57 84 2 97 52 59 3 73 72 919 85 226 98 55 7 60 4 73 985 86 243 99 59 7 61 4 29 74 10 6 87 26 100 64 62 459 75 11 3 88 279 101 686 63 492 76 123 ES 290 we TAB 64 5 28 E is 90 32 103 78 8 65 566 78 139 91 343 104 845 Tabela 6 Fator de corre o K da temperatura real de teste T Se a leitura estiver fora da faixa da sele o da es cala m trica IRT um s mbolo de maior que gt ser exibido para indicar que a leitura ao mesmo tempo em que deve ser gravada e registrada para acompanhar mudan as futuras n o tem valor para fins estat sticos Com um isolamento mo derno razo vel esperar que durante a maior parte da vida til do motor as leituras fiquem fora de escala gt 2000 MW e as estat sticas s ser o poss veis no fim da vida til do motor UJ 00 PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH O exemplo a seguir na Tabela 7
5. P gina 13 Sob Demanda 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada Checklist de Inspec o e Atividades para a Manutenc o Preventiva Planejada Refrigerac o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Descric o das atividades Atividade 7 Instala es el tricas e medi o de desempenho e sistema de controle 71 Quadro de controle ZA VELA TAES 71 4 715 71 6 TAT AS 73 9 7110 71M TAB TAS 7114 7115 TAS TA 7118 7339 73 20 73 21 73 22 21 23 71 24 725 71 26 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Inspe o da fixa o e ru do Inspe o das conex es el tricas Apertar todas as conex es el tricas com o circuito desligado Inspe o visual dos condutores el tricos soltos desgastados Verificar e registrar tens o el trica dos diversos circuitos Verificar e registrar o consumo de energia das cargas principais Verifica o do funcionamento dos componentes de medi o el trica Verifica o de desgaste dos componentes de medi o el trica Configura o do desempenho e sistema de controle Medi o de sinais de entrada e testes conforme definidos no projeto el trico Verificar e registrar configura es de opera o Realizar e registrar calibrac
6. devem ser feitos de acordo com a EN 1861 Cada sistema RAC deve ter seu livro de regis tro a ser mantido pelo propriet rio operador na sala de m quinas perto do equipamento ou os dados devem ser armazenados em um computador com uma impress o na sala de m quinas assim as informa es ficam sempre acess veis para as pessoas respons veis pelas atividades de manuten o ou teste Os dois exemplos est o dispon veis na forma de Livros de registros checklists e registros de manuten o incluindo desenhos de cir cuitos de fluido frigor fico do sistema RAC www boaspraticasnarefrigeracao com br e Software de monitoramento Pr Oz nio 110 S MBOLOS DO CIRCUITO DE REFRIGERA O DE ACORDO COM EN1861 De acordo com a EN 1861 desenhos de circui tos de fluido frigor fico devem ser projetados de forma que cada componente do circuito tenha um s mbolo espec fico A disposi o ge NE PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH ral dos s mbolos exibida na Figura 2 aseguir sistema RAC podem ser encontrados nos ane Al m disso v rios diagramas de circuitos do xos A5a A10 Diagramas de Fluxo do Sistema Refrigera o Sele o de layout e s mbolos conforme EN1861 RH 09 03 2013 V lvulas Equipamento de seguranca Aux B T OE ipw LL IU Ra HA L TXV ext V lvulas de fechamento Regulador de press o Boia de n vel Recuperador de calor Figura 2 S mbolos de
7. es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados P gina 11 P gina 09 P gina 12 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Checklist de Inspec o e Atividades para a Manutenc o Preventiva Planejada Refrigerac o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Descri o das atividades Atividade 3 Componentes do circuito de refrigera o 3 1 Linhas Sd S 31M Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Verifica o de danos no isolamento Inspe o da fixa o e ru do nspe o dos amortecedores de vibra o Verifica o de obstru o no filtro secador Retirada do filtro secador Verifica o das condi es do fluido frigor fico na forma quida atrav s do visor de l quido na linha de l quido Verifica o do indicador de umidade por mudan a de cor nspe o do n vel de liquido no tanque Verifica o dos pontos de vazamento de fluido frigor fico conforme se o 8 3 2 Controles e v lvulas 321 Sua 3 23 3 2 4 325 3 2 6 327 HB 329 2210 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Verifica o de danos no isolamento Inspe o da
8. es do operador i do sistema 6 Data de in cio de Opata opera o 06 Telefone Fluido Frigor fico E nas O 10 Quantidade do fluido frigor fico recolhido kg gt 08 Fluido frigor fico acrescentado vazamento 11 Recarga completa de fluido frigor fico 09 Quantidade do fluido frigor fico acrescentado Ko gt 12 Total de fluido frigor fico recarregado Kg gt Informac es da Instalac o 13 Unidade interna tipo modelo n 15 Fabricante do sistema 14 Unidade externa tipo modelo n Local do Vazamento 16 Linha de descarga do compressor 25 Compressor 17 Linha de expans o 26 V lvula de seguranca 18 Linha de suc o 27 Filtro Linha de l quido 19 Amortecedor de vibra o da linha de descarga 28 Interruptor de press o Transmissor 20 Separador de liquido 29 Dispositivo de expans o 21 Evaporador 30 Outros 22 V lvula de servi o 31 Ponto de vazamento n o acess vel coberto 23 V lvula Schrader 32 Vazamento n o encontrado 24 Condensador do fluido frigor fico Motivo do Vazamento Nota Mais do que um motivo de vazamento pode ser aplic vel 33 Oscila o Vibra o 41 Pulsa o na descarga de g s 34 Suporte da linha de transfer ncia de fluido frigor fico inadequada E Gomesto 35 Ponto de brasagem inadequado 43 Brasagem capilar deficiente 36 Conex o flangeada mal vedada 44 Conex o roscada mal vedada 37 Flange mal ved
9. PRESID NCIA DA REP BLICA Dilma Rousseff MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Izabella Teixeira SECRETARIA DE MUDAN AS CLIM TICAS E QUALIDADE AMBIENTAL Carlos Augusto Klink DEPARTAMENTO DE MUDAN AS CLIM TICAS Adriano Santhiago de Oliveira GER NCIA DE PROTE O DA CAMADA DE OZ NIO Magna Luduvice MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE MUDAN AS CLIM TICAS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE MUDAN AS CLIM TICAS PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Guia de Boas Pr ticas Manuten o de Sistemas de Refrigera o MMA Bras lia 2015 COORDENAC O Frank Amorim Stefanie von Heinemann AUTORIA Rolf Huehren Gutenberg da Silva Pereira RevisAo T CNICA Pedro de Oliveira Serio COLABORAC O Gabriela Teixeira Rodrigues Lira FOTOGRAFIA Gutenberg da Silva Pereira Rolf Huehren PROJETO GR FICO DIAGRAMAC O E ARTE Ag ncia Duo Design Catalogac o na Fonte REVIS O ORTOGR FICA Sete Estrelas Comunica o SECRETARIA DE MUDANCAS CLIM TICAS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE MUDAN AS CLIM TICAS GER NCIA DE PROTE O DA CAMADA DE OZ NIO SEPN 505 Lote 2 Bloco B Ed Marie Prendi Cruz CEP 70 730 542 Bras lia DF Telefone 61 2028 2248 E mail ozonio 9mma gov br DEUTSCHE GESELLSCHAFT F R INTERNATIONALE ZUSAMMENARBEIT GIZ GMBH SCN Quadra 1 Bloco C Sala 1501 Ed Bras lia Trade Center CEP 70 711 902 Bras lia DF Telefon
10. gens 16 e 17 desse m todo Troca de leo Recarga 1 Conecte uma bomba de v cuo v lvula de servico dasuc o do compressor 2 Insiraa extremidade livre do tubo de cobre de 6 mm e ou conjunto de mangueira dentro do recipiente de leo leo novo at a parte inferior 3 Ligueabombadev cuo 4 O leo ser transferido para o compressor devido baixa press o no interior do c rter do compressor 5 Observe o n vel de leo no visor do compressor mas use o mesmo volume que foi retirado dele no Bomba de v cuo processo de drenagem 6 Interrompao fluxo de leo 7 Mecaaquantidade de leo adicionado 8 Evacueo compressor 9 Abraas v lvulas de servi o do compressor 10 D partidano compressor 11 Verifique o n velde leo no visor 12 Verifique se h vazamentos no sistema 7 3 PROCEDIMENTOS DE TESTE DE OLEO V rios kits para teste e verifica o do leo acidez est o dispon veis veja as Imagens 18 20 Para equipamentos de refrigera o ou ar condicionado de maior porte altamente recomend vel realizar um teste de acidez do lubrificante porque ele vai detectar os n veis de acidez antes de chegar a uma concentra o Compressor Tubo de cobre de 6 mm Visor de leo leo POE novo Imagem 17 Disposi o de componentes para troca de leo recarga prejudicial Esses kits de teste funcionam com todos os fluidos frigor ficos mas cada tipo de leo miner
11. o e ru do Medi o da temperatura de condensa o Medi o da temperatura de sub resfriamento Medi o da temperatura do ar na entrada e sa da do condensador Ventilador Verifica o do ajuste da press o de condensa o Verifica o dos pontos de vazamento de fluido frigor fico conforme se o 8 Medi o do desempenho e sistema de controle 2 2 Condensador resfriado a gua 22A po pm 2 2 4 2 2 5 DOG 2 2 7 DIS 222 9 2 210 ooi QE 2 213 2 214 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Inspe o da fixa o e ru do Medi o da temperatura de condensa o Medi o da temperatura de sub resfriamento Medi o da temperatura da gua na entrada e saida do condensador Determina o da temperatura de prote o anticongelamento gua Inspe o do controle de resfriamento de gua Ajuste do controlador de gua Bomba Verifica o dos pontos de vazamento de fluido frigor fico e lubrificante conforme detalhes na se o 8 Verifica o do funcionamento do controlador de prote o contra congelamento Recarga do fluido anticongelante Verifica o do desempenho e sistema de controle 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados P gina 02 Periodicamente P gina 11 P gina 12 P gina 09 P gina 12
12. As atividades relacio nadas devem em geral estar de acordo com a DIN VDE 0100 e o m todo geral de aborda gem listado na Figura 8 abaixo Teste das instala es el tricas Inspe o visual Testes e medi es Relat rio de testes e certificado de t rmino Inspe o de verifica o de repeti o Figura 8 Acompanhamento de testes do sistema el trico 41 PROBLEMAS GERAIS DE MANUTEN AO DO CIRCUITO ELETRICO Antes de iniciar uma solu o sistem tica de problemas todas as atividades a seguir de vemserrealizadas Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O 1 Verifique se os fus veis de alimenta o da energia para o equipamento est o intactos 2 Verifique se a tens o de alimenta o do equipamento est correta 3 Verifique se o equipamento el trico auxiliar utilizado adequado para o compressor 4 Verifique se o cabeamento foi instalado corretamente compare com o esquema el trico fornecido na unidade ou junto com as pe as de reparo 5 Verifique a resist ncia dos enrolamentos dos motores dos compressores 6 Verifique a resist ncia de isolamento IR do motor do compressor utilizando instrumen tos de teste que forne am uma tens o CC n o destrutiva para os enrolamentos do motor para observar se existe alguma fuga de cor rente terra Ferramentas para soluc o de problemas el tricos Al m das ferramentas gerais como alicates e chaves de f
13. Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado P gina 14 E ne a Reage Descri o das atividades Componente Sob Atividade psi dica mente Demanda 8 Verifica o Teste de vazamentos 8 1 Inspe o e m todos de testes de vazamentos indiretos 811 Inspe o e an lise dos registros de manuten o e reparo X Xx 812 Inspe o dos registros de manuseio de fluido frigor fico x x recarga recolhimento 81 3 Inspe o dos dados do sistema projeto e opera o X X 81 4 nspe o de ru do e vibra o X X ems nspe o de corros o x x 8 1 6 nspe o de vazamentos de leo Xx Xx 81 7 nspe o de avaria dos componentes X X 81 8 nspe o dos dispositivos de seguran a X X 81 9 nspe o dos controles e sensores de presso X X 8110 nspe o das condi es dos man metros X X 8111 Definir valores de inspe o para os dispositivos de seguran a x x e controle de press o 8112 Verificar temperatura e press o de opera o do sistema X X 8 113 Verificar par metro de temperatura para refrigera o Xx Xx 8 114 Verificar n vel nos visores de liquido ou indicadores de n vel Xx Xx esis Verificar se a queda de efici ncia do sistema x x O PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Checklist de Inspe o e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Descri o das atividades Atividade 8 Verific
14. e Anodefabrica o N mero do fluido frigor fico Cargadefluido frigor fico Press o m xima admiss vel PS no lado alta e baixa press o EN 378 2 se o 6 2 LIMPEZA PARA UMA FUNCIONALIDADE SUSTENT VEL Essa uma limpeza necess ria por raz es t cni cas O foco n o a apar ncia mas a preserva o da funcionalidade e da efici ncia Quest es relacionadas com a seguran a tamb m s o abordadas pelas atividades de limpeza As a es de limpeza para conservar a fun o do sistema podem ser diferentes para cada siste ma Os servi os de limpeza mais do que limpar varrer aspirar ventilar o trocador de calor com OFDN ou ar comprimido n o incluem as atividades descritas no checklist de PPM e mencionadas aqui como servi os de limpeza funcionais Por exemplo a limpeza higi nica usando produtos qu micos com a desmon tagem completa dos componentes do sistema evaporadores dutos etc deve ser formulada e contratada separadamente INSPE O DE RU DOS Normalmente essa inspe o de ru dos uma percep o pessoal para analisar ru dos criados por um componente E esse ru do deve ser ve rificado se ele diferente do ru do causado pelo mesmo componente funcionando normalmen te Se o ru do for considerado anormal em al guns casos devem ser utilizados instrumentos medidores de som para determinar o n vel de ru do emitido no ambiente A inspe o de r
15. exibe valores de resist ncia de teste n o compensados e os valores de resist ncia compensados tempe ratura estimada do enrolamento compensada com um valor base de 40 C Os dois gr ficos na Figura 11 mostram os dados de tend ncia n o compensados em compara o com os dados compensados Resist ncia Resist ncia de Fator de Temperatura de isolamento medida MO Isolamento ajustada Compensa o de o ee pela Temperatura MO Temperatura KT 5 feu 2000 1584 3 42 1821 9 ais 8 Jul 2000 1025 3 48 1784 1 74 14 Feu 2001 1867 2 39 1726 5 0 93 2 Jul 2001 1388 4 43 spe 129 10 Feu 2002 2035 3 37 1648 6 0 81 3 Jul 2002 1156 4 45 1630 5 1 41 4 Feu 2003 15032 41 1608 4 107 8 Jul 2003 1224 3 43 1505 9 123 12 Fev 2004 1604 9 39 1492 6 9 93 1 Jul 2004 112316 43 1282 m23 14 Feu 2005 821 0 47 15350 1 62 10 Jul 2005 1245 7 40 1245 7 1 Tabela 7 Plano de manuten o com valores de RI medidos e compensados em um per odo de 6 anos Teste de Resist ncia de Isolamento do Motor 2500 0 2000 0 1500 0 Y 1000 0 4 Valores de RI medidos em TA 500 0 r E Valores de RI ajustados em TR Valor de RI medido em MQ 0 0 Data das medi es Figura 11 Apresenta o gr fica dos valores de testes de RI reais e compensados O gr fico acima mostra a degrada o normal do valor de RI em um per odo de 6 anos com duas atividades de manuten o preventiva pla nejadas por ano
16. lvula Solen ide El Termostato 6 Compressor Herm tico 6 Controle de Press o 6 Separador de leo Visor Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Regulador de Press o do Evaporador V lvula de Press o Diferencial Caixa el trica quadro el trico Filtro Secador Regulador de Press o de Condensa o Caixa el trica do Compressor Tabela 1 Nomes de componentes do sistema de refrigera o comercial S M BOLOS TERMOS E DESIGNA O DE UNIDADES DO SISTEMA DE RAC PARA FINS DE MEDI O Na manuten o de sistemas RAC o com ponente de diagn stico e monitoramento uma ferramenta importante para verificar a condi o e possibilitar poss veis melhorias ou reparos preciso que a linguagem a defini o de valores e os termos relacionados sejam co muns padronizados nas medi es gerais dos circuitos de refrigera o RAC e reas correlatas locais de resfriamento ambiente das reas circula o do ar etc Os s mbolos termos e unidades que representam as press es e tem peraturas do sistema RAC podem ser encontra dos na norma DIN 8914 que apresentada no desenho e configura o a seguir Figura 7 PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINACAO DOS HCFCs PBH Designac es dos pontos de medi o do circuito de refrigera o Ay lava tew1 C Condensador resfriado agua laz tan
17. o suspeitos e est o dentro de faixas de temperatura exatas prescritas Regulamen to 92 1 EWG 13 de janeiro de 1992 e regula mento comunit rio n 37 2005 Al m disso h um estatuto que demanda sistema de auto monitoramento para todos os elementos da ca deia do frio regulamento HACCP UE 93 43 EWG A medi o e o registro de temperatura do equipamento devem ser independentes do sistema de controle de refrigera o EN 12830 De acordo com EN 13486 os sensores dos sistemas de registro de temperatura devem ser calibrados anualmente Consumidor Distribuic o Informa es sobre Comercializa o o comportamento do cliente Transporte refrigerado Figura 1 Sistem tica da cadeia do frio 1 8 ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS E VACINAS O armazenamento adequado de alimentos e va cinas uma parte importante da preven o sani t ria e redu o do risco de envenenamento Esse um fato geral mas muito espec fico em pa ses com climas quentes Alguns produtos devem ser armazenados na geladeira e consumidos ou utilizados dentro de um curto espa o de tempo outros alimentos como farinha leguminosas alimentos enlatados e muitos outros duram muito mais tempo e podem ser armazenados em temperatura ambiente Alimentos secos tam b m t m limites de tempo de armazenamento Devem ser tomados os cuidados para man ter se em conformidade com as instru es de armazenamento Produtos severamente l
18. 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada 56 PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Checklist de Inspe o e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Descric o das atividades Atividade 2 3 Condensador evaporativo 2 31 232 pus 2 3 4 DENS 2 916 2S 2 DEO 2 3 10 23a 2312 DS 2 314 2515 2318 exis DIS 2319 220 232 2 3 22 DOS Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Inspe o da fixa o e ru do Medi o da temperatura de condensa o Medi o da temperatura de sub resfriamento Medi o da temperatura de bulbo mido Verifica o dos pontos de vazamento de fluido frigor fico e lubrificante conforme se o 8 Verifica o dos pontos de vazamento de gua Ventilador Verifica o da distribui o e alimenta o de gua Verifica o do n vel da gua Verifica o do funcionamento do sistema de abastecimento de gua Verifica o do funcionamento do eliminador de n voa inspe o visual Verifica o do funcionamento do sistema de retirada de lodo Ajuste do sistema de retirada de lodo Verifica o do sistema de drenagem Filtros Verifica o do aquecedor da bandeja Bomb
19. Item Grupo de Montagem Componente Atividade Descri o das atividades 6 Sistemas de manuseio do ar 6 1 Ventiladores 611 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa SE Limpeza para melhor funcionamento 613 Inspe o da fixa o e ruido 61 4 Verifica o do balanceamento do ventilador MES Ajuste das l minas p s 6 1 6 Inspe o de ru do dos rolamentos 617 Lubrifica o dos rolamentos 61 8 Verifica o das conex es 61 9 Verifica o dos amortecedores de vibra o 6110 Verifica o dos equipamentos de seguran a 6111 Verifica o do controle de ventila o 6112 Verifica o das condi es de higiene limpeza 6113 Verifica o do sistema de drenagem 6114 Unidades de acionamento 6 2 Dutos e filtros de ar para regi es acess veis 6 21 nspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa 6 2 2 nspe o de corros o polui o ou dano por agress o interna 6 2 Limpeza para melhor funcionamento 6 2 4 nspe o da fixa o e ru do O5 Verifica o do sistema de drenagem 6216 Limpeza do sistema de drenagem Sy Verifica o de vazamento de ar nas jun es flex veis 628 Verifica o de vazamento de ar 6 2 9 Inspe o de corros o ou dano nos filtros 6 210 Limpeza dos filtros 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados P gina 11 Execu o Periodicamente
20. de gua com Circuito de Refrigerac o T DL DN 65 e CXDL XV A OL1 ORL DN 65 K DL E o XD N gt lt XROIL FORL XSCC xr rs XSCC XCC B A i EX BI TIP XDE tz x ONE A fra XSCC ER SL ca UAM ET gua gelada 12 C AT al XS 6 ee PDAC EV SV sG O Pagina 1 1 E Sistema de resfriamento de gua com circuito de refrigera o Data Nome Sistema de expans o seca com R717 NH3 e com 13 03 13 RH compressor parafuso aberto Condensador resfriado gua e resfriador de leo intermedi rio entre est gios Resfriamento de gua 32 C 27 C ty xe X X3 ZO X3WT X x5X MFO 9 X10 DN 32 XD DN 40 XDE FLL DN 65 DN 32 H XD V10 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 SS X7 V lvula reguladora X8 V lvula de reten o da linha de descarga XCC V lvula de controle de capacidade XD V lvula de drenagem XDE V lvula de al vio XE V lvula de contrapress o XI V lvula do instrumento XPD V lvula de press o diferencial XROIL V lvula de regulagem de inje o de leo XS V lvula de
21. fixa o e ru do Verifica o da regulagem da v lvula de controle Ajuste da v lvula de controle Verifica o do funcionamento da v lvula de passagem Verifica o do funcionamento da v lvula de reten o Verifica o do funcionamento da v lvula de 4 vias aquecimento resfriamento Verifica o dos pontos de vazamento de fluido frigor fico conforme se o 8 3 3 Desempenho do sistema de controle dispositivos de seguran a SiS 33 2 33 3 3 3 4 235 33 6 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Inspe o e teste de opera o Ajuste conforme dados de projeto Verifica o dos pontos de vazamento de fluido frigor fico conforme se o 8 Verifica o do desempenho e sistema de controle 123veja p gina anterior P gina 06 Periodicamente X MS x NES Sob Demanda Ul PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Checklist de Inspe o e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado P gina 07 o ada poros Descri o das atividades Eee o Demanda Componente NR Atividade Periodicamente 3 4 Instrumentos indicadores 3 4 1 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Xx 3 4 2 Limpeza para melhor funcionamento Xx SS Inspe o da fixa o e ru do x 3 4 4 Verificac o do indicador de press o integridade x E Verifica o do indi
22. n vel baixo de fluido frigor fico resulta em temperaturas de funcionamento elevadas no motor e causa tens es no isolamento dos enrolamentos do motor Al m disso a umidade entra no sistema e resulta nos mesmos problemas descritos no item 1 acima Ou TESTE DE RESISTENCIA DE ISOLAMENTO IRT INSULATION RESISTANCE TEST O fato que um simples ohm metro dificilmen te pode identificar falhas de resist ncia de iso lamento RI existentes ou futuras Aindicac o de infinito no visor ohm metro n o uma lei tura ela significa apenas que os resultados do teste est o al m das capacidades de alcance do dispositivo de medic o Com medidores padr o de volts e ohms com menos de 9 Volts CC de sa da a leitura entre o ponto comum e o fio terra do compressor pode indicar Infinito Com medidores de resist ncia de isolamento com sa da de 500 Volts CC a leitura entre o ponto comum e o fio terra do compressor pode ser de 20 mega ohms Um dos melhores isolantes naturais a atmosfera portanto se houver um potencial suficientemente elevado com uma diferenca na polaridade a eletricidade formar um arco entre esse espaco Velas de ignic o e ilumina o tamb m devem ser consideradas ou se necess rio evitadas neste processo Profissionalmente como explicado acima o valor de RI pode ser detectado usando um me didor de RI ou mult metro com por exemplo NEN N PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFC
23. para equipamentos de refrigera o 4 3 AS CINCO REGRAS DE SEGURANCA O teste de um sistema el trico deve ser conclu do com um relat rio de teste e um relat rio de conclus o em muitos casos um documento contendo os detalhes acima mencionados Todas as instala es e equipamentos el tricos est o sujeitos altera o e desgaste de modo que o procedimento de teste deve ser executa do repetidamente em per odos predetermina dos Todas essas atividades realizadas devem ser obrigatoriamente executadas por um ele tricista qualificado Sempre realize testes pro vas de instala es e equipamentos seguindo as cinco regras de seguran a Figura 10 Veja no Anexo 2 deste documento um exemplo de relat rio para teste do sistema RAC Consulte tamb m os diversos diagramas de circuitos de refrigera o encontrados entre os anexos A5 e A10 deste documento Desligue o sistema e verifique se todos os com ponentes est o isolados de forma confi vel da fonte de alimenta o antes de iniciar o traba Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Cinco regras de seguran a DIN VDE 0105 Para a Execu o de Servi os em Instala es El tricas Antes de Come ar 1 Desligar o sistema 2 Bloquear o sistema contra reativa o 3 Certificar se que todas as linhas est o desligadas 4 Aterrar e curto circuitar as fases 5 Cobrir ou isolar as pe as e sec es de linhas que este
24. sistema RAC devem desenvolver e implemen tar um programa de manuten o preventiva obrigat rio na Europa Xx LS PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINACAO DOS HCFCs PBH O regulamento europeu de gases fluorados CE n 517 2014 descreve as condi es e as medidas para redu o de emiss es de fluidos frigor ficos conforme orienta es listadas a seguir Escopo do regulamento relativo aos gases fluorados Esse regulamento inclui equipamentos de re frigera o ar condicionado bombas de calor e aplica es de prote o contra inc ndios que contenham cargas de fluido frigor fico com ga ses fluorados superior a 3 kg 6 kg em sistemas hermeticamente fechados As demandas por atividades de redu o de emiss es de fluido fri gor fico aqui descritas s o deveres do proprie t rio do sistema de RAC mas ele pode delegar essa responsabilidade para uma empresa de manuten o profissional certificada Se es importantes do regulamento relativo aos gases fluorados Cap tulo II Conten o Art 3 Preven o das emiss es de gases fluora dos com efeito de estufa Art 4 Verifica o para detec o de vazamentos Art 5 Sistemas de detec o de vazamentos Art 6 Registros Art 7 Emiss es de gases fluorados com efeito de estufa relativos produ o Art 8 Recolhimento Art 9 Regimes de responsabilidade do produtor Art 10 Treinamento e certifica o Cap tulo III Coloca o no mer
25. sos qu micos dentro do circuito de refrigera o 6 1 FATORES QUE AFETAM A RESISTENCIA DE ISOLAMENTO E A VIDA UTIL DO COMPRESSOR 1 Desidrata o evacua o insuficiente do sistema RAC A hidr lise de umidade com fluido frigor fico pode resultar em cido fluor drico O calor do processo de compress o no interior do compressor ir acelerar esse processo e conduzir corros o por cido Esse cido ataca todos os materiais com os quais ele entra em contato e por ltimo pode fazer o compressor queimar O cido pode corroer o cobre das paredes da tubula o de fluido frigor fico Esse cobre condutor e vai reduzir a for a diel trica n o condutora do leo O cobreamento tamb m pode ocorrer nos rolamentos do motor e contribuir para uma partida dificultada uma maior temperatura de opera o ou um travamento do rotor do compressor A umidade na presen a de lubrificante base de POE poliolester ser absorvida do leo 2 Falha ao escarear a tubula o antes da montagem pode resultar em part culas de cobre no leo do compressor O cobre condutor e reduz a eletricidade do leo Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O 3 Falha ao remover o oxig nio com um g s inerte como Nitrog nio Seco e sem Oxig nio OFDN durante o processo de brasagem xidos de cobre s o condutores e ir o reduzir a dieletricidade do leo 4 Vazamentos de fluido frigor fico O
26. um diploma ou certificado em tecnologia de refrigera o e ar condicio nado Isso inclui necessariamente conheci mentos sobre os padr es os regulamentos e as leis atualmente aplic veis A compet ncia das pessoas que lidam com sistemas RAC amplamente descrita na norma europeia EN13313 Refrigerating systems and heat pumps Competence of personnel Para com pet ncias em sistemas el tricos e eletr nicos consulte a EN 50110 As empresas de presta o de servi o para insta la o e manuten o devem ter o equipamento e as ferramentas necess rias para as pr ticas de refrigera o por exemplo ferramentas para trabalhar com a tubula o para manu seio de fluido frigor fico testes de vazamentos sistemas eletromec nicos etc e fornecer um conjunto desses equipamentos em quantidade suficiente para cada t cnico O instalador do sistema de refrigera o deve estar atento ne cessidade de instru o em rela o opera o adequada e a supervis o dos profissionais De acordo com a regulamenta o europeia 378 4 profissionais encarregados do sistema RAC que contenham mais de 3 kg de fluido frigor fico devem ter conhecimento e experi ncia em seu modo de funcionamento opera o e monitora mento di rio do sistema 1 6 DEVERES DE PROPRIETARIOS E OPERADORES Os propriet rios e operadores devem ter todas as informa es pertinentes relativas ao sistema e dependendo da complexidade e tamanho do
27. 2 V lvula esfera da sa da do recuperador de calor c2 V lvula esfera da entrada do condensador na linha de g s quente V lvula esfera da sa da do condensador da linha de condensado V lvula de seguranca de contrapress o independente V lvula schrader da linha principal de suc o V lvula esfera da linha principal de suc o V lvula schrader da linha principal de descarga V lvula esfera da linha l quido V lvula de descarga servico do compressor V lvula solen ide V lvula de expans o termost tica com equaliza o externa V lvula de servi o Schrader na saida do evaporador V lvula de bloqueio na sa da do separador de leo V lvula de controle de press o do reservat rio de leo V lvula de servi o Schrader no condensador V lvula de bloqueio do regulador de leo V lvula de reten o unidirecional da linha de descarga V lvula de bloqueio do reservat rio de leo V lvula de bloqueio da linha de retorno de leo V lvula de bloqueio da linha de controle de press o de leo V lvula de bloqueio da entrada do tanque de l quido PROG AMA BRAS ANEXO 6 ET 4 2 3 S EN o ES oo Ed KI a co 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Separador de leo CF Filtro coalescence CXDL V lvula de retenc o da linha de descarga
28. CXSL V lvula de reten o da linha de suc o DL Linha de descarga DXS V lvula de seguran a dupla Ev V lvula de expans o operada por motor FLL Filtro da linha de l quido FORL Filtro de leo FSL Filtro da linha de suc o H Aquecedor de leo Indicador de n vel de leo LL Linha de l quido LS Interruptor do n vel de leo MFO Microfiltro OL Linha de leo 1 ORL Linha de retorno de leo PDAC Controle de press o diferencial de leo PIH Man metro de alta press o L Man metro de baixa Oi Press o de leo na ntrada do microfiltro PIOO Press o de leo na sa da do microfiltro PTE Transdutor de press o para controle da EV PZHH Limitador de alta press o SG Visor de l quido SL Linha de suc o SV V lvula solen ide TT Sensor de temperatura de OCOC TTA Sensor de temperatura de Or ISO E TTB Sensor de temperatura de 5 O 15021 TTE Sensor de temperatura para controle da EV V Compressor V3 V lvula de bloqueio da linha de leo VM Motor de acionamento X1 V lvula de bloqueio da linha de suc o X10 V lvula de bloqueio da linha de l quido X3W V lvula de tr s vias X3WT V lvula termost tica de tr s vias X5 V lvula de bloqueio da linha de leo X6 V lvula de bloqueio da linha de retorno de leo ILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs Exemplo de Sistema de Resfriamento
29. IMINA O DOS HCFCs PBH Linha de descarga para aquecimento do carter Entrada de g s de suc o no motor Motor resfriado pelo g s de suc o V lvulas Conex o da linha de suc o Visor de leo Enrolamento do motor revestido com epoxy EM Pist o Caixa de liga o el trica Aquecedor do c rter Carca a 13 V lvula de al vio da press o interna Conex o do tubo de descarga Protetor interno do motor Tabela 3 Descri o dos componentes exibidos na Imagem 9 A Imagem 10 mostra a sec o transversal de um compressor herm tico resfriado pelo g s Y de suc o com um motor interno de indu o A descri o dos componentes indicada na Tabela 4 Imagem 10 corte transversal de um compressor semi herm tico BITZER a V lvula de bloqueio servico na conex o de entrada suc o Motor resfriado pelo g s de suc o Visor de leo C rter com lubrificante Bomba de leo Compressor pist o V lvula de bloqueio servi o de descarga Placa da v lvula Tabela 4 Descri o dos componentes exibidos na imagem 10 6 RESIST NCIA DE ISOLAMENTO E TESTES EL TRICOS DE MOTORES DE COMPRESSORES DE RAC A maioria das falhas em sistemas el tricos causada por defeitos de isolamento por enve lhecimento ou desgaste t rmico qu mico ou mec nico Na refrigera o os desgastes podem ser causados por exemplo por vibra o atrito radia o solar outras fontes de calor e proces
30. IMINA O DOS HCFCs PBH O aterramento e o curto circuito das fases far o com que o dispositivo de prote o con tra sobrecorrente fus vel etc seja ativado se o sistema for reiniciado acidentalmente A conex o do fio terra e de curto circuito deve estar dispon vel e vis vel dentro da rea de trabalho Em primeiro lugar aconselh vel aterrar e depois curto circuitar o sistema Nas unidades com tens es at 1000 volts AC com exce o de linhas a reas de alta tens o a co nex o terra e de curto circuito podem ser omi tidas se as regras de 1 a 3 das Cinco Regras de Seguran a na Figura 10 forem realizadas corretamente Procure sempre cobrir ou isolar as pe as e sec es de linhas que estejam pr ximas e sob tens o Em alguns casos n o poss vel por quest es t cnicas de constru o ou opera o de outros sistemas importantes cobrir ou isolar as pe as e sec es de linhas que estejam pr ximas e sob tens o Nesse caso esses componentes dever o ser fixados por uma cobertura firme confi vel e adequada ex tapetes de borracha ou pl stico Cabos desprotegidos devem ser fixados com fita isolante Sequ ncia na ordem inversa Coloque o sistema em opera o novamente re alizando as atividades das regras de seguran a acima mencionadas na ordem inversa 1 Retirar a tampa ou isolamento das pe as e sec es de linhas que estejam pr ximas e sobtens o 2 Remover o aterramento e curto cir
31. O objeto medido um com pressor scroll herm tico com CA Imagem 12 Se uma degrada o relevante for detectada medidas corretivas devem ser tomadas Em de Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O talhes esse processo provavelmente poder ser um teste de leo com posterior troca de leo e filtro secador ou al m disso um teste de estan queidade do sistema e limpeza usando OFDN com evacua o completa do circuito de fluido frigor fico at um valor de v cuo de pelo menos 500 m crons Imagem 12 e 13 Medic o em compressor scroll herm tico com CA Veja no Anexo A2 deste documento um exem plo de relat rio de teste do sistema RAC Con sulte tamb m os diversos diagramas de circui tos defluido frigor fico anexados A manuten o preventiva e planejada in cluindo a aten o a detalhes aumenta po tencialmente a vida esperada do produto e de qualquer tipo de instala o t cnica Al m disso o sistema ir funcionar de forma eficiente e o cliente ficar confiante e nunca ir reclamar sobre os custos gerados pelo sistema ou pela manuten o do aparelho 7 TROCA DE LEO Na maioria dos compressores herm ticos soldados n o poss vel verificar o estado do leo Esse tipo de compressor projetado principalmente para instala o em sistemas montados em f brica e que tamb m recebem a carga de g s em f brica hermeticamente selados onde a carga de leo
32. a o Teste de vazamentos 8 2 Inspe o e m todos de testes de vazamentos diretos 8 2 8 2 8 2 ODE Sol 8 2 Sta 8 2 8 2 92 8 2 D 8 27 8 2 8 2 IS 8 2 ua 8 2 82 8 2 8 2 8 2 4 2 B 4 E 6 m 8 9 Oo A 17 18 19 20 22 2P 23 Detec o de vazamento de fluido frigorifico por meio de detector de g s port til Verificar sensibilidade deve estar em 5 gramas por ano Verificar a calibra o do detector de g s port til Verifica o de vazamento por meio de nitrog nio seco com gua e sab o Verifica o de vazamento por meio de vestigios de leo Inspe o nas conex es de solda ou brasagem Inspe o de vazamentos nas v lvulas tampas hastes das v lvulas de servi os schrader etc Verifica o de vazamento nos retentores selos e flanges Verifica o de vazamento nas regi es de vibra o Verifica o de vazamento na carca a dos filtros secadores com n cleo substitu vel Verifica o de vazamento nos dispositivos de seguran a Verifica o de vazamento nos plugues fus veis Verifica o de vazamento nos discos de ruptura Verifica o de corros o e danos mec nicos nas curvas e tubos dos condensadores Verifica o de corros o e danos mec nicos nas curvas e tubos dos evaporadores Verifica o de vazamento nos pressostatos Verifica o de vazamento nas v lvulas solenoides pa
33. a Verifica o do aquecimento na superf cie Unidades de acionamento Verifica o das condi es de higiene limpeza Verifica o do desempenho e sistema de controle 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados P gina 03 Sob Periodicamente Demanda P gina 11 P gina 09 P gina 09 P gina 13 P gina 12 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Checklist de pe o e Atividades para a Manuten Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado P gina 04 Item Grupo de Montagem Componente Descric o das atividades Atividade Periodicamente Sob Demanda 2 4 Evaporador a ar com fluido frigor fico 2 41 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa X 2 4 2 Limpeza para melhor funcionamento X 2 4 3 Inspe o da fixa o e ruido X 244 Inspe o das aletas e corre o entre o espa amento das x M mesmas 2 4 5 Medi o da press o de evapora o X Medi o da temperatura de evapora o na sa da do 2 4 6 2 x euaporador 2 4 7 Verificac o do valor da temperatura de superaquecimento2 X Medic o da temperatura do ar na entrada e sa da do 2 4 8 E X euaporador 2 4 9 Ventilador P gina 11 2 410 Inspe o do funciona
34. a fixa o e ruido X 5 4 4 Inspe o de danos no isolamento X 5 4 5 Verifica o do funcionamento do indicador de temperatura x integridade 5 4 6 Verifica o do funcionamento do indicador de presso x integridade 5 4 7 Verifica o dos amortecedores de vibra o X 5 4 8 Inspe o do sistema anticongelamento X 5 4 9 Verifica o do sistema de aquecimento de superficie X 5 410 Inspe o do funcionamento dos aparelhos e equipamentos de x seguran a 5 411 Verifica o de pulga de ar X 5o Verificac o de vazamento uisual x 5 5 Vasos de expans o EE Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Xx 552 Limpeza para melhor funcionamento X 5 Inspe o da fixa o e ru do x 5 5 4 Verificac o das v lvulas de passagem e do tubo de expans o X 5I Verifica o da press o no vaso de expans o X 556 Verifica o do coxim hidr ulico X 557 Cria o do coxim hidr ulico Xx 558 Verifica o do funcionamento da v lvula de seguran a X 5 519 Verifica o de vazamento visual x 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medic o deuem ser registrados 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada K PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Checklist de Inspe o e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado
35. a posi o de resfriamento e 30 E Temperatura 2c L 1 28 45 31 T Temperatura termodin mica 32 h Vapor superaquecido BS u L quido sub resfriado 34 A Diferen a delta B5 i Entrada 36 E Sa da Re Exemplo tanque zy B Recipiente de liquido 38 e Condensador 39 E Dispositivo de expans o Exemplo TXV 40 rz Filtro Deriva o da DIN 41 H Aquecedor 42 K Fluido secund rio Exemplet agus salmoura 43 L Ventilador 44 M Motor 45 o Evaporador Zero informado 46 D Bomba A Deriva o da DIN 47 S Visor 8941 48 AF Transdutor Deriva o da DIN 49 U Sub resfriador p s resfriador 50 V Compressor 5i W Fluido de transfer ncia de calor O Sua leo etc 52 WT Trocador de calor interno Exemplo liquido ou g s 58 X V lvula Deriva o da DIN 54 Z Intercooler Tabela 2 S mbolos termos e unidades do sistema de RAC 4 INSTALA O EL TRICA E MANUTEN O DE EQUIPAMENTOS A manuten o e os testes da instala o el trica s o fundamentais para a opera o funcional geral e a seguran a dos profissionais e t cnicos de manuten o no local Em geral as insta la es el tricas devem ser testadas antes da primeira partida ap s qualquer amplia o altera o ou reparo do sistema A Associa o de Eletroeletr nicos e Tecnologias de Informa o VDE uma das maiores associa es t cnico cient ficas da Europa criando regras para a cria o instala o e manuten o de produtos e instala es el tricas
36. ade de acionamento Verifica o do desempenho e sistema de controle 5 2 V lvulas de passagem balanceamento e controle MT 5 2 2 503 5 2 4 525 5 3 Filtros Sal ENSIS 5323 5 3 4 53 5 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Inspe o da fixa o e ru do Inspe o de funcionamento Verifica o de vazamento visual conforme se o 8 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Inspe o da fixa o e ru do Limpeza dos filtros de tela peneira Verifica o de vazamento visual conforme se o 8 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados P gina 13 Sob Demanda 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Checklist de Inspe o e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o amp Ar Condicionado P gina 10 Volscis Montagem Descri o das atividades Solo o Demanda Componente R Atividade Periodicamente 5 4 Tubula o gua salmoura 5 41 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa X 5 4 2 Limpeza para melhor funcionamento X 5 4 3 Inspe o d
37. ado 45 V lvula Schrader mal vedada 38 Ponto de solda inadequado 46 Danos de transporte 39 Danos causados por terceiros 47 Outros 40 Parte defeituosa fabricante tipo do compo 48 Assinatura do t cnico nente Ul UJ A PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH ANEXO 4 Checklist de Manuten o Preventiva ecklist de Inspe o e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado P gina 01 joli eus p Montagem Descri o das atividades Componente Sob Atividade penecan Ente Demanda 1 compressor alternativo e rotativo Inspe o de corros o polui o ou dano por isl E X agress o externa 12 Limpeza para melhor funcionamento X 1S Inspe o da fixa o e ruido X 1 4 Medi o da press o de suc o X 15 Medi o da temperatura de suc o na entrada do x compressor 1 6 Medi o da press o de descarga X bn Medic o da temperatura de descarga X 1 8 Inspe o do n vel de leo X 1 9 An lise da acidez do leo X 130 Troca de leo x 11 Medi o da press o de leo X Ajuste da press o do leo caso seja necess rio 112 S B a x seguir instru es do fabricante Medi o da temperatura do leo antes e ap s o THE a lt X resfriador de leo Medic o da temperatura de gua antes e ap s o 114 a s resfriador de leo m5 nspe o do funcionamento do separador de leo X 116 nspe o do funcionamento do aqu
38. al poliol ster POE ou polialquile noglic lico PAG tem seu kit apropriado Em alguns casos ser dif cil obter leituras pre cisas com todos os leos pois voc n o saber o tipo de leo que est do sistema Alguns kits para teste de acidez de leo oferecem uma lei Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O tura falsa quando usados em leos poliolester POE isto ocorre devido composi o qu mica TE desse leo que comportasse como um cido Cantantes ti eins tes Mis o parao kit parateste Observac o Deve se tomar cuidado antes de testar leo contaminado Use prote es corporais adequadas como culos e luvas porque o leo pode ser agressivo e prejudicial para os olhos e apele Imagem 20 Kit completo para teste de umidade e acidez em leo e fluido frigor fico ob 8 MANUTEN O PREVENTIVA PLANEJADA Y MINERAL OILS AND ALKYLBENZENE REFRIGERATION LUBRICANTS PPM PLANNED PREVENTIVE MAINTENANCE Imagem 18 Kit para teste de acidez de ka INSPECAO E leos Minerais ATIVIDADES DE ACORDO COM OS 2 CHECKLISTS Os checklists de manuten o planejada e pre Cat No TKO ventiva t m por objetivo auxiliar as atividades em campo dos t cnicos de servi os de manu ten o em geral Esses checklists devem incluir atividades e servi os que devem ser executados para realizar a manuten o em equipamentos e componentes dos sis
39. alha grave no dispo sitivo Portanto tarde demais para manuten o preventiva ou para corre o pr ativa Uma falha grave do motor em um compressor se mi herm tico queima contendo leo e fluido frigor fico na melhor das hip teses envolve um extenso procedimento de limpeza e a instala o de um filtro secador de queima na linha de suc o do compressor O ideal verificar regular mente os valores de isolamento e grav los para compara o durante a pr xima visita para que todas as altera es fiquem facilmente vis veis Aten o Durante o procedimento de evacua o do sistema RAC se com pressores herm ticos ou semi herm ticos estiverem instalados o motor n o dever ser ligado a uma tens o em nenhuma circunst ncia incluindo tens es alta tens o de teste de resis t ncia deisolamento Esses tipos de motores t m contato di reto com o circuito de fluido frigor fico e durante a evacua o com o v cuo existente Al m disso os contatos el tricos internos lado do motor tamb m est o sujeitos baixa press o A resis t ncia de isolamento do fluido frigor fi cooudoar reduzida com a diminui o da press o H um risco potencial de formac o de arcos el tricos exatamen te no ponto de conex es do cabo caso alguma tens o esteja conectada COMO LIDAR COM O IRT N o h nenhuma regra f cil de aprova o reprova o para saber como interpretar os valores de resis
40. ando nos ter minais do compressor 10 Selecione pressione o bot o de teste na son da de teste ou no medidor para o per odo deteste 60 segundos 11 Anoteo valor da resist ncia e atemperatura doterminal 12 Remova a interligac o entre os terminais do compressor e restaure a conex o el trica adequada 13 Coloque o compressor em funcionamento por 5 ou 10 minutos 14 Repita as etapas 1 11 As leituras anotadas devem ser registradas e compensadas em rela o temperatura de acordo com a temperatura de refer ncia sele cionada padr o IEEE 43 2000 Para cada desvio de 10 C 18 F acima da temperatura de refer ncia o valor da resist ncia dobra Para cada 10 C 18 F abaixo do valor de refer ncia o valor da resist ncia dividido pela metade Se optarmos por estabelecer 40 C 104 F como Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O nosso valor de refer ncia todas as medidas de tend ncia anteriores presentes e futuras deve r o ser compensadas de acordo com esse valor A equac o para determinar o fator de compensa o de temperatura KT KT 0 5 TR TA 10 Na qual KT o fator de corre o da temperatura TA TA atemperaturarealdeteste C TR a temperatura de refer ncia C em rela o qual todas as medi es s o corrigidas TR 40 C valor fixo Para facilitar a determina o do fator de corre o Kt temos que Tabela 6
41. aporador danificadas Resist ncia El trica de Degelo Tubo da serpentina do evaporador danificado e com vazamento Imagem 4 Evaporador danificado por ciclos de degelo 3 MEDI ES O objetivo das medi es valores el tricos al m de press es e temperaturas a obten o de informa es suficientes para determinar com um grau razo vel de certeza quais medidas ir o produzir economias aceit veis ou at mes mo apontar onde o componente do sistema com defeito est localizado e onde est a base do mau funcionamento do sistema Os tipos de medi es realizadas dependem de como a in forma o ser usada n o havendo motivo para coletar mais informa es do que o necess rio Formas gen ricas podem ser usadas no proce dimento de manuten o e para preencher as informa es solicitadas press es temperatu ras valores el tricos resultados e observa es Note que ao ver um sistema de refrigera o comercial como equipamentos de refrigera o em a ougues por exemplo pode se encontrar uma situa o como a apresentada na Imagem 5 A imagem destaca se es e pontos onde os dados de medi es devem ser coletados duran te o procedimento normal de manuten o do sistema e al m disso poss vel encontrar os nomes e as posi es dos diferentes componen tes do circuito de refrigera o na Tabela 1 Imagem 5 Se es e pontos de medi es EN V lvula de Expans o Termost tica V
42. cado e restri es deuso Art 11 Restri es coloca o no mercado Art 12 Etiquetagem de produtos e equipa mentos Art 13 Restri es de uso Art 14 Pr carregamento de equipamentos com hidrofluorocarbonetos Cap tulo IV Redu o da quantidade de hi drofluorocarbonetos colocados no mercado Art 15 Redu o da quantidade de hidrofluoro carbonetos colocados no mercado Art 16 Atribui o de quotas para coloca o de hidrofluorocarbonetos no mercado Art 17 Registros Art 18 Transfer ncia de quotas e autoriza o de utiliza o das quotas para a coloca o no mercado de hidrofluorocarbonetos em equipa mentos importados Cap tulo V Relat rios Art 19 Relat rios de produ o importa o exporta o utiliza o como mat ria prima e destrui o de fluidos frigor ficos Art 20 Recolha de dados relativos s emiss es A estrutura exata de programas de manuten o deve ser analisada j que h muitas varia es de instala es No entanto uma orienta o pode ser desenvolvida para facilitar e documentar testes e manuten es o que vital para a redu o da probabilidade de falhas acidentes emiss es de fluido frigor fico e consumo excessivo de energia Existem tamb m as a es que o propriet rio operador pode tomar para garantir que o sistema funcione da forma mais eficiente poss vel princi palmente as associadas auma boa limpeza Essas atividades podem inclu
43. cador de temperatura integridade Xx 3 4 6 Verifica o do indicador de n vel integridade Xx 3 47 Verifica o dos pontos de vazamento de fluido frigor fico x conforme se o 8 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Checklist de Inspe o e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado P gina 08 anie ipe Montagem Descric o das atividades Componente Sob Atividade pio dica mente Demanda 4 Sistemas de resfriamento 4 1 Sistemas de resfriamento evaporativo torre de resfriamento 411 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa X 41 2 Limpeza para melhor funcionamento X 41 3 Inspe o da fixa o e ruido X 41 4 Verifica o de vazamento X 41 5 Ventilador P gina 11 41 6 Verifica o da alimenta o e distribui o de gua X 41 7 Verifica o do n vel da gua X 418 Verifica o do funcionamento do sistema de abastecimento x de gua 419 Verificac o do funcionamento do eliminador de n voa x inspe o visual 4110 Verifica o do funcionamento do sistema de retirada de lodo X 41 11 Ajuste do sistema de retirada de lodo X 4112 Verifica o do
44. cinas 1 9 Documenta o 1 10 S mbolos do circuito de refrigera o de acordo com EN1861 2 DEFINI O DAS ATIVIDADES DE MAN UTEN O 2 1 Reparos nosistema RAC 2 2 Configura o de controles 2 3 Sistema de degelo do evaporador 3 MEDI ES 4 INSTALA O EL TRICA E MAN UTEN O DE EQUIPAMENTOS 4 1 Problemas gerais de manuten o do circuito el trico 4 2 Acompanhamento da resolu o de problemas para aparelhos derefrigera o 4 3 As cinco regras de seguran a 5 MEDI O DE INSTALA ES EL TRICAS E COMPONENTES EL TRICOS 5 1 Manuten o correta do motor el trico 5 2 Testes el tricos dos motores dos compressores de RAC 6 RESIST NCIA DE ISOLAMENTO E TESTES EL TRICOS DE MOTORES DE COMPRESSORES DE RAC 6 1 Fatores que afetam a resist ncia de isolamento e a vida til do compressor 6 2 Teste de resist ncia de isolamento IRT Insulation Resistance Test 7 TROCADE LEO 7 1 Recarga de leo em compressores herm ticos 7 2 Carga de leo em Compressores Semi herm ticos ou Abertos 7 3 Procedimentos de teste de leo WQ Oo 0 00 0 0 12 13 13 13 15 18 21 21 22 27 27 28 28 30 30 30 33 33 33 39 40 40 42 8 MANUTEN O PREVENTIVA PLANEJADA PPM PLANNED PREVENTIVE MAINTENANCE INSPEC O E ATIVIDADES DE ACORDO COM OS CHECKLISTS 8 1 Inspe o do sistema de RAC 8 2 Agrupamento das atividades sujeitas a manuten o RAC 8 3 Demanda em manuten o p
45. cionais para o usu rio Verificar disponibilidade da placa de identifica o do sistema Documenta o referente verifica o dos equipamentos sob press o e seus componentes Disponibilidade do livro de registros consumo de fluido frigor fico reparos manuten o preventiva planejada Verificar registros de teste de estanqueidade Verificar registros e integridade do livro de registros Verificar disponibilidade de identifica o necess ria para seguran a Verificar visualidade da identifica o e avisos de seguran a Verificar identifica o de emerg ncia primeiros socorros e plano de a o Verificar disponibilidade de dados de contato das empresas de instala o e manuten o 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada LEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH ANEXO 5 Exemplo de Sistema de Compressores em Paralelo com Recupera o de Calor para Instala o em Supermercado cem escrito
46. cuito do sistema 3 Certificar se que todas as linhas est o desligadas Desbloqueie o sistema contra reativa o 5 Ligueosistema 5 MEDI O DE INSTALA ES EL TRICAS E COMPONENTES EL TRICOS 5 1 MANUTEN O CORRETA DO MOTOR EL TRICO A manuten o correta do motor el trico pode ser complementada pela inspe o do estado do sistema Por exemplo quando um motor el tri co simples come a a operar de forma anormal por causa de falhas de fabrica o ou excedendo suas condi es normais de opera o ou de desgaste isso resulta no aquecimento anormal do motor deixando o mais lento reduzindo o seu fator de pot ncia e gerando um consumo excessivo Em curto ou longo prazo essas falhas levam a avarias e se a falha n o for detectada e corrigida o consumo de energia continuar sendo excessivo Uma boa manuten o limita portanto a quantidade e a dura o de inter rup es no sistema para realiza o de servi os e mant m a efici ncia do equipamento dentro de sua faixa nominal 5 2 TESTES EL TRICOS DOS MOTORES DOS COMPRESSORES DE RAC A maioria dos motores el tricos instalados em sistemas RAC motores de compressores aber tos herm ticos e semi herm ticos motores de ventiladores motores de bombas etc s o alimentados por motores de indu o A forma mais comum o motor de indu o com rotor de gaiola barato simples e confi vel Motores de diferentes velocidades s o prod
47. de todos os sistemas e para cada parte de cada sistema s o suas intera es adequadas O proprie t rio do edif cio ou o operador do sis tema a pessoa autorizada respon s vel pela coordena o dos neg cios e por delegar responsabilidades in forma es e fun es Essas atividades n o fazem parte de um PPM espec fico e devem ser executadas pela pessoa autorizada ou ser delegadas empre sa prestadora de servi os consideran do esses servi os separadamente Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O 8 4 MANUTENIBILIDADE 1 Disponibilidade da funcionalidade do sis DESISTEMAS DERAC tema Cada componente do sistema sujeito a PPM 2 Osprodutos armazenados dentro do espa o deve ser acess vel Os componentes conjuntos refrigerado devem ser realocados no mo ou equipamentos devem ser de f cil manuten mento da manuten o do local c o o quesignifica mais especificamente ANEXO 1 Formul rio para Invent rio de Componentes do Sistema de RAC Formul rio para Invent rio de Componentes do Sistema de RAC as Marque a Caixa e Preencha as Informa es Use o desenho do circuito de refrigera o para orienta o modifique se necess rio Informa es do Local 1 Nome do t cnico Empresa 2 Cliente Endere o 4 Nome do Contato e Informa es sobre o 3 Fabricante do Sistema Operador do sistema 5 Data 6 Data do in cio da Opera o 7 Telefone Fluido frigo
48. desenhos de acordo com EN1861 2 DEFINI O DAS ATIVIDADES DE MANUTEN O As atividades de manuten o cobrem em geral os cuidados com os dispositivos equipamentos ferramentas m quinas e por ltimo mas n o me nos importante instala es fixas para uma ampla gama de prop sitos diferentes O foco manter todos esses objetos mec nicos em boas condi es de funcionamento para manter a funcionalidade pretendida e as exig ncias de seguran a Os objetivos da manuten o s o 1 Conservar a funcionalidade do sistema 2 Proporcionar seguran a ambiental para os usu rios propriet rios 3 Conservar o valor Garantir aos propriet rios o cumprimento da garantia 5 Manterosistema operacional com a capaci dade necess ria para a finalidade pretendi da com o consumo m nimo de energia As atividades de manutenc o devem ser reali zadas detalforma que 6 Acidentes sejam minimizados 7 Danosmateriais sejam minimizados 8 Componentes do sistema permanecam em bom estado de funcionamento 9 O objetivo e disponibilidade do sistema se jam mantidos 10 Vazamentos de fluido frigor fico ou leo se jam identificados e corrigidos 11 O desperd cio de energia seja minimizado Com todos os fatos mencionados acima em mente os usu rios tamb m t m o dever de cumprir os requisitos descritos nos regulamen tos t cnicos leis ambientais e instru es do fabricante para manter a confiabilidade op
49. determinar o Fator de Compensa o de Temperatura K favor consultar a tabela direita gt gt ECIEHECIECHECIECHECIECEECHCEECIHCDSECIDSECIECN 1 0 07 14 0716 27 0 41 40 1 53 246 66 606 79 1493 92 3676 2 008 15 0 18 20MM 0 44 MEE 1 07 54 264 67 6 5 so 16 93 39 4 3 008 16 0 19 DOM 0 47 Mo 115 55 283 68 7 81 m15 ION 42 22 4 008 17 0 2 30 0 5 43 1 23 56 303 69 746 82 1838 95 4526 LEM 0 09 E 0 22 31 0 54 MESE 1 32 57 325 70 8 83 19 7 96 485 CN 009 MSM 0 23 Bo 0 57 ME 1 41 58 348 7 8157 S N 2351 97 52 7 0 7 DOMEM 0 25 Bs 0 62 Mac 152 ES 373 72 919 85 2263 98 557 8 on Bi 0 27 34 066 47 162 60 4 73 9 85 86 2425 99 59 1 9 012 Bo 0 29 MESS 0 71 48 174 61 429 74 1056 87 26 100 64 OE o2 NEEM 0 31 36 076 49 1 87 62 459 75 1131 88 2786 101 68 59 DNE o NONEM 0 33 37 0 81 50 2 ca 492 BEGE 1273 SOM 2936 Epa 73 52 DE 014 BSM 025 Mes 0 37 EST 214 64 5 28 77 13 90 32 103 7879 18 015 26 0 38 39 0 93 52 23 65 5 66 78 13 93 91 34 3 104 84 45 Assinatura do T cnico Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O ANEXO 3 Relat rio para An lise de Vazamentos de Fluidos Frigor ficos Relat rio para An lise de vazamento de fluido frigor fico Preencha este relat rio e caso necess rio fa a um esbo o do circuito frigor fico e anexe para orienta o Informa es Gerais 01 T cnico ou empresa de manuten o 04 Cliente Endere o 02 Fabricante do sistema de refrigera o 05 Pessoa de contato e informa
50. e o visual dos condutores el tricos soltos desgastados T2 Verificar e registrar tens o el trica dos diversos circuitos T23 Verificar e registrar o consumo de energia 7 2 9 Medi o das fases 7 210 Teste do isolamento el trico 72T Inspe o do sentido de rota o 7 212 Inspe o do funcionamento dos dispositivos de seguran a e prote o 7 3 Correia de transmiss o TAE Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa p Limpeza para melhor funcionamento TELE Inspe o da tens o e alinhamento da correia 7 3 4 Ajuste da tens o e alinhamento da correia 95 Substitui o da correia de transmiss o Inspe o do funcionamento dos dispositivos de seguran a e 73 6 x protec o 7 4 Acoplamento de transmiss o 7 41 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa 7 4 2 Limpeza para melhor funcionamento 7 4 3 Inspe o da fixa o e ru do 7 4 4 Inspe o do alinhamento up Verificac o do leo 7 4 6 Substitui o do leo 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados P gina 13 Execu o Periodicamente Sob Demanda 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Checklist de Inspe o e Atividades para a
51. e 61 2101 2170 E mail giz brasilien Ogiz de Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis B823p Brasil Minist rio do Meio Ambiente Programa Brasileiro de elimina o dos HCFCs PBH Guia de boas pr ticas 3 Manuten o de sistemas de Refrigerac o Minist rio do Meio Ambiente Bras lia MMA 2015 80 p Il Color ISBN 978 85 7738 249 1 1 Manual Refrigera o 2 Ar condicionado 3 Camada de oz nio 4 HCFCs PBH 5 Protocolo de Montreal I Minist rio do Meio Ambiente II Secretaria de Mudancas Clim ticas e Qualidade Ambiental III Departamento de Mudan as Clim ticas IV T tulo CDU 2 ed 621 565 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Programa Brasileiro de eliminac o dos HCFCs PBH Guia de boas pr ticas 3 manutenc o de sistemas de refrigerac o Bras lia MMA 2015 80 p REPRODU O DESTE DOCUMENTO Este documento pode ser reproduzido na n tegra ou em parte sem consentimento pr vio por escrito desde que a parte reproduzida seja atribu da ao Minist rio do Meio Ambiente e Deutsche Gesellschaft f r Internationale Zu sammenarbeit GIZ GmbH NDICE 1 PRINC PIOS B SICOS 1 1 Instala o 1 2 Comissionamento 1 3 Convers o 1 4 Descomissionamento e desmontagem 1 5 Compet ncia de profissionais e empresas prestadoras de servicos 1 6 Deveres de propriet rios e operadores 1 7 Import ncia da cadeia do frio 1 8 Armazenamento de Alimentos e Va
52. e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Descri o das atividades Atividade P gina 05 Execu o Periodicamente 2 6 Resfriador de ar com fluido intermedi rio gua ou salmoura fan coil 2 6 2 6 2 263 2 6 4 265 2 6 6 26m 2 6 8 2 6 9 2 610 2 611 2612 2613 2 614 2 615 2 6 16 2 617 2 618 2 619 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Inspe o da fixa o e ru do Inspe o das aletas e corre o entre o espa amento das mesmas Medi o da temperatura m dia de entrada e sa da do resfriador Medi o da temperatura do ar na entrada e sa da do refriador Verifica o do valor da temperatura de superaquecimento Verifica o do sistema de aquecimento Ventilador Verifica o do funcionamento da v lvula de by pass Verifica o do funcionamento da v lvula solenoide Inspe o do funcionamento do dreno de condensado Limpeza do dreno de condensado Inspe o do funcionamento do sistema de anticongelamento Inspe o do funcionamento do aquecedor do dreno de condensado Verifica o das condi es de higiene limpeza Bomba Verifica o dos pontos de vazamento de gua salmoura Verifica o do desempenho e sistema de controle 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta
53. ecedor do c rter X a nspe o do funcionamento do sistema sem carga X nspe o do funcionamento do controle de 118 X capacidade 139 nspe o do funcionamento da linha de g s quente X 1 20 nspe o de vazamento no selo mec nico X nspe o das v lvulas de isolamento localizada 1 21 E ES X entre o transdutor de press o e a tubula o 1 22 Medi o da temperatura dos rolamentos e mancais X Verifica o dos pontos de vazamento de fluido Tes S E E x frigor fico conforme se o 8 1 24 Unidades de acionamento P gina 13 125 Verifica o do desempenho e sistema de controle P gina 12 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante 20s dados de medi o devem ser registrados 3Manuten o de motores e turbinas a g s e diesel deve fazer parte dos manuais de opera o e manuten o do fabricante e ser registrada Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O ecklist de Inspec o e Atividades para a Manutenc o Preventiva Planejada Refrigerac o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Descric o das atividades Atividade 2 Trocador de calor 2 1 Condensador resfriado a ar 22 21 2x12 2x73 21 4 235 21 6 Eu DENS 219 2110 2 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Inspe o das aletas e corre o entre o espa amento das mesmas Limpeza para melhor funcionamento Inspe o da fixa
54. enda importante ter um medidor multifuncional com capacidade de medir Tens o Corrente el trica Resist ncia enrolamentos do motor Capacidade do capacitor Teste de continuidade mod wo E Term metro com diferentes sondas Al m disso sempre que poss vel use o medi dor de resist ncia de isolamento meg metro em combina o com o medidor multifuncio nal Em geral todos esses dispositivos devem estar seguros para uso em pe as com tens o Chaves de fenda e alicates devem ser comple tamente isolados ah 00 PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH 4 2 ACOMPANHAMENTO DA RESOLU O DE PROBLEMAS PARA APARELHOS DE REFRIGERA O As atividades de constata o de falhas el tricas podem ter um diagn stico agendado como exi bido no diagrama da Figura 9 Ligue o E Compressor n o parte Verifique a fonte equipamento Sim N o de alimenta o E Compressor parte Acione a fonte e Sim de alimenta o L Compressor n o parte Sim Verifique o termostato N o p Compressor parte Troque o termostato Sim Compressor n o parte Verifique o rel de Sim N o partida ou o PTC Compressor parte Troque o rel de partida ou o PTC Sim RS Compressor n o parte Sim Verifique o compressor N o Troque o compressor Sim Compressor parte Figura 9 Constata o de falhas e diagrama de reparo
55. era cionale seguran a do sistema de refrigera o E muito comum e natural que carros por exemplo Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O tenham intervalos de inspe o prescritos ou que consertos precisem ser feitos Neste caso dife rente deve se tomar mais cuidado Em sistemas de refrigera o e ar condicionado termos e defini es t m uma aceita o claramente definidas Em pri meiro lugar geralmente h a inspe o posterior mente a manuten o e se necess rio um repa ro Vejaa Figura 3 para obter mais informa es S o necess rias programa es regulares de manuten o e inspe o preventivas e planeja das para cada sistema RAC e todos os compo nentes do sistema Dependendo da estrutura e complexidade do sistema a documenta o dever ser a mais detalhada poss vel mantendo o m nimo necess rio Para sistemas compac tos como aparelhos integrados stand alone como geladeiras freezers comerciais e expo sitores refrigerados os esfor os de trabalho e documenta o s o menores do que em siste mas como os de supermercados ou de ar condi cionado de edif cios em processo de manuten o A extens o e periocidade das atividades de manuten o devem ser totalmente descritas no manual de fabrica o instala o Geralmente existem ferramentas espec ficas dispon veis como f rmulas e checklists para melhorar e facil
56. ermitir a opera o do sistema em situa o de v cuo a menos que o sistema tenha sido projetado para opera o em press es abaixo da press o atmosf rica Para repetir a manuten o do sistema no futu ro til marcar todos os controles de press o e temperatura com a configura o diferencial e de conjunto Parafusos de calibra o princi palmente os com fun es de seguran a devem ser selados com lacres se n o estiverem dispo n veis pelo menos com um pouco de verniz Isso pode evitar a altera o involunt ria das configura es de controle ou na pior das hi p teses seu uso por pessoas n o autorizadas a manipular o sistema Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Aten o Ao configurar qualquer dis positivo de controle n o confie na es cala do indicador fixo no componente Na maioria dos casos essa escala do indicador n o precisa o suficiente para manter o funcionamento dese jado do sistema Todos os par metros aplic veis como valores de press o e temperatura alta e baixa devem ser verificados com o uso de um medidor de press o ou term metro calibrado Para ajustar e testar de forma precisa e simples os dispositivos de controle de press o sempre que poss vel use OFDN ou uma bomba de controle 2 3 SISTEMA DE DEGELO DO EVAPORADOR Se forem utilizados controles de degelo devem ser usados preferencialmente sistema de dege lo sob demanda pois e
57. es e parametrizac es Verificar pontos ligados desligados Verificar tempos de opera o do equipamento a fim de planejar as manuten es Medi o do valor m ximo da corrente el trica do equipamento e verifica o do ajuste do sistema de seguran a de corrente el trica Revis o do hist rico de diagn sticos incluindo incidentes e alarmes Inspe o do funcionamento dos dispositivos de seguran a Inspe o dos controles e sistema de seguran a Configura o dos par metros de seguran a Verifica o das l mpadas indicadoras Verifica o dos sistemas de alarmes Verifica o do funcionamento do interruptor de emerg ncia Inspe o da ventila o de entrada e sa da Inspe o das baterias de reserva substitua se necess rio 123yeja p gina anterior Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O P gina 12 Execu o Periodicamente 66 PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Checklist de Inspec o e Atividades para a Manutenc o Preventiva Planejada Refrigerac o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Atividade Descri o das atividades 7 2 Motor el trico go Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa por Limpeza para melhor funcionamento 723 Inspe o da fixa o e ru do rolamento 24 Lubrificac o dos rolamentos 225 Apertar todas as conex es el tricas com circuito el trico desligado US Insp
58. eta reas para verificar juntas v lvulas haste reas com vibra o selos substitu veis do filtro secador dispositivos de seguran a Repara o obrigat ria do vazamento detectado So de 7 Inspecionar nouamente registros oreparo Relat rios Reinspe o detalhados obrigat ria em e atualizados no m ximo 30 das dias podendo inspe es dos ser realizada vazamentos no mesmo dia Figura 6 Testes de estanqueidade do fluido frigor fico em procedimentos de inspe o de vazamento 2 2 CONFIGURA O DE CONTROLES Diversos elementos de controle e dispositivos de seguran a devem ser configurados durante e ap s o reparo e no comissionamento do sis tema RAC Conforme apresentado anterior mente o objetivo geral manter o sistema em um estado seguro ou seja n o permitir a ope ra o quando ele estiver acima da press o PS m xima admiss vel Al m disso necess rio manter a opera o com o m ximo poss vel de temperatura press o de evapora o e o m ni mo de temperatura press o de condensa o conservando tamb m as condi es de tempe ratura do produto desejado como alimentos refrigerados ou do ambiente condicionado A C Deve se ter em mente que para cada redu o de 1 C na temperatura de evapora o o consumo de energia aumenta entre 2 e 4 O controle de baixa press o incluindo pressostatos de baixa LP para a fun o de recolhimento n o deve p
59. filtros secadores devem receber destina o final adequada de acordo com as regulamenta es e a legisla o vigente tudo em conformidade com a Pol tica Nacional de Res duos S lidos Lei n 12 305 de 12 de agos to de 2010 Al m da manuten o do sistema outras a es podem ser aplicadas nas atividades a serem realizadas em equipamentos RAC durante o seu tempo de uso A regulamenta o europeia EN 378 oferece orienta es dicas e explica es sobre instala o opera o manuten o e tra tamento profissional para o sistema RAC ap s o final de sua vida til semelhante ao proposto pela ISO FDIS 5149 4 Em rela o a isso este documento aborda alguns pontos importantes e s o oferecidos exemplos de pr ticas di rias que devem ser observadas pelos t cnicos Algu mas quest es mais espec ficas al m do servi o normal requerido pelo sistema RAC ser o ex plicadas e especificadas a seguir 11 INSTALA O A forma como o sistema projetado e insta lado uma pr condi o essencial para que haja um ciclo de vida longo e uma opera o confi vel e eficiente O foco deve ser direcio nado ao escopo do projeto para a elabora o e instala o de sistema em condi es sela das com reduzidos n meros de conex es mec nicas buscando a melhora efetiva da estanqueidade do sistema Outro aspecto a ser considerado a minimiza o da queda de press o nos tubos de transfer ncia de fluido fr
60. funcionamento e localiza o 2 Instru es de fabricantes e as empresas de instala o 3 Requisitoslegais Outros problemas dependentes do sistema Com o desenvolvimento do programa de ma nuten o espec fico do sistema os intervalos de tempo necess rios devem ser adicionados ao checklist O fornecimento de materiais pe as e materiais de consumo est sujeito a um acordo contratual individual separado A recarga e o recolhimen to de fluidos frigor ficos e lubrificantes devem ser medidos com uma balan a confi vel A quantidade pesada de cada processo deve ser registrada no registro do sistema RAC e os da dos devem ser registrados no Pr Oz nio A elimina o de contaminantes como fluidos frigor ficos lubrificantes filtro secador etc n o abordada pelas atividades de PPM Se esses tipos de contaminantes estiverem envol vidos a elimina o estar sujeita a atividades met dicas de acordo com a legisla o local incluindo a gest o de verifica o Observa es gerais para a aplica o dos checklists Edif cios naturalmente t m uma in finidade de diferentes instala es e equipamentos t cnicos que podem ser considerados como um todo ou sepa radas por um programa de manuten o preventiva e planejada Portanto poss vel ter apenas uma ou diversas empresas prestadoras de diferentes servicos para cada parte do edif cio Um dos fatores substanciais para a boa opera o
61. gue os terminais do compressor se poss vel veja nota abaixo 5 Remova qualquer oxida o do local do ater ramento do compressor e limpe o com um pano limpo e seco Nota A maioria dos enrolamen tos do motor do compressor tem uma liga o comum interna para o compressor de modo que os enrolamentos n o podem ser isolados Se os enrolamentos do motor puderem ser isolados prefer vel aterrar dois conjuntos de enrolamentos durante o teste de um terceiro conjunto Essa eta pa pode ser repetida tr s vezes uma vez para cada conjunto de enrolamentos Isso n o apenas ir verificar se h resist ncia com o aterramento mas tamb m se h resist ncia entre o enrolamento em teste e os outros dois enrola mentos o que constataria uma elevada possibilidade de curto circuito entre os enrolamentos 6 Me a a temperatura dos terminais do com pressor J que a temperatura dos enrola mentos n o pode ser medida diretamente a medi o da temperatura dos terminais do compressor devido condu o direta dos enrolamentos o melhor m todo Os terminais do compressor devem estar acima do ponto de orvalho do ar ambiente caso contr rio a umidade nos terminais poder afetar aleitura 7 Conecteofioterra ao local de aterramento do compressor usando a garra jacar fornecida 8 Mude o medidor para a posi o de teste de isolamento e selecione uma tens o de teste de 500 volts CC 9 Toque a sonda de teste interlig
62. ificanse pit Indicador de umidade do visor de l quido gt mido gt seco gt m dio Sinais de corros o no filtro secador Condi o das molas do compressor Condi o da bandeja e drenagem de condensado Condi o da v lvula solenoide Realizar verifica o de vazamento usando um detector de g s apropriado Assinatura do T cnico Se ue SE BC Se ue e e N2 do Processo Cliente Endereco Instala o Descri o do contator Consumidor Fabricante Corrente Tens o nominal de for a do motor e Tipo motor Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Registro da Corrente amp do Teste de Resist ncia do Isolamento do Motor Data Empresa Nome Contato Prote o contra sobrecarga Ponto de ajuste 10 Teste de Resist ncia de Isolamento do Motor corrigido para a temperatura conforme IEEEA43 a 500 Vcc T atemperatura derefer ncia C paraa qualtodas as medi es s o corrigidas gt T 40 C T atemperaturadetestereal K ofatordecorre o detemperaturaemT Equa o paradeterminaro TAlRabaixo gt TAIR MIRxK N PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Valor da Resist ncia Fator de de Isolamento Compensa o Ajustada para da Temperatura a Temperatura LS TAIR MQ Resist ncia de Temperatura Data Hora Isolamento medida C medida Valor MIR MQ UA Para
63. igor fico A sele o do di metro interno adequado para os tubos ir proporcionar uma consider vel confiabilidade para o siste ma e reduzir o consumo de energia Os com ponentes devem ser selecionados de modo que as press es temperaturas operacionais sejam otimizadas para as condi es de con densa o e evapora o especificadas para fluido frigor fico 1 2 COMISSIONAMENTO A forma como um sistema mantido em ope ra o contribui para a sua confiabilidade e efici ncia O circuito de refrigera o deve ser mantido limpo e seco e a carga de fluido deve ser realizada corretamente para manter o sistema em condi es operacionais eficiente Os dispositivos de controle devem ser ajusta dos de modo que a press o temperatura de evapora o seja a maior poss vel e a press o temperatura de condensa o seja a mais bai xa poss vel 1 3 CONVERS O Sob certas circunst ncias pode haver inte resse em converter um sistema RAC com um fluido frigor fico n o inflam vel para utilizar um fluido frigor fico alternativo por exem plo um hidrocarboneto Esse processo pode ser adotado devido a uma s ria de motivos tais como e Melhorar a efici ncia do sistema e Minimizar o impacto ambiental Melhorar a rela o custo benef cio em rela o a outras op es de fluido frigor fico Caso n o haja outras alternativas de fluidos frigor ficos dispon veis Observe que se o sistema de refrigera
64. imitados devem ser mantidos Nolugarcerto Natemperatura certa Pelotempo certo 1 9 DOCUMENTACAO O propriet rio operador de um sistema RAC deve manter um registro atualizado do sistema de refrigerac o Empresas contratadas devem manter registros de atividades de manuten o compreendendo a documenta o das atividades de inspe o manuten o reparo e destina o ambientalmente adequada O recebimento da documenta o dever ser confirmado por escri to pelo propriet rio operador As informa es a seguir devem ser registradas no livro de registro 1 Detalhes de todos os servi os de manuten o ereparo 2 Quantidade e tipo de fluido frigor fico novo reutilizado ou reciclado que foi uti Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O lizado em cada ocasi o e as quantidades de fluido frigor fico que foram recolhidas do sistema em cada ocasi o 3 Os resultados da an lise de fluidos frigor fico reutilizados tamb m devem ser manti dos no registro 4 Aproced nciadofluidofrigor fico reutilizado 5 Altera esetrocas de componentes dosistema 6 Resultados de todas as an lises de rotina peri dicas 7 Registro de per odos de inatividade signi ficativos 8 Se o sistema for complexo um desenho mostrando a func o de todos os compo nentes dever ser fornecido incluindo a localiza o e identidade dos dispositivos de controle e fechamento Esses desenhos
65. ir e Mantera rea ao redor dos condensadores resfriados ar livre de detritos folhas p len etc Manteras salas de m quinas limpas Assalas de m quinas devem sempre ser trancadas e estarem acess veis apenas para pessoas instru das e familiarizadas com o equipamento e Aventilac o das salas de m quinas n o deve ser obstru da entrada sa da de ar Unidades de condensa o instaladas na rea externa devem estar na sombra e nunca expostas ao sol Aporta da c mara frigor fica deve ser bem administrada por exemplo mantendo a porta aberta o m nimo de tempo necess rio Quando utilizadas as cortinas detiras n o devem ser amarradas paratr s Minimizar os per odos em que as portas da c mara frigor fica ficam abertas As reas do ch o de c maras frigor ficas devem estar limpas e n o devem ter ac mulo de gelo Astampas noturnas dos balc es expositores refrigerados devem ser mantidas em bom estado e tamb m devem ser usadas quando a rea de vendas n o estiver sendo usada O carregamento dos produtos deveser realizado deuma maneira quen o impe a ofluxo de ar dos evaporadores dos balc es expositores refrigerados e c maras frigor ficas Verifiquesea carga alimentos em geral bebidas produtosl cteos produtos congelados produtos qu micos produtos farmac uticos etc est mais resfriada poss vel ao entrar no espa o refrigerado Consulte mais informa es da cadeia do frio abai
66. istema de Controle do N vel de leo do Compressor 37 Outro Componentes do uito de Refrigera o Dimens o Qtde mens o al ipio e CC NENNEN ce rimento 39 Linha 38 Linha de de Liquido Descarga de Ref LD Condensado de Ref LC 2 EM 41 Linha de noU setsuieio Distribuic o de ja Ref LDS 43 Tubo de 42 Linha de Suc o Subida da Linha de Ref LS de Suc o TSLS 45 Ca E de Amortecedor de Vibra o LS 46 Amortecedor de 47 Separador Vibra o cours 48 Tanque de 49 V lvula de L quido Seguranca 51 Filtro 50 Filtro Secador LL Secador LS 53 Filtro de 52 Filtro Secador fluido frigor fico 54 Regulador de 55 Filtro de N vel de leo leo 56 Visor de Liquido 57 Visor de EE L quido 58 V lvula 59 V lvula Solen ide LL Solenoide DGQ 61 V lvula 60 V lvula de Expans o Solenoide Termost tica VET 62 VET V lvula 63 Distribuidor de Expans o de L quido de Termost tica Ref 64 Acumulador de 65 V lvula de Suc o bloqueio LD 67 V lvula de 66 V lvula de bloqueio Linha Bloqueio LL de leo 68 V lvula de 69 V lvula Bloqueio Schrader5 70 Pressostato de 71 Limitador de Baixa Baixa Press o 72 Pressostato de 73 Limitador de Alta Alta Press o 74 Man metro de 75 Man mentro Alta de Baixa 76 Pressostato 77 Outro Diferencial de leo Aquantidade de locaisrefrigerados igual quantidade de v
67. itar o trabalho dos t cnicos Exemplos de checklists podem ser encontrados no anexo A4 deste documento A opera o e manuten o de sistemas de re frigera o incluindo ar condicionado est o sujeitas legisla o relativa sa de seguran a e meio ambiente Todas as normas regula mentos e c digos de pr ticas relacionadas se aplic veis devem ser seguidos e mantidos em todos os momentos A Figura 3 ilustra um fluxograma de servi o manuten o e reparo enquanto a Figura 4 demonstra o C digo de Pr ticas para Manuten o de Sistemas RAC PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Gr fico de Fluxo de Trabalho de Manuten o e Reparo Servi os no sistema de RAC Figura 3 Gr fico do Fluxo de Trabalho Defini o do prazo de manuten o Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O C digo de Pr ticas para Manuten o de Sistemas RAC os Dez Itens a Serem Feitos e Evitados O 10 Fazer Sempre aplicar as boas pr ticas dentro de um ambiente de trabalho seguro Sempre recolher o fluido frigor fico antes da manuten o de um sistema ou se o sistema estiver sendo descartado Recicle fluidos frigor ficos para reutiliza o sempre que poss vel Fluidos frigor ficos contaminados devem ser mantidos e armazenados de forma segura e posteriormente enviados para destrui o Vazamentos devem ser identificados e reparados antes
68. ixos Mas eles podem ser ina ceit veis para uso se os valores de IRT estive rem abaixo de 100 mega ohms independente de terem ou n o contaminantes de superf cie nos enrolamentos Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O quilo k 103 mega M 106 giga G 109 Tabela 5 Prefixos s mbolos e valores quilo mega giga AMBIENTE DE MOTORES HERM TICOS E SEMI HERM TICOS E CONSEQU NCIAS Devido natureza do ambiente de funciona mento do motor do compressor a aplica o de IRT para compressores herm ticos um proce dimento que envolve as duas etapas seguintes 1 Teste de resist ncia de isolamento para ve rificar se h degrada o do isolamento dos enrolamentos do motor 2 Verifica o da presen a de contaminantes que possam afetar os resultados dos testes de RI leo fluido frigor fico Obseruac o Geralmente os testes de leo e fluido frigor fico regulares de vem ser considerados na manuten o do sistema RAC A troca de leo espo r dica considerada uma boa pr ti ca paraa tecnologia RAC O primeiro teste de RI deve ser realizado com o compressor desligado o segundo teste deve ser realizado depois que o compressor funcionou por cinco ou dez minutos mais prov vel que o primeiro teste exponha contaminantes no leo ou no fluido frigor fico As condi es de teste devem ser mantidas a uma temperatura baixa no compressor portanto mantenha o moto
69. jam pr xi mas e sob tens o Reativac o realize a sequ ncia na ordeminversa Figura 10 As Cinco Regras de Seguranca lho Por raz es de seguran a todos os objetos com tens es de opera o acima de 50 Volts CA e ou 120 Volts CC devem ser isolados Bloqueie o sistema contra reativa o para evitar que a unidade seja reiniciada involunta riamente em sistema de refrigera o espec fi cos com fun o Parada Partida Autom tica Os dispositivos de seguran a e ou chaves prin cipais devem estar isolados e protegidos contra liga o inadvertida pelos t cnicos de manuten o por exemplo usando um cadeado ou man tendo os fus veis afastados Por todo o tempo em que o trabalho estiver sendo realizado um sinal de alerta Imagem 6 deve ser instalado no sistema para evitar reativa o n o intencional Imagem 6 Sinais de aviso Certifique se de que todas as linhas est o desligadas ou seja verifique se todas as linhas est o sem tens o el trica Novamente importante ressaltar que todas as atividades devem ser obrigatoriamente realizadas por um eletricista qualificado Antes e depois do procedimento de teste das linhas o medidor deve ter seu funcionamento exami nado Devem ser usados medidores el tricos confi veis e aprovados Imagem 7 Imagem 7 Medidor de tens o adequado medidor da alimenta o principal para o teste de tens o el trica N so PROGRAMA BRASILEIRO DE EL
70. lvulas de expans o TEV dentro de um circuito de refrigera o 2 Expositor Multideck expositor horizontal expositor tipo ilha etc Produtos l cteos carne vegetais sorvete bebidas etc Refrigera o em geral refrigera o de processo refrigera o de equipamento de processamento de dados etc 5 Al m das v lvulas Rota Lock do compressor tanque de l quido etc ANEXO 2 Registro de Teste do Circuito de Refrigera o Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Registro de Teste do Circuito de Refrigera o N do Processo Cliente Endere o Instala o Tipo de Fluido Frigor fico R 11 13 15 17 Pevi Povo Pegi 2 Peoz 02h At vin leo leo Press o na entrada do compressor Press o na sa da do compressor Press o B1 na saida do tanque de l quido Press o do vapor de fluido frigor fico saturado na sa da do evaporador Temperatura do vapor superaquecido na sa da do evaporador Superaquecimento calculado na sa da do euaporadorAtO2h Coon tos E superaquecimento da VET Temperatura do vapor de fluido frigor fico superaquecido na entrada do compressor Temperatura do leo Cor do leo dentro do visor de leo do compressor bar bar bar bar E Se Ee 10 12 14 16 18 Quantidade nominal de carga kg ty v2 B1 2 02 Elu Ap oil v2h AL le
71. medida com precis o e adicionada no sistema no momento da montagem inicial Em caso de vazamento se a quantidade de leo perdida for pequena e puder ser razoavelmente calculada essa quantidade ser adicionada ao compressor Se no entanto n o houver grande perda de leo ou se o leo estiver contaminado o t cnico deve remover o compressor drenar o leo como mostrado na Imagem 14 medir e adicionar corretamente a nova carga antes de trocar o compressor peut PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINACAO DOS HCFCs PBH Imagem 14 Drenagem de leo de um compressor herm tico Compressores do tipo semi herm ticos e aber tos s o normalmente equipados com visores de c rter o n vel de leo deve ser mantido exa tamente ou um pouco acima do centro do visor durante a operac o O n vel de leo pode variar consideravelmente na partida inicial se o l quido de fluido frigo r fico estiver presente no c rter O n vel de leo deve ser verificado com o compressor em fun cionamento depois que ele atingir uma condi c o estabilizada Alguns fluidos frigor ficos ir o sempre ser absorvidos no leo e para evitar a liberac o de fluido frigor fico com a abertura do com pressor o fluido frigor fico deve ser reco lhido no lado de alta press amp o do circuito de fluido frigor fico Al m disso o aquecedor de leo se estiver instalado no c rter deve estar em funcionamento antes da abertura do compre
72. mento do regulador de press o de x gas suc o 2 4 11 Inspe o do funcionamento do dreno de condensado X 2 412 Limpeza do dreno de condensado X 2413 Inspe o do funcionamento do sistema de anticongelamento x Inspe o do funcionamento do aquecedor do dreno de 2 414 X condensado Verifica o dos pontos de vazamento de fluido frigor fico e 2 4315 Bo A X lubrificante conforme se o 8 2 416 Verifica o das condi es de higiene limpeza X 2 417 Verifica o do desempenho e sistema de controle P gina 12 2 5 Trocador com fluido intermedi rio gua ou salmoura 2 54 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa X DD Limpeza para melhor funcionamento X DS Inspe o da fixa o e ru do X 2 5 4 Medi o da press o de evapora o X 255 Medi o da temperatura de evapora o na saida do x NSS euaporador 2 516 Verificac o do valor da temperatura de superaquecimento X 2 57 Medi o da temperatura m dia da entrada sa da do x No evaporador Verificac o da temperatura m nima de protec o para o n o 253 SENE RAT x congelamento do fluido intermedi rio 259 Inspe o do n vel do fluido frigor fico evaporador inundado X 2S Bomba P gina 09 Verifica o dos pontos de vazamento de fluido conforme S ES x detalhes na se o 8 2512 Verifica o do desempenho e sistema de controle P gina 12 123veja p gina anterior PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Checklist de Inspe o
73. namento manuten o ou reparo do sistema RAC sem considerar se a manipu la o de fluido frigor fico ou n o necess ria Nunca abandone um sistema sem ter certeza de que est livre de vazamentos Se um vazamento for encontrado e reparado um teste de verifica o de vazamento ap s alguns dias de opera o dever ser realizado Para mais informa es e indica es de locais onde s o necess rias verifica es testes de va zamento veja a Figura 5 Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Requer manuseio de O sistema est prova de Sim Indica situa es para atividades de identifica o de vazamento Figura 5 Rotinas gerais de manuten o onde a verifica o teste de vazamento aplic vel PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH A inspe o de estanqueidade do sistema de RAC classificada em atividades de teste de va zamento diretas e indiretas A Figura 6 abaixo traz orienta o sobre rotinas estrat gicas de teste e localiza o de vazamentos Continuar para Sistema direto de detec o de vazamentos 5 Teste de vazamento do sistema m todos de detec o direta Verifica o de vazamento por detector eletr nico port til com sensibilidade de 5g ano 2 O Verifica o suplementar com verifica o com bolha fluido ultra viol
74. o nivel Data Empresa Nome Contato Avaliac o da carga de fluido Temperatura do fluido frigor fico na entrada do compressor convertida a partir da press o Temperatura do fluido frigor fico na saida do compressor convertida a partir da press o Temperatura do fluido frigor fico l quido saturado na saida do tanque de l quido convertida a partir da press o Temperatura do vapor de fluido frigor fico saturado na saida do evaporador convertida a partir da press o Temperatura do l quido sub resfriado na entrada do dispositivo de expans o VET Diferencial de press o de leo press o da sa da da bomba de leo press o de leo do c rter Temperatura do vapor de fluido frigor fico superaquecido na saida do compressor Superaquecimento calculado na entrada do compressor At Evan Ev N vel de leo dentro do visor de leo do compressor S 26 e js O 20 Se bar Ec 50 PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH 19 io 21 E sala 23 t 25 toda 27 HP G 29 HP L 31 HP SL E LP G 35 LP L 3 S 39 E 41 Vibr 43 Linhas 45 MET 47 Isol Observac es Temperatura do ar e externo Temperatura do local refrigerado e Temperatura da entrada de ar gua do e condensador Temperatura da entrada de ar gua do se evaporador Temperatura de corte da m nima press o Se de alta Temperatura de cor
75. o exis tente estiver operando corretamente n o h necessidade de converter o sistema para utili zar um fluido frigor fico alternativo 1 4 DESCOMISSIONA MENTO E DESMONTAGEM O descomissionamento a desmontagem e a destina o final ambientalmente adequada ocorrem no final de vida do sistema quando este n o estiver mais em uso Independente mente do fluido frigor fico utilizado a maioria das atividades envolvidas nesses est gios s o amplamente aplic veis Em geral s o necess rias as seguintes a es e Recolhimento do fluido frigor fico Recolhimento do leo Descomissionamento e desmontagem do sistema de refrigera o e equipamentos relacionados Entrega de fluidos frigor ficos leo e com ponentes para as esta es de coleta apro priadas Como j mencionado os componentes do sistema de RAC e contaminantes como flui do frigor fico se aplic vel lubrificantes e filtros secadores devem ser adequadamente destinados conforme estabelecido em nor mas e regulamentais e em conformidade com a Pol tica Nacional de Res duos S lidos Lei 12 305 2010 1 5 COMPET NCIA DE PROFISSIONAIS E EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVICOS O t cnico respons vel por executar todas as atividades descritas em sistemas RAC deve ter a compet ncia conhecimento e habilidades Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O necess ria para realizar o trabalho solicitado e deve possuir
76. os expositores e freezers m ltiplos multi deck NS PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Imagem 3 Design adequado da disposi o dos equipamentos dentro da sala de m quinas 1 7 IMPORT NCIA DA CADEIA DO FRIO A cadeia do frio uma cadeia de abastecimento com temperatura controlada Uma cadeia do frio intacta uma s rie ininterrupta de ativi dades de armazenamento transporte e distri bui o que mant m uma determinada faixa de temperatura desde a produ o at o consumo Ela usada para ajudar a ampliar e garantir a vida til dos produtos Uma vez armazenados ap s o processo de produ o os produtos de vem chegar ao cliente consumidor na melhor condi o poss vel evitando maus tratos que Fazenda Produtor Planta Infraestrutura para Processamento a pr refrigera o e empacotamento c mara frigor fica e c mara frigor fica Sistem tica de Informac o e Monitoramento possam prejudicar a qualidade obtida durante o criterioso processo de fabrica o Todas essas opera es devem ser realizadas em condi es adequadas de refrigera o quer seja para alimentos congelados ou simples mente refrigerados uma vez que a perda da qualidade de uma s fase n o pode ser recupe rada em fases posteriores Na Comunidade Europeia existe a obriga o de produzir registros de temperatura para ve rificar se a entrega e o transporte da cadeia de frio n o s
77. qn ep ewebe woo un esd uin yids od opeuoroipuoo Je ep euiejsis H uow3 ogbeoolv ogbuoseq teizeoeo mea Oojueuurpenbe ep opony EA oe5ejeDuJeJ ep OPON Bal ipa Ua v X euJejxe epepiun yox 1L LLLI n Id epeprum CIJ AJA E 3 ELIT q N N NJ NY N EE lo de Sistema de Ar Condicionado do Tipo Split com Fun o Bomba de Calor xemp ANEXO 9 rr oajo was eiopeujooai eun e e3uejeq diNdH foid eun a1qos OJUSLUIY O994 ep Opu uin SEIA y pjoguew DAI Seuesseoeu sejueuleJiej Se WOI ojunfuoo un esf un esd wn yds od opeuoroipuoo XXX openoldy oe5ejejsui e oeSenqn ep ojueureuumueou3 Je ep eujejsis uin ep ejueJeDujeJ ep ojueuuiuy ooes Ha JOyUp3 oe eoo v oe3uoseq DE REFRIGERA O Guia DE Bo DE SISTE ERES I MANUTEN O eulejui apepiun gt gt gt xemplo de Recolhimento de Fluido Frigor fico de um Sistema de Ar Condicionado do Tipo Split ANEXO 10 Apoio ABRAVA ASSOCIA O BRASILEIRA DE REFRIGERA O AR CONDICIONADO VENTILA O E AQUECIMENTO Parceria abras Brasil Implementa o coopera o alem Por meio da Coordena o Minist rio do Meio Ambiente GOVERNO FEDERAL BRASIL P TRIA EDUCADORA
78. que o sistema receba uma nova carga de fluido frigor fico Nunca as suma que s h um vazamento poss vel Melhore seus h bitos durante a manipu la o de fluidos frigor ficos por exemplo minimizando a purga das mangueiras com fluido frigor fico Esvazie completamente o cilindro des cart vel de fluido frigor fico antes de seu descarte Mantenha as melhores condic es opera cionais poss veis em rela o efici ncia energ tica do sistema de RAC Mantenha os registros de servi o e manu ten o e preencha o Livro de registro dos sistemas de RAC Mantenha boas rela es com o propriet rio do equipamento operador e informe o em termos gerais sobre os recursos importan tes do sistema 10 N o Fazer Se voc n o puder trabalhar de forma segura n o realize o servi o Um sistema sem falhas e com boa opera o n o deve estar sujeito a convers es ou adapta es de fluido frigor fico Nunca libere fluidos frigor ficos SDO ou fluidos frigor ficos com alto GWP para a atmosfera Nunca use SDO ou fluidos frigor ficos com alto GWP como solvente de limpeza do sistema exceto se estiverem seguros em um circuito fechado ou para limpar a su perf cie de trocadores de calor N o viole o v cuo do fluido frigor fico no processo de evacua o m ltipla use sempre OFDN nitrog nio seco e livre de oxig nio N o complete a carga de fluido frigor fico de um sistema RAC sem saber a quan
79. r desligado por um per odo NN 36 PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Observa o As temperaturas de des carga do compressor podem chegar no pior dos casos a valores de at 120 C eastemperaturas de enrolamentos eletromotores nessa fase podem che garaat 125 C A melhor temperatura parao IRT uma temperatura no com pressor igual condi o ambiente O segundo teste ainda afetado por contaminan tes mais orientado para o teste de RI real do motor conduzindo a maioria do fluido frigor fi co leo eumidade para fora dos enrolamentos Como os HCFCs est o sujeitos a serem elimina dos e sabendo que os HFCs que requerem o uso de lubrificantes base de POE poliolester s o cada vez mais presentes a import ncia do IRT para compressores ainda maior por causa da natureza higrosc pica dos lubrificantes base de POE Al m dos visores indicadores de umida de devem ser usados testes de leo e fluido frigo r fico por exemplo Virginia TKO ou similares PROCEDIMENTO DE IRT POR EXEMPLO COM O INSTRUMENTO FLUKE 1587 OU SIMILARES Como j foi dito antes nunca realize um teste de resist ncia de isolamento ou opere um com pressor quando o sistema estiver com v cuo 1 Remova toda a fia o dos terminais do com pressor para isolar o compressor 2 Remova as barras dos terminais do com pressor se houver 3 Limpe os terminais com um pano limpo e seco 4 Interli
80. r fico 08 Tipo de fluido frigor fico O gt R22 O gt R404A O gt R407A O gt R410A O gt R507 O gt R290 O gt R717 O gt Outro 09 Carga Total de Fluido Frigor fico 10 Tipo e volume do Tanque de L quido Informa es sobre a Aplica o 11 Tipo de Unidade de Condensa o N 13 Fabricante do compressor 12 Tipo do Kit de Compressor N 14 Tipo de Compressor N e Qtde 15 Tipo N e Quantidade de locais refrigerados Evaporador 16 NT Temperatura Normal positiva 17 LT Baixa Temperatura negativa 18 Supermercado Favor Especificar 19 C mara Frigor fica Favor Especificar 20 A C Chiller Fauor Especificar 21 A C Sistema Split Favor Especificar 22 Equipamento Plug In Favor Especificar 23 Outro Favor Especificar 24 Temperatura do Produto Resfriado trog 26 25 Temperatura Ambiente tamb e 26 Temperatura de Evapora o t p 27 Temperatura de Condensa o t BG 28 Superaquecimento do G s de Suc o At K 29 Subresfriamento do L quido At K Equipamentos Sistemas complementares de Refrigera o 31 Sistema de Subresfriamento do Fluido 30 Degelo El trico Frigor fico subcooler 32 Degelo por G s Quente DGQ 33 Sistema de Recupera o de Calor PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH 35 Sistema de Alerta da Presen a de Fluido 34 Chave de Controle de N vel de Fluido Frigor fico Frigor fico G s 36 S
81. ra reparos n o ser o necess rias medidas especiais al m das Imagem 15 Exemplo de uma bomba de leo medidas normais para manter o leo limpo e seco uma vez que o sistema deve ser evacua do antes do in cio Troca de leo Drenagem 1 Verifique sen o h vazamentos no sistema e sereparos n o s o necess rios 2 Separeo compressor ao usar a fun o de recolhimento ou feche as v lvulas de servi o do compressor 3 Sefornecess rio recolha a quantidade remanescente de fluido frigor fico utilizando uma tecnologia apropriada derecolhimento 4 Abrao ponto de conex o para carga leo no c rter do compressor 5 Conecteumtubo de 6 mm de cobre que n o seja r gido at o fundo do c rter 6 Seleoorif cio roscado comfita e segure otubo de cobre 7 Transfirauma pequena quantidade de nitrog nio com baixa press o para o c rter 8 O leoser transferido para umrecipiente separado 9 Descarteo leo comores duo contaminado de forma que proteja o meio ambiente Imagem 16 Disposi o de componentes para Tubo de cobre de 6 mm troca de leo drenagem N PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH M TODO DE CARGA DE LEO USANDO NITROG NIO E V CUO Outro m todo para uma manipula o f cil de leo em procedimentos de manuten o servi o ou adapta o o uso de OFDN para drenagem de leo e uma bomba de v cuo para a recarga do leo Veja as explica es nas Ima
82. ressor Press o na entrada sa da do condensador manom trica Temperatura do fluido frigor fico superaquecido na entrada do condensador Temperatura do fluido frigor fico liquido sub resfriado na sa da do condensador Temperatura saturada de condensa o Sub resfriamento na sa da do condensador Temperatura do ar na entrada saida do condensador Press o na entrada sa da do dispositivo de expans o manom trica Temperatura do fluido frigor fico l quido sub resfriado na entrada do dispositivo de expans o Sub resfriamento na entrada do dispositivo de expans o Press o na entrada saida do evaporador manom trica Temperatura do fluido frigor fico vapor superaquecido na sa da do evaporador Superaquecimento na sa da do evaporador Temperatura do g s de suc o saturado na sa da do evaporador Temperatura de evapora o saturada Temperatura do ar na entrada saida do condensador Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O bar bar bar bar bar bar bar bar EG ec bar 9c Ye EG 9c bar EG bar ec Se e ee bar 1 bar 105 Pa 1 bar 100 kPa 1bar 01Mpa Pe Pans 7 Pamb Pec PE 7 Pans Peo Po 7 Pamb Povo Conuer tido emp Atenu to 7 to Ateu T te teu INE E P convertido emp o PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Temperatura ambiente tamb 26 29 b Temperatura d
83. reventiva planejada 8 4 Manutenibilidade de sistemas de RAC ANEXO Anexo 1 Formul rio para Invent rio de Componentes do Sistema de RAC Anexo 2 Registro de Teste do Circuito de Refrigera o Anexo 3 Relat rio para An lise de Vazamentos de Fluidos Frigor ficos Anexo 4 Checklist de Manuten o Preventiva Anexo 5 Exemplo de Sistema de Compressores em Paralelo com Recupera o de Calor para Instala o em Supermercado Anexo 6 Exemplo de Sistema de Resfriamento de gua com Circuito de Refrigera o Anexo 7 Exemplo de um Circuito de Refrigera o Anexo 8 Exemplo de Sistema de Ar Condicionado do Tipo Split Anexo 9 Exemplo de Sistema de Ar Condicionado do Tipo Split com Fun o Bomba de Calor Anexo 10 Exemplo de Recolhimento de Fluido Frigor fico de um Sistema de Ar Condicionado do Tipo Split 43 44 45 46 47 47 49 53 54 70 72 74 75 76 77 00 PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINACAO DOS HCFCs PBH 1 PRINC PIOS B SICOS As atividades di rias de qualquer profissional de refrigera o abrangem diversas fun es Essas atividades compreendem a instala o e o comissionamento do sistema de refrigera o e ar condicionado RAC e as a es necess rias para manter o sistema em funcionamento du rante o seu ciclo de vida Com o fim do ciclo de vida todos os componentes do sistema devem ser descomissionados e os contaminantes como fluidos frigor ficos se aplic vel lu brificantes e
84. rtes m veis e juntas Verifica o de vazamento nas bandejas e dreno de condensado Verifica o de vazamento no visor de l quido conex es e vidro Reparo obrigat rio dos vazamentos detectados Repetir a detec o de vazamentos nos componentes quando tiverem sido consertados Atualizar livro de registros com detalhes e retorno dos resultados das inspe es dos vazamento Reinspe o do vazamento consertado 30 dias ap s o reparo 10 escopo precisa ser definido e acordado conforme orienta es do fabricante P gina 15 Execu o Periodicamente X X X X X X X X X X X X X Xx Xx X X Xx X Xx Xx Xx Xx X X X X X x xX X X Xx Xx X X X Xx Xx Xx X X X X X X Checklist de Inspec o e Atividades para a Manutenc o Preventiva Planejada Refrigerac o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Atividade Descric o das atividades Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O P gina 16 Execu o Periodicamente 9 Documenta o e identifica o componentes do sistema e sala de m quinas 91 92 9 3 9 4 9 5 DIG 9 7 98 9 9 930 911 912 913 914 Verificar disponibilidade das instru es do fabricante Verificar disponibilidade do projeto el trico Verificar disponibilidade do diagrama de fluxo Verificar disponibilidade das instru es de manuten o Verificar disponibilidade das informa es opera
85. rutura gt gua e salmoura circuito secund rio 5 1 Bombas 5 2 V lvulas de bloqueio v lvulas de controle e balanceamento 5 3 Coletor de sujeira filtro 5 4 Tubula o gua e salmoura 5 5 Vaso deexpans o 6 Sistemas detratamento de ar 6 1 Ventiladores 6 2 Dutosefiltros de ar paralocais acess veis 7 Instala es el tricas e sistemas de controle e gerenciamento de processos SCGP 71 Quadro de controle el trico comando 7 2 Motor el trico O PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH 7 3 Transmiss o por correia em V 7 4 Acoplamento de condu o embreagem 8 Verifica o teste de vazamentos 9 Documenta o e monitoramento 8 3 DEMANDA EM MANUTEN AO PREVENTIVA PLANEJADA Consulte o anexo A4 do documento O checklist anexo descreve as atividades de manuten o requeridas para as diferentes partes de uma instala o grupos de montagem ou aparelhos poss vel que haja detalhes e desvios espec fi cos de produtos ou instala es os quais devem ser inclu dos junto com a descri o de cada pro grama de manuten o Os procedimentos de manuten o s o classifi cados como 1 Atividades executadas periodicamente pro gramadas com aregularidade necess ria 2 Atividades sob demanda executadas ap s uma inspe o peri dica Os intervalos de tempo n o s o prescritos e de vem ser determinados de acordo com 1 O sistema ou aparelho espec fico suas con di es de
86. s PBH 500 volts CC ou 1000 volts CC A instala o el trica deve ser testada sem nenhuma carga el trica motor compressor aquecedor etc Consumidores el tricos devem ser testados separadamente Geralmente s o usados instru mentos com uma fonte de alimenta o indepen dente O n vel de tens o de medi o depende da tens o nominal do circuito testado A imagem 11 mostra um conjunto de dispositivo de medi o deteste el trico e resist ncia de isolamento Imagem 11 Conjunto de dispositivo de medi o de teste el trico e resist ncia de isolamento Os medidores de resist ncia de isolamento for necem tens es CC n o destrutivas para os en rolamentos e para os pontos de isolamento de um motor para medir a taxa de fuga de corren te N o h isolante perfeito todos eles possuem fugas Mas a quest o Quanto de fuga eles t m e a taxa de fuga de iso lamento altera se ao longo do tempo por causa de avarias de isolamento ou contamina es O ltimo ponto citado importante para a manuten o preditiva O IRT pode verificar continuidade resist ncias de enrolamentos e bobinas resist ncias dos elementos de aque cimento valores de resist ncia de termistores e assim por diante Todas essas medi es s o feitas por meio de circuitos dentro dos isolado res exceto em verifica es de um curto com o fioterra Quando um curto com o terra for detectado significa que ocorreu uma f
87. seguran a do resfriador de gua gelada XSCC V lvula de servi o de controle de capacidade XV V lvula de purga ZO Resfriador de leo EE CD Iv ao a ELIMINA O EE SILE Q ep Bed 1981 NA e woo opose ep oeSeJaBiujes ep ono op oe5e nqn ep euiej amp eiq oe5eJeDujai ep Ono un ep ojduexa Oo diNdH ojefoJg XXX openoJdy Ha LOc ep 9 ep 82 0 10pe1ode e op epies ep og5ons ep oe5eunges ep oessaud e a anb zoad opueoipur a LX e ope3 euoo onsuoueu ou oe5ons ep oe5eunges ap enjeredure1 Z0 197 Zo g snuau G uzo g y uie g yzo g JopeJode e op epies eu ojueuiroenbegedng AXL ojueuncenbejedns ep og3eogueAx xemplo de um Circuito de Refrigerac ANEXO 7 bL 1002 ejeqg 4 LN N sopep sop enya esed eua sis oe SEJA y pjopuew L98LN3 e wos opJooe ep oeSeJaBiIjal ojunfuos un ep oexeuo oe5ejeDuje1 ejueuos ep onoo op oee nqn ep ewebe uin esd wn yids od opeuoroipuoo Je ap eujejsiS 0e5eoo v oe uoseg EF E REFF JTEN xemplo de Sistema de Ar Condicionado do Tipo Split ANEXO 8 diNdH ES HH euJejxe epepiuf JOyp3 Sopep sop eJnys esed eua sis oe sel y diiaH soou L98LNA e vos opJooe ep oedejoBljas pjojrueu ojunfuoo uin ep oexeuo 10167 ep equioq ogSuny XX openoidy ep onoo op oe ejn
88. sistema de drenagem X 4113 Filtros X 4114 Verifica o do aquecedor da bandeja X 4115 Bomba x 4116 Verifica o do aquecimento na superf cie X 4117 Unidades de acionamento X 4118 Verifica o das condi es de higiene limpeza X 4119 Verifica o do desempenho e sistema de controle x 4 2 Sistemas de resfriamento seco EO Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa x 4 2 2 Limpeza para melhor funcionamento x 4 2 3 Inspe o da fixa o e ru do X 4 2 4 Verifica o de vazamento X 4 2 5 Ventilador P gina 11 4 2 6 Verifica o do controle de prote o anticongelamento X 4 2 7 Verifica o das condi es de higiene limpeza X 4 2 8 Verifica o do desempenho e sistema de controle X 123veja p gina anterior O N PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH Checklist de Inspe o e Atividades para a Manuten o Preventiva Planejada Refrigera o e Ar Condicionado Item Grupo de Montagem Componente Descri o das atividades Atividade P gina 09 Execu o Periodicamente 5 Tubula o e seus componentes do circuito secund rio gua e salmoura 5 1 Bombas 5d Sata 513 51 4 ELS 53 6 EA 5 1 8 Inspe o de corros o polui o ou dano por agress o externa Limpeza para melhor funcionamento Inspe o da fixa o e ru do Inspe o de funcionamento Inspe o do sistema de controle de n vel Verifica o de vazamento visual Unid
89. sse tipo de degelo des bloqueia os evaporadores quando necess rio e durante um per odo de tempo determinado Quando um sistema de temporizador for usa do ele dever ser definido para o tempo m dio de forma o de gelo O sistema deve descon gelar antes do ac mulo de gelo se tornar grave o suficiente para reduzir significativamente a temperatura press o de evapora o Os pe r odos de degelo devem ser longos o suficiente apenas para limpar a serpentina Se forem mais longos uma grande quantidade de calor ir en trar no espa o refrigerado o alimento vai ficar temporariamente em um espa o refrigerado com temperatura acima da temperatura de armazenamento obrigat ria Se o per odo de degelo n o for suficiente o ac mulo de gelo vai piorar a cada ciclo Em caso de degelo el trico verifique se a programa o n o sobrecarrega o sistema el trico local permitindo que v rios sistemas fa am o degelo simultaneamente N NO PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINACAO DOS HCFCs PBH Observac o Sistemas de degelo ajustados de forma imprecisa podem danificar o evapo rador e levar ruptura dos tubos e serpentinas de evaporadores e a libera o completa da carga de fluido frigor fico A Imagem 4 indica uma se o do evaporador danificada causada por uma calibra o errada do sistema de degelo sistema de degelo el trico do controlador do temporizador q hs 4 dd bos RT L RRR ZT T av g Aletas do ev
90. ssor e da func o de recolhimento O uso de uma recolhedora de fluido frigor fico tamb m indicado Um poss vel processo seria e Ativaroaquecedor de leo Recolher o fluido frigor fico unidade de recolhimento Drenaro leo para um recipiente apropria do se necess rio com a ajuda de OFDN ou usando uma bomba de leo Observac o O leo usado do com pressor considerado um res duo contaminante e deve ser objeto de eliminac o de acordo com as regula mentac es nacionais aplic veis 71 RECARGA DE LEO EM COMPRESSORES HERM TICOS Para recarregar determinada quantidade de leo o compressor deve ser removido do sis tema e o leo deve ser drenado para fora do compressor atrav s da sua linha de suc o e de sua inclina o A quantidade exata de leo deve ser precisa antes do in cio da recarga Verifique o manual de instru es para ver o tipo e a quan tidade correta de leo 7 2 CARGA DE OLEO EM COMPRESSORES SEMI HERMETICOS OU ABERTOS METODO DE CARGA DE LEO EM SISTEMA ABERTO Se o compressor estiver equipado com um ponto para carga de leo no c rter o meio Guia DE Boas Pr TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O mais simples de adicionar leo isolar o c rter do compressor e despejar ou bombe ar o leo necess rio veja na Imagem 15 um exemplo de uma bomba de leo Se o sistema n o tiver nenhum fluido frigor fico ou se o compressor estiver aberto pa
91. ssor Sistema de refrigera o com compressor em paralelo m dia temperatura to 10 C v2 semiherm tico 2 8 ps 3 B ais refrigera o mx Compressor v3 semiherm tico 3 xis ais refrigera o VM S acionamento 1 VM2 otor de acionamento 2 x vez x es es va via vs E a Sa CHA ro Y o O L m O m A o p K xs md xis i Sistema de refrigera o com compressor em paralelo baixa temperatura to 30 C C volti X e Sistemas de Compressores em Paralelo com Recuperac o de Calor para Instalac o em Supermercado Sheet Edition 1 MANUTEN O DE SisT VM3 VM4 VM5 x1 x2 x20 x21 x22 x23 x24 x25 x3 x4 x5 x6 X7 x8 Motor de acionamento 3 Motor de acionamento 4 Motor de acionamento 5 V lvula de suc o servi o do compressor V lvula esfera da entrada do recuperador de calor c
92. t ncia de isolamento mas os fabricantes e ag ncias parecem concordar que atend ncia de IRT pode ser um indicador claro da condi o do motor Por exemplo a norma dos Estados Unidos IEEE 43 2000 Recommended Practice for Testing Insulation Resistance of Rotating Machinery oferece orienta es espec ficas a esse respeito Quest es relacionadas ao IRT tamb m s o abordadas pela norma europeia EN60204 1e VDE 0113 Como um RI um valor m nimo aceit vel de 1 mega ohm mais 1 mega ohm por quilovolt de tens o de operac o do motor Para um motor de 460 volts o valor limite de aprova o reprova c o seria 1 46 mega ohms ou uma taxa de fuga de corrente de 500 volts CC 1 460 000 ohms com cerca de 342 micro amperes Mas esse padr o serve para motores que n o s o hermeticamente fechados com leo e fluido frigor fico Um motor submerso por exemplo em l quido frigor fico pode precisar usar valores mais baixos conforme recomendado pelo fa bricante Um motor submerso em l quido pode aceitar 600 000 ohms com 500 volts CC aplica do ou uma taxa de fuga de corrente de 500 volts 600 000 ohms com cerca de 833 microamperes Alguns isolamentos modernos em uso desde h muitos anos t m melhorado os valores de isolamento que podem n o permitir facil mente a fuga de corrente e podem ter valores da IRT perto de 20 000 mega ohms 20 giga ohms consulte a Tabela 6 para ver os valores s mbolos e pref
93. te do pressostato de alta Sr press o Temperatura de corte do pressostato de seguran a de alta press o Se Press o de corte da m xima press o de bar baixa Press o de corte do imitador de baixa bar press o Visor de l quido gt bolhas gt limpo gt Temperatura padr o entre a entrada e a K sa da do filtro secador Condi o do amortecedor de vibra o Condi o das linhas de transfer ncia do fluido frigor fico suc o descarga l quido Condi o da v lvula de expans o termost tica Condi o do isolamento linha de suc o linha de inje o linha de l quido 20 po 24 26 28 30 E 34 36 38 40 42 44 46 48 amb Ventila o da sala cL2 W2 OL2 K2 PC PC TZ E HGB Vibr Cond Solen Detector Temperatura da sala de m quinas Condi o do sistema de ventilac o da sala de m quinas Temperatura da sa da de ar gua do condensador Temperatura da saida de ar gua do evaporador Temperatura de corte do regulador de press o do ventilador do condensador Temperatura de reset do regulador de press o do ventilador do condensador Temperatura de corte do termostato para prote o contra congelamento Temperatura de corte do termostato de prote o do fluxo de gua verificar se Peor gt tor Temperatura de ativa o do desvio de g s quente men
94. temas instalados em cam po para manter seu estado ideal Geralmente importante levar em conta os detalhes espec fi cos a seguir que devem ser considerados para o desenvolvimento e execu o de um plano de Imagem 19 Kit para teste de acidez manuten o se aplic vel de leos POE DA PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA O DOS HCFCs PBH e Leisnacionais Regulamentos ambiental seguran a t c nicos etc Padr es nacionais ou internacionais Instru es de fabricantes e das empresas de instala o Quest es contratuais C digo de pr ticas O Anexo 4 deste documento fornece um exem plo de checklists de PPM para uso com os siste mas de RAC O sistema num rico inclu do deve oferecer a possibilidade de manter uma clara atribui o de atividades e servi os relacionados aos equipamentos e componentes instalados nos sistemas A associa o alem VDMA Ver band Deutscher Maschinen und Anlagenbau Federa o Alem de Engenharia oferece mais orienta es com a publica o VDMA 24186 Para implementar o checklist de RAC anexo os seguintes termos devem ser explicados 81 INSPE O DO SISTEMA DE RAC Ainspe o um procedimento t cnico definido para identificar uma ou v rias caracter sticas dos produtos processos ou servi os A inspe o do sistema de refrigera o deve ser executada por uma pessoa competente e deve incluir Inspe o visual detoda a instala o
95. tidade de carga real correta Nunca utilize um cilindro de recolhimento se ele n o estiver claramente identificado sobre seu conte do e projetado e certifica do para os fins previstos Nunca misture diferentes tipos de fluido frigor fico em um cilindro de recolhimento Nunca adapte sistemas RAC projetados para uso com fluidos frigor fico de baixo GWP como HCs para usar com HFC HCFC caes Nunca tente trabalhar com ferramentas ou equipamentos danificados ou defeitu osos n o use mangueiras de transfer ncia de fluido frigor fico mais longas do que o necess rio Figura 4 Os dez itens a serem feitos e evitados na manuten o do sistema de RAC P PROGRAMA BRASILEIRO DE ELIMINA AO DOS HCFCs PBH 24 REPAROS NO SISTEMA RAC Reparos em componentes que cont m fluidos frigor ficos devem ser realizados na seguinte ordem se apropriado 1 Prepara o de uma an lise de perigos e de uma avalia o de riscos para o reparo pro posto Instru o da equipe de manuten o Desligamento desconex o e prote o dos componentes a serem reparados ex ali menta o el trica vasos de press o tubu la es Recolhimento e evacua o 5 Limpeza e purga respectivamente ex com nitrog nio seco e sem oxig nio OFDN 6 Libera o do OFDN para reparo Realiza o do reparo 8 Testes e verifica o do componente repa rado teste de press o teste de vazamento teste funcional 9 Substitui o e
96. u dos geralmente n o est no escopo de atividades normais de manuten o e deve ser acordada separadamente pelas partes contratuais servi o separado A lista dos itens a seguir indica as reas e os componentes do checklist de PPM para sis temas RAC onde as atividades necess rias detalhadas s o listadas como exemplo Anexo A4 deste documento O escopo dos trabalhos pode mudar para cada sistema Apenas os com ponentes reais dispon veis s o aplic veis para uma especifica o espec fica do checklist de PPM Outras se es n o dispon veis n o devem ser consideradas Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O 8 2 AGRUPAMENTO DAS ATIVIDADES SUJEITAS A MANUTEN AO RAC 1 Compressores alternativos e rotativos 2 Trocador de calor 2 1 Condensador resfriado aar 2 2 Condensador resfriado a gua 2 3 Condensador evaporativo 2 4 Evaporadores ar gt fluido frigor fico 2 5 Evaporador secund rio gua salmoura gt fluido frigor fico 2 6 Resfriador de ar ar gt fluido secund rio gua salmoura 3 Componentes do circuito frigor fico 3 1 Linhas detransfer ncia de fluido frigor fico 3 2 V lvulas de controle 3 3 Sistema de controle e gerenciamento de processos SCGP e dispositivos de seguranca 3 4 Medi o do processos e instrumentos de indica o 4 Sistemas de refrigera o 41 Sistemas derefrigera o evaporativa 4 2 Sistemas de refrigera o seca 5 Tubula o e est
97. uzidos alteran do o n mero de p los el tricos Os principais elementos de um motor de indu o com rotor de gaiola s o o estator e os n cleos do rotor uma grande quantidade de l minas de ferro ou seja um estator com enrolamento isolado e condutores do rotor formados pelo revesti mento de uma gaiola de alum nio no n cleo do rotor Em motores de induc o totalmente fechados a ventila o realizada por um ven tilador montado no eixo externo que circula o Tampa traseira Caixa el trica Carcaca do Imagem 8 Vista explodida de um motor de indu o Estator O motor a Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O ar sobre a sua estrutura resfriando assim sua superf cie externa Em compressores herm ticos e semi herm ticos o motor resfriado com o contrafluxo do g s de suc o do fluido frigor fico A Imagem 8 mostra um motor de indu o vista explodida normalmente usado como motor de atua o de compressores do tipo aberto bombas ventiladores etc Motor Rolamento P s do ventilador Tampa dianteira A Imagem 9 mostra a sec o transversal de um compressor herm tico resfriado pelo g s de suc o com motor de indu o interno A des cri o dos componentes indicada na Tabela 3 Imagem 9 Sec o transversal de um compressor herm tico resfriado pelo g s de suc o com motor de indu o interno N PROGRAMA BRASILEIRO DE EL
98. vacua o e recarga do fluido frigor fico IMPORT NCIA DA IDENTIFICA O DE VAZAMENTOS DE FLUIDO FRIGOR FICO NA MAN UTEN O DO SISTEMA RAC Vazamentos de fluido frigor fico devem ser identificados e reparados o mais r pido poss vel por uma pessoa competente Durante cada atividade peri dica de manutenc o e reparo se aplic vel pelo menos as seguintes tarefas devem ser realizadas 1 Todos os dispositivos de seguran a contro le e medi o bem como sistemas de alarme devem ser inspecionados para verificar se est o com sua opera o correta e em perfei tas condi es de uso 2 Os testes de vazamento devem ser realiza dos na parte relevante do sistema de refri gera o 3 Substitui o do filtro secador 4 Limpeza com OFDN o sistema na sua tota lidade ou a se o sujeita a reparo 5 Evacua o em um n vel de 500 m crons 6 Ajuste da carga de fluido frigor fico ou quantidade de carga completamente nova conforme indicado na placa de dados do sistema 7 Teste de funcionamento dos dispositivos de seguran a 8 Instala o de todas as tampas de v lvulas e tampas de componentes 9 Limpeza do local e verifica o final de vaza mentos 10 Relat rios registro de informa es rotula gem do sistema se aplic vel Nas atividades de identifica o de vazamentos devem ser considerados os procedimentos nor mais de trabalho durante e ap s cada verifica o comissio
99. xo Expositores e balc es refrigerados devem ter sua parte interna limpa regularmente e res duos de pacotes e pap is n o devem obstruir os ventiladores do evaporador Os sistemas de ventila o do edif cio n o devem interferir com o fluxo de ar dos evaporadores dos balc es expositores refrigerados e c maras frigor ficas Manter os balc es expositores refrigerados fora de reas onde correntes dear ou fontes de calor possam afetar seu desempenho Verifica o regular e monitoramento datemperatura Guia DE Boas PR TICAS MANUTEN O DE SISTEMAS DE REFRIGERA O Verificar sen o h abuso ou m utiliza o do equipamento A empresa de presta o de servi os pode criar verifica es visuais simples que um usu rio pode fazer para garantir que o sistema esteja funcionando corretamente Essas verifica es podem incluir o registro do espa o resfriado ou da temperatura do produto e a verifica o de congelamento e limpeza dos evaporadores A empresa de instala o tamb m pode reco mendar programas de manuten o contratuais nessa fase caso eles ainda n o tenham sido preparados O conte do e os hor rios de manu ten o est o listados neste documento Exemplos de instala es frigor ficos de tecnolo gia mais recente s o exibidos nas imagensla 3 Imagem 1 Insufla o de ar adequada na rea dos balc es e expositores refrigerados Imagem 2 Disposi o adequada dos alimentos n

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