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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - licit - Tribunal de Justiça de Minas

1. 2 mm Selante base de poliuretano 63 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 14 02 06 MATERIAL PARA REPOSI O AZULEJO 20 X 20 CM A CONTRATADA dever entregar FISCALIZA AO 5 0 m de azulejo 20 x 20 que servir como reposi o em manuten es futuras Esse material ser apresentado na planilha de medi o considerando se apenas o pre o do material mais o BDI da licitante 14 03 REVESTIMENTOS EXTERNOS Quando houver possibilidade de chuvas a aplica o dos revestimentos externos n o ser iniciada ou caso j tenha ocorrido ser ordenada a sua interrup o Na eventualidade da ocorr ncia de temperaturas elevadas os revestimentos externos executados em uma jornada de trabalho ter o as suas superf cies molhadas ao t rmino dos trabalhos 14 03 01 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Executar nas alvenarias e elementos estruturais em concreto externos Seguir as orienta es do item correspondente 14 03 02 EMBO O ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Seguir as orienta es do item correspondente Aplicar nas superf cies que receber o acabamento em granito cinza andorinha flameado 14 03 03 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Seguir as orienta es do item correspondente Dever ser aplicado sobre as fachadas que receber o acabamento em p
2. A demarca o de vaga para deficiente dever ser executada nas cores e detalhes constantes no projeto arquitet nico em conformidade com a Norma NBR 9050 com tinta a base de resina acr lica para demarca o Aplicar conforme recomenda es do fabricante com equipamento apropriado compressor com pistola com bico especial para tinta de alta espessura 22 08 02 02 SINALIZA O HORIZONTAL PARA VAGAS DE IDOSOS Executar demarca o das vagas de idoso conforme indica o do projeto de sinaliza o Ver detalhe 1 do projeto arquitet nico 98 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 08 02 03 SINALIZA O HORIZONTAL PARA BICICLETAS Executar demarca o das vagas para bicicletas conforme indica o do projeto de sinaliza o Ver detalhe 1 do projeto arquitet nico 22 08 02 04 LETREIRO PARA FACHADA E9 Executar letreiro em alum nio fundido para fachada do F rum h 40 cm no local indicado no projeto de sinaliza o e PDR Sinal Vex 22 09 TUBULA ES ENTERRADAS 22 09 01 MOVIMENTO DE TERRA 22 09 01 01 ESCAVA O MANUAL DE VALAS Executar escava o de valas nos locais determinados nos projetos de instala es para passagem de tubula o As escava es dever o ser alinhadas e apresentar paredes verticais fundo nivelado e compactado e largura compat vel de forma a permitir implanta o das tubula es Para as instala
3. REDE EL TRICA ABAIXO Largura 7 6 cm e espessura de 0 15 mm 22 09 02 02 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O DE TELECOMUNICA ES Assentar faixa subterr nea de advert ncia cont nua conforme detalhe no projeto el trico em polietileno nas cores laranja e preta com os dizeres CUIDADO TELEFONIA Largura 7 6 cm e espessura de 0 15 mm 99 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 09 02 03 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O HIDROSSANIT RIA Assentar faixa de advert ncia cont nua no interior das valas das tubula es das instala es hidrossanit rias a 15 cm de profundidade em polietileno nas cores verde e preta Largura 7 6 cm e espessura de 0 15 mm 22 09 02 04 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O DE INC NDIO Assentar faixa de advert ncia cont nua no interior das valas das tubula es das instala es de inc ndio a 15 cm de profundidade em polietileno nas cores verde e preta Largura 7 6 cm e espessura de 0 15 mm 22 10 CANALETAS DE DRENAGEM 22 10 01 CANALETA DE DRENAGEM COM GRELHA QUADRICULADA L 30 CM Fornecer e instalar canaletas para escoamento de gua com L 30 cm em concreto pr moldado com encaixe macho e f mea As pe as ser o instaladas nas valas j escavadas e compactadas unidas com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 A mesma dev
4. es 96 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 06 11 08 BLOCOS DE CONCRETO CHEIOS E 19 0cm Executar arrimo de blocos de concreto M20 Classe AE com resist ncia compress o gt 6 0MPa Dever o ser utilizados blocos vazados cheios de concreto A argamassa de assentamento dos blocos de concreto dever ser industrializada do tipo argamassa colante ACII 22 06 11 09 ARMA O PARA O ARRIMO Os blocos dever o ser armados conforme detalhe do desenho do item 22 07 22 06 11 10 BARBAC S PARA O ARRIMO Fornecer e instalar barbac s a cada 1 5m no arrimo Os barbac s ser o executados com tubo de PVC 3 embuchados com pedrisco 22 06 11 11 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Dever ser executado nos elementos estruturais conforme indica o do projeto arquitet nico considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 22 06 11 12 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado nos elementos estruturais conforme indica o do projeto arquitet nico considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 22 06 11 13 PINTURA ACR LICA DO ARRIMO Executar conforme item 19 22 06 11 14 SELADOR ACR LICO Executar conforme item 19 22 0
5. o a ser empregado As superf cies devem estar adequadamente secas de acordo com a necessidade do sistema de impermeabiliza o a ser empregado O substrato a ser impermeabilizado n o pode apresentar cantos e arestas vivos os quais t m de ser arredondados com raio compat vel com o sistema de impermeabiliza o a ser empregado As superf cies precisam estar limpas de poeira leo ou graxa isentas de restos de f rma impermeabiliza es antigas pontas de ferro part culas soltas etc B ARGAMASSA DE REGULARIZA O Aplicar argamassa industrializada espessura m nima de 3 0 cm com acabamento desempenado e feltrado com declividade m nima de 1 no sentido dos coletores de gua Nos encontros com as paredes providenciar meia cana arredondada em raio de 5 0 cm Para ambiente com dimens es superiores a 150 cm executar em quadros de no m ximo 150 x 150 cm com aplica o de junta pl stica C IMPRIMA O Aplica o de camada de imprima o com solu o ou emuls o asf ltica a duas dem os com consumo m nimo de 0 21 m2 dem o 350 g m sobre todas as superf cies a serem protegidas com a manta asf ltica Sobre o substrato seco inicia se o processo de Imprima o aplicando se o Primer que proporciona total ader ncia ao sistema impermeabilizante Ap s a secagem do Primer a superf cie est pronta para receber a impermeabiliza o D MEMBRANA OU MANTA ASF LTICA Ap s limpeza e prepara o da base com ap
6. espessura de no m nimo 100 m crons e cor indicada pelo projeto arquitet nico Os pain is dever o ser fixados com afastamento de 2 cm da base do gradil Os postes intermedi rios bem como os postes esquineiros ser o met licos conformados em chapa de a o galvanizado com se o de 60 mm x 60 mm x 1 55 mm espessura da chapa comprimento de 260 cm e ter o a base chumbada Os postes ter o zincagem de no m nimo 275 g m2 Dever o ser revestidos com poli ster por processo de pintura eletrost tica apresentar excelente acabamento superficial e elevada durabilidade A camada de poli ster ter espessura de no m nimo 60 mi crons e cor indicada pelo projeto arquitet nico Os postes ser o chumbados com concreto fck gt 25 0 MPa durante o procedimento de concretagem de sua funda o conforme projeto estrutural da mesoestrutura Os acess rios de fixa o s o compostos de fixadores pl sticos de poliamida parafusos galvanizados sextavados cabe a dupla parafusos em a o inox cabe a boleada sextavada interna tipo Allen M6 x 40 mm luvas inox 22 02 02 PORT ES Fornecer e instalar port es met licos inclusive ferragens para acesso de ve culos e pedestres Os port es e seus montantes dever o seguir o mesmo padr o do gradil As dimens es s o as especificadas no projeto arquitet nico Para a fixa o dos montantes fazer o enchimento das colunas com concreto com fck gt 25 0 MPa 92 Diretoria Executiva de Engenharia e
7. softwares necess rios para o gerenciamento eletr nico de documentos edi o de texto edi o de planilhas edi o e visualiza o de arquivos de fotografia digital de projetos encaminhados pelos projetistas e edi o de arquivos com extens o PDF DOC XLS PPT DWG JPG TIF CDR RVT etc b 01 mesa com gavetas 02 cadeiras 01 arm rio Ol prancheta e 01 escaninho para guarda dos projetos podendo o mesmo ser confeccionado em chapas de compensado laminado 12 0 mm e 01 filtro somente um para os dois escrit rios Tamb m dever possuir uma mesa para reuni es com pelo menos 06 lugares c Para os escrit rios da FISCALIZA O fornecer e instalar aparelho de ar condicionado com capacidade m nima de 18 000 BTUs d Dever o ser fornecidas mesas e cadeiras para todos os funcion rios no refeit rio al m da instala o de bebedouro conforme determina o da Norma Regulamentadora NR 18 11 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Tamb m dever ser fornecido um escaninho para cada funcion rio no vesti rio e Dever o ser dispostos no canteiro de obra extintores de inc ndio tipo ABC considerando 1 para cada 200 m de barrac o e central de arma o e carpintaria e mais 1 para a rea externa de tal maneira que o percurso m ximo entre qualquer foco de inc ndio e o local onde est instalado o extintor n o seja superior a 20 m D
8. 08 04 06 PROTE O MEC NICA INCLUSIVE TELA Executar sobre toda a rea impermeabilizada inclusive nos panos verticais da platibanda h 35cm Estruturar prote o mec nica com tela galvanizada fio 22 malha de 1 polegada Nos panos verticais a tela met lica dever ser fixada com parafuso e bucha s6 a cada 30 cm sobre a camada de regulariza o 08 04 06 01 ACABAMENTO DESEMPENADO Seguir orienta es do item correspondente 37 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 08 04 07 MASTIQUE POLIURETANO Executar conforme detalhe espec fico no item 8 04 no encontro com as alvenarias mastique poliuretano na junta perimetral da prote o mec nica armada 08 04 08 LIMITADOR DE PROFUNDIDADE TARUCEL Nos ralos e nas passagens de tubos inserir limitador de profundidade tarucel entre o tubo e a estrutura 08 04 09 EP XI Nos ralos e nas passagens de tubos preencher o espa o excedente do furo entre o tubo e a estrutura com massa ep xi 08 05 IMPERMEABILIZA O DA MARQUISE EM CONCRETO 08 05 01 ARGAMASSA DE REGULARIZA O COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE Seguir as orienta es do item 8 ARGAMASSA DE REGULARIZA O Deve se misturar o aditivo impermeabilizante juntamente com a argamassa de regulariza o refer ncia Sika 01 ou similar Aplicar na marquise de concreto toda superf cie de assentamento vide detalhe 04 08 06 BUZINOT
9. Lorenzetti ou similar Para instala o ver projetos padr o PDR I S Coletivo PDR I S Individual e PDR I S Def 18 01 SUPORTE PARA SABONETE L QUIDO DE PAREDE Suporte para sabonete l quido em a o inox com reservat rio de 500 ml alta resist ncia a impactos visor para identificar n vel de abastecimento e dimens es aproximadas L x Hx P 9 5 cm x 15 cm x 6 cm Instala o 1 um em cada lavat rio das instala es sanit rias individuais inclusive I S Deficiente e guarita 18 02 SUPORTE PARA SABONETE L QUIDO DE BANCADA Suporte para sabonete l quido em acabamento cromado fixado na bancada com reservat rio pl stico 300 ml Refer ncia Tramontina Instala o 1 um ao lado de cada lavat rio nas bancadas das instala es sanit rias de uso coletivo 18 03 SUPORTE PARA PAPEL TOALHA Suporte para papel toalha em a o inox interfolhado 2 dobras alta resist ncia a impactos visor para n vel de abastecimento e dimens es aproximadas lx h x p 25 cm x 18 cm x 15 cm Instala o 1 um para cada instala o sanit ria servi o guarita e Copa exceto I S individuais de uso restrito 18 04 SUPORTE PARA ROLO DE PAPEL HIGI NICO Suporte para rolo de papel higi nico 400 m em a o inox com visor e fecho alta resist ncia a impactos visor para n vel de abastecimento e com dimens es aproximadas Di metro x P 27 cm x 13 cm Instala o 1 um ao lado de cada vaso sanit rio exceto I S individuais de
10. cabide acima de cada vaso sanit rio em todos os banheiros exceto na cela do r u 18 08 ASSENTO PARA VASO SANIT RIO COMUM Assento para bacia sanit ria com as seguintes caracter sticas t cnicas Formato compat vel com bacias sanit rias com v lvula ou caixa acoplada Cor branca Tampa em polipropileno injetado ou PVC que recubra totalmente o assento ou contenha pega para 74 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS facilitar o manuseio evitando contato com o mesmo Assento em polipropileno injetado ou PVC com batentes apoios para evitar deslizamento sobre a lou a Superf cies lisas com acabamento brilhante para facilitar a higieniza o Sistema de fixa o composto por pe as em polipropileno injetado ou PVC Refer ncias de produtos pr aprovados Assento M ster Linha Oval TPM AS ASTRA Assento Exporta o TUP Assento Sanit rio Bella Maxi TIGRE Instala o 1 um em cada vaso sanit rio 18 09 BARRAS PARA OS BANHEIROS DOS DEFICIENTES F SICOS 18 09 01 BARRAS HORIZONTAIS Dever o ser fornecidas e fixadas barras em a o inox na I S para Deficiente F sico na altura e afastamento indicados em projeto obedecendo a todas as especifica es constantes no projeto padr o PDR I S Def Barras horizontais de apoio e transfer ncia Obs As barras horizontais previstas para os dois lados da porta j es
11. medindo cada uma 0 60 m x 0 60 m com vidro tipo fantasia Para o almoxarifado instalar uma janela de madeira podendo ser confeccionada com madeira compensada laminada resinada medindo 1 00 m x 1 10 m com peitoril a 1 20 m do ch o 5 IJUMINA O VENTILA O Toda a ilumina o ser com lumin rias fluorescentes exceto nos sanit rios e dep sito de cimento argamassa que dever o ser incandescentes devidamente dimensionadas devendo ser previsto pontos de tomadas de energia em todos os c modos Para o almoxarifado refeit rio vesti rio como forma de ventilar o ambiente instalar tela galvanizada fio 21 malha 25 mm em toda a extens o da maior fachada do barrac o com altura de 0 5 m 6 COBERTURA O telhado ser de telhas onduladas de fibrocimento espessura 6 0 mm p direito m nimo de 2 70 m ou respeitar o que determina o C digo de Edifica es do Munic pio possuindo um beiral m nimo de 1 00 m frente e fundos e 0 50 m nas laterais Para o escrit rio da FISCALIZA O colocar isolamento t rmico isopor espessura m nima 15 0 mm sob as telhas 13 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 7 ACABAMENTOS O barrac o receber pintura PVA na cor cinza interna e externamente com o n mero de dem os necess rias para o perfeito cobrimento da superf cie A alvenaria dos sanit rios dever ser chapiscada e rebocada com
12. o ser obtida a profundidade das estacas baseada apenas na previs o do projeto das funda es Esse profissional emitir Laudo de aceita o da mesma devendo este ser entregue FISCALIZA O do Tribunal de Justi a de Minas Gerais para an lise O assessor t cnico dever observar as considera es feitas no projeto das funda es A assessoria t cnica de solos dever avaliar a solicita o dos esfor os conforme descrito no projeto de funda es 07 02 MESOESTRUTURA CINTAS LAJES E BLOCOS Constituem a mesoestrutura as pe as de liga o estrutura tais como blocos vigas de contraventamento enrijecimento e cintamento Dever o ser executados conforme projeto estrutural mesoestrutura 28 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 07 02 01 BLOCOS DE FUNDA O 07 02 01 01 FORMA DESFORMA Os blocos de funda o receber o formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item no item 7 FORMA DESFORMA 07 02 01 02 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o dos blocos executar lastro em concreto magro fck gt 7 0 MPa com espessura m nima de 5cm 07 02 01 03 ARMA O CA50 CA60 Executar arma o dos blocos conforme indicado no projeto estrutural mesoestrutura Seguir orienta es para este item no item 7 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural me
13. 0 cm Para alvenarias com tijolo de 19 0 cm 09 04 VERGAS E CONTRA VERGAS 09 04 01 VERGAS EM CONCRETO ARMADO As vergas em concreto armado inclusive forma e desforma fck gt 25 MPa moldadas sobre a alvenaria acima dos v os de abertura de portas a serem instaladas em alvenaria Receber o formas nas faces laterais e inferior inclusive nas extremidades antes da concretagem e ter o a largura da alvenaria sem revestimento Nos locais onde as vergas se encontrarem pr ximas a pilares dever ser previsto o engastamento da verga com o pilar utilizando 4 5 0mm para melhorar ader ncia da verga Seguir as orienta es do projeto estrutural Para as alvenarias de 20 cm n o previstas no projeto estrutural seguir o detalhamento considerando a largura da verga igual a 15 cm Executar tamb m nas celas do r u 09 04 02 CONTRA VERGAS EM CONCRETO ARMADO As contra vergas em concreto armado dever o ser moldadas sobre a alvenaria abaixo dos v os de abertura das janelas a serem instaladas Receber o formas nas laterais inclusive nas extremidades antes da concretagem Ser o armadas conforme detalhamento do projeto estrutural Para as alvenarias de 20 cm n o previstas no projeto estrutural seguir o detalhamento considerando a largura da contra verga igual a 15 cm 09 05 TELA MET LICA 09 05 01 TELA TIPO PINTEIRO As liga es das alvenarias com os pilares dever o ser refor adas com a inser o de tela met lica galvani
14. 01 A 17 03 07 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS As instala es ser o executadas de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela empresa CH Projetos em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria 17 04 INSTALA ES DE SEGURAN A ELETR NICA E SONORIZA O TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE INSTALA ES FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 04 01 A 17 04 03 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS As instala es ser o executadas de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela empresa CH Projetos em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es 71 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS espec ficos da concession ria 17 05 INSTALA O DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE INSTALA ES FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 05 01 A 17 05 06 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS Ser executada de acordo com o projeto lista de materiais e respectivo memorial descritivo fornecidos pela empresa Cadari Arquitetura e Instala es Ltda em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da conc
15. 3 PRIMER DE POLIURETANO Aplicar o Primer Poliuretano HS Alto S lido devidamente catalisado e dilu do conforme as recomenda es do fabricante para nivelar a superf cie e criar uma camada protetora corrigindo eventuais imperfei es arranh es quebradi os amassados etc 4 TINTA POLI STER Ap s novo lixamento mec nico ou manual com lixa grama 400 e limpeza com solu o desengraxante aplicar Tinta Poli ster de Alta Tecnologia at atingir a cobertura desej vel 5 VERNIZ POLIURETANO Aplicar Verniz Poliuretano HS Alto S lido para o acabamento final com aplica o de aditivo fosqueante para adquirir um tom final de semi brilho 54 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS OBSERVA ES Todo o processo de pintura tipo automotiva dever ser feito atrav s de aplica o base de pistola de pintura conforme as recomenda es do fabricante A especifica o detalhada do sistema de pintura dever ser fornecida pela Contratada com anu ncia do fabricante da tinta e com garantia contra destacamento Para a porta de enrolar dever o ser verificadas as caracter sticas de elasticidade e desempenho da tinta automotiva 12 01 12 PORTA DE A O DE ENROLAR Fornecer e instalar porta de a o de enrolar inclusive os perfis met licos que servir o de suporte para a porta A porta ser em chapa galvanizada 22 com micro furos de 3 mm Pinta
16. CARPINTARIA Ap s a conclus o da obra a contratada dever providenciar a demoli o do barrac o e das centrais de carpintaria e arma o Todos os materiais usados para a constru o chapas de compensado vasos sanit rios esquadrias telhas madeiramento etc dever o ser retirados com o devido cuidado ao final da obra ou quando a 105 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS FISCALIZA O determinar Os materiais utilizados ser o objeto de doa o por parte do TIMG a uma Institui o da Comarca que possa fazer uso dos mesmos 25 02 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA A obra dever ser mantida constantemente limpa devendo para tanto ser feita a retirada de entulho periodicamente 25 03 LIMPEZA FINAL DA OBRA Para a entrega da obra todos os revestimentos pavimenta es lou as sanit rias metais vidros etc ser o limpos e cuidadosamente lavados de modo a n o serem danificados utilizando se os produtos espec ficos para cada caso Todas as instala es do barrac o de obra e o pr prio barrac o dever o ser demolidos e os locais devidamente limpos cujo acabamento final dever obedecer ao projeto arquitet nico 26 MANUAL DO USU RIO 26 01 MANUAL DO USU RIO Seguem anexas as orienta es para elabora o do MANUAL DO USU RIO E INSTRU ES PARA CONFEC O DO MANUAL DE USO OPERA O E MANUTEN O DO F RUM O Manual do Usu r
17. ESTACIONAMENTO Executar pintura sobre piso segundo norma do DNER a seguir Norma DNIT EM 368 2000 Tinta para sinaliza o horizontal rodovi ria base de resina acr lica e ou vin lica A tinta consiste de uma mistura bem proporcionada de resina pigmentos e cargas solvente e aditivos formando um produto l quido com caracter sticas termopl sticas de secagem f sica sem rea es prejudiciais ao revestimento e deve estar apto ou sucept vel adi o de microesferas de vidro premix tipo I B A tinta dever ser apresentada na cor amarela e ser de base acr lica Dever o ser adicionadas microesferas de vidro tipo IB na seguinte propor o 200g 1 a 250 g l 102 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As microesferas tipo IB s o aquelas incorporadas tinta antes da sua aplica o de modo a permanecerem internas pel cula sendo que ap s o desgaste da superf cie tornam se expostas permitindo retrorrefletoriza o As microesferas de vidro devem ser fabricadas com vidro de alta qualidade do tipo soda cal e n o devem conter chumbo sendo essa impureza limitada a 0 01 da massa total As microesferas de vidro devem satisfazer especifica o da norma DNER EM 373 2000 Microesferas de vidro retrorrefletivas para sinaliza o horizontal rodovi ria Ap s a adi o de microesferas de vidro poder ser adicionado
18. Executar concreto conforme especifica es do projeto estrutural Seguir orienta es para este item no item 7 CONCRETO 32 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 07 03 05 04 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as determina es do item 7 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO 07 03 05 04 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO 07 03 05 04 02 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 07 03 06 BASES DE CONCRETO PARA APOIO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO NA COBERTURA H 5cm 07 03 06 01 BASE 25x490 cm 07 03 06 01 01 FORMA E DESFORMA Seguir orienta o do item 7 FORMA E DESFORMA 07 03 06 01 02 ARMA O CA50 CA60 As bases dever o ser armadas com 25 0mm a cada 10cm ou malha eletrosoldada equivalente Seguir orienta es para este item em 7 ARMA O 07 03 06 01 03 CONCRETO FCK gt 25MPa Seguir orienta es para este item em 7 CONCRETO 07 03 06 02 BASE 25x507 cm 07 03 06 02 01 FORMA E DESFORMA Seguir orienta o do item 7 FORMA E DESFORMA 07 03 06 02 02 ARMA O CAS50 CA60 As bases dever o ser armadas com 25 0mm a cada 10cm ou malha eletrosoldada equivalente Seguir orienta es para este item em 7 ARMA O 07 03 06 02 03 CONCRETO FCK gt 25MPa Seguir orienta es para este item em 7 CONCRETO 08 IMPERMEABILIZA ES Os servi os de impermeabiliza
19. Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 02 02 01 PORT O DE ABRIR 2 FOLHAS 500 x 243 cm 22 02 02 02 PORT O DE CORRER EM TRILHO DUPLO 450 x 243 cm 22 02 02 03 PORTAO DE CORRER 1 FOLHA 500 x 243 cm 22 03 SOLEIRA EM GRANITO LEVIGADO Fornecer e instalar soleira em granito cinza andorinha levigado sob o port o de correr em trilho duplo da entrada principal Largura de 10cm e espessura de 2cm 22 04 ESCADA EXTERNA 1 PRINCIPAL INCLUSIVE ARRIMOS 1 E 2 Ver projeto estrutural da mesoestrutura folha 08 08 22 04 01 ESCAVA O PARA A ESCADA E ARRIMOS 1 E 2 Proceder escava o de forma a permitir a concretagem da escada e dos arrimos 22 04 02 APILOAMENTO DO FUNDO DA ESCAVA O Ap s as escava es executar compacta o do fundo utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 04 03 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fex gt 15 0 MPa com espessura m nima de Sem 22 04 04 FORMA E DESFORMA PARA ESCADA E ARRIMOS 1 E 2 Dever ser executada a forma e desforma para escada e arrimos conforme projeto estrutural da mesoestrutura 22 04 05 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o conforme projeto estrutural para a escada e arrimos 22 04 06 CONCRETO FCK gt 25 MPa Dever ser executada a concretagem da escada e arrimos 1 e 2 de acordo com o projeto da mesoestrut
20. O DE QUALQUER PRODUTO A CONTRATADA DEVER APRESENTAR DENGEP TJMG TODOS OS ATESTADOS DO FABRICANTE DE CADA UM DOS PRODUTOS COMPROVANDO QUE OS MESMOS EST O EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS 2 NA EXECU O DE TODOS OS SISTEMAS DE PINTURA INCLUSIVE PREPARO DE SUPERF CIES A CONTRATADA DEVER SEGUIR RIGOROSAMENTE TODAS AS RECOMENDA ES DO FABRICANTE DOS PRODUTOS A SEREM APLICADOS PRELIMINARES Previamente pintura as superf cies dever o ser limpas e lixadas O n mero de dem os dever ser o necess rio para o perfeito cobrimento da superf cie no m nimo duas dem os de fundamental import ncia que o l quido selador a massa corrida e a tinta sejam do mesmo fabricante para que sejam garantidas a homogeneidade e a durabilidade do produto Refer ncias Coral Suvinil Sherwin Willians ou similar 19 01 PINTURA DE PAREDES INTERNAS 19 01 01 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato para selar e uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 1 6 19 01 02 EMASSAMENTO COM MASSA CORRIDA PVA Aplicar o produto em camadas finas e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 5 2 19 01 03 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta Acr lica obedecendo cor e padr o determinados
21. O movimento de terra dever considerar toda a rea do terreno 06 01 TERRAPLENAGEM O movimento de terra dever considerar a rea edific vel passeios externos edifica o e reas externas inclusive as reas de jardim e estacionamento 06 01 01 ESCAVA O MECANIZADA SERVI OS PRELIMINARES Os servi os preliminares s o constitu dos de desmatamento destocamento e limpeza O desmatamento compreende o corte e a remo o de toda vegeta o qualquer que seja a sua densidade O destocamento e limpeza compreendem as opera es de escava o e remo o total de tocos e remo o da camada de solo org nico vegetal na profundidade requerida e determinada pela fiscaliza o O material proveniente do desmatamento destocamento e limpeza dever ser removido ou estocado Os cortes compreendem as escava es do material constituinte do terreno natural at os greides de terraplenagem indicados no projeto Executar o corte no terreno at a cota necess ria atrav s de equipamento mecanizado conforme projeto arquitet nico A escava o do corte ser executada mediante a utiliza o racional de equipamento adequado que possibilite a execu o dos servi os sob as condi es especificadas e produtividade requerida Ser executado todo o movimento de terra necess rio e indispens vel para o nivelamento do terreno em cotas que ap s execu o do acabamento final incluindo pavimenta o atendam aos n veis de piso ac
22. S DEF Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Loca o de equipamentos e lou as sanit rias da I S PDR PDR I S Individual2 privativa LS Individual PDR SinalVEX Sinaliza o visual externa El a E9 PDR SinalVEX Sinaliza o visual interna para circula o H1 H2 QI R1 PDR Sinal VIC3 aR5 S1asS5 PDR SinalVIC3 Sinaliza o visual interna para portas textos n meros e PDR Sinal VIP pictogramas PDR SinalVIP Sombreadores em tela de polietileno de alta densidade PDR Sombreador para estacionamento PDR Sombreador PROJETO DE SINALIZA O e 07 Pranchas Patos de Minas SIN EX01 01 07 a Patos de Minas SIN EX01 07 07 PROJETO DAS FUNDA ES INFRAESTRUTURA e 02 Pranchas Patos de Minas INF EX01 01 02 a Patos de Minas INF EX01 02 02 PROJETO ESTRUTURAL MESOESTRUTURA e 08 Pranchas Patos de Minas MES EX01 01 08 a Patos de Minas MES EX01 08 08 PROJETO ESTRUTURAL SUPERESTRUTURA e 36 Pranchas Patos de Minas SUP EX01 01 36 a Patos de Minas SUP EX01 36 36 e 0 Prancha da Guarita Patos de Minas EST EX01 01 04 e 01 Prancha do Reservatorio Patos de Minas EST EX01 02 04 e 02 Pranchas da Subestacao Patos de Minas EST EXO1 03 04 a Patos de Minas EST EX01 04 04 PROJETO DE INSTALA O HIDROSSANIT RIA e 1 Pranchas Patos de Minas HID EX01 01 01 e 8 Pranchas Padrao Linear 6 HID E
23. SISTEMA CONSTRUTIVO CARACTER STICAS Constitu do por uma estrutura em perfis de a o galvanizado e Divis ria PP1 Painel painel at o teto e Divis ria PP2 Painel painel at h 210 cm e Divis ria PV1 Painel vidro com painel at h 210 cm e vidro at o teto e Divis ria PV2 Painel vidro com painel at h 210 cm sendo metade painel e metade vidro ESTRUTURA Perfis em a o galvanizado com acabamento em pintura ep xi poli ster na cor branca constitu dos por montantes verticais em pe as duplas com largura de 57 mm abas de 19 x 19 mm tapa canal em U com se o de 19 x 10 mm travessas com se o de 35 x 19 mm encaixe no painel de 19 mm guias estreitas de 35 x 12 mm leito e baguete com dimens es compat veis com a largura dos perfis e com dispositivo de encaixe nas abas para proporcionar perfeita fixa o dos vidros Observar o corte dos perfis sem encaixe para que os mesmos n o deixem frestas na interliga o das pe as Os montantes dever o ser fixados na laje de teto do pavimento Para as divis rias em que o vidro seja maior do que 210 cm de altura instalar al m do requadro um perfil intermedi rio na metade desta altura Para as divis rias com altura at 210 cm instalar os montantes verticais simples com travessas de 35 x 19 mm PAIN IS Pain is com miolo base mineral de vermiculita expandida retardante ao fogo revestidos em chapa dura de fibra de madeira prensada pintada com
24. Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 02 01 04 E16 Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 02 01 05 EG2 guarita Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 02 02 JANELAS 12 02 02 02 01 E1 Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 02 02 02 02 E3 E9 Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 02 02 03 E6 Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 02 02 04 E4 Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 02 02 05 E11 Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 02 02 06 EG1 guarita Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 03 BRISES DE ALUM NIO INCLUINDO ESTRUTURA DE FIXA O Instalar brises em liga de alum nio e zinco microperfurado com ngulo de incid ncia solar de 60 passo de 12cm 58 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antes de sua instala o dever ser apresentado o projeto detalhado da fixa o e instala o dos brises
25. T CNICA 1 0 OBJETIVO Estabelecer crit rios e procedimentos de execu o para obra de constru o do pr dio do novo F rum da comarca de Patos de Minas 2 0 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 ESPECIFICA O T CNICA Parte do projeto b sico que tem por objetivo complementar os projetos t cnicos bem como estabelecer os requisitos condi es e diretrizes t cnicas e administrativas para a sua execu o 2 2 FISCALIZA O Atividade exercida de modo sistem tico pelo CONTRATANTE atrav s de seus prepostos objetivando a verifica o do cumprimento das disposi es contratuais t cnicas e administrativas em todos os seus aspectos 3 0 SERVI OS E OBRAS A O CONTRATANTE fornecer em tempo h bil os projetos aprovados pelos rg os que exer am controle sobre a execu o dos servi os e obras B A CONTRATADA dever executar os servi os e obras em conformidade com desenhos memoriais planilhas especifica es e demais elementos de projeto bem como com as informa es e instru es contidas na Especifica o T cnica C A CONTRATADA ser a respons vel pela leitura e compatibiliza o simult nea entre a estrutura do pr dio a executar existente e os projetos arquitet nico estrutural hidrossanit rio el trico SPDA comunica es voz dados e inc ndio para que qualquer interfer ncia existente seja motivo de discuss o pr via com a FISCA
26. VERTICAL APRUMADA E RENTE S PAREDES DOS BLOCOS s CINTA a e D COBRIMENTO D A s COLOCAR BARB DA 1 5m 40 TAXA DE ARMA O 5 43kg m 22 06 11 01 ESCAVA O PARA A CINTA DO ARRIMO 30x40 CM Proceder escava o de forma a permitir a concretagem da cinta de dimens es 30x40 cm 22 06 11 02 APILOAMENTO DO FUNDO DA ESCAVA O Ap s as escava es executar compacta o do fundo utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 06 11 03 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fex gt 15 0 MPa com espessura m nima de Sem 22 06 11 04 FORMA E DESFORMA PARA A CINTA Dever ser executada a forma e desforma para a cinta 22 06 11 05 ARMA O CA50 CA60 PARA CINTA Executar arma o utilizando para a armadura longitudinal 4 910 0mm e para os estribos 5 0mm a cada 20cm Seguir orienta es do item corresponsdente ARMA O e obedecer ao cobrimento m nimo de 3cm 22 06 11 06 CONCRETO FCK gt 25 MPa PARA CINTA Seguir as orienta es do item correspondente CONCRETO 22 06 11 07 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO PARA CINTA Executar o reaterro compactado das escadas utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as assentadas com os aparelhos de vibra o O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava
27. aterros ou bota foras Os materiais dos cortes que tenham classifica o e caracteriza o compat veis com as especifica es da execu o dos aterros poder o ser reservados em local apropriado para oportuna utiliza o Caso o material escavado n o atenda classifica o especificada para a execu o do aterro a Contratada dever providenciar caixa de empr stimo A caixa de empr stimo dever ser determinada pela municipalidade sendo que as opera es de corte e transporte do material ser o por conta da Contratada O corte no material de empr stimo dever ser feito demarcando se taludes com declividade em fun o da coes o do material impedindo se posteriores desmoronamentos Dever o estar inclu das as despesas com transportes decorrentes da execu o dos servi os de preparo do terreno escava o e aterro seja qual for a dist ncia e o tipo de ve culo utilizado N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum 07 ESTRUTURA Estabelecer diretrizes b sicas para a execu o de servi os de Estruturas de Concreto face nova Norma NBR 6118 2003 A execu o da infraestrutura dever obedecer ao projeto das funda es elaborado pela empresa especializada CONSULGEO CONSULTORIA E PROJETOS GEOT CNICOS a execu o da mesoestrutura dever obedecer ao projeto estrutural elaborado pela empresa especializada RUBENS MORATO PROJETOS e a execu o da superestrutura d
28. com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela empresa Pelcat Engenharia em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria 17 08 CONTROLE E AUTOMA O DO AR CONDICIONADO CENTRAL TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE CONTROLE E AUTOMA O FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 08 01 A 17 08 02 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS As instala es ser o executadas de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela 12 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS empresa Pelcat Engenharia em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria 17 09 SISTEMA CENTRAL DE AR CONDICIONADO TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE CONTROLE E AUTOMA O FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 09 01 A 17 09 06 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS As instala es ser o executadas de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela empresa AIR Project em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria 18 BANCADAS E ACESS RIOS Obs As refer ncias de acabamento dos acess rios s o Tramontina Franke Moldenox Crismetal Incepa Deca Docol
29. condi es de uso ap s a retirada dever o ser disponibilizados para o Tribunal a crit rio da fiscaliza o 06 MOVIMENTO DE TERRA A execu o das escava es implicar na responsabilidade integral da contratada pela sua resist ncia e estabilidade Todas as escava es ser o executadas de modo a n o ocasionar danos vida ou propriedade As escava es al m de 1 5 metros de altura ser o taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de conten o devendo se observar a natureza do terreno e o volume de material a ser deslocado A N VEIS Atender no que couber a considera o descrita neste Caderno no que se refere ao RN bem como se atentar para compatibiliza o entre as condi es locais e os diversos projetos estruturais arquitet nico de instala es e levantamento planialtim trico Observar a execu o das rampas conforme Projeto de Arquitetura e Estrutural de forma a permitir sempre f cil acesso 17 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos B NORMAS A execu o dos trabalhos de escava es obedecer al m do descrito acima a todas as prescri es das Normas vigentes na poca da execu o principalmente ao que diz respeito a Projeto e Execu o de Funda es A contratada dever seguir rigorosamente as orienta es constantes no Projeto de Funda es parte integrante deste Caderno Observa o
30. da densidade e tipo de vegeta o das condi es de suporte do terreno natural e dos prazos exigidos para conclus o do servi o 04 03 RETIRADA DE RVORES Retirar as rvores de m dio a grande porte existentes no terreno de acordo com o projeto arquitet nico Ver planta de Demoli o 04 04 CONSTRU ES PROVIS RIAS Todo o material usado para a constru o do barrac o chapas de compensado vasos sanit rios esquadrias telhas madeiramento etc dever ser retirado com o devido cuidado ao final da obra ou quando a FISCALIZA O determinar N o ser permitida a transfer ncia da administra o do barrac o para a obra caso haja um comprometimento do prazo da obra Os materiais utilizados ser o objetos de doa o por parte do TJMG a uma institui o da Comarca que necessite destes materiais 04 04 01 BARRAC O DE OBRA O barrac o ser dimensionado pela construtora para abrigar escrit rio e sanit rio da FISCALIZA O escrit rio e sanit rio da CONTRATADA refeit rio vesti rios e sanit rios de oper rios dep sito de cimento argamassa e almoxarifado A rea para atender ao especificado acima de 300 00 m devidamente dimensionada dentro das 12 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS necessidades de cada unidade Caso a CONTRATADA considere a necessidade de uma rea maior dever arcar com os custos sendo que ao T
31. do item correspondente CONCRETO 22 06 07 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Dever ser executado nos elementos estruturais conforme indica o do projeto arquitet nico considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 22 06 08 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado nos elementos estruturais conforme indica o do projeto arquitet nico considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 22 06 09 PINTURA ACR LICA NAS ESCADAS 2 3E4 Executar conforme item 19 22 06 10 SELADOR ACR LICO Executar conforme item 19 02 01 22 06 11 ARRIMO DE BLOCO DE CONCRETO ENTRE AS ESCADAS EXTERNAS H 60cm 95 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS DETALHE DE COLOCA O DOS FERROS NOS BLOCOS BI N3 65 COLOCAR 2 N4 POR BLOCO BLOCO SIM 3 BLOCO N C JA 2 FIADAS CONSUMO M DIO DE 10 ESPA ADORES POR m2 E D ao 1O co Il mm H O a e a u a D e EAR 5 o CON ETO PARA ENCHIMENT ORTINA Pa n x q SSA PARA ASSENTAMENTO D S INDUSTRIALIZADA TIPO ACII a MANTER A ARMADURA
32. do pedido do material prazo de entrega de acordo com o cronograma f sico financeiro da obra Comparativo semanal dos pedidos feitos x pedidos previstos e dos materiais entregues x materiais previstos Previs o de execu o dos ensaios dos materiais determinados nesta especifica o t cnica Controle de medi o com levantamento de todo servi o executado semanalmente Apresenta o de um relat rio semanal com o comparativo entre o previsto no cronograma f sico financeiro da obra e o executado Emitir relat rio que traduza o atraso financeiro caso ocorra da obra em dias efetivos de atraso Previs o de custos para cada semana e somat rio mensal Relat rio final semanal apontando as solu es adotadas para a corre o das poss veis distor es Sugerir medidas corretivas para recupera o do atraso caso ocorra O planejamento e acompanhamento dos servi os dever o ser executados durante todo o per odo de execu o da obra com visitas programadas semanalmente O relat rio dever ser enviado semanalmente aos cuidados do engenheiro respons vel pela obra O relat rio dever ser elaborado por meio de planilhas gr ficos e laudos que explicitem as informa es da obra fazendo uso de softwares de uso comercial compat veis com o sistema Windows Os poss veis desvios entre o planejado no per odo e o efetivamente realizado dever o ser imediatamente reajustados para que no pr ximo per odo a obra volte ao plane
33. em rela o aos seus eixos de loca o dever ser verificada pelo engenheiro de funda es a necessidade de execu o de estacas adicionais a fim de combater essa excentricidade O Tribunal n o se responsabilizar por execu o de estacas adicionais devidas a erros de loca o PERFURA O O equipamento de escava o deve ser posicionado e nivelado para assegurar a centraliza o e verticalidade da estaca A perfura o se d de forma cont nua por rota o at a cota prevista em projeto CONCRETAGEM O concreto bombeado pelo interior da haste com a sua simult nea retirada A press o do concreto deve ser sempre positiva para evitar a interrup o do fuste e controlada pelo operador durante toda a concretagem A concretagem executada at a superf cie do terreno CONTROLE DO PROCESSO EXECUTIVO Todas as fases de execu o da estaca devem ser monitoradas eletronicamente a partir de sensores instalados na perfuratriz registrando se e Nivelamento do equipamento e prumo do trado 25 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS e Press o no torque e Velocidade de avan o do trado e Rota o do trado e Cota de ponta do trado e Press o de concreto durante a concretagem e Sobreconsumo de concreto e Velocidade de extra o do trado e Outras observa es relevantes Observa o Este boletim ser entregue a Fiscali
34. es do item 14 22 05 09 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado nos elementos estruturais conforme indica o do projeto arquitet nico considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 94 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 05 10 TEXTURA ACR LICA NA RAMPA E ARRIMOS 3 A 7 Executar conforme item 14 03 04 22 06 ESCADAS EXTERNAS 2 3 E 4 ACESSO AO ESTACIONAMENTO Ver projeto estrutural da mesoestrutura folha 08 08 22 06 01 ESCAVA O PARA AS ESCADAS Proceder escava o de forma a permitir a concretagem das escadas 22 06 02 APILOAMENTO DO FUNDO DA ESCAVA O Ap s as escava es executar compacta o do fundo utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 06 03 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fek gt 15 0 MPa com espessura m nima de Sem 22 06 04 FORMA E DESFORMA PARA AS ESCADAS 2 3 E 4 Dever ser executada a forma e desforma para as escadas conforme projeto estrutural da mesoestrutura 22 06 05 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o conforme projeto estrutural para as escadas 22 06 06 CONCRETO FCK gt 25 MPa Dever ser executada a concretagem das escadas 2 3 e 4 de acordo com o projeto da mesoestrutura folha 08 08 Seguir as orienta es
35. esfor os solicitantes mesoestrutura tais como lajes vigas pilares etc 29 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 07 03 01 PILARES INCLUSIVE PLATIBANDA 07 03 01 01 FORMA DESFORMA Seguir orienta es para este item no item 7 FORMA DESFORMA 07 03 01 02 FORMA DESFORMA PARA PILARES COM CONCRETO APARENTE Os pilares circulares 225 cm 950 cm e 960 cm dever o ser executados com forma de papel o craft e simicraft Seguir as orienta es do fabricante Demais pilares com forma de madeira Seguir as orienta es do item 7 FORMA DESFORMA 07 03 01 02 01 FORMA CIRCULAR PARA GUARITA 9 25 CM 07 03 01 02 02 FORMA CIRCULAR PR DIO PRINCIPAL 50 CM 07 03 01 02 03 FORMA CIRCULAR PR DIO PRINCIPAL 2 60 CM 07 03 01 02 04 FORMA PR DIO PRINCIPAL 25x252 CM 07 03 01 03 ARMA O CAS50 CA60 Executar a arma o dos pilares conforme projeto estrutural Seguir orienta es para este item no item 7 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 07 03 01 04 CONCRETO Fck gt 25 0 MPa LAN ADO EM ESTRUTURA Executar concreto conforme especifica es do projeto estrutural Seguir orienta es para este item no item 7 CONCRETO 07 03 01 05 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO DOS PILARES RESIST NCIA COMPRESS O Seguir as determina es do item 7 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO executando os ensa
36. gt 20 0 MPa LAN ADO Seguir as orienta es em CONCRETO do item correspondente 10 02 TELHADO EM TELHA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM ISOLAMENTO TERMO ACUSTICO OBSERVA ES GERAIS Dever o ser observadas todas as condi es estabelecidas nos projetos hidr ulico arquitet nico e padr o PDR COBERTURA 10 02 01 ENGRADAMENTO MET LICO INCLUSIVE INSERTES O engradamento ser executado utilizando se pe as met licas observando os diagramas e cortes constantes no projeto arquitet nico v o livre de acordo com a recomenda o do fabricante As pe as das estruturas dever o se apresentar limpas isentas em ponto de ferrugem rebarbas respingos de solda etc desempenadas e adequadamente protegidas por uma pintura antiferruginosa As pe as ser o em a o estrutural perfil U 100x50x17x2 66 4 45 kg m ou superior Os insertes met licos incluem os chumbadores SAE 1010 1020 e as cantoneiras para fixa o das ter as ASTM A36 A fixa o das cantoneiras nas ter as dever ser feita por parafusos sextavados 3 8 x 1 Vide detalhe 18 no projeto arquitet nico 10 02 02 TRATAMENTO ANTIFERRUGINOSO EM ESTRUTURA MET LICA Todos os perfis insertos chapas tirantes e acess rios dever o receber tratamento antiferruginoso de alta resist ncia s intemp ries aplicado em todas as faces da estrutura met lica 10 02 03 TELHA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM ISOLAMENTO TERMO AC STICO E PINTURA ELETROT STICA Cobertura e
37. loca o do elevador de carga 03 CONSUMOS GERAIS E M VEIS E UTENS LIOS 03 01 CONSUMOS GERAIS GUA ENERGIA MAT ESCRIT RIO TELEFONE INTERNET Os custos do consumo de gua a tarifa de esgoto consumo de energia el trica de telefone fixo e de internet at a entrega da obra ser o de inteira responsabilidade da CONTRATADA cabendo a esta o pagamento em dia das contas e quaisquer encargos relativos ao servi o Os custos com o consumo de material de escrit rio em geral pap is canetas r guas pastas grampeador etc ser de responsabilidade da contratada 03 02 M VEIS E UTENS LIOS a 01 computador com as configura es m nimas para cada escrit rio Monitor 15 Gravador de DVD 2 sa das USB 2 0 GB HD 320GB Conex o a internet com 1 Mb de velocidade Sistema Operacional Windows 7 ou equivalente Editores de texto e planilha Office 2003 ou equivalente Fica a cargo da Contratada o provimento de todo o equipamento de trabalho e materiais t cnicos de consumo e expediente necess rios presta o dos servi os objeto do contrato inclusive subs dios de inform tica como softwares computador impressora scanner cartuchos de tinta e toner A guarda conserva o e manuten o dos equipamentos ficar o a cargo da Contratada Os computadores fornecidos pela contratada dever o possuir a configura o necess ria para a execu o dos servi os a serem realizados e conter todos os
38. malha fechada O inversor de frequ ncia dever ser vetorial preparado para frenagem din mica Chopper Reist ncia de Frenagem Comando Autom tico Tipo Coletivo Seletivo com as seguintes caracter sticas adicionais Prote o contra falsas chamadas na cabina Ultrapassagem autom tica quando o carro estiver com 80 de sua lota o Dispositivo que n o permita o deslocamento do carro quando o mesmo estiver com excesso de lota o Sinaliza o de todos os Pavimentos Com indicador digital de posi o gongo eletr nico e setas luminosas que indicam o sentido do deslocamento da cabina Obs Instalar no pavimento principal o operador de emerg ncia para que seja utilizado pelo corpo de bombeiros em caso de inc ndio Painel ante vandalismo Cabina Composto de Bot o de alarme que funciona inclusive na falta de energia el trica Bot es de acionamento para atender todos os pavimentos Bot es para abrir e fechar as portas Op o para o elevador funcionar automaticamente ou com ascensorista Ventilador com dispositivo de acionamento manual e autom tico Indicador de posi o digital Bot es para abrir e fechar as portas da cabina pavimento Alarme Botoeiras Pavimentos compostas de Bot es para chamadas externas Obs As botoeiras da cabina e dos pavimentos dever o atender simult nea mente aos passageiros portadores de necessidades especiais que fazem uso ou n o da cadeira de rodas sendo indispens vel a e
39. met lico semi embutido baixo relevo na cor acabamento pintura e modula o conforme projeto executivo da arquitetura Este forro forma um tabuleiro com performance ac stica e resist ncia ao fogo Sua composi o argila perlita e res duos minerais livres de asbestos O forro dever ter acabamento em pintura acr lica aplicada em f brica na cor indicada no projeto arquitet nico As placas n o dever o sofrer deforma es aparentes sob condi es de umidade de at 95 de umidade O sistema dever permitir o acoplamento de outros elementos como lumin rias difusores de ar condicionado alto falantes etc Rea o frente ao fogo Classe A NBR 9442 Coeficiente de condutividade t rmica 0 052 a 0 057 W mK DIN 52612 Reflet ncia luminosa RL 90 na cor branca ultra white Absor o sonora NRC gt 0 60 alpha w 0 55 EN ISO 20354 Atenua o sonora Dn c w gt 34 dB EN ISO 20140 9 15 mm de espessura Resist ncia umidade RH gt 95 Tratamento bacteriost tico e fungist tico Caracter sticas Personaliz veis Formato padr o 625 x 1250 mm Espessura 15 mm aprox 4 5 kg m2 Refer ncia ARMSTRONG linha Scala ou equivalente Para a instala o do forro dever o ser seguidas as recomenda es do fabricante Dever ser observada a pagina o do forro e detalhe 03 Arremate do Forro da circula o junto s esquadrias Instalar nos locais indicados no projeto arquite
40. ncia de Projetos 01 03 02 ALMOXARIFE Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 almoxarife com experi ncia de fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 04 DESPESA COM PESSOAL MEDICINA E SEGURAN A DO TRABALHO Despesas com medicina e seguran a do trabalho medicamentos de emerg ncia botas de couro capas para chuva capacetes luvas de couro uniformes culos de prote o protetores auriculares e m scaras Despesas com prote o coletiva placas guarda corpos provis rios isolamento da caixa do elevador tapumes internos e rampas de acesso provis rias S o obrigat rias uniformiza o e identifica o atrav s de crach do efetivo da obra inclusive para os subempreiteiros Dever o ser fornecidos pelo empreiteiro dois conjuntos de uniformes para os funcion rios sendo compostos por cal a e blusa para prote o do tronco e membros superiores e inferiores Os uniformes poder o ser os da pr pria empresa No caso desta n o possuir um modelo de uniforme dever fornecer um nas cores cinza e vermelho No uniforme deve constar obrigatoriamente o nome da empresa Dever o ser fornecidos ao funcion rio dois 02 conjuntos a cada 6 seis meses conforme cronograma da obra N o ser admitida pelo engenheiro fiscal a n o utiliza o dos uniformes sendo a empresa inicialmente advertida e podendo posteriormente ser multada 02 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS Os custos de equip
41. no projeto arquitet nico A tinta deve 16 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS proporcionar acabamento de aspecto fosco de alta resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e alta resist ncia prolifera o de mofo Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 2 5 Obs Nas paredes do fosso do elevador e nas paredes dos shafts dever ser aplicada tinta acr lica fosca 19 01 04 ESMALTE SINT TICO Devem ser pintadas faixas de tinta esmalte sobre emassamento nas cores dimens es e locais indicados no projeto arquitet nico A tinta de esmalte sint tico deve ser de primeira qualidade formulada base de resinas alqu dicas 19 01 05 RESINA PARA CONCRETO APARENTE Aplicar resina base de poliuretano fosco para os pilares circulares pilar da escada principal laje plana e na parte interna das vigas superiores e inferiores que apoiam a esquadria E11 que s o em concreto aparente O substrato deve estar limpo e livre de part culas soltas poeira leos nata de cimento e outros agentes contaminantes Antes da aplica o o concreto dever ser estucado e lixado 19 02 PINTURA DE PAREDES EXTERNAS A pintura das paredes externas inclui as platibandas 19 02 01 SELADOR ACR LICO Dever ser aplicada sobre o reboco com acabamento em pint
42. no v o interno da edifica o 04 06 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DA EMPREITEIRA Cabem CONTRATADA os custos de mobiliza o desmobiliza o como equipamentos e pessoal dos 15 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos seguintes itens necess rios execu o dos servi os Material de Escrit rio Andaimes Betoneiras Furadeiras Lixadeiras Bebedouros Vibradores Bombas Mobili rio do barrac o de obra Ferramentas e equipamentos diversos OBS Todos os materiais que estiverem em condi es de uso ap s a retirada dever o ser disponibilizados para o Tribunal a crit rio da fiscaliza o 04 07 LOCA O DA OBRA Dever ser feita a loca o de toda obra pr dio principal gradis muros subesta o reservat rio inferior e guarita A loca o ser executada por profissional habilitado devidamente registrado no CREA utilizando se o equipamento de Esta o Total a partir das refer ncias de n vel RN e dos v rtices de coordenadas implantados no projeto de levantamento topogr fico Dever ser feita a confer ncia da Escritura do terreno com o local Dever o ser implantados marcos de concreto estacas de posi o com cotas de n vel perfeitamente definidas para demarca o dos eixos A loca o ter de ser global sobre um ou mais quadros de madeira gabaritos que envolvam o
43. o nivelamento dos mesmos com os pisos adjacentes Observar as cotas dos respectivos projetos para execu o do aterro inclusive nas reas externas proje o da edifica o Os reaterros de escava es provis rias ser o executados com todos os cuidados necess rios de modo a impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura edifica es ou logradouros adjacentes Os trabalhos de aterros pr ximos das regi es das estruturas de concreto armado s poder o ser executados 19 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos depois de decorridos 21 vinte e um dias da execu o do elemento estrutural evitando se vibra es excessivas na regi o da estrutura Executar tamb m a compacta o mec nica com nivelamento para preparo da superf cie em todo o terreno onde ser o assentados pisos rea do pr dio passeio p blico e reas externas exceto nos taludes e locais de jardim Ficam a cargo da contratada as despesas com transportes decorrentes da execu o dos servi os de preparo do terreno seja qual for a dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado 06 01 02 01 ATERRO Executar o aterro compactado para nivelamento do terreno no local indicado no projeto arquitet nico respeitando as cotas especificadas 06 01 02 02 ENSAIOS DO ATERRO Executar ensaios do aterro como forma de certificar o suporte de carg
44. per metro da obra Ap s a loca o da obra dever ser feita a confer ncia total da rea do terreno e suas divisas utilizando os dados do projeto topogr fico do projeto arquitet nico e da escritura do im vel A CONTRATADA comunicar ent o FISCALIZA O que poder exigir a presen a do profissional respons vel pela loca o para executar as verifica es e altera es que julgar necess rias Havendo diverg ncias entre as reais condi es existentes no local entre os elementos do projeto e a escritura do im vel estas dever o ser comunicadas imediatamente DENGEP TJMG que ir deliberar a respeito A CONTRATADA manter em perfeitas condi es toda e qualquer refer ncia de n vel RN e de alinhamento o que permitir reconstituir ou aferir a loca o a qualquer tempo Periodicamente a CONTRATADA proceder a uma rigorosa verifica o no sentido de comprovar se a obra est sendo executada de acordo com a loca o ERROS E DISCREP NCIAS A ocorr ncia de erros na loca o da obra projetada implicar na obriga o da CONTRATADA em corrigi los por sua conta e sem alterar o prazo estipulado para execu o da obra Ser o de sua inteira responsabilidade as modifica es demoli es e reposi es que se tornarem necess rias a ju zo da FISCALIZA O do TJMG ficando al m disso a CONTRATADA sujeita a san es multas e penalidades aplic veis em cada caso de acordo com o contrato COTA DE ASSENTAMEN
45. piso no projeto arquitet nico 15 07 03 ESCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA POLIDO 15 07 03 01 PATAMAR E DEGRAU Granito cinza andorinha com as caracter sticas acima espessura 2 0 cm rejuntado com argamassa cor cinza nos locais indicados no projeto arquitet nico Os degraus das escadas dever o conter boc is de 1 5 cm e 67 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS ranhuras com largura de 5 0 cm ver detalhe 20 A altura dos mesmos dever ser constante ao longo de todas as escadas Aplicar em toda a extens o do degrau de piso em granito pelo menos quatro linhas de ranhuras antiderrapantes 15 07 03 02 ESPELHOS Executar conforme especificado acima espessura 2 0 cm 15 07 04 PISO EM GRANITO LEVIGADO Assentar granito cinza andorinha levigado espessura 2 0 cm na rampa do Sal o do J ri 1 pavimento inclusive nas laterais desta rampa obedecendo s caracter sticas acima 15 08 MATERIAL PARA REPOSI O 15 08 01 PISO EM PORCELANATO T CNICO A contratada dever entregar fiscaliza o 05 cinco caixas de 1 5 m para cada cor do revestimento cer mico aplicado que servir como reposi o em manuten es futuras O custo ser apresentado considerando se apenas o pre o do material 16 SOLEIRAS RODAP S PEITORIS E ESPALAS A largura indicada para soleiras refere se espessura da parede acabada devendo ser suficiente par
46. por pelo menos 72 horas para locais com incid ncia solar Seguir sempre todas as orienta es do fabricante F PROTE O MEC NICA Esta camada deve proteger a impermeabiliza o das a es de movimenta o diferencial Constitui se de uma argamassa industrializada espessura de 3 0 cm lan ada sarrafeada e desempenada sobre a impermeabiliza o G ADITIVO IMPERMEABILIZANTE S o aditivos de a o f sico qu mica constitu dos por sais org nicos que misturados argamassa ou ao concreto reagem com a cal livre do cimento dando origem a subst ncias minerais que bloqueiam a rede capilar proporcionando elevada impermeabilidade argamassa ou concreto As estruturas a serem impermeabilizadas com este aditivo n o podem apresentar trincas As superf cies a serem revestidas ter o de ser convenientemente speras isentas de part culas soltas e materiais estranhos As superf cies lisas dever o ser picotadas e lavadas Seguir sempre todas as orienta es do fabricante 08 01 IMPERMEABILIZA O COM ARGAMASSA POLIM RICA BLOCOS DE FUNDA O CINTAS DE FUNDA O FOSSO DO ELEVADOR E SHAFTS Aplicar com uso de brocha de nylon argamassa polim rica semiflex vel a base de cimento agregados minerais inertes pol meros acr licos e aditivos especiais Refer ncia SikaTop100 Sika Denvertec100 Denver Vedamat 100 Betumat ou similar Aplicar tr s dem os cruzadas com trincha ou brocha com intervalo m nimo d
47. sucessivas com espessura m xima solta da ordem de 20 0cm compactadas com compactador mec nico rolo p de carneiro devendo a espessura ser rigorosamente controlada por meio de pontalete As camadas depois de compactadas n o ter o mais que 10 0cm de espessura m dia necess rio controlar no local as opera es de lan amento homogeneiza o umedecimento ou aera o e compacta o do material As camadas que n o tenham atingido as condi es m nimas de compacta o ou estejam com espessura maior que a m xima especificada dever o ser escarificadas homogeneizadas levadas umidade adequada e novamente compactadas antes do lan amento da camada sobrejacente CONTROLE TECNOL GICO A compacta o das camadas constituintes do aterro dever ser efetuada de modo a se obter corpo do aterro G C gt 95 para valores m dios G C gt 92 m nimo para valores individuais ltimas 03 tr s camadas 60cm finais G C gt 100 para valores m dios G C gt 95 m nimo para valores individuais Obs a umidade de campo h n o dever variar a mais de 2 da umidade tima h t do ensaio de proctor normal h h t 2 Somente ser permitida a utiliza o de pil es manuais em trabalhos secund rios pequenos volumes de terra pr ximo a cintas ou blocos de funda o A cota de arrasamento do aterro dever ser tal que permita o perfeito acabamento dos pisos nas cotas do projeto inclusive garantindo
48. uso restrito 18 05 PAPELEIRA MET LICA Papeleira cromada para papel higi nico fixada com parafuso e bucha tipo S6 Instala o 1 uma pe a ao lado de cada vaso sanit rio dos I S individuais de uso restrito Caracter sticas T cnicas Espessura m nima da haste de sustenta o do papel higi nico igual a 8 mm Comprimento m nimo da haste de sustenta o do papel higi nico igual a 15 cm considerando se apenas a por o horizontal da haste Barreira f sica contra deslizamento do papel na extremidade da haste de sustenta o do mesmo podendo 73 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS essa ser conferida apenas pelo desenho da haste Afastamento m nimo entre o eixo da haste e a superf cie acabada da parede igual a 4 5 cm Fixa o feita atrav s de no m nimo 2 parafusos e 2 buchas de 6 mm totalmente embutidos ou seja impercept veis estando a pe a montada Composi o do produto ligas de cobre lat o bronze Acabamento cromado em todas as pe as no m nimo um banho de n quel e um banho de cromo Garantia de f brica quanto ao produto de no m nimo 10 anos ser aceit vel a redu o desse per odo em 50 para instala o em local p blico se expressamente disposto no termo de garantia OBS A papeleira e o porta toalhas de argola devem seguir a mesma padroniza o ou seja devem pertencer mesma linha
49. vezes desde que a forma apresente bom estado e sob a aprova o da fiscaliza o Nas pe as de grandes v os sujeitas a deforma es provocadas pelo material nelas introduzido as formas ser o dotadas de contra flechas necess rias Ainda dever ser observado que e N o ser permitido o emprego de pain is de t buas recortadas nas formas dos pilares e vigas e Antes da concretagem as formas dever o estar limpas e estanques e vedado o emprego de leo queimado como agente protetor e recomendado o uso de desmoldantes em todas as formas e o desmoldante dever ser obrigatoriamente a base de leos vegetais e As vigas de funda o receber o formas laterais A retirada das formas e escoramentos dever estar em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela 22 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS NBR 14931 2003 e pelo projeto estrutural devendo se atentar para os prazos recomendados Observa o Dever ser apresentado um projeto executivo de formas e escoramento dos pilares vigas e lajes antes da execu o dos servi os devendo o mesmo ser aprovado pela FISCALIZA O do TJMG 2 1 TEMPO DE PERMAN NCIA DE ESCORAMENTOS E FORMAS Escoramentos e formas n o devem ser removidos em nenhum caso at que o concreto tenha adquirido resist ncia conforme determinado em projeto estrutural atendendo ao Fck Resist ncia
50. 01 PRIMER Fundo anticorrosivo base de primer Aplicar nas grades das janelas e suportes do detalhe 19 do 1 ao 6 pavimentos 19 08 02 TINTA BASE DE POLI STER Dever ser feita a aplica o com pintura automotiva base de poli ster Aplicar nas portas de a o de enrolar e portas corta fogo na cor definida em Projeto arquitet nico 20 SINALIZA O 20 01 SINALIZA O T TIL INTERNA A sinaliza o t til interna dever ser executada conforme pagina o prevista no projeto arquitet nico pagina o do piso obedecendo ao projeto padr o PDR Piso T til 20 01 01 PISO T TIL DE ALERTA DE BORRACHA 25x25 cm E 12mm Fornecer e assentar piso t til de borracha antiderrapante com superf cie de relevos tronco c nicos regularmente dispostos com medidas dist ncias e disposi es adequadas para a sinaliza o de acessibilidade O piso dever estar em conformidade com a Norma ABNT 9050 A espessura m nima do piso de borracha 19 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS ser de 12 mm O piso t til ser fixado sobre os pisos existentes nos locais e pagina o definidos no projeto arquitet nico com o uso de argamassa pr pria conforme recomenda es do fabricante do piso O piso t til dever ter cor contrastante com a do piso adjacente e ser fixado integrado aos pisos existentes As pe as do piso t til dever o apresentar modu
51. 7 ESQUADRIAS MET LICAS 22 07 01 MASTRO DE PISO PARA BANDEIRAS Instalar mastros em tubos de di metro 2 e 2 1 2 um total de 3 tr s unidades a serem assentados de acordo com o detalhe padr o PDR Mastro 22 07 02 GUARDA CORPO E CORRIM O EM A O INOX 22 07 02 01 GUARDA CORPO EM A O INOX COM CORRIM O H 130 CM ESCADAS Instalar guarda corpo com corrim o nas escadas de acordo com o projeto arquitet nico e com o PDR GCA olnox 22 07 02 02 GUARDA CORPO EM A O INOX COM CORRIM O H 130 CM RAMPA Instalar guarda corpo com corrim o nas rampas de acordo com o projeto arquitet nico e com o PDR GCA olnox 22 07 02 03 GUARDA CORPO EM A O INOX SEM CORRIM O H 130 CM Instalar guarda corpo sem corrim o nos locais indicados no projeto arquitet nico conforme o PDR GCA olnox 97 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 07 02 04 CORRIM O INTERMEDI RIO EM A O INOX ESCADA Instalar corrim o intermedi rio na escada principal de acordo com o projeto arquitet nico e com o PDR GCA olnox 22 07 02 05 CORRIM O DE PAREDE SIMPLES EM A O INOX Instalar corrim o de acordo com o projeto arquitet nico e com o PDR GCA olnox 22 07 02 06 CORRIM O DE PAREDE DUPLO EM A O INOX Instalar corrim o de acordo com o projeto arquitet nico e com o PDR GCA olnox 22 07 03 PINTURA DAS ESQUADRIAS MET LICAS 22 07 03 01 ESMA
52. A Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial ESPECIFICA O T CNICA OBJETO CONSTRU O DO NOVO PR DIO DO F RUM DA COMARCA DE PATOS DE MINAS PRAZO DA SETECENTOS E VINTE DIAS CORRIDOS OBRA CONDI ES TERRENO DESOCUPADO GUA E ENERGIA EL TRICA LOCAIS FORNECIDOS PELA CONTRATADA A DIRETRIZES PRELIMINARES 1 0 ELEMENTOS FORNECIDOS PELO TJMG 1 1 ESPECIFICA ES CIVIS Conte do do Arquivo Nome do Arquivo Especifica o T cnica Patos de Minas ESPECIFICACAO Rela o de Documentos para pagamento Patos de Minas PAGAMENTO Crit rios Gerais de Medi o Patos de Minas MEDICAO Planilha or ament ria com custos apurados pelo TJMG Patos de Minas CUSTOS Sondagem Patos de Minas SONDAGEM 1 2 MODELOS PARA DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES Conte do do Arquivo Nome do Arquivo Modelo de Planilha Detalhada para Proposta Modelo PLANILHA DETALHADA Modelo de Composi o de BDI Modelo BDI Modelo de Planilha de Materiais e M o de Obra para as Instala es Complementares Modelo INSTALACOES PLANILHA DE Modelo de Manual do Usu rio Modelo MANUAL DO USUARIO Modelo de Cronograma F sico financeiro da Obra Modelo CRONOGRAMA Modelo de Composi o de Custo de Pre o Unit rio Modelo COMPOSICAO Mod
53. A FUNDA ES 06 02 01 ESCAVA O MECANIZADA DE VALAS Proceder escava o para abertura das valas blocos e cintas obedecendo s dimens es estabelecidas no projeto estrutural com largura suficiente para execu o da forma Considerar tamb m a escava o necess ria para a execu o do lastro de concreto magro 06 02 02 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o dos servi os 06 02 03 REATERRO COMPACTADO DE VALAS COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado nos locais necess rios devido execu o dos blocos e cintas utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o Considerar uma largura m nima de 20 0 cm ao longo da pe a O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es A cota de arrasamento do reaterro dever ser tal que permita o perfeito acabamento dos pisos nas cotas do projeto inclusive garantindo o nivelamento dos mesmos Observar as cotas dos respectivos projetos para execu o do aterro inclusive nas reas externas proje o da edifica o 06 03 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5KM A Contratada dever providenciar o transporte dos materiais provenientes da escava o para
54. A solda dever ser executada na face onde se dar o escoamento Ap s este procedimento aplicar pintura antiferruginosa Prever junta de dilata o para as calhas dividindo sempre a extens o de cada calha em duas partes com no m ximo 12 0 metros de comprimento 47 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 11 ESQUADRIAS DE MADEIRA A instala o das esquadrias dever obedecer ao alinhamento prumo e nivelamento indicado no projeto As juntas ser o justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retra o da madeira Parafusos cavilhas e outros elementos para a fixa o das pe as de madeira ser o aprofundados em rela o s faces das pe as a fim de receberem encabe amento com tamp es confeccionados com a mesma madeira As superf cies das esquadrias de madeira dever o ser previamente lixadas de modo que as mesmas fiquem completamente lisas e isentas de farpas Toda madeira utilizada dever ter colora o uniforme e secagem em estufa n o podendo apresentar empenamentos carunchos brocas etc Dever o ser instaladas portas completas portas marcos e alizares nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 01 PORTAS PRONTAS ACABAMENTO EM TAUARI OU EQUIVALENTE INCLUSIVE MARCOS ALIZARES E FERRAGENS O sistema de esquadrias de madeira de portas prontas consiste num sistema composto de kits pr fabricados padr
55. C NDIO BOMBEIRO Dever o ser fornecidos e instalados dispositivos para serem acionados em caso de emerg ncia Os dispositivos quando acionados ser o respons veis pelo cancelamento de todas as chamadas e retorno sem paradas dos elevadores para o pavimento principal ficando disposi o de pessoas habilitadas para assumir os seus comandos nesse caso 3 3 CABINA 3 3 1 PAINEL DE OPERA O Dever o proporcionar visualiza o imediata e r pido acesso s teclas contendo indicador de posi o digital luz ao premer o bot o bot o de porta aberta alarme identifica o em Braille e teclas eletr nicas micro movimento ou sensitivas ao toque para registro de viagem proibido fumar capacidade da cabina n de pessoas e peso em kg 3 3 2 SERVI O DE ASCENSORISTA Dever o ser fornecidas e instaladas na botoeira de cabina com fun es m nimas de alterar o comando do elevador de manual para autom tico bot o carro lotado invers o de sentido de viagem e acionar cancelamento de chamadas externas 3 3 3 FONTE DE EMERG NCIA Dever o ser fornecidos e instalados de acordo com a NM 207 8 16 3 um sistema para funcionamento dos intercomunicadores alarme e ilumina o de emerg ncia mesmo na aus ncia de energia el trica 3 3 4 INTERCOMUNICADOR Dever o ser fornecidos e instalados sistema de intercomunica o moderno viva voz entre as cabinas casa de m quina e na portaria recep o no andar principal com todos o
56. CORTE DE CABE A DE ESTACA No caso de estacas com concreto inadequado abaixo da cota de arrasamento ou estacas cujo topo resulte abaixo da cota de arrasamento prevista deve se fazer a demoli o do comprimento e recomp lo at a cota de arrasamento O material a ser utilizado na recomposi o das estacas deve apresentar resist ncia n o inferior do concreto da estaca Na demoli o podem ser utilizados ponteiros ou marteletes O acerto final do topo das estacas demolidas deve ser sempre efetuado com o uso de ponteiros ou ferramenta de corte apropriada 07 01 11 CONTROLE DE QUALIDADE 07 01 11 01 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DE EQUIPAMENTOS PARA OS ENSAIOS DE PIT Mobiliza o de equipamento adequado para a execu o dos ensaios das estacas A mobiliza o e desmobiliza o dos equipamentos de impacto Belo Horizonte Patos de Minas Belo Horizonte e internamente na obra j est o inclu das nos pre os dos ensaios 27 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 07 01 11 02 ENSAIOS PIT Pile Integrity Test Dever o ser executados ensaios de integridade estrutural em todas as estacas executadas 07 01 11 03 ENSAIO DIN MICO PDA Pile Driving Analyser Para avalia o da capacidade de carga ser usado o ensaio de carregamento din mico PDA com an lise Capwap conforme a NBR 13208 Os ensaios dever o ser executados obrigatoriamen
57. Compress o e Eci M dulo de Deforma o Est tico A retirada dos cimbramentos s poder ocorrer com a autoriza o expressa da fiscaliza o do TIMG que dever ser comunicada dos resultados obtidos nos ensaios de controle tecnol gico atrav s de Laudo do Laborat rio aprovado devidamente assinada pelo respons vel do mesmo e pela contratada 3 ARMA O Normas fornecimento de a o CA 50 e CA 60 conforme projeto que dever seguir o descrito nas normas pertinentes Condi es b sicas as barras de a o n o poder o apresentar excesso de ferrugem manchas de leo argamassa aderente ou qualquer outra subst ncia que impe a uma perfeita ader ncia ao concreto Recobrimento a armadura n o poder ficar em contato direto com a forma respeitando se para isso O cobrimento m nimo previsto pela norma e os determinados pelo projeto estrutural A contratada dever utilizar os espa adores convenientes para cada pe a a ser concretada 4 CONCRETO Seguir as orienta es da NBR 12655 2006 Condi es b sicas o concreto ser obrigatoriamente usinado No caso da necessidade de se utilizar concreto virado na obra a dosagem experimental dever ser elaborada por laborat rio especializado Antes da concretagem a CONTRATADA dever apresentar FISCALIZA O um plano de concretagem da pe a para an lise O plano de concretagem dever ser rigorosamente seguido Cada corpo de prova CP dever ser identificado com
58. DADO E 19 0 cm Dever ser executado nos muros de divisa e na base dos gradis conforme indica o do projeto arquitet nico Os chapins ter o espessura de 2 0 cm comprimento m dio de 1 0 metro com bocel de 2 0 cm para cada lado e friso inferior de modo a formar uma pingadeira Ser o assentados com argamassa industrializada de contrapiso Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com argamassa de rejuntamento industrializada Tipo H flex vel Os chapins bem como o rejuntamento receber o pintura de acordo com a parede externa adjacente 22 01 16 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Dever ser executado nos elementos estruturais nas alvenarias e bases do gradil conforme indica o do projeto arquitet nico e estrutural considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 22 01 17 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado nos elementos estruturais nas alvenarias e bases do gradil conforme indica o do projeto arquitet nico e estrutural considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 22 01 18 TEXTURA ACR LICA EM MUROS DE DIVISA Executar conforme item 14 03 04 22 01 19 PINTURA ACR LICA EM MUROS DE DIVISA Executar conforme item 19 02 02 22 01 20 PINTURA ACR LICA NAS BASES DO GRADIL Executar con
59. DE ENROLAR COM ACIONAMENTO EL TRICO Fornecer e instalar porta de a o de enrolar inclusive os perfis met licos que servir o de suporte para a porta A porta ser em chapa galvanizada 20 com micro furos de 3 mm Pintar com pintura automotiva base poli ster na cor especificada no projeto arquitet nico O puxador dever ser central fechadura tetra chave bi lateral Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico Dever ser utilizado o sistema de acionamento el trico nas portas conforme Nota 15 do projeto arquitet nico e caracter sticas abaixo Conjunto formado por motor redutor 220 V capacidade de tra o at 200 kg acionamento atrav s de botoeira de comando com freio eletromec nico e sistema de libera o manual com dispositivo de travamento de descida e sistema antiesmagamento incluindo caixa de a o inox com chave para prote o e bloqueio da botoeira PINTURA AUTOMOTIVA Executar pintura tipo automotiva nas portas de a o de enrolar na cor definida no projeto arquitet nico seguindo rigorosamente as recomenda es do fabricante e cumprindo todas as etapas a seguir 1 PREPARO DE SUPERF CIE Executar limpeza de superf cie com uso de solu o desengraxante para elimina o de quaisquer res duos existentes tais como leos graxas silicones etc 2 FUNDO FOSFATIZANTE Aplicar o Fundo Fosfatizante de poli ster para facilitar a ader ncia do primer e garantir a a o anti corrosiva sobre o substrato
60. E Executar buzinote dreno nos locais indicados no projeto arquitet nico conforme detalhe 13 09 ALVENARIAS E PAIN IS MATERIAL Os blocos cer micos dever o ser bem cozidos de textura homog nea compactos e com resist ncia conforme norma espec fica para o fim a que se destinam Dever o apresentar se isentos de defeitos sistem ticos como trincas quebras superf cies irregulares e deforma es Dever o apresentar arestas vivas faces planas sem fendas e dimens es perfeitamente regulares Suas caracter sticas t cnicas ser o enquadradas nas especifica es das Normas NBR 7171 e NBR 8042 para tijolos furados A crit rio da Fiscaliza o os tijolos poder o ser ensaiados em conformidade com os m todos indicados nas normas O armazenamento e o transporte dos tijolos ser o realizados de modo a evitar quebras trincas umidade contato com subst ncias nocivas e outras condi es prejudiciais ASSENTAMENTO Executar alvenaria em tijolos cer micos obedecendo s dimens es e aos alinhamentos determinados no projeto de arquitetura verificados atrav s da utiliza o de n veis e prumos O assentamento dos tijolos cer micos ser executado com juntas de amarra o utilizando argamassa industrializada As juntas de argamassa ter o no m ximo 10 0 mm e dever o ter larguras homog neas devendo ser utilizadas linhas de refer ncia No assentamento dever ser observado o esquadro entre as alvenarias e o v o para instala
61. ERVURADA NOS PAVIMENTOS DEVER SER O MAIS RUGOSO POSS VEL TIPO VASSOURADO PARA PERMITIR A ADER NCIA COM A CAMADA SUBSEQUENTE Dever o inclusive ser consideradas as lajes que contornam o pr dio principal As lajes do pr dio principal s o na sua maioria lajes nervuradas mas as lajes da subesta o e guarita s o lajes maci as 07 03 03 01 FORMA E DESFORMA PARA LAJES MACI AS E NERVURADAS INCLUINDO ESCORAMENTO Seguir as orienta es para este item no item 7 FORMA DESFORMA Utilizar escoramento met lico para as lajes maci as complemento das lajes nervuradas e capit is 07 03 03 02 FORMA DESFORMA PARA LAJE SOBRE ESCADA PRINCIPAL NERVURADA INCLUINDO ESCORAMENTO Seguir as orienta es para este item no item 7 FORMA DESFORMA Essa laje localizada sobre a escada principal escada 3 no 6 teto Ela dever ter um sistema de escoramento especial devido sua altura Prever a utiliza o de andaime tipo torre Dever ser executada na Laje 422 07 03 03 03 BLOCO EPS PARA ENCHIMENTO DAS LAJES Fornecer e dispor conforme detalhamento do projeto estrutural nas lajes nervuradas blocos inertes de poliestireno expandido EPS com densidade de 13 Kg m Obs Apesar do projeto estrutural especificar bloco de concreto celular autoclavado para enchimento ser utilizado isopor para o enchimento 07 03 03 04 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o em todas as lajes conforme indicado no projeto estru
62. FUNDO DA ESCAVA O Ap s as escava es executar compacta o do fundo utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 05 03 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fek gt 15 0 MPa com espessura m nima de Sem 22 05 04 FORMA E DESFORMA PARA OS ARRIMOS 3 A 7 Dever ser executada a forma e desforma para os arrimos conforme projeto estrutural da mesoestrutura 22 05 05 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o conforme projeto estrutural para os arrimos 22 05 06 CONCRETO FCK gt 25 MPa Dever ser executada a concretagem dos arrimos 3 a 7 de acordo com o projeto da mesoestrutura folha 08 08 Seguir as orienta es do item correspondente CONCRETO 22 05 07 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado da rampa e arrimos 3 a 7 utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as assentadas com os aparelhos de vibra o O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es 22 05 08 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Dever ser executado nos elementos estruturais conforme indica o do projeto arquitet nico considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta
63. Fechadura da linha 1000 e Ma aneta da linha Duna Papaiz Fechadura da linha 357 e Ma aneta da linha MZ 270 Pado Fechadura da linha Personal Broca 55mm e Ma aneta da linha Personal ou Lafonte Fechadura da linha 330 ST2 e Ma aneta da linha Ref 609 As marcas citadas s o meramente indicativas servindo apenas como refer ncia quanto qualidade podendo se utilizar qualquer marca nacional ou importada que goze de iguais prerrogativas e sejam previamente aprovadas pelo TJMG 09 08 02 05 01 PORTAS PD3 80x210 CM Instalar portas PD3 80x210 cm nos locais indicados no projeto arquitet nico 44 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 10 COBERTURA Dever o ser observadas todas as condi es estabelecidas nos projetos hidr ulico arquitet nico e padr o PDR COBERTURA 10 01 PONTALETES EM CONCRETO Executar pontaletes 20 x 20 cm em concreto conforme loca o do projeto arquitet nico inclusive subesta o 10 01 01 FORMA E DESFORMA PARA ESTRUTURA Os pontaletes receber o formas laterais em todas as faces antes da concretagem Seguir as orienta es dos itens forma e desforma inclusive escoramentos 10 01 02 ARMA O CAS50 CA60 Seguir orienta es para este item em ARMA O utilizando 4 8 0 mm estribo com de 5 0 mm espa ados a cada 15 0 cm e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 10 01 03 CONCRETO Fck
64. ILHAS DE CONTROLE DE SERVI OS PCS Dever o ser elaboradas planilhas para execu o de CONTROLE DE SERVI OS que devem ser apresentadas a DENGEP TJMG conforme modelo fornecido Para os servi os que ser o controlados a empresa dever seguir os crit rios de controle conforme o N vel A do PBQP H Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade na Habita o A empresa construtora deve preparar uma lista m nima de servi os que afetem tanto a qualidade do pr prio servi o de execu o controlado quanto a qualidade da obra e que devem ser controlados Essa lista deve ser representativa dos sistemas construtivos por ela utilizados e nela dever o constar no m nimo 05 servi os loca o da obra forma alvenaria revestimento teto piso e parede e pintura Os servi os a serem controlados devem ser apresentados no in cio da obra e precisam ser aprovados pela DENGEP TJMG de responsabilidade da CONTRATADA a veracidade das informa es apresentadas nas FICHAS DE VERIFICA O DE SERVI OS 14 0 GEST O DOS RES DUOS NA CONSTRU O CIVIL A contratada dever proceder todos os servi os em conformidade com a legisla o ambiental federal estadual e municipal com especial aten o s normas t cnicas e diretrizes e delibera es normativas da municipalidade nos aspectos referentes aos res duos s lidos da obra bem como de acordo com os condicionantes ambientais constantes das licen as do empreendimento Deve ser providencia
65. JMG cabe o pagamento at o limite da rea determinada acima 1 LOCALIZA O DENTRO DO CANTEIRO A localiza o do barrac o bem como a distribui o dos respectivos compartimentos e layout do canteiro de obra ser objeto de estudo pela CONTRATADA que dever apresentar projeto FISCALIZA O para aprova o 2 ESTRUTURA O barrac o ter estrutura de madeira dimensionada para suportar as respectivas cargas sendo as paredes divis rias e veda es em chapa de madeira compensada laminada resinada espessura 12 0 mm e ter p direito de 2 70 m As juntas dever o ser vedadas externamente com sarrafos de pinho de 5 0 x 2 0 cm O fechamento de todas as instala es sanit rias dever ser de alvenaria compondo os locais de chuveiro com altura de 2 20 m para alvenarias externas e 1 80m para divis rias internas dos chuveiros O fechamento dos 0 50m restante ser em tela conforme descrito no item ILUMINA O VENTILA O 3 PISOS Todos os pisos do primeiro pavimento ter o acabamento em cimentado natado 4 ESQUADRIAS 4 1 PORTAS As portas ser o compostas de chapa de madeira compensada espessura 12 0mm dotadas de ferragens e cadeado medindo 0 8 x 2 10 m 4 2 JANELAS Para os escrit rios da FISCALIZA O e da administra o instalar janelas met licas de correr com medidas 1 00 m x 1 00 m Para as instala es sanit rias da FISCALIZA O e administra o instalar 01 janela met lica tipo basculante
66. LIZA O do TJMG evitando se futuros transtornos e altera es nos projetos A CONTRATADA dever apresentar um relat rio FISCALIZA O do TJMG no prazo m ximo de 15 dias corridos a partir da ordem de in cio informando todos os pontos servi os conflitantes Quando n o existirem quaisquer interfer ncias a contratada dever registrar este fato no Di rio de Obras at o d cimo quinto dia de obra Todos os projetos executivos guardam entre si e a obra perfeita execu o n o existindo nenhuma incompatibilidade que interfira no bom andamento dos servi os 4 0 ESPECIFICA ES DOS MATERIAIS E SERVI OS As especifica es dos materiais constantes nesta Especifica o T cnica s o meramente indicativas servindo pois apenas como refer ncia quanto qualidade podendo se utilizar qualquer marca nacional ou importada que goze de iguais prerrogativas desde que previamente aprovada pelo TJMG As descri es de todos os revestimentos internos e externos pisos rodap s soleiras esquadrias de madeira e met licas tetos e forros pinturas etc s o as constantes nos projetos de arquitetura e complementadas com este caderno as quais dever o ser rigorosamente seguidas As especifica es dos equipamentos bem como as normas de execu o dos diferentes tipos de servi os dever o obedecer ao que consta nesta Especifica o e nos projetos complementados quando for o caso pelo Caderno de Encargos Engenheiro Milber Fernan
67. LTE SINT TICO INCLUSIVE TRATAMENTO ANTI FERRUGINOSO Seguir as orienta es do item correspondente Aplicar em todas as esquadrias met licas externas exceto esquadrias em alum nio 22 07 04 SUPORTE EM INOX DO BICICLET RIO 22 08 SINALIZA O EXTERNA 22 08 01 SINALIZA O T TIL EXTERNA A sinaliza o t til externa dever ser executada conforme pagina o prevista no projeto de arquitetura obedecendo ao projeto padr o PDR Piso T til 22 08 01 01 PISO T TIL DE ALERTA LADRILHO 25x25x1 5 cm Fornecer e assentar piso t til em ladrilho hidr ulico colorido com superf cie de relevos tronco c nicos regularmente dispostos com medidas dist ncias e disposi es adequadas para a sinaliza o de acessibilidade em conformidade com a Norma ABNT 9050 O piso t til ser fixado integrado aos pisos existentes assentado com argamassa de acordo com o fabricante nos locais e pagina o definidos no projeto arquitet nico e ter cor contrastante com o restante do piso 22 08 02 SINALIZA O VISUAL EXTERNA A sinaliza o visual externa dever ser executada conforme previsto no projeto de sinaliza o obedecendo ao projeto padr o PDR Sinal VEX 22 08 02 01 PINTURA DA FAIXA DE ESTACIONAMENTO PARA DEFICIENTE E2 Executar pintura de sinaliza o horizontal sobre piso em concreto na vaga destinada ao uso por deficiente f sico conforme defini es do detalhe 01 do projeto arquitet nico e do detalhe padr o PDR Sinal VEX
68. MA DESFORMA 07 03 04 01 01 FORMA DESFORMA ESCADAS SECUND RIAS 07 03 04 01 02 FORMA DESFORMA ESCADA PRINCIPAL Prever utiliza o de andaime tipo torre 07 03 04 02 ARMA O CA50 CA60 Executar arma o da escada conforme indicado no projeto estrutural e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 07 03 04 03 CONCRETO BOMBEADO Fck gt 25 0 MPa LAN ADO EM ESTRUTURA Executar concreto conforme especifica es do projeto estrutural Seguir orienta es para este item no item 7 CONCRETO 07 03 04 04 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as determina es do item 7 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 07 03 04 04 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO 07 03 04 04 02 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 07 03 05 RESERVAT RIO SUPERIOR CAIXA D GUA 07 03 05 01 FORMA DESFORMA INCLUINDO ESCORAMENTO O reservat rio receber as formas necess rias faces inferiores laterais tampas etc antes da concretagem executando se o travamento externo necess rio Seguir as orienta es para este item no item 7 FORMA DESFORMA N o utilizar travamento que fure as formas do reservat rio 07 03 05 02 ARMA O CAS50 CA60 Executar toda a arma o do reservat rio superior conforme indicado no projeto estrutural e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 07 03 05 03 CONCRETO BOMBEADO Fck gt 25 0 MPa LAN ADO EM ESTRUTURA
69. O concreto ser lan ado A espessura da camada de enchimento dever ser executada conforme indica o do projeto arquitet nico para 65 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS obten o do n vel do piso acabado considerando as espessuras das camadas necess rias a execu o dos acabamentos e impermeabiliza es 15 03 01 ENCHIMENTO ESP 5 0 cm Executar nos locais com piso em granito cimentado natado exceto casa de m quinas barrilete e terra o descoberto e 5 pavimento rea para futura amplia o circula o Contrapiso 3 0cm e granito 2 0cm 15 03 02 ENCHIMENTO ESP 6 0 cm Executar nos locais com piso em porcelanato Contrapiso 3 0cm e porcelanato 1 0cm Executar no 5 pavimento rea para futura amplia o salas 15 03 03 ENCHIMENTO ESP 10 0 cm Executar na guarita 15 04 PISO EM PORCELANATO T CNICO M NIMO DE 40x40 cm INCLUSIVE REJUNTAMENTO Fornecer e assentar revestimento cer mico tipo porcelanato t cnico com dimens es m nimas de 40x40cm retificado acabamento natural com as caracter sticas determinadas no projeto arquitet nico e mesma tonalidade O porcelanato t cnico aquele que recebe a decora o e a cor na pr pria massa atrav s de corantes corantes micronizados sais sol veis entre outros PLACAS Porcelanato de qualidade extra apropriada para tr fego superintenso com resis
70. S ESP 9 0 CM Executar em todos os locais especificados no projeto arquitet nico paredes de 15 cm acabadas inclusive platibandas enchimento da escada principal alvenaria para passagem de tubula o sobre calha Detalhe 10 alvenaria de prote o paralela s juntas de dilata o nos locais indicados na planta de cobertura com altura de 20 0 cm do guarda corpo padr o existente na circula o p blica e alvenarias das calhas e empenas Ser o utilizados blocos cer micos classe 10 de 9x19x29cm ou outro que mantenha a espessura final de 15 cm referente s paredes depois de revestidas 09 01 02 ALVENARIA EM TIJOLOS CER MICOS FURADOS ESP 14 0 CM Executar em todas as paredes externas falsos pilares na fachada e nos locais especificados no projeto arquitet nico paredes de 20 cm acabadas Seguir orienta es do item correspondente executando conforme projeto arquitet nico e projeto estrutural Ser o utilizados blocos cer micos classe 10 de 14x19x29 cm ou outro que mantenha a espessura final de 20 cm referente s paredes depois de revestidas 09 01 03 ALVENARIA EM TIJOLOS CER MICOS FURADOS ESP 19 0 CM Executar em todas as paredes externas falsos pilares na fachada e nos locais especificados no projeto arquitet nico paredes de 25 cm acabadas Executar tamb m no apoio da laje que d acesso a caixa d gua Vide Detalhe do Projeto Estrutural Folha 32 37 Seguir orienta es do item correspondente executando conf
71. Seguir as orienta es do item 7 22 01 09 ARMA O CAS50 CA60 PARA PILARES PILARETES Dever ser executada conforme projeto estrutural da mesoestrutura tanto para os gradis quanto para os muros Seguir as orienta es do item 7 22 01 10 CONCRETO USINADO FCK gt 25 MPA PARA PILARES PILARETES Dever ser executado conforme projeto estrutural para os pilares tanto para os gradis quanto para os muros Seguir as orienta es do item 7 90 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 01 11 FORMA DESFORMA PARA CINTAS DE COROAMENTO Dever ser executada conforme projeto estrutural da mesoestrutura para as cintas dos muros Seguir as orienta es do item 7 22 01 12 ARMA O CAS50 CA60 PARA CINTAS DE COROAMENTO Dever ser executado conforme projeto estrutural para as cintas dos muros Seguir as orienta es do item 7 22 01 13 CONCRETO USINADO FCK gt 25 MPA PARA CINTAS DE COROAMENTO Dever ser executado conforme projeto estrutural para as cintas dos muros Seguir as orienta es do item 7 22 01 14 ALVENARIA 22 01 14 01 ALVENARIA DE TIJOLO CER MICO FURADO E 14 CM Dever ser executada conforme projeto estrutural e arquitet nico para os muros de divisa Utilizar bloco cer mico 14 x 19 x 29 ou outro que mantenha a espessura final de 20 cm referente parede depois de revestida 22 01 15 CHAPIM EM CONCRETO PR MOL
72. TA PARA TESTE Conforme descrito acima a crit rio da FISCALIZA O alguma porta ser escolhida aleatoriamente para verifica o da especifica o estabelecida pelo Tribunal de Justi a de Minas Gerais Os custos referentes a esta porta teste ser o apresentados considerando se apenas o pre o da porta ou seja sem incid ncia de m o de obra 11 02 PILARETE DE MADEIRA 5 x 10 cm Para apoio da porta das salas de Telecom dever ser instalado montante de madeira Ip 5 x 10 cm adjacente junta estrutural ver detalhe 06 shaft de telecom 11 03 OUTROS ELEMENTOS 11 03 01 SHAFTS 11 03 01 01 PORTA DE MADEIRA COM REVESTIMENTO LAMINADO Instalar porta em placa em madeira MDF com espessura de 20 0 mm com acabamento em ip tabaco 51 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS para fechamento do local destinado aos shafts incluindo fechadura seguindo as orienta es e local determinado no projeto arquitet nico Ver detalhe 06 do projeto arquitet nico 11 03 01 02 VENEZIANA DE MADEIRA Na parte superior dos shafts dever ser feito o fechamento com venezianas e requadro de madeira maci a ip com acabamento em verniz poliuretano fosco Ver detalhe 06 do projeto arquitet nico 11 03 01 03 FECHAMENTO DOS PISOS DOS SHAFTS CHAPA XADREZ ESP 3 0m Para fechamento horizontal no interior dos shafts dever ser colocada chapa de a o x
73. TO DA OBRA A cota de assentamento ser indicada no projeto arquitet nico e refere se aos n veis dos pisos acabados 16 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 05 DEMOLI ES E RETIRADAS 05 01 DEMOLI O DE CASAS EXISTENTES E CANIL Demolir as casas existentes no terreno em alvenaria com telha cer mica e o canil conforme planta de demoli o 05 02 DEMOLI O DE ALAMBRADO Demolir todo o alambrado que cerca o terreno do Tribunal conforme planta de demoli o A demoli o do alambrado dever ser feita no final da obra pois o mesmo far o cercamento da obra at a execu o do gradil e dos muros de divisa 05 03 DEMOLI O DE CINTAS DO ALAMBRADO Demolir as cintas em concreto do alambrado 05 04 DEMOLI O DE ESCADA Demolir a escada existente conforme planta de demoli o 05 05 DEMOLI O DE MURO Demolir o muro existente ao lado da casa habitada conforme planta de demoli o 05 06 RETIRADA DE PORT O Retirar o port o existente L 7 39m no terreno do Tribunal conforme planta de demoli o 05 07 RETIRADA DE MEIO FIO Retirar o meio fio dos passeios 05 08 DEMOLI O DO PASSEIO Demolir os passeios adjacentes ao terreno 05 09 BOTA FORA DE DEMOLI ES E RETIRADAS INCLUINDO CARGA E TRANSPORTE Os materiais n o aproveit veis dever o ter seu bota fora providenciado OBS Todos os materiais que estiverem em
74. TRIALIZADO COLORIDO Executar no estacionamento externo conforme locais indicados no projeto arquitet nico o assentamento dos blocos maci os intertravados pr moldados de concreto industrializado dimens es 10x20x8 cm para tr fego de pedestres na cor indicada no projeto arquitet nico O assentamento dever ser de acordo com as recomenda es anteriores e com a indica o dos fabricantes 22 11 02 PISO DRENANTE EM CONCRETO POROSO INDUSTRIALIZADO Executar no estacionamento externo conforme locais indicados no projeto arquitet nico o assentamento de piso drenante pr moldado de concreto poroso industrializado para tr fego meio pesado de ve culos Resist ncia gt 25MPa Dimens es 10x20x8 cm O assentamento dever ser de acordo com as recomenda es e indica o dos fabricantes A base sub base do piso formada por materiais granulares que criam vazios para a passagem de gua Esta estrutura de base sub base que permite a passagem da gua como se fosse um filtro possui aberturas com cerca de 30 de vazios Os pequenos recortes que ocorrerem no piso junto ao meio fio dever o ser executados com argamassa de resist ncia e pigmenta o equivalente ao piso ou atrav s de elementos compensadores fornecidos pelo fabricante 22 11 03 BATE RODAS PARA ESTACIONAMENTO Assentar um bate rodas em pr moldado de concreto nas vagas definidas no projeto arquitet nico conforme PDR Baterodas 22 11 04 DEMARCA O DE VAGAS DE
75. UROS DAS CASAS DE M QUINA Construtora Para evitar que objetos situados sobre o piso caiam pelas aberturas por onde passam os cabos de tra o e os cabos el tricos devem ser feitos ressaltos no m nimo de 50 mm acima do piso acabado 4 12 AL AP O Construtora 85 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever ser fornecido e instalado na casa de m quinas dos elevadores conforme projeto do fabricante dos elevadores e atendendo a NM 207 amp 6 3 3 2 Dever possuir articula o com abertura para dentro da casa de m quina com trava de seguran a quando aberto e quando fechado dever ser trancado com cadeado 4 13 ILUMINA O DA CASA DE M QUINA Contrutora Dever o ser fornecidas e instaladas lumin rias com l mpadas fluorescentes e reatores eletr nicos de alto fator de pot ncia 2x32W que assegure no m nimo 200 Ix ao n vel do piso conforme determina a NBR NM 207 6 3 6 Um interruptor colocado dentro e pr ximo do s ponto s de acesso e a uma altura apropriada deve proporcionar na entrada a ilumina o do local Obs Os itens 4 2 a 4 13 s o de responsabilidade da Construtora Civil e dever o ser executados conforme respectivos projetos e com o acompanhamento sempre que necess rio do t cnico da empresa respons vel pela instala o dos elevadores 5 AVISOS E INSTRU ES DE OPERA O Dever o ser fornecidos e instalados
76. X01 01 08 a Padrao Linear 6 HID EX01 08 08 PROJETO DE INSTALA O EL TRICA SPDA e 20 Pranchas Patos de Minas ELE EX01 01 20 a Patos de Minas ELE EX01 20 20 PROJETO DE TELECOMUNICA ES e 08 Pranchas Patos de Minas TEL EX01 01 08 a Patos de Minas TEL EX01 08 08 PROJETO DE SISTEMA DE SEGURAN A ELETR NICA E SONORIZA O e 04 Pranchas Patos de Minas SEG EX01 01 04 a Patos de Minas SEG EX01 04 04 PROJETO DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO e 05 Pranchas Patos de Minas PCI EXO1 01 05 a Patos de Minas PCI EXO1 05 05 SISTEMA CENTRAL DE AR CONDICIONADO e 06 Pranchas Patos de Minas ACC EX01 01 06 a Patos de Minas ACC EX01 06 06 INSTALA O EL TRICA DO AR CONDICIONADO EAC 02 e 03 Pranchas Padrao Linear 6 EAC EX01 01 03 a Padrao Linear 6 EAC EX01 03 03 e 24 Pranchas Padrao Linear 6 QECAG EX01 01 24 a Padrao Linear 6 QECAG EX01 24 24 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS CONTROLE E AUTOMA O DO AR CONDICIONADO CENTRAL e 2 Pranchas Padrao Linear 6 CAA EX01 01 02 a Padrao Linear 6 CAA EX01 02 02 LISTAS DE MATERIAIS e 09 Listas para os Projetos das Instala es Complementares MEMORIAIS DESCRITIVOS e 4 Memoriais para os Projetos das Instala es Complementares Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS DIRETRIZES GERAIS DA ESPECIFICA O
77. a Os ensaios de compacta o dever o seguir as seguintes determina es 06 01 02 02 01 ENSAIO SEGUNDO M TODO DO DNIT PROCTOR NORMAL Executar 1 um ensaio de compacta o para cada 150m de material do corpo do aterro Executar 1 um ensaio de compacta o para cada 100m de material das camadas finais de aterro 60cm finais 06 01 02 02 02 CONTROLE DE EXECU O DO ATERRO Como forma de comprovar se a compacta o est sendo feita devidamente dever o ser determinadas a umidade e a massa espec fica aparente seca do material sistematicamente Para determina o da umidade do solo poder ser utilizado o m todo expedito Speedy DNIT ME 052 94 O processo de frasco de areia dever ser usado para determina o da massa espec fica aparente in situ DNIT ME 092 94 Os valores obtidos no campo dever o ser comparados com os valores obtidos em laborat rio N o sendo atingida a compacta o desejada a qual n o dever ser inferior ao grau de compacta o fixado pela especifica o o material ser revolvido e recompactado O n mero de ensaios o necess rio e suficiente para permitir o controle estat stico das caracter sticas geot cnicas do material compactado e Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca in situ para cada 100m de material compactado de corpo do aterro m nimo duas determina es por camada e Um ensaio para determina o da massa espec fica
78. a a perfeita interliga o com os pisos adjacentes sem deixar frestas Para a largura das pedras dos peitoris e espalas observar detalhe no projeto arquitet nico Todas as faces e bordas aparentes das pedras dever o ser polidas 16 01 SOLEIRAS EM GRANITO E 2 0 cm Argamassa colante ACIII conforme NBR 14081 2004 Assentamento em dupla camada argamassa na base a ser revestida e no verso placa de granito Consumo aproximado de argamassa colante 10 kg m Placas com faces planas dimens es regulares sem rachaduras lascas quebras e quaisquer outros defeitos Dever ser apresentada uma amostra das placas de granito que ser o utilizadas fiscaliza o para aprova o das mesmas antes que seja executado o assentamento 16 01 01 SOLEIRAS EM GRANITO CINZA ANDORINHA POLIDO Instalar soleira em granito cinza andorinha polido e lustrado espessura 2 0 cm em pe as inteiras no v o total de todas as portas indicadas no projeto arquitet nico 16 01 01 01 SOLEIRAS EM GRANITO L 12 5 cm Instalar nos locais determinado no projeto arquitet nico 16 01 01 02 SOLEIRAS EM GRANITO L 15 0 cm Instalar nos locais determinado no projeto arquitet nico 16 01 01 03 SOLEIRAS EM GRANITO L 17 0 cm Instalar nos locais determinado no projeto arquitet nico 16 01 01 04 SOLEIRAS EM GRANITO L 20 0 cm Instalar nos locais determinado no projeto arquitet nico 16 01 01 05 SOLEIRAS EM GRANITO L 25 0 cm Instalar nos locais determinado no
79. a especifica o 8 CONDI ES GERAIS A PROPONENTE dever prever em sua proposta os custos relativos engenharia a m o de obra encargos sociais e trabalhistas todos os impostos maquin rio e mat ria prima necess rios ao projeto fabrica o embalagem transporte e montagem na obra de todos os equipamentos expressos nesta especifica o bem como os servi os de manuten o preventiva e corretiva mensal sem nus adicional para o TJMG no per odo m nimo de 90 dias ap s recebimento provis rio de todos os elevadores com inclus o de todas as pe as a serem substitu das devido ao desgaste natural e que n o estejam cobertas pela garantia Ser o admitidos apenas materiais componentes que estejam de acordo as caracter sticas especifica es t cnicas dos elevadores Ao t rmino dos 90 dias quando ser emitido o Termo de Recebimento Definitivo ficar a crit rio do TIMG contratar o fabricante dos equipamentos para prestar os servi os de manuten o preventiva e corretiva conforme contratos vigentes com empresas do ramo ou seja Contrato tipo Integral Para tanto o valor mensal dos servi os devem estar fixados na proposta 9 RECEBIMENTO DOS SERVI OS 9 1 TESTE GERAL PARA ENTREGA DOS SERVI OS Ainda que tenham sido realizados testes parcelados com resultados dentro do contrato proceder se a um teste geral de toda a instala o em pleno funcionamento antes da sua entrega Verifica o de que todos os equ
80. a mesma cor das esquadrias 11 Selantes O selante a ser utilizado para a veda o das esquadrias dever ser de qualidade extra Dowcorni com suas caracter sticas de acordo com a rea a ser utilizada 12 Nas esquadrias onde utilizado um montante de concord ncia de canto nas mudan as de ngulo este 56 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos n o poder ser feito em chapa dobrada de alum nio mas somente em tubo 13 Dever existir junta telesc pica para absor o de movimenta o da estrutura em esquadrias longas Elas ser o motivo de aprova o pela GEPRO quando da apresenta o do projeto construtivo das esquadrias 14 Existindo porta e ou janela de alum nio alinhada com a parede os respectivos alizares dever o ser executados 15 A fixa o das esquadrias dever ser feita em contramarco previamente chumbado nas alvenarias 16 Vidros A coloca o dos vidros dever ser feita em estrita observ ncia s normas t cnicas sendo na sua instala o e nos cal os usadas gaxetas de EPDM conforme suas espessuras para maior estanqueidade da gua e estarem dispostos como previstos na NB 226 Os vidros n o devem apresentar defeitos como ondula es manchas bolhas riscos lascas incrusta es na superf cie ou no interior da chapa superf cies irregulares n o uniformidade de cor deforma es ou dimens es in
81. a movimenta o diferencial por varia o de temperatura Dever ser considerada solu o t cnica para as esquadrias que se localizam na regi o das juntas de dilata o do pr dio detalhando o seu modo de fixa o 6 Alum nio Os perfis dever o ser estruturados em liga de alum nio 6060 dureza 15 com espessura m nima de 1 5mm e dimensionados de forma a atender os esfor os previstos conforme Normas T cnicas Brasileiras Os perfis dever o ser totalmente limpos desempenados desengordurados e ter superf cies lisas sem arranh es 7 Anodiza o Dever ser por processo eletrol tico com camada an dica classe A13 com espessura de 11 a 15 micras conforme Normas T cnicas Brasileiras ABNT 12609 na cor anodizado fosco 8 Acess rios Todos os acess rios bem como fechos bra os dobradi as etc dever o ser de qualidade extra Referencia FISE FERMAX e UDINESE As fechaduras das portas de alum nio dever o ser iguais s fechaduras das portas de madeira 9 Gaxetas Todas as gaxetas de veda o dever o ser de EPDM com dureza SHORE A compat vel com cada tipo de utiliza o e caracter sticas que atendam s normas ASTM D 2000 e na AMSG 1 70 As escovas de propileno SCHELEGEL dever o ter densidade e compress o compat veis com a rea a ser utilizada 10 Parafusos Todos os parafusos dever o ser em a o inox AISI 304 austen ticos n o magn ticos sendo que os que ficarem aparentes dever o ser d
82. abado fixados pelo projeto arquitet nico EXECU O e Os taludes de corte dever o ser conformados com as inclina es indicadas no projeto A inclina o m xima dever se apresentar igual a 1H 1V e Nos pontos de passagem transi o entre corte e aterro dever o ser procedidas escava es adicionais m nimas da ordem de 60cm visando a incorpora o do aterro nos solo natural de funda o subleito e Ap s a conforma o dos taludes sua superf cie dever ser imediatamente protegida mediante planta o de gram neas e conforma o dos sistemas de drenagem superficial previstos No caso dos taludes sob estruturas sua superf cie dever ser protegida mediante aplica o de chapisco 06 01 02 ATERRO COMPACTADO As superf cies a serem aterradas dever o ser previamente limpas cuidando se para que nelas n o haja nenhuma esp cie de vegeta o cortada ou n o nem qualquer tipo de entulho ou restos de demoli o eventualmente existentes quando do in cio dos servi os Nos pontos de passagem transi o entre corte e aterro dever o ser procedidas escava es adicionais m nimas da ordem de 60cm visando a incorpora o do aterro nos solo natural de funda o subleito Especial aten o dever ser dada compacta o da superf cie lateral dos aterros Nesses locais o aterro dever ser executado em excesso 50cm para posterior corte e remo o do 18 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Dir
83. adas para revestimento paredes e tetos devem atender s disposi es da norma NBR 13281 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos As principais propriedades exig veis para cumprir adequadamente suas fun es s o as seguintes trabalhabilidade capacidade de ader ncia capacidade de absorver deforma es restri o ao aparecimento de fissuras resist ncia mec nica e durabilidade As demais propriedades como resist ncia superficial resist ncia compress o capacidade de reten o de gua teor de ar incorporado e durabilidade tamb m precisam ser verificados quando da sele o do fornecedor Com a utiliza o da argamassa industrializada sua prepara o deve ser feita com um misturador mec nico O abastecimento de argamassa nas frentes de trabalho deve ser feito com caixotes pl sticos ou met licos 14 01 01 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais O chapisco dever ser aplicado nas lajes que N O ter o forro e que dever o receber acabamento em 59 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos reboco conforme indica o do projeto arquitet nico Para preparo do produto e aplica o seguir as recomenda es do fabricante 14 01 02 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa indus
84. ade das caracter sticas dos constituintes da resist ncia mec nica e do m dulo de deforma o secante Fcs de todo o concreto Esse controle ser feito atrav s de laborat rio especializado aprovado pelo TJMG obedecendo se ao disposto na NBR 6 118 2 003 na NBR 12 655 2006 e na NBR 8522 fck o c lculo do fck estimado dever ser feito de acordo com as normas t cnicas vigentes Nos dias de concretagem o laboratorista do laborat rio aprovado pela fiscaliza o dever estar presente para a execu o dos ensaios de abatimento do tronco de cone slump test e confec o dos CP s sendo tamb m respons vel pela aceita o ou rejei o do caminh o de concreto O laborat rio respons vel pela execu o do controle tecnol gico do concreto dever emitir laudos de aceita o do concreto por etapas ou seja dever ser emitido um laudo ao t rmino da infra meso e superestrutura separadamente acompanhados da respectiva ART O laborat rio dever ser acreditado credenciado pelo Inmetro ou possuir certifica o ISO 9001 ou na falta disso deve se exigir que o laborat rio comprove efici ncia por um programa interlaboratorial com algum outro laborat rio de refer ncia ABCP IPT ou outro laborat rio credenciado CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO COMPRESS O O controle ser efetuado a cada caminh o de concreto 7 m empregado na obra com a retirada de 6 corpos de prova para ensaio aos 7 e aos 28 dias prevalecendo o q
85. ador aus ncia do trado 07 01 02 EMBOCAMENTO DA CABE A DA ESTACA Embocamento para posicionamento do equipamento e in cio da execu o da estaca Dever ser executado furo conc ntrico com a estaca com o mesmo di metro dela e profundidade de aproximadamente 30 cm posteriormente cheio de areia onde ser poss vel a introdu o da ponta do trado no in cio da perfura o ap s remo o da areia sem maiores possibilidades de excentricidades indesej veis 07 01 03 ESTACA TIPO H LICE CONT NUA 4 30 cm 33 t Execu o de estacas para carga admiss vel at 33 t conforme determinado no projeto das funda es inclusive guarita subesta o e reservat rio inferior 07 01 04 ESTACA TIPO H LICE CONT NUA q 50 cm 99 t Execu o de estacas para carga admiss vel at 99 t conforme determinado no projeto das funda es 26 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 07 01 05 ESTACA TIPO H LICE CONT NUA 60 cm 132 t Execu o de estacas para carga admiss vel at 132 t conforme determinado no projeto das funda es 07 01 06 ESTACA TIPO H LICE CONT NUA 4 70 cm 188 t Execu o de estacas para carga admiss vel at 188 t conforme determinado no projeto das funda es Observa o Os quantitativos referentes s profundidades das estacas para efeito de or amento ser o os estimados com base no projeto
86. adrez esp 3m apoiada em cantoneira Instalar dois trincos tipo unha um no piso e outro na parte superior em uma das portas de cada shaft com acabamento cromado de excelente qualidade e acabamento Para veda o contra fuma a dever ser colocada massa para calafetar em todos os espa os n o preenchidos pela chapa incluindo espa os pr ximos s tubula es 11 03 02 FIXADOR DE PISO PARA PORTA Instalar fixador para porta no piso das salas exceto nos banheiros copa servi o e PCF Fixador de piso em a o com acabamento cromado 11 03 03 MOLA HIDR ULICA Mola hidr ulica a rea para portas permitindo o controle total da abertura A mola dever ter bra o normal com pot ncia para portas at 50 Kg O acabamento ser na cor prata Ser instalada nas portas dos banheiros p blicos copa servi o CPD CFTV e PABX Refer ncias Dorma Imab Pado ou similar 11 03 04 CAIXA EM PLACA DE GESSO LISO 25x45x15 cm Para as descidas de gua pluvial da cobertura para o 5 pavimento dever o ser instaladas nos locais demarcados no projeto arquitet nico caixas em placa de gesso liso nas dimens es especificadas no projeto arquitet nico ver planta do 6 pavimento 12 ESQUADRIAS MET LICAS Todos os materiais utilizados nas esquadrias de ferro dever o ser isentos de falhas de lamina o e defeitos de fabrica o Os perfis barras e chapas de ferro utilizados na fabrica o das esquadrias dever o estar isentos
87. amentos tais como betoneiras vibradores caminh es etc est o inclu dos nas composi es dos servi os a serem executados 02 01 EQUIPAMENTOS FERRAMENTAS A contratada dever arcar com todos os custos referentes utiliza o das ferramentas e equipamentos leves necess rios para a execu o dos servi os tais como furadeira serra circular maquita lixadeira p carrinho de m o enxada etc 02 02 ANDAIME TIPO FACHADEIRO INCLUINDO FORRA O O dimensionamento dos andaimes sua estrutura de sustenta o e fixa o ser o feitos por profissional legalmente habilitado Os andaimes t m de ser dimensionados e constru dos de modo a suportar com seguran a as cargas de trabalho a que estar o sujeitos O piso de trabalho dos andaimes deve ter forra o completa n o escorregadia ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente A madeira para confec o de andaimes deve ser de primeira qualidade seca sem apresentar n s e rachaduras que comprometam a sua resist ncia proibida a utiliza o de aparas de madeira Os montantes do andaime ter o seus encaixes travados com parafusos contrapinos bra adeiras ou similares Os pain is destinados a suportar os pisos e ou funcionar como travamento ap s encaixados nos montantes t m de ser contrapinados ou travados com parafusos bra adeiras ou similares As pe as de contraventamento necessitam ser fixadas nos montantes por meio de parafusos bra adeiras ou por encaixe em pi
88. aparente seca in situ para cada 50m das camadas finais do aterro Os resultados dever o ser imediatamente apresentados FISCALIZA O 06 01 03 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5KM A Contratada dever providenciar o transporte dos materiais provenientes da escava o para aterros ou bota foras Os materiais dos cortes que tenham classifica o e caracteriza o compat veis com as especifica es da execu o dos aterros poder o ser reservados em local apropriado para oportuna utiliza o Caso o material escavado n o atenda classifica o especificada para a execu o do aterro a Contratada dever providenciar caixa de empr stimo A caixa de empr stimo dever ser determinada pela municipalidade sendo que as opera es de corte e transporte do material ser o por conta da Contratada O corte no material de empr stimo dever ser feito demarcando se taludes com declividade em fun o da coes o do material impedindo se posteriores desmoronamentos 20 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Dever o estar inclu das as despesas com transportes decorrentes da execu o dos servi os de preparo do terreno escava o e aterro seja qual for a dist ncia e o tipo de ve culo utilizado N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum 06 02 MOVIMENTO DE TERRA PAR
89. as O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 5 2 19 03 01 03 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco de alta resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e alta resist ncia prolifera o de mofo Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 2 5 19 03 02 PINTURA DE TETO SOBRE EMASSAMENTO 19 03 02 01 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato para selar e uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 1 6 19 03 02 02 EMASSAMENTO COM MASSA CORRIDA PVA Aplicar o produto em camadas finas e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 5 2 19 03 02 03 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco de alta resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e alta resist ncia proli
90. balan o e um complemento de 0 80 m oitenta cent metros de extens o com 45 a partir de sua extremidade Cada plataforma deve ser instalada ap s a concretagem da laje a que se refere e retirada somente quando a veda o da periferia at a plataforma imediatamente superior estiver conclu da A plataforma deve ser executada com perfis met licos e fechada com madeira em compensado resinado espessura de 12 mm 04 05 03 TELA DE PROTE O DE FACHADA Fornecer e instalar tela de prote o para as fachadas Dever o ser colocadas uma tela de r fia e outra tela paralela a esta de arame fio 22 malha de 1 0 obedecendo aos afastamentos necess rios devendo ser instaladas conforme indica o da NR 18 As telas ser o presas com dimens o m nima de 7 5x7 5cm de paraju ou jatob fixadas por duas vezes nos ganchos existentes nas fachadas atrav s de cabos de a o As telas ser o emendadas umas nas outras a cada 3 0 m com fio pr prio 04 05 04 PROTE O DE PERIFERIA Instala o de prote o contra quedas de oper rios e proje o de materiais a partir do in cio dos servi os de concretagem da 1 laje A prote o ser constitu da de anteparos r gidos em sistema de guarda corpo e rodap com altura de 1 2m para o travess o superior e 70cm para o travess o intermedi rio Ter rodap de 20cm e ter os v os entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura Inclusive
91. bleito o qual dever apresentar caracter sticas e espessura que o tornem compat vel com as solicita es s quais estar submetido Sub base e base Sobre o subleito se constr i a sub base e a base do pavimento Os materiais utilizados dever o estar de acordo com as normas pertinentes e espessuras definidas de acordo com essas normas podendo as camadas ser constitu das por materiais granulares e ou materiais cimentados Assentamento das pe as Conclu das as execu es do subleito sub base e base inclusive o nivelamento e compacta o a pavimenta o com os elementos intertravados ser executada partindo se de um meio fio lateral Assentar pe as observando o alinhamento e as juntas de 2 5 a 3 0 mm Acabamento e ajustes colocar todas as pe as inteiras que caibam no trecho As pe as de ajuste devem ser cortadas 2 mm menores do que o espa o a ser preenchido e nunca dever o ser menores do que 1 4 do tamanho original da pe a inteira Quando o espa o a ser preenchido for menor do que este valor deve se usar argamassa seca para fazer o acabamento A camada dever conter entre 3 e 4 cm ap s a compacta o Para obten o de um ajustamento perfeito entre os elementos intertravados devem ser observadas as seguintes considera es O ajustamento entre os elementos ser perfeito com as quinas encaixando se nas reentr ncias angulares correspondentes As juntas entre as unidades vizinhas n o devem exceder de 2 a 3 mm e deve
92. bos Corrim o independente para escadas PDR GCTubos PDR GCTubos 130 Guarda corpo externo em tubos para rampas PDR GCTubos 130 PDR EscadaMR Detalhamento das escadas de marinheiro interna e externa para acesso caixa d gua Escada c gaiola PDR EscadaMR PDR Junta Detalhamento de juntas de dilata o em piso forro parede PDR Junta e acabamentos externos PDR Mastro Mastros de piso e de parede em tubo industrial sobre PDR Mastro plataforma de pedra PDR Peitoril Peitoril em pedra para esquadria no alinhamento interno PDR Peitoril PDR PlacaObra Modelos de placas de obra PDR PlacaObra PDR Policarbonato Cobertura em policarbonato o policarbonato Compacto Placas planas marquise compacto PDR PortaCF Porta Corta Fogo das escadas protegidas PDR PortaCF PDR PortaCH Portas em Chapa Lisa e Trapezoidal PDR PortaCH PDR PortaPT Porta prancheta e adapta o para salas de audi ncia PDR PortaPT PDR Piso T til Sinaliza o t til de piso interna e externa PDR Piso T til PDR Puxador Puxador em a o inox para porta principal com vidro encaixilhado ou colado PDR Puxador PDR Rodap Rodap em madeira e granito PDR Rodap PDR I S Coletivo Loca o de equipamentos lou as sanit rias e divis rias da LS coletivo PDR I S COL PDR I S Def Loca o de equipamentos e lou as sanit rias da I S de deficientes PDR I
93. brita cimento em peso O acabamento dos blocos dever ser liso com a camada superficial tendo espessura m nima de 1 0cm executada com o tra o 3 1 areia cimento em peso e fator gua cimento lt 0 48 Os materiais a serem utilizados em camadas de subleito sub base e base dever o atender s especifica es das normas pertinentes As areias utilizadas dever o atender s prescri es da NBR 7211 Os agregados devem ser estocados em local limpo de f cil drenagem e sem possibilidade de contamina o Recebimento dos materiais 100 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos No recebimento as pe as constituintes do lote conjunto de pe as com as mesmas caracter sticas produzidas sob as mesmas condi es e com os mesmos materiais devem ser inspecionadas visualmente objetivando a identifica o de pe as com defeitos que possam vir a comprometer o assentamento o desempenho ou a est tica Recomenda se a rejei o do lote quando for constatada mais de 5 de pe as defeituosas ou ent o a substitui o dessas pe as desde que as exig ncias t cnicas estejam atendidas Poder o ser exigidos ensaios espec ficos para verificar a resist ncia do concreto Subleito O subleito dever estar regularizado e compactado para receber as camadas superiores Dever ser feito reconhecimento geot cnico e ensaios correspondentes para avalia o do su
94. capacidade de 75KVA a diesel para alimenta o do canteiro de obras durante o per odo de 18 meses Incluindo o fornecimento do diesel e a manuten o do equipamento 04 04 04 03 INSTALA O PROVIS RIA DE ENERGIA PARA OBRA 04 05 BANDEJA DE PROTE O CONTRA QUEDAS Dever o ser instaladas plataformas de prote o contra quedas conforme exig ncia das normas de seguran a NR 18 04 05 01 BANDEJA PRINCIPAL LARGURA DE 2 50 m A plataforma principal de prote o dever ser instalada na altura da primeira laje que esteja no m nimo um p direito acima do n vel do terreno no entorno de toda edifica o Esta plataforma deve ter no m nimo 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros de proje o horizontal da face externa da constru o e 1 um complemento de 0 80 m oitenta cent metros de extens o com inclina o de 45 a partir de sua extremidade A plataforma deve ser instalada logo ap s a concretagem da laje a que se refere e retirada somente quando o revestimento externo do pr dio acima dessa plataforma estiver conclu do A plataforma deve ser executada com perfis met licos e fechada com madeira em compensado resinado espessura de 14 mm 04 05 02 BANDEJA SECUND RIA Acima e a partir da plataforma principal de prote o devem ser instaladas tamb m plataformas secund rias de prote o em balan o de 3 tr s em 3 tr s lajes Essas plataformas devem ter no m nimo 1 40m um metro e quarenta de
95. cifica es ENTREGA Todas as instala es dever o ser entregues ligadas e em perfeito funcionamento sendo todos os custos de responsabilidade da contratada 17 01 INSTALA O HIDROSSANIT RIA TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE MATERIAIS DE INSTALA ES FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 01 01 A 17 01 08 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela empresa Projetar Servi os de Engenharia Ltda em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria OBSERVA O Caso haja demanda de acr scimo na rede da Concession ria para atendimento dos novos padr es de consumo do pr dio os custos referentes a este acr scimo ser o de responsabilidade do TJIMG 17 02 INSTALA O EL TRICA E SPDA TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE INSTALA ES FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 02 01 A 17 02 08 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS As instala es ser o executadas de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela empresa CH Projetos em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria 17 03 INSTALA ES DE TELECOMUNICA ES TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE INSTALA ES FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 03
96. cimento agregados minerais e 61 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos aditivos especiais Preparo da base A superf cie da base n o deve apresentar desvios de prumo e planezas superiores aos previstos pela norma NBR 13 749 A superf cie da base deve estar limpa firme seca isenta de p leo tinta ou quaisquer outros res duos que possam impedir a ader ncia Em condi es de temperatura elevada ou baixa umidade relativa umedecer a base para evitar que a argamassa resseque prematuramente Preparo do produto Para preparo do produto seguir as recomenda es do fabricante Aplica o O revestimento de paredes deve ser feito em uma nica camada para espessuras de at 2 5 cm O acabamento final dever ser somente sarrafeado Demais orienta es para aplica o do produto seguir as recomenda es do fabricante Dever ser aplicado nas alvenarias que receber o revestimento em azulejo e granito 14 02 03 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA O reboco s ser iniciado ap s a completa cura da argamassa das alvenarias e dos chapiscos e tendo sido efetuado o embutimento de todas as tubula es A argamassa industrializada utilizada deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais O revestimento de paredes deve ser feito em uma nica camada para espessuras de at 2 5 cm Para preparo do produto seguir as rec
97. compat veis Para a coloca o dos vidros vedado o uso de massa de vidraceiro assim a coloca o dos vidros dever ser feita em estrita observ ncia s Normas T cnicas Para a instala o dever o ser utilizados cal os de apoio de borracha os quais dever o evitar o contato direto da esquadria com o vidro e sistemas de veda o tipo Gaxetas EPDM ou neoprene conforme as espessuras do vidro permitindo uma maior estanqueidade da gua e estarem dispostos como previstos nas normas t cnicas pertinentes Observa es No caso do vidro laminado al m dos cal os e das gaxetas EPDM ou neoprene tamb m dever ser feita uma veda o utilizando silicone de cura neutra sendo que o silicone n o poder ficar em contato com o EPDM pois s o produtos incompat veis Para o arremate dever o ser utilizadas baguetes Os vidros est o inclu dos nos pre os das esquadrias de acordo com o tipo e espessura detalhados no projeto arquitet nico OBSERVA O Dever o ser observados todos os detalhamentos e procedimentos para garantir a m xima seguran a na execu o instala o e durante a vida til da edifica o na montagem dos brises e demais esquadrias de alum nio Assim ao se fazer o dimensionamento do projeto dever o ser considerados todos os pontos que possam comprometer a seguran a como peso pr prio da pe a vento e demais elementos Executar conforme especifica es e detalhamento do projeto arquitet nico com to
98. conforme descrito anteriormente Instalar nos locais determinados pelo projeto arquitet nico Ver nota 13 e detalhe 19 do projeto arquitet nico Os suportes ser o pintados com tinta esmalte sint tico preto fosco 12 03 PUXADORES EM A O INOX Instalar puxadores nas portas determinadas no projeto arquitet nico seguindo as orienta es do projeto padr o PDR Puxador e do detalhamento de esquadrias do projeto arquitet nico Considerar o puxador duplo de 30 cm 12 04 CANCELO INCLUSIVE FECHAMENTO EM VIDRO TEMPERADO Fornecer e instalar cancelo em vidro temperado e 10 mm no Sal o do J ri conforme detalhe 9 12 05 PERFIL MET LICO EM TUBO INOX INCLUSIVE PARAFUSOS E FLANGE Fornecer e instalar perfil met lico para porta de enrolar conforme detalhe 08 do projeto arquitet nico 13 ESPELHOS Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico 13 01 ESPELHOS ESP 4 mm Instalar espelho Cristal nacional com acabamento lapidado espessura 4 mm fixa o com quatro parafusos cromados por espelho do tipo finesson ou similar 13 01 01 ESPELHO 40 x 60 cm Instalar uma pe a 40 x 60 cm acima de cada lavat rio dos banheiros individuais e coletivos exceto r u e sala de acolhimento Ver PDR I S IND e PDR I S COL 13 01 02 ESPELHO 50 x 70 cm Instalar uma pe a 50 x 70 cm acima de cada lavat rio dos banheiros de deficientes Ver PDR I S DEF 14 REVESTIMENTO 14 01 REVESTIMENTO DE TETOS As argamassas industrializ
99. conforme norma vigente de elevadores NBR NM 207 de NOVEMBRO 1999 amp 15 AVISOS E INSTRU ES DE OPERA O que quaisquer r tulos avisos e instru es de opera o devem ser leg veis e facilmente compreens veis se necess rios ajudado com sinais e s mbolos Eles devem ser indestrut veis de material dur veis e colocados em uma posi o vis veis Para implemento da seguran a de usu rios e t cnicos do pr dio e por tratar se de um pr dio p blico dever ser efetuado avisos conforme abaixo gt PORTA DA CASA DE MAQUINAS DOS ELEVADORES M QUINA DO ELEVADOR PERIGO ACESSO PROIBIDO A PESSOAS ESTRANHAS AO SERVI O gt AL AP O PERIGO DE QUEDA FECHE O AL AP O gt GRUPO DE ELEVADORES Se partes de diferentes elevadores est o presentes em uma mesma casa de m quinas cada elevador deve ser identificado com um n mero ou uma letra invariavelmente usada em todas as partes m quina controle limitador de velocidade interruptores etc 6 INTERIOR DA CABINA 6 1 PAIN IS FRONTAIS LATERAIS E TRASEIROS Os pain is das cabinas dos tr s elevadores dever o ser em a o inoxid vel escovado 6 2 ESPELHO DE SEGURAN A Dever o ser fornecidos e instalados na parte superior do painel traseiro das cabinas compreendendo toda sua parte superior entre o corrim o e o teto espelhos de seguran a inestilha veis com os respectivos suportes para apoio em prata e laminado 6 3 CORRIMAO Dever o
100. da corpo com corrim o nos locais determinados no projeto arquitet nico seguindo as orienta es dos projetos padr o PDR GCTubos e PDR GCTubos 130 Instalar nas escadas de emerg ncia na escada que d acesso cobertura e no patamar que d acesso a caixa d gua 12 01 07 01 H 105 cm 12 01 07 02 H 130 cm 53 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 12 01 08 GUARDA CORPO EM A O INOX COM CORRIM O Instalar guarda corpo com corrim o nos locais determinados no projeto arquitet nico escada principal seguindo as orienta es do PDR GC A olnox e do projeto arquitet nico 12 01 08 01 H 130 cm 12 01 09 CORRIM O Instalar corrim o nas escadas conforme indica es dos projetos arquitet nicos e padr o PDR GCTubos e PDR GCA olnox O desenvolvimento do corrim o dever acompanhar a determina o do projeto arquitet nico 12 01 09 01 CORRIM O EM TUBOS 12 01 09 02 CORRIMAO EM A O INOX 12 01 10 PORTA CORTA FOGO 80x210 em FORNECIMENTO E INSTALA O Fornecer e instalar porta corta fogo com mola hidr ulica e ferragens nas dimens es 80 x 210 cm tipo P60 conforme locais indicados no projeto arquitet nico e seguindo as orienta es do projeto de preven o e combate a inc ndio e o padr o PDR PortaCF Pintar com pintura automotiva base poli ster na cor especificada no projeto arquitet nico 12 01 11 PORTA DE A O
101. da obra 8 0 CUSTO DA M O DE OBRA Os custos com vale transporte cesta b sica caf da manh entre outros est o inclu dos no custo unit rio da m o de obra de cada servi o da obra custo direto 9 0 DI RIO DE OBRA A CONTRATADA dever providenciar a impress o do Di rio de Obra conforme modelo anexo inserindo timbre pr prio Todos os assuntos referentes obra dever o ser tratados atrav s de anota es no di rio de obra devendo o preenchimento do mesmo ser feito em duas vias impreterivelmente a partir do primeiro dia de obra Compete CONTRATADA manter o Di rio da Obra no escrit rio da FISCALIZA O registrando no mesmo as etapas de trabalho equipamentos n mero de oper rios ocorr ncias com os detalhes necess rios ao entendimento da FISCALIZA O que aprovar ou retificar as anota es efetuadas pela CONTRATADA A escritura o do Di rio de Obras tem prazo m ximo de 48 horas para encerramento de cada parte di ria que deve ser enviado para a Ger ncia de Obras GEOB aos cuidados do engenheiro fiscal atrav s do correio eletr nico O endere o do correio eletr nico ser fornecido pela FISCALIZA O 10 0 NORMAS DE SEGURAN A DO TRABALHO 6 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Dever o ser obedecidos todos os itens das seguintes normas NR6 NR10 NR18 NR24 e NR35 e na falta destas as Normas Internacio
102. das as ferragens trincos para janelas e fechaduras para portas puxadores e demais acess rios Instalar conforme projeto arquitet nico 12 02 01 ESQUADRIAS EM ALUM NIO COM VENEZIANA 12 02 01 01 PORTAS 12 02 01 01 01 E13 E14 Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 02 01 01 02 PCH2 Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 01 02 JANELAS 12 02 01 02 01 E1A E7A E12A Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 57 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 12 02 01 02 02 E2 Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 02 01 02 03 E7 E12 E17 EVZ1 al ap o da cobertura para acesso ao telhado Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 02 01 02 04 E5 Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 02 02 ESQUADRIAS EM ALUM NIO SEM VENEZIANA 12 02 02 01 PORTAS 12 02 02 01 01 E8 E10 Seguir as orienta es acima instalando no local determinado pelo projeto arquitet nico 12 02 02 01 02 E3A E9A Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 02 02 01 03 E15
103. de 0 70 m e 2 0 m 4 5 ILUMINA O DE EMERG NCIA NA CASA DE M QUINA Construtora Dever ser fornecida e instalada luz de emerg ncia independente e autom tica com uma autonomia m nima de lh que assegure uma ilumina o m nima de 10 lx sobre todas as m quinas de tra o de modo a garantir a realiza o das opera es de resgate conforme NM 207 6 3 6 4 6 PINTURA DOS PO OS Construtora Dever o ser efetuadas pinturas dos po os conforme projeto de arquitetura e especifica o e da faixa amarela de seguran a 4 7 FECHAMENTO DOS PO OS ADJACENTES Construtora Separar se for o caso os po os conforme amp 5 6 1 Essa separa o f sica dever ser em alvenaria e se estender a partir do extremo inferior do po o at uma altura de 2 5 m no m nimo 4 8 ESCADA PARA ACESSO AOS PO OS DOS ELEVADORES Construtora Para um acesso mais seguro ao fundo do po o dever o ser fornecidas e instaladas na posi o vertical e pintadas conforme norma e projeto do fabricante do elevador 4 9 PINTURA DAS CAIXAS DE CORRIDA Construtora Conforme projeto arquitet nico e especifica o 4 10 PINTURA DE FAIXA DE SEGURAN A NA CAIXA Construtora Dever o ser efetuadas para seguran a dos t cnicos nas caixas dos elevadores faixas de 20 cm de largura em amarelo brilhante a 1 5 m antes da chegada do contrapeso pelos dois lados subida e descida quando em manuten o no teto do carro 4 11 RESSALTOS NOS F
104. de caixa se for o caso 3 3 8 BARRA DE PROTE O ELETR NICA Dever o ser fornecidos e instalados nas portas das cabinas dispositivos com emissores que far o movimento da porta retroceder automaticamente sem tocar nos passageiros sempre que houver interfer ncia em seu campo emissor Sua prote o ser de no m nimo 1 70m de altura a partir do n vel do piso 3 3 9 ILUMINA O DA CABINA Intensidade m nima de 50 Ix ao n vel do piso da cabina conforme NM 207 3 3 10 Ilumina o de Emerg ncia com l mpadas fluorescentes 3 3 11 VOZ DIGITAL Dever o ser fornecidos e instalados nas cabinas dos elevadores um sistema de voz digital que informe aos passageiros no m nimo o seguinte o pavimento e o sentido de deslocamento da cabina 3 3 12 DISPOSITIVO CARRO LOTADO Dever ser instalado um dispositivo carro lotado que ser acionado toda vez que a lota o da cabina atingir 80 da capacidade licenciada fornecendo indica o ao comando do elevador de forma a impedir que o elevador atenda as chamadas externas 3 3 13 DISPOSITIVO LIMITADOR DE CARGA Dever ser instalado um dispositivo limitador de carga que atuar sempre que a lota o m xima da cabina for ultrapassada Na cabina os usu rios dever o ser informados desta sobrecarga atrav s de voz digital ou alarme ou sinaliza o na botoeira de cabina 3 3 14 DISPOSITIVO PARA FALSAS CHAMADAS Instalar esse dispositivo que ser respons vel pelo cancela
105. de empenamentos defeitos de superf cie e diferen as de espessura As dimens es dever o atender s exig ncias de resist ncia pertinente ao uso bem como aos requisitos est ticos A associa o entre os perfis bem como com outro elemento da edifica o dever garantir uma perfeita estanqueidade s esquadrias e v os a que forem aplicadas Sempre que poss vel na jun o dos elementos das esquadrias ser realizada solda evitando se rebites e parafusos Os perfilados dever o ser perfeitamente esquadrinhados Todos os ngulos ou linhas de emenda ser o esmerilhados ou limados de modo a serem removidas as sali ncias e asperezas da solda As superf cies das chapas ou perfis de ferro destinados s esquadrias dever o ser submetidas a um tratamento preliminar antioxidante atrav s da aplica o de zarc o Classifica o tipo 4 1 2 NBR 11702 91 12 01 ESQUADRIAS DE FERRO 12 01 01 GRADES PARA JANELAS 12 01 01 01 GRADES CONFORME DETALHE 22 52 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 01 01 02 GRADES CONFORME DETALHE 19 1 PAVTO Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 01 01 03 SUPORTE CONFORME DETALHE 19 2 AO 6 PAVTOS Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 01 02 AL AP O Instalar al ap es conforme projeto padr
106. de funda es Para efeito de medi o da obra ser o pagos os comprimentos efetivamente escavados obedecendo ao determinado pelo engenheiro especialista em funda es do item ASSESSORIA TECNICA 07 01 07 CONCRETO FCK gt 20 MPa BOMBE VEL COM SLUMP 24 2 CM O concreto utilizado deve apresentar resist ncia caracter stica fck gt 20 MPa aos 28 dias ser bombe vel e composto de cimento areia e pedrisco com consumo m nimo de cimento de 400 kg m sendo facultativa a utiliza o de aditivos desde que atendam s ABNT NBR 10908 ABNT NBR 11768 e ABNT NBR 12317 Fator gua cimento entre 0 53 a 0 561 O abatimento ou Slump dever ser igual a 24 2 cm Dever ser utilizada bomba de concreto ligada ao equipamento de perfura o atrav s de mangueira flex vel Obs considerado um sobreconsumo de 20 no concreto das estacas A medi o do concreto ser feita pelo volume geom trico da estaca 07 01 08 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA COMPRESS O Seguir as orienta es do item Controle tecnol gico do concreto 07 01 09 ARMA O DAS ESTACAS A coloca o da armadura em forma de gaiola deve ser feita imediatamente ap s a concretagem Sua descida pode ser auxiliada por peso ou vibrador A armadura deve ser enrijecida para facilitar a sua coloca o Dever o ser utilizados espa adores que garantam um recobrimento m nimo de 7 5cm Executar conforme projeto das funda es 07 01 10 ARRASAMENTO E
107. de produtos Refer ncias de produtos pr aprovados Papeleira DECA 2020 C EVD Evidence Papeleira DECA 2021 C Belle Epoque 18 06 PORTA TOALHA DE ARGOLA Porta toalha de argola fixado com parafuso e bucha tipo S6 Instala o 1 uma pe a para cada I S Individual de uso restrito Caracter sticas T cnicas Formato circular ou semicircular Espessura m nima da argola igual a 8 mm Di metro m nimo da argola igual a 16 cm Afastamento m nimo entre o eixo da argola e a superf cie acabada da parede igual a 4 5 cm Fixa o feita atrav s de no m nimo 2 parafusos e 2 buchas de 6mm totalmente embutidos ou seja impercept veis estando a pe a montada Composi o do produto ligas de cobre lat o bronze Acabamento cromado em todas as pe as no m nimo um banho de n quel e um banho de cromo Garantia de f brica quanto ao produto de no m nimo 10 anos ser aceit vel a redu o desse per odo em 50 para instala o em local p blico se expressamente disposto no termo de garantia OBS O porta toalhas de argola e a papeleira devem seguir a mesma padroniza o ou seja devem pertencer mesma linha de produtos Refer ncias de produtos pr aprovados Portas Toalhas DECA 2050 C EVD Evidence Portas Toalhas DECA 2051 C51 Be Ligth 18 07 CABIDE CROMADO Instalar cabide fabricado em lat o maci o acabamento cromado Refer ncia DECA 2060 C EVD Evidence Instala o 1 um
108. des Guedes editado pela PINI edi o atualizada Quando houver diverg ncia prevalecer o os primeiros A crit rio da fiscaliza o do TJMG poder ser exigida a apresenta o do LAUDO DE CONTROLE TECNOL GICO dos materiais e ou servi os executados na obra para verificar se os mesmos possuem os par metros t cnicos estabelecidos pela ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas O Laudo dever ser emitido por institui o p blica ou privada especializada e de reconhecida 5 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS idoneidade previamente aprovada pelo Tribunal 5 0 SOBRE A RESPONSABILIDADE A Ap s o Recebimento Definitivo dos servi os e obras a CONTRATADA responder por sua qualidade e seguran a nos termos do C digo Civil Brasileiro devendo efetuar a repara o de quaisquer falhas v cios defeitos ou imperfei es que se apresentem independentemente de qualquer pagamento do CONTRATANTE B A presen a da FISCALIZA O durante a execu o dos servi os e obras quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribui es n o implicar solidariedade ou corresponsabilidade com a CONTRATADA que responder nica e integralmente pela execu o dos servi os inclusive pelos servi os executados por suas SUBCONTRATADAS na forma da legisla o em vigor C Se a CONTRATADA recusar demorar negligenciar ou deixa
109. do embo o Estruturar ap s a primeira camada com tela de poli ster resinada malha 2x2 cm 08 04 IMPERMEABILIZA O DA LAJE DE COBERTURA E CALHAS COM PROTE O T RMICA Executar nas lajes planas impermeabilizadas LPI e calhas As lajes de cobertura referem se s lajes das tampas das caixas d gua as lajes de acesso caixa d gua o terra o descoberto as lajes dos abrigos para ventilador a laje da guarita a laje da subesta o as marquises da cobertura e demais locais indicados no projeto arquitet nico 36 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS TUBO PASSANTE 2c 1em mit A ARE e De A EAA AA BA C PARAFUSO COM BUCHA S6 A CADA 30cm MASTIQUE POLIURETANO E CHAPA EM ALUM NIO VA TELA ouLvanzaDa E RO ACABADO PA Y KA MASTIQUE POLIURETANO 2x2em REGRA ZA I CONTRA PISC i PROTE O MEC NICA COM J TELA GALVANIZADA MANTA ASF LTICA J E af A CAMADA DE TRANSI O Z GEOT XTIL CONCRETO ESTRUTURA h S N a N Za a NA N Epoxi E f Ne gt LIMITADOR DE PROFUNDIDADE TARUCEL a CONCRETO ESTRUTURA 08 04 01 ARGAMASSA DE REGULARIZA O Seguir as orienta es do item 8 ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regulariza o com espessu
110. do objeto de aprecia o e aprova o pela FISCALIZA O 2 Projeto final contendo a totalidade das solu es discutidas e aprovadas O projeto executivo dever ser desenvolvido em AutoCAD 2007 arquivo DWG em formato padronizado fornecido pelo TIMG O anteprojeto dever ser encaminhado por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O O projeto executivo final deve ser apresentado em CD R juntamente com c pia plotada em papel branco sulfite constando o selo padr o do TJMG PREPARO B SICO Preparo da terra nos locais de jardim o terreno ser escarificado at uma profundidade de 20 cm e receber aplica o de p calc rio 200 g m2 e adubo NPK 10 10 10 200 g m2 Posteriormente ser colocada terra vegetal com altura de 20 cm e com as mesmas quantidades anteriores de p calc rio e adubo NPK 10 10 10 Cobertura vegetal Antes da execu o da grama proceder limpeza do canteiro seguida de preparo da terra e fornecimento de material org nico A grama dever estar isenta de contamina es de esp cies estranhas Caso haja contamina o da grama a contratada dever proceder a remo o total caule e raiz dos indiv duos das esp cies estranhas Executar plantio seguindo as orienta es descritas acima das seguintes esp cies 23 01 FORRA ES 23 01 01 GRAMA AMENDOIM Arachis repens 23 01 02 GRAMA ESMERALDA Zoysia japonica 23 02 RVORES E ARBUSTOS Fornecer e plantar conforme projeto arquite
111. do um Plano de Gerenciamento dos Res duos gerados pela constru o do pr dio obedecendo Norma espec fica e s determina es do munic pio Uma c pia dever ser entregue fiscaliza o no primeiro dia de obra 15 0 PLANEJAMENTO No planejamento deve ser descrito o caminho cr tico para o desenvolvimento da obra apontando as solu es para estes poss veis problemas A empresa CONTRATADA para o desenvolvimento do planejamento dever obrigatoriamente trabalhar no m nimo com os seguintes par metros Dimensionamento controle e acompanhamento do quadro de m o de obra da CONTRATADA Controle e acompanhamento dos servi os da m o de obra subempreiteira 7 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Controle e acompanhamento do custo de cada servi o Controle e dimensionamento dos equipamentos necess rios em fun o da equipe de trabalho Apresenta o do cronograma semanal de equipamentos Este cronograma deve indicar a especifica o data do pedido prazo de entrega de acordo com o cronograma f sico financeiro da obra Comparativo semanal dos pedidos feitos x pedidos previstos e dos equipamentos entregues x equipamentos previstos Controle e acompanhamento da programa o de entrada e sa da dos materiais para execu o dos servi os Apresenta o do cronograma semanal dos materiais da obra Este cronograma deve indicar data
112. e s prescri es das concession rias devendo ser instalado um padr o provis rio de gua para atender ao canteiro de obras e instala o de rede de esgoto O s reservat rio s d gua ser o em fibra com capacidade m nima de 3 000 litros dotado de tampa para atender todo o canteiro inclusive barrac o sem interrup o de fornecimento durante todo o dia Observa o N o est sendo considerada gua para abastecer o canteiro durante a concretagem cura ou outro servi o que requeiram suplementa o de gua 04 04 04 INSTALA O PROVIS RIA DE ENERGIA EL TRICA A liga o provis ria de energia el trica para o canteiro obedecer s prescri es da concession ria O padr o provis rio a distribui o da energia para os equipamentos de utiliza o na obra bem como as taxas de liga o e desligamento junto Concession ria ser o de responsabilidade da CONTRATADA Se houver necessidade de extens o da rede p blica para atendimento da demanda da carga el trica solicitada os custos ser o suportados pelo TJMG atrav s de aditivo contratual As provid ncias necess rias para obten o deste servi o ser o a cargo da CONTRATADA 04 04 04 01 INSTALA O DO PADR O DE ENERGIA EL TRICA PROVIS RIO 14 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 04 04 04 02 GRUPO MOTOR GERADOR Loca o de um grupo motor gerador com
113. e 4 horas entre dem os com consumo m nimo de 4 0 kg m Cada camada deve ser aplicada ap s a secagem da camada anterior ao toque Executar cura mida por pelo menos 72 horas para locais com incid ncia solar Seguir todas as orienta es do fabricante Aplicar nos seguintes locais Cintas de funda o que estiverem em contato com o solo no topo e nas laterais pelo menos 30 cm a impermeabiliza o dever ser feita antes da eleva o das alvenarias Blocos de funda o no topo e nas laterais pelo menos 30 cm Fosso do elevador a argamassa dever ser aplicada por dentro e por fora em toda sua profundidade Shafts a argamassa dever ser aplicada em todo o piso e nas paredes at uma altura de 50 cm 08 02 IMPERMEABILIZA O DO FUNDO DO RESERVAT RIO SUPERIOR CAIXAS D GUA A impermeabiliza o da tampa parte superior do reservat rio est inclu da na impermeabiliza o da cobertura sem prote o t rmica Impermeabilizar tamb m as laterais do reservat rio 35 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 08 02 01 ARGAMASSA DE REGULARIZA O E 3 0 cm Seguir orienta es do item 8 ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regulariza o at 50 cm de altura com espessura constante de 3 0 cm 08 02 02 TELA DE POLI STER EM MALHA DE 3x3 mm Aplicar tela de poli ster em malha 3x3
114. e acordo com a norma pertinente 04 SERVI OS INICIAIS O alambrado existente far o cercamento do terreno at a instala o do gradil e port es e a execu o dos muros de divisa 04 01 PLACAS DE OBRAS Placa da Obra de acordo com as exig ncias do CONFEA Placa da Obra de acordo com o padr o PDR PlacaObra tipo 01 04 02 LIMPEZA DO TERRENO A completa limpeza do terreno ser dentro da mais perfeita t cnica tomando os devidos cuidados de forma a se evitar danos a terceiros e compreender os servi os de capina ro ado remo o do material etc devendo ser feita de acordo com as normas em vigor e com as devidas autoriza es da municipalidade Os servi os de ro ado e destocamento ser o executados de modo a n o deixar ra zes vegeta o rasteira ou qualquer outro tipo de material que possa prejudicar os trabalhos ou a pr pria obra Toda a mat ria vegetal resultante do ro ado e destocamento bem como todos os entulhos depositados no terreno tem de ser removidos do canteiro de obras n o sendo permitida a perman ncia dos mesmos nos locais regi es que possam provocar a obstru o do sistema de drenagem natural ou da obra bem como dificultar o tr nsito e a seguran a dos oper rios N o permitida a queima de qualquer material EQUIPAMENTOS Os servi os dever o ser executados mecanicamente com utiliza o de equipamentos adequados complementados com emprego de servi os manuais O equipamento ser em fun o
115. elo de Di rio de Obra Modelo DIARIO Modelo de Rela o Descritiva dos materiais a serem utilizados na obra Modelo RELACAO MATERIAIS 1 3 PROJETOS T CNICOS Os projetos s o identificados por um carimbo padronizado do Tribunal de Justi a onde constam o tipo de projeto etapa classifica o e a numera o da prancha de desenho seguida da indica o do total de folhas A Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PROJETO DE ARQUITETURA PROJETOS PADR ES DE ARQUITETURA TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 32 Pranchas Patos de Minas ARQ EX01 01 32 a Patos de Minas ARQ EX01 32 32 01 Prancha Patos de Minas DEM EX01 01 01 Planta de Demoli o Numera o da Prancha CONTE DO DA PRANCHA Nome do Arquivo PDR Al ap o Al ap o em parede e al ap o em laje PDR Al ap o PDR Bancada Bancada em granito para copa PDR Bancada PDR Baterodas Pr moldado fixado no piso das vagas de estacionamento externo PDR Bate rodas PDR Cela Grades porta banco de alvenaria e instala es sanit rias da cela do r u PDR Cela PDR Cobertura Detalhe de calhas rufos chapim e impermeabiliza o PDR Cobertura PDR GCA olnox 130 Guarda corpo H 130 externo e interno em a o inox Corrim o independente para escadas PDR GCA olnox 130 PDR GCTubos Guarda corpo externo e interno em tu
116. em faixas de 40 cm no encontro do fundo com as paredes do reservat rio 20 cm na horizontal e 50 cm na vertical 08 02 03 IMPERMEABILIZA O COM POLIURETANO MASTERPUR Executar camada de impermeabiliza o com poliuretano masterpur com consumo m nimo de 3 0 Kg m com recupera o do concreto 08 02 04 TRATAMENTO DO CONCRETO COM GROUT E EP XI Antes da aplica o do poliuretano executar preenchimento com GROUT e EPOXI nos locais onde a superf cie de concreto apresente imperfei es ou brocas 08 02 05 PROTE O MEC NICA E 3 0 cm Seguir orienta es do item 8 PROTE O MECANICA Ser executada no piso e nas paredes at a altura de 50 cm incluindo teto parte inferior da tampa 08 03 IMPERMEABILIZA O DAS INSTALA ES SANIT RIAS IS s DO R U COPA SERVI O CASA DE M QUINA E BARRILETE 08 03 01 ARGAMASSA DE REGULARIZA O E 3 0 cm Seguir as orienta es do item 8 ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regulariza o com espessura constante de 3 0cm numa altura de 30 cm 08 03 02 IMPERMEABILIZA O COM ARGAMASSA POLIM RICA COM TELA DE POLI STER 2X2 Usar argamassa polim rica bi componente impermeabilizante semiflex vel a base de cimento agregados minerais inertes pol meros acr licos e aditivos especiais Referencia SikaTop100 Denvertec100 Aplicar em todo o piso e tamb m nos paramentos verticais a uma altura m nima de 30 0 cm antes da aplica o
117. em tempo parcial com no m nimo uma visita a cada 03 tr s dias e sempre que necess rio durante 06 seis meses por engenheiro mec nico pleno devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 10 dez anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 01 02 PESSOAL DE PRODU O 01 02 01 ENCARREGADO DE INSTALA ES Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 encarregado de instala es com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 02 02 MESTRE DE OBRAS Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 mestre de obras com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 02 03 T CNICO EM EDIFICA ES Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 t cnico em edifica es com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 02 04 T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 t cnico em seguran a do trabalho com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 01 03 PESSOAL DE APOIO 01 03 01 VIGIA Dever constar no quadro de pessoal um vigia para o turno da noite todos os dias e para os finais de semana e feriados durante todo o dia TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger
118. ente sobre a laje nos locais indicados no projeto arquitet nico com espessura m nima de 3 0 cm Recomenda se a utiliza o de um mesmo tipo de cimento em todas as camadas constituintes do sistema 66 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS laje contrapiso ponte de ader ncia e piso cimentado Antes de aplicar a massa coloque as juntas de dilata o de pl stico formando quadrados com lados de 1 5 m de extens o As juntas servem para minimizar a ocorr ncia de trincas e fissuras no piso Para o acabamento natado na cor natural ap s o desempenamento da argamassa com desempenadeira de madeira promover o polvilhamento de cimento na propor o de 1 5 kg m alisando com desempenadeira de a o de modo a obter uma camada superficial de pasta de cimento da ordem de 1 mm Pisos rec m aplicados devem ser submetidos a processo de cura mida por 7 dias areia mida sacos de estopa umedecidos e devem ser protegidos de contamina es e tr fego A limpeza final do piso deve ser executada no m nimo 14 dias ap s a sua execu o utilizando se escova de pia aba gua e sab o neutro e em seguida gua em abund ncia 15 06 PISO EM CONCRETO PR MOLDADO INDUSTRIALIZADO ESP 2 5CM Fornecer e instalar nos pisos das escadas secund rias conforme projeto arquitet nico O piso dever ser confeccionado com micro concreto estampado de alto desempenho estru
119. er obedecer ao caimento conforme determinado no projeto hidrossanit rio 22 10 02 CANALETA DE DRENAGEM SEM GRELHA L 30 CM Fornecer e instalar canaletas para escoamento de gua com L 30 cm em concreto pr moldado com encaixe macho e f mea As pe as ser o instaladas nas valas j escavadas e compactadas unidas com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 A mesma dever obedecer ao caimento conforme determinado no projeto hidrossanit rio 22 10 03 SARJETA D 30 CM Fornecer e instalar sarjetas para escoamento de gua com D 30 cm A mesma dever obedecer ao caimento conforme determinado no projeto hidrossanit rio 22 11 PAVIMENTA O Toda a pavimenta o externa dever ser entregue limpa sem trincas As caixas para passagem de esgoto e gua pluvial dever o ter as tampas coincidindo com o n vel do piso acabado 22 11 01 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO INDUSTRIALIZADO Controle dos materiais utilizados Os blocos dever o atender as especifica es da NBR 9780 Pe as de Concreto para Pavimenta o Determina o da Resist ncia Compress o e da NBR 9781 Pe as de Concreto para Pavimenta o Especifica o no que diz respeito s seguintes caracter sticas dimens es e resist ncia compress o A resist ncia caracter stica estimada compress o dever ser maior ou igual a 35 MPa Os blocos dever o ser executados com no m ximo 20 de brita 0 com tra o de 7 3 3 areia
120. es hidrossanit rias considerar tamb m a escava o necess ria para a execu o de ber o de areia 22 09 01 02 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o dos servi os 22 09 01 03 BER O DE AREIA Para as instala es hidrossanit rias ap s a compacta o do fundo das valas executar ber o em areia fina lavada para assentamento das tubula es Ver projeto Hidrossanit rio 22 09 01 04 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado das valas utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as assentadas com os aparelhos de vibra o O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es 22 09 01 05 REATERRO COMPACTADO COM AREIA HIDRAULICAMENTE Executar o reaterro com solo granular areia compactado hidraulicamente Ver projeto Hidrossanit rio 22 09 01 06 ENVELOPAMENTO EM CONCRETO FCK gt 20 MPA Executar envelopamento em concreto com fck gt 20 MPa no entorno das tubula es assentadas sob rea de tr fego de ve culos 22 09 02 FAIXAS DE ADVERT NCIA 22 09 02 01 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O EL TRICA Assentar faixa subterr nea de advert ncia cont nua conforme detalhe no projeto el trico em polietileno nas cores laranja e preta com os dizeres CUIDADO
121. esma cor da cer mica que dever ser composta basicamente de calc rio dolom tico isento de mat ria org nica cimento Portland e ou cimento Portland aluminoso xidos minerais e aditivos especiais O produto deve ter como caracter sticas teor de permeabilidade semelhante ao revestimento cer mico resist ncia compress o elasticidade e formula o bactericida e fungicida 62 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O rejunte dever ser aplicado 3 dias ap s o assentamento do revestimento Antes da aplica o da argamassa de rejuntamento as juntas devem estar limpas isentas de poeira part culas soltas restos de argamassa e outras condi es que possam prejudicar a ader ncia Deve se molhar as juntas entre as placas cer micas com a utiliza o de brocha antes da aplica o da argamassa para garantir uma boa hidrata o e ader ncia O rejunte deve ser aplicado com desempenadeira de neoprene ou de borracha executando movimentos cont nuos de vai e vem diagonalmente s juntas de modo a obter um rejunte ntegro sem pontos falhos e com uniformidade de cor C ESPALAS Para efeito de acabamento das espalas de janelas e eventualmente de portas externas deve se execut las seguindo o acabamento proposto no projeto arquitet nico acompanhando o acabamento da alvenaria adjacente 14 02 05 GRANITO P HALL DE ELEVADORES Assentar grani
122. ession ria A instala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada EXTINTORES Os extintores citados no Projeto de Preven o e Combate a Inc ndio dever o ser acompanhados dos respectivos discos indicativos A altura de instala o e a sinaliza o do local dever o seguir o projeto Dever o ser fornecidos e instalados para cada extintor os discos de sinaliza o que dever o ser em PVC r gido fixado com parafuso e bucha Todos os extintores dever o atender s exig ncias de norma espec fica 17 06 INSTALA O EL TRICA DO AR CONDICIONADO EAC 02 TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE AR CONDICONADO FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 06 01 A 17 06 02 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS As instala es ser o executadas de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo fornecidos pela empresa Pelcat Engenharia em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria 17 07 INSTALA O EL TRICA DO AR CONDICIONADO CENTRAL EAC 01 TODOS OS MATERIAIS DESCRITOS NAS LISTAS DE INFRAESTRUTURA PARA CONTROLE E AUTOMA O FORAM DISTRIBU DOS NOS ITENS 17 07 01 A 17 07 01 RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA DETALHADA FORNECIDA PELO TJMG NORMAS As instala es ser o executadas de acordo
123. essura m nima de 5cm Executar para as funda es dos muros de divisa e gradis 22 01 04 FORMA E DESFORMA Dever ser executada a forma e desforma das valas das sapatas conforme projeto estrutural para as funda es dos muros de divisa e gradis 22 01 05 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o conforme projeto estrutural para as funda es dos muros de divisa e gradis 22 01 06 CONCRETO USINADO FCK gt 25 MPa EM FUNDA ES Dever ser executada a concretagem das funda es dos muros de divisa e gradis conforme projeto estrutural da mesoestrutura Seguir as orienta es do item 7 22 01 07 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado com solo cimento das valas das funda es dos muros de divisa e gradil utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o Considerar uma largura m nima de 20 0 cm ao longo da pe a O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es A cota de arrasamento do reaterro dever ser tal que permita o perfeito acabamento dos pisos nas cotas do projeto inclusive garantindo o nivelamento dos mesmos 22 01 08 FORMA DESFORMA PARA PILARES PILARETES Dever ser executada conforme projeto estrutural da mesoestrutura tanto para os gradis quanto para os muros
124. etoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos material desagregado e ou com defici ncia de compacta o Esse procedimento garantir a obten o de superf cies laterais acabadas com condi es de compacta o iguais quelas obtidas no interior do maci o compactado As condi es de estabilidade e desempenho dos revestimentos vegetais a serem utilizados na prote o das superf cies laterais dos aterros est o associadas execu o deste item de servi o Os materiais para composi o do aterro ser o selecionados e convenientemente escolhidos de primeira categoria sendo solos sem detritos vegetais pedras ou entulhos n o podendo tamb m ser utilizadas turfas argilas org nicas nem solos com mat ria org nica mic cea ou diatom cea e evitando o emprego de solos expansivos O material das escava es poder ser reutilizado desde que apresente as caracter sticas acima O controle do aterro dever ser acompanhado por profissionais especializados em solos incluindo realiza o de investiga es geot cnicas necess rias para verifica o da estabilidade e previs o de seus recalques Os taludes de aterro dever o ser conformados com as inclina es indicadas no projeto sendo que inclina o m xima dever se apresentar igual a 1 5H 1V A execu o do aterro dever atender s normas do DNIT LAN AMENTO O lan amento do material para a constru o do aterro dever ser feito em camadas
125. ever obedecer ao projeto estrutural elaborado pela empresa especializada NB ENGENHARIA DE PROJETOS E CONSULTORIA e ao relat rio de Sondagens que se encontram anexos a este Caderno de Servi os Todas as determina es dos projetos dever o ser seguidas 21 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS A responsabilidade pela composi o e propriedades do concreto pelo seu recebimento bem como as obriga es do profissional respons vel pela obra dever o ser seguidas como preconizadas pela norma NBR 12 655 2006 OBSERVA ES NO SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SER O UTILIZADOS VERGALH ES DE A O RE BAR OS QUAIS DEVER O SER EMBUTIDOS NAS FUNDA ES PILARES VIGAS E LAJES PORTANTO A IMPLANTA O DO SPDA DEVER SER FEITA CONCOMITANTE COM O PROJETO ESTRUTURAL E OBSERVANDO SE POSS VEIS INTERFER NCIAS PARA QUE N O OCORRAM TRANSTORNOS NO DECORRER DA OBRA O sistema de SPDA dever ser iniciado junto com a funda o da edifica o com o acompanhamento do engenheiro eletricista respons vel pela obra para conferir a coloca o das barras na funda o e nos pilares bem como o transpasse de 20 cm e a interliga o das ferragens dos pilares e das lajes Ver projeto de instala es 1 ESCORAMENTO CIMBRAMENTO Para a obra em quest o ser obrigat ria a utiliza o de escoramento met lico Neste caso devem ser
126. fera o de mofo Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 2 5 19 03 03 PINTURA DE TETO SEM EMASSAMENTO 19 03 03 01 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato para selar e uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 1 6 19 03 03 02 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco de alta resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e alta resist ncia prolifera o de mofo Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 2 5 19 04 PINTURA EM ESQUADRIAS DE FERRO Escadas de marinheiro guarda corpos al ap es requadro do brise Detalhe 19 corrim os e portas em chapa da sala de armas do reservat rio inferior e de acesso ao terra o PCH1 e PCHL3 19 04 01 PINTURA EM ESMALTE SINT TICO BRILHANTE INCLUSIVE TRATAMENTO ANTI CORROSIVO Aplicar esmalte sint tico brilhante com caracter sticas de alta resist ncia s intemp ries obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico 78 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 2 3 Aplicar fundo anti corrosiv
127. forme item 19 02 02 91 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 22 01 21 SELADOR ACR LICO Executar conforme item 19 02 01 22 01 22 JUNTA ESTRUTURAL PARA O MURO DE DIVISA ALVENARIA ISOPOR CHAPISCO SE 1 REB CO REVESTIMENTO EM TEXTURA ACR LICA JUNTA ESTRUTURAL MASTIQUE o Executar junta na alvenaria do muro conforme indica o do projeto estrutural e detalhe acima A chapa de isopor ter espessura de 3cm conforme detalhe e largura conforme a largura do bloco 20cm Mastique selante monocomponente a base de poliuretano em ambos os lados para acabamento da junta 22 02 SISTEMA DE CERCAMENTO GRADIL 22 02 01 GRADIL EXTERNO Fornecimento e instala o de sistema de cercamento completo gradil composto por pain is postes e acess rios de fixa o todos na cor verde Os pain is dever o ser fabricados com fios de a o com 5 mm de di metro revestidos soldados eletricamente entre si formando uma malha de 200 mm x 50 mm curvatura V no sentido horizontal com largura de 2 50 m e altura de 2 43 m Dever o ser revestidos com poli ster por processo de pintura eletrost tica apresentar excelente acabamento superficial e elevada durabilidade Ter o uma borda superior de 30 mm formada pelo prolongamento dos fios verticais Os pain is dever o ter zincagem de no m nimo 40 g m2 a camada de poli ster ter
128. gem din mica Chopper Resist ncia de Frenagem 3 1 3 PAINEL DE DESPACHO TRIPLEX COM OP O PARA DUPLEX E SIMPLEX Para os dois elevadores dever ser instalado um sistema eletr nico microprocessado que tem por finalidade executar o processamento de despacho e das chamadas de pavimentos quando em opera o em grupo al m de fornecer sinais para sistemas de monitora o garantindo efici ncia e rapidez no processamento das informa es 3 1 4 LIMITADORES DE VELOCIDADE Dever o possuir contato el trico para sobre velocidade cabo de seguran a dispositivo de desengate e demais pertences com finalidade de detectar excesso de velocidade propiciar diminui o e ou atua o do freio de seguran a calibrados e ajustados para operar conforme determina a Norma T cnica Brasileira NM 207 3 1 5 PROTE O DA POLIA Dever o ser fornecidas e instaladas prote es das polias das m quinas e dos limitadores de velocidade conforme 9 6 da NBR NM 207 3 1 6 M QUINA DE TRA O Dever o ser fornecidas e instaladas m quinas de tra o que atendam as normas t cnicas e que tenham um desempenho suficiente para deslocar a cabina com sua capacidade m xima e com velocidade nominal m nima de 60 metros por minuto 3 2 BOTOEIRAS DOS PAVIMENTOS 3 2 1 DUAS LINHAS DE BOTOEIRAS que a princ pio ser uma para cada elevador que funcionar o simultaneamente no Comando DUPLEX ou individualmente no Comando SIMPLEX e futuramente q
129. gr os maiores e torn la fofa As juntas da pavimenta o ser o preenchidas utilizando se a irriga o para obter se enchimento completo do vazio entre dois elementos vizinhos 101 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Inspe o final Verificar se todas as juntas est o totalmente preenchidas com areia Repetir a opera o de selagem com areia caso seja necess rio Antes da abertura ao tr fego verificar se a superf cie do pavimento est nivelada se atende aos caimentos para drenagem se todos os ajustes e acabamentos foram feitos adequadamente ou se h alguma pe a que deva ser substitu da Uma ou duas semanas depois deve se voltar e refazer a selagem com nova varri o 22 11 01 01 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS MACI OS DE CONCRETO INDUSTRIALIZADO Executar no estacionamento externo conforme locais indicados no projeto arquitet nico o assentamento dos blocos maci os intertravados pr moldados de concreto industrializado dimens es 10x20x8 cm para tr fego meio pesado de ve culos na cor cinza O assentamento dever ser de acordo com as recomenda es anteriores e com a indica o dos fabricantes Os pequenos recortes que ocorrerem no piso junto ao meio fio dever o ser executados com argamassa de resist ncia e pigmenta o equivalente ao piso 22 11 01 02 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS MACI OS DE CONCRETO INDUS
130. ienta es de fixa o do fabricante Ser instalada nos locais conforme determinado no projeto arquitet nico CUMEEIRA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM PINTURA ELETROST TICA Cumeeira galvanizada trapezoidal espessura da chapa de 0 5 mm fixada atrav s de parafusos e demais acess rios de acordo com recomenda es do fabricante A cumeeira dever acompanhar o formato da telha Pintura eletrost tica na parte superior da telha na cor branco Ser o instaladas nos locais conforme determinado no projeto arquitet nico RUFOS E CONTRA RUFOS Instalar rufos e contra rufos em chapa galvanizada e 0 65 mm nos locais indicados no projeto arquitet nico e especificados abaixo Emendas Os rufos ser o em chapas isoladas n o soldadas umas s outras com trespasse m nimo de 5 0 cm entre as chapas Observa es Gerais Dever o ser observadas todas as condi es estabelecidas nos projetos hidr ulico e arquitet nico RUFOS MET LICOS P PR DIO PRINCIPAL SUBESTA O E RESERVAT RIO INFERIOR RUFOS PARA FECHAMENTO LATERAL EM EMPENA Instalar de acordo como indicado e detalhado no projeto arquitet nico RUFOS PARA FECHAMENTO LATERAL EM PLATIBANDA Instalar de acordo como indicado e detalhado no projeto arquitet nico RUFO PARA FECHAMENTO NA CALHA Instalar de acordo como indicado e detalhado no projeto arquitet nico RUFO PARA FECHAMENTO DE TOPO EM ALVENARIA OU PLATIBANDA Instalar de acordo como indicado e detalhado n
131. im met lico 24 conforme projeto arquitet nico Ver PDR cobertura 10 05 COBERTURA EM POLICARBONATO COMPACTO ESP 3mm INCLUSIVE ESTRUTURA MET LICA Executar cobertura em policarbonato compacto conforme PDR Policarbonato Compacto espessura de 3mm nos locais indicados no projeto arquitet nico A estrutura dever ser em tubo industrial recebendo tratamento de acabamento conforme especificado no projeto padr o 10 06 TAMPO EM CONCRETO PARA PASSAGEM DE TUBULA O Dever ser executado um tampo em concreto nos locais determinados no projeto arquitet nico para passagem de tubula o sobre as calhas O tampo dever ser executado com uma camada de concreto 10 MPa com espessura m nima de 5 0 cm sarrafeado desempenado e feltrado Ver Detalhe 10 Passagem de Tubula o sobre calha do projeto arquitet nico 10 07 CALHA MET LICA 22 D 83 cm RESERVAT RIO Instalar calhas em chapa met lica galvanizada 22 com desenvolvimento de 83 cm nos locais indicados no projeto A inclina o se dar de forma a evitar se empo amentos que venham a deteriorar a chapa met lica Recomenda se um caimento m nimo de 0 5 no sentido dos condutores dimens es conforme projeto hidr ulico As calhas dever o ser instaladas no reservat rio inferior OBSERVA ES SOBRE EMENDAS Em todas as emendas da calha galvanizada dever haver um trespasse em torno de 6 0 cm que al m da solda dever receber rebites espec ficos martelados
132. intura e em textura acr lica inclusive nas platibandas internamente 14 03 04 TEXTURA ACR LICA TIPO GRAFIATO Executar revestimento com textura acr lica a base de agregados minerais e quartzo hidrorepelentes antifungo antimofo tipo grafiato A execu o do revestimento somente poder ser executada 28 vinte e oito dias ap s a cura do reboco Previamente a aplica o da textura dever ser aplicado um selador na cor da textura Aplicar a textura sobre a base com aux lio de desempenadeira at obter uma camada uniforme de espessura de 2 a 3 mm aproximadamente Logo ap s passar sobre a superf cie do material a desempenadeira acr lica at obter o efeito texturizado com sulcos sempre no sentido vertical O material dever ser aplicado por firma especializada seguindo se todas as recomenda es do fabricante A firma respons vel pela aplica o do revestimento dever apresentar garantia expressa m nima de 5 cinco anos contra a descolora o e descolamento da superf cie e permeabilidade a fluidos Executar na fachada conforme indica o no projeto arquitet nico Dever ser apresentada uma amostra com dimens es de 30 x 30 cm para aprova o da FISCALIZA O antes da execu o do servi o As juntas de acabamento para a fachada dever o ser executadas com fita adesiva 14 03 04 01 FACHADAS E ESPALAS Executar nas fachadas inclusive platibanda externa conforme indica o no projeto arquitet nico revesti
133. io deve contemplar toda a constru o ORIENTA ES COMPLEMENTARES BENS PATRIMONIAIS Os equipamentos e mobili rios tais como balc es tablado ventiladores bebedouros aparelhos de ar condicionado no break estabilizadores de tens o aparelho de PABX cortinas e poltronas sobre longarinas exceto extintores de inc ndio ainda que indicados em projeto N O far o parte do escopo da obra Os mesmos ser o adquiridos posteriormente pelo TJMG CONDI ES No t rmino da obra todos os locais dever o estar limpos e com todas as liga es provis rias desfeitas obedecendo ao projeto de implanta o As instala es sanit rias do pr dio n o poder o ser utilizadas pela CONTRATADA RESPONSABILIDADE Todos os acabamentos dever o ser convenientemente protegidos durante a obra ficando exclusivamente sob a responsabilidade da CONTRATADA a repara o de quaisquer danos causados aos mesmos inclusive substitui o de pe as EQUIPE T CNICA GERENTE DE PROJETOS Ana Paula Veloso Valente Engenheira Civil CREA 82 179 D MG PROJETO ARQUITET NICO 106 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS M rcio de Oliveira Lacerda Arquiteta Urbanista CAU 32 343 8 A16137 3 ESPECIFICA O T CNICA Mara L cia Martins de Carvalho Engenheira Civil CREA 50 377 D MG Belo Horizonte Mar o 2013 107
134. ios para determina o da resist ncia compress o para o concreto utilizado nos pilares 07 03 02 VIGAS INCLUSIVE PLATIBANDA As vigas inclusive as da platibanda receber o formas laterais em todas as faces exceto topo antes da concretagem 07 03 02 01 FORMA DESFORMA INCLUINDO ESCORAMENTO Seguir orienta es para este item no item 7 FORMA DESFORMA 07 03 02 02 ARMA O CA50 CA60 Executar a arma o das vigas conforme projeto estrutural Seguir orienta es para este item no item 7 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 07 03 02 03 CONCRETO BOMBEADO Fck gt 25 0 MPa LAN ADO EM ESTRUTURA Executar concreto conforme especifica es do projeto estrutural Seguir orienta es para este item no item 7 CONCRETO 07 03 02 04 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO DAS VIGAS Seguir as determina es do item 7 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO executando os ensaios para determina o da resist ncia compress o para o concreto utilizado nos pilares 07 03 02 04 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A 30 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMPRESS O 07 03 02 04 02 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 07 03 03 LAJES NA REGI O DOS SHAFTS DEVER SER OBSERVADO O RECORTE DA LAJE PARA A PASSAGEM DA TUBULA O O ACABAMENTO DA SUPERF CIE DA LAJE N
135. ipamentos e componentes principais t m placa de identifica o com designa o igual a que consta do Contrato e dos Manuais da Contratada 9 2 CONDI ES DE APROVA O Os resultados das inspe es e testes preliminares intercalares ou finais dos equipamentos merecer o aprova o sempre que satisfa am as caracter sticas e valores mencionados nos projetos e especifica es do projeto que fazem parte integrante do contrato Dever tamb m ser fornecida ao TJMG uma pasta contendo os seguintes documentos Projeto atualizado termo de garantia manual do usu rio esquema el trico dos circuitos de pot ncia comando e todos os circuitos conectados com os dispositivos el tricos de seguran a 87 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Especifica es complementares Grupo composto por 02 dois elevadores comando TRIPLEX com op o para DUPLEX E SIMPLEX tipo passageiro modelo comercial para passageiros portadores de necessidades especiais que fazem ou n o uso de cadeira de rodas Percurso aproximado 17 500 mm Paradas 1 2 3 4 5 e 6 Entradas 06 todas do mesmo lado Capacidade m nima de 900 Kg Velocidade nominal m nima de 60 m min Acionamento Frequ ncia Vari vel com o sistema de controle de velocidade do tipo varia o de voltagem e varia o de frequ ncia vvvf composto pelo sistema gerador de pulso no motor
136. is de lat o pino bola dimens es de 3 1 2 x 3 tr s 03 por folha acabamento cromado para cada porta 11 01 01 PORTA PRONTA 60 X 210 cm P1 MARCO L 15 cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico Ver projeto padr o PDR PortaPT 11 01 02 PORTA PRONTA 80 X 210 cm P3 MARCO L 15 cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico Ver projeto padr o PDR PortaPT 11 01 03 PORTA PRONTA 80 X 210 cm P3 MARCO L 20 cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico Ver projeto padr o PDR PortaPT 11 01 04 PORTA PRONTA 80 X 210 cm P3 MARCO L 25 cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico Ver projeto padr o PDR PortaPT 11 01 05 PORTA PRONTA 80 X 210 cm COM VISOR PA3 MARCO L 20 cm Instalar porta completa com visor em vidro incolor 4 0 mm nos locais previstos no projeto arquitet nico Ver projeto padr o PDR PortaPT Prever refor o interno para instala o do visor 11 01 06 PORTA PRONTA 80 X 210 cm COM VISOR PA3 MARCO L 25 cm Instalar porta completa com visor em vidro incolor 4 0 mm nos locais previstos no projeto arquitet nico Ver projeto padr o PDR PortaPT Prever refor o interno para instala o do visor 11 01 07 PORTA PRONTA PARA DEFICIENTE F SICO 80 X 210 PDF MARCO L 25 cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico incluindo barras nos dois lados das portas 11 01 08 PORTA PRON
137. istente das pe as corpo de prova de concreto concreto de resist ncia normal da ordem de 15 em m dia 5 CURA DO CONCRETO Dever atender aos itens 10 1 e 10 2 da NBR 14931 2003 A CONTRATADA dever executar a cura de todas as pe as em concreto por pelo menos o n mero de dias especificado no projeto estrutural e n o menos do que 7 sete dias ap s o lan amento do concreto principalmente das lajes para evitar retra o excessiva do concreto O m todo de cura poder ser aquele que melhor convier CONTRATADA observando se que a mesma dever ser t o mais eficiente e prolongada quanto mais severas insola o ventos e baixa umidade do ar forem as condi es de exposi o posteriores Dever o ser instalados aspersores de gua em pontos estrat gicos da pe a concretada para uma perfeita molhagem durante todo o per odo da cura inclusive noite 6 PASSAGENS ATRAV S DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS No caso do Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas SPDA as hastes previstas neste projeto dever o ser instaladas antes da concretagem VER PROJETO DE INSTALA ES As passagens de tubula es atrav s de vigas e outros elementos estruturais dever o obedecer ao projeto n o sendo permitidas mudan as em suas posi es a n o ser com autoriza o do autor do projeto estrutural 7 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO O controle tecnol gico abranger as verifica es da dosagem utilizada da trabalhabilid
138. jamento inicial As medidas para a recupera o de per odo em atraso dever o ser objeto de aprova o pela fiscaliza o do TJMG n o ocorrendo nenhum nus ao TIMG A CONTRATADA dever ainda fazer uso de controle de qualidade na execu o de servi os e aquisi o dos materiais que comp em dos diversos servi os observando as Planilhas de Controle de Materiais e as Planilhas de Controle de Servi os Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos f TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS B ESPECIFICA O T CNICA DOS SERVI OS OBSERVA O Todos os servi os descritos contemplam tanto o pr dio principal quanto a subesta o o reservat rio inferior a guarita a rea externa e o estacionamento 01 PESSOAL 01 01 PESSOAL T CNICO ADMINISTRATIVO 01 01 01 ENGENHEIRO CIVIL A obra ser acompanhada em tempo integral por engenheiro civil pleno devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 10 dez anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 01 01 02 ENGENHEIRO ELETRICISTA A obra ser acompanhada em tempo parcial com no m nimo uma visita a cada 03 tr s dias por engenheiro eletricista pleno devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 10 dez anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 01 01 03 ENGENHEIRO MEC NICO A obra ser acompanhada
139. la o que garanta a continuidade da textura e n o poder apresentar desn vel com rela o ao piso adjacente exceto aquele existente no pr prio relevo Executar nos locais indicados no projeto de pagina o 20 02 FAIXAS NO PISO 20 02 01 FITA ANTIDERRAPANTE FOTOLUMINESCENTE Aplicar na lateral dos degraus conforme detalhe 20 20 03 SINALIZA O VISUAL 20 03 01 SINALIZA O VISUAL INTERNA PARA PORTAS Seguir as orienta es do Projeto Padr o PDR Sinal VIP e PDR Sinal VIC3 20 03 01 01 PLACAS COM TEXTOS 9 x 35 cm 20 03 01 02 PLACAS COM N MEROS 9 x 14 cm 20 03 01 03 PICTOGRAMAS P 25 x 18 cm 20 03 01 04 PLACA DE ROTA R 55 x 53 cm 20 03 01 05 PLACA DE ROTA R 55 x 43 cm 20 03 01 06 PLACA DE ROTA R 55 x 33 cm 20 03 02 QUADRO GERAL 210x123 em Executar Quadro Geral no hall do 1 pavimento conforme indicado no projeto de sinaliza o 20 03 03 S MBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO E10 Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico 20 03 04 SINALIZA O HORIZONTAL INTERNA H2 Executar demarca o do espa o reservado a deficientes no sal o do j ri em adesivos de vinil conforme orienta es do PDR Sinal VIC3 nos locais indicados no projeto arquitet nico 21 DIVERSOS 21 01 ELEVADORES COM 6 PARADAS ESPECIFICA ES T CNICAS DOS ELEVADORES PARA O F RUM DE PATOS DE MINAS 1 NORMAS ESPECIFICA ES E PROCEDIMENTOS Na implanta o do sistema em refer ncia dever o ser obedecidas a
140. lica o do primer aplicar a impermeabiliza o com mantas asf lticas tipo III a base de asfalto modificado com alto teor de pol meros elast meros SBS estruturada com uma armadura de n o tecido de poli ster com espessura de 4 0 mm e acabamento AP colagem com ma arico sendo as mantas pr industrializadas em conformidade com as normas da ABNT Seguir todas as recomenda es do fabricante A sobreposi o entre as mantas deve ser de no m nimo 10 0 cm derretendo a extremidade da manta superior formando um chanfro e selando junto manta inferior Nos paramentos verticais indicados em cada caso com alturas superiores a 10 0 cm em alvenaria dever 34 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS ser utilizada tela galvanizada fio 22 malha 2 para enrijecimento da argamassa com altura de 35 0 cm No caso de juntas de dilata o na planta de cobertura a membrana ou manta asf ltica dever ser virada no topo da alvenaria de veda o das juntas Tomar os devidos cuidados nos locais referentes aos bocais das prumadas de gua pluvial executando rebaixo para aplica o correta da manta Seguir sempre todas as orienta es do fabricante E ARGAMASSA POLIM RICA Aplicar com trincha ou brocha com intervalo m nimo de 4 horas entre dem os argamassa polim rica com m nimo de dem os e consumos conforme itens a seguir Executar cura mida
141. m telha galvanizada trapezoidal tipo sandu che com isolamento termo ac stico em espuma de poliuretano Sistema composto de uma telha inferior uma superior e um n cleo de espuma de poliuretano entre elas Espessura das chapas inferior e superior ser de 0 5 mm a espessura da espuma de poliuretano ser de 30 mm Dimens es das telhas em fun o da rea a ser coberta fixadas na onda alta da telha atrav s de parafusos e demais acess rios de acordo com recomenda es do fabricante Altura do 45 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS trap zio de 40 mm Pintura eletrost tica na parte superior da telha na cor branco Coloca o a coloca o das telhas ser feita sempre dos beirais para as cumeeiras sendo o sentido da montagem contr rio ao dos ventos dominantes Recobrimento o recobrimento frontal das telhas para inclina o menor que 10 ser de 250 mm e para inclina o maior ou igual a 10 ser de 150 mm O recobrimento lateral ser simples para inclina o maior que 10 e recobrimento duplo para inclina o igual ou inferior a 109 Fixa es utilizar pinos galvanizados com rosca di metro m nimo 1 4 com arruela zincada e de veda o fixados nas ondas altas da telha ou parafusos auto atarraxantes ou auto brocantes com arruelas de veda o Recomenda se usar tr s pontos de fixa o em cada apoio da telha Seguir todas as or
142. ma de H As jun es s o espa adas a cada 50 cm Todo o per metro do forro deve ser chumbado com uma mistura de sisal com pasta de gesso com pontos a cada 50 cm garantindo maior estrutura o ao sistema O preenchimento das juntas entre as chapas ser executado com fita telada e gesso formando uma superf cie uniforme Adapta es Nos locais onde o forro de gesso terminar nas esquadrias dever o ser feitas as sancas e adapta es necess rias para o fechamento lateral do mesmo Ver detalhes 03 e 15 Para a instala o do forro dever o ser seguidas as recomenda es do fabricante Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico Ver detalhe 02 Capitel em gesso que ser aplicado na regi o do pilar circular existente na circula o e detalhe 17 gesso na I S F p blica 14 01 03 02 JUNTAS DO FORRO Nos encontros das chapas de gesso com elementos construtivos de outros materiais dever o ser previstas juntas em chapa galvanizada conforme detalhe do projeto padr o PDR Juntas 14 01 03 03 SANCA EM GESSO Fornecer e instalar sanca em gesso nos locais indicados no projeto arquitet nico Dimens es conforme detalhes 03 e 15 do projeto arquitet nico 60 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 14 01 04 FORRO EM PLACAS DE FIBRA MINERAL NRC gt 0 60 E RH gt 95 Forro suspenso formado por placas de fibra mineral com perfil
143. mento das chamadas falsas sendo acionado 83 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS automaticamente quando o elevador parar tr s vezes consecutivas sem que os feixes de raios infravermelhos da barra de prote o eletr nica tenham sido interrompidos 3 3 15 VENTILADOR Fornecer e instalar em cada cabina um ventilador com baixo n vel de ru do que porporcione na mesma uma renova o adequada de ar Op o para funcionamento manual ou autom tico 3 4 CAIXA DE CORRIDA 3 4 1 CABOS DE COMANDO Com interliga o flex vel entre os componentes da cabina e o arm rio de comando conforme exig ncia da Norma NBR NM 207 3 4 2 MATERIAIS EL TRICOS Dever o ser instaladas fia es calhas terminais condu tes e elementos el tricos de 1 qualidade com bitolas e metragens de acordo com as caracter sticas do elevador para interligar botoeiras sinaliza o de pavimentos limites de seguran a nos extremos motores e demais componentes com o comando seletor Os materiais e servi os dever o ser de acordo com a NBR 5410 3 4 3 ILUMINA O DA CAIXA DE CORRIDA Construtora Dever o ser fornecidas e instaladas em todas as caixas dos elevadores ilumina o el trica de instala o permanente proporcionado ilumina o m nima de 20 Ix durante reparos e manuten o mesmo quando todas as portas est o fechadas Esta ilumina o deve comp
144. mento sint tico a base de emuls o acr lica Executar nas espalas laterais e superiores cujo acabamento adjacente for do mesmo revestimento 14 03 04 02 MARQUISES EM CONCRETO Executar nas marquises em concreto testeira e face inferior 64 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 14 03 04 02 01 TESTEIRA 14 03 04 02 02 FACE INFERIOR 14 03 04 02 03 PINGADEIRA EM CANTONEIRA DE ALUM NIO 14 03 04 02 04 IMPERMEABILIZA O FLEX VEL BASE ACR LICA 14 03 05 REVESTIMENTO EM GRANITO CINZA ANDORINHA LEVIGADO Executar granito cinza andorinha levigado espessura de 2 cm nas dimens es e nos locais especificados no projeto arquitet nico Seguir orienta es do item correspondente nos revestimentos internos 14 03 06 PAINEL EM LIGA DE ALUM NIO Instalar na fachada painel em liga de alum nio e zinco nos locais especificados no projeto arquitet nico inclusive os perfis de 90 de acabamento das quinas O painel ser em liga de alum nio e zinco e 0 6 mm largura 250 mm com pintura poli ster na cor prata Para fixa o utilizar parafuso inox e bucha de expans o 14 03 07 FRISO EM REBOCO Fornecer e instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico friso no reboco 1 x 1 cm com pintura acr lica fosca 15 PISOS INTERNOS 15 01 LAJE IMPERMEABILIZANTE Executar em todo piso do 1 pavimento da subesta o do reservat rio inferi
145. nais vigentes 11 0 ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA Dever ser feito o registro da anota o de responsabilidade t cnica junto ao CREA para os diferentes tipos de servi os a serem executados observando se as atribui es de cada profissional 12 0 PLANILHAS DE CONTROLE DE MATERIAIS PCM Dever o ser elaboradas planilhas para execu o de CONTROLE DE MATERIAIS que devem ser apresentadas a DENGEP TJMG conforme modelo fornecido Para os materiais que ser o controlados a empresa dever seguir os crit rios de controle conforme o N vel A do PBQP H Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade na Habita o A empresa construtora deve preparar uma lista m nima de materiais que afetem tanto a qualidade dos seus servi os de execu o controlados quanto da obra e que devem ser controlados Esta lista deve ser representativa dos sistemas construtivos por ela utilizados e dela dever o constar no m nimo 02 materiais cer mica e textura Os materiais a serem controlados devem ser apresentados no in cio da obra e precisam ser aprovados pela DENGEP TJMG importante ressaltar que al m do controle dos materiais que ser o apresentados pela Contratada devem se incluir tamb m os materiais descritos na especifica o t cnica tais como controle tecnol gico do concreto dentre outros de responsabilidade da CONTRATADA a veracidade das informa es apresentadas nas FICHAS DE VERIFICA O DE MATERIAIS 13 0 PLAN
146. nharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Chapisco Argamassa de assentamento Tela met lica soldada Alvenaria ou painel Corte A A 09 05 02 01 TELA DE A O L 7 0 cm Para alvenarias de 15 0 cm e 20 0 cm acabadas 09 05 02 02 TELA DE A O L 17 0 cm Para as alvenarias de 25 0 cm acabadas 09 06 JUNTAS DE DILATA O Executar junta estrutural em isopor e mastique nos locais demarcados nos projetos arquitet nico e estrutural O mastique indicado ser um selante monocomponente base de poliuretano de alto desempenho tixotr pico que cura com a umidade do ar servindo como selante de juntas O produto deve ser resistente gua e cidos A cor do selante ser a que melhor se ajusta ao material do revestimento existente pr ximo da junta Seguir as orienta es do fabricante Observar todos os detalhes do projeto padr o PDR Juntas A junta ser aplicada em toda a extens o ou seja piso paredes e tetos Executar de acordo com projeto padr o PDR Juntas 09 06 01 COM PERFIL Executar a junta estrutural com seu acabamento em perfil de alum nio anodizado remate tipo contramarco executar de acordo com projeto padr o PDR Juntas na parte interna da edifica o Obedecer s recomenda es do fabricante O perfil ser colocado no piso na parede e nos tetos que n o tiverem acabamento com forro de gesso Nas paredes e nos tetos que n o tiverem acabamen
147. no m ximo 5 cinco por cento em volume de solvente sobre a tinta compat vel com a mesma para acerto da consist ncia A espessura mida de tinta a ser aplicada deve ser de 0 4mm ou 0 6mm a ser obtida de uma s passada da m quina sobre o revestimento A tinta deve manter integralmente a sua coes o e cor ap s aplica o sobre a superf cie A tinta ap s secagem f sica total dever apresentar plasticidade e caracter sticas de adesividade s microesferas de vidro e ao revestimento produzir pel cula seca fosca de aspecto uniforme sem apresentar fissuras gretas ou destacamento durante o per odo de vida til que deve ser no m nimo de dois anos A tinta deve ser suscept vel de rejuvenescimento mediante aplica o de nova camada Ver projeto arquitet nico inclusive faixa de passagem para pedestres 22 12 MEIO FIO PR MOLDADO EM CONCRETO Fornecer e instalar meio fio pr moldado em concreto meio fio padronizadas do tipo A com resist ncia m nima de 18 0 MPa As pe as dever o ter as dimens es conforme detalhe 05 do projeto arquitet nico Ap s o fundo da cava estar devidamente nivelado e bem compactado inicia se o processo de execu o do meio fio devendo ser rigorosamente observado o alinhamento transversal e longitudinal e os n veis descritos no projeto arquitet nico Em seguida dever ser feito o reaterro compactado nas laterais das pe as dos meio fios garantindo se a sua solidez O rejuntamento das
148. nos devidamente travados ou contrapinados de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez necess ria ao andaime 02 03 ELEVADOR DE CARGA Elevador de carga com capacidade para 1500 kg dimens es de 2 0x2 0 m e torre com altura de 24 0 m Pelo per odo de 13 meses Para garantir o funcionamento perfeito deve se realizar um plano de manuten o Todos os dias antes de se come arem as opera es dever ser feita uma verifica o geral realizada pelo operador E uma vez por semana o engenheiro da obra dever realizar uma inspe o mais detalhada 10 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS O local de instala o do elevador dever ter seu estudo efetuado no momento da implanta o do canteiro levando se em conta por exemplo os materiais que ser o movimentados verticalmente e o cronograma de execu o da fachada Aspectos como a proximidade dos estoques e do local de recebimento de materiais e boa centraliza o para a distribui o nos andares servidos tamb m devem ser observados 02 03 01 BASE EM CONCRETO ARMADO PARA FUNDA O DO ELEVADOR DE CARGA A contratada dever arcar com todos os custos referentes execu o da base em concreto armado para o elevador de carga incluindo escava o apiloamento forma concreto arma o e reaterro 02 03 02 LOCA O DO ELEVADOR DE CARGA A contratada dever arcar com todos os custos da
149. o tipo zarc o com caracter sticas de alta prote o proporcionando uma a o inibidora contra a corros o das esquadrias met licas Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 1 2 19 05 PINTURA DAS ESQUADRIAS DE MADEIRA 19 05 01 VERNIZ INCLUSIVE L QUIDO SELADOR Envernizar com verniz poliuretano fosco as venezianas e o requadro de madeira dos shafts conforme Detalhe 06 Antes da aplica o do verniz as superf cies dever o ser lixadas e calafetadas 19 06 PINTURA DE RODAP S 19 06 01 PINTURA ACR LICA EM RODAP S DE MASSA INCLUSIVE L QUIDO SELADOR Para a pintura dos rodap s de massa dever ser usada a mesma tinta para a pintura de piso Seguir s orienta es descritas para a mesma Aplicar nos locais determinados no projeto arquitet nico 19 07 PINTURA DE PISO O piso deve estar curado pelo menos h 28 dias Aplicar sobre cimentado natado e nos espelhos das escadas com acabamento em concreto pr moldado utilizando no m nimo duas dem os 19 07 01 FUNDO PREPARADOR Antes da aplica o da tinta para o piso dever ser aplicado um fundo preparador para paredes a base de gua Este fundo dever ser aplicado em todos os pisos que receber o pintura 19 07 02 TINTA PARA PISO Tinta formulada base de resinas acr licas de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries obedecendo a cor local e padr o determinado no projeto arquitet nico 19 08 PINTURA AUTOMOTIVA 19 08
150. o PDR Al ap o inclusive ferragens nos locais indicados no projeto arquitet nico Ser o utilizadas chapa lisa 16 cantoneiras de 1 x 3 16 puxador de ferro 1 2 e demais acess rios conforme indicado no projeto padr o 12 01 02 01 AL AP O DE TETO 60X60 cm Seguir as orienta es acima Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 01 02 02 AL AP O DE PAREDE 80X80 cm Seguir as orienta es acima Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 01 02 03 AL AP O DE TETO 80X110 cm Seguir as orienta es acima Instalar no local determinado em projeto arquitet nico 12 01 03 ESCADA DO TIPO MARINHEIRO EXTERNA Fornecer e instalar escadas do tipo marinheiro nos locais determinados seguindo o projeto arquitet nico e padr o PDR ESCADA MR 12 01 04 GRADE PADR O CEMIG Instalar grade em padr o Cemig nos locais determinados no projeto arquitet nico Observa o Dever o ser consideradas todas as pe as inclusive o acabamento 12 01 05 GRADES DE SEGURAN A Instalar grade do piso at o teto na cela sala de acolhimento e no v o da casa de m quinas conforme projeto padr o PDR Cela Dever o tamb m ser considerados o cadeado e as ferragens 12 01 06 PORTA EM GRADE PARA PORTA MISTA Instalar porta na sala de acolhimento conjugada com a porta de madeira conforme projeto padr o PDR Cela inclusive ferragens 12 01 07 GUARDA CORPO EM TUBOS COM CORRIM O Instalar guar
151. o de marcos portas e janelas atentando se para a altura desta ltima inclusive quanto a vergas ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para assentamento de alvenaria deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Preparo do produto Para preparo do produto seguir as recomenda es do fabricante 38 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Aplica o No assentamento da alvenaria aplicar a argamassa sobre os blocos com a colher de pedreiro Posicionar o bloco sobre a argamassa fresca removendo o excesso de material e observando o alinhamento prumo e n vel da parede Manter as juntas na espessura de 1 cm a 2 cm Demais orienta es para aplica o do produto seguir as recomenda es do fabricante PONTOS DE AMARRA O Os pontos de amarra o da alvenaria com a estrutura dever o obedecer s t cnicas construtivas pertinentes de maneira que haja estanqueidade e inexist ncia de trincas ou fissuras PLATIBANDA A eleva o da platibanda dever prever o enrijecimento do conjunto pela execu o dos pilaretes e vigas de contorno conforme projeto estrutural Observa o H um recorte na alvenaria para a instala o da porta principal do sal o do j ri de correr Ver projeto arquitet nico 09 01 ALVENARIA EM TIJOLO CER MICO 09 01 01 ALVENARIA EM TIJOLOS CER MICOS FURADO
152. o projeto arquitet nico CONTRA RUFOS MET LICOS Instalar contra rufos met licos em chapa galvanizada e 0 65 mm nos rufos de fechamento lateral de platibanda e nos de fechamento de topo em alvenaria ou platibanda conforme detalhado no projeto de arquitetura 46 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 10 03 CHAPINS EM CONCRETO PR MOLDADO Executar em todas as platibandas na alvenaria de prote o da junta na cobertura e mureta do terra o descoberto conforme indica o do projeto arquitet nico chapim em concreto pr moldado Os chapins ter o espessura de 2 0 cm comprimento m dio de 1 0 metro com bocel de 2 0 cm para cada lado e friso inferior de modo a formar uma pingadeira Ser o assentados com argamassa industrializada de contrapiso Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com argamassa de rejuntamento industrializada Tipo II flex vel Os chapins bem como o rejuntamento receber o pintura de acordo com a parede externa adjacente Vide PDR Cobertura 10 03 01 CHAPIM L 19 CM Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados no projeto arquitet nico 10 03 02 CHAPIM L 29 CM Seguir as orienta es acima instalando nos locais determinados no projeto arquitet nico 10 04 CHAPIM MET LICO L 39 CM Executar na laje plana impermeabilizada da entrada do pr dio marquise no 2 PAV chap
153. o recebimento das mesmas com rela o aos defeitos de fabrica o Dimens es n o padronizadas Excesso de emendas Manchas e umidade em excesso Esquadros e planeza Dever ser considerado um percentual de 1 0 de portas para teste com rela o quantidade total de portas As portas ser o escolhidas aleatoriamente e as mesmas ser o testadas com o objetivo de confirmar se as portas adquiridas est o em conformidade com as Normas T cnicas e com a especifica o No caso das mesmas n o atenderem s especifica es estabelecidas ser feita a devolu o do lote cabendo contratada substituir todo o lote E ARMANEZAMENTO Os kits n o podem ser armazenados por mais de 90 noventa dias na obra O ideal receber as portas quando a etapa da pintura de paredes e acabamentos estiver em andamento 49 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O descarregamento n o pode ser feito sob a chuva As portas devem ser estocadas em local seco e protegido contra intemp ries As portas devem ser retiradas das embalagens somente quando forem instaladas F PINTURA As portas prontas dever o vir com acabamento em verniz poliuretano fosco sobre a superf cie da madeira ap s a aplica o do selador com caracter sticas de bom alastramento boa ader ncia e excelente resist ncia abras o real ando o aspecto natural da madeira e pro
154. o respectivo plano de concretagem nota fiscal e pe a concretada de modo que o concreto utilizado possa ser rastreado em caso de necessidade Ser o necessariamente extra dos corpos de prova todas as vezes que houver modifica es nos materiais ou no tra o ou a crit rio da fiscaliza o devidamente justificado O concreto estrutural dever apresentar resist ncia compress o caracter stica e m dulo de deforma o controlados com valores no m nimo iguais aos estabelecidos no projeto estrutural A resist ncia a ser utilizada em cada pe a ser obtida atrav s do projeto estrutural Dever o ser utilizados vibradores compat veis com cada tipo de pe a observando se o dimensionamento das ponteiras dos mangotes e a forma de vibrar Executar o aterramento necess rio para instala o do equipamento Nos dias de concretagem o laboratorista respons vel pelo controle do concreto dever estar presente na obra para fazer a colheta e respectivas an lises do concreto a ser utilizado emitindo a aceita o ou rejei o do caminh o averiguado OBSERVA O A RESIST NCIA CARACTER STICA FCK E O M DULO DE DEFORMA O Ec DO CONCRETO PREVISTOS NO PROJETO DEVER O SER OBTIDOS SIMULT NEAMENTE NOS ENSAIOS DO MESMO 23 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Dever ser considerado o efeito RUSCH que prev uma diminui o da capacidade res
155. o ter o primorosa execu o por pessoal especializado que ofere a garantia dos trabalhos a realizar os quais obedecer o rigorosamente s normas da ABNT Os servi os subsegiientes impermeabiliza o tais como assentamento de pisos ou execu o de revestimentos s poder o ser iniciados ap s aprova o por parte da FISCALIZA O dos servi os de impermeabiliza o e isolamento t rmico Ensaios e controle de qualidade As camadas de impermeabiliza o devem ter suas espessuras aferidas nos locais assim como o peso indicado admitindo se diferen a de at 10 Todos os materiais devem ter etiquetas de lote r tulos com nome especifica es nome do fabricante e norma de refer ncia al m de instru es de estocagem e transporte As reas dever o ser testadas antes das prote es com l mina d gua de no m nimo 5 cm de espessura exceto caixas d gua que devem ser totalmente cheias Em casos de urg ncia admitir se n o fazer os testes hidrost ticos substituindo os por teste el trico com aparelho sonorizado e com centelha el trica As mantas asf lticas dever o ser ensaiadas conforma e NBR 9952 07 Os fornecedores dos materiais impermeabilizantes dever o fornecer carta afirmando formalmente que o 33 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos aplicador proponente habilitado e qualificado para aplicar seus produtos e q
156. ocado requadro em madeira nas dimens es m nimas de 150 x 200 mm As portas ser o dotadas de batentes fechadura dobradi as e requadro em perfil de a o galvanizado tipo U com largura 35 mm e abas de 10 mm As portas dever o ser assentadas sem deixar frestas inclusive do lado da fechadura devendo se verificar as dimens es das mesmas antes da instala o dos pain is de forma que os ajustes necess rios sejam feitos DOBRADI AS Dobradi as 3 1 2 tipo especial seguindo a linha dos perfis a o estampado na cor preto fosco sendo no m nimo 03 por folha fixadas com parafusos atarrachantes na cor preto fosco FECHADURAS Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 0mm espessura 16 0 mm e profundidade do tambor de 55mm Roseta de tambor com espelho circular preto sem parafusos aparentes do lado externo da porta Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5cm acabamento na cor preto padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o das chaves deve ser de acr lico As ferragens devem ser dos seguintes materiais Chaves e cilindro em lat o Trinco e lingiieta em zamac ou a o Chapa testa e contra testa em a o Caixa e componentes internos em a o Ma aneta e roseta em zamac ou a o As refer ncias de acabamento s o Imab
157. ojeto dever entre outros contemplar detalhadamente os principais pontos de cada esquadria como jun es entre perfis ou entre perfis e montantes mudan as de ngulo acabamentos ferragens acess rios fixa o veda o etc 2 Dever ser desenvolvido em duas etapas 1 Anteprojeto sendo objeto de aprecia o e aprova o pela FISCALIZA O 2 Projeto final contendo a totalidade das solu es discutidas e aprovadas 3 O projeto executivo das esquadrias de alum nio dever ser desenvolvido em AutoCAD 2007 arquivo DWG em formato padronizado fornecido pelo TJIMG 4 O projeto executivo dever apresentar cortes do perfil mostrando o vidro e as guarni es 5 O anteprojeto dever ser encaminhado por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O 6 O projeto executivo final deve ser apresentado em CD R juntamente com c pia plotada em papel branco sulfite constando o selo padr o do TJMG 7 Quando da apresenta o do projeto construtivo o TJMG considerar que os desenhos b sicos 55 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos fornecidos j tenham sido analisados pela CONTRATADA e que poss veis adequa es t cnicas ocasionadas por evolu o tecnol gica redimensionamento estrutural veda o etc j tenham sido previstas sem alterar contudo a concep o arquitet nica do projeto original 8 O proje
158. ojetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Executar nas paredes de 15 cm nos locais onde as esquadrias estiverem no eixo da parede parte interna Executar na guarita de acordo com projeto padr o PDR Peitoril 16 07 02 PEITORIL L 9 5 CM Executar peitoril em granito cinza andorinha composto por duas pedras separadas espessura 2 0 cm polido e lustrado em todas as faces aparentes de qualidade extra nas dimens es do v o total das janelas internas e externas Executar nas paredes de 15 cm nos locais onde as esquadrias estiverem no eixo da parede parte externa Executar na guarita de acordo com projeto padr o PDR Peitoril 16 07 03 PEITORIL L 13 5 CM Executar peitoril em granito cinza andorinha composto por duas pedras separadas espessura 2 0 cm polido e lustrado em todas as faces aparentes de qualidade extra nas dimens es do v o total das janelas internas e externas Executar nas paredes de 25 cm nos locais onde as esquadrias estiverem no eixo da parede parte externa Executar na guarita de acordo com projeto padr o PDR Peitoril 16 07 04 PEITORIL L 14 5 CM Executar peitoril em granito cinza andorinha composto por duas pedras separadas espessura 2 0 cm polido e lustrado em todas as faces aparentes de qualidade extra nas dimens es do v o total das janelas internas e externas Executar nas paredes de 25 cm nos locais onde as esquadrias estiverem no eixo da parede parte interna Executar na gua
159. omenda es do fabricante Ap s a execu o do sarrafeamento a argamassa dever ser feltrada Dever ser aplicado nas alvenarias que receber o acabamento em pintura conforme indica o do projeto arquitet nico Dever ser executado em todas as alvenarias novas exceto nas alvenarias embo adas aplicando o ap s o chapisco conforme recomenda es do fabricante 14 02 04 AZULEJO BRANCO 20 X 20 cm INCLUSIVE REJUNTAMENTO A REQUISITOS GERAIS Ser o assentados sobre chapisco e embo o em fiadas inteiras at a altura do forro onde determinado em projeto arquitet nico utilizando se argamassa pr fabricada TIPO II AC II EXTERIOR em juntas ortogonais e cont nuas espessuras 3 0 mm espa adores com formato de cruz nos dois sentidos Utilizar azulejo com sua face exposta vidrada esmaltada na cor e dimens o determinada no projeto arquitet nico classe A qualidade extra O assentamento do azulejo somente poder ser executado 30 trinta dias ap s a cura do embo o Muito importante que o plano do piso ultrapasse um pouco o plano dos azulejos para n o formar uma junta vertical por onde pode penetrar gua Quando necess rios os cortes e os furos dos azulejos s poder o ser feitos com equipamento pr prio para essa finalidade n o se admitindo o processo manual uso de torqu s B REJUNTAMENTO Os espa os livres entre as placas cer micas dever o ser rejuntados com argamassa pr pria para rejuntamento na m
160. onado s corretamente para cada elevador a ser em fornecido s e instalado s pela contratada Tal is dispositivos dever o comutar automaticamente na falta de energia para os elevadores e fazer com que as cabinas parem no pavimento mais pr ximo com os pisos nivelados e abram suas portas liberando assim os passageiros que por 84 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS ventura estejam nas mesmas 4 1 2 Na casa de m quinas em cada quadro de for a dos elevadores ser indispens vel a instala o de rel s de falta de fase 4 2 PINTURA DA CASA DE M QUINA Construtora Ver projeto arquitet nico e especifica o da obra 4 3 FIXA O E PINTURA DOS GANCHOS DA CASA DE M QUINA Construtora Os ganchos a serem fixados no teto da casa de m quina dever o ser pintados na cor amarelo brilhante e tamb m dever estar informado a capacidade m xima de carga em Kg que os mesmos suportam 4 4 PORTA DA CASA DE M QUINA Construtora Conforme NM 6 3 3 1 As portas de acesso s casas de m quinas devem ser de material incombust vel e sua folha deve abrir para fora estar provida de fechadura com chave com fechamento e travamento aut nomo Se as portas tiverem que participar da prote o contra inc ndio deve se aplicar um crit rio para cumprir esta fun o O v o livre da porta deve ter largura e altura m nimas respectivamente
161. onizados e compatibilizados com os demais componentes construtivos da obra composto de marco batente folha de porta alizar ou guarni o ferragens dobradi as e fechadura e acabamento em verniz com montagem previa na ind stria com encaixes precisos das pe as e ferragens restando apenas seu assentamento no v o de parede Em fun o da padroniza o de kits e da folga para instala o da porta e fixa o dos arremates alizar e guarni o importante uma compatibiliza o durante a fase do projeto executivo prevendo se a fabrica o de produtos que atendam as Normas T cnicas A PROCESSO EXECUTIVO A prepara o dos v os para coloca o das portas em sistema de constru o a seco deve atentar para as dimens es a serem deixadas durante a execu o das paredes Dever o ser verificadas as seguintes interfaces do v o com a porta Prumo das paredes Alinhamento das paredes Dimens es do v o livre Esquadro do v o livre Soleira alinhamento com parede e n vel Espa o para os arremates alizares e guarni es B FIXA O POR ESPUMA DE POLIURETANO O processo com espuma de poliuretano o mais indicado para a instala o de portas prontas desde a execu o do v o at uma eventual necessidade de manuten o ou troca da porta pronta A espuma pode absorver parte da energia do impacto no fechamento da porta transmitindo uma parcela menor de energia parede o que pode dificultar o a
162. or e da guarita Assentar nos locais determinados no projeto arquitet nico com espessura de 10cm 15 02 CONTRAPISO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA O contrapiso argamassa de assentamento dever ter a espessura de 3 0cm e ser executado nos locais de assentamento de piso em porcelanato vin lico placas de concreto pr moldadas e granito e tamb m nos locais que indicam acabamento em contrapiso observando os n veis existentes e o projeto arquitet nico Preparo da base A base deve estar limpa sem poeira graxa ou quaisquer outros res duos que possam impedir a ader ncia da argamassa A mesma tamb m deve estar nivelada A base deve ser umedecida com nata de cimento e em seguida deve ser aplicada a argamassa Preparo do produto Para preparo do produto seguir as recomenda es do fabricante Aplica o Espalhe a argamassa sobre a base Em seguida compacte a argamassa de maneira uniforme com soquete apropriado Demais orienta es para aplica o do produto seguir as recomenda es do fabricante 15 03 ENCHIMENTO EM CONCRETO LEVE Executar enchimento leve com concreto leve densidade lt 1 000 kgf m e resist ncia de 5 MPa lan ado conforme projeto arquitet nico sobre as lajes do 1 ao 6 pavimentos exceto nas escadas e locais com acabamento em concreto polido do 6 andar N o haver enchimento no pavimento t cnico O enchimento dever ser realizado ap s a distribui o da tubula o das instala es
163. orme projeto arquitet nico e projeto estrutural Ser o utilizados blocos cer micos classe 10 de 19x19x29 em ou outro que mantenha a espessura final de 25 cm referente s paredes depois de revestidas 09 02 ALVENARIA EM TIJOLO CER MICO MACI O 09 02 01 RESSALTO PARA RESERVAT RIO INFERIOR E SHAFT S Executar alvenaria em tijolo cer mico maci o 4 5 x 9 x 19 em ou outro que mantenha a espessura final de 15 cm formando um ressalto com altura de 10 0 cm conforme indicado no projeto arquitet nico para a instala o das Bombas do reservat rio inferior e cord o de alvenaria dos shafts Detalhe 06 39 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 09 03 ENCUNHAMENTO COM ARGAMASSA EXPANSIVA Usar 1 parte de cimento Portland 3 partes de areia m dia e 1 de Expansor sobre o peso do cimento Para o melhor desempenho do produto a argamassa deve ter consist ncia seca e ser utilizada at 40 minutos ap s a adi o de gua O preenchimento do espa o ser executado utilizando se argamassa expansiva com anti retra o na cura observando se as propor es do produto conforme indicado pelo fabricante O espa amento entre o respaldo da alvenaria ser de aproximadamente 3 0 cm 09 03 01 ENCUNHAMENTO L 9 0 cm Para alvenarias com tijolo de 9 0 cm 09 03 02 ENCUNHAMENTO L 14 0 cm Para alvenarias com tijolo de 14 0 cm 09 03 03 ENCUNHAMENTO L 19
164. orta acrescida de 8 0 cm 1 Passo Retirar a embalagem e encaixar o Kit no v o fixando o com duas cunhas de madeira na parte superior Conferir o esquadro prumo e n vel da porta e seu funcionamento abrir e fechar utilizando mais cunhas nas laterais para o ajuste final Ap s a confer ncia travar a porta e colocar o espa ador para garantir a folga da porta com o marco batente 2 Passo Efetuados os ajustes aplicar a espuma de poliuretano em 03 tr s pontos de aproximadamente 20 cm de cada lado do marco Aguardar a cura por 24 horas no m nimo o tempo de cura varia com a temperatura e umidade local 3 Passo Ap s a cura da espuma retirar os contraventamentos as cunhas de madeira e os excessos de espuma expandida corte com estilete Conferir o funcionamento da porta e verificar se est abrindo e fechando perfeitamente caso n o esteja funcionando bem dever ser retirada a porta e reassentada novamente Isto pode ocorrer se a porta for aberta antes do tempo ideal de cura da espuma ou por imprecis es na montagem 4 Passo Ap s a conclus o do teste de funcionamento dever o ser feitas as instala es das fechaduras dos espelhos rosetas e ma anetas Em seguida dever o ser instalados os arremates de madeira alizares guarni o preferencialmente sem o uso de pregos utilizando cola no encaixe do tipo macho f mea D ACEITA O DO LOTE As portas dever o ser verificadas n
165. parecimento de fissuras nas paredes Tem boa ader ncia alvenaria a paredes de gesso acartonado a perfis met licos e evita interfer ncias durante a instala o em fun o da redu o de retrabalhos no v o Devem ser tomados os seguintes cuidados na instala o das portas com a espuma de poliuretano Higiene e seguran a a espuma nociva se inalada ou ingerida Pode ocorrer mistura ar vapor explosiva por isso n o se deve fumar no local Usar luva de PVC e protetor facial para evitar contato com a pele e os olhos Ader ncia limpar toda a superf cie de fixa o retirando p poeira graxa e leo Uso adequado dever ser verificado o tipo de espuma ideal para aplica o de acordo com os locais a serem utilizados tais como paredes em gesso acartonado paredes em blocos de concreto 48 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos C INSTALA O DAS PORTAS Pr requisitos para in cio da instala o Pisos soleiras forros e tetos devem estar conclu dos Esquadrias externas devem estar com vidros j instalados Paredes devem estar com a primeira dem o de tinta ou revestimento final Instala es e servi os complementares devem estar conclu dos Os locais de instala o devem estar limpos e sem res duos de obra A altura do v o livre sempre em fun o do piso final acabado 2 15 m e a largura igual folha da p
166. pe as dever ser feito com argamassa industrializada Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico 22 13 JARDINEIRAS PR MOLDADAS DE CONCRETO Executar jardineiras em pr moldados de concreto para plantio das mudas com dimens es e demais orienta es conforme detalhe 12 do projeto arquitet nico 22 14 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5KM Todo o material resultante dos servi os de movimento de terra dever ser transportado independente da dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado at local determinado pela municipalidade Todo material proveniente da execu o de arrimos escadas gradil muros canaletas sarjetas meio fios etc N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum ficando a CONTRATADA sujeita a san es da Prefeitura local O Plano de Gerenciamento de Res duos dever contemplar os locais de bota fora 22 15 SOMBREADOR PARA CARROS Fornecer e executar conforme projeto padr o PDR Sombreador 23 PAISAGISMO A contratada dever apresentar projeto executivo do paisagismo com todas as especifica es t cnicas e 103 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS procedimentos de plantio com apresenta o da ART de profissional devidamente habilitado O projeto dever ser desenvolvido em duas etapas 1 Anteprojeto sen
167. porcionando acabamento fosco G MARCOS E ALIZARES PARA PORTAS Os marcos e alizares ser o em madeira de qualidade extra Tauari ou equivalente Os alizares dever o ter espessura de 2 0 cm e largura de 7 0 cm devendo os mesmos serem fixados com cola especial para madeira no encaixe do tipo macho f mea Os marcos ter o espessura m nima de 3 0 cm e largura conforme parede acabada e dever o ser fixados atrav s de espuma de poliuretano H PORTAS As portas ser o tipo prancheta qualidade extra com l mina em madeira Tauari ou equivalente inclusive nas faces laterais e superior da porta filetadas As portas dever o ter espessura de 35 mm ser encabe adas com sarrafos de madeira maci a m nimo de 3 cm de espessura nas faces laterais superior e inferior Internamente as portas devem conter miolo em sarrafos de madeira maci a com espessura m nima de 2 0 cm e com espa amento m ximo de 3 cm ao longo de toda a extens o da porta Na regi o da fechadura os sarrafos de madeira dever o ser dispostos de forma a n o conter vazios entre os mesmos FERRAGENS As ferragens ser o fornecidas juntamente com as portas prontas As dobradi as e as fechaduras dever o fazer parte do conjunto As ferragens devem seguir a seguinte descri o abaixo Chaves e cilindro em lat o acabamento cromado Trinco e lingiieta em zamac ou a o Chapa testa e contra testa em a o Caixa e componentes internos em a o Ma aneta tipo ala
168. posterior pintura PVA na cor cinza 8 INSTALA ES SANIT RIAS Fornecer vasos sanit rios com os respectivos assentos para os sanit rios da Fiscaliza o Administra o da obra bem como para os sanit rios dos oper rios obedecendo ao n mero de vasos sanit rios e chuveiros por oper rio exigido pela NR 18 Caixas e coletores de res duos sanit rios com o devido encaminhamento para a rede sanit ria p blica 9 INSTALA ES EL TRICAS As instala es el tricas dever o obedecer s prescri es da NBR 5410 e NR 10 Dever o possuir quadro s de distribui o de circuitos com disjuntores termomagn ticos e interruptores diferenciais residuais de sensibilidade de 30 mA Condutores aparentes e ou sujeitos a umidade dever o possuir dupla isola o para 0 6 1 kV As emendas dos condutores aparentes dever o ser totalmente protegidas com fita isolante comum e recobertas de fita autofus o Dever o ser instalados condutores de aterramento independentes do neutro para todos os circuitos e equipamentos 04 04 02 CENTRAL DE ARMA O E CENTRAL DE CARPINTARIA Construir abrigo em pilares de madeira e cobertura com engradamento de madeira e telha de amianto com rea m nima de 20 m para abrigar a central de carpintaria e 6 m para abrigar a central de arma o 04 04 03 INSTALA O PROVIS RIA DE GUA ESGOTO INCLUSIVE RESERVAT RIO As liga es provis rias de gua e esgoto para o canteiro obedecer o rigorosament
169. projeto arquitet nico 68 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 16 01 01 06 SOLEIRAS EM GRANITO L 32 0 cm Instalar nos locais determinado no projeto arquitet nico 16 01 02 SOLEIRAS EM GRANITO LEVIGADO Instalar soleira em granito cinza andorinha levigado nas soleiras externas espessura 2 0cm em pe as inteiras no v o total de todas as portas indicadas no projeto arquitet nico 16 01 02 01 LARGURA 15 0 cm Instalar nos locais determinado no projeto arquitet nico 16 01 02 02 LARGURA 25 0 cm Instalar nos locais determinado no projeto arquitet nico 16 02 RODAP S DE GRANITO CINZA ANDORINHA POLIDO H 7 0 cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico inclusive no contorno dos pilares circulares que se encontram na circula o rodap em granito cinza andorinha polido e lustrado com 7 0 cm de altura e 2 0 cm de espessura conforme projeto padr o PDR Rodap onde o piso for em granito Embutir 1 0 cm na alvenaria Obs Nas juntas de dilata o adjacentes s alvenarias no hall dos elevadores o rodap em granito dever ser fixado atrav s de parafusos em a o inox de forma tal que as cabe as dos parafusos sejam escondidas dentro da pr pria pe a recebendo posterior calafeta o com massa pl stica 16 03 RODAP S DE GRANITO CINZA ANDORINHA LEVIGADO H 20 0 cm Instalar nos locais determinados no projeto arq
170. r o ser preenchidas com areia Fazer marca o e esticar fios guia Para compacta o final e defini o do perfil da pavimenta o ser empregado compactador do tipo placas vibrat rias port teis O intertravamento ser executado atrav s de conten o lateral e preenchimento de juntas Para o intertravamento a face interna dever ser vertical reta e estendida por no m nimo 15 cm abaixo do topo da camada de areia Dever ser dada aten o especial para a conten o lateral e drenagem superficial observando se o controle do alinhamento dos caimentos do nivelamento da espessura e das cotas Compacta o inicial A compacta o deve ser feita com placas vibrat rias e realizada com passadas em todas as dire es necess rio haver recobrimento dos percursos para n o ocorrer a forma o de degraus Devem se retirar as pe as quebradas ap s esta primeira compacta o antes do rejunte com areia e da compacta o final Nunca deixar grandes reas de pe as assentadas sem compacta o Para evitar irregularidades na superf cie n o se deve transitar ap s a compacta o sobre a base de areia Selagem das juntas e compacta o final Espalhar uma camada delgada de areia fina limpa e seca preenchendo as juntas entre as pe as A compacta o final dever ser realizada em todas as dire es e com recobrimentos A areia dever ser peneirada peneira fina de malha com 2 5 mm de abertura com o objetivo de retirar os
171. r bancadas de acordo com o projeto arquitet nico e o projeto padr o PDR I S Coletivo e PDR I S Individual2 18 13 BANCADAS EM GRANITO PARA GUARITA Granito cinza andorinha qualidade extra polido e lustrado em todas as faces inclusive topo espessura de 75 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 2 cm Testeira em granito cinza andorinha qualidade extra polido e lustrado 2 x 7 cm Rodabancada em granito cinza andorinha qualidade extra polido e lustrado 2 x 15 cm Suporte em tubo industrial 30 x 40 mm parede 18 a cada 40 0 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a bancada dever ser engastada no m nimo 3 0 cm na alvenaria Instalar na guarita duas bancadas de granito 33 x 156 e 28 x 156 cm 18 14 ARM RIO EM MADEIRA Executar arm rio em madeira revestida em laminado melam nico sob a bancada de granito das copas e conselho de senten a inclusive ferragens conforme indicado no projeto PDR Bancada 18 15 BANCOS DAS CELAS DOS R US E DA SALA DE ACOLHIMENTO Executar bancos em alvenaria com acabamento em cimento natado com dimens es conforme determinado no projeto arquitet nico obedecendo ao projeto padr o PDR Cela 18 16 BALC O DE ATENDIMENTO RECEP O Executar balc o de atendimento conforme detalhe 11 do projeto arquitet nico 19 PINTURA CONSIDERA ES PRELIMINARES 1 ANTES DA APLICA
172. r com pintura automotiva base poli ster na cor especificada no projeto arquitet nico O puxador dever ser central fechadura tetra chave bi lateral Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico Ver Detalhe 08 Perfil Met lico para porta de enrolar do projeto arquitet nico 12 01 13 PORTA EM CHAPA LISA PCHL 3 Executar conforme projeto arquitet nico e projeto padr o PDR PortaCH porta de chapa lisa com todas as ferragens Observa o Quando da instala o da porta em chapa observar que h uma eleva o no v o da porta conforme indicado no projeto arquitet nico 12 01 14 PORTA EM CHAPA LISA PCH1 Executar nas salas de armas do 6 andar conforme projeto arquitet nico e projeto padr o PDR PortaCH porta de chapa lisa com todas as ferragens 12 02 ESQUADRIAS EM ALUM NIO O projeto de esquadrias de alum nio fornecido pelo TJMG dever ser considerado como b sico e indicativo Ele define vistas dimens es tipos de abertura e tipo de material Para isso ser exigido da contratada a execu o de projeto executivo de esquadrias conforme orienta es abaixo com apresenta o da ART de profissional devidamente habilitado NORMAS PARA APRESENTA O DO PROJETO EXECUTIVO 1 Dever ser apresentado um projeto executivo de todas as esquadrias envolvidas no projeto antes da execu o das mesmas para pr via aprova o pela FISCALIZA O com prazo de entrega definido a contar da Ordem de In cio O pr
173. r de eliminar as falhas v cios defeitos ou imperfei es apontadas poder o CONTRATANTE efetuar os reparos e substitui es necess rias seja por meios pr prios ou de terceiros transformando se os custos decorrentes independentemente do seu montante em d vida l quida e certa da CONTRATADA D A CONTRATADA responder diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas inclusive em propriedades vizinhas decorrentes de omiss es e atos praticados por seus funcion rios e prepostos fornecedores e SUBCONTRATADAS bem como originados de infra es ou inobserv ncia de leis decretos regulamentos portarias e posturas oficiais em vigor devendo indenizar o CONTRATANTE por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse t tulo incluindo multas corre es monet rias e acr scimos de mora 6 0 NOTAS A CONTRATADA dever no decorrer da obra solicitar sempre que necess ria a orienta o do Engenheiro Fiscal junto Ger ncia de Obras GEOB da Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial do TJMG DENGEP para os devidos esclarecimentos No in cio da obra a CONTRATADA dever verificar junto s concession rias locais sobre os prazos estabelecidos para aprova o das instala es de forma a evitar atrasos na entrega da obra 7 0 TRANSPORTE DENTRO DA OBRA O transporte horizontal e vertical de materiais no interior da obra durante todo o seu desenvolvimento dever ser inclu do nos custos
174. ra constante de 3 0cm numa altura de 35 cm 08 04 02 MANTA ASF LTICA INCLUSIVE IMPRIMA O Seguir orienta es do item 8 MANTA ASF LTICA E IMPRIMA O No encontro com as platibandas prever impermeabiliza o vertical numa altura m nima de 35 cm No encontro com os ralos de gua pluvial a impermeabiliza o deve estender se at dentro dos ralos e estar bem aderida Nas passagens de tubos pela impermeabiliza o prever impermeabiliza o no plano vertical no tubo de no m nimo 20 cm 08 04 03 FIXA O MANTA CHAPA EM ALUM NIO 1 x 1 8 Instalar chapa em alum nio 1 x 1 8 nos paramentos verticais como forma de fixa o da manta s alvenarias das platibandas e alvenarias das calhas 08 04 04 CAMADA DE TRANSI O GEOT XTIL Camada de geot xtil com densidade de 200 g m lan ado diretamente sobre a manta e at 5 cm de altura nas verticais at o t rmino da meia cana Para perfeita acomoda o sobre a manta o geot xtil deve ser umedecido formando um ber o uniforme em toda a extens o da rea impermeabilizada 08 04 05 PROTE O T RMICA PARA PISO Poliestireno expandido em placas r gidas com espessura de 50 mm densidade superior a 30 Kg m e coeficiente de condutibilidade t rmica inferior a 0 025 Kcal h m C resist ncia a compress o superior a 2 5 Kgf cm dispostos sobre a impermeabiliza o Executar em todas as lajes planas da cobertura e do 1 pavimento no terra o e nas calhas
175. reender uma l mpada a 0 5 m em cada um dos pontos mais alto e mais baixo da caixa e l mpadas intermedi rias com dist ncia entre elas n o superiores a 77 m conforme NBR NM 207 amp 5 9 Dever tamb m ser fornecido e instalado interruptores e as l mpadas instaladas em tartarugas para evitar quebra Os interruptores tipo three way para acendimento desta ilumina o dever o ser instalados um no po o e outro na casa de m quinas 3 5 PO O 3 5 1 INTERRUPTOR E TOMADA Dever o ser instalados sistemas de seguran a conforme 5 7 2 4 interruptor e tomada da NBR NM 207 3 5 2 RUPTURA OU AFROUXAMENTO DO CABO DO LIMITADOR DE VELOCIDADE Dever o ser instalados sistemas para que a ruptura ou o afrouxamento do cabo do limitador de velocidade cause a parada do motor por meio de um dispositivo el trico NBR NM 207 9 8 11 3 3 5 3 DISPOSITIVO EL TRICO DE SEGURAN A PARA P RA CHOQUES Dever o ser fornecidos e instalados se for o caso interruptores no p ra choques da cabina e contrapeso para que a opera o do elevador dependa do retorno do p ra choque sua posi o normal conforme item 10 4 3 4 da NBR NM 207 4 SERVI OS COMPLEMENTARES 4 1 FUNCIONAMENTO EMERGENCIAL RESGATE AUTOM TICO PARA OS 02 DOIS ELEVADORES 4 1 1 Para evitar que passageiros fiquem presos nas cabinas quando houver interrup o no fornecimento de energia el trica para os elevadores o sistema dever possuir dispositivo s dimensi
176. rem em vig ncia na poca da execu o da funda o especialmente as referentes ao Projeto e Execu o de Funda es ABNT NBR 6122 2010 LOCA O DAS ESTACAS Primeiramente ser feita a loca o sobre o terreno dos pontos de execu o das estacas Atrav s de gabarito de madeira ser o demarcados os eixos das estacas A loca o das estacas dever ser feita com rigoroso controle a fim de evitar erros de loca o Na execu o ser o utilizadas perfuratrizes tipo h lice cont nua dimensionadas para as se es das estacas e as profundidades a serem atingidas Antes de iniciar a execu o deve se verificar a verticalidade para assegurar a inclina o das estacas O sistema de execu o dever estar sempre bem ajustado com todos os seus elementos constituintes em perfeito estado a fim de evitar quaisquer danos s estacas durante a perfura o Quando da execu o de estacas pr ximas ser o tomados cuidados no sentido de evitar a danifica o de estacas circunvizinhas Para execu o da funda o haver acompanhamento de firma ou engenheiro especialista em funda es que definir as profundidades das estacas N o ser o obtidas as profundidades das estacas baseadas apenas na previs o do projeto das funda es Esse profissional emitir Laudo de aceita o das mesmas devendo este ser enviado ao Tribunal de Justi a de Minas Gerais para an lise Obs Quando forem verificados deslocamentos sens veis da estaca
177. rita de acordo com projeto padr o PDR Peitoril 16 07 05 PEITORIL COM LARGURA 17 0 CM Executar nas paredes de 15 cm nos locais onde as esquadrias estiverem faceando a parede Executar de acordo com projeto padr o PDR Peitoril 16 07 06 PEITORIL COM LARGURA 27 0 CM Idem item anterior nas paredes de 25 cm nos locais onde as esquadrias estiverem faceando a parede Executar de acordo com projeto padr o PDR Peitoril 16 08 ESPALA EM GRANITO POLIDO E 2 0 cm Instalar espala em granito cinza andorinha polido e lustrado em todas as faces aparentes inclusive nas laterais de qualidade extra Elas ser o instaladas nos locais indicados pelo projeto arquitet nico conforme Detalhe 07 Hall de Elevadores e no lado externo das portas corta fogo PDR PortaCF Modo de assentamento dimens o das juntas e rejuntamento conforme especificado para o Piso em Granito 17 INSTALA ES CONDI ES GERAIS Dever o estar inclu dos no custo de todas as instala es corte e recomposi o de alvenarias pisos abertura e fechamento de valas lastros de concreto pintura de canaliza es enfim todos os servi os necess rios para execu o das instala es conforme projetos RELA O DE MATERIAIS As rela es de materiais das instala es fornecidas pelo TJMG s o parte integrante do Caderno de 70 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Espe
178. s componentes necess rios Obs Dever ser previsto um ponto de telecomunica es identificado no quadro de comando dos elevadores para que tenhamos condi es de ligar o intercomunicador externo em qualquer sala da edifica o 3 3 5 GUARDA CORPO Dever o ser fornecidos e instalados sobre os tetos das cabinas em atendimento a NBR NM 207 8 12 1 c uma balaustrada e conforme desenho abaixo 82 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 7 GORRIMAO 17 Eq K TETO DA CABINA q PARTES NA CAIXA QUE PODERIAM INTERFERIR CONTRAPESO GUIAS INTERRUPTORES ESPA O LIVRE Figura 8 12 1 Condi o de uso e como deve ser a balaustrada no teto da cabina de conformidade com a subse o 8 12 1 3 3 6 PROTETOR DE SOLEIRA Dever o ser fornecidos e instalados conforme NBR NM 207 8 4 protetor de soleira estendendo se em toda largura da entrada de pavimento que fa a face A se o vertical deve estender se para baixo por meio de uma dobra cujo ngulo com o plano horizontal deve ser no m nimo 600 A proje o desta dobra no plano horizontal deve ser no m nimo 20 mm 3 3 7 ALARME Dever o ser fornecidos e instalados para ajuda externa um sistema de alarme para cada elevador conforme 14 2 3 Este alarme deve ser alimentado pela fonte de emerg ncia e quando acionado dever disparar um sinal sonoro na cabina portaria e a cada 30 m
179. s prescri es da ltima edi o das seguintes normas e ou c digos onde aplic veis e outras que por ventura estejam em vig ncia na poca ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR NM 207 NBR 5410 ABNT NM 313 2 OBJETIVO A presente especifica o tem como finalidade definir alguns dos requisitos t cnicos para o fornecimento e instala o dos 02 dois elevadores no F rum de Patos de Minas 80 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 3 CARACTER STICAS DE PARTE DOS COMPONENTES PARA OS 02X DOIS ELE VADORES 3 1 CASA DE M QUINA 3 1 1 PAINEL DE COMANDO Estes pain is ser o respons veis pelo processamento interfaceamento e monitora o de todos os sinais de opera o e seguran a incluindo chamadas de cabina e pavimentos abertura e fechamento das portas sensores de carga e nivelamento Dever o determinar o perfil ideal de velocidade em fun o da dist ncia entre paradas e dispor de autoteste cont nuo de funcionamento e integridade que em caso de irregularidade registra a informa o e corrige automaticamente evitando se paralisa es dos elevadores 3 1 2 CONTROLE DE VELOCIDADE O sistema de controle dever ser do tipo varia o de voltagem e varia o de frequ ncia vvvf composto pelo sistema gerador de pulso no motor malha fechada O inversor de fregii ncia dever ser vetorial preparado para frena
180. scrita em braile nas botoeiras dos pavimentos e nas 88 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS botoeiras da cabina Cabina Composta de Painel Frontal laterais e traseiro confeccionados em a o inox escovado Piso em granito contrastando com o piso dos pavimentos conforme detalhe arquitet nico Ventilador Exaustor Ilumina o com l mpadas fluorescentes Ilumina o de emerg ncia com l mpadas fluorescentes Alarme de emerg ncia que funcione inclusive na falta de energia el trica Sub teto a ser escolhido pelo TJMG dentro da linha de fornecimento do licitante vencedor Corrim o duplo tubular em a o inox nas laterais e fundos Espelho inestilha avel em prata ocupando toda a rea entre o corrim o eo teto no painel traseiro da cabina Digitalizador de voz Kit acolchoado para prote o do interior da cabina Intercomunicadores instalados na cabina portaria e casa de m quinas que funcionem em caso de emerg ncia inclusive na falta de energia el trica Portas Tipo Cabina Pavimentos AC Abertura Central tipo Corredi a horizontal Acabamento das Portas das Cabinas e dos Pavimentos Em a o inox escovado Abertura Altura livre 900 x 2000 mm Soleira pavimentos Em liga de alum nio Acionamento Autom tico Equipada com Detector eletr nico formado por uma cortina de raios infravermelhos que permitam a reabert
181. secagem ultravioleta protegida por resina de brilho mate com 35 mm de espessura na cor especificada no projeto arquitet nico devendo atender norma americana ASTM D968 51 resist ncia a abras o e risco Os pain is dever o ter larguras iguais sendo permitido somente um recorte na interliga o com pain is e alvenarias perpendiculares N o ser o admitidos pain is riscados ou arranhados 09 08 02 01 DIVIS RIAS ANTI CHAMAS PP1 Divis ria painel painel at o teto para os locais indicados no projeto arquitet nico 43 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 09 08 02 02 DIVIS RIAS ANTI CHAMAS PP2 Divis ria painel painel com altura at 210 cm para os locais indicados no projeto arquitet nico 09 08 02 03 DIVIS RIAS ANTI CHAMAS PV1 Divis ria painel vidro com painel at h 210 cm e vidro at o teto para os locais indicados no projeto arquitet nico 09 08 02 04 DIVIS RIAS ANTI CHAMAS PV2 Divis ria painel vidro com painel at h 210 cm sendo metade painel e metade vidro para os locais indicados no projeto arquitet nico 2 PAV 09 08 02 05 PORTAS COMPLETAS PARA DIVIS RIAS Instalar portas no mesmo acabamento dos pain is nos locais indicados no projeto arquitet nico espessura de 35 mm com miolo de l de vidro e com requadros em madeira nas bordas do painel No local de fixa o das fechaduras tamb m dever ser col
182. seguidas as instru es do fornecedor respons vel pelo sistema verificando a compatibiliza o com o fornecedor do sistema industrializado de laje nervurada O escoramento deve ser projetado de modo a n o sofrer sob a a o de seu peso pr prio do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execu o da estrutura de concreto deforma es prejudiciais ao formato da estrutura ou que possam causar esfor os n o previstos no concreto Devem ser tomados todos os procedimentos necess rios para se evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura em que o escoramento se ap ia O escoramento dever ter rigidez suficiente para assegurar que as toler ncias especificadas para estrutura e especifica es de projeto sejam satisfeitas e a integridade dos elementos estruturais n o seja afetada 2 FORMA DESFORMA As formas dever o ser projetadas e constru das para suportar a estrutura at que o concreto atinja as caracter sticas estabelecidas pelo projetista estrutural para remo o do escoramento A retirada de formas e escoramentos dever ser executada de modo a respeitar o comportamento da estrutura em servi o Dever o ser considerados os travamentos que se fizerem necess rios para a boa execu o dos servi os As formas utilizadas dever o ser feitas utilizando chapas de compensado laminado resinado espessura m nima de 14 mm adesivo a prova d gua e com utiliza o m xima de tr s
183. ser fornecidos e instalados nos pain is laterais e traseiros das cabinas corrim o em a o inox escovado 6 4 SUBTETO Dever ser fornecido e instalado 86 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 6 5 PISO EM GRANITO Dever o ser instalados nas cabinas dos elevadores piso contrastante com o piso dos pavimentos e em granito conforme detalhe e especifica o anexa Ap s a instala o do piso o mesmo dever ficar nivelado com a soleira da cabina e esta por sua vez com a soleira dos pavimentos O balanceamento do sistema dever ser efetuado s ap s realizadas todas as modifica es que interfiram no mesmo 6 6 RODAP Dever o ser fornecidos e instalados nas cabinas rodap s em a o inoxid vel escovado 6 7 KIT PROTE O PITONS E ACOLCHOADO Dever ser fornecido apenas 01 um kit acolchoado que sirva em qualquer um dos dois elevadores Por m dever o ser fornecidos e instalados nas cabinas dos dois elevadores pitons para coloca o do acolchoado remov vel Obs Os itens 6 1 a 6 7 exceto o item 6 5 que j est definido ser o escolhidos pela fiscaliza o do TJIMG dentro da linha de fornecimento do licitante vencedor 7 GARANTIA A garantia ser de no m nimo um ano ap s o recebimento provis rio dos elevadores incluindo todos os equipamentos pe as componentes eletr nicos e demais instala es objeto dess
184. soestrutura 07 02 01 04 CONCRETO Fck gt 25 0 MPa Executar concreto conforme especifica es do projeto estrutural mesoestrutura Seguir orienta es para este item no item 7 CONCRETO 07 02 02 CINTAS E LAJES DE FUNDA O 07 02 02 01 FORMA DESFORMA As cintas de funda o receber o formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item no item 7 FORMA DESFORMA 07 02 02 02 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fck gt 7 0 MPa com espessura m nima de 5cm 07 02 02 03 ARMA O CA50 CA60 Executar arma o em todas as cintas e lajes de funda o conforme indicado no projeto estrutural mesoestrutura Seguir orienta es para este item no item 7 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural mesoestrutura 07 02 02 04 CONCRETO Fck gt 25 0 MPa Executar concreto conforme especifica es do projeto estrutural mesoestrutura Seguir orienta es para este item no item 7 CONCRETO 07 02 03 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO 07 02 03 01 RESIST NCIA COMPRESS O Seguir as determina es do item 7 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO executando os ensaios para determina o da resist ncia compress o para o concreto utilizado nas cintas e blocos 07 03 SUPERESTRUTURA A superestrutura caracterizada pela estrutura propriamente dita ou seja os elementos que transmitem entre si ou isoladamente os
185. t ncia a abras o profunda 150 giros dever o apresentar uma perda de massa de no m ximo 175mm absor o de gua lt 0 1 coeficiente de atrito classe 2 resist ncia qu mica UA e resist ncia Mohs gt 7 0 conforme NBR 15 463 2007 Padr o decorativo granitado natural de fundo cinza Refer ncias Portinari Cecrisa Eliane linha Sabbia ou Platina Portobello linha Progetto ou equivalente Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico ASSENTAMENTO Para o piso cer mico especificado a argamassa pr fabricada dever ser aplicada com colagem dupla ou seja a argamassa dever ser aplicada na base e no verso da placa cer mica e ser do TIPO MI AC M A base deve estar limpa sem poeira graxa ou quaisquer outros res duos que possam impedir a ader ncia da argamassa O substrato dever estar sem depress es ou desn veis ESPA ADORES Dever o ser utilizados espa adores de juntas O assentamento dever ser nivelado com juntas ortogonais e cont nuas nos dois sentidos espa adas de 2 0 mm e para a pagina o dever o ser utilizadas pe as inteiras a partir da soleira e o recorte lateral s poder ser feito de um lado REJUNTAMENTO Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com rejunte junta fina para porcelanato na mesma cor do porcelanato Para aplica o seguir as orienta es anteriores sobre rejuntamento 15 05 PISO CIMENTADO NATADO Os pisos cimentados devem ser executados diretam
186. t nico Paisagismo 23 02 01 OITI Licania tomentosa 23 02 02 PAU FERRO Caesalpinia ferrea 23 02 03 PARASSOL Terminalia mantali 23 02 04 IP ROXO Tabebuia avellanedae 23 02 05 IP AMARELO Tabebuia alba 23 02 06 JACARAND Jacaranda micrantha 23 02 07 TAMAREIRA Phoenix canariensis 24 COMPATIBILIZA O E CADASTRO AS BUILT Realizar durante a execu o da obra compatibiliza o de todos projetos e servi os a serem executados Al m do objetivo de se evitar as incompatibilidades de projeto tamb m ser feito um cadastro as built que represente a configura o exata de todos os elementos construtivos que foram executados Para a elabora o desta compatibiliza o e do cadastro a CONTRATADA far uso de instrumentos 104 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS m todos e processos adequados para projetar mensurar e determinar com exatid o o posicionamento dos elementos construtivos e apresent los em pe as gr ficas e descritivas para acompanhar e fazer parte do projeto executivo e do hist rico no Relat rio da Obra O conjunto destas pe as gr ficas ir retratar todas as fases da evolu o do andamento desta constru o atrav s da compatibiliza o que dever ser efetuado desde o inicio at sua conclus o onde em cada est gio de sua execu o ser elaborado o mapeamento dos elementos q
187. t nico e observar as dimens es das placas do forro 14 02 REVESTIMENTOS INTERNOS PAREDES 14 02 01 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Preparo da base Para a aplica o do produto a superf cie da base deve estar firme e absolutamente limpa sem p leo tinta ou qualquer material que impe a a boa ader ncia do chapisco industrializado Em condi es de temperatura elevada ou baixa umidade relativa umedecer a base para evitar que a argamassa resseque prematuramente Para elementos estruturais ap s a desforma remover com escova ou disco de fios de a o a poeira pel culas e res duos existentes na superf cie Lavar abundantemente com jato de gua ap s a escova o O concreto deve estar curado por mais de 28 dias Preparo do produto Para preparo do produto seguir as recomenda es do fabricante Aplica o Para aplica o do produto seguir as recomenda es do fabricante Local de aplica o sobre alvenarias e elementos estruturais internos pilares e vigas exceto as laterais que tiverem fechamento em forro 14 02 02 EMBO O ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA O embo o s ser iniciado ap s a completa cura da argamassa das alvenarias e dos chapiscos e tendo sido efetuado o embutimento de todas as tubula es A argamassa industrializada utilizada para embo o deve ser composta de
188. t o contempladas na composi o da porta pronta item 11 01 07 18 09 02 BARRAS DE PROTE O DOS LAVAT RIOS Dever o ser fornecidas e fixadas barras em a o inox na I S para Deficiente F sico para prote o dos lavat rios e sif os na altura e afastamento indicados em projeto obedecendo a todas as especifica es constantes no projeto padr o PDR I S Def 18 10 BANCADAS EM CONCRETO Executar bancadas em concreto armado com dimens es conforme projeto arquitet nico dotada de bojo em a o inox chumbado no concreto obedecendo ao padr o PDR Cela Dever ser moldada no local e receber acabamento bem liso e polido al m de aplica o de resina impermeabilizante base de silicone O mecanismo de acionamento do lavat rio e do vaso dever ser do lado de fora da Cela conforme indica o em projeto hidrossanit rio 18 10 01 ACOLHIMENTO E R U 01 18 10 02 R U 02 18 11 BANCADA EM GRANITO PARA COPAS E CONSELHO DE SENTEN A Para as copas e conselho de senten a executar bancada em granito cinza andorinha extra espessura 2 cm polido e lustrado dotada de rodabancadas e testeiras em granito e bojo em a o inox n 2 conforme detalhe padr o PDR Bancada e indica o no projeto arquitet nico A bancada dever ser engastada na alvenaria e apoiada em suportes em tubo industrial 30x40mm chapa 18 com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas 18 12 BANCADA EM GRANITO PARA SANIT RIOS Para os sanit rios executa
189. te no in cio do estaqueamento Os ensaios de carregamento din mico dever o ser realizados em 10 dez estacas da obra Ficar a cargo da FISCALIZA O a defini o de quais estacas ser o ensaiadas ap s an lise dos boletins de perfura o e resultados dos ensaios PIT 07 01 11 03 01 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DE EQUIPAMENTOS PARA OS ENSAIOS DE PDA Mobiliza o de equipamento adequado para a execu o dos ensaios das estacas A mobiliza o e desmobiliza o dos equipamentos de impacto Belo Horizonte Patos de Minas Belo Horizonte e internamente na obra j est o inclu das nos pre os dos ensaios 07 01 11 03 02 BLOCOS DE CONCRETO ARMADO PARA A CABE A DAS ESTACAS FCK gt 35MPa Executar blocos em concreto armado na cabe a das estacas para realiza o dos ensaios de PDA 07 01 11 03 03 ENSAIO DIN MICO PARA ESTACAS DE 33 T Considerar uma prova de carga 07 01 11 03 04 ENSAIO DIN MICO PARA ESTACAS DE 99 T Considerar tr s provas de carga 07 01 11 03 05 ENSAIO DIN MICO PARA ESTACAS DE 132 T Considerar tr s provas de carga 07 01 11 03 06 ENSAIO DIN MICO PARA ESTACAS DE 188 T Considerar tr s provas de carga 07 01 12 ASSESSORIA T CNICA A CONTRATADA dever providenciar a contrata o de uma empresa ou profissional especialista em funda es para realizar o acompanhamento e libera o das funda es incluindo interpreta o dos resultados dos ensaios din micos PDA e ensaios de PIT N
190. to cinza andorinha polido na alvenaria pr xima aos elevadores O assentamento dever ser executado sobre embo o conforme pagina o no projeto arquitet nico Detalhe 07 As placas ser o de proced ncia conhecida e id nea espessura 2 0 cm com arestas vivas faces planas sem rachaduras lascas quebras e quaisquer outros defeitos Usar rejunte na cor da pedra Dever o tamb m apresentar acabamento polido em todas as faces e dimens es regulares Dever ser assentado com argamassa tipo AC III e utilizando fixadores mec nicos em a o inoxid vel 304 g Fix ou similar para pe as de at 20 mm com utiliza o de 4 fixadores para cada 0 25 m de rea instalada de pedra Ap s o assentamento recomenda se a limpeza da placa num prazo inferior a 1 uma hora Esta dever ser feita com esponja de espuma de poliuretano limpa e mida seguida de secagem com estopa limpa JUNTAS DE ASSENTAMENTO DAS PLACAS DE GRANITO Para o rejuntamento das placas de granito utilizar selante base de poliuretano Ex Nitoseal PU 30 da Fosroc Selante NP 1 da Degusa Basf Sikaflex 1A plus da Sika ou similares sendo este aplicado nas juntas entre as placas com a borda destas protegidas com fita crepe e adotando se um apoio flex vel no fundo da junta Considerando a aus ncia de dilata o higrosc pica da placa pode se utilizar com seguran a juntas de assentamento da ordem de 2 mm de largura Argamassa colante Granito
191. to com forro de gesso o perfil dever possuir largura de 10 0 cm 09 06 02 SEM PERFIL As juntas de movimenta o da fachada s o juntas especificadas para aliviar tens es provocadas pela movimenta o da base e do pr prio sistema de revestimento Executar a junta estrutural sem o acabamento em perfil de alum nio na parte externa da edifica o de acordo com o projeto padr o PDR Juntas 09 07 PAREDE EM GESSO ACARTONADO ESP 9 5 cm Instalar parede em gesso acartonado para fechamento dos v os das portas do elevador que n o ser instalado Instalar no 1 ao 6 pavimento de acordo com o detalhe 07 42 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 09 08 DIVIS RIAS 09 08 01 DIVIS RIAS E PORTAS EM LAMINADO DECORATIVO DE ALTA PRESS O ESP 10MM Nas instala es sanit rias conforme projeto arquitet nico instalar divis rias em laminado decorativo de alta press o espessura de 10 0 mm com todas as ferragens e demais acess rios obedecendo s especifica es constantes nos projetos padr o PDR I S Coletivo 09 08 02 DIVIS RIAS ANTI CHAMAS EXECU O Dever o ser instaladas nos locais indicados no projeto arquitet nico seguindo as recomenda es do fabricante e obedecendo s especifica es do projeto arquitet nico e as demais descritas abaixo OBS O pre o do vidro dever ser considerado no pre o total das divis rias
192. to executivo dever conter detalhadamente todos os componentes de cada esquadria assim como perfis acess rios fixa o veda o etc 9 Devem ser observadas todas as notas especificadas no projeto arquitet nico Esquadrias ESPECIFICA ES T CNICAS PARA AS ESQUADRIAS DE ALUM NIO O assentamento das esquadrias dever obedecer rigorosamente o disposto no projeto arquitet nico quanto a sua localiza o na face externa interna ou no meio da espessura da parede e ser executado de acordo com o projeto construtivo aprovado pelo TJMG l Ser o constru das conforme desenho proposto pelo TJMG e projeto t cnico dos fabricantes utilizando linha SUPREMA 25mm ou linha GOLD 42 mm de acordo com as recomenda es do fabricante Todas as portas ser o na linha GOLD 42mm As esquadrias Glazing ser o na linha CITT 2 Todas as esquadrias tipo m ximo ar dever o permitir abertura 90 para limpeza 3 Dever ser feita op o apenas por um fabricante desde que atenda aos requisitos das Normas T cnicas Brasileiras e das solicita es do projeto 4 O fechamento das esquadrias ser com o tipo de vidro determinado pelo projeto arquitet nico para cada caso montados com baguete e guarni es apropriadas n o sendo permitido a utiliza o de massa de vidraceiro 5 Todas as esquadrias compreendidas entre dois pain is de fachada consecutivos dever o possuir junta telesc pica a fim de permitir
193. trializada utilizada para reboco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Rebocar as lajes que N O ter o forro e que ter o acabamento conforme indica o do projeto arquitet nico Para preparo do produto e aplica o seguir as recomenda es do fabricante 14 01 03 FORRO 14 01 03 01 FORRO DE GESSO ACARTONADO Forro em placas de gesso acartonado interligadas por arame galvanizado placas com dimens es de 0 60 m x 2 00 m espessura de 12 5 mm As placas ser o rejuntadas criando um sistema monol tico o forro ser dotado de junta de dilata o de 20 mm no encontro com as paredes O forro dever ser executado por firma especializada seguindo rigorosamente todas as recomenda es do fabricante Caracter sticas do Forro Resistente a fogo Isolante t rmico e ac stico N o trinca mesmo em grandes v os Caracter sticas da chapa Constitui o b sica gesso natural com aditivo revestido por cart o duplex resistente a fogo conforme normas internacionais e IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo resistente a impactos com borda rebaixada Montagem e Fixa o Sistema FGA n o estruturado Os tirantes de arame galvanizado n 18 s o fixados laje atrav s de pinos de a o espa ados a cada 50 cm no sentido longitudinal e transversal jun es em forma H s o presas aos tirantes as chapas de gesso acartonado s o encaixadas s jun es em for
194. tural e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 07 03 03 05 CONCRETO BOMBEADO Fck gt 25 0 MPa LAN ADO EM ESTRUTURA Executar concreto conforme especifica es do projeto estrutural Seguir orienta es para este item no item 7 CONCRETO 07 03 03 06 POLIMENTO DAS LAJES Inicia se este processo com a utiliza o do disco de flota o que tem por finalidade o argamassamento do concreto aprofundando seus agregados proporcionando uma argamassa para um melhor acabamento Em seguida inicia se o polimento intermedi rio com as acabadoras de superf cie simples de 46 com l minas de acabamento Nas bordas o acabamento feito manualmente por profissionais altamente capacitados Finalmente entra em opera o as acabadoras duplas de superf cie respons veis pelo polimento final do piso 31 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS 07 03 03 07 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO DAS LAJES Seguir as determina es do item 7 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 07 03 03 07 01 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO 07 03 03 07 02 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 07 03 04 ESCADAS 07 03 04 01 FORMA DESFORMA INCLUINDO ESCORAMENTO As escadas receber o formas laterais em todas as faces exceto topo antes da concretagem Seguir as orienta es para este item no item 7 FOR
195. tural tipo PREALL ou equivalente 15 06 01 DEGRAUS Os degraus ter o bocel de 1 0cm e ranhuras de f brica Obs Observa se que os espelhos ser o apenas rebocados e pintados 15 06 02 PATAMARES PLACAS DE 50x50 cm Os patamares ser o executados com placas de 50x50 cm 15 07 PISO EM GRANITO Argamassa colante ACIII conforme NBR 14081 2004 Assentamento em dupla camada argamassa na base a ser revestida e no verso placa de granito Consumo aproximado de argamassa colante 8 0 kg m Rejuntamento entre as placas de granito argamassa industrializada de rejuntamento tipo II Gunta fina conforme NBR 14992 Placas com faces planas dimens es regulares sem rachaduras lascas quebras e quaisquer outros defeitos Dever ser apresentada uma amostra das placas de granito que ser o utilizadas fiscaliza o para aprova o das mesmas antes que seja executado o assentamento Local de Aplica o conforme indica o do projeto arquitet nico 15 07 01 GRANITO CINZA ANDORINHA POLIDO Granito cinza andorinha com as caracter sticas acima espessura 2 0 cm rejuntado com argamassa cor cinza Para a pagina o seguir as orienta es do projeto arquitet nico Observar a junta de dilata o Assentar nos locais indicados no projeto arquitet nico 15 07 02 GRANITO PRETO POLIDO Seguir as orienta es acima espessura 2 0 cm e aplicar nos locais determinados no projeto arquitet nico Hall elevador ver a pagina o do
196. uando da aquisi o e instala o do terceiro elevador elas funcionar o simultaneamente no Comando TRIPLEX e separadamente sendo uma para o grupo de 2 elevadores e outra para o grupo de 1 elevador Obs Botoeiras ante vand licas Obs Botoeiras ante vand licas Dever o ser fornecidas e instaladas em cada pavimento e dever conter duas teclas nos andares intermedi rios e uma tecla nos andares extremos luz ao premer a tecla contendo teclas de chamado micro 81 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS movimento ou sensitiva ao toque e eletr nicas para o registro de chamadas e identifica o em braile PS Quando de sua utiliza o no comando SIMPLEX os mesmos dever o atender as chamadas das respectivas cabinas e dos pavimentos para tanto o elevador desagrupado ter suas botoeiras de pavimento independentes 3 2 2 SINALIZA O DOS PAVIMENTOS 3 2 2 1 Em todos os andares dever o ser instalados indicadores digitais de posi o e sentido de deslocamento da cabina 3 2 3 MARCAS NOS CABOS Dever o ser realizadas conforme NBR NM 207 amp 12 5 1 2 ser poss vel verificar facilmente a partir da casa de m quinas se o carro est dentro da zona de destravamento Esta verifica o pode ser feita por exemplo colocando marcas nos cabos de tra o ou no cabo do limitador de velocidade 3 2 4 OPERA O DE EMERG NCIA EM CASO DE IN
197. ue a DENGEP TJMG determinar Caso a contratada deseje ensaios em tempos diferentes dos estipulados dever providenciar a confec o dos corpos de prova e dos ensaios com custos que correr o por sua conta CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO PARA O M DULO DE DEFORMA O O controle ser efetuado a cada 30 m de concreto empregado na obra com retirada de um lote de 3 corpos de prova para ensaio aos 28 dias prevalecendo o que a DENGEP TJMG determinar Caso a contratada deseje ensaios em tempos inferiores aos 28 dias dever providenciar a confec o dos 24 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos corpos de prova e dos ensaios com custos que correr o por sua conta 07 01 INFRAESTRUTURA FUNDA ES ESTACAS TIPO H LICE CONT NUA A execu o das funda es implicar em responsabilidade integral do construtor pela resist ncia das mesmas e pela estabilidade da obra A execu o da funda o dever ser acompanhada por firma ou profissional especializado em funda es que definir as profundidades das estacas e emitir Laudo de aceita o do mesmo devendo a contrata o ser feita com pr via aprova o do Tribunal Dever o ser executadas na ntegra conforme projeto das funda es e demais condi es estabelecidas neste Caderno A execu o das funda es dever satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto e que estive
198. ue o fabricante assume responsabilidade solid ria pelas garantias integrais do contrato O fornecedor dever ainda enviar t cnico de seus quadros para vistoriar a aplica o e certificar a conformidade da execu o das regulariza es impermeabiliza es e prote es emitindo documento comprobat rio da conformidade com suas recomenda es As garantias dever o ser de 3 tr s anos para m o de obra e 10 dez anos para os materiais Responsabilidades Do fornecedor de materiais Fornecer os materiais dentro dos padr es exigidos e ou indicados no projeto e nas especifica es da f brica Certificar o aplicador como seu credenciado e autorizado a aplicar os seus produtos Do aplicador Aplicar os produtos conforme as especifica es do projeto do fabricante e de acordo com as normas t cnicas cab veis Zelar pela integridade dos servi os at a conclus o dos complementos Do construtor Propiciar as condi es adequadas para a aplica o para os testes e prote es Zelar pelo respeito aos servi os seja por seus pr prios funcion rios como tamb m por parte de terceiros contratados e presentes no canteiro Exercer o controle rigoroso de interfer ncias antes durante e depois dos servi os A PREPARO DA SUPERF CIE As cavidades ou ninhos existentes na superf cie ser o preenchidos com argamassa industrializada para contrapiso As trincas e fissuras t m de ser tratadas de forma compat vel com o sistema de impermeabiliza
199. ue representam todos os seus detalhes Portanto estas medidas e compatibiliza es dever o ser efetuadas antes do revestimento dos elementos que ficar o embutidos na estrutura ou alvenaria A compatibiliza o ser encaminhada por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O a cada etapa de execu o para analise e aprova o O cadastro final ser entregue a FISCALIZA O para arquivamento em formato eletr nico atrav s de CD R com arquivos gravados em AUTOCAD 24 01 AS BUILT DO PROJETO HIDROSSANIT RIO 24 01 01 AS BUILT FORMATO A0 24 02 AS BUILT DO PROJETO EL TRICO SPDA 24 02 01 AS BUILT FORMATO A0 24 03 AS BUILT DO TELECOMUNICA ES 24 03 01 AS BUILT FORMATO A0 24 04 AS BUILT DO PROJETO DE SEGURAN A ELETR NICA 24 04 01 AS BUILT FORMATO A0 24 05 AS BUILT DO PROJETO DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 24 05 01 AS BUILT FORMATO A0 24 06 AS BUILT DO PROJETO DE AR CONDICIONADO 24 06 01 AS BUILT FORMATO A0 24 07 AS BUILT DOS PROJETOS EL TRICO E CONTROLE E AUTOMA O DO AR CONDICIONADO 24 07 01 AS BUILT FORMATO AQ 24 07 02 AS BUILT FORMATO A3 25 DESMOBILIZA O E LIMPEZA DA OBRA Cabe CONTRATADA a Desmobiliza o da obra arcando com os custos de retirada e transporte das sobras de material de escrit rio equipamentos restos de material de constru o sobras de almoxarifado etc Este servi o ser pago na ultima etapa da obra 25 01 DEMOLI O DO BARRAC O CENTRAIS DE ARMA O E
200. uitet nico rodap em granito levigado com 20 0 cm de altura e 2 0 cm de espessura conforme projeto padr o PDR Rodap Embutir 1 0 cm na alvenaria Executar no per metro externo da edifica o 16 04 RODAP S EM ARGAMASSA H 7 0 cm Executar rodap com argamassa industrializada para contrapiso com 7 0 cm de altura e 2 0 cm de espessura com acabamento em superf cie lisa e uniforme Instalar conforme indica o do projeto arquitet nico nos locais com piso cimentado natado 16 05 RODAP EM PR MOLDADO DE CONCRETO PARA DEGRAU EM L H 7 0 cm 16 06 RODAP EM PR MOLDADO DE CONCRETO PARA PATAMAR H 7 0 cm 16 07 PEITORIL EM GRANITO POLIDO E 2 0cm Os peitoris em granito cinza andorinha dever o conter externamente boc is de no m nimo 2 0 cm e possuir inclina o de 2 para fora Internamente devem conter boc is de 1 0 cm nivelado Lateralmente os peitoris devem ultrapassar o v o da janela em pelo menos 2 0 cm de cada lado para dentro da parede interna e externamente exceto no encontro com pilares de concreto Ser o assentados com argamassa pr fabricada TIPO M AC IN EXTERIOR 16 07 01 PEITORIL L 8 5 CM Executar peitoril em granito cinza andorinha composto por duas pedras separadas espessura 2 0 cm polido e lustrado em todas as faces aparentes de qualidade extra nas dimens es do v o total das janelas internas e externas 69 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Pr
201. ura folha 08 08 Seguir as orienta es do item correspondente CONCRETO 22 04 07 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado da escada e arrimos 1 e 2 utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as assentadas com os aparelhos de vibra o O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es 22 04 08 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Dever ser executado nos elementos estruturais conforme indica o do projeto arquitet nico considerar os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 22 04 09 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado nos elementos estruturais conforme indica o do projeto arquitet nico considerar 93 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS os 2 lados Seguir todos os procedimentos e orienta es do item 14 22 04 10 TEXTURA ACR LICA NA ESCADA EXTERNA 1 E ARRIMOS 1 E 2 Executar conforme item 14 03 04 22 05 RAMPA Ver projeto estrutural da mesoestrutura folha 08 08 22 05 01 ESCAVA O PARA A RAMPA E ARRIMOS 34 7 Proceder escava o de forma a permitir a concretagem da rampa e dos arrimos 22 05 02 APILOAMENTO DO
202. ura uma dem o de selador acr lico antes da aplica o da pintura Seguir as orienta es do item correspondente 19 02 02 PINTURA ACR LICA Tinta formulada base de resinas acr licas proporcionando acabamento de aspecto fosco de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries obedecendo cor e padr o determinado no projeto arquitet nico refer ncias Coral Suvinil Sherwin Willians ou de desempenho similar A pintura das fachadas dever ser programada evitando se dias chuvosos de modo a n o comprometer o acabamento final dos servi os Executar nas fachadas e platibandas conforme determinado no projeto arquitet nico 19 03 PINTURA EM TETOS 19 03 01 PINTURA NOS FORROS E SANCAS EM GESSO ACARTONADO Executar pintura nos forros e sancas de gesso acartonado 19 03 01 01 FUNDO PREPARADOR Aplicar fundo preparador base gua para corrigir a alcalinidade e a pulverul ncia selar e uniformizar a absor o do substrato Classifica o NBR 11702 Nov 1991 ABNT Tipo 4 1 9 19 03 01 02 EMASSAMENTO COM MASSA CORRIDA PVA Aplicar o produto em camadas finas e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado Nos locais que apresentam forro ciment cio gesso acartonado e gesso estruturado T1 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS executar emassamento no encontro entre plac
203. ura autom tica e simult nea das portas da cabina e do pavimento Marcos Embutidos Observa o Estes equipamentos dever o ser fabricados e instalados de acordo com os dispositivos atuais legais e aplic veis ao caso 22 REA EXTERNA 22 01 MUROS DE DIVISA E GRADIL Este item dever considerar a execu o dos muros de divisa incluindo cintas e pilaretes dos pilares do gradil e das funda es dos muros e gradis conforme projeto estrutural da mesoestrutura Obs Os muros de divisa dever o ser executados no in cio da obra para realizarem o fechamento do terreno juntamente com o tapume 22 01 01 ESCAVA O MANUAL DE VALAS Proceder a escava o das valas das sapatas de funda es dos muros e gradis obedecendo as dimens es estabelecidas no projeto estrutural da mesoestrutura com largura suficiente para execu o da forma 89 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Considerar tamb m a escava o necess ria para a execu o do lastro de concreto magro 22 01 02 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas das sapatas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o Executar para as funda es dos muros de divisa e gradis 22 01 03 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fck gt 7 0 MPa com esp
204. vanca e roseta em zamac ou a o com acabamento cromado J FECHADURAS Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 mm espessura 16 mm e profundidade do tambor de 55 mm Roseta de tambor com espelho circular cromado individualizado sem parafusos aparentes do lado externo da porta Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5 cm acabamento cromado padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o das chaves deve ser de acr lico K FECHADURAS PARA BANHEIRO Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 mm espessura 16 mm e profundidade do tambor de 55 mm Roseta com tranqueta interna apropriada para banheiros com espelho circular cromado individualizado 50 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS sem parafusos aparentes do lado externo da porta Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5 cm acabamento cromado padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o das chaves deve ser de acr lico Ser o instaladas em todos os Banheiros individuais L DOBRADI AS Dobradi a refor ada com an
205. za o OBSERVA O NO SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SER O UTILIZADOS VERGALH ES DE A O RE BAR OS QUAIS DEVER O SER EMBUTIDOS NAS FUNDA ES PILARES VIGAS E LAJES O SISTEMA DE SPDA DEVER SER INICIADO JUNTO COM A FUNDA O DA EDIFICA O COM O ACOMPANHAMENTO DO ENGENHEIRO ELETRICISTA RESPONS VEL PELA OBRA PARA CONFERIR A COLOCA O DAS BARRAS NA FUNDA O E NOS PILARES BEM COMO O TRANSPASSE DE 20 CM E A INTERLIGA O DAS FERRAGENS DOS PILARES E DAS LAJES PORTANTO A IMPLANTA O DO SPDA DEVER SER FEITA CONCOMITANTE COM O PROJETO ESTRUTURAL E OBSERVANDO SE POSS VEIS INTERFER NCIAS PARA QUE N O OCORRAM TRANSTORNOS NO DECORRER DA OBRA 07 01 01 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DO TRADO H LICE CONT NUA Mobiliza o e desmobiliza o de equipamento adequado para execu o das estacas determinadas no projeto das funda es A mobiliza o do trado dentro do canteiro ser de responsabilidade da Contratada O equipamento a ser utilizado dever apresentar as seguintes caracter sticas m nimas comprov veis Torque de perfura o m nimo de 20 tfm Capacidade de arrancamento de no m nimo 40 tf Capacidade de perfura o de no m nimo 20 m Bomba a ser utilizada na inje o do concreto dever apresentar vaz o compat vel com a concretagem de uma estaca em um tempo m ximo de aproximadamente 15 minutos OBS N o ser permitida a perfura o das estacas com o uso de prolong
206. zada tipo pinteiro malha de 25 mm x 25 mm na argamassa de revestimento A tela dever ser aplicada na superf cie do pilar e trespassar pelo menos 25 0 cm para cada lado contado da face do pilar A tela dever ser aplicada internamente e externamente A tela dever ser fixada nos pilares atrav s de pinos de a o por meio de sistema de fixa o p lvora e na alvenaria fixada apenas com argamassa 40 TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos lt D r E Hd sis LS E 09 05 02 TELA DE A O GALVANIZADO Utilizar tela met lica galvanizada para liga o da alvenaria com os pilares A tela dever ser instalada a cada duas fiadas da alvenaria A tela de a o galvanizada dever ter uma malha quadrada de 15 x 15 mm di metro dos fios de 1 5 mm A mesma dever ser dobrada em L sendo que a parte em contato com a estrutura ter 5 0 cm e o comprimento restante da tela a ser estendida sobre a alvenaria ser de 1 5 vezes o comprimento do bloco utilizado A largura da tela dever ser a espessura do bloco menos 20 mm Sua fixa o se dar por pinos de a o por meio de sistema de fixa o p lvora Obs Caso a tela met lica n o tenha tamanho suficiente para cobrir pelo menos um bloco e meio deve se fazer a transposi o de outra tela at que se atinja o tamanho necess rio Alvenaria 41 Diretoria Executiva de Enge

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - licit - Tribunal de Justiça de Minas

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