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Monografia_V7 FINAL FINAL CORRECAO BANCA

1. 65 Figura 5 20 Especifica es T cnicas da Central Anal gica Conecta fonte wwyntelbras COmbr asas cusiussragsras Si usinal Ono ars assina a INGLES a satin WG a dds 66 Figura 5 21 Vis o Externa do PABX Conecta da Intelbras fonte www intelbras com br 68 Figura 5 22 Vis o Interna do PABX Conecta da Intelbras fonte www intelbras com br 69 Figura 5 23 Instala o do PABX Conecta da Intelbr s adaptado da Intelbras 71 Figura 5 24 Exemplo de Instala o de Ramal fonte www intelbras com br 12 Figura 5 25 Instala o dos fios de Ramal na Central PABX Conecta adaptado da Intelbras Figura 5 27 Sistema de Acesso Remoto via GSM para Interfones seeeeeeeeeeeeeereeeeee 75 Figura 5 28 Prot tipo 100 desenvolvido esseeeseseseesesssessessessresressersreserestesesereseeseesese 75 DICION RIO DE ACR NIMOS GSM Global System for Mobile Communications PABX Private Automatic Branch Exchange SIM Card Subscriber Identify Module PIB Produto Interno Bruto TV Televis o CPA Controle por Programa Armazenado CPA T Controle por Programa Armazenado Temporal CPCT Centrais Privadas de Comuta o Telef nica RTPC Rede de Telefonia P blica Comutada STFC Sistema de Telefonia Fixa Comutada CCC Central de Comuta o e Controle ERB Esta o R dio Base TDMA Time Division Multiple Access CDMA Code Division Multiple Access O
2. sssssssssessseeesseeessresseesse 37 Dedo nes ea ee e AE E A et nd a 37 CAPITULO 4 SOLU O DE UM SISTEMA DE ACESSO REMOTO VIA GSM PARA INTERFONES asa Se see SOIS S A Pe es 39 4 1 Apresenta o da Topologia do Projeto re eeeerecerercerenaa 39 42 Descri o das Etapas da SOMA secs ssmussansisigas assa theseansaneasavarsscedacdanansqavbnessaveyeeduanesoedes 40 Ad cBlapa Ren oer nt Pe eRe ee Ge ASAS RU DAR coa 40 ADD Etapa 2 tas specter cates Danis pda dee Raat on SS dana a ee ada eee aaah 42 4 2 2 1 Gravando o N mero Externo res 5s scascopuasdiaesdons oecstetespacadcoeraeeesiueacasacorqncs MD 42 423 Etapa 3 ninnan ENE RR CPR NRRE RE RR DARE SUN ZR RR DE ORE a a desta a ORNE AR DSR 42 42A EAA 4 E conti Dates enset sda Seated Es era DL O Pa ga sda CAS Ds Duo O raia Sa 43 4 2 3 Etapa S PRE RR a ERR OR ORAS E E RED TP RNDR ENO A E AD NRO E 44 426 Etapa O ps mL SSD SU CT E Ae eae 44 REG A 512 0 E UNE NE PERTO RR UR DRT Rc BERRO EBD SOC DER E CRER DES RES RES 45 A3 Conclusion e a E ea Ita O le se Na aha Seed 45 CAP TULO 5 APLICA O PR TICA DA SOLU O PROPOSTO s es 46 5 1 Descri o e Caracter sticas dos dispositivos utilizados iiii 46 5 1 1 Porteiro Eletr nico Maxcom XPE 1013 errar 46 Especifica es T cnicas ois cssiacasarcedivunibauvscotsaleiday cee A a a E ia eaaa 46 Caracteristicas ae iei see egi aet e a Ca a E E eS Da Ea 47 AO o 47 Configura o dos Jumpers no XPE LO
3. es recebidas no ramal que est instalado e envia 2 bipes longos indicando o atendimento e Desligamento autom tico ao receber o tom de ocupado padr o ANATEL ou ap s o tempo programado de conversa o 6 t HH e Op o de uso da senha geral de 3 d gitos program vel para evitar programa es indevidas ao sistema e Ajuste de volume de 3 n veis de recep o RX e 3 n veis de transmiss o TX e O modelo XPE 1013 composto de 13 teclas que permitem a comunica o direta com o apartamento desejado e o acesso por senha quando programado e O modelo XPE 1001 permite facilmente a comunica o direta ao ramal previamente programado e Instala o direto na rede AC 100 240V autom tico ou fonte externa 18 VDC 330 mA Intelbras Instala o A figura 5 2 ilustra a forma como se deve proceder a instala o do XPE 1013 18VDC D E r UM ER ARI LRLLLLLLLLLLA papagaio ALIMENTA O AC 100 240V AC ALIMENTA O DC FECHADURA 18V DC ELETROMAGN TICA ACIONAMENTO SA DA PARA CONTATO SECO RAMAL DA CENTRAL Figura 5 2 Vis o de entradas do XPE 1013 fonte www intelbras com br 48 Detalhamento da figura 5 2 AC entrada de alimenta o AC 100 240 V 50 60 Hz Para instalar oproduto com a rede AC n o se deve ligar a fonte externa ao produto A entrada AC protegida por fus vel de 500 mA 250 V FONTE entrada para fonte externa DC 18 V 330 mA Intelbras AUX utilizada
4. o o Usu rio 2 pode enviar um comando de abertura de fechadura atrav s das teclas do seu dispositivo emitindo um sinal em uma frequ ncia de 425hz que ser identificado pelo PABX e ser repassado ao Porteiro Eletr nico 45 4 2 7 Etapa 7 O Porteiro Eletr nico recebe o comando programado para acionar a abertura de fechadura e dessa forma envia um pulso alternado de 12V fechadura e ou port o conectados ao Porteiro Eletr nico Com isso a comunica o pode ser encerrada e o Usu rio 1 ter o acesso desejado 4 3 Conclus o importante destacar que o prot tipo apresenta uma adapta o das tecnologias existentes atrav s da integra o de dispositivos do mercado como a interface GSM o PABX e o Interfone Seguidas as etapas detalhadas acima ser poss vel desenvolver este prot tipo conforme o proposto nos objetivos No Capitulo 5 ser detalhada esta solu o em uma situa o pratica onde ser o utilizados dispositivos e configura es espec ficas para a situa o em quest o 46 CAP TULO 5 APLICA O PR TICA DA SOLU O PROPOSTA Neste cap tulo ser o apresentadas as caracter sticas e configura es necess rias para que um usu rio consiga se comunicar atrav s de um interfone via GSM com um Smartphone Celular e atrav s do dispositivo m vel realizar o acionamento do comando de abertura de fechadura no entanto nesta solu o a fechadura ser representada por uma l mpada 5 1 Descri
5. O HLR Home Location Register o registro de localiza o da unidade m vel local e cont m toda a informa o administrativa de todo o assinante registrado na correspondente rede de GSM A localiza o da esta o m vel salva em forma de Registro de Localiza o de Visistante VLR Visitor Location Registrer e necess ria para controlar a chamada e providenciar os servi os de cada assinante dentro da rea de controle O HLR o VLR e o MSC em conjunto providenciam as capacidades de roaming do GSM EIR e AUC EIR Equipament Identity Registrer o registro de identidade dos equipamentos do padr o GSM formado por uma base de dados que cont m listagens de todos os equipamentos m veis v lidos na rede onde todas as esta es m veis s o identificadas pelo IMEI International Mobile Equipment Identity Um IMEI considerado como inv lido se declarado como roubado ou incompat vel com a rede O AUC Authentication Center a central de autentica o do sistema formada por uma base de dados protegida que guarda uma c pia do c digo de cada SIM usado para autentica o atrav s do canal de r dio Atrav s da figura 3 10 podemos verificar o funcionamento da GSM com todos os seus componentes 36 eR fone ne Otras MSCs ep Interconex o com a rede de Telefonia Fixa Card Fe ig E Esta o M vel MS Figura 3 10 Rede GSM fonte www teleco com br Frequ ncia GSM Inicialmente o GSM dispo
6. Componentes ennyire a EE e ada E E ra dee EESE 26 3 2 1 1 Encaminhamento de Chamadas vise scevaccsssaszves wacedaveaeudachoncegechonaa dese speveteegaceawnnsseas 29 3 2 2 Hand ott Senimi eanne a ESE A a nature Ad Do a Uai das 30 S Ofte ando ara teehee ro de ce Ta EEE SO GEO SED DS E RD a ed ESTAS does 31 Hard and Offs saci SE EAE Cage de Tato N ct ows tots coesa Tato EE Ga Cais teed gosbaswsecess 31 Be2id ROAMINS ieoor ei a E a Ea dna sagas SONG UAG A IRA SET UA tira E REE 31 3 3 Evolu o das Tecnologias M veis 2 4 2 3 peat tain es etal ue Manes ead 31 Soot Primeira Geracac LG cscicasnsccssschsct eagtatenszessastanscasosea eaten da Adu a Saan 32 DoS lt SBMA COLAC AOC raaa E E EE a 32 3 3 2 1 TDMA Acesso M ltiplo por Divis o de Tempo cccceeseceesseceeseeeeenteeeeneeees 32 3 3 2 2 CDMA Acesso M ltiplo por divis o de C digo 33 3 3 2 3 GSM Sistema Global para Comunica o M vel ssesssessseeesseesseessessseresseeessees 33 Terminal MO We Loe oran en Soca a a a a E ES S E N N a EE S 34 Sistema nes dedo BASE an e E E T O A agama e 34 Esta o Base Controladora as ao 34 Subsistema Rede ssessages avers eens cides ee La Dead Demos ad ASA Medea ee eee ee 34 HER ER css so pas ai TOSA e Sd ata 35 BIR e AUC unia pad ise dada a Ia IS AS RU AR Rd aa 35 Preguen GSM a a E A EE EE T E AEE a 36 3 3 3 Terceira Gera o Sistemas Celulares Digitais 36 36 3 3 3 1 WCDMA Wideband Code Division Multiple Access
7. ncia em c lulas adjacentes que utilizam a mesma banda de frequ ncias mas c digos diferentes TUDE Eduardo e SOUZA Jos 2002 3 3 2 3 GSM Sistema Global para Comunica o M vel A tecnologia GSM Global Standard Mobile uma das principais respons veis pelo crescimento da telefonia m vel Utilizada nos EUA desde 1983 trata se de um padr o aberto para telefonia celular digital que trouxe benef cios como a troca de dados entre aparelhos distintos e acesso a internet de forma pr tica e eficiente Atualmente o padr o GSM o mais utilizado no mundo A principal diferen a entre as redes de celulares baseadas no padr o GSM e as demais redes est na arquitetura funcional Enquanto o padr o convencional utiliza tr s n veis EM ERB e CCC o padr o GSM subdivide a ERB que nesse caso recebe o nome de Sistema de Esta o Base BSS em Esta o Base Transceptora BTS Esta o Base Controladora 34 BSC mais a Central de Comuta o e Controle MSC e o Terminal M vel MS totalizando quatro n veis Terminal M vel O MS representado por um cart o Inteligente designado por SIM Card Subscriber Identify Module O cart o SIM possui um c digo de identifica o nico mundial IMSI assim como o pr prio terminal m vel IMEI Estes c digos s o independentes permitindo uma maior mobilidade e seguran a contra o usu rio n o autorizado A figura 3 9 um celular da segunda gera o que funciona como term
8. o e Caracter sticas dos dispositivos utilizados Abaixo ser o detalhadas as caracter sticas e configura es utilizadas para os seguintes dispositivos Porteiro Eletr nico Maxcom XPE 1013 Interface Celular GSM ITC 4000 e Central Anal gica PABX Conecta da Intelbras 5 1 1 Porteiro Eletr nico Maxcom XPE 1013 O porteiro eletr nico XPE 1013 um terminal viva voz com sa da para fechadura eletromagn tica e contato seco e funciona em qualquer posi o de ramal das centrais de portaria Maxcom Intelbras ou central padr o ANATEL atrav s de programa o via aparelho telef nico O modelo XPE 1013 permite a comunica o direta com a resid ncia desejada al m do acesso por senha Especifica es T cnicas Atrav s da figura 5 1 e poss vel identificar as caracter sticas t cnicas do Porteiro Eletr nico Funcionamento em posi o de ramal da central Maxcom Instala o padr o Intelbras ou PABX padr o ANATEL Comunica o D gitos em MF n o funciona em modo dec dico Fechadura eletromagn tica 12 V 1 A 4 formas Abertura i Acionamento de contato seco m x 24 V 1 A 3 formas 15 5 cm de comprimento Dimens es 9 7 cm de largura 7 5 cm de profundidade Peso 340g Figura 5 1 Especifica es T cnicas do Porteiro Eletr nico Maxcom XPE 1013 fonte www intelbras com br 47 Caracter sticas XPE 1013 apresenta as seguintes caracter sticas e funcionalidades e Viva voz e Atende automaticamente as liga
9. o entre um Celular e um interfone residencial 1 2 2 Objetivos Espec ficos Integrar uma central telef nica a uma interface de celular possibilitando ao usu rio escolha de um n mero externo no qual ele poder atender seu interfone E a partir do dispositivo m vel realizar o acesso remoto de abertura de fechadura 1 3 Justificativa e Import ncia do Trabalho 17 Por quest es de seguran a praticidade e redu o de custos ser poss vel verificar as pessoas que frequentam uma determinada resid ncia a partir do momento que em qualquer local a chamada do interfone residencial foi atendida 1 4 Escopo do Trabalho O projeto ser desenvolvido a partir da integra o dos seguintes dispositivos Porteiro Eletr nico Central Anal gica PABX Private Automatic Branch Exchange Interface de Celular GSM e Dispositivo M vel smartphone ou celular Ser apresentado em forma de prot tipo f sico compreendendo tanto as conex es de hardware quanto as configura es de software de cada dispositivo 1 5 Resultados Esperados Espera se a constru o de um prot tipo que permita o redirecionamento da chamada de um interfone para um n mero externo via GSM 1 6 Estrutura do Trabalho A estrutura deste trabalho consiste em seis cap tulos que s o descritos a seguir Capitulo 1 Introdu o Neste cap tulo s o aprestados os objetivos e uma breve explica o do projeto bem como os resultados que s o esperados em su
10. vel em lt Link http www cedet com br index php Tutoriais Telecom rede gsm html gt Acessado em 20 de abr 2012 T Ojanper and R Prasad Wideband CDMA for Third Generation Mobile Communications Artech House Publishers 1998 T cnicas de Handover em Redes Wireless Dispon vel em http www getec cefetmt br ruy 2007 pos wireless trabalhos alunos handover art pdf Ace ssado em 24 de mai 2012 TUDE Eduardo SOUZA Jos Conceitos b sicos sobre Sistemas Celulares e sua regulamenta o no Brasil 2002
11. 2 E praticamente invi vel controlar quem passar na frente de casa enquanto o usu rio est no trabalho ou at mesmo permitir que o jardineiro a secret ria do lar prestador de servi o da TV Televis o a cabo e etc entrem para fazer seu servi o enquanto voc est fora Pensando se em uma solu o pr tica que combinasse o uso da tecnologia m vel GSM a velocidade e dissemina o de informa o e necessidades de gerenciamento da casa enquanto n o h ningu m nela com baixo custo de implementa o e seguran a que este projeto foi desenvolvido Nos cap tulos que se seguem ser o detalhados os conceitos e os dispositivos que comp em a solu o para realizar a comunica o entre um dispositivo m vel e um interfone Porteiro Eletr nico para que um sistema de comunica o residencial seja poss vel via GSM 21 CAP TULO 3 BASES METODOL GICAS PARA RESOLU O DO PROBLEMA Neste cap tulo ser o apresentadas bases metodol gicas que englobam o projeto como um todo e que permitem o melhor entendimento do funcionamento do projeto bem como cada fun o desempenhada por cada dispositivo que o comp e 3 1 Sistema de Telefonia A rede de telecomunica es que nos dias de hoje cobre o globo terrestre sem d vida a mais complexa extensiva e cara de todas as cria es tecnol gicas e porventura a mais til de todas na medida em que constitui o sistema nervoso essencial para o desenvolvimento social e econ mi
12. CCC s o feitas normalmente por troncos de linhas met licas ou de fibras pticas sendo tamb m poss veis conex es via r dio Quando feita uma chamada a unidade m vel conecta se a uma ERB e esta encaminha a chamada pela CCC ao seu destino que pode ser uma outra unidade m vel ou um terminal da rede de telefonia fixa A ERB omnidimensional o que significa que efetua a comunica o para todos os lados Apesar disso ocorrem falhas na rea de cobertura chamados de obst culos ou reas de sombra Para reduzir esse efeito o formato da rea de cobertura estudado para um melhor aproveitamento Esta o M vel Esta o m vel a unidade de controle do sistema funcionando em conjunto com uma antena e um transceptor A configura o mais conhecida e utilizada em forma port til mas tamb m conhecida de forma transport vel e veicular Antenas A ERB se utiliza de antenas para promover a cobertura por todo tipo de rea geogr fica O n vel de pot ncia vari vel irradiado pela antena permite que o tamanho de cada c lula seja ajustado estado de acordo com a densidade de usu rios simult neos em cada regi o Dessa forma as antenas podem prover cobertura de dois modos Omnidireceionais ou seja em um padr o circular uniforme ou de modo Direcional em uma irradia o espec fica composta por um ou mais elementos Em reas com antenas direcionais os aparelhos m veis podem operar em pot ncias mais baixas porq
13. Fun o Bloqueios A partir dessa fun o poss vel efetuar um bloqueio para liga es para o exterior DDI Discagem Direta Internacional ou para diferentes regi es DDD Discagem Direta Dist ncia assim como se pode bloquear o recebimento de chamadas ou prefixos configurados A partir da Solu o Proposta as op es bloqueadas foram de discagem DDI e de recep o de chamadas liga es entrantes A figura 5 17 exibe a tela do menu de Bloqueios 63 HE 174090 Manager V1 1 7 lol x intelbras ITC 4000 Interface celular manager Bloqueios Senhas C Habilitar bloqueio DDD Eloqueios M Habilitar bloqueio DDI Prefixo _ Habiiter bloqueio de liga es entrantes CSP Habilitar bloqueio de prefixos e n meros Chamada em espera e Desvios Posi o Prefixo l mero 0811 99811234 Ocultar 1D 0812 012 0813 0814 C dgo de seguran a 0815 0816 0817 I o de idad nversao de polaridade 0838 0819 Tempos 0820 0821 Voume gt no maximo 20 caracteres Call Back Enver Receber Abrir Salvar Sair Figura 5 17 Menu da fun o de Bloqueios Fun o Tempos A partir da fun o Tempos poss vel configurar dados como a data e a hora que ser o exibidos no display da Interface e tamb m podem ser definidos os tempos de discagem de m xima dura o de liga o efetuada ou recebida ou o tempo de FLASH A partir da solu o proposto a data e hora foram alteradas de acordo com o fu
14. KPA kilo Pascal mm mil metros dB decib is C Cent grados LCD Liquid Crystal Display Display de Cristal L quido A Amper DDD Discagem Direta Dist ncia DDI Discagem Direta Internacional CSP C digo de Sele o de Prestadora PIN Personal Identification Number N mero de Identifica o Pessoal DFTM Dual Tone Multi Frequency ID Identification LED Light Emitting Diode Diodo Emissor de Luz USB Universal Serial Bus TEL Telefone CHIP circuito Integrado UTC Universal Time Zone NiCd N quel C dmio Kg Kilograma Ohms Unidade de Medida de resist ncia nomeada por Georg Ohm RESUMO Hodiernamente a evolu o das redes de telefonia m vel procura resolver a necessidade cada vez maior por parte dos usu rios de acessarem dispositivos independente da sua localiza o Pensando nesse conceito foi produzido um prot tipo que demonstra o acionamento de port es portarias de forma remota atrav s de um dispositivo m vel celular ou smartphone Dessa forma o usu rio pode monitorar com seguran a e redu o de custos quem passa pela sua casa Palavras Chave M vel Celular Acesso Remoto ABSTRACT Nowadays the evolution of mobile technologies tries to solve users necessity to access devices despite their location Based in this concept it was developed a prototype which allows remote access to gates doors through a mobile phone Thus users can monitor with safety a
15. LEDs do ITC 4000 correspondentes LED A o Apagado IN USE Es Aceso Piscando NETWORK entamente Piscando r pidamente A d POWER Pegaso Aceso Instalacao A figura 5 11 ilustra a forma como se deve proceder a instala o do XPE 1013 57 ITC 4000 Tomada el trica Figura 5 11 Instala o do ITC 4000 adaptado da Intelbras Instala o do Cart o SIM Zz Para o funcionamento da ITC 4000 necess rio adquirir um chip GSM de uma prestadora de telefonia celular Antes de instalar ou remover o cart o SIM desligue a ITC 4000 INTELBRAS 2012 Para inserir o cart o siga os procedimentos abaixo de acordo com a Figura 1 Abra o compartimento do cart o SIM na parte inferior do aparelho 2 Destrave o soquete 3 Insira o cart o SIM no soquete 4 Trave o soquete 5 Feche o compartimento 58 TRAVA gt DESTRAVA Figura 5 12 Instala o do cart o SIM na ITC 4000 adaptado da Intelbras Conex o com o PABX Z Ap s a instala o da bateria e do cart o SIM necess rio conectar um aparelho telef nico ou tronco de um PABX na porta TEL ou EXT conforme figura 5 13 Ap s a conex o com o PABX deve se colocar a chave liga desliga na posi o ON No display ser o exibidas a mensagem LOADING leitura do cart o SIM e pesquisa de rede GSM Ap s a conex o rede GSM ser o exibidas no display as informa es de intensidade do sinal hor rio data e carga da bateria
16. Rechamada interna e Rechamada externa e Chefe secret ria e Servi o noturno e Grupos de ramais e Confer ncia e Reten o de Chamadas e Chamadas Estacionamento de e P ndulo e Acesso s facilidades CPA e An lise de cifras e prefixos e Configura o fixa 2 duas linhas e 8 oito ramais Produto Abaixo ser o detalhadas as vis es do produto atrav s das quais ser poss vel identificar as entradas paras conex es com os demais dispositivos da solu o proposta Vis o Externa Acionamento externo O acionamento externo s poss vel com a conex o de um dispositivo que acesse este comando como no caso do modelo proposto o acionamento externo efetuado pelo XPE 1013 da Intelbr s Rechamada externa No modelo proposto a Rechamada Externa utilizada com a conex o do dispositivo Interface Celular ITC 4000 da Intelbras 68 A Vis o Externa possibilita a conex o de dispositivos e terminais ao PABX conforme mostra a figura 5 21 Figura 5 21 Vis o Externa do PABX Conecta da Intelbras fonte www intelbras com br Detalhamento da figura 5 21 1 CN36 Conex o dos Ramais ramal 20 ao 27 2 CN22 Conex o para Placa de Atua o Externa 3 CN23 Conex o para Interface de Porteiro 4 J9 Jumper de Sele o de M sica Interna ou Externa 5 CN37 Entrada de M sica Externa 6 CN38 Conex o da Linha P blica 1 e 2 7 CN39 Aterramento Externo 8 CN41 Conex o de Terminais
17. atuais 2G 3G Familia COMA N CDMA E pert gt da GSM GPRS EDGE WCDMA HSPA HSPA LTE 4 Outras TDMA PDC IDEN TD SDMA WIMAX WIMAX Figura 3 13 Evolu o das Tecnologias M veis fonte www teleco com br 3 4 Conclus o De acordo com os conceitos detalhados neste Cap tulo poss vel compreender a Solu o Proposta que ser apresentanda no Cap tulo seguinte Ser poss vel perceber que tecnologia GSM compreende grande parte do projeto proporcionando maior mobilidade ao usu rio no entanto o controle e gest o de chamadas tanto quanto a comunica o entre 38 usu rios at mesmo em uma rede residencial s poss vel atrav s do uso de uma Central Telef nica 39 CAP TULO 4 SOLU O DE UM SISTEMA DE ACESSO REMOTO VIA GSM PARA INTERFONES Neste Cap tulo ser o apresentadas as Etapas condicionadas a Solu o Proposta no entanto ainda n o aplicadas em uma situa o pr tica Os conceitos detalhados no Cap tulo 3 ajudam a compreender a Solu o abaixo como um Sistema de Telefonia Privado que pode ser utilizado para fins comerciais e residenciais 4 1 Apresenta o da Topologia do Projeto D i um e Fechadura Central Telef nica estes Inteligente Anal gica PABX XX 1 Destinat rio Taansmiss o de Sinal Dispositivo M vel ou via Telefonia M vel Fixo Porteiro Eletr nico Figura 4 1 Topologia A figura 4 1 representa a top
18. br 31 Figura 3 8 Motorola DPC 550 celular 1G fonte www yaplakal com 33 Figura 3 9 Figura 3 10 Celular Nokia E65 fonte www nokia com 34 Figura 3 10 Rede GSM fonte www teleco com br re 36 Figura 3 11 Bandas GSM fonte http www cedet com br 36 Figura 3 12 Iphone 3G fonte www apple com enero 37 Figura 3 13 Evolu o das Tecnologias M veis fonte www teleco com br 38 Figura 4 1 Topologia BRAD RAR RA A RR RD 9 Figura 4 2 Flux O Stalin sscejasuiitaneasans aaa demoasdansloapas dos ab asa senta Gen ener SSL a eee 40 Figura 4 3 Etapa 1 Acesso do Usu rio tosa cassia ia sad Bode aa eases 41 Figura 4 4 Conex o entre o Porteiro Eletr nico e o PABX 41 Figura 45 Entrada day Linha dO niecne tesieni few Dada O Sagas estat ota 42 Figura 4 6 Encaixe da Placa de Comunica o no PABX 43 Figura 4 7 Entrada Externa EXT da Interface que conectada ao PABX Figura 5 1 Especifica es T cnicas do Porteiro Eletr nico Maxcom XPE 1013 fonte WW wantelbras COM DE sas testis DT ANE CT ERE do ae EDIT 46 Figura 5 2 Vis o de entradas do XPE 1013 fonte www intelbras com br 47 Figura 5 3 Placa Base do XPE 1013 cassia sosesinasagasdo ein ene need 49 Figura 5 4 Adapta o de Instala o
19. com base nesse registro fixa o destino escolhe uma sa da adequada e retransmite quando h necessidade utilizando o transmissor As opera es ser o realizadas conforme o programa armazenado na mem ria O acoplador respons vel por realizar a interconex o das entradas e sa das 3 1 3 Central CPA Controle por Programa Armazenado Neste tipo de central o sistema de controle baseado em um programa armazenado em uma mem ria E para isso a tecnologia eletr nica de processamento de dados se implantou nas fun es de decis o e comando Isso que dizer que o pr prio assinante passou a enviar comandos a Central utilizando o conceito de Comandos Diretos Esses comandos s o pulsos emitidos pelo pr prio telefone As Centrais CPAs foram desenvolvidas com um computador de processos de alta velocidade dessa forma a os acopladores passaram a atuar com maior velocidade e desempenho Mas os custos de um CPA acabavam sendo muito elevados principalmente os associados aos acopladores Por isso as CPAs foram evolu das para tecnologia CPA T passando a utilizar acopladores eletr nicos e dessa forma os custos dos mesmos passaram a ser reduzidos 3 1 4 Centrais Privadas de Comuta o Telef nica As Centrais Privadas de Comuta o Telef nica CPCT conhecidas como PABX Private Automatic Branch Exchange de opera o autom tica comutam chamadas entre 24 telefones de usu rios O PABX de forma geral uma evolu o da tecno
20. e Porta USB 2 0 dispon vel no computador e Arquivos USB driver zip e TTC4000 Manager zip Obs as vers es atualizadas do firmware e dos arquivos USB driver zip e ITC4000 Manager zip podem ser encontradas no site da Intelbras www intelbras com br Conex o f sica da ITC 4000 ao computador Nesse primeiro passo preciso conectar fisicamente a ITC 4000 ao computador utilizando o cabo USB que acompanha o produto Conecte uma das extremidades do cabo na porta USB da ITC 4000 e a outra extremidade na porta USB do computador conforme figura abaixo 60 Tomado el trica Figura 5 14 Conex o entre o computador e a ITC 4000 adaptado da Intelbras 5 1 2 1 Aplicativo ITC 4000 Manager Ap s iniciado o aplicativo da interface o ser exibida a tela inicial conforme a figura abaixo intelbraz mc 4000 Interface celular manager Figura 5 15 ITC 4000 Manager na tela inicial 61 necess rio preencher os campos exibidos na Tela Inicial de acordo com as defini es abaixo e Porta COM Porta COM virtual que foi criada conforme item Instala o do Driver USB do Manual do Usu rio ITC 4000 Manager e Taxa bps bytes por segundo taxa de transmiss o de dados para a Porta COM A taxa recomendada 115200 bps e Senha senha de acesso ao aplicativo ITC 4000 Manager Padr o de f brica 0123 e Idioma idioma desejado Os idiomas dispon veis s o Portugu s Ingl s e Espanhol e OK clique para acesso ao aplic
21. elt nat oa fode q Meni coeds 74 5 2 Descri o da Aplica o da Solu o saias is east zs adesd Recher se teatere and eeeiend eee eee 74 5 3 Resultados da Aplica o da Solu o wes sciezsceshetstayscdscuascesasceesanesivesaded chad dues deeerandananeeeeeatent 75 54 Custos da solu o proposto lt cs sceccssisases sinus cociunsaveasdsopea ca conaesdeaspaoacdesndendenasacaandseuenceadbaces 76 55 Avaliacao Global d Somed0 quit ssa de e EE 76 CAPITULO 6 CONCLUS O niinen an n ai 76 01 SECIS OS Sige es zsh a E dia pale E E A T e 11 6 2 Sugest es para Trabalhos Futuros i oss csesereiouysysaseacodacsvnsseosassnccnsecnghes sues huceaasegbedaceosnsees 77 REFERENCIAS oes Atel coe Rake ct eA Rd batt a ae EN 78 LISTA DE FIGURAS Figura 3 1 Configura o em forma de Estrela fonte http smolkaetcaterva blogspot com br ssssesesssessssseessesseessessseresseeessressersseesseressseeseesseeesees 23 Figura 3 2 Central de Comuta o JESZENSKY 2004 23 Figura 3 3 Rede de Telefonia Publica Comutada PINHEIRO 2004 24 Figura 3 4 Arquitetura de um PABX Tradicional fonte SATO 2004 25 Figura 3 5 C lulas da Telefonia M vel fonte www museudotelefone org br 26 Figura 3 6 Componentes do Sistema de Telefonia M vel Fonte www vivo com br 27 Figura 3 7 Encaminhamento de Chamadas fonte www museudotelefone org
22. interconex o permite a interconex o de portas em diferentes m dulos SATO 2004 Funcionalidades do PABX Com a evolu o da tecnologia os PABXs passaram a ter recursos que facilitam o dia das empresas resid ncias ind stria grandes e pequenos neg cios Al m de ser um equipamento eletr nico que realiza a liga o entre dois usu rios ramais de um sistema 26 telef nico poss vel enumerar diversos recursos para usu rios os tais como atender uma liga o interna ramal ou externa estacionar reter ou transferir a mesma para outros ramais identifica o de chamadas atendimento eletr nico digital espera personalizada etc A partir dessas funcionalidades os PABXs passaram a atender demandas da telefonia m vel de forma que o assinante ainda pudesse manter as fun es de comando e controle da central ao mesmo tempo em que passou a ter mobilidade No Cap tulo 5 ser o detalhadas as principais funcionalidades da solu o para o projeto e assim ser poss vel compreender as vantagens da utiliza o de uma Central Telef nica para controle de um sistema de telefonia 3 2 Sistemas Telefonia M vel Telefonia M vel o nome que caracteriza as comunica es m veis atrav s de sistemas celulares que t m interconex o com a rede de telefonia fixa TUDE SOUZA 2002 Os sistemas m veis foram denominados sistemas celulares por serem baseados em diversas reas adjacentes chamadas c lulas Cada c lula
23. mundo O sinal GSM via sat lite tamb m ampliou o acesso de servi os em reas onde a cobertura terrestre n o era dispon vel conforme o site GSM World 2010 20 2 1 1 Seguran a Uma das maiores preocupa es do mundo atual a seguran a das informa es Para isso natural que cada sistema desempenhe o m nimo de garantia ao usu rio de que seus dados estejam seguros Uma das maiores vantagens da tecnologia GSM o fato de que um cart o SIM chip utilizado para comunica o GSM que ser detalhado no Cap tulo 3 n o pode ser clonado fazendo com que a seguran a seja repensada de forma cautelosa 2 1 2 Redu o de custos A tecnologia GSM proporciona a redu o de custos na instala o devido a elimina o de fios da sua infraestrutura Redes f sicas resultam em alto custo de instala o e manuten o Em um condom nio de casas para montar um sistema privado de comunica o entre as casas e a portaria seria necess rio passar o par de fios desta a portaria at a cada casa Mesmo assim esses fios n o podem ser aparentes portanto passam por baixo do solo e devem ser protegidos contra adventos da natureza Uma rede GSM neste mesmo condom nio s necessitaria que cada casa possu sse um dispositivo m vel e uma central que controlasse o sistema interno de chamadas a comunica o entre os dispositivos feita via r dio frequ ncia sem a necessidade de conex o f sica entre os dispositivos 2 2 Conclus o
24. o os terminais m veis encontram se em reas de CCCs diferentes que podem ser da mesma operadora ou operadora distintas Neste caso as CCCs processam as informa es de comuta o entre si para permitir a comunica o entre os terminais m veis e tamb m para efeito de tarifa o e controle A figura 3 7 explica a forma como ocorre o encaminhamento das chamadas 2 Dao PONES Paging recurso de localiza o de um assinante 30 fo Voc usa o celular A liga o captada pela antena do transmiss o Enviada a Central da Telef nica Celular a Da central segue diferentes caminhos passando por outras antenas centrais ou at mesmo pola rodo fixa convencional Ato chegar ao telofone com o qual voc quer falar soja ole colular ou convencional Figura 3 7 Encaminhamento de Chamadas fonte www museudotelefone org br Conv m ressaltar que nas conex es via r dio realizadas entre esta es m veis e ERB cada unidade m vel utiliza apenas um canal por vez para seu enlace de comunica o e esse canal de comunica o n o fixo podendo ser qualquer um dentro da faixa de frequ ncia alocada para a rea de servi o daquela ERB Isto significa que cada ERB possui um conjunto de canais de r dio alocando um canal para cada um dos sentidos da comunica o Uma t cnica utilizada para se conseguir um aumento do n mero de canais simult neos a diminui o da pot ncia transmiti
25. org br sites 300 331 00000077 pdf gt Acessado em 28 de mai 2012 FOROUZAN Behrouz A Comunica o de Dados e Redes de Computadores 3 Edi o Porto Alegre Bookman 2006 GSM World 2010 GSM Dispon vel em lt http www gsm org technology gsm index htm gt Acessado em 20 de mar de 2012 INTELBRAS Suporte e Atendimento ao Cliente 2012 Dispon vel em lt http www intelbras com br suporte php gt Acessado em 13 de mai 2012 JESZENSKY Paul Jean Etienne SISTEMAS TELEF NICOS Barueri SP Manole 2004 KUROSE James F ROSS Keith W Redes de Computadores e a Internet Uma Abordagem Top Down 3 Edi o S o Paulo Pearson Addison Wesley 2006 PINHEIRO Jos Maur cio CENTRAIS PRIVADAS DE TELEFONIA 2004 Dispon vel em lt http www projetoderedes com br artigos artigo centrais privadas de telefonia php gt Acessado em 25 de mai 2012 PIRES Jo o SISTEMAS DE TELECOMUNICA ES I Departamento de Engenharia Electrot cnica e Computadores 1999 RAPPAPORT Theodore S Wireless Communications Principles amp Practice PrenticeHall Communications Engineering and Emerging Technologies Series 1996 SATO Alberto M Conceitos B sicos de um PABX IP suas caracter sticas e aplica es 2004 Dispon vel em lt Link http www teleco com br pdfs tutorialpabx pdf gt Acessado em 25 de mai 2012 SILVA Erick Fabiano Rezende Rede GSM Cedet Treinamento e Consultoria 2009 Dispon
26. para L mpada adaptado da Intelbras 51 Figura 5 5 Circuito de rel com Capacitor sus somas loesgasasgrealinast penas tte Aleta eee adenine 51 Figura 5 6 Especifica es T cnicas fonte www intelbras com br 53 Figura 5 7 Vis o Superior do ITC 4000 fonte www intelbras com br 54 Figura 5 8 Vis o Posterior do ITC 4000 fonte www intelbras com br 55 Figura 5 9 Vis o Inferior do ITC 4000 fonte www intelbras com br 55 Figura 5 10 Funcionamento de LEDs do ITC 4000 56 Figura 5 11 Instala o do ITC 4000 adaptado da Intelbras eee ee eeeeeeeeeeeeeeeeeees 57 Figura 5 12 Instala o do cart o SIM na ITC 4000 adaptado da Intelbras 58 Figura 5 13 Conex o do ITC 4000 com o PABX adaptado da Intelbras 58 Figura 5 14 Conex o entre o computador e a ITC 4000 adaptado da Intelbras 60 Figura 5 15 ITC 4000 Manager na tela inicial sas ccat jects ties etc eee 61 Figura 5 16 Tela Principal do Aplicativo ITC 4000 Manager eee eeeeeeseeeseceseeeeeeeeneenes 62 Figura 5 17 Menu da fun o de Bloqueios lt 0 2 4 ch0e Sa ett ei ee Bh le 63 Figura 5 18 Fun o Tempos do Aplicativo ITC 4000 Manager ee eeeeeeeeeereeeneeeeees 64 Figura 5 19 Fun o Volume do Aplicativo ITC 4000 Manager
27. para sa da contato seco m ximo 24 V 1 A ou para interligar o porteiro XPE ao CONEXMF3 para abertura de at 8 fechaduras ou controle de dispositivos configura o interna CN8 e CN11 RAMAL entrada de ramal do produto ligada na central Maxcom Intelbras ou PABX padr o ANATEL FA sa da para fechadura eletromagn tica 12 V 1 A C e R entradas da chave push button do XPE para permitir a abertura da fechadura Configura o dos Jumpers no XPE 1013 Para o devido funcionamento do dispositivo existe uma configura o de fabrica dos jumpers no dispositivo a figura 5 3 mostra essa configura o gt CONEX MF3 Acess rio para comunica o condominial para comando de abertura de qualquer dispositivo Eletr nico 49 N11 Lalola CN8 0G00080808080 08 O VOC 0 UBUVVO CU O Figura 5 3 Placa Base do XPE 1013 Detalhamento da configura o de jumpers da Placa Base do XPE1013 CN1 Conector para conex o da placa teclado CN3 Conector externo para instala o veja figura do item Instala o CN4 Entrada AC 100 240 V veja figura do item Instala o CN5 Fechado liga a alimenta o do XPE padr o de f brica Aberto desliga a alimenta o do XPE CN6 50 Utilizado para realiza o de testes pois simula digita o do prefixo padr o Tecla Anular do XPE 1013 ou tecla nica do XPE 1001 CN7 1 e 2 Contato seco Normalmente Aberto NA padr o de f brica 2 e 3 Contato s
28. que sempre se esfor aram para proporcionar uma educa o digna incentivando me e apoiando me em todos os momentos da minha vida a Adriana pelo apoio e companheirismo AGRADECIMENTOS Agrade o Deus em primeiro lugar pelo desafio paci ncia e perseveran a Aos meus pais por apoiarem e patrocinarem meus estudos Ao apoio da TELEPAN e do t cnico Robson na orienta o do trabalho A minha fam lia e aos meus queridos amigos Adriana Thaiany Cec lia Isabela Hilana e Anna Karollina por me acompanharem e incentivarem ao longo do curso Ao meu orientador Prof MsC Javier Obaldia pela paci ncia e apoio ao trabalho A Intelbras pela sess o dos dispositivos Aos meus colegas de trabalho do SEBRAE Elizis Rosana Michel e Cesarino pelo apoio e compreens o SUM RIO DEDICATORIA opondo post en sbt gp q cad IV ACGRADECIMENTOS saia aeaa a adia V SUM RIO arene E E E TE EET E A VI LSTA DE GUI AS gar ceca discos Seca oes QRO Ta ARES Da bionaeayse Vil DICION RIO DE ACRONIMOS st satlucintaseaddcenuiadcuersia duel ca XII RESUMO apei tai eal at ets enn As ates aaa Mec Sali N aA IR aS eatin ven acca XIV ABSTRACT siga assests tals ai eas Log p Ae di de es eee Ia XV CAPITULO INTRODU O sc ia sock oe ae 16 Il Apresenta o do Problema ca a 16 12 Objetivos do Trabali ssa sta ten lel oie ees alte adel ok Heal ee tee aan 16 1 2 1 Objetivo Geral aa assassina sao Usada ade OU tee dem aU alee DU ASA R 16 1 22 Objetivos Espec fico
29. rel e capacitor de forma que o tempo que a l mpada ficar acesa depende somente do valor do capacitor A figura abaixo representa o circuito aplicado 1 Cy dE Du TE Mel Bonato el L Ky a Figura 5 5 Circuito de rel com capacitor 52 Na figura 5 5 podemos observar que ao receber a carga de 12V a bobina do rel K1 energizada e a velocidade com que o rel abre e fecha os contatos depende do valor do Capacitor C1 utilizado Na solu o proposta o capacitor utilizado de 2 200uF o que possibilita a l mpada ficar acesa at 4 segundos As demais fun es de programa o do modelo XPE 1013 poder o ser consultadas no Manual do Usu rio do dispositivo dispon vel no sitio da Intelbras www intelbras com br Acesso a uma casa apartamento 2 Para o usu rio interfonar para uma casa apartamento necess rio o seguinte procedimento Pressionar a tecla anula 7 N mero da Casa Apartamento 5 1 2 Interface Celular GSM Intelbras ITC 4000 A Interface Celular ITC 4000 um equipamento desenvolvido para facilitar o uso compartilhado da linha celular conectando a a centrais telef nicas PABX Atrav s dela poss vel utilizar as vantagens dos planos de tarifas diferenciadas oferecidos pelas prestadoras de telefonia celular com o mesmo conforto e comodidade de uma liga o de telefonia fixa Este equipamento possui m dulo GSM Quad Band e conector de cart o SIM incluso para inser o do chip ha
30. 000 Manager VI 17 m x intelbras ITC 4000 Interface celular manager Volume Senhas fe volume de transmiss o Bbqueos N vel 00 15 Prefixo M Volume de recep o cen N vel 3 0 7 Chamada em espera e Desvios Ocultar ID Codigo de seguran a Invers o de polaridade Tempos Yolume Cal Back Enviar Receber Abnr Salvar Sair Figura 5 19 Fun o Volume do Aplicativo ITC 4000 Manager 5 1 3 Micro Central Conecta Intelbras PABX A Micro Central Conecta um PABX com capacidade para atender duas linhas e oito ramais Este PABX tem um grande n mero de facilidades destinadas a v rios aplicativos comerciais e residenciais INTELBRAS 2012 Especifica es T cnicas Atrav s da figura 5 20 e poss vel identificar as caracter sticas t cnicas da Central Conecta Modularidade linhas Prote o de programa o Modularidade ramais Peso Rel gio de tempo real Alimenta o AC Dimens es Prote o el trica 66 fixa atraves de uma pilha Ni Cd de 3 6 V recarregavel fixa 1 9 Kg mant m o hor rio correto para servi os de despertador hora certa bilhetagem e tarifa o mesmo na falta de energia 100 127 Vou 220 V 50 ou 60 Hz 215x223 x 54mm nos troncos ramais e na alimenta o AC contra transientes e oscila es da rede E troncos 2000 Ohms ramais 1100 Ohms Alcance das linhas incluindo o telefone Sinaliza o decadica ou multifrequencial Quan
31. 4 6 mostra a placa de comunica o encaixada no PABX Ap s isso o comando ser redirecionado a Interface GSM 4 2 4 Etapa 4 A Interface GSM recebe o comando de liga o e com o n mero externo armazenado no PABX efetua a liga o Como a Interface est ligada diretamente a Linha 1 do PABX a comunica o entre os dois dispositivos iniciada com o envio de um tom de linha cont nuo com uma frequ ncia de 425Hz para a entrada externa na Interface EXT Logo em seguida a Interface disca o n mero externo O sinal recebido e transmitido pela operadora de telefonia m vel As configura es da Interface GSM utilizadas nesta solu o ser o detalhadas no Cap tulo 5 A figura 4 7 mostra a interface GSM e a entrada externa EXT 44 inteforas Figura 4 7 Entrada Externa EXT da Interface que conectada ao PABX 4 2 5 Etapa 5 2 Depois que o comando de liga o externa realizado pela Interface GSM o dispositivo do Usu rio 2 destinat rio recebe a liga o importante lembrar que o dispositivo do Usu rio 2 pode atender tanto os padr es de Telefonia Fixa quanto de Telefonia m vel neste momento No cap tulo 5 esta solu o ser aplicada de forma pr tica e nele ser o determinadas as caracter sticas de cada dispositivo utilizado Atrav s do PABX a comunica o via voz feita entre o dispositivo do Usu rio 2 e o Porteiro Eletr nico com o Usu rio 1 4 2 6 Etapa 6 Durante a comunica
32. H bridos e de Interface Serial 69 9 CN42 Conector de Entrada de Alimenta o da Fonte Externa Vis o Interna E poss vel ter acesso a vis o interna retirando as travas laterais da tampa e abrindo a mesma srada eaa agag as hj agaaa aje aaja aaia OO Too Figura 5 22 Vis o Interna do PABX Conecta da Intelbras fonte www intelbras com br Detalhamento da figura 5 22 10 Conex o para Placa de Ramal Placa 1 Ramais 20 a 23 CNO CN13 CN17 CN24 CN27 Placa 2 Ramais 24 a 27 CN9 CN14 CN18 CN25 CN28 11 Conex o para Placa de Comunica o Cnl CN4 CN5 CN7 CN11 e CN12 70 12 Conex o para Placa de Atendedor CN2 CN3 CN6 e CN16 13 J1 Jumper de Watch Dog manter fechado J2 Jumper de Reset 14 J3 Jumper de 5V 15 J4 Jumper de Bateria 16 Jumper de 12V 17 J6A e J6B Habilitam as linhas 1 e 2 J7A e J7B invers o de polaridade das Linhas 1 e 2 J8A e J8B Ajuste do sensor de ring das linhas le2 18 LD2 piscando indica que o programa do PABX est funcionando normalmente LD3 indica tens o de 12V presente 19 Conex o para Placa de Identificador de Chamada CN43 CN44 CN45 e CN46 20 J11A e J11B Permite a recep o de dados da Placa Identificador de Chamada Instala o A figura 5 23 exibe a forma de instala o do PABX Conecta 71 Teaelnes t gt fas E I mo EW A o i Aterramento Figura 5 23 Instala
33. ITC 4000 Tomada el trica Figura 5 13 Conex o do ITC 4000 com o PABX adaptado da Intelbras 59 Programa o e Configura o da Interface ITC 4000 A Intelbras disponibiliza um aplicativo chamado ITC 4000 Manager para o usu rio poder configurar a ITC 4000 de forma r pida e pr tica Este aplicativo roda em plataforma Windows e comunica se com a ITC 4000 via conex o USB Abaixo ser o descritos os passos para efetuar configura es da ITC juntamente com o PABX Os arquivos necess rios para a Instala o do Aplicativo podem ser baixados no site da Intelbras via endere o www intelbras com br Tanto a Instala o da ITC 4000 quanto do aplicativo ITC 4000 Manager est o dispon veis no site da Intelbras em forma de Manual A Intelbras Recomenda que a leitura dos dois manuais seja feita em conjunto para que as funcionalidades da ITC 4000 sejam melhor compreendidas Configura o do Aplicativo ITC 4000 Manager Para o funcionamento do aplicativo necess rio cumprir os pr requisitos a seguir realizar a conex o f sica da ITC 4000 ao computador instalar o driver para a comunica o USB e instalar o aplicativo ITC 4000 Manager A instala o do driver e do aplicativo podem ser verificadas nos Manual do Usu rio ITC 4000 Manager da Intelbras dispon vel no site da empresa via endere o www intelbras com br Pr requisitos e Computador com sistema operacional Windows XP Windows Vista ou Windows 78
34. LS eqessuss datas ha gaasscnnabs gues seootigavadebcbes par iga esta nes paella 48 PrOSTAMA O iensen t en e eTa ER E COS suate dea assa aans lead ai a pes on abas Na Doe aa amanita gas ordena 51 ACESSO auma Casa apartamento sais Ss qa sato ads dees sas aaa aaa a2 5 1 2 Interface Celular GSM Intelbras ITC 4000 00 eeeceeeseecseeeeceeeeecseeeeneeeeaees 52 Especificacocs PECTIC AS ri Se da a E ER E E 52 Caracteristicas rnini a a a aas ua SUS gr eg ESE aa e CS enoni 53 Produto se eeraa e a it para a aA E bad ty aa AD can Siad ae eae ig 54 Visao SUPERIOR a e a e a SR sade sda iene T cn oE 54 Vis o POSET OT sinl reene e a A A E apa E e N a S RES 55 Vis o INICIO A E E AE E E AE EA A SE pa an 55 Funcionamento de LEDs Diodo Emissor de LUZ eccceeecceeseceeseececeeeeeceeeeeceneeeesueeeenaeeeeaae 56 Instala o iiien n n e aa A E E Saad DO EE A E aS 56 Instala o do Cart o SIM ieceres iner dE AOS a E A E 57 Conex o com o PABX assusta insgasitas jurssetagp asas piano u sanini Sais EESE as ES dada deel 58 Programa o e Configura o da Interface ITC 4000 eeeceseceseeeeeeeeseecnaeeneeeseeeeaeees 59 Configura o do Aplicativo ITC 4000 Managert seessseeesseessesssesssseessseesserssessseeesseeesseesseesse 59 PTS PC CUUTS IRS cients ea a a a a T E DA ja ANE 59 Conex o f sica da ITC 4000 ao computador ssssssesseeeeseeesseessensseeeseeessseessetsseesseessseesseesseesse 59 5 1 2 1 Aplicativo ITC 4000 Man
35. SI Open Systems Interconnection Kbps kilobytes por segundo Mbps megabytes por segundo AMPS Advanced Mobile Phone Services 1G Primeira Gera o 2G Segunda Gera o 3G Terceira Gera o 4G Quarta Gera o MHz MegaHertz KHz KiloHertz EM Esta o M vel BSS Sistema de Esta o Base Base Station System BTS Esta o Base Transceptora Base Transceiver System BSC Esta o Base Controladora Base Station Controller MSC Central de Comuta o e Controle Mobile Switching Center MS Terminal M vel Mobile Station IMSI Identifica o Iternacional de Identidade do Assinante International Mobile Subscriber Identity IMEI Identifica o Iternacional de Equipamento M vel International Mobile Equipment Identity HLR Home Location Register VLR Visitor Location Registrer EIR Equipament Identity Registrer AUC Authentication Center UMTS Universal Mobile Telecommunications System WCDMA Wideband Code Division Multiple Access V Volts W Wats EXT Externa RX Receptor TX Transmissor mA miliAmper cm centimetros g gramas MF Multifrequ ncia AC Alternating Current Corrente Alternada DC Direct Current Corrente Cont nua AUX Auxiliar NA Normalmente Aberto NF Normalmente Fechado RML Ramal GND Ground VR Volume de Recep o VT Volume de Trensmiss o FA Fechadura C1 Capacitor 1 K1 Rel 1 uF micro Faraday
36. a adapta o de dispositivos j existentes Assim sendo o Sistema de Acesso Remoto via GSM para Interfones visa atender as necessidades da sociedade atual como um todo visando a comodidade seguran a e menores custos de implementa o 6 2 Sugest es para Trabalhos Futuros 1 Implementa o do sistema via V deo Chamada possibilitar que al m da comunica o de voz seja poss vel o envio de imagens de v deo em tempo real 2 Eliminar o PABX e utilizar a comunica o somente entre o Porteiro Eletr nico e a Interface GSM 3 Melhorar o acionamento de abertura de fechadura muitas vezes a liga o cai por motivo n o identificado 78 REFER NCIAS B Carpinter Architectural Principles of the Internet RFC 1958 June 1996 B Leiner V Cerf D Clark R Kahn L Kleinrock D Lynch J Postel L Roberts S Wolff A Brief History of the Internet Communications of the ACM Vol 40 No 2 pp 102 108 February 1997 C A Kamienski e D H F Sadok Qualidade de Servico na Internet Mini curso apresentado no XVIII Simp sio Brasileiro de Redes de Computadores Maio de 2000 Disponivel em lt http www cin ufpe br cak publications html gt Acessado em 18 de mai 2012 C Andersson and P Svensson Mobile Internet An Industry Wide Paradigm Shift Ericsson Review No 04 1999 C E Perkins Mobile IP IEEE Communications Magazine May 1997 D Hong and S Rappaport Traffic Model and Performance Analy
37. a de Comunica o Para saber mais detalhes da placa de comunica o consulte o Manual do Usu rio da Central Anal gica Conecta 5 2 Descri o da Aplica o da Solu o Ap s definidos os dispositivos e as configura es necess rias para cada um de acordo com o Solu o Proposta na figura 5 27 poss vel verificar a topologia adequada Aplica o Pr tica 75 8 z 2Q x amp z 82 E E ve Operadora GSM a rs te ETF FN fONET 212121 r chip SIM pq ACACA ALADACDA CALADADA ADA Ea 0 Porteiro Eletr nico SE gt Et igp XPE 1013 a tt Dispositivo M vel ITC 4000 Figura 5 27 Sistema de Acesso Remoto via GSM para Interfones A Figura 5 27 demonstra que ao conectar o Porteiro Eletr nico XPE 1013 na entrada de ramal do PABX e conectando a interface de Celular ITC 4000 na entrada de Linha 1 do PABX poss vel gerar um Sistema de Acesso Remoto via GSM que permite a comunica o entre o Interfone XPE 1013 e o dispositivo m vel al m disso atrav s do dispositivo m vel poss vel acionar o comando de fechadura acendendo a L mpada de 60w importante ressaltar que essa comunica o s ser poss vel caso sejam efetuadas as configura es nos dispositivos conforme foi detalhado anteriormente 5 3 Resultados da Aplica o da Solu o De acordo com o cen rio apresentado na Figura 5 27 foram realizados testes da aplica o segu
38. a realiza o Cap tulo 2 Apresenta o do Problema Explica de forma detalhada o problema que o projeto busca resolver justificando a sua import ncia com embasamento t cnico Cap tulo 3 Bases Metodol gicas para Resolu o do Problema Descreve as t cnicas bases metodol gicas e os componentes eletr nicos utilizados para solu o do problema proposto Cap tulo 4 Solu o Proposta Exp e de forma detalhada a implementa o e as etapas necess rias 18 Cap tulo 5 Aplica o Pr tica da Solu o Neste cap tulo s o detalhados os dispositivos utilizados na solu o proposta em uma aplica o pr tica sendo exibidas as configura es de softwares e hardwares utilizados Cap tulo 6 Conclus o S o relatadas as considera es finais embasadas nas dificuldades e nos resultados obtidos Tamb m s o sugeridas melhorias para serem aplicadas em trabalhos futuros 19 CAP TULO 2 APRESENTA O DO PROBLEMA Nos ltimos anos o crescimento da tecnologia m vel trouxe grandes mudan as na rotina e atividades das pessoas de todo mundo Desde ano 2000 a telefonia m vel cresceu cerca de 13 900 TERRA 2011 Entre essas mudan as est agregada a facilidade de manter a comunica o independente da localiza o do usu rio Al m disso com o crescimento da tecnologia na rea m bile m vel muitos passaram a optar em manter um telefone m vel atrav s de smartphones e celulares e outros disp
39. ager sccis ccsssacssusies svaccdeanscedsanes denccacastedacavanseactensteaavadevene 60 Hinc o BIOQUEIOS ass eean it aaa eae dass a a a aee ois ei es ta 62 PUN O OUI OS os A Ieee aS Es Si ale Se Oi E E 63 FUN O VOLUME Seis sas arcaica cian adel R a AS ERA a E ale ond thas ali eaten apesar 64 5 1 3 Micro Central Conecta Intelbras PABX cccccccccceceeeesessnecececeeecseserseseeeeeeeeeeees 65 Especifica es Tecnicas icicccisdcatixijractenseaedssaavasciasbentasdsiaaaacedeiecysaphade abeduatsadsbaa aan ERE pad 65 Caracteristicas nsi nne rs a E das atas dpi EE nares delas E EA 66 Produto p32 aeiiebeceics teased aoe ieee peated en ee Ge ee ee ee Safada as 67 Visao TER MOTIVE yds db DOS ia da Da a a RO ct DA Menace Oe 67 Visao terhasil RD RE RRERR E ORSE URLS E RENO SEDES LR CRER ER RENA RS SUR E ES 69 INSTALA O elo ante a a E DE da e aes 70 Instala o deRamalis zornega in Regata fado toada idos Paga a na eed shea Rtentijevadetohes bee Caes ai frame ig ias 71 Instala o dos fios de Ramal na Central PABX Conecta 12 Instala o de linha Telefomicd sates sanar fada SO TS EEE E S 13 Configura o da Central PABX Conecta scsi sc datessecateas vascondgracadant saccade gaacesaaseceanareees Sieneaaanses 13 Comando para entrar no modo de ProgramMacao esceeeececeeececseececseececeeeeecseeeeesneeeesteeeeneeeenes 13 PIOSTANTA O E E EE EE ad A E seco E E T 74 Agenda COL Vailas i gertetieth ates adele ed as de
40. al caracter stica a quebra de conex o com a ERB antiga para ent o fazer a conex o com a ERB nova Com isso a conex o anterior e a nova conex o nunca est o ativas ao mesmo tempo Por isso poss vel dividi lo em duas fases de transfer ncia e Fase de inicia o Tomada de decis o de transfer ncias de canais Um motivo pode ser a deteriora o do sinal da ERB atual Outro motivo pode ser o congestionamento da c lula e Fase de execu o Onde feita a atribui o de recursos na ERB nova Tem como objetivo executar a transfer ncia o mais r pido poss vel E sempre uma transfer ncia tem prioridade sobre novas chamadas Algumas desvantagens do Hard Handover s o perda moment nea da conectividade com o terminal m vel e o tempo de execu o Uma vantagem o processamento da rede que fornece o servi o 3 2 3 Roaming Roaming o termo utilizado quando ocorre um deslocamento de um terminal m vel entre duas reas de controle de CCCs diferentes ou seja quando o terminal m vel est fora de sua rea de mobilidade Sendo assim o terminal se torna um visitante no sistema celular daquela regi o 3 3 Evolu o das Tecnologias M veis Pode se dizer que a telefonia m vel passou por tr s gera es distintas com tecnologias diferentes A primeira foi voz anal gica a segunda voz digital e a terceira voz digital e 32 transfer ncia de dados Internet correio eletr nico etc importante ressaltar que t
41. as as vis es do produto atrav s das quais ser poss vel identificar as entradas paras conex es com os demais dispositivos da solu o proposta Vis o Superior Figura 5 7 Vis o Superior do ITC 4000 fonte www intelbras com br Detalhamento da Figura 5 7 1 LED equipamento em uso 2 LED equipamento conectado rede GSM 3 LED equipamento ligado 4 Display Vis o Posterior OFF ON DCI7V 15A Ens Figura 5 8 Vis o Posterior do ITC 4000 fonte www intelbras com br Detalhamento da figura 5 8 5 Conex o para antena 6 Conex o USB utilizada para atualiza o de firmware 7 Chave liga desliga 8 Conex o da fonte de alimenta o 9 Conex o do telefone tronco 10 Extens o para telefone tronco Vis o Inferior Figura 5 9 Vis o Inferior do ITC 4000 fonte www intelbras com br Detalhamento da Figura 5 9 55 56 11 Compartimento do cart o SIM 12 Compartimento da bateria Funcionamento de LEDs Diodo Emissor de Luz Atrav s dos LEDs e poss vel identificar qual o estado de funcionamento do dispositivo a figura 5 10 mostra os estados de funcionamento poss veis e os LEDs Descri o Equipamento desocupado livre Equipamento ocupado em uso Equipamento com conex o com a presta dora celular o Equipamento buscando conex o com a prestadora celular ou sem cart o SIM Equipamento desligado Equipamento ligado alimenta o Figura 5 10 Funcionamento de
42. ativo necess rio que todos os campos listados acima estejam configurados e Cancelar clique para sair ou fechar a janela de acesso ao aplicativo Ap s preenchimento dos dados conforme definidos no Manual do Usu rio ser exibida a tela abaixo ES 174000 Manager V117 O x intelbras rco merce pence Senhas senhas Senha de software Bloqueios C Alterar senha de software Prefixo Senha atual csp Nova senha Confrmar nova senha Chamada em espera Desvios 4 12 caracteres Costar DD C digo de seguran a Senha geral Invers o de polaridade 6 caracteres Tempos Volume Cal Back Enviar Receber Abrir Salvar Sar Figura 5 16 Tela Principal do Aplicativo ITC 4000 Manager 62 Conforme a Figura 5 16 para cada funcionalidade exibida ao lado esquerdo da tela s o exibidas as seguintes op es e Enviar transmiti as configura es realizadas visualizadas para a ITC 4000 e Receber exibi as configura es atuais da ITC 4000 e Salvar salva em arquivo as configura es da ITC 4000 Esta op o pode ser usada para salvar as configura es da ITC 4000 em arquivo e posteriormente abri lo e envi lo em outra TTC 4000 e Abrir carrega um arquivo de configura es da ITC 4000 e Sair clique para sair ou fechar o aplicativo Para a solu o proposta s foram alteradas as fun es Bloqueios Tempos e Volume As demais fun es podem ser pesquisadas no Manual do usu rio ITC 4000 Manager
43. bilitado Especifica es T cnicas Atrav s da figura 5 6 e poss vel identificar as caracter sticas t cnicas da Interface GSM ITC 4000 53 Tecnologia GSM Modo de opera o GSM Display LCD com backlight Pot ncia do sinal de transmiss o lt 2W Tens o de opera o 12 VDC Frequ ncia de trabalho 850 900 1800 e 1900 MHz Dimens es 210x 140x 48 mm Peso l quido 400g Vida til da bateria em repouso 3horas Temperatura de opera o 10 C a 45 C Umidade relativa 10 a 95 Ru do lt 60 dB Press o atmosf rica 86 a 106 kPa Corrente da fonte 1 5 A Pot ncia m xima 18W Figura 5 6 Especifica es T cnicas fonte www intelbras com br Caracter sticas A Interface GSM ITC 4000 apresenta as seguintes caracter sticas e funcionalidades e Bloqueio de DDD DDI liga es entrantes e por prefixo e n meros e Fideliza o de c digo de sele o de prestadora CSP e Desvio sempre se ocupado se n o atende e se est desligado e Altera o do PIN e Invers o de polaridade e Tempo de discagem e Ajuste de data e hora e Ajuste do volume de transmiss o e recep o e Identificador de chamadas DTMF e Senha para programa o e Programa o manual via aparelho telef nico e Inser o de prefixo e Chamada em espera e Fun o Ocultar ID 54 e Tempo de liga o program vel e Ajuste do tempo de flash e Call back com agenda para 300 n meros Produto Abaixo ser o detalhad
44. cal onde um interfone MF multifrequencia possa ser utilizado No Cap tulo 5 a solu o ser utilizada para um fim espec fico o qual foi projetado 421 Etapa 1 Para dar in cio ao processo de comunica o entre o Porteiro Eletr nico e um dispositivo da telefonia fixa ou m vel necess ria a atua o de dois usu rios o Usu rio 1 o qual ir simular a necessidade de utilizar o Porteiro Eletr nico para dar in cio a comunica o e o Usu rio 2 que simular a utiliza o do dispositivo m vel Nesta primeira etapa o Usu rio 1 acessa o interfone e disca o n mero da Agenda Coletiva gravado na Central Telef nica Anal gica PABX o qual deseja ter acesso como mostra a figura 4 3 41 Figura 4 3 Etapa 1 Acesso do Usuario 1 A comunica o entre o Porteiro Eletr nico e o PABX feita atrav s da entrada RML 20 da porta CN36 do PABX e a entrada de Ramal do Porteiro como mostrado na figura 4 4 Entrada RML20 Ramal do PABX Porteiro Eletr nico Figura 4 4 Conex o entre o Porteiro Eletr nico e o PABX 4 2 1 1 Utilizando a agenda para efetuar liga o externa Antes de discar o n mero desejado necess rio ter acesso ao tom de ramal gerado pela Central Telef nica dessa forma poss vel acessar os n meros gravados na mem ria da Central que emitir o comando de liga o externa para a Interface GSM Para efetuar a discagem necess rio discar Anula 7 N mer
45. co da civiliza o PIRES 1999 O termo telefonia significa voz e exprime bem o seu objetivo principal estabelecer a comunica o de voz entre dois pontos Os elementos essenciais de uma rede telef nica s o o equipamento terminal o equipamento de transmiss o o equipamento de comuta o e o equipamento de sinaliza o e gest o Em uma rede convencional o equipamento terminal essencialmente o telefone O equipamento de transmiss o constitu do pelo meio de transmiss o cabos de pares sim tricos cabo coaxial fibra ptica ondas hertzianas etc e pelos repetidores A base do equipamento de comuta o um comutador que pode ser eletromec nico ou eletr nico 3 1 1 Comuta o A comuta o telef nica o processo pelo qual se estabelece a conex o entre dois ou mais terminais telef nicos ou seja todo o processo chave que conecta um aparelho telef nico a outros A necessidade deste chaveamento comuta o obvia pois um aparelho telef nico deve ser capaz de se comunicar com v rios outros por m mantendo o sigilo de comunica o Devido complexidade gerada pela expans o da rede a primeira solu o apresentada para sanar tal complexidade foi melhorar a disposi o da rede e torn la em forma de estrela Figura 1 tendo como elemento central uma mesa comutadora controlada por uma telefonista esta configura o foi denominada Central Telef nica Manual Nela a comuta o era de forma
46. coberta por um sistema de radio comunica o com pot ncia reduzida e rea de cobertura limitada como mostra a figura 3 5 Figura 3 5 C lulas da Telefonia M vel fonte www museudotelefone org br 3 2 1 Componentes Um sistema m vel celular constitu do tipicamente por tr s componentes b sicos Central de Comuta o e controle Esta o R dio Base Esta o M vel e Antenas conforme a figura 3 6 27 Central de Comuta o e Controle Esta o M vel Telefone Celular exp Controle g l Figura 3 6 Componentes do Sistema de Telefonia M vel Fonte www vivo com br Central de Comuta o e Controle CCC A fun o principal de uma CCC a comuta o das chamadas encaminhadas de para os terminais m veis Al m da comuta o a CCC respons vel tamb m por outras fun es operacionais da rede celular controle tarifa o e conex o com a rede fixa executando o processamento das chamadas telef nicas ou o encaminhamento destas para outras Centrais de Comuta o da rede celular ou da rede de telefonia fixa Uma CCC controla todas as ERBs Esta es R dio Base interligadas a ela por meio de enlaces de comunica o implementados por r dio ou fibra ptica fazendo o encaminhamento das chamadas e gerando ainda os relat rios com os dados referentes cobran a pelo uso do sistema Esse controle feito a partir de um banco de dados que cont m todas as informa es sobre o sistema e sobre to
47. da entre a ERB e o terminal m vel possibilitando o reaproveitamento das frequ ncias dispon veis 3 2 2 Handoff Uma das principais caracter sticas de um sistema de telefonia celular a mobilidade Isso significa que uma chamada seguir normalmente independente da onde a pessoa esteja se estiver dentro da rea de servi o ele poder se mover para onde quiser que a chamada ser mantida sem interrup o Isso se deve gra as ao handoff Em poucas palavras handover ou handoff o procedimento de transfer ncia de esta o m vel de uma ERB para outra sem que exista corte de comunica o KUROSE 2006 A mudan a de uma ERB para a outra controlada pela CCC da rea que nesse caso permanece a mesma Quando ocorre apenas a transfer ncia entre canais dentro da mesma ERB ou entre sistemas temos o handoff Os processos de handoff s o muito importantes em qualquer sistema de telefonia celular Por isso muitas estrat gias de handoff buscam priorizar os pedidos de handoff ao 31 estabelecer novas chamadas Existem duas t cnicas de handoff aplicadas Soft Handoff e Hard Handoff Soft Handoff A principal caracter stica dessa t cnica que estabelecida uma conex o com a nova ERB antes de quebrar a conex o com a ERB antiga Com isso a conex o anterior e a nova conex o continuam ativas A ERB antiga s liberada ap s confirma o da ERB nova de que a chamada esta sob controle Hard Handoff A princip
48. dos os assinantes de sua rea de opera o Em uma mesma de concess o de servi o m vel existe uma CCC para cada prestadora de servi os de telecomunica es Em termos de sinaliza o entre CCCs ou entre CCC e STFC Sistema de Telefonia Fixa Comutado as redes celulares TDMA CDMA GSM utilizam um esquema de sinaliza o por canal comum fora da banda chamado SS 7 que permite interligar a base de dados da rede celular provendo um servi o de transporte para os protocolos de aplica es de comunica o entre os subsistemas envolvidos Como o canal de sinaliza o um canal de dados entre centrais o SS 7 padroniza um protocolo de comunica o digital baseado no modelo OST Open Systems Interconnection OSI Open Systems Interconnection Arquitetura de redes de computadores dividida em sete camadas 28 Para aproveitar a infra estrutura da rede de telefonia existente o sistema SS 7 utiliza como padr o canais de sinaliza o de 64Kbps kilobytes por segundo de forma que esse canal possa ser um dos canais de um tronco de 2 Mbps transportando as informa es de sinaliza o referente aos canais de udio mesmo dos canais que n o fa am parte do mesmo tronco digital utilizando a comuta o por pacotes Esta o R dio Base A ERB fornece a interface entre a CCC e os terminais m veis estabelecendo o enlace de r dio com o terminal m vel dentro da rea de cobertura de uma c lula As conex es entre ERB e
49. e que at 3 usu rios compartilhem 33 um mesmo canal pela utiliza o de diferentes slots de tempo TUDE Eduardo e SOUZA Jos 2002 Os sistemas baseados em TDMA normalmente iniciam com uma fatia do espectro chamada de portadora e cada portadora ent o dividida em intervalos de tempo slots Um slot designado a um assinante em uma portadora o qual somente pode enviar ou receber informa o no respectivo intervalo independente dos outros slots estarem sendo usados ou n o O fluxo de informa o n o cont nuo para qualquer usu rio e sim enviado ou recebido atrav s de rajadas A tecnologia de acesso compartilhado TDMA usada como interface nas comunica es digitais para dividir cada canal em tr s ou mais intervalos de tempo 3 3 2 2 CDMA Acesso M ltiplo por divis o de C digo um padr o que revolucionou os conceitos empregados na comunica o entre terminal m vel e ERB No lugar de dividir a banda dispon vel em canais que seguem um padr o de reuso de frequ ncias o CDMA consegue atingir uma grande capacidade de usu rios pela utiliza o da t cnica de espalhamento espectral spread spectrum em uma banda de 1 25 MHz onde para cada comunica o utiliza um c digo de espalhamento espectral do sinal diferente O n mero de usu rios em uma c lula limitado pelo n vel de interfer ncia presente que administrado atrav s de controle de pot ncia e outras t cnicas O objetivo diminuir a interfer
50. eco Normalmente Fechado NF CN8 1 e 2 configura a sa da AUX de contato seco padr o de f brica 2 e 3 configura a sa da AUX para CONEX MF 3 CN9 Fechado diminui a sensibilidade do eletreto Utilizado em ambientes com muito ru do padr o de f brica Aberto aumenta a sensibilidade do eletreto Utilizado em ambientes com pouco ru do CN10 Fechado prioridade maior para a recep o Para ambientes com muito ru do padr o de f brica Aberto prioridade maior para a transmiss o Para ambientes com pouco ru do CN11 le 2 configura a sa da AUX de contato seco padr o de f brica 2e 3 configura a sa da AUX para CONEX MF 3 Volume da recep o alto falante VRI fechado baixo VR2 fechado m dio padr o de f brica VR3 fechado alto Volume da transmiss o eletreto VT1 fechado baixo VT2 fechado m dio padr o de f brica VT3 fechado alto 51 Programa o Para a solu o proposta a nica programa o realizada no XPE 1013 foi a fun o de abertura de fechadura No entanto como a solu o foi adaptada para acionamento de uma l mpada a instala o ficou conforme a Figura abaixo a y 3 z 6 z ve LAMPADA 60w Figura 5 4 Adapta o de Instala o para L mpada adaptado da Intelbras No entanto como na carga de 12 V enviado para a l mpada existe ru do para melhor demonstrar o funcionamento do sistema foi adaptado um circuito com
51. idade e seguran a quando este se encontra fora de casa Uma das desvantagens do projeto implantado em um condom nio de casas ou apartamentos que haveria um custo a mais no condom nio para cobrir as liga es efetuadas para interfonia Neste caso cabe ao usu rio avaliar qual operadora de telefonia lhe proporciona melhor custo benef cio nos servi os prestados A figura 5 28 mostra o prot tipo 100 desenvolvido gt a Figura 5 28 Prototipo 100 Desenvolvido 77 CAPITULO 6 CONCLUSAO 6 1 Conclus es Conforme exposto a rede de telefonia uma das mais caras e complexas tecnologias existentes No entanto essa complexidade se d muitas vezes devido dificuldade de acesso aos dispositivos de telefonia e pela dificuldade de implementa o de uma rede cabeada A telefonia m vel via tecnologia GSM proporciona aos usu rios maior mobilidade e praticidade promovendo cada vez mais a automa o de dispositivos dentro de casa Al m disso mostra que a elimina o do cabeamento no desenvolvimento de um projeto de telefonia pode vir a reduzir o seu custo Dessa forma pode se concluir que a Solu o Proposta atingiu sua finalidade possibilitando o acesso ao interfone via GSM e o acesso remoto via dispositivo m vel Com isso este projeto mostra que a tecnologia existente esta preparada para atender as necessidades dos usu rios independente da localiza o com custos mais baixos e que isto pode ser obtido tamb m atrav s d
52. inal m vel atrav s do uso do SIM Card Figura 3 9 Celular Nokia E65 fonte www nokia com Sistema de Esta o Base Este sistema encarrega se do controle de liga o r dio com a esta o m vel dividido em duas partes a Esta o Base Transceptora BTS e a Esta o Base Controladora BSC A comunica o entre estas duas esta es permite a opera o entre componentes realizada por diferentes fornecedores A BTS aloja os receptores transmissores de r dio que definem a c lula e suportam os protocolos de liga o r dio com a esta o m vel Esta o Base Controladora A BSC gerencia os recursos para uma ou mais BTSs tais como configura o dos canais r dio saltos de frequ ncia e transi o entre c lulas handoff A BSC realiza a conex o entre as esta es m veis e o MSC Subsistema Rede 35 O seu principal componente o MSC equivalente a CCC que se encarrega de fazer a comuta o de chamadas entre esta es m veis ou entre uma esta o m vel e um terminal fixo Comporta se como um n de comuta o e adicionalmente providencia toda a funcionalidade necess ria para o tratamento de um assinante m vel realizando o registro autentica o atualiza o da localiza o transi o entre c lulas e gerenciamento de assinante em roaming Estes servi os s o providenciados em conjunto com v rias entidades funcionais que juntas formam o subsistema de Rede HLR VLR EIR e AUC HLR e VLR
53. indo os seguintes passos 1 Grava o do N mero Externo na Agenda Coletiva do PABX Ver item 5 1 4 2 1 2 Foi simulado o acesso do Usu rio 1 ao Porteiro Eletr nico digitando o n mero da casa apartamento desejado conforme gravado na Agenda telef nica ver item 5 1 1 6 3 Foi efetuada a comunica o via voz e o acionamento da l mpada com o dispositivo m vel Com este tipo de instala o para abrir a fechadura eletromagn tica acionamento pulsado o usu rio deve pressionar as teclas 4 Foi verificado o acionamento da l mpada e a comunica o foi encerrada 76 5 4 Custos da solu o proposta O custo computado do projeto foi relativo somente compra da Interface de Celular ITC 4000 e do Porteiro Eletr nico XPE 1013 O PABX Conecta e sua Placa de comunica o foi cedida pela Intelbras Custo do Porteiro Eletr nico XPE 1013 R 320 00 Custo da Interface Celular ITC 4000 R 349 90 Custo da Placa de Comunica o R 120 00 Custo do PABC Conecta RS 349 00 Custo Total da solu o proposta R 1138 90 5 5 Avalia o Global da Solu o Conforme apresentado anteriormente a solu o consiste em um prot tipo que adapta as tecnologias como GSM e PABX atrav s da integra o de dispositivos existentes no mercado Al m disso este prot tipo pode ser aplicado a um condom nio de casas ou apartamentos diminuindo o custo de cabeamento e sua manuten o proporcionando ao usu rio mobil
54. ipos de sistemas m veis empregam diversos m todos de acesso m ltiplo 3 3 1 Primeira Gera o 1G Em 1983 foi desenvolvido pelos Laborat rios Bell da AT amp T o sistema AMPS Advanced Mobile Phone Services que foi o padr o dominante para os sistemas anal gicos de primeira gera o A comunica o entre o terminal m vel e ERB feita na faixa de 800 MHz atrav s de sinais anal gicos em canais de 30 KHz TUDE Eduardo e SOUZA Jos 2002 Figura 3 8 Motorola DPC 550 celular 1G fonte www yaplakal com A figura 3 8 mostra um celular Motorola DPC 550 como exemplo da primeira gera o 3 3 2 Segunda Gera o Al m do sistema AMPS que deu in cio aos sistemas m veis digitais e suas evolu es logo no in cio da d cada de 90 as f bricas de celular j estavam prontas para lan ar novos aparelhos com um tamanho e um peso muito menores que da primeira gera o A segunda gera o de aparelhos n o traria apenas novos aparelhos todavia tamb m iria aderir a novos padr es de comunica o Tr s tecnologias principais iriam imperar nesta poca eram elas TDMA Time Division Multiple Access CDMA Code Division Multiple Access e GSM 3 3 2 1 TDMA Acesso M ltiplo por Divis o de Tempo um padr o desenvolvido para aumentar a capacidade de sistemas AMPS pelo aumento do n mero de usu rios compartilhando o canal de 30 kHz A utiliza o de canais digitais de comunica o entre terminal m vel e ERB permit
55. logia CPA podendo ser conectados a aparelhos dec dicos pulso ou multifrequenciais tom Em geral uma empresa ligada a uma central local por um n mero de chave O uso da PABX particular e normalmente interligada atrav s de linhas da Rede de Telefonia P blica Comutada RTPC como mostra a figura 3 3 que permite a seus terminais denominados ramais o acesso rede telecomunica es interna ou externa atrav s de comuta o autom tica Estas centrais s o utilizadas basicamente por empresas governos condom nios etc onde o tr fego telef nico interno alcan a volumes consider veis Condom nios lm uy Edif cio PABA PAB PABX Governo Empresa PABX Figura 3 3 Rede de Telefonia P blica Comutada PINHEIRO 2004 z A grande vantagem da central privada o seu menor custo de opera o quando comparada com a utiliza o da rede p blica basicamente por n o haver tarifa o das chamadas internas e por demandar menor n mero de linhas troncos que o n mero total de terminais atendidos Neste Cap tulo ser o detalhadas algumas modalidade para a atua o de centrais privadas PINHEIRO 2004 3 1 4 1 PABX Private Automatic Branch Exchange Como foi dito anteriormente a PABX uma central de comunica o telef nica autom tica de uso privado que tem como objetivo principal gerenciar as comunica es de voz dentro de uma empresa concentrando v rias linhas e ramais de usu rios e oferece
56. manual onde o estabelecimento e a interrup o das liga es entre as linhas de assinantes eram feitos atrav s de pessoas conhecidas como operadoras 22 Figura 3 1 Configura o em forma de Estrela fonte http smolkaetcaterva blogspot com br Com o passar dos anos o sistema de comuta o foi aperfei oado e a profiss o desempenhada pela telefonista passou a ser contemplada pelas Centrais de Comuta o Autom ticas dispositivos formados a partir de rel s seletores e acopladores conforme ser detalhado ainda neste cap tulo 3 1 2 Central de Comuta o Autom tica Um sistema de comuta o deve al m das fun es de interconex o de entradas s sa das executar outras fun es como receber informa es do assinante quanto ao destino desejado passar parte ou o total dessas informa es para outras centrais encaminhar sinais ao assinante tom de chamada sinal de ocupado etc enviar o toque de campainha ao assinante chamado armazenar ou encaminhar certas informa es para fins de tarifa o JESZENSKY 2004 Existem v rias maneiras de uma central de comuta o realizar as fun es citadas acima no entanto de uma forma geral pode se agrupar essas fun es de acordo com a Figura PA 23 ACOPLADOR de outras para outras centrais Figura 3 2 Central de Comuta o JESZENSKY 2004 Segundo JESZENSKY o receptor tem por finalidade registrar a inten o da fonte de tr fego O comando
57. nd low costs whoever comes across their house Key words Mobile Mobile Phone Remote Access 16 CAP TULO 1 INTRODU O Nas pr ximas se es deste cap tulo s o abordados de forma sucinta os principais aspectos desenvolvidos no decorrer do trabalho apresentando os objetivos a import ncia os resultados esperados a estrutura do projeto e da monografia 1 1 Apresenta o do Problema Atrav s da tecnologia m vel poss vel resolver diversas necessidades independente de localiza o Assim uma situa o bastante comum a de um individuo procurar por algum morador em uma determinada resid ncia e sem saber se est ou n o presente busca meios de se anunciar como atrav s de um interfone Ocorre que no caso do n o haver nenhum morador na resid ncia naquele instante o procurado fica sem saber que foi procurado Com o advento da tecnologia GSM Global System for Mobile Communications poss vel obter de forma pr tica e barata uma melhor gest o e monitoramento independe da presen a f sica do indiv duo possibilitando acesso remoto a dispositivos que est o longas dist ncias No caso em quest o seria permitir a possibilidade do acesso remoto ao interfone sem a necessidade do visitante saber se o morador est em casa ou n o 1 2 Objetivos do Trabalho Desenvolver solu o que permita realizar via GSM a conex o entre um Celular e um interfone residencial 1 2 1 Objetivo Geral Realizar via GSM a conex
58. ndo uma s rie de facilidades e servi os avan ados Segundo PINHEIRO o equipamento respons vel pelo estabelecimento das liga es no mbito de uma rede privada e entre esta e a rede p blica Tem como caracter sticas 25 principais estar ligado central de telefonia p blica processar automaticamente as chamadas internas entre ramais e as chamadas originadas por ramais privilegiados para a rede externa p blica Arquitetura de um PABX Um PABX tradicional com posto dos seguintes itens Controlador de processo os dispositivos de ponta endpoints M dulos e M dulos de Interconex es Arquitetura de um PABX Tradicional Controlador de Processo Telefone Anal gico M dulo de Interconex o STFC Telefone Digital Telefone Digital Figura 3 4 Arquitetura de um PABX Tradicional fonte SATO 2004 Na figura 3 4 o Controlador de processo executa o software de comunica o que opera todas as funcionalidades do sistema enquanto os dispositivos de ponta endpoints s o utilizados para acessar essas funcionalidades poss vel perceber que existem dois tipos de endpoints telefones digitais e telefones anal gicos ambos conectados nos cart es de interfaces dos m dulos Os m dulos s o cart es de interfaces que fazem a interliga o com os dispositivos de ponta endpoint e interagem como interfaces que fazem a comunica o com o STFC Sistema de Telefonia Fixa Comutada O M dulo de
59. nibilizava as bandas de 900 MHz GSM900 mas com o crescimento r pido de usu rios na rede foi necess rio expandir a banda agregando o range de 1800 MHz GSM1800 tamb m Hoje podemos ver que al m desses alcances o GSM disponibiliza tamb m da banda de 1900 MHz conforme mostra a figura 3 11 SILVA 2009 0 8 LG LS 2 amp 0 Figura 3 11 Bandas GSM fonte http www cedet com br 3 3 3 Terceira Gera o Sistemas Celulares Digitais 3G A Terceira Gera o 3G de redes celulares tem como objetivo oferecer servi os de dados com altas taxas de transmiss o O Universal Mobile Telecommunications System UMTS o termo adotado para designar o padr o de 3 Gera o estabelecido para a rede das operadoras de celular como evolu o para operadoras de GSM e que utiliza como interface r dio o Wideband CDMA WCDMA e suas evolu es A figura 3 12 mostra um telefone celular da terceira gera o 37 Figura 3 12 Iphone 3G fonte www apple com 3 3 3 1 WCDMA Wideband Code Division Multiple Access z Traduzido como sendo o Acesso M ltiplo por divis o de C digo de Banda Larga uma tecnologia de alta efici ncia para o tr fego de comuta o de pacotes e de circuitos Prov maior capacidade e velocidade de dados para os servi os existentes de voz e dados bem como para novos servi os avan ados da Internet M vel Na figura 3 13 poss vel verificar a evolu o das tecnologias m veis at os dias
60. ntervalos r pidos e Tom de Programa o Correta sequ ncia de bips lentos e Tom de Programa o incorreta sequ ncia de bips r pidos Comando para entrar no modo de programa o Algumas programa es do PABX s podem ser efetuadas a partir dos Ramais Principais programador que pela configura o de f brica s o os ramais 20 e 23 No ramal principal ao retirar o fone do ganho de digitar 12 SENHA GERAL 3 d gitos o PABX entra em modo de programa o e a partir da basta inserir os c digos indicados para realizar as fun es desejadas 74 Programa o Ap s a instala o correta do PABX para habilit lo para o funcionamento de acordo com a solu o proposta no Cap tulo 4 necess rio que sejam utilizadas algumas fun es como da Agenda Coletiva Agenda Coletiva Esta programa o permite a cria o de uma agenda coletiva contendo n meros para serem utilizados pelos ramais Nesta agenda poder o ser memorizados at 80 n meros telef nicos com at 20 d gitos que ser o identificados pela numera o de 20 a 99 No ramal principal necess rio retirar o telefone do gancho e teclar 12 123 Senha Geral 70 acesso a agenda coletiva N mero da Agenda 20 99 0 Rota N mero Externo em seguida ser dado o tom de confirma o da programa o importante ressaltar que o acesso de um dispositivo externo a Agenda Coletiva s poss vel se no PABX Conecta estiver conectada a Plac
61. o desejado 42 4 2 2 Etapa 2 O n mero digitado pelo Usu rio 1 dever estar gravado na mem ria da Central Telef nica e a ele estar associado um n mero externo para o qual ser realizada a chamada Para gravar o n mero que servir como atalho para chamada externa necess rio grav lo na Central conforme a programa o do PABX explicado no Cap tulo 3 4 2 2 1 Gravando o N mero Externo Para grava o do N mero externo no Ramal desejado foi utilizada a Programa o da Central Telef nica Anal gica PABX Conecta da IntelBras No ramal principal necess rio retirar o telefone do gancho e teclar 12 123 Senha Geral 70 acesso a agenda coletiva N mero da Agenda 20 99 0 Rota N mero Externo em seguida ser dado o tom de confirma o da programa o 4 2 3 Etapa 3 A Central Telef nica emite um comando de liga o externa atrav s da Linha 1 conforme figura 4 5 CN22 J9 CN37 CN39 e cs a0 popa SOS DO D ones Nag Linha 1 Figura 4 5 Entrada da Linha 1 No entanto a liga o externa s ser poss vel com a utiliza o de uma placa de comunica o pois ela a respons vel pela comunica o entre o PABX e os demais terminais 43 Placa de Comunica o nos conectores CN1 CN4 CNS CN7 CN11 e CN12 Figura 4 6 Encaixe da Placa de Comunica o no PABX A figura
62. o do PABX Conecta da Intelbr s adaptado da Intelbras Instala o de Ramal Na figura 5 24 apresentando um exemplo de instala o de Ramal no PABX Conecta Na solu o proposta a entrada de Ramal utilizada por um telefone para fun o de Portaria e a outra para a Porteiro Eletr nico XPE 1013 72 Figura 5 24 Exemplo de Instala o de Ramal fonte www intelbras com br Instala o dos fios de Ramal na Central PABX Conecta A Figura 5 25 demonstra como feita a instala o dos fios de ramal no PABX Descasque os fios Insira os fios no conector correspondentes a cada correspondente e solte a ramal e pressione a alavanca alavanca do conector CN 36 para baixo Figura 5 25 Instala o dos fios de Ramal na Central PABX Conecta adaptado da Intelbras 73 Instala o de linha telef nica A Figura 5 26 demonstra a instala o das linhas telef nicas na Central PABX Conecta Insira os fios da linha e solte a alavanca Descasque os fios correspondentes as linhas 1 e2e pressione a alavanca do conector CN 38 para baixo Figura 5 26 Instala o de linha telef nica na Central PABX Conecta adaptado da Intelbras Configura o da Central PABX Conecta A programa o do PABX efetuada a partir de um telefone conectado a uma entrada de Ramal Principal Durante a programa o ou opera o o PABX se comunicar atrav s de tons e Tom de pronto para Programar tom continuo de i
63. ologia com as conex es entre os dispositivos que comp em o projeto Nela poss vel perceber que a Central Telef nica funciona como um elemento fundamental Isso ocorre porque o Porteiro Eletr nico acessa a Agenda Coletiva da Central Telef nica Anal gica PABX onde est o guardados os n meros de telefones externos Ap s o acesso a essa agenda o PABX comanda uma liga o externa via a Interface GSM No entanto a chamada s ser poss vel devido a Placa de Comunica o dentro do PABX que conecta os terminais do Porteiro com a Interface GSM O destinat rio recebe uma chamada em seu dispositivo que pode ser tanto Fixo como M vel via operadora da rede GSM Dessa forma feita comunica o entre o Porteiro e o Destinat rio Al m disso atrav s a a de um tom de linha padr o de frequ ncia de 425 hertz o destinat rio consegue acionar o comando programado de abertura de fechadura do Porteiro Eletr nico Assim que acionado o Porteiro Eletr nico enviar uma tensao de 12V para acionamento de uma fechadura conectada ao Porteiro Eletr nico Para o melhor entendimento da topologia o fluxograma abaixo representa o funcionamento do sistema em etapas 40 Figura 4 2 Fluxograma 4 2 Descri o das Etapas da Solu o Abaixo ser o detalhas as etapas definidas na Figura 4 2 importante lembrar que neste momento o projeto n o simula uma situa o espec fica se aplica a qualquer situa o em qualquer lo
64. ositivos ao inv s de manter uma telefonia fixa A praticidade e facilidades da tecnologia m vel evoluem a cada dia e tudo indica que junto a ela est o atreladas mudan as de comportamento do ser humano No Brasil a massifica o da telefonia m vel um fato incontest vel j em 2007 existiam mais de 112 milh es de clientes Al m disso nas classes C D E o celular se tornou a nica op o de comunica o nas resid ncias Outro benef cio que cadeia produtiva da telefonia m vel tem um efeito multiplicador nos demais setores da economia Para cada R 1 00 de receita das prestadoras de telefonia m vel R 0 20 gerado como valor adicionado aos outros setores Isso significa que somente em 2006 o efeito da telefonia m vel no PIB Produto Interno Bruto brasileiro foi de R 42 7 bilh es FGV 2007 2 1 Potencial da Tecnologia GSM Segundo o site GSM World 2010 a rede GSM Global System for Mobile Communications uma tecnologia digital para celular usada para transmiss o de voz e servi os m veis de dados Suporta chamadas de voz e dados como por exemplo o SMS em velocidades de transfer ncia de at 9 6 kbps kilobytes por segundo Sabendo que a rede GSM tem uma expans o dominante na maior parte do globo a capacidade do sinal internacional do GSM em mais de 218 pa ses permite aos usu rios manter OS mesmos servi os em casa ou no exterior As redes terrestres GSM agora abrangem mais de 80 da popula o do
65. s s 33sadisssicasssagscanahedenserauedcadestesaaes dada da afiada aves aa Tae R N a Da 16 1 3 Justificativa e Import ncia do Trabalho 00 ec eeececeescecssececesececeseeecsececseeeeseeeeseeeeneeeenas 16 14 SCOP Lrabalho ss ss egos SAR GUARANI ano sas eco oe ast eos es annem aaa 17 1 5 Resultados Esperad Qs iiss aces eine ea Qoatcesa bana delaras eb Jada sa quedas 17 1 6 Estr tura do Prabal hy eira doa Di Rd Rea pad die SUL Sape RR nd as 17 CAPITULO 2 APRESENTA O DO PROBLEMA 19 21 Vantagens da Tecnologia GSM scsscteiesseietsassscdebey aed daata dg ea god alado tubs cg gg Ea 19 Dell Seguran a saor n a ea a E EA A EE E E a ATE EE AER EA EAEE 20 2 lee Redu o GE CUSTOS ie a ee eal a Sat ae E A TE 20 CAP TULO 3 BASES METODOL GICAS PARA RESOLU O DO PROBLEMA 21 JL Sistema ECT A ssa ah A a E O TO sey alae Os 21 Dalal EOMIUA O Rel do E DR O SRD E A a 21 3 1 2 Central de Comuta o Autom tica vcicins scsisssnscisalvsesceds dafesaagaa data supre dera nessa dat aa traga des 22 3 1 3 Central CPA Controle por Programa Armazenado cceecceeeeececeeeceeeteeeenteeeenaees 23 3 1 4 Centrais Privadas de Comuta o Telef nica ec eeeececeeececsceceeeeeceeeceeseeeeseeeeaees 23 3 1 4 1 PABX Private Automatic Branch Exchange s ei sereis 24 Ate uaa m PABX a Ra 25 Puncionaidadesdo PABX Adele tee a aaa occas dam Ca 25 3 2 lt Sist mas Telefoma MOVE ce asseio a e ita a a a E a 26 324
66. sis for Cellular Mobile Radio Telephone Systems with Prioritized and Nonprioritized Handoff Procedures IEEE Trans on Veh Tech 35 3 77 92 August 1986 ETSI GSM 03 60 General Packet Radio Service Service Description 1998 G Peersman S Cvetkovic P Griffiths and H Spear The Global System for Mobile Communications Short Message Service IEEE Personal Communications June 2000 J Saltzer D Reed and D Clark End to End Arguments in System Design ACM Transactions on Computer Systems November 1984 L Harte A Smith C Jacobs IS 136 TDMA Technology Economics and Services Artech House 1998 L Kleinrock Information Flow in Large Communication Nets RLE Quarterly Progress Report July 1961 Disponivel em http www cs ucla edu lk R Kalden I Meirick and M Meyer Wireless Internet Access Based on GPRS IEEE Personal Communication April 2000 TERRA Telefonia m vel cresceu 13 900 nos pa ses em desenvolvimento 2011 Dispon vel em lt http tecnologia terra com br noticias 0 015309 142 EI15606 00 Telefonia movel cresceu nos paises em desenvolvimento html gt Acessado em 20 de set 2011 V Bharghavan and J Mysore Profile Based Next Cell Prediction in Indoor Wireless LANs In IEEE Singapore Int Conference on Networking 1997 79 A S Tanenbaum Computer Networks Prentice Hall 3rd ed 1996 FGV O Valor da Telefonia M vel para a Sociedade Brasileira 2007 Dispon vel em lt http www acel
67. so hor rio UTC Universal Time Zone 3 menos tr s hor rio de Bras lia Os tempos m ximos de dura o de liga o e de flash foram definidos em 30 segundos e o tempo de discagem foi definido em 1 um segundo A figura 5 18 exibe o menu da fun o Tempos no Aplicativo 64 BE ITC40CO Menage laf x intelbras ITC 4000 interface celdar manager Tempos Senhas 4 alterar tempo de discagem Bloqueios Tempo 5 19 segundos Prefixo C alterar data e hora cP Data DDMMAA A HHMM Chamada em espere e Desvios Ea C Tempo m ximo da liga o orignada Ocultar ID Tempo 30 1 180 minutos C digo de seguran a PEN e i C Tempo m ximo da liga o recebida Invers o de polaridade Tempo 30 1180 minutos lice v Tempo de flash Tempo 300 80 2000 ms Volume Call Back Enviar Receber Abrir Salvar Sar Figura 5 18 Fun o Tempos do Aplicativo ITC 4000 Manager Fun o Volume A fun o Volume permite que seja configurada a altura de transmiss o e recep o de udio via a interface Como o sistema de comunica o com o Porteiro Eletr nico detalhado anteriormente neste cap tulo por viva voz importante que a qualidade de udio seja alta Para melhor desempenho da solu o foi definido para a op o de volume de transmiss o o n vel 7 de no m ximo 15 e para volume de recep o o volume 6 de no m ximo 7 A figura 5 19 exibe a tela da Fun o Volume do Aplicativo ITC 4000 Manager 65 BE ITC4
68. tidade TI 730i 77 Numera o dos ramais de 20 a 27 ou aberta de 2 2999 7 linhas 1 e 2 acopladas automaticamente aos Na falta de energia e ramais 20 e 21 Enlaces internos 2 Pot ncia m xima 24 W Figura 5 20 Especifica es T cnicas da Central Anal gica Conecta fonte www intelbras com br Caracter sticas Na lista abaixo ser o encontradas as funcionalidades e facilidades proporcionadas pelo PABX Conecta no entanto importante ressaltar que nem todas essas funcionalidades ser o detalhas no projeto pelo fato de n o serem necess rias pela solu o proposta As demais funcionalidades poder o ser consultadas no Manual do Usu rio da Central Anal gica Conecta dispon vel no site da Intelbras www intelbras com br e Chamada de emerg ncia e Monitora o de ambiente e M sica de espera interna e externa e Porteiro Eletr nico e Intercala o e Acionamento externo Porteiro Eletr nico No modelo proposto a conex o com o porteiro eletr nico feita via o dispositivo XPE 1013 da Intelbras As defini es dessa conex o ser o detalhadas ainda no Cap tulo 5 67 e Geral Toque e Transfer ncia e Consulta e Desvios de Chamadas e N o Perturbe e Hotline interna e externa e Cadeado e Bloqueio de liga es locais DDD DDI e Celular e Bloqueio de liga es a cobrar e Captura e Agenda Coletiva e Siga me e Rechamada ltima liga o dirigida ao seu ramal pega trote e
69. ue o sinal est mais concentrado Existem ainda antenas direcionais 29 setorizadas que irradiam pot ncias variadas em diferentes setores e acabam possuindo mais canais de controle Diferentemente as antenas ominidirecionais irradiam pot ncias iguais em todas as dire es 360 possuindo dessa forma apensas um canal de controle 3 2 1 1 Encaminhamento de Chamadas Quando uma chamada de um terminal m vel celular independente do seu destino alcan a uma ERB esta retransmitida para a CCC que controla aquela rea e que por sua vez est interligada ao restante da rede de telefonia m vel e de telefonia fixa Para o Estabelecimento de uma chamada entre um assinante do sistema de telefonia m vel e um assinante fixo a transmiss o feita via r dio da esta o m vel para a ERB mais pr xima Em seguida essa informa o enviada para a CCC da rea que encaminha a chamada para a Rede de Telefonia P blica Comutada na qual o assinante fixo pode acessar uma esta o m vel atrav s de busca paging e comuta o autom tica processada entre as centrais de comuta o do sistema fixo e do servi o m vel No caso de chamadas entre terminais m veis celulares podemos ter duas situa es distintas terminais m veis pertencentes rea de servi o de uma mesma CCC e de CCCs diferentes No primeiro caso a CCC origem e destino da chamada funcionando de forma semelhante a uma central de comuta o do STFC Na outra situa
70. vNSCEUR Cosmo Universiti io de Basha CENTRO UNIVERSIT RIO DE BRAS LIA UniCEUB CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTA O JESSICA B LAKISS GUSM O SISTEMA DE ACESSO REMOTO VIA GSM PARA INTERFONES Orientador Prof MsC Francisco Javier De Obald a D az Bras lia Junho 2012 JESSICA B LAKISS GUSM O SISTEMA DE ACESSO REMOTO VIA GSM PARA INTERFONES Bras lia Junho 2012 Trabalho apresentado ao Centro Universit rio de Bras lia UniCEUB como pr requisito para a obten o de Certificado de Conclus o de Curso de Engenharia de Computa o Orientador Prof MsC Francisco Javier De Obald a D az JESSICA B LAKISS GUSM O SISTEMA DE ACESSO REMOTO VIA GSM PARA INTERFONES Trabalho apresentado ao Centro Universit rio de Bras lia UniCEUB como pr requisito para a obten o de Certificado de Conclus o de Curso de Engenharia de Computa o Orientador Prof MsC Francisco Javier De Obald a D az Este Trabalho foi julgado adequado para a obten o do T tulo de Engenheiro de Computa o e aprovado em sua forma final pela Faculdade de Tecnologia e Ci ncias Sociais Aplicadas FATECS Prof Abiezer Amarilia Fernandes Coordenador do Curso Banca Examinadora Prof Fracisco Javier de Obald a Mestre Orientador Prof Leonardo Pol Su vez Mestre UniCEUB Luciano Henrique Mestre UniCEUB Prof Luis Cl udio Lopes Ara jo Mestre UniCEUB DEDICAT RIA Aos meus pais

Monografia_V7 FINAL FINAL CORRECAO BANCA

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