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o volume dos anais do SEMINCO - Departamento de Sistemas e

1. Relationship Supe w viel ax Role _ type STANDARD CLASS elx fo gmr di 4 Name Documentation Constraints viel SYSTEM CLASS q O cLassA Role D STANDARD CLASS 4 E modelling Concepts f Role coal Concrete General Goal 3 TE Specific Goal Template Slots y x cx Roe i Name Type Cardinality Other Facets Responsibility has responsibility Instance required single classes Responsibility Resource S uses resource Instance multiple classes Resource Activity S NAME String single External Entity S DOCUMENTATION string multiple Domain Concent S ROLE Symbol single allowed values Abstract Concrete default 9 Modeling Task S DIRECT TEMPLATE SLOTS Instance multiple classes SLOT Domain Modelling S DIREGT TYPE inde single parents CLASS Concept Modelling DIRECT INSTANCES Instance multiple classes THING em au S DIRECT SUPERCLASSES Class multiple parents THING 4 S DIRECT SUBCLASSES Class multiple parents THING E td S SLOT CONSTRAINTS Instance multiple classes CONSTRAINT Domain Model Concept Model Goal Model Role Model Interaction Model e sLoTA FACETA CONSTRAINTA ANNOTATION RELATIONA a Figura 5 Hierarquia de meta classes da ONTODM
2. Sim 81 9 oc participa de enquetes de um ite Figura 3 Quadro do comportamento dos usu rios nas comunidades virtuais amostra de 55 pessoas No quadro acima buscou se avaliar os principais motivos que levam o usu rio a escolher um website e como esse usu rio leva em considera o a qualidade do website Tamb m foi poss vel verificar se o usu rio mant m intera o atrav s de algumas ferramentas como livro de visitas enquetes pesquisas pessoais ou ainda se mant m contato com o desenvolvedor do website ou equipe de desenvolvimento para eventuais sugest es ou cr ticas importante destacar que um resultado inesperado ocorreu indicando que o fator intera o com outros usu rios n o est sendo determinante para um usu rio se tornar visitante ass duo Os usu rios preferem que o conte do oferecido seja o qual eles procuram e principalmente que esse conte do seja atualizado constantemente Ap s os usu rios consolidarem sua assiduidade ao website eles tendem a desenvolver la os sociais com os outros participantes ou mesmo com o desenvolvedor do website atrav s das ferramentas de intera o que s o oferecidas Outra observa o importante se faz com rela o ferramenta livro de visitas A principal raz o que um webmaster disponibiliza tal funcionalidade em sua comunidade oferecer um espa o para os usu rios participarem deixando seus elogios ou cr ticas ao website e seu autor N
3. FiltroAutenticacao ActionServlet Camada de Integra o s lt session facade gt gt ejb lt lt business delegate gt gt cliente ExcecaoClienteReserva lt lt data access objetcts gt dao PessoaDAO acessa acessa Reserva ClienteReserva 77772 ReservaBean AcademicoDAOFactory ClienteSugestaoReserva ReservaHome utiliza gt ExcecaoDAO ServicoSugestaoRsvBean CursoDAO ServicoSugestaoRsvHome vinculoDAO ServicoSugestaoRsy TurmaCursoDAO TurmaDAO DisciplinaDAO HistoricoDAO ParametroDAO cria lt lt data transfer objects gt modelo DisciplinaDTO VinculoDTO HorarioTurmaDTO CursoDTO l TurmaCursoDTO 2727272 TurmaDTo ItemBusca BuscaSugestao DisponibilidadeHorario AlgoritmoGuloso NodoBuscaSugestao AlgoritmoBuscaSugestao DisponibilidadePeriodo AlgoritmoBronKerhosh NodoBuscaBronkerbosh PessoaDTO HabilitacaoCursoDTO HistoricoDTO ParametroDTO TurmaReservaDTO Figura 2 Estrutura de pacotes Cada um destes pacotes pertence a uma camada do sistema e cont m os padr es de projeto para estas camadas a b pacote web cont m a implementa o de um Intercepting Filter que verifica a cada solicita o se o usu rio efetuou a autentica o e um Front Controller que age como ponto inicial de contato para efetuar o processamento da l gica na camada web pacote clie
4. gt Produto Refresh Inserir Atualizar Excluir Se o Televisoes C digo Descri o Sony Palablack Se o C digo Frutas Teste Frutas Melancia Verduras Tomate Verduras Cebola Televisoes Televisao 20 Televisoes Televisao Portatil 8d Local intranet Figura 2 Modelo de tela Private void btExcluir_Click object sender System EventArgs e if tbCodigo Text Trim lbError Visible true lbError Text Erro Informe o campo C digo else int Secao Convert ToInt32 ddArea SelectedItem Value int Codigo Convert ToInt32 tbCodigo Text try Produto DeletaProduto Secao Codigo catch Exception ecp lbError Visible true lbError Text ecp Message btRefresh_Click sender e Quadro 1 Evento que acessa remotamente o Objeto Iproduto 4 1 3 Envio de Cat logos O objetivo desta implementa o mostrar que as aplica es desenvolvidas em compatibilidade com o protocolo SOAP podem ser acessadas a partir de diferentes linguagens de programa o e de diferentes ambientes 175 Esta aplica o simula uma aplica o b sica que manipula o estoque de produtos de uma empresa que deseja enviar cat logos relativos a esses produtos a empresas possivelmente compradoras Para isto esta aplica o interage com a aplica o principal para verificar quais s o as empresas que est o cadastradas na aplica o e d
5. Ebclasse javassist CtClass amp pool javassist ClassPool onstrutoresDeclarados javassist CtConstructor Regente p atributosDeclarados javassist CtField amp metodosDeclarados javassist CtMethod pinfo ArrayList bploader javassist reflect Loader pdiretorio String amp interfacesimplementadas javassist CtClass informacao PeapturaArquivos inicializaAplicativo Regente BsetaPath capturalnformacoes lassesCapturadas atributosClasse leclaracaoAtributo metodosClasse declaracaoMetodo construtoresClasse declaracaoConstrutor VinterfacesClasse declaracaolnterface superClasse superClasse ehClassePrincipal nomeClasse etConstrutores getAtributos getMetodos Vteminicializador PreturnctClass eal VreturnCtClassForPool getConstrutorCompleto VgetatributoCompleto YgetMetodoCompleto getinterfaces getIntefaceCompleta getSuperClasse getSuperClasse javassist Metaobject MonitorFrame Monitor trapMethodcall Simprimir 1 Monitor VirapFieldRead VtrapFieldWrite Figura 6 diagrama de classes 65 A Usu rio Regente Regente capturalnformacoes classesCapturadas setaPath capturaArquivos Informacao
6. possui possui possui Serializable DisponibilidadePeriodo Serializable DisponibilidadeHorario Serializable ItemBusca DISPONIVEL int ACEITAVEL int INDISPONIVEL int tabelaDisponibilidades int DISPONIVEL int ACEITAVEL int INDISPONIVEL int MATUTINO int VESPERTINO int NOTURNO int tabelaDisponibilidades int PRIORIDADE OBRIGATORIA i PRIORIDADE_DESEJAVEL int PRIORIDADE_NORMAL int PRIORIDADE_ACEITAVELint getDisponibilidade int setDisponibilidade void temHorariosIndisponiveis boolea ItemBusca isCoincidente boolean getDisponibilidade int setDisponibilidade void temHorariosindisponiveis boolea turmaCurso TurmaCursoDTO turma TurmaDTO disciplina DisciplinaDTO prioridade int custo double Figura 7 Diagrama de classes do pacote busca Estas classes t m as seguintes finalidades a b c d BuscaSugestao representa uma busca por sugest es Ela recebe um conjunto de objetos ItemBusca as restri es e a disponibilidade de hor rios do aluno e devolve um conjunto de sugest es DisponibilidadeHorario representa a disponibilidade do aluno por hor rio DisponibilidadePeriodo representa a disponibilidade do aluno por per odo matutino vespertino noturno ItemBusca representa uma disciplina ou turma com a prioridade atribu da pelo aluno e que ser pesquisada na busca Cada ItemBusca pode ser considerad
7. Mauro Marcelo Mattos FURB SC Maur cio Capobianco Lopes FURB SC Miguel Alexandre Wisintainer FURB SC Paulo Cesar Rodacki Gomes FURB SC Rafael Cancian UNIVALI SC Rafael Heitor Bordini Univ of Liverpool Reinaldo Bianchi USP SP Renata Vieira UNISINOS RS Roberto Heinzle FURB SC Rogerio Gol alvez Bittencourt UNIVALI SC S rgio Stringari FURB SC Tiaraju Asmuz Diverio UFRGS RS Artigos Selecionados Computa o Gr fica Uma Nova Classifica o e um Protocolo de Concep o de 9 Comunidades Virtuais Adriano Gheller Bruschi ESALQ USP e Daniel Weller UNIMEP Uma Arquitetura Java para Resolu o de Grafos Estendidos de 23 Restri es em Prototipa o Virtual Distribu da Paulo C sar Rodacki Gomes FURB Joyce Martins FURB Jaderson Trierweiler FURB e Daniel Moser Trallamazza FURB Engenharia de Software Avalia o da Interface do Auto Atendimento das Ag ncias do 33 BESC uma Abordagem Ergon mica Vera Schuhmacher Niedersberg Schumacher UNISUL Maria In s Cstifieira UNISUL Aid Luzia A de Souza UNISUL e Roselane M M Camargo UNISUL An lise comparativa de algoritmos de grafos para um Sistema de 45 Aux lio Matr cula de Alunos Rogerio Sorroche FURB e Mauricio Capobianco Lopes FURB Prot tipo de um ambiente de monitoramento e apresenta o de 57 programas Java utilizando Reflex o Computacional Marcel Hugo FURB e Romeu Gadotti FURB GRAMO
8. e sentido cyl r box2 h se condi o r 1 5 h 1 2 n o for satisfeita ent o atribua o valor he 3r 1 2 em box2 e sentido box2 h cyll r se condi o h 3r 1 2 n o for satisfeita ent o atribua o valor r lt 1 3 h I 2 em cyll A opera o de atribuir um novo valor em um agente deve disparar outras liga es reativas que este agente possa ter A figura 4 ilustra esse processo bidirecional de acordo com o grafo da figura 3 para o caso de haver sido feita uma altera o no raio do cilindro cyll A opera o de altera o de um atributo representada por add value que s poder ser efetivada ap s a satisfa o de todas as condi es reativas associadas ao atributo ou seja quando todos os testes reativos retornarem valor TRUE 27 add value r 2 denota not equal boxtt r 2t gt t r 2 1 add value t 1 cyir t r 2 1 gt TRUE box2 h r 1 3 h 2 gt h 3r 2 7 add value h 7 cylin h 3r 12 7 gt TRUE cubil h 3r 1 2 7 gt TRUE cublll r 2 gt 2r 4 add value 4 cyltr 2r TRUE L box2 h h 2 h 3 gt h 3r l 2 8 add value h 8 eylir h 3r 12 8 TRUE cubl l h 3r 1 2 8 gt TRUE Figura 4 Um processo reativo bidirecional As rela es do tipo link to viabilizam a exist ncia da reatividade bidirecional Cada ag
9. o de dados dentro de uma videoconfer ncia mais conhecida como padroniza o T 120 e a sua estrutura Baseado nestes estudos o trabalho apresenta uma proposta de solu o para uma aplica o que utilize transfer ncia de arquivos nos moldes do padr o ITU T 127 ITU C 1995 mas que atenda aos requisitos de menor complexidade tr fego e processamento Esta proposta utiliza as estrat gias de simplifica o dos protocolos usados no contexto de colabora o de dados em ambiente que ainda mantenha compatibilidade com o ambiente T 120 TTU D 1995 2 O restante do artigo est assim dividido na se o 2 apresentada um estudo sobre os sistemas de videoconfer ncia o t pico 3 d uma id ia sobre as padroniza es encontradas na videoconfer ncia bem como sua arquitetura Na se o 4 s o apresentados os protocolos auxiliares para colabora o de dados e sua arquitetura conforme o ITU No t pico 5 apresentada a arquitetura para transfer ncia de arquivos A se o 6 apresenta a proposta minimalista para o protocolo de transfer ncia de arquivos T 127 Por fim no se o 7 s o feitas as considera es e trabalhos futuros 2 Sistemas para videoconfer ncia Os sistemas de videoconfer ncia permitem que se trabalhe de forma cooperativa e se compartilhe informa es e materiais de trabalho sem a necessidade de locomo o geogr fica Atrav s da videoconfer ncia s o criadas novas possibilidades para reuni es de pessoa
10. 5 6 7 Indica o de temperatura interna e externa ao ve culo em C Controle de n vel de carga da bateria automotiva Indica o e controle de velocidade do ve culo em Km h com indica o de alertas e registros de velocidades superiores a permitida via PC Indica o de data e hora atuais Reprodu o de arquivos MP3 com controle de volume Intera o homem m quina atrav s de display LCD 4x20 Comandos emitidos via emissor infravermelho Norma RCS Estas funcionalidades s o divididas pela interface microcontrolada e pelo PC sendo a interface a principal respons vel pela execu o das mesmas pois controla diretamente o PC A interface recebe dados via sensor infravermelho Norma RCS para controlar o PC J a comunica o entre a interface e o PC serial protocolo RS232 A transfer ncia de arquivos MP3 e arquivo de excessos de velocidade do PC ocorre atrav s do protocolo FTP utilizando uma rede Ethernet ponto a ponto As demais informa es s o apresentadas no display LCD da interface microcontrolada Como m todo de desenvolvimento foram observadas as seguintes atividades a b levantamento de requisitos necess rios ao desenvolvimento especifica o utilizando fluxogramas isolados para cada funcionalidade conforme as se es 5 1 e 5 2 e que integrados representam o sistema completo desenvolvido 148 c d implementa o atrav s da gera o dos prot tipos de hardware e software equiv
11. 63 monitoradas e apresentar todas as informa es requisitadas das estruturas das classes do programa submetido ao prot tipo e Informacao classe que armazena e seleciona informa es referentes s classes informadas pela classe Reflex o Esta classe manipula diretamente a classe CtClass da Javassist obtendo diversas informa es como m todos atributos construtores interfaces e outras Tendo estas informa es a classe Informacao as arranja de uma forma mais amig vel para manipula o e Monitor respons vel pela intercepta o dos m todos e altera es em valores dos atributos de objetos das classes do n vel base A classe Regente torna uma classe do n vel base reflexiva associando a a classe Monitor Assim sempre que um objeto da classe base for instanciado um objeto da classe Monitor ser instanciado pela Javassist tornando se um metaobjeto Monitor estende a classe Metaobject nativa da Javassist e MonitorFrame esta classe tem a responsabilidade de imprimir todas as mensagens enviadas pela classe Monitor As classes CtClass CtMethod CtField e CtConstructor fazem parte da biblioteca Javassist Cada uma delas representa uma classe ou um membro dela como CtField por exemplo que representa um atributo de uma classe A classe Metaobject tamb m mencionada no diagrama de classes representa o metaobjeto associado a um objeto do n vel base Este metaobjeto ser invocado toda vez que ocorrer uma mudan a no compo
12. Disponibilidade de Horarios TT O Sane PE Se e e a o OAS o o 2968 098 0968 1 07 30 s 08 20 os o o e a O S a DO ei O e e 2 08 20 s 09 10 ore E Oe e Oo a Dos g Dos a ie a a 09 30 s 10 20 oe e oS e O w a O w e O e e o o 4 10 20 s 11 10 oe ei oO RE EE TRE dos a os a e a 5 11 10 s 12 00 co oe oe e oh ah we Of ah a O ah a oi e ie 7 13 30 s 14 20 eco eo o co e CcC eco eco 8 14 20 as 15 10 eco oo so o eco eco oo 9 15 30 s 16 20 8 6 6 oo oo oo eco ere 10 16 20 as 17 10 soe oo o o eco eco e oo 11 17 10 s 18 00 oo oo cece e oo ooo ere 12 18 30 as 19 20 oe e Us e O 2 e O o te O e a J s o 13 19 20 s 2010 o 2 a os p e e D 2 g o e e Ore To 14 20 20 s 21 10 S E o m e g w s O s s o s e ge a 15 21 10 s 22 00 o e e J e g o o e g o e g oj o m e ww Legenda ODispon vel Aceit vel Indispon vel Gerar Sugest es pi bes Se o de Desenvolvimento de Sistemas a Figura 2 Tela resumo disciplinas selecionadas e op es Tamb m oferecido ao aluno a op o de restringir os n meros m nimo e m ximo de disciplinas ou cr ditos nas sugest es geradas O aluno pode optar por gerar sugest es que maximizem o n mero de disciplinas ou o n mero de cr ditos Nos itens Disponibilidade por Per odo e Disponibilidade de Hor rios o aluno pode informar a sua disponibilidade em determinados hor rios ou per odos
13. Entretanto esta ferramenta n o extrai dados que permitam analisar o desempenho da rede Assim foram estabelecidas tr s medidas de desempenho a serem analisadas a partir das itera es o troughput o atraso dos pacotes e a perda de pacotes Para isso foram implementados alguns scripts perl para filtrar o arquivo de trace criado pelo NS2 a cada itera o e apresentar estas medidas 4 4 A Simula o Para ilustrar o impacto do uso da tecnologia MPLS optou se por organizar a simula o em dois momentos num primeiro momento a rede dever funcionar como uma rede IP tradicional utilizando se do processo de encaminhamento tradicional num momento seguinte esta mesma rede deve se beneficiar das caracter sticas da tecnologia MPLS atrav s da defini o de um LSP entre os n s 2 e 8 Com isso pretende se comprovar que ap s o estabelecimento deste LSP os links de enlace passem a ter uma vaz o constante o atraso dos pacotes diminua e a perda de pacotes seja reduzida a uma quantidade m nima A figura 5 mostra o resultado da vaz o hroughput em Kbit s para a simula o da rede modelada Pode se observar a partir do gr fico apresentado que a vaz o se estabiliza logo ap s a cria o do LSP entre os n s 2 e 8 Isto deve se ao fato de que ap s a cria o deste LSP os dados tendem a seguir de forma mais r pida pois n o se acumulam por muito tempo na fila o que no fim acaba por permitir que sejam transmitidos mais bits num mesm
14. Figura 4 Quadro do comportamento dos usu rios nos bate papos amostra de 55 pessoas Com os dados do quadro acima verificou se que a interface JRC al m de ser a mais usada a mais adequada e agrad vel aos usu rios certo que n o se trata de uma interface amig vel e simples ao usu rio iniciante A popularidade do IRC aqui indicada se deve sua praticidade para os usu rios experientes pois se trata de uma implementa o destinada especificamente ao servi o de bate papo com uma performance mais eficaz e r pida quando comparada s interfaces web importante destacar tamb m que no IRC estabelecida uma interface padr o de comandos diferentemente das interfaces web onde existem in meras implementa es com seus respectivos comandos e funcionalidades Ainda tra ando um paralelo entre os usu rios de interfaces JRC e web nota se uma diferen a consider vel quanto frequ ncia de uso Enquanto dos usu rios de IRC 38 9 frequentam o bate papo todos os dias os usu rios de bate papo via web totalizam 50 fato explicado pela simplicidade da interface web aos novos usu rios e pelo marketing agressivo de divulga o do sistema como no caso de portais de conte do com destaque ao Universo Online Um resultado interessante surgido com esta pesquisa foi que a modera o seja ela feita por operadores e ou bots programas rob tamb m influi na frequ ncia dos usu rios Enquanto que dos usu rios que participam de b
15. Fornecido a benchmarks que n o apresentaram nenhuma esp cie de pro blema Com a metodologia bem definida a seguir s o apresentadas as caracter sticas dos bench marks utilizados trabalhos recentes que os utilizaram e as respectivas an lises 4 2 Benchmarks Paralelos Utilizados 4 2 1 NAS Parallel Benchmark O NAS foi criado pelo NASA Ames Laboratory que fica localizado na California O NAS surgiu devido necessidade de avaliar sistemas paralelos de alto desempenho que n o fossem vetoriais 3 46 al m da necessidade de verificar a portabilidade das m quinas caracter s tica que de fundamental import ncia Atualmente est na vers o 2 4 que foi apresentada 159 em outubro de 2002 46 Este benchmark constru do com oito algoritmos denomina dos por duas letras onde cinco s o do tipo n cleo IS EP MG CG FT e tr s aplica es compactas LU SP BT Os algoritmos de n cleo trabalham com o algoritmo de monte carlo EP solu o de equa es de Poisson MG resolu o de sistemas lineares atrav s do m todo de gradiente conjugado CG resolu o de transformadas r pidas de Fourier FT e ordena o de inteiros IS As aplica es compactas s o todas baseadas em CFD Computer Fluid Dynamics Din mica de Flu dos por Computador e utilizam tr s m todos para solucionar equa es O primeiro m todo o LU que fatora uma matriz regular esparsa at sua solu o utilizando blocos de 5x5 O segundo m todo
16. Quando o aluno pressionar o bot o Gerar Sugest es o sistema ir tentar gerar at dez sugest es e apresent las na tela da Figura 3 51 Autentica o Microsoft Internet Explorer RBER Arquivo Editar Exibir Favoritos Feramentas Ajuda 7 Fa E Es gt ous Jay 1 B E 3 B 3 Ei E Voltar Avan ar Parar Atualizar P ginainicial Pesquisar Favoritos Hist rico Comeio Imprimir Editer Discuss o Endere o EI http ocathost 8080 tcc iniciarGeracaoSugestac do en FURB Universidade Regional de Blumenau FURB Reserva de Vaga ERRORS Se o de Desenvolvimento de Sistemas Rog rio Sorroche Pessoa V nculo 14482 9820204 Curso 20 Ci ncias da Computa o Sele o Autom tica Adicionar Disciplinas do aire Disciplinas ER a sa Curso Fase Discipline AL Seg Tor Qua Qui Sex Sab 20 2 4 CMP 0047 00 002 Fundamentos em Computa o Digital 1445 123 20 2 CMP 0071 00 002 Linguagens para Programa o de Sistemas 2 1415 20 2 CMP 0049 00 002 L gica para Computa o 4 1415 1243 20 2 CMP 0066 01 003 Programa o 4 12 13 1213 20 3 CMP 0066 02 002 Programa o Il 4 1415 1415 Legenda C hor rio em regime concentrado Efetuar Reserva Curso Fase Discipline AL Seg Tor Qua Qui Sex Sab 4 20 2 CMP 0047 00 002 Fundamentos em Computa o Digital 1415 1213 20 2 CMP 0071 00 002 Linguagens para Programa o de Sistemas E 1415 20 2
17. Terminal N eee Terminal RETE T H 323 H 323 3 Sinaliza o H 245 via conex o TCP Transmiss o de M dia via sess es RTP RTCP E Capabilities oe gira de M dia allude via DT Open Logical Channel Terminal am EJuxo de Controle e Estat stica RTCP H 323 Aisne o ACK im Tema Geen H 323 Figura 2 Sinaliza o no H 323 Mensagens ARQ Admission Request ou pedido de abertura de sess o ARJ Admission Reject e ACF Admission Confirm que s o exclusivas dos terminais H 323 Um terminal registrado em um gatekeeper pede autoriza o ao gatekeeper para iniciar e ou aceitar chamadas Mensagens Q 931 s o SETUP estabelecimento de chamada Call Proceeding processamento da chamada ou solicita o e CONNECT confirma o do estabelecimento de chamada Na fase de estabelecimento da comunica o entre terminais ou entre terminais e MCU existe um procedimento de inicializa o de m dia definido pela recomenda o H 245 Nesta etapa uma porta TCP aberta para negocia o dos subconjuntos de m dias suportados e a ordem de prefer ncia das m dias O canal H 245 mantido aberto caso algu m abra uma nova sess o de m dia ou modifique uma existente As mensagens mais b sicas do H 245 s o Capability Exchange troca de conjuntos de capacidades de m dia entre os terminais Open Logical Channel abertura de canal de controle do fluxo de m dia e Open Logical Channel Acknowledge confirma o
18. es coletivas do MPI s o testadas e Temporiza o por n os tempos coletados n o s o apenas os tempos que cada teste leva para ser executado mas tamb m apresentas as informa es de temporiza o em cada processo envolvido e Resultados configur veis o usu rio pode determinar dentre todos os resultados que podem ser apresentados somente os que s o de maior relev ncia para o teste 163 Dos benchmarks de baixo n vel o SKaMPI o que mais tem sido utilizado Alguns dos trabalhos que tratam desse benchmark s o 38 8 22 39 36 e 40 An lise O SKaMPI apresenta caracter sticas interessantes que s o a limita o de tempo a temporiza o por n e a possibilidade de configurar os resultados sem altera o no c digo Essas caracter sticas que n o est o presentes nos demais benchmarks com a mesma fun o d o uma grande flexibilidade na utiliza o do SKaMPI A Tabela 5 mostra o resultado da an lise do SKaMPI Tabela 5 An lise do Special Karlsruher MPI Benchmark Arquitetura Instala o Escalabilidade Execu o Documenta o e Compila o IBM SP2 Excelente Excelente Excelente Boa Cluster Excelente Excelente Boa Boa As avalia es s o feitas todas no mesmo c digo Fato este que levou tanto a compila es quanto a execu o de forma simples e r pida Embora a execu o tenha sido simples ela considerada boa pois a execu o abortada qu
19. o do tr fego ao outro LSP 2 8 Controle de r tulos O MPLS define os seguintes m todos para distribui o dos r tulos entre LSRs vizinhos e M todo independente neste m todo um LSR reconhece uma FEC particular e n o pertencente ao seu grupo especifico e faz a decis o de encaminhar o pacote independentemente da FEC do pr ximo pulo e M todo ordenado neste m todo um LSR s reconhece uma FEC pertencente ao seu grupo especifico caso apare a um pacote n o identificado o mesmo n o repassado 3 Arquitetura MPLS Aumentar a velocidade e efici ncia de redes IP essencial para um desenvolvimento de novas aplica es O encaminhamento tradicional IP fonte de estudos pois gera problemas de crescimento que s o e Oatraso na transmiss o do datagrama 211 e Congestionamento de redes A comuta o IP visa minimizar os problemas de atraso de datagramas no n vel de enlace e engenharia de tr fego busca anular o congestionamento da rede Neste contexto o prop sito do MPLS melhorar o desempenho do roteamento de datagramas e evitar congestionamentos na rede Inicialmente as tecnologias de comuta o utilizavam hardware ATM para comuta o de IP por r tulos e eram solu es aplicadas nos protocolos de enlace e redes Essas tecnologias na metade dos anos noventa sofreram mudan as em sua utiliza o continuaram com hardware ATM por sua velocidade e incorporaram sinaliza o IP pensando em roteamento
20. om que frequ ncia voc acessa o f rum odos os dias 2ajvezes lvezpor Raramente por semana semana 20 3 66 7 oc participa somente lendo ou tamb m postando Somente lendo Lendo e postando mensagens 51 9 O f rum exige registro para o acesso de postagem ou Restrito perro 31 5 oc prefere que o f rum tenha acesso restrito ou livre Restrito 27 8 oc j deixou de participar de um f rum por causa da Por causa do Por causa dos N o fpol tica do administrador ou dos usu rios administrador usu rios 5 55 90 75 aso adicionasse ao seu sife se tiver ou tivesse um Restrito forum deixaria o acesso restrito ou livre 37 04 62 96 Figura 6 Quadro do comportamento dos usu rios nos f runs amostra de 54 pessoas Da an lise deste quadro pode se concluir que apesar de in meras comunidades estarem implementando o servi o de f runs estes ainda n o s o t o usados como se esperava A maior parcela dos usu rios participa raramente e ainda assim somente lendo as mensagens sem estarem efetivamente postando suas opini es ou novos assuntos Tal fato explica se pela prefer ncia s listas de discuss o onde as mensagens s o distribu das via e mail diferentemente dos f runs onde o usu rio tem que estar on line para ler e ou postar Como muitos usu rios ainda n o disp em de conex o Internet que n o seja via linha telef nica eles tendem a economizar seu tempo on line Nos f runs os u
21. CYBIS W A Ergonomia de Interfaces Homem Computador Apostila para o curso de P s gradua o em Engenharia de Produ o UFSC Florian polis 1997 p 26 39 79 95 FERREIRA A B H Novo dicion rio da l ngua portuguesa Nova Fronteira RJ 2a Edi ao 1986 GONCALVES C F F 1997 Ergonomia Uma ferramenta para a melhoria da qualidade dos servi os In Anais do 8 Congresso Brasileiro de Ergonomia Florian polis SC MEDEIROS M A ISO 9241 Uma proposta de utiliza o da Norma para avalia o do grau de satisfa o de usu rios de software 1999 Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis MOCO S S O uso de cen rios como uma t cnica de apoio para avalia es ergon micas de softwares interativos 1996 Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis SCAPIN D L 1996 MAF UNE M tode de Description Des T ches IN Colloque Sur e Engeni rie Des Interfaces Homme Machine Sophia Antipolis France INRIA SILVEIRA M C Checklist Ergon mico T cnica de Inspe o de Conformidade Ergon mica de Software Interativo voltado Componentes 2001 84 f Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federa
22. Para o desenvolvimento deste ambiente foram utilizados a ferramenta Delphi 5 e o projeto AWTM MEDEIROS 2001 Consecutivamente a ferramenta tamb m utiliza o atPascal Script CARES e DAZZI 2002 117 O ATMUF Ambiente para Teste de Mesa Utilizando Fluxograma consiste em um ambiente gr fico utilizado para desenvolver a l gica de programa o dos alunos do primeiro per odo utilizando fluxogramas Nesta ferramenta os fluxogramas s o compat veis com as estruturas que est o presentes no portugol tamb m utilizado para ensino da disciplina de algoritmo do curso de ci ncia da computa o da Univali Itaja Esta uma ferramenta gr fica conforme apresenta a figura 2 com a qual pretende se desenvolver o racioc nio l gico para programa o Por ser uma ferramenta visual facilita a compreens o do sentido do fluxo de processamento uma vez que este demonstrado claramente atrav s do uso de setas de dire o que ligam as estruturas utilizadas A simbologia utilizada para as estruturas tamb m facilita a assimila o dos significados de suas a es no decorrer de uma solu o Com essa ferramenta gr fica pode se desenvolver a l gica inicial de maneira bastante simples e visual o que facilita a compreens o da maioria dos alunos Com o complemento posterior feito com os tradicionais algoritmos em portugol faz se o fechamento de aprendizagem desta que uma das principais disciplinas dos cursos de computa o a discipli
23. de construir sistemas que se adaptem a cada tipo de usuario ou grupo de usuarios com caracter sticas comuns Este artigo aborda a modelagem de usu rio como forma de produzir efeitos de adapta o em um sistema e prop e solu es recorrentes para problemas recorrentes de projetos de modelagem de usu rios na forma de padr es arquiteturais e de projeto Palavras chave Modelagem de usu rios Sistemas Multiagente Padr es de Software 1 Introdu o A maioria dos sistemas de software n o tem a habilidade para satisfazer as necessidades heterog neas dos seus usu rios Cada usu rio tem n veis de conhecimento habilidades e prefer ncias bastante variadas Nesse contexto surge a necessidade de construir sistemas que se adaptem a cada tipo de usu rio ou grupo de usu rios com caracter sticas comuns E poss vel adaptar sistemas de acordo com o conhecimento ou experi ncia do usu rio hist rico de a es anteriores propriedades cognitivas estilo de aprendizado personalidade objetivos e planos inten es do usu rio seus interesses e prefer ncias Um importante componente dos sistemas interativos adapt veis a habilidade para modelar os usu rios do sistema A modelagem de usu rios essencial em sistemas que tentam adaptar seu comportamento aos usu rios para interagir de forma mais inteligente e individualizada Um grande desafio encontrado na modelagem de usu rios tratar a heterogeneidade dos usu rios de software
24. executada para autenticar o aluno no sistema validando o seu c digo AcaoProcessarFormaSelecao seleciona as disciplinas que o aluno ainda n o obteve aprova o e para as quais j possui os pr requisitos 105 c AcaoSelecionarTurmas seleciona as disciplinas que o aluno escolheu e armazena na sess o para uso posterior na gera o das sugest es d AcaolniciarGeracaoSugestoes inicia uma nova busca de sugest es com as disciplinas selecionadas e AcaoGerarSugestoes ap s iniciada uma busca esta a o comanda a busca de sugest es para gerar as pr ximas sugest es 4 1 2 Pacote Cliente Este pacote cont m os business delegate que abstraem o acesso aos dois EJB definidos anteriormente ReservaBean e ServicoSugestaoRsvBean para os clientes Figura 5 o lt lt business delegate gt lt husiness delegate gt ClienteReserva ClienteSugestaoReserva busca BuscaSugestao servicoSugestao ServicoSugestaoRsv autenticarPessoa PessoaDTO getvinculo VinculoDTO getvinculosAtivos Collection getHistorico HistoricoDTO getHistoricoReserva HistoricoDTO getUltimoHistorico HistoricoDTO getCurso CursoDTO getHabilitacao HabilitacaoCursoDTO getTurmasOferecidasPorCurso Collection getTurmasOferecidasAluno Collection getTurmasOferecidasPorDisciplina Collection getDisciplina DisciplinaDTO getTurma TurmaDTO getTurma TurmaDTO getTurmaCurso TurmaCursoDTO getTurmaReserva TurmaReservaDTO ClienteSugestaoRe
25. m todos subjetivos e objetivos No m todo subjetivo preciso que o usu rio estabele a previamente o conhecimento ou cren as a partir do qual o sistema ir minerar o conjunto original de padr es descoberto pelo algoritmo de Data Mining buscando por aqueles padr es que sejam surpreendentes ao usu rio Por outro lado o m todo objetivo n o necessita que um conhecimento pr vio seja estabelecido Pode se dizer que o m todo objetivo data driven e o subjetivo user driven Freitas 1999 Os m todos selecionados para serem implementados na ferramenta proposta neste artigo se caracterizam por serem de natureza objetiva A raz o deste crit rio se deve ao fato das dificuldades que s o inerentes a tarefa do estabelecimento a priori das expectativas quanto ao conhecimento como por exemplo a dificuldade do usu rio explicitar seu conhecimento pela grande depend ncia do apoio de um usu rio do dom nio em quest o pelo custo inerente a tal atividade nem todo usu rio tem tempo dispon vel para tal etc 3 Descri o da Ferramenta Proposta O primeiro passo a ser seguido no processo de aquisi o de conhecimento em bases de dados KDD o entendimento do problema e o conhecimento do dom nio da aplica o que s ser compreendido trabalhando se com o usu rio final que al m de conhecer a aplica o tem uma boa no o dos objetivos a serem atingidos Dessa forma sem uma forte nfase na intera o entre os usu rios do
26. nico pode integrar se aplica o principal para solicitar e receber cat logos Para cada objeto dispon vel na aplica o principal foi criada uma tela que permite o cadastro e a visualiza o dos dados Essas telas fazem acesso aos m todos dos objetos dispon veis O modelo b sico pode ser observado na figura 2 Este modelo de tela utilizado em toda parametriza o do sistema e foi implementado em linguagem CH O ambiente Visual Studio Net oferece v rios recursos para tornar a implementa o de aplica es que acessam Web Services f cil e transparente Ap s montar o layout b sico da p gina s o adicionados objetos para fazer acesso a aplica o principal Este processo bastante intuitivo e n o requer a codifica o manual de grande parte do c digo fonte necess rio para gerar a tela Al m de montar o layout da tela de definir os objetos de acesso s o necess rias algumas linhas de c digo C para manipular os dados obtidos no acesso aos objetos da aplica o principal Essas linhas de c digo est o normalmente ligadas aos eventos dos bot es de manipula o inserir atualizar excluir refresh e basicamente tratam de passar os par metros para os objetos que fazem 174 acesso a aplica o principal Um exemplo deste c digo mostrado no quadro 1 onde tratado o evento de exclus o Untitled Document Microsoft Internet Explorer E ioj x view Favorites Tools Favorites A Media 2 Bs a
27. nodo null try nodo fazUmalteracao catch Exception e e printStackTrace return nodo public NodoBuscaSugestao fazUmaIteracao throws Exception visita o pr ximo nodo da pilha NodoBuscaSugestao nodo NodoBuscaSugestao pilha remove 0 se o nodo est nulo gera excecao if nodo null throw new Exception Nodo de busca vazio atribui como nodo corrente setNodoCorrente nodo verifica se o melhor nodo if nodo getCusto gt getMelhorNodo getCusto setMelhorNodo nodo verifica se uma condi o de parada if nodo getItensParaAlocar size 0 amp amp nodo getItensAlocados size 0 se uma solu o e uma nova solu o if getBusca isSolucao nodo amp amp getBusca contemSolucao nodo return nodo gera os sucessores deste nodo Collection sucessores expandeNodo nodo para cada operador gerado poe os n s na pilha para cada sucessor adiciona na pilha for Iterator i sucessores iterator i hasNext obtem nodo sucessor NodoBuscaSugestao sucessor NodoBuscaSugestao i next adiciona na pilha inserePilha sucessor se chegou aqui porque n o encontrou solu o return null procedimento que pega um nodo e gera todos os seus sucessores public Collection expandeNodo NodoBuscaSugestao nodo cria c pia das listas do nodo para n o alter los Coll
28. o de protocolos padronizados para que servi os auxiliares de comunica o de dados possam acontecer Baseado nisso o protocolo T 120 da Uni o Internacional de Telecomunica es ITU T vem ganhando espa o Dentro desse contexto o trabalho visou propor a cria o de uma proposta minimalista que contenha as fun es m nimas para o funcionamento de uma aplica o de transfer ncia de arquivos sobre o T 120 com vistas a diminuir a complexibilidade na implementa o das chamadas e primitivas definidas na recomenda o Com a an lise do tr fego de uma videoconfer ncia pode se constatar que existem algumas chamadas ou primitivas que poderiam ser reduzidas ou eliminadas sem afetar a proposta da pilha T 120 Isto permitiria uma aplica o T 127 que seria executada com uma menor complexibilidade na implementa o e maior efici ncia na utiliza o da capacidade da rede al m de n o perder algumas as caracter sticas desej veis tais como a escolha de uma solu o padronizada que n o limite as suas op es a produtos desenvolvidos por somente um fabricante e que permita a comunica o atrav s da Internet Como trabalhos futuros poderiam ser desenvolvidas as demais s ries do T 120 como o compartilhamento de aplica es o servi o de quadro branco e tamb m chat e buscar a integra o destas solu es em somente uma solu o T 120 leve Refer ncias ITU A ITU T Recommendation H 323 Packet based multimedia communications sy
29. o ter sido aprovado em determinadas disciplinas anteriores al m de desconsiderar na aloca o as disciplinas de fases anteriores do curso em que o aluno j foi aprovado d a possibilidade de o aluno matricular se em turmas oferecidas a outros cursos uma vez que em muitos casos a mesma disciplina pode ser oferecida a diversos cursos sendo que o aluno poder curs la desde que encaixe em sua grade de hor rios Sendo assim o gerador de sugest es de matr cula deve procurar alocar um conjunto de disciplinas em uma tabela de hor rios levando em conta as restri es apresentadas acima Al m disso o aluno poder optar por otimizar a resposta do sistema para obter o m ximo de cr ditos poss veis ou o m ximo de disciplinas poss veis importante ressaltar que as informa es consultadas neste sistema j existem e s o cadastrados atrav s do sistema de Registros Acad micos da Gradua o RGRA tamb m referido como sistema acad mico desenvolvido e mantido pelo N cleo de Inform tica da FURB 3 1 Especifica o do algoritmo para sugest o O problema de gera o das sugest es de matr cula pode ser caracterizado como uma busca em grafos Assim foi utilizada a busca em rvore recorrendo se a t cnicas heur sticas para encontrar solu es em tempo razo vel O trabalho foi baseado no modelo proposto por Schwarz 1990 48 3 1 1 Defini o do Grafo O grafo G V E formado para a solu o do problema foi definido
30. padroniza o Essas podas n o podem impedir o funcionamento de uma estrutura j definida mas diminuir a complexibilidade Tendo ent o uma aplica o que trate da transfer ncia de arquivos sobre T 120 com caracter sticas minimalistas Tabela2 Tabela 2 Chamadas que podem ser minimalizadas na padroniza o T 120 Private Channel oin InviteP DU Recepcao de arquivos apenas para APE Private C hannel oin InviteP DU Chamada deste tipo pode ser opcional no envio de PDU No caso do recebimento do PDU torna se uma chamada obrigat ria Transmiss o de arquivos apenas para APE Esta chamada pode ser opcional no envio de PDU Para o recebimento do PDU torna se uma chamada obrigat ria Transmiss o e recep o de arquivos para APE Esta chamada pode ser opcional no envio de PDU No caso do recebimento do PDU torna se uma chamada obrigat ria private Channel oin ResponseP DU Recep o de arquivos apenas para APE Private C hannel oin ResponseP DU Esta chamada pode ser obrigat ria no envio de PDU Para o recebimento do PDU torna se uma chamada opcional Transmiss o de arquivos apenas para APE A chamada pode ser obrigat ria ou mandat ria no envio de PDU No recebimento do PDU torna se uma chamada opcional Transmiss o e recep o de arquivos para APE Pode ser obrigat ria esta chamada no envio de PDU No caso do recebimento do PDU torna se uma chamada opcional file OfferP DU Recep o de arq
31. recebimento de PDU na quest o de transmiss o de arquivo apenas para a APE Essa poda poss vel por n o haver uma comunica o direta com MCS ou GCC essa comunica o realizada pelo File APE voltando novamente ao termo sobre independ ncia de plataforma O MBFT NonStandardPDU permite transmitir qualquer informa o n o padr o e permite a aplica es implementarem opera es n o padr es Uso de opera es n o padr es podem estar 206 sujeitas negocia o de capacidades de n o padr o associadas MBFT NonStandardPDUs pode ser enviado a qualquer hora mas em modo de administra o s pode ser enviado por File APEs que foram concedidos o Privil gio de N o padr o opcional este m todo segundo a especifica o T 127 portanto n o necess rio implement lo na recep o de arquivos apenas para APE envio e recebimento transmiss o de arquivos apenas para APE envio e recebimento e transmiss o e recep o de arquivo para APE envio e recebimento 7 Considera es e Trabalhos Futuros A colabora o visual ou mais especificamente a videoconfer ncia um termo cada vez mais difundido tanto no meio empresarial como no acad mico A grande causa o fato de propiciar que as pessoas possam interagir e trabalhar colaborativamente em conjunto mesmo que elas estejam geograficamente dispersas Com a evolu o e aumento da colabora o visual torna se necess rio um maior desenvolvimento e aceita
32. tipo e realizados experimentos com dados gerados randomicamente sobre um mapa da regi o de Tainhas RS Os resultados mostraram que a arquitetura de Sistema de Informa o Geogr fica utilizada para o desenvolvimento do prot tipo suportou a interpreta o e manipula o de dados georreferenciados viabilizando a an lise do modelo de propaga o de antenas O SIG tamb m facilitou a an lise topol gica entre as antenas transmissoras e os pontos receptores flexibilizando o processo de gera o de vizinhan as para os algoritmos de otimiza o de posicionamento das antenas Observou se que a posi o inicial das antenas foi significativamente otimizada sendo os resultados do algoritmo baseado em Pesquisa Tabu superiores quando comparados aos resultados do algoritmo baseado em Heur stica de Localiza o aloca o Al m disto o desempenho do algoritmo baseado em Pesquisa Tabu mostrou se superior resultando em tempos de processamento menores do que o algoritmo baseado na Heur stica de Localiza o aloca o 2 Os resultados mostram que o uso de SIG s vi vel para a abordagem do problema de localiza o de antenas Contudo visando continuidade do trabalho mais restri es podem ser consideradas no problema de modo a aproxim lo mais realidade Por exemplo outros modelos de irradia o de antenas podem ser suportados pelo prot tipo bem como a an lise dos sinais de propaga o terrestre por reflex o e difra o R
33. 1998 Disponivel em lt http www4 informatik uni erlangen de Publications gt Acesso em 28 ago 2002 SENRA Rodrigo Dias Arruda Programa o reflexiva sobre o protocolo de meta objetos Guaran S o Paulo nov 2001 Dispon vel em lt http w ww ic unicamp br 921234 dissert node5 html gt Acesso em 12 maio 2002 TATSUBORI Michaki OpenJava A Class based Macro System for Java Tsukuba 1998 Dispon vel em lt http www4 informatik uni erlangen de Publications gt Acesso em 28 ago 2002 TATSUBORI Michaki Welcome to OpenJava Ago 2002 Disponivel em lt http www hlla is tsukuba ac jp mich openjava gt Acesso em 07 ago 2002 WINBLAD Ann L EDWARDS Samuel D KING David R Software orientado ao objeto S o Paulo Makron Books 1993 71 GRAMO Uma T cnica para a Construgao de Modelos de Dominio Reutilizaveis no Desenvolvimento de Sistemas Multiagente Carla Gomes de Faria UFMA carla postal elo com br Rosario Girardi UFMA rgirardi deinf ufma br Resumo O Reuso de software pode aumentar a qualidade e a produtividade no desenvolvimento de aplica es Duas abordagens complementares caracterizam o reuso de software a Engenharia de Dom nio ou desenvolvimento PARA o reuso e a Engenharia de Aplica es ou desenvolvimento COM o reuso Neste artigo proposta a GRAMO uma t cnica baseada em ontologias para a constru o de modelos de dom nio na Engenharia de Dom nio multiagente apresentada a
34. 2001 prev algumas vantagens na uni o entre reflex o computacional e OO como a estrutura o do meta dom nio e o gerenciamento da complexidade dos metan veis O fruto imediato de tal uni o foi a cria o do conceito de metaobjeto Um metaobjeto um objeto ou seja possui um estado e um comportamento associados Al m disso um metaobjeto reside no meta dom nio e est vinculado diretamente a um ou mais objetos que perten am a uma camada de abstra o inferior como mostra a figura 2 Devegili 2000 Figura 2 arquitetura reflexiva em orienta o a objetos Barth 2000 diz que reflex o computacional est baseada na no o de definir um interpretador de uma linguagem de programa o para a pr pria linguagem e que no paradigma de objetos isto significa representar toda a abstra o do modelo de objeto em termos do pr prio modelo de objetos Como conseqii ncia a representa o de classes m todos atributos e objetos s o redefinidos por meio de metaclasses e metaobjetos que est o dispostos em um n vel diferente 60 das classes e objetos As metaclasses e metaobjetos est o dispostos no metan vel comentado anteriormente Contudo para realizar a comunica o entre o objeto modificado e o objeto modificador ou seja entre o n vel base e o metan vel necess rio dispor de algum mecanismo Esta comunica o acontece atrav s de uma interface definida pelo MetaObject Protocol MOP Um exemplo pr tico do
35. 32 Issues 10 11 p 779 787 2001 GOMES P C R Prototipa o virtual em modelagem de s lidos distribu da 1999 94 f Tese Doutorado em Inform tica Laborat rio de CAD Inteligente Departamento de Inform tica Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro GOMES P C R FEIJ B CERQUEIRA R IERUSALIMSCHY R Reactivity and pro activeness in virtual prototyping In INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TOOLS AND METHODS FOR CONCURRENT ENGINEERING TMCE 98 2 1998 Manchester UK Proceedings Manchester Manchester Metropolitan University 1998 p 242 253 HOLLAND J H Emergence from chaos to order New York Perseus Books 1999 OBJECT MANAGEMENT GROUP Inc The Common Object Request Broker architecture and specification Revision 2 0 Framingham MA USA 1995 SIEGEL J CORBA fundamentals and programming New York John Wiley amp Sons 1996 SPATIAL TECHNOLOGY Inc ACIS 3D Geometric Modeler R11 Boulder USA 2003 SUN Sun Microsystems Java J2EE S 1 s n 2002a Dispon vel em lt http java sun com gt Acesso em 26 mai 2002 SUN Sun Microsystems Java3D API S 1 s n 2002b Dispon vel em lt http java sun com products java media 3D index html gt Acesso em 26 jan 2003 WEBGAIN Webgain Corporation JavaCC Java Compiler Compiler S 1 s n 2002 Disponivel em lt http www webgain com products java_cc gt Acesso em 15 jan 2003 WOOLDRIDGE M J JEN
36. CMP 0049 00 002 L gica para Computa o 4 1415 1213 20 2 CMP 0066 01 003 Programa o 4 12 13 1243 20 2 MAT 0047 00 002 lgebra Linear e Geometria Anal tica 6 1215 1415 Legenda C hor rio em regime concentrado Efetuar Reserva Gerar Pr ximas Sugest es FURB BETER NI Se o de Desenvolvimento de Sistemas Conclu do E Intranet local Z Figura 3 Sugest es geradas Esta tela apresenta ent o as sugest es geradas onde o aluno pode efetuar a reserva de acordo com a sugest o ou pode tentar gerar mais sugest es se for poss vel atrav s do bot o Gerar Pr ximas Sugest es 4 Resultados e Discuss o Para avaliar os algoritmos de gera o das sugest es foram realizados testes utilizando um grafo composto pelo conjunto de disciplinas oferecidas para um determinado curso Inicialmente construiu se o grafo com um total de 52 v rtices e foram geradas todas as sugest es poss veis para este grafo Ap s o t rmino do processo foram eliminados cinco v rtices aleatoriamente do grafo iniciando se o processo de gera o das sugest es novamente e assim sucessivamente at n o haverem mais v rtices no grafo Os testes foram realizados em um microcomputador PC AT equipado com um microprocessador AMD Athlon de 1 3 Ghz e 512 Mb de mem ria RAM O sistema operacional utilizado foi o Microsoft Windows NT Workstation vers o 4 0 A m quina virtual Java utilizada para a execu o dos testes
37. Dispon vel em http www ecologia ufrgs br idrisi acessado em 15 set 2002 GALV O R D REVELLE C A Lagrangean heuristic for the maximal covering location problem European Journal of Operational Research 88 114 123 1996 192 GALV O R D ESPEJO L G A BOFFEY B A comparison of lagrangean and surrogate relaxations for the maximal covering location problem European Journal of Operational Research 124 337 389 2000 GLOVER Fred Tabu Search I Colorado University of Colorado 1989 GLOVER Fred LAGUNA Manuel Tabu Search Kluwer Academic Publishers 2001 GOLDBARG M C LUNA H P L Otimiza o Combinat ria e Programa o Linear modelos e algoritmos Campus Rio de Janeiro 2000 HERTZ A Tabu Search for Large Scale Timetabling Problems Lausanne Ecole Polytechnique F d rale de Lausanne 1991 INPE Tutorial 10 aulas Spring 3 5 1 INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais S o Jos dos Campos SP 2001 LEE R C TEPFENHART W M UML e C Guia Pr tico de Desenvolvimento Orientado a Objeto Mkron Books S o Paulo 2001 LORENA L A N An lise de redes In C mara G Monteiro A M Fuks S Camargo E Felgueiras C An lise Espacial de Dados Geogr ficos S o Jos dos Campos INPE 2001 LORENA L A N SENNE E L F PAIVA J A C e PEREIRA M A Integra o de modelos de localiza o a sistemas de informa es geogr ficas Gestao e Produ o 8 2 180 195 2001
38. Estes componentes se relacionam de forma hier rquica estando o n vel mais pr ximo ao usu rio a interface e no mais interno do sistema o sistema gerenciador de banco de dados geogr fico Os demais componentes encontram se num mesmo n vel intermedi rio 2 2 1 Modelo de dados geogr ficos Um Sistema de Informa o Geogr fica trabalha basicamente com dois tipos de informa es dados espaciais e alfanum ricos como pode ser visto em Eastman 1998 A maior preocupa o consiste na forma de como representar os dados espaciais para tanto utiliza se dois tipos principais de modelos de dados modelo matricial e modelo vetorial C mara et al 1996 C mara 1995 Carvalho et al 2000 Eastman 1998 Murai 1999 e Rossiter 1994 A utiliza o de 181 cada modelo de dados varia basicamente em rela o ao tipo de dado ou as aplica es O modelo matricial tamb m conhecido como formato raster utiliza c lulas de uma matriz dividida regularmente A localiza o de objetos geogr ficos definida pela posi o nas linhas e colunas dessa matriz segundo Carvalho et al 2000 e Murai 1999 Cada c lula ter um valor correspondente ao tema mais frequente naquela localiza o espacial registrando assim a condi o ou atributo da superf cie terrestre daquele ponto explicam C mara 1995 e Eastman 1998 J o Modelo Vetorial representa informa es com as coordenadas exatas de sua localiza o segundo Rossiter 1994 Pa
39. Jubin 1999 e Roman 2002 Figura 1 Principais elementos da arquitetura de EJB Os elementos desta arquitetura s o a servidor de EJB gerencia um ou mais containers de EJB e prov os servi os de suporte como gerenciamento de transa es persist ncia e acesso aos clientes Tamb m disponibiliza um servi o de nomes para os clientes localizarem os enterprise beans distribu dos atrav s da rede Jubin 1999 b container de EJB prov um ambiente em que o EJB possa ser executado e chamado remotamente pelos clientes c home object e remote home interface para adquirir uma refer ncia ao objeto o cliente deve chamar uma f brica de objetos A especifica o chama esta f brica de home object que uma implementa o da remote home interface que exp e para os clientes os m todos dispon veis para criar remover e localizar os EJB Roman 2002 d EJB object e remote interface descreve os m todos de neg cio que podem ser chamados remotamente e que est o dispon veis no bean Esta interface deve ser disponibilizada pelo desenvolvedor do bean 2 2 Servlets Segundo Hunter 2001 um servlet uma extens o gen rica de um servidor isto uma classe Java que pode ser carregada dinamicamente para expandir a funcionalidade de um servidor Geralmente os servlets s o usados em servidores web onde eles funcionam como aplica es CGI Common Gateway Interface recebendo requisi es e gerando respostas A classe do ser
40. O primeiro diz respeito a utiliza o de benchmarks paralelos para avaliar algum tipo de produto desen volvido seja este produto uma biblioteca um compilador ou uma arquitetura O segundo aspecto trata do desenvolvimento de benchmarks paralelos abordando especialmente a lin guagem de desenvolvimento e as m tricas utilizadas Atualmente dentre as linguagens dispon veis a linguagem OpenMP 18 tem estimulado o desenvolvimento e a migra o de diversos benchmarks paralelos para esta linguagem 157 Em 2 apresenta se um novo benchmark do tipo suite desenvolvido em OpenMP e s o efetuados alguns testes de portabilidade de c digo J no trabalho de Kusano 29 avalia se o desempenho de um compilador para OpenMP Lin et al 30 apresenta uma compara o das linguagens ZPL 43 e HPF 26 tendo como refer ncia o NAS Parallel Benchmark Outra rea que tem despertado interesse a utiliza o e avalia o de estruturas de dados derivadas do MPI 32 Essas estruturas permitem criar tipos de dados especiais a serem utilizados na comunica o entre processos Nos trabalhos 31 37 avalia se o desempenho desse tipo de estrutura de dados em diferentes arquiteturas A utiliza o de benchmarks de baixo n vel tamb m tem sido bastante discutida O trabalho de Grove 22 mostra o desenvolvimento de um novo benchmark de baixo n vel e faz uma compara o com outros benchmarks do mesmo tipo J no trabalho de Dimitrov et al 15 utiliza
41. Ruim Tabela 4 An lise do Genesis Low Level Arquitetura Instala o Escalabilidade Execu o Documenta o e Compila o IBM SP2 Excelente Excelente Regular Ruim Cluster Excelente Excelente Regular Ruim A execu o foi considerada regular por estarem faltando arquivos para um dos bench marks esse problema foi solucionado copiando se o arquivo de um benchmark semelhante no mesmo pacote Dependendo da experi ncia do usu rio com benchmarks a solu o en contrada para o problema de falta de arquivos n o trivial A escalabilidade apesar de n o documentada apresenta os arquivos de configura o de forma bem intuitiva fazendo com que seja mantido o respectivo conceito 4 2 5 Special Karlsruher MPI Benchmark SKaMPI O SKaMPI foi desenvolvido em C com MPI com o objetivo de medir o desempenho das diferentes implementa es do MPI Outro objetivo deste benchmark tamb m criar uma base de dados contendo as informa es sobre os resultados encontrados em diversas arquite turas permitindo que usu rios decidam qual a plataforma mais eficiente para desenvolverem suas aplica es e descrever o comportamento do MPI em supercomputadores 25 A ltima vers o dispon vel para download a 3 0 e apresenta as seguintes caracter sticas 38 e Limita o de tempo permitido ao usu rio limitar o tempo m ximo para a exe cu o de um la o e Opera es coletivas todas as opera
42. Trierweiler FURB trier inf furb br Daniel Mozer Trallamazza FURB tylenol inf furb br Resumo A prototipa o virtual torna se muito mais interessante quando s lidos 3D s o objetos din micos distribu dos em uma rede de computadores Entretanto a natureza din mica do processo de design requer uma investiga o mais profunda sobre objetos reativos 3D O presente artigo usa o conceito de Grafos Estendidos de Restri es com reatividade bidirecional para propor uma arquitetura para prototipa o virtual distribu da baseada na linguagem Java no CORBA e na especifica o de uma nova linguagem chamada ECGL A viabilidade da proposta apresentada atrav s da implementa o inicial de uma aplica o simples Palavras chave Prototipa o Virtual CAD distribu do Grafos Estendidos de Restri es CORBA Java 1 Introdu o A prototipa o virtual FEIJO 2001 o processo de constru o de um artefato virtual completo tamb m chamado de maquete eletr nica de forma que problemas de projeto design e manufatura possam ser antecipados e discutidos em um ambiente de trabalho colaborativo sustentado por uma ferramenta de projeto auxiliado por computador CAD Computer Aided Design A prototipa o virtual requer uma arquitetura de sistema de CAD na qual os objetos que comp em o artefato virtual notadamente objetos 3D estejam interligados em um ambiente de trabalho colaborativo E mais estes objetos podem estar localiza
43. Uma solu o para este problema seria projetar e implementar a modelagem dos usu rios e a adaptabilidade dos sistemas atrav s de utiliza o da abordagem de agentes Seriam usados agentes especializados e individualizados para cada usu rio ou grupos de usu rios como agentes de interface agentes de modelagem e agentes de adapta o Um agente uma entidade aut noma que possui um sistema interno de tomada de decis es agindo sobre o mundo e sobre outros agentes que o rodeiam e por fim que capaz de funcionar sem a necessidade de algo ou algu m para gui lo A analogia feita com agentes no mundo real nos leva a conceituar um agente como uma entidade ativa sempre ao lado do usu rio e que possui conhecimentos espec ficos sobre um determinado dom nio De posse de bases de conhecimento e de mecanismos de racioc nio os agentes devem ser capazes de reconhecer situa es em que devem se ativar sem que o usu rio perceba ou seja de forma transparente ao usu rio WOOLDRIDGE e JENNINGS 1994 Segundo Wooldridge e Jennings WOOLDRIDGE e JENNINGS 1994 a constru o e a especifica o da estrutura e funcionamento de um agente gen rico pode ser realizada segundo tr s tipos de arquiteturas 86 Arquiteturas deliberativas segue a abordagem cl ssica da Intelig ncia Artificial onde os agentes cont m um modelo simb lico do mundo explicitamente representado e cujas decis es a es s o tomadas via racioc nio l gico basea
44. a execu o de um programa orientado a objetos em Java Os requisitos identificados para o prot tipo foram e dever inicialmente apresentar informa es sobre a estrutura das classes de um programa Java e dever tamb m apresentar o comportamento dos objetos durante a execu o deste programa ou seja apresentar a troca de mensagens dos mesmos Para a especifica o do prot tipo foi utilizada a linguagem UML atrav s do diagrama de casos de uso diagrama de classes e diagrama de seqii ncia A ferramenta utilizada para a especifica o foi o Rational Rose C Demo 4 0 3 Na modelagem deste prot tipo foram observados dois casos de uso mostrados na figura 5 e obter informa es das classes o usu rio obt m todas as informa es referentes s classes da aplica o que pretende monitorar e monitorar a troca de mensagens o usu rio tem a possibilidade de monitorar o comportamento dos objetos da aplica o x Usuario G2 Monitorar Troca de Mensagens Obter Informa es das Classes Figura 5 diagrama de casos de uso Na figura 6 tem se o diagrama de classes que fornece uma vis o geral das classes do modelo proposto com a seguinte descri o completa e Regente esta pode ser considerada a principal classe do processo de reflex o do programa Java pois ela respons vel pelo gerenciamento de todas as opera es reflexivas como tornar as classes do programa Java reflexivas prontas para serem
45. access object abstrai e encapsula o acesso aos dados service activator facilita o processamento ass ncrono para Message driven beans As descri es detalhadas destes padr es podem ser encontradas em Alur 2002 Marinescu 2002 e Sorroche 2002 4 Arquitetura do Sistema Para exemplificar a arquitetura de um caso real de um sistema desenvolvido utilizando padr es de projeto e J2EE apresentado um sistema de aux lio matr cula desenvolvido por Sorroche 2002 O sistema em quest o tem por finalidade apoiar o acad mico em seu processo de matr cula gerando sugest es de hor rios 4 1 Para a visualiza o da arquitetura do trabalho desenvolvido s o apresentados neste artigo apenas os diagramas de classe e o diagrama de estados Os diagramas de segii ncia podem ser visualizados em Sorroche 2002 Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizadas as seguintes ferramentas a b c d Together ferramenta case UML que d suporte a EJB e padr es de projeto servidor de aplica es J2EE JBoss suporta a execu o de EJB e servlets JDeveloper ferramenta de desenvolvimento para Java Oracle o banco onde est o todas as tabelas do sistema acad mico de gradua o Diagrama de Classes As classes definidas para este sistema est o separadas em pacotes sendo eles ejb cliente dao modelo busca e web Figura 2 103 Camada de Apresenta o Camada de Neg cios SelecaoTurmas
46. ajudou a reduzir a complexidade e promoveu uma grande reutiliza o no desenvolvimento No caso de um sistema de porte m dio conforme verificado na arquitetura apresentada neste trabalho estas caracter sticas ficam ainda mais real adas uma vez que na pr pria especifica o das classes realizada a sua rela o com os padr es de projeto A plataforma de desenvolvimento J2EE apresentou uma s rie de vantagens para o desenvolvimento de aplica es que necessitam de escalabilidade disponibilidade e performance Tamb m destaca se a portabilidade uma vez que o prot tipo foi desenvolvido numa plataforma Windows NT e posto em produ o numa plataforma Linux sem que qualquer altera o fosse feita Enfim uma metodologia que agrupe padr es de projeto e J2EE pode ser um diferencial de produtividade para o desenvolvimento de solu es empresarias 6 Refer ncias Bibliogr ficas ALUR Deepak CRUPI John MALKS Dan Core j2ee patterns as melhores pr ticas e estrat gias de design Tradu o Altair Dias Caldas de Moraes Cl udio Belleza Dias Guilherme Dias Caldas Moraes Rio de Janeiro Campus 2002 BURNS Ed HUSTED Ted MCCLANAHAN Craig R Struts user guide 20027 Dispon vel em lt http jakarta apache org struts userGuide index html gt Acesso em 15 nov 2002 GOODWILL James Developing java servlets Indian polis Sams Publishing 2001 HUNTER Jason CRAWFORD William Java servlet programming Cambridge O Re
47. apresenta problemas que podem ser modelados em redes pode se aplicar t cnicas de an lise de redes para tentar solucionar o problema segundo Lorena 2001 poss vel classificar os problemas modelados em redes como de localiza o e os relacionados a transportes Os problemas de localiza o consistem basicamente na decis o de onde posicionar facilidades considerando clientes que devem ser servidos otimizando um certo crit rio e respeitando restri es do meio J os problemas relacionados a transporte consistem em definir rotas entre fonte s e destino s segundo crit rios pr definidos 2 2 Sistemas de Informa o Geogr fica Um Sistema de Informa o Geogr fica SIG um sistema computadorizado especializado que permite realizar as mais variadas tarefas referentes ao gerenciamento de dados geogr ficos Burrough amp McDonnell 1998 C mara et al 1996 Carvalho et al 2000 Davis amp C mara 2001 Eastman 1998 Maguire et al 1991 Murai 1999 Rossiter 1994 concordam que o SIG um conjunto de hardware e software utilizado para armazenar manipular analisar e visualizar dados espaciais georreferenciados C mara 1995 C mara et al 1996 e C mara et al 2000 apresentam a estrutura geral de um SIG atrav s dos seguintes componentes Interface com o usu rio entrada e integra o de dados fun es de processamento gr fico de imagem visualiza o e plotagem e armazenamento e recupera o de dados
48. benchmark ser feita atrav s de uma tabela levando em considera o os seguintes fatores facilidade de instala o e compila o escalabilidade execu o e documenta o A escolha de cada um dos fatores deu se pelos seguintes motivos e Facilidade de instala o e compila o Alguns benchmarks paralelos trazem ar quivos de configura o pr definidos para compila o em determinadas arquiteturas Esses arquivos facilitam o trabalho de instala o configura o e compila o do bench mark especialmente quando se trata de usu rios n o familiarizados com a arquitetura que est sendo avaliada Entretanto se esses arquivos forem confusos e com o c digo mal documentado a configura o e a compila o pode ser consideradas complexas De maneira geral um benchmark paralelo com arquivos de configura o bem estruturados e bem documentados n o geram nenhum tipo de problema na compila o Todavia 158 alguns problemas na compila o podem ocorrer como pode ser visto nos trabalhos de Cortes 12 e Satake 41 e Escalabilidade A Escalabilidade a capacidade que um benchmarks paralelo tem de adequar o tamanho da estrutura de dados utilizada no algoritmo capacidade do sistema que est sendo avaliado O tamanho da s estrutura s de dados comumente chamado de tamanho do problema A escalabilidade importante porque a medida que as arquiteturas evoluem o benchmark deve ser capaz de solucionar problemas cada vez
49. c s o expressivos formam um vocabul rio comum para expressar grandes solu es sucintamente d facilitam o aprendizado reduzem o tempo de aprendizado de uma determinada biblioteca de classes Isto fundamental para o aprendizado dos desenvolvedores novatos e diminuem retrabalho quanto mais cedo s o usados menor ser o retrabalho em etapas mais avan adas do projeto Neste trabalho s o apresentados padr es de projeto que descrevem a estrutura de uma aplica o e outros que descrevem os elementos do projeto O ponto em comum entre eles que foram desenvolvidos e aplicados especificamente plataforma de desenvolvimento J2EE O cat logo de padr es de projeto aqui apresentados foi dividido de acordo com as camadas a que eles pertencem A camada de apresenta o cont m os padr es relacionados aos Servlets e p ginas JSP Os padr es da camada de neg cios s o relacionados tecnologia de EJB e os padr es da camada de integra o est o relacionados comunica o com recursos e sistemas externos Os padr es da camada de apresenta o apresentados por Alur 2002 e utilizados neste trabalho s o a intercepting filter intercepta solicita es e respostas e aplica algum filtro b front controller fornece um controlador centralizado para manter a l gica de processamento que ocorre na camada de apresenta o e que erroneamente colocado nas vis es view 102 d e f view helper encapsula a l
50. cada uma delas 3 3 Segmenta o da Base de Dados Um problema que fica bem claro na hora de realizar experimentos a forma com que os dados est o organizados Cada m todo ou algoritmo de Data Mining imp e um formato diferente de arquivo Algoritmos de classifica o necessitam que a base de dados seja segmentada em base de treinamento e base de teste A princ pio parece f cil s juntar os dados ou dividi los nos percentuais indicados por exemplo 70 para base de treinamento e os restante 30 na base de teste Mas na pr tica existe um problema quanto ao fato de que se esta segmenta o n o for realizada com certo cuidado ambas as bases deixaram de representar o espa o de busca representado pela base original como um todos Desta forma a op o disponibilizada na ferramenta proposta visa de forma aleat ria dividir a base original de dados nos percentuais solicitado pelo usu rio em tempo de processamento sempre realizando uma verifica o atrav s dos percentuais relativos para que se evite a tend ncia e posterior invalidez dos resultados 3 4 Elimina o dos Registros Repetidos Dependendo do dom nio da aplica o e muito frequente que nas ocorram diversas repeti es de registros fato este que n o colabora na execu o de alguns algoritmos de Data Mining Desta forma a ferramenta oferece ao usu rio a possibilidade de elimina o destes registros 3 5 Identifica o de Registros Contradit rios Existem do
51. com a responsabilidade de executar atividades que permitam satisfazer as necessidades de informa o em longo prazo da organiza o Os recursos podem ser por exemplo as regras da organiza o para acessar e estruturar suas informa es Para a realiza o das atividades os indiv duos necessitam interagir com outros indiv duos ou com entidades externas organiza o por exemplo para a realiza o de uma atividade entregar elementos de informa o recuperados realizada pelo papel de recuperador de informa o necessita interagir com o papel interfaceador com o usu rio De acordo com estas defini es a modelagem de requisitos de sistemas multiagente baseado na modelagem de objetivos pap is e intera es Na modelagem de objetivos primeiro identificado o objetivo geral do sistema atrav s do problema que o sistema se prop e a resolver Em seguida s o identificados os objetivos espec ficos atrav s da especializa o ou refinamento do objetivo geral Por ltimo s o identificadas as responsabilidades associadas a cada objetivo espec fico correspondente O produto desta atividade o modelo de objetivo composto de objetivos gerais e espec ficos e as responsabilidades Na modelagem de pap is primeiro s o identificadas as atividades baseada nas responsabilidades identificadas na modelagem de objetivos Para cada responsabilidade identificado um conjunto de atividades identificado um nome para o papel que d
52. com reviews motherboards VIA EPIA via epia shtml gt Acesso em 20 out 2002 JCONLINE Computadores de bordo vs check control Recife 1999 Apresenta particularidades dos dois tipos de sistema Dispon vel em lt http www2 uol com br JC _1999 1903 vc1403b htm gt Acesso em 12 fev 2003 KAINKA Brian Emissor receptor IV para PC ELEKTOR S o Paulo ano 1 n 7 p 6 11 out 2002 153 KERNIGHAN Brian W RITCHIE Dennis M C A linguagem de programa o Rio de Janeiro Campus 1990 The GCC Team GCC Home Page GNU Project Boston 2003 Site oficial do compilador GCC Dispon vel em lt http gcc gnu org gt Acesso em 30 mai 2003 NATIONAL SEMICONDUTOR Analog and interface products databook California National 2002 MATTHEW Neil STONES Richard Beginning Linux programming Birmingham Wrox 1996 MELAB MicroEngineering Labs Corporation PicBasic compiler Calif rnia 2003 Apresenta manuais e bibliotecas existentes para utiliza o do compilador PicBasic Dispon vel em lt http www melabs com resources index htm gt Acesso em 01 mar 2003 MITCHELL Mark OLDHAM Jeffrey SAMUEL Alex Advanced Linux Programming Indiana New Riders 2001 MICROCHIP PIC16F877 device Arizona 2001 Apresenta informa es t cnicas sobre o microcontrolador PIC16F877 e exemplos de aplica o pr tica Dispon vel em lt http www microchip com 1010 pline picmicro category embctrl 14kbytes d evices 16f877 in
53. controle facilita o processo de aquisi o do conhecimento e principalmente a consolida o deste Ambos utilizar o uma representa o correspondente e Estruturas de Controle como desvio condicional la os de repeti o e Tipos de Dados o tipo de valor que ser inserido na vari vel e Atribui es inserir um valor em uma vari vel e Opera es aritm ticas utilizadas para c lculos entre n meros e vari veis e Opera es relacionais para estabelecerem rela o entre duas compara es e Vari veis para armazenar algo na mem ria principal e Vetores conjunto de vari veis com o mesmo nome contendo um ndice para diferenci las Para obten o de uma ferramenta capaz de satisfazer as necessidades de l gica dos alunos est o sendo utilizados projetos de conclus o de curso de ci ncia da computa o Dois s o os projetos que compor o esta ferramenta e Aplica o Web para realizar teste de Mesa em Algoritmos desenvolvido por Clavius Leandro Medeiros Este um ambiente utilizado para desenvolvimento de algoritmos em portugu s estruturado Este ambiente permite a execu o dos algoritmos confeccionados apresentando as instru es executadas e o conte do das vari veis teste de mesa a cada passo da execu o MEDEIROS 2001 e Ambiente para Teste de Mesa Utilizando Fluxograma desenvolvido por Paula Lorena Lovera Cares um programa produzido com a inten o de disponibilizar ferramentas para a
54. desvios condicionais la os condicionais leitura escrita tipos de dados Os pontos mais interessantes da ferramenta s o a possibilidade de ter representa es de estruturas podendo assim o aluno diferencia las facilmente execu o para cada instru o disponibilidade de entrada e sa da de dados demonstra o de teste de mesa tamb m atualizado a cada instru o Entre os pontos negativos da ferramenta est o a impossibilidade de gravar o fluxograma a indisponibilidade de encadear as estruturas dispon veis a aus ncia de um arquivo help para ajudar os usu rios da ferramenta 2 3 ASA A ferramenta ASA n o ser apresentada em detalhes mas comentaremos alguns de seus aspectos O m dulo Constructor do ASA aqui enfocado pois nele que os usu rio ir o construir e testar seus algoritmos Est ferramenta bastante interessante pois assim como as outras apresentadas permite ao usu rio construir e testar passo a passo suas solu es Por m esta utiliza um formato que engloba o portugol com os fluxogramas em uma s solu o o que por um lado pode ser interessante pois apresenta as instru es escritas tipo um portugol e setas direcionais interligando essas para demonstrar a dire o do fluxo de execu o do algoritmo Por outro lado n o utiliza o recurso gr fico para facilitar a assimila o do significado das estruturas de controle Esta possui basicamente todos os recursos apresentados nas outra
55. dividido em tr s tarefas maiores que podem ser executadas por diferentes componentes dos sistemas PALAZZO 2003 A aquisi o consiste em identificar informa es sobre usu rios como caracter sticas comportamento de uso do computador assim como o uso do ambiente atrav s do monitoramento do uso do computador ou obtendo essas informa es de recursos externos fazer essas informa es acess veis ao componente de adapta o da aplica o construir modelos iniciais dos usu rios do uso do computador e ou do ambiente chamados de modelos de usu rios modelos de uso e modelos de ambiente 91 A representa o consiste em representar os conte dos dos modelos de usu rios e modelos de uso apropriadamente em um sistema formal permitindo o seu acesso e posterior processamento formular suposi es sobre usu rios e ou grupos de usu rios seus comportamentos e seu ambiente desse modo integrar informa es de v rias fontes A produ o consiste em gerar a adapta o do conte do da apresenta o da modalidade e da estrutura baseada no modelo do usu rio modelo de uso e modelo do ambiente 4 Padr es Propostos 4 1 Camadas Multiagente para Sistemas Adaptativos adaptaveis Nome Camadas para sistemas adaptativos adapt veis Problema Como estruturar uma comunidade de agentes heterog neos para que possam construir modelos de usu rios e se adaptar s necessidades de diferentes tipos de usu rios ou grupos de us
56. do mesmo O transporte do fluxo de m dia ap s a fase de negocia o acontece no n vel de rede pelo uso do protocolo de transporte RTP Real time Transport Protocol 4 Protocolos para a colabora o de dados A recomenda o T 120 cont m uma s rie de recomenda es que oferecem suporte para o estabelecimento de confer ncias multim dia de dados em uma arquitetura multiponto e em tempo real Esta recomenda o apresenta um conjunto de protocolos de comunica o e aplica o que s o coletivamente referenciados como a S rie T 120 A padroniza o T 120 descreve as recomenda es que comp e a serie Relata como as recomenda es se relacionam entre si para o estabelecimento de confer ncias e ainda a arquitetura 197 proposta para a troca de dados em um ambiente de confer ncia multim dia Dentre as recomenda es da Serie T 120 pode se destacar TTU B 1996 Recomenda o ITU T T 121 1996 Modelo gen rico de aplica o Generic application template Recomenda o ITU T T 122 1996 Servi o de comunica o multiponto para a defini o de servi os de confer ncia audiovisual e audiogr ficas Multipoint communication service for audiographics and audiovisual conferencing service definition Recomenda o ITU T T 123 1996 Pilha de protocolos para aplica es de teleconfer ncia audiovisual e audiogr ficas Protocol stacks for audiographic and audiovisual teleconference applicatio
57. dos v rios m todos existentes para problemas de timetabling para fazer uma compara o de tempo de execu o dos algoritmos e da qualidade das sugest es geradas 6 Refer ncias Bibliogr ficas BOOCH Grady RUMBAUGH James JACOBSON Ivar UML guia do usu rio Rio de Janeiro Campus 2000 BRAZ Osmar de Oliveira Jr Otimiza o de hor rios em institui es de ensino superior atrav s de algoritmos gen ticos 2000 144 f Trabalho de Conclus o de Curso Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis BRON Coen KERBOSCH Joep Finding all cliques of an undirected graph The Communications of the ACM Eindhoven v 16 n 9 p 575 577 set 1973 FURTADO Ant nio Luz Teoria dos grafos algoritmos Rio de Janeiro Editora da Universidade de Sao Paulo 1973 GOLDBARG Marco Cesar LUNA Henrique Pacca L Otimiza o combinat ria e programa o linear modelos e algoritmos Rio de Janeiro Campus 2000 GROSS Jonathan e YELLEN Jay Graph theory and its applications Nova Iorque CRC Press 1998 HERTZ A Finding a feasible course schedule using tabu search Discrete Applied Mathematics v 35 p 255 270 1992 LUCAS Diogo Correa Algoritmos gen ticos um estudo de seus conceitos fundamentais e aplica o no problema de grade hor ria 2000 65 f Trabalho de Conclus o de Curso Bacharelado em Inform tica In
58. e visto que a forma mais complexa do pensamento o racioc nio a l gica estuda ou tem em vista a corre o do racioc nio FORBELONE 1993 A maneira como a l gica estudada implica na forma o acad mica de um aluno do curso de Ci ncia da Computa o Por esse motivo as disciplinas que se prop em ensinar a l gica de programa o devem dispor de ferramentas confi veis e que proporcionam a aprendizagem pr tica Uma abordagem voltada ao ensino de l gica de programa o tende geralmente a utiliza o de algoritmos Um algoritmo consiste em um procedimento composto por uma s rie de passos utilizados para resolver problemas computacionais espec ficos que a partir do processamento com dados de entradas ir gerar dados de sa das CORMEN et al 1999 Para efetuar funcionalidade em um algoritmo e verificar a integridade deste necess rio testar o algoritmo verificando o conte do das vari veis passo a passo Para efetuar esta tarefa costuma se utilizar o Teste de Mesa Tamb m chamado Teste Exaustivo executa para cada instru o uma verifica o e a amostragem do conte do das vari veis utilizadas no algoritmo permitindo que o programador visualize o comportamento de todo o processo Isso permite n o apenas a comprova o do correto funcionamento mas tamb m detectar e corrigir com facilidade eventuais erros Uma proposta que vem demonstrando bons resultados no curso de Ci ncia da Computa o da Universidade do V
59. e a meta classe papel 4 GRAMO Uma t cnica baseada em Ontologias para a Modelagem de Dom nios na Engenharia de Aplica es A t cnica GRAMO Figura 6 define as atividades a serem realizadas na constru o de modelos de dom nio atrav s da instancia o da ONTODM segundo os conceitos e as tarefas do dom nio Conhecimento do dom nio GRAMO E Modelo de Dom nio ONTODM Figura 6 Os insumos e os produtos da GRAMO Atrav s da instancia o da meta classe Domain Modelling ser criada a classe Domain Model contendo a especifica o dos conceitos e tarefas no dom nio A atividade de modelagem de dom nio decomposta nas subtarefas modelagem de conceitos modelagem de objetivos modelagem de pap is e modelagem de intera es que geram os produtos modelo de conceitos modelo de objetivo modelo de papel e modelo de intera es A seguir ser o descritos os processos de modelagens com exemplos ilustrativos referentes rea jur dica REALE 1999 CINTRA GRINOVER e DINAMARCO 1999 78 Na modelagem de conceitos s o criadas inst ncias dos conceitos do dom nio por exemplo conduta fato fonte formal fonte material fun o imperativa fun o legitimadora fun o modificadora fun o processual norma princ pio regra regra de conduta regra de organiza o san o e valor Em seguida s o criadas inst ncias dos relacionamentos existentes entre esses conceitos do dom nio por exemplo fonte material
60. e execu o A escalabilidade excelente e feita via arquivos de configura o Este benchmark ganha pontos extras por dar resultados tamb m na forma de gr ficos automati camente gerados A documenta o apresenta detalhes sobre a implementa o de cada um dos benchmarks A Tabela 3 mostra o resultado da avalia o no MPBench Tabela 3 An lise do MPBench Arquitetura Instala o Escalabilidade Execu o Documenta o e Compila o IBM SP2 Excelente Excelente Excelente Excelente Cluster Excelente Bom Excelente Bom A execu o no MPBench exige uma interatividade maior com o sistema que est sendo avaliado devido forma de como os resultados s o apresentados arquivos de texto e gr ficos por esse motivo a execu o no IBM SP2 foi um pouco prejudicada j que este sistema trabalha na forma de batch Embora esse pequeno problema tenha ocorrido o conceito do fator Execu o n o foi prejudicado pois o benchmark apresenta os resultados tamb m na forma de texto Para a arquitetura de cluster o conceito de Execu o e Escalabilidade caem para Bom por apresentar problemas durante a execu o ao serem utilizados os tamanhos das estruturas de dados padr o O benchmark tamb m n o apresentou problemas de portabilidade de c digo ao ser portado do IBM SP2 para o Cluster A instala o e a compila o deu se sem nenhum problema em ambas arquiteturas 4 2 4 Genesis Low Level Este be
61. e fonte formal s o tipos de fonte fonte material inspira norma fonte formal exterioriza norma regra e princ pio s o tipos de norma regra de conduta e regra de organiza o s o tipos de regra regra de conduta suporta regra de organiza o regra de conduta possui fun o legitimadora fun o processual fun o imperativa e fun o modificadora regra de organiza o prescreve san o regra de organiza o indica conduta regra de organiza o prev fato conduta evita san o conduta decorre do fato valor d significado ao fato e valor orienta a aplica o da norma Os conceitos e os relacionamentos s o identificados atrav s de uma an lise das fontes de informa o relevantes no dom nio como livros revistas artigos relat rios e os especialistas no dom nio e das aplica es existentes no referido dom nio coletado o que existe em comum nessas aplica es A Figura 7 mostra o modelo de conceitos da rea jur dica Modelo de Conceitos da rea Jur dica type Concept Model NAME Modelo de Conceitos da area Juridica vic xias Represents Concepts Domain da significado decorre orienta aplica o tipo de inspira preve indica rescreve ipo de Or p tipo de exterioriza tipo de tipo de suporta P possui possui possui possui r Represents Relationships v f S os EX TO relationship name FROM
62. e metas dos usu rios de forma personalizada de acordo com o modelo de usu rio Estabelecer metas para solucionar problemas de adapta o e formular um plano de a es de acordo com os modelos de adapta o para alcan ar essas metas e para prov servi os personalizados requisitados pela camada de modelagem Usos Conhecidos A organiza o em camadas t pica das arquiteturas multiagente para filtragem e recupera o de informa o tais como as arquiteturas RETSINA DINIZ 2001 SHEHORY e SYCARA 2000 AMALTHAEA DINIZ 2001 MOUKAS e MAES 1996 e ABARFI DINIZ 2001 bem como as arquiteturas de sistemas Web Adaptativos como a 93 arquitetura gen rica descrita por Sharma SHARMA 2001 Este padr o inspirado nas solu es arquiteturais propostas por tais sistemas 4 2 Padr o Modelagem Nome Modelagem Problema Como criar modelos de usu rios para avaliar comportamentos e conhecimentos desses usu rios e manter esses modelos atualizados para que possam ser utilizados na adapta o de sistemas multiagente Contexto Utiliza se o padr o modelagem Em sistemas multiagente onde ha a necessidade da constru o de modelos de usu rios que ser o utilizados como refer ncia para fornecer servi os diferenciados s requisi es e necessidades desses usu rios Necessita se de um sistema com resultados diferenciados buscando sempre respostas r pidas e pontuais Necessita se de agentes respons veis pela
63. e outros aparelhos dom sticos com uma rea de alcance de aproximadamente 10m KAINKA 2002 O conjunto de c digos da norma RCS foi desenvolvido pela Phillips e possui 2048 comandos divididos em 32 grupos endere veis de 64 comandos cada O c digo transmitido consiste de uma palavra de 14 bits sendo eles 4 e 2 bits para ajuste do n vel AGC do receptor 2 start bits O primeiro sempre 1 e o segundo corresponde a se o c digo de comando est entre 0 63 e 0 se est entre 64 127 e 1 bit para controle check bit que muda de estado l gico cada vez que um bot o pressionado na unidade de comando a dist ncia Isto serve para indicar se o bot o foi pressionado uma vez ou se continua sendo pressionado e 5 bits de endere o do sistema para sele o de 1 dos 32 sistemas poss veis Isso define o tipo de aparelho que se pretende controlar e 6 bits de comando representando 1 dos 128 comandos poss veis Isso define a a o que se pretende executar em um determinado aparelho sistema selecionado Tanto no endere o do sistema quanto no comando o bit menos significativo transmitido primeiro A figura 4 mostra um pacote de dados norma RC5 KAINKA 2002 Na norma RC5 os dados s o modulados numa frequ ncia portadora de 30 a 40KHz O transmissor emite por rajadas salvas onde est o contidos os pacotes de dados Cada bit transmitido tem 1 778ms de dura o enquanto que cada pulso curto tem 6 9444us de dura o e 20
64. em XML transportadas sobre protocolos de Internet Scribner 2001 comenta que a maioria das implementa es de Web Services s o constru das sobre o protocolo HTTP utilizando o protocolo SOAP como padr o para as mensagens e o uso da WSDL como forma para descrever as interfaces Todo documento WDSL define um servi o como uma cole o de portas Essas portas s o URLs e definem a localiza o do servi o Para que esses servi os possam responder as solicita es as mesmas precisam estar de acordo com o que o Web Service est esperando 3 2 Utiliza o de Web Services Visivelmente uma das reas mais indicadas para a implementa o de Web Services a integra o de processos de neg cio em aplica es B2B Por mais de duas d cadas os 172 desenvolvedores v m tentando integrar processos de neg cio utilizando uma combina o de software e protocolos de comunica o A capacidade dos Web Services em integrar aplica es que implementam processos de neg cio devida sua interoperabilidade pois poss vel implementar sua intera o com praticamente todos os tipos de aplica o Os protocolos de para chamada de fun es remotas RPC mais comuns nunca conseguiram prover uma solu o satisfat ria para esse problema Enquanto era poss vel fazer com que sistemas muito diferentes se comunicassem o tempo envolvido para fazer isto normalmente n o compensava os benef cios Uma das maiores dificuldades em fazer sis
65. f Sistema de Estoque Local Selecionar Produto T Maquina de Lavar RES fetivar Ei 2 At Condicionado pees 3 Som adtomotivo Selecionar Imagem Lavadora 5k Continental Evolution 659 http www continental com br Lavadora Smart Brastemp BWB22 799 http www bastemp com br Lavadora Top Eletrolux Top8 839 http www tectec com br Lavadora Frontal Bastemp KitckenEasy 799 http www bastemp com br Figura 7 Aplica o para Envio de Cat logos 178 5 Considera es Finais O prot tipo desenvolvido mostrou a viabilidade da utiliza o de Web Services na implementa o de aplica es B2B Esta constata o se deu principalmente pela flexibilidade na distribui o dos dados atrav s do desenvolvimento de aplica es em diferentes plataformas e linguagens de programa o interligadas atrav s dos objetos baseados em SOAP O protocolo SOAP apresenta uma s ria de vantagens tais como a diversidade de chamadas de fun es remotamente como DCOM ou CORBA simples de implementar testar e usar um padr o criado por um cons rcio entre v rias empresas que utiliza em boa parte os padr es da Web a comunica o feita via HTTP com dados formatados em documentos XML Unindo os conceitos das especifica es HTTP SOAP XML juntamente com o WSDL foi poss vel criar o conceito de Web Services O uso de Web Services no desenvolvimento de sistemas est crescendo rapidamente por possibilitar a interoperabilid
66. foi a vers o 1 3 fornecida pela Sun Microsystems A execu o dos testes foi realizada localmente Neste ambiente somente os servi os necess rios ao sistema operacional estavam sendo executados e a m quina utilizada n o estava sendo acessada por nenhum cliente Para cada teste realizado foram cronometrados o tempo das primeiras dez sugest es e o tempo total para gerar todas as sugest es A Tabela 2 apresenta os resultados obtidos 52 Algoritmo Guloso Algoritmo de Bron e Kerbosh Tempo ms Tempo ms V rtices Sugest es Geradas Primeira Sugest o Total M dia Primeira Sugest o Total M dia 7 5 1 1 2 1 1 0 20 12 11 1 10 0 91 1 1 0 20 17 17 1 60 3 53 1 10 0 59 22 29 10 100 3 49 1 10 0 34 27 49 10 411 8 39 1 40 0 82 32 102 10 1 837 18 01 1 140 1 37 37 166 10 5 388 32 46 1 181 1 09 42 248 10 17 115 61 02 1 330 1 33 47 354 60 40 668 114 88 10 661 1 87 52 794 70 206 977 260 68 60 1 742 2 19 Tabela 2 Teste comparativo Algoritmo Guloso X Algoritmo Bron e Kerbosh A Figura 4 apresenta graficamente o teste comparativo entre os dois algoritmos Algoritmo Guloso acima de 2000 4 Algoritmo Bron e Kerbosh Tempo ms V rtices Figura 4 Gr fico comparativo Algoritmo Guloso X Algoritmo Bron e Kerbosh Conforme se pode observar o algoritmo de Bron e Kerbosh apresenta um tempo menor de resposta especialm
67. forma ou estrutura identific vel e reconhecida em diferentes dom nios Os padr es ajudam a diminuir a complexidade do software em v rias fases do seu ciclo de vida Um padr o descrito por v rios atributos que podem variar de acordo com os crit rios de descri o adotados Por m existem atributos essenciais que devem ser claramente identific veis ao se ler um padr o Nome todo padr o deve ter um nome significativo Pode ser uma nica palavra ou frase curta que se refira ao padr o e ao conhecimento ou estrutura descritos por ele Problema estabelece o problema a ser resolvido pelo padr o descreve a inten o e objetivos do padr o perante o contexto e for as espec ficas Contexto estabelece pr condi es dentro das quais o problema e sua solu o costumam ocorrer e para as quais a solu o desej vel o que reflete a aplicabilidade do padr o For a descreve os impactos influ ncias restri es relevantes ao problema e como eles interagem ou s o conflitantes entre si bem como quando aplicar o padr o no contexto fa Solu o s o instru es que descrevem como o problema resolvido podendo para isso utilizar texto diagramas e figuras Usos Conhecidos s o exemplos bem sucedidos do uso dos padr es em sistemas reais Em particular abordaremos os padr es de projeto para estabelecer solu es para a modelagem de usu rio e adapta o de sistemas 3 A Modelagem de Usu rios O modelo de us
68. funcionamento do MOP est representado na figura 3 Killijian 1998 e acontece durante a invoca o de um m todo de objeto feita pelo cliente e utilizando os par metros exigidos seta 1 O MOP apanha esta chamada empacota os par metros e chama o m todo do metaobjeto seta 2 Desta forma o metaobjeto pode executar algumas a es antes de chamar o m todo do n vel base seta 4 Ap s a execu o do m todo de n vel base o valor de retorno empacotado e devolvido ao metaobjeto seta 2 que novamente pode executar algumas a es antes de devolv lo ao objeto do n vel base seta 4 que por sua vez devolve o resultado da opera o ao cliente seta 3 1 2 gt objeto metaobjet a tag Figura 3 MOP 2 2 Java lang reflect e Javassist Java uma linguagem de programa o que suporta reflex o A habilidade reflexiva da Java d se atrav s da API de reflex o por m bastante restrita introspec o reflex o estrutural Chiba 1998 afirma que a habilidade da API da Java para alterar o comportamento do programa ainda muito limitada ela s permite a um programa a instancia o de uma classe ou a designa o e captura de um valor de campo ou a invoca o de um m todo Na Java Virtual Machine JVM padr o todas as classes tem como base a classe Object pr definida pela linguagem Segundo Barth 2000 a Java d suporte para metainforma o permitindo introspec o de classes e objetos atr
69. gerenciamento ou outra interface de acesso Posteriormente as informa es ser o analisadas e finalmente condensadas dando origem s verdadeiras informa es de gerenciamento Por fim com base nestas informa es os gerentes da rede podem tomar decis es e corrigir pontos falhos no sistema Na ger ncia de redes encontramos um tipo de aplica o onde grids de agentes podem ser aplicados existe um grande volume de dados que precisa ser transformado em informa es de ger ncia sendo que esta atividade pode requerer al m da manipula o deste grande volume de informa o um processamento intensivo Em um grid podemos ter uma grande quantidade de regras de an lise que conseguimos manter e utilizar poss vel efetuar uma distribui o e um balanceamento de carga da an lise dos dados coletados baseando se na disponibilidade e capacidade dos recursos do grid Caso o sistema requeira uma capacidade de processamento maior ela pode ser adicionada ao grid o que proporciona ganhos significativos e uma redu o de hardware consider vel 2 1 Vantagens do uso de Agentes na Ger ncia de Redes Conforme descrita por Koch 1997 a utiliza o de agentes aut nomos no processo de ger ncia de redes de computadores introduz as seguintes caracter sticas e Diminui o do tr fego entre o agente e o no gerenci vel A redu o do tr fego de rede uma consequ ncia natural neste modelo de gerenciamento de redes uma vez que o proces
70. getParametros ParametroDTO autenticarPessoa PessoaDTO getvinculo vinculoDTO getHistorico HistoricoDTO getHistoricoReserva HistoricoDTO getUltimoHistorico HistoricoDTO getVinculosAtivos Collection getCurso CursoDTO getCursosReserva Collection getHabilitacao HabilitacaoCursoDTO getTurmasOferecidasPorCurso Collection H getTurmasOferecidasPorDisciplina Collection getTurmasOferecidasAluno Collection getTurmaReserva TurmaReservaDTO getTurmaCurso TurmaCursoDTO getDisciplina DisciplinaDTO getTurmaCurso TurmaCursoDTO EJBHome interface ReservaHome getTurmaiTurmaDTO ay getTurma TurmaDTO create Reserva faa SessionBean EJBObject SessionBean lt lt session facade gt gt interface s lt session facade gt ReservaBean Reserva ServicoSugestaoRsvBean ejb Reserva ejb ServicoSugesiaoRsy ejb ReservaHome ejb ServicoSugestaoRsvHome parametros ParametroDTO Eo cbcSessionContext cteSessionContext getCurso CursoOTO busca BuscaSugestao setSessionContext void ejbactivate void ejbPassivate void ejbRemove void T ejbCreate void ejbCreate void gerarSugestoes Collection EJBObject EJBHome interface interface ServicoSugestaoRsv ServicoSugestaoRsvHome oF gerarSugestoes Collection create ServicoSugestaoRsy create ServicoSugestaoRsy Figura 6 Diagrama de classes do pacote ejb As classes possuem as seguintes fin
71. gica que n o esteja relacionada formata o da apresenta o em componentes auxiliares composite view cria uma vis o atrav s da composi o de outras vis es service to worker combina um componente distribuidor dispatcher com os padr es Front Controller e View Helper Neste padr o a responsabilidade de recuperar o conte do para apresentar do controlador dispatcher view semelhante ao padr o Service to Worker mas neste padr o a recupera o do conte do responsabilidade das vis es Os padr es da camada de neg cios utilizados foram Alur 2002 a b c d e f 8 business delegate reduz o acoplamento entre o cliente e a camada de neg cios data transfer object facilita o interc mbio de dados entre as camadas data transfer object factory facilita e centraliza a cria o de data transfer objects session facade fornece uma interface unificada para um sistema distribu do composite entity representa uma pr tica mais recomendada para criar entity beans de granula o grossa agrupando os objetos dependentes em um nico entity bean value list handler gerencia o processamento e armazenamento em cache de consultas que retornam uma grande quantidade de informa es service locator encapsula a complexidade de localiza o e cria o de servi os de neg cio e localiza os objetos Home dos EJB Os padr es da camada de integra o descritos por Alur 2002 s o a b data
72. indiretamente descrevendo suas pr prias a es que permite aos participantes dar conota es especiais ao texto de seus personagens As conex es sociais entre os habitantes podem tornar se muito complexas ao decorrer do tempo de envolvimento Os habitantes possuem um sentimento muito grande de posse de seu mundo MUD S o muito protetores do local e dos outros habitantes Como um gerenciador de um MUD poss vel perceber uma lealdade nica assim como expectativas incompar veis no que fazer para o melhor da comunidade N o s o recomendadas modifica es irregulares e arbitr rias nas descri es do mundo ou freqiientes mudan as no software imperativo que um ambiente MUD permane a est vel pois esta forma de comunidade muito sens vel a transtornos e quedas de performance Um MUD ir comportar uma comunidade de m dia escala variando de 50 at 300 habitantes em determinado momento 2 2 Chats As salas de bate papo ou chats s o um dos mais populares servi os da Internet atualmente Dos tr s tipos de comunidades virtuais a sala de bate papo o tipo que melhor suporta conversa es a respeito de t picos variados As salas de bate papo dependem dos participantes para gerar conversa es curtas de determinados t picos Estas comunidades n o suportam conversas longas pois n o mantido um hist rico A sala um conjunto de participantes que se re nem para conversar a respeito de t picos de seus interesses 1
73. informa o hoje em dia poss vel agregar alguns fatores importantes para a comunica o atrav s de redes de computadores tais como udio v deo e dados sendo que a uni o desses termos ou elementos pode ser considerada como multim dia Uma grande vantagem das solu es e recursos da videoconfer ncia o fato de pessoas geograficamente distantes poderem interagir atrav s de um computador pessoal eliminando com isso despesas e a perda de tempo inerente aos deslocamentos tradicionais Buscando tais vantagens muitas empresas come am a buscar solu es pass veis de utiliza o num contexto mais abrangente com um n mero maior de produtos e infraestruturas investindo mais em solu es padronizadas em lugar de solu es propriet rias Atualmente uma grande variedade de solu es para sistemas de videoconfer ncia est dispon vel e cada aplica o de acordo com o seu fornecedor pode ter necessidades diferentes com rela o a equipamentos infra estrutura de comunica o e qualidade de servi o Videoconferencing 2002 Considerando estes fatores um sistema de videoconfer ncia deve se adequar da melhor forma poss vel aos recursos que a infra estrutura de rede oferece Leopoldino e Moreira 2002 O padr o H 323 do ITU TTU A 1998 estabelece um conjunto de servi os e protocolos para assegurar a interoperabilidade entre clientes e servidores de videoconfer ncia nas trocas de udio v deo e controle da videoco
74. maiores Caso contr rio o benchmarks se tornar rapidamente obsoleto perdendo completamente sua utilidade e Documenta o documenta o em um benchmark paralelo um item extrema mente importante pois a mesma deve fornecer informa es sobre a instala o as regras de execu o do benchmark como alterar o tamanho do problema estrutura de dados que est sendo solucionado e os ajustes permitidos para que na avalia o n o haja tend ncias a favorecer uma determinada arquitetura e Execu o Muitas vezes uma compila o feita com sucesso n o garante uma execu o sem problemas Dependendo da arquitetura podem ocorrer especialmente problemas de mem ria Em alguns casos podem ocorrer tamb m pequenos problemas no c digo da vers o disponibilizada Para cada um dos fatores rec m mostrados atribu do um conceito que segue as seguintes regras de atribui o e Ruim Quando o fator analisado n o apresenta o item que est sendo avaliado ou os problemas gerados tornaram invi vel a utiliza o do benchmark Por exemplo falta de documenta o impossibilidade de compila o etc e Regular Este conceito dado quando os problemas apresentados pelo benchmark come am a afetar a an lise do sistema em quest o Neste caso algumas conclus es sobre o sistema em avalia o ainda podem ser tiradas e Bom Para benchmarks com pequenos problemas que n o perturbam a an lise do sistema como um todo e Excelente
75. modelagem da ONTODM a ontologia gen rica utilizada pela GRAMO para guiar o processo de constru o de modelos de dom nio A utiliza o da t cnica ilustrada com exemplos da rea jur dica Palavras chave An lise de Requisitos An lise de Dom nio Engenharia de Dom nio Multiagente Ontologias 1 Introdu o O reuso de software pode aumentar a qualidade e a produtividade no desenvolvimento de aplica es Segundo Girardi e Faria 2003 duas abordagens complementares caracterizam o reuso de software a Engenharia de Dom nio ou Desenvolvimento PARA o reuso e a Engenharia de Aplica es ou Desenvolvimento COM o reuso A Engenharia de Dominio busca a constru o de abstra es de software reutiliz veis que ser o usadas na cria o de aplica es espec ficas na Engenharia de Aplica es Entre as abstra es de alto n vel constru das na Engenharia de Dom nio est o os modelos de dom nio Um modelo de dom nio uma abstra o dependente de um dom nio de aplica o particular especificado em um alto n vel de abstra o que representa a formula o de um problema conhecimento ou atividade do mundo real A formula o gen rica o suficiente para representar uma fam lia de sistemas similares GIRARDI 2002 Para Fouro e Werner 2001 as ontologias s o estruturas de representa o de conhecimento adequadas para serem utilizadas na representa o de modelos de dom nio devido a caracter sticas tais como
76. n o estejam pr posicionadas feita a gera o das posi es inicias Antes de iniciar a otimiza o delimitado o espa o de busca de pontos vi vel para posicionamento das antenas no terreno Este processo visa reduzir a quantidade de pontos vi veis no terreno agilizando o processo de otimiza o e ser descrito posteriormente no item 4 1 O processo de otimiza o do posicionamento das antenas realizado ap s a escolha da heur stica e antes que os resultados sejam informados ao usu rio s o gerados dados adicionais para futura an lise visual em tr s dimens es 3D da posi o das antenas e dos receptores no terreno A sa da do modelo consiste na localiza o das antenas determinada pelo processo de otimiza o al m da rela o dos receptores atendidos Modelo do Terreno AR Gera o de Posi o Receptores int ey Inicial das Antenas shaken ie integra o de dados Delimita o do Espa o de Busca de Solu es Posi o final das Otimiza o do antenas Prepara o dos dados co 4 Lista de receptores para Visualiza o 3D posaonamentanas Tipo de Otimiza o atendidos antenas Figura 1 Modelo do prot tipo de SIG 3 3 2 Modelagem das entidades externas Os dados de entrada do sistema constituem as entidades externas ao sistema e s o representadas na forma de inst ncias de objetos no sistema Essas entidades podem ser constitu das 186 por dados espaciais ou alfan
77. ny O w ie DAY Ru i Gi i KX i yy X K Wu i i KO Kran a LAW uy i 4 oS Figura 3 Janela de visualiza o em 3D dos dados espaciais fornecidos pelo prot tipo 5 Experimentos A fim de validar o prot tipo desenvolvido foram realizadas uma s rie de experimentos variando os dados de antenas e receptores simulados em um equipamento Pentium III 800 MHz com 128 Mb de mem ria RAM O prot tipo foi compilado em GCC para plataforma GNU Linux Nos experimentos foi utilizado um mapa da regi o de Tainhas RS digitalizado de uma carta do ex rcito brasileiro A carta foi digitalizada com a utiliza o do software CaMap e em seguida exportados para um MDE preservando as informa es de altimetria do terreno O mapa tem extens es de 24 por 14 quil metros digitalizado com 50 metros de resolu o espacial georreferenciado a um sistema de coordenadas Universal Transverso de Mercator UTM O posicionamento inicial das antenas assim como a localiza es dos pontos receptores foram definidas aleatoriamente segundo uma distribui o uniforme respeitando os limites do mapa Nenhuma restri o quanto aos locais de posicionamento das antenas foi utilizada A quantidade de antenas foi variada nos seguintes n meros 8 e 12 Todas com uma altura adicional em rela o ao solo de 30 metros referente a sua torre Da mesma forma a quantidade de receptores variou em 50 100 25
78. o 4 2 3 LLCBench Este benchmark um dos mais recentes sua ltima vers o de julho de 2000 e seu c digo tamb m foi desenvolvido em C 42 formado por tr s benchmarks independentes MP Bench CacheBench e BlasBench Uma caracter stica muito interessante deste benchmark que ele pr prio gera gr ficos de desempenho atrav s de uma interface com o software GNU Plot Como s o MPBench paralelo somente ele ser analisado O MPBench de baixo n vel e foi desenvolvido com o objetivo principal verificar o desempenho de implementa es do MPI em arquiteturas paralelas podendo ser utilizado tamb m para avaliar o sistema de comunica o ponto a ponto e de comunica o coletiva 161 Os benchmarks de baixo n vel do MPBench podem ser extremamente teis para verificar o comportamento da camada de passagem de mensagem de implementa es MPI Como o c digo pequeno e simples facilitando a portabilidade de c digo Ele pode ser alterado por exemplo para realizar a compara o entre implementa es MPI e PVM 5 Em 22 o MPBench comparado a outros benchmarks tais como mpptest e SKaMPI J no trabalho de 40 o MPBench citado como um benchmark que pode avaliar algumas fun es de um sistema de comunica o em MPI An lise O MPBench n o apresentou nenhum problema de instala o nem de compila o A documenta o excelente apresentando todos os passos necess rios para instala o com pila o
79. o das disciplinas formaSelecaoDisciplinas jsp entrada no sistema solicitada autentica o efetuada efetuada sele o das disciplinas adicionar disciplinas do curso selecionando disciplinas por curso listaDeTurmasCurso jsp curso selecionado procurar disciplina em outros analisando disciplinas selecionadas e definindo restri es resumoTurmasSelecionadas jsp cursos adicionadas disciplinas selecionando curso listaDeCursos jsp adicionar disciplinas fora do curso Y adicionadas disciplinas selecionando disciplina em outros modificar prioridades restri es gerando sugest es sugest es geradas escolhendo sugest o gerada listaDeTurmasSugestao jsp de vaga iniciada gera o de sugest es escolhida sugest o para reserva cursos ou hor rios listaDeTurmasDisciplina jsp gerar mais sugest es Figura 10 Diagrama de estados 4 3 Defini o da Interface do Usu rio As telas do sistema foram definidas de acordo com o padr o de projeto Composite View uma template para as p ginas JSP Esta template uma p gina JSP que especifica o layout de todas as p ginas do sistema A template define cinco se es em uma p gina e utiliza custom tags para incluir outras p ginas JSP nestas se es A Figura 11 apresenta o layout produzido pela template A interface completa d
80. o de bots programas rob geralmente implementados em sistemas UNIX ou Linux e que podem ser configurados para filtrarem todo o fluxo de mensagens da sala de bate papo om que frequ ncia participa lendo e ou postando Todos os 2aSvezespor lvezpor Raramente mensagens i semana 5 5 42 6 oc participa somente lendo ou tamb m postando oc recebe as mensagens da lista de que forma oc acha que poss vel fazer amizades duradouras em N o fitas oc conhece os comandos para assinar ou cancelar fista oc j chegou a cancelar uma lista por causa da Por causa do Por causa dos N o pol tica do administrador ou dos usu rios administrador usu rios 18 5 16 7 64 8 amp lista que voc frequenta moderada ou livre Moderada Livre N o sei 38 9 44 44 16 66 oc prefere que uma lista seja moderada ou livre Moderada Livre 46 3 53 7 aso adicionasse ao seu sife se tiver ou tivesse uma lista seria moderada ou livre 53 7 Figura 5 Quadro do comportamento dos usu rios nas listas de discuss o amostra de 54 pessoas Com o quadro acima algumas s o as conclus es tiradas para o servi o de listas de discuss o O modo preferido do recebimento das mensagens o individual ou seja a cada mensagem e mail enviada lista o usu rio recebe uma c pia em seu endere o eletr nico pessoal dispensando um boletim di rio reunindo todas as mensagens do dia modo digest ou ainda checarem via web no website
81. o muito utilizada a qual considera a exist ncia de tr s tipos principais a saber o MUD a sala de bate papo e o espa o 3D Segue abaixo uma descri o de cada uma dessas formas 2 1 MUD MUD abrevia o para Multi User Dimension segundo os promotores de seus aspectos sociais ou Multi User Dungeon pelos que recordam que MUDs se desenvolveram dos famosos jogos de aventura da d cada de 1970 um mundo inteiramente descrito por par grafos de texto Nele a intera o ocorre por meio de comandos que geram resultados que podem ser vistos e respondidos pelos outros participantes Os MUDs e seus predecessores s o umas das mais antigas formas de comunidades virtuais desenvolvidas para redes de computadores S o as formas menos visuais que utilizam o poder da escrita para capturar a imagina o o que em momento algum um problema para a cria o de uma comunidade virtual Pelo contr rio os MUDs ganham com isso um grande significativo social quando comparados s comunidades gr ficas Os participantes podem achar mais f cil descrever id ias elaboradas e a es expressivas por meio da escrita A depend ncia entre as palavras escritas e a imagina o dos participantes pode ser observada na forma o de um senso de lugar nos MUDs A cada vez que se entra em uma sala um par grafo descreve o local as sa das e quem est presente no momento Os habitantes conversam e representam um papel em cada sala Eles conversam diretamente ou
82. ocorr ncias de valores ausentes pela m dia para o caso de atributos cont nuos e pela moda para o caso de atributos categ ricos 3 2 Estratificagao de Atributos A estratifica o de dados de um modo geral pode ser conceituada como a divis o de dados cont nuos em faixas e tem o objetivo de otimizar a performance de sistemas de classifica o O emprego dos m todos experimentais mostra se uma alternativa onerosa devendo ser evitada ao m ximo Desta forma os m todos num ricos encontram se em uma posi o de destaque junto s diversas reas de pesquisa sendo objeto de estudo de in meros pesquisadores que se concentram no aprimoramento e busca de novas t cnicas num ricas que satisfa am as crescentes exig ncias A estratifica o de atributos e ou classes cont nuas desenvolve m todos de discretiza o para a vari vel objetivo classe num rica que permitem transformar um problema de regress o num problema de classifica o A estratifica o feita tendo em vista maximizar minimizar os par metros utilizados na avalia o Esta t cnica til tamb m na redu o da complexidade dos dados Este processo permite utilizar qualquer sistema de classifica o em problemas de regress o A estratifica o feita com o objetivo de otimizar a performance do sistema de classifica o que ser posteriormente usado As formas implementadas e dispon veis na ferramenta proposta s o e Regra de Sturges Se for c
83. ontologia uma especifica o expl cita dos objetos conceitos e outras entidades que assumimos existirem em uma rea de interesse al m das rela es entre esses conceitos e restri es expressados atrav s de axiomas GRUBER 1995 Conforme Guarino 1998 as ontologias podem ser classificadas segundo o seu n vel de generalidade em ontologias gen ricas ontologias de dom nio ontologias de tarefa e ontologias de aplica o Uma ontologia gen rica descreve conceitos gerais tais como espa o tempo mat ria objeto evento a o sendo independentes de dom nio ou problema particulares Uma ontologia de dom nio re ne conceitos e seus relacionamentos em um dom nio particular definindo restri es na estrutura e conte do do conhecimento desse dom nio por exemplo o dom nio jur dico Uma ontologia de tarefa expressa conceitos sobre resolu o de problemas independentemente do dom nio em que ocorram isto descrevem o vocabul rio relacionado a uma atividade ou tarefa gen rica por exemplo o acesso informa o Uma ontologia de aplica o descreve conceitos dependentes ao mesmo tempo de um dom nio particular e de um conjunto de tarefas espec ficas Estes conceitos frequentemente correspondem a pap is desempenhados por entidades do dom nio enquanto realizam certas atividades por exemplo o acesso informa o jur dica Os conceitos de uma ontologia de dom nio ou de uma ontologia de tarefa devem se
84. para um problema por outro lado podem representar uma implementa o com menor demanda computacional em rela o as abordagens tradicionais como cita Pidd 1998 184 Max f cy 3 Sujeito a pees gt y i l m 4 JEN n Jep 5 j l x 01 j 1 n 6 y 0 1 i 1 m 7 Onde N jld ij lt d o conjunto de facilidades que atendem um ponto de receptor i yi receptor i c peso do receptor i m conjunto de pontos de receptores p n mero total de antenas admitido x ponto vi vel j para localiza o de antena dij dist ncias entre os pontos n conjunto de pontos vi veis para localiza o de antenas 3 2 1 Heur stica de Localiza o aloca o uma t cnica de busca local que visa otimizar solu es de problemas de agrupamentos clustering Lorena 2001 Atrav s de uma estrutura de grafo uma solu o inicial identifica p agrupamentos Coke 1 2 p onde p um n mero de medianas definido A heur stica de Localiza o aloca o procura ent o melhorar a solu o inicial reposicionando as medianas e redefinindo os agrupamentos O processo iterativo at que n o haja melhorias na fun o objetivo Lorena 2001 sugere que o processo de troca entre v rtices mediana e n o mediana em cada agrupamento C k 1 p pode ser executada para a Todos os v rtices n o medianas do agrupamento C ou b Apenas para os v rtices n o medianas alocados do agrupamen
85. por dois l bulos podendo ser aproximada pela Equa o 1 D cos 0 1 onde 6 o ngulo de visada formado entre a antena e o receptor 2 3 5 Ganho O ganho G outra propriedade importante de uma antena relativa a sua transmiss o ou recep o uma propriedade comparativa da pot ncia de uma antena em rela o antena dipolo padr o nas mesmas condi es e frequ ncia Usualmente a raz o entre as pot ncias expressa em decib is segundo Lytel 1973 e Vassalo 1979 Neste trabalho o ganho de um receptor padr o ser expresso pela Equa o 2 que traduz uma rela o inversa do quadrado da dist ncia entre o receptor e a antena transmissora Esta rela o ainda proporcional a directividade da antena 2 G cos 0 2 onde d a dist ncia euclidiana entre o receptor padr o e a antena transmissora 3 Desenvolvimento do Prot tipo Dentro da proposta de desenvolver uma ferramenta computacional para suporte tomada de decis o no posicionamento de antenas neste item ser apresentado o desenvolvimento do prot tipo de um Sistema de Informa o Geogr fica Assim o problema definido e em seguida formulado matematicamente Ap s s o apresentadas as t cnicas utilizadas para sua abordagem bem como o prot tipo do SIG 3 1 Defini o do problema Nos projetos de comunica o utilizando sistemas de r dio uma das preocupa es definir o posicionamento de um dado n mero de antenas
86. procedente ou n i f l Intervem no curso do processo z Considera ou n o a interven Autor uiz R u Declara o pedido procedente ou n oO erceiros Intervenientes onsidera ou n o a interven o E Si e ia uiz Manda citaro r u citar o r u pai es im Autor otmula Fomula prote o conta or contra o r u Advogados RE e _______ ontraria a Contraria a prestens o do autor do autor Advogados o oferece contesta o Figura 10 Modelo de Intera es da rea Jur dica 82 KC Modelo de Dominio da rea Jur dica type Domain Model NAME Modelo de Dom nio da rea Jur dica Represents Models Summary Information This slot currently has 4 values vlc Fm NAME Modelo de Conceitos da area Juridica Represents coca DREERE Domain cal A d significado decorre orienta aplica o E ipo de inspira preve indica Rss or prescreve tipo de xterioriza ipada tipo de suporta 4 un o E 4 b Figura 11 Vis o geral do Modelo de Dom nio da rea Jur dica 5 Conclus es Este artigo prop e a t cnica GRAMO para a constru o de modelos de dom nio baseados em ontologias A t cnica prop e uma nova abordagem do desenvolvimento de software PARA o reuso utilizando a ONTODM uma ontologia gen rica que guia o processo de constru o de modelos de dom nio A valida o da t cnica es
87. que ponto deixa de ser e Investigar melhor a utiliza o de agentes m veis na coleta de dados Ainda existe muito a ser feito e acreditamos que a continuidade e o aperfei oamento deste trabalho merecem aten o especial de toda comunidade cient fica que atua na rea por se tratar de uma abordagem nova e promissora Refer ncias ASSUNCAO Marcos WESTPHAL Carlos Becker KOCH Fernando Luiz Arquitetura de Grids de Agentes Aplicado ao Gerenciamento de Redes de Computadores e de Telecomunica o Rio de Janeiro 2003 In Simposio Brasileiro De Redes De Computadores Proceedings Pag 789 804 FOSTER I e KESSELMAN C Globus A Metacomputing Infrastructure Toolkit USA 1997 Intl J Supercomputer Applications 11 2 115 128 FOSTER I KESSELMAN C TUECKE S The Anatomy of the Grid Enabling Scalable Virtual Organizations USA 2001 International Journal of High Performance Computing Applications 15 3 Pag 200 222 KOCH F L Agentes Auton mos para Gerenciamento de Redes de Computadores Florian polis 1997 Trabalho de Conclus o de Curso Mestrado em Ci ncias da Computa o Universidade Federal de Santa Catarina KOCH F L e WESTPHALL C B Decentralized Network Management using Distributed Artificial Intelligence USA 2001 Journal of Network and Systems Management Plenum Publishing Corporation p 291 313 KOCH F L MEYER J J C Knowledge Based Autonomous Agents for Pervasive Computing using AgentL
88. s necessidades dos usu rios Interesses e prefer ncias do usu rio os interesses dos usu rios em uma mesma aplica o variam consideravelmente e a informa o ou produto que s o oferecidos a um grupo particular de usu rios pode n o ser de interesse para outro grupo como tamb m pode at ter efeitos contr rios Metas e planos do usu rio os sistemas que ajudam os usu rios a atingir suas metas s o muito teis pois facilitam e aumentam a velocidade da intera o dado que o sistema tem expectativas sobre as pr ximas a es do usu rio e pode interpret las de uma forma mais flex vel Dados de uso os dados de uso podem ser diretamente observados e gravados ou adquiridos pela an lise de dados observ veis ou seja pela forma como o usu rio interage com o sistema 3 2 M todos de aquisi o do modelo de usu rio Uma estrat gia bvia para adquirir informa es sobre usu rios deixar que ele pr prio forne a os dados necess rios A provis o de dados pelo usu rio pode ser feita atrav s de question rios feitos pelo sistema geralmente na fase inicial do uso do sistema KOBSA 1999 90 Outro m todo utilizado para a gera o de suposi es sobre o usu rio a utiliza o de regras de aquisi o por exemplo regras de infer ncia que s o executadas quando uma nova informa o sobre o usu rio est dispon vel As regras de aquisi o podem ser espec ficas de um dado dom nio de aplica o ou po
89. ser usada para melhorar procedimentos detectar tend ncias e caracter sticas disfar adas e at prevenir ou reagir a um evento que ainda est por vir Este 1 Ao ser atribu do algum significado especial a um dado este se transforma em uma informa o ou fato Se especialistas elaboram uma norma ou regra a interpreta o do confronto entre o fato e a regra constitui um conhecimento Sade e Souza 1996 132 2 processo um dos objetivos de estudo da rea de Intelig ncia Artificial onde est o sendo desenvolvidas metodologias para sua automa o atrav s de Sistemas Computacionais ou Sistemas Inteligentes bas eados no conhecimento Carvalho 1999 Uma grande parte destes Sistemas s o desenvolvidos utilizando as t cnicas e algoritmos de Data Mining ou minera o de dados que uma rea da Intelig ncia Artificial que trata da extra o de informa o v lida previamente desconhecida e de m xima abrang ncia a partir de grandes bases de dados A an lise automatizada e antecipada oferecida por Data Mining vai muito al m de consulta a um banco de dados que fornecida pelas ferramentas de retrospectiva t picas de sistemas de apoio a decis o como o OLAP e SQL no sentido de permitir aos usu rios explorar e inferir informa o til a partir dos dados descobrindo relacionamentos escondidos no banco de dados Este artigo descreve uma ferramenta que foi implementada para auxiliar nas etapas de prepara o
90. sistema multi fun es utilizado para consulta a temperaturas interna e externa ao ve culo velocidade veicular com registro de excessos monitoramento de carga da bateria evitando que o ve culo fique sem igni o quando a fun o MP3 estiver sendo utilizada por um longo per odo Al m destas fun es conta tamb m com consulta de data e hora somente com o PC habilitado player MP3 com controle de volume e playback Todos os comandos dos usu rios s o realizados via controle remoto portanto n o existem bot es na interface somente um receptor de dados infravermelho A interface homem m quina feita atrav s de um display LCD que apresenta as informa es citadas acima bem como informa es de status dos arquivos MP3 tais como nome da m sica nome da banda tempo decorrido n mero da faixa volume qualidade stereo ou mono e status de playback play pause stop O PC possui uma fonte ATX 220V sendo fornecida esta tens o atrav s de um inversor de tens o de onda quadrada da Hayonik com entrada 12V DC provenientes da bateria do ve culo O sistema apresenta dois modos de execu o Quando o PC est desligado s o apresentadas as informa es de responsabilidade da interface em tela cheia no display LCD Quando o PC est ligado estas informa es s o apresentadas na 4 linha do display sendo as 3 linhas restantes utilizadas pelo PC para apresentar as informa es sobre os arquivos MP3 identificadas acima A faix
91. testes futuros de usabilidade Medeiros 1999 2 2 2 Avalia o Heur stica As t cnicas anal ticas n o necessitam da participa o direta de usu rios nas avalia es Essas avalia es s o baseadas num estudo feito pelos projetistas ou por um profissional em usabilidade de vers es intermedi rias ou acabadas de software interativo Cybis 1997 36 Z Conforme Lenat apud Vavassori 1995 p 17 heur stica uma forma de conhecimento capaz de sugerir a es plaus veis a seguir ou a es implaus veis a evitar Ou seja heur sticas s o regras informais de julgamento que guiam pessoas numa r pida tomada de decis es Assim as heur sticas levam ao objetivo em menor tempo e atrav s de melhores escolhas Quando se percebeu que interfaces ruins eram um problema surgiram propostas de heur sticas para melhor las que variavam de listas curtas de recomenda es a listas com mais de mil recomenda es Nielsen e Molich apud Silveira 1997 formalizaram a avalia o heur stica Por meio dela o avaliador percorre toda a interface em busca de problemas e obst culos que os usu rios podem encontrar durante a intera o tendo em m os apenas uma lista de heur sticas grade de avalia o de usabilidade como guia Sears Apud Silveira 2001 2 2 3 Ensaios de Intera o As t cnicas emp ricas dependem da participa o direta de usu rios e se referem basicamente aos ensaios de intera o e as sess es com si
92. uma faculdade de Ci ncia da Computa o a l gica um ponto crucial Como fator de aprendizado desta necess rio que o aluno pratique consecutivamente exerc cios que contenham algoritmos Para melhor desenvolvimento e aplica o da l gica em algoritmos utiliza se a estrutura de Fluxograma Portugol e o Teste de Mesa Apresenta se aqui uma discuss o a cerca de algumas ferramentas desenvolvidas para auxiliar nesse processo de desenvolvimento do racioc nio l gico para programa o Propostas de melhoria e aperfei oamento s o destacadas como foco de continuidade de tais projetos visando a gera o de uma ferramenta integrada e flex vel Palavras chaves L gica Algoritmos Programa o Teste de Mesa Fluxograma 1 Introdu o Segundo Souza at al 2000 a id ia de utilizar algoritmos para se controlar o computador deve se Ada Augusta Foi ela que introduziu os conceitos sobre estruturas de programa o como sub rotina la os e salto condicional se ent o Desde as primeiras instru es elaboradas pela Condessa Ada at os dias atuais as linguagens de programa o continuam utilizando os mesmos conceitos A l gica de programa o a viga mestra de um indiv duo que domina as qualidades de um bom programador Entretanto para que a l gica de programa o seja assimilada necess rio pr tica cont nua da mesma principalmente quando o indiv duo leigo nesta rea A l gica a arte de pensar corretamente
93. usu rio e sim por Time out 15 segundos Isto frustra o usu rio pois caso ele n o consiga realizar a leitura ou o preenchimento dentro deste 40 tempo o sistema cancela a opera o e retorna para a tela Inicial No preenchimento dos dados o cursor n o pula automaticamente para o pr ximo campo necessitando pressionar lt ENTRA gt a cada final de campo N o permitido ao usu rio retornar a uma tela anterior Ao escolher a op o PARA ESCOLHER OUTRO VALOR por exemplo existe apenas a possibilidade de ANULAR e voltar ao menu geral sendo imposs vel retornar a tela seletora anterior 3 1 1 1 1 7 Prote o contra erros O sistema n o apresenta uma mensagem ao usu rio informando a falta de papel ou dinheiro Z O sistema n o apresenta uma mensagem ao usu rio informando que o extrato cobrado em determinadas situa es O sistema n o possibilita a corre o de parte dos dados digitados ao clicar ANULA volta ao menu geral 3 1 1 1 1 8 Mensagem de erro As mensagens de erro n o s o significativas para o usu rio Ex Aguarde estabelecendo comunica o Esta uma mensagem frequente quando n o se est na ag ncia detentora de sua conta Na ocorr ncia de erros o usu rio n o recebe informa es de como solucionar o problema As mensagens n o s o consistentes durante a interface mudam de uma tela para outra Ex Na tela de Saldo Conta Corrente aprese
94. 0 e 500 Foi considerada uma altura adicional dos receptores em rela o ao solo de 2 metros Combinando todas varia es de quantidade de antenas e receptores totaliza se 8 experimentos diferentes Cada experimento foi simulado 10 vezes com dados aleat rios O limite do ganho de sinal necess rio para um receptor ser atendido 0 56 do ganho de um receptor padr o comparativo distante 1500 metros da antena com directividade m xima Os par metros do Algoritmo de Pesquisa Tabu NBMAX e tamanho da Lista Tabu foram definidos em 7 e 5 respectivamente 190 6 Resultados As Tabelas 1 e 2 sumarizam os resultados dos experimentos descritos Cada tabela compara os resultados dos algoritmos de otimiza o variando a quantidade de receptores sendo que nas Tabelas 1 e 2 foram utilizadas 8 e 12 antenas respectivamente Ambos algoritmos de otimiza o chegaram a resultados com melhoras significativas a partir da solu o inicial Observa se que em todos experimentos o Algoritmo de Pesquisa Tabu obteve os resultados m dios superiores aos resultados do Algoritmo de Localiza o aloca o Este fato deve se a vizinhan a rica gerada pelo Algoritmo de Pesquisa Tabu Os tempos de processamento ficam significativamente longos a medida que o n mero de receptores e antenas aumenta demonstrando maior robustez o Algoritmo de Pesquisa Tabu quando comparado ao Algoritmo de Localiza o aloca o Tabela 1 Compara o de resultados de exp
95. 02 009 William Gropp and Ewing L Lusk Reproducible measurements of MPI performance characteristics In PVM MPI pages 11 18 1999 D Grove and P Coddington Precise MPI Performance Measurement Using MPIBench In HPC Asia Setembro 2001 T Hey and D Lancaster The development of Parkbench and performance prediction The International Journal of High Performance Computing Applications 14 3 205 215 2000 R W Hockney The Science of Computer Benchmarking Society for Industrial and Applied Mathematics Philadelphia 1996 SkaMPI Home Page Special Karlsruher MPI Benchmarks 2000 http linwww ira uka de skampi HPFF High Fortran Specification High Performance Fortran Forum 1994 Corp INTEL Why Should You Care About Performance http pentium intel com procs perf intro bintro htm 1998 H Jin M Frumkin and J Yan The OpenMP implementation of NAS Parallel Bench mark and its Performance Technical report NASA Ames Research Center 1999 NAS 99 011 K Kusano S Satoh and M Sato Performance Evaluation of the Omni OpenMP Compiler Lecture Notes in Computer Science 1940 2000 C Lin L Snyder and B L Chamberlain ZPL vs HPF A Comparison of Performance and Programming Style Technical report University of Washington Washington 1995 TR 95 11 05 G R Luecke S Spanoyannis and J Coyle The Performance of MPI Derived Types on a SGI Origin 2000 a Cray T3E 900 a Myrinet Linux Cluster and an Ethe
96. 1 Geralmente um participante inicia em uma sala comum uma sala de estar onde os participantes se re nem antes de decidirem seguir para salas dedicadas a um t pico espec fico Uma vez que um grupo se forma ou um participante decide entrar em algum t pico o mesmo ou o grupo se movem para uma sala dedicada exclusivamente a este t pico O tamanho da sala geralmente limitado para permitir conversas menos fragmentadas As salas de bate papo s o ideais para as conversas casuais Essa tecnologia n o t o adequada quanto os MUDs no desenvolvimento de comunidades duradouras pois as pessoas que visitam as salas de bate papo geralmente se movem de t pico em t pico ao inv s de ambiente para ambiente Caso a sala esteja vazia num determinado momento n o ser uma experi ncia adequada aos os novos visitantes Alguns operadores de salas de bate papo os quais podem ser contratados ou volunt rios podem at montar equipes para constantemente estimularem conversas nas salas 2 3 Espa os 3D Uma interface de computador que propicia as mesmas imagens sons e at mesmo as sensa es da vida real Esse o conceito da Realidade Virtual RV um ambiente fict cio com o qual o usu rio pode se relacionar de maneira intuitiva exatamente como se relacionaria com o mundo real Todo o processamento ocorre em computadores dotados de dispositivos de entrada e sa da que permitem o usu rio interagir de maneira mais humana e menos mec nica com
97. 10 bits capacidade de gerenciamento de interrup es v rias interfaces seriais m dulos de captura PWM e comparadores detec o de Brown Out e pilha com at 8 n veis MICROCHIP 2003 144 Os microcontroladores PIC16F87X possuem mem ria de programa FLASH e podem ser reprogramados com baixas tens es sendo ideais para aplica es de seguran a e sensoreamento remoto para comando de motores e aplica es automotivas de alta velocidade de processamento MICROCHIP 2003 A linguagem de programa o desta fam lia o Assembly por m o compilador PICBasic permite a sua programa o em linguagem Basic MELAB 2003 3 Sistema Operacional Linux O sistema operacional Linux a vers o mais popular do sistema operacional UNIX Sua grande popularidade deu se ao fato desse sistema operacional ser open source TORRES 2001 A arquitetura do Linux bastante est vel e segura ANUNCIA O 1999 Trabalha em modo protegido e oferece prote o de mem ria para os seus aplicativos bem como multitarefa preemptiva al m de ser um sistema operacional multi usu rio Ele foi desenvolvido para empresas universidades computadores pessoais PCs e vem sendo utilizado em larga escala em aplica es embarcadas tamb m 3 1 Processos UNIX Processos s o fundamentais em sistemas operacionais UNIX controlando quase todas as atividades de um computador UNIX poss vel criar iniciar e parar processos dentro de outros programas assim como
98. 125 s o obrigat rias e devem ser implementadas nos softwares ou dispositivos de 198 confer ncia T 120 A figura 6 apresenta um diagrama dos m dulos integrantes da arquitetura T 120 Os n s participantes de uma confer ncia T 120 devem estar organizados hierarquicamente e deve existir somente um n no topo da rvore A topologia na qual a confer ncia pode estar organizada pode variar entre estrela ou cadeia de n s ou uma combina o destas duas entretanto a comunica o entre os terminais n o pode apresentar redund ncias loops e o n que est no topo da confer ncia deve estar presente desde o in cio da confer ncia at o seu final A padroniza o trata a conex o ponto a ponto como a forma mais simples de conex o multiponto e define algumas possibilidades para o estabelecimento de conex es multiponto Por exemplo terminais com m ltiplas portas onde cada porta deve implementar ao menos os protocolos especificados nas recomenda es T 122 T 123 T 124 T 125 que s o obrigat rias Neste caso este terminal pode atuar como uma ponte entre tr s ou mais n s permitindo que uma comunica o multiponto possa ser estabelecida entre estes n s MCS O servi o de comunica o multiponto MCS est definido nas recomenda es T 122 e T 125 da s rie T 120 O MCS trata se de um servi o gen rico projetado para suportar a comunica o multiponto full duplex entre um n mero arbitr rio de entidades de aplica o sobr
99. 8 Nantes France Sep 1998 Lecture Notes in Artificial Intelligence 1510 1 9 Springer Verlag 1998 FREITAS A On Rule Interestingness Measures Knowledge Based Systems Journal 12 5 6 p 309 315 1999 GUREK Eleazar Lucas Data Mining Aquisicao de Conhecimento em Bancos de Dados Monografia para obten o do grau de tecnologo em Processamento de Dados Universidade Tuiuti do Paran 2001 HUSSAIN F LIU H LU H Exception Rule Mining with a Relative Interestingness Measure PAKDD 2000 LNAI 1805 p 86 96 2000 HRUSCHKA Eduardo R Algoritmos Gen ticos de Equipamentos para Extra o de Regras de Redes Neurais Tese apresentada para a obten o do grau de doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE 2001 MANILLA H Finding Interesting Rules From Large Sets of Discovered Association Rules 3rd International Conference on Information and Knowledge Management 1994 MAJOR J A MANGANO J J Selecting Among Rules Indiced from a Hurricane Database Proc AAAI 93 Workshop Knowledge Discovery in Databases p 28 41 1993 MICHALSKI Ryzzard KAUFMAN Kenneth Data Mining and Knowledge Discovery A Review of Issues and Multistrategy Approach In Ryszard S Michalski Ivan Bratko and Miroslav Kubat Eds 1998 QUINLAN J R C4 5 Programs for Machine Learning Morgan Kaufmann Publisher USA 1993 SADE Alberto Sulaiman SOUZA Jano Moreira de Prospec o de Conhecimento em Bases de Dad
100. 8332us de intervalo Para uma frequ ncia portadora de 36KHz cada salva curta formada por 32 impulsos e cada salva longa por 64 impulsos O pacote completo dura 24 889ms e sempre transmitido completamente Se um bot o do comando a dist ncia mantido pressionado ent o o c digo repetido em intervalos de 64 impulsos 113 778ms 146 14 x bi time 24 889 ms e a gt 113 776 ms 64 x bit time ijyiiitiodi i 1 7 e270 Figura 4 Pacote de dados Norma RC5 com intervalos de retransmiss o 5 Prot tipo Desenvolvido Os dois tipos diferentes de hardware que comp em o sistema de computador de bordo se comunicam via porta serial RS232 com taxa de transmiss o de 9600 bauds A interface microcontrolada det m controle total sobre as a es do PC enviando serialmente comandos e recebendo dados como resposta a estes comandos A interface tamb m respons vel por ligar e desligar o PC atuando diretamente sobre os pinos Pwr On do PC bem como fornecendo tens o a fonte de alimenta o ATX do PC atrav s de rel s A interface tamb m interfere no funcionamento do sistema de som automotivo pois ir ser respons vel pelo acionamento do sinal remoto do m dulo liberando a pot ncia do mesmo quando a fun o de MP3 estiver sendo utilizada A figura 5 apresenta o diagrama de blocos do prot tipo 147 Figura 5 Diagrama de blocos do prot tipo As funcionalidades principais s o 1 2 3 4
101. Anais do XII SEMINCO Semin rio de Computa o 5 a 8 de Agosto de 2003 Centro de Conven es Willy Sievert PROEB Promo o Universidade Regional de Blumenau FURB Pr Reitoria de Extens o e Rela es Comunit rias PROERC Centro de Ci ncias Exatas e Naturais CCEN Departamento de Sistemas e Computa o DSC Centro Acad mico Livre de Computa o CALCOMP Comiss o Organizadora Prof Carlos Eduardo Negr o Bizzotto Presidente Prof Wilson Pedro Carli Coordenador Prof Alexander Roberto Valdameri Prof Ant nio Carlos Tavares Prof Everaldo Artur Grahl Prof Jomi Fred Hubner Profa Joyce Martins Prof Ricardo Alencar de Azambuja Prof Roberto Heinzle Ficha Catalogr fica Elaborada pela Biblioteca da FURB Semin rio de Computa o 12 2003 Blumenau SC S47la Anais do XII SEMINCO promo o Universidade Regional de Blume nau Departamento de Sistemas e Computa o Wilson Pedro Carli coorde nador Blumenau O Departamento 2003 220 p il 1 Computa o Congressos I Carli Wilson Pedro Il Universidade Regional de Blumenau Departamento de Sistemas e Computa o III Titulo CDD 004 Universidade Regional de Blumenau Reitor Prof Egon Jos Schramm Vice Reitor Prof Rui Rizzo Diretor do Centro de Ci ncias Exatas e Naturais Prof S rgio Stringari Chefe do Departamento de Sistemas e Computa o Prof Wilson Pedro Carli Coordenador do Colegiado do Curso de Ci n
102. Autenticacao AcaoProcessarFormaSelecao AcaoSelecionarTurmas AcaolniciarGeracaoSugestao AcaoGerarSugestao Figura 3 Diagrama de classes do pacote web A fun o de cada classe descrita a seguir a b SelecaoTurmas cont m as disciplinas selecionad acessos se o usu rio efetuou a autentica o c as para gerar sugest es FiltroAutentica o o Intercepting Filter para a aplica o que verifica em todos os ActionServlet o servlet que processa a l gica de controle da camada web Este servlet se adequa ao padr o Front Controller e processa a sua l gica atrav s das a es padr o Command Este servlet definido na API Struts As a es ou comandos executados pelo ActionServle Burns 2002 t est o definidos no pacote acoes que um sub pacote de web A Figura 4 apresenta o diagrama de classes para este pacote Action Action Action lt command gt lt command gt gt lt command gt AcaoAutenticacao AcaoProcessarFormaSelecao AcaoSelecionarTurmas execute execute execute Action lt command gt gt AcaolniciarGeracaoSugestao lt command gt AcaoGerarSugestao Action execute processaDispPeriodo processaDispHorario execute Figura 4 Diagrama de classes para o pacote acoes As classes deste pacote s o descritas a seguir a e senha informados na tela de autentica o b AcaoAutenticacao
103. BFTPDU Section 42 bytes file header FileHeader contents type Contents Type Attribute document type SEQUENCE document type name 09 H Figura 8 Pacote capturado contendo File OfferPDU No m todo File AcceptPDU n o exigida a implementa o na recep o de arquivos para a APE quando relacionado ao recebimento de uma PDU ou seja o aplicativo n o obrigado a receber um arquivo ele pode simplesmente descart lo sem realizar nenhum tratamento Em se tratando de envio de PDU para APE este m todo tamb m n o obrigat rio visto que o recebimento tamb m segue o mesmo padr o As mesmas considera es feitas no par grafo anterior tamb m servem para este que a APE n o t m efeito direto na interconex o da rede e portanto livre de plataforma de implementa o Figura 9 mostra pacote capturado com abstra es 0 T 120 224 Section 17 bytes B TPKT Header Length 13 TPDU Code Data 15 ROA Signal 0 Length Indicator 2 EOT 1 TDPU NR 0 T 125 MCS Section 10 bytes j sendDataRequest SendDataRequest initiator 49000 channellId 48994 dataPriority high segmentation begin end T 127 MBFTPDU Section 3 bytes B file AcceptPDU File AcceptPDU 5 file handle 1 Figura 9 Pacote capturado contendo File AcceptPDU Para o m todo File StartPDU quando a chamada for para o envio de PDU recep o de arquivo apenas para APE esta n o exigida a implementa o A id ia a mesma para o
104. Baseado na localiza o dos pontos receptores potenciais o usu rio deve tomar decis es a respeito do tipo de antena a ser utilizado sua quantidade e a melhor posi o vi vel das torres de modo a garantir um bom funcionamento do sistema e a legibilidade do sinal Para tanto limites de dist ncia de transmiss o e a din mica do terreno s o fatores que devem ser considerados 183 O objetivo desse trabalho consiste em utilizar um prot tipo de um Sistema de Informa o Geogr fica que auxilie no posicionamento de torres de radiotransmiss o considerando os seguintes fatores as coordenadas de pontos para recep o do sinal a quantidade de clientes por pontos de recep o as coordenadas das antenas o modelo de irradia o das antenas transmissoras a orienta o e polariza o das antenas transmissoras a altura das torres das antenas o modelo em tr s dimens es do terreno com quotas de eleva o as regi es vi veis ou proibidas para posicionamento das antenas e a dist ncia comparativa do receptor ideal N o est no escopo do prot tipo analisar os modelos de irradia o das antenas receptoras nem o comportamento das ondas de r dio de reflex o terrestre ou espacial 3 2 Formula o Considerando um terreno discretizado obtido atrav s de uma modelagem matricial o problema de posicionar antenas pode ser modelado por redes e abordado como um problema de localiza o de facilidades Os problemas de localiza o s o cl
105. CtClass que carregou a classe A informa o sobre atributos e m todos provida atrav s de outros objetos j que CtClass serve apenas para capturar os atributos e m todos da classe Estes objetos s o providos pelas classes CtField e CtMethod respectivamente Os objetos de CtField s o obtidos atrav s do m todo de CtClass getDeclaredFields e os objetos de CtMethod s o obtidos atrav s do m todo de CtClass getDeclaredMethods Existe ainda a classe CtConstructor que mant m as informa es sobre os construtores da classe A diferen a entre a API Javassiste a API de reflex o de Java padr o que a Javassist prov v rios m todos para modificar a estrutura da classe como mostra a tabela 1 Estes m todos s o categorizados em m todos para alterar os modificadores de classe m todos para alterar a hierarquia de classe e m todos para adicionar novos membros classe M todos em CtClass Descri o void bePublic void beAbstract void notFinal void setName String name void setSuperclass CtClass c void setInterfaces CtClass i void addConstructor void addDefaultConstructor void addAbstractMethod void addMethod void addField marca a classe como p blica marca a classe como abstrata remove o modificador final muda o nome da classe muda o nome da super classe muda as interfaces adiciona um novo construtor adiciona um construtor padr o adiciona um novo m todo abstr
106. E i Um objeto da classe Jogador foi instanciado O m todo setNome do objeto Jogador foi invocado O m todo setSalarioAtual do objeto Jogador foi invocado O m todo setSitua o do objeto Jogador foi invocado Um objeto da classe Clube foi instanciado O m todo setNome do objeto Clube foi invocado Figura 13 monitoramento da aplica o exemplo 4 Conclus es O estudo realizado por este trabalho sobre as tecnologias de reflex o computacional e orienta o a objetos serviu para demonstrar a manipula o e introspec o de classes Java com o aux lio da biblioteca Javassist Apesar da tecnologia n o ser muito recente seus conceitos e funcionalidades est o vindo tona apenas nos ltimos anos Diversos estudos como de Shigero Chiba 2001 v m sendo realizados com o intuito de prover caracter sticas reflexivas s plataformas em geral sem sobrecarregar as funcionalidades efici ncia e desempenho das mesmas Neste trabalho utilizou se das vantagens oferecidas pela uni o das tecnologias de reflex o computacional e orienta o a objetos como a possibilidade de monitoramento dos objetos Este n o visou atender completamente os conceitos de reflex o computacional apresentados mas sim demonstrar de forma gen rica como interceptar as mensagens dos objetos possibilitando mudan as em seu comportamento Tamb m n o foi realizado um estudo comparativo das ferramentas dispon veis nem seu impacto em termos de des
107. EC novo ou existente um r tulo ser distribu do ao pacote Os valores do r tulo s o respons veis pelo envio dos pacotes e s o baseados na camada de dados O r tulo encaixado entre a camada de dados e camada de rede Atribui o do r tulo permite uma melhor qualidade de servi o de remessa nos seguintes casos e distribui o unicast e engenharia de tr fego e multicast e rede confidencial virtual VPN 2 4 Cria o do r tulo H diversos m todos usados na cria o dos r tulos e M todo baseado na topologia usa protocolo de distribui o normal como o OSPF Abrir primeiro menor caminho e o BGP Protocolo gateway de borda e M todo baseado na requisi o usa processo baseado nas requisi es de fluxo de controle de dados como o RSVP Protocolo de reserva de recursos M todo baseado no tr fego usa a recep o do pacote para produzir a atribui o e distribui o da etiqueta 2 5 Trajetos das trocas de r tulo Uma cole o de dispositivos MPLS forma um dom nio MPLS Dentro deste dom nio o trajeto das taxas de r tulos determinado para um pacote de dados juntamente com uma FEC 210 estabelecendo se o pacote pertence a um grupo espec fico O componente respons vel por determinar a distribui o de trajetos antes da transmiss o o LSP Quanto forma de distribuir o LSP possui e Distribui o do hop by hop Cada LSR seleciona independentemente do pr ximo hop do pacote aq
108. Engineering In 3rd International Conference on Enterprise Information Systems ICEIS 2001 GIRARDI Rosario Reuse in Agent based Application Development In Ist International Workshop on Software Engineering for Large Scale Multi Agent Systems SELMAS 2002 International Conference on Software Engineering Orlando Florida 2002 JADE Java Agent Development framework Disponivel em http jade cselt it Acesso em 2003 KENDALL Elizabeth The Layered Agent Pattern Language In Pattern Languages of Programming PLOP 97 1997 KOBSA Alfred Personalised Hypermedia Presentation Techniques for Improving Online Customer Relationships GMD Report 66 1999 Kulkarni A A Reactive Behavioral System for the Intelligent Room Master s thesis Massachusetts Institute of Technology Cambridge MA 2002 Disponivel em http citeseer nj nec com kulkarni02reactive html Accesso em maio 2003 LANGLEY P User Modeling in Adaptive Interfaces In J Kay ed User Modeling Proceedings of the Seventh International Conference Springer 357 370 1999 MOUKAS Alexandros MAES Pattie Amalthaea Information Discovery and Filtering using a Multiagent Evolving Ecosystem Proceedings of the Conference on Practical Applications of Agents and Multiagent Technology 1996 NICK Z THEMIS P Web Search Using a Genetic Algorithm IEEE Internet Computing 5 2 18 26 2001 OLIVEIRA Ism nia Uma An lise de Padr es de Projeto para o desenvolvimento de Softw
109. FURB Utiliza o da Pesquisa Tabu na gera o de um Sistema de Informa o Geogr fica aplicado ao problema de localiza o de torres de r dio transmis o Leandro Toss Hoffmann UNISINOS e Arthur T rgo G mez UNISINOS Rede de Computadores Aplica o que usa Protocolo de Perfil Leve para Transfer ncia de Arquivos Cleber Machado Ortiz UFRGS Lisandro Zambenedetti Granville UFRGS e Liane Margarida Rockenbach Tarouco UFRGS Modelagem e An lise de Desempenho de uma Rede Baseada em Tecnologia MPLS Aujor Tadeu Cavalca Andrade UFSC e Carlos Becker Westphall UFSC 155 169 179 193 207 Uma Nova Classifica o e um Protocolo de Concep o de Comunidades Virtuais Adriano Gheller Bruschi ESALQ USP driko tequila esalq usp br Daniel Weller FCMNTI FEAU UNIMEP dweller uol com br Resumo O objetivo deste trabalho apresentar resultados de um estudo sobre as comunidades virtuais com a identifica o dos elementos que potencializam as comunidades como instrumento de agrega o para o entretenimento Uma breve conceitua o sobre o tema e uma proposta de classifica o amplamente utilizada s o apresentadas O trabalho apresenta principais resultados de an lises quantitativas e qualitativas de diversas comunidades para entretenimento digital A partir dos resultados apresentada uma nova abordagem de categoriza o invariante do tipo dos temas assunto considerados e das ferramentas dispon vei
110. Fonte JE onte tipo de tino de Fonte Material Ennte Formal Figura 7 Modelo de Conceitos da area Juridica Na modelagem de objetivos s o criadas inst ncias dos objetivos gerais e espec ficos por exemplo objetivo geral harmonizar as rela es sociais com justi a e objetivos espec ficos pacificar conflitos entre indiv duos social preservar o ordenamento jur dico pol tico e promover a efetiva aplica o das normas jur dico Em seguida os objetivos espec ficos s o vinculados ao objetivo geral Por ltimo s o criadas inst ncias das responsabilidades e vinculadas aos objetivos espec ficos correspondentes por exemplo as responsabilidades apresenta o dos 79 fatos que fundamentam o lit gio contesta o dos fatos que fundamentam o lit gio e aprecia o dos fatos e interpreta o das normas s o associadas ao objetivo espec fico promover a efetiva aplica o das normas jur dico O objetivo geral identificado atrav s do problema que o sistema se prop e a resolver Os objetivos espec ficos s o identificados atrav s do refinamento ou especializa o do objetivo geral As responsabilidades s o identificadas a partir dos objetivos espec ficos ou seja as responsabilidades levam ao cumprimento dos objetivos espec ficos A Figura 8 mostra o modelo de objetivo da rea jur dica Modelo de Objetivo da rea Jur dica type Goal Model NAME Model
111. ICINI 2001 PASSI COSSENTINO et al 2002 e MESSAGE CAIRE et al 2001 Estes m todos em geral s o baseados nos conceitos de objetivos pap is e intera es presentes nas organiza es N o existe um consenso a respeito desses conceitos nos m todos A seguir est o definidos esses conceitos de acordo aos crit rios definidos no projeto de pesquisa MaAE Uma organiza o composta de indiv duos com objetivos gerais e espec ficos que estabelecem o que a organiza o pretende alcan ar O alcance dos objetivos espec ficos permite o alcance do objetivo geral da organiza o Por exemplo um sistema de informa o pode ter como 74 objetivo geral satisfazer as necessidades de informa o de uma organiza o e objetivos espec ficos satisfazer as necessidades de informa o pontual e satisfazer as necessidades de informa o em longo prazo Os objetivos espec ficos s o atingidos atrav s do cumprimento de responsabilidades As responsabilidades s o associadas a indiv duos que desempenham pap is com um certo grau de autonomia As responsabilidades s o exercidas atrav s da execu o de atividades para tanto os indiv duos fazem uso de recursos Por exemplo um indiv duo pode desempenhar o papel de recuperador de informa o com a responsabilidade de executar atividades que permitam satisfazer as necessidades de informa o pontuais da organiza o outro indiv duo pode desempenhar o papel de filtrador de informa o
112. LYTEL A ABC das Antenas Antenna Empresa Jornal stica S A Rio de Janeiro 1973 MAGUIRE D J GOODCHILD M F RHIND D W Geographical Information Systems volume II John Wiley amp Sons 1991 MARTINHA A V Antenas Editorial Presen a Lisboa 1987 MURAI S SIG Manual B sico Volume 1 Conceptos Fundamentales Revista Selper Vol 15 n 1 Universidade de Tokio Jap o 1999 PAPADIMITRIOU C H STEIGLITZ K Combinatorial Optimization Algorithms and Complexity Dover Mineola 1998 PIDD M Modelagem Empresarial Ferramentas para tomada de decis o Bookman Porto Alegre 1998 RARDIN R L Optimization in Operations Research Prentice Hall New Jersey 1998 ROSSITER D G Land Evaluation Parte 2 Geographical Information Systems Cornell University College of Agriculture amp Life Sciences Lecture Notes 1 31 1994 SCAPARRA M P SCUTELLA M G Facilities locations customers building blocks of location models A survey Technical Report TR 01 18 Universita de Pisa Pisa 2001 SMIT J R dio Propaga o rica S o Paulo 1986 TAILLARD E D Heuristic methods for large centroid clustering problems Technical Report IDSIA96 96 IDSIA 1996 VASSALO F R Manual de Antenas Receptoras para TV e FM Pl tano Editora Lisboa 1979 WOO M NEIDER J DAVIS T SHREINER D OpenGL Programming Guide Addison Wesley Massachusetts 1999 193 Aplica o que usa Protocolo de Perf
113. MCS UNIFORM SEND DATA request UniformS endDataR equest O Perfil T 124 T 124 descreve as primitivas de servi os solicitados de um provedor T 124 para um nodo T 120 minimalista Para esta parte do perfil solicitado somente um subconjunto dos servi os do GCC Estes servi os incluem estabelecimento de confer ncia e t rmino suporte para a lista de aplica es na confer ncia application roster suporte para uma nica aplica o na lista Em caso de chamadas a PDUs estes podem ser ignorados ou n o No caso de serem ignorados elas n o requerem nenhum comportamento default quando recebidos Um PDU deste tipo pode ser recebido a qualquer momento e deve ser decodificado pelo menos no nodo receptor antes de ser descartado O Perfil T 121 O T 121 descreve os servi os requeridos por um provedor T 120 que implementa o Modelo de Aplica o Gen rico T GAT ou T 121 para um nodo T 120 minimalista Para este perfil necess rio somente um subconjunto dos servi os do GAT Estes perfis s incluem servi os associados como cria o de uma sess o Com isso s o suportados somente canais est ticos e tokens dentro do perfil T 120 do MCS e nenhum GCC suporta fun es relacionadas com o registro 203 Chamadas a partir do T 127 que podem ser minimalizadas Com o objetivo de implantar um servi o auxiliar de colabora o visual de dados que contenha um perfil minimalista s o sugeridas algumas abstra es ou podas dentro da
114. NINGS N R Intelligent agents theory and practice Knowledge Engineering Review v 10 n 2 1995 YOKOO M Distributed constraint satisfaction foundations of cooperation in multi agent systems Tokyo Springer Verlag 2001 31 32 33 Avalia o da Interface do Auto Atendimento das Ag ncias do Besc Uma Abordagem Ergon mica Vera Schuhmacher Niedersberg Schuhmacher UNISUL shummy unisul br Maria In s Casti eira UNISUL minesc brturbo com Aid Luzia A de Souza UNISUL Roselane M M Camargo UNISUL Resumo Este trabalho visa pesquisar a adequa o do servi o auto atendimento do Sistema Financeiro Besc SFBESC sob a tica da engenharia de usabilidade da interface com o usu rio Como o servi o de auto atendimento basicamente feito de intera es homem m quina os fatores t cnicos e principalmente humanos devem ser levados em conta para que o usu rio possa explorar completamente e da forma mais amig vel poss vel as potencialidades do software A partir da compreens o das t cnicas de usabilidade selecionaram se para verifica o da interface as t cnicas de avalia o prospectiva a Avalia o Heur stica e a an lise ergon mica do trabalho Palavras chave Ergonomia de interfaces avalia o heur stica t cnicas prospectivas interfaces de auto atendimento 1 Introdu o Grandes avan os tecnol gicos ocorreram nos ltimos anos na rea de inform tica o surgimento constante de novas t
115. Prado 2000 Atualmente s o v rios os desenvolvedores e criadores que utilizam a linguagem VRML para implementar espa os 3D Esse fato explicado especialmente pelos fatos de os plug ins para visualiza o e o acesso dos visitantes serem f ceis e gratuitos 3 Desenvolvimento A forma como as comunidades virtuais se estabelecem e oferecem n veis de intera o a seus usu rios mudaram e evolu ram bastante Muitas podem ser as justificativas como por exemplo a explos o de uso da Internet o desenvolvimento tecnol gico das ferramentas o aumento do n mero e da diversidade dos usu rios da Internet a procura em atender a demanda dos interesses dos internautas e a converg ncia das m dias e o entretenimento digital Forman 2000 Com essas mudan as foi identificada a necessidade de estabelecimento de uma nova classifica o mais adequada para as mudan as e evolu es ocorridas Nessa nova classifica o o processo de categoriza o considerado a partir da constata o de que as comunidades virtuais atualmente se organizam em um molde ou template principal comum o qual composto por ferramentas de intera o e integra o com funcionalidades semelhantes As diferencia es aparecem no n vel superior a partir dos interesses temas e conte dos que ser o oferecidos aos usu rios Essa nova abordagem classificat ria foi resultado da realiza o de an lises quantitativas e qualitativas de diversas comunidades virtuais p
116. R S D Reavaliando o Ensino de Algoritmos Anais do Primeiro Simp sio Catarinense de Computa o Universidade do Vale do Itaja 2000 UCCI W SOUZA R L KOTANI A M L gica de Programa o os primeiros passos S o Paulo rica Ltda 1991 p19 34 121 Agentes Coletores na Ger ncia de Redes de Computadores Eduardo Erl dos Santos UFSC erle lrg ufsc br Fernando Luiz Koch Univ Utrecht fkoch acm org Marcos Dias de Assun o UFSC assuncao lrg ufsc br Carlos Becker Westphall UFSC westphal lrg ufsc br Resumo O aumento da complexidade das redes de computadores pelo seu crescimento num rico e pela diversidade dos componentes envolvidos tem dificultado a atividade de ger ncia do sistema Uma das possibilidades para modelagem desse sistema de ger ncia de redes o uso de um Grid de Agentes que consiste em um sistema formado por comunidades de agentes distribu dos pela rede cada um com a sua tarefa espec fica Neste fluxo de informa o o primeiro passo a coleta dos dados dos dispositivos sendo gerenciados Existe a necessidade de utilizar uma estrutura gen rica de agentes de coleta que possa atuar em diferentes cen rios como no caso de atuar sobre v rios tipos de protocolos de ger ncia ou coletando dados de linhas de comando de v rios sistemas operacionais Este trabalho apresenta uma proposta para arquitetura e funcionamento destes agentes coletores e sua integra o a um sistema de gerenci
117. SP roteado explicitamente de forma fraca A utiliza o de r tulos em redes orientada a conex o s o teis para identificar conex es e associa es de pacotes O MPLS permite o estabelecimento de caminhos comutados LSPs utilizando r tulos para identific los O LSR ingresso utiliza esta associa o para decidir qual o encaminhamento dar ao datagrama quando inserido nesta rede MPLS Quando o datagrama pertence ao uma determinada FEC LRS ingresso encaminha o datagrama atrav s da comuta o por r tulo LSP caso contr rio o encaminhamento IP padr o hop by hop Entre as associa es feitas pela FEC temos duas perpectivas e Quando do estabelecimento de um LSP para se identificar atrav s da FEC o pr ximo hop da rota e Quando as tabelas de roteamento s o atualizadas para certificar se atrav s da FEC se o pr ximo hop da rota estabelecida anteriormente para o LSP ainda permanece ao mesmo Ap s as associa es feitas pela FEC ao LSP a sequ ncia realizada por um LSR de egresso e A determina o do endere o host pela FEC que coincide com o endere o do LSR ou de um host diretamente conectado e A FEC especifica um prefixo de rede correspondente a uma das interfaces do LSR 212 e O pr ximo hop da rota um roteador fora do dom nio MPLS A efici ncia na utiliza o de r tulos est ligada ao seu posicionamento no quadro de enlace para permitir a comuta o de pacotes sem processamento na camada de rede Os i
118. Uma T cnica para a Constru o de Modelos de 71 Dominio Reutiliz veis no Desenvolvimento de Sistemas Multiagente Carla Gomes de Faria UFMA e Rosario Girardi UFMA Padr es baseados em Agentes para a Modelagem de Usu rios 85 Ism nia Ribeiro UFMA e Rosario Girardi UFMA Uso de Design Patterns e J2EE um estudo de caso 99 Rogerio Sorroche FURB e Mauricio Capobianco Lopes FURB Inform tica na Educa o Ferramentas que auxiliam o desenvolvimento da l gica de 113 programa o Rafael de Santiago UNIVALI e Rudimar Lu s Scaranto Dazzi UNIVALI Intelig ncia Artificial Agentes Coletores na Ger ncia de Redes de Computadores 121 Eduardo Erle dos Santos UFSC Fernando Luiz Koch UFSC Marcos Dias Assuncao UFSC e Carlos Becker Westphal UFSC Ferramenta de Pr e P s processamento para Data Mining 131 Deborah Ribeiro Carvalho IPARDES UTP Marcos Bueno IPARDES UTP Wilson Alves Neto IPARDES UTP e Luiz Ricardo Lopes UTP Integra o Hardware Software Computador de bordo automotivo baseado em PC Linux 141 Cristiano Freese FURB e Miguel Alexandre Wisintainer FURB Avalia o e Adequabilidade de Benchmark Paralelos Modernos Omar Andres Carmona Cortes ICMC USP Regina Helena Carlucci Santana ICMC USP e Marcos Jos Santana ICMC USP Sistemas de Informa o Web Services estudo de caso envolvendo uma aplica o B2B Cristiano Fornari Colpani FURB e Alexander Roberto Valdameri
119. Vaga SAFDA Se o de Desenvolvimento de Sistemas Rog rio Sorroche Pessoa Vinculo 14482 9820204 Curso 20 Ci ncias da Computa o Prioi Prioridade wv 20 1 SIS 0029 00 004 para Computa o 2 14415 Normal F 20 1 SIS 0029 00 002 Eletr nica para Computa o 2 1243 Norma 2 1 MAT 0126 00 003 Fundamentos Matem ticos para Computa o 4 14 15 12 13 Normal yw 2 1 LET 0119 00 005 Ingl s Instrumental 4 12 13 14 15 Norma 2 1 LET 0119 00 004 Ingl s Instrumental 4 12 13 12 13 Norma F 20 1 CMP 0065 00 005 Introdu o Programa o 6 12113 12115 Normal 20 1 CMP 0065 00 003 Introdu o Programa o 6 12115 12113 Norma 2 1 EDU 0096 00 013 Metodologia do Trabalho Acad mico 2 14 15 Normal 2 1 CMP 0045 00 002 Semin rios 2 14 15 Norma FR 2 2 CMP 0047 00 004 Fundamentos em Computa o Digital 4 12 13 12113 Norma F 20 2 CMP 0047 00 002 Fundamentos em Computa o Digital 4 145 12 3 Norma E yw 2 2 CMP 0071 00 002 Linguagens para Programa o de Sistemas 2 14115 Norma F 2 2 CMP 0049 00 002 L gica para Computa o 4 14 15 12 3 Normal Ri amp cmMP o039 00 002 Prejetes de Pesquisa em Ci ncias da HS om E Computa o Legenda C hor rio em regime concentrado amp N mero de Disciplinas N mero de Cr ditos ODispon vel amp ODispon vel amp ODispon vel C Daceit vel C Daceitavel C Daceitavel C indisponivel indisponivel C indisponivel
120. a rea de comunica o de dados via infravermelho seguindo a norma RCS A pr xima se o apresenta detalhes de desenvolvimento ilustrando a divis o de tarefas desempenhas pela interface microcontrolada e pelo PC bem como representa es gr ficas que representam a forma com a qual todos dispositivos foram interligados Finalizando o artigo s o apresentados os resultados finais e pr ticos obtidos com o desenvolvimento do prot tipo e a bibliografia utilizada para o embasamento te rico do artigo 2 Arquitetura de hardware O desenvolvimento do sistema de computador de bordo utilizou o microcontrolador PIC16F877 e a placa m e Mini ITX denominada EPIA 800 da VIA Technologies 2 1 Placa Mae Mini ITX Trata se de uma placa m e para plataforma embarcada x86 ultra compacta que possui uma alta integra o de perif ricos HITECHMODS 2002 Foi desenvolvida pela VIA Technologies famoso fabricante de chipsets e fabricante tamb m dos processadores Cyrix Atrav s do seu grande n vel de integra o de perif ricos ela ocupa 66 do espa o de uma placa m e padr o FlexATX e vem com um processador Cyrix C3 soldado diretamente na placa inclusive com op o de opera o sem cooler VIA 2002 A figura 1 ilustra a arquitetura de hardware e a tabela 1 apresenta a especifica o t cnica da placa m e Mini ITX O processador C3 n o tem o mesmo poder de processamento dos processadores AMD ou Intel e n o possui os recursos necess rios pa
121. a ger ncia de redes de computadores Enquanto boa parte do c digo esta operacional falta ainda desenvolver novas regras de coletas e estabelecer uma base global de conhecimento com v rias regras para v rios cen rios diferentes linhas de comandos diferentes sistemas operacionais diferentes dispositivos etc Idealmente esta base de conhecimento estaria acess vel via HTTP na Internet permitindo assim que qualquer agente coletor pudesse aprender qualquer uma das regras ja programadas interativamente on demand No futuro ser o trabalhados exemplos mais extensos analisando seus efeitos sobre os grids armazenadores e grids de infer ncia descritos por Assun o 2003 Enquanto aquelas atividades n o s o do escopo deste projeto sempre necess rio entender e estabelecer os efeitos dos dados enviados para garantir a confiabilidade do sistema Grids de agentes um assunto relativamente novo e sua utiliza o na ger ncia de redes dever ser cada vez mais explorada importante manter aten o especial sobre os desenvolvimentos nesta rea Algumas das propostas de desenvolvimento do trabalho de Assun o 2003 e que tamb m dizem respeito a este trabalho s o 130 e Desenvolvimento de melhores prot tipos demonstrando as vantagens da utiliza o de grids de agentes atrav s da realiza o de mais medi es e Evidenciar melhor o ponto em que a utiliza o de um grid de agentes passa a ser mais vantajosa e em
122. a de leitura de tens o da bateria extende se de 8 a 17V a faixa de leitura de temperaturas extende se de 0 a 255 C a faixa de leitura de velocidade extende se de 1 a 180Km h e a capacidade de armazenamento de m sicas MP3 no PC de 1300 m sicas HD 6Gb A figura 7 ilustra o prot tipo desenvolvido e a figura 8 apresenta uma tela do display LCD com a reprodu o de uma m sica MP3 apresentando suas informa es nas primeiras tr s linhas e a velocidade veicular na ltima linha A figura 9 apresenta uma tela do display LCD no momento em que o sistema detecta que a bateria est descarregada com o PC ligado Figura 7 Computador de bordo EPIA 151 Figura 8 Tela de execu o de arquivos MP3 com informa es adicionais na 4 linha do LCD Figura 9 Tela de desligamento do PC por bateria descarregada 7 Conclus es O prot tipo desenvolvido apontou para uma nova tend ncia em equipamentos automotivos caracterizando um sistema de computador de bordo Aliando a versatilidade de aplica es embarcadas dos microcontroladores com o alto poder de processamento de um placa m e extremamente reduzida tivemos a oportunidade de demonstrar a intera o de diversas reas de conhecimento da computa o citando a comunica o de dados serial a comunica o de dados infravermelho Norma RCS o protocolo FTP a arquitetura de hardware o sistema operacional Linux linguagem C linguagem BASIC entre outros O sistema uniu funcionalida
123. a modelagem conhecimentos de perfis de usu rios Modelagem desses usu rios para que possam ser utilizados na adapta o de sistemas multiagente Este artigo est organizado da seguinte forma na se o 2 s o descritos os principais conceitos sobre padr es de software na se o 3 feito um apanhado geral sobre os conceitos da modelagem de usu rios e sistemas adaptativos adapt veis na se o 4 descrito o padr o camadas multiagente para sistemas adaptativos adapt veis o padr o deliberativo e o padr o modelagem a conclus o e trabalhos futuros s o apresentados na se o 5 2 Padr es de Software As t cnicas de reuso de software t m contribu do de forma significativa para reduzir o tempo e o custo do desenvolvimento de software Uma abordagem que est sendo bastante disseminada o uso de padr es de software para promover reutiliza o GIRARDI 2002 88 Em particular os padr es de software s o necess rios para o desenvolvimento de sistemas multiagente pois eles constituem se de solu es melhoradas para problemas recorrentes e podem ser aplicados durante o desenvolvimento de aplica es multiagente em problemas conceituais arquiteturais ou de projeto GIRARDI 2001 Um padr o apresenta uma solu o bem sucedida a um problema recorrente Ele mostra n o s a solu o como tamb m as suas restri es e tamb m o contexto em que se deve aplicar essa solu o Um padr o possui uma
124. a proporcionar transa es comerciais entre os usu rios Atrav s de uma interface web os usu rios podem postar an ncios de vendas compras ou trocas ou ainda contatar via e mail algum anunciante de um produto que tenham se interessado Recomenda se aplicar um m dulo de identifica o ou ent o minimamente manter um registro com os endere os IP e respectivos hor rios de acesso dos usu rios que postem an ncios de forma a manter a credibilidade do sistema Cart es virtuais Ferramenta que proporciona que o usu rio envie remetente a um conhecido destinat rio um cart o virtual O destinat rio avisado por e mail acessa a comunidade e com seu c digo acessa o cart o Especialmente usado em datas comemorativas tem um apelo interessante que justamente no caso de o destinat rio n o ser um usu rio que conhe a a comunidade Nesse caso existe a possibilidade de que a comunidade ganhe um usu rio frequente Indique o website Seu uso permitir um usu rio indicar o endere o da comunidade a um conhecido para que esse a visite e possivelmente se torne um usu rio frequente Jogos Para proporcionar um passatempo e divers o aos usu rios podem ser implementados jogos via web com destaque a jogos que promovam a competi o entre os usu rios como concursos e adivinha es Para estimular a participa o recomenda se oferecer pr mios aos mais bem colocados Livro de visitas Apesar de identificado no trabalho como um se
125. acordo com as principais funcionalidades exercidas por sistemas adaptativos adapt veis camada de interface que colhe informa es sobre usu rios camada de modelagem que cria e mant m modelos de usu rios camada de adapta o que cria modelos de adapta o Camadas Multiagente para Sistemas Adaptativos Adapt veis Como projetar um agente para que possa raciocinar sobre um problema de forma que o possibilite atingir O agente deve ser do tipo deliberativo ou seja ele deve possuir modelos simb licos internos de do ambiente no qual ele est inserido e de si mesmo e raciocinar sobre esses modelos para criar um plano para atingir suas metas A solu o do padr o estrutura o agente em cinco camadas camada de metas pr comunica o que envia e processa Deliberativo ativamente dentro mensagens camada de a o que atua no ambiente do contexto no qual executando a es camada de racioc nio onde o est inserido agente elabora metas e planos camada sensitiva atrav s da qual o agente percebe do ambiente camada de conhecimento onde o agente armazena informa es sobre o estado corrente do ambiente Como criar A solu o envolve a cria o de um agente de modelos de modelagem do tipo deliberativo cuja estrutura usu rios para descrita pelo padr o deliberativo adicionando nessa avaliar estrutura conhecimento e a es espec ficos para que comportamentos e o agente seja capaz de executar a taref
126. adas por ele durante os primeiros instantes de intera o Schneiderman 2002 conceitua Ergonomia de Software como sendo um conjunto de regras normas e recomenda es utilizadas na concep o de ferramentas atrav s do computador colocadas a disposi o do usu rio Uma regra ergon mica constitui um princ pio de concep o ou de avalia o cujo objetivo obter ou garantir que a interface homem m quina seja ergon mica As regras ergon micas devem respeitar crit rios ergon micos na concep o da interface Os crit rios por sua vez constituem uma dimens o que nos leva uma interface elaborada eficiente sofisticada mais cordial e menos sujeita a erro Scapin apud Mo o 1996 2 2 T cnicas de Avalia o Z O papel da avalia o de interfaces garantir que o sistema retina realmente todos os requisitos necess rios a uma intera o confort vel entre o usu rio e a interface As avalia es oferecem a oportunidade de observar se a interface de um aplicativo est bem constru da e integrada ao ambiente de trabalho do usu rio A avalia o possui tr s objetivos principais a avalia o da funcionalidade do sistema do impacto da interface no usu rio e a identifica o de problemas espec ficos com o sistema importante que a funcionalidade esteja de acordo com os requisitos do usu rio O impacto da interface sobre o usu rio avaliado em termos da capacidade funcional do sistema considerando asp
127. ade e comunica o entre aplica es Estes servi os prov em um modelo para empacotar e disponibilizar fun es remotas de maneira distribu da possibilitando assim comunica o entre aplica es de diferentes tipos e plataformas 6 Refer ncias Bibliogr ficas ABITEBOUL Serge BUNEMAN Peter SUCIU Dan Gerenciando dados na WEB Rio de Janeiro Campus 2000 KALAKOTA Ravi ROBINSION Marcia E business estrat gias para alcan ar o sucesso no mundo digital Porto Alegre Bookman 2002 MARCHAL Benoit XML conceitos e aplica es S o Paulo Berkeley 2000 SCRIBNER Kenn STIVER Mark C Applied SOAP implementing NET XML web services Indianapolis Sams 2001 SNELL James TIDWELL Doug KULCHENKO Kulchenko Programming web services with soap Santa Clara O Reilly 2001 SEELY Scott SOAP Cross plataform web service development using XML Upper Saddle River Prentice Hall PTR 2002 W3C WORLD WIDE WEB CONSORTIUM Simple object access protocol SOAP Estados Unidos maio 2000b Dispon vel em lt http www w3 org XML gt Acesso em 20 fev 2002 179 Utiliza o da Pesquisa Tabu na gera o de um Sistema de Informa o Geogr fica aplicado ao problema de localiza o de torres de r dio transmis o Leandro Toss Hoffmann UNISINOS Ith ig com br Arthur Torgo Gomez UNISINOS breno exatas unisinos br Resumo Este trabalho apresenta uma abordagem para o problema de localiza o de antenas comumen
128. ale do Itaja parte de um resgate de um antigo m todo de resolver problemas 114 computacionais baseados na solu o da l gica do problema de forma gr fica para tal voltou se a ensinar programa o utilizando fluxograma Os fluxogramas quando usados para descrever a l gica de solu o sem levar em considera o detalhes de linguagem de programa o ou de interface costuma gerar bons resultados pois os aprendizes conseguem direcionar seus esfor os apenas nos passos que levar o a solu o do problema S depois disso que vem a preocupa o com os demais detalhes de refinamento para gerar o efetivo programa O perfil de um fluxograma constitu do por um conjunto de estruturas de programa o cada qual com uma representa o distinta UCCI et al 1991 Com a utiliza o de figuras geom tricas os fluxogramas representam estruturas l gicas de sequ ncia desvio condicional e repeti o condicional e o fluxo de sequ ncia representado por setas direcionais o que facilita sensivelmente a visualiza o da solu o SOUZA 2000 Quando este modelo utilizado de forma estruturada n o permitindo que o fluxo de sequ ncia saia de um lugar para outro de forma indiscriminada evita se os efeitos indesej veis nas solu es tradicionais em fluxogramas Obtendo a id ia principal de estruturar a programa o atrav s de fluxogramas e posterior detalhamento em portugu s estruturado ambos utilizando as mesmas estruturas de
129. alentes com a especifica o testes pr ticos comprovando a execu o do mesmo de acordo com os resultados esperados A especifica o e implementa o completa do prot tipo podem ser encontradas em Freese 2003 5 1 Interface Dentre as principais fun es do software da interface destacam se 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Leitura de valores de temperatura atrav s dos conversores A Ds internos utilizando os sensores de temperatura LM35 da National Semiconductors Leitura da tens o da bateria atrav s de A D interno O canal A D do PIC16F877 recebe uma tens o de OV a 2 55V que corresponde a faixa de OV a 17V provenientes da bateria automotiva extra da atrav s de um divisor de tens o vari vel Atrav s desta faixa de tens es a tens o de refer ncia dos canais A D torna se equivalente para a leitura das temperaturas pois o prot tipo l temperaturas de O a 255 C 0 a 2 55V obtidos na sa da do LM35 Leitura de velocidade atrav s de um pino de I O definido captando os sinais gerados pelo sensor de velocidade efeito Hall V305 Interpreta o dos sinais infravermelhos norma RCS decodificando cada pacote recebido para a leitura do sistema e do comando que deve ser executado via interrup o Foi utilizado o receptor infravermelho PH38C da Siemens e o controle remoto universal System Link 4 da RCA como emissor Comando direto sobre o PC substituindo os bot es Pwr One Rst Sw Comando dire
130. alidades a ReservaBean a classe de implementa o do EJB que prov os servi os para a reserva de vaga Este EJB cont m os m todos para obter a lista de disciplinas oferecidas autenticar um aluno e outras fun es utilit rias b Reserva a remote interface do ReservaBean c ReservaHome a home interface do ReservaBean d ServicoSugestaoRsvBean a classe de implementa o do EJB que prov o servi o de gera o das sugest es de reserva de vaga e ServicoSugestaoRsv a remote interface do ServicoSugestaoRsvBean f ServicoSugestaoRsvHome a home interface do ServicoSugestaoRsvBean 4 1 4 Pacote Busca Neste pacote est a especifica o do algoritmo de elabora o das sugest es A Figura 7 apresenta o diagrama de classes deste pacote BuscaSugestao OTIMIZACAO NUM TURMAS int OTIMIZACAO NUM CREDITOS int PESO PRIORIDADE ITEM int PESO DISPONIBILIDADE HORARIO int PESO TIPO OTIMIZACAO int dispPeriodo DisponibilidadePeriodo dispHorario DisponibilidadeHorario solucoes ArrayList totalSugestoes int numSugestoesPasso int algoritmo AlgoritmoBuscaSugestao BuscaSugestao gerarSugestoes Collection isSolucao boolean contemSolucao boolean ultrapassaMaximoCreditos boolean com Serializabie NodoBuscaSugestao NodoBuscaSugestao busca BuscaSugestao itensParaflocarList itensAlocados List numeroltensParaAlocar int numeroltensAlo
131. alizados em linguagens de programa o sob a forma de intercepta o na execu o de primitivas da linguagem Portanto a equa o resultante reflex o computacional meta informa o intercepta o Segundo o ponto de vista da engenharia de software reflex o computacional uma ferramenta de divis o de interesses separation of concerns sendo assim esta pode ser usada para permitir que programadores escrevam programas com um grande n vel de abstra o e com uma boa modularidade Tatsubori 2002 Na programa o convencional tem se uma mistura de programa o do aplicativo com complicados algoritmos de policiamento dificultando assim a compreens o a manuten o depura o e valida o do programa A separa o de interesses pode ser vista como a reutiliza o dos algoritmos b sicos de policiamento separados do dom nio da aplica o Desta forma tem se um meta espa o permitindo ao programador focar mais especificamente no dom nio da aplica o Esta funcionalidade adicional provida atrav s de uma biblioteca de meta componentes como ser visto mais adiante Sempre que o conceito de reflex o computacional for entoado trar consigo express es como dom nio da aplica o n vel base metan veis e arquitetura de metan veis conforme figura 1 Devegili 2000 Denomina se arquitetura de metan veis qualquer arquitetura de software com caracter sticas de an lise de seu pr prio comp
132. am entrevistados oitenta e oito clientes usu rios do auto atendimento em datas e locais diferentes A diferencia o entre datas e locais deu se com o intuito de atingir um p blico bem diversificado Uma vez que entre esses dias feito pagamento dos funcion rios p blicos ativos e inativos al m do movimento di rio normal Em rela o ao grau de instru o 83 dos entrevistados possuem ensino m dio e superior Quanto ao conhecimento em 38 inform tica 66 dos entrevistados afirmaram ter dom nio sobre o assunto Independente do grau de instru o a maioria utiliza os terminais de 2 a 10 vezes no m s Ao estabelecer um comparativo observou se que o Saque a op o mais usada para 63 dos usu rios o Extrato a segunda op o mais usada para 44 usu rios e a op o Saldo a primeira op o mais usada para 8 usu rios Observou se que nenhum dos entrevistados utiliza a op o Outros Servi os Os usu rios com 1 grau fazem pouco uso de op es como Transfer ncias e Pagamentos e n o utilizam a op o Fundos O p blico alvo encontra se em uma faixa et ria onde 1 14 representam menores de 15 anos 9 1 entre 15 e 20 anos 67 entre 20 e 50 anos e 23 s o usu rios acima de 50 anos Apesar do p blico alvo ser formado na sua maioria por pessoas com uma faixa et ria m dia bom n vel de instru o e com algum conhecimento em inform tica pode se verificar que 56 dos entrevistados j tiveram algum problema ao usar o a
133. amente o sistema envolve o fato do aluno elencar um conjunto de disciplinas que deseja incluir nas sugest es informar as op es que deseja incluir na elabora o tipo de otimiza o restri es e disponibilidade de hor rios e ent o gerar as sugest es Ap s a autentica o apresentada uma tela para o aluno com as op es de sele o das disciplinas para gerar sugest es Nesta tela o aluno pode optar por descartar as disciplinas em que j obteve aprova o as disciplinas matriculadas no semestre atual ou as disciplinas em que faltam cursar os pr requisitos O aluno tamb m pode optar por deixar o sistema procurar em outros cursos uma disciplina que ofertada ao seu curso mas em outros hor rios Ap s selecionadas as disciplinas apresentada a tela da Figura 2 50 Nesta tela apresentado para o aluno o conjunto de disciplinas que foram selecionadas permitindo a ele definir uma prioridade para cada disciplina As prioridades que o aluno pode escolher s o em ordem crescente Aceit vel Normal Desej vel e Obrigat ria E Autentica o Microsoft Internet Explorer Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda ES ou oe Voltar Pxen ar Parar Atualizar P gina inicial Pesquisar Favoritos Hist rico Correio Imprimir Editar Discuss o Endere o E htp localhost 8080 tcc selecionarT umas do zen FURB Universidade Regional de Blumenau FURB Reserva de
134. amento baseado em grids de agentes j existente Palavras chave Agentes Inteligentes Computa o Distribuida Ger ncia de Redes de Computadores 1 Introdu o O aumento da complexidade das redes de computadores pelo seu crescimento num rico e pela diversidade dos componentes envolvidos tem dificultado a atividade de ger ncia do sistema Neste ambiente h dificuldade pela diversidade de formas de controle e monitora o visto que embora os produtos envolvidos na rede se tornem gradativamente mais inteligentes cada fornecedor oferece ferramentas pr prias de controle para monitorar seus produtos Esse cen rio exige um grande esfor o do adminstrador da rede levando a uma busca pela automatiza o do processo com o objetivo de reduzir ao m ximo o esfor o humano e tamb m prover um m todo de gerenciamento mais seguro e confi vel O objetivo final zelar pelo bom funcionamento e performance da rede de computadores e seus servi os Uma das possibilidades para modelagem desse sistema de ger ncia de redes o uso de um Grid de Agentes que consiste em um sistema formado por comunidades de agentes distribu dos pela rede Esse trabalho motivado pela necessidade de conhecer formas de gerenciar redes de computadores do modo mais eficiente com o menor esfor o humano baseando se em teorias de agentes aut nomos capazes de coletar dados dos dispositivos interpretar os dados tomar decis es 122 sobre o estado da rede
135. an a para efetuar a opera o As abreviaturas n o s o significativas Ex IPVA D A R SC Quadro 1 Problemas Gerais 41 O gr fico da figura 2 nos mostra que a interface do sistema atual apresenta como maior problema a quebra de consist ncia entre telas para situa es id nticas O crit rio presteza expressivo no gr fico aponta em sua maioria situa es em que o usu rio n o conduzido durante a tarefa no sistema 6 38 14 89 Presteza E Agrupamento por Format 4 26 Feedback 2 13 E legibilidade 4 26 Concis o BB A es M nimas 2 13 Densidade Informacional Controle Usu rio E Prote o Contra Erros Mensagem de Erro Consist ncia O Significado dos C digos 23 40 6 38 10 64 10 64 8 51 Figura 2 Problemas encontrados agrupados por crit rios ergon micos O terceiro problema mais apontado durante a avalia o foi a qualidade das mensagens de erro que em muitas situa es n o facilitam nem auxiliam o usu rio na intera o e solu o do seu problema 3 3 An lise Ergon mica do Trabalho Fazem parte da metodologia da AET Analise Ergon mica do Trabalho a an lise da demanda a an lise da tarefa e a an lise da atividade 3 3 1 An lise da Demanda Na An lise da Demanda procurou se a identifica o do problema a ser estudado usu rios potenciais e seus objetivos Nessa fase estudou se a situa o
136. an ar um determinado n vel onde a n o existem op es restantes b nenhuma das op es restantes apresenta condi es de ser agregado ao conjunto em forma o sem vir a repetir conjuntos anteriormente formados Para determinar novos conjuntos retrocede se a n veis anteriores a partir dos quais a busca tem prosseguimento Este processo se repete at que se retroceda ao n vel inicial quando a busca estar terminada Para o procedimento de busca tanto o algoritmo guloso quanto o algoritmo proposto por Bron e Kerbosh Bron 1973 e modificado por Schwarz 1990 foram implementados No entanto o algoritmo de Bron e Kerbosh apresentou um tempo de resposta menor ver resultados e discuss o No anexo 1 apresentada a implementa o do algoritmo guloso e no anexo 2 apresentada a implementa o do algoritmo de Bron e Kerbosh 3 1 4 Estrat gias para aperfei oar a busca De acordo com Schwarz 1990 algumas estrat gias podem ser adotadas para melhorar a performance do processo de busca As que foram adotadas neste trabalho s o a ordena o dos v rtices as op es de aloca o de disciplinas s o ordenadas em ordem crescente de acordo com o seu custo associado b escolha dos v rtices adotou se o crit rio de escolha dos v rtices de menor custo em cada n vel 3 2 Implementa o Neste t pico s o apresentadas algumas telas do sistema bem como os detalhes da operabilidade do prot tipo implementado Basic
137. ando o benchmark executado com a configura o padr o na arquitetura de Cluster A documenta o bem detalhada mas recebe uma avalia o de boa pois a configura o dos relat rios de resultados exigem um estudo aprofundado da documenta o e um a familiaridade com a linguagem PERL No que tange a portabilidade de uma arquitetura para outra o SKaMPI n o apresentou absolutamente nenhum problema O principal motivo por ser um benchmark de c digo nico ou seja todos os testes est o no mesmo arquivo de programa Esse fator fornece ao benchmark uma extrema facilidade na compila o do c digo 4 3 Mpptest O Mpptest 21 foi criado pela Argonnor National Laboratory em 1999 O benchmark de baixo n vel e foi desenvolvido em linguagem C Seu objetivo avaliar a comunica o ponto a ponto s ncrona e ass ncrona assim como executar avalia es em um grupo de opera es coletivas Basicamente s o criados dois programas Um denominado mpptest que faz a avalia o das opera es ponto a ponto e coletivas em fun o do tamanho da mensagem O segundo chamado goptest faz a mesma opera o que o mpptest em fun o do n mero de proces sos executados Scripts permitem escolher os testes que ir o gerar dados para gr ficos do Gnuplot An lise Uma das caracter sticas mais interessantes do mpptest a capacidade de determinar automaticamente o tamanho das mensagens que ser o trocadas Outro ponto que deve ser des
138. ando o com a impress o de que o sistema debitou o valor mas n o lhe forneceu o dinheiro Rea o do usu rio O usu rio pensa que o saque n o conclu do foi debitado na conta emite um extrato ou saldo de sua conta corrente para confirmar se houve o d bito do valor 4 Conclus es A Ergonomia pode ser definida como a ci ncia da configura o do trabalho adaptado ao homem e tem como objetivo o desenvolvimento de bases cient ficas para a adequa o das condi es de trabalho s capacidades e realidades da pessoa que trabalha Grandejan 1998 Com este estudo percebeu se que o desenvolvimento de interfaces ainda uma atividade que consome grande quantidade de tempo e esfor o da equipe de projeto Este grande esfor o e seus prazos quase sempre pequenos retiram do projeto um dos atores essenciais ao processo o usu rio O uso de t cnicas de avalia o ergon micas permitiram a percep o dos problemas enfrentados por este usu rio muitas vezes esquecido ao fazer uso da interface O reconhecimento de problemas e sua poss vel solu o podem melhorar esta intera o mesmo que em uma fase t o tardia do modelo de desenvolvimento do software Por outro lado permitiu a habilita o dos profissionais envolvidos no projeto a utilizarem se de conceitos desconhecidos sobre a ergonomia de interfaces Este reconhecimento trouxe a tona as distor es contidas no projeto e as possibilidades de melhoria das mesmas 5 Refer ncias
139. antena A nova configura o da posi o de todas antenas da melhor solu o encontrada passa a ser a solu o atual do problema Ao final de cada itera o todos agrupamentos s o redefinidos e caso n o haja nenhuma melhora da solu o atual o algoritmo p ra e a solu o atual passa a ser a solu o final do problema C Agrupamento 1 C Agrupamento 2 E Antenas Pontos Proibidos Figura 2 Gera o de agrupamentos de pontos vi veis para posicionamento de antenas 4 2 3 Algoritmo baseado em Pesquisa Tabu Al m do m todo de gera o de solu o inicial para implementa o da Pesquisa Tabu importante definir a pol tica de gera o de vizinhan as a Lista Tabu e o crit rio de aspira o 188 O m todo de gera o de vizinhan as utilizado consiste em variar as posi es atuais das antenas com todas as posi es do espa o de busca permitidas Analogamente ao algoritmo de Localiza o aloca o primeiro s o realizadas todas trocas poss veis da posi o atual de uma antena para depois ser movimentada a pr xima antena A cada troca realizada o valor da fun o objetivo Equa o 5 recalculado e armazenado A melhor solu o vi vel encontrada no conjunto de movimentos de uma antena conhecida como solu o tima local e define a nova posi o da antena A nova configura o da posi o de todas antenas passa a ser a solu o atual do problema N o s o admitidos movimentos que r
140. aplica o de question rios para dois usu rios alvo gen ricos e Usu rio Gerente Respons veis pelo auto atendimento nas ag ncias e funcion rios da rea de inform tica e Usuario Caixa eletr nico usu rios que fazem uso de caixas eletr nicos nas ag ncias do Besc Para o usu rio Gerente foram entrevistados sete funcion rios respons veis direta ou indiretamente pelo auto atendimento cujas reas de trabalho s o as de inform tica atendimento ao publico auto atendimento e administra o Constatou se que existem funcion rios que trabalham no auto atendimento que n o possuem conhecimento em inform tica Quanto ao grau de instru o observou se que todos possuem o ensino m dio ou ensino superior Destacam se a seguir algumas considera es feitas pelo usu rio gerente e A interface do caixa apresenta r tulos de op es e op es de menu sem significado claro deixando o cliente frustrado e inseguro durante a utiliza o Exemplo op o PAGAMENTO 5 IPVA DAR e op es consideradas importantes s o apresentadas em pontos n o t o vis veis ao usu rio Exemplo a op o SAQUE apresenta a possibilidade de saque de um valor definido pelo cliente a op o OUTRO VALOR O gerente aponta a dificuldade do usu rio em ler essa op o e op es destrutivas apresentadas sem confirma o e com telas id nticas as op es mais usadas Exemplo CANCELAMENTO DE CART O Para o usu rio Caixa eletr nico for
141. ar a an lise do desempenho da rede operando com as caracter sticas MPLS foi medida a taxa de perda de pacotes ao durante a simula o No primeiro momento da simula o sem as caracter sticas MPLS p de se constatar uma taxa de perda de aproximadamente 7 15 enquanto que ap s a introdu o do LSP esta taxa caiu para aproximadamente0 98 Este resultado perfeitamente compreens vel pois ao agilizar o encaminhamento dos pacotes o MPLS diminui a possibilidade de descarte destes diminuindo portanto a taxa de perda destes pacotes 5 Conclus o Quando foi iniciado o estudo da tecnologia MPLS o prop sito era de comprovar se as melhorias do processo de comuta o de pacotes e da capacidade de roteamento eram realmente eficazes e eficientes A partir das simula es realizadas comparando uma rede baseada no roteamento convencional e uma rede com conceitos MPLS percebemos que o comportamento do processo de comuta o de pacotes era totalmente diferente A rede MPLS ap s o estabelecimento do LSP tornava o link de enlace com vaz o constante implicando na diminui o do atraso de pacotes e na perda do mesmo Esta constata o nos confirma uma das caracter sticas do emprego desta tecnologia que oportuniza a melhora no desempenho de roteamento e tamb m flexibilidade na introdu o de novos servi os O beneficio desta caracter stica vai de encontro com uma dos problemas atuais da rede de computadores que o atraso na propaga o
142. ara entretenimento digital todas com forte carga motivacional para a inclus o digital Os resultados obtidos refor am a abordagem de categoriza o por molde com o n cleo baseado nas ferramentas dispon veis facilitadoras da inclus o digital e invariante ao tipo aos temas assuntos e conte dos considerados Comunidades de Interesses Figura 1 Molde principal comum e diferencia es a partir dos temas Para verificar a validade dessa abordagem foram analisadas algumas comunidades que oferecem intera es com e entre os usu rios e que possam ser separadas em diferentes categorias de assunto e temas de interesse Bruschi 2001 Considerando que o entretenimento digital corresponde a um dos fatores motivacionais para superar a barreira do analfabetismo digital auxiliando na inclus o social foram selecionadas quatro categorias de assunto e algumas comunidades representativas A saber Cinema e Artes Cinema em Cena Cineclick Cinema na Sala Her is Jogos Outer Space Jogos com br A o Games GamePower Humor Humor Tadela Central de Piadas Piadas Web Page M sica Guns N Roses Brasil Demo Club Usina do Som Whiplash 13 3 1 Elabora o do Question rio Baseado nas an lises dos websites selecionados foi elaborado um question rio cujo objetivo identificar os h bitos dos usu rios numa comunidade e em suas principais ferramentas de interatividade como bate papo listas de discuss o e f runs O question rio
143. are baseado em agentes Monografia do Curso de Bacharel em Ci ncia da Computa o Universidade Federal do Maranh o S o Lu s MA 2001 RUSSELL S NORVIG P Artificial Intelligence A Modern Approach Prentice Hall 1995 SHARMA Amit A Generic Architecture for User Modeling Systems and Adaptive Web Services In Workshop on E Business amp the Intelligent Web IJCAI 2001 2001 SHEHORY Onn SYCARA Katia The Retsina Communicator In Proceedings of Autonomous Agents Poster Session 2000 SILVA JUNIOR Geovanne Padr es Arquiteturais para o Desenvolvimento de Aplica es Multiagente Disserta o Mestrado em Ci ncia da Computa o Curso de P s Gradua o em Engenharia de Eletricidade Universidade Federal do Maranh o 2003 SOBRINHO Antonio Carlos Uma An lise dos Algoritmos Gen ticos e suas Aplica es em Sistemas de Acesso Informa o Monografia do Curso de Bacharel em Ci ncia da Computa o Universidade Federal do Maranh o S o Lu s MA 2003 STRACHAN L ANDERSON J SNEESBY M EVANS M Pragmatic User Modelling in a Commercial Software System In Proceedings of the Sixth International Conference UM97 paginas 189 200 Springer Vienna New York 1997 WOOLDRIDGE Michael JENNINGS Nicholas Intelligent Agents Theory and Practice Knowledge Engineering Review 1994 98 99 Uso de Design Patterns e J2EE um estudo de caso Rog rio Sorroche FURB rs furb br Mauricio Capobianco Lop
144. arefa onde a pessoa faz uso efetivo das tarefas Na an lise da atividade fundamental a sucessiva observa o do trabalho que est sendo realizado O ergonomista busca nessas etapas fazer uma an lise das informa es procurando identificar as poss veis falhas as dificuldades e as condi es das mais diversas situa es Na l gica de funcionamento e de utiliza o tanto a tarefa como a atividade s o os fundamentos reais dessa constru o A l gica de funcionamento tem seu embasamento no conhecimento das fun es e de seus mecanismos internos A l gica da utiliza o baseia se nas repercuss es vis veis do sistema Cybis 1997 O autor prev segundo a metodologia cl ssica da AET tr s etapas de an lise a an lise da demanda a an lise da tarefa e a an lise da atividade A an lise da demanda deve ser feita pelos analistas por meio de discuss es e a partir da apresentar futuras pretens es acerca da AET S o focos de discuss es em reuni es identifica o objetivos m todos e limites onde est situado o trabalho e as fontes de informa es O planejamento da an lise fundamental necessitando de uma fundamenta o consistente m todos de trabalho bem definidos e um cronograma para as atividades A an lise da tarefa est centrada na prepara o opera o e manuten o de um sistema sendo realizada atrav s das etapas j mencionadas anteriormente sobre tarefa S o fundamentais nessa an lise a v
145. assificados conforme seu objetivo como por exemplo problemas de cobertura e problemas de localiza o de medianas descritos em Lorena 2001 No problema de localiza o com cobertura o objetivo da an lise pode buscar uma solu o que a maximize um conjunto de clientes atendidos a partir da localiza o de um dado n mero fixo de servidores caracterizado como Problema de Localiza o com M xima Cobertura Maximal Set Covering Problem ou b minimize o n mero total de servidores localizados num plano necess rios para atender todos clientes caracterizado como Problema de Cobertura de Conjuntos Set Covering Problem segundo Goldbarg amp Luna 2000 Lorena 2001 e Scaparra amp Scutella 2001 Exemplos com essas aplica es podem ser encontrados em Galv o amp Revelle 1996 Galv o et al 2000 e Lorena et al 2001 J o problema de localiza o de medianas um problema cl ssico abordado pela literatura onde o objetivo localizar um n mero fixo de servidores ou recursos de forma a minimizar a soma das dist ncias de cada v rtice sua facilidade como pode ser visto em Lorena 2001 Neste trabalho o problema apresentado consiste em definir o posicionamento de um n mero fixo de antenas transmissoras de modo a atender um n mero m ximo de clientes receptores Sendo assim o problema ser modelado como um Problema de Localiza o com M xima Cobertura onde dado um n mero fixo de antenas o objetivo maximi
146. ate papos moderados 65 6 do total freqtientam todos os dias dos usu rios que participam de bate papos livres nenhum usu rio relatou fregiientar todo dia ficando o dado mais pr ximo 20 do total fregiientando de duas a cinco vezes por semana Tal fato pode ser explicado que com um determinado monitoramento do bate papo os usu rios se sentem mais seguros quanto a problemas de atritos baixo n vel e propagandas spam Inclusive os usu rios relataram que no caso de oferecerem o servi o de chat a escolha seria de um sistema moderado No entanto n o seria recomendado logo de in cio implementar uma sala de bate papo moderada Dessa forma deve se primeiramente oferecer o servi o de forma livre conquistando um p blico que seja fiel e constante caso contr rio poder ocorrer excessos de modera o e regulamentos desnecess rios para um fluxo de usu rios muito baixo facilmente gerando insatisfa es Inclusive recomenda se manter um monitoramento em um bate papo com freqii ncia 17 igual ou superior a 50 usu rios simultaneamente conectados importante para o administrador da comunidade ter a consci ncia de que com um sistema monitorado a exig ncia de aten o e dedica o ao bate papo aumentar sendo necess rio que fa a o recrutamento de uma equipe para ajudar o monitoramento O tamanho desta equipe ir variar de acordo com o fluxo de usu rios Outra op o caso o administrador n o tenha dedica o total a utiliza
147. ato adiciona um novo m todo adiciona um novo campo M todos em CtField Descri o void bePublic marcar o campo como p blico M todos em CtMethod Descri o void bePublic void instrument VOID SETBODY marca o m todo como p blico modifica o corpo do m todo substitui o corpo do m todo Tabela 1 m todos para altera o A API Javassist possibilita a reflex o comportamental behavioral reflection atrav s de ganchos inseridos no programa quando as classes s o carregadas O metaobjeto associado a cada classe mant m m todos de intercepta o que podem ser reescritos em classes estendidas da classe Metaobject figura 4 62 public class MyMetaobject extends Metaobject public Object trapMethodcall int identifier Object args c digo executado antes do c digo do n vel base public Object trapFieldRead String fieldName c digo executado antes do c digo do n vel base public void trapFieldWrite String fieldName Object value c digo executado antes do c digo do n vel base Figura 4 m todos de intercepta o Atualmente a API da Javassist encontra se na vers o 2 2 Esta vers o tornou se dispon vel no dia 01 de outubro de 2002 e pode ser adquirida juntamente com sua documenta o no endere o http www csg is titech ac jp chiba javassist survey 3 Desenvolvimento do prot tipo O prot tipo constru do neste trabalho monitora
148. atos e interpreta o das normas S o adicionados os conceitos do dom nio e vinculadas s atividades Por ltimo s o criadas inst ncias dos recursos e vinculados s atividades por exemplo os recursos constitui o c digos e leis s o vinculados a atividade decidir causa o recurso provas vinculado a atividade apresentar provas As atividades s o identificadas partir das responsabilidades ou seja uma 80 responsabilidade exercida atrav s de um conjunto de atividades As atividades manipulam conceitos do dom nio Os recursos s o identificados baseados nas atividades isto os recursos s o requeridos pelas atividades A Figura 9 mostra o modelo de papel da rea jur dica KC Modelo de Papel da rea Juridica type Role Model NAME Modelo de Papel da area Juridica Represents Roles vlel x 2 4 Role Autor R u Juiz 4 Responsibility has responsibility has responsibility has responsibility amp No magia PN exercised by exercised lexercised by exercised by exercised by required by Domain Apresehta o Contesta o Aprecia o a C dos fatps que dos fatos que dos fgjos e fundamentam fundamentam Interpreta o o litigio o litigio das normas required by Orden required by pr 1 Figura 9 Modelo de Papel da rea Jur dica Na modelagem de intera es s o criadas inst ncias das entidade
149. av s da package java lang reflect Entretanto a m quina virtual Java padr o n o d nenhum apoio direto para protocolos de metaobjetos Por m v rias extens es da API de reflex o ou da pr pria JVM foram propostas OpenJava Tatsubori 1998 metaXa ou MetaJava Golm amp Kleinoder 1998 Guaran Senra 2001 e Javassist Chiba 1998 Javassist utilizada neste trabalho foi baseada em uma nova arquitetura de reflex o que pode ser implementada sem modificar o sistema de runtime existente ou seja sem modificar a JVM A Javassist uma extens o da API Java e n o um sistema reflexivo em tempo de compila o ou seja n o h a necessidade de altera es no c digo fonte da aplica o do n vel base para que ocorra a reflex o Em Javassist uma classe representada por um objeto de CtClass O programador que deseja alterar a defini o desta classe deve utilizar se dos m todos do objeto de CtClass Este objeto representa o bytecode de uma classe carregada pela JVM Neste momento obt m se o acesso classe possibilitando que o programa tenha acesso a sua estrutura 61 CtClass c new CtClass Pessoa Esta linha de c digo cria um objeto de CtClass representando o bytecode da classe Pessoa A classe CtClass disp e de in meros m todos para realizar a introspec o e altera o da estrutura da classe Mudan as na estrutura da classe Pessoa por exemplo s o refletidas no bytecode representado pelo objeto de
150. benchmarks de baixo n vel juntamente com o NAS Parallel Benchmark para avaliar o impacto da lat ncia em aplica es paralelas Com rela o a utiliza o de benchmarks para avalia o de um produto sem duvida nenhuma o NAS Parallel Benchmarks o mais utilizado Em Chamberlain et al 11 feita uma an lise de um dos benchmarks que comp em o NAS MG atrav s de diversas arquiteturas Takahashi et al 44 utiliza o NAS para avaliar uma camada de Middleware por ele desenvolvida Outros trabalhos nessa mesma linha s o 29 10 7 Mostrados os conceitos b sicos e as formas mais comuns de utiliza o dos benchmarks a pr xima se o apresenta as caracter sticas e a an lise de alguns benchmarks paralelos 4 Descri o e An lise de Benchmarks Paralelos Na escolha dos benchmarks paralelos a serem analisados neste artigo foram levados em considera o a utiliza o gratuita benchmarks livres e os benchmarks citados em trabalhos relativamente recentes A pr xima se o aborda a metodologia utilizada para analisar cada um dos benchmarks escolhidos 4 1 Metodologia A execu o dos benchmarks para an lise deu se em dois ambientes O primeiro ambiente um IBM SP2 com tr s n s e sistema operacional Unix AIX O segundo um sistema distribu do com 4 m quinas do tipo PC com sistema operacional Linux Os detalhes dos ambientes s o omitidos pois o desempenho dos mesmos n o esta sendo avaliado A avalia o de cada
151. bilidade di ria de ler pelo menos de 30 a 50 e mails que a m dia di ria de uma lista de porte m dio Caso contr rio recomenda se optar por deixar a postagem de mensagens livre sendo as mensagens distribu das diretamente F rum Ferramenta de funcionalidade semelhante s listas de discuss o mas diferenciada por ser desenvolvida em interface web Pode se optar por dois modos principais de aplica o a discuss o somente sobre t picos determinados pelo administrador da comunidade ou liberar a postagem de novos t picos pelos participantes Neste quesito o administrador do website deve avaliar qual o escopo que a ferramenta dever ter assim determinando qual aplica o escolher Pode ser aplicado um m dulo de identifica o antes do acesso de postagem para garantir a participa o somente de assinantes ou ent o deixar a postagem livre a qualquer participante sem a necessidade de um registro importante observar que com base nos dados do quadro 5 nos f runs onde existia um sistema de autentica o os usu rios tornaram se mais freq entes Enquetes Deve se dispor deste recurso quando se deseja a opini o dos usu rios sobre um determinado t pico que pode ser inclusive a respeito de alguma funcionalidade da pr pria comunidade uma ferramenta poderosa especialmente se permitir que juntamente com a op o escolhida o usu rio possa fazer alguns coment rios sugest es ou cr ticas 20 Classificados Servi o par
152. cados int numeroCreditosParaAlocar long numeroCreditosAlocados long custo double profundidade int Serializable NodoBuscaBronkerbosh NodoBuscaBronkerbosh itensVisitadosAntList AlgoritmoGuloso inicializado boolean pilha ArrayList pararboolean AlgoritmoGuloso ultrapassaMaximoTurmasAlocadas bool criarAlgoritrno AlgoritmoBuscaSugestao calcularCustoltem double calcularCustoltemOtimizacao double calcularCustoltemPrioridade double calcularCustoltemDispPeriodo double calcularCustoltemDispHorario double gerarSugestao NodoBuscaSugestao fazUmalteracao NodoBuscaSugestao expandeNodo Collection inicializarvoid inserePilha void AlgoritmoBuscaSugestao AlgoritmoBuscaSugestao gerarSugestao NodoBuscaSugestao eliminarCoincidentes void utiliza busca BuscaSugestao nodoCorrente NodoBuscaSugestao melhorNodo NodoBuscaSugestao ComparadorCusto AlgoritmoBronKerbosh itensBusca Collection tipoOtimizacao int minimoTurmasAlocadas int maximoTurmasAlocadas int minimoCreditos int maximoCreditos int disponibilidadePeriodo DisponibilidadeP disponibilidadeHorario DisponibilidadeHo itensPreprocessados ArrayList inicializado boolean pilha ArrayList pararboolean AlgoritmoBronkerbosh gerarSugestao NodoBuscaSugestao fazUmalteracao NodoBuscaSugestao estendeNodo NodoBuscaBronkerbos inicializar void condicaoLimite boolean
153. ce Computing Center Stuttgart HLRS pages 520 530 SPRINGER 2001 Ralf H Reussner Using SKaMPI for developing high performance MPI programs with performance portability Future Generation Computer Systems 2003 to appear C L Satake Um Estudo Comparativo de Benchmarks Paralelos Master s thesis Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa o USP S o Carlos SP 1999 Computer Science Departament Llcbench home page http icl cs utk edu projects lIcbench 1999 L Snyder A Programmers Guide to ZPL Departament of Computer Science and Engineering University of Washington 1999 T Takahashi S Sumimoti A Hori H Harada and Y Ishikawa PM2 A High Performance Communication Middleware for Heterogeneous Network Environments In Proceedings of the on Supercomputing 2000 T Veldhuizen C Versus Fortran Dr Bobb s Journal Numeric Programming 1997 R F Wijngaart NAS Parallel Benchmark Version 2 4 Technical report NASA Ames Research Center 2002 NAS 02 007 169 Web Services estudo de caso envolvendo uma aplica o B2B Cristiano Fornari Colpani FURB cristiano colpani senior com br Alexander Roberto Valdameri FURB arv furb br Resumo Este artigo descreve um estudo de caso que apresenta solu es para interconex o de aplica es Business to Business B2B onde foram implementados softwares capazes de possibilitar a troca de cat logos de produtos entre aplica es distintas uti
154. cesso e o retorno dos usu rios Refer ncias BEACH David Transformando p blicos em comunidades p 301 340 In Szeto Butterick McKirchy Spencer e outros Interatividade na Web Transforme seu site em uma experi ncia inesquec vel Berkeley Brasil Editora 1997 BRUSCHI Adriano G e Weller Daniel Comunidades Virtuais Uma Proposta de Classifica o e Um Protocolo de Concep o UNIMEP 2001 DIZARD W A Nova M dia Jorge Zahar Editor 2000 21 FORMAN P and Saint John R W Creating Convergence p 34 40 In The Future of Digital Entertainment Scientific American 2000 L VY P O que o Virtual Editora 34 1996 L VY P Cibercultura Editora 34 1999 PEARCE C The Interactive Book Macmillan Techincal Publishing 1997 POWERS Michael How to program a virtual community Ziff Davis Press 1997 PRADO Gilbertto Desertesejo In Cadernos da P s Gradua o Instituto de Artes Unicamp vol 4 n 1 2000 pp 40 53 PROMISE Valerie e Van Buren Christopher Realidade Virtual p 107 124 In Harris Stuart e outros CYBERLIFE Berkeley Brasil Editora 1995 WELLER D Ciberdrama In Da Cria o ao Roteiro Editado por Doc Comparato Editora Rocco 2000 22 23 Uma Arquitetura Java para Resolu o de Grafos Estendidos de Restri es em Prototipa o Virtual Distribu da Paulo C sar Rodacki Gomes FURB rodacki inf furb br Joyce Martins FURB joyce inf furb br Jaderson
155. cias da Computa o Prof Everaldo Artur Grahl Coordenador do Colegiado do Curso de Sistemas de Informa o Prof Roberto Heinzle Apresenta o A Universidade Regional de Blumenau FURB atrav s do Departamento de Sis temas e Computa o realiza o XII SEMINCO Semin rio de Computa o no m s de agosto de 2003 fazendo parte do evento GeNeTec 2003 Congresso de Gest o Neg cios e Tecnologias junto com a Feira Blusoft Brasil 2003 A consolida o do SEMINCO como evento cient fico nas reas de Computa o e Inform tica fez com que a organiza o do GeNeTec tamb m ficasse sob responsabilidade da Uni versidade Isto demonstra que a id ia de um evento interno voltada puramente para acad micos do curso de Ci ncias da Computa o iniciada a 12 anos hoje atende uma comunidade de inform tica que envolve os acad micos dos cursos de Ci ncias da Computa o e Sistemas de Informa o profissionais da rea de inform tica e empres rios Desta forma agradecemos a todos os envolvidos na organiza o dos dois eventos bem como a Comiss o de Avalia o Inter Institucional que n o mediu esfor os em avaliar os diversos artigos submetidos conforme chamada de tra balhos Destes artigos origin rios de diversas Institui es de Ensino Superior do Brasil 17 foram selecionados para constar nestes anais cuja organiza o feita conforme as seguintes reas de conhecimento Computa o Gr fica Engenharia de Software Infor
156. cimento com regras que o permitem coletar dados usando o protocolo requerido Estes agentes podem ter um ou mais objetivos que consistem em extrair valores de objetos gerenciados de um ou mais equipamentos da rede em intervalos de tempo Assim como um agente pode interagir com um ou mais dispositivos da rede pode ocorrer de v rios agentes extra rem dados de um nico dispositivo O grid coletor pode conter agentes que executam algumas an lises locais destas informa es Podemos definir agentes que tenham como objetivos localizar alguns problemas mediante a an lise destes dados 3 1 Defini o dos agentes Os agentes utilizados ser o agentes reflexivos conforme descrito por Russell e Norvig 1995 Para esse agente n o existe passado nem futuro pois as suas a es s o baseadas nas informa es colhidas pelo sensor naquele instante e atua no meio atrav s das regras contidas na sua base de conhecimentos Por isso quando cessa a percep o do ambiente cessa a a o Alguns outros conceitos adotados de Koch e Westphal 2001 e Agentes devem ser realmente aut nomos capazes de controlar a si mesmo e a suas a es e trabalhar independente do que aconte a com outros agentes tendo total liberdade para adaptar se a poss veis mudan as no ambiente e Agentes podem ser guiados por metas e baseados em regras sendo que um conjunto de regras constitui a base de conhecimento para qualquer sistema e as metas s o os objetivos de trabalho do
157. com TCP IP Princ pios Protocolos e Arquitetura Rio de Janeiro Campus 1998 b 3 Davis Bruce MPLS Technology and Applications S o Paulo Ed da USP 1979 4 DOWES Kevin FORD Merille LEW H KIM Internet Working Techinogies Handbook Ed 2 Tradu o de Fabio Freitas Rio de Janeiro Campus 2000 5 MAGALH ES M amp CARDOZO E Introdu o comuta o internet protocol por r tulos atrav s de multiprotocol label switching In SIMP SIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES 25 2001 Florian polis Resumos Florian polis Simp sio Brasileiro de Redes Computadores 2001 p 1 48 6 NETWORKSIMULATOR Ns by examples Aplica es caracter stica da ferramenta e exemplos de simula es Dispon vel em lt http www isi edu nsnam ns Acesso em 10 set 2001 7 SIMPOSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES 4 2001 Florian polis Anais eletr nicos Florian polis UFSC 2001 Dispon vel em lt http www sbrc br anais anais htm gt Acesso em 23 mar 2001 8 SOARES Fernando Gomes LEMOS Guido COLCHER S rgio Redes de computadores das Lans Mas e Wans s redes ATM Rio de Janeiro Campus 1997 9 SUAVE J P TEIXEIRA J H Jr MOURA J Redes de Computadores Servi os Administra o e Seguran a S o Paulo Makron Books 1999 10 TANEMBAUM Andrew S Redes de Computadores Tradu o de terceira edi o Rio de Janeiro Campus 1997 11 WEBPROFORUMS Web ProForums Apresenta o da tec
158. combinando tecnologias de comuta o da camada 2 camada de enlace com as tecnologias de roteamento da camada 3 camada de rede Este artigo permite uma compara o entre os m todos atuais de roteamento e a utiliza o desta tecnologia Para esta compara o ser utilizado um software de modelagem e simula o o network simulator 2 com o intuito de analisar aspectos da transmiss o de dados e conjeturar sobre o encaminhamento de pacotes baseado na tecnologia MPLS O artigo apresentado na seguinte forma Na se o 2 descrevemos os componentes MPLS e suas funcionalidade Na se o 3 temos a arquitetura MPLS Na se o 4 descrevemos a modelagem e a simula o do cen rio A se o 5 apresenta a infer ncia sobre os resultados e trabalhos futuros 208 2 MultiProtocol label switching MPLS 2 1 LSR Label switching routers LSP label switch path Roteadores de comuta o por r tulos LSR s o equipamentos que realizam a comuta o no protocolo MPLS Um LSR um dispositivo que aumenta a velocidade de encaminhamento no n cleo de uma rede MPLS Quando um LSR localiza se na periferia da rede MPLS denomina se LSR de borda Edge LSR enquanto que aqueles situados no n cleo da rede denominam se LSR de n cleo Core LSR Ao conjunto de LSR denomina se nuvem MPLS MPLS Cloud Os LSR participam no estabelecimento do LSP label switch path caminhos comutados por r tulos Os LSPs s o determinados por a o do protocolo do
159. como segue a V um conjunto de v rtices que representam as op es de disciplinas que podem ser alocadas Cada v rtice v e V uma op o de disciplina que pode ser alocada para o aluno b E um conjunto de arestas que representam as restri es Cada aresta e v w representa uma restri o de incompatibilidade de aloca o m tua das op es v e w O conjunto E de restri es pode conter dois tipos de restri es a coincid ncia de hor rios as disciplinas alocadas n o podem ter aulas no mesmo hor rio b coincid ncia de disciplina uma vez que uma disciplina pode ser oferecida a v rias turmas e o aluno pode se matricular em qualquer uma delas uma sugest o de matr cula n o pode conter mais de uma vez a mesma disciplina mesmo que seus hor rios n o sejam coincidentes 3 1 2 Solu o Vi vel e Solu o tima Como solu o vi vel para o problema estabeleceu se que dado o grafo G V E conforme definido previamente deve se assegurar que duas op es de aloca o incompat veis n o fa am parte da solu o ao mesmo tempo Para tanto a condi o de que quaisquer dois v rtices do subconjunto S de op es de aloca o nunca sejam adjacentes deve ser satisfeita Em outras palavras S deve ser um conjunto independente Para se garantir que o maior n mero poss vel de disciplinas seja alocado S tamb m deve ser um conjunto independente maximal ou seja n o pode haver uma solu o que contenha um s
160. comp em a sequ ncia de a es necess rias para a realiza o dessas tarefas Observou se na an lise que dos oitenta e cinco 85 problemas encontrados cinquenta e um 51 se repetiam na maioria das telas Trinta e quatro 34 apareceram de forma isolada ou seja 39 ocorrem em apenas uma tela O quadro abaixo apresenta uma amostra de alguns dos problemas gerais encontrados na interface subdivididos por crit rio ergon mico Presteza As telas n o apresentam t tulos A mensagem de convite Escolha a op o desejada a mesma para qualquer op o Saldo Extrato Saque Pagamento confundindo o usu rio que deve lembrar qual a op o inicial digitada O convite para o usu rio iniciar a transa o n o significativo para o usu rio Ex Passe o cart o no local indicado Qual local como passar Ex Coloque a conta a ser paga na rea de leitura e aguarde n o diz onde a rea de leitura 3 1 1 1 1 1 Agrupamento por formato N o existe consist ncia na escolha das cores para diferenciar as classes por exemplo classe mensagens de erro informa o e convite entrada de dados As op es exclusivas n o est o separadas Ex1 op o Outros Bancos Outros Carnes Ex2 op o Para escolher outro valor Essas op es deveriam estar diferenciadas logicamente 3 1 1 1 1 2 Legibilidade Tamanho das fontes pequeno bot es para usu rios com pr
161. comunica o com o computador Este trabalho visa a obten o de informa es relacionadas a adequa o do servi o de auto atendimento do Sistema Financeiro Besc SFBESC sob a tica da engenharia de usabilidade da interface com o usu rio Para atingir sua principal meta a satisfa o do cliente o SFBESC implantou a automa o banc ria Com a automa o o cliente passou a ter informa es r pidas e precisas A automa o foi 34 apenas um passo para que servi os como o auto atendimento se tornassem uma realidade em toda a rede de ag ncias do SFBESC As m quinas denominadas terminais de cliente s o dotadas de uma tela que exibe as op es de auto atendimento e teclado para uso do cliente ligado ao servidor de rede Cada rede local suprida de tantos terminais quantos forem necess rios os quais classificam se em duas categorias Terminal de Cliente com V deo TCV e Caixas Autom ticos Atrav s dos TCVs os clientes podem efetuar consulta de saldos extratos de conta corrente fundos de investimento financeiro aplica es e resgates nos fundos pagamentos e transfer ncias Nos Caixas Autom ticos o cliente al m de ter acesso aos servi os acima pode efetuar saque em esp cie sem o uso de cheque 2 Ergonomia Z Segundo Ferreira 1986 ergonomia o conjunto de estudos que visam a organiza o met dica do trabalho em fun o do fim prop sito e das rela es entre o homem e a m quina Do pont
162. comuta o IP e o emprego da mesma com MPLS O prop sito analisar e avaliar o desempenho do MPLS e verificar suas principais m tricas de transmiss o atrav s da simulado de cen rios Embora quest es de implementa o e infraestrutura sejam consideradas esta avalia o visa contribuir para o desenvolvimento e aperfei oamento das tecnologias de comuta o Palavras chaves MPLS transmiss o de dados an lise de desempenho 1 Introdu o Com o avan o tecnol gico e o uso crescente das redes de computadores novas tecnologias s o necess rias para atender os requisitos pelo aumento de transmiss o de dados processamento de alta performance e qualidade de servi o estimulando o surgimento de novas tecnologias e o aperfei oamento das j existentes O desenvolvimento de uma tecnologia de transmiss o de dados que permita transportar grandes quantidades de dados em altas velocidades a grandes dist ncias possibilitando uma otimiza o e funcionalidade de extrema import ncia A maior parte das propostas neste sentido concentra se no aperfei oamento do processo de comuta o de pacotes o que possibilita um consider vel ganho de desempenho na transmiss o dos dados como um todo O prop sito analisar uma destas tecnologias o MPLS MultiProtocol Label Switching uma tecnologia que permite ampliar o desempenho de tecnologias de redes j existentes O MPLS representa o pr ximo passo da evolu o baseada em padr es
163. considera es seguem abaixo 14 Funcionalidades Quantidade de Situa o em que a ferramenta recomendada comunidades que a para implementa o em uma comunidade funcionalidade foi encontrada Bate papo Oferecer intera o em tempo real entre os visitantes Proporcionar o desenvolvimento de relacionamentos entre os usu rios Lista de discuss o F rum Idem a Lista de discuss o Enquetes Forma de obter feedback a uma a o feita ou a ser feita Com rcio eletr nico Comercializar produtos ou servi os e levantar fundos para a manuten o da comunidade Jogos Garantir a divers o do usu rio Dependendo do objetivo da comunidade pode desviar o foco Conhecer os usu rios habitantes da comunica de Oferecer oportunidade para cr ticas e sugest es Meio de propaganda Dissemina a URL e Pesquisa de dados pessoais do usuario Livro de visitas Cart es virtuais nome da comunidade para possiveis novos habitantes Implementar quando disponibilizar conte do de interesse privado Caso objetive uma comunidade voltada educa o considera se interessante Contato com o s desenvolvedor es 15 Contato direto do usu rio com o desenvolvedor Exig ncia de login para acesso interno Oportunidade de publica o de artigos do usu rio Figura 2 Quadro de funcionalidades x comunidades das localidades avaliadas Este quadro e as observa es dos servi os em comum mais util
164. cria o de fluxogramas propiciando tamb m a execu o dos mesmos e visualiza o passo a passo desta execu o e de seus respectivos resultados Teste de Mesa CARES 2002 2 Detalhamento das Ferramentas Ser o apresentadas aqui as ferramentas citadas anteriormente em maior n vel de detalhe pretendendo se com isso esclarecer o potencial e as restri es destas Outra ferramenta testada foi o ASA Anima o e Simula o de Algoritmos V 2 41 Ferramenta esta que foi desenvolvida pelo SENAC possui conjugado com o m dulo de teste de algoritmos um tutorial sobre l gica de 115 programa o e algoritmos Neste h limita es quanto as principais estruturas de fluxo al m de utilizar uma sintaxe diferenciada a proposta em aula pelos professores do curso de ci ncia da computa o da Univali Itaja 2 1 AWTM Esta ferramenta se refere Aplica o Web para realizar teste de Mesa em Algoritmos MEDEIROS 2001 Constru da atrav s da ferramenta Delphi 5 o AWTM Aplica o Web para realizar teste de Mesa em Algoritmos utiliza para interpretar os algoritmos um componente chamado de atPascal Script Este componente pertence a empresa privada e para esta ferramenta foi utilizado uma vers o shareware o que gera alguns desconfortos para os usu rios Este componente n o foi definitivamente registrado por n o possuir todos os requisitos desej veis para o projeto uma vez que possui uma serie de limita es como por ex
165. da Base de Dados que servir o de entrada aos algoritmos de Data Mining bem como na an lise do conhecimento descoberto por estes algoritmos Desta forma pode se caracterizar a ferramenta proposta neste trabalho como sendo uma ferramenta de pr e p s processamento para Data Mining O artigo est composto da seguinte forma uma introdu o a se o 2 que descreve as etapas que envolvem a descoberta de conhecimento na qual est inserida o Data Mining a se o 3 que descreve as fun es implementadas na ferramenta e finalmente uma conclus o apresentada na se o 4 2 Revis o da Literatura Para que o conhecimento seja extra do de forma eficiente os dados s o submetidos a um processo chamado KDD Knowledge Discovery in Databases descoberta de conhecimento em banco de dados processo este que possui o Data Mining como sua principal etapa ou seja o n cleo do processo onde devido a sua import ncia muitas vezes confundido com ele Fayyad et al 1996 Neste processo como um todo est o envolvidas v rias etapas que v o desde a sele o da s base s de dados sobre a s qual is ser realizado o processamento at a disponibiliza o do conhecimento descoberto para o usu rio Em alto n vel de abstra o pode se dizer que essas etapas fazem parte de tr s grandes grupos pr processamento aplica o de um algoritmo de Data Mining e p s processamento Michalski e Kaufman 1999 Na sua grande maioria os algoritmos d
166. da lista modo no mail Quanto modera o apesar dos usu rios participarem de listas livres e preferirem elas assim no caso de virem a oferecer o servi o de lista em seus websites se tiverem ou tivessem o fariam de forma moderada Esta uma decis o muito importante pois al m de tirar uma consider vel parcela do senso de comunidade por n o permitir os usu rios tratarem de seus pr prios problemas e atritos ir exigir muita dedica o do webmaster pois numa lista de porte m dio 300 pessoas a m dia mensal de 400 a 600 mensagens Como numa lista moderada os e mails devem ser lidos pelo administrador e aprovados ou n o ser recomendado optar pelo modo de postagem livre caso n o exista a possibilidade do administrador estar acompanhando diariamente o fluxo da lista pois caso isso ocorra os usu rios podem facilmente ficar insatisfeitos com o servi o importante destacar que apesar de impedir determinadas situa es onde os usu rios poderiam estar aptos a solucionar e exigir uma dedica o grande a op o pela modera o auxilia na integra o de crian as e pessoas que poderiam ter problemas com express es de baixo n vel ou mau comportamento de outros usu rios participantes Al m disso listas moderadas tendem a 18 receber mais acessos di rios pois 100 dos que assinam listas moderadas participam diariamente enquanto que dos usu rios de listas livres apenas 25 acompanham todos os dias Respostas
167. da no quadro 2 lt ECG gt VARI VEIS lt lista de vari veis gt M TODOS lt lista de m todos gt lt lista de vari veis gt lt vari vel gt lt vari vel gt lt lista de vari veis gt lt vari vel gt identificador lt valor gt lt valor gt n mero n mero lt lista de m todos gt lt m todo gt lt m todo gt lt lista de m todos gt lt m todo gt identificador lt express o aritm tica gt lt expressao aritm tica gt lt termo gt lt menor prioridade gt lt menor prioridade gt lt termo gt lt menor prioridade gt lt termo gt lt menor prioridade gt lt termo gt lt un rio gt lt maior prioridade gt lt maior prioridade gt lt un rio gt lt maior prioridade gt lt un rio gt lt maior prioridade gt lt un rio gt lt elemento gt lt elemento gt lt elemento gt identificador n mero lt express o gt Quadro 2 Especifica o formal de ECGL Sintaticamente uma vari vel definida por um identificador seguido por seguido por um valor que deve ser um n mero real precedido ou n o pelo sinal un rio E um m todo definido por um identificador seguido pelo s mbolo seguido por uma express o aritm tica Observa se que na especifica o apresentada levada em considera o a prioridade dos operadores aritm ticos Assim em ECGL o grafo da figura 3 especificado conf
168. da rede sendo gerenciado incluir diversos sistemas operacionais v rias regras que funcionariam em um ambiente n o seriam operacionais em outros Por outro lado configurar manualmente determinadas regras por agente dependendo do ambiente onde este est inserido resulta em grande esfor o durante o processo de inicializa o e perda da flexibilidade do sistema Como solu o a este problema o Grid fornece aos agentes uma habilidade que busca conhecimento em arquivos XML Caso a regra para coleta de dados de um comando desejado n o exista o agente pode aprender a regra contida em um arquivo XML obtida em um servidor conectado Internet possibilitando o aprendizado da regra de qualquer lugar que possua acesso a Internet 127 4 Coletando dados Durante a inicializa o as regras b sicas de opera o s o carregadas na base de conhecimento do agente coletor Estas regras s o o pr prio conhecimento de opera o do agente Como descrito anteriormente novas regras podem ser aprendidas posteriormente mas as regras inicializadas s o suficiente para as atividades de coleta de dados via SNMP linha de comando e interpreta o parsing dos dados via express o regular Todas estas atividades s o implementadas com Skills no sistema em Java por raz es de performance mas acess veis pela m quina de infer ncia As regras b sicas carregadas s o regexp Cmd Arg1 Arg2 Arg3 br ufsc Irg agentgrid skill RegExpSkill Cmd Arg1 Ar
169. damentais necess rios para o desenvolvimento do trabalho Inicia se abordando aspectos de geoprocessamento seguido da apresenta o dos Sistemas de Informa o Geogr fica e por ltimo descrito o funcionamento b sico das antenas bem como suas propriedades eletromagn ticas 2 1 Geoprocessamento Baseado em conceitos de cartografia diversas t cnicas foram desenvolvidas para coleta tratamento manipula o an lise e apresenta o de dados espaciais ou seja informa es pertinentes a mapas Atualmente todas essas tecnologias podem ser resumidas pelo termo geoprocessamento como pode ser visto em Carvalho 2000 No processo de modelagem de um Sistema de Informa o Geogr fica o entendimento das tecnologias pertencentes ao geoprocessamento faz se necess rio sendo a principal a an lise de dados espaciais 2 1 1 An lise de dados espaciais Enquanto muitos usu rios se limitam a visualizar dados geogr ficos e tirar conclus es intuitivas cada vez mais busca se desenvolver ferramentas computacionais para an lise autom tica desses citam C mara et al 2001 Exemplos de aplica es resultantes da an lise de dados pode ser a escolha de um local num mapa para instala o de dep sito de lixo qu mico como em Carvalho et al 2000 ou ainda tomar medidas para reduzir a mortalidade infantil baseado na distribui o espacial da ocorr ncia de casos numa dada regi o como em C mara et al 2001 Quando a an lise espacial
170. das em casamento de padr es e manipula es simb licas Arquiteturas reativas a arquitetura reativa aquela que n o inclui nenhum tipo de modelo central e simb lico do mundo e n o utiliza racioc nio complexo e simb lico Baseia se na proposta de que um agente pode desenvolver intelig ncia a partir de intera es com seu ambiente n o necessitando de um modelo pr estabelecido Arquiteturas h bridas a arquitetura h brida mistura componentes das arquiteturas deliberativas e reativas com o objetivo de torn la mais adequada e funcional para a constru o de agentes Essas considera es feitas sobre agentes nos levam a crer que a modelagem de usu rios seria tremendamente melhorada e facilitada caso fosse implementada com agentes inteligentes al m da melhora na efici ncia e efic cia do sistema atrav s dos mecanismos de adapta o Padr o reativo um tipo de Padr o interface y detalhado por g 4 Es x Sea um tipo de Padr o multiagente Padr o camadas q para sistemas gt para sistemas Padr o modelagem yr Padr o deliberativo adaptativos adapt veis adaptativos adapt veis 5 i Z A um tipo de Padr o adapta o Figura 1 Rede sem ntica mostrando o relacionamento entre os padr es propostos Este artigo aborda a modelagem de usu rio como forma de produzir efeitos de adapta o em um sistema A partir desse estudo s o propostas solu es recorrentes para problemas
171. de comunica o multim dia sobre redes de pacotes Os componentes descritos compreendem terminais gateways gatekeepers e MCUs Figura 1 Terminais J Gatekeeper MCU 70 Bw H 323 H 323 Roteador TS E a IR 323 Bs foto B Terminais Terminais an Bw Be nee mae H 322 H 321 H 320 Figura 1 Componentes da arquitetura H 323 Terminais Por defini o um ponto de rede que prov comunica o bidirecional em tempo real com outro equipamento terminal gateway ou MCU Gateway Converte apropriadamente diferentes formatos de mensagens e procedimentos de comunica o A convers o entre diferentes formatos de udio v deo ou dados tamb m pode ser feita pelo gateway Gatekeeper um elemento opcional no sistema H 323 provendo servi os de controle de chamadas para os terminais 196 MCU O MCU um componente do H 323 que prov a capacidade para suportar confer ncias multiponto Pode estar dividido em um MC Multipoint Controller obrigat rio e MPs Multipoint Processor n o obrigat rio 7 Sinaliza o no H 323 A sinaliza o H 323 complexa TTU A 1998 devido principalmente sua extensa pilha de protocolos e a necessidade de conformidade com padr es antigos da ITU T Como exemplos de mensagens intercambiadas em uma videoconfer ncia ilustradas na figura 2 pode se referir 1 Sinaliza o RAS via mensagens UDP 2 Sinaliza o Q 931 via conex o TCP Admission E ri RE PRA Confirm
172. dem ser independentes do dom nio Alguns sistemas usam heur sticas para definir interesses do usu rio como por exemplo usu rio salvando A indica interesse em A SHARMA 2001 O reconhecimento de planos outro m todo de aquisi o que trata com o racioc nio sobre as metas que o usu rio pode ter e a sequ ncia de a es dispon veis plano para que possa alcan las O reconhecimento de planos consiste de tarefas que modelam poss veis a es do usu rio e o relacionamento entre essas a es e do mecanismo que identifica o plano atual e as metas associadas ao usu rio obtidos atrav s da observa o de intera es Finalmente um m todo simples de aquisi o para fazer uma primeira avalia o de usu rios classific los em categorias e ent o fazer predi es baseadas em um estere tipo que associado a cada categoria Uma vez que o modelo de usu rio foi adquirido ele precisa ser representado para fins de ser explorado posteriormente Os modelos de usu rios podem ser representados utilizando t cnicas tais como redes bayesianas representa o baseada em l gica par metros lineares l gica fuzzy redes neurais ontologias KOBSA 1999 3 3 Sistemas Adaptativos Os sistemas adaptativos t m estreita rela o com as tecnologias de modelagem de usu rios bancos de dados programa o distribu da na web m todos colaborativos e interfaces din micas adaptativas Os sistemas adaptativos tentam antecipar as
173. dentificadores de conex o de enlace devem coincidir com os r tulos 3 1 Formato do datagrama Para tecnologias de enlace que n o empregam identificadores de conex o o MPLS define uma rotula o denominada encapsulamento gen rico Esta estrutura chamada shim header armazena o r tulo ao datagrama de forma posicionada entre o cabe alho de enlace e sua datagrama IP Esta estrutura compostas por e R tulo de 20 bits e Campo experimental EXP de 3 bits e Campo TTL time to live de 8 bits um campo B de 1 bit cujo objetivo indicar se o r tulo corresponde ou n o ao ltimo de uma pilha de r tulos o que permite o encapsulamento de m ltiplos r tulos Cabe alho do Campo de informa o Fecho do enlace enlace datagrama P Rotulo 20 Bits EXP G Bits Bibi TIL 8 Bits Figura 2 Estrutura Shim Header A arquitetura MPLS possibilita organiza o de v rios r tulos utilizando se do m todo First in First out FIFO O ponto fundamental de envolvimento de pilhas de r tulos o encaminhamento realizado nos LRSs onde sempre baseado no r tulo encontrados no topo da pilha Esta possibilidade permite definirmos uma hierarquia de r tulos na pilha e implica em importantes aspectos de roteamento e tunelamento de informa es Antes de tratar de distribui o dos r tulos preciso deixar alguns pontos bem claros como e Os r tulos s o distribu dos entre LSR quando do estabelecimento de LSP e Or tulo est sempr
174. dentificando n receptores para uma mesma coordenada do mapa e identificar a antena que o atende com o respectivo ganho 4 Aplica o Este item descreve as etapas de implementa o do prot tipo proposto O objetivo n o descrever exaustivamente o processo de implementa o mas apresentar as t cnicas mais importantes escolhidas para compor o software Para implementa o do modelo foi utilizada a linguagem C por se tratar de uma linguagem port vel com boa performance de execu o quando comparada a outras linguagens que utilizam sistemas de coleta de lixo como citam Lee amp Tepfenhart 2001 4 1 Delimita o do espa o de busca Dado que o terreno foi modelado atrav s de uma estrutura matricial a localiza o das antenas e dos receptores referenciada atrav s de coordenadas cartesianas As c lulas da matriz indicam o conjunto de pontos vi veis para posicionamento das antenas ou seja a regi o vi vel A regi o vi vel constitui o espa o de busca de solu es do problema de localiza o de antenas Esse espa o de busca reduzido no instante que definido um conjunto de pontos proibidos para posicionamento de antenas que podem representar por exemplo cursos de gua ou estradas Al m disto atrav s das vari veis de entrada do prot tipo descritas no item 3 3 o espa o de busca delimitado pelo conjunto de pontos vi veis para localiza o de antenas no terreno que viabilizam o atendimento de pelo meno
175. dentro de uma confer ncia interativa de grupo trabalhando em um ambiente onde o T 120 usado ITU C 1995 Prov mecanismos para suporte distribui o simult nea de m ltiplos arquivos distribui o seletiva de arquivos para um subconjunto de participantes recupera o de arquivos de locais remotos permitindo tamb m acesso a diret rio remoto usam primitivas previstas pela Recomenda o T 122 Multipoint Communications Service T 127 foi projetado para oferecer um protocolo que prov um conjunto funcional para permitir interconex o entre aplica es que requerem uma capacidade de transfer ncia de arquivo b sica e tamb m tem a flexibilidade para conhecer as demandas de aplica es mais sofisticadas T 127 d suporte a dois tipos de canal de dados broadcast e acknowledged Se um transmissor deseja enviar a todos os nodos um arquivo que est oferecendo ent o dever usar o canal de dados de broadcast Todos os nodos t m que ficar ligados ao canal broadcast de dados durante a sess o de transfer ncia do arquivo e obrigat rio receber todos os arquivos distribu dos neste canal se um arquivo n o requerido os receptores dever o descart lo Leopoldino 2002 200 No caso de um transmissor desejar dar para outros nodos a op o de rejeitar um arquivo dever oferecer o arquivo em um canal de dados acknowledged Neste caso cada nodo tem que informar ao transmissor se deseja ou n o os dados e s esses que desejam
176. des b sicas de um computador de bordo tais como medi es de temperatura velocidade data e hora n vel da bateria com um recurso multim dia j bastante difundido e que vem tornando se um produto comercial bastante presente na rea de equipamentos de som automotivo o player MP3 O sistema prop s tamb m uma funcionalidade bastante interessante para empresas simulando a a o de um tac grafo atrav s do registro de velocidades excessivas A utiliza o de uma placa m e para a reprodu o de MP3 ao inv s de um hardware microcontrolado com decodificador MP3 deve se a dois fatores principalmente o tamanho extremamente reduzido da placa m e utilizada constituindo um novo padr o de placas m e denominado Mini ITX e principalmente a possibilidade de f cil upgrade para novas tecnologias na rea de compacta o de udio que tendem a se consolidar no futuro tais como MP4 Ogg Vorbis e outras que surgir o em meio ao avan o tecnol gico cada vez mais constante e gil 152 7 1 Sugest es para trabalhos futuros Cria o de uma nova funcionalidade para medi o de consumo de combust vel a cada abastecimento em tempo real com registro de opera es Implementa o de rotinas gr ficas para o limitado display LCD padr o HD44738 aumentando o n vel de est tica de apresenta o de dados juntamente com um equalizador gr fico para o player MP3 Implementa o de um sistema de dire o inteligente que funcionaria com
177. des por favorecer justamente seu elemento fundamental a intera o humana os relacionamentos sem considerar os aspectos geogr ficos com a quebra da barreira do espa o com a supera o dos limites temporais de sicronicidade e de classe sociais limitantes nos relacionamentos reais Pearce 1997 Uma comunidade virtual um grupo de pessoas que se comunicam por uma rede de computadores distribu dos Algumas comunidades s o formais com regras e deveres crit rios de admiss o e at mensalidades pagas pelos membros Outras s o agrupamentos menos formais com fronteiras imprecisas e com um quadro de associados flutuante Powers 1997 importante destacar que existem diversos aspectos que colaboram para que um s tio construa um sentimento de pertencer a um grupo virtual a uma comunidade afim onde os participantes se transformam em habitantes desse espa o comunit rio Muito esfor o realizado de forma a atingir esse objetivo O caminho para constitui o de uma comunidade virtual passa 10 pelo fornecimento de informa es personalizadas e contextualizadas disponibiliza o de servi os funcionalidades computacionais e outros elementos motivacionais para participa o manuten o de relacionamentos constru o de conhecimento e inclus o no grupo virtual 2 Tipos de Comunidades No mundo virtual assim como em nosso cotidiano existe uma alta diversidade de comunidades Powers Powers 1997 prop s uma categoriza
178. desenvolvido Esta informa o est contida nos arquivos de sa da do programa atrav s da rela o das antenas e suas respectivas localiza es em coordenadas cartesianas e UTM Todavia para melhor visualiza o da disposi o das antenas no terreno 3D e sua rela o com os pontos receptores foi desenvolvido um programa que utiliza OpenGL OpenGL uma biblioteca gr fica para produ o de aplica es que utilizam recursos gr ficos em tr s dimens es a partir de um conjunto de primitivas geom tricas segundo Woo et al 1999 A plotagem do terreno em 3D realizada pelo programa Gviter programa implementado por Andr Detsch em disciplina de Computa o Gr fica ministrado pelo professor Marcelo Walter na Universidade do Vale do Rio dos Sinos em 2001 no qual foram feitas modifica es para suportar a visualiza o das antenas e dos receptores A Figura 3 mostra a janela de visualiza o de um terreno em 3D onde os pontos representam antenas e receptores na janela de visualiza o do software esses pontos s o diferenciados por cores e as retas os sinais de r dio terrestres diretos entre os receptores e suas respectivas antenas servidoras Nota se na Figura 3 B com cobertura as antenas ao horizonte acima do terreno devido sua altura adicional da torre 189 O Wi y W x iN Xf lt gt an Wh Ay M M OO KA CONN AA ON ea N ae ait d ie ons Ai A 4 Dn OOY
179. determinar a es O agente tem que ser capaz de adaptar se s mudan as no ambiente For a Em sistemas que executem tarefas complexas o padr o deliberativo simplifica a realiza o das mesmas uma vez o agente possui conhecimento sobre o ambiente no qual est inserido e mecanismos de racioc nio para encontrar uma solu o adequada O uso deste padr o n o indicado em aplica es que exijam respostas r pidas que n o necessitem de racioc nio complexo e simb lico Solu o O agente deve ser do tipo deliberativo ou seja ele deve possuir modelos simb licos internos de racioc nio do ambiente no qual ele est inserido e de si mesmo ele raciocina sobre esses modelos para criar um plano para atingir suas metas O padr o deliberativo estrutura o agente em cinco camadas organizadas verticalmente e horizontalmente camada de comunica o camada de a o camada de racioc nio camada sensitiva e camada de conhecimento A estrutura do padr o deliberativo est representada na Figura 4 Atrav s da camada de sensitiva o agente percebe do ambiente e atualiza seu conhecimento com estas percep es para refletirem o estado corrente do ambiente Percep es s o informa es que o agente pode receber do mundo real informa es de recursos e intera es com outros usu rios A camada sensitiva tamb m recebe mensagens de outros agentes da sociedade Na camada de racioc nio baseado nos seus conhecimentos o agente elabora meta
180. devido ao roteamento atual ser baseado nas rotas mais curtas Uma vez criado o LSP a uma maior transmiss o dos dados em um mesmo espa o de tempo possibilitando uma otimiza o em sua funcionalidade Outro detalhe de fundamental import ncia constatado nos gr ficos gerados e no funcionamento desta tecnologia o fato da camada de enlace agregar fun es de switching e forward Estas qualidades permitem encaminhar pacotes rapidamente e controlar o atraso no tr fego Uma dos dados mais significativos gerados foi o percentual da perda de pacotes utilizando a tecnologia MPLS Nesta simula o na rede tradicional a taxa de perda de pacotes aproximadamente 6 vezes maior em compara o com a rede MPLS Este dado demonstra outra caracter stica do MPLS que a efici ncia no encaminhamento e redu o dos descartes de pacotes 217 A pesquisa da tecnologia MPLS visa contribuir para a melhoria da qualidade de servi o utilizada nas redes atuais por ser uma tecnologia de aplicabilidade real possibilita a comunidade desfrutar de suas funcionalidades e benef cios Em trabalhos futuros novas simula es mais detalhadas com v rios cen rios ser o realizadas estas condi es ser o necess rias para possibilitar uma maior confiabilidade no uso da tecnologia MPLS 6 Refer ncias Bibliogr ficas 1 CHIOZZOTTO M amp SILVA L TCP IP Tecnologia e Implementa o S o Paulo Erica 1999 2 COMER Douglas E Interliga o em redes
181. dex htm gt Acesso em 10 jan 2003 SCHILDT Herbert C completo e total 2 ed S o Paulo Makron Books 1990 STEVENS W Richard Advanced programming in the UNIX environment Boston Addison Wesley 1993 TORRES Gabriel Hardware curso completo 4 ed Rio de Janeiro Axcel Books 2001 VIA EPIA Mini ITX user s manual Newark Via VPSD 2002 WINSTAR Displays WH2004 product Taipei 2003 Apresenta dados t cnicos do display LCD WH2004 Dispon vel em lt http www winstar com tw gt Acesso em 15 mar 2003 154 155 Avalia o e Adequabilidade de Benchmark Paralelos Modernos Omar Andres Carmona Cortes Regina H C Santana Marcos J Santana Universidade de S o Paulo Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa o ocortes rcs mjs icmc usp br Resumo O objetivo deste artigo mostrar uma an lise dos principais benchmarks paralelos dispon veis gratuitamente para avalia o de desempenho de arquiteturas paralelas Os benchmarks paralelos s o avaliados quanto a escalabilidade portabilidade instala o execu o e documenta o Este trabalho visa tamb m forcer informa es teis sobre a adequabilidade dos benchmarks paralelos para usu rios que necessitam avaliar o desempenho de suas ferramentas e ou arquiteturas paralelas de maneira confi vel Palavras chave Avalia o de Desempenho Benchmarks Paralelos Computa o Paralela Adequa bilidade 1 Introdu o Analisar o desempen
182. do e modificado em tempo de execu o por um usu rio ou por um agente qualquer Por exemplo a figura 3 ilustra um poss vel grafo estendido de restri es para a maquete eletr nica da figura 2 Boxl box2 cyll e cubl s o agentes representando s lidos com seus respectivos atributos de geometria t h r e 1 As linhas rotuladas com n meros representam os m todos que implementam os relacionamentos entre os agentes Pode se supor que o atual estado da maquete eletr nica r 1 h 4 1 2 t 0 5 Se um usu rio mudar o raio do cilindro cyll para r 2 o novo estado da maquete virtual ser r 2 h 8 1 4 t 1 Alternativamente um outro usu rio poderia ter come ado uma nova altera o na maquete mudando a altura do s lido box2 durante a execu o do algoritmo para c lculo da altera o anterior cylt r 3 box1 t M todos 1 h 3r 12 box2 h 1 2 2 l 2r 3 t r 2 reatividade bidirecional cub1 Figura 3 Exemplo de grafo estendido de restri es Os m todos para reatividade bidirecional s o definidos por tr s tipos de elementos 1 uma condi o usualmente uma equa o de restri o correspondente aos m todos da figura 3 2 a inversa dessa condi o e 3 um peda o de c digo para cada dire o da rela o reativa Por exemplo a liga o entre cyl r e box2 h definida pelas seguintes condi es e trechos de pseudo c digo
183. do pacote dao O detalhamento da descri o destas classes pode ser obtido em Sorroche 2002 4 2 Diagrama de Estados O diagrama de estados apresentado na Figura 10 mostra a sequ ncia de passos que o aluno ir seguir para gerar as sugest es Neste diagrama as telas ou p ginas JSP do sistema foram representadas como estados H tamb m o estado Gerando Sugest es que o estado em que o sistema encontra se elaborando as sugest es de reserva de vaga atrav s do algoritmo de busca Neste fluxo o aluno inicialmente se autentica no sistema e vai para uma tela onde informa as op es de sele o das disciplinas que deseja incluir na gera o das sugest es Estas op es visam incluir somente disciplinas da grade curricular do curso do aluno que ele ainda n o obteve aprova o e para as quais j possua os pr requisitos Feita a sele o das disciplinas apresentado um resumo para que o aluno possa definir prioridades para estas disciplinas e informar as restri es Neste momento o aluno pode iniciar a gera o das sugest es ou adicionar mais disciplinas do seu curso ou de outros cursos O aluno pode ainda incluir disciplinas que fa am parte da grade curricular do seu curso mas que est o sendo oferecidas em hor rios diferentes Depois de geradas as sugest es o aluno escolhe uma delas e efetua a sua reserva de vaga terminando assim o processo 110 autenticacao jsp escolhendo op es de sele
184. do trabalho e formularam se as seguintes hip teses e Um pequeno n mero de usu rios considerando se o n mero de clientes do banco utiliza o auto atendimento em fun o da dificuldade de utiliza o e a adequa o das tarefas ao usu rio identificando sua maneira de pensar e sua seq ncia cognitiva em rela o a intera o podem facilitar a intera o com o sistema de auto atendimento e a melhoria do conte do das telas podem levar a finaliza o das a es com uma taxa maior de sucesso e satisfa o por parte do usu rio A partir dos resultados dos question rios definiu se a demanda do projeto Observou se que a parcela mais relevante da amostra questionada formada por usu rios de ensino m dio e superior e possuem conhecimento em inform tica A faixa et ria de boa parte da amostra est entre 20 e 50 anos As op es mais utilizadas no sistema s o Saque Extrato e Saldo 3 3 2 An lise da Tarefa Para efetuar esta an lise fundamental conhecer a tarefa e para isso preciso um detalhamento dos objetivos procedimentos m todos meios t cnicos e condi es temporais das 42 mesmas Durante a an lise da tarefa referenciaram se situa es em opera es de normalidade Para a defini o das tarefas necess rias para alcan ar o objetivo utilizou se o M todo Anal tico Descritivo MAD A seguir ser apresentada uma amostra da an lise realizada por meio da Tarefa Saque Tarefa Saque Objetivo Reti
185. dos dos atributos necess rios a modelagem ou contendo atributos irrelevantes a modelagem e de dados n o atualizados 3 1 Tratamento dos Valores Ausentes Em bases de dados muito frequente nem todos os atributos sejam preenchidos por exemplo 136 se o dom nio a ser executado um processo KDD for o de dados s cio econ micos dos munic pios brasileiros em uma dada s rie hist rica com certeza v rios munic pios que foram criados durante a d cada de 90 n o ter o dados para as d cadas anteriores Se a aplica o for no dom nio de diagn stico m dico nem todos os pacientes realizam todos os tipos de exames e assim sucessivamente Ou seja preciso tomar aten o com a realidade de que na grande maioria dos dom nios estar o presentes atributos para os quais nem todas as inst ncias apresentar o valores Se os valores ausentes forem simplesmente ignorados ou exclu dos os resultados podem ser afetados seriamente tornando se insignificantes ou at inv lidos Para a correta substitui o de valores ausentes deve se primeiramente diagnosticar se o dado ausente relevante Se realmente for realiza se a substitui o do mesmo Caso contr rio exclurse a coluna do atributo sem relev ncia ou dependendo do caso a linha contendo o registro Ao serem utilizados todos os dados existe uma melhora consider vel na obten o de resultados significativos Na ferramenta proposta foi implementada a op o de substituir todas as
186. dos em computadores distribu dos em uma rede Neste tipo de ambiente chamado ambiente virtual para o trabalho colaborativo em sistemas de CAD a atividade de projeto do artefato possui um car ter altamente din mico pois altera es ocorridas em um objeto 3D podem acarretar em altera es em outros objetos 3D As rela es entre os objetos 3D formam um sistema de restri es Esse sistema pode ser modelado atrav s de um grafo especial chamado de Grafo Estendido de Restri es ECG proposto por Gomes 1999 O presente trabalho apresenta uma proposta para implementa o de ECGs baseada numa arquitetura cliente servidor em Java O comportamento din mico dos ECGs tratado atrav s da defini o de uma gram tica para defini o dos grafos e da implementa o usando a linguagem Java do respectivo interpretador A se o 2 deste artigo apresenta alguns aspectos relacionados ao problema de Prototipa o Virtual Distribu da em especial os ECGs Na se o 3 apresentada uma proposta de arquitetura para tratamento de ECGs baseada em CORBA e na API Java 3D Na arquitetura proposta o 24 tratamento de ECGs suportado por uma Linguagem de Especifica o de ECGs apresentada na se o 4 Finalmente as discuss es e conclus es s o apresentadas na se o 5 2 Prototipa o virtual distribu da A figura 1 ilustra a complexidade de um ambiente para prototipa o virtual onde um artefato completo encontra se dispers
187. dos via protocolo SNMP aprendidas na inicializa o do sistema Por exemplo para monitorar um certo equipamento da rede em intervalos de 120 segundos ensinar amos ao agente as seguintes regras monitor equipment Address Community oidToCollect Address Template OIDList snmpcollect Address Community OIDList ResultList templateToUse Template TemplateTree template tree ResultList TemplateTree TreeResult storeTree TreeResult tree string TreeResult String 129 storeURL http 127 0 0 1 50000 equipment 127 0 0 1 public templateToUse templatel data id ip 1 time 2 sn mp ifInOctets 1 3 ifOutOctets 1 S 4 oidToCollect 127 0 0 1 templatel 1 3 6 1 2 1 2 2 1 10 1 7 14350516 25 120201 LO a E O objetivo goal do funcionamento a regra container schedule 120 collector snmp monitor A sa da do coletor ser uma estrutura como a abaixo onde os valores das vari veis iflnOctets 1 e ifOutOctets 1 da MIB da maquina localhost s o coletadas e enviadas para o armazenador lt data gt lt id gt lt ip gt 127 0 0 1 lt ip gt lt time gt 1055193363531 lt time gt lt id gt lt snmp gt lt ifInOctets 1 gt 247765 lt ifInOctets 1 gt lt ifOutOctets 1 gt 247765 lt ifOutOctets 1 gt lt snmp gt lt data gt 5 Conclusao E apresentada uma forma de se criar agentes coletores que interagem com grids de agentes n
188. e Data Mining produzem como parte dos resultados informa es de natureza estat stica que permitem ao usu rio identificar o qu o correto e confi vel o conhecimento descoberto Por m muitas vezes isso n o suficiente para o usu rio Mesmo que o conhecimento descoberto seja altamente correto do ponto de vista estat stico ele pode n o ser de f cil compreens o pelo usu rio Por exemplo o conjunto de regras descobertas pode ser grande demais para ser analisado ou conter muita redund ncia Al m disso o conhecimento descoberto pode n o ser surpreendente representando algum relacionamento previamente conhecido Poucos algoritmos de Data Mining produzem como parte dos resultados uma medida do grau de compreensibilidade e de surpresa do conhecimento descoberto Por m essas medidas podem ser computadas na fase de p s processamento como uma forma de avalia o adicional da qualidade do conhecimento descoberto complementando e n o substituindo medidas estat sticas sobre o grau de corre o daquele conhecimento 2 OLAP On Line Analitical Processing Armazenamento multidimensional de dados em formato de cubo que permite o r pido agregamento de dados e detalhamento de an lises 3 SQL Struct Query Language Comandos de acesso a um Banco de Dados 133 Sendo assim na etapa de p s processamento uma das maiores preocupa es quanto quest o de identificar dentre os padr es descobertos na fase de Data Mini
189. e aprender em novas situa es aumentando a confiabilidade do sistema e buscando prevenir problemas em vez de pagar o alto custo de remedi los posteriormente Neste fluxo de informa o o primeiro passo a coleta dos dados dos dispositivos que ser o gerenciados Apesar de contarmos com protocolos de gerenciamento bem definidos e difundidos como por exemplo o SNMP Simple Network Management Protocol existe a necessidade de construir uma estrutura gen rica de agentes de coleta que possa atuar em diferentes cen rios e uma op o que supre essa necessidade a coleta de dados atrav s da linha de comando de v rios sistemas operacionais Os coletores devem ser configur veis e inteligentes o suficiente para aprender novas t cnicas de coleta e interpreta o dos dados conforme especificado pelos n veis mais altos do sistema de ger ncia O trabalho est dividido em cinco se es na se o 2 apresentada a computa o em grid grids de agentes e sua utiliza o na ger ncia de redes de computadores na se o 3 apresentada uma proposta para o funcionamento de um agente coletor nesta arquitetura j na se o 4 s o apresentados resultados pr ticos de uma implementa o inicial e finalmente na se o 5 s o apresentadas as conclus es bem como os trabalhos futuros a serem realizados nesta linha de pesquisa 2 Grids de Agentes e Ger ncia de Redes de Computadores Um grid pode ser visto como uma infraestrutura que poss
190. e associado a uma FEC Os r tulos prev em formas de distribui o onde se especifica que os dados t m um sentido de fluxo e est o sempre associados a uma FEC onde qualquer associa o criada a jusante downstream e distribu do montante upstream Ent o qualquer associa o criada por um LRSs s o distribu das somente por seus pares a montante Cada LRS cont m conforme a figura 3 uma base de informa es de r tulos ou LIB abel information base a qual tem 213 Ingresso FEC Interface R tulo Interface R tulo x 1 R1 F R1 Figura 3 Distribui o de R tulos e FEC e R tulo de entrada distribui o para LSR a montante Interface de entrada R tulo de sa da recebido do LRS jusante e Interface de sa da 4 Modelagem e simula o de uma rede MPLS A fim de demonstrar as caracter sticas e capacidade da tecnologia MPLS citadas anteriormente foi modelada uma rede com estas caracter sticas Em seguida esta rede foi alvo de simula es que permitiram demonstrar o seu funcionamento Este sec o apresenta o processo de modelagem e simula o al m de apresentar os resultados obtidos a partir das itera es realizadas 4 1 Network simulator 2 NS2 Para a modelagem da rede e o processo de simula o foi utilizada a ferramenta Network Simulator 2 ou simplesmente NS2 O NS2 uma ferramenta que tem o prop sito de executar modelagens e simula es de situa es reais co
191. e uma variedade de tecnologias de rede conforme especificado na recomenda o T 123 A recomenda o T 122 define os servi os multiponto dispon veis aos desenvolvedores a recomenda o T 125 o protocolo para a transmiss o dos dados O MCS executa v rias fun es chaves para que a troca de dados possa ocorrer em uma confer ncia como por exemplo gerenciamento de dom nios gerenciamento dos canais transfer ncia de dados gerenciamento de tokens e notifica o das capacidades A recomenda o T 122 define todos os servi os que dever o ser oferecidos pelo MCS s aplica es usu rios de MCS A recomenda o define primitivas de servi o varia es tipos e par metros al m da sequ ncia em que deve ser as mensagens do protocolo devem ocorrer entre os provedores de MCS Tamb m pode definir os valores m nimo e m ximo destes par metros Para controlar os m ltiplos dom nios que podem coexistir em um MCS ele mant m uma base de informa es para o gerenciamento dos recursos de MCS que est o sendo utilizados pelos dom nios em um dado instante O estado dos canais e dos tokens em uso naquele dom nio em um determinado momento e as informa es registradas nas bases de informa es s o recursos a serem gerenciados O padr o T 125 especifica o formato das mensagens do protocolo e os procedimentos necess rios para a troca de mensagens sobre um conjunto de conex es de transporte A finalidade do protocolo imple
192. ecebimento do PDU tamb m uma chamada obrigat ria 204 Mbft NonS tandardP DU Recep o de arquivos apenas para APE MBFT NonStandardPDU Esta chamada opcional no envio de PDU No caso do recebimento do PDU tamb m uma chamada opcional Transmiss o de arquivos apenas para APE Esta chamada opcional no envio de PDU Para o recebimento do PDU tamb m uma opcional Transmiss o e recep o de arquivos para APE Esta chamada opcional no envio de PDU No caso do recebimento do PDU tamb m uma opcional Em atividades de grupo como reuni es confer ncias entre outros onde os participantes est o fisicamente dispersos h a necessidade de troca de dados entre estes participantes O termo comunica o multiponto descreve a interconex o de v rios terminais No T 127 o MBFT permite que arquivos possam ser trocados interativamente entre os participantes em um ambiente multiponto atrav s de uma rede independente da tecnologia subjacente pelo Servi o de Comunica o Multiponto MCS No m todo Private Channel Join InvitePDU podemos ter primitivas respons veis pela identifica o do canal identifica o dos dados do canal ou at mesmo o modo por exemplo broadcast ou ponto a ponto Acredita se tamb m que ao limitar o n mero de chamadas deste m todo pode se tamb m diminuir a complexibilidade da implementa o pois estamos limitando em uma confer ncia o n mero de canais para uma t
193. ecimento como camada que interage verticalmente com todas as outras camadas do agente deliberativo Infelizmente os ambientes de desenvolvimento de sistemas multiagente como AgentBuilder AGENTBUILDER 2003 e Zeus ERICEIRA 2001 e Jade JADE 2003 usam diferentes arquiteturas gen ricas para a constru o de agentes deliberativos Eles prov m funcionalidades semelhantes s fornecidas pelas camadas do padr o deliberativo que n s propusemos Por m a forma como os m dulos interagem diferente No agente gen rico do AgentBuilder e Jade Jess os m dulos interagem diretamente sem considerar uma hierarquia de camadas O agente gen rico do Zeus organizado em camadas no entanto o conhecimento do agente est distribu do em v rias camadas 5 Conclus es A atividade de modelagem de usu rios em sistemas adapt veis bastante complexa mas de grande import ncia e aplicabilidade quando se pretende sintetizar caracter sticas e habilidade de pessoas ou grupo de pessoas com o intuito de oferecer servi os personalizados 96 Para lidar com a complexidade e os problemas encontrados na modelagem de usu rios utilizamos a tecnologia de agentes juntamente com os conceitos de padr es de projeto propondo assim padr es arquiteturais e padr es de projeto detalhado orientados a agentes A tecnologia de agentes e os padr es foram utilizados em nosso trabalho por dois motivos principais A estrutura o de arquiteturas e componentes de
194. ecnologias incentivou o aumento do uso dos computadores para realiza o das mais variadas tarefas As constantes mudan as n o surpreendem o que h algum tempo era inimagin vel hoje faz parte do dia a dia de muitos Desde a poca dos cart es perfurados at a leitura de c digos de barras e rob s que andam e falam substituindo o homem em muitas tarefas podem se perceber os avan os tecnol gicos que tornam se mais ousados a cada dia Quando o usu rio se v frente a um novo dispositivo interativo tem expectativas b sicas bem definidas Espera encontrar algo que possa aprender rapidamente que seja de f cil uso e que al m disso seja til em rela o a seus objetivos Cybis 1995 Tem se observado um crescente aumento na preocupa o com a interface homem m quina bem como o reconhecimento da import ncia da participa o do usu rio em todo o processo de desenvolvimento do sistema nem sempre foi assim Apesar da constante evolu o da inform tica somente na d cada de 80 aumentou o interesse pela import ncia do projeto de interface A nova realidade na qual os computadores n o s o utilizados somente por usu rios experientes gerou a necessidade de desenvolver um produto de software com uma interface cada vez mais simples f cil e de r pida intera o Abriu se ent o um amplo campo de pesquisa com o objetivo de tornar os sistemas mais amig veis por meio de recursos que auxiliem o usu rio na realiza o das tarefas de
195. ecorre da responsabilidade que lhe atribu da Em seguida s o identificados os recursos que cada papel usa baseados em suas atividades O produto desta atividade o modelo de papel composto de pap is com suas respectivas responsabilidades atividades e recursos Na modelagem de intera es primeiro s o identificadas as intera es entre pap is para o exerc cio de suas atividades Durante a identifica o das intera es feita tamb m a identifica o das entidades externas O produto desta atividade o modelo de intera es composto de intera es entre pap is e entidades externas A An lise de Dom nio modela os conceitos e funcionalidades requeridas por uma fam lia de sistemas WERNER e BRAGA 2000 Os m todos para a An lise de Dom nio como a abordagem de Prieto Diaz PRIETO DIAZ 1987 o m todo Shaller e Mellor SHLAER e MELLOR 1989 e o m todo FODA Feature Oriented Domain Analyse COHEN et al 1990 KRUT 1993 em geral indicam como representar os conceitos de dom nio e os relacionamentos existentes entre os conceitos A modelagem de conceitos relevantes do dom nio feita atrav s de uma an lise das fontes de informa o relevantes no dom nio como livros revistas artigos relat rios e os especialistas no dom nio podem ser consultados Em seguida feita uma an lise de aplica es existentes no referido dom nio e coletado o que existe em comum nessas aplica es Segundo essas an lises in
196. ection itensAlocar Collection ArrayList nodo getItensParaAlocar clone lista de sucessores que ser retornada Collection sucessores new ArrayList for Iterator i itensAlocar iterator i hasNext pega pr ximo item de sugestao ItemBusca itm ItemBusca i next remove este item para que n o seja mais pesquisado i remove clona listas de itens atuais List itnsAlocarSucessor List ArrayList itensAlocar clone List itnsAlocadosSucessor List ArrayList nodo getItensAlocados clone elimina da lista de itens para alocar as que possuem coincid ncias eliminarCoincidentes nodo itm itnsAlocarSucessor true adiciona item na lista de itens alocados itnsAlocadosSucessor add itm cria nodo de busca sucessores add new NodoBuscaSugestao getBusca itnsAlocarSucessor itnsAlocadosSucessor nodo getProfundidade 1 return sucessores procedimento de inicializa o do algoritmo private void inicializar cria pilha pilha new ArrayList cria nodo inicial NodoBuscaSugestao nodo new NodoBuscaSugestao getBusca getBusca getItensPreprocessados new ArrayList 0 atribui como nodo corrente e melhor setNodoCorrente nodo setMelhorNodo nodo coloca nodo inicial na pilha pilha add nodo insere nodo na pilha de acordo com a profundidade e custo private void inserePilha NodoBuscaSugestao nodo b
197. ectos como sua real utilidade a facilidade de aprender a us lo efetivamente As identifica es dos problemas espec ficos evitam que o usu rio tenha resultados frustrados ou se sinta confuso Silveira 2001 Com base nos resultados das avalia es de usabilidade podemos distinguir tr s tipos de t cnicas de avalia o ergon mica a as prospectivas que buscam a opini o do usu rio sobre a intera o com o sistema b as preditivas anal ticas que buscam prever os erros de projeto de interfaces sem a participa o direta de usu rios c as objetivas emp ricas que buscam constatar os problemas a partir da observa o do usu rio interagindo com o sistema Cybis 1997 2 2 1 Question rios de Satisfa o Esta t cnica considerada prospectiva baseada na aplica o de question rios e entrevistas seu objetivo a verifica o da satisfa o do usu rio em rela o ao sistema e sua opera o Essa t cnica muito eficiente pois o usu rio quem conhece melhor o software e suas intera es podendo apontar defeitos e qualidades em rela o ao que o sistema se prop e a fazer Cybis 1997 Os question rios de satisfa o realizados por meio de pesquisa de opini o est o entre as t cnicas mais utilizadas devido ao seu baixo custo a possibilidade de detectar o grau de falhas e com isso estabelecer prioridades de projeto estimando o potencial mercadol gico do produto e servindo ainda como complemento para
198. efer ncias Bibliogr ficas BURROUGH A P MCDONNELL R A Principles of Geographical Information Systems Oxford University Press New York 1998 C MARA G MONTEIRO A M e CARVALHO M S An lise espacial e geoprocessamento In C mara G Monteiro A M Fuks S Camargo E Felgueiras C An lise Espacial de Dados Geogr ficos S o Jos dos Campos INPE 2001 CAMARA G CASANOVA M A HEMERLY A S MAGALH ES G C MEDEIROS C M B Anatomia de Sistemas de Informa es Geogr ficas 10 Escola de Computa o Instituto de Computa o UNICAMP Campinas SP 1996 C MARA G Modelos Linguagens e Arquiteturas para Bancos de Dados Geogr ficos Tese de Doutorado INPE S o Jos dos Campos SP 1995 CARVALHO M S PINA M F SANTOS S M Conceitos B sicos de Sistema de Informa es Geogr ficas e Cartografia Aplicados Sa de Organiza o Panamericana da Sa de Minist rio da Sa de Bras lia 2000 COOPER L Location allocation problems Operation Research 11 331 343 1963 DAVIS C C MARA G Arquitetura de sistemas de informa o geogr fica In C mara G Monteiro A M Fuks S Camargo E Felgueiras C An lise Espacial de Dados Geogr ficos S o Jos dos Campos INPE 2001 EASTMAN J R Idrisi for windows vers o 2 Manual do usu rio Clark Labs for Cartographic Edi o em portugu s por Hasenack H e Weber E Centro de Recursos Idrisi no Brasil Porto Alegre 1998
199. em tomando antibi ticos os quais curam outras doen as mas favorecem MRSA Esse relacionamento bastante surpreendente pois representa a conjun o de dois eventos raros morte por MRSA e morte por tomada de antobi tico Suzuki 1997 3 7 Ambiente de Desenvolvimento A ferramenta foi implementada em linguagem C padr o e est dispon vel para uso dos alunos e pesquisadores da Universidade Tuiuti do Paran UTP al m de apoiar a implementa o de projetos da rea s cio econ mica sediados no Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ mico e Social IPARDES que envolvem Aquisi o de Conhecimento Dada a generalidade na concep o da ferramenta esta pode ser utilizada no apoio s diversas tarefas de Data Mining como por exemplo Classifica o e Descoberta de Regras de Associa o 4 Conclus o Este artigo prop e e descreve uma ferramenta que auxilia nas fases de pr e p s processamento em rela o a etapa de Data Mining no contexto de KDD Esta ferramenta foi constru da a partir de um projeto de Inicia o Cient fica por alunos do segundo ano do curso de Ci ncia da Computa o Esta ferramenta foi modelada implementada e encontra se atualmente em fase de testes Estes testes est o sendo realizados por alunos que freqiientam a disciplina de Sistemas Inteligentes Ap s a valida o da mesma por estes alunos ser o implementadas as altera es e adapta es sugeridas para posterior disponibiliza o da
200. emente baseada em representa es simb licas do mundo Neste contexto o paradigma simb lico cl ssico de Intelig ncia Artificial apresenta algumas desvantagens tais como inefici ncia computacional incapacidade de lidar com eventos imprevis veis e inabilidade para lidar com computa o interativa Esta situa o ainda mais complexa no mbito da Intelig ncia Artificial Distribu da 25 Neste particular os autores acreditam que o comportamento inteligente dos objetos os quais ser o chamados agentes melhor representado por emerg ncia ao inv s de intelig ncia Emerg ncia significa que o comportamento inteligente entre os agentes emerge da intera o m tua entre os mesmos e tamb m da intera o dos agentes com o seu ambiente FEIJ 1998 HOLLAND 1999 Neste artigo um agente significa um objeto com suas pr prias metas WOOLDRIDGE 1995 Os agentes distribu dos na rede da figura 1 podem ser representados por grafos que estabelecem comprometimento entre os agentes ou rela es entre atributos dos agentes formando um sistema de restri es O sistema pode ser modelado atrav s de um grafo especial proposto por Gomes 1999 A figura 2 apresenta um exemplo simples de prot tipo virtual distribu do composto por v rios s lidos O modelo s lido comumente chamado de maquete eletr nica Quatro s lidos mant m algum tipo de relacionamento entre si Estes s lidos apresentam caracter st
201. empenho de execu o medida que ambientes e linguagens de programa o reflexivas tornarem se mais difundidos bastante prov vel que a utiliza o de reflex o computacional seja t o comum quanto a utiliza o de orienta o a objetos O desenvolvimento deste prot tipo mostrou que as t cnicas de reflex o podem ser facilmente utilizadas mesmo no dia a dia do desenvolvimento de software Refer ncias BARTH Fabr cio Jailson Utiliza o de reflex o computacional para implementa o de aspectos n o funcionais em um gerenciador de arquivos distribu dos 2000 76 f Trabalho de Conclus o de Curso Bacharelado em Ci ncias da Computa o Centro de Ci ncias Exatas e Naturais Universidade Regional de Blumenau Blumenau CHIBA Shigeru That are the best join points Tokyo 2001 Dispon vel em lt http www csg is titech ac jp chiba gt Acesso em 01 out 2002 DEVEGILI Augusto Jun Tutorial sobre reflex o em orienta o a objetos Florian polis abr 2000 Disponivel em lt http www uvm edu dewey reflection_manual gt Acesso em 23 jun 2002 GOLM Michael KLEINODER Jurgen metaXa and the future of reflection Erlangen jan 70 1998 Dispon vel em lt http www4 informatik uni erlangen de Publications gt Acesso em 28 ago 2002 KILLIJIAN Marc Olivier FABRE Jean Charles RUIZ GARCIA Juan Carlos Development of a metaobject protocol for fault tolerance using compile time reflection Cedex
202. emplo a utiliza o vetores e matrizes estruturas n o suportadas pela ferramenta Este projeto propunha uma aplica o que permitisse a inser o de um algoritmo em portugu s estruturado e a execu o deste algoritmo com a apresenta o dos seus resultados Antes da execu o do algoritmo realizada a compila o deste mais precisamente a analise l xica e sint tica permitindo a corre o deste tipo de erro antes do inicio da sua execu o Isso evita que este tipo de erro ocorra durante a execu o o que pode confundir o usu rio que geralmente bastante inexperiente no assunto Durante a execu o apenas erros de l gica poder o ocorrer e levar a resultados errados Conforme apresentado na figura 1 o ambiente do AWTM simples e de f cil utiliza o possibilitando a f cil intera o entre o aluno o interpretador e gerador de teste de mesa No ambiente o usu rio digita o algoritmo e ap s a compila o com sucesso deste poder verificar a sua execu o Cada instru o executada destacada no algoritmo grifando se a linha em execu o com fundo azul figura 1 esquerda e apresentado em uma tabela consultar figura 1 direita o conte do de todos as vari veis executadas at o momento 116 AWTM Desktop Sas aw mm 2 Algoritmo RSS os 100 B ALGORITMO PARAATE E INICIO E SOMA lt 0 E LEIA Digite o valor de N1 N1 B PARA lt 1 ATE N1 FACA SOMA lt SOMA N1 SI A ESC acumulando e
203. end ncia Os conjuntos fa c d fl e b g na Figura 1 s o conjuntos independentes maximais Um grafo qualquer pode conter muitos conjuntos independentes maximais e eles podem ser de diferentes tamanhos Dentre os conjuntos independentes maximais normalmente o que possui maior n mero de v rtices o de maior interesse c w d Figura 1 Conjuntos independentes maximais Segundo Rabuske 1992 existem diversos m todos para encontrar conjuntos independentes Muitas vezes por m o problema apresentado como sendo o de determina o das cliques maximais de um grafo pois a cada conjunto independente de um grafo G corresponde a uma clique maximal de um grafo complementar G 47 A seguir est o descritos dois algoritmos que podem ser utilizados para encontrar conjuntos independentes em um grafo a algoritmo guloso possui como caracter stica importante a simplicidade e pode se utilizada para uma infinidade de problemas Segundo Szwarcfiter 1984 a denomina o algoritmo guloso prov m do fato de que a cada passo procura se incorporar solu o at ent o constru da a melhor por o poss vel compat vel com algum crit rio especificado b algoritmo de Bron e Kerbosh baseado no modelo proposto por Bron e Kerbosh em Bron 1973 que consiste em gerar sistematicamente todas as cliques de um grafo completo formando uma rvore Schwarz 1990 prop s uma varia o que foi utilizada no problema da ge
204. ente i ligado a outros agentes possui uma lista link to com membros na forma lt AGTk tn rijk gt a qual denota uma liga o entre o atributo t do agente i com o atributo t do agente k ou seja AGT bjii AGTet onde r t definido pela pela fun o apresentada no quadro 1 fun o r ijkn AGTi AGTk obtenha atributo Tj do agente AGTi obtenha atributo Tn do agente AGT obtenha outros atributos ATA de outros agentes se houver se condi o TJ5 ny ATI cAT2 ca satisfeita ent o calcule novo valor de Tn usando a inversa da condi o retorne add value Tn para AGTk fim retorne TRUE fim da fun o Quadro 1 Fun o para reatividade bidirecional Antes de adicionar um novo valor a um atributo de um agente a fun o add value executa cada fun o r ijkn encontrada na lista link to do agente Este mecanismo garante a propaga o das altera es em todas as dire es importante salientar que o objetivo no uso dos ECGs n o o mesmo que o encontrado em algoritmos tradicionais de satisfa o de restri es O foco dos ECGs lidar com reatividade e fazer uma an lise de sensibilidade de par metros de defini o do prot tipo virtual ao inv s de promover a resolu o de um problema cl ssico de satisfa o de restri es conforme abordado em Yokoo 2001 28 3 Uma proposta de arquitetura para prototipa o virtual distribu da Para implementa o de ECGs os autores pr
205. ente para grafos maiores No algoritmo Guloso constatou se que a verifica o feita ap s a gera o de uma sugest o para determinar se o conjunto formado maximal consome um tempo razo vel Deve se ressaltar no entanto que ambos os algoritmos se mostram aceit veis para a gera o das sugest es de matr cula uma vez que geralmente os alunos ir o selecionar poucas disciplinas e gerar poucas sugest es Cabe se dizer tamb m que os dois algoritmos obtiveram um tempo m dio por sugest o de menos de um segundo o que considerando se tratar de uma aplica o web interativa um tempo insignificante 5 Conclus es Com o uso do sistema proposto os alunos que n o estejam regulares com a grade curricular do seu curso t m um valioso e r pido aux lio para se matricularem em um n mero maior de 53 disciplinas atingindo assim o m nimo de cr ditos financeiros que ter o que pagar dando um melhor aproveitamento sua grade de hor rios e reduzindo o seu tempo de curso Al m disso o sistema beneficia tamb m a universidade que pode ter um maior retorno financeiro Os dois algoritmos utilizados na implementa o do sistema mostraram se adequados destacando se o fato de que o algoritmo de Bron e Kerbosh apresentou melhor desempenho nos testes realizados Como extens o deste trabalho prop e se estudar outros m todos de gera o de solu es como por exemplo Algoritmos Gen ticos Simulated Anneling Tabu Search ou qualquer
206. enviar e receber mensagens O processo consiste numa rea de mem ria alocada e uma thread que executa neste espa o seus recursos de sistema MITCHELL 2001 Cada processo possui um identificador PID uma rea de c digo e bibliotecas que podem ser compartilhadas aumentando a efici ncia de utiliza o da mem ria f sica uma rea de vari veis que exclusiva de cada processo e um descritor de arquivos Possuem tamb m uma pilha para vari veis locais e para chamadas call e return Estes processos s o controlados por uma tabela de processos indexadas pelo PID de cada processo Cada processo filho iniciado por outro conhecido como processo pai MATTHEW 1996 A figura 2 apresenta a estrutura b sica de um processo UNIX neil rick grep kirk trek text grep troi nextgen doc trek text nextgen doc Figura 2 Estrutura de um processo UNIX 145 PIPE o termo utilizado para demontrar um fluxo de dados entre dois processos caracterizando uma comunica o entre processos A figura 3 ilustra o redirecionamento de uma sa da padr o de um processo filho para um processo pai com o fluxo de dados manipulado atrav s da utiliza o de um pipe Figura 3 Redirecionamento de um sa da padr o de um processo filho para um pipe 4 Comunica o de dados infravermelho Norma RC5 RC5 uma norma universal para comandos a dist ncia por infravermelho utilizada principalmente em equipamentos de udio televisores videocassetes
207. ere a chamada File OfferPDU ela pode ser podada no que diz respeito a recep o de arquivos apenas para APE ou seja essa n o exigida no envio de PDU para a APE Uns dos motivos seria que a APE a parte da aplica o de transfer ncia de arquivo que envia aspectos que n o t m nenhum efeito direto na interconex o por exemplo interface de usu rio podendo ser implementada em qualquer plataforma Por ser executada na m quina cliente a recomenda o T 127 n o cria restri es para a implementa o Uma aplica o de usu rio confia 205 nos servi os de uma APE se comunicar com pontos de aplica es em outros nodos N o ha comunica o com MCS ou GCC isto feito pelo File APE A aplica o de usu rio inicia uma sess o de transfer ncia de arquivo por seu File APE e especifica as capacidades de aplica o e modo de sess o Uma vez estabelecida a sess o todo as transa es espec ficas do MBFT s o executadas pelo File APE em nome da aplica o de usu rio Na figura 8 temos o pacote capturado com a chamada File OfferPDU os mesmos coment rios sobre as abstra es da figura anterior tamb m servem para a seguinte 2 T 120 X 224 Section 56 bytes B TPKT Header Length 52 TPDU Code Data 155 ROA Signal 0 Length Indicator 2 EOT 1 TDPU NR 0 T 125 MCS Section 49 bytes sendDataIndication SendDataIndication initiator 48994 channelId 49001 dataPriority high segmentation begin end 127 M
208. erimentos para posicionamento de 8 antenas utilizando Pesquisa Tabu e Heur stica de Localiza o aloca o Solu o Final Tempo gtde recep processamento atendidos segundos M dia 0 M dia M dia 1 Tabu 75 0 Localiza o 123 7 Tabu 188 5 Localiza o 351 0 Tabu 624 3 Localiza o 1534 9 5 Tabu 1285 4 Localiza o 2585 9 Solu o Inicial qtde recep atendidos Heur stica o Desvio Padr o Tabela 2 Compara o de resultados de experimentos para posicionamento de 12 antenas utilizando Pesquisa Tabu e Heur stica de Localiza o aloca o Tempo processamento segundos M dia o M dia o M dia Tabu 96 1 Localiza o 196 4 Tabu 257 2 Localiza o 663 7 Tabu 956 5 Localiza o 2383 9 Tabu 1863 75 Localiza o 4659 5 Solu o Inicial Solu o Final qtde recep atendidos Heur stica qtde recep atendidos o Desvio Padr o 191 7 Conclus es Neste trabalho foram apresentados conceitos de geoprocessamento Sistemas de Informa o Geogr fica e antenas a fim de propor uma abordagem para o problema de localiza o de antenas Para tanto o problema de localiza o de antenas foi formulado e em seguida as heur sticas Localiza o Aloca o e Pesquisa Tabu foram descritas para serem utilizadas como t cnicas de otimiza o para do problema Para valida o da proposta foi implementado um prot
209. es FURB mclopes furb br Resumo Este trabalho apresenta um estudo de caso sobre o desenvolvimento e a implementa o de um software utilizando design patterns e a tecnologia Java 2 Enterprise Edition destacando a modelagem de um sistema que agrega estas duas tecnologias Palavras chave Design Patterns J2EE 1 Introdu o Segundo Sun 2002 a plataforma Java 2 Enterprise Edition J2EE define um padr o para o desenvolvimento de aplica es multicamadas Nesta arquitetura a camada que cont m as regras de neg cio normalmente implementada utilizando Enterprise JavaBeans pode ficar concentrada no servidor de aplica es sendo compartilhada com diversas aplica es clientes As aplica es clientes n o cont m a l gica do neg cio atendo se somente camada de apresenta o Na camada de apresenta o normalmente s o utilizadas as tecnologias de Servlets e JavaServer Pages Segundo Marinescu 2002 sem um conjunto de boas pr ticas de modelagem o desenvolvimento utilizando a arquitetura multicamadas J2EE pode se tornar muito dif cil Segundo Alur 2002 uma boa maneira de adquirir experi ncia em projeto pela utiliza o de padr es de projeto design patterns que se constituem em um moderno e importante mecanismo para a elabora o de projetos orientados a objetos Sendo assim neste trabalho apresentada a arquitetura de um sistema de aux lio matr cula de alunos utilizando se uma arquitetura multicamadas ba
210. esa Compradora Garfield Eletro Shop Descri o Solicita o Especiais para promocao iit Se o Condicionadores de Ar mee Produto Condicionador de 7500 a 15000 btu Marca Eletrolux Modelo ACEO7F Descri o Condicionador 7500 Btu Site do Fabricante http Awww calor com br Quantidade 100 Pre o 489 Empresa Vendedora Tom Eletrodomesticos Imagem Empresa Compradora Garfield Eletro Shop tm Descri o Solicita o Especiais para promocao a Se o Condicionadores de Ar ba Produto Condicionador de 7500 a 15000 btu Marca Eletrolux Modelo AHOZF Descri o Condicionador com Controle Site do Fabricante http Awww frio com br Quantidade 50 ss OE E Figura 6 Cat logos Recebidos O envio de cat logos ocorre quando verificada a necessidade de envio de informa es por alguma empresa vendedora A figura 7 mostra a aplica o de envio de cat logos pronta para enviar cat logos A interface da aplica o de envio de cat logos consiste na sele o da rea da empresa que ser respons vel pela venda seguida do nome da empresa aff Caso de uso Envia cat logo E 15 xj Empresa Vendedora ie rea Eletrodomesticos Empresa Tom Eletrodomesticos v Selecionar T Solicita es por rea ee rea Eletrodomesticos C digo Solicitante se o Garfield Eletro Shop 2 Garfield Eletro Shop Buscar Solicita es Selecionar
211. esejam receber cat logos Verificadas as solicita es podem ser enviados cat logos para suprir essas solicita es A implementa o de clientes para aplica es SOAP no ambiente Borland Delphi 6 inicia como a implementa o de uma aplica o normal A diferen a que nas aplica es t picas a manipula o dos dados feita utilizando se diretamente o banco de dados e em uma aplica o que utiliza objetos localizados em outro servidor a manipula o de dados feita atrav s de requisi es a objetos remotos utilizando o protocolo SOAP 4 2 O Processo de Troca de Cat logos O processo de troca de cat logos utilizando o prot tipo desenvolvido pode ser dividido em tr s partes distintas a parametriza o do sistema onde o sistema recebe as informa es sobre as empresas e produtos a serem manipuladores durante o processo b solicita o e recebimento baseado nas parametriza es anteriores poss vel criar solicita es de entrada de cat logo por parte das empresas compradoras O recebimento verificado ap s o envio de cat logos item c c envio de cat logos acessando os objetos da aplica o de troca de cat logos poss vel verificar que empresas est o solicitando cat logos e proceder o envio Para exemplificar a funcionalidade de todas essas partes o sistema receber o cadastro de empresas dos ramos de eletrodom sticos e som automotivo A empresa do ramo de eletrodom sticos desejar recebe
212. esultem numa solu o do problema j visitada Para tanto cada solu o nova encontrada armazenada numa lista chamada de Lista Tabu A Lista Tabu representa o conjunto de solu es que resultam a mesma configura o de receptores atendidos Para tanto armazenada a lista dos receptores atendidos por cada solu o tima local encontrada Ocorrer um movimento proibido quando os receptores atendidos na solu o tima local forem os mesmos armazenados em qualquer uma das posi es da Lista Tabu Vale ressaltar que a Lista Tabu uma lista circular com tamanho definido pelo usu rio Com a implementa o da Lista Tabu solu es piores do problema em rela o a solu o atual poder o ocorrer Desta forma a melhor solu o de todas encontrada at o momento dever ser armazenada Caso um movimento proibido pela Lista Tabu resulte numa solu o melhor que a melhor solu o encontrada at o momento o movimento perdoado e admitido Este mecanismo conhecido como crit rio de aspira o Ap s n itera es sem que haja substitui o da melhor solu o o algoritmo p ra retornando a melhor solu o encontrada como solu o do problema O par metro n conhecido como NBMAX definido pelo usu rio 4 3 Visualiza o de dados espaciais A informa o mais importante para o usu rio consiste na localiza o das antenas transmissoras Este o resultado do processo de otimiza o para o qual o prot tipo foi
213. etivo Equa o 5 para determinar o n mero de receptores atendidos inicialmente 4 2 2 Algoritmo baseado na heur stica de Localiza o aloca o O funcionamento deste algoritmo est baseado na cria o de agrupamentos clusters de pontos vi veis para localiza o das antenas e posteriormente a movimenta o das antenas dentro do seu agrupamento A partir do posicionamento inicial das antenas definido pelo m todo de gera o de solu o inicial s o definidos n agrupamentos onde n o n mero de antenas a serem posicionadas Os agrupamentos s o formados pelos pontos vi veis para posicionamento de antenas onde cada ponto da regi o vi vel pertence ao agrupamento da antena mais pr xima A 0 representa a forma o de dois agrupamentos de pontos vi veis para o posicionamento de antenas onde cada ponto pertence ao agrupamento da antena mais pr xima As posi es das antenas definem a solu o atual do problema O processo de movimenta o das antenas consiste em trocar a posi o atual de cada antena para todos pontos vi veis pertencentes ao seu agrupamento S o feitos todos movimentos de uma antena em seu agrupamento para depois ser realizada a movimenta o da pr xima antena A cada troca de posi o de uma antena o valor da fun o objetivo Equa o 5 recalculado e armazenado Ao final de todas movimenta es de uma antena o movimento que melhorou a solu o atual do problema define a nova posi o da
214. etr nica de Inicia o Cient fica da SBC Marco 2002 SODRE Alidia Clicia Silva MADS Uma Metodologia para o Desenvolvimento de Sistemas Baseados em Agentes Confer ncia Ibero americana em Sistemas Cibern tica e Inform tica CISCI 2002 Julho 2002 WERNER C M L BRAGA R M M Desenvolvimento Baseado em Componentes XIV Simp sio Brasileiro de Engenharia de Software Mini curso Jo o Pessoa Outubro 2000 WOOD M F DELOACH S A An Overview of the Multiagent Systems Engineering Methodology In Agent Oriented Software Engineering Proceedings of the First International Workshop on Agent Oriented Software Engineering 10th June 2000 Limerick Ireland P Cicarini M Woodridge editors Lecture Notes in Computer Science Vol 1957 Springer Verlag Berlin January 2001 WOODRIDGE M CICARINI P Agent Oriented Software Engineering the State of the Art In P Cicarini and M Woodridge editors Agent Oriented Software Engineering Springer Verlag 2001 85 Padr es baseados em Agentes para a Modelagem de Usu rios Ism nia Ribeiro de Oliveira UFMA ism_oliveira yahoo com br Rosario Girardi UFMA rgirardi deinf ufma br Resumo A maioria dos sistemas de software n o tem a habilidade para satisfazer as necessidades heterog neas dos seus usuarios Cada usuario tem niveis de conhecimento necessidades habilidades e prefer ncias bastante variadas Nesse contexto surge a necessidade
215. expectativas dos usu rios a partir de modelos representando seu perfil O objetivo geral de tais sistemas prover seus usu rios com conte do atualizado subjetivamente interessante com informa o pertinente num tamanho e profundidade adequados ao contexto e em correspond ncia direta com o modelo do usu rio Este funciona como uma refer ncia para o sistema que busca adaptar seu ambiente a ele KOBSA 1994 H diferentes tipos de adapta o dependendo do grau de controle que o usu rio tem sobre a adapta o Os sistemas onde o usu rio pode iniciar propor selecionar e produzir a adapta o ou tamb m deixar que o sistema execute algumas dessas fun es s o chamados de sistemas adapt veis Os sistemas que executam todas as fun es acima citadas de forma autom tica s o chamados de sistemas adaptativos KOBSA 1999 A adapta o impl cita feita de forma autom tica e a adapta o expl cita feita com a interven o direta do usu rio podem coexistir na mesma aplica o A escolha da forma de adapta o a ser usada deve ser feita cuidadosamente levando se em conta as conveni ncias e exig ncias dos usu rios O controle do usu rio sobre a adapta o pode ser provido a n vel geral os usu rios podem habilitar e desabilitar a adapta o totalmente ou ao n vel de tipo de adapta o usu rios podem aprovar ou reprovar que alguns tipos de adapta o ocorram O processo de personaliza o em aplica es pode ser
216. ficas e que n o s o fornecidas com recursos de uma forma padronizada Como a linguagem XML especifica apenas a estrutura do documento e suas regras de forma o necess rio um protocolo para controlar a transmiss o dos dados entre as aplica es No protocolo SOAP essa transmiss o feita atrav s da associa o a um protocolo utilizado na Internet como o protocolo Hipertext Transfer Protocol HTTP Para compreender melhor essa associa o Snell 2001 relata em sua obra que essa arquitetura prov uma nova maneira de ver e implementar a integra o e interoperabilidade entre aplica es fazendo com que a plataforma de desenvolvimento seja irrelevante Duas aplica es sem levar em considera o o sistema operacional linguagem de programa o e qualquer outro detalhe de implementa o comunicam se utilizando mensagens XML sobre protocolos de Internet como HTTP O protocolo SOAP a especifica o que detalha como a informa o deve ser organizada para prover mecanismos de troca de mensagens e processamento remoto A id ia aplicar os conceitos relativos a Web Services na implementa o de um prot tipo de software para troca de cat logos de pre os e informa es de produtos caracterizando uma aplica o Business to Business B2B que prov recursos para integra o com outras aplica es de neg cio 2 Aplica es de Com rcio Eletr nico A integra o entre os meios de com rcio tradicionais e o e commerce e
217. foi distribu do pessoalmente para 25 pessoas identificadas como usu rias da Internet e das ferramentas de interatividade propostas Esta popula o foi composta de alunos de Ci ncia da Computa o e funcion rios de duas empresas relacionadas a desenvolvimento de programas No processo do preenchimento do question rio os usu rios foram auxiliados e direcionados a n o deixarem nenhuma das quest es em branco Entretanto como dois 2 usu rios n o tinham familiaridade nenhuma com algumas ferramentas propostas um com f rum e um com listas de discuss o 23 question rios foram respondidos completamente e 2 foram respondidos parcialmente Al m desta distribui o em m os o question rio tamb m foi disponibilizado via Internet e anunciado para diversos usu rios em potencial via e mail N o foi poss vel determinar quantas pessoas efetivamente receberam ou leram a chamada para o preenchimento do question rio No entanto 30 pessoas participaram preenchendo completamente todas as se es do question rio Os resultados foram recebidos e tabulados juntamente com os dados dos question rios entregue em m os 4 Resultados e Discuss o Com os resultados das an lises das comunidades selecionadas foram elaborados diversos quadros de funcionalidades e ferramentas de intera o para cada uma das comunidades consideradas Bruschi 2001 A proposta de abordagem desse trabalho refor ada a partir da an lise dos resultados Os quadros e suas
218. g2 Arg3 template Cmd Arg1 Arg2 Arg3 br ufsc Irg agentgrid skill TemplateSkill Cmd Arg1 Arg2 Arg3 snmp Cmd Arg1 Arg2 Arg3 br ufsc Irg agentgrid skill SNMPSkill Cmd Arg1 Arg2 Arg3 cmdline Cmd Arg1 Arg2 br ufsc Irg agentgrid skill CmdLineExecuterSkill Cmd Arg1 Arg2 snmpcollect Address Community OIDList Result snmp connection Connection Address Community snmp get Connection OIDList Result Apresentamos aqui um exemplo de coleta via linha de comando e protocolo SNMP para demonstrar o funcionamento e a troca de mensagens no sistema 4 1 Coleta via linha de comando Digamos que o dado a ser coletado seja a quantidade de memoria do computador ent o primeiro utiliza se uma regra para coleta por linha de comando neste caso a regra cmdline junto com um comando que retorne o dado que queremos por exemplo systeminfo do Windows No final a regra composta ficar cmdline systeminfo fo list Resultado E o conte do de Resultado ser algo como Mem ria f sica total 255 MB Mem ria f sica dispon vel 80 MB Mem ria virtual tamanho m ximo 875 MB Mem ria virtual dispon vel 562 MB Mem ria virtual em uso 313 MB 128 A resposta mais extensa mas esses s o os dados almejados Ent o necess rio separar estes dados do resto do texto por meio de express es regulares Express es regulares auxiliam na busca de uma sequencia de caracteres espec fica den
219. ho de m quinas paralelas uma tarefa relativamente complexa devido ao n o determinismo das aplica es executadas nessas m quinas ou seja nada garante que a mesma tarefa seja executada da mesma forma em instantes consecutivos de tempo Mesmo a avalia o de arquiteturas seq enciais n o trivial A defini o de m tri cas adequadas e de formas confi veis para obten o dessas m tricas essencial para uma avalia o de desempenho confi vel Nesse mbito surgiram os benchmarks 24 como uma poderosa ferramenta Os benchmarks s o capazes de testar recursos de arquiteturas parale las tais como custo de comunica o sincroniza o de barreiras capacidade matem tica do processador capacidade de vetoriza o etc pa Dado esse contexto o objetivo deste trabalho oferecer aos usu rios de computa o paralela uma an lise sobre os principais benchmarks paralelos dispon veis Para fornecer subs dios a um usu rio que deseje analisar o desempenho de um sistema qualquer feita uma an lise atrav s dos seguintes fatores facilidade de instala o e compila o escalabili dade documenta o e execu o Cada um desses fatores detalhado na Se o 4 1 Para cumprir sua tarefa este artigo est dividido da seguinte forma a Se o 2 apresenta os conceitos b sicos sobre benchmarks paralelos a Se o 3 mostra como os benchmarks est o sendo utilizados nos dias atuais A Se o 4 resume as principais caracter s
220. ia deve necessariamente existir a figura do Provedor principal de GCC que pode ser o pr prio MCU da confer ncia e que ir centralizar as informa es necess rias para os GCCs presentes na confer ncia A figura 4 ilustra este cen rio Nodo 1 N d Provedor GCC Principal odo Controlador Provedor Nodo Application Nodo Controlador Protocol Entify Controlador Figura 4 Componentes do GCC em um dom nio MCS O padr o GCC oferece alguns servi os para estabelecer e encerrar confer ncias Entre esses servi os servi os para encontrar quais confer ncias est o acontecendo entrar em uma confer ncia deixar uma confer ncia restringir o acesso a uma confer ncia entre outros s o oferecidos para as aplica es Os participantes devem saber quais as informa es s o necess rias para que ele possa ingressar na confer ncia O conjunto de servi os para o estabelecimento e encerramento de confer ncias oferece um mecanismo para que os participantes possam ver o nome das confer ncias em andamento e selecionar a confer ncia que ele deseja se juntar Na cria o de uma confer ncia as caracter sticas da confer ncia conhecidas como perfis da confer ncia s o especificadas pelo seu criador Um m todo para a cria o de confer ncias tamb m oferecido pelo GCC 5 Arquitetura para transfer ncia de arquivos T 127 A Recomenda o T 127 proposta pela ITU T define um protocolo para suporte a troca de arquivos bin rios
221. iamento descrito anteriormente As atividades identificadas s o coleta de dados dos dispositivos da rede a classifica o destes dados an lise dos dados a fim de transform los em informa es de ger ncia e apresenta o das informa es A Figura 2 mostra um esbo o da arquitetura integrando grids de agentes e ger ncia de redes de computadores 124 Com base nestas atividades foram identificados os servi os necess rios e criados os grids que comp em o grid de ger ncia grid de agentes coletores GC respons veis pelas atividades de coleta de informa es e por interagirem com os elementos gerenciados grid de agentes classificadores e de armazenamento GCL que s o respons veis pelas atividades de classifica o indexa o e armazenamento dos dados coletados grid de agentes analisadores GP preocupados com a an lise das informa es da rede e grid de interface Gl respons vel pela intera o com usu rio ou com outros sistemas de ger ncia 3 Agentes Coletores Dentro da aplica o apresentada anteriormente existe o interesse de implementar um aplicativo para a primeira fase a coleta de dados Este aplicativo deve ser o mais flexivel poss vel na forma como o dado capturado e sua interpreta o inicial encapsulando a informa o em um formato padr o que usado para transfer ncia de dados dentro do grid As informa es extra das podem apresentar formatos bastante heterog neos e por isso necess ri
222. ibilita o acesso e compartilhamento de recursos computacionais de uma forma f cil segura e em uma escala maior do que em um sistema distribu do tradicional Um grid possibilita esta agrega o de recursos e seu uso como se fosse uma nica entidade conforme Foster et al 2001 Existem v rias propostas de middleware e APIs sendo desenvolvidas para este cen rio tal como o Globus de Foster e Kesselman 1997 e o Legion e at mesmo tecnologias baseadas em objetos distribu dos como CORBA Estas ferramentas podem ser usadas para proporcionar o compartilhamento e uso de recursos na escala e forma requerida em um grid Os agentes s o uma forma de possibilitar esta agrega o e compartilhamento de recursos criando ambientes distribu dos de alto desempenho por m em um n vel mais sem ntico e flex vel do que as tecnologias atuais Dados Dados Relat rios de Coletados Consolidados Gerenciamento Protocolo de Gerenciamento Coleta d An lise d Apresenta o oleta de n lise dos m gt Dados Dados P da Informa o gt A es A es de Decis es II lt 4 Gerenciamento Figura 1 Fluxo do gerenciamento de redes Conforme descrito por Koch e Westphall 2001 um sistema de gerenciamento de redes tradicional apresenta um fluxo de trabalho semelhante ao da Figura 1 Neste modelo inicialmente os dados s o coletados dos dispositivos gerenciados da rede utilizando um protocolo de 123
223. icas de agentes de software e seus relacionamentos s o modelados atrav s de rela es matem ticas entre alguns de seus atributos de geometria Por exemplo o s lido chamado box2 pode ter sua altura h calculada a partir de uma rela o matem tica entre os atributos r t e l dos s lidos cyll boxl e cubl respectivamente Conforme mencionado anteriormente o prot tipo est disperso em uma rede Assim cada um dos s lidos pode estar em uma m quina diferente comunicando se atrav s do barramento CORBA representado por ORBI e ORB2 Prot tipo Virtual e t Mun 2 y p Rede 1 ORB 1 TT gt Rede 2 orB 2 Barramento de Geometria Figura 2 Exemplo de prot tipo virtual 2 1 Grafos Estendidos de Restri es O Grafo Estendido de Restri es definido como G V M E onde Ve M s o v rtices que representam conjuntos de vari veis e m todos respectivamente e E s o arestas denotando liga es entre Ve M GOMES 1998 26 Vari veis possuem a forma obj attribute e representam atributos geom tricos de s lidos que constituem o modelo 3D da maquete eletr nica Os m todos representam uma reatividade bidirecional isto uma equa o de restri o Um exemplo de ECG pode ser visto na figura 3 No processo de design esse tipo de grafo constru
224. icia se a captura dos conceitos de dominio a descri o textual desses conceitos e o estabelecimento de relacionamentos que s o representadas pelo produto modelo de conceitos 15 3 1 2 Defini o da Ontologia Nesta fase o conhecimento dos m todos da an lise de requisitos e da an lise de dom nio representado em uma rede sem ntica Figura 3 e Figura 4 A Figura 3 mostra a parte da rede sem ntica representando o conhecimento dos m todos da an lise de requisitos e da an lise de dom nio relacionado aos conceitos da modelagem seus relacionamentos e atributos o objetivo a responsabilidade a atividade o conceito do dom nio o relacionamento entre os conceitos do dom nio o recurso a intera o que ocorre entre o papel e a entidade externa ou entre pap is Objetivo classificado em geral ou espec fico Os objetivos espec ficos conduzem ao objetivo geral e s o alcan ados atrav s do exerc cio da responsabilidade do papel por meio da realiza o de atividades Os pap is usam os recursos para a realizar suas atividades As atividades podem manipular os conceitos do dom nio As intera es t m fontes e destinos que podem ser os pap is ou entidades externas Os conceitos do dom nio podem estabelecer relacionamentos particulares EJ Semantic Network of Concept Modelling type Semantic Network name E ditor de Redes Semanticas 00101 IE Ra i has Roe sourcejdestinationlhteraction a O TT N 7 uses A exerci
225. ientbuyer Solicita o e Recebimento Parametrizacac do Sistema Empresa Produto Refresh Inserir Atualizar Excluir Tipo Vendedora zl rea Eletrodomesticos x C digo Descri o C digo WVendedora Eletrodomesticos 1 Tom Eletrodomesticos Vendedora Produtos Automotivos 2 Jerry Som Automotivo Compradora Eletrodomesticos 3 Garfield Eletro Shop Compradora Produtos Automotivos 4 Oddie Acessorios pf Carro Do o o NStocatintraner o ZA TCC Estudo de Caso Cristiano Fornari Colpani Microsoft Internet Explorer io xj Eile Edit view Favorites Tools Help Me Os O Z semen Se Favorites Ameda EA aS 32 QD Address EE http flocalhost clientbuyer Ec Solicita o e Recebimento Parametrizacac do Sistema Solicitar Receber gt Solicita o de Cat logos Refresh Inserir atualizar Excluir C digo Solicitante Garfield Eletro Shop Se o Condicionadores de Ar Buscar produtos por Se o Produto i Faixa de Preco Inicial Final Descri o Produto P Inicial P Final Prazo Condicionador Condicionadores de Ar de 7500 a 21 06 2002 Especiais para promocao 15000 btu Lavad Normais e Frontais Garfield Eletro Shop Garfield Eletro Shop Oddie Maquinas de Lavar Roupa 28 06 2002 Maquinas Populares ano e P CD Simples ou Rene mem
226. ight Rio de Janeiro 2003 In ACM IFIP USENIX International Middleware Conference MIDDLEWARE 2003 WORK IN PROGRESS IEEE Distributed Systems Online RANA O F e MOREAU L Issues in Building Agent Based Computational Grids Oxford UK 2000 Multi Agent Systems Workshop RUSSEL S e NORVIG P Artificial Intelligence A Modern Approach USA 1995 Editora Prentice Hall Pag 31 52 131 Ferramenta de Pr e P s processamento para Data Mining Deborah Ribeiro Carvalho UTP IPARDES deborah utp br deborah ipardes gov br Marcos Bueno UTP IPARDES bueno onda com br marcos bueno acad utp br Wilson Alves Neto UTP IPARDES w_neto terra com br wilson alves acad utp br Luiz Ricardo Lopes UTP Resumo A quantidade de dados dispon veis vem crescendo assustadoramente nos ltimos anos e v rios fatores contribu ram para este incr vel aumento O baixo custo na armazenagem pode ser vista como a principal causa do surgimento destas enormes bases de dados Um outro fator a disponibilidade de computadores de alto desempenho a um custo razo vel Como consegi ncia estes bancos de dados passam a conter verdadeiros tesouros de informa o e devido ao seu volume ultrapassam a habilidade t cnica e a capacidade humana na sua interpreta o Existem v rias alternativas propostas na literatura de como tratar estas bases de dados entre elas KDD e Data Mining Este artigo prop e e descreve uma ferramenta para auxiliar em v rias eta
227. il Leve para Transfer ncia de Arquivos Cleber Machado Ortiz UFRGS ortiz inf ufrgs br Lisandro Zambenedetti Granville UFRGS granville inf ufrgs br Liane Margarida Rockenbach Tarouco UFRGS liane inf ufrgs br Resumo Videoconfer ncia contempla al m do interc mbio de udio e video entre duas pessoas ou grupos tamb m o compartilhamento de dados Sistemas que permitem a colabora o de dados s o usualmente integrados aos sistemas de videoconfer ncia e no cen rio atual a padroniza o est sendo feita a partir de recomenda es definidas pelo ITU nas s ries H 323 e T 120 Os servi os e protocolos definidos nas recomenda es H 323 para videoconfer ncia e T 120 para a colabora o de dados do ITU s o bastante complexos e ocorrem muitos problemas na sua utiliza o em redes de pacotes funcionando segundo o princ pio de best effort da Internet Com vistas a superar os problemas usualmente encontrados foi feita uma an lise desta padroniza o e de implementa es t picas com vistas a propor uma simplifica o capaz de assegurar as funcionalidades previstas na T 120 mas que tenha menor complexidade Palavras chave Videoconfer ncia Colabora o Visual de Dados Transfer ncia de Arquivos T 120 T 127 Perfil Leve H 323 1 Introdu o Diversos avan os das tecnologias que surgiram no final do s culo passado foram essenciais para a obten o compartilhamento e dissemina o da informa o A respeito dessa
228. illy 2001 JUBIN Henri FRIEDRICHS Jiirgen TEAM Jalapefio Enterprise javabeans by example New Jersey Prentice Hall PTR 1999 MARINESCU Floyd EJB design patterns advanced patterns processes and idioms New York John Wiley amp Sons 2002 ROMAN Ed AMBLER Scott JEWELL Tyler Mastering enterprise javabeans New York John Wiley amp Sons 2002 SCHNEIDE Ricardo Luiz Design patterns Rio de Janeiro maio 1999 Disponivel em lt http www dcc ufrj br schneide PSI_981 gp_6 design_patterns html gt Rio de Janeiro nov 1999 Acesso em 03 out 2002 SESHADRI Govind Enterprise java computing applications and architeture Cambridge Sign Books 1999 SORROCHE Rog rio Sistema de auxilio 4 matricula de alunos utilizando java 2 enterprise edition 2002 108 f Trabalho de Conclus o de Curso Bacharelado em Ci ncias da Computa o Centro de Ci ncias Exatas e Naturais Universidade Regional de Blumenau Blumenau SUN Sun Microsystems Designing enterprise applications with the j2ee platform enterprise edition S 1 2002b Dispon vel em lt http java sun com blueprints guidelines designing enterprise applications 2e index html gt Acesso em 26 ago 2002 112 113 Ferramentas que auxiliam o desenvolvimento da l gica de programa o Rafael de Santiago UNIVALI santiago inf univali br Rudimar Luis Scaranto Dazzi UNIVALI rudimar inf univali br Resumo Para quem esta ingressando em
229. in the Interactive Anatomy Tutoring System ANATOM TUTOR User Modelling and User Adapted Interaction 4 1 21 45 1994 BROOKS R A Robust Layered Control System for a Mobile Robot IEEE Journal of Robotics and Automation 2 1 14 23 1986 BYLUND Markus WAERN Annika Adaptation Agents Proving Uniform Adaptations in Open Service Architectures In Proc of 3rd ERCIM Workshop on UI for All 1997 COSSENTINO Massimo BURRAFATO Piermarco LOMBARDO Saverio SABATUCCI Luca Introducing Pattern Reuse in the Design of Multi Agent Systems AITA 02 workshop at NODe02 8 9 2002 DEUGO Dwight WEISS Michael KENDALL Elizabeth Reusable Patterns for Agent Coordination Publicado como capitulo 14 do livro Omicini A Zambonelli F Klusch M Tolksdorf R Coordination of Internet Agents Models Technologies and Applications Springer 2001 DINIZ Alessandra Uma Arquitetura baseada em Agentes para a Recupera o e Filtragem da Informa o Disserta o Mestrado em Ci ncia da Computa o Curso de P s Gradua o em Engenharia de Eletricidade Universidade Federal do Maranh o 2001 FERREIRA Steferson GIRARDI Rosario Arquiteturas de Software baseadas em Agentes 97 do N vel Global ao Detalhado Revista Eletr nica de Inicia o Cient fica da SBC 2002 FINK J KOBSA A User Modeling in Personalized City Tours Artificial Intelligence Review 18 1 33 74 2002 GIRARDI Rosario Agent Based Application
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231. inha de transmiss o de um quarto de comprimento de onda em circuito aberto alimentada por um gerador A antena dipolo de meia onda tamb m conhecida por dipolo de Hertz constitu da pela abertura das extremidades dos fios da linha de 182 transmiss o tendo seu comprimento f sico total igual a meio comprimento de onda A antena dipolo de meia onda a mais simples das antenas sendo tomada como refer ncia comparativa para as demais antenas desenvolvidas 2 3 3 Diagramas de irradia o Uma antena nunca irradia energia em todas as dire es sendo assim seu diagrama nunca ser uma esfera O diagrama de irradia o de uma antena dipolo de meia onda por exemplo tem um formato toroidal como visto em Martinha 1987 Assim estando uma antena verticalmente posicionada ao centro do tor ide sua irradia o se d em intensidades iguais nas dire es norte sul leste oeste por m de forma desigual nas posi es acima e abaixo da antena 2 3 4 Directividade A sensibilidade de uma antena em captar ou irradiar sinais numa dada dire o chamada de directividade da antena a qual determinada pelo diagrama de irradia o da mesma A directividade indicada pelo comprimento de uma reta do centro da antena at a linha do diagrama de irradia o onde a orienta o definida pela visada da antena at o ponto que se deseja calcular a directividade A directividade de uma antena dipolo de meia onda bidirecional formado
232. ir a cada disciplina onde quanto maior a prioridade menor ser o custo Neste custo est somado tamb m um valor correspondente disponibilidade de hor rios do aluno O custo c est associado ao tipo de otimiza o que o aluno deseja fazer na gera o das sugest es Quando o aluno optar por otimizar para obter o maior n mero de cr ditos financeiros as disciplinas que tiverem o maior n mero de cr ditos ter o o 49 menor custo Caso o aluno opte por otimizar para obter o maior n mero de disciplinas as disciplinas que tiverem o menor n mero de horas ter o um custo menor Estes custos representam uma penalidade associada a cada disciplina ou seja quanto maior o custo menos desej vel ser a aloca o desta disciplina Cada v rtice v do grafo tem ent o um custo associado Por extens o a todas as solu es vi veis pode se associar um custo total A solu o vi vel de menor custo a solu o tima do problema 3 1 3 Processo de Aloca o O processo de busca da solu o um procedimento de gera o de subgrafos visando encontrar conjuntos independentes Tamb m os conjuntos gerados ser o maximais o que quer dizer que nenhuma sugest o gerada estar contida em uma solu o gerada anteriormente A id ia fundamental explorar a rvore formando um conjunto independente que a cada n vel recebe uma nova op o de disciplina satisfazendo a todas as restri es do problema O processo continua at alc
233. is o dos gerentes o posto de trabalho o reconhecimento conhecimento do usu rio o 37 reconhecimento conhecimento da tarefa S o elementos importantes na vis o dos gerentes a representa o do sistema os dados organizacionais e os dados econ micos Na an lise do posto do trabalho preciso levar em considera o o ambiente as ferramentas de apoio e o fluxo de informa es Para conhecer o usu rio devem ser considerados dados como idade sexo faixa salarial e o n vel de conhecimento forma o qualifica o experi ncia etc Para conhecer a tarefa preciso um detalhamento dos seguintes elementos objetivos rela es m todos etapas e condi es Na an lise da atividade deve ser prevista a realiza o de observa es in loco do trabalho do usu rio O diagn stico importante pois a partir dele que se estabelecem crit rios para a tomada de decis o e quando necess rias revis es embasadas nos registros feitos 3 Resultados da Pesquisa Com o objetivo de definir o perfil dos usu rios dos caixas eletr nicos do Besc e verificar o n vel de satisfa o do mesmo em rela o a interface do sistema de auto atendimento aplicou se a t cnica de avalia o prospectiva atrav s do m todo Question rio de Satisfa o 3 1 Question rios de Satisfa o No estudo foram envolvidos dois avaliadores o tempo estimado de aplica o foi de dez horas por avaliador envolvido Estabeleceu se no estudo a
234. isiBroker BORLAND 2002 como implementa o do barramento CORBA E na implementa o do interpretador ECGL foi utilizado JavaCC WEBGAIN 2002 5 Considera es finais A prototipa o virtual torna se muito mais interessante quando objetos 3D s o agentes din micos distribu dos em rede Este artigo utilizou os Grafos Estendidos de Restri es ECGs como estruturas que viabilizam a intera o entre estes agentes importante salientar que o objetivo no uso dos ECGs n o o mesmo que o encontrado em algoritmos tradicionais de satisfa o de restri es O foco dos ECGs lidar com reatividade e fazer uma an lise de sensibilidade de par metros de defini o do prot tipo virtual Foi proposta uma nova arquitetura para sistemas de prototipa o virtual distribu da baseada na linguagem Java na API Java 3D e na defini o de uma nova linguagem de especifica o para ECGs A implementa o de um sistema completo para prototipa o virtual distribu da vai al m do escopo deste trabalho Contudo a linguagem ECGL representa um avan o nesta dire o pois resolve o problema de especifica o din mica das rela es de restri o entre agentes de design que comp em o prot tipo virtual Neste trabalho foi dada maior nfase implementa o do interpretador ECGL e do m dulo servidor de resolu o de ECGs Os m dulos clientes implementados apenas simulam a exist ncia de aplica es mais complexas de modelagem de s lidos u
235. ivo que constr i fluxogramas h uma car ncia por salvar o fluxograma feito pelo aluno Isto deve ser implementado de maneira que a aplica o salve o fluxograma e permita que este seja aberto e utilizado novamente quando necess rio Tamb m pretende se aperfei oar o seu compilador permitindo que a gera o autom tica do c digo em portugol a partir do fluxograma e vice versa Num segundo passo ser permitido a convers o destes fluxogramas em portugol ou em c digos de linguagem de programa o como C e Pascal O projeto para a finaliza o desta ferramenta j est em andamento enfatizando a reestrutura o da ferramenta de forma para dentro de algum tempo disponibiliz la aos alunos das disciplinas que utilizar a ferramenta 4 Conclus o Com a inten o proposta de se prover uma ferramenta confi vel ao aprendizado do aluno de primeiro per odo de Ci ncia da Computa o h ainda id ias a debater e implementar Pretendendo se construir uma ferramenta com base l gica est o sendo utilizados s mbolos e estruturas que desenvolvam este racioc nio para que os aprendizes adquiram suficiente conhecimento para resolver seus problemas e fazer bom uso de todos os recursos disponibilizados pelas linguagens de programa o Com a ferramenta de fluxogramas apresentada pretende se fazer a implementa o de um interpretador que substitua o atPascalScript fazendo com que as defici ncias geradas por este sejam supridas As ap
236. izados vem refor ar a id ia inicial proposta neste trabalho de que as comunidades disp em atualmente de um mesmo modelo de ferramentas de interatividade com destaque para o uso de bate papos listas de discuss o e f runs As comunidades s o diferenciadas apenas pelo conte do que oferecem ao usu rio Com a observa o dos resultados das ferramentas mais utilizadas foi elaborado o question rio para avaliar a utiliza o destas ferramentas pelos usu rios analisando principalmente as formas como s o oferecidas numa comunidade e tamb m a prefer ncia do usu rio de como deveriam ser aplicadas caso n o concordem com a implementa o da comunidade que participam Com rela o aos resultados os mesmos foram tabulados propiciando quatro quadros mostrados e discutidos abaixo 15 Quest es O que o faz torn lo visitante ass duo Design bem de um sife feito Intera o com Webmaster outros Conte do Conte do interessante atualizado visitantes 9 oc participa de pesquisa de dados Sim Nao Qual seu principal m todo para Imprensa Buscadores Links e ou Amigos 54 5 21 8 oc leva em considera o os dados Sim N o de visitas di rias ou totais 27 3 72 7 oc mant m contato com o N o ebmaster ou equipe de 63 6 desenvolvimento oc costuma assinar e ou ler o livro Sim leio Sim assino e leio N o de visitas dos sifes 14 5 745 N o 18 1
237. javassist CtClass javassist ClassPool nomeClasse A Usu rio interfacesClasse String atributosClasse String Regente getinterfaces construtoresClasse String nomeClasse getAtributos zi metodosClasse String superClasse String gt nomeClasse i getConstrutores gl nomeClasse getMetodas l u ehClassePrincipal String aah nomeClasse cy getSuperClasse nomeClasse teminicializador i Figura 8 diagrama de sequ ncia obter informa es das classes parte 2 66 Nesta parte do diagrama Fig 8 a interface requisita as interfaces atributos construtores m todos e superclasse da classe selecionada pelo usu rio Os m todos funcionam de forma id ntica primeiro o m todo da classe Regente invocado interfacesClasse String por exemplo trazendo consigo o nome da classe como par metro Este ir buscar o objeto da classe Informacao correspondente classe passada como par metro e as interfaces implementadas por ela A nica exce o o m todo ehClassePrincipal String que tem a finalidade de verificar se a classe cujo nome foi passado como par metro tem o inicializador de classe main Regente Usu rio declaracaolnterface String String nomeClasse getintefaceCompleta String a supe
238. l Journal of Human Computer Studies N 43 pp 907 928 1995 GUARINO Nicola Formal Ontology in Information Systems Proceedings of FOIS 98 Trento Italy Amsterdan IOS Press pp 3 15 6 8 June 1998 KRUT R Integrating 001 Tool Support into the Feature Oriented Domain Analysis Methodology Technical Report CMU SEI 93 TR 11 Software Engineering Institute Carnegie Mellon University 1993 MYLOPOULOS Jonh CASTRO Joelson TROPOS A Framework for Requirements Driven Software Development In J Brinkkemper and A Solvberg edts Information Systems Engineering State of the Art and Research Themes Lecture Notes in Computer Science Springer Verlag p 261 273 June 2000 OMICINI Andrea SODA Societies and Infrastructures in the Analysis and Design of Agent based Systems First International Workshop AOSE 2000 on Agent Oriented 84 Software Engineering p 185 193 Limerick Ireland January 2001 PRIETO DIAZ R Classifying Software for Reuse IEEE Software Vol 4 n 01 January 1987 REALE Miguel Li es preliminares de direito 24 ed S o Paulo Editora Saraiva 1999 SHLAER S MELLOR S An Object Oriented Approach to Domain Analysis ACM SIGSOFT Software Engineering Notes Vol 14 N 5 pp 66 77 July 1989 SILVA Jos Henrique Alves da GIRARDI Maria Del Rosario SIMCAP Um Sistema Multiagente para a Captura de Publica es Cient ficas na Web Revista El
239. l de Santa Catarina Florian polis SHNEIDERMAN B The Designing the User Interface Addison Wesley 2002 VAVASSORI F M todo Heur stico para Avalia o e Projeto de Interfaces Homem Computador 1995 Monografia Bacharelado em Ci ncia da Computa o UCPEL Pelotas 45 An lise comparativa de algoritmos de grafos para um Sistema de Aux lio a Matr cula de Alunos Rog rio Sorroche FURB rs furb br Mauricio Capobianco Lopes FURB mclopes furb br Resumo Este artigo apresenta um sistema para sugest o de hor rio de matr cula de alunos implementado com o objetivo de fornecer diversas possibilidades de turmas e hor rios para o aluno escolher a que melhor se adequa a ele Para isto foram implementados dois algoritmos de grafos e comparados os seus desempenhos Palavras chave Grafos Sistemas Acad micos 1 Introdu o Semestralmente a Universidade Regional de Blumenau FURB disponibiliza aos seus alunos o procedimento de reserva de vaga Este procedimento serve como uma pr matr cula onde o aluno escolhe as disciplinas que pretende cursar no pr ximo semestre A reserva de vaga pode ser feita atrav s da internet pois j existe um sistema automatizado feito em Java Applets Este applet mostra uma lista de todas as disciplinas que s o oferecidas ao curso em que o aluno est matriculado agrupadas por semestre No sistema o aluno escolhe a disciplina desejada e automaticamente mostrada uma grade com os hor rio
240. lamento de uso do canal No caso de um bate papo com interface web n o se recomenda a modera o pois se tratam geralmente de usu rios iniciantes e com pouca intimidade ao uso do bate papo e suas funcionalidades Lista de discuss o Ferramenta a ser disponibilizada quando existe a inten o de oferecer um espa o em que os usu rios possam interagir em diversas discuss es atrav s do e mail Os comandos para assinar a lista e cancelar a assinatura devem estar bem claros ao usu rio Tamb m aconselh vel fornecer a possibilidade dos usu rios receberem a lista em modo normal individual digest resumo ou ainda n o receberem no e mail e checarem via web pois os usu rios podem possuir h bitos e hor rios diferentes e oferecendo diversas op es se ganha um n mero maior de participantes Com rela o ao formato das mensagens da lista recomenda se que opte por fornecer as op es de escolha do usu rio entre as mensagens em formato texto e as mensagens em formato HTML com o padr o sendo o formato texto pois al m de uma determinada faixa dos usu rios podem n o possuir um programa leitor de e mails apto a trabalhar com o formato HTML o modo digest de recebimento geralmente transforma mensagens HTML em formato texto comprometendo assim o formato e conte do inicial A respeito da op o de aplicar a modera o recomenda se usar tal pr tica somente em listas com mais de 100 usu rios e ainda assim se o moderador tiver disponi
241. lhe aplica ou inversamente capazes de captar energia das ondas radioel tricas do espa o Atrav s da freqii ncia de uma onda poss vel classificar dois tipos b sicos de ondas segundo sua propaga o ondas terrestres e ondas espaciais As ondas terrestres se constituem dos sinais diretos entre o transmissor e o receptor e de sinais provenientes de ondas refletidas pela terra J as ondas espaciais referem se s ondas terrestres propagadas em dire o ao espa o mas refletidas pela ionosfera ou troposfera de volta a terra como visto em em Lytel 1973 Vassalo 1979 classifica as ondas em quatro formas diferentes de programa o direta por reflex o por difra o e por refra o Informa o adicional sobre a modelagem matem tica desses tipos de propaga o de ondas podem ser vistas em Smit 1986 2 3 1 Polariza o As ondas de r dio constituem um forma de radia o eletromagn tica assim s o formadas por um campo el trico e um campo magn tico os quais s o representados por duas sen ides cada campo a 90 em rela o ao outro como explicado por Lytel 1973 a dire o do campo el trico de uma onda que determina sua polariza o explica Vassalo 1979 Uma antena transmissora vertical irradia uma onda verticalmente polarizada 2 3 2 O funcionamento b sico das antenas O dipolo padr o ou dipolo de meia onda o elemento fundamental de um sistema de antenas Eletricamente a antena dipolo uma l
242. lica es voltadas ao desenvolvimento de fluxogramas poder o mais tarde com as implementa es necess rias atender necessidades mais avan adas do curso podendo atender at mesmo alunos de outros per odos ou disciplinas como por exemplo as disciplinas de linguagens formais e compiladores que poder o utilizar a ferramenta como objeto de estudo e aperfei oamento Refer ncias CARES Paula Lorena Lovera Ambiente para Teste de Mesa Utilizando Fluxograma Universidade do Vale do Itaja 2002 CARES Paula Lorena Lovera DAZZI Rudimar Lu s Scaranto Ambiente para Teste de Mesa Utilizando Fluxograma Anais do Semin rio de computa o FESURV SENAC Universidade de Rio Verde 2002 CORMEN Thomas H LEISERSON Charles E RIVEST Ronald L Introduction to Algorithms Nova Yorque 1999 FORBELLONE Andr Luiz Villar EBERSP CHER Henri Frederico L gica de programa o A constru o de Algoritmos e Estrutura de dados S o Paulo Makron Books 1993 GARDNER Howard Intelig ncias m ltiplas a teoria na pr tica Porto Alegre Artes M dicas 1995 MEDEIROS Clavius Leandro Aplica o Web para Realizar Teste de Mesa em Algoritmos Universidade do Vale do Itaja 2001 120 MEDEIROS Clavius Lenadro DAZZI Rudimar Lu s Scaranto Aprendendo algoritmos com auxilio da WEB Anais do II Congresso Brasileiro de Computa o Universidade do Vale do Itaja 2002 SOUZA E S GRANDI G SOUZA O R M DAZZI
243. liza o Sendo assim todos os dados colhidos ser o transformados em um texto XML para serem transmitidos para os agentes encarregados de analisar os dados Para formatar os dados em uma rvore XML existe uma habilidade chamada TemplateSkill que gera dados formatados a partir de uma estrutura fornecida como modelo TemplateSkill fornece a regra template tree RegExpResultados FormatoModelo Arvore Para interpretar os dados recebidos pelo sistema operacional e escrev los em um formato XML utiliza se uma habilidade chamada RegExpSkill que fornece a regra regexp match add Express o Regular Texto Fonte Resultado Essa regra vai receber um Texto Fonte que a resposta obtida do sistema operacional e de acordo com a Express o Regular apresentada como par metro ela vai colher as informa es e retornar como uma lista 3 3 Aprendizado O problema da coleta de dados para um caso espec fico resolvido criando uma regra de acordo com as suas caracter sticas mas esta ainda n o gen rica pois as regras s valem para um nico comando do sistema operacional Cada comando chamado com seus par metros espec ficos e retorna uma mensagem com o seu formato por isso os par metros das regras do coletor devem se ajustar para cada situa o Ensinar para um coletor o conjunto de regras para todos os tipos de coleta conhecidos n o um solu o adequada Por exemplo se o ambiente
244. lizando uma arquitetura baseada em Web Services desenvolvidos em ambiente Delphi e acessados por aplica es desenvolvidas na plataforma Microsoft NET Aplica es baseadas em Web Services permitem a integra o com praticamente todas as plataformas de desenvolvimento pois s o baseados em padr es especificados pelo World Wide Web Consortiun W3C e utilizam padr es para sua implementa o como o protocolo HTTP SOAP e WSDL e XML Palavras chave Web Services SOAP XML Microsoft NET B2B 1 Introdu o Com o avan o dos sistemas de informa o e a necessidade de se manter todos os processos de neg cio integrados cresce a demanda de tecnologias que possibilitem o desenvolvimento de sistemas com capacidade de integra o e interoperabilidade A integra o com outros recursos sejam eles sistemas de informa o ou dispositivos de coleta e gera o de dados tem se mostrado como um grande obst culo quando as partes envolvidas n o possuem mecanismos para receber processar e compartilhar seus recursos da forma mais transparente poss vel Para Kalakota 2002 o e commerce a realiza o de toda a cadeia de valor dos processos de neg cio num ambiente eletr nico por meio da aplica o intensa das tecnologias de comunica o e de informa o As tecnologias que tornam poss veis os processos de e commerce n o s o apenas a Internet e nas p ginas Web necess ria uma retaguarda de aplica es que permitam que a informa
245. m nios de aplica es nos quais ocorrem inst ncias que contradizem umas s outras o que pode vir a prejudicar a precis o preditiva em algoritmos de classifica o por exemplo Nestes casos importante que o usu rio tenho ci ncia da presen a ou n o de situa es de contradi es na Base de dados que est alimentando os experimentos A ferramenta disponibiliza a op o de que n o apenas esta identifica o seja realizada bem como o usu rio opte ou n o pela retirada dos exemplos que representam a contradi o 138 3 6 Identifica o de Regras de Exce o A ferramenta disponibiliza uma op o que permite identificar no conjunto de padr es descoberto as regras de exce o Este m todo est baseado no princ pio que a contradi o ao senso comum o que pode ser bastante surpreendente Hussain et al 2000 Por exemplo A X regra de senso comum alta cobertura e alta confian a A B 5 X regra de exce o baixa cobertura alta confian a B X regra de refer ncia baixa cobertura e ou baixa confian a Fica claro a partir da estrutura anterior que o item de refer ncia B o que explica a causa da exce o em rela o ao senso comum A gt X Regras excepcionais podem ser bastante surpreendentes Por exemplo antibi ticos curam doen as mas MRSA um tipo de staphylococci resistente a antibi ticos Embora MRSA n o seja uma bact ria perigosa pacientes francos por outras causas s vezes morr
246. m tica na Educa o Intelig ncia Artificial Integra o Hardware Software Sistemas de Informa o e Redes de Computadores Esperamos que nos quatro dias de realiza o dos dois eventos atender as expectativas dos participantes e formulamos um novo convite para a participa o na pr xima edi o Comiss o Organizadora Agradecimentos Conselho Nacional de Pesquisa CNPQ Comiss o de Avalia o Inter Institucional Empresas Patrocinadoras Funda o de Ci ncia e Tecnologia de Santa Catarina FUNCITEC N cleo de Inform tica FURB Projeto Acredito FURB Sociedade Brasileira de Computa o SBC Comiss o de Avalia o Interinstitucional Adelmo Luis Cechin UNISINOS RS Alexander Roberto Valdameri FURB SC Ana L cia Anacleto Reis FURB SC Anita da Rocha Fernandes UNIVALI SC Anna Helena Reali Costa USP SP Antonio Carlos Tavares FURB SC Dalton Solano dos Reis FURB SC Edson Satoshi Gomi USP SP Eliseo Berni Reategui UCS RS Everaldo Artur Grahl FURB SC Fabiane Barreto Vavassori UNIVALI SC Fernando Santos Os rio UNISINOS RS Francisco Adell P ricas FURB SC Gra a Marietto USP SP Gustavo G Lugo USP SP Heitor Strogulski UCS RS Iraci Cristina da Silveira UCS RS Jaime Sim o Sichman USP SP Jomi Fred H bner FURB Jos Leomar Todesco INE CTC UFSC SC Joyce Martins FURB SC Marcelo Thiry UNIVALI SC Marcos Eduardo Casa UCS RS
247. m SOMA SOMA E FIMPARA E FIM AWTM Desktop x Acumulando em SOMA 10 Figura 1 Ambiente do AWTM Aplica o Web para realizar teste de Mesa As entradas e sa das de dados s o apresentadas em uma caixa de di logo inserida no centro da tela do ambiente figura 1 centro for ando o usu rio a confirmar sua visualiza o pressionando o bot o OK antes de prosseguir atraindo a aten o do usu rio para os resultados do seu algoritmo Outras configura es podem ser ajustadas como por exemplo o tempo de retardo entre a execu o de uma instru o e outra Esse tempo pode ser omitido e se selecionado a op o passo a passo ir executar uma instru o por vez e solicitar ao usu rio uma confirma o para passar ao pr ximo passo ou se n o selecionar esta op o a execu o ser feita como num programa sem paradas ou retardos Outro detalhe importante a possibilidade que o aluno tem em guardar seus algoritmos em um banco de dados podendo proteger com senha Deste modo um aluno pode compartilhar com outro seu conhecimento Al m disso a ferramenta disponibiliza uma limitada mas muito til ferramenta de ajuda MEDEIROS e DAZZI 2002 Esta ferramenta possui algumas limita es citadas mais acima devido ao uso do componente atPascal Script para interpreta o e execu o dos algoritmos 2 2 ATMUF Esta ferramenta o Ambiente para Teste de Mesa Utilizando Fluxograma CARES 2002
248. m ao 209 destino ao contr rio da remessa convencional do IP em MPLS a atribui es de um determinado pacote a uma FEC s o baseadas em exig ncias de servi os ou simplesmente no prefixo do endere o Cada LSR constr i uma tabela para especificar como um pacote deve ser enviado Existem dois tipos de elementos FEC e Prefixo de rede no caso IPv4 possui comprimento arbitr rio de O a 32 bits e Endere o de n um endere o IP de classe A B ou C Um elemento FEC pode contemplar ainda informa es adicionais sobre A origem do datagrama endere o IP de origem A carga do datagrama protocolo e ports de transporte Par metros de qualidade de servi os tais como e Preced ncia do quadro conforme definido pelo padr o IEEE 802 1d classe de servi o conforme definida pela arquitetura de servi os diferenciados DiffServ e Preced ncia do datagrama conforme definida pelo campo TOS Type of Servece do protocolo IP 2 3 R tulos e liga o de r tulos Um r tulo em sua forma mais simples atribu do na camada de enlace e identifica o trajeto que um pacote deve seguir O roteador de recep o examina o pacote e verifica o ndice do r tulo para determinar o pr ximo hop Uma vez o pacote rotulado o encaminhamento deste para o destinat rio este baseado na troca do r tulo isto cada valor do r tulo de significado apenas local pertencendo somente aos pulos entre LSRs Quando um pacote for classificado com uma F
249. m recursos de capturar detalhes e possibilitam in meros cen rios e condi es para simula o As principais caracter sticas do network simulator s o e Possibilidade de introduzir acontecimentos e condi es de forma a criar um ambiente de condi es iguais as reais Diversidade de molduras esqueletos cen rios e arquitetura de redes Simulador de Multi protocolos e Tem op o de orienta o a objeto 4 2 Modelo da rede MPLS O modelo de rede MPLS utilizado neste trabalho foi modelada para ser uma rede simples com poucos n s sendo que alguns destes formando uma nuvem MPLS Como mostrado na figura 4 esta rede composta de 11 n s numerados de 0 a 10 Os n s 0 1 9 e 10 foram modelados como n s comuns n o MPLS enquanto que os demais foram definidos como n s MPLS O n 2 est posicionado na rede como um LSR ingresso e o n 8 como um LSR egresso Isto se deve ao fato de todo o tr fego definido na rede originar se dos n s 0 e 1 e terem como destino os n s 9 e 10 214 A e ia i co cs lt a eo Cao Figura 4 Disposi o n s na Rede Os links de dados entre os elementos da rede foram modelados como duplex com atraso de transfer ncia de 10 ms e possuem capacidades de 0 5 ou 1 0 Mbps 4 3 Medidas de desempenho A ferramenta de anima o nam foi utilizada para visualizar a simula o Atrav s desta pode se observar de maneira clara o comportamento da rede ao longo de toda a simula o
250. m sempre est o de acordo com as exig ncias definidas pelo dom nio apresentado Juntar estas informa es em uma base de dados centralizadas nem sempre uma tarefa f cil ja que pode envolver dados de baixo n vel em tabelas relacionais ou conjunto de elementos hier rquicos em sistemas relacionais Al m de poderem ser usados em diferentes unidades da empresa o que pode ocasionar varia o na qualidade dos dados Um exemplo disto que alguns departamentos precisam manter bases de dados de alta qualidade contendo informa es consideradas vitais as suas opera es enquanto outros t m somente subconjuntos de dados constru dos sobre estas bases Cruz 2000 Algumas bases de dados s o atualizadas diariamente enquanto outras contem informa es datadas de v rios anos Diferentes bases de dados usadas em diversas unidades da empresa podem usar diferentes t cnicas para identificar um mesmo atributo uma atrav s de string e outra por n meros O que deixa claro que a sele o dos dados n o uma tarefa trivial A qualidade do conjunto de dados est diretamente relacionada ao n vel de ru do encontrado nos mesmos O ru do pode ser proveniente de dados alterados devido aos erros de digita o ou transmiss o de dados contendo informa es insuficientes para o reconhecimento dos padr es de conjunto de dados desprovidos dos atributos necess rios modelagem ou contendo atributos irrelevantes a modelagem e de dados n o atualizad
251. ma arquitetura e consequentemente simplificar a implementa o Pode se ter um protocolo mais leve para trabalhar sobre um ambiente de colabora o visual de dados e que n o utilize toda ou boa parte capacidade dispon vel da rede mas que sempre use um valor fixo Um conjunto de estrat gias para um perfil T 120 minimalista simplificando um nodo T 120 tradicional pode ainda envolver restri o nas opera es seguintes ITU D 1995 a Suporte a somente uma nica conex o por nodo b Participa o em uma nica confer ncia de cada vez exemplo uma conex o de MCS um dom nio de MCS uma nica hierarquia de protocolo de transporte uma confer ncia de GCC entre outros c Uso de somente uma nica entidade de protocolo de aplica o APE d Restringir o provedor principal para confer ncias ponto a ponto entre dois nodos que requerem funcionalidades de um provedor Um Protocolo Leve de Transporte da Rede T 123 No que diz respeito aos par metros do protocolo Q 922 o desenvolvedor livre para adaptar os par metros sugeridos pela recomenda o T 123 Por exemplo quando o terminal sabe qual a priori qual a aplica o que usa algum tipo de controle como por exemplo compartilhamento de aplica es T 128 os par metros do Q 922 podem ser simplificados Em particular terminais de udio v deo com pouca largura de banda que s implementam servi os T 120 para esta es T 132 podem tirar proveito desta pos
252. mentar os servi os de comunica o multiponto definidos pela recomenda o T 122 O conjunto dessas duas recomenda es define o MCS A especifica o T 125 descreve os procedimentos de um protocolo respons vel por realizar a transfer ncia de dados e informa es de controle entre as entidades que prov m o MCS e que fazem parte de um dom nio O T 125 tamb m respons vel por definir uma estrutura e codifica o dos pacotes PDU unidades de dados de protocolo usados na comunica o O GCC A padroniza o T 124 respons vel por definir o Controle Gen rico de Confer ncia GCC Esta estrutura voltada para o gerenciamento e controle dos terminais audiogr ficos ou audiovisuais e de MCUs O T 124 juntamente com as recomenda es T 122 T 123 e T 125 constituem um conjunto m nimo de recomenda es da s rie T 120 para o desenvolvimento de terminais ou MCUs A recomenda o T 124 define os seguintes componentes funcionais que 199 formam o GCC estabelecimento e encerramento de confer ncias gerenciamento da lista da confer ncia gerenciamento da lista de aplica es e servi os de registro de aplica es e condu o da confer ncia A recomenda o define os servi os relacionados com as primitivas dos componentes citados anteriormente Este padr o tamb m mostra o protocolo e os PDUs associados a estes servi os do GCC Este protocolo e os PDUs s o essenciais na comunica o entre o GCC e o MCS Numa confer nc
253. mentos necess rios para que este agente cumpra a sua tarefa seriam sobre a forma como ele vai coletar os dados como ele vai format los e como vai envi los O conhecimento sobre a troca de mensagem entre agentes j est contido no agente pois fornecida pela plataforma sobre a qual o agente implementado Para coletar os dados primeiro necess rio definir por que meios se dar coleta Como exemplos podemos citar a coleta por meio de um protocolo conhecido sendo necess rio ensinar o agente a se comunicar nesse protocolo ou por meio da interface oferecida pelo sistema 126 operacional do computador alvo Os exemplos s o coleta por linha de comando administrativo do sistema operacional ou protocolo de gerenciamento como o SNMP Como um exemplo adotado no m todo de coleta de dados por meio da linha de comando do sistema operacional n o necess rio o conhecimento espec fico de nenhum protocolo o que n o objetivo deste trabalho e facilita no teste da aplica o pois toda m quina possui um sistema operacional mas nem toda m quina executa um programa de ger ncia de rede com os protocolos necess rios para coleta de dados Para coletar os dados atrav s de linha de comando foi utilizada uma habilidade chamada CmdLineSkill que possui a regra cmdline comando lista de par metros Resultado Para formatar a resposta foi escolhida a linguagem XML por ser uma linguagem atualmente bem aceita e de f cil uti
254. mesma para a comunidade em geral 4 1 Trabalhos Futuros Algumas sugest es para novas implementa es est o sugeridas e implementar novas regras de estratifica o de atributos cont nuos assim como m todos diferentes de tratamento de valores ausentes como por exemplo Redes Neurais Hruschka 2001 etc e disponibilizar a op o para que n o apenas as regras de exce o sejam identificadas na etapa de p s processamento mas tamb m que m todos de avalia o do qu o surpreendente interessante o conhecimento descoberto pelos algoritmos de Data Mining Freitas 1998 139 Refer ncias ADRIAANS Pieter Zabtinge Dolf Data Mining Addison Wesley Longmann England 1996 CARVALHO Deborah Ribeiro Data Mining Atrav s de Indu o de Regras e Algoritmos Gen ticos Disserta o para obten o do grau de Mestre Pontif cia Universidade Cat lica do Paran 1999 CRUZ Priscila Gomes Bastos Data Mining Atrav s de Regra de Associa o e Arvore de Decis o Monografia para obten o do grau de tecnologo em Processamento de Dados Universidade Tuiuti do Paran 2000 FAYYAD Usama M PIATETSKY SHAPIRO Gregory SMYTH Padhraic UTHURUS AMY Ramasamy Advances in Knowledge Discovery and Data Mining USA American Association for Artificial Intelligence 1996 FREITAS A On objective measures of rule surprisingness Principles of Data Mining amp Knowledge Discovery Proc 2nd European Symp PKDD 9
255. minada cidade que foi fundada a poucos anos pois n o possui os dados dos Censos populacionais anteriores n o podendo fazer parte de estudos estat sticos regionais dos anos anteriores a sua funda o Como mencionado anteriormente essa etapa pode tomar at 80 do tempo necess rio para todo o processo Manilla 1994 devido s bem conhecidas dificuldades de integra o de bases de dados heterog neas Quando a base de dados muito grande recomendado selecionar algumas amostras randomicamente a fim de obter uma id ia do que pode ser esperado Quase todas as bases de dados em grandes empresas s o polu das e quando come am a ser olhadas atrav s da perspectiva do Data Mining id ias quanto a consist ncia dos dados mudam Cruz 2000 importante salientar que o resultado desta etapa em geral um arquivo completamente distinto das bases de dados originais Gurek 2001 Transforma o e Codifica o dos Dados Os dados pr processados devem ainda passar por uma transforma o que os armazena adequadamente visando facilitar o uso das t cnicas de Data Mining pois existem diversos tipos de algoritmos e cada um necessita de uma entrada espec fica al m das convers es de dados cria o de novas vari veis e categoriza o de vari veis cont nuas Isto necess rio quando os processos de minera o de dados s o desacoplados do sistema de banco de dados Em algumas aplica es ferramentas avan adas de represen
256. mpo de viagem e velocidade para ser usado como parte da informa o a ser processada Em sistemas ainda mais avan ados a temporiza o dos sem foros ser coordenada instantaneamente pelas informa es recebidas dos ve culos pr ximos ABRAMCET 2002 142 Al m de todos os detalhes abordados acrescentam se ainda fun es de entretenimento com recursos multim dia tais como MP3 e DVD interligados a displays LCD TFTs O sistema proposto neste artigo visa demonstrar a integra o de funcionalidades dos computadores de bordo padr es e comerciais com um player de MP3 Este sistema integra a utiliza o de diversos conceitos e reas de conhecimento da computa o destacando se arquitetura de hardware com microcontroladores e computadores pessoais PC comunica o de dados serial RS232 infravermelho norma RC5 e FTP sistema operacional Linux e integra o das linguagens de programa o BASIC e C Visa tamb m demonstrar uma nova tecnologia de placas m e denominada Mini ITX que representa um novo formato no segmento criado pela VIA Technologies possuindo alta integra o de perif ricos baixo consumo e dimens es reduzidas Maiores detalhes podem ser consultados em Freese 2003 Inicialmente s o apresentados os conceitos te ricos mais relevantes tais como a arquitetura de hardware com informa es sobre a placa m e Mini ITX e o microcontrolador PIC16F877 o sistema operacional Linux com informa es sobre processos e
257. n Recomenda o ITU T T 124 1996 Controle de confer ncia gen rico Generic conference control Recomenda o ITU T T 125 1996 Especifica o do protocolo de servi o de comunica o multiponto Multipoint communication service protocol specification Recomenda o ITU T T 126 1996 Protocolo de anota o e de imagens est ticas Multiponto Multipoint still image and annotation protocol Recomenda o ITU T T 127 1996 Protocolo para transfer ncia multiponto de arquivo bin rio Multiponit binary file trasfer protocol Recomenda o ITU T T 128 1996 Compartilhamento de aplica es multiponto Multiponit application sharing Os protocolos que comp em a Serie T 120 possuem a capacidade de manipular mais de uma confer ncia ao mesmo tempo assim como um determinado terminal pode participar em mais de uma confer ncia Switchitng Application Protocols 7 126 Still Image T 127 File Transfer 1 130 AN Control TSHARE TRES T 123 Transport Stacks Figura 3 A arquitetura da recomenda o T 120 A recomenda o T 120 contempla a capacidade de serem manipuladas diferentes taxas de fluxo de informa o numa mesma confer ncia dependendo dos limites impostos por cada uma das tecnologias de rede usadas pelos que participam da confer ncia Em se tratando de troca de informa es multiponto atrav s de uma confer ncia T 120 apenas as recomenda es T 122 T 123 T 124 T
258. n hee ok nel oe a oe ee DS 179 Liane Margarida Rockenbach Tarouco 0 eee e eee e tet e eee eee 193 Lisandro Zambenedetti Granville 0 0 00000 c cece eee 193 Luiz Ricardo Lopes sato de dr Sie ee Bek os ei ok wet aid ie eh 131 Marcel Hugo eras bee ete eA a eh ek ae ae 57 Marcos BUENO reisens ateri Seal neo Seed e oh od Pisses A ths Gee eee ee 131 Marcos Dias AssuNCaO a au cncun sumi am sb ibe de wih leds cla edu a ak Rhee eae dias 121 Marcos Jose Santana mesira shito Ee dale Me tale earns D as Db ma ra 155 Maria In s Cstineirass a pensa is ado ES tia cena dee SUE 33 Mauricio Capobianco Lopes 0 0 00sec eee eee eee eee es 45 99 Miguel Alexandre Wisintainer 0 c cece eee ete ee 141 Omar Andres Carmona Cortes 000 ccc ea 155 Paulo C sar Rodacki Gomes 0 c cece eee 23 Rafael de Santiago ss taste Sanita Tatu his e RR lat O O a 113 Regina Helena Carlucci Santana 0 cece eect nents 155 Rogerio Sorroche sa ita da baa aeiou GAS at AS ar 45 99 219 220 RomeusGadott sa E dando ie ua da Darl do Detling ae tile LO Eee 57 Rosario Girardi gastas Sow ee kak el ete beg te hea 71 85 Roselane M M Camargo wert ease same ee pie tate cod aan Mees 33 Rudimar Lu s Scaranto Dazzi 00 00 e cece eee eee ee 113 Vera Schuhmacher Niedersberg Schumacher 0 00 eee cence eens 33 Wilson Alves Neto usura cra tan ean hae Da DR DP ada 131
259. na de algoritmos Ambiente para Teste de Mesa Utilizando Fluxograma Ea RES Opera o Leia Escreva Se Ent o Parafa a Enquanto fa a C Fim O en z Et Compilar Execu o efo e E FLUXOGRAHA TESTE DE MESA Figura 2 Ambiente do ATMUF Ambiente para Teste de Mesa Utilizando Fluxograma A ferramenta permite ao usuario um acesso rapido as estruturas devido ao menu utilizado para construir os fluxogramas figura 2 topo e figura 3 Basta o usu rio clicar sobre a area da estrutura desejada e em seguida clicar sobre a rea do Fluxograma figura 2 inferior esquerdo Para cada estrutura inserida na tela necess rio anexar uma seta de fluxo que demonstra para onde o fluxo do algoritmo segue O Ambiente tamb m permite o usu rio solicitar o tempo de execu o em que ser testado o fluxograma destacando a instru o que ser executada na cor azul Figura 3 Barra de escolha da estrutura 118 Assim como no AWTM as solicita es de entrada e sa das de dados s o feitas em janelas extras apresentadas no centro da tela do fluxograma O acompanhamento da execu o do fluxograma pode ser feito observando se o conte do das vari veis apresentado ao lado do fluxograma figura 2 inferior direito Esta pode ser uma tima ferramenta para o aluno no desenvolvimento do aprendizado da l gica fazendo com que entenda a maneira de como um compilador interpreta as estruturas
260. nchmark foi implementado em MPI no ano de 1998 sendo incorporado ao projeto G nesis 3 Pode ser considerado como a nica atualiza o do G nesis 3 0 1 at hoje Possui c digos apenas para avaliar a comunica o ponto a ponto com algumas varia es nas estruturas de dados que fazem parte da mensagem Este benchmark foi desenvolvido especialmente para testar as capacidades de comunica o de uma arquitetura paralela uti lizando MPI Assim como em outros benchmarks de baixo n vel tamb m se pode testar as implementa es de MPI dispon veis no mercado 30 Genesis um benchmark paralelos do tipo suite e n o est dispon vel para download desde 1997 162 O G nesis Low Level possui uma caracter stica interessante que n o est presente a maioria dos benchmarks semelhantes que a utiliza o de um tipo intr nseco do MPI para instancia o de vari veis que o MPLTYPE VECTOR Essa caracter stica permite que usu rios possam testar a sobrecarga na utiliza o deste tipo de vari vel O trabalho de 23 trata do desenvolvimento do Genesis Low Level An lise A instala o e compila o do Genesis Low Level foi simples e f cil nas duas arquiteturas paralelas onde ele foi testado A Tabela 4 mostra o resultado da an lise de G nesis Low Level A documenta o pobre e incompleta n o apresenta nem informa es sobre a escalabilidade nem sobre as regras de execu o fazendo com que os respectivos conceitos caiam para
261. nfer ncia Mas durante uma videoconfer ncia natural a necessidade de compartilhamento de dados na forma de mensagens chat arquivos estruturas compartilhadas tais como quadro branco e tamb m permitir que uma aplica o sendo executada na esta o de trabalho de um dos participantes seja acompanhada ou mesmo controlada por um outro participante compartilhamento de aplica es Esta classe de servi os foi objeto de padroniza o 194 pelo ITU e sua especifica o publicada na s rie de recomenda es conhecida como T 120 TTU B 1996 Estas aplica es usam protocolos bastante complexos que contemplam o objetivo de permitir que ocorra um ajuste nos servi os oferecidos tendo em vista as condi es de transmiss o derivadas de condi es tanto do enlace como da pr pria esta o cliente do servi o Visando investigar uma poss vel solu o que preserve as funcionalidades essenciais mas que permita reduzir a sobrecarga tr fego de mensagens de controle e processamento inerente ao servi o T 120 foi realizada uma an lise te rica a partir das normas ITU T e experimental monitora o de tr fego e desenvolvimento de prot tipo visando delinear uma proposta de servi o equivalente mas com caracter sticas de menor complexidade O objetivo deste artigo apresentar alguns resultados do estudo realizado sobre o contexto de videoconfer ncia suas solu es e protocolos com nfase nos protocolos padronizados para colabora
262. ng aqueles que s o mais surpreendentes e ou interessantes ao usu rio Esta quest o sobre a identifica o de padr es surpreendentes e ou interessantes tem sido tratada por diversos autores na literatura V rias propostas t m sido feitas contemplando cobertura Quinlan 1993 confian a e simplicidade Major e Mangano 1993 entre outros Por outro lado na etapas que antecedem a etapa de Data Mining tamb m podem ser grandes por exemplo a bibliografia revela que estas fases chegam a demandar at 80 do tempo total de processamento KDD devido s bem conhecidas dificuldades de integra o de bases de dados heterog neas Manilla 1994 Essa quantidade de tempo gasta tida como uma ingrata surpresa para analistas e uma fonte inesgot vel de frustra o para os mais experientes 2 1 Pr Processamento O processo inicia se a partir do conhecimento do dom nio da aplica o assim como dos objetivos a serem atingidos A partir da realizada a prepara o dos dados que envolve muitas e trabalhosas tarefas num processo KDD pois os dados devem ser relevantes ao alcance dos objetivos limpos consistentes e livres de excessivas nulidades Sele o dos Dados A sele o dos dados constitu da de um agrupamento organizado de uma massa de dados alvo da prospec o Os dados necess rios para realizar o processo est o armazenados nas bases de dados operacionais usadas pelos sistemas de informa o das empresas e ne
263. nologia multiprotocol label switching e suas caracter sticas Dispon vel em lt http www iec org tutorials mpls Acesso em 04 mar 2001 218 ndice de Autores Adriano Gheller Bruschi 00000 0000 c ccc cee cence ene e eens 9 Aid Luzia A de Souza 2 0 cece cette nee ee nee teeens 33 Alexander Roberto Valdameri 00000 c cece eee eeeee 169 Arthur Toro G MEZ tasas subs sda ps endana 4 ERA a coin an Laila es da 179 Aujor Tadeu Cavalca Andrade 0 00 cece iii 207 Carla Gomes d Faria ss se de sad Lodo RA AEDI aa S ps ake ek bee 71 Carlos Becker Westphal 0 00 c ccc cece ee 121 Carlos Becker Westphall sus als bicctn galpok casantsss os usam baga e pisa is o 207 Cleber Machado Ortiz sinnene Ae heed ht coh ao seme heed 193 Cristiano Fornari Colpani se srne ni 000000 ii 169 Cristiano Freese tus tis nes suche ey Mee a A hal Re 141 Daniel Moser Trallamazza 0 e eee 23 Daniel Well a Ss E Aa oh dA ded cident E fast Co gala e a a 9 Deborah Ribeiro Carvalho 0 00 ccc e 131 Eduardo Erle dos Santos s assetiat baia ieaed eed abe sand aie dalennau 121 Fernando Luiz Kochi ss susie i ieee A eo AD Set ba ia Se oe amei 121 Ism nia RIBEIO x sus s ass elas aye eck le comes Anders ee poa SS ee is A Abs 85 Jaderson Irierw iler 529 2220 cst aero a se nec SE on dhe nacht Ad End AS as 23 Joyce Martins ka icici reatar dad wade SA E dea tinea o Ra 23 Leandro Toss Hotfmanh respire
264. nota o formal que providencia uma terminologia clara e n o amb gua flexibilidade que permite posteriores extens es e a adaptabilidade em diferentes n veis de generalidade especificidade facilitando a reutiliza o Neste artigo proposta a t cnica GRAMO Generic Requirement Analysis Method based on Ontologies baseada em ontologias para a constru o de modelos de dom nio Este trabalho realizado no contexto do projeto de pesquisa MaAE Multi Agent Application Engineering GIRARDI 2002 que busca a sistematiza o da Engenharia de Dominio Multiagente atrav s da elabora o de t cnicas para a constru o de abstra es reutiliz veis de alto nivel modelos de dominio frameworks e padr es de projeto A t cnica GRAMO baseada na utiliza o de uma ontologia gen rica a ONTODM Ontologia gen rica para a Modelagem de Dom nios que representa o conhecimento de m todos para a an lise de requisitos e o conhecimento de m todos da an lise de dom nio para construir 72 modelos de dominio Na t cnica GRAMO a ONTODM utilizada para guiar o processo de constru o dos modelos de dominio Este artigo est organizado da seguinte forma A se o 2 mostra uma vis o geral dos conceitos das caracter sticas e dos tipos de ontologias A se o 3 apresenta a vers o atual da ONTODM e o seu processo de constru o A se o 4 exibe a t cnica GRAMO com exemplos ilustrativos da rea jur dica 2 Ontologias Uma
265. ntada a mensagem Senha inv lida na pr pria tela na caixa de texto onde est escrito Passe o cart o J a tela de Saldo de Poupan a a mensagem Senha Inv lida apresentada em uma caixa de di logo 3 1 1 1 1 9 Consist ncia Os r tulos n o s o consistentes Ex A op o Ficha de Cobran a e Outros Carn s tratam do mesmo servi o ou seja pagamento de documentos compens veis s que um do Besc e outro de outros bancos Deveriam ter o mesmo nome s diferenciado pelo banco A tela de digita o da senha n o padr o com as outras telas de senha do sistema A localiza o dos t tulos e das informa es ora o t tulo ora a mensagem de convite aparecem na parte superior da tela O fundo azul das caixas de texto utilizado tanto para t tulos quanto para informa es 3 1 1 1 1 10 Consist ncia O bot o ANULAR da m quina possui fun es diferentes no sistema ora ele apenas apaga os dados de entrada de um campo ora ele volta a tela inicial Inconsist ncia nas telas que solicitam o uso do cart o Na tela de saque possui uma caixa com um texto de mensagem entre o t tulo e o convite Passe o cart o no local indicado j as telas de pagamentos n o apresentam mensagem 3 1 1 1 1 11 Significado dos c digos Titulo confirma o de cart o n o significativo para o usu rio j que trata se da confirma o dos dados por motivo de segur
266. nte neste pacote est o definidos os Business Delegate que s o classes que representam os objetos de neg cio distribu dos Estas classes ficam do lado do cliente e simplificam o acesso aos EJB pacote ejb cont m a defini o dos EJB que formam a camada de Session Facade do sistema Os EJB definidos neste pacote s o uma fachada para a reserva de vaga e para o servi o de elabora o de sugest es de matr cula pacote busca cont m a implementa o dos algoritmos de busca e elabora o de sugest es pacote dao cont m os objetos de acesso a dados padr o Data Access Objects que extraem e encapsulam o acesso para as tabelas do sistema acad mico pacote modelo os objetos definidos neste pacote encapsulam os dados das tabelas do sistema acad mico padr o Data Transfer Object que s o passados da camada de neg cios para a camada de apresenta o A seguir ser o descritos os pacotes mais detalhadamente e ser o apresentados os diagramas de classes para cada pacote 4 1 1 Pacote WEB Neste pacote est o as classes utilizadas na camada web juntamente com as p ginas JSP e os servlets A Figura 3 apresenta o diagrama de classes deste pacote 104 QI SelecaoTurmas lt front controller ActionServet el alt Sonics _ executa adicionaltens doGet doPost Filter lt sintercepting filter gt FittroAutenticacao filterConfig FiltroAutenticacao init destroy doFilter acoes Acao
267. ntidades din micas que aparecem como reas de mem ria durante a execu o de um programa Estes problemas de entendimento podem ser parcialmente sanados com a utiliza o de um ambiente que apresente informa es sobre a estrutura das classes de um aplicativo antes do mesmo ser executado e ap s sua execu o apresente os objetos instanciados e seu comportamento Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um prot tipo de ambiente que atrav s do monitoramento da execu o de um programa orientado a objetos destaque a estrutura e manipula o dos atributos de uma classe ou inst ncia e a passagem das mensagens entre os objetos deste programa O prot tipo proposto utiliza se da tecnologia de reflex o computacional para possibilitar o monitoramento estrutural e comportamental de qualquer programa escrito na linguagem de programa o Java Com a possibilidade do monitoramento do programa Java torna se poss vel o processo autom tico de representa o de seu comportamento durante a execu o O foco em Java deve se ao fato de sua fregiiente utiliza o no ensino da tecnologia de orienta o a objetos Por tratar se de uma linguagem fortemente orientada a objetos e de alta legibilidade tem se um aumento significativo na facilidade de entendimento do c digo fonte Entre outras vantagens como por exemplo a de ser uma ferramenta gratuita a linguagem Java destaca se ainda por oferecer suporte tecnologia de reflex
268. ntologia gen rica que representa o conhecimento de m todos da an lise de requisitos e da an lise de dom nio e guia a captura e especifica o do conhecimento dos conceitos e das tarefas a serem realizadas no dom nio 3 1 O processo de constru o da ONTODM A figura 2 ilustra o processo de constru o da ONTODM que foi inspirado na t cnica proposta por Fridman e Mcguinness 2001 e Faria e Girardi 2003 para a constru o de ontologias O processo consiste de duas fases a defini o e o projeto da ontologia Na fase de defini o utilizado o conhecimento dos m todos da an lise de requisitos e da an lise de dom nio para gerar uma rede sem ntica com a representa o desses conceitos Na fase do projeto a ONTODM Figura 5 criada atrav s do mapeamento da rede sem ntica a uma ontologia baseada em frames representada por uma hierarquia de meta classes Conhecimento de Defini o da 9 Projeto da eons a oe Rede Sem ntica see i gt YNTODN M todos Ontologia Ontologia ONTODM Figura 2 Processo de constru o da ONTODM 3 1 1 Conhecimento de M todos da An lise de Requisitos e da An lise de Dom nio V rios m todos para a an lise de requisitos de sistemas multiagente tem sido propostos GAIA WOODRIDGE e CICARINI 2001 MASE DILEO JACOBS e DELOACH 2002 WOOD e DELOACH 2001 MADS SILVA e GIRARDI 2002 SODR 2002 TROPOS CASTRO KOLP e MYLOPOULOS 2001 MYLOPOULOS e CASTRO 2000 SODA OM
269. nvolvimento e Avalia o de Algoritmos Num ricos Paralelos Master s thesis Instituto de Ci ncias Matem ticas e de Computa o USP S o Carlos SP 1999 13 O A C Cortes and O R Saavedra O Estado da Arte da Lnguagem Fortran In X Semin rio Regional de Inform tica URO Sant ngelo Novembro 2000 Anais em CD ROM 14 V K Decyk C D Norton and B K Szymansky Object Oriented Programming with Fortran90 http olympic jplnasa gov Reports Highlights96 decyk html 1996 15 R Dimitrov and A Skjellum Impact of Latency on Applications Performance In Fourth MPI Developer s and User s Conference Abril 2000 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 167 G H Emilio A Methodology for Design of Parallel Benchmarks PhD thesis University of Southampton Inglaterra Dezembro 1996 D Fliegner A Retey and J A M Vermaseren Parallelizing the Symbolic Manipulation Program Form Workshop Science on Cluster Computers 2000 The OpenMP Forum OpenMP Fortran Application Program Interface Version 1 0 http www openmp org 1997 M Frumkin H Jin and J Yan Implementation of NAS Parallel Benchmark in High Performance Fortran Technical report NASA Ames Research Center 1998 NAS 98 009 M Frumkin M Schultz H Jin and J Yan Implementation of NAS Parallel Bench mark in Java Technical report NASA Ames Research Center 2002 NAS
270. o O ciclo de execu o do agente consiste em na camada sensitiva a percep o usada para atualizar o conhecimento do agente Na camada de racioc nio este conhecimento usado para determinar dinamicamente as metas correntes do agente para as quais um plano de a es foi constru do de acordo com as capacidades e comportamento do agente na camada de conhecimento O plano ent o executado na camada de a o Quando um plano necessita de a es que o agente n o est apto a executar porque elas n o fazem parte das suas capacidades e comportamentos a camada de comunica o determina a necessidade de coopera o com outros agentes Ent o mensagens s o enviadas para agentes capazes de ajud lo a cumprir o plano as mensagens de outros agentes s o recebidas atrav s da camada sensitiva depois ent o o ciclo completo repetido A camada de conhecimento atualizada a cada novo ciclo pelas demais camadas Usos conhecidos Os agentes deliberativos s o amplamente utilizados em arquiteturas multiagente que utilizam racioc nio complexo WOOLDRIGE e JENNINGS 1994 Kendall KENDALL 1997 prop e um padr o agente deliberativo que difere do padr o proposto neste trabalho principalmente em dois aspectos Primeiro o padr o agente deliberativo sugerido por Kendall acrescenta as camadas de mobilidade e tradu o funcionalidades das quais fazemos abstra o atualmente no nosso trabalho Segundo o nosso padr o prop e a base de conh
271. o computador A intera o pode ocorrer tamb m atrav s de uma aplica o de RV bem desenhada que ir convidar o usu rio a lidar com o ambiente renderizado como se fosse a vida real fora do computador Al m da interface amig vel a interatividade outra caracter stica da Realidade Virtual O usu rio n o se comporta como um mero espectador passivo mas sim como um participante ativo podendo at mesmo ser o centro de aten o dos acontecimentos O objetivo dessa intera o pode ser a educa o o entretenimento ou a telepresen a Promise 1995 A telepresen a permite que o usu rio projete uma personalidade imagin ria podendo criar uma representa o de si pr prio no Ciberespa o de outra pessoa e vice versa interagindo com ela atrav s dessa representa o No Ciberespa o compartilhado o usu rio e seus companheiros podem manipular o ambiente virtual Nas comunidades virtuais a forma mais popular pela qual ela se revela atrav s dos espa os 3D que a mais nova tecnologia Quando se trata do aspecto visual est o no topo em rela o aos MUDs e bate papos Nos espa os 3D os participantes s o capazes de vasculhar mundos tridimensionais simulados enquanto se comunicam embora a comunica o ainda n o seja o ponto forte desta tecnologia Os participantes s o atra dos pelo desejo de explorar grandes reas ou resolver enigmas baseados em pontos localizados por todo um espa o Um espa o 3D uma localidade vir
272. o entanto esta ferramenta n o vem sendo t o utilizada pelos usu rios quanto havia se estimado antes dos resultados Apenas 14 5 do total participante utilizam a ferramenta para deixar seus coment rios enquanto que 74 5 dos usu rios n o participam seja lendo ou postando mensagens Ainda assim se considera interessante e importante oferecer um espa o para os coment rios dos visitantes Como esta a o parte do interesse dos usu rios em estarem contribuindo para o crescimento da comunidade onde habitam n o s o muitos os que est o dispostos a estarem ativos com suas opini es sugest es e cr ticas mas sim uma pequena parcela 16 Respostas o J usou que tipos de bate papo Wek 41 13 4 67 9 35 Que tipo mais lhe agrada e usa Web 3D Outros 25 45 65 45 45 EN 65 oc participa com que frequ ncia em bate papos odos os dias 2aSvezes lvezpor raramente por semana semana 38 2 13 2 10 9 32 7 4 sala que participa moderada ou n o Sim N o sei 58 2 18 2 23 6 GEE prefere que uma sala seja moniorada por operadores e ou bots ou livre 52 7 47 e deixou de frequentar um bate papo por causa do Por causa do Por causa dos administrador ou dos usu rios administrador usu rios dicionaria em seu sife se tiver ou tivesse que tipo de interface de bate papo 49 1 he oferecesse um bate papo em seu sife o manteria Monitorado Livre monitorado ou livre 61 8 38 2
273. o arquivo que se ligam ao canal de dados Transfer ncias de m ltiplos arquivos simultaneamente s o suportados pelos canais de dados acknowledgeds Dever o ser usados canais de dados acknowledgeds se um transmissor considera os par metros do header de arquivo essenciais opera o da aplica o Por exemplo uma aplica o pode exigir preservar um pathname por receptores para refer ncia futura S o identificados par metros chaves quando s o oferecidos arquivos para distribui o nodos que est o impossibilitados de suportar todos os par metros t m que rejeitar o arquivo O criador de um canal de dados acknowledged pode design lo para uso exclusivo s o criador pode enviar arquivos no canal ou compartilhado i e qualquer participante pode enviar arquivos nele Transa es com arquivos no canal de broadcast n o requerem nenhum handshaking estabelecimento de acordo entre transmissor e receptores como nodos obrigados a receberem todos os arquivos distribu dos neste canal Isto minimiza a lat ncia no come o de transfer ncias de arquivo para transa es no canal de dados de broadcast Transa es no canal de dados acknowledged provoca alguma lat ncia no come o de uma transfer ncia de arquivo mas pode ter um desempenho global melhor evitando distribui o desnecess ria de dados para locais que n o est o desejando recebe lo particularmente em locais com largura de banda baixa A escolha de canal est na discri o d
274. o como um v rtice em um grafo que pesquisado AlgoritmoBuscaSugestao esta uma superclasse abstrata de um algoritmo de busca de sugest es 108 f AlgoritmoGuloso a implementa o do algoritmo guloso para a gera o de sugest es g AlgoritmoBronKerbosh a implementa o do algoritmo de gera o de sugest es Bron e Kerbosh para a h NodoBuscaSugestao representa o estado da busca a cada itera o o algoritmo guloso utiliza esta implementa o 1 NodoBuscaBronKerbosh uma especializa o de NodoBuscaSugestao para o algoritmo de Bron e Kerbosh que cont m um conjunto para armazenar os itens que j foram visitados 4 1 5 Pacote Modelo Neste pacote est o os Data Transfer Objects Estes objetos servem para trocar informa es entre a camada de neg cios e os clientes A Figura 8 apresenta o diagrama de classes deste pacote EA Serializable lt lt data transfer object PessoaDTO Serializable lt lt data transfer obje VinculoDTO Serializable lt lt data transfer object gt gt HabilitacaoCursoDTO Serializable lt lt data transfer object CursoDTO java io Serializable lt lt data transfer object gt HistoricoDTO CursoDTO HabilitacaoCursoDTO VinculoDTO PessoaDTO HistoricoDTO codigo nome tumo codigoCurso codigoHabilitacao nomeHabilitacao codigo digitoverificador codigoPessoa codigo digitoverificador n
275. o computacional O artigo introduz alguns conceitos sobre reflex o computacional sua aplica o em Java e apresenta o desenvolvimento do prot tipo e as conclus es alcan adas 58 2 Reflex o computacional em Java A id ia do paradigma de reflex o computacional n o exatamente nova Esta id ia originou se em l gica matem tica e recentemente mecanismos de alto n vel tornam o esquema de reflex o um aliado na adi o de caracter sticas operacionais a m dulos j existentes Barth 2000 Segundo Senra 2001 o termo reflex o remete a dois conceitos distintos no dom nio da linguagem natural O primeiro conceito reflex o como sin nimo de introspec o ou seja o ato de examinar a pr pria consci ncia ou esp rito O segundo descreve reflex o como uma forma de redirecionamento da luz No dom nio da Ci ncia de Computa o reflex o computacional encerra ambas conota es introspec o e redirecionamento A primeira denota a capacidade de um sistema computacional examinar sua pr pria estrutura estado e representa o Essa trinca de fatores denominada meta informa o representando toda e qualquer informa o contida e manipul vel por um sistema computacional que seja referente a si pr prio Por sua vez a segunda conota o de redirecionamento confere a um sistema computacional a capacidade da auto modifica o de comportamento Ambos conceitos redirecionamento e introspec o s o tipicamente materi
276. o criar uma representa o comum para estes dados Esta representa o pode ser feita usando XML Neste caso ser garantido que a representa o das informa es coletadas da rede poder ser interpretada corretamente pelo grid de agentes que ir receb las Este trabalho foi implementado utilizando se a plataforma AgentLight de Koch e Meyer 2003 como base de desenvolvimento para os agentes O AgentLight foi desenvolvido em Java rodando em ambiente Java J2SE e J2ME utiliza uma m quina de infer ncia de l gica de primeira ordem tal como PROLOG e permite a extens o de suas funcionalidades atrav s de cria o de Skills em c digo Java que podem posteriormente ser agregados a base de conhecimento do sistema e acessado pela m quina de infer ncia GC GCL GP Gl Coleta de dados Parsing An lise em Interface Pr parsing Classifica o m ltiplos n veis Relat rios Formata o Indexa o Feedback Armazenamento DEI A gt Feedback Mensagem avisando presenga de dados Q x N FIPA ACL W gt oO Mensagem avisando lt aN sobre relat rios Ww Coletadas nd FIPAACL W lt fics 2 z Es lt Alertas Usu rio N ou outro N Informa es po 5 sistema Coletadas ee as a a Informa es ess Classificadas de Ger ncia 2 AL N Coletadas a Agentes coletores Figura 2 Arquitetura de um Grid para Aplica o de Ger ncia de Redes 125 Um agente coletor dotado de uma base de conhe
277. o de Objetivo da rea Jur dica Represents Goals vie kiss General Harmonizar A rela es H Specific f Goal a Promover sa i a efetiva A ibility aplica o A Responsibility pin ka normas f A uridico A E Preservar o A d ordenamento A jur dico i Apresenta o J ol tico 7 dos fatos que DI jo a fundamentam Ea ae accomplishes accomplishes E Contesta o precia o dos fatos que s fatos e fundam Interpreta o o litigio das normas Figura 8 Modelo de Objetivo da area Juridica Na modelagem de pap is s o criadas inst ncias do papel por exemplo autor juiz e r u Em seguida s o adicionadas responsabilidades e vinculadas ao papel por exemplo a responsabilidade apresenta o dos fatos que fundamentam o lit gio associada ao papel autor a responsabilidade contesta o dos fatos que fundamentam o lit gio associada ao papel r u e a responsabilidade aprecia o dos fatos e interpreta o das normas associada ao papel juiz S o criadas inst ncias das atividades e vinculadas s responsabilidades por exemplo as atividades apresentar provas e apresentar demanda s o vinculadas responsabilidade apresenta o dos fatos que fundamentam o lit gio a atividade apresentar defesa vinculada responsabilidade apresenta o dos fatos que fundamentam o lit gio e as atividades ordenar produ o de provas e decidir causa s o vinculadas responsabilidade aprecia o dos f
278. o de vista ergon mico o homem visto como o mais importante componente num sistema tecnol gico e n o apenas uma parte dele A mudan a de enfoque visando agora o homem como pe a fundamental do sistema de produ o gradualmente alterou conceitos surgindo o cuidado de adequar o trabalho o equipamento e o meio ao homem necess rio que o trabalhador se sinta motivado em seu trabalho e uma das formas de se conseguir satisfa o e maior produtividade atrav s da ergonomia A ergonomia busca estudar aspectos que est o diretamente relacionados com o comportamento do homem no trabalho como as rela es entre o homem a m quina o ambiente a informa o a organiza o e as consegii ncias do trabalho Acredita se que quanto maior a adapta o e a auto satisfa o do homem ao trabalho maior ser seu ndice de produtividade Os objetivos pr ticos da ergonomia s o a seguran a satisfa o e o bem estar dos trabalhadores no seu relacionamento com sistemas produtivos A efici ncia vir como resultado Em geral n o se aceita colocar a efici ncia como sendo o objetivo principal da ergonomia porque ela isoladamente poderia significar sacrif cio e sofrimento dos trabalhadores e isso inaceit vel porque a ergonomia visa em primeiro lugar o bem estar do trabalhador Ida apud Gon alves 1997 2 1 Ergonomia de Interfaces Na comunica o via computador ressalta se a import ncia da interface do software como p
279. o em uma rede composta de diferentes plataformas sistemas operacionais equipamentos de visualiza o e equipes de projetistas Neste ambiente integrado os processos altamente din micos s o suportados por barramentos de geometria e tecnologia de objetos distribu dos O barramento de geometria possibilita a interoperabilidade e permite que os projetistas cooperem entre si usando diferentes softwares de CAD na rede O ACIS SPATIAL TECHNOLOGY 2003 e o CORBA OBJECT MANAGEMENT GROUP 1995 t m sido propostos respectivamente como barramento de geometria e arquitetura de objetos distribu dos para sistemas de CAD integrados File ES Web Server Server DB Estrutura do Server Produto STEP C amento CORBA Tel o Esteriosc pico Espa o de Design VR colaborativa n o imersiva Usu rios sem CAD Prot tipo Virtual Distribu do Time de projeto Estrutural Time de projeto Mec nico Time de projeto Hidr ulico Figura 1 Ambiente para prototipa o virtual distribu da De uma forma geral os componentes de um prot tipo virtual distribu do devem manter algum tipo de relacionamento entre si e devem reagir a mudan as feitas no ambiente Neste artigo a reatividade entre objetos que comp em o prot tipo virtual modelada atrav s do conceito de agentes A maioria das implementa es de sistemas de CAD Inteligente fort
280. o espa o de tempo quando comparado com o encaminhamento IP tradicional 215 800 T T T T T T no2 cbr nos cbr 700 nad cbr 4 ngs cor aliia 600 or f N H a o8 cbr d Es 500 do tio a a ZL f B 400 a E gt 300 A 200 j 100 o 2 4 6 8 10 12 Tempo s Figura 5 Resultado da vaz o throughput em Kbit s No quadro 1 temos a rela o tempo e a o demonstrando detalhadamente as a es efetuadas em seu instante de tempo Tempo s 000 __ Inicio da Simula o 0 05 Inicio do tr fego do n 0 0 10 Inicio do tr fego do n 1 Configura um LSP entre o n s 2 8 passando pelos n s 3 4 e 5 Ativa o LSP no n 2 Encerra as fontes de tr fego Encerra a simula o Quadro 1 Rela es de a o e tempo O aumento da vaz o est associado diminui o do atraso dos pacotes como pode se observar a partir da figura 6 Por agregar as fun es de switching e forward na camada de enlace o MPLS encaminha os pacotes de forma mais r pida Al m disso pode se notar que o MPLS acaba por controlar este atraso tornando o previs vel para determinados tr fegos qualidade que desej vel para a QoS Quality of Service 216 trafego Atraso do pacote seg oO a 0 05 o A i 4 a 4 i o 2 6 8 10 12 Tempo de envio seq Figura 6 Rela o entre atraso de pacotes e tempo de envio Para complement
281. o esteja dispon vel e possa ser manipulada atrav s de meios eletr nicos de forma consistente Evidentemente este modelo de aplica es interfuncionais pode se tornar bastante complexo e para que sua implementa o torne se vi vel necess rio que tais aplica es sejam baseadas em camadas independentes As aplica es de e commerce s tornam se poss veis se implementarem grande parte de suas funcionalidades integradas as outras aplica es empresarias Segundo W3C 2002 o protocolo Simple Object Access Protocol SOAP designado para troca de informa es e processamento remoto entre ambientes descentralizados ou distribu dos baseado em linguagem Extensible Markup Language XML e consiste em tr s partes um envelope que define a estrutura para descrever o conte do da mensagem e como process lo um conjunto de regras de codifica o para especificar inst ncias de tipos de dados pertencentes s aplica es e um mecanismo para processamento remoto Segundo Marchal 2000 XML uma linguagem usada para descrever e manipular dados organizados de forma estruturada e uma de suas principais aplica es a troca de dados entre organiza es Durante anos isso foi resolvido com tecnologias de Eletronic Data Interchange 170 EDI interc mbio eletr nico de dados por m todos os esfor os para sua padroniza o n o chegaram a um consenso pois as organiza es que o utilizavam precisavam de aplica es espec
282. o m nimo de antenas Outro exemplo comum atualmente a instala o de torres com antenas para atender a demanda de servi os de telefonia m vel Na maioria dos casos o problema passa a ser complexo devido extens o territorial em quest o onde a capacidade de ganho de uma antena limitada Al m disto a tomada de decis o envolve vari veis relativas propaga o do sinal da antena e eventuais problemas de sombra de transmiss o normalmente complexos Neste trabalho busca se abordar o problema de posicionamento de antenas numa dada regi o utilizando se t cnicas de an lise de espacial associadas ao Problema de Localiza o suportadas por um Sistema de Informa o Geogr fica que re na as tecnologias existentes necess rias para solu o do problema Desta forma a primeira parte do trabalho item 2 descreve se os conceitos b sicos de geoprocessamento Sistemas de Informa o Geogr fica e antenas conceitos estes necess rios para a abordagem do problema de localiza o acima descrito O item 3 concentra se na defini o do problema proposto sua formula o matem tica e descri o do prot tipo Em seguida no item 4 apresentada uma aplica o do prot tipo por meio de algumas estrat gias de implementa o adotadas Ap s no item 5 experimentos s o apresentados seguido dos resultados no item 6 e a conclus o do trabalho no item 7 180 2 Conceitos b sicos Neste item s o descritos os conceitos fun
283. o sistema pode ser visualizada em Sorroche 2002 e FURB Universidade Regional de Blumenau FURB Reserva de Vaga lake LEER Se o de Desenvolvimento de Sistemas CABECALHO 7 Rog rio Sorroche pos PessoafVinculo 14482 9820204 IDENTIFICACAO ee Curso 20 Ci ncias da Computa o Sane Adicionar Disciplinas do Adicionar Disciplinas wee Disciplinas Selecionadas para Gerar Sugest o ECHA Seg Ter Qua Qui Sex S b Prioridade FR 20 8 _ SIS 0016 02 001 An lise e Projeto de Sistemas Il 4 1 4 Normal CORTEO wl 2 3 CMP 0039 00 002 Proietos de Pesquisa em Ci ncias da AS ema Computa o RF 20 9 CMP 0036 00 002 Trabalho de Conclus o de Curso TCC 20 1215 Normal RF 28 9 CMP 0036 00 001 Trabalho de Conclus o de Curso TCC 20 1 4 Normal 2 Legenda C hor rio em regime concentrado RODAPE aN FURB BAFE NI Se o de Desenvolvimento de Sistemas Figura 11 Defini o de uma template para p ginas do sistema 111 Utilizando esta template o conte do das se es cabe alho identifica o menu superior e rodap foram definidos somente uma vez para todo o sistema como p ginas JSP sendo reutilizadas v rias vezes 5 Conclus es A jun o das tecnologias de padr es de projeto e JZEE em um mesmo sistema apresentou se totalmente apropriada Mais especificamente no sistema em quest o o uso de padr es de projeto
284. o transmissor e pode depender da aplica o tamanho do arquivo configura o da rede e n mero de participantes da confer ncia Aplica es que desejam dar suporte ao protocolo de transfer ncia de arquivo devem estar aptas a se unir ao canal de controle e enviar ou receber no canal de dados de broadcast Aplica o no T 127 Uma transfer ncia de arquivo pela aplica o do usu rio confia nos servi os de uma Entidade de Protocolo de Aplica o para Transfer ncia de Arquivo File Transfer Application Protocol Entity File APE que se comunica com aplica es de outros nodos A File APE tem dois componentes File Transfer Application Resource Manager File ARM e um File Transfer Application Service Element File ASE figura 5 O ARM prov funcionalidade gen rica comum a todos os protocolos de aplica o al m disso o ASE prov funcionalidade espec fica para este protocolo de aplica o habilitar interconex o de aplica es para transfer ncia de arquivo Aplica o do Usu rio Nodo Controlador GCC 7 124 MCS T 125 Figura 5 Modelo de aplica o T 127 201 6 Proposta Minimalista para o Protocolo de Transfer ncia de Arquivos T 127 O principal motivo de criar um modelo leve lightweght T 120 para o T 127 o fato de que implementa es que trabalham em cima da pilha T 120 apresentam uma grande complexibilidade seja esta na comunica o entre camadas como GCC e MCS seja na pr pria comunica o c
285. o usu rio Consulta de novos dados dos usu rios Camada de Modelagem Consulta modelos de usu rios Objetivos individualizados Camada de Adapta o Figura 3 Padr o camadas multiagente para a modelagem de usu rios 92 Camada de interface A camada de interface consiste em um grupo de agentes de interface onde cada agente est associado a um usu rio ou grupo de usu rios com necessidades similares para auxili lo s em muitas tarefas Esses agentes s o estruturados de acordo com o padr o interface um tipo de padr o reativo onde as camadas A o e Regras s o especializadas para suportar as seguintes responsabilidades Apresentar uma interface inicial caso o usu rio ainda n o possua um modelo de usu rio ou personalizada baseando se no modelo de usu rio corrente Processar consultas Colher informa es sobre usu rios tais como caracter sticas dos usu rios comportamento durante o uso do computador ou do sistema atrav s do monitoramento do uso do computador ou requisitando essas informa es diretamente ao usu rio Dependendo da abordagem adotada fazer perguntas ao usu rio a fim de obter informa es adicionais durante a realiza o da tarefa Caso seja adotado um sistema de feedback fazer perguntas a respeito dos resultados para poss veis melhoras na efic cia do sistema Apresentar informa es aos usu rios de forma personalizada respostas e explica es Camada de m
286. oblemas visuais A fonte dos bot es de op es apresentada em caixa alta a caixa alta e baixa facilita a leitura 3 1 1 1 1 3 Concis o As denomina es n o s o breves ex EXTRATO INTEGRADO C C E POC 3 1 1 1 1 4 A es m nimas R tulo est muito distante do campo exigindo carga mental do usu rio para relacionar o campo ao r tulo No preenchimento de campos de dados o usu rio ap s o preenchimento do campo deve teclar lt ENTRAS 0 que poderia ser autom tico no preenchimento Em telas de formul rio o usu rio deve informar o valor total soma que a interface poderia apresentar pois os valores individuais s o informados 3 1 1 1 1 5 Densidade Informacional Convite Escolha a op o desejada prejudicado pelo logotipo do Besc lado esquerdo que atrai a aten o do usu rio para o logo e n o para o convite da tela A mensagem de informa o na tela que sugere o uso do cart o Prejudicado pelo uso do fundo da caixa de texto em amarelo onde s o digitados os dados da conta O usu rio muitas vezes nem percebe a mensagem de uso de cart o Apresenta o da hora em todas as telas da interface uma informa o irrelevante para o usu rio Repeti o de palavras como EXTRATO BESC e SALDO nos bot es aumentando a densidade informacional da tela 3 1 1 1 1 6 Controle do usu rio O ritmo de entrada de dados n o controlado pelo
287. obtidos na an lise do NAS Tabela 1 An lise do NAS Parallel Benchmark Arquitetura Instala o Escalabilidade Execu o Documenta o e Compila o IBM SP2 Excelente Bom Excelente Excelente Cluster Bom Bom Excelente Bom Segundo a documenta o o NAS n o recomendado para a execu o em cluster de PC s pois provavelmente n o funcionaria O fato do benchmark ter sido compilado e executado leva um ponto positivo para o NAS embora a escalabilidade dos problemas foi afetada devido limita o de mem ria das m quinas do tipo PC A instala o e execu o s o consideradas boas pois o benchmark FT n o funcionou na arquitetura de Cluster e os 20 NAS pode ser executado em 5 classes diferentes S W A B C D Cada uma delas apresenta um tamanho de problema diferente sendo S a menor tamanho e D a maior utilizada para avaliar arquiteturas em Grid Computing 160 benchmarks SP e MG exigiram uma mudan a no arquivo de compila o Makefile que n o est documentada 4 2 2 Pallas MPI Benchmark PMB O Pallas MPI Benchmark foi desenvolvido em 1999 em linguagem C padr o ANSI com MPI 35 um benchmark de baixo n vel Apresenta c digos para avaliar o desempenho atrav s de rotinas de comunica o ponto a ponto rotinas de comunica o coletiva e custo na utiliza o de barreiras Uma parte do PMB chamada de EFF formada apenas pelas rotinas de comunica o ponto a ponto p
288. ode ser utilizada separadamente Os benchmarks encontrados no EFF medem apenas o tempo de inicializa o e a vaz o de dados bandwidth O trabalho de 17 utiliza o Pallas MPI para avaliar o desempenho do MPICH em diversas arquiteturas cluster de esta es de trabalho utilizando redes Ethernet Gigabit e Fast Myrinet e um IBM SP2 O Pallas tamb m citado no trabalho de 40 An lise Por ser um benchmark espec fico ou seja apresenta c digo para medir apenas as ca racter sticas de baixo n vel da arquitetura o mesmo n o apresentou nenhum problema de compila o ou de portabilidade entre o IBM SP2 e o cluster de PC s embora dois dos benchmarks n o funcionaram no cluster de PC s devido a problemas de mem ria Dessa forma atribuiu se a nota de boa para execu o no cluster de PC s A escalabilidade excelente e f cil de ser manipulada pois feita via um arquivo de configura o A Tabela 2 mostra o resutlado da avalia o do PMB Tabela 2 An lise do Pallas MPI Benchmark Arquitetura Instala o Escalabilidade Execu o Documenta o e Compila o IBM SP2 Excelente Excelente Excelente Excelente Cluster Excelente Excelente Bom Excelente A documenta o bem clara apresentando passo a passo a instala o a compila o e a execu o dos c digos al m de possuir na pr pria documenta o detalhes de como cada um dos benchmarks realiza a comunica o e a sincroniza
289. odelagem A camada de modelagem consiste em um grupo de agentes de modelagem Cada agente de modelagem prov servi os para um agente de interface Esses agentes s o estruturados de acordo com o padr o modelagem um tipo de padr o deliberativo onde a camada Conhecimento especializada em armazenar o modelo de usu rio e as camadas Racioc nio e A o s o especializadas para suportar as seguintes responsabilidades Processar a informa o provida pelo usu rio atrav s de um agente de interface e atualizar ou criar modelos de usu rios se eles ainda n o existirem de acordo com esta informa o Formular metas ou inferir suposi es sobre usu rios ou grupo de usu rios com base nos modelos de usu rios Reformular consultas tarefas e metas dos usu rios de acordo com os modelos de usu rios e envi las ao agente de adapta o correspondente Processar resultados recebidos dos agentes de adapta o e atualizar o correspondente modelo de usu rio Camada de adapta o A camada de adapta o consiste em um conjunto de agentes de adapta o Cada agente de adapta o prov servi os para o agente de modelagem O agente de adapta o estruturado pelo padr o adapta o um tipo de padr o deliberativo onde a camada de Conhecimento especializada em armazenar modelos de adapta o e as camadas Racioc nio e A o s o especializadas para suportar as seguintes responsabilidades Processar as tarefas consultas
290. om o T 127 ITU D 1995 Outro fator importante e muito relevante relativo capacidade de poder controlar ou limitar a quantidade de largura de banda que alocada para uma confer ncia Na figura 6 ilustrada a sinaliza o derivada de problemas que ocorrem com fregii ncia maior do que o aceit vel em confer ncia com colabora o de dados Ali indicado o encerramento ocasionado em uma videoconfer ncia por banda insuficiente Na sess o ilustrada na figura 6 foram solicitados servi os auxiliares para colabora o de dados como a transfer ncia de arquivos O T 120 trabalha utilizando toda ou boa parte dos recursos da rede destinados a uma confer ncia quando um recurso solicita uma capacidade al m do que est sendo utilizado na confer ncia esta deve ser finalizada com a notifica o de banda insuficiente Event gt Fri Oct 25 12 53 46 2002 Pkts in 2323 Pkts out 4648 kbits sec in 105 kbits sec out 210 Free Buf Pkts 2298 Event gt Fri Oct 25 12 54 46 2002 Pkts in 2712 Pkts out 5428 kbits sec in 122 kbits sec out 244 Free Buf Pkts 2299 Event gt client Cleber Machado Ortiz T 120 session closed due to insufficient bandwidth Figura 6 Confer ncia encerrada por banda insuficiente A partir da an lise destas e de outras trocas foi formulada uma primeira hip tese de simplifica o para o servi o que envolve limitar o n mero e tipo em fun o da demanda de capacidade que podem requerer de chamadas entre as camadas de u
291. ome codigoVinculo ano semestre codigoCurso codigoHabilitacao anoCurriculo semestreCurriculo situacao Oo Serializable Ea Serializable hashCode numeroDisciplina sequenciaDisciplina numeroTurma horarios chavePrimaria datalnicioConcentrado dataTerminoConcentrado creditosPraticos creditosTeoricos creditosFinanceiros transfere transfere Serializable Serializable lt lt data transfer object gt gt lt lt data transfer object gt TurmaCursoDTO TurmaReservaDTO transfere TurmaCursoDTO TurmaReservaDTO ano turmaCurso semestre turma codigoCurso disciplina anoCurriculo semestreCurriculo codigoHabilitacao area numeroDisciplina sequenciaDisciplina numeroTurma fase grupo chavePrimaria lt lt data transfer object gt lt lt data transfer object gt ju Serializable E Serializable TurmaDTO DisciplinaDTO lt lt data transfer object gt gt lt lt data transfer object HorarioTurmaDTO ParametroDTO ane DisciplinaDTO coincideHorario a vale HorarioTurmaDTO ParametroDTO Is q equa coincide hashCode ano diaSemana semestre area R A ano horariolnicial anoMatricula semestre numero ij horarioFinal semestreMatricula area ee concentrado nome Figura 8 Diagrama de classes do pacote modelo O detalhamento da descri o destas classes pode ser obtido em Sorroche 2002 109 4 1 6 Paco
292. onal para serem executadas Esse tipo de benchmark capaz de avaliar a capacidade matem tica de uma arquitetura juntamente com o sistema de comunica o j que os pro cessos paralelos devem trocar informa es entre si Nota se que todos os benchmarks que fazem avalia es atrav s de algoritmos num ricos est o desenvolvidos em Fortran devido a excelente capacidade num rica da linguagem Dentre os benchmarks paralelos abordados o mais atualizado o NAS como pode ser visto nos trabalhos de 29 15 10 11 7 Os principais motivos do NAS ser o mais utilizado s o n o tem custo de aquisi o possui o c digo aberto possui uma larga aceita o na comunidade cient fica e relativamente f cil de usar Por ser o mais utilizado possui vers es em HPF 34 19 ZPL 34 OpenMP 28 e recentemente em Java 20 6 Conclus es Este trabalho apresentou uma avalia o dos principais benchmarks que podem ser facil mente encontrados para utiliza o gratuita As pesquisas nessa rea v m crescendo sendo que o principal alvo dos benchmarks paralelos a computa o paralela cient fica pois a computa es cient fica exige cada vez mais recursos computacionais Nesse contexto destaca se a linguagem Fortran que prov alto desempenho num rico 14 45 33 13 sendo essa a raz o da maioria dos benchmarks estarem escritos em Fortran com suas extens es paralelas Observa se que a partir de 1998 diversas vers es em C foram desen
293. onsiderado uma vari vel cont nua X representando as idade de uma amostra de trinta pessoas escolhidas ao acaso 14 16 17 18 21 22 23 25 27 28 28 29 30 31 32 34 34 37 38 39 29 40 41 42 44 45 48 50 53 55 Como a vari vel X cont nua os dados ser o agrupados em classes Para se construir uma distribui o de frequ ncias deve se primeiramente estabelecer o n mero de classes Uma das maneiras normalmente utilizadas para a determina o deste n mero realizada atrav s da f rmula de Sturges dada por K 1 3 32logn 137 Onde n representa o total de observa es Ap s isso determina se a amplitude total atrav s da f rmula R X max X min Estabelecer o intervalo ou amplitude de classe dada por h R K Estabelecer os limites inferior e superior dos intervalos de classe sendo que o limite inferior do primeiro intervalo deve ser menor ou igual ao menor valor da s rie e o limite superior da ltima s rie deve ser igual ou maior que o limite inferior a amplitude da classe e Quartil O sistema permite que atributos cont nuos sejam estratificados em 4 classes sendo que os limites superiores e inferiores respectivos a cada classes s o identificados a partoor de valores dos quartis do referido atributo e Estratifica o Manual Nesta op o a estratifica o realizada de forma manual a partir da intera o do usu rio com o sistema quando informado o n mero de classes o limite inferior e superior para
294. onto fundamental na intera o homem computador Interface segundo Croft apud Vavassori 1995 o modo pelo qual o usu rio mapeia suas tarefas sobre o conjunto de ferramentas dispon veis em um sistema computacional J Hartson apud Vavassori 1995 define interface com o usu rio como todo hardware e software que suporta di logo entre o sistema e o usu rio Z Um conceito muito usado quando se fala de interface amigabilidade ao usu rio Amig vel ao usu rio a interface que tem a habilidade de reagir como o usu rio espera Pode se portanto considerar o conceito de amig vel como sendo definido em termos das caracter sticas de consist ncia e satisfa o Dehning apud Vavassori 1995 Z A interface deve ser natural e intuitiva O que se deseja uma interface que minimize o treinamento necess rio permitindo que o usu rio inicie seu trabalho mais cedo No entanto a intera o do ser humano com o computador n o natural pois o homem n o nasce com a capacidade de operar os dispositivos f sicos e l gicos usados na intera o com os computadores 35 Z Prova disso a dificuldade encontrada por grande parte da popula o para operar terminais banc rios Natural e intuitiva para o usu rio aquela interface que se comporta de maneira semelhante a interfaces j conhecidas por ele O conceito de natural e intuitiva est ent o ligado a caracter sticas de consist ncia ou que obedece a regras formul
295. ontrada false indicador de solu o encontrada CAND vazio e ANT vazio condicao de parada if nodo getItensParaAlocar size 0 amp amp nodo getItensVisitadosAnt size 0 if getBusca isSolucao nodo solucaoEncontrada true backtracking true 56 CAND vazio e ANT n o vazio imposs vel prosseguir else if nodo getItensParaAlocar size 0 amp amp nodo getItensVisitadosAnt size gt 0 backtracking true verifica se vi vel prosseguir bound se n o faz backtracking else if condicaoLimite nodo getItensParaAlocar nodo getItensVisitadosAnt 1 backtracking true se for para fazer backtracking if backtracking desempilha pilha remove 0 else para continuar estendendo nodo atual estende o nodo atual gerando um novo nodo NodoBuscaSugestao novoNodo estendeNodo nodo empilha pilha add 0 novoNodo solu o encontrada retorna solu o if solucaoEncontrada return nodo chegou aqui porque n o encontrou solu o return null public NodoBuscaBronkerbosh estendeNodo NodoBuscaBronkerbosh nodo pega proximo item CANDIDATO removendo dos candidatos para n o ser mais visitado ItemBusca itm ItemBusca nodo getItensParaAlocar remove 0 duplica as listas CAND e ANT List itnsAlocarSucessor List ArrayList nodo getItensParaAlocar clone List itnsVistAntSuces
296. oolean inserido false for int i 0 i lt pilha size amp amp inserido i NodoBuscaSugestao n NodoBuscaSugestao pilha get i if n getProfundidade lt nodo getProfundidade pilha add i nodo inserido true else if nodo getCusto lt n getCusto pilha add i nodo inserido true if inserido pilha add nodo private boolean inicializado false private ArrayList pilha private boolean parar true 8 Anexo 2 Algoritmo de Bron e Kerbosh package busca import java util public class AlgoritmoBronKerbosh extends AlgoritmoBuscaSugestao public AlgoritmoBronkerbosh BuscaSugestao busca super busca procedimento que controla a busca at encontrar uma sugest o public NodoBuscaSugestao gerarSugestao if inicializado inicializar inicializado true NodoBuscaSugestao nodo null while pilha size gt 0 amp amp nodo null try nodo fazUmaIteracao catch Exception e return nodo public NodoBuscaSugestao fazUmaIteracao throws Exception visita o pr ximo nodo da pilha NodoBuscaBronKerbosh nodo NodoBuscaBronKerbosh pilha get 0 atribui como nodo corrente setNodoCorrente nodo verifica se o melhor nodo if nodo getCusto gt getMelhorNodo getCusto setMelhorNodo nodo boolean backtracking false indicador de backtracking boolean solucaoEnc
297. op em uma arquitetura do tipo cliente servidor onde a ger ncia do grafo centralizada Neste modelo os agentes de design est o em aplica es cliente que acessam um m dulo servidor contendo o ECG A comunica o entre clientes e servidor feita atrav s de um barramento CORBA O CORBA Common Object Request Broker uma arquitetura para interoperabilidade entre aplica es em diferentes m quinas em ambientes heterog neos SIEGEL 1996 OBJECT MANAGEMENT GROUP 1995 O CORBA permite que as aplica es se comuniquem independentemente de sua localiza o ou da linguagem de programa o na qual foram implementadas A proposta apresentada aqui contempla o uso da linguagem de programa o Java SUN MICROSYSTEMS INC 2002a por se tratar de uma linguagem multiplataforma que j nasceu com a vis o de redes e objetos distribu dos Al m disso a arquitetura prev o uso do Java 3D como ferramenta para desenvolvimento dos sistemas de CAD para modelagem geom trica do prot tipo virtual O Java 3D SUN MICROSYSTEMS INC 2002b faz parte de um conjunto de APIs conhecido como The Java Media Family e consiste em um conjunto de mais de 100 classes Java que permite criar e manipular estruturas gr ficas em 3D Na implementa o de um prot tipo virtual cada objeto derivado de uma das classes do Java 3D A figura 5 apresenta a arquitetura geral proposta Aplica o gerente PROXY Cliente Reativo Interpretado
298. orma a p gina JSP em um servlet que ir gerar o conte do da p gina Hunter 2001 3 Padr es de Projeto Os padr es de projeto tamb m conhecidos como Design Patterns visam uma melhor reutiliza o de software Estes padr es tornam mais f cil reutilizar projetos e arquiteturas bem sucedidas Eles ajudam a escolher alternativas de projeto que tornam um sistema reutiliz vel e a evitar alternativas que comprometam a reutiliza o Segundo Marinescu 2002 um padr o de projeto definido como uma solu o desenvolvida utilizando boas pr ticas para um problema comum que ocorre v rias vezes Um padr o de projeto documenta e explana um problema importante que pode ocorrer no projeto ou implementa o de uma aplica o e ent o discute a melhor solu o pr tica para o problema Em termos de orienta o a objetos padr es de projeto identificam classes inst ncias seus pap is colabora es e a distribui o de responsabilidades S o portanto descri es de classes e objetos que se comunicam implementados a fim de solucionar um problema comum em um contexto espec fico Schneide 1999 As vantagens de se utilizar padr es em um projeto s o listadas por Alur 2002 a foram testados refletem a experi ncia e conhecimento dos desenvolvedores que utilizaram estes padr es com sucesso em seu trabalho b s o reutiliz veis fornecem uma solu o pronta que pode ser adaptada para diferentes problemas quando necess rio
299. orme mostrado no quadro 3 VARI VEIS r 1 h 4 1 2 t 8 0 5 M TODOS h 3 r 1 2 l 2 h 3 r l 2 r t 6 2 r 2 t r h 1 2 3 E 1A2 Quadro 3 Arquivo de especifica o de um ECG O interpretador ECGL l da aplica o gerente o arquivo de especifica o de um ECG em tempo de execu o e automaticamente estabelece as rela es matem ticas entre as vari veis correspondentes aos v rtices do ECG Para tanto constr i uma tabela onde cada linha cont m a vari vel especificada o valor atual e as rela es correspondentes Dessa forma o v rtice cubl l da figura 3 tem a seguinte entrada na tabela identifica o 1 valor 2 rela es 2 h 3 r 2 r Ap s a interpreta o do c digo a aplica o gerente constr i o grafo correspondente e disponibiliza servi os para disparo de altera es nos valores dos v rtices do grafo As altera es podem ser solicitadas pelas aplica es clientes A interface da aplica o gerente com o ORB 30 feita atrav s de duas fun es get value e set value que remotamente propagam altera es entre as aplica es do modelo Com base na arquitetura proposta foi implementada uma aplica o exemplo composta por um m dulo gerente e v rios m dulos clientes os quais cont m apenas atributos num ricos ao inv s de modelos geom tricos em Java 3D Os testes com o prot tipo foram realizados em ambiente Windows 2000 utilizando o Borland V
300. ortamento sua forma de execu o e sua estrutura de dados al m de um n vel para o desenvolvimento da aplica o denominado n vel base e no qual chamadas de procedimento sejam automaticamente desviadas para um outro n vel que se preocupe com as an lises mencionadas anteriormente A este n vel d se o nome de metan vel Uma arquitetura de metan veis composta por v rios n veis interligados atrav s de um protocolo de comunica o entre os objetos Para a realiza o da t cnica de reflex o computacional torna se necess rio o entendimento de duas partes que comp e esta tecnologia a introspec o introspection tamb m referenciada como reflex o estrutural structural reflection que se refere ao processo de obten o da informa o estrutural do programa e sua utiliza o no pr prio programa e a intercess o intercession tamb m referenciada como reflex o comportamental behavioral reflection ou ainda como intercepta o e refere se ao processo de alterar o comportamento do programa no pr prio programa 59 Dom nio da auto representa o e g estat sticas de performance auto otimiza o Dom nio da aplica o Camada ou nivel og c lculo de elementos de aplica o finitos Figura 1 arquitetura reflexiva 2 1 Reflex o computacional e Orienta o a Objetos 00 Apesar do conceito de reflex o computacional ser aplicado sobre diversos paradigmas de programa o Senra
301. os EJ Semantic Network of Task Modelling and Products Generates type Semantic Network name Editor de Redes Semanticas Mf ES Modelling Domain Task a kind of Modelling e lt E Role subtask a Ss Modeling lt raoracti subtask constructs subtask Vad Domain subtask Goal Modelli Model Concept lodelling a constructs Wwe represents constructs represents constructs represents represents constructs Roi erattion manel Model Model Model a E represents r Role repreconte represents represento represants represents s A resents a kind of a kind of a kind of Vf a kind of External Ey as Domai Interaction Concept Figura 4 Rede Sem ntica das Tarefas e Produtos da Modelagem da ONTODM 3 1 3 Projeto da Ontologia Na fase do projeto da ontologia os conceitos e relacionamentos da rede semantica sao mapeados ONTODM Os n s s o mapeados para meta classes Os n s relacionados por um link a kind of s o mapeados em uma hierarquia de subclasses e superclasses Outros links s o mapeados para slots correspondentes a meta classes Cada slot associado com facetas apropriadas como tipo e cardinalidade Na Figura 5 s o visualizados os slots da meta classe papel e a hierarquia taxon mica da ONTODM F OntoDM Prot g 2000 C AMeus documentos carla mestrado dissertacao seminario 2 0ntodm OntoDM ppri 77 Project Window Help cleg am
302. os FINK e KOBSA 2002 sistemas de recomenda o que filtram a informa o e d o sugest es aos usu rios NICK e THEMIS 2001 sistemas que customizam a intera o de acordo com as prefer ncias metas tarefas necessidades e conhecimento do usu rio NICK e THEMIS 2001 sistemas tutoriais inteligentes que visam ensinar selecionando o conte do o estilo e o m todo de acordo com o n vel de conhecimento e as caracter sticas de cada aluno BEAUMONT 1994 3 1 Dados que devem ser capturados dos usu rios No processo de constru o de perfis de usu rios a coleta de informa es sobre os mesmos o passo inicial e de suma import ncia para a constru o de modelos de usu rios Os principais dados que devem ser capturados dos usu rios s o KOBSA 1999 Dados demogr ficos nome endere o n mero do telefone dados geogr ficos c digo de rea cidade estado pa s caracter sticas do usu rio idade sexo escolaridade estado civil dados que indicam o estilo de vida Conhecimento do usu rio s o suposi es sobre o conhecimento que o usu rio tem sobre conceitos relacionamentos entre conceitos fatos e regras considerando o dom nio da aplica o Capacidades e habilidades do usu rio al m dos sistemas tratarem com o conhecimento do usu rio no dom nio da aplica o conhecimento sobre o que o conhecimento do usu rio sobre o como tamb m exerce um importante papel para a adapta o dos sistemas
303. os O que pode ocasionar inconsist ncias e dados imprecisos e ou incompletos Quando se disp e de uma pequena quantidade de dados onde todos os exemplos s o importantes tenta se substituir o ru do por valores consistentes ao dom nio em quest o ou at mesmo gerar dados manualmente Para o caso em que a quantidade de dados grande tenta se eliminar os dados que cont m ru do Em ambos os casos fazem se necess rias a utiliza o de 134 t cnicas estat sticas para detectar os campos com ru do e de acordo com a conveni ncia substitu los ou desconsider los Gurek 2001 Pr Processamento e Limpeza A etapa da limpeza dos dados realizada atrav s de um pr processamento dos dados visando adequ los aos algoritmos Isso se faz atrav s da integra o de dados heterog neos tratamento de aus ncias de dados elimina o de dados incompletos repeti o de registros problemas de tipagem tratamento de ru dos que s o os dados estranhos e ou inconsistentes O que pode levar a aus ncia de dados a indisponibilidade ou a inexist ncia dos mesmos Uma situa o de indisponibilidade ocorre quando n o existe divulga o do dado Um exemplo os dados de renda de uma pessoa f sica em fun o do sigilo Carvalho 1999 J a inexist ncia de um dado pode ocorrer quando os dados necess rios n o existiam na data onde foram iniciados os processos de armazenagem Um exemplo s o os dados da popula o de uma deter
304. os Ambientais 1996 SUZUKI E Autonomous discovery of reliable exception rules Proc 3 4 Int Conf Knowledge Discovery amp Data Mining 259 262 AAAI Pres 1997 140 141 Computador de Bordo Automotivo baseado em PC Linux Cristiano Freese FURB freese inf furb br Miguel Alexandre Wisintainer FURB maw furb br Resumo Este trabalho ir demonstrar a integra o entre tipos diferentes de hardware e software representando funcionalidades de um computador de bordo automotivo Fun es como indica o de temperatura ambiente velocidade veicular status de carga da bateria interpreta o de comandos via controle remoto e interface homem m quina s o desempenhadas por um hardware microcontrolado da fam lia PIC denominado interface enquanto que fun es como registro de excessos de velocidade e reprodu o de m sicas em formato MP3 s o desempenhadas por um hardware PC denominado PC utilizando um formato de placas m e denominado Mini ITX A execu o de arquivos MP3 no PC utiliza o mecanismo de comunica o inter processos do Linux Palavras chave PicBasic Mini ITX Interface PC Norma RC5 comunica o inter processos 1 Introdu o O computador de bordo vem sendo aplicado com frequ ncia n o s em ve culos pequenos mas tamb m em ve culos de m dio e grande porte Segundo a JcOnline 1999 os computadores de bordo funcionam por meio de sensores eletr nicos e t m como objetivo principal fornecer recu
305. os a ve SQ Locatintranet NI Figura 5 Solicita o de Cat logo A solicita o e recebimento de cat logos ocorrem quando uma das empresas compradoras deseja solicitar cat logos para algum produto e posteriormente verifica o recebimento Tais solicita es tamb m s o cadastradas atrav s de uma interface HTML acessada via browser Esta tela pode ser observada na figura 5 e pode ser acessada a partir do menu Solicitar Pode se observar na figura 5 o cadastramento de 3 solicita es Duas feitas pela empresa Garfield Eletro Shop e uma feita pela empresa Oddie Som Automotivo Essas solicita es ser o visualizadas pela aplica o que faz o envio de cat logos que discutida na se o a seguir Ap s 177 execu o do processo de envio dos cat logos por parte das empresas vendedoras o cliente recebe as informa es relativas aos cat logos A figura 6 mostra os cat logos que foram recebidos para as solicita es anteriormente cadastradas i TCC Estudo de Caso Cristiano Fornari Colpani Microsoft Internet Explorer ioj xi Edit view Favorites Tools Help EE Sines Favorites UP Media 2 B a Address http flocalhostfclientbuyer Solicita o e Recebimento Parametrizacao do Sistema Solicitar Receber gt Cat logos Recebidos Buscar Cat logos Recebidos Empresa Vendedora Tom Eletrodomesticos Imagem Empr
306. pante respons vel por sua pr pria mesclagem de udio e sele o de v deo Modelo h brido O modelo h brido tenta mesclar o melhor dos dois modelos anteriores mantendo a consist ncia dos dados atrav s de um armazenamento centralizado e suportando vis es individualizadas atrav s do uso de front ends 3 Padroniza o do servi o de videoconfer ncia Em uma fase inicial coexistiram solu es usando protocolos propriet rios A solu o preponderante no cen rio atual a da recomenda o H 323 do ITU que descreve uma arquitetura contendo terminais equipamentos e servi os para comunica o multim dia em uma ou mais redes locais LAN s MAN s e WAN s incluindo a Internet sem garantia da qualidade no servi o Na verdade a H 323 uma recomenda o guarda chuva referenciando outras recomenda es ITU T e at o protocolo RTP Real Time Transport Protocol do IETF A primeira vers o desta recomenda o foi publicada em 1996 e a segunda em 1998 TTU A 1998 Esta ltima cont m melhorias no tocante seguran a diminui o do tempo necess rio para libera o do canal ap s a chamada ter sido atendida pelo destino incorpora o de servi os adicionais como transfer ncia e redirecionamento e maior integra o com T 120 protocolo de transmiss o de dados multim dia Componentes da arquitetura H 323 O ITU T define na recomenda o H 323 a descri o dos seus componentes visando prover servi os
307. pas do KDD mas especificamente em etapas de pr e p s processamento em rela o a etapa de Data Mining Palavras chave Data Mining Aquisi o de Conhecimento Pr processamento p s processamento 1 Introdu o O conhecimento de vital import ncia para o mundo dos neg cios e na atualidade as empresas reagem mais rapidamente s mudan as de mercado onde a a o ou efeito de conhecer torna se cada vez mais cr tico ao pr prio neg cio Em raz o disso o conhecimento adquirido deve ser consistente correto til e compreens vel para a sua correta interpreta o e uso Empresas que det m e ou fornecem o conhecimento adquirido com confiabilidade rapidez e de forma organizada t m grandes chances de permanecerem de forma competitiva no mercado A quantidade de dados dispon veis vem crescendo assustadoramente nos ltimos anos e v rios fatores contribu ram para este incr vel aumento O baixo custo na armazenagem pode ser vista como a principal causa do surgimento destas enormes bases de dados Um outro fator a disponibilidade de computadores de alto desempenho a um custo razo vel Como conseqii ncia estes bancos de dados passam a conter verdadeiros tesouros de informa o e devido ao seu volume ultrapassam a habilidade t cnica e a capacidade humana na sua interpreta o Carvalho 1999 Existe necessidade de transformar estes dados em informa o para que se torne apoio nas tomadas de decis o podendo
308. plano de controle ou por a o de ger ncia de rede As determina es das rotas para um LSP podem ser definidas com aux lio de protocolos de roteamento convencional Os LSPs s o unidirecionais isto suportam encaminhamentos de datagramas em um nico sentido de modo que um LSP pode definir uma sequ ncia ordenada de LSRs Ao primeiro LSR chamamos de LSR ingresso Ingress LSR e o ltimo de LSR egresso Egress LSR No estabelecimento de uma sess o para distribui o de r tulos necessitamos sempre de LSR pares LSR par o conjunto de LSR adjacentes onde estabelecida uma sess o para fins de distribui o de r tulos Dependendo do sentido do fluxo de datagramas no LSP o LSR a jusante primeiro equipamento que faz parte do LSR par respons vel por selecionar o r tulo que ser utilizado seleciona o r tulo que o LSR a montante LSR a montante segundo equipamento que faz parte do LSR par utiliza os r tulos que foram selecionados efetuar o encaminhamento deve utilizar no encaminhamento Montante Jusante LR Ingresso Datagrama LSP Datagrama Figura 1 Principais elementos MPLS 2 2 Classe de equival ncia para remessa forward equivalence label FEC Uma FEC representa condi es determinadas para verificar se um dado datagrama pertence ou n o a FEC estabelecida e se compartilham das mesmas exig ncias para seu transporte Em todo o pacote a um grupo espec fico e a este dado o mesmo tratamento da orige
309. pon vel na Internet ent o a aplica o poder ser acessada por qualquer outra aplica o que tenha acesso a Internet e implemente o protocolo SOAP como cliente Para possibilitar a interconex o entre todas essas partes necess rio que as mesmas utilizem um padr o como o SOAP para se comunicar O conjunto da implementa o do software para troca de dados com as aplica es de com rcio eletr nico implementadas como exemplo de funcionalidade mostra como poss vel fazer a integra o entre esses sistemas e que essa integra o poss vel mesmo que as plataformas de desenvolvimento ou ambiente sejam diferentes pois cada aplica o executada em uma camada independente 4 1 Implementa es A seguir s o descritas as implementa es realizadas para atender o estudo de caso proposto 4 1 1 Aplica o Principal Este recurso funciona basicamente como um m dulo Web que utilizado como base para desenvolvimentos de CGIs comuns Por m para que esta aplica o passe de um CGI comum para 173 um Web Service s o adicionados alguns componentes que habilitam as funcionalidades necess rias Em um Web Service poss vel verificar todos os objetos que est o publicados atrav s da solicita o do documento WSDL Uma aplica o cliente acessa o servidor a partir de regras definidas no WSDL de cada aplica o servidora A implementa o baseada no ambiente Delphi disponibiliza o WSDL adicionando se o sufixo wsdl NomeDalnte
310. possui o m todo inicializador main e buscar desta o ClassPool que possui informa es referentes a ela Ap s isto pelo processo de reflex o comportamental invocado o construtor da classe Monitor que passar a invocar o m todo imprimir String da classe MonitorFrame sempre que interceptar uma mudan a no comportamento dos objetos do aplicativo A implementa o do prot tipo foi realizada no ambiente de programa o Borland JBuilder 77 Enterprise Trial escolhido por disponibilizar condi es de desenvolvimento do prot tipo proposto Para que fosse poss vel utilizar os recursos do mecanismo de reflex o no JBuilder foram realizados os seguintes procedimentos e durante o processo de cria o da aplica o preencheu se o campo Required Libraries com o caminho at o pacote de classes Javassist e em cada uma das classes que usaram os benef cios das classes de reflex o da biblioteca Javassist importou se as classes do pacote javassist e do pacote javassist reflect Para fins de demonstra o foi elaborado um aplicativo muito simples que contivesse em seu c digo t cnicas de orienta o a objetos para que os dados de suas classes pudessem ser inspecionados e seus objetos monitorados pelo prot tipo desenvolvido 68 nome String Sbequipe String Ebsituacao char amp psalarioAtual float amp nome String cidade String jogadores ArrayList setNome Vsetequipe setNome setSal rioAtual V
311. processo identificados como usu rios finais especialistas do dom nio e analistas do processo pouco prov vel que se consiga encontrar padr es v lidos e potencialmente teis nos dados A busca de padr es pode ser realizada sob v rios paradigmas utilizando os mais variados m todos de aprendizado mas imprescind vel o aux lio de pessoas diretamente ligadas aos processos A partir deste momento o pr ximo passo a defini o das fontes de dados bem como da estrat gia de pesquisa para identificar melhor os mais importantes conjuntos de dados neste ponto que se inicia o processo de Pr Processamento que neste estudo ser definido como a jun o das tr s primeiras fases do processo KDD Sele o Pr Processamento e limpeza Transforma o e codifica o dos dados Neste processo a sele o uma jun o organizada de dados buscando unir em apenas uma base todas as informa es que aparentam ser necess rias para a obten o do conhecimento desejado uma etapa muito importante e muitas vezes dif cil de ser executada pois pode depender de dados que se encontram em diversos departamentos da empresa que muitas vezes possuem diferentes formas de armazenamento e recupera o assim como uma varia o muito grande na qualidade dos dados seja com rela o digita o e transmiss o de dados ou at mesmo informa es insuficientes para o reconhecimento dos padr es de conjunto de dados desprovi
312. r ECGL WNO Link to ADO Java 3D Oo N gt cecunCc ADO Objeto Java 3D Distribu do Aplica o Aplica o Java CAD 2 CAD 1 Figura 5 Arquitetura para tratamento de ECGs A aplica o gerente respons vel pela manuten o do ECG correspondente ao prot tipo virtual distribu do entre as v rias aplica es CAD Estas por sua vez possuem adaptadores clientes proxy para o ORB Object Request Broker que representa a camada de comunica o CORBA entre as aplica es Os objetos 3D do prot tipo virtual est o encapsulados em classes Java chamadas ADO Abstract Data Object cuja fun o prover uma interface entre as classes Java 3D de geometria e o ORB Cada objeto distribu do Java portanto um agente de design que tamb m desempenha o papel de objeto servidor CORBA quando atende requisi es de altera o de valores de atributos da aplica o gerente A aplica o gerente possui um interpretador da linguagem ECGL utilizada na especifica o das vari veis e m todos dos ECGs 29 4 A Linguagem de Especifica o de Grafos Estendidos de Restri es ECGL Para especificar um ECG usando a Linguagem de Especifica o para Grafos Estendidos de Restri es ECGL deve se inicialmente relacionar as vari veis que indicam o estado atual da maquete eletr nica e em seguida definir as equa es de restri o isto os m todos A especifica o formal da linguagem ECGL apresenta
313. r especializados dos termos introduzidos por uma ontologia gen rica Os conceitos de uma ontologia de aplica o por sua vez devem ser especializa es dos termos das ontologias de tarefas e das ontologias de dom nio Figura 1 As setas expressam relacionamentos de especializa o Ontologia Gen rica goer is Ontologia de Dominio Ontologia de Tarefa ie Ontologia de Aplica o Figura 1 Classifica o das ontologias segundo o seu n vel de generalidade 73 O uso de ontologias prov benef cios na an lise e especifica o de requisitos de um sistema e Na comunica o uma ontologia uma estrutura de representa o de conhecimento til para ajudar as pessoas a se comunicarem sobre um determinado dom nio e Na formaliza o a nota o formal usada na especifica o de um dom nio utilizando ontologias elimina poss veis contradi es e inconsist ncias resultando portanto em uma especifica o n o amb gua e Na representa o do conhecimento e reuso uma ontologia representa um vocabul rio de consenso e especifica conhecimento de dom nio de forma expl cita no seu mais alto n vel de abstra o com enorme potencial para o reuso As ontologias providenciam uma terminologia clara reduzindo as confus es terminol gicas e conceituais de termos utilizados na an lise de requisitos 3 ONTODM Uma Ontologia para a constru o de Modelos de Dom nio A ONTODM uma o
314. r cat logos de aparelhos de ar condicionado e m quinas de lavar roupa A empresa do ramo de som automotivo desejar receber cat logos de aparelhos de cd player do tipo simples ou changer A parametriza o do sistema ocorre quando existe a necessidade do sistema ser preparado para um processo de troca de cat logos Esta parametriza o feita atrav s do acesso via browser aplica o de parametriza o que foi implementada segundo os conceitos de uma p gina Web fazendo acesso aos objetos da aplica o principal A tela inicial da aplica o de parametriza o pode ser observada na figura 4 onde exibido um menu contendo os cadastros a serem parametrizados empresa tipo rea produto se o e a primeira p gina de cadastro relativa ao cadastro de empresas Ao cadastrar uma empresa deve se informar seu tipo vendedora ou compradora a rea de atua o informa o esta importante para que as empresas vendedoras possam enviar os cat logos um c digo que o identificador do registro e uma descri o para identificar a empresa A interface permite customizar as empresas envolvidas no processo de troca bem como as se es reas tipos e produtos do cat logo que ser o solicitados 176 TCC Estudo de Caso Cristiano Fornari Colpani Microsoft Internet E Edit View Favorites Tools Help sack ED 2 FO search SP Favorites UP media A Rs Address http flocalhost cl
315. r prevista a realiza o de observa es in loco do trabalho do usu rio Pode se prever registros em situa es de normalidade onde s o feitas observa es cont nuas procurando abranger toda a dura o do trabalho O mais importante nesta situa o 43 conseguir verificar o grau de dificuldade na realiza o das atividades A partir do que foi levantado na etapa de an lise da tarefa algumas situa es podem ser consideradas problem ticas ou cr ticas esta observa o se d confrontando a descri o da tarefa prescrita com a atividade realizada tentando problematizar Situa es de erros e incidentes apesar de dif ceis de serem observadas podem ser feitas por meio de simula es Ap s esta simula o apresenta se ao usu rio os procedimentos para a recupera o da situa o conflituosa tentando alcan ar a situa o de normalidade No texto a seguir apresentada uma situa o exemplo identificada como cr tica na tarefa saque A o do Sistema Falta de Dinheiro O cash opera com c dulas de dois valores diferentes acondicionados em cassetes separados quando as c dulas de um desses cassetes termina automaticamente a mensagem que informa as c dulas dispon veis e os valores pr definidos de saque s o alterados Se o usu rio tentar sacar uma quantia que o terminal n o possui o sistema apresenta a mensagem Opera o Cancelada e volta ao menu inicial Isto deixa o usu rio frustrado com o sistema deix
316. rClasse String String getSuperClasse String declaracaoAtributo String String nomeClasse getAtributoCompleto String declaracaoMetodo String String nomeClasse getMetodoCompleto String declaracaoConstrutor String String nomeClasse getConstrutorCompleto String Figura 9 diagrama de sequ ncia obter informa es das classes parte 3 Esta a terceira e ltima parte do primeiro diagrama de sequ ncia Tem se aqui a busca pela declara o completa dos membros da classe inspecionada Na figura 9 pode se observar que a interface faz v rias requisi es ao objeto da classe Regente que as repassa aos objetos da classe Informacao 67 inicializaAplicativo er teminicializador returnCtClassForPool trapMethodcall 3 imprimir Figura 10 diagrama de sequ ncia monitorar troca de mensagens O diagrama de segii ncia da figura 10 trata do monitoramento do comportamento dos objetos da aplica o analisada Para que exista o monitoramento as classes da aplica o devem ser previamente carregadas pelo objeto de Regente o que ocorreu no diagrama da figura 7 Em determinado momento da execu o do prot tipo a interface ir requisitar ao Regente a inicializa o do aplicativo como mostra o m todo inicializaAplicativo Este ir verificar junto classe Informacao qual das classes carregadas
317. ra o de hor rios para encontrar conjuntos independentes maximais e que foi utilizada na implementa o deste trabalho O algoritmo em ess ncia o mesmo mas aplicado sobre o grafo complementar em rela o ao grafo completo proposto por Bron 1973 como um m todo para encontrar todas as cliques de um grafo Uma das caracter sticas do m tod apresentado que ele caracteriza se como um algoritmo do tipo Branch and Bound em que se tenta v rias alternativas abandonando as a partir do ponto em que se pode prever um insucesso 3 Apresenta o do Sistema O sistema em quest o tem por finalidade apoiar o acad mico em seu processo de matr cula gerando sugest es de hor rios Para a gera o destas sugest es de matr cula o sistema deve levar em conta v rios fatores entre os quais destacam se a a necessidade de otimizar o n mero de disciplinas ou cr ditos financeiros que o aluno ir cursar em fun o da restri o quanto ao n mero m nimo de cr ditos que os alunos devem pagar semestralmente Assim desej vel que o aluno possa se matricular no maior n mero poss vel de disciplinas ou pelo menos em um n mero que satisfa a este m nimo de cr ditos b a disponibilidade de hor rios do aluno para cursar as disciplinas e sua prioridade em rela o s disciplinas que deseja ou precisa cursar em uma determinada fase c o conjunto de pr requisitos ou seja disciplinas que o aluno n o pode cursar em fun o de n
318. ra jogos ou esta es gr ficas pesadas mas atende perfeitamente a diversas solu es tais como servidores de impress o players MP3 esta es de trabalho padr o Internet Processador de texto sem jogos 3D servidores proxy servidores WEB e aplica es restritamente embarcadas TORRES 2001 143 Formato Mini ITX 170x170mm Padr o ATX Chipsets VIA Apollo PLE 133 Ponte Norte VT8601A Ponte Sul VT8231 Perif ricos Video AGP2X 2D 3D compensa o DVD TV S Video NTSC PAL USB onboard Rede 10 100 Serial 16C550 Paralela EPP ECP Audio AC 97 IDE Mem ria Suporta SDRAM PC100 133 Expans o Possui um slot PCI Tabela 1 Especifica o T cnica da Placa m e Mini ITX VIA Apollo PLE133 North Bridge AGP 2D 3D Video PCI Stot AC 97 Audio ATA65700 mUSB1 1x4 Ethernet Ctrl VIA VT8231 South Bridge PS2 Kbd Mouse Ser Par VO VIA EPIA VIA EPIA VIA EPIA Companion Chip Companion Chip Companion Chip Networking Audio CODEC TV Out vT6103 VTIGIZA VT1621 Figura 1 Arquitetura de Hardware Mini ITX 2 2 Microcontrolador PIC16F877 Este microcontrolador pertence a fam lia PIC16C7XX F87X da Microchip Esta fam lia possui microcontroladores em encapsulamentos de 18 a 44 pinos com uma vasta gama de op es de integra o de perif ricos Possui tamb m instru es de 14 bits 4 a 8 canais de A D de 8
319. ra tanto as fei es geogr ficas rios estradas terrenos s o codificadas em um sistema de coordenadas cartesianas x y utilizando componentes b sicos pontos linhas e pol gnos Carvalho et al 2000 e Eastman 1998 2 2 2 Classes de dados geogr ficos Para melhor entendimento as entidades do mundo real podem ser classificadas no SIG em classes de dados geogr ficos segundo C mara et al 1996 e Murai 1999 C mara et al 1996 e C mara 1995 classificam dos dados geogr ficos em mapas tem ticos mapas cadastrais redes modelos num ricos de terreno e imagens A classe de Modelo Num rico de Terreno utilizada neste trabalho representam grandezas que variam continuamente no espa o Murai 1999 e Rossiter 1994 Em outras palavras uma representa o matem tica da distribui o espacial de uma determinada caracter stica vinculada a uma superf cie real INPE 2001 Sua representa o pode ser efetuada de diversas maneiras grande regular de pontos chamado de Modelo Digital de Eleva o MDE grande irregular de pontos criando Redes Triangulares Irregulares RTT linhas de contorno e perfil de pontos descritos em Murai 1999 e Rossiter 1994 2 3 Antenas Uma antena pode ser considerada simplesmente como um tipo especial de linha de transmiss o a qual irradia ou capta energia segundo Lytel 1973 Martinha 1987 define antenas como circuitos el tricos capazes de enviar para o espa o a energia que se
320. rabalho foram implementados dois algoritmos baseados na Teoria dos Grafos para efeito de compara o o j conhecido Algoritmo Guloso Szwarcfiter 1984 e um m todo baseado no trabalho de Schwarz 1990 que implementou o modelo proposto por Bron e Kerbosh em Bron 1973 2 Grafos Segundo Gross 1998 configura es de n s e conex es podem ocorrer em uma grande diversidade de aplica es Elas podem representar redes f sicas como circuitos el tricos rodovias ou mol culas org nicas e tamb m podem ser usadas para representar intera es menos tang veis como relacionamentos sociais bases de dados ou no fluxo de controle em um programa de computador Formalmente estas configura es s o modeladas por estruturas combinatoriais chamadas grafos consistindo de dois conjuntos chamados v rtices e arestas e uma rela o de incid ncia sobre elas Grafos s o modelos altamente vers teis para analisar uma ampla gama de problemas pr ticos em que pontos e conex es entre eles podem ter alguma interpreta o f sica ou conceitual Gross 1998 No caso do problema em quest o neste trabalho eles s o especialmente teis para representar conjuntos maximais independentes que possam vir a solucionar a aloca o das disciplinas baseadas em seus hor rios De acordo com Rabuske 1992 um conjunto independente maximal um conjunto independente para o qual nenhum outro v rtice pode ser adicionado sem que destrua a propriedade de indep
321. ransfer ncia de arquivo e com isso menos dados de controle do canal identifica o do mesmo entre outros A seguir mostrado a chamada Private Channel Join InvitePDU que foi encontrada na captura do tr fego proveniente de uma confer ncia com transfer ncia de arquivo entre duas esta es e um MCU Figura 7 O pacote a ser apresentado teve alguns c digos abstra dos para limitarmos os coment rio somente ao T 120 Q T 120 224 Section 20 bytes B TFKT Header Length 16 TPDU Code Data 15 ROA Signal 0 Length Indicator 2 EOT 1 TDPU NR 0 T 125 MCS Section 13 bytes sendDataIndication SendDataIndication initiator 48994 channelId 49000 dataPriority high segmentation begin end T 127 MBFTPDU Section 6 bytes private Channel Join InvitePDU Private Channel Join InvitePDU control channel id 49001 data channel id 49002 mode FALSE Figura 7 Pacote capturado contendo a chamada Private Channel Join InvitePDU O m todo Private Channel Join ResponsePDU trata se de uma resposta ao m todo anterior Private Channel Join InvitePDU e conseqiientemente est diretamente relacionado as primitivas de identifica o de canal identifica o dos dados do canal o modo que os dados trafegam no canal broadcast ou ponto a ponto Com isso qualquer poda que possa a ser feita no m todo Private Channel Join InvitePDU a mesma id ia pode ser seguida para o Private Channel Join ResponsePDU No que se ref
322. rar dinheiro de uma conta corrente que pode ser de qualquer ag ncia do BESC ou de qualquer Banco pertencente a RVA Rede Verde Amarela conv nio firmado entre os Bancos Estaduais do Brasil Pr Condi o e Usu rio Ter o cart o a senha do cart o e possuir saldo suficiente e Caixa Eletr nico estar abastecido com notas suficientes para disponibilizar o saque e estar em comunica o com o sistema Procedimentos A seq ncia de a es necess rias para efetuar um saque est descrita abaixo 1 Selecionar no menu geral a op o saque SEQ 11 Passar o Cart o 1 141 Digitar a Senha ALT 1 1 1 1 1 1 1 2 Escolher valor Escolher Pr Definido Outro Valor SEQ SEQ a P e 1 1 1 2 1 Passar o cart o para PR confirma o da Opera o Digite o Valor 4 4 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 Mensagem Aguarde o final Passar o cart o para da impress o confirma o da Opera o 1AA 2IAA Mensagem Aguarde o final da Impress o Figura 3 Descri o da Tarefa Saque na Interface Existente M todos leitora de cart o magn tico e ou teclado Condi es Temporais O tempo m dio da opera o da sele o a impress o do recibo de saque para um usu rio experiente no sistema de 30 segundos para valores pr determinados e 38 segundos quando ocorre digita o de outro valor 3 3 3 An lise da Atividade Na an lise da atividade deve se
323. rch Center 1994 RNR 94 001 4 Mohammad Banikazemi Rama Govindaraju Robert Blackmore and Dhabaleswar K Panda MPI LAPI An Efficient Implementation of MPI for IBM RS 6000 SP systems IEEE Transactions on Parallel and Distributed Systems 12 10 1081 1093 2001 5 A Beguelin A Geist J Dongorra W Jiang and R Manchek PVM Parallel Virtual Machine A User Guide and Tutorial for Networked Parallel Computing The MIT Press 1994 6 S Benker and M Pantano HPF Optimizing HPF for Advanced Applications Su percomputer 13 2 31 43 Janeiro 1997 7 J Bourgeois and F Spies Performance Prediction of an NAS Benchmark Program with ChronosMix Environment Lecture Notes in Computer Science 1900 2001 8 J Bourgeois F Spies and M Trhel Performance Prediction of Distributed Applica tions Running on Network of Workstations In In Proc of PDPTA 99 volume 2 pages 672 678 1999 S Julien Bourgeois and Fran ois Spies Performance Prediction of an NAS Benchmark Program with ChronosMix Environment Lecture Notes in Computer Science 1900 2001 10 F Cappello and D Etiemble MPI versus MPI OpenMP on the IBM SP for the NAS Benchmark Super Computing 2000 11 B Chamberlain S J Deitz and L Snyder A Comparative Study of the NAS MG Benchmark Across Parallel Languages and Architectures In ACM IEEE Supercomput ing Conference on High Performance Networking and Computing 2000 12 O A C Cortes Dese
324. recorrentes de projetos de modelagem de usu rio ou seja padr es arquiteturais e de projeto especializados na modelagem de usu rio e adapta o de sistemas A Figura 1 mostra em uma rede sem ntica o relacionamento entre os padr es para esses sistemas O padr o multiagente para sistemas adaptativos adapt veis justifica a escolha da abordagem de agentes para sistemas adaptativos A organiza o dos agentes no sistema multiagente descrita pelo padr o arquitetural camadas multiagente para sistemas adaptativos adapt veis que distribui os agentes em camadas conforme as tarefas que ser o executadas pelos mesmos O detalhamento dos agentes que comp em as camadas descrito pelos padr es interface modelagem e adapta o Os padr es modelagem e adapta o por sua vez s o derivados do padr o deliberativo J o padr o interface derivado do padr o reativo 87 Neste artigo ser o apresentados os padr es camadas multiagente para sistemas adaptativos adapt veis deliberativo e modelagem A Tabela 1 apresenta um resumo desses padr es descrevendo o problema e a solu o do padr o Tabela 1 Padr es para o projeto de sistemas adaptativos adapt veis Problema Solu o Padr o Como estruturar uma comunidade de agentes heterog neos para construir modelos de usu rios e se adaptar s necessidades de diferentes tipos de usu rios ou grupos de usu rios O padr o agrupa os agentes em tr s camadas de
325. regras de codifica o modelo de empacotamento chamado envelope SOAP E mecanismo Remote Procedure Call RPC O protocolo SOAP foi especificado pelo Word Wide Web Consortium W3C que desenvolveu as tr s partes para serem usadas juntas por m n o impedindo o desenvolvedor de usar cada parte separadamente Por exemplo um programa pode utilizar o mecanismo de serializa o para gravar um arquivo de configura o ou um sistema de troca de mensagens instant neas pode utilizar o envelope SOAP para transmitir os dados entre as partes envolvidas Por outro lado com o mecanismo RPC pode se usar envelope SOAP e as regras de codifica o para fazer chamadas de fun o Essa independ ncia entre as tr s partes faz com que implementa es baseadas em SOAP sejam modulares Seely 2002 salienta que implementa es modulares funcionam bem porque as v rias partes desenvolvidas n o dependem umas das outras 3 1 Web Services O uso de Web Services no mundo do software est crescendo rapidamente por possibilitar de forma transparente a interoperabilidade e comunica o entre aplica es Estes servi os prov em um modelo para implementar a comunica o entre aplica es de diferentes tipos e plataformas Segundo W3C 2002 o Web Service um software identificado por uma URL do qual as interfaces podem ser descritas e descobertas por instrumentos baseados em XML e ainda suportar intera es diretas com outros softwares utilizando mensagens
326. rface Existe ainda um recurso interessante que gera um documento HTML com a lista de todos os objetos dispon veis e o respectivo link para seu WSDL Este documento pode ser obtido adicionando apenas o sufixo wsdl ao final do caminho do servidor onde se encontra a aplica o A figura 1 mostra o documento com todas as interfaces pertencentes ao prot tipo Esse documento gerado fazendo se uma requisi o ao site http localhost catalogexchange ce exe wsdl Z ce Microsoft Internet Explorer A 1D xj Ele Edt View Favorites Tools Help E Qax x A Jo search 5 7 Favorites AP Media 2 ta BD ERES ce WebService Listing IServicoArea urn UServiceArea Iservicoarea IServicoTipo IServicoEmpresa IServicoProduto iservicoTipo iServicoEmpresa IServicoProduto IServicoSecao citacao IServicoSolicitacao urn UServiceEntradaCatalogo IServicoEntradaCatalogo oo ic nentradacatalogo IServicoEntradaCatalogo IWSDLPublish IWSDLPublish E Local intranet 4 E DI Figura 1 Documento WSDL 4 1 2 Solicita o e Recebimento de Cat logos Na implementa o das telas de solicita o e recebimento de cat logos utilizou se a ferramenta Visual Studio Net por m qualquer outra ferramenta que permita a incorpora o de acesso a Web Services poder faz lo O objetivo desta implementa o exemplificar como uma aplica o de com rcio eletr
327. rincipal Controle de volume atrav s da cria o de outro processo executando o programa aumix redirecionando a sa da padr o para o programa principal Obten o de dados ID3 dos arquivos MP3 atrav s de um processo executando o programa mp3info redirecionando a sa da padr o para o programa principal Registro de velocidades superiores pr configurada no arquivo velocmax cfg criando um log de velocidades no arquivo logvel log recebendo serialmente estas informa es atrav s da interface Desligamento do PC atrav s de instru o recebida serialmente podendo ser por solicita o via emissor infravermelho ou por problemas de carga na bateria Fornecimento de data e hora atrav s de chamadas de sistema no PC enviando as mesmas para a interface via serial Comunica o serial com a interface por poolling O software do PC foi desenvolvido em linguagem C para Linux utilizando o compilador gcc Foi utilizado o sistema operacional Linux Red Hat 7 3 Integra o Hardware PC Interface A figura 6 ilustra a integra o entre o hardware do PC e o hardware da Interface utilizados pelo prot tipo 80 LINUX Player MP3 mpg123 Mixer de udio aumix Software gerenciador Reset Power Leds Mem ria RAM 256Mb HD Slim 6Gb Alimenta o Fonte ATX 150W Figura 6 Integra o hardware PC Interface EPIA 150 6 EPIA Computador de bordo baseado em PC Linux O computador de bordo EPIA um
328. rir todo semestre e muitas vezes n o consegue reservar as disciplinas de modo que este m nimo seja atendido Assim o sistema pode beneficiar tanto o aluno permitindo a ele um melhor aproveitamento de sua grade de hor rios quanto institui o uma vez que o aluno poder fazer um maior n mero de disciplinas possibilitando a conclus o mais r pida do curso Problemas de arranjo e otimiza o como o citado acima recebem a designa o gen rica de problemas de timetabling que constituem em construir quadros de op es para uma s rie de atividades atendendo a um determinado conjunto de restri es Estes problemas s o em geral classificados como problemas pertencentes classe NP Dif cil ou seja nem sempre possuem algoritmos eficientes para sua execu o em tempos de processamento polinomiais Em outras 46 palavras a computa o do algoritmo para um determinado problema cresce exponencialmente em fun o do tamanho da inst ncia Braz 2000 Para resolver problemas como estes surgiram os m todos heur sticos ou aproximativos definidos segundo Goldbarg 2000 como algoritmos de busca de solu es em que n o existe qualquer garantia de sucesso Muitos m todos heur sticos j foram aplicados para problemas de timetabling dentre os quais pode se citar Algoritmos Gen ticos Braz 2000 e Lucas 2000 Tabu Search Hertz 1992 Simulated Anneling Thompson 1996 e algoritmos de Grafos Schwarz 1990 Neste t
329. rnet Linux Cluster 2001 168 32 33 34 35 36 37 38 89 40 41 42 43 44 45 46 N MacDonald E Minty T Harding and S Browa Writing Message Passing Parallel Programs with MPI Course Notes The University of Edinburgh 1994 B Mosli A Comparasion of C Fortran 90 e Oberon 2 for Scientific Programming http www arithmetica ch Oberon CFORTRAN Oberon html Maio 1995 T Ngo L Snyder and B Chaberlain Portable Performance of Data Parallel Lan guages In Procs of the SC 97 High Performance Networking and Computing 1997 Pallas Pallas MPI Benchmark PMB http www pallas com 2000 R Reussner and G Hunzelmann Achieving Performance Portability with SKaMPI for High Performance MPI Programs In Computational Science ICCS 2001 Proc of ICCS 2001 International Conference on Computational Science Part II Special Session on Tools and Environments for Parallel and Distributed Programming San Francisco CA 2001 volume 2074 of Lecture Notes in Computer Science pages 841 850 Maio 2001 R Reussner T J Tr ff and G Hunzelmann A Benchmark for MPI Derived Datatypes Lecture Notes in Computer Science 1908 2000 R H Reussner SkaLib SKaMPI as Library University of Karlsruhe 1999 Ralf H Reussner Recent Advances in SKaMPI In E Krause and W Jager editors High Performance Computing in Science and Engineering 2000 Transactions of the High Performan
330. rsos que auxiliem na dirigibilidade e condu o dos mesmos atrav s de consulta visual a informa es espec ficas e gerais como temperatura data hora velocidade n vel de leo e de combust vel entre outras Atualmente autom veis j usam computadores de bordo capazes de controlar v rios subsistemas do ve culo e informar o estado geral de certos sistemas ao motorista atrav s de luzes no painel e aos mec nicos atrav s de conex es a computadores especiais Existem tamb m os computadores de bordo que focam a sua atua o em outras particularidades de um ve culo como o controle da frota de ve culos de uma empresa registrando excessos de velocidade m condu o do ve culo desgaste excessivo dos freios com comunica o via sat lite com a empresa propriet ria do mesmo Tais modelos de computador de bordo possuem recursos de comunica o distintos dentre os quais o GPS tornou se o mais popular Desenvolvedores trabalham na implementa o de um servidor www dentro do sistema de computador de bordo de forma totalmente embarcada Os avan os r pidos e cont nuos na eletr nica e tecnologia da computa o s o um grande elemento impulsionador dos novos conceitos em controle de tr fego vi rio Ve culos com computadores de bordo e comunicadores poder o receber do controle de tr nsito central instru es sobre o melhor caminho at o destino final O computador de bordo tamb m poder informar ao computador central o seu te
331. rtamento no objeto do n vel base associado a ele Para cada caso de uso definido foi gerado um diagrama de seqii ncia correspondente O primeiro diagrama de segii ncia por ser bastante extenso foi dividido em 3 tr s partes que ser o analisadas nas figuras a seguir Figuras 7 8 e 9 juntamente com o segundo diagrama O monitoramento da aplica o analisada pelo prot tipo s torna se poss vel ap s a execu o desta primeira etapa de obten o das informa es das classes Como mostra a figura 7 inicialmente um objeto da classe Regente instanciado tendo como par metro uma String que representa o caminho at o diret rio onde se encontra o aplicativo O construtor da classe Regente ao receber esta String chama o m todo setaPath String que a ir inserir no ClassPath da Java Em seguida o m todo capturalnformacoes chamado na classe Regente Este chama o m todo capturaArquivos da pr pria classe que possui a fun o de capturar todos os arquivos class do diret rio passado no construtor e tamb m instancia um objeto da classe Informacao Na segii ncia o m todo classesCapturadas invocado pela interface na classe Regente Este ir buscar o nome das classes capturadas no diret rio e as retornar em um vetor de Strings javassist CtConstructor javassist CtMethod javassist CtField 1 A O 7 VN 7 javassist CtClas Informacao
332. rvi o pouco utilizado o uso dos livros de visita faz se recomendado pois um espa o no qual o usu rio deixa sua aprecia o pessoal a respeito do website geralmente com elogios ou cr ticas construtivas Como o usu rio n o tem a tend ncia a entrar diretamente em contato com o webmaster ou a equipe de desenvolvimento via e mail este espa o cumpriria tal funcionalidade Estat sticas de acesso Atrav s de estat sticas como contadores de acessos totais acessos di rios e mensais o usu rio pode acompanhar o desenvolvimento do website e seu fluxo de usu rios Em particular uma implementa o interessante a de permite exibir quantos usu rios est o acessando a comunidade simultaneamente importante destacar que para medir o sucesso de uma comunidade n o se faz somente o uso do n mero de visitas mas tamb m do tempo gasto pelo usu rio nas ferramentas e funcionalidades oferecidas pela comunidade Das instru es acima e da avalia o das observa es realizadas poss vel que qualquer administrador de um website de porte m dio venha a desenvolver uma comunidade virtual oferecendo diversas ferramentas de integra o e intera o Conv m destacar que al m das estrat gias e ferramentas de interatividade como alavanca e instrumento de inclus o digital a comunidade deve oferecer conte do de qualidade e de interesse espec fico para os membros da comunidade e realizar manuten es constantes de forma a motivar o a
333. s LLC 2000 Ce C MPI Composto por tr s benchmarks Exce lente para avaliar o sistema de comu nica o e a capacidade matem tica da biblioteca Blas Genesis Low 1999 C MPI Avalia o sistema de comunica o Level atrav s de rotinas ponto a ponto SKaMPI 2 0 C MPI Avalia o sistema de comunica o Pos 1999 sui caracter sticas interessantes tais como a configura o de tempo e de da dos de sa da mpptest 1999 C MPI Avalia o sistema de comunica o s n crona e ass ncrona Possui caracter s ticas interessantes tais como a defini o autom tica do tamanho da mensagem na comunica o e gera o de dados para gr ficos 165 Os benchmarks de baixo n vel s o teis devido a grande quantidade de interconex es dispon veis nas arquiteturas paralelas De maneira geral esse tipo de benchmark f cil de instalar e de utilizar Os que precisam de ferramentas extras para apresenta o dos dados e gera o de gr ficos exigem um pouco mais de conhecimento do sistema mas apenas para gerar os relat rios de resultados sendo que na instala o e na execu o mant m se a facilidade de uso O SKaMPI mpptest e o MPIBench s o exemplos de benchmarks de baixo n vel que exigem mais conhecimento para gerar os relat rios de resultados Os benchmarks de n cleo e de aplica o s o importantes devido a quantidade de apli ca es cient ficas utilizadas as quais geralmente precisam de um grande esfor o computa ci
334. s instrumentos do entretenimento digital Palavras chave Comunidades virtuais Entretenimento digital Interatividade 1 Introdu o Com o surgimento e o desenvolvimento das Novas Tecnologias de Comunica o e Informa o novas formas de relacionamento s o propiciadas Hoje a Internet oferece um universo de possibilidades que est revolucionando a maneira de interagirmos O conceito de uma comunidade sem fronteiras digital est se desenvolvendo rapidamente para assumir o lugar da comunidade geoc ntrica tradicional Beach 1997 O conceito de comunidades costumeiramente usado para descrever um conjunto de pessoas em uma determinada rea geogr fica a qual pode possuir uma estrutura social com relacionamento entre os indiv duos Al m disso tamb m pode existir um esp rito compartilhado entre os membros da comunidade e um sentimento de pertencer ao grupo L vy 1996 A Internet propiciou o maior fen meno social revolucionando a comunica o humana e criando novas formas de conv vio humano utilizando os meios computacionais Dizard 2000 L vy 1999 A experi ncia que n s vivemos hoje nica Pessoas nos mais diferentes lugares interagindo em tempo real e reunidas em busca de interesses comuns atrav s dos mais variados servi os se re nem diariamente em todas as partes do mundo A rede uma ferramenta tecnol gica poderosa que pode ser utilizada para inclus o permitindo promover o desenvolvimento das comunida
335. s agentes Definimos metas est ticas como par metros de configura o fixados na cria o do agente e metas din micas aquelas adicionadas ao comportamento inicial do agente e que foram derivadas de mudan as do ambiente ou de mensagens recebidas e Agentes devem ser capazes de aprender novas habilidades skills e essas novas regras podem ser armazenadas dinamicamente nas bases locais de conhecimento dos agentes outra possibilidade inferir novas regras a partir do conhecimento atual do ambiente e Especificamente para Agentes Gerentes de Rede eles devem interagir com solu es comerciais usando protocolos padronizados ou seja os agentes devem saber por meio de regras em suas bases de conhecimento como interagir com protocolos de dom nio p blico como o SNMP Simple Network Management Protocol e o CMIP Common Management Information Protocol como resgatar informa es dos arquivos de registro log e tamb m como interagir com outros sistemas de ger ncia existentes Tornar o seu sistema compat vel significa facilidade de aceita o no mercado 3 2 Arquitetura do agente coletor A estrutura de um agente coletor talvez a mais simples do conjunto de ger ncia da rede O coletor um agente reflexivo n o tem passado nem futuro com a nica fun o de coletar periodicamente os dados desejados de uma esta o da rede format los e envi los aplica o gerente que analisar os dados recebidos do coletor Os conheci
336. s distantes umas das outras provendo diversos meios bem mais interessantes pela comunica o visual e a intera o entre os demais participantes superando desta forma o conhecido e mail os diversos canais de bate papo e at mesmo o telefone A proposta contida no padr o ITU H 323 ITU A 1998 especifica componentes b sicos dos servi os de videoconfer ncia tais como MCUs Multipoint Control Unit terminais gatekeepers e gateways A se o 3 1 cont m um maior detalhamento em rela o a estes componentes Sobre os tipos de intera o em videoconfer ncia existem diversos sistemas dispon veis Leopoldino 2002 classificados segundo a forma de comunica o que utilizam Ponto a ponto quando existe a comunica o entre duas pessoas ou mais Modelo centralizado Este modelo baseado no modo de comunica o ponto a ponto ou unicast No caso de existirem tr s ou mais pontos para se conectarem entre si a comunica o poss vel desde que haja um MCU ou Unidade de Controle Multiponto Modelo descentralizado O modelo descentralizado compartilha caracter sticas de controle comum com o modelo centralizado mas o fluxo de m dia manuseado diferentemente Uma das entidades participantes deve ser um MC Controlador Multiponto que independente do modelo de comunica o prov o controle de tr s ou mais participantes durante uma sess o multiponto N o existe MCU para processar os 195 m ltiplos fluxos cada partici
337. s duas ferramentas por m por ser privada n o permite efetuar melhorias nem altera es e amplia es que se fazem necess rias para suprir as disciplinas que a utilizariam As principais limita es desta est o nas restri es dos la os de repeti es quantidade de repeti es e na falta de estruturas de dados como matrizes Todas as ferramentas possuem suas qualidades e defeitos na forma como est o e foram aqui apresentadas mas o que se pretende o aperfei oamento de algumas destas das ferramentas desenvolvidas pelo curso de ci ncia da computa o da Universidade do Vale do Itaja AWTM e ATMUF para suprir todas as necessidades das disciplinas de algoritmos do curso de ci ncia da computa o da Univali Itaja o que j esta em andamento 3 Propostas Pretende se adaptar as ferramentas supracitadas para que haja um produto confi vel e integro A seguir se discutir as mudan as necess rias A aplica o que se refere constru o de fluxogramas cont m alguns problemas em rela o utiliza o das estruturas sendo que o uso pode ficar comprometido dependendo da situa o em que foi criado o algoritmo Outro problema referente s estruturas a falta da possibilidade de encadeamento destas fazendo com que o usu rio tenha que mudar a solu o para o problema 119 proposto em aula Pretende se ent o reformular algumas estruturas e possibilitar encadeamento destas Referenciando ainda o aplicat
338. s e planos para atingir essas metas Na camada de a o o agente atua no ambiente executando a o ou a es em um plano gerado pela camada de racioc nio A a o executada armazenada na camada de conhecimento para refletir os efeitos das a es no ambiente A camada de a o serve a camada de comunica o Durante a execu o de um plano um agente pode determinar a necessidade de coopera o com outros agentes requerendo informa es ou pedindo para executar a es Esta coopera o suportada pela camada de comunica o Na camada de comunica o o agente envia e processa mensagens A camada de conhecimento um reposit rio onde o agente armazena informa es sobre o estado corrente do ambiente atrav s do hist rico das percep es do agente e a es executadas Esta camada cont m recursos e comportamento do agente e tamb m conhecimento sobre as habilidades dos outros agentes da sociedade As camadas sensitiva racioc nio a o e comunica o t m acesso direto a camada de conhecimento para que possam executar suas respectivas funcionalidades Cada camada pode ser constru da atrav s da composi o de um grupo de padr es para prover a funcionalidade de cada camada 95 e Comunica o tm c o A 1 n M E h Ba A o l c E A i N m T Racioc nio e E me n A y t o gt Sensitiva Figura 4 Estrutura do Padr o Deliberativ
339. s externas por exemplo terceiros intervenientes advogados e auxiliares de justi a Em seguida s o adicionados os pap is juiz autor e r u Por ltimo s o criadas as intera es entre os pap is e entidades externas por exemplo formula pretens o contra o r u ordem 1 origem autor e destino advogado prop e a o ordem 2 origem advogado e destino juiz manda citar o r u ordem 3 origem juiz e destino auxiliar de justi a cita ordem 4 origem auxiliar de justi a e destino r u contraria pretens o do autor ordem 5 origem r u e destino advogado oferece contesta o ordem 6 origem advogado e destino juiz intervem no curso do processo ordem 7 origem terceiros intervenientes e destino juiz considera ou n o a interven o ordem 8 origem juiz e destino terceiros intervenientes declara o pedido procedente ou n o ordem 9 origem juiz e destino autor condena ou absolve ordem 10 origem juiz e destino r u As intera es e as entidades externas s o identificadas baseada nas atividades que os pap is realizam A Figura 10 mostra o modelo de intera es da rea jur dica A Figura 11 d uma vis o geral do exemplo do modelo de dom nio para rea jur dica Modelo de Intera es da rea Jur dica type Interaction Model Modelo de Intera es da rea Jur dica ontraria a prestens o do autor i mates Manda citar o r u Condena ou absolve Dekjara o pedido
340. s integrados com endere os IP No modelo de rede MPLS quando um datagrama chega ao elemento de entrada da rede denominado LSR ingresso este busca classific lo em uma FEC espec fica para a qual j exista um LSP definido Seu LSP tem sentido de fluxo unidirecional e define uma seqii ncia ordenada de LSRs onde o ltimo chamado de LSR egresso O r tulo deste datagrama gerado por um LSP tem seu sentido quando o LSR a jusante seleciona o r tulo do LSR a montante Neste caso um par de LSR se forma e s o chamados de LSR par e estabelecem uma sess o para distribui o de r tulos A arquitetura MPLS tem duas op es para estabelecimento de rotas onde o m todo escolhido ser utilizado durante o estabelecimento de um LSP e Roteamento hop by hop e Roteamento expl cito No roteamento hop by hop h uma forma independente de escolha de cada n para um pr ximo hop associado a FEC este tipo de escolha a forma tradicional do roteamento IP Um LSP roteado hop by hop um LSP cuja rota selecionada pelo roteamento hop by hop No roteamento expl cito o LSP roteado n o s o aut nomos para escolher o pr ximo hop Assim um nico par LSR estabelece todas as partes das rotas o primeiro LSR ingresso e o ltimo LSR egresso que comp em a rota LSP Temos ainda casos que se a especifica o de todos os LSRs da rota ent o chamamos LSP roteado explicitamente de forma estrita Caso sejam algumas partes do LRS ent o denominamos de L
341. s semanais da disciplina Se houver coincid ncia de hor rio o mesmo mostrado com uma cor diferente e uma mensagem ao aluno emitida caso contr rio a disciplina pode ser inclu da pelo aluno em sua grade Para alunos considerados regulares isto que seguem o curr culo do curso sem reprova es o procedimento funciona muito bem Entretanto esta n o a regra e muitos alunos t m pelo menos uma ou duas disciplinas nas quais n o obtiveram aprova o Para agravar esta situa o muitas disciplinas s o pr requisitos de outras ou seja o aluno tem que obter aprova o nestas disciplinas antes de cursar as outras Por isso torna se dif cil para o aluno reservar as disciplinas que se encaixem no hor rio de maneira satisfat ria pois ele tem que passar semestre por semestre disciplina por disciplina para verificar se alguma disciplina se encaixa no hor rio que ele tem dispon vel Na grande maioria das vezes ele acaba n o fazendo isso Neste contexto surgiu a necessidade de um sistema automatizado para elaborar sugest es de hor rio na reserva de vaga Isto envolve selecionar as disciplinas que o aluno est apto a cursar verificar a disponibilidade de hor rios do aluno e ent o elaborar sugest es de hor rio Deve se levar em conta algumas restri es que o pr prio aluno pode informar como por exemplo dar mais prioridade a uma disciplina do que a outra ou ainda o fato de que o aluno tem um m nimo de cr ditos a cump
342. s um ponto receptor ou seja locais do mapa que estiverem fora do ganho de todos receptores n o far o parte do espa o de busca Isto poss vel pois o modelo do terreno permite identificar seus pontos vi veis atrav s de camadas layers de informa o A delimita o restringe o espa o de busca a ser utilizado pelas heur sticas de otimiza o agilizando assim o processo de posicionamento das antenas 4 2 M todos de Otimiza o Baseado no espa o de busca delimitado pelo conjunto de pontos vi veis para posicionamento das antenas no terreno os algoritmos de otimiza o realizam o processo de busca de solu es A seguir as estrat gias adotadas na implementa o dos m todos de otimiza o apresentadas anteriormente no item 3 2 s o descritas 187 4 2 1 Solu o Inicial Ambos algoritmos de otimiza o utilizados pelo prot tipo necessitam de uma solu o inicial vi vel para iniciar o processo de busca de uma solu o melhor Uma vez definido o espa o de busca pelo conjunto dos pontos vi veis para posicionamento das antenas admite se que todas vari veis de entrada do sistema j foram lidas faltando apenas estabelecer a localiza o inicial das antenas Este m todo de gera o de solu o inicial feito de duas maneiras e sorteio dos pontos vi veis para posicionamento das antenas e ou leitura de um arquivo contendo a localiza o inicial das antenas Em seguida feito o c lculo da fun o obj
343. seado no J2EE e seguindo alguns padr es de projeto espec ficos para esta arquitetura 2 Java 2 Enterprise Edition J2EE Segundo Sun 2002 Java 2 Enterprise Edition J2EE usa um modelo de aplica es multicamadas distribu do As tecnologias que fazem parte desta plataforma de desenvolvimento s o os Enterprise JavaBeans que s o componentes que implementam regras de neg cio e os Servlets e os JavaServer Pages que s o classificados como componentes Web 2 1 Enterprise Javabeans De acordo com Roman 2002 Enterprise JavaBeans EJB s o especificamente usados para resolver problemas de neg cio O padr o EJB uma arquitetura de componentes que podem ser implantados em um ambiente distribu do Ele especifica um contrato entre os componentes e os servidores de aplica o de modo que um componente EJB pode ser implantado em qualquer servidor de aplica es que suporte EJB Os EJB tamb m referidos como enterprise beans segundo Sun 2002 s o escal veis transacionais e multi usu rios Segundo Seshadri 1999 os elementos definidos pela arquitetura de EJB s o ilustrados na Figura 1 100 Servidor de EJB Container de EJB o Home Object Interface Home Ne Enterprise Bean EJB Object Interface Remota Enterprise EJB Object Ss Bean Interface Remota v Nomes Transa es Persist ncia Servi os Fonte Baseado em
344. sed az accomplishes Resource i ifi Activity required b Specifi RR e 29 o source destination Goal Relati j onship A a ie N ade i aganeral manipulates oy akind of coal ee Gource destination V aind of pe Goal akind o MELEE SS a kind of akind of a kind of a kind of a kind ofd off Concept Figura 3 Rede Sem ntica dos Conceitos da Modelagem da ONTODM A Figura 4 mostra parte da rede sem ntica representando o conhecimento dos m todos da an lise de requisitos e da an lise de dom nio relacionados s tarefas da modelagem e os produtos gerados A modelagem de dom nio constr i o modelo de dom nio composto dos modelos de conceitos de objetivo de papel e de intera es que s o constru dos atrav s das subtarefas de modelagem de conceitos de objetivos de pap is e de intera es respectivamente A modelagem de conceitos constr i o modelo de conceitos representando os conceitos do dom nio e os relacionamentos existentes entre eles A modelagem de objetivos constr i o modelo de objetivo 76 representando os objetivos gerais e espec ficos e as responsabilidades A modelagem de pap is constr i o modelo de papel representando os pap is A modelagem de intera es constr i o modelo de intera es representando os pap is as entidades externas e as intera es existentes entre eles Os modelos de dom nio de conceitos de objetivo de papel e de intera es s o os produtos gerad
345. seja um movimento tabu A lista tabu pode tamb m ser usada para fazer o movimento inverso partindo do ltimo movimento armazenado at o primeiro Existe por m a possibilidade de um movimento tabu causar uma melhora na fun o f Para que esse movimento tabu possa ser admitido tem se uma fun o crit rio de aspira o A z Se o movimento para uma solu o si for um movimento tabu dado que f si lt A z F s ent o o movimento admitido passando a fazer parte de V O crit rio de parada da pesquisa quando o algoritmo atinge um n mero de itera es previstas par metro NBMAX ou quando o programa n o gera vizinhan a devido a lista tabu ser muito grande ou a vizinhan a ser muito pequena 3 3 Descri o do Prot tipo Nessa sess o descrito o modelo do prot tipo do Sistema de Informa o Geogr fica que auxiliar o usu rio na tomada de decis o de posicionamento de antenas O modelo uma representa o simplificada do comportamento do prot tipo e descri o de suas entradas e sa das Em seguida a modelagem das entidades externas ao sistema exposta 3 3 1 Modelo do Prot tipo O modelo do prot tipo representado pela Figura 1 descreve o processo de otimiza o do posicionamento de antenas desde a estrada dos dados at a sa da do sistema Observa se que os dados de entrada constitu dos pelo modelo das entidades terreno antenas e receptores s o validados e integrados Em seguida caso as antenas
346. ser aplicado quando se deseja oferecer um espa o para os usu rios de forma s ncrona trocarem mensagens e desenvolverem seus la os sociais uma ferramenta com um forte poder de integra o e intera o entre os usu rios Atrav s da an lise do question rio observou se que os usu rios preferem e optariam pela interface IRC no caso de uma implementa o No entanto deve se lembrar que ela n o amig vel a novos usu rios e isso pode gerar insatisfa o Deve se inicialmente avaliar e estudar o p blico alvo da comunidade e caso este ofere a a confian a para que se implemente uma sala em interface ZRC faz se a escolha por essa tecnologia Caso contr rio ou ainda se for de desejo de agregar um fluxo constante de novos e inexperientes usu rios deve se optar por um bate papo com interface web importante lembrar que a interface IRC permite o v nculo com um canal de bate papo em servidores IRC possibilitando a integra o de um n mero maior de usu rios Esta caracter stica n o se encontra presente na interface web Relacionado escolha de manter o bate papo livre ou monitorado por uma equipe de operadores cabe tamb m a an lise dos usu rios Caso seja uma interface IRC e com um n mero di rio de usu rios igual ou maior que 50 deve se optar pelo monitoramento Se o n mero de usu rios for superior a 100 pessoas por dia recomenda se ainda a implementa o de um bot configurado para aplicar as puni es determinadas no regu
347. serva gerarSugestoes Collection Exception ExcecaoClienteReserva ExcecaoClienteReserva ExcecaoClienteReserva cliente ClienteReserva parametros ParametroDTO cursosReserva Collection reservaEJB Reserva Figura 5 Diagrama de classes do pacote cliente Estas classes t m a seguinte fun o a ClienteReserva o business delegate do EJB ReservaBean Os clientes acessam esta classe que por sua vez delega todas as chamadas de m todo para o EJB b ClienteSugestaoReserva fornece acesso ao EJB ServicoSugestaoRsvBean c ExcecaoClienteReserva exce o que pode ser gerada pelos m todos dos business delegate 4 1 3 Pacote EJB Este pacote cont m os session beans que formam a camada de Session Facade do sistema Seu diagrama de classes apresentado na Figura 6 106 getHabilitacao HabilitacaoCursoDTO getCursosReserva Collection getDisciplina DisciplinaDTO getTurmaTurmaDTO getTurmasOferecidasPorDisciplina Collectio getParametros ParametroDTO TT autenticarPessoa PessoaDTO getvincuio VinculoDTO getVinculosAtivos Collection Bo getHistorico HistoricoDTO getHistoricoReserva HistoricoDTO geluitimoHistorico HistoricoDTO getTurmasOferecidasPorCurso Collection getTurmasOferecidasAluno Collection geiTurmaReserva TurmaReservalTO getTurma TurmaDTO ReservaBean setSessionContextvoid ejbActivate void ejbPassivate void ejbRemove void ejbCreate void
348. setCidade ri pi e getNome getCidade VgetEquipe VaddJogador getSalarioAtual getOtdeJogadores Vgetsitua o getM diaSalarial VgetNovoSal rio VgetJogadores Vostring Vcomparasal rio Figura 11 diagrama de classes do estudo de caso Como demonstra a figura 12 as classes do aplicativo foram inspecionadas corretamente pelo prot tipo desenvolvido As classes apresentadas pela figura 11 est o na lista de classes do prot tipo juntamente com a classe Exe4 07 que se refere classe de intera o com o usu rio e por esse motivo n o foi representada no diagrama de classes Verificando se a classe Jogador no diagrama da figura 12 encontram se quatro atributos nome equipe situacao e salario Atual que est o dispostos na lista de atributos da classe jogador mostrada pela figura 11 Na figura 13 est o apresentadas v rias mensagens passadas aos objetos instanciados destas classes capturadas pelo monitoramento a esta aplica o exemplo ox File Help Classes Interfaces Atributos M todos Clube javassist reflectMetalevel Exe4 07 metaobject Construtores _classobject Jogador getNovoSalario comparaSalario hashCode getNome setSalarioAtual setEquipe getMetaobject xl Classe Base de Jogador java lang Object v Filtro public boolean setNome java lang String Diret rio de trabalho CAHighwayfinal miExe4 071 Figura 12 inspe o das classes 69 ME
349. sibilidade e reduzir os par metros do protocolo Q 922 202 A Recomenda o T 122 T125 com Caracter sticas Minimalistas No que diz respeito aos par metros do protocolo Q 922 o desenvolvedor livre para adaptar os par metros sugeridos pela recomenda o T 123 Por exemplo quando o terminal sabe qual a priori qual a aplica o que usa algum tipo de controle como por exemplo compartilhamento de aplica es T 128 os par metros do Q 922 podem ser simplificados Em particular terminais de udio v deo com pouca largura de banda que s implementam servi os T 120 para esta es T 132 podem tirar proveito desta possibilidade e reduzir os par metros do protocolo Q 922 Tabela 1 Primitivas do MCS para uma solu o minimalista Unidade Funcional a ae MCSPDUs associados Domain Management MCS CONNECT PROVIDER request Connectinitial MCS CONNECT PROVIDER indication Connectinitial MCS CONNECT PROVIDER response ConnectResponse MCS CONNECT PROVIDER confirm ConnectResponse MCS DISCONNECT PROVIDER request Disconnect roviderU timatum MCS DISCONNECT PROVIDER indication Disconnect roviderU Itimatum MCS ATTACH USER request AttachUserR equest MCS ATTACH USER confirm AttachUserC onfirm MCS DETACH USER request DetachUserRequest MCS DETACH USER indication DetachUserindication Channel Management MCS CHANNEL JOIN request MCS CHANNEL OIN Channel oinRequest confirm Channel oinConfirm Data Transfer MCS SEND DATA request SendDataR equest
350. so de aquisi o e an lise de informa es levado mais perto do ou mesmo no pr prio local do objeto gerenciado O agente aut nomo age como um filtro das informa es coletadas do dispositivo e repassadas para os gerentes do sistema de gerenciamento e Maior abstra o dos objetos gerenci veis pelos gerentes Tendo em vista que muitas decis es podem ser tomadas diretamente pelos agentes aut nomos algumas das caracter sticas e atributos do objeto gerenciado podem ser abstra das pelos m dulos gerentes ou mesmo alguns objetos gerenciados podem ser agregados em uma unidade abstrata e Maior agilidade na tomada de decis es Sendo que as decis es est o mais pr ximas dos objetos gerenciados trazendo se o processo de decis o para perto destes objetos evita se a necessidade de comunica o com um sistema central e Maior adaptabilidade do sistema O ideal dos agentes aut nomos estar preparado para quaisquer mudan as no ambiente onde estiver inserido e pronto para reagir positivamente a estas Com agentes aut nomos o n gerenci vel passa a ter autonomia com rela o aos gerentes do ambiente principalmente em quest es n o cr ticas Desta forma a ger ncia de rede torna se mais automatizada 2 2 Arquitetura do Grid de Agentes Para a Ger ncia de Redes No trabalho de Assun o 2003 apresentada uma arquitetura de grid para a ger ncia de redes levando em considera o o fluxo de trabalho tradicional do gerenc
351. software na forma de padr es diminui a complexidade do software em v rias fases do seu ciclo de vida pois os padr es descrevem solu es bem sucedidas para problemas recorrentes em um formato consistente e de f cil entendimento O paradigma de agentes simplifica o desenvolvimento de software complexo porque os agentes podem tomar decis es sobre suas intera es em tempo de execu o podem cooperar com outros agentes para atingir metas e podem acumular conhecimentos atrav s de suas experi ncias Como trabalho futuro ser o detalhadas as camadas do padr o arquitetural camadas para sistemas adaptativos adapt veis Este detalhamento possibilitar a extra o de novos padr es Por exemplo ser o definidos os padr es reativo adapta o e interface Para validar os padr es propostos estes est o sendo reutilizados no desenvolvimento de frameworks multiagente que suportam a adapta o aos usu rios nos dom nios jur dico e tur stico Para a constru o do framework est sendo utilizada uma t cnica para o desenvolvimento de sistemas multiagente baseada em ontologias e padr es que est sendo desenvolvida no contexto do projeto MaAE Multiagent Aplication Engeneering GIRARDI 2001 GIRARDI 2002 6 AGRADECIMENTOS Este trabalho apoiado pelo CNPq Refer ncias AgentBuilder User s guide Reticular Systems external documentation dispon vel em http www agentbuilder com Acesso em 2003 BEAUMONT I User Modelling
352. sor List ArrayList nodo getItensVisitadosAnt clone colocar em ANT nodo getItensVisitadosAnt add itm duplica a lista de v rtices independentes VI para facilitar backtracking List itnsAlocadosSucessor List ArrayList nodo getItensAlocados clone coloca o item como alocado itnsAlocadosSucessor add itm elimina as coincid ncias eliminarCoincidentes nodo itm itnsAlocarSucessor true CAND eliminarCoincidentes nodo itm itnsVistAntSucessor false ANT cria novo nodo de busca return new NodoBuscaBronkerbosh getBusca itnsAlocarSucessor itnsAlocadosSucessor itnsVistAntSucessor nodo getProfundidade 1 procedimento de inicializa o private void inicializar cria pilhas pilha new ArrayList cria nodo inicial NodoBuscaBronKerbosh nodo new NodoBuscaBronKerbosh getBusca getBusca getItensPreprocessados new ArrayList new ArrayList 0 atribui como nodo corrente e melhor setNodoCorrente nodo setMelhorNodo nodo coloca na pilha pilha add 0 nodo verifica condi o bound ou limite private boolean condicaoLimite List itParaAlocar List itVistadosAnt se algum v rtice de ANT n o for adjacente a nenhum em CAND ent o limite atingido for Iterator i itVistadosAnt iterator i hasNext ItemBusca ant ItemBusca i next boolean adjacente false for Iterator a itParaAlocar iterator a hasNe
353. st acontecendo diante dos olhos de todos A sabedoria convencional diz que o com rcio eletr nico um solvente econ mico Ele dissolve os velhos modelos de neg cios muda a estrutura de custo e formula as conex es entre compradores vendedores e intermedi rios Apesar disto somente agora est se tornando claro que o com rcio eletr nico tamb m um solvente de rela es dissolvendo fronteiras tradicionais entre clientes e parceiros Kalakota 2002 separa a evolu o do com rcio eletr nico em tr s fases sendo que a fase atual descrita como a terceira que come ou em 2000 e baseada em como a Internet pode influenciar a lucratividade Lucratividade n o significa aumentar somente a receita bruta mas aumentar as margens de lucro Essa fase pode ser chamada essencialmente de e business e inclui todas as aplica es e processos que permitem a uma corpora o realizar transa es de neg cios de forma eletr nica Al m de englobar o com rcio eletr nico o e business inclui atividades de contato e retaguarda que formam o mecanismo principal do neg cio moderno Assim o e business n o trata apenas das transa es de com rcio eletr nico ou de compras e vendas pela Internet mas sim com uma estrat gia global de redefini o dos antigos modelos de neg cios com o aux lio de tecnologia para maximizar o valor do cliente e conseqiientemente dos lucros obtidos Neste sentido surgiram as aplica es B2B A sigla B2B prov m do
354. stemas espi es A prepara o de um ensaio requer um reconhecimento detalhado do usu rio alvo e das tarefas que ele realiza Participam dos ensaios pessoas que representam os usu rios reais do sistema que tentam executar as a es t picas de suas atividades ou seja uma simula o do sistema Cybis 1997 A observa o do usu rio na intera o segundo Silveira 2001 representada por um conjunto de t cnicas emp ricas que se diferencia por empregar controles experimentais Ela tem as seguintes caracter sticas o usu rio participa da avalia o como amostra do p blico alvo s o usados cen rios com tarefas t picas ou cr ticas e os dados s o originados da observa o dos usu rios durante a intera o 2 3 An lise Ergon mica do Trabalho AET Segundo Cybis 1997 a AET lida com uma estrutura de representa o do trabalho tendo claramente uma motiva o antropol gica A cultura dos operadores deve ser sempre levada em considera o de modo a considerar os detalhes observa o constante e um envolvimento com as estruturas de representa o do trabalho procurando entender e conhecer suas dimens es e l gicas Tarefa e atividade s o dimens es que servem como alicerces ou fundamentos da constru o do projeto A tarefa estaria mergulhada em metas e objetivos precisando assim de organiza o do trabalho colheita de dados significativos entrevistas informa es etc A atividade o complemento da etapa da t
355. stems International Telecommunication Union 125p 1998 ITU B ITU T Recommendation T 120 Data protocols for multimedia conferencing International Telecommunication Union 25p 1996 ITU C ITU T Recommendation T 127 multipoint binary file transfer protocol International Telecommunication Union 63p 1995 ITU D ITU T Recommendation T 120 Annex C Data protocols for multimedia conferencing Lightweight profiles for the T 120 architecture International Telecommunication Union 63p 1995 LEOPOLDINO G Modelos de Comunica o para Videoconfer ncia Mar o 2002 Dispon vel em lt http www rnp br newsgen 0105 video shtml gt LEOPOLDINO G e MOREIRA E Avalia o de Sistemas de Videoconfer ncia Mar o 2002 Dispon vel em lt http www rnp br arquivos AvaliacaoVideo pdf gt PINHEIRO C Tutorial Especifica o ITU H 323 Mar o 2002 Dispon vel em lt http penta2 ufrgs br h323 indroducao html gt Videoconferencing Cookbook Version 3 0 Dezembro 2002 Dipsonivel em lt http www videnet gatech edu cookbook gt 207 Modelagem e An lise de Desempenho de Uma Rede Baseada em Tecnologia MPLS Aujor Tadeu Cavalca Andrade Tadeu lrg ufsc br Carlos Becker Westphall Westphall Irg ufsc br Laborat rio de Redes e Ger ncia LRG Centro Tecnologia CTC Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Resumo Este artigo apresenta uma avalia o comparativa entre a tecnologia atual de
356. stituto de F sica e Matem tica Universidade Federal de Pelotas Pelotas RABUSKE M rcia Aguiar Introdu o teoria dos grafos Florian polis Ed Da UFSC 1992 SCHWARZ Gaston Adair BARCIA Ricardo Miranda Gera o de hor rio em institui es de ensino com otimiza o simult nea de tempo e espa o 1990 187 f Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina SORROCHE Rog rio Sistema de aux lio matr cula de alunos utilizando java 2 enterprise edition 2002 108 f Trabalho de Conclus o de Curso Bacharelado em Ci ncias da Computa o Centro de Ci ncias Exatas e Naturais Universidade Regional de Blumenau Blumenau SZWARCFITER Jayme Luiz Grafos e algoritmos computacionais Rio de Janeiro Campus 1984 THOMPSON J DOWSLAND K A General cooling schedules for a Simulated Anneling based timetabling system in International Conference on the The Practice and Theory of Automated Timetabling p 345 363 1996 54 7 Anexo 1 Algoritmo Guloso package busca import java util public class AlgoritmoGuloso extends AlgoritmoBuscaSugestao public AlgoritmoGuloso BuscaSugestao busca super busca procedimento que controla a busca at encontrar uma sugest o public NodoBuscaSugestao gerarSugestao if inicializado inicializar inicializado true NodoBuscaSugestao nodo null while pilha size gt 0 amp amp
357. su rios preferem participar em f runs de postagem livre e caso tenham ou tivessem uma comunidade e fossem fornecer o servi o tamb m disponibilizariam o servi o com a postagem livre No entanto realizando uma an lise comparativa entre o tipo de postagem restrita ou livre com a fregi ncia de acesso nota se que com um f rum de acesso mediante uma identifica o username e password os usu rios tornam se mais freq entes com 64 7 acessando todos os dias Do total de participantes de f runs livres nenhum usu rio relatou acessar todos os dias 2 7 acessa uma vez por semana e 97 3 do total acessa raramente 5 Conclus o Atrav s da an lise dos resultados do primeiro quadro figura 2 juntamente com os resultados e discuss es dos demais quadros elaborados a partir dos resultados do question rio foi poss vel elaborar e concluir um protocolo de concep o para uma comunidade virtual de porte m dio a partir de um website da web Este protocolo visa proporcionar que o administrador de um website comum possa seguir determinados passos e instru es para completa ou parcialmente aplicar ferramentas de interatividade com o objetivo de fazer com que seu website seja uma comunidade virtual de porte pequeno ou at mesmo porte m dio Segue abaixo o protocolo constitu do das ferramentas identificadas neste trabalho e os respectivos passos sugest es e instru es para a implementa o de cada uma delas 19 Bate papo Servi o a
358. t sendo feita atrav s da constru o de modelos de dom nio nas reas do acesso informa o jur dica e tur stica A ONTODM e os modelos de dom nio constru dos est o sendo usados na elabora o de uma t cnica baseada em padr es e ontologias para a constru o de frameworks multiagente O objetivo final a constru o de uma metodologia para a Engenharia de Dom nio Multiagente que aborde todas as fases de desenvolvimento de aplica es de software baseada em agentes Como trabalho futuro ser feita uma extens o da ONTODM para guiar a constru o de modelos de usu rio e da GRAMO para suportar a modelagem de usu rios Agradecimento Este trabalho apoiado pelo CNPq 83 Refer ncias CAIRE G et al Agent Oriented Analysis using MESSAGE UML In M Woodridge P Ciancarini and G Weirs editors Second International Workshop on Agent Oriented Software Engineering AOSE 2001 p 101 108 2001 CASTRO Joelson KOLP Manuel MYLOPOLUS John A Requirement Driven Software Development Methodology 13th International Conference on Advanced Information Systems Engineering CAISEO1 Interlaken Switzerland 4 8 June 2001 CINTRA Antonio Carlos de Ara jo GRINOVER Ada Pellegrini DINAMARCO C ndido R Teoria geral do processo 15 ed S o Paulo Malheiros Editores 1999 COHEN S et al Feature Oriented Domain Analysis FODA Feasibility Study Techinical Report CMU SEI 90 TR 21 Software Eng
359. ta o de conhecimento podem descrever o conte do de um banco de dados por si s usando esse mapeamento como uma meta camada para os dados Em muitos pa ses o acesso a outras bases de dados adicionais est dispon vel em bases comerciais e pode prover informa o de uma grande variedade de assuntos incluindo dados demogr ficos tipos de seguro que a pessoa possui entre outros O estudo de uma situa o onde companhias trocam dados para coordenar suas opera es de marketing tem sido um segmento em desenvolvimento bastante recente Privacidade um ponto muito importante neste caso Jurisprud ncia nesta rea est se desenvolvendo rapidamente Na maioria dos pa ses onde n o permitida a venda de dados individuais sem a permiss o do indiv duo permitida a venda de informa es de grupos de pessoas mesmo n o sendo uma coisa desej vel do ponto de vista tico Adriaans 1996 Um exemplo que pode ser aplicado para definir de forma simples o que a convers o de dados o caso da estratifica o do atributo idade de uma determinada base de dados em quinqu nios j que o algoritmo posteriormente utilizado n o aceita como entrada atributos cont nuos 135 2 2 P s Processamento Existe um grande n mero de propostas na literatura para minerar o conhecimento descoberto ou seja p s processar o conhecimento descoberto pela etapa de Data Mining Em geral as propostas se enquadram em duas categorias b sicas
360. tacado a interface com o Gnuplot que facilita a interpreta o dos dados de sa da 164 Tabela 6 An lise do mpptest Arquitetura Instala o Escalabilidade Execu o Documenta o e Compila o IBM SP2 Excelente Excelente Excelente Excelente Cluster Excelente Excelente Excelente Excelente Nos dois ambientes utilizados o mpptest n o apresentou nenhum problema de instala o A escalabilidade excelente por ser autom tica facilitando o trabalho do usu rio O processo de execu o n o apresentou nenhum tipo de contratempo Para finalizar a documenta o suficiente para instala o compila o configura o e execu o 5 Adequabilidade Observa se atrav s da Tabela 7 que todos os benchmarks que avaliam somente o sistema de comunica o est o implementados em C Isso se deve ao fato da linguagem C ser mais poderosa que a linguagem Fortran 77 em alguns aspectos tais como aloca o din mica de mem ria tratamento de entrada sa da etc Tabela 7 Adequabilidade dos benchmarks paralelos Nome Vers o Linguagens Adequabilidade e Ano NAS 2 4 Fortran MPI Faz simula o de CFD testa a capaci 2002 HPF ZPL dade matem tica se o algoritmo usado OpenMP conhecido pelo usu rio pode se avaliar o sistema de comunica o PMB 1999 C MPI Avalia sistemas de comunica o atrav s de rotinas de comunica o simples e co letiva
361. tarefa de construir e manter modelos de usu rios em sistemas adapt veis adaptativos de forma cooperativa For a Em sistemas adapt veis adaptativos necess ria a constru o de modelos de usu rios ou grupos de usu rios para que esses modelos possam ser utilizados na adapta o destes sistemas Solu o A solu o envolve a cria o de um agente de modelagem do tipo deliberativo cuja estrutura descrita pelo padr o deliberativo adicionando nessa estrutura conhecimento e a es espec ficos para que o agente seja capaz de construir e manter modelos de usu rios Atrav s da camada sensitiva o agente de modelagem recebe requisi es especifica es e dados do usu rio e faz um registro do comportamento do usu rio em particular de sua intera o com o sistema A camada de racioc nio faz uma classifica o dos usu rios como pertencentes a um ou mais grupos e introduz as caracter sticas espec ficas de tais grupos no modelo individual de cada usu rio de acordo com a camada de conhecimento formula hip teses sobre o usu rio com base na hist ria da sua intera o com o sistema generaliza a hist ria da intera o de muitos usu rios em estere tipos faz a infer ncia de novas hip teses sobre os usu rios com base nos fatos iniciais faz manuten o da consist ncia dos modelos de usu rios e verifica novas informa es comparando com informa es anteriores sempre consultando e atualizando a camada de conhecimen
362. te DAO Neste pacote est o definidos todos os Data Access Objects Estes objetos abstraem o acesso s tabelas do banco de dados acad mico O diagrama de classes deste pacote apresentado na Figura 9 lt data access object gt ParametroDAO lt lt data access object gt gt Exception HistoricoDAO ExcecaoDAO AcademicoDAOFactory factory AcademicoDAOF actory SQL HISTORICO String SQL ULTIMO HISTORICO String criado ParametroDAO SQL APROVADA NORMAL String factory AcademicoDAOFactory SQL APROVADA EXTERNA String pessoaDAO PessoaDAO parametros ParametroDTO SQL APROVADA EQUY String vinculoDAO VinculoDAO SQL APROVADA EQUY PESSOAL String cursoDAO CursoDAO criado SQL MATRICULADA NORMAL String disciplinaDAO DisciplinaDAO SQL MATRICULADA EQUY String turmaDAO TurmaDAO SQL MATRICULADA EQUY PESSOAL Strin turmaCursoDAO TurmaCursol factoryAcademicoDAOF actory historicoDAO HistoricoDAO parametroDAO ParametroDAO connection Connection ExcecaoDAO ExcecaoDAO lt lt data access object gt PessoaDAO lt lt data access object gt gt DisciplinaDAO HistoricoDAO getHistorico HistoricoDTO getUltimoHistorico HistoricoDTO getHistoricosAtivos Collection verificaAprovacao boolean verificaAprovacaoNormal boolean verificaAprovacaoExternaiboolean verificaAprovacaoEquivalente boolean verificaAprovacaoEquivalenciaPessoal bool
363. te encontrado nos projetos de comunica o que utilizam sistemas de r dio O objetivo deste trabalho consiste em utilizar um prot tipo de um Sistema de Informa o Geogr fica para auxiliar no posicionamento de torres de radiotransmiss o formulado como um Problema de Localiza o com M xima Cobertura Para abordagem do problema utilizado Pesquisa Tabu e a Heur stica Localiza o aloca o para compara o com a primeira Para tanto inicialmente s o apresentados conceitos b sicos pertinentes rea de geoprocessamento Sistemas de Informa o Geogr fica e antenas necess rios para abordagem do problema Posteriormente s o realizados experimentos com o prot tipo de SIG seguido dos resultados obtidos Palavras chave Problema de Localiza o com M xima Cobertura Sistemas de Informa o Geogr fica Antenas 1 Introdu o Um problema comumente encontrado nos dias atuais relativo a an lise espacial o posicionamento de antenas O problema da defini o do posicionamento de antenas surge da necessidade de se criar um sistema de comunica o utilizando sinais de ondas de r dio Sendo a tomada de decis o que define o posicionamento das antenas de transmiss o recep o realizada baseada nos pontos onde o sinal dever atingir Esse problema ocorre por exemplo quando necess rio definir onde instalar antenas de um provedor de Internet via r dio procurando maximizar o n mero de clientes atendidos com um n mer
364. temas diferentes se comunicarem que os fornecedores escolhem padr es que podem especificamente trazer melhoras na performance de suas pr prias plataformas A interpreta o de padr es outra causa da incompatibilidade entre os protocolos pois normalmente as especifica es s o complexas e n o podem ser entendidas sem a presen a do fornecedor Segundo Seely 2002 outra funcionalidade importante designada aos Web Services a integra o de sistemas heterog neos pois a maioria das empresas possui sistemas computacionais distribu dos em diversas plataformas A integra o destes sistemas pode trazer redu o nos custos e evolu o tecnol gica de todo o sistema 4 Estudo de Caso Para ilustrar os conceitos associados a Web Services procurou se desenvolver um prot tipo de sistema para troca de cat logos de pre os de produtos Como um Web Service um recurso para acessar e publicar m todos de uma aplica o tornou se necess rio o desenvolvimento de duas aplica es de com rcio eletr nico que fazem acesso ao sistema de troca de cat logos e formam assim o conceito de uma aplica o B2B Assim sendo as funcionalidades estar o dispon veis atrav s de m todos remotos que s o acessados por outras aplica es A aplica o para troca de cat logos fica dispon vel em um servidor HTTP e suas funcionalidades podem ser acessadas por todas as aplica es que tenham acesso a este servidor Se este servidor HTTP estiver dis
365. tempo necess rio para sincroniza o entre processos custo de barreiras etc Deve se perceber que essas mesma informa es podem tamb m ser utilizadas para avaliar o desempenho compiladores e bibliotecas para computa o paralela e N cleo Executa por es de c digo que geralmente s o utilizadas em simula es cient ficas tais como resolu es de integrais resolu o de equa es diferenciais mul tiplica o de matrizes resolu o de sistemas lineares etc Geralmente este n vel utilizado para verificar a capacidade num rica de um ou mais processadores ou de um compilador e Aplica es Compactas Executa simula es complexas que muitas vezes utilizam o c digo que est em n vel de n cleo Dentre as simula es mais utilizadas nesta camada est o a cromo din mica a termodin mica a meteorologia a mec nica de fluidos e a simula o de dispositivos eletr nicos entre outras Tamb m chamado de n vel de simula o Com esta camada pode se medir o desempenho de uma arquitetura paralela em uma poss vel situa o real Os benchmarks paralelos ainda podem ser considerados como suite isto um pacote que formado por benchmarks de todas as camadas A pr xima se o apresenta o estado da arte na utiliza o benchmarks paralelos e as linguagens mais utilizadas no desenvolvimento 3 Estado da Arte e Trabalhos Correlatos A grande maioria dos trabalhos utilizam benchmarks paralelos sob dois aspectos
366. termo em ingl s Business to Business que significa neg cios para neg cios Abiteboul 2000 explica que as aplica es B2B normalmente integram se aos sistemas coorporativos das empresas para que possam obter informa es sobre os estoques produ o necessidades de compra de mat ria prima e assim disponibilizar recursos eletr nicos para que os fornecedores dessas empresas possam oferecer seus produtos Uma grande vantagem deste tipo de recurso que fornecedores podem estabelecer rela es comerciais n o importando os limites de hor rio e dist ncia 171 Para disponibilizar uma solu o de e commerce seja ela no modelo B2B ou B2C os sistemas de informa o que subsidiam dados e recursos precisam integrar se de forma autom tica e segura Um dos principais desafios no desenvolvimento de solu es integradas envolvendo sistemas heterog neos manter o m ximo da funcionalidade de cada sistema obtendo proveito dos seus dados para alimentar outros sistemas tendo que desenvolver o m nimo de funcionalidade redundante entre eles Solu es obtidas neste modelo trazem evolu es tecnol gicas que permitem que seja poss vel agregar novas funcionalidades e principalmente aproveitar da melhor forma o legado j existente 3 Protocolo SOAP Segundo Seely 2002 Simple Object Access Protocol SOAP um mecanismo para interconex o de aplica es formado por tr s diferentes partes mecanismo de serializa o formado por
367. ticas dos bench marks paralelos utilizados juntamente com uma an lise quanto a escalabilidade dificuldades de execu o instala o e documenta o a pen ltima se o respons vel por mostrar as conclus es em rela o a utiliza o de benchmarks paralelos e a ltima se o apresenta as refer ncias bibliogr ficas 1Entende se por sistema qualquer recurso de hardware ou software paralelo que tenha sido desenvolvido 156 2 Conceitos B sicos de Benchmarks Paralelos A Intel Corporation 27 define um benchmark como um programa o qual mede o desem penho de um computador de uma parte do mesmo ou de um outro programa os quais executam sempre a mesma tarefa periodicamente Dessa forma um benchmark pode re fletir o comportamento de um recurso computacional seja este recurso um programa um subsistema ou uma arquitetura completa A verifica o do desempenho de um nico componente do sistema n o permite uma avalia o precisa do desempenho global embora uma vez conhecido o desempenho global a avalia o de um nico componente pode mostrar o seu impacto dentro de um sistema como um todo Nesse contexto para avaliar os diferentes aspectos de um sistema paralelo os benchmarks podem ser divididos por camadas 16 Nessa abordagem o benchmark executado nos seguintes n veis de complexidade e Baixo N vel Conhecido dessa forma por avaliar basicamente as propriedades f sicas da m quina tais como vaz o de dados
368. tilizando o Java 3D A implementa o destas aplica es figura entre as pr ximas etapas deste trabalho de pesquisa Existe ainda a necessidade de realiza o da an lise da complexidade do algoritmo para resolu o das restri es nos ECGs visto que o algoritmo apresentado n o determin stico isto pode levar a solu o para valores inesperados Os autores s o de opini o que este um dos aspectos mais importantes a serem considerados nos trabalhos futuros sobre ECGs Por fim sugere se uma an lise mais aprofundada sobre a possibilidade de distribui o do pr prio ECG descentralizando o controle exercido atualmente pelo m dulo gerente conforme foi inicialmente sugerido em Feij 2001 6 Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio financeiro para a realiza o de parte deste trabalho Refer ncias BORLAND Borland Corporation Borland Enterprise Server VisiBroker Edition S 1 s n 2002 Dispon vel em lt http www borland com besvisibroker index html gt Acesso em 10 jan 2003 FEIJ B GOMES P C R BENTO J SCHEER S CERQUEIRA R Distributed agents supporting event driven design processes In ARTIFICIAL INTELLIGENCE IN DESIGN CONFERENCE 4 1998 Lisboa Proceedings Lisboa Kluwer Academic Publ 1998 p 557 577 FEIJ B GOMES P C R SCHEER S BENTO J Online algorithms supporting emergence in distributed CAD systems Advances in Engineering Software England v
369. to Atrav s da camada de a o o agente de modelagem executa e escalona planos elaborados pela camada de racioc nio Na camada de comunica o o agente envia e processa mensagens Na camada de conhecimento o agente armazena a representa o de fatos sobre um ou mais tipos de caracter sticas de usu rios em modelos de usu rios individuais por exemplo fatos sobre o seu conhecimento objetivos planos prefer ncias tarefas e habilidades e a representa o das caracter sticas comuns aos usu rios participantes de grupos espec ficos em modelos grupais estere tipos no mbito da aplica o Usos Conhecidos Este padr o est sendo utilizado na constru o de agentes de modelagem que utilizam t cnicas de aquisi o impl citas do modelo baseadas em algoritmos gen ticos SOBRINHO 2003 no contexto dos projetos de pesquisa MaAE e JURIDICAS GIRARDI 2002 4 3 Padr o Deliberativo Nome Deliberativo 94 Problema Como projetar um agente para que possa raciocinar sobre um problema de forma que o possibilite atingir metas pr ativamente dentro do contexto no qual est inserido Contexto Utiliza se o padr o deliberativo quando Necessita se que um agente esteja apto a exibir comportamento direcionado a metas tomando iniciativas e raciocinando para atingir seus objetivos O agente tem que tomar decis es via racioc nio l gico O agente tem que interpretar percep es resolver problemas fazer infer ncias e
370. to C ou c Apenas para os v rtices n o medianas localizados a uma certa dist ncia do v rtice mediana do agrupamento C 3 2 2 Pesquisa Tabu 2 E uma t cnica desenvolvida por Glover 1989 aplicada a resolu o de problemas de otimiza o combinatorial Pesquisa Tabu uma meta heur stica ou seja uma estrat gia mestre que guia e modifica outras heur sticas para produzir solu es al m daquelas que s o normalmente geradas por buscas locais segundo Glover amp Laguna 2001 e Hertz 1991 Atrav s do algoritmo de Pesquisa Tabu pode se encontrar em um conjunto X de poss veis solu es s que otimiza a fun o objetivo f Essa otimiza o pode ser tanto maximizar a fun o f quanto minimiz la como mostrado a seguir Minimizar Max f s se Xexe R sendo R a regi o vi vel A vizinhan a N s definida como cada solu o s de X O algoritmo inicialmente come a com uma solu o inicial Sinic sempre que uma poss vel solu o s encontrada gera se uma 185 vizinhan a V a partir dessa sendo que a melhor solu o de V s Para evitar fazer ciclos em torno de um timo local n o permitido que se admitam k solu es j visitadas onde k um dado n mero Para isso implementa se uma Lista Tabu T de tamanho IT k que usada como uma fila circular Sempre que um movimento s para s executado seu movimento inverso armazenado em T O movimento armazenado considerado proibido ou
371. to sobre o sinal remoto do m dulo de pot ncia Comando indireto sobre a alimenta o do PC ligando e desligando o inversor de tens o Comunica o serial com o PC com recep o atrav s de interrup o para leitura do status do PC informa es ID3 Tag das m sicas de MP3 tempo decorrido de execu o das m sicas status de execu o das m sicas stop pause play velocidade m xima permitida sem emiss o de alertas e informa es de data e hora Comunica o serial com o PC com transmiss o de dados sem interrup o para instru es de controle sobre as m sicas MP3 play pause stop next previous controle de volume velocidade m xima permitida pelo ve culo sem emiss o de alertas status de carga da bateria desligando o PC caso necess rio bem como desligar o PC quando houver este comando via emissor infravermelho O componente principal da interface o microcontrolador PIC16F877 A implementa o do software da interface foi realizada atrav s do compilador PICBasic Pro 5 2 PC Dentre as principais fun es do software do PC destacam se 1 Execu o de arquivos MP3 atrav s de comunica o inter processos O programa utilizado foi o mpg321 que foi desenvolvido com a biblioteca MAD Mpeg Audio 5 3 2 3 4 5 6 7 149 Decoder que produz uma sa da decodificada de 24 bits e freeware O mpg321 teve suas respectivas entrada e sa da padr es redirecionadas para o programa p
372. tro de um texto O uso dela atrav s de habilidades tem o intuito de filtrar informa o til das respostas recebidas do sistema operacional Para conseguir o total da mem ria f sica a regra seria regexp match add Mem ria f sica total d s MB Resultado MemoriaTotal A vari vel MemoriaTotal conter uma lista com os valores encontrados na express o que no exemplo a lista que cont m o valor nico 255 MB Finalmente utilizamos o TemplateSkill para formatar o dado para sa da template tree MemoriaTotal memoria total 1 Arvore O s mbolo 1 significa que naquele local da estrutura ser traduzido pelo primeiro elemento da lista contida na vari vel Memoria Total no exemplo o valor 255 MB O resultado guardado em rvore a estrutura lt memoria gt lt total gt 255 MB lt total gt lt memoria gt Esta estrutura de rvore ent o adicionada como galho de uma super rvore que formar o conte do do pacote de comunica o O pacote ser ent o enviado para o agente de armazenamento atrav s da estrutura de comunica o da plataforma de agentes utilizada No grid de agentes armazenadores ela ent o interpretada e armazenada apropriadamente num processo externo ao que interessa para este trabalho 4 2 Coleta via protocolo SNMP No caso da coleta via protocolo SNMP necess rio apenas utilizar as regras b sicas de coleta de da
373. tual compartilhada criada por um sistema de computador A possibilidade de explora o dos participantes se d como numa explora o de um pr dio Eles podem abrir portas subir rampas e at usarem elevadores e tele transportes tudo renderizado por computadores Powers 1997 r Todo o participante representado no espa o 3D por um avatar que uma personagem virtual assumida pelos participantes incluindo representa o gr fica de um modelo estrutural de corpo modelo de movimento modelo f sico e outras caracter sticas como roupas e acess rios Weller 2000 O avatar n o precisa necessariamente representar uma figura de um ser humano pode tamb m ser um animal alien gena uma planta etc Os participantes v em os outros andando e interagindo com o ambiente e podem at falar uns com os outros como numa sala de bate papo As comunidades formadas nos espa os 3D s o transit rias e o maior foco o visual A linguagem VRML foi criada em 1995 por Dave Ragget da Hewlett Packard europ ia Atualmente a vers o VRML97 criada em 1997 uma linguagem standard para objetos 12 tridimensionais cenas ou mundos veiculados pela Internet que permite tamb m a intera o e manipula o dos objetos ou cenas assim como o exame deles por todos os pontos de vista Com rela o aos mundos de VRML estes podem ser animados e pode ser permitido para o usu rio criar um avatar para ativamente participar e interagir com outros habitantes
374. u rio uma fonte de conhecimento que cont m informa es expl citas ou implicitamente adquiridas de todos os aspectos relevantes ao usu rio para serem utilizados no processo de adapta o de uma aplica o de software Um componente da modelagem de usu rio em um sistema interativo e adaptativo formula suposi es sobre o usu rio baseado na intera o com ele armazena as em um sistema de representa o apropriado infere novas suposi es com base nas iniciais mant m a consist ncia de um conjunto de suposi es e fornece a outros componentes do sistema essas suposi es sobre o usu rio O objetivo da an lise e modelagem de usu rios identificar quem s o os usu rios e caracteriz los isto especificar quais fun es exercem quais capacidades possuem quais os interesses e prefer ncias A Figura 2 ilustra as tarefas que comp em o processo de adapta o de um sistema Primeiramente o sistema coleciona dados sobre o usu rio na execu o da tarefa de modelagem de usu rio esses dados s o processados e representados na forma de modelo de usu rio posteriormente o sistema produz o efeito de adapta o baseado no modelo de usu rio 89 odelagem de Usu rio Modelo de usu rio Efeito de Adapta o Figura 2 O processo de adapta o de um sistema Os modelos de usu rios s o aplicados em sistemas como com rcio eletr nico STRACHAN et al 1997 interfaces adaptativas LANGLEY 1999 guias tur stic
375. u rios Contexto Um sistema necessita satisfazer necessidades e prefer ncias de usu rios individuais ou grupais tais como apresentar o que ele quer ver ajudar o usu rio a encontrar informa o adaptar uma interface dar ao usu rio feedback sobre seu conhecimento prever o comportamento futuro deste usu rio For a A organiza o dos agentes em camadas segundo a similaridade de responsabilidades a serem executadas pelos agentes de cada camada torna o sistema mais flex vel extens vel e de f cil entendimento e manuten o A altera o de uma camada n o pode afetar mais que duas camadas dado que uma camada se comunica no m nimo com uma camada e no m ximo com duas Al m disso esta organiza o fornece um crescimento gradual da complexidade entre as camadas de uma forma top down Solu o A solu o envolve a defini o de um crit rio para a divis o das responsabilidades entre agentes distribu dos em camadas Os sistemas adaptativos adapt veis que usam a modelagem de usu rios s o compostos basicamente por uma camada de interface uma camada de modelagem e uma camada de adapta o sendo que podem ser adicionadas novas camadas de acordo com o tipo de servi o que o sistema adaptativo adapt vel ir prover ao usu rio As camadas est o organizadas de modo a fornecer e requisitar servi os s suas camadas adjacentes como pode ser visualizado na Figura 3 Camada de Interface Especifica es e requisi es d
376. ubconjunto das disciplinas de uma outra solu o gerada anteriormente Uma das condi es a serem satisfeitas na busca de uma solu o tima para o problema procurar alocar as disciplinas de acordo com a disponibilidade e a prefer ncia do aluno Outra condi o a de que o aluno pode optar por otimizar o n mero de disciplinas ou o n mero de cr ditos financeiros alocados Para satisfazer estas condi es foram utilizados coeficientes de custo nos v rtices ou disciplinas do grafo O curso c reflete o desejo do aluno em cursar a disciplina i no hor rio k H tamb m o coeficiente de custo c que indica que a disciplina i dependendo do seu n mero de horas aula ou cr ditos financeiros mais promissora do que a disciplina i2 A Tabela 1 apresenta a defini o do c lculo destes coeficientes de custo Item Peso Op es Custo Prioridade atribu da pelo aluno a 10000 Obrigat ria 1 cada disciplina cix Desej vel 2 Normal 3 Aceit vel 4 Disponibilidade de hor rios do 100 Dispon vel 0 aluno cx Aceit vel n horas da disciplina aceit veis para o aluno total de horas de todas as disciplinas Tipo de Otimiza o c 1 N mero de Cr ditos n de cr ditos m ximo n de cr ditos da Financeiros disciplina N mero de Disciplinas n de horas da disciplina Tabela 1 Defini o dos custos das arestas do grafo O custo c determina a prioridade que o aluno ir atribu
377. ueles pertencentes a uma FEC determinada Este metodologia similar s usadas em redes IP como BGP e a OSPF e Distribui o expl cita Nesta distribui o o LSR de ingresso determina a lista dos n s em que o pacote ir passar Seu trajeto determinado pode assegurar qualidade no servi o e no tr fego dos dados possibilitando uma otimiza o do fluxo de toda a rede O estabelecimento do LSP para uma FEC unidirecional o seu retorno deve fazer exame de outro LSP 2 6 Uni o do r tulo Os fluxos de pacotes de diferentes interfaces podem ser rotulados e comutadas juntos usando um r tulo comum como se estiverem atravessando a rede para um mesmo destino Isto conhecido com agrega o dos fluxos 2 7 Reten o do r tulo O MPLS define o tratamento para as liga es dos r tulos recebidos do LSRs que n o s o os pr ximos pulos determinados pela FEC S o dadas duas defini es e M todo Conservativo Neste m todo a liga o entre o r tulo e uma FEC recebida pelo LSR passa por uma verifica o buscando identificar se este LSR pertence pr xima sequ ncia do pulo caso n o perten a o pacote rejeitado M todo liberal Nesta modalidade as liga es entre o r tulo e uma FEC recebida do LSR passa pela mesma verifica o do m todo conservador por m caso o resultado seja negativo o pacote ainda aceito Esta modalidade permite uma adapta o r pida s mudan as de topologia e auxilia na distribui
378. uivos apenas para APE File OfferP DU Esta chamada pode n o ser exigida no envio de PDU Em se tratando do recebimento do PDU uma chamada obrigat ria Transmiss o de arquivos apenas para APE Esta chamada pode ser obrigat ria ou mandat ria no envio de PDU No caso do recebimento do PDU tamb m uma chamada obrigat ria Transmiss o e recep o de arquivos para APE Pode ser obrigat ria no envio de PDU No caso do recebimento do PDU tamb m uma chamada obrigat ria file AcceptPDU Recep o de arquivos apenas para APE File AcceptPDU Esta chamada pode ser obrigat ria ou mandat ria no Envio de PDU No caso do recebimento do PDU torna se uma chamada n o exigida Transmiss o de arquivos apenas para APE Esta chamada pode n o ser exigida no envio de PDU Para recebimento do PDU uma chamada obrigat ria Transmiss o e recep o de arquivos para APE Chamada pode ser obrigat ria no envio de PDU Para recebimento do PDU tamb m uma chamada obrigat ria file StartP DU Recep o de arquivos apenas para APE File StartP DU Para o envio de PDU esta chamada n o exigida No caso do recebimento do PDU uma chamada obrigat ria Transmiss o de arquivos apenas para APE Esta chamada pode ser obrigat ria no envio de PDU No recebimento do PDU uma chamada n o exigida Transmiss o e recep o de arquivos para APE Chamada pode ser obrigat ria no envio de PDU No caso do r
379. um ricos e as estrat gias adotadas para sua modelagem s o descritas a seguir Terreno o terreno representa a superf cie na qual os receptores est o localizados e as antenas ser o posicionadas A sess o 2 2 1 descreveu dois tipos b sicos de modelagem de terreno vetorial e matricial Em se tratando de uma aplica o que necessite efetuar an lises de dados espaciais em tr s dimens es comum utilizar se o MNT em formato matricial Desta forma as quotas de eleva o do terreno em coordenadas discretas ser o armazenadas em c lulas de uma matriz n x m O modelo desenvolvido para o prot tipo pode ainda armazenar informa es sobre a classifica o do terreno na forma de uma camada adicional do mapa Assim poss vel identificar reas proibidas para posicionamento de antenas tais como gua estradas matas entre outros Antena al m das propriedades de propaga o descritas no item 2 3 3 a antena contar com atributos que descrevem sua fixa o numa dada coordenada Esses atributos s o altura da torre polariza o horizontal vertical e o sentido da antena Norte Sul Leste Oeste Receptor um receptor toda e qualquer entidade com posi o fixa que se deseja cobrir com o sinal da antena Al m de informa es sobre sua localiza o no mapa matricial a modelagem do objeto permite estipular lhe uma altura extra para o receptor em rela o ao solo atribuir lhe um peso privilegiando assim o receptor ou i
380. um detector de sa da de pista do ve culo caso por exemplo o motorista pegasse no sono utilizando o poder de processamento da placa m e EPIA Mini ITX Implementa o de um sistema de GPS com a placa m e Mini ITX 8 Refer ncias ABRAMCET Computador de bordo S o Paulo 2003 Apresenta informa es sobre novas tend ncias para os computadores de bordo Dispon vel em lt http www abramcet com br home old hist_conceitos shtml gt Acesso em 6 fev 2003 ANUNCIACAO Heverton Silva Linux guia pr tico em portugu s S o Paulo rica 1999 CANTU Marcos Delphi 5 0 a b blia S o Paulo Makron Books 2000 CANZIAN Edmur Comunica o Serial RS232 S o Paulo Editora da Escola T cnica CNZ de Cotia 2002 DANESH Arman Dominando Linux a b blia S o Paulo Makron Books 2000 FIP Sensores de velocidade S o Paulo 2002 Ilustra funcionamento e instala o dos sensores de velocidades comercializados pelo mesmo Dispon vel em lt http www fip com br Sensores Sensor 20de 20Velocidade pdf gt Acesso em 9 mar 2003 FREESE Cristiano Prot tipo de um computador de bordo baseado em PC Linux Blumenau 2003 Trabalho de Conclus o de Curso Bacharelado em Ci ncias da Computa o Universidade Regional de Blumenau HITECHMODS VIA EPIA 800 Mini ITX Motherboard Review Fl rida 2002 Apresenta uma revis o completa sobre a placa m e EPIA 800 Mini ITX Dispon vel em lt http www hitechmods
381. utilizado o SP que faz a multiplica o de sistemas independentes n o diagonais dominantes e resolve equa es escalares pentadiagonais O terceiro e ltimo m todo utilizado o BT que muito semelhante ao SP sendo que a diferen a est na quantidade de dados que s o transmitidos entre os processadores 3 Todos os benchmarks foram desenvolvidos em Fortran 77 com exce o do IS que foi implementado em C Apesar da vers o 2 3 ter sido desenvolvida em 1996 essa vers o do NAS foi bastante utilizada at recentemente como pode ser visto nos trabalhos de 9 4 e 22 Esse motivo incentivou o desenvolvimento da vers o 2 4 Fortran MPI Vers es em outras linguagens tais como HPF 34 19 ZPL 34 OpenMP 28 e Java 20 tem sido desenvolvidas e disponi bilizadas em um pacote denominado NAS 3 0 com exce o da vers o em linguagem ZPL Essa moderniza o no c digo d uma maior aceita o do benchmark nas comunidades de avalia o de desempenho desenvolvedores de aplica es paralelas e fabricantes de m quinas paralelas e de alto desempenho An lise A instala o e compila o do NAS no IBM SP2 foi de extrema simplicidade o que faz com que a portabilidade de c digo seja excelente A escalabilidade boa apenas por ser limitada s classes pr definidas 2 A documenta o excelente pois apresenta de forma clara todos os passos que devem ser seguidos para a execu o Na Tabela 1 s o mostrados os resultados
382. uto atendimento Vale observar que essa pergunta s foi inserida ap s a primeira reformula o do question rio Sendo assim dos oitenta e oito entrevistados somente sessenta foram indagados a este respeito Resultando em vinte oito entrevistados com a resposta omitida Os problemas apontados encontram se no gr fico apresentado na figura 1 23 91 17 39 J Falta de papel Falta de dinheiro Falta de comunica o n o l o cart o E n o I o c digo barras EB ovtro s Figura 1 Problemas apontados pelo usu rio Caixa eletr nico No gr fico da figura 1 poss vel observar que os problemas comentados pelos usu rios da amostra refletem se na condu o do sistema Nas situa es apresentadas o usu rio n o avisado pelo sistema de forma preventiva de ocorr ncias de exce es ou erro A op o de saque por exemplo permite que o usu rio complete toda a opera o e apenas no final depois de estabelecida a confirma o o sistema informa ao usu rio a insufici ncia de dinheiro no caixa este problema e respons vel por 17 39 da amostra de problemas observados na pesquisa 3 2 Resultados da Avalia o Heur stica A avalia o heur stica realizada neste trabalho fundamentou se nos crit rios ergon micos de Bastien e Scapin 1993 A avalia o foi aplicadas s telas de Saque Extrato Saldo e Pagamento do Sistema de Auto Atendimento Foram avaliadas setenta e uma 71 telas que
383. verificaMatriculado boolean verificaMatriculadoNormal boolean verificaMatriculadoE quivalente boolean verificaMatriculadoEquivalenciaPessoal bool verificaPreRequisito boolean criado factory AcademicoDAOF actory SQL DISCIPLINA String factory AcademicoDAOF actory criado PessoaDAO getPessoa PessoaDTO DisciplinaDAO getDisciplina DisciplinaDTO criado criado criado TurmaDAO lt lt data access object gt CursoD O lt lt data access object gt VinculoDAO SQL TURMA String SQL HORARIO TURMA Strin factory AcademicoDAOF actory factory AcademicoDAOF actory factory AcademicoDAOF actory lt lt data access object gt TurmaCursoDAO CursoDAO getCurso CursoDTO getHabilitacao HabilitacaoCurso VinculoDAO getvinculovinculoDTO getvinculosAtivos Collection TurmaDAO getTurma TurmaDTO getTurma TurmaDTO todosCursos Collection getHorariosTurma Collection SQL CURSOS String SQL TURMA CURSO String SQL TURMAS POR CURSO String SQL TURMAS POR CURRICULO String SQL TURMAS POR DISCIPLINA String factoryAcademicoDAOF actory TurmaCursoDAO getTurmaCurso TurmaCursoDTO getTurmasPorCurso Collection getTurmasPorCurriculo Collection getTurmasPorDisciplina Collection getCursos Collection Figura 9 Diagrama de classes
384. vlet executa no servidor web por meio de um container de servlets O servidor web mapeia um conjunto de URL Universal Resource Locator para um servlet Quando o servidor recebe uma requisi o para uma destas URL ele repassa a requisi o para o servlet que gera uma resposta para o cliente Geralmente a resposta um documento HTML ou XML A grande vantagem do servlet em rela o ao applet que o servlet executa no servidor por isso ele n o depende da compatibilidade entre os v rios navegadores de Internet Goodwill 2001 2 3 Javaserver Pages Muitas aplica es Web produzem primariamente p ginas HTML din micas que quando acessadas mudam somente os dados e n o a sua estrutura b sica Os servlets n o fazem distin o entre o que c digo de formata o HTML e o que s o dados A tecnologia de JavaServer Pages JSP entretanto difere deste modelo de programa o Uma p gina JSP primariamente um documento que especifica conte do din mico ao inv s de um programa que produz conte do As 101 p ginas JSP fornecem uma alternativa centrada em documentos ao contr rio dos servlets que s o classes para criar conte do din mico Sun 2002 define uma p gina JSP como um documento contendo HTML est tico com algumas marca es para incluir dados ou para executar alguma l gica embutida na pr pria p gina JSP Goodwill 2001 explica que as p ginas JSP s o uma extens o de servlets De fato o servidor transf
385. volvidas mpptest MPIBench SKaMPI e LLCBench entre outros mas todos esses benchmarks s o de baixo n vel n o exigindo poder matem tico do processador De modo geral a maioria dos benchmarks paralelos utiliza bibliotecas de passagem de mensagem tais como o PVM ou MPI que permitem uma mudan a de plataforma pratica mente sem nenhuma mudan a de c digo Outras linguagens mais modernas est o come ando a ser bem aceitas pela comunidade de benchmarks tais como HPF HPF 6 e ZPL A uti liza o dessas linguagens para o desenvolvimento de novos benchmarks permite a avalia o da efici ncia das respectivas linguagens Este trabalho considerado como uma parte de um projeto maior cujo objetivo desenvolver um modelo para determinar o grau de portabilidade de um benchmark paralelo Refer ncias 1 C A Addison V S Getov A J G Hey R W Hockney and I C Wolton Benchmark ing for Distributed Memory Parallel Systems Gaining Insight from Numbers Parallel Computing 1994 166 2 V Aslot M Domeika R Eigenmann G Gaertner W B Jones and B Parady SPEComp A New Benchmark Suite for Measuring Parallel Computer Performance Lecture Notes in Computer Science 2104 2001 3 D Bailey E Barszcz J Barton D Browning R Carter L Dagum R Fatoohi S Fineberg P Frederickson T Lasinski R Schreiber H Simon V Venkatakrishnan and S Weeratunga The NAS PARALLEL Benchmarks Technical report NASA Ames Resea
386. xt amp amp adjacente 1 ItemBusca cand ItemBusca a next adjacente ant isCoincidente cand n o coincidiu com ningu m retorna true if adjacente return true se chegou aqui n o condi o limite return false private boolean inicializado false private ArrayList pilha private boolean parar true 57 Prot tipo de um ambiente de monitoramento e apresenta o de programas Java utilizando Reflex o Computacional Marcel Hugo FURB marcel furb br Romeu Gadoiti FURB romeu wk com br Resumo Este artigo apresenta o desenvolvimento de um ambiente para monitora o de programas orientados a objeto em Java baseado em reflexao computacional Foram estudadas algumas extens es de bibliotecas que possibilitam a reflex o computacional no ambiente Java tanto em seu aspecto estrutural quanto comportamental assim como as classes reflexivas da pr pria Java Como resultado obteve se a implementa o de um ambiente de representa o da estrutura e comportamento das classes utilizadas na aplica o submetida an lise do prot tipo Palavras chave Reflex o computacional Orienta o a Objetos Java 1 Introdu o Segundo Winblad 1993 existem alguns problemas de entendimento do paradigma de orienta o a objetos o mais comum a n o distin o entre classes e objetos Classes s o gabaritos est ticos que existem somente no corpo de um programa fonte Objetos s o e
387. zar o n mero de clientes receptores conforme mostrado nas Equa es 3 4 5 6 e 7 A formula o acima caracteriza um problema de Programa o Inteira PI onde suas vari veis s o limitadas a um conjunto fixo de valores segundo Papadimitriou amp Steiglitz 1998 e Rardin 1998 Entre as abordagens tradicionais de PI pode se destacar Branch and Bound Cutting plane e Relaxa o Lagrangeana descritas por Rardin 1998 Todavia segundo Goldbarg amp Luna 2000 aplica es do mundo real modeladas por PI normalmente implicam numa maior complexidade computacional do que as oriundas de situa es de n o linearidade de fun es Na sua abordagem acabam tamb m sendo utilizadas t cnicas heur sticas Neste trabalho foram utilizadas duas t cnicas heur sticas para abordagem do problema Heur stica de Localiza o aloca o e Pesquisa Tabu esta lima descrita por Glover 1989 A primeira uma t cnica de busca local utilizada no trabalho com problemas de localiza o de Lorena 2001 inspirada no trabalho de Cooper 1963 citado por Lorena 2001 e Taillard 1996 J a Pesquisa Tabu uma t cnica gen rica de busca no espa o utilizada em v rios tipos de aplica es detalhado em Glover amp Laguna 2001 Objetiva se com o uso da Pesquisa Tabu realizar um estudo comparativo em rela o Heur stica de Localiza o aloca o Abordagens heur sticas n o garantem a obten o da solu o tima

o volume dos anais do SEMINCO - Departamento de Sistemas e

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