manual do usuário carbsystem
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1. 31 Contra Indica es ao Uso do Carbsystem 31 Limpeza do EQUIPaMentO sica lacada 31 Manuten o 32 ORIO o 34 ita 35 Relersncias SIDO CAS LULU UL 35 811614216 6121 uuu E RD A A 38 APRESENTA O O CARBSYSTEM um moderno equipamento desenvolvido pela BIOSET Ind stria de Tecnologia Eletr nica para auxiliar na pr tica cl nica de procedimentos em est tica Trata se de uma t cnica invasiva sem efeitos sist micos que n o causa depend ncia e que n o tem efeitos colaterais indesej veis O equipamento consiste na aplica o subcut nea de anidro carb nico g s carb nico com efeito de vasodilata o e aumento do fluxo sangu neo na hipoderme com consequente mobiliza o dos cidos graxos livres O g s carb nico at xico n o emb lico e administrado de maneira invasiva atrav s de uma agulha hipod rmica O equipamento tem um sistema inteligente quando em modo autom tico exclusivo capaz de manter a linearidade do tratamento compensando a queda de fluxo causada pela contrapress o do organismo que diferente de indiv duo para indiv duo e de regi o para regi o mas ao mesmo tempo respeita o limite de admiss o de infus o individual de cada um ou cada regi o proporcionando assim menos desconforto2. BIOSET MANUAL DO USU RIO CARBSYSTEM Revis o 02 BIOSET Ind stria de Tecnologia Eletr nica Ltda EPP Av 55 1212 Jardim Kennedy Rio Claro SP CEP 13501 540 SAC 19 3534 3693 www bioset com br CNPJ 68 099 431 0001 90 IE 587 101 866 114 Ind stria Brasileira SUM RIO yt 216219 espia afetar na e E o o ESO 03 Considera es Iniciais Conserva o 04 RE aa 05 Alimenlacdo TC MA 05 Especifica es T cnicas do Fus vel e Instru es para Substitui o 06 ale TECNICAS uuu 08 Farnes pocas 08 Anota es Importantes 10 FE CS 12 Detalhamento dos Comandos Dispositivos 13 Instru es de Instala o Opera o do Equipamento 16 Conex es 21 Cuidados Observa es Indispens veis 27 AOVENCACIAS gi parara el Administra o de G s Carb nico com CARBSYSTEM 29 IHH OU o o UE 29 Mecanismo de 29 Efeitos Fisiol gicos a O 30 Indica es de Uso do Carbsystem
3. RENUNCIA DE RESPONSABILIDADE A BIOSET Ind stria de Tecnologia Eletr nica a respons vel pela confiabilidade seguran a el trica e desempenho deste equipamento desde que e As modifica es e a assist ncia t cnica tenham sido efetuadas somente por pessoal devidamente autorizado e alimenta o el trica do local esteja em conformidade com as normas vigentes para instala es el tricas e O uso do equipamento esteja de acordo com o indicado neste manual e Utilizar somente g s COs medicinal de alta pureza BIOSET n o se responsabiliza pela qualidade do CO utilizado assim como rea es adversas que possam surgir pela utiliza o de g s de m qualidade uma vez que o mesmo adquirido de fornecedor selecionado de acordo com a prefer ncia do cliente e Recomenda se a utiliza o do CO medicinal fornecido pela White Martins tamb m indicada para o reabastecimento do cilindro Para contato ligar 0800 709 9000 ou pelo site www whitemartins com br A BIOSET se exime de qualquer responsabilidade para consequ ncias diretas ou efeitos colaterais causados pelos tratamentos utilizando este equipamento MANUTEN O PREVENTIVA O usu rio poder zelar preventivamente pelo bom uso e estado do seu equipamento mantendo o sempre limpo evitando derramar l quidos sobre o equipamento e tomando as devidas precau es durante o seu transporte do mesmo Verificar antes do uso a integridade dos cabos do equipament
4. Encaixar a mangueira de alimenta o sua entrada na traseira do carrinho at passa la completamente para conecta la ao cilindro 6 Conex o da Mangueira Alimenta o ao Cilindro 6 1 Conectar a mangueira de alimenta o sua entrada na v lvula reguladora de press o at prend la IWMITE DI xI DE CA MARTINS DO 7 Conex o dos Equipos ao Equipamento 7 1 Conectar os equipos na sua entrada at encaix los completamente 7 2 Equipo conectado 8 Desconex o dos Equipos 8 1 Para desconectar pressione o anel pl stico para tr s com os dois dedos e depois puxe O equipo 9 Desconex o da Mangueira da V lvula Reguladora do Cilindro de CO 9 1 Para desconectar pressione o anel pl stico para tr s com os dois dedos e depois puxe o equipo 13 OBSERVA ES PRELIMINARES De design moderno o CARBSYSTEM foi projetado para oferecer facilidade de manuseio e simplicidade de opera o possibilitando ao terapeuta ajustar facilmente o equipamento As sensa es produzidas pela inje o do g s carb nico s o normalmente confort veis para a maioria das pessoas e controladas pelo ajuste da press o do equipamento a cada pessoa Manusear com cuidado o equipo que a parte integrante do equipamento Sua correta manuten o e utiliza o aumentar o a vida til do equipamento N o utilizar equipos de outros equipamentos sob risco
5. fabricante 26 Parte aplicada est ril descart vel Desembalar o equipo somente no momento da aplicac o Utilizar luvas de procedimento e retirar a tampa da agulha desencapar apenas no momento da aplica o evitando qualquer risco de contamina o da mesma 1 Posicionar o equipamento em um local firme seco e ventilado ou sobre carrinho auxiliar 2 Inserir o cabo de for a em sua entrada 22 at que conex o esteja firme ligar a outra extremidade a uma tomada de for a 127 V ou 220 V 60 Hz Certifique se que esta tomada n o apresenta mau contato ou que o cabo de for a n o esteja na passagem de circula o de pessoas 3 Conectar a v lvula reguladora de press o ao cilindro de COs Esta por sua vez j vem calibrada de f brica com press o de 2 3 Kgf cm vide idem de conex o da v lvula ao cilindro logo abaixo 4 Conectar um equipo na entrada do canal canal 1 25 canal 2 26 que se pretende utilizar Caso esta conex o n o seja realizada o equipamento n o iniciar seu funcionamento 5 Conectar a mangueira de alimenta o na v lvula reguladora do cilindro 27 e na conex o localizada na traseira do equipamento 19 6 Inserir a chave com segredo no comando liga desliga no topo do equipamento 15 e gir la no sentido hor rio 7 Abrir a v lvula do cilindro 21 8 Ligar o equipamento atrav
6. o Para destrav lo e reativar o funcionamento do equipamento necess rio gir lo no sentido das setas hor rio Ao ser destravado o bot o vermelho salta automaticamente para cima 17 SINALIZADOR LUMINOSO DE EQUIPAMENTO LIGADO VERDE Indica que o equipamento foi ligado na chave traseira que a chave com segredo foi acionada e que o bot o de emerg ncia n o est pressionado 18 CHAVE GERAL TRASEIRA Permite a inicializa o do funcionamento do equipamento na posi o energiza o equipamento e na posi o O o sistema fica totalmente desenergizado 19 CONEX O PARA MANGUEIRA DE ALIMENTA O Entrada para mangueira de alimenta o de g s carb nico no equipamento 25 20 PARA O PEDAL DO CANAL 1 21 PARA O PEDAL DO CANAL 2 22 para o CABO DE 23 Porta FUS VEL DE 24 CONEX O PARA MANGUEIRA DE ALIMENTA O Entrada para mangueira de alimenta o de g s carb nico no carrinho 25 Entrada para EQUIPO CANAL 1 26 Entrada para EQUIPO CANAL 2 27 Conex o UNI O EST VEL da v lvula reguladora de press o 28 Entrada para MANGUEIRA DE ALIMENTA O na v lvula reguladora do cilindro de CO INSTRU ES DE INSTALA O E OPERA O DO EQUIPAMENTO Utilizar somente g s carb nico CO medicinal de alta pureza Utilizar equipos descart veis e filtro 0 2u ou menor fornecidos pelo
7. s da chave situada em seu painel traseiro 18 destravar o bot o de parada de emerg ncia 16 no do equipamento girando o no sentido indicado pelas setas ou sentido hor rio caso esteja travado 9 O display gr fico do painel 14 dever acender e o equipamento realizar automaticamente uma verifica o da press o de entrada Caso a press o esteja dentro das caracter sticas de opera o do equipamento 1 0 a 2 25 Kgf cm a sequ ncia de inicializa o continua por m se a press o do cilindro estiver abaixo do limite de regulagem do equipamento voc dever trocar o cilindro ou verificar se n o existe nenhuma conex o errada da mangueira 10 Se desejar acessar MAIN MENU 13 ou Menu Principal para ajustar o n vel de contraste selecionar os canais a serem utilizados a forma de controle dos canais manual ou autom tico e habilitar ou desabilitar os pedais voc deve manter a tecla MAIN MENU 3 pressionada ap s o beep emitido pelo equipamento como indicativo da verifica o da press o de entrada e todos os par metros aparecer o no display 14 Para ajustar os par metros seguir a sequ ncia descrita abaixo Contraste da tela ajustar pelas teclas ou 8 at atingir o n vel ideal de visibilidade dos par metros Pressionar a tecla ENTER 9 para confirmar o ajuste realizado e selecionar o pr ximo par metro Sele o dos canais e modo de opera o em autom tico ou manual quan
8. 1 1 Rosquear a tampa do cilindro em sentido anti hor rio 1 2 Retirar a tampa completamente 1 3 Retirar o lacre v lvula do cilindro 1 4 V lvula do cilindro sem lacre 1 5 Separar anel de veda o 1 8 Rosquear conex o uni o rotativa da v lvula reguladora de press o v lvula do cilindro no sentido hor rio at encaix la 1 9 Finalizar ajuste com a chave 1 1 8 Sugere se a realizac o de um teste para verificac o de vazamento de CO na conex o uni o rotativa da v lvula reguladora de press o utilizar uma esponja com sab o l quido e verificar se ocorre a forma o de bolhas de sab o Caso isto ocorra desrosquear a v lvula reguladora de press o da v lvula do cilindro e verificar o posicionamento do anel de veda o 2 Conex o Cabo Forca 2 1 Conectar do cabo de forca sua entrada E 2 2 Cabo de for a conectado 3 Conex o dos Pedais ao Equipamento 3 1 Conectar os cabos dos pedais na sua entrada 3 2 Rosquear no sentido hor rio 3 3 Cabo do pedal 1 conectado 4 Conex o da Mangueira de Alimenta o ao Equipamento 4 1 Conectar a mangueira de alimenta o sua entrada na traseira do equipamento at prend la 4 2 Mangueira de alimenta o conectada na traseira do equipamento 5 Conex o da Mangueira de Alimenta o ao Carrinho 5 1
9. de mau funcionamento do sistema ALIMENTA O ELETRICA O CARBSYSTEM possui sele o autom tica de voltagem 127 V ou 220 V bastando lig lo a uma tomada de for a Evitar mau contato nesta tomada de for a o que pode causar mau funcionamento do sistema ou causar danos severos ao equipamento Independente da tens o ajustada o equipamento apropriado para frequ ncia de rede de 60 Hz O cabo de for a possui plugue com terminal especial de liga o a terra Sendo assim o local de instala o do equipamento deve possuir tomada de for a com terminal de prote o terminal terra Lembre se a liga o do fio terra estar garantindo perfeito funcionamento do equipamento e principalmente seguran a do paciente e do operador Para instala o deste produto favor observar as prescri es da Norma T cnica Brasileira NBR 13 534 Instala es El tricas para Estabelecimentos Assistenciais de Sa de Requisitos para Seguran a CARACTER STICAS T CNICAS Caracter sticas do Equipamento Fabricante BIOSET Modelo do equipamento CARBSYSTEM Tens o de alimenta o 127 V 220 V Sele o da tens o de alimenta o Autom tica Frequ ncia da rede de alimenta o 60Hz Pot ncia de entrada 66VA Temporizador de 01 a 99 minutos Tempo ON modo pulsado de 01 a 09 segundos Tempo OFF modo pulsado de 01 a 09 segundos Canais de sa da 02 canais Faixa de press o de entrada 1 a 2 2Kgf cm Faixa de aplica o
10. no tratamento H ainda a possibilidade da emiss o de g s carb nico de forma cont nua e pulsada propiciando al vio de dor A aplica o destina se a melhora do fibroedema gel ide da flacidez tissular de gordura localizada estrias e olheiras O projeto e constru o deste equipamento foram baseados nas normas de constru o NBR IEC 60 601 1 Equipamento Eletrom dico Parte 1 Prescri es Gerais de Seguran a O CARBSYSTEM deve ser operado somente por profissionais qualificados e dentro dos padr es de seguran a de utiliza o Se o paciente o equipamento e ou os cabos de conex o estiverem pr ximos zona de influ ncia do emissor de um equipamento de termoterapia de alta frequ ncia Ondas Curtas por exemplo n o est descartada a possibilidade de perigo ao paciente Normalmente uma dist ncia superior a 3 metros suficiente para se minimizar este risco No interesse da seguran a do paciente operador e terceiros a BIOSET sugere a comprova o a intervalos de tempo regulares da seguran a do servi o e a capacidade de funcionamento do equipamento de acordo com as indica es que constam na documentac o t cnica fornecida pelo fabricante CONSIDERA ES INICIAIS E CONSERVA O SOLICITAMOS QUE SE LEIA CUIDADOSAMENTE ESTE MANUAL DE INSTRU ES DO USU RIO ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO E QUE SE FA A REFER NCIA AO MESMO SEMPRE QUE SURGIREM DIFICULDADES MANTENHA O SEMPRE AO SEU ALCANCE e Se eq
11. proporcional a concentra o de COs do pH portanto ha uma hiperoxigena o do tecido com potencializa o do efeito fisiol gico lipol tico oxidativo e Ativa o de receptores devido a hiperdistens o do subcut neo h est mulo dos baroreceptores corp sculos de Golgi sens vel as baixas press es e de Paccini altas press es e consequente libera o de subst ncias alg genas quais sejam a bradicinina catecolamina histamina e serotonina Estas subst ncias atuam em receptores beta adren rgicos ativando a adenilciclase promovendo assim aumento do tissular e consequente a o final hidrol tica sobre o triglicer deo do adip cito Flacidez a melhora sobre elasticidade cut nea o efeito terap utico mais precoce que se obt m com o tratamento Esta deve se sobretudo ao incremento da perfus o cut nea aumento da e consequente aumento e melhor distribui o do col geno Fibroedema gel ide a etiologia da celulite atribu da pela maioria dos autores como resultado de um ciclo vicioso inicia se por altera o do interst cio aumento da viscosidade que leva a uma dificuldade de trocas entre o microc rculo vascular e o adip cito redu o da vasculariza o resultando em sofrimento do mesmo e consequente lipog nese e hipertrofia por falta de adequada oxigena o EFEITOS FISIOL GICOS e Produ o de col geno e Vasodilatac o de art rias e capilares e D
12. GREDO DA CHAVE GERAL QUE ENERGIZA O SISTEMA ATEN O 6 O USO DESTE EQUIPAMENTO N O EST PREVISTO EM AMBIENTES ONDE SE ENCONTRAM OUTROS EQUIPAMENTOS DE MONITORA O DE PAR METROS VITAIS E OUTROS EQUIPAMENTOS DE SUPORTE VIDA HUMANA H RISCO DE OCORRER INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA ENTRE OS EQUIPAMENTOS PREJUDICANDO O DIAGN STICO CORRETO DOS EQUIPAMENTOS DE SUPORTE VIDA ATEN O 7 ESTE EQUIPAMENTO S FUNCIONA PERFEITAMENTE AP S CONEX O DOS EQUIPOS ATEN O 8 A BIOSET N O SE RESPONSABILIZA PELA QUALIDADE DO CO UTILIZADO ASSIM COMO REA ES ADVERSAS QUE POSSAM SURGIR PELA UTILIZA O DE G S DE M QUALIDADE UMA VEZ QUE O MESMO ADQUIRIDO DE FORNECEDOR SELECIONADO DE ACORDO COM A PREFERENCIA DO CLIENTE RECOMENDA SE A UTILIZA O DO CO MEDICINAL FORNECIDO PELA WHITE MARTINS TAMB M INDICADA PARA O REABASTECIMENTO DO CILINDRO PARA CONTATO LIGAR 0800 709 9000 OU PELO SITE www whitemartins com br 33 ADMINISTRA O G S CARB NICO CARBSYSTEM INTRODU O terapia com g s carb nico utilizada desde 1922 e atualmente uma t cnica est tica n o cir rgica na qual g s carb nico injetado no tecido subcut neo utilizando se uma agulha muito fina Isso causa uma vasodilata o com melhora circulat ria e oxigena o dos tecidos promovendo benef cios como melhora do fibroedema gel ide celulite da gordura localizada da flacidez tissular de estrias rugas e olheira
13. OSET BIOSET Ind stria de Tecnologia Eletr nica Ltda EPP Av 55 n 1212 Jardim Kennedy Rio Claro SP CEP 13501 540 SAC 19 3534 3693 www bioset com br CNPJ 68 099 431 0001 90 Ind stria Brasileira Revis o 01 41 5 42
14. ar se a luz sinalizadora verde est acesa Caso esteja apagada Verificar se o cabo de for a est corretamente conectado ao equipamento Verificar os fus veis e em caso de substitui o consultar a p gina 06 Verificar se a tomada ao qual o equipamento est sendo ligado n o est com problema Se houver d vida contacte um eletricista Verificar se o cabo de for a do equipamento n o est interrompido conectando o a outro equipamento por exemplo e Caso esteja acesa Verificar se o bot o de emerg ncia est acionado Gire o no sentido hor rio e Contactar a assist ncia t cnica autorizada 38 Problema visualizac o display est dificultada e Ajustar o contraste Problema Equipamento exibindo a mensagem press o muito baixa e Verificar as conex es entre o cilindro e o equipamento e Trocar cilindro por outro carregado Problema Equipamento n o atinge o valor setpoint estipulado e Verificar se a press o de entrada n o est abaixo de 1Kgf cm e Verificar se o equipo est conectado ao canal Problema Equipamento n o consegue regular o fluxo automaticamente e Verificar se o equipamento est em modo cont nuo ou pulsado e Verificar se a press o de entrada n o est abaixo de 1Kgf cm e Verificar se o equipo est conectado ao canal Problema Os comandos dos pedais n o respondem e Verificar se os pedais est o habilitados e Verificar
15. artar todo o conjunto em local apropriado conforme legisla o vigente protegendo a agulha reecapando a a fim de evitar algum acidente e Em hip tese alguma mexa na v lvula reguladora de press o com o equipamento conectado ao paciente A BIOSET n o se responsabiliza pela incorreta utiliza o deste equipamento ou pela utiliza o por profissionais n o capacitados para o uso Este equipamento dever ser utilizado somente por profissionais qualificados ou sob supervis o direta de um profissional respons vel t cnico SIMBOLOGIA UTILIZADA NO EQUIPAMENTO E EMBALAGEM Aten o Consultar Documentos Acompanhantes Cuidado O Conte do desta embalagem fr gil Prote o tipo B Apresenta um grau de prote o especial contra choque el trico Empilhamento m ximo para armazenamento e transporte de 5 caixas Armazenamento e transporte com este lado para cima Limites de temperatura para armazenamento e transporte 5 e 50 C eme umidade Manter afastado da gua Max 95 Faixa de umidade 10 a 95 AAA Min 10 20 INSTRU ES DE UTILIZA O DESCRI O DO EQUIPAMENTO CARBSYSTEM Vista Painel Frontal Smos r 14 CHANNEL 1 13 AL 19 lt VE o MAIN MENU START SVOP PARAMETER 2 START STOP 2 3 FAS Ty MENU 21 Vista Superior Vista Painel Traseiro Vista Frontal Vis o
16. da V lvula DETALHAMENTO DOS COMANDOS E DISPOSITIVOS 1 Tecla CHANNEL 1 Permite o acesso ao set up do canal 1 possibilitando selecionar o valor do fluxo que se deseja aplicar o modo cont nuo ou pulsado de sa da de g s carb nico o tempo ON e o tempo OFF no caso de pulsado 2 Tecla START channel 1 Inicia a aplica o de g s carb nico quando o pedal estiver desabilitado ou ainda permite que o equipamento fique em PAUSE esperando o acionamento do pedal quando este estiver habilitado 23 3 Tecla STOP channel 1 Interrompe a sa da de g s carb nico do canal 1 zerando dose e tempo 4 Tecla PARAMETER Permite selecionar os canais 1 e 2 quando equipamento j estiver funcionando em modo AUTO e precisar alterar a dose 5 Tecla FAST MENU 1 Permite salvar o programa que est sendo utilizado quando a tecla pressionada por mais de 4 segundos Por m quando a tecla pressionada por menos de 1 segundo possibilita recuperar o ltimo programa utilizado 6 Tecla FAST MENU 2 Idem ao FAST MENU 1 7 Tecla FAST MENU Idem ao FAST MENU 1 8 Teclas e Permite o ajuste de todos os par metros dispon veis no equipamento 9 Tecla ENTER Permite selecionar os par metros dispon veis no equipamento e a confirma o dos mesmos 10 Tecla START channel 2 Inicia a aplica o de g s carb nico quando o pedal estiver desabilitado ou ainda permite que o e
17. de de interromper a terapia por alguma intercorr ncia pressionar o BOT O DE PARADA DE EMERG NCIA 15 para baixo 17 Em caso de anormalidades na infus o do g s durante a aplica o um alarme disparado e aparecem as poss veis anormalidades na tela ilustrada abaixo Assim o terapeuta deve verificar as a es indicadas e depois pressionar a tecla ENTER para que aplica o retorne ao normal Alerta controle autom tico abortado Tomar uma das medidas corretivas abaixo Trocar equipo Verificar press o do cilindro Verificar de entrada de g s Pressionar ENTER para sair Salvando protocolos de tratamento e Para salvar um programa voc deve programar a sua terapia conforme descrito acima e pressionar a tecla FAST MENU 1 5 2 6 ou 3 7 por mais de 4 segundos Isso permite que voc salve 3 programas e Por m quando voc quiser resgatar o ltimo programa utilizado sem que este seja salvo voc deve pressionar a tecla FAST MENU 1 5 2 6 ou 7 por menos de 1 segundo e ter a visualiza o do mesmo do display gr fico A BIOSET n o se responsabiliza pela incorreta utiliza o deste equipamento ou pela utiliza o por profissionais n o capacitados para o uso Este equipamento dever ser utilizado somente por profissionais qualificados ou sob supervis o direta de um profissional respons vel t cnico n o se responsabiliza pela qual
18. do o equipamento estiver operando em modo AUTO corrigir automaticamente eventuais varia es de press o de entrada assim como da contrapress o exercida pelo organismo enquanto que no modo MANUAL isso n o acontecer Selecionar ON ou OFF pelas teclas ou 8 pressionar ENTER 9 para confirmar e selecionar o pr ximo par metro Em seguida ajustar MANUAL ou AUTO pelas teclas ou 8 pressionar ENTER 9 para confirmar e selecionar o pr ximo par metro Pedais permite utilizar ou n o pedal para aplica o do g s carb nico Ajustar pelas teclas ou 8 e pressionar ENTER 9 Setup pag l Contraste gt MN Canal 1 ON MANUAL Canal 2 ON MANUAL Pedal DESABILITADO Os ajustes ser o salvos em mem ria n o vol til de forma que da pr xima vez que o equipamento for ligado ser o automaticamente carregados 11 Caso a tecla MAIN MENU 13 n o seja pressionada ap s a verificac o da press o o sistema entra automaticamente na p gina de ajuste de fluxo modo tempo tempo de aplica o do g s e tempo off TOFF tempo de repouso exibindo a seguinte tela Setup pag 2 FLUXO 1 gt 60 MODO CONTINUO TON 2 TOFF Ajustar o valor do fluxo de g s que ser utilizado durante o procedimento utilizando as teclas ou 8 Vale ressaltar que o valor do fluxo poder ser alterado se necess rio ap s o in cio da te
19. e alimenta o de g s Carbsystem 220028 V lvula reguladora de press o do cilindro CO 710074 Chave com segredo para acionamento do sistema 640005 Equipos para Infus o de G s Carb nico Medicinal 970055 Agulhas BD 0 30 x 13 30 G 42 9 0054 Pedal de comando 609009 Cilindro de G s Carb nico Medicinal 970061 Chave fixa 1 1 8 991049 Cabo PP 3 x 0 7 x 2m plug 90G 2P f mea 210003 IEC Equipamento Carbsystem Equipo para Infus o de G s Cilindro de G s Carb nico CO2 Carb nico Medicinal Medicinal BIOSET CARBSYSTEM in aie Pedal de comando OS G DECLARA O A Bioset Ind stria de Tecnologia Eletr nica declara que novos equipos para substitui o dos que acompanham o equipamento devem ser adquiridos na empresa ou de seus representantes a fim de se evitar mau funcionamento do sistema do equipamento Os equipos para infus o de G s Carb nico Medicinal utilizados no Carbystem j que os mesmos est o registrados na ANVISA ANOTA ES IMPORTANTES e Todas as partes pe as e acess rios fornecidos com o equipamento foram testados e aprovados pela BIOSET A atualiza o de outras partes diferentes dos descritos pode comprometer a seguran a e desempenho do equipamento No caso de substitui o utilizar sempre pe as originais BIOSET e Em hip tese alguma os materiais de aplica o dever o ser reutilizados Ap s a utiliza o desc
20. idade do CO utilizado assim como reacdes adversas que possam surgir pela utilizac o de g s de m qualidade uma vez que o mesmo adquirido de fornecedor selecionado de acordo com a prefer ncia do cliente Recomenda se a utiliza o do medicinal USP fornecido pela White Martins tamb m indicada para o reabastecimento do cilindro Para contato ligar 0800 709 9000 ou pelo site www whitemartins com br Recomenda se tamb m a utiliza o de agulhas 0 30 x 13 30 G Y para a aplica o CUIDADOS E OBSERVAC ES INDISPENS VEIS PRECAU ES RESTRI ES E ADVERT NCIAS e Outros Equipamentos Pr ximos o equipamento n o causa interfer ncia eletromagn tica acima dos limites estabelecidos pela norma e est imune a interfer ncia causada por outros equipamentos por m deve ser evitado que O mesmo compartilhe a rede de alimentac o com equipamentos que n o atendam s normas de compatibilidade eletromagn tica bem como turbilh es ou aparelhos de trac o com motores el tricos e Inspe o Regular dos Cabos da Mangueira de G s recomenda se inspe o em intervalos de tempo regulares ou sempre que surgirem d vidas sobre os cabos bem como de seus plugues de liga o para verifica o da qualidade da isola o e verifica o de poss veis danos Usar sempre cabos originais compat veis com o seu equipamento e evitar cortes ou emendas nos cabos sob risco de mau funcionamento do equipamento e da seg
21. iminui a resist ncia capilar e Neoangiog nese e Lipolise e Libera o de catecolaminas por ativa o do sistema nervoso simp tico e Melhora da elasticidade cut nea e Incremento perfus o cut nea aumento da gt INDICA ES DE USO DO CARBSYSTEM e Fibroedema gel ide e Gordura localizada e Flacidez tissular e Psor ase e lceras de pernas CONTRA INDICA ES AO USO DO CARBSYSTEM e Flebite e Gangrena e Epilepsia e Insufici ncia card aca respirat ria e Insufici ncia renal hep tica e Hipertens o arterial sevara BIOCOMPATIBILIDADE O g s carb nico e a agulha s o inertes e n o apresentam rea es na grande maioria das pessoas Entretanto espera se uma ligeira hiperemia e uma sensa o de formigamento durante o procedimento que deve retornar situa o normal em aproximadamente 30 minutos Caso isso n o ocorra avise o seu terapeuta LIMPEZA DO EQUIPAMENTO e Depois de usar o aplicador descartar a agulha e O equipamento dever ser limpo somente com um pano umedecido com gua e sab o neutro para n o danificar a pintura do gabinete e suas partes pl sticas Secar com um pano seco ap s o procedimento de limpeza 36 ATEN O O equipamento n o possui prote o contra a penetra o de gua Cuidado com a penetra o de l quidos dentro do equipamento pois podem afetar seu funcionamento e colocar em risco a seguran a do usu rio
22. lla pannicolopatia edemato fibrosclerotica da stasi Cellulite e BRANDI C D ANIELLO C GRIMALDI L BOSI DEI LATTARULO P ALESSANDRINI C Carbon Dioxide in the Treatment of Localized Adiposities Clinical Study and Histopathological Correlations Aesth Plast Surg 25 170 74 2001 Italy e CESARE B D ANIELLO GRIMALDI L BOSLB DEI LATTARULO P ALESSANDRINI Carbon Dioxide Therapy in the 40 Treatment of Localized Adiposities Clinical Study Histopathological Correlations Aesth Plast Surg 25 170 174 2001 CESARE B D ANIELLO C GRIMALDI L CAIAZZO STANGHELLINI E Carbon Dioxide Therapy Effects on Skin Irregularity and lts Use as a Complement to Liposuction Aesthetic Plastic Surgery 2004 e QUERLEUX B CORNILLON C JOLIVET O BITTOUN J Anatomy physiology of subcutaneous adipose tissue by vivo magnetic resonance imaging and spectroscopy Relationships with sex and presence of cellulite Journal of Cosmetic Dermatology 3 3 156 161 e SCHMIDT K L Carbon Dioxide Bath Carbon Dioxide Spring Center for Clinical Research in Rheumatology Physical Medicine and Balneotherapy Bad Nauheim Germany e TANAKA Compositions for Preparing External Carbon Dioxide Agents http www freepatentsonline com EP1386613 html e WOLLINA U HEINIG B UHLEMANN Transdermal CO Application in Chronic Wounds Lower Extremity Wounds 3 2 2004 BI
23. m n 10 Faixa de aplica o m x 180 Dimens es do equipamento cm 62 x 35 x 47 Lx PXA Dimensoes do carrinho auxiliar cm 83 x 51 x 94 Peso do equipamento 10Kg Peso do carrinho auxiliar 35kg Fus veis 0 63A Tipo 20AGT a o retardada 127 V 220V Nota 1 Os dados t cnicos aqui apresentados poder o apresentar altera o de at 10 2 O equipamento e suas caracter sticas poder o sofrer altera es sem pr vio aviso Classifica o do Equipamento Tipo de prote o contra choque el trico Equipamento de classe Grau de prote o da parte aplicada Tipo B Aplica o na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com o ar oxig nio ou xido nitroso N o adequado Modo de opera o do equipamento Cont nuo Pulsado Mobilidade Port til Grau de prote o contra penetra o nociva de gua IPXO Ambientais Armazenamento Temperatura ambiente 5 C a 50 C Umidade relativa 10 a 80 Press o atmosf rica 500 a 1060 kPa 375 a 795 mmHg Operac o Temperatura ambiente 10 C a 40 C Umidade relativa 30 75 Press o atmosf rica 700 1060 kPa 525 a 795 mmHg Transporte Empilhamento m ximo 2 caixas PARTES PECAS E ACESS RIOS Quantidade Descric o Equipamento para Administrac o Subcut nea de 910008 CO CARBSYSTEM Manual de instru es do usu rio Carbsystem 963041 Carrinho auxiliar com rod zios 950016 Mangueira d
24. o que em hip tese nenhuma podem ter sua isola o deteriorada e o cabo de for a para se evitar mau contato e choque el trico Recomenda se inspe o em intervalos de tempo regulares ou sempre que surgirem d vidas sobre os cabos bem como de seus plugues de liga o para verifica o da qualidade da isola o e verifica o de poss veis danos Usar sempre cabos originais compat veis com o seu equipamento e evitar cortes ou emendas nos cabos sob risco de mau funcionamento do equipamento e da seguran a do usu rio e do operador A BIOSET como fabricante deste equipamento recomenda que o usu rio encaminhe o equipamento para testes anuais de calibra o e performance a serem efetuados na f brica ou em assist ncia t cnica autorizada Entre em contato pelos telefones deste manual do usu rio para informa es Se solicitado a BIOSET coloca disposi o a documenta o t cnica necess ria para eventuais reparos do equipamento Isto no entanto n o implica em uma autoriza o de reparo A empresa se compromete a receber e descartar de forma adequada os equipamentos em desuso para tanto o mesmo dever ser encaminhado a um de nossos representantes que se encarregar de envi lo para a f brica As despesas com transporte ser o integralmente por conta do cliente cliente representante representante cliente EVENTUAIS PROBLEMAS POSS VEIS SOLU ES Problema Equipamento n o liga e Verific
25. quipamento fique em PAUSE esperando o acionamento do pedal quando este estiver habilitado 11 Tecla STOP channel 2 Interrompe a sa da de g s carb nico do canal 2 zerando dose e tempo 12 Tecla CHANNEL 2 Permite o acesso set up do canal 2 possibilitando selecionar o valor do fluxo que se deseja aplicar o modo cont nuo ou pulsado de sa da de g s carb nico o tempo ON e o tempo OFF no caso de pulsado 24 13 Tecla MAIN MENU Permite o acesso ao set up principal possibilitando a personaliza o do modo de opera o uma vez que torna vi vel o ajuste do contraste da tela sele o de canais habilita o de 1 ou dos 2 canais modo de opera o em autom tico ajuste autom tico do fluxo de g s carb nico ou manual sem ajuste e habilita o ou desabilita o do pedal 14 DISPLAY GR FICO de Cristal L quido LCD Indicador dos par metros e dos valores selecionados e programados pelas teclas do equipamento 15 CHAVE Liga Desliga com segredo Utilizada para ligar e desligar equipamento em condi es normais de opera o e na sua utiliza o regular Quando desligada a chave pode ser removida para evitar a opera o do equipamento por pessoal n o autorizado e ou habilitado 16 BOT O DE PARADA DE EMERG NCIA Interrompe imediatamente funcionamento do equipamento quando pressionado para baixo Uma vez acionado o bot o de emerg ncia fica travado nesta posi
26. rapia sendo necess ria a utiliza o das teclas ou 8 Ajustar o modo cont nuo ou pulsado atrav s das teclas ou 8 e pressionar ENTER 9 12 Caso escolha o modo pulsado voc deve ajustar o TON e o TOFF da terapia utilizando as teclas ou 8 29 Uma vez ajustados os valores de fluxo tempo tratamento equipamento se auto ajustar de acordo com os valores estipulados passo 6 13 Quando o valor de fluxo com toler ncia de 4 ou de 4 for igual ao valor pr ajustado o equipamento est pronto para opera o por m com vaz o m nima para evitar a entrada de ar na linha e aguardando que a tecla START 2 canal 1 10 canal 2 seja pressionada caso o pedal n o tenha sido habilitado ou ainda que a tecla START 2 canal 1 10 canal 2 seja pressionada e o pedal tamb m caso este tenha sido habilitado 14 Inserir a agulha no paciente e pressionar START 2 canal 1 10 canal 2 ou pressionar START 2 canal 1 10 canal 2 e depois o pedal para iniciar introdu o do g s carb nico 15 Ap s a utiliza o descartar todo o conjunto em local apropriado conforme legisla o vigente protegendo a agulha reecapando a a fim de evitar algum acidente Desligar o equipamento e fechar a v lvula do cilindro N o esquecer de fechar a v lvula do cilindro ap s a terapia e n o reutilizar o conjunto do equipo 16 Caso haja necessida
27. s MECANISMO DE A O O g s atua sobretudo na microcircula o vascular do tecido conectivo promovendo uma vasodilata o e um aumento da drenagem veno linf tica Outros mecanismos de atua o incluem fratura direta da membrana adipocit ria e altera o na curva de dissocia o da hemoglobina com o oxig nio efeito Bohr promovendo assim uma verdadeira a o lipol tica oxidativa Esta a o lipol tica oxidativa atua diretamente na etiologia da lipodistrofia gin ide celulite quebrando o c rculo vicioso que envolve altera o bioqu mica do interst cio aumento de viscosidade estase v nulo capilar com hipo oxigena o e consequente sofrimento do adip cito levando a lipog nese e hipertrofia 1 Vasodilata o arteriolar do tipo ativo a o direta do COs sobre o mi cito vascular que prevalece a n vel local e indireto mediado pelo sistema simp tico que pode ser registrado a dist ncia Estas a es sin rgicas podem ser identificadas ao exame cl nico inconfund vel visual e t ctil bem como videocapilaroscopia doppler e outros 2 Neoangiog nese demonstrada em dados experimentais provavelmente a respons vel pela persist ncia da melhora cl nica ou cura temporal 3 Efeito lipol tico parafisiol gico atrav s do potencializa o do efeito paradoxal de Bohr e da ativa o dos receptores da lip lise e Efeito Bohr a afinidade da hemoglobina pelo oxig nio inversamente
28. se os pedais est o corretamente conectados Instru es para substitui o dos fus veis Pressionar Puxar a gaveta Puxar o fus vel Colocar o Recolocar a pino da parte com os fus veis danificado fus vel novo gaveta no local superior da para tr s retirando o de encaixando o pressionando gaveta at seu alojamento at prend la 39 o o po Nota O fus vel com suas caracter sticas est o no item Caracter sticas T cnicas Permanecendo os problemas acima descritos entre em contato com a Bioset ou com a assist ncia t cnica autorizada mais pr xima ATEN O BIOSET recomenda que antes de enviar seu equipamento para a assist ncia t cnica visite o site no endere o www bioset com br para verificar a lista atualizada das assist ncias t cnicas autorizadas GARANTIA A BIOSET Ind stria de Tecnologia Eletr nica Ltda situada Avenida 55 n 1212 Jardim Kennedy Rio Claro SP CEP 13501 540 garante este equipamento pelo per odo de dezoito 18 meses observadas as condi es do termo de garantia anexo a este Manual do Usu rio REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e AGNES 5 Actualit s de la carboth rapie thermale en Europe Physiologie et physiopathologie du COs 170 D 80687 Munchen Allemagne e ALBERGATI F LATTARULO P PARASSONI L CURRI S B VARLARO V GUIDI F Effetti sul Microcircolo di differenti dosi di CO ne
29. uipamento foi adquirido com o carrinho porta instrumentos opcional instale o sobre o carrinho Manter o carrinho em local plano e bem nivelado com os rod zios sempre travados e Se n o possuir o carrinho opcional Instalar o equipamento sobre uma superf cie firme e horizontal em local com perfeita ventila o de modo a n o obstruir a entrada e a sa da da ventila o do equipamento e Evitar locais sujeitos a vibra es ou deslocamentos brutos e Em caso de arm rio embutido ou outro mobili rio fechado certifique se de que n o haja impedimento livre circula o de ar na parte traseira e inferior do equipamento e N o apoiar sobre tapetes almofadas ou outras superf cies fofas que obstruam a ventila o e Evitar locais midos quentes ou com poeira e Posicionar o cabo de for a de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o colocar qualquer m vel sobre ele e N o introduzir objetos nos orif cios do equipamento e n o apoiar recipientes com l quido e N o usar subst ncias vol teis benzina lcool thinner e solventes em geral para limpar o gabinete pois elas podem danificar o acabamento Usar um pano umedecido com gua e detergente neutro para n o danificar pintura do gabinete e suas partes pl sticas e secar com um pano seco ap s o procedimento de limpeza CONEX ES E DESCONEX ES 1 Conex o da V lvula Reguladora de Press o ao Cilindro de
30. uran a do usu rio e do operador e Transporte do equipamento recomenda se evitar o transporte desnecess rio do equipamento e quando for realiz lo tomar o m ximo cuidado para evitar trancos ou solavancos que podem afetar seus componentes internos Utilizar para isso a embalagem original que foi projetada para absorver os choques durante o transporte N ADVERT NCIAS ATEN O 1 O EQUIPAMENTO N O CAUSA INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA ACIMA DOS LIMITES ESTABELECIDOS PELA NORMA E EST IMUNE A INTERFER NCIA CAUSADA POR OUTROS EQUIPAMENTOS POR M DEVE SER EVITADA A UTILIZA O DA MESMA REDE EL TRICA OU LINHA ONDE ESTEJAM LIGADOS TURBILH ES OU APARELHOS DE J2 TRA O MOTORES EL TRICOS PARA ALIMENTAR O SEU EQUIPAMENTO ATEN O 2 NUNCA CONECTAR OU DESCONECTAR OS CABOS DO EQUIPAMENTO QUANDO O MESMO ESTIVER LIGADO ESTE PROCEDIMENTO PODE CAUSAR DANOS IRREVERS VEIS EQUIPAMENTO ATEN O 3 UTILIZA O DE CONTROLES AJUSTES OU EXECU O DE OUTROS PROCEDIMENTOS AQUI N O ESPECIFICADOS PODEM RESULTAR EM EXPOSI O PREJUDICIAL PARA O PACIENTE ATEN O 4 EM REAS ACARPETADAS PODE OCORRER A PRESEN A DE ELETRICIDADE EST TICA PODE SER NECESS RIO O USO DE MATERIAL CONDUTIVO PARA EVITAR DESCARGAS NO OPERADOR ATEN O 5 ESTE EQUIPAMENTO QUANDO FORA DE USO DEVE SER PROTEGIDO CONTRA A UTILIZA O POR PESSOAL N O QUALIFICADO PARA A OPERA O DO MESMO REMOVENDO SE A CHAVE COM SE
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