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1. Buscar Material Acessar sistema Buscar fornecedor Autorizar emiss o de parte Selecionar material Selecionar forncedor Dar despacho na parte Figura 10 Diagrama de casos de uso para Ch Div Selecionar material Selecionar forncedor Gerar parte requisit ria Acessar sistema Buscar Material Buscar fornecedor Dar despacho ha parte Ch Almox Figura 11 Diagrama de casos de uso para uso do Ch do Almox 8 DIAGRAMA RELACIONAL DO BANCO DE DADOS fornecedor y Y idforn INTEGER 10 Q cnpj VARCHAR 25 4 nomeforn VARCHAR 50 Q telcom VARCHAR 20 Cel VARCHAR 20 endforn VARCHAR 250 Q nome fantasia VARCHAR 50 Q bairro distrito VARCHAR 50 municipio VARCHAR S0 Q cep INTEGER 8 fax VARCHAR 15 Q email VARCHAR S0 Q ramo atividade VARCHAR S0 Q status VARCHAR 50 parte y Y id parte INTEGER 3 Q idpedido INTEGER 11 num_parte VARCHAR 20 Q data parte DATE Q cidade VARCHAR 50 Q uf VARCHAR 3 Q tipo mat SMALLINT 6 Q especificacao TINYTEXT Q data entrega DATE Q justificativa TINYTEXT Q sec assinatura SMALLINT 6 Q div assinatura SMALLINT 6 1 idmat INTEGER 10 FK Y idforn INTEGER 10 FK material y idmat INTEGER 10 L 1 9 nomemat VARCHAR 150 Y codmat VARCHAR 10
2. Situa o F Habilitado Nome Fantasia Telefone Celular Fax E mail Endere o Bairro Cidade CEP Ramo de Atividade Empresas Cadastradas Copobras Refrigerantes Cola BUNGE 48 http localhost siac paginaManterForn php iv Intranet local Modo Protegido Ativado 100 Figura 9 cadastro de fornecedor 11 x Sistema de Apoio a Compras 4 LEGISLACOES DISPON VEIS NO SISTEMA Al m de colaborar com a correta elaborac o das Partes Requisit rias o SiAC proporciona a todos os seus usu rios o suporte com as principais legisla es pertinentes s atividades de Licita o Esse suporte pode ser atualizado conforme a conveni ncia da Administra o sendo adicionadas novas legisla es ou removendo as que n o forem mais de interesse do servi o 4 1 Anexo Jur dico tata v 49 x tive search ra So http localhost siac paginaJuridica php e gt We de SIAC Sistema de Apoio a Compras gt de y P gina v Ferramentas y Inicio Gv Intranet local Modo Protegido Ativado 100 y Figura 10 legisla o jur dica Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias 12 SIAC x Sistema de Apoio a Compras 4 2 Anexo Cont bil So E htt
3. GASPARINI 2006 p 33 O Preg o eletr nico se diferencia do presencial pela aus ncia da sess o coletiva n o contando com a presen a f sica dos participantes N o existe nessa esp cie a presen a dos interessados portando envelopes para posterior abertura para an lise das propostas O preg o eletr nico com o advento do decreto 5 450 de 31 de maio de 2005 BRASIL 2005a tornou se obrigat rio no mbito da Administra o P blica Federal para aquisig o de bens e servigos comuns Todavia deve se mencionar que a obrigatoriedade do Preg o j existia antes do citado decreto pois a Lei n 10 520 de 17 de Julho de 2002 BRASIL 2002 indicava esta modalidade licitat ria a todos os entes federativos conforme a lig o de Gasparini 2006 Deve se ressaltar que o Decreto n 3 697 de 21 de dezembro de 2000 BRASIL 2000c n o abrangia as diversas peculiaridades do Preg o Eletr nico Outro bice aplicabilidade do decreto em quest o era a sua desatualiza o em rela o Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 BRASIL 2002 Como resposta a esta necessidade o Governo Federal editou o Decreto n 5 450 de 31 de maio de 2005 BRASIL 2005a que finalmente veio atualizar o procedimento do Preg o Eletr nico O objetivo foi otimizar a aplicabilidade das licita es na forma eletr nica com um aumento da transpar ncia e celeridade das compras governamentais proporcionando uma redu o nos custos nas aquisi
4. 36 A base constitucional para o surgimento da nova lei encontra se claramente exposta no inciso IX do artigo 170 e no artigo 179 ambos previstos na Constituig o Federal BRASIL 2001a Mamede et al 2007 afirma que as pequenas empresas s o em geral fontes de recursos para as camadas mais pobres da popula o e frequentemente empregam for a de trabalho menos qualificada Desempenham portanto importante papel na gera o de empregos e conseqiientemente na inclus o social Elas colaboram muito mais do que as grandes na distribui o de riquezas e servem para a incuba o de servi os e teste de mercados locais ampliando as oportunidades de empreendedorismo O autor refor a ainda que a promo o do desenvolvimento das pequenas empresas fruto do resultado de pesquisas durante anos as quais demonstraram a import ncia deste instrumento para o desenvolvimento econ mico do pa s tanto no que diz respeito ao pessoal ocupado quanto representatividade das mesmas Ali s conforme dados de 2001 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE as pequenas empresas apresentaram um expressivo crescimento no volume de pessoas ocupadas assalariados e n o assalariados passando de 5 5 milh es de pessoas ocupadas em 1998 para 7 3 milh es em 2001 um aumento acumulado de 32 2 ou seja uma m dia de 9 7 ao ano bem superior taxa de crescimento encontrada nas m dias e grandes empresas que tiveram um aumento
5. Q descricao VARCHAR 20000 Q valormat FLOAT 16 2 Un VARCHAR 50 a 1 a P idmat INTEGER 10 FK Y idped INTEGER wa 1 1 pedidos id parte INTEGER 3 FK Q idped INTEGER 10 1 1 g iduse INTEGER 6 Q almx_mat TINYINT 1 Q almx_data DATE Q almx assinatura SMALLINT 6 Q pit TINYINT 1 nd30 VARCHAR 10 Q nd36 VARCHAR 10 nd39 VARCHAR 10 nd52 VARCHAR 10 nd VARCHAR 10 pi VARCHAR S0 empresa SMALLINT 6 Q valor FLOAT Q da despacho TINYINT 1 1 9 Q sit licitacao SMALLINT 6 Q fisc_data DATE Q fisc assinatura SMALLINT 6 Q da assinatura SMALLINT 6 Q od despacho SMALLINT 6 od_despacho_ptres VARCHAR 10 Q od despacho gestao VARCHAR 10 Q od despacho nd VARCHAR 10 Q od data DATE Q od assinatura SMALLINT 6 Q div aut TINYINT 1 Q fisc aut TINYINT 1 Q da aut TINYINT 1 od aut TINYINT 1 0 1 1 licitacao b id SMALLINT 6 id_parte INTEGER 3 FK Q descricao VARCHAR 50 postograd x Y id SMALLINT 6 1 11 q id parte INTEGER 3 FK iduse INTEGER 6 FK sigla VARCHAR 15 Q descricao VARCHAR 30 4 1 Ka 1 Sa_usuario d Y iduse INTEGER 6 Q login VARCHAR 10 senha VARCHAR 10 nome_completo VARCHAR 250 pac SMALLINT 6 1 1 funcao VARCHAR 60 Q email VARCHAR 50 Q data inclusao DATE Q d
6. Acessar sistema Esse caso de uso trata do acesso de usu rio cadastrado ao sistema e Autorizar compra Esse caso de uso trata da autoriza o por parte do OD e do Fiscal Administrativo para compra do material requisitado e Selecionar fornecedor Esse caso de uso trata da sele o de fornecedores que emitiram or amentos que acompanhar o a parte requisit ria e Buscar partes Esse caso de uso trata da busca de partes j emitidas pelo usu rio para que sejam analisadas 7 1 6 Casos de uso do ator Ch Div e Acessar sistema Esse caso de uso trata do acesso de usu rio cadastrado ao sistema e Autorizar emiss o de parte Esse caso de uso trata da autoriza o fornecida pelo Chefe de Divis o ou de Se o para que a parte siga o seu tr mite e Dar despacho de parte Esse caso de uso trata do despacho realizado pelo fiscal Administrativo e posterior encaminhamento da parte requisit ria ao OD e Selecionar fornecedor Esse caso de uso trata da sele o de fornecedores que emitiram or amentos que acompanhar o a parte requisit ria e Buscar partes Esse caso de uso trata da busca de partes j emitidas pelo usu rio 7 1 7 Casos de uso do ator Ch Se o e Acessar sistema Esse caso de uso trata do acesso de usu rio cadastrado ao sistema e Autorizar emiss o de parte Esse caso de uso trata da autoriza o fornecida pelo Chefe de Divis o ou de Se o para que a parte siga o seu tr mite e Sele
7. e deve ser comprovado BRASIL 2001b A rescis o do contrato que decorre no SRP pode operar se pelos motivos elencados no artigo 78 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 como ocorre nos contratos convencionais Como complemento no caso de inexecu o total ou parcial do contrato garantida a pr via defesa aplicar se conforme a circunst ncia as san es previstas no artigo 87 da Lei de Licita es e Contratos Administrativos BRASIL 1993 4 11 VANTAGENS DO SISTEMA DE REGISTRO DE PRE OS Ap s o estudo das caracter sticas do SRP ser o examinadas as vantagens do emprego desse sistema extra das de relatos de rg os que o implantaram bem como de estudiosos do assunto destacando aspectos considerados vantajosos quanto ao uso do SRP em compara o ao m todo tradicional inclusive a modalidade convite S o assim listadas e Desnecessidade de dota o or ament ria a necessidade de previs o or ament ria para a realiza o de certame licitat rio uma exig ncia da Lei de Licita es e Contratos Administrativos Exig ncia esta ali s de cunho constitucional e tecnicamente correta BRASIL 1993 A pr tica do contingenciamento do or amento acarreta Administra o P blica em conseqii ncia ao EB um preju zo em rela o s libera es de cr ditos principalmente aos efetivadas no final do exerc cio financeiro pois estas se investem de maiores cifras Desta forma as UG ficam impossibilitadas do
8. localhost siac paginaManterUse php gt x Live Search 2 e 88 gt siac sistema de Apoi x s localhost localhost siac SIAC Sistema de Apoio a o El gt gt P gina Ferramentas v TO menu Cadastro de Usuario Incluir Usu rios e t Material Fornecedor Senha ot Sait Nome Completo Cel y E Mail Data Tipo Administrador y V Assina a Parte Requisit ria de acordo com esse tipo Gravar Usu rios Cadastrados Administrador giordano Ricardo Garcia Giordano Usuario teste anna 2 Administrador admin Administrador 2 X iv Intranet local Modo Protegido Ativado R10 Figura 7 cadastro de usu rios x Sistema de Apoio a Compras 3 2 2 Administrando materiais Aos moldes da administra o de usu rios realizada a administra o de materiais Clicando se no item Material do Menu sera apresentada a pagina de administra o de material Ap s preenchidos os campos basta clicar no bot o Gravar figura 8 para que sejam gravadas as informa es no banco de dados Para a exclus o de um material basta clicar no X vermelho ao lado da identifica o do item que se pretende excluir Para realizar a edi o de um material cadastrado clique na figura de um l pis que se encontra ao lado da descri o So E http localhost siac paginaManterMat php x tive Search 2 de Be
9. Acesso em 20 jul 2008 MAMEDE G et al Coment rios ao estatuto nacional da microempresa e da empresa de pequeno porte lei complementar n 123 de 14 de dezembro S o Paulo Atlas 2007 MEIRELLES H L Licita o e Contrato Administrativo 10 ed S o Paulo RT 1991 Direito administrativo brasileiro 26 ed S o Paulo Malheiros Editores 2001 62 MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO CULTURA E COM RCIO Instruc o Normativa n 103 de 30 de abril de 2007 Disp e sobre o enquadramento reenquadramento e desenquadramento de microempresa e empresa de pequeno porte constantes da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 nas Juntas Comerciais Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 22 maio 2007 PAULA F O Apache Bras lia CDTC 2006 MySQL AB Manual de refer ncia do MySQL 4 1 Su cia 2008 Dispon vel em lt http dev mysql com doc refman 4 1 pt index html gt Acesso em 23 ago 2008 SISTEMAS ABERTOS O que o PHP Bras lia 200 7 Dispon vel em lt http www sistemasabertos com br akira apresent php PalestraPHP pdf gt Acesso em 23 ago 2008 SILVA G M Guia foca GNU Linux Cap tulo 12 Apache S 1 Foca Linux 2007 Dispon vel em lt http focalinux cipsga org br guia avancado ch s apache htm gt Acesso em 10 maio 2008 THE APACHE SOFTWARE FOUNDATION Documentag o do servidor HTTP Apache vers o 2 2 S 1 2008 Dispon vel em lt http httpd apache org docs 2 2 pt br
10. Licita es e contratos no mbito da Escola de Administra o do Ex rcito Col gio Militar de Salvador apresentado ao Curso de Forma o de Oficiais do Quadro Complementar do Ex rcito CFO QC no ano de 2007 LIMA et al 2007 Outras propostas do trabalho atual s o aperfei oar as bases do software Sistema de Apoio a Licita es e Contratos SisALiCo apresentado em 2007 buscando otimizar e agilizar as rotinas para aquisi o de materiais no mbito da Es AEx CMS bem como oferecer modelos de documentos e links que conduzem s legisla es pertinentes licita o Esta pesquisa tamb m almeja efetivar a informatiza o do procedimento licitat rio atrav s da implanta o do Sistema de Apoio a Compras SiAC da EsAEx CMS e de software com banco de dados ferramenta esta ali s que possibilitar maior celeridade na elaborag o das licita es no mbito desta OM O projeto resultar dos esforgos coletivos de todos integrantes do grupo e da contribuig o dos diversos saberes envolvidos Direito atrav s da observ ncia a legislag o em vigor pertinente mat ria Ci ncias Cont beis e Administra o com a adequa o do sistema ao mbito organizacional da SAC da EsAEx CMS Inform tica com a operacionaliza o eletr nica do sistema Comunica o Social por meio da divulga o do sistema e elabora o do Manual do Usu rio Essa integra o possibilitar a concretiza o da finalidade pedag gico cient
11. Regulamento do Sistema de Registro de Pre os cabendo a ele a pr tica de todos os atos de 22 controle e administra o do SRP destacando sua responsabilidade em consolidar todas as informa es relativas estimativa individual e total de consumo al m de gerenciar a Ata de Registro de Pre os BRASIL 2001b Nas palavras de Fernandes 2005 p 364 o rg o gerenciador o respons vel pela condu o do conjunto de procedimentos do certame para registro de pre os e gerenciamento da Ata de Registro de Pre os Ressalta ainda este autor que rg o express o de conte do bem sedimentado no direito Meirelles 1991 p 63 ao fazer a distin o entre rg o e pessoa jur dica afirma que rg os p blicos s o centros de compet ncia institu dos para o desempenho de fun es estatais atrav s de seus agentes cuja atua o imputada pessoa jur dica a que pertencem Em rela o ao rg o Gerenciador importante ressaltar as suas principais fun es Fun o de controle que tem por finalidade acompanhar a regularidade das pesquisas de pre os verificar a legalidade do procedimento licitat rio observar o pre o de mercado nas negocia es com os fornecedores desenvolvendo se na verifica o permanente dos pre os e regularidade dos fornecedores e rg os participantes Fun o de administrar que objetiva controlar estimativas definir a possibilidade de troca de produtos
12. gt Acesso em 23 ago 2008 THE PHP GROUP Manual do PHP S 1 2008 Dispon vel em lt http www php net manual pt_BR index php gt Acesso em 23 ago 2008 ANEXOS 63 ANEXO A An lise do Sistema 1 INTRODUCAO Este ap ndice tem por finalidade descrever a metodologia empregada na introdu o dos melhoramentos e inova es realizadas no SiAC Sistema de Apoio a Compras objeto de estudo deste Grupo de Pesquisa que teve sua concep o no CFO QC 2007 bem como descrever os bices que surgiram durante o per odo de trabalho Neste documento constam informa es t cnicas relativas a constru o do sistema como diagramas caso de uso e entidade e relacionamento os quais informam as funcionalidades oferecidas pelo SiAC possibilitando um melhor entendimento acerca do seu funcionamento 2 TECNOLOGIAS UTILIZADAS O sistema baseado em tr s principais linguagens de programa o HTML PHP e JavaScript Utiliza tamb m o Sistema Gerenciador de Banco de Dados SGBD o MySQL O qual faz uso da linguagem SQL Structure Query Language para realiza o de consultas e transa es e o Servidor de P ginas Apache para o gerenciamento das requisi es s p ginas e conex es ao banco de dados Foi utilizada a vers o 5 2 5 do PHP 5 0 45 do MySQL e 2 2 6 do Apache Para a reestrutura o dos scripts e inser o de melhorias e agrega o de novas funcionalidades foi utilizado o PHPDesigner 2008 software editor
13. referentes a essa situa o Assim o militar deve referenciar caso o material j tenha sido licitado em preg es sob o Sistema de Registro de Pregos SRP em outra Unidade Administrativa de Servigos Gerais UASG e que estejam com atas vigentes o c digo da UASG respons vel pela licita o o SRP n mero e ano da licita o e o ITEM n mero de ordem do material dentro da licita o O tema Sistema de Registro de Pre os entretanto ser explicado em t pico que abordar especificamente esse assunto Anexo Parte Requisit ria as se es devem encaminhar 03 tr s or amentos coletados no com rcio local Esses or amentos por sua vez devem necessariamente ser realizados nas empresas cadastradas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF A informa o sobre quais empresas s o cadastradas nesse sistema obtida atrav s de uma consulta junto aos militares da SAC ou Almoxarifado O objetivo da realiza o desses or amentos a especifica o correta do item a ser adquirido para evitar que seja realizada aquisi o contrata o de material servi o diferente do pretendido pelo solicitante bem como comparar pre os de mercado As Instru es Gerais 12 02 determinam que ap s a abertura da licita o seja designado em Boletim Interno um militar para realizar pesquisa de pre o em empresas locais Visa se com isso obter uma m dia dos pre os praticados e compar los com os pre os cotados pelas e
14. 2001b Cabe ressaltar neste ponto que uma condicionante para a efici ncia do processo de aquisi es a elabora o de um edital eficaz O art 9 do citado Regulamento exp e com clareza as cl usulas m nimas que o edital de registro de pre os deve ter Dentre estas cl usulas este estudo destaca se a que trata da defini o do objeto no seu inciso I O objeto 23 no SRP pode ser dividido em lotes para permitir o aumento da competitividade entre os licitantes conforme detalhadamente previsto no artigo 5 do Regulamento do Sistema de Registro de Pregos BRASIL 2001b Desse modo observa se a import ncia do planejamento detalhado do administrador que dever dimensionar corretamente o tamanho do lote pois quanto menor maior a ampliag o de competitividade e O aproveitamento dos recursos do mercado por outro lado quanto maior o lote maior a economia de escala 4 8 EXECUCAO DO SISTEMA DE REGISTRO DE PRECOS A execu o do SRP possui como par metro a importante regra do processo licitat rio qual seja a busca da proposta mais vantajosa para a Administra o P blica Assim obtido o menor pre o este deve constituir o par metro de todas as futuras contrata es Todavia o SRP possui algumas peculiaridades previstas nos artigos 6 7 10 e 11 do Decreto n 3 931 de 19 de setembro de 2001 BRASIL 2001b que ampliam o horizonte deste pressuposto Art 62 Ao prego do primeiro colocado poder o ser registra
15. Decreto n 6 204 de 5 de setembro de 2007 Regulamenta o tratamento favorecido diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contrata es p blicas de bens servi os e obras no mbito da administra o p blica federal Di rio Oficial da Uni o Bras lia 05 set 2007 COMPRASNET Portal de compras do Governo Federal Apresenta a defini o de Comprasnet Dispon vel em lt http www comprasnet gov br ajuda ajuda htm gt Acesso em 24 ago 2008 ESCOBAR J C M O Sistema de registro de precos nas compras p blicas Porto Alegre Livraria do Advogado 1996 EX RCITO BRASILEIRO Secretaria de Economia e Financas Portaria n 305 de 24 de maio de 1995 Aprova as Instru es Gerais para a realiza o de licita es e contratos no Minist rio do Ex rcito IG 12 02 Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 26 maio 1995 Secretaria de Economia e Finan as Mensagem SIAFI 2007 1406202 Bras lia 25 set 2007 FERNANDES J U J Sistema de registro de pre os e preg o presencial e eletr nico Belo Horizonte F rum 2005 Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte a Lei de Licita es e Contratos e a Lei do Preg o Dispon vel em lt http www jacoby pro br Artigo_ProfessorJacoby pdf gt Acesso em 09 set 2008 FONSECA M A R Preg o eletr nico uma an lise de sua aplicabilidade e efic cia na administra o p blica federal S o Paulo Impetus Edi
16. Material Login 3 Fornecedor Senha Sair Nome Completo Cel E Mail Data Tipo Administrador Y Assina a Parte Requisit ria de acordo com esse tipo Usu rios Cadastrados Administrador giordano Ricardo Garcia Giordano Usuario teste 22222 2L R Administrador admin Administrador 2R Intranet local Modo Protegido Ativado R10 y gi Figura 3 Manter usu rios 6 3 P GINA MANTER MATERIAL Por meio dessa p gina o administrador tem acesso a todos os dados relativos aos materiais cadastrados no banco de dados Nessa p gina realizado o cadastro de novos materiais e a edi o ou exclus o de materiais anteriormente cadastrados Semelhante ao cadastro de usu rios apresentada uma rela o de todos os materiais cadastrados que podem ser exclu dos ou editados por meio de cones que aparecem logo ao lado da discrimina o figura 4 So http localhost siac paginaManterMat php 44 x tive Search 2 dr dr 88 Ssiac sistema de Apoio a lis localhost localhost siac SIAC Sistema de Apoi x gt deb gt P gina v Ferramentas v Menu Cadastro de Material po cjuir Usu rios Material EMS i Fornecedor C digo 2 Sair 5 Descrig o Valor Unidade de Medida Materiais Cadastrados 10875 Cadeira Cadeira cor preto Coro 10876 Cadeira Cadcira em ferro eR 1920002 Caneta pi azul e
17. PEQUENO PORTE E AS LICITACOES 34 PUBLICAS eeni AS AA NAO 6 1 MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ooococoococccononononnnonncnnononcnnnonos 34 6 2 IMPLICA ES DAS NOVAS LEGISLA ES 36 6 3 ADAPTA O NOVA SISTEMATICA v ccscsscscsssesesssssescsssssesessssscssssssssesessssessssesees 41 7 SISTEMA DE APOIO A COMPRAS eretas 44 TA PLATAFORMA nuit teto ts dns e ad tea 44 AM A ROSI SR dalla te RR O MADONNA RS 45 PIC Aaa GO PRP A a Metal SEN oa vas cake Saad UA AR ia 45 7 1 2 Sistema Gerenciador do Banco de Dados MySQL oooooccccoccccononoconononononinononinnnonono 47 7 1 2 1 Caracter sticas do SGBD MySQL conciliar vialidad taci n 49 7 1 3 Servidor de P ginas Apache ccccccccesccssesseeecceseceseceecaeeeseeeeeseeeeseeseeeseeeseeeeees 51 7 1 3 1 Caracter sticas do Servidor de Paginas Apache 51 7 2 AMBIENTE PARA IMPLANTACAO ccscscsssssssssssessesesscsssecsssesscssscsssesscscseesssessescees 52 7 3 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA cccecssessseceteceseceeeeeescecaeceeeeeneesaeecsaeenteeeeees 53 TAEXPANSA O reoni iat A O a e lary 53 S CONCLUSA O AE AA AEE dates 54 REFERENCIAS ui aaa E A A A A 58 ANEXOS cuina a AEEA SESE da sra tis aca ATOE 63 1 INTRODUCAO A Escola de Administra o do Ex rcito e o Col gio Militar de Salvador EsAEx CMS comp em uma nica organiza o militar com estrutura f sica e administrativa conjunta todavia em outros aspectos possuem dif
18. aquisigao Realiza o de manuten o corretiva em m quinas da EsAEx Conclu do Internet Modo Protegido Ativado R10 y Figura 6 conclus o da elabora o da parte requisit ria 3 2 ACESSO COM PERFIL DE USU RIO ADMINISTRADOR Para que sejam realizadas as atividades relativas administra o do sistema necess ria a conex o como administrador Para tanto basta seguir a a o prevista no t pico 3 ACESSO E UTILIZA O DO SISTEMA Figura 1 deste manual Realizada a conex o seja apresentada ao administrador uma p gina com um Menu que cont m tr s itens para administra o usu rios material e fornecedor gt Sistema de Apoio a Compras 3 2 1 Administrando usu rios Ao clicar no item Usu rio do Menu ser apresentada a tela de administra o de usu rios Figura 7 Nessa p gina ser realizado o cadastro edig o e exclus o de todos os usu rios que utilizam o sistema Preenchidos todos os campos e selecionado o Tipo do usu rio bastar clicar no bot o Gravar para que a opera o de cadastro seja realizada Se o usu rio que estiver sendo cadastrado for respons vel por assinatura de documento marque a caixa de sele o Para a exclus o basta clicar no X vermelho ao lado do nome que se pretende excluir Para realizar a edi o de um usu rio cadastrado clique na figura de um l pis que se encontra ao lado dos nomes E ttp
19. atendidos H presteza na aquisi o de produtos o que extremamente til no t rmino do exerc cio pois acontecendo uma libera o tardia de recursos n o ocorre a necessidade de devolu o de parte destes no final do exerc cio por n o haver tempo h bil para sua utiliza o e Atualidade dos pre os nas licita es para fornecimento cont nuo a Administra o e o licitante ficam obrigados manuten o do pre o causando preju zo a ambas as partes diante da inflexibilidade do sistema convencional No SRP a forma de atualiza o dos pre os em car ter peri dico garante o aproveitamento da sazonalidade dos pre os das ofertas e das promo es Sendo assim acerca das vantagens econ micas diretas vale ainda ressaltar que mesmo existindo uma Ata de Registro de Pre os em vigor entendendo a Administra o que aqueles pre os constantes na ata n o est o de acordo com os pre os atuais de mercado ela n o est obrigada a comprar pelo SRP nos termos do 4 do artigo 15 do Regulamento do Sistema de Registro de Pre os BRASIL 2001b ou seja quando se utiliza o SRP n o existe compromisso da Administra o com o fornecedor integrante da ata e Utiliza o por mais de uma Unidade Gestora outro fator que tamb m pode ser considerado como vantagem para a Administra o que a Ata de Registro de Pre os pode ser utilizada por todas as suas unidades LE O 2001 Por exemplo em uma guarni o em que existam v
20. disposi es contidas no instrumento convocat rio e propostas apresentadas BRASIL 2001b A Ata de Registro de Pre os um instrumento jur dico que possui finalidade pr pria e distinta dos demais elementos do SRP Distingue se do contrato porque este continua sendo obrigat rio nos casos do artigo 62 da Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 difere se da ata da licita o pois esta n o tem conte do obrigacional vinculativo destinando se apenas ao registro do que ocorre na sess o enquanto a Ata de Registro de Pre os firma o compromisso com vistas futura contrata o al m de especificar pre os e condi es 21 Enfim a Ata de Registro de Pregos o documento que ir balizar toda a execug o do registro de pregos Seu prazo de validade n o poder ser superior a um ano j considerando as eventuais prorroga es A prorroga o por sua vez admitida pela legisla o BRASIL 2001b Um dos aspectos mais importantes do SRP o fato de durante a vig ncia da Ata de Registro de Pre os um rg o que n o manifestou interesse inicialmente poder usufruir do registro de pre os valendo se das propostas assentadas na ata desse procedimento configurando esta medida economia processual e financeira haja vista que n o haver a necessidade de se realizar novo procedimento licitat rio na forma do artigo 8 do Regulamento do Sistema de Registro de Pre os Para essa situa o o r
21. e suporte pleno s cl usulas SQL GROUP BY e ORDER BY s fun es agregadas COUNT AVG SUM MAX MIN e STD e s jun es LEFT OUTER 50 JOIN e RIGHT OUTER JOIN com as sintaxes SQL e ODBC Utiliza o padr o SQL92 na definig o de alias em tabelas e colunas Disponibiliza a possibilidade de retorno do numero de linhas com padr o coincidentes configurando um par metro quando estiver realizando a conex o ao servidor Possui o comando espec fico MySQL SHOW que retorna informac es sobre o banco de dados tabelas e ndices e o comando EXPLAIN que pode ser utilizado para determinar como o otimizador resolve a consulta Permite a mistura de diferentes tabelas de banco de dados na mesma pesquisa e Seguran a utiliza um sistema de privil gios e senhas muito flex vel seguro e que permite verifica o baseada em esta es Oferece um alto n vel de seguran a pois todo o tr fico de senhas criptografado quando realizada a conex o ao servidor e Escalabilidade e limites realiza o gerenciamento de banco de dados de grande capacidade Permite a utiliza o de at 32 ndices por tabela podendo cada ndice ser composto por uma a dezesseis colunas ou partes de coluna podendo o ndice ter o tamanho m ximo de 500 bytes e utilizar o prefixo de campo com um tipo CHAR ou VARCHAR e Conectividade os clientes podem realizar a conex o ao servidor MySQL utilizando sockets TCP IP em qualquer plataforma Na fam lia NT do sistema Windows o
22. emprego de tais recursos em curto espa o de tempo em rela o ao longo percurso burocr tico da licita o ocasionando em consegii ncia a devolu o ao er rio de valores significativos ao bom andamento das atividades De acordo com estudos anteriores verifica se que com a ado o do SRP a Administra o deixa a proposta mais vantajosa previamente selecionada ficando no aguardo da aprova o dos recursos or ament rios e financeiros 28 e Atendimento de demandas imprevis veis no SRP as margens de fatores imprevis veis no consumo s o amplamente toler veis podendo ficar aqu m do limite m nimo permitido ou ir at aos 25 vinte e cinco por cento previstos na Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 Os quantitativos definidos no edital s o estimados e n o h a obrigatoriedade de aquisig o sendo poss vel sua redug o at zero sem implicar indenizag o Algumas institui es mediante estudos altamente especializados conseguem estabelecer padr es alt ssimos de efici ncia Contudo n o o que ocorre no servi o p blico que consoante Fernandes 2005 p 99 n o possui metas t o audaciosas disp e de poucos recursos pouca tecnologia e o volume de atividades n o comporta esse tipo de rigor cient fico na previs o Diante do exposto pode se constatar a import ncia do planejamento das aquisi es diminuindo ao m ximo a necessidade de compras em tempo incompat vel com os tr mites le
23. exig ncias legais estabelecidas em 2005 tornando obrigat ria a utiliza o do Preg o eletr nico no mbito da Administra o Dentre outros motivos a mudan a do nome do programa para Sistema de Apoio a Compras deve se ao fato de o mesmo ter seu foco na padroniza o dos pedidos seja para aquisi o direta ou para licita o que deve ser por imposi o legal preferencialmente por meio de preg o eletr nico Com o objetivo de estabelecer uma estrutura de apoio legislativo e fornecer t picos de interesse administrativo e legal foram inclu dos arquivos jur dicos nos quais foram inseridos t picos de ajuda modelos de pe as bem como decis es dos tribunais relacionadas com o tema das compras p blicas Contribuindo com essa estrutura de apoio legal abordou se o Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte institu do pela Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 e seu regulamento o Decreto n 6 204 de 6 de setembro de 2007 BRASIL 2007 que implementou inova es destinadas a assegurar benef cios em favor das pequenas empresas nas disputas por contrata es p blicas Quanto ao cumprimento dessas novas determina es previstas para as aquisi es p blicas pela SAC da EsAEx CMS n o havia no corpo da Lei uma obrigatoriedade na aplica o de suas regras n o trazendo muitas modifica es nos procedimentos realizados por aquela Se o Outro fato ainda que segundo informa es dos
24. face do que a lei preconiza observa se que os servidores designados para a fun o de gestor de contratos enfrentar o como desafio toda a complexidade da fun o al m da sua responsabilidade solid ria Caber aos rg os da administra o p blica o preparo destes profissionais diante da exig ncia de qualifica o apropriada na execu o da referida tarefa 4 7 EDITAL No edital do SRP s o respeitadas as observa es constantes na Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 em seu artigo 40 havendo uma preocupa o do legislador em refor ar conhecimentos da Lei de Licita es e Contratos Administrativos visando garantir a excel ncia do devido processo legal BRASIL 1993 O artigo 9 do Regulamento do Sistema de Registro de Pre os disp e que o edital contemplar informa es referentes ao objeto com precisa caracteriza o do bem ou servi o a estimativa de quantidade a ser adquirida o pre o unit rio m ximo por contrata o a quantidade m nima a ser cotada as informa es relativas aos locais prazos de entrega forma de pagamento a periodicidade caracter sticas do produto a ser fornecido os procedimentos a serem seguidos e os controles a serem adotados o prazo de validade do registro de pre o os rg os e entidades participantes do registro de pre o os modelos de planilhas de custo se for o caso por fim as penalidades a serem aplicadas por descumprimento das condi es estabelecidas BRASIL
25. fica de um Projeto Interdisciplinar ao unir diferentes disciplinas visando o aperfei oamento do procedimento licitat rio da SAC da ESAEx CMS atrav s da implanta o do SiAC Tendo em vista as demandas enfrentadas pela SAC da EsAEx CMS o mencionado Projeto possui destacada import ncia uma vez que almeja informatizar tal processo por meio da operacionaliza o do sistema de licita es e contratos desenvolvido pelos alunos do CFO QC 2007 Isto ensejar uma melhoria na efici ncia dos procedimentos licitat rios atrav s de uma maior celeridade e economicidade do mesmo Enfim esse tema desperta interesse na exata medida em que a efetiva o de um sistema informatizado de licita es e contratos representa significativo avan o tecnol gico consistindo uma importante moderniza o do processo administrativo de requisi o e aquisi o de materiais e contrata o de servi os no mbito interno da gest o administrativa da Unidade al m de implicar frise se em economia celeridade e efici ncia para ESAEx CMS Este trabalho composto por cap tulos que buscam abordar os procedimentos administrativos pr licitat rios controle de estoque registro de pre os altera es na legisla o bem como as ferramentas empregadas para o desenvolvimento do sistema 1 1 OBJETIVO A presente pesquisa possui o objetivo de demonstrar a viabilidade t cnico cient fica da implanta o do SiAC no mbito da EsAEx CMS Este sistema uma
26. importante ferramenta administrativa por agregar conhecimento e tecnologia din mica organizacional da OM Busca se ainda informatizar o procedimento administrativo de requisi o e facilitar a aquisi o de materiais no mbito da EsAEx CMS dotando o SIAC de banco de dados atualizado Ser o disponibilizadas informa es como um reposit rio de jurisprud ncias listas de fornecedores processo administrativo de aplica o de san es por descumprimento da licita o dentre outras informa es Por fim conforme interesse da administra o ser planejada e executada a divulga o bem como a capacita o dos usu rios no tocante ao manuseio do SiAC no mbito da ESAEx CMS 1 2 METODOLOGIA O objeto de estudo do presente Projeto Interdisciplinar permite a ado o do m todo hipot tico dedutivo posto que partindo da delimita o de um respectivo problema a necessidade de aperfei oar o processo de compras e de uma hipot tica solu o dada uma melhor elabora o e padroniza o das partes requisit rias a referida hip tese ser verificada durante o desenvolvimento da pesquisa deduzindo se na conclus o a adequada resposta para o problema uma vez comprovada a hip tese ou n o Dessa forma a abordagem ser predominantemente te rica baseada em pesquisa bibliogr fica documental e eletr nica sendo para tanto revisados artigos papers s tios e jurisprud ncia sobre o tema tomando com referencial
27. integrantes da SAC at o fim do primeiro semestre de 2007 o Sistema COMPRASNET n o se encontrava adaptado s novas regras A mudan a que tornou necess ria uma maior preocupa o por parte dos integrantes da SAC foi a entrada em vigor do Decreto n 6 204 BRASIL 2007 o qual determinou em seu artigo 6 a obrigatoriedade da abertura de processos licitat rios exclusivos s pequenas empresas determina o esta logo informada pelos rg os de controle dos sistemas de gerenciamento de licita es p blicas e pela Secretaria de Economia e Finan as SEF que o principal rg o no que diz respeito gest o dos recursos or ament rios financeiros e patrimoniais no mbito do Ex rcito Brasileiro 56 Ap s tais orienta es a SAC adotou todas as medidas cab veis para o cumprimento dos regulamentos como pode ser verificado atrav s da realiza o dos tr s preg es eletr nicos at junho de 2008 direcionados exclusivamente s pequenas empresas Assim verificou se que a SAC adaptou se sem maiores dificuldades s modifica es ocorridas buscando constantemente o aperfei oamento para a melhoria dos processos de aquisi o Contudo tem se aqui a oportunidade de fazer algumas considera es quanto a quatro aspectos sobre o assunto O primeiro aspecto refere se aten o que a SAC deve dar ao controle do valor licitado nos processos direcionados exclusivamente s pequenas empresas pois o par grafo 1 do art
28. o de licitag o suspende a sess o e confere pequena empresa declarada vencedora o prazo de dois dias teis prorrog veis por igual per odo a crit rio da comiss o de licita o para a regulariza o das certid es que porventura tenham apresentado alguma restri o conforme previsto no 1 do artigo 43 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 Posteriormente tendo apreciado as certid es a comiss o de licita o oportuniza a interposi o de recursos na forma do artigo 109 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 Por derradeiro consoante o 2 do art 45 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 se a pequena empresa declarada vencedora n o regularizar as certid es fiscais ela perde o direito contrata o e deve ser penalizada recorrendo se ao artigo 81 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 Al m disso a Administra o deve convocar os demais licitantes na ordem de classifica o para assinar o contrato ou revogar a licita o 44 7 SISTEMA DE APOIO A COMPRAS O Sistema de Apoio a Compras SiAC prov m do Sistema de Apoio Licita o e Contrato SisALiCo que se originou do estudo realizado pelo grupo do projeto interdisciplinar de licita es e contrato do CFO QC do ano de 2007 e tem por objetivos e manter em banco de dados as informa es pertinentes aos materiais mais utilizados pela OM e gerar a part
29. o pudemos oferecer nossa presen a devido s reuni es e aos dias em companhia dos livros e computadores e ainda por se manterem ao nosso lado dando as condi es necess rias para a feitura do trabalho RESUMO A Administra o P blica vem incorporando modernos recursos tecnol gicos a fim de otimizar suas atividades e cumprir com maior efici ncia todas as suas atribui es O Ex rcito Brasileiro como parte integrante do Poder P blico tamb m vem aperfei oando seus sistemas e processos tornando os mais informatizados e c leres Dentro desta tend ncia a proposta do Sistema de Apoio a Licita o e Contrato SisALiCo apresentada pelos alunos do Curso de Forma o de Oficiais do Quadro Complementar 2007 CFO QC vinha atender necessidade da Se o de Aquisi es e Contratos SAC da Escola de Administra o do Ex rcito e Col gio Militar de Salvador ESAEx CMS de padronizar o modelo de Parte Requisit ria agilizando todo o processo Em 2008 dentro do Projeto Interdisciplinar a miss o destinada aos tenentes alunos do CFO foi a de operacionalizar o SisALiCo tornando o uma importante ferramenta para a SAC Durante os trabalhos realizados verificou se a import ncia da adequa o do Sistema aos novos padr es de processos licitat rios utilizados pela Organiza o Militar em face da obrigatoriedade do emprego da modalidade Preg o na sua esp cie Eletr nica e da orienta o de uso do Sistema de Registro de Pre os e da
30. o tempo para a confec o dos or amentos a serem apresentados a SAC EX RCITO BRASILEIRO 1995 O planejamento uma ferramenta administrativa que possibilita a OM analisar os caminhos e construir um referencial futuro estruturando o tr mite adequado necess rio tendo em vista os parcos recursos destinados aos rg os p blicos Vale destacar que em 13 rela o ao planejamento n o houve altera es significativas conforme registrado no trabalho anterior Com efeito no planejamento que realizado na EsAEx CMS a SAC elabora um calend rio fixando prazos que devem ser observados pelas se es quando forem requisitar a aquisi o de materiais ou contrata o de servi os que atendam as necessidades durante o exerc cio financeiro Os pedidos s o consolidados pela SAC que realiza uma licita o na modalidade preg o eletr nico com a realiza o de Ata e Registro de Pre os Esse sistema utilizado principalmente quando h necessidade de contrata es fregiientes aquisi o de bens com previs o de entregas parceladas ou quando n o for poss vel determinar previamente o quantitativo a ser demandado pela OM ressaltando que o prazo de vig ncia da Ata n o pode ser maior que um ano ESCOBAR 1996 Na pr tica entretanto diferente uma vez que n o raro ocorrem atrasos nas remessas das necessidades das se es Como a SAC aguarda a totaliza o dos pedidos todo o processo fica retido at que se tenha
31. rias Unidades Gestoras do Ex rcito cada uma realiza suas pr prias compras Al m disso com o SRP existe a possibilidade determinada pelo Regulamento do Sistema de Registro de Pre os de uma UG utilizar os pre os registrados por outra BRASIL 2001b Um exemplo cl ssico o de aquisi o de material de expediente Assim para ilustrar tem se o 30 caso de um determinado rg o participante que necessita de papel A4 mas que n o o incluiu como objeto de seu Registro de Pregos Este rg o consultando a ata de outra UG e verificando que o papel em quest o est com pre o ali registrado nos termos do Regulamento do Sistema de Registro de Pre os poder contratar a aquisi o sem a licita o respectiva com grande economia de recursos e tempo e Vantagens para os fornecedores o fornecedor um dos maiores interessados em participar de uma licita o para registro de pre os uma vez que ele tem ci ncia de que ter uma quantia m dia peri dica de fornecimento sem ter que participar de outra licita o O SRP evita burocracia tanto para o fornecedor quanto para a Administra o Al m disso a possibilidade de fornecimento para a empresa contratada muito maior do que em uma concorr ncia comum na qual o fornecedor participa sabendo a quantidade exata que ir fornecer FERNANDES 2005 Sendo assim com o emprego do SRP de acordo com o produto a ser fornecido existe um prazo de entrega determinado ou seja na ela
32. se concorr ncia tomada de pre os ao convite e ao preg o Contudo n o se aplicam nos casos de leil o e concurso pois em ambos os casos n o existe v nculo de pertin ncia entre a condi o de pequena empresa e o objeto licitado sendo assim inconstitucional assegurar a uma empresa algum benef cio nas concess es e escolha de trabalhos para institui o de pr mios sob o exclusivo fundamento de tratar se de uma pequena empresa Quanto aplica o dos benef cios aos tipos de licita es evidente que no tocante a regulariza o fiscal tardia ser aplic vel a todos os tipos de licita o exclu da a licita o de maior lance conforme assuntos j referidos J a prefer ncia na formula o de lance em caso de empate ficto apenas compat vel com as caracter sticas das licita es de menor pre o As normas institu das pela Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 estabeleceu uma s rie de normas gerais que alcan am os Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Para fins desse estudo entretanto s o contemplados os assuntos referentes ao tratamento diferenciado e favorecido de acesso ao mercado quanto prefer ncia nas aquisi es de bens e servi os pelos rg os p blicos por interm dio da an lise dos artigos 42 a 49 O artigo 42 da Lei Complementar n 123 BRASIL 2006 estabelece que nas licita es p blicas a comprova o de regu
33. sistema Esse caso de uso trata do acesso de usu rio cadastrado ao sistema e Manter usu rio Esse caso de uso trata do cadastro edi o e exclus o dos usu rios no sistema e Manter fornecedor Esse caso de uso trata do cadastro edi o e exclus o de fornecedores no sistema e Manter material Esse caso de uso trata do cadastro edi o e exclus o de material no sistema 7 1 3 Casos de uso do ator Fisc Adm Acessar sistema Esse caso de uso trata do acesso de usu rio cadastrado ao sistema Dar despacho de parte Esse caso de uso trata do despacho realizado pelo fiscal Administrativo e posterior encaminhamento da parte requisit ria ao Chefe da DA Selecionar fornecedor Esse caso de uso trata da sele o de fornecedores que emitiram or amentos que acompanhar o a parte requisit ria Buscar partes Esse caso de uso trata da busca de partes j emitidas pelo usu rio 7 1 4 Casos de uso do ator Ch Almox Acessar sistema Esse caso de uso trata do acesso de usu rio cadastrado ao sistema Dar despacho de parte Esse caso de uso trata do despacho realizado pelo fiscal Administrativo e posterior encaminhamento da parte requisit ria ao Fisc Adm Selecionar fornecedor Esse caso de uso trata da sele o de fornecedores que emitiram or amentos que acompanhar o a parte requisit ria Buscar partes Esse caso de uso trata da busca de partes j emitidas pelo usu rio 7 1 5 Casos de uso do ator OD
34. 11 04 6 294 827 52 parte 308 0 15 200 00 230 00 264 50 304 18 349 80 107 738 79 pedidos 43 0 15 200 00 230 00 264 50 304 18 349 80 15 041 45 pedidos_cliente 174 0 15 2 000 00 2 300 00 2 645 00 3 041 75 3 498 01 608 654 18 sa_usuario 335 1 10 15 00 16 50 18 15 19 97 21 96 7 357 10 TOTAL 4 559 90 7 054 057 87 TOTAL DE REGISTROS 7 054 057 87 Bytes 6 888 73 Kbytes 6 73 Mbytes TAMANHO DAS P GINAS 5 00 Mbytes ESPACO DOS SERVICOS EM DISCO 60 00 Mbytes ESPACO EM DISCO DE MARGEM DE SEGURANCA 7 00 Mbytes ESPACO TOTAL UTILIZADO EM DISCO 78 73 Mbytes ANEXO C MANUAL DO SISTEMA ey a gt MINIST RIO DA DEFESA EX RCITO BRASILEIRO DEP DEE DEPA ESCOLA DE ADMINISTRA O DO EX RCITO E COLEGIO MILITAR DE SALVADOR Sistema de Apoio a Compras Manual do Usu rio 2008 x Sistema de Apoio a Compras APRESENTACAO A Administra o P blica vem incorporando modernos recursos tecnol gicos a fim de otimizar suas atividades e cumprir com maior efici ncia todas as suas atribui es O Ex rcito Brasileiro como parte integrante do Poder P blico tamb m vem aperfei oando seus sistemas e processos tornando os mais informatizados e c leres Dentro desta tend ncia verificou se a necessidade de padronizar o modelo de Parte Requisit ria utilizado pelas se es da Escola de Administra o do Ex rcito e Col gio Militar de Salvador EsAEx CMS agilizando assim todo o trabalho da Se o de Aquisi es e Contr
35. 2002 Lei n 11 079 de 30 de dezembro de 2004 Institui normas gerais para licita o e contrata o de parceria p blico privada no mbito da administra o p blica Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 31 dez 2004 Decreto n 5 450 de 31 de maio de 2005 Regulamenta o preg o na forma eletr nica para aquisi o de bens e servi os comuns e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 1 jun 2005 a Decreto n 5 504 de 5 de agosto de 2005 Estabelece a exig ncia de utiliza o do preg o preferencialmente na forma eletr nica para entes p blicos ou privados nas contrata es de bens e servi os comuns realizadas em decorr ncia de transfer ncias volunt rias de recursos p blicos da Uni o decorrentes de conv nios ou instrumentos cong neres ou cons rcios p blicos Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 5 ago 2005 b 60 Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte altera dispositivos das Leis n 8 212 e 8 213 ambas de 24 de julho de 1991 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 da Lei n 10 189 de 14 de fevereiro de 2001 da Lei Complementar n 63 de 11 de janeiro de 1990 e revoga as Leis n 9 317 de 5 de dezembro de 1996 e 9 841 de 5 de outubro de 1999 Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 15 dez 2006
36. C tries to fulfill the needs of the Se o de Aquisi o e Contratos SAC da Escola de Administra o do Ex rcito and Col gio Militar de Salvador EsAEx CMS to formulate a standard model of Requisition Document facilitating all the procedure In 2008 during the Projeto Interdisciplinar the CFO lieutenant student s goals were to put into practice the SisALiCo and it became an important tool for SAC in the course of the work it has been established the magnitude of assembling the system to the new patterns of licitation procedures used by the Military Unit due to the obligation of using the licitation model called Preg o in its digital form and the use orientation of the Sistema de Registro de Pre os e das Cota es Eletr nicas Another issue was the need to manage electronically the Requisition Documents emitted by the sections allowing a fast consultation and a better follow up of those documents at the Unit For the development of SiAC there has been used free softwares according to the government requirement Considering all these innovations the old system has been reformulated and as a result the Sistema de Apoio a Compras SiAC has been created Adapted to the new versions of the originally used programs and dimensioned to EsAEx CMS peculiarities SIAC will provide an improvement concerning the efficiency of the licitation procedures through the automatic release of the Requisition Documents minimizing mistakes and increas
37. ESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE E AS LICITACOES P BLICAS A Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte combinada com o Decreto n 6 204 de 5 de setembro de 2007 BRASIL 2007 consagraram regras relativas participag o de pequenas empresas as Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte receberam tratamento equivalente para fins de licitag o por isso utilizar se no texto a express o pequena empresa para indicar tanto a uma quanto a outra objetivando simplificar a terminologia em licita es p blicas estabelecendo normas gerais referentes ao tratamento diferenciado e assegurando benef cios a serem dispensados s pequenas empresas no mbito da Administra o P blica Federal O EB por estar inserido nesta esfera segue estas normas No cap tulo V da referida Lei que versa sobre o acesso aos mercados os artigos 42 a 49 veiculam normas que introduzem inova es significativas s licita es p blicas Portanto a raz o da escolha desse assunto decorre da necessidade de analisarem se as inova es que se destinam a assegurar benef cios em favor das pequenas empresas nas disputas por contrata es administrativas em especial aten o a SAC da EsAEx CMS observando se assim o preceito constitucional que assegura o incentivo ao desenvolvimento das pequenas empresas 6 1 MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE A Lei Comp
38. IL 2006 Apesar da tentativa de solu o do problema da inadimpl ncia p blica cabe lembrar que na Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 segundo Fernandes 2008 existem tr s regras de intenso matiz de moralidade e justi a o dever de acatar rigorosamente a ordem cronol gica de exigibilidade dos pagamentos O dever de pagar as faturas de valores baixos em at cinco dias teis e os demais em at trinta dias a caracteriza o de crime diante da inobserv ncia da ordem cronol gica de pagamento a ser coibida pelo Minist rio P blico e pelo Tribunal de Contas Al m dessas tr s regras ainda poss vel a caracteriza o de crime por infra o a Lei Complementar n 101 de 04 de maio de 2000 BRASIL 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal Portanto j existem instrumentos jur dicos suficientes para que at por meio de den ncia an nima s Cortes de Contas seja coibida a pr tica de reten o abusiva de valores ou assun o de obriga o sem cr dito or ament rio ou sem garantia dos recursos financeiros Sendo assim o dispositivo est pendente de regulamenta o para sua plena efic cia e aplicabilidade O tratamento favorecido da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 deve alcan ar tr s objetivos listados no artigo 47 a promo o do 40 desenvolvimento econ mico e social no mbito municipal e regional a ampliag o da efici ncia das pol ticas p blicas
39. MINIST RIO DA DEFESA EX RCITO BRASILEIRO DEP DEE DEPA ESCOLA DE ADMINISTRACAO DO EX RCITO E COLEGIO MILITAR DE SALVADOR SISTEMA DE APOIO A COMPRAS SiAC Salvador 2008 EX RCITO BRASILEIRO DEP DEE DEPA ESCOLA DE ADMINISTRACAO DO EXERCITO E COLEGIO MILITAR DE SALVADOR 1 Ten Al Darcio Luis Glienke Ci ncias Cont beis 1 Ten Al Eduardo Jos Suzart Filho Direito 1 Ten Al Jocelito Miguel Schimitz Administra o 1 Ten Al Magnus D Olanda Ferrando Ci ncias Cont beis 1 Ten Al Miguel Rodrigues Neto Direito 1 Ten Al Ricardo Garcia Giordano Inform tica 1 Ten Al Salmo Ernani Nunes Direito 1 Ten Al Sarah Russo Leite Saunders Direito 1 Ten Al Sergio Olavo Guedes da Silva Ci ncias Cont beis 1 Ten Al Silvio Roberto de Oliveira Gaia Comunicag o Social SISTEMA DE APOIO A COMPRAS SiAC Projeto Interdisciplinar apresentado Comiss o de Avalia o da Divis o de Ensino da Escola de Administra o do Ex rcito como exig ncia parcial para obten o do t tulo de Especializa o em Aplica es Complementares s Ci ncias Militares Orientador Cap QCO Adones Jos Gon alves Padilha Salvador 2008 BANCA EXAMINADORA Oficial Oficial Oficial DEDICAT RIA Dedicamos este trabalho A Deus que nos permitiu atingir nossos objetivos e cuidou dos detalhes para que eles fossem alcan ados Aos nossos familiares pela compreens o em cada momento que n
40. PHP que permite a realiza o da depura o do c digo informando as linhas onde se encontram erros de sintaxe O acesso ao sistema e visualiza o das p ginas feito por meio de navegadores de internet browser Para tanto pode ser utilizado o Microsoft Internet Explorer 6 0 ou 7 0 e demais navegadores equivalentes como Mozzila Firefox e Netscape Os servi os que s o utilizados para gerenciar o banco de dados o servidor de p ginas e para executar a interpreta o do c digo devem ser instalados em uma m quina que funcionar com servidor podendo ser utilizado na mesma o sistema operacional Microsoft Windows XP ou GNU Linux sendo o segundo o sistema operacional padr o adotado pelo Ex rcito Brasileiro J as m quinas clientes podem utilizar qualquer sistema operacional da fam lia Microsoft ou GNU Linux de fundamental import ncia que sejam rigorosamente observadas as vers es dos softwares descritos nesse t pico durante o processo de instalag o dos servigos tendo em vista que a utiliza o de vers es inferiores podem acarretar problemas no funcionamento adequado do sistema ou ocasionar a sua total inoperabilidade 3 MELHORIAS ATUALIZA O E INOVA ES As melhorias realizadas no sistema s o relativas ao layout das p ginas aprimoramento e atualiza o do c digo para a nova vers o do interpretador e adequa o e atualiza o do script do banco dados uma vez que muitas fun es utilizadas no desenvolvime
41. Public License ou pode comprar uma licenga comercial padr o da MySQL AB Considerando se o largo emprego e grande confiabilidade de que disp e a vers o livre do MySQL esse atende perfeitamente s necessidades de qualquer organiza o para o armazenamento dos seus dados Al m da vantagem econ mica o MySQL oferece muitas outras que ressaltam ainda mais a sua grande aceita o e utiliza o pela ind stria de desenvolvimento de software Originalmente o c digo vem desde o in cio dos anos 80 proporcionando lhe uma estrutura consistente e de maior estabilidade e o formato de tabelas ISAM Indexed Sequential Access Method permanece compat vel com vers es anteriores No MySQLAB desenvolvedor do produto o MySQL vem trabalhando sem problemas desde meados de 1996 ratificando a sua estabilidade O Servidor MySQL escrito em m ltiplas camadas com m dulos independentes proporcionando lhe um maior desempenho e independ ncia no tratamento dos dados sendo cada m dulo respons vel por cada etapa da transa o Com a evolu o gradativa em virtude do c digo aberto novos m dulos foram adicionados na vers o 4 0 todos fatidicamente testados at a sua incorpora o Alguns dos novos m dulos implementados s o MySQL AB 2008 e Replica o Sistema utilizado em replica o de dados em grandes grupos de servidores e tabelas InnoDB Mecanismo de armazenamento transacional utilizado em sistemas de produ o grandes e com cargas p
42. RTE REQUISIT RIA Conforme informa es obtidas junto aos integrantes da SAC da EsAEx CMS por meio de questionamentos durante as visitas contatou se que os procedimentos para aquisi o de materiais ou contrata o de servi os na EsAEx CMS iniciam se na pr pria se o que necessita do material ou do servi o com a expedi o de uma Parte Requisit ria a qual encaminhada Divis o Administrativa Assim atrav s da rede interna de computadores intranet da OM o militar tem acesso na SAC a um modelo e instru es de preenchimento desta parte Vale ressaltar neste ponto que devido ao alto grau de especificidade da Parte Requisit ria esse instrumento de suma import ncia uma vez que n o raro o militar da se o n o ligada parte de compras n o possui o dom nio e o conhecimento integral sobre esse assunto Desse modo as Partes Requisit rias documentos que antes eram consolidados pela SAC e originavam a PAM ou PCS atualmente percorrem as diversas se es e por fim ensejam o processo de aquisi o ou contrata o pela SAC Essas partes devem conter inicialmente logo quando deixam a se o interessada dados como a discrimina o de material a ser adquirido ou servi o a ser prestado a quantidade e o c digo do material existente no Sistema de Administra o de Servi os Gerais SIASG Destaque se ainda que 11 nessa fase que se faz a consulta sobre Registro de Pre os e s o preenchidos os dados
43. SIAC Sistema de Apoio a Compras gt E gt dh y o P gina v G Ferramentas y gt Cadastro de Material incluir Nome C digo Descri o Valor Unidade de Medida Materiais Cadastrados 10875 Cadeira Cadeira cor preto Ce RD 10876 Cadeira Cadeira em ferro 2 1920002 Caneta Bic azul 2R 18 http localhost siac paginaManterMat php Gi Intranet local Modo Protegido Ativado 100 Figura 8 cadastro de usuarios 10 gt Sistema de Apoio a Compras 3 2 3 Administrando fornecedores Selecionado o item Fornecedor no Menu do administrador ser apresentada a p gina de administra o de fornecedores figura 9 Ap s o preenchimento de todos os campos clicar no bot o Gravar para que os dados sejam gravados no banco de dados A caixa de sele o deve ser marcada se a situa o cadastral do fornecedor estiver em dia podendo fornecer para os rg os P blicos Para a exclus o de um fornecedor basta clicar no X vermelho ao lado do nome da empresa que se pretende excluir Para realizar a edi o de um fornecedor cadastrado clique na figura de um l pis que se encontra ao lado da identifica o as So E http localhost siac paginaManterForm php y 44 x tive Search Py dr fr SIAC Sistema de Apoio a Compras E fe deh y P gina y Ferramentas Cadastro de Fornecedor incluir CNPJ Nome
44. VO DO MANDA Laverde 3 2 O SISTEMA DE APOIO A COMPRAS cccccscssssscsecssesseeseesseeseeseeeseeseeeseenseeenees 3 3 ACESSO E UTILIZA O DO SISTEMA eee 4 3 1 ACESSO COM PERFIL DE USU RIO CONVENCIONAL 5 3 2 ACESSO COM PERFIL DE USU RIO ADMINISTRADOR 8 3 2 1 Administrando USUALri0S ccccceccesceesceeeceeceseceeceseeeseeseessecesecaeceaeeaeeaeenseeneees 9 3 2 2 Administrando materiais conoscan cronos ii ino na inha santos enc mintostinis on nesn 10 3 2 3 Administrando fornecedores ccccccsseceseceseessceceseceeeeeeeceeeeceaeceaeeeeeeeeaeecaeees 11 4 LEGISLA ES DISPON VEIS NO SISTEMA 00 cccccccssscsssesesssesseessessesstesteseessees 12 A In 12 4 2 Anexo Cont bil ari A A A 13 4 3 Anexo Administrativo ie 14 AC gt Sistema de Apoio a Compras 1 OBJETIVO DO MANUAL Este manual tem por objetivos descrever as funcionalidades do Sistema de Apoio a Compras SiAC e explicar o seu funcionamento com nfase ao perfil de usu rio convencional tendo em vista que o mesmo representa o maior segmento dentro da EsAEx CMS 2 O SISTEMA DE APOIO A COMPRAS SiAC O Sistema de Apoio a Compras SiAC foi desenvolvido para prestar apoio ao processo administrativo de elaborag o da Parte Requisit ria O acesso ao sistema realizado por meio de autentica o login atrav s da utiliza o de um nome de usu rio e de uma senha previamente cadastrados pelo administrador O sistema opera com seis
45. anto da EsAEx como do CMS Percebe se atrav s de consultas aos integrantes do almoxarifado que a Se o necessita de refor o em seu efetivo para que tenha condi es de desempenhar todas as atividades que lhes s o atribu das da melhor forma poss vel O Sistema de Controle de Material SISCOMAT efetua o controle de todo o material de consumo da EsAEx CMS Esse sistema emitir um aviso quando o estoque m nimo de um determinado material for atingido em m dia cada material possui uma estimativa de durabilidade de at um ano Cabe ressaltar que a SAC participa deste processo por ser a respons vel pela licita o na aquisi o dos materiais licita o esta modalidade Sistema de Registro de Pre os com dura o de um ano Desse modo mesmo quando uma determinada se o solicitar um material que n o se encontra dispon vel no almoxarifado a sua aquisi o j poder ser realizada uma vez que o processo de licita o j foi efetuado Neste aspecto cabe relembrar o cap tulo sobre os procedimentos pr licitat rios ressaltando que esta pr tica facilita o procedimento de aquisi o Portanto com a implanta o da aquisi o centralizada de materiais para o estoque pretende se enfatizar os benef cios dessa opera o para a compra de materiais utilizando se do Sistema de Registro de Pre os SRP 18 4 O SISTEMA DE REGISTRO DE PRECOS Este cap tulo dispensar maior nfase ao Sistema de Registro de Pregos por
46. ara efetuar o seu despacho 3 ACESSO E UTILIZA O DO SISTEMA O acesso ao sistema realizado por meio de navegador de Internet Provisoriamente para se ter acesso tela inicial basta digitar o endere o 10 10 10 61 siac na barra de endere o do navegador para que seja apresentada a P gina de Abertura Ap s a apresenta o da p gina no navegador basta o usu rio informar o seu nome cadastrado e a sua senha para ter acesso s funcionalidades do sistema figura 1 DITA ARA Ses So http localhost siac index php 42 x tive Search Qs de fe SIAC Sistema de Apoio a Compras gt El dh y e P gina O Ferramentas y gt a iva Nome do usu rio Senha Avisos Informa es textos informativos imagens etc Te kl Intranet local Modo Protegido Ativado 810 Figura 1 acesso ao sistema x Sistema de Apoio a Compras 3 1 ACESSO COM PERFIL DE USU RIO CONVENCIONAL Ap s realizada a autentica o confirmando o nome e senha informados o usu rio convencional poder dar in cio ao processo de elabora o da Parte Requisit ria conforme as seguintes etapas 1 Realizar a busca do material desejado Para tal basta digitar o nome do item a ser pesquisado e clicar no bot o Buscar figura 2 7 ES So http localhost siac paginaBuscaMat php 49 x tive search 2 SAC ES TOP WN da Be SIAC Sistema de Apoio a Compr
47. arazzo Conclu do mas cont m erros na p gina Intranet local Modo Protegido Ativado R100 p gi g Figura 5 Manter fornecedor 7 DIAGRAMA DE CASO DE USO Neste t pico ser o descritos os casos de uso que comp em o sistema 7 1 DESCRI O DOS CASOS DE USO Todos os usu rios executam a fun o b sica de conex o com o sistema necess ria para a sua utiliza o e que representada pelo ator Usu rio Os demais atores apresentados nas figura 6 a 11 representam as especializa es de cada perfil que realizam atividades peculiares fun o desempenhada 7 1 1 Casos de uso do ator Usu rio e Acessar sistema Esse caso de uso trata do acesso de usu rio cadastrado ao sistema e Selecionar material Esse caso de uso trata da sele o de material por parte do usuario para compor a sua parte requisit ria e Selecionar fornecedor Esse caso de uso trata da sele o de fornecedores que emitiram or amentos que acompanhar o a parte requisit ria e Buscar material Esse caso de uso trata da busca do material no sistema pelo usu rio e Buscar fornecedor Esse caso de uso trata da busca pelo usu rio de fornecedores cadastrados no sistema e Buscar partes Esse caso de uso trata da busca de partes j emitidas pelo usu rio e Gerar parte requisit ria Esse caso de uso trata da impress o da parte requisit ria pelo usu rio 7 1 2 Casos de uso do ator Administrador e Acessar
48. as rem Me E gt dh y e P gina v G Ferramentas v gt Parte Requisit ria Passo 1 Localizar Material Busca mouse Nome Buscar Voltar Concluido iv Intranet local Modo Protegido Ativado 100 Figura 2 busca de material 2 Realizada a busca e apresentada uma resposta satisfat ria basta selecionar o material desejado clicando em Selecione figura 3 N o havendo o material desejado necess rio o contato com o administrador para que o mesmo efetue o cadastro x Sistema de Apoio a Compras So E http localhost siac paginaSelecionaMat php de ete SIAC Sistema de Apoio a Compras gt El gt dh y e P gina y G Ferramentas v gt Parte Requisit ria Passo 2 Selecionar Material Pre o Unit rio 15 00 Selecione Conclu do Gv Intranet local Modo Protegido Ativado R10 Figura 3 resultado de busca 3 Selecionado o material basta informar o n mero da UASG do SRP do Item e a quantidade desejada e clicar no bot o Atualizar para que a quantidade e os valores sejam atualizados Se houver a necessidade da inser o de mais materiais basta clicar no bot o Voltar realizar nova pesquisa e repetir a a o descrita na 2 etapa Se for preciso excluir algum item j inclu do basta clicar no X vermelho que est ao lado da quantidade N o havendo a necessidade
49. as s o MySQL AB e Portabilidade escrito em C e C o c digo foi testado em uma ampla faixa de diferentes compiladores podendo ser empregado em diversas plataformas Utiliza o GNU automake autoconf e libtool para portabilidade e disponibilidade de APP s para C C Eiffel Java Perl PHP Python Ruby e TCL Possui suporte total a multi threads utilizando threads diretamente do kernel possibilitando o uso de m ltiplos processadores Fornece mecanismos de armazenamento transacional e n o transacional Utiliza tabelas MyISAM em disco baseadas em rvores B as quais s o extremamente r pidas e utilizam compress o de ndices Utiliza sistema de aloca o de mem ria muito r pido e baseado em thread Possui joins que utilizam multi join de leitura nica otimizada e tabelas hash em mem ria que s o usadas como tabelas tempor rias Implementa fun es SQL por meio de uma biblioteca de classes altamente otimizada e com m ximo de performance restringindo geralmente a aloca o de mem ria depois da inicializa o da pesquisa Pode ser utilizado como vers o cliente servidor ou embutida e Tipos de coluna aceita diversos tipos de campos como tipos inteiros de 1 2 3 4 e 8 bytes float double char varchar text blob date time datetime timestamp year set e enum e tamb m registros de tamanhos fixos e variados e Comandos e fun es possui completo suporte a operadores e fun es nas partes SELECT e WHERE das consultas
50. atos SAC Diante desta necessidade partiu se ent o para o desenvolvimento de uma ferramenta eletr nica Inicialmente pensou se na reformula o de um antigo sistema ent o denominado Sistema de Apoio a Licita o e Contrato SisALiCo apresentado pelos oficiais alunos do Curso de Forma o de Oficiais 2007 Por m face a necessidade de adequa o do Sistema aos novos padr es de processos licitat rios utilizados pela Organiza o Militar da obrigatoriedade do emprego da modalidade Preg o na sua esp cie Eletr nica e da orienta o de uso do Sistema de Registro de Pre os e das Cota es Eletr nicas optou se pelo desenvolvimento de um novo sistema nascia ent o o SISTEMA DE APOIO A COMPRAS SiAC No desenvolvimento do SiAC foram utilizados softwares livres atendendo s vigentes determina es governamentais no campo da inform tica Readequado dentro das novas vers es dos programas originalmente utilizados e dimensionado para as particularidades da EsAEx CMS o SiAC proporcionar uma melhoria na efici ncia dos procedimentos licitat rios por meio da emiss o autom tica das partes requisit rias reduzindo erros e gerando maior celeridade e economicidade ao processo O presente Manual do Usu rio visa fornecer todas as informa es que possibilitem aos operadores uma plena utiliza o do SiAC bem como a ampla divulga o das caracter sticas do sistema AC gt Sistema de Apoio a Compras SUM RIO 1 OBJETI
51. bora o de cada edital para registro de pre os estabelecido um prazo que permite ao fornecedor providenciar caso n o tenha em seu estoque o produto solicitado pela Administra o Ademais existe a possibilidade de reajuste do pre o registrado o que atualmente vedado para o prazo previsto nos contratos de fornecimento cont nuo Por ltimo de acordo com a vantagem citada para Administra o assim tamb m para o fornecedor ou seja este pode ser acionado para vender seu produto para outro rg o n o participante do registro de pre os o qual poder beneficiar se da Ata de Registro de Pre os amparado pelas determina es do Regulamento do Sistema de Registro de Pre os e Transpar ncias das aquisi es e economia de recursos o SRP permite maior transpar ncia nas aquisi es pois os pre os cotados s o acess veis a todos e periodicamente atualizados Verifica se ainda que a economia de recursos com publica es de editais e demais atos relativos a muitas licita es ser imensur vel uma vez que tais despesas ser o imensamente reduzidas com a ado o do sistema LE O 2001 4 12 LIMITA ES Apesar das diversas vantagens do emprego do SRP j listadas a pr pria legisla o imp e limites ao seu uso Nem todas as hip teses de emprego recomendam a substitui o das 31 demais esp cies de licitag o pelo uso do SRP principalmente quando se trata da modalidade convite De acordo com o Regu
52. cia es Os motivos para essas varia es ser o estudados e ser confirmada a sua veracidade assim como os comprovantes apresentados O citado artigo ainda destaca a necessidade de oferecer a oportunidade de negocia o aos demais fornecedores Caso as negocia es n o logrem xito proceder o rg o gerenciador com a revoga o da Ata de Registro de Pre os e demais medidas cab veis BRASIL 2001b Importante relembrar que atendendo aos princ pios da legalidade e da vincula o ao instrumento convocat rio deve constar no edital o crit rio ou par metro que ser utilizado para fins de compara o do pre o registrado com os do mercado Um dos par metros al m dos requisitos legais para indicar a corre o nos pre os consiste em verificar o volume dos recursos envolvidos e a previs o das aquisi es 4 10 CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PRE OS O cancelamento de contrato que decorre do SRP apresenta a possibilidade da libera o do compromisso assumido pelo licitante caracterizando se como uma esp cie de rescis o por 27 acordo entre as partes Quando demonstrados que por motivos supervenientes ao ajuste n o pode o contratado honrar o compromisso o 2 do artigo 13 do Decreto n 3 931 de 19 de setembro de 2001 disciplina que o fornecedor poder solicitar o cancelamento do seu registro de pre o na ocorr ncia de fato superveniente A dificuldade em cumprir o contrato deve decorrer de caso fortuito
53. cionais de modo que possam ser utilizados numa maior variedade de plataformas e browsers e tamb m em formatos diferenciados de arquivos como por exemplo o PDF e Gerenciamento de upload de arquivos O PHP capaz de realizar o upload para qualquer browser que siga a norma RFC 1867 permitindo a realiza o da transfer ncia de qualquer arquivo bin rio ou de texto Com a utiliza o das fun es de autentica o e manipula o de arquivos tem se o controle de quem pode realizar o upload de um determinado arquivo e o que poder ser feito com esse ap s a conclus o do processo de transfer ncia de arquivos Controle de upload realizado pelo m todo post e Utiliza o de arquivos remotos Caso a op o allow url fopen esteja habilitada no arquivo de configura o do PHP PHP ini as URLs HTTP e FTP podem ser utilizadas com uma grande maioria de fun es que recebam um nome de arquivo remoto como par metro e Tratamento de conex es O PHP controla internamente o status de uma conex o com o cliente atrav s de tr s poss veis estados 0 normal 1 aborted 2 timeout Se durante uma conex o um script PHP estiver sendo executado normalmente o estado normal est ativo Caso o cliente remoto se desconecte ser acionado o estado aborted e se o tempo limite para execu o definido pelo PHP for atingido o estado timeout estabelecido O programador pode decidir atrav s da utiliza o da diretiva ignore user abort def
54. cionar fornecedor Esse caso de uso trata da sele o de fornecedores que emitiram or amentos que acompanhar o a parte requisit ria e Buscar partes Esse caso de uso trata da busca de partes j emitidas pelo usu rio Selecionar material Selecionar forncedor Gerar parte requisit ria Acessar sistema Buscar partes Buscar Material Buscar fornecedor Manter material Manter fornecedor Manter usuarios Administrador Figura 6 Diagrama de casos de uso para usuario e administrador Selecionar material Selecionar forncedor Gerar parte requisit ria Acessar sistema Buscar Material Buscar fornecedor Autorizar compra OD Figura 7 Diagrama de casos de uso para OD Selecionar material Selecionar forncedor Gerar parte requisit ria Acessar sistema Buscar Material Buscar fornecedor Dar despacho na parte Fisc Adm Figura 8 Diagrama de casos de uso para Fisc Adm Gerar parte requisit ria Selecionar material Buscar Material Selecionar forncedor Acessar sistema Buscar partes Buscar fornecedor Autorizar emiss o de parte dl Ch Se o Figura 9 Diagrama de casos de uso para Ch Se o Gerar parte requisit ria
55. da rea Na rea de inform tica o objetivo inicial era realizar melhorias na interface do sistema introduzir novas funcionalidades e disponibilizar legisla es que fossem de interesse da administra o p blica facilitando dessa forma a consulta das jurisprud ncias e Leis que tratam de licita es e compras por rg os p blicos Foram realizados levantamentos in loco para se determinar novas necessidades da se o respons vel pelas compras bem como t cnicas de engenharia reversa atrav s de software para a determina o e constru o do modelo relacional do banco de dados Mesmo com muitos bices considera se que o objetivo inicialmente proposto foi alcan ado pois a operacionalidade do sistema foi garantida sendo agregado a esse outras funcionalidades que o tornam apto a realizar o gerenciamento da emiss o de partes requisit rias e controle dos materiais adquiridos Manuten es corretivas e evolutivas certamente ser o necess rias pois n o h software que n o contenha falhas na sua codifica o da a import ncia cont nua e permanente de melhoria por meio do emprego de profissionais capacitados e melhores metodologias de an lise ANEXO B DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA Tamanho Carga Inicial Crescimento 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano Total Bytes fornecedor 698 0 10 20 00 22 00 24 20 26 62 29 28 20 438 84 material 20238 0 20 150 00 180 00 216 00 259 20 3
56. de atualiza o da quantidade de material ou de adi o de novos itens clique no bot o Avan ar para dar prosseguimento ao processo figura 4 Se o material a ser adquirido n o constar em nenhum registro de pre os no s tio do comprasnet mas consta na base de dados do SiAC basta selecionar o material e n o digitar nenhum dado nos campos referentes a UASC SRP e Item SIAC gt Sistema de Apoio a Compras SO http localhost siac Carrinho php op atualizar gt 42 x Live Search 2 s de e 82 68 siac Sistema de Apoi x 2 localhost localhost siac _ E dh y e P gina v G Ferramentas v Si 5 E Parte Requisit ria Passo 3 Detalhamento do Material Selecionado EEE e 10875 Cadeira cor 56333 56223 89 10 preto Atualizar Gig Intranet local Modo Protegido Ativado R10 Figura 4 detalhamento do material selecionado 4 Selecione e preencha todos os campos contidos na tela pois esses dados comp em a parte a ser gerada Ap s informados os dados clique no bot o Enviar a Parte figura 5 GO e men no1030 14 s2c CarinhoFinalphp x tive search a ar efje co Ef 101010114 localhost si SIAC Sistema de Apoi x gt he v Pagina v G Ferramentas y Usuario teste Parte Requisit ria Passo 4 Elabora ao do Texto Requisica
57. devido realiza o de uma ampla concorr ncia ou preg o de tudo que se quer comprar no exerc cio O que faltar poder ser ent o enquadrado na modalidade pertinente de licita o ou de dispensa e Redu o do n mero de licita es entre as vantagens que a implanta o do SRP proporciona segundo Fernandes 2005 p 102 est sem d vida a redu o em termos 29 estimados de noventa por cento do n mero de licita es Quando a Administra o necessita realizar aquisic es reiteradas e cont nuas de produtos semelhantes depara se com o problema de promover a cada aquisi o uma nova licita o Com o SRP basta uma nica licita o A Administrag o elimina a burocracia os custos e os desgastes referentes a uma grande quantidade de licita es Por conseqii ncia a redu o do n mero de licita es ocasiona outras vantagens como por exemplo a economia de material empregado e a diminui o do n mero de recursos administrativos o que resulta principalmente na libera o dos agentes da administra o para outras atividades e Tempos recordes de aquisi o a implanta o do SRP possibilitar um banco de dados customizado de produtos que agilizar os procedimentos de aquisi o pois enquanto a Administra o providencia o empenho da despesa a mercadoria preparada para ser entregue Isto poss vel porque a licita o j foi efetivada o fornecedor selecionado e todos os princ pios legais
58. do certame situa o em que ser adjudicado em seu favor o objeto licitado N o ocorrendo a contrata o dessa ser o convocadas as empresas remanescentes na ordem classificat ria que porventura usufruam os mesmos benef cios 39 Na possibilidade de empate entre pequenas empresas que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos par grafos 1 e 2 do artigo 44 da Lei Complementar ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar uma nova oferta Em se tratando de preg o as pequenas empresas que fizerem jus aos benef cios far o nova proposta no prazo de 05 cinco minutos ap s o encerramento dos lances sob pena de preclus o conforme determina o 3 do artigo 45 O dispositivo contido no artigo 46 prev que a pequena empresa titular de direitos credit rios decorrentes de empenhos liquidados por rg os e entidades da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pio n o pagos em at trinta dias contados da data de liquida o poder o emitir c dula de cr dito microempresarial O par grafo nico desse artigo aponta que a c dula de cr dito microempresarial t tulo de cr dito regido subsidiariamente pela legisla o prevista para as c dulas de cr dito comercial tendo como lastro o empenho do Poder P blico determinando ainda ao Poder Executivo que regulamente o assunto no prazo de cento e oitenta dias a contar da publica o da Lei Complementar n 123 BRAS
59. dos tantos fornecedores quantos necess rios para que em fun o das propostas apresentadas seja atingida a quantidade total estimada para o item ou lote observando se o seguinte I o pre o registrado e a indica o dos respectivos fornecedores ser o divulgados em rg o oficial da Administra o e ficar o disponibilizados durante a vig ncia da Ata de Registro de Pre os II quando das contrata es decorrentes do registro de pre os dever ser respeitada a ordem de classifica o das empresas constantes da Ata e III os rg os participantes do registro de pre os dever o quando da necessidade de contrata o recorrerem ao rg o gerenciador da Ata de Registro de Pre os para que este proceda a indica o do fornecedor e respectivos pre os a serem praticados Art 72 A exist ncia de pre os registrados n o obriga a Administra o a firmar as contrata es que deles poder o advir facultando se a realiza o de licita o espec fica para a aquisi o pretendida sendo assegurado ao benefici rio do registro a prefer ncia de fornecimento em igualdade de condi es Art 10 Homologado o resultado da licita o o rg o gerenciador respeitada a ordem de classifica o e a quantidade de fornecedores a serem registrados convocar os interessados para assinatura da Ata de Registro de Pre os que ap s cumpridos os requisitos de publicidade ter efeito de compromisso de fornecimento nas condi es es
60. e o incentivo inova o tecnol gica desde que previsto e regulamentado na legislac o do respectivo ente Esse favorecimento encontra se regulado no artigo 48 da referida Lei Complementar que autoriza a Administrag o P blica a realizar processo licitat rio exclusivo para pequenas empresas nas contrata es de at R 80 000 00 oitenta mil reais em que at 30 do total licitado seja subcontratado para microempresas e empresas de pequeno porte em que seja reservada s pequenas empresas uma cota de 25 da aquisi o de bens e servi os de natureza divis vel O favorecimento do inciso III do artigo 48 refere se possibilidade de dividir o objeto licitado desde que seja de natureza divis vel estabelecendo uma cota n o superior a 25 do total para a contrata o de pequenas empresas Tal dispositivo regulamentado pelo artigo 8 do Decreto n 6 204 de 05 de setembro de 2007 Uma das dificuldades encontradas na aplica o do artigo em pauta reside na hip tese em que o pre o da cota reservada s pequenas empresas for mais elevado do que o obtido na cota principal seja adjudicado ou n o ao vencedor pois isso determinaria uma restri o regulamentada no inciso II do artigo 49 da Lei Complementar que determina a n o aplicabilidade do tratamento preferencial quando a contrata o conduzir a resultado desvantajoso para a Administra o P blica No que diz respeito realiza o de processos licitat rios dest
61. e o tempo despendido no armazenamento dos produtos em estoque at a chegada ao seu destino Custos envolvidos no espa o a an lise das despesas de espa o exige a identifica o de todos os gastos relacionados ao espa o f sico utilizado e seus custos operacionais Custos de capital trata se do valor empatado no estoque ou seja a Organiza o Militar deve ter muita aten o para que todos os demais custos envolvidos sejam bem cuidados n o gerando perdas f sicas e financeiras o que refletir diretamente no estoque de capital Custos de risco refere se atualiza o do produto de acordo com o mercado podendo o mesmo tornar se obsoleto Diante dos conceitos expostos ser procedida uma descri o dos procedimentos adotados pela ESAEx CMS acerca do controle de estoque 3 1 2 Controle de estoque na ESAEx CMS O recebimento de material e o controle de estoque da EsAEx CMS efetuado pela Se o de Almoxarifado Ela composta por quatro militares sendo um oficial chefe de se o respons vel pela coordena o dos trabalhos e tr s pra as respons veis pelos processos de aquisi o e controle de materiais Verificou se assim um grande volume de trabalho principalmente com rela o ao controle e ao armazenamento uma vez que estes militares s o respons veis por todo o estoque de materiais de consumo como tamb m pela distribui o de 17 todos os materiais permanentes solicitados pelas demais se es t
62. e requisit ria que utilizada no processo licitat rio e manter um cadastro das empresas fornecedoras de produtos e servi os disponibilizando a sua situa o cadastral e seu status perante os rg os governamentais e e disponibilizar jurisprud ncias concernentes ao processo de licita o e contrato A mudan a do nome do sistema n o ocorreu somente por uma quest o est tica ou de facilita o de pron ncia mas sim em virtude do seu objetivo fim que proporcionar apoio eletr nico para a elabora o do documento que d in cio a todo o processo de licita o e tamb m por n o possuir nenhum mecanismo que contemple a automatiza o dos processos de elabora o de contratos restringindo se ao apoio ao processo de compras por meio da emiss o do documento originador e pelo armazenamento persistente em banco de dados de todas as informa es pertinentes parte O nome que identifica um sistema deve expressar o objetivo para o qual foi concebido logo n o h sentido manter um nome que leve ao entendimento de que existe uma funcionalidade que na verdade n o oferecida criando uma falsa expectativa no usu rio acerca dos recursos que lhes ser o disponibilizados para a realiza o de uma determinada tarefa 7 1 PLATAFORMA Zz Assim como o seu antecessor O SiAC tamb m independente de plataforma operacional pois executado via navegador no formato de pagina de web Em face do processo migrat rio para
63. eais recomendando se que na composi o dos itens de edital dever o ser considerados materiais da mesma fam lia bem como de servi os correlatos de acordo com os respectivos cat logos quando a op o em aplicar o benef cio for por edital o somat rio do valor estimado dos itens n o poder ultrapassar a 80 000 00 oitenta mil reais Para os dois casos acima o edital dever prever a aplica o da exclusividade para a totalidade ou para determinado item e somente participar o as pequenas empresas que declararem no ato da inclus o da proposta fazer jus ao tratamento diferenciado previsto Na pr tica a aplicabilidade das novas regras nas diversas modalidades de licita o apresentou mudan as significativas na modalidade preg o na forma eletr nico no qual o reconhecimento do direito aos benef cios previstos na Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 verificado diretamente no COMPRASNET no Sistema 43 Nas demais modalidades tradicionais entretanto h uma complica o porque n o existe refer ncia expressa na Lei de Licita es BRASIL 1993 ao momento em que o licitante declarado vencedor Assim considera se aplicando analogicamente a Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 BRASIL 2002 que o licitante declarado vencedor quando a comiss o de licitag o conclui o julgamento das propostas Dessa forma antes mesmo de oportunizar a interposig o de recurso a comiss
64. eg o por meio da utiliza o de recursos de tecnologia de informa o Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 21 dez 2000 c Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 05 de outubro de 1988 atualizada at a emenda constitucional n 31 de 14 de dezembro de 2000 27 ed S o Paulo Saraiva 2001 a Decreto n 3 722 de 9 de janeiro de 2001 Regulamenta o art 34 da Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 e disp e sobre o sistema de cadastro unificado de fornecedores SICAF Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 10 jan 2001 b Decreto n 3 931 de 19 de setembro de 2001 Regulamenta o sistema de registro de pre os previsto no art 15 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 20 set 2001 c Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 Institui no mbito da Uni o Estados Distrito Federal e Municipios nos termos do art 37 inciso XXI da Constitui o Federal modalidade de licita o denominada preg o para aquisi o de bens e servi os comuns e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 18 jul 2002 Decreto n 4 342 de 23 de agosto de 2002 Altera dispositivos do Decreto n 3 931 de 19 de setembro de 2001 que regulamenta o Sistema de Registro de Pre os previsto no art 15 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 24 ago
65. em sendo seguida pois tem sido observada a prescri o legal ao realizar o Sistema de Registro de Pre os SRP e o Preg o Eletr nico para aquisi o de bens e servi os comuns A nica ressalva se aplica s dispensas e inexigibilidades de licitar previstas na Lei Federal n 8 666 BRASIL 1993 e 10 520 BRASIL 2002 Mesmo nestes casos ocorre a chamada cota o eletr nica que seria uma esp cie simplificada de Preg o Eletr nico A rapidez e a economia proporcionadas pela utiliza o do Preg o adv m de caracter sticas pr prias desta modalidade como a invers o da fase de habilita o a simplifica o do procedimento e a possibilidade de lances verbais n o previstas para as demais modalidades GASPARINI 2006 O EB neste compasso beneficiado uma vez que por meio desta esp cie licitat ria poder adquirir bens e contratar servi os com maior celeridade e efici ncia diminuindo desperd cios e otimizando a utiliza o de seus recursos Al m dos benef cios j apresentados o Preg o Eletr nico tamb m possui a caracter stica de ser uma ferramenta de est mulo economia nacional por meio da participa o das micro e pequenas empresas nos processos licitat rios promovidos pela Administra o P blica Neste sentido ser visto no pr ximo cap tulo deste trabalho a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 mais conhecida como Estatuto da Micro e Pequena Empresa BRASIL 2006 34 6 MICROEMPR
66. entender que tal sistema representa uma ferramenta capaz de conceder efic cia aos princ pios constitucionais da isonomia e da legalidade Com efeito a Lei de Licita es e Contratos Administrativos em seu artigo 15 inciso II preceitua que as compras sempre que poss vel dever o al m de outros fatores ser processadas por meio do sistema de registro de pre os BRASIL 1993 sabido no entanto que essa regra termina sendo adotada como exce o Assim que visando destacar a import ncia da ado o desse m todo de registro de pre os esta pesquisa passar a analisar neste momento mais detidamente tal sistema 4 1 HIP TESES E FORMA DE EMPREGO Diante do princ pio da legalidade o administrador somente pode fazer aquilo que a lei lhe autoriza Desta forma o artigo 2 do Decreto n 3 931 de 19 de setembro de 2001 define as hip teses de emprego do SRP a partir das caracter sticas do bem ou servi o para contrata es freqiientes quando for conveniente a aquisi o de bens com previs o de entregas parceladas quando for o caso de atender a mais de um rg o ou entidade ou a programas de governo quando n o for poss vel definir o quantitativo a ser demandado BRASIL 2001b Desse modo verificando as hip teses de emprego o Sistema de Registros de Pre os possui caracter sticas que se mostram teis nas aquisi es de material de consumo material de expediente em especial pelo Ex rcito B
67. erentes necessidades Com esta caracter stica peculiar a ESAEx CMS integra a organiza o do Ex rcito Brasileiro sujeita se legisla o aplicada Administra o P blica Federal no tocante ao processo licitat rio de contrata o de obras servi os compras aliena es e loca es em especial Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 e suas altera es a Lei Federal n 10 520 de 17 de julho de 2002 BRASIL 2002 bem como os Decretos n 5 450 de 31 de maio de 2005 BRASIL 2005a e n 5 504 de 5 de agosto de 2005 BRASIL 2005b dentre outras normas e deve buscar atender aos anseios das duas escolas Uma das finalidades da licita o proporcionar entidade licitante a obten o da proposta mais vantajosa e viabilizar igual oportunidade aqueles que desejam contratar com a Administra o P blica conforme disposto no artigo 3 da Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 No mbito da EsAEx CMS a Se o de Aquisi es e Contratos SAC respons vel pela elabora o de todas as licita es nesta Organiza o Militar procura constantemente realizar os procedimentos licitat rios com maior celeridade n o se distanciando contudo da legisla o aplic vel mat ria Nesse diapas o o presente Projeto Interdisciplinar com o intuito de contribuir para o aperfei oamento das atividades desenvolvidas pela SAC na EsAEx CMS pretende atualizar o Projeto Interdisciplinar
68. es p blicas feitas pelos rg os p blicos federais FONS CA 2007 p 69 Deve se destacar a possibilidade de se contratar servigos de engenharia o que era proibido pelo artigo 5 do Decreto n 3 555 de 8 de agosto de 2000 BRASIL 2000b o que veio a satisfazer entendimentos da doutrina e jurisprud ncia acerca do tema que entendiam ser poss vel sua utiliza o em casos de manuten o e conserva o de pr dios por exemplo Continua no entanto a proibi o de se contratar por meio de Preg o Eletr nico obras de engenharia pois este tipo de servi o n o pode ser classificado como comum 33 O Preg o Eletr nico veio aperfeigoar o alinhamento das compras p blicas aos princ pios constitucionais como o Princ pio da Isonomia o Princ pio de Efici ncia da Administra o P blica dentre outros O Ex rcito Brasileiro por ser integrante da Administra o P blica Federal n o poderia se furtar de adequar seus procedimentos aos estabelecidos na legisla o federal no que tange s contrata es e aquisi es de bens e servi os Neste sentido bens ou servi os comuns s o aqueles que podem ser encontrados no mercado sem maiores dificuldades e que s o fornecidos por v rias empresas sendo que sua caracteriza o deve fazer se em fun o das exig ncias do interesse p blico e das peculiaridades procedimentais do pr prio Preg o No caso espec fico da ESAEx CMS por interm dio da SAC esta imposi o legal v
69. esadas declarado est vel na rvore do MySQL desde a vers o 3 23 49 e recupera o autom tica das tabelas MyISAM Mecanismo que realiza na inicializa o a verifica o de que se as tabelas foram corretamente fechadas realizando reparo autom tico no caso da ocorr ncia de um fechamento inadequado e bulk insert Novo recurso inserido nas tabelas MyISAM na vers o MySQL vers o 4 0 que proporciona uma maior agilidade na inser o de v rios registros Outra grande vantagem do SGBD MySQL a grande capacidade de armazenamento A Vers o 3 22 j proporcionava um suporte para tabelas com limite de tamanho at 4 gigabytes Com a introdu o da nova vers o do MyISAM na vers o 3 23 o tamanho m ximo foi expandido para at 8 milh es de terabytes O tamanho m ximo efetivo das tabelas para o 49 2 banco de dados normalmente limitado pelas restri es de hardware e do sistema operacional em virtude da limita o do tamanho do sistema de arquivos utilizado e n o mais por limites internos de gerenciamento do MySQL Por padr o o MySQL cria tabelas MyISAM com uma estrutura interna que permite um tamanho m ximo em torno de quatro gigabytes de armazenamento capacidade que atende perfeitamente necessidade deste projeto 7 1 2 1 Caracter sticas do SGBD MySQL O Sistema Gerenciador de Banco de Dados MySQL apresenta diversas caracter sticas que o tornam bastante robusto e aceito pelo mercado As principais caracter stic
70. estinatario SMALLINT 6 Q tipo TINYINT 1 Q assinatura TINYINT 1 Q img assinatura VARCHAR S0 z ls nivel h Y id n vel TINYINT 2 iduse INTEGER 6 FK descricao VARCHAR 30 Q idmat INTEGER 10 Q uasg VARCHAR 15 srp VARCHAR 20 1 QUANTIDADE DECIMAL 14 2 Q flag TINYINT 1 item VARCHAR 20 La D PRIM Q idped a 1 1 pedidos cliente X Y ID PEDIDO CLIENTE INTEGER 10 Q NOME USUARIO VARCHAR 150 Q data DATE Q hora TIME Figura 12 Diagrama Entidade Relacionamento do sistema 9 MANTENEDORES DO SISTEMA Sugere se que haja dois administradores que s o de fundamental import ncia para a correta manuten o do SiAC Um usu rio que ter o perfil de administrador que realizar a inclus o exclus o e edig o dos registros no banco de dados e outro indiv duo que far o papel de administrador do banco de dados DBA sendo esse alheio ao sistema e que deve possuir conhecimentos de administra o de banco de dados O militar que ficar incumbido da administrag o do sistema ter por miss o realizar todas as opera es necess rias para a sua correta atualiza o de modo que todos os registros que integram o banco de dados reflitam o real cen rio no qual o SiAC opera mantendo se dessa forma eficaz no apoio atividade fim N o h necessidade de que esse administrador ten
71. funcionalidades do sistema relativas parte requisit ria necess ria a realizac o do login do usu rio Isso feito por meio da inserg o de um nome de usu rio e uma senha v lidos na rea destinada ao controle de acesso de usu rios Quando esses dados s o informados realizada a compara o dos mesmos com os dados cadastrados no banco de dados Ocorrendo incompatibilidade o usu rio n o ter acesso rea reservada e lhe ser apresentada uma mensagem explicando a causa da n o autoriza o de acesso Ap s a autentica o o usu rio ser remetido para uma p gina habilitada ao seu perfil Acessado o ambiente relativo ao seu perfil o usu rio poder utilizar todas as funcionalidades dispostas no Menu Estas funcionalidades estar o dispon veis enquanto o perfil estiver ativado ou seja enquanto n o for realizada a finaliza o da sess o Se o usu rio quiser finalizar a sua sess o e retornar p gina inicial basta clicar em Sair no Menu Para o acesso s funcionalidades dispostas no Menu e na rea de legisla o n o necess rio o fornecimento de nome de usu rio e senha SA Apoio o pras So E http localhost siac indexphp 44 x tive Search a We Be GSIAC Sistema de Apoio a Compras Er El gt Sb y E P gina v G Ferramentas y 3 Comprasnet _ Modelos de Documentos Sair Legislac o e Jur dica 2 Cont bil Administra
72. g o ou entidade que desejar fazer uso da Ata de Registro de Pre os dever consultar o rg o Gerenciador BRASIL 2001b Ademais n o se pode olvidar que os pre os registrados possivelmente ser o mais reduzidos do que aqueles que seriam propostos por ocasi o de uma licita o tradicional Por fim destaque se ainda que a Ata de Registro de Pre os possui os seguintes aspectos relevantes prazo de validade m ximo de 1 um ano ressalvada a exce o j transcrita anteriormente prevista no 2 do artigo 4 BRASIL 2001b possibilidade de se for fixado prazo inferior admitir se a prorroga o do prazo at que se complete um ano sendo que caso o licitante que teve seu pre o registrado n o aceitar a prorroga o a Administra o poder convocar os licitantes remanescentes inexist ncia da obrigatoriedade do prazo de validade do Sistema de Registro de Pre os ser coincidente com o exerc cio financeiro pois a exig ncia de recursos or ament rios n o se aplica a este sistema 4 4 RG O GERENCIADOR Segundo o inciso III do art 1 do Regulamento do Sistema de Registro de Pre os o rg o Gerenciador OG o rg o ou entidade da Administra o P blica respons vel pela condu o do conjunto de procedimentos do certame para registro de pre os e gerenciamento da Ata de Registro de Pre os dele decorrente BRASIL 2001b As compet ncias do rg o Gerenciador s o as definidas no 2 do art 3 do
73. gais do processo licitat rio e Redu o do volume de estoques o SRP permite a redu o dos estoques tendo como conseqii ncia uma menor necessidade de espa o f sico Isto acarreta um menor volume de capital imobilizado o que ocasiona um menor gasto com pessoal e maior facilidade no controle de material Tais fatos contribuem para que o Administrador economize recursos de forma bastante expressiva Esta situa o tem como motivo a circunst ncia de que o Poder P blico quem estabelece para o fornecedor as quantidades de material necess rio em cada lote A implanta o do SRP ocasiona um maior aproveitamento de bens Nesse sentido ensina Fernandes 2005 p 106 que o SRP evita a perda de bens deterior veis Com a diminui o dos estoques a verifica o da validade e qualidade do produto torna se muito mais simples e eficaz e Elimina o do problema de fracionamento da despesa rg os P blicos sofrem auditorias de outros rg os sejam internos ou externos apontando irregularidades como a do fracionamento de despesa Assim como exemplo existe a Decis o do Tribunal de Contas da Uni o n 202 1996 de 17 de abril de 1996 Em determinado caso foram feitos v rios convites para o mesmo objeto sendo que o somat rio indicava a modalidade tomada de pre os Foi considerada irregular pelo fracionamento de despesa BRASIL 1996 Com a ado o do SRP entretanto o problema do fracionamento da despesa deixa de existir
74. gerenciar a Ata de Registro de Pre os renegociar pre os autorizar o ingresso de rg o n o participante coordenar com os rg os Participantes o uso da Ata de Registro de Pre os consistindo em analisar e solucionar as varia es do processo BRASIL 2001b Enfim ap s esclarecidas essas informa es pode se concluir que a principal fun o do OG a implanta o do SRP incumbindo lhe o controle e sua administra o 4 5 RG O PARTICIPANTE O Decreto que regulamenta o SRP conceitua rg o participante como sendo o rg o ou entidade que participa dos procedimentos iniciais do SRP e integra a Ata de Registro de Pre os BRASIL 2001b O rg o Participante OP se vincula ao SRP desde o in cio do procedimento Para tal deve proceder conforme o previsto no 3 do art 3 do Regulamento do Sistema de Registro de Pre os manifestando interesse em participar do registro de pre o informando ao rg o Gerenciador suas necessidades ou estimativas e assegurando que todos os atos inerentes ao 23 procedimento para sua inclus o no registro de precos a ser realizado estejam devidamente formalizados e aprovados pela autoridade competente BRASIL 2001b Com efeito para o contento funcionamento do SRP faz se necess rio que todos os rg os Participantes trabalhem segundo estimativas de planejamento importante que estes rg os somente encaminhem ao rg o Gerenciador as suas expectativas de contra
75. ha profundos conhecimentos em inform tica dada a simplicidade das opera es a serem realizadas O administrador de banco de dados o respons vel por manter a integridade dos registros realizar rotinas de backup e restore e definir os per odos para a realiza o dessas sendo esses procedimentos ser o definidos pela intensidade de atualiza o do banco de dados A restaura o das c pias de seguran a deve ser realizada periodicamente e em m quina de teste destinada a essa finalidade a fim de que seja verificada integridade dos registros p s restaura o Todos os demais usu rios t m perfil que d o direito somente a realizar opera es previamente definidas n o lhes sendo permitido o acesso s fun es restritas ao perfil de administrador 10 BICES ENCONTRADOS O maior bice encontrado foi a mudan a das regras para emiss o e do modelo de parte requisit ria a partir de maio do presente ano Essas mudan as acarretaram grandes modifica es no sistema pois esse tinha sido concebido sobre uma regra de neg cio que vigorava a muito tempo na EsAEx O maior problema relacionado a mudan a de sistem tica de trabalho e modelos de documento foi o tempo que se demorou para que se descobrisse a mudan a pois somente por volta de dois meses ap s a mudan a que o Grupo tomou conhecimento ocasionado dessa forma um retrocesso em todo o trabalho realizado at a presente data O impacto causado na codificag o do siste
76. idade de maior risco para a Administra o P blica a qual provocaria o desfazimento de todos os atos desde a classifica o produzindo outros Quanto ao 2 do artigo 43 que determina a aplica o das san es previstas no artigo 81 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 Justen Filho 2007 orienta que somente pode se admitir a aplica o dessa disposi o em vista do adjudicat rio do objeto licitado n o podendo se conceber que a inabilita o do licitante em raz o da n o regulariza o da documenta o seja motivo para tal Os artigos 44 e 45 devem ser aplicados em conjunto caso contr rio a leitura isolada do conte do do artigo 44 gera uma impress o distorcida de sua abrang ncia Cumpre aclarar que a situa o descrita na Lei corresponde ao que Justen Filho 2007 trata como empate ficto pois a diferen a de propostas deve se enquadrar no limite percentual previsto nos par grafos 1 e 2 do artigo 44 O mecanismo de empate ficto considerado nos termos da Lei Complementar quando as situa es em que as propostas apresentadas pelas pequenas empresas sejam iguais ou at 10 dez por cento superiores proposta mais bem classificada nas licita es de menor pre o Na modalidade preg o o intervalo percentual considerado como empate ficto ser de 5 cinco por cento superior ao menor pre o Nos casos acima a pequena empresa poder apresentar proposta inferior quela considerada vencedora
77. igo 48 da Lei Complementar n 123 BRASIL 2006a determina que o valor licitado nestes casos n o poder exceder a 25 do total licitado em cada ano civil quest o essa tanto quanto complicada tendo em vista n o se ter um valor exato de qual montante ser recebido pela Unidade Gestora para suas despesas no decorrer do exerc cio financeiro O segundo a necessidade de solicitar em caso de d vidas documenta o que comprove o enquadramento da empresa vencedora da licita o como pequena empresa O terceiro refere se subcontrata o em 30 do valor do contrato de pequena empresa por parte do contratado n o enquadrado como tal n o sendo abordado pormenorizadamente neste trabalho tendo em vista ainda n o existir disciplina legal que regulamente a sua aplicabilidade O quarto refere se c dula de cr dito microempresarial dispositivo este presente no artigo 46 da citada Lei Complementar j mencionado que pode vir a ser exigido por alguma pequena empresa vencedora do certame e que se sinta no direito de acion lo pois n o situa o incomum acontecer atrasos nos pagamentos por parte do poder p blico Tal aspecto pertinente tendo em vista n o estar regulamentada sua aplica o apesar do par grafo nico desse artigo determinar prazo de 180 dias para tal Sugere se a solicita o Inspetoria de Contabilidade e Finan as qual a ESAEx CMS esteja vinculada de procedimentos que se devam tomar caso ocorra tal s
78. inados exclusivamente s pequenas empresas o artigo 6 do Decreto n 6 204 de 05 de setembro de 2007 determina o seguinte Art 6 Os rg os e entidades contratantes dever o realizar processo licitat rio destinado exclusivamente participa o de microempresas e empresas de pequeno porte nas contrata es cujo valor seja de at R 80 000 00 oitenta mil reais BRASIL 2007 grifo nosso A quest o merece especial aten o pois o 1 do artigo 48 da supracitada Lei Complementar determina que o valor licitado por meio do artigo acima n o poder exceder a 25 do valor total licitado em cada ano civil Segundo Justen Filho 2007 esse limite dever ser aplicado em vista de cada categoria de objeto ou seja n o caber tomar em vista o valor 41 total das contrata es administrativas e reservar para pequenas empresas valor de 25 em termos absolutos A aplicabilidade dos artigos 47 e 48 da Lei Complementar deve ser submetida ao que determina o artigo 49 da mesma Lei e o artigo 9 do Decreto 6 204 de 05 de setembro de 2007 BRASIL 2007 os quais restringem a aplica o dos favorecimentos quando n o houver um m nimo de tr s fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados local ou regionalmente e capazes de cumprir as exig ncias estabelecidas no instrumento convocat rio O tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de peq
79. ing speed and economy to the procedure Key words Licitations Contracts Public Administration Brazilian Army Free Software Acquisition Procedures SUM RIO ISIN TRODU CA o ec eb eee 7 TOBIN O A ce isha an cll ic 8 METODOLOG A earlier RO La ab dl a DO Lada 9 2 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PR LICITAT RIOS 10 HI PARTE RECURS 10 2 2 PLANEJAMENTO DA AQUISI O eee 12 3 CONTROLE DE ESTOQUE eee eee 15 3 1 LOG STICA DE ARMAZENAGEM ccssssssssssvssessscersesucevecessesucacsccussesucassveusansncacare 15 3 1 1 Valores envolvidos omita iietacasga de ss liloseadoiasssabesiodaiadracaadosisssaiadiaco os istoiaiaco 16 3 1 2 Controle de estoque na EsAEx CMS cooooococccococccononoconnnocononcnononcconnnononononnncnonnnnnnnnnnos 16 4 O SISTEMA DE REGISTRO DE PRE OS 18 4 1 HIP TESES E FORMA DE EMPREGO aereas 18 4 2 FINALIDADE ABRANG NCIA E DEFINI ES noisier 19 4 3 ATA DE REGISTRO DE PRE OS eee 20 4 4 ORG O GERENCIADOR baaa 21 4 5 RG O PARTICIPANTE da tel ato anes Res eee oS 22 4 6 GESTOR DO CONTRATO Micke ds DS EO Sa 23 A PEDIDA sous ht Ea AR ta ae A aha cel Ps oe at Pal nea ben E 24 4 8 EXECU O DO SISTEMA DE REGISTRO DE PRE OS 25 HO REVIS O DE PRE OS it cta 26 4 10 CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PRE OS sisenes 26 4 11 VANTAGENS DO SISTEMA DE REGISTRO DE PRE OS sisene 27 AMO LIMITA ES sd dd EEA 30 5 PREG O ELETRONICO 0 e ria 32 6 MICROEMPRESA E EMPRESA DE
80. inida no php ini se um script PHP continuar ou n o executando ap s a desconex o de um cliente impedindo que aquela conex o receba o status aborted Por vezes pode ser til fazer com que o script seja executado at o final mesmo que n o haja nenhum navegador remoto recebendo a sa da O tempo de execu o padr o do script que de 30 segundos tamb m 47 pode ser modificado atrav s da diretiva max_execution_time que tamb m definida no php ini O aumento do tempo definido para conex o impede que ocorra uma desconex o quando o timer chega ao limite ocorrendo a finaliza o da execu o do script da mesma forma que acontece quando h uma desconex o ocasionada pelo cliente e Conex o permanente com o banco de dados Conex es persistentes s o conex es que n o s o encerradas quando um cliente efetua uma desconex o ocasionando o encerramento da execu o do script Quando uma conex o persistente requisitada por um cliente o PHP verifica se h uma conex o id ntica existente que tinha sido aberta e mantida anteriormente Caso essa conex o id ntica esteja ainda ativa o PHP a utilizar caso n o esteja uma nova ser criada A verifica o que realizada para se definir se uma conex o persistente id ntica a uma que est sendo requisitada feita pela an lise do host requisitante do nome do usu rio e da sua senha A conex o persistente importante para garantir a efici ncia do servidor
81. itua o bem como orienta es quanto a possibilidade de controle or ament rio destinado EsAEx CMS para que n o se ultrapasse o limite previsto no par grafo 1 do artigo 48 da Lei Complementar n 123 BRASIL 2006a N o se objetivou solucionar tais consegii ncias geradas pela Lei Complementar n 123 BRASIL 2006a e pelo Decreto n 6 204 de 5 de setembro de 2007 BRASIL 2007 57 mas sim sugerir alguns procedimentos aos agentes p blicos envolvidos em processos licitat rios no mbito da EsAEx CMS Por fim a import ncia do presente trabalho para a administrag o a informatizag o do controle de todo material adquirido pela OM possibilitando dessa forma a realiza o de levantamentos estat sticos relativos a compras padronizac o da nomenclatura e a agilizac o dos processos de aquisic o O uso de recursos tecnol gicos aliados a um estudo minucioso da legislac o pertinente a licita o faz com que os m todos de compra sejam mais geis e seguros pois o emprego de um banco de dados para o armazenamento das informa es relativas aos materiais mais utilizados proporcionar uma otimiza o no processo O procedimento para a confec o da parte requisit ria tornar se mais pr tico e realizar se em menos tempo pois as informa es relativas a itens j adquiridos pela administra o p blica estar o cadastrados no sistema A utiliza o de softwares livres padronizados pelo Ex rcito na co
82. izados em inform tica para o desenvolvimento deste projeto pois somente uma nica pessoa aliada a escassez de tempo para uma dedica o integral ao desenvolvimento n o suficiente para o desenvolvimento de um sistema desse porte pois se houvesse mais m o de obra especializada certamente o trabalho seria compartimentado ocasionando um produto mais bem acabado e com mais recursos 11 PROJETOS FUTUROS Um projeto de fundamental import ncia que pode ser realizado no sistema a realiza o de uma nova modelagem de dados realizando se novos levantamentos de requisito para que se verifique as novas regras de neg cio relativas ao processo licitat rio vigentes na EsAEx Realizada uma nova modelagem um grande melhoramento para o SiAC a agregac o do m dulo que trata da contrata o de servi os nos mesmos moldes da aquisi o de material contribuindo assim para o controle dos servi os contratados pela EsAEx Podem ser implantadas tamb m novas funcionalidades ligadas aos processos administrativos elaborados diretamente pela SAC propiciando um maior rendimento e abrang ncia do sistema 12 CONSIDERA ES FINAIS Esse projeto interdisciplinar visa desde o ano de 2007 melhoria dos processos licitat rios da EsAEx por meio de estudos ligados s reas jur dica cont bil administrativa e inform tica nos quais foram empregados v rias formas de metodologia para a realiza o das pesquisas pertinentes a ca
83. lamento do Sistema de Registro de Pre os as aquisi es que n o se enquadrem nas hip teses do seu artigo 2 preferencialmente n o devem utilizar o SRP BRASIL 2001b Com efeito devido ao fato de implicar mudan a de cultura organizacional a utiliza o desse Regulamento poder significar dif cil passo em qualquer institui o principalmente diante da complexidade da concorr ncia da necessidade de aloca o de recursos humanos para execu o de novas rotinas como atualiza o de tabelas e da dificuldade ou mesmo a impossibilidade de previs o dos itens a serem adquiridos Outra limita o para a utiliza o do SRP a necessidade de pessoal habilitado Havendo tamb m a necessidade de um controle permanente dos pre os de mercado para que se obtenha o fator diferencial do SRP que o pre o atualizado evitando se desperd cios Salienta se que houve o incremento da utiliza o do SRP com o advento do Decreto n 5 450 de 31 de maio de 2005 BRASIL 2005a que instituiu a obrigatoriedade da utiliza o do preg o eletr nico na Administra o P blica Federal o qual ser objeto de estudo no cap tulo seguinte BRASIL 2005 32 5 PREGAO ELETR NICO A modalidade licitat ria denominada Preg o institu da e regulada pela Lei n 10 520 BRASIL 2002 utilizada por meio de dois procedimentos administrativos n o se tratando de duas modalidades de Preg o e sim duas esp cies a presencial e a eletr nica
84. lanta o do sistema proposto nesse projeto descrevendo se a configura o m nima e a configura o ideal de hardware para a sua operacionaliza o visto que o ambiente de software j fora definido em t picos anteriores e Configura o m nima considera se configura o m nima o ambiente provido somente dos recursos exigidos pelo fabricante para que o software seja t o somente executado por m n o de forma satisfat ria tendo em vista que ter seu desempenho restrito e a sua efici ncia comprometida por n o estar sendo executado num ambiente que ofere a recursos de m quina satisfat rios capazes de gerenciar de forma plena todas as requisi es realizadas pelos clientes que fazem solicita es de acesso e pelos outros processos que s o executados na pr pria m quina e Configura o ideal define se como configura o ideal uma m quina que contenha um processador com capacidade de processamento igual ou superior a 1 8 GHz disco r gido 53 padr o SCSI com capacidade de armazenamento m nima de 40 GB mem ria RAM m nima de 1 GB e placa de rede 10 100 MB s de alto desempenho Os recursos a serem disponibilizados pela m quina devem ser suficientes para operar de forma eficiente e eficaz a plataforma operacional e todos os demais servi os al m de atender s requisi es remotas executadas pelos clientes que far o uso do SiAC S o especificadas essas configura es em face da grande quantidade de requisi e
85. laridade fiscal das pequenas empresas somente ser exigida para efeito de assinatura do contrato Esse artigo interpretado em conjunto com o caput do artigo 43 permite portanto que essas empresas apresentem posteriormente a documenta o exigida para a licita o caso haja restri o do ponto de vista fiscal isto no momento da assinatura do contrato N o se trata de adiantamento da oportunidade pr pria de exibir a documenta o mas sim de facultar a desnecessidade de perfeita e completa regularidade fiscal no momento da abertura ou julgamento do certame 38 Quanto aplica o do artigo 43 da Lei Complementar verifica se que nas licita es tradicionais a fase de habilita o antecede ao julgamento das propostas somente sendo abertos os envelopes dos licitantes que obtiverem a sua habilita o ficando assim de f cil verifica o a possibilidade de aplica o dos benef cios da Lei ao fornecedor No caso do preg o existem algumas dificuldades pois a fase do julgamento antecede da habilita o situa o na qual Justen Filho 2007 p 70 prop e a ado o de tr s possibilidades para a regulariza o tardia depois de examinados os documentos de habilita o antes da oportunidade para interposi o de recurso depois de julgados os recursos antes de a licita o ser apreciada pela autoridade superior e depois de homologado e adjudicado o seu objeto pela autoridade superior sendo essa a possibil
86. lementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 no seu artigo 3 define microempresa e empresa de pequeno porte como a sociedade empres ria a sociedade simples e o empres rio a que se refere o art 966 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jur dicas desde que I no caso das microempresas o empres rio a pessoa jur dica ou a ela equiparada aufira em cada ano calend rio receita bruta igual ou inferior a R 240 000 00 duzentos e quarenta mil reais 35 II no caso das empresas de pequeno porte o empres rio a pessoa jur dica ou a ela equiparada aufira em cada ano calend rio receita bruta superior a R 240 000 00 duzentos e quarenta mil reais e igual ou inferior a R 2 400 000 00 dois milh es e quatrocentos mil reais BRASIL 2006 Entretanto para evitar a m f de alguns empres rios que se utilizam de subterf gios ilegais para auferirem as vantagens inerentes s empresas enquadradas no sistema de tratamento diferenciado e favorecido pela Lei Complementar n 123 BRASIL 2006 os incisos de I a X do 4 do artigo 3 dessa Lei enumeram hip teses que excluem as pessoas jur dicas dos privil gios destinados s pequenas empresas cujo capital participe outra pessoa jur dica que seja filial sucursal ag ncia ou representa o no Pa s de pessoa jur dica com sede no exte
87. ma foi grande pois a grande maioria das informa es que serviam de subs dio para a elabora o da parte requisit ria no ano de 2007 a partir de maio de 2008 deixaram de ser necess rias Logo foi necess ria uma r pida adequa o para que se pudesse desenvolver em tempo h bil um produto que ainda pudesse ser utilizado pela OM no processo de compra produzindo uma maior agilidade e maior controle dos materiais adquiridos pela Escola Em virtude do avan ar do tempo foi necess rio que se tomasse uma decis o dar continuidade no desenvolvimento de um sistema que pode ajudar a otimizar o processo de compra adequando se o c digo existente s novas regras implantadas gerando um produto mesmo sem o emprego de um criterioso trabalho de an lise que oferece funcionalidades importantes para a administra o ou ent o retroceder no processo e realizar todo o trabalho de levantamento de requisitos an lise e modelagem de dados chegando ao fim do prazo com um produto pouco operacional e que n o ofereceria muitas funcionalidades A op o do grupo foi a primeira pois certamente em face da grande import ncia que tem um processo de aquisi o de material muito importante que haja tamb m uma ferramenta que ofere a mecanismos que proporcionem maior rapidez e seguran a ao processo reduzindo custos com material e aumentando a efici ncia da atividade Outro grande obst culo encontrado foi a insufici ncia de profissionais especial
88. ma melhor efici ncia no trabalho dos militares 14 respons veis pela elabora o das requisi es de materiais e dos militares do Almoxarifado e SAC Todavia uma aquisi o feita de forma c lere n o ser suficiente para a realiza o de uma licita o eficiente se a aquisi o de materiais pretendidos n o atender demanda da Institui o Nesse momento defendido um criterioso controle de estoque 15 3 CONTROLE DE ESTOQUE cedi o que diante da redu o nos seus or amentos as Organiza es Militares v m efetuando estudos para a otimiza o dos recursos dispon veis A centraliza o de algumas etapas principalmente da licita o de materiais pode reduzir o tempo gasto durante o processo de aquisi o bem como diminuir os custos de material e pessoal padronizando pre os e procedimentos e acelerando os processos de compra e distribui o nas Unidades Militares Desta forma poss vel obter um aumento da efici ncia da obten o dos materiais que se pretende adquirir para o estoque poss vel tra ar propostas para melhorar o gerenciamento de recursos direcionados para a aquisi o de materiais A partir da centraliza o do processo licitat rio obt m se benef cios no processo de recebimento e estocagem otimizando se o atendimento s se es A administra o de estoque d se a partir da integra o das atividades log sticas em torno da gest o do material principalmente no aspecto da a
89. mpresas participantes do certame licitat rio amparando assim a decis o do Ordenador de Despesas OD no tocante escolha da modalidade de licita o mais adequada EX RCITO BRASILEIRO 1995 Na EsAEx CMS o que ocorre uma antecipa o de tal procedimento realizado atrav s dos or amentos anteriormente mencionados Posteriormente ao receber a Parte Requisit ria a Divis o Administrativa a enviar para o Almoxarifado para que seja verificada a exist ncia ou n o do material em estoque Caso n o haja o material dispon vel em estoque esta Parte ser submetida ao despacho do Fiscal Administrativo que verificar se o caso de atender solicita o Em caso afirmativo ap s a indica o da natureza da despesa e o programa de trabalho por parte do Fiscal a Parte Requisit ria ser ent o encaminhada ao Ordenador de Despesas o qual autorizar ou n o a aquisi o ou o in cio do processo licitat rio indicando ainda a fonte origin ria dos recursos que ser o empregados nessa despesa e a modalidade de licita o a ser adotada 12 De posse desse documento agora nico a SAC d inicio ao processo licitat rio ou ent o conforme as situa es previstas na Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 determinada a sua dispensa ou a sua inexigibilidade 2 2 PLANEJAMENTO DA AQUISICAO A Pesquisa de Pre o conforme realizada na ESAEx CMS pode conduzir a erros pois o levantamento realizado pelos mili
90. ncep o do SiAC acarreta a redu o de custos e atende perfeitamente determina o de uso de programas de c digo aberto Isso um fator decisivo para que se d continuidade na adequa o e evolu o do sistema tendo em vista a exist ncia no mbito da Escola de profissionais que conhecem as ferramentas empregadas no desenvolvimento permitindo assim a melhoria cont nua dessa inova o que certamente ser bastante til ao desenvolvimento das atividades administrativas 58 REFER NCIAS ALECRIM Emerson Linguagem PHP S 1 Infowester 2008 Dispon vel em lt http www infowester com php php gt Acesso em 23 ago 2008 BERTAGLIA P R Log stica e gerenciamento da cadeia de abastecimento S o Paulo Saraiva 2003 BRASIL Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e da outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 22 jul 1993 Lei n 8 883 de 8 de junho de 1994 Altera dispositivos da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 que regulamenta o art 37 inciso XX da Constituig o Federa institui normas para licita es e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 9 jun 1994 Lei n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 Disp e sobre o regime de concess o e permiss o da prestag o de servigos p blicos previsto no art 175 da Cons
91. no mesmo per odo de 9 0 ou seja apresentaram uma taxa m dia de crescimento de 2 9 ao ano e de acordo com dados de 2002 do IBGE e do Observat rio Sebrae 2005 elas correspondem a mais de 99 das empresas e ocupam 57 2 da m o de obra na atividade econ mica IBGE 2008 As pequenas empresas geram desenvolvimento econ mico para as popula es locais colaborando para um crescimento econ mico sustent vel uma vez que se ap iam no mercado local ou regional e induzem uma melhor distribui o de renda gerando estabilidade social e pol tica 6 2 IMPLICA ES DAS NOVAS LEGISLA ES Conforme o inciso III do artigo 1 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 as normas do Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno 37 Porte aplicam se as licita es para obras servi os e compras disciplinadas pelas Leis n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 e 10 520 de 17 de julho de 2002 BRASIL 2002 Logo n o incidem no mbito das licita es para concess es e permiss es de servi os p blicos Justen Filho 2007 afirma que embora a aus ncia de especifica o mais detalhada no corpo da Lei Complementar BRASIL 2006 essa conclus o apresenta se como a mais cab vel pois a delega o de servi o p blico n o configura propriamente um mercado diversamente do que se constata nas aquisi es de bens e servi os por parte da Administra o P blica As regras do Estatuto aplicam
92. nto do predecessor do SiAC n o mais s o aceitas na vers o 5 0 do PHP J a atualiza o script do backup do banco de dados gerados pela vers o 4 0 do MySQL consiste na sua adequa o aos tipos e tamanhos dos dados utilizados pela nova vers o do SGBD visto que durante o processo de restore os tipos utilizados pela vers o anterior n o s o reconhecidos pela vers o utilizada A atualiza o realizada consiste na reestrutura o da parte requisit ria haja vista a mudan a do modelo utilizado pela OM adequando a ao novo padr o adotado pela SAC na qual constam novas informa es a serem prestadas pelo expedidor do documento As inova es consistem na agrega o de novas funcionalidades ao sistema Foram disponibilizadas aos usu rios links que remetem a legisla es jur dicas cont beis e administrativas as quais cont m informa es acerca de jurisprud ncias da Lei n 8 666 93 Decreto n 6 204 07 e Lei Complementar n 123 06 todas pertinentes ao processo licitat rio e a uma cartilha de registro geral de pre os que pode ser consultada em caso de d vidas sobre o sistema de registro de pre os Foi disponibilizado tamb m o manual do usu rio que pode ser consultado a partir da p gina inicial atrav s da op o Manual do Menu principal Esse manual foi elaborado com nfase no usu rio convencional descrevendo as a es que devem ser executadas para a elabora o de uma parte requisit ria O link c
93. ntrada em vigor da Lei Complementar at o t rmino do primeiro semestre de 2007 verificaram se que as altera es previstas na referida legisla o n o foram aplicadas A adapta o nova legisla o s come ou a partir do segundo semestre de 2007 principalmente no que diz respeito ao Portal de Compras do Governo Federal COMPRASNET Assim tendo em vista essas modifica es a SAC recebeu atrav s de mensagens EXERCITO BRASILEIRO 2007 via Sistema de Administra o de Servi os Gerais SIASG Sistema Integrado de Administra o Financeira SIAFI e em orienta es existentes no pr prio Portal de Compras do Governo Federal COMPRASNET 2008 normas de como proceder nos casos de necessidade de aplica o da Lei Essas orienta es derivaram da determina o do artigo 6 do Decreto 6 204 de 05 de setembro de 2007 BRASIL 2007 j transcrito anteriormente ao serem abordadas as implica es das novas legisla es que torna obrigat ria a aplica o do benef cio contido no inciso I do artigo 48 da mencionada Lei Complementar Esse artigo por sua vez prev a realiza o de processo licitat rio pela administra o p blica destinado exclusivamente s pequenas empresas nas contrata es de valor at R 80 000 00 oitenta mil reais por item ou por edital da seguinte forma quando a op o em aplicar o benef cio for por item o valor estimado do item n o poder ultrapassar o valor de R 80 000 00 oitenta mil r
94. o SRP afirmando que sua utiliza o agiliza incrivelmente as aquisi es na rea p blica permitindo que estas sejam efetuadas sem grandes entraves burocr ticos Entretanto merece destaque a posi o de Fernandes 2005 quando ressalta a necessidade da observ ncia do princ pio da isonomia para a sele o da proposta mais vantajosa Todos os conceitos formulados representam uma evolu o do tema e cada um tem o cond o de refletir o intenso trabalho de s ntese dos autores analisados Sobretudo percebe se o interesse em destacar o SRP como uma garantia plena efic cia dos princ pios constitucionais da isonomia e da legalidade al m de colocar em pronunciada vantagem a economicidade e efici ncia em favor do er rio 4 3 ATA DE REGISTRO DE PRE OS A Ata de Registro de Pre os consiste verificar se a seguir em um quadro geral de pre os no qual consta a descri o do item o lote m nimo de cota o a quantidade exigida pela Administra o o nome do licitante vencedor e dos remanescentes convocados para completar a quantidade m nima exigida seguindo na mesma linha as respectivas assinaturas conforme preceitua o Decreto n 3 931 BRASIL 2001b Art 1 II Ata de Registro de Pre os documento vinculativo obrigacional com caracter stica de compromisso para futura contrata o onde se registram os pre os fornecedores rg os participantes e condi es a serem praticadas conforme as
95. o e MDS e faz negocia o de conte do permitindo a exibi o da p gina web no idioma requisitado pelo cliente navegador e possui suporte a tipos mime e realiza personaliza o de logs e gera mensagens de erro 52 e possui suporte a virtual hosting sendo poss vel servir duas ou mais p ginas com endere os ou portas diferentes atrav s do mesmo processo ou utilizar mais de um processo para controlar mais de um endere o e oferece suporte a IP virtual hosting e a name virtual hosting e suporta servidores proxy ftp e http com limite de acesso e caching tendo esses par metros flexibilidade de configura o e tem suporte a proxy e redirecionamentos baseados em URL para endere os internos e suporta criptografia via SSL bem como certificados digitais e m dulos DSO Dynamic Shared Objects permitem adicionar ou remover funcionalidades e recursos sem a necessidade da recompila o do programa Por todas essas caracter sticas e funcionalidades o servidor web Apache perfeitamente adequado utiliza o em todas as aplica es que exigem um gerenciamento robusto eficaz e eficiente pois al m de n o apresentar custo para a sua utiliza o oferece todas as garantias de seguran a requeridas para ger ncia de p ginas que contenham conte do de seguran a adequando se completamente s necessidades do OM 7 2 AMBIENTE PARA IMPLANTA O Nesse t pico ser o definidos os ambientes necess rios para a imp
96. o n Data 18 09 2008 1 Solicito aquisigao de Material de Consumo Material Permanente 2 Especificagoes completas 3 Previsao de data de entrega 31 12 2008 4 Justificativa para a aquisicao Enviar a Parte Internet Modo Protegido Ativado 100 Figura 5 dados da parte requisit ria gt Sistema de Apoio a Compras Ap s essa etapa ser apresentada a tela que informa sobre a conclus o da elabora o da Parte Requisit rio e o seu envio para o Ch da Divis o Figura 6 Caso o usu rio tenha a necessidade de imprimir a Parte dever realizar o login com um nome de usu rio que tenha perfil de chefe de se o ou divis o chsec ou chdiv So E http 10 10 10 114 siac paginaGravaParte php 5 x Live Search 2 y w de fef Claro 210101014 localhost si SIAC Sistema de Apoi x E gt El eb y E P gina v O Ferramentas 3 is E Parte Requisit ria Conclu da Partes Fornecedor A parte foi enviada para o Ch Divis o Sair Requisicao n 12 CA Data 18 de Setembro de 2008 1 Solicito aquisi o de Material de Consumo 89067 teclado 23 21 10 00 12 00 120 00 10890 mouse 10 00 23 00 230 00 67459 mem ria para computador 678 12 10 5 00 240 00 1200 00 TOTAL 2 Especificagoes completas Mouse comconector PS2 Teclado padr o com conector PS2 3 Previsao de data de entrega 31 12 2008 4 Justificativa para a
97. o realizada pelo SRP 4 2 FINALIDADE ABRANG NCIA E DEFINI ES O par grafo nico do artigo 1 do Decreto n 3 931 de 19 de setembro de 2001 conceitua o Sistema de Registro de Pre os como sendo um conjunto de procedimentos para registro formal de pre os relativos presta o de servi os e aquisi o de bens para contrata es futuras Define ainda o seu mbito de abrang ncia que as contrata es de servi os e a aquisi o de bens realizadas atrav s do SRP devem obedecer ao disposto no Decreto BRASIL 2001b Meirelles 1991 p 62 sendo um doutrinador em Sistema de Registro de Pre os conceitua o como um sistema de compras Para que os materiais equipamentos e demais produtos de interesse dos rg os solicitantes sejam fornecidos necess rio que os fornecedores se comprometam em manter os valores registrados assim como as quantidades solicitadas Esse compromisso estende se por todo o prazo estabelecido no processo de aquisi o Para Meirelles 1991 o certame licitat rio fundamental que o vencedor da proposta tenha os seus pre os registrados O SRP utiliza se da concorr ncia Escobar 1996 p 21 afirma que a proposta de pre os poder ser utilizada pela administra o em contratos futuros destinados a aquisi o de bens ou contrata o de servi os de consumo e uso frequente A Administra o P blica 20 oe necessita de efici ncia e efic cia Le o 2001 p 15 defende
98. o sistema ser o descritos nesse t pico os tipos de usu rios que podem fazer uso do SiAC O Sistema de Apoio a compras faz uso de cinco perfis de usu rio Administrador Ordenador de Despesas Fiscal Administrativo Chefe do Almoxarifado Chefe da Divis o e Usu rio Convencional 4 1 ADMINISTRADOR E o usu rio respons vel pelo cadastramento de outros perfis de usu rio fornecedores e material Al m do cadastramento esse perfil pode editar e excluir os registros armazenados no banco de dados 4 2 ORDENADOR DE DESPESAS Esse perfil que de uso exclusivo do Comandante da Escola respons vel por autorizar a compra do material descrito na parte requisit ria 4 3 FISCAL ADMINISTRATIVO Perfil de uso do Chefe da Fiscaliza o Administrativa da Escola Possibilita o acompanhamento e autorizag o do envio da parte ao Ordenador de Despesas 4 4 CHEFE DO ALMOXARIFADO Perfil que imprimir e enviar Se o de Aquisi es e Compras a parte elaborada pelo usu rio requisitante e autorizada pelo Fiscal Administrativo e Ordenador de Despesas 4 5 CHEFE DE DIVISAO Perfil de usu rio que se responsabilizar pelas informa es contidas na parte requisit ria 4 6 USU RIO CONVENCIONAL Perfil que elaborar a parte requisit ria encaminhando a a Chefe de Divis o para seja encaminhada ao Fiscal Administrativo seguindo assim o processo de aquisi o 5 ACESSO AO SISTEMA Para que se tenha acesso s
99. omprasnet remete o usu rio ao s tio do comprasnet para que esse possa realizar pesquisas pertinentes a materiais j adquiridos pela administra o p blica O link modelos de documentos disponibiliza aos usu rios modelos de pesquisa de pre os processo administrativo e modelo de contrato A mais importante funcionalidade agregada ao sistema foi a implanta o de mecanismos que permitem que as partes expedidas pelo sistema possam ser acompanhadas eletronicamente por todos os setores envolvidos no processo A partir da expedi o da parte por parte do usu rio convencional ser poss vel a visualiza o autoriza o e despacho dos militares envolvidos no tr mite do documento at que esse chegue ao Setor de Material para que possa ser disponibilizada SAC Essa funcionalidade permite uma maior agilidade na elabora o da parte requisit ria e um maior controle sobre os materiais adquiridos uma vez que esses dados ficar o armazenados em banco de dados local O Acesso dos usu rios ao sistema feito por meio de nome de usu rio e senha cadastrados pelo administrador do sistema Cada nome de usu rio corresponde a um determinado perfil que ter acesso somente s informa es pertinentes a sua esfera de atribui es n o sendo poss vel por exemplo que o Chefe de Divis o tenha acesso s informa es pertinentes ao Ordenador de Despesas 4 TIPOS DE USU RIOS DO SISTEMA Visando a um melhor entendimento do funcionamento d
100. ornecedor pelos demais atos relativos ao cumprimento pelo mesmo das obriga es contratualmente assumidas e tamb m em coordena o com o rg o gerenciador pela aplica o de eventuais penalidades decorrentes do descumprimento de cl usulas contratuais e IV informar ao rg o gerenciador quando de sua ocorr ncia a recusa do fornecedor em atender s condi es estabelecidas em edital firmadas na Ata de Registro de Pre os as diverg ncias relativas entrega as caracter sticas e origem dos bens licitados e a recusa do mesmo em assinar contrato para fornecimento ou presta o de servi os BRASIL 2001 grifo nosso O resultado da gest o de contratos ser positivo para Administra o como forma de alcan ar os seus objetivos propostos de acordo com a Miss o Institucional de cada rg o 24 uma vez que esses atos ser o acompanhados e avaliados pelos rg os de Controle Interno e Externo na forma do Art 113 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 onde estabelece que o controle das despesas decorrentes dos contratos e demais instrumentos regidos por esta Lei ser feito pelo Tribunal de Contas competente na forma da legisla o pertinente ficando os rg os interessados da Administrag o respons veis pela demonstra o da legalidade e regularidade da despesa e execu o nos termos da Constitui o e sem preju zo do Sistema de Controle Interno nela previsto BRASIL 1993 Em
101. p localhost siac paginaContabil php x Live Search 2 ke amp SIAC sistema de Apoio a Compras amp Y El y hy id P gina v G Ferramentas y Cartilha do Registro Geral de Pre os Decreto N 6 204 de 5 de setembro de 2007 Lei Complementar N 123 de 14 de dezembro de 2006 In cio G Intranet local Modo Protegido Ativado 100 Figura 11 legisla o cont bil Decreto n 6 204 de 5 de setembro de 2007 Regulamenta o tratamento favorecido diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contrata es p blicas de bens servi os e obras no mbito da administra o p blica federal 13 SIAC x Sistema de Apoio a Compras 4 1 3 Anexo Administrativo O http localhos siac paginaAdministrativa php 44 x Live Search 2 We de 8 SIAC Sistema de Apoio a Compras Ry E gt dh i P gina v C Ferramentas y Modelos de cia Legisla o Administrativa at Sair icoisia o a Jur dica In cio E Cont bil 3 Administrativa ENT Nome do usu rio Senha Entrar Conclu do i Intranet local Modo Protegido Ativado 100 y Figura 12 legisla o administrativa 14
102. perfis de usu rios que possuem acesso a diferentes n veis administrativos referentes as fun es desempenhadas O perfil n mero 1 de uso do ADMINISTRADOR do sistema sendo esse o respons vel pelo cadastramento de materiais usu rios e fornecedores O perfil n mero 2 de uso do ORDENADOR DE DESPESAS Comandante O perfil n mero 3 de uso do FISCAL ADMINISTRATIVO O perfil n mero 4 de uso do CHEFE DO ALMOXARIFADO O perfil n mero 5 de uso do CHEFE DA DIVISAO a qual estiver subordinado o usu rio que elaborar a Parte Requisit ria O perfil n mero 6 de uso dos USUARIOS CONVENCIONAIS que elaborar o a Parte Requisit ria O tr mite da Parte Requisit ria por meio eletr nico segue os mesmos procedimentos pelos quais deve passar o documento impresso A partir da elabora o pelo usu rio convencional o pr ximo usu rio que ter acesso ao documento ser o Chefe da Divis o seguido do Chefe do Almoxarifado Fiscal Administrativo e por fim o Ordenador de Despesas gt Sistema de Apoio a Compras As a es executadas por um perfil que tenha fun o administrativa superior n o podem ser editadas por um perfil que n o tenha compet ncia para tal Isso garantido por meio do uso de senha e usu rio v lidos pois quando um determinado perfil realizar o acesso ao sistema ser exibido ao mesmo todas as a es realizadas pelos perfis subordinados de modo que esse possua todas as informa es p
103. pleno conhecimento das necessidades anuais da OM para somente ent o iniciar o preg o Assim os atrasos ocorrem principalmente pela falta de dissemina o da informa o pois as se es n o participam da elabora o do planejamento na sua ntegra Dessa forma para evitar remessas de pedidos fora do prazo estabelecido propomos que atrav s da DA rg o respons vel pelos assuntos de ordem log stica e administrativa no mbito da EsAEx CMS seja emanada uma ordem de servi o divulgando o calend rio anual confeccionado pela SAC padronizando os prazos Diante disso sugere se que em vez das se es realizarem levantamentos e remeterem suas necessidades no in cio do exerc cio financeiro o fa am nos dois ltimos meses do exerc cio anterior Essa modifica o no calend rio da SAC possibilitar que ao iniciar o exerc cio ela j esteja de posse das informa es podendo se realizar os procedimentos licitat rios sem causar preju zo no cumprimento das miss es das diversas se es da unidade por falta do material solicitado J o Sistema de Apoio a Compras SiAC prop e se a preencher uma lacuna existente nos procedimentos pr licitat rios da EsAEx CMS funcionando como ferramenta geradora da Parte Requisit ria Visando padroniza o desse documento deve manter se uma base de informa es permanentemente atualizada e destinada a dirimir d vidas sobre os assuntos relacionados a licita es Obt m se com isso u
104. r recebendo dados do cliente via formul rio integrando se a banco de dados web ou aplica es CGI processando e retornando um resultado ao usu rio para que esse possa tomar decis es O servidor web Apache apresenta v rias vantagens de utiliza o tais como suporta diversas plataformas robusto confi vel um dos servidores mais utilizados no mundo e principalmente possui seu c digo fonte aberto sendo portanto um software livre podendo ser utilizado por qualquer institui o sem a necessidade do pagamento da licen a de utiliza o Para EsAEx essa uma grande vantagem tendo em vista a redu o dos custos com a utiliza o de aplicativos propriet rios podendo essa economia ser revertida na aquisi o de hardware de maior desempenho 7 1 3 1 Caracter sticas do servidor de p ginas Apache O servidor Apache apresenta diversas caracter sticas que o fazem um dos servidores de p ginas mais utilizados pelos administradores de sistemas sendo os mais importantes THE APACHE SOFTWARE FOUNDATION 2008 e Possui suporte a scripts CGI usando linguagens como Perl PHP Shell Script ASP e possui suporte a autoriza o de acesso podendo ser especificadas restri es de acesso separadamente para cada endere o arquivo ou diret rio a ser acessado no servidor e realiza autentica o requerendo nome de usu rio e senha v lidos para acesso a alguma p gina subdiret rio ou arquivo suportando criptografia via Crypt
105. rasileiro Primeiro porque as Unidades Gestoras UG realizam frequentes aquisi es desta natureza Segundo pelo fato de permitir uma melhor flexibilidade na gest o dos estoques pois possibilita a aquisi o de bens com previs o de entregas parceladas Tal situa o muito til para a UG que possua almoxarifado de pouca capacidade de estocagem bem como materiais volumosos de baixo tempo de dura o ou em grande quantidade Terceiro por permitir a aquisi o de bens capazes de atender a mais de um rg o ou entidade ou seja um registro de pre os pode beneficiar mais de uma 19 UG Esta hip tese permite por exemplo que uma guarnig o com v rias UG utilize um nico registro de precos para atender as suas necessidades de material Por ltimo tamb m cabe destacar a import ncia do registro de pre os ser utilizado quando pela natureza do objeto n o for poss vel definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administra o Quanto forma de emprego o artigo 3 do Regulamento do Sistema de Registro de Pre os define que a licita o ser realizada na modalidade de concorr ncia ou de preg o do tipo menor pre o nos termos das Leis n 8 666 de 21 de junho de 1993 e 10 520 de 17 de julho de 2002 e ser precedida de ampla pesquisa de mercado BRASIL 2001b Percebe se desde j a flexibilidade do legislador ao facultar a escolha da modalidade de licita o mais adequada a cada aquisi
106. redireciona o administrador para a p gina de material O link fornecedor redireciona o administrador para a p gina de fornecedor O link sair encerra a sess o e retorna p gina inicial So 2 http localhost siac paginaAdmin php x Live Search 2 y al T we 88 48 Siac Sistema de Apoio a 44 localhost localhost siac SIAC Sistema de Apoi x e mb v gt P gina v Ferramentas v Menu f 3 Usu rios 3 Material Fornecedor Sair Conclu do Giz Intranet local Modo Protegido Ativado 100 y Figura 2 P gina do administrador do sistema 6 2 P GINA MANTER USU RIOS Por meio desta p gina o administrador pode realizar todas as opera es de inclus o exclus o e edi o dos dados cadastrais dos usu rios Logo abaixo da rea destinada gerencia dos usu rios cadastrados apresentada uma rela o de todos os usu rios do sistema Logo ao lado de cada nome h duas figuras um X na cor vermelha e um l pis que indicam as opera es de exclus o e edi o conforme apresentada na figura 3 So E http localhost siac paginaManterUse php 44 x Live Search 2 gt ww BB 7 SIAC Sistema de Apoio a localhost localhost sac SIAC Sistema de Apoi x ar E de y gt P gina v G Ferramentas y Men Cadastro de Usuario Incluir Usu rios 1
107. rior de cujo capital participe pessoa f sica que seja inscrita como empres rio ou seja s cia de outra empresa que receba tratamento jur dico diferenciado nos termos dessa Lei Complementar desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do artigo 3 cujo titular ou s cio participe com mais de 10 dez por cento do capital de outra empresa n o beneficiada por esta Lei Complementar desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do artigo 3 BRASIL 2006 cujo s cio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jur dica com fins lucrativos desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do artigo 3 BRASIL 2006 constitu da sob a forma de cooperativas salvo as de consumo que participe do capital de outra pessoa jur dica que exer a atividade de banco comercial de investimentos e de desenvolvimento de caixa econ mica de sociedade de cr dito financiamento e investimento ou de cr dito imobili rio de corretora ou de distribuidora de t tulos valores mobili rios e c mbio de empresa de arrendamento mercantil de seguros privados e de capitalizag o ou de previd ncia complementar resultante ou remanescente de cis o ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jur dica que tenha ocorrido em um dos 5 cinco anos calend rio anteriores e constitu da sob a forma de sociedade por a es
108. rmazenagem Al m disso existe a necessidade de ser desenvolvido um planejamento das compras adequado ao contexto da Organiza o Militar a fim de se evitar equ vocos como a aquisi o de itens j existentes em estoque evidenciando se a import ncia da vigil ncia dos n veis de material armazenados para que os recursos dispon veis possam ser utilizados com mais efici ncia 3 1 LOG STICA DE ARMAZENAGEM As Organiza es Militares necessitam de um processo de planejamento que venha a suprir toda a cadeia de abastecimento e avalie as perspectivas estrat gicas de demanda e abastecimento para a determina o da maneira como os processos e seus componentes ser o afetados pelas decis es O gerenciamento de estoque est relacionado ao planejamento e ao controle de estoque de materiais Para o planejamento h fatores fundamentais como a quantidade e a qualidade do produto a seguran a e o pre o bem como a compara o do consumo com a produ o a fim de evitar exagero nos estoques 16 Desta forma o planejamento de rotinas e fluxos busca assegurar o perfeito funcionamento da gest o de estoques Isso permite que a Organiza o Militar possua em estoque a quantidade de produtos necess rios ao bom andamento de suas atividades 3 1 1 Valores envolvidos No planejamento log stico de estoques consideram se os seguintes itens Custos envolvidos na manuten o envolvem todas as despesas relacionadas com a m o de obra
109. s Cota es Eletr nicas Outro aspecto observado foi a necessidade da gest o eletr nica das partes requisit rias emitidas pelas se es possibilitando uma r pida consulta e um melhor acompanhamento do tr mite daqueles documentos pela OM No desenvolvimento do SiAC foram utilizados softwares livres atendendo determina o governamental Diante de tamanhas inova es partiu se ent o para a reformula o do antigo sistema surgindo ent o o Sistema de Apoio a Compras SIAC Readequado dentro das novas vers es dos programas originalmente utilizados e dimensionado para as particularidades da EsAEx CMS o SiAC proporcionar uma melhoria na efici ncia dos procedimentos licitat rios por meio da emiss o autom tica das partes requisit rias reduzindo erros e gerando maior celeridade e economicidade ao processo Palavras chave Licita es Contratos Administra o P blica Ex rcito Brasileiro Software Livre Aquisi o Processos ABSTRACT The Public Administration has been incorporating modern technological resources in order to optimize its activities and achieve more efficiently all its objectives The Brazilian Army as part of the Public Administration is also improving its systems and procedures making them automatic and fast Within this tendency the proposition concerning the Sistema de Apoio e Contrato SisALiCo elaborated by the students of the Curso de Formag o de Oficiais do Quadro Complementar 2007 CFO Q
110. s clientes podem se conectar usando named pipes No sistema Unix a conex o realizada utilizando arquivos sockets A interface Connector ODBC fornece ao MySQL suporte aos programas clientes que utilizam conex o ODBC Open Database Connectivity podendo os clientes serem executados em plataformas distintas e Localiza o oferece mensagens de erros aos clientes em diversos idiomas Possui suporte total para v rios conjuntos de caracteres que incluem ISO 8859 1 latin 1 big5 ujis e outros sendo todos os dados armazenados no conjunto de caracteres escolhido realizando a compara o entre colunas sequenciais no nodo case insensitive A ordena o feita de acordo com o conjunto de caracteres escolhido visto que adota o modo sueco por padr o sendo pass vel de altera o a forma de ordena o quando o servidor inicializado e Clientes e ferramentas o servidor MySQL foi constru do com suporte para instru es SQL que verificam otimizam e reparam tabelas Estas instru es est o dispon veis a partir da linha de comando por meio do cliente myisamcheck Inclui tamb m o myisamchk utilit rio muito r pido para realizar essas opera es em tabelas MyISAM Possui ajuda online que pode ser chamada a partir das op es help ou 51 7 1 3 Servidor de p ginas Apache O servidor de p ginas o programa respons vel por disponibilizar ao cliente p ginas arquivos ou qualquer outro tipo de objeto via navegador Pode opera
111. s particularidades aumentam o n vel de seguran a e reduzem os esfor os de programa o As principais funcionalidades apresentadas pelo PHP s o THE PHP GROUP 2008 e Autentica o HTTP Dispon vel quando executado com o m dulo apache n o sendo dispon vel na vers o CGI Atrav s de um script PHP existente no m dulo apache poss vel a utiliza o da fun o header para o envio de uma janela de entrada authentication required obrigando o browser do cliente a abrir uma janela de autentica o solicitando um usu rio e uma senha v lidos Uma vez preenchidos os campos pelo usu rio novamente ser chamada a 46 URL que cont m o script PHP com as vari veis pr definidas PHP_AUTH_USER PHP_AUTH_PW e AUTH_TYPE que cont m respectivamente o nome do usu rio a senha e o tipo de autenticac o e Suporte transparente a cookies Cookie uma ferramenta utilizada para armazenar dados acerca de uma conex o remota realizada por um navegador facilitando o acompanhamento ou identifica o de usu rios que voltarem a acessar uma determinada p gina O PHP facilita a cria o de cookies atrav s das fun es setcookie ou setrawcookie e Suporte a sess es Consiste na maneira de preservar os dados atrav s de acessos subsegiientes permitindo a cria o de aplica es mais bem personalizadas e com maior apelo e Utilizando XForms Permite a utiliza o dessa ferramenta para a realiza o de mudan as em formul rios tradi
112. s que ser o originadas e pela grande quantidade de dados que ser o armazenados originados da elabora o di ria de partes requisit rias 7 3 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA Para o sistema em quest o fora elabora um dimensionamento de vida til de cinco anos recebendo o banco de dados uma carga inicial m nima na tabela sa usuario Para a proje o de crescimento anual do sistema foram utilizados percentuais distintos para cada uma das tabelas que comp em o banco de dados Esses ndices de crescimento foram definidos ap s consultas na SAC nas quais foi verificado o volume de partes geradas num exerc cio financeiro Para se determinar o tamanho do espa o em disco que o sistema ir ocupar ap s o t rmino da sua vida til fora realizado o somat rio de cada atributo que comp e a tabela e a partir da quantidade de registros estimados para um ano aplicar se o percentual de crescimento previamente definido at que se obtenha o tamanho de cada tabela no fim do per odo considerado Considerar se tamb m um espa o em disco que ser denominado como margem de seguran a para um eventual crescimento al m do projetado Consta no ap ndice B desse projeto o dimensionamento completo do sistema onde est o descritas as taxas de crescimento para cada tabela e sua proje o anual de crescimento 7 4 EXPANS O Uma proposta para uma poss vel expans o do sistema a incrementa o do m dulo que realiza o gerenciamento do
113. s servi os que s o prestados pelos fornecedores Escola nos mesmos moldes que ser o controlados os materiais que s o adquiridos gerando tamb m a parte requisit ria espec fica para esse fim com todas as suas particularidades 54 8 CONCLUSAO O trabalho se prop s a demonstrar a viabilidade t cnico cient fica do Sistema de Apoio a Compras SiAC bem como informatizar o procedimento administrativo de requisi o e facilitar a aquisi o de materiais no mbito da EsAEx CMS Acompanhando os procedimentos pr licitat rios da OM entre outras constata es observou se que os militares das diversas se es n o ligadas diretamente ao setor de compras s o respons veis por executar procedimentos complexos Com a implanta o do SiAC poss vel simplificar e padronizar procedimentos que antecedem a licita o fazendo com que ocorram menos erros na elabora o da Parte Requisit ria e dos or amentos que s o anexados a mesma Assim melhorando a efici ncia e a celeridade dos procedimentos pr licitat rios ser o concedidas SAC melhores condi es de aproveitamento tanto do fator tempo quanto dos recursos na realiza o da aquisi o do material solicitado pela unidade Cabe ressaltar que o or amento p blico cada vez mais reduzido obriga uma otimiza o de recursos com o intuito de assegurar o funcionamento dos processos dentro das organiza es militares Desta forma com a utiliza o do processo de lici
114. software livre esse sistema foi desenvolvido para ser executado tanto no ambiente Windows e GNU Linux tendo em vista que o servidor 45 de p ginas sistema gerenciador de banco de dados e o interpretador do c digo podem ser executados em quaisquer sistemas operacionais observando se a restrig o de vers o O predecessor do atual sistema foi concebido na linguagem PHP 4 4 8 utilizando o sistema gerenciador de banco de dados SGBD MySQL 4 1 e tendo como servidor de p ginas o Apache 2 0 5 Para a sua reestrutura o dando origem ao SiAC foi utilizada a vers o 5 2 5 do PHP 5 0 45 do MySQL e 2 2 6 do Apache 7 1 1 Linguagem PHP PHP Aypertext Preprocessor uma linguagem de programac o interpretada de livre utilizac o isto n o necess rio que se compre uma licenga para o seu uso e amplamente empregada na constru o de p ginas web e que ainda pode ser mesclada dentro do c digo HTML Originado em c digo Perl o PHP principalmente empregado no desenvolvimento de p ginas que geram conte do din mico ou seja p ginas que fazem acesso a banco de dados Possui linguagem bastante similar com as linguagens C Java e o pr prio Perl suporte parcial a orienta o a objetos suporte a express es regulares e facilidade de manipula o de string 7 1 1 1 Caracter sticas do PHP Essa linguagem apresenta v rias caracter sticas operacionais que a tornam muito utilizada pelo exigente mercado de desenvolvimento Tai
115. ta o centralizado pela ESAEx CMS poss vel reduzir o tempo para aquisi o e distribui o de materiais resultando em um controle de estoque eficiente que permitir uma melhor realiza o das tarefas trazendo vantagens e benef cios aos usu rios e a OM como um todo Ao longo deste trabalho observaram se a sistem tica as vantagens e limita es do uso do Sistema de Registro de Pre os no mbito da Unidade nas aquisi es de material de consumo A possibilidade da utiliza o do Sistema de Registro de Pre os por mais de um rg o um fator positivo quanto otimiza o dos recursos pois gra as a esta caracter stica a aquisi o se beneficia da economia de escala obtendo maiores descontos com os fornecedores em conseqii ncia da maior quantidade de material adquirido Assim sendo verificou se que o Sistema de Registro de Pre os uma ferramenta altamente recomend vel para as se es de aquisi es das diversas unidades do EB pois de acordo com a pesquisa bibliogr fica confirmou se que a utiliza o do registro de pre os traz economia de recursos e de tempo nos respectivos processos de aquisi o 55 Conforme o exposto com o advento da atual legisla o que regula as aquisi es e contratos no mbito da Administra o P blica Federal houve a necessidade de adequar o presente projeto ao modelo vigente Neste compasso foi feita uma completa atualiza o do sistema anterior de forma a atender s
116. tabelecidas Art 11 A contrata o com os fornecedores registrados ap s a indica o pelo rg o gerenciador do registro de pre os ser formalizada pelo rg o interessado por interm dio de instrumento contratual emiss o de nota de empenho de despesa autoriza o de compra ou outro instrumento similar conforme o disposto no art 62 da Lei n 8 666 de 1993 BRASIL 2001b grifo nosso 26 Da an lise dos artigos acima pode se confirmar a flexibilidade que esta ferramenta de aquisi es concede ao administrador quer pertencente ao rg o Gerenciador quer ao rg o Participante Esta flexibilidade tamb m sustenta o compromisso entre contratante e contratado dando lhes suporte de transpar ncia Por fim constata se no conjunto uma reciprocidade de obriga es que tanto agiliza o neg cio como lhe d efic cia 4 9 REVIS O DE PRE OS O Regulamento do Sistema de Registro de Pre os prev a possibilidade de altera o dos pre os registrados na ata quer para mais quer para menos seguindo o previsto no artigo 12 do Decreto n 3 931 de 19 de setembro de 2001 BRASIL 2001b Admite se nesse caso a negocia o com os fornecedores registrados destacando mais um aspecto inovador do SRP particularmente til para produtos que tem o seu valor cotado em moeda estrangeira ficando merc da varia o cambial A legisla o permite o ajuste s varia es de pre os praticados no mercado mediante nego
117. tac o ap s atendidas as regras gerais definidas na norma pela express o todos os atos inerentes ao procedimento O Decreto permite a qualquer rg o e entidade que n o tenha assumido na poca pr pria a posi o formal de rg o participante a utiliza o da Ata de Registro de Pre os 4 6 GESTOR DO CONTRATO O gestor do contrato o agente previsto no art 67 da Lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 especialmente designado pela administra o encarregado de acompanhar e fiscalizar a execu o do contrato Este agente possui tamb m autoridade para a contrata o de terceiros para assisti lo e subsidi lo de informa es pertinentes a essa atribui o 4 Cabe ao rg o participante indicar o gestor do contrato ao qual al m das atribui es previstas no art 67 da Lei n 8 666 de 1993 compete I promover consulta pr via junto ao rg o gerenciador quando da necessidade de contrata o a fim de obter a indica o do fornecedor os respectivos quantitativos e os valores a serem praticados encaminhando posteriormente as informa es sobre a contrata o efetivamente realizada II assegurar se quando do uso da Ata de Registro de Pre os que a contrata o a ser procedida atenda aos seus interesses sobretudo quanto aos valores praticados informando ao rg o gerenciador eventual desvantagem quanto sua utiliza o III zelar ap s receber a indica o do f
118. tares das diversas se es em empresas do com rcio local n o segue um modelo padr o de apresenta o utilizado o modelo fornecido pela pr pria empresa H casos em que s o apresentados em papel rascunho faltando dados necess rios Outro problema detectado refere se realiza o de pesquisa por parte das se es em empresas n o cadastradas no SICAF devido justamente dificuldade de acesso s informa es Isso acarreta um aumento de trabalho desnecess rio e por conseguinte atraso na aquisi o contrata o do material servi o o que torna o processo sem celeridade e efici ncia nessa fase inicial A pesquisa de pre o realizada nesse momento ali s uma antecipa o de etapa que de acordo com a IG 12 02 deveria ser realizada ap s a abertura da licita o Embora este procedimento n o seja irregular ele acaba sendo executado por uma pessoa que n o possui todo o conhecimento t cnico profissional para executar plenamente esta tarefa Denota se assim a necessidade de se criar um modelo de pesquisa de pre o contendo os elementos m nimos necess rios como CNPJ da empresa raz o social valor total unit rio etc o que certamente facilitar a execu o dessa etapa mesmo sendo realizada pela se o solicitante Com a implementa o do SiAC o militar buscar direto na rede interna da OM a rela o de fornecedores cadastrados e aptos a contratar com a Administra o P blica reduzindo deste modo
119. te rico o Projeto Interdisciplinar Licita es e contratos no mbito da Escola de Administra o do Ex rcito Col gio Militar de Salvador apresentado ao CFO QC 2007 LIMA et al 2007 por oferecer um panorama do processo administrativo de requisi o compra de materiais e contrata o de servi os no mbito da ESAEx CMS Cabe ressaltar as visitas realizadas na SAC da EsAEx CMS a fim de verificar necessidades de atualiza o das atividades desenvolvidas esclarecer d vidas e colher materiais e informa es bem como buscar as poss veis solu es para uma maior efici ncia no processo de compras Os contatos com os integrantes da SAC foram bastante espec ficos e n o foram registrados em question rios ou em outros tipos de formul rios 10 2 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PR LICITAT RIOS Os procedimentos pr licitat rios da EsAEx CMS sofreram sens veis modifica es em rela o ao descrito no Projeto Interdisciplinar de 2007 LIMA et al 2007 Este fato ali s foi constatado por interm dio de informa es colhidas com os militares que est o atuando na SAC no ano de 2008 Verificou se a extin o das Partes de Aquisi o de Material PAM e de Contrata o de Servi o PCS e a inclus o do Almoxarifado no roteiro da Parte Requisit ria A aus ncia desse setor no mencionado roteiro foi indicada como fato negativo pelo mencionado Projeto que por sua vez ensejou a realiza o do presente estudo 2 1 PA
120. tituig o Federal e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 14 fev 1995 Tribunal de Contas da Uni o Decis o n 202 1996 Plen rio Relator Ministro Adhemar Paladini Ghisi Bras lia DF 17 de abril de 1996 Dispon vel em lt https contas tcu gov br portaltextual PesquisaFormul rio gt Acesso em 19 de jul 2008 Lei n 9 472 de 16 de julho de 1997 Disp e sobre a organiza o dos servi os de telecomunica es a cria o e funcionamento de um rg o regulador e outros aspectos institucionais nos termos da Emenda Constitucional n 8 de 1995 Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 17 jul 1997 Lei n 9 784 de 29 de janeiro de 1999 Regula o processo administrativo no mbito da Administra o P blica Federal Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 29 jan 1999 Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 Estabelece normas de finan as p blicas voltadas para a responsabilidade na gest o fiscal e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 5 maio 2000 a Decreto n 3 555 de 8 de agosto de 2000 Aprova o Regulamento para a modalidade de licita o denominada preg o para aquisi o de bens e servi os comuns Di rio Oficial da 59 Uni o Bras lia DF 9 ago 2000 b Decreto n 3 697 de 21 de dezembro de 2000 Regulamenta o par grafo nico do art 2 da Medida Provis ria 2 026 7 de 23 de novembro de 2000 que trata do Pr
121. tiva Avisos em geral Avisos Informa es textos informativos imagens etc Conte do do site textos imagens etc G Intranet local Modo Protegido Ativado R10 Figura 1 P gina inicial do SIAC 6 FUNCIONALIDADES DO PERFIL USU RIO E ADMINISTRADOR As funcionalidades disponibilizadas ao perfil de usu rio podem ser verificadas atrav s do manual disponibilizado na p gina inicial do SiAC O manual cont m todas as informa es necess rias opera o do SiAC utilizando o perfil usu rio As instru es s o relativas s funcionalidades para elabora o de parte requisit ria e pesquisa de fornecedor A funcionalidade Elaborar Parte consiste em localizar material selecionar material detalhamento do material selecionado informa es sobre elementos da parte sele o de fornecedores que forneceram or amento e gerar a parte requisit ria 6 1 ADMINISTRANDO O SISTEMA A administra o do sistema feita atrav s do login de um usu rio que tenha o perfil Administrador Esse usu rio poder manter usu rio manter material e manter fornecedor Ao realizar a autentica o ser disponibilizada ao administrador uma p gina com todas as funcionalidades de administra o Essa p gina disponibiliza um Menu com os seguintes itens usu rios material fornecedor sair O link usu rios redireciona o administrador para a p gina de administra o de usu rios O link material
122. tora 2007 GASPARINL D Coord Preg o presencial e eletr nico Belo Horizonte F rum 2006 61 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA As micro e pequenas empresas comerciais e de servi os no Brasil Dispon vel em lt http www ibge gov br home presidencia noticias 11092003microempresahtml shtm gt Acesso em 24 ago 2008 JUSTEN FILHO M Preg o coment rios a licitag o do preg o comum e eletr nico 3 ed S o Paulo Dial tica 2003 Sistema de registro de pre os e preg o presencial e eletr nico 2 ed Belo Horizonte F rum 2006 O Estatuto da microempresa e as licita es p blicas 2 ed S o Paulo Dial tica 2007 Comentarios 4 lei de licitac es e contratos administrativos 12 ed S o Paulo Dial tica 2008 LEAO E G O sistema de registro de precos uma revoluc o nas licitac es 2 ed Bras lia Bras lia Jur dica 2001 LIMA A C A et al Licitac es e Contratos no mbito da Escola de Administra o do Ex rcito e Col gio Militar de Salvador Salvador EsAEx n o publicado 2007 LIMA J Implica es da nova lei geral das micros e pequenas empresas nas Licita es Dispon vel em lt http www escritorioonline com webnews noticia php id_noticia 7694 amp gt Acesso em 2 ago 2008 Teoria x pr tica aplica o irregular da lei complementar n 123 prejudica Dispon vel em lt http www escritorioonline com webnews noticia php id_noticia 7694 amp gt
123. ueno porte n o for vantajoso para a administrag o ou representar preju zo ao conjunto do objeto a ser contratado a licita o for dispens vel ou inexig vel nos termos dos artigos 24 e 25 da Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 BRASIL 1993 a soma dos valores licitados nos termos do disposto nos artigos 6 a 82 do regulamento federal ultrapassar 25 do or amento dispon vel para contrata es em cada ano civil O tratamento diferenciado e simplificado n o for capaz de alcan ar os objetivos de ampliar a efici ncia das pol ticas p blicas promover o desenvolvimento econ mico e social no mbito municipal e regional e incentivar a inova o tecnol gica Os crit rios de tratamento diferenciado e simplificado para as pequenas empresas n o forem expressamente previstos no instrumento convocat rio 6 3 ADAPTA O NOVA SISTEM TICA Com o surgimento da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 BRASIL 2006 n o houve no primeiro momento tantas implica es quanto aos procedimentos a serem adotados na SAC da EsAEx CMS A norma que tornou necess ria uma atitude de adapta o foi o regulamento desta lei provocada pelo Decreto 6 204 de 05 de setembro de 2007 BRASIL 2007 que editou regras para a aplica o dos benef cios previstos s pequenas empresas 42 Atrav s de informa es obtidas junto aos integrantes da SAC os processos licitat rios encabe ados pela EsAEx CMS desde o per odo da e
124. uma vez que se a sobrecarga overhead do mesmo estiver alta poder o ocorrer problemas de conex o com o banco de dados ocasionando um encerramento da conex o por timeout e Opera o em modo seguro safe mode Essa opera o uma tentativa de resolu o de problemas ocasionados pelo uso de servidores compartilhados tendo em vista que as alternativas existentes no n vel de servidores e sistemas operacionais n o s o muito eficientes e Suporte a diversos bancos de dados O PHP oferece suporte a diversos bancos de dados podendo ser empregado concomitantemente com o SQL IBM DB2 Informix Interbase Direct MS SQL MySQL ODBC Oracle OC17 OC18 PostgreeSQL e Sybase e Suporte reutiliza o de componentes Uma vez definido um componente esse poder ser utilizado na programa o de novos m dulos 7 1 2 Sistema gerenciador de banco de dados MySQL O MySQL AB 2006 descreve que o programa MySQL R um servidor robusto de bancos de dados SQL Structured Query Language Linguagem Estruturada para Pesquisas muito r pido multi tarefa e multi usu rio O Servidor MySQL pode ser usado em sistemas de produ o com alta carga e miss o cr tica bem como pode ser embutido em programa de uso em massa 48 O Sistema Gerenciador de Banco de Dados SGBD MySQL de Licenga Dupla O usu rio pode escolher entre usar o programa MySQL como um produto open source software livre que gratuito sob os termos da GNU General
125. xi 44 Conclu do mas cont m erros na p gina G Intranet local Modo Protegido Ativado 100 v Figura 4 Manter material 6 4 P GINA MANTER FORNECEDOR Essa funcionalidade disponibiliza ao administrador do sistema as opera es relativas ao cadastro de novos fornecedores e a edi o ou exclus o dos cadastros j existentes A exclus o e edi o podem ser realizadas por meio de cones que se apresentam logo ao lado do cadastro do fornecedor apresentado em uma listagem abaixo da rea destinada ao seu cadastro conforme pode ser observado pela figura 5 H uma particularidade nesse cadastro no que se refere informa o acerca da situa o do fornecedor Se esse estiver apto a vender para a administra o p blica ou seja se estiver com a sua situa o cadastral em dia dever ser marcada a caixa de op o que indica a sua condi o So E http localhost siac paginaManterFom php gt 44 x tive Search 2 we k 88 siac Sistema de Apoio a is localhost localhost siac SIAC Sistema de Apoi x jm Me deh P gina v Ferramentas y Cadastro de Fornecedor Incluir a Usu rios 1 Material cnp noms Fornecedor Situa o F Habilitado Nome Fantasia pesien Telefone Celular Fax E mail Endere o E Bairro Cidade CEP Ramo de Atividade Empresas Cadastradas Industrias Matarazzo S A Industrias Mat

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