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quadro automático a microprocessador para grupo electrógeno de

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1. USER LINE EMERGENCY n SENERATOR MAINS i j 2 5 APAE Y T W E x N N CR cG BATTERY L J KA ov L ERL 16 L L IG 29 CG CR NCGNCR Va 1 si sf sf s 4 4 sa T 1 1 TEST MEASURE BATERY dr a 7 GEN VOLTAGE MAINS VOLTAGE DIFFERENTIAL PROTECTION 230V a c RR RG 1 1 1 1 N M P 02 2 j ALARM LEVEL COMAND For PRE Max LOP DYN HWT HOT FR WL F wr OP EM CCD FP PH SERALCONNEGTOR BATTERY 100 mA B RS232C485 1 7 NO Q pe o Ju DA o jo R H fe E C E DL RE R res PR TE EL h 25 POLES SU EL RE MP MA na fic SERN CONNECTOR F 10 85232 485 LOP FR wL FL op PAE ER 7 PH 3 5 B o GCM 02 SL o RALL wT IR ER X D Y 8 _ MOTOR GROUND FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003
2. 17 2 5 FUN ES V RIAS E SERVI OS AUDILIARES i sisisiiiuiosiiiieisniiismitasiam nasua 18 2 5 1 CIRCUITOS DE ALIMENTA O 12 E 24V 18 252 REL DE COMANDO 18 2 5 3 RELEVAMENTO MOTOR 18 254 PRE AQUECIMENTO MOTOR agraria sera 18 2 5 5 CARREGADOR BATERIA AUTOM TIC0 a 19 19 2 6 MEDIDAS DOS PAR METROS MOTOR E mentes 20 2 6 1 INGRESSOS POSITIVOS DE PROTE O 20 2 6 2 INGRESSOS ANAL GICOS MEDIDAS PARAMETROS MOTOR press o temperatura 20 2 6 3 PRESS O LEO I7 o ii dr 21 2 6 4 TEMPERATURA MOTOR 16 21 26 5 NIVEL CARBURANTE D Cu u aaa una nu nana aa a 22 PROGRAMA AO rd Hr lidar ld 2
3. 56 3 5 PROTE O DE SOBRECARGA BI sairmos aa 56 3 6 EFICI NCIA BATERIA sms qass 56 3 7 VERIFICA O DIMENSIONAMENTO COMUTA O sinnene 57 SE BUSCA DEFEITOS 57 A RR 57 Obs OS DADOS TRAZIDOS NO PRESENTE DOCUMENTO PODEM SOFRER VARIA ES SEM PRE AVISO PARA MELHORIAS TECNICAS FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 3 de 57 1 MANUAL DE 05 GENERALIDADE Congratula es por ter escolhido a placa GC M02 para a gest o do Vosso grupo eletr geno Em seguida apreciareis as not veis presta es e a multiplicidade de aplica es consentidas pela alta tecnologia que contem Trata se de um m dulo electr nico a microprocessador que al m da gest o total do grupo eletr geno e da comuta o predisposto para a comunica o serial direta com um PC ou atrav s de um GSM ser poss vel gestir e controlar totalmente o Vosso grupo eletr geno por quilometros de dist ncia GC M02 equipada com uma completa instrumenta o digital que consente de monitorar todos os par metros da rede do gerador e do motor O MANUAL DO USU RIO tem o objetivo de fornecer uma guia clara e simples ao fim de consentir um uso r pido completo e seguro do grupo eletr geno 1 1 Neste manual v m fornecidas todas as informa es necess rias para
4. 0 0 CORRENTE MAXABSORVIDA 5 2 GRAU DE INQUINAMENTO 1102 16 A 30V cc 10 250V P PROTE ES POR SOBRECARGA ECURTO CIRCUITO 5 5 PROTE O LINHA REDE POR MIN E MAX TENS O E FREQU NCIA FUN ES PR ALARMES MOTOR DIMENS ES DO M DULO 6 02 PESO DO M DULO 6 02 50 CONFORMIDADE AS NORMAS EN 60255 1 EN 5081 2 6100 4 2 V50140 IEC 1000 4 3 8 Obs as caracter sticas t cnicas podem sofrer varia es sem pr aviso para melhoramentos t cnicos RELEVAMENTO ACESO ATRAVES PRESSAO OLEO 0 5 1 bar retardado 3 8 FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 44 de 57 2 16 1 MOLDE DE PERFURA O DO M DULO 02 216 200 2 16 2 DIMENSAO DO M DULO DE POT NCIA MP 02 287 28 200 8 B d 4FORI 5 67 FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 45 de 57 AS L NGUAS Para consentir uma interpreta o imediata do comutador de programa o foi prevista um bolso no qual vem introduzido uma placa com as escritas na l ngua desejada FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA 02
5. uP Bateria CONTROL 1120241 Shunt valor de m xima corrente carga fun o pot ncia transformador instalado FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 19 de 57 2 6 MEDIDAS DOS PAR METROS MOTOR E ALARMES 2 6 1 INGRESSOS POSITIVOS DE PROTE O MOTOR Alguns motores de nova concep o s o dotados de sa das positivas para indicar as anomalias de Baixa Press o Oleo e Alta Temperatura Motor a 02 predisposta a comunicar com estes motores modificando os J UMPER postos na 02 fig 1 ma Modificando os jumper postos placa electr nica do m dulo de pot ncia se predisp e a 02 a funcionar com input positivos N O SOLICITADA NENHUMA PROGRAMA O SOFTWARE 2 Bat OP WT 1 Bat OP WT INPUT NEGATIVOS INPUT POSITIVOS 2 6 2 INGRESSOS ANAL GICOS MEDIDAS PAR METROS MOTOR press o temperatura n vel Os tr s ingressos 15 16 17 para medirem a press o temperatura e n vel carburante s o configur veis com o switch SW2 situado no m dulo MP02 para os motores tipo MTU que distribuem 0 10V para as medidas acima Fig 1 SW2 INGRESSOS ANAL GICOS N DESCRI O OFF ON 1 N VEL CARB NEGATIVO 2 TEMPER MOT 0 10V NEGATIVO 3 PRESS LEO 0 10V NEGATIVO 4 up q qu pp JUMPER INPUT Configurando SW2 ON s o
6. tens o frequ ncia se ap s ter pressionado RESET se representa vem solicitada a interven o t cnica 2 por baixa press o leo alta temperatura motor baixo n vel gua ou leo reserva carburante controlar os respectivos n veis gua leo e gas leo preencher se necess rio e sucessivamente resetar 3 Anomalia d namo carregador bateria solicitar interven o t cnica 4 Alarme por parada de emerg ncia local ou remoto ativo levar o comutador de programa o em posi o de BLOQUEIO LOCKED ENGINE girar e puxar bot o de emerg ncia ativo e sucessivamente resetar 5 Alarme por falta liga o verificar a liga o com comando manual e informar o fornecedor 6 Interven o da prote o por sobrecarga do gerador deve ser resetado manualmente por um t cnico habilitado ver pequena manuten o 1 6 PROGRAMA O Nos casos de desalimenta o do m dulo electr nico vem cancelada a programa o do rel gio semanal previsto ocorre ent o reprogramar o rel gio caso contr rio as fun es previstas n o vir o executadas no dia e na hora estabelecidos Quando uma das fun es como prova autom tica bloqueio autom tico ou liga o autom tica s o ativas no caso de desalimenta o da bateria aparece a tela a display Para reprogram lo ir p gina e pressionar ENTER O dia lampejar com as teclas modificar o dia pressionar ENTER para confirma
7. 34 FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 2 de 57 2 11 5 ELECTROV LVULA G S para motores g s 0 28 34 2116 RESET p an s 34 2 11 8 PROTEGAO ANTIFURTO aa Ta go aa a au 35 2 11 10 REGISTRO HIST RICO DOS ALARMES quantias Ia a 35 2 12 DIO RR LIMIANO 36 221 SETAGENS 36 2 12 2 TEMP OS 37 2123 MEDIDASu a a aaa aaa nawa siasa ka nasha Bat A GN 37 2 12 4 LIMITES passa aaa E as E aasan 38 212 5 SETAG V RIAS 39 2126 SETAGEMTELEGESTAQ qun a 40 2 13 pe 41 2 14 CONEX ES E SUAS DESCRI ES uu 42 2 14 1 VISTA DO MODULO DE CONEX O GCM02MP 42 2 14 2 CONEX ES NO M DULO DE POT NCIA 02 43 2 15 CARACTER STICAS T CNICAS Ea 4 2 16 1 MOLDE DE PERFURA O DO M DULO GC M02 a ii 45 2 16 2 DIMENS O M DULO DE POT NCIA ia 45 ADAPTA O AS L NGUAS 46 2 17 EXPANS ES OPCIONAIS E T
8. Conhecer o princ pio de funcionamento do grupo Interpretar as indica es do painel eletr nico Governar a placa eletr nica nas v rias exig ncias de servi o Efetuar os controles m nimos necess ros a garantir a efici ncia do pr prio grupo ga N o s o tratados elementos t cnicos ou de regulagem visto que gestidos pelo instalador com coloca o em servi o da instala o FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 4 de 57 1 2 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO COMO FUNCIONA UM GRUPO ELETR GENO DE EMERG NCIA Na fig 1 est o representados os componentes da instala o compostos de uma rede p blica R um grupo eletr geno GM um quadro de comando e controle QGE constituido por um contactor rede um contactor grupo CG e o m dulo de comando e controle M02 R Fig 1 UTILIZA O R Rede p blica QGE Quadro de comando e controle CR Contactor rede GM Grupo eletr geno gerador M02 Placa electr nica de comando e controle CG Contactor grupo motor Suponhamos de estar na condi o em qual a rede R est nos valores normais o contactor rede CR est fechado e a utilza o alimentada pela rede 02 vigia a rete R e em caso de uma anomalia ou pelo abaixamento ou a falta de uma fase ou por dissimetria das mesmas age como segue 1 Comanda a abertura do
9. sinaliza o contactor grupo 0N C Nego T _ 26 27 Comando contactor bomba carburante 120024 V 200m4 720 0 _ 26 28 Comando contactor pr aquecim 12 0u 24V 20 O _ 72530 Toroide para prote o diferenciat de medda 1 31532 para prote o dferencial enrolamento de este L TRANSFORMADORES AMPEROM TRICOS o E 1 ingessoTAjSAfiser Oo 35A_ T 1 3 5 E T S T 1 36 saco MAP 1 38 Comando CR O 39 Comando CR coneco 10 iva a0 Contacto configur vel de comando abertura meruporGE 10A 250 Contacto configur velde comando abertura interruptor GE 10A OT CG coraco naa S aswa O _ Comando CG coraco nc OA maswa 774548 Prim rio transformador carga batera 1004 901 a T _ 744650 Fases R E 1 1 Neutro gerador 1 0 60 52 53 54 Fases X Y Z gerador 100 600Vac FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 43 de 57 2 15 CARACTER STICAS T CNICAS GRAU DE PROTE O DO PAINEL FRONTAL DE PROTE O
10. P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 46 de 57 2 17 EXPANS ES OPCIONAIS E TELEGEST O 2 17 1 TELESINAIS INTERNET INTRANET ETERNET Na sa da serial vem aplicada uma placa de interface dotada de um microprocessador aut nomo que consentir de instalar tamb m fun es especiais na especifica o do cliente est o previstos 1 O comando de tr s m dulos de oito rel s por um total de 24 telesinais com contactos livres esta solu o consente de coligar mesmo um s m dulo para os telesinais solicitados 2 Na mesma placa de interface ser o previstas sa das configur veis para coligar se a internet a redes locais de intranet ou ethernet ou outras a solicita o TR S M DULOS DE 8 TELESINAIS CONFIGUR VEIS 2 17 2 TELEGEST O Por solicita o est prevista a placa serial IS 03 que vem inserida externamente ao m dulo dotada de dois seriais 5232 5485 R 485 comunica com protocolo standard MODBUS capaz de comunicar em rede e com PLC A serial RS232C para interligar se com PC GSM e Modem por telegest o remota consente de monitorar o estado da comuta o todos os par metros tens es frequ ncia corrente etc e todos os alarmes E poss vel comandar as fun es de Autom tico P rova autom tica Bloqueio Partida for ada com distribui o por grupo e Reset Cada comunica o vem registrada em um documento hist rico e podem se
11. 2 12 2 5 DESCRICAO VALOR MODIFICA O Determina nero eim pausa ene 7 Determina a dura o da partida e da pausa entre uma partida outra Retardo inser o rede Quando a rede retorna nos valores previstos ap s o tempo definido se tem a comuta o de grupo a rede Retardo inser o grupo Habilita a tomada da carga ap s o tempo definido que ativa sa pelo sinal de motor aceso m nimo 5 Retardo partida Torna insens vel GE as micro interrup es por um pr alarme antes da partida Retardo parada Determina o tempo que intercorre da comuta o GE REDE a parada para consentir ao motor de resfriar se a 7 Interven o diferencial Quando a corrente diferencial supera o valor estabelecido por um tempo superior a este vem aberto 0 contactor ou interruptor grupo Retardo sobrecarga gerador Quando superar a corrente definida ativa se o tempo definido ao fim do qual intervem o alarme por sobrecarga transposto somente por eventual corrente de curto circuito Dura o pr aquecimento velas PRC o tempo de pr aquecimento velas antes da partida Retardo E retardo na partida ap s o comando dos 30 Retardo defeito CG Se n o fecha fim do tempo vem solicitada sinalizada avaria 0 1800 Parada OFF Se n o fecha ao fim do tempo vem solicit
12. Agir manualmente na alavanca do acelerador ou actuador determinando uma varia o de giros em o se tem consequentemente uma varia o de frequ ncia Hz visualizada no display agir at a fazer intervir o limite de prote o com consequente estado de alarme bloqueio M nima e m xima tens o Agir manualmente no trimmer VOLT posto no regulador electr nico de tens o interno ao gerador Acionar antes em uma dire o o e ap s na outra variando a tens o distribu da at a interven o das prote es Ao final levar a tens o ao valor nominal 3 5 PROTE O DE SOBRECARGA 51 Supondo que n o esteja dispon vel a carga suficiente a superar a corrente m xima distribu vel aconselha se de modificar a tara do sobrecarga ao valor inferior a corrente de carga dispon vel ver taras Com grupo em autom tico tirar a REDE e ap s o fechamento do contactor grupo CG inserir a carga com o superamento da corrente definida ap s o tempo de retardo se tem a abertura do contactor CG com o lampejamento do relativo led o alarme e ap s a fase de resfriamento motor a parada Reconstituir a tara da corrente de sobrecarga m xima corrente do gerador seccione LIMITES ALARMES ap s test 3 6 EFICI NCIA BATERIA A efici ncia da bateria garantida pelo carregador bateria autom tico que regula a carga evitando oxida es e sulfata o controla eventuais levantamentos da tens o causadas por interrup es de elementos i
13. o QUADRO RESERVAT RIO DI RIO DO GAS LEO CISTERNA GAS LEO GRUPO ELECTR GENO TERRA OUTROS COMPONENTES FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc 01 03 04 2003 Pag 51 57 2 18 3 LIGA ES DE POT NCIA Para facilitar a instala o v m fornecidos esquemas de liga es e tabelas indicativas para o dimensionamento dos conductores de linha e auxiliares Lembra se que todas as aparelhagens e linhas devem ser por norma protegidas de curto circuito e sobrecarga e que por motivos de seguran a devem ser adotadas todas as medidas de preven o contra os contactos diretos acidentais ver normas CEI 64 8 4 portanto ao in cio do cabo de chegada rede deve ser colocado um interruptor autom tico de adequado valor e seletividade na linha de utiliza o um interruptor diferencial EN 60439 1 TABELA Al VALORES PARA UM SO CONDUTOR COMUTA O NUMERO DOS SEC O M NIMA SEC O M XIMA AMPER Ith CONDUTORES EM mmq mmq Para maiores informa es dirigir se ao instalador de confian a ou ao nosso depto t cnico 2 18 4 LIGA ES BATERIA Para a alimenta o do m dulo de pot ncia GC M02MP aconselha se de ligar diretamente aos cabos bateria que ligam se ao motorzinho de partida a utiliza o de massas motor para ligar o B tem frequentemente criado problemas de funcionamento 2 18 5 PARTIDA E PARADA Podem comandar diretamente dispositi
14. Ativa o controle da sequ ncia fases na rede a anomalia o determina a abertura do respectivo contactor CR Sequ ncia fases gerador Ativa o controle da sequ ncia fases no gerador a anomalia determina a abertura do respectivo contactor CG RPM Motor 100 15000300 Prova autom tica necessita da programa o do rel gio Ativa ou inativa Estabelece o dia as semanas a hora e a dura o da prova 5 1 ou 2 Dias 1 7 9 0 0 Hora da prova autom tica Dura o da prova autom tica FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 39 de 57 Bloqueio Pressionar reset Selecionar o dia da semana Pressionar ainda resete selecionar o tipo de bloqueio para aquele dia Pressionar resete selecionar um outro dia ou pressionar mais vezes ou p baixo para Sair Bloqueio Estabelece os hor ros em quais o grupo n o pode intervir automaticamente poss vel somente o comando manual BLOQUEIO 0 BLOQUEIO PAR PARTIDA BLOQUEIO PAR AVV Antifurto Temp leo Temp leo Muda o ingresso de alarme por alta temperatura leo 12 em Antifurto Antifurto utiliz vel somente com telegest o Abertura CR De partida Vem efetuada a abertura do CR ou por defeito rede ou por De defeito rede partida P gina publicit ria Pressionar reset Deslocar o cursor Pressionar ainda reset e selecionar o caracter par
15. til para por a placa em bloqueio noturno ou em bloqueio durante o fim de semana Com o comando de bloqueio ativo vem visualizada a condi o de funcionamento ge BLOQUEADO Nesta condi o o funcionamento do grupo ser poss vel somente com os comandos manuais diretos Est exclusa a fun o RES FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 31 de 57 2 10 4 TEST Default Permite atrav s de comando externo 18 de por o grupo em partida autom tica sem interromper alimenta o da rede Se durante prova faltar a rede tem se a alimenta o imediata pela utiliza o com o gerador Excluindo o comando de TEST ap s alguns minutos tem se a parada autom tica do grupo Com o comando de Test ativo vem visualizada a condi o de funcionamento ge PROVA AUTOM TICA Est o exclusas as fun es de EJP RES 2 10 5 MARCHA FOR ADA OU SEGURAN A ANTIINC NCIO 18 9490 NFPA 561 940 For a a distribui o e impede a parada com qualquer tipo de alarme a parada pode ser efetuada somente manualmente Conectando 18 a o grupo intervem em base aos comandos previstos aus ncia rede partida remota prova etc durante funcionamento vem for ada a distribui o a qual em caso de alarme este vem sinalizado a display e vem ativado 0 alarme ac stico 0 grupo permenece em distribui o at a comando manual de parada Quando o coman
16. Grupo em ilha sem comuta o rede grupo ou com Grupo em emerg ncia a rede com comuta o comuta o separada rede grupo Os CT legem somente a corrente do gerador Os CT legem a corrente da rede e do gerador 3xC T 100 3000 A 5 3xCT 100 3000 A 5 Seleciona se o tipo de funcionamento em base ao posicionamento dos transformadores de corrente CT nas setagens v rias selecionando 1 05 grupos sem comuta o CT EM GERADOR 2 05 grupos com comuta o CT EM COMUTA O FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 25 de 57 ATEN O o cabeamento dos pode levar interno da 02 tens es res duas que geram um valor de corrente inexistente Para elimin lo dirigir se ao menu medidas REGUL ZERO CORRENTE e pressionar Reset a 02 ativa um procedimento de autoprograma o A opera o vai executada sem corrente nos circuitos de pot ncia quando n o fosse poss vel eliminar a carga curto circuitar os cabos no CT PROTE O ELECTR NICA DE SOBRECARGA 51 E CURTO CIRCUITO 50 NO GERADOR Os geradores s o fornecidos com pot ncia expressa em KVA pois o limite efetivo de capacidade do gerador dado pelos Amperes sobre os enrolamentos portanto para proteger realmente um gerador necessario controlar os amperes Sobrecarga 51 Quando vem superada a corrente nominal do gerador ap s o tempo e
17. OFF PR AQUEC consentindo ao motor de esquentar se sem carga at ao superamento da m nima temperatura ON PRE AQUEC 1 Querendo programar o pr alarme por alta temperatura observar que o valor MINIMA TEMP indicado condicionado pelo cabeamento por uma toler ncia dos transdutores tamb m de 7 C portanto a temperatura vai calibrada no menu medidas e controlada com um term metro de referimento FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 21 de 57 0 valor de tara programar deve considerar o valor de interven o do termostato de m xima temperatura que comanda parada WT 11 e vai tarado o valor de pr alarme ao menos de 3 C inferior ao termostato 2 6 5 N VEL CARBURANTE 15 A medida prevista para transdutores de n vel Veglia ou VD0 de 0 a 200 0hm para valores diversos vai feita a tara manual a escala expressa em de 0 a 110 N VEL CARBURANTE E PROGRAMA O 2 Pelo menu setagens v rias selecionar para o ingresso anal gico 15 o tipo de transdutor Veglia ou VDO 80 OFF FUEL PUMP PROGRAMA O DE ADAPTA O A QUALQUER TIPO DE B IA O alinhamento da medida do n vel carburante vai efetuado tendo a disposi o a b ia ao externo do reservat rio ON FUEL PUMP Ativar o switch 4 para entrar nos menus de programa o p gina REG ZERO LC nas p ginas REGUL MEDIDAS FUEL RESERV Posicionar a has
18. digo PUK devido a incorrecta digita o por tr s vezes consecutivas do c digo PIN remover do modem a placa SIM e providenciar ao inserimento do c digo PUK atrav s de um normal celular GSM Quando se utiliza um modem habilitado mesmo as fun es GSM se colocadas na tela dos funcionamentos aquela normalmente ativa onde vem visualizada a hora e o dia se poder tamb m verificar o n vel de campo sinal r dio presente Quando o campo resulta ser de valor menor a 91 dB a comunica o poderia resultar n o perfeita e a placa sinaliza BAIXO N VEL CAMPO POSS VEIS MENSAGENS DE ERRO 1 Nenhuna resposta do modem verificar a correta instala o do modem e a sua oportuna liga o 2 Alarme aus ncia SIM controlar de ter inserido ao interno do modem GSM a SIM telef nica 3 Alarme SIM danificada pode comparecer no caso se fosse errado por 10 vezes o c digo PUK substitu la 4 Alarme SIM PUK pode comparecer no caso se fosse errado por tr s vezes o c digo PIN extra la do modem e inserir o c digo PUK atrav s da utiliza o de um normal telefone GSM 5 Alarme PIN errado controlar o correto inserimento do c digo PIN no sector das regulagem serial obviamente poss vel controlar o grupo electr geno atrav s de um computador pessoal gra as ao software projetado adequadamente as fun es da GCM 02 E poss vel de fato uma vez ligados ao grupo interessado comandar a dist ncia a PARADA A PARTIDA ou a PROVA AUTO
19. s 3 e determina alarme parada imediata al m 75Hz OFF Pressionando reset pode se modificar este par metro M nima frequ ncia do gerador 20 Hz n 35 55 Hz Determina alarme parada ap s fase resfriamento menos de 35Hz OFF Pressionando reset pode se modificar este par metro Corrente de sobrecarga do gerador Ig Valor da corrente 4080 Determina o valor m ximo de corrente admmitido no gerador D al m do qual ap s oportuno retardo vem actuado o alarme e a E parada ap s a fase de resfriamento DEFAULT 1024A Corrente de Curto circuito do gerador lg x3 Valor Hz motor aceso 17 HZ 17 25 Hz Interrompe a partida autom tico ao superamento desta frequ ncia M xima tens o carga bateria 13 5 27 V 5 4 14 4 Determina alarme ac stico 10 8 28 8 V FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 38 de 57 N vel bomba carburante gt 30 5 80 Determina a marcha da bomba carburante M xima corrente carga bateria 2 0 8 0 A Limita a corrente m xima admitida no transformador C B N vel bomba carburante OFF lt 80 60 99 Determina a parada da carburante 17 Baixo n vel de carburante gt 10 4 30 Determina alarme n vel de reserva do carburante menos de 4 0FF Falta de carburante lt 5 1 30 55 Indica a falta de carburante menos de 1 OFF Determina a pres
20. veis BATERIA CARREGADOR BATERIA 2 Verificar a liga o do pressostato leo se n o for presente a liga o a massa B atrav s do pressostato leo o motor n o parte Terminada a instala o verificar a exatid o desenvolvendo as seguintes opera es aconselhadas 1 Levaro comutador de programa o em bloqueio 2 Fecharos fus veis verificar o acendimento do led Bateria se desligado as polaridades da bateria podem ser invertidas ou n o chega alimenta o ATEN O N o efetuar comandos erro de liga o poderia causar danos ao m dulo de pot ncia 4 Programar a M02 em base aos dados de trabalho e as caracter sticas do gerador v Levaro Switch N 4 em programa o ON seguir os procedimentos trazidos p g 30 Programar se diversas do standard de 400 50Hz a tens o de trabalho a frequ ncia Rela o dos TA 5 Corrente de sobrecarga inserir a corrente nominal distribu vel pelo gerador aumentada de 5 Corrente de curto circuito inserir o valor da corrente de sobrecarga multiplicada por tr s Se ocorre ativar as fun es especiais pag 26 30 O cabeamento dos Ct pode levar ao interno da 02 tens es res duas que geram um valor de corrente inexistente Para elimin lo dirigir se ao menu medidas Zero Corrente e pressionar Reset a 02 ativa um procedimento de autoprograma o v Levaro switch N 4em OFF Levar o comutador programa o em HABILITA O PARTIDA
21. 3072A 26 Valor Hz motor aceso 17 HZ 27 M xima tens o carga bateria 13 5 27 28 M xima corrente carga bateria 6A 29 N vel bomba ON gt 30 30 N vel bomba OFF lt 80 31 N vel de reserva carburante gt 10 32 M nima press o leo 15 bar 33 M xima temperatura motor 130 C 34 Corrente de interven o diferencial OFF 35 M xima corrente rede 1000A 36 Horas de intervalo por solicita o manuten o 0 excluso 37 Retorno de energia 0 KW excluso 38 Out pr aquecimento CONEX O 28 Pr aquec motor 39 Prova autom tica necessita da programa o do rel gio Inativa 40 Hora da prova autom tica 8 00 41 Dura o da prova autom tica 10 42 Bloqueio autom tico OFF 43 Sequ ncia fases OFF 44 Fun es especiais Bloqueio 45 Antifurto Temp leo 46 Marca e n mero telefone N o modificada 47 Trasformadores de corrente Em gerador FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 41 de 57 2 14 CONEX ES E SUAS DESCRI ES conex o do m dulo 6 02 ocorre atrav s de um bloco terminal a engate FASTON de 6 3 mm 2 14 1 VISTA DO M DULO DE CONEX O GCM02MP ESQUEMA INDICATIVO DE CONEX O
22. 6 Sendo as prote es ativas tamb m em Manual verificar a correspond ncia das sondas reserva carburante alta temperatura motor etc com as respectivas sinaliza es desconectando o condutor nestas e conectando o momentaneamente a massa verificando no display a exatid o da escrita 7 Completada a verifica o dos alarmes em caso de anomalias ver par grafo input output acionar com breve impulso os bot es de partida START e sucessivamente parada STOP e verificar no motor a correspond ncia e a alimenta o da electrov lvula e actuador n o serve ligar 0 grupo 8 Controlar visivelmente as liga es de pot ncia entre gerador e quadro pois a placa releva o estado de motor ligado atrav s da tens o do gerador e no caso n o exista a possibilidade de sentir esta tens o por aus ncia da liga o de pot ncia ou pela presen a longo a linha de um dispositivo de seccionamento aberto permanece inserido o motor de partida com o motor ligado por tr s segundos 9 comutador em HABILITA O PARTIDA Acionar o bot o de partida at motor ligado 10 Aguardar 20 30 e passar em ALIMENTA O POR GERADOR 11 Verificar o sentido de rota o dos motores em utiliza o inverter duas fases se contr rio ao normal 12 Levar o comutador em posi o Habilita o Partida abrir o contactor grupo CG com consequente desalimenta o da carga 13 Comandar a parada manualmente 14 Levar o comutador em ALIMENTA
23. Correntes nas tr s fases gerador Pot ncias gerador KVA KW KVAr Kilowatriz gerador Fator de pot ncia cosfi HZ gerador Prote o diferencial corrente programada corrente de dispers o e tempo programado Bateria tens o e corrente de carga Estado dos input Estado dos output Conta liga es Rel gio semanal para a programa o da prova autom tica Funcionamento ativo prova autom tica liga o for ada GE piloto bloqueado etc Nome e n mero de telefone do fornecedor Manuten es com horas programadas e horas de trabalho restantes a interven o Quando est presente uma condi o de alarme esta vem escrita no display exemplo baixa press o leo reserva carburante alta tens o bateria etc 2 3 DESCRI O DETALHADA DO FUNCIONAMENTO Todas as modalidades de funcionamento s o gestidas peo m dulo de controle GC M02 qual um comutador de programa o permite de selecionar as seguintes fun es AUTOMATIC 1 TEST AUTOMATIC RUNNING LOCKED ENGINE MANUAL MAIN 1 PROVA 2 AUTOMATICO 3 BLOQUEIO 4 ALIMENTA O POR REDE 5 PARTIDA MANUAL 6 ALIMENTA O POR GERADOR 1 PROVA Desenvolve todas as fun es autom ticas exclusa a comuta o 1 Consente uma verifica o de todo sistema sem interromper a distribui o da rede sobre utiliza o 1 Durante funcionamento est o ativas todas as prote es 1 D Quando d
24. O POR REDE 15 Ap s ao menos 15 20 alimentar o quadro com a rede e reverificar o sentido de rota o dos motores em utiliza o inverter duas fases da rede se contr rio ao normal 16 Levar o comutador em AUTOM TICO verificar que tirando rede se tenham todas as fun es de partida distribui o de pot ncia e prote o do grupo Ao restauro da rede se ter um atraso antes da comuta o das linhas e ent o um ulterior retardo na parada para consentir o resfriamento do motor ATEN O se em fase de partida pressostato do leo 9 NC n o estiver ligado grupo n o parte FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc 01 03 04 2003 Pag 54 de 57 2 19 2 PROCEDIMENTO DE COLOCA O EM SERVI O COM REDE PASSANTE GRUPO DESATIVADO Nos casos em quais vem ativada a instala o el ctrica mas n o o grupo portanto este est praticamente sem alimenta o dos circuitos e sem bateria Vai evitado de alimentar a electr nica com a rede pois esta se encontraria isenta daqueles controles e prote es oferecidos pela bateria Portanto v o seccionados os fus veis BATERIA e CARREGADOR BATERIA Ao momento da ativa o do grupo seguir o procedimento de Coloca o em Servi o 2 19 3 PROCEDIMENTO PARA A SUBSTITUI O DA BATERIA e comutador de programa o em posi o Rede Manual e Seccionar os fus veis BATERIA CARREGADOR BATERIA e
25. Pag 30 de 57 2 10 COMANDOS E CONTROLES A DIST NCIA Com os ingressos 18 e 20 s o configur veis os seguintes comandos e controles remotos 1 Comando de bloqueio por remoto em modo que n o se tenha a partida mesmo na falta de rede bloqueio noturno e fim semana para escrit rios etc 2 Comando de prova autom tica TEST por remoto em modo de poder ligar o grupo a dist ncia 3 Comando com fun o Program vel 4 Comando de liga o por remoto com distribui o for ada mesmo na presen a de rede SCR 5 Comando de marcha for ada mesmo alarme parada somente manual 6 Comando de funcionamento grupo de reserva consente de programar dois grupos que funcionam alternativamente por tempos programados M 02 18 20 18 20 EJP FRAN A REGUL ESPECIAL TEMPOS 2 02 50 3 EJP 0 25 18 SCR liga o for ada com REGUL ESPECIAL 2 distribui o SCR BAT 1 18 20 Dois basculantes REGUL ESPECIAL 5 um de reserva outro 2JANTROCA 20 Bloqueio for ado BATERIA 9 BLOQUEIO 18 Provatest REGUL ESPECIAL TEST PROVA RES Bat 18 For ada SETAGEM TEMPOS Est o presentes contemporaneamente as fun es TEST BLOQUEIO LIGA O FOR ADA 5 configura o standard quando est o ativadas as fun es ou RES todas as outras fun es s o desativadas 2 10 1 FUN O EJP A fun
26. Pag 42 de 57 2 14 2 CONEX ES NO M DULO DE POT NCIA 02 S o compostas de 54 faston de 6 3 mm e um conector de 25 p los para as interconex es pelo m dulo GC 02 02 As conex es faston previstas para terminas isolados aceitam condutores at a 6 O esquema de conex o ao bloco terminal representado tamb m no carter de prote o respeita a numera o trazida na tabela abaixo grampo EMPREGO O0 OUTPUT Alimenta o placa 032V 30 1 Alimenta o placa 032V 30A Bat 3 Ponte alimenta o Sa da comando partida 8 30 A max 30 Sa da comando parada B 1 3 Sa da comando servi os auxiliares 15 54 8 16 8 _ Sa da alarme 200 mA max 200mAcc 1 2 S 3 CE EN 6 ingresso alarme afa temperatura sgua Negativolpositivo 12 Ingresso alarme temperatura deo Negativo 1 ingresso alarme reserva Negativo a fingressoaiamenmel gia Negativo 17 18 inoresso fun o EJP 7 O Negativo o fingessoemerg nia TO Negativo 20 ingresso BLOQUEIOPARTIDA FOR ADA Negativolpositivo T 2122 Secund rio transformador carga batera ia BA L T para alarme 10 24 ingresso sinaliza o Wego o 25
27. Substituir a bateria e reconstituir fus veis e programa de funcionamento A ATEN O dado que os geradores carregador bateria em caso de desligamento da bateria com grupo em movimento distribuem uma tens o entre os 50 e 150 volt destrutiva para a eletr nica v o absolutamente evitadas opera es as conex es com o grupo em movimento e cabos lentos 2 19 4 PROCEDIMENTO PARA A SUBSTITUI AO DA PLACA GC M02 gt os fus veis CARREGADOR BATERIA e BATERIA gt Substituir o m dulo posicionando o comutador em bloqueio gt programa o do SW1 e dos JUMPER postos na M02 substitu da gt Fechar o fus vel F1 bateria gt Programar se diversas do standard de 400V 50Hz a tens o de trabalho e a frequ ncia e Rela o dos J5 e Corrente de sobrecarga inserir a corrente nominal distribu vel pelo gerador aumentada de 5 e Corrente de curto circuito inserir o valor da corrente de sobrecarga multiplicada por tr s e Confrontar 05 restantes valores com a placa de aprova o gt S o fundamentais as defini es do tipo de TA de medida da corrente de sobrecarga e curto circuito gt Reconstituir todos os fus veis e verificar o funcionamento A ATEN O o cabeamento dos Ct pode levar ao interno da M02 tens es res duas que geram um valor de corrente inexistente Para elimin lo dirigir se ao menu medidas Zero Corrente e pressionar Reset a M02 ativa um procedimento de autoprogr
28. VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 5 de 57 1 3 VISTA DO M DULO 02 Descri o funcional dos bloquieos do painel 2 Comutador de programa o 1 Prova autom tica T 3 Bloqueio Locked l gica exclusa 4 Alimenta o for ada pela rede 1 Display alfanum rico de visualiza o de todas as 5 Habilita o liga o manual medidas e da descri o literal do tipo de alarme ex 6 Alimenta o for ada pelo gerador CG RESERVA CARBURANTE 3 Bot es de sele o medidas bot o de reset para restauro fun es ou desbloqueio alarme BATTERY CHARGER 10 O lampejameto indica que o microprocessador est elaborando uma fun o 5 Comando manual da 9 Bot es para o comando manual bomba carburante de marcha ou parada 6 Interven o da prote o 7 Carregador bateria 8 Sinaliza es de grupo em e bateria alimentados movimento e de alarme motor 4 Estado da rede e da comuta o rede grupo FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 6 de 57 1 4 DESCRI O FUNCIONAL DOS COMPONENTES DO PAINEL DESCRI O DOS COMPONENTES Comutador de programa o para a sele o do tipo de funcionamento 1 Prova autom tica AUTOMATIC TEST 2 2 Funcionamento autom tico standard AUTOMATIC RUNNING 3 Condi o de blo
29. bateria Ap s a partida ocorrida e regularizada restaurar as fun es autom ticas posicionando o comutador em AUTOMATIC RUNNING 1 9 3 VERIFICA ES PERI DICAS Para manter 0 pr prio grupo eficiente indispens vel efetuar verifica es peri dicas al m daquelas programadas pelo construtor do motor e pelo instalador 1 Verificar o n vel do eletrolito das baterias cada 15 dias ap s a instala o e solicitar a interven o de um t cnico se existir um consumo excessivo Ap s o per odo inicial controlar a cada 30 60 dias 2 Nos grupos dotados de pr aquecimento motor controlar se o motor est quente a cada verifica o Em caso contr rio solicitar a interven o t cnica ATEN O Um motor frio a baixas temperaturas poderia ter dificuldade de partida ou de distribui o uma vez em movimento 3 Seo grupo intervem raramente em caso de falta rede mensalmente efetuar uma prova autom tica por ao menos 2 4 Quaundo viessem inseridas novas m quinas el ctricas na instala o alimentada pelo grupo solicitar um controle t cnico ao fim de verificar a adequa o da comuta o CG CR rede grupo a nova carga RESUMO e Verificar periodicamente o n vel do electrolito nas baterias transparentes e Tocar o motor para sentir se est quente se dotado de pr aquecimento e Efetuar periodicamente uma prova autom tica AUTOMATIC TEST FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R
30. bomba com a nica prote o do m ximo n vel de seguran a WAIT PROG No m dulo GCM02 foi inserida uma sinaliza o luminosa a led de nova concep o e de elevada utilidade ao operador o led WAIT PROG Este led lampeja cada vez que estiver em andamento uma temporiza o avisando tamb m em fase de longas temporiza es sobre a atividade do m dulo Todas as sinaliza es luminosas s o equipadas por um sin ptico que faz o painel de f cil interpreta o FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 10 de 57 RESUMO Normalmente o grupo programado em AUTOM TICO comutador em AUTOMATIC RUNNING Quando se opera no grupo o comutador vem posto em BLOQUEI0 LOCKED ENGINE Quando n o fosse necess ria a interven o do grupo mesmo na falta da rede o comutador vai posto em MANUAL REDE MANUAL MAINS porque se durante a inatividade se manifestasse uma avaria a electr nica seria garantida contudo a alimenta o atrav s da rede O QUE FAZER EM CASO DE AVARIA GRUPO Quando for presente uma condi o de alarme esta vem visualizada no display Para qualquer avaria pressionar uma vez o bot o SILENT RESET para silenciar 0 alarme ac stico verificar a causa da parada e sucessivamente pressionar duas vezes 0 bot o de RESET para restaurar todas as fun es As causas a interven o s o diferentes por tipo de avaria 1 Avarias el ctricas por
31. contactor rede CR 2 Comanda a liga o do grupo G M e alcan adas as condi es de funcionamento estabelecidas comanda o fechamento do contactor CG e vai a alimentar a utiliza o atrav s do gerador G N B Durante o funcionamento o motor M e o gerador G v m vigiados de eventuais anomalias que determinariam a parada imediata do grupo com a consequente memoriza o e visualiza o no display da causa do alarme ex baixa press o leo sobrecarga etc 3 Ao retorno da rede R nos valores normais a 02 ap s um atraso estabelecido abre o contactor grupo CG e ap s um segundo fecha o contactor CR alimentando deste modo a utiliza o com a rede R 4 O grupo continua a funcionar por ao menos um minuto para eliminar o calor excessivo e ao fim do tempo de resfriamento p ra se automaticamente Obs grupo parado est o ativas as prote es do n vel carburante n vel gua e sobrecarga da comuta o rede grupo CR CG e uma eventual anomalia determinaria o estado de alarme com sinaliza o ac stica Obs No display da 02 vem visualizado 0 estado do funcionamento do GM para facilitar o usu rio na gest o do mesmo Para garantir a perfeita efici ncia do grupo um carregador de bateria autom tico mantem a bateria perfeitamente carregada um sistema de preenchimento autom tico do carburante mantem diariamente constante o n vel no reservat rio e um sistema de pr aquecimento mantem o motor pronto a interven o FILE
32. de START O comando direto sem interposi o de componentes electr nicos garante a operatividade do grupo mesmo com a electr nica fora de uso Vem usado para comandos manuais de emerg ncia ou para opera es em fases de manuten o Com comutador de programa o em LIGA O MANUAL os circuitos auxiliares do grupo quais eletrov lvulas reguladores eletr nicos de giros etc s o alimentados pela sa da 15 54 a qual ativa somente ap s ter pressionado o bot o de START e se desativa novamente com o comando de STOP 1 5 6 Manual grupo MANUAL ENGINE permite a distribui o for ada por grupo dispon vel para opera es manuais ou no caso de avaria das fun es autom ticas PARADA COM STOP NA PLACA ELECTR NICA Est sempre habilitada em qualquer condi o Vem mantido pressionado at a total parada do motor PARADA DE EMERG NCIA O bot o vermelho a fungo se acionado determina a parada imediata do grupo a abertura imediata do contactor grupo CG e o grupo bloqueada Para desbloquear o estado de emerg ncia levar o comutador de programa o em Bloqueio e sucessivamente girar o bot o de emerg ncia e puxar COMANDO BOMBA CARBURANTE se prevista 6 02 dotada do controle electr nico do n vel do carburante e providencia ao comando autom tico da bomba gas leo ao fim de garantir o refornecimento di rio do reservat rio Um bot o consente o comando direto da
33. distribu da pelo gerador quando esta est nos par metros estabelecidos vem ativado o atraso gerador regul vel de 1 a 30 cerca ao fim deste tempo vem fechado contactor grupo 2 6 Atrav s de uma normal sonda VDO para relevamento da temperatura do motor poss vel programar a temperatura m nima al m da qual vem habilitada a tomada da carga Isto para impedir funcionamentos a baixa temperatura no caso de avaria ou de ausente pr aquecimento do motor 2 H Durante 0 funcionamento est o ativos tr s controles de pr alarme na press o leo temperatura motor e n vel carburante sua interven o determina alarme ac stico enquanto as seguintes prote es e sinaliza es que a sua interven o v m trazidas no display determinam as fun es descritas MOTOR ta da liga o ta parada ixo n vel leo ixa press o leo nima press o leo pr alarme o w nm Jajo jo o Baixo n vel gua ssima temperatura gua temperatura gua pr alarme rador carregador bateria Falta carburante Baixo n vel carburante pr alarme Liga o Parada Bomba carburante ativa ON M nima temperatura BATERIA Bateria presente Bateria carregando Subtens o bateria Sobretens o bateria s 17 E D GERADOR Sobretens o 59 Subtens o 27 Sobrecarga 51 Curto circuito 50 M xima frequ ncia 81 M nima frequ ncia 81 Sequ ncia fases Pot ncia inversa
34. ingressos anal gicos Programa o em setagens v rias e em setagem limites 2 11 3 PR AQUECIMENTO VELAS out 28 Esta sa da gestida pelo software e se programada como pr COMANDO PART aquecimento velas cada vez existe um comando de interven o vem ativado ciclo de aquecimento antes de cada partida PRE AQUEC VELAS Em manual pressionar para ativar aquecimento Velas pelo tempo desejado PARTIDA 2 FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 33 de 57 2 11 4 STARTER MOTOR out 28 sa da 28 pode ser configurada tamb m a fun o de starter neste more 777 contemporaneamente a cada partida a sa da vem ativada pelo tempo definido Em STARTER L manual pressionar para ativar o starter pelo tempo desejado PARTIDA 0 L 2 11 5 ELECTROV LVULA G S para motores g s out 28 Ao comando de partida vem alimentado o actuador 0UT 15 54 queabreaborboleta AS ceara sucessivamente v m alimentados os 0428 COMAND STOP acendimentos OUT 27 e enfim a electrov lvula do g s vem aberta CRANK ap s o retardo definido OUT 28 7 ativo do in cio partida Consente de Out 27 antes de cada partida Em fase de parada vem desalimentada antes a electrov lvula do g s e sucessivamente os acendimentos e o regulador giros Em manu
35. limites voltmetricos em fun o da tens o de bateria Prote o com baixa tens o bateria por excessiva descarga Valores program veis mesmo por baterias N quel Cadmio y V V V V V V V V Caracter sticas t cnicas Limita o electr nica da tens o para limitar os n veis de carga m xima 2 3 13 5 27V Tens es de trabalho programadas 12V 24V Frequ ncia de trabalho 50 e 60 Hz 50 e 60 Hz Corrente m xima program vel Dela8A Dela8A Limites de m xima tens o 14 5V 29V Limites de tens o de alarme 10 8 V 21 6V Trasformador carregador bateria M n M x Tens o 11 para bateria 12V 17 Vac 20 Vac Pot ncia em VA A para bat 12V 50VA 3A 150VA 8 Tens o 11 para bateria 24V 29 Vac 32 Vac Pot ncia em para bat 24V 100 3 A 250VA 8 A 2 42 1 9Ve 1 8Ve Corr Ve Volt por elemento GR FICO DE CARGA PARA BATERIAS A CHUMBO Limite de max tens o de carga Tens o de bateria descarregada Tens o m nima de alarme para bateria descarregada Corrente m x de carga programada Corrente autoregulada a compensa o dos Consumos el ctricos e da autodescarga da bateria T Bateria 12V 6 elementos Bateria 24V 12 elementos I Alim 100 440 50 60Hz Fuse I 17 29V PROGRAMA O Fuse ESQUEMA FUNCIONAL A BLOCOS O SI O AT SUE CG TE SS TA 1 148
36. o de eventuais anomalias e fus veis e interruptores autom ticos e rel termicos Completada a manuten o repetir a opera o inversa para a restaura o FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA 02 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 12 de 57 Anomalia por sobrecarga Pode determinar a abertura do interruptor grupo alavanca em posi o central TRIP Este ltimo deve ser restaurado pressionando com for a a alavanca para baixo levando a em posi o OFF e sucessivamente levando a em posi o ON Em caso de interruptores instalados ao interno do quadro el ctrico seguir o procedimento da MANUTEN O ELECTRICA antes de acessar ao interno 1 9 2 MANUTEN O MEC NICA No caso de aus ncia de liga o por anomalia no circuito do gas leo e em condi es de emerg ncia trazemos em seguida alguns conselhos Procedimento para a restaura o do circuito do gas leo 1 Levar o comutador em Liga o Manual MANUAL START sem ligar o grupo neste modo se ativa 15 54 que alimenta eletrov lvula de intercepta o do gas leo 2 Ap s ter efetuado refomecimento de carburante acionar a bomba m o posta no motor at ao restauro do circuito manifestado pelo endurecimento da a o da bomba 3 Efetuar o comando manual de liga o aconselha se de limitar as liga es entre os 10 e intervalar com pausas tamb m de 15 para consentir uma boa recupera o da
37. o inferior a 50 de A ATEN O n o um salva vida PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO 02 atrav s do transformador toroidal posto na linha de alimenta o da carga fig verifica constantemente a soma das correntes de ida e aquelas de retorno quando a diferen a supera 0 valor programado significa que uma parte de corrente vem dispersa a terra portanto ap s eventual retardo providencia a desativar a carga com o comando 41 e 42 Esta fun o est dispon vel a partir dos m dulos 2 rel 6 0 ou superiores Conex es fig A representa a prote o de defeito a terra 876 comumente usada nos geradores pois al m de desenvolver a prote o contra 05 contatos diretos releva eventuais dispers es a massa dos enrolamentos do mesmo Vai verificado durante a coloca o em servi o 0 isolamento entre o neutro N e a terra PE pois a sua undo excluiria a prote o diferencial A fig B representa a prote o diferencial 67N comumente usada FIG B AL 2 29 32 FIG A 4 GER X L1 AL 2 29 32 G G A A TOROIDE _ LIGA O TRIFASE COM LIGA O TRIFASE COM NEUTRO A TERRA OU TNS NEUTRO A TERRA TNC OU TNS TOROIDE COM ENROLAMENTO DE TEST TOROIDE SEM ENROLAMENTO DE TEST 29 29 MEDIDA MEDIDA 30 30 m 31 31 TEST 32 32 10Kohm 0 5W Adapt vel toroides com rela o espiras 500 1 750 1 1000 1 PROGRAMA O 1 No menu medidas programar a rela o espir
38. para as medidas da corrente grupo e rede 7 Grampos para os ingressos rede e gerador a sa da utiliza o e as conex es auxiliarias 8 Placas de seguran a calibrador fus veis e bloco terminal de conex o comuta o comandada diretamente pelos rel s CG e CR postos internamente ao m dulo 02 que atrav s contactos livres de tens es comandam diretamente a comuta o IMPORTANTE Os contactos de comando CG e CR s o normalmente fechados para consentir em caso de particular anomalias aos circuitos de comando de for ar o fechamento do contactor rede exemplo desconectando a bateria e desalimentando o transformador carregador bateria se for a o fechamento do contactor rede FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 14 de 57 2 2 FUNCIONAMENTO MEDIDAS Todas as medidas s o visualizadas atrav s de um display com duas linhas de 16 caracteres alfanum ricos Todas as p ginas de medida s o gestidas pelos bot es 05 quais permitem um escorrimento bidirecional As p ginas de medida dispon veis s o Estado rede volt hertz e amp r fase 1 Tens o rede relacionada R S T Tens o rede de fase RN SN TN Correntes nas tr s fases rede Pot ncias rede KVA KW KVAr Fator de pot ncia cosfi HZ rede Estado gerador volt hertz e amp r fasel Tens o gerador relacionada X Y Z Tens o de rede gerador XN ZN
39. poderiam determinar avarias electr nicas ao m dulo MP02 em caso de comando com as polaridades invertidas 3 4 12 Volt 24 Volt 2 5 2 REL DE COMANDO Dois rel s de 30 comandam a partida e a parada um de 16 A os servi os auxiliares 15 54 Dois rel s com contactos livres de 10 comandam os contactores da comuta o rede e grupo CG CR Um ulterior rel com contacto configur vel NA NC est predisposto para o comando de abertura do interruptor grupo est previsto para as interven es diferenciais ou por sobrecarga 30A 30 16 ERES 1 Bat 5Stat 6Stop 7 15 54 2 5 3 RELEVAMENTO MOTOR LIGADO N o necessita de nenhum sinal externo O controle vem efetuado na frequ ncia do gerador Na fase de liga o alcan ados os 540 rpm correspondentes 18Hz program veis se tem o primeiro sinal de motor ligado Quando por avaria n o for presente a tens o do gerador ao menos 7V a liga o vem interrompida definitivamente pelo segundo controle de seguran a determinado pela entrada em press o do leo a qual ativa um retardo de 3 que interrompe a partida Start 52 0 Hz Obs a seguran a do motor se n o estiver conectado o pressostato do leo o grupo n o habilitado na liga o 2 5 4 PR AQUECIMENTO MOTOR Est prevista uma alimenta o para 0 sistema de pr aquecimento do motor a 02 dotada de um comando transistorizado que comanda um contactor em corrente cont nua para desativar a
40. s o previstas com sondas VDO ou compat veis PRESSOSTATO LEO CONTACTO NC ZERO OHM 0 5 Bar u TERMOSTATO GUA CONTACTO NA OHM INFINITO GUA TERMOSTATO LEO CONTACTO NA OHM INFINITO 120 C PRESS LEO VARI VEL alarme regul vel TRANSDUTOR DE RESIST NCIA Limite de pr o TEMPERAT VARI VEL alarme regul vel TRANSDUTOR DE RESISTENCIA VEGLIA 0 180 Ohm Limites de alarme N VEL pr alarme gest o bomba regul veis Fig 5 SONDAS A CONTACTO SONDAS A RESIST NCIA VARI VEL TERMOSTATO PRESOSTATO TRANSDUTOR P PRESS O T TEMPERATURA L N VEL E NA MASSA MOTOR FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 doc 01 03 04 2003 Pag 53 de 57 2 18 8 RIGIDEZ EL CTRICA 05 quadros que devem ser submetidos prova de rigidez el ctrica v o preparados considerando que o nico ponto de conex o l gica electr nica determinado pelo sensor REDE ingressos 47 48 49 50 aos quais ligado um divisor composto de 3 resist ncias de 500 K ohm para alta tens o para fase e ligadas a massa Portanto os supra ditos ingressos R S T N v o desligados OS DADOS TRAZIDOS N O S O VINCULANTES MAS PASS VEIS DE VARIA ES PARA MELHORIAS TECNICAS SEM ALGUN PRE AVISO 2 19 PROCEDIMENTOS DE SERVI O 2 19 1 PROCEDIMENTO DE COLOCA O EM SERVI O Antes de passar a aprova o funcional 1 Seccionar os fus
41. se os CT s o conectados e setados na carga As pot ncias indicam o estado e o tipo de carga na rede KVA kilovoltamper pot ncia aparente KW kilowatt pot ncia real KVAr kilovar pot ncia reativa Cosfi fator de pot ncia angulo de desajuste entre tens o e corrente com a carga normal indica L 0 xx enquanto se capacitivo indica 0 xx Esta p gina visualizada se os CT est o conectados e setados na carga Quando est em fun o o gerador v m visualizadas a tens o do gerador a frequ ncia e a corrente na fase 1 FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 7 de 57 Para um controle mais detalhado do gerador s o visualizaas as tr s tens es relacionadas entre fase e fase Indica as tr s tens es de fase entre fase e neutro do gerador As tr s correntes de fase consentem de verificar o estado da carga na singular fase do gerador As pot ncias indicam o estado e o tipo de carga no gerador KVA kilovoltamper pot ncia aparente KW kilowatt pot ncia real KVAr kilovar pot ncia reativa Cosfi fator de pot ncia ngulo de desajuste entre tens o e corrente com a carga normal indica L 0 enquanto se capacitivo indica 0 xx ATEN O Neste ltimo caso significa que est inserido a reposi o de fase autom tica da instala o que durante o funcionamento do gerador DEVE ser absolutamente desinserido C
42. 04 2003 Pag 32 de 57 ON STOP OFF START Com o comando de RES ativo vem visualizada a condi o de 2JAN TROCA RESERVA Est o exclusas as fun es de TEST SCR 2 11 FUN ES ESPECIAIS A M02 dotada de uma sa da 28 transistorizada para o comando de um contactor em cc Na mesma sa da 28 s o program veis mais fun es singularmente PR AQUECIMENTO MOTOR PR AQUECIMENTO VELAS STARTER RESET COMANDO PARA MOTORES A G S E DUPLA PARTIDA A ATEN O para proteger o trans stor ds sobretens es indispens vel montar um diodo de 1 A em paralelo a bobina do contactor como no esquema 2 11 1 PROGRAMA O SETAGENS VARIAS OUT PR AQUEC SETAGEM TEMPOS PRE AQUEC MOTOR AQUECEDOR SETAGEM LIMITES 200 PRE AQUEC VELAS VELAS VELAS 10 120 STARTER STARTER STARTER 0 10 EV G S G S EV G S 0 10 RESET RESET RESET 2 10 200 DUPLA PARTIDA 2 PARTIDA 2 11 2 PR AQUECIMENTO MOTOR out 28 Default O comando Pr aquecimento Motor gestido em dois modos 1 quando o grupo est em movimento ou o comutador de programa o est em Bloqueio vem desativado diferentemente est sempre ativo 2 se est conectado o transdutor de temperatura motor 16 atrav s deste s o program veis um n vel de ativa o 40 C e um de desativa o 50 C quando a temperatura motor alcan ou o valor estabelecido Ver
43. 2 2 6 6 COMANDO BOMBA CARBURANTE a aaspadisai estria a 22 2 7 MEDIDAS DOS PAR METROS GERADOR E REDE ssns 23 OUTPUT co 29 2 9 FUN ES DO REL GIO SEMANAL INTERNO 30 2 9 1 REL GIO 5 nn nn n 30 2 9 2 REL GIO PARA PROVA AU ONA A ri ia 30 2 9 3 BLOQUEIO OU PARTIDA AUTOM TICA sagrada 30 2 10 COMANDOS E CONTROLES A DIST NCIA fa 31 2101 FUN O EJP RR E 31 2 10 2 FUN O SCR OU PARTIDA FOR ADA COM DISTRIBUI O Default 31 2 10 3 PUN O BLOQUEIO Default cus u a ag 31 2 10 4 FUN O TEST Default 32 2 10 5 MARCHA FOR ADA OU SEGURAN A ANTI INC NCI0 18 0119490 561 940 32 2 10 6 FUN O DOIS GRUPOS A FUNCIONAMENTO ALTERNADO 32 EMERGENCIA A REDE S p 32 CENTRAL DE PRODU O DOIS UM DE RESERVA 00 0 1 32 2 11 FUN ES ESPECIAIS siso 33 ci 33 2 11 2 PR AQUECIMENTO MOTOR out28 Default a 33 2 11 3 PR AQUECIMENTO VELAS 33 2 11 4 STARTER MOTOR out28
44. 6 01 03 04 2003 Pag 13 de 57 2 MANUAL DE INSTALA O 2 1 DESCRI O CONSTRUTIVA DO QUADRO Toda a constru o respeita as severas normas europ ias Quadros el ctricos de baixa tens o ANS EN 60439 1 Directiva da Compatibilidade Electromagn tica EMC 89 336 CE E Cada quadro ou aparato testado a 100 e equipado de certificado de aprova o declara o de conformidade e marca CE em conformidade as normas de seguran a 626 O quadro realizado em um arm rio em l mina de a o 15 20 10 cuidadosamente tratada e pintada com p epox dico de cor cinza silicioso standard 7032 grau de prote o standard IP 42 COMPOSI O EXTERNA O painel de controle composto por 1 Placa electr nica 2 que recolhe a l gica de gest o controle e medidas dos par metros de funcionamento do grupo 2 Bot o a fungo para parada de emerg ncia opcional 3 Placa com normas operativas 4 Placa de seguran a Cabeamento numerado posto dentro canal PVC Fus veis 10 x 38 portafus veis do tipo seccion vel 3 Transformador carregador bateria de pot ncia adequada 4 Interruptor autom tico de prote o ao gerador se previsto 5 Comuta o com contactores tetrapolares de capacidade adequada a pot ncia do grupo interbloqueados mecanicamente e el ctricamente dimensionados em AC1 conformemente a norma ISO DIS 8528 4 6 Tr s transformadores amperom tricos
45. AUTOM TICA EXCLUSA Se programada ativa v o programados interven o cada 1 ou 2 semanas as horas 00 00 dura o 00 minutos 2 9 3 BLOQUEIO OU PARTIDA AUTOM TICA E poss vel ativar o bloqueio autom tico do grupo em modo que n o intervenha automaticamente mesmo com a falta da rede Durante funcionamento em Bloqueio vem visualizada na p gina funcionamento a escrita GE BLOQUEIO PELO REL GIO Neste estado o grupo pode ser comandado somente manualmente PROGRAMA O em Setagens V rias Selecionar BLOQUEIO gt enter Selecionar o dia Segunda feira gt enter Selecionar o tipo de fun o 0 Excluso Bloqueio total Bloqueio parcial Partida for ada Bloqueio parcial partida for ada Ativar ou desativar a fun o e inserir hora de bloqueio BLOQUEIO ON OFF 00 00 Se ativo selecionar os dias da semana LMMGVSD e o fim do bloqueio OFF 00 00 Quando o grupo utilizado sem a rede a fun o de bloqueio determina as horas nas quais o GE est parado enquanto as restantes 0 grupo entra em servi o automaticamente Exemplo ocorre programar que um grupo funcione todos os dias trabalhados das 7 s 21 e as restantes horas seja bloqueado SEG BLOQUEIO PAR SEX BLOQUEIO PAR SAR RIOQUFIO DOM BLOQUEIO TOT BLOQUEIO OFF BLOQUEIO ON FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P
46. COLIGA O MONOFASE NEUTRO A TERRA TNC OU TNS NEUTRO ISOLADO DA TERRA IT FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA 2 doc R6 01 03 04 2003 P Pag 24 de 57 MEDIDAS DE CORRENTE As tr s medidas de corrente para CT 5A s o em classe 0 5 at 1000 classe 1 de 1000 2000 A e em classe 15 de 2 a 3000A Os circuitos amperometricos s o constitu dos por tr s resist ncias de 0 10 5W com uma dissipa o de 2 5W a corrente m xima de 5 A podem trabalhar com uma sobrecarga constante de 20 6 A aceitam para a prote o de curto circuito 15 para 3 ou 20 para 2 05 utilizados para garantir de sobrecarga curto circuito devem ter uma pot ncia m nima de gt 4VA quando os CT alimentam tamb m outros aparelhos a pot ncia vai aumentada em fun o da pot ncia que estes solicitam mais as perdas dos cabeamentos Tabela dos consumos em VA por metro de cabeamento 3x 100 3000 5A SEC O 1 5 2 5 4 6 CONSUMO VA 0 685 0 41 0 254 0 169 CONEX ES 1 33 36 5 12 34 36 FASE 13 35 36 M02 prevista gest o de grupos electrogenos interven o autom tica e manual com ou sem comuta o rede grupo em fun o da aplica o muda o circuito onde est o inseridos os CT e as medidas visualizadas a display exemplos
47. ELEGEST O assa ninaninata 4 2 17 1 TELESINAIS INTERNET INTRANET ETERNET aaaaaasannnnaaaasssnnnnnassaassnnaansasananasasta 47 47 2 17 3 TELEGESTAO E MODEM png gaia ai 48 2 18 INSTALA C O rianan 51 51 2 182 LIGA ES A TER R PE nahu aaa 51 2183 LIGA ES DE POTENCIA ni 52 2 18 4 LIGA ES BATERIA nnsa tea 52 AEE DAR 52 2 18 6 PARADA COM ELECTROV LVULA 53 2 18 7 SONDAS CONTROLE MOTOR 53 2 18 8 PROVA DE RIGIDEZ EL CTRICA 54 2 19 PROCEDIMENTOS DE SERVICO LL sorri ficam 54 2 19 1 PROCEDIMENTO DE COLOCA O EM 5 isa teares 54 2 19 2 PROCEDIMENTO DE COLOCA O SERVI O REDE PASSANTE GRUPO DESATIVADO 55 2 19 3 PROCEDIMENTO PARA A SUBSTITUI O DA BATERIA 55 2 19 4 PROCEDIMENTO PARA A SUBSTITUI O DA PLACA 6 02 10 0 55 2 19 5 PROCEDIMENTO PARA A SUBSTITUI O DO M DULO DE POT NCIA 02 55 3 MANUAL DE MANUTEN AO 31 MANUTENCAO senao dad 56 3 2 TEST DE ERICIENCIA id dg 56 3 3 PROTE ES MOTOR siga 56 3 4 PROTE ES GERADOR
48. EST O E MODEM Levando em considera o GCM 02 implementada com a rel 6 0 pode se notar o conector para a utiliza o da telegest o seja posto no lado esquerdo da placa vista em maneira frontal pr ximo ao dip switch que habilita regulagens e l nguas e ao trimmer que regula a intensidade do display LCD A placa serial 1503 de interface para a comunica o serial vai adequadamente configurada em maneira tal que esta possa funcionar atrav s dois diversos tipos de coliga o serial RS232 5485 Nesta placa est o tamb m implementados um led verde e um vermelho que correspondem respectivamente as fun es de transmiss o TX e recep o RX lampejantes durante o funcionamento Na seguinte figura trazida o panorama externo da placa 1503 RS 485 END LINE RESISTOR FOR RS 485 can RS 232 FIN CONNECTION TO THE PANEL 2 RX TX T RTS 6 CONNECTORS PIN O jumper oportunamente coligado permite o fechamento da linha da serial RS485 inserindo a resist ncia R que fecha a linha FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc 01 03 04 2003 P Pag 48 de 57 Para a liga o da IS 03 ao PC atrav s interface 5232 vai utilizado um cabo null modem standard PC a sua configura o a seguinte A liga o da IS 03 ao atrav s interface 5485 permite monitorage
49. GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 26 de 57 PROTE O DIFERENCIAL OU DE DEFEITO TERRA TRIP Verifica as correntes dispersas a terra a sua interven o fecha o contacto entre as conex es 40 41 o contacto configur vel NA NC durante o funcionamento quando superar 50 da corrente definida o led TRIP lampeja com breves impulsos A visualiza o a display leva a corrente de dispers o a corrente programada e o retardo programado O diferencial dotado de enrolamento de verifica o que vem ativado com a prova TEST DIFERENCIAL atrav s do comando combinado pelas teclas e enquanto estes s o pressionados acionar a tecla RESET que determinar a interven o dos dispositivos com o acendimento permanente do led TRIP e a interven o do rel em 40 41 que permanecem memorizados at ao comando de RESET Caracter sticas t cnicas e Sens veis a formas de onda sinusoidal sinusoidal parcializada bot o bot o com componente cont nua at a 6mA Frequ ncia de funcionamento 47 63 Hz Corrente de interven o lAn program vel de 0 1 a ou excluso OFF Tempo de interven o program vel de 0 1 a 5 segundos Interven o instant nea dentro de 60 milisegundos Seguran a negativa NA no contato em sa da TRIP 40 41 Adapt vel toroides com 500 750 1000 1 com enrolamento de test Restaura o atrav s bot o de RESET habilitado com corrente de dispers
50. MATICA do mesmo Neste caso no display da GCM 02 v m visualizadas respectivamente as seguintes informa es e PARADA POR COMANDO SERIAL e PARTIDA POR COMANDO SERIAL e PROVA AUTOM TICA POR COMANDO SERIAL Ap s 250 de aus ncia de comunica o serial vem anulado cada comando enviado por PC e a GCMO2 retoma o funcionamento normal FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 doc 01 03 04 2003 Pag 50 de 57 2 18 INSTALA O 2 18 1 PAUSA O quadro deve ter um grau de prote o IP id neo ao ambiente em qual ser instalado IP 42 normal fornecimento para locais fechados 55 em caso de possibilidade de jatos d gua ou de quadros expostos a chuva ATEN O aconselhado de n o instalar o quadro a uma dist ncia superior aos 20mt do grupo electr geno QUADRO GRUPO ELECTROGENO 20mt Tal exig ncia determinada pelas sobrecorrentes causadas pelos raios que atingem a rede p blica causando fortes levantamentos da tens o ao interno do quadro se a linha de conex o superior aos 20 mt uando a exig ncia de uma instala o do quadro al m dos 20 m for indispens vel existem diversas solu es t cnicas de quais o nosso departamento t cnico pode dispor 2 18 2 LIGA ES A TERRA PE Para garantir a confiabilidade do sistema indispens vel ligar a terra todos os componentes da instala
51. O 2 9 1 REL GIO SEMANAL 6 02 dotada de rel gio semanal interno que consente de programar a entrada em fun o do grupo ou o bloqueio programado que impede a partida mesmo com falta rede Nos casos de desalimenta o do m dulo electr nico vem cancelada a programa o do rel gio semanal de consequ ncoa todas as fun es previstas com o rel gio interno n o funcionariam na hora e dia programados portanto vai reprogramado Quando uma fun o tipo prova autom tica bloqueio autom tico ou partida autom tica est ativa no caso de desalimenta o da bateria comparece a tela a display FUNCIONAMENTO REL PROGRAM Para reprogram lo dirigir se a p gina seguinte Pressionar ENTER o dia lampejar com as teclas modificar o dia pressionar ENTER para confirmar lampejar a hora modificar com confermar com ENTER mesmo procedimento para minutos e segundos Se a programa o n o for completada n o poss vel mudar p gina 2 9 2 REL GIO PARA PROVA AUTOM TICA Consente a verifica o peri dica do funcionamento autom tico do grupo program vel semanalmente ou cada duas semanas Durante o funcionamento em prova vem visualizada na p gina funcionamento a escrita Prova Autom tica e quando durante a fun o de prova falte a rede se tem a comuta o imediata por rede a grupo e vice versa na reentrada da rede ap s o fim do tempo definido de prova PROGRAMA O em Setagens V rias PROVA
52. O OLEO MOTOR medida prevista para transdutores de 8 bar valores diversos s o adapt veis pelo menu medidas poss vel ativar o alarme ac stico por m nima press o leo vai programado 0 5 bar superiores ao valor de interven o do pressostato leo PROGRAMA O Pelo menu setagens v rias selecionar para o ingresso anal gico 17 o tipo de transdutor Veglia VDO ou MTU PR ALARME Quando o transdutor for um 10 bar corrigir o valor de leitura pelo menu medidas 55 MODIFICAR 0 VALOR DE ZER0 MOTOR MOVIMENTO Para alinhar eventualmente a leitura do zero ir p gina REG ZERO motor parado press o a 0 pressionar ENTER A leitura do transdutor naquele momento vir adquirido como valor de ZERO 2 6 4 TEMPERATURA MOTOR 16 A medida est prevista para transdutores de temperatura gua Veglia ou VDO at a 120 C valores diversos v o adaptados no menu medidas TEMPERATURA MOTOR Com o transdutor presente s o ativadas e program veis 1 Alta temperatura de pr alarme normalmente programada a fundo escala C 150 1 150 ALARME 2 Comando do aquecimento ativar out 28 pr aquecimento em setagens v rias se estabelecem dois n veis um de ativa o ON e um de parada OFF 3 M nima temperatura ativ vel em setagens v rias com a temperatura motor inferior ao valor definido vem desativado o comando do CG 42 43 44
53. OMANDO SERIAL COMANDO EXTERNO comando de Bloqueio o GE n o pode intervir automaticamente pode se comandar somente manualmente PARTIDA for ada POR RELOGIO COMANDO SERIAL COMANDO EXTERNO o comandado a distribui o for ada se pode intervir somente manualmente SOLICITA O MANUTEN O PARADA POR FIM TEMPO Inserindo as horas previstas para o ciclo de manuten o ao vencer ser ativado o estado de alarme sem interferir com o funcionamento do grupo e vir visualizada a escrita ALARME MANUTEN O Est o previstos dois n veis de manuten o 1 e 2 As horas efetuadas zeram se ao momento da Manuten o ou entram em programa o em Setagens Limites Manuten o 1 ou 2 e pressionar RESET duas vezes Programando as horas de Manuten o a 0 a fun o exclusa PERSONALIZA O Est prevista uma p gina vis vel somente se programada na qual poss vel na primeira linha inserir o nome com m ximo 16 caracteres e na segunda linha o n mero de telefone de 16 n meros FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 28 de 57 2 8 INPUT OUTPUT Durante a fase de coloca o em servi o podem se ter mais ingressos em condi o an mala que ativam o estado de alarme para identific los trazido a display o estado de todos os input e output Quando est o presentes mais alarmes contemporaneamente estes v m t
54. ONDI O PERIGOSA kilowatriz indica a energia total distribu da pelo gerador Est o trazidas a tens o da bateria e a corrente de carga em caso de rede presente grupo parado e de corrente inferior 2 A tens o n o deve superar os 13 5 V em caso de baterias de 12 e os 27V para as baterias de 24V dc quando grupo estiver em movimento as tens es s o superiores visto que condicionadas pelo gerador carregador bateria RPM giros motor LC percentual do carburante no reservat rio PO press o leo TM temperatura motor Aten o LC PO TM s o visualizadas somente se estiverem conectadas as respectivas sondas Conta horas totalizador 0 valor permanece memorizado mesmo se desconectar a bateria Estado dos ingressos vem utilizada pelos instaladores em fase de coloca o a ponto da instala o Indica o estado das sa das vem utilizada pelos instaladores em fase de coloca o a ponto da instala o Conta liga es bem sucedidas e falidas Rel gio semanal vem zerado cada vez que se interrompe a bateria serve para 0 funcionamento da prova autom tica do bloqueio autom tico e dos grupos de reserva FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 8 de 57 Prote o diferencial a interven o indicada pela sinaliza o TRIP e intervem quando a corrente de dispers o verso terra supera os valores definidos indic
55. Presen a gerador Contactor gerador fechado ON Prote o diferencial defeito a terra 1 2 3 m 5 6 7 8 9 10 0 16 18 19 2 2 2 23 24 25 26 28 29 30 31 32 REM 34 35 36 37 38 39 ESA 40 A 42 7 REDE Rede presente Sobretens o 59 Subtens o 27 dissimetria Sobrecarga 51 Sequ ncia fases Contactor rede fechado VARIAS Parada de emerg ncia ativo Avaria contactor rede CR Avaria contactor grupo CG 37 DESCRI O COR AL LED FUN ACUST o DO o Alta temperatura leo EN 5 IMED STOP RETARDO FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 16 de 57 Aoverificar se de um alarme parada tem se Escritura no display do alarme intervindo Abertura imediata do contactor grupo Ativa o da parada imediata 51 ou retardat ria SR ap s a fase de resfriamento motor S e parada habilitada Ativa o do alarme ac stico Memoriza o da causa de alarme Estado de bloqueio at a restaura o Se a parada est habilitada Ao retorno da tens o dentro dos valores nominais vem ativado o temporizador de retardo reentrada rede que consente a rede de estabilizar se antes de pass
56. QUADRO AUTOM TICO MICROPROCESSADOR PARA GRUPO ELECTROGENO DE EMERGENCIA INSTALA O e USO MANUTEN O FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 1 de 57 NDICE GENERALIDADE 4 TIM O 4 1 2 PRINC PIO DE FUNCIONAMENTO d 5 13 VISTA DO MODULO GC M02 sasrassisssriosicasgosi ssa 6 1 4 DESCRI O FUNCIONAL DOS COMPONENTES DO PAINEL sssini 7 1 5 COMANDOS E FUNCIONAMENTO savanas ad 10 1 6 11 1 7 COMANDOS V RIOS goi ring 12 FUN ES ESPECIAIS iiinis raise 12 1 9 PEQUENA MANUTEN O enen 12 2 MANUAL DE INSTALA AO 2 1 DESCRI O CONSTRUTIVA DO QUADRO ssnin 14 22 FUNCIONAMENTO SL SR a SS AA 15 2 3 DESCRI O DETALHADA DO FUNCIONAMENTO sssini 15 24 FUN ES COMANDO MANUAL 17 2 4 1 ALIMENTA O PELA REDE comando 17 17 2 4 3 ALIMENTA O PELO GERADOR 17 244 PARADA
57. R6 01 03 04 2003 Pag 35 de 57 2 12 PROGRAMA O No m dulo 02 est o dispon veis umper e Switch que consentem v rias fun es e 2 em posi o ON subordina o comando do contactor grupo ao comutador de programa o em posi o MANUAL GENSET enquanto em posi o OFF o contactor grupo CG gestido automaticamente e Jlem posi o ON habilita permanentemente bot o de PARADA enquanto em posi o OFF ativo somente em MANUAL START e Umtrimmer consente de regular a luminosidade do display 2 FECHAMENTO CG POR COM MANUAL ON 12 FECHAMENTO CG POR MICRO OFF LUMINOSIDADE LCD 1 PARADA SEMPRE HABILITADA ON 1 HABILITADA 50 EM MANUAL OFF SWITCH DE PROGRAMA O SW Atrav s quatro interruptores SWITCH poss vel selecionar seis l nguas e ativar a programa o OFF OFF ITALIANO ON OFF OFF INGL S OFF ON OFF ESPANHOL ON ON OFF FRANCES OFF OFF ON PORTUGU S ON OFF ON ALEM O OFF PROGRAMA O EXCLUSA ON PROGRAMA O ATIVA 2 12 1 SETAGENS Para acessar a programa o das fun es necess rio levara ON o switch N 4 de SW posto no lado do M02 Todas as medidas trazidas no display podem ser modificadas seja o valor indicado ex 380V pode ser corrigido 395 ou 378 ou qualquer outro valor seja o ZERO da mesma medida Uma vez entradas em programa o as mensagens recorrentes no display vos
58. S GERADOR E REDE As medidas voltmetricas est o em verdadeiro valor eficaz RMS e t m uma precis o de 1 uma deriva de 5 5 V coma temperatura de 20 a 70 C SENSOR REDE TRIFASE MONOFASE O sensor rede trifase constru do com tr s partidores de resist ncias de 500K OHM a alta tens o de isolamento resistentes a eventuais sobretens es at a por 1 E sens vel a m nima e m xima tens o na singular fase e a dissimetria do ngulo de desajuste das tr s fases todos os valores s o modific veis pode ser ativada tamb m a sensibilidade a sequ ncia das fases caracter sticas principais Controle rede Trifase Fun es 27 59 60 81 47 Tens es de emprego 100 600 V ca M nima tens o regul vel OFF 60 400V 27 M xima tens o regul vel 110 600V OFF 59 Tens o diferencial interven o 30V em MIN 15V em Tens o de isolamento em L1 L2 L3 L4 gt 8 KV por 1s Frequ ncia trabalho 50 60 Hz M nima e m xima frequ ncia program vel Min 35 55 Hz 51 75 Hz 81 OFF Sequ ncia fases Ativ vel L1 L2 L3 Configurando por software o sensor em bifase o controle vem ativado somente entre as conex es L1 L2 Controle rede Bifase Tens es de emprego 100 600 V ca Minima tens o regul vel OFF 60 400V 27 M xima tens o regul vel 110 600V OFF 59 Tens o diferencial interven
59. a a posi o Pressionar reset e selecionar uma outra posi o ou pressionar mais vezes p cima ou p baixo para sair 2 12 6 SETAGEM TELEGEST O Baud Rate 9600 K Indica a velocidade de execu o da opera o efetuada atrav s 19200 K da serial 38400 K Modbus Address Permite de selecionar o endere o modbus da aparelhagem Ger Num jfi DO Permite de definir um n mero identificativo do grupo Num Tel 1 Num Tel 2 Num Tel 3 SMS Num Tel 4 SMS N mero telef nico Permite de efetuar a escolha entre diversos n meros de telefone precedentemente introduzidos no aparelho Modalidade de uso como pela p gina publicit ria N mero PIN Modalidade de uso como pela p gina publicit ria Sele o Modem Permite de efetuar a escolha entre quatro diversos tipos de Falcom A2D GSM modem Falcom TWIST GSM U S Robotics 56 K FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 40 de 57 2 13 AUTOPROGRAMA O O m dulo GCM02 predisposto para uma fun o de autoprograma o Esta fun o resulta ser muito til no caso que uma errada configura o da placa levasse a conflitos em termos de funcionamento autoprograma o consente de restaurar todos os campos de tara com uma tabela de valores standard predefinidos Estes devem ser ent o adaptados aos par metros de trabalho da instala o mas garantem contudo um precis
60. a alimentado e alimenta o do m dulo 02 por parte da bateria TD O led WAIT PROG indica uma elabora o em andamento por parte do microcontrolador ao fim do lampejo se ter o resultato da elabora o Ex quando se acende o led na torre da rede significa que a rede reentrou nos valores normais a comuta o grupo rede CG CR se tem somente ap s um certo atraso durante o qual o led WAIT PROG lampeja 6 02 dotada de comando autom tico da bomba de refornecimento gas leo quando est em fun o o led vem aceso e o bot o serve ao comando manual direto O bot o de liga o motor START habilitado somente quando o comutador est em pos MANUAL START 0 comando direto e a motor em movimento ocorre soltar o bot o O led indica que o comando de liga o est em andamento O bot o de parada STOP sempre habilitado vai mantido pressionado at a completa parada do motor O led indica que o comando de parada est em andamento FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 9 de 57 1 5 COMANDOS E FUNCIONAMENTO As modalidades de funcionamento selecion veis o comutador de programa o s o seis 1 5 1 Prova autom tica AUTOMATIC TEST efetua a liga o de prova do grupo sem alterar a alimenta o da utiliza o atrav s da rede levando o comutador em autom tico o grupo se p ra ap s um minuto cerca de atr
61. a emerg ncia nas horas noturnas Durante as horas de Bloqueio se faltar a rede o grupo n o intervem e no caso inv s exista a necessidade do funcionamento do grupo este ser poss vel somente com os comandos manuais SOLICITA O MANUTEN O N o determina altera es ao funcionamento ativa o estado de alarme ac stico pelo tempo previsto e visualiza no display a escrita ALARME MANUTEN O 1 ou ALARME 2 TELEGEST O O grupo telegestido atrav s de comunica o remota PC ou modem ou GSM e pode intervir automaticamente 1 9 PEQUENA MANUTEN O PROCEDIMENTOS DE SEGURAN A PARA 0 USU RIO absolutamente proibido efetuar qualquer interven o a partes sob tens o 1 9 1 MANUTEN O EL CTRICA Eventuais interven es devem ser efetuadas por pessoal especializado Atrav s do painel do m dulo de controle s o poss veis todas as fun es de comando controle e restauro das fun es Quando se deve acessar as aparelhagens internas ao quadro seguir o seguinte procedimento 1 Levar o comutador de programa o em BLOQUEIO 2 Verificar a total parada do grupo 3 Seccionara linha rede que alimenta o quadro abrindo o interruptor geral na rede 4 Verificar a falta da rede certificando se que o led OK lado da torre da rede no painel esteja desligado e que o display na p gina ao lado visualize todos os valores a zero 5 Abrir o quadro e proceder a verifica
62. ado sinaliza o avaria CR Ao fim do tempo programado vem solicitada a interven o do outro grupo Pressionando reset tem se o zeramento do conta horas Conta partidas Pressionando reset tem se o zeramento do contactor Kilowatriz Pressionando reset tem se o zeramento do contactor 2 12 3 MEDIDAS As medidas el ctricas V Hz A KVA etc s o calibradas em f brica combinando os dois m dulos as medidas de Press o Temperatura e N vel Carburante s o condicionadas pelas toler ncias das respectivas sondas em particular modo a medida da temperatura vai controlada e tarada Quando vier substitu do o m dulo MP 02 mesmo as medidas el tricas podem solicitar ajustes Grandezas modific veis Regulagem tens o gerador N 2 3 Regulagem zero corrente corrente zero pressionar reset para confirmar a opera o Regulagem do CT 10 15 20 25 40 50 60 80 100 150 200 250 300 400 500 600 800 1000 1200 1500 2000 16 Regulagem fator de pot ncia cos f FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 37 de 57 7 Regulagem transdutor press o leo 7 0 _ Regulagem zero press o leo Levar a press o do leo a zero pressionar reset para confirmar a opera o 9 Regulagem leitura press o leo 10 RegulagemtransdutorTM To VDO MTU VEGLIA ES 12 Reg
63. ados em par nteses E vis vel somente se a prote o diferencial for ativada TEST DIFERENCIAL com comutador em BLOQUEIO acionar por 2 os bot es TEST LED e enquanto os led est o acesos pressionar RESET se ter a interven o da prote o diferencial Indica quantas horas faltam a solicita o de manuten o 1 Entre par nteses intervalo de manuten o Esta p gina visualizada somente se a solicita o de manuten o for ativada Indica quantas horas faltam a solicita o de manuten o 2 Entre par nteses o intervalo de manuten o Esta p gina visualizada somente se a solicita o de manuten o for ativada P gina publicit ria traz nome e n mero de telefone do produtor ou do manutentor Esta p gina visualizada somente se for preenchida nas setagens O bloqueio indica que a instala o alimenta a utiliza o A torre representa a rede p blica o led aceso indica que as tr s fases est o nos par metros estabelecidos enquanto quando est desligado indica o contr rio Os led CG e CR indicam qual contactor est fechado para alimentar a utiliza o O led TRIP fixo indica a interven o da prote o diferencial se lampejante significa que existe uma dispers o superior ao 50 sobre o valor previsto O led no gerador indica que o grupo est em movimento O led no motor indica estado de alarme do grupo Carregador bateria e bateria Os led indicam carregador bateri
64. al acionar antes a partida e sucessivamente o bot o bomba carburante para alimentar EV GAS e Acendimentos MOTOR CRANK MOTOR RUN STOP 2 11 6 RESET out 28 Nas instala es telegestidos recorre a necessidade de um comando para restaurar circuitos ou fechar interruptores Programando a sa da 28 por RESET a cada comando de RESET pelo bot o ou por telegest o a sa da 28 ativa 2 11 7 DUPLA PARTIDA out 28 UNI9490 NFPA NFS61 940 Consente de comandar a passagem autom tica a uma segunda bateria de partida START TILT LTITI O n mero de partidas programado em setagem tempos vem distribu do nas duas baterias alternativamente ao fim dos ciclos se o motor n o partir se tem o alarme por aus ncia partida Para trocar de Baterial a Bateria 2 em manual pressionar OK OUT 28 RB1 2 contactores para CC corrente de 150 a 300 A Bobina 12 ou 24 para servi o cont nuo NOTA para a adapta o as normas de seguran a anti inc ndio pode ser solicitada a MARCHA FOR ADA ver 2 10 5 FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 34 de 57 2 11 8 ANTIFURTO Somente para M02 com sa da serial RS232C Esta ativa somente nas instala es dotadas de telegest o no caso que venha desconectado o GE vem lan ado o estado de alarme por via modem ou GSM vem memorizada a condi o no hist rico alarmes Funcionamento Com a interrup o dos
65. ama o A opera o vai executada sem corrente nos circuitos de pot ncia quando n o fosse poss vel eliminar a carga curto circuitar os cabos nos CT 2 19 5 PROCEDIMENTO PARA A SUBSTITUI O DO M DULO DE POT NCIA MP02 ATEN O absolutamente proibido efetuar qualquer interven o a partes sob tens o Seccionar a rede parar 0 grupo se em movimento Seccionar os fus veis CARREGADOR BATERIA e BATERIA Substituir o m dulo fazendo aten o a ponte nos grampos 3 e 4 relativos a tens o 12 e 24V Quando o motor for previsto por input positivos programar os relativos e SWITCH postos sob o carter do m dulo MP 02 ver par grafo ingressos positivos de prote o motor ingressos anal gicos medidas par metros motor Fechar os fus veis bateria e carregador bateria Verificar o funcionamento do grupo v v v v v v A ATEN O o cabeamento dos Ct pode levar ao interno da M02 tens es res duas que geram um valor de corrente inexistente Para elimin lo dirigir se ao menu medidas Zero Corrente e pressionar Reset a M02 ativa um procedimento de autoprograma o A opera o vai executada sem corrente nos circuitos de pot ncia quando n o fosse poss vel eliminar a carga curto circuitar os cabos nos CT FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc 01 03 04 2003 Pag 55 de 57 3 MANUAL DE MANUTEN O O quadro projetado p
66. ar apertar e engordurar os grampos bat o e Fus vel Bateria de 25 interrompido Substituir o fus vel 25 A 0 n o engata na coroa Substituir pinh o ou todo o motorzinho Falta o coligamento ao pressostato Coligar e verificar a conex o a massa leo do pressostato Na partida intervem a sobrevelocidade regulador electr nico de giros Alarme imediato por reserva carburante Refornecer de gas leo ou desconectar n vel Alarme imediato por sobretens o Substituir o regulador de tens o Baixa press o leo Substituir o pressostato Alta temperatura motor Substituir o termostato Fus vel CG interrompido Substituir o fus vel 10x38 com igual valor Bobina teleruptor interrompida Substituir a bobina O gerador n o distribui tens o Solicitar assist ncia Fus vel CR interrompido Substituir o fus vel com igual valor Bobina teleruptor interrompida Substituir a bobina Falta a refer ncia a terra ao sensor Controlar a coloca o a terra do quadro rede do grupo e acess rios Defeito do sistema de parada Limpar residuos lubrificar ou substituir e Bot o de parada emerg ncia Girar e puxar o bot o pressionado Motor excessivamente frio Reparar ou substituir o sistema de pr quecimento FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 doc 01 03 04 2003 Pag 57 de 57
67. ar a carga nesta 2 K Ap s a comuta o tem in cio a fase de resfriamento motor de cerca 1 PROG a qual fim se ativa a parada Quando o motor n o parar ap s um tempo program vel de 30 a 250 vem emitido o estado de alarme a sinaliza o de Falta Parada com o bloqueio das fun es at a restauro manual 2 L Predisposi o para um novo ciclo 2 M Com a rede presente vem ativada a prote o de sobrecarga 51 do contactor rede EXCLUSIVO que a sua interven o aciona o alarme ac stico sem interferir na distribui o da rede avisando que foi superada a corrente nominal do contactor CR 2 N A cada comando dos contactores CR e CG vem feito o controle do efetivo fechamento em caso contr rio vem emitido 0 alarme ativa se inserindo o RETARDO REGUL VEL 2 0 Em caso de parada n o habilitada RETARDO PARADA a ZERO GE permanece em distribui o com qualquer alarme grupo pode ser parado somente manualmente 2 P mudan a de estado da comuta o de CG a CR ou de CR a CG tem um intervalo de uma pausa de um segundo ao fim de evitar mal funcionamentos do interbloqueio mec nico 2 2 3 ESTADO DE BLOQUEIO Ativa imediatamente parada do grupo se movimento 3 Exclui a alimenta o de todos os circuitos de liga o 3 Garante a seguran a nas fases de manuten o Desativa a bomba carburante e o pr aquecimento em modo que n o existam componentes em tens o durante a manu
68. ara operar sem necessidade de manuten o v o contudo mantidos sob controle cada 30 60 dias o n vel do electr lito bateria cada 30 dias os n veis gua leo e carburante cada 30 dias temperatura pr aquecimento motor se presente cada 30 dias prova autom tica do grupo cada 6 meses efici ncia bateria 3 1 MANUTEN O EL CTRICA Para a manuten o ao GERADOR se demanda ao manual respectivo as indica es a seguir resguardano as partes el ctricas de A ATEN O comando e controle do grupo O quadro alimentado por rede e por grupo antes de acessar para manuten o seccionar a rede e parar o grupo colocando o comutador de programa o em BLOQUEIO 3 2 TEST DE EFICI NCIA Verifica es de funcionamento das v rias fun es autom ticas efetuar se com as programa es de AUTOM TICO ou PROVA As prote es da m nima tens o m nima frequ ncia baixa press o leo e d namo est o ativas com grupo a regime e ap s a programada interven o do retardo gerador que habilita a tomada da carga Portanto todas as simula es v o efetuadas ap s tal tempo 3 3 PROTE ES MOTOR Desconectar no motor fio da respectiva sonda de relevamento e conect lo por cerca 3 a massa se ter alarme ac stico a parada e a Sinaliza o do respectivo alarme Para cada alarme as fun es s o trazidas no par grafo do FUNCIONAMENTO AUTOM TICO 3 4 PROTE ES GERADOR
69. as REG DIFERENCIAL 500 1 fundamental para a correspond ncia da leitura com o valor de interven o previsto 2 No menu limites programar a corrente de interven o 3 No meno tempos programar o retardo de interven o FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 27 de 57 PARADA DE EMERG NCIA Predisposi o ao comando externo de emerg ncia ativo em todas as condi es com parada imediata do motor abertura do contactor grupo ativa o do alarme O comando de emerg ncia equipado al m de pelo controle do software de gest o da placa tamb m por um circuito electromec nico que d a total garantia na parada do grupo e na abertura do contactor grupo A ATEN O O comando duplo o contacto normalmente aberto NA do bot o de emerg ncia para garantir a abertura imediata do contactor grupo mesmo no caso de avaria electr nica De fato para garantir a alimenta o de emerg ncia mesmo nos casos extremos o contacto que comanda os contactores rede e grupo CG CR normalmente fechado NC portanto se queremos abrir o contactor indispens vel lan ar tens o ao rel de comando Enquanto a parada motor garantida pelo contacto NC seguran a positiva o qual interrompe a alimenta o do motor mesmo no caso de interrup o do circuito ou avaria electr nica como por normativa BAT Outras solu es funcionai
70. aso Usa se para provas peri dicas ou para verifica es de funcionamento ap s as fases de manuten o 1 5 2 Funcionamento autom tico AUTOMATIC RUNNING na falta da rede a placa responde com a abertura do contactor de rede a liga o do grupo repet vel quatro vezes se n o parte na primeira tentativa e ap s 10 da liga o se tem a distribui o do gerador na utiliza o Durante o funcionamento o gerador e o motor s o constantemente vigiados e uma eventual anomalia vem imediatamente visualizada no display ex reserva carburante n vel agua sobrecarga m nima tens o etc e ativado o relativo ciclo de parada Ao reentrar da rede ap s o tempo programado a utiliza o vem comutada na rede e o grupo vem parado ap s um atraso de cerca um minuto para consentir a elimina o do calor em excesso E a condi o normal de trabalho 1 5 3 Bloqueio LOCKED ENGINE p e o grupo em um estado de bloqueio Cada liga o inibida enquanto a rede alimenta a utiliza o Esta posi o consente de poder operar na instala o em completa seguran a tendo a certeza que o grupo n o se liga mesmo se vem a faltar a rede E usado para as fases de manuten o 1 5 4 Manual rede MANUAL MAINS permite a distribui o for ada pela rede mesmo com a avaria da eletr nica de comando e controle usado para os per odos de inatividade 18 8 Liga o manual MANUAL START permite a liga o manual do grupo atrav s do bot o
71. circuitos a bordo gerador relativos ao rel R1 de 30 A que isola os cabos da bateria 0 fio 12 que ativa 0 estado de alarme para furto a 02 permanece alimentada pela bateria 2 que alimenta o sistema de telegest o enviando o estado de alarme para furto Programa o Setagem V rios predispor alarme 12 Alta Temperatura leo em Antifurto GER SET 2 11 9 REGISTRO HIST RICO DOS ALARMES Registra todos os par metros medidas e alarmes presentes ao momento de um estado de alarme e consente de visualizar em ordem progressiva os ltimos 15 alarmes Est ativo somente com o comutador de programa o em bloqueio Visualiza se pressionando contemporaneamente os bot es e ENTER 8 comparece na p gina do funcionamento HIST RICO LED TEST LED TEST PRESSIONAR POR 8 EVENTO N 1 selecionar o hist rico de 15 com os bot es e entrar com enter EVENTO 1 ltimo hist rico EVENTO 2 pen ltimo Etc Quanto visualizado corresponde as condi es no momento do alarme E poss vel escorrer as p ginas das medidas memorizadas ao momento do evento como no funcionamento normal A p gina de Output substitu da pela p gina do alarme que causou a registra o do evento Esta p gina pode ser alternada cada 4 segundos pela eventual p gina de estado presente durante a registra o Cada oito segundos uma escrita HIST RICO EVENTO N x recorda qual evento estamos v
72. ctr nica uma avaria desta poderia torn las inativas 2 4 4 PARADA MANUAL O bot o de parada est sempre habilitado acionar at a completa parada do motor Deslocando 0 jumper 1 posto no m dulo 02 o bot o de parada habilitato somente com o comutador em MANUAL START FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 17 de 57 2 5 FUN ES V RIAS E SERVI OS AUXILIARES 2 5 1 CIRCUITOS DE ALIMENTA O 12 24V 02 prevista para o funcionamento a 12 24V inserindo uma ponte entre as conex es 3 4 se tem o adequadamento de todas as fun es compreendidos os limites de controle do carregador bateria para a tens o 12V e o mesmo sem ponte para a tens o de alimenta o a 24V No m dulo 02 est presente o primeiro n vel de prote es contra as sobretens es de alimenta o 6 capaz de trabalhar constantemente at a 40V e tamb m pode suportar tens es transit rias superiores 250V Est presente um segundo n vel de prote o na invers o de polaridade da alimenta o a qual impede a alimenta o dos circuitos quando se apresentasse Anomalias eventuais fazem intervir o fus vel F1 25A que exclui todos os circuitos electr nicos ATEN O quando ap s ter alimentado o quadro N O SE ACENDE O LED BATERIA controlar as POLARIDADES DA BATERIA antes de efetuar os comandos Eventuais erros particulares de conex o
73. do est ativo 18 a no display vem visualizado MARCHA FOR ADA Se durante a marcha vier tirado o comando ao 18 v m ativadas as fun es normais parada autom tica nesta condi o o tempo de retardo parada resfriamento motor programado a um tempo fixo de 60 Programa o S o selecion veis duas op es levando a 1 um o tempo de parada habilita se o comando de MARCHA FOR ADA somente dando um B ao 18 levando a 0 zero o tempo de parada comando de marcha for ada permanente ou seja o grupo cada partida tem as prote es desativadas e a parada somente manual sem algum comando ao 18 que permanece dispon vel para as outras modalidades de funcionamento Em setagem tempos regular o tempo de parada a 0 ou 1 NOTA para a adapta o as normas de seguran a anti inc ndio pode ser solicitado o duplo sistema de liga o ver 2 11 7 2 10 6 FUN O PARA DOIS GRUPOS A FUNCIONAMENTO ALTERNADO as conex es 18 e 20 s o predispostas para a fun o reserva 2 AN TROCA utilizada nas instala es com um grupo em reserva um outro S o previstas duas aplica es 1 dois grupos de reserva ao outro em emerg ncia a rede 2 dois grupos um de reserva ao outro como central de produ o sem rede EMERG NCIA A REDE A uma anomalia da rede o GE piloto ativa se a partida se falir a partida ou aconte a uma anomalia durante o funcionamento vem ativada a partida do GE de reserva que a reg
74. eentrada rede A um levantamento al m do valor programado Max V 440V se tem igualmente o ciclo de liga o GE com 0 abaixar se da tens o abaixo do limite diferencial de 15V d se tem mesma condi o de tens o nos limites 440 15 425V e ciclos associados V fora limite start Limite max 10 Limite de reentrada diferencial ou histerese 15V Campo de tens o Tens o nominal Vn Nos limites Limite de reentrada diferencial ou histerese 30V Limite m nimo 20 Vn V fora limite start oV Conex es rede MP 02 MP 02 MP 02 MP 02 R R 22064 R 4 R REli 5 12 5 12 5 12 50 2 50 50 50 COLIGA O TRIFASE COLIGA O TRIFASE SEM COLIGA O BIFASE COLIGA O MONOFASE NEUTRO NEUTRO SENSOR GERADOR TRIFASE MONOFASE O sensor gerador sens vel a m nima e m xima tens o na singular fase e a sequ ncia das tr s fases Pode trabalhar em um campo de 60 a 600V com as mesmas caracter sticas do sensor rede Coliga es gerador GER GER GER 11 MD Xli MP M02 X L1 MP M02 52 52 52 53 53 53 54 54 L3 54 51 51 c 51 COLIGA O TRIFASE COM COLIGA O TRIFASE COM COLIGA O TRIFASE SEM NEUTRO A TERRA TNC OU TNS NEUTRO ISOLADO DA TERRA IT NEUTRO GER MP M02 GER MP M02 GER MP M02 53 53 53 54 54 54 51 51 51 COLIGA O BIFASE COM COLIGA O BIFASE COM
75. gestir at 60 000 grupos cada um dos quais dotado de placa individual Cada grupo pode endere ar a condi o de alarme a um PC Server e outros dois n meros de manutentores locais o server pode transmitir mensagens SMS ou fax aos manutentores locais O software de gest o vem fornecido somente nas placas dotadas de sa da serial RS 232 RS 485 100 1000 4 CONVERSOR RS 485 RS 232 5 232 MODEM OU GSM FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 47 de 57 Atrav s da comunica o serial t m se sob controle todos os par metros comandos do grupo Monitor geral da situa o instala o Gruppo Elettrogeno N 1 KVAR GENERATORE Es COS PHI AVVIATO 105 TEMPERAT 1000 7 PRESSIONE BAR 11109027 114248 aiai CARBURANTE 12 NUMERO GIRI 1524 TENSIONE BATTERIA 4 ULTIMO COMENDO INVIATO AUTOMATICO CORRENTE af i PROGRAMMANONE GRUPPO RIAT AUTOMATICO FALLITI Ea FORZATURA LOCALE 2 gt 5225 CONTA ORE ALARM FORZATO RETEIGENERATORE DURATA CONNESSIONE 0000153 US ESCI TARATURE STORICO iiris 2 17 3 TELEG
76. guiar naquelas que s o as possibilidades do programa que est em continua evolu o seguramente encontrar s no m dulo mais op es de programa o respeito aquelas trazidas no manual poss vel operar em todas condi es tamb m com o grupo funcionantes Para entrar em programa o ap s ter inserido o switch acionar os bot es e selecionar 0 bloco necess rio LD Para facilitar a procura os campos program veis foram divisos em cinco blocos 1 Medidas LED 2 Tempos TEST 3 Limites 4 Setagens v rias 5 Telegest o Selecionado o bloco interessado pressionar ENTER ser o vis veis todos os campos modific veis com os bot es procurar campo modificar uma vez individuado repressionar ENTER com as teclas modificar o valor e reconfirmar com ENTER REGULAGEM REGULAGEM REGULAGEM REGULAGENS REGULAGEM TEMPOS MEDIDAS LIMITES VARIAS SERIAL Acessa aos tempos de aos campos de Acessa aos limites de aos v rios Programa o tipo de interven o para medida para serem interven o dos v rios alarmes e as aplica es telegest o via PC eventuais adequa es adequados ao valor real jalarmes especiais MODEM ou GSM e 05 par metros necess rios Retardo partida itura Min max volt hz Retardo parada amper etc Etc FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 36 de 57
77. ime alimentar a utiliza o Programa o em REGUL ESPECIAIS selecionar 2 JAN TROCA com a conex o a rede a 02 se autoprograma para a fun o de dois grupos de reserva em emerg ncia a rede CENTRAL DE PRODU O COM DOIS GE UM DE RESERVA AO OUTRO O GE pilota liga se quando vem dado o comando de START na conex o 18 O tempo de funcionamento estabelecido em Menu Tempos ao fim do qual vem chamado o GE de reserva quando este est a regime envia um sinal ao GE piloto que interrompe a distribui o e passa a ao GE de reserva com uma interrup o de energia na utiliza o de 1 Ao fim do tempo programado do GE de reserva vem rechamado o GE piloto com o mesmo procedimento Durante o funcionamento do grupo uma anomalia faz automaticamente intervir o outro GE Programa o em REGUL ESPECIAIS selecionar 2 AN TROCA Para determinar o grupo PILOTO selecionar no display a p gina 2 comparecer a escrita Piloto Reserva acionando bot o Reset se mudar a sele o do funcionamento de piloto a reserva for ando o outro Ge como piloto E poss vel utilizar o rel gio interno para programar a interven o autom tica da central por duas GE Programando a fun o de bloqueio com o rel gio interno o singular GE vem bloqueado pelas horas programadas bvio que os dois rel gios dever o ter tempos compat veis FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03
78. isualizando Para visualizar um outro evento pressionar ENTER para sair selecion lo com os bot es e pressionar novamente ENTER Para sair das p ginas de HIST RICO levar o comutador em AUTOM TICO ou MANUAL ou pressionar contemporaneamente os bot es ENTER e uma p gina FECHAMENTO HISTORICO avisa a ocorrida sa da 2 11 10 ROTEZIONE DA POTENZA INVERSA 32 Nell uso della M02 con gruppi predisposti al funzionamento in parallelo attivabile la protezione da POTENZA INVERSA funzione rel 32 questa entra in funzione qualora il generatore assorba corrente anzich erogarla Il rilevamento della potenza inversa avviene calcolo matematico sul cosfi infatti solo quando il cosf L o C abbiamo corrente inversa nel generatore cosripositivo L POTENZA ATTIVA COSF NEGATIVO L 4 C POTENZA INVERSA Taratura portarsi nel men soglie e tarare potenza 1 al 10 della potenza nominale l intervento ritardato di 5 con l intervento viene scollegato il carico ed arrestato il GE dopo la fase di raffreddamento motore 2 11 11 INGRESSI CONFIGURABILI Gli ingressi 12 ALTA TEMPERATURA OLIO e l ingresso 23 SOVRACCARICO possono essere rinominati con altra dicitura il cambiamento puo essere effettuato solo tramite il collegamento a PC L intervento di allarme rimane quello previsto per il rispettivo ingresso FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc
79. m de mais placas GCM02 utilizando par para um correto funcionamento as placas dever o ser setadas a mesma velocidade mas com endere o modbus diverso e consecutivo a sua configura o a seguinte PROTOCOLO DE COMUNICA O O MODBUS RTU standard um particular tipo de protocolo apto a comunicar em uma serial RS485 at a uma velocidade m xima de 256 Kb s A velocidade utilizada como standard contudo aquela de 9600 Kb s Em fundo ao manual na sec o dedicada aos ap ndices s o trazidas as mapaea es do modbus utiliz veis em redes seriais gestidas pelo PLC etc Se ap s o acendimento o led verde TX permanece aceso pressionar reset para repetir o handshake com a 1503 COMUNICA O VIA MODEM OU GSM Ao momento da instala o ligar o modem com o prolongamento PIN TO PIN usualmente fornecido com o modem nossa serial IMPORTANTE Se trata se de um modem GSM de fundamental import ncia lembrar se de inserir antes da partida tamb m a placa SIM oportunamente habilitada ao tr fico dados uma SIM standard n o habilitada a comunica o dados consente somente a comunica o via SMS Como primeira opera o alimentar o modem ao interno da placa GCM 02 No caso de modem GSM preciso inserir s bito o n mero do PIN da SIM telef nica e sucessivamente setar no campo das regulagens seriais ativ veis levantando o switch 4 os n meros telef nicos de referimento Dois aos quais devem responder mode
80. m ligados a computador com o nosso software e dois n meros de telefone GSM para a recep o dos SMS enviados Em caso de sinaliza es de alarmes como primeira coisa v m enviados os SMS aos n meros correspondentes e sucessivamente v m efetuadas as conex es aos n meros relativos aos modem para descarregar o hist rico do ltimo evento Se um n mero vem deixado vazio a placa n o executa a chamada correspondente FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 doc 01 03 04 2003 Pag 49 de 57 importante ao fim da correta gest o introduzir n mero identificativo do grupo para tornar poss veis os controles e as modifica es atrav s da utiliza o da telegest o O modbus address em condi es standard deve ser setado a 1 Sucessivamente setar o tipo de modem que est ligado a placa O modem U S Robotics funciona como um normal modem de linha telef nica e n o est habilitado a fun o GSM Logo por uniformidade a velocidade de comunica o vem automaticamente setada a 9600 Kb s mesmo se U S Robotics poderia chegar at a 57600 Kb s Quando opera se com modem habilitados tamb m a utiliza o da fun o GSM no caso em qual o PIN da SIM inserido resultasse errado apareceria a sinaliza o no display ALARME SIM PIN Neste caso entrar no campo das regulagens seriais e controlar o correto inserimento do c digo e eventualmente modific lo No caso viesse solicitado o c
81. nternos e controla tamb m abaixamentos da tens o causados por avarias ao carregador bateria A capacidade de ac mulo ou seja capacidade de enfrentar um n mero de partidas suficientes a garantir a operatividade do grupo vai verificada cada 12 meses com o seguinte procedimento verifica o vai efetuada com bateria bem carregada com tens o superior aos 13 5 para grupos com bateria 12V e tens o superior 27V para GE a 24V Com grupo em bloqueio desconectar o electromagnete a electrov lvula de seguran a ou o actuador ou outros necess rios a evitar a partida do grupo ou seja deve se evitar a alimenta o da bomba de inje o em modo que ao momento da partida o motor gire sem partir Levar o comutador em prova se dever o contar 4 liga es com uma velocidade de rota o mais ou menos constante da primeira ao quarto comando mesma opera o pode ser efetuada levando o comutador em HABILITA O PARTIDA comandar manualmente as partidas por uma dura o de 5 intervalando pausas 10 por ao menos 5 liga es consecutivas se n o se obter o as 5 liga es m nimo 4 as baterias devem ser substitu das FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc 01 03 04 2003 Pag 56 de 57 3 7 VERIFICA O DIMENSIONAMENTO COMUTA O Quando forem feitas modifica es a instala o de utiliza o verificar o dimensionament
82. o 30V em MIN 15V MAX Configurando por software o sensor em monofase o controle vem ativado somente nas conex es L1 L4 Controle rede Monofase Tens es de emprego 70 340 V ca Minima tens o regul vel 60 280V 27 M xima tens o regul vel 110 300V 59 Tens o diferencial interven o 20V em MIN 10V em Levando os valores de MIN V GEN MIN HZ MAX V e MAX Hz al m do m ximo program vel ativ vel a fun o OFF para desativar o controle FUN ES 27 M nima tens o 59 M xima tens o 60 Dissimetria das tens es 81 Prote es por m nima e m xima frequ ncia 47 Sequ ncia fases 50 Corrente instant nea ou curto circuito 51 M xima corrente com retardo program vel 87G Prote o diferencial de defeito a terra 32 Prote o por pot ncia inversa ou direcional de energia FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 23 de 57 FUNCIONAMENTO um abaixamento da tens o a inferior ao valor programado ex Min V 320 se tem a abertura imediata do contactor rede CR Setara ABERTURA CR DE DEFEITO ap s eventuais retardos se tem o ciclo de liga o do GE e a abertura CR se tara ABERTURA CR DE LIGA O Quando a tens o aumenta ap s ter superado o limite diferencial de 30V b se tem a condi o de valor nos limites 320 30 350V que ativa todo o ciclo de r
83. o da comuta o de linha rede grupo a corrente m xima de carga n o deve superar 05 valores limites da comuta o trazidos na placa interna 3 8 BUSCA DEFEITOS Todos os quadros s o marcados por um n mero de ordem trazido na placa de aprova o posta ao interno do quadro Ao n mero de ordem s o associados todos os dados t cnicos e construtivos do quadro portanto ocorre fazer refer ncia para cada solicita o de assist ncia t cnica ou reposi o E importante contudo relevar e fornecer os seguintes dados 1 tipo de placa electr nica trazida na fronte painel 2 tens o bateria 12 ou 24V 3 tens o rede 230 ou 400V 4 pot ncia do grupo KVA 5 frequ ncia 50 60 Hz 6 sinaliza es presentes no m dulo GCM02 ao momento do defeito 7 estado de funcionamento AUT ou MAN BUSCA DEFEITOS part n o distribui distribui O gerador Arede n o N o parte Tenta dr partida Partides breves e r pidas Alame por aus ncia Vai s bito emadlame N o h parada N o funciona nada PROV VEL CAUSA REM DIO e o Bateria descarregada Fus vel 6 do carregador bateria e e e Bateria descarregada Carregar a bateria com polaridades invertidas Controlar e inverter os cabos e e Conex es bateria lentas ou oxidadas Limp
84. o especial EJ P est presente somente nas instala es do Estado franc s Quando vem ativado EJ P1 ap s o tempo programado menu tempos se tem a partida do grupo com o comando EJ P2 se tem a comuta o imediata por rede a grupo Quando estes ingressos est o desativados se a rede estiver presente e dentro dos normais par metros de funcionamento a distribui ao transferida a rede e o motor ap s o tempo de resfriamento vem parado FUN ES Comando P1 o grupo para se sem comuta o ap s o retardo programado Comando P2 tem se a comuta o imediata Com o comando de EJ P ativo vem visualizada a condi o de funcionamento ge EJ P Est o exclusas as fun es de TEST SCR RES 2 10 2 FUN O SCR OU PARTIDA FOR ADA COM DISTRIBUI O Default Configurando o ingresso 18 pela fun o SCR quando este vem ativado providencia a partida do motor com a consequente distribui o for ada de grupo N o apenas este ingresso vem desativado se a rede est presente e dentro dos normais par metros de funcionamento a distribui o transferida rede o motor ap s 0 tempo de resfriamento vem parado comando de SCR ativo vem visualizada a condi o de funcionamento ge PARTIDA FOR ADA Est o exclusas as fun es EJP RES 2 10 3 FUN O BLOQUEIO Default Permite atrav s de comando externo Bat ao 20 de por a placa em um estado de bloqueio for ado esta fun o particularmente
85. o ponto de partida para a configura o da placa Para efetuar a autoprograma o preciso levar o comutador de programa o em bloqueio pressionar contemporaneamente os bot es e Enter por um tempo de 8 segundos fim de tal tempo o display visualiza a escrita AUTOPROGRAMM e a placa se configura com os par metros trazidos na tabela abaixo N DESCRI O VALOR DE VARIA O DEFAULT 1 Rela o do TA 5A 1000 2 Valor n vel carburante 100 cheio 100 3 Valor temperatura motor 130 4 N mero de partidas 4 5 Tempo de partida e pausa 5 6 Retardo inser o rede 1 7 Retardo inser o grupo 5 8 partida 0 9 Retardo parada 60 10 Interven o diferencial 0 1 11 Retardo sobrecarga gerador 60 12 Dura o pr aquecimento vela PRC 20 13 Retardo 0 14 Retardo troca GE basculantes 4h 15 Trifase ou monofase Trifase 16 M xima tens o rede 450V 17 M nima tens o rede 320V 18 M xima frequ ncia rede 60Hz 19 M nima frequ ncia rede 40Hz 20 M xima tens o gerador 450V 21 M nima tens o gerador 320V 22 M xima frequ ncia gerador 60Hz 23 M nima frequ ncia gerador 40Hz 24 M xima corrente gerador 19 1024A 25 Curto circuito gerador
86. queio LOCKED ENGINE electr nico desativado idonea para 3 as fases de manuten o 4 Alimenta o for ada pela utiliza o com a rede MANUAL MAINS 4 5 Habilita o bot o de start para a liga o manual MANUAL START 6 Alimenta o for ada da utiliza o pelo gerador MANUAL GEN SET 5 Bot es de sele o leitura no display consentem de selecionar a p gina de leitura necess ria e de programar 0 rel gio semanal u TEST DIFERENCIAL o comutador em BLOQUEIO acionar 2 os bot es TEST LED e enquanto os led est o acesos pressionar RESET se ter a interven o da prote o diferencial Bot o de RESET ENTER restaura o das fun es e elimina o de estados de alarme RESET ou confirma o dos dados durante a programa o ENTER Pressionar uma vez para excluir o alarme ac stico SILENT e fixar a sinaliza o de alarme duas vezes para restaurar as fun es DESCRI ES DAS V RIAS P GINAS DE MEDIDAS Quando a rede est presente v m visualizadas a tens o e a frequ ncia de rede A corrente fase1 visualizada se os CT est o conectados setados em carga Para um controle mais detalhado da rede s o visualizadas as tr s tens es relacionadas entre fase e fase Indica as tr s tens es de fase entre fase e neutro da rede As tr s correntes de fase consentem de verificar o estado da carga na singular fase da rede Esta p gina visualizada
87. r Ao da hora modificar com confirmar com ENTER Mesmo procedimento para minutos e segundos Se a programa o n o for completa n o poss vel mudar p gina FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 11 de 57 1 7 COMANDOS V RIOS TEST LED Pressionar contemporaneamente os bot es por 2 se ter o acendimento de todos os led exclusos a liga o a parada 0 carregador bateria SILENCIADOR ALARME SILENT Pressionando a tecla de RESET uma vez se interrompe o alarme ac stico RESET DAS FUN ES Pressionando a tecla de RESET duas vezes v m anuladas as condi es de alarme e restauradas todas as fun es TEST DA PROTE O DIFERENCIAL se ativa Ativar o TEST LED com led acesos pressionar RESET deve intervir o TRIP com o destacamento da carga 1 8 FUN ES ESPECIAIS A 6 02 predisposta por fun es especiais de funcionamento quais prova ou bloqueio autom tico manuten o programada telegest o etc Quando estas estiverem ativas na sua entrada em fun o vem ativada uma p gina no display com a visualiza o da fun o ativa Existem fun es que condicionam a operatividade do grupo e necessitam de interven es diretas para poder utilizar o grupo GE BLOQUEADO A fun o de bloqueio se usa principalmente quando um grupo opera em um centro habitado e n o solicitada
88. razidos no display e mesmo ap s ter repetidamente acionado o RESET dif cil poder definir todos os alarmes presentes Atrav s da tabela de correspond ncia ser o identificados os alarmes presentes e restaurados Tabela de correspond ncia quando o input ou output est 1 significa ativo 1 BAIXA PRESS O LEO ALARME 2 D NAMO 10 ALARME 3 ALTA TEMPERATURA MOTOR 1 ALARME 4 ALTATEMPERATURA LEO ANTIFURTO 12 ALARME 5 RESERVA CARBURANTE 13 ALARME 6 N VEL GUA ALARME 7 SOBRECARGA DISPARO TERMICO TRIP 23 ALARME 8 EJP PROVAAUTOM SCR 18 PARTIDA CONDICIONADA 9 EMERG NCIA 19 ALARME A CCDALTO Bat 20 PARTIDA FOR ADA CCD BAIXO Bat 20 BLOQUEIO FOR ADO REDE 25 ESTADO CONTACTOR REDE D CONTACTOR GRUPO 24 ESTADO CONTACTOR GRUPO 1 RELE PARTIDA 30A 2 REL PARADA 30 3 REL DE COMANDO CR 10 37 38 39 4 REL DE COMANDO CG 10 42 43 44 5 REL SERVI OS cc 15 54 16 7 6 COMANDO BOMBA CARBURANTE max 200 mA 27 7 COMANDO AQUEC ISTARTER 200 28 8 COMANDO ALARME max 200 8 9 ABERTURA INTERRUPTOR 10 40 41 A B D FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 29 de 57 2 9 FUN ES DO REL GIO SEMANAL INTERN
89. s o m nima leo de pr alarme relevada pelo menos de 0 5 Bar OFF transdutor Alta temperatura motor Temperatura do 100 160 C gt Demi tempera de p te relevada eo lemur Co 5 param Indica a temperatura qual se aquecimento Indica a temperatura a qual se desativa o pr aquecimento 20 60 Baixa temperatura motor Habilita a carga somente acima do valor definido Corrente de interven o diferencial menos de 60 C OFF Ao superamento comanda a abertura do interruptor ou Manuten o 1 Ao fim das horas previstas determina alarme ou bloqueio Manuten o 2 Retorno de energia Determina alarme parada ap s a fase de resfriamento motor 2 12 5 SETAGENS V RIAS DESCRI O VALOR CAMPO MODIFICA O CT em carga ou em gerador Carga Gerador Pressionando reset pode se escolher entre carga e gerador Regulagens especiais Prova Seleciona uma das fun es especiais previstas para as 2 Jan Troca conex es 18 e 20 SCR Out pr aquecimento 28 Pr aquec motor Pr aquec Aquecedor Seleciona a fun o como pr aquecimento motor pr aquecim Pr Velas velas starter reset g s ou dupla partida Starter Reset G s Dupla Part On Off On Off menos 0 1 OFF contactor M xima corrente rede OFF 2040 A sss al m do qual emite alarme protege CR OFF DO Sequ ncia fases rede
90. s s o aplic veis ao desenvolvimento complexivo do projeto TELECOMUTA O REDE GRUPO Comuta o com contactores tetrapolares de capacidade adequada a pot ncia do grupo interbloqueados mecanicamente e el ctricamente dimensionados em AC 1 conformemente a norma ISO DIS 8528 4 comuta o comandada diretamente pelos rel s RG 42 43 44 RR 37 38 39 postos internamente ao m dulo de pot ncia MP 02 que atrav s de contatos livres de tens es e protegidos por fus veis comandam diretamente a comuta o que pode ser constitu da com teleruptores comutadores motorizados ou interruptores motorizados Os contactos usados de comando CG e CR est o normalmente fechados para consentir em caso de particulares anomalias aos circuitos de comando de for ar o fechamento do contactor rede tirando simplesmente o fus vel F1 do m dulo MP02 e seccionando 0 fus vel no carregador bateria ESTADO DE FUNCIONAMENTO Para facilitar o uso do GE foi dedicada uma p gina do display ao estado de funcionamento do grupo nesta p gina comparecem as escritas de estado quais prova autom tica bloqueado partida for ada telegestido GE piloto GE de reserva rel gio a programar etc As indica es de estado servem para saber a condi o do grupo e o que eventualmente fazer exemplos a Regulagem rel gio foi desconectada a bateria e o rel gio vai reprogramado pois existem fun es previstas com o uso do mesmo b BLOQUEIO GE POR REL GIO C
91. stabelecido se tem a abertura do contactor grupo contemporaneamente vem acionado o contacto de TRIP 40 e 41 a sinaliza o de alarme por sobrecarga e a parada ap s a fase de resfriamento motor PODE SE EXCLUIR REGULANDO O LIMITE A ZERO A Curto circuito 50 Intervem imediatamente quando a corrente de carga supera 0 valor definido por um tempo de 2 a parada acontece com as mesmas modalidades da sobrecarga PODE SE EXCLUIR REGULANDO O LIMITE A ZERO A S o ativas quando est fechado o contato CG em 25 Programa o em setagens limites e tempos ATEN O para fun o 50 prote o de curto circuito v o previstos os TA de medida capaz de distribuir tr s vezes a corrente nominal 5x3 15 A em modo linear sem ir em satura o PROTE O ELECTR NICA POR SOBRECARGA CONTACTOR REDE CR Com 02 configurada com TA CT em utiliza o Fig poss vel controlar os par metros rede KW cosfi etc e a corrente que circula no contactor rede Durante o funcionamento com a rede inserida est ativa uma prote o por sobrecarga no contactor rede tarada corrente nominal do contactor que se superada por um minuto ativa 0 alarme ac stico de sobrecarga rede 51 ativa quando est fechado o contacto em 24 PODE SE EXCLUIR REGULANDO O LIMITE A ZERO Programa o em setagens limites do valor de corrente limite correspondente a corrente Ith de CR FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P
92. te da b ia na posi o de vazio Pressionar ENTER FUEL FAULT p gina REG LEIT LC Posicionar a haste da b ia na posi o de cheio Pressionar ENTER placa calcular automaticamente o percurso da b ia alinhando a leitura Levar o switch 4 em OFF 2 6 6 COMANDO BOMBA CARBURANTE O m dulo GC M02 predisposto para o comando da bomba carburante de preenchimento autom tico do reservat rio di rio Atrav s da sonda de n vel do carburante VDO ou VEGLIA que comanda o instrumento digital que indica o percentual de carburante presente no reservat rio s o definidos electr nicamente os seguintes n veis Os limites de interven o s o program veis A aus ncia da instala o do n vel ou a interrup o do circuito exclui automaticamente o funcionamento da bomba e a escrita do valor trazida a display Durante a instala o do n vel vai considerada a real excurs o da haste do n vel nos dois sentidos superior e inferior RECUPER EM CISTERNA Posicionar a resist ncia vari vel na haste ao centro a 100 respeito a excurs o do 80 5 Cortar parte em excesso l 40 START BOMBA al m da resist ncia para facilitar a introdu o no reservat rio 10 ALARME 0 FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA 02 P doc R6 01 03 04 2003 P Pag 22 de 57 2 7 MEDIDAS DOS PAR METRO
93. ten o 2 4 FUN ES A COMANDO MANUAL O funcionamento manual vem considerado como emerg ncia as fun es autom ticas para garantir a operatividade mesmo com 0 microcontrolador em avaria o comutador de programa o garante os comandos diretos n o submetidos de l gicas electr nicas significa que quando se aciona por exemplo o bot o de MARCHA se ter o motor de partida inserido pelo tempo que o bot o for pressionado S o poss veis todas as fun es quais 1 Alimenta o for ada pela rede CR 2 Liga o manual com abertura dol contactor grupo CG 3 Abertura do contactor rede CR alimenta o for ada pelo grupo 4 Parada manual 2 4 1 ALIMENTA O PELA REDE comando manual Insere permanentemente a rede exclui todas as fun es electr nicas exceto o carregador bateria o bloqueio de EMERGENCIA S o exclusas todas as fun es de interven o do grupo 2 4 2 LIGA O MANUAL Habilita o bot o de partida e contempor neamente ao comando vem ativado o rel 15 54 que alimenta todos os servi os grupo electrov lvulas actuador etc 2 4 3 ALIMENTA O PELO GERADOR Ap s coloca o em movimento com grupo a regime levando comutador fun o ALIMENTA O POR GERADOR vem comandado o fechamento do contactor grupo CG e alimentada a utiliza o com o gerador Com o grupo em distribui o todas as prote es s o ativas sendo por m estas gestidas inteiramente pela ele
94. ulgemletuaTM j 13 Regulagem transdutor N vel Carburante VDO VEGLI MANUAL Regulagem zero LC Levar o n vel do carburante zero pressionar reset para confirmar a opera o Regulagem leitura LC n vel do carburante ao m ximo e pressionar reset para confirmar a opera o y Regulagemzero 18 19 Regulagem diferenciais _ 5007030072 O 2 12 4 LIMITES DESCRI O VALOR CAMPO Valor ref 400V Trifase ou monofase Trifase 11 N Fase Neutro Estabelece o tipo de controle nos ingressos rede e grupo 21 N Fase Neutro 3L L Fase Fase 3L N Fase Neutro M xima tens o de rede 10 210 600 440 V Pressioranda Tese pode se modticar este M xima frequ ncia rede 20 Hz 51 75 Hz pressionando reset pode se ORM _ ifi menos de 35 2 Pressionando reset pode se modificar este par metro M xima tens o do gerador 10 210 600V 440 V Determina alarme parada imediata Pressionando reset al m 600V OFF pode se modificar este par metro 7 M nima tens o do gerador 20 100 400V 320V Determina alarme parada ap s fase resfriamento menos de 100V OFF Pressionando reset pode se modificar este par metro M xima frequ ncia do gerador 20 Hz n 51 75 Hz Intervem ap
95. urante a fase de prova vier a faltar a rede se tem a inser o imediata do grupo LE A prova cessa ao retorno em autom tico ou a um comando externo programado 2 FUNCIONAMENTO AUTOM TICO 2 A Um particular rel de tens o trifase capaz de trabalhar uma tens o de 8Kv controla a rede por Abaixamento al m dos 20 da tens o nominal modific vel Levantamento al m dos 15 da tens o nominal modific vel Falta de fase Errado ngulo entre as fases dissimetria 2 B Ao verificar se de uma das anomalias acima vem imediatamente aberto o contactor de rede CR para garantir a integridade mesmo em caso de fortes abaixamentos de tens o 2 Ao faltar da rede vem ativado o temporizador atraso liga o tempo program vel este permite de tornar o sistema insens vel as breves interrup es de rede durante este tempo est ativo 0 alarme ac stico 2 0 Ap s a fase de ATRASO LIGA O t m in cio os ciclos de partida que s o 4 de dura o de 5 segundos intervalados por pausas de 5 segundos program veis FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 15 de 57 24 Ao fim dos ciclos de liga o se grupo n o deu a partida intervem a sinaliza o de FALTA DA LIGA O se o grupo parte mas n o alcan a os valores de regime ap s 120 intervem o alarme por m nima tens o ou frequ ncia 2 F Com motor a regime vem relevada a tens o
96. utiliz veis normais sondas motor transdutores tipo ou VEGLIA configur veis no menu Setagens V rias n o sendo lineares os campos de trabalho dispon veis s o condicionados pelos limites dos transdutores aus ncia da instala o da sonda exclui automaticamente a escrita no display Configurando singularmente a OFF os dois ingressos operam de 0 a 10V s o conect veis diretamente aos motores MTU e outros com o mesmo conceito para as medidas motor a escala de leitura adapt vel pelo menu Medidas s33 FUEL LEVEL WATER TEMP OIL PRESS INGRESSOS ANALOGICOS CONFIGURAVEIS VEGLIA OU INGRESSOS ANAL GICOS CONFIGURADOS 0 VDO 10V FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 20 de 57 CONFRONTO ENTRE OS V RIOS TRANSDUTORES TRANSDUTOR DE TEMPERATURA VDO TRANSDUTO VEGLIA VDO OHM RES cid 660 Fa 600 PRESS O LEO 0 10 BAR 300 0 0 200 500 TEMPER GUA 20 120 2200 200 660 20 TEMPER LEO 20 150 2200 100 660 10 41 00 N VEL CARB 0 100 20080 95200 0 Negativo Positivo 20 30 40 50 60 70 80 90100 110 C Transmetidor de press o VDO Termistor resist ncia vari vel termostato mais contacto de alarme 0 8 bar contacto NO VDO para instrumento espia 2 Bat OP OM 2 6 3 PRESS O LEO 17 PRESS
97. utomaticamente o pr aquecimento quando o grupo est em movimento ou acima da temperatura m xima Off programada e ativ lo automaticamente quando a temperatura do motor for inferior ao valor m nimo On tal funcionamento ativo somente quando for conectado o transdutor de ao grampo 288 Alcan ada frequ ncia programada para 3000 giros 18Hz 1500 giros Vem interrompido o comando de partida 0 10 20 Hz 28 FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCMO2 MT R6 P doc R6 01 03 04 2003 Pag 18 de 57 2 5 5 CARREGADOR BATERIA O carregador bateria autom tico dupla semi onda parcialza o de fase totalcontrolada inteiramente gestida pelo microcontrolador providencia a carga da bateria de liga o com uma carga m x de 8 e de sustenta o autoreguladas em compensa o aos consumos e autodescarga da bateria No m dulo 6 02 poss vel visualizar no display a tens o da bateria e a corrente de carga electr nica incorporada ao interno do m dulo MP 02 enquanto externamente montado o transformador carregador bateria dotado de Exclus o autom tica da carga em fase de liga o Limita o electr nica da corrente para impedir a excessiva carga Prote o contra o curto circuito Prote o contra a invers o de polaridade Prote o contra as sobretens es em ingresso Autoprograma o dos
98. vos com correntes at a 30 A Para o comando de electromagnetes excitados durante a parada utilizar o grampo N 6 PART STOP Fig 3 30A max BOMBA INJE O Funcionamento com a ordem de parada o electromagnete se excita e ativa a parada do motor para determinar a parada do motor vem controlado o fechamento do contacto do pressostato leo o qual ap s 20 do seu fechamento vai a desactivar automaticamente os electromagnetes evitando deste modo taras e regulagens FILE VER DATA ULT VERS O L NGUA P GINA GCM02 MT R6 P doc 01 03 04 2003 P Pag 52 de 57 2 18 6 PARADA ELECTROV LVULA Parada ELECTROV LVULA normalmente excitada durante o funcionamento do grupo alimenta o dos servi os auxiliares do grupo conex o 7 definida 15 54 emite o B com uma corrente m xima de 16 do momento que vem ativada partida do GE para interromper se ao comando de parada OUTROS SERVI OS MOTOR REGULADOR ELECTRONICO DE GIROS 2 18 7 SONDAS CONTROLE MOTOR Relevam o estado de funcionamento do motor da sua efici ncia deriva a seguran a da integridade do mesmo S o de dois tipos A contacto para comandar estados de alarme quais baixa press o leo alta temperatura motor baixo n vel carburante etc A resist ncia vari vel em fun o da medida para comandar instrumentos de medida quais term metros man metros n veis etc As medidas efetuadas pela M02

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