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DISSERTAÇÃO RENATA DA CUNHA

1. Pr Fono Produtos Especializados Fonoaudiologia Ltda Rua G meos 22 Alphaville Conde I Barueri SP NO 06473 020 Tel 11 4688 2220 E mail profono profono com br Site www profono com br Figura 3 Folha milimetrada para anota o Utilizada como protocolo dos registros de aera o nasal A fonoaudi loga analisou os dados obtidos da coleta atrav s da observa o dos esbo os de aera o nasal Ap s cada avalia o o espelho de Altmann passou por um processo de assepsia utilizando lcool 70 porque esta concentra o recomendada para atingir maior rapidez microbicida j que este tipo de lcool possui propriedades reconhecidamente eficazes para eliminar os germes patog nicos no espelho Al m disso de baixo custo f cil aplicabilidade e toxicidade reduzida SANTOS 2002 S ap s este processo realizou se uma nova avalia o As imagens foram importadas para o computador atrav s do scanner HP da s rie Photosmart Essencial 3 5 D110 series e depois analisadas pelo software Image J 1 46r http imagej nih gov 1j Neste programa utilizou se a mensura o da rea de acordo com transforma o da escala de pixels para cm Figura 4 29 4 Results Image BE File Edit Font Results File Edit Image Process Analyze Plugins Window Help goesa esda 1 19 649 231485 0 255
2. apeapuy eqeuay 5 88 ajaa 2 premios CX jususbeueW 243 sey siy 0 5 day In 5 5 UE 3 32142 AOL ig 5 JO 5 JNO HUEY peog 293 SHSBM y sjoosd 0 zuawaejd aq BINJEIS BY OF pue jeuibuo Jey 312 INOA OWA SIOJP3 241 JO Seay Jy sey 2 zey we 1 55 5 0091
3. a araara aa no MOSM com ca medida de fes a fundo de escala om O LOSS qua neem dos clica bol que ubili a o aie Conclus o hagla corma iderana a do uso dos meres da a Foncaudin ogia am conjunto pera mr o ro PALA RAS CASES Fes meen cular crian a Dada Pigna 046 URL o digital hip a rng euplom bh LS iii 94 CORREO 00 BINGOS IA ESSLE 641 ni Da 0 aQ emIseag TZ 119218 2 Ou ZIOZ 0 2 TE ejbojorpneouos 55 XX OU 191594 opequasaade 103 fH 5 1 H 1 8 ewr 2 0 cu fy 547974 emon VT ezag gy SISSY YUNI VA ap 1 SVOINTIO SVIDNAGIAT SIVUO SAUOGVUIdSAU UVINISAN VA OV VITVAV 5000131 921802 anb
4. sjsiueg ejeuay gt gt 01214507 IVO VNVOIINVONILVA IMENHONO AADI KOJ ATEK aVIINNHOS a ed INSTITUI ES PROJETO DADOS GERAIS PROJETO ANEXO 5 Aprova o da pesquisa no Edital Universal CNPq N mero do Processo 475641 2011 6 Nome Daniele Andrade da Cunha Data Envio 07 08 2011 18 32 06 Setor COSAU CGSAU DABS CA MS N MERO DO PROCESSO LINHA DE FOMENTO CHAMADA 475641 2011 6 Apoio a Projetos de Pesquisa Universal 14 2011 Faixa A at R 20 000 00 COMITE ASSESSOR MS Educa o F sica Fonoaudiologia Fisioterapia e Terapia Ocupacional MODALIDADE CONTRATA O Individual a DADOS DO SOLICITANTE a z PROPONENTE CPF TITULA O MAXIMA Daniele Andrade da Cunha 024 131 814 90 Doutorado DATA DE NASCIMENTO SEXO E MAIL 14 07 1977 Feminino daniele cunha estacio br TELEFONE END RESIDENCIAL RESIDENCIAL NACIONALIDADE Rua Sao Salvador Recife PE 081 95356525 Brasileiro FAX CA DE JULGAMENTO REA DE CONHECIMENTO DO JULGAMENTO MS Fonoaudiologia INSTITUI O PROPONENTE UFPE Universidade Federal de Pernambuco Avenida Professor Morais Rego 1235 Recife REA DE ATUA O DO PROPONENTE Ci ncias da Sa de Fonoaudiologia Ci
5. for a ud Gude aam Samana dee yet arm 1920 cavado abdica doa o da 2 a Aadi pi i umia Euaig Bassa de dado gua dbo daram ca matolta de aval a o da Erca mudcuiar ee coa Fam ca aigoa n o oad Basu po a Aa palna minca amido alaa Miate Meuh Eraathing A omina daa anta aiaa bram ramal modas cado aug ee pam raami ae ingu Resultados Eara 2068 angea Ada mania eos 2 Bue Baaai d ede Eram dos HLS comcpcela o ria be 11 da dada com aaam Oa satda am Dan as alada daa meddai das Dans ee pe mancaia aral aniani abadia idos 8 das adadad aiaa
6. jesen 00011 JO WY 0 2 ETOZ TI Z 55 y Aq 104 gt coo coc uno 2 S WaJS 4 6 06590 ap LW JSIS 5 gt q 5 E 12301 3 puas MOH apeipuy ejeuay 1 5 ANEXO 4 Comprovantes das publica es em anais EL erosive 1 es ee bren ANAS PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA ESTUDOS DA RE FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA E GRAU DE AERAC AG HAS AL Renata Andrade da Cunha Cardoso de Melo Acrans dos Santos Leis de Liar Angelo Darida via Curia Grup de de Eilema Esiomabog nico Recta Tips Avan os Introdu o A crian a que respira cronicamente
7. 20 quartos ee dalia para Maddad am Cree AO mar qua da Gu n o zaioa Condipico nica Que Se ee votados MA 23258 UAL dokali alt og b eeni bhog IA 96 1 10393110 preg g 2 seqiuesns 064 2 339 dp ge W ELOZ z ewn ELOZ OZ 61 SEIP 501 Neg eW PEPON ojsandxa ua 621 5 1 0538 SONIN NI 135 38 BVINISANVZHINI 3G 788 opem 191504 jo UOD ugi2edpojued ns 204 BAIS OUNSNF VISA OJUBWIDSEN BJIBAIHO gezag olay OSOPIED euezeg euen BYUND
8. jduasnuew 5 TVOINNO 5 1 HLNOW HL NIYLS FIOSNW ABOLVEIdSIU SO NOILYNIVAS 30 SGOHL3W apespuy jg 009T OYI p lqns 009T jduosnuew WY 22 11 8 ETOZ ST S 13720 22 ei o yses 2 apespuy ejeuay dos 0 3 32a 2 4 wes EF e 79 106559 sbessoy GBuusysibay 5 speojumog evapo puss 5ed 010 jo eyuno apespuy H sn 89 2 AERA O NASAL E FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA EM CRIAN AS RESPIRADORAS ORAIS ARTIGO ORIGINAL submetido para publica o 40 10 pues Jougne passmsuy JNOA gt 4 03 JUSS 4 apme japa 24 sapmy UOISIZA Y uoluido MBIABI 5 5 59 pue
9. Magnifying glass or use and keys 10921 2 50 14125985 5 3 8 BLOCO REFER NCIA DO ESPELHO NASAL MILIMETRADO DE ALTMANN C digo 5325 pata de Nascimento da 7 0343 Idade 24 02264 Nome t__ Pr Fono Produtos Especializados para Fonoaudiologia Ltda Rua G meos 22 Alphaville Conde 1 Barueri SP AR ORO CEP 06473 020 Tel 11 4688 2220 E mail profono profono com br Site www profono com br Figura 4 Ilustra o do software Image J Esbo o da aera o nasal onde o tra ado preto representa a aferi o da aera o nasal do volunt rio e o tra ado em amarelo representa a mensura o pelo software para determina o da rea 2 7 3 Avalia o da For a Muscular Respirat ria Ap s a aera o nasal as crian as foram devidamente informadas sobre os procedimentos a serem realizados e em seguida submetidas avalia o da for a dos m sculos da inspira o e expira o Ap ndice C orientadas por uma fisioterapeuta com utiliza o de comandos verbais simples a fim de produzirem esfor os realmente m ximos durante a realiza o das manobras Para aferir a for a muscular respirat ria atrav s da PIm x e PEm x as crian as ficaram sentadas com a coluna apoiada no encosto da cadeira membros superiores sob
10. Am Diet Assoc 1998 98 12 1445 8 Bin D Zhilhui Quichang L Ting W Chengyin Xingzi W et al Duracion la immunidad lograda con la vacuna antisarampionosa con virus vivos 15 de observaci n em la prov ncia de Zhejiang China Bol Oficina Sanit Panam 1992 112 5 381 94 b Que constam de v rias partes Lessa A 1 Epidemiologia do infarto agudo do mioc rdio na cidade do Salvador II Fatores de risco complica es e causas de morte Arq Br s Cardiol 1985 44 225 60 c De autor coorporativo Se constar de v rios elementos mencionar do maior ao menor Em revistas publicadas por organismos governamentais ou internacionais pode se atribuir ao organismo respons vel os trabalhos sem autor Pan American Health Organization Expanded Program on Immunization Strategies for the certification of the eradication of wild poliovirus transmission in the Americas Bull Pan Am Health Organ 1993 27 3 287 95 Organisation Mondiale de la Sant Groupe de Travail D ficit en glucose 6 phosphatase d shydrogenase Bull World Health Organ 1990 68 1 13 24 d Quando sem autor S utilizar se d o detalhes acerca de informes escritos que os leitores possam solicitar e obter importante indicar o nome exato da entidade coletiva respons vel pelo documento al m de seu t tulo completo cidade ano e n mero Se poss vel informar a fonte do documento Cancer in South Africa editorial S Afr Med J 1994 84 15 e Volu
11. Higieniza o das m os controle das infec es em servi os de sa de Revista de administra o em sa de Redprint editora vol 4 abr jun 2002 15 10 14 SEVERINO F G RESQUETI V R BRUNO S S AZEVEDO I G VIEIRA R H FREGONEZI A F Compara o entre manovacu metro nacional o importado para medida da press o inspirat ria nasal Revista Brasileira de Fisioterapia v 14 n 5 p 426 431 2010 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Physical Status the use and interpretation of anthropometry Report of a WHO Expert Committee Geneva 854 263 305 1995 WILSON 5 H COOKE N T EDWARDS T SPIRO 5 Predicted normal values for maximal respiratory pressures in caucasian adults and children Thorax v 39 p 535 538 1984 YI L JARDIM J R INOUE D PIGNATARI S S N Rela o entre a excurs o do m sculo diafragma e as curvaturas da coluna vertebral em crian as respiradoras bucais Jornal de Pediatria Rio de Janeiro 84 2 p 171 177 2008 APENDICES 41 AP NDICE Artigo original Aera o nasal e for a muscular respirat ria em crian as respiradoras orais T tulo conciso e informativo Aera o nasal e for a muscular respirat ria em crian as respiradoras orais Nasal aeration and respiratory muscle strength in mouth breathers children Instituti o Universidade Federal de Pernambuco Grupo de Pesquisa Patofisiologia do Sist
12. O Ci ncias da Sa de Fonoaudiologia EMAIL NACIONALIDADE leilane fonoOyahoo com br Brasileiro REAS DE ATUA O Ci ncias da Sa de Fisioterapia e Terapia Ocupacional EMAIL NACIONALIDADE adasc hotmail com Brasileiro AREAS DE ATUACAO 101 DATA DE SPP NASCIMENTO 961 010 754 00 25 09 1974 FUN O PROJETO Klyvia Juliana Rocha de Moraes Pesquisador TIT TTS DATA DE ERF NASCIMENTO 042 718 624 28 31 12 1980 FUN O NO NOME PROJETO Cic lia La s de Lima Silva ecnico DATA DE 5 071 702 284 67 03 12 1988 FUN O NOME PROJETO Gerlane Karla Bezerra Oliveira Pesquisador Nascimento DATA DE CPF NASCIMENTO 041 247 704 13 04 10 1983 FUN O NO Luciana ngelo Bezerra T cnico DATA DE 5 039 444 564 32 03 03 1982 FUN O NO NOME PROJETO Lucas Carvalho Arag o T cnico Albuquerque DATA DE Err NASCIMENTO 074 876 544 19 07 05 1991 NOME Ci ncias da Sa de Farmacotecnia Ci ncias da Sa de Farm cia Ci ncias da Sa de Assist ncia Farmac utica PA S DE NASCIMENTO EMAIL NACIONALIDADE Brasil leila leal nudfac com br Brasileiro TITULA O REAS DE ATUA O Ci ncias da Sa de Fisioterapia e Terapia M estrado Ocupacional PA S DE NASCIMENTO EMAIL NACIONALID
13. o ao olfato paladar uma pesquisa de revis o da literatura verificou que Respira o Oral tem como consequ ncia a diminui o no olfato e paladar havendo uma limita o no funcionamento destes sentidos Contudo estes achados n o condizem com os resultados do presente estudo uma vez que a maior parte das crian as respiradoras orais n o apresentou dificuldade para sentir cheiro assim como as do grupo de respiradores nasais Um 51 importante n mero de crian as de ambos os grupos n o referiram dificuldade para sentir gosto de alguns alimentos Melo Cunha e Silva observaram que uma pequena quantidade de volunt rios n o tiveram queixa quanto ao paladar Estudos indicam que a rela o do ronco e da baba com a Respira o Oral pode causar problemas respirat rios e no sono ocasionados pela abertura constante da boca porque o espa o da rinofaringe regi o da garganta est reduzido devido a uma obstru o nasal ou 27 30 estado al rgico Neste estudo apesar dos dados de ronco e baba terem sido aproximados mas sem diferen a estat stica entre os dois grupos os respiradores orais apresentaram uma ndo e 13 22 26 31 maior frequ ncia destes aspectos que tamb m foi observado em estudos pr vios O uso do espelho milimetrado de Altmann foi indicado para este estudo em Sonne ae gt 3 26 32 33 decorr ncia de sua ampla aplica o cl nica facilidade de
14. 19 20 21 22 23 24 29 26 22 28 29 63 Okuro RT Morcillo AM Ribeiro MAGO Sakano E Conti Ribeiro JD Respira o bucal e anterioriza o da cabe a efeitos na biomec nica respirat ria e na capacidade de exerc cio em crian as Bras Pneumol 2011 37 4 471 9 Abreu RR Rocha RL Lamounier JA Guerra AFM Preval ncia de crian as respiradoras orais Pediatr Rio 2008 84 5 467 70 Di Francesco RC Passerotii G Paulucci B Miniti A Respira o oral na crian a repercuss es diferentes de acordo com o diagn stico Rev Bras Otorrinolaringol 2004 70 5 665 70 Pizarro GU T Ping C Weckx LLM Rinite al rgica Rev Bras Med 2003 60 7 468 77 Menezes VA Leal RB Moura MM Granville Garcia AF Influ ncia de fatores socioecon micos e demogr ficos no padr o de respira o um estudo piloto Braz J Otorhinolaryngol 2007 73 6 826 34 Macedo SEC Menezes AMB Albernaz E Post P Knorst M Fatores de risco para interna o por doen a respirat ria aguda em crian as at um ano de idade Rev Saude Publica 2007 41 3 351 8 Prietsch SO Fischer GB Cesar JA Fabris AR Mehanna H Ferreira THP et al Doen a aguda das vias a reas inferiores em menores de cinco anos influ ncia do ambiente dom stico do tabagismo materno Pediatr Rio 2002 78 5 415 22 Cunha DA Silva GAP Motta MEFA Lima CR Silva HJ A respira o oral em crian as e suas repercuss e
15. 29 30 31 31 32 32 LISTA DE TABELAS ARTIGO DE REVIS O EVALUATION OF RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN MOUTH BREATHERS CLINICAL EVIDENCES Table 1 Levels of evidence based medicine studies with the major strength of 72 evidence are in the first position in the classification Table 2 Methodological classification of selected papers 72 Table3 Studies evaluating the evaluation methods of respiratory muscle 74 strength in mouth breathers ARTIGO ORIGINAL RELA O ENTRE FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA E REA DA AERA O NASAL EM RESPIRADORES ORAIS Tabela 1 Distribui o da amostra segundo condi es de moradia renda 57 familiar vari veis maternas e da amamenta o Tabela 2 Distribui o da amostra segundo vari veis relacionadas ao olfato 58 paladar ronco e baba Tabela 3 Medidas das press es respirat rias m ximas e da rea da aera o 59 nasal nas crian as respiradoras orais e nas crian as respiradoras nasais Tabela 4 Correla o entre a rea da aera o nasal as press es respirat rias 60 m ximas PEm x e PIm x nas crian as respiradoras orais e nasais Tabela 5 Compara o entre a rea da aera o nasal as press es respirat rias 61 m ximas PEm x e PIm x nas crian as respiradoras orais nasais uV BioEstat BIREME 5 CNPq CNS CPT DeCs ECA ISSN LILACS MesH MB MCT MVD MEDLINE NB OMS PEm x PIm x
16. c natureza nome da institui o e objetivo expl cito pelo seguinte texto Tese ou Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Ci ncias da Sa de do Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal de Pernambuco para obten o do t tulo de Mestre em Ci ncias da Sa de na parte m dia inferior fonte Times New Roman tamanho 14 espa o simples entre linhas devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita d o nome do orientador e se houver do co orientador logo abaixo do item c separados por dois espa os simples fonte Times New Roman tamanho 14 alinhamento esquerda e local cidade da institui o na parte inferior fonte Times New Roman tamanho 14 alinhamento centralizado f ano da defesa logo abaixo do item e sem espa o fonte Times New Roman tamanho 14 alinhamento centralizado Verso Descrever a ficha catalogr fica segundo as normas da Biblioteca Central da UFPE 1 4 ERRATA Esta folha deve conter o t tulo Errata sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 sendo elemento opcional que deve ser inserido logo ap s a folha de rosto constitu do pela refer ncia do trabalho e pelo texto da errata e disposto da seguinte maneira 1 5 FOLHA DA INSTITUI O Listados todos os titulares que exercem diferentes cargos na administra o da Universidade ligados p s gradua o durante o per odo que o aluno permaneceu no
17. padr o respirat rio fisiol gico predominante desde nascimento e atua como receptor sensorial prim rio influencia na oxigena o celular e ajuda a manter a homeostase nos frequentes contatos com agentes estranhos C PIO 2008 agindo como protetora das cavidades paranasais auriculares das vias a reas BIANCHINI GUEDES VIEIRA 2007 C PIO 2008 Para que ocorra a Respira o Nasal necess rio que haja integridade anat mica e funcional do trato respirat rio aliadas livre passagem das vias a reas Quando h algum impedimento nas vias a reas superiores a passagem de ar que entra e sai pelo nariz aera o nasal fica reduzida e a respira o pode ser alterada de nasal para oral MENEZES et al 2007 Por defini o um indiv duo classificado como respirador oral quando respira predominantemente pela boca por um per odo de pelo menos seis meses a partir de qualquer idade independentemente da causa COSTA et al 2005 Os dist rbios provocados pela substitui o tempor ria do padr o da Respira o Nasal pela Oral s o superados com o restabelecimento da respira o correta MENEZES et al 2007 Por m se houver a continuidade da Respira o Oral al m da altera o na aera o nasal com diminui o do ar que passa pelo nariz pode haver um comprometimento do sistema respirat rio BRANCO FERRARI WEBER 2007 LEMOS et al 2009 devido ao uso anormal dos m sculos respirat rios exigindo menos for
18. 2 VERSA 2102 11 60 VOTE 5 VISO1OIGNVONOS 30 OHIIISVAS 055389 09 95 SFe Ange Corp are 5 Pod ool CONGRESSO BRASLERD 2 FONOAUDIOLOGIA Siete OF DE AVALIA O ROAGA MUSCU LARA ES PRT SRA EM RESP DAME EVID NCIAS CL ME ASE RENDA DACUNHA DANELE ANDRADE DACUNHA LUCIANA ENGELOBEZCARA ALAS A GOLES FONSECA JUL ANAROCHADE MAAS ANACARO MA CARDOSO SANDRO JUNIOR FENFIQUELIMA ALINE DE LIMALIMA HILTON JUSTINO DA SIL A Abad mania Cada Drica mm uscd Dim do Cite dadtad Co eee a es Sta Cal Masia a con RD ele aa Coed ee alado da oe ee ee ee ee ee ee Cede Ciera a Gree da um TR dee POO ndo imaa da za o ee paai alias merda FP ete Pe
19. 21 cm x 29 7 cm digitados ou datilografados na frente das folhas com exce o da folha de rosto cujo verso deve conter a ficha catalogr fica impressos em cor preta podendo utilizar outras cores somente para as ilustra es O projeto gr fico de responsabilidade do autor do trabalho Recomenda se para digita o o texto na cor preta sendo que as gravuras podem ser de cores livres A fonte Times New Roman tamanho 12 para todo o texto excetuando se as cita es de mais de tr s linhas notas de rodap pagina o e legendas das ilustra es e das tabelas que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme No caso de cita es de mais de tr s linhas deve se observar tamb m um recuo de 4 cm da margem esquerda O alinhamento para o texto justificado 2 Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm direita e inferior 2cm 3 Espacejamento Todo o texto deve ser digitado ou datilografado com espa o 1 5 excetuando se as cita es de mais de tr s linhas notas de rodap refer ncias legendas das ilustra es e das tabelas ficha catalogr fica natureza do trabalho objetivo nome da institui o a que submetida e rea de concentra o que devem ser digitados ou datilografados em espa o simples As refer ncias ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois espa os simples Os t tulos das se es devem come ar na parte superior da mancha e ser separados do texto que os
20. 44 224 4 5 20 100000000100000004 53 2 5 Va da E 2 5 2 Testes Estat sticos 2 6 Aspectos EticOs A E 27 REFERENCIAS iriiria CAP TULO III ARTIGO ORIGINAL 3 1P GINA DE ROSTO 62 39 RESUMO RA B SABSTRACT indi a a tdo ated 3 4INTRODU O E BSMETODOS sen ef scar E SEAR ease des 3 6RESULTADOS 3 7DISCUSSAO 3 8REFERENCIAS CAPITULO IV CONCLUS ES vio iii cien ob ca caco caindo 95 APENDICES elaborados pelo autor Apendice 1 96 111 Apencide 2 XXXXXXXXXX X 97 ANEXOS elaborados por terceiros 1 atoa AE 98 fei te baa Son anaes 99 3 wie aaa he das ATER A A EAE ER 108 Anexo 4 109 1 10 LISTA DE ILUSTRA ES Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item designado por seu nom
21. a destes m sculos at desenvolver uma fraqueza muscular respirat ria FREGADOLLI et al 2009 SEVERINO et al 2010 poss vel encontrar alguns trabalhos em respiradoras orais que estudaram a avalia o da aera o nasal MELO CUNHA SILVA 2007 e as altera es orofaciais BRANCO FERRARI WEBER 2007 Assim como t m se aqueles que estudaram a avalia o da fun o pulmonar BANZATTO 2009 e da for a muscular respirat ria PIRES et al 2005 YI et al 2008 por m h poucos estudos avaliando a for a muscular respirat ria em indiv duos com Respira o Oral atrav s do m todo da manovacuometria Al m disso n o havia estudos que relacionassem os valores das press es respirat rias m ximas for a muscular respirat ria com os da rea da aera o nasal em crian as respiradoras orais Esta escassez de estudos pr vios foi o motivo para o desenvolvimento desta disserta o em dois artigos pois a primeira hip tese do artigo de revis o foi que h poucos estudos avaliando a for a muscular respirat ria em indiv duos respiradores orais e a segunda 19 do artigo original que existe rela o entre a rea da aera o nasal press o expirat ria m xima PEm x e a press o inspirat ria m xima PIm x em crian as respiradoras orais Na tentativa de justificar esta escassez pode se dizer que alguns instrumentos para avaliar a for a muscular respirat ria e a aera o nasal s o dispendiosos e talv
22. aquelas produzidas pelos m sculos respirat rios minimizando o efeito bochecha garantindo resultados mais fidedignos RUBINSTEIN et al 1988 Al m de evitar o aumento da press o intraoral causado pela contra o dos m sculos bucinadores CAMELO TERRA FILHO MAN O 1985 O orif cio maior do filtro permaneceu oclu do totalmente com o dedo durante o teste deixando o orif cio menor do bucal desobstru do para minimiza o do efeito bochecha 31 Figura 6 Imagem do clipe nasal do bucal cient fico cil ndrico com orif cio Fonte Manual do usu rio Manovacu metro Digital MVD 300 Rev I Al m disso necessitou se do uso do filtro barreira isolador de press o Figura 7 conectado ao bucal Figura 8 porque protege o equipamento da contamina o bacteriana evita a entrada de umidade no transdutor de press o possibilita a desinfec o apenas do bucal e n o h passagem de fluxo pelo mesmo apenas a transmiss o de press o Figura 7 Imagem do filtro barreira isolador de press o Fonte Manual do usu rio Manovacu metro Digital MVD 300 Rev I Figura 8 Imagem da montagem do bucal cient fico com filtro barreira isolador de press o Fonte Manual do usu rio Manovacu metro Digital MVD 300 Rev I 32 Durante a avalia o da PEm x a crian a com o clipe nasal efetuou uma inspira o profunda at atingir a capacidade pulmonar total CPT e em seguida expirar vigorosamente atra
23. bucal y su efecto sobre la morfologia dentomaxilofacial Correo Cientifico M dico de Holguin 2005 9 cited 2012 August 13 2012 Available at http www cocmed sld cu no91 n91ori6 htm Accessed March 27 2012 Abreu RR Rocha RL Lamounier JA Guerra AFM Etiology clinical manifestations and concurrent findings in mouth breathing chil dren J Pediatr Rio J 2008 84 529 535 Pires MG Di Francesco RC Grumach AS Mello J nior JF Avalia o da press o inspirat ria em crian as com aumento do volume de tonsilas Rev Bras Otorrinolaringol 2005 71 598 602 4 Branco Ferrari GF Weber SAT Altera es orofaciais em doen as al rgicas de vias a reas Rev Paul Pediatr 2007 25 3 266 270 Lemos CM Wilhelmsen NS Mion OdeG Mello J nior JF Functional alterations of the stomatognathic system in patients with allergic w 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 rhinitis case control study Braz J Otorhinolaryngol 2009 75 268 274 Balbani AP Weber SA Montovani JC Update in obstructive sleep apnea syndrome in children Braz Otorhinolaryngol 2005 71 74 80 Howick J Levels of evidence Oxford Centre for Evidence Based Medicine March 2009 cited January 5 2013 Available at http www cebm net index aspx 0 1025 Accessed on January 21 2012 Sampaio RF Mancini MC Estudos de revis o sistem tica um guia para s ntese criteriosa da evid ncia ci
24. crian as com dificuldade na compreens o de ordens simples avaliada atrav s de conversa espont nea ou altera o neurol gica altera es gen ticas e end crinas que interferissem no crescimento e desenvolvimento altera o cardiovascular e portadores de cardiopatias graves desvio de septo nasal fissuras labiais palatinas l bio palatina em uso de aparelho ortod ntico relato de patologia infecciosa respirat ria de vias a reas inferiores tais como asma interven o fisioterap utica e ou fonoaudiol gica pr via ou em andamento Todos os respons veis que estavam acompanhando as crian as no momento da coleta foram entrevistados e informados do trabalho realizado por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE O projeto de pesquisa foi protocolado avaliado e 46 aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa em Seres Humanos da Institui odo Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal de Pernambuco CEP CCS UFPE sob o registro de n mero 492 11 e CAAE 0484 0 172 000 11 A entrevista constou de dados socioecon micos maternos e da crian a condi es de moradia da fam lia condi es do olfato e aspectos do sono da crian a seguido de informa es sobre a hist ria cl nica da crian a A medida da aera o nasal foi realizada por meio do Espelho Nasal Milimetrado de Altmann Pro Fono por uma fonoaudidloga que ficava em p a frente da usando luvas descart veis Ap s
25. de press o apresenta intervalos de escala de 4 cmH20 descalibra facilmente e n o possui o orif cio de 2mm No presente estudo a maioria das meninas apresentou valores menores para as press es inspirat rias e expirat rias comparadas com os meninos em ambos os grupos Resultados similares foram observados por Okuro et al 5 Isto se d porque o g nero feminino porq 5 apresenta capacidade vital volume de que se pode expelir dos pulm es ap s inspira o 53 profunda m xima fluxos expirat rios m ximos diminu dos e uma menor superf cie de difus o pulmonar e di metro das vias a reas reduzidas Os principais resultados observados foram que as crian as respiradoras orais comportaram se como as respiradoras nasais quando as vari veis de press o respirat ria e aera o nasal foram correlacionadas O fato de n o ter encontrado correla o entre estas vari veis pode sugerir que a transi o da Respira o Nasal para a Oral induz altera es na estrutura muscular respirat ria desenvolvendo estrat gias de compensa o para conviver com as consequ ncias da Respira o Oral sem aparecimento de adapta es percept veis favorecendo a respira o No que se refere aos m sculos envolvidos com a respira o nasal levantadores nasolabiais dilata narinas um estudo realizou um experimento em ratos Wistar que foram induzidos Respira o Oral e estes m sculos apresentaram uma diminui o
26. filho a respirar pela boca far parte do grupo dos respiradores orais mas se ele respirar pelo nariz far parte do grupo de compara o Como desconfortos e ou riscos a crian a pode apresentar medo por estar sendo avaliada por um desconhecido pode se sentir desconfort vel com o dispositivo colocado na boca para medir o ar que sai pela boca pode ficar tonta e ou come ar a tossir no in cio da coleta mas isto ser contornado com o esclarecimento detalhado da coleta al m da crian a ter 1 minuto de descanso entre uma avalia o e outra Como benef cios as avalia es v o ajudar a ver o quanto de ar que est saindo pelo nariz do a seu sua filho a que o certo e vai ajudar com que ele a seja incentivado a a usar mais o nariz para respirar Tamb m ser poss vel saber se os pulm es da sua crian a est o enchendo e esvaziando o ar corretamente e se o t rax est se movimentando de maneira certa O pesquisador que estiver avaliando a crian a suspeitar que ela respira pela boca poder encaminh la ao ambulat rio de Alergia do Hospital das Cl nicas HC UFPE para uma avalia o m dica mais espec fica importante que sua crian a seja avaliada o quanto antes para prevenir que ela tenha dificuldade grave em respirar no futuro As informa es obtidas deste estudo ser o rigorosamente confidenciais As entrevistas ser o armazenadas no Departamento de Fonoaudiologia da UFPE onde h um arm rio seguro para guardar os ar
27. o lt 4 meses gt 4 meses Grupo Grupo Valor de 29 90 62 30 100 0 2385 3 9 38 0 0 28 87 5 27 90 1 000 4 12 5 3 10 32 100 30 100 1 000 0 0 0 0 22 68 75 13 43 33 0 0437 10 31 25 17 56 67 20 66 66 13 46 42 0 1199 10 33 34 15 53 58 Teste Exato de Fisher Teste Qui Quadrado p lt 0 05 estatisticamente significante n n mero de crian as n n mero de crian as em porcentagem RN respirador nasal RO respirador oral E aa as Z SM sal rio m nimo Exclu dos 02 que n o souberam responder 58 Tabela 2 Distribui o da amostra segundo vari veis relacionadas ao olfato paladar ronco baba Sim N o Vari veis Valor de p 1 1 Dificuldade para sentir cheiro Grupo RO 4 12 50 28 87 50 0 3569 Grupo RN 1 6 67 28 93 33 Dificuldade para sentir gosto Grupo RO 2 6 25 30 93 75 10 Grupo RN 2 6 9 27 93 10 Grupo RO 16 51 62 15 48 38 0 8027 Grupo RN 15 53 58 14 46 42 Baba Grupo RO 18 56 25 14 43 75 0 9424 Grupo RN 17 58 63 12 41 37 Teste Exato de Fisher Teste Qui Quadrado p lt 0 05 estatisticamente significante n n mero de crian as n n mero de crian as em porcentagem RN respirador nasal RO respirador oral 7 Exclu do 01 que n o soube responder Tabela 3 Medidas das press es respirat rias m ximas da
28. o bem como das regras e normas do CNPq relacionadas modalidade de aux lio pleiteada http www cnpq br normas index htm 2 b tem garantias da institui o sede do projeto de que dispor de condi es b sicas operacionais para a execu o do objeto da solicita o c tem conhecimento de que dever prestar contas dos recursos obtidos dentro dos prazos e normas do CNPq d declara que sendo o caso deu conhecimento a todos os membros listados nesta solicita o dos termos da presente declara o que disp e da concord ncia formal deles que seu curr culo Lattes esta atualizado f responde pela veracidade de todas as informa es contidas na presente solicita o e no seu curr culo Lattes Deciara o feita em observ ncia aos artigos 297 299 do C digo Penal Brasileiro NOME CPF Daniele Andrade da Cunha 024 131 814 90 Declara o registrada eletronicamente atrav s da internet junto ao CNPq mediante uso de senha pessoal do solicitante em 07 08 2011 18 32 06 sob o n mero de protocolo 8621761424961836 http efomento cnpq br efomento detalheProposta do metodo apresentar amp codPropos 25 10 2012 eee meme 103 104 0 41MB 1000 04 0 04 Data Sun 18 Dec 2011 23 43 45 0200 BRST De CNPq lt dabs cnpq br gt Para daniele cunha pq cnpq br cgsau cnpa br Assunto CNPq Resultado do julgamento 475641 201 1 6 Universal 14 2011 Faixa A at R 2
29. respiradoras orais e nas crian as respiradoras nasais M dia Vari veis n PEm x cmH 0 Grupo RO 32 Grupo RN 30 PIm x Grupo RO 32 Grupo RN 30 Aera o Nasal em Grupo RO 32 Grupo RN 30 66 62 76 13 66 23 16 28 17 45 Desvio Padr o 25 51 18 77 28 58 19 99 5 94 5 42 59 rea da aera o nasal nas crian as Mediana 66 5 64 5 70 5 66 15 05 16 64 Teste t de Student Teste de Mann Whitney p lt 0 05 estatisticamente significante n n mero de crian as RN respirador nasal RO respirador oral PEm x press o expirat ria m xima PIm x press o inspirat ria m xima Valor de p 0 5740 0 2873 0 2367 60 Tabela 4 Correla o entre rea da aera o nasal as press es respirat rias m ximas PEm x e PIm x nas crian as respiradoras orais e nasais Vari veis Meninas Meninos Grupo RO Grupo RN Grupo RO Grupo RN n 11 n 21 n 21 n 9 PEm x X Aera o Nasal 0 3106 0 4232 0 39427 0 3084 rs 0 3371 r 0 1845 r 0 1961 rs 0 3833 PIm x X Aera o Nasal 0 6307 0 2177 p 0 1821 0 5439 rs 0 1636 0 2807 0 3028 rs 0 2343 Teste de Correla o de Spearman Teste de Correla o de Pearson p lt 0 05 estatisticamente significante p valor de p r coeficiente de correla o de Pearson rs coeficiente de correla o de Spearman n n mero de crian as RN respirador nasal
30. s e Keywords ingl s ESTAS PALAVRAS DEVER O ESTAR CONTIDAS NO DECS E NO MESH que podem ser encontrados no SGP em todas as telas Importante O sistema n o aceitar trabalhos duplicados em nome do mesmo autor principal Caso o mesmo trabalho seja submetido por autores diferentes a BJORL se reserva o direito de excluir tais trabalhos do sistema 5 Passo Informar Resumo e Abstract O Resumo Abstract dever obrigatoriamente conter o m ximo de 200 palavras pois o excedente ser cortado automaticamente pelo sistema e um aviso ser exibido ao autor Deve obrigatoriamente estar estruturado em Introdu o Objetivo M todo Resultado e Conclus o Do contr rio o sistema o bloquear O autor dever preencher os campos Institui o Nome e endere o para correspond ncia Suporte financeiro Dever ser provida qualquer informa o sobre concess es ou outro apoio financeiro e a carta ao editor opcional Importante O limite m ximo aceito pelo sistema de submiss o on line para os resumos em portugu s e ingl s de 200 palavras Sendo que o excedente ser cortado 86 automaticamente pelo sistema 6 Passo Montar Manuscrito Nesta tela exibido um simulador do Word com todas as funcionalidades de formata o de texto necess rias Para inserir seu texto neste campo simplesmente selecione todo seu trabalho e copie e cole no campo de montagem do manuscrito artigo Somente selecione textos e tabelas pois as imagens j deve
31. Brew Amna rivets O 1 Consultar tamb m Servi o de Biblioteca e Documenta o Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Guia de apresenta o de disserta es teses e monografias S o Paulo 2005 Dispon vel em http www fm usp br gdc docs biblioteca 83 manual final web pdf 114 ANEXO 7 Parecer do Comit de tica Pesquisa em Seres Humanos SERVI O P BLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Comit de tica em Pesquisa Av da Engenharia s n 1 Andar Cid Universit ria CEP 50740 600 Recife PE Tel fax 81 2126 8588 e mail cepccs ufpe br Of N 259 2012 CEP CCS Recife 04 de maio de 2012 Prof Renata Andrade da Cunha Hospital das Cl nicas UFPE Registro do SISNEP FR 473948 CAAE 0484 0 172 000 11 Registro CEP CCS UFPE N 492 11 Titulo Rela o da For a muscular respirat ria e o grau de aera o nasal em crian as respiradoras orais Pesquisador Respons vel Renata Andrade da Cunha Senhor a Pesquisador a Informamos que o Comit de tica em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal de Pernambuco CEP CCS UFPE registrou e analisou de acordo com a Resolu o N 196 96 do Conselho Nacional de Sa de o protocolo de pesquisa em ep grafe liberando o para in cio da coleta de dados em 04 de maio 2012 Ressaltamos que a aprova o definitiva do projeto ser
32. CE Schwarzman AL Rise ML Seyfried TN Ceruloplasmin gene defect associated with epilepsy in EL mice retrata o de Garey CE Schwarzman AL Rise ML Seyfried TN Nat Genet 1994 6 426 31 Nat Genet 1995 11 104 n Artigo resumido Liou GI Wang M Matragoon S Precocious IRBP gene expression during mouse development resumido em Invest 83 Ophthalmol Vis Sci 1994 35 3127 Invest Ophthalmol Vis Sci 1994 35 1083 8 o Artigo com errata publicada Hamlin JA Kahn AM Herniography in symptomatic patients following inguinal hernia repair errata publicada aparece em West J Med 1995 162 278 West J Med 1995 162 28 31 Livros ou outras Monografias a De autoria pessoal Ringsven MK Bond D Gerontology and leadership skills for nurses 2nd ed Albany NY Delmar Publishers 1996 b Editor es compilador es como autor es Norman IJ Redfern SJ editors Mental health care for elderly people New York Churchill Livingstone 1996 Organiza o como autora e publicadora Institute of Medicine US Looking at the future of the Medicaid program Washington The Institute 1992 d Cap tulo em livro Phillips SJ Whisnant JP Hypertension and stroke Em Laragh JH Brenner BM editores Hypertension pathophysiology diagnosis and management 2nd ed New York Raven Press 1995 p 465 78 e Anais de confer ncia Kimura J Shibasaki H editors Recent advances in clinical neurophysiology Proceedings of the 10th International C
33. E Urofix 2 Press o Expirat ria Positiva Final PEEP ou Press o Expirat ria Positiva CETEC Revista de Ci ncia Empreendedorismo e Tecnologia v 3 p 105 109 2007 ES OLIVEIRA JHP FILHO M M LIMA 5 MORAES KLYVIA JULIANA ROCHA DE REGIS R M F L SILVA H J Estudo da atividade el trica dos m sculos masseter e temporal em adultos jovens durante a mastiga o com diferentes alimentos Neurobiologia Recife Impresso v 73 p 87 109 2010 Sant Ana HWO FEIJ M J F Melo E Pereira RMR Comparac o do uso de clorexidina versus soluc o fisiol gica na anti sepsia cutanea dos pacientes portadores de fissura palatina um projeto piloto randomizado Revista Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial v 13 p 7 11 2010 BEZERRA L MORAES K J R SILVA D L E EYLLA P MUCARBEL 5 Urofix Press o Expirat ria Positiva http efomento cnpq br efomento detalheProposta do metodo apresentar amp codPropos 25 10 2012 99 Renata Andrade da Cunha Renata Andrade da Cunha Renata Andrade da Cunha Leilane Maria de Lima Leilane Maria de Lima Cic lia La s de Lima Silva Resumos publicados em anais do congresso Resumos publicados em anais do congresso Resumos publicados em anais do congresso Resumos publicados em anais do congresso Resumos publicados em anais do congresso Resumos publicados
34. M F Castro C lia Maria Machado Barbosa de EFEITOS DA ASMA NO ESTADO NUTRICIONAL EM CRIAN AS REVIS O SISTEMATICA Revista Portuguesa de Pneumologia v 26 p 615 624 2010 CAVALCANTE A M F SILVA J AVALIA O DA PRESS O INSPIRAT RIA M XIMA NA AVALIA O DA FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA EM ASM TICOS REVIS O SISTEM TICA Revista Portuguesa de Pneumologia v 26 p 463 470 2010 Cunha Daniele Andrade da Silva Giselia Alves Pontes SILVA H J Repercuss es da respira o no estado nutricional por que acontece rquivos internacionais de otorrinolaringologia Impresso 15 223 230 2011 PERNAMBUCO A SILVA H J Moraes KJR FREITAS C R CUNHA R Le o ELECTROMYOGRAPHIC ACTIVITY OF MASSETER MUSCLE DURING SWALLOWING IN TOTAL LARYNGECTOMIZED SUBJECTS REVIEW OF LITERATURE Neurobiologia Recife Impresso 73 113 126 2010 CALDAS 5 Caldas Ada Salvetti Cavalcanti Facundes Vera L cia Dutra Melo Thais Myriam Arag o Dourado Filho M rio Genu no Pinheiro J nior Paulo Fernando Silva Hilton Justino da Altera es e avalia o das fun es do olfato e do paladar em laringectomizados totais revis o sistem tica Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia v 23 82 88 2011 BEZERRA L A MORAES KLYVIA JULIANA ROCHA DE MUCARBEL S A SANOS R B EYLLA P SILVA D A L
35. PRISMA PubMed RB RMS SciELO LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Cent metro de gua Mil metro Microvolts Programa de Bioestat stica Biblioteca Virtual em Sa de Certificado de Apresenta o para Aprecia o tica Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior Centro de Ci ncias da Sa de Comit de tica em Pesquisa Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico Conselho Nacional de Sa de Capacidade Pulmonar Total Descritores em Ci ncias da Sa de Estatuto da Crian a e do Adolescente International Standard Serial Number Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de Medical Subject Headings Mouth Breathing Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Manovacu metro Digital Literatura Internacional em Ci ncias da Sa de Nasal Breathing Organiza o Mundial da Sa de Press o Expirat ria M xima Press o Inspirat ria M xima Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta Analyses Banco de dados de pesquisa bibliogr fica em sa de Respiratory Biofeedback Respiratory muscle strength Scientific Eletronic Library Online 505 TCLE UFPE VR WHO Sistema nico de Sa de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Universidade Federal de Pernambuco Volume Residual World Health Organization SUM RIO 1 APRESENTA O 2 M TODOS 2 1 Desenho da pesquisa 2 2 Local de estudo 2 3 Popula o de estudo 2 3 1 Crit rios de inclus o 2
36. a respeito da pesquisa e concordo que meu filho a participe espontaneamente sem gastos nenhum de minha parte uma vez que foi garantido o nosso anonimato tamb m esclarecido a de que o uso das informa es por mim oferecidas est o submetidos s normas ticas destinadas pesquisa envolvendo seres humanos da Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP 69 do Conselho Nacional de Sa de CNS do Minist rio da Sa de MS Compreendo que os resultados da pesquisa poder o ser apresentados em eventos e publica es cient ficas Estou ciente de que caso eu tenha d vida ou me sinta prejudicado a poderei contatar a pesquisadora Renata Andrade da Cunha por meio do endere o Avenida Norte 8042 Recife PE 52091 000 telefone 81 9621 4128 e mail renatinha_andradec yahoo com br ou com o Comit de tica em Pesquisa da UFPE Avenida da Engenharia s n 1 Andar Cidade Universit ria Recife PE CEP 50740 600 Tel 2126 8588 O pesquisador principal do programa me ofertou uma c pia assinada deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecida conforme recomenda es da Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP Nome do a entrevistado a Assinatura do a entrevistado a Data Assinatura da testemunha Assinatura da testemunha Assinatura do a pesquisador a ANEXOS ANEXO 1 Artigo de revis o Evaluation of respiratory muscle strength in mouth Evaluation
37. amostragem A amostra foi por conveni ncia Fez se o c lculo do tamanho amostral atrav s do programa BioEstat vers o 5 3 para aplica es estat sticas nas reas das ci ncias bio m dicas 24 verificando se havia correla o entre os dados coletados dos grupos piloto Em seguida realizou se o teste de normalidade de Shapiro Wilk que considerou uma popula o com distribui o normal Em seguida aplicou se o teste de correla o linear para a obten o do tamanho da amostra considerando se um poder do teste de 80 e um n vel alfa de 0 05 numa propor o de 1 2 A partir do estudo piloto foi estimada uma amostra m nima para o grupo de respiradores orais 10 crian as do g nero feminino e 185 do g nero masculino e para o grupo de compara o 20 do g nero feminino e 370 do g nero masculino A partir dos resultados do estudo piloto que apresentaram tend ncia a chegar pr ximo da correla o entre os valores da rea de aera o nasal e os valores das press es respirat rias m ximas para o g nero feminino optou se separar por g nero 2 4 Per odo de refer ncia A coleta de dados foi realizada entre os meses de outubro de 2012 a mar o de 2013 2 5 Defini o de termos e das vari veis As vari veis estudadas para a caracteriza o da amostra foram cavidades nasais s o duas cavidades paralelas que v o das narinas at a faringe separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa terminando na faringe
38. are not approved and received within 2 business days the article will not be published The reviewers should send their comments within 20 days English Language Assistance Appropriate use of the English language is a requirement for publication in International Archives of Otorhinolaryngology Authors who wish to improve the grammar and spelling in their articles may wish to consult a professional service Many companies provide substantive editing via the web A few examples are www journalexperts com www editage com Please note that International Archives of Otorhinolaryngology has no affiliation with these companies and use of the service does not guarantee your manuscript will be accepted The International Archives of Otorhinolaryngology Scientific Merit Journal Prize Dear Colleagues The International Archives of Otorhinolaryngology Scientific Merit Journal Prize is awarded every year for the three best systematic review meta analysis papers published each year in the journal The 2013 manuscript awards will be selected from articles published in issues 1 4 of volume 17 based on novelty impact data quality amp number of online downloads by International Archives of Otorhinolaryngology readers The adjudication committee consists of the editorial board assisted by comments received through the peer review process The judgment of the work will be published after the issue number 4 of volume 17 The result will be communicate
39. bucal minimizando o 47 efeito bochecha evitando com isso a interfer ncia nos resultados conforme recomenda es de Sobush et al Camelo et al Por conven o e para padronizar as medidas as crian as estavam sentadas com a coluna apoiada no encosto da cadeira membros superiores apoiados sobre as coxas e p s apoiados no ch o As medidas da PIm x e PEm x foram registradas durante esfor o m ximo contra vias nasal oclu da por um clipe nasal evitando o vazamento de ar pelo nariz e geradas pela sa da de ar na boca na inspira o e na expira o seguindo os crit rios de estudos de Black e Hyatt Durante a avalia o da PEm x PIm x solicitou que a crian a realizasse uma inspira o ou expira o profunda at atingir a capacidade pulmonar total CPT ou o volume de reserva expirat rio VR respectivamente e em seguida expirar ou inspirar vigorosamente atrav s do bucal que as crian as prenderam com os l bios para evitar o vazamento de ar ao redor do mesmo O pico de for a tanto expirat rio quanto inspirat rio foi sustentado por pelo menos 1 segundo com intervalo m nimo de 1 segundo entre cada pico As crian as realizaram de tr s a cinco tentativas para a obten o das press es sendo considerada a de maior valor tanto para PEm x quanto PIm x medidas em cmH30 Algumas vezes em caso de manifesta o de sinais de cansa o teste de avalia o das PIm x e PEm x foi interrompido e re
40. cada objetivo deve corresponder uma conclus o no final da tese Exemplo Descrever a distribui o da gravidade de asma em uma popula o da cidade do Recife Verificar a associa o entre a intensidade das altera es no VEFI e a nas crian as com asma persistente e gravidade da doen a Podem haver objetivos secund rios que podem n o estar diretamente ligados aos objetivos prim rios geral ou espec ficos mas s o sub produtos da pesquisa que podem gerar outras publica es 4 Hip teses Devem ser elaboradas sob a forma de assertivas a serem testadas e pass veis de serem refutadas vide Karl Popper e corresponder a cada objetivo espec fico na mesma ordem Exemplo Na popula o estudada a asma intermitente mais prevalente A maioria das crian as com asma persistente apresenta provas de fun o pulmonar normal Crian as com asma praticam menos atividades f sicas que aquelas sem asma 5 Refer ncias As refer ncias relativas apresenta o e ao cap tulo de Referencial Te rico dever o seguir as normas da ABNT Esta folha elemento obrigat rio deve conter o t tulo Refer ncias sem indicativo num rico centralizado As refer ncias s o alinhadas esquerda devendo seguir as normas da ABNT NBR 6023 Todas as refer ncias dever o estar em CD agrupadas em pasta com o nome espec fico Referencial te rico e numeradas de acordo com a ordem de organiza o nesta sess o e conter nome do prime
41. curso 1 6 DEDICAT RIA 1 7 AGRADECIMENTOS 1 8 EP GRAFE Opcional 1 9 SUM RIO 110 Enumera o das se es principais do documento na ordem que aparece no texto Utilizar numera o progressiva Cada cap tulo dever ter seu sum rio Esta folha deve conter o t tulo Sum rio sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 e os elementos pr textuais n o devem figurar neste item O sum rio a enumera o das principais divis es se es e outras partes do trabalho na mesma ordem e grafia em que a mat ria nele se sucede deve ser localizado como o ltimo elemento pr textual considerado elemento obrigat rio cujas partes s o acompanhadas do s respectivo s n mero s da s p gina s conforme a ABNT NBR 6027 Exemplo SUM RIO LISTA DE LISTA DE FIGURAS a LISTA DE RESUMO BOS hich haat doa E aa ABSTRACT CAP TULO I REFERENCIAL a 2 1 1 Introdu o 2 1 2 Inflama o Remodelamento Pulmonar LS JUSTIFICATIVA 25 1 4 OBJETIVOS 2 28 1 5 Objetivo Geral 2 28 1 6 Objetiv
42. de nomes que a originou colocando o nome abreviado entre par nteses Em seguida deve se usar sempre a sigla ou abrevia o Deve se evitar todavia a utiliza o de siglas ou abreviaturas nos t tulos 1 13 LISTA DE S MBOLOS Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto com o devido significado Esta folha deve conter o t tulo Lista de s mbolos sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 1 14 RESUMO Esta folha deve conter o t tulo Resumo sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 sendo elemento obrigat rio escrito em portugu s em par grafo nico de forma concisa e objetiva dos pontos relevantes de forma estruturada fornecendo a ess ncia do estudo O resumo deve conter no m ximo 500 palavras espa o simples entre linhas seguido logo abaixo das palavras representativas do conte do do trabalho isto palavras chave e ou descritores conforme a ABNT NBR 6028 Estes descritores devem ser integrantes da lista de Descritores em Ci ncias da Sa de elaborada pela e dispon vel nas bibliotecas m dicas ou na Internet http decs bvs br Todas as palavras chave necessitam serem separadas entre si e finalizadas por ponto ABNT NBR 6028 1 15ABSTRACT Esta folha deve conter o t tulo Abstract sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6028 sendo elemento obrigat rio escrito em ingl s com as mesmas cara
43. estudo que uma boa parcela dos entrevistados do grupo de respiradores orais possui rendimento mensal inferior a um sal rio m nimo em compara o ao grupo de respiradores nasais e esta diferen a foi significante entre grupos corroborando com os achados de outros autores que tamb m encontraram m dias mais baixas para o grupo de respiradores orais Tendo em vista que a popula o de baixa renda evidencia se como de maior risco pois envolve o fator demogr fico e econ mico sem d vida a preval ncia de doen as 19 21 Este respirat rias em crian as seria reduzida se houvesse melhores condi es de moradia ltimo dado contradiz com alguns pontos dos resultados do presente estudo uma vez que todas as crian as respiradoras orais moravam em resid ncias com luz e a maioria delas tinha gua encanada vaso sanit rio com descarga em casa Assim quanto mais desfavor vel for a situa o socioecon mica a preval ncia das doen as respirat rias tende a ser maior Al m disso encontrou se neste presente estudo e no de Cunha Silva Motta Lima e Silva que boa parte das crian as desmamaram antes dos quatro meses de vida O padr o correto de respira o pode ser prejudicado pelo desmame antes dos seis meses de vida porque compromete o desenvolvimento motor oral adequado e a falta da suc o fisiol gica ao peito possibilita a instala o de m oclus o altera o motora oral e da Respira o Em rela
44. fornecer subs dios aos pesquisadores da rea para fazer uma rela o entre os valores achados da FMR e da aera o nasal a fim de saber se est o ou n o diminu dos nas crian as com RO pode melhorar a rela o interdisciplinar entre os profissionais da rea de sa de ampliando e compreendendo o racioc nio cl nico no estudo do modo e tipo respirat rio nessa popula o al m de prevenir uma insufici ncia respirat ria futura com uma avalia o precoce Facilitar a compreens o do comportamento das fun es olfat rias e gustat rias e o ganho com aquisi o desses conhecimentos pode influenciar diretamente o processo de reabilita o das fun es de mastiga o e degluti o que est o intimamente ligadas ao olfato e paladar Na pr tica cl nica relevante a avalia o dessas fun es sensoriais para que haja o desenvolvimento de programas de reabilita o para essa popula o tendo em vista que as altera es no olfato e paladar podem desencadear mudan as de h bitos alimentares e impactar no prazer associado a essa atividade al m de comprometer a qualidade de vida desses sujeitos Por fim a tecnologia utilizada nesta pesquisa traz a oportunidade de vivenciar o avan o no diagn stico e padroniza o objetiva em respira o OBJETIVO Caracterizar a aera o nasal e suas rela es com a for a muscular respirat ria e as fun es de olfato e do paladar em crian as respiradoras orais Observar se exis
45. o PROGRAMA DE P S GRADUA O EM CI NCIAS DA SA DE PPG CS CENTRO DE CI NCIAS DA SA DE UFPE ORIENTA ES PARA APRESENTA O DA DISSERTA O DE MESTRADO Vers o Mar o de 2011 O objetivo desta proposta normatizar a forma de apresenta o da disserta o ao PPG CS Considerando que a forma de divulga o de maior visibilidade pela comunidade cient fica o artigo cient fico o colegiado do programa determina que a apresenta o das disserta es seja sob a forma de artigos Um trabalho apresentado de forma impec vel n o garantia de sua qualidade mas uma apresenta o desleixada reflete o comportamento de todos os envolvidos em sua confec o Este documento est dividido em duas se es uma de conte do e outra de forma A primeira visa esclarecer quais os t picos e o que o colegiado espera que seja abordado numa disserta o de conclus o de curso O segundo exp es algumas regras de formata o dotrabalho 1 CONTE DO A estrutura central do trabalho deve constar de RESUMO E ABSTRACT Trata se do resumo geral do documento de disserta o e n o uma descri o de comoest sendo apresentada deve refletir o conte do emp rico da disserta o seguindo uma ordem l gica e estruturada o racional a hip tese do estudo o s objetivo s o m todo principais resultados e as conclus es apresentado em at 500 palavras O Abstract a vers o do Resumo em ingl s APRESENTA O Considerando que a
46. o mesmo foi realizado A amostra deve ser bem definida e os crit rios de inclus o e exclus o descritos claramente Tamb m a maneira de sele o aloca o em grupos deve ser esclarecida pareamento sorteio sequenciamento estratifica o etc O M todo deve ter coer ncia com a quest o apresentada e deve ser explicitado o desenho do estudo Os Resultados devem ser apresentados de forma sint tica e clara Tudo que conste deste item tem que ter sido extra do do m todo O uso de gr ficos e tabelas deve ser estimulado assim como an lises estat sticas descritivas e comparativas Na Discuss o esperamos que o autor apresente sua experi ncia pessoal no assunto explore seus referenciais te ricos e discuta os resultados frente a estas premissas Tamb m este o local para expor poss veis dificuldades metodol gicas As Conclus es devem ser sucintas e se ater ao objetivo proposto fundamental que o m todo e os resultados obtidos por ele sejam suficientes para fundamentar os itens arrolados na conclus o Os RELATOS DE CASO devem conter introdu o com revis o pertinente que justifique sua import ncia seja pela raridade ou impacto cl nico apresenta o do caso com riqueza de detalhes visuais e de descri o e coment rios finais com discuss o das nuan as que fa am deste caso um artigo digno de publica o N o h necessidade de envio de seu resumo T tulo conciso e descritivo com no m ximo 100 caracteres Palavr
47. os volunt rios foram abordados no dia de seu atendimento no ambulat rio de Alergia e ou Pediatria do HC UFPE Aos que concordaram em participar da coleta foi recolhida a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e realizada uma entrevista com o respons vel que estava acompanhando a crian a no momento da coleta Esta entrevista constou de dados socioecon micos maternos e da crian a condi es de moradia da fam lia condi es do olfato e paladar e aspectos do sono da crian a auxiliados pela an lise de prontu rio m dico AP NDICE A Estas entrevistas est o sob a guarda do Grupo de Pesquisa Patofisiologia do Sistema Estomatogn tico da UFPE ao qual este estudo se encontra vinculado 2 7 2 Avalia o da Aera o Nasal Em seguida sucederam se as avalia es da aera o nasal com a crian a Ap ndice B sendo utilizado o espelho nasal milimetrado de Altmann Figura 1 de acordo com as instru es modo de usar e recomenda es propostas na embalagem padr o do produto bem como no site de divulga o www profono com br Este espelho consta de uma placa met lica com um lado liso e outro com marca o milimetrada e frequentemente empregado na avalia o fonoaudiol gica uma vez que apresenta facilidade de manuseio CUNHA SILVA MOTTA LIMA SILVA 2007 MELO CUNHA SILVA 2007 27 Figura 1 Espelho milimetrado de Altmann Utilizado para avalia o da aera o nasal Estas avalia es
48. pola boca al m da acra o nasal pode desenvohor ahera es ormniolaciais o dent rias 0 comprometimento do siiema respirat rio com d lici nas dos m scdos E necess rio malar as corssqu ncias desta allera o respirat ria em tun o nasal palo espelho para fun o pulmonar obtida pela for a mascula rapra PMA press o inspirat ria migm Phris press o espirat ria maser stoves do modo da merovacuomelns Objetivo Propor um process pera entre a muscular respirat na o grau aeragio Foi conmidersia pesquisadorse frag cla iin Grupo de sema PE degen ve sais dee aligas desta paguba foram ma laraha Aeaultadese O protoodo deva ser corr posto das seguiria nasal dava utlizada apiha da Aimam que conta da placa com um lado com marca o mbmieirada para verficar a saida uni ou Haberal do ar a rela o de entre a naina caquerda Ele amp de facil reprodu o manpula o quo avalia menara fluc nasal Para avalia o da meddas da Pleas
49. respiradores nasais grupo de compara o Os volunt rios se encontravam em atendimento no Ambulat rio de Alergia e Pediatria do Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Pernambuco HC UFPE 2 3 1 Crit rios de inclus o No grupo de crian as respiradoras orais foram inclu das crian as com Respira o Oral secund ria rinite al rgica confirmada em prontu rio m dico e que respiravam pela boca at o momento da pesquisa com faixa et ria entre 7 e 12 anos em acompanhamento regular no ambulat rio de Alergia e de Pediatria No grupo de compara o foram inclu das crian as sem rinitie al rgica e com Respira o Nasal com idade entre 7 e 12 anos que estavam em acompanhamento no ambulat rio de Pediatria 2 3 2 Crit rios de exclus o Em ambos os grupos excluiu se da pesquisa crian as com dificuldade na compreens o de ordens simples avaliada atrav s de conversa espont nea ou altera o neurol gica altera es gen ticas e end crinas que interferissem no crescimento e desenvolvimento altera o cardiovascular e portadores de cardiopatias graves desvio de septo nasal fissuras labiais palatinas l bio palatina em uso de aparelho ortod ntico relato de patologia respirat ria de vias a reas inferiores tais como asma interven o fisioterap utica e ou fonoaudiol gica pr via ou em andamento bem como aquelas cujos respons veis n o permitiram participar da pesquisa 2 3 3 Tipo e processo de
50. rica Passagem de ar pelo nariz MARCHESAN 1998 Defini o Categoriza o operacional Para avaliar a sa da Diminui o da sa da de ar pelo de ar pelo nariz nariz utilizado o espelho ou milimetrado de Sa da de ar pelo nariz normal Altmann Press o Inspirat ria M xima Press o Expirat ria M xima Indica indiretamente a for a dos m sculos inspirat rios diafragma intercostais externos COSTA et al 2010 Indica indiretamente a for a dos m sculos expirat rios abdominais e intercostais internos COSTA et al 2010 Calculada cmH 0 PIm x WILSON COOKE EDWARDS SPIRO 1984 07 19 75 23 63 21 WILSON Idade EDWARDS SPIRO anos 1984 Masculino Feminino 07 a 19 anos Calculada cmH 0 Idade G nero o n mero de anos decorridos desde o in cio do nascimento de algu m GEIGER 2012 Definido pelas caracter sticas biol gicas e fisiol gicas um conjunto de seres com a mesma origem ou que caracter sticas apresentam comuns com distin o dos sexos GEIGER 2012 Calculada em anos 7 a 12 anos e definida como a diferen a entre a data do nascimento e a data da coleta de dados Feminino Meninas e meninos Masculino 26 2 7 Etapas M todos da coleta dos dados As etapas e m todos da coleta dos dados foram 2 7 1 Entrevista Inicialmente
51. sucede por dois espa os 1 5 entrelinhas Da mesma forma os t tulos das subse es devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espa os 1 5 Na folha de rosto e na folha de aprova o a natureza do trabalho o objetivo o nome da institui o a que submetido e a rea de concentra o devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita 4 Notas de rodap As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens ficando separadas do texto por um espa o simples de entrelinhas e por filete de 3 cm a partir da margem esquerda 5 Indicativos de se o O indicativo num rico de uma se o precede seu t tulo alinhado esquerda separado por um espa o de caractere 6 Pagina o Todas as folhas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser contadas sequencialmente mas n o numeradas A numera o colocada a partir da primeira folha da parte textual em algarismos ar bicos no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior ficando o ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha Havendo ap ndice anexo as suas folhas devem ser numeradas de maneira cont nua e sua pagina o deve dar seguimento do texto principal 7 Numera o progressiva Para evidenciar a sistematiza o do conte do do trabalho deve se adotar a numera o progressiva para as se es do texto Os t tulos das se es prim rias por serem as principais divis es de um texto devem inic
52. 0 000 00 Esta mensagem foi escrita com um conjunto de caracteres diferente do seu Se ela n o for mostrada corretamente clique aqui para abr la uma nova janela Processo 475641 2011 6 Chamada Universal 14 2011 Faixa A at R 20 000 00 Senhor a Daniele Andrade da Cunha Comunicamos que a Diretoria do CNPq aprovou a concess o de aux lio conforme discriminado abaixo Custeio R 1 500 00 Capital R 12 000 00 Para a implementa o do benef cio necess rio preencher o Termo de Aceita o que se encontra dispon vel no endere o http efomento cnpq br efomento termo token 5h028708C7536422839582328526973 e envi lo eletronicamente clicando no bot o Enviar ao CNPq Reiteramos que caso a implementa o n o ocorra no prazo de 90 dias a partir do envio da primeira notifica o eletr nica do resultado do julgamento a concess o ser cancelada Importante observar que n o ser o aceitas despesas 1 Com itens n o financi veis a chamada Universal 14 2011 Faixa A at R 20 000 00 mesmo quando previstos no projeto aprovado 2 Com remanejamento de recursos entre as rubricas de custeio e de capital e vice versa 3 Ap s o t rmino da vig ncia do projeto Atenciosamente Diretoria de Ci ncias Agr rias Biol gicas e da Sa de https email cnpq br horde2 imp message php actionID 1 48 amp mailbox INBOX amp bo 25 10 2012 105 ANEXO 6 Regulamenta o da defesa e normas de apresenta
53. 129 37 Electronic material for articles taken entirely from the Internet please follow the rules above mentioned and add at the end the site address Ex AMA helping doctors help patients Internet Chicago American Medical Association c1995 2007 cited 2007 Feb 221 Available from http www ama assn org Figures Figures must be uploaded separately Include the number of the figure in the description box Figure Legends Provide a legend for each figure List the legends double spaced on a separate text page after the reference page Up to 8 pictures will be published at no cost to the authors color pictures will be published at the editor s discretion Acceptable submissions include the following JPG GIF PNG PSD or TIF The Publication Management System accepts only high definition images with the following features Width up to 1000 px and DPI equals or higher to 300 The image formats should be preferentially TIF or JPG The maximum image size should be 8 MB If figures have multiple parts 2 B D each part must be counted as a separate image in the total number allowed Tables and Graphs tables should be numbered in Arabic numbers consecutively as they appear in the text with a concise but self explicative title without underlined elements or lines inside it When tables bring too many data prefer to present graphics in black and white If there are abbreviations an explicative text should be provide
54. 2 p 88 93 2005 CUNHA D A SILVA A P MOTTA M E F A LIMA SILVA H J A respira o oral em crian as suas repercuss es no estado nutricional Revista 9 1 p 47 54 2007 FAUROUX Respiratory muscle testing in children Paediatric Respiratory Reviews 4 3 p 243 249 2003 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 38 FERREIRA L Respira o tipo capacidade e coordena o pneumo fono articulat ria In FERREIRA L P SPINELLI V P BARROS P MASSARI I GOMES I D TRENCHE B et al Temas em Fonoaudiologia 9 ed S o Paulo Loyola 2002 214p FREGADOLLI P SASSERON A B CARDOSO A L GUEDES A V Avalia o das press es respirat rias atrav s do bocal e m scara facial Revista da Sociedade Brasileira de Cl nica M dica v 7 p 233 237 2009 GEIGER P Dicion rio contempor neo da Lingua Portuguesa 1 ed Rio de Janeiro Delta 2012 p 1456 KOLOURIS N MULNEY A LAROCHE M GOLDSTONE J J GREEN M The effects of posture and abdominal binding on respiratory pressures European Respiratory Journal v 2 p 961 965 1989 LEMOS WILHELMSEN S W MION O G MELLO JUNIOR J F Altera es funcionais do sistema estomatogn tico em pacientes com rinite al rgica estudo caso controle Brazilian Journal of Otorhino
55. 3 2 Crit rios de exclus o 2 3 3 Tipo e processo de amostragem 2 4 Per odo de refer ncia 2 5 Defini o do tamanho da amostra 2 6 Operacionaliza o das medidas e categoriza o das vari veis 2 7 Etapas e m todos de coleta dos dados 2 7 1 Entrevista 2 7 2 Avalia o da aera o nasal 2 7 3 Avalia o da for a muscular respirat ria 2 8 An lise de dados 2 9 Considera es ticas 3 CONSIDERA ES FINAIS REFER NCIAS AP NDICES Ap ndice A Entrevista sobre condi es socioecon micas do olfato e aspectos do sono das crian as Ap ndice B Artigo original Ap ndice Protocolo para registro da avalia o da aera o nasal Ap ndice D Protocolo de avalia o da press o inspirat ria m xima e da press o expirat ria m xima Ap ndice E Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ANEXOS Anexo 1 Artigo de revis o Anexo 2 Normas das revistas para publica o 17 22 22 22 23 23 23 23 24 24 24 26 26 26 29 33 34 36 37 41 65 66 67 68 71 76 Anexo 3 Comprovantes de submiss o aprova o dos artigos Anexo 4 Comprovantes das publica es em Anais Anexo 5 Aprova o da Pesquisa no Edital Universal CNPq Anexo 6 Regulamenta o da defesa e normas de apresenta o Anexo 7 Parecer do Comit de Etica e Pesquisa em Seres Humanos 87 90 97 105 114 APRESENTA O 18 1 Apresenta o A Respira o Nasal
56. 4 33 Leandro de Ara jo Pernambuco CPF 028 629 224 63 NOME http efomento cnpq br efomento detalheProposta do metodo apresentar amp codPropos 25 10 2012 FUN O NO TITULA O 5 PROJETO M XIMA AREAS DE ATUA O Colaborador Especializa o DATA DE PA S DE NASCIMENTO NASCIMENTO EMAIL NACIONALIDADE 20 11 1981 Brasil renatinha_andradec yahoo com br Brasileiro FUN O NO TITULA O PROJETO M XIMA AREAS DE ATUA O Ci ncias da Sa de Fonoaudiologia Ci ncias Sa de DISFAGIA Pesquisador Mestrado Ci ncias da Sa de Motricidade Orofacial Ci ncias da Sa de Voz DATA DE PA S DE NASCIMENTO NASCIMENTO EMAIL NACIONABIDADE 14 08 1983 Brasil leandroape globo com Brasileiro FUN O NO TITULA O REAS DE ATUA O PROJETO MAXIMA 100 Silva 082 480 654 99 387 851 884 68 M rio Jorge Frassy Feij 011 094 004 03 NOME Daniele Andrade da Cunha 024 131 814 90 Leilane Lima CPF 049 932 014 00 Salvetti Cavalcanti Caldas 044 979 774 04 Leila Bastos Leal http efomento cnpq br efomento detalheProposta do metodo apresentar amp codPropos 25 10 2012 T cnico DATA DE NASCIMENTO 24 12 1989 FUN O NO PROJETO Pesquisador DATA DE NASC
57. ADE Brasil klyviaj yahoo com br Brasileiro TITULA O REAS DE ATUA O Curso de curta dura o PA S DE NASCIMENTO EMAIL NACIONALIDADE Brasil cicilia silvaQhotmail com Brasileiro TITULA O 5 Ci ncias Fonoaudiologia Mestrado Ci ncias da Sa de MOTRICIDADE OROFACIAL Ci ncias Sa de Disfagia PA S DE NASCIMENTO EMAIL NACIONALIDADE Brasil gerlane_fono hotmail com Brasileiro TITULA O f M XIMA REAS DE Ci ncias da Sa de Fisioterapia Motora Ci ncias da Sa de Fisioterapia em Ci ncias da Sa de Fisioterapia Especializa o ortopedia Ci ncias da Sa de Hidroterapia Ci ncias da Sa de Fisioterapia Cardiorrespirat ria Ci ncias da Sa de Fisioterapia Preventiva PA S DE nascimento MATE Brasil naninhabezerra yahoo com br TITULACAO x M XIMA REAS DE ATUA O Outros PA S DE nascimento EMAIL Brasil ramp3g3i5_worm hotmail REAS DE ATUA O http efomento enpq br efomento detalheProposta do metodo apresentarg codPro Neuro pediatria Traumato NACIONALIDADE Brasileiro NACIONALIDADE Brasileiro 25 10 2012 FUN O NO TITULA O PROJETO M XIMA Ci ncias da Sa de Fonoaudiologia Hilton Justino da Ci ncias da Sa de MOTRICIDADE ORAL Pesquisador Doutorado Silva Ci ncias da Sa de VOZ Ci ncias Bio
58. ATORY MUSCLE STRENGTH IN MOUTH BREATHERS CLINICAL EVIDENCES Figure 1 Search and selection of studies for systematic revision according 73 to PRISMA LISTA DE ILUSTRA ES M TODOS Figura 1 Espelho milimetrado de Altmann Utilizado para avalia o da aera o nasal Figura 2 Registro da aera o nasal Marca o do emba amento do espelho durante a expira o nasal Figura 3 Folha milimetrada para anota o Utilizada como protocolo dos registros de aera o nasal Figura 4 Ilustra o do software Image J Esbo o da aera o nasal onde o tra ado preto representa a aferi o da aera o nasal do paciente e o tra ado amarelo representa a mensura o pelo software para determina o da rea Figura 5 Vis o frontal e posterior do Manovacu metro Digital Fonte Manual do usu rio Manovacu metro Digital MVD 300 Rev I Figura 6 Imagem do clipe nasal do bucal cient fico cil ndrico com orif cio Fonte Manual do usu rio Manovacu metro Digital MVD 300 Rev 1 Figura 7 Imagem do filtro barreira isolador de press o Fonte Manual do usu rio Manovacu metro Digital MVD 300 Rev I Figura 8 Imagem da montagem do bucal cient fico com o filtro barreira isolador de press o Fonte Manual do usu rio Manovacu metro Digital MVD 300 Rev I Figura 9 Avalia o da for a muscular respirat ria com o Manovacu metro Digital MVD 300 determina o da PIm x e PEm x 21 27 28
59. ES bolsa de estudos para mestrado Contagem de palavras do texto principal n o incluindo o resumo agradecimentos refer ncias tabelas e legendas de figuras 3 587 palavras Contagem de palavras no resumo 173 resumo e 174 abstract N mero de tabelas 05 tabelas 43 Resumo INTRODU O Com a diminui o da aera o nasal faz se menos esfor o para respirar prejudicando a expans o e retra o dos pulm es e ventila o alv olo pulmonar Assim a inefici ncia dos m sculos respirat rios pode diminuir a for a muscular respirat ria OBJETIVO Observar se existe rela o entre for a muscular respirat ria e rea da aera o nasal em crian as respiradoras orais M TODO Trata se de um estudo do tipo observacional transversal comparativo entre dois grupos Participaram 32 crian as com Respira o Oral secund ria rinite al rgica 21 meninos e 11 meninas e 30 respiradoras nasais sem rinite al rgica 09 meninos e 21 meninas 7 a 12 anos submetidas avalia o da aera o nasal com o espelho de Altmann avalia o da for a muscular respirat ria com o manovacu metro digital MVD 30 RESULTADOS N o houve correla o entre aera o nasal e for a muscular respirat ria em cada subgrupo mas houve diferen a comparando se valores das press es m ximas expirat rias e inspirat rias entre meninos e meninas respiradores orais e nasais CONCLUS ES N o foi poss vel confirmar a rela o entre a rea
60. Emis desom ser cegisrados duranho esor o inspira o expira o respocisamernde com o naiz por um dipe nasal pam que 25 medidas sejam realzedas boca orgie se encontro o tuod cientilico cor de 2mm acoplado so Airo bamsira isolador de press o conectados ao mancapcu metro digia port til My DI obalmedBrosd um poredano rapido seguro n o de fel reabza o e resultado repmduive 4s press es de p o devem ser regetades a am zenadas no MVC com resolu o medda da 1 fundo de saraja de 480 em O fords qua abrem miennes peered checks da Miva gia Comeligdos toa the Fisisterapio am para mealiar a FME aera o nasal ASSOCIA O BRASIL IRA DE MOTIRECI DVO DOF AOLAL RAID ano ont com ber 90 91 2485 51 24 ap oyunf ap oquuno oyun 9T ST SOU 20 0 0 gt 028 005012055 10120 010 apopruoW OJaJISDIg A OpDjUasasd
61. IMENTO 20 05 1964 FUN O NO PROJETO Colaborador DATA DE NASCIMENTO 18 08 1982 FUN O NO PROJETO Coordenador DATA DE NASCIMENTO 14 07 1977 FUN O NO PROJETO T cnico DATA DE NASCIMENTO 04 10 1984 FUN O NO PROJETO Pesquisador DATA DE NASCIMENTO 27 06 1984 FUN O NO PROJETO Pesquisador Extens o universit ria PA S DE NASCIMENTO Brasil TITULA O M XIMA Mestrado PA S DE NASCIMENTO Brasil TITULA O MAXIMA Especializa o Resid ncia m dica PA S DE NASCIMENTO Brasil TITULA O M XIMA Doutorado PA S DE NASCIMENTO Brasil TITULA O M XIMA Gradua o PA S DE NASCIMENTO Brasil TITULA O M XIMA Mestrado PA S DE NASCIMENTO Brasil TITULA O M XIMA Doutorado EMAIL NACIONALIDADE nathy_f_lessa hotmail com Brasileiro REAS DE ATUA O Ci ncias da Sa de Fonoaudiclogia Ci ncias da Sa de Voz EMAIL NACIONALIDADE pbalataQuo com br Brasileiro REAS DE ATUA O Ci ncias Biol gicas Anatomia Humana Ci ncias da Sa de Cirurgia Pl stica e Restauradora Ci ncias da Sa de Sa de Materno Infantil EMAIL NACIONALIDADE drmariofeijo hotmail com Brasileiro REAS DE ATUA O Ci ncias da Sa de Fonoaudiologia Ci ncias da Sa de Respira o Oral Ci ncias da Sa de Motricidade Oral EMAIL NACIONALIDADE daniele cunha estacio br Brasileiro REAS DE ATUA
62. MARCHESAN 1998 modo respirat rio nasal quando h uso predominante da cavidade nasal FERREIRA 2002 modo respirat rio oral quando a respira o realizada pela cavidade oral devido interrup o na cavidade nasal FERREIRA 2002 modo respirat rio oronasal quando a respira o realizada ora pela cavidade nasal e ora pela boca FERREIRA 2002 for a m xima da musculatura inspirat ria a capacidade que a musculatura inspirat ria tem de realizar m ximas tens es COSTA et al 2010 for a m xima da musculatura expirat ria a capacidade que a musculatura expirat ria tem de realizar m ximas tens es COSTA et al 2010 2 6 Operacionaliza o das medidas e categoriza o das vari veis A defini o e categoriza o das vari veis dependente e independente foram as seguintes 25 Vari vel RE a Defini o te rica Defini o operacional Categoriza o Dependente Respira o Presen a de qualquer obst culo na regi o Indiv duo que respira Presente Oral nasal e ou far ngea que ocasiona obstru o pela boca ou nasal obrigando o indiv duo a utilizar a Ausente cavidade oral como um conduto passivo na respira o respirando predominantemente pela boca por um per odo de pelo menos seis meses a partir de qualquer idade independentemente da causa MARCHESAN 1997 COSTA et al 2005 Vari veis Independentes Aera o nasal Defini o te
63. Motta JC Pignatari SSN Weckx LLM Rela o da oclus o dent ria com a postura de cabe a e coluna cervical em crian as respiradoras orais Rev Paul Pediatria 2005 23 2 88 93 Marins RS S ndrome do respirador bucal e modifica es posturais em crian as e adolescentes a import ncia da fisioterapia na equipe interdisciplinar Fisioter Mov 2001 14 1 45 52 World Health Organization WHO Physical Status the use and interpretation of anthropometry Report of a WHO Expert Com mittee Geneva1995 854 263 305 Merkus PJ Ten Have Opbroek AA Quanjer PH Human lung growth a review Pediatr Pulmonol 1996 21 6 383 397 Black LF Hyatt RE Maximal respiratory pressures normal values and relationship to age and sex Am Rev Respir Dis 1969 99 5 696 702 Onaga FI Jamami M Ruas G Di Lorenzo VAP Jamami LK Influ ncia de diferentes tipos de bocais e di metros de traqueias na man ovacuometria Fisioter Mov 2010 23 2 211 219 C pio FCQ A capacidade funcional da crian a respiradora oral avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos disserta o Belo Horizonte Universidade Federal de Medicina 2008 De Menezes VA Leal RB Pessoa RS Pontes RM Preval ncia e fatores associados Respira o Oral em escolares participantes do projeto Santo Amaro Recife Brasil Braz Otorhinolaryngol Impr 2006 72 3 394 399 Moher D Liberati Tetzlaff Altman DG The PRISMA Group Preferred reporting items for systematic reviews and me
64. NTRODU O Para que a respira o nasal ocorra de forma eficiente necess rio que exista condi o de passagem de ar pelas narinas Quando ocorre a impossibilidade da respira o por meio da via nasal essa respira o ir ocorrer predominantemente pela boca sendo denominada de Respira o Oral Devido falta de est mulos da passagem da corrente a rea por meio do conduto nasal n o acontecem as press es e as distens es que asseguram a corre o dos seios maxilares As narinas se transformam em fendas nasais estreitas com redu o no volume e elasticidade reduzida por desuso apresentam mucosa nasal p lida falta de filtra o e aquecimento do ar respira o Com a diminui o da passagem a rea nasal o ar vai chegar at os pulm es por via mecanicamente mais curta e f cil Com isso a crian a faz menos esfor o para respirar agravando toda a mec nica ventilat ria com o comprometimento dos pulm es altera o do ritmo respirat rio preju zo da expans o e retra o dos pulm es e da ventila o alv olo pulmonar Assim a a o do diafragma estar reduzida pois comprometem sua rela o comprimento tens o incapacitando o de produzir um pico de tens o adequado levando ao relaxamento e exigindo menos for a dos m sculos respirat rios o que desenvolve fraqueza com retra o muscular Altera es podem acontecer tamb m com a musculatura abdominal que associado ingest o constante de ar l
65. RENATA ANDRADE DA CUNHA RELA O DA FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA E O GRAU DA AERA O NASAL EM RESPIRADORES ORAIS RECIFE 2013 RENATA ANDRADE DA CUNHA RELA O DA FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA E O GRAU DA AERA O NASAL EM RESPIRADORES ORAIS Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Ci ncias da Sa de do Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal de Pernambuco para obten o do t tulo de Mestre em Ci ncias da Sa de Orientador Prof Dr Hilton Justino da Silva Coorientadora Profa Dra Daniele Andrade da Cunha RECIFE 2013 Cataloga o elaborada pela Bibliotec ria M nica Uch a CRB4 1010 Cunha Renata Andrade da Rela o da for a muscular respirat ria e o grau da aera o nasal em respiradores orais Renata Andrade da Cunha Recife O autor 2013 114 f il tab quad 30 Orientador Hilton Justino da Silva Disserta o Mestrado Universidade Federal de Pernambuco CCS Programa de P s Gradua o em Ci ncias da Sa de 2013 Inclui refer ncias ap ndices e anexos 1 Respira o bucal 2 Aera o 3 For a muscular 4 Estudos de avalia o 5 Crian a Silva Hilton Justino da Orientador Il T tulo 610 CDD 23 ed UFPE CCS2013 138 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO POS GRADUA O EM CIENCIAS DA SAUDE RELAT RIO DA DEFESA DE DISSERTA O RENATA ANDRADE DA CUNHA ALUNA DO PROGRAMA DE POS GRADUACAO EM CIENCIAS DA
66. RO respirador oral PEm x press o expirat ria m xima PIm x press o inspirat ria m xima 61 Tabela 5 Compara o entre a rea da aera o nasal as press es respirat rias m ximas PEm x e PIm x nas crian as respiradoras orais e nasais Grupo RO Grupo RN Vari veis Valor dep Valor PEm x meninas e PEm x meninos 0 0064 0 0030 PIm x meninas PIm x meninos 0 0324 0 0210 Aera o Nasal meninas Aera o Nasal meninos 0 5922 0 6672 Teste t de Student Teste de Mann Whitney p lt 0 05 estatisticamente significante PEm x press o expirat ria m xima PIm x press o inspirat ria m xima 10 11 12 13 14 62 REFER NCIAS Andrada Silva Marchesan Ferreira LP Schmidt Ramires RR Postura t nus e mobilidade de l bios e l ngua de crian as respiradoras orais Rev CEFAC 2012 14 5 853 60 Marins RS S ndrome do respirador bucal e modifica es posturais em crian as e adolescentes a import ncia da fisioterapia na equipe interdisciplinar Fisioter Mov 2001 14 1 45 52 Settipane RA Complications of allergic rhinitis Allergy Asthma Proc 1999 20 209 13 Arag o W Aragao s Function Regulator the estomatognathic system and postural changes in children J clin pediatr dent 1991 15 4 226 31 Soares LM Ribeiro AC Avalia o espirom trica de crian as portadoras de respira o bucal antes e ap s interven o fisioterap ut
67. Respira o Oral seria vi vel aplicar a mesma metodologia com um n mero maior de volunt rios e outras faixas et rias A aus ncia de estudos que relacionem os valores da manovacuometria com os do espelho e da rinometria ac stica leva a reflex o que existem muitas lacunas a serem preenchidas nos estudos de correla o de diagn sticos em Respira o Oral As avalia es da aera o nasal ajudam a mensurar a sa da do ar pelo nariz assim como incentiva a crian a a usar mais nariz para respirar Avaliando se a for a muscular respirat ria poss vel quantificar esta for a al m de observar se o t rax e os pulm es dos respiradores orais se movimentam adequadamente Assim a observa o dos dados apresentados ao longo deste trabalho ressalta a import ncia de um acompanhamento interdisciplinar e peri dico s crian as respiradoras orais com avalia es da fun o nasal e pulmonar para observar se haver alguma mudan a no componente respirat rio 10 11 37 REFER NCIAS BANZATTO Avalia o da fun o pulmonar press o inspirat ria expirat ria e volume pulmonar em crian as com aumento de tonsilas pr e p s adenotonsilectomia 2009 137p Disserta o mestrado em Ci ncias Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo S o Paulo BIANCHINI A P GUEDES 7 VIEIRA A study on the relationship between Mouth Breathing and facial morphological pattern Brazilian Journa
68. SAUDE TURMA INICIADA EM 2011 DOIS MIL E ONZE As nove horas do dia vinte de agosto de dois mil e treze no Audit rio do Pr dio das P s Gradua es do CCS tiveram in cio pelo Coordenador do Curso Prof Dr Emanuel S vio Cavalcanti Sarinho o trabalho de Defesa de Disserta o da mestranda Renata Andrade da Cunha para obten o do Grau de Mestre em Ci ncias da Sa de do Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal de Pernambuco A Comiss o Julgadora eleita pelo Colegiado do Curso e homologada pelas C maras de Pesquisa e P s Gradua o foi formada pelos professores Dr D cio Medeiros Peixoto na qualidade de Presidente do Departamento Materno Infantil da UFPE Dr Patricia Maria Mendes Balata do Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco e Dr Silvia Regina Arruda de Moraes do Departamento de Anatomia da UFPE A Disserta o apresentada versou sobre Rela o da For a Muscular Respirat ria e o Grau de Aera o Nasal em Crian as Respiradoras Orais tendo como orientador o Prof Hilton Justino da Silva do Departamento de Fonoaudiologia da UFPE Ap s a explana o de 30 minutos feita pelo candidato justificando a escolha do assunto objetivos da Disserta o metodologia empregada e resultados obtidos ilustrados com diapositivos foram realizadas as argui es pela Banca Examinadora todos no tempo regulamentar e respondido pela candidata Ao t rmino das argui es a Banca avaliou em secreto e p
69. Y 01020109 OujEqe 0 enb 2 CORIO gt VID VIOTIOIGNYONOY aise 1 E 210271 neo vor VISOTOIGNVONOS 30 08131165788 0554 9 02 93 ENEM LIST COMERESSO DE FONOAUDIOLOGIA Lia Oe SESS O DE POSTERS PROTOCOLS DE FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA E GRAU DE ABRA O RESPIRADOS ORAL ROBERTA JORDA ALINE DE CAROLINA DE MELO DAMIELE AMSDRADE DA CUNHA BILTON JUS TINO DA SILA ELA JUL ROCHA DE MORAES LUC ANGELO BEZERRA RASA GOMES ANDRADE DA JUNIOR HEMRIGUE L A marea que cones pela boca da dura o posta du do takima res sos longs dus m sculos aa on Qube desta respirat ria am seda o n sa pulmonar pala For a mii ola ras piniad a pris mee malaia da seria Deere Propor an da Pagho ania TE epi grai dee nida
70. a neuromus International Archives of Otorhinolaryngology cular weakness of abdominal muscles and a specific weakness of the diaphragm or others inspiratory muscles 0 22 Furthermore it is necessary to evaluate the respiratory muscles and the consequences of this respiratory change in the Mouth Breathing child The child that chronically breathes through the mouth may develop changes in the respiratory system 2 impairing lung ventilation demand ing less strength from the breathing muscles which would lead to muscle weakness and lower chest expansion sagging and abdominal protrusion Moreover it is possible to say that when there is a treatment with attention focused on respiratory muscle strength there is significant increase in PEmax and PImax values improving this strength and all respiratory mechanics in the Mouth Breathing The three studies show the evalua tion of pressures before and or after a clinical evaluation Respiratory Muscle Strength in Mouth Breathers da Cunha et al Given the few studies found for this review it is noted that the lack of the evaluation of the respiratory muscle strength interferes in the diagnosis of some of this strength deficit as well as in the definition of the treatment and in the revalua tion process of respiratory strength to evidence if this treat ment is effective or not In clinical practice the delay to detect the diagnosis of Mouth Breathing and the unimportance of this
71. a o envio das seguintes modalidades de artigos Artigos Originais Artigos originais s o definidos como relat rios de trabalho original e estas contribui es devem ser significativas e v lidas Os leitores devem poder aprender de um artigo geral o que foi firmemente estabelecido e que perguntas significantes permanecem n o resolvidas Especula o deve ser mantida ao m nimo poss vel Artigos de Revis o Revis o de temas Normalmente s o publicados artigos de revis o esperado que eles cubram literatura existente interessada com um t pico espec fico A revis o deve avaliar as bases e validez de opini es publicadas e deve identificar diferen as de interpreta o ou opini o Relatos de Caso Ser o publicados s relatos incomuns e especialmente significantes Ser dada prioridade a relat rios e interesse multidisciplinar e ou pr tico Para uma explica o mais detalhada da expectativa editorial do BJORL do formato de um artigo e dos crit rios utilizados pelo corpo editorial na sua avalia o procure o texto Crit rios para elabora o e avalia o de um trabalho cient fico no link http www rborl org br criterios asp Carta ao Editor Esta se o tem por objetivo fomentar o debate saud vel entre nossos leitores e autores Os textos submetidos pelo leitor nesta se o ser o encaminhados aos autores dos artigos comentados para que estes respondam s cr ticas ou elogios A publica o na revista das Cartas ao E
72. ados 2 Organizam o texto ou revisam criticamente o conte do do manuscrito 3 D o suporte e aprova o final ao artigo a ser submetido Todos os tr s crit rios devem ser atingidos para que o indiv duo possa ser considerado autor ou co autor Crit rios que n o qualificam um indiv duo como autor s o os seguintes 1 Oferecer financiamento ou suporte de pesquisa 2 Coletar dados para a pesquisa 3 Dar supervis o geral a um grupo de pesquisa 81 4 Ser chefe de servi o ou Titular de Departamento Se o indiv duo n o se encaixar na figura de autor mas tiver sua import ncia para o trabalho final pode ser lembrado nos agradecimentos finais Resumo e palavras chave descritores N o poder ser inclu da no resumo nenhuma informa o n o contida no texto Deve ser escrito em voz impessoal e N O deve conter abreviaturas ou refer ncias bibliogr ficas O resumo deve ter a capacidade de ajudar o leitor a se decidir se h interesse em ler o artigo inteiro Ser juntamente com o t tulo a nica parte do texto que estar dispon vel na maior parte das bibliotecas e ag ncias de cataloga o e indexa o sendo portanto o cart o de visitas da pesquisa publicada Artigos Originais e de Revis o DEVEM ser acompanhados de um resumo em portugu s e outro em ingl s de cerca de 200 palavras com seus t picos devidamente salientados estruturado e indicando claramente As premissas te ricas e justificativas do estudo Intr
73. ala internos S mbolos setas ou cartas usados em microfotografias devem contrastar com o fundo Se fotografias das pessoas forem usadas ou os mesmos n o devem ser identific veis ou suas fotos devem ser acompanhadas de permiss o escrita para seu uso e publica o As figuras devem ser numeradas consecutivamente de acordo com a ordem na qual elas foram citadas no texto Se uma figura J foi publicada previamente deve ser reconhecida a fonte original e submetida a permiss o escrita do propriet rio protegido por direitos autorais para reproduzir o material Permiss o requerida independente de autoria ou publicador com exce o de documentos no dom nio p blico LineAn imagens com linhas lineares normalmente gr ficos com texto 900 12004 Largura 2700px TIF ou JPEG imagens normalmente fotografias 300dpi TIF ou JPEG 900q0 500 900dpi TIF ou JPEG Largura 2700px Combo mistura de gr fico e imagem Legendas para Ilustra es Digite em espa amento duplo come ando em uma p gina separada com numeral rabe que corresponde ilustra o Quando usados s mbolos setas n meros ou cartas para identificar partes das ilustra es identificar e explicar cada um claramente na legenda Explique a escala interna e identifique o m todo de colora o das microfotografias 85 Unidades de Medida Medidas de comprimento como altura peso e v
74. ando se nesta afirma o a presente disserta o consta uma revis o sistem tica que teve como objetivo investigar estudos que utilizaram m todos de avalia o da for a muscular respirat ria em respiradores orais a partir de disserta es e artigos Com esta revis o confirmou se a hip tese que h poucos estudos avaliando a for a muscular respirat ria em indiv duos com Respira o Oral atrav s da manovacuometria que apresenta dados precisos e confi veis das press es respirat rias m ximas e que mais estudos necessitam ser realizados para dar maior evid ncia recomenda o dessa t cnica O artigo original teve como objetivo observar se existe rela o entre a for a muscular respirat ria e a rea da aera o nasal em crian as respiradoras orais de ambos os g neros e com idade de 7 a 12 anos e compar las com crian as respiradoras nasais na mesma faixa et ria O estudo foi do tipo observacional transversal comparativo entre dois grupos Realizou se a coleta nos Ambulat rios de Alergia e Pediatria do Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Pernambuco onde foram realizadas as seguintes avalia es da rea de aera o nasal com o espelho nasal milimetrado de Altmann e da for a muscular respirat ria atrav s das press es m ximas inspirat ria e expirat ria com o manovacu metro digital MVD 300 Embora n o tenha sido confirmada a hip tese da rela o entre os valores da rea da aera o nasal e os
75. ar condicionado ou ventilador ser desligado espelho foi colocado logo abaixo do nariz posicionado centralizado e em um ngulo de 90 em rela o altura da espinha nasal anterior do volunt rio que se encontrava sentado e com a cabe a reta coluna apoiada no encosto da cadeira e p s apoiados no ch o Ap s duas expira es tranquilas foi mensurada a aera o nasal marcando com hidrocor preto a rea emba ada pr prio espelho O tempo total deste procedimento variou de 5 a 10 minutos Em seguida esta marca o foi transferida para uma folha do Bloco de Refer ncia do espelho de Altmann Cada folha do bloco de refer ncia foi escaneada por meio de uma impressora HP Photosmart D110 series tendo sido os dados mensurados posteriormente por meio do software Image J 1 46r http imagej nih gov ij obtendo se a medida em cm Ap s a aera o nasal uma fisioterapeuta realizou a avalia o da for a muscular respirat ria atrav s das Press es M ximas Expirat ria Inspirat ria PEm x PIm x Utilizou se um manovacu metro digital port til MVD 300 Globalmed Brasil graduado em cmH20 o modo de exame Off Line que apresenta resolu o da medida de 1 cmH20 e fundo de escala de 480 cmH 0 acoplado um bucal cient fico com orif cio de 2 mm com finalidade de proporcionar um escape de ar e assim prevenir a eleva o da press o da cavidade oral gerada pela contra o indesejada dos m sculos da parede
76. ar quantas crian as tinha avaliado por conviver com os meus momentos de aus ncia quando n o conseguia lhe dar a aten o merecida enquanto falava por sofrer quando eu entrava em desespero Obrigada por estar sempre por perto e pela companhia conversas e risadas nas madrugadas meu inesquec vel pai Adelmo que embora n o esteja mais presente compartilhando meus momentos sei que ele estaria vibrando ajudando e torcendo para que eu n o tamb m desistisse e conclu sse esta etapa da minha vida Quanta saudade Como d i a sua aus ncia como queria que voc estivesse aqui para me dar um abra o dizer parab ns Ao meu amor de marido Urick por continuar sendo t o companheiro e participativo durante o mestrado Obrigada pelas palavras e gestos de carinho de incentivo pelas nossas risadas e brincadeiras no dia a dia que me ajudaram tanto por sempre perguntar se eu queria ajuda pelas fotos por escanear as aera es transcrever os dados coletados pelas leituras e tantos outros momentos Obrigada tamb m por compreender meus momentos de aus ncia e impaci ncia Obrigada por me fazer feliz Esta conquista tamb m sua A minha ador vel irm amiga e coorientadora Daniele por acreditar que eu conseguiria concluir este mestrado Obrigada pelos ensinamentos por sempre me ajudar quando estava indecisa pela oportunidade de ter entrado no grupo de ter conhecido mais seu lado prof
77. aring Manuscript 7th Filling signing and sending the Copyright and Conflicts of Interest form 8th Author approval After submission the system offers the option of saving a copy of your manuscript in PDF format for your control 79 The journal strongly recommends that the authors submit their electronic manuscripts written in Microsoft Word or Word Perfect In the Preparing Manuscript step a screen that simulates the word processor will be displayed where it is possible to copy and paste including tables Mandatory Author Forms Ethics Financial Disclosure and Copyright Transfer Agreement The manuscript will be assigned to an Editor for solicitation of peer review and editorial evaluation ONLY after this form has been submitted by the corresponding author Patient Confidentiality For manuscripts containing photographs of a person submit a written release from the person or guardian or submit a photograph that will not reveal the person s identity eye covers are inadequate to protect patient identity The journal has no standard patient consent form Using Previously Published Material and Illustrations For manuscripts containing illustrations and or material reproduced from another source permission from the copyright holder medical illustrator or original publication source must be obtained and submitted to the editorial office The journal has no standard permission form IRB Policy and Animal Studies For all ma
78. as chave no m ximo 5 e em ordem alfab tica Os textos n o poder o ter mais de 5 autores No caso de mais uma justificativa deve ser enviada Corpo do texto estruturado em Introdu o Apresenta o do Caso Discuss o e Coment rios Finais O texto completo excetuando T tulo e Refer ncia n o dever ultrapassar 600 palavras Refer ncia no m ximo 6 Aceitaremos 1 tabela ou figura apenas de ta A CARTA AO EDITOR utilizada para que os leitores da revista possam externar suas opini es sobre os temas e artigos nela publicados Sua submiss o ser atrav s do sistema da internet assim como qualquer outro artigo devendo adequar se seguinte estrutura o 1 ser enviada ao autor do artigo que ter 6 semanas para respond la A carta e a resposta ser o publicadas no mesmo n mero da revista e n o haver mais r plicas 3 As cartas n o ser o revisadas pelo corpo editorial Contudo se apresentarem car ter pessoal ou agressivo a crit rio do Editor poder o ter sua publica o negada 82 Refer ncias S o essenciais para identificar as fontes originais dos conceitos m todos t cnicas a que se faz refer ncia no texto e que prov m de investiga es estudos e experi ncias anteriores apoiar os atos e opini es expressados pelo autor e proporcionar ao leitor a informa o bibliogr fica que necessita para consultar as fontes prim rias As refer ncias devem ser pertinen
79. as coerentes e embasada em dados concretos dispon veis na literatura ou em estudos piloto Claramente deve constar o tamanho do efeito que se quer ser capaz de detectar e qual a magnitude de erro que se considera aceit vel erro alfa e beta 5 Defini o e categoriza o das vari veis Deve conter sub itens com a defini o e instrumentaliza o das vari veis estudadas desfechos medidas protocolos utilizados instrumentos t cnicas de medida unidades de medida aferi es de equipamentos question rios e suas tradu es valida es treinamento da equipe etc DETALHADAMENTE inclusive o momento e como o TCLE foi obtido Neste item deve ser tamb m descrito como os dados foram tabulados verifica o de fidedignidade dupla entrada e qual o programa utilizado Ex Excell Epilnfo Etc Exemplo 5 1 Coleta de dados gerais idade g nero escolaridade tabagismo etc Aten o Cada sub item deve estar definido em suas categoriza es Ex Tabagismo em ma os ano 1 ma o ano significa 1 ma o de cigarros 20 cigarros fumados por dia em 1 ano 5 2 Medidas antropom tricas instrumentos t cnicas e unidades de medida 5 3 ACT Asthma Control Test e sua aplica o 5 4 Randomiza o e Mascaramento t cnica simples bloco conglomerado etc tabela e quem fez a aloca o Forma de manter o mascaramento 5 5 Treinamento da equipe 5 6 Avalia o inicial do uso do inalador dosimetrado pelo pacien
80. clinical condition may lead to few scientific studies focused on respiratory muscle strength of the mouth breather being performed Thus it is expected that further studies aimed at the methods used to evaluate respiratory muscle strength in Mouth Breathing will be performed as studies correlating results of manovacuometry with data collected from other instruments for this evaluation because there are many gaps to be filled in correlation studies of diagnoses in Mouth Breathing Conclusion Despite manovacuometry being used in clinical practice to evaluate the respiratory muscle strength in individuals with and without Mouth Breathing it was found in this review that there is not yet enough evidence to support the recommen dation of this technique The low methodological rigor of the available studies hinders a truthful and reliable result to support or refute the use of manovacuometry Finally it was observed that there are few studies evaluat ing respiratory muscle strength in Mouth Breathing people through manovacuometry suggesting that new research needs to be performed Sources of Funding National Council of Technological and Scientific Develop ment CNPq provided support for research projects Universal 14 2011 Range A up to R 20 000 00 process 475641 2011 6 CAPES provided scholarship for master s degree to Renata Andrade da Cunha References 1 Diaz MJE Farifias CMM Pellitero RBL Alvarez IE La respiraci n
81. cter sticas do resumo na l ngua vern cula O resumo deve conter no m ximo 500 palavras e espa o simples entre linhas Deve ser seguido das palavras representativas do conte do do trabalho isto palavras chave e ou descritores na l ngua 2 TEXTUAIS 2 1 APRESENTA O 2 2 REFERENCIAL TE RICO 2 3 CAP TULO SOBRE M TODOS 2 4 ARTIGO S ORIGINAL is 2 5 CONCLUS ES E CONSIDERA ES FINAIS 3 P S TEXTUAIS AP NDICES 13 Textos ou documentos elaborados pelo autor da disserta o tese com a finalidade de complementar sua argumenta o sem preju zo da unidade nuclear do trabalho Esta folha elemento opcional deve conter o t tulo Ap ndice sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 O s ap ndice s identificado por letras mai sculas consecutivas travess o e pelos respectivos t tulos Excepcionalmente utilizam se letras mai sculas dobradas na identifica o dos ap ndices quando esgotadas as 23 letras do alfabeto Exemplo AP NDICE A Avalia o num rica de c lulas inflamat rias totais aos quatro dias de evolu o 112 AP NDICE Avalia o de c lulas musculares presentes nas caudas em regenera o ANEXOS Texto ou documento n o elaborado pelo autor e que serve de fundamenta o comprova o ou ilustra o Esta folha elemento opcional deve conter o t tulo Anexo sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 O s anexo s s o identificad
82. d on the lower margin of the table or graph Appendices Appendices will only be published online not in the print journal and may include additional figures or tables that enhance the value of the manuscript Appendices must be submitted online with the rest of the manuscript and labeled as such Questionnaires will be considered as Appendices Online Manuscript Submission the submission process should be done through the internet address http www internationalarchivesent org sgpwhich gives access to our Manager Publication System MPS where the submission of the article is done by the authors and the evaluation process is done by the revisors of our editorial board in a process where the names of the authors are not displayed in any instance When linked the system will ask for your user name and password in case you have already registered On the contrary click on the link Register and make your registration In case you have forgotten your password click on the appropriate link and the system will generate an automatic e mail with the information The author s should keep a copy of all submitted material for publication as the editor cannot be held responsible for any lost material The submission is an eight steps process as listed bellow Ist Informing article classification 2nd Sending images for your article 3rd Registering co authors 4th Informing title and keywords 5th Informing abstract and comments 6th Prep
83. d to the winners and officially published in volume 18 of International Archives of Otorhinolaryngology authors and co authors will receive certificates of award and the first author of each of the three selected manuscripts will receive 1 000 Geraldo Pereira Jotz Editor in Chief International Archives of Otorhinolaryngology 80 ARTIGO ORIGINAL AERA O NASAL E FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA EM CRIAN AS RESPIRADORAS ORAIS BJORL Brazilian Journal of Otorhinolaryngology Indexada ao Medline National Library of Medicine ISSN 1808 8694 vers o impressa ISSN 1808 2686 vers o on line Como Submeter Artigos CRIT RIOS GERAIS PARA ELABORA O E ACEITA O DE ARTIGOS CIENT FICOS O Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ap ia as pol ticas para registro de ensaios cl nicos da Organiza o Mundial de Sa de OMS e do International Committee of Medical Journal Editors ICMJE reconhecendo a import ncia dessas iniciativas para o registro e divulga o internacional de informa o sobre estudos cl nicos em acesso aberto Sendo assim somente ser o aceitos para publica o a partir de 2007 os artigos de pesquisas cl nicas que tenham recebido um n mero de identifica o em um dos Registros de Ensaios Cl nicos validados pelos crit rios estabelecidos pela OMS ICMJE cujos endere os est o dispon veis no site do ICMJE O n mero de identifica o dever ser registrado ao final do resumo O BJORL aceit
84. dada ap s a entrega do relat rio final conforme as seguintes orienta es a Projetos com no m ximo 06 seis meses para conclus o o pesquisador dever enviar apenas um relat rio final b Projetos com per odos maiores de 06 seis meses o pesquisador dever enviar relat rios semestrais Dessa forma o of cio de aprova o somente ser entregue ap s a an lise do relat rio final N Coordenador do CCST UFPE
85. de 1 0 e fundo de escala de 480 cmH 0 Comparou se os valores obtidos entre os grupos modo de exame utilizado foi Off Line referindo se a estar trabalhando com MVD 300 desconectado do computador Neste modo ficaram habilitadas as fun es de 33 mem ria os dados das press es coletadas ficaram gravados manovacu metro e permitiu ao profissional descarregar os exames armazenados MVD 300 para um computador Instalou se o software MVD 300 em um computador com os seguintes requisitos ideais do sistema microprocessador compat vel com Pentium Sistema Operacional Microsoft Windows XP espa o livre de 80 GB no disco r gido mem ria RAM de 1GB unidade de CDROM e suporte de v deo padr o VGA com configura o 640x480 2 8 An lise de dados Todas as informa es foram transferidas para o programa Excel Microsoft Office 2007 para armazenamento e an lise dos dados A an lise deu se a partir dos dados contidos na entrevista sobre condi es socioecon micas do olfato e aspectos do sono das crian as AP NDICE A protocolo para registro da avalia o da aera o nasal AP NDICE B e protocolo de avalia o da press o inspirat ria m xima e press o expirat ria m xima AP NDICE A an lise estat stica dos resultados foram realizados atrav s do programa BioEstat vers o 5 3 Inicialmente aplicou se o teste de normalidade Shapiro Wilk que considerou a amostra com distribui o normal e e
86. de aera o nasal e a for a muscular respirat ria nos respiradores orais Palavras chaves Respira o bucal aera o for a muscular respira o crian a Abstract INTRODUCTION Decreasing nasal aeration child make less effort to breathe to the detriment of expansion and contraction of lungs and alveolar and pulmonary ventilation Thus the inefficiency of the respiratory muscles may decrease respiratory muscle strength OBJECTIVE To observe whether there is a relationship between respiratory muscle strength and degree of nasal aeration in Mouth Breathing children METHODS This is an observational and a comparative cross sectional study 32 Mouth Breathing children with allergic rhinitis 21 boys and 11 girls and 30 nasal breathing without allergic rhinitis 09 boys and 21 girls participated 7 12 years subjected to evaluation for nasal aeration with Altmann mirror and to evaluation of respiratory muscle strength with digital manovacuometer MVD 30 RESULTS There was no correlation between nasal aeration and respiratory muscle strength in each subgroup but there was difference comparing values of maximal inspiratory and expiratory pressures between nasal and mouth breathers boys and girls CONCLUSIONS It was not possible to confirm that there is a relationship between the degree of nasal aeration and respiratory muscle strength in Mouth Breathing Keywords Mouth Breathing aeration muscle strenght respiration child 44 I
87. dequadamente pensando na exist ncia destas rela es que se sugere um acompanhamento peri dico nas crian as respiradoras orais com avalia es da fun o nasal e pulmonar a fim de observar se haver alguma mudan a no componente respirat rio a longo prazo CONCLUS ES Neste estudo a baixa renda familiar tende a influenciar no desenvolvimento de doen as respirat rias como a Respira o Oral Para os valores das reas das aera es nasais o grupo de respiradores orais apresentou medianas menores mas sem haver diferen a entre os grupos Para os valores das PEm x e PIm x os meninos apresentaram valores maiores do que as meninas em ambos os grupos com diferen a estat stica 56 Por m n o foi poss vel confirmar a rela o direta entre os valores da rea da aera o nasal e os valores das press es respirat rias m ximas nas crian as respiradoras orais AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Pernambuco que possibilitou a realiza o desta pesquisa e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico Edital Universal CNPq pelo apoio financeiro 57 Tabela 1 Distribui o da amostra segundo condi es de moradia renda familiar vari veis maternas da amamenta o Vari veis gua Encanada Sim N o Vaso sanit rio com descarga Sim N o Luz Sim N o Renda Familiar mensal SM lt 1 SM gt 1 SM Amamenta
88. disserta o um trabalho monogr fico na sess o apresenta o essa unidade deve ser exposta com concis o clareza Serve para informar rapidamente ao leitor do que trata o trabalho e seduzi lo para a leitura N o pode ultrapassar tr s p ginas incluindo bibliografia 1 Deve constar o porqu da investiga o Como surgiu a motiva o De forma sucinta embasar a s pergunta s condutora s o racional Qual a linha de pesquisa do curso a que se relaciona Se faz parte de um projeto de pesquisa maior e qual 2 Explicitar o objetivo principal e a s pergunta s condutora s do estudo Os objetivos devem ser claramente descritos com frases curtas e concisas 3 Explicitar a s hip tese s 4 Informa es sobre o s artigo s original is produzido s relacionando com os objetivos qual artigo corresponde a qual objetivo e peri dico a que ser foi submetido 5 Bibliografia com as refer ncias que d o sustenta o b sica ao racional da disserta o 6 Lembrar n o o espa o para revis o da literatura h um cap tulo pr prio para isso CAP TULO I 1 Referencial te rico O referencial te rico poder ser apresentado sob a forma de artigo de revis o narrativa que deve estar formatada de acordo com as normas do peri dico ao qual ser submetido Alternativamente um artigo de revis o sistem tica poder ser apresentado Neste ltimo caso uma introdu o com um referencial te rico mais sucinto mas que
89. ditor ser feita a crit rio do Corpo Editorial e somente quando houver uma resposta do autor O texto est dividido em duas partes quanto ao formato e quanto ao conte do Quanto ao formato Extens o e apresenta o O artigo completo Original e Revis o n o deve exceder 25 laudas de papel tamanho A4 21 cm x 29 7 cm escritas em letra Times New Roman de tamanho 12 espa o duplo entre linhas Se o revisor considerar pertinente poder sugerir ao autor a supress o de gr ficos e tabelas ou mesmo condensa o de texto T tulo e autores Um bom t tulo permite aos leitores identificar o tema e ajuda aos centros de documenta o a catalogar e a classificar o material O t tulo dever se limitar ao m ximo de dez palavras e seu conte do deve descrever de forma concisa e clara o tema do artigo O uso de t tulos demasiado gerais assim como de abreviaturas e siglas deve ser evitado Devem ser citados como autores somente aqueles que participaram efetivamente do trabalho Um trabalho com mais de 7 autores s dever ser aceito se o tema for de abrang ncia multidisciplinar ou de ci ncias b sicas Inserindo o nome completo de cada autor Consideramos salutar que os respons veis pelo artigo identifiquem a atua o de cada um dos autores na confec o do trabalho Lembramos que podem e devem ser considerados autores aqueles que cumprem as seguintes tarefas 1 e planejam o projeto assim como analisam e interpretam os d
90. e acordo com a Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de CNS sendo aprovado sob o registro de n mero 492 11 0484 0 172 000 11 ANEXO 6 pesquisa s se iniciou ap s aprova o pelo Comit de tica Todos os participantes crian as e respons veis tiveram informa es sobre o estudo seus objetivos riscos e benef cios assim como se esclareceu qualquer d vida a esse respeito Quando de acordo os respons veis assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido AP NDICE D e as crian as foram inclu das na pesquisa ficando livre para desistir de sua participa o na pesquisa a qualquer momento Informou se aos respons veis pelas crian as que os dados obtidos neste estudo seriam resguardados e mantidos em sigilo de qualquer caracter stica que possa identificar a crian a ou o respons vel Al m de informar que as avalia es da aera o nasal ajudam a mensurar a sa da do ar pelo nariz assim como incentiva a crian a a usar mais o nariz para respirar e que se avaliando a for a muscular respirat ria poss vel quantificar esta for a e observar se o t rax e os pulm es dos respiradores orais se movimentam adequadamente CONSIDERA ES FINAIS 36 3 Considera es Finais Os dados resultantes da presente pesquisa fornecem subs dios aos pesquisadores para a amplia o e a compreens o do racioc nio cl nico no estudo do modo respirat rio e da fun o pulmonar em crian as respiradoras o
91. e espec fico acompanhado do respectivo n mero da p gina Quando necess rio recomenda se a elabora o de lista pr pria para cada tipo de ilustra o desenhos esquemas fluxogramas fotografias gr ficos mapas organogramas plantas quadros retratos e outros Esta folha deve conter o t tulo Lista de ilustra es sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 A lista de ilustra es dever ser separada por cap tulos 1 11 LISTA DE TABELAS Elemento opcional elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto com cada item designado por seu nome espec fico devidamente numeradas acompanhado do respectivo n mero da p gina Esta folha deve conter o t tulo Lista de tabelas sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 A lista de tabelas dever ser separada por cap tulos 1 12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Elemento opcional que consiste na rela o alfab tica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto seguidas das palavras ou express es correspondentes grafadas por extenso Esta folha deve conter o t tulo Lista de abreviaturas e siglas sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 A abreviatura a redu o gr fica de um nome ou de uma sequ ncia de nomes resultando em um outro nico nome conciso com o mesmo significado necess rio que antes da primeira apari o no texto de uma abrevia o ou sigla se coloque por extenso o nome ou sequ ncia
92. e studies were subse Table 2 Methodological classification of selected studies quently analyzed and the publications that addressed the evaluation methods of respiratory muscle strength in mouth breathers were included in the revision one case control study and two case studies Among the 13 publications initially selected in databases 10 were excluded Among the excluded ones eight papers had no relation with the main subject according to their title and abstract and two were repeated Fig 1 To have a better presentation of results the following were considered in the selected publications author year country sample age average in years methods and equipments for evaluation of the respiratory muscle strength and results gt Table 3 The three included studies had as population children between 6 and 13 years of age with and without Mouth Breathing The studies evaluated the respiratory muscle strength in Mouth Breathing children through the measure ments of maximum static respiratory pressures inspiratory and expiratory by a manovacuometer Analog and digital manovacuometers were used Those studies included 144 children of both sexes 82 with Mouth Breathing and 62 with nasal breathing control group Acontrol group was included only in the study of Okuro et al Of them 32 children were evaluated pre and post adeno tonsillectomy because they had enlarged tonsils 20 were evaluated pre and posttreatment using biof
93. eedback and 92 had postural assessment and exercise 3 Regarding the methodologic quality all studies had the inclusion criteria and statistical analysis but no one had random allocation and blind subjects From the three EE Okuro etal 2011 Banzatto 2009 Barbiero et al 200717 Blind subjects Blind therapists Control group Statistical a International Archives of Otorhinolaryngology Respiratory Muscle Strength in Mouth Breathers Identification Triage evaluation n 3 eligibility n 3 Eligibility Studies included in qualitative synthesis n 3 5 Studies selected for more careful Fulltext papers assessed for da Cunha et al Relevant studies identified by electronic search in data bases PubMed MEDLINE n 6 LILACS 5 and SciELO n 2 Removed studies n 10 Duplicated a Avoidingthe subject 8 Studies excluded dueto their abstract n 0 gt Fulltexts excluded n 0 Did not match inclusion criteria Okuro et al Banzatto44 Barbiero et 2 Studies included in quantitative synthesis meta analysis n 0 Fig 1 Search and selection of studies for revision according to PRISMA Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta Analyses Abbreviation LILACS Latin American Literature in the Health Sciences publications only the Okuro et al study had blind therapists and a c
94. em anais do congresso Final ou Press o Expirat ria Positiva X ENEEFISIO p 6 7 2004 CUNHA R A ANTROPOMETRIA FACIAL EM CRIAN AS ASM TICAS 200 CONGRESSO PERNAMBUCANO DE ODONTOLOGIA 2010 CUNHA R A AERA O NASAL EM CRIAN AS ASM TICAS 200 CONGRESSO PERNAMBUCANO DE ODONTOLOGIA 2010 CUNHA R A FACIAL ANTHROPOMETRIC MEASUREMENTS IN CHILDREN WITH ASTHMA AND NONASTHMATIC SUPLEMENTO ESPECIAL DA REVISTA CEFAC S o Paulo 2010 LIMA L M NASAL VENTILATION MEASURES IN ASTHMATIC CHILDREN Anais do 39th ANUAL CONVENTION INTERNATIONAL ASSOCIATION OF OROFACIAL MYOLOGY IAOM 2010 2010 LIMA L M PREVALENCE OF CHILDREN IN OUTPATIENTS PEDIATRIC ALLERGOLOGY CLINIC HC UFPE ANNALS OF 39 th ANNUAL CONVENTION INTERNATIONAL ASSOCIATION OF OROFACIAL MYOLOGY IAOM 2010 2010 SILVA L L Tratamentos da fonoaudiologia aplicados cirurgia bucomaxilofacial Contando a Hist ria da Odontologia v 18 p 110 110 2010 REAS DO CONHECIMENTO PROJETO Fonoaudiologia L FUNDO SETORIAL Fundo Setorial de Sa de DOCUMENTOS ANEXOS ATIVIDADE ECON MICA CNAE Sa de humana e servi os sociais Fundo s Setorial is Informado os que possa m apoiar este projeto no caso do mesmo se enquadrar cadeia de conhecimento de um deles Projeto de Pesquisa EQUIPE PROJETO NOME CPF 034 402 55
95. ema Estomatogn tico UFPE T tulo curto Aera o nasal e for a muscular em respiradores orais Nasal aeration and muscle strength in mouth breathers Autores Renata Andrade da Cunhal Daniele Andrade da Cunha2 Luciana ngelo Bezerra3 Ana Carolina Cardoso de Melo4 D cio Medeiros Peixoto5 Tetsuo Tashiro6 Hilton Justino da Silva 1Fisioterapeuta Mestranda em Ci ncias da Sa de Universidade Federal de Pernambuco Recife Brasil renatinha andrade yahoo com br http lattes cnpq br 6744428238048653 2Fonoaudi loga Doutorado em Nutri o Professora da Faculdade Est cio do Recife FIR Recife Brasil dhanyfono hotmail com http lattes cnpq br 4083148176047878 3Fisioterapeuta Mestranda em Ci ncias da Sa de Universidade Federal de Pernambuco Recife Brasil naninhabezerra yahoo com br http lattes cnpq br 1514594071254110 4Fonoaudi loga Mestranda em Sa de da Comunica o Humana Universidade Federal de Pernambuco Recife Brasil carolyh cm yahoo com br http lattes cnpq br 1340285782968355 5M dico Doutorado em Pediatria e Ci ncias Aplicadas Pediatria da Universidade Federal de S o Paulo Universidade Federal de S o Paulo S o Paulo Brasil daph elogica com br http lattes cnpq br 2641405001693902 6F sico Docente do Curso de Gradua o em Educa o F sica Departamento de Educa o F sica Universidade Federal de Pernambuco Recife Brasil tedbio oi com br 7Fonoaudi logo Profes
96. ent fica Braz Phys Ther Impr 2007 11 1 83 89 Okuro RT Morcillo AM Ribeiro Sakano E Conti PB Ribeiro JD Mouth breathing and forward head posture effects on respiratory biomechanics and exercise capacity in children Bras Pneumol 2011 37 471 479 Barbiero Vanderlei LCM Nascimento PC Costa Scalabrini Neto A Influ ncia do biofeedback respirat rio associado ao padr o quiet breathing sobre a fun o pulmonar e h bitos de respiradores bucais funcionais Braz Phys Ther Impr 2007 11 5 347 353 Banzatto MGP Avalia o da fun o pulmonar press o inspirat ria expirat ria e volume pulmonar em crian as com aumento de tonsilas pr e p s adenotonsilectomia disserta o S o Paulo Brazil Universidade de S o Paulo 2009 Steier J Kaul 5 Seymour J et al The value of multiple tests of respiratory muscle strength Thorax 2007 62 975 980 Severino FG Resqueti VR Bruno SS Azevedo IG Vieira RH Fregonezi GA Comparison between a national and a foreign manovacuometer for nasal inspiratory pressure measurement Rev Bras Fisioter 2010 14 426 431 Andrada e Silva MA Marchesan IQ Ferreira LP Schmidt R Ramires RR Postura t nus e mobilidade de l bios e l ngua de crian as respiradoras orais Rev 2012 14 5 853 860 Arag o W Aragao s Function Regulator the estomatognathic system and postural changes in children Clin Pediatr Dent 1991 15 4 226 231 Costa JR Pereira SRA Mitri
97. ermo de Consentimento Livre Esclarecido PESQUISA RELA ES ENTRE FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA E REA DA AERA O NASAL EM CRIAN AS RESPIRADORAS ORAIS PESQUISADORES Renata Andrade da Cunha e Hilton Justino da Silva UNIDADE EXECUTORA Universidade Federal de Pernambuco UFPE Este termo de consentimento pode ter alguns t picos que voc n o entenda Caso haja alguma d vida pergunte a pessoa que est lhe entrevistando para que voc esteja bem esclarecido a sobre tudo que est respondendo Voc ir receber uma c pia deste termo de consentimento para seu registro Sr ou Sr est sendo convidada a participar um estudo de pesquisa onde ser realizada uma entrevista e em seguida uma avalia o da respira o do seu sua filho a Esta avalia o contribuir para saber se seu sua filho a apresenta ou n o alguma altera o na sa da de ar pelo nariz aera o nasal e na for a dos m sculos da respira o Esta pesquisa tem por objetivo observar se existe rela o entre a for a dos m sculos da respira o e o quanto de ar que sai pelo nariz em crian as que respiram pela boca A coleta de dados individual e ter a dura o total de aproximadamente 6 meses por m com seu sua filho a a avalia o ser realizada em um nico dia que ser o dia do atendimento no ambulat rio de Alergia ou no ambulat rio de Pediatria do Hospital das Cl nicas HC UFPE mas sem interferir na consulta m dica Se seu sua
98. es during nasal and oral inspiration in nasal and mouth breathing children J Electromyog Kinesiol 2002 2 305 16 Hilberg O Jackson AC Swift DL Pedersen OF Acoustic rhinometry evaluation of nasal cavity geometry by acoustic reflection J Appl Physiol 1989 66 1 295 303 65 AP NDICE Entrevista sobre condi es socioecon micas do olfato aspectos do sono das crian as ENTREVISTA REALIZADA COM O RESPONS VEL PELA CRIAN A Data da entrevista Question rio N Prontu rio N Grupo Respirador Nasal Grupo Respirador Oral IDENTIFICA O DO RESPONS VEL 1 Nome Idade anos 2 Grau de parentesco a crian a 1 m e 2 3 Jav 4 5 IDENTIFICA O DA CRIAN A 1 Nome 2 Data de nascimento 3 Idade ___ meses 4 Sexo 1 masculino 2 feminino 5 At que idade a crian a mamou exclusivamente no peito meses dias at hoje n o se aplica 6 Peso Altura 7 Diagn stico m dico FAM LIA CONDI ES DE MORADIA A casa tem gua encanada 1 sim 2 n o Como o vaso sanit rio da sua casa 1 com descarga 2 sem descarga casa tem luz 1 9 sim 2 n o Qual a renda mensal da sua fam lia CONDI ES MATERNAS Qual a sua idade anos Qual foi a ltima s rie que a senhora completou na escola 1 ensino fundamental incompleto 2 ensino fundamental completo 3 ensino m dio incomp
99. es in PEmax between the previous and subsequent values to the treatment with RB associated to the quiet breathing standard There were significant differences related to Plmax after the treatment This increased Plmax seems to show that the children started to better use their diaphragmatic muscles reeducating their function and directly influencing the inspiratory muscle strength Abbreviations MB mouth breathing NB nasal breathing PEmax maximum expiratory pressure Plmax maximum inspiratory pressure RB respiratory biofeedback to the World Health Organization the age group from 7 to 12 years old is defined as prepubertal and was established because this period is considered of transition in breathing system development and marks the end of rapid growth and structural changes of the periphery breathing units There was clinical homogeneity among the studies favor ing the reliable evaluation of breathing pressures in the population set by the authors by manovacuometry This measurement technique used by the included studies is widely found in the literature because there is a consensus in relation to the ideal method of manovacuometry to evalu ate this maximum respiratory pressures PImax and 12 These pressures measured in the mouth using manovacuometer The higher values exclude significantly clinical weakness of the breathing muscles Measure ments are useful for differentiation between
100. essora e por permitir que eu colaborasse em algumas aulas Desculpa se falhei cientificamente falando Obrigada pelas corre es pux es de orelha no Whatsapp e Facebook pelos incentivos pelos choros de emo o por me fazer dar aulas por seu amor por mim sempre falar mais alto diante de tudo Te dedico irm meu querido cunhado e orientador Hilton que sinto tanto carinho e admira o Jamais terei palavras para dizer o qu o agradecida estou por voc apesar de tudo n o ter desistido de mim por toda paci ncia em lidar comigo ler explicar ler de novo e de novo pelas in meras oportunidades ofertadas a mim no grupo de pesquisa desde 2008 Obrigada por ter me proporcionado tanto conhecimento e conhecer pessoas especiais neste tempo Perdoe me pelos desapontamentos neste per odo e por n o ter conseguido ser a Renata que sempre costumei ser na quest o profissional Poucos t m o privil gio que tive no seu grupo Voc e Dani tamb m me trouxeram at aqui Pra sempre muito obrigada Aos professores doutores D cio Medeiros S lvia Moraes e Patr cia Balata meu sincero agradecimento pela participa o como membros da banca examinadora pelas valiosas sugest es na melhoria deste trabalho Luciana ngelo e Carolina Cardoso em especial agrade o pelo carinho e amizade constru dos neste tempo de mestrado pelas incalcul veis ajudas durante as coletas pelas risadas no corredor e rampa do HC pelas conversas enqua
101. eva a crian a respiradora oral a apresentar um abd men fl cido e protuso resultando em fraqueza muscular tanto inspirat ria quanto expirat ria Considerando que decorrente da altera o no modo respirat rio ocorrem modifica es orofaciais e no mecanismo da respira o este estudo julgou importante observar se existe rela o entre a for a muscular respirat ria e a rea da aera o nasal em 45 respiradores orais compar las com respiradores nasais Al m de observar se existe associa o entre os fatores socioecon micos g nero queixas de olfato e paladar ronco e baba e a Respira o Oral comparando com crian as respiradoras nasais pretendeu se avaliar as reas das aera es nasais e as press es respirat rias m ximas em crian as respiradoras orais e respiradoras nasais M TODOS Trata se de um estudo do tipo observacional e transversal comparativo entre dois grupos realizado no per odo de outubro de 2012 a abril de 2013 Participaram 32 crian as respiradoras orais secund ria rinite al rgica confirmada em prontu rio m dico e que respiravam pela boca at o momento da pesquisa e 30 crian as respiradoras nasais sem rinite al rgica de ambos os g neros entre 7 e 12 anos Os volunt rios se encontravam em atendimento no Ambulat rio de Alergia e Pediatria do Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Pernambuco HC UFPE Foram adotados como crit rios de exclus o para ambos os grupos
102. ez por isso visualiza se um atraso no avan o de tecnologias no sistema p blico de sa de no Brasil Ademais pode ser que o diagn stico funcional preciso de Respira o Oral n o seja realizado O interesse em investigar a rela o entre a aera o nasal e a for a muscular respirat ria ressalta a import ncia deste trabalho porque os resultados encontrados podem servir de incentivo para que o acompanhamento do paciente respirador oral seja facilitado por meio de uma interven o interdisciplinar n o s com a Fisioterapia e Fonoaudiologia mas tamb m com os m dicos para melhor direcionar os rumos do tratamento destes pacientes Diante das modifica es orofaciais e na mec nica respirat ria que podem ocorrer nos respiradores orais consequente altera o no modo respirat rio este trabalho teve como objetivos investigar estudos que utilizaram m todos de avalia o da for a muscular respirat ria em respiradores orais e observar se existe rela o entre a for a muscular respirat ria e a rea da aera o nasal em crian as respiradoras orais e compar las com crian as respiradoras nasais Os objetivos espec ficos foram a observar se existe associa o entre os fatores socioecon micos e a Respira o Oral comparando com crian as respiradoras nasais b observar se existe associa o entre o g nero e a Respira o Oral comparando com crian as respiradoras nasais c observar se existe associa o entre as queixa
103. foram realizadas por uma fonoaudi loga que ficava em p e frente da crian a usando luvas descart veis Ap s o ar condicionado ou ventilador ser desligado o espelho era colocado logo abaixo do nariz posicionado centralizado e em um ngulo de 90 em rela o altura da espinha nasal anterior do volunt rio que se encontrava sentado e com a cabe a reta com a coluna apoiada no encosto da cadeira p s apoiados no ch o durante a avalia o Figura 2 Inicialmente n o era informado crian a sobre este procedimento para que a mesma se habituasse ao instrumento descartando a mudan a da frequ ncia respirat ria por ansiedade super ou subestimando a sa da do ar pelo nariz Ap s duas expira es tranquilas mensurou se a sa da a rea do nariz marcando com hidrocor preto a rea emba ada no pr prio espelho O tempo total deste procedimento variou de 5 a 10 minutos Transferiu se a marca o da aera o obtida do espelho para uma folha do Bloco de Refer ncia posicionando a sobre o espelho e copiando o tra ado de forma direta por transpar ncia Figuras 3 28 BLOCO REFER NCIA DO ESPELHO NASAL MILIMETRADO DE ALTMANN C digo 5325 2 CGE Data de Nascimento Data da Avalia o
104. have been given a number of identification from one of the Clinical Essay Registry validated by the criteria established by the WHO and the ICMJE which links are available at the ICMJE http www icmje org The identification number should be informed at the end of the abstract International Archives of Otorhinolaryngology reserves the right to exclusive publication of all accepted manuscripts We will not consider any manuscript previously published nor under review by another publication Once accepted for review the manuscript must not be submitted elsewhere Transfer of copyright to International Archives of Otorhinolaryngology is a prerequisite of publication All authors must sign a copyright transfer form Authors must disclose any financial relationship s at the time of submission and any disclosures must be updated by the authors prior to publication Information that could be perceived as potential conflict s of interest must be stated This information includes but is not limited to grants or funding employment affiliations patents inventions honoraria consultancies royalties stock options ownership or expert testimony Article Categories International Archives of Otorhinolaryngology publishes the types of articles defined below When submitting your manuscript please follow the instructions relevant to the applicable article category Original Research Original in depth clinical or basic science investigations that ai
105. http efomento cnpq br efomento detalheProposta do metodo apresentar amp codPropos 25 10 2012 97 capacidade funcional uma vez que pode haver uma fraqueza da musculatura respirat ria e menor expansibilidade tor cica prejudicando a ventila o pulmonar Al m disso o olfato pode ser prejudicado em virtude da n o utiliza o adequada das vias a reas superiores e uma obstru o nasal leva diminui o da diminuindo por consequ ncia o apetite pois a diminui o da fun o olfat ria pode estar relacionada diretamente com a diminui o da gustat ria tendo em vista a associa o entre essas fun es para defini o do sabor dos alimentos A forma mais conhecida de avaliar a fun o nasal atrav s do espelho milimetrado que objetiva incentivar o uso funcional do nariz avaliar e mensurar fluxo nasal Assim como importante a avalia o da aera o nasal na RO tamb m necess rio avaliar a fun o pulmonar atrav s da obten o da for a muscular respirat ria FMR press o inspirat ria m xima PIm x e a press o expirat ria m xima PEm x Atualmente para avaliar essas press es respirat rias m ximas tem sido empregado o m todo da avalia o press rica pela manovacuometria que simples seguro n o invasivo de f cil realiza o e resultado reprodut vel para quantificar a for a destes m sculos Esta pesquisa tem como objetivo caracterizar aera o nasal e suas rela es com a fo
106. iar em folha 113 distinta Destacam se gradativamente os t tulos das se es utilizando se os recursos de negrito it lico ou grifo redondo caixa alta ou versal e outro conforme a ABNT NBR 6024 no sum rio e de forma id ntica no texto 8 Da entrega do documento de disserta o O documento de disserta o seguindo as normas descritas acima dever ser entregue em duas vias impressas e em CD No CD devem constar o texto da disserta o em formato Word MS Office em pasta espec fica veja exemplo abaixo e a bibliografia de cada cap tulo documento original em pdf separada em pastas por cap tulo Em cada pasta a bibliografia dever estar ordenada de acordo com a numera o em que aparece na sess o de bibliografia do cap tulo correspondente seguida do nome do autor do nome da revista abreviado conforme aparece no PubMed e ano de publica o veja exemplo abaixo Cada avaliador dever receber um exemplar da disserta o impresso e um CD id ntico ao citado acima isto facilita seu trabalho 19 07 vero _ Camespong nries fie ES Yew Fevcetes Todi Q O f Pum FXI E and Setingel kee na iri Srs Sousa Biopsie x Folders 1 244 2 8 My Documents E 4 My Computer a 2 Dotes EL JP ed 00 4 gt 2
107. ica Fisioter Bras 2003 4 3 163 7 Fregadolli P Sasseron AB Cardoso AL Guedes CAV Avalia o das press es respirat rias atrav s do bocal e m scara facial Rev Bras Clin Med 2009 7 233 7 Severino FG Resqueti VR Bruno SS Azevedo IG Vieira RHG Fregonezi GAF Compara o entre o manovacu metro nacional e o importado para medida da press o inspirat ria nasal Rev Bras Fisioter 2010 14 5 426 31 Rubinstein I Slutsky AS Rebuck AS Mcc Lean PA Boucher R Szeinberg A et al Assessment of maximal expiratory pressure in healthy adults J Appl Physiol 1988 64 2215 9 Sobush DC Dunning Assessing maximal static ventilatory muscle pressures using the bugle dynamometer Suggestion from the field Phys Ther 1984 64 11 1689 90 Camelo JS Terra Filho J Man o JC Press es respirat rias m ximas em adultos normais J Pneumol 1985 11 4 181 4 Fauroux B Respiratory muscle testing in children Paediatr Respir Rev 2003 4 3 243 9 Black LF Hyatt RE Maximal respiratory pressures normal values and relationship to age and sex Am Rev Respir Dis 1969 99 5 696 702 Popoaski Marcelino TF Sakae TM Schmitz LM Correa LHL Avalia o da qualidade de vida em pacientes respiradores orais Int Arch Otorhinolaryngol 2012 16 1 74 81 Kemp 5 deShazo The nose and sleep disordered breathing what we know and what we do not know Chest 2003 124 6 2309 23 15 16 we 18
108. iniciado O tempo total deste procedimento variou de 15 a 30 minutos O c lculo do tamanho amostral e a an lise estat stica dos resultados foram realizados atrav s do programa BioEstat vers o 5 3 realizando previamente o teste de normalidade Shapiro Wilk que considerou a amostra com distribui o normal Em seguida para o c lculo amostral foi realizado o teste de correla o linear considerando se um poder do teste de 90 e um n vel alfa de 0 05 numa propor o de 1 2 estimando uma amostra m nima para o grupo de respiradores orais 10 crian as do g nero feminino e 185 do g nero masculino e para o 48 grupo de respiradores nasais 20 do g nero feminino 370 do masculino A partir dos resultados do estudo piloto que apresentaram tend ncia a chegar pr ximo da correla o entre os valores da rea da aera o nasal e os valores das press es respirat rias m ximas para g nero feminino optou se separar por g nero Na an lise dos resultados foram utilizados o teste de Qui Quadrado de Pearson ou o teste Exato de Fisher quando necess rio para a an lise das vari veis categ ricas De acordo com o resultado do teste de normalidade foi utilizado o teste de Correla o de Pearson ou o Teste de Correla o de Spearman para avaliar as correla es entre os valores das press es respirat rias PEm x e PIm x e da sa da do ar pelo nariz aera es nasais nos dois grupos estudados Para compara o entre os gru
109. instruments Conclusion There are few studies evaluating respiratory muscle strength in Mouth Breathing people through manovacuometry and the low methodological rigor of the analyzed studies hindered a reliable result to support or refuse the use of this technique Introduction The child who chronically breathes through the mouth might also have difficulties with functional capacity compromised respiratory system damaging lung ventilation with lower thoracic expansibility and consequently may develop a weakness of the respiratory muscles Currently researchers and clinicians are increasingly seek ing methods of instrumental evaluation especially with the goal to gather data complementary to clinical evaluations because it is necessary to evaluate the breathing muscles and consequences of those respiratory changes in the Mouth Breathing child Because the literature points to a physiologic relationship between Mouth Breathing standard and respiratory muscle strength and because there are few studies that evaluate the respiratory muscle strength in mouth breathers the present study had the objective to develop a review to investigate studies that used the methods of evaluation of muscle received February 24 2013 accepted May 15 2013 strength in mouth breathers The review was made in order to gather the clinical evidence available in the literature to answer the clinical question Methods First the research question
110. ions between those words were made in each database mentioned above using the Boolean operator AND without language restriction Table 1 As for the level of scientific evidence studies with the major strength of evidence are in the first position in the classification with a score of 1 and the lower strength with a score of 8 Due to the lack of studies with evidence level 1 2 3 and 6 publications with evidence level 4 and 5 were selected for this review gt 1 The abstracts of publications identified were evaluated according to the previously mentioned eligibility criteria The ones selected according to the inclusion criteria had their methodologic quality evaluated by the following classifica tion random allocation blind subjects blind therapists control groups statistical analysis and statistical comparison between the selected study groups 2 The selected studies had their methodologic quality evaluated by two independent reviewers R A and D C and the differences were discussed with a third reviewer Currently there are still few systematic reviews with meta analysis available in physiotherapy and other health fields The reasons that hamper the execution of this kind of study include the use of different research protocols and variations in methodologic quality Results In principle all studies were identified by the electronic search in the computer screen Then th
111. ip Johnson CR inventors Novoste Corporation assignee Methods for procedures related to the electrophysiology of the heart US patent 5 529 067 1995 Jun 25 Material n o publicado N o se considera refer ncia apropriada os resumos abstracts de artigos os artigos que ainda n o tenham sido aceitos para a publica o e os trabalhos ou documentos in ditos que n o sejam facilmente acess veis ao p blico Excetuam se os artigos j aceitos mas pendentes de publica o e aqueles documentos que ainda que in ditos possam encontra se com facilidade Nesta categoria encontram se as teses alguns documentos de trabalho de organismos internacionais protocolos de trabalhos cient fico registrados em comit s de tica e informes apresentados em confer ncias a No prelo Leshner AI Molecular mechanisms of cocaine addiction Engl J Med In press 1996 Se for absolutamente necess rio citar fontes in ditas dif ceis de conseguir pode se mencionar no texto entre par nteses ou como nota de roda p A cita o no texto far se da seguinte maneira Foi observadol que ao p da mesma p gina do artigo colocar se a nota correspondente 1 Lanos Cuentas EA Campos M Identification and qualification of the risk factors associated with New World cutaneous leishmaniasis In International Workshop on control strategies for Leishmaniasis Ottawa June 1 4 1987 Ou 1 Herrick JB e outros Carta a Frank R Morton secret rio A
112. iro autor peri dico abreviado como aparece no PubMed e ano exemplo Pasta Referencial te rico 1 MacMahon AR J Clin Immunol 2008 2 Daviskas EL J Ped 2010 Veja Sess o REGRAS GERAIS DE APRESENTA O cap tulo 8 CAP TULO II M TODOS Visa detalhar a metodologia empregada na pesquisa Ou seja diz respeito ao projeto de pesquisa que originou a base emp rica da disserta o Detalhar o necess rio para que o leitor possa reproduzir o estudo criticar e analisar as solu es encontradas pelo p s graduando frente aos problemas surgidos no planejamento e execu o do projeto O item sobre an lise dos dados deve ser escrito de modo a permitir a avalia o cr tica das op es feitas Devem constar os seguintes itens mas pode sofrer adapta es de acordo com as necessidades de cada tipo de pesquisa 1 Delineamento do estudo desenho da pesquisa e fluxograma veja exemplo abaixo Do projeto de pesquisa da aluna Deborah Schorr JR aie 1 bisaia JE adt m 8 pa ces See 81 irma seer imm 2 Local de realiza o do estudo 3 Popula o do estudo Definir claramente a popula o do estudo 3 1 Crit rios de inclus o 3 2 Crit rios de exclus o 3 3 Tipo de amostragem 107 4 Defini o do tamanho amostral Deve se realizada a partir de premiss
113. ista de ilustra es 1 11 Lista de tabelas 1 12 Lista de abreviaturas e siglas 1 13 Lista de s mbolos 1 14 Resumo na l ngua vern cula 1 15 Resumo em l ngua estrangeira 2 Textuais P ginas numeradas em algarismos ar bicos 2 1 Apresenta o 2 2 Referencial te rico 2 3 Cap tulo sobre os M todos 2 4 Artigo s original ais 2 5 Conclus es ou Considera es finais 3 P s textuais Elementos que complementam o trabalho 3 1 Ap ndice s 3 2 Anexo s 1 PR TEXTUAIS 11 prote o externa do trabalho inclui autoria o t tulo local e ano da defesa 109 O t tulo da disserta o tese deve contemplar o trabalho como um todo n o deve ser uma simples repeti o do t tulo de um dos artigos Desej vel ter em torno de quinze palavras a Anverso frente Cor Verde escura Consist ncia capa dura Formata o do texto letras douradas escrito em mai sculas fonte Times New Roman tamanho 16 espa o duplo entre linhas alinhamento centralizado Conte do do texto na parte alta deve ser colocado o nome do doutorando ou mestrando na parte central deve ser colocado o t tulo e o subt tulo se houver da Tese ou Disserta o na parte inferior deve ser colocados o local cidade da institui o e ano da defesa b Contracapa Anverso Frente Cor branca Formata o do texto letras pretas escrito em mai sculas e min sculas fonte Times New Roman tamanho 16 espa o duplo entre linha
114. iterature review or update articles and 15 for Case Report articles Refer to the List of Journals Indexed in Index Medicus for abbreviations of journal names or access the list at http www nlm nih gov tsd serials lji html Sample references are given below Examples Journals Author Article Title Journal Title Date of Publication Volume Number Issue Number Pagination 78 Huttenhower Gevers D Knight et al Structure function and diversity of the healthy human microbiome Nature 2012 486 7402 207 14 Dissertations and Theses Author Title Content Type Place of Publication Publisher Date of Publication Pagination Baldwin KB An exploratory method of data retrieval from the electronic medical record for the evaluation of quality in healthcare dissertation Chicago University of Illinois at Chicago Health Sciences Center 2004 116 p Books Author Editor Title Edition Place of Publication Publisher Date of Publication Valente M Hosford Dunn H Roeser RJ Audiology treatment 2nd ed New York Thieme 2008 Book chapters Author of the chapter Title of chapter In Editor s of book Title of chapter Place of Publication Publisher Date of Publication Pagination Vilkman E A survey on the occupational safety and health arrangements for voice and speech professionals in Europe In Dejonckere PH editor Occupational voice Care and cure Hague Kugler Publications 2001 p
115. j vel que j o esteja no rodap da p gina inicial do artigo deve constar o t tulo do peri dico quando j formatado e nos anexos as normas do peri dico no tocante a formata o Se j tiver sido aceito para publica o acrescentar c pias do original enviado e da carta de aceita o no anexo Se j tiver sido publicado o trabalho deve constar no corpo da disserta o na forma de publica o no peri dico PDF Bibliografia Lembrar que o artigo original o nico local do documento onde as refer ncias podem n o estar sob o formato da ABNT desde que o artigo esteja formatado sob as normas de um peri dico Todas as refer ncias dever o estar no CD agrupadas em pasta com o nome espec fico Artigo original seguido do t tulo abreviado do artigo e numeradas de acordo com a ordem de organiza o nesta sess o nome do primeiro autor peri dico abreviado como aparece no PubMed e ano exemplo Pasta Artigo original Preval ncia de asma na inf ncia 108 1 Ingelman AR Clin Exp 2008 2 Haahtela Eur Resp 7 2010 _ Veja Sess o REGRAS GERAIS DE APRESENTA O cap tulo 8 CAP TULO IV CONCLUS ES E CONSIDERA ES FINAIS A conclus o n o uma repeti o dos resultados mas sim uma boa s ntese deles Constitui se de respostas s indaga es feitas isto s perguntas enunciadas na introdu o e detalhada nos objetivos Nas considera es finais o autor se posiciona frente ao proble
116. l sd Cor o do Gupo de Peaquae do grato UPE Akin para walitia das dele den ch O dere tendo da S ria placa com um lado im ere o pare ait ou de dime ane Ela de Bol pirdia e que avalia modu fuso nasal Piti medias da Emo egies darana cafe o indica o erain nan sudo por um p ra qua medidas pele Side denli om da atopada bared incdader de praga do errada dos Sian uti digla r inal um menia Geto Backs pradie de pica da PE cmd Prke caes
117. l gicas Morfologia DATA DE PA S DE CPF NASCIMENTO NASCIMENTO EMAIL NACIONALIDADE 614 977 974 20 20 03 1971 Brasil hiltonfono hotmail com Brasileiro CUSTEIO CAPITAL SOLICITADO AO CNPQ ITEM DE DISP NDIO DESCRI O VALOR TOTAL Capital Total 1Sniff Magnitude Test R 12 000 00 R 12 000 00 170 Modified Brief Identification 170 Modified Brief Identification Smeli Test R 6 800 00 1 Frete do Modified Brief Identification Smell Test R 70 00 1 Modified Brief Custeio Total Identification Smeil Test Scorring Key R 20 00 2 Papel de Filtro R 7 130 00 para tiras da avalia o do paladar R 160 00 1 Concentra es da Avalia o do Paladar cido c trico cloreto de s dio sacarose sulfato de quinina R 80 00 QUADRO GERAL DE OR AMENTO SOLICITADO AO CNPq J 741 ITEM DE DISP NDIO 85 R TOTAL R Capital Total 0 00 12 000 00 12 000 00 Total capital 0 00 12 000 00 12 000 00 Custeio Total 0 00 7 130 00 7 130 00 Total custeio 0 00 7 130 00 7 130 00 Total Solicitado ao CNPq Capital Custeio Bolsa 0 00 19 130 00 19 130 00 TOTAL GERAL ITEM DE DISP NDIO 05 R TOTAL R Total 0 00 19 130 00 19 130 00 VALOR DO D LAR DE REFER NCIA R 2 0263 DECLARA O O solicitante declara formalmente que a tem pleno conhecimento do Edital em que eventualmente se baseia esta solicita
118. l rgica sem Respira o Oral 12 anos de idade andamento Ambos os g neros na Recusou se a realizar uma ou duas das Em acompanhamento no ambulat rio avalia es de Pediatria 15 CRIAN AS EXCLU DAS 62 CRIAN AS AVALIADAS Entrevista com os pais ou respons veis Avalia o dos participantes selecionados 32 CRIAN AS COM RESPIRA O ORAL 30 CRIAN AS COM RESPIRA O NASAL Imagens importadas Fojhamilimetrada AVALIA O DA AERA O NASAL Espelho miimetado computador de Altmann Dados armazenadosem AVALIA O DA FOR A MUSCULAR Manovacu metro computador RESPIRATORIA digital port til 2 2 Local de estudo O presente estudo foi realizado nos ambulat rios de Alergia e de Pediatria do Hospital das Cl nicas HC da Universidade Federal de Pernambuco UFPE localizado no bairro da Cidade Universit ria Recife PE e conveniado ao Sistema nico de Sa de SUS 23 2 3 Popula o de estudo O estudo considerou duas amostras A primeira composta por crian as com Respira o Oral secund ria rinite al rgica confirmada em prontu rio m dico as quais perfizeram o grupo dos respiradores orais A segunda amostra se apresentou de crian as respiradoras nasais sem diagn stico de rinite al rgica as quais perfizeram o grupo de
119. l of Otorhinolaryngology v 73 n 4 p 500 505 2007 BLACK L F HYATT R E Maximal respiratory pressures normal values and relationship to age and sex American Review of Respiratory Disease 99 5 696 702 1969 BRANCO A FERRARI F WEBER S Altera es orofaciais em doen as al rgicas de vias a reas Revista Paulista de Pediatria v 25 n 3 p 266 270 2007 BRASIL Lei 8 069 de 13 de Julho de 1990 Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Bras lia Minist rio da Justi a 1990 CAMELO J S TERRA FILHO J MAN O 1 Press es respirat rias m ximas em adultos normais Jornal de Pneumologia 11 4 p 181 184 1985 C PIO A capacidade funcional da crian a respiradora oral avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos 2008 72 Disserta o mestrado em Ci ncias da Sa de Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte MG COSTA D GON ALVES A LIMA L P IKE D CANCELLIERO MONTEBELO M I L Novos valores de refer ncia para press es respirat rias m ximas na popula o brasileira Jornal Brasileiro de Pneumologia v 36 n 3 p 306 312 2010 COSTA J R PEREIRA S R MITRI G MOTTA J C PIGNATARI S S N L L Rela o da oclus o dent ria com a postura de cabe a coluna cervical em crian as respiradoras orais Revista Paulista de Pediatria v 23 n
120. laryngology 75 n 2 p 268 274 2009 MARCHESAN 1 Respira o bucal princ pios b sicos S o Paulo Pr fono 1997 MARCHESAN 1 Avalia o e terapia dos problemas da respira o MARCHESAN 1 Fundamentos em fonoaudiologia aspectos cl nicos da motricidade oral Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 p 23 36 MERKUS P J TEN HAVE OPBROEK A QUANJER Human lung growth a review Pediatric Pulmonology 21 6 383 397 1996 MELO F M G CUNHA A SILVA H J Avalia o aera o nasal pr e p s realiza o de manobras de massagem e limpeza nasal Revista CEFAC S o Paulo 9 3 p 367 374 jul set 2007 MENEZES V A LEAL R B MOURA M M GRANVILLE GARCIA A F Influ ncia de fatores socioecon micos e demogr ficos no padr o de respira o um estudo piloto Revista Brasileira de Otorrinolaringologia v 73 n 6 826 834 2007 PIRES G DI FRANCESCO GRUMACH A S MELLO JUNIOR J F Avalia o da press o inspirat ria em crian as com aumento do volume de tonsilas Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71 n 5 p 598 602 2005 RUBINSTEIN I SLUTSKY A S REBUCK A S MCC LEAN P A BOUCHER R SZEINBERG A ZAMEL Assessment of maximal expiratory pressure in healthy adults Journal of Applied Physiology v 64 p 2215 2219 1988 24 25 26 27 28 39 SANTOS A
121. leto 4 ensino m dio completo 5 ensino superior incompleto 6 ensino superior completo 7 nunca foi escola 8 n o sabe A senhora trabalha fora 1 sim 2 n o Quantos filhos a senhora tem 1 um 2 dois 3 tr s 4 quatro 5 de quatro VARI VEIS DA CRIAN A Tem dificuldade para sentir o cheiro 1 sim 2 n o 3 n o sabe 4 n o se aplica Tem dificuldade para sentir o gosto 1 sim 2 n o 3 n o sabe 4 n o se aplica Ronca noite 1 sim 2 n o 3 n o sabe 4 n o se aplica Baba no travesseiro 1 sim 2 n o 3 n o sabe 4 n o se aplica AP NDICE Protocolo para registro da avalia o da aera o nasal Data da entrevista Question rio N Prontu rio N Nome da Crian a Idade Grupo Respirador Nasal Grupo Respirador Oral SA DA DE AR NO TESTE DO ESPELHO 5 2 aera o nasal cm 67 AP NDICE Protocolo de avalia o da press o inspirat ria m xima e press o expirat ria m xima Data da entrevista Question rio N Prontu rio N Nome da Crian a Idade Grupo Respirador Nasal Grupo Respirador Oral MAXIMA cmH 0 POSI O SENTADA 1 manobra 2 manobra 3 manobra VALOR MAIS ALTO PE MAXIMA cmH 0 POSI O SENTADA 1 manobra 2 manobra 3 manobra VALOR MAIS ALTO 68 AP NDICE E T
122. lvetti Cavalcanti Caldas Kiyvia Juliana Rocha de Moraes Klyvia Juliana Rocha de Moraes M rio Jorge Frassy Feij Luciana ngelo Bezerra TIPO DE PRODU O Artigos Completos Publicados em Per odico Artigos Completos Publicados em Per odico Artigos Completos Publicados em Periodico Artigos Completos Publicados em Per odico Artigos Completos Publicados em Per odico Artigos Completos Publicados em Per odico Artigos Completos Publicados em Per odico Artigos Completos Publicados em Per odico Artigos Completos Publicados em Per odico Artigos Completos Publicados em Per odico Resumos publicados em anais do congresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA Melo Fab ola Maria Gomes de Cunha Daniele Andrade de Silva Hilton Justino da CUNHA D A Avalia o da aera o nasal pr e p s a realiza o de manobras de massagem e limpeza nasal Revista CEFAC v 9 p 375 382 2007 CUNHA D A Cunha Daniele Andrade Silva Giselia Alves Pontes da Motta Maria Eug nia Farias Almeida Lima Cybelle Rolim Silva Hilton Justino da A respira o crian as e suas repercuss es no estado nutricional Revista 9 47 54 2007 CUNHA D Silva Hilton Justino PERNAMBUCO L MORAES K J R Prado Isabella Jer nimo do ANDRADE G CUNHA R Nascimento Karla Bezerra Oliveira LIMA R
123. m seguida realizou se an lise estat stica descritiva das vari veis quantitativas atrav s dos c lculos de m dia aritm tica desvio padr o e mediana O teste de Qui Quadrado de Pearson ou o teste Exato de Fisher foram utilizados quando necess rio para a an lise das vari veis categ ricas De acordo com o resultado do teste de normalidade aplicou se o teste de correla o de Pearson ou o teste de correla o de Spearman para avaliar as correla es entre os valores das press es respirat rias PEm x e PIm x e da rea da sa da do ar pelo nariz aera es nasais nos dois grupos estudados Para compara o entre os grupos usou se o Teste de Mann Whitney Wilcoxon Rank Sum Test para p lt 0 05 dados n o param tricos considerando se analisar os dados baseados na mediana ou o teste t de Student para p gt 0 05 dados param tricos baseados na m dia e no desvio padr o Tabelas 1 2 3 e 4 Considerou se o n vel de signific ncia de 5 Para a constru o das tabelas foi empregado o programa Word Microsoft Office 2007 N o foi poss vel atingir a meta da quantidade esperada do c lculo amostral para o g nero masculino pela repeti o da amostra crit rios de exclus o e n mero de pacientes atendidos no hospital 34 2 9 Considera es ticas Este projeto foi submetido ao Comit de tica e Pesquisa em Seres Humanos do Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal de Pernambuco CEP CCS UFPE e est d
124. m to change clinical practice or the understanding of a disease process Article types include but are not limited to clinical trials before and after studies cohort studies case control studies cross sectional surveys and diagnostic test assessments Components of original research are A title page including the manuscript title and all authors full names academic degrees no more than three institutional affiliations and locations Designate ONE author as the corresponding author Also indicate where the paper was presented if applicable structured Abstract of up to 250 words with the headings Introduction Objective Methods Results and Conclusion The Manuscript body should be divided as introduction with objective s method result discussion conclusion references Manuscript length of no more than 24 pages exclusive of the title page and abstract There is no limit on references Studies involving human beings and animals should include the approval protocol number of the respective Ethics Committee on Research of the institution from which the research is affiliated 77 Systematic Reviews including Meta analyses Critical assessments of literature and data sources important clinical topics in otolaryngology head and neck surgery Systematic reviews that reduce bias with explicit procedures to select appraise and analyze studies are highly preferred over traditional narrative reviews The re
125. ma estudado e poder incluir recomenda es FORMA Na montagem do documento apresentado banca como requisito final para obten o do grau de mestre deve ser obedecida a seguinte estrutura ABNT NBR 6024 ESTRUTURA ORDEM DOS ELEMENTOS 1 1 Capa 1 2 Lombada 1 3 Folha de rosto 1 4 Errata opcional se for o caso 1 5 Folha de aprova o 1 Pr textuais Elementos que antecedem o texto com informa es que ajudam na identifica o e utiliza o do trabalho Paginas numeradas em algarismos romanos 1 6 Dedicat ria s 1 7 Agradecimento s 1 8 Ep grafe opcional 1 9 Sum rio 1 10 Lista de ilustra es 1 11 Lista de tabelas 1 12 Lista de abreviaturas e siglas 1 13 Lista de s mbolos 1 14 Resumo na l ngua vern cula 1 15 Resumo em l ngua estrangeira 2 1 Apresenta o 2 2 Referencial te rico 2 3 Cap tulo sobre os M todos 2 4 Artigo s original ais 2 5 Conclus es ou Considera es finais 3 P s textuais 3 1 Ap ndice s Elementos que complementam o trabalho 3 2 Anexo s 1 Pr textuais Elementos que antecedem o texto com informa es que ajudam na identifica o e utiliza o do trabalho Paginas numeradas em algarismos romanos 2 Textuais P ginas numeradas em algarismos ar bicos 1 1 Capa 1 2 Lombada 1 3 Folha de rosto 1 4 Errata opcional se for o caso 1 5 Folha de aprova o 1 6 Dedicat ria s 1 7 Agradecimento s 1 8 Ep grafe opcional 1 9 Sum rio 1 10 L
126. me com suplemento Shen HM Zhang Risk assessment of nickel carcinogenicity and occupational lung cancer Environ Health Perspect 1994 102 Suppl 1 275 82 f N mero com suplemento Payne DK Sullivan MD Massie MJ Womens psychological reactions to breast cancer Semin Oncol 1996 23 1 Suppl 2 89 97 Ozben Nacitarhan 5 Plasma and urine sialic acid in non insulin dependent diabetes mellitus Ann Clin Biochem 1995 32 Pt 3 303 6 h Numero com parte Poole GH Mills SM One hundred consecutive cases of flap lacerations of the leg in ageing patients 2 Med J 1994 107 986 Pt 1 377 8 i Numero sem volume Turan I Wredmark T Fellander Tsai L Arthroscopic ankle arthrodesis in rheumatoid arthritis Clin Orthop 1995 320 110 4 j Sem n mero ou volume Browell DA Lennard TW Immunologic status of the cancer patient and the effects of blood transfusion on antitumor responses Curr Opin Gen Surg 1993 325 33 Pagina o em n meros romanos Fisher GA Sikic BI Drug resistance in clinical oncology and hematology Introduction Hematol Oncol Clin North Am 1995 Apr 9 2 xi xii 1 Tipo de artigo indicado caso necess rio Enzensberger Fischer PA Metronome Parkinsons disease carta Lancet 1996 347 1337 Clement J De Bock Hematological complications of hantavirus nephropathy HVN resumo Kidney Int 1992 42 1285 Artigo contendo retrata o Garey
127. med to make scientific evidence and make recommendations about this technique The original article had the objective to observe whether there is a relationship between respiratory muscle strength and degree of nasal aeration in Mouth Breathing children both sexes 7 to 12 years and compare them with nasal breathing children of the same age It was an observational and a comparative cross sectional study Data was collected in the Allergy and Pediatric Clinic of Hospital das Cl nicas of Universidade Federal de Pernambuco where the following evaluations were performed nasal aeration with Altmann graph mirror and respiratory muscle strength with digital manovacuometer MVD 30 Although hypothesis of the relationship between values of respiratory muscle strength and values of aerea of nasal aeration in Mouth Breathing children was not confirmed in the present study there were differences among genders regarding data of maximal inspiratory and expiratory pressures with higher values for the boys in both groups The same happened for nasal breathers The results suggest that the transition from nasal to Mouth Breathing induces changes in muscle structure developing compensation strategies to live with consequences of Mouth Breathing to facilitate the breathe without any visible noticeable adaptations Keywords Mouth Breathing Aeration Muscle strength Evaluation studies Child LISTA DE ILUSTRA ES ARTIGO DE REVIS O EVALUATION OF RESPIR
128. minhado a Secretaria do BJORL para confer ncia confirma o Procedimentos ap s a submiss o Notifica es via e mail Ao terminar a submiss o de seu trabalho ser gerado um e mail informando se a submiss o foi efetuada corretamente outro e mail ser gerado ap s conferir se o mesmo est dentro dos padr es Caso o artigo esteja Fora de padr o o autor ser avisado por e mail e poder corrigi lo entrando no SGP BJORL em www rborl org br sgp Os autores poder o acompanhar a tramita o de seu trabalho a qualquer momento pelo SGP BJORL atrav s do c digo de fluxo gerado automaticamente pelo SGP ou ainda pelo t tulo de seu trabalho Importante Como o sistema gera e mails automaticamente conforme seu artigo estiver tramitando imprescind vel que o autor DESABILITE seus filtros de SPAM em seus respectivos provedores ou que configurem suas contas de e mail para ACEITAR qualquer mensagem do dom nio BJORL ORG BR Para informa es sobre como configurar seu filtro de spam entre em contato com seu provedor de acesso Diretrizes para elabora o do manuscrito Caso tenha alguma planilha transforme a em tabela no Word ou Wordperfect e copie a e cole a na tela do 8 passo da submiss o e no caso dos gr ficos converta os para o formato de imagem JPG A BJORL solicita que os autores arquivem em seu poder as imagens originais pois caso as imagens submetidas on line apresentem algum impedimento para impress o entraremos em co
129. n Brazilian territory From this the Brazilian scientists started doing several researches about Mouth Breathing respiratory muscle strength posture and their relationships However there is still a lack of studies correlating Mouth Breathing and respiratory muscle strength Some studies found in previous searches focused changes of body posture or on association with the respirato ry function in individuals with Mouth Breathing given that musculoskeletal changes are the more easily identified sig nals Thus respiratory muscle strength was not usually evaluated Another relevant factor was the sample size It was identi fied as a prevalent variation between 20 and 32 children with Mouth Breathing 9 11 and this compromises the repro ducibility of those findings for the general population because of the reduced number of individuals present on studies In the publications selected for this review the age of analyzed subjects was between 7 and 13 years and according International Archives of Otorhinolaryngology 73 Respiratory Muscle Strength Mouth Breathers da Cunha et al 74 Table 3 Studies evaluating the evaluation methods of respiratory muscle strength in children with mouth breathing Author year Brazil Brazil Average age y 92 children from both sexes 30 had clinical otorhinolaryngologic diagnosis of MB and 62 had NB Okuro et al 2011 32 children from both sexes with MB a
130. ncias da Sa de Respira o Oral Ci ncias da Sa de Motricidade Oral FUN O NOME Executora UFPE Universidade Federal de Pernambuco T TULO AERA O NASAL E SUAS RELA ES COM A FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA E AS FUN ES DO OLFATO E DO PALADAR EM RESPIRADORES ORAIS SIGLA DATA DE IN CIO DURA O 30 11 2011 24 m s es PALAVRAS CHAVE HOME PAGE DO PROJETO FOR A RESPIRAT RIA OLFATO PALADAR RESPIRA O RESUMO A respira o uma fun o vital para as c lulas vivas e a qualidade desta de suma import ncia para a sa de do indiv duo Normalmente o ar inspirado deve percorrer as fossas nasais dando in cio ao trabalho respirat rio A respira o nasal o padr o respirat rio fisiol gico predominante desde o nascimento tem um importante papel na umidifica o aquecimento e filtra o do ar inspirado agindo como protetora das cavidades paranasais auriculares e das vias a reas Uma vez que a utiliza o da via a rea nasai esteja impossibilitada h altera o no padr o respirat rio nasal fisiol gico e a partir da a respira o RO j poss vel estar presente O padr o ora da respira o al m da altera o da aera o nasal poder apresentar altera es das fun es orais com d ficit nas fun es do olfato e paladar e do sistema respirat rio com d ficit na for a dos m sculos A crian a RO pode apresentar dificuldades na sua
131. nd enlarged tonsils pre and post adenotonsillectomy Banzatto 20091 20 children with functional MB being 60 male and 40 female Average 9 4 1 1 Barbiero et al Brazil 200719 Methods and evaluation equipments of respiratory muscle strength All participants submitted to Plmax and PEmax evaluation averages of Plmax and PEmax obtained with an analog manovacuometer MV 120 Ger Ar Medical Equipment Ltd S o Paulo SP Brazil Averages of Pl max and obtained with an analog manovacuometer MV 120 Ger Ar Medical Equipment Ltd S o Paulo SP Brazil pre and post adenotonsillectomy Measurements of maximum static breathing pressures obtained with a digital manovacuometer MVD300 Globalmed Suport of Therapeutic Material Ltd Porto Alegre RS Brazil performed before and after RB utilization Results In MB group there were no differences in averages of and The Plmax values were lower in MB group than in NB MB negatively affected the respiratory biomechanics and exercise capacity Plmax was lower in children with enlarged tonsils preoperatively There was significant increase of Plmax 3 6 months postoperatively denoting a gain in breathing muscle strength PEmax increased postoperatively however this increase was not significant The comparisons among maximum static breathing pressures did not show sta tistic significant differenc
132. ntato para que nos envie estes originais Aviso Mantenha seu cadastro e mail endere o etc atualizados pois nossa comunica o com os autores exclusivamente por e mail Para maiores informa es acesse http www bjorl org br portugues criterios asp 87 ica o ANEXO 3 Artigos submetidos e aceitos para publ CLINICAL EVIDENCES EVALUATION RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH ARTIGO DE REVISAO IN MOUTH BREATHERS o submetido e aceito para publica ETOZ ap 2512 dan Q 30 S3AIHDYY 0 Jaded e puss paysiqng pasnjay 5 5 SIBMBIADY quas Se A 8 3 pue sazon 655 SIINICIAI IWOINTID SYSHLVINE HLNOW NI 15 3125 AYOLVYIdSIJY 40 NOILVNIVAS 40 SGOHLAW 009T 0 JO SIAHO NY WY 2 ETOZ PZ Z 5 Ayjenb us ay Aq 5 103 Bugiem Suolss wiqns USS sjdinsnuew Guusysibay HSeW speojumog euso 010 3 puss
133. nto esper vamos para avaliar pelas fotos de alguns momentos divertidos nossos Lu obrigada pelos lanches regados a Coca cola e chocolate e por ter estado sempre dispon vel a me socorrer Carol obrigada por ser t o carinhosa comigo e ter me ajudado tanto A Klyvia Juliana que mesmo nos vendo pouco neste per do sempre esteve disposta a colaborar e repassar seus valiosos conhecimentos Gra as ao grupo tive a oportunidade de conhecer melhor a pessoa maravilhosa que voc Gerlane Nascimento pelo carinho desde o come o e por estar sempre pronta a me ajudar Obrigada por sempre perguntar como eu estava quando eu parecia desorientada A Roberta Borba pelas risadas engra adas quando est vamos estressadas A Ra ssa Moura pelas conversas descontra das sobre promo es e o futuro nos corredores do HC Aos demais Lucas Arag o Aline e Sandro J nior que de uma forma ou de outra me ajudaram na constru o deste trabalho Aos meus queridos e estimados Oziel Juraci Tha s Tamiza e Utamir pela paci ncia em me ajudar nas fotos do m todo e pela contribui o direta ou indiretamente no fim desta jornada professor Tetsuo que nunca hesitou em ajudar com os t o tem veis c lculos amostrais e dados p s coletas Obrigada por sua paci ncia e por dividir um pouco o grande conhecimento que o faz ser um professor reconhecido pelo seu m rito Ao Dr D cio Medeiros pelas cr ticas construtivas de
134. nuscripts reporting data from studies involving human participants formal review and approval or formal review and waiver exemption by an appropriate institutional review board IRB or ethics committee is required and should be described in the Methods section with the full name of the reviewing entity All clinical research requires formal review including case reports case series medical record reviews and other observational studies For experiments involving animals state the animal handling protocol in the Methods section including approval by an institutional board Duplicate or Redundant Submission Manuscripts are considered with the understanding that they have not been published previously and are not under consideration by another publication If the author explicitly wishes the journal to consider duplicate publication he or she must submit the request in writing to the Editor with appropriate justification Deadlines Submissions not in compliance with the following instructions will be returned to the author by the editorial office and a corrected version must be resubmitted within 30 days Papers not resubmitted within that time will be withdrawn from consideration Revised manuscripts must follow the same instructions and should be submitted within 30 days of the revision letter date Accepted manuscripts sent to the publisher will be typeset and proofs will then be sent electronically to the corresponding author If proofs
135. o 1994 Acesso em 30 mar 2011 Dispon vel em http www profono com br produtos descricao asp lang pt BR amp codigo produto 21 Degan VV Puppin Rontani R Aumento da aera o nasal ap s remo o de h bitos de suc o e terapia miofuncional Rev CEFAC 2007 9 1 55 9 Brescovici S Roithmann R A reprodutibilidade do espelho de Glatzel modificado na aferi o da permeabilidade nasal Braz Otorhinolaryngol 2008 74 2 215 22 Ribeiro SNS Fontes MJF Duarte MA Avalia o da for a muscular respirat ria e da fun o pulmonar por meio de exerc cio em crian as e adolescentes com asma ensaio cl nico controlado Pediatria S o Paulo 2010 32 2 98 105 Montemezzo D Velloso M Britto RR Parreira VF Press es respirat rias m ximas equipamentos e procedimentos usados por fisioterapeutas brasileiros Fisioter Pesqui 2010 17 2 147 52 Harms CA Does gender affect pulmonary function and exercise capacity Respir Physiol Neurobiol 2006 151 2 3 124 31 Brant TCS Parreira VF Mancini MC Becker HMG Reis AFC Britto RR Breathing pattern and thoracoabdominal motion in mouth breathing children Rev Bras Fisioter 2008 12 6 495 501 Gelhaye Martrette JM Legrand Frossi Trabalon Myosin heavy chain expression and muscle adaptation to chronic oral breathing in rat Respir Physiol Neurobiol 2006 154 443 52 Ribeiro EC Marchiori SC Silva AMT Electromyographic analysis of trapezius and sternocleidomastoideus muscl
136. o iof oyun ajaiung 0 228 ojabuy DUDNI OJIN 0102 24127 5 2 05 sop DUDUPY DYyUND Dp 591030 SOP 1050 05104 5 5 00203029 03500044 O anb 2102 9 SIQ NNA SVO 4 1 92 Missas ig CO ge 4 4 gt 4 2495 gt agua tata INDOS TSS O Pe eae t 2102 SP CIqUIBAON 20 12 ISEIZ SOJUSAZ 7107 CIQUISAOU CIQNINO TE ap XX 283504 10 PH Pas CH E s ta o H supi SISSY Cy H HOGVUIdSaY 3 VINSON VINO OV VITVA
137. odu o Os objetivos do estudo Objetivo M todo b sico utilizado e descri o do artigo revis o ou original M todo Resultados principais sua interpreta o estat stica opicionais para estudos de revis o narrativa Resultados Conclus es alcan adas Conclus o Mu Ap s o resumo tr s a cinco descritores cient ficos devem ser inseridos baseados no DeCS Descritores em Ci ncias da Sa de e MeSH Medical Subject Headings estes podem ser acessado na p gina eletr nica da BIREME Biblioteca Regional de Medicina www bireme org ou no pr prio site do BJORL no passo 4 da submiss o Quanto ao conte do Os ARTIGOS ORIGINAIS vem estar no chamado formato IMRDC Introdu o M todo Resultados Discuss o Conclus es Na Introdu o onde est o o objetivo e a justificativa do trabalho Nela devem estar presentes as raz es e pertin ncia para a confec o do trabalho sua import ncia e abrang ncia lacunas controv rsias e incoer ncias te ricas e as premissas te ricas ou experi ncias pessoais que levaram o autor a investigar o assunto O s objetivo s deve m aparecer como ltimo par grafo da introdu o No M todo espera se encontrar a descri o da amostra estudada e um detalhamento suficiente do instrumento de investiga o Nos estudos envolvendo seres humanos ou animais deve ser informado o n mero de protocolo de aprova o do estudo pela Comiss o de tica da institui o onde
138. of 71 breathers clinical evidences Respiratory Muscle Strength in Mouth Breathers Clinical Evidences Renata Andrade da Cunha Hilton Justino da Silva 1 Federal University of Pernambuco Pathophysiology of the Stomatognathic System Research Group UFPE Recife PE Brazil Int Arch Otorhinolaryngol Abstract Keywords gt Mouth Breathing gt muscle strength gt evaluation studies 1 Daniele Andrade da Cunha Roberta Borba Assis Luciana ngelo Bezerra Address for correspondence Renata Andrade da Cunha Federal University of Pernambuco 8042 North Avenue Macaxeira Recife PE 52091 000 Brazil e mail renatinha_andradec yahoo com br Introduction The child who chronically breathes through the mouth may develop a weakness of the respiratory muscles Researchers and clinical are seeking for methods of instrumental evaluation to gather complementary data to clinical evaluations With this mind itis important to evaluate breathing muscles in the child with Mouth Breathing Objective develop a review to investigate studies that used evaluation methods of respiratory muscle strength in mouth breathers Data Synthesis authors were unanimous in relation to manovacuometry method as a way to evaluate respiratory pressures in Mouth Breathing children Two of them performed with an analog manovacuometer and the other one digital The studies were not evaluated with regard to the method efficacy neither the used
139. olume devem ser informadas em unidades m tricas metro quilograma ou litro ou seus m ltiplos decimais As temperaturas devem ser informadas em graus cent grados As press es sangu neas devem ser em mil metros de merc rio Os dados hematol gicos e medidas de an lise laboratoriais devem aparecer no sistema m trico em termos do Sistema Internacional de Unidades 51 Abreviaturas e siglas Utilizar o menos poss vel Na primeira vez que uma abreviatura ou sigla aparece no texto deve se escrever o termo completo a que se refere seguido da sigla ou abreviatura entre par nteses como no exemplo Programa Ampliado de Imuniza o PAN Devem ser expressas em portugu s por exemplo DP desvio padr o e n o SD standard deviation exceto quando correspondam a entidades de alcance nacional FBI ou conhecidas internacionalmente por suas siglas n o portuguesas UNICEF ou a subst ncias qu micas cujas siglas inglesas est o estabelecidas como denomina o internacional como GH horm nio do crescimento n o HC Instru es gerais para submiss o on line de manuscritos usando o SGP Sistema de Gest o de Publica es do BJORL Os manuscritos dever o ser submetidos em portugu s ou ingl s A submiss o on line dever ser feita atrav s do endere o do SGP BJORL na internet www bjorl org br sgp Quando entrar neste link o sistema ir pedir seu nome de usu rio e senha caso j esteja cadastrado Caso contr rio clique no bot o Que
140. ongress of EMG and Clinical Neurophysiology 1995 Oct 15 19 Kyoto Japan Amsterdam Elsevier 1996 Quando publicado em portugu s Costa Hemodilui o para surdez s bita Anais do 46th Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia 2008 Out 23 25 Aracaju Brasil S o Paulo Roca 2009 f Apresenta o oral publicada Bengtsson S Solheim BG Enforcement of data protection privacy and security in medical informatics In Lun KC Degoulet P Piemme TE Rienhoff O editors MEDINFO 92 Proceedings of the 7th World Congress on Medical Informatics 1992 Sep 6 10 Geneva Switzerland Amsterdam North Holland 1992 p 1561 5 g Relat rio t cnico ou cient fico Elaborado atrav s de apoio financiamento da empresa XXX Smith P Golladay K Payment for durable medical equipment billed during skilled nursing facility stays Relat rio final Dallas TX Dept of Health and Human Services US Office of Evaluation and Inspections 1994 Oct Report No HHSIGOEI69200860 ou Elaborado atrav s de apoio financiamento da empresa XXX Field MJ Tranquada Feasley JC editors Health services research work force and educational issues Washington National Academy Press 1995 Contract No AHCPR282942008 Apoiado pela Agency for Health Care Policy and Research h Disserta o Kaplan SJ Post hospital home health care the elderlys access and utilization disserta o St Louis MO Washington Univ 1995 1 Patente Larsen CE Tr
141. ontrol group The three studies made a statistical comparison between the mouth breathers subgroups gt Table 2 One fact is that the authors were unanimous with relation to the manovacuometry method as a means to evaluate the breathing pressures pre and posttreatment and pre and postsurgery used to evaluate respiratory muscle strength in children with Mouth Breathing Two of them used an analog and a digital manovacuometer The studies were not analyzed for efficacy of both method and equipment used in Mouth Breathing children 3 Discussion Currently the evaluation methods of respiratory muscle strength are becoming more important because the three studies included were made from 2007 which evaluated the breathing muscles in mouth breathers in order to detect or not the improvement before and after some intervention This clinical importance of evaluating the breathing muscles was proposed in previous publications 2 3 It is observed that Brazil was predominant in the three included studies because they were the only one that focused 24 in the theme of this revision due to the search by keywords and the inclusion criteria This discovery may be explained because the manovacuometer equipment is made in Brazil and is standardized and certified by the National Institute of Metrology Standardization and Industrial Quality besides its commercialization acquisition and maintenance being more easily accomplished i
142. ore 2 pages The Manuscript should include the approval protocol number of the respective Ethics Committee on Research of the institution from which the research is affiliated Update Manuscripts The manuscript is an update that explores a particular subject developed from current data based on recently published works A title page including the manuscript title and all authors full names academic degrees institutional affiliations and locations Designate ONE author as the corresponding author Also indicate where the paper was presented if applicable A structured Abstract of up to 250 words with the headings Introduction Objectives Data Synthesis and Conclusion The Manuscript body should be divided as introduction review of a particular subject discussion final comments references Manuscript length of no more than 15 pages exclusive of the title page and abstract There is no limit on references Letters to the Editor and Opinion articles Only by invitation from the Editorial Board Manuscript length no more 2 pages Manuscript Preparation Correct preparation of the manuscript will expedite the review and publishing process Manuscripts must conform to acceptable English usage Necessary Files for Submission each topic should start in a new page Title Page Abstract Manuscript main text references and figure legends Figure s when appropriate Table s when appropria
143. os tenets 28 PHIPOTESES dol ot RD al eh det 30 1 8 REFER NCIAS 31 CAP TULO II METODOS corria art atra anna an aa 44 2 1 Delinecamento do estudo messes emas t ii cam E 44 2 2 Local derealiza o d estudo 45 2 3 Popula o em estudo 2 3 1 Assinatura do termo de consentimento informado 2 46 23 2 Crit rios 2 3 3 Crit rios de Exclus o 2 34 C lculo amo stra 2 35 V ATIAVEIS GESCIILEVAS sats esse DS ose ASUS NS nes ed De da 48 2 3 6 Vari veis de XXX 2 3 7 Instrumentos utilizados 55 48 24 Coleta an ade Apacs da aa rd 50 2 4 1 Avalia o cl nica 2 50 2 4 2 Avalia o antropom trica 2 50 2 4 3 Question rio 91 2 4 4 sea 421 2 4 5 Avalia o XXX 92 2 4 6 Protocolo para realiza o de 2 2 0222 4 11 00000000000000000 52 2 4 7 Protocolo para realiza o de testes 222
144. os por letras mai sculas consecutivas travess o e pelos respectivos t tulos Excepcionalmente utilizam se letras mai sculas dobradas na identifica o dos anexos quando esgotadas as 23 letras do alfabeto Exemplo ANEXO Parecer do Comit de tica em Pesquisa ANEXO Documenta o de encaminhamento do artigo 2 ao peri dico SOBRE AS REFER NCIAS As refer ncias relativas a apresenta o e ao cap tulo da revis o de literatura dever o seguir as normas da ABNT Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identifica o individual Esta folha elemento obrigat rio deve conter o t tulo Refer ncias sem indicativo num rico centralizado conforme a ABNT NBR 6024 As refer ncias s o alinhadas esquerda devendo seguir as normas da ABNT NBR 6023 Sempre procurar consultar os textos originais Quando n o indicar isto claramente colocando na bibliografia a refer ncia citada em seguida a palavra apud e depois a refer ncia fonte Procurar evitar APUD mais poss vel As refer ncias dos cap tulos que foram ir o ser enviados para publica o artigo de revis o da literatura e artigos originais seguir o as normas padronizadas pelo peri dico Estas refer ncias dever o constar no disquete a ser entregue Veja sess o seguinte cap tulo 8 HI REGRAS GERAIS DE APRESENTA O 1 Formato Os textos devem ser apresentados em papel branco formato A4
145. pos foi aplicado o Teste de Mann Whitney Wilcoxon Rank Sum Test para p lt 0 05 dados n o param tricos considerando se analisar os dados baseados na mediana ou o Test t de Student para p lt 0 05 dados param tricos baseados na m dia e no desvio padr o As diferen as foram consideradas significantes quando p lt 0 05 para todos os c lculos A hip tese deste estudo foi que existe rela o entre a rea da aera o nasal e a for a muscular respirat ria PEm x e PIm x na amostra estudada RESULTADOS Foram avaliadas 62 crian as 32 51 61 para o grupo de respiradores orais distribu dos em 21 crian as 65 63 para o subgrupo masculino e 11 34 37 para o feminino e 30 crian as 48 39 para o grupo de respiradores nasais distribu dos em 21 70 para o subgrupo das meninas e 09 30 para o dos meninos A m dia de idade foi de 49 8 7 1 4 anos para o grupo de respiradores orais 9 0 1 3 o grupo de respiradores nasais sem diferen a entre os grupos p 0 3207 Na Tabela 1 tem se a distribui o da amostra segundo condi es de moradia renda familiar vari veis maternas e da amamenta o dos participantes inclu dos havendo diferen a estat stica entre os grupos somente para a vari vel renda familiar p 0 0437 N o foi houve diferen a entre os dois grupos quanto distribui o da amostra segundo vari veis relacionadas ao olfato paladar ronco e baba Tabela 2 Os dados da Tabela 3 demon
146. quivos das pesquisas cient ficas Os resultados ser o divulgados publicamente apenas em eventos cient ficos com o objetivo nico de enriquecer a ci ncia neste assunto entretanto sua identidade e de seu sua filho a jamais ser o reveladas Todos os dados ser o resguardados e mantidos em sigilo de qualquer caracter stica que possa identificar a crian a ou respons vel A sua participa o e a de seu filho a neste estudo totalmente volunt ria Ningu m vai lhe obrigar a fazer o que a Sra ou 51 seu filho a n o queiram A Sra o Sr ou seu sua filho a pode se recusar a participar da pesquisa a qualquer momento Ningu m ser punido nem o acompanhamento tratamento e ou a assist ncia no Hospital das Cl nicas HC UFPE em que se encontra seu sua filho a ser ao interrompido s garantindo a continuidade do atendimento da crian a no ambulat rio de Alergia ou Pediatria CONSENTIMENTO DO ENTREVISTADO Li e entendi as informa es precedentes descrevendo este estudo e todas as minhas d vidas foram respondidas satisfatoriamente Dou livremente meu consentimento e consinto tamb m a participa o do a meu minha filho a em participar do estudo At que decida pelo contr rio assino este termo de consentimento concordando em participar deste estudo e n o abro m o na condi o de participante de um estudo de pesquisa do direito legal que eu tenha Declaro para fins legais ter sido informado verbalmente e por escrito
147. r a muscular respirat ria e as fun es de olfato e do paladar em crian as respiradoras orais Ser o inclu dos um grupo de crian as respiradoras orais com diagn stico em prontu rio de respira o oral e outro grupo de compara o sem diagn stico de respira o oral ambos com faixa et ria entre 7 e 12 anos atendidas nos ambulat rios de Otorrinolaringologia e de Pediatria do Hospital das Cl nicas HC e do Hospital Bar o de Lucena no per odo de dezembro de 2011 a dezembro de 2013 Inicialmente ser realizada uma entrevista com o respons vel que estiver acompanhando a crian a no momento da coleta constando dados socioecon micos maternos da crian a condi es de moradia da fam lia do olfato e aspectos do sono da crian a Para a avalia o da aera o nasal ser utilizado espelho milimetrado de Altmann As for as musculares inspirat ria e expirat ria ser o avaliadas atrav s da medida da Pem x respectivamente utilizando se um manovacu metro digital port til MVDO 300 Globalmed Brasil Para avaliar a discrimina o da fun o olfat ria ser utilizado um teste de identifica o de 12 cheiros The Modified Brief Smell Identification Test MBSIT TM contendo odores mais fortes e familiares adequados para diversas culturas Por fim para avaliar o paladar ser o utilizadas tiras gustativas baseado no teste validado por Muller et al 2003 Os dados resultantes da presente pesquisa poder o
148. r o para inspirar e expirar porque o ar chega rapidamente at os pulm es sem que estes rg os se expandam e retratam de forma adequada e diminuem a a o do diafragma e abdominais Com estas consequ ncias da Respira o Oral h o comprometimento na for a muscular da respira o reduzindo as press es respirat rias m ximas Acredita se tamb m que estas rela es podem ser melhor compreendidas com 55 estudos com diagn sticos funcionais da Respira o Oral mais completos e equipamentos mais precisos como a rinometria ac stica Nosso grupo de pesquisa tem investido em conhecimento sobre este equipamento e sugere o para melhor avalia o da geometria nasal por realizar uma investiga o mais precisa da rea nasal afetada do que o espelho de Altmann A rinometria um m todo quantitativo que permite o mapeamento da anatomia nasal mensurando o seu volume em diferentes pontos Este m todo pode aperfei oar a defini o das caracter sticas aerodin micas das vias a reas superiores de crian as respiradoras orais contribuindo para o estudo da rela o entre a rea e volume nasal e a for a muscular respirat ria Ademais a avalia o da fun o nasal pode ajudar a crian a a observar o quanto de ar que sai pelo nariz e a incentivar a us lo mais para respirar assim como a avalia o precoce da for a dos m sculos da respira o ajuda na conscientiza o do uso dos pulm es para expans o e retra o pulmonar a
149. r o ter sido enviadas no 2 passo e ser o inseridas no final do trabalho automaticamente Importante Nunca coloque neste campo os nomes de autores co autores ou qualquer outra informa o que possa identificar onde o trabalho foi realizado Institui o Hospital etc Tal exig ncia se deve ao fato de o processo de revis o transcorrer em regime de duplo cego A n o observ ncia deste detalhe far com que seu trabalho seja devolvido como FORA DE PADR O para que seja corrigido pelo autor e consequentemente atrasar a publica o final caso seja aprovado 7 Passo Copyright Cess o de Direitos Neste passo exibida a tela com o Termo de Copyright que deve ser impressa para que o autor colha as assinaturas e informe os CPFs cada co autor Em seguida este documento dever ser enviado para a sede do BJORL pelo correio ou para o FAX 55 11 5053 7512 Antes de imprimir certifique se de ter respondido as duas perguntas no final do termo Importante O SGP oferece a op o de impress o deste termo de copyright clicando no link Gerar termo de copyright 8 Passo ltimo passo Aprova o do Autor Finalizar submiss o Este o ltimo passo para completar a submiss o do artigo Nesta tela o autor ter a op o de visualizar seu trabalho no sistema e tamb m pode salvar uma vers o em PDF de seu trabalho rec m submetido Importante O autor dever clicar no link APROVAR MANUSCRITO para que seu trabalho seja enca
150. rais Os poucos estudos avaliando a for a muscular respirat ria em crian as com Respira o Oral atrav s da manovacuometria serviu de motiva o para os pesquisadores do grupo de pesquisa que vivenciarem o avan o no diagn stico objetivo da avalia o fisioterap utica com o uso de um manovacu metro digital que apresenta dados mais precisos e confi veis das press es respirat rias m ximas em rela o ao manovacu metro anal gico Portanto pesquisas com esta tem tica necessitam de maior incentivo e investimento Apesar da subjetividade da avalia o pelo espelho milimetrado os resultados com valores menores das reas da aera o nasal nas crian as respiradoras orais atentam para a teoria de que neste grupo a aera o nasal est reduzida No entanto a realiza o de estudos com m todos objetivos de avalia o da fun o nasal a exemplo da rinometria ac stica juntamente com o diagn stico funcional preciso da Respira o Oral devem ser considerados em futuras pesquisas para comparar os dados e caracterizar melhor os grupos do estudo Ainda que haja algumas explica es sobre poss veis compensa es musculares para que as crian as respiradoras orais se comportem como as nasais acredita se que possa existir a rela o direta entre os valores da rea da aera o nasal e os valores das press es respirat rias m ximas Assim al m de m todos objetivos de avalia o da aera o nasal e do diagn stico funcional da
151. re as coxas p s firmados no ch o de modo a sentirem confort veis e relaxadas FAUROUX 2003 As medidas da PIm x e PEm x foram registradas durante esfor o m ximo contra nasal oclu da e geradas pela sa da de ar na boca seguindo os crit rios de estudos de Black e Hyatt 1969 na inspira o e na expira o respectivamente utilizando se um manovacu metro digital port til MVD 300 Globalmed Brasil alimentado por 2 baterias de Ni MH 900mAH refer ncia Sanyo HR 4U graduado em e previamente calibrado Figura 5 30 Figura 5 Vis o frontal e posterior do Manovacu metro Digital Fonte Manual do usu rio Manovacu metro Digital MVD 300 Rev I O nariz oclu do com um clipe nasal Figura 6 evitou a sa da do ar pelo nariz para que a inspira o e expira o fossem realizadas apenas pela boca onde se encontrava a pe a bucal conectada ao manovacu metro Para esta pesquisa utilizou se o bucal cient fico com orif cio de 2mm Figura 6 utilizado para verifica es em pacientes que apresentaram condi es normais em ventila o espont nea porque a a o da musculatura orofacial poderia interferir e alterar o valor das press es encontradas KOLOURIS et al 1989 Segundo a literatura o orif cio de 2mm previne a eleva o da press o da cavidade oral gerada pela contra o indesejada dos m sculos da parede bucal pois esse orif cio dissipa as press es sem afetar significativamente
152. relativa de fibras fatig veis tipo 2b Isto quer dizer que os levantadores nasolabiais ficaram mais resistentes fadiga porque se adaptaram nova condi o de respirador oral permitindo a manuten o da postura funcional dos m sculos envolvidos nesta fun o sem alterar a atividade muscular e consequentemente sem alterar a fun o nasal inspira o e expira o nasal Outra explica o para a aus ncia de rela o seria que as crian as avaliadas podem ter requisitado os m sculos acess rios da inspira o esternocleidomast ideo e trap zio juntamente com os m sculos principais da inspira o diafragma e intercostais externos durante mesmo havendo o controle de estabiliza o corporal pela fisioterapeuta durante as avalia es Esta ativa o acess ria pode ser impercept vel aos olhos do profissional mas um estudo em crian as respiradoras orais de 8 a 12 anos revelou que estes mesmos m sculos acess rios apresentaram aumento da atividade muscular percebida atrav s da eletromiografia Por causa da obstru o das vias a reas uma contra o do diafragma mais vigorosa acontece 54 precedidos pela a o muscular inspirat ria acess ria demonstrado atrav s da maior atividade do m sculo esternocleidomast ideo durante a inspira o nasal de crian as com respira o oral J outros autores n o encontraram altera o significativa entre os grupos de respiradores orai
153. reprodu o manipula o x 34 35 al m de n o causar desconforto ao paciente Por m a subjetividade deste equipamento para obten o da aera o nasal criticada na literatura questionando se a sensibilidade do teste O espelho n o permite a fixa o da condensa o que rapidamente desaparece at porque o fluxo a reo din mico Al m disso n o se tem controle sobre a expira o volunt ria do indiv duo podendo se perceber uma expira o com maior ou menor esfor o mesmo havendo corre es nesses casos A combina o dos fatores citados anteriormente somados falta de diagn stico funcional preciso da Respira o Oral pode ter sido determinante para os valores das reas das aera es nasais n o terem apresentado diferen as estat sticas entre os grupos ainda que a mediana no grupo de respiradores orais 15 05 cm tenha sido ligeiramente menor do que a dos respiradores nasais Embora os valores das m dia e mediana n o diferenciem tanto entre si n o foi poss vel comparar os resultados das reas das aera es nasais do nosso estudo com os do estudo de Melo Cunha e Silva nem com os demais encontrados na literatura porque n o se comparam m dias com medianas devido ao teste estat stico aplicado 52 Embora o uso do espelho juntamente com hist ria cl nica exame f sico sejam considerados padr o ouro na rea de Motricidade Orofacial da Fonoaudiologia n o h est
154. rmente caso seja aprovado receber a formata o padr o do BJORL durante a diagrama o para impress o O processo de submiss o composto de 8 passos sendo eles 1 Passo Informar Classifica o Escolhendo entre as op es Artigo Original Relato de Caso Carta ao Editor Revis o Sistem tica e Revis o 2 Passo Enviar imagens para o seu artigo As imagens dever o obrigatoriamente estar em formato JPG ou TIF Caso necessite alterar o formato de suas imagens entre na se o DOWNLOADS SGP em http www bjorl org br SGP naveg downloads asp e fa a o download de algum dos programas freeware oferecidos para edi o de imagens requer senha de acesso O sistema envia grupos de at cinco imagens por vez Para submeter mais de cinco imagens basta clicar no bot o Enviar mais imagens Logo ap s ser o exibidas miniaturas das imagens clique no cone ao lado da imagem para editar o t tulo e legenda de cada imagem submetida Lembre se sempre de verificar a resolu o m nima requerida para cada tipo de imagem conforme tabela citada anteriormente 3 Passo Cadastrar Co autores Cadastre obrigatoriamente cada co autor informando nome completo cargo e titula o O CPF poder ser informado posteriormente A ordem dos co autores pode ser alterada facilmente usando as setas exibidas na tela 4 Passo Informar T tulo e Palavras chave Informe o t tulo do trabalho em portugu s e ingl s e as Palavras chave portugu
155. rmiss o e os reconhe a completamente O uso de muitas tabelas em rela o ao comprimento do texto pode produzir dificuldades na diagrama o de p ginas Lembre se que o Brazilian Journal of Otorhinolaryngology aceita artigos com 25 laudas em sua totalidade O editor ao aceitar o artigo pode recomendar que quadros adicionais que contenham dados importantes mas muito extensos sejam depositadas em um servi o de arquivo como o Servi o de Publica o Auxiliar Nacional nos Estados Unidos ou os fa a dispon veis para os leitores Nesta situa o uma declara o apropriada ser acrescentada ao texto Submeta tais quadros para considera o com o artigo Figuras As ilustra es gr ficos diagramas mapas ou fotografias entre outros devem ser utilizadas para destacar tend ncias e compara es de forma clara e exata serem f ceis de compreender e agregar informa o n o duplic la Seus t tulos devem ser t o concisos quanto poss vel mas ao mesmo tempo muito expl citos localizado na parte inferior da figura N o se colocam notas ao p da figura mas se identifica a fonte se tomada de outra publica o Havendo espa o a explica o dos gr ficos e mapas dever ser inclu da dentro da pr pria figura Figuras devem ser profissionalmente desenhadas ou fotografadas Desenhos m o livre s o inaceit veis T tulos e explica es detalhadas devem ficar na legenda e n o na figura Microfotografias devem ter marcadores de esc
156. rnal of Otorhinolaryngology estrato B3 nas reas de Medicina II ISSN 1808 8694 Tratou se de um estudo que buscou observar se existe rela o entre a for a muscular respirat ria e a rea de aera o nasal em crian as respiradoras orais e compar las com crian as respiradoras nasais Os artigos foram elaborados de acordo com as normas para publica o espec fica de cada revista ANEXO 1 e posteriormente foram enviados para submiss o sistema on line do peri dico ANEXO 2 O tema desta disserta o gerou um resumo no Encontro Brasileiro de Motricidade Orofacial ABRAMO dois resumos em anais de Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e um resumo em anais de Encontro Americano de Motricidade Orofacial apresentadoS em forma de p ster ANEXO 3 O projeto desta disserta o derivado de um outro projeto intitulado Aera o nasal e suas rela es com a for a muscular respirat ria e as fun es do olfato e do paladar em respiradores orais aprovado pelo Edital Universal 14 2011 Faixa Processo 475641 2011 6 coordenado pela professora Dra Daniele Andrade da Cunha e que tem como um dos membros da equipe a mestranda Renata Andrade da Cunha ANEXO 4 Os elementos pr e p s textuais desta disserta o seguem a Regulamenta o da Defesa e Normas de Apresenta o do Programa de P s Gradua o do Centro de Ci ncias da Sa de da UFPE ANEXO 5 Ao final da disserta o foram realizadas considera e
157. ro me cadastrar e fa a seu cadastro Ou ainda caso tenha esquecido sua senha use o mecanismo para lembrar sua senha que gerar um e mail contendo sua senha As regras para formata o do artigo encontram se descritas no link http www bjorl org br portugues criterios asp Lembramos ainda que nos estudos que envolvam seres humanos ou animais dever ser informado o n mero de protocolo de aprova o do estudo pela Comiss o de tica da institui o onde o mesmo foi realizado O processo de submiss o composto de oito passos sendo eles 1 Informar Classifica o 2 Enviar imagens para o seu artigo 3 Cadastrar Co autores 4 Informar T tulo e Palavras chave 5 Informar Resumo e Coment rios 6 Montar Manuscrito 7 Copyright Cess o de Direitos 8 ltimo passo Aprova o do Autor Finalizar submiss o Ap s a submiss o o sistema oferece a op o de salvar uma c pia de seu manuscrito em formato PDF para seu controle A Revista encoraja fortemente que os autores submetam eletronicamente manuscritos preparados em WordPerfect Microsoft Word ou Pages pois no passo Montar Manuscrito ser exibida uma tela que simula o Word onde poss vel copiar e colar de qualquer editor de texto inclusive as tabelas Imagens e gr ficos tem regras pr prias descritas abaixo Submiss o on line passo a passo A formata o do texto n o necess ria pois ser feita automaticamente pelo Sistema SGP e posterio
158. roferiu o seguinte resultado Nada mais havendo a registrar foram encerrados os trabalhos do que para constar foi elaborado o presente relat rio que vai assinado pelo Senhor Presidente e demais membros da Comiss o Julgadora Recife 20 de agosto de 2013 Prof Dr D cio Medeiros Peixoto Presidente Prof Dr Patr cia Maria Mendes Balata Prof Dr Silvia Regina Arruda de Moraes Dedico este trabalho minha m e meu pai in memoriam Uri a Dani e a Hilton minha verdadeira e t o querida fam lia que em todos os momentos sempre est o ao meu lado por acreditarem mais em mim do que eu mesma e por me trazerem at o fim desta caminhada Voc s foram fundamentais para que eu conseguisse completar mais esta etapa Muito obrigada por tudo que fizeram e fazem por mim Obrigada pelo apoio carinho incentivo e for a que me ajudaram a enfrentar as minhas pr prias dificuldades AMO MUITO VOC S AGRADECIMENTOS A Deus que me presenteou com a aprova o no mestrado na UFPE que me maravilhou com a conviv ncia com todas as pessoas que cruzaram o meu caminho Sem Ele jamais estaria concluindo esta p s gradua o e agradecendo a todos que me ajudaram Ele me deu for as a cada dia nestes 2 anos e meio para que eu n o desistisse Que alegria t lo em minha vida A minha maiiiinha Inez obrigada por sempre me incentivar a estudar e seguir em frente pelos conselhos por todo dia de coleta pergunt
159. s alinhamento centralizado Conte do do texto na parte alta deve ser colocado o nome do doutorando ou mestrando na parte central deve ser colocado o t tulo e o subt tulo se houver da Tese ou Disserta o sendo permitida ilustra o na parte inferior deve ser colocados o local cidade da institui o e ano da defesa Observa o As capas verdes e s lidas ser o somente exigidas quando da entrega dos volumes definitivos ap s aprova o das respectivas bancas examinadoras e das respectivas corre es exigidas 1 2 LOMBADA ABNT NBR 12225 Parte da capa do trabalho que re ne as margens internas das folhas sejam elas costuradas grampeadas coladas ou mantidas juntas de outra maneira De baixo para cima da lombada devem estar escritos o ano o t tulo da Tese ou Disserta o o nome utilizado pelo doutorando ou mestrando nos indexadores cient ficos 1 3 FOLHA DE ROSTO Anverso frente Cor branca Formata o do texto letras pretas escrito em mai sculas e min sculas fonte Times New Roman Conte do do texto os elementos devem figurar na seguinte ordem a nome do mestrando na parte alta fonte Times New Roman tamanho 16 alinhamento centralizado b t tulo da Disserta o Se houver subt tulo deve ser evidenciada a sua subordina o ao t tulo principal precedido de dois pontos na parte m dia superior fonte Times New Roman tamanho 16 espa o duplo entre linhas alinhamento centralizado
160. s de olfato e paladar e a Respira o Oral comparando com crian as respiradoras nasais d observar se existe associa o entre o ronco a baba e a Respira o Oral comparando com crian as respiradoras nasais e avaliar as press es respirat rias m ximas nas crian as respiradoras orais e respiradoras nasais f avaliar as reas das aera es nasais nas crian as respiradoras orais e respiradoras nasais O presente estudo foi realizado no Hospital das Cl nicas da Universidade Federal de Pernambuco HC UFPE tendo como orientador o Prof Dr Hilton Justino da Silva e como coorientadora a Dra Daniele Andrade da Cunha A linha de pesquisa a qual se relaciona a disserta o Fisiopatologia Avalia o Cl nica Diagn stico e Terap utica das Doen as Respirat rias e Al rgicas Esta disserta o de mestrado ser apresentada em 2 artigos O primeiro intitulado EVALUATION OF RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN MOUTH BREATHERS CLINICAL EVIDENCES submetido como revis o de literatura e aceito para publical o ANEXO 2 no International Archives of Otorhinolaryngology ANEXO 1 estrato B4 na 20 rea de Medicina II ISSN 1809 9777 Neste artigo o objetivo foi investigar estudos que utilizaram m todos de avalia o da for a muscular respirat ria em respiradores orais O segundo artigo intitulado AERA O NASAL E FOR A MUSCULAR RESPIRAT RIA EM CRIAN AS RESPIRADORAS ORAIS submetido como artigo original na Brazilian Jou
161. s e nasais em rela o composi o das fibras musculares do diafragma ou seja este m sculo teve comportamento equivalente nos respiradores orais nasais Vale ressaltar que crian as at os dez anos de idade encontram se em processo de multiplica o alveolar e de mineraliza o ssea da caixa tor cica que permitiria um maior deslocamento desta caixa e com consequente expans o e retra o dos pulm es e assim propiciaria a respira o Al m disso nesta idade devido imaturidade da musculatura abdominal a complac ncia desta regi o maior permitindo que o abd men se expanda com mais facilidade e maior predom nio durante a respira o inspira o e expira o facilitando a expans o pulmonar que justifica um resultado sem diferen a entre os grupos para a PEm x Assim quanto mais novas as crian as respiradoras orais menos modifica es orofaciais e na fun o pulmonar elas apresentam sugerindo que com o crescimento estas altera es podem se acentuar Mesmo havendo ind cios de que crian as respiradoras orais possam se comportar como as respiradoras nasais devido a poss veis compensa es musculares decorrentes da Respira o Oral acredita se que possa existir a rela o direta entre os valores da rea da aera o nasal e os valores das press es respirat rias m ximas Boa parte das crian as que respiram cronicamente pela boca apresenta uma diminui o da aera o nasal reduz o esfo
162. s no estado nutricional Rev CEFAC 2007 9 1 47 54 Voi Trawitzki LV Anselmo Lima WT Melchior Grechi TH Valera FCP Aleitamento e h bitos orais delet rios em respiradores orais e nasais Braz J Otorhinolaryngol 2005 71 6 747 51 Neiva FCB Cattoni DM Ramos JLA Issler H Desmame precoce implica es para o desenvolvimento motor oral J Pediatr Rio J 2003 79 1 7 12 Paz FR Pinto MMA Silva HJ A diminui o do olfato como consequ ncia da respira o oral Soc Bras Fonoaudiol 2003 4 56 8 Melo FMG Cunha DA Silva HJ Avalia o da aera o nasal pr e p s a realiza o de manobras de massagem e limpeza nasal Rev CEFAC 2007 9 3 375 82 Burger RCP Caixeta EC Di Ninno CQM A rela o entre apn ia do sono ronco e respira o oral Rev CEFAC 2004 6 3 266 71 Kapsimalis F Kryger MH Gender and obstructive sleep apnea syndrome part 1 clinical features Sleep 2002 25 4 412 9 Stepanski EJ The effect of sleep fragmentation on daytime function Sleep 2002 25 3 268 76 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 64 Paulo Concei o Sintomatologia do respirador oral Rev CEFAC 2003 5 3 219 22 Imbaud T Wandalsen G Nascimento Filho E Wandalsen NF Mallozi MC Sol D Respira o bucal em pacientes com rinite al rgica fatores associados e complica es Rev Bras Alerg Imunopatol 2006 29 4 183 7 Altmann EBC Espelho nasal milimetrad
163. s sobre as rela es entre a for a muscular respirat ria e a rea de aera o nasal em crian as respiradoras orais bem como sugest es para realiza o de futuras pesquisas que contemplem o objeto estudado com outros m todos de avalia o da fun o nasal e da for a muscular respirat ria M TODOS 22 2 M todos Os m todos utilizados nesta disserta o est o dispostos nos subitens a seguir 2 1 Desenho da pesquisa Este estudo do tipo observacional transversal comparativo entre dois grupos que tem o seguinte desenho Crit rios de Exclus o Grupo Respirador Oral Crian as com Respira o Oral secund ria rinite al rgica confirmada em prontu rio m dico e que respiravam pela boca no momento da Dificuldade na compreens o de ordens simples ou altera o neurol gica Altera es gen ticas e end crinas Altera o cardiovascular e portadores de cardiopatias graves pesquisa Desvio de 1 pto nasal 7 a 12 anos de idade Fissuras labiais palatinas l bio Ambos os g neros 77 CRIAN AS palatina Em acompanhamento regular no SELECIONADAS Emusode aparelho ortod ntico ambulat rio de Alergia e de Pediatria Relato patologia infecciosa respirat ria de vias a reas inferiores tais como asma ou bronquiectasia Interven o fisioterap utica e ou fonoaudiol gica pr via ou em Grupo Respirador Nasal Crian as sem rinite a
164. sde quando participou da minha banca examinadora para a sele o do mestrado por ter estado sempre disposto a contribuir para mim e todo o grupo por disponibilizar sua sala por se importar e sempre me perguntar quando eu acabaria as coletas Obrigada pela confian a em me permitir avaliar seus queridos pacientes Aos demais m dicos enfermeiras residentes e funcion rios dos Ambulat rios de Alergia e Pediatria do Hospital das Cl nicas agrade o por facilitarem os encaminhamentos das crian as e as disponibilizar salas para as avalia es A todas as crian as por participarem desta pesquisa para que aprend ssemos mais sobre o tema e como elas t m tanto a nos ensinar A todos os respons veis que permitiram que as crian as fossem avaliadas Ao Hospital das Cl nicas de Pernambuco que me possibilitou realizar esta pesquisa coordena o aos docentes e demais funcion rios do programa de p s gradua o em Ci ncias da Sa de por todo o aux lio e aten o oferecidos nesses anos de mestrado Ao CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico pelo apoio financeiro Aqueles que passam por n s n o v o s s n o nos deixam s s Deixam um pouco de si levam um pouco de n s Antoine de Saint Exup ry RESUMO A Respira o Oral pode levar a modifica es orofaciais diminuindo a passagem a rea nasal e na mec nica respirat ria com redu o da for a muscular respirat ria Base
165. situe o leitor no contexto do trabalho monogr fico deve preced lo Esta se o diz respeito base te rica que d sustenta o investiga o N o deve ser superficial mas mostrar que o estudo est bem ancorado numa revis o ampla e atualizada N o deve se restringir ao tema mas tamb m n o podem constar aspectos n o relacionados investiga o embora a leitura feita tenha sido ampla Deve permitir que um leitor n o familiarizado com o objeto do estudo tenha informa es suficientes para analisar a estrutura l gica que embasou a pesquisa emp rica e fundamentalmente que se possa apreender o estado da arte sobre o tema Deve refletir o arcabou o te rico da disserta o 2 Justificativa Deve procurar explicitar ao leitor os motivos que induziram o autor investiga o e convenc lo da sua relev ncia 3 Objetivos O s objetivo s s o o cerne da formula o de uma investiga o cient fica eral abrangente consiste naquilo que o trabalho pretende alcan ar em linhas gerais cabendo as palavras estudar contribuir descrever etc Exemplo Descrever as caracter sticas fenot picas e de fun o pulmonar de crian as com asma persistente 106 Espec ficos mais precisos e detalhados mantendo coer ncia com o objetivo geral Ser o investigados atrav s de atividades e m todos bem definidos Os tempos dos verbos devem ser no infinitivo definir determinar descrever avaliar comparar etc e a
166. sor Ajunto II do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco Doutorado em Nutri o Universidade Federal de Pernambuco Recife Brasil hiltonfono hotmail com http lattes cnpq br 3580351414151805 Contribui o espec fica de cada autor para o estudo Renata Andrade da Cunha participou do planejamento coleta de dados metodologia an lise interpreta o discuss o dos resultados e elabora o do artigo Daniele Andrade da Cunha participou do planejamento metodologia discuss o dos resultados elabora o e corre es do artigo Luciana ngelo e Ana Carolina participaram da coleta de dados e elabora o do artigo D cio Medeiros encaminhamento das crian as para as avalia es e corre es do artigo Tetsuo Tashiro realiza o da parte estat stica com an lise interpreta o e discuss o dos 42 resultados Hilton Justino da Silva participou do planejamento metodologia interpreta o discuss o dos resultados elabora o e corre es do artigo Conflito de interesse nada a declarar Autor principal e respons vel pelos contatos pr publica o Renata Andrade da Cunha Avenida Norte 8042 Macaxeira Recife 52091 000 81 9621 4128 renatinha andradec yahoo com br Apoio Financeiro Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Apoio a Projetos de Pesquisa Universal 14 2011 Faixa A at R 20 000 00 processo 475641 2011 6 CAP
167. ssocia o M dica de Chicago Documentos de Herrick 1923 Documentos inclu dos na University of Chicago Special collections Chicago illinois EUA Material eletr nico a Artigo de revista em formato eletr nico Morse SS Factors in the emergence of infectious diseases Emerg Infect Dis serial online 1995 Jan Mar citado 1996 Jun 5 1 1 24 telas Encontrado em URL http www cdc gov ncidod EID eid htm 34 Monografia em formato electr nico CDI clinical dermatology illustrated monografia em CD ROM Reeves Maibach CMEA Multimedia Group producers 2nd ed Version 2 0 San Diego 1995 b Base de dados Compact library AIDS base de dados em CD ROM atualizada cada 3 meses Vers o 1 55 Boston Massachusetts Medical Society Medical Publishing Group 1980 1 disco compacto sistema operacional IBM PC 2 ou compat vel 640K de mem ria MS DOS 3 0 ou mais recente extens o Microsoft CD ROM Tabelas 84 As Tabelas devem ser apresentadas em formato Microsoft Word ou xls Microsoft Excel cujo prop sito agrupar valores em linhas e colunas f ceis de assimilar devem apresentar se em uma forma compreens vel para o leitor devem explicar se por si mesmas e complementar n o duplicar o texto N o devem conter demasiada informa o estat stica pois acabam incompreens veis e confusas Utilize a quantidade exata de linhas e colunas para a montagem da tabela Linhas e colunas va
168. stram os valores da m dia desvio padr o e mediana da PEm x PIm x e aera o nasal entre os dois grupos de acordo com o teste aplicado Percebe se que n o houve correla o entre aera o nasal e for a muscular respirat ria PEm x e PImax dentro de cada subgrupo Tabela 4 Por m quando se comparou os valores das PEm x e das PIm x entre meninos e meninas respiradores orais houve diferen a estat stica p 0 0164 e p 0 0324 respectivamente Tabela 5 O mesmo aconteceu para o grupo de respiradores nasais onde p 0 0030 para as PEm x e p 0 0210 para as PIm x Tabela 5 DISCUSS O V rios s o os fatores que podem originar a Respira o Oral sendo a rinite al rgica possivelmente a causa mais comum de obstru o cr nica das vias a reas afetando de 15 a 20 da popula o No presente estudo foi encontrado um n mero significativamente maior de crian as do g nero masculino com rinite al rgica e Respira o Oral Este achado pode ser explicado porque os meninos apresentam maior preval ncia de rinite al rgica principal entidade associada Respira o Oral e um menor calibre das vias 50 2 14 13 15 18 a reas Por m de acordo com outros estudos realizados n o h rela o direta da Respira o Oral ocasionada pela rinite al rgica para o g nero masculino A renda familiar citada como um importante fator determinante de patologias respirat rias agudas E o que encontramos neste
169. ta analy ses the PRISMA Statement Guidelines and Guidance Am Rev Respir Dis 2009 6 7 1 6 International Archives of Otorhinolaryngology 75 76 ANEXO 2 Normas das revistas para publica o ARTIGO DE REVIS O EVALUATION OF RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN MOUTH BREATHERS CLINICAL EVIDENCES of Otorhinolaryngology SCIELO Home Search Imagebank On line submission Journal Info All Issues Instructions for Author Contacts ON LINE SUBMISSION INTERNATIONAL ARCHIVES OTORHINOLARYNGOLOGY Editor in Chief Geraldo Pereira Jotz M D Ph D Co Editor Aline Gomes Bittencourt M D Editorial Office Rua Teodoro Sampaio 483 Zip code 05405 000 S o Paulo SP Brazil Phone FAX 55 11 3085 9943 archives internationalarchivesent org International Archives of Otorhinolaryngology is an international peer reviewed journal dedicated to the otolaryngology head and neck surgery audiology and speech therapy International Archives of Otorhinolaryngology publishes original articles relating to both the clinical and basic science aspects of otolaryngology audiology and speech therapy International Archives of Otorhinolaryngology is published every three months and supports the World Health Organization WHO and of the International Committee of Medical Journal Editors politics regarding registration of clinical trials Therefore from now on we will only accept for publication articles of clinical trials that
170. te In accordance with double blind review author institutional information should be omitted or blinded from the following submission files Manuscript Figure s Table s Response to Reviewers The Abstract should be followed by three to six keywords in English selected from the list of Descriptors Mesh created by National Library of Medicine and available on http www nlm nih gov mesh 2013 mesh_browser MBrowser html Abbreviations Do not use abbreviations in the title or abstract When using abbreviations in the text indicate the abbreviation parenthetically after the first occurrence and use the abbreviation alone for all subsequent occurrences Authorship Authorship credit should be based on criteria established by the International Committee of Medical Journal Editors 1 substantial contributions to conception and design acquisition of data or analysis and interpretation of data 2 drafting the article or revising it critically for important intellectual content and 3 final approval of the version to be published References Authors are responsible for the completeness accuracy and format of their references References should be numbered consecutively as they are cited in Arabic numbers the text between parentheses All authors shall be listed in full up to the total number of six for seven or more authors list the first six authors and add et al There should be no more than 90 references for Original Articles 120 for L
171. te como e por quem foi realizada e como ser o categorizados os desfechos 5 7 Treinamento no uso do spray com os espa adores artesanal e comercial 5 8 Tabula o e verifica o dos dados 5 9 Manual operacional procedimentos operacionais padr o POP Este manual que j deveria estar elaborado no projeto de pesquisa o manual da pesquisa como cada etapa foi cumprida 6 An lise estat stica Como a an lise estat stica foi realizada de forma detalhada N o basta colocar os programas utilizados mas devem ser especificados os testes estat sticos utilizados em cada an lise e por qu 7 Aspectos ticos A seguir um sum rio exemplificando este cap tulo Delineamento do estudo Local de realiza o do estudo Popula o de estudo Crit rios de Inclus o Crit rios de Exclus o Tipo de amostragem Defini o de tamanho amostral Defini o e categoriza o das vari veis Sub items com a descri o e operacionaliza o das vari veis de desfecho Instrumentos utilizados Aferi es dos equipamentos etc Protocolo de realiza o das medidas das vari veis Manual operacional An lise de dados Testes Estat sticos Aspectos ticos Refer ncias veja se o correspondente no cap tulo de Referencial Te rico CAP TULO Artigo s original is O artigo original um ou mais a crit rio do orientador poder ainda n o estar formatado sob as normas de um peri dico espec fico embora o dese
172. te rela o entre a aera o nasal e a for a muscular respirat ria em crian as respiradoras orais Observar se existe rela o entre a aera o nasal e as fun es do olfato e do paladar em crian as respiradoras orais at RELEV NCIA CIENTIF CA TECNOL GICA E INOVADORA DO PROJETO RELEV NCIA A compreens o do comportamento das fun es olfat rias e gustat rias em crian as respiradoras orais poder o contribuir com a pr tica cl nica de profissionais de sa de e em especial aos fonoaudi logos que historicamente t m atuado com esses indiv duos O ganho com a aquisi o desses conhecimentos pode influenciar diretamente o processo de reabilita o das fun es de mastiga o e degluti o fun es estas que est o intimamente ligadas ao olfato e paladar Ser poss vel fazer uma rela o entre os valores achados da For a Muscular Respirat ria e da aera o nasal a fim de saber se est o ou n o diminu dos nas crian as com RO Havendo essa rela o direta o profissional fisioterapeuta ao achar os valores da FMR diminu dos nos RO durante uma avalia o saber que a aera o nasal tamb m est diminu da Al m de melhorar a rela o interdisciplinar e encaminhamento para outros profissionais da rea de sa de especialmente aos fonoaudi logos importante ressaltar que avalia o precoce nessa popula o pode prevenir uma insufici ncia respirat ria fu
173. tes e atualizadas ser o aceitas no m ximo 50 refer ncias para artigos originais e de revis o e 6 refer ncias para artigos de relatos de casos Todas as refer ncias devem ser citadas no texto com n meros consecutivos em forma de super ndices segundo a ordem de sua apari o No final do artigo estas cita es far o parte das refer ncias da seguinte forma Artigos de Revistas Cient ficas necess rio proporcionar as seguintes informa es autor es t tulo do artigo t tulo abreviado da revista em que este se publica ano volume em n meros ar bicos n mero e p gina inicial e final Toda a informa o se apresenta na l ngua original do trabalho citado As abreviaturas dos peri dicos devem ser baseadas no Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals dispon vel pelo site http www icmje org A seguir mostramos alguns exemplos que ilustram o estilo de Vancouver para a elabora o e pontua o de cita es bibliogr ficas Cabe ressaltar que quando as p ginas final e inicial de uma cita o est o em uma mesma dezena centena milhar etc n o h necessidade de grafar se n meros repetidos Por exemplo uma refer ncia que se inicia na p gina 1320 e termina na 1329 dever constar como 1320 9 a De autores individuais Os sobrenomes iniciais dos primeiros seis autores e se mais de 6 segue a express o et al Exemplos Kerschner Pegues JAM Productive aging a quality of life agenda
174. tura POTENCIAL DE INOVA O Os dados resultantes da presente pesquisa poder o fornecer subs dios aos pesquisadores da rea para amplia o e compreens o do racioc nio cl nico no estudo do modo e tipo respirat rio em crian as respiradoras orais A tecnologia utilizada nesta pesquisa traz a oportunidade de vivenciar o avan o no diagn stico e padroniza o objetiva em respira o ETAPAS ATIVIDADES DESCRI O INICIO PRAZO PREVISTO CONCLUS O Levantamento bibliogr fico 1 M s 24 Meses 24 M s Libera o das Parcelas do M s 1 M s 3 M s financiamento Aquisi o dos equipamentos para 30 M s Meses 6 M s os exames e material de consumo http efomento cnpq br efomento detalheProposta do metodo apre sentar amp codPropos 25 10 2012 Coleta de dados 8 m s 12 Meses 19 M s Coleta de dados 8 M s 12 Meses 19 M s An lise de dados 19 M s 3 Meses 21 M s id go om 20 M s 4 Meses 23 M s Devolutiva aos participantes 21 M s 3 Meses 23 M s Reda o de artigos 22 M s 2 Meses 23 M s Elabora o do relat rio final 23 M s 2 Meses 24 M s PRODU O CIENT FICA T CNICA ART STICA OU CULTURAL RELACIONADA AO PROJETO MEMBRO Daniele Andrade da Cunha Daniele Andrade da Cunha Daniele Andrade da Cunha Hilton Justino da Silva Hilton Justino da Silva Leandro de Ara jo Pernambuco Ada Sa
175. udos que apontem valores preditos da aera o nasal para indiv duos normais A dificuldade na padroniza o de protocolos para caracteriza o da amostra de Respira o Oral em nossa pesquisa um fator que tamb m pode ter interferido diretamente nos dados obtidos O diagn stico de Respira o Oral era definido nos prontu rios m dicos muitas vezes tomando como base a obstru o nasal fator esse que isoladamente n o define somente a situa o de respirador oral tendo em vista que os sinais e sintomas podem n o ter sido considerados Em rela o s press es inspirat rias e expirat rias m ximas PIm x e PEm x a PIm x gerada a partir de esfor os expirat rios m ximos mede a for a dos m sculos inspirat rios diafragma e intercostais externos enquanto a PEm x gerada a partir de esfor os inspirat rios m ximos mede a for a dos m sculos expirat rios abdominais e intercostais internos PIm x e PEm x indicam indiretamente a for a muscular respirat ria Para mensurar estas press es e assim quantificar a for a dos m sculos respirat rios foi utilizado um manovacu metro digital que fornece resultado preciso com avalia o de 1 em 1 cmH 0O registram o pico m ximo de press o no visor permitindo que os valores fiquem armazenados no aparelho al m de ter o orif cio de 2mm que minimiza o efeito bochecha O digital mais recomendado do que o anal gico porque este ltimo dificulta o registro do pico
176. v s do bucal Figura 9 O pico de for a expirat rio ficou sustentado por pelo menos 1 segundo com intervalo m nimo de 1 segundo entre cada pico e repetiu se esta manobra no m ximo cinco vezes obtendo se ao menos tr s manobras aceit veis sem vazamentos e com dura o de pelo menos 1 segundo Considerou se a PEm x de maior valor medida em cmH 0 FAUROUX 2003 Para a determina o da PIm x a crian a com o clipe nasal realizou uma expira o m xima at atingir o volume de reserva expirat rio VR depois inspirou ao m ximo pela boca Figura 9 O pico de for a inspirat rio permaneceu sustentado por pelo menos 1 segundo com intervalo m nimo de 1 segundo entre cada pico e repetida esta manobra no m ximo cinco vezes obtendo se ao menos tr s manobras aceit veis sem vazamentos e com dura o de pelo menos 1 segundo Escolheu se a PImax de maior valor medida em 2 FAUROUX 2003 Algumas vezes em caso de manifesta o de sinais de cansa o o teste de avalia o das PIm x e PEm x foi interrompido e reiniciado O tempo total deste procedimento variou de 15 a 30 minutos Andrade Figura 9 Avalia o da for a muscular respirat ria com Digital MVD 300 Para determina o da PIm x e PEm x As press es de pico da PEm x e da PIm x foram registradas e armazenadas no software MVD 300 que apresenta resolu o da medida
177. valores da for a muscular respirat ria nas crian as respiradoras orais houve diferen a entre os g neros estudados quanto aos dados das press es expirat rias e inspirat rias m ximas com valores maiores para os meninos em ambos os grupos O mesmo aconteceu para o grupo de respiradores nasais Os resultados sugerem que a transi o da respira o nasal para a oral pode induzir a altera es na estrutura muscular respirat ria desenvolvendo estrat gias de compensa o para conviver com as consequ ncias da Respira o Oral sem aparecimento de adapta es percept veis e assim facilitando a respira o Palavras Chaves Respira o Bucal Aera o For a muscular Estudos de avalia o Crian a ABSTRACT The Mouth Breathing can lead to orofacial modifications in mouth breathers decreasing the air into the nasal passage and to alterations in respiratory mechanics decreasing overall respiratory muscle strength Based on this statement this thesis consists of a systematic review which had the objective to investigate studies that used the methods of evaluation of muscle strength in mouth breathers included papers and dissertations With this review the hypothesis was confirmed that there are few studies evaluating respiratory muscle strength in Mouth Breathing people through manovacuometry which it presents accurate and reliable data of the maximal respiratory pressures and it suggests that new researches need to be perfor
178. view may include a meta analysis or statistical synthesis of data from separate but similar studies leading to a quantitative summary of the pooled results The components of a systematic review are A title page including the manuscript title and all authors full names academic degrees institutional affiliations and locations Designate ONE author as the corresponding author Also indicate where the paper was presented if applicable structured Abstract of up to 250 words with the headings Introduction Objectives Data Synthesis and Conclusion The Manuscript body should be divided as introduction review of literature discussion final comments references Manuscript length of no more than 24 pages exclusive of the title page and abstract There is no limit on references Case Reports Report of a truly unique highly relevant and educationally valuable case A title page including the manuscript title and all authors full names academic degrees institutional affiliations and locations Designate ONE author as the corresponding author Also indicate where the paper was presented if applicable structured Abstract of up to 250 words with the headings Introduction Objectives Resumed Report and Conclusion Manuscript body should be divided as introduction review of literature with differential diagnosis case report discussion final comments references e Manuscript length no m
179. was formulated considering the goal of the review in this study What are the evaluation methods of respiratory muscle strength in mouth breathers Next a systematic search was made in Medline databases via PubMed Latin American Literature in the Health Sciences LILACS and Scientific Electronic Library Online SciELO between November 2011 and October 2012 and included papers and dissertations covering the evaluation methods of RMS in inspiration and expiration during Mouth Breathing defining the eligibility criteria The keywords used for search followed the description of DeCS MeSH terms being muscle strength Mouth Breathing evaluation studies A search was also performed with the same Copyright 2013 by Thieme Publica es DOI http dx doi org Ltda Rio de Janeiro Brazil 10 1055 s 0033 1351682 ISSN 1809 9777 Respiratory Muscle Strength in Mouth Breathers da Cunha et al 72 Table 1 Levels of evidence based medicine 4 Systemic revision and random clinical trials with or without meta analysis Randomized controlled trials Noncontrolled random clinical trials Cohort study case control study cross sectional and quasirandomized studies Case control studies case series Expert opinions Note Table adapted from Oxford Centre for Evidence Based Medicine Levels of Evidence 7 Studies with the major strength of evidence are in the first position in the classification keywords in Portuguese The combinat
180. zias ou mescladas poder o desformartar a tabela tornando a incompreens vel Devem ter um t tulo breve mas completo de maneira que o leitor possa determinar sem dificuldade o que se tabulou indicar al m disso lugar data e fonte da informa o O t tulo deve estar acima da tabela O cabe alho de cada coluna deve incluir a unidade de medida e ser o mais breve poss vel deve indicar se claramente a base das medidas relativas porcentagens taxas ndices quando estas s o utilizadas S se deve deixar em branco as caselas correspondentes a dados que n o forem aplic veis deve se usar tr s pontos quando faltar informa o porque n o se inseriram observa es As chamadas de notas se far o mediante letras colocadas como expoentes em ordem alfab tica a b c etc Digite ou imprima cada tabela com espa amento duplo em uma folha separada de papel N o submeta tabelas como fotografias Numere as tabelas consecutivamente na ordem da sua cita o no texto D a cada coluna um t tulo curto ou abreviado Coloque as explica es necess rias em notas de rodap n o no t tulo Explique em notas de rodap todas as abrevia es sem padr o que s o usadas em cada quadro Identifique medidas estat sticas de varia es como desvio padr o e erro padr o da m dia N o use linhas horizontais e verticais internas Esteja seguro que cada tabela esteja citada no texto Se voc usa dados de outra fonte publicada ou in dita obtenha pe

DISSERTAÇÃO RENATA DA CUNHA

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