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MU NEFTIS 2 portugais

1. YL036900 Vers o 1 0 04 2003 5 Taema CPD NEFTIS 2 1 2 PARTE DA FRENTE 1 Tela grafica 1 2 1 Teclado Agrupa e 2 Uma tecla de inhibi o do alarme sonoro 14 3 e 3 Um indicador de inhibi o do alarme sonoro e 4 Um indicador luminoso de alarme e 5 Uma tecla de valida o a e respectivo indicador 6 e 7 Um interruptor de coloca o no estado ANAA Ligado Vigil ncia K e 8 Um indicador Ligado e 9 Um indicador Vigil ncia e 10 Um indicador luminoso de presen a de corrente el ctrica e 11 Uma tecla de acesso directo tela dos alarmes e 12 4 teclas multifun es fun o definida para cada ecr pela linha inferior da tela e 13 Uma tecla de retro ilumina o da tela QB e de regula o do contraste 12 11 10 14 Um indicador de retro ilumina o activada 1 2 2 Liga es do circuito ao paciente Incluem 15 Liga o do circuito paciente e 16 Liga o do comando da v lvula de expira o e 17 Parafusos para remo o da tampa e 18 Olivas de conex o do sensor de fluxo proximal 6 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 1 3 TELA A gest o da tela faz se atrav s de um sistema do tipo menu a partir de uma p gina de ecr principal pode se aceder utilizando as teclas 12 consultar a sec o 8 1 2 1 TECLADO a outras p ginas de ecr
2. t d D N AN N W Ni YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 2 2 2 Liga es e Verificar se o dispositivo anti desconex o se encontra em boas condi es de opera o e em seguida proceder liga o corrente do NEFTIS 2 com o aux lio do cabo el ctrico de tr s metros e Quando necess rio um fornecimento de oxig nio ligar a fonte de oxig nio na entrada O do painel posterior 30 Este fluxo de O suplementar considerado pelo NEFTIS 2 nas medidas de volume e press o exibidas Nota O fornecimento de oxig nio deve ser limitado a um fluxo m ximo de 15 I min fornecido a uma press o entre 0 e 1 5 hPa Nenhum umidificador a montante do NEFTIS 2 2 2 3 Coloca o do NEFTIS 2 em funcionamento e Ligar o NEFTIS 2 com o interruptor para ligar desligar 31 situado na parte lateral E E a d O E E id 31 S e Os diferentes procedimentos de teste e regula o permitem verificar a integridade e o bom funcionamento dos componentes internos do NEFTIS 2 2 2 3 1 Inicializa o e testes dos elementos internos Ao ligar o NEFTIS 2 corrente el ctrica os avisadores devem emitir um sinal sonoro e os indicadores acender brevement
3. 6 1 5 2 Transmiss o de dados O NEFTIS 2 integra um protocolo de comunica o que permite a transmiss o dos dados principais atrav s de conjuntos de caracteres ASCII Conjuntos de estado regula es configura o do aparelho Conjuntos de medi o par metros medidos Conjuntos de alarme mensagens de alarme Este procedimento est dispon vel a pedido 8 1 5 3 Caracter sticas t cnicas A liga o RS232 do NEFTIS 2 baseia se nas caracter sticas seguintes Velocidade 19200 bps Paridade nenhuma Formato 8 bits 1bit start 1 bit stop Controlo de fluxo n o Observa o relativa liga o RS232 a utiliza o de um acess rio n o conforme com as exig ncias de seguran a do NEFTIS 2 pode dar origem a uma redu o do n vel de seguran a do sistema Os factores a considerar para a escolha do acess rio s o e utiliza o na proximidade do paciente garantia de que a sua certifica o de seguran a foi realizada em conformidade com as normais locais em vigor e ou a norma EN 60 601 1 e a norma IEC 950 e n o aplica o de uma tens o anormal na tomada RS232 15V m x 46 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 ESQUEMA DE INSTALA O BATERIA INTERNA TURBINAS D REDE M DULO DE ALIMEN TA O j BATERIA j l MICROPROC EXTERNA ESSADOR Te VISOR REGULA O INDICADORES LUMINOSOS AN LISE O2 lZ RS232 CONJUNTO PNEUM T
4. 8 2 2 Desempenho e precis o e controlada em volume assistida controlada em volume CMV ACMV controlada em press o assistida controlada em press o PCMV APCMV VENTILA O assistida controlada intermitente em volume SMIV espont nea com ajuda inspirat ria e PEEP VS PS PEEP Estes modos est o tamb m dispon veis em Ventila o N o Invasiva N 1 V Par metros de ventila o Frequ ncia de 5 a 40 1 ciclos min em CMV ACMV de 50 a 60 1 ciclos min para os outros modos I E de 20 a 50 1 Volume corrente s de 50 a 300 ml em etapas de 10 de 300 a 2000 ml em etapas de 50 lt 100 ml 20 ml gt 100 ml 10 do valor regulado O V M NIMO PER SD 0 5 l min PEEP de 0 a 3 2 hPa de 3 a 20 1 hPa Forma de fluxo quadrado decrescente frequ ncia SIMV entre 1 a 40 1 ciclos minuto Ajuda inspirat ria PS PEEP 5a 24 1 hPa 25 a 50 2 hPa Press o de insufla o 5a 24 1 hPa 25 a 50 2 hPa Declive forte ou fraco Limite de inspira o em press o 1 2 3 4 5 Limite de inspira o em fluxo 1 2 3 4 5 Limite de expira o em fluxo entre 10 a 90 em incrementos de 10 Fun es E PONSDIRO aran E ande inosaNdssnaadE X Y ciclos com X 1 a 9 e Y 10a 99 1 P suspiro e Vr Suspiro 1 1 a 2 vezes Vrt ou Pi 0 1 MONITORIZA O DOS VOLUMES Precis o d
5. PEEP Press o positiva de fim de expira o expressa em cmH 0 Tl Rela o entre tempo de inspira o e o tempo de expira o Esta regula o e respectiva visualiza o podem ser efectuadas sob a forma XX Ti fTot ou pico de fluxo l min esta Ultima representa o apenas poss vel no caso de regula o de um fluxo quadrado em fun o da op o das regula es e da exibi o seleccionada na p gina CONFIG REG TREGi Limite de desencadeamento da inspira o ver 3 2 6 A fun o SUSPIRO apenas est dispon vel nos modos CMV ACMV e PCMV APCMV e deve ser activada na p gina CONFIG REG V SUSP Valor de V espec fico do suspiro para o modo ACMV atrav s da aplica o de um coeficiente multiplicador do V regulado ex WV suspiro 1 1 x V Ver 3 3 2 FSUSP A frequ ncia de suspiro Rela o quantidade de suspiros n mero total de ciclos e Configura o das regula es complementares Apenas no ambiente M dico existe um segundo ecr premindo as teclas CONTI seguidas de CONFIG REG Permite regular FLUXO Forma do fluxo de inspira o fornecido ao paciente constante ou desacelerado para os ciclos em volume controlado Nota Em d bito desacelerado o volume insuflado pode variar de um ciclo para outro caso se alterem as condi es de ventila o PRESS O Velocidade de subida da press o no valor do
6. o do contador hor rio e Visualiza o da DATA HORA No ambiente M dico Visualizar CONFIG M QUINA e em seguida premir a tecla DATA HORA Com a tecla es deslocar o cursor para a data ou a hora e modificar o valor num rico com as teclas ou Ap s cada regula o validar com a tecla o RETORN No ambiente Utilizador a tecla DATA HORA exibida a partir do primeiro ecr Premir esta tecla a data e a hora s o apresentadas no ecr Se necess rio poss vel modificar estes par metros procedimento id ntico ao procedimento do ambiente M dico e Visualiza o dos contadores de ventila o No ambiente M dico Visualizar CONFIG M QUINA e em seguida premir a tecla DATA HORA Os contadores de ventila o s o exibidos Contador total N mero total de horas de activa o do NEFTIS 2 desde a data de fabrico contador paciente n mero de horas de ventila o do paciente actual ap s a ltima reinicializa o Reinicializa o dos contadores imposs vel para o contador da m quina Contador paciente Premir a tecla at posicionar o cursor na informa o contador paciente Surge ent o a mensagem COLOCA O A ZERO na parte inferior do ecr premir a tecla situada em frente a esta mensagem RETORN No ambiente Utilizador tecla DATA HORA exibida a partir do primeiro ecr Seleccionar esta tecl
7. o valida o Em qualquer momento o utilizador ou o m dico pode sair da p gina de regula o premindo a tecla RETORN Para o modo ACMV os par metros a ajustar ser o Pm x Accionamento do alarme para 3 ultrapassagens sucessivas do valor regulado e um Bip em cada ultrapassagem Vi m n Volume por minuto insuflado m nimo F m x Frequ ncia de ventila o m xima FiO m n FIO m x se a op o estiver activa N vel avisador Regula o da intensidade do volume sonoro NB Os alarmes a regular dependem do modo de ventila o activo e das op es activas O aparecimento de tra os nas colunas m n e m x indica que o alarme est inactivo nesta configura o NB A coluna MEDIDAS indica o valor medido no ltimo ciclo salvo para a frequ ncia cujo valor calculado pela m dia dos ltimos 4 ciclos NB Se a aop o Espiro Expi estiver activa os alarmes de volume baseiam se nas medi es da expira o Vti O O substitu do por Vte e Vi por Ve NB Alarme de corte de liga o o NEFTIS 2 utiliza uma nova tecnologia independente dos alarmes cl ssicos baseados na vigil ncia da P m n para eliminar as falsas detec es que podem ocorrer com esta t cnica 17 Taema 18 CONTI CPD NEFTIS 2 e Par metros medidos No ambiente Utilizador press o do paciente exibida num gr fico de barras data e a hora s o exibidas se a op o estiver activada no
8. Este ecr permite ao utilizador seguir a evolu o dos par metros de ventila o com uma dura o regul vel entre 8 minutos a 2 horas Quando o NEFTIS 2 est no estado LIGADO o ecr exibe a evolu o dos par metros de ventila o escolhidos Quando o NEFTIS 2 est no modo VIGIL NCIA os ltimos par metros armazenados podem ser exibidos 3 3 3 1 Selec o de um par metro Com as teclas de regula o 12b e 12c seleccionar os par metros que pretende ver na curva correspondente Validar a sua op o com a tecla 3 3 3 2 Modifica o das escalas Com a tecla de regula o 12a seleccionar a nova escala de tempo Validar a sua op o com a tecla i As escalas de valores ser o ajustadas automaticamente para os valores exibidos e redefinidas automaticamente em fun o da escala de tempo escolhida 3 3 4 Ecr das curvas Apenas no ambiente M dico poss vel exibir as curvas de press o e de fluxo em tempo real 3 3 4 1 Modifica o das escalas Com as teclas de regula o 12a 12b e 12c seleccionar a escala que pretende modificar Premindo sucessivamente na tecla correspondente s o apresentados os valores seguintes e A Escala dos tempos O 6 12 24 seg e B Escalas das press es 0 10 20 40 80 hPa cmH 0 e C Escalas dos fluxos 20 40 80 160 I min 3 3 5 Ecr CONFIG PACIENT Apenas no ambiente M dico poss vel memorizar algumas informa es sobre o
9. de regula es PS Ajuda Inspirat ria expressa em cmH O Fsimv Frequ ncia respirat ria m nima expressa em c min PEEP Press o positiva de fim de expira o expressa em cmH 0 Tim x Tempo de inspira o m ximo expresso em seg TREGi Limite de desencadeamento da inspira o ver 8 3 2 6 TRIGe Limite de desencadeamento da expira o entre 10 a 90 do pico de fluxo em incrementos de 10 o limite de expira o adapta se assim ao fluxo do paciente em cada ciclo incluindo na ventila o em pediatria Vt Segu Volume corrente m nimo fornecido ao paciente ap s o desencadeamento da ventila o de seguran a YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema ELECTR FLUSO M FEGULA Ti E USFIFO SIM GAUGE LEVEL S MV PRESSAO T ARA Ca Tio UC min SIM SBcmHZA RETORN Ecr CONFIG REG ELECTR YL036900 Vers o 1 0 04 2003 CPD NEFTIS 2 e Configura o das regula es complementares Apenas no ambiente M dico existe um segundo ecr premindo as teclas CONTI seguidas de CONFIG REG Permite regular FLUXO Forma do fluxo de inspira o fornecido ao paciente constante T L ou desacelerado N para os ciclos em volume PRESS O Velocidade de subida da press o no valor do ponto de acerto para os ciclos de ventila o sob press o suave E ou forte o amplitude 50 150 hPa seg REGULA Ti Exibi o do
10. OXIGENIO Mudar o sensor de FiO INOPERANTE A ventila o continua TEMPERATURA Temperatura lt temperatura normal de A ventila o continua com uma DEMASIADO BAIXA funcionamento compensa o predefinida da Ou temperatura Falha do sensor de temperatura Caso o alarme persista contactar a assist ncia t cnica FALHA MENOR Tens o insuficiente das pilhas A ventila o continua PILHAS GASTAS pega E a a t cnica DO DETECTOR PROX FALHA MENOR A ventila o continua CONTAD HORARIO FALHA MENOR REL GIO A ventila o continua ALARME Solu o de um alarme inib vel DESACTIVADO A ventila o continua Para anular este alarme passar ao modo de vigil ncia SEPARA O Falha electr nica Interdita a utiliza o do NEFTIS VERS ES SOFTWARE 2 Contactar a assist ncia t cnica CONFIRMAR A OP O Detec o da presen a de uma c lula com a Considera o da presen a da op o n o seleccionada c lula gt alarmes FiO min e m x activos gt regula o durante testes interactivos A ventila o continua PREMIR Q PARA Aparelho no modo de vigil ncia Aus ncia de ventila o VENTILAR Cette alarme n est active que si option FiO a t s lectionn e dans P cran CONFIG MACHINE YL036900 Vers o 1 0 04 2003 53 Taema CPD NEFTIS 2 8 3 2 2 Durante o teste interactivo Este par grafo descreve alarmes espec ficos ao teste interactivo ou seja alarmes qu
11. Vi min Valor obtido pelo c lculo V ltimo ciclo x f calculado pela m dia de 4 ciclos V ml actualizada em cada ciclo F c min Frequ ncia calculada pela m dia de 4 ciclos precis o a uma d cima Este mostrador pisca sempre que o TRIGi desencadeado pelo paciente Ppico e PEEP do ciclo anterior Tempo de inspira o formato Ti Ttot em 1 XX Ti Te em valor absoluto ou pico de fluxo dependendo da op o regulada FIO se c lula instalada e activada NOTA As caracter sticas do desencadeamento da inspira o s o as mesmas do modo ACMV e Indica es terap uticas Desmame da ventila o mec nica A SIMV destina se s pessoas portadoras de insufici ncias respirat rias cr nicas Este modo possui uma elevada adaptabilidade gra as ao aux lio inspirat rio dispon vel nas fases espont neas Possibilita a reparti o do trabalho entre a m quina e o paciente No caso de frequ ncias muito baixas o grau de seguran a pode j n o ser suficiente Tal explica a necessidade de regular os alarmes de forma a melhor os adaptar ao paciente e particularmente ao Ve min YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema Press o cmH50 Fluxo l min mem mHZ0 Fy FEEF AgmH 0 WTRIGi 4 TEIGe Zare Utmini 200ml F PS FLUSO TA PFRESSHO f REGULAC Ti wu ix Tio SUSPIRO SIM UC min SIM GAUGE LEVEL dncmHZR a RETORN CPD NEFTIS 3 2 4 Venti
12. este desligado de modo a evitar o descarregamento da bateria interna Um alarme sonoro cont nuo acciona se ent o durante cerca de 2 minutos No caso de um corte de energia el ctrica a passagem para a bateria interna assinalada pela visualiza o da mensagem PASSAGEM PARA BATERIA INTERNA na zona de texto de alarme acompanhada por um alarme visual e sonoro Este alarme pode ser desactivado durante 2 minutos atrav s da press o na tecla ou definitivamente desactivado premindo esta mesma tecla de desactiva o do som durante mais de 15 segundos Neste caso as informa es sonora e visual deste alarme s o desactivadas A mensagem permanece no ecr at que outra mensagem de alarme de n vel superior a venha substituir Esta mensagem arquivada no hist rico dos alarmes O estado de carga da bateria interna indicado nos ecr de base 1 e 9 Notas e Quando a tens o atinge um n vel baixo accionado um alarme com a mensagem seguinte FRACA que surge na zona referente ao fornecimento de energia presente no modo utilizador e acende se um nico segmento no gr fico de barras de n vel no modo M dico Ambiente Utilizador Ambiente M dico Alimenta o N vel de ai e a i a i a i activa E S ACMV carga da bate Alimenta o ria in presente A 7 terna YL036900 Vers o 1 0 04 2003 45 Taema CPD NEFTIS 2 8 1 4 Descri o a fun o de transfer ncia de alarme A fun o
13. gt Vc max O alarme soa e interrompe o ciclo Na posi o FUGA se Vr gt Vc max apenas soa o alarme Nota A ventila o com c nula traqueal sem bal o por fugas deve dar lugar a uma configura o da m quina em VENTILA O FUGA 3 1 4 2 Circuito paciente Em fun o do tipo de circuito ao paciente utilizado o NEFTIS 2 pode adaptar a sua correc o de conformidade para assegurar uma maior precis o de fornecimento dos volumes insuflados A escolha do tipo de circuito ao paciente faz se a partir do ambiente M dico no menu CONFIG MAQUINA Deslocar a zona real ada com a tecla o Quando estiver na zona CIRCUITO utilizar as teclas e para visualizar o circuito ao paciente utilizado Nota Na regula o predefinida o NEFTIS 2 est configurado para Adulto esteriliz vel A utiliza o de um umidificador induz uma modifica o na Complac ncia do circuito paciente utilizado YL036900 Vers o 1 0 04 2003 13 Taema CPD NEFTIS 2 3 1 5 Testes interactivos ACMYV UETING TEcib aial MSS Depois de ter premido a tecla CONTI 2 vezes seguidas o ESULT TEST SUCESSO NEFTIS 2 d a possibilidade apenas no estado de Vigil ncia de realizar os testes interactivos Premir a tecla TESTE M QUINA e o ecr TESTES INTERACTIVOS ent o exibido Para obter mais pormenores sobre estes testes consultar ver 5 5 5 TESTES INTERACTIVOS Fr SIM NAO 3 1 6 Visualiza
14. o 1 0 04 2003 55 Taema NEFTIS 2 Assinatura e carimbo Assinatura e carimbo Assinatura e carimbo Assinatura e carimbo 56 FICHA DE MANUTEN O Ventilador NEFTIS 2 n Assinatura e carimbo 4 ano DETETONE donio saiia sd iS de Sd ni ca A manuten o preventiva dos aparelhos deve ser realizada respeitando as prescri es do fabricante definidas no manual de manuten o e suas eventuais actualiza es As opera es devem ser levadas a cabo por t cnicos com forma o correspondente Utilizar apenas pe as sobressalentes de origem Mediante encomenda a Taema coloca disposi o esquemas de circuitos listas de componentes descri es t cnicas ou toda e qualquer informa o til ao pessoal t cnico autorizado para a repara o das partes do aparelho designadas pela Taema em como sendo repar veis Assinatura e carimbo Assinatura rios Tae m a yg LIQUIDE Sant AIR LIQUIDE Sant Uma miss o uma tica uma ambi o Em mais de 40 pa ses a miss o dos colaboradores da AIR LIQUIDE Sant contribuir para o melhoramento dos cuidados prestados aos pacientes quer no hospital quer em suas casas A sua tica a aten o constante dada aos doentes e o Assinatura compromisso para com aqueles que deles tratam e A sua ambi o promover o desenvolvimento do grupo AIR carimbo LIQUIDE no sector da sa de Taema Pa
15. o no mesmo paciente 1 vez de 4 em 4 meses no m nimo mais se necess rio Proceder a uma inspec o visual regular do sensor de fluxo proximal e da respectiva membrana danos manchas Se necess rio limpar com uma solu o de limpeza passar por gua quente e secar ou substituir se apresentar danos A frequ ncia de limpeza deve ser adaptada ao tipo de patologia do paciente em fun o da utiliza o ou n o de um filtro bacteriol gico entre o paciente e a v lvula expirat ria YL036900 Vers o 1 0 04 2003 37 Taema CPD NEFTIS 2 5 2 DESINFEC O A presen a do filtro bacteriol gico na liga o do circuito paciente 15 permite limitar a desinfec o e esteriliza o do conjunto do circuito paciente tubos em espiral v lvula do paciente A desinfec o das superf cies do NEFTIS 2 faz se pulverizando um desinfectante para materiais m dicos tipo Amphospray 41 da Anios cumprindo exactamente as indica es do fabricante nomeadamente no que respeita a dosagem do produto E tamb m poss vel a utiliza o de toalhetes impregnados com uma solu o desinfectante de base hidro alco lica Aten o Confirmar se o comando da v lvula do paciente 16 assim como as olivas de liga o do detector de fluxo proximal 18 se encontram bem perfurados A desinfec o do circuito paciente tubo reservat rios de gua v lvula do paciente pode ser efectuada ap s a limpeza por
16. transfer ncia de alarme utiliza um contacto seco para transmitir um alarme ou uma avaria do NEFTIS 2 a um m dulo externo O contacto est fechado autorizando ent o a passagem de uma corrente gerada pelo m dulo externo ou aberto impedindo ent o a passagem desta corrente Este contacto pode ser acedido atrav s da tomada de 3 pinos situada na parte de tr s do aparelho 8 1 4 1 Possibilidade de corte de corrente O rel permite a comuta o de uma tens o m xima de 24V com uma corrente m xima de 250 ma 8 1 4 2 Configura o dos pinos da tomada transfer ncia de alarme Esquema de instala o mec nica vista traseira do NEFTIS 2 Em modo de repouso sem alarme O contacto situado entre a sa da NF e Comum encontra se fechado O contacto situado entre a sa da NO e Comum encontra se aberto 8 1 5 Descri o da liga o RS232 A liga o RS232 do NEFTIS 2 permite a entrada de dados aperfei oamento do software e a sa da de dados transmiss o de dados da m quina 8 1 5 1 Aperfei oamento do software O NEFTIS 2 um ventilador evolutivo atrav s de actualiza o bastante simples do respectivo software A liga o RS232 permite transmitir ao NEFTIS 2 qualquer nova vers o de software e assim fazer um upgrade de todos os aparelhos j instalados procedimento dispon vel a pedido Esta opera o realizada sem ser necess rio desmontar o NEFTIS 2 e utilizando ferramentas inform ticas standard
17. A defini o das teclas varia de p gina para p gina estando indicada nas caixas no fundo do ecr HODO CURVAS REG UENTIL CONTI 1 3 1 Ambientes M DICO UTILIZADOR O ambiente M dico utilizado pelo m dico e o prestador de servi os d acesso a todas as funcionalidades do NEFTIS 2 O ambiente Utilizador limita o acesso a informa es simples julgadas necess rias para o paciente tratado em casa YL036900 Vers o 1 0 04 2003 T Taema 27b a 1 4 A parte posterior apresenta os elementos seguintes 32 1 5 1 6 32 O ventilador de refrigera o do NEFTIS 2 assim como o orif cio associado a esta ventila o situam se por baixo do NEFTIS 2 NEFTIS 2 PARTE POSTERIOR 21 conector para o cabo de alimenta o e respectiva fixa o 21b 22 fus veis de protec o 23 conector para fornecimento de energia a partir de uma bateria externa ou do cabo de alimenta o externa espec fico do NEFTIS 2 24 fus vel de protec o da bateria externa 25 chapa de identifica o NEFTIS 2 100 2404 50 60Hz 1 78 0 63 A 12 24 V 10 2 5 4 N HEFEXEX A D s 26 suporte de bra o 27 filtro de refrigera o 27b filtro anti poeiras das turbinas 28 tomada de transfer ncia de alarme intensidade m xima de sa da 250 mA tens o m xima
18. AU4G anodizado PAA Poliarilamida CuZn39Pb3 lat o PC Policarbonato Lat o niquelado PPS Polienxofre de fenileno PMMA PVC poli ster 8 3 8 3 1 PSU Polissulfona Silicone ALARMES E SEGURAN A Alarmes do paciente 8 3 1 1 No ambiente Utilizador P press o Q fluxo MENSAGENS r PPICO gt PMAX Consequ ncia na Condi o de desencadeamento ventila o e ou solu o 3 alarmes Pm x consecutivos Passagem para expira o conservando o tempo total do ciclo I E Passagem para expira o conservando o tempo total do ciclo I E Ppaciente gt Limite Pm x regulado Um bip de 5 segundos Falha do circuito paciente Verificar o bom estado do CIRCUITO DESLIGADO circuito paciente substitu lo se necess rio VT INSPI lt PONTO DE ACERTO VOLUME MINUTO INSPI lt LIMITE VOLUME MINUTO EXPI lt LIMITE 7 TEOR EM OXIGENIO lt 7 LIMITE MIN FREQU NCIA RESPIRAT RIA gt LIMITE SOLICITA O PACIENTE gt VT REGULADO V1 lt V m n regulado em SMIV O VT Ventila o insuficiente m nimo n o pode ser atingido incoer ncia nas regula es entre PS VTm n e Tim x Vi lt limite regulado Ventila o insuficiente Ve lt limite regulado Ventila o insuficiente FiO lt limite regulado A ventila o continua Frequ ncia gt limite regulado A ventila o continua freq respirat ria calculada pela m dia de 4 ciclos O fluxo detectado pelo sensor de fio A ventil
19. Activar a utiliza o da op o ESPIRO EXP visualizar SIM NOTA A escolha do par metro faz se deslocando a zona real ada com a tecla Em Quando se est na zona a modificar utilizar as teclas e para obter o valor ou o termo pretendido HORA NAO entilacao estanque Circuito Adulto U Unica Spiro expi SM GAS SECO 4 3 2 Configura o das taxas de higrometria dos gases expirados No caso da utiliza o de um umidificador aquecedor em s rie no circuito paciente ou para uma ventila o sem filtro nariz artificial os gases expirados medidos pelo sensor de fluxo proximal ser o carregados com umidade Neste caso poss vel configurar o NEFTIS 2 durante o funcionamento no modo G S H MIDO no menu CONFIG M QUINA ELECTR entilacao estanque entilacao estanque Circuito Adulto U Unica ICircuito Adulto U Unica Spiro expi SIM GAS SEA Ispiro expi SIM GAS EIMIPO HORA NAO Isto permite ter um controlo da Vte que considere as taxas de higrometria dos gases expirados pelo paciente Caso n o se utilize esta correc o autom tica configur vel o valor do controlo da Vte poder ser inflaccionada em cerca de 12 relativamente realidade 4 3 3 Descri o do funcionamento do NEFTIS 2 na monitoriza o dos gases expirados A tela de monitoriza o exibe ent o os volumes expirados pelo paciente Ve Volumes correntes expirados o Ve Volume minuto expirado LA Dad A
20. FEMU AFCH HU T HiL RETORN 2 3 REGULA ES PR VIAS ambiente m dico 2 3 1 Ecr NOVO PACIENTE Ap s os testes interactivos terem sido realizados com sucesso ou ignorados o NEFTIS 2 pergunta ao m dico se se trata de um novo paciente No caso de uma resposta negativa N O o modo de ventila o e os respectivos par metros regulados antes da ltima liga o permanecem activos A coloca o do NEFTIS 2 no modo LIGADO d in cio ventila o com os seus antigos par metros No caso de uma resposta positiva SIM seleccionar um modo de ventila o e regular os respectivos par metros consultar a sec o 3 1 REGULA O DA VENTILA O 2 3 2 Selec o de um modo de ventila o Depois de ter respondido SIM no ecr NOVO PACIENTE o NEFTIS 2 apresenta o ecr SELEC O MODO exibindo todos os modos dispon veis A escolha do modo faz se deslocando a zona real ada com as teclas e Quando visualizar o modo que pretender seleccionar premir a tecla ES para validar o ecr dos par metros correspondente ao modo seleccionado de seguida visualizado Observa es Tecla RETORN n o est activa quando ao utilizador lhe apresentado pela primeira vez este ecr Este chama o ecr de regula o dos par metros do modo ACMV O NEFTIS 2 aguarda a valida o de pelo menos um modo Se a zona real ada n o se deslocar para um modo exibido isto significa que este n
21. Fase Regula o do ganho dos fios quentes e teste de estanquicidade nos testes interactivos Assinala uma aspira o obstru da ou uma forte fuga por exemplo Fase Regula o do ganho dos fios quentes e teste de estanquicidade nos testes interactivos Assinala uma embalagem das turbinas por exemplo Paragem da ventila o verificar se as entradas de ar est o desobstru das sen o contactar o servi o t cnico FLUXO REGUL DEFICIT RIO FLUXO REGUL EM EXCESSO Paragem da ventila o Contactar a assist ncia t cnica Teste falhado verificar o Fase Regula o do ganho do fio quente e circuito paciente e se FUGA CIRCUITO testes de estanquicidade nos testes necess rio substitui lo e voltar LIGA O PACIENTE interactivos a realizar os testes Se a mensagem continuar contactar a assist ncia t cnica 8 3 3 Dispositivos de seguran a 8 3 3 1 Seguran a el ctrica Assegurada por 2 fus veis na chegada da rede p blica de electricidade 3 15 A temporizado Um alarme sonoro cont nuo em caso de falha de energia 8 3 3 2 Seguran a pneum tica Assegurada por Uma entrada de ar ambiente evita qualquer redu o na press o do circuito paciente Uma protec o microbicida assegurada pelo filtro bacteriol gico situado na liga o do circuito paciente 15 Em caso de falha de 1 n vel a seguran a do paciente garantida por uma passagem para expira o no valor m ximo de 80 hPa e ou de Pm x
22. Pall tipo BB50 Todas as modifica es do circuito paciente acr scimo de um umidificador etc podem dar origem a uma varia o deste valor O m dico dever certificar se de que o conjunto assim obtido est em conformidade com as normas EN 794 1 e EN 794 2 lt 6 hPa a 60 l min lt 3 hPa a 30 l min YL036900 Vers o 1 0 04 2003 41 Taema NEFTIS 2 Os elementos fornecidos s o 1 2 3 4 KC030000 NEFTIS 2 Inclui KY516900 1 V lvula paciente de 3 vias KY530400 1 sensor de fluxo proximal KY509100 1 Circuito ao paciente de uma nica utiliza o KV379500 1 Filtro bacteriol gico KF006600 1 Saco de transporte YL037000 1 Manual de utiliza o em todos os idiomas KG018700 Circuito paciente estiriliz vel em autoclave KY524400 1 Caixa de 10 sensores proximais KY516900 V lvula de expira o de 3 vias para circuito de uso nico KY185200 Filtros bacteriol gicos x 6 HUMIDIFICA O VD027420 Umidificador MR 410 VD324500 umidificador aquecedor base aquecedora F amp P MR 850 230V tomada el ctrica UE Francesa Inglesa Espanhola CE VD324600 umidificador aquecedor base aquecedora F amp P MR 850 115V tomada el ctrica EUA Espanhola Portuguesa VD324700 umidificador aquecedor base aquecedora F amp P MR 850 230V tomada el ctrica UE Italiana Espanhola Portuguesa VD324800 Lote de acess rios pedi tricos MR850 VD324900 Lote de acess rios adulto MR850 VD027440 C mara para uma nica utiliza o X4
23. Pm x Accionamento do alarme para 3 ultrapassagens sucessivas do valor regulado e um Bip em cada ultrapassagem O Vi m n Volume por minuto insuflado m nimo F m x Frequ ncia de ventila o m xima FiO m n FiO m x se a op o estiver activa N vel avisador Regula o da intensidade do volume sonoro NB Os alarmes a regular dependem do modo de ventila o activo e das op es activas O aparecimento de tra os nas colunas m n e m x indica que o alarme est inactivo nesta configura o 23 Taema 24 CONTI CPD NEFTIS 2 NB A coluna MEDIDAS indica o valor medido no ltimo ciclo salvo para a frequ ncia cujo valor calculado pela m dia dos ltimos 4 ciclos NB Se a aop o Espiro Expi estiver activa os alarmes de volume baseiam se nas medi es da expira o Vti O O substitu do por Vte e Vi por Ve NB Alarme de corte de liga o o NEFTIS 2 utiliza uma nova tecnologia independente dos alarmes cl ssicos baseados na vigil ncia da P m n para eliminar as falsas detec es que podem ocorrer com esta t cnica e Par metros medidos No ambiente Utilizador press o do paciente exibida num gr fico de barras data e a hora s o exibidas se a op o estiver activada no ecr CONFIG M QUINA presen a e o n vel de carga das diferentes baterias ligadas O valor de Pm x por um cursor no gr fico de barras No ambiente M dico O
24. SECO Premir a tecla CONFIG MAQUINA Activar a medi o de FiO de inspira o NOTA A escolha do par metro faz se deslocando a zona real ada com a tecla i utilizar as teclas e pretendido Quando se est na zona a modificar para obter o valor ou o termo 4 1 3 Aceita o da op o Para que o software integre plenamente esta op o necess rio efectuar testes interactivos imediatamente ap s ter realizado as opera es dos 2 cap tulos anteriores Deste modo o NEFTIS 2 inclui a calibragem a 21 de oxig nio da c lula nestes YL036900 Vers o 1 0 04 2003 33 Taema CPD NEFTIS 2 4 2 UTILIZA O DO FORNECIMENTO DE OXIG NIO A Taema aconselha a utiliza o da op o de medida de oxig nio ou de uma medida externa aquando da activa o desta fun o 4 2 1 Funcionamento A entrada de oxig nio est aberta durante a fase de inspira o e a fase de expira o O fluxo de oxig nio vem acrescentar se ao fluxo de ar emitido pelas turbinas com o conjunto a atravessar os sensores de fluxo Deste modo o fluxo de oxig nio naturalmente considerado no controlo autom tico do fluxo de g s insuflado ao paciente As fontes de oxig nio que podem ser ligadas ao NEFTIS 2 s o um concentrador ZEFIR 5 uma botija ou uma rede de fluido medicinal atrav s de um regulador flux metro SELECTAFLO PR em botija ou SELECTAFLO na rede de oxig nio ou uma botija com v lvula reguladora e
25. acidente abuso ou m aplica o A aplica o da presente garantia n o poder priv lo dos seus direitos relativos garantia legal contra defeitos ocultos at onde aplic vel A garantia para ser aplicada implica a restitui o ao vendedor n o s das EEPROM e mem rias Flash mas tamb m dos manuais de utiliza o e toda a documenta o e Actualiza o A Taema reserva se a possibilidade de editar difundir e ou comercializar vers es diferentes do Software Em caso de uma edi o deste tipo a qual n o obrigat ria para a Taema a Taema colocar sua disposi o ou de terceiros compradores estas vers es revistas desde que os direitos de actualiza o tenham sido pagos e que estas sejam compat veis com a configura o do aparelho que possui e Limite de responsabilidade A Taema garante um bom funcionamento do Software em conformidade com as descri es contidas no seu manual de utiliza o Em nenhum caso a responsabilidade da Taema poder ser pedida em caso de incidente subsequente utiliza o do Software Em consequ ncia reconhece e admite expressamente que a utiliza o do Software nomeadamente para fins de diagn stico e cl nicos colocada sua inteira responsabilidade e sujeitando se aos perigos e Diversos Se por alguma raz o toda ou parte de uma das disposi es descritas a seguir venha a ser anulada as outras disposi es n o perder o o seu pleno efeito e Lei aplic vel
26. e tribunais competentes Em caso de lit gio os tribunais de Paris ser o os nicos competentes A lei aplic vel ser a Francesa 4 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 1 DESCRI O GERAL 1 1 APRESENTA O O NEFTIS 2 um ventilador misto volum trico e barom trico que permite o tratamento de adultos e crian as no hospital em casa ou durante o transporte cadeiras de rodas ambul ncia etc O NEFTIS 2 pode ser utilizado na posi o vertical ou horizontal No caso de um corte de energia o NEFTIS 2 pode funcionar com baterias internas ou externas Equipado com uma tela gr fico o NEFTIS 2 permite um acesso f cil e intuitivo s regula es e par metros de ventila o Um microprocessador espec fico dedicado vigil ncia dos elementos de import ncia vital dos quais o sensor e os geradores de press o e de fluxo assegura a redund ncia dos sistemas principais Com dois ambientes distintos de apresenta o da informa o o NEFTIS 2 permite escolher entre o controlo detalhado necess rio no hospital e a simplicidade exigida a um aparelho utilizado em casa A ventila o pode ser feita a partir de um volume corrente volume de cada insufla o entre 50 ml e 2000 ml ou a partir de uma press o de insufla o de O a 50 hPa com diferentes modos de ventila o CMV ACMV PCMV APCMYV PS PEEP em Ventila o Invasiva ou N o Invasiva
27. ecr CONFIG M QUINA do ambiente M dico A presen a e o n vel de carga das diferentes baterias ligadas O valor de Pm x por um cursor no gr fico de barras No ambiente M dico O Vi l min Valor obtido pelo c lculo V ltimo ciclo x f calculado pela m dia de 4 ciclos V ml actualizada em cada ciclo f c min Frequ ncia calculada pela m dia de 4 ciclos precis o a uma d cima Este mostrador pisca sempre que o TRIGi desencadeado pelo paciente Ppico e PEEP do ciclo anterior Tempo de inspira o formato Ti Ttot em 1 XX Ti Te em valor absoluto ou pico de fluxo segundo op o regulada FIO se c lula instalada e Indica es terap uticas O modo CMV limite de detec o de inspira o regulado para n o para um paciente sedado est indicado para todas as ventila es suplementares e na maior parte das indica es usuais de pr teses ventilat rias Pelo contr rio a fraca adaptabilidade deste modo fonte de desconforto tosse ou rejei o O modo ACMV est indicado quando as necessidades de ventila o s o vari veis e a CMV com ou sem PEEP n o permite uma boa adapta o ao ventilador Podem no entanto existir riscos de hiperventila o por exagero da solicita o do paciente ou hipoventila o se o esfor o exigido para o desencadeamento for demasiado grande ou imposs vel Estes s o vigiados especialmente pela parte do monitor do NEFT
28. emite um sinal sonoro acompanhado pela mensagem SUCESSO e passa automaticamente para o ecr de base principal YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 5 ACESS RIOS Os acess rios utilizados com o NEFTIS 2 devem ser e compat veis com o oxig nio e biocompat veis deconformes com as exig ncias gerais da norma EN 60601 1 da norma EN 794 1 da norma EN 794 2 e da directiva 93 42 CEE voir p 2 A utiliza o de acess rios n o conformes com as prescri es definidas acima isentam a Taema de responsabilidade em caso de incidentes Assim os acess rios referenciados Taema ou inclu dos no lote de acess rios fornecido com o NEFTIS 2 est o em conformidade com estas exig ncias Os aparelhos m dicos el ctricos associados ou utilizados com o NEFTIS 2 devem estar em conformidade com as exig ncias da directiva europeia CEE 93 42 compatibilidade electromagn tica A utiliza o de um acess rio n o conforme com as exig ncias de seguran a do NEFTIS 2 pode dar origem a uma redu o do n vel de seguran a do sistema Os factores a considerar aquando da escolha do acess rio s o a sua utiliza o na proximidade do paciente e a garantia de que a certifica o de seguran a foi realizada em conformidade com as normas locais em vigor e ou a norma EN 60 601 1 A medida de resist ncia de inspira o e expira o do NEFTIS 2 foi realizada com um circuito paciente padr o e um filtro bacteriol gico
29. flux metro integrado Os crit rios de entrada de oxig nio s o Uma press o inferior a 1 5 hPa Um fluxo compreendido entre O e 15 I min Nenhum umidificador a montante do NEFTIS 2 4 2 2 Pormenores Ventila o com volume controlado sem Trigger CMV paciente sedado Trata se do nico modo de ventila o em que a FiO resultante do fornecimento externo de oxig nio permanecer constante Neste caso a equa o que permite conhecer antecipadamente a FiO FiO 0 21 0 79 x Fluxo externo O x Ti Tro V paciente Exemplo Vt 500 ml f 12 ciclos min TI 1 2 O V paciente 0 5 x 12 6 I min ent o FiO 34 Fluxo externo O 3 I min O fluxo de oxig nio regulado dever permanecer sempre num valor inferior a Vt Ti nos modos volum tricos l o o Pico de fluxo Vc nos modos barom tricos De um modo geral a Taema aconselha a utiliza o de um fluxo de oxig nio inferior ou igual ventila o por minuto do paciente NB O NEFTIS 2 deve ser ligado antes de ligar a fonte de oxig nio na parte de tr s do aparelho 34 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 4 3 UTILIZA O DA MONITORIZA O DOS VOLUMES EXPIRADOS 4 3 1 Configura o da monitoriza o dos volumes expirados Ligar o NEFTIS 2 corrente Colocar o NEFTIS 2 no ambiente M dico e Premir a tecla CONTI e Premir a tecla CONFIG M QUINA deslocar a zona real ada para ESPIRO EXPI e
30. imers o numa solu o desinfectante do tipo Steranios de acordo com as condi es de utiliza o prescritas pelo fabricante Terminar sempre a opera o por uma secagem minuciosa Nota Apenas os circuitos em silicone s o compat veis com uma desinfec o por imers o na solu o do tipo St ranios No caso de aus ncia de filtro bacteriol gico e de descontamina o do NEFTIS 2 consultar o procedimento de desinfec o interno descrito no manual de manuten o Aten o O detector de fluxo proximal n o deve ser desinfectado 5 3 ESTERILIZA O Uma opera o de esteriliza o ou de desinfec o nunca poss vel em elementos sujos Os circuitos paciente em silicone a v lvula do paciente e o reservat rio de gua podem ser esterilizados por todos os procedimentos habituais autoclave a frio xido de etileno formalde do gasoso O sensor de fluxo proximal n o pode ser esterilizado em autoclave E aconselh vel desinfectar a v lvula do paciente desmontada enxagu la bem sec la cuidadosamente e voltar a mont la com luvas esterilizadas depois de a ter esterilizado Mudar o filtro bacteriol gico situado na sa da de insufla o ap s cada esteriliza o do circuito paciente ou no m nimo sempre que o NEFTIS 2 ligado a um novo paciente Esteriliza o em autoclave o conjunto do circuito paciente compat vel com os ciclos AFNOR seguintes 134 C 18 minutos 121 C 30 minuto
31. o regulado determinado pela regula o Tim x Em caso de aus ncia de esfor o de inspira o a m quina garante a frequ ncia m nima regulada Durante todo o ciclo de inspira o o NEFTIS 2 mede constantemente o volume corrente V insuflado e calcula o volume previsto que ainda falta insuflar no fim do ciclo determinado pela regula o Ti m x com fluxo constante Se o c lculo deixa prever que o volume corrente m nimo solicitado n o ser atingido no fim do ciclo o NEFTIS 2 assegura o fluxo constante que permite atingir a V m n no fim do ciclo Nota Se a V m nima insuflada n o for no m nimo igual a 85 da Vr m nima o NEFTIS 2 gera uma mensagem V INSPI lt PONTO DE ACERTO com um sinal sonoro fluxo inicial inferior ao necess rio para assegurar a V m n como por exemplo uma Ajuda Inspirat ria reduzida em rela o a uma V m n elevada A Vy m n n o deveria ser regulada como um objectivo mas como uma seguran a ex a m dia da V normalmente inspirada e Indica es terap uticas O modo PS com ajuda inspirat ria PS um modo de ventila o parcial A ajuda um aux lio mec nico dos musculos respirat rios Este modo est indicado na reeduca o ventilat ria p s operat ria ou em caso de insufici ncia respirat ria cr nica e em cinesioterapia O modo PS com PEEP est indicado em caso de hipoxemia Permite uma recupera o alveolar m xima na aus ncia de esgotamento venti
32. o se SEGURAN A deltaUltimaVtm x a interface estiver estanque ventila o continua em VNI PASSAGEM PARA Falha da alimenta o atrav s da rede A ventila o continua BATERIA INTERNA p blica de electricidade Alarme inib vel LIGAR A REDE Bateria quase descarregada ou falha A ventila o continua P BLICA DE electr nica durante funcionamento atrav s Ligar a alimenta o atrav s da ELECTRICIDADE da bateria externa rede p blica de electricidade caso contr rio a ventila o ser interrompida FALHA DA BATERIA Imposs vel recarregar a bateria interna A ventila o continua caso INTERNA exista corrente el ctrica da rede p blica Contactar a assist ncia t cnica MUDAR APARELHO Falha electr nica e ou pneum tica A ventila o continua ou interrompida dependendo do grau da falha Alarme inib vel Contactar a assist ncia t cnica PEEP EXCESSIVA PEEP gt ponto de acerto PEEP delta PEEP A ventila o continua durante 2 ciclos consecutivos Expira o durante 15 s com PEEP mantida MEDIDA DE FLUXO Ruptura do fio quente curto circuito etc A ventila o continua regulada INSPI INOPERANTE por um sensor de seguran a Alarme inib vel VENTILA O DE Ver cap tulo Ventila o de seguran a Ventila o seguran a SEGURAN A desencadeamento provocado por uma durante 5 de Passagem ventila o lt limite 0 5 L min se Vt Segu para ventila o volum trica pedi trico 1 I min se Vt Segu
33. paciente tendo em vista um acompanhamento de diagn stico atrav s do conector RS 232 Premindo a tecla CONTI no ecr de base acedemos a este ecr premindo a tecla CONFIG PACIENT A escolha da informa o a documentar faz se deslocando a zona real ada com as teclas e Y Quando se encontrar sobre a informa o a seleccionar premir a tecla para validar Seleccionar as letras ou n meros premindo sucessivamente as teclas correspondentes A passagem para o car cter seguinte obtida premindo a tecla 32 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 4 OP ES CONFIGUR VEIS 4 1 INSTALA O DA C LULA DE FIO 4 1 1 Instala o do kit NEFTIS 2 desligado e Abrir o saco que cont m a c lula pelo menos 2 horas antes separar a c lula desaparafusando as pe as A e B Certificar se de que a anilha C permanece na parte B Retirar a tampa da frente desaparafusando a com uma moeda Retirar o suporte Retirar a tampa do suporte e aparafusar a c lula nesse local Ligar o cabo c lula Voltar a colocar o suporte tendo cuidado com o sensor de fluxo de inspira o Voltar a montar a tampa da frente 4 1 2 Modifica o da configura o do NEFTIS 2 HORA NAO Ventilacao ESERETE Com o NEFTIS 2 ligado corrente no ambiente M dico Circuito Adulto U Unica ver p gina 6 Spiro expi SIM GAS
34. para baixo O acesso lista de todos os alarmes desencadeados no momento considerado faz se atrav s de uma tecla do menu do ecr dos alarmes ecr 10 Nesta lista figuram unicamente as mensagens para o m dico 3 3 1 2 Limite autom tico A tecla LIMITE AUTO permite configurar automaticamente os limites de alarme ap s os pontos de acerto e os valores medidos no momento em que esta premida valor de 20 a volta do valor medido Esta tecla n o est activa antes de 5 ciclos de funcionamento medidas estabilizadas 3 3 1 3 Hist rico alarme A partir deste ecr o utilizador pode ver um hist rico dos alarmes ver a tabela ao lado As teclas Y e E permitem fazer correr no ecr os eventos HORH G9 D 1 51 memorizados A data e a hora do evento real ado aparecem por baixo da tabela A letra A mai scula no in cio da linha t t RETORN indica o Aparecimento do evento A letra a min scula indica a desactiva o do alarme desaparecimento da causa do alarme A tabela armazena os ltimos 4000 eventos 30 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 SA Ventila o de seguran a 3 3 2 1 Princ pio A raz o de ser da ventila o de seguran a garantir uma ventila o m nima para o paciente caso a ventila o por minuto medida reduzir para o limite 0 5 L min se Backup Vt pedi trico 1 L min se Backup Vt adulto Esta justifica se sobretudo nos modos sob press o onde as car
35. ximo O Vi m n Volume por minuto insuflado m nimo F m x Frequ ncia de ventila o m xima FiO m n FiO m x se a op o estiver activa N vel avisador Regula o da intensidade do volume sonoro NB Os alarmes a regular dependem do modo de ventila o activo e das op es activas O aparecimento de tra os nas colunas m n e m x indica que o alarme est inactivo nesta configura o NB A coluna MEDIDAS indica o valor medido no ltimo ciclo salvo para a frequ ncia cujo valor calculado pela m dia dos ltimos 4 ciclos NB Se a aop o Espiro Expi estiver activa os alarmes de volume baseiam se nas medi es da expira o Vti O O substitu do por Vte e Vi por Ve NB Alarme de corte de liga o o NEFTIS 2 utiliza uma nova tecnologia independente dos alarmes cl ssicos baseados na vigil ncia da P m n para eliminar as falsas detec es que podem ocorrer com esta t cnica YL036900 Vers o 1 0 04 2003 CONTI CPD NEFTIS 2 e Par metros medidos No ambiente Utilizador press o do paciente exibida num gr fico de barras data e a hora s o exibidas se a op o estiver activada no ecr CONFIG M QUINA do ambiente M dico presen a e o n vel de carga das diferentes baterias ligadas O valor de Pm x por um cursor no gr fico de barras No ambiente M dico O Vi l min Valor obtido pelo c lculo V ltimo ciclo x
36. 0 para MR410 VD027360 C mara para adulto reutiliz vel MR 370 para MR410 KT084901 Tubo helicoidal para adulto esteriliz vel em autoclave C 600 mm para umidificador na mesa de cabeceira ACESS RIOS KB005200 Bra o cromado articulado 3 ramifica es KY252800 Suporte de calha para bra o articulado KC020400 Mesa de cabeceira KB018100 P com rod zios KC022500 Sacola de transporte com rod zios KC020500 Bloco de baterias externas KC021800 Carregador para bloco de baterias externas NEFTIS 2 KC022600 Cabo de alimenta o externa NEFTIS 2 12 24V disponibilidade ulterior DIVERSOS KY318300 Detector de d bito inspirat rio YR049700 C lula de O KY532100 Filtro em espuma para entrada de ar X24 CM064400 Flux metro SELECTAFLO 0 15 I min YM023700 Manual de manuten o NEFTIS 2 Franc s YM023800 Manual de manuten o NEFTIS 2 Ingl s YM023900 Manual de manuten o NEFTIS 2 Espanhol 42 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPO NEFTIS 2 f S MBOLOS ABREVIATURAS o 4 T C Eus IP3X RS 232 PSU 134 C m x Aparelho do tipo B Aparelho de classe Il isolamento duplo Aten o consultar os documentos de acompanhamento Terra funcional Manipular com cuidado Conformidade com a directiva 93 42 CEE estabelecida pelo organismo notificado n 0459 Este s mbolo apenas v lido para os aparelhos distribu dos no Espa o Econ mico Europeu em conformidade com a direct
37. 24 V para mais informa es consultar o manual de manuten o 29 conector de comunica o RS232 30 liga o de entrada de oxig nio Permite enriquecer a mistura respirat ria m x 1 5 hPa 15 I min LADO DIREITO 31 O interruptor para ligar desligar situa se no lado direito do NEFTIS 2 VISTA INFERIOR Am A m A m YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 2 INSTALA O COLOCA O EM FUNCIONAMENTO 2 1 DESEMPACOTAMENTO Retirar o NEFTIS 2 da embalagem e coloc lo numa mesa verificar anteriormente se a mesa pode suportar o peso do NEFTIS 2 14 5 kg Nota Verificar a estabilidade do NEFTIS 2 de modo a evitar qualquer queda durante a sua utiliza o Desembalar os acess rios fornecidos com o NEFTIS 2 2 2 COLOCA O EM FUNCIONAMENTO 2 2 1 Montagem do circuito paciente ao NEFTIS 2 A v lvula paciente e Ligar a tubagem de mando v lvula do paciente e Ligar o sensor de fluxo v lvula do paciente O tubo azul deve situar se do lado do paciente O tubo incolor deve situar se do lado da v lvula e Ligar a v lvula ao circuito ao paciente O circuito paciente e Colocar um filtro bacteriol gico tipo PALL BB50 na conex o do circuito paciente 15 e Ligar os tubos do sensor de fluxo nas olivas respectivas 18 O azul na oliva azul O incolor na oliva branca e Ligar o circuito paciente ao ventilador e Ligar o comando da v lvula do paciente 16
38. 2min 18 1 24 ou 1500 ml em circuito paciente com vazamento VNI 8 3 1 4 Regula o dos limites autom ticos No ecr de regula o dos alarmes sub menu do ecr dos alarmes acess veis atrav s da tecla REG ALARMES uma tecla limites auto permite ajustar todos os limites de alarme volta dos valores medidos Neste caso os limites ser o automaticamente fixados a 20 volta dos valores medidos YL036900 Vers o 1 0 04 2003 51 Taema CPD NEFTIS 2 8 3 2 Alarmes t cnicos 8 3 2 1 Em funcionamento P press o Q fluxo Consequ ncia na Condi o de desencadeamento ventila o e ou solu o CONFIRMAR Press o na tecla de vigil ncia ventila o Paragem da ventila o se PARAGEM PREMIR valida o com OK caso OK contr rio a ventila o continua MUDAR APARELHO Problema de comunica o entre os 2 Paragem da ventila o microprocessadores Contactar o servi o t cnico ALIMENTA O G S Fluxo de insufla o muito reduzido em Paragem da ventila o INEFICAZ rela o velocidade das turbinas e press o verificar se as entradas de ar na sa da paciente anormalmente reduzida est o desobstru das Contactar o servi o t cnico PRESS O gt LIMITE DE Ppaciente gt Limite Pm x regul vel m x Paragem da ventila o SEGURAN A deltaUltimaPm x Contactar o servi o t cnico VOLUME gt LIMITE DE Vt gt Limite Vtm x regul vel m x Passagem para expira
39. 4 4 3 Utiliza o da monitoriza o dos volumes expirados 35 5 LIMPEZA DESINFEC O ESTERILIZA O 37 5 1 LCIMpeza s asnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nnmnnn nne 37 2o Cc 4 67 o ao SR EE ERER 38 5 5 REALI GSI pp 39 o ACESSORIOS EE ES 41 7 S MBOLOS ABREVIATURAS ss teens 43 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 1 Taema CPD NEFTIS 2 PRN O asa E EEE E E E T da Biol Descri ao ECNO Aussi Ad 8 2 Caracter sticas t cnicas eee cereeeneerceneencereeecarcanenencanena 48 sc Alarmes Rj sie 0 o PPRDORE REDOR ERON RES O DS RE 50 8 4 Lista de verifica o de coloca o em funcionamento repeti o de ADEE A O 55 Ficha de manuten o quandu dna pi nnmnnn ennn 56 Tabela dos modos de esteriliza o poss veis e seeeeeereeeneas 57 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPO NEFTIS 2 RECOMENDA ES GERAIS DE SEGURAN A Utiliza o de oxig nio N o aproximar de fontes incandescentes Evitar o contacto com gorduras A quantidade de oxig nio dever limitar se a 15 I min Este acrescentado ao fluxo proveniente das turbinas para fornecer o volume por minuto regulado no NEFTIS 2 e N o utilizar solvente como por exemplo ter para limpar o paciente Precau es em caso de fuga de oxig nio N o fumar Evit
40. 5 1 Limpeza ou substitui o dos filtros de entrada de ar Os filtros de entrada de ar devem ser limpos semanalmente e substitu dos regularmente no m nimo de 6 em 6 meses ou com maior frequ ncia no caso de se apresentarem danificados Dois m todos de limpeza Retirar os filtros do seu local e lav los com gua morna e sab o Enxaguar com gua corrente Assegure se que os se encontram bem secos antes de os recolocar no seu lugar Retirar os filtros do seu local utilizar um jacto de ar fole etc a fim de remover as part culas alojadas e recolocar os filtros no seu local Substitui o do filtro bacteriol gico Aconselha se a substitui o do filtro bacteriol gico localizado na conex o do circuito de doente 15 no m nimo em cada esteriliza o do circuito de doente ou em cada coloca o do NEFTIS 2 num novo paciente Baterias internas Para manter a carga m xima desej vel em caso de n o utiliza o manter o NEFTIS 2 ligado corrente o interruptor Ligar Desligar na posi o Ligar Modo VIGILANCIA Durante a ventila o a bateria interna recarrega se automaticamente ATEN O Em caso de paragem prolongada do NEFTIS 2 superior a 2 meses dever se efectuar o procedimento de carga descarga que se segue para recarregar as baterias Ligar o aparelho corrente com o interruptor para ligar desligar na posi o de ligado e no modo de VIGILANCIA durante 12 horas Colocar o a
41. F calculado pela m dia de 4 ciclos V ml actualizada em cada ciclo F c min Frequ ncia calculada pela m dia de 4 ciclos precis o a uma d cima Este mostrador pisca sempre que o TRIGi desencadeado pelo paciente Ppico e PEEP do ciclo anterior Tempo de inspira o formato Ti Ttot em 1 XX Ti Te em valor absoluto segundo op o regulada FiO se c lula instalada e Indica es terap uticas Com a press o controlada h menos risco de pico de press o Este modo est pois indicado em caso de riscos de barotrauma e de um modo geral de qualquer doen a pulmonar ao n vel da inala o Encontramos para a PCMV os mesmos inconvenientes que para a CMV reduzida adaptabilidade s necessidades e fonte de desconforto A tosse ou rejei o podem provocar uma hipoventila o Em PCMV APCMV os riscos de hipoventila o por inadapta o ao esfor o exigido ou obstru o das vias a reas superiores s o particularmente vigiadas gra as aos alarmes YL036900 Vers o 1 0 04 2003 21 Taema ACMV Ciclo SIMV Fase Fase PS Ciclo SIMV Fase PS ACMV Fase 1 fsimv ND sc 22 Faim iSr Em Ti zZ S F PS ZBcemHZ0 Timax ds BS E E CPD NEFTIS 2 3 2 3 Ventila o Assistida Controlada Intermitente SIMV e Princ pio Trata se de uma ventila o que associa uma ventila o assistida contr
42. ICO EV SENSOR DE PRESS O DE FLUXO YL036900 Vers o 1 0 04 2003 47 Taema CPD 8 2 CARACTER STICAS T CNICAS 8 2 1 Especifica es NEFTIS 2 A exibi o faz se atrav s de um ecr de cristais l quidos Este composto por uma janela gr fica 240 X 128 pontos e uma p gina de texto 16 linhas de 30 caracteres Fornecimento de energia el ctrica ACD A aaa o Cont nua com acess rios espec ficos do NEFTIS 2 Batea IWGIA E RREO Po e Autonomia da bateria interna sir Bateria externa acess rios do NEFTIS 2 Autonomia da bateria externa e Clas E CICCMICA kirain ra dan gia sina ia as hair Tipo el ctrico do aparelho eee Protec o por falta de tens o reter de electricidade Consumo em funcionamento e erreeerrerreeanea Fus veis de protec o para rede p blica de electricidade Fus veis de protec o da alimenta o continua externa Fornecimento de oxig nio flUXO eeees DIOS SAO ROME Ra Ra pone RR RR E E Resist ncia de inspira o e expira o do aparelho a 60 l min Resist ncia de inspira o do aparelho a 30 I min Resist ncia de expira o do aparelho a 30 I min As medidas de fluxo e de volume s o dadas em ATPD Modo de funcionamento e reeeeeeerreerreaeeeanea Temperatura extrema de funcionamento
43. IS 2 gra as aos alarmes e s curvas YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 3 2 2 Ventila o Assistida Controlada em press o l APCMV e Princ pio No caso de uma ventila o controlada em press o as R caracter sticas do ciclo de ventila o s o totalmente i determinadas pelo NEFTIS 2 si ea O controlo da ventila o faz se atrav s da manuten o de um limite determinado de press o nas vias a reas durante a fase de inspira o AFI cmnHIO T FEFF HemHZ0 ETEIGiIA JtSedui SBBmlAf 1 6PI FSUSP 1799 q PRESSAD r TEGULAC Ti Xxx X Ti USFIRO SIM UVC min SIM AUGE LEVEL SHemH2A RETORN Ecr CONFIG REG YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Para uma ventila o assistida controlada em press o o paciente que acciona os ciclos e que determina a frequ ncia respirat ria O ventilador assegura uma frequ ncia m nima e o tempo de inspira o permanece constante e Principais par metros a regular Os principais par metros a regular est o agrupados no ecr REG VENTIL Estes s o PL oo Press o de insufla o expressa em cmH 0 F Frequ ncia respirat ria m nima no caso de APCMV expressa em c min PEEP Press o positiva de fim de expira o expressa em cmH O Tl Rela o entre tempo de inspira o e o tempo de expira o Esta regula o e respectiva exibi o po
44. O T LA Na tabela dos alarmes a regula o dos par metros Ve m n e m x que permitir vigiar a efic cia real da ventila o separa o fuga elevada hiperventila o HIST HLARHES RET FH Quando a op o espirometria expirada est activada o limite de activa o da ventila o de seguran a diz respeito ventila o minuto da expira o YL036900 Vers o 1 0 04 2003 35 Taema CPD NEFTIS 2 4 3 4 Instru es em caso de utiliza o de um nariz artificial Um nariz artificial no circuito ao paciente poder aumentar apreciavelmente a resist ncia respirat ria Um aumento da resist ncia respirat ria resulta num aumento do esfor o inspirat rio necess rio ao disparo trigger inspiratorio Se as circunst ncias forem desfavor veis esta pode resultar numa PEEP intr nseca AUTOPEEP Vigiar o paciente com uma maior frequ ncia e verificar os valores de volume medidos pelo aparelho Respeitar o manual de utiliza o do nariz artificial 36 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 9 LIMPEZA DESINFEC O ESTERILIZA O A utiliza o de um filtro bacteriol gico na sa da do NEFTIS 2 constitui uma protec o segura para o paciente Este sistematicamente recomendado para utiliza o em hospitais cf 4 Substituir o filtro para cada novo paciente e pelo menos todas as semanas e nunca utilizar p s abrasivos acetona ou outros solventes fortes e para q
45. Taema CFD NEFTIS 2 NEFTIS 2 Manual de utiliza o YL036900 V 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 NDICE INDICE pesa aee 1 RECOMENDA ES GERAIS DE SEGURAN A s ss 3 CONTRATO DE LICEN A DO SOFTWARE e on 4 1 DESCRI O GERAL sssaaassssnnnessnnnennnnnrnnnnnnrnnnnnrrnnnnnnennnnnennnnnnenn annene 5 1 1 Apresenta o sis nnmnnn nnmnnn ennan 5 fds PARCOS TON AE 6 Mods CRER ERRAR Dr er RR RO o RR DE DRC DEC DR DO RD DARE DR E EO JC DRE RR 7 Lt Parte POSTEM desing ERa a a 8 de LAGO GCI ais ini e ii 8 To VEM O e 8 2 INSTALA O COLOCA O EM FUNCIONAMENTO 9 2 1 Desempacotamento aquaiarassonaio sinos nenene 9 2 2 Coloca o em funcionamento ss ssseusnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 9 2 3 Regula es pr vias ambiente m dico serena 11 3 REGULA O DOS PAR METROS DE VENTILA O 12 3 1 Regula o da VENIA O gi rss nusra re NAA kE NEA SN ANEN AND RS NRE C AEE 12 3 2 Descri dos modos de ventila o nnsnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 16 3 3 Configura o dos par metros de vigil ncia a ssnnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 29 4 OP ES CONFIGUR VEIS assaassasneesnnennnernnnennnennnnnnnnrnnnennnernnennne 33 i Ihst la o da celula de FIO scenei ERNESTA 33 4 2 Utiliza o do fornecimento de oxig nio serena 3
46. a o continua quente inspi superior 150 ao Contactar o servi o t cnico detectado pelo sensor de perda de carga Pedido paciente gt regula o activo apenas em CMV ACMV LIMITE M X VOLUME CORRENTE 3 alarmes V m x consecutivos Passagem para expira o se INSPI gt LIMITE a interface estiver estanque Nenhuma em VNI 50 VOLUME CORRENTE INSPI gt LIMITE V gt limite regulado Passagem para expira o se Um bip de 5 segundos indica um poss vel a interface estiver estanque risco de separa o do circuito paciente nos Nenhuma em VNI modos Press o Verificar o bom estado do circuito paciente substitu lo se necess rio YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 8 3 1 2 No ambiente M dico Todos os alarmes activos no ambiente Utilizador est o activos no ambiente M dico Os alarmes seguintes s o espec ficos ao ambiente m dico A Consequ ncia na Condi o de desencadeamento ss ventila o sinal sonoro e ou solu o VOLUME CORRENTE V lt limite regulado durante 3 ciclos Ventila o insuficiente INSPI lt LIMITE respirat rios consecutivos 8 3 1 3 Delimita o dos limites de alarme paciente e valores predefinidos MENSAGEM Na ventila o invasiva Limite Regul vel entre Por Valor Unidade valor m n valor m x etapas de predefinido HPa 1500 10 20 m 100 ou Vmin o 2 f qr r EE E A E FiO
47. a os contadores de ventila o total da m quina e do paciente s o apresentados no ecr Neste ambiente n o poss vel a reinicializa o dos contadores 14 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema YL036900 Vers o 1 0 04 2003 CPD NEFTIS 2 3 1 7 Paragem da ventila o ecr de vigil ncia Para interromper a ventila o em curso premir a tecla V Soa um alarme sonoro acompanhado de uma mensagem de alarme apresentada no ecr O NEFTIS 2 pede assim a confirma o da coloca o do ventilador no modo de Vigil ncia Se a tecla de valida o es for premida no espa o de 10 segundos o NEFTIS 2 passa realmente ao estado de Vigil ncia e exibe o ecr de vigil ncia correspondente ao ambiente utilizado Se se passarem 10 segundos sem premir Cs o alarme sonoro interrompido e a mensagem desaparece do ecr O NEFTIS 2 permanece na sua configura o anterior Nota Enquanto o NEFTIS 2 estiver no modo de Vigil ncia a mensagem VENTILADOR EM VIGIL NCIA permanece exibida no ambiente Utilizador Ao fim de 30 segundos no estado Vigil ncia a ilumina o do NEFTIS 2 apaga se 3 1 8 Regula o do contraste do ecr Uma press o curta na tecla GB permite iluminar o ecr se este estiver desligado ou deslig lo se este estiver iluminado Esta mesma tecla permite modificar a regula o do contraste Esta opera o pode fazer se no modo de vigil ncia ou durante a util
48. acter sticas mec nicas do paciente influenciam o volume insuflado Se esta for desencadeada permanece activa durante 5 ciclos 3 3 2 2 Condi o de desencadeamento Quando a ventila o por minuto medida ultrapassa o limite 0 5 I min se Vt Segu pedi trico 1 I min se Vt Segu adulto nos modos PCMV APCMV SMIV Observa es Em CMV ACMV e SIMV as regula es de Vt e de frequ ncia que facultam ventila es por minuto inferiores a 0 5 I min tornam se imposs veis A origem desta insufici ncia pode ser material obstru o do circuito ou fisiol gica varia o da conformidade e ou da resist ncia do paciente a ventila o minuto inspira o que vigiada salvo quando a op o espirometria expirada est activada neste caso o limite de desencadeamento da ventila o de seguran a diz respeito ventila o minuto da expira o Esta n o pode ser desencadeada durante os 8 primeiros ciclos de ventila o de modo a deixar a medida da ventila o por minuto estabilizar O seu desencadeamento assinalado por um alarme cuja mensagem no ecr VENTILA O DE SEGURAN A 3 3 2 3 Caracter stica da ventila o de seguran a Esta do tipo volum trica CMV ACMV independentemente do modo em curso Em PCMV APCMV Volum trica Fluxo constante Vy Vrsegu regulado Fsegu 30c min para um V segu lt 200 ml ou 15 c min para um V segu 200 ml Rela o TI 1 2 valores comuns para as
49. adulto Vt segu fsegu se modo ou em caso de falha electr nica nos barom ftrico sensores de press o Contactar a assist ncia t cnica A ventila o continua com um VERIFICAR DETECTOR Montagem incorrecta do detector de fluxo TRIGi de seguran a PROXIMAL proximal ou tubagens apertadas Repor a liga o do detector proximal REGULA ES INICIAIS Falha electr nica Ventila o com valores PERDIDAS predefinidos 52 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 Consequ ncia na Condi o de desencadeamento ventila o e ou solu o INICIAR REGULA O Perda dos ganhos dos sensores de press o Ventila o com valores MANUTEN O em ROM ou separa o entre o fio quente e a predefinidos perda de carga aquando de uma verifica o Contactar a assist ncia t cnica de 300 em 300 horas no ambiente utilizador Alarme inib vel EXECUTAR TESTES Perda dos ganhos dos fios quentes e ou dos Ventila o com valores INTERACTIVOS zeros dos sensores predefinidos Lan ar os testes interactivos Alarme inib vel REFRIGERA O Falha de velocidade de rota o do ventilador INEFICAZ de refrigera o A ventila o continua Contactar a assist ncia t cnica Alarme inib vel MANDAR VERIFICAR O Inexist ncia de corrente num dos 2 ALARME SONORO avisadores sonoros na fase de alarme A ventila o continua Alarme inib vel SENSOR DE Separa o ou ruptura da c lula de FiO Medida FiO errada
50. anexo consultar a sec o LISTA DE VERIFICA O DE COLOCA O EM FUNCIONAMENTO antes de cada utiliza o Compatibilidade electromagn tica e O NEFTIS 2 est em conformidade com as exig ncias de protec o da directiva 93 42 CEE O funcionamento do NEFTIS 2 pode ser afectado pela utiliza o na sua vizinhan a de aparelhos como por exemplo aparelhos de diatermia ou de electrocirurgia a alta frequ ncia desfibriladores telem veis ou de um modo mais geral por interfer ncias electromagn ticas que ultrapassem os n veis determinados pela norma EN 60 601 1 2 Utiliza o e manuten o do NEFTIS 2 Em conformidade com a norma EN 60 601 1 Anexo A 6 8 2 b O fabricante o t cnico de montagem o t cnico de instala o ou o importador n o se responsabilizam pelos efeitos sobre a seguran a a fiabilidade e as caracter sticas de um aparelho a n o ser que e A montagem as extens es as regula es as modifica es ou repara es foram efectuadas por pessoas por si autorizadas e instala o el ctrica do local correspondente esteja em conformidade com as recomenda es CEI O aparelho utilizado de acordo com as instru es de utiliza o e Se os acess rios utilizados por um utilizador n o estiverem em conformidade com as recomenda es do fabricante este n o se responsabiliza no caso de ocorr ncia de qualquer incidente Se as pe as sobressalentes utilizadas por um t cni
51. anual foi redigido de modo a fornecer o conjunto de informa es necess rias para a utiliza o do NEFTIS 2 no entanto sem nunca pretender substituir a prescri o m dica indispens vel para efectuar regula es adaptadas s necessidades do paciente e O alarme sonoro do NEFTIS 2 destina se pessoa encarregue da vigil ncia do paciente A dist ncia m xima de afastamento e o n vel sonoro do alarme devem pois ser determinados por essa pessoa em fun o do ambiente YL036900 Vers o 1 0 04 2003 3 Taema CPD NEFTIS 2 CONTRATO DE LICEN A DO SOFTWARE IMPORTANTE Este documento constitui um acordo entre Voc e a empresa Taema Apenas por abrir a embalagem selada de um produto no qual ou nos quais est gravado um software o Software est a aceitar as disposi es do presente contrato Se n o concorda com as disposi es deste contrato devolva imediatamente a embalagem assim como todos os artigos que a acompanham incluindo a documenta o escrita ao local onde adquiriu o dispositivo para obter um reembolso total e Direitos de licen a Acaba de adquirir um produto Taema Apenas poder utilizar este produto se aceitar respeitar o conjunto das obriga es descritas a seguir sob esta condi o que a Taema lhe concede o direito de utilizar o Software Adquiriu a propriedade das EEPROM e mem rias Flash nas quais foi gravado do Software mas em caso algum a propriedade do pr prio Software A Taema autoriza
52. ar chamas e fa scas Fechar a v lvula da fonte de fornecimento de oxig nio Arejar bem a divis o enquanto durar a fuga e pelo menos durante 20 minutos depois de terminar Arejar o vestu rio Fornecimento de energia el ctrica Verificar se a tens o da rede p blica de electricidade utilizada corresponde s caracter sticas el ctricas do NEFTIS 2 indicadas na placa de identifica o do fabricante na parte posterior Uma vez que o NEFTIS 2 est equipado com baterias internas prefer vel deix lo ligado corrente com o interruptor para ligar desligar na posi o de ligado modo desligado de modo a manter a carga Em caso de desactiva o prolongada do NEFTIS 2 e para que as baterias se mantenha carregadas este dever ser regularmente carregado com o interruptor para ligar desligar na posi o de ligado ligado corrente el ctrica modo de VIGILANCIA durante pelo menos 16 horas O per odo de tempo passado entre dois carregamentos das baterias n o dever ultrapassar 2 meses Para todos os outros casos a Taema aconselha a utiliza o exclusiva dos acess rios espec ficos do NEFTIS 2 bateria externa e respectivo carregador cabo de alimenta o externa de 12 24V Consultar os manuais de utiliza o correspondentes Coloca o do NEFTIS 2 em funcionamento Verificar o funcionamento dos alarmes sonoro e visual indicador luminoso vermelho do teclado e efectuar as verifica es apresentas em
53. binas s o controladas por microprocessador e controladas automaticamente por uma unidade de controlo de volume ou uma unidade de controlo de press o dependendo do modo de ventila o seleccionado Durante a fase de expira o o NEFTIS 2 n o gera press o negativa No caso de associa o de um fluxo constante de oxig nio a velocidade de rota o das turbinas adaptar se automaticamente de modo a conservar os par metros regulados V P ajuda A concentra o de O da mistura insuflada medida pelo sensor de FiO opcional T o o A Entrada Detector am de fluxo E q rr Jr di proximal E ST ij i a V l Clapet Press o P2 V l ad ri D2 segu Expi secund ria EV3 p R4 o 14 E R4 compressor R1 l edl P P V lvula Q 02 44 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 8 1 2 Descri o da parte electr nica O m dulo de alimenta o gera diferentes fontes de corrente e alimenta a placa do microprocessador visor que determina as modalidades de funcionamento do NEFTIS 2 A placa do microprocessador executa as ordens dadas atrav s da placa da parte da frente que comporta os rg os de regula o activando as turbinas para o fluxo calculado necess rio para a ventila o do paciente e as v lvulas de solen ide em fun o da frequ ncia e da rela o TI solicitada Esta explora por outro lado as informa es dos sensor
54. co autorizado durante a manuten o peri dica n o estiverem em conformidade com as recomenda es do fabricante este n o se responsabiliza no caso de ocorr ncia de qualquer incidente N o abrir o NEFTIS 2 quando estiver ligado corrente e A ventila o n o deve ser ligada imediatamente ap s armazenamento ou transporte em condi es diferentes das condi es de funcionamento recomendadas e O NEFTIS 2 n o deve ser utilizado com gases anest sicos inflam veis ou produtos explosivos e N o utilizar condutas ou tubos anti est ticos ou que conduzam a electricidade e N o utilizar o NEFTIS 2 num ambiente especificamente magn tico IRM O NEFTIS 2 n o deve ser utilizado exposto luz directa do sol Para conseguir um funcionamento correcto do NEFTIS 2 permitir uma circula o f cil mantendo as entradas de ar situadas na parte posterior e por baixo do NEFTIS 2 livres de qualquer obst culo O fabricante previu a maior parte das poss veis avarias do NEFTIS 2 e estas s o normalmente abrangidas pelo sistema de vigil ncia interno no entanto recomenda se em caso de depend ncia total do paciente que considere a utiliza o de um sistema suplementar totalmente independente de controlo da efic cia da ventila o assim como um dispositivo de emerg ncia como por exemplo um insuflador manual IM5 Uma regula o dos limites de desencadeamento da inspira o e da expira o adaptada s necessidades d
55. dem ser efectuadas sob a forma XX Ti Tot ou pico de fluxo l min esta ltima possibilidade n o est activa para este modo em fun o da op o das regula es e de exibi o escolhida na p gina CONFIG REG TRIGi Limite de desencadeamento da inspira o ver 3 2 6 Vt Segu Volume corrente m nimo fornecido ao paciente ap s o desencadeamento da ventila o de seguran a voir 8 3 3 2 A fun o SUSPIRO apenas est dispon vel nos modos ACMV e APCMV e deve ser activada na p gina CONFIG REG PI SUSP Valor de PI espec fica do suspiro para o modo APCMYV atrav s da aplica o de um coeficiente multiplicador da PI regulada ex PI suspiro 11xPI F SUSP Frequ ncia suspiro Rela o quantidade de suspiros quantidade total de ciclos e Configura o das regula es complementares Apenas no ambiente M dico existe um segundo ecr premindo as teclas CONTI seguidas de CONFIG REG Permite regular FLUXO Forma do fluxo de inspira o fornecido ao paciente constante ou desacelerado N para os ciclos em volume controlado fun o n o activa para este modo PRESS O Velocidade de subida da press o no valor do ponto de acerto para os ciclos de ventila o sob press o suave ou forte amplitude 50 150 hPa seg REGULA Ti Exibi o do formato de regula o do valor de inspira o 1 X X XX ou X L min Fun o activa apenas no
56. e A liga o do NEFTIS 2 corrente permite nomeadamente verificar o bom funcionamento dos alarmes sonoros e visuais De seguida o NEFTIS 2 testa o sistema de controlo dos microprocessadores Este procedimento testa automaticamente os circuitos electr nicos Se um destes circuitos n o funcionar o microprocessador volta a realizar um teste completo enquanto a falha persistir salvo para os testes do avisador e HTR que accionar o um alarme visual e ou sonoro mas que n o bloquear o o sistema Finalmente feito um teste ao sistema que gera o fluxo de modo a verificar a sua total integridade a D CHECKLIST WD XXX XX ms ROM PASS RAM PASS ADC PASS BUZZER PASS EEROM PASS a UART PASS HTR PASS JJ O NEFTIS 2 passa de seguida ao modo de Vigil ncia e apresenta um dos dois ecr s seguintes ecr Ventilador em vigil ncia no ambiente Utilizador ecr Realizar os testes no ambiente M dico O ecr apresentado depende do ambiente no qual o NEFTIS 2 estava quando foi desligado Aten o o NEFTIS 2 est no modo de Vigil ncia e n o ventila Aguarda as suas instru es ACMV UENTILADOR EM STAND BY Ecr Ventilador em vigil ncia Ecr Realizar os testes no ambiente Utilizador no ambiente M dico 10 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPO NEFTIS 2 2 2 3 2 Arranque urgente Para ventilar imediatamente premir a tecla S o lh
57. e apresentadas ent o duas situa es A O TIY y Seo NEFTIS 2 estiver no ambiente Utilizador este passa ent o para o estado Ligado no ltimo modo de ventila o e par metros anteriormente regulados Seo NEFTIS 2 estiver no ambiente M dico muda ent o para o estado Ligado no modo ACMV com as regula es predefinidas de f brica VT 400 ml f 15 PEEP 0 e SD Inspi 4 Ti 1 32 s fluxo I L 2 2 3 2 Arranque normal e Seo NEFTIS 2 estiver no ambiente Utilizador poss vel regular os par metros de ventila o caso estejam desbloqueados visualizar as tend ncias anteriores regular a data e a hora e Seo NEFTIS 2 estiver no ambiente M dico as etapas ser o as seguintes Pretende efectuar os testes Novo paciente se sim ver 8 5 5 5 ACESS RIOS se n o etapa seguinte se sim ver 8 2 3 1 REGULA ES PR VIAS se n o etapa seguinte Visualiza o das regula es Para informa o o ecr correspondente ao modo de ventila o exibido durante 10 segundos Retorno ao ecr de base e in cio da ventila o NB Se o NEFTIS 2 tiver sido acidentalmente desligado sem passar pelo estado de Vigil ncia premindo o interruptor para Ligar Desligar durante a ventila o o NEFTIS 2 recome ar imediatamente a ventila o acidentalmente interrompida sem passar pelo estado de Vigil ncia ACMV I M NAO EA EE a ELECTR CMY HCMU
58. e n o se accionam em funcionamento e Se os testes interactivos forem lan ados quando liga o NEFTIS 2 os alarmes t cnicos descritos no par grafo anterior n o s o vigiados Estes tornam se activos ap s a sa da dos testes interactivos e Se os testes interactivos forem lan ados a partir de um sub menu ambiente M dico os alarmes t cnicos descritos no par grafo anterior presentes no lan amento dos testes interactivos ou que surgiam durante os testes interactivos ex fio quente quebrado tornam se mudos sem som nem mensagem Estes voltam a tornar se plenamente activos ap s sa da dos testes interactivos P press o Q fluxo Consequ ncia na MENSAGENS Condi o de desencadeamento ventila o e ou solu o Falha electr nica aa Paragem da ventila o MUDAR DE APARELHO l EN Contactar o servi o t cnico Alarme inib vel MEDIDA DE PRESS O Fase de Procura zero sensores de press o INOPERANTE nos testes interactivos Funcionamento com um zero padr o Contactar a assist ncia t cnica A ventila o continua Funcionamento com ganho Problema de regula o do sensor e ou zero padr o ou uma regula o padr o Contactar a assist ncia t cnica FALHA DE LAVAGEM A ventila o continua DO DETECTOR PROX Contactar a assist ncia t cnica V LV ULA DE EC ds am n Paragem da ventila o SOLEN IDE O2 N O 9 g ao ESTANQUE EVO Contactar o servi o t cnico MEDIDA DE FLUXO INSPI INOPERANTE
59. e um Bip em cada K R IGe Shade Utmini 2Z20Bml ultrapassagem Vti m n e m x Volume corrente insuflado m nimo e m ximo O Vi m n Volume por minuto insuflado m nimo F m x Frequ ncia de ventila o m xima FiO m n FiO m x se a op o estiver activa N vel avisador Regula o da intensidade do volume sonoro ar RETORN NB Os alarmes a regular dependem do modo de ventila o activo e das op es activas O aparecimento de tra os nas colunas m n e m x indica que o alarme est inactivo nesta configura o NB A coluna MEDIDAS indica o valor medido no ltimo ciclo salvo para a frequ ncia cujo valor calculado pela m dia dos ltimos 4 ciclos NB Se a aop o Espiro Expi estiver activa os alarmes de volume baseiam se nas medi es da expira o Vti O O substitu do por Vte e Vi por Ve NB Alarme de corte de liga o o NEFTIS 2 utiliza um algoritmo espec fico diferente dos alarmes cl ssicos vigil ncia da P m n o que permite libertar se de alarmes intempestivos no caso de ventila o com fugas VNI e Par metros medidos No ambiente Utilizador 5G 7p TF A press o do paciente exibida num gr fico de barras ocmH20 A data e a hora s o exibidas se a op o estiver activada no E ecr CONFIG M QUINA presen a e o n vel de carga das diferentes baterias ligadas O valor de Pm x por um cursor no gr fico de barras No ambi
60. ente M dico Vi l min Valor obtido pelo c lculo V ltimo ciclo x f calculado pela m dia de 4 ciclos V ml Actualizada em cada ciclo F c min Frequ ncia calculada pela m dia de 4 ciclos precis o a uma d cima Este mostrador pisca sempre que o TRIGi desencadeado pelo paciente Ppico e PEEP do ciclo anterior Tempo de inspira o formato Ti Ttot em 1 XX Ti Te em valor absoluto ou pico de fluxo dependendo da op o CONTI regulada FIO se c lula instalada e activada NOTA As caracter sticas do desencadeamento da inspira o s o as mesmas do modo ACMVY 26 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema PS PRESSAD T FEGULAC Ti RHA CH T o SPIROS SIM UC mine GAUGE LEVEL ELECTR FLUXO EM 4 Hg m H 2 RETORN Press o cmH50 Ti m x gt Fluxo l min Volume igual a Vt m n CPO 3 2 5 Ventila o Espont nea com Ajuda Inspirat ria em Vt m n VS Al NEFTIS No ecr CONFIG REG regular a informa o Vt min para SIM e Princ pio mantida uma press o positiva constante PS acima do n vel da PEEP no circuito paciente em cada esfor o inspirat rio do paciente Ap s ter atingido o ponto de acerto para a ajuda e ter insuflado pelo menos a Vr m n a passagem para a fase de expira o pode ser desencadeada se o fluxo se tornar inferior ao limite de expira o determinado ou atingindo o tempo m ximo de insufla
61. es de press o e de fluxo para apresentar no ecr que d conta da actividade da m quina Esta gera igualmente a cadeia de medidas de O e a interface de comunica o externa RS232 Em caso de constata o de anomalia o sistema passa automaticamente para uma configura o de seguran a tentando estar o mais pr ximo poss vel das condi es de ventila o solicitadas A Taema previu a maior parte dos casos de poss veis avarias do NEFTIS 2 e estas est o abrangidas pelo sistema de vigil ncia interno Recomendamos em caso de depend ncia total do paciente a exist ncia de um dispositivo de emerg ncia como por exemplo um insuflador manual IM5 ou um ventilador de emerg ncia OSIRIS 2 8 1 3 Estatuto de alimenta o O NEFTIS 2 permite a utiliza o de diferentes fontes de alimenta o el ctrica Alimenta o rede de 100 a 240 Volts CA para uma frequ ncia de 50 a 60 Hertz Alimenta o Cont nua externa de 12 a 24 Volts CC Alimenta o Cont nua interna 12 Volts CC A placa de alimenta o gera a comuta o das fontes e energia de modo autom tico segundo a hierarquia seguinte Alimenta o rede p blica de electricidade se predefinida Alimenta o por fonte cont nua externa se predefinida Alimenta o por bateria interna Se o NEFTIS 2 estiver no modo de vigil ncia e as fontes rede p blica de electricidade e Cont nua externa desaparecerem durante mais de 5 minutos
62. formato de regula o do valor de inspira o 1 X X XX ou ou X I min Fun o activa apenas no modo CMV ACMYV com fluxo constante Permite fixar o valor do pico de fluxo de insufla o durante o ciclo de volume controlado SUSPIRO SIM N O Activa o da fun o suspiro fun o n o activa para esta vers o de software Vt m n SIM N O em fun o da op o do m dico op o activa apenas no modo PS voir 8 3 2 4 GR FICO DE BARRAS M X Exibi o m xima da escala de press o instant nea de O a 20 cmH O 0 a 40 cmH O 0 a 80 cmH 0 e Alarmes a regular apenas ambiente M dico assistente Igual a CMV ACMV com V m x adicional A regula o dos par metros de alarme poss vel se premir a tecla e a tecla REG ALARMES O primeiro par metro por exemplo P m x est real ado A escolha do par metro faz se deslocando a zona real ada com a tecla Quando estiver na zona a modificar utilizar as teclas e para obter o valor pretendido A press o na tecla L provoca a grava o deste valor e a passagem autom tica do cursor para o par metro seguinte o qual pode ser modificado da mesma forma Este pode ser alterado da mesma forma A sua valida o torna o par metro seguinte activo para modifica o valida o Em qualquer momento o utilizador ou o m dico pode sair da p gina de regula o premindo a tecla RETORN Para o modo SIMV os par metros a ajustar s o
63. iva euroneia 93 42 CFF Corrente alternada Interruptor de activa o posi o Desligado Interruptor de activa o posi o Ligado Ventila o no modo Ligado Modo Vigil ncia da ventila o ndice de protec o segundo a norma EN 60520 3 protec o contra a penetra o de corpos s lidos com um di metro gt 2 5 mm X sem protec es particulares mas em conformidade com as exig ncias da norma EN 60 601 1 Ed 95 Liga o RS 232 na parte de tr s do NEFTIS 2 N o lubrificar com leo nem massa nenhuma parte do NEFTIS 2 Risco de inc ndio Mat ria e temperatura m xima de esteriliza o desta pe a YL036900 Vers o 1 0 04 2003 A A Tens o perigosa G s comburente Tomada de liga o de transfer ncia de alarme 12 24V E Alimenta o externa 12 ou 24 Volts 0O gt N 15 L min max 0 150kPa Dx Pp H O G Entrada de O externa Nenhum umidificador a montante do NEFTIS 2 Inactividade do alarme sonoro Tecla Vigil ncia Ligado Tecla de valida o Tecla de acesso s p ginas de regula o dos alarmes Tecla de ilumina o do ecr Comando bloqueado Comando acess vel Filtro ventilador de refrigera o Liga o do circuito paciente 43 Taema CPD NEFTIS 2 8 ANEXO 8 1 DESCRI O T CNICA 8 1 1 Descri o do sistema pneum tico Duas tur
64. iza o mantendo a tecla GB premida O contraste aumenta e depois diminui durante o tempo em que se mant m esta tecla premida A memoriza o da regula o autom tica ap s deixar de premir a tecla 15 Taema F 1S5rPm WFEEFP GcmHZ0 TI S5A a TRIGi 4 TlI11i 33s x 16 tLSUSP 1 0Ut FSUSP 1210 f PRESSAO PROLONGADA VALIDA TUDO arf RETORN PRESSAD r tEGULAC Ti AME CH Ti USPIRO SIN UC min SIM HUGE LEVEL ddomH2ZA RETORN Ecr CONFIG REG CPD NEFTIS 2 3 2 DESCRI DOS MODOS DE VENTILA O 3 2 1 Ventila o Assistida Controlada ACMV e Princ pio No caso de uma ventila o controlada as caracter sticas do ciclo respirat rio s o inteiramente controladas pelo NEFTIS 2 Para uma ventila o assistida controlada em volume o paciente que acciona os ciclos respirat rios controlados dos quais determina a frequ ncia O NEFTIS 2 assegura uma frequ ncia m nima e o tempo de inspira o permanece constante e Principais par metros a regular Os par metros a regular est o agrupados no ecr REG VENTIL Vy Volume corrente expresso em ml F Frequ ncia respirat ria m nima no caso de ACMV expressa em c min Nota E Se a ventila o por minuto V produto de V por f for inferior ao limite de ventila o m nima exibida uma mensagem VOL MIN lt LIMITE cf Regula o alarmes
65. la o Espont nea com Ajuda Inspirat ria VS Al e Princ pio mantida uma press o positiva constante PS acima do n vel da PEEP no circuito paciente em cada esfor o inspirat rio do paciente A press o de insufla o PI ser igual soma das regula es de PS PEEP 300 ms ap s atingir o ponto de acerto em ajuda a passagem para a fase de expira o pode ser desencadeada quer o fluxo fique inferior ao limite de expira o determinado quer atinja a dura o m xima de insufla o regulada Tim x A press o ent o mantida no valor de PEEP regulado durante toda a fase de expira o Em caso de aus ncia de esfor o inspirat rio a m quina garante ciclos de ajuda inspirat ria frequ ncia m nima regulada e Principais par metros a regular Os principais par metros a regular encontram se no ecr de regula es PS Ajuda Inspirat ria expressa em cmH O F Frequ ncia respirat ria m nima expressa em c min PEEP Press o positiva de fim de expira o expressa em cmH O Tim x Tempo de inspira o m ximo expresso em seg TREGi Limite de desencadeamento da inspira o precis o ver 8 3 2 6 TRIGe Limite de desencadeamento da expira o entre 10 a 90 do pico de fluxo em incrementos de 10 o limite de expira o adapta se assim ao fluxo do paciente em cada ciclo incluindo na ventila o em pediatria Vt Segu Volume corrente m nimo fo
66. lat rio ou de hipercapnia A combina o da ajuda e da PEEP permite um grande n mero de indica es de desmame Resumidamente este modo est indicado em qualquer circunst ncia onde se pense poder evitar o recurso ventila o controlada Uma resist ncia nas vias a reas superiores ou no circuito paciente pode tornar a ventila o inadequada A vigil ncia faz se especialmente gra as aos alarmes YL036900 Vers o 1 0 04 2003 2 217 Taema 26 triggers inspiratorios menos sens vel Adulto Crian a triggers inspiratorios mais sens vel CPD NEFTIS 2 3 2 6 Funcionamento dos triggers inspiratorios o NEFTIS 2 disp e de 5 etapas regul veis para os triggers inspiratorios Tabela de correspond ncia dos triggers TRIGi s io Da amn 2 emn O Sim No caso duma ventila o de adulto recomenda se a utiliza o prudente dos triggers TRIGi 2 e TRIGi 1 De uma forma geral a regula o do TRIGi deve ser efectuada de forma a evitar os disparos autom ticos do ventilador As tr s ltimas etapas s o indicadas para adultos As tr s primeiras etapas s o indicadas para crian as Nota A cada disparo do trigger inspirat rio pelo paciente o par metro da frequ ncia monitorizada pisca ambiente prescritor apenas Descri o do TRIGi Na ventila o estanque Se o fluxo se tornar positivo e ultrapassa o limite regulado durante um disparo a fa
67. modo CMV ACMYV com fluxo constante Permite fixar o valor do pico de fluxo de insufla o durante o ciclo de volume controlado 19 Taema 20 CPD NEFTIS 2 SUSPIRO SIM N O Activa o da fun o suspiro Vtm n SIM N O em fun o da op o do m dico op o activa apenas no modo PS voir 8 3 2 4 GR FICO DE BARRAS M X Exibi o m xima da escala de press o instant nea de O a 20 cmH 0 0 a 40 cmH O 0 a 80 cmH 0 e Alarmes a regular apenas ambiente M dico A regula o dos par metros de alarme poss vel se premir a tecla T e a tecla REG ALARMES O primeiro par metro por exemplo P m x est real ado A escolha do par metro faz se deslocando a zona real ada com a tecla E Quando estiver na zona a modificar utilizar as teclas e para obter o valor pretendido A press o na tecla provoca a grava o deste valor e a passagem autom tica do cursor para o par metro seguinte o qual pode ser modificado da mesma forma Este pode ser alterado da mesma forma A sua valida o torna o par metro seguinte activo para modifica o valida o Em qualquer momento o utilizador ou o m dico pode sair da p gina de regula o premindo a tecla RETORN Para o modo APCMV os par metros a ajustar ser o Pm x Accionamento do alarme para 3 ultrapassagens sucessivas do valor regulado e um Bip em cada ultrapassagem Vti m n e m x Volume corrente insuflado m nimo e m
68. o pois no mbito do presente contrato de licen a de utiliza o a utilizar o Software nos limites e condi es a seguir definidas sendo especificado que este direito de utiliza o n o transmiss vel lhe acordado a t tulo n o exclusivo e apenas para um aparelho O Software cont m segredos de fabrico Para proteg los n o est autorizado a descompilar analisar desmantelar ou reduzir a qualquer outra forma humanamente decifr vel o Software N o est autorizado a modificar instalar em outros aparelhos alugar emprestar vender distribuir o software ou criar produtos derivados no todo ou em parte do Software Qualquer representa o adapta o explora o transcri o difus o assim como qualquer reprodu o integral ou mesmo parcial do Software do manual e de um modo geral de toda a documenta o obtidas por qualquer processo sem autoriza o por escrito da Taema s o il citas e Garantia A Taema garante as EEPROM e mem rias Flash nas quais o Software est gravado contra qualquer defeito de material e ou fabrico em condi es normais de utiliza o durante um per odo de um ano a contar da data de compra mencionada na c pia da factura Durante este per odo de garantia a Taema reparar ou de sua op o substituir a seu encargo quaisquer EEPROM e mem rias Flash que se apresentem com defeito A Taema n o se responsabilizar pela substitui o de uma EEPROM e mem rias Flash danificadas por
69. o Volume corrente expirado t pico 15 EXPIRADOS 8 2 3 Normas Norma NF EN 60529 Ed 1992 relativa ao grau de protec o providenciado pelos revestimentos c digo IP Norma NF EN 60 601 1 2 Ed 1993 relativa compatibilidade electromagn tica dos aparelhos m dicos el ctricos Norma EN 794 1 Ed 1997 relativa a Ventiladores pulmonares Parte 1 Prescri es particulares dos ventiladores para cuidados intensivos Norma EN 794 2 Ed 1997 relativa a Ventiladores pulmonares Parte 2 Prescri es particulares para a utiliza o em casa Norma EN 475 Ed 1995 relativa a Dispositivos m dicos Sinais de alarme el ctricos Norma EN 1441 Ed 1998 relativa a Dispositivos m dicos An lise dos riscos Norma CEI 60 601 1 Ed 1995 relativa seguran a dos aparelhos m dicos el ctricos Norma CEI 60 601 4 Ed 1997 relativa a Aparelhos m dicos el ctricos Parte 1 Regras gerais de seguran a 4 Norma colateral Sistemas m dicos el ctricos program veis REGULA ES T pico do valor regulado para os Vte gt 100 ml para os Vte lt 100 ml a precis o de monitoriza o de 30 ml YL036900 Vers o 1 0 04 2003 49 Taema CPO NEFTIS 2 8 2 4 Materiais em contacto com os gases ABS Acrilonitrilo Butadieno Estireno AISI 302 A o inoxid vel Espuma de poliuretano base poli ster AISI 304L A o inoxid vel NBR Nitrilo AISI 430FR A o inoxid vel Neopreno Metal leve
70. o est activado nesta vers o de material YL036900 Vers o 1 0 04 2003 11 Taema CPO NEFTIS 2 3 REGULA O DOS PAR METROS DE VENTILA O ACMV GUC SEE m l F 1i5rtem FEEF GBemH2Z20 TI 33 STRFIGi 4 TI 1 3J 3S kh FULSUSP 1 0Ut FSUSP 1710 FERESSAO PROLONGADA VALIDA TUDO ae a RETORN UC n 1l F EEr Em QYFEEF W cmH 20 TIER 3 a TR IGT TI 1 335 N DULSUSP RE Ut FSUSP L HN E A SAO PROLONGADA VALIDA TUDO RETORN 3 1 REGULA O DA VENTILA O 3 1 1 Pr regula o de um novo modo de ventila o Quando seleccionado um modo no nosso exemplo utilizado o modo CMV ACMV o NEFTIS 2 passa ent o directamente para o ecr de regula o do modo de ventila o O primeiro par metro por exemplo CMV est real ado A escolha do par metro faz se deslocando a zona real ada com a tecla Quando estiver na zona a modificar utilizar as teclas e para obter o valor pretendido A press o na tecla provoca a grava o deste valor e a passagem autom tica do cursor para o par metro seguinte o qual pode ser modificado da mesma forma Este pode ser alterado da mesma forma A sua valida o torna o par metro seguinte activo para modifica o valida o NB Em qualquer momento o m dico pode sair da p gina de regula o premindo a tecla RETORN ou iniciando a SUA a ZOS a ventila o com a tecla 447 O modo de ventila o e os par metro
71. o paciente paciente agitado assim como um controlo do bom estado do circuito paciente acumula o de gua garantem uma ventila o eficaz e A utiliza o de um acess rio n o conforme com as exig ncias de seguran a do NEFTIS 2 pode dar origem a uma redu o do n vel de seguran a do sistema Os factores a considerar aquando da escolha do acess rio s o a sua utiliza o na proximidade do paciente e a garantia de que a certifica o de seguran a foi realizada em conformidade com as normas locais em vigor e ou a norma EN 60 601 1 Utiliza o da ventila o n o invasiva e Para garantir a efic cia da ventila o na m scara para benef cio do paciente necess rio possuir um perfeito conhecimento do NEFTIS 2 e de fisiopatologia respirat ria O utilizador dever dar especial aten o ao controlo dos volumes de V N I De facto como consequ ncia das fugas por vezes inevit veis inerentes utiliza o da m scara os volumes expirados podem ser sensivelmente diferentes dos regulados Lumpeza e manuten o do NEFTIS 2 e N o utilizar p s abrasivos lcool solventes facilmente inflam veis e O NEFTIS 2 deve ser regularmente verificado Para planear e registar as opera es de manuten o consultar a ficha de manuten o em anexo acetona ou outros Apenas as pessoas que tenham lido completamente e compreendido este manual est o autorizadas a manipular e utilizar o NEFTIS 2 O presente m
72. olada obrigat ria e uma ventila o espont nea do paciente entre os ciclos assistidos controlados e Funcionamento O tempo dividido em ciclos SIMV tendo cada ciclo uma dura o igual a 1 f SIMV Cada in cio do ciclo SIMV constitui uma fase de despoletamento de um ciclo da m quina ACMV pelo paciente O resto do ciclo SIMV uma fase de ventila o espont nea PS com ajuda Um ciclo m quina desencadeado sempre que e A solicita o do paciente superior ao valor regulado do Trigger O fim do ciclo precedente determinado por f SIMV interv m sem que tenha sido detectado um pedido por parte do paciente NOTA e A fase espont nea inicia se no fim da insufla o de um ciclo da m quina No decorrer da fase espont nea ser desencadeado um ciclo espont neo se o paciente fizer uma solicita o No decorrer de um ciclo espont neo o tempo de expira o T E ser pelo menos igual ao tempo de inspira o T a menos que o paciente desencadeie um novo ciclo durante a fase de expira o A insufla o de um ciclo espont neo com aux lio inspirat rio interrompida quando O fluxo inferior ao limite expirat rio fixado ou a dura o da insufla o atinge o Ti m ximo regulado ou se regista uma sobrepress o de 0 5 cmH O0 no circuito paciente relativamente press o de insufla o e Principais par metros a regular Os principais par metros a regular encontram se no ecr
73. parelho no modo de ventila o ligado s baterias internas at que estas fiquem totalmente gastas Voltar a ligar o aparelho corrente el ctrica com o interruptor de ligar desligar na posi o de ligado no modo de VIGILANCIA durante 12 horas 5 5 2 Por pessoal formado Limpeza ou substitui o do detector de fluxo proximal Limpeza esteriliza o ou substitui o da v lvula de expira o e do respectivo diafragma De 5000 em 5000 horas ou pelo menos uma vez por ano controlo do funcionamento e do desempenho do NEFTIS 2 Um ecr de manuten o MANUT apenas est acess vel no ambiente m dico e quando a m quina est no modo de vigil ncia O ecr principal inclui 4 tipos de ac o e Idiomas Ganho sensores Zero sensores Turbinas Ganho perda de carga Contraste Para mais informa es consultar o manual de manuten o ref YM023700 O tempo de funcionamento do NEFTIS 2 contabilizado por um contador hor rio Este tempo pode ser conhecido a qualquer momento ver 8 3 1 6 5 5 3 Modo de elimina o dos detritos Todos os detritos provenientes da utiliza o do NEFTIS 2 circuito paciente filtros bacteriol gicos devem ser eliminados segundo os crit rios adequados 5 5 4 Modo de elimina o do dispositivo Com o objectivo de preservar o ambiente qualquer elimina o do dispositivo deve fazer se segundo os crit rios adequados do hospital Ali s no quadro da localiza o impos
74. ponto de acerto para os ciclos de ventila o sob press o suave ou forte I amplitude 50 150 hPa seg fun o n o activa para este modo YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema YL036900 Vers o 1 0 04 2003 CPD NEFTIS 2 REGULA Ti Exibi o do formato de regula o do valor de inspira o 1 X X XX ou ou X I min Fun o activa apenas no modo CMV ACMV com fluxo constante Permite fixar o valor do pico de fluxo de insufla o durante o ciclo de volume controlado SUSPIRO SIM N O Activa o da fun o suspiro Vtm n SIM N O em fun o da op o do m dico op o activa apenas no modo PS voir 8 3 2 4 GR FICO DE BARRAS M X Exibi o m xima da escala de press o instant nea de O a 20 cmH 0 0 a 40 cmH O 0 a 80 cmH 0 e Alarmes a regular apenas ambiente M dico A regula o dos par metros de alarme poss vel se premir a tecla e a tecla REG ALARMES O primeiro par metro por exemplo P m x est real ado A escolha do par metro faz se deslocando a zona real ada com a tecla i Quando estiver na zona a modificar utilizar as teclas e para obter o valor pretendido A press o na tecla provoca a grava o deste valor e a passagem autom tica do cursor para o par metro seguinte o qual pode ser modificado da mesma forma Este pode ser alterado da mesma forma A sua valida o torna o par metro seguinte activo para modifica
75. rc de Haute Technologie 6 rue Georges Besse CE 80 92182 Antony CEDEX FRAN A Tel 33 01 40 96 66 00 Fax 33 01 40 96 67 00 Internet www Taema fr YL036900 Vers o 1 0 04 2003 NEFTIS 2 Taema r TABELA DOS MODOS DE ESTERILIZA O POSSIVEIS dl Sim aconselhada Sim poss vel Sim E na ff a poss vel Sim poss vel midi N o interdita aconselhada aconselhada Sim Sim Sim poss vel Sim aconselhada Sim poss vel Sim poss vel N o interdita N o interdita Sim aconselhada Sim aconselhada N o interdita N o interdita Sim aconselhada Sim poss vel N o interdita N o interdita Sim poss vel Sim poss vel N o interdita Para utiliza o de qualquer produto consultar o manual do fabricante e seguir as suas indica es dosagem tempo de contacto Os produtos utilizados devem ser espec ficos para material m dico Os sensores de fluxo s o elementos sens veis que interv m na escala de medi o Como tal devem ser alvo de aten o especial nomeadamente durante a sua limpeza oe ou esteriliza o ver procedimento no pr grafo 5 9 57 YL036900 Vers o 1 0 04 2003
76. rcuito Adulto U Unica Spiro expi SIM GAS SECO Circuito paciente Complac ncia utilizado ml cmH O Uso Unico Adulto Adulto esteriliz vel em autoclave 0 51 Uso unico Pedi trico Pedi trico esteriliz vel 019 em autoclave 3 1 3 Altera o do modo de ventila o Esta opera o apenas ser poss vel no ambiente M dico Premir a tecla MODOS e repetir as opera es do par grafo 2 3 2 SELEC O DE UM MODO DE VENTILA O 3 1 4 Configura o do tipo de ventila o executada apenas ambiente M dico 3 1 4 1 Ventila o invasiva ou n o invasiva o funcionamento do NEFTIS 2 em VNI pode ser optimizado atrav s da regula o do aparelho em VENTILA O FUGA A particularidade desta configura o tem por objectivo melhorar a efic cia da VNI tendo em conta as exig ncias desta t cnica fugas inerentes m scara alarmes A escolha do tipo de ventila o invasiva ou n o faz se unicamente a partir do ambiente M dico na p gina de CONFIG M QUINA A escolha faz se deslocando a zona real ada com a tecla Quando estiver na zona VENTILA O utilizar as teclas e para exibir FUGA para uma configura o n o invasiva VNI Observa es O termo VNI surge alternado com o nome do modo de ventila o em cima direita A nica diferen a entre a posi o FUGA e a posi o ESTANQUE reside na gest o do alarme de Vc m x Na posi o ESTANQUE se Vi
77. regulada vigiada por v rios sensores 54 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 8 4 LISTA DE VERIFICA O DE COLOCA O EM FUNCIONAMENTO REPETI O DE MANUTEN O Antes de cada utiliza o efectuar a sequ ncia abaixo Sim N o feito n o feito Verificar se as liga es rede p blica de electricidade no lado do NEFTIS 2 e no lado da parede est o em conformidade Colocar o ventilador em funcionamento premindo o interruptor LIGAR DESLIGAR situado no lado direito do NEFTIS 2 Verificar se o interruptor se acende cor verde Verificar se o alarme sonoro e luminoso vermelho intermitente se acende por momentos Verificar se o indicador de presen a de corrente na parte da frente se acende cor verde Verificar se o circuito paciente est montado correctamente Verificar se as regula es est o em conformidade com a prescri o m dica Verificar se o limite de ventila o por minuto m xima est correctamente regulado apenas no modo CMV ACMV AS LA f Premir a tecla de coloca o em funcionamento a Verificar se a op o FiO foi instalada se a amplitude de vigil ncia da FiO foi correctamente regulada Tapar o circuito paciente na sa da do detector proximal com o polegar por exemplo e verificar se o limite de press o m xima funciona correctamente Ligar o paciente ao NEFTIS 2 e certificar se de que o NEFTIS 2 funciona correctamente YL036900 Vers
78. rnecido ao paciente ap s o desencadeamento da ventila o de seguran a e Configura o das regula es complementares Apenas no ambiente M dico existe um segundo ecr premindo as teclas CONTI seguidas de CONFIG REG Permite regular FLUXO Forma do fluxo de inspira o fornecido ao paciente constante SL ou desacelerado AN para os ciclos em volume fun o n o activa para este modo PRESS O Velocidade de subida da press o no valor do ponto de acerto para os ciclos de ventila o sob press o suave ou forte 1 amplitude 50 150 hPa seg REGULA Ti Exibi o do formato de regula o do valor de inspira o 1 X X XX ou ou X I min Fun o activa apenas no modo CMV ACMV com fluxo constante Permite fixar o valor do pico de fluxo de insufla o durante o ciclo de volume controlado SUSPIRO SIM N O Activa o da fun o suspiro fun o n o activa neste modo de ventila o Vt m n SIM N O em fun o da op o do m dico op o activa apenas no modo PS voir 3 2 4 GR FICO DE BARRAS M X Exibi o m xima da escala de press o instant nea de O a 20 cmH 0 0 a 40 cmH O 0 a 80 cmH 0 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 2 25 CPD NEFTIS 2 e Alarmes a regular apenas ambiente M dico F 1Brem assistente OGFEEF Wi cmHZ20 Tim maxi 0s F a Pm x Accionamento do alarme para 3 ultrapassagens ETRIGERA sucessivas do valor regulado
79. s esteriliza o em autoclave far se ap s um ciclo de limpeza descontamina o lavagem secagem A Taema aconselha a utiliza o de Hexanios G R como solu o de descontamina o respeitando as condi es de utiliza o prescritas pelo fabricante Nota A membrana anti retorno cor de laranja situada no corpo da v lvula do paciente deve ser objecto de uma aten o particular durante as opera es de limpeza desinfec o a fim de evitar quaisquer danos arrancadura Este ali s submetido a uma opera o de manuten o adequada e n o deve ser desmontado a n o ser por um t cnico autorizado Antes de montar novamente a v lvula verificar se a membrana se encontra na localiza o apropriada em bom estado e se n o se encontra colada ao seu apoio e Se o NEFTIS 2 for utilizado com um umidificador consultar o manual de manuten o do mesmo No caso de esteriliza o intensiva dos acess rios a frequ ncia de substitui o de determinadas pe as perif ricas poder ser aumentada em rela o ao que normalmente aconselhado no quadro das opera es de manuten o Consultar o servi o t cnico da Taema Nota O n mero m ximo de ciclos de esteriliza o aconselhados para a v lvula expirat ria e o sensor de fluxo externo de 50 38 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 5 5 MAN UTEN O 5 5 1 Pelo utilizador Limpeza ou substitui o do circuito de doente Cf
80. s previamente utilizados s o ent o carregados e a ventila o inicia se com esta configura o Logo que todos os par metros estejam regulados validados o cursor posiciona se no modo que deve ser validado atrav s de press o na tecla E Esta ltima valida o permite uma pr regula o precisa e em total seguran a antes de activar o modo activo NB Uma press o prolongada na tecla e valida o conjunto dos par metros e aplica imediatamente o novo modo NB Se n o for premida qualquer tecla durante 30 segundos o visor volta ao ecr de base poss vel apenas para o m dico bloquear ou n o ou diferentes par metros Esta opera o faz se na p gina de regula o dos par metros premindo a tecla E 1 O s mbolo Ir aparecer para um par metro acess vel ao utilizador enquanto que o s mbolo par metro estiver bloqueado 3 1 2 Regula o dos par metros do modo de ventila o activo Premir a tecla REG VENTIL exibido o ecr dos par metros do modo activo ACMV no nosso exemplo Repetir a opera o do ponto 3 1 1 para modificar o par metro pretendido Se n o for premida qualquer tecla durante 30 segundos o visor volta ao ecr de base Se o modo j estiver activo n o ser aqui solicitada nenhuma confirma o geral ir aparecer se o 12 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 CPD NEFTIS 2 PCMU BAPCEN PL RETORN ESTANQUE ou FUGA VNI entilacao estanque Ci
81. se inspirat ria ent o ativada Na ventila o por fugas O valor do limite regulado complementado por um fluxo de fuga Este calculado pela varia o da medida entre o volume inspirado e o volume expirado pelo paciente YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2 3 3 CONFIGURA O DOS PAR METROS DE VIGIL NCIA 3 3 1 Ecr de configura o dos alarmes apenas no ambiente m dico A regula o dos par metros de alarme faz se a partir de qualquer p gina de ecr premindo a tecla D Premir a tecla REG ALARME O primeiro par metro por exemplo Pm x est real ado A escolha do par metro faz se deslocando a zona real ada com a tecla Quando estiver na zona a modificar utilizar as teclas e para obter o valor pretendido A press o na tecla LS provoca a grava o deste valor e a passagem autom tica do cursor para o par metro seguinte o qual pode ser modificado da mesma forma Este pode ser alterado da mesma forma A sua valida o torna o par metro seguinte activo para modifica o valida o Em qualquer momento o utilizador ou o m dico pode sair da p gina de regula o premindo a tecla RETORN NB Os alarmes a regular dependem do modo de ventila o activo e das op es activas O aparecimento de tra os nas colunas m n e m x indica que o alarme est inactivo nesta configura o NB A coluna MEDIDAS indica o valor medido no ltimo ciclo sal
82. siien Humidade relativa ambiente erre Press o atmosf rica de utiliza o nnonneennonnennoeneerrernrerrenne Temperatura extrema de armazenamento c Humidade relativa ambiente erre Dimens es totais profundidade x largura x altura MASSA arn r Volume do circuito paciente padr o s nnsnnoeneennoennennnnenennnnne Filtro bacteriol gico e eerereeereenererermeraanena viso Para al m das condi es de ambiente definidas pela norma EN 60 601 1 o funcionamento do NEFTIS 2 pode ser alterado a pedido fornecemos todas as informa es N o utilizar o NEFTIS 2 para al m das condi es extremas de funcionamento definidas pela norma EN 794 2 48 100 a 240 V 5 de 50 a 60 Hz 12 a 24V 12V 5Ah chumbo estanque 2 horas carga a 100 em CMV Vt 600 mil f 15 PEEP 5 Tl 1 2 24V 14Ah chumbo estanque 8H carga a 100 em CMV Vt 600 ml f 15 PEEP 5 Tl 1 2 Classe Il Tipo B assegurada pelo alarme Falha rede p blica 1 78 A para 110 V 0 63 A para 230 V 2 X3 15 A temporizado 1X15A de 0 e 15 I min inferior a 1500 hPa 4 5 hPa 2 3 hPa 2 2 hPa cont nuo 5 C a 50 C 10 a 95 HR 600 hPa a 1100 hPa 40 C a 70 C 10 a 100 HR P37 x L30 x A25 cm 14 5 kg 570 ml para um tubo de 1500 mm 10 ml para a v lvula 9 ml para o detector de fluxo proximal Pall tipo BB50 YL036900 Vers o 1 0 04 2003 Taema CPD NEFTIS 2
83. ta pela marca C obrigat rio comunicar ao servi o t cnico da Taema o n mero de s rie do dispositivo eliminado YL036900 Vers o 1 0 04 2003 39 CPD NEFTIS 2 40 o AM ACMV 5 5 5 Testes interactivos No fim da inicializa o exibido o ecr de testes interactivos se o NEFTIS 2 tiver sido anteriormente desligado no ambiente M dico Se este tiver sido desligado no ambiente Utilizador o NEFTIS 2 n o ir propor os testes interactivos salvo por uma eventual mensagem de alarme Neste instante o processo pode ser iniciado premindo a tecla SIM Recomenda se a realiza o destes testes no seguimento de cada modifica o do sistema a jusante do aparelho troca do circuito do paciente troca do paciente ventilado troca de diferentes sensores de FiO fluxo Nota Em caso de emerg ncia o m dico pode passar estes testes adiante colocando o NEFTIS 2 no estado de ligado S o lhe apresentadas ent o duas situa es e 1 caso o teste interactivo foi iniciado ap s uma liga o corrente S o ent o carregados par metros padr o gravados e a ventila o come a no modo ACMV V 400 ml f 12 c min TI e 2 caso o teste interactivo foi iniciado no ecr de vigil ncia com a tecla Teste m quina Os par metros da ventila o previamente utilizada s o ent o carregados e o NEFTIS 2 inicia se em conformidade com estes crit rios Este procedimento incl
84. ualquer recurso a um produto aerossol base de formalde do muito importante respeitar as condi es de utiliza o prescritas pelo fabricante deste tipo de produto em particular a dose e o tempo de contacto tamb m imperativo colocar um pano protector para cobrir o NEFTIS 2 D1 LIMPEZA 5 1 1 Entre cada paciente No caso do circuito de doente de canal simples aplic vel em autoclave lavar o conjunto circuito do doente v lvula do doente 3 vezes com uma solu o de limpeza do tipo Hexanios G R Passar bem por gua quente e secar No caso de um circuito dito de Uso nico um nico paciente trocar o circuito de doente e limpar a v lvula expirat ria da forma descrita em baixo Trocar o sensor proximal O ventilador pode ser limpo com um produto detergente para material m dico tipo Surfanios ou com toalhitas impregnadas com uma solu o hidro alco lica 5 1 2 No caso de uma ventila o prolongada ao domic lio No caso do circuito de doente aplic vel em autoclave proceder como descrito em cima 1 vez de 4 em 4 meses no m nimo mais se necess rio No caso do circuito dito de utiliza o nica um nico paciente este dever ser limpo em gua com sab o enxaguado com gua limpa e seco antes da reutiliza
85. ui as etapas seguintes Regula o do sensor de press o zero Lavagem do circuito Testes de seguran a interna n 1 Regula o do s sensor es de espirometria zero Teste do sensor de FiO se presente ganho Pressuriza o do circuito Controlo da estanquicidade do circuito interno e do circuito paciente com possibilidade de voltar a efectuar o teste ap s esta etapa em caso de falha fuga no circuito paciente Testes de seguran a interna n 2 com emiss o de um sinal sonoro O teste em curso exibido na parte inferior do ecr dedicado exibi o das mensagens Se julgar necess rio o m dico pode passar a outro procedimento de testes interactivos premindo a tecla NAO NOTA O NEFTIS 2 deve ser colocado na sua posi o de trabalho antes de iniciar os testes de modo a optimizar a regula o dos diferentes sensores e Se existir uma fonte de oxig nio ligada ao NEFTIS 2 fech la e separ la e O procedimento exige uma impermeabilidade correcta do circuito pe a em Y ou v lvula de expira o obturada no lado do paciente e Seo modo ligado estiver seleccionado durante esta fase o ventilador arranca na fase de insufla o com as regula es padr o definidas previamente pelo m dico Em qualquer momento o m dico pode sair deste procedimento premindo a tecla PARAGEM TESTE O resultado dos testes ser ent o INTERROMPIDO No fim dos testes o NEFTIS 2
86. ventila es de adultos e crian as PEEP PEEP regulada Limite de desencadeamento da inspira o TRIGi regulada Em SIMV Volum trica Fluxo constante Vr Vmin regulado Se Vmin estiver regulado para N O ecr CONFIG REG fica acess vel uma Vrysegu para regula o sendo ent o utilizada para a ventila o de seguran a Fsegu 30c min para um V segu lt 200 ml ou 15 c min para um V segu 200 ml Rela o TI 1 2 valores comuns para as ventila es de adultos e crian as PEEP PEEP regulada Limite de desencadeamento da inspira o TRIGi regulada Limite de desencadeamento da expira o N O O valor de Vt segu regul vel de 50 a 2000 mi o valor predefinido de 300 ml Em todos os casos e Os limites dos alarmes regulados para o modo inicial s o mantidos Bem entendido os alarmes n o activos no modo CMV ACMYV deixam de estar no modo de ventila o de seguran a e A ventila o de seguran a automaticamente desactivada quando o NEFTIS 2 indica um alarme CIRCUITO DESLIGADO e Os suspiros n o s o considerados A mudan a de modo e de regula es imposs vel durante a ventila o de seguran a YL036900 Vers o 1 0 04 2003 31 Taema CPD NEFTIS 2 Smin 4min 5 ACMV HOME qd AO BA BA Aa GA t 1 RETOEN NOME 1 A CARACTERES RETORN Mo DE TELEFONE DE 18 DIGITOS RETOEMN 3 3 3 Ecr das tend ncias
87. vo para a frequ ncia cujo valor calculado pela m dia dos ltimos 4 ciclos NB Se a aop o Espiro Expi estiver activa os alarmes de O volume baseiam se nas medi es da expira o Vi O substitu do por Ve Os par metros a ajustar podem ser Pm x Accionamento do alarme para 3 ultrapassagens sucessivas do valor regulado e um Bip em cada ultrapassagem Vi m n e m x Volume corrente insuflado m nimo e m ximo em ml O Vi m n e m x Volume minuto insuflado m nimo e m ximo em l min f m n e m x frequ ncia m nima e m xima em ciclos minuto FiO m n FIO m x FiO m n e m x se a op o estiver instalada em N vel avisador n vel sonoro dos alarmes NB Na ventila o pedi trica forte restri o o alarme V i m x permitir tamb m detectar os riscos de separa o nos modos em Press es No caso de uma ventila o invasiva pedi trica nos modos Press es ser o ent o necess rio regular o par metro Vi m x entre 50 e 100 acima do valor medido pelo aparelho YL036900 Vers o 1 0 04 2003 29 Taema CPD NEFTIS 2 3 3 1 1 Acesso aos alarmes presentes Se se accionarem simultaneamente v rios alarmes a mensagem do alarme de maior prioridade que o nico a aparecer no ecr ent o acompanhada por um cone no in cio da linha que assinala a presen a dos outros alarmes O cone formado por dois tri ngulos sobrepostos virados

MU NEFTIS 2 portugais

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