Português - Pulverizadores Rocha
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1. ACOPLAMENTOAO TRACTOR Os pulverizadores de jacto transportado ROCHA vulgarmente conhecidos por pulverizadores de turbina s o concebidos de forma a poderem ser facilmente acoplados aos tractores Paraisso devemos respeitar alguns procedimentos muito importantes 1 Oscardans de transmiss o fornecidos pela ROCHA s o normalizados e acompanhados de um manual de utiliza o que deve ser lido atentamente 2 Asua pot ncia transmiss vel deve ser pelo menos igual absorvida pelo pulverizador PULVERIZADORES ROCHA CAPB ACDPLAMENTD AO TRACTOR 20 ENGATE DA M QUINA PULVERIZADORES ACOPL VEIS 1 Engateosbra os inferiores do hidr ulico nos pernos A do Pulverizador 2 Engate o bra o de terceiro ponto na cavilha do Pulverizador PULVERIZADORES ROCHA CAP6 ACOPLAMENTO AOTRACTOR 21 3 Levante a m quina at que o cardan fique na horizontal com as tomadas de forcadabombaetractor 50cm hi 4 Coloque o meio cardan do lado da m quina e o meio cardan da tomada de for a um ao lado do outro 4 1 Se estiverem demasiado compridos corte os doistubos e respectivas protec es com uma folga m nima de 25mm e m xima de 50 mm 4 2 Elimine as limalhas provenientes do corte e lubrifique o tubo mais fino do lado externo PULVERIZADORES ROCHA CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR 22 Dimens o entre Tomadas2. isso devemos efectuar as seguintes opera es 1 Desmontare lubrificar com massa lubrificante neutra todos os elementos m veis oring s e vedantes no final de cada campanha 2 Verificarseo man metro indicador de press o est em perfeitas condi es 3 Controlar anualmente o desgaste da v lvula e sede FUNCIONAMENTO 1 Depois de colocar a bomba em funcionamento rode o man pulo 1 oulevante a alavanca A para a posi o BY PASS deixando a bomba rolar por alguns segundos PULVERIZADORES ROCHA CAP12 0S COMANDOS 58 2 Rodar o man pulo ou colocar a alavanca na posi o PRESS 3 Rodar o man pulo regulador de press o e verificar se o man metro indica press o pretendida 4 Abrir as v lvulas de sa da para os sectores e confirmar a leitura da press o no man metro GRUPOS DE COMANDO PROPORCIONAIS volum tricos REGULA O E DISTRIBUI O Os grupos de comando proporcionais ou volum tricos destinam se a trabalhosonde o volume de gua aplicado por hectare de terreno deve obedecer a rigorosos padr es previamente estabelecidos pelos fabricantes de agro qu micos Adesignac o proporcional ou volum trico estabelece que o comando depois de correctamente calibrado compensar automaticamente as altera es de d bito originadas pela abertura ou fecho de sectores em fun o da necessidade de altera o da largura de trabalho do equipamento Para isso s o dotados de regulado
3. O DOS PRODUTOS ATEN O Leia atentamente os r tulos e respectivas indica es PULVERIZADORES ROCHA CAP14 NORMAS DE SEGURANCA 66 Coloque os produtos fora do alcance das pessoas e animais N o misture produtos cuja compatibilidade n o esteja reconhecida pelo seu fornecedor Utilize sempre equipamentos de protec o tais como luvas m scara culos etc N o coma fume ou beba durante os tratamentos Respeite a dist ncia de seguran a dos centros habitacionais p blicos reservat rios ou cursos de gua No final dos tratamentos importante proceder lavagem com gua limpa do exterior e interior do pulverizador assim como de todo o vestu rio utilizado nos tratamentos Lave os recipientes dos fito f rmacos e depois de bem lavados entregue os num centro de recolha AUTOCOLANTES DE SEGURAN A Amaquina deve ser utilizada com a m xima prud ncia Foram colocados autocolantes que avisam dos principais perigos que o operador corre no uso do equipamento Os autocolantes s o parte integrante do equipamento se algum deles desaparecer ou ficar ileg vel contacte como concession rio para proceder sua substitui o PULVERIZADORES ROCHA SINAIS DE OBRIGA O OBRIGAT RIAA LEITURA DO MANUAL DE UTILIZADOR PROTEC O OBRIGAT RIA PARA OCORPO PROTEC O OBRIGAT RIA DAS M OS LIMPEZA OBRIGAT RIA DAS M OS PROTEC O OBRIGAT RIA DOS OUVIDOS PROTEC O OBRIGAT RIA D
4. Capacidade Dep sito gt Cap 200 Bomba AR 503 C digo C d 96002202 N mero de S rie gt S rie 0068 Ano 2006 Ano de fabrico CAP2 IDENTIFICA O DA M QUINA 7 IDENTIFICA ODA CAP M QUINA Aetiqueta de identifica o colocada no chassis da m quina contem informa es essenciais para um correcto reconhecimento do equipamento Estes dados s o fundamentais quando da realiza o de um pedido de acess rios ou interven es t cnicas PULVERIZADORES ROCHA CONDI ESDE CAP3 GARANTIA Os produtos comercializados por PULVERIZADORES ROCHA s o devidamente testados e controlados de forma a reduzir ao m nimo as probabilidades de ocorr ncia de quaisquer anomalias Todos os equipamentos t m garantia pelo per odo de dois anos a partir da sua data de aquisi o Os componentes ou pe as nos quais se venha a verificar deficiente fabrico e ou montagem ser o pronta e gratuitamente substitu dos Ser o contudo debitados os custos inerentes m o de obra e desloca es obrigat rio o envio das pe as ou acess rios objecto de reclama o a fim de os mesmos serem analisados pelo nosso Departamento T cnico Aocorr ncia de factos que a seguir se descriminam s o causa imediata da perda de garantia 1 Autilizagao dos equipamentos em condi es anormais de trabalho ou acoplados a motores tractores motocultivadores com pot ncias diferentes das aconselhadas na documenta o t
5. cnica respectiva PULVERIZADORES ROCHA CAP3 DESCRICAO 10 Asubstitui o de quaisquer componentes ou pe as por outros que n o os de origem Aintrodu o de quaisquer altera es na estrutura dos equipamentos As repara es efectuadas durante o per odo de garantia sem conhecimento e autoriza o de PULVERIZADORES ROCHA PULVERIZADORES ROCHA CAP4 DESCRI O 11 DESCRI O Atrav s das diferentes combina es dos sistemas de pulveriza o a ROCHA constr i diversos tipos de pulverizadores tentando cobrir uma faixa mais alargada de utiliza es e desempenhos isso necess rio o conhecimento das suas caracteristicas e classifica es fazendo se a seguir uma descri o geral dos principais componentes PULVERIZADORES ROCHA Dep sito Lava M os Agitador Dep sito Lava Circuitos m u 4 Be A Lor Regulador de Press o e Distribuidor V lvula3Vias V lvula Seguran a Chassis e ae Adapta o Bomba Filtro de Aspira o Barra Bobine opcional CAP4 DESCRI O 13 Os pulverizadores ROCHA s o equipados com bombas de baixa m dia ou alta press o de membranas semi hidr ulicas ou pist es e grupos de comando a dist ncia com v lvula de regula o da press o de trabalho by pass man metro em banho de glicerina e v lvulas de sa da Como op o poder o ser montados comandos volum tricos manuais ou accionados por electrov
6. manuten o de rotina ou as grandes interven es mec nicas LIMPEZA AP S CADA UTILIZA O DO EQUIPAMENTO As solu es de fito f rmacos podem ser perigosas e causar danos nos componentes do pulverizador pelo que devemos efectuar a limpeza imediatamente ap s terminar a aplica o isso devemos seguir os seguintes passos 1 Diluiros restos de produto que ficam no interior do reservat rio com pelo menos 5 vezes mais quantidade de gua 2 Nosequipamentos dotados de reservat rio lava circuitos esta opera o poder ser facilmente efectuada invertendo a posi o da v lvula de tr s vias permitindo assim a passagem da gua limpa 10 da capacidade nominal do reservat rio para o reservat rio principal atrav s da bomba pelo tubo de retorno PULVERIZADORES ROCHA CAP15 PROCEDIMENTOS A TER AP S INACTIVIDADE PROLONGADA 71 3 Seguidamente pulverizar esta calda na rea anteriormente tratada devendo para isso reduzir a press o de trabalho e aumentar a velocidade do tractor para n o agravar demasiadamente a concentra o de produto 4 Limparo equipamento pelo exterior e interior com gua abundante e detergente fazendo rodar a tdf com o tractor em baixa rota o at a gua passar todos os componentes importantes tais como a bomba o grupo de comando eas tubagens 5 Desmontaro filtro de admiss o os filtros de linha as cabe as dos jactos e limp los convenientemente com gua e detergente
7. 6 Vertertodos os res duos provenientes da limpeza em local pr prio para a recep o dos mesmos ou em alternativa no local previamente tratado longe de linhas de gua e zonas de circula o de animais ou pessoas 7 Montaros filtros e jactos e guardar o equipamento com a tampa do reservat rio principalaberta ATEN O Os res duos de restos de calda depositados no interior do pulverizador por longos espa os de tempo provocar o corros o nos componentes e obrigar o a interven es muito dispendiosas PULVERIZADORES ROCHA CAP16 PROBLEMAS ESOLU ES 73 PROBLEMASE _ SOLUCOES Abomban oefectuaasucg o dacalda Asa da de gua irregular Faltade press o Press o detrabalho insuficiente Quedarepentina da press o Bomba ruidosa ou com funcionamento intermitente guano leo ou leo na gua PULVERIZADORES ROCHA Aspira o obstru da Fugas dear pelatubagem de aspira o V lvulas obstru das com corpos estranhos ou desgastadas V lvula e sede do comando desgastadas ou com os 0 rings deteriorados Admiss o obstru da Falta de ar no compensador Membranas de press o rebentadas Verificar as liga es das tubagens Verificar o rings das v lvulas e se necess rio substitu las Substituir Substituir Verificar o circu to de admiss o Verificar press o membrana do compensador Substituir CAP17 MANUTENC O PERI DI
8. constru dos de forma a evitar a eventual contamina o das guas atrav s do refluxo da calda sendo por isso providos de mecanismos de reten o de invers o de fluxo AUTO ENCHIMENTO AP 35 DE SUC O ATRAV S DO FILTRO Efectuando liga o de um tubo de 35mm com 5 metros de comprimento provido de filtro na extremidade atrav s de um raccord com jun o ao bucal roscado onde se encontra a v lvula de abertura e fecho do filtro de admiss o bomba Atrav s PULVERIZADORES ROCHA CAP7 PREPARA O DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS 31 da suc o provocada pela bomba a gua sobe pelo interior do tubo de pesca at ao interior do reservat rio AUTO ENCHIMENTO AP 35 MONTADO NO RESERVAT RIO DA CALDA Colocar cerca de 10 litros de gua limpa interior do reservat rio da calda Montar 0 corpo do auto enchimento no orif cio existente na parte superior do pulverizador ligando raccord do tubo de press o 12mm a uma v lvula de sa da do comando ou natraseira do pulverizador colocando o comando regulador a uma press o de 25 bar o sistema venturi provocar a suc o suficiente a gua passar pelo filtro de fundo e subir pelo interior do tubo de pesca at ao interior do reservat rio PULVERIZADORES ROCHA CAP7 PREPARACAO DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS 32 AUTO ENCHIMENTO AP 40 M DIO D BITO Colocar cerca de 10 litros de gua limpa no interior do reservat rio da calda Ligando
9. lvulas e quadro el ctrico montado no posto de condu o do tractor Estas bombas s o accionadas atrav s do cardan a partir da tomada de for a tdf do tractor 540 rpm O chassis constru do em a o refor ado galvanizado a quente O filtro de aspira o equipado com v lvula de fecho e preparado para liga o de auto enchimento de suc o Agitador da calda por jacto de gua sob press o inspeccion vel pelo exterior do dep sito O dep sito principal rotomoldado em polietileno de alta densidade com n vel da calda externo complementado com dep sitos suplementares para limpeza do operadore limpeza do circuito exclusivo da linha OMEGA Cada pulverizador dotado de um reservat rio suplementar para gua limpa destinada exclusivamente limpeza de partes do corpo que acidentalmente tenham entrado em contacto como produto utilizado PULVERIZADORES ROCHA LINHA ALPHA LINHA OMEGA 1 Dep sito Suplementar de gua Limpa 2 Dep sito Principal 3 1 Dep sito Suplementar de gua Limpa 2 Dep sito Principal 3 Dep sito Suplementar Lava Circuitos CAP4 DESCRICAO 15 Pode ainda ser dotado de um reservat rio suplementar para lavagem do circuito de aspira o e sa da previsto na Norma 907 exclusivo da linha OMEGA RESERVAT RIO SUPLEMENTAR LAVA CIRCUITOS Os pulverizadores de jacto transportado ROCHA s o apresentados em duas linhas distintas OMEGA e ALPHA perfeitamente a
10. ngulo m ximo de viragem da direc o verificando se existe folga suficiente nos tubos do cardan ATEN O Lubrifique os grasseurs colocados nos pontos de rota o em cada utiliza o PULVERIZADORES ROCHA CAP6 ACOPLAMENTO AOTRACTOR 27 CARDANS HOMOCIN TICOS Os cardans homocin ticos s o adequados para a transmiss o de movimento de rota o entre dois veios com grande desfasamento angular Oseu sistema de centragem interior divide os ngulos de trabalho equitativamente garantindo assim a transmiss o uniforme da rota o Devido sua configura o auto suportado e permite ngulos de 80 em funcionamento por breves per odos de tempo Existem duas possibilidades de montagem deste modelo de cardan em fun o do tipo de engate que equipa os pulverizadores 1 ENGATE COM PUXO FIXO junta homocin tica montada na tomada de for a do tractor 2 ENGATE COM PUXO ROTATIVO junta homocin tica montada na tomada de for a da bomba Angulo max com atdf em funcionamento cont nuo 25 ngulo m x com a tdfem funcionamento de breve dura o 70 80 ngulo m x com a tdf em repouso 90 PULVERIZADORES ROCHA CAPB ACDPLAMENTDADTRACTDR 28 O correcto funcionamento da m quina e seguran a do operador passam pelo respeito de certas regras que passamos a enumerar 1 Aocircularcomo pulverizador reboc vel cheio de gua a velocidade deve ser reduzida pois a travagem n o t o eficient
11. o raccord do tubo de press o 12mm que acompanha o tubo 40mm a uma v lvula de sa da do comando ou na sa da traseira do pulverizador colocando o comando regulador a uma press o de 25 bar sistema venturi provocar a suc o suficiente para a gua passar pelo filtro de fundo e subir pelo interior do tubo de pesca at ao interior do reservat rio AUTO ENCHIMENTO AP 50 ALTO D BITO Mant m todas as caracter sticas do AP40 exceptuando o caudal de enchimento que aumenta em fun o do di metro da conduta ATEN O Quanto maior for a rota o da tdf maior ser o caudal de gua e menor o tempo de enchimento No caso de enchimento em rios ou barragens com areia outros sedimentos no fundo deve ser montado um sistema de filtro flutuante auto enchimentos de suc o e AP35 PULVERIZADORES ROCHA CAP7 PREPARA O DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS 33 PR MISTURADOR AROCHA disp e como equipamento opcional de um sistema de pr misturador de produtos em p Os dispositivos pr misturadores de calda classificam se em duas categorias interiores e exteriores Estes mecanismos permitem efectuar a mistura r pida de produtos fito f rmacos em p e l quido optimizando a sua homogeneidade salvaguardando o operadore o ambiente de vapores salpicos e derramamentos PR MISTURADOR INTERIOR PULVERIZADORES ROCHA CAP7 PREPARA O DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS 34 Aplicado no filtro de entrada do
12. reservat rio da calda e ligado a uma v lvula de abertura colocada directamente na bomba Permite que a agua projectada realize a mistura do p colocado no interior do filtro de entrada at que este fique totalmente dilu do ATEN O Depois de colocar o p no filtro de entrada deve fechar a tampa do reservat rio antes da abertura da v lvula PR MISTURADOR EXTERIOR Consiste num reservat rio onde o operador depositar o fito f rmaco em p ou liquido PULVERIZADORES ROCHA CAP7 PREPARA O DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS 35 Depois de fechada a respectiva tampa dever abrir a v lvula manual de entrada de agua para a mistura aguardando que se efectue a sua dilui o Posteriormente a calda ser enviada para o interior do reservat rio principal atrav s da abertura de outra v lvula manual de liga o Estes equipamentos poder o estar munidos de um acess rio para lavagem interior das embalagens de produtos fit farmacos de forma que seguidamente sejam furadas e remetidas entreposto de recolha e tratamento RESERVAT RIO SUPLEMENTAR LAVA CIRCUITOS LINHA OMEGA PULVERIZADORES ROCHA CAP7 PREPARA O DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS 36 Este reservat rio suplementar normalmente encastrado reservat rio da calda dever ser abastecido com gua limpa e destina se a efectuara limpeza dos principais componentes da m quina Bomba Comando Tubagens e
13. 46 0 61 0 81 e5 1 69 2 33 2 51 2 99 3 36 412 6 0 47 0 63 0 84 29 1 74 2 40 2 59 3 08 3 47 4 25 7 0 48 0 64 0 86 33 1 79 2 47 2 67 3 17 3 57 4 37 8 0 50 0 66 0 89 37 1 84 2 54 2 74 3 25 3 67 4 46 9 0 51 0 68 0 91 AO 1 89 2 60 2 81 3 34 3 76 4 61 20 0 52 0 70 0 93 44 1 94 2 67 2 88 3 42 3 85 4 72 el 0 54 0 71 0 95 48 1 99 2 73 2 95 3 50 3 94 4 84 22 0 55 0 73 0 98 31 2 03 2 79 3 01 3 57 4 03 4 94 23 0 56 0 74 1 00 54 2 07 2 85 3 07 3 65 4 12 5 05 24 0 57 0 76 1 02 58 2 12 2 91 3 14 3 72 4 20 5 15 25 058077 104 161 216 297 320 380 428 525 PULVERIZADORES ROCHA PULVERIZADORES ROCHA CAP10 CALIBRAGEM 50 Press o Gigleur MM BAR 1 1 2 1 5 1 8 2 40 3 3 48 75 10 8 13 4 50 3 8 5 5 8 8 12 6 15 5 60 43 _ 6 3 10 14 2 17 6 PULVERIZADORES ROCHA CAP CALIBRAGEM 51 PULVERIZADORES ROCHA CAP11 ABOMBA 53 ABOMBA MANUTEN O E UTILIZA O ATEN O N o fazer manuten o com a m quina em funcionamento As bombas que equipam os pulverizadores ROCHA est o preparadas paratrabalhar no regime m ximo de 550 rpm As caracter sticas t cnicas d bito press o est o indicadas na chapa de identifica o da bomba As bombas de baixa m dia e alta press o est o equipadas com v lvula de seguran a seladae calibrada PULVERIZADORES ROCHA CAP11 A BOMBA 54 Av lvula de seguran a dispara quando ultrapassada a press o m xima admitida soltando um pino de lat o q
14. AS VIAS RESPIRAT RIAS SINAIS DE PROIBI O SINAIS DE PERIGO O S E ee PERIGOS V RIOS POT VEL PERIGO DETOR O PASSAGEM ENROLAMENTO PROIBIDA EENGATENA TRANSMISS O nn een FUMAR 40 PROIBI O DE FREQUENCIAE ENTRAR NO SENTIDO DA ROTA O DEP SITO PROIBI O DE REPARAR LIMPAR OU LUBRIFICAR ESTA M QUINA EM FUNCIONAMENTO PROIBI O DE RETIRARAS PROTEC ES DA M QUINA PROCEDIMENTOSATER CAP15 AP S INACTIVIDADE PROLONGADA ARMAZENAMENTO INVERNAL Quando terminar a poca de tratamentos o equipamento depois de convenientemente limpo e lubrificado dever ser preparado para passar 0 inverno armazenamento deve ser efectuado em local seco e arejado Se existir o risco de s bitos abaixamentos de temperatura de 0 devemos colocar l quido anti congelante misturado com gua na propor o aconselhada pelo fornecedor numa quantidade total de 15 ou 20 litros e ligando a tomada de for a uns minutos faz ndo o circular at encher a bomba os jactos e respectivas tubagens PULVERIZADORES ROCHA CAP15 PROCEDIMENTOS A TER AP S INACTIVIDADE PROLONGADA 70 Ao recolocar o equipamento em funcionamento na poca de tratamentos fa a girar manualmente ou com a ajuda de uma ferramenta as pe as m veis tais como o veio da bomba e ventilador assim como as alavancas do comando regulador e distribuidor de press o Este intervalo entre pocas de tratamento o momento ideal para efectuar
15. CA 75 MANUTEN O PERI DICA Controlar n vel de leo Limpeza e lubrifica o dos jactos Verificar aperto de parafusos Tratar pontos de corros o Limpeza de itros e reservat rio PULVERIZADORES ROCHA CAP17 MANUTEN O PERI DICA 76 Opera es efectuadas anualmente por t cnicos especializados Verifica o de membranas e vedantes Mudan a de leo anual ou 500 horas Controle lubrifica o do grupo de comando Controle e verifica o das tubagens ATEN O O utilizador que se preocupa com economia efic cia e rentabilidade controla sempre o seu pulverizador antes do in cio da esta o de tratamentos Asubstitui o de algumas pe as representa um disp ndio diminuto relativamente ao custo dos produtos que v o ser aplicados Por isso prefer vel fazer a substitui o das pe as no in cio da campanha do que durante o trabalho PULVERIZADORES ROCHA
16. DORES ROCHA PULVERIZADORES ROCHA TIPOS DE BICOS Bico Pastilha Cer mica CD Bico de Turbul ncia ATR Bico de Turbul ncia Anti Deriva TVI CD CAP9 TIPOS DEBICOS 45 TIPOS DEBICOS CAPS Aescolha correcta dos bicos obedece aos seguintes crit rios 1 Tipodecultura 2 Tipodetratamento 3 Condi es climat ricas ventos AROCHA coloca a disposi o dos seus clientes diversos tipos de bicos de turbul ncia dos quais destacamos os seguintes Bico Pastilha cer mica Equipa todos os pulverizadores de s rie Realiza a reparti o de particulas e tamanho de gota de qualidade m dia Press es de trabalho compreendidas entre 10e 30 bar Bico ATR possivel montar em todos 0s Pulverizadores de jacto transportado da marca ROCHA Realiza a reparti o de particulas e tamanho de gota com elevada qualidade Press es de trabalho compreendidas entre 3 e 25 bar Bico TVI E possivel montar em todos os Pulverizadores de jacto transportado da marca ROCHA Este sistema inovador facilita a aplica o de fito f rmacos em locais onde existe vento superior a6 m s e consequente arrastamento das got culas Press es de trabalho compreendidas entre 5 25 bar PULVERIZADORES ROCHA CAP10 CALIBRAGEM 47 CALIBRAGEM _ CAP10 Para calibrar um pulverizador devemos ter em aten o a selec o dos bicos e a dose de produto recomendada pelo fabricante Aeficacia de todos os tratamentos fito sanit rios de
17. Jactos efectuar esta opera o devemos inverter a posi o da v lvula manual de 3 vias para que a bomba receba gua limpa e efectua a circula o abrindo os jactos da turbina ou lan as Esta opera o dever ser realizada no local onde foi efectuado tratamento e os restos de calda devem ser pulverizados nas plantas tratadas utilizando uma velocidade mais r pida dotractor LIMPEZA E ESVAZIAMENTO DO RESERVAT RIO DA CALDA Alimpeza e esvaziamento do reservat rio da calda devem ser efectuadas com muito cuidado de forma a evitar a contamina o de solos cursos de agua pessoas e animais Os restos de gua suja com calda provenientes desta opera o devem ser recolhidos em reservat rios hermeticos de forma a serem reutilizados PULVERIZADORES ROCHA PULVERIZA OPOR JACTO TRANSPORTADO Os pulverizadores de jacto transportado diferem dos pulverizadores de jacto projectado essencialmente pela exist ncia de um ventilador que permite efectuar otransporte das gotas dos jactos at cultura proporcionando tamb m maior penetra o interior das plantas VENTILADORES Os modelos de ventiladores mais utilizados s o os axiais onde o fluxo de ar projectado paralelamente ao eixo de rota o da h lice PULVERIZADORES ROCHA CAP8 PULVERIZACAO POR JACTO TRANSPORTADO 38 Estes ventiladores variam de di metro de rota o da caixa multiplicadora de numero de p s da h lice e seu ngu
18. PULVERIZADORES JACTO TRANSPORTADO Rocha NDICE CAP1 INTRODU O P5 CAP IDENTIFICA O DA M QUINA P7 CAP3 CONDI ES DE GARANTIA P9 CAP4 DESCRI O P11 CAPS FUNCIONAMENTO P17 CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR P19 CAP7 PREPARA O DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS P29 CAP8 PULVERIZA O POR JACTO TRANSPORTADO P37 CAP9TIPOS DE BICOS P45 CAP10 CALIBRAGEM P47 CAP11 ABOMBAP53 CAP12 OS COMANDOS P57 CAP13 FILTROS P63 CAP14 NORMAS DE SEGURAN A P65 CAP15 PROCEDIMENTOS AP S IMOBILIZA O PROLONGADA P69 CAP16 PROBLEMAS E SOLU ES P73 CAP17 MANUTEN O PERI DICA P75 PULVERIZADORES ROCHA CAP1 INTRODUCAO 5 INTRODU O _ CAP1 Ao adquirir um produto ROCHA efectuou uma escolha verdadeiramente acertada e rapidamente verificar a not vel fiabilidade e robustez do nosso produto Esperamos que o trabalho deste equipamento corresponda totalmente as suas expectativas Este manualtem como objectivo ajudar a melhor compreender o funcionamento do seu pulverizador Os conselhos e normas expostos t m por fim rentabilizar as potencialidades da sua m quina para que a utilize em seguran a e com a m xima efici ncia ESTE MANUAL PARTE INTEGRANTE DA M QUINA PULVERIZADORES ROCHA Nome e direc o do fabricante Marca de Conformidade Rua 1 de Maio 38 Milheit s 4471 909 MAIA de Roc a Telef 22 9601793 4 Fax 22 9600867 C PULVERIZADORES ROCHA LDA Modelo gt Modelo ELLEGANCE AP ALPHA
19. brifique o tubo mais fino do lado externo 3 Fixeas correntes do cardan PUXO ROTATIVO Os Puxos Rotativos em combina o com cardans homocin ticos permitem curvar coma tomada de for a do tractor em funcionamento sem interrup o de rota o Esta combina o permite realizar ngulos na manobra de 80 ENGATE DA M QUINA COM PUXO ROTATIVO 1 de engate varia consoante o tipo de puxo rotativo 1 1 Puxo rotativo de engate aos bra os Efectue a liga o das castanhas dos bra os do tractor tipo lou lI aos pernos do puxo rotativo 1 2 Puxo rotativo de engate Boca de Lobo Coloque o olhal de engate no interior da Boca de Lobo do tractor Introduza a cavilha de liga o e seguidamente ajuste os parafusos de afina o eliminando a folga PULVERIZADORES ROCHA CAPB ACDPLAMENTDADTRACTDR 2B 2 Separe ecoloque o meio cardan coma junta homocin tica montada no lado da bomba e a liga o fixa montada do lado do tractor colocando os tubos lado a lado Se estiverem demasiado compridos corte os dois tubos e respectivas protec es com uma folga m nima de 50mm e m xima de 100mm 3 Elimine as limalhas provenientes do corte e lubrifique o tubo mais fino do lado externo 4 Fixeascorrentes do cardan 5 Regule a folga dos estabilizadores laterais dos bra os do tractor para o maximo de50mm ATEN O Por raz es de seguran a realize uma manobra de rota o do tractor com o equipamento no
20. cado na frente da v lvula at a press o baixar at ao valor previamente estabelecido 5 Repitaa mesma 0perac o em todas as v lvulas 2 ou 3 at atingirem press o estabelecida Acalibragem do equipamento est efectuada Abrindo ou fechando um sector a press o de trabalho estabelecida ser mantida Neste ponto com a mesma velocidade e considerando uma varia o rota o dotractor a quantidade de l quido por hectare volume distribu da ser correcta considerando sempre uma varia o de 10 j prevista na prepara o pelo fabricante dos fito f rmacos Para alterar a press o de trabalho basta actuar unicamente no regulador principal de press o sem repetir a calibragem CALIBRAGEM DOS COMANDOS DE REGULA O MANUAL E DISTRIBUI O EL CTRICA PRESS O CONSTANTE 204 2V R 206 3V 1 Colocarabombano regime de funcionamento 450rpmna tdf necess rio para a alimenta o dos bicos e adaptado velocidade que estabelecemos para efectuar o tratamento PULVERIZADORES ROCHA CAP12 0S COMANDOS 61 2 Regulara press o de trabalho no regulador manual colocado no grupo de electrov lvulas 3 Accionar os bot es da caixa de comando para abrir os respectivos sectores 4 Efectuaralimpeza peri dica do filtro PULVERIZADORES ROCHA CAP13 FILTROS 63 FILTROS CAP13 Os pulverizadores ROCHA est o equipados com um pr filtro na boca do dep sito e outro com malha inox de 50 MESH i
21. daptados para a realiza o de tratamentos fitossanit rios em todo otipo de explora es agr colas Os pulverizadores da Linha OMEGA possuem um reservat rio suplementar encastrado no principal que se destina a efectuar a limpeza aos componentes mais importantes e sens veis da m quina permitindo assim uma maior durabilidade PULVERIZADORES ROCHA CAP5 FUNCIONAMENTO 17 FUNCIONAMENTO CAPS O pulverizador de jacto trasportado destina se essencialmente a trabalhos efectuados emvinhas e pomares Acalda contida reservat rio desce pela ac o da gravidade filtro onde depois de eliminadas as part culas em suspens o se encaminha para a bomba Depois de bombeada entra na conduta de liga o ao grupo de comando regulador de press o onde na c mara de compress o atrav s da ac o da press o de uma mola helicoidal encontra resist ncia sa da e ganha press o hidr ulica conseguindo assim maior ou menor press o que dever ser controlada man metro Abrindo as v lvulas distribuidoras a calda sob press o movimenta se at aos bicos aplicados em dois semi c rculos colocados na sa da de ar do ventilador A queda brusca de press o provocada pela entrada da calda no ambiente provoca a sua fragmenta o em pequenas gotas que ao entrarem na corrente de ar produzida pelo ventilador ser o repartidas e transportadas at a massa foliar PULVERIZADORES ROCHA
22. de For a Folga gt 25mm Folga gt 25mm Fixe as correntes do cardan Regule a folga dos estabilizadores laterais dos bra os do tractor para o m ximo de50mm Regule o terceiro ponto do tractor de forma que o pulverizador fique perfeitamente navertical No caso de um pulverizador acoplado verifique se o peso da m quina m ximo da capacidade pode ser suportado pelotractor PULVERIZADORES ROCHA CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR 23 amp M XIMO 25 PULVERIZADORES ROCHA CAP6 ACOPLAMENTO AOTRACTOR 24 ENGATE DA M QUINA PULVERIZADORES REBOC VEIS Puxo fixo Puxo rotativo de Puxo rotativo de engate aos bra os engate boca de lobo ee ope Os pulverizadores reboc veis ROCHA s o equipados de s rie com puxo fixo Para responder s novas exig ncias de condu o apresentamos a possibilidade de equipar a m quina com dois modelos de puxo rotativo Engate aos bra os e Engate Boca de Lobo dotractor ENGATE DA M QUINA COM PUXO FIXO 1 Coloque aargola do puxo na Boca de Lobo com cavilha ou no engate autom tico dotractor PULVERIZADORES ROCHA CAPB ACDPLAMENTDADTRACTDR 25 2 Coloque o meio cardan do lado da m quina e o meio cardan do lado da tomada de for a um ao lado do outro 2 1 Se estiverem demasiado compridos corte os dois tubos e respectivas protec es com uma folga m nima de 25mm e m xima de 50 mm 2 2 Elimine as limalhas provenientes do corte e lu
23. e 2 Tenha cuidado ao levantar demasiado o pulverizador no sistema hidr ulico do tractor pois o cardan pode for ar contra o engate ou chassis 3 Verifique sea largura e altura do equipamento est de acordo coma necessidade de seguran a do operador tractor m quina e relevo da propriedade onde vai trabalhar Oveio que equipao pulverizador telesc pico de forma a permitir alterar a largura entre rodas Podemos tamb m alterar a altura do equipamento rodando o veio 180 PULVERIZADORES ROCHA PREPARA ODO CAP7 PULVERIZADOR E DAS CALDAS Ser oportuno preceder o primeiro tratamento de uma prova com gua limpa para verificar se o pulverizador se encontra em perfeito funcionamento e tamb m adquirir alguma pr tica na sua utiliza o Depois de efectuar a verifica o encha 1 3 do dep sito principal com gua limpa e coloque a bomba em marcha com o regulador de press o na posi o PRESS para conseguir a agita o Os produtos em l quido podem ser adicionados directamente na gua Os produtos em p devem ser pr misturados com gua num balde at ficarem em pasta l quida e s ent o adicionados na gua do dep sito PULVERIZADORES ROCHA CAP7 PREPARACAO DO PULVERIZADOR EDAS CALDAS 30 AUTO ENCHIMENTOS Os sistemas de auto enchimento classificam se emtr s categorias e destinam se ao enchimento do s reservat rio s que comp em o pulverizador em lagoas rios po os etc Est o
24. lo de inclina o em fun o das necessidades de ventila o e tipo de cultura Ventilador Axial com Pr Distribuidor na Aspira o Existem contudo outros tipos de ventiladores tais como os centr fugos radiais tangenciais etc PULVERIZADORES ROCHA CAP8 PULVERIZACAO POR JACTOTRANSPORTADO 39 Os ventiladores s o normalmente providos de pr distribuidores e colectores de ar que condicionam a sua sa da em fun o da especificidade da sua utiliza o As caixas multiplicadoras utilizadas neste tipo de m quinas podem ser de uma velocidade mais ponto morto ou duas velocidades mais ponto morto Arela o de multiplica o situa se entre 1 3 5 e 1 5 5 As p s das h lices s o regul veis permitindo ngulos compreendidos entre 25 e 45 e consequentemente maior ou menor d bito de ar Os ventiladores podem ser equipados com pr distribuidores do ar na aspira o ou na sa da permitindo uma distribui o homog nea da ventila o para ambos 0s lados A A hd AAA ANA O ABA AS ALA Ventilador Standard Ventilador Equipado com Pr Distribuidor Deflector de Ar na Aspira o PULVERIZADORES ROCHA CAP8 PULVERIZACAO POR JACTO TRANSPORTADO 40 Tamb m nas culturas baixas poder ser montado um colector de ar vulgarmente conhecido como aileron adaptado ao c rculo de fixa o de jactos com formas mais ou menos elaboradas e eventualmente com condutas flex veis localizando de
25. mediatamente antes da admiss o da bomba Pr Filtro Filtro de Aspira o O filtro de aspira o dever ser limpo antes de cada pulveriza o Para isso proceda como seguidamente indicamos 1 Empurre erode atampa amarela para a esquerda retirando a do corpo e Depois de saira gua que se encontrava no filtro e tubagens desenrosque a jun o do corpo do filtro separando o PULVERIZADORES ROCHA CAP13 FILTROS 64 3 Retire ocartucho filtrante e fa a o passar por gua limpa at retirar todas as impurezas 4 Efectuea montagem do filtro realizando a opera o inversa Nos filtros de linha das barras ou sectores de turbina desmonte os cartuchos e fa a os passar por gua limpa at eliminar todas as impurezas N A Filtros de Linha PULVERIZADORES ROCHA CAP14 NORMAS DESEGURANCA 65 NORMAS DE SEGURAN A CAP14 CONDI ES CLIMAT RICAS O sucesso de um tratamento depende em grande parte das condi es climat ricas antes durante e ap s a aplica o 1 Umavelocidade do vento elevada aumenta os riscos de deriva e perda do produto aplicado 2 Avelocidade do vento aceit vel para tratamentos fitossanit rios de 6 m s PER ODOS DE APLICA O As condi es mais favor veis para tratamentos verificam se durante a manh Afraca velocidade do vento e o alto ndice de humidade s o condi es ideais para utiliza o de doses m nimas de produto UTILIZA
26. pende em grande parte do rigor e da exactid o com que s o aplicados Para regula o pr tica e correcta do pulverizador deve ter em aten o os seguintes factores FACTORES SIGLA UNIDADE DE MEDIDA Volume de gua a aplicar por hectare VA L H Velocidade dotractor VT KM H Press o de trabalho PT BAR D bito total por minuto DT L MIN D bito por jacto DJ L MIN Espa o entre linhas de cultura EL M DT DJxn totalde jactos PULVERIZADORES ROCHA CASO PR TICO DO C LCULO DO VOLUME PULVERIZADO POR HECTARE F rmula de c lculo do volume pulverizado por hectare com atomizadores 600 xDT VTxEL VA CAP10 CALIBRAGEM 49 BICOS DE TURBULENCIA EM CER MICA INJECTORES ATR Valor D bito L M Press o do Injector BAR Branco Lil s Castanho Amarelo Laranja Vermelho Verde Preto Azul 3 0 21 0 28 0 38 0 57 0 77 1 08 1 18 1 40 1 57 1 92 4 0 24 0 32 0 43 0 65 0 89 1 24 1 35 1 60 1 80 2 20 5 0 27 0 36 0 48 0 73 0 99 1 38 1 50 1 78 2 00 2 45 6 0 29 0 39 0 52 0 80 1 08 1 51 1 63 1 94 2 18 2 67 7 0 32 0 42 0 56 0 86 1 17 1 62 1 76 2 09 2 35 2 87 8 0 34 0 45 0 60 0 92 1 24 1 73 1 87 2 22 2 50 3 06 9 0 36 0 48 0 64 0 97 1 32 1 83 1 98 2 35 2 64 3 24 0 0 38 0 50 0 67 03 1 39 1 92 2 08 2 47 2 78 3 40 1 0 39 0 52 0 70 07 1 45 2 01 2 17 2 58 2 90 3 56 2 0 41 0 55 0 73 12 1 51 2 09 2 26 2 69 3 03 3 71 3 0 43 0 57 0 76 17 1 57 2 17 2 35 2 79 3 14 3 85 4 0 44 0 59 0 79 el 1 63 2 25 2 43 2 89 3 26 3 99 5 0
27. res de descarga de caudal independentes para cada sector da barra descarregando automaticamente o reservat rio volume de gua n o consumido devido ao encerramento dos bicos colocados nesse sector mantendo a press o de trabalho constante de forma a manter o volume de aplica o PULVERIZADORES ROCHA 12 05 COMANDOS 59 CALIBRAGEM DOS COMANDOS DE REGULA O E DISTRIBUI O EL CTRICA E MANUAL PROPORCIONAL ARG eV 3V 5V GMPC 2V 3V Estabelecida a quantidade de produto a distribuir por hectare o tipo de bicos a velocidade de avan o do tractor e a respectiva press o de trabalho aconselhamos sempre um teste em branco com gua limpa antes de misturar o fito f rmaco 1 Apertar totalmente os reguladores de calibragem colocados na frente de cada v lvula de sector Desapertar o registo regulador de press o abrir as v lvulas de sector e levar a bomba ao regime de funcionamento 450 rpm na tdf necess rio para a alimenta o dos bicos Colocar a alavanca interruptor de press o by pass na posi o Presse regular a press o accionando o respectivo regulador com todas as v lvulas de sa da para os sectores abertas at atingir um valor ligeiramente superior ao previamente estabelecido Iniciar a calibragem por um sector de barra fechando a respectiva v lvula A press o ir aumentar Desaperte em seguida o regulador de calibragem PULVERIZADORES ROCHA CAP12 0S COMANDOS 60 colo
28. sta forma fluxo doar PULVERIZADORES ROCHA CAP8 PULVERIZACAO POR JACTOTRANSPORTADO 41 Conseguindo grande efici ncia no transporte das gotas este tipo de pulverizadores muito utilizado em pomares essencialmente devido ao elevado porte das rvores e nas vinhas pois produzindo grandes d bitos de ar proporciona uma melhor penetra o das caldas no interior das cepas 25 3 Sa en SD gt Y AO No A Ventilador Linear Produzindo gotas mais finas que os pulverizadores de jacto projectado s o muito importantes para tratamentos de Inverno vers teis permitindo a aplica o de barras para herbicidas insecticidas ou lan as manuais PULVERIZADORES ROCHA CAP8 PULVERIZACAO POR JACTO TRANSPORTADO 42 Existem contudo outros sistemas de pulveriza o mais evolu dos tais como os Pneum ticos e Nebulizadores Mittos 6 2 Sa das PULVERIZADORES ROCHA CAP8 PULVERIZACAO POR JACTOTRANSPORTADO 43 Estes sistemas proporcionam d bitos mais reduzidos gotas mais finas mas tamb m suscept veis de serem arrastadas pelo vento ou secarem durante o transporte devido s elevadas temperaturas Os sistemas de condu o do ar podem ser m ltiplos flex veis e orient veis procurando dar solu o as diferentes solicita es S O EQUIPAMENTOS MUITO UTILIZADOS EM VITICULTURA E DISPON VEIS NA GAMA DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS PELOS PULVERIZA
29. ue dever ser recolocado depois de regular a press o dentro danorma Alguns modelos de bombas est o equipados com um compensador acumulador de press o cuja press o de ar comprimido no seu interior deve seriguala 1 10 da press o de funcionamento expressamente proibida a utiliza o da bomba com os seguintes produtos 1 L quidos com temperaturas superiores a 40 ro L quidos inflam veis de qualquer g nero 3 L quidos que contenham produtos s lidos ou granulados 4 L quidos alimentares para animais e pessoas 5 Gases de qualquer g nero 6 Misturas de produtos qu micos n o compat veis 7 Combust veis ou lubrificantes de qualquer g nero 8 Adubos l quidos com co gulos densos 9 Solventes ou diluentes de qualquer g nero 10 Vernizes de qualquer g nero ou tipo 11 Todos os produtos n o aconselhados para a utiliza o do pulverizador PULVERIZADORES ROCHA CAP11 ABOMBA 55 leo SAE 20W 40 deve ser mudado a cada 500 horas de trabalho e o seu n vel controlado regularmente PULVERIZADORES ROCHA COMANDO EL TRICO 12 05 COMANDOS 57 OS COMANDOS CAP12 MANUTEN O Os comandos reguladores e distribuidores de press o s o o c rebro do pulverizador pois controlam todo o seu funcionamento Por essa raz o devem estarsempre em ptimo estado de conserva o e manuten o
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