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fornecimento de energia elétrica em tensão secundária

1. 300 QUADRO P AT 07 MEDIDORES SUGESTAO DE MONTAGEM FIACAO ENERGIA MEDIDA S ESCALA 170 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 310 780 NOTAS 1960
2. CONFORME PROJETO p 100 CONFORME PROJETO OP O i 20 L 39 L 30 i 20 L 30 CONF PROJ 7 I ENTRADA 4 A REA 1 gxx X F caxaDEDERNA O GERALe SERVI O RECODEVIDA _ W CHAVE GERAL MEDI O rI COND TT t rr j VET IN _ BARRAMENTO DE BARRAMENTO m 25 RISCO DE VIDA RSCODEVDA zy DEVIDA I E E EL H J EM CASO DE EMERG NCIA Jo USO EXCLUSIVO DO E E NON i EM CASO DE CORPO DE BOMBEIROS INCENDIO Jt c J amp c9 t 0 JL 09 C C J DESLIGUE CJEJEELDEL L 12 LEAN xx 50x50x50 cm VER DETALHE PISO ACABADO v Y V V v S Z FUNDO BRITADO 77 L BRITA 02 4 I t p A 7 e Ire p y de P VAI A CAIXA NO PASSEIO VER NOTA GERAIS Wd 20 T H P LISTA DE MATERIAL NOTA 13 8 H ITEM DESCRICAO DO MA
3. 1740 LIG DISJ GERAL DESL p H UG ST DPS TERRA 300 a QUADRO P AT 06 MEDIDORES SUGEST O DE MONTAGEM FIA O ENERGIA MEDIDA S ESCALA P GINA 167 DE 190 01 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 NOTAS e e
4. 200 CONFORME PROJETO CONFORME PROJETO 200 i E 4 4 ol e m el 2 Sy i U i g CONF 8 Ta 300 PROJETO 400 400 CONFORME PROJETO uu c PILARDE F zd bd CONCRETO q Em E Q g D b e lvl E E El M EI OR Ra 12 7 A A Z l E O 5 i e e amp 9 B x un ACIONAMENTO DA gt SECIONADORA 8 T 5 2 z NOTA 3 d g S N 64 O 3 E SI z o o rel o BuU m g O O1 i T 1 Lo J J e s S 2 2 H c 1 N sp e I H S 3 LT cg U os X m ADIF N S SEGUE PARA MALHA TRAVA RODAS DE ATERRAMENTO 4 PARAFUSOS SEGUE PARA A MALHA DE ATERRAMENTO SEGUE PARA BARRAMENTO E MEDIDORES CORTE G H SAIDA DO SECUNDARIO DO TRANSFORMADOR S ESC Notas 1 Osn meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada no desenho 07 2 O espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR1
5. A PAREDE s E f 19 2 9 19 IPA o lt 1 f x 1 Taa TRECHO A SER M SOLDADO g N L PORCA ROSCAWW E 8 E B P REFOR O 3 8 Ve S Rs gt E 200 200 E i DETALHE 1 CORTE AA PARAFUSO CHUMBADOR A 8 LUL TAA H ALTURA DO MEDIDOR Z PROFUNDIDADE DO MEDIDOR f L LARGURA DO MEDIDOR 2 PISO ACABADO CORTE BB P GINA 154 DE 190 T TULO PADR O T CNICO SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS Anexo dos Desenhos 48 e 49 Lista de Material C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O IN CIO 07 01 2015 VIG NCIA FIM 07 01 2017 Distribuic o em Baixa Tens o Ramal A reo Instalac o em Paredes Marquises Utilizando Caixa de Deriva o LISTA DE MATERIAIS AGRUPAMENTOS COM CX DE DERIVA O INSTALA O EM PAREDE Item Descri o E 6 Un Qt 01 Condutor quadruplex Conforme Tabelas 21 22 e 24 m V 02 Condutor de cobr
6. VENTILA O soma NU N JANELA DE Qu j 35mm2 N 7 VENTILA O e 4 4 300 DET 2 CONECTOR 4 j PARAFUSO DE ATERRAMENTO FENDIDO DETALHE 2 S ESC CONECTOR DE EMENDA d DO ANEL DE TERRA S ESC 2 8 JANELA DE EXHEHG VENTILA O COM ROSCA x To X ANELDE o A d TERRA poe lt lt K lt BUCHADENYION per 2 lt j D 5 EMBUTIDA NA CONECTOR X ALVENARIA dm E to v SS DAP SEGUE ANEL Z 2 AZ SEGUE PARA O P RA RAIOS SEGUE PARA DE ATERRAMENTO _ ATRAV S DA CAIXA DE ENTRADA MALHA DE TERRAS I J HASTE DETERRA SEGUE PARA dw MALHA DE TERRA DETALHE 3 CORTE AA FIXA O DO ANEL DE TERRA EM ALVENARIA S ESC S ESC P GINA 89 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas Os n meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no dese
7. 1560 740 300 QUADRO P AT 12 MEDIDORES SUGEST O DE MONTAGEM FIA O ENERGIA MEDIDA S ESCALA P GINA 179 DE 190 VERS O 01 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 310 1300 NOTAS 6E 1560 174
8. 300 UA 222222 QUADRO PARA 10 MEDIDORES SUGESTAO DE MONTAGEM FIACAO ENERGIA N O MEDIDA S ESCALA P GINA 177 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 Cotas em mil metros Os agrupamentos propostos s o apenas orientativos considerando os padr es apresentados neste Padr o Topologias de agrupamentos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA por seu setor de projetos O corpo da caixa dever ser em policarbonato com tampa em policarbonato transparente Disjuntor geral m ximo 250 A fixado atrav s de base inclusa caixa fabricada em alum nio Os barramentos 3 4 1 4 devem ser fixados atrav s de isoladores e identificados com as cores Fase R A Vermelho fase S B Azul Fase T C Branco Em caso de utiliza o de caixas exclusivas para condom nio servi o estas dever o ficar separadas do quadro sendo interligadas atrav s de uni o niple com di metro adequado As etiquetas do disjuntor geral Ligado
9. mm L CAXADE BARRAMENTO UO 6 GERAL mm BARRAMENTO e 9 e Ld r i E E E E E E E E E E E E E E 5 E E gt 3k 3k 3k 9 9 9 O 9 9 9 e 3 3 E E E S amp 8 8 KC CX ii N N N M MJ M M M M M M M M M x ouf NA NA N 4 NA Z NA Es NO No EA t E E m E E E E E E E E E E E 5 E E ES S S o E E 3t 3t 3t 9 9 O 9 9 9 9 3k 3c 4 X amp E E 8 amp amp amp amp PEN OS OS OS OX gt TON us ci N x T N E30A 40 50A 1 60A 40A 1 50A 40A 260A 40 50A 50 o o o o o o o o O o o o t t E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E o o o o 3E dE 3k 3k 3 3k 3k dk 5 5 9 9 9 9 9 9 amp amp amp amp amp amp amp lt x e 8 5 8 8 5 5 8 8 5 eg lt lt lt lt 4 4 4 amp 5
10. 19 6 2 5 Lipa es de Cargas Especlals uy u intensa eoo aer euer S edad aca sec ores use Se SERRE SEOSE PR nda ss sss 19 6 2 6 Atendimento a Instala es Especiais aae e ea veau ero e Ea Ye aa See PE ES ERR s ES Eara 19 6 3 Padroes de 19 6 3 1 Conserva o do 19 6 3 2 Fornecimento de Materiais da Entrada de Servico 20 6 3 3 Ramald Liga dO ec 20 6 3 4 Conex o e Amarra6g806 au u ll au a Ea aeaa EEEE ENE 20 6 3 5 Ancoragem do Ramal A SSS 20 6 3 6 p 21 6 3 7 CIIPRCTCr 22 P GINA 2 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 6 3 8 Ramal Distribui o J asas 24 6 3 9 Prote o e Seccionamiento e 25 6 3 10 Medi o e
11. QUADRO PARA AT 10 MEDIDORES SUGESTAO DE MONTAGEM FIACAO ENERGIA MEDIDA S ESCALA P GINA 176 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 310 1040 NOTAS E9 1560 1740
12. ATEN O APOS A LIGA O O ELETRODUTO N O PODER SER COBERTO PERMANECENDO AFASTADO DA 1700 mm M XIMO SEGUE AO QUADRO RESIDENCIAL PISO ACABADO d SUPERFICIE DO MURO OU PAREDE AD 10 P bd dE SEGUE AO QUADRO RESIDENCIAL ME s m 09 A A A spo 3 x 9 XX 7 x 7 x ma A IF I FX FX E 13 AM jaz E J OJ J lt A 14 REM lt el 9 O lo 20 VN e 0 J Us i b P s DISJUNTOR GERAL 24 D BARRAMENTO DE 1 D QM 01 IN GA RISCO DE VIDA RISCO DE VIDA 1 7 NE y A a9 LEE FT 1 VA 1 EEE n 4 BI WI II I TI II Cs N il m J 7 II e j cu uum E
13. CONF PROJ 4 200 300 _ j 2200 z 2 i Q F gt 8 P d o 6 tuo lt lt 59 5 Only IL 5 mp o Ox at x 205 9 a z y lt Oo o lt Os Dia o 2 22 Lo o tis x ux 5 amp x Ze lt olz 0 os o 99 S5 P 58 do 12 5 n S RE m a O 5 ne z his lt x 39 lt lt gt x 52 Eq 5 IL ES Ko 5 e 5 pe 2 x m nc Fd o 9 s B o 5 2 n ii gt ne 2 Q O 1 200 300 CONF PROJETO 300 CONF PROJ min CONFORME PROJETO CORTE JK GRADES DE SEM ESCALA P GINA 100 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Telas de protec o com em cantoneiras de aco galvanizado de 1 1 2 x 1 1 2 x 3 16 e tela de arame galvanizado n 12 com malha de 3 0 x 3 0 cm Pain is 2 O espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas pertinentes 3 Osn meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no
14. AN QUADRO P AT 06 MEDIDORES SUGEST O DE MONTAGEM FIA O ENERGIA N O MEDIDA S ESCALA P GINA 168 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 Cotas em mil metros Os agrupamentos propostos s o apenas orientativos considerando os padr es apresentados neste Padr o Topologias de agrupamentos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA O corpo da caixa dever ser em policarbonato com tampa em policarbonato transparente Disjuntor geral m ximo 250 A fixado atrav s de base inclusa caixa fabricada em alum nio Os barramentos 3 4 1 4 devem ser fixados atrav s de isoladores e identificados com as cores Fase R A Vermelho fase S B Azul Fase T C Branco Em caso de utiliza o de caixas exclusivas para condom nio servi o estas dever o ficar separadas do quadro sendo interligadas atrav s de uni o niple com di metro adequado As etiquetas do disjuntor geral Ligado vermelho e Desligado verde devem ter dimens es 25 x 12 mm A plaqueta de identifica o das caixas das unidades consumidoras ser o em acr lico branco com escritos em baixo relevo preto fixadas na parte interna das
15. P GINA 157 DE 190 MODELO ALTERNATIVO TIPO 2 PADR O T CNICO 350 o B dire AC T T P N ITEM cce Cum SA a E 2 x a pa ES lt Hi 9 a FT x Ls Ir lt E OI S 5 o z9 t I dario 18 ct t m S PATET i ax T az lt 2 e So 2 m 9 a x Poa lt z 52 Q c lt Sg a eee lt Hi gt lt x FT I e a 8 lt lt a 5 lt ti im s tj 9 S 1 4 aM wasa 5 lt lt E j an Liu a pH PIS SR m Qoa Heh I CN all gt e lt O Nesta L T 3 MA gt j a E 2 E gt S ff am i I a a Y E as FAR F S 5
16. Ln Ap Ju BORRACHA min ELETRODUTO EMBUTIDO NO PISO PARA A HASTE DE TERRA COOPERWELD DE 1 mm lt COM 2 40m DE COMPRIMENTO CONCRETO 2 K lt 4 4 DETALHE 3 PADR O T CNICO 35mm2 N SEGUE PARA P RA RAIOS 2400 min p VAI AO AGRUPAMENTO x AN ss 7 AL a lt uu IN 00 00 00 00 Desenho 20 C mara de Transforma o Tipo 2 mais de 1 Trafo Anel de Aterramento S ESC CORTE AA HASTE DE TERRA SEGUE PARA O ANEL DE ATERRAMENTO 5 ESC DE MEDIDORES MALHA DE ATERRAMENTO PLANTA T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECU
17. 2XX CAIXA DE DERIVA O f e QM 2 GERAL e SERVI O EH EJ EJ EJ a ES EJ ES L H L CHAVE CHAVE s CHAVE GERAL GERAL 5 GERAL E AN Q x e FE TF SI SIE sg LC E LELE JLE AE en dh aw z az x lt e Es IN BARRAMENTO DE ARRAMENTO DE RISCO RECO RISCO Q5 RISCO DE VIDA RISCO DE VIDA SAN DEVIDA DEVIDA DEVIDA QM 1 J QM 1 N r A Fo X CASO DE EMERG NCIA x EM CASO DE USO EXCLUSIVO DO a N y H Ea y B INC NDIO CORPO DE BOMBEIROS N N HAN TE r I IE TE E T DESLIGUE tnauUiugdmgmgtmt e l LI J CAIXA x Uexx gx lj xx ex 50 50 50 VER DETALHE Y Y v Y PISO ACABADO zi a x A du 4 lt 4 4 FUNDOBRITADO BRITA 02 H CONFORME PROJETO y 20 L 2 L 2 L I Pp A 1 L L 9xx 3 2 Jen i 7 VAI A CAIXA NO PASSEIO H VER NOTA GERAIS 1 v g m i 20 LISTA DE MATERIAL NOTA 13 C ITEM DESCRI O DO MATERIAL UN BARRAMENIODE 01 PLACA ACR LICO ESP 4mm PC 01 RISCO DE VIDA Bs P 3 QM2 5 s EE 8 N If AI E I 2
18. e amp COM PRISIONEIRO ag 151 Z Z Z Z uw Z PEZ J 0 0 A LED Bi 04 e 1 FURO 12 7 mm 1FUROZ 127mm MOMS PARA ATERRAMENTO A FUROS 215 8mm MN PARA ATERRAMENTO A 02 1 D qma SEI ESET CET m O k 03 SOLDA SOLDA 1200 4 FUROS 15 8 SS Smm f Y 45 y SG ELI DIRE m PES E 150 300 300 300 150 2 1200 150 F 300 300 300 150 a 1123 8 38 1 PE A 1 PERFIL L 1 1 2 x1 1 2 x 3 16 x 1 200mm QUANTIDADE 01 PE A 1 FURO 127 38 1 FURO 12 7mm 38 1 S Lo a BI 5 BERE 8 E ES 8i ERE E EA e mw x 100 100 100 200 200 38 1 e 100 61 9 61 9 100 161 9 161 9 02 PE A 2 PERFIL L 1 1 2 x 1 1 2 x3 16 x 200mm 03 PE A 3 PERFIL L 1 1 2 1 1 2 x 3 16 200mm 04 CHAPA MET LICA 1 1 2 x 1 1 2 x 3 16 QUANTIDADE 01 PE A QUANTIDADE 01 PE A QUANTIDADE 02 PE AS SUPORTE PARA FIXA O DE TERMINA ES PARA CABOS ISOLAODS MUFLAS S ESCALA CHUMBADOR TIPO Y O 5 8 x 100mm 1 Mo AQLHAL 50KN GANCHO SUPORTE PARA ICAMENTO DE EQUIPAMENTOS P GINA 106 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COL
19. 2400 2400 VAI AGRUPAMENTO 5d gt VAI AO AGRUPAMENTO x v VAI AO AGRUPAMENTO 7 DE MEDIDORES E DE MEDIDORES Z DE MEDIDORES f 35mm2 N 35mm2 N 1 eo ta 77 ME 17 NE Nas S 1 ANEL DE TERRA I Vi SEGUEPARA 1 E AI Fd 2 a Y P RA RAIOS 3 H H Qu P d D X k asl E BUCHA DE NYLON Yo H EMBUTIDANA N M LAE TN Sl N lt 7 1 ol 1 z l 35mrn2 N ppl ity ettet usen E Lo xt ST Aie H MENS QN o Ae p MN COM ROSCA X m ii S m s Nise E EN NS ADELI xm N ANEL DE TERRA 35mm2 N ANELDETERRA e 2i Di j T Ls di HASTE DE TERRA COOPERWELD Zi gis DE Ol mm COM240mDE wii COMPRIMENTO E Eli Eli i 9 i a 3 m ANEL DE TERRA 2 A JE n H35mm2 N 4 pu FS pi mimi E MALHA DE ATERRAMENTO PLANTA SEGUE PARA A S ESC MALHA DE TERRA ANESDETERNA SEGUE PARA O I 7 P RA RAIOS ATRAV S 3 7 DA DE ENTRADA E JANELA DE E
20. 027 EE pe b A q 9 N N ZN N 7h 02 V NI S MARQUISE DA EDIFICA O los 497 ATEN O AP S A LIGA O O ELETRODUTO N O PODER SER COBERTO PERMANECENDO AFASTADO DA A SUPERFICIE DO MURO OU PAREDE 19 vd d B E 2 AS 2 SEGUE AO QUADRO RESIDENCIAL a 9 MN h h x P l 1 I 1 _ 7 1 ox 3 ox 53 5 SA NIA WS CR E RE L J U I a 10 S 2 Z S 2 lt d xs Sg mpeg m t y y pom 0 1 EN L J tm J LU J A L a DISJUNTOR eem GERAL 2 XA DE DERIVA O RISCO DE VIDA B l l SEGUE AO QUADRO RESIDENCIAL PISO ACABADO CAIXA DE DERIVA O 4 RISCO DE V
21. 800 ELETRODUTO DE SA DA OPCIONAL 11 7 e Id Ho t STS d E Pa 7 7 ZE NS 1 a 255 CAIXA DE PASSAGEM QUADRO GERAL DE DISTRIBUICAO EM BT SUGEST O DE MONTAGEM S ESCALA P GINA 182 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas Cotas em mil metros Os agrupamentos propostos s o apenas orientativos considerando os padr es apresentados neste Padr o Topologias de agrupamentos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA por seu setor de projetos O corpo da caixa dever ser em policarbonato com tampa em policarbonato transparente Disjuntor geral m ximo 250 A fixado atrav s de base inclusa caixa fabricada em alum nio Os barramentos 3 4 1 4 devem ser fixados atrav s de isoladores e identificados com as cores Fase R A Vermelho fase S B Azul Fase T C Branco As etiquetas do disjuntor geral Ligado vermelho e Desligado verde devem ter dimens es 25 x 12 mm A plaqueta de identifica o das caixas das unida
22. 1740 300 2 Z 2 7 7 QUADRO AT 07 MEDIDORES SUGESTAO DE MONTAGEM FIA O ENERGIA N O MEDIDA S ESCALA P GINA 171 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 Cotas em mil metros Os agrupamentos propostos s o apenas orientativos considerando os padr es apresentados neste Padr o Topologias de agrupamentos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA por seu setor de projetos O corpo da caixa dever ser em policarbonato com tampa em policarbonato transparente Disjuntor geral m ximo 250 A fixado atrav s de base inclusa caixa fabricada em alum nio Os barramentos 3 4 1 4 devem ser fixados a
23. 2500KG N CONFORME PROJETO 200 1700 N 450 300 CONFORME PROJETO 200 CONF PROJETO i i 4 d 4 7 I Uu CONF PROJEO CONF PROJEIO E CONCRETO 400 400 CONFORME PROJETO i y i5 1p SAN T n 5 Il M m z2 0 4 J 21 9 1 E DA o E J y E e o 2 5 DN E gt o ra 3 NOTAS 3E4 o N E VEM EN EN g 7 1 JA P 1 2 4 amp C M E pd A COBRE N ANEL DE 35nn2 1 DE ATERRAMENTO AE AY o P db jo IN d 1 r TE I 1 gt N N SEGUE PARA MALHA LA DE ATERRAMENTO M N NSEGUE PARA A MALHA DE ATERRAMENTO 500 3 NSEGUE AO POSTE DA EDP ESCELSA 2 150mm PVC CORTE EF ENTRADA DE ENERGIA PRIM RIA 5 ESC Notas 1 Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV quando de sua decapagem para instala o das muflas 2 Os n meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no desenho 14 deste Padr o 3 Para sugest es de placas de advert ncias ver desenho 23 deste Padr o 4 As muflas internas e externas dever o ser identificadas em baixo relevo com o n do cabo e o nome da edifica o de forma segura e permanente em placas de alum nio com tamanhos adequados para as inscri es 5 Cotas em mil metro P GINA 98 DE 190 T TU
24. rea m 20 1 00 70 1 57 120 2 54 170 3 47 220 4 36 270 524 320 6 10 370 6 95 21 1 00 71 1 59 121 2 56 171 3 48 221 4 38 271 5 26 321 6 12 371 6 97 22 1 00 72 1 61 122 2 57 172 3 50 222 4 40 272 528 322 6 14 372 6 98 23 1 00 73 1 63 123 2 59 173 3 52 223 4 42 273 5 29 323 6 16 373 7 00 24 1 00 74 1 65 124 2 61 174 3 54 224 4 44 274 5 31 324 6 17 374 7 02 25 1 00 75 1 67 125 2 63 175 3 56 225 4 45 275 5 33 325 6 19 375 7 03 26 1 00 76 1 69 126 2 65 176 3 57 226 4 47 276 5 35 326 6 21 376 7 05 27 1 00 77 1 71 127 2 67 177 3 59 227 4 49 277 5 36 327 6 22 377 7 07 28 1 00 78 1 73 128 2 69 178 3 61 228 4 51 278 5 38 328 6 24 378 7 09 29 11 00 79 1 75 129 2 71 179 3 63 229 4 52 279 5 40 329 626 379 7 10 30 1 00 80 1 76 130 2 73 180 3 65 230 4 54 280 5 42 330 6 27 380 7 12 31 1 00 81 1 78 131 2 74 181 3 67 231 14 56 281 5 43 331 6 29 381 7 14 32 1 00 82 1 80 132 2 76 182 3 68 232 4 58 282 5 45 332 631 382 7 15 33 1 00 83 1 82 133 2 78 183 3 70 233 4 59 283 5 47 333 6 33 383 7 17 34 1 00 84 1 84 134 2 80 184 3 72 234 4 61 284 5 49 334 6 34 384 7 19 35 1 00 85 1 86 135 2 82 185 3 74 235 4 63
25. NL ne T z s MET T se x x z lt x 56 ES xt Hili 5 B lt Ola cha til E Mult 5 3 99393 e LG c r e mr u c CE E ca au 2 Fra amp nouo gt T 52 2 _ f 8 lt gt g 2220 lt N AS _ las ea 20 lt lt O lt 52 P oui 8 NS UM p oH E Q z x eA A 2 i 5 lt lon B rd JS 7 Nue e Was Jl E M N F4 baz sis cce A ER e HPA Q a na gt BN p CN 8 p uo Miu 5 x 2 fe OWIXYW 0051 N X 8 VU x a Ze amp l ls enercuE ap eee eure Ss H 1 exper tds e esee 0 0 4 lt I 0 0 8 i2 w 4 O beo omms 9 E lt 1 30 OWIXVW OLNIWVISVAV j c NL o OWINIW ww 0512 005 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 47 Distribuic o em Baixa Tens o Ramal A reo Instalac o em Muro Pontalete
26. 1 21 A 3 4 4 X A I DETALHE DAS GRADES DE PROTECAO DETALHE DA FIXACAO DE GRADES DOS COMODOS DE MEDIA TENSAO SEM ESCALA SEM ESCALA P GINA 104 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Grades em tela de arame galvanizado n 12 BWG malha m xima 2 0 x 2 0 cm com cantoneira galvanizada tipo L de 1 1 2 x 1 1 2 x 3 16 2 Janela para ventila o em tela de arame galvanizado n 12 BWG com malha m xima de 1 3 x 1 3 cm com cantoneira galvanizada tipo L de 1 1 2 x 1 1 2 x 3 16 3 As grades devem ser pintadas com zarc o duas dem os com posterior aplica o de tinta met lica alum nio duas dem os 4 Para sugest o de placa de advert ncia ver desenho 23 deste Padr o 5 Cotas em mil metros P GINA 105 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 PADR O T CNICO Desenho 22 C mara de Transforma o Ferragem para fixa o de Muflas e Gancho para i amento de equipamentos CHUMBADOR 3 8 x 70
27. CJ UJ UJ tj ox tj ex j ox Vd lal lid L J 7 7 1 W t BARRAMENTO DE QM 01 RISCO DE VIDA 1700 mm M XIMO SEGUE AO QUADRO RESIDENCIAL PISO ACABADO P GINA 147 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 45 Distribuic o em Baixa Tens o A reo Instalac o em Parede Marquises Cortes AeB DETALHE 1 RAMAL DE LIGA O A REO TIPO MULTIPLEX PAREDE 07 2 ACABADA pd 5
28. I I 2 M E ATE z 1 LA S Et o O ERU E gt zm pudo ps m gt lt LS J e gt c EN Emm J 2 MEME E cs e m a e e lt GENE Q Z FA gt FESP FFP gt M 9 a a x f a pe o x o ed 3 gt 118 LL 5 8 Sur Q 4 0 REO 3 Q X iiL J Q lt E Fn 5 5 PME a lt a 2 lt Lin s e EE O LLI lt O lt y KS lt 9 7 8 NNI Ton 21 O 1 4 b A n o LL bI a T JF baid 2 emo j d od m gd no Ju 4 PD SS RS c 0 E E HIR a q n c SE N o o Fa o fed tes M EE E lt LEE oo Sua m 9 A po r JL ffr FA 8 a a 5 ES q mI ei x lt I s EIE PPP d CE laio 5 2 amp 0 3 o St He 5 lt lt amp Me Ji S85 e 50 ul x O lt o Ed I 2 e Ba 04 4 Q 3 SI a c lt lt gt 3 Go uo E S o X i
29. 6 5 2 6 5 2 a 6 5 2 b 6 5 2 c 6 5 2 d 6 5 2 e 6 5 3 c lculo das demandas constantes em projeto est prevista pelo crit rio a ado o do fator multiplicador de 1 20 na demanda total calculada Nos casos em que o projetista julgar conveniente e levando se em considera o as caracter sticas espec ficas de cada projeto e a sazonalidade das cargas projetadas poder ser aplicado fator multiplicador superior ao previsto pelo crit rio Nestes casos recomendamos a aplica o do fator multiplicador m nimo de 1 25 ndependentemente do crit rio de c lculo de demanda adotado no projeto fica estabelecido que a demanda de projeto de inteira responsabilidade do profissional habilitado conforme Anota o de Responsabilidade T cnica ART correspondente e vinculada ao projeto el trico da edifica o C lculo da demanda do Condom nio A demanda total do condom nio deve ser calculada pela soma das demandas parciais do condom nio C lculo da parcela referente s cargas de ilumina o Devem ser aplicados os seguintes percentuais carga total instalada em kW conforme abaixo e 10096 para os primeiros 10 kW e 2596 para o que exceder a 10 kW Ao valor encontrado em kW deve ser aplicado o fator de pot ncia espec fico da carga ou no m nimo o previsto na legisla o C lculo da parcela referente s cargas de tomadas Deve ser aplicado o percentual de 2096 carga total insta
30. J T u E Le 28 el 300 Nf DEMENS zt ol x us 1 1 4 Ne e poems y papi N TRAVA RODAS X EM PRFIL U E SEGUE PARA A MALHA 4 PARAFUSOS DE ATERRAMENTO N SEGUE PARA TUBO EM PVC SOB O CONCRETO BARRAMENTO PARA TRANSPOSI O DO ANEL E MEDIDORES ATERRAMENTO EM FRENTE A PORTA CORTE GH SAIDA DO SECUNDARIO DO TRANSFORMADOR S ESC Notas 1 Osn meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada no desenho 14 deste Padr o 2 O espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas pertinentes 3 Para sugest es de placas de advert ncias ver desenho 23 deste Padr o Ver desenho 22 deste Padr o 5 Cotas em mil metro P GINA 99 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 19 C mara de Transforma o Tipo 2 mais de 1 Trafo Corte IJ CONFORME PROJETO
31. t ac Lu mm mm mm daN mm mm mm mm 100 175 At 25 25 Disjuntor Tripolar de 80 A 25 40 10 100 130 280 x x 120 240 25 001 100 175 a 35 Disjuntor Tripolar de 100 A 35 60 16 100 130 280 x x 35 00 120 240 35 001 100 175 A 50 Disjuntor Tripolar de 125 A 50 85 16 200 150 300 x x 43 00 120 240 43 001 110 260 a 70 Disjuntor Tripolar de 150 A 70 85 25 300 160 310 x x 52 00 140 350 52 001 Disjuntor de 200A 110 260 mo 95 Fus vel NH 125 A 120 85 25 300 160 310 us RS Chave de 250 A 70 001 Disjuntor a de 225 A 110 260 E 120 Fus vel NH 160 A 120 85 25 300 160 310 bo E Chave de 250 75 001 Disjuntor bool 225 A j 110 260 n 120 Fus vel NH 160 A 120 300 160 310 ba Ea Chave de 250 A J J E E 78 001 Disjuntor Mo de 250A T T A A j a 150 Fus vel NH 200 A Chave de 2x70 300 Coluna Projetada 87 00 400 A D D P GINA 58 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO ENT 07 01 2015 07 01 2017 Continua o da Tabela 21 87 01 Disjuntor bo de 300A i a 185 Fus vel NH 224A Chave de 2x95 300 Coluna Projetada 400 105 01 Disjuntor M de 350 A m 240 Fus vel NH 250 A Chave de 2x120 300 Coluna Projetada
32. 09 VISTA INTERNA TERMINAL PARA ATERRAMENTO TERMINALPARA A DETALHE 1 TERMINAL PARA ATERRAMENTO Z ATERRAMENTO N M Lo n 01 8 DETALHE 2 X 1 wW 4 E 03 N 05 CORTE BB m _ FACE LATERAL EXTERNA DA CAIXA LA 07 LA _ REBATIMENTO DAS y E AO BORDAS LATERAIS AO LONGO DA CAIXA n 100 100 100 100 so FURO PARA PASSAGEM DO LACRE CONFORME PROJETO DETALHE 1 FURA O DAS BARRAS CORTE AA PARAFUSO MIN 3 8 ROSCA WW SOLDADO NO SUPORTE CHAPA LATERAL 65 NTAMPA DETALHE 2 DISPOSITIVO PARA SEGURAN A COM LACRE P GINA 140 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Anexo do Desenho 40 Lista de Material Caixa de Barramento Tipo 2 LISTA DE MATERIAL DO BARRAMENTO TIPO 2 Item Descri o Observa o ha Suporte para Barra at 1000 V Quantidades conforme projeto Barra de Cobre L x P x Comprimento mm Quantidades conforme projeto Conector terminal cabo barr
33. AN i TOY FASES DISJUNTOR pr NEUTRO sta PARA ATERRAMENTO LIGA O A TR S FIOS CATEGORIA CARGA FASES SS SA DA PARA ATERRAMEN LIGACAO A QUATRO FIOS CATEGORIA T AF NEUTRO P GINA 144 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 07 01 2015 VIG NCIA FIM 07 01 2017 Desenho 43 Aterramento SEGUE AO PONTO DE ATERRAMENTO 8 300 SEGUE PARA A MALHA DE TERRA DETALHE 3 CAIXA DE INSPE O DE ATERRAMENTO S ESC SEGUE AO PONTO DE ATERRAMENTO 50 300 50 4 ND i gt Di a lt lt s NANA B VER ALTERNATIVAS 1E2DE A 1 HASTEDETERRA SEGUE PARA A _ 7 MALHA DE TERRA CORTE S ESC DETALHE 1 CAIXA DE INSPE O DE ATERRAMENTO S ESC ATERRAMENTO INDIVIDUAL U AO TERMINAL DE ATERRAMENTO SEX XS B T f 9 S 16 mm 5 8 gt lt N NOTA 3 Y HASTE DE ATERRAMENTO ACO COBRE ALTERNATIVA DE CO
34. i 4 q 10 lt i VS IET Jan 2 A 50 VHS 1000 MAXIMO M E TRECHO A SER SOLDADO ES 1 i q PORCA COM d ROSCA WW N gt P N VA E FT LA N REFOR O 3 8 3 zE gt v 200 200 i Sy L P o TT NR m 51 LA L DETALHE 1 8 DN CORTE AA PARAFUSO CHUMBADOR p LISTA DE MATERIAL NOTA 12 2 5 DESCRICAO DO MATERIAL UN QTD l lp 01 PLACA EM ACR LICO ESP 4mm PC 01 Zu j n LJ 24 DISPOSITIVO P SEGURANCA E LACRE PC 22 25 PUNHO PARA MANUSEIO DA TAMPA PC 05 PISO ACABADO ALTURA DO MEDIDOR CORTE BB P PROFUNDIDADE DO MEDIDOR L LARGURA DO MEDIDOR P GINA 148 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas Desenhos 44 e 45 1 10 11 12 13 14 Quadro previsto para agrupamento de at 12 caixas para instala o de medidores polif sicos ou 18 monof sicos Para instala es constitu das por medidores monof sicos e polif sicos prevalecer o n mero m ximo de 12 caixas As liga es f sicas da caixa para barramento s caixas para instala o de medidores dever o ser feitas atrav s de dutos de 2 60 mm
35. lt 1 ry dm gt J Fl AL r o DA z 7 a 8 RL Lo TSF z _ E OO BR P ex E I N QU A t id 2j o NE x NT 4 Q lt 5 amp Q FE FT x gt lt gt lt lt a 52 3 e E ori 9 E lt c m lt 2 lt LUE d ERE gt lt Q ou 8 560 Q Cota tt p X 9 s 9 lt 5 2 Q j EEE 5i 2 lt u lt 50205 a FA y l a 4 gt gt 3 lt HOB gO amp amp E amp n M 5 p 2 609 3 NE MEN AA J A MI rytm g c S de uo ME Ih Zn lt O lt T s 9 lu J as 2k e DM ge lt OZ lt q q 22 Paq 3 x lt lt ca ui lt g zo _ se G lt amp LN G ji ea q NA N E E k a I J M N home 1 L Pd OWIXYW 0061 5 m 7 EMI C 3f 1 Uoc NA gt 7 ELE P MET IE um Z U0S l OWIXVW OIN3WV1SV3V O O O Z O 4 58 j O o uo E cat o 5 X ao T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 1
36. 00 009 009 901 IS 098 007 00S ot t NOSL OTHE 00 9 000 E OOTTXZ a 0 00 SOT IS OT E ooze 00S t NOSL OTHE 00 9 000 OOTTXZ 0 00 IS OT 00S A 007 ot t NOSL OTHE 00 9 000 E OOTTXZ 00 00 IS OT 00 9 009 09 t NOSL 9 00601 000 00 009 009 IS OT ooze 00S ot t NOSL OTHE 00 9 000 E OOTTXZ 007 00 15 9 80 9801 00T NOSL SERV 80 00S vrocxc 000 000STXT 006 vof OT 90t 9 os MIT 9 0 00 006 tof OT tovt 90 9 0S MIT 9 0 9 9 00 006 con Or 9 90vv 0S 0 9T OTHE LELLA 00 006 20 90 s losi IM im M 5g ET 5 E ww Im 55816 Im M puo 18198 Im Lu amp E 8 ouqllinb3 m 2 asse 1 SEO 1030 1 7953 aV anyo osn ealy 3 nbv SVHOCIINNSNOD SIAVIAINN SVO OLN3INVNOISN3INIG HOQV LN3IATIV VQVIVISNI 538 PAGINA 122 DE 190 T TULO c piGo VERS O
37. Cortes A e B 04 RAMAL DE LIGA O A REO TIPO MULTIPLEX e N E e Ar d 03 PONTALETE 0 2 04 Qu 104 2 Jo lt IN N gt gt lt lt EE MURO H AP S A LIGA O O ELETRODUTO N O PODER SER COBERTO PERMANECENDO AFASTADO DA SUPERFICIE DO MURO OU PAREDE LISTA DE MATERIAL NOTA 12 ITEM DESCRI O DO MATERIAL UN QTD 01 PLACA EM ACR LICO ESP 4mm P 01 24 DISPOSITIVO P SEGURAN A E LACRE P e 25 PUNHO PARA MANUSEIO DA TAMPA PC 05 ALTURA DO MEDIDOR PROFUNDIDADE DO MEDIDOR L LARGURA DO MEDIDOR 1700 p N Ec P P 9 AA T I A o N 7 r H 200 Li m DN I B P i y S I o P L V 1 m A J PISO ACABADO CORTE BB P GINA 151 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCI
38. Motor Tabela 09 ou Tabela 10 do Anexo A Obs Caso esteja discriminado o valor do fator de pot ncia do conjunto conforme declarado pelo fabricante adotar o mesmo Condicionador de Ar l Tipo Central Aplicar o fator de demanda de 100 quando se tratar de um aparelho para toda a edifica o ou uma central por unidade consumidora de uso comercial ou industrial Notas o Quando o sistema de refrigera o possuir Fan Coil a demanda desses dispositivos deve ser de 75 o Quando existir unidade central de ar condicionado por apartamento utilizar a Tabela 04 do Anexo A Tipo janela ou Tipo Split Pot ncia por aparelho Tabela 06 do Anexo A Fator de demanda Tabela 05 do Anexo A Fator de pot ncia 1 Motores El tricos e M quinas de Solda a Motor e Pot ncia conforme dados de placa do fabricante CV ou HP e convers o das unidades para kW e kVA conforme Tabelas 09 e 10 e Fator de demanda conforme a Tabela 07 do Anexo A e Fator de pot ncia dados do fabricante ou Tabelas 09 10 do Anexo A Notas o motores devem possuir dispositivos de prote o conforme estabelecidos na NBR 5410 o a partida de motor trif sico com capacidade superior a 5 CV deve ser utilizado dispositivo limitador de partida conforme Anexo A o Os dispositivos de partida de motores sob a tens o reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia bem como falta de fase Equipam
39. s 3 QU 1 1 2 8 o V lt Conforme Conforme orienta o de Conforme m Protec o A E Disjuntor 50A orienta o de norma norma orientac o de norma Eletroduto Conforme Conforme orienta o de Conforme 2 Conforme Orientac o mm orientac o de norma norma orientac o de norma de norma m 2 x Conforme P da Classe de Conforme orienta o de Conforme orienta o de Conforme orienta o de ori ntac amp c d Conforme orienta o i Isolamento kV norma norma norma de norma norma o un un Condutor D q 8 2 X X x gt x E E ki q q q 5 N N D d o iu 2 n o o d Ia m _ o o o o lt Outras 9 e a s 8 e 9 9 Ss 5 Cargas gx q dd mo a A S 3 S lt Iw D m ze Ue E La Da wx 5 d a ii N d amp lt amp lt 65 m gt 00 n in 1n N o N Oo _ I m N N get s E 9 zm e s Ss 2c o o 5333 x q 8x3 Sx SxS p oue 5 q a 5 T a 5 5 o gt o gt R Es g B S F 8 8 X 8 lt 6 z 5 NI S 98 a d 8 M o S x o 5 Uu a A N n
40. 7 u J N q M XS lt SOLDA gt d PECA 02 EA PE A 03 97 60 74 P GINA 113 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 As pecas 2 e 3 ser o fixadas na parede com bucha pl stica S 8 e parafuso adequado 2 Quando a chave estiver totalmente aberta estes 2 furos dever o coincidir para possibilitar o travamento do comando 3 Pintar com tinta contra ferrugem e acabamento em alum nio 4 Nos pontos m veis usar parafusos de metal 5 16 x 3 0 cm com 2 porcas e 2 arruelas 5 Dimens es em mil metro P GINA 114 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 27 C mara de Transforma o Porta Corta fogo 2000 gt A 900 900 zd L EE x ly I PLACA DE ADVERTENCIA CAMARA DE NOTA 2 x 4 TRANSFORMACAO z DE ENERGIA ELETRICA n A NS EA ARMACAO EM CANTONEIRA Lm T m T CANTONEIRA PRETA 11 2 x11 2 x3 16 CHAPA DE N
41. L COBRE POL CHAVE SECCIONA P RA R IOS CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR PARA CLASSE 15kV DORA FUS VEL TRANSFORMADOR TRIF SICO XXX kV o mm SECCIONADOR INTERRUP O ANSFORMADO SICO A V COM CARGA Qmm E E NTE CONEX O EL TRICA FIXA 94 BARRAMENTO PEN 4st16mme M MEDIDOR N DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 4 16mm T CAIXA MOLDADA mme o Qmm i FUS VEL DIAZED Is SN 30A 40A t M 9 3st mm mm st mm 3st mm t t mm mm mm mm 5 5 o 5 i 5 i N XXXA 600V N xxxA 600V X XXA 600V XXXA 600V x x oxA NH QM 02 QMOS QM 04 X XA NH O mm mm 04 Od HF A 1 OO 3 Qmm Qmm Qmm Qmm gt PE 3 AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO DE MEDIDORES DE MEDIDORES DE MEDIDORES DE MEDIDORES 01 02 03 04 P GINA 126 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 1 Os quadros de distribui o instalados no interior das respectivas unidades consumidoras dever o atender aos requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto
42. O 8 01 At 5000 50 10 10 E E 50 10 10 E E S 9 m o o U2 63 10 16 gt lt 50 10 10 lt At D1 M 40 10 16 32 10 10 9001 a D2 15000 63 10 16 8 40 10 16 8 At E q E q T1 15000 40 10 16 8 32 10 16 8 T2 pem 63 10 16 40 10 16 T3 80 10 25 50 10 16 34001 T4 100 16 35 8585 63 16 25 8585 41000 5 9 8 8 lt 8 lt T5 125 16 50 80 16 25 E E 47001 a Eo i050 T6 150 25 70 un 90 100 16 35 00 57000 S 7 200 25 95 125 16 50 Fornecimento para unidades que apresentem equipamentos que necessitem de duas fases Fornecimento para unidades que apresentem equipamentos que necessitem de tr s fases P GINA 57 DE 190 T TULO C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 21 Prote o Contra Sobrecorrente Condutores e Postes Tens o 127 220 Volts Ramal de Entrada Cobre PVC 70 estes 5 2 o I Circular DT XD m 3 T c e S G E TE 228 99 G 2 9 s Su Sa E sz lt 5 55 a v o eR E509 5 Er E o a E 5 9 S E ca o
43. emas nans essa assa sese sess 12 6 1 6 Consulta de Viabilidade T cnica para Fornecimento 12 6 1 7 Limita es Para Fornecimento em Baixa Tens o BT sem utiliza o de C mara de Transforma o 12 EE ec Tri T Transfori aca0 u ao Oda TASSO NEN GESSO 13 6 1 9 Ponto 16 6 1 10 Aumento de Carga ade ea Eae a nece dpa Ee au pae Pee E ERE ESSA EViN ASTE irisa 16 6 1 11 Perturba es na neret eee abo Foe uuu EE NS SERERE ae din 16 6 1 12 Casos previstos 16 6 2 Condi es Gerais de Fornecimento 16 6 2 1 Tens es e Sistemas de Fornecimento 16 6 2 2 Categorias e Limita es no Atendimento 17 6 2 3 Sistema de Preven o e Combate a Inc ndio e Medi o de Servic o 17 6 2 4 Gera o 8
44. o a reo conforme item 6 3 7 10 Ser obrigat ria a utiliza o de disjuntor quando n o for poss vel a instala o de chave com base fus vel dupla suprida atrav s de ponto comum para os terminais de fase P GINA 62 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 23 Fator de Agrupamento de Medidores para C lculo da Demanda Diversificada N de Medidores Fator de Agrupamento 02 0 90 03 0 87 04 0 83 05 0 80 06 0 78 Nota 1 O fator de agrupamento de medidores para c lculo da demanda diversificada aplic vel somente aos casos de isen o de apresenta o de projeto el trico conforme previsto no item 6 1 3 P GINA 63 DE 190 T TULO PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 24 Exemplo de dimensionamento de Alimentador Geral em Agrupamento de Medi o Entrada A rea 127 220V Carga Instalada Ramal de entrada W Cu mm Consumidor 2 8 16 16 2 8 16 16 2 8 16 16 1 16 16 1 16 16 Ed Individual 50 400 63 000 x 0 8 Alimentador Geral Tabela 21 Nota 4 Notas Eletroduto ext
45. 011 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte GH 012 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte 1 013 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Malha de Aterramento 014 C mara de Transforma o Tipo 2 Planta 015 C mara de Transforma o Tipo 2 Corte AB 016 C mara de Transforma o Tipo 2 Corte CD 017 C mara de Transforma o Tipo 2 Corte EF 018 C mara de Transforma o Tipo 2 Corte GH 019 C mara de Transforma o Tipo 2 Corte P GINA 36 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 020 021 022 023 024 025 026 027 028 029 030 031 032 033 034 035 036 037 038 039 040 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 C mara de Transforma o Tipo 2 Anel de Aterramento C mara de Transforma o Grades de Prote o e Ventila o C mara de Transforma o Ferragem para fixa o de Muflas e gancho para i amento de equipamentos C mara de Transforma o Placas para orienta o e advert ncia C mara de Transforma o Isolador de Pedestal e Ferragem para fixa o C mara de Transforma o Trilho para apoio de equipamentos C mara de Tr
46. 11 Aquecimento 9 T 9 9 Er t5 t5 Chuveiro 8 x 8 8 5 a 3 S E w a m e 2 9 S 5 a d Tomadas de Uso a d d 9 ado 5 6 5 5 5 E 355 8 eral S o 19 8 8 3 9 SSS mx g 5 8 N 5 seo 5 Iw 19 o m 9 O i 2 n TT 9 N N NAN o e o e o e A o A o A T KT o Ilumina o x 8 x x X 50 S x 8 w 88 3 Stg B 8 8 8 Iw a w 99 90 q Em m Alimentador Agrupamento Agrupamento Agrupamento Unidade do Geral do QM 01 QM 02 QM 01 QM 02 Condom nio Agrupamento P GINA 124 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Astabelas apresentadas constituem apenas uma sugest o para desenvolvimento de dimensionamento de alimentadores e c lculo de demanda por agrupamento de medidores 2 O resumo de cargas do agrupamento dever contemplar de forma discriminada estabelecido nas tabelas 2 3 4 5 7 8 11 12 13 e 19 Anexo A 3 O c lculo de demanda exemplificado n o estabelece fatores de pot ncia para os valores apurados casos semelhantes quando apresentados em projeto executi
47. 2 O quadro de distribui o para atendimento ao condom nio dever atender os requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto bem como as exig ncias para atendimento do sistema de combate e preven o contra inc ndio 3 Para as instala es em que houver previs o nica e exclusiva para a utiliza o de um s transformador e a pot ncia deste for igual ou inferior a 300 kVA poder ser dispensado o espa o previsto para instala o do disjuntor de m dia tens o P GINA 127 DE 190 PADR O T CNICO REDE DE DISTRIBUI O PRIM RIA 15kV ELO HJOU K MUFLAS EXTERNAS POSTE MUFLAS INTERNAS ABRIGADA PARA CLASSE 15kV FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS TS Desenho 34 Distribui o em M dia Tens o Agrupamento de Medidores Diagrama Unifilar Tipo 2 300A 10kA 15kV NE ALIMENTADOR GERAL M DIA TENS O T TULO C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VERS O IN CIO 01 VIG NCIA 07 01 2015 FIM 07 01 2017 VERGALH O DE COBRE POL 200A M NIMO 15KW VERGALHAO DE COBRE POL DISJUNTOR GERAL MT NOTA 3 4 XXmm ISOLADO 1 XXmm N SIMBOLOGIA CHAVE SECCIONADORA FUS VEL P RA R IOS T CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR PARA CLASSE 15kV amp BASE FUS VEL LIMITADORA 9
48. 400 A 122 01 Disjuntor de 400A a 2x150 Fus vel NH 315 A Chave de 2x150 P P 300 Coluna Projetada 140 00 R R 600 A 140 01 ud de 500A 2 x 240 2 185 ou E E 600 Coluna Projetada 175 00 Fus vel NH 355 A Chave de 3x150 T T 600 A A A 175 01 Disjuntor prg de 600 A D D NT 2x240 Fus vel NH 400 Chave de 3x185 600 Coluna Projetada i 800 A 210 01 Disjuntor de 700A x E 3x 240 600 Col Projetad TEM nota2 Fus vel NH 500A Chave de gt M I 800 A 245 gi 5 a Me Disjuntor Trif sico de 800 A 4x 185 600 Coluna Projetada 2x400 300 00 nota2 Notas 1 Os dimensionamentos dos condutores da tabela acima atendem somente ao crit rio de condu o de corrente na tens o 127 220 Volts 2 Ser obrigat ria a utiliza o de disjuntor quando n o for poss vel a instala o de chave com base fus vel dupla suprida atrav s de ponto comum para os terminais de fase 3 De acordo com as condi es locais da entrada de servi o topografia tipo de via p blica logradouro etc em especial quando o ramal cruzar ruas ou avenidas a altura do ponto de ancoragem do ramal dever atender a dist ncia m nima do condutor ao solo definidas no item 6 3 3 4 O engastamento dever ser de 1 20 m para postes de 7 0 metros Para os demais potes o engastamento dever ser de 10 06 metros sendo igual ao comprimento do poste 5 Postes de concreto armado de se o quadrada ou retangular dever o ter a se o no
49. Dois condutores ou cabos no eletroduto FF FN Exemplo Quantidade Bitola Isola o rea do Condutor Total mm 3 fases de 120 mm PVC 70 3x214 mm 642 1 neutro de 70 mm PVC 70 1x133 mm 133 1 terra de 70 mm PVC 70 1 x 133 mm 133 Total 908 Tipo do eletroduto PVC r gido rosque vel Taxa de 40 05 condutores Utilizar eletroduto de di metro nominal de 75 1291 mm pois 908 mm encontra se entre 792 mm e 1291 55 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS Tabela 19 Limitac o Para Instalac o do Maior Motor Solda a Motor C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 IN CIO 07 01 2015 VIG NCIA FIM 07 01 2017 Pot ncia do maior motor ou Solda a motor CV Cat i SEM Pot ncia Tens o de Tens o de 2 de Dispositivo de partida instalada fornecimento fornecimento emeurtexcmeditox kW 127 220 V 220 380 V S ncrono F N F F F N FF E At 5 0 1cv 1cv Direta Monof sica 5 001 a 9 0 1 cv 1 cv Direta Especial At 9 0 1cv 3cv 10 3v Direta Bif sica 9 001 a 15 0 1cv 3 cv 1 3cv Direta Especial At 15 0 1cv 5 cv 1cv 5cv Direta 15 001 a 26 0 7 5 cv 7 5 cv Chave estrela tri ngulo 26 001 a 34 0 10
50. PADR O T CNICO C DIGO VERS O FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA PT DT PDN 03 14 005 EDIFICA ES COLETIVAS 01 APROVADO POR VIG NCIA IN CIO FIM MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO ES 07 01 2015 07 01 2017 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 o A N SUM RIO c usss 4 HISTORICO DAS 4 APLICACAO 4 REFER NCIAS EXTERNAST SS 4 adl IEO PPS RR LK 5 DESCRI O E RESPONSABILIDADES u a art kasa q asqa Ga asua 8 8 61 1 Aspectos u l u Su ii w i Si Ea E SD SS sia SS sss 8 6 1 2 Pedido de suwas sssssws 9 6 1 3 Isen o de Apresenta o de Projeto El trico 10 6 1 4 Projetos e Anota o de Responsabilidade T cnica ART 10 6 1 5 Resposta ao Pedido de Fornecimento ee ecececeererereeeeee ecc
51. QUADRO P AT 09 MEDIDORES SUGESTAO DE MONTAGEM FIACAO ENERGIA MEDIDA S ESCALA P GINA 173 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 310 1040 NOTAS 6 9 300 WU QUADRO P AT 09 MEDIDORES SUGEST O DE MONTAGEM FIA O ENERGIA N O MEDIDA S ESCALA N P GINA 174 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 Cotas em mil metros Os agrupamentos propostos s o apenas orientativos considerando os padr es apresentados neste Padr o Topologias de agrupamentos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA por seu setor de projetos O corpo da caixa dever ser em policarbonato com tampa em policarbonato transparente Disjuntor geral m ximo 250 A fixado atrav s de base inclusa caixa fabricada em alum nio Os barramentos 3 4 1 4 devem ser fixados atrav s de isoladores e identificados co
52. a a a a a a a a a a a ad 3 SERVICO CONDOM NIO QDLS QUADRO DE DISTRIBUICAO TIPO SALA SIMBOLOCIA GDLL QUADRO DE DISTRIBUICAO TIPO LOJA DLA QUADRO DE DISTRIBUI O TIPO APTO QS 5 2 N SECCIONADOR INTERRUP O COM CARGA e CONEX O EL TRICA FIXA M MEDIDOR DISJUNTOR TERMOMAGNETICO 7 CAIXA MOLDADA P GINA 118 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 1 Os quadros de distribui o instalados no interior das respectivas unidades consumidoras dever o atender aos requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto 2 O quadro de distribui o para atendimento ao condom nio dever atender os requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto bem como as exig ncias para atendimento do sistema de combate e preven o contra inc ndio 3 Todas as caracter sticas e grandezas mostradas no desenho s o ilustrativas podendo apresentar varia es com o projeto espec fico a ser apresentado para aprova o na EDP ESCELSA P GINA 119 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS PT DT PDN 03 14 005 C DIGO VERS O 01 IN CIO 07 01 2015 VIG NCI
53. e 200 300 CONFORME PROJETO 9 1200 Q D Qo N 8 Sl o t o e O N E A 5 lt x lt 300 J 15 g tel i 2 o Po m CY a AS L E 2a gt a 168 lt Q 8 5 z 8 8 Ad 9 M ET k E Ly Fa li m M lt 2 az p te E 2 M EA amp Jama y B IAK lt lt 9 pii PN E E e o O Sl o 2 d ca Q x j 5 lt C dE gt 9 lt s 6 lt de lt o we 2 zx a a lt 200 1300 CONFORME PROJETO 300 7 CONFORME PROJETO S ESC 150mm PVC Q150mm PVC 2 150mm PVC SEGUE PARA A CORTE AB C MODOS PARA INSTALA O DE EQUIPAMENTOS DE ATERRAMENTO P GINA 95 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 O espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas pertinentes 2 Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV quando de sua decapagem para instala o das muflas 3 Os n meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apres
54. e NBR 6323 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido Especifica o e NBR 6591 Tubos de a o carbono com solda longitudinal de se o circular quadrada retangular e especial para fins industriais Especifica o e NBR 7285 Cabos de pot ncia com isola o extrudada de polietileno termofixo XLPE para tens o de 0 6 kV 1 kV Sem cobertura Especifica o e NBR 7397 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Determina o da massa do revestimento por unidade de rea M todo de ensaio e NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da ader ncia do revestimento e NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo e NBR 7400 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido por imers o a quente Verifica o da uniformidade do revestimento M todo de ensaio e NBR 8159 Ferragens eletrot cnicas para redes a reas urbanas e rurais de distribui o de energia el trica Formatos dimens es e toler ncias e NBR 8451 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Especifica o e NBR 10295 Transformadores de Pot ncia Seco Especifica o e NBR 11711 Portas e vedadores corta fogo com n cleo de madeira para isolamento de riscos em ambientes comerci
55. o em letras vermelhas EM CASO DE EMERG NCIA USO EXCLUSIVO DO CORPO DE BOMBEIROS conforme desenho 61 Gera o Pr pria Para todos os projetos de gera o particular dever o ser observados os crit rios constantes em Padr es espec ficos da EDP ESCELSA para esta finalidade Dever ser apresentado o projeto da instala o interna juntamente com a s guia s da ART Anota o de Responsabilidade T cnica do projeto e da execu o bem como as especifica es t cnicas dos equipamentos para ser previamente analisado pela Concession ria Liga es de Cargas Especiais A liga o de aparelhos com carga de flutua o brusca como solda el trica motores com partida frequente aparelho de raios X eletrogalvaniza o e similares ou quaisquer outros causadores de dist rbios de tens o ou corrente e ainda outras que apresentem condi es diferentes destas estabelecidas s o tratadas como cargas especiais Para esses casos pode ser exigida a instala o de equipamentos corretivos e ou pagamento das obras necess rias a serem executadas pela Concession ria Os consumidores cujas instala es consumidoras estejam enquadradas nesta condi o devem entrar em contato com uma das Lojas Comerciais ou com a Central de Atendimento da Concession ria antes da execu o de suas instala es para fornecer detalhes e dados t cnicos e receberem caso necess rio a devida orienta o Atendimento a Instala es Especiais N
56. 10 5 14 7 15 7 5 17 8 5 9 5 13 14 18 25 29 P GINA 43 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas Tabela 07 Fatores de Demanda Motores Motor Fator de Demanda Maior Motor 1 00 Restantes 0 50 1 Se os maiores motores tiverem pot ncias iguais deve se considerar apenas um como o maior 2 Existindo motores que obrigatoriamente partam ao mesmo tempo mesmo sendo os maiores devem se somar suas pot ncias e consider los como um s motor exclu dos os motores de elevadores Nota Tabela 08 Fatores de Demanda Equipamentos Especiais Equipamento Fator de Demanda Maior Equipamento 1 00 Restantes 0 60 Se os maiores aparelhos tiverem pot ncias iguais deve se considerar apenas um como o maior e o s outro s como segundo s em pot ncia P GINA 44 DE 190 C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 09 Motores Monof sicos Pot ncia Nominal Pot ncia Absorvida da Rede kW amp kVA Correntes Nominais e de Parti
57. 14 USG h REVESTIMENTO pn Pa f E dM DETALHE 02 INTERNO ISOLANTE TERMICO AS d lt a 2 fo an a by v Q Ei X N SACS X A 1 FURO mm si S PARA PINO DE z aW ER PORTA CORTA FOGO COM CAPACIDADE DE RESISTENCIA DE 20 MINUTOS TIPO P 180 1000 PORTA PARA ACESSO DE EQUIPAMENTOS SEM ESCALA 2000 900 CHAPA DE ACO N 14 USG COM REVESTIMENTO INTERNO ISOLANTE TERMICO DETALHE 01 DETALHE 01 PORTA CORTA FOGO COM CAPACIDADE DE RESISTENCIA DE 20 MINUTOS TIPO P 90 x PORTA PARA ACESSO DE PESSOAL COM BARRA ANTI P NICO DETALHE 02 SEM ESCALA P GINA 115 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Cotas em mil metro Para sugest o de placa de advert ncia ver desenho 23 deste Padr o 3 O exemplo ilustrado trata se de uma sugest o Outras solu es alternativas poder o ser apresentadas para aprova o pela EDP ESCELSA atrav s de seu setor de projetos P GINA 116 DE 190 T
58. 41 99 50 83 59 67 66 30 7293 79 56 86 19 92 82 25 25 83 38 75 49 08 59 41 69 74 7749 85 24 92 99 100 74 108 49 30 30 52 45 78 57 99 70 20 82 40 91 56 100 72 109 87 119 03 128 18 40 39 74 59 61 75 51 91 40 107 30 119 22 131 14 143 06 154 99 166 91 50 48 73 73 10 92 59 112 08 131 57 146 19 160 81 175 43 190 05 204 67 60 58 15 87 23 110 49 133 74 157 01 174 45 191 90 209 34 226 79 244 23 Motores Monof sicos Potenciado or 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Motor CV FD 1 1 5 1 9 2 3 2 7 8 3 3 3 6 3 9 4 2 1 4 0 66 0 99 1254 1518 1782 198 2 178 2 376 2 574 2 772 1 3 0 77 1155 1463 1771 2 079 231 2 541 2 772 3 003 3 234 12 1 18 177 2 242 2 714 3 186 3 54 3 894 4248 4 602 4 956 3 4 1 34 2 01 2 546 3 032 3 618 402 4422 4 824 5 226 5 628 1 1 56 2 34 2 964 3 588 4 212 4 68 5 148 5 616 6 084 6 552 19 2 35 3 525 4 465 5 405 6 345 705 7755 846 9 165 9 87 2 2 97 4455 5 643 6 831 8 019 8 91 9 801 10 692 11 583 12 474 3 4 07 6 105 7 733 9 361 10 989 12 21 13 431 14 652 15 873 17 094 5 6 16 9 24 11 704 14 168 16 632 18 48 20 328 22 176 24 024 25 872 7 8 84 13 26 16 796 20 332 23 868 26 52 29 172 31 824 34 476 37 128 10 11 64 17 46 22 116 26 772 31 428 34 92 33 412 41 904 45 396 48 888 12 14 9
59. 6 4 2 f FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 e Industrial demanda ver tabela 03 e Comercial demanda ver tabela 03 Projetos com ilumina o incandescente ou com l mpadas que n o utilizam reator o fator de pot ncia deve ser igual a 1 Projetos com ilumina o a l mpada fluorescente n on vapor de s dio ou merc rio o fator de pot ncia deve ser conforme declarado pelo consumidor fabricante ou quando n o declarado o fator de pot ncia m dio deve ser igual a 0 55 Para tomadas o fator de pot ncia deve ser considerado igual a 1 Nota O respons vel t cnico pelo projeto dever apresentar no memorial t cnico os tipos de l mpadas bem como seus respectivos fatores de pot ncia e a somat ria das pot ncias dos reatores Aparelhos Eletrodom stico Eletr nicos Considerar os valores m nimos para as pot ncias dos aparelhos eletrodom sticos relacionados no Anexo A Para outros aparelhos boiler fog o el trico condicionador de ar hidromassagem incluindo a resist ncia de aquecimento e o motor da bomba aquecedor de gua de passagem aquecedor el trico central sauna m quina de lavar roupa com aquecimento outros aparelhos com pot ncia igual ou superior a 1 000 W utilizar a pot ncia indicada pelos fabricantes Chuveiros Torneiras Aquecedores de gua de Passagem e Ferro el trico A demanda de aparelh
60. As tampas das caixas para instala o de barramento dever o possuir comprimento m ximo de 1 30m Para comprimentos superiores o fechamento dever ser efetuado com uso de duas tampas As dimens es das caixas para instala o de medidores e barramentos dever o ser de acordo as respectivas indica es e detalhes apresentados neste Padr o As caixas para instala o de barramentos medidores e disjuntores dever o ser fixadas de modo que as tampas possam ser removidas As liga es el tricas a serem feitas no s quadro s de medi o dever o obedecer aos respectivos detalhes apresentados neste Padr o A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome da unidade ex sala loja apto etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o da numera o fiscal da unidade ex 101 202 02b etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome de refer ncia das unidades a que se destina ex salas lojas aptos etc As cotas apresentadas preferencialmente dever o ser em mil metros Os itens da lista de material dever o ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padr o ESCELSA De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA O C digo de Pos
61. Deve ser previsto aterramento nas blindagens dos cabos de 15 kV quando de suas decapagens para instala o das muflas Os tap s de liga o do transformador devem ser os seguintes 10 8 kV 11 4 kV 12 6 kV 13 2 kV e 13 8 kV m dia Tens o e 127 220 Volts baixa tens o Para instala es com transformador de pot ncia superior a 300 kVA dever ser previsto disjuntor autom tico com comando frontal classe 15 kV acoplados com rel s de prote o de sobre corrente O exemplo ilustrado trata se de uma sugest o O projeto definitivo da c mara dever ser previamente aprovado pela EDP ESCELSA antes de sua execu o Cotas em mil metro P GINA 83 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 IN CIO 07 01 2015 VIG NCIA 0 FIM 7 01 2017 Desenho 08 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte AB CONFORME PROJETO 200 850 150 CONFORME PROJETO 150 CONFORME PROJETO 200 io E x n o 8 ZA NL oM lt 8 k U 4 GANCHO FIXADO NO TETO SES GANCHO FIXADO NO CAPACIDADE PARA SE COM CAPACIDAD
62. Para as unidades consumidoras com carga instalada menor ou igual a 75 kW 6 3 12 b Medi o Indireta 6 3 13 6 3 14 Para as unidades consumidoras com cargas instaladas superiores a 75 kW a medi o ser indireta atrav s de transformadores de corrente devendo os mesmos ser instalados em caixas padronizadas pela Concession ria Caixa de Passagem o dispositivo destinado a facilitar a passagem de condutores el tricos devendo possuir tampa e dispositivo para lacra o A caixa de passagem dimensionada em fun o do n mero de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo com sua localiza o Em trechos cont nuos de eletrodutos mesmo que retil neos com comprimentos superiores a 25 metros devem ser instaladas caixas de passagem Nos trechos com curvas este espa amento deve ser reduzido de 3 metros para cada curva de 90 Em cada trecho de tubula o entre duas caixas podem ser previstas no m ximo tr s curvas de 90 ou seu equivalente at no m ximo 270 A caixa de passagem de chapa de a o deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edifica o por meio de parafusos porcas buchas e arruelas Quando exposta a transeuntes deve ter suas superf cies antiderrapantes As caixas de passagem confeccionadas em concreto ou alvenaria quando internas edifica o dever o possuir dreno para escoamento de gua o qual dever ser ligado diretamente ao sistema de drenagem interna Os tipos
63. TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO PADR O T CNICO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 28 C mara de Transforma o Lumin ria e Bloco Aut nomo CONDULETE TIPO E BRA ADEIRA TPOCOPO ELETRODUTO EM j A O GALVANIZADO BRACADEIRA TIPO COPO SS gt SEGUE PARAQUADRO BLOCO AUTONOMO DE ILUMINACAO DE EMERG NCIA N p q 1 N A SEGUE PARA INTERRUPTOR DO LADO DE FORA DA CAMARA DETALHE BLOCO AUT NOMO PARA ILUMIN O DE EMERG NCIA AUTONOMIA M NIMA DE 3 00 hs LUMIN RIA TIPO 7 ARANDELA VEM DA LUMIN RIA DE EMERG NCIA DETALHE LUMIN RIA A PROVA DE EXPLOS O P GINA 117 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 29 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de medidores Diagrama Unifilar Tipo 1 Um Agrupamento de Medidores ENTRADA DE ENERGIA mmz2
64. eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Astabelas apresentadas constituem apenas uma sugest o para desenvolvimento de dimensionamento de alimentadores e c lculo de demanda por agrupamento de medidores 2 A discrimina o das cargas das unidades consumidoras bem como tamb m o respectivo equil brio de fases dever o ser apresentados em modelo de quadros ou diagramas bifilares e ou trifilares 3 resumo de cargas do agrupamento dever contemplar de forma discriminada estabelecido nas tabelas 2 3 4 5 7 8 11 12 13 e 19 Anexo A 4 Os valores constantes nos quadros dos desenhos acima referenciados s o ilustrativos variando com o projeto espec fico a ser apresentado para aprova o junto EDP ESCELSA P GINA 123 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 IN CIO 07 01 2015 VIG NCIA FIM 07 01 2017 Desenho 32 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de Medidores Demanda do Agrupamento Dimensionamento de alimentadores Exemplo Comprimento do 5 2 2 Q Alimentador m o m Aterramento un in un o in 2 N N N a N mm
65. o do Padr o de Entrada A CONVEN O EN Q w RUA EUCLIDES DA CUNHA ANY A 29 AVENIDA 03 02 oj o 02 163 QUADRA 2 0 LOTE 10 AGRUPAMENTO MEDIDORES m 7277 LOTEOB 01 S 1 AVENIDA 08 PLANTA DE SITUACAO S ESCALA e RUA AMARAL DANTAS f 01 N MERO DE REFER NCIA COMERCIAL INSTALA O CONTIDO EM NOTA FISCAL DE FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA CONTA DE ENERGIA DE UMA OU MAIS UNIDADES CONSUMIDORAS JUNTO A CONCESSION RIA 02 N MERO DE UM OU MAIS MEDIDORES DE ENERGIA EL TRICA INSTALADOS PARA ATENDIMENTO DA S UNIDADES S CONSUMIDORA S 03 CONTIDA S NA EDIFICACAO N MERO DE CHAVE SECIONADORA PLACA COM INSCRI ES NUM RICAS INSTALADAS EM POSTE DA REDE DE DISTRIBUI O DE ENERGIA EL TRICA P GINA 67 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas Os atributos de informa o inseridos na planta de localiza o da edifica o ser o objeto para a delibera o de estudos relacionados solicita o de viabilidade de carga como tamb m para solicita o de an lise de projeto de entrada de energia Em nen
66. tricas a serem feitas no s quadro s de medi o dever o obedecer aos respectivos detalhes apresentados neste Padr o A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome da unidade ex sala loja apto etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o da numera o fiscal da unidade ex 101 202 02b etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome de refer ncia das unidades a que se destina ex salas lojas aptos etc Nos casos em que o fornecimento de energia ocorrer atrav s de ramal a reo o eletroduto do alimentador geral dever ser disposto de modo aparente conforme estabelecido neste Padr o As cotas apresentadas preferencialmente dever o ser em mil metros Os itens da lista de material dever o ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padr o ESCELSA De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 135 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 38 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento convencional de
67. vermelho e Desligado verde devem ter dimens es 25 x 12 mm A plaqueta de identifica o das caixas das unidades consumidoras ser o em acr lico branco com escritos em baixo relevo preto fixadas na parte interna das tampas atrav s de parafuso cabe a sem fenda Nos casos em que houver quadro de distribui o geral de baixa tens o QGBT a caixa exclusiva do condom nio servi o dever ser instalada junto ao mesmo conforme desenho 59 deste Padr o Demais detalhes associados instala o dos agrupamentos seguem as mesmas orienta es dos agrupamentos convencionais S poder o ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 178 DE 190 T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VERS O 01 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 58 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 12 medidores 310 1300 NOTAS 6 E9
68. 13 121 201 4 03 251 4 91 301 5 78 351 6 63 52 1 20 102 2 19 152 3 13 202 4 04 252 4 93 302 5 80 352 6 65 53 1 22 103 12 211 153 3 15 203 4 06 253 4 95 303 5 81 353 6 66 54 1 24 104 2 23 154 3 17 204 4 08 254 4 96 304 5 83 354 6 68 55 1 26 105 2 25 155 3 19 205 4 10 255 4 98 305 5 85 355 6 70 56 1 28 106 2 27 156 3 21 206 4 12 256 5 00 306 5 86 356 6 72 57 1 30 107 2 29 157 3 23 207 4 13 257 5 02 307 5 88 357 6 73 58 1 32 108 2 31 158 3 25 208 4 15 258 5 03 308 5 90 358 6 75 59 1 34 109 12 33 159 3 26 209 4 17 259 5 05 309 5 92 359 6 77 60 1 36 110 2 35 160 3 28 210 4 19 260 5 07 310 5 93 360 6 78 61 1 38 111 2 37 161 3 30 211 4 20 261 5 09 311 5 95 361 6 80 62 1 40 112 2 39 162 3 32 212 4 22 262 5 10 312 5 97 362 6 82 63 1 43 113 2 40 163 3 34 213 424 263 5 12 313 5 98 363 6 83 64 1 45 114 2 42 164 3 36 214 4 26 264 5 14 314 6 00 364 6 85 65 1 47 115 2 44 165 3 37 215 428 265 5 16 315 6 02 365 6 87 66 1 49 116 2 46 166 3 39 216 4 29 266 5 17 316 6 04 366 6 88 67 1 51 117 2 48 167 13 411 217 4 31 267 5 19 317 6 05 367 6 90 68 1 53 118 2 50 168 3 43 218 4 33 268 5 21 318 6 07 368 6 92
69. 25 m sendo que nos trechos com curvas esta dist ncia deve ser reduzida de 3 m para cada curva de 90 graus e cada trecho de tubula o entre duas caixas entre extremidades ou entre extremidade e caixa podem ser previstas no m ximo tr s curvas de 90 graus ou seu equivalente at no m ximo 270 graus e Quando enterrado o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0 3 e 0 5 metros do piso acabado exceto em locais de passagem de ve culos pesados cuja profundidade deve ser no m nimo de 0 5 metros para baixa tens o e 0 6 metros para m dia tens o e ser obrigatoriamente envelopados em concreto conforme Anexo B e Para fixa o do ramal de liga o em poste particular ou fachada o eletroduto deve ser instalado em posi o que permita o afastamento de sua extremidade entre 0 15 e 0 5 m abaixo da arma o secund ria e extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabe ote ou curva de 135 no m nimo de forma a permitir que se fa a a pingadeira A curva ou cabe ote deve ser de f cil acesso aos representantes da Concession ria e Na utiliza o de terminal externo cabe ote n o considerar essa instala o como curva devendo entretanto o trecho do eletroduto do ramal de entrada ter no m ximo 270 graus Em nenhuma hip tese devem ser previstas curvas com deflex o superior a 90 graus exceto no topo do poste particular e Os eletrodutos embutidos em postes de concreto armado col
70. 285 5 50 335 6 36 385 7 20 36 1 00 86 1 88 136 2 84 186 3 76 236 4 65 286 5 52 336 6 38 386 7 22 37 1 00 87 1 90 137 2 86 187 3 77 237 14 607 287 5 54 337 6 39 387 7 24 38 1 00 88 1 92 138 2 88 188 3 79 238 4 68 288 5 55 338 6 41 388 7 25 39 1 00 89 1 94 139 2 89 189 3 81 239 4 70 289 5 57 339 6 43 389 7 27 69 1 55 119 2 52 169 3 45 219 4 35 269 5 23 319 6 09 369 6 93 P GINA 47 DE 190 VERS O 01 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Continua o da Tabela 11 Area kVA Area kVA Area kVA Area kVA Area kVA area kVA Area kVA Area m m m m m m m m 40 1 00 90 1 96 140 12 911 190 3 83 240 4 72 290 5 59 340 6 44 390 7 29 41 1 00 91 1 98 141 2 93 191 3 85 241 4 74 291 5 61 341 6 46 391 7 30 42 1 00 92 2 00 142 2 95 192 3 86 242 4 75 292 5 62 342 6 48 392 7 32 43 1 01 93 2 02 143 12971 193 3 88 243 4 77 293 5 64 343 6 50 393 7 34 44 11 03 94 2 04 144 2 99 194 3 90 244 4 79 294 5 66 344 6 51 394 7 35 45 1 05 95 2 06 145 3 0
71. 50 50 CONF PROJ 1 CONF PROJ gxx J E CAIXA DE BARRAMENTO DEDERVACAO _ 1 QM 2 E GERAL e SERVI O J H l N CHAVE CHAVE d CHAVE m GERAL GERAL 5 GERAL 3 x I T amp e il u E GA MEDI O lt 2 t gt QM QM 2 X COND RA SS lt LS BARRAMENTO DE BARRAMENTO DE I Q lt RISCO DE VIDA IT ava esco RISCO RISCO 32 05 QM 24 DEVIDA DEVIDA J DEVIDA LE 2 i EM CASO DE EMERG NCIA a a ERES USO EXCLUSIVO DO 5 EM CASO DE SIE e JE ex Les es JI em CORPO DE BOMBEIROS VO CJ UH DESLIGUE te tel HE mo 7 y y J J ia I ENVELOPADO OX Uexx 50 50 50 VER DETALHE 7 Y PISO ACABADO L mn E 4 4 s Z N N SEGUEPARA O ab BARRAMENTO QM 2 Z A FUNDO BRITADO BRITA 02 H CONFORME PROJETO V 77 20 4 2 ot D L i VAI A CAIXA NO PASSEIO E VER NOTA GERAIS ud P 3 1 20 LISTA DE MATERIAL NOTA 13 C L ITEM DESCRICAO DO MATERIAL UN QTD BARRAMENTO DE 7 _ 01 PLACA ACR LICO ESP 4mm PC 01 RISCO DE VIDA Y P 5 QM 2 EL LEN 1 VON 8
72. 76 99 216 81 64 266 82 88 17 15 10 67 44 86 117 67 59 167 77 14 217 81 69 267 82 89 18 15 88 68 45 42 118 67 84 168 77 29 218 81 74 268 82 90 19 16 66 69 45 98 119 68 09 169 77 44 219 81 79 269 82 91 20 17 44 70 46 54 120 68 34 170 77 59 220 81 84 270 82 92 21 18 04 71 47 10 121 68 59 171 77 74 221 81 89 271 82 93 22 18 65 72 47 66 122 68 84 172 77 89 222 81 94 272 82 94 23 19 25 73 48 22 123 69 09 173 78 04 223 81 99 273 82 95 24 19 86 74 48 78 124 69 34 174 78 19 224 82 04 274 82 96 25 20 46 75 49 34 125 69 59 175 78 34 225 82 09 275 82 97 26 21 06 76 49 90 126 69 79 176 78 44 226 82 12 276 83 00 27 21 67 77 50 46 127 69 99 177 78 54 227 82 14 277 83 00 28 22 27 78 51 02 128 70 19 178 78 64 228 82 17 278 83 00 29 22 88 79 51 58 129 70 39 179 78 74 229 82 19 279 83 00 30 23 48 80 52 14 130 70 59 180 78 84 230 82 22 280 83 00 31 24 08 81 52 70 131 70 79 181 78 94 231 82 24 281 83 00 32 24 69 82 53 26 132 70 99 182 79 04 232 82 27 282 83 00 33 25 29 83 53 82 133 71 19 183 79 14 233 82 29 283 83 00 34 25 90 84 54 38 134 71 39 184 79 24 234 82 32 284 83 00 35 26 50 85 54 94 135 71 59 185 79 34 235 82 34 285 83 00 36 27 10 86 55 50 136 71 79 186 79 44 236 82 37 286 83 00 37 27 71 87 56 06 137 71 99 187 79 54 237 82 39 287 83 00 38 28 31 88 56 62 138 72 19 188 79 64 238 82 42 288 83 00 39 28 92 89 57 18 139 72 39 189 79 74 239 82 44 289 83 00 40 29 52 90 57 74 140 72 59 190 79 84 240 82 47 290 83 00 41 30 12 91 58 30 141 72 79 191 79 94 241 82 49
73. A e A o carbono conforme NBR 5597 ou NBR 5598 tipo pesado e NBR 5624 tipo leve 1 devem possuir tratamento superficial atrav s de zincagem a quente Espessuras de paredes e di metros externos conforme Anexo A e Eletroduto de polietileno de alta densidade corrugado conforme NBR 13897 e NBR 13898 utilizado somente nos trechos enterrados Dimensionamento do Eletroduto O dimensionamento do eletroduto se obt m conforme Anexo A do Eletroduto do Ramal de entrada O eletroduto do ramal de entrada deve ser instalado externamente ao poste particular e fixado em tr s pontos na sua lateral atrav s de e ou cintas de a o carbono zincadas a quente ou em liga de alum nio e Nas regi es litor neas a fixa o deve ser feita obrigatoriamente com cintas ou bra adeiras de liga de alum nio ou material pl stico apropriado Em casos especiais e somente com aprova o por parte da EDP ESCELSA o eletroduto poder ser embutido em postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edifica o quando situada junto ao limite da via p blica N o permitida a instala o de eletroduto no interior do poste de a o Instala o do Eletroduto Na instala o do eletroduto devem ser observados os seguintes procedimentos e curvas de a o instaladas na parte superior dos eletrodutos devem possuir prote o com bucha para evitar danos isola o dos condutores e Nas ext
74. Aquecedor Chuveiro El trico Motores El tricos Outros especificar lt 5 2 Em anexo apresentamos e Plantas de arquitetura dos pisos do edif cio que tenham locais destinados s instala es de equipamentos da ESCELSA medidores c mara de transforma o etc e Planta de situa o do edif cio e da c mara de transforma o 5 3 Endere o para correspond ncia e telefone para contato 5 4 In cio da obra T rmino obra JS Local e Data Atenciosamente P GINA 188 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Modelo 02 Solicitac o de An lise de Projeto El trico para fornecimento de Energia El trica em BT baixa tens o EDP ESCELSA Lourival Nunes n 390 Planalto de Carapina Serra ES CEP 29162 748 ASSUNTO Solicita o de an lise de Projeto El trico para fornecimento de energia em BT Prezados Senhores Nome da Firma com sede em atrav s de seu Eng abaixo assinado e caracterizado respons vel pela execu o do projeto el trico das instala es el tricas do edif cio no local abaixo mencionado vem por meio desta encaminhar a V S as informa es abaixo relacionadas 1 LOCALIZA
75. CHUMBADOR 1 4 COM d PRISIONEIRO OU PARAFUSO i SOBERBA 1 4 BUCHA S10 l LAJE DE TETO l gt lt 3 PERFILADO MET LICO 38X38mm 5 E FIXADOR TIPO OMEGA PORCA BIS E AE 7 i CANTONEIRA Z7 N ARRUELA LISA VARIAVEL i ARI m E VISTA FRONTAL E S ESCALA T PORCAS ARRUELAS LISAS 21 4 E 4 VE TIRANTE 21 4 E LAJE DE TETO gt DETALHE x j 2 ESCALA Q EDP ESCELSA ENERGIZADO lt S ESCALA gt Es PERFILADO MET LICO bed 18 38X38mm m 1 50m gt i PORCA 1 4 E MIN INSCRI O CADA 2 00m Nuit Mop ARRUELA LISA VISTA LATERAL S ESCALA INSTALACAO UTILIZANDO PERFILADOS MET LICOS P GINA 73 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Oseletrodutos suspensos ter o que ser suportados por sistemas de fixa o a cada 1 5m como tamb m em qualquer ponto n o retil neo 2 Na extens o do eletroduto sobretudo nas partes vis veis dever conter a cada 2 00m a inscri o ESCELSA ENERGIZADO com tinta apropriada na cor vermelha 3 inscri o dever ser efetuada sobre o eletroduto po
76. CONEX O EL TRICA FIXA A DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TIPO CAIXA MOLDADA 200A M NIMO 200 M NIMO 15 15KV DISJUNTOR MT DISJUNTOR MT A 15 XXXA 15 A 15KV gt A XXXA 15KV E LN N TRAFO j TRAFO V TRAFO E A K V wa c Jg a p L XXXA XXXA b COND SERV E XXXA 9 E XXXA AGRUPAMENTOS P GINA 128 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Os quadros de distribui o instalados no interior das respectivas unidades consumidoras dever o atender aos requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto 2 O quadro de distribui o para atendimento ao condom nio dever atender os requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto bem como as exig ncias para atendimento do sistema de combate e preven o contra inc ndio 3 Este disjuntor de opera o restrita da Concession ria e ou Corpo de Bombeiros sendo utilizado apenas como fun o de manobra liga desliga em caso de sinistro 4 Ainda em complemento a nota anterior tendo rel s estes dever o ser ajustados nas respectivas fun es de sobrecorr
77. Caixas de Medi o e Prote o Esquema de liga o de Medidor e Disjuntor Medi o Direta Aterramento Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em parede marquises Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em parede marquises Corte A e B Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em Muro Pontalete Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em Muro Pontalete Corte A e B Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em Paredes Marquises Utilizando Caixa de Deriva o Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em Paredes Marquises Utilizando Caixa de Deriva o Cortes A e B Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em Muro Pontalete Utilizando Caixa de Deriva o Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em Muro Pontalete Utilizando Caixa de Deriva o Cortes A e B Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 02 medidores Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 04 medidores Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 06 medidores P GINA 37 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENE
78. DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Anexo do Desenho 39 Lista de Material Caixa de Barramento Tipo 1 LISTA DE MATERIAL DO BARRAMENTO TIPO 1 Item Descri o Observa o 1 Suporte para Barra at 1000 V Quantidades conforme projeto 2 Barra de Cobre L x P x Comprimento mm Quantidades conforme projeto 3 Conector Cabo Barra chata apropriado Quantidades conforme projeto 4 Eletroduto Sa da individual Quantidades conforme projeto 5 Chapa de espessura 1 9 mm 14 USG Quantidades conforme projeto 6 Condutores principais PVC 70 xxx mm Quantidades conforme projeto 7 Parafuso de lat o 3 8 com porca sextavada Quantidades conforme projeto 8 Eletroduto de entrada da caixa Quantidades conforme projeto 9 Parafuso soldado na chapa Quantidades conforme projeto Notas 1 As deriva es condutor x condutor com se o at 35mm ser o aplic veis para os casos que em qualquer um dos ramos surgir necessidade de se conectar condutor com se o superior ao estabelecido torna se obrigat rio a instala o de barras de cobre apropriadas A deriva o com condutor constitu do por um nico fio com se o menor ou igual a tt10mm poder ser efetuada diretamente na barra de cobre 3 As deriva es com condutores constitu
79. ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 09 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte CD CONFORME PROJETO 200 850 150 CONFORME PROJETO 15 CONFORME PROJETO 200 4 HE ES 2 g 8 8 c D 4 es A CS B M Z g Z 5 E mis 5 E 9 Elo BS 8 5 lt sa e 8 ANEL DE DE ATERRAMENTO le omg oomen m 1 8 8 amp Y S AR 2 pm gt z i p i 4 ES ve E sN L Le P 4 p SEGUE PARA MALHA s DE ATERRAMENTO 7 SEGUE PARA BARRAMENTO SEGUE PARA A MALHA E MEDIDORES DE ATERRAMENTO PERFIL U PARA GUIA SEGUE PARA A MALHA DO TRANSFORMADOR DE ATERRAMENTO SEGUE AO POSTE DA EDP ESCELSA 2 150mm PVC CORTE C D C MODOS PARA INSTALA O E EQUIPAMENTOS S ESC Notas Para as instala es em que houver previs o nica e exclusiva para a utiliza o de um s transformador e a pot ncia deste for igual ou inferior a 300 kVA po
80. O DO IM VEL Rua Avenida Bairro Localidade Munic pio 2 QUANTIDADE DE UNIDADES CONSUMIDORAS os dados dever o ser fornecidos por unidades consumidoras t picas N de condom nios N de apartamentos N de lojas N de salas N de escrit rios Outros especificar lt 0 3 REA DE OCUPA O DAS UNIDADES CONSUMIDORAS Condom nios m Apartamentos m Lojas m Salas m Escrit rios m Outros especificar m 4 REA BRUTA TOTAL DO EDIF CIO m P GINA 189 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 5 RELAC O DAS CARGAS 5 1 Carga Total a ser instalada Especifica o Quant Pot unit Pot total Ilumina o e Tomadas Ar Condicionado Aquecedor Chuv El trico Motor El trico Outros especificar Total lt lt lt 5 2 Em anexo apresentamos 5 2 1 Planilhas 9 Cargas por unidade consumidora e Cargas por circuitos alimentadores dos quadros de medi o e Cargas por circuitos alimentadores parciais e gerais e Detalhamento do quadro de medi o 5 2 2 Diagrama unifilar da instala o el trica do edif cio 5 2 3 Plantas de arquitetura do
81. O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 1 2 Comerciais ou com a Central de Atendimento a fim de tomar conhecimento dos detalhes t cnicos deste Padr o aplic veis ao seu caso bem como das condi es comerciais para sua liga o A edifica o cujo padr o de entrada n o esteja em conformidade com as diretrizes aqui estabelecidas ou que esteja edificada dentro dos limites das faixas de servid o de linhas el tricas n o ter o seu pedido de fornecimento atendido pela Concession ria As instala es el tricas internas ap s a medi o e a prote o devem atender aos requisitos t cnicos descritos na norma NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o da ABNT e outras correlatas que vierem a ser publicadas sobre o tema O atendimento do pedido de fornecimento n o transfere a responsabilidade t cnica Concession ria quanto ao projeto e execu o das instala es el tricas internas Toda instala o ou carga que possa ocasionar perturba es ao fornecimento regular a outras unidades de consumo ser ligada somente ap s a pr via concord ncia da Concession ria que providenciar as altera es no sistema el trico visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da rea afetada com a defini o da responsabilidade dos custos associados ao consumidor interessado conforme legisla o vigente aplic vel Todos os consumidores devem m
82. SEGUE PARA A MALHA TUBO EM PVC SOB O CONCRETO DE ATERRAMENTO PARA TRANSPOSI O DO ANEL ATERRAMENTO EM FRENTE A PORTA CORTE E F VENTILA O E SISTEMA DE ILUMINA O S ESC Notas 1 Para as instala es em que houver previs o nica e exclusiva para a utiliza o de um s transformador e a pot ncia deste for igual ou inferior a 300 kVA poder ser dispensado o espa o previsto para instala o do disjuntor de m dia tens o 2 espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas pertinentes 3 Os n meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada no desenho 07 deste Padr o 4 Para detalhamento das grades de ventila o e prote o j1 e j2 ver desenho 21 deste Padr o 5 Cotas em mil metro P GINA 86 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS T TULO VERS O 01 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 11 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte GH GANCHO FIXADO NO TETO COM CAPACIDADE PARA N 2500KG NOTA 4 N CONFORME PROJETO
83. Unipolar de cobre 425 mm isolamento p 15 kV X m V B Cabo de cobre n 25 mm isolamento p 15 kV neutro X m V C Mufla unipolar Isolamento p 15 kV fixac o em cantoneira X pc 04 D Vergalh o de cobre eletrol tico 1 4 X m V E Isolador de Pedestal isolamento p 15 kV uso interno X pc 09 F Chave seccionadora tripolar seca 15 kV com comando simult neo Corrente X Bie 01 nominal 1 200 A G Transformador de distribui o isolamento a seco conforme projeto e padr o X Bie 01 t cnico da concession ria P GINA 82 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Onde Un Unidade de Medida Qt Quantidade m Metro p Pe a V Vari vel E Materiais fornecidos e instalados pela EDP ESCELSA C Materiais fornecidos e instalados pelo interessado Notas Para as instala es em que houver previs o nica e exclusiva para a utiliza o de um s transformador e a pot ncia deste for igual ou inferior a 300 kVA poder ser dispensado o espa o previsto para instala o do disjuntor de m dia tens o O espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e demais normas pertinentes Os n meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material em anexo
84. Vo f 24 DISPOSITIVO P SEGURAN A E LACRE P 2 P p 25 PUNHO PARA MANUSEIO DA TAMPA 05 9 4 t JI BE JN 15 ZZ VEM DA CHAVE e SB es cu Tx 1120 ALTURA DO MEDIDOR P PROFUNDIDADE DO MEDIDOR E lt E L LARGURA DO MEDIDOR CORTE EXPANDIDO P GINA 136 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 12 13 14 Quadro previsto para agrupamento de at 12 caixas para instala o de medidores polif sicos Para instala es constitu das por medidores monof sicos e polif sicos prevalecer o n mero m ximo de 12 caixas As liga es f sicas da caixa para barramento s caixas para instala o de medidores dever o ser feitas atrav s de dutos de 2 60 mm As tampas das caixas para instala o de barramento dever o possuir comprimento m ximo de 1 30m Para comprimentos superiores o fechamento dever ser efetuado com uso de duas tampas As dimens es das caixas para instala o de medidores e barramentos dever o ser de acordo as respectivas indica es e detalhes apresentados neste Padr o As caixas para instala o de barramentos medidores e disjuntores dever o ser fixadas de modo que as tampas possam ser removidas As liga es el tricas a se
85. apropriado X pc 04 18 Alca preformada X 01 19 Curva longa 90 de a o galvanizado ou PVC r gido X 01 20 Caixa para disjuntor monof sico EDP ESCELSA X pc V 21 Caixa para disjuntor polif sico padr o EDP ESCELSA X pc V 22 Abra adeira met lica tipo copo X pc V v Quantidade vari vel C Material fornecido pelo consumidor E Material fornecido pela EDP ESCELSA P GINA 159 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas Desenhos 50 e 51 1 10 11 12 13 14 15 16 Quadro previsto para agrupamento de at 06 caixas para instala o de medidores monof sicos Quando n mero de medidores for maior que 06 agrupamento dever obrigatoriamente conter barramento As liga es f sicas da caixa para barramento s caixas para instala o de medidores dever o ser feitas atrav s de dutos de 2 60 mm As dimens es das caixas para instala o de medidores e barramentos dever o ser de acordo as respectivas indica es e detalhes apresentados neste Padr o As caixas para instala o de barramentos medidores e disjuntores dever o ser fixadas de modo que as tampas possam ser removidas As liga es el tricas a serem feitas no s quadro s de medi o dever o obe
86. c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICACOES COLETIVAS IN CIO FIM VESIEN 07 01 2015 07 01 2017 780 NOTAS E 9 573 520 1794 520 Terra o e QUADRO P AT 04 MEDIDORES SUGESTAO DE MONTAGEM FIACAO ENERGIA N O MEDIDA S ESCALA P GINA 165 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 Cotas em mil metros Os agrupamentos propostos s o apenas orientativos considerando os padr es apresentados neste Padr o Topologias de agrupamentos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA O corpo da caixa dever ser em policarbonato com tampa em policarbonato transparente Disjuntor geral m ximo 250 A fixado atrav s de base inclusa caixa fabricada em alum nio Os barramentos 3 4 1 4 devem ser fixados atrav s de isoladores e identificados com as cores Fase R A Vermelho fase S B Azul Fase T C Branco Em caso de utiliza o de caixas exclusivas para condom nio servi o estas dever
87. corrente correspondente pot ncia de 26 kVA mais a demanda do condom nio Exemplo de aplica o do C lculo da Demanda pelo Crit rio RTD 27 Consideremos para efeito de c lculo um edif cio fict cio com as seguintes caracter sticas abaixo relacionadas P GINA 33 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 6 5 4 a rea til dos apartamentos e 12 unidades com 97 m e 18unidades com 121 m e Total de apartamentos 30 apartamentos 6 5 4 b Carga do Condom nio e Carga instalada referente ilumina o 15 kW fator de pot ncia 0 9 e Carga instalada referente s tomadas 8 kW fator de pot ncia 0 8 e 2elevadores com pot ncia unit ria 10 cv e 4bombas de gua com pot ncia unit ria 2 cv duas s o de reserva e 1 central de ar condicionado de 8 3 kW fator de pot ncia 0 8 6 5 4 c C lculo da Demanda dos Apartamentos e M dia ponderada das reas teis 12 x 97 18 x 121 12 18 111 4 m valor a considerar 111 m e Aplicando se o valor 111 m na Tabela 11 do Anexo A obt m se o valor de 2 37 kVA para a demanda a ser considerada para unidade e Tabela 12 do Anexo A determina se a diversidade em fun o do n mero total de apartamentos 30 o que corresponde a 23 48 e produto da demanda de uma unid
88. de pressuriza o destinados evacua o n o devem ser somadas s demais cargas da edifica o para efeito de c lculo de demanda geral n o devendo tamb m ser considerada na determina o da forma de liga o da entrada de servi o e A entrada de servi o dever ter caracter sticas para comportar a carga correspondente bomba de inc ndio considerando se no entanto seu funcionamento n o simult neo com as demais cargas da instala o 6 2 3 Desligamento O desligamento das edifica es ser sempre efetuado atrav s do dispositivo de prote o geral instalado Por solicita o do Corpo de Bombeiros o desligamento poder tamb m ser efetuado atrav s do corte dos condutores do ramal de liga o fixados em suportes de propriedade particular do consumidor ou na deriva o da rede do logradouro no poste da Concession ria Neste caso todo o pr dio ficar sem energia inclusive o equipamento de combate ao fogo 6 2 3 h Identifica o 6 2 4 6 2 5 6 2 6 6 3 6 3 1 A tampa da caixa do medidor de servi o deve ser identificada internamente ou externamente sem cobrir a identifica o do fabricante usando material adequado e resistente ao tempo com a seguinte inscri o na cor vermelha MEDIDOR DE SERVI O O corpo da caixa tamb m dever ser identificado no lado direito interno de quem olha o medidor Acima da caixa dever ser fixada uma placa em acr lico com a seguinte inscri
89. de cobre nu 35 mm X m V 23 Haste de terra Cooperweld 5 8 x 2 40 metros X pc 12 A Cabo unipolar de cobre isolado 425 mm 15 kV EPR neutro em cobre nu 25 mm X m V B Mufla interna unipolar 15 kV c ferragem de fixac o em cantoneira de aco X pc 04 C Plaqueta de alum nio de 30 x 20 mm em alum nio com inscri es com inscri es X pc 04 gravadas em baixo relevo D Vergalh o de cobre redondo 1 4 barramento de MT X m V E Isolador de pedestal de 15 kV para uso interno X pc 21 Chave seccionadora tripolar 15 kV 200 A com comando simult neo para uso F X pc 04 abrigado G Suporte de fixac o p cabo de comando do disjuntor X p 01 H Disjuntor tripolar autom tico com comando frontal acoplados com rel s para 01 prote o de sobre corrente conforme projeto Rel de prote o com fun o de sobre corrente X pc 01 J Transformador trif sico conforme projeto e padr o t cnico da Concession ria X p 03 K Deriva o tipo 1 4 fabrica o Burndy ou similar p 06 P GINA 92 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas as 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Todas as cotas s o dadas em mil metros sal
90. de uma caixa de inspe o de aterramento para alojar o ponto de conex o entre o condutor de aterramento haste de aterramento Esta conex o deve estar protegida com massa calafetadora A caixa pode ser de concreto ou PVC Se a partir de um ponto qualquer da instala o o neutro e o condutor de prote o forem separados n o permitido relig los ap s esse ponto Poste Particular Somente ser o aceitos postes cujos prot tipos tenham sido homologados pela Concession ria P GINA 29 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 O comprimento total do poste e seu engastamento dever o estar de acordo padr o da Concession ria Antes da instala o do ramal de liga o pela Concession ria o tra o demarcat rio do poste deve estar totalmente vis vel at o solo para verifica o e inspe o Somente ap s a vistoria o poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro ou a mureta Para o poste de concreto armado constru do no local coluna dever ser apresentado o projeto civil do mesmo para conhecimento da Concession ria contendo as necess rias especifica es t cnicas e assinadas pelo profissional respons vel e apresentando a respectiva guia da ART pelo projeto e execu o N o ser o aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de c
91. desenho 14 deste Padr o 4 Para sugest es de placas de advert ncias ver desenho 23 deste Padr o 5 Cotas em mil metro P GINA 101 DE 190 VERS O 01 FIM 07 01 2017 VIGENCIA C DIGO PT DT PDN 03 14 005 IN CIO 07 01 2015 00 ANEL DE TERRA VENTILA O VENTILA O 435mm2 N ANELDE TERRA SEGUE PARA O P RA RAIOS ATRAV S DA CAIXA DE ENTRADA MALHA DE TERRA BL JANELA DE T SEGUE PARA O P RA RAIOS ATRAV S DA CAIXA DE ENTRADA DETALHE 1 CONECTOR DE EMENDA DO ANEL DE TERRA apas DETALHE 2 i 102 190 SEGUE PARA MALHA DE TERRA N Z FORNECIMENTO DE ENERGIA ELETRICA EM TENSAO T TULO SECUNDARIA EDIFICA ES COLETIVAS DE ATERRAMENTO N COM ROSCA SEGUE PARA A ANEL DE TERRA CONECTOR CONECTOR GANCHO DETALHE 1 FIXA O DO ANEL DE TERRA EM ALVENARIA S ESC MALHA DE TERRA NYLON DETALHE 3 CAIXA DE INSPE O DE ATERRAMENTO S ESC COMROSCA ANEL DE TERRA 435mm2 N EMBUTIDA NA ALVENARIA ANEL DE TERRA DET 2 CAIXA DE INSPECAO PARA ATERRAMENTO BUCHA DI BUCHA DE NYLON EMBUTIDA NA ALVENARIA DETALHE 2
92. dos por mais de um fio e que estes tenham se es maiores que 410mm dever o ser efetuadas utilizando se conectores terminais apropriados 4 O afastamento entre isoladores suporte para a mesma barra n o poder ser superior a 800 mm 5 O comprimento m ximo de uma tampa de barramento de 1 30m Tampas com dimens o superior ao estabelecido dever o ser subdivididas Em toda eletrocalha ou caixa met lica para deriva o e ou passagem de condutores ou ainda toda tampa de canaleta dever o ser previstos em qualquer situa o e de modo suficiente desde que nestes condutos trafeguem energia n o medida dispositivos que permitam efetuar lacre e que impe am suas aberturas por pessoas n o habilitadas 7 Toda caixa para instala o de barramento incluindo a s tampa s dever ser confeccionada com chapa de a o tratada n mero 14 USG 1 9 mm 8 No projeto da caixa met lica para instala o de barramento dever o ser previstos de modo suficiente dispositivos que permitam efetuar lacre e dispositivos que impe am sua abertura por pessoas n o habilitadas 9 Emtoda eletrocalha ou caixa met lica para deriva o e ou passagem de condutores ou ainda toda tampa de canaleta em qualquer situa o dever o ser confeccionadas com chapa de a o tratada n 14 USG 1 9 mm 10 Toda caixa met lica dever ser montada de modo que assegure sua finalidade Recomenda se o uso de sistema de soldagem apropriado e tratame
93. e Combate a Inc ndio A partir deste quadro de distribui o ser o executados circuitos independentes para e Elevadores e Ilumina o de servi os e Ilumina o de emerg ncia quando houver e Sistema de detec o quando houver e Bombas que recalcam redes canaliza es e abastecimento da edifica o e Sistema de sprinklers e Outros equipamentos de servi o da edifica o Instala o As instala es dever o ser executadas obedecendo s prescri es das normas espec ficas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e Ainstala o do medidor de servi o ser necess ria em edifica es de uso coletivo com rea de constru o superior a 750 m ou que contenham bomba de inc ndio ou altura superior a doze metros a contar do piso do pavimento mais baixo sendo limitativa qualquer uma das condi es e fornecimento de energia el trica aos equipamentos de combate a inc ndio deve ser preferencialmente em tens o secund ria Caso a pot ncia total das bombas de inc ndio requeira fornecimento em 15 KV este deve ser obtido de transformador com prote o prim ria independente P GINA 18 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 e A pot ncia do sistema de bombeamento contra inc ndio e dos motores dos ventiladores
94. e dimens es da caixa de passagem est o indicados no Anexo B Caixa Seccionadora Caixa destinada a receber e seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras com fus veis disjuntores termomagn ticos e os barramentos de distribui o As caixas seccionadoras podem ser de chapa de a o ou alum nio Devem possuir portas dotadas de dispositivo para selagem dispositivos de seguran a e venezianas para ventila o P GINA 27 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 3 15 6 3 16 6 3 17 6 3 18 A instala o da caixa seccionadora em qualquer situa o deve permitir a abertura simult nea das suas portas no m nimo a 90 A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos porcas buchas e arruelas A caixa seccionadora quando instalada ao tempo deve estar sob pingadeira A caixa seccionadora deve ser instalada junto ao limite de propriedade com a via p blica e ao poste de entrada n o sendo permitida sua instala o em entrada e sa da de ve culos A chave geral de seccionamento n o dever distar de 25 metros do limite da propriedade com a via p blica devendo ser observado o item 6 3 7 Caixa de Distribui o a caixa destinada a receber ou seccionar os condutor
95. e que as alturas das paredes atendam as dimens es m nimas estabelecidas As extremidades dos eletrodutos dever o ter acabamento com bucha de alum nio apropriada devendo ser utilizada massa de cimento para a veda o da passagem do eletroduto na parede da caixa Poder o ser instaladas caixas intermedi rias em atendimento s necessidades t cnicas da instala o Caracter sticas de instala o dos Eletrodutos Dever o ser observados os seguintes aspectos Os eletrodutos poder o ser de PVC r gido corrugado ou de a o galvanizado Dever o ser instalados dois eletrodutos sendo um de di metro interno de quatro polegadas 4 para lan amento de condutores necess rios ao fornecimento de energia edifica o e um de di metro interno de seis polegadas 6 para reserva t cnica Para condutores de m dia tens o com sess o superior a 25 mm dever o ser previstas se es compat veis para os eletrodutos Para ambos os casos acima dever o ser previstos a instala o de sonda t cnica para viabiliza o dos servi os de lan amentos de condutores e inclina o da tubula o em 2 no sentido da via p blica Os eletrodutos subterr neos dever o ser continuamente espa ados entre si conforme Anexo B Todo eletroduto a ser utilizado dever estar em perfeitas condi es de utiliza o Localiza o do Barramento Geral O barramento geral em tens o secund ria n o dever distar mais de 2 5 metros medi
96. es ser permitida a instala o de quadros de medi es distribu dos em diferentes pavimentos a partir do pavimento t rreo incluindo este desde que cada quadro tenha um m nimo de 06 seis medi es A queda de tens o acumulada nos condutores onde circula energia n o medida a partir do ponto de entrega de energia calculada para a demanda prevista em projeto dever ser no m ximo 1 um por cento Um quadro de medi o que contenha mais de seis 06 medidores ou quando os condutores principais tenham se es superiores 35 mm a caixa de deriva o geral dever conter barramento conforme Anexo B Quando existir medidor de servi o em edifica es para atendimento s instala es de combate a inc ndio o mesmo dever ser instalado obedecendo aos crit rios contidos no item 6 2 3 Identifica o das Caixas de Medidores As tampas das caixas dos medidores devem ser identificadas internamente ou externamente sem cobrir a identifica o do fabricante usando material adequado e resistente com a seguinte inscri o Loja X Apto X Sala X etc na cor preta O corpo da caixa tamb m dever ser identificado no lado direito interno de quem olha o medidor Nos casos em que o agrupamento ocorrer de modo pr montado al m das identifica es citadas neste par grafo devem ser incrementadas as numera es de caixas se cx 01 ou cx 02 ou cx On de modo concomitante 6 3 11 Caixa de Medi o Acess rio p
97. m nimo igual ao do poste duplo T O poste dever estar aparente at a liga o 7 Para instala o de ramais de liga o cruzando ruas ou avenidas o engastamento dever ser em base concretada P GINA 59 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 8 O Fator de pot ncia da instala o deve estar em conformidade com o item 6 1 1 9 Quando solicitado pelo cliente a unidade consumidora pode ser atendida atrav s de ramal subterr neo em substitui o ao ramal de liga o a reo conforme item 6 3 7 P GINA 60 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS INICIO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 22 Protec o Contra Sobrecorrente Condutores e Postes Tens o 220 380 Volts putei E Postes Coluna S 5 3 5 350 5 2 a 5 E Circular DT SE s D o s 52 5 2 5 s gt 8 2 9 9 c Te co o Q Eu o 5 5 os E mm mm mm daN Mn mm mm mm 100 175 At 25 16 Disjuntor de 63 A 16 40 10 100 130 280 x x 120 240 25 001 100 17
98. medidores Dois ou mais Quadros de Medi o para Unidades Polif sicas OPC O ACESSO ENTRADA A REA CONFORME PROJETO CONFORME PROJETO CONF PROJ Leg in in in 2e C PROJ
99. o N 395 Resolu o N 395 de 15 de Dezembro de 2009 da ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica 5 DEFINI ES ART Anota o de Responsabilidade T cnica Aterramento Caixa de Barramentos Caixa de Deriva o Caixa de Dispositivos de Prote o e Manobra Caixa de Inspe o de Aterramento Caixa de Medi o Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e ou execu o do empreendimento Liga o el trica intencional com a terra podendo ser com objetivos funcionais liga o do condutor neutro a terra e com objetivos de prote o liga o terra das partes met licas n o destinadas a conduzir corrente el trica Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribui o principal alojando barras de cobre em seu interior Caixa destinada a receber os condutores do ramal principal de distribui o alojando condutores flex veis em seu interior Caixa destinada a alojar o s dispositivo s de prote o e manobra Caixa que al m de possibilitar a inspe o e prote o mec nica da conex o do condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento permite tamb m efetuar medi es peri dicas Caixa destinada instala o do medidor de energia e seus acess rios bem como do dispositivo de prote o Ter aceita o plena ap s instala o se n o apresentar defeitos sendo observado o prazo de validade e responsabi
100. o da Concession ria e Oeletroduto junto ao poste da Concession ria deve ser de a o r gido pesado e galvanizado com sec o especificada no projeto quando for o caso de apresenta o de projeto el trico da edifica o e fixado ao poste com fita met lica ou arame de aco galvanizado n 12 BWG Em reas litor neas recomenda se o uso de abra adeiras pl sticas ou materiais em liga de alum nio e O eletroduto de ferro galvanizado instalado junto ao poste da Concession ria dever ser identificado com o nome da edificac o ou o endereco Rua N9 com letras t cnicas e em tinta esmalte preta numa altura n o inferior a 2m com ao solo e eletroduto deve dispor de buchas nas pontas para evitar poss veis danos no isolamento dos condutores e N o cruzar terrenos de terceiros e Entrar pela frente do terreno e Respeitar as Normas estabelecidas pelos Poderes P blicos P GINA 23 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 3 8 e Nos trechos subterr neos os dutos dever o ser de PVC r gido ou eletroduto corrugado envelopados por uma camada de concreto de no m nimo 10 cm de espessura instalados a uma profundidade m nima de 0 50 m ou outro m todo construtivo respeitadas as condi es naturais do terreno e Deve se prever pro
101. o de medidores monof sicos Quando o n mero de medidores for maior que 06 o agrupamento dever obrigatoriamente conter barramento Ainda em complemento a nota anterior quando os condutores principais e deriva o tenham se es superiores a 35 mm a caixa de deriva o geral dever conter barramento As liga es f sicas da caixa para barramento s caixas para instala o de medidores dever o ser feitas atrav s de dutos de 2 60 mm As dimens es das caixas para instala o de medidores e barramentos dever o ser de acordo as respectivas indica es e detalhes apresentados neste Padr o As caixas para instala o de barramentos medidores e disjuntores dever o ser fixadas de modo que as tampas possam ser removidas As liga es el tricas a serem feitas no s quadro s de medi o dever o obedecer aos respectivos detalhes apresentados neste Padr o A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome da unidade ex sala loja apto etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o da numera o fiscal da unidade ex 101 202 02b etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome de refer ncia das unidades a que se destina ex salas lojas aptos etc Nos casos em que o fornecimento de energia ocorrer atrav s de ramal a reo o eletroduto do alimentador geral dever ser disposto de mod
102. o em acr lico branco com escritos em baixo relevo preto fixadas na parte interna das tampas atrav s de parafuso cabe a sem fenda Nos casos em que houver quadro de distribui o geral de baixa tens o QGBT a caixa exclusiva do condom nio servi o dever ser instalada junto ao mesmo conforme desenho 59 deste Padr o Demais detalhes associados instala o dos agrupamentos seguem as mesmas orienta es dos agrupamentos convencionais S poder o ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 181 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 VIG NCIA Desenho 59 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Quadro geral de Baixa Tens o QGBT 1560 780 1580 L ELETRODUTO DE ENTRADA ELETRODUTO DE SA DA 1
103. o ficar separadas do quadro sendo interligadas atrav s de uni o niple com di metro adequado As etiquetas do disjuntor geral Ligado vermelho e Desligado verde devem ter dimens es 25 x 12 mm A plaqueta de identifica o das caixas das unidades consumidoras ser o em acr lico branco com escritos em baixo relevo preto fixadas na parte interna das tampas atrav s de parafuso cabe a sem fenda Nos casos em que houver quadro de distribui o geral de baixa tens o QGBT a caixa exclusiva do condom nio servi o dever ser instalada junto ao mesmo conforme desenho 59 deste Padr o Demais detalhes associados instala o dos agrupamentos seguem as mesmas orienta es dos agrupamentos convencionais S poder o ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 166 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O T TULO SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 54 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 6 medidores NOTAS 310 780 1560
104. porcas buchas e arruelas A caixa de prote o e manobra quando instalada ao tempo deve estar sob pingadeira Caixa de Dispositivo de prote o das Unidades Consumidoras a caixa destinada a alojar o dispositivo de prote o e manobra das unidades consumidoras ap s a medi o A caixa deve ser de acordo com o Anexo B A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos porcas buchas e arruelas e instalada junto caixa de medi o A caixa quando instalada ao tempo deve estar sob pingadeira Aterramento O consumidor deve prover sua instala o de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma NBR 5410 da ABNT A entrada deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas met licas da entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada conforme Anexo B P GINA 28 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Quando for prevista a utiliza o de outro tipo de sistema de aterramento dever ser objeto de pr via consulta Concession ria O condutor de prote o destinado ao aterramento de massa da instala o interna da unidade consumidora PE NBR 5410 deve ser interligado ao condutor PEN desde que n o possua o dispositivo DR Em instala es existentes c
105. seguir Prote o Contra Sobrecargas Deve ter capacidade de corrente nominal menor ou igual capacidade de condu o de corrente do condutor e maior ou igual corrente de projeto do circuito O valor da corrente que assegura a efetiva atua o do dispositivo de prote o n o deve ser superior a 1 45 vezes a capacidade de condu o de corrente dos condutores conforme Norma ABNT NBR 5410 Para seu dimensionamento veja Anexo A Prote o Contra Curto Circuito A capacidade de interrup o do dispositivo de prote o conforme Norma ABNT NBR 5410 deve ser igual ou superior corrente de curto circuito presumida fornecida pela Concession ria no ponto de entrega da instala o Prote o geral das Unidades Consumidoras Para a prote o geral das unidades consumidoras devem ser observados os seguintes pontos e prote o geral de cada unidade consumidora deve ser localizada ap s a medi o ser executada pelo consumidor de acordo com os crit rios estabelecidos no Anexo A e Toda unidade consumidora deve ser equipada com apenas um nico dispositivo de prote o que permita interromper o fornecimento exceto a prote o prevista para medidor de servi o e condutor neutro n o deve conter nenhum dispositivo de prote o capaz de causar sua interrup o assegurando assim a sua continuidade com exce o do dispositivo DR Corrente diferencial residual devendo ser instalado ap s a prote o ger
106. serem feitas no s quadro s de medi o dever o obedecer aos respectivos detalhes apresentados neste Padr o A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome da unidade ex sala loja apto etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o da numera o fiscal da unidade ex 101 202 02b etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome de refer ncia das unidades a que se destina ex salas lojas aptos etc Nos casos em que o fornecimento de energia ocorrer atrav s de ramal a reo o eletroduto do alimentador geral dever ser disposto de modo aparente conforme estabelecido neste Padr o As cotas apresentadas preferencialmente dever o ser em mil metros Os itens da lista de material dever o ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padr o ESCELSA De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 133 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 37 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento convencional de Medidores Dois ou mais Quadro
107. 0 300 Y QUADRO P AT 12 MEDIDORES SUGEST O DE MONTAGEM FIA O ENERGIA N O MEDIDA S ESCALA P GINA 180 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 Cotas em mil metros Os agrupamentos propostos s o apenas orientativos considerando os padr es apresentados neste Padr o Topologias de agrupamentos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA por seu setor de projetos O corpo da caixa dever ser em policarbonato com tampa em policarbonato transparente Disjuntor geral m ximo 250 A fixado atrav s de base inclusa caixa fabricada em alum nio Os barramentos 3 4 1 4 devem ser fixados atrav s de isoladores e identificados com as cores Fase R A Vermelho fase S B Azul Fase T C Branco Em caso de utiliza o de caixas exclusivas para condom nio servi o estas dever o ficar separadas do quadro sendo interligadas atrav s de uni o niple com di metro adequado As etiquetas do disjuntor geral Ligado vermelho e Desligado verde devem ter dimens es 25 x 12 mm A plaqueta de identifica o das caixas das unidades consumidoras ser
108. 0 T TULO PADR O T CNICO SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS Anexo dos Desenhos 50 e 51 Lista de Material C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Distribuic o em Baixa Tens o A reo Instalac o em Muro Pontalete Utilizando Caixa de Deriva o LISTA DE MATERIAIS AGRUPAMENTOS COM CX DERIVA O INSTALA O EM MURO Item Descri o E C Un Qt 1 Condutor quadruplex Conforme Tabelas 21 22 e 24 X m V 2 Condutor de cobre PVC 709 Conforme Tabelas 21 22 e 24 X m V 3 Sapatilha X 01 4 Olhal de aco galvanizado para parafuso 16mm x 150mm X p 01 5 Parafuso de aco de 16mm x 150mm X p 01 6 Poste de aco galvanizado com di metro adequado X 01 7 Luva galvanizada adequado X p 01 8 Buj o galvanizado adequado X m 01 9 Curva de Entrada 455 ou cabecote X Pc 01 10 Eletroduto de aco galvanizado ou PVC r gido adequado X m V 11 Arame de aco galvanizado n 14 BWG m V 12 Caixa de deriva o para medi es agrupadas padr o EDP ESCELSA X 01 13 Caixa p medidor polif sico padr o EDP ESCELSA X pc V 14 Caixa p medidor monof sico padr o EDP ESCELSA V 15 Haste de terra comprimento m nimo 2000 mm X p 02 16 Condutor de cobre nu Conforme Tabela 15 X m V 17 Conector
109. 0 1040 NOTAS E9 1560 1740 e
110. 0 e pelas normas pertinentes 3 Para sugest es de placas de advert ncias ver desenho 23 deste Padr o 4 Cotas em mil metro P GINA 87 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 12 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte IJ GANCHO FIXADO NO TETO 7 COM CAPACIDADE PARA 2500KG CONFORME PROJETO 200 CONFORME PROJETO 300 CONFORME PROJETO 200 to E Eca ODE E 18 gt Yos EE E S 8 gt CONFORME PROJETO 400 400 300 m PILAR DE E 9 CONCRETO E l II II 4 n 9 EN a u 1 gt x 28 E px el amp 2 8 ae amp es 5 5 5 x x 2 58 518 8 9 B T o 2 i I o A o AW d NN AE NI 28 s Pr E e d P 4 cs I 9 i V T T E E F 5 H z 4 2 i P s 2 i e P SEGUE PARA A MALHA DE ATERRAMENTO SEGUE PARA A MALHA DE ATERRAMENTO SEGUE AO POSTE DA ESCELSA 2 150mm PVC CORTE J K ENTRADA DE ENERGIA PRIM RI
111. 0 5 50 1 40 3 0 47 8 t 0 4 40 1 4 2 25 46 6 00 0 6 60 2 4 6 3 1 594 t 0 4 50 2 2 25 58 4 00 0 8 75 2 2 5 5 3 8 75 11 t 0 4 65 2 4 2 65 74 1 0 0 0 8 85 3 6 2 4 0 88 0 0 4 80 3 2 65 86 8 20 0 Nota Estes dados foram transcritos das Normas Brasileiras NBR 6150 PVC e NBR 5624 ACO P GINA 54 DE 190 C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 18 Tipo de Isola o rea do Condutor Fio Cabo mm E Tipo de Isola o Se o Nominal Cloreto Polivinila Polietileno Reticulado Etileno Propileno PVC 70 C XLPE 90 C EPR 90 C Sem Cobertura Sem Cobertura Com Cobertura Com Cobertura 10 25 27 43 53 54 16 33 37 55 67 68 25 57 72 104 104 35 71 95 123 123 50 95 123 154 154 70 133 165 189 201 95 177 201 255 269 120 214 269 299 299 150 255 314 363 363 185 314 363 434 452 240 416 452 573 573 Notas A rea m xima ocupada pelos condutores n o deve ser superior s taxas de abaixo indicadas de acordo com a quantidade de condutores 5396 Um condutor ou cabo no eletroduto condutor de prote o 4096 Tr s ou mais condutores ou cabos no eletroduto FFF FFFN FFFT FFFNT 3196
112. 00 A Disjuntor Tripolar de 242 001 2 x 185 500 A 2 x240 a nota ou ou 600 Coluna Projetada 300 00 2 Fus vel NH 355A 3x150 chave de 600 A Notas 1 Os dimensionamentos dos condutores da tabela acima atendem somente ao crit rio de conduc o de corrente na tens o 220 380 Volts 2 Ser obrigat ria a utiliza o de disjuntor quando n o for poss vel a instala o de chave com base fus vel dupla suprida atrav s de ponto comum para os terminais de fase 3 De acordo com as condi es locais da entrada de servi o topografia tipo de via p blica logradouro etc em especial quando o ramal cruzar ruas ou avenidas a altura do ponto de ancoragem do ramal dever atender a dist ncia m nima do condutor ao solo definidas no item 6 3 3 4 O engastamento dever ser de 1 20 m para postes de 7 0 metros Para os demais potes o engastamento dever ser de 10 0 6 metros sendo igual ao comprimento do poste 5 Postes de concreto armado de se o quadrada ou retangular dever o ter a se o no m nimo igual ao do poste duplo T 6 O poste dever estar aparente at a liga o 7 Para instala o de ramais de liga o cruzando ruas ou avenidas o engastamento dever ser em base concretada 8 O Fator de pot ncia da instala o deve estar em conformidade com o item 6 1 1 9 Quando solicitado pelo cliente a unidade consumidora pode ser atendida atrav s de ramal subterr neo em substitui o ao ramal de liga
113. 05 06 07 08 Descri o de Material Un Quant Obs Condutor de cobre XLPE 909 camada dupla 1000 V conforme tabela 1 m V C Eletroduto de aco galvanizado m V C Arame de aco galvanizado N 12 BWG pc 01 C Curva longa de aco galvanizado pc 01 C Cabecote de entrada nota 4 pc 01 C Bucha de alum nio para eletroduto pc 01 C Luva de emenda para eletroduto pc 01 C Conector apropriado pc 01 E v Quantidade vari vel C Material fornecido pelo consumidor E Material fornecido pela EDP ESCELSA Notas neutro dever ser isolado e identificado na cor azul claro As dimens es da caixa de passagem s o 50x50x50cm com tampa de concreto armado com espessura m nima de 5 cm ou de ferro fundido N o ser o permitidos mais de tr s ramais de entrada subterr nea em um mesmo poste No caso de edifica o em que o ramal de entrada partir direto da bucha secund ria do transformador de distribui o poder ser eliminado o cabe ote devendo a boca do eletroduto ser vedada com massa pl stica O eletroduto de sa da da caixa de passagem poder ser em a o galvanizado KANAFLEX ou PVC r gido quando em KANAFLEX ou PVC r gido dever ser envelopado em concreto conforme desenho 02 deste Padr o As cotas s o dadas em mil metros Os n meros dentro dos c rculos referem se aos itens da lista de material em anexo Dever ser deixada uma ponta m nima de 1 5m para confec o do pingadouro nos fornecimentos a d
114. 0924 08641 1 1 00 00 00 lt gt 00556 000ST E 000 T 009 gt 00 8 0095 WO OTH 00S ooze E NOSL OTHE 00 9 000 E OOTTXZ 007 00 OTZ IS OTH 005 ooze t NOSL OTHE 00 9 0001 OOTTXZ 00 oot 607 IS OTH 007 00S t NOSL OTHE 00 9 000 E OOTTXZ O0Tc 00 80 IS OTH 00S ooze ot t NOSL OTHE 00 9 000 i OOTTXZ 007 00 LOC IS OLE 009 00 9 09 t NOSL 9THE 00601 000 00 0097 009 90c IS OTH 007 E 00S t NOSL OTHE 00 9 000 OOTTXZ O0Tc 00 506 IS OLE ooze 00S J t NOSL OTHE 00 9 0001 i OOTTXZ 007 00 voc IS OTH x ooze 00S ot t NOSL OTHE 00 9 000 OOTTXZ 00 oot 07 IS OTH 00 9 009 09 t AOSE 9THE 00601 000 00 009 009 0 IS OLE 00S ooze t NOSL OTHE 00 9 0001 OOTTXZ z O0Tc 00v TOZ IS OTH 005 ooze ot t NOSL OTHE 00 9 000 OOTTXZ 007 00 IS OLE ooze E 00S t NOSL OTHE 00 9 0001 E 00 60T IS OTH 00S 007 NOSL OTHE 00 9 000 OOTTXZ 0 oot 80T IS 9 Lcsev 8 0002CT 00 OcLvT 00071 0066 000vT 00 6T 08911 TWO OT 00S ooze ot NOSL OTHE 00 9 000 OOTTXZ R 00 101 15 OT 0095 3 00 9 09 t NOSL 9 00601 000
115. 1 195 13 921 245 4 81 295 5 68 345 6 53 395 7 37 46 1 08 96 2 08 146 3 02 196 3 94 246 4 82 296 5 69 346 6 55 396 7 39 47 110 97 2 10 147 3 04 197 3 95 247 4 84 297 5 71 347 6 56 397 7 40 48 11 121 98 2 12 148 3 06 198 3 97 248 4 86 298 5 73 348 6 58 398 7 42 49 1 14 99 2 14 149 3 08 199 3 99 249 4 88 299 5 74 349 6 60 399 7 44 50 1 16 100 2 16 150 3 10 200 4 01 250 4 89 300 5 76 350 6 61 400 7 45 kVA Notas Para apartamentos com rea superior a 400 o c lculo da demanda dever ser feito pela seguinte f rmula Y 0 034939 x 9595075 Sendo Y Demanda do apartamento em kVA X rea til do apartamento em m N o devem ser consideradas reas de garagem e outras reas comuns dos edif cios normalmente inclu das nas reas dos apartamentos Para edif cios cujos apartamentos n o tenham a mesmas reas o crit rio poder ser adotado determinando se a rea til pela m dia ponderada das reas envolvidas 0 895075 Aplicando se o valor da rea na Tabela 1 ou na express o Y 0 034939 X obt m se o valor em kVA para a demanda a ser considerada para uma unidade P GINA 48 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA
116. 1 C 10mMm 3x1 C l0mm2__ x 3x1 CHOmm x x 40 O S3wlC l0mm 3x1 C 10mm T gt _3x1 C 10mm P 2 x mm 60A u lt 3x1 C 1 6mm 3x1 C 16mm UN 3x1 Cst1 mm 2 x Qmm E 40A gt E 3x1 C 10mm 3x1 C 10mm _3x1 C 10mm 40 SERVICO CONDOM NIO D s pL 34 C l0mm Sx CHl0mme 3x1 C 10mm QM 02 40A LLL SxI Cst 10mm 3x1 C 10mm 3xl Cil0mm 90A SIMBOLOGIA Ix1 C425 35 mm 1 1 25 35 2xl Csi35mm 40 3x1 C 10mm 3x1 C 10mm IS 3x1 C l0mm FUS VEL DIAZED 40 2 1 10 25 _ 2x1 C amp 0 25 mm a V 3x1 C 25mm SECCIONADOR INTERRUPCAO COM CARGA 40A 3x1 C 10mm Sxl C amp lOmme 3x1 C l0mm CONEX O EL TRICA FIXA ni kd 2 1 10 16 2x CH10 16 mm 3x1 C 1 mm bli WM d M MEDIDOR QDLS QUADRO DE DISTRIBUICAO TIPO SALA Ox QDLL QUADRO DE DISTRIBUI O TIPO LOJA is Dana O QDLA QUADRO DE DISTRIBUI O TIPO APTO DLL 01 DLL 02 DLL 03 DLL 04 DLS 101 DLS 102 DLS 103 DLA 301 DLA 302 DLA 303 DLA 304 DLS 108 DLS 109 DLS 110 DLS 201 DLS 202 DLS 203 DLS 204 DLS 205 DLS 206 DLS 207 DLS 208 DLS 209 DLS 210 P GINA 120 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SEC
117. 291 83 00 42 30 73 92 58 86 142 72 99 192 80 04 242 82 52 292 83 00 43 31 33 93 59 42 143 73 19 193 80 14 243 82 54 293 83 00 Continua o da tabela 12 P GINA 49 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 N Fator N Fator N Fator N Fator N Fator N Fator Apt Div Apt Div Apt Div Apt Div Apt Div Apt Div 44 31 94 94 59 98 144 73 39 194 80 24 244 82 57 294 83 00 45 32 54 95 60 54 145 73 59 195 80 34 245 82 59 295 83 00 46 33 10 96 61 10 146 73 19 196 80 44 246 82 62 296 83 00 47 33 66 97 61 66 147 73 99 197 80 54 247 82 64 297 83 00 48 34 22 98 62 22 148 74 19 198 80 64 248 82 67 298 83 00 49 34 78 99 62 78 149 74 39 199 80 74 249 82 69 299 83 00 50 35 34 100 63 34 150 74 59 200 80 84 250 82 72 300 83 00 Notas 1 Pela tabela acima determina se o fator de diversidade em fun o do n mero total de apartamentos Tomando como exemplo 30 apartamentos teremos como fator de diversidade o valor de 23 48 2 O produto da demanda de uma unidade pelo valor de diversidade determina a demanda dos apartamentos P GINA 50 DE 190 VERS O 01 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA
118. 3 1 26 3 3 16 3 0 66 1 1 05 1 52 4 0 20 7 0 69 11 2 1 54 2 17 5 7 33 1 0 71 2 1 95 2 70 7 1 44 3 0 72 8 2 95 4 04 10 6 65 9 0 73 4 3 72 5 03 13 2 74 4 0 74 5 4 51 6 02 15 8 98 9 0 75 71 2 6 57 8 65 22 7 157 1 0 76 10 8 89 11 54 30 3 201 1 0 77 12 1 2 10 85 14 09 37 0 270 5 0 77 15 12 82 16 65 43 7 340 6 0 77 20 17 01 22 10 58 0 422 1 0 77 25 20 92 25 83 67 8 477 6 0 81 30 25 03 30 52 80 1 566 0 0 82 40 33 38 39 74 104 3 717 3 0 84 50 40 93 48 73 127 9 915 5 0 84 60 49 42 58 15 152 6 1095 7 0 85 75 61 44 72 28 189 7 1288 0 0 85 100 81 23 95 56 250 8 1619 0 0 85 125 100 67 117 05 307 2 2014 0 0 85 150 120 09 141 29 370 8 2521 7 0 85 200 161 65 190 18 499 1 3458 0 0 85 Notas 1 Os valores da tabela foram obtidos pela m dia de dados fornecidos por fabricantes 2 As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando se dispuser das mesmas nas placas dos motores P GINA 46 DE 190 T TULO C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 11 C lculo das demandas kVA de apartamentos em fun o das reas Aplic vel nas Edifica es Coletivas com Finalidade Residencial rea kVA 168 768 kva NE va 68 kva m m m m m m m 51 1 18 101 12 171 151
119. 4 22 41 28 386 34 362 40 338 44 82 49 302 53 784 58 266 62 748 15 16 94 25 41 32 186 38 962 45 738 50 82 55 902 60 984 66 066 71 148 QT Quantidade de motores FD Fator de diversidade P GINA 51 DE 190 T TULO C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 14 Dimensionamento de Eletrodutos PVC Polietileno de Alta Densidade Tipo R gido Rosque vel Tipo Corrugado Di metro Area Taxa de Ocupac o Tamanho Area Taxa de Ocupa o inal Interna inal Interna Nominal mm 53 40 31 Nomina 53 40 31 32 564 299 226 175 30 755 400 302 234 40 962 509 385 298 50 2027 1074 811 628 50 1244 659 498 386 75 4418 2342 1767 1369 60 1979 1049 792 614 100 7854 4163 3142 2435 75 3227 1710 1291 1000 125 12648 6703 5059 3921 85 4489 2379 1796 1392 150 19016 10078 7606 5895 Aco Carbono Tipo Pesado S rie Extra Di metro Area Taxa de Ocupa o Tamanho Area de Ocupa o Nominal Interna Nominal Interna 53 40 31 mm 53 4096 3196 34 634 336 253 196 25 590 313 237 183 42 1041 552 416 323 32 990 525 396 307 48 1
120. 4 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 51 Distribuic o em Baixa Tens o A reo Instalac o em Muro Pontalete Utilizando Caixa de Deriva o Cortes A e B 07 Y 08 404 RAMAL DE LIGACAO A REO jid V TIPO MULTIPLEX 27 Q x s Jt 05 4 AM PONTALETE a lt 54 ET 11 2 M lt AN A E a sed 1 es y gt x 74 k e Fg A EE fe A P W SALE MURO g j A x N Y 22 d arra ATENCAO J AP S A LIGACAO ELETRODUTO r PODER SER COBERTO PERMANECENDO AFASTADO DA E a SUPERFICIE MURO OU o 19 L4 200 Ld CORTE AA P e o LA PW ALTURA DO MEDIDOR 21 PROFUNDIDADE DO MEDIDOR 17 T L LARGURA DO MEDIDOR Lj LJ Y PISO ACABADO P GINA 158 DE 19
121. 4 DISPOSITIVO P SEGURANCA E LACRE P 22 A p 25 PUNHO PARA MANUSEIO DA TAMPA P 05 TE e Jc NL C J lh 3 A VEM DA CHAVE x 21 A 51 E GERAL Q2 Tex Z 1120 ALTURA DO MEDIDOR i q P PROFUNDIDADE DO MEDIDOR AER P L E L LARGURA DO MEDIDOR ab E CORTE A A EXPANDIDO P GINA 134 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 12 13 14 Quadro previsto para agrupamento de at 18 caixas para instala o de medidores monof sicos Para instala es constitu das por medidores monof sicos e polif sicos prevalecer o n mero m ximo de 12 caixas As liga es f sicas da caixa para barramento s caixas para instala o de medidores dever o ser feitas atrav s de dutos de 2 60 mm As tampas das caixas para instala o de barramento dever o possuir comprimento m ximo de 1 30m Para comprimentos superiores o fechamento dever ser efetuado com uso de duas tampas As dimens es das caixas para instala o de medidores e barramentos dever o ser de acordo as respectivas indica es e detalhes apresentados neste Padr o As caixas para instala o de barramentos medidores e disjuntores dever o ser fixadas de modo que as tampas possam ser removidas As liga es el
122. 405 745 562 436 40 1359 720 544 421 60 2256 1196 903 700 50 2190 1161 876 679 76 3783 2006 1513 1173 65 3217 1705 1287 997 89 5204 2758 2062 1613 80 4951 2624 1981 1535 102 6808 3608 2723 2110 90 6590 3493 2636 2043 114 6792 4660 3517 2725 100 8446 4476 3378 2618 140 13212 7002 5285 4096 125 13131 6959 5252 4071 Tipo Leve 1 Di metro Area de Ocupa o Nominal Interna EA mm 53 40 31 25 638 338 255 198 32 1046 555 419 324 40 1392 738 557 432 50 2282 1209 913 707 65 3718 1970 1487 1153 80 5217 2765 2087 1617 90 6896 3655 2758 2138 100 8875 4704 3550 2751 P GINA 52 DE 190 C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 15 Se o M nima dos Condutores de Aterramento e de Prote o Se o S dos Condutores Se o M nima dos Condutores de Fases da Instala o Aterramento e de Prote o S mm mm S lt 16 5 16 lt S lt 35 16 S gt 35 S 2 Tabela 16 Capacidade de Condu o A Para Condutores de Cobre Cabos Isolados com PVC 70 C Polietileno Reticulado XLPE 90 C e Etileno Propileno EPR 90 C Temperatura Ambiente de 30 C em Eletrodutos PVC 70 C XLPE 90 C e EPR 90 C me 2 Condutores 3 Condutores 2
123. 5 a 25 Disjuntor de 80 A 25 60 16 100 130 280 x x 48 00 120 240 48 001 100 175 a 35 Disjuntor de 100 A 35 200 150 300 x x 60 00 120 240 85 16 60 001 100 175 a 50 Disjuntor de 125 A 50 200 150 300 x x 75 00 120 240 75 001 110 260 a 70 Disjuntor de 150 A 70 300 160 310 x x 90 00 140 350 Disjuntor Tripolar de 90 001 200 A 110 260 a 95 ou 120 R R 300 160 310 x x 121 00 Fus vel NH 125 A 140 350 chave de 250A Disjuntor Tripolar de E E 121 001 225A T T 110 260 a 120 ou 120 A A 300 160 310 x x 136 00 Fus vel NH 160 D D 140 350 chave de 250A Disjuntor Tripolar de 136 001 250A a 150 ou 2x70 300 Coluna Projetada 150 00 Fus vel NH 200 A chave de 400 A P GINA 61 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO ENT 07 01 2015 07 01 2017 Continua o da Tabela 22 Disjuntor Tripolar de 150 001 300A a 185 ou 2x95 300 Coluna Projetada 181 00 Fus vel NH 224A chave de 400 A Disjuntor Tripolar de p p 181 001 350 A R R a 240 ou 2 x 120 o o 300 Coluna Projetada 211 00 Fus vel NH 250 chave de 400 A E E Disjuntor Tripolar de 1 1 211 001 2 x150 400 A 2 150 nota ou ou D D 300 Coluna Projetada 242 00 2 Fus vel NH 315 3x95 chave de 6
124. 5 32 18 36 a 40 26 36 45 25 26 15 41 a 45 25 35 45 24 25 15 46 a 55 25 34 45 24 25 15 56 a 65 24 33 45 24 25 15 66 a 75 24 32 45 24 25 15 76 a 80 24 31 45 23 25 15 81 a 90 23 31 45 23 25 15 91 a 100 23 30 45 23 25 15 101 a 120 22 30 45 23 25 15 121a 150 22 29 45 23 25 15 151 a 200 21 28 45 23 25 15 201 a 250 21 27 45 23 25 15 251 a 350 20 26 45 23 25 15 351 a 450 20 25 45 23 25 15 451 a 800 20 24 45 23 25 15 801 a 1000 20 23 45 23 25 15 P GINA 42 DE 190 C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 05 Fatores de Demanda Condicionadores de Ar N de Fator de Demanda Aparelhos Comercial Residencial 1a10 1 00 1 00 11 20 0 90 0 86 21 530 0 82 0 80 31 40 0 80 0 78 41 a 50 0 77 0 75 51a 75 0 75 0 73 Acima de 75 0 75 0 70 Nota Quando se tratar de unidade central de ar condicionado deve se considerar o fator de demanda igual a 1 00 Tabela 06 Pot ncia Condicionadores de Ar Tipo de Pot ncia Pot ncia kcal h Liga o Corrente A VA Nota Valores m dios de corrente e pot ncia de acordo com o tipo de liga o BTU h 7500 7500 8500 8500 10000 10000 12000 12000 14000 18000 21000 30000 48000 60000 z Z Z 2
125. 57000W DR O P 980 010 CARGA INSTALADA W DIMENS ES mm H L P PADR O 57001 AT 75000 INTERNAS 670 450 210 980 010 NOTA CAIXA MET LICA COM VISOR EM POLICARBONATO CONFORME PADR O NBR 15820 E PADR O EDP ESCELSA VISOR COM ESPESSURA DE 3mm COM JUNTA EMBORRACHADA CAIXA PARA MEDIDOR POLIF SICO DE kWh E kVArh DESENHO PADR O P 980 005 APLIC VEL EM MEDI ES COM USO DE TRANSFORMADORES DE CORRENTE TC CAIXA PARA T C DE B T AT 112 5kVA DESENHO PADR O P 981 001 APLIC VEL EM TC S AT 200 5 CAIXA PARA T C DE MAIOR QUE 112 5 AT 225KVA DESENHO PADR O P 981 002 APLIC VEL EM TC S AT 400 5A CAIXA PARA DISJUNTOR MONOF SICO DESENHO PADR O P 940 003 APLIC VEL EM UC S CATEGORIA U ATEND DIMENS ES mm H L INTERNAS 95 170 100 CAIXA PARA DISJUNTOR POLIF SICO MENTO A 2 FIOS AT 12000W CORRENTE NOMINAL DO DISJUNTOR a DIMENS ES mm H L P PADR O AT 100 135 185 100 P 940 003 INTERNAS MAIOR QUE 100 AT 225 460 345 210 PLRD 17 123 CAIXAS DE MEDI O E PROTE O P GINA 142 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 PADR
126. 7 Desenho 07 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Planta 0 300 CONFORME PROJETO 200 a 51 q PAR 4l lt o VGANCHOFXADONO m le olo J L 5 TETO CAP 2500kg I B PLARDE ESPA O PARA CONCRETO DISJUNTOR Q NOTA 1 400 400 CONFORME PROJETO amp l gt H PILAR DE 6 CONCRETO ANLDE CAIXA DE INSPE O 1700 ATERRAMENTO DE ATERRAMENTO g 1 S 8 ACIONAMENTO DA N TES c 1 CH SECIONADORA EE I 5 x di amp ii I g 150 g E a 9 ESPACO PARA S m TRAFO A SECO S I z 5 7 1 In s 5 PERFIL U PARA GUIA I pom AL amp O DO TRANSFORMADOR s r 50
127. 9 Caixa de passagem 50 x 50 x 70 cm em alvenaria X pc 01 Porta met lica de 1 80 x 2 20 m Chapa dupla n 14 USG padr o com dispositivo 10 X pc 01 p cadeado 11 Janelas p ventilac o em tela de malha 13 0 x 13 0 mm arame n 12 BWG X T 10 dimens es conforme projeto 12 Veneziana em alum nio duro com detalhes conforme projeto X pc 10 13 Lumin ria com l mpada incandescente de 100 W X pc 02 14 Bloco aut nomo de emerg ncia com autonomia m nima de 2 30 h X pc 02 15 Interruptor simples 10 A para ilumina o X pc 01 16 Extintor de Inc ndio CO 6 0 kg X pc 01 17 Caixa de passagem condulete 4 x 2 instalac o aparente X pc 04 18 Pain is em cantoneiras 1 1 2 x 1 1 2 x 3 16 c tela de arame galvanizado n 12 X Bc 03 BWG malha 2 0 x 2 0 cm com dimens es definidas conforme projeto 19 Gancho para icamento de equipamentos capacidade 2500 kg X pc 01 20 Eletroduto PVC r gido aparente 1 rosque vel 6 0 m X pc V 21 Abra adeiras em chapa galv 12 USG p eletroduto PVC r gido 91 X pc V Cabo Unipolar de cobre 4 0 mm isolamento 750 V Preto ilumina o e 22 X m V tomadas Cabo Unipolar de cobre 4 0 mm isolamento para 750 V Azul claro ilumina o 23 X m V e tomadas Cabo Unipolar de cobre 4 0 mm isolamento para 750 V Verde ilumina o e 24 X m V tomadas 25 Tomada comum 127 V X pc 01 26 Cabo de cobre nu 35 mm X m V 27 Haste de terra Cooperweld 2725 8 x 2 40 metros X pc 09 A Cabo
128. A FIM 07 01 2017 Desenho 30 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de medidores Diagrama Unifilar Tipo 2 V rios Agrupamentos de Medidores ENTRADA 90A DE ENERGIA mmy 3x1 C 16mm 3xl C4l mm T gt 4xl Cil mm lt 50A mm 3i 3x1 CH 16mm 3x1 Cst 16mm 53 4x1 CH 1 6mm E CAIXA DE e 50 _ BARRAMENTO Gi X1 C 1 mm 3xl Csl mm 4x1 C l mm amp 100A 4x1 C 35mm 4xl Ci35mm l 4xi Cit35mm lt GERAL N A 600V 40 E 3x1 Cst 10mm 3x1 CHIOmm 3x1 C 1l0mm 2 i xxxA 600V 60 5 s 4 3x1 Cit 16mm 3x1 Cst 16mm Kx 3 8 16mm x 77 O QM 01 40A 3xl C4l0mm 7 34 C 1l0mm S mm Hmm t MJ KO r 50A 2T Pu 2x CH0 16 mm _2x1 C 10 16 mm 3xl Csl mm E 40A 5 lxi Cs s l mm bxl Cs 16 mm K 2x1 C 16mm 60 LLL 2x1 C 16mm 2x1 Cst 16mm 2x1 Cst 16mm 7 50 2x1 Cst 10mm 2x1 Ct 10mm 2x1 C 10mm mm 40 30 40A Qmm A E o7 LLL SxI Cst 10mm 3x1 C 10mm 3xl Cil0mm 40A t t S 3xI CiH0mm 3x1 CHIOmm 3x1 C 10mm E o 6 40 lt 3x
129. A S ESC Notas 1 Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV quando de sua decapagem para instala o das muflas 2 Osn meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no desenho 07 deste Padr o 3 Para sugest es de placas de advert ncias ver desenho 23 deste Padr o 4 As muflas internas e externas dever o ser identificadas em baixo relevo com o n do cabo e o nome da edifica o de forma segura e permanente em placas de alum nio com tamanhos adequados para as inscri es 5 Cotas em mil metro P GINA 88 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 13 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Malha de Aterramento
130. A SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas Desenhos 46 e 47 1 10 11 12 13 14 Quadro previsto para agrupamento de at 12 caixas para instala o de medidores polif sicos ou 18 monof sicos Para instala es constitu das por medidores monof sicos e polif sicos prevalecer o n mero m ximo de 12 caixas As liga es f sicas da caixa para barramento s caixas para instala o de medidores dever o ser feitas atrav s de dutos de 2 60 mm As tampas das caixas para instala o de barramento dever o possuir comprimento m ximo de 1 30m Para comprimentos superiores o fechamento dever ser efetuado com uso de duas tampas As dimens es das caixas para instala o de medidores e barramentos dever o ser de acordo as respectivas indica es e detalhes apresentados neste Padr o As caixas para instala o de barramentos medidores e disjuntores dever o ser fixadas de modo que as tampas possam ser removidas As liga es el tricas a serem feitas no s quadro s de medi o dever o obedecer aos respectivos detalhes apresentados neste Padr o A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome da unidade ex sala loja apto etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o da numera o fiscal da unidade ex 101 202 02b etc A indica o de na caixa para instal
131. ACA PARA IDENTIFICACAO TRAFO X 100 DE ESPA O RESERVA 200 COR BRANCA o FURO 25mm N j FURO Z5mm 7 P N PLACA EM ACR LICO o COR VERMELHA c PLACA PARA IDENTIFICACAO PERIGO 2 o TRANSFORMADOR PIT COR VERMELHA NS s A PRETA 10 30 200 1 N VER NOTAS 3 E 4 A e ALTA TENS O K VER NOTA 2 PLACA PARA IDENTIFICACAO DAS TERMINA ES DE MT MUFLAS PLACA DE PERIGO P GINA 108 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 As placas dever o ser em alum nio 2 A identifica o da mufla dever ter grava o inscrita em baixo relevo 3 Os dizeres da placa PERIGO ALTA TENS O e o s mbolo representativo da descarga el trica dever o ser na cor vermelha 4 A placa ser de cor branca e o s mbolo da caveira ser na cor preta 5 Exce o feita para as placas de identifica o de muflas as demais dever o ser em ser em acr lico de espessura 4 mm ou ainda de forma alternativa em chapa N 18 USG 1 27mm 6 Cotas em mil metro P GINA 109 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDI
132. ADA Y PO A REA ox I je CAXADEDERVACAO _ f GERAL e SERVI O gt j escova N CHAVE GERAL J ss n e 7 5 Men o 7 e ni t 0 CML COND D T TEL EE cT EA RT Et E pt 2 IN BARRAMENTO DE BARRAMENTO DE 9 RISCO 25 RISCO DE VIDA RISCO DE VIDA 9 DEVIDA CASO DE EMERG NCIA USO EXCLUSIVO DO E CASO TE CORPO DE BOMBEIROS 9 INC NDIO e e Ji e Ju Lj e Jd el J DESLIGUE E J T CAIXA ENVELOPADO ue p ZX uo 70 tex 70 50 50 50 VER DETALHE PISO ACABADO 7 V Y 2 L q TI I A 4 ab 77 4 20 FUNDO BRITADO f BRITA 02 E Pp T re 4 Z P VAI CAIXA NO PASSEIO 1 VER NOTA GERAIS amp AV 1 20 r H P a LISTA DE MATERIAL NOTA 13 8 ITEM DESCRI O DO MATERIAL UN QTD N N 01 PLACA EM ACR LICO ESP 4mm PC 01 P m 24 DISPOSITIVO SEGURANCA E LACRE PC 22 91 I 25 PUNHO PARA MANUSEIO DA TAMPA P 05 T Z 20 ALTURA DO MEDIDOR P PROFUNDIDADE DO MEDIDOR A CORTE EXPANDIDO L LARGURA DO MEDIDOR P GINA 130 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NC
133. ADO 500 100 5 WS SE ALVENARIA OU CONCRETO ARMADO E REBOCADO 500 100 DRENO DIAMETRO Z100mm TAMPA MET LICA 3 EI SSi e EN 4 5 NFUNDO lt LL CONCRETO MAGRO ZN N EL TRICA CAIXA DE PASSAGEM S ESCALA i TAMPA MET LICA MODELO DE TAMPA EM FERRO FORJADO ARTICULADA S ESCALA PECA MET LICA EM i GALVANIZADO i DETALHE 1 CHUMBADOR 1 4 COM PRISIONEIRO 7 CONECTOR DE DE l l l l l l 1 1 i ATERRAMENTO N 25mm J l l l l l l l l eJ PARA HASTE DE ATERRAMENTO 16X2000mm CRAVADA NO FUNDO DA CAIXA ATERRAMENTO PARA TAMPAS METALICAS S ESCALA ATERRAMENTO Q A P GINA 71 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 A i
134. CALA DETALHE DA INSCRICAO S ESCALA NOTA 1 DETALHE 2 ENVELOPE UTILIZANDO PLACA DE CONCRETO ARMADO NOTA 2 P GINA 69 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas A inscri o dever ser efetuada em baixo relevo a cada dois metros com tinta apropriada na cor vermelha Nos casos em que o solo apresentar forma o n o est vel do tipo terreno arenoso e ou aterro sobre manguezal recomenda se em substitui o ao envelope a instala o de placas de concreto armado A instala o de fitas de advert ncia obrigat ria para toda e qualquer instala o de eletroduto efetuada de modo subterr neo A execu o de envelope e ou placa de concreto obrigat ria para trechos em que as tubula es forem instaladas sob pisos com tr nsito de pedestres e ou ve culos Cotas em mil metros Para deriva o de entrada em ramal subterr neo ver desenho 05 deste Padr o P GINA 70 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 03 Ramal de Entrada Subterr neo Caixa de Passagem TAMPA EM CONCRETO ARMADO OU FERRO FORJADO ARTICULADA PISO ACAB
135. CNICO 07 01 2015 07 01 2017 OBJETIVO Estabelecer os crit rios condi es gerais e limites de fornecimento de energia el trica em tens o de distribui o secund ria em edifica es coletivas na rea de concess o da EDP ESCELSA para as instala es novas bem como em reformas e amplia es das unidades existentes HIST RICO DAS REVIS ES Vers o In cio da Vig ncia Respons veis Se es atingidas Descri o 01 07 01 2015 Elabora o Heber Costa Beber Rafael Emiss o inicial Seeberger Este documento substitui o PT PN 03 24 0015 Aprova o Marcelo Poltronieri APLICA O Aplica se na rea de concess o da EDP ESCELSA REFER NCIAS EXTERNAS Para a aplica o deste documento dever o ser consultadas as seguintes normas e resolu es em suas ltimas revis es e NBR5111 Fios de Cobre Nus de Se o Circular para Fins El tricos Especifica o e NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o e NBR 5597 Eletroduto e e acess rios com revestimento protetor e Rosca NPT Requisitos e NBR 5598 Eletroduto r gido de aco carbono com revestimento protetor e Rosca BSP Requisitos e NBR 5624 Eletroduto r gido de aco carbono com costura com revestimento protetor e rosca NBR 8133 e NBR 5680 Dimens es de Tubos de PVC R gido e NBR 6249 Isolador roldana de Porcelana ou de Vidro Dimens es caracter sticas e procedimentos de ensaio
136. Condutores 3 Condutores Carregados Carregados Carregados Carregados FFN FFFN FN FFN FFFN 10 57 50 75 66 16 76 68 100 88 25 101 89 133 117 35 125 110 164 144 50 151 134 198 175 70 192 171 253 222 95 232 207 306 269 120 269 239 354 312 150 309 275 407 358 185 353 314 464 408 240 415 370 546 481 Notas 1 Esta tabela refere se capacidade de condu o de corrente de cabos isolados dentro do eletroduto em montagens aparentes embutidas em gesso alvenaria parede de cimento ou em canaleta aberta ou ventilada m todo de instala o B1 2 Para temperaturas ambientes diferentes de 30 C aplicar os fatores de corre o indicados na NBR 5410 P GINA 53 DE 190 T TULO C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 17 Espessuras de Parede e Di metros Externos de Eletrodutos de PVC Rosque veis e de A o PVC Rosque vel A o Classe Leve Espessura da Parede Piametro mm Di metro Diametro Esp ss ra ds Di metro Nominal mm Ext rnodmim Nominal mm Parede tmm Externo Pol Classe Classe Pol mm A B 0 4 20 23 2 5 1 8 21 1 0 3 15 1 50 20 0 95 252 04 25 34 2 6 2 3 26 2 0 3 20 34 1 50 D 0 4 32 1 3 2 2 7 33 2 0 3 25 1 1 50 31 5 00 0 5 40 1 4 3 6 2 9 42 2 0 3 32 1 2 00 40 5
137. DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 A fixa o do suporte de isolador somente ser permitida na fachada quando a edifica o estiver no limite de propriedade com a via p blica e desde que suporte o esfor o mec nico provocado pelo ramal de liga o A dist ncia entre o ponto de ancoragem do ramal de liga o do lado da unidade consumidora e o n vel da cal ada quando o poste da Concession ria situar se do mesmo lado da rua deve ser no m nimo igual a 6 0 quando o ramal de liga o cruzar garagens para entrada de ve culos pesados 5 0 m quando o ramal de liga o cruzar garagens residenciais ou outros locais n o acess veis a ve culos pesados 400m quando o ramal de liga o n o cruzar garagens A fixa o do suporte de isolador em postes de concreto tipo duplo T ou a o galvanizado deve ser feita atrav s de parafuso cabe a abaulada ou bra adeira de a o carbono zincada a quente respectivamente Em poste de concreto armado constru do no local a fixa o do suporte deve ser feita atrav s de parafuso chumbador ou passante determinado pelo respons vel t cnico conforme respectivo projeto 6 3 6 Eletrodutos 6 3 6 8 6 3 6 b 6 3 6 c 6 3 6 d Tipos de Eletrodutos e Cloreto de polivinila PVC r gido rosque vel classe A ou B conforme NBR 6150 Espessuras de paredes e di metros externos conforme Anexo
138. DOTRARO N p 8 x SEGUE PARA FIXA O NO TETO BARRAMENTO CAP 2500kg amp EMEDIDORES l r gt E 4 dig 8 SENSOR DE g UMA z 150mm _ iw 6 9 5 r 1 NT S e 2 JE Em du z o x 6 O a i o SEGUE PARA i ji gt w BARRAMENTO Elo EXXEBISOBESN 9 amp E MEDIDORES V 5 _ z Ls WISH g E Qi50mm _ Z F L E il 5 2 i Sk K MANOPLA O ACIONAMENTO DA 4 i CH SECIONADORA f A SEGUE PARA BARRAMENTO a I EMEDIDORES v9 GANCHO COM A Q meN E 2 NO TETO 2 9 CAP 2500kg ANEL DE ley 09 SN TERRA N B Et Al A Bog 5 8 S EN CONFORME PROJETO CONF PROJ PROJ 18 100 200 CONFORME PROJETO 200 CONFORME PROJETO P GINA 91 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Anexo dos Desenhos 14 15 16 17 18 19 e 20 Lista de Material C mara de Transforma o Tipo 2 mais de um trafo LISTA D
139. Demanda para Edifica es de Uso Coletivo Aplic vel Exclusivamente s Instala es com M 32 6 5 1 Dimensionamento IR BIW0 u UU 32 6 5 2 C lculo da demanda do Condom nio eeeeeeeeeeeeee 33 6 5 3 Demanda Total do EdifiCiQ epe 33 6 5 4 Exemplo de aplica o do C lculo da Demanda pelo Crit rio 27 33 6 6 C lculo da Queda d Tetisao u In een o eoe p en Econ Ye opa psies e Fe Y FUE Ese Ye SENE ESTEE RESE r s DOSE USE 35 6 6 1 C lculo da queda de tens o a partir de uma se o do condutor 35 6 6 2 C lculo da queda de tens o a partir de uma se o do condutor conhecida e queda de tens o percentual fornecida pelo fabricante de condutores 35 REGISTROS DA QUALIDADE uuu S PER 35 A 35 P GINA DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T
140. E MATERIAIS C MARA DE 2 Item Descric o Ct 1 Tubo de aco galvanizado 110mm X m V 2 Abra adeira de a o galvanizado meia lua 4 X pc 02 3 Suporte de Muflas em cantoneira X pc 01 4 Suporte met lico para isoladores de pedestal X pc 07 5 Viga de aco galvanizado em U de 3 x 3 x 3 8 x 2 m p apoio dos trafos X pc 06 6 Tubo de aco galvanizado ou PVC r gido di metro conforme projeto X m 7 Abra adeira de aco galvanizado meia lua di metro conforme projeto X p 06 8 Cabos alimentadores de baixa tens o conforme projeto X m V 9 Caixa de passagem 50 x 50 x 70 cm em alvenaria X pc 01 10 Porta met lica 180 x 200 cm X pc 01 Arma o em cantoneira c tela de arame de a o galvanizado 12 BWG e malha de 1 3 11 X pc 05 x 1 3 cm 12 Janela abafadora conforme detalhe executivo construtivo X pc 05 13 Dispositivo de combate a inc ndio tipo termovelocim trico opcional X pc 01 14 Tubo de aco galvanizado 3 4 opcional X m V 15 Manta de borracha 80 x 60 cm para trabalhos em 15 kV opcional X p 01 16 Lumin ria prova de explos o 100 W 127 V h 200 cm X p 03 17 Bloco aut nomo de ilumina o de emerg ncia X p 02 18 Extintor de p qu mico seco X p 01 19 Interruptor de uma se o X p 01 20 Gancho suporte para i amento de equipamentos carga de 2500 kg X p 04 21 Grade de prote o com malha de 20 x 2 0 cm X p 05 22 Cabo
141. E PARA 2500 kg 2500 kg 8 FE o e NOTA 1 E 2 1 g a g x amp gt o 12 I Vi 8 1 1 nh nu 2 5 2 TA amp n TUBO EM PVC SOB O CONCRETO N PARA TRANSPOSI O DO ANEL PERFIL U PARA GUIA SEGUE PARA A MALHA ATERRAMENTO EM FRENTE PORTA DO TRANSFORMADOR DE ATERRAMENTO CORTE A B GRADES DE PROTE O S ESC Notas 1 Para as instala es em que houver previs o nica e exclusiva para a utiliza o de um s transformador e a pot ncia deste for igual ou inferior a 300 kVA poder ser dispensado o espa o previsto para instala o do disjuntor de m dia tens o 2 O espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas pertinentes 3 Os n meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no desenho 07 deste Padr o 4 Para sugest es de placas de advert ncias ver desenho 23 deste Padr o 5 Para instala es com transformador com pot ncia superior a 300 kVA dever ser previsto disjuntor autom tico com comando frontal classe 15 kV acoplados com rel s de prote o de sobre corrente 6 Cotas em mil metro P GINA 84 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC
142. ECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 1 3 6 1 4 Nome endere o para correspond ncia e mail e telefone do respons vel Documentos pessoais e ou comerciais CPF e C dula de Identidade do interessado Para liga es comerciais ou industriais dever o ser fornecidos o CNPJ e a Inscri o Estadual Endere o completo do im vel a ser ligado e se poss vel o n mero da refer ncia da conta de energia el trica do vizinho mais pr ximo desenho da localiza o do im vel em rela o s vias p blicas com indica o da posi o do padr o de entrada conforme Anexo B Finalidade de cada uma das unidades de consumo Rela o das cargas por unidade de consumo informando a pot ncia individual dos aparelhos equipamentos e motores o n mero de fases monof sico bif sico ou trif sico com suas respectivas finalidades e caracter sticas especiais Nos casos em que houver projeto el trico aprovado pela Concession ria o pedido de fornecimento dever ser solicitado com base nas refer ncias constituintes do projeto Isen o de Apresenta o de Projeto El trico dispensada a apresenta o de projeto el trico para as liga es de entrada coletiva em um quadro nico de medi es respeitadas as seguintes limita es M ximo de 06 seis medidores M ximo de 03 tr s pa
143. EE 26 6 3 11 Caixa de Medi o uuu Recte duas ee ac Eee S E esie aes uuu ev e eese epa 26 6 3 12 Equipamentos de Medi 80 u recie teret veau ee pese NES Eee Inss ui eR Ee Ee 27 6 3 13 Caixa de Passagem u uy va Eo Fe Evae si eoe EN VES Ve o deco dan aS ELE SEO HE o din Se Ra Ee Re eese Pe TREE Eneas 27 6 3 14 Caixa Seccionadora ass 27 6 3 15 Caixa de DIStrIDUI O u y e RV aea ES REF ESEFR Ny VU ES SENSE eR ERES URS TERES SS YS SES eS Das as ARR PERS eS va cad 28 6 3 16 Caixa de Dispositivos de Prote o e manobra 28 6 3 17 Caixa de Dispositivo de prote o das Unidades Consumidoras 28 6 3 18 Aterramment9 MH 28 6 3 19 Poste Particular e bestisa esanda asas ss aa Da asas san ssdcanacasssss pac 29 6 4 C lculo da Demanda para Edifica es de Uso Coletivo 30 6 4 1 Ilumina o e Tomadas de Uso Geral 30 6 4 2 Aparelhos Eletrodom stico Eletr nicos 31 6 5 C lculo da
144. EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 13 Determina o da pot ncia kVA em fun o da quantidade de motores Aplic vel nas Edifica es Coletiva com Finalidade Residencial Motores Trif sicos Potenciado qT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Motor cV FD 1 15 19 2 3 2 7 3 3 3 3 6 3 9 4 2 1 3 0 65 0 98 124 150 176 195 215 234 2 53 2 73 1 2 0 87 131 1 665 200 235 261 2 87 3 13 3 39 3 65 3 4 1 26 1 89 2 39 290 340 3 78 416 4 54 491 5 29 1 152 228 2 89 350 410 456 502 547 5 93 6 38 11 2 2 17 326 412 499 586 6 51 7 16 7 81 846 9 11 2 27 4 05 5 13 621 729 810 891 972 1053 11 34 3 4 04 6 06 7 68 9 29 1091 12 12 13 33 14 54 15 76 16 97 4 5 03 7 55 9 56 1157 13 58 15 09 16 60 18 11 19 62 21 13 5 6 02 9 03 1144 13 85 1625 18 86 19 87 21 67 2348 25 28 7 1 2 8 65 12 98 16 44 19 90 23 36 25 95 28 55 31 14 33 74 36 33 10 11 54 17 31 21 93 26 54 31 16 34 62 38 08 41 54 45 01 4847 12 1 2 14 09 21 14 26 77 3241 38 04 42 27 46 50 50 72 54 95 59 18 15 16 65 24 98 31 63 3829 44 96 49 95 54 95 59 94 64 93 69 93 20 22 10 133 15
145. ETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 O gancho dever suportar carga m xima de 2500 kg 2 Dimens es em mil metro P GINA 107 DE 190 VERS O 01 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 23 C mara de Transforma o Placas para orienta o e advert ncia COR BRANCA 200 150 FURO FURO amm 2 o LETRAS NA COR lt I BRANCA x DISJUNTOR ATEN O XXXX Tr A J Eq 1 PRETA 7 ga PLACA EM ACRILICO E NAO E RAR PLACA EM ACR LICO COR VERMELHA o ESTA CHAVE FRAMARA PLACA PARA IDENTIFICACAO SOB CARGA VER NOTAS 3E 4 DO CUB CULO DO DISJUNTOR 200 FURO PLACA DE ADVERT NCIA CHAVE TRIPOLAR 15kV A 8 SUBESTA O 1 200 a PARTICULAR m LETRAS NA COR PLACA EM ACR LICO COR VERMELHA o 10 ENTRADA DE 9 R m ENERGIA PLACA IDENTIFICA O DE T COMPARTIMENTO PARTICULAR 200 i Po LETRAS NA COR O PLACA PARA IDENTIFICA O BRANCA DO CUB CULO DAS MUFLAS o DA ENTRADA DE ENERGIA TRAFO PREVISAO 200 P PLACA EM ACRILICO oO LETRAS NA COR COR VERMELHA o BRANCA 5 PL
146. ETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 Cotas em mil metros Os agrupamentos propostos s o apenas orientativos considerando os padr es apresentados neste Padr o Topologias de agrupamentos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA O corpo da caixa dever ser em policarbonato com tampa em policarbonato transparente Disjuntor geral m ximo 100 A fixado atrav s de base inclusa caixa fabricada em alum nio Os barramentos 5 8 x 3 16 devem ser fixados atrav s de isoladores e identificados com as cores Fase R A Vermelho fase S B Azul Fase T C Branco Em caso de utiliza o de caixas exclusivas para condom nio servi o estas dever o ficar separadas do quadro sendo interligadas atrav s de uni o niple com di metro adequado As etiquetas do disjuntor geral Ligado vermelho e Desligado verde devem ter dimens es 25 x 12 mm A plaqueta de identifica o das caixas das unidades consumidoras ser o em acr lico branco com escritos em baixo relevo preto fixadas na parte interna das tampas atrav s de parafuso cabe a sem fenda Nos casos em que houver quadro de distribui o geral de baixa tens o QGBT a caixa exclusiva do condom nio servi o dever ser instalada junto ao mesmo conforme desenho 59 deste Padr o Demais detalhes associados instala o dos agrupamentos seguem as mesmas orienta es dos agrupamentos
147. Etileno Propileno EPR 90 C Temperatura Ambiente de 30 C em Eletrodutos 017 Espessuras de Parede e Di metros Externos de Eletrodutos de PVC Rosque veis e de A o 018 Tipo de Isola o 019 Limita o Para Instala o do Maior Motor Solda a Motor 020 Unidades consumidora integrante do Grupo B N o vinculada a projeto el trico Dimensionamentos 021 Prote o Contra Sobrecorrente Condutores e Postes Tens o 127 220 Volts 022 Prote o Contra Sobrecorrente Condutores e Postes Tens o 220 380 Volts 023 Fator de Agrupamento de Medidores para C lculo da Demanda Diversificada 024 Exemplo de dimensionamento de Alimentador Geral em Agrupamento de Medi o Entrada A rea 025 Agrupamento de Medidores sem Caixa de Deriva o DESENHOS 001 Localiza o do Im vel com indica o do Padr o de Entrada 002 Ramal de Entrada Subterr neo Prote o Mec nica para eletroduto enterrado 003 Ramal de Entrada Subterr neo Caixa de Passagem 004 Fixa o para eletroduto instalado de modo aparente e suspenso 005 Deriva o para Ramal de Entrada Subterr neo em Baixa Tens o 006 Deriva o para Ramal de Entrada Subterr neo em M dia Tens o 007 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Planta 008 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte AB 009 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte CD 010 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte EF
148. FICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 24 C mara de Transforma o Isolador de Pedestal e Ferragem para fixa o VISTA DO TOPO PARAFUSO M12x25mm SEM CABE A SOLDADO NA CHAPA PARA FIXA O DOS ISOLADORES 1100 Eo 100 200 200 200 200 100 50 j lt LE 1 I o i i i NN FURO 14mm CHUMBADORES 512 CORTE A B FERRAGEM PARA FIXA O S ESC 240 FURO 15 8mm PARA FUROQIAmmPARA PARAFUSO MIZASMM CHUMBADORES 512 N SEM CABE A 150 N 400 400 150 CHAPA DE ACO N X GALVANIZADO 12056 N lt Na A 50_ 300 400 300 bo B 150 FERRAGEM PARA FIXA O PLANTA S ESC Ea x O TERMINAL DE ATERRAMENTO DEVERA a se ERI VISTA INFERIOR SER CONECTADO PARAFUSO DO CHUMBADOR 512 DETALHE ISOLADOR PEDESTAL S ESC FURO 214mm PARA CHUMBADORES 12 N FURO 6 3mm FURO 12 7mm FURO 215 8mm d V o VISTA DO VISTA INFERIOR Oe PARAFUSO M12x25mm SEM CABE A SOLDADO NA CHAPA PARA FIXA O DOS ISOLADORES P GINA 110 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICACOES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 25 C mara de Transforma
149. FIM 07 01 2015 07 01 2017 A C mara dever tamb m ser suprida por ilumina o de seguran a com autonomia m nima de 02 horas Caixa de deriva o situada no interior da c mara de Transforma o Dever o ser observados os seguintes aspectos A caixa ser de uso exclusivo da EDP ESCELSA Dever apresentar dimens es m nimas de 0 50m x 0 50m x 0 70m podendo ser constru da de alvenaria com tampa de concreto armado ou ferro antiderrapante aterrada e devendo ser apropriada para perfeita drenagem O consumidor dever assegurar que as caixas a serem constru das em locais irregulares ou inclinados tenham o piso nivelado e que as alturas das paredes atendam as dimens es m nimas estabelecidas Caixa de deriva o situada no limite da propriedade com a via p blica Dever o ser observados os seguintes aspectos A caixa ser de uso exclusivo da EDP ESCELSA Dever apresentar dimens es m nimas de 0 80m x 0 80m x 0 80m e ser constru da de alvenaria com tampa de concreto armado devendo ser apropriada para perfeita drenagem Dever ser interligada caixa situada no interior da c mara de transforma o atrav s de dois eletrodutos e tem por finalidade a instala o de equipamentos el tricos necess rios ao fornecimento de energia edifica o sendo de uso exclusivo da EDP ESCELSA O consumidor dever assegurar que as caixas a serem constru das em locais irregulares ou inclinados tenham o piso nivelado
150. FORME PROJETO DETALHE 2 A e Er 8 Dr e Li LJ 08 imi A 02 gt TERMINAL VISTA EXTERNA ATERRAMENTO CONFORME PROJETO gt 100 CONFORME PROJETO gt 200 A 501 5 zd Neutro lt 9 Q Ojo o md E 02 pn 5 Ojo 5 E FaseB O j c Ojo E So 9 9o A0 Feec UA TU 7406 Q QJ 5 7 lt 03 gt N p TERMINAL PARA TERMINAL PARA Z OORTE 5 7 VISTA INTERNA ATERRAMENTO ATERRAMENTO DETALHE TERMINAL PARA 5 ATERRAMENTO N L PARAFUSO MIN 3 8 ROSCA WW SOLDADO c NO SUPORTE CHAPA LATERAL k d LJ NDETALHE2 7 CORTE BB om P FACE LATERAL uu _ 01 EXTERNA DA CAIXA lt REBATIMENTO DAS 02 BORDAS LATERAIS AO r LONGO DA CAIXA 100 100 0 5 FURO PARA PASSAGEM DETALHE 2 DO LACRE I CONFORME PROJETO DISPOSITIVO PARA SEGURAN A DETALHE 1 COMTACRE FURA O DAS BARRAS P GINA 138 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT
151. IA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 12 13 14 Quadro previsto para agrupamento de at 18 caixas para instala o de medidores monof sicos Para instala es constitu das por medidores monof sicos e polif sicos prevalecer o n mero m ximo de 12 caixas As liga es f sicas da caixa para barramento s caixas para instala o de medidores dever o ser feitas atrav s de dutos de 2 60 mm As tampas das caixas para instala o de barramento dever o possuir comprimento m ximo de 1 30m Para comprimentos superiores o fechamento dever ser efetuado com uso de duas tampas As dimens es das caixas para instala o de medidores e barramentos dever o ser de acordo as respectivas indica es e detalhes apresentados neste Padr o As caixas para instala o de barramentos medidores e disjuntores dever o ser fixadas de modo que as tampas possam ser removidas As liga es el tricas a serem feitas no s quadro s de medi o dever o obedecer aos respectivos detalhes apresentados neste Padr o A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome da unidade ex sala loja apto etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o da numera o fiscal da unidade ex 101 202 02b etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do n
152. IDA qo m pen nee A f B 1 m 1 1N NI z V Z te S N I I 5 A mcd E kb e ecu O J8 FA A gt ES J ju _ J uz 2 1 nex 1 E OE ig L d I S pa SEGUE AO QUADRO RESIDENCIAL l l PISO ACABADO 1 7 MODELO ALTERNATIVO TIPO 1 134 SEGUE AO QUADRO RESIDENCIAL F d di e des J ty LU jp i d m rM DP ENSE s m gt x lt CAIXA DE DERIVA O gt RISCO VIDA mE E N l 2 NI I PISO ACABADO ES 4 MODELO ALTERNATIVO TIPO 2 5 P GINA 153 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 C DIGO VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 49 Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em Paredes Marquises Utilizando Caixa de Deriva o Corte A e B DETALHE 1 RAMAL DE LIGA O A REO TIPO MULTIPLEX
153. L de 1 1 2 x 1 1 2 x 3 16 As grades dever o ser pintadas de zarc o 2 dem o de tinta met lica alum nio As extremidades das tubula es em caixas e ou eletrocalhas dever o ter acabamento com bucha e arruela As interliga es dos aterramentos ser o feitas por conectores apropriados O aterramento das janelas de ventila o grades de prote o equipamentos e partes met licas n o ativas ser o individualizados A indica o entre par nteses para condutores refere se se o do condutor neutro quando diferente O anel de aterramento ser fixado 30 cm do piso com bucha n910 e conector K2 C Burndy no trecho da porta o anel passa na soleira abaixo da mesma O coeficiente de ventila o da c mara de transforma o obtido pela rela o da rea das ventila es pelo volume deve ser superior 0 07 m xm satisfazendo o m nimo normatizado Dever ser disponibilizado no interior da c mara de transforma o em local apropriado e de f cil acesso o diagrama unifilar geral da instala o Ap s a passagem dos cabos nas tubula es de entrada e sa da da c mara de transforma o ser aplicada massa SCOTCHFILL na extremidade das mesmas para evitar a entrada de roedores A tubula o de alimenta o em m dia tens o da c mara de transforma o dever ser envelopada de concreto transitando a profundidade m nima de 60 cm O barramento de m dia tens o da c mara de transforma o dever ser feito c
154. LO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 18 C mara de Transforma o Tipo 2 mais de 1 Trafo Corte GH GANCHO FIXADO NO TETO COM CAPACIDADE PARA 2500KG NOTA 4 CONFORME PROJETO 200 CONFORME PROJETO 300 450 CONFORME PROJETO 200 gl z gt e P R gt e N 3 Y os E e i A x 20 CONFORME PROJETO 400 400 PROJ SA A E PILAR DE A G AER CONCRETO g x QA NINA nfl A x ti N 55 i n 8 1 QUA f 1 JA E m i n OR E g S XI J a MANOPLA DE N g 5 ACIONAMENTO DA amp o e SECIONADORA 2 5 T e z O SES g NOTA 3 PORTA 5 gt amp 8 z 8 150 8 Le OPERAR ESTA CHAVE S SOB CARGA PE e
155. N 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 01 Pot ncias m nimas em equipamentos eletrodom sticos Equipamento Pot ncia M nima W Torneira El trica 3 000 Chuveiro El trico 5 400 M quina de Lavar Lou as 2 000 M quina de Secar Roupa 2 500 Forno de Micro ondas 1 500 Forno El trico 1 500 Ferro El trico 1 000 Tabela 02 Fatores de Demanda Ilumina o e Tomadas de Uso Geral Edifica es de uso Residencial ou Flat Carga Instalada Fator de Demanda kw 0 86 1 lt lt 2 0 75 2 lt C lt 3 0 66 3 C 4 0 59 4 lt lt 5 0 52 5 lt lt 6 0 45 6 lt lt 7 0 40 7 lt lt 8 0 35 8 lt lt 9 0 31 9 lt lt 10 0 27 C gt 10 0 24 P GINA 40 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 03 Fatores de Demanda Ilumina o e Tomadas de uso Geral Descri o Fator de Demanda Audit rios sal es para exposi es e semelhantes 1 00 Bancos lojas e semelhantes 1 00 Barbearias sal es de beleza e semelhantes 1 00 Clubes e semelhantes 1 00 1 00 para os primeiros 12 kW Escolas e semelhantes 0 50 para o que exceder a 12 kW Escrit rio edifidios 1 00 para os primeiros 20 kW scri
156. ND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas O anel de aterramento dever ser afixado a 0 30m do piso acabado com bucha n mero 10 e parafuso galvanizado tipo gancho As interliga es do anel com as deriva es provenientes das massas dever o ser efetuadas atrav s de conex es atendendo ao exposto neste Padr o O aterramento das janelas de ventila o grades de prote o equipamentos entre outros ser o individualizados Pontos de aterramento com cabo nu 25 mm e Porta de Entrada da C mara com cordoalha e Janelas de ventila o e telas e Grades de prote o Neutro de entrada de m dia tens o Suporte das muflas Malha das muflas Carca a do disjuntor Carca a e Bucha do transformador Chave Secionadora e Chapa suporte dos isoladores Caso seja necess rio ampliar se a malha de terra as novas hastes ser o colocadas em disposi o an loga mostrada neste desenho A dist ncia m nima entre hastes ser de 2 40m sendo elas sempre colocadas em caixas de alvenaria conforme mostrada no detalhe 02 deste desenho O fundo das caixas da malha de terra dever conter material que permita uma boa drenagem Poder ser usada manilha de concreto de no m nimo 10 polegadas de di metro e com tampa adequada em substitui o caixa mostrada no detalhe 02 deste desenho Cotas em mil metro P GINA 103 DE 190 VERS O 01 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 F
157. NEXAO 01 ATERRAMENTO INDIVIDUAL UTILIZANDO CONECTORES S ESCALA NEUTRO OU TERMINAL DE ATERRAMENTO A 2000 Y ALTERNATIVA DE CONEXAO 02 TILIZANDO SOLDA EXOT RMICA S ESCALA P GINA 145 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Os parafusos e as demais pe as usadas para conex o do condutor a barra ou chapa devem ser de bronze lat o ou a o galvanizado Dever o ser utilizados conectores em liga de cobre tipo GAR GKP da Burndy ou similares Para dimensionamento do condutor de aterramento ver tabela 15 As costas s o em mil metro A malha de terra ser utilizada em agrupamentos de medi es de uso coletivo Maiores detalhes ver desenhos 13 e 20 deste Padr o Se s s P GINA 146 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 44 Distribuic o em Baixa Tens o A reo Instalac o em Parede Marquises RAMAL DE LIGACAO A REO lt TIPO MULTIPLEX 02 MARQUISE DA EDIFICA O BARRAMENTO DE QM 0 Mm RISCO DE VIDA
158. NTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 1 8 Carga Inst Residencial 3 Carga Inst Comercial lt 1200 kW C mara de Transformac o O empreendedor respons vel pelos investimentos necess rios e pela execu o da constru o da c mara de transforma o de energia el trica destinadas ao atendimento dos empreendimentos de m ltiplas unidades consumidoras nos termos do Art 48 da Resolu o Normativa ANEEL n 414 10 A constru o da c mara de transforma o dever observar os requisitos t cnicos e de seguran a previstos neste Padr o e ainda dever empregar somente materiais especificados e homologados por esta Concession ria conforme informa es dispon veis em nossos canais de atendimento A EDP ESCELSA poder realizar inspe es peri dicas nos servi os de constru o da c mara de transforma o tendo direito de introduzir modifica es a expensas do s interessado s sempre que tais servi os estiverem em desacordo com as plantas apresentadas com este Padr o e projeto aprovado N o poder o ser armazenados materiais no interior da c mara de transforma o N o poder o passar pela c mara de transforma o tubula es tais como de g s leo gua vapor esgoto lixo etc vedado o acesso c mara de transforma o pessoas estranhas EDP ESCELSA Recomenda se que instala es de g s caix
159. O T CNICO 1 Todas as caixas dever o ser conforme padr o EDP ESCELSA 2 As dimens es s o as m nimas recomendadas considerando os padr es apresentados neste Padr o Caixas de dimens es e formatos diferentes poder o ser aceitas desde que previamente aprovadas pela EDP ESCELSA 3 Poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 143 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 C DIGO VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2017 07 01 2015 Desenho 42 Esquema de Liga o de Medidor e Disjuntor Medi o Direta CONECTOR PARA ATERRAMENTO FONTE FASES N NEUTRO JL CONDUTOR DE COBRE PARA ATERRAMENTO L CARGA ES N DISJUNTOR Ed Y om LIGACAO DOIS FIOS CATEGORIA U CONECTOR PARA ATERRAMENTO FONTE FASE HS NEUTRO CONECTOR PARA ATERRAMENTO FONTE FASES T NEUTRO CONDUTO R DE COBRE PARA ATERRAMENTO FASES Q NEUTRO CONDUTOR DE COBRE PARA ATERRAMENTO CARGA
160. ORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 21 C mara de Transforma o Grades de Prote o e Ventila o L CONFORME PROJETO CANTONEIRA L GALVANIZADA 1 1 21 1 2 x3 16 DE ESPESSURA DIMENS ES DAS JANELAS AS EEE 100 4 Xv gt JANELA L mm H mm E c X SUPERIOR J1 XXX amp INFERIOR J2 XXX XXX TELA ARAME GALVANIZADO N 12 BWG MALHA MAXIMA 13x13 mm 5 h EE O EI E i 4 8 A A CHUMBADOR A 9 MURETA EM ALVENARIA m DETALHE DE JANELAS P VENTILACAO 50mm SEM ESCALA OT No NO SE SETE EX E CANTONEIRA 5 1 Z NS A 4 1 NS 04 N X E k QUE NE im _ x FURO mm 5 s PARA PINO DE x x SEGURANCA 6 gt O E CONFORME PROJETO _ Z i Bos lt JA s 8 E N PENER PLACA DE ADVERT NCIA DETALHE TIPO CAVEIRA gt NOTA 4 n O gt
161. P GINA 141 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS T TULO PT DT PDN 03 14 005 c piGo 01 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 41 Caixas de Medi o e Prote o CAIXA PARA MEDIDOR MONO DIMENS ES mm HILIP INTERNAS 270 170 140 L 2 NOTA O DISJUNTOR SER INSTALADO EM CAIXA SEPARADA CAIXA PARA MEDIDOR P APLIC VEL EM UC S CA CARGA INSTALADA W DIMENS ES mm H L P ATE 41000 INTERNAS 370 245 180 41001 ATE 57000 500 260 180 APLIC VEL EM UC S CA CAIXA PARA MEDIDOR EGORIA T AT 75000W OLIF SICO DESENHO PA NOTA O DISJUNTOR SER INSTALADO EM CAIXA SEPARADA F SICO DESENHO PADR O P 980 009 APLIC VEL EM UCs CATEGORIA U ATENDIMENTO A 2 FIOS AT 12000W OLIF SICO DESENHO PADR O P 980 009 EGORIA D E T ATE
162. Para Atendimento A EDP ESCELSA Av Lourival Nunes n 390 Planalto de Carapina Serra ES CEP 29162 748 Assunto Pr via Consulta de Projeto El trico para definic o de Atendimento Prezados Senhores Nome da Firma com sede em atrav s de seu Eng abaixo assinado e caracterizado respons vel pela execu o do projeto el trico das instala es el tricas do edif cio no local abaixo mencionado vem por meio desta encaminhar as informa es abaixo relacionadas 1 Localiza o do Im vel Rua Avenida Bairro Localidade Munic pio lt 2 Quantidade de Unidades Consumidoras os dados dever o ser fornecidos por unidades consumidoras t picas N de condom nios N de apartamentos N de lojas N de salas N de escrit rios Outros especificar e lt 3 rea de Ocupa o das Unidades Consumidoras Condom nios m Apartamentos m Lojas m Salas m Escrit rios m Outros especificar m 4 rea Bruta Total da Edifica o m P GINA 187 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 5 Rela o Estimativa das Cargas 5 1 Cargas Totais a serem instaladas Especifica o Quant Pot unit Pot total Ilumina o e Tomadas Ar Condicionado
163. RGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 055 056 057 058 059 060 061 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 07 medidores Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 09 medidores Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 10 medidores Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 12 medidores Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Quadro geral de Baixa Tens o QGBT Esquema para liga o de bomba de inc ndio Placas de advert ncia C MODELOS DE CARTA DE APRESENTA O 001 002 Modelo 01 Pr via consulta de Projeto El trico Para Atendimento Modelo 02 Solicita o de An lise de Projeto El trico para fornecimento de Energia El trica em BT baixa tens o P GINA 38 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 ANEXO A TABELAS P GINA 39 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PD
164. SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 12 Fatores Para Diversificac o de Carga em do N mero de Apartamentos Aplic vel nas Edifica es Coletivas com Finalidade Residencial N Fator N Fator N Fator N Fator N Fator N Fator Apt Div Apt Div Apt Div Apt Div Apt Div Apt Div 1 51 31 90 101 63 59 151 74 74 201 80 89 251 82 73 2 52 36 46 102 63 84 152 74 89 202 80 94 252 82 74 3 53 37 02 103 64 09 153 75 04 203 80 99 253 82 75 4 3 88 54 37 58 104 64 34 154 75 19 204 81 04 254 82 76 5 4 84 55 38 14 105 64 59 155 75 34 205 81 09 255 82 77 6 5 80 56 38 70 106 64 84 156 75 49 206 81 14 256 82 78 7 6 76 57 39 26 107 65 09 157 75 64 207 81 19 257 82 79 8 7 72 58 39 82 108 65 34 158 75 79 208 81 24 258 82 80 9 8 68 59 40 38 109 65 59 159 75 94 209 81 29 259 82 81 10 9 64 60 40 94 110 65 84 160 76 09 210 81 34 260 82 82 11 10 42 61 41 50 111 66 09 161 76 24 211 81 39 261 82 83 12 11 20 62 42 06 112 66 34 162 76 39 212 81 44 262 82 84 13 11 98 63 42 62 113 66 59 163 76 54 213 81 49 263 82 85 14 12 76 64 43 18 114 66 84 164 76 69 214 81 54 264 82 86 15 13 54 65 43 74 115 67 09 165 76 84 215 81 59 265 82 87 16 14 32 66 44 30 116 67 34 166
165. SEGUE PARA a I BARRAMENTO ps GANCHO FIXADO NO H H E MEDIDORES z TETO CAP 2500kg 100 E 8 O ta A 3 1 SIF JANELA COM z ee o TELA E VENEZIANA amp G lt a CONFORME PROJETO CONFORME PROJETO 200 CONFORME PROJETO PLANTA S ESC D P GINA 81 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Anexo dos Desenhos 07 08 09 10 11 12 e 13 Lista de Material C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Item Descri o E 6 Qt 1 Eletroduto PVC r gido 94 MT X m V 2 Abra adeiras em chapa galv 12 USG p eletroduto PVC r gido 4 X pc V 3 Perfil L aco galv 1 1 2 x 1 1 2 x 3 16 x 1 20 m conforme projeto X pc 01 4 Chapa aco galv p fix de isolador de pedestal conforme projeto X pc 03 Viga U a o galv 3 x 3 x 3 8 x comprimento adequado p suportar carga do 5 X pc 02 transformador 6 Eletroduto PVC r gido 6 BT X m V 7 Abra adeiras em chapa galv 12 USG p eletroduto PVC r gido 6 X p V 8 Terminal duplo apropriado p fixa o do cabo no secund rio do Transformador X pc 04
166. TERIAL UN Ps R 01 PLACA EM ACR LICO ESP 4mm P 01 m i p Cs 24 DISPOSITIVO P SEGURAN A E LACRE P 22 S 25 PUNHO PARA MANUSEIO DA TAMPA P 05 p a Y 20 ALTURA DO MEDIDOR P PROFUNDIDADE DO MEDIDOR L LARGURA DO MEDIDOR 2 CORTE EXPANDIDO P GINA 132 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas 10 11 12 13 14 Quadro previsto para agrupamento de at 12 caixas para instala o de medidores polif sicos Para instala es constitu das por medidores monof sicos e polif sicos prevalecer o n mero m ximo de 12 caixas As liga es f sicas da caixa para barramento s caixas para instala o de medidores dever o ser feitas atrav s de dutos de 2 60 mm As tampas das caixas para instala o de barramento dever o possuir comprimento m ximo de 1 30m Para comprimentos superiores o fechamento dever ser efetuado com uso de duas tampas As dimens es das caixas para instala o de medidores e barramentos dever o ser de acordo as respectivas indica es e detalhes apresentados neste Padr o As caixas para instala o de barramentos medidores e disjuntores dever o ser fixadas de modo que as tampas possam ser removidas As liga es el tricas a
167. TIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 6 6 C lculo da Queda de Tens o 6 6 1 C lculo da queda de tens o a partir de uma se o do condutor Sistema monof sico AV 2 x x L Rc x cos X x sen Sistema Trif sico AV x Ix L cos X x seng Sendo AV Queda de tens o V I Corrente calculada A Rea Resist ncia em corrente alternada temperatura de opera o t C O km e em fun o da bitola do condutor ngulo de fase Fp ou cos Fator de potencia da carga 0 92 X Reat ncia indutiva da linha L Comprimento do circuito do ponto de entrega at a medi o km 6 6 2 C lculo da queda de tens o a partir de uma se o do condutor conhecida e queda de tens o percentual fornecida pelo fabricante de condutores AVpu x Ix Lx 100 AV V Sendo AV Queda de tens o V AV Queda de tens o percentual 26 AV Queda de tens o unit ria fornecida pelo fabricante I Corrente calculada A L Comprimento do circuito do ponto de entrega at a medi o km 7 REGISTROS DA QUALIDADE aplic vel 8 ANEXOS A TABELAS 001 Pot ncia m nima em equipamentos eletrodom sticos 002 Fatores de Demanda Ilumina o e Tomadas de Uso Geral Edifica es de uso Residencial ou Flat 003 Fatores de Demanda Ilumina o e Tomadas de uso Geral 004 Fatores de Demanda Para Aparelhos 005 Fatores de De
168. TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 2 2 Categorias e Limita es no Atendimento 6 2 2 a 6 2 2 b Categorias de Atendimento S o tr s os tipos de categorias de atendimento Categoria U dois fios uma fase e neutro monof sico Categoria D tr s fios duas fases e neutro bif sico Categoria T quatro fios tr s fases e neutro trif sico A tens o nominal dos equipamentos dever ser compat vel com a tens o nominal disponibilizada para liga o do consumidor Limita es no Atendimento A limita o para instala o do maior motor ou solda a motor por categoria de atendimento incluindo dispositivo de partida est indicada no Anexo A Existindo motores que obrigatoriamente partam ao mesmo tempo mesmo sendo os maiores devem se somar suas pot ncias e consider los como um s motor exclu dos os motores de elevadores A utiliza o de motores com pot ncias superiores s estabelecidas no Anexo A dever ser objeto de pr via consulta Concession ria Al m da limita o de carga do maior motor seguem as demais limita es Notas Categoria U Monof sico Dois Fios FN Aplicado s instala es com carga instalada at 09 kW N o permitida nesta categoria de atendimento a instala o de aparelhos de raios X ou m quinas de solda a transformador com pot ncia superior a 2 kVA Ca
169. UND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 1 Os quadros de distribui o instalados no interior das respectivas unidades consumidoras dever o atender aos requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto 2 O quadro de distribui o para atendimento ao condom nio dever atender os requisitos estabelecidos na Norma Brasileira que trata do assunto bem como as exig ncias para atendimento do sistema de combate e preven o contra inc ndio 3 Todas as caracter sticas e grandezas mostradas no desenho s o ilustrativas podendo apresentar varia es com o projeto espec fico a ser apresentado para aprova o na EDP ESCELSA P GINA 121 DE 190 VERS O C DIGO PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA FIM 07 01 2017 IN CIO 07 01 2015 T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELETRICA EM TENS O SECUNDARIA EDIFICA ES COLETIVAS PADR O T CNICO Tens o Agrupamento de Medidores Resumo de Cargas Exemplo i o em Desenho 31 Distribu E 06844 T6ZLL 88 e a gt 0070 cL86T 0002 00592 0007T 00084 08v8T 18199 tv9c s98v tvor 0S NOSL 5511 0081 T 00SIXc 00v 00cCT puoo LvcsL 9cvcL LC8VL 005 00 8 OcLvT 0004 00S L 0007T 0
170. VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Anexo do Desenho 06 Lista de Material Deriva o Ramal de Entrada Subterr neo em M dia Tens o Caso 1 Caso 1 Ramal de entrada de Energia para atender instala o de Distribui o Item Descri o E C Un 1 P ra raios para sistema aterrado lt nominal 12 kV x 3 p 2 Chave fus vel classe 15 kV 10 kA 300 A 3 p 3 Cabo de cobre nu 25 mm x m 4 Haste de terra Cooperweld 5 8 x 2 40 metros x 2 p 5 Fio de cobre nu m nimo de 16 mm 6 Cabo de cobre nu 35 mm x Mufla unipolar uso externo isola o para 15 kV e dispositivo para fixa o em i 4 7 cruzeta p 8 Cruzeta de madeira de 2 40 m e ferragens para fixa o x 2 p 9 Cabo unipolar subterr neo com isolamento classe 15 kV m nimo 25 x 10 Eletroduto de aco Galvanizado x 11 Arame de fero galvanizado 12 BWG x kg 12 Curva de 909 raio longo em galvanizado x 1 p 13 Luva em a o galvanizado x 1 p Placa de alum nio cor vermelha dimens es 40 x 30 mm com identifica o da 4 14 mufla escrita em baixo relevo p Onde Un Unidade de Medida Qt Quantidade m Metros p Pe a V V
171. a o de medidor prev a inscri o do nome de refer ncia das unidades a que se destina ex salas lojas aptos etc As cotas apresentadas preferencialmente dever o ser em mil metros Os itens da lista de material dever o ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padr o ESCELSA De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA O C digo de Postura Municipal deve ser observado quando da constru o do agrupamento visando preservar o passeio p blico Cal ada Cidad garantindo ao mesmo desobstru o por poss veis obst culos P GINA 152 DE 190 T TULO PADR O T CNICO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 48 Distribui o em Baixa Tens o Ramal A reo Instala o em Paredes Marquises Utilizando Caixa de Deriva o mn raa A X 04 X 05 RAMAL DE LIGA O A REO 91 p TIPO MULTIPLEX
172. a chata apropriado Quantidades conforme projeto Eletroduto Sa da individual Quantidades conforme projeto Chapa de espessura 1 9 mm 14 USG Quantidades conforme projeto Condutores principais PVC 709 xxx mm Quantidades conforme projeto Parafuso de lat o 3 8 com porca sextavada Quantidades conforme projeto Eletroduto de entrada da caixa Quantidades conforme projeto D ICO INID IU BIWIN Parafuso soldado na chapa Quantidades conforme projeto Notas 10 11 12 13 As deriva es condutor x condutor com se o at 35mm ser o aplic veis para os casos que em qualquer um dos ramos surgir necessidade de se conectar condutor com se o superior ao estabelecido torna se obrigat rio a instala o de barras de cobre apropriadas A deriva o com condutor constitu do por um nico fio com se o menor ou igual a tt10mm poder ser efetuada diretamente na barra de cobre As deriva es com condutores constitu dos por mais de um fio e que estes tenham se es maiores que 410mm dever o ser efetuadas utilizando se conectores terminais apropriados O afastamento entre isoladores suporte para a mesma barra n o poder ser superior a 800 mm O comprimento m ximo de uma tampa de barramento de 1 30m Tampas com dimens o superior ao estabelecido dever o ser subdivididas Em toda eletrocalha ou caixa met lica para deriva o e ou passagem de condutores ou ainda to
173. a julgar necess rio N o permitida a liga o de mais de uma unidade consumidora em um nico medidor A edifica o coletiva que a qualquer tempo venha a ser transformada em edifica o de uso individual deve ter seu padr o de entrada modificado de acordo com as prescri es do Padr o de Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria individual A entrada de servi o que em consequ ncia de decis es judiciais ou desmembramento de terreno ficar em propriedade de terceiros ser pass vel de corre o no seu todo ou em parte a crit rio da Concession ria sob responsabilidade do consumidor As edifica es devem ser atendidas atrav s de uma nica entrada de servi o visando liga o de todas as suas unidades consumidoras independentemente da carga instalada destas unidades e da demanda total da edifica o Dever o ser observadas as condi es gerais de fornecimento de energia el trica previstas na Resolu o Normativa ANEEL n 414 de 09 de setembro de 2010 e suas atualiza es Pedido de Fornecimento O consumidor ou o respons vel interessado deve entrar em contato com o servi o de atendimento ao consumidor atrav s das Lojas Comerciais ou com a Central de Atendimento apresentando detalhadamente Projeto el trico da edifica o aprovado pela EDP ESCELSA quando aplic vel ver item 6 1 4 P GINA 9 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORN
174. a por um ou mais consumidores Toda e qualquer constru o em im vel reconhecido pelos poderes p blicos constituindo uma nica unidade de consumo Toda edifica o com mais de uma unidade de consumo e que disp e de rea de uso comum cujo consumo de energia el trica desta rea comum seja de responsabilidade do condom nio juridicamente constitu do Toda entrada com a finalidade de alimentar uma edifica o de uso coletivo ou agrupado Conjunto de equipamentos condutores e acess rios compreendidos entre o ponto de deriva o da rede secund ria e a medi o e prote o inclusive da unidade consumidora Fator aplicado no c lculo para dimensionamento da demanda em edif cio de uso coletivo com finalidade residencial S o aquelas destinadas a local de reuni es p blicas cinemas circos teatros igrejas audit rios pra as quermesses parques de divers es e semelhantes ou outros locais para a realiza o de festividades com cios espet culos exposi es conforme especificado na norma NBR 13570 e tamb m canteiros de obras e instala es el tricas em vias p blicas S o ainda consideradas instala es especiais aquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos possa haver presen a de produtos inflam veis ou explosivos l quidos gases vapores poeiras ou fibras Demarca es que separam a unidade consumidora da via p blica e de terrenos de prop
175. ade pelo valor de diversidade determina a demanda dos apartamentos 2 37 kVA x 23 48 55 65 kVA Nota Recomendamos a aplica o do fator multiplicativo para cada grupo de medidores 6 5 4 d C lculo da Demanda do Condom nio Cargas de ilumina o Carga instalada total 15 kW fator de pot ncia 0 9 e 100 de 10 kW 10 kW e 2596de 5 kW 1 25 kW e Carga de ilumina o 11 25 kW 0 9 12 5 kVA ll Cargas de tomadas e Carga instalada total 8 kW fator de pot ncia 0 8 e 20 de 8 kW 1 6 kW 0 8 2 0 kVA Cargas de elevadores e 2 motores de 10 cv trif sicos Conforme Anexo A correspondem demanda de 17 31 kVA IV Cargas de bombas de gua e motores de 2 cv trif sicos dois de reserva Conforme Anexo A correspondem demanda de 4 05 kVA V Outras cargas e Piscina 2 motores de 1 cv monof sicos Conforme Anexo A correspondem demanda de 2 34 kVA e Central de ar condicionado pot ncia de 8 3 kW Fator de pot ncia 0 8 6 5 4 e Demanda do condom nio Somat rio das seguintes demandas Ilumina o tomadas elevadores bombas de gua equipamentos da piscina central de ar condicionado 48 58 kVA 6 5 4 f C lculo da Demanda Total do Edif cio 1 2 x demanda apartamentos condom nio 1 2 55 65 48 58 125 07 kVA P GINA 34 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLE
176. ais e industriais P GINA 4 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 T TULO VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 e NBR 11888 Bobinas e chapas finas a frio e a quente de a o carbono e a o de baixa liga e alta resist ncia Requisitos gerais e NBR 13570 Instala es el tricas em locais de aflu ncia de p blico Requisitos espec ficos e NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0 kV a 36 2kV e NBR 15820 Caixa para Medidor de Energia El trica Requisitos e NBR IEC 60439 1 Conjunto de manobra e controle de Baixa Tens o e NBR IEC 60898 Disjuntores para prote o de sobrecorrentes para instala es dom sticas e similares e NBR IEC 60947 2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores e NBR IEC 60947 3 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o seccionadores interruptores Parte 3 Interruptores seccionadores interruptores seccionadores e unidades combinadas de dispositivo fus vel e NBR NM 247 3 Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para tens es nominais at 450 750V inclusive Parte 3 e NBR NM 280 Condutores de cabos isolados IEC 60228 MOD e Resolu o N 414 Resolu o N 414 de 09 de Setembro de 2010 da ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica e Resolu
177. aixas de medi o passagem distribui o seccionadora prote o e manobra os eletrodutos condutores do ramal de entrada ramal de distribui o principal e secund rio poste dispositivo de prote o arma o secund ria isolador haste de aterramento barramentos conectores para os transformadores de corrente e demais materiais que comp e a entrada de servi o devem ser fornecidos e instalados pelo consumidor conforme instru es aqui padronizadas estando sujeitos aprova o pela Concession ria Ramal de Liga o Deve entrar pela frente do terreno ficar livre de qualquer obst culo ser perfeitamente vis vel n o cruzar terrenos de terceiros e n o passar sobre rea constru da Quando o terreno situar se na esquina ou possuir acesso a duas ruas ser permitida a entrada do ramal de liga o por qualquer um dos lados dando se prefer ncia quele em que estiver situada a entrada da edifica o N o permitida a dist ncia do v o livre superior a 30 metros N o deve ser facilmente alcan vel de reas balc es terra os janelas telhados escadas ou sacadas adjacentes devendo manter sempre um afastamento desses locais acess veis conforme Anexo B Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes dist ncias m nimas medidas na vertical entre o condutor inferior e o solo 5 50 no cruzamento de ruas e avenidas e entradas de garagens de ve culos pesados 450 m nas entrad
178. al e Al m da prote o geral instalada ap s a medi o a unidade consumidora deve possuir em sua rea privativa um ou mais quadros para instala o de prote o para circuitos parciais conforme prescri o da NBR 5410 e Devem ser previstos dispositivos de prote o contra quedas de tens o ou falta de fase em equipamentos que pelas suas caracter sticas possam ser danificados devido a essas ocorr ncias e Outros dispositivos de prote o n o citados neste Padr o poder o ser utilizados desde que estejam em conformidade com a NBR 5410 Prote es internas das instala es el tricas As prote es internas das instala es el tricas dever o estar de acordo com a norma NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o e Dispositivos de prote o a corrente diferencial residual DR e Dispositivos de prote o contra surtos DPS s Recomenda se que em especial equipamentos eletr nicos sejam protegidos contra surtos de tens o e Prote o contra quedas e falta de tens o e Prote o de motores el tricos P GINA 25 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 3 9 d Dispositivos de Prote o e Seccionamento N o permitida a utiliza o de disjuntores termomagn ticos unipolares em liga es a duas ou tr s fase
179. ansforma o Comando de Chave Secionadora Op o para fabrica o C mara de Transforma o Porta Corta fogo C mara de Transforma o Lumin ria e Bloco Aut nomo Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de medidores Diagrama Unifilar Tipo 1 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de medidores Diagrama Unifilar Tipo 2 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de medidores Resumo de Cargas Exemplo Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de medidores Demanda do Agrupamento Exemplo Distribui o em M dia Tens o Agrupamento de medidores Diagrama Unifilar Tipo 1 Distribui o em M dia Tens o Agrupamento de medidores Diagrama Unifilar Tipo 2 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento convencional de medidores Um Quadro de Medi o para Unidades Monof sicas Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento convencional de medidores Um Quadro de Medi o para Unidades Polif sicas Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento convencional de medidores Dois ou mais Quadros de Medi o para Unidades Monof sicas Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento convencional de medidores Dois ou mais Quadros de Medi o para Unidades Polif sicas Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de Medidores Caixa de Barramento Tipo 1 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de Medidores Caixa de Barramento Tipo 2
180. anter o fator de pot ncia indutivo ou capacitivo de suas instala es o mais pr ximo poss vel da unidade Sendo constatado nas instala es um fator de pot ncia indutivo ou capacitivo inferior ao limite m nimo permitido 0 92 o consumidor est sujeito s penalidades previstas nas legisla es em vigor O consumidor respons vel pelo zelo do ramal de entrada caixa de medi o poste dispositivos de prote o e do s equipamento s mantido s sob lacre sendo que o acesso a este s somente permitido Concession ria A energia el trica fornecida pela Concession ria ao consumidor ser de uso exclusivo deste n o podendo sob qualquer pretexto ser cedida ou alienada N o permitida a extens o das instala es el tricas de um consumidor para al m dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito O consumidor e o Condom nio devem permitir o livre acesso dos representantes da Concession ria devidamente credenciados e identificados s instala es el tricas de sua propriedade fornecendo lhes os dados e informa es solicitadas referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instala o de responsabilidade do consumidor manter suas instala es internas em conformidade com os padr es t cnicos da Concession ria e de seguran a competindo lhe sempre que solicitado a fazer por conta e risco todos os reparos e modifica es que a Concession ri
181. ara abrigo do medidor de energia el trica da unidade consumidora P GINA 26 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 3 11 Dimensionamento da Caixa de Medi o As caixas para instala o dos medidores e disjuntores dever o ser conforme padr o EDP ESCELSA As dimens es das caixas s o mostradas no Anexo B 6 3 11 b Instala o da Caixa de Medi o 6 3 12 Os posicionamentos das caixas de medi o da edifica o dever o atender s recomenda es contidas neste Padr o devendo ser previsto espa o m nimo de 80 0 cm entre qualquer caixa de medi o e o obst culo mais pr ximo A entrada para caixa de medi o dever ser pela esquerda e a sa da para caixa de prote o pela direita levando em considera o a vista do quadro pelo observador Em agrupamentos que dispensem a caixa de deriva o a entrada dever ser pela lateral A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos porcas buchas e arruelas A caixa quando instalada ao tempo deve estar sob pingadeira Necessariamente n o dever haver impedimento entrada de representantes da Concession ria para fins de leitura bem como para as inspe es que se fizerem necess rias Equipamentos de Medi o 6 3 12 a Medi o Direta
182. ari vel C Materiais fornecidos e instalados pelo interessado E Materiais fornecidos e instalados pela EDP ESCELSA P GINA 78 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Anexo do Desenho 06 Lista de Material Deriva o Ramal de Entrada Subterr neo em M dia Tens o Caso 2 Caso 2 Ramal de entrada de Energia para atender instala o particular Item Descri o E C Qt Un 1 P ra raios para sistema aterrado Tens o nominal 12 kV x 3 p Chave fus vel classe 15 kV 10 kA 300 A com elo fus vel dimensionado pela 2 Concession ria Sls p 3 Cabo de cobre nu 25 mm x m 4 Haste de terra Cooperweld 5 8 x 2 40 metros x 2 p 5 Fio de cobre nu mm x v 6 Cabo de cobre nu 35 x v Mufla unipolar uso externo isola o para 15 kV e dispositivo para fixa o em 7 cruzeta 117 P 8 Cruzeta de madeira de 2 44 m e ferragens para fixa o x 2 p 9 Cabo unipolar subterr neo com isolamento classe 15 kV Se o mm x 10 Eletroduto de aco Galvanizado mm x 11 Arame de fero galvanizado 12 BWG x kg 12 Curva de 905 raio longo em galvanizado mm x 1 p 13 Luva mm em a o galvanizado x 1 Placa d
183. as para liga o da edifica o Em caso de liga o de cuja edifica o seja provida de fachadas promocionais Condi es n o descritas ou n o previstas neste Padr o T cnico mas que em fun o de sua particularidade haja a solicita o por parte da Concession ria ART Anota o de Responsabilidade T cnica A guia da ART Anota o de Responsabilidade T cnica para cada tipo de servi o do s profissional is respons vel is devidamente habilitado s e registrado s no conselho regional pertinente dever ser apresentado nas seguintes situa es Instala es Especiais ver item 6 2 6 etapa executiva Quando dispuser de gera o Pr pria projeto e etapa executiva Nas colunas constru das em concreto armado utilizada como ponto de entrega da edifica o Anexo B projeto e etapa executiva Em caso de liga o de cuja edifica o seja provida de fachadas promocionais projeto e etapa executiva Em caso de liga o com carga instalada acima de 75kW que utilize como ponto de ancoragem do ramal de liga o parede de alvenaria etapa executiva Nos ramais de entrada subterr nea etapa executiva P GINA 11 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 e Em situa es n o descritas e previstas neste Padr o mas que e
184. as d gua etc quando executadas nas proximidades das c maras de transforma o atendam aos requisitos legais em vigor 6 1 8 a Localiza o A c mara de transforma o dever ser constru da no t rreo preferencialmente na parte frontal da edifica o Notas o As c maras de transforma o n o poder o ser utilizadas em locais pass veis de inunda o a A escolha de outra localiza o ser em fun o das facilidades de acesso ventila o outros fatores de projeto devendo ser motivo de pr via consulta EDP ESCELSA o barramento geral em tens o secund ria n o dever distar mais de 2 5 metros medidos a partir do per metro da c mara de transforma o 6 1 8 b Dimens es A c mara de transforma o dever ser dimensionada de acordo com o s equipamento s a serem instalados de modo a oferecer facilidade de opera o e circula o bem como as necess rias condi es m nimas de seguran a Dever obedecer a dimens es m nimas livres de obst culos tais como colunas vigas rebaixos etc e conforme abaixo descrito e C mara de transforma o com transformador nico de at 500 kVA as dimens es m nimas devem estar conforme desenhos do Anexo B e C mara de transforma o com dois ou mais transformadores de at 300 kVA as dimens es m nimas devem estar conforme desenhos do Anexo B e Para as edifica es com rea pr pria superior a 10 000 m as dimens es m nimas ser o estabeleci
185. as de garagens residenciais estacionamentos ou outros locais n o acess veis a ve culos pesados 43 501 nos locais exclusivos a pedestres Havendo cruzamentos com cabos e fios de comunica o ou sinaliza o o ramal de liga o deve situar se no m nimo a 0 60 m acima destes Respeitar as posturas municipais estaduais federais e demais rg os especialmente quando atravessar vias p blicas ferrovias e rodovias Conex o e Amarra o A conex o e a amarra o do ramal de liga o na rede secund ria e no ponto de entrega ser o executadas pela Concession ria Ancoragem do Ramal de Liga o O ponto de ancoragem do ramal de liga o no ponto de entrega deve ser constru do pelo consumidor inclusive a instala o das arma es secund rias e isoladores O ponto de fixa o do ramal de liga o em edifica es com fachadas falsas pain is de propaganda ou identifica o da edifica o ou avan adas lambris luminosos pain is e grades devem ser instalados na frente da estrutura conforme Anexo B e o ponto de entrega deve possuir uma estrutura de fixa o que suporte esfor os mec nicos provocados pelo ramal de liga o No caso de liga o em parede de alvenaria o ponto de fixa o do ramal de liga o deve possuir estrutura de fixa o que suporte esfor os mec nicos provocados pelo mesmo P GINA 20 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO
186. aso o consumidor for utilizar o dispositivo DR o esquema TN C deve ser convertido imediatamente a montante do dispositivo em esquema TN C S O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintos um para fun o de neutro e o outro para fun o PE sendo esta separa o feita pelo lado fonte do DR passando o condutor neutro pelo DR e o condutor PE condutor de aterramento externamente ao dispositivo O condutor neutro e o PE ap s o dispositivo DR n o dever ser interligado em nenhuma hip tese 6 3 18 a Dimensionamento O dimensionamento do aterramento da entrada consumidora determinado conforme abaixo e A se o m nima do condutor de aterramento das caixas met licas massas e do neutro bem como dos condutores de prote o e de prote o principal deve ser feita conforme Anexo A e Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente ser de cobre e Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora o dimensionamento dos condutores de aterramento de prote o e de prote o principal deve ser feito considerando se a s se o es de apenas um condutor fase e O valor da resist ncia de terra em qualquer poca do ano deve ser no m ximo 25 Ohms e No caso de n o ser atingido este limite com uma nica haste devem ser empregadas tantas hastes em paralelo ou outro agrupamento reconhecido quantas forem necess rias distanciadas entre si de 2 40 m n
187. cam flutua o brusca como solda el trica motores com partida frequente aparelhos de raios X eletrogalvaniza o e similares ou quaisquer outros causadores de dist rbios de tens o ou corrente e ainda outras que apresentem condi es diferentes destas estabelecidas Classifica o t cnica para atendimento dos consumidores em fun o das correntes de demanda calculadas Conjunto constitu do de forma geral de caixa de distribui o caixa de dispositivo de prote o e manobra caixa de barramentos caixas de medi o e caixa de dispositivos de prote o individual Condutores isolados instalados entre a prote o geral e o quadro de distribui o da unidade consumidora Pessoa jur dica detentora de concess o federal para explorar a presta o de servi os p blicos de distribui o de energia el trica aqui representada pela EDP ESCELSA Condutor que faz a interliga o el trica entre uma parte condutora e um eletrodo de aterramento Condutor que liga as massas conjunto das partes met licas de instala o e de equipamento n o destinados a conduzir corrente a um terminal de aterramento principal Condutor de prote o que liga os diversos condutores de prote o de uma instala o ao terminal de aterramento principal P GINA 6 DE 190 PADR O T CNICO Conjunto de Edif cio Consumidor Cub culo de Medi o Demanda Edifica o Edifica o de Uso Individual Edifica es de Uso Co
188. comerciais e industriais Dever ser instalado ao lado da porta da c mara de transforma o pelo lado externo sistema de prote o contra inc ndio extintor CO2 6 kg ou em outro ponto pr ximo conveniente para os modelos de c maras apresentados A s porta s de acesso da s c mara s de transforma o dever atender os detalhes de desenhos do Anexo B Ventila o As c maras de transforma o devem ter aberturas que propiciem claridade devendo ser dispostas de modo a promover a circula o do ar em seu interior As quantidades e dimens es das aberturas dever o ser definidas na fase de projeto com posterior aprova o pela EDP ESCELSA Devem possuir grade de prote o com malha m xima de 13 mm e veneziana met lica do tipo chicana no caso das aberturas para acesso aos condutores vivos estarem ao alcance de pessoas Para os casos em que n o h possibilidades de acessos aos condutores podem ser empregadas as prote es somente com malha Quando a abertura para ventila o estiver sujeita a proje es de gua de qualquer dire o jatos de gua chuva etc deve ser utilizada veneziana met lica convencional As aberturas destinadas entrada e sa da de ar dever o ser localizadas com acesso direto para o ar livre Quando n o tiver acesso direto ao ar livre o projeto do sistema de ventila o dever ser previamente apresentado EDP ESCELSA Piso O piso dever ser de concreto armado com espessura adeq
189. convencionais S poder o ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 163 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 53 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 4 medidores 780 _ NOTAS 6 E9 573 1794 o e QUADRO P AT 04 MEDIDORES SUGESTAO DE MONTAGEM FIACAO ENERGIA MEDIDA S ESCALA P GINA 164 DE 190 T TULO
190. cv 10 cv Chave estrela tri ngulo TT 34 001 a 41 0 15 cv 15 cv Trif sica Compensador com redu o da tens o 41 001 a 47 0 20 cv 20 cv de partida no m nimo para 65 da 47 001 a 57 0 25 cv 30 cv tens o nominal 57 001 a 75 0 30 cv 40 cv Notas 1 Limita se a liga o de motores monof sicos de 01cv em 127 220V e 03 cv em 220 380V 2 Atendimento a unidades consumidoras que apresentam equipamentos que necessitam de duas fases para seu funcionamento 3 Atendimento a unidades consumidoras que apresentam equipamentos que necessitem de tr s fases para seu funcionamento 4 Para os motores tipo rotor bobinado deve existir bloqueio que impe a a partida do mesmo com as escovas levantadas P GINA 56 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 VERS O FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 20 Unidades consumidoras integrante do Grupo B vinculada a projeto el trico Dimensionamentos Tens o V Tens o V 127 220 220 380 o Ramal Entrada Ramal Entrada s 55 e E E n s E 5 E lt e e 9wis5Et S9zZ 5 g s 5 e z 55 22r o 52155 z E o uo 9 Es sol m o eu c 2 O c 5 9 lt o O 7 v 4 5 Ou T
191. da A Pot ncia Corrente 5 As I Corrente de Partida Absorvida da Nominal A COS Nominal Rede A d CV ou HP kW kVA 110V 220V 110V 220V 1 4 0 42 0 66 5 9 3 0 27 14 0 63 1 3 0 51 0 77 7 1 3 5 31 16 0 66 1 2 0 79 1 18 11 6 5 4 47 24 0 67 3 4 0 90 1 34 12 2 6 1 63 33 0 67 1 1 14 1 56 14 2 7 1 68 35 0 73 1 1 2 1 67 2 35 21 4 10 7 96 48 0 71 2 2 17 2 97 27 0 13 5 132 68 0 73 3 3 22 4 07 37 0 18 5 220 110 0 79 5 5 11 6 16 28 0 145 0 83 7 1 2 7 07 8 84 40 2 210 0 80 10 9 31 11 64 52 9 260 0 80 12 1 2 11 58 14 94 67 9 330 0 78 15 13 72 16 94 77 0 408 0 81 Nota As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando n o dispuser das mesmas nas placas dos motores P GINA 45 DE 190 C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 10 Motores Trif sicos Pot ncia Nominal Pot ncia Absorvida da Rede kW amp kVA Correntes Nominais e de Partida A Pot ncia absorvida Corrente Corrente de Pot ncia Nominal da Rede Nominal A Partida A COS CV ou HP M dio kW kVA 220V 220 V 1 3 0 39 0 65 17 7 1 0 61 1 2 0 58 0 87 2 3 9 9 0 66 3 4 0 8
192. da tampa de canaleta dever o ser previstos em qualquer situa o e de modo suficiente desde que nestes condutos trafeguem energia n o medida dispositivos que permitam efetuar lacre e que impe am suas aberturas por pessoas n o habilitadas Toda caixa para instala o de barramento incluindo a s tampa s dever ser confeccionada com chapa de a o tratada n mero 14 USG 1 9 mm No projeto da caixa met lica para instala o de barramento dever o ser previstos de modo suficiente dispositivos que permitam efetuar lacre e dispositivos que impe am sua abertura por pessoas n o habilitadas Em toda eletrocalha ou caixa met lica para deriva o e ou passagem de condutores ou ainda toda tampa de canaleta em qualquer situa o dever o ser confeccionadas com chapa de a o tratada n 14 USG 1 9 mm Toda caixa met lica dever ser montada de modo que assegure sua finalidade Recomenda se o uso de sistema de soldagem apropriado e tratamento anti ferrugem antecedendo ao processo de decapagem bem como tamb m a metodologia de pintura com acabamento final na cor cinza azulado Toda tampa met lica dever seguir a mesma sugest o de tratamento indicada na nota 10 As cotas dever o ser apresentadas preferencialmente em mil metros De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA
193. das em fun o das caracter sticas t cnicas de cada edifica o mediante pr via consulta Concession ria Nota o As pot ncias nominais dos transformadores de distribui o com isolamento seco a serem aplicados nas c maras de transforma o ser o de 75 kVA 150 kVA 225 kVA 300 kVA 500 kVA 750 kVA e 1000 kVA conforme padr o t cnico da Concession ria 6 1 8 c Acesso A edifica o dever garantir acesso c mara de transforma o a partir da via p blica para os funcion rios da EDP ESCELSA ou representantes autorizados pela mesma P GINA 13 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 1 8 d 6 1 8 e Dever tamb m garantir a movimenta o de equipamentos previstos para nela serem instalados e ou retirados a qualquer hora do dia ou da noite Constru o Civil Porta de Acesso A c mara de transforma o dever ser provida de uma porta exterior com duas folhas abrindo para fora com dimens es m nimas 2 00 x 0 90m por folha e possuir dispositivo para fechamento a cadeado devendo a chave ficar em poder da EDP ESCELSA quando nela estiverem instalados equipamentos de sua propriedade Sua constru o ser de acordo com a NBR 11711 Portas e vedadores corta fogo com n cleo de madeira para isolamento de riscos em ambientes
194. decer aos respectivos detalhes apresentados neste Padr o A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome da unidade ex sala loja apto etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o da numera o fiscal da unidade ex 101 202 02b etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome de refer ncia das unidades a que se destina ex salas lojas aptos etc Nos casos em que o fornecimento de energia ocorrer atrav s de ramal a reo o eletroduto do alimentador geral dever ser disposto de modo aparente conforme estabelecido neste Padr o As cotas apresentadas preferencialmente dever o ser em mil metros Os itens da lista de material dever o ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padr o da EDP ESCELSA De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA Para agrupamentos contendo at 03 medidores monof sicos ou 01 medidor monof sico e 01 medidor bif sico dispens vel a utiliza o de caixa de deriva o Os n meros dentro dos c rculos referem se a itens da lista de material apresentados como anexo destes desenhos O C digo de Postura Municipal deve ser observado quando da constru o do agrupamento visando preservar o
195. der ser dispensado o espa o previsto para instala o do disjuntor de m dia tens o O espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas pertinentes Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV quando de sua decapagem para instala o das muflas Os n meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no desenho 07 deste Padr o Para instala es com transformador com pot ncia superior a 300 kVA dever ser previsto disjuntor autom tico com comando frontal classe 15 kV acoplados com rel s de prote o de sobre corrente Cotas em mil metro P GINA 85 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 10 C mara de Transforma o Tipo 1 Trafo nico Corte GANCHO FIXADO NO TETO COM CAPACIDADE PARA 2500KG CONFORME PROJETO 425 CONF PROJETO CONF PROJETO CONF PROJETO C PROJETO PROJETO CONF PROJETO CONF PROJETO 425 i E E N i co 1 S 12 7 6 O i S 2 g 9 LH Ja o q o ne o E 1 1 N
196. des consumidoras ser o em acr lico branco com escritos em baixo relevo preto fixadas na parte interna das tampas atrav s de parafuso cabe a sem fenda Demais detalhes associados instala o dos agrupamentos seguem as mesmas orienta es dos agrupamentos convencionais S poder o ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 183 DE 190 C DIGO VERS O T TULO PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 60 Esquema para ligac o de Bomba de inc ndio Ps PROTE O DA BOMBA conector DE INC NDIO ESSENCIAIS APROPRIADO MEDIDOR PROTE O GERAL z LINHA FONTE lt A IVA NZ CARGA MOTO BOMBA ESSENCIAIS NIPLE BUCHA E ARRUELA APROPRIADO CAIXA DE MEDI O INDIVIDUAL CAIXA DE DISPOSITIVO DE PROTE O NOTA 3 NOTA 2 3 DIAGRAMA ESQUEM TICO LIGA O DE BOMBA DE INC NDIO S ESCALA Notas 1 Deve ser instalada plaqueta met lica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres BOMBA DE INC NDIO 2 Conforme disposi es do desenho 41 deste Padr o 3 Poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as me
197. dos a partir do per metro da c mara de transforma o Incorpora o Opera o e Manuten o A c mara de transforma o constru da pelo respons vel pelo empreendimento de m ltiplas unidades consumidoras ou de regulariza o fundi ria de interesse espec fico dever ser incorporada ao P GINA 15 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 1 9 6 1 10 6 1 11 6 1 12 6 2 6 2 1 patrim nio da concess o ou permiss o conforme Artigos 49 e 50 da Resolu o Normativa ANEEL 414 2010 Uma vez incorporadas ao patrim nio da concess o os servi os de inspe o opera o e manuten o dos equipamentos instalados no interior da c mara de transforma o os quais passam a ser parte integrante da rede de distribui o ser o executados exclusivamente pela Concession ria Ponto de Entrega o ponto de conex o do sistema el trico com as instala es el tricas da unidade consumidora caracterizando se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia el trica Quando atendido atrav s de ramal de liga o a rea o ponto de entrega deve situar se no poste particular ou na fachada quando a edifica o estiver junto ao limite de propriedade com via p blica Quando atendido atrav s de ramal subterr neo o ponto de
198. dos por crit rios e procedimentos operacionais estabelecidos pela Concession ria Toda identifica o incrementada no corpo da caixa de medi o n o poder encobrir refer ncias ou registros de fabrica o Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar deriva es de circuitos e ou condutores Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fus veis ou disjuntores termomagn ticos com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada Compartimento constru do com material resistente a fogo e sob responsabilidade e nus do empreendedor incorporador e destinado instala o permanente de equipamentos Soma das pot ncias nominais kW dos equipamentos el tricos de uma unidade consumidora que estejam em condi es de entrar em funcionamento depois de conclu dos os trabalhos de instala o Carga instalada em unidade consumidora que utiliza processo interno cujas caracter sticas intr nsecas potencialmente afetem de alguma maneira as grandezas el tricas relativas ao fornecimento da energia normalmente caracterizadas pela frequ ncia tens o e corrente alternada em seus valores padronizados de amplitude e intensidade com as respectivas variabilidades permitidas quer seja no ponto de conex o ou na pr pria rede da EDP ESCELSA e suscept vel de provocar a n o conformidade do produto no fornecimento de energia el trica s demais unidades consumidoras S o consideradas cargas especiais as que provo
199. e PVC 70 Conforme Tabelas 21 22 e 24 Xm V 03 Sapatilha X 01 04 Olhal de aco galvanizado para parafuso 16mm x 150mm X 01 05 Chumbador de a o de 16mm x 150mm X p 01 06 Curva de entrada de 45 ou cabe ote X 01 07 Luva galvanizada adequado X p 01 08 Eletroduto de a o galvanizado ou PVC r gido X m V 09 Caixa de deriva o para medi es agrupadas padr o EDP ESCELSA X pc 01 10 Caixa p medidor monof sico padr o EDP ESCELSA X pc V 11 Caixa p medidor polif sico padr o EDP ESCELSA X pc V 12 Condutor de cobre nu Conforme Tabela 15 X m V 13 Haste de terra comprimento m nimo 2000mm X p 02 14 Conector apropriado X p 04 15 Alca preformada X 01 16 Curva longa 90 de aco galvanizado ou PVC r gido X p 01 17 Caixa para disjuntor monof sico EDP ESCELSA X pc V 18 Caixa para disjuntor polif sico padr o EDP ESCELSA X pc V 19 Abra adeira met lica tipo copo X pc V v Quantidade vari vel C Material fornecido pelo consumidor E Material fornecido pela EDP ESCELSA P GINA 155 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas Desenhos 48 e 49 1 10 11 12 13 14 15 16 17 Quadro previsto para agrupamento de at 06 caixas para instala
200. e alum nio cor vermelha dimens es 40 x 30 mm com a identifica o da 14 mufla escrita em baixo relevo us P Onde Un Unidade de Medida Qt Quantidade m Metros p Pe a V Vari vel Materiais fornecidos e instalados pelo interessado E Materiais fornecidos e instalados pela EDP ESCELSA P GINA 79 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Notas QYPE da 10 11 12 13 14 15 Caso seja necess rio o uso do cabo unipolar reserva ap s sua liga o dever ser verificada a sequ ncia de fases na baixa tens o A localiza o definitiva do poste onde se far a deriva o do ramal de entrada de energia dever ser confirmada pelo interessado junto central de atendimento ou em um dos escrit rios de atendimento a partir da orienta o expedida pela concession ria por ocasi o do pedido de fornecimento de energia Os n meros dentro dos c rculos referem se aos itens da lista de material em anexo Para detalhamento da caixa de passagem ver desenho 03 deste Padr o As cotas s o dadas em mil metros As muflas internas e externas dever o ser identificadas em baixo relevo com o n do cabo e o nome da edifica o de forma segura e permanente em placas de alum nio com tamanhos adequados para as
201. e condutor de 1 5 m m nimo a partir do cabe ote e ou curva de entrada Ramal de Entrada Subterr neo Baixa Tens o Quando solicitado pelo consumidor a unidade consumidora pode ser atendida atrav s de ramal subterr neo em substitui o ramal de liga o a reo Neste caso todo o nus decorrente da instala o deste ramal e do banco de dutos instala o inicial manuten o e eventuais modifica es futuras custos decorrentes de altera es na rede de distribui o pela Concession ria bem como a obten o da autoriza o do Poder P blico para execu o da obra ser de responsabilidade do consumidor O ponto de entrega ficar localizado na conex o do ramal com a rede secund ria O Anexo B estabelece as orienta es m nimas necess rias para a montagem do ramal Os Condutores classes 2 4 ou 5 devem ser fornecidos com termina es normatizadas e instalados pelo consumidor Os condutores fase e neutro do ramal dever o ser de cabos unipolares de cobre isolados EPR ou XLPE 90 C 0 6 1 0 KV dotados de cobertura externa em camada dupla e atender demais exig ncias da NBR 7288 O condutor neutro deve ser identificado atrav s da cor azul claro em sua isola o as fases em cor distinta ao neutro exceto condutor com isola o na cor verde ou verde amarela As instala es a serem efetuadas pelo consumidor dever o obedecer s seguintes condi es e interligado a partir de um poste da rede de distribui
202. e ou equipamentos de outros consumidores A Concession ria poder ainda exigir o ressarcimento de indeniza es por danos acarretados a outros consumidores provocados por uso de cargas perturbadoras Casos n o previstos Os casos aqui n o abordados de forma espec fica devem ser objeto de consulta Concession ria atrav s das Lojas Comerciais ou com a Central de Atendimento Concession ria reservado o direito de modificar as instru es aqui informadas de maneira total ou parcial a qualquer tempo considerando a constante evolu o da t cnica dos materiais e equipamentos Condi es Gerais de Fornecimento Tens es e Sistemas de Fornecimento A Concession ria fornece a energia el trica nas tens es nominais secund rias de distribui o e em frequ ncia nominal de 60 Hz conforme a Resolu o Normativa ANEEL n 395 de 15 de dezembro de 2009 e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo Sistema Trif sico com Neutro aterrado 220 127 V Sistema Monof sico com Neutro aterrado 254 127 V Excepcionalmente nas localidades de Alegre Rive Gua u e Celina quando as condi es t cnicas permitirem a tens o de atendimento poder ser Sistema Trif sico com Neutro aterrado 380 220 V Sistema Monof sico com Neutro aterrado 220 V fase neutro P GINA 16 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL
203. e prote o independente conforme Anexo B Independ ncia de Suprimento O Sistema de Preven o e Combate a Inc ndio deve ser ligado necessariamente derivando da entrada antes da chave geral e ap s a medi o Liga o do Medidor de Servi o A liga o denominada Medidor de Servi o ser executada junto e pr ximo da chave geral seccionadora ou disjuntor no t rreo da edifica o com dist ncia nunca superior a 7 sete metros da porta da entrada social ou do servi o do pr dio Quadro de Distribui o Dever haver um quadro de distribui o que conter os dispositivos de prote o e manobra dos equipamentos de preven o e combate a inc ndio ilumina o elevadores e demais equipamentos vitais de utiliza o de servi o do pr dio Todos os circuitos dever o ser identificados e na parte externa conter a inscri o Chave de Servi o de Emerg ncia pintada em vermelho Localiza o O quadro de distribui o ser instalado no pavimento de acesso principal da edifica o Entre o quadro de distribui o e o obst culo mais pr ximo ser previsto espa o livre de 0 80m oitenta cent metros no m nimo O quadro de distribui o ser instalado de forma tal que os dispositivos de prote o e manobras fiquem em altura n o inferior a 0 40m quarenta cent metros do piso acabado n o excedendo 1 70 m um metro e setenta cent metros do referido piso Circuito para alimenta o do Sistema de Preven o
204. e ser igual a 1 Projetos com ilumina o a l mpada fluorescente n on vapor de s dio ou merc rio o fator de pot ncia deve ser conforme declarado pelo consumidor fabricante ou quando n o declarado o fator de pot ncia m dio deve ser igual a 0 55 Para tomadas o fator de pot ncia deve ser considerado igual a 1 Notas m rea constru da do Apartamento a medida da superf cie da rea privativa da unidade de consumo quarto sala cozinha WC varanda etc rea constru da da Administra o a medida da superf cie das reas de uso coletivo corredores sal o de festas casa de m quinas etc Conjuntos poliesportivos piscinas e jardins iluminados devem ser considerados na rea constru da da administra o rea constru da da Edifica o a soma das reas constru das dos apartamentos e da administra o Edifica es com finalidade Comercial ou Industrial A demanda das cargas de ilumina o e tomadas de uso geral para as unidades de consumo e entrada a deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados no Anexo A A demanda referente s cargas de ilumina o e tomadas de uso geral de cada uma das unidades de consumo da edifica o de uso comercial ou industrial deve ser calculada conforme segue P GINA 30 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O 6 4 2 6 4 2 a 6 4 2 b 6 4 2 c 6 4 2 d 6 4 2 e
205. entada como anexo no desenho 14 deste Padr o 4 Para sugest o de placa de advert ncia ver desenho 23 deste Padr o 5 Cotas em mil metro P GINA 96 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 16 C mara de Transforma o Tipo 2 mais de 1 Trafo Corte CD CONFORME PROJETO GANCHO FIXADO NO TETO COM CAPACIDADE PARA 2500KG NOTA 4 CONF PROJ 200 CONFORME PROJETO 300 CONFORME PROJETO 200 i 9 N WU Y N a 5 lo N d BU Y amp d i EN 1 buc 5 00 400 CONF PROJ 20 5 SHE E 7 PILAR DE 1 9 d TE J CONCRETO a O S A i E i 1 B Prop 101 A Re D n e 1 1 Ale e e Ex cl MANOPLA DE g 5 2 ACIONAMENTO DA amp CH SECIONADORA 2 gt I gt 5 amp NOTA 3 VA g SEGUE 5 d TRAFO 1 DN 6 T
206. ente temporizada e instant nea P GINA 129 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS VERS O 01 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 35 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento convencional de Medidores Um Quadro de Medi o para Unidades Monof sicas CONFORME PROJETO A 100 CONFORME PROJETO OP O ACESSO N CONF PROJ ENTR
207. entos Especiais Consideram se equipamentos especiais os aparelhos de raios X m quinas de solda a transformador fornos el tricos a arco fornos el tricos de indu o retificadores e equipamentos de eletr lise m quinas injetoras e extrusoras de pl stico e outros equipamentos e Pot ncia Cat logo do fabricante e Fator de demanda a ser aplicado cada tipo de aparelho conforme Anexo A e Fator de pot ncia Dados do fabricante Caso n o exista considerar fator igual a 0 5 Nota Quando houver aparelhos e ou equipamentos n o previstos nesse documento o respons vel t cnico dever apresentar memorial de c lculo da demanda com os fatores utilizados 6 5 C lculo da Demanda para Edifica es de Uso Coletivo Aplic vel Exclusivamente s Instala es com Finalidade Residencial 6 5 1 Dimensionamento m nimo Para o dimensionamento m nimo da demanda das edifica es com finalidade exclusivamente residencial poder ser aplicado o crit rio RTD 27 CODI Para a aplica o desse crit rio devem ser observadas as seguintes condi es As edifica es dever o possuir 04 ou mais apartamentos Os dimensionamentos determinantes da demanda geral devem estar de acordo com o Anexo A P GINA 32 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017
208. entrega estar localizado na conex o do ramal com a rede secund ria da Concession ria Quando da necessidade de constru o de c mara transformadora no interior dos limites de propriedade do consumidor o ponto de entrega situar se na entrada do barramento geral de baixa tens o entretanto a responsabilidade financeira e de constru o da c mara de transforma o inclusive do ramal de conex o em m dia tens o do empreendedor nos termos do Art 48 da Resolu o Normativa ANEEL n 414 2010 Aumento de Carga Qualquer aumento de carga ou altera o de suas caracter sticas devem ser previamente submetidos aprecia o da Concession ria para verificar a viabilidade do atendimento observando os prazos e condi es impostas pela legisla o em vigor Perturba es na Rede Se ap s a liga o da unidade consumidora for constatado que determinadas cargas ocasionam perturba es ao fornecimento regular do sistema el trico da Concession ria esta pode exigir a seu exclusivo crit rio que as mesmas sejam desligadas at a adequa o do sistema de fornecimento a expensas do consumidor propriet rio do equipamento causador da perturba o A Concession ria poder exigir a qualquer tempo a instala o de equipamentos corretivos contra quaisquer perturba es que se produzam no seu sistema caso o consumidor venha a utilizar a sua revelia cargas suscept veis de provocar dist rbios ou danos ao sistema el trico
209. er suportar carga m xima de 2500 kg 2 Dimens es em mil metro P GINA 112 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS VERS O 01 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 26 C mara de Transforma o Comando de Chave Secionadora Op o para fabrica o P 04 AT NOM NOTA 04 PECA 02 SOLDAR j A e 93 8 5 NSOLDA S 2 PARAFUSOS COM PORCAS 5 16 x5cm FIXADOS EM CRUZETA lt TUBO DA CHAVE T SECIONADORA PECA 08 LS SER A S E E Led 6 35 01 TUBO EM A O GALVANIZADO 3 4 EN 9 02 LUVA EM A O GALVANIZADO 1 M 7 03 BARRA CHATA EM A O GALVANIZADO DE 1 1 4 x 1 4 04 01 04 PUNHO REVESTIDO DE PLASTICO OU BORRACHA d 03 VIS O GERAL 75 75 Es m 03 e z NS Ea Smp gt So 1 SOLDA SOLDA 3175 _ S S Au 9 o e 150 150 30 90 30 _ 30 90 30 03 3 I ha h E N Il Itil N S d a Zu
210. er de 1 e Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conex o rede de distribui o nas condi es dos padr es construtivos bem como aos equipamentos de medi o e prote o com sobra de condutor m nima de 2 00 m a partir do ponto de sa da do eletroduto instalado junto ao poste da concession ria Ramal de Distribui o Os condutores devem ser de cobre possuir isola o s lida de cloreto de polivinila PVC 70 C para tens o at 450 750 V conforme NBR NM 247 3 ou de polietileno reticulado XLPE 90 C para tens o de 0 6 1 0 kV conforme NBR 7285 Na isola o dos condutores devem estar gravadas suas caracter sticas de acordo com as normas da ABNT A capacidade de condu o de corrente deve ser verificada no Anexo A Para aplica o em paralelo consultar a tabela 42 da NBR 5410 Quando da utiliza o dos condutores dever o ser obedecidos ainda os requisitos indicados a seguir A se o dos condutores deve ser no m nimo 10 mm e no m ximo 400 mm condutor neutro deve ter se o igual a dos condutores das fases neutro deve ter isola o na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro exceto condutor com isola o na cor verde amarelo ou verde aterramento Deve haver continuidade do neutro sendo nele vedado o uso de chave disjuntor ou fus vel fazer curva de raio inferior a 20 vinte vezes o di metro do cabo salvo indica o em contr r
211. erno Ed Individual Cond Terra Disjuntor A Ed Individual Demanda Diversificada gt Carga Instalada x Fator de Demanda Disjuntor 150A 1 Considerar como carga instalada de cada unidade consumidora o limite superior da faixa em que a mesma se enquadra tabelas 1A e 1B Padr o de fornecimento Individual e somar esses valores para a correspondente quantidade de unidades consumidoras 2 Obter o fator de demanda de agrupamento de medi es pela tabela 23 3 Multiplicar o fator de demanda pela somat ria de pot ncia Individual 4 Considerar o valor de demanda resultado encontrado no item anterior para dimensionar os equipamentos e materiais da entrada de acordo com as tabelas 21 127 220V e 22 220 380 V P GINA 64 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 C DIGO IN CIO 07 01 2015 VIG NCIA FIM 07 01 2017 Tabela 25 Dimensionamento de Agrupamento de Medidores sem Caixa de Deriva o Condutores Eletroduto E Ramal de entrada o SE Eletrodut p F etroduto E Oc E Subterr neo 5 id lt Ramal de Entrada Carga Instalada das Aparente 2 3 s o Unidades TO amp Nom Externo Consumidoras E Cobre750V Cobre 1000V Ref R
212. es do ramal de distribui o Deve ser utilizada quando houver dois ou mais agrupamentos de medidores A caixa de distribui o pode ser de chapa de a o fibra de vidro ou alum nio devendo atender s normas pertinentes Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem dispositivo de seguran a e venezianas para ventila o A instala o da caixa em qualquer situa o deve permitir a abertura simult nea das suas portas no m nimo a 90 A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos porcas buchas e arruelas A caixa de distribui o quando instalada ao tempo deve estar sob pingadeira As montagens das caixas de distribui o est o indicadas nos projetos encaminhados Concession ria Caixa de Dispositivos de Prote o e manobra a caixa destinada a alojar os dispositivos para prote o el trica dos condutores alimentadores dos agrupamentos de medi o conforme item 6 3 9 A defini o e detalhamento da caixa dever o ser partes integrantes de projeto el trico a ser encaminhado para avalia o t cnica da EDP ESCELSA Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem dispositivo de seguran a e venezianas para ventila o A instala o da caixa de prote o e manobra em qualquer situa o deve permitir a abertura simult nea das suas portas no m nimo a 90 A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos
213. ga instalada igual ou inferior a 75 kW ressalvados atrav s de consulta pr via Concession ria os casos que se enquadrarem nos artigos 12 e 13 da Resolu o Normativa ANEEL n 414 2010 sendo que as instala es com cargas instaladas superiores a este valor s o atendidas em tens o prim ria de distribui o 6 2 3 Sistema de Preven o e Combate a Inc ndio e Medi o de Servi o Estabelecimento das condi es essenciais a fim de possibilitar a opera o e a manobra dos equipamentos el tricos necess rios ao combate de inc ndio e evacua o de pr dios atingidos por sinistros em conformidade ao que estabelece as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT P GINA 17 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 6 2 3 a 6 2 3 b 6 2 3 c 6 2 3 d 6 2 3 e 6 2 3 f Aplica se a liga o de sistemas de detec o ilumina o elevadores bombas que recalcam redes canaliza es e sprinklers e demais equipamentos necess rios preven o e evacua o de pr dios atingidos por sinistros Os equipamentos de que trata o item acima ser o supridos eletricamente atrav s da liga o denominada como Medidor de Servi o O circuito alimentador do sistema de preven o e combate a Inc ndio deve ter dispositivo d
214. gada ou ainda por sua liga o quer seja nova ou existente Ponto de Entrega o ponto de conex o do sistema el trico da distribuidora com a unidade consumidora e situa se no limite da via p blica com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora observadas as exce es previstas na Resolu o Normativa N 414 de 09 de setembro de 2010 da ANEEL se o 16 artigo 14 Poste Particular Poste instalado na propriedade do consumidor unidade consumidora no limite com a via p blica com a finalidade de fixar e elevar o ramal de liga o Ramal Alimentador da Conjunto de condutores e acess rios instalados entre os barramentos da caixa Caixa de Distribui o seccionadora de barramentos e a caixa de distribui o Ramal Alimentador da Conjunto de condutores e acess rios que derivam do ramal de distribui o com a Unidade de Consumo finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de prote o da unidade de consumo Ramal de distribui o Conjunto de condutores e acess rios entre o barramento da caixa de seccionamento at a caixa de medi o Ramal de Entrada Conjunto de eletrodutos condutores el tricos e acess rios instalados entre o ponto de entrega e a medi o e prote o inclusive Ramal de Liga o Conjunto de Condutores e seus acess rios instalados entre o ponto de deriva o da rede de distribui o secund ria da Concession ria e o ponto de entrega Viabilidade T cnica Estudo de viab
215. huma hip tese para a identifica o dos atributos o solicitante dever faz la atrav s de interven es na rede de distribui o de energia Toda informa o t cnica e ou informa o de avenida rua pra a etc ser apresentada pelo solicitante sem que para isso haja nus por parte da concession ria A Planta de Localiza o croqui dever ser elemento integrante do conte do de um documento de projeto que por sua vez dever conter mais informa es relacionadas n o devendo assim ser apresentado em formato nico Para os projetos de edifica es executados em locais que j existam instala es com medidores de energia el trica ligados ou n o ligados dever ser informado a Instala o existente no local c digo de identifica o do cliente e identifica o dos medidores de energia el trica Ex Medidor E3335 Caixa 01 Medidor Q3656 Caixa 02 etc b Altera es nas identifica es de destina o das caixas Ex de Caixa 01 para Loja 01 ou de Caixa 02 para Apto 102 etc Para modifica o de projeto j existente dever o ser indicadas as unidades a serem modificadas bem como os n meros das instala es correspondentes medidores a serem modificados Dever tamb m ser claramente indicado na legenda do referido desenho os endere os comercial e el trico Pto de entrega uma vez que os mesmos podem ser diferentes Ex Ed Raquel End Comercial Rua Nestor Gomes E
216. idade t cnica de fornecimento de energia el trica nas seguintes situa es Munic pios de Vit ria Cariacica Viana Vila Velha e Serra a Cargas instaladas superiores 750 kW ou demanda viabilizada superior 500 kW Demais munic pios da rea de concess o da EDP ESCELSA a Cargasinstaladas superiores a 300 kW ou demanda viabilizada superior a 200 kW O interessado poder solicitar Concession ria informa es preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada tais como Tens o nominal de fornecimento Sistema de fornecimento delta ou estrela Zona de distribui o a rea ou subterr nea Necessidade ou n o da constru o de c mara transformadora N vel de curto circuito Limita es Para Fornecimento em Baixa Tens o BT sem utiliza o de C mara de Transforma o O atendimento em Baixa Tens o s instala es coletivas sem a utiliza o de c mara de transforma o est limitado s condi es abaixo descritas 6 1 7 a Residencial Carga instalada m xima de 1200 kW e demanda m xima de 300 kVA 6 1 7 b Comercial Carga instalada m xima de 400 kW e demanda m xima de 300 kVA 6 1 7 c Mista A carga residencial instalada adicionada a 3 vezes a carga comercial instalada dever ser menor ou igual a 1200 kW e a demanda m xima igual a 300 kVA P GINA 12 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIME
217. iedade com a via p blica incluindo localiza o e detalhe do poste particular ou detalhe da entrada subterr nea no caso de ramal subterr neo e Rela o da carga instalada pontos de luz tomadas aparelhos motores e outros equipamentos com respectivo equil brio de fases por informando inclusive se h previs o de instala o de equipamentos especiais com suas respectivas finalidades e Planilha de cargas instaladas por unidades consumidoras por circuitos alimentadores dos quadros de medi o e por circuitos alimentadores gerais bem como suas demandas prote es eletrodutos condutores e equil brio de fases para cada caso com a observ ncia do maior desequil brio entre as mesmas n o superiores a 5 P GINA 10 DE 190 PADR O T CNICO 6 1 4 b 6 1 4 c Notas T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Diagrama unifilar da instala o e diagrama vertical desde o ponto de entrega at as medi es e prote es das unidades consumidoras com as respectivas sa das de alimenta o indicando as prote es as sec es dos condutores e eletrodutos transformadores e destacando os quadros de medidores da Concession ria conforme desenho do Anexo B Memorial descritivo apresentando c lculo da demanda da edifica o dimensionamento dos condutores e queda de
218. ilidade de fornecimento de energia el trica pela EDP ESCELSA 6 DESCRI O E RESPONSABILIDADES 6 1 6 1 1 Regulamenta o Aspectos Gerais Aplica se s instala es de uso coletivo residenciais comerciais e industriais de caracter sticas usuais obedecidas s normas da ABNT e s legisla es vigentes aplic veis Deve ser exigido o cumprimento das instru es aqui descritas em todas as instala es novas As instala es existentes que seguiram exig ncias de padr es anteriores podem ser mantidas desde que as condi es t cnicas permitam Em casos de reformas e ou mudan as no padr o de entrada este Padr o deve ser aplicado em parte ou no seu todo dependendo das condi es t cnicas e de seguran a As aplica es de novas tecnologias dispon veis no mercado poder o ser utilizadas desde que aprovadas previamente pela Concession ria Nos casos de atendimento pela rede subterr nea de distribui o ou atrav s de ramal de entrada subterr neo o interessado dever solicitar orienta o t cnica nas Lojas Comerciais ou com a Central de Atendimento da Concession ria Antes do in cio da obra civil da edifica o necess rio que o futuro consumidor ou seu representante legalmente designado entre em contato com o servi o de atendimento ao consumidor atrav s das Lojas P GINA 8 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS
219. inscri es As hastes de terra dever o ser instaladas no sentido do alinhamento da postea o com a rua devendo ser observada por ocasi o da crava o a exist ncia de redes subterr neas de Telefonia TV a cabo comunica o de dados esgoto g s entre outros O nome da edifica o dever ser escrito no eletroduto de a o galvanizado de baixo para cima a 30 cm do topo do duto com utiliza o de tinta apropriada na cor preta Executar uma volta completa em cada condutor no interior da caixa de passagem O acesso C mara de Transforma o dever ser permanentemente livre a qualquer hora do dia ou da noite Todas as tubula es subterr neas dever o ser instaladas atendendo de forma m nima os crit rios estabelecidos neste Padr o Os materiais fornecidos e instalados pela EDP ESCELSA ter o seus custos de aplica o inclu dos no valor da obra para fins de atendimento em acordo com crit rios legais em vigor As entradas e sa das dos eletrodutos dever o ser vedadas com uso de massa pl stica As entradas e sa das dos eletrodutos dever o possuir acabamento com buchas apropriadas em alum nio Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV quando de sua decapagem para instala o das muflas P GINA 80 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 201
220. io do fabricante Devem ser deixadas dentro do compartimento de medi o sobras de condutores do ramal alimentador da unidade de consumo no m nimo de 0 6m Garantir que o limite m ximo de queda de tens o cumulativa at o ponto de medi o seja de m ximo 1 s o permitidas emendas nos condutores do ramal de distribui o P GINA 24 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir as conex es nas condi es dos padr es construtivos bem como aos equipamentos de medi o e prote o 6 3 9 Prote o e Seccionamento 6 3 9 a 6 3 9 b 6 3 9 c Prote o da Entrada geral da Edifica o e dos circuitos alimentadores das caixas de medi o Toda a entrada geral coletiva e os circuitos alimentadores das caixas de medi o dever o possuir sistema de prote o e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimenta o das caixas de medi o Acima da chave geral dever ser instalada uma placa com fundo vermelho e letras brancas com os seguintes dizeres EM CASO DE INC NDIO DESLIGUE conforme desenho 61 do anexo B O dispositivo deve ser dimensionado para prote o contra as sobrecargas e contra os curtos circuitos conforme indicado nos itens a
221. lada kW Ao valor encontrado em kW deve ser aplicado o fator de pot ncia espec fico da carga ou no m nimo o previsto na legisla o C lculo da parcela de demanda referente a elevadores e bombas de gua Deve ser utilizada a Tabela 13 do Anexo A separadamente para os grupos de motores de elevadores e de bombas de gua e adotando se o fator de diversidade 1 0 para estes grupos C lculo das parcelas de demanda referentes a outras cargas do condom nio Cargas motrizes Deve ser aplicada a Tabela 13 do Anexo A para cada tipo de carga e adotando se o fator de diversidade 1 0 a cada grupo destas cargas ll Cargas n o motrizes Estas cargas dever o ser analisadas em particular aplicando s mesmas fator de demanda em fun o das suas caracter sticas de utiliza o definidas no projeto Sobre a demanda calculada para estas cargas dever ser considerado o fator de diversidade 1 0 Para estas cargas deve ser adotado o fator de pot ncia espec fico previsto no projeto Demanda do Condom nio A demanda total do condom nio deve ser calculada pela soma das demandas parciais do condom nio Demanda Total do Edif cio A demanda total do edif cio deve ser determinada pela soma das demandas dos apartamentos e da 6 5 4 demanda do condom nio com a ado o do fator multiplicador de 1 20 Recomenda se que o dimensionamento da demanda total do edif cio seja feito de modo que a corrente considerada n o seja inferior
222. letivo Entrada Coletiva Entrada de Servi o Fator de Diversidade Instala es Especiais Limite de Propriedade Medidor de Energia El trica Padr o de Entrada FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O T TULO C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Conjunto de edifica es reconhecidas pelos poderes p blicos constitu dos por duas ou mais unidades consumidoras constru das no mesmo terreno ou em terrenos distintos sem separa o f sica entre eles e juridicamente demarcada pela prefeitura e com rea de circula o comum s mesmas sem caracterizar condom nio Pessoa f sica ou jur dica de direito p blico ou privado legalmente representada que solicite o fornecimento a contrata o de energia ou o uso do sistema el trico distribuidora assumindo as obriga es decorrentes deste atendimento s sua s unidade s a s segundo disposto nos Padr es e nos contratos Compartimento constru do em alvenaria provido de sistema de ventila o permanente e ilumina o adequada destinada a alojar exclusivamente o s quadro s de medi o a m dia das pot ncias el tricas instant neas solicitadas ao sistema el trico pela parcela da carga instalada em opera o na unidade consumidora durante um intervalo de tempo especificado Toda e qualquer constru o reconhecida pelos poderes p blicos e utilizad
223. lidades do fornecedor conforme estabelecido na norma NBR 15820 Quando n o apresentar transpar ncia suficiente para a leitura do registrador de consumo de energia el trica dever ser substitu da pelo consumidor detentor da responsabilidade legal da instala o sem nenhum nus para a Concession ria A Concession ria poder notificar o consumidor detentor da responsabilidade legal da instala o a necessidade de substitui o da caixa ou tampa de fechamento desde que n o apresentem a seguran a prevista pelo fornecedor ou a transpar ncia P GINA 5 DE 190 PADR O T CNICO Caixa de Passagem Caixa Seccionadora C mara Transformadora Carga Instalada Carga Potencialmente Perturbadora Cargas Especiais Categoria de Atendimento Centro de Medic o Circuito Alimentador Concession ria de Energia El trica Condutor de Aterramento Condutor de Prote o Condutor de Prote o Principal FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 T TULO VIG NCIA SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 suficiente para os trabalhos de inspe o e leitura de consumo A substitui o da caixa ou da tampa respons vel pelo fechamento da mesma somente poder ocorrer a partir de contato pr vio do representante legal da instala o junto Loja de Atendimento da EDP ESCELSA sendo a delibera o para os servi os regi
224. m as cores Fase R A Vermelho fase S B Azul Fase T C Branco Em caso de utiliza o de caixas exclusivas para condom nio servi o estas dever o ficar separadas do quadro sendo interligadas atrav s de uni o niple com di metro adequado As etiquetas do disjuntor geral Ligado vermelho e Desligado verde devem ter dimens es 25 x 12 mm A plaqueta de identifica o das caixas das unidades consumidoras ser o em acr lico branco com escritos em baixo relevo preto fixadas na parte interna das tampas atrav s de parafuso cabe a sem fenda Nos casos em que houver quadro de distribui o geral de baixa tens o QGBT a caixa exclusiva do condom nio servi o dever ser instalada junto ao mesmo conforme desenho 59 deste Padr o Demais detalhes associados instala o dos agrupamentos seguem as mesmas orienta es dos agrupamentos convencionais S poder o ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 175 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 57 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 10 medidores 310 T 1040 NOTAS 6 E9 Ne
225. m fun o de sua particularidade haja a solicita o por parte da Concession ria projeto e ou etapa executiva 6 1 4 d Validade do Projeto 6 1 5 6 1 6 6 1 7 O projeto analisado pela Concession ria ter validade de 24 meses para efetiva o do pedido de liga o Caso a execu o n o seja efetuada dentro do prazo de validade o projeto deve ser submetido novamente an lise da Concession ria Excepcionalmente a crit rio da Concession ria o projeto poder ter o seu prazo prorrogado em at 12 meses Quaisquer modifica es que se fizerem necess rias ap s a libera o do projeto n o devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concession ria devendo neste caso o interessado submeter o novo projeto concession ria nos moldes definidos no item 6 1 4 a Resposta ao Pedido de Fornecimento Em resposta ao pedido de fornecimento a Concession ria fornecer informa es sobre Necessidade ou n o de execu o de servi os nas redes el tricas Custos quando aplic veis a serem pagos pelo interessado para atendimento da liga o Categoria de atendimento a ser enquadrado Recolhimento das contribui es de responsabilidade do interessado na forma da legisla o espec fica No caso de apresenta o do Projeto Libera o ou n o do s projeto s apresentado s Consulta de Viabilidade T cnica para Fornecimento Dever ser solicitado Concession ria estudo de viabil
226. manda Condicionadores de Ar 006 Pot ncia Condicionadores de Ar 007 Fatores de Demanda Motores 008 Fatores de Demanda Equipamentos Especiais P GINA 35 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 B 009 Motores Monof sicos Pot ncia Nominal Pot ncia Absorvida da Rede kW amp kVA Correntes Nominais e de Partida A 010 Motores Trif sicos Pot ncia Nominal Pot ncia Absorvida da Rede KW amp KVA Correntes Nominais e de Partida A 011 C lculo das demandas kVA de apartamentos em fun o das reas Aplic vel nas Edifica es Coletivas com Finalidade Residencial 012 Fatores Para Diversifica o de Carga em Fun o do N mero de Apartamentos Aplic vel nas Edifica es Coletivas com Finalidade Residencial 013 Determina o da pot ncia kVA em fun o da quantidade de motores Aplic vel nas Edifica es Coletiva com Finalidade Residencial Motores Trif sicos 014 Determina o da pot ncia kVA em fun o da quantidade de motores Aplic vel nas Edifica es Coletiva com Finalidade Residencial Motores monof sicos 015 Se o M nima dos Condutores de Aterramento e de Prote o 016 Capacidade de Condu o A Para Condutores de Cobre Cabos Isolados com PVC 70 C Polietileno Reticulado XLPE 90 C e
227. nd El trico Pto de entrega Rua Ala de Siqueira P GINA 68 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2017 07 01 2015 Desenho 02 Ramal de Entrada Subterr neo Prote o Mec nica para eletroduto enterrado ENVELOPE DET 1 OU 2 9 SO uw in E ed CONDE EC EDS EP ROEK ENKUN quc a EFECESAENERGUADO EOFESCEDSAENERGUADO DE ENTRADA a a UPA i in iem PISO ACABADO N N VIA DE ROLAMENTO RAMAL DE ENTRADA SUBTERR NEA S ESCALA TERRA COMPACTADA FITA DE ADVERT NCIA CAMADA DE AREIA M DIA COMPACTADA INSCRI O 500 200 100 TUBO 100 CONCRETO NNI PER fck 15MPa 100 TUBO 100 DETALHE DO ENVELOPAMENTO S ESCALA DETALHE DA INSCRICAO S ESCALA NOTA 1 DETALHE 1 ENVELOPE DE CONCRETO INTEGRAL PISO ACABADO TERRA COMPACTADA DE ADVERT NCIA _ DE AREIA M DIA COMPACTADA INSCRI O 500 300 TUBO 300 300 TUBO 300 DETALHE DO ENVELOPAMENTO S ES
228. nho 07 O anel de aterramento ser afixado a 30 cm do solo com bucha n 10 e parafuso galvanizado tipo gancho As interliga es ser o feitas com conectores apropriados O aterramento das janelas de ventila o grades de prote o equipamentos entre outros ser o individualizados Pontos de aterramento com cabo nu 25 mm e Porta de Entrada da C mara com cordoalha e Janelas de ventila o e telas e Grades de prote o Neutro de entrada de m dia tens o Suporte das muflas Malha das muflas Carca a do disjuntor Carca a e Bucha do transformador Chave Secionadora e Chapa suporte dos isoladores Caso seja necess rio ampliar se a malha de terra as novas hastes ser o colocadas em disposi o an loga mostrada neste desenho A dist ncia m nima entre hastes ser de 2 40m sendo elas sempre colocadas em caixas de alvenaria conforme mostrada no detalhe 02 deste desenho O fundo das caixas da malha de terra dever conter material que permita uma boa drenagem Poder ser usada manilha de concreto de no m nimo 10 polegadas de di metro e com tampa adequada em substitui o caixa mostrada no detalhe 02 deste desenho 10 Cotas em mil metro P GINA 90 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 IN CIO 07 01 2015 Desenho 14 C mara de Transforma o Tip
229. nstala o do dreno ser obrigat ria para caixas instaladas em locais onde ocorrem ac mulos de guas pluviais 2 A instala o de caixa de passagem dever atender aos requisitos previstos neste Padr o e onde se fizer necess ria sua utiliza o 3 Toda caixa de passagem dever ser fechada de modo a evitar que pessoas que n o possuam ferramentas apropriadas possam ter acesso ao seu interior 4 Toda caixa de passagem confeccionada em chapa de a o dever ser lacrada e possuir mecanismos e ou dispositivos que impe am a abertura sem o uso de ferramenta apropriada P GINA 72 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 04 para eletroduto instalado de modo aparente e suspenso CHUMBADOR 1 4 COM PRISIONEIRO OU PARAFUSO ROSCA SOBERBA 1 4 BUCHA 10 o OR yx E i n EN 4 4 z A B 1 1 ES INSCRI O A CADA 2 00m FIXADOR ADEQUADO a 2 VARIAVEL EDP ESCELSA ENERGIZADO ELETRODUTO DE PVC RIGIDO OU ACO GALVANIZADO PERFIL L 1 1 2x1 1 2 x3 16 200 EM ACO GALVANIZADO TT MIN VISTA FRONTAL VISTA LATERAL S ESCALA S ESCALA INSTALA O UTILIZANDO SUPORTE EM PERFIL MET LICO S ESCALA DETALHE 1
230. nto anti ferrugem antecedendo ao processo de decapagem bem como tamb m a metodologia de pintura com acabamento final na cor cinza azulado 11 Toda tampa met lica dever seguir a mesma sugest o de tratamento indicada na nota 10 12 As cotas dever o ser apresentadas preferencialmente em mil metros 13 De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 139 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 40 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de Medidores Caixa de Barramento Tipo 2 CONFORME PROJETO A DETALHE 2 UJ 5 e 400 H 08 VISTA EXTERNA N N 8 S 98 TERMINAL PARA CONFORME PROJETO ATERRAMENTO gt 100 CONFORME PROJETO 5200 00 B 5 Neutro Sr er i OT 5 Fase A o oTo 5 5 Fase C TN 9 Ojo 7 m Y 1 1 S E PC
231. o MV gt N O OPERAR 1 ESTA CHAVE i SOB CARGA i i I co Q S 1 ier E t N IRAVA RODAS SEGUE PARA A MALHA EM PRFIL U DE ATERRAMENTO N SEGUE PARA A MALHA 4 PARAFUSOS DE ATERRAMENTO CORTE CD COMODO PARA DISJUNTOR S ESC Notas 1 O espa o previsto para a instala o do disjuntor dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas pertinentes 2 Os n meros dentro de uma circunfer ncia correspondem aos itens da lista de material apresentada como anexo no desenho 14 deste Padr o 3 Para sugest o de placa de advert ncia ver desenho 23 deste Padr o 4 Ver desenho 22 deste Padr o 5 Cotas em mil metro P GINA 97 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS VERS O 01 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 17 C mara de Transforma o Tipo 2 mais de 1 Trafo Corte EF GANCHO FIXADO NO TETO COM CAPACIDADE PARA
232. o Trilho para apoio de equipamentos TRANSFORMADOR CUMBADOR EM VERGALH O TIPO Y 95 8 x100mm E n A q 44 E 4 M EPUM 4 4 s 4 E a q a 4 E N VISTA FRONTAL N 5 65 sois TRANSFORMADOR N FURO PARA FURO PARA 100 ATERRAMENTO ATERRAMENTO 100 __ TT TT 11 ll 8 H TRAVA RODAS TRAVA RODAS VIN 150 LADO OPCIONAL LADO OPCIONAL 150 DETALHE 1 DETALHE 1 CONFORME PROJETO VISTA LATERAL 5 ESC SOLDAR PORCA NO PERMESU N A FURO PARA N SI d Cus ATERRAMENTO V EE E J N I NI N A 1 I B PA ES CONFORME PROJETO N NON w PARAFUSO PARA CONFORME PROJETO 03 8 CONF PROJ 1 Pd 7 9 sS Km m D e 22 p PARAFUSO PARA FIXAR SIFICIENTE PARA N OLDAR PORCA RODAS NE soLDAR PORCA NU 23 8 x CONF PROJ TRAVAR AS RODAS S NO PERFIL U NO PERFIL U DETALHE IRAVA RODAS P GINA 111 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Notas 1 Otrilho dev
233. o 2 mais de um Trafo Planta PLANTA 5 ESC VIG NCIA FIM 07 01 2017 E C F 29110mm CAIXA DE INSPEC O PVC S B K PARA ATERRAMENTO 1 E 6 AA pd T dr n _ L Ila _ CUBCULO DE LUN Ad g lt 8 ENTRADA DE LINHA 1 gg S uz s F PF 88 i g DSJUNTOR 9 CLASSE 15 P3 D dg 4 n lt _ I IE e Zo 2 S 9 Doe 1 T 1 d Lie ul MS TRAFO LS XXX PILAR DE d 9 PERFIL U S ASECO x E o PARA GUIA CONCRETO utm 3
234. o aparente conforme estabelecido neste Padr o As cotas apresentadas preferencialmente dever o ser em mil metros Os itens da lista de material dever o ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padr o da EDP ESCELSA De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA Para agrupamentos contendo at 03 medidores monof sicos ou 01 medidor monof sico e 01 medidor bif sico dispens vel a utiliza o de caixa de deriva o Os n meros dentro dos c rculos referem se a itens da lista de material apresentados como anexo destes desenhos O C digo de Postura Municipal deve ser observado quando da constru o do agrupamento visando preservar o passeio p blico Cal ada Cidad garantindo ao mesmo desobstru o de poss veis obst culos P GINA 156 DE 190 VERS O 01 FIM 07 01 2017 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELETRICA EM TENSAO T TULO SECUNDARIA EDIFICA OES COLETIVAS
235. o ato de vistoria dessas instala es deve ser apresentada a guia da ART Anota o de Responsabilidade T cnica de execu o do padr o de entrada junto com a solicita o de atendimento t cnico Padr es de Entrada Conserva o do Padr o de Entrada de responsabilidade do consumidor manter em bom estado de conserva o os componentes do padr o de entrada P GINA 19 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 3 2 6 3 3 6 3 4 6 3 5 Caso seja constatada qualquer defici ncia t cnica ou de seguran a o consumidor ser notificado das irregularidades existentes devendo providenciar os reparos necess rios dentro do prazo determinado pela Concession ria O Consumidor respons vel pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da Concession ria Fornecimento de Materiais da Entrada de Servico exce o dos empreendimentos de m ltiplas unidades consumidoras ou de regulariza o fundi ria de interesse espec fico atendidos por meio de c mara de transforma o os condutores do ramal de liga o s o fornecidos e instalados pela Concession ria Os equipamentos de medi o medidores transformadores de corrente bloco de aferi o e lacres tamb m s o fornecidos e instalados pela Concession ria As c
236. o m nimo e interligados por um condutor nu de mesmo tipo de se o que o condutor de aterramento O tratamento qu mico n o aplic vel A haste de aterramento deve ser de a o cobreada conforme Anexo B e dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente do Anexo deve obedecer ao disposto na Norma NBR 5410 da ABNT Neste caso o respons vel t cnico deve apresentar o memorial de c lculo para aprecia o da Concession ria 6 3 18 b Montagem O aterramento das caixas met licas massas e do neutro deve ser feito de acordo com a sugest o apresentada no Anexo B O condutor de aterramento deve ser de cobre nu ou com isola o verde t o curto e retil neo quanto poss vel sem emenda e n o ter dispositivo que possa causar sua interrup o O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente at a sua cavidade por meio de eletroduto de PVC sendo que nas instala es ao tempo dever ser usado PVC r gido Todas as caixas a o de entrada preferencialmente devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento principal e este deve ser ligado atrav s de condutor ao eletrodo de aterramento O condutor neutro quando tamb m utilizado com a finalidade de condutor de prote o PEN deve ser identificado atrav s de anilhas na cor verde amarelo ou verde aterramento num ponto vis vel ou acess vel no interior das caixas da entrada Deve ser prevista dentro dos limites da propriedade a instala o
237. ois e tr s fios e de 1 5m nos fornecimentos de quatro fios P GINA 76 DE 190 T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 06 Derivac o de Entrada Subterr neo em M dia Tens o 220 650 700 650 220 100 150 950 400 150 400 150 joo 5 5 REDE PRIM RIA 8 68 EDP ESCELSA HC 2 08 S S e P i n 2 Y R 1 i i G 02 A j 4 03 8 N 2 N L 1 N N N M H H 8 H CONDUTOR NEUTRO DA REDE BT EDP ESCELSA NOTAS 13e 14 Y i L 8 e e 9 4 N N 1 gt 1 e e 4 7 X NOTAS 13e 14 Rod alias Y NOTA 11 j Z Z 100mm l NNOTA 7 E Y VISTA FRONTAL VISTA LATERAL S ESCALA S ESCALA P GINA 77 DE 190 T TULO c piGo
238. om vergalh o de cobre identificado com o c digo de cores Fase A Vermelho Fase Azul Fase Branco permanentemente vedada a utiliza o da vaga frente da porta de acesso da c mara de transforma o para uso de garagem P GINA 93 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 26 27 28 29 30 31 32 33 O interessado construtor incorporador o condom nio a administrac o ou qualquer titular que tratar dos interesses da edifica o dever garantir acesso permanente a qualquer hora do dia ou da noite para pessoas e ve culos que atuarem no servi o manuten o da rede de distribui o de energia da EDP ESCELSA No interior da c mara de transforma o n o dever o ser armazenados materiais estranhos instala o como tamb m n o dever o transitar tubula es de gua esgoto g s etc Todos os dispositivos de seccionamento e manobras instaladas no interior da c mara de transforma o dever o possuir dispositivos para impedimento de re energiza o como tamb m recursos para sinaliza o de advert ncia da condi o operativa e indica o da situa o operativa O n vel de iluminamento no interior da c mara de transforma o dever atender aos requisitos m nimos exigidos pela NR10 As lumin rias p
239. ome de refer ncia das unidades a que se destina ex salas lojas aptos etc Nos casos em que o fornecimento de energia ocorrer atrav s de ramal a reo o eletroduto do alimentador geral dever ser disposto de modo aparente conforme estabelecido neste Padr o As cotas apresentadas preferencialmente dever o ser em mil metros Os itens da lista de material dever o ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padr o da EDP ESCELSA De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 131 DE 190 T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS VERS O 01 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VIG NCIA FIM IN CIO PADR O T CNICO Desenho 36 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento convencional de Medidores Um Quadro de Medi o para Unidades Polif sicas 07 01 2015 07 01 2017
240. oncreto Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribui o dever ser utilizado poste de concreto com comprimento adequado para atender s alturas m nimas especificadas no item 6 3 3 O dimensionamento do poste em fun o da demanda calculada est mostrado no Anexo A 6 4 C lculo da Demanda para Edifica es de Uso Coletivo A determina o da demanda prevista de responsabilidade do autor do projeto Para efeito de libera o de projeto e liga o a Concession ria aceitar no m nimo o dimensionamento resultante da metodologia descrita a seguir 6 4 1 Ilumina o e Tomadas de Uso Geral 6 4 1 a 6 4 1 b Edifica o de uso Residencial A demanda referente s cargas de ilumina o e tomadas de uso geral para o dimensionamento da entrada em edifica es residenciais deve ser calculada tomando se como base somente as reas constru das da edifica o e considerando 5 W por metro quadrado A demanda referente s cargas de ilumina o e tomadas de uso geral de cada uma das unidades de consumo da edifica o de uso residencial deve ser calculada com base na carga declarada e nos fatores de demanda indicados no Anexo A excluindo a unidade correspondente administra o que deve ser calculada em fun o da rea de acordo com o item anterior I Fator de Pot ncia Projetos com ilumina o incandescente ou com l mpadas que n o utilizam reator o fator de pot ncia dev
241. os ainda os requisitos indicados a seguir P GINA 22 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 6 3 7 b e neutro deve ter isola o na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro exceto condutor com isola o na cor verde ou verde amarela e Ocondutor neutro deve ter se o igual s dos condutores das fases e Deve haver continuidade do neutro sendo nele vedado o uso de chave disjuntor ou fus vel Olimite m ximo de queda de tens o entre o ponto de entrega e o ponto de medi o de energia deve ser de 1 e N o s o permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada e Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conex o do ramal de entrada nas condi es dos padr es construtivos bem como aos equipamentos de medi o e prote o e A liga o ramal de entrada a reo ao ramal de liga o ser feita exclusivamente pela Concession ria e N o fazer curva de raio inferior a 20 vinte vezes o di metro do cabo salvo indica o em contr rio do fabricante e O interessado poder iniciar os servi os somente ap s a aprova o do projeto e autoriza o para ocupa o do poste pela Concession ria devendo respeitar as prescri es da NR 10 e Deve ser deixada no ponto de ancoragem uma sobra d
242. os deve ser determinada em fun o da carga declarada utilizando se da tabela 04 do Anexo A Nota No caso de edifica es contendo vesti rios deve ser considerado fator de demanda de 100 para cargas de chuveiros torneiras e aquecedores instalados no mesmo M quina de Lavar Lou as Aquecedor Central de Passagem e Pot ncia Cat logo do fabricante e Fator de demanda Tabela 04 do Anexo e Fator de pot ncia 1 Aquecedor Central ou de Acumula o Boiler e Pot ncia Cat logo do fabricante e Fator de demanda Tabela 04 do Anexo A e Fator de pot ncia 1 Fog o el trico e Fornos de Micro ondas e Pot ncia Cat logo do fabricante e Fator de demanda Tabela 04 do Anexo e Fator de pot ncia 1 Nota Para fornos el tricos industriais a demanda deve ser de 100 para qualquer quantidade de aparelhos Secadora de Roupa Sauna M quina Copiadora e Ferro El trico Industrial e Pot ncia Cat logo do fabricante e Fator de demanda Tabela 04 do Anexo e Fator de pot ncia 1 Hidromassagem e Pot ncia Dados de placa do fabricante resist ncia motor da bomba e Fator de demanda Tabela 04 do Anexo e Fator de pot ncia Resist ncia 1 P GINA 31 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO 6 4 2 g 6 4 2 h 6 4 2 i FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017
243. osca W a PVC 700 C PVC 700C X A reo Subterr neo a a o o3 amp E E E E EINS ISS E E N E E Duas ou tr s UCs monof sicas at 16 n 10 10 o 10 BE o o o 5000 W gt 2 gt 2 gt 2 SS S 5 S 5 Pelo menos 01 UC 2 E E E E e 5 40 1 4 monof sica maior que 16 E 16 e E ys E z 5000 W c c m 16 16 2 01 Monof sica S S TE 16 16 01 UC Bif sica Notas Ur cs do agrupamento Para estes agrupamentos n o ser necess rio instalar caixa de deriva o A alimenta o das caixas de medi o ser feita com fases individuais Os condutores fase e neutro passar o dentro das caixas dos medidores O neutro ser comum O disjuntor de prote o geral poder ser bif sico ou trif sico dependendo do n mero de fases P GINA 65 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 ANEXO B DESENHOS P GINA 66 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O T TULO SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 07 01 2015 VIG NCIA FIM 07 01 2017 Desenho 01 Localiza o do Im vel com indica
244. passeio p blico Cal ada Cidad garantindo ao mesmo desobstru o de poss veis obst culos P GINA 160 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADRAO TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 52 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 2 medidores 780 NOTAS 6 E9 27 573 520 1600 QUADRO AT 02 MEDIDORES SUGEST O DE MONTAGEM FIA O ENERGIA MEDIDA S ESCALA P GINA 161 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICACOES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 780 ET E NOTAS E 9 573 520 1600 2 777 7 7 NN SN QUADRO P AT 02 MEDIDORES SUGESTAO DE MONTAGEM FIACAO ENERGIA N O MEDIDA S ESCALA P GINA 162 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COL
245. r ocasi o da instala o do sistema em suspens o 4 Nos casos em que o eletroduto transitar internamente em paredes estes obrigatoriamente dever o ser em a o galvanizado 5 A ado o do modelo do sistema de suspens o de eletroduto dever ser aplicada de acordo com cada situa o P GINA 74 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 05 Deriva o Ramal de Entrada Subterr neo em Baixa Tens o N F x XI NOTA 4 05 63 8 VOLTAS 8 52 8 VOLTAS Z S 4 Z S lt S l E 04 339773 04 NOTAS gt NOTA2 2 100 gt l00mm Z gt N 2 2 a gt lt gt RAMAL DE ENTRADA SUBTERR NEA EM BAIXA TENS O S ESCALA P GINA 75 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Anexo do Desenho 05 Lista de Material de Entrada Subterr neo Item 01 02 03 04
246. rem feitas no s quadro s de medi o dever o obedecer aos respectivos detalhes apresentados neste Padr o A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome da unidade ex sala loja apto etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o da numera o fiscal da unidade ex 101 202 02b etc A indica o de na caixa para instala o de medidor prev a inscri o do nome de refer ncia das unidades a que se destina ex salas lojas aptos etc Nos casos em que o fornecimento de energia ocorrer atrav s de ramal a reo o eletroduto do alimentador geral dever ser disposto de modo aparente conforme estabelecido neste Padr o As cotas apresentadas preferencialmente dever o ser em mil metros Os itens da lista de material dever o ser definidos e quantificados no projeto executivo conforme padr o ESCELSA De maneira alternativa poder o ser utilizadas ainda caixas em policarbonato do tipo modular desde que as mesmas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 137 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 39 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento de Medidores Caixa de Barramento Tipo 1 CON
247. remidades dos eletrodutos devem ser instaladas buchas para prote o da isola o dos condutores e a jun o entre eletroduto e a caixa met lica deve ser feita por meio de bucha de prote o e arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora quando da instala o ao tempo e Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos as mesmas devem ser do tipo luva rosque vel e Em instala es aparentes sob laje ou junto parede somente permitido o uso de eletroduto de PVC r gido ou de A o Carbono que atendam s especifica es da ABNT As fixa es desses eletrodutos devem ser feitas atrav s de bra adeiras cintas de a o carbono ou perfis met licos de acordo com o Anexo B P GINA 21 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 e Em instala es aparentes de eletroduto havendo caixa de passagem ou de deriva o a sua fixa o deve ser a 0 90 m dessa s caixa s independentemente do tipo de eletroduto utilizado e Oeletroduto do ramal de entrada pode ter como somat ria de curvas o limite de 315 graus e ainda comprimento de at 25 m de percurso entre o ponto de entrega e a caixa de seccionamento O comprimento m ximo permitido para eletroduto em trecho cont nuo retil neo sem a utiliza o de caixa de passagem de
248. revistas para o interior da c mara de transforma o dever o ser instaladas de modo a garantir um afastamento horizontal m nimo de 1 50 m da m dia tens o Deve ser previsto aterramento na blindagem do cabo de 15 kV quando de sua decapagem para instala o das muflas O exemplo ilustrado trata se de uma sugest o Para c maras com mais de um transformador o projeto dever ser previamente aprovado pela EDP ESCELSA antes de sua execu o O espa o previsto para a transforma o dever atender os requisitos estabelecidos pela NR10 e pelas normas pertinentes P GINA 94 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 IN CIO 07 01 2015 VIG NCIA FIM 07 01 2017 Desenho 15 C mara de Transforma o Tipo 2 mais de um Trafo Corte AB CONFORME PROJETO CONFORME PROJETO EDP ESCELSA J T
249. riedade de terceiros no alinhamento designado pelos poderes p blicos exceto em reas de urbaniza o prec rias favelas vielas etc que ser o objetos de estudos espec ficos Aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia el trica ativa e ou reativa instalado pela Concession ria Instala o composta por ramal de entrada poste particular de concreto ou ferro quando alimentado por ramal de liga o a reo caixas ou conjunto de caixas que comportam o centro de medi o e de prote o devidamente homologados pela Concession ria dispositivos de prote o aterramento e ferragens cuja responsabilidade quanto aquisi o e constru o de forma a permitir a liga o da P GINA 7 DE 190 PADR O T CNICO T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 unidade rede de distribuic o da Concession ria da responsabilidade do consumidor Pedido de Estudo Pr via consulta para atendimento conforme modelos de cartas de apresenta o do Anexo Pedido de Fornecimento volunt rio do interessado na presta o do servi o p blico de fornecimento de energia ou conex o e uso do sistema el trico da distribuidora segundo disposto nos Padr es e respectivos contratos efetivado pela altera o de titularidade de unidade consumidora que permanecer li
250. s ou combina o de bipolares com unipolar em liga o com tr s fases 6 3 10 Medi o 6 3 10 a 6 3 10 b 6 3 10 c 6 3 10 d Centro de Medi o Conjunto de medi es destinado a atender a mais de uma unidade consumidora ligado a um nico ponto de entrega Agrupamento de Medi o Conjunto padronizado de medi es individualizadas contido em um centro de medi o Localiza o do Centro de Medi o As caixas para instala o dos medidores dever o ser instaladas preferencialmente externamente edifica o Para os casos em que a instala o do centro de medi o ocorrer no interior da propriedade particular o local dever ser de f cil e permanente acesso dotado de boa ilumina o natural ou artificial e ainda n o devendo ser utilizados locais tais como e Escadarias rampas acessos para subida e descida e Depend ncias sanit rias e Proximidades de m quinas bombas tanques e reservat rios e Locais sujeitos a gases corrosivos inunda es poeira trepida o excessiva abalroamento de ve culos e pr dios de at quatro pavimentos ou sem elevador os quadros de medi es dever o estar localizados no pavimento t rreo ou no 1 mezanino respeitadas as restri es acima e Em pr dios com at dois quadros de medi es estes dever o situar se junto ao barramento geral Em pr dios com mais de quatro pavimentos com elevador e com mais de 24 vinte e quatro medi
251. s de Medi o para Unidades Monof sicas OP O ACESSO A ENTRADA CONFORME PROJETO 100 CONFORME PROJETO AEREA CONF PROJ L 20 L 20 L 2 L 20 L 20 L 2 L 2 L CONF PROJ 50 50CONF PROJ PROJ les em lem om les 2x
252. s pisos do edif cio que tenham locais destinados s instala es dos equipamentos da ESCELSA Ex Medidores C mara de Transforma o etc 5 2 4 Plantas de situa o do edif cio do ponto de entrega e da c mara de transforma o quando o fornecimento n o for disponibilizado diretamente da Rede de Distribui o Secund ria Baixa Tens o 5 2 5 Projeto civil e el trico da c mara de transforma o inclusive com detalhes e cortes quando o fornecimento n o for disponibilizado diretamente da Rede de Distribui o Secund ria Baixa Tens o 5 2 6 Anota o de Responsabilidade T cnica ART 5 2 7 Endere o para correspond ncia e telefone para contato 6 Declara que o projeto foi executado consoante o que estabelece as Normas vigentes da Associa o Brasileira de Normas T cnicas e da ESCELSA 7 In cio da Obra d So T rmino da Obra d Local e Data Atenciosamente P GINA 190 DE 190
253. smas sejam de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 184 DE 190 C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICACOES COLETIVAS IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 61 Placas de Advert ncia EM CASO DE EM CASO DE EMERG NCIA 3 INC NDIO USO EXCLUSIVO DO DESLIGUE CORPO DE BOMBEIROS PLACA 1 INSTALAR ACIMA DA CHAVE GERAL PLACA 2 INSTALAR ACIMA DA CHAVE DO CONDOM NIO Notas As placas dever o ser confeccionadas com material n o ferruginoso e resistente fixa o pintadas com fundo na cor vermelha e os dizeres com letras 20x10 mm na cor branca As placas dever o ser aparafusadas ou fixadas com fita dupla face de boa ader ncia 3 Dimens es em mil metros P GINA 185 DE 190 T TULO c piGo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 ANEXO C MODELOS DE CARTA DE P GINA 186 DE 190 T TULO c piGo VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS IN CIO FIM PADR O T CNICO 07 01 2015 07 01 2017 Modelo 01 Pr via consulta de Projeto El trico
254. t rio edificios 0 70 para o que exceder a 20 kW Garagens comerciais e semelhantes 1 00 0 40 para os primeiros 50 kW Hospitais e semelhantes 0 20 para o que exceder a 50 kW 0 50 para os primeiros 20 kW Hot is e semelhantes 0 40 para o que exceder a 20 kW Igrejas e semelhantes 1 00 Ind strias 1 00 Restaurantes e semelhantes 1 00 P GINA 41 DE 190 C DIGO VERS O eo PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUNDARIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO FIM TECNICO 07 01 2015 07 01 2017 Tabela 04 Fatores de Demanda Para Aparelhos Fator de Demanda 88 g 8 Esg las 2 2425 Eg 8 gg E 590 5 S g E 5 pet Some 832 e oq BE Q 3 9 am D 5 E 58E amp 85 92 sau E 249 ES 5 lt 8 amp 9 B Re 2 2 Cas Sg poc O 2 lt 51 lt 1 100 100 100 100 100 100 2 100 72 71 60 100 56 3 84 62 64 48 100 47 4 76 57 60 40 100 39 5 68 54 57 37 80 35 6 61 52 54 35 70 25 7 55 50 53 33 62 25 8 49 49 51 32 60 25 9 44 48 50 31 64 25 10 40 46 50 30 50 25 11 36 46 50 30 50 25 12 32 44 50 28 46 20 13 30 44 50 28 46 20 14 15 29 44 50 28 46 20 16 a 20 28 42 47 26 40 20 21425 27 40 46 26 36 18 26 35 26 38 45 2
255. tampas atrav s de parafuso cabe a sem fenda Nos casos em que houver quadro de distribui o geral de baixa tens o QGBT a caixa exclusiva do condom nio servi o dever ser instalada junto ao mesmo conforme desenho 59 deste Padr o Demais detalhes associados instala o dos agrupamentos seguem as mesmas orienta es dos agrupamentos convencionais S poder o ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 169 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS T TULO c piGo VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO FIM 07 01 2015 07 01 2017 Desenho 55 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 7 medidores NOTAS E 9 310 780 1960 o5
256. te o mec nica dos tubos contra danos devido passagem de carga sobre a superf cie do terreno e de responsabilidade do consumidor todo o nus com a Instala o inicial manuten o e eventuais futuras modifica es inclusive as decorrentes de altera es da rede de distribui o bem como a obten o da autoriza o do Poder Municipal para execu o de obras no passeio p blico e permitidas emendas nos condutores do ramal subterr neo e Ocondutor neutro deve ter se o igual dos condutores das fases e A capacidade de condu o de corrente deve ser verificada no Anexo Para aplica o em paralelo consultar a tabela 42 da NBR 5410 e A liga o do ramal rede de distribui o ser feita exclusivamente pela Concession ria e N o fazer curva de raio inferior a 20 vinte vezes o di metro do cabo salvo indica o em contr rio do fabricante e O interessado poder iniciar os servi os somente ap s a aprova o do projeto e autoriza o para ocupa o do poste pela Concession ria devendo respeitar as prescri es da NR 10 e Dever o ser respeitados os espa os reservados aos outros ocupantes do sistema de distribui o telecomunica es ilumina o p blica e rede de dados e Deve haver continuidade do neutro sendo nele vedado o uso de chave disjuntor ou fus vel e limite m ximo de queda de tens o entre o ponto de entrega e o ponto de medi o de energia deve s
257. tegoria D Bif sico Tr s Fios FFN Aplicado s instala es com carga instalada acima de 09 kW e at 15 kW N o permitida nesta categoria de atendimento a instala o de m quina de solda a transformador superior a 2 kVA na tens o de 127 V ou superior a 10 kVA na tens o de 220 V aparelho de Raios X com tens o de 220 V e pot ncia superior a 1500 W Categoria T Trif sico Quatro Fios FFFN Aplicado s instala es com carga instalada acima de 15 kW e at 75 kW Para a instala o dos equipamentos abaixo observar notas M quina de solda a transformador superior 2 kVA na tens o de 127 V ou superior 10 kVA na tens o de 220 V e m quina de solda trif sica com retifica o em ponte com pot ncia superior a 30 kVA Aparelhos de raios X com pot ncia superior a 1500 W na tens o de 220 V ou trif sicos com pot ncia superior a 20 kVA Caso existam aparelhos de pot ncias superiores s citadas ser o efetuados estudos espec ficos para sua efetiva liga o Caso o consumidor cuja unidade consumidora esteja sendo atendida no sistema monof sico desejar ser atendido no sistema bif sico ou consumidor cuja unidade consumidora esteja sendo atendida no sistema bif sico e desejar ser atendida no sistema trif sico a Concession ria poder atend lo mediante cobran a de taxa adicional O fornecimento de energia el trica feito em tens o secund ria de distribui o para instala es com car
258. tens o Informa es e caracter sticas espec ficas dos equipamentos el tricos especiais Para motor trif sico de capacidade superior a cinco 05 CV devem ser fornecidas as caracter sticas t cnicas finalidade sistema e tempo de partida Localiza o detalhamento da malha de terra As apresenta es dos projetos dever o ser em folhas com formatos padronizados pela ABNT sendo no m nimo o 2 e acondicionadas em pastas fechadas por via de projeto Ap s a an lise do projeto ser devolvido ao interessado um jogo de plantas do conjunto de vias na qual constar em carimbo pr prio da Concession ria informando da libera o ou todo o conjunto de vias encaminhadas para an lise sendo que somente num nico jogo de plantas constar a informa o da n o libera o A responsabilidade sobre a execu o das instala es el tricas da entrada a antes da libera o do projeto de inteira responsabilidade do consumidor N o dever ser apresentado junto aos elementos solicitados projeto das instala es internas da edifica o ap s a medi o A libera o refere se exclusivamente entrada a para a qual a Concession ria tem exig ncia espec fica A execu o deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concession ria Outros Projetos Tamb m dever o ser apresentados projetos para as seguintes situa es Gera o Pr pria Nos postes constru dos com estruturas em concreto armado colun
259. trav s de isoladores e identificados com as cores Fase R A Vermelho fase S B Azul Fase T C Branco Em caso de utiliza o de caixas exclusivas para condom nio servi o estas dever o ficar separadas do quadro sendo interligadas atrav s de uni o niple com di metro adequado As etiquetas do disjuntor geral Ligado vermelho e Desligado verde devem ter dimens es 25 x 12 mm A plaqueta de identifica o das caixas das unidades consumidoras ser o em acr lico branco com escritos em baixo relevo preto fixadas na parte interna das tampas atrav s de parafuso cabe a sem fenda Nos casos em que houver quadro de distribui o geral de baixa tens o QGBT a caixa exclusiva do condom nio servi o dever ser instalada junto ao mesmo conforme desenho 59 deste Padr o Demais detalhes associados instala o dos agrupamentos seguem as mesmas orienta es dos agrupamentos convencionais S poder o ser utilizadas caixas em policarbonato tipo modular de fabricantes que possuam prot tipos espec ficos homologados pela EDP ESCELSA P GINA 172 DE 190 PADR O T CNICO T TULO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 56 Distribui o em Baixa Tens o Agrupamento Modular de Medidores Instala es para at 9 medidores 31
260. tura Municipal deve ser observado quando da constru o do agrupamento visando preservar o passeio p blico Cal ada Cidad garantindo ao mesmo desobstru o de poss veis obst culos P GINA 149 DE 190 VERS O 01 FIM 07 01 2017 C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELETRICA EM TENSAO T TULO SECUNDARIA EDIFICA OES COLETIVAS PADR O T CNICO P GINA 150 DE 190 350 OWIXYW 0041 OWIXYW 0041 A i As t 2
261. uada para resistir aos pesos dos equipamentos a serem instalados devendo esta informa o constar no projeto e justificando a capacidade de resist ncia do referido pavimento Paredes e Tetos O teto dever ser em concreto armado e as paredes externas poder o ser em alvenaria Ambos dever o ser constru dos com espessura m nima de 10 cm e garantir total impermeabiliza o quanto penetra o de umidade em seu interior As paredes internas divis rias dever o ser em alvenaria com espessura de 15 cm e com pilares para sustenta o nas extremidades livres Quando a c mara estiver sujeita a proje o de gua jatos de gua chuva etc o teto em sua superf cie exposta ao ambiente externo dever ter inclina o em 2 O escoamento n o dever ocorrer em nenhuma hip tese sobre condutores energizados Ilumina o Artificial Dever ser prevista ilumina o artificial alimentada com energia medida tendo comando externo pr ximo porta da c mara de transforma o Os pontos de luz dever o ser colocados a uma dist ncia m nima de 1 5m no sentido horizontal das partes energizadas preferencialmente na parede lateral de livre acesso da c mara de transforma o P GINA 14 DE 190 PADR O T CNICO 6 1 8 f 6 1 8 g 6 1 8 h 6 1 8 i 6 1 8 T TULO C DIGO VERS O PT DT PDN 03 14 005 01 FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O VIG NCIA SECUND RIA EDIFICA ES COLETIVAS IN CIO
262. una cujas conex es do ramal de liga o ao ramal de entrada sejam executadas atrav s de barramentos devem ser instalados em posi o que permita o afastamento de sua extremidade 0 5 m acima dos barramentos do neutro caso seja utilizada cabe ote 6 3 6 e Eletroduto do condutor de prote o O eletroduto destinado instala o de condutor de prote o sem isolamento nu deve obrigatoriamente ser de cloreto de polivinila PVC ou polietileno de alta densidade corrugado e os eletrodutos destinados aos condutores isolados de prote o e aterramento do neutro funcional podem ser qualquer um dos tipos indicados no Anexo A 6 3 7 Ramal de entrada O ramal de entrada pode ser a reo ou subterr neo Em qualquer caso s o fornecidos e instalados pelo interessado 6 3 7 a Ramal de Entrada A reo Os condutores dever o ser embutidos em eletroduto dimensionados e instalados pelo consumidor Devem ser de cobre possuir isola o s lida de cloreto de polivinila PVC 70 C para tens o at 750 V conforme NBR NM 247 3 ou de polietileno reticulado XLPE 90 para tens o de 0 6 1 0 kV conforme NBR 7285 conforme Anexo A Na isola o dos condutores devem estar gravados suas caracter sticas de acordo com as normas da ABNT A capacidade de condu o de corrente deve ser verificada atrav s do Anexo A Para aplica o em paralelo consultar a tabela 42 da NBR 5410 Quando da utiliza o dos condutores dever o ser obedecid
263. vimentos A Carga instalada m xima 75 kW Instala es individuais com carga m xima de 41 kW Demanda diversificada m xima fun o do total de medidores 60 kW Anexo A Tabela 24 Os equipamentos condutores dispositivos e materiais das instala es enquadradas nesta situa o dever o ser dimensionados em fun o da demanda diversificada vide exemplo de dimensionamento no Anexo A Projetos e Anota o de Responsabilidade T cnica ART O interessado deve apresentar juntamente com o pedido de fornecimento a guia da ART autenticada pelo rg o recebedor e o projeto el trico da entrada e centros de medi o elaborada por profissional devidamente habilitado e registrado no conselho regional pertinente 6 1 4 a Apresenta o dos Projetos Os projetos dever o ser apresentados em tr s vias impressas para os casos que demandem instala o de C mara de Transforma o e em duas vias para os demais projetos Adicionalmente para todos os casos dever tamb m ser encaminhada uma via em arquivo digital contendo as seguintes informa es e Nome endere o e telefone do respons vel pelo projeto e Projeto do s centro s de medi o com vista em planta vista frontal com detalhes internos das caixas e cortes em escala adequada e Projeto indicando a localiza o da entrada de energia em escala com indica o do s recinto s do centro s de medi o e trajeto dos eletrodutos at o limite de propr
264. vo ser o acatados considerando que a instala o quando em funcionamento apresentar fator de pot ncia igual a 1 4 Os valores constantes nos quadros dos desenhos acima referenciados s o ilustrativos variando com o projeto espec fico a ser apresentado para aprova o junto EDP ESCELSA P GINA 125 DE 190 PADR O T CNICO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM TENS O T TULO SECUND RIA EDIFICAC ES COLETIVAS C DIGO PT DT PDN 03 14 005 VERS O 01 VIG NCIA IN CIO 07 01 2015 FIM 07 01 2017 Desenho 33 Distribui o em M dia Tens o Agrupamento de Medidores Diagrama Unifilar Tipo 1 REDE DE DISTRIBUICAO PRIM RIA 15kV 300A 10kA 15kV ELO xxx H OUIK 7 MUFLAS EXTERNAS gt POSTE 4 XXmm ISOLAMENTO PARA CLASSE 15 1 XXmm N ALIMENTADOR GERAL M DIA TENS O CARACTER STICAS M NIMAS DOS TRANSFORMADORES TAP s SECUND RIOS 220 127V NEUTRO DISPON VEL TAP s PRIM RIOS 10 8 11 4 12 0 12 6 13 2 13 8kV FREQ NOM 60Hz DESLOCAMENTO ANGULAR 30 SECUND RIO LIGA O ESTRELA ATERRADA COM PRIM RIO LIGA O TRI NGULO TENS O NOMINAL SECUND RIA 127V 220V 4 MUFLAS INTERNAS f ABRIGADA DE x 200A M NIMO SIMBOLOGIA COBRE
265. vo outra indica o A constru o de responsabilidade e nus do consumidor As lumin rias da c mara de transforma o dever o ser prova de explos o Todas as partes met licas n o ativas dever o ser conectadas aterradas ao anel de aterramento Instalar na porta de acesso da c mara de transforma o e dos cub culos internos placas com dizeres perigo alta tens o e o s mbolo de caveira bem como placa com identifica o do cub culo A c mara de transforma o dever ter acesso externo e interno permanente livres para circula o de equipamentos com dimens es m nimas de 1 850 x 1 550 x 1300 mm e 2 300 kg Deixar v o de 5 cm entre as grades e a parede acabada nos cub culos Dever existir um extintor de CO2 6 kg do lado externo da porta da c mara de transforma o A c mara de transforma o dever possuir ilumina o de emerg ncia com autonomia m nima de 02 horas As paredes internas exceto as divis rias e tetos n o dever o ser rebocados A porta de acesso c mara de transforma o ser do tipo corta fogo com capacidade de resist ncia a chamas por no m nimo 3 horas atendendo as normas brasileiras pertinentes Os tapes de liga o do transformador ser o os seguintes m dia tens o 10 8 11 4 12 6 13 2 13 8 kV e baixa tens o 220 127 V As grades dever o ser fabricadas em tela de arame galvanizado n212 BWG com malha de 2 x 2 cm com per metro em cantoneira galvanizada tipo

fornecimento de energia elétrica em tensão secundária

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