Que grande seca…
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1. 61 20 Fax 21 395 53 16 Associa es de Defesa do Ambiente Membro de E Confer ncia Nacional do EEB CIDN MED Forum e mail geota netcabo pt Protocolo de coopera o com as associa es de defesa do homepage http www geota pt ambiente ADAPA A D Praia da Madalena A E Alto Tejo Amigos da Beira ARCHAIS AZ RICA C A Almada FPCUB LOURAMBI Mar s OIKOS PATO Palhota Viva ADPCCBombarral Associa o de Defesa do Patrim nio de M rtola P gina 2 de 2 rupo de estudos de ordenamento do territ rio e ambiente Organiza o N o Governamental de Ambiente de Utilidade P blica com actividades desde 1981 Em resultado dos dados apurados julga se poder enumerar as seguintes solu es e Aplica o das taxas Como j foi referido com a excep o das taxas de ocupa o e a taxa de explora o e conserva o as restantes taxas n o t m sido aplicadas Estas taxas seriam aquelas que duma forma mais pedag gica poderiam transferir para o utilizador os custos da gest o do recurso os custos ambientais e os custos de escassez uma vez que os custos dos servi os seriam cobertos por tarif rios e Adequa o das tarifas e taxas dos servi os da gua Julga se importante que o poder aut rquico reveja a utilidade que pretende conferir aos tarif rios e s taxas relacionadas com a gua A utiliza o sistem tica de tarifas de gua abaixo dos custos a suportar j n o admiss vel o mesmo se passa com al2. P gina 1 de 2 rupo de estudos de ordenamento do territ rio e ambiente Organiza o N o Governamental de Ambiente de Utilidade P blica com actividades desde 1981 Que grande seca Lisboa 4 de Junho de 2005 No dia em que se comemora o Dia Mundial do Ambiente a 5 de Junho preciso lembrar a seca que assola o nosso pa s Pelo menos 32 mil portugueses 1 foram privados este ano temporariamente do abastecimento de gua e os n veis das barragens alcan aram minimos muito abaixo do normal de vital import ncia a gest o eficiente deste bem p blico atrav s de uma reestrutura o da pol tica da gua em conson ncia com o princ pio do utilizador pagador visando a provis o de gua por todo o pais em quantidade e qualidade suficientes para colmatar secas prolongadas S o v rias as defici ncias existentes na gest o eficiente da gua em Portugal nomeadamente a falta de uma pol tica integrada de gest o de recursos h dricos a necessidade de uma comiss o estrat gica da gua a coordena o da gest o da gua com o ordenamento do territ rio e a falta de aplica o de uma reforma fiscal ambiental A aplica o de uma reforma fiscal ambiental teria necessariamente de rever alguns problemas fulcrais no dom nio da fiscalidade deste bem a saber e Falta de aplica o de quase todas as taxas dos servi os da gua Com excep o de duas taxas 2 num total de sete nenhuma outra taxa aplicada Se tiv
3. ermos em conta que nem mesmo as aplicadas cobrem os seus custos a situa o alarmante e Inadequa o das tarifas e taxas dos servi os da gua Pelos dados apurados no Plano Nacional da gua estima se que a Tarifa de Consumo de gua e a Tarifa de Recolha e Tratamento de Aguas Residuais pagas pela popula o 3 conseguem cobrar apenas cerca de 60 dos custos totais anuais com o abastecimento de gua e Baixo n vel de pre os que n o conseguem cobrir totalmente os custos dos servi os de utiliza o muito menos os custos de escassez e ambientais Tendo em conta o total de receitas face aos custos dos servi os anuais o grau de cobertura receita custos de 42 Isto o valor que o consumidor final paga 4 em m dia pela gua menos de metade do valor de custo da mesma De acordo com o Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais com o Plano Nacional da gua e tamb m com a Directiva Quadro da gua o pre o actual da gua que se caracteriza por ser baixo diferente de local para local e em muitos casos de origem desconhecida dever reflectir um pre o ecol gico que resultar de se considerar um custo do recurso do investimento necess rio para dispor dele e ainda do dano ambiental causado pelo seu uso Travessa do Moinho de Vento ONGA com estatuto de utilidade p blica n 17 CV Dta 1200 727 Lisboa Associado fundador da Confedera o Portuguesa das Tel 21 395
4. gumas estruturas tarif rias cuja parte fixa extremamente alta de que serve poupar no consumo se o valor final a pagar quase n o se altera Enquanto o n vel dos tarif rios for muito baixo independentemente da estrutura a procura n o reage a pequenos aumentos de pre o ou seja inesl tica e Institucionaliza o do princ pio do utilizador pagador A popula o uma nfima parte do consumo da gua final 7 comparado ao sector da agricultura 88 embora se constitua como a principal fonte de receita 86 em rela o agricultura 2 Em consequ ncia numa escala agregada o maior ganho na efici ncia deve ser feito particularmente no sector agr cola Contactos Carlos Sacramento TM 965278377 Para mais detalhes SFF consultar www geota pt campanha da Reforma Fiscal Ambiental Notas 1 http www agroportal pt x agronoticias 2005 04 16f htm consultado a 15 04 2005 2 Taxas que actualmente s o pagas Taxa de Ocupa o incide sobre a utiliza o privada de faixas de terreno e planos de gua inseridos no dom nio p blico h drico calculada em fun o da rea ocupada do tempo de utiliza o e do valor atribu do e a Taxa de Explora o e Conserva o destina se a suportar todas as despesas de opera o e manuten o dos empreendimentos de rega e suportada pelos agricultores 3 N o inclui os sectores de Turismo Agricultura e Ind stria 4 M dia para a Popula o Ind stria Agric
5. ultura e Turismo Travessa do Moinho de Vento ONGA com estatuto de utilidade p blica n 17 CV Dta 1200 727 Lisboa Associado fundador da Confedera o Portuguesa das f Associa es de Defesa do Ambiente Membro de o SR 3 l SERIA Confer ncia Nacional do EEB CIDN MED Forum h g http P an Protocolo de coopera o com as associa es de defesa do omepage http www geota pt ambiente ADAPA A D Praia da Madalena A E Alto Tejo Amigos da Beira ARCHAIS AZ RICA C A Almada FPCUB LOURAMBI Mar s OIKOS PATO Palhota Viva ADPCCBombarral Associa o de Defesa do Patrim nio de M rtola
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