Home

1 municipio de porto alegre secretaria municipal da fazenda área de

1. 147 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 140 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS 3 18 18 3 18 19 3 18 20 3 18 21 3 18 22 3 18 23 3 18 24 3 18 25 Total Obs pontua o abaixo de 100 obtida junto aos Testes de Sistema e Infraestrutura ser avaliado pela equipe t cnica da Contratante incidindo no direito de convocar a Contratada quanto a necessidade de regulariza o das pend ncias detectadas baseado em relat rio de n o conformidade conforme item 3 22 do Anexo II desta especifica o t cnica Tabela TESTES DE COBERTURA Pontua o gt Aprovado 1 N o Aprovado 0 Item Resultado Obtido Aprovado N o Pontua o Anexo I e II Aprovado 8 1 Anexo XII Tabela 1 quantidade de pontos aprovados conforme testes com terminal port til outdoor 8 1 Anexo XII Tabela 2 quantidade de pontos aprovados conforme testes com terminal m vel outdoor 8 1 Anexo XII Tabela 3 quantidade de pontos aprovados conforme testes com modem TETRA outdoor Total Obs ser admiss vel varia o da pontua o quanto a cobertura m nima prevista para o munic pio respeitando os limites previstos atrav
2. Site Central Redundante SMED Andradas Rua dos Andradas 680 30 1 53 90 5 51 14 5 77 W 5 m 158 Item 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS ANEXO IX MODELO DE PROPOSTA Nome da Empresa CNPJ Respons vel Data Secretaria Municipal da Fazenda do Munic pio de Porto Alegre REF PROPOSTA COMERCIAL PREGAO ELETR NICO INTERNACIONAL N 15 2014 Prezados Senhores RENE CNPJ N estabelecida em resposta ao Edital da Licita o de Preg o Eletr nico Internacional N 15 2014 que tem por objeto a aquisi o de sistema e equipamentos de radiocomunica o digital troncalizado padr o Terrestrial Truncked Radio System TETRA V D em tecnologia TDMA para servi os de voz e dados compat veis com a licen a SLMP Servi o Limitado M vel Privado regido pela Ag ncia Nacional de Telecomunica es Anatel para a cidade de Porto Alegre Estado do Rio Grande do Sul conforme especifica es condi es e quantidades indicadas nos ANEXOS 1 II e V do edital de licita o formaliza a seguinte proposta comercial para a realiza o dos quantitativos m ximos de servi os a serem contratados oferecendo um Valor Global de R xt discriminado conforme tabela abaixo Fl Descricao Qtd Unitario R Total R 1 Equipamentos 1
3. dever ter corpo em material termo pl stico de alto impacto atendendo aos requisitos da UL 94 V O retardante a chama contatos do RJ 45 em n quel de 100 micro polegadas com camada de ouro de 50 micro polegadas dever permitir um m nimo de 1000 inser es Apresentar cat logo com as caracter sticas t cnicas certifica o ZSO 9000 e ISO 14000 do fabricante e certifica o UL do produto Calhas com 12 Tomadas Calha com um m nimo de m nimo de 12 tomadas bipolares com terra 2P T 30 A 250V com fura o nas extremidades para fixa o na estrutura do rack possuindo cabo de interliga o tipo PP 3x1 5mm com no m nimo 3 metros de comprimento 3 14 3 Rack de Cabeamento a ser instalado em site container ou sala Dimens es conforme norma DIN 4194 e 297 3 Padr o 19 altura de 44U profundidade de 670mm Caracter sticas Construtivas 1 Estrutura b sica composta de base inferior e superior de a o soldada com flanges laterais para cabos e colunas verticais em chapas de a o eletrozincadas espessura de 1 5mm 2 4 perfis de montagem 19 perfurados em chapa de a o eletrozincada 1 5mm ajust veis na profundidade 3 01 duto horizontal para organiza o do cabeamento montados com chapa 1 5mm possuindo rasgos para condu o e amarra o dos cabos 4 Porta frontal em a o Imm com chapa perfurada hexagonal com kit cilindro com chave 5 Porta traseira bi partida em a o Imm com chapa perf
4. E E PABX Procempa Garancia da Hada Controlador Controlador Gravador Gravador Servidor Principal Servidor Reserva Telefone Principal Reserva Principal Reserva Dados SDS Dados SDS de voz de voz GPS AVL GIS GPS AVL GIS 143 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Diagrama de Interliga o Ethernet Sites Remotos e Site Central IPY S GA DE apes 29914 251 sdqo 1 5403 16 puatia ojefoJd sgua eue seoxeuo oe5eo2iunuloo2o 1 em 8 8 zt E m raua v enueg as ouodosay fpina z Pnu aps NY DIWS VdIN3OO0ld 2 0 144 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS m 57 NERA 2275 a 1 D MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS ANEXO IV TABELAS ASSOCIADAS a TESTES DE PROVA DE CONCEITO TESTES DO SISTEMA e TESTES DE COBERTURA Tabela 1 PROVA DE CONCEITO Pontua o gt Aprovado 1 N o Aprovado 0 Item Resultado Obtido Aprovado N o Pontua o Anexo I e II caso se aplique Apro
5. Em geral os containers s o confeccionados em pain is estruturais com o objetivo de facilitar a instala o As quinas da parte externa n o dever o ter arestas vivas As superf cies dever o ser uniformes e livres de defeitos tais como perfura es n o previstas no projeto bordas salientes fendas etc e igualmente todas as suas paredes devem estar perfeitamente niveladas O chassi dever proteger e isolar a estrutura do solo e ser refor ada em toda a sua extens o permitindo quando necess rio realoca o dos equipamentos para futuras adequa es quando da expans o da planta A estrutura do container dever ser projetada de modo a suportar no m nimo o seguinte carregamento a Carga distribu da caracter stica em todo o container de 1 000 kgf m2 b Carga de 2 500 kgf distribu do em uma regi o de 1m x 1m considerando o restante do container descarregado Quando deste carregamento a flecha m xima dever ser de 0 8 cm Observar que para efeito de ensaio o container dever se manter est vel e com a porta abrindo e fechando com um carregamento de 1 200 kgf m2 admitindo se assim uma margem de seguran a igual a 20 Os containers ser o equipados com p s de apoio met licos com regulagem de altura m nima entre 20 cm e 30 cm Estes p s de apoio devem ser remov veis e dever o ser instalados sobre uma base de concreto O isolamento deve oferecer continuidade para evitar pontes t rmicas O piso deve
6. Permitir o ajuste dos set points das temperaturas interna e externa umidade relativa do ar interno e externo para o funcionamento dos condicionadores de ar e da ventila o for ada via display frontal e ou PC compat vel conectado a sa da serial Permitir o funcionamento em modo manual local aceitando comandos de liga desliga dos condicionadores de ar e ou da ventila o for ada independentemente da temperatura e umidade internas Permitir a opera o em modo manual local dos aparelhos de ar condicionado em caso de manuten o ou falha no SCMA Permitir que seja inibido o funcionamento da ventila o for ada Manter os dados coletados por um per odo m nimo de 31 dias e permitir an lise gr ficas e emiss o de relat rios sobre o funcionamento dos condicionadores de ar e da ventila o for ada em fun o da temperatura umidade e tempo de funcionamento 3 12 8 3 Alarme de Intrus o O SCMA dever ser capaz de monitorar o acesso e a perman ncia de pessoal no interior da esta o atrav s de um micro switch instalado na porta de acesso e de um sensor indutivo de presen a a ser instalado internamente nas proximidades da entrada de forma a abranger a maior rea interna poss vel Al m de externar o sinal de alarme de intrus o o SCMA dever emitir sinal sonoro ap s o decurso de um intervalo de tempo facilmente ajust vel entre o acionamento efetivo do alarme e o in cio do sinal sonoro Dever o s
7. RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 13 1 Descric o dos Servicos de Instalac o de infraestrutura O cabeamento de interliga o das c meras de CFTV dever ser instalado junto as eletrocalhas instaladas sob o teto com baixada junto aos pontos especificados atrav s da utiliza o de duto met lico 1 2 meia polegada sendo instalada na extremidade caixa met lica 4x2 com um conector modular 8 vias f mea Cat 6 localizada a uma altura m nima de 2 10 metros dois metros e dez cent metros em rela o ao piso 3 13 2 Descri o dos Servi os de Instala o do ponto de alimenta o el trica Dever ser instalado ponto de alimenta o el trica espec fica para cada c mera fixa a ser instalada devendo ser previsto no Quadro de distribui o Geral disjuntor espec fico O cabeamento de distribui o de eletricidade dever ser instalado com duto met lico 1 2 meia polegada sendo instalada na extremidade caixa met lica 4x2 com tomada 2P T localizada a uma altura m nima de 2 10 metros dois metros e dez cent metros em rela o ao piso 3 13 3 Especifica es dos Materiais 3 13 3 1 Caracter sticas T cnicas dos Equipamentos C mera Interna sensor de imagem tipo CMOS CCD ou MOS de 1 5 resolu o m xima de video de 640 x 480 pixels tipo Dia e Noite comum ilumina o m nima em modo colorido de 2 0 lu
8. nus s expensas exclusivas da contratada mantendo se os direitos da Administra o em raz o de evic o ou v cios redibit rios 2 7 O recebimento pelo Contratante n o modifica restringe ou elide a plena responsabilidade da contratada de executar o objeto de acordo com as evic es contidas no Edital e na proposta contratada nem invalida qualquer reclama o que o Contratante venha a fazer em virtude de posterior constata o de unidade defeituosa ou fora de especifica o garantida a faculdade de troca 2 7 1 O recebimento ou definitivo n o exclui a responsabilidade civil ou tico profissional pela execu o do contrato inclusive quanto s obriga es acess rias 2 8 O recebimento poder ser acompanhado pela Anatel ou qualquer outra entidade que a Contratante entender que seu envolvimento necess rio ao pleno exerc cio desta etapa do Edital 128 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 9 Todos equipamentos devem ser entregues com n mero de s rie do equipamento gravado no chassi ou fixado a ele por meio de etiqueta adesiva com as mesmas informa es replicadas e acrescidas do ID em c digo de barras em adesivo ou outro em material resistente ao manuseio e a tentativas de viola o
9. 1 7 25 A ferramenta dever identificar e armazenar todos os eventos gerados pela rede TETRA por polling da pr pria ferramenta por atividades de opera o e administra o em base de dados pr pria 1 7 26 Fornecer informa es sobre interrup es ou inoper ncias por meio de cores e ou formato de cones informando se os elementos est o ou n o ativos e se os par metros est o ou n o dentro dos limites preestabelecidos 1 7 27 Realizar descobrimento autom tico dos elementos da rede TETRA permitindo intera o pr ativa quanto a solu o dos problemas antes que comprometam o desempenho da rede e servi os associados 1 7 28 Detectar identificar e registrar os eventos anormais ou indesej veis 1 7 29 A ferramenta dever prover mecanismos para correla o dos eventos e gera o de alarmes Realizar isolamento de falhas para um dado segmento da topologia indicando a causa raiz e suprimindo eventos de dispositivos dependentes resultantes da falha principal 1 7 30 A ferramenta de ger ncia de falhas dever prover integra o nativa com a ger ncia de desempenho GERENCIAMENTO DE QOS 1 7 31 A ferramenta de ger ncia do sistema dever ter a capacidade de demonstrar toda vez que a equipe t cnica da Contratante solicitar a administra o do QoS Quality of Service da rede possibilitando 1 7 32 Visibilidade da sa de e desempenho de todas as classes de tr fego configuradas e habilitadas 1 7 33 Gera o de alar
10. Devem ser configurados para permitir facilidade de transporte e instala o dos equipamentos bem como rigidez estrutural isolamento termo ac stico e estanqueidade obrigat rio o fornecimento de equipamento homologado pelos rg os competentes 86 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS 3 7 1 Caracter sticas Construtivas Os containers dever o ser constru dos com materiais de elevada hermeticidade passagem de ar e resist ncia agressividade atmosf rica e adequada impermeabilidade Os paramentos verticais interiores e exteriores ser o projetados para suportar as a es previstas pelo uso ao tempo Devem ser contempladas as seguintes instala es a Ferragens esteiras b Quadro Geral de Distribui o de eletricidade c 03 tr s racks no padr o 19 para instala o de equipamentos de transmiss o e sistemas de telecom ptico e met lico d Quadro para distribui o de alarme QDSA e Sistema de aterramento interno incluindo placas para aterramento de equipamentos f Ilumina o interna emerg ncia e externa com as respectivas tomadas g Supressor de surtos de tens o transit ria h Sistema de climatiza o 1 Sistema autom tico para controle do sistema de climatiza
11. MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS EDITAL DE PREG O ELETR NICO INTERNACIONAL N 15 2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO N 001 000941 14 0 O MUNIC PIO DE PORTO ALEGRE atrav s da REA DE COMPRAS E SERVI OS da SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA ACS SMF com sede na Rua Siqueira Campos n 1 300 3 andar Porto Alegre RS torna p blico para conhecimento de todos os interessados que no dia e hora abaixo indicados ser realizada licita o na modalidade PREGAO ELETR NICO INTERNACIONAL do tipo MENOR PRE O GLOBAL que ser regido pela Lei Federal n 10 520 de 17 07 2002 pelo Decreto Municipal n 14 189 de 13 05 2003 com aplica o subsidi ria da Lei Federal n 8 666 93 e suas altera es Lei Complementar n 123 06 al m das demais disposi es legais aplic veis e pelas condi es estabelecidas no presente Edital e seus anexos A informa o dos dados para acesso pode ser obtida na p gina inicial do site www cidadecompras com br ABERTURA DAS PROPOSTAS s 09h00min do dia 14 04 2014 TEMPO DE DISPUTA Ser estipulado pelo pregoeiro e acrescido do tempo rand mico determinado pelo sistema FORMALIZA O DE CONSULTAS observando o prazo legal o fornecedor poder formular consultas por mensagem eletr nica e mail conforme abaixo informando o n mero da licita o e e mail acseditaissmf prefpoa com br REFER NCIA DE TEMP
12. RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS e Temperatura de opera o de 10 a 60 3 12 4 Requisitos M nimos De Software O software de supervis o e controle dever ser capaz de configurar monitorar e controlar a opera o do sistema executando as fun es de aquisi o de dados e processamento local Dever possuir interfaces abertas padronizadas e inteiramente documentadas O software de supervis o dever permitir a configura o dos par metros operacionais do sistema e ser capaz de enviar mensagens espont neas referentes a alarmes receber comandos e enviar respostas a estes comandos e enviar atrav s de comando do operador todos os dados de desempenho coletados O software dever possuir ainda os seguintes requisitos m nimos O aplicativo dever ser instalado e executado em PC compat vel conectado a sa da serial do SCMA local ou remotamente Permitir a comunica o com n veis superiores Seguran a para acesso atrav s de senhas divididas em no m nimo tr s n veis Permitir a monitora o de par metros on line Permitir a interface com reles transdutores digitais e outros equipamentos via interface RS 485 e ou RS323 e ou Ethernet com protocolos apropriados Possuir capacidade para aceita o valida o e execu o de comandos Possuir capacidade para aquisi o tratamento e armazenamento de en
13. o do sistema de para raios pintura e corros o das ferragens g Relat rio de anomalias conclus es e recomenda es se houver h Fornecimento de ART para 1 Laudo Mec nico da torre emitido por engenheiro mec nico j Laudo El trico da torre emitido por engenheiro eletricista ou eletr nico ou telecomunica es k Laudo Seguran a do Trabalho emitido por engenheiro de seguran a do trabalho D Laudo Civil emitido por engenheiro civil m Laudo Verticalidade emitido por engenheiro civil ou mec nico 103 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 10Sistema de Detec o e Alarme Pontual e Combate a inc ndio 3 10 1 Objeto O presente tem por objetivo apresentar as solicita es referentes ao sistema de detec o e combate a inc ndio requisitos t cnicos e caracter sticas requeridas para o fornecimento integral e instala o nos Sites container ou sala Todos os containers dever o ser fornecidos com um extintor de inc ndio de CO2 de 6 kg devidamente instalado junto a porta de acesso ao container A instala o do sistema autom tico de detec o e combate a inc ndio objetiva a prote o patrimonial e a seguridade das reas e equipamentos 3 10 2 L gica de Opera o do S
14. o e alarmes j Sistema de detec o de inc ndio com sensores de temperatura e fuma a k Sistema de combate ao inc ndio atrav s de sistema de agente limpo g s Os containers e todos os componentes met licos que o constituam dever o ser fabricados em a o carbono galvanizado a fogo alum nio estrutural poli ster refor ado com fibra de vidro e revestimento met lico ou outro material aprovado pela Contratante que atenda as normas nacionais Em caso de omiss o das normas nacionais permite se o uso de normas internacionais desde que aprovadas pela Contratante A resist ncia m nima ao fogo dos pain is de fechamento ser de 60 minutos Os containers dever o possuir cantos refor ados de modo que o i amento seja realizado pela parte superior e equipados com os acess rios necess rios para icamento durante o transporte e a instala o Todos os elementos estruturais dever o ser galvanizados a quente de acordo com as normas 87 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS vigentes Quando do uso de outros materiais o fabricante fornecer garantia das caracter sticas mec nicas e qu micas dos produtos utilizados apresentando os certificados correspondentes e submetendo a previa homologa o da Contratante
15. o ininterrupta dos equipamentos na ERB que permita opera o do sistema onde n o houver energia de concession ria el trica dispon vel 2 3 20 Autonomia de funcionamento m nimo de 8 oito horas sem necessidade de reabastecimento 2 3 21 Tens o de sa da do sistema de gera o de energia em 127 220V 60 Hz 2 3 22 Pelo menos 1 uma tomada 2P T f mea integrada ao bastidor da ERB 2 3 23 Suporte m nimo para 2 KVA 2 3 24 Permitir alimenta o quando houver rede el trica presente com previs o de alimenta o em 127 220V 10 em 60Hz 2 3 25 Converter a alimenta o de entrada da ERB para a alimenta o nominal compat vel com os equipamentos CARACTER STICAS DO TRANSMISSOR 2 3 26 Sa da final do transmissor RF com o m nimo de 25 vinte e cinco Watts atendendo a recomenda o ETSI 300 392 2 2005 2 3 27 Imped ncia de RF de 50 ohms com varia o m xima de 1 56 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 3 28 Desvio de modula o m ximo conforme padr o Radiocomunica o TETRA 2 3 29 Estabilidade de frequ ncia m xima conforme padr o Radiocomunica o TETRA CARACTER STICA DO RECEPTOR 2 3 30 Sensibilidade din mica do receptor m nima de 106 dBm para taxa de bits errados BER de
16. orientativa devendo ser complementada caso seja necess rio para a completa execu o da infraestrutura das esta es 3 6 3 Sala Tipo 1 Sala em Alvenaria Execu o de projetos executivos e As Built da esta o no padr o exigido a partir do Relat rio de Vistoria a Quando necess rio providenciar os projetos legais e obter a aprova o e todas as licen as junto aos rg os p blicos Todas as despesas com taxas e emolumentos ser o responsabilidade da Proponente b Execu o do sistema de aterramento e prote o el trica conforme projeto c Medi o e emiss o de laudo de aterramento d Montada com paredes em alvenaria recoberta internamente com dupla camada de gesso acartonado com recheio de manta cer mica possuindo porta corta fogo forro e piso e Execu o da constru o da sala obra civil f Fornecimento e instala o de padr o de medi o e entrada de energia caso se aplique g Execu o se necess rio de infraestrutura para passagem de cabos el tricos e de cabos ticos at sua respectiva termina o dentro da sala h Execu o se necess rio de caixas de passagem subterr nea para el trica ptica aterramento etc i Fornecimento e instala o de 6 seis racks no padr o 19 para instala o de equipamentos de transmiss o e sistemas de telecom ptico e met lico j Fornecimento de 01 hum DIO rack 72 vias e seus acess rios conforme padr o apontado no item 3 14
17. 2 2 33 2 2 54 2 2 99 2 2 56 Sensibilidade din mica do receptor m nima de 106 dBm para taxa de bits errados BER de no m ximo 4 Estabilidade m xima de frequ ncia conforme padr o Radiocomunica o TETRA Prever a comuta o entre c lulas da rede TETRA para transceptores m veis preferencialmente atrav s da modalidade soft handover O conjunto deve ser ERB especificamente projetado e desenvolvido para tal troncalizado de forma a poder operar em rede via protocolo Ethernet TCP IP ou isoladamente autenticando e intercomunicando usu rios em sua rea de cobertura O conjunto poder ser interoperado por componentes intr nsecos da pr pria ERB ou por equipamento anexo que realize fun o Toda a cobertura do sistema constitu da pelo emprego conjunto apenas das ERB s fixas ser dimensionada a partir dos 8 oito Sites Remotos conforme Anexo VII Mapa de Cobertura e item 1 5 do Anexo I desta especifica o t cnica prevendo a cobertura m nima municipal de 92 noventa e dois por cento para terminal transceptor port til outdoor e 97 noventa e sete por cento para terminal m vel outdoor conforme abrang ncia proposta para o munic pio de Porto Alegre RS qual apresenta 497 Km de rea Sistema Irradiante as antenas das esta es r dios base ERB dever o ser dispostas a se obter no m nino diversidade 3 tr s na recep o RX atendendo as condi es de instala o nas infraestruturas dispon ve
18. 2 6 60 2 6 61 2 6 62 2 6 63 2 6 64 2 6 65 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Desvio m ximo de geoposicionamento de 10 metros em campo aberto A informa o de geoposicionamento do terminal dever ser disparada em formato LIP conforme padr o de Radiocomunica o TETRA Inclusos todos os componentes materiais pe as acess rios e servi os necess rios e suficientes correta e plena opera o do sistema conforme descrito Possuir ao m nimo protocolo de comunica o de interface a rea definido por padr o de radiocomunica o especificado por organismo padronizador nacional e ou internacional em especial nos quesitos de transmiss o de voz e dados seguran a e criptografia e sinaliza o e autentica o de terminal na rede Deve ser homologado pela ANATEL na forma de sua regulamenta o tanto o equipamento quanto os demais agregados citados que se enquadrem como emissores de radiofrequ ncia A empresa dever ministrar treinamento nos termos do item 4 do Anexo II e nos prazos dos Anexo VI desta especifica o t cnica Dever o ser inclu dos os aplicativos licen as de uso e manuais de opera o manuten o e configura o inclusos no fornecimento sendo os manuais no idioma Portugu s Brasil em m dia impressa ou digital Todas as licen as de uso devem ser ilimitadas e emitidas em nome da Contratante sem custos adic
19. O administrador do sistema deve ser capaz de configurar os atributos de cada grupo de conversa o O administrador do sistema deve ser capaz de adicionar grupos de conversa o a multi grupos 40 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 6 45 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS O administrador do sistema deve ser capaz de configurar os atributos de cada multi grupo ATUALIZACAO DE SOFTWARE 1 6 46 1 6 47 1 6 48 Eventuais atualiza es de software devem ser descarregadas nas esta es base atrav s da rede do sistema as quais durante o per odo de garantia ser o sem custos para o Contratante e posteriormente ao vencimento da garantia dever o ser informadas Contratante sobre eventuais custos de atualiza o Quando se estiver descarregando a atualiza o de software para as esta es bases remotas o efeito no desempenho do sistema deve ser minimizado ou seja de forma alguma poder ocorrer perda de performance nas aplica es de voz e dados Se uma atualiza o de software n o teve xito as esta es base devem automaticamente ser revertidas para a vers o anterior de software sem custos adicionais Contratante 1 7 Plataforma de Gerenciamento SNMP 1 7 13 1 7 14 1 7 15 1 7 16 1 7 17 A Contratante
20. Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO XII PONTOS DE TESTE PARA ACEITA O Tabela 1 TESTAGEM OUTDOOR TRANSCEPTOR PORT TIL N vel Sinal em Display Baixo M dio Teste Taxa ERB Regi o Endere o Coordenadas Alto Voz Dados n 1 Ilhas Arquip lago 15 31 39W 2 Norte 520 Rubem Berta 06 21 34 W 3 Nordeste 945 Mario Quintana 06 18 34 W 4 Nordeste Sampaio 09 50 77W 5 Nordeste Delegado Eli Correa Prado 06 16 98 W 6 Leste Goethe 12 00 22 WN 7 Leste Av Neusa Goulart Brizola 11 39 65 W 8 Norte Av Farrapos esq Av Cear 11 23 08 9 Norte Pernambuco 12 05 34 WN 10 Centro Alegre 13 05 09 W 30 01 41 42 S 51 11 Centro Rua Uruguai 155 13 42 73 WN 12 Norte 812 11 27 48 W 13 Leste Rua Padre Angelo Costa 175 14 Leste esq Beco do Retiro 10 04 16 W 30208 40 64 S 51 06 26 62 W 15 Sul Rua Jos Imhoff 04 55 42 W 16 Sul Jos Cardoso da Costa 01 40 29 W 30 11 13 00 S 51 13 44 97 WN 17 Sul com Estrada da Pedreira 18 Sul Redonda 14 49 14 W 19 Sul Rua Alexio Fagherazzi 11 56 42 N 20 Sul Not cias 14 59 95 W 21 Sul Schneider 12 37 92W 163 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARI
21. REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 DO PROCEDIMENTO 2 1 O Preg o Eletr nico Internacional ser realizado em sess o p blica por meio da INTERNET mediante condi es de seguran a criptografia e autentica o em todas as suas fases 2 2 O certame ser realizado atrav s da utiliza o do Portal Eletr nico www cidadecompras com br conforme acordo de coopera o t cnica celebrado entre a Confedera o Nacional de Munic pios e o Munic pio de Porto Alegre 2 3 Os trabalhos ser o conduzidos por funcion rio da rea de Compras e Servi os da Secretaria Municipal da Fazenda denominado Pregoeiro com o suporte de sua Equipe de Apoio os quais juntamente com a autoridade competente do rg o promotor da licita o formam o conjunto de operadores do sistema do Preg o Eletr nico Internacional 3 DAS CONDI ES DE PARTICIPA O 3 1 Poder o participar da presente licita o os interessados que atenderem a todas as exig ncias constantes deste Edital e seus Anexos bem como s empresas nacionais e as empresas estrangeiras com representantes legais constitu dos no Pa s que atenderem a todas as exig ncias inclusive quanto documenta o constantes deste Edital e seus Anexos 3 2 Estar o impedidas de partic
22. a Dever possuir interface padr o Ethernet b Possuir sistema operacional seguro e padr o de mercado LINUX c Possuir servidor web incorporado d Possuir Software de Configura o e Controle com interface amig vel dispensando o operador de conhecimentos espec ficos de hardware e software e Este software dever apresentar informa es de alarme e permitir a emiss o de relat rios realizar rotinas de auto teste permitir o registro e armazenamento de logs de eventos ocorridos apresentar resumo de estado do sistema e apresentar estado detalhado de cada m dulo conectado ao sistema 3 12 3 2 M dulo de Entradas Digitais Equipamento com no m nimo 16 entradas digitais e 02 entradas anal gicas para interligar sensores que operem a 12 V e possua interface RS 485 e ou RS 232 e ou Ethernet que permita a comunica o com o equipamento central de automa o 3 12 3 3 M dulo de Entradas Anal gicas Equipamento com no m nimo 16 entradas anal gicas para interligar sensores que operem de 0 a 12 V e possuam interface RS 485 e ou RS 232 e ou Ethernet que permita a comunica o com o equipamento central de automa o 3 12 3 4 M dulo de Sa da Rel Equipamento com no m nimo 15 entradas sa das do tipo rel NA para controlar dispositivos como motores solen ides lumin rias entre outros Dever possuir interface RS 485 e ou RS 232 e ou Ethernet RS 485 que permita a comunica o com o equipamento central de automa o e int
23. inscri o no CNPJ n por interm dio de seu representante legal o a Sr a portador a da Carteira de Identidade n e do CPF n DECLARA para fins de cumprimento ao disposto no inc XXXIII do art 7 da Constitui o Federal que n o emprega menor de 18 dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e n o emprega menor de 16 dezesseis anos bem como que comunicar Administra o Municipal qualquer fato ou evento superveniente que altere a atual situa o Ressalva __ emprega menor a partir de 14 quatorze anos na condi o de aprendiz de de 20 Assinatura e carimbo da empresa Em caso afirmativo assinalar a ressalva acima 178 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 3 MODELO DE DECLARA O DE QUE A PROPOSTA ENGLOBA TODAS AS NECESSIDADES TECNICAS PARA A EXECU O DO OBJETO EM PAPEL QUE IDENTIFIQUE A LICITANTE DECLARA O nome da empresa licitante CNPJ sediada endere o completo declara sob as penas da Lei como participante na licita o Preg o Eletr nico Internacional n 15 2014 que sua proposta engloba todas as necessidades t cnicas para a execu o do objeto atestando assim ter pleno conhecimento das
24. noventa e dois por cento para terminal transceptor port til outdoor e 97 noventa e sete por cento para terminal transceptor m vel outdoor conforme abrang ncia proposta para o munic pio de Porto Alegre RS qual apresenta 497 Km de rea A medi o se dar mediante os 30 trinta pontos operando com unidades m veis e port teis conforme Anexo XII Pontos de Teste para Aceita o sendo que em pelo menos 27 vinte e sete destes pontos devem operar na cobertura para transceptor port til outdoor e operar para pelo menos 28 vinte e oito pontos com transceptor m vel outdoor A testagem de cobertura conforme itens existentes para o item 8 do Anexo II Testes de Cobertura poder ser realizado em conjunto com os testes especificados atrav s do item 3 do Anexo II Testes do Sistema e Infraestrutura onde o inicio dos testes de aceita o da cobertura se dar t o logo seja conclu da a etapa Testes do Sistema e Infraestrutura e entrega dos Laudos para as Torres de Comunica o correspondente a etapa 6 da Tabela 1 do Anexo VI CRONOGRAMA DE EXECU O E PAGAMENTO atrav s de visita campo onde os t cnicos a serem designados pela Contratada e os t cnicos da Procempa ou aqueles que bem entender designar para tal representando a Prefeitura Municipal de Porto Alegre RS acompanhar o todos os testes a serem realizados A Contratada dever realizar todos os testes apontados nos itens 8 4 e 8 5 do Anexo II desta espec
25. o ofertada a testes de valida o e aceite conforme cronograma apresentado pelo Anexo VI desta especifica o t cnica em locais que ser o indicados pela Contratante para an lise e aprova o da equipe t cnica da Procempa A testagem de sistema conforme itens existentes para o item 3 do Anexo II Testes do Sistema e Infraestrutura deve ser realizado em conjunto com os testes especificados atrav s do item 8 do Anexo II Testes de Cobertura O objetivo dos testes ser a valida o das caracter sticas dos equipamentos e aplicativos ofertados frente ao atendimento das especifica es do edital conforme lista de testes abaixo que poder ter itens acrescidos ou suprimidos conforme entendimento da equipe formada pela Procempa e administra o municipal A Contratada dever apresentar comiss o t cnica formada pela Procempa e administra o municipal os procedimentos de testes em l ngua portuguesa de modo a comprovar as caracter sticas t cnicas ofertadas de acordo com os crit rios estabelecidos neste item Caber Contratada arcar com todos os custos decorrentes dos testes de valida o 129 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS propostos 3 5 A comiss o t cnica da Contratante avali
26. 03 tr s dias teis 6 4 de inteira responsabilidade do ofertante o pre o e demais condi es apresentadas salvo se no momento da abertura da proposta for alegado erro e aceito pelo Pregoeiro ser registrado em ata devendo o item ser desconsiderado da proposta 6 5 Os pre os propostos ser o considerados completos e abrangem todos os tributos impostos taxas emolumentos contribui es fiscais e para fiscais fornecimento m o de obra especializada leis sociais administra o lucros equipamentos e ferramental transporte de material e de pessoal e qualquer despesa acess ria e ou necess ria n o especificada neste Edital 6 6 No caso de discord ncia entre valores num ricos e por extenso prevalecer o estes ltimos e entre pre os unit rios e totais os primeiros 6 7 Ser o desclassificadas as propostas que conflitem com as normas deste Edital ou da legisla o em vigor 6 8 Ser o rejeitadas as propostas que 6 8 1 Estejam incompletas isto n o contenham informa es suficientes que permitam a 8 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 6 9 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS perfeita identifica o do material licitado 6 8 2 Contiverem qualquer limita o ou condi o substancialmente contrastante
27. 1 8 23 Quando um terminal tenha sido desabilitado pelo administrador do sistema este terminal n o poder iniciar ou receber chamadas 1 8 24 Quando um terminal tenha sido desabilitado temporariamente pelo sistema de administra o este estado tem que permanecer guardado na mem ria n o vol til do terminal de maneira que este n o possa entrar em servi o quando se remove a bateria e recoloque novamente 1 8 25 O administrador do sistema deve permitir desabilitar permanentemente um terminal que tenha sido posto fora de servi o atrav s da interface a rea Este terminal poder ser reabilitado no sistema sem a interven o atrav s de uma ag ncia autorizada 1 9 Disponibilidade e Recupera o de Falhas 1 9 13 A proponente deve descrever todos os modos de resili ncia que o sistema proposto apresenta visando uma alta confiabilidade e disponibilidade deste 1 9 14 O ndice de disponibilidade esperado para o sistema proposto pela proponente junto a cada Site Central de 99 9 noventa e nove virgula nove por cento 1 9 15 Deve permitir a adi o de novas esta es base sem interromper o servi o das Esta es Base existentes 1 9 16 O sistema deve ser capaz de suportar equipamentos redundantes para todas as hierarquias dedicadas a atividades de roteamento e processamento de chamadas n o s incluindo os controladores de site mas tamb m o equipamento central de rede MODO DE OPERA O DA ESTA O BASE EM CASO DE FALHAS
28. 11 1 Para dirimir eventuais d vidas e ou conflitos oriundos do presente contrato fica eleito o Foro da cidade de Porto Alegre com renuncia a quaisquer outros por mais privilegiados que possam ser E assim por estarem justos e acordados firmado o presente que depois de lido e achado conforme vai pelas partes assinado em 03 tr s vias de igual teor e forma na presen a das testemunhas MUNIC PIO DE PORTO ALEGRE CONTRATANTE CONTRATADA 192 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS
29. 2 10 A Comiss o rejeitar no todo ou em parte o objeto executado em desacordo com o contrato e instrumentos vinculados 2 11 Quanto a importa o a contratada dever assumir a responsabilidade total pelo transporte e importa o de todos os equipamentos e sistemas envolvidos especialmente pela obten o de Guias de Importa o licen as e certificados pertinentes desde sua f brica at o local final de instala o 2 11 1 A importa o dever ser feita em nome da Contratante 2 11 2 Todas as despesas alfandeg rias custos de armazenagens taxas tarifas e demais custos relacionados com a importa o do equipamento ser o de responsabilidade da contratada 2 11 3 O despacho aduaneiro ficar a cargo da contratada que arcar com todas as taxas e despesas necess rias 2 11 4 A contratada dever informar o mais breve poss vel os documentos necess rios que a Contratante ter que disponibilizar para a correta execu o do desembara o aduaneiro sob pena de arcar com qualquer taxa extra cobrada pelo armazenamento portu rio al m do per odo normal 2 11 5 A contratada dever se responsabilizar integralmente por quaisquer avarias riscos 3 1 3 2 3 3 3 4 viola es e eventuais problemas ocorridos durante o transporte da mercadoria at a sua efetiva entrega instala o no endere o indicado pela administra o do edital Testes do Sistema e Infraestrutura A Contratada dever submeter a solu
30. 8 2Caso o CONTRATANTE n o utilize a prerrogativa de rescindir o contrato a seu exclusivo crit rio poder suspender a sua execu o e ou sustar o pagamento das faturas at que a CONTRATADA cumpra integralmente a condi o contratual infringida 8 3 Por acordo das partes o presente contrato poder ser rescindido por conveni ncia do CONTRATANTE n o cabendo CONTRATADA nenhuma indeniza o e recebendo t o somente o valor das parcelas fornecidas at o ato rescis rio 8 4A CONTRATADA reconhece os direitos do CONTRATANTE nos casos de rescis o previstos no artigo 77 da Lei 8 666 93 e altera es posteriores CL USULA NONA DOTA O OR AMENT RIA 9 1 As despesas referentes ao presente Contrato ocorrer o conta da dota o or ament ria do rg o abaixo relacionado 201 1664 339039480100 201 1664 449052060000 201 1664 449052999900 201 1664 449051990000 CL USULA D CIMA DISPOSIC ES GERAIS 10 1 Fica a CONTRATADA vinculada at o t rmino do presente contrato s condi es do edital convocat rio seus anexos e a sua proposta que independentemente de traslado fazem parte integrante deste instrumento CL USULA D CIMA PRIMEIRA FORO 191 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS
31. Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS Os relat rios de teste de cada ponto gerados pelo equipamento dever o ser identificados datados impressos e rubricados pelo respons vel pela obra sendo posteriormente anexados ao As Built final 123 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO Il ENTREGAS TESTES de SISTEMA COBERTURA e OPERA O 1 1 1 1 2 1 3 14 1 4 1 1 4 2 1 4 3 1 4 4 1 4 5 1 4 6 1 4 7 1 4 8 1 4 9 Projeto Executivo A contratada dever fazer o detalhamento do projeto executivo evidenciando de forma sist mica as atividades previstas permitindo a execu o dos servi os em campo ap s aprova o da Contratante Todo o projeto e seus desdobramentos devem ser apresentados em l ngua portuguesa e dever o ser entregues ao t rmino dos 2 dois meses previstos para etapa Engenharia e Projeto Executivo referenciada na tabela 1 do Anexo VI A instala o dos equipamentos dever ser desenvolvida para garantir a m nima interrup o nas rotinas dos sistemas de telecomunica es da Contratante A instala o dever atender ao disposto no cronograma do Anexo VI desta especifica o t cnica O projeto executivo dever ser apres
32. Dever possuir interface de comunica o RS 485 3 12 3 7 Teclado de comando com 9 Teclas O teclado de comando substitui os interruptores comuns utilizado de maneira opcional para ativa o da ilumina o deve permitir atrav s de programa o espec fica o acionamento desligamento de uma ou mais lumin rias simultaneamente Dever possuir no m nimo 02 duas portas de acesso providas de interface do tipo RJ 11 com padr o RS 485 A interliga o com o m dulo de comando dever ser feita atrav s da utiliza o de cabeamento do tipo UTP 4 quatro pares 3 12 3 8 Sensor de Presen a Equipamento sensor de presen a com 4 elementos piroel tricos com seguintes caracter stica a Prote o RFI e EMI b Compensa o autom tica de temperatura c Com suporte para montagem incorporado d Tens o de alimenta o de 7 8 a 16 Vdc e Velocidade de detec o de 0 3 a 1 5 metros segundo f Carga de sa da de NA g Temperatura de opera o de 20 a 60 h Cobertura de 360 at 12 metros 25 C 1 Possuir led indicador 3 12 3 9 Sensor de Corrente Equipamento sensor de corrente com as seguintes caracter sticas m nimas a Sa da digital b Classe de isolamento m nimo 600 volts c Com suporte para montagem incorporado d Tens o de alimenta o de 5 a 30Vdc 112 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre
33. REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl ETUR MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS ANEXO INFRAESTRUTURA DE REDE E COMUNICA O INTERS TIOS O provimento da interconex o em protocolo IP entre Sites Remotos e Site Central para todos os servi os de voz e dados a serem utilizados pela solu o de Radiocomunica o Digital a ser disponibilizada pela CONTRATADA se dar atrav s da Infovia Procempa qual apresenta enlaces pticos e radioenlace microondas para o estabelecimento de comunica o IP rede MetroEthernet Ficar a cargo da CONTRATADA a responsabilidade de planejar com a equipe t cnica da Procempa a interliga o em protocolo IP dos sistemas e subsistemas que devem ser utilizados para o perfeito funcionamento da rede de Radiocomunica o Digital Infraestrutura de Rede Radiocomunica o TETRA GPS AVL SDS Telefonia Despacho R dio Gravador de Voz gt Terminal M vel CS O HT ERB Switch Procempa Remoto Site Remoto Terminal L3 Rede IP MetroEthernet 8 Sites Port til Centrais de Despach IM trais de Despacho 4 Multiag ncia 6 Ag ncias mi zu ec L4 Switch Chassi EE 7 Procempa ELI Roteador Procempa PE PE TES W wu wu ME E zz
34. Site Central e Redundante ficar localizada nos Sites Centrais Procempa e SMED Andradas A caracter stica e disposi o de canaliza o conforme descrito abaixo apresentar um tempo m dio de conversa o por usu rio de 30 segundos salvo exce es a serem ajustadas pelo administrador da rede de Radiocomunica o Digital A configura o a ser implementada para os Sites dever atender Site Remoto Canais R dios voz e dados Torre 1 Morro Santana 16 360 Torre 2 SMED 16 375 Andradas Torre 3 PORTO 16 256 SECO Torre 4 Procempa 16 122 Torre 5 DMAE Bel m 08 113 Torre 6 Morro do OSSO 08 125 Torre 7 Morro S o Caetano 08 140 50 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 2 2 34 2 2 33 2 2 36 2 2 37 2 2 38 2 2 39 2 2 40 2 2 41 2 2 42 2 2 43 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Torre 8 Restinga 08 129 Site Central Procempa SMED Andradas Para efeitos desta licita o entende se por canal a porta que estabelece a rota de comuta o entre transceptores e como portadora o par de frequ ncias de opera o do transceptor para a ERB e vice versa As Esta es de r dio base fixa ser o entregues instaladas em pleno funcionamento de acordo com cronograma estabelecido no cronograma do Anexo VI Cronogram
35. capa em couro ou em outro material resistente s o itens integrantes do terminal port til e devem ser fornecidos pela Contratada Antena de transmiss o recep o fornecida em conjunto com o terminal do tipo flex vel recoberta de borracha resistente intemp ries Deve ser apropriada sua utilizac o em movimento ou est tico 2 6 39 Apresentar ganho m nimo de 2 dBi na antena 2 6 40 2 6 41 A antena deve estar em conformidade com as regulamenta es legais em especial as da Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL e deve possibilitar a plena opera o do terminal O transceptor deve possuir caracter sticas f sicas el tricas e de radiofrequ ncia nas condi es m nimas estabelecidas abaixo 2 6 41 1 Faixa de frequ ncia de opera o de 380 a 400 MHz 2 6 41 2 Temperatura de opera o de pelo menos 20 C a 55 2 6 41 3 Possibilidade de operar em ambientes com umidade relativa do ar superior a 759 2 6 41 4 Largura de faixa de canal de 25 kHz conforme normatiza o da ANATEL e conforme padr o de Radicomunica o TETRA 2 6 41 5 Separa o entre portadoras de transmiss o e recep o de 10 MHz 2 6 41 6 Resistente a choques e vibra es p e gua de acordo com a classifica o de 69 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0
36. compilar os resultados devidamente documentados e referenciados aos requisitos para serem submetidos aprova o da comiss o t cnica formada pelos t cnicos da Procempa e administra o municipal 9 17 Resultado dos Testes de Valida o T cnica 9 18 Ap s acompanhamento dos testes executados an lise dos procedimentos e dos resultados alcan ados pela proponente e de sua respectiva documenta o dos testes previamente descritos a comiss o t cnica emitir em at 2 dois dias teis o documento final de qualifica o t cnica aprovando ou n o os testes relacionados a Prova de Conceito do referido proponente onde para pontua o obtida inferior a 90 noventa por cento do somat rio total de itens relacionados Prova de Conceito Tabela 1 Prova de Conceito do Anexo IV TABELAS ASSOCIADAS a TESTES DE PROVA DE CONCEITO TESTES DO SISTEMA e TESTES DE COBERTURA resultar na autom tica exclus o da proponente conforme exposto no item 9 19 do Anexo II desta especifica o t cnica bem como os 10 dez por cento previstos quanto ao n o cumprimento dos testes para a Prova de Conceito ser o aceitos somente junto aos itens 2 2 42 2 4 27 2 4 40 2 4 44 2 5 34 2 5 50 2 5 52 2 6 28 2 6 43 2 6 48 2 6 65 9 15 2 e 9 15 5 dos Anexos I e II desta especifica o t cnica Para os demais itens da Tabela 1 Prova de Conceito do Anexo IV desta especifica o t cnica n o ser permitido reprova o de nenhum dos itens o
37. conforme cronograma estabelecido na Tabela 2 e emiss o do s respectivo s aceite s conforme etapas Pagamento n 1 Ap s a emiss o do Certificado de Aceita o do Projeto Executivo Certificado de Recebimento dos Sites Centrais Procempa e SMED Andradas e Sites Remotos Procempa e SMED Andradas ERB e sistema irradiante Certificado de Aceita o da Instala o dos Sites Centrais e Remotos Procempa e SMED Andradas Certificado de entrega parcial dos terminais 50 e Certificado de entrega total de esta es servidores microfones de lapela e fones auriculares 100 o que corresponder cumprimento s Etapas 1 e 2 da Tabela 2 do Anexo VI desta especifica o t cnica a Contratada dever gerar nota fiscal fatura visando o pagamento correspondente a 10 dez por cento do valor do contrato Pagamento n 2 Ap s a emiss o do Certificado de Recebimento dos Sites Remotos Morro Santana e S o Caetano e sistema irradiante Certificado de Aceita o da Instala o dos Sites Remotos Morro Santana e S o Caetano e Certificado de entrega parcial dos terminais 30 o que corresponder Etapa 3 da Tabela 2 a Contratada dever gerar nota fiscal fatura visando o pagamento correspondente a 5 cinco por cento do valor do contrato Pagamento n 3 Ap s a emiss o do Certificado de Recebimento dos Sites Remotos DMAE Bel m e Porto Seco ERB e sistema irradiante Certificado de
38. es para Gerenciamento do Sistema Despacho Localiza o via GPS AVL Desenvolvimento de Aplica es Gravador de Voz Esta es de Playback Servidores para Sistema de Localiza o via GPS AVL Microfones de Lapela Fones Auriculares Entrega Etapa 2 entrega ERB Itens 2 e 3 Anexo Transport vel completa entrega Sites P 8 Anexo III Remotos Morro Santana e Morro S o Caetano completos interliga o Sites Centrais e Remotos entrega 30 terminais transceptores fixos m veis e port teis Entrega Etapa 3 entrega Sites Remotos ltens 2 DMAE Bel m e Porto Seco completos Anexo 1 interliga o Sites Centrais e Remotos entrega 10 terminais transceptores fixos m veis e port teis Entrega Etapa 4 entrega Sites Remotos ltens 2 e Morro do Osso e Restinga BM Anexo Ap eap Anexo 111 completos interliga o Sites Centrais e Remotos entrega 10 terminais transceptores fixos m veis e port teis 151 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Testes do Sistema e Infraestrutura e Item 3 entrega dos Laudos para as Torres de Anexo 1 Comunicac o MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS 001 000941 14 0 Teste de Cobertura
39. esta e a uma dist ncia de 150 mm abaixo de sua borda inferior barra dever ser aterrada a placa de passagem dos cabos de RF utilizando se cabo isolado de sec o igual a 50 mm2 Ver detalhes no projeto Na instala o dos componentes do aterramento devem ser observados os seguintes pontos principais Devem ser evitadas curvaturas acentuadas nos cabos cotovelos observando se o raio m nimo de 200 mm Aterrar todas as estruturas met licas existentes Especial aten o ao aterramento das esteiras que dever ser feito por um nico ponto de forma a se evitar caminhos secund rios para eventuais correntes circulantes Nas emendas de eletrocalhas perfilados e esteiras devem ser instalados jumpers feitos de cabo isolado sec o 16mm2 com conectores de compress o em ambas as pontas de dois furos interligando as duas pe as e firmemente conectados as extremidades a fim de garantir a continuidade el trica nos percursos Os jumpers dever o ser feitos com condutores isolados nas cores verde amarelo conforme padr o da ABNT com sec o nunca inferior 16 mm2 As barras de aterramento internas e externas dever o receber tratamento antioxidante ap s sua instala o 3 8 3 Esteiramento O container e a sala de telecomunica es dever o ser fornecidos com todos os esteiramentos necess rios para passagem dos cabos de energia CC CA e cabos de fibra ptica O Esteiramento dever ser composto de arma o suporte de
40. libera o do g s antes ou durante a temporiza o autom tica O sistema ser dotado ainda de acionamento manual direto nos cilindros de g s permitindo a atua o manual mec nica do sistema mesmo que ocorra pane total do sistema el trico eletr nico 104 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS O sistema a ser fornecido dever estar de acordo com a norma NFPA 2001 clean agent fire extinguishing system e o programa SNAP significant new alternative polices da E P A Environmental Protection Agency O sistema de detecc o e combate a inc ndio dever possuir conformidade integral com as seguintes normas t cnicas aplic veis e vigentes ABNT NFPA UL FM ISO TIA IEEE CORPO DE BOMBEIROS 3 11 Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio O sistema de detec o e alarme de inc ndio dever ser constitu do de tr s elementos principais detectores de fuma a temperatura m dulos de comando combate e sinalizadores udio visuais Este dever tamb m ser microprocessado endere ado eletronicamente e interligado ao sistema de detec o predial se existente do pr dio onde est localizada a sala O sistema dever possuir uma alimenta o de emerg ncia composto por baterias desti
41. nima de armazenamento de 4 quatro TB TeraBytes adequada ao n mero de horas de conversa o m nima e possuir placa Fibre Channel compat vel com o storage da Contratante 2 11 6 Fornecer 02 dois servidores de grava o principal e redundante respons veis pelo processamento e decodifica o de chamadas contendo cada no m nimo processador Xeon de 2 0 GHz 4MB de Cache disco s r gido s de 4 TB TeraBytes 7 2 K RPM SATA 4 GB de mem ria RAM unidade de grava o CD DVD fonte de alimenta o 127 V 60 Hz redundante e com SO adequado ao pleno funcionamento da plataforma adaptados a uso em rack 21 2 11 7 Os dois servidores gravadores de 30 canais simult neos com criptografia e tempo de grava o de no m nimo 50 000 cinquenta mil horas por m com opera o paralela e possibilidade de amplia o em at 100 tanto para canais de grava o como para tempo de grava o 2 11 8 Prever a interliga o dos servidores principal e redundante para caso ocorra incid ncia de falha junto ao servidor principal onde todas as opera es dever o ser assumidas pelo servidor reserva automaticamente e de forma imediata Para isso o servidor redundante dever possuir c pia atualizada em tempo real da base de dados existente no servidor principal 2 11 9 Os servi os de grava o de voz e os demais servi os de busca e pesquisa que se utilizam do Gravador dever o acessar imediatamente o servidor redundante t o logo o servido
42. o 98 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS k Possibilidade de atualiza o de firmware 1 Necessidade de sincronismo com gerador para fornecimento de energia m Gerenciamento inteligente das baterias n Medidor de autonomia remanescente via software o Prote o da entrada AC contra surtos e raios p Capacidade de manuseio de sobrecarga com rede presente q N vel da autonomia com gerenciamento t rmico por alarme Fornecimento das MIB para integra o a plataforma SNMP da Contratante s Fornecido com todos manuais t cnicos impressos em l ngua portuguesa t Garantia m nima de 24 vinte e quatro meses a contar de cada aceite parcial gerado pela Contratante 3 9 Torre de Comunica o 3 9 1 Disposi es Gerais e Exig ncias B sicas responsabilidade da CONTRATADA realizar sondagem com m nimo 3 pontos e quando n o for suficiente sondagem rotativa elaborar projeto de funda o fornecer chumbador entregar e instalar as torres com respectivas funda es apropriadas Entende se como uma torre de comunica o padr o aquela que obedece rigorosamente todos os requisitos constantes neste documento conforme a seguir Para o fornecimento de Torres de Base Reduzida as premissas deste
43. o devem ser conforme padr es definidos pelas Concession rias de Energia el trica local As prote es nas caixas de medi es devem ser feitas sempre com disjuntores termomagn ticos As caixas de passagens devem ser constru das junto ao ramal de entrada com dimens es m nimas de 60x60x60 cm adotando se caixas intermedi rias a cada 15 m de dist ncia Elaborar os projetos espec ficos para cada instala o e solicitar aprova o da Concession ria de Energia se necess rio assim como a verifica o da Contratante Todos os processos administrativos e custos decorrentes para aprova o dos projetos pedidos de liga es contatos com a Concession ria de Energia e solicita es das extens es refor os das redes de energia el trica para atenderem as Esta es devem ser de total responsabilidade da Proponente 3 8 6 8 Sistemas de Aterramento A Proponente dever verificar atrav s de medi es e emiss o de laudo t cnico a ser entregue para a Contratante as condi es e providenciar nas adequa es se necess rias para que o 96 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS sistema de aterramento esteja em conformidade com a norma ABNT 5410 devendo este sistema ser projetado para suportar corre
44. o e Homologa o Conjunto de informa es encadeadas Transfer ncia entre c lulas Dados curtos Discagem Abreviada Transmiss o de dados em apenas uma dire o Session Initiation Protocol Local espec fico para guardar equipamentos Simple Network Management Protocol Dispositivo eletr nico desligado e energizado Local de Armazenamento Dispositivo usado para produzir flashes regulares de luz Inspe o an lise Equipamento que encaminha dados de um dispositivo para outro na mesma rede Terminal Access Controller Access Control System Plus Transmission Control Protocol Chave de criptografia interface a rea Terrestrial Trunked Radio TETRA Enhanced Data Service Troncalizado Transmiss o Entrega da solu o contratada em condi es de pleno funcionamento La o de comunica o de subida Universal Serial Bus Cabo de rede n o blindado Servi o de Telefonia IP 175 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS VOX Modo de detecc o de voz VPN Redes Privadas Virtuais W WAP Wireless Application Protocol WALL MOUNTED Sistema de climatiza o de alta performance WATT Unidade de Pot ncia WIDE AREA rea extendida WLAN Wireless Local Area Network WMA Padr o de udio Windows media Player WML Web
45. quando em dinheiro atualizada monetariamente mediante solicita o por escrito 13 3 Como condi o para a sua contrata o o licitante vencedor dever manter as mesmas condi es de habilita o prestar as informa es solicitadas pela contratante dentro dos prazos estipulados bem como n o transferir a outrem as obriga es decorrentes deste contrato 13 4 As obriga es decorrentes do fornecimento de bens a serem firmadas entre a Administra o e o fornecedor ser o formalizadas atrav s de contrato observando se as condi es estabelecidas neste Edital seus anexos e na legisla o vigente 13 5 A Administra o poder dispensar o termo de contrato e optar por substitu lo por outros instrumentos equivalentes nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens 16 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS adquiridos dos quais n o resultem obriga es futuras nos termos do 4 do artigo 62 da Lei 8 666 93 e item XII da Ordem de Servi o n 07 99 13 6 Quando o proponente vencedor convocado dentro do prazo de validade da sua proposta n o celebrar o contrato ou n o apresentar situa o regular no ato da assinatura deste ser convocado outro licitante observada a ordem de
46. 1 1 104 Chamada Privada o sistema dever dar indica o ao usu rio quando est recebendo uma chamada privada ou uma chamada da rede de telefonia p blica 1 1 105 Indica o de fora de rea se um usu rio tenta acessar o sistema fora da rea de cobertura da repetidora o equipamento dever emitir um alarme que indique esta situa o 1 1 106 Chamada de Broadcast no caso de um Despachador de Console necessite efetuar uma chamada a todos os terminais do sistema 1 1 107 Identifica es individuais o sistema dever ter a capacidade de suportar no m nimo 10 000 c digos discretos de indiv duos Qualquer destes c digos individuais deve ter a capacidade de poder pertencer a qualquer grupo no sistema Cada unidade dever ter um c digo discreto nico independentemente do n mero de grupos que perten a 1 2 Servi os de Dados VELOCIDADE DE TRANSMISS O DE DADOS 1 2 1 sistema dever suportar tanto dados curtos Short Data Services para utiliza o em aplica es que requerem pouca banda ex AVL como tamb m dados por pacote 1 2 2 Para assegurar o uso eficiente da plataforma TETRA para implementar aplica es de dados o sistema dever permitir a transmiss o de dados a uma velocidade m nima efetiva de 14 4 kbps em modo Multi slot Packet Data MENSAGEM DE STATUS 1 2 3 unidade de r dio deve possuir modo de opera o para enviar mensagens de estado para a console de despacho O sistema deve permitir que uma unidad
47. 16 u Execu o das bases de concreto para fixa o do poste de ilumina o v Instala o do alimentador do poste de ilumina o da esta o w Interliga o com torre de transmiss o x Aterramento dos Quadros de Distribui o de Energia QDE e de todas as partes met licas da esta o y Execu o do Aterramento em malha prote o el trica e plano de bloqueio conforme projeto z Instala o de torre de comunica o se indicado aa Execu o das instala es de sistemas de detec o e combate de inc ndio e intrus o a serem instalados na sala bb Lan amento de brita nas reas definidas no projeto executivo conforme especificado cc Pintura de muretas cintas postes de ilumina o e do esteiramento dd Execu o do sistema de ar condicionado incluindo dutos grelhas insuflamentos retornos e demais itens necess rios ao prefeito funcionamento do sistema ce Execu o das instala es para alimenta o de energia el trica nos equipamentos a serem instalados ff Execu o de sistema de CFTV videomonitoramento indoor e outdoor gg Execu o de manobras conectoriza es fus es e emendas pticas junto aos novos rack s de telecomunica es para instala es existentes com fornecimento de materiais necess rios 3 7 Introdu o Esta se o tem por objetivo especificar os containers a serem contratados para abrigar equipamentos de redes do Projeto de Radiocomunica o Digital
48. 2 6 45 2 6 48 2 6 50 2 6 51 e 2 6 65 do Anexo I desta especifica o t cnica 9 15 Testes de utiliza o simult nea do n mero m ximo de slots poss veis de utiliza o na comunica o multi slot packet data informando a taxa de transmiss o em Kbps e a quantidade de canais alocados por portadora 9 15 1 Verifica o do tempo de estabelecimento de chamadas atendendo as especifica es t cnicas contidas no item 1 5 14 do Anexo I desta especifica o t cnica 9 15 2 Verifica o das funcionalidades de voz e dados 9 15 3 Teste da funcionalidade DMO entre terminal port til e m vel atendendo as especifica es t cnicas contidas no item 2 5 66 do Anexo I desta especifica o t cnica 9 15 4 Teste da funcionalidade TMO entre terminal port til e m vel atendendo as especifica es t cnicas contidas no item 2 5 68 do Anexo I desta especifica o t cnica 9 15 5 Capacidade de rein cio autom tico da planta instalada em caso de interrup es do servi o sem a necessidade de reconfigura o dos equipamentos e do sistema 9 15 6 Testes de ger ncia e alarme do sistema 9 15 7 Outros testes que a comiss o t cnica formada pelos t cnicos da Procempa e administra o municipal julgarem necess rios desde que devidamente acordados com equipe t cnica da proponente 9 16 Documenta o e Aprova o uma vez realizados os testes a proponente dever em at 03 tr s dias teis contados a partir do t rmino dos testes
49. 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS dimensionados pelo mesmo m todo por m atrav s das distintas e respectivas normas Dimensionamento das conex es Todas as conex es dever o ser dimensionadas pelo mesmo m todo utilizado no dimensionamento dos perfis 3 9 5 Laudo para Torres de Comunicac o A Contratada dever gerar laudo para cada torre de comunica o existente ou nova a ser utilizada na plataforma de radiocomunica o TETRA especificada pela Contratante A entrega dos laudos de cada torre de comunica o dever ocorrer juntamente ao item 3 Testes do Sistema e Infraestrutura do Anexo II ENTREGAS TESTES DE SISTEMA COBERTURA e OPERA O Quanto a gera o de laudos para as torres de comunica o existentes e novas as seguintes a es devem pautar a confec o de cada laudo a Vistoria t cnica para levantamento das geometrias carregamento e condi es estruturais da torre b Elabora o de desenhos com a geometria da torre perfis cabos e ancoragens existentes c Tabela com rela o das antenas e rea de exposi o ao vento d Mem ria de c lculo com velocidade do vento e coeficientes aplicados ao local cargas existentes e carga resistida pelos perfis e Peso total da torre f Laudo da malha de aterramento verifica o da l mpada de sinaliza o noturna verifica
50. 4 1 1 5 1 1 6 1 1 7 1 1 8 1 1 9 1 1 10 1 1 11 1 1 12 1 1 13 O sistema deve suportar chamadas de grupo de um usu rio para m ltiplos usu rios Para prevenir conflitos de transmiss o dentro de um grupo em opera o o sistema deve assegurar que apenas uma pessoa transmita por vez Quando uma unidade de r dio se encontrar em modo de chamada de grupo deve receber automaticamente todas as chamadas provenientes do grupo que est registrado sem requerer nenhuma a o por parte do usu rio Quando uma unidade de r dio se encontrar em modo de chamada de grupo deve ser capaz de solicitar um canal de tr fego para transmitir a seu grupo associado simplesmente pressionando o bot o PTT Push To Talk O administrador do sistema deve ser capaz de configurar os usu rios dos grupos e determinar a prioridade para que um usu rio que esteja transmitindo seja interrompido por outro membro do grupo que aperte o PTT Est interrup o pode ser configurada para que aconte a sempre ou nunca As chamadas de grupo devem ser automaticamente terminadas pelo sistema caso haja um per odo de inatividade Haver um temporizador para finaliza o de chamada cada vez que um usu rio finalize sua transmiss o As chamadas de grupo devem ser pr configuradas para ser terminada pelo sistema em uma dura o m xima de tempo Cada unidade de r dio deve suportar pelo menos 250 grupos pr configurados O sistema deve fazer o rastream
51. Aceita o da Instala o dos Sites Remotos DMAE Bel m e Porto Seco e Certificado de entrega parcial dos terminais 10 o que corresponder Etapa 4 da Tabela 2 a Contratada dever gerar nota fiscal fatura visando o pagamento correspondente a 5 cinco por cento do valor do contrato Pagamento n 4 Ap s a emiss o do Certificado de Recebimento dos Sites Remotos Morro do Osso e Restinga BM e sistema irradiante Certificado de Aceita o da Instala o dos Sites Remotos Morro do Osso e Restinga BM e Certificado de entrega parcial dos terminais 10 o que corresponder Etapa 5 da Tabela 2 a Contratada dever gerar nota fiscal fatura visando o pagamento correspondente a 5 cinco por cento do valor do contrato Pagamento n 5 Ap s a emiss o do Certificado de Aceita o dos Sistemas e Laudo das Torres e Certificado de Aceita o da Cobertura TETRA o que corresponder cumprimento s Etapas 6 e 7 da Tabela 2 do Anexo VI desta especifica o t cnica a Contratada dever gerar nota fiscal fatura visando o pagamento correspondente a 25 vinte e cinco por cento do valor do contrato 155 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 2 6 2 7 3 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Pag
52. Anexo VI desta especifica o t cnica 2 3 3 O prazo limite da entrega completa do objeto dever ser de 9 nove meses a contar do in cio da etapa denominada Engenharia e Projeto Executivo referenciada na Tabela 1 do Anexo VI desta especifica o t cnica sendo permitido Contratante aplicar multa de 0 5 zero virgula cinco por cento do valor contratado para cada dia de atraso quanto ao cumprimento de cada etapa prevista na Tabela 1 do Anexo VI 2 4 A contratada permanecer fiel deposit ria dos equipamentos at sua instala o e ou coloca o em opera o mantendo a guarda e conserva o sob sua inteira responsabilidade e nus 2 5 A contratada obriga se a prestar o objeto dentro do prazo estipulado e de acordo com as especifica es descritas sendo de sua inteira responsabilidade a substitui o dos mesmos quando constatado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre ou empresa Procempa no seu recebimento n o estarem em conformidade com as referidas especifica es garantida a faculdade de troca com nus s expensas exclusivas da contratada 2 5 1 Os ensaios testes homologa es registros e demais provas exigidos por normas t cnicas oficiais para a boa execu o do objeto do contrato correr o por conta da contratada 2 6 Recebido o objeto a qualquer tempo durante a sua utiliza o normal se for constatada discrep ncia com as especifica es proceder se a imediata substitui o dos mesmos com
53. Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Proc Adm 001 000941 14 0 Fl Estac o r dio base transport vel 096 Transceptores fixos 5096 Transceptores m veis 5096 Transceptores port teis 5096 2 2 7 2 Etapa 2 entrega Sites Remotos Morro terminais transceptores Santana e Morro S o Caetano 30 do Descri o etapa 2 Limita o etapa 2 Controladora Central Redundante 1 1 Concluso na etapa 1 Esta es radio base fixas 25 Esta o r dio base transport vel 100 Transceptores fixos 30 Transceptores m veis 30 Transceptores port teis 30 2 2 7 3 Etapa 3 entrega Sites Remotos DMAE Bel m e Porto Seco 10 do terminais transceptores Descri o etapa 3 Limita o etapa 3 Controladora Central Redundante 1 1 Concluso na etapa 1 Esta es radio base fixas 25 Esta o r dio base transport vel Concluso na etapa 2 Transceptores fixos 10 Transceptores m veis 10 Transceptores port teis 10 2 2 7 4 Etapa 4 entrega Sites Remotos Morro do Osso e Restinga BM 10 do terminais transceptores Descri o etapa 4 Limita o etapa 4 Controladora Central Redundante 1 1 Concluso na etapa 1 Esta es radio base fixas 25 Esta o r dio base transport vel Con
54. Costa 01 40 29 W 17 Sul com Estrada da Pedreira 13 44 97 WN 18 Sul Redonda 14 49 14 W 19 Sul Rua Alexio Fagherazzi 11 56 42 N 20 Sul Not cias 14 59 95 WN 21 Sul Schneider 12 37 92 WN 22 Centro Praia de Belas 14 05 93 W 23 Sul Santa Flora 13 50 89 W 24 Leste Av Bento Gon alves 11 06 89 W 25 Leste com Av Bento Gon alves 07 55 80 W 26 Norte Av Assis Brasil 7900 07 10 37 W 27 Centro com Av Ven ncio Aires 12 33 02 W 28 Centro Bacellar 11 42 34 W 29 Leste Av Tulio de Rose 09 40 43 W 30 Centro Borges de Medeiros 13 45 54W Tabela 3 TESTAGEM OUTDOOR MODEM TETRA Taxa N vel Dados Baixo canal M dio de 6 25 ERB Regi o Endere o Coordenadas Alto KHz n Sinal sub Av Presidente Vargas 390 1 Ilhas Arquip lago 15 31 39 W Rua Prof Alvaro Barcellos 30 00 15 14 5 51 2 Norte 520 Rubem Berta Av Del Ely Correa Prado 0618 34 W 3 Nordeste 945 Mario Quintana i Rua 27 n 685 Mato 30903 00 83 S 51 4 Nordeste Sampaio 09 50 77W Av Protasio Alves esq 3002 29 72 S 51 5 Nordeste Delegado Eli Correa Prado 0616 98 W 165 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS a MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Av Mostardeiro esq Av 6 Leste Goethe 12 00 22 W Av Cel Lucas de
55. DAS DISPOSI ES FINAIS 19 1 As normas disciplinadoras deste Preg o Eletr nico Internacional ser o sempre interpretadas em favor da amplia o da disputa entre os interessados desde que n o comprometam o interesse da Administra o a finalidade e a seguran a da contrata o 19 2 facultada ao Pregoeiro ou a autoridade superior em qualquer fase da licita o a promo o de dilig ncia destinada a esclarecer ou complementar a instru o do processo vedada a inclus o posterior de documento ou informa o que deveria constar no ato da sess o p blica 19 3 A autoridade competente para determinar a contrata o poder revogar a licita o em face de raz es de interesse p blico derivado de fato superveniente devidamente comprovado pertinente e suficiente para justificar tal conduta devendo anul la por ilegalidade de of cio ou por provoca o de qualquer pessoa mediante ato escrito e fundamentado 19 3 1 A anula o do procedimento licitat rio induz do contrato 19 3 2 Os licitantes n o ter o direito indeniza o em decorr ncia da anula o do procedimento licitat rio ressalvado o direito do contratado de boa f de ser ressarcido pelos encargos que tiver comprovadamente suportado no cumprimento do contrato 19 4 A Administra o reserva se o direito de transferir o prazo para o recebimento e abertura das propostas descabendo em tais casos direito indeniza o pelos licitantes 19 5
56. DVD fonte de alimenta o 127 V 60 Hz cart o de sa da de udio 5 1 SO Windows XP Professional ou superior teclado e mouse USB 71 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 2 8 Esta o para Despacho 15 unidades 2 8 1 O Proponente dever incluir em sua proposta a oferta m nima de 15 consoles conectadas ao Switch principal incluindo na proposta todo o hardware software e demais acess rios necess rios para o perfeito funcionamento da configura o estando dispersas em no m nimo 6 seis locais diferentes multiag ncia onde um dos componentes do hardware deve ser computador compat vel com o software de despacho a ser fornecido mouse teclado padr o ABNT2 unidade de grava o CD DVD fonte de alimenta o 127 V 60 Hz cart o de sa da de udio 5 1 e monitor de no m nimo 21 vinte e uma polegadas tela plana TFT 2 8 2 Cada posi o de console dever ser composta de 2 8 2 1 Uma 01 esta o de trabalho 2 8 2 2 Dois 02 alto falantes 2 8 2 3 Cinco 05 combinados de cabe a com supressor de ru do 2 8 2 4 Um 01 Pedal com PTT 2 8 2 5 Um 01 microfone pesco o de ganso com PTT 2 8 2 6 Cabos e conectores adaptadores 2 8 2 7 Um 01 r dio fixo TETRA em 380 400 M
57. E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 1 4 6 Todos os terminais dever o ter a capacidade para operar em todas as Esta es Bases sem a necessidade de ser reprogramados no momento de expandir as Esta es Bases canais de tr fego 1 4 7 sistema deve suportar transfer ncia autom tica de chamadas em processo de uma c lula para outra quando a unidade de r dio muda de esta o base 1 4 8 A transfer ncia autom tica de chamada deve ser suportada para todas as classes de servi os de voz e dados 1 4 9 Se uma esta o base perde conex o com o switch Site Central do sistema esta tem que automaticamente entrar em modo site trunking ou seja operar em modo troncalizado local independente 1 4 10 Quando uma esta o base se encontra operando independente do switch do sistema deve enviar uma mensagem alertando a todas as unidades de radio registradas naquele site que os mesmos est o operando em modo troncalizado local 1 4 11 Quando as unidades de r dio recebem a mensagem que a esta o base em que se encontram registrados est operando em modo troncalizado local as unidades de r dio devem tentar se registrar em outras esta es base adjacentes que ainda possam suportar capacidade de transfer ncia de chamadas 1 4 12 O sistema deve suportar transfer ncia
58. Imped ncia de RF de 50 ohms com varia o m xima de 1 2 5 48 Desvio de modula o m ximo conforme padr o Radiocomunica o TETRA 2 5 49 Estabilidade de frequ ncia m xima conforme padr o Radiocomunica o TETRA CARACTER STICA DO RECEPTOR 2 5 50 Sensibilidade din mica do receptor igual ou melhor que 103 dBm em movimento para taxa de bits errados BER de no m ximo 5 2 5 51 Estabilidade m xima de frequ ncia conforme padr o Radiocomunica o TETRA 2 5 52 O transceptor deve permitir o envio e recebimento de mensagens curtas de dados a partir de aplica o remota para todos os usu rios do sistema broadcast e para grupo ou terminal em particular 2 5 52 1 Se necess rios aplicativos adicionais para a plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito Contratante sem custos adicionais 2 5 53 Dever permitir o envio de imagens coloridas ou n o de resolu o m nima 120 x 120 pixel entre ERB e transceptores port teis e m veis e entre transceptores port teis e transceptores m veis 2 5 54 Sistema de posicionamento global GPS integrado ao terminal com possibilidade de transmiss o autom tica temporizada e configur vel de segundos a minutos e sempre quando realizada chamada das informa es de georreferenciamento como latitude e longitude bem como permitir sua visualiza o pelo visor e envio da informa o a equipamento perif rico de dados conectado ao t
59. Interrup o moment nea PSTN Public Switched Telephone PTT Push To Talk PTT ID Indica o do usu rio que fala Q QD Quadro de Distribui o QDE Quadros de Distribui o de Energia QDSA Quadro para Distribui o de Alarme QDG Quadro de Distribui o Interno DGNA Reagrupamento Din mico por Interface A rea QoS Qualidade de Servi o QSIG Sinaliza o digital para PABX R RDSI Rede Digital de Servi os Integrados 174 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE f SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS RACKS RELEASE ROAMING R2 S SCANNING SCAN LIST SCRIPTS SCK SEAL TUBE SEMIDUPLEX SET POINT SGCH SOFTWARE SOFT HANDOVER SHORT DATA SERVICES SHORTENED DIALLING SIMPLEX SIP SITE SNMP STAND BY STORAGE STROBE SURVEY SWITCH T TACACS TCP TEAI TETRA TETRA TEDS TRUNKING TX TURN KEY UPLINK USB UTP VoIP Proc Adm 001 000941 14 0 Fl Estante modular e adapt vel para equipamentos e ou cabos Atualizac o de plataforma e m dulo de comando Transfer ncia autom tica de chamadas Sinaliza o de estado da linha telef nica Digitalizar imagens Lista de rastreio Instru es Encripta o com chave est tica Tubos de circula o Tipo de comunica o bidirecional simult nea Valor definido Sistema de Gest o de Certifica
60. OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 1 56 1 1 57 1 1 58 1 1 59 1 1 60 1 1 61 1 1 62 1 1 63 1 1 64 1 1 65 1 1 66 1 1 67 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS pode ser habilitado ou desabilitado por software As chamadas de emerg ncia poder o ser operadas tanto em chamadas de grupo como em chamadas de multi grupo As chamadas de emerg ncia devem ser completadas sempre mesmo quando todos os canais de tr fego estiverem ocupados O sistema precisa reconhecer as prioridades das chamadas em progresso interrompendo a chamada de menor prioridade Os terminais do sistema devem emitir um tom espec fico que alerte aos usu rios da presen a de uma chamada de emerg ncia Quando se encontram em modo de emerg ncia o terminal deve ativar automaticamente o microfone o que permitir que os despachadores monitorem a situa o Quando um usu rio pressiona o bot o de emerg ncia um alarme de emerg ncia ter que ser gerado automaticamente e de imediato O alarme de emerg ncia tem que ser enviado a todos os operadores de consoles de despacho que estejam monitorando o grupo em foi gerado o alarme de emerg ncia Quando um terminal do sistema gera um alarme de emerg ncia o sistema tem que gerar automaticamente um sinal de recebimento para o usu rio do terminal que gerou o alarme Qua
61. Oliveira esq 7 Leste Av Neusa Goulart Brizola 11 39 65 W 2959 47 99 S 51 8 Norte Av Farrapos esq Av Cear Av S o Pedro esq Av 9 Norte Pernambuco 12 05 34 W Esta o Rodovi ria de Porto 10 Centro Alegre 13 05 09 W 30 01 41 42 S 51 11 Centro Rua Uruguai 155 Av Padre Leopoldo Brentano 12 Norte 812 11 27 48 W 30 04 42 90 S 51 13 Leste Rua Padre ngelo Costa 175 Estr Jo o Ant nio da Silveira 14 Leste esq Beco do Retiro 06 26 62 N Estrada S o Caetano esq 30 11 16 48 S 51 15 Sul Rua Jos Imhoff 04 55 42 W Estr Canta Galo com Estrada 30 12 31 00 5 51 16 Sul Jos Cardoso da Costa 01 40 29 WN Estr Retiro da Ponta Grossa 30 11 13 00 5 51 17 Sul com Estrada da Pedreira 1344 97 W Av Cel Marcos 1000 Pedra 18 Sul Redonda 14 49 14 W Rua Dr Hermes Pacheco esq 19 Sul Rua Alexio Fagherazzi 1156 42 W Av Gua ba com Av Di rio de 20 Sul Not cias 14 59 95 W Av Teresina com Oscar 21 Sul Schneider 12 37 92 W Avenida Padre Cacique 891 22 Centro Praia de Belas 14 05 93 W Av Cavalhada com Rua 30 05 50 75 S 51 23 Sul Santa Flora 13 50 89 W Av Cel Aparicio Borges esq 3003 48 08 S 51 24 Leste Av Bento Gon alves 11 06 89 W Estr Jo o de Oliveira Remi o 30 04 33 32 S 51 25 Leste com Av Bento Gon alves 07 55 80 W 26 Norte Av Assis Brasil 7900 0710 37 W HPS Av Osvaldo Aranha 30 02 13 26 5 51 27 Centro com Av Ven ncio Aires 12 33 02 W Rua Nova York com Rua Mat
62. Os pain is da Central localizada container ou sala dever o ser programados para informar o sistema do Pr dio quando ocorrer uma detec o de inc ndio 3 11 4 Sistema de Combate de Inc ndio Agente Extintor Limpo g s A ativa o do sistema de combate a inc ndio dever ocorrer de tr s formas a saber 3 11 4 1 Autom tica Entende se por atua o autom tica aquela iniciada a partir da ativa o dos detectores de fuma a t rmicos sem interfer ncia humana acionando automaticamente os dispositivos necess rios para a descarga do agente extintor Qualquer ocorr ncia de fuma a no interior da sala protegidas pelos sistemas de detec o ser imediatamente detectada por qualquer um dos detectores de fuma a temperatura Esta informa o ser enviada ao painel local de inc ndio ao qual caber o as seguintes a es e Desligamento das m quinas de ar condicionado e Fechamento dos dampers dos dutos de entrada retorno e tomada de ar externo e Acionamento da fase de pre release e Ativa o dos sinalizadores sonoros e Ativa o das rotinas de inc ndio e Libera o do controle de acesso do s ambiente s envolvido s Quando dois detectores da mesma rea com combate por g s entrarem em alarme o painel de inc ndio dever passar para a etapa de release disparo onde tomar as seguintes a es e Desligamento das m quinas de ar condicionado e Fechamento dos dampers dos dutos de entrada retorno e toma
63. RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS terra 2P T para 15 A 250 V com tampa para a instala o em condulete 3 8 6 7 Entrada de Energia em Baixa Tens o As capacidades das entradas de energia em baixa tens o devem atender o estabelecido nas normas t cnicas das Concession rias de Energia locais devendo ser atendidos nos padr es Monof sicos F e N Bif sicos F F e N e Trif sico F F F e N de acordo com a necessidade de cada container e segundo os padr es das Concession rias de Energia Sempre que poss vel as alimenta es devem ser trif sicas Todos os padr es de entrada de energia devem ser instalados com medidores de energia Adotar como instala o b sica a entrada de energia a rea com a caixa de medidores fixada em poste Os alimentadores at a medi o em qualquer situa o devem ter se o m nima de 10 mm As tubula es subterr neas devem ser em eletroduto de PVC de di metro compat vel com os padr es de entrada de energia e dos cabos a serem utilizados entretanto n o devem ter di metro inferior a 1 Os cabos a serem utilizados devem ser do tipo unipolar com isola o de PVC e isolamento para 0 6 1 0 kV O neutro da rede e demais partes met licas da entrada de energia em baixa tens o devem ser aterrados na malha de aterramento e interligado com a malha da Esta o As caixas de medi
64. SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO XVI ORDEM DE SERVICO 007 99 Porto Alegre 19 de julho de 1999 Aos Senhores Secret rios Municipais Diretor do Departamento de esgotos Pluviais Procurador Geral do CONTRATANTE Diretores Gerais de Autarquias e Diretores Presidentes de Sociedades de Economias Mistas Empresa P blica e Funda o Considerando o disposto no art 31 inc paragr fos 1 5 e 118 da lei Federal n 8 666 de 21 de junho de 1993 referente documenta o de habilita o quanto qualifica o econ mico financeira das empresas licitantes Considerando que a institui o de indicadores padronizados para verifica o da situa o financeira das referidas empresas proporcionar aos rg os encarregados de cadastro e elabora o de processos licitat rios melhores condi es de avalia o da situa o econ mico financeira das empresas Considerando a necessidade de estabelecer crit rios para dispensa quanto a qualifica o econ mico financeira para o fornecimento de bens a pronta entrega DETERMINO A utiliza o dos indicadores a seguir para a verifica o da situa o econ mico financeira das empresas atrav s do Balan o Patrimonial e Demonstrativo dos resultados do ltimo exerc cio social Ta INDICE DE
65. Transceptores Port teis 240 Transceptores M veis 40 Transceptores Fixos 8 8 4 12 1 O atestado dever conter texto indicativo aprova o da solu o timbre da 10 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS empresa nome telefone de contato e assinatura do cliente respons vel pela expedi o do atestado bem como quantidade de terminais e Sites instalados devendo ser validado por rg o competente preferencialmente o CREA ou equivalente internacional em se tratando de atestado de capacidade t cnica gerado fora do Brasil 8 4 12 2 Para os equipamentos constantes na declara o ser o aceitos para efeitos desta licita o como pertinente e compat vel somente equipamentos de radiocomunica o de tecnologia digital TETRA onde ser o aceitos casos de diversidade de modelos marcas fabricantes devendo ser apresentados os certificados de interoperabilidade TETRA IOP para os terminais de radiocomunica o e ERB TETRA contemplados na proposta e devidamente atestados pelo rg o regulador TETRA Association conforme norma ETS 300 392 8 4 12 3 N o ser conhecido nem considerado v lido o atestado ou declara o de capacidade t cnica emitido por empresa pertencente ao mesmo grupo empresarial da e
66. a fornecer a cobertura exigida bem como os elementos que comp e sistema irradiante cabos conectores e outros que devem ser fornecidas com o equipamento O Conector de RF deve ser padr o para uso de antena externa ao terminal com perda m xima de 1 dB por unidade Os cabos tipo guia de onda ou similar devem apresentar uma atenua o m xima de 14 0 dB a cada 100 metros Ganho m nimo para antena de TX de 7 5 dBi tipo Ominidirecional com resist ncia a ventos de at 180 Km h Ganho m nimo para antenas de RX de 11 dBi tipo Omnidirecional associado ou n o a pain is diretivos por m sem perda de performance com resist ncia a ventos de at 180 Km h As antenas bem como sua instala o devem estar em conformidade com as regulamenta es legais em especial as da Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Interface de conex o de dados entre ERB e elementos de rede roteadores switchs outros por meio de protocolo TCP IP por cabo de rede categoria 5e ou superior RJ45 padr o Ethernet 10 100 Base T ou por adaptador compat vel atendendo as recomenda es t cnicas previstas no item 3 do Anexo I desta especifica o t cnica Interface de conex o a rede de telefonia p blica por meio de protocolo padr o aberto de sinaliza o e comunica o compat vel com o sistema de telefonia dispon vel nos Sites Central Procempa e SMED Andradas conforme descrito nos itens 2 1 10 e 1 1 41 do Anexo I desta especifica o t
67. baseando se nos valores m nimos esperados conforme exposto no item 8 1 do Anexo II tendo como refer ncia o Anexo VII Mapa de Cobertura devendo obter cobertura m nima municipal apresentando resultados satisfat rios para os testes de voz e de dados atrav s de conversa es voz sem cortes e com lat ncia menor que 550 ms quinhentos e cinquenta milisegundos para testes entre no m nimo dois Sites Remotos prevendo lat ncia para rede IP da Contratante menor que 50 ms cinquenta milissegundos e troca de dados com taxa m nima de 3 0 tr s virgula zero Kbps para cada sub canal de 6 25 seis virgula vinte e cinco KHz Resultado dos Testes de Valida o T cnica Ap s acompanhamento dos testes executados an lise dos procedimentos e dos resultados alcangados pela Contratada e de sua respectiva documentag o dos testes previamente descritos a comiss o t cnica emitir em at 2 dois dias teis o documento final de qualifica o t cnica aprovando ou n o os referidos testes executados pela Contratada Caso a Contratada n o apresente resultados satisfat rios conforme Tabelas e TESTES DE COBERTURA e TESTE DE PERFORMANCE do Anexo IV TABELAS ASSOCIADAS a TESTES DE PROVA DE CONCEITO TESTES DO SISTEMA e TESTES DE COBERTURA poder a Contratante a qualquer momento pautado por relat rio de n o conformidade convocar a empresa Contratada para apontar as melhorias a serem implementadas para atendimento ao plano de test
68. cabos em um sistema de cabeamento estruturado e Distribuidor Interno ptico DIO Caixa para termina o e prote o das extremidades dos cabos pticos 3 14 2 Especifica o t cnica dos materiais Cabo UTP Cat 6A Tipo Par Tran ado categoria 6A 4 pares classifica o CM com capa LSZH com condutores de cobre s lido n 23 AWG isolados com polietileno composto especial n o propagante chama torcidos em pares com capa externa em PVC n o propagante chama cor cinza que atenda as normas n o inferior a 68 com pleno atendimento a norma ANSI TIA EIA 568 B 2 10 CATEGORIA possuindo imped ncia de 100 15 OHM di metro 119 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS externo n o superior a 8 6 mm possuindo marca o seq encial temperatura de opera o de 10 a 60 Apresentar cat logo com as caracter sticas t cnicas certifica o ISO 9000 e ISO 14000 do fabricante e certifica o UL do produto Dio rack 72 Fibras Caixa met lica para fixa o em rack padr o 19 altura de 1U confeccionado em a o na cor preta com capacidade para acomoda o de no m nimo 772 setenta e duas fibras deve possuir bandejas de acomoda o para as fibras pticas deve c
69. com a configura o do mesmo unidades grupos e subgrupos como referente ao tr fego em curso chamadas origem e destino destas canais ocupados congest o atual do sistema Par metros que possam afetar a opera o do sistema etc Tamb m deve indicar o estado dos alarmes principais das repetidoras bem como qualquer informa o que permita conhecer o funcionamento do sistema Deve se indicar se o software do sistema permite que o controle central tenha informa es de tr fego e grau de congestionamento tal como o tempo de espera para designa o de um canal livre a fim de projetar novas amplia es O sistema de administra o deve ter a facilidade de realizar medi es e observa es de tr fego e estat sticas hor rio di rio semanal mensal e anual com a finalidade de criar um seguimento de desempenho dos equipamentos Estas medi es incluem carga de controle central quantidade de chamadas por grupo subgrupo ou de sistema em geral quantidade de chamadas das diferentes categorias alarmes apresentados durante um per odo de tempo determinado etc CONFIGURA O DO SISTEMA 1 6 41 1 6 42 1 6 43 1 6 44 importante assegurar que n o haja conflitos causados por par metros de configura o incompat veis Por esta raz o deve haver um nico ponto de entrada para a programa o e configura o do sistema O administrador do sistema deve ser capaz de adicionar unidades de r dio a grupos de conversa o
70. com o presente Edital ou seja manifestamente inexequ veis por decis o do Pregoeiro O Munic pio considerado consumidor final sendo que o licitante dever obedecer ao fixado no art 155 VII b da Constitui o Federal de 1988 DOS CRIT RIOS DE JULGAMENTO 7 1 7 2 7 3 7 4 Para julgamento ser adotado o crit rio de MENOR PRECO GLOBAL observando se os prazos para fornecimento as especifica es t cnicas par metros m nimos de desempenho e qualidade e demais condi es definidas neste Edital O Pregoeiro anunciar o licitante detentor da proposta ou lance de menor valor imediatamente ap s o encerramento da etapa de lances da sess o p blica ou quando for o caso ap s negocia o e decis o pelo Pregoeiro acerca da aceita o do lance de menor valor Se a proposta ou o lance de menor valor n o for aceit vel o Pregoeiro examinar a proposta ou o lance subsequente na ordem de classifica o verificando a sua aceitabilidade e procedendo a sua habilita o Se for necess rio repetir esse procedimento sucessivamente at a apura o de uma proposta ou lance que atenda ao Edital Ocorrendo situa o a que se referem os subitens 7 2 e 7 3 deste Edital o Pregoeiro poder negociar com o licitante para que seja obtido melhor pre o DA HABILITA O 8 1 8 2 8 3 8 4 Encerrada a etapa de lances da sess o p blica o pregoeiro efetuar consulta ao Certificado de Registro C
71. controle esta dever automaticamente passar todas suas fun es para outra portadora do mesmo site de repeti o Cada esta o base deve ser capaz de suportar uma unidade controladora redundante Caso uma falha ocorra no controlador ativo o controlador redundante dever assumir todas suas fun es automaticamente A esta o base deve ser redundante com as demais do mesmo site devendo assumir o servi o de outra esta o que apresentar falha em modo hot standby autom tico As esta es base dever o possuir acesso frontal para facilitar a manuten o Quando operando em modo site trunking a esta o base deve continuar aceitando registro de usu rios e ent o reportar de forma autom tica ao Site Central para que possa identificar e autenticar todos os usu rios que registraram no site durante aquele 49 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl DADE 2552 ti Rn 2 2 13 2 2 16 2 2 17 2 2 18 2 2 19 2 2 20 2 2 21 2 2 22 2 2 23 2 2 24 2 2 25 2 2 26 2 2 27 2 2 28 2 2 29 2 2 30 2 2 31 2 2 32 2 2 33 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS per odo Quando operando em modo site trunking a esta o base deve suportar chamada de emerg ncia com fila de espera ou com prioridade m xima sobre as chamadas em curso caso
72. conversa o 57 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 2 3 47 Deve possuir circuito de prote o contra surtos na entrada do conector de RF para sinais na faixa de 380 400 MHz com tecnologia de prote o base de centelhador g s com capacit ncia paralela menor que 2pF montado em inv lucro met lico Em servi o admitir tens o m xima de 49 V tempo de resposta m ximo 100 nanosegundos corrente de surto 10 KA Diferen a de potencial de Clamping a 1 mA de 70 a 310 V e tens o disruptiva a IKV us de 600 V imped ncia de entrada de 50 ohms e atenua o m xima de 1 3 dB a 900 MHz Conectores de entrada e sa da compat veis para conex o ao transceptor 2 3 48 A unidade deve incluir criptografia TEAT 2 4 Transceptores R dios Fixos 40 unidades REQUERIMENTOS GERAIS 2 4 1 As unidades de r dio devem ser produtos dispon veis comercialmente e n o produtos desenvolvidos especialmente para este edital 2 4 2 As unidades de r dio devem ser robustas simples de operar leves e compactas 2 4 3 Os proponentes devem detalhar as dimens es e peso de todos os modelos de r dio oferecidos 2 4 4 As unidades devem incluir criptografia 2 4 5 As unidades devem apresentar protocolo de G
73. de chamada sem falhas dentro da rea de cobertura definida pelas esta es base A chamada n o deve ser desconectada quando as unidades de r dio se movem de uma rea coberta por um site para outra rea coberta por outro site CATEGORIA DOS USU RIOS 1 4 13 As categorias se estabelecem de acordo com a classe de servi o com que o terminal est habilitado 1 4 14 Qualquer unidade pode ser programada para pertencer a qualquer grupo O sistema deve permitir que a organiza o de grupos e as suas limita es caso existam sejam configuradas detalhadamente assim como o n mero m ximo de grupos e subgrupos etc levando em considera o que o sistema inicialmente ser para 1600 usu rios CATEGORIA DE CHAMADA DE GRUPO 1 4 15 Permite que o usu rio fa a chamadas que ser o escutadas por todos os assinantes em frota sem importar com o subgrupo que ele est operando 1 4 16 Permite que o usu rio fa a chamadas a outros grupos ou subgrupos sem importar o grupo ou subgrupo que est operando 1 4 17 As unidades devem ter a capacidade de chamar a v rias frotas de uma vez Cada conversa o de frota dever requerer s um canal de RF e assim conservar as frequ ncias Os terminais dever o ser capazes de responder a chamadas de frota sem ter que mudar o seletor de grupos desta CATEGORIA DE PRIORIDADE DE ACESSO AO SISTEMA 1 4 18 O sistema dever prover no m nimo de 10 n veis de prioridade para as chamadas de 34 SECRETARIA M
74. de cobertura da rea constante no Anexo VII Mapa de Cobertura e item 1 5 deste anexo Os l bulos de irradia o de RF apresentados quando em opera o em conjunto dever o tender aus ncia de sombras devendo garantir que se houverem n o excedam a 2 dois por cento da rea de cobertura As esta es r dio base dever o contemplar a fun o de auto diagn stico produzindo alertas visuais sonoros e ou mensagens com indica o da falha no sistema que ser o enviadas automaticamente ao centro de controle A ERB deve possuir caracter sticas f sicas el tricas e de radiofrequ ncia nas condi es estabelecidas abaixo 2 2 43 1 Faixa de frequ ncia de opera o de 380 a 400 MHz 2 2 43 2 Temperatura de opera o de pelo menos 10 55 2 2 43 3 Possibilidade de operar em ambientes com umidade relativa do ar superior a 75 2 2 43 4 Largura de faixa de canal 25 kHz conforme normatiza o da ANATEL e conforme padr o Radiocomunica o TETRA 2 2 43 5 Separa o entre portadoras de transmiss o e recep o de 10 MHz 51 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl mm SE E Rn MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 2 43 6 Resistente a choques e vibra es p e gua 2 2 43 7 Pot ncia de sa da do transceptor compat ve
75. de tons e luzes que indiquem ao usu rio os eventos especiais com os quais ele pode enfrentar Basicamente o sistema dever prover ao usu rio sinaliza o para os seguintes casos 1 1 101 Sistema totalmente ocupado se um usu rio tenta acessar o sistema quando este tem todos os canais ocupados o sistema deve enviar um sinal aud vel indicando ao 29 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS usu rio que todos os canais est o ocupados e que o sistema j est processando seu pedido de canal 1 1 102 caso de que todos os canais de voz estejam ocupados os pedidos de canal que se cursam durante este momento ser o colocados em fila de acordo com o n vel de prioridade atribu do a cada indiv duo ou grupo A fila permitir que o sistema atribua canais de voz uma vez que estes estejam dispon veis baseado nos n veis de prioridade dos usu rios 1 1 103 Chamada autom tica o sistema dever indicar ao usu rio quando houver um canal dispon vel para que inicie seu processo de comunica o O sistema deve notificar em forma autom tica mediante um tom aud vel a unidade que est em fila quando foi disponibilizado um canal de voz para esta indicando atrav s de um tom que o mesmo poder iniciar a conversa o
76. de zona e servidores associados plataforma TETRA junto aos dois Sites Centrais instala o dos racks e equipamentos associados interliga o com bases de dados da 132 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Contratante sistema de Playback sistema de back up de informag es do sistema TETRA cabeamento estruturado de interliga o com rede IP da Contratante instala es el tricas 3 18 54Verifica o das instala es e testes da ERB Transport vel instala o em veiculo fechado ou veiculo transport vel da Contratante mastro telesc pico rebat vel instala o da antena interliga o com sistema de energia AC DC interliga o com ERB fixa via enlace radio micro ondas ou fibra ptica 3 18 55Teste da funcionalidade DMO entre terminal port til e m vel atendendo as especifica es t cnicas contidas no item 2 5 66 do Anexo I desta especifica o t cnica 3 18 56Teste da funcionalidade TMO entre terminal port til e m vel atendendo as especifica es t cnicas contidas no item 2 5 68 do Anexo I desta especifica o t cnica 3 18 57Outros testes que a comiss o t cnica formada pelos t cnicos da Procempa e administra o municipal julgarem necess rios desde que devidamente acordados co
77. dentro da esta o k Execu o de caixas de passagem subterr nea para el trica ptica aterramento etc 1 Fornecimento e instala o de 3 tr s racks no padr o 19 para instala o de equipamentos de transmiss o e sistemas de telecom ptico e met lico m Fornecimento de 01 hum DIO rack 72 vias e seus acess rios conforme padr o apontado no item 3 14 2 n Fornecimento de 02 dois Patch Panel descarregado com guia de cabos e demais acess rios conforme padr o pontado no item 3 14 2 Fornecimento de 10 Patch Cords RJ 45 RJ 45 Cat de 1 5 m na cor cinza conforme padr o apontado no item 3 14 2 p Fornecimento de 10 Patch Cords RJ 45 RJ 45 Cat de 2 5 m na cor cinza conforme padr o apontado no item 3 14 2 q Execu o de uma entrada de energia para um medidor conforme especifica es da concession ria de energia el trica local r Execu o do sistema de ilumina o da esta o Incluindo o fornecimento do poste 85 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS s Fornecimento e instala o de gerador carenado de energia el trica conforme padr o apontado no item 3 8 6 15 t Fornecimento e instala o de no break 3 KVA conforme padr o pontado no item 3 8 6
78. dever fornecer um sistema de gerenciamento da infraestrutura TETRA que possibilitar tanto a realiza o de diagn sticos de problemas atrav s de alarmes quanto a configura o dos ativos e seu provisionamento A plataforma de gerenciamento da contratada deve permitir ainda a exporta o de traps MIB s e mails e outras mensagens para a plataforma de gerenciamento existente na Contratante O sistema deve apresentar uma interface de tradu o das mensagens de alarmes n o padr es MIB propriet ria em mensagens trap s e e mail para o sistema de ger ncia da Contratante Esta plataforma dever prover o gerenciamento de forma integrada ou seja unindo numa mesma plataforma o gerenciamento da infraestrutura TETRA e o gerenciamento dos terminais TETRA A plataforma ser composta do hardware e software necess rios para atender s especifica es m nimas aqui estabelecidas Prever o fornecimento de 02 Servidores principal e redundante respons veis pelo processamento hist rico e interface com as esta es clientes contendo cada servidor processamento disco e mem ria para suportar sem problemas de performance o software com todos os ativos da estrutura monitorados placa Fibre Channel compat vel com o Storage da Contratante unidade de grava o CD DVD fonte de alimenta o 127 V 60 Hz redundante e com SO adequado ao pleno funcionamento da plataforma adaptados a uso em rack 19 ou rack prateleira Prever a interliga o
79. dever ser capaz de operar independente por meio de unidade controladora local e simultaneamente com qualquer outra esta o fixa m vel transport vel e port til designadas para o sistema gerenciando a autentica o e comunica o dos terminais em sua rea de cobertura A unidade de controle deve ser capaz de supervisionar as comunica es e terminais funcionando como n central de comuta o Operar de forma plena e correta seja embarcada em ve culo estacionado ou fixada a estrutura em local a ser definido A ERB transport vel poder diante de crit rios t cnicos e estrat gicos da Contratante ser conectada a qualquer outra ERB adicionada ao sistema por meio de um enlace completo de microondas ou enlace ptico a ser fornecido pela Contratante Dever ser integrado mastro telesc pico rebat vel de pelo menos 10 dez metros O conjunto deve ser fornecido em volume nico transportado embarcado em veiculo utilit rio m dio da Contratante conforme modelo de veiculo a ser definido em conjunto ou rebocado por veiculo utilit rio m dio da Contratante destinado a este tipo de aplica o A s antena s de transmiss o recep o fornecida s em conjunto com a ERB deve m ser apropriada s sua utiliza o bem como os elementos que comp e sistema irradiante cabos conectores e outros possibilitando ser em instalada s no mastro telesc pico ou torres Deve prever junto ao mastro telesc pico espera em cabos cone
80. dever o ser enviadas atrav s de campo pr prio do sistema no site www cidadecompras com br 12 1 2 Caber ao pregoeiro decidir sobre a impugna o no prazo de 24 vinte e quatro horas 12 1 3 Deferida a impugna o do ato convocat rio ser designada nova data para realiza o do certame 12 2 Declarado o vencedor qualquer licitante poder de forma imediata e motivada em campo pr prio do sistema manifestar sua inten o de recorrer sendo lhe facultado juntar memoriais no prazo de 03 tr s dias teis Os interessados ficam desde logo intimados a 15 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS apresentar contrarraz es em igual prazo que come ar a correr do t rmino do prazo do recorrente 12 2 1 As raz es de recurso ficar o disposi o dos interessados durante os prazos referidos no item 12 2 na Area de Compras e Servi os da Secretaria Municipal da Fazenda ACS SMF 12 3 A falta de manifesta o imediata e motivada do licitante importar a decad ncia do direito de recurso e a adjudica o ao vencedor do certame 12 4 Os recursos contra decis es do pregoeiro ter o efeito suspensivo 12 5 acolhimento de recurso importar a invalida o apenas dos atos insuscet veis
81. do container com todos os projetos manuais t cnicos de opera o e manuten o instru es para i amento bem como de todos os equipamentos que fazem parte da integra o com os seus respectivos certificados de garantia Esta documenta o dever ser entregue encadernada no formato A4 O fornecedor assumir integral responsabilidade pela boa execu o e efici ncia dos servi os que executar de acordo com os projetos e especifica es t cnicas fornecidas Por tal garantia entende se a obrigatoriedade de substituir todos os componentes que comprovadamente apresentem defeito de fabrica o ou montagem 3 8 Caracter sticas T cnicas Gerais para Sites Tipo 01 e Tipo 02 A solicita es abaixo relacionadas dever o ser observadas quando da elabora o do projeto executivo relativas as solu es arquitet nica el trica CFTV detec o e combate de inc ndio e automa o que dever o ser implementadas na Sala de Telecomunica es Tipo 01 e Container de Telecomunica es Tipo 02 3 8 1 Instala es Internas A empresa Proponente ir elaborar o projeto executivo de instala es com todos os desenhos detalhes e diagramas necess rios ao seu perfeito entendimento e submeter CONTRANTE para aprova o A utiliza o de componentes n o especificados neste memorial dever o ser previamente autorizados pela Contratante 3 8 2 Sistema de Aterramento O container e a sala de telecomunica es dever o ser forn
82. dos servidores principal e redundante para caso ocorra incid ncia de falha junto ao servidor principal onde todas as opera es dever o ser assumidas pelo servidor reserva automaticamente e de forma imediata Para isso o servidor redundante dever possuir c pia atualizada em tempo real da base de dados existente no servidor principal Poder ser utilizada a estrutura de Storage da Contrante nesta parte da solu o As informa es do sistema dever o ser armazenadas em um banco de dados aberto onde a contratada dever passar a defini o da base de dados senhas 41 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 17 18 17 19 1 7 20 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS e este BD aberto ser armazenado em um servidor de BD da Contratante Os servi os que se utilizam do sistema de gerenciamento SNMP dever o prever acesso ao servidor redundante t o logo o servidor principal torne se inoperante garantindo que n o haver indisponibilidade de informa es aos sistemas envolvidos Os servidores principal e redundante dever o possuir endere os IP s diferentes e o sistema dever possuir mecanismo que passe a disponibilizar a base do servidor redundante de forma transparente aos usu rios da rede T o logo o servidor principal retorne a operacional
83. e o n central da rede TETRA Com a vistoria t cnica a empresa interessada em participar poder verificar os locais onde os equipamentos ser o instalados examinando todos os Sites onde ser o instaladas as esta es r dio base na cidade de Porto Alegre conforme ANEXO VIII Localiza o Georreferenciada tomando ci ncia de suas caracter sticas e eventuais dificuldades para execu o dos servi os posto que n o ser o aceitas alega es posteriores quanto ao desenvolvimento ou esquecimento de qualquer detalhe que venha a prejudicar sua perfeita execu o nas necess rias adapta es demandadas pela tecnologia proposta seus subsistemas e pelo cumprimento das normas reguladoras 10 2 A vistoria dever seguir caracter sticas m nimas quanto s instala es e sistemas de apoio para atender todas as especifica es previstas no item 3 do Anexo deste edital O documento denominado Check list de Refer ncia T cnica conforme ANEXO X deste edital permitir as licitantes verificarem os itens principais a serem implementados em cada s tio 10 3 Para a realiza o da vistoria pr via aos 8 oito Sites Remotos e 2 dois Sites Centrais as empresas licitantes dever o seguir o seguinte cronograma que apresenta os locais datas e hor rios em que os mesmos estar o abertos para visita o Vistoria T cnica Cronograma de Visita o Procempa 1 Av Ipiranga 1200 Localiza o 30 2 50 41 S 51 12 55 67W H
84. em cada receptor 1 4 17 3 Informar fabricante e modelo do software de predi o a ser utilizado 1 4 18 1 4 19 1 4 20 1 4 21 1 4 22 1 4 23 1 4 24 1 4 25 1 4 26 1 4 27 Detalhamento das instala es em cada racks em cada Site Remoto de instala o Especifica o t cnica detalhada de todos os equipamentos passivos a serem utilizados no sistema quais sejam no break gerador sistema SCMA climatiza o etc Planejamento de frequ ncias TETRA mostrando a utiliza o dos canais de RF a ser implementado em cada ERB Planejamento da implanta o do sistema C pia do Site survey por local com respectivo relat rio de recomenda es Poss veis interfer ncias dever o ser resolvidas pela contratada com t cnicas de engenharia e acionamento da fiscaliza o da ANATEL caso se aplique com o consentimento da equipe t cnica da Contratante obrigat rio a apresenta o de todos os estudos referentes ao projeto executivo assinados por engenheiro onde preferencialmente deva ser o mesmo engenheiro respons vel apontado no item 5 Opera o Assistida do Anexo II O engenheiro que assumir a responsabilidade pelo projeto executivo dever ser devidamente no CREA Conselho Regional de Engenharia Dever ser apresentada a s ART s do projeto executivo devidamente anexada s a esse estudo Apresentar os resultados de cobertura previstos onde caso seja necess rio o acr scimo de mais algum ponto de repeti o da
85. m nimo de 5 cinco Watts 2 4 66 Imped ncia de RF de 50 ohms com varia o m xima de 1 2 4 67 Desvio de modula o m ximo conforme padr o de Radiocomunica o TETRA 2 4 68 Estabilidade de frequ ncia m xima conforme padr o de Radiocomunica o TETRA CARACTER STICA DO RECEPTOR 2 4 69 Sensibilidade din mica do receptor igual ou melhor que 103 dBm para taxa de bits errados BER de no m ximo 5 2 4 70 Estabilidade m xima de frequ ncia conforme padr o de Radiocomunica o TETRA 2 4 71 Sistema Irradiante as antenas dever o ser de tecnologia espec fica para atender as condi es de instala o nas infraestruturas dispon veis e possibilitar a cobertura da rea de interesse sendo o projeto dimensionado a partir das esta es fixas para a cobertura especificada neste edital e conforme normatiza o da ANATEL 2 4 72 O transceptor deve permitir o envio e recebimento de mensagens curtas de dados a partir de aplica o remota para todos os usu rios do sistema broadcast e para grupo 61 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 2 4 73 2 4 74 2 4 75 2 4 76 2 4 77 2 4 78 2 4 79 2 4 80 2 4 81 2 4 82 2 4 83 2 4 84 2 4 85 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ou terminal em particular Dever permitir o
86. m nimo exigido conforme indicadores apontados no item 1 5 6 deste anexo independentemente da exist ncia de 8 oito Sites com ERB s fixas distribu das pelo munic pio conforme Anexo VII Mapa de Cobertura dever faz lo s suas expensas e com a tecnologia adequada Radiocomunicag o Digital TETRA prevista neste edital por m sem o decr scimo ou at mesmo realoca o das 8 oito s previamente definidas no item 1 5 5 deste anexo 1 5 6 2 Caso a Contratada opte por n o refor ar o sinal ficar sob responsabilidade da equipe 1 5 7 1 5 8 1 5 9 1 5 10 1 5 11 da Contratante neste caso corpo t cnico da Procempa informar a administra o municipal quanto ao n o atendimento deste item administra o qual poder executar aplica o de multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor total contratado enquanto as devidas corre es para os problemas de cobertura detectados que n o forem sanados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o Os custos de implementa o ser o por conta da empresa Contratada que realizar a entrega dos equipamentos e aplicativos conforme Anexo VI Cronograma de Execu o e Pagamento desta especifica o t cnica de modo a permitir seu funcionamento parcial nas fases determinadas se responsabilizando por defici ncias que impossibilitem o pleno atendimento deste edital A fase de implementa o das in
87. no m ximo 4 2 3 31 Estabilidade m xima de frequ ncia conforme padr o Radiocomunica o TETRA 2 3 32 Prever a comuta o entre c lulas da rede TETRA para transceptores m veis preferencialmente atrav s da modalidade soft handover 2 3 33 O conjunto deve ser ERB especificamente projetada e desenvolvida para tal troncalizada de forma a poder operar em rede via protocolo Ethernet TCP IP ou isoladamente autenticando e intercomunicando usu rios em sua rea de cobertura 2 3 34 A ERB deve permitir o envio de mensagens curtas de dados a partir de aplica o remota para todos os usu rios do sistema broadcast e para grupo ou terminal em particular 2 3 35 Dever permitir o envio de imagens coloridas ou n o de resolu o m nima 128 x 160 pixel entre ERB e transceptores port teis e m veis e entre transceptores port teis e transceptores m veis 2 3 36 Se necess rios aplicativos adicionais para a plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito Contratante sem custos adicionais 2 3 37 Interface de conex o de dados entre ERB e elementos de rede roteadores switchs outros por meio de protocolo TCP IP por cabo UTP categoria 5e ou superior RJ45 padr o Ethernet 10 100 Base T ou por adaptador compat vel 2 3 38 Interface de conex o a rede de telefonia p blica por meio de protocolo padr o aberto de sinaliza o e comunica o de tronco anal gico PSTN ou porta FXO ou Vo
88. normativas da Anatel atribu das ao espectro destinado a radiocomunica o digital em 380 400 MHz De posse deste laudo a Procempa ir atrav s do corpo t cnico da rea de infraestrutura de telecomunica es setor T ITD expedir notifica o Comiss o Permanente de Licita es da Secretaria Municipal da Fazenda da Prefeitura Municipal de Porto Alegre informando que a solu o de radiocomunica o TETRA da contratada atende os requisitos contratados o que implicar em pagamento solu o implementada conforme cada etapa prevista no projeto ficando a cargo da Prefeitura Municipal de Porto Alegre decidir o melhor momento para executar esta a o A Contratada dever ainda ao longo de todas as etapas desde a implanta o inicial at o t rmino da Opera o Assistida manter a disposi o da Contratante para dirimir eventuais d vidas e encaminhamentos relativos a execu o da infraestrutura e outras quest es que julgar procedente um profissional que responder em nome da contratada tendo plenos poderes para tomada de a es em seu nome Neste caso o mesmo ser o gerente geral do projeto devendo possuir preferencialmente certifica o PMP Project Management Professional emitido pela entidade PMI Project Management Institute podendo ser o mesmo engenheiro apontado no item 5 1 do Anexo II O gerenciamento do projeto dever ser embasado nos processos de ger ncia de projetos estabelecidos no PMBOK Project Man
89. o de focos de inc ndio 3 12 8 6 Software de monitoramento O SCMA dever disponibilizar aos usu rios o monitoramento em tela de maneira simult nea de no m nimo 10 dez Sites proporcionando de maneira centralizada a visualiza o em uma nica tela das vari veis monitoradas em cada site e sua identifica o 3 13Sistema de Monitoramento CFTV O sistema de monitoramento CFTV ser baseado na utiliza o de c meras de v deo que utilizam tecnologia IP As grava es das imagens ser o feitas em HD Hard Disk de servidor exclusivo da Contratante atrav s da utiliza o de software especifico proporcionando seguran a agilidade e organiza o para o arquivamento destas informa es Dever ser previsto o monitoramento interno e externo de cada site container ou sala Dessa forma a Contratada n o necessita or ar software e servidor para essa finalidade Se no Site houver container o monitoramento dever ser feito com a utiliza o de 02 duas c meras fixas internas e de 01 uma c mera tipo dome para uso externo instalada em poste ou torre de telecomunica es na rea cercada Se no Site houver sala fechada em alvenaria o monitoramento dever ser feito com a utiliza o de 02 duas c meras fixas internas e de 01 uma c mera fixa externa junto a porta de acesso da sala 117 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre
90. o quadro do gerador de energia el trica para ativa o autom tica em caso de falta de energia el trca d Barramentos de Neutro e Terra independentes 3 8 6 2 Disjuntores Devem ser minidisjuntores do tipo termomagn tico protegendo fios cabos e barramentos contra sobrecargas e curto circuito com as seguintes caracter sticas Os disjuntores de alimenta o dos equipamentos devem ter capacidade de ruptura para atender o n vel de curto circuito dimensionado para o local da instala o n o devendo a capacidade de ruptura ser inferior a 4 5kA em 380 V em qualquer situa o 3 8 6 3 Esteiras Eletrocalhas ou Perfilados Todas as estruturas met licas Esteiras Eletrocalhas ou Perfilados devem ter galvaniza o a 94 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS fogo para as instala es externas e galvaniza o eletrolitica e pintados com acabamento final na cor cinza c digo Munsell N6 5 para as instala es internas mantendo sempre o padr o existente As dimens es dos esteiramentos ou eletrocalhas devem atender a necessidade de cada projeto 200 300 400 ou 600 mm As esteiras devem ser tipo longarinas finas costelas de vaca e devidamente soldadas com emendas apropriadas para a garantia da r
91. opera o do sistema mesmo na falta de energia fornecida pela concession ria com autonomia de funcionamento m nima de 2 duas horas pelo menos 90 da capacidade nominal m xima 2 4 47 Suporte m nimo 1 2 2 4 48 Tens o de entrada do sistema de alimenta o ininterrupta de 127 220V 10 com frequ ncia de rede el trica de 60Hz 2 4 49 Tens o de sa da do sistema de alimenta o ininterrupta de 127V por 60Hz senoidal 2 4 50 Alarmes sonoros de eventos e leds de indica o de status 2 4 51 Capacidade de sobrecarga permanente de no m nimo 105 e de pelo menos 30 segundos a 150 2 4 52 Possibilidade de aumento da autonomia 2 4 53 Bypass autom tico e manual inclu do 2 4 54 Hardware e software de gerenciamento total incluso via WEB e SMTP e mail 2 4 55 Partida a frio sem energia el trica 2 4 56 Com tecnologia on line de dupla convers o 2 4 57 Possibilidade de atualiza o de firmware 2 4 58 Possibilidade de interligar a gerador 2 4 59 Gerenciamento inteligente das baterias 2 4 60 Medidor de autonomia remanescente via software 2 4 61 Prote o da entrada AC contra surtos e raios 2 4 62 Capacidade de manuseio de sobrecarga com rede presente 2 4 63 N vel da autonomia com gerenciamento t rmico por alarme 2 4 64 Converter a alimenta o de entrada para a alimenta o nominal compat vel com os equipamentos CARACTER STICAS DO TRANSMISSOR 2 4 65 Sa da final do transmissor com o
92. para a chamada Chamadas que se encontram na lista de espera e que possuam o mesmo n vel de prioridade devem ser atendidas na ordem em que se encontram ou seja primeiro que entra primeiro que sai FIFO firstin firstout Para facilitar a continuidade das chamadas a lista de espera deve estabelecer prioridades entre os terminais que possuam o mesmo n vel de prioridade de modo que os terminais que tenham sido atendidos recentemente sejam atendidos com prioridade enquanto possuam a concess o para falar Durante uma chamada de grupo a identifica o do usu rio precisa ser enviada e mostrada nos terminais dos outros membros do grupo Cada terminal deve possuir a capacidade de iniciar uma chamada de grupo a m ltiplos grupos no sistema CHAMADAS INDIVIDUAIS 1 1 36 1 1 37 1 1 38 1 1 39 1 1 40 As unidades de r dio devem ser capazes de efetuar chamadas individuais a outras unidades de r dio ou para uma console de despacho O administrador do sistema deve ser capaz de estabelecer um tempo m ximo de dura o de chamada para chamadas individuais As chamadas individuais dever o ser Full Duplex para outros terminais ou para as consoles de despacho As consoles de despacho ou os terminais devem ser capazes de efetuar uma chamada individual com prioridade assim como bloquear uma chamada pre emptive o que permitir bloquear e interromper uma chamada individual ou de interconex o telef nica em que a pessoa que esta cham
93. qual receber demanda da Procempa ou qualquer outro t cnico da Prefeitura Municipal de Porto Alegre envolvido com a plataforma de radiocomunica o TETRA registrando nro de acionamento e 137 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl Tad 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS repassando ao t cnico respons vel para valida o Este mesmo t cnico ou plantonista do Call Center far contato informado o nro de chamado t cnico ao t cnico plantonista da CONTRATADA A partir deste momento come ar a contar o tempo para atendimento e finaliza o do chamado Em virtude do descumprimento de qualquer dos subitens constantes do item 7 do Anexo II tanto quanto ao n o atendimento da demanda gerada ou por atendimento afora prazo estabelecido fica a Contratante livre para cobrar multa ao custo equivalente de 0 05 cinco cent simos por cento do montante da proposta ofertada pela Contratada para cada incidente que n o seja atendido conforme especificado nos referidos sub itens Testes de Cobertura Toda a cobertura do sistema constitu da pelo emprego conjunto apenas das ERB s fixas ser dimensionada a partir dos 8 oito Sites Remotos conforme Anexo VII Mapa de Cobertura prevendo a cobertura m nima municipal de 92
94. que os mesmos n o atendem a norma NFPA2001 em sua integra e principalmente quanto ao acionamento manual e simult neo de todos os cilindros para garantia da descarga total do agente em 10 segundos n N o ser o aceitos sistemas que utilizem dispositivos eletro pirot cnicos ampolas cilindros com g s N2 e cilindros que funcionem base de disco de ruptura 0 O cilindro dever possuir v lvula de emerg ncia independente da v lvula de descarga p Todos os equipamentos de detec o combate e agente extintor a serem previstos para o SDACI dever o ser certificados e aprovados pela FM Factory Mutual e tamb m pela UL Underwriters Laboratories em sua totalidade q Os detectores dever o ser do tipo algor tmico e multisensores possuindo sensores do tipo fotoel trico t rmico em um nico detector 5 cinco n veis de ajuste de sensibilidade endere amento eletr nico e compensa o ambiental autom tica r Os acionadores manuais dever o ser do tipo acionamento duplo que necessitar o de 2 duas a es para a libera o do agente extintor s O material dos difusores de g s dever ser de a o inoxid vel e sua fura o ser pr dimensionada atrav s de um software aprovado UL e FM t Todos os equipamentos de combate a inc ndio inclusive o g s NOVEC 1230 dever o possuir certifica o UL e FM u Dever ser previsto que os m dulos release m dulo de comando para acionamento do cilindro e painel repe
95. recebimento de mensagens curtas de dados a partir de aplica o remota para todos os usu rios do sistema broadcast e para grupo ou terminal em particular 2 6 50 1 Se necess rios aplicativos adicionais para a plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito Contratante sem custos adicionais 2 6 51 Sistema de posicionamento global GPS integrado ao terminal com possibilidade de transmiss o autom tica temporizada e configur vel de segundos a minutos e sempre quando realizar chamada das informa es de georreferenciamento como latitude e longitude bem como permitir sua visualiza o pelo visor e envio da informa o a equipamento perif rico de dados conectado ao terminal 2 6 52 O processamento das informa es de georreferencimento transmitidas pelo sistema GPS dever ser on line e realizado por aplica o compat vel com sistema operacional Microsoft Windows sendo a base de dados de georreferenciamento fornecido pela Contratante com sua licen a de uso tanto para Centrais de Controle e Ger ncia quanto para instala o em equipamentos perif ricos de dados sem custos adicionais 2 6 53 O sistema GPS descrito dever ser interno ao terminal com antena de recep o 70 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 2 6 54 2 6 55 2 6 56 2 6 57 2 6 58 2 6 59
96. rede TETRA ERB quanto a garantir a cobertura especificada no item 1 5 Capacidade Instalada Cobertura RF e Rendimento do Anexo I os custos excedentes correr o por conta da contratada A Contratante dever analisar e aprovar a implanta o proposta pela Contratada ap s o que ser o iniciados os procedimentos para adequa o dos Sites e instala o dos equipamentos Outros detalhamentos a crit rio da Contratada 2 Recebimento 2 1 O objeto ser recebido por Comiss o Espec fica composta por membros a serem designados pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre e da empresa Procempa Companhia de Processamento de Dados do Munic pio de Porto Alegre e se dar 2 1 1 Provisoriamente em at 10 dez dias teis do cumprimento para efeito de posterior 125 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS verifica o da conformidade dos equipamentos com as especifica es de acordo com a parcela cumprida do objeto inclusive quanto s obriga es acess rias exig veis em prazo 2 1 2 Definitivamente ap s a verifica o da qualidade e quantidade dos materiais e consequente aceita o da integralidade do objeto inclusive quanto obriga es acess rias exig veis em prazo 2 2 Para cada recebimento
97. seja administrador ou equiparado de outra pessoa jur dica com fins lucrativos desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso Il do caput deste artigo VI constitu da sob a forma de cooperativas salvo as de consumo VII que participe do capital de outra pessoa jur dica VIII que exer a atividade de banco comercial de investimentos e de desenvolvimento de caixa econ mica de sociedade de cr dito financiamento e investimento ou de cr dito imobili rio de corretora ou de distribuidora de t tulos valores mobili rios e c mbio de empresa de arrendamento mercantil de seguros privados e de capitaliza o ou de previd ncia complementar IX resultante ou remanescente de cis o ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS jur dica que tenha ocorrido em um dos 5 cinco anos calend rios anteriores X constitu da sob a forma de sociedade por a es O disposto nos incisos IV e VII do 4o deste artigo n o se aplica participa o no capital de cooperativas de cr dito bem como em centrais de compras bolsas de subcontrata o no cons rcio referido no art 50 desta Lei Complementar e na sociedade de pro
98. ser lavrado o respectivo Termo de Recebimento circunstanciado conforme Anexo XI desta especifica o t cnica assinado pela Comiss o Especial e por preposto da contratada indicando todas as caracter sticas do processo parcial de recebimento 2 2 1 Termo de Recebimento dever compor se das respectivas Notas Fiscais Faturas Comerciais ou respectivamente no caso de importa es procedentes de contratada estrangeira das Faturas Comerciais Commercial Invoices e extratos das Declara es de Importa o DI e dos respectivos Certificados de Importa o CI 2 2 2 contratada dever comunicar Comiss o que a parcela do objeto ou da obriga o acess ria encontra se apta verifica o de conformidade 2 2 3 O recebimento ser efetuado em no m ximo 10 dez dias teis a contar da comunica o da contratada de que a parcela ou obriga o acess ria encontra se apta verifica o de conformidade por parte da Comiss o 2 2 4 O aceite dever seguir as etapas descritas junto ao Anexo VI desta especifica o t cnica e somente ser efetivado ap s instala o e ou coloca o em opera o e ou execu o das obriga es acess rias exig veis em prazo 2 2 4 1 A instala o ser considerada para os itens 2 2 2 3 2 4 e 2 5 e 3 do Anexo I desta especifica o t cnica 2 2 4 2 A coloca o em opera o ser considerada pela tradi o e teste de funcionamento e aceita o dos itens 2 3 2 4 2 5 e 2 6 do
99. tenha come ado sem que haja a necessidade de pressionar o PTT O administrador do sistema deve ser capaz de configurar a maneira que o sistema ir se comportar quando uma chamada de grupo for iniciada e uma ou mais esta es base requeridas n o estiverem recurso de tr fego dispon veis onde o sistema poder esperar todas as esta es base ficarem dispon veis ou ent o come ar a chamada de grupo imediatamente mesmo quando uma ou mais esta es n o estiverem livres Quando o sistema est configurado para esperar deve come ar a chamada apenas quando todos os recursos estiverem dispon veis Quando o sistema estiver configurado para come ar a chamada de grupo imediatamente deve estabelecer a chamada para os usu rios do grupo que estiverem alocados em esta es base dispon veis O sistema tem que permitir programar as esta es base que se consideram cr ticas para os terminais do sistema esta es quais tenham que estar dispon veis antes que a chamada se estabele a permitindo o estabelecimento das chamadas de um grupo em particular Para garantir que os canais n o sejam comprometidos por usu rios que se encontrem trabalhando fora de sua rea o administrador do sistema deve ser capaz de limitar a cobertura geogr fica de uma chamada de grupo definindo uma lista de esta es base permitidas para cada grupo de chamada O sistema de Gerenciamento de rede tem que permitir que se programe uma lista mais ampla de esta es ba
100. 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS FGTS CRF 8 4 3 Quanto Fazenda Nacional Certid o Negativa relativa a tributos federais expedida pela Receita Federal do Brasil e certid o quanto d vida ativa da Uni o expedida pela Procuradoria da Fazenda Nacional 8 4 4 Quanto Fazenda Estadual Certid o Negativa de D bitos expedida pela Secretaria da Fazenda do Estado da sede do licitante 8 4 5 Quanto a Fazenda Municipal Certid o Negativa de D bitos municipais do domic lio ou sede do licitante abrangendo todos os tributos administrados pelo Munic pio 8 4 6 Prova de regularidade relativa a d bitos trabalhistas mediante Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas 8 4 7 Declara o de idoneidade conforme item 1 do ANEXO XV 8 4 8 Quanto ao cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art 7 da Constitui o declara o do licitante sob as penas da lei conforme item 2 do ANEXO XV 8 4 9 Ato constitutivo estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado em se tratando de sociedades comerciais e no caso de sociedades por a es acompanhado de documentos de eleic o de seus administradores 8 4 10 Balango Patrimonial Ativo Passivo e Demonstrativo de Resultado do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da Lei o qual ser aferido de acordo com os crit rio
101. 1 9 17 Se uma esta o base perde conex o com o computador central a esta o deve entrar em modo de opera o de conting ncia em caso de falhas ou seja a esta o base continua provendo troncaliza o de chamadas de maneira independente 1 9 18 No momento em que as unidades de r dio receberem a mensagem que a esta o base entrou em modo de opera o em modo de falha as unidades de r dio devem ent o registrar se com uma esta o base adjacente que ainda suporta transfer ncia autom tica de chamadas roaming 1 9 19 Deve se manter um n vel de encripta o com chave est tica nas comunica es troncalizadas quando a esta o base entrar em modo de opera o de falha Fall Back 45 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS 1 9 20 Se uma unidade m vel n o puder registrar com a esta o base que suporta roaming deve prover uma indica o audiovisual 46 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 Caracter sticas e Quantidades dos Componentes do Sistema 2 1 Site Central Redund
102. 1 Esta o Controladora Central Site Central Principal Site Central Redundante 1 1 1 2 Esta es R dio Base Fixa ERB 1 3 Esta o R dio Base Transport vel 1 4 Transceptores R dio Fixos 40 15 Transceptores R dios M veis 200 1 6 Transceptores R dios Port teis 1200 1 7 Esta o para Gerenciamento do Sistema 4 1 8 Esta o para Despacho 15 1 9 Esta o do Sistema de Localiza o via GPS AVL 15 1 10 Esta o para Desenvolvimento de Aplica es 2 1 11 Gravador de Voz 2 1 12 Esta o de Playback 2 1 13 Servidor para Sistema de Localiza o via GPS AVL 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 159 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS 1 14 Microfone de Lapela 200 1 15 Fone Auricular 200 Todos os equipamentos com garantia m nima de f brica de 24 meses 2 Adequa o sites 2 1 Torre de comunica o autoportante de 30 m de altura 1 2 2 Torre de comunica o estaiada de 45 m de altura TTL60 2 3 Container de telecomunica es 3 x 6 6 Todos os equipamentos com garantia m nima de f brica de 24 meses Composto de m nimo Refrigera o Dupla Wall Mounted Detec o e Combate Inc ndio No break 3 KVA Gerador 25 KVA 3 c meras IP Videomonitoram
103. 2 Fornecimento de 02 dois Patch Panel descarregado com guia de cabos e demais acess rios conforme padr o pontado no item 3 14 2 1 Fornecimento de 10 Patch Cords RJ 45 RJ 45 Cat 64 de 1 5 m na cor cinza conforme padr o apontado no item 3 14 2 m Fornecimento de 10 Patch Cords RJ 45 RJ 45 Cat 64 de 2 5 m na cor cinza 83 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS conforme padr o apontado no item 3 14 2 n Instala o de sistema de aterramento o Aterramento dos Quadros de Distribui o de Energia e de todas as partes met licas da sala p Fornecimento e instala o de gerador carenado de energia el trica conforme padr o pontado no item 3 8 6 15 com exce o ao Site Remoto Procempa qual j possui gerador em suas depend ncias q Fornecimento e instala o de no break 3 conforme padr o pontado no item 3 8 6 16 r Instala o de torre de comunica o se indicado s Aterramento do Quadro de Medi o t Execu o do sistema de ar condicionado incluindo dutos grelhas insuflamentos retornos e demais itens necess rios ao perfeito funcionamento do sistema u Interliga o com torre de transmiss o v Execu o das instala es para alimenta o d
104. 2 5 50 2 5 52 2 6 28 2 6 43 2 6 48 2 6 65 9 15 2 e 9 15 5 dos Anexos I e II desta especifica o t cnica Para os demais itens n o ser permitido reprova o de nenhum dos itens o que resultar na desclassifica o da proponente Tabela 2 TESTES DO SISTEMA e INFRAESTRUTURA Pontua o gt Aprovado 1 N o Aprovado 0 Item Resultado Obtido Aprovado N o Pontua o Anexo I e II caso se aplique Aprovado 3 8 1 3 8 2 3 8 3 3 8 4 3 8 5 3 8 6 3 8 7 3 8 8 3 8 9 3 8 10 3 9 3 18 27 3 18 28 3 18 29 3 18 30 3 18 32 3 18 33 146 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl d a S X gt MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS 3 18 34 3 18 36 3 18 37 3 18 38 3 18 39 3 18 40 3 18 41 3 18 42 3 18 43 3 18 44 3 18 45 3 18 46 3 18 47 3 18 48 3 18 50 3 18 51 3 18 52 3 18 53 3 18 54 3 18 55 3 18 56 3 11 3 12 3 12 3 13 3 14 3 15 3 16 3 17 3 18 3 18 1 3 18 2 3 18 3 3 18 4 3 18 5 3 18 6 3 18 7 3 18 8 3 18 9 3 18 10 3 18 11 3 18 12 3 18 13 3 18 14 3 18 15 3 18 16 3 18 17
105. 3 10 Sistema de Detec o e Alarme Pontual e Combate a inc ndio 104 3 11 Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio seeisassassacoragiacanpasssacasoeas trennen 105 3 12 Sistema de Controle e Monitoramento Ambiental esee 109 3 13 Sistema de Monitoramento CFTV sesesssesesesee enne 117 3 14 Sistemas de Telecomunica es rtr tC cnp ab da DR MM 119 3 15 Certifica o do Sistema de Cabeamento tasca pad desacato 122 ANEXO II ENTREGAS TESTES de SISTEMA COBERTURA e 124 Projeto rc 124 2 Recebimento E 125 3 Testes do Sistema DPEHGSEPUDUES coat eee rato tod ste alot tu 129 21 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 4 Treinamento 133 MEE cc MSS LUDERE 135 6 M n te o Preventiva ri tuae nao gu ai 136 7 Manuten o Corretiva e Garantia de Aquisi o essere 136 o T stes de Cobertura rette arre ee Hed veru ERU ev ded uae ea ERE CAVES EST TRE PERF ROS 138 O Prova
106. 600 mm de largura longarina de 3000 mm de comprimento e espa amento entre travessas de 250 mm com pintura eletrost tica na cor cinza Munsell 6 5 As esteiras dever o ser necessariamente instaladas a partir dos furos de entrada da placa de passagem de cabos e dever o passar sobre os bastidores dos equipamentos Tamb m dever ser contemplada a instala o de esteiras que permitam a passagem de cabos de energia CC interligando bancos de baterias e bastidor da fonte de corrente continua FCC e entre FCC e bastidores dos equipamentos de telecomunica es bem como entre FCC e QDCA Os cabos de RF e Energia CC dever o ser instalados em lados opostos em todos os percursos 91 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 8 4 Ilumina o e Tomadas A ilumina o interna ser composta no m nimo de 04 quatro lumin rias 2x32W 02 duas de 2x32W com l mpadas fluorescentes com reator eletr nico de alto fator de pot ncia Para a ilumina o externa solu o container dever ser instalada uma lumin ria junto porta monitorada pelo SMCA Sistema de Monitoramento e Controle Ambiental Dever ser prevista a instala o de 02 duas tomadas universais 2P T em conduites tipo E com tens o de 220 V para
107. 7 Esta o para Gerenciamento do Sistema 4 unidades sess 71 2 8 Esta o para Despacho 15 unidades esee 72 2 9 Esta o do Sistema de Localiza o via GPS AVL 15 unidades 73 2 10 Esta o para Desenvolvimento de Aplica es 2 unidades 74 2 11 Gravador de Voz 2 unidades Eua ems EE a 74 2 12 Esta o de Playback 2 unidades uir eerte eb ta DR e pud aa 76 2 13 Servidor para Sistema de Localiza o via GPS AVL 2 unidades TI 2 14 Microfone de Lapela 200 unidades eene TI 215 Auricular 200 uridades sicii eiii perde odit esti 77 3 de ABSO RP ctm 78 3 1 78 3 27 Disposi es Gerais e 79 3 3 Normas ADICAVEIS spa 79 34 Servi os Preliminares RUE 80 3 5 Documenta o T CNICA ete e tdeo sisri issii aicese 81 3 6 Descri o dos Sil sia 82 3T udin P H De 86 3 8 Caracter sticas T cnicas Gerais para Sites Tipo 01 e Tipo 02 90 3 9 Torre de A cocum D UD dau nona 99
108. A Munic pio de Porto Alegre RS Mapa das 8 Torres s 157 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO VIII LOCALIZA O GEORREFERENCIADA Lista dos Sites Remotos 8 ERB s Site Central Localiza o Proc Adm 001 000941 14 0 Cota Altitude Torre Total Fl SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 1 Morro Santana Av Prot sio Alves 9339 30 315 16 S 51 748 26 W 287 80 367 2 SMED Andradas Rua dos Andradas 680 30 1 53 90 S 51 14 5 77 W 50 6 56 3 Porto Seco Rua Ariovaldo Alves Paz s n 30 00 00 75 S 51 06 35 62 W 24 60 84 4 Procempa Av Ipiranga 1200 30 2 50 41 S 51 12 55 67W 6 45 51 5 DMAE Bel m Rua In cio Antonio da Silva n 350 30 12 20 45 S 51 10 15 63 W 52 60 112 6 Morro do Osso Rua Irm Jacomina Veronese 35 30 718 16 S 51 13 59 97W 90 30 120 7 Morro S o Caetano Praca Municipal 30 5 43 85 S 51 12 2 93W 253 45 298 8 Restinga Rua Governador Peracchi Barcellos 30 97 62 S 51 9 8 60 W 18 50 68 Site Central Principal Procempa Av Ipiranga 1200 30 2 50 41 S 51 12 55 67 W
109. A DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS todos os novos consumidores prevendo 30 de disjuntores reservas mais espa os vagos para amplia es futuras O QD dos bastidores dos equipamentos dever ser equipado com multimedidor de grandezas el tricas com medi o de pot ncia ativa reativa e aparente fator de pot ncia tens o corrente Todos os quadros de distribui o el trica QD s e QDG dever o ser equipados com supressores de surtos nos circuitos fase e neutro O disjuntor geral a ser instalado no QDG o encaminhamento esteiras eletrocalhas ou eletrodutos ser de responsabilidade da Proponente As entradas das tubula es nas caixas de passagem devem ser preferencialmente em 90 e com instala o de buchas e arruelas nas extremidades Todas as fura es em caixas met licas devem ser executadas com serra copo n o se admitindo rebarbas Todos os quadros de energia devem ter a Bandeja de montagem trilho para disjuntores barramento tampa com dobradi a e trinco fabricado em chapa met lica com espessura m nima de 16MSG e pintura eletrost tica na cor cinza c digo Munsell N6 5 atender as especifica es dos projetos b Tomada de uso geral 127 V ou 220V para servi o c Sistema de interliga o autom tica com
110. A MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 22 Centro Praia de Belas 14 05 93 W 23 Sul Santa Flora 13 50 89 W 24 Leste Av Bento Goncalves 11 06 89 W 25 Leste com Av Bento Goncalves 07 55 80 W 26 Norte Av Assis Brasil 7900 07 10 37 W 27 Centro com Av Ven ncio Aires 12 33 02 W 28 Centro Bacellar 11 42 34 W 29 Leste Av Tulio de Rose 09 40 43 W 30 Centro Borges de Medeiros 13 45 54W Tabela 2 TESTAGEM OUTDOOR TRANSCEPTOR M VEL N vel Sinal em Display Baixo M dio Regi o Endere o Coordenadas Alto 1 Ilhas Arquip lago 15 31 39W 2 Norte 520 Rubem Berta 06 21 34 W 3 Nordeste 945 Mario Quintana 06 18 34 W 4 Nordeste Sampaio 09 50 77W 5 Nordeste Delegado Eli Correa Prado 06 16 98 W 6 Leste Goethe 12 00 22 W 7 Leste Av Neusa Goulart Brizola 11 39 65 W 8 Norte Av Farrapos esq Av Cear 11 23 08 9 Norte Pernambuco 12 05 34W 10 Centro Alegre 13 05 09 W 11 Centro Rua Uruguai 155 1342 73 W 12 Norte 812 11 27 48 W 13 Leste Rua Padre Angelo Costa 175 10 04 16 W SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Teste Taxa ERB Voz Dados n 164 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 14 Leste esq Beco do Retiro 06 26 62 WN 15 Sul Rua Jos Imhoff 04 55 42 W 16 Sul Jos Cardoso da
111. A cada grupo de sinaliza es dever ser associada uma prioridade que indicar a forma de processamento e apresenta o destas sinaliza es Emerg ncia Alarme Estado O controle do sistema de ilumina o na rea monitorada ser feito atrav s do sistema de automa o com a atua o de sensores de presen a nestas reas Na hip tese de falha de algum sensor de presen a o sistema de ilumina o da rea poder ser acessado atrav s de teclado de controle que s o program veis de acordo com as solicita es Dever ser fornecida e instalada toda infraestrutura de eletrocalhas eletrodutos conforme padr o da infraestrutura especificada e o cabeamento de comando e comunica o para 110 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS interconex o entre os sensores medidores atuadores e controladores 3 12 3 Caracter sticas T cnicas A seguir temos a especifica o dos principais equipamentos e componentes necess rios implementa o dos servi os descritos neste item 3 12 3 1 M dulo Central de Automa o Equipamento Central com microprocessador que execute fun es de comunica o de agendamento e de fun es implementando intelig ncia ao sistema com as seguintes caracter sticas
112. A participa o na presente licita o implica em concord ncia t cita por parte do licitante com todos os termos e condi es deste Edital e das cl usulas contratuais j estabelecidas 19 6 de responsabilidade da empresa interessada a consulta ao Di rio Oficial de Porto Alegre atrav s do site http www portoalegre rs gov br dopa para a verifica o da publica o de eventuais altera es feitas no edital at a data da abertura da licita o 19 7 Da sess o o sistema gerar ata circunstanciada na qual estar o registrados todos os atos do procedimento e as ocorr ncias relevantes 19 8 Fica eleito o Foro da Comarca de Porto Alegre RS para dirimir lit gios resultantes deste Edital Porto Alegre 06 de fevereiro de 2014 JOS OT VIO FERREIRA FERRAZ Gestor da Area de Compras e Servi os 19 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ESPECIFICA O T CNICA PROCEMPA T ITD 20 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS DADE 2552 ti Rr MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO 1 ESPECIFICA ES T
113. Anexo I seguindo as premissas elencadas nos item 3 Testes do Sistema e Infraestrutura do Anexo II item 8 Testes de Cobertura e item 1 5 Capacidade Instalada Cobertura RF e Rendimento do Anexo I desta especifica o t cnica bem como as etapas de entregas descritas no item 2 2 7 abaixo 2 2 4 3 A execu o das obriga es acess rias exig veis em prazo ser o de pr vio treinamento instala o e adequa o configura o dos equipamentos segundo a tecnologia proposta 2 2 5 Os recebimentos somente ser o efetivados na seq ncia l gica estabelecida pela Administra o 2 2 5 1 Cada recebimento dever propiciar a opera o da capacidade instalada de forma sist mica ininterrupta e cumulativa em rela o s parcelas executadas na seq ncia l gica estabelecida pela Administra o 2 2 6 Os recebimentos ser o realizados de acordo com a proposta de execu o apresentada pela licitante contratada incorrendo em mora di ria ap s o primeiro dia til previsto para a ocorr ncia do evento 2 2 7 Os recebimentos ser o realizados de acordo com as seguintes parcelas 2 2 7 1 Etapa 1 entrega Sites Centrais Procempa e SMED Andradas Sites Remotos Procempa e SMED Andradas 50 do terminais transceptores Descri o etapa 1 Limita o etapa 1 Controladora Central Redundante 1 1 100 Esta es radio base fixas 25 126 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira
114. Bel m Sites Centrais e Remotos e Porto Seco ERB e entrega 10 terminais sistema irradiante transceptores fixos m veis e Certificado de Aceita o port teis da Instala o dos Sites Remotos DMAE Bel m e Porto Seco Certificado de entrega parcial dos terminais 10 5 Entrega Etapa 4 entrega Sites 90 dias corridos Certificado de 5 Remotos Morro do Osso e T9 151 T10 180 Recebimento dos Sites Restinga BM completos Remotos Morro do Osso interliga o Sites Centrais e e Restinga BM ERB e Remotos entrega 10 sistema irradiante terminais transceptores fixos Certificado de Aceita o m veis e port teis da Instala o dos Sites Remotos Morro do Osso e Restinga BM Certificado de entrega parcial dos terminais 10 6 Testes do Sistema e 15 dias corridos Certificado de Aceita o Infraestrutura e entrega dos T11 181 T12 195 dos Sistemas e Laudo Laudos para as Torres de das Torres Comunica o 7 Teste de Cobertura 15 dias corridos Certificado de Aceita o 25 T13 196 T14 210 da Cobertura TETRA 8 Instala o e Ativa o 60 dias corridos Certificado de Ativa o Transceptores T15 121 T16 180 dos Transceptores 9 Testes Transceptores 30 dias corridos Certificado de Aceita o 20 T17 181 T18 210 Testes Transceptores 10 Treinamento 90 dias corridos Certificado de T19 91 T20 180 Treinamento Conclu do 11 Opera o Assistida 60 dias corridos Certificado de Aceita o T21 211 T22 270 Per odo Opera
115. DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS i Kit trava quedas com cabo de a o 5 16 mm j Manter controle de qualidade de todo material utilizado na fabrica o da estrutura e apresent lo Contratante sempre que for solicitado Manter engenheiro de campo respons vel por todo o processo de montagem da estrutura 1 C pia das ARTS de projeto fabrica o e montagem e uma via completa do projeto executivo para consulta al m da utilizada pelo encarregado m Permitir a mais ampla fiscaliza o dos servi os que poder ser exercida diretamente pela Contratante ou por seus representantes FISCALIZA O para acompanhamento das obras qualidade dos servi os materiais e fornecedores n Apresentar Documento de Garantia e Verticalidade quando da conclus o da montagem da estrutura 3 9 3 Crit rios B sicos para Projeto Cargas de Antenas REA EFETIVA DE ANTENAS Entende se como rea efetiva de antenas a rea f sica de exposi o das antenas sejam elas de RF ou MO incluso os coeficientes de arrasto de 1 2 um v rgula dois para todas as antenas de RF e de 1 6 um v rgula seis para todas as antenas de MO par bolas cheias SOMBREAMENTO DE ANTENAS expressamente vetado o c lculo de rea de exposi
116. ECNICAS scettr ite ueste Ea 23 l Funcionalidades Gerais do oos eive esent a UE UR RERO oS gia 23 1 1 Servi s de VOZ M das 23 12 Servi s de ec SO SI dias 30 1 3 Servi os 1 32 1 4 Registros Categorias e Mobilidade iere eter Itb 33 1 5 Capacidade Instalada Cobertura RF e Rendimento sess 35 1 6 Administra o do Sistema 38 1 7 Plataforma de Gerenciamento SNMP s ssssseeseesississsesressrssresressrsnrssrensereresreesersresres 41 1 8 fofa A E E E ccm 44 1 9 Disponibilidade e Recupera o de Falhas eee 45 2 Caracter sticas e Quantidades dos Componentes do 515 47 2 1 Site Central Redundante 1 unidade Central Redundante 47 2 2 Esta o R dio Base Fixa 8 unidades see 49 2 3 Esta o R dio Base Transport vel 1 unidade sese 55 2 4 Transceptores R dios Fixos 40 unidades eee 58 2 5 Transceptores R dios M veis 200 unidades 62 2 6 R dios Port teis 1200 unidades eese 67 2
117. ED Andradas X X 6 metros Procempa X X 45 metros Morro S o Caetano X X 45 metros Torre Estaiada 3 6 2 do Fornecimento As propostas para cada um dos modelos de Site de Telecomunicag es Tipo 01 ou Tipo 02 dever o contemplar a elabora o de projeto executivo que dever ser previamente aprovado contemplando todas as implanta es adequa es corre es remanejamentos e demoli es SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS que se fizerem necess rias nas reas incluindo os materiais e servi os para a alimenta o de energia conex o malha de aterramento adequa es no sistema de ar condicionado alimenta o el trica instala o de placas de passagem de cabos em pr dios ou containers esteiramentos adequa es nas coberturas onde houver recupera o de impermeabiliza es revestimentos pinturas pisos elevados etc e demais interven es indispens veis instala o dos equipamentos garantidas a qualidade e a boa t cnica Os projetos e detalhes padr es solicitados nessas especifica es dever o ser considerados para a elabora o dos pre os unit rios para cada tipo de esta o A rela o de materiais e servi os que ser apresentada a seguir
118. ERVICOS realizar as chamadas Monitora o remota de uma conversa o O sistema deve permitir a uma console de despacho realizar de maneira discreta uma chamada a um terminal qual deseje monitorar a conversag o independente do operador do referido terminal estar ou n o ciente desta monitoria Permitir monitora o remota de terminal independente se um terminal port til fixo ou m vel embarcado permitindo que o operador de despacho do grupo ou administrador da rede de radiocomunica o fa a uma chamada discreta ao terminal permitindo abrir o udio e ouvir o som ambiente de forma remota sem a interven o do operador do terminal mesmo que o operador do terminal n o esteja ciente do procedimento Reagrupamento Din mico por Interface a rea DGNA O sistema deve ser capaz de adicionar e apagar grupos de r dios e tamb m utilizar sinaliza o DGNA para criar novos grupos operacionais os quais permita coordenar recursos que est o atendendo incidentes espec ficos Isto permite utilizar mais eficientemente os recursos de tr fego quando se deseja fazer uma conex o entre dois ou mais grupos de conversa o Tamb m se deve ter a capacidade de criar planos pr programados para grupos especiais que tenha que se unir para atender uma situa o ou evento em particular O sistema deve suportar o servi o suplementar de identifica o de chamada recebida A posi o de despachador deve mostrar na tela a identifica o da cha
119. FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS prote o IP54 ou melhor ALIMENTA O 2 6 42 Alimenta o de energia apropriada ao equipamento por meio de bateria recarreg vel inteligente sem efeito mem ria de elevado ciclo de vida til com autonomia m nima de 8 oito horas ininterruptas a plena carga em n vel de opera o de transmiss o de 5 cinco por cento do tempo e recep o em 95 noventa e cinco por cento do tempo devendo ser fornecida bateria adicional reserva para cada transceptor port til 2 6 43 Componente para recarregamento r pido inteligente de duas posi es permitindo a carga na bateria reserva e na bateria acoplada ao terminal port til com tens o de entrada entre 100 e 240 VAC 10 2 6 44 Converter se necess rio a alimenta o de entrada para a alimenta o nominal compat vel com os carregadores CARACTER STICAS DO TRANSMISSOR 2 6 45 Sa da final do transmissor RF com o m nimo de 1 hum Watt 2 6 46 Desvio de modula o m ximo conforme padr o de Radiocomunica o TETRA 2 6 47 Estabilidade de frequ ncia m xima conforme padr o de Radiocomunica o TETRA CARACTER STICA DO RECEPTOR 2 6 48 Sensibilidade din mica do receptor igual ou melhor que 103 dBm em movimento para taxa de bits errados BER de no m ximo 5 2 6 49 Estabilidade m xima de frequ ncia conforme padr o de Radiocomunica o TETRA 2 6 50 O transceptor deve permitir o envio e
120. Hz contendo antena extema cabo coaxial cabo de interliga o PC conectores fonte de alimenta o e demais componentes que a contratada julgar indispens veis ao bom funcionamento do sistema R dio Despacho 2 8 2 8 Licen a software de utiliza o operador de comunica es despacho r dio 2 8 3 Prever a instala o e entrega operacional das 15 quinze esta es Console e R dio Despacho em local a ser informado posteriormente pela Contratante 2 8 4 O software de aplica o da console de despacho deve prover uma interface gr fica de usu rio amig vel 2 8 5 console de despacho dever incluir criptografia digital TEA padr o ETSI caso se aplique 2 8 6 Os grupos de conversa o designados de uma console em particular devem estar graficamente representados como janelas no monitor da console 2 8 7 pode ser poss vel fechar uma janela no monitor da console sem a confirma o do operador e que esta a o n o permita que o operador da console perca visibilidade de seus recursos operacionais 2 8 8 O software das consoles de despacho tem que incluir uma janela que mostre as comunica es mais recentes de todos os grupos programados na console 2 8 9 O software das consoles de despacho tem que incluir uma janela que mostre a identifica o do usu rio 2 8 10 O software das consoles de despacho tem que incluir uma janela que permita a realiza o de patch tempor rios 2 8 11 A console de despacho deve
121. IP 2 3 39 Inclusos todos os componentes materiais pe as acess rios e servi os necess rios e suficientes correta e plena opera o do sistema conforme descrito 2 3 40 Possuir ao m nimo protocolo de comunica o de interface a rea definido por padr o de radiocomunica o especificado por organismo padronizador nacional e ou internacional em especial nos quesitos de transmiss o de voz e dados seguran a e criptografia e sinaliza o e autentica o de terminal na rede padr o aberto 2 3 41 Deve ser homologado pela ANATEL na forma de sua regulamenta o tanto o equipamento quanto os demais agregados citados que se enquadrem como emissores de radiofrequ ncia 2 3 42 A empresa dever ministrar treinamento nos termos do item 4 do Anexo II e nos prazos do Anexos VI desta especifica o t cnica 2 3 43 Dever o ser inclu dos os aplicativos licen as de uso e manuais de opera o manuten o e configura o inclusos no fornecimento sendo os manuais no idioma Portugu s Brasil em m dia impressa ou digital 2 3 44 Todas as licen as de uso devem ser ilimitadas e emitidas em nome da Contratante sem custos adicionais 2 3 45 Dever ser alojado em caixa estanque a prova de umidade e corros o que poder ser fixada na carroceria do veiculo de transporte ou retirada para instala o em edifica o sem infraestrutura de refrigera o e aterramento 2 3 46 Capacidade de cada uma operar com pelo menos 120 grupos de
122. IPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS 3 6 4 Sala Tipo 2 Container com 12 m a ser instalado nos Sites Remotos Porto Seco Morro do Osso e DMAE Bel m e nos demais Sites Remotos nas dimens es de 18 m a Execu o de projetos executivos e As Built de esta o no padr o exigido a partir do Relat rio de Vistoria b Quando necess rio providenciar os projetos legais e obter a aprova o e todas as licen as junto aos rg os p blicos Todas as despesas com taxas e emolumentos ser o responsabilidade da Proponente c Levantamento topogr fico quando necess rio d Fechamento da esta o em alambrado e port o com cobertura de brita conforme especifica o orientativa considerando um per metro m nimo de 772 setenta e dois m e Medi o e emiss o de laudo de aterramento f Limpeza nivelamento e compacta o do terreno na rea da implanta o e distribui o e lan amento de brita nas reas definidas no projeto executivo conforme especificado g Execu o da base de concreto para instala o do container h Fornecimento e instala o de padr o de medi o e entrada de energia i Execu o do sistema de aterramento e prote o el trica conforme projeto j Execu o de valas e tubula es subterr neas para passagem de cabos el tricos e de cabos ticos desde a entrada do terreno at sua respectiva termina o
123. Item 8 Anexo Il C Testes Transceptores Item 2 4 2 5 2 6 Anexo 1 Treinamento Item 4 Anexo Il Opera o Assistida Item 5 uw o Legenda Instala o e Ativa o Transceptores Item 2 4 2 5 2 6 Anexo 1 1 15 dias 2 1 dia SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 152 e S lt gt 1 D MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS Proc Adm 001 000941 14 0 FI Tabela 2 Cronograma de Entregas e Pagamento dias corridos 0 Assinatura do Contrato 1 dia Contrato Assinado 1 Engenharia e Projeto Executivo 30 dias corridos Certificado de Aceita o T1 1 T2 30 do Projeto Executivo 2 Entrega Etapa 1 entrega Sites 90 dias corridos Certificado de 1096 Centrais Procempa e SMED T3 31 T4 120 Recebimento dos Sites Andradas completos entrega Centrais Procempa e Sites Remotos Procempa e SMED Andradas e Sites SMED Andradas completos Remotos Procempa e interliga o Sites Centrais e SMED Andradas ERB e Remotos interliga o Sites sistema irradiante Centrais com rede IP e Certificado de Aceita o Aplica es da Contratante da Instala o dos Sites entrega 50 terminais Centrais e Remotos transceptores fixos m veis e Procempa e SMED port tei
124. LIQUIDEZ CORRENTE LC 8 INDICE DE LIQUIDEZ GERAL LG 9 SOLV NCIA GERAL SG Obter o classifica o econ mico financeira as empresas que apresentarem pelo menos dois dos tr s indicadores iguais ou superiores aos estabelecidos nesta Ordem de Servico 11 Das Sociedades An nimas ou Sociedades por Quotas de Responsabilidade LTDA que adotarem estrutura de S A art 18 Decreto n 3708 19 h a impossibilidade de se exigir o balan o patrimonial do ltimo exerc cio antes do decurso do prazo de quatro meses seguintes ao t rmino deste Neste caso poder o apresentar o balan o patrimonial e demonstrativos de resultados do pen ltimo exerc cio social IV As demais formas societ rias regidas pela Lei Comercial devem apresentar o balan o do ltimo exerc cio social que via de regra coincide com o ano civil Tal informa o deve ser verificada atrav s dos atos constitutivos societ rios V Para efeito de controle dos prazos de validade da qualifica o econ mico financeira os Certificados de Registro Cadastral dever o apresentar a data de vencimento das referidas pe as cont beis VI As empresas constitu das h menos de um ano apresentar o para participar em licita es o Balancete de Verifica o referente aos dois ltimos meses anteriores data de abertura dos envelopes Para efeito de inscri o no Registro Cadastral a empresa dever apresentar o Balancete de verifica o referente ao
125. NEXO I deste edital enquanto n o ocorrerem as devidas corre es para os problemas de cobertura detectados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o multa de 0 5 zero virgula cinco por cento do valor contratado para cada dia de atraso pelo n o cumprimento de cada etapa prevista na Tabela 1 do ANEXO multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor total contratado n o apresente resultados satisfat rios quanto aos Testes de Sistema conforme Tabela 2 do ANEXO VI enquanto as devidas corre es para os problemas detectados n o forem sanados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o multa de 0 05 cinco cent simos por cento do montante da proposta ofertada pela 17 Fl SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Contratada para cada incidente pelo descumprimento de qualquer dos subitens constantes do item 7 do ANEXO tanto quanto ao n o atendimento da demanda gerada ou por atendimento fora do prazo estabelecido e que n o seja atendido conforme especificado nos referidos sub itens e multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor total contratado por n o apre
126. Networks h NBR 11515 Crit rios de seguranga f sica relativa ao armazenamento de dados 1 NBR 11836 Detectores autom ticos de fuma a para prote o contra inc ndio J NBR 14565 Procedimento b sico para elabora o de projetos de cabeamento de telecomunica es para rede interna estruturada k NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o 1 NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas m NBR 17240 Execu o de Sistemas de Detec o e Alarme de Inc ndio n NBR 10080 Instala es de ar condicionado para sala de Computadores o NBR 10085 Medi o de temperatura em condicionamento de ar p NBR SO IEC 27002 Tecnologia da Informa o C digo de pr tica para a gest o da seguran a da informa o q NBR ISO 50001 2011 Sistemas de gest o da energia Requisitos com orienta es para uso NBR ISO 50001 2011 NFPA 2001 Standard on Clean Agent Fire Extinguishing Systems s NFPA 772 National fire prevention code t Recomenda es dos fabricantes quanto instala o de seus equipamentos 3 4 Servi os Preliminares Ser o de inteira e exclusiva responsabilidade da Proponente todos os servi os e provid ncias necess rias para garantir a perfeita execu o e seguran a da obra Os projetos dever o ser fielmente obedecidos assim como todas as Normas da ABNT vigentes e aplic veis Toda a m o de obra e todos os materiais necess rios para a execu o das obras
127. O para todas as refer ncias de tempo ser considerado o hor rio de Bras lia DF Brasil S o ANEXOS deste Edital fazendo parte integrante do mesmo os seguintes documentos ANEXO ESPECIFICA ES T CNICAS ANEXO II ENTREGAS TESTES de SISTEMA COBERTURA e OPERA O ANEXO III INFRAESTRUTURA DE REDE E COMUNICA O INTERS TIOS ANEXO IV TABELAS ASSOCIADAS a TESTES DE PROVA DE CONCEITO TESTES DO SISTEMA e TESTES DE COBERTURA ANEXO V QUANTIDADE A ADQUIRIR _ ANEXO VI CRONOGRAMA DE EXECU O E PAGAMENTO ANEXO VII MAPA DE COBERTURA ANEXO VIII LOCALIZA O GEORREFERENCIADA ANEXO IX MODELO DE PROPOSTA ANEXO X CHECK LIST DE REFER NCIA T CNICA ANEXO XI TERMO DE RECEBIMENTO ANEXO XII PONTOS DE TESTE PARA ACEITA O ANEXO XIII PLANTA BAIXA DE SITE REMOTO E SITE CENTRAL ANEXO XIV LISTA DE SIGLAS GLOSS RIO ANEXO XV MODELOS DE DOCUMENTOS PARA HABILITA O ANEXO XVI ORDEM DE SERVI O 007 99 E ORDEM DE SERVI O 004 00 ANEXO XVII MINUTA DE CONTRATO 1 DO OBJETO 1 1 O presente Preg o Internacional tem por objeto a aquisi o de sistema e equipamentos de radiocomunica o digital troncalizado padr o Terrestrial Truncked Radio System TETRA tecnologia TDMA para o Munic pio de Porto Alegre Estado do Rio Grande do Sul conforme especifica es condi es e quantidades indicadas nos ANEXOS V deste edital SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA
128. P 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS E EIA TIA ERB ETSI ETHERNET El F FALL BACK FIBRE CHANNEL FIREWALL FIRMWARE FIFO FULL DUPLEX G GATEWAY GCK GPS GUI G 703 H HARDWARE HALF DUPLEX HD HOT STANDBY I IEEE INDOOR INMETRO IP ISDN ISO J JUMPERS L LAYOUT LDAP LINK LINUX Proc Adm 001 000941 14 0 Fl Electronic Industries Association Telecommunications Industries Association Esta o R dio Base European Telecommunications Standards Institute Arquitetura de interconex o para redes locais Padr o de linha telef nica digital Opera o de falha Opera com canais de fibra ptica Dispositivo de seguran a Instru es operacionais programadas no hardware Firstin firstout Tipo de comunica o bidirecional simult nea Computador que interliga redes Opera o da chave de grupos Global Positioning System Interface Gr fica Intuitiva Codec que trata das especifica es da interface f sica a 4 fios para transmiss o digital Dispositivo f sico Transmiss o de dados unidirecional Hard Disk M todo redundante Institute of Electrical and Eletrocnics Engineers Instala o dentro de pr dio Instituto Nacional de Normatiza o Metrologia e Qualidade Industrial Internet Protocol Integrated Services Digital Network International Organization for Standardization Liga o m v
129. PS nativo no formato LJP 2 4 6 Todas as unidades de r dio devem suportar controle autom tico de pot ncia para maximizar a efici ncia de energia 247 Devem estar vedados contra entrada de p e gua em cumprimento do padr o IP54 adi o de acess rios n o deve comprometer o padr o IP54 2 4 8 Cada unidade de r dio deve ter uma indica o udio visual quando se encontrar fora da rea de cobertura do sistema 2 4 9 unidade de r dio deve ter uma indica o udio visual quando est transmitindo 2 4 10 Todos os terminais tem que cumprir com as especifica es MIL STD 810 D E F ou ETSI EN 300 019 para choque queda e vibra o 2 4 11 O administrador do sistema deve ser capaz de desabilitar temporariamente uma unidade de r dio utilizando a Interface A rea TETRA 2 4 12 O administrador do sistema deve ser capaz de habilitar uma unidade de r dio utilizando a Interface A rea TETRA 2 4 13 Enquanto a unidade de r dio permane a desabilitada deve ser incapaz de fazer ou receber chamadas 2 4 14 O estado de desabilita o deve ser armazenado na mem ria n o vol til de maneira que n o possa ser desprogramado mediante o desligamento da unidade ou da desconex o da bateria deste 2 4 15 Quando uma unidade de r dio se encontra em stand by estar ligado e registrado no sistema mas sem atividade nos canais de tr fego deve permitir a monitora o do canal de controle principal para detectar instru es de estabelec
130. RE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS Data de realiza o Local de realiza o Conte do Program tico 4 7 Avalia o dos m dulos dos programas de capacita o 4 7 1 Os participantes avaliar o cada m dulo no ltimo dia de sua execu o preenchendo em duas vias o question rio de avalia o sendo que a primeira via ficar em posse da contratada e a segunda em poder da PROCEMPA ou da Prefeitura Municipal de Porto Alegre 4 7 2 Contratada tem um prazo m ximo de 2 dois dias contados a partir do encerramento de cada m dulo para comunicar formalmente o resultado da avalia o realizada 4 7 3 Contratada ficar obrigada a promover s suas expensas nova execu o do s m dulo s avaliado s com m dia inferior a 60 sessenta efetuando as corre es necess rias e enfocando os aspectos constantes do question rio que tenham obtido as menores m dias na avalia o realizada 4 7 4 Ficar a crit rio da PROCEMPA ou da Prefeitura Municipal de Porto Alegre indicar t picos do conte do program tico que ser o reeditados 4 7 5 A Contratada efetuar cada reedi o com no m nimo 50 cinq enta por cento da carga hor ria estabelecida para o m dulo 4 7 6 Caso o instrutor tenha sido avaliado na m dia com nota inferior a 70 setenta a Contratada ficar obrigada a substitu lo para a reedi o do m dulo 4 77 As reedi es ocorrer o p
131. RO pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT pelas Normas Brasileiras de Regulamenta o NBR e demais requisitos exigidos assinatura do respons vel da empresa Nome completo cargo rg cpf do respons vel legal 180 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 5 MODELO DE DECLARA O DE QUE OS DOCUMENTOS REFERENTES AO OBJETO REVERTERAO EM BENEFICIO DO MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE EM PAPEL QUE IDENTIFIQUE A LICITANTE DECLARACA nome da empresa licitante CNPJ sediada endere o completo declara sob as penas da Lei como participante na licita o Preg o Eletr nico Internacional n 15 2014 que todas as licen as autoriza es homologa es certifica es anota es de responsabilidades t cnicas ART s referentes ao objeto proposto por ocasi o desta licita o reverter o em benef cio do Munic pio de Porto Alegre assinatura do respons vel da empresa Nome completo cargo rg cpf do respons vel legal 181 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FA
132. RVICOS 2 1 11 O sistema deve ser capaz de comunicar sem limita es com os terminais de r dio atrav s de uma ou mais esta es base independente de sua localiza o quando estiver na rea de cobertura do sistema 2 1 12 O sistema dever possuir interface para o desenvolvimento de aplica es por parte de terceiros 2 1 13 O Controlador central dever realizar as seguintes fun es 2 1 13 1 A configura o cont nua de recursos para chamadas de tr fego frequ ncias e time slots 2 1 13 2 A inicializa o dos par metros de configura o de cada elemento do sistema 2 1 13 3 Ordenar o emprego da opera o e configura o de canais l gicos em cada Esta o Base 2 1 13 4 Monitorar o funcionamento do resto dos componentes do sistema 2 1 13 5 Comunica o com o sistema de administra o da infraestrutura permitindo ao operador a gest o dos registro de hist ricos incid ncias e chamadas da configura o de par metros de funcionamento de todo o sistema da atualiza o remota do software dos componentes do sistema 2 1 14 O Controlador central dever ter condi es de manter a base de dados referentes a 2 1 14 6 Frotas e terminais 2 1 14 7 Informa o de grupos permiss es e localiza o 2 1 14 8 Configura o da rede incluindo Esta es Base transceptores e frequ ncias 2 1 14 9 Rotas de direcionamento para qualquer componente do sistema 2 1 15 O Site Central deve conter todo hardware softwar
133. Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Este documento tem como objetivo apresentar solicita es m nimas que dever o ser observadas quando do desenvolvimento dos projetos relativos aos Sites Remotos de Telecomunica es e que ir o compor a lista relativa a obras civis para a instala o dos Sites container e salas de telecomunica es baseado na elabora o de projeto executivo de infraestrutura arquitet nica el trica climatiza o automa o e em detec o e combate de inc ndio 3 2 Disposi es Gerais A Proponente dever apresentar projeto arquitet nico e complementares considerando se o disposto nos incisos IX e X do Art 6 da Lei Federal n 8 666 93 aplic vel ao fornecimento de container e para as salas de telecomunica es devendo ainda constar a memorial descritivo com mem rias de c lculo especifica es de servi os materiais equipamentos pe as e demais itens do projeto b plantas de situa o baixa de cortes de detalhamentos e diagramas das instala es em software AutoCad dwg c planilhas or ament rias detalhadas com custos unit rios e totais de servi os materiais benef cios e despesas indiretas d cronograma f sico financeiro para execu o das obras de reforma das salas de telecomunica o ou de instala o de co
134. S DE COMUNICA O e M todo das tens es admiss veis para perfis laminados AISC ASD 9 Edi o e Tens es Admiss veis e Para perfis em chapa dobrada AISI 96 e ASD Tens es Admiss veis e M todo dos estados limites e Para perfis laminados AISC LRFD 2 Edi o Estados Limites NBR 8800 Estados Limites e Para perfis em chapa dobrada AISI 96 LRFD Estados Limites Quanto a montagem sustenta o e demais acess rios para torre de comunica o tipo estaiada deve ser previsto no m nimo a Treli as em formato Z com ferro redondo dimens o m nima de 1 2 b Colunas em tubo redondo de dimens o m nima de 2 e parede de 3 mm c Uso de esticadores galvanizados de no m nimo 5 8 d Prever uso de sistema para raios com hastes de aterramento e sistema de sinaliza o noturna com fotoc lula e Uso de cordoalha de a o de no m nimo 6 4 mm com tirantes e al a pr formada para fixa o de cordoalha em torre e no esticador f Uniformidade de m dulos com lados de dimens o m nima de 60 cm por 3 metros de comprimento OBSERVA ES GERAIS Dimensionamento dos perfis Toda estrutura dever ser dimensionada somente por um dos m todos n o permitida a combina o dos mesmos numa mesma estrutura No caso de uma mesma estrutura contiver elementos em chapa dobrada e perfis laminados ambos devem ser 102 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300
135. SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 1 6 29 13Estado das esta es base Integrada Fall Back 1 6 29 14 Estado dos controladores redundantes nas esta es base ativo stand by inoperante 1 6 29 15 Estado das repetidoras base normal inoperante 1 6 29 16 Outro estado ou informa o que o fabricante entenda como relevante para o bom 1 6 30 1 6 31 1 6 32 1 6 33 1 6 34 1 6 35 1 6 36 1 6 37 1 6 38 1 6 39 1 6 40 monitoramento do sistema Todo software de administra o do sistema deve prover uma interface gr fica intuitiva GUI O servi o de administra o do sistema deve estar assegurado contra uso n o autorizado O software de administra o do sistema deve incluir um gerador de relat rios O gerador de relat rios deve implementar protocolos de seguran a restringindo acesso a certos n veis de usu rio O sistema dever ter facilidade de efetuar por meio de comandos a inibi o remota de terminais de usu rios espec ficos em caso de furto an lises de categoria dos usu rios reconfigura o do sistema e a ativa o de usu rios no sistema adi o de repetidoras Desde o centro de controle deve se ter registro e ger ncia de todos os dados relacionados com qualquer comunica o dos usu rios alarmes do sistema e rotinas de checagem e auto diagn stico O centro de controle dever ter a capacidade de mostrar o estado atual do sistema tanto em rela o
136. TRA mais problem ticos Dever possibilitar customiza o do relat rio INTEGRA ES E PADRONIZA O 1 7 40 Dever prover integra o com outros aplicativos de ger ncia pr existentes no fabricante atrav s da possibilidade de tradu o e o envio de trap s SNMP envio de mensagens SNMP e e mail para outros servidores na detec o de eventos Banco de Dados aberto e implementa o de scripts de exporta o 1 8 Seguran a 1 8 13 1 8 14 1 8 15 Uma grande quantidade de informa o importante e confidencial transmitida entre usu rios de r diocomunica o A falta de seguran a oferecida pelas redes anal gicas permite que a frequ ncia da rede seja monitorada ou at mesmo invadida por pessoas n o autorizadas Por isto o sistema a ser ofertado dever prover seguran a nas comunica es O Sistema proposto deve manter a integridade da rede n o permitindo acesso e monitora o n o autorizados devendo apresentar procedimentos para autentica o dos usu rios v lidos para a rede O proponente deve incluir em sua oferta software e hardware necess rios para prover a seguran a no sistema de acordo os seguintes par metros AUTENTICA O E ENCRIPTA O 1 8 16 1 8 17 1 8 18 1 8 19 O sistema deve suportar o processo de autentica o dos terminais de r dio fixos m veis e port teis com a infraestrutura atrav s de uma chave secreta k Para suportar autentica es o sistema deve inclui
137. UNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 4 19 1 4 20 1 4 21 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS r dio e para as chamadas de interconex o telef nica O n vel de prioridade de um grupo ou indiv duo poder ser modificado atrav s do terminal de ger ncia administrador da rede de radiocomunica o TETRA ou at mesmo por um operador de despacho desde que o administrador Ihe atribua direitos de administra o da rede sem que haja a necessidade de reprogramar o terminal de voz O protocolo de sinaliza o do sistema ser de tal forma que o acesso do canal de voz quando todos estiverem ocupados ser feito de acordo com o n vel de prioridade configurado ao grupo ou individuo que iniciou a chamada As chamadas de interconex o telef nica para grupo e chamadas privadas ser o ordenadas segundo sua prioridade Caso haja duas chamadas de grupo ou interconex o telef nica com um mesmo n vel de prioridade est entrar na lista de espera Caso haja uma chamada de grupo e uma chamada telef nica com a mesma prioridade a chamada de grupo dever ser atendida primeiro Deve ser previsto ainda no m nimo 03 tr s prioridades de chamadas n o priorit rias priorit rias e de emerg ncia contemplando terminais individuais e de grupo para chamadas de voz telefoni
138. ZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 6 MODELO DE DECLARA O REFERENTE GARANTIA DE SUPORTE TECNICO E TREINAMENTO EM PAPEL QUE IDENTIFIQUE A LICITANTE DECLARA A nome da empresa licitante CNPJ sediada endere o completo declara sob as penas da Lei como participante na licita o Preg o Eletr nico Internacional n 15 2014 que compromete se a prestar suporte t cnico e treinamento bem como prover a assist ncia t cnica e atualiza o dos equipamentos em conformidade com as exig ncias estabelecidas no Edital indicando o prazo de garantia dos equipamentos n o inferior a 24 vinte e quatro meses a contar da entrega conforme cronograma do ANEXO VI Cronograma F sico e Financeiro do edital assinatura do respons vel da empresa Nome completo cargo rg cpf do respons vel legal 182 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 7 MODELO DE DECLARAC O DE DISPONIBILIDADE DE LABORAT RIO TECNICO EM PAPEL QUE IDENTIFIQUE A LICITANTE DECLARACA nome da empresa licitante CNPJ sediada endere o completo declara sob as penas da Lei como participante na licita o Preg o Eletr nico Internacional n 15 2014 que disponibilizar laborat rio t cnico d
139. a 3 12 2 Especifica es dos Servi os Dever ser fornecido e instalado um sistema de automa o para supervis o e controle com abrang ncia no site container ou sala com caracter sticas de alta confiabilidade para monitoramento cont nuo 7x24x365 dias horas Os m dulos de controle e pot ncia do sistema de automa o respons veis pela leitura e atua o dos diversos dispositivos que estar o sobre controle do sistema de automa o ser o instalados em quadro exclusivo junto ao quadro de distribui o de energia el trica Para os pontos de controle de entrada sa da ser assumido que estes sinais apresentar o as seguintes caracter sticas a Entradas digitais sinaliza o bin ria recebida e processada pela unidade controladora b Sa das digitais sinaliza o bin ria emitidas pela unidade controladora para comando de equipamentos c Sinais anal gicos sinal de 4 20 mA ou 0 a 10 Vdc derivados de sensores dispositivos ou unidades controladoras d Para interliga o de todos os pontos de automa o e sistema de controle de acesso dever ser utilizado cabo do UTP 4 pares Cat 6 Sempre que houver mudan a de estado em uma ou mais sinaliza es de um controlador remoto este enviar por ocasi o do pr ximo polling o estado atual de todas as sinaliza es A central identificar as mudan as de estado e atualizar sua base de dados emitindo quando necess rio o comando para uma a o do sistema
140. a A unidade de r dio deve ter uma indica o udio visual quando est transmitindo Todos os terminais tem que cumprir com as especifica es MIL STD 810 D E F ou ETSI EN 300 019 para choque queda e vibra o 67 Fl SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS mm SE E Rr 2 6 11 2 6 12 2 6 13 2 6 14 2 6 15 2 6 16 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS O administrador do sistema deve ser capaz de desabilitar temporariamente uma unidade de r dio utilizando a Interface A rea TETRA O administrador do sistema deve ser capaz de habilitar uma unidade de r dio utilizando a Interface A rea TETRA Enquanto a unidade de r dio permane a desabilitada deve ser incapaz de fazer ou receber chamadas O estado de desabilita o deve ser armazenado na mem ria n o vol til de maneira que n o possa ser desprogramado mediante o desligamento da unidade ou da desconex o da bateria deste Quando uma unidade de r dio se encontra em stand by estar ligado e registrado no sistema mas sem atividade nos canais de tr fego deve permitir a monitora o do canal de controle principal para detectar instru es de estabelecimento de chamadas para qualquer um dos grupos de conversa o da lista de monitora o Caso a instru o para estabelecimento
141. a o da caixa e grelha com todas as fura es refor os e recomposi es necess rias no container Instala o do quadro el trico e transdutor de umidade temperatura para realizar o controle de entalpia Interliga o entre o quadro da ventila o e o QDG interno Interliga o de comando entre o quadro de ventila o e o SCMA existente quando n o houver SCMA realizar a fun o ent lpica com os transdutores de umidade temperatura e quadro pr prio de ventila o Intertravar a ventila o com o ar condicionado via SCMA garantindo que n o ocorra sobreposi o de funcionamento dos mesmos Apresentar projeto executivo pr vio e as built das instala es 3 8 6 Instala es El tricas As instala es el tricas correspondem ao conjunto de todas as instala es referentes aos quadros de distribui o circuitos alimentadores ilumina o interna e externa tomadas tubula es e esteiramentos eletrocalhas das esta es compartilhadas ou novas conforme descritos a seguir 3 8 6 1 Quadros de Distribui o Para alimenta o de equipamentos Indoor O Quadro de Distribui o QD o quadro destinado a abrigar os dispositivos de prote o dos circuitos el tricos de distribui o de forma individualizada para atender a alimenta o dos equipamentos a serem instalados O QD deve ser instalado aparente de sobrepor pr ximo da carga dimensionado para atender 93 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA RE
142. a o do switch do Site Central do sistema 1 6 14 O sistema deve prover servi os de administra o para alcan ar objetivos de alta disponibilidade e opera o eficiente 1 6 15 O sistema dever ser redundante 1 6 16 Acesso ao sistema de administra o tem que estar restringido para usu rios n o autorizados 1 6 17 O software do sistema de administra o tem que incluir um gerador de relat rio 1 6 18 Todos os registros de chamadas que s o guardados na base de dados do computador central devem ser capaz de ser recuperados para an lises de tr fego e podem ser usados como informa o de entrada para sistemas de controle tais como estabelecimento de chamadas identifica o da unidade que chama identifica o da unidade que recebe a chamada tipo de chamada half duplex full duplex chamada de grupo etc e dura o da chamada 1 6 19 O sistema de administra o da rede deve prover uma ferramenta gr fica para 38 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS representar todos os equipamentos chave do sistema O gerenciamento das falhas deve ser implementado atrav s desta ferramenta gr fica permitindo ao administrador da rede a monitora o dos alarmes dos dispositivos do sistema 1 6 20 O sistema d
143. a o isenta de qualquer responsabilidade diante da inobserv ncia de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou da desconex o deste 5 DO RECEBIMENTO E ABERTURA DAS PROPOSTAS E DA FORMULA O DOS LANCES 5 1 As propostas ser o recebidas at o momento imediatamente anterior data e hor rio estipulado neste edital sempre obedecendo ao hor rio oficial de Bras lia DF Brasil Ap s 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 5 8 5 9 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS ter in cio em sess o p blica de Preg o Eletr nico Internacional passando o Pregoeiro a avaliar sua aceitabilidade Aberta etapa competitiva os representantes das empresas dever o estar conectados ao sistema para participar da sess o de lances A cada lance ofertado o participante ser imediatamente informado pelo sistema de seu recebimento e respectivo hor rio de registro e valor S ser o aceitos lances cujos valores forem inferiores ao ltimo lance por ele ofertado e registrado no sistema N o ser o aceitos dois ou mais lances de mesmo valor prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar Durante o transcurso da sess o p blica os licitantes ser o informados em tempo rea
144. a 30 01 14 87 5 51 28 Centro Bacellar 11 42 34 W Av Ant nio Carlos Berta com 3001 21 60 S 51 29 Leste Av Tulio de Rose 09 40 43 W Av Loureiro da Silva com Av 3002 20 95 S 51 30 Centro Borges de Medeiros 13 45 54 W Obs para todos os 30 pontos devem ser realizados testes com terminais transceptores port teis e m veis em ambiente outdoor O resultado encontrado nas tabelas acima ser transposto para as tabelas Tabela TESTES DE COBERTURA e Tabela TESTES DE PERFORMANCE do Anexo IV TABELAS ASSOCIADAS A TESTE DE 166 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 225 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS PROVA DE CONCEITO TESTES DO SISTEMA E TESTES DE COBERTURA desta especifica o t cnica visando o c lculo da pontua o m nima a ser encontrada 167 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS cM MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS ANEXO XIII PLANTA BAIXA DE SITE REMOTO E SITE CENTRAL Container 12 m 1 75 1 25 1 75 eu 168 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Si
145. a Administra o P blica pelo prazo de at 5 cinco anos 7 2 As multas previstas no subitem 7 1 1 deste instrumento ser o aplicadas na forma como segue a multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor total contratado por n o atender ao item 1 5 6 do ANEXO do edital enquanto n o ocorrerem as devidas corre es para os problemas de cobertura detectados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o b multa de 0 5 zero virgula cinco por cento do valor contratado para cada dia de atraso pelo n o cumprimento de cada etapa prevista na Tabela 1 do ANEXO VI do edital c multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor total contratado n o apresente resultados satisfat rios quanto aos Testes de Sistema conforme Tabela 2 do ANEXO VI do edital enquanto as devidas corre es para os problemas detectados n o forem sanados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o d multa de 0 05 cinco cent simos por cento do montante da proposta ofertada pela Contratada para cada incidente pelo descumprimento de qualquer dos subitens constantes do item 7 do ANEXO Il do edital tanto quanto ao n o atendimento da demanda gerada ou por atendimento fora do prazo estabelecido e que n o seja atendido conforme especificado nos referidos subitens e multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor t
146. a Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl mm SE E Rr MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS REQUERIMENTOS GERAIS 2 5 1 2 5 2 2 5 3 2 5 4 2 5 5 2 5 6 2 2 5 8 2 5 9 2 5 10 2 5 11 2 5 12 2 3 13 2 5 14 2 5 15 2 5 16 As unidades de r dio devem ser produtos dispon veis comercialmente e n o produtos desenvolvidos especialmente para este edital As unidades de r dio devem ser robustas simples de operar leves e compactas Os proponentes devem detalhar as dimens es e peso de todos os modelos de r dio oferecidos As unidades devem incluir criptografia TEAT As unidades devem apresentar protocolo de GPS nativo no formato LJP Todas as unidades de r dio devem suportar controle autom tico de pot ncia para maximizar a efici ncia de energia Devem estar vedados contra entrada de p e gua em cumprimento do padr o IP54 A adi o de acess rios n o deve comprometer o padr o IP54 Cada unidade de r dio deve ter uma indica o udio visual quando se encontrar fora da rea de cobertura do sistema A unidade de r dio deve ter uma indica o udio visual quando est transmitindo Todos os terminais tem que cumprir com as especifica es MIL STD 810 D E F ou ETSI EN 300 019 para choque queda e vibra o O administrador do sistema deve ser capaz de desabilitar temporariamente uma unida
147. a de Execu o e Pagamento Cada esta o r dio base dever ser capaz de operar independente por meio de unidade controladora local e simultaneamente com qualquer outra esta o fixa m vel transport vel e port til designadas para o sistema gerenciando a autentica o e comunica o dos terminais em sua rea de cobertura A unidade de controle deve ser capaz de supervisionar as comunica es e terminais funcionando como n central de comuta o Cada esta o r dio base dever possuir constru o modular dualidade de cabeamento e conectores para o sistema irradiante de modo a assegurar que a manuten o seja realizada por troca de m dulos em campo Cada Esta o R dio Base ERB Fixa dever contemplar arquitetura modular que permita o crescimento de canais entre 50 cinquenta por cento e 100 cem por cento com a simples adi o de m dulo troncalizado de canais Ter par metros de opera es program veis programa o reprograma o e alinhamento atrav s de microcomputador PC pela interface Ethernet ou USB diretamente ou com o uso de adaptadores que n o comprometam o desempenho significativamente com f cil conex o vis vel ao usu rio sendo colocado software e interface de programa o disposi o da Contratante com licen as de uso irrestrito independente de n mero de usu rios sem custos adicionais A pot ncia do equipamento apresentada de sa da final do transmissor deve atender os quesitos
148. a de cons rcio que dever o apresentar individualmente os documentos previstos neste Edital e ainda os seguintes documentos 3 4 1 Comprova o de compromisso p blico ou particular de constitui o de cons rcio subscrito pelos consorciados explicitando 3 4 1 1 A composi o e o percentual de participa o de cada empresa integrante 3 4 1 2 O objetivo da consorciag o 3 4 1 3 O prazo de dura o do cons rcio que n o deve ser inferior ao da dura o do contrato 3 4 1 4 Que o cons rcio n o ter sua constitui o ou composi o alterada sem a pr via e expressa anu ncia da contratante 3 4 2 Declara o assinada pelas licitantes consorciadas que indique o l der do cons rcio e especifique claramente que este assume todas as responsabilidades previstas neste Edital inclusive a responsabilidade de participa o em nome do cons rcio concernente a todos os atos de realiza o desta Licita o e do encaminhamento dos documentos de habilita o de cada integrante do cons rcio e da proposta do cons rcio nos prazos estabelecidos neste edital 3 4 3 Declara o assinada pelas empresas consorciadas de responsabilidade solid ria dos integrantes pelos atos praticados em cons rcio tanto na fase da licita o quanto na execu o do contrato 3 4 4 Declara o contendo a defini o das obriga es e responsabilidades de cada empresa consorciada em rela o ao objeto desta licita o 3 4 5 Declara o a
149. a e cabeamento de comunica o da c mera 3 13 3 2 M dulo Midspan 118 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS M dulo eletr nico externo composto de porta padr o Ethernet 10 100 1000 Base T POE com 60W alimenta o el trica de entrada 110 240 volts com instala o plug and play possuindo LED de monitoramento visando melhor adequa o dever ser preferencialmente da mesma marca da c mera 3 14Sistemas de Telecomunica es O projeto executivo do Sistema de Telecomunica es atender aos equipamentos instalados em container ou sala com a seguinte abrang ncia a Gerenciamento da Infraestrutura b Sistema de Cabeamento Estruturado Voz Dados Imagem Automa o 3 14 1 Terminologia Neste item definimos e conceituamos os principais termos siglas e abrevia es utilizadas neste capitulo da especifica o e Backbone Estrutura de cabeamento principal ou cabeamento prim rio de um sistema de cabeamento de telecomunica es e Rack gabinete met lico onde chegam os cabos de telecomunica es provenientes dos equipamentos sensores e c meras etc e de onde s o instalados os equipamentos de distribui o dos servi os e Patch Panel Painel de Conex es onde s o terminados os
150. a e dados Prioridades de acesso ao sistema especificar n veis tantos quantos forem poss veis Todos os servi os dever o ser independentes entre si e permitir qualquer combina o de configura o aos usu rios No caso de que todos os canais de voz estejam ocupados os pedidos de canal que se cursam durante este momento ser o colocados em fila de acordo com o n vel de prioridade atribu do a cada indiv duo ou grupo A fila permitir que o sistema atribua canais de voz uma vez que estes estejam dispon veis baseado nos n veis de prioridade dos usu rios CATEGORIA DE RECHAMADA 1 4 22 Caso todos os canais de voz estejam ocupados e um usu rio que recentemente tenha sua conversa o abortada pelo sistema em fun o da expira o do tempo m ximo de uso do canal ou at mesmo por quebra na comunica o por baixa qualidade ou pot ncia do sinal r dio mas que necessite concluir a conversa o t o logo pe a acesso a um canal o protocolo de sinaliza o dever coloc lo na mais alta prioridade na lista de espera fazendo com que o usu rio tenha continuidade em sua conversa TENTATIVA DE M LTIPLO ACESSO AO SISTEMA 1 4 23 No caso que a primeira tentativa de acessar um canal falhar os terminais dever o fazer tentativas m ltiplas para acessar o sistema em forma autom tica O r dio dever gerar um tom aud vel no caso de n o ter canal dispon vel Se um canal acessado durante o processo de tentativa m ltipla o u
151. ada Site Remoto 1 4 14 A altura das torres a altura das antenas nas torres os tipos de antenas o 1 4 1 posicionamento das antenas nas torres 5 Os desenhos em software AutoCAD de todos os detalhes da infraestrutura de cada Site Remoto mostrando o posicionamento da torre e dos equipamentos das ERB bem 124 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 1 4 16 1 4 17 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS como registro fotogr fico da infraestrutura existente em cada local e vista a rea utilizando software de dom nio p blico A lista dos equipamentos materiais e softwares para cada ponto de instala o Estudo de cobertura apresentando os diagramas de irradia o atrav s de software de predi o confi vel estimando 1 4 17 1 A cobertura classe de servi o downlink e uplink individual e composta de cada ERB para esta es m veis fixas e esta es port teis a altura da cintura a cerca de 1 5 metros do ch o como um todo e ainda at o limite de atua o de sua c lula atrav s da amostragem de 10 pontos por c lula sendo desde o centro at a extremidade da c lula 1 4 17 2 A viabilidade de cada enlace de microondas caso se aplique pela desobstru o do 1 elips ide de Fresnel e pelos n veis de sinais que chegam
152. adastral para comprovar a regularidade da situa o do autor da proposta avaliada na forma da Lei n 8 666 93 Se o autor da proposta n o possuir Certificado de Registro Cadastral ou nas situa es em que o edital tenha previsto requisitos de habilita o n o compreendidos pela regularidade perante o Cadastro Unico de Fornecedores da ACS SMF o licitante arrematante dever apresentar a documenta o original ou fotoc pia autenticada no prazo m ximo de 03 tr s dias teis na Secretaria Municipal da Fazenda Area de Compras e Servi os ACS SMF sita na Rua Siqueira Campos n 1300 3 andar sala 305 Porto Alegre RS 8 2 1 No envelope com a documenta o referida no item 8 2 dever estar identificado o n mero do preg o Se o licitante desatender as exig ncias habilitat rias o pregoeiro examinar a proposta subsequente verificando a sua aceitabilidade e proceder conforme o item 8 2 na ordem de classifica o e assim sucessivamente at a apura o de uma proposta que atenda ao edital Al m dos documentos exigidos no item 3 4 dever o ser apresentados os seguintes documentos para habilita o 8 4 1 Quanto Seguridade Social Certid o Negativa de D bitos relativos s Contribui es Previdenci rias 8 4 2 Quanto ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o Certificado de Regularidade do 9 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90
153. ade da empresa de saldar suas obriga es a curto prazo LG mede a capacidade da empresa em liquidar sua d vidas a longo prazo SG mede a capacidade financeira da empresa a longo prazo para satisfazer as obriga es assumidas perante terceiros exig veis a qualquer prazo AC Ativo Circulante PC Passivo Circulante RLP Realiz vel a Longo Prazo ELP Exig vel a Longo Prazo A REAL Ativo Total diminu do dos valores n o pass veis de convers o em dinheiro ex ativo diferido despesas pagas antecipadamente 186 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ORDEM DE SERVICO 004 00 Porto Alegre 19 de janeiro de 2000 Aos Senhores Secret rios Municipais Diretor do Departamento de esgotos Pluviais Procurador Geral do CONTRATANTE Diretores Gerais de Autarquias e Diretores Presidentes de Sociedades de Economias Mistas Empresa P blica e Funda o Considerando que os processos licitat rios devem ser permeados pelo Princ pio da Competitividade que visa selecionar a proposta mais vantajosa para a Administra o Considerando a Necessidade de melhor adequar o dispositivo no item IV da Ordem de Servi o n 007 99 a esse Princ pio DETERMINO O item IV da Ordem de Servi
154. ades de r dio de maneira independente sem utilizar a infraestrutura do sistema Cada unidade de r dio deve possuir um bot o dedicado para operar com esta modalidade de opera o em modo direto Cada unidade de radio deve suportar at 250 grupos de conversa o em modo direto 63 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 2 5 20 2 9 21 2 5 22 25 23 2 5 24 2 5 23 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS As chamadas de grupo e a entrada tardia em conversa es em progresso devem ser suportadas durante a opera o em modo direto Monitora o de grupos de conversa o e monitora o de prioridade A monitora o deve ser configur vel de tal maneira que uma lista de monitora o possa ser associada com cada grupo de conversa o Cada unidade de r dio deve suportar at 10 listas de monitora o cada uma com at 10 grupos de conversa o A monitora o deve ser uma op o configur vel de maneira que possa ser habilitada desabilitada Cada unidade de r dio deve ser capaz de associar um n vel de prioridade para cada grupo de conversa o CARACTER STICAS ESPEC FICAS 2 5 26 2 5 27 2 5 28 2 5 29 2 5 30 2 5 31 2 5 32 2 5 33 2 5 34 2 5 35 Transceptor de comunica o por frequ ncia de r dio d
155. agement Body of Knowledge na sua ltima edi o onde a qualquer momento a Contratante poder solicitar original ou c pia autenticada da certifica o PMP caso o engenheiro da Contratada seja certificado pela entidade PMI Manuten o Preventiva Em comum acordo durante a execu o do tempo da Opera o Assistida e da garantia de aquisi o os t cnicos da contratada e Contratante estabelecer o prazo para visitas peri dicas aos Sites Remotos e Central para acompanhamento das instala es devendo ser previsto um prazo m nimo de 6 seis meses entre cada visita Os par metros a serem vistoriados tamb m ser o alvo de discuss o entre as equipes envolvidas Manuten o Corretiva e Garantia de Aquisi o 136 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 7 1 A contar do in cio da Opera o Assistida at o t rmino da garantia de aquisi o a Contratada dever disponibilizar servi o de garantia 24 x 7 24 horas por dia 77 dias por semana incluindo se finais de semana e feriados para atendimento remoto ou on site contra defeitos de fabrica o ajustes de configura o e customiza o para todo o hardware e software descritos na proposta a ser apresentada 7 1 1 O tempo para a garan
156. al n o sujeitos oxida o 3 12 7 Sistema de Climatiza o O SCMA dever ser integrado ao sistema de climatiza o por meio de monitora o e controle 3 12 7 1 L gica de Controle O objetivo manter a temperatura e a umidade ambiente dentro dos valores determinados por meio da utiliza o do sistema de climatiza o O SCMA dever ser capaz de controlar automaticamente o funcionamento dos condicionadores de ar e da ventila o for ada em conjunto quando houver tendo como base as temperaturas interna e externa e as umidades relativas do ar interno e ar externo a Esta o Em condi es normais de opera o O SCMA controlar o funcionamento dos condicionadores de ar de forma a manter a temperatura interna e a umidade relativa do ar dentro de par metros previamente ajustados O conjunto dever operar de forma sincronizada acionando cada condicionador quando a carga t rmica exigir ou em caso de falha de uma das m quinas em opera o O SCMA tamb m acionar a ventila o for ada operando como ventila o de emerg ncia quando houver falta de energia AC comercial ou quando houver falha simult nea nos condicionadores de ar Nestas condi es a ventila o for ada dever ser acionada assim que a temperatura interna exceda o limite cr tico permitido e previamente ajustado Enquanto permanecerem as condi es de falha o SCMA dever manter a ventila o for ada em opera o independentemente da tempera
157. amento n 6 Ap s a emiss o do Certificado de Ativa o dos Transceptores e Certificado de Aceita o Testes Transceptores o que corresponder cumprimento s Etapas 8 e 9 da Tabela 2 do Anexo VI desta especifica o t cnica a Contratada dever gerar nota fiscal fatura visando o pagamento correspondente a 20 vinte por cento do valor do contrato Pagamento n 7 Ap s a emiss o do Certificado de Treinamento Conclu do Certificado de Aceita o Per odo de Opera o Assistida e Aceite Definitivo do Projeto o que corresponder cumprimento s Etapas 10 11 e 12 da Tabela 2 a Contratada dever gerar nota fiscal fatura visando o pagamento correspondente a 30 trinta por cento do valor do contrato onde esta etapa de pagamento denominada Pagamento n 7 somente ser efetivada se a Contratada apresentar al m do Aceite Definitivo do Projeto os certificados relativos a conclus o das Etapas de n 1 a n 11 da Tabela 2 do Anexo VI desta especifica o t cnica O pagamento ser feito mediante cr dito aberto em moeda corrente nacional reais em conta corrente em nome da Contratada 156 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl oM MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS ANEXO VII MAPA DE COBERTUR
158. ando precisa participar O sistema dever permitir conversa o um a um ou seja que duas unidades possam ter uma conversa o sem que nenhum outro usu rio no sistema possa monitorar a conversa o ou saber que a chamada est ocorrendo A conversa o privada dever poder ser realizada entre duas unidades qualquer do sistema O receptor da chamada privada dever comunicar se com o iniciador da chamada sem ter que fazer nenhuma mudan a no r dio No entanto o administrador da rede TETRA ter o direito de poder ouvir a conversa o mesmo que sem o consentimento de ambos envolvidos na chamada CHAMADAS DE INTERCONEX O TELEF NICA 1 1 41 O sistema ofertado para o Site Central dever incluir todos os equipamentos 25 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 1 42 1 1 43 1 1 44 1 1 45 1 1 46 1 1 47 1 1 48 1 1 49 1 1 50 1 1 51 1 1 52 1 1 53 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS necess rios para permitir a conex o com o sistema telef nico mediante uma interface QSIG ISDN ou R2 interface 6 703 em 30 canais digitais EJ ou em interface VoIP atrav s do protocolo SIP em 30 ou 32 canais troncos SIP permitindo expans o futura em no m nimo 100 tanto para interface ISDN ou R2 como para VolP Os r dios dever o
159. ante 1 unidade Central Redundante 2 1 1 2 1 2 2 1 3 2 1 4 2 1 5 2 1 6 2 1 7 2 1 8 2 1 9 2 1 10 O Site Central do sistema controlador central o componente centralizador que se encarrega de realizar as fun es de controle de chamadas e configura o dos recursos do sistema bem como a administra o da base de dados dos usu rios a interface dos demais componentes do sistema tais como as Esta es Base Sistema de Despacho Sistema de Grava o de Voz Sistema de Gest o da Rede rede telef nica externa e outros sistemas externos para aplica es de dados AVL mensagens base de dados O Site Central deve ser do tipo anti bloqueio non blocking e deve ser capaz de estabelecer chamadas de grupo atrav s da rea de cobertura do sistema sem restri es O Site Central do sistema deve operar de forma redundante em modo hot standby o qual permitir uma operac o cont nua e livre de falhas Em caso de falha do switch principal o sistema dever passar automaticamente a operar pelo switch redundante o mesmo deve acontecer com o controlador central e fontes de alimenta o el trica dos m dulos redundantes em cada Sitio Site Central Oferecer outro Site Central Redundante completo em outro pr dio da Contratante onde n o esteja localizado o Site Central previsto no item anterior O Site Central do Sistema deve permitir a atualiza o do software das esta es base de forma remota util
160. ante 1 1 1 2 Estac es R dio Base Fixa ERB 8 3 Esta o R dio Base Transport vel 1 4 Transceptores R dio Fixos 40 5 Transceptores R dios M veis 200 6 Transceptores R dios Port teis 1200 7 Esta o para Gerenciamento do Sistema 4 8 Esta o para Despacho 15 9 Esta o do Sistema de Localiza o via GPS AVL 15 10 Esta o para Desenvolvimento de Aplica es 2 11 Gravador de Voz 2 12 Esta o de Playback 2 13 Servidor para Sistema de Localiza o via GPS AVL 2 14 Microfone de Lapela 200 15 Fone Auricular 200 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 150 Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS ANEXO VI CRONOGRAMA DE EXECU O E PAGAMENTO O cronograma de execu o e pagamento inicia a partir da assinatura de contrato conforme descri o abaixo Tabela 1 Cronograma de Execu o em meses Engenharia e Projeto Executivo Entrega Etapa 1 entrega Sites Centrais ltens2e Procempa e SMED Andradas 3 Anexo completos entrega Sites Remotos LE Procempa e SMED Andradas completos interliga o Sites Centrais e Remotos interliga o Sites Centrais com rede IP e Aplica es da Contratante entrega 50 terminais transceptores fixos m veis e port teis entrega 100 Esta
161. ante e permite a libera o do sistema de g s mesmo que o sistema de detec o e alarme esteja inoperante 3 11 4 4 Bot o Abort O sistema contempla a utiliza o de uma botoeira para suspender o lan amento do g s por a o manual do operador O operador dever manter o bot o pressionado enquanto quiser suspender o lan amento T o logo esse bot o seja solto o sistema ser ativado e continuar com o processo de release do g s 3 11 4 5 Premissas para Instala o do Sistema de Detec o e Combate a Inc ndio O sistema de combate a inc ndio dever ser efetuado por meio de inunda o total com o agente extintor limpo g s com concentra o necess ria para a extin o prevista na norma NFPA 2001 norma para sistema de combate a inc ndio atrav s de agente limpo 107 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS a O sistema de supress o de inc ndio por g s visa a prote o contra inc ndio no ambiente container ou sala b O sistema visa prote o para os riscos de classes A B e C da NFPA 2001 c Os cilindros de g s dever o ser providos de v lvula de descarga r pida v lvula de emerg ncia distinta da v lvula de descarga solenoide para acionamento el trico instalado no cilindro que ar
162. ante tem a capacidade financeira necess ria para executar o Contrato 3 7 4 Comprova o de sua capacidade t cnica demonstrada pelos meios usuais do pa s de origem da Licitante por meio de apresenta o de um ou mais Atestado s de Capacidade T cnica expedidos por rg os p blicos ou empresas privadas que comprove m que a licitante interessada nesta licita o tenha fornecido Sistema de Comunica es de R dio Troncalizado COMPATIVEL EM CARACTER STICAS QUANTIDADES E PRAZOS COM O OBJETO desta licita o 3 7 5 Comprova o de possuir representa o legal no Brasil com poderes para receber cita o e responder administrativa ou judicialmente indicando o representante legal da licitante no Brasil para responder pela mesma e ou receber notifica es relativas a este procedimento licitat rio 3 8 As empresas estrangeiras que fa am parte de cons rcio poder o apresentar documentos em outros idiomas desde que acompanhados de tradu o para a l ngua portuguesa Brasil efetuada por Tradutor Juramentado no Brasil devidamente consularizados no local de emiss o caso em que tal tradu o prevalecer sobre os originais Os documentos emitidos no estrangeiro por m em l ngua portuguesa Brasil dever o tamb m ser apresentados devidamente consularizados no local de emiss o 3 9 A licitante consorciada vencedora fica obrigada a promover antes da celebra o do contrato a constitui o e o registro do cons rcio no
163. ar os testes propostos pela Contratada ap s a entrega dos procedimentos de testes propostos A comiss o avaliar o plano de testes proposto podendo ou n o aprov lo Caso n o concorde com os m todos propostos a comiss o da Contratante definir a complementa o dos procedimentos de testes ficando a Contratada obrigada a cumprir a determina o da administra o municipal respons vel pelo edital 3 6 Uma vez definidos aceitos e devidamente comunicados pela comiss o da Contratante a Contratada dever realizar os testes de imediato A partir da total montagem e configura o dos equipamentos e instala o dos aplicativos envolvidos os testes dever o ser realizados de imediato na presen a da comiss o t cnica formada pelo corpo t cnico designado pela Procempa e administra o municipal 3 7 Condi es de Testes os testes dever o ser realizados nos locais que a Contratante designar para tal finalidade n o cabendo a Contratada questionamentos a cerca dos locais escolhidos Sites Remotos e Sites Centrais bem como quanto aos locais apresentados junto ao Anexo XII Pontos de Teste para Aceita o tamb m fa am parte dos locais a serem testados 3 8 Dever o ser testados os equipamentos id nticos aos ofertados pela Contratada para rede de Radiocomunica o TETRA devendo ser composto minimamente pelos seguintes itens 3 8 1 Duas controladoras de zona a serem instaladas junto aos Sites Centrais controladoras de z
164. atriz se de alguma filial todos da mesma filial com exce o dos documentos que s o v lidos para matriz e todas as filiais 8 7 1 A n o apresenta o de documenta o em conformidade com este item resultar na inabilita o do licitante proponente 8 8 Constatando o atendimento das exig ncias previstas no Edital inclu das as exig ncias do item 9 deste edital o licitante ser declarado vencedor sendo adjudicado o objeto e homologada a licita o pela autoridade competente 8 9 Havendo recurso o pregoeiro apreciar os mesmos e caso n o reconsidere sua posi o caber autoridade competente a decis o em grau final 8 10 Ap s a habilita o poder a licitante ser desqualificada por motivo relacionado com a capacidade jur dica regularidade fiscal qualifica o econ mico financeira qualifica o t cnica e ou inidoneidade em raz o de fatos supervenientes ou somente conhecidos ap s o julgamento ESPECIFICA ES T CNICAS M NIMAS OBRIGAT RIAS E SERVI OS 9 1 Para a licitante que apresentar a menor proposta financeira e que atender a documenta o habilitat ria exigida no edital ser submetida a prova de conceito conforme exposto no item 9 Prova de Conceito do ANEXO Il deste Edital quanto a execu o dos testes e simula es de cobertura e posterior valida o ou n o do vencedor do certame licitat rio 9 2 Os itens do ANEXO I deste edital definem a especifica o t cnica dos equipame
165. c ficos da rede Possuir capacidade de capturar um registro snapshot do estado atual da rede Ter a facilidade de automa o do sincronismo de software e gest o de imagens criando um reposit rio das imagens de software de todos os dispositivos da rede Permitindo a identifica o e instala o autom tica das vers es de software recomendadas para os dispositivos da rede TETRA POL TICAS ADMINISTRA O E SEGURAN A 1 7 23 1 7 24 O sistema dever permitir o controle de acesso por perfis ou pap is dos operadores e administradores permitindo a configura o com alta granularidade e customiza o dos pap is para permiss es s vis es dos dispositivos a es nos dispositivos e a es de sistema suportando os padr es usuais de autentica o tais como Terminal Access Controller Access Control System Plus TACACS Radius SecurlD Active Directory e Lightweight Directory Access Protocol LDAP ou outro mais avan ado que venha a surgir at a implementa o da solu o Realizar de forma on line e tempo real o log de auditoria das altera es de configura o de hardware e software realizadas nos dispositivos da rede TETRA 42 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS GER NCIA DE FALHAS
166. ceptores em campo 2 10Esta o para Desenvolvimento de Aplica es 2 unidades 2 10 1 Fornecer 02 duas esta es de trabalho para interface com o Site Central e para o desenvolvimento de aplica es no servi o de dados com processador no m nimo dual core mem ria RAM m nima de 2 GBytes 01 disco r gido de no m nimo 500 GBytes 7 2 K RPM SATA 2 MB de Cache unidade de gravac o CD DVD fonte de alimenta o 127 V 60 Hz cart o de sa da de udio 5 1 SO Windows XP Professional ou superior teclado e mouse USB e com monitor tela plana TFT de 21 2 11 Gravador de Voz 2 unidades 2 11 1 O servidor dever ser capaz de armazenar as conversas no sistema de 74 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS radiocomunica o entre r dios fixo m vel port til e consoles 2 11 2 O sistema dever armazenar no m nimo 50 000 cinquenta mil horas de conversa o 2 11 3 Dever possuir capacidade de gravar chamadas criptografadas entre usu rios 2 11 4 Dever possuir capacidade de gravar no m nimo 30 grupos e 96 comunicag es simultaneamente al m da grava o da sinaliza o tais como grupo usu rio hora de in cio e fim 2 11 5 O Servidor dever possuir disco s r gido s com capacidade m
167. cionalidade de desabilita o tempor ria de terminais e escuta de ambiente 3 18 18Capacidade de rein cio autom tico da planta instalada em caso de interrup es do servi o sem a necessidade de reconfigura o dos equipamentos e do sistema 3 18 19Teste de funcionamento da plataforma TETRA com apenas um Site Central bem como o roteamento das comunica es Voz Dados das ERB 5s localizadas junto aos Sites Remotos 3 18 20Teste de replica o atualiza o das informa es entre os dois Sites Centrais quando do retorno operacionalidade para o Site Central que estiver inoperante e visualiza o por parte dos Sites Remotos quando da plena operacionalidade dos dois Sites Centrais 3 18 2 Testes de ger ncia e alarme do sistema 3 18 22Testes de funcionalidades de despacho r dio 131 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 18 23Testes de funcionalidades de usu rios para transceptores fixos 3 18 24 Testes de funcionalidades de usu rios para transceptores m veis 3 18 25Testes de funcionalidades de usu rios para transceptores port teis 3 18 26Plano de testes para sistemas de energia junto aos Sites Remotos prevendo 3 18 27Testes de entrada de rede AC junto aos conversores retificadores AC DC do siste
168. classifica o para celebrar o contrato e assim sucessivamente sem preju zo da aplica o das san es cab veis 13 7 O objeto contratual poder ser acrescido ou reduzido de acordo com o disposto no art 65 da Lei n 8 666 93 14 DA ENTREGA 14 1 A entrega dever ser realizada conforme ANEXO II deste edital 15 DO PAGAMENTO 15 1 Os pagamentos ser o efetuados conforme ANEXO VI deste edital 16 DA DOTAC O ORCAMENT RIA 16 1 Os recursos financeiros correr o por conta da s seguinte s dota o es orcament ria s 201 1664 339039480100 201 1664 449052060000 201 1664 449052999900 201 1664 449051990000 17 DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS 17 1 O licitante que deixar de entregar quaisquer documentos exigidos no Edital ou apresentar documenta o falsa para o certame ensejar o retardamento da execu o de seu objeto n o mantiver a proposta ou lance n o celebrar o contrato ou instrumento equivalente falhar ou fraudar a execug o do contrato comportar se de modo inid neo ou cometer fraude fiscal ficar impedido de licitar e contratar com a Administra o P blica pelo prazo de at 05 cinco anos garantida a pr via defesa sem preju zo das multas previstas em edital e no contrato e das demais comina es legais 17 2 DAS MULTAS 17 2 1 Ser o aplicadas multas nos seguintes casos a multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor total contratado por n o atender ao item 1 5 6 do A
169. cluso na etapa 1 Transceptores fixos 10 Transceptores m veis 10 Transceptores port teis 10 2 2 8 A obriga o acess ria referente a cada subitem ser iniciada ap s o recebimento da primeira parcela m nima respectiva 2 2 9 facultado a contratada adiantar o cumprimento da execu o do objeto pactuado devendo comunicar o adiantamento Comiss o com anteced ncia m nima de 10 dez dias teis realiza o do evento 2 3 O Aceite Definitivo somente ser efetivado ap s a Contratada apresentar os certificados 127 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS relativos a conclus o das Etapas de n 1 a n 12 referenciadas na Tabela 2 do Anexo VI desta especifica o t cnica em at 15 quinze dias teis da comunica o da contratada de que cumpriu a presta o integral do objeto 2 3 1 N o se incluem no Aceite Definitivo a assist ncia t cnica suplementar assist ncia t cnica regular e garantia t cnica bem como as demais obriga es acess rias do contrato n o exig veis em prazo como condi o sine qua non para este recebimento 2 3 2 A Prefeitura Municipal de Porto Alegre RS realizar o recebimento do objeto em quatro etapas conforme cronograma de execu o implanta o exposto no
170. cnica Possuir no m nimo protocolo de comunica o de interface a rea definido por padr o de radiocomunica o especificado por organismo padronizador nacional e ou internacional em especial nos quesitos de transmiss o de voz e dados seguran a e criptografia e sinaliza o e autentica o de terminal na rede padr o aberto Devem ser fornecidos todos os componentes materiais pe as acess rios e servi os necess rios e suficientes correta e plena opera o do sistema conforme descrito Deve ser homologado pela ANATEL na forma de sua regulamenta o tanto o equipamento quanto os demais agregados citados que se enquadrem como emissores de radiofrequ ncia A empresa dever ministrar treinamento nos termos do item 4 do Anexo II e nos prazos do Anexo VI desta especifica o t cnica Dever o ser inclu dos os aplicativos licen as de uso e manuais de opera o manuten o e configura o inclusos no fornecimento sendo os manuais no idioma Portugu s Brasil em m dia impressa ou digital Todas as licen as de uso devem ser ilimitadas e emitidas em nome da Contratante sem custos adicionais Capacidade de cada ERB operar com pelo menos 120 grupos de conversa o Deve possuir circuito de prote o contra surtos na entrada do conector de RF para sinais na faixa de 380 400 MHz com tecnologia de prote o base de centelhador g s com capacit ncia paralela menor que 2pF montado em inv lucro met lico Em se
171. condi es existentes e das adequa es que dever o ser implementadas em cada Site para que as fixas ali instaladas operem nos termos descritos no edital bem como declarando que a omiss o de qualquer informa o necess ria perfeita execu o do objeto desta licita o ser interpretada como n o existente ou j inclu da na tecnologia dos equipamentos assinatura do respons vel da empresa Nome completo cargo rg cpf do respons vel legal 179 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 4 MODELO DE DECLARA O DA LICITANTE DE QUE OS EQUIPAMENTOS DA PROPOSTA ATENDEM AOS REQUISITOS NECESS RIOS OPERA O NO BRASIL EM PAPEL QUE IDENTIFIQUE A LICITANTE DECLARA O nome da empresa licitante CNPJ sediada endere o completo declara sob as penas da Lei como participante na licita o Preg o Eletr nico Internacional n 15 2014 que os equipamentos da proposta atendem aos requisitos necess rios para opera o no Brasil e que providenciar o provimento da instala o coloca o em opera o e manuten o dos equipamentos nas normas estabelecidas pela Anatel pelo Instituto Nacional de Normatiza o Metrologia e Qualidade Industrial INMET
172. ctores fixadores e outros acess rios quanto ao uso de enlace de microondas ou enlace ptico para prover interliga o com outra ERB ou Site Central da rede de Radiocomunica o TETRA O Conector de RF deve ser padr o para uso de antena externa ao terminal com perda m xima de 1 dB por unidade Os cabos tipo guia de onda ou similar devem apresentar uma atenua o m xima de 14 0 dB a cada 100 metros 55 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 2 3 13 A Esta o de r dio base transport vel ser entregue completa em pleno funcionamento de acordo com cronograma estabelecido neste edital 2 3 14 Dever ser capaz de operar independente por meio de unidade controladora local e simultaneamente com qualquer outra esta o fixa m vel transport vel e port til designadas para o sistema 2 3 15 A esta o r dio base dever possuir constru o modular dualidade de cabeamento e seus conectores para o sistema irradiante de modo a assegurar que a manuten o seja realizada por troca de m dulos em campo 2 3 16 Ter par metros de opera es program veis programa o reprograma o e alinhamento atrav s de microcomputador PC pela interface Ethernet ou USB diretamente ou com o uso de adap
173. da publica o no DOPA 17 6 As penalidades ser o obrigatoriamente registradas esgotada a fase recursal no Cadastro de Fornecedores do Munic pio ACS SMF e no Cadastro de Executantes de Servi os e Obras CESO SMOV no caso de impedimento do direito de licitar e contratar o licitante ter seu cadastro cancelado por igual per odo 18 DA RESCIS O 18 1 O contrato resultante da presente licita o poder ser rescindido nos termos dos artigos 77 78 79 e 80 da Lei 8666 98 18 1 1 O contrato tamb m poder ser rescindido nos casos em que se verificar que o contratado n o preenchia ou n o mais preenche os requisitos de habilita o 18 2 Nas hip teses legais de rescis o administrativa solicitada pela contratada esta dever submeter o seu pedido necessariamente fundamentado aprecia o da contratante atrav s de requerimento protocolado e instru do com a documenta o comprobat ria dos fatos alegados 18 3 A rescis o administrativa ser precedida de autoriza o expressa e fundamentada da autoridade competente 18 4 A contratada reconhece os direitos da contratante nos casos de rescis o previstos no artigo 77 da Lei 8666 93 18 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS 19
174. da Contratante e Contratada A equipe da Contratada que ser respons vel pelo treinamento dever ser a mesma apontada no item 5 do Anexo II Opera o Assistida estruturando rotina de trabalho entre as equipes envolvidas O treinamento das equipes operacionais dever ocorrer sob a seguinte condi o Treinamentos para operadores multiplicadores at o limite de 30 trinta pessoas distribu das em 3 tr s turmas de 10 dez pessoas com carga hor ria di ria m xima de 8 oito horas aula totalizando no m nimo 16 dezesseis horas aula para programa o opera o e manuten o preventiva em n vel b sico relativos a operacionalidade dos transceptores fixos m veis e port teis O in cio dos treinamentos poder ser agendado entre Contratante e Contratada a partir da assinatura do contrato entre as partes desde que os prazos n o excedam o estabelecido no Cronograma do Anexo VI A n o conclus o do treinamento de car ter impeditivo para que seja dado o recebimento definitivo Ao t rmino dos treinamentos a Contratada dever emitir al m de manual com informa es b sicas aos participantes do treinamento certificado individual contendo pelo menos as seguintes informa es Per odo Instrutor es Carga Hor ria Nome do aluno 134 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEG
175. da convoca o do sistema 5 11 6 No caso de equival ncia dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem no intervalo de 596 cinco por cento superior proposta mais bem classificada ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta 5 11 7 Na hip tese da n o contrata o de microempresas ou empresas de pequeno porte o objeto licitado ser adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame 6 DAPROPOSTA 6 1 A proposta dever obedecer aos seguintes crit rios 6 1 1 Os pre os dever o ser cotados em moeda corrente nacional devendo o valor unit rio proposto corresponder unidade solicitada 6 1 2 A marca dos materiais dever ser especificada podendo ser ofertada mais de uma marca mantendo pre o nico Somente ser o empenhadas as marcas analisadas e aceitas pelo rg o requerente e ou pregoeiro 6 1 3 Excepcionalmente nos casos em que o valor unit rio for inferior a um real poder o ser aceitas propostas com quatro casas decimais 6 2 O prazo de validade da proposta de 90 noventa dias a contar da data de sua apresenta o 6 3 O licitante arrematante dever enviar proposta conforme ANEXO IX Modelo de Proposta deste edital datilografada ou digitada contendo os valores unit rios e total do lote valor global ofertado bem como demais exig ncias constantes no referido anexo em at
176. da de ar externo e Acionamento da fase de release e Ativa o dos sinalizadores tipo strobe das reas 106 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS e Ativa o das rotinas de inc ndio e Libera o do controle de acesso do ambiente envolvido e Passados 60 ou mais segundo programa o pr via segundos do in cio do release os solen ides ser o ativados liberando o agente extintor Todas as ocorr ncias mencionadas acima dever o ser imediatamente visualizadas no display da central de alarme de inc ndio 3 11 4 2 Semi autom tica Atua o semi autom tica aquela que apesar de utilizar a central de inc ndio local para efetuar o disparo do agente iniciada pela a o humana ao pressionar as esta es manuais de disparo no interior dos ambientes Z Esta a o identificada pela central de inc ndio que procede ao modo de release disparo mencionado anteriormente independente da constata o de alarme em qualquer detector de fumaga 3 11 4 3 Manual Efetivada sem aux lio do sistema eletr nico o disparo do sistema ser feito manualmente por meio do acionamento de uma alavanca pneum tica localizada na v lvula de disparo dos cilindros Trata se de uma alternativa de seguran a import
177. de aproveitamento 12 6 N o ser o conhecidos s impugna es e os recursos apresentados fora do prazo legal e ou subscritos por representante n o habilitado legalmente ou n o identificado no processo para responder pelo proponente 12 7 A decis o em grau de recurso ser definitiva e dela dar se conhecimento mediante publica o no Di rio Oficial de Porto Alegre 13 DA HOMOLOGA O E DA CONTRATA O 13 1 Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais a autoridade competente adjudicar o objeto ao vencedor e homologar a licita o podendo revog la nos termos do Decreto 14 189 03 e artigo 49 da Lei Federal n 8 666 93 13 2 Homologada a licita o pela autoridade competente o adjudicat rio ser convocado para assinar o contrato ou a retirar o instrumento equivalente nota de empenho no prazo de 5 cinco dias teis 13 2 1 Para garantia do fiel cumprimento do contrato a ser firmado a Licitante vencedora dever por ocasi o da assinatura prestar garantia equivalente a 3 tr s por cento do valor total do contrato com fundamento no art 56 da Lei Federal n 8 666 1993 e suas altera es 13 2 1 1 A garantia poder ser em cau o em dinheiro ou seguro garantia ou fian a banc ria 13 2 1 2 A garantia dever ser apresentada at a data da assinatura do contrato 13 2 1 3 A garantia prestada pela contratada ser liberada ou restitu da ap s a execu o do contrato e
178. de Concelto eerie vier re e o E Cr WE Ue YE e EE Ra cais eee EV even eo 139 ANEXO III INFRAESTRUTURA DE REDE E COMUNICACAO INTERS TIOS 143 ANEXO IV TABELAS ASSOCIADAS a TESTES DE PROVA DE CONCEITO TESTES DO SISTEMA e TESTES DE S Se PiNY 145 ANEXO V QUANTIDADE A ADQUIRIR eene nennen enne 150 ANEXO VI CRONOGRAMA DE EXECU O E PAGAMENTO 151 ANEXO VII MAPA DE COBERTURA 157 ANEXO VIII LOCALIZA O GEORREFERENCIADA eeeeeeeeeeennes 158 ANEXO XV MODELO DE PROPONST A uissezyoises sub hv ER rPER S Su EAD CHE YA E and 159 ANEXO X CHECK LIST DE REFER NCIA T CNICA eee 161 ANEXO XI TERMO DE RECEBIMENTO IE 162 ANEXO XII PONTOS DE TESTE PARA ACEITA O meets 163 ANEXO XIII PLANTA BAIXA DE SITE REMOTO E SITE 168 ANEXO XIV LISTA DE SIGLAS E GLOSS RIO tenete 172 22 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO ESPECIFICA ES T CNICAS 1 Funcionalidades Gerais do Sistema 1 1 Servi os de Voz CHAMADAS DE GRUPO 1 1 1 1 1 2 1 1 3 1 1
179. de Despacho 7 3 A Contratada dever ainda prestar atendimento para os servi os que se seguem em at duas horas acionamento e fechamento do chamado t cnico inicial qual poder ocorrer atrav s de acesso remoto ou modalidade on site 7 3 1 Configura es e ajustes de categoriza o permiss o facilidades etc voltados ao hardware e software envolvidos na plataforma de radiocomunica o e que fa am parte do edital 7 4 A Contratada tamb m dever prestar atendimento aos eventuais servi os de customiza o para os itens que fa am parte do edital em at 24 vinte e quatro horas corridas 7 5 Eventuais servi os e customiza es n o previstos em contrato dever o ser dirimidos entre a Contratada e o corpo t cnica da rea de infraestrutura de telecomunica es T ITD da Procempa 7 6 Para acionamento t cnico enquanto vigorar o prazo de 24 vinte e quatro meses da garantia de aquisi o a contratada dever fornecer n mero telef nico para acionamento t cnico durante hor rio comercial e n mero telef nico de plant o para acionamento afora hor rio comercial e em finais de semana e feriados Eventual deslocamento do t cnico da Contratada qual ser por suas pr prias expensas dever ocorrer somente ap s a anu ncia do t cnico da Contratante que estiver respons vel pelo sistema de radiocomunica o no momento do acionamento O acionamento Contratada ser oficializado atrav s do Call Center da Contratante
180. de ao m nimo 16 dezesseis grupos de conversa o Capacidade para conex o atrav s de cabo a equipamento perif rico de dados tipo computador port til notebook ou de mesa desktop atrav s de conector padr o USB ou RS 232 Poder o terminal de r dio possuir conector padr o USB ou RS 232 diretamente para conex o ou utilizar adaptador do conector do terminal para padr o USB ou RS 232 desde que possibilite a troca de informa es entre o terminal e o equipamento perif rico com rendimento semelhante conex o direta 2 5 35 1 Possuir conex o Bluetooth Classe 2 para comunica o com terminais port teis 2 5 36 2 5 37 terminais m veis outros dispositivos Bluetooth Pot ncia de sa da de udio m nima de 3 tr s Watts RMS Conector de RF padr o para uso de antena externa ao terminal 64 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 5 38 A antena de transmiss o recep o fornecida em conjunto com o terminal deve ser apropriada sua utiliza o em ve culos bem como os elementos que comp e sistema irradiante cabos conectores e outros devendo ser instalado em ve culo para opera o em movimento ou estacionado 2 5 39 A antena deve ser instalada em local adequado a n o interferir
181. de chamada detectada a unidade deve se juntar mesma Quando uma unidade de r dio est habilitada com a capacidade de monitora o e est envolvida em uma outra chamada de grupo deve ser capaz de detectar se outras chamadas de sua lista de monitora o foram estabelecidas Se outra chamada pertencente ao grupo principal do r dio foi estabelecida este deve abandonar a chamada atual e se juntar a chamada de maior prioridade OPERA O EM MODO DIRETO 2 6 17 2 6 18 2 6 19 2 6 20 2 6 21 2 6 22 2 6 23 2 6 24 2 6 25 As unidades de r dio devem suportar a modalidade TETRA de opera o em direto Isto prov a possibilidade de estabelecer comunica es entre as unidades de r dio de maneira independente sem utilizar a infraestrutura do sistema Cada unidade de r dio deve possuir um bot o dedicado para operar com esta modalidade de opera o em modo direto Cada unidade de radio deve suportar at 250 grupos de conversa o em modo direto As chamadas de grupo e a entrada tardia em conversa es em progresso devem ser suportadas durante a opera o em modo direto Monitora o de grupos de conversa o e monitora o de prioridade A monitora o deve ser configur vel de tal maneira que uma lista de monitora o possa ser associada com cada grupo de conversa o Cada unidade de r dio deve suportar at 10 listas de monitora o cada uma com at 10 grupos de conversa o A monitora o deve ser
182. de de r dio utilizando a Interface A rea TETRA O administrador do sistema deve ser capaz de habilitar uma unidade de r dio utilizando a Interface A rea TETRA Enquanto a unidade de r dio permane a desabilitada deve ser incapaz de fazer ou receber chamadas O estado de desabilita o deve ser armazenado na mem ria n o vol til de maneira que n o possa ser desprogramado mediante o desligamento da unidade ou da desconex o da bateria deste Quando uma unidade de r dio se encontra em stand by estar ligado e registrado no sistema mas sem atividade nos canais de tr fego deve permitir a monitora o do canal de controle principal para detectar instru es de estabelecimento de chamadas para qualquer um dos grupos de conversa o da lista de monitora o Caso a instru o para estabelecimento de chamada detectada a unidade deve se juntar mesma Quando uma unidade de r dio est habilitada com a capacidade de monitora o e est envolvida em uma outra chamada de grupo deve ser capaz de detectar se outras chamadas de sua lista de monitora o foram estabelecidas Se outra chamada pertencente ao grupo principal do r dio foi estabelecida este deve abandonar a chamada atual e se juntar a chamada de maior prioridade OPERA O EM MODO DIRETO 2 5 17 2 5 18 2 5 19 As unidades de r dio devem suportar a modalidade TETRA de opera o em direto Isto prov a possibilidade de estabelecer comunica es entre as unid
183. de exclusiva responsabilidade do usu rio o sigilo da senha bem como seu uso em qualquer transa o efetuada diretamente ou por seu representante n o cabendo a Confedera o Nacional de Munic pios ao provedor do sistema ou ao rg o promotor da licita o responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha ainda que por terceiros 4 5 O credenciamento do licitante e de seu representante legal junto ao sistema eletr nico implica a responsabilidade legal pelos atos praticados e a presun o de capacidade t cnica para realiza o das transa es inerentes ao Preg o Eletr nico Internacional 4 6 A participa o no Preg o Eletr nico Internacional se dar por meio da digita o da senha pessoal e intransfer vel do representante credenciado e subsequente encaminhamento da proposta de pre os exclusivamente por meio do sistema eletr nico observado data e hor rio limite estabelecido 4 7 O encaminhamento de proposta pressup e o pleno conhecimento e atendimento s exig ncias de habilita o previstas no Edital O licitante ser respons vel por todas as transa es que forem efetuadas em seu nome no sistema eletr nico assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances 4 8 Caber ao licitante acompanhar as opera es no sistema eletr nico durante a sess o p blica do preg o bem como as mensagens disponibilizadas atrav s do site desde a data da publica o do Edital Fica a Administr
184. de protocolo de comunica o TCP IP 2 11 26 Possibilitar monitora o em tempo real atrav s de navegador WEB ou por software a ser fornecido pela contratada 2 11 27 Possibilitar escuta das grava es desde navegador WEB atrav s de interface multim dia ou por telefone 2 11 28 Possibilitar escuta das grava es por rede de computadores com esta es disponibilizadas para cada um dos despachantes permitindo recupera o instant nea dos ltimos instantes gravados 30 minutos no m nimo 2 11 29 Possibilitar pesquisa das grava es de diversas formas data data e hora ramal rede r dio ID operador r dio etc 2 11 30 Possibilitar visualiza o do estado dos canais ativo inativo 2 11 31 Possibilitar visualiza o de operadores logados nos ramais 2 11 32 Permitir cadastramento de usu rios por grupo campanhas agentes etc 2 11 33 Possibilitar configura o dos canais 2 12Esta o de Playback 2 unidades 2 12 1 Fornecer 02 duas esta es cliente com licen a de playback com processador no m nimo dual core mem ria RAM m nima de 2 GBytes 01 disco r gido de no m nimo 500 GBytes 7 2 K RPM SATA 2 MB de Cache unidade de grava o CD DVD fonte de alimenta o 127 V 60 Hz SO Windows XP Professional ou superior teclado e mouse USB 2 12 2 Fornecer 02 dois monitores tela plana TFT de 21 76 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 anda
185. de tamanha envergadura no Brasil ou no exterior 5 3 Durante o per odo da Opera o Assistida toda e qualquer anormalidade que requeira 135 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 5 4 5 5 5 6 6 1 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS interven o por parte do hardware ou implementa es de software e licen as para o pleno funcionamento do sistema contratado ficar a cargo da Contratada O in cio da Opera o Assistida se dar t o logo a solu o de radiocomunica o TETRA encontre se operacional por parte da Contratada e com a devida anu ncia da Contratante Cabe destacar que a solu o ser considerada entregue oficialmente somente ao t rmino da Opera o Assistida e ap s a revis o geral de todos os itens constantes das caracter sticas t cnicas do edital por parte da Procempa inclusive quanto aos Testes do Sistema e Infraestrutura e Testes de Cobertura conforme item 3 e item 8 do Anexo II respectivamente desta especifica o t cnica T o logo a Procempa entenda que todos os itens foram cumpridos na integra a mesma expedir notifica o contratada para que atrav s de seu engenheiro respons vel seja gerado laudo atestando o perfeito funcionamento dos sistemas irradiantes dos Sites Principal e Sites Remotos e que atende as
186. do a unidade de r dio estiver neste modo de opera o deve mostrar na tela a identidade que estabeleceu a ltima chamada de interconex o telef nica 1 1 87 O usu rio do r dio deve ser capaz de visualizar na tela da unidade de r dio uma lista pr programada de n meros telef nicos 1 1 88 A unidade de r dio deve ser capaz de armazenar at 50 n meros telef nicos na lista pr programada 28 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 1 1 89 O sistema deve ser capaz de suportar o servi o de Dual Tone Multi Frequency DTMF permitindo o usu rio enviar informa o DTMF para uma chamada de interconex o telef nica Todos os tons definidos no formato DTMF devem ser suportados no sistema OPERACAO EM MODO DIRETO DMO 1 1 90 As unidades de r dio devem suportar a opera o em modo direto em TETRA possuindo a caracter stica de estabelecer conex es entre as unidades de r dio de maneira independente sem utilizar a infraestrutura do sistema 1 1 91 Cada unidade de r dio deve possuir um bot o dedicado para habilitar est opera o 1 1 92 Cada unidade de r dio deve suportar no m nimo 250 grupos de conversa o na opera o em modo direto 1 1 93 As chamadas de grupo e a entrada atrasada conversa
187. documento s o v lidas com exce o apenas da deflex o 1 e limita es de altura e AEV Capacidade 12 m de AEV Recomenda se que as torres de comunica o sejam projetadas e fabricadas de forma que se permita a montagem em qualquer altura e condi o de VO S1 S2 e S3 atrav s da defini o de m dulos padr es que permitam combina es que atendam as situa es espec ficas As estruturas que utilizam tubos met licos como montantes obrigatoriamente dever o utilizar 99 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS a o ASTM A 36 na confec o dos mesmos Diagonais e travessas dever o ser em perfil laminado ou chapa dobrada n o ser o aceitos diagonais e travessas em tubo met lico Perfis em chapa dobrada sempre dever o ser em a o ASTM A 36 nesses casos os acess rios de liga o entre montantes e diagonais montantes e travessas montantes e montantes tamb m dever o ser em a o ASTM A 36 Perfis semifechados s ser o aceitos se fabricados com chapa de a o ASTM A 36 e com dispositivo atenuador do ru do provocado pelo vento efeito flauta Esse dispositivo que dever ser aprovado previamente pela Contratante dever atender tamb m as condi es de funcionalidade permitir eventual desmontagem pa
188. e o de grupos de chamada de acesso direto ou seja sem necessidade de acionar comando no menu sendo a sele o realizada apenas pelo pressionamento dos bot es Teclado padr o com numerais de a 9 s mbolos e e caracteres alfab ticos similar ao utilizado em telefonia Capacidade de varredura de canais SCAN configur vel e acionada diretamente no terminal ou por meio de programa o via aplicativo designado para esse fim 59 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl mm SE E Rr 2 4 32 2 4 33 2 4 34 2 4 35 2 4 36 2 4 37 2 4 38 2 4 39 2 4 40 2 4 41 2 4 42 2 4 43 2 4 44 2 4 45 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Capacidade de gerar e receber chamadas de voz e dados individuais em grupo ou um para todos broadcast todas criptografadas na interface a rea padr o aberto mas permitir a implementa o futura de sistema de troca de chaves pagas Capacidade para configura o e opera o de ao m nimo 16 dezesseis grupos de conversa o Capacidade para conex o atrav s de cabo a equipamento perif rico de dados tipo computador port til notebook ou de mesa desktop atrav s de conector padr o USB ou RS 232 Poder o terminal de r dio possuir conector padr o USB ou RS 232 diretamente
189. e administra o da rede deve ser capaz de gerar relat rios automaticamente provendo informa es de capacidade de tr fego empregada por grupos de conversa o e unidades de r dio espec ficos 1 6 21 O sistema de administra o da rede deve prover uma ferramenta de ger ncia de desempenho do mesmo para analisar tr fego e resolu o de problemas de unidades de r dio e esta es base 1 6 22 O sistema de administra o da rede deve prover uma ferramenta de ger ncia de desempenho do mesmo para analisar a utiliza o do sistema e resolu o de problemas de infraestrutura do mesmo 1 6 23 O sistema de administra o de falhas deve ter a capacidade de gerenciar o protocolo SNMP de cada unidade envolvida switch s esta es base matriz de comunica o interfaces de interliga o telef nica repassando uma plataforma de ger ncia de rede IP da Contratante atrav s do protocolo SNMP 1 6 24 Se a Contratante entender que necess rio o fornecimento das originais dos equipamenttos de radiocomunica o e demais subsistemas envolvidos para uma melhor estrutura o da monitoria por protocolo SNMP por parte da ferramenta de gerenciamento de rede SNMP j existente na Contratante assim dever ocorrer 1 6 25 O sistema de administra o dever prover uma ferramenta gr fica em tempo real onde sinaliza quais s o os recursos que est o sendo utilizados no sistema com os diferentes tipos de chamadas Esta mesma ferramenta
190. e da Contratante sem custos adicionais O terminal deve contemplar fun o de auto diagn stico produzindo alertas visuais sonoros e ou mensagens com indica o de falha no sistema sendo as informa es vis veis no visor Se necess rio aplicativos adicionais para plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito pela Contratante sem custos adicionais Deve possuir circuito de prote o contra surtos na entrada do conector de RF para sinais na faixa de 380 400 MHz com tecnologia de prote o base de centelhador g s com capacit ncia paralela menor que 2pF montado em inv lucro met lico Em servi o admitir tens o m xima de 49 V tempo de resposta m ximo 100 nanosegundos corrente de surto 10 KA Diferen a de potencial de Clamping a 1 mA de 70 a 310 V e tens o disruptiva a IKV us de 600 V imped ncia de entrada de 50 ohms e atenua o m xima de 1 3 dB a 900 MHz Conectores de entrada e sa da compat veis para conex o ao transceptor O transceptor deve possuir capacidade de operar em modo Gateway DMO para terminais port teis e m veis em caso de opera o em que seja necess rio estabelecer comunica o entre os terminais e a ERB ou somente entre os terminais O terminal deve possuir tratamento de dados em modo multi slot packet data 2 5 Transceptores R dios M veis 200 unidades 62 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueir
191. e de r dio envie uma mensagem de status pr codificada pela interface a rea at uma console de despacho sem requerer comunica o de voz 1 2 4 servi o de mensagens de status deve suportar pelo menos 1000 mensagens distintas 1 2 5 A unidade de r dio deve ser capaz de selecionar uma mensagem de estado em uma lista pr programada armazenada ou mediante a introdu o de um n mero ou c digo diretamente no teclado da unidade de r dio 1 2 6 unidade de r dio deve ser capaz de armazenar um pseud nimo alias de texto para 30 Fl SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS as 20 mensagens de estado mais usadas SERVICO DE TRANSPORTE DE DADOS CURTOS SDS 1 2 7 O sistema deve implementar o servi o de dados curtos TETRA SDS tipo 4 com m nimo de 128 caracteres para suportar servi os como mensagens de texto requisi es a bases de dados localiza o autom tica de ve culos AVL e telemetria 1 2 8 O sistema deve prover um servi o de f cil uso da camada de transporte tendo dispon vel desta maneira conex es de dados de extremo a extremo para aplica es que se executem entre unidades de r dio e computadores conectados a rede de infraestrutura do sistema 1 2 9 A interface do servi o de mensagem de t
192. e e licen as necess rias para garantir as funcionalidades descritas neste edital 2 1 16 Na eventualidade de uma indisponibilidade junto a qualquer dos m dulos redundantes do Site Central o Sistema dever ser capaz de forma autom tica contingenciar toda a operacionalidade da rede de radiocomunica o TETRA atrav s de mecanismos para identificar que esta opera o deva ocorrer e execut la imediatamente e no menor tempo poss vel informando o administrador da rede quanto aos procedimentos adotados autonomamente pelo Sistema Caber ao administrador sanar o s problema s ocorridos junto ao Site Central com a interven o ou n o da contratada baseado nos crit rios de avalia o e interven o do administrador e observar qual o melhor momento para normaliza o dos m dulos afetados junto ao Site Central caso seja necess rio 2 1 17 Os Sites Remotos devem possuir mecanismo para identificar que o Site Central apresentou falha junto a um de seus m dulos e caso seja necess rio reestabelecer a comunica o imediatamente e de forma aut noma ou em ltimo caso com a interven o do administrador da rede evitando assim a indisponibilidades aos usu rios da rede 2 1 18 Eventual hardware software e licen as envolvidos com a interliga o e alta disponibilidade entre os m dulos principais e redundantes junto ao Site Central e Redundante ease exista este dltimo dever o ser contemplados pela solu o a ser ofertada pela pro
193. e edital 8 4 15 A licitante dever fornecer Certificado de Homologa o da Anatel para todos os equipamentos TETRA com emiss o de radiofrequ ncia conforme informa es constantes no site da Anatel Sistemas Interativos SGCH Sistema de Gest o de Certifica o Homologa o referendando que os equipamentos de Radiocomunica o Digital Troncalzado TETRA ofertados est o devidamente homologados perante aquele rg o regulador contendo n nico junto ao subsistema SGCH validade emiss o solicitante fabricante marca tipo modelo servi o aplica o caracter sticas t cnicas b sicas 8 4 15 1 No caso do equipamento encontrar se em procedimento homologat rio perante Anatel a empresa dever entregar c pia da Certifica o do equipamento obtido em um dos Organismos de Certifica o Designados OCD da Anatel bem como apresentar a autoriza o provis ria para teste demonstra o experi ncia emitida pela Anatel salvo quando expressamente isentos 8 4 16 Ser o aceitos casos de diversidade de modelos marcas fabricantes devendo ser 11 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS apresentados os certificados de interoperabilidade TETRA IOP para os terminais de radiocomunicac o e ERB TETRA c
194. e energia el trica nos equipamentos a serem instalados nos Sites w Execu o das instala es de sistemas de detec o e combate de inc ndio e intrus o a serem instalados na sala x Dever ser instalado forro rebaixado com placas em fibras minerais com caracter sticas de prote o contra fogo A2 sl dO DIN EN 13501 1 na cor branca com reflex o luminosa m nima de 82 resist ncia umidade do ar m nima de 90 n o inflam vel Classe A ser instalada conforme projeto arquitet nico porta corta fogo do tipo de abrir com eixo vertical constitu da por duas bandejas revestida em chapa de a o galvanizado totalmente emoldurada possui um n cleo de manta de fibra cer mica refrat ria atendendo as caracter sticas da ABNT com dimens es de 1 10x2 10 metros conforme NBR 11742 e fechamento com eletro m Junto a soleira laterais e parte superior das portas corta fogo dever ser colocada fita emborrachada antichama para perfeita veda o de fuma a e efici ncia do sistema de ar condicionado z Execu o de sistema de CFTV videomonitoramento indoor e outdoor aa Execu o de manobras conectoriza es fus es e emendas pticas junto aos novos rack s de telecomunica es para instala es existentes com fornecimento de materiais necess rios 84 Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS MUNIC
195. e julgar necess rios 9 9 Os instrumentos utilizados para os testes dever o ser providenciados e manuseados pela proponente devidamente aferidos pelo INMETRO ou rg o internacional correspondente 9 10 Teste de Conformidade dos Produtos e Sistema ser obrigat ria a execu o de testes para comprova o dos seguintes itens 9 11 Principais caracter sticas t cnicas das ERB s atendendo as especifica es t cnicas contidas nos itens 2 2 21 2 2 26 2 2 42 e 2 2 77 do Anexo I desta especifica o t cnica 9 12 Principais caracter sticas t cnicas b sicas de transceptores fixos atendendo as especifica es t cnicas contidas nos itens 2 4 27 2 4 30 2 4 40 2 4 44 e 2 4 45 1 do Anexo I desta especifica o t cnica 9 13 Principais caracter sticas t cnicas b sicas de transceptores m veis atendendo as especifica es t cnicas contidas nos itens 2 5 27 2 5 31 2 5 33 2 5 34 2 5 43 1 2 5 46 2 5 50 2 5 52 2 5 54 2 5 66 e 2 5 68 do Anexo I desta especifica o t cnica 140 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 9 14 Principais caracter sticas t cnicas b sicas de transceptores port teis atendendo as especifica es t cnicas contidas nos itens 2 6 4 2 6 26 2 6 28 2 6 30 2 6 41 1 2 6 43
196. e servi os dever o ser fornecidos pela Proponente Em caso de omiss o ou impossibilidade de aplica o de algum processo executivo ou material discriminado nestas especifica es caber Proponente definir solu es e submet las aprecia o da Contratante por escrito em at 10 dias corridos A Contratante rejeitar as obras e servi os que n o apresentarem condi es de correta execu o ou aqueles cujo resultado final n o atender aos objetivos do projeto executivo previamente aprovado 80 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS A Proponente ficar obrigada a demolir e a refazer os trabalhos em desacordo com o projeto executivo logo ap s o recebimento da ordem de servi o lavrada no Di rio de Obras ficando por sua conta exclusiva todas as despesas e prazos decorrentes destas provid ncias A Proponente dever prever na Lista de Itens com Pre os Unit rios Discriminados para o caso de haver interven es em pr dios existentes durante a implanta o atividades fornecimentos necess rios para demoli o recomposi o de acabamentos instala es etc onde dever o ser observadas as especifica es dos materiais existentes 3 5 Documenta o T cnica Os projetos e as documen
197. e torre de comunica o para os Sites Remotos onde se faz necess ria a instala o de tal n o exime a Contratada de gerar laudo para as demais torres existentes que ser o utilizadas na rede de Radiocomunica o Digital A Contratada deve gerar laudo t cnico com ART usando as boas pr ticas quanto a avalia o das torres existentes e para as torres novas tornando se respons vel por qualquer dano que possa ocorrer advindo da instala o de seu sistema de radiocomunica o queda torneamento perda de verticalidade etc caso o laudo ateste a sua possibilidade de uso enquanto perdurar o tempo de garantia Caso entenda que deva substituir alguma das torres existentes fundamentada por seu laudo t cnico deve ent o prever o fornecimento sem custos para a Contratante de nova torre de comunica o conforme especifica es t cnicas apontadas neste edital A entrega dos laudos por parte da Contratada para as torres de comunica o existentes e novas se dar conforme Etapa 6 da Tabela 1 Cronograma de Execu o pertencente ao Anexo VI Cronograma de Execu o e Pagamento e seguindo as premissas apontadas no item 3 9 5 quanto a gera o de laudo para torres de comunica o A interliga o de rede entre os Sites Remotos se dar atrav s de infraestrutura pr pria da Procempa seguindo os requisitos do Anexo III desta especifica o t cnica 3 1 Objetivo 78 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS
198. e transmiss o de voz e dados seguran a e 66 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 2 5 61 2 5 62 2 5 63 2 5 64 2 5 65 2 5 66 2 5 67 2 5 68 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS criptografia e sinaliza o e autentica o de terminal na rede Deve ser homologado pela ANATEL na forma de sua regulamentag o tanto o equipamento quanto os demais agregados citados que se enquadrem como emissores de radiofrequ ncia A empresa dever ministrar treinamento nos termos do item 4 do Anexo II e nos prazos dos Anexos VI desta especifica o t cnica Dever o ser inclu dos os aplicativos licen as de uso e manuais de opera o manuten o e configura o inclusos no fornecimento sendo os manuais no idioma Portugu s Brasil em m dia impressa ou digital Todas as licen as de uso devem ser ilimitadas e emitidas em nome da Contratante sem custos adicionais O terminal deve contemplar fun o de auto diagn stico produzindo alertas visuais sonoros e ou mensagens com indica o de falha no sistema sendo as informa es vis veis no visor Se necess rio aplicativos adicionais para plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito pela Contratante sem custos adicionais O transcept
199. ecidos com os seguintes componentes do sistema de aterramento Barra de Aterramento Interno Confeccionada em perfil retangular de cobre eletrol tico tratada com estanho em toda extens o Dever ser instalada abaixo da placa de passagem dos cabos de r dio frequ ncia centralizada em rela o a esta A barra dever ser ligada em um nico ponto rede de terra externa O projeto tamb m contempla as dimens es caracter sticas construtivas da barra bem como n mero de barras e seu correto posicionamento dentro do container Anel Interno Dever ser executado em todo o per metro do container exceto sobre a porta utilizando se barra de cobre eletrol tico de 1 1 4x1 4 Ao anel interno ser o interligadas 90 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS todas as carcagas dos equipamentos e quadros el tricos O anel dever ser fixado a 35 mm do teto barra que comp e o anel dever ser fixada em conectores e isoladores ep xi O anel dever ser conectado barra de aterramento interna conforme detalhes apresentados no projeto Barra de Aterramento Externa Construtivamente id ntica interna dever ser instalada no lado externo do container sob a placa de entrada dos cabos de RF centralizada em rela o a
200. ei Complementar n 123 2006 3 13 1 As microempresas ME e as empresas de pequeno porte EPP quando participando em cons rcio n o poder o beneficiar se do previsto no item 3 13 3 14 Os Licitantes que se declararem ME ou EPP dever o apresentar prova de registro no Registro de Empresa Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jur dicas e prova de faturamento nos casos do art 3 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 3 15 As condi es para participa o de ME e EPP s o as seguintes 3 15 1 Apresentar toda a documenta o solicitada mesmo com restri o para obter os benef cios da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 3 15 2 Havendo alguma restri o na documenta o fiscal ser assegurado o prazo de 2 dois dias teis a partir da declara o do proponente vencedor prorrog vel por igual per odo a crit rio da Administra o para regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa 3 15 3 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto no 1 do Artigo 43 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 implicar decad ncia do direito contrata o sendo facultado Administra o convocar os Licitantes remanescentes na ordem de classifica o para assinatura do contrato ou revogar a licita o 3 15 4 Para fins de benef cio da Lei Com
201. el entre dois pontos de um circuito eletr nico Projeto f sico planta do local Lightweight Directory Access Protocol Canal atrav s do qual as informa es s o transmitidas Sistema operacional com c digo aberto 173 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS LIP Informa o de geoposicionamento LTE Long Term Evolution M MIB Base de Gerenciamento de Informa es MAN DOWN Programa de seguran a METROETHERNET Rede de rea metropolitana MP3 udio comprimido MOUNTED Preparar dispositivos MULTI SLOT PACKET DATA M todo de transfer ncia de dados MULT LOCK Trava de seguran a N NON BLOCKING Anti bloqueio NO BREAK Equipamento estabilizador com uma bateria recarreg vel NOTEBOOK Computador pessoal de m o O OCD Organismos de Certifica o Designado Anatel OSPF Open Shortest Path First OUTDOOR Instala o em ambiente externo P PABX Private Automatic Branch Exchange PATCH CORD Cord o de conex o em Cabeamento Estruturado PATCH PANEL Painel de corte em Cabeamento Estruturado PDP Servi os de dados por pacotes PEI Peripheral Equipment Interface PIGTAIL Cord o de emenda ptica PMI Project Management Institute PMP Project Management Professional POLLING Pesquisa remissiva PRE EMPTIVE
202. elecomunica es AVL Automatic Vehicle Location B BACKBONE Transfer ncia de dados em alta velocidade BER Taxa de erro de bits BLUETOOTH Tecnologia de comunica o sem fios BROADCAST Transmiss o para v rios receptores BYPASS Desvio CALL BARRING INBOUND Exclus o de chamada recebida CALL BARRING OUTBOUND Exclus o de chamada efetuada CALL CENTER Central de Atendimento CFTV Circuito Fechado de Televis o CHECK LIST Lista para checagem de a es e equipamentos CLIP Calling Line Identification Presentation CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CRIPTOGRAFIA T cnica para chavear informa es CONFEA Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONTAINER Estrutura modular usada como sala para equipamentos D DAMPER Atenuador DATA CENTER Gerenciamento de falhas dos sistemas e equipamentos dos usu rios DCK Opera o da chave de maneira din mica DESKTOP Computador de mesa DIO Distribuidor Interno ptico DOWNLINK La o de comunica o de descida DQPSK Quadrature Phase Shift Keying DWDM Bastidores para transportar diversos canais de dados em uma nica fibra ptica DQPSK Differential Quadrature Phase Shift Keying DRIVER Programa respons vel pela comunica o entre o sistema operacional do computador e o hardware conectado DTE Terminal de dados DTMF Dual Tone Multi Frequency 172 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CE
203. entado pela empresa contratada podendo haver pequenas adapta es mediante an lise e aprova o da Contratante detalhando os requisitos descritos neste item Planejamento Geral Defini o em diagrama de blocos da planta geral do sistema Detalhamento em diagramas de blocos de cada subsistema Detalhamento e desenho de cada parte dos subsistemas Detalhamento de cada n do sistema local especifico da instala o dos equipamentos atrav s do diagrama de interliga o dos equipamentos e partes dos subsistemas Diagrama de liga es el tricas Diagrama de liga es f sicas de cada equipamento Diagrama de liga o l gica dos equipamentos Diagramas unifilares e outros 1 4 10 Descri o detalhada do funcionamento integrado do sistema com desenhos e 1 4 1 1 4 1 1 4 1 ilustra es 1 Descri o detalhada do funcionamento de cada parte de cada subsistema com desenhos e ilustra es 2 Descri o e especifica o t cnica resumidas do funcionamento de cada equipamento ativo do sistema quais sejam controladora de zona utilizada localiza o das consoles de despacho previamente informadas pela Contratante ERB e demais subsistemas pertinentes 3 Listagem dos locais definidos para instala o das ERB repetidoras enlaces microondas e Ethernet e controladora de zona com as respectivas coordenadas geogr ficas latitude longitude e altitude de cada ponto escolhido e detalhes da infraestrutura de c
204. entar comiss o t cnica formada pela Procempa e administra o municipal os procedimentos de testes em l ngua portuguesa de modo a comprovar as caracter sticas t cnicas ofertadas de acordo com os crit rios estabelecidos neste item 139 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 9 4 Caber proponente arcar com todos os custos decorrentes dos testes de valida o propostos 9 5 A comiss o t cnica da Contratante avaliar os testes propostos pela proponente ap s a entrega dos procedimentos de testes propostos A comiss o avaliar o plano de testes proposto podendo ou n o aprov lo Caso n o concorde com os m todos propostos a comiss o da Contratante definir a complementa o dos procedimentos de testes ficando a proponente obrigada a cumprir a determina o da administra o municipal respons vel pelo edital 9 6 Uma vez definidos aceitos e devidamente comunicados pela comiss o da Contratante a proponente dever realizar os testes de imediato A partir da total montagem e configura o dos equipamentos e instala o dos aplicativos envolvidos os testes dever o ser realizados de imediato na presen a da comiss o t cnica formada pelo corpo t cnico designado pela Procempa e administra
205. ento 6 Rack s de 44 U s Cabeamento Telecom ptico e met lico Sistema de Controle e Monitoramento Ambiental Cercamento de Area 3 Servi os 3 1 Projeto Executivo Instala o e Configura o da Plataforma 1 3 2 Opera o Assistida por 2 meses 1 3 3 Treinamento 40 pessoas 1 Todos os equipamentos com garantia m nima de f brica de 24 meses TOTAL GLOBAL R 160 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO X CHECK LIST DE REFER NCIA T CNICA Proc Adm 001 000941 14 0 Para auxiliar na formula o da proposta segue abaixo tabela com a rela o dos principais itens que devem ser observados na infraestrutura dos Sites A descri o completa das necessidades que devem ser atendidas em cada Site est o descritas no item 3 do Anexo I Infraestrutura de Abrigo Arquitet nico e Estrutural Muro de concreto e concertina Container met lico Estrutura em alvenaria existente refor o estrutural Sistema de Energia Entrada concession ria de energia com posteamento Sistema de ilumina o Quadro de energia de entrada CA trif sico novo Quadro de energia de sa da CA estabilizado novo Sistema de aterramento No breaks 3 KVA com banco de bater
206. ento das unidades registradas conhecendo em que grupo os terminais assim como as esta es base estiveram registrados O sistema deve suportar chamadas de grupo em Wide Area rea extendida estabelecidas em v rias esta es base de maneira que os usu rios de r dio possam operar sobre reas operacionais mais amplas que a cobertura oferecida por apenas uma esta o base N o deve haver nenhuma restri o nos n meros de Sites que possam ser inclusos em uma chamada de grupo As chamadas de grupo rea estendida devem ser capaz de incluir todos os Sites da rede N o deve haver restri es nos n meros de usu rios que podem pertencer a um grupo particular Para que haja uma administra o eficiente dos recursos e tr fego do sistema este deve alocar canais para chamadas de grupo apenas em Sites aonde haja membros registrados O sistema deve ser capaz de determinar que esta es base precisam ser acionadas para uma chamada de grupo sem gerar nenhum tr fego adicional durante a aloca o dos 23 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 1 14 1 1 15 1 1 16 1 1 17 1 1 18 1 1 19 1 1 20 1 1 21 1 1 22 1 1 23 1 1 24 1 1 25 1 1 26 1 1 27 1 1 28 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS membros do grupo no canal pre
207. entro da faixa estipulada de tecnologia digital com recursos de criptografia interface a rea para opera o em modo troncalizado e convencional direto e capaz de operar apenas em modo Semiduplex e ou Full Duplex Painel frontal do equipamento deve possuir todos os controles necess rios utiliza o do equipamento como ajuste de volume selecionador de canais e grupos e outros visor alfanum rico com capacidade de receber mensagens curtas de texto pelo menos 60 caracteres por mensagem apresentar identifica o do chamador do grupo selecionado e ou do registrado e outras informa es O menu de op es no display do terminal dever ser no idioma portugu s brasileiro Bot o de sinaliza o de emerg ncia e de chamada em prioridade de f cil localiza o e acionamento Bot es para sele o de grupos de chamada de acesso direto ou seja sem necessidade de acionar comando no menu sendo a sele o realizada apenas pelo pressionamento dos bot es Teclado padr o com numerais de 0 a 9 s mbolos st e e caracteres alfab ticos similar ao utilizado em telefonia Capacidade de varredura de canais SCAN configur vel e acionada diretamente no terminal ou por meio de programa o via aplicativo designado para esse fim Capacidade de gerar e receber chamadas de voz e dados individuais em grupo ou um para todos broadcast todas criptografadas interface a rea padr o aberto Capacidade para configura o e opera o
208. envio de imagens coloridas ou n o de resolu o m nima 120 x 120 pixel entre ERB e transceptores port teis e m veis e entre transceptores port teis e transceptores m veis Se necess rios aplicativos adicionais para a plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito Contratante O transceptor deve ser entregue instalado pela contratada com todos os seus acess rios Devem ser inclusos todos os componentes materiais pe as acess rios e servi os necess rios e suficientes correta e plena opera o do sistema conforme descrito Possuir ao m nimo protocolo de comunica o de interface a rea definido por padr o de radiocomunica o especificado por organismo padronizador nacional e ou internacional em especial nos quesitos de transmiss o de voz e dados seguran a e criptografia e sinaliza o e autentica o de terminal na rede Deve ser homologado pela ANATEL na forma de sua regulamenta o tanto o equipamento quanto os demais agregados citados que se enquadrem como emissores de radiofrequ ncia A empresa dever ministrar treinamento nos termos do item 4 do Anexo II e nos prazos do Anexo VI Dever o ser inclu dos os aplicativos licen as de uso e manuais de opera o manuten o e configura o inclusos no fornecimento sendo os manuais no idioma Portugu s Brasil em m dia impressa ou digital Todas as licen as de uso devem ser ilimitadas e emitidas em nom
209. er fechadas com chapas do mesmo material do container O sistema de climatiza o sempre dever ser instalado nas laterais correspondentes face menor do container concentrado em uma nica lateral A referida lateral dever ser devidamente refor ada para evitar deforma es em virtude da carga 3 8 5 1 Sistema de Ventila o For ada e Venezianas 92 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Os equipamentos de ventila o dever o ter as seguintes caracter sticas Caixa de ventila o de alum nio ou ferro galvanizado pintadas interna e externamente com tinta ep xi com estrutura em travessas de encaixe de alum nio extrudado interligados atrav s de cantos de nylon enriquecido com fibra de vidro ou soldadas e ou parafusadas devidamente isolada acusticamente de modo a atender a norma ABNT de ru do em regi es habitadas O n vel de ru do externo n o dever ser superior a 50 db 1 5m do ventilador Para a tomada de ar dever ser instalada uma veneziana tipo TAE com damper de sobrepress o e filtro em manta sint tica lav vel tipo G3 que dever o ter suas dimens es detalhadas em projeto e previamente aprovada pela Contratante A instala o da caixa de ventila o deve contemplar Instal
210. er providos os meios necess rios para que o sinal sonoro seja manualmente silenciado durante um per odo de tempo tamb m program vel voltando a operar caso o alarme de intrus o permane a ativo 116 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 12 8 4 Entrada de Energia AC O SCMA dever externar sinal de alarme de falha na alimenta o CA empregando o rel de m nima e m xima tens o supervis o de falta fase e invers o de fases existentes no QDG 3 12 8 5 Sistema de Detec o de Inc ndio Na detec o de inc ndio dentro das Esta es dever o ser empregados detectores de fuma a e detectores termovelocim tricos Atrav s de interfaces apropriadas na ocorr ncia de inc ndios o SCMA dever ser capaz de receber os sinais destes detectores inibir o funcionamento dos condicionadores de ar e da ventila o for ada e externar o sinal de alarme de inc ndio Para o perfeito funcionamento deste sistema em casos de falhas no SCMA e na eventual ocorr ncia de inc ndio dever o ser previstos outros meios de inibi o do funcionamento dos condicionadores de ar e da ventila o for ada Al m dos aspectos descritos acima o SCMA dever emitir sinal sonoro de alarme dentro da esta o quando houver detec
211. erface para conex o de painel para controle local conectado diretamente a este m dulo Dever possuir bornes de conex o remov vel para f cil manuten o do m dulo sem necessidade de desconex o da fia o de alimenta o e controle Tens o de alimenta o de 111 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 100 a 240 V pot ncia m xima por canal de 400 W em 220 Vac e prote o contra choque el trico conforme TEC 536 3 12 3 5 Termostato e Sensor de Umidade Equipamento com indicador digital duplo de 2 dois algarismos para indica o da temperatura de Set Point e da temperatura atual Dever possuir teclas para comando e configura o local diretamente no termostato e sa da do tipo rel Dever ter indica o luminosa do status de opera o 3 12 3 6 M dulo de Supervis o El trica Equipamento indicador e transdutor digital de painel com capacidade de medi o de at 33 grandezas el tricas Tens o Corrente Frequ ncia etc de modo direto ou atrav s de TC s ou TP s Dever ser apropriado para fixa o em Quadros El trico e dever possuir sistema de 3 display de 4 d gitos na parte frontal com capacidade de mostrar o valor de at 3 grandezas el tricas simultaneamente
212. erminal 2 5 55 O processamento das informa es de georreferencimento transmitidas pelo sistema GPS dever ser on line e realizado por aplica o compat vel com sistema operacional Microsoft Windows sendo a base de dados de georreferenciamento fornecida pela Contratante com sua licen a de uso tanto para Centrais de Controle e Ger ncia quanto para instala o em equipamentos perif ricos de dados sem custos adicionais 2 5 56 O sistema GPS descrito dever ser interno ao terminal com uso de antena de recep o externa ou interna com n vel de recep o adequado Se externa deve preferencialmente ser fixada no ve culo podendo ser tamb m de base magn tica desde que a estrutura de base magn tica suporte o deslocamento do ve culo a pelo menos 120 km h ou ainda ser admitida antena dupla banda ou seja antena nica para radiocomunica o e GPS 2 5 57 Desvio m ximo de geoposicionamento de 10 metros em campo aberto 2 5 58 A informa o de geoposicionamento do terminal dever ser disparada em formato LIP conforme padr o de Radiocomunica o TETRA 2 5 59 Inclusos todos os componentes materiais pe as acess rios e servi os necess rios e suficientes correta e plena opera o do sistema conforme descrito 2 5 60 Possuir ao m nimo protocolo de comunica o de interface a rea definido por padr o de radiocomunica o especificado por organismo padronizador nacional e ou internacional em especial nos quesitos d
213. es de borracha O mecanismo de acionamento do trinco deve ser de tal forma que possibilite o comando da porta tanto do exterior quando do interior da cabina As fechaduras dever o ser padr o com segredo nico para todos os containers Ser adotada a fechadura embutida e cilindro de alta seguran a tipo Mult Lock Sobre as portas de acesso ao interior da cabina devem ser colocados toldos em alum nio fixados no corpo da cabina de maneira a proteger a entrada e sa da do pessoal contra chuvas As escadas quando necess rias para acesso ao interior da cabina devem ser providas de regulagem de altura de maneira a compensar as diferen as de n vel em rela o ao solo nos locais de implanta o das mesmas sendo os degraus com piso de material antiderrapante Os containers n o devem incorporar janelas de ilumina o ou de ventila o para n o ficarem vulner veis frente s agress es diversas dispondo de uma nica porta de entrada para equipamentos e pessoas credenciadas conforme projeto b sico padr o em anexo Dever o ser previstas a uma altura m nima de 2 8 metros a partir do piso do container seis aberturas retangulares para entrada dos cabos de RF e guia de ondas locadas em tr s posi es distintas conforme o projeto padr o a ser apresentado pela Proponente Apenas uma das aberturas dever ser equipada com bloco herm tico com di metro regul vel para 12 furos de 1 que permita o acesso de cabos de di metros distint
214. es de cobertura previstas neste edital incidindo na aplica o de multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor total contratado enquanto as devidas corre es para os problemas detectados n o forem sanados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o Caso os Testes de Cobertura realizados pela Contratada apresentem resultados satisfat rios a Contratante fornecer imediatamente um certificado de aceita o da etapa correspondente conforme cronograma do Anexo VI desta especifica o t cnica Prova de Conceito Plano de Testes a proponente dever submeter os seus produtos ofertados a testes de valida o em locais que ser o indicados pela Contratante para an lise e aprova o da equipe t cnica da Procempa atrav s da execu o de testes descritos conforme especifica o t cnica contida neste edital e equipamentos ofertados pela proponente tendo at 10 dez dias teis para realiza o da montagem do ambiente de testagem e at 5 cinco dias teis para execu o dos testes relacionados Prova de Conceito O objetivo dos testes ser a valida o das caracter sticas dos equipamentos e aplicativos ofertados frente ao atendimento das especifica es do edital conforme lista de testes abaixo que poder ter itens acrescidos ou suprimidos conforme entendimento da equipe formada pela Procempa e administra o municipal A proponente dever apres
215. estar liberados para receberem chamadas telef nicas da rede p blica independente da posi o do bot o seletor de grupos O sistema deve ter a op o de limitar de forma autom tica ou atrav s de interven o do administrador o uso da interconex o telef nica durante as horas de pico O sistema dever permitir os seguintes tipos de chamadas De uma unidade m vel para um telefone fixo ou celular nacional internacional ou ainda para ramal da Rede Digital de Telefonia Municipal RDTM da Prefeitura de Porto Alegre De um telefone fixo ou celular nacional internacional ou ainda proveniente de um ramal da Rede Digital de Telefonia Municipal RDTM da Prefeitura de Porto Alegre para uma unidade m vel Para as liga es originadas em uma unidade m vel e destinadas rede municipal de telefonia ou at mesmo servi os de emerg ncia municipais estaduais ou federais deve permitir o estabelecimento de liga es com 3 4 e ou 5 d gitos num ricos acompanhados dos caracteres que indiquem o in cio de uma liga o telef nica externa rede de radiocomunica o digital As unidades de r dio devem ser capazes de efetuar e receber chamadas telef nicas Full Duplex provenientes da rede p blica nacional internacional ou de ramais da rede municipal de telefonia O administrador do sistema deve ser capaz de estabelecer um tempo m ximo de dura o das chamadas de interconex o telef nica O sistema dever prover a capacidade de bloquea
216. exto na unidade de r dio deve ser feita mediante a interface de equipamentos perif ricos PEI Peripheral Equipment Interface como se define no padr o TETRA 1 2 10 O sistema deve suportar o servi o de transmiss o de mensages de texto alfanum rico Deve permitir mensagens de pelo menos 128 caracteres que podem ser enviados entre os terminais ou entre os terminais e as consoles de despacho 1 2 11 As consoles de despacho devem ser capazes de receber e transmitir mensagens de texto e de status 1 2 12 O servi o de mensagem de textos deve ser confi vel de maneira que o emissor seja informado que a mensagem foi recebida 1 2 13 As mensagens de dados curtos devem ser entregues mesmo que a unidade de destino esteja envolvida em uma chamada de grupo individual ou telef nica 1 2 14 Cada unidade de r dio deve permitir o envio de mensagem de texto pelo ar 1 2 15 Cada unidade de r dio deve ser capaz de receber e mostrar na tela mensagens de texto curto assim como de outras unidades de r dio ou de um computador conectado infraestrutura do sistema no site principal 1 2 16 As mensagens devem ser armazenadas e devem prover indica es audiovisuais das mensagens novas 1 2 17 Cada unidade de r dio deve ser capaz de enviar mensagens de texto de pelo menos 128 caracteres atrav s do teclado da unidade 1 2 18 Quando um usu rio ler a mensagem de texto recebida um reconhecimento deve ser gerado automaticamente caso o transmissor assim o
217. fer ncia 189 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS rasa g sep MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 5 15 Para garantia deste contrato a CONTRATADA dever prestar garantia equivalente a 396 tr s por cento do valor total do contrato com fundamento no art 56 da Lei Federal n 8 666 1993 e suas altera es 5 15 1 A garantia poder ser em cau o em dinheiro ou seguro garantia ou fian a banc ria 5 15 2 A garantia dever ser apresentada at a data da assinatura do contrato 5 15 3 A garantia prestada pela contratada ser liberada ou restitu da ap s a execu o do contrato e quando em dinheiro atualizada monetariamente mediante solicita o por escrito CLAUSULA SEXTA OBRIGA ES DO CONTRATANTE COMPETE AO CONTRATANTE 6 1 Atender s solicita es de esclarecimentos da CONTRATADA 6 2 Inspecionar e fiscalizar a execu o dos servi os a qualifica o do objeto contratado conforme Especifica es T cnicas deste instrumento CL USULA S TIMA SAN ES ADMINISTRATIVAS 7 1 Pelo descumprimento das obriga es assumidas a CONTRATADA sujeitar se s seguintes penalidades que poder o ser cumulativas sem preju zo das demais comina es aplic veis 7 1 1 Multa 7 1 2 Impedimento tempor rio de licitar e contratar com
218. frequ ncia de opera o de 380 a 400 MHz 2 5 43 2 Temperatura de opera o de pelo menos 20 C a 55 2 5 43 3 Possibilidade de operar em ambientes com umidade relativa do ar superior a 75 2 5 43 4 Largura de faixa de canal 25 kHz conforme normatiza o da ANATEL e conforme padr o Radiocomunica o TETRA 2 5 43 5 Separa o entre portadoras de transmiss o e recep o de 10 MHz 2 5 43 6 Resistente a choques e vibra es p e gua de acordo com a classifica o de prote o IP54 ou melhor 2 5 43 7 Pot ncia de sa da do transceptor compat vel com requisitos de cobertura definidos anteriormente em conformidade com normas ANATEL ALIMENTA O 2 5 44 Tens o de alimenta o do sistema de 12 VCC com fus vel e fia o blindada e exclusivos para conex o direta ao sistema de bateria do ve culo visando evitar a capta o de ru dos gerados pelo motor do veiculo e a emiss o de RF do pr prio transceptor embarcado 2 5 45 Converter se necess rio a alimenta o de entrada para a alimenta o nominal compat vel com os equipamentos 65 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS CARACTER STICAS DO TRANSMISSOR 2 5 46 Sa da final do transmissor RF com o m nimo de 5 cinco Watts 2 5 47
219. funcionalidades de voz e dados 3 18 3 Verifica o da funcionalidade de GPS em transceptores 3 18 4 Verifica o da transmiss o de dados curtos entre terminais e console 3 18 5 Verifica o da funcionalidade handover entre c lulas s e transceptores port teis e m veis 3 18 6 Algoritmos utilizados pelo software 3 18 7 Instala o do s guia s de onda junto as torres 3 18 8 Altura das antenas RF TETRA em rela o a torre 3 18 9 Altura das antenas RF TETRA em rela o ao n vel do solo 3 18 10Tipos de antenas de transmiss o e recep o utilizadas no sistema irradiante e junto aos terminais port teis fixos e m veis 3 18 11 Informa es a respeito das bases de dados utilizadas e outros 3 18 12Demonstra o da compatibilidade da cobertura especificada no item 1 5 do Anexo I desta especifica o t cnica levando se em conta as reas compreendidas pelos 08 oito Sites Remotos previstos bem como quanto aos locais apresentados junto ao Anexo XII Pontos de Teste para Aceita o que ser o utilizados para testes de aceitabilidade da solu o 3 18 13Capacidade de estabelecer chamada telef nica por meio de ramal integrado ao sistema 3 18 14Capacidade de atualiza o de dados de software e firmware de forma remota controladora de zona e ERB 3 18 15Encripta o da interface a rea 3 18 16Capacidade de comunica o individual Full Duplex e chamadas telef nicas Full Duplex 3 18 17Fun
220. ias seladas autonomia 2 horas Gerador carenado de 25 KVA Sistema de Alarme e Combate a Inc ndio e Supervis rio Sistema de detec o de intrus o fuma a e extin o de inc ndio Sistema supervis rio temperatura umidade movimento Sistema de Climatiza o Sistema de climatiza o tipo Wall Mounted Itens Diversos Videomonitoramento c meras IP Cabeamento Estruturado Torre de Telecomunica es SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 161 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS lt Pop ANEXO XI TERMO DE RECEBIMENTO 28 TERMO DE RECEBIMENTO UE A EMPRESA CONTRATADA NRO NF FATURAS COMERCIAIS OU COMMERCIAL INVOICES REPRESENTANTE da CONTRATANTE Na forma estabelecida no item 2 2 do Anexo II do edital n 2013 declaramos que a empresa identificada e representada neste termo de recebimento devidamente acompanhada pela Comiss o de Licita o ou Procempa procedeu a entrega dos itens destacados acima cabendo os devidos encaminhamentos das obriga es decorrentes deste processo licitat rio conforme exposto no item 2 do Anexo II do edital 162 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907
221. idade a normaliza o de acesso por parte da aplica o client junto aos usu rios atrav s do mesmo ao sistema de gerenciamento SNMP dever ocorrer somente ap s a total atualiza o de sua base de dados conforme interliga o em tempo real com servidor redundante Eventual hardware software e licen as envolvidos com a interliga o e alta disponibilidade entre os servidores dever o ser contemplados pela solu o a ser ofertada pela contratada No caso de incid ncia de falhas ou anormalidades originados junto aos Links ou equipamentos de propriedade da Contratante que possam interferir no desempenho dos servi os ligados a rede de Radiocomunica o Digital TETRA a contratada dever informar ou atrav s do evento que ser aberto junto ao suporte t cnico da Contratante ou diretamente equipe t cnica designada pela Contratante qual a anomalia ou falha detectada e especificar qual subsistema da Contratante respons vel pela anomalia INVENT RIO E CONFIGURA O 1 7 21 1 7 22 O sistema dever permitir o acompanhamento em tempo real dos ativos da rede TETRA e sua configura o detectando mudan as realizadas nos dispositivos da rede mesmo que implementada por elementos de diversos fabricantes e independentemente da mudan a realizada Gerar a representa o gr fica da rede identificando os dispositivos inativos ou com configura o inadequada possuindo capacidade de filtros para isolar e visualizar segmentos espe
222. ifica o t cnica junto aos 30 trinta pontos identificados no Anexo XII Pontos de Teste Para Aceita o desta especifica o t cnica onde a Contratada ficar incumbida de documentar os testes para cada um dos locais informando qual a ERB de Site Remoto que atende o local bem como registrar imagem foto de todos os locais de teste com data e hor rio a ser entregue em formato de relat rio A elabora o dos testes ser de responsabilidade da contratada e o plano de testes dever ser submetido equipe t cnica da Contratante para cr ticas e posterior aprova o ou retorno para corre es antes da execu o Al m dos testes a serem propostos pela Contratada para o item 8 do Anexo II desta especifica o t cnica e posteriormente validados e ou alterados pela Contratante as equipes t cnicas da Contratante e Contratada realizar o conjuntamente os testes previstos atrav s do item 3 do Anexo II Testes do Sistema e Infraestrutura 138 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 8 6 8 7 8 8 8 9 9 1 9 2 9 3 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS facultando a possibilidade de ocorrerem em momentos diferentes ou simultaneamente atrav s de testes de qualidade do sinal anotando todos os indicativos conforme display dos terminais
223. igidez e continuidade el trica As eletrocalhas devem ser do tipo perfurada com tampa acess rios e instaladas de forma a manter a continuidade el trica em toda a sua extens o Os perfilados met licos quando necess rio devem ser do tipo perfurado e de dimens es 38x38mm Qualquer corte em campo durante as instala es deve sofrer tratamento adequado com fundo e galvaniza o a frio 3 8 6 4 Caixas de Passagem Todas as caixas de passagem subterr neas para el trica ou transmiss o devem ter dimens es internas m nimas de 60x60x60 cm com tampa de ferro fundido e identificada na pr pria fundi o 3 8 6 5 Eletrodutos Os eletrodutos expostos ao tempo devem ser do tipo Ferro Zincado F Z ou do tipo seal tube fixado por abra adeiras met licas a cada 40 cm de espa amento m ximo Os eletrodutos embutidos parede ou piso enterrados ou aparentes indoor dever o ser de PVC r gido com com todos os acess rios apropriados Para passagem de Fibra Optica sempre instalar curvas longas ou caixas de passagem nos trechos maiores que 15 metros e utilizar 02 3 8 6 6 Tomadas As tomadas devem ser instaladas e distribu das de forma a atender as necessidades espec ficas As tomadas devem ser do tipo universal tripolar com dois pinos redondos e chatos e mais o 95 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre
224. ima de 24 vinte e quatro meses a contar de cada aceite parcial gerado pela Contratante n Dever ser fornecido com todos manuais t cnicos impressos em l ngua portuguesa 3 8 6 11 Sistema de Energia Ininterrupta No Break Dever ser fornecido sistema de alimenta o ininterrupta e redundante para garantir a alimenta o dos subsistemas que dar o suporte ao sistema de radiocomunica o digital permitindo opera o mesmo na falta de energia fornecida pela concession ria com autonomia de funcionamento m nima de 2 horas horas com baterias seladas pelo menos 90 da capacidade nominal m xima a Suporte m nimo para 3 KVA com banco de baterias integrado ao gabinete principal do no break b Tens o de entrada do sistema de alimenta o ininterrupta de 127V monof sico e 220V bif sico 10 com frequ ncia de rede el trica de 60Hz c Tens o de sa da do sistema de alimenta o ininterrupta de 120V por 60Hz senoidal d Alarmes sonoros de eventos e leds de indica o de status e Capacidade de sobrecarga permanente de no m nimo 105 e de pelo menos 30 segundos a 150 f Possibilidade de aumento da autonomia g Bypass autom tico e manual inclu do h Hardware e software de gerenciamento total incluso via WEB e SMTP e mail e fornecimento de trap s para plataforma de gerenciamento SNMP v1 e v2 no m nimo da Contratante 1 Partida a frio sem energia el trica j Com tecnologia on line de dupla convers
225. imento de chamadas para qualquer um dos grupos de conversa o da lista de monitora o Caso a instru o para estabelecimento de chamada detectada a unidade deve se juntar mesma 58 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 2 4 16 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Quando uma unidade de r dio est habilitada com a capacidade de monitora o e est envolvida em uma outra chamada de grupo deve ser capaz de detectar se outras chamadas de sua lista de monitora o foram estabelecidas Se outra chamada pertencente ao grupo principal do r dio foi estabelecida este deve abandonar a chamada atual e se juntar a chamada de maior prioridade OPERA O EM MODO DIRETO 2 4 17 2 4 18 2 4 19 2 4 20 2 4 21 2 4 22 2 4 23 2 4 24 2 4 25 As unidades de r dio devem suportar a modalidade TETRA de opera o em direto Isto prov a possibilidade de estabelecer comunica es entre as unidades de r dio de maneira independente sem utilizar a infraestrutura do sistema Cada unidade de r dio deve possuir um bot o dedicado para operar com esta modalidade de opera o em modo direto Cada unidade de radio deve suportar at 250 grupos de conversa o em modo direto As chamadas de grupo e a entrada tardia em conversa es em progresso deve
226. iners ou sala de telecomunica es poder o ser revisadas pela empresa participantes do certame com a inten o de ajust los conforme detalhamento t cnico apontado a seguir A infraestrutura de cada site composta no m nimo pelos seguintes itens container ou sala de telecomunica es torre de comunica o met lica para sustenta o do sistema de radio enlace microondas e antenas TX e RX da radiocomunica o digital no break e banco de baterias grupo motor gerador sistema de ar condicionado climatiza o sistema de vigil ncia eletr nica detec o e combate a inc ndio adequa o de aterramento adequa o da rede el trica interna e externa adapta es f sicas dos terrenos e servi os de instala o Os equipamentos e materiais novos que porventura se fizerem necess rios para ajuste da infraestrutura existente ou totalmente nova devem constar na linha atual de comercializa o e suporte do fabricante ou seja n o terem sido descontinuados Os containers ou sala de telecomunica es respons veis pelo acondicionamento das dever o garantir as condi es de prote o estanqueidade e isolamento t rmico dos equipamentos contidos em seu interior A contratada dever efetuar o ajuste ou fornecimento montagem e instala o de equipamentos de energia el trica ar condicionado ilumina o prote o aterramento e demais itens que se fizerem necess rios incluindo sua montagem completa O fornecimento d
227. ionais O terminal deve contemplar fun o de auto diagn stico produzindo alertas visuais sonoros e mensagens com indica o de falha no sistema sendo as informa es vis veis no visor Se necess rio aplicativos adicionais para plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito pela Contratante O terminal deve permitir o envio de mensagens curtas de dados m nimo 60 caracteres por mensagem a partir do teclado do painel frontal ou por meio de equipamento perif rico de dados por meio de aplica o instalada para todos os usu rios do sistema broadcast e para grupo ou terminal em particular Se necess rio aplicativos adicionais para plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito pela Contratante sem custos adicionais O terminal dever suportar o recebimento de mensagem flash permitindo que a mensagem seja aberta diretamente no visor do transceptor e opcionalmente armazenada na caixa de entrada de mensagens O terminal deve possuir tratamento de dados em modo multi slot packet data 2 7 Esta o para Gerenciamento do Sistema 4 unidades 2 7 1 Fornecer 04 quatros esta es de trabalho para gerenciamento do sistema com 4 quatro monitores tela plana TFT de 21 com processador no m nimo dual core mem ria RAM m nima de 2 GBytes 01 disco r gido de no m nimo 500 GBytes 7 2 K RPM SATA 2 MB de Cache unidade de grava o CD
228. ipal 14 189 03 Lei 8 666 93 e altera es posteriores pela legisla o pertinente ao objeto contratado e pelas cl usulas e condi es que seguem CL USULA PRIMEIRA OBJETO 1 1 CONTRATADA vende o CONTRATANTE adquire sistema e equipamentos de radiocomunica o digital troncalizado padr o Terrestrial Truncked Radio System TETRA tecnologia TDMA para o Munic pio de Porto o Alegre em observ ncia proposta apresentada no processo licitat rio Preg o Eletr nico Internacional n 015 2014 e seus anexos 1 20 objeto contratado poder ser acrescido ou suprimido observado o limite de 25 vinte e cinco por cento 1 2 1 Na hip tese do acr scimo a CONTRATADA dever efetuar o fornecimento respeitados os prazos de entrega fixados neste instrumento e no ato convocat rio CL USULA SEGUNDA PRAZO E VIG NCIA 2 1 presente contrato passar a viger a partir de sua assinatura sendo extinto ao final de 36 meses sem preju zo do prazo de garantia contido na proposta CL USULA TERCEIRA PRECO E CONDIC ES DE PAGAMENTO 3 1 Pela aquisi o de sistema e equipamentos de radiocomunica o digital troncalizado padr o Terrestrial Truncked Radio System TETRA tecnologia TDMA para o Munic pio de Porto Alegre o CONTRATANTE pagar CONTRATADA em moeda corrente nacional o valor de aser pago conforme ANEXO VI do edital 3 20 pre o fixado no subitem 3 1 deste contrato considerado completo abrangendo t
229. ipar da presente licita o as empresas 3 2 1 Suspensas do direito de licitar com a Administra o P blica Municipal no prazo e nas condi es do impedimento 3 2 1 1 O conceito de empresa suspensa do direito de licitar com a Administra o Municipal de Porto Alegre abrange a administra o direta e indireta as entidades com personalidade jur dica de direito privado sob o seu controle e as funda es por ela institu da ou mantida no prazo e nas condi es do impedimento 3 2 2 Que tenham sido declaradas inid neas pela Administra o P blica aplicada por qualquer rg o p blico da esfera Federal Estadual Municipal ou Distrital ou san o de suspens o tempor ria do direito de licitar e contratar aplicada pelo Munic pio de Porto Alegre 3 2 2 1 S o consideradas inid neas as empresas que assim o tenham sido declaradas por qualquer Administra o das esferas de Governo Municipal Estadual ou Federal o que abrange a administra o direta e indireta as entidades com personalidade jur dica de direito privado sob seu controle e as funda es por ela institu da ou mantida 3 2 3 Que estiverem em regime de fal ncia no Brasil ou no Exterior concordata recupera o judicial ou extrajudicial dissolu o liquida o ou concurso de credores 3 2 4 Que tenham um mesmo procurador ou representante legal ou credenciado representar licitantes distintos que concorram entre si 3 2 5 Que tenham em sua composi
230. is e possibilitando a cobertura da rea de 52 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS interesse sendo o projeto dimensionado a partir das esta es fixas para a cobertura especificada neste edital e conforme normatiza o da ANATEL 2 2 57 As ERB s devem estar interconectadas por meio de enlaces de transmiss o digital de dados atrav s de enlaces pticos ou enlaces de r dio microondas fornecidos pela Contratante conforme disposto no Anexo III desta especifica o t cnica para aplica es ponto a ponto e ou ponto multiponto de capacidade de tr fego de dados m nima de 10 dez megabits por segundo com redund ncia de enlaces para cada ERB sendo ao m nimo conex es com duas outras ERB s ou Site Central de acordo com topologia de rede apresentada no Anexo III desta especifica o t cnica e conforme mapa de cobertura constante do Anexo VII desta especifica o t cnica e ainda 2 2 57 1 A Contratante em concord ncia com a contratada fornecer sistema de seguran a contra acessos f sicos indevidos por agentes externos aos Sites onde estar o instaladas as ERB s atrav s de acesso controlado por usu rio e senha ou biometria e ainda contra acesso remoto por meio de firewall ou outra tecnologia dispon
231. is ou no Registro 12 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Civil de Pessoas Jur dicas e prova de faturamento nos casos do art 3 da referida Lei 123 06 de 14 12 2006 8 4 24 1 A op o pelo Simples Nacional atende os documentos solicitados no item 8 4 24 8 4 25 O Certificado de Registro Cadastral CRC da rea de Compras e Servi os Secretaria Municipal da Fazenda ACS SMF substituir os documentos supracitados no item 8 4 1 ao item 8 4 11 e 8 4 24 exceto o item 8 4 24 1 quando n o constar do CRC o cadastro de ME ou EPP desde que o certificado e as respectivas certid es estejam no prazo de validade na data de abertura das propostas 8 5 As certid es que n o tenham o prazo de validade expresso no documento ter se o como v lidas por 90 noventa dias a partir da data de sua emiss o 8 6 Ap s a realiza o dos procedimentos relativos ao julgamento e ordena o das propostas o Pregoeiro verificar a regularidade do cadastro da proponente vencedora 8 7 Os documentos apresentados dever o ser obrigatoriamente da mesma sede que apresentou a proposta eletr nica e em conformidade com o cadastramento no site com o devido credenciamento para enviar propostas ou seja se da matriz todos da m
232. istema de Detec o e Combate Autom tico de Inc ndio Para proteger as reas descritas acima dever ser previsto um sistema inteligente de detec o e alarme de inc ndio e sistema fixo autom tico de combate a inc ndio atrav s da utiliza o de agente limpo g s como agente extintor Ex NOVEC 1230 FM 200 FE 25 Os equipamentos dever o utilizar detectores multisensor algor tmicos endere veis e microprocessados na identifica o r pida e segura do princ pio de inc ndio Com base nas informa es dos sensores citados a central de inc ndio dever tomar a decis o sobre o in cio do processo de combate O processo de combate que dever ser autom tico ir incluir uma sequ ncia de eventos pr programados que inclui e O aviso aos ocupantes atrav s de sirenes multitonais e sinalizadores visuais do tipo strobe desligamento de m quinas de ar condicionado e Atua o de dampers nos dutos de ar condicionado e Atua o sobre o controle de acesso da sala protegida e a ativa o dos solen ides de libera o do g s dos cilindros de g s No interior das reas protegidas dever o ser instalados acionadores manuais que permitir o aos operadores iniciar a descarga do agente extintor independente da atua o autom tica dos detectores No interior das reas protegidas dever existir uma esta o de ABORT com bot o de comando iluminado que permitir aos operadores interromper o processo de extin o e
233. ito horas aula totalizando no m nimo 40 quarenta horas aula para administradores e coordenadores e no m nimo 20 vinte horas aula para despachadores r dio O treinamento para t cnicos de manuten o em campo ocorrer at o limite de 5 cinco pessoas em turma nica com carga hor ria di ria m xima de 8 oito horas aula totalizando no m nimo 40 quarenta horas aula para programa o opera o e manuten o preventiva e corretiva em n vel b sico e avan ado relativos s ERBs e transceptores fixos m veis port teis e demais acess rios envolvidos O s t cnico s que for em designado s para treinamento junto s depend ncias do fabricante quer seja no Brasil ou no exterior dever faz lo com todas as despesas sendo custeadas pela proponente incluindo se custos de alimenta o estadia deslocamento a reo ou terrestre etc Para o treinamento dos demais o mesmo dever ocorrer junto s depend ncias da Contratante preferencialmente naqueles locais onde se desenvolver a plataforma de radiocomunica o objeto desta especifica o t cnica O treinamento em f brica dever estar concluso uma semana antes do in cio do treinamento com os demais t cnicos da Contratante e o treinamento de todos os demais profissionais que ser de no m ximo 2 dois meses dever estar concluso at o t rmino da primeira semana da Opera o Assistida permitindo assim uma total intera o entre as equipes t cnicas
234. izando a infraestrutura de transporte do sistema O Site Central do sistema deve suportar no m nimo 5 000 identifica es de r dios e no m nimo 500 grupos de conversa o O Sistema proposto em cada Sitio Central dever suportar no m nimo 10 sites de repeti o O Sistema proposto dever suportar no m nimo 24 portadoras de 25 KHz por Site Central at o limite de 40 portadoras O Controlador do sistema dever suportar no m nimo 20 operadores de despacho sendo que as mesmas dever o ser do mesmo modelo e mesmo fabricante do controlador central estando dispersas em no m nimo 6 seis locais diferentes multiag ncias As interfaces espec ficas dever o ser definidas por cada proponente Contudo no m nimo as seguintes interfaces dever o ser fornecidas para prover facilidade de conex o a diferentes redes externas 2 1 10 1 Capacidade de conex o atrav s de enlace Ethernet IP para as esta es base Sites de repeti o afora Site Central 2 1 10 2 Interface de conex o com PABX PSTN ou telefonia IP protocolo SIP preferencialmente este ltimo 2 1 10 3 Interface IP para conex o a aplica es externas tais como AVL telemetria FUNCIONALIDADES 47 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SE
235. l Procempa conforme Ato 5265 datado de 26 de julho de 2011 que prev o uso das frequ ncias de 01 a 40 da Tabela B 1 do Anexo B da Resolu o 557 2010 Anatel para distribui o junto aos 8 oito Sites de Repeti o TETRA previstos neste edital A Contratada dever seguir plano com conectividade de todas as Esta es R dio Base ERB fixas com centro de controle de rede que ser instalado no Site Procempa e Site SMED Andradas Sites Centrais atrav s de enlaces r dios microondas existentes e de propriedade da Prefeitura Municipal de Porto Alegre ou da Procempa consolidando atrav s de anel ptico e ou de microondas que interligar todas as ERBs Sites com banda m nima garantida de 2 Mbps e interligando o rede de dados em protocolo de internet IP da Procempa que tem como seu ponto central o Data Center Procempa Backbone da rede Metroethernet 1 5 4 1 Os equipamentos dever o ser dotados de interconex o entre Sites devendo garantir o monitoramento de todos os equipamentos e a continuidade de chamadas entre Sites 1 5 4 2 Os equipamentos ofertados pela contratada devem apresentar o protocolo SNMP no 1 5 5 m nimo vers o 1 para monitorar a disponibilidade e opera o dos mesmos Toda a cobertura dos equipamentos ser dimensionada nos Sites conforme tabela abaixo A distribui o dos sinais ser feita em canais e a ERB controladora ficar localizada no Site Procempa e Site SMED Andradas em caracter stica
236. l do valor do menor lance registrado O sistema n o identificar o autor dos lances aos demais participantes No caso de desconex o com o Pregoeiro no decorrer da etapa competitiva o sistema eletr nico poder permanecer acess vel aos licitantes para a recep o dos lances retomando o Pregoeiro quando poss vel sua atua o no certame sem preju zos dos atos realizados 5 6 1 Quando a desconex o persistir por tempo superior a dez minutos a sess o do Preg o Eletr nico Internacional ser suspensa e ter rein cio somente ap s comunica o expressa aos licitantes atrav s de mensagem eletr nica divulgando data e hora da reabertura da sess o A etapa de lances da sess o p blica ser encerrada por decis o do pregoeiro ap s transcorrer per odo de tempo de 1 um segundo at 30 trinta minutos aleatoriamente determinado pelo sistema eletr nico findo o qual ser automaticamente encerrada a recep o de lances O sistema informar a proposta de menor pre o imediatamente ap s o encerramento da etapa de lances ou quando for o caso ap s negocia o e decis o pelo pregoeiro acerca da aceita o do lance de menor valor vedada a desist ncia dos lances j ofertados sujeitando se o proponente s san es previstas no art 7 da Lei Federal 10 520 02 e no art 14 do Decreto Municipal 14 189 08 5 10 Caso n o sejam apresentados lances ser verificada a conformidade entre a proposta de menor pre
237. l com requisitos de cobertura definidos 2 2 44 2 2 45 anteriormente em conformidade com normas ANATEL seguindo proposi es t cnicas auferidas atrav s de Certificado de Homologa o ofertado pela ANATEL Dever ser fornecido sistema de alimenta o ininterrupta atrav s do emprego de conversores AC DC retificadores e baterias que garantam a alimenta o exclusiva dos equipamentos ERB TETRA somente sistema RF permitindo a opera o do sistema mesmo na falta de energia fornecida pela concession ria com autonomia m nima de funcionamento de 4 quatro horas com baterias seladas pelo menos 90 da capacidade nominal m xima Demais subsistemas que dar o suporte ao sistema de radiocomunica o TETRA dever o ser dotados de sistema de alimenta o ininterrupta e redundante para garantir a alimenta o permitindo opera o mesmo na falta de energia fornecida pela concession ria conforme especifica es t cnicas apontadas no item 3 do Anexo I desta especifica o t cnica CARACTER STICAS DO TRANSMISSOR 2 2 46 2 2 47 2 2 48 2 2 49 Sa da final do transmissor RF com o m nimo de 25 vinte e cinco Watts atendendo a recomenda o ETSI 300 392 2 2005 Imped ncia de RF de 50 ohms com varia o m xima de 1 Desvio de modula o conforme padr o Radiocomunica o TETRA Estabilidade de frequ ncia m xima conforme padr o Radiocomunica o TETRA CARACTER STICA DO RECEPTOR 2 2 50 2 4 51 2 2 52
238. lado configurado otimizado testado e funcional de acordo com os crit rios estabelecidos neste edital incluindo se os itens em que a equipe t cnica da Administra o deva ser envolvida desde que o Licitante vencedor execute as a es apontadas neste edital que sejam de sua responsabilidade 9 7 1 0 fornecimento de toda a solu o de radiocomunica o digital incluindo se todos os subsistemas da infraestrutura dos Sites de Telecomunica es se dar atrav s de processo turn key ou seja a Licitante vencedora dever entregar solu o completa para opera o 9 8 A Licitante vencedora dever ainda se responsabilizar integralmente por quaisquer avarias riscos viola es e eventuais problemas ocorridos durante o transporte da mercadoria at a sua efetiva entrega instala o no endere o indicado pela entidade respons vel pela execu o da implanta o 9 9 Os testes de aceita o ocorrer devem atender o exposto no item 3 Testes do Sistema e Infraestrutura e no item 8 Testes de Cobertura do ANEXO II deste edital 9 10 A partir da celebra o do contrato com a vencedora da licita o a CONTRATADA dever atender os prazos dispostos no ANEXO VI seguindo as melhores pr ticas indispens veis a entrega dos servi os em bom termo e de acordo com as etapas previamente estabelecidas 10 DA VISTORIA T CNICA 10 1 opcional a vistoria pr via aos Sites Centrais e Remotos onde ser o dispostas as ERB s fixas
239. m equipe t cnica da Contratada 3 19 Documenta o e Aprova o uma vez realizados os testes a Contratada dever em at 03 tr s dias teis contados a partir do t rmino dos testes compilar os resultados devidamente documentados e referenciados aos requisitos para serem submetidos aprova o da comiss o t cnica formada pelos t cnicos da Procempa e administra o municipal 3 20 Resultado dos Testes de Valida o T cnica 3 21 Ap s acompanhamento dos testes executados an lise dos procedimentos e dos resultados alcan ados pela Contratada e de sua respectiva documenta o dos testes previamente descritos a comiss o t cnica emitir em at 2 dois dias teis o documento final de qualifica o t cnica aprovando ou n o os referidos testes executados pela Contratada 3 22 Caso a Contratada n o apresente resultados satisfat rios quanto aos Testes de Sistema conforme Tabela 2 TESTES DO SISTEMA e INFRAESTRUTURA do Anexo IV TABELAS ASSOCIADAS a TESTES DE PROVA DE CONCEITO TESTES DO SISTEMA e TESTES DE COBERTURA poder a Contratante a qualquer momento pautado por relat rio de n o conformidade convocar a empresa Contratada para apontar as melhorias a serem implementadas para atendimento ao plano de testes de sistema e funcionalidades previstas neste edital incidindo na aplica o de multa di ria de 0 1 um d cimo por cento do valor total contratado enquanto as devidas corre es para os problemas detec
240. m s anterior data da solicita o da inscri o VII As empresas constitu das h menos de dois meses para efeito de inscri o no Registro Cadastral e participa o em licita es apresentar o o Balan o de Abertura VII As microempresas assim definidas em Lei est o dispensadas da apresenta o do Balan o Patrimonial e Demonstrativos de Resultados a fim de participar de licita es 185 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ou de cadastramento IX As empresas fornecedoras de bens que n o atingirem os ndices estabelecidos para a qualifica o econ mico financeira estar o aptas exclusivamente para o seu fornecimento de bens para pronta entrega X Para fins desta Ordem de Servi o considera se pronta entrega o fornecimento realizado pela contratada em uma nica parcela e efetuado imediatamente no prazo m ximo de vinte e ou da ordem de compra Tal hip tese dever constar X ps fins desta Ordem de Servi o considera se pronta entrega o fornecimento realizado pela contratada em uma nica parcela e efetuado imediatamente no prazo m ximo de 30 trinta dias ap s o recebimento da nota de empenho ou da ordem de compra Tal hip tese dever constar expressamente no ato co
241. m ser suportadas durante a opera o em modo direto Monitora o de grupos de conversa o e monitora o de prioridade A monitora o deve ser configur vel de tal maneira que uma lista de monitora o possa ser associada com cada grupo de conversa o Cada unidade de r dio deve suportar at 10 listas de monitora o cada uma com at 10 grupos de conversa o A monitora o deve ser uma op o configur vel de maneira que possa ser habilitada desabilitada Cada unidade de r dio deve ser capaz de associar um n vel de prioridade para cada grupo de conversa o CARACTER STICAS ESPEC FICAS 2 4 26 2 4 27 2 4 28 2 4 29 2 4 30 2 4 31 Transceptor de comunicag o por frequ ncia de r dio dentro da faixa estipulada de tecnologia digital com recursos de criptografia interface a rea para opera o em modo troncalizado e convencional direto e capaz de operar apenas em modo Semiduplex e ou Full Duplex Painel frontal do equipamento deve possuir todos os controles necess rios utiliza o do equipamento como ajuste de volume selecionador de canais e grupos e outros visor alfanum rico com capacidade de receber mensagens curtas de texto pelo menos 60 caracteres por mensagem apresentar identificac o do chamador do grupo selecionado e ou do registrado e outras informa es Bot o de sinaliza o de emerg ncia e de chamada em prioridade de f cil localiza o e acionamento Bot es para sel
242. ma RF TETRA 3 18 28 Testes de entrada de rede AC junto ao no break que servir aos demais subsistemas 3 18 29Testes de autonomia baterias junto aos conversores retificadores AC DC do sistema RF TETRA 3 18 30Testes de autonomia baterias junto ao no break que servir aos demais subsistemas 3 18 31 Testes de sincronismo AC entre gerador e no break 3 18 32Testes de sincronismo AC entre gerador e sistemas de ilumina o indoor e outdoor previstos nos Sites Remotos caso se aplique 3 18 33Testes de sincronismo AC entre gerador e conversores retificadores AC DC do sistema RF TETRA caso se aplique 3 18 34Testes de sincronismo AC entre gerador e sistema de climatiza o dos Sites Remotos 3 18 35Plano de verifica o e testes para demais subsistemas envolvidos prevendo 3 18 36Verifica o da estrutura de prote o perimetral estrutura de sustenta o de container e gerador e piso solo interno ao Site Remoto caso se aplique 3 18 37Verifica o do controle de acesso e travamento de porta 3 18 38Testes com sistema de climatiza o aferindo funcionamento dos componentes envolvidos compress o exaust o temperatura e umidade do ambiente instala o e veda o 3 18 39Teste com sistema de CFTV indoor e outdoor atrav s da integra o com sistema de videomonitoramento existente da Contratante 3 18 40Testes com sistema SCMA quanto a umidade temperatura e controle de acesso 3 18 41 Testes e certifica o de cabeame
243. ma dever ser fornecida junto com os containers e outra enviada a Contratante 81 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS mm MID 3 6 Descri o dos Sites A elabora o dos modelos de infraestrutura de site que receber o os equipamentos poder ser MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Proc Adm 001 000941 14 0 em alvenaria ou container dependendo de sua localiza o Dever ser especificado atrav s de projeto executivo com layout de infraestrutura padr o Telecom para cada um dos tipos de esta o para abrigar os equipamentos indicando a posi o dos bastidores dos equipamentos de energia ar condicionado banco de bateria e demais equipamentos conforme modelo de refer ncia apresentado no Anexo XIII Planta Baixa de Site Remoto 3 6 1 Modelos de Sites As implanta es dever o ser enquadradas em um dos tipos de esta o abaixo relacionados sendo Tipo 01 Sala em Alvenaria Sala de Telecom Tipo 02 Container Rela o das localidades e as caracter sticas de cada site Site de Tipo 01 Tipo 02 Torre Torre Telecomunica es Existente Nova Morro Santana X X 80 metros DMAE Bel m X X 60 metros Porto Seco X X 60 metros Morro do Osso X X 30 metros Restinga BM X X 50 metros SM
244. mada recebida quando se encontre participando em uma chamada 1 4 Registros Categorias e Mobilidade REGISTRO E MOBILIDADE DENTRO DAS ESTA ES BASES 1 4 1 Cada unidade de r dio deve registrar se no sistema nas seguintes condi es 1 4 1 1 Ao ligar o terminal de r dio 1 4 1 2 Ao mudar de Esta o Base 1 4 1 3 Ao mudar de grupo de conversa o 1 4 2 1 4 3 1 4 4 1 4 5 Para salvar os recursos do sistema cada unidade de r dio deve desregistrar se do sistema ao se desligar Para ter um uso eficiente dos recursos dos canais dispon veis o sistema dever prover mecanismo autom tico para desregistrar os terminais que n o est o dispon veis e que n o possam voltar a registrar se no sistema Adicionalmente deve prever tratamento aos terminais que porventura encontrem se fora da rea de cobertura do sistema ou que estejam com problemas de perda de pot ncia O sistema dever prover deslocamento autom tico roaming para permitir que um terminal possa manter comunica o com o sistema quando se move fora da rea de cobertura de um site e entre na rea de cobertura de um novo site de repeti o automaticamente Os terminais ter o que possuir a capacidade de serem programados para permanecer registrados em um site de repeti o pr programado como site preferido sempre que exista um n vel de sinal adequado entre este site de repeti o e o terminal 33 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS
245. mazenar o g s man metro e alavanca para acionamento manual d A partir do cilindro de g s dever o ser executadas as redes de distribui o para conduzir o agente extintor at os seus locais de descarga provida de difusores radiais que permitir o uma descarga uniforme para a rea protegida e Os cilindros dever o ser fixados na parede atrav s de suportes e abra adeiras apropriados de maneira a permitir facilidades no caso de manuten o e opera o do sistema f A rede de distribui o do sistema extintor dever ser fixada adequadamente de forma que as conex es n o fiquem sujeitas a tens es mec nicas e de maneira que n o sofram flex es consider veis g As redes de distribui o do g s dever o ser limpas Oleos e graxas dever o ser removidos com solventes e dever o receber duas dem os de primer antiferrugem e acabamento com duas dem os de tinta esmalte sint tico na cor vermelha seguran a h O sistema de extin o dever ser totalmente autom tico sendo acionado atrav s do sistema de detec o e alarme de inc ndio As v lvulas dos cilindros dever o ser providas de dispositivo tipo solenoide 24VDC para acionamento el trico atrav s do sistema autom tico de detec o 1 Dever fazer parte do fornecimento do sistema toda a infraestrutura necess ria sendo constitu da de tubos de a o conex es suportes uni es man metros mangueiras flex veis eletrodutos conduletes e cabos suficientes pa
246. mento Bot es para sele o de grupos de chamada de acesso direto ou seja sem necessidade de acionar comando no menu sendo a sele o realizada apenas pelo pressionamento dos bot es Teclado padr o com numerais de a 9 s mbolos e e caracteres alfab ticos similar ao utilizado em telefonia Capacidade de varredura de canais SCAN configur vel e acionada diretamente no terminal ou por meio de programa o via aplicativo designado para esse fim Capacidade de gerar e receber chamadas de voz e dados individuais em grupo ou um para todos broadcast todas criptografadas interface a rea Capacidade para configura o e opera o de ao m nimo 30 trinta grupos de conversa o O terminal deve realizar comunica o de voz e dados na rea de cobertura do sistema de forma automatizada sem necessidade de interven o do operador para selecionar canal e ou portadora Capacidade para conex o a equipamento perif rico de dados tipo computador port til notebook ou de mesa desktop A conex o por cabo dever ser atrav s de conector padr o USB Poder o terminal de r dio possuir conector padr o USB para conex o ou utilizar adaptador do conector do terminal para padr o USB desde que possibilite a troca de informa es entre o terminal e o equipamento perif rico com rendimento semelhante conex o direta Pot ncia de sa da de udio m nima ou igual 1 hum Watt RMS Os acess rios clip de cinto
247. mes para comportamentos de tr fego que atinjam limites estabelecidas nas politicas de QoS GER NCIA DE DESEMPENHO DE REDES 1 7 34 Capacidade para antecipar mudan as ou atualiza es de equipamentos infraestrutura e ou capacidades 1 7 35 Deve permitir consultar os relat rios por meio de um navegador Web 1 7 36 Deve conter controle de acesso de usu rios 1 7 37 Acessar as m tricas em tempo real RELAT RIOS 1 7 38 Dever prover relat rios que tratam sobre disponibilidade da rede TETRA e seus subsistemas utiliza o dos canais e portadoras por ERB identifica o de ID de origem e destino incid ncia de interfer ncias no canais e portadoras ERB lat ncia da voz entre as ERB s remotas e Site Central invent rio utiliza o de servi os de dados 43 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 7 39 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS entre ERB s remota e Site Central e ERB s remotas e transceptores interrupc o anormal para servi os de voz e dados em rede TETRA desempenho e hist rico de alarmes dos ativos de rede gerenciados que possibilitem determinar os ativos mais problem ticos alarmes recorrentes quantidade de alarmes por m s e por semana di ria e por hora log detalhado de alarmes alarmes mais comuns e ativos da rede TE
248. moto SMED Andradas 10 4 N o ser permitida vistoria pr via em datas e hor rios diferentes dos apresentados no item 10 3 deste edital 11 DA CONSON NCIA COM A REGULAMENTA O BRASILEIRA 11 1 Todos os equipamentos e metodologias utilizadas para o cumprimento do contrato dever o atender os requisitos descritivos e as normatiza es da Anatel Ag ncia Nacional de Telecomunica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas por interm dio das respectivas Normas Brasileiras Regulamentadoras NBR do INMETRO Instituto Nacional de Normatiza o Metrologia e Qualidade Industrial do CONFEA Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia e do respectivo conselho regional das pr ticas da Telebr s em conformidade com o disposto pelo art 213 da Lei Geral de Telecomunica es de demais normas exigidas por rg os regulamentadores fiscalizadores federais estaduais ou municipais das reas de execu o do contrato 11 2 Os equipamentos emissores de radiofrequ ncia quais sejam transceptores port teis fixos m veis e ERB s fixas e transport vel devem estar certificados homologados junto ao rg o regulador ANATEL e dentro do prazo de validade para o documento certificador 12 DA IMPUGNA O AO EDITAL E DOS RECURSOS 12 1 Impugna es ao ato convocat rio do preg o ser o recebidas at 02 dois dias teis antes da data fixada para abertura da licita o 12 1 1 As Impugna es
249. mpresa proponente sendo considerado como empresa pertencente ao mesmo grupo a controlada pela proponente a empresa controladora da proponente ou que tenha uma pessoa f sica ou jur dica que seja s cio da empresa emitente e da empresa proponente 8 4 13 Declara o da licitante de que sua proposta engloba todas as necessidades t cnicas para a execu o do objeto na forma prevista pelo edital conforme modelo do item 3 do ANEXO XV deste edital 8 4 13 1 Atestando assim ter pleno conhecimento das condi es existentes e das adequa es que dever o ser implementadas em cada Site para que as ERB s fixas ali instaladas operem nos termos descritos neste edital bem como declarando que a proposta t cnica atender a demanda estipulada 8 4 13 2 A omiss o de qualquer informa o necess ria perfeita execu o do objeto desta licita o ser interpretada como j inclu da na tecnologia dos equipamentos 8 4 14 Declara o da licitante de que os equipamentos atendem aos requisitos necess rios para opera o no Brasil e que providenciar o provimento da instala o coloca o em opera o e manuten o dos equipamentos nas normas estabelecidas pela Anatel pelo Instituto Nacional de Normatiza o Metrologia e Qualidade Industrial INMETRO e pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT pelas Normas Brasileiras de Regulamenta o NBR e demais requisitos exigidos conforme modelo do item 4 do ANEXO XV dest
250. n o haja canais dispon veis Cada esta o base deve ser capaz de detectar condi es de falha e reportar ao administrador do sistema Cada esta o base ERB fixa dever possuir diversidade tripla na recep o de maneira a melhorar a qualidade do sinal recebido A adi o de novas esta es base em um site de repeti o n o pode afetar a pot ncia de sa da do combinador A adi o de novas esta es base em um site de repeti o n o deve requerer novas licen as nem a reprograma o dos terminais de r dio A Esta o Base deve cumprir com no m nimo os seguintes par metros Bandas de frequ ncia 380 400 MHz Modula o 1 4 DQPSK Acesso M ltiplo por Divis o de Tempo TDMA 4 canais f sicos por portadora Separa o entre Transmissor e Receptor 10 MHz UHF Separa o da portadora 25khz Pot ncia de transmiss o Sa da final do transmissor RF com o m nimo de 25 vinte e cinco Watts atendendo a recomenda o ETSI 300 392 2 2005 Sensibilidade Est tica 115dBm m nimo Sensibilidade Din mica 103dBm m nimo Diversidade de recep o m nimo diversidade tripla na recep o Link entre Esta es Base e Site Central Ethernet Par metros da Esta o Base ETS 300 394 1 Limites para cumprir taxa de erros ETS 300 394 1 A distribui o dos sinais ser feita em portadoras atrav s dos 8 oito Sites Remotos a receberem as da rede de Radiocomunica o Digital onde a controladora
251. nadas a manter o funcionamento do equipamento na falta de energia el trica normal 3 11 1 Detectores Algor tmos de Fuma a Temperatura Dever o ser instalados detectores multisensores do tipo fuma a temperatura nas reas container ou sala e detectores multisensores pticos t rmicos endere veis 3 11 2 M dulos de Comando Interface de Combate e Sinalizadores udio Visuais Os m dulos de comando e monitora o t m por fun o a interface com equipamentos de terceiros como m quinas de ar condicionado atuadores de dampers e controle de acesso Toda a l gica de combate e extin o incluindo o comando dos solen ides de libera o do agente extintor g s sinalizadores e esta es manuais de disparo e ABORT interrup o dever o ser controlados em conjunto atrav s do painel central de inc ndio 3 11 3 Integra o com Sistemas Prediais O Painel Central do Sistema de Detec o e Combate de Inc ndio dever estar interligado ao Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio do Pr dio se houver atrav s de m dulos de comando e m dulos de supervis o do lado controle predial 105 Fl SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVICOS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS O sinal dever ser disponibilizado por contato seco do tipo NF
252. ncia para a console de despacho que ser sinalizado na tela da console 1 1 78 A unidade de r dio deve permanecer em modo de emerg ncia at que o usu rio execute o procedimento de cancelamento do modo de emerg ncia no r dio A unidade de r dio deve ent o emitir um tom de cancelamento do modo de emerg ncia 1 1 79 Em modo de emerg ncia o terminal deve ativar automaticamente o microfone para transmitir sem a necessidade de pressionar o bot o PTT e isto permitir aos membros do grupo de conversa o monitorar a situa o OPERA O DE CHAMADA INDIVIDUAL 1 1 80 A unidade de r dio deve possuir um modo de opera o para chamadas individuais 1 1 81 Quando a unidade de r dio estiver neste modo de opera o deve ser mostrado na tela a identidade da ultima unidade que foi estabelecida a chamada individual Para conectar se com esta mesma unidade basta pressionar o PTT 1 1 82 O usu rio da unidade de r dio deve ter acesso a uma lista de identidades pr programadas das unidades de r dio e console de despacho Assim que selecionado o usu rio ser necess rio apenas pressionar o bot o PTT 1 1 83 A unidade de r dio deve ser capaz de armazenar at 100 identidades na lista pr programada OPERA O DE INTERCONEX O TELEF NICA 1 1 84 A unidade de r dio deve possuir o modo de opera o para chamadas de interconex o telef nica 1 1 85 Os terminais dever suportar chamadas telef nicas Full Duplex 1 1 86 Quan
253. ndo comunica o com sistema central de gerenciamento de ocorr ncias permitindo assim alguns recursos m nimos de controle de acesso 1 5 13 1 Conex o ao sistema atrav s de senha 1 5 13 2 Desconex o do sistema preferencialmente autom tica por ociosidade 1 5 13 3 Alterar senha 1 5 13 4 Alterar status do ve culo 1 5 13 5 Enviar mensagem para o operador do centro de despacho adicionar coment rios s ocorr ncias criar ocorr ncia de campo 1 5 13 6 Pesquisar em bases de dados que porventura estejam integradas ao sistema tais como banco de dados de pessoas procuradas banco de registro de armas banco de dados de ve culos do DETRAN ndice Nacional de Informa es de Justi a e Seguran a P blica INFOSEG INFOVIA MJ entre outros sistemas 1 5 13 7 A conex o ao transceptor m vel ser via USB Infravermelho Bluetooth Classe 2 ou cabo UTP podendo ser aplicados adaptadores 1 5 14 O tempo para estabelecimento da chamada para uma chamada de grupo em que todos os r dios participantes se encontrem em um s Site deve ser menor ou igual a 350 ms 1 5 15 O tempo para estabelecimento da chamada para uma chamada de grupo em que todos os r dios participantes se encontrem espalhados em v rias esta es base deve ser menor ou igual a 550 ms 1 6 Administra o do Sistema O proponente deve incluir a seguinte infraestrutura para o sistema de administra o 1 6 13 A contratada dever prover um sistema remoto de administr
254. ndo uma console de despacho no sistema recebe um alarme de emerg ncia o operador deve receber uma indica o audio visual A indica o visual e aud vel do alarme de emerg ncia nas consoles de despacho deve continuar at que um dos operadores atenda a chamada emita um sinal de recebimento e desative a indica o Quando um operador de console de despacho emite o sinal de recebimento da emerg ncia todos os demais operadores do sistema de despacho devem receber uma indica o aud vel e ou visual que indique que j esta sendo atendida a emerg ncia Todas as consoles de despacho que estejam monitorando o grupo que foi gerada a chamada de emerg ncia deve ser facultado continuar mostrando o estado de emerg ncia at que o usu rio do terminal finalize a chamada de emerg ncia O operador da console poder colocar prioridade maior por um tempo limitado em um grupo ou usu rio caso ele julgar necess rio OPERA O EM CHAMADA DE GRUPO 1 1 68 1 1 69 1 1 70 1 1 71 1 1 72 1 1 73 1 1 74 Quando se encontra em modo de chamada de grupo a unidade de r dio deve mostrar no display a identifica o do grupo de conversa o atualmente em uso Quando a unidade de r dio se encontre recebendo uma chamada de grupo deve igualmente mostrar no display a identifica o da unidade que chama Os terminais do sistema t m que permitir registrar alias apelidos de texto para as identifica es dos usu rios de forma que mos
255. nforme item 7 do ANEXO II do edital 4 4 Quando da entrega do s equipamento s caso este s n o corresponda m especifica o exigida no edital e neste contrato a CONTRATADA dever providenciar a sua substitui o sem preju zo das comina es previstas neste Contrato no Ato Convocat rio na Lei 8 666 93 e altera es posteriores e no C digo de Defesa do Consumidor 4 5 O per odo de garantia ser contado conforme item 7 do ANEXO Il do edital 4 6 A Assist ncia t cnica ser prestada conforme item 7 do ANEXO Il do edital CL USULA QUINTA OBRIGA ES DA CONTRATADA COMPETE A CONTRATADA 5 1 Submeter se fiscaliza o do rg o respons vel pelo recebimento do s equipamento s contratado s e execu o dos servi os 5 2 Cumprir os prazos estabelecidos no ANEXO VI do edital 5 3 Assumir responsabilidades legais administrativas e t cnicas pela execu o dos servi os e fornecimento dos bens adquiridos pelo CONTRATANTE 5 4 Pagar todos os tributos devidos referentes execu o contratual 5 5 Responsabilizar se civil e ou criminalmente por todos os atos e omiss es que seus empregados direta ou indiretamente cometerem na rea de fornecimento do objeto contratado e execu o dos servi os indenizando se foro caso a parte prejudicada 5 6 Providenciar as autoriza es e licen as que se fizerem necess rias s atividades do fornecimento junto aos rg os competentes 5 7 Aceitar nas mesmas condi e
256. no come o da monitora o da seguinte maneira 2 8 19 1 Identifica o de grupo monitorado 2 8 19 2 Estado de transmiss o do despachador em repouso esperando por permiss o para transmitir transmitindo interrompido 2 8 19 3 ltima mensagem de texto enviado ao grupo 2 8 19 4 ltima mensagem de status enviado ao grupo em formato de texto 2 8 20 Qualquer despachador registrado no sistema poder monitorar os grupos configurados no sistema ao qual o despachador fa a parte 2 8 21 Para finalizar a monitora o do grupo o despachador poder faz lo fechando a janela de status do respectivo grupo 2 8 22 O Subsistema de Consoles deve suportar no m nimo 2 8 22 1 Envio e recebimento de mensagem de status 2 8 22 2 Envio e recebimento de mensagem de texto 2 8 22 3 O software de despacho deve incluir uma janela mostrando no monitor os status mais recentes das comunica es de todos os grupos de conversa o 2 8 22 4 O software de despacho deve incluir um mecanismo para mostrar no monitor os detalhes das comunica es mais recentes de cada grupo de conversa o separado por grupo 2 9 Esta o do Sistema de Localiza o via GPS AVL 15 unidades 2 9 1 O sistema dever permitir o recebimento da localiza o de ve culos equipados com r dio padr o TETRA e receptor de GPS ao centro de opera es ou despacho descentralizado 2 9 2 A posi o dos ve culos dever ser disponibilizada em no m nimo 15 quinze es
257. no pleno funcionamento do ve culo bem como alcan ar a melhor performance quanto ao ganho do sistema irradiante 2 5 39 1 Apresentar ganho m nimo de 2 dBi na antena 2 5 39 2 A instala o deve ainda contemplar a plena veda o das partes e pe as do veiculo envolvidas com a fixa o do kit veicular 2 5 40 As antenas bem como sua instala o devem estar em conformidade com as regulamenta es legais em especial as da Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL 2 5 41 Microfone de m o de f cil conex o ao terminal com baixa capta o de ru do ambiente com tecla aperte para falar 2 5 42 O transceptor deve ser entregue e instalado com todos os seus acess rios pela contratada nos ve culos determinados pela Contratante 2 5 42 1 Devem ser fornecidos com o conjunto componentes para instala o em ve culos kit veicular que permitam f cil acesso pelo operador ao terminal e painel frontal exposto para visualiza o resistente a choques e vibra es p e gua de acordo com a classifica o de prote o IP54 ou melhor 2 5 42 2 As datas hor rios e locais para as instala es dos transceptores m veis dever o ser previamente agendadas entre contratada e Contratante ou quem esta designar visando programa o log stica dos deslocamentos das unidades m veis 2 5 43 O transceptor deve possuir caracter sticas f sicas el tricas e de radiofrequ ncia nas condi es estabelecidas abaixo 2 5 43 1 Faixa de
258. ntainer e os projetos complementares tem abrang ncias nas reas de el trica climatiza o seguran a e automa o f os projetos a serem desenvolvidos dever o seguir as caracter sticas solicitadas no presente documento g toda a documenta o referente aos projetos dever ser entregue em 03 tr s c pias impressas e em m dia ptica CD ou DVD passando ap s recebimento e aceite do objeto contratado o projeto e todas as informa es inclusas neste ser de propriedade exclusiva da Prefeitura Municipal de Porto Alegre RS 3 3 Normas Aplic veis a ANSI TIA EIA 568C Commercial Building Telecommunications Cabling Standard b JANSI TIA EIA 569 B Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces 79 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS C ANSI TIA EIA 606B Administration Standard for the Telecommunications Infrastructure Commercial d ANSI TIA EIA 607A Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications e ANSI TIA EIA 862 Building Automation Systems Cabling Standard for Commercial Buildings f ANSI TIA 942 Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers g JEEE 802 IEEE Standard for Local and Metropolitan Area
259. ntes de alta amplitude e alta frequ ncia correntes de amplitudes vari veis e de baixa frequ ncia 60Hz correntes de amplitudes vari veis e correntes de origem eletrost tica 3 8 6 9 Sistema de Prote o Contra Descargas Atmosf ricas Para os containers met licos n o h necessidade de instalar captores adicionais utilizar a pr pria estrutura met lica como tal deve ser aterrada a estrutura met lica na malha de terra em dois pontos de forma diagonal 3 8 6 10 Sistema de Gera o de Energia El trica Grupo Gerador Grupo gerador composto de motor com alimenta o de combust vel tipo diesel para funcionamento singelo na pot ncia de 25 22 kVA Emerg ncia Principal fator de pot ncia 0 8 380 220 60Hz com sistema de for a com as seguintes solicita es a Motor com alimenta o diesel b Gerador s ncrono com grau de prote o IP23 c Dever ser fornecido com quadro de comando autom tico tipo microprocessado modelo integrado ao conjunto fixado sobre a base na lateral do Grupo Gerador vista gerador motor com interliga es el tricas executadas em f brica d Dever possuir as seguintes dimens es m ximas 1 53m x 0 90m x 1 75m altura largura profundidade e Dever ser fornecido com chave de transfer ncia formada por 02 contatores tripolares de 95 A montada no quadro de comando f Dever ser fornecido com recipiente di rio de consumo para combust vel em concord ncia com
260. nto estruturado par met lico e ptico 3 18 42Verifica o dos racks de telecomunica es instalados em Sites Remotos e Centrais 3 18 43Verifica o das instala es e testes com sistema de energia fornecida pela Concession ria 3 18 44Verifica o das instala es quadros el tricos 3 18 45Verifica o das instala es e testes com sistema de aterramento container sala de telecomunica es e da torre de comunica o 3 18 46Verifica o das instala es e testes com sistema de sinaliza o noturna 3 18 47Verifica o das instala es e testes com sistema de ilumina o 3 18 48Verifica o das instala es do sistema de Detec o e Combate a Inc ndio 3 18 49Plano de verifica o e testes para demais subsistemas TETRA prevendo 3 18 50Verifica o das instala es de transceptores m veis em ve culos e os respectivos acess rios fixa o ao painel do veiculo instala o e veda o da antena externa alimenta o el trica do transceptor 3 18 51 Verifica o das instala es de transceptores fixos em bancada ou mesa instala o de haste externa para antena duto tubula o para guia de onda da antena interliga o com sistema de energia AC 3 18 52Verifica o das instala es de Consoles de Despacho instala o em bancada ou mesa integra o com rede IP da Contratante e interliga o com sistema de energia AC 3 18 53Verifica o das instala es e testes dos equipamentos para controle
261. ntos e seus componentes para solu o de radiocomunica o digital para o munic pio de Porto Alegre 9 3 O exposto nos itens do ANEXO Il deste edital objetiva garantir os servi os que dever resultar no perfeito funcionamento de cada equipamento e do conjunto completo com desempenhos adequados aos fins a que se destinam 9 4 Quaisquer refer ncias aos demais documentos que comp em este descritivo e o processo licitat rio inclusive naqueles apresentados pelas licitantes dever o estar de acordo com os itens deste edital e seus anexos inclusive quanto sua enumera o e denomina es 9 5 O Sistema e os terminais dever o apresentar recursos necess rios ao estabelecimento de 13 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS criptografia nativa atrav s de interface a rea TEA1 conforme padroniza o Standard TETRA por m permitindo a implementa o de novos algoritmos de criptografia futuramente 9 6 O item 3 Infraestrutura de Abrigo do ANEXO apresenta os requisitos t cnicos necess rios ao fornecimento de infraestrutura nova ou ajuste para infraestrutura existente para os Abrigos existentes junto aos Sites que comportar o a rede de Radiocomunica o Digital TETRA 9 7 O Sistema dever ser insta
262. nvocat rio reda o dada pela Ordem de Servi o 002 07 de 25 01 2007 XI Para fins de divulga o e classifica o nos cadastros de fornecedores o Certificado de Registro Cadastral dever constar expressamente a aptid o exclusiva para fornecimento de bens para pronta na hip tese do inc IX As aquisi es de bens que envolvam compromissos futuros parte da contratada tal como a garantia de assist ncia t cnica independente de modalidade licitat ria inclusive fornecimento de bens para pronta entrega dispensa e inexigibilidade dever o ser firmadas atrav s de instrumentos de contrato ou carta contrato XIII Esta Ordem de Servi o entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio XIV Fica facultado ao Comit Gestor de segunda inst ncia mediante justificativa t cnica baseada em dados objetivos devidamente fundamentados em Processo Administrativo a determina o expressa no edital de licita o de indicadores de boa situa o financeira espec ficos para o caso concreto nos termos do art 31 5 da Lei n 8 666 93 reda o dada pela Ordem de Servi o 003 07 de 16 02 2007 Raul Pont Prefeito COMPRAS E SERVI OS AC LC igual ou superior a 0 8 PC AC RLP LG igual ou superior a 0 8 PC ELP A REAL LG igual ou superior a 1 2 PC ELP LC avalia a capacid
263. o Assistida 12 Aceite Final dia Aceite Definitivo do 30 T23 270 T24 270 Projeto 13 Manuten o em Garantia 24 meses corridos a garantia de aquisi o contar de cada termo de aceite parcial gerado pela Contratante Onde SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS TO assinatura do contrato dia imediatamente anterior ao dia de in cio da Etapa 1 Tl referente ao 1 dia do Prazo M ximo de Execu o de 270 dias 9 meses T2 referente ao 30 dia do Prazo M ximo de Execu o de 270 dias 9 meses e assim por 154 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 42 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA 1 2 1 2 2 2 3 24 2 5 REA DE COMPRAS E SERVICOS diante Forma de Pagamento Os respectivos pagamentos ocorrer o sempre em at 30 trinta dias contados a partir da apresenta o da nota fiscal fatura conforme o andamento de cada etapa descrita neste cronograma desde que se trate de uma etapa que preveja pagamento A Contratante dever efetuar o pagamento sobre os equipamentos e servi os executados pela Contratada obedecendo ao seguinte procedimento onde a partir da Etapa 2 da Tabela 2 do Anexo VI desta especifica o t cnica somente ser o conclusas as etapas e os devidos encaminhamentos de pagamento ocorrer o se as etapas anteriores forem cumpridas na integralidade
264. o de antenas considerando se o sombreamento das mesmas COEFICIENTES PARA C LCULO DA VELOCIDADE B SICA DO VENTO Coeficientes S1 e S2 Vari veis de acordo com a topografia e rugosidade do terreno de acordo com a NBR 6123 de for as devidas ao vento em edifica es Quando a EV estiver em eleva es todo o c lculo dever ser considerado exclusivamente no S1 Coeficientes S3 Deve se utilizar o fator estat stico S3 1 0 um v rgula zero de acordo com a NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es exceto para os Sites na rea litor nea definida desde a costa de S o Paulo at a costa do Rio Grande do Sul numa faixa de 200 no continente onde deve utilizar o fator estat stico S3 1 1 um v rgula um Outros casos excepcionais em que por alguma raz o utilize se S3 1 1 ser o informados e previamente rediscutidos com a Contratante 101 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 9 4 Especifica es quanto ao projeto Estrutural das Torres de Comunica o CARGAS O projeto estrutural da torre dever ser elaborado com nas seguintes normas ou documentos orientativos e ABNT NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es e Pr tica TELEBR S 240 410 600 DIMENSIONAMENTO DE TORRE
265. o devem ser suportadas durante a opera o em modo direto RASTREAMENTO DE GRUPOS DE CONVERSA O E MONITORAMENTO DE PRIORIDADE 1 1 94 O rastreamento de grupos scanning deve ser configurado de modo que uma lista de monitoramento possa ser associada a cada grupo de conversa o 1 1 95 Cada unidade de r dio deve suportar at 15 listas de rastreio cada uma com at 15 grupos de conversa o 1 1 96 O rastreamento deve ser uma op o configur vel de maneira que possa ser habilitada ou desabilitada 1 1 97 Quando uma unidade de r dio se encontra em modo de repouso registrado no sistema por m sem atividade no canal de tr fego deve monitorar o canal de controle principal para detectar instru es de estabelecimento de chamadas dos grupos configurados na lista de monitoramento Se a instru o de estabelecimento de chamada for detectada a unidade deve unir se a chamada 1 1 98 Cada unidade de r dio deve ser capaz de associar um n vel de prioridade para cada grupo de conversa o 1 1 99 Quando uma unidade de r dio estiver habilitada para monitoramento e estiver envolvida em uma chamada de grupo deve ser capaz de detectar se outras chamadas de sua lista de monitoramento est o estabelecidas Se outra chamada pertence a um grupo de maior prioridade que a chamada atual estabelecida deve se abandonar a chamada atual e unir se a chamada de maior prioridade SINALIZA O DO R DIO 1 1 100 O sistema dever dispor de uma s rie
266. o do n mero de horas em funcionamento garantindo igual n mero de horas trabalhadas para ambos Substitui o do ar condicionado que apresentar falha ou baixo rendimento pelo reserva Impedir o funcionamento dos condicionadores de ar e da ventila o for ada na ocorr ncia de alarmes de inc ndio Monitorar o status dos condicionadores de ar evaporador compressor e aquecimento Monitorar o status da ventila o for ada Informar falhas no funcionamento dos condicionadores de ar e da ventila o for ada Informar em tempo real as temperaturas e umidades internas e externas Emitir alarmes de temperatura interna alta e temperatura interna cr tica tendo como base valores previamente ajustados 3 12 8 1 Os algoritmos de controle dever o ser os seguintes Controle liga desliga Prote o contra ciclagem de equipamentos Programa o para executar limita es de intervalo m nimo entre partidas de motores m ximo 115 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS de 6 partidas por hora Programa o hor ria semanal Escalonamento de opera o de equipamentos de ar condicionado Entrada seq enciada de equipamentos em partidas normais em situa es de retorno de energia 3 12 8 2 SCMA dever ainda
267. o e valor estimado para a contrata o 5 11 Em sendo Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte ao incluir suas propostas no sistema declarar que as mesmas se enquadram nessa categoria 5 11 1 A n o informa o implicar na desist ncia de utilizar se dos benef cios concedidos pela Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 5 11 2 Ser assegurado como crit rio de desempate prefer ncia de contrata o para as microempresas e empresas de pequeno porte conforme a Lei Complementar n 123 06 de 14 de dezembro de 2006 5 11 3 Entende se por empate aquela situa o em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou at 5 cinco por cento superiores proposta mais bem classificada 5 11 4 N o ocorrer o empate se a proposta mais bem classificada j for de microempresa 7 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ou empresa de pequeno porte 5 11 5 As microempresas e empresas de pequeno porte com lances no limite de at 596 cinco por cento superior a menor proposta poder o apresentar proposta de preco inferior quela considerada vencedora do certame ap s o encerramento da disputa do item no prazo m ximo de 5 cinco minutos contados
268. o item 20 2 13 da Norma Regulamentadora NR 20 em polietileno com capacidade m nima de 50 cinquenta litros montado na base do Grupo Gerador g Dever possuir sistema de regulagem eletr nica de velocidade para o motor diesel por atuador eletro mec nico para motores com bomba injetora mec nica h Dever ser fornecido com conjunto de baterias silencioso e segmento el stico 1 Dever ser fornecido com conjunto de atenuadores de ru do para Grupo Gerador que garante padr o uma gera o de ru do n o superior a 85dB A a dist ncia de 1 5 m com aspira o e exaust o horizontais j Dever ser fornecido com container com carenagem em a o carbono possuindo isolamento ac stico que garanta um n vel de ru do n o superior a 85 dB A a dist ncia de 1 5m 97 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS k Dever ser fornecido com kit com al a de i amento montada na parte superior do container bem como refor os na base e na estrutura geral do equipamento para facilitar seu transporte e fixa o 1 Dever fornecer energia para o No Break ilumina o de emerg ncia refrigera o dentre outros subsistemas se a rede el trica for interrompida ou estiver fora dos par metros m Garantia m n
269. o municipal 9 7 Condi es de Testes os testes dever o ser realizados nos locais que a Contratante designar para tal finalidade n o cabendo a proponente questionamentos a cerca dos locais escolhidos 9 8 Dever o ser testados os equipamentos id nticos aos ofertados pela proponente para rede de Radiocomunica o TETRA devendo ser composto minimamente pelos seguintes itens 9 8 1 Uma controladora de zona a ser instalada junto ao Site Central Procempa 9 8 2 Uma ERB completa incluindo se uma antena de ganho em dBi id ntico ao solicitado nas especifica es t cnicas do edital com suporte guia de onda e aterramento para instala o no Site Remoto denominado Procempa permitindo testes atrav s de um canal de 25 KHz cada ERB id ntica a solu o 9 8 3 Tr s transceptores port teis pot ncia m nima de RF de 1 Watt com GPS e demais acess rios id nticos a solu o ofertada 9 8 4 Um transceptor m vel pot ncia m nima de RF de 5 Watts com GPS e demais acess rios id nticos a solu o ofertada 9 8 5 Um transceptor fixo pot ncia m nima de RF de 5 Watts com GPS e demais acess rios id nticos a solu o ofertada 9 8 6 Tr s microfones de lapela e seis clips de cinto para os transceptores port teis 9 8 7 Um modem TETRA do fabricante da infraestrutura oferecida ou de outro fabricante TETRA 9 8 8 Ferramenta de ger ncia do sistema TETRA compat vel com os testes exigidos 9 8 9 Outros equipamentos que a proponent
270. o n 007 99 passa a vigorar com a seguinte reda o As demais formas societ rias regidas pela Lei Comercial poder o apresentar o balan a patrimonial do pen ltimo exerc cio social no prazo estabelecido no item III Raul Pont 187 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl rasa g sep MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO XVII PROC ADM LIVRO FOLHAS REGISTRO MINUTA DE CONTRATO Contrato que entre si firmam o MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE e a empresa para aquisi o de sistema e equipamentos de radiocomunica o digital troncalizado padr o Terrestrial Truncked Radio System TETRA tecnologia TDMA para o Munic pio de Porto Alegre Aos dias do m s de de dois mil e quatorze na de Porto Alegre presentes de um lado o MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE CNPJ 92 963 560 0001 60 neste ato representado por gt conforme delegac o compet ncia estabelecida no Decreto n 11 762 de 04 08 97 aqui denominado simplesmente CONTRATANTE e de outro a empresa CNPJ n com sede na cidade de aqui denominada simplesmente CONTRATADA foi firmado este Contrato decorrente do Preg o Eletr nico Internacional n 015 2014 X processo administrativo 001 000941 14 0 de acordo com a Lei 10 520 02 Decreto Munic
271. o societ ria os mesmos s cios gerentes ou diretores que concorram entre si 3 2 6 Que tenham como s cio gerente procurador ou representante legal diretor ou respons vel t cnico servidor ou dirigente de qualquer rg o ou entidade vinculada ao Munic pio de Porto Alegre SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 2 6 1 S o considerados servidores para este Edital aqueles que exercem mesmo que transitoriamente ou sem remunera o cargo fun o ou emprego p blico na Administra o Direta ou Indireta do Munic pio de Porto Alegre 3 2 7 Que estejam proibidas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econ mica CADE de participar de licita o junto Administra o P blica Federal Estadual Municipal e Distrital Lei 8 884 de 11 06 1994 art 24 inc II 3 2 8 Que estejam enquadradas no artigo 9 da Lei Federal 8 666 93 e suas altera es 3 3 As Empresas licitantes estrangeiras que n o funcionem no Brasil poder o participar por interm dio de seus representantes legais com poderes expressos para receber cita o e responder administrativa ou judicialmente conforme par grafo 4 do artigo 32 da Lei n 8 666 93 3 4 Poder o ainda participar da presente licita o empresas na form
272. odos os tributos Impostos Taxas Emolumentos Contribui es Fiscais e Parafiscais fornecimento de m o de obra especializada leis sociais administra o lucros equipamento e ferramental transporte de material e de pessoal e quaisquer despesas acess rias e ou necess rias n o especificadas no ato convocat rio ou neste instrumento 3 3 Os valores cotados ser o fixos e irreajust veis durante toda a execu o do fornecimento contratado 3 4 Nenhum pagamento isentar a contratada de suas responsabilidades nem implicar na sua aceita o definitiva do s equipamento s 3 5 Todo e qualquer atraso ocorrido parte da CONTRATADA implicar em atraso proporcional pagamento sem quaisquer nus adicionais para o CONTRATANTE 188 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl rasa g sep MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS CL USULA QUARTA FORNECIMENTO ENTREGA E GARANTIA 4 1 O prazo de entrega de at 9 nove meses conforme cronograma do ANEXO VI do edital 4 2A CONTRATADA dever responsabilizar se pelo transporte do s equipamento s at o local de entrega indicado pela Companhia de Processamento de Dados do Munic pio de Porto Alegre PROCEMPA 4 3 O s equipamento s t m garantia pelo per odo indicado na proposta co
273. ona uma controladora de zona no Site Procempa e outra controladora de zona no Site SMED Andradas 3 8 2 No m nimo duas consoles de despacho id nticas a solu o ofertada 3 8 3 No m nimo duas ERBs completas para instala o em 02 dois Sites Remotos distintos permitindo testes atrav s de um canal de 25 KHz cada ERB id nticas a solu o ofertada 3 8 4 No m nimo 12 doze transceptores port teis pot ncia m nima de RF de 1 Watt com GPS e demais acess rios id nticos a solu o ofertada 3 8 5 No m nimo 3 tr s transceptores m veis pot ncia m nima de RF de 5 Watts com GPS e demais acess rios id nticos a solu o ofertada 3 8 6 No m nimo 2 dois transceptores fixos pot ncia m nima de RF de 5 Watts com GPS e demais acess rios id nticos a solu o ofertada 3 8 7 Doze microfones de lapela doze clips de cinto para os transceptores port teis 3 8 8 Um modem TETRA do fabricante da infraestrutura oferecida ou de outro fabricante TETRA 3 8 9 Ferramentas de an lise de cobertura aferidas em laborat rio 3 8 10 Ferramenta de ger ncia do sistema TETRA 3 8 11 Outros equipamentos que a Contratada julgar necess rios 3 9 Os instrumentos utilizados para os testes dever o ser providenciados e manuseados pela Contratada devidamente aferidos pelo INMETRO ou rg o internacional correspondente com homologa o no Brasil 3 10 Teste de Conformidade dos Produtos e Sistema ser obrigat ria a exec
274. onstar do fornecimento todos os m dulos internos para acomoda o das fibras pticas e conectores do tipo SC al m de pigtails constitu dos de 1 fibra tipo monomodo 9 125um conectorizada em uma das extremidades com conector tipo SC Apresentar cat logo com as caracter sticas t cnicas certifica o ISO 9000 e ISO 14000 do fabricante e certifica o UL do produto Cabo ptico cabo ptico monomodo 9 125um para uso Interno Externo composto de 4 fibras temperatura de opera o de 60 a 85 com revestimento externo em PVC completo atendimento as normas IEC 60793 anexar c pia do cat logo com caracter sticas t cnicas para an lise e Certifica o SO 9000 do fabricante Cord o ptico 9 125um Cord o ptico duplex constitu do de fibras pticas tipo monomodo 9 125 conectorizadas nas extremidades com conectores tipo SC simplex perda de inser o n o superior a 0 3 dB comprimento m nimo de 1 um metro Apresentar cat logo com as caracter sticas t cnicas certifica o ISO 9000 e ZSO 14000 do fabricante e certifica o UL do produto Patch Panel descarregado 24p Padr o 19 blindado constru do com material de alto impacto retardante a chama padr o para montagem em rack dever suportar cabos com bitolas de 22 a 24 AWG na cor preta altura de 1 U rea para identifica o do ponto na parte frontal dever obedecer plenamente as especifica es da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 10 CATEGORIA 64A de
275. ontemplados na proposta e devidamente atestados pelo rg o regulador TETRA Association conforme norma ETS 300 392 8 4 17 Declara o da licitante de que todas as licen as autoriza es homologa es certifica es anota es de responsabilidade t cnica referentes ao objeto proposto por ocasi o desta licita o reverter o em benef cio do Munic pio de Porto Alegre conforme modelo do item 5 do ANEXO XV deste edital 8 4 18 Declara o firmada pela licitante conforme modelo do item 6 do ANEXO XV comprometendo se a prestar suporte t cnico e treinamento bem como prover a assist ncia t cnica e atualizac o do equipamento em conformidade com as exig ncias estabelecidas neste Edital indicando o prazo de garantia dos equipamentos n o inferior a 24 vinte e quatro meses a contar da entrega conforme cronograma do ANEXO VI Cronogramas de Execu o e Pagamento 8 4 19 Declara o de que disponibilizar laborat rio t cnico durante toda a vig ncia da garantia t cnica com todo o instrumental e ferramental necess rios e suficientes manuten o completa dos equipamentos no Brasil conforme modelo do item 7 do ANEXO XV deste edital 8 4 20 Declara o conforme modelo do item 8 do ANEXO XV deste edital de que para execu o do objeto licitado dispor de equipamentos instala es e pessoal t cnico especializado suficientes e adequados atendendo normas t cnicas e ambientais espec ficas e vigentes nos termos e
276. or rio de Visita o 24 03 2014 das 08h30 at 12h 14 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS rasa g sep MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS SMED Andradas Rua dos Andradas 680 30 1 53 90 5 5114 5 77W 24 03 2014 das 14h at 17h30 Morro Santana Av Prot sio Alves 9339 30 3 15 16 S 51 7 48 26 W 25 03 2014 das 09h at 12h 30 00 00 75 S Porto Seco Rua Ariovaldo Alves Paz s n 51 06 35 62 W 25 03 2014 das 14h at 17h Morro S o Caetano Pra a Municipal 30 5 43 85 S 51 12 2 93W 26 03 2014 das 09h at 12h z Rua Irm Jacomina Veronese 30 718 16 S E Morro do Osso 51 1359 97W 26 03 2014 das 14h at 17h Rua In cio Antonio da Silva n 30 12 20 45 S gt 51 1015 62 W 27 03 2014 das 09h at 12h Restinga Due 30 97 62 5 51 98 60W 27 03 2014 das 14h at 17h 1 Site Central Principal 30 2 50 41 S 24 03 2014 das 08h30 at 12h Procempa Av Ipiranga 1200 51 12 55 67 W 2 Site Central Redundante SMED Rua dos Andradas 680 30 1 53 90 S 5114 5 77W 24 03 2014 das 14h at 17h30 Andradas 1 O Site Central Procempa ser vistoriado juntamente com o Site Remoto 2 O Site Central SMED Andradas ser vistoriado juntamente com o Site Re
277. or da rede etc Os servidores principal e redundante dever o possuir endere os IP s diferentes e o sistema dever possuir mecanismo que passe a disponibilizar a base do servidor redundante de forma transparente aos usu rios da rede T o logo o servidor principal retorne a operacionalidade a normaliza o de acesso por parte dos usu rios atrav s do mesmo ao Sistema de Localiza o GPS AVL dever ocorrer somente ap s a total atualiza o de sua base de dados conforme interliga o em tempo real com servidor redundante Eventual hardware software e licen as envolvidos com a interliga o e alta disponibilidade entre os servidores dever o ser contemplados pela solu o a ser ofertada pela contratada Licen a software de utiliza o Sistema de Localiza o GPS AVL 2 14Microfone de Lapela 200 unidades 2 14 Microfone de lapela acess rio ao item 2 6 do Anexo I desta especifica o t cnica 2 15Fone Auricular 200 unidades 2 15 Fone auricular acess rio ao item 2 6 do Anexo I desta especifica o t cnica 77 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 Infraestrutura de Abrigo As torres de comunica o estruturas met licas de cada site e a infraestrutura existente junto aos conta
278. or deve possuir capacidade de operar em modo Gateway DMO para terminais port teis e m veis em caso de opera o em que seja necess rio estabelecer comunica o entre os terminais e a ERB ou somente entre os terminais O terminal deve possuir tratamento de dados em modo multi slot packet data O transceptor deve possuir capacidade de operar em modo Gateway TMO para terminais port teis e m veis em caso de opera o em que seja necess rio estabelecer comunica o entre os terminais e a ERB 2 6 Transceptores R dios Port teis 1200 unidades REQUERIMENTOS GERAIS 2 6 1 2 6 2 2 6 3 2 6 4 2 6 5 2 6 6 2 6 7 2 6 8 2 6 9 2 6 10 As unidades de r dio devem ser produtos dispon veis comercialmente e n o produtos desenvolvidos especialmente para este edital As unidades de r dio devem ser robustas simples de operar leves e compactas Os proponentes devem detalhar as dimens es e peso de todos os modelos de r dio oferecidos As unidades devem incluir criptografia TEAT As unidades devem apresentar protocolo de GPS nativo no formato LJP Todas as unidades de r dio devem suportar controle autom tico de pot ncia para maximizar a efici ncia de energia Devem estar vedados contra entrada de p e gua em cumprimento do padr o IP54 A adi o de acess rios n o deve comprometer o padr o IP54 Cada unidade de r dio deve ter uma indica o udio visual quando se encontrar fora da rea de cobertura do sistem
279. os sem necessidade de acr scimo de perfura es As demais aberturas dever o ser protegidas com tampas cegas com as mesmas caracter sticas das paredes laterais No piso do container dever o ser previstas aberturas para a passagem de cabos a quantidade bitola e loca o dos furos dever o ser definidas no projeto a ser apresentado pela Proponente As passagens dever o ser executadas atrav s de eletrodutos passantes rosqueadas nas duas extremidades sendo que a extremidade no interior dever ter acabamento com bucha e a outra dever ser fornecida com um cap para a prote o da rosca e veda o do container Todas as partes met licas dever o ser acopladas ao terra de prote o 3 7 2 Dimens es Internas As dimens es internas m nimas dos containers devem ser de 3 0 m X 6 0 m X 2 8 metros LxCxA e 3 0 m X 4 0 m X 2 8 metros LxCxA 89 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 7 3 Responsabilidade Garantia e Assist ncia T cnica O container ser garantido por um per odo m nimo de 5 cinco anos contados a partir da data do aceite parcial conforme cronograma do Anexo VI Cronograma de Execu o e Pagamento desta especifica o t cnica Dever tamb m ser fornecida a documenta o completa
280. os sistemas trif sicos de 380 V ou ent o duas tomadas 127 V e duas tomada 220 V para os sistemas trif sicos de 220 V Todas as tomadas dever o possuir indica es visuais da tens o de uso empregando se etiquetas adesivas resistentes ao calor Todos os eletrodutos empregados dever o ser de ferro galvanizado pintados na cor cinza Devem ser instaladas de modo a atenderem os n veis de iluminamentos adequados das salas de maneira uniforme e ainda obedecendo s disposi es dos bastidores de equipamentos Lumin ria para ilumina o externa deve ser do tipo a prova de tempo umidade gases vapores e p s com l mpada mista 250W instalada conforme recomenda es do fabricante e na tens o nominal local 3 8 4 1 N veis de Iluminamento Os n veis de iluminamento recomend veis para os ambientes de equipamentos devem ter no m nimo 500 lux 3 8 5 Sistema de Ar Condicionado O sistema de climatiza o dever ser fixado em parede com 2 duas m quinas do tipo wall mounted devendo ser monitorado e controlado atrav s do SCMA Sistema de Controle e Monitoramento Ambiental A fixa o das m quinas de ar condicionado no lado externo dever ser executada com parafusos com cabe a redonda ficando a porca no lado interno do container com um acabamento de prote o sobre as porcas prevendo a instala o das m quinas de capacidades previstas nesta especifica o incluindo se as aberturas As aberturas n o utilizadas dever o s
281. otal contratado por n o apresentar resultados satisfat rios conforme Tabelas 3A e 3B do ANEXO IV do edital enquanto as devidas corre es para os problemas detectados n o forem sanados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o f multa de 0 1 um d cimo por cento do valor global do contrato pela utiliza o de equipamentos em quantidade e caracter sticas t cnicas inferiores aos daqueles informados no rol de equipamentos por equipamento 9 multa de 0 01 um cent simo por cento do valor global do contrato por evento pela utiliza o de materiais e acess rios de qualidade e caracter sticas inferiores aquelas descritas nos ANEXOS Il e V do edital T cnica h multa de 0 5 cinco d cimos por cento do valor global do contrato por n o realizar o treinamento de servidores p blicos indicados pela CONTRATANTE i no descumprimento de quaisquer obriga es contratuais poder ser aplicada uma multa indenizat ria de 190 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl Masa MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 10 dez por cento do valor total do objeto contratado 7 50 CONTRATANTE reserva se o direito de cobrar o valor pertinente multa atrav s de desconto no
282. p sito espec fico previsto no art 56 desta Lei Complementar e em associa es assemelhadas sociedades de interesse econ mico sociedades de garantia solid ria e outros tipos de sociedade que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econ micos das microempresas e empresas de pequeno porte Na hip tese de a microempresa ou empresa de pequeno porte incorrer em alguma das situa es previstas nos incisos do 4 deste artigo ser exclu da do regime de que trata esta Lei Complementar com efeitos a partir do m s seguinte ao que incorrida a situa o impeditiva 4 DO CREDENCIAMENTO NO SISTEMA E DA EFETIVA PARTICIPA O 4 1 Para acesso ao sistema eletr nico os interessados em participar do Preg o Eletr nico Internacional dever o dispor de chave de identifica o e senha pessoal intransfer veis obtida atrav s do site www cidadecompras com br 4 2 Os interessados dever o credenciar representantes mediante a apresenta o de procura o por instrumento p blico ou particular com firma reconhecida atribuindo poderes para formular lances de pre os e praticar todos os demais atos e opera es no sistema 4 3 Em sendo s cio propriet rio dirigente ou assemelhado da empresa proponente dever apresentar c pia do respectivo Estatuto ou Contrato Social no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obriga es em decorr ncia de tal investidura 4 4
283. pacidade m nima de 30 canais podendo ser distribu dos em m dulos de 8 16 24 ou 30 portas 75 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 11 16 Possibilitar backup automatizado em Storage a ser informado pela Contratante e em pelo menos mais um dos seguintes tipos de m dia a ser fornecido pela contratada DVD HD LTO HD por fibra ptica 2 11 17 Deve garantir a grava o do tempo m nimo efetivo de voz de 48 quarenta e oito horas sem a necessidade de interven o para troca de m dia 2 11 18 Backup autom tico e manual 2 11 19 Op o de backup com convers o autom tica para WAV MP3 ou GSM 2 11 20 Op o de dele o autom tica das grava es mediante o registro de data e hora e senha registrando e guardando em banco de dados especifico da determina o de deletar arquivo 2 11 21 Reproduzir e salvar em pelo menos 5 cinco formatos distintos MP3 WAV VOX WMA GSM 2 11 22 Possibilitar sele o de partes do udio para qualquer tipo de edi o 2 11 23 Possibilitar grava o de udio para usos diversos 2 11 24 Possibilitar pesquisa por atendentes operador independente do ramal ou grupo de conversa o por ERB onde eles est o logados 2 11 25 Possibilitar comunica o atrav s
284. pagamento das faturas ou ainda diretamente da CONTRATADA 7 6 Qualquer toler ncia das partes quanto a eventuais infra es das cl usulas contratuais n o implicar ren ncia aos direitos e n o poder ser entendida como aceita o nova o ou precedente CL USULA OITAVA RESCIS O 8 10 presente contrato ser rescindido garantido o contradit rio e a ampla defesa nos termos da legisla o pertinente nas seguintes hip teses 8 1 1 Descumprimento de qualquer cl usula contratual 8 1 2 Paralisa o ao fornecimento do objeto contratado por qualquer prazo salvo por motivo de for a maior comprovado e aceito pelo CONTRATANTE 8 1 3 Cometimento de reiteradas irregularidades quando do fornecimento do objeto contratado 8 1 4 Falta de recolhimento de tributos em geral encargos sociais e previdenci rios relativos aos seus empregados 8 1 5 Desatendimento s determina es do CONTRATANTE quanto aquisi o e fornecimento do objeto contratado 8 1 6 Transfer ncia a terceiros total ou parcial do objeto contratado 8 1 7 Dissolu o da CONTRATADA 8 1 8 Altera o social ou modifica es da finalidade ou estrutura da Empresa que prejudique a execu o desta contrata o 8 1 9 Raz es de interesse p blico de alta relev ncia e amplo conhecimento justificadas e determinadas pela CONTRATANTE 8 1 10 Ocorr ncia de caso fortuito ou for a maior devidamente documentada que impe a a execu o contratual
285. par metro a ser utilizado para definir a prioridade de chamadas de voz junto aos grupos de radiocomunica o O sistema deve de suportar o uso de redes privadas virtuais VPN da mesma forma que as redes IP desenvolvem esta aplica o Deve permitir al m do estabelecimento de canais intra rede de radiocomunica o TETRA para transmiss o de dados a transmiss o de dados externos a rede de radiocomunica o TETRA atrav s do emprego da tecnologia IP quer atrav s de VPN s ou outra tecnologia compat vel t o segura quanto O sistema deve permitir ao administrador da rede de radiocomunica o TETRA monitorar o uso da aloca o de canais para transmiss o de dados por pacotes prevendo mecanismo que permita ao administrador evitar o uso indiscriminado da rede somente para aplica es de dados permitindo que sempre haja canais dispon veis para aplica es de voz mesmo que haja um uso massivo de servi os de dados O acesso ao servi o de pacote de dados se dar preferencialmente atrav s da interface de equipamento perif rico PET O terminal de dados DTE conectado a unidade de r dio atrav s da interface PEI deve ser capaz de fornecer o PDP empregando protocolos padr es dispon veis no mercado tais como o PPP SLIP IP etc O terminal de dados DTE que serve de host para as aplica es de dados n o deve requisitar interfaces e drivers de software propriet rios para fornecer o servi o PDP 1 3 Servi os Suplementa
286. para conex o ou utilizar adaptador do conector do terminal para padr o USB ou RS 232 desde que possibilite a troca de informa es entre o terminal e o equipamento perif rico com rendimento semelhante conex o direta Pot ncia de sa da de udio m nima de 1 hum Watt RMS Conector de RF padr o para uso de antena externa ao terminal com perda m xima de 1 dB por unidade As antenas de transmiss o recep o instaladas em conjunto com os transceptores no alto da torre ou haste de comunica o devem ser apropriadas e dimensionadas a fornecer a cobertura exigida bem como os elementos que comp e o sistema irradiante cabos conectores e outros que devem ser fornecidas com o equipamento Os cabos tipo guia de onda ou de mesma aplicabilidade devem apresentar uma atenua o m xima de 14 0 dB a cada 100 metros O mastro ou haste de comunica o qual deve apresentar uma altura m nima de 15 metros dever ser fornecida pela contratada caso n o seja poss vel reaproveitar infraestrutura existente A antena dever ser do tipo outdoor diretiva apresentando um ganho m nimo de 12 dBi para a faixa de opera o entre 380 e 398 MHz As antenas bem como sua instala o devem estar em conformidade com as regulamenta es legais em especial as da Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Microfone de mesa de f cil conex o ao terminal com baixa capta o de ru do ambiente com haste flex vel e tecla e pedal aperte
287. para falar O terminal deve ser acondicionado em gabinete de mesa de f cil acesso pelo operador e painel frontal exposto para visualiza o O transceptor deve possuir caracter sticas f sicas el tricas e de radiofrequ ncia nas condi es estabelecidas abaixo 2 4 45 1 Faixa de frequ ncia de opera o de 380 a 400 MHz 2 4 45 2 Temperatura de opera o de pelo menos 20 C 55 C 2 4 45 3 Possibilidade de operar em ambientes com umidade relativa do ar superior a 759 2 4 45 4 Largura de faixa de canal 25 kHz conforme normatiza o da ANATEL e conforme padr o Radiocomunica o TETRA 2 4 45 5 Separa o entre portadoras de transmiss o e recep o de 10 MHz 2 4 45 6 Resistente a choques e vibra es p e gua de acordo com a classifica o de prote o IP54 ou melhor 2 4 45 7 Pot ncia de sa da do transceptor compat vel com requisitos de cobertura definidos anteriormente seguindo proposi es t cnicas auferidas atrav s de Certificado de Homologa o ofertado pela ANATEL 60 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ALIMENTA O 2 4 46 Dever ser fornecido sistema de alimenta o ininterrupta e redundante para garantir a alimenta o dos equipamentos que permita
288. permitir que v rios grupos de conversa o sejam conectados entre si para realizar uma chamada compartilhada 2 8 12 O sistema de despacho deve prever suporte a monitora o de no m nimo 3 grupos monitorados simultaneamente por posi o de despacho 2 8 13 O sistema de despacho deve poder receber mensagens de status e enviar e receber mensagens de texto 72 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 8 14 O software de despacho deve incluir uma janela mostrando no monitor os status mais recentes das comunica es de todos os grupos de conversa o 2 8 15 O software de despacho deve incluir um mecanismo para mostrar no monitor os detalhes das comunica es mais recentes de cada grupo de conversa o por grupo 2 8 16 Deve ser capaz de suportar no m nimo 15 posi es de despacho para cada Site Central do Sistema 2 8 17 Os grupos de conversa o designados em uma console particular devem estar graficamente representados como janelas no monitor da console 2 8 18 Para come ar o processo de monitora o o despachador seleciona o grupo de uma lista que cont m todos os grupos configurados no sistema 2 8 19 A janela de status dos grupos deve refletir o status atual do grupo para todas as comunica es deste grupo logo
289. plementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 e suas altera es as empresas participantes em Cons rcio dever o considerar o somat rio das receitas brutas igual ou inferior a R 3 600 000 00 tr s milh es e seiscentos mil reais 3 16 N o poder o se beneficiar do regime diferenciado e favorecido concedido s microempresas e empresas de pequeno porte os interessados que se enquadrem em qualquer das exclus es previstas no 4 do art 3 da Lei Complementar n 123 2006 abaixo transcrito 40 N o poder se beneficiar do tratamento jur dico diferenciado previsto nesta Lei Complementar inclu do o regime de que trata o art 12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa jur dica de cujo capital participe outra pessoa jur dica Il que seja filial sucursal ag ncia ou representa o no Pa s de pessoa jur dica com sede no exterior Ill de cujo capital participe pessoa f sica que seja inscrita como empres rio ou seja s cia de outra empresa que receba tratamento jur dico diferenciado nos termos desta Lei Complementar desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso Il do caput deste artigo IV cujo titular ou s cio participe com mais de 10 dez por cento do capital de outra empresa n o beneficiada por esta Lei Complementar desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso Il do caput deste artigo V cujo s cio ou titular
290. ponente 48 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 2 Esta o R dio Base Fixa ERB 8 unidades 2 2 1 2 2 2 2 2 3 2 2 4 2 2 5 2 2 6 2 2 7 2 2 8 Fornecer 08 oito Sites de repeti o contendo todo hardware software e licen as garantir as funcionalidades descritas neste documento atendendo as localiza es e quantidade de canais descritos a seguir ERB o equipamento transmissor e receptor de sinais de radiofrequ ncia nas faixas estipuladas de tecnologia digital com capacidade de retransmiss o autentica o e ger ncia de transceptores com os recursos necess rios para criptografia interface a rea que possibilite modo de opera o troncalizado e capaz de operar apenas em modo Semiduplex e ou Full Duplex O site de repeti o o elemento do sistema respons vel por fazer a comunica o entre os terminais de r dio e o controlador central quanto maior a quantidade de Sites no sistema maior ser a cobertura de sinal A esta o de r dio repeti o dever ser composta de controlador e canal de controle ambos em modo redundante que ser o respons veis pelo gerenciamento dos canais de radiocomunica o no Site local A esta o de r dio repeti o deve
291. que resultar na desclassifica o da proponente 9 19 Em se tratando de resultados n o satisfat rios para os testes relacionados a Prova de Conceito conforme relat rio de n o conformidade a ser gerado pela equipe da Contratante a Contratante ter o direito de convocar a segunda colocada para o certame para encaminhar testes pertinentes a Prova de Conceito tornando se automaticamente desclassificada a primeira colocada no certame e assim por diante at que se encontre 141 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS mm SE E o resultados satisfat rios conforme testes pautados atrav s da Tabela 1 do Anexo IV TABELAS ASSOCIADAS a TESTES DE PROVA DE CONCEITO TESTES DO SISTEMA e TESTES DE COBERTURA desta especifica o t cnica pontua o inferior a 90 noventa por cento do somat rio total de itens relacionados a Prova de Conceito resultar na autom tica exclus o da proponente 9 20 Caso os testes da Prova de Conceito realizados pela proponente apresentem resultados satisfat rios a Contratante fornecer em at 2 dois dias teis certificado de aceita o para os testes da Prova de Conceito dando sequ ncia a pr xima etapa do certame licitat rio 142 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA
292. queira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Cams MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS Container 18 m Ti 169 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Proc Adm 001 000941 14 0 Sala de Telecomunica es SMED Andradas TORRE Autoportante existente SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS wsz FI ATN MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Sala de Telecomunicacoes Procempa TORRE Estaiada cobertura wg rack HControladora g y 171 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS ANEXO XIV LISTA DE SIGLAS E GLOSS RIO A ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABORT Suspens o de atividade AS BUILT Como constru do executado ANATEL Ag ncia Nacional de T
293. r ser de madeira compensada padr o naval com espessura maior ou igual a 20 mm com tratamento contra fungos e insetos revestido com material vin lico Paviflex TP refer ncia 615 Camurga com dimens es de 30 cm x 30 cm x 0 2 cm Para o assentamento do Paviflex dever ser utilizada cola recomendada pelo fabricante Quando da confec o dos containers que possuam laje estrutural de piso a espessura do compensado naval poder ser maior ou igual a 9 mm j que n o possuem fun o estrutural Na face externa do compensado dever ser colocada chapa de alum nio com espessura maior ou igual a 0 7 mm O teto deve apresentar as mesmas caracter sticas t cnicas das paredes laterais e inclina o de 2 a 8 com ca da em duas guas para o perfeito escoamento de gua e acabamento com total estanqueidade 88 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS As portas de acesso ao interior das cabinas ser o do tipo Mult Lock com dimens es m nimas de 1 10 x 2 10 m porta de press o estanque fixadas aos batentes atrav s de dobradigas que permitem abertura normal para fora com ngulo de 180 montada em chapa met lica com dimens o m nima de 2 7 mm quando fechada possibilitem adequada press o sobre as guarni
294. r suportar a funcionalidade de canal de controle secund rio de forma a suportar uma maior quantidade de troca de mensagens de dados atrav s do controle muito utilizado para o sistema de localiza o de ve culos e r dios Se um site de repeti o perde conex o com o Site Central do sistema este tem que entrar no modo de opera o isolada site trunking ou seja dever permitir opera o troncalizada local na rea de cobertura daquele site de repeti o suportando as fun es b sicas de chamadas troncalizadas inclusive chamadas criptografadas Quando um site de repeti o estiver operando em modo isolado site trunking este ter que transmitir para os terminais que estiverem dentro da cobertura daquele site sinais udio visuais que indiquem que os mesmos est o operando na condi o de site trunking Quando o sistema se encontrar neste modo de opera o site trunking o mesmo dever prover no m nimo as seguintes funcionalidades 2 2 8 1 Registro de unidades e verifica o de grupo o qual pertence 2 2 8 2 Chamada de grupo 2 2 8 3 Chamada de Emerg ncia com a mais alta prioridade 2 2 8 4 Adentrar em chamadas em curso 2 2 8 5 Indica o do usu rio que fala PTT ID 2 2 9 2 2 10 2 2 11 2 2 12 2 2 13 2 2 14 Quando a esta o base entra em opera o troncalizada isolada deve continuar opera o de encripta o a rea No momento que ocorrer uma falha na esta o base que conter o canal de
295. r CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 2 13Servidor para Sistema de Localiza o via GPS AVL 2 unidades 2 13 1 2 13 2 2 13 3 2 13 4 2 13 5 2 13 6 Servidores principal e redundante respons veis pelo processamento hist rico e interface com as esta es clientes contendo cada servidor no m nimo um processador Xeon de 2 0 GHz 4MB de Cache 01 disco r gido de 1 TeraByte 7 2 K RPM SATA 4 GB de mem ria RAM unidade de grava o CD DVD fonte de alimenta o 127 V 60 Hz redundante e com SO adequado ao pleno funcionamento da plataforma adaptados a uso em rack 21 Prever a interliga o dos servidores principal e redundante para caso ocorra incid ncia de falha junto ao servidor principal onde todas as opera es dever o ser assumidas pelo servidor reserva automaticamente e de forma imediata Para isso o servidor redundante dever possuir c pia atualizada em tempo real da base de dados existente no servidor principal Os servi os que se utilizam do Sistema de Localiza o GPS AVL dever o acessar imediatamente o servidor redundante t o logo o servidor principal torne se inoperante garantindo que n o haver indisponibilidade de informa es GPS AVL aos terminais fixos m veis e port teis da rede bem como aos demais usu rios envolvidos operadores de despacho administrad
296. r alguns terminais de maneira que n o possam receber chamadas telef nicas de um range de n meros previamente configurados O sistema dever prover a capacidade para bloquear alguns terminais de maneira que n o podem iniciar chamadas telef nicas a algumas categorias de usu rios e ou de n meros espec ficos baseado em um range definido no sistema Durante uma chamada de interconex o telef nica o usu rio deve ser capaz de enviar sinais por tons DTMF Dual Tone Multi Frequency incluindo os n meros 0 a 9 e desde o terminal de r dio para um telefone da rede telef nica p blica nacional internacional e ou rede municipal de telefonia utilizando seu teclado Isto permitir que o usu rio possa ter algumas caracter sticas tais como correio de voz etc Os tons DTMF n o podem ser distorcidos pelo algoritmo de codifica o de voz usado para comprimir o tr fego de udio OPERAC O EM MODO DE EMERG NCIA 1 1 54 1 1 55 Quando os usu rios dos terminais se encontram em situa es de emerg ncia vital que o sistema de r dio forne a um alto n vel de servi o O sistema tem que prover a mais alta prioridade para as chamadas de emerg ncia alarme de emerg ncia autom tico e caracter sticas especiais nas consoles de despacho para operar com chamadas de emerg ncias Cada terminal de r dio dever dispor de um bot o de emerg ncia de f cil acesso que 26 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI
297. r principal torne se inoperante garantindo que n o haver indisponibilidade de grava o e ou pesquisa busca de informa es GPS AVL aos terminais fixos m veis e port teis da rede bem como aos demais usu rios envolvidos operadores de despacho administrador da rede etc 2 11 10 Os servidores principal e redundante dever o possuir endere os diferentes e o sistema dever possuir mecanismo que passe a gravar e ou acessar a base do servidor redundante de forma transparente aos usu rios da rede T o logo o servidor principal retorne a operacionalidade a normaliza o de grava o e ou acesso por parte dos usu rios atrav s do mesmo dever ocorrer somente ap s a total atualiza o de sua base de dados conforme interliga o em tempo real com servidor redundante 2 11 11 Eventual hardware software e licen as envolvidos com a interliga o e alta disponibilidade entre os servidores dever o ser contemplados pela solu o a ser ofertada pela contratada 2 11 12 Possuir interface gr fica para visualiza o das grava es e capacidade de exporta o para m dia de DVD do udio selecionado 2 11 13 Deve permitir grava o a partir de ramais anal gicos digitais e r dio 2 11 14 M todos de grava o propostos loop de corrente detec o de energia detec o de voz VOX interpreta o de protocolo de aparelhos digitais sinaliza o de m dulo CTI grava o a partir do controlador no Site Central 2 11 15 Ca
298. r um centro de administra o de chaves o qual deve empregar uma arquitetura altamente confi vel O mecanismo de aprovisionamento da chave secreta k a cada terminal n o deve permanecer sob o controle do fabricante ou do provedor do sistema dos r dios O sistema deve incluir encripta o a rea TEA segundo os padr es TETRA com opera o da chave de maneira din mica DCK No caso de um site de repeti o entrar em modo de conting ncia este deve ao menos manter a seguran a das comunica es entre os terminais BLOQUEIO POR C DIGOS DE SEGURAN A 44 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 1 8 20 Cada unidade de r dio deve permitir bloqueio de tal maneira que um c digo de seguranga de 4 d gitos tenha que ser introduzido por meio do teclado antes de poder ser usado com a inten o de inibir o acesso n o autorizado rede de Radiocomunica o 1 8 21 Cada unidade de r dio deve ser capaz de ser desbloqueado introduzindo um c digo de seguran a de desbloqueio de no m nimo 4 d gitos DESABILITA O REMOTA DE TERMINAIS PELA INTERFACE A REA 1 8 22 O administrador do sistema deve permitir desabilitar e reabilitar um terminal que tenha sido posto fora de servi o atrav s da interface a rea
299. ra a instala o dos equipamentos j Ao t rmino dos trabalhos de instala o do sistema dever ser providenciado treinamento de opera o e configura o do Sistema de Seguran a composto pelos seguintes equipamentos Central de Detec o e Alarme contra Inc ndio e Sistema de Combate a ser ministrado por t cnico s credenciado s pelos fabricantes dos equipamentos com dura o de no m nimo 4 horas para um n mero n o inferior a 4 quatro pessoas designadas pela CONTRATADA equipamentos a serem instalados dever o possuir garantia m nima de 24 vinte e quatro meses ap s o t rmino da montagem e termo de aceite parcial gerado pela Contratante durante os quais ser o reparados e caso necess rio substitu dos gratuitamente as pe as que comprovadamente apresentarem defeitos de fabrica o ou desgastes anormais Dever ser apresentado o c lculo hidr ulico das redes de distribui o do g s NOVEC 108 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 1230 em conformidade com o ayout da rede O c lculo dever ser elaborado atrav s de software certificado e aprovado pela FM Factory Mutual m N o ser o aceitos sistemas modulares de extin o com cilindros de g s aut nomos uma vez
300. ra verifica o da parte interna da pe a corros o e seguran a necess rias manuten o da estrutura Quanto a implementa o de torre estaiada a mesma dever ser constitu da de estrutura em fabrica o e montagem em padr o TTL 60 prevendo uso de treli as em formato Z e galvaniza o a fogo 3 9 2 Condi es m nimas para o fornecimento de Torres de Comunica o a Apresentar os projetos completos em c pias impressas e em c pia eletr nica em formatos pdf ou dwf no momento da contrata o da estrutura b Ap s a aprova o do projeto pela Contratante haver a aceita o da primeira estrutura fornecida e instalada para confirma o de adequa o do projeto ao uso c Apresentar as ARTs de projeto fabrica o e montagem da estrutura juntamente com os projetos d Apresentar c pia do Memorial Descritivo de C lculo da Estrutura de acordo com os par metros fixados neste documento juntamente com os projetos e Dever ser fornecida com completo sistema de aterramento mastro com para raios cordoalha e terminais para conex o com malha de terra obs malha ser conectada ao p da torre a torre servir como condutor de descida f Altura m nima de 30 trinta metros g Sistema de balizamento noturno composto de mastro lumin ria rel fotoel trico e cabo para descida h Sistema de balizamento diurno pintura conforme norma do Minist rio da Aeron utica 100 SECRETARIA MUNICIPAL
301. referencialmente nos per odos especificados nos cronogramas que ser o fixados 5 Opera o Assistida 5 1 Dever prever 60 sessenta dias de Opera o Assistida para acompanhamento das atividades di rias junto ao Site Central Procempa mantendo 01 hum t cnico e 1 hum engenheiro de telecomunica es ou eletr nico respons vel pelo sistema em regime 8 x 5 8 horas por dia em hor rio comercial de segunda a sexta exceto feriados e 02 dois t cnicos residentes na modalidade 24 x 7 24 horas por dia sete dias da semana inclusive em finais de semana e feriados enquanto perdurar o tempo da Opera o Assistida Os t cnicos e engenheiro respons vel dever o possuir conhecimento total a respeito da plataforma de radiocomunica o TETRA proposta bem como demais subsistemas tais como banco de dados telefonia sistemas irradiantes eletricidade e prote o el trica e aplica es de dados envolvidos GPS IP SDS SMS WAP etc e estar o sendo acompanhados desde as primeiras atividades a serem desenvolvidas junto a qualquer das depend ncias da Contratante por equipe t cnica a ser indicada pela Procempa e ou Prefeitura Municipal de Porto Alegre 5 2 Os t cnicos e engenheiro respons vel dever o ser comprovadamente treinados pelo fabricante da solu o de radiocomunica o ofertada pela Contratada apresentando documento que comprove per odo m nimo de 01 hum m s de treinamento na f brica ou 02 dois meses em outro projeto
302. requerer SERVI OS DE DADOS POR PACOTES PDP 1 2 19 O sistema deve prover servi os de dados por pacotes PDP 1 2 20 O sistema tem que permitir que o servi o de dados por pacotes seja implementado utilizando canais de dados dedicados de onde se destinam v rios recursos de tr fego somente para transmiss o de dados ou canais de dados din micos de onde os canais s o destinados para servi os de voz ou de dados de acordo com demanda do sistema 1 2 21 O sistema deve ser capaz de compartilhar os canais de dados por pacotes entre v rios usu rios para uma maior efici ncia do canal de dados por pacotes 1 2 22 Os servi os de dados por pacotes e de voz devem ser suportados pelo sistema simultaneamente 1 2 23 O sistema dever suportar a funcionalidade de Multi slot Packet Data onde poss vel 31 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 2 24 1 2 25 1 2 26 1 2 27 1 2 28 1 2 29 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS a aloca o e combina o de mais de um canal de dados por pacote para a forma o de um nico canal de dados O sistema deve estabelecer prioridades entre os usu rios que desejam utilizar os servi os de dados por pacotes prevendo prioridade de uso conforme o grau de criticidade do servi o seguindo o mesmo
303. res O sistema dever prover os seguintes servi os suplementares 1 3 1 1 3 2 1 3 3 1 3 4 1 3 5 1 3 6 Discagem Abreviada Shortened Dialling Ter a possibilidade de um usu rio discar um n mero abreviado para se comunicar com outros usu rios Identifica o do usu rio que Inicia a chamada Calling Line Identification Presentation CLIP Os terminais devem mostrar a identifica o do usu rio que inicia a chamada Exclus o de chamada recebida Call Barring Inbound Permitir programar conforme plataforma de telefonia da Contratante o sistema de maneira a bloquear chamadas telef nicas entrantes baseado em range definido no sistema Exclus o de chamada efetuada Call Barring Outbound Permitir programar o sistema de maneira que n o possam realizar chamadas a certos n meros baseado em range definido no sistema Chamada com prioridade O sistema tem que poder processar as chamadas utilizando a ordem de prioridade pr programada dos grupos no sistema Chamada de prioridade com interrup o Deve ser poss vel para as chamadas de alta prioridade interromper as chamadas de baixa prioridade e utilizar estes recursos para 32 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 3 7 1 3 8 1 3 9 1 3 10 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E S
304. revisto no item 2 8 1 deste anexo A atualiza o da posi o dos ve culos dever ser realizada dinamicamente baseada em tempo pr definido entre 03 e 30 segundos para uma dist ncia m xima percorrida de 200 duzentos metros ou caso o r dio usu rio aperte o bot o de emerg ncia do terminal podendo estes par metros serem configurados pelo administrador do sistema O meio de comunica o utilizado pelo sistema de localiza o de ve culos dever ser a rede de radiocomunica o digital TETRA A solu o dever permitir que o operador visualize as ltimas posi es enviadas pelos veiculos bem como o hist rico de posi es de um determinado ve culo Auditoria Os seguintes recursos adicionais m nimos dever o estar dispon veis na aplica o de AVL Interface gr fica de usu rio Zoom mais e Zoom menos Ao selecionar um ve culo para ser rastreado a aplica o dever manter o mesmo na tela da aplica o de AVL pelo mapa digital Visualizar o deslocamento de um determinado ve culo em per odo especificado pelo usu rio Permitir configurar o tempo de atualiza o dos terminais em campo Capacidade de exporta o dos dados para outro formato de leitura dos dados inclusive formato KMZ Possuir controle de acesso configurado por usu rio ao sistema assim como privil gios de acesso Permitir configura o de grupos de frotas ou configura o individual de ve culo Licen a para visualiza o m nima de 2500 re
305. rvi o admitir tens o m xima de 49 V tempo de resposta m ximo 100 nanosegundos corrente de surto 10 KA Diferen a de potencial de Clamping a 1 mA de 70 a 310 V e tens o disruptiva a IKV us de 600 V imped ncia de entrada de 50 ohms e atenua o m xima de 1 3 dB a 900 MHz Conectores de entrada e sa da compat veis para conex o ao transceptor 54 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 2 2 77 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS As unidades devem incluir criptografia TEAT 2 3 Esta o R dio Base Transport vel 1 unidade 2 3 1 2 3 2 2 3 3 2 3 4 2 3 9 2 3 6 2 3 7 2 3 8 2 3 9 2 3 10 2 3 11 2 3 12 Equipamento transmissor e receptor de sinais de radiofrequ ncia nas faixas estipuladas de tecnologia digital com capacidade de retransmiss o autentica o e ger ncia de transceptores com os recursos necess rios para criptografia interface a rea que possibilite modo de opera o troncalizado e capaz de operar apenas em modo Semiduplex e ou Full Duplex Possuir 2 duas portadoras para opera o troncalizada de canaliza o 25 kHz na forma de multiplexa o adotada TDMA por m permitir chegar a 4 quatro portadoras futuramente caso a Contratante se manifeste a respeito Cada esta o r dio base
306. s entrega 100 Andradas Certificado de Esta es para Gerenciamento do entrega parcial dos Sistema Despacho Localiza o terminais 50 via GPS AVL Certificado de entrega Desenvolvimento de Aplica es total de esta es Gravador de Voz Esta es de servidores microfones Playback Servidores para de lapela e fones Sistema de Localiza o via GPS auriculares 100 AVL Microfones de Lapela Fones Auriculares 3 Entrega Etapa 2 entrega ERB 30 dias corridos Certificado de 5 Transport vel completa T5 91 T6 120 Recebimento dos Sites entrega Sites Remotos Morro Remotos Morro Santana Santana e Morro S o Caetano e Morro S o Caetano completos interliga o Sites ERB e sistema Centrais e Remotos entrega irradiante 30 terminais transceptores Certificado de Aceita o fixos m veis e port teis da Instala o dos Sites Remotos Morro Santana e Morro S o Caetano Certificado de entrega parcial dos terminais 30 153 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS ABADE 2552 ti Rn MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Proc Adm 001 000941 14 0 Fl 4 Entrega Etapa 3 entrega Sites 90 dias corridos Certificado de 5 Remotos DMAE Bel m e Porto T7 121 T8 150 Recebimento dos Sites Seco completos interliga o Remotos DMAE
307. s contratuais os acr scimos ou supress es do objeto contratado que se fizerem necess rios no limite de 25 vinte e cinco por cento do total da contrata o 5 8 Acatar prontamente as exig ncias e observa es da fiscaliza o da Companhia de Processamento de Dados do Munic pio de Porto Alegre PROCEMPA 5 9 Consultar o rg o fiscalizador com anteced ncia quando houver necessidade de verifica o de qualquer situa o a fim de n o causar transtorno ou atraso quando da entrega do s equipamento s e servi o s 5 10 Prestar toda assist ncia para o perfeito andamento dos servi os conforme descrito no ANEXO IV do edital 5 11 Responsabilizar se pela quantifica o e qualifica o do s equipamento s e servi o s a serem fornecidos 5 12 Prestar os servi os contratados dentro do melhor padr o t cnico aplic vel no intuito de sua perfeita execu o e em atendimento s disposi es deste instrumento ao projeto s especifica es da CONTRATANTE ao edital ao processo de licita o Preg o n 15 2014 e a proposta apresentada documentos estes que integram o presente independentemente de transcri o 5 13 Substituir s suas expensas no total ou em parte o s equipamento s em que se verificar v cios defeitos ou incorre es que por ventura n o tenham sido identificados no per odo de testes 5 14 Cumprir fielmente as obriga es deste instrumento do ato convocat rio e do edital sendo vedada qualquer trans
308. s de canaliza o conforme descrito abaixo para um tempo m dio de conversa o por usu rio de 30 segundos A configura o a ser implementada para os Sites dever atender Site Remoto Canais R dios voz e dados Torre 1 Morro Santana 16 360 Torre 2 SMED 16 375 Andradas Torre 3 PORTO 16 256 SECO Torre 4 Procempa 16 122 Torre 5 DMAE Bel m 08 113 36 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 1 5 6 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Torre 6 Morro do OSSO 08 125 Torre 7 Morro S o Caetano 08 140 Torre 8 Restinga 08 129 Site Central Procempa SMED Andradas Toda a cobertura do sistema constitu da pelo emprego conjunto apenas das ERB s fixas ser dimensionada a partir dos 8 oito Sites Remotos conforme Anexo VII Mapa de Cobertura prevendo a cobertura m nima municipal de 92 noventa e dois por cento para terminal transceptor port til outdoor e 97 noventa e sete por cento para terminal m vel outdoor conforme abrang ncia proposta para o munic pio de Porto Alegre RS qual apresenta 497 Km de rea 1 5 6 1 Caso a Contratada trate do refor o do sinal de Radiocomunica o TETRA em reas que entenda de cobertura falha quanto ao atendimento das porcentagens previstas em virtude dos testes se apresentarem abaixo do
309. s do item 8 1 do Anexo II desta especifica o t cnica 148 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Tabela 3B TESTES DE PERFORMANCE Pontua o gt Aprovado 1 N o Aprovado 0 Item Resultado Obtido Aprovado N o Pontua o Anexo I e II caso se aplique Aprovado 8 5 lat ncia de Voz 8 5 largura da banda de dados para cada subcanal de 6 25 KHz Total Obs pontua o abaixo de 100 obtida junto aos Testes de Cobertura ser avaliado pela equipe t cnica da Contratante incidindo no direito de convocar a Contratada quanto a necessidade de regulariza o das pend ncias detectadas baseado em relat rio de n o conformidade conforme item 3 22 do Anexo II desta especifica o t cnica 149 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Proc Adm 001 000941 14 0 ANEXO V QUANTIDADE A ADQUIRIR Item Descric o Quantidade 1 Esta o Controladora Central Site Central Principal Site Central Redund
310. s objetivos fixados na Ordem de Servi o n 07 de 27 07 1 999 e n 04 de 24 01 2 000 ANEXO XVI deste Edital 8 4 10 1 O Balan o Patrimonial dever estar registrado na Junta Comercial juntamente com o Termo de Abertura e Encerramento ou publica o no Di rio Oficial ou Termo de Autentica o na Receita Federal Sistema P blico de Escritura o Digital SPED Recibo de entrega de Livro Digital Requerimento de Autentica o de Livro Digital Ativo Passivo e Demonstrativo de Resultado c pia simples 8 4 10 2 Para as empresas criadas recentemente que ainda n o possu rem balan os exig veis permitida a substitui o por outro tipo de demonstra o cont bil 8 4 10 3 Para as empresas criadas recentemente que ainda n o possu rem balan os exig veis permitida a substitui o por outro tipo de demonstra o cont bil 8 4 11 Certid o negativa de fal ncia e concordata expedida pelo distribuidor do foro da sede do licitante 8 4 12 Atestado s ou declara o es de capacidade t cnica fornecido s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado os quais somados comprovem que a empresa licitante entregou material pertinente e compat vel em quantidades m nimas de acordo com o quadro abaixo no territ rio nacional brasileiro ou fora do Brasil Descri o Quantidade Esta o Controladora Site Central 1 Esta o R dio Base ERB Fixa Sites Remotos 2
311. s termos do compromisso referido no inciso l do art 33 da Lei n 8 666 93 3 9 1 A assinatura do contrato poder ser realizada mediante a apresenta o do protocolo de requerimento da constitui o e do registro do Cons rcio na Junta Comercial de sua sede 3 10 A simples participa o na licita o importa total irrestrita e irretrat vel submiss o dos proponentes s condi es deste Edital 3 11 Todo e qualquer documento exigido para a habilita o e proposta de pre o apresentado em idioma estrangeiro dever ser autenticado pelo respectivo consulado brasileiro do pa s de origem da licitante e traduzido para o idioma oficial do Brasil por tradutor juramentado no Brasil 3 11 1 Os documentos de que trata o subitem anterior emitidos no estrangeiro em l ngua portuguesa do Brasil tamb m dever o ser consularizados em consulados brasileiros do local de sua emiss o 3 12 N o ser permitida a participa o de cooperativas nem a subcontrata o da execu o do presente objeto SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 13 As microempresas ME e as empresas de pequeno porte EPP participantes da presente licita o beneficiar se o do tratamento diferenciado e favorecido estabelecido pela L
312. se para uma chamada de emerg ncia que a lista programada para chamadas de grupos normais permitindo que membros de um grupo que se encontrem fora de sua rea operacional possam iniciar uma chamada de emerg ncia Se um usu rio de r dio precisar iniciar uma chamada de grupo e todos os canais estiverem ocupados o sistema deve colocar a chamada em lista de espera Caso haja um usu rio de r dio que tenha iniciado uma chamada e se encontra em lista 24 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 1 1 29 1 1 30 1 1 31 1 1 32 1 1 33 1 1 34 1 1 35 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS de espera ele deve ser chamado de volta pelo sistema quando um canal estiver dispon vel As chamadas que se encontram na lista de espera devem ser atendidos em ordem de prioridade As chamadas com alta prioridade devem ser atendidas primeiro O sistema deve permitir configurar no m nimo 10 n veis diferentes de prioridade na qual o n vel de prioridade 1 deve ser reservado para chamadas de emerg ncia O sistema deve ter a possibilidade de configurar a prioridade dos grupos de conversag o por exemplo com a prioridade mais alta para os grupos de emerg ncia Quando o sistema estiver ocupado colocar recurso para o grupo de emerg ncia dando maior prioridade
313. sentar resultados satisfat rios conforme Tabelas 3A e 3B do ANEXO IV enquanto as devidas corre es para os problemas detectados n o forem sanados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o f multa de 0 1 um d cimo por cento do valor global do contrato pela utiliza o de equipamentos em quantidade e caracter sticas t cnicas inferiores aos daqueles informados no rol de equipamentos por equipamento g multa de 0 01 um cent simo por cento do valor global do contrato por evento pela utiliza o de materiais e acess rios de qualidade e caracter sticas inferiores quelas descritas nos ANEXOS V do edital h multa de 0 5 cinco d cimos por cento do valor global do contrato por n o realizar o treinamento de servidores p blicos indicados pela CONTRATANTE descumprimento de quaisquer obriga es contratuais poder ser aplicada uma multa indenizat ria de 10 dez por cento do valor total do objeto contratado 17 3 A multa aplicada ap s regular processo administrativo ser descontada da s fatura s cobrada judicialmente ou extrajudicialmente a crit rio do Munic pio 17 4 Da inten o de aplica o de quaisquer das penalidades previstas ser concedido prazo para defesa pr via de 05 cinco dias teis a contar da notifica o 17 5 Da aplica o da san o caber recurso no prazo de 05 cinco dias teis a contar
314. servando o tr fego do sistema e assegurando um r pido estabelecimento da chamada Alguns usu rios eventualmente podem precisar escutar conversag es de outros grupos O sistema deve permitir o rastreio por grupos scanning que permite o terminal ser programado com prioridade para escutar um grupo em que se encontra registrado ou escutar conversa es de outros grupos quando se encontrar inativo Cada grupo no sistema poder ser programado para estar associado na lista de rastreio scan list Cada lista de rastreio deve possuir no m nimo 10 grupos de conversa O sistema tem que ser capaz de alocar ao menos 10 n veis diferentes de prioridade por grupo Quando se estabelece uma chamada para um grupo com prioridade a informa o de sinaliza o tem que ser enviada ao canal de tr fego na chamada de grupo ativa tamb m deve ser enviada ao canal de controle da esta o base O terminal deve ser capaz de unir se a uma nova chamada caso este tenha maior prioridade que a chamada ativa tamb m dever ter a possibilidade de desativar esta caracter stica onde cada terminal tem que ser capaz de detectar uma chamada de prioridade quando estiver ativo em uma chamada de grupo Alguns membros do grupo de chamada podem ser incapazes de unir se chamada de grupo provavelmente porque o usu rio tenha selecionado um novo grupo ou esteja fora da rea de cobertura O sistema deve suportar entrada atrasada do usu rio chamada de grupo que j
315. site Meta Language X XML Extensible Markup Language Z ZOOM Visualizar em escala maior ou menor 176 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS ANEXO XV MODELOS DE DOCUMENTOS PARA HABILITACAO 1 MODELO DE DECLARA O DE IDONEIDADE DECLARACA Declaro sob as penas da lei que a empresa n o foi declarada INID NEA para licitar ou contratar com a Administra o P blica nos termos do inciso IV do art 87 da Lei n 8 666 1993 e altera es bem como que comunicarei qualquer fato ou evento superveniente entrega dos documentos de habilita o que venha alterar a atual situa o quanto capacidade jur dica t cnica regularidade fiscal e econ mico financeira assinatura do respons vel da empresa Nome completo cargo rg cpf do respons vel legal 177 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 2 MODELO DE DECLARA O DE CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO INCISO XXXIII DO ART 7 DA CONSTITUI O FEDERAL DECLARACAO Ref Concorr ncia N 01 2013
316. ssinada pelas empresas consorciadas de n o estar participando nesta licita o atrav s de outro cons rcio ou isoladamente e tamb m que n o participa direta ou indiretamente do capital de qualquer outra empresa que esteja participando desta licita o ainda que atrav s de outro cons rcio 3 4 6 A designa o do representante legal do cons rcio 3 5 Para efeito de qualifica o t cnica ser admitido o somat rio dos quantitativos de cada consorciado e para efeito de qualifica o econ mico financeira o somat rio dos valores de cada consorciado na propor o de sua respectiva participa o SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 6 No cons rcio constitu do de empresas brasileiras e estrangeiras a lideran a caber obrigatoriamente empresa brasileira 3 7 Empresas estrangeiras n o estabelecidas no Brasil que fa am parte de cons rcio juntamente com empresas brasileiras ter o que apresentar 3 7 1 Comprova o pelos meios usuais no pa s de origem da Licitante de sua regularidade jur dico fiscal 3 7 2 Comprova o da capacidade jur dica do representante que em nome da Licitante firme a proposta 3 7 3 Demonstrativos financeiros e cont beis a fim de comprovar que a Licit
317. stala es e as sucessivas dever o ser acompanhadas por representantes nomeados pelo Contratante A rede dever contemplar uma arquitetura totalmente modular para assegurar que a manuten o seja realizada por troca de m dulos em campo para que e em caso de falha de opera o n o venha a comprometer a integridade do sistema e que a simples substitui o do modulo defeituoso possa levar o sistema a sua normalidade O centro de controle de rede dever possuir os softwares necess rios para o controle remoto do sistema em diferentes n veis de interven o acompanhados das devidas licen as de uso sem custos adicionais Contratante Em caso de necessidade de uso de outros equipamentos para que o sistema opere com 37 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS as caracter sticas apresentadas neste edital estes dever o ser totalmente custeados pela contratada que far constar de sua proposta a exist ncia da sua necessidade 1 5 12 A rede de radiocomunica o dever permitir a emiss o de comandos que gerem mensagens alarmes sonoros e identifica es luminosas em transceptores fixos m veis e port teis 1 5 13 O sistema dever permitir a futura integra o com transceptores m veis dos ve culos visa
318. su rio dever ser notificado atrav s de um tom aud vel 1 5 Capacidade Instalada Cobertura RF e Rendimento 35 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl mm SE E o 1 5 1 1 5 2 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS A capacidade instalada dever permitir uma rede de radiocomunica o digital troncalizada TETRA com criptografia aberta interface a rea para todo tr fego de comunica o de voz e dados A rede dever ser capaz de prover comunica o via r dio entre usu rios localizados em qualquer ponto do munic pio de Porto Alegre RS sendo entregue em funcionamento com todos os equipamentos instalados programados e ajustados s necessidades do munic pio de Porto Alegre RS e de acordo com a proposta apresentada pela empresa licitante vencedora dentro das especifica es e prazos desta especifica o t cnica 1 5 2 1 Toda e qualquer infraestrutura para adapta o aos equipamentos propostos de acordo 1 5 3 1 5 4 com a tecnologia ofertada e que se faga necess ria para atender a este item correr s expensas da contratada Os equipamentos dever o operar em frequ ncia de acordo com a legisla o vigente alocada na faixa de 380 a 400 MHz devendo a Contratada valer se das frequ ncias j fornecidas pela Anate
319. ta es de monitoramento localizadas no centro de opera es ou despacho descentralizado em aplica o que mostre a mesma sobre mapa digital O mapa ser fornecido pela Procempa em padr o de mercado 2 9 3 A aplica o a ser fornecida dever ser compat vel com os padr es definidos pelo OGC Open Geospatial Consortium sendo capaz de interagir com informa es georreferenciadas armazenadas em um banco Oracle Spatial 10g informa es de Mapa Base sendo que deva ser permitido que as informa es sejam integradas a partir do sistema Gauss Kr ger Datum Carta Geral e o sistema em SIRGAS 2000 al m das informa es geradas pelo sistema WGS84 GPS 73 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl mm SE E o 2 9 4 29 5 2 9 6 2 9 7 2 9 8 2 9 9 2 9 10 2 9 11 2 9 12 2 9 13 2 9 14 2 9 15 2 9 16 2 9 17 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Prever fornecimento de no m nimo 15 quinze computadores compat veis com o software de rastreamento a ser fornecido mouse teclado padr o ABNT2 unidade de grava o CD DVD fonte de alimenta o 127 V 60 Hz cart o de sa da de udio 5 1 e monitores de no m nimo 21 vinte e uma polegadas tela plana TFT Os componentes deste item devem ser preferencialmente de mesmo fabricante e modelo p
320. ta es t cnicas aplic veis dever o ser apresentados quando da entrega da proposta O Proponente dever entregar toda a documenta o t cnica complementar contendo os c lculos justificativos das dimens es os materiais empregados de acordo com as especifica es t cnicas adotadas e os procedimentos de fabrica o para aprova o pr via Os projetos executivos dos containers e das salas de telecomunica es dever o ser apresentados para aprova o da Contratante com todo detalhamento construtivo bem como indica o dos materiais de acabamento isolamento pintura e outros julgados necess rios para boa defini o dos projetos Devem ser encaminhados para aprova o os seguintes documentos t cnicos Projetos plantas vistas e cortes do container Projeto de ilumina o e tomadas Esquema unifilar trifilar funcional liga o e interliga o de equipamentos e quadros Plantas do container e da sala de telecomunica es mostrando tubula es eletrocalhas esteiras etc destinadas ao cabeamento de interliga o de quadros e equipamentos for a e controle Lista de material dos componentes utilizados mencionando claramente o fabricante e o tipo Cat logos com literatura t cnica de todos os componentes Mem ria de c lculo dos projetos Ap s a aprova o dos projetos a empresa Proponente dever fornecer o As Built do projeto em meios magn ticos AutoCad arquivos dwg Uma c pia da documenta o aci
321. tadores que n o comprometam o desempenho significativamente com f cil conex o vis vel ao usu rio sendo colocado software e interface de programa o disposi o da Contratante com licen as de uso irrestrito independente de n mero de usu rios sem custos adicionais 2 3 17 A esta o r dio base dever contemplar a fun o de auto diagn stico produzindo alertas visuais sonoros e ou mensagens com indica o da falha no sistema que ser o enviadas automaticamente ao despachante quando conectada s ERBs fixas 2 3 18 A ERB deve possuir caracter sticas f sicas el tricas e de radiofrequ ncia nas condi es estabelecidas abaixo 2 3 18 1 Faixa de frequ ncia de opera o de 380 a 400 MHz 2 3 18 2 Temperatura de opera o de pelo menos 10 C a 55 2 3 18 3 Possibilidade de operar em ambientes com umidade relativa do ar superior a 75 2 3 18 4 Largura de faixa de canal 25 kHz conforme normatiza o da ANATEL e conforme padr o Radiocomunica o TETRA 2 3 18 5 Separa o entre portadoras de transmiss o e recep o de 10 MHz 2 3 18 6 Resistente a choques e vibra es p e gua 2 3 18 7 Pot ncia de sa da do transceptor compat vel com requisitos de cobertura definidos anteriormente seguindo proposi es t cnicas auferidas atrav s de Certificado de Homologa o ofertado pela ANATEL 2 3 19 Dever ser fornecido sistema de gera o de energia ininterrupta e auto aliment vel para garantir a alimenta
322. tados n o forem sanados permitindo ainda a administra o municipal exercer san es jur dicas na busca pela total regulariza o 3 23 Caso os Testes de Sistema e Infraestrutura realizados pela Contratada apresentem resultados satisfat rios a Contratante fornecer imediatamente um certificado de aceita o de etapa conforme cronograma do Anexo VI desta especifica o t cnica 4 Treinamento 133 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 6 1 4 6 2 4 6 3 4 6 4 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS O treinamento t cnico para manuten o on site aos t cnicos a serem indicados pela Contratante prev um per odo de at 2 dois meses onde ser o treinados 5 cinco t cnicos conforme acerto entre as partes sendo que pelo menos um dos t cnicos dever realizar treinamento de duas a quatro semanas na sede do fabricante qual a Contratada representa A Contratante poder ainda incluir no contingente a ser treinado na sede do fabricante um engenheiro em telecomunica es ou eletr nico ou eletricista conforme indica o da Contratante O treinamento para administradores e coordenadores do sistema e despachadores r dio ocorrer at o limite de 5 cinco pessoas com carga di ria m xima de 8 o
323. tem que indicar que tipo de chamada se est em curso e quem a est gerando ESTRUTURA DE ADMINISTRA O DO SISTEMA 1 6 26 Cada posi o de despacho deve ser capaz de guardar em registro os conte dos das mensagens enviadas e recebidas na mem ria de sua esta o de trabalho 1 6 27 A aplica o deve prover informa o da performance do sistema de alto n vel a cerca das esta es base e conectividade da rede 1 6 28 A posi o de despacho deve tamb m prover informa o detalhada a cerca do estado operacional de todos os componentes do sistema a carga de tr fego assim como mostrar na tela as mensagens de alarme do sistema MONITORA O DO SISTEMA 1 6 29 Com a posi o de despacho conectada a rede do sistema os seguintes par metros devem ser monitorados para verificar a performance do sistema e prover uma vis o geral do sistema acerca das atividades do mesmo mediante m dulo gerenciador m dulo estat stico 1 6 29 8 N mero atual de chamadas individuais no sistema 1 6 29 9 N mero atual de chamadas individuais em uma esta o base 1 6 29 10N mero atual de chamadas de grupo no sistema 1 6 29 11 N mero atual de chamadas de grupo em uma esta o base 1 6 29 12Estado dos enlaces normal interrompido 39 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0
324. tia de aquisi o ser de no m nimo 24 vinte e quatro meses a contar a partir de cada aceite parcial gerado pela Contratante 7 2 A Contratada dever dispor neste per odo em territ rio brasileiro sem custos adicionais Contratante das seguintes partes com atendimento em at 24 vinte e quatro horas acionamento e fechamento do chamado t cnico inicial atrav s de t cnico e ou engenheiro da Contratada ficando a crit rio da Contratante designar ou n o t cnico para acompanhamento das atividades 7 2 1 01 hum switch TETRA id ntico a ser utilizado nos Sites Centrais Procempa e SMED Andradas 7 2 2 01 hum switch TETRA id ntico a ser utilizado nos Sites Remotos 7 2 3 Ol uma esta o base completa em 380 400 MHz comportando 4 portadoras canais TETRA de 25 KHz e respectivo conjunto de antenas TX e RX 7 2 4 5 cinco por cento dos terminais m veis e demais acess rios componentes conforme proposta a ser apresentada 7 2 5 3 tr s por cento dos terminais fixos e demais acess rios componentes conforme proposta a ser apresentada 7 2 6 5 cinco por cento dos terminais port teis e demais acess rios componentes conforme proposta a ser apresentada 7 2 7 01 hum servidor id ntico ao utilizado pelo Sistema de Localiza o via GPS AVL 7 2 8 01 hum servidor id ntico ao utilizado pelo Sistema de Grava o voz 7 2 9 01 uma esta o completa conforme utilizado na solu o Console
325. tidor dever o ser do mesmo fabricante da central de inc ndio e possuir as certifica es UL e FM N o ser o aceitas a instala o de rel s na central de inc ndio p comandar o disparo do g s 3 12 Sistema de Controle e Monitoramento Ambiental 3 12 1 Introdu o Esta se o tem por objetivo estabelecer as caracter sticas t cnicas m nimas a serem atendidas pelo Sistema de Controle Monitoramento Ambiental SCMA a ser fornecido pela Proponente para monitorar os diversos sistemas de cada site container ou sala O Sistema de Automa o a ser implantado tem por objetivo b sico a racionaliza o e o controle relativo ao consumo de energia controle de acesso e climatiza o 109 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS As reas de atua o do sistema de automa o ser o as seguintes a Ilumina o b Temperatura Controle de Acesso Sala Tipo 1 d Leitura de Consumo de Energia El trica e Monitoramento das portas de acesso s reas f Sensoriamento do ambiente Data Center e Telecom atrav s de sensores de inunda o piso sensores de temperatura e umidade e sensores de presen a g Sensoriamento da sala anexa atrav s de sensores de sensores de temperatura e sensores de presen
326. tifica o racks cabeamento e acess rios de conectividade e As etiquetas dever o atender os requerimentos da UL 969 e Dever o ser impressas por processo de termo transfer ncia ou a laser Dever ser provida de substrato de vinil com rea de impress o branca e impress o na cor preta 3 15 Certifica o do Sistema de Cabeamento A contratada ao t rmino da obra dever proceder nos testes de performance de todo o cabeamento met lico e ptico certifica o comprovando a sua conformidade com a norma EIA TIA 568B2 1 Cat 6 no que tange a continuidade polaridade identifica o Atenua o NEXT FEXT ELFEXT e Perda de Retorno para tanto dever ser utilizado equipamento de teste composto de analisador e injetor de sinais com capacidade de gera o de sinais de at 900Mhz em conformidade com a Norma EIA TIA 568B2 1 Cat 6 atendendo plenamente os requisitos de precis o N vel IV Antes da realiza o dos testes dever ser apresentado para a Proponente laudo atualizado de aferi o do equipamento emitido por laborat rio credenciado pelo fabricante Dever ser efetuada limpeza completa em todos os conectores pticos instalados com utiliza o de kit espec fico antes da certifica o em conformidade com a Norma IEC 61300 3 122 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc
327. tocolo TCP IP onde o operador dever ser capaz de configurar os valores limite para o n vel m nimo exigido de QoS e permitindo que o operador tamb m seja capaz de ativar recursos de monitoramento gerando alarmes quando a rede estiver com o 005 abaixo dos valores limites configurados 2 2 58 A ERB deve permitir o envio de mensagens curtas de dados a partir de aplica o remota para todos os usu rios do sistema broadcast e para grupo ou terminal em particular 2 2 59 Dever permitir o envio de imagens coloridas ou n o de resolu o m nima 128 x 160 pixel entre ERB e transceptores port teis e m veis entre transceptores port teis e transceptores m veis e entre transceptores port teis 2 2 60 Se necess rios aplicativos adicionais para a plena utiliza o deste recurso estes devem ser fornecidos com suas licen as de uso irrestrito Contratante sem custos adicionais 2 2 61 As antenas de transmiss o recep o instaladas em conjunto com as ERB s no alto da 53 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 2 2 62 2 2 63 2 2 64 2 2 65 2 2 66 2 2 67 2 2 68 2 2 69 2 2 70 2 2 71 2 2 72 22 73 2 2 74 2 2 75 2 2 76 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS torre de comunica o devem ser apropriadas e dimensionadas
328. tradas digitais e anal gicas com indica o do hor rio e data da aquisi o Incorporar rotinas de auto diagnose por software informando a ocorr ncia de anormalidades e disponibilizando os resultados via canal de comunica o local ou remotamente Permitir a retirada ou inclus o de pontos a serem monitorados permitindo altera es nos par metros existentes e desenvolvimento de novos par metros operacionais 3 12 5 Instala o El trica A instala o do SCMA e de todas as interfaces necess rias dever ser feito tendo em vista compatibilidade eletromagn tica entre equipamentos eletr nicos e o processo el trico empregando se t cnicas e padr es recomendados pelas normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas de forma a limitar a influ ncia eletromagn tica a n veis recomendados por estas normas 113 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 3 12 6 Materiais e Acabamentos Todas as pe as met licas usadas para fixa o e sustenta o de componentes devem ser submetidas depois de furadas a processo de fosfatiza o ou a outro tratamento de efic cia equivalente desde que aprovado pela Contratante Todos os parafusos porcas e arruelas dever o ser confeccionados com materi
329. tre no display este alias ao inv s de n meros As unidades de r dio devem indicar o progresso de chamadas de grupo com tons aud veis O volume dos tons aud veis deve ser configur vel pelo usu rio da unidade de r dio e deve ser capaz de anular este tom A unidade de r dio deve suportar um m nimo de 250 grupos de conversa o Para assegurar que o usu rio possa facilmente mudar de grupos de conversa o as 27 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS identidades destes grupos devem ser organizadas por categorias na unidade de r dio 1 1 75 Os usu rios de unidades de radio port teis devem ser capazes de mudar entre grupos de conversa o dentro da categoria atual mediante a simples sele o na chave rotat ria MODO DE OPERA O EM EMERG NCIA 1 1 76 Cada unidade de radio deve possuir um bot o de emerg ncia que possa ser identificado facilmente este bot o deve ser habilitado ou desabilitado mediante programa o do r dio 1 1 77 Quando o bot o de emerg ncia for pressionado a unidade de r dio deve emitir um tom distinto de in cio do modo de emerg ncia e tamb m deve mostrar uma identifica o visual na tela A unidade de r dio deve enviar automaticamente um alarme de emerg
330. tura e umidade internas O SCMA dever permitir que a opera o da ventila o for ada como ciclo economizador seja facilmente inibida mantendo a fun o de ventila o de emerg ncia 3 12 8 Gerenciamento de Fun es O SCMA dever ser fornecido com todos os equipamentos e interfaces necess rias para gerenciar automaticamente as seguintes fun es do sistema de climatiza o das Esta es Partida escalonada dos ventiladores dos condicionadores de ar 114 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 FI SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS Controle da temperatura interna Controle da umidade relativa do ar interno Monitoramento da Temperatura umidade relativa externa Partida sequencial de equipamentos no in cio de opera o ou ap s falha de energia Partida de compressores condensadores em fun o do controle de temperatura e umidade relativa interna Partida da ventila o for ada em substitui o aos condicionadores de ar promovendo a realiza o do ciclo economizador controle ent lpico Partida da ventila o for ada em fun o das falhas dos condicionadores de ar ou queda de energia e do diferencial das temperaturas externa e interna Rod zio program vel dos condicionadores de ar principal e reserva em fun
331. u o de testes para comprova o dos seguintes itens onde a Contratada dever fornecer uma descri o do processo utilizado durante a simula o da cobertura assim como os par metros associados ao modelo utilizado 3 11 Principais caracter sticas t cnicas das ERB s 3 12 Demonstra o da funcionalidade voz dados V D na infraestrutura b sica 130 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS especialmente entre esta es r dio base TETRA e transceptores port teis m veis e fixos 3 13 Medi o de faixa de frequ ncia utilizada pelas esta es r dio base ERB 3 14 Pot ncia de sa da dos equipamentos em Watts 3 15 Fatores de atenua o 3 16 Sensibilidade din mica e est tica dos receptores 3 17 Perda por inser o e ganhos de todos os elementos que comp em o sistema de transmiss o e recep o dos Sites Remotos cabos conectores combinadores amplificadores filtros etc 3 18 Testes de utiliza o simult nea do n mero m ximo de slots poss veis de utiliza o na comunica o multi slot packet data informando a taxa de transmiss o em Kbps e a quantidade de canais alocados por portadora 3 18 1 Verifica o do tempo de estabelecimento de chamadas 3 18 2 Verifica o das
332. uma op o configur vel de maneira que possa ser habilitada desabilitada Cada unidade de r dio deve ser capaz de associar um n vel de prioridade para cada grupo de conversa o CARACTER STICAS ESPEC FICAS 2 6 26 Transceptor de comunicag o por frequ ncia de r dio dentro da faixa estipulada de tecnologia digital TETRA com recursos de criptografia interface a rea para opera o em modo troncalizado e convencional direto e capaz de operar apenas em modo Semiduplex e ou Full Duplex 68 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl 2 6 27 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS O terminal deve possuir todos os controles necess rios utilizac o do mesmo como ajuste de volume selecionador de canais e grupos e outros e visor alfanum rico com capacidade de receber mensagens curtas de texto pelo menos 60 caracteres por mensagem apresentar identifica o do chamador do grupo selecionado e ou do registrado e outras informag es 2 6 27 1 O menu de op es no display do terminal dever ser no idioma portugu s brasileiro 2 6 28 2 6 20 2 6 30 2 6 31 2 6 32 2 6 33 2 6 34 2 6 35 2 6 36 2 6 37 2 6 38 2 6 39 Bot o de sinaliza o de emerg ncia de chamada em prioridade de f cil localiza o aciona
333. urada hexagonal com kit cilindro com chave 6 Longarina de montagem em chapa de a o eletrozincada com espessura de 1 5mm 7 Tampa inferior em a o Imm com 2 flanges 8 Fechamento com pintura a p texturizada Rack na cor Preto RAL 9011 121 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS 9 Grau de Prote o segundo DIN 40 050 TEC 529 Grau de Prote o IP 40 10 Dever ser fornecido com 2 duas calhas com um m nimo de 12 tomadas el tricas bipolares com terra 2 16 A 250V com fura o nas extremidades para fixa o na estrutura do rack possuindo cabo de interliga o tipo PP 3x1 5mm com no m nimo 3 metros de comprimento 11 Dever possuir sistema de aterramento a ser fixado na pr pria estrutura do rack constitu do por uma barra de cobre de 3mm com terminais para fixa o 12 Dever ser fornecido 01 uma bandeja fixa com capacidade de suportar no m nimo 100 Kg 13 Dever ser fornecido 01 uma bandeja m vel padr o 19 14 Dever ser fornecido com o rack 1 kit de montagem composto de no m nimo 20 porcas gaiola M5 grande 20 parafusos M5x10mm e 20 arruelas lisas 15 Anexar cat logo t cnico do fabricante com caracter sticas t cnicas para an lise 3 14 4 Etiquetas de Iden
334. urante toda a vig ncia da garantia t cnica com todo o instrumental e ferramental necess rios e suficientes manuten o completa dos equipamentos no Brasil assinatura do respons vel da empresa Nome completo cargo rg cpf do respons vel legal 183 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS 25 MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS 8 MODELO DE DECLARA O DE DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS INSTALA ES E PESSOAL TECNICO ESPECIALIZADO EM PAPEL QUE IDENTIFIQUE A LICITANTE DECLARA O nome da empresa licitante CNPJ sediada endere o completo declara sob as penas da Lei como participante na licita o Preg o Eletr nico Internacional n 15 2014 que para execu o do objeto licitado dispor de equipamentos instala es e pessoal t cnico especializado suficientes e adequados atendendo normas t cnicas e ambientais espec ficas e vigentes nos termos exigidos no Edital e seus Anexos Para tal descrevemos ABAIXO a esta declara o os equipamentos com os seus respectivos modelos a serem utilizados na execu o do objeto desta licita o assinatura do respons vel da empresa Nome completo cargo rg cpf do respons vel legal 184 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E
335. vado 9 8 1 9 8 2 9 8 3 9 8 4 1 9 8 5 9 8 6 9 8 7 1 9 8 8 9 9 1 2 2 21 1 2 2 26 1 2 2 42 5 22 71 0 2 4 27 AC 2 4 30 1 2 4 40 HC 2 4 44 1 2 2 4 45 1 1 2 5 27 7 2 5 31 2 5 33 1 2 5 34 2 2 5 43 1 1 2 5 46 1 2 5 50 02 2 95 52 000 2 5 54 1 2 5 66 1 2 5 68 1 2 6 26 1 2 6 27 1 2 6 28 AC 2 6 30 1 2 6 41 1 1 2 6 43 2 2 6 45 1 145 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS ort C S o gt MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVI OS 2 6 48 0 2 6 50 1 2 6 51 1 2 6 65 DC 9 15 1 9 15 1 1 9 15 2 DC 9 15 3 1 9 15 4 1 9 15 5 90 9 15 6 1 Total Obs 1 para pontua o obtida inferior a 90 do somat rio total de itens relacionados a Prova de Conceito resultar na autom tica exclus o da proponente conforme exposto no item 9 19 do Anexo II desta especifica o t cnica 2 os 10 dez por cento previstos quanto ao n o cumprimento dos testes para a Prova de Conceito ser o aceitos somente junto aos itens 2 2 42 2 4 27 2 4 40 2 4 44 2 5 34
336. vel 2 2 57 1 1 A contratada dever disponibilizar ainda sistema de seguran a atrav s de videomonitoramento por c mera IP protocolo TCP IP atrav s de cabo de rede categoria 5e ou superior RJ45 padr o Ethernet 10 100 Base T ou adaptador compat vel conforme especifica es t cnicas previstas no item 3 deste anexo 2 2 57 2 Interface de conex o com a ERB por meio de protocolo TCP IP atrav s de cabo UTP categoria 5e ou superior RJ45 padr o Ethernet 10 100 Base T ou adaptador compat vel 2 2 57 3 Interface de conex o local por meio de conector Ethernet USB ou outro com uso de adaptador compat vel fornecido 2 2 57 4 Designar rota de melhor custo de processamento e banda utilizando protocolo OSPF ou similar de dom nio p blico conforme conduta a ser adotada em conson ncia com a Contratante bem como configura o de Qualidade de Servi o 005 compat veis com o tr fego de dados apresentado seja por componente integrado ao equipamento ou anexo 2 2 57 5 A solu o deve suportar configura o da rede de transporte onde o tr fego de operador de rede e o tr fego de voz sinaliza o e dados permitam serem separados caso a Contratante entenda necess rio em duas redes transporte l gico ou f sico separadamente 2 2 57 6 O sistema deve dispor de recurso que ativamente monitore o n vel de QoS da rede IP prevendo que o uso compartilhado da comunica o IP entre Site Central e Sites Remotos ocorrer atrav s do pro
337. vendo possuir capacidade m nima de 24 portas para inser o de conectores RJ 45 f mea Apresentar cat logo com as caracter sticas t cnicas certifica o ISO 9000 e ISO 14000 do fabricante certificac o UL do produto Patch Cords RJ 45 RJ 45 Cat 6A Composto de cabo Cat 6 flex vel composto de condutores de cobre multifilares 4 pares com pleno atendimento a norma ANSI TIA EIA 568 B 2 10 CATEGORIA 64A EIA TIA 568B conectorizado em suas extremidades com conector RJ 45 plug constru do em policarbonato com atendimento a norma UL 94 flamabilidade possuindo contatos revestidos em ouro lubrificado de com um comprimento m nimo de 2 metros dever ser da mesma marca do patch panel Apresentar cat logo com as caracter sticas t cnicas certifica o ISO 9000 e ISO 14000 do fabricante e certificac o UL do produto 120 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA REA DE COMPRAS E SERVI OS Rua Siqueira Campos 1300 3 andar CEP 90 010 907 Porto Alegre RS Fl MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Proc Adm 001 000941 14 0 2 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA AREA DE COMPRAS E SERVICOS Tomada de Telecomunicac es Conector modular de 8 posi es do tipo RJ 45 Cat 6A blindado com conex o tipo IDC possuindo c digo de cores para defini o dos pares do cabo UTP na parte posterior suportar a conex o de conectores machos do tipo RJ 45 Plug 8 pinos atendimento completo s exig ncias da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 10 CATEGORIA
338. x F2 0 PTZ Zoom de 4x digital campo angular de vis o m nima de 60 Horizontal e 50 Vertical temperatura ambiente operacional de 0 C a aproximadamente 40 C codec de video H 264 JPEG alimenta o el trica 12 PoE permitir fluxo duplo H 264 e JPEG com fornecimento de suporte met lico de fixa o instala o completa tanto para ferragem como el trica e cabeamento de comunica o da c mera C mera Externa 2 para fixa o na torre de comunica o entre 10 e 12 m do solo sensor de imagem tipo CMOS CCD ou MOS de 1 3 resolu o m xima de video de 1 280 x 960 pixels permitir faixa din mica ampla tipo Dia e Noite efetivo permitir foco traseiro em modo autom tico ilumina o m nima em modo colorido de 0 5 lux F1 6 PTZ Pan de 360 Pan Flip 0 at aproximadamente 350 PTZ Tilt de 30 at aproximadamente 90 PTZ Zoom de 36x extra 18 ptico 12x digital campo angular de vis o m nimo de 3 at aproximadamente 50 Horizontal e de cerca 3 at aproximadamente 40 Vertical temperatura ambiente operacional de 10 C a aproximadamente 50 C codec de video H 264 MPEG 4 JPEG udio bidirecional permitir inser o de cart o de mem ria SDHC SD alimenta o el trica 12 VCC PoE permitir fluxo duplo H 264 MPEG 4 JPEG com caixa de prote o Classifica o IP66 com fornecimento de bra o met lico de 1 m com pintura ep xi instala o completa tanto para ferragem como el tric
339. xigidos neste instrumento licitat rio e seus anexos contendo a descri o dos equipamentos e software cotados referentes ao ANEXO V informando claramente a pa s de origem b marca c fabricante d modelo e c digo do cat logo e quantidade conforme a marca modelo fabricante 8 4 20 1 No caso de item proposto por licitante estrangeira e configurado equipamento material a ser importado dever informar adicionalmente local previsto para embarque 8 4 21 Cronograma de Execu o das entregas e de realiza o das obriga es acess rias exig veis em prazo adequado aos limites estabelecidos pelo ANEXO VI Cronogramas de Execu o e Pagamento deste edital 8 4 22 Caso a empresa proponente n o seja a pr pria fabricante ou desenvolvedora dos equipamentos e aplicativos descritos no ANEXO V deste edital essa dever apresentar juntamente s demais documenta es carta de aval do fabricante dos equipamentos e sistemas envolvidos autorizando a empresa instalar seus produtos e sendo solid rio nos termos da garantia contra eventuais v cios ou defeitos 8 4 23 A apresenta o de manuais t cnicos e cat logos em m dia impressa ou digital ser o referente aos equipamentos e softwares propostos constantes do ANEXO V deste edital n o sendo necess rio 8 4 24 Os Licitantes que se declararem Microempresas e Empresas de Pequeno Porte dever o apresentar prova de registro no Registro de Empresa Mercant

1 municipio de porto alegre secretaria municipal da fazenda área de

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

1 municipio de porto alegre secretaria municipal da fazenda &aacute;rea de

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

1 municipio de porto alegre secretaria municipal da fazenda área de