Regulamento Municipa.. - Município de Torre de Moncorvo
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1. Hor rios de deposi o e recolha de RSU 1 Os RSU poder o ser depositados a qualquer hora do dia 2 No ecocentro e zona hist rica da vila os hor rios de deposi o dos RSU s o definidos pelo munic pio e divulgados pelas formas nor mais de divulga o utilizadas pelo mesmo 31539 SEC O III Remo o de res duos s lidos urbanos Artigo 18 Servi o de remo o de RSU 1 Todos os mun cipes s o abrangidos pelo servi o de remo o de RSU realizado pelo munic pio 2 Os mun cipes s o obrigados a aceitar e a cumprir as instru es de opera o e manuten o do servi o de remo o emanadas pelo munic pio 3 Se os mun cipes residentes encontrarem sistematicamente cheio o contentor mais pr ximo da sua habita o dever o alertar o munic pio 4 E da compet ncia exclusiva do munic pio a remo o dos RSU podendo este no entanto exercer esta actividade atrav s da con trata o dos respectivos servi os com terceiros 5 E proibida a execu o de quaisquer actividades de remo o n o levadas a cabo pelo munic pio ou outra entidade autorizada para o efeito SEC O IV Remo o de monstros Artigo 19 Processo de remo o de monstros 1 proibido colocar nas vias e outros espa os p blicos monstros definidos nos termos da al nea b do artigo 4 deste Regulamento sem previamente tal ter sido requerido ao munic pio e obtida a con firma o da realiza2. es do sistema que forem deter minadas no prazo de 30 dias a contar da data da respectiva notifica o d A remo o de res duos por entidade que para tal n o esteja devidamente autorizada 2 As contra ordena es previstas nas al neas a a d do n 1 s o pun veis com coima graduada de um at ao m ximo de dez vezes o sal rio m nimo nacional Artigo 47 Infrac es relativas a res duos s lidos especiais 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguin tes infrac es a A coloca o na via p blica e outros espa os p blicos de equi pamentos de res duos s lidos especiais excepto os destinados a entu lhos e os colocados com o acordo do munic pio b Despejar lan ar depositar res duos s lidos especiais referidos nas al neas a a do artigo 5 nos contentores destinados deposi o de RSU bem como ao seu despejo n o autorizado em qualquer rea do munic pio c Exerc cio da actividade de remo o de res duos de constru o e demoli o n o autorizada nos termos deste Regulamento d Lan ar abandonar ou descarregar terras entulhos ou outros res duos especiais na via p blica e outros espa os p blicos na rea do munic pio ou em qualquer terreno privado sem pr vio licencia mento municipal e autoriza o do pr prio propriet rio e Utilizar contentores para dep sito e remo o de entulhos de tipo diverso do autorizado ou propriedade do munic pio
3. o da sua remo o 2 O pedido referido no n mero anterior pode ser efectuado pes soalmente ou pelo telefone 3 A remo o efectua se em data hora e local a acordar entre munic pio e mun cipe 4 Compete aos mun cipes transportar e acondicionar os monstros at ao local acordado segundo as instru es dadas pelo munic pio SEC O V Remo o de res duos verdes urbanos Artigo 20 Processo de remo o de res duos verdes urbanos 1 proibido colocar nas vias e outros espa os res duos verdes urbanos definidos na al nea c do artigo 4 deste Regulamento sem previamente tal ter sido requerido ao munic pio e obtida a confirma o da realiza o da sua remo o 2 A remo o dos objectos volumosos fora de uso e dos cortes de jardins de particulares com produ o mensal at 2 m feita mediante solicita o pr via entidade que no momento para tal for competente 3 Compete aos mun cipes interessados transportar e acondicio nar os res duos verdes urbanos at ao local acordado segundo as instru es fornecidas pelo munic pio SEC O VI Remo o de dejectos de animais Artigo 21 Processo de remo o de dejectos de animais 1 Os propriet rios ou acompanhantes de animais devem pro ceder limpeza e remo o imediata dos dejectos produzidos por estes animais nas vias e outros espa os p blicos excepto os prove nientes de c es guia quando acompanhados por ce
4. 2 O facto de os equipamentos de deposi o separativa eco pontos e de deposi o de res duos s lidos p blicos n o se encon 31543 trarem em locais com as devidas condi es de salubridade constitui contra ordena o punida com coima de uma a dez vezes o sal rio m nimo nacional CAP TULO IX Disposi es finais Artigo 49 Interrup o do funcionamento do sistema de gest o de RSU Quando houver necessidade absoluta de interromper o funciona mento do sistema municipal por motivo programado com anteced ncia ou por outras causas sem car cter de urg ncia o munic pio avisar pr via e publicamente os mun cipes afectados pela interrup o no m nimo com quarenta e oito horas de anteced ncia Artigo 50 D vidas Quaisquer d vidas ou omiss es que possam surgir na interpreta o e aplica o deste Regulamento ser o resolvidas pela C mara Muni cipal Artigo 51 Persuas o e sensibiliza o O munic pio procurar ter sempre uma ac o de persuas o e sen sibiliza o dos mun cipes para o cumprimento do presente Regu lamento e das directivas que os pr prios servi os em resultado da pr tica que adquirirem ao longo do tempo forem estabelecendo para o ideal funcionamento de todo o sistema Artigo 52 Disposi es anteriores Ficam revogadas as normas das posturas e regulamentos anteriores que disponham em sentido contr rio ao presente Regulamento Artigo 53 Entrada em vigo
5. Artigo 105 Normas supletivas 1 Em tudo o que n o estiver disposto no presente Regulamento aplicar se o as disposi es constantes da legisla o citada como habi litante do presente Regulamento 2 As d vidas suscitadas na aplica o das disposi es contidas no presente Regulamento ser o resolvidas por delibera o da C mara Municipal Di rio da Rep blica 2 s rie N 210 31 de Outubro de 2007 Artigo 106 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao t rmino do prazo de 30 dias a que se refere o artigo 118 do C digo do Procedimento Administrativo se nenhuma sugest o for apresentada em sede de aprecia o p blica Artigo 107 Norma revogat ria S o revogados todos os regulamentos vigentes em mat ria de des porto ou atinentes a instala es desportivas em especial sem preju zo do disposto no artigo anterior 2611059157 C MARA MUNICIPAL DE TORRE DE MONCORVO Regulamento n 291 2007 Regulamento Municipal de Res duos S lidos Higiene e Limpeza P blica do Concelho de Torre de Moncorvo Nota justificativa De acordo com os dados da Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE a produ o de res duos con tinuar a superar o crescimento econ mico e os res duos s lidos urba nos dever o continuar a crescer substancialmente at 2020 Nesse sentido importante dotar o munic pio de Torre de Moncorvo de um ins
6. d Sacudir ou bater cobertores capachos esteir es tapetes alca tifas fatos roupas ou outros objectos das janelas varandas e portas para a rua ou nesta sempre que seja previs vel que os res duos deles provenientes caiam sobre os transeuntes ou sobre os bens de terceiros tais como autom veis roupa a secar p tios ou varandas entre as 8 e as 22 horas e Manter rvores arbustos silvados ou sebes pendentes sobre a via p blica que estorvem a livre e c moda passagem impe am a limpeza urbana ou tirem a luz dos candeeiros de ilumina o p blica f Matar depenar pelar ou chamuscar animais nas ruas e outros lugares p blicos n o autorizados para o efeito g Lavar ou limpar ve culos autom veis nas vias e outros espa os p blicos n o autorizados para o efeito h Regar plantas em varandas terra os ou janelas de modo a que a gua caia na via p blica entre as 8 e as 22 horas i Lan ar ou abandonar na via p blica e demais lugares p blicos pap is cascas de frutos embalagens ou quaisquer res duos de pequena dimens o fora dos recipientes destinados sua deposi o j Circular com c es ou outros animais sem coleira ou peitoral no qual esteja fixada a chapa met lica de licenciamento e uma outra com o nome e morada do dono e o n mero do registo Dever o ainda ser portadores de marcas ou sinais que permitam a sua f cil identifica o 1 Acondicionar de forma insalubre ou n o herm tica os dejectos de ani
7. 82 de 27 de Setembro com as altera es intro duzidas pelo Decreto Lei n 356 89 de 17 de Outubro e pelo Decre to Lei n 244 95 de 14 de Setembro considerando se sempre a gra vidade da contra ordena o a culpa e a situa o econ mica do agente 2 A coima dever exceder sempre o benef cio econ mico que o agente retirou da pr tica da contra ordena o e se o benef cio econ mico calcul vel for superior ao limite m ximo da coima n o pode a eleva o da coima exceder um ter o do limite m ximo estabelecido 3 Nos termos dos artigos 48 A e 83 do referido Decreto Lei n 433 82 na redac o dada pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro podem ser apreendidos provisoriamente os objectos que serviram ou estavam destinados a servir para a pr tica das con tra ordena es 4 A tentativa e a neglig ncia s o sempre pun veis Artigo 38 Comunica o de impedimentos remo o Sempre que quaisquer obras constru es ou outros trabalhos sejam iniciados com preju zo para o funcionamento do sistema municipal de remo o dever o os propriet rios ou demais respons veis comu nicar o facto ao munic pio propondo uma alternativa ao modo de execu o da remo o SEC O II Das contra ordena es Artigo 39 Da contra ordena o 1 Al m da responsabilidade civil ou criminal que ao caso couber constitui contra ordena o pun vel com coima qualquer viola o ao dispo
8. da limpeza p blica entendendo se esta como o conjunto de actividades que se destina a recolher os res duos s lidos existentes nas vias e outros espa os p blicos e Dejectos de animais excrementos provenientes da defeca o de animais na via p blica f Res duos s lidos comerciais equiparados a RSU os res duos cuja natureza e composi o seja semelhante aos RSU produzidos em estabelecimentos comerciais escrit rios e ou similares estando inclu dos nesta categoria os res duos s lidos produzidos por uma nica entidade comercial ou de servi os at uma produ o di ria de 1100 1 8g Res duos s lidos industriais equiparados a RSU os res duos produzidos por uma nica entidade em resultado de actividades aces s rias da actividade industrial que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes aos RSU dom sticos nomeadamente os prove nientes de refeit rios e escrit rios e cuja produ o di ria n o exceda os 1100 1 h Res duos s lidos hospitalares n o perigosos equiparados a RSU os res duos produzidos em unidades de presta o de cui dados de sa de em seres humanos ou em animais incluindo as acti vidades m dicas de diagn stico preven o e tratamento de doen a 31537 e ainda as actividades de investiga o relacionadas mas n o pass veis de estar contaminados e que pela sua natureza sejam semelhantes a RSU dom sticos e cuja produ o di ria n o exceda os 1
9. e ainda as actividades de investiga o relacionadas que apresentem ou sejam suscept veis de apresentar alguma perigosidade de contamina o constituindo risco para a sa de p blica ou para o ambiente nos termos da legisla o em vigor f Res duos hospitalares de grandes produtores n o contaminados e equiparados a RSU aqueles res duos que embora apresentem caracter sticas semelhantes aos res duos indicados na al nea A do artigo anterior atingem uma produ o di ria superior a 1100 1 g Res duos de constru o e demoli o entulhos os restos de constru o ou demoli o tais como cali as pedras escombros terras e similares resultantes de obras p blicas ou particulares h Sucatas e pneus usados ve culos abandonados carca as de ve culos e m quinas e pneus fora de uso i Res duos perigosos os res duos que apresentem caracter s ticas de perigosidade para a sa de ou para o ambiente nomeadamente os definidos em portaria dos Minist rios da Economia da Sa de da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas e das Cidades Orde namento do Territ rio e Ambiente em conformidade com a Lista de Res duos Perigosos aprovada por decis o do conselho da Uni o Europeia e que consta do anexo 1 da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o Artigo 6 Defini o de res duos s lidos urbanos valoriz veis S o aqueles que possam ser objecto de aproveitamento segundo as opera
10. f Depositar na via p blica ou noutros espa os p blicos equipa mentos cheios ou vazios destinados recolha de entulhos sem auto riza o do munic pio g Colocar nos contentores de deposi o de entulhos dispositivos que aumentem artificialmente a capacidade dos mesmos ou depositar neles outro tipo de res duos h Abandonar na via p blica m veis electrodom sticos caixas embalagens e quaisquer outros objectos que pelas suas caracter sticas n o possam ser introduzidos nos contentores para al m da obriga toriedade da sua remo o i N o proceder limpeza de todos os res duos provenientes de obras que afectem o passeio das vias p blicas e outros espa os p blicos j A realiza o de obras sem o cumprimento do previsto no que diz respeito elimina o de res duos produzidos 2 As contra ordena es prevista no n mero anterior s o pun veis com coima graduada de duas vezes at ao m ximo de dez vezes o sal rio m nimo nacional Artigo 48 Infrac es relativas a edifica es 1 As instala es constru das em desacordo com o artigo 11 deste Regulamento ficam sujeitas coima de duas a dez vezes o sal rio m nimo nacional para al m de dar origem aos seguintes procedimentos a Realiza o das obras necess rias de demoli o e remo o do equipamento instalado b Obriga o de executar no prazo a fixar as necess rias trans forma es do sistema que forem determinadas
11. inferior anteriormente aplicada 3 A coima aplic vel n o pode ir al m dos limites legais Artigo 101 San es acess rias As san es acess rias aplic veis s o as seguintes a Interdi o do exerc cio da actividade desportiva na instala o cedida pelo per odo de um ano se o infractor for reincidente ou a sua culpa muito grave b Perda do direito prioridade de utiliza o ou ced ncia das ins tala es em casos graves de pr tica reiterada de contra ordena es Artigo 102 Cumprimento do dever omitido Sempre que a contra ordena o resulte de omiss o de um dever o pagamento da coima n o dispensa o infractor do seu cumprimento se este ainda for poss vel Artigo 103 Responsabilidade civil e criminal A aplica o das san es acima referidas n o isenta o infractor da eventual responsabilidade civil ou criminal emergente dos factos praticados CAP TULO X Disposi es finais e transit rias Artigo 104 mbito de aplica o 1 0O presente Regulamento aplic vel a todas as instala es desportivas geridas pela C mara Municipal de Tavira quer estas sejam ou n o de sua propriedade 2 O presente Regulamento n o se aplica s instala es despor tivas que embora sendo da propriedade do munic pio estejam cedidas mediante protocolo ou outro instrumento a entidades privadas p bli cas concession rias ou cuja gest o perten a s juntas de freguesia do concelho
12. lidos Para efeitos do presente Regulamento entende se por res duos quaisquer subst ncias ou objectos de que o detentor se desfaz ou tem inten o ou a obriga o de se desfazer nomeadamente os iden tificados na Lista Europeia de Res duos aprovada pela Decis o da Comiss o Europeia n 2000 532 CE da Comiss o de 3 de Maio com as altera es em vigor e ainda os constantes nas subal neas i a xvi da al nea u do artigo 3 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro Artigo 4 Tipos de res duos s lidos urbanos Para efeitos do presente Regulamento consideram se RSU os seguintes res duos a Res duos dom sticos os res duos s lidos que s o produzidos nas habita es ou que embora produzidos em locais n o destinados a habita o a eles se assemelham e cuja produ o di ria n o exceda os 1100 b Monstros objectos volumosos e ou pesados fora de uso provenientes das habita es ou outros locais e que pelo seu volume forma dimens es ou peso colch es electrodom sticos pe as de mobili rio n o possam ser recolhidos pelos meios normais de remo o c Res duos verdes urbanos os res duos provenientes da lim peza e manuten o dos jardins ou hortas p blicos ou privados nomea damente aparas ramos e troncos de pequenas dimens es relva e ervas e cuja produ o mensal por produtor n o exceda 2 m d Res duos de limpeza p blica os que s o provenientes
13. p blica ou noutros espa os p blicos monstros definidos nos termos da al nea b do artigo 4 deste Regulamento sem previamente tal ter sido requerido ao munic pio e obtida a con firma o da remo o e Colocar na via p blica ou noutros espa os p blicos res duos verdes urbanos definidos nos termos da al nea c do artigo 4 deste Di rio da Rep blica 2 s rie N 210 31 de Outubro de 2007 Regulamento sem previamente tal ter sido requerido ao munic pio e obtida a confirma o da sua retirada 2 As contra ordena es previstas nas al neas a a f do n 1 s o pun veis com coima graduada de um at ao m ximo de dez vezes o sal rio m nimo nacional Artigo 46 Infrac es contra o sistema de gest o de res duos s lidos urbanos 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguin tes infrac es a A destrui o total ou parcial dos recipientes referidos no n 1 do artigo 14 sem preju zo do pagamento integral do valor da sua substitui o pelo infractor b Impedir por qualquer meio aos mun cipes ou aos servi os de limpeza o acesso aos recipientes colocados na via p blica para depo si o de res duos s lidos c Instalar sistemas de deposi o compacta o tritura o ou inci nera o bem como de sistemas de deposi o vertical de res duos s lidos em desacordo com o disposto neste Regulamento al m da obriga o de executar as transforma
14. pertencentes ao munic pio ou em condi es suscept veis de afectarem a circula o autom vel ou de pe es ou a limpeza e higiene p blica ah Manter instala es de alojamento de animais incluindo aves sem estarem convenientemente limpas com maus cheiros e escor r ncias Di rio da Rep blica 2 s rie N 210 31 de Outubro de 2007 ai Depositar por sua pr pria iniciativa ou n o prevenir os servi os municipais competentes sendo conhecedor de que a sua propriedade est a ser utilizada para deposi o de res duos s lidos em vazadouro a c u aberto ou sobre qualquer outra forma prejudicial ao ambiente aj Riscar pintar sujar ou colar cartazes em monumentos mobili rio urbano placas de sinaliza o candeeiros fachadas de pr dios muros ou outras veda es excepto em tapumes de obras al Colocar publicidade sem autoriza o do munic pio am Poluir a via p blica com dejectos provenientes de fossa 2 As contra ordena es previstas nas al neas a a e q do n mero anterior s o pun veis com coima graduada de 50 at ao m ximo de uma vez o sal rio m nimo nacional e as previstas nas al neas m a p e de r a am s o pun veis com coima graduada de uma a dez vezes o sal rio m nimo nacional Artigo 43 Queima a c u aberto N o permitida a queima a c u aberto de res duos s lidos de qualquer natureza salvo o disposto no Decreto Lei n 310 2002 de 18 de Dezembro Art
15. que as viaturas de transporte dos materiais provenientes dos desaterros necess rios implanta o das mesmas conspurquem a via p blica desde o local da obra at ao seu destino final ficando sujeitos para al m da obrigatoriedade da limpeza de todos os arrua mentos ao pagamento de coima graduada Artigo 23 Limpeza de terrenos privados 1 Os propriet rios de terrenos s o respons veis pela sua limpeza e desmata o regular nos termos da lei 2 Os propriet rios dos terrenos s o conjuntamente respons veis com os detentores ou produtores de res duos pela sua utiliza o como vazadouro sendo neles proibida a deposi o de res duos s lidos desig nadamente lixos entulhos e outros desperd cios 3 Nos lotes de terrenos edific veis designadamente os resul tantes de opera es de loteamento devidamente licenciadas caber aos respectivos propriet rios proceder periodicamente respectiva limpeza de modo a evitar o aparecimento de matagais como tal suscept veis de afectarem a salubridade dos locais ou provocarem riscos de inc ndios 4 Sem embargo da eventual responsabilidade contra ordenacio nal os propriet rios dos terrenos ou os titulares do alvar de licen a ou autoriza o de opera o urban stica referidos nos n meros ante riores s o notificados pela C mara Municipal para no prazo que lhe vier a ser fixado proceder sua limpeza e desmata o ou remo o dos res duos s lid
16. 100 1 Artigo 5 Tipos de res duos s lidos especiais Para efeitos do presente Regulamento s o considerados res duos s lidos especiais adiante designados RSE e portanto exclu dos dos RSU os seguintes res duos a Res duos verdes especiais aqueles res duos que embora apre sentem caracter sticas semelhantes aos res duos indicados na al nea c do artigo anterior atingem uma produ o quinzenal superior a 1100 1 correspondente a um nico produtor b Res duos de grandes produtores comerciais equiparados a RSU os res duos s lidos que embora apresentem caracter sticas id nticas aos res duos referidos na al nea f do artigo anterior atingem uma produ o di ria por estabelecimento comercial superior a 11001 c Res duos industriais os res duos s lidos gerados em acti vidades ou processos industriais bem como os que resultam das acti vidades de produ o e distribui o de electricidade g s e gua d Res duos de grandes produtores industriais equiparados a RSU aqueles res duos que embora apresentem caracter sticas semelhantes aos res duos indicados na al nea g do artigo anterior atingem uma produ o di ria superior a 1100 1 e Res duos hospitalares contaminados os res duos produzidos em unidades de presta o de cuidados de sa de em seres humanos ou em animais incluindo as actividades m dicas de diagn stico pre ven o e tratamento de doen a
17. 31536 h O desrespeito ou n o acatamento das instru es dos funcion rios em servi o nas instala es i O pagamento das indemniza es devidas fora do prazo regu lamentar j O desrespeito s normas relativas s condi es de acesso ou perman ncia nas instala es 3 Constitui contra ordena o pun vel com uma coima m nima de 25 e m xima de 500 a Os pedidos de ced ncia regular feitos fora do prazo regulamentar b O n o cumprimento dos deveres a que est o obrigados os utentes das instala es desportivas municipais c A infrac o ao disposto no artigo 6 n 5 4 Em caso de neglig ncia os montantes m nimos e m ximos das coimas s o os seguintes a De 75 a 1250 para as infrac es previstas no n 1 b De 50 a 500 para as infrac es previstas no n 2 c De 12 50 a 125 para as infrac es previstas no n 3 Artigo 100 Reincid ncia 1 punido como reincidente quem cometer uma infrac o pra ticada com dolo sancionada nos n 1 ou 2 do artigo anterior depois de ter sido condenado por outra infrac o praticada com dolo san cionada tamb m nos n 1 ou 2 do mesmo artigo se entre as duas infrac es n o tiver decorrido um prazo superior ao da prescri o da primeira 2 Em caso de reincid ncia os limites m nimo e m ximo da coima s o elevados em um ter o do respectivo valor n o podendo a coima aplicada em concreto ser
18. 5 Os feirantes s o respons veis pela deposi o dos res duos pro duzidos durante as feiras sendo lhe para tal fornecidos gratuitamente sacos pl sticos pelo munic pio Artigo 13 Acondicionamento e deposi o dos RSU 1 Os RSU devem ser convenientemente acondicionados para que a deposi o nos recipientes aprovados pelo munic pio se fa a garantindo higiene e estanquicidade de forma a n o ocorrer o espa lhamento ou derrame dos res duos a Na via p blica b No interior dos contentores normalizados que dever o ser man tidos com a tampa fechada 2 No munic pio de Torre de Moncorvo existem quatro sistemas de recolha de RSU a Na zona hist rica da vila a cargo do munic pio b Em contentores normalizados concessionado FOCSA c Em ecopontos de deposi o indiferenciada de res duos valo riz veis d No ecocentro do concelho Artigo 14 Recipientes para coloca o dos RSU 1 Para efeitos de deposi o de RSU ser o utilizados pelos mun cipes a Papeleiras destinadas deposi o de desperd cios produzidos nos espa os p blicos b Contentores normalizados com capacidade de 360 1 800 1 1000 1 e 1100 1 na sede de concelho e nas freguesias lim trofes colocados na via p blica c Vidr es papel es embal es pilh metros destinados recolha selectiva d Outros equipamentos destinados recolha que vierem a ser adoptados pelo munic pio 2 Qualquer outro recip
19. amentos de deposi o afectos aos RSU 1 A destrui o e danifica o incluindo a afixa o de an ncios e publicidade dos contentores papeleiras vidr es papel es ou demais equipamentos de deposi o para al m do pagamento da sua sub stitui o ou reposi o m A deposi o de RSU fora dos dias estabelecidos nos contentores definidos no artigo 14 colocados na via p blica para uso geral da popula o n O uso e desvio para proveito pessoal dos contentores do munic pio 2 As contra ordena es previstas nas al neas a a f do n 1 s o pun veis com coima graduada de 50 at ao m ximo de um sal rio m nimo nacional 3 As contra ordena es previstas nas al neas g a n do n 1 s o pun veis com coima graduada de um at ao m ximo de dez vezes o sal rio m nimo nacional Artigo 45 Infrac es contra a deficiente deposi o dos RSU 1 Constituem contra ordena es pun veis com coima as seguin tes infrac es a A deposi o de RSU nos contentores n o acondicionados em sacos de pl stico ou sem garantir a respectiva estanquicidade e higiene b Despejar lan ar ou depositar RSU em qualquer espa o privado c Depositar por sua iniciativa RSU na sua propriedade ou tendo conhecimento que esta est a ser usada para a deposi o de res duos em vazadouro a c u aberto ou sob qualquer outra forma prejudicial para o ambiente n o prevenir o Munic pio d Colocar na via
20. ap tulo Artigo 27 Das obriga es dos respons veis pela deposi o 1 Os res duos s lidos de grandes produtores comerciais indus triais e hospitalares devem ser colocados exclusivamente em conten tores pr prios individualizados cuja aquisi o da responsabilidade da entidade produtora ou detentora desses res duos e do modelo aprovado pelo munic pio 2 Os produtores de res duos s lidos hospitalares ou equiparados s o respons veis pelo acondicionamento destes res duos devendo pro ceder triagem na fonte de forma a garantir que os res duos do grupo NI e Iv Res duos contaminados n o sejam integrados no sistema de gest o dos RSU de acordo com o despacho n 242 96 de 15 de Julho do Minist rio da Sa de 3 E obriga o do respons vel pela deposi o proceder dimi nui o do volume dos res duos s lidos a depositar atrav s do esma gamento manual de embalagens ou outros suscept veis desta ope ra o 4 Os contentores devem ser colocados no local aprovado pelo munic pio com vista remo o dos res duos respeitando o hor rio de remo o referido no artigo 17 5 Os contentores devem conservar se vazios fechados e limpos fora dos per odos estabelecidos para a deposi o A limpeza manu ten o e substitui o destes recipientes da responsabilidade do seu propriet rio 6 Os res duos s lidos actualmente valoriz veis provenientes de estabelecimentos
21. atamento atinjam um grau de nocividade o mais reduzido poss vel ou mesmo nulo a Aterros instala es de elimina o utilizadas para a depo si o controlada de res duos acima ou abaixo da superf cie do solo 7 Explora o conjunto de actividades de gest o do sistema as quais podem ser de car cter t cnico administrativo e financeiro Artigo 10 No o de limpeza p blica A limpeza p blica integra se na componente t cnica remo o e caracteriza se por um conjunto de actividades com a finalidade de retirar os res duos existentes nas vias e outros espa os p blicos nomeadamente a Limpeza de arruamentos passeios e outros espa os p blicos incluindo a varredura a limpeza de sarjetas a lavagem de pavimentos e o corte de ervas na rea urbana b Recolha de res duos contidos em papeleiras e outros recipientes com id nticas finalidades colocados em espa os p blicos Artigo 11 Sistema de deposi o de RSU em novas urbaniza es 1 Os projectos de novas urbaniza es devem prever o sistema de deposi o dos RSU que vier a ser definido pelo munic pio 2 O dimensionamento e localiza o do sistema deve ser efec tuado em fun o da ocupa o prevista na urbaniza o e os respectivos par metros obtidos junto do munic pio 3 A implanta o dos recipientes de deposi o deve ser objecto de estudo de integra o urbana e um dos componentes do projecto de arran
22. ativo e financeiro necess rias s ope ra es de deposi o recolha transporte armazenagem tratamento valoriza o e elimina o de res duos incluindo a monitoriza o dos locais de destino final ap s o encerramento das respectivas instala es bem como o planeamento e fiscaliza o dessas opera es de modo a n o constitu rem perigo ou causarem preju zo para a sa de humana ou para o ambiente 3 Define se como sistema de RSU o sistema de res duos que opera com RSU Artigo 9 Processos e t cnicas do sistema de gest o de res duos s lidos urbanos O sistema de gest o de RSU engloba no todo ou em parte os seguintes processos ou t cnicas 1 Produ o a gera o de RSU nas suas variadas fontes habita o institui es empresas ind strias limpeza p blica espa os de lazer e vias de comunica o a Produtor qualquer pessoa singular ou colectiva cuja actividade produza res duos ou que efectue opera es de tratamento de mistura ou outras que alterem a natureza ou a composi o de res duos b Detentor qualquer pessoa singular ou colectiva incluindo o produtor que tenha res duos na sua posse 2 Remo o define se como o conjunto de opera es que visa o afastamento dos RSU dos locais de produ o mediante deposi o recolha e transporte opera es que a seguir se definem em cujo conceito se integra a limpeza p blica a Deposi o
23. cana e autoridade de sa de a investiga o e participa o de quaisquer factos suscept veis de constitu rem contra ordena o 2 As autoridades policiais podem accionar as medidas cautelares que entenderem convenientes para evitar o desaparecimento das provas f Artigo 35 Remo o das causas da infrac o e deposi o da situa o anterior 1 Sem preju zo das san es referidas nos artigos 42 a 47 9 os respons veis pelas infrac es ao presente Regulamento ficam obri gados remo o dos res duos s lidos indevidamente depositados ou abandonados utilizando meios pr prios no prazo fixado pelo muni c pio 31541 2 Quando os infractores n o procederem remo o no prazo indicado proceder se remo o dos res duos e realiza o das obras e outros trabalhos necess rios reposi o da situa o anterior infrac o a expensas do infractor Artigo 36 Instru o dos processos e aplica o das coimas 1 Qualquer viola o ao disposto no presente Regulamento cons titui contra ordena o pun vel com coima 2 A compet ncia para a instaura o dos processos de contra ordena o e aplica o das coimas previstas neste Regulamento per tence ao presidente da C mara Municipal podendo ser delegada em qualquer um dos vereadores Artigo 37 Determina o da medida da coima 1 A determina o da medida da coima far se nos termos do Decreto Lei n 433
24. comerciais ou de servi os em que a respectiva pro du o semanal exceda os 1100 1 por material valoriz vel devem ser depositados no ecocentro SEC O V Remo o de res duos de constru o e demoli o entulhos Artigo 28 Da responsabilidade das entidades produtoras Aquando do pedido de licen a os empreiteiros ou promotores de obras ou trabalhos que produzam ou causem entulhos dever o obri gatoriamente apresentar uma previs o dos res duos gerados bem como do destino final a dar lhes indo este a aprecia o pelos servi os t cnicos do munic pio ficando a aprova o da licen a dependente desta Artigo 29 Da deposi o e transporte 1 A deposi o e transporte dos entulhos incluindo terras devem efectuar se de modo a evitar o seu espalhamento pelo ar ou no solo 2 Os empreiteiros ou promotores de quaisquer obras devem pro ceder limpeza de pneum ticos das viaturas que as transportem sa da do local onde se estejam a efectuar quaisquer trabalhos de modo a evitar o espalhamento e a acumula o de terras nas ruas estradas e caminhos municipais Artigo 30 Das condutas proibidas proibido no decurso de qualquer tipo de obras ou de opera es de remo o de res duos de constru o e demoli o abandonar ou descarregar terras e entulhos em a Vias e outros espa os p blicos do munic pio b Qualquer terreno privado sem pr vio licenciamento municipal e consentimento do
25. conjunto de opera es de manuseamento dos res duos s lidos desde a sua produ o at sua apresenta o no local estabelecido em condi es de serem recolhidos b Deposi o indiferenciada acondicionamento adequado dos res duos s lidos urbanos desprovidos de res duos de embalagens ou outros pass veis de recolha selectiva nos recipientes determinados pela C mara Municipal c Deposi o selectiva acondicionamento adequado dos RSU destinados a valoriza o ou elimina o em recipientes ou locais com caracter sticas espec ficas para o efeito d Recolha consiste na passagem dos RSU dos recipientes de deposi o com ou sem inclus o destes para as viaturas de transporte e Recolha selectiva a passagem das frac es de RSU pass veis de valoriza o ou elimina o adequada e depositadas selectivamente dos recipientes ou locais apropriados ecopontos ou ecocentro para as viaturas de transporte f Transporte consiste na condu o de RSU em viaturas pr prias desde os locais de produ o at aos de tratamento e ou destino final com ou sem passagem em esta es de transfer ncia g Transfer ncia transbordo dos RSU recolhidos pelas via turas de pequena e m dia capacidade para viaturas ou equipamento especial de grande capacidade com ou sem compacta o efectuado em esta es de transfer ncia situadas entre a produ o e o tra tamento 3 Armaz
26. deram se em estacionamento abusivo ou presumivel mente abandonados os ve culos que se encontrem nas condi es descritas no artigo 169 do C digo da Estrada na redac o dada pelo Decreto Lei n 44 2005 de 3 de Janeiro 2 Est o sujeitos a notifica o por estacionamento abusivo e pos terior remo o os ve culos referidos nos artigos 169 a 170 do C digo da Estrada 3 Aos ve culos estacionados abusivamente que n o sejam reti rados do local depois de notificados os seus propriet rios nos termos do artigo 171 do C digo da Estrada ser lhes aplicado o disposto artigo n 173 do C digo da Estrada CAP TULO VII Res duos s lidos provenientes de espa os do dom nio p blico de uso privativo Artigo 33 Da responsabilidade das entidades produtoras 1 da exclusiva responsabilidade dos titulares das respectivas licen as a limpeza dos espa os do dom nio p blico afectos a uso privativo 2 A obriga o de limpeza dos referidos espa os compreende a totalidade da rea usada acrescida de uma zona com 5 m de largura em toda a sua zona envolvente 3 A deposi o dos res duos resultantes da limpeza referida neste artigo deve ser feita nos termos definidos para os RSU CAP TULO VIII Fiscaliza o instru o e san es SEC O I Da fiscaliza o e instru o Artigo 34 Compet ncia para fiscalizar 1 Compete fiscaliza o municipal Guarda Nacional Repu bli
27. enagem deposi o tempor ria e controlada por prazo n o indeterminado de res duos antes do seu tratamento valoriza o ou elimina o a Esta es de transfer ncia instala es onde os res duos s o descarregados com o objectivo de os preparar para serem transpor tados para outro local de tratamento valoriza o ou elimina o Di rio da Rep blica 2 s rie N 210 31 de Outubro de 2007 4 Valoriza o conjunto de opera es e processos que visam o reaproveitamento dos res duos identificados na Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o dos Minist rios da Economia da Sa de da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas e das Cidades Orde namento do Territ rio e Ambiente 5 Tratamento quaisquer processos manuais mec nicos f si cos qu micos ou biol gicos que alterem as caracter sticas de res duos de forma a reduzir o seu volume ou perigosidade bem como a facilitar a sua movimenta o valoriza o ou elimina o a Esta es de triagem instala es onde os res duos s o sepa rados mediante processos manuais ou mec nicos em materiais cons tituintes destinados a valoriza o ou a outras opera es de gest o 6 Destino final fase ltima do processo de elimina o dos RSU materializada em qualquer meios ou estruturas receptoras onde se a sequ ncia produ o remo o tratamento destino final e na qual os RSU sujeitos a tr
28. es duo entulho ou terras x Despejar ou abandonar qualquer tipo de maquinaria por exem plo sucata autom vel na via p blica em terrenos privados bermas de estradas linhas de gua e noutros espa os p blicos z Lan ar ou abandonar animais mortos ou partes deles na via p blica linhas de gua ou noutros espa os p blicos aa Lan ar ou abandonar objectos cortantes ou contundentes desig nadamente frascos garrafas vidros latas na via p blica linhas de gua ou noutros espa os p blicos que possam constituir perigo para o tr nsito de pe es animais e ve culos ab Proceder a lavagens em varandas terra os ou janelas de modo a que a gua caia na via p blica entre as 8 e as 22 horas ac Enxugar ou fazer estendal em espa o p blico de roupas panos tapetes ou quaisquer objectos de forma a que as guas sobrantes tombem sobre a via p blica ou sobre os bens de terceiros ad Deixar vadiar ou abandonar c es ou outros animais de que sejam propriet rios nas ruas e demais espa os p blicos ae Varrer detritos para a via p blica af Manter nos terrenos nos pr dios ou seus logradouros rvores arbustos silvados sebes ou res duos de quaisquer esp cie que possam constituir perigo de inc ndio ou para a sa de p blica ou produzam impacte visual negativo excepto se se tratar de um compostor indi vidual sem criar situa es de insalubridade ag Apascentar gado bovino cavalar caprino ou ovino em terrenos
29. es identificadas na Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o dos Minist rios da Economia da Sa de da Agricultura Desenvol vimento Rural e Pescas e das Cidades Ordenamento do Territ rio e Ambiente Artigo 7 Tipos de res duos s lidos urbanos valoriz veis 1 S o desde j considerados RSU valoriz veis no concelho de Torre de Moncorvo e portanto pass veis de remo o distinta de acordo com a tecnologia existente no mercado e a garantia do seu escoamento os seguintes res duos a Vidro apenas o vidro de embalagem excluindo se os vidros especiais temperados ou laminados designadamente espelhos cris tais loi a de vidro ou pirex ampolas e seringas l mpadas vidros de autom veis e aramados bem como loi a de cer mica b Papel e cart o de qualquer tipo excluindo se o plastificado com qu mico ou contaminado com res duos nomeadamente alimen tares n o podendo ainda conter clipes agrafos ou qualquer outro material que ponha em causa a sua reciclagem c Pilhas acumuladores excluindo se as baterias de autom veis e equiparadas d Embalagens de pl stico e de metal garrafas e garraf es de pl stico sacos de pl stico latas de conserva ou de bebidas emba lagens vazias de aeross is spray pacotes de bebidas leite sumo ou vinho de cart o complexo e esferovite excluindo se as embalagens contaminadas com alimentos ou produtos perigosos e Res duos de equipamentos e
30. gos 2 Os dejectos de animais devem na sua limpeza e remo o ser devidamente acondicionados de forma herm tica nomeadamente em sacos pl sticos para evitar qualquer insalubridade 3 A deposi o de dejectos de animais acondicionados nos termos do n mero anterior deve ser efectuada nos equipamentos de depo si o de RSU existentes na via p blica mais especificamente con tentores e papeleiras 31 540 SEC O VII Limpeza de espa os p blicos e privados Artigo 22 Limpeza de reas exteriores de estabelecimento e estaleiros de obras 1 E da responsabilidade das entidades que exploram esplanadas com bares restaurantes caf s pastelarias e estabelecimentos similares a limpeza di ria desses espa os ou sempre que tal seja necess rio 2 As entidades que exploram estabelecimentos comerciais t m como responsabilidade a limpeza di ria das reas exteriores adstritas quando existam res duos provenientes da actividade que desenvolvem 3 E da responsabilidade dos empreiteiros ou promotores de obras a manuten o da limpeza dos espa os envolventes obra conser vando os libertos de p e terra para al m da remo o de terras entulhos e outros res duos dos espa os exteriores confinantes com os estaleiros bem como a sua valoriza o ou elimina o caso os res duos produzidos n o sejam pass veis de valoriza o 4 E da responsabilidade dos empreiteiros ou promotores de obras evitarem
31. iente utilizado pelos mun cipes al m dos normalizados aprovados pelo munic pio considerado tara perdida e pode ser removido conjuntamente com os RSU 3 Poder o os residentes de novas habita es sugerir ao muni c pio directamente ou atrav s das juntas de freguesia a coloca o de papeleiras e ou contentores normalizados quando estas n o exis tirem nas proximidades 4 Poder o ainda as juntas de freguesia se o entenderem infor mar o munic pio das necessidades de contentores 5 Os recipientes referidos no n 1 do presente artigo s o pro priedade do munic pio ou da entidade a quem por este tenha delegado o servi o p blico Artigo 15 Utiliza o Para efeitos de deposi o dos RSU produzidos nas vias e outros espa os p blicos obrigat ria a utiliza o dos equipamentos espe c ficos a existentes Artigo 16 Localiza o dos recipientes 1 da exclusiva compet ncia do munic pio consoante os casos decidir sobre o n mero de exemplares capacidade e localiza o dos recipientes para RSU a que se refere o artigo 15 2 No caso da gest o delegada o munic pio deve informar a enti dade gestora da capacidade e localiza o dos contentores a instalar 3 Os recipientes existentes na via p blica n o podem ser remo vidos ou deslocados dos locais designados ou aprovados pelo muni c pio SEC O II Hor rio de deposi o de res duos s lidos urbanos Artigo 17
32. igo 44 Infrac es contra a deficiente utiliza o dos recipientes 1 Constituem contra ordena es pun veis com coimas as seguin tes infrac es a Deixar os contentores de RSU sem a tampa devidamente fechada b O desvio dos seus lugares dos equipamentos de deposi o de RSU que se encontrem na via p blica quer sirvam a popula o em geral quer se destinem ao apoio dos servi os de limpeza c Coloca o dos contentores referidos na al nea b e c do artigo 14 fora dos locais determinados pelo munic pio d A utiliza o pelos mun cipes de qualquer outro recipiente para deposi o de RSU diferente dos equipamentos do munic pio ou acor dados com o mesmo sem preju zo de tais recipientes serem con siderados tara perdida e removidos conjuntamente com os res duos s lidos e A deposi o de qualquer outro tipo de res duo nos contentores exclusivamente destinados ao apoio limpeza p blica h Depositar nos contentores colocados disposi o dos utentes res duos distintos daqueles que os mesmos se destinam a recolher nomeadamente res duos provenientes de com rcios e ind strias i Depositar nos contentores dos ecopontos destinados recolha selectiva quaisquer outros res duos que n o sejam aqueles a que os diferentes contentores se destinam J A coloca o de monstros e de res duos s lidos especiais nomea damente pedras terras entulhos e de res duos t xicos ou perigosos nos equip
33. jo de espa os exteriores da urbaniza o 4 Constitui obriga o dos promotores das urbaniza es dotar as mesmas com os sistemas de deposi o previstos e de acordo com a aprova o dos mesmos pelo munic pio 5 expressamente proibida a instala o de tubos de queda de res duos e de equipamentos de incinera o e de tritura o CAP TULO IV Remo o de res duos s lidos urbanos SEC O I Deposi o de res duos s lidos urbanos Artigo 12 Responsabilidade pela deposi o de RSU 1 No concelho de Torre de Moncorvo s o respons veis pela deposi o dos RSU todos os residentes ou presentes no concelho desde que sejam produtores ou detentores de res duos 2 Na zona hist rica da vila de Torre de Moncorvo s o respon s veis pela deposi o dos RSU a Os propriet rios ou gerentes de estabelecimentos comerciais industriais ou de servi os b Nos edif cios habitacionais os respectivos residentes c Nos restantes casos os indiv duos ou entidades para o efeito designados ou na sua falta todos os residentes 3 Periodicamente duas vezes por semana o munic pio far a recolha selectiva porta a porta dos estabelecimentos comercias do centro hist rico Di rio da Rep blica 2 s rie N 210 31 de Outubro de 2007 4 Os respons veis pela deposi o dos RSU devem ret los nos locais de produ o sempre que os recipientes se encontrem com a capacidade esgotada
34. l ctricos e electr nicos f Oleos alimentares os leos alimentares usados que resultam da utiliza o de leos na alimenta o humana g Madeira m veis usados seus constituintes paletes caixas ou outros objectos de madeira 31538 2 O munic pio ou a Res duos do Nordeste E I M poder em qualquer momento de acordo com as condi es espec ficas que vierem a verificar se para a remo o e tratamento dos res duos s lidos classific los como valoriz veis ou retirar lhes tal atributo CAP TULO III Sistema de gest o res duos s lidos urbanos Artigo 8 Da no o de sistema de gest o de res duos s lidos urbanos 1 O sistema de gest o de res duos s lidos urbanos o conjunto de obras de constru o civil equipamentos mec nicos e ou el ctricos viaturas recipientes e acess rios recursos humanos institucionais e financeiros bem como estruturas de gest o destinados a assegurar em condi es de efici ncia conforto seguran a e inocuidade a depo si o recolha transporte armazenagem valoriza o tratamento e elimina o dos res duos sob qualquer das formas enunciadas no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro incluindo ainda a moni toriza o dos locais de descarga ap s o encerramento das respectivas instala es bem como o planeamento dessas opera es 2 Entende se por gest o de res duos o conjunto das actividades de car cter t cnico administr
35. mais referidos no n 2 do artigo 24 m Colocar RSU ainda que devidamente acondicionados fora dos recipientes de deposi o n Lan ar nas sarjetas ou sumidouros quaisquer detritos ou dejectos guas polu das tintas leos ou quaisquer subst ncias perigosas ou t xicas o Vazar ou deixar correr guas polu das tintas leos ou outros l quidos poluentes perigosos ou t xicos nas vias p blicas e outros espa os p blicos p Cuspir urinar ou defecar na via p blica ou noutros espa os p blicos n o previstos para o efeito q Deixar que os can deos ou outros animais sua guarda defequem em espa os p blicos a menos que o dono ou acompanhante do animal remova de imediato os dejectos excepto se se tratar de uma pessoa invisual r Despejar carga de ve culos total ou parcialmente na via p blica bem como deixar derramar quaisquer materiais que sejam transpor tados em viaturas com preju zo para a limpeza urbana s Lan ar volantes ou panfletos promocionais ou publicit rios na via p blica t Deixar de efectuar a limpeza dos espa os do dom nio p blico afecto ao uso privativo nomeadamente em reas de esplanada e demais actividades estabelecimentos comerciais quando os res duos sejam provenientes da sua pr pria actividade u Pintar ou reparar chaparia ou mec nica de ve culos autom veis nas vias e outros espa os p blicos v Lan ar ou depositar nas linhas de gua ou suas margens qualquer tipo de r
36. nado procederem regulariza o da situa o de insalubridade verificada 3 Para efeitos do n mero anterior o n o cumprimento do prazo estabelecido implica a realiza o da opera o de limpeza pelos servi o municipais constituindo nesse caso encargo dos propriet rios ou detentores todas as despesas sem preju zo do pagamento da coima correspondente CAP TULO V Remo o de res duos s lidos especiais Artigo 25 Responsabilidade pela deposi o de res duos s lidos especiais 1 A gest o dos res duos s lidos especiais definidos no artigo 5 da exclusiva responsabilidade dos seus produtores devendo ser res peitados os par metros na legisla o nacional em vigor e aplic vel a tais res duos Di rio da Rep blica 2 s rie N 210 31 de Outubro de 2007 2 Nenhuma obra ser iniciada sem que o empreiteiro respons vel indique que tipo de solu o ir ser utilizada para os res duos pro duzidos e os meios de equipamento a utilizar SEC O I Gest o de res duos s lidos de grandes produtores comerciais industriais e hospitalares equipar veis a RSU Artigo 26 Deposi o remo o e transporte Aplicam se aos res duos de grandes produtores comerciais indus triais e hospitalares correspondentes s al neas b d e f do artigo 5 e as disposi es definidas no cap tulo III com as necess rias adap ta es exceptuando se o disposto nos restantes artigos deste c
37. os indevidamente depositados 5 Exceptua se do disposto no n 1 a deposi o em terrenos agr colas de terras produtos de desmata o de podas ou desbastes bem como fertilizantes sempre que os mesmos sejam destinados ou provenientes de actividades agr colas salvaguardando sempre a pre serva o dos recursos aqu feros a sa de p blica em geral e a seguran a de pessoas e bens 6 Os propriet rios arrendat rios ou usufrutu rios de terrenos onde se encontrem lixos detritos ou outros desperd cios bem como silvados sempre que os servi os competentes entendam existir perigo de salubridade ou de inc ndio ser o notificados a remov los no prazo que vier a ser fixado sob pena de independentemente da apli ca o da respectiva coima o munic pio de Torre de Moncorvo se substituir aos respons veis na remo o debitando aos mesmos as respectivas despesas Artigo 24 Limpeza de espa os interiores 1 No interior dos edif cios logradouros sagu es ou p tios proi bido acumular lixos desperd cios res duos m veis e maquinaria usada sempre que da acumula o possa ocorrer preju zo para a sa de p blica risco de inc ndio ou perigo para o ambiente o que ser verificado pela autoridade de sa de se for caso disso 2 Nas situa es de viola o ao disposto no n mero anterior o munic pio de Torre de Moncorvo notificar os propriet rios ou detentores infractores para no prazo que for desig
38. pios No entanto essa responsabilidade n o isenta os respectivos mun cipes do pagamento das correspondentes taxas ou tarifas pelo servi o prestado a t tulo de gest o directa ou delegada bem como de uma correcta utiliza o dos equipamentos de deposi o de res duos nomeadamente dos ecopontos e ecocentro Assim conscientes de que a gest o de res duos um desafio ina di vel para as sociedades modernas a C mara Municipal de Torre de Moncorvo tem vindo a realizar um conjunto de iniciativas para melhorar e desenvolver a qualidade ambiental do concelho base para um desenvolvimento sustent vel e condi o essencial para a fixa o de muitas actividades econ micas como por exemplo o turismo
39. propriet rio Di rio da Rep blica 2 s rie N 210 31 de Outubro de 2007 CAP TULO VI Pneus usados e sucatas Artigo 31 Da responsabilidade 1 Os dep sitos de sucata a instalar ou instalados na rea do munic pio s ser o permitidos em locais que tenham as condi es estabelecidas no Decreto Lei n 268 98 de 28 de Agosto sendo os propriet rios de sucatas existentes e n o licenciadas respons veis para dar destino aos res duos que tenham depositados devendo retir los dentro do prazo que lhes for concedido pelo munic pio 2 Nas ruas pra as estradas e nos caminhos municipais e demais lugares p blicos e privados proibido abandonar viaturas autom veis em estado de degrada o impossibilitadas de circular com seguran a pelos pr prios meios e que de algum modo prejudiquem a higiene limpeza e o asseio desses locais 3 Pode o munic pio ou a empresa concession ria do sistema de tratamento de res duos s lidos urbanos celebrar protocolos de cola bora o com os propriet rios de sucatas para dep sito e reapro veitamento desses res duos no sentido da valoriza o e reciclagem dos materiais aproveit veis 4 Os possuidores de pneus usados que deles n o se desfa am nos termos da lei aplic vel devem coloc los nos pontos acreditados para o efeito pela VALORPNEU Sistema de Gest o de Pneus Usados SGPU Asi tigo 32 Remo o e recolha de ve culos 1 Consi
40. r Este Regulamento entra em vigor 30 dias ap s a publica o de edital da respectiva delibera o da Assembleia Municipal 16 de Outubro de 2007 O Presidente da C mara Aires Ferreira 2611058791 Regulamento n 292 2007 Regulamento Municipal de Utiliza o do Ecocentro de Torre de Moncorvo Nota justificativa O Decreto Lei n 239 97 de 9 de Setembro estabelece as regras a que fica sujeita a gest o de res duos nomeadamente a sua recolha transporte armazenagem tratamento valoriza o e elimina o de forma a n o constituir perigo ou causar preju zo para a sa de humana ou para o ambiente A gest o de res duos visa preferencialmente a preven o ou redu o da produ o dos res duos em particular atrav s da reutiliza o e da altera o dos processos produtivos por via da adop o de tec nologias mais limpas bem como da sensibiliza o dos agentes eco n micos e dos consumidores Subsidiariamente visa assegurar a sua valoriza o nomeadamente atrav s de reciclagem ou a sua elimina o adequada O citado regime jur dico estabelece que a responsabilidade pelo destino final dos res duos de quem os produz sem preju zo da responsabilidade de cada um dos operadores na medida da sua inter ven o no circuito de gest o desses res duos No caso dos res duos s lidos urbanos consideram se respons veis pelo destino final a dar aos mesmos os munic pios ou as associa es de munic
41. s s lidos de modo a obviar degrada o do ambiente da sa de e da qualidade de vida CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 mbito 1 O presente Regulamento estabelece as regras a que fica sujeita a gest o de res duos s lidos urbanos RSU e equiparados a higiene e a limpeza p blica na rea do concelho de Torre de Moncorvo 2 S o exclu dos do mbito do Regulamento os seguintes res duos a Res duos radioactivos b Os res duos resultantes da prospec o extrac o tratamento e armazenagem de recursos minerais bem como da explora o de pedreiras c Os cad veres de animais e os res duos agr colas que sejam mat rias fecais ou outras subst ncias naturais n o perigosas aproveitadas nas explora es agr colas d As guas residuais com excep o dos res duos em estado l quido e Os explosivos abatidos carga ou em fim de vida bem como os equipamentos aparelhos ou outros que apresentem risco de explos o f Os efluentes gasosos emitidos para a atmosfera g Todos os res duos n o considerados como urbanos industriais ou hospitalares n o mencionados nos artigos 4 e 5 do presente Regulamento Di rio da Rep blica 2 s rie N 210 31 de Outubro de 2007 Artigo 2 Defini o geral 1 da compet ncia do munic pio de Torre de Moncorvo adiante designado por munic pio nos termos do n 2 do artigo 5 do Decre to Lei n 178 2006 de 5 de Se
42. sto no presente Regulamento 2 A tentativa e a neglig ncia s o sempre pun veis Artigo 40 Pessoas colectivas Sempre que a contra ordena o tenha sido praticada por uma pes soa colectiva as coimas previstas neste Regulamento poder o elevar se at aos montantes m ximos previstos no artigo 17 n 3 do Decre to Lei n 433 82 de 17 de Outubro com a redac o que lhe foi dada pelo Decreto Lei n 244 95 de 14 de Setembro Artigo 41 Da compet ncia 1 competente para o processamento das contra ordena es e aplica o das coimas constantes do presente Regulamento o muni c pio de Torre de Moncorvo 2 A compet ncia a que se refere o artigo anterior deleg vel em qualquer dos membros daquele rg o nos termos gerais Artigo 42 Das contra ordena es contra a higiene e limpeza dos lugares p blicos ou privados 1 Constituem contra ordena es pun veis com coimas as seguin tes infrac es a Remover remexer ou escolher RSU contidos nos equipamentos de deposi o b Lan ar alimentos ou detritos para alimenta o de animais nas vias e outros espa os p blicos suscept veis de atrair animais que vivam 31 542 em estado semidom stico gatos c es e pombas no meio urbano excepto em casos expressamente permitidos pelo munic pio c Deixar de efectuar a limpeza de p e terra dos espa os envolventes s obras provocados pelo movimento de terras e ve culos de carga
43. tembro a remo o dos res duos s lidos urbanos produzidos na rea do munic pio de Torre de Moncorvo assegurando o seu destino final bem como a limpeza p blica 2 O munic pio pode delegar a gest o dos RSU nos termos do Decreto Lei n 370 93 de 5 de Novembro e pode exercer actividades de gest o atrav s de contratos espec ficos de presta o de servi os Para efeito de algumas componentes do sistema de gest o nomea damente para o tratamento e destino final dos res duos s lidos a responsabilidade do Munic pio exercida atrav s da Res duos do Nordeste E I M nos termos dos seus estatutos 3 Pela utiliza o do Sistema de Gest o de Res duos S lidos e para fazer face aos respectivos encargos exceptuando a componente limpeza p blica ser cobrada tarifa de remo o e valoriza o ou elimina o de res duos s lidos a todos os utentes abrangidos pelo Sistema a qual ser fixada anualmente por delibera o da C mara Municipal fixando se a propor o dos montantes atinentes a cada fase do processo de tratamento dos res duos 4 A recolha selectiva e a valoriza o tratamento e destino final dos RSU produzidos no munic pio encontra se actualmente conces sionado empresa FOCSA Servi os de Saneamento Urbano de Portugal S A doravante identificada por FOCSA com sede na fre guesia de Torre de Moncorvo CAP TULO II Tipos de res duos s lidos Artigo 3 Defini o de res duos s
44. trumento que lhe permita aplicar o disposto na Lei n 11 87 de 7 de Abril Lei de Bases do Ambiente a qual consagra o princ pio da responsabilidade do produtor pelos res duos que produza e deter mina que os diversos tipos de res duos devem ser recolhidos arma zenados transportados eliminados ou neutralizados de tal forma que n o constituam perigo imediato ou potencial para a sa de humana nem causem preju zo para o ambiente Por outro lado o artigo 5 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro estabelece que a gest o do res duo constitui parte integrante do seu ciclo de vida sendo da responsabilidade do respectivo produtor Exceptuam se os res duos urbanos cuja produ o di ria n o exceda 1100 1 por produtor caso em que a respectiva gest o da respon sabilidade dos munic pios competindo aos respectivos rg os o pla neamento gest o de equipamentos e realiza o de investimentos nos dom nios dos sistemas municipais de limpeza p blica e de recolha e tratamento de res duos s lidos urbanos nos termos do que se disp e no artigo 26 n 1 al nea c da Lei n 159 99 de 14 de Setembro Em resultado do desenvolvimento tecnol gico e das v rias acti vidades econ micas evolu o dos h bitos de vida crescimento demo gr fico e aumento de consumo potenciadores da produ o de grandes quantidades de res duos s lidos imp e se a adequada regulamenta o tendente disciplina da gest o dos res duo
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