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Unidade Terminal Remota - Especificação

1. Defeitos e sinaliza es da IHM Defeitos e sinaliza es da UTR 1 13 1 1 Comando Abertura fechamento de 4 disjuntores 8 pontos Abertura fechamento de duas contatoras GMG 4 pontos Liga desliga ilumina o de emerg ncia 8 pontos Liga desliga autom tico gerador Reset alarmes retificador 2 pontos 14312 Medi o Correntes fases A Be V CA Corrente CC NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 49 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Tens es A B e V CA Tensao CO Energia ativa Energia reativa 2 DIMENSIONAMENTO DAS UTRs Para o dimensionamento das UTRs o fabricante dever considerar que independentemente do n mero de entradas sa das anal gicas ou digitais definidas por hardware nestas especifica es as mesmas garantir o desempenho para atendimento do conjunto de v os para cada tipo de remota Todos os pontos indicados nos v os t picos destacados em negrito referem se a dados aquisitados obrigatoriamente atrav s de portas f sicas das UTRs sejam de entradas digitais anal gicas ou sa das de comando para as fun es de intertravamento e opera o de equipamentos e dispositivos auxiliares Os demais pontos poder o ser obtidos pelas UTRs atrav s de portas seriais diretamente dos dispositivos de prote o controle e medi o associados Os protocolos ser o abertos e de acordo com os requisitos das especifica es t cnicas da CELG NTC 40 21
2. o direcional de terra Bloqueio desbloqueio de religamento Bloqueio desbloqueio do comando do v o Bloqueio desbloqueio da prote o de sobrecorrente Transfer ncia de disparo via carrier 1 2 2 3 Medi o Correntes fases A Be V Tens o fase B da linha Fregii ncia Pot ncia ativa Pot ncia reativa Corrente de interrup o do disjuntor Corrente acumulativa de interrup o do disjuntor 1 2 2 4 Oscilografia Corrente das fases A Be V Tens o das fases A B e V Partidas e desligamentos da prote o 1 3 V OS DE LINHA 69 kV Arranjo a tr s chaves 1 3 1 Pontos com resolu o de 1 ms Prote o de dist ncia Prim ria Partida para faltas monof sicas AN BN e VN Partida para faltas bif sicas AB BV e AV Partida para faltas trif sicas Desligamentos zona 1 fases A B V e N Desligamentos zona 2 3 e 4 Dire o para frente Dire o reversa Partida religamento Religamento efetuado Prote o direcional de fase e terra Prim ria Partida para faltas monof sicas NA BN CN Partida para faltas bif sicas AB BV e AV Desligamento Dire o para frente Dire o reversa Prote o de falha disjuntor Prim ria Partidas sobrecorrentes A B V Desligamento sobrecorrente A B V Prote o direcional de fase e terra Secund ria Partida para faltas monof sicas I gt gt NA BN CN NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA
3. CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S um v o de acoplamento 138 kV conforme item 1 8 um v o de transforma o 230 138 69 34 5 13 8 kV conforme item 1 5 um v o de transforma o 69 34 5 ou 13 8 kV conforme item 1 6 um v o geral e seis alimentadores 13 8 34 5 kV conforme item 1 10 um v o acoplamento 13 8 ou 34 5 kV conforme item 1 11 um v o de banco de capacitores 13 8 ou 34 5 kV conforme item 1 12 um v o de servi os auxiliares conforme item 1 13 A arquitetura m nima da UTR ter catorze slots de 32 entradas digitais constituindo um total de 448 pontos sete slots de 32 sa das de comando rel constituindo um total de 224 pontos tr s slots de 16 entradas anal gicas constituindo um total de 48 canais um slot de entrada serial RS 232 com 4 canais dois slots de entradas serial RS 485 com 4 canais constituindo um total de 8 pontos um slot de entrada para IRIG B seis conversores de fibra ptica com conectores ST seis cabos de fibra ptica mult modo conectores ST nas extremidades e com comprimento total de 25 m tr s conversores de m dia RJ 45 SC MM 10 100 Base SX dos quais somente um e um cabo ptico para LAN com quatro fibras MM devem ser montados 2 3 UTR TIPO HI A UTR Tipo III ser dimensionada para atendimento da seguinte configura o tr s v os de LT 138 kV conforme item 1 2 um v o de LT 69 kV conforme item 1 3 um v o de acoplament
4. NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 47 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Pot ncia reativa Tens o fases A B e V barra I Corrente de interrup o do disjuntor Corrente acumulativa de interrup o do disjuntor 1 11 2 3 Oscilografia Correntes fases A Be V Partidas e desligamentos da prote o Tens o na barra I fases A B V 1 12 V O DE BANCO DE CAPACITORES 13 8 34 5 kV 1 12 1 Pontos com resolu o de 1 ms Prote o Sobrecorrente Sobrecorrentes partidas fases I gt gt A B V e N Sobrecorrentes desligamentos fases I gt gt A B V e N Sobrecorrentes partidas fases I gt A B V e N Sobrecorrentes desligamentos fases I gt A B V e N Prote o Desbalan o Sobrecorrentes partidas neutro I gt A B V e N Sobrecorrentes desligamentos neutro I gt A B V e N Prote o controlador tens o Partida subtens o Desligamento subtens o Partida sobretens o Desligamento sobretens o 1 12 1 1 Disjuntor 13 8 34 5 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor 1 12 2 Pontos com resolu o de 2 ms Disjuntor anormalidade Disjuntor defeito circuito CC Disjuntor defeito circuito CA Disjuntor comando local remoto Sobrecorrentes defeito fonte CC Sobrecorrente bloqueado Sobrecorrentes defeito circuito TCs Sobrecorrentes defeito interno Desbalan o defeito interno Comando do v o local remot
5. O T CNICA 31 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Partida para faltas bif sicas gt gt AB BV e AV Partida para faltas monof sicas I gt NA BN CN Partida para faltas bif sicas gt AB BV e AV Partida religamento Religamento efetuado Prote o sobrecorrente Secund ria Partidas sobrecorrentes fases P gt A B Ve N Desligamentos sobrecorrentes fases P gt A B V e N Partidas sobrecorrentes fases I gt A B Ve N Desligamentos sobrecorrentes fases I gt A B Ve N 1 3 1 1 Disjuntor 72 5 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor 1 3 2 Pontos com resolu o de 2 ms Disjuntor press o SF6 1 GR Disjuntor press o SF6 2 GR Disjuntor press o SF6 leo 1 GR Disjuntor press o SF6 leo 2 GR Disjuntor press o SF6 leo 3 GR Disjuntor defeito circuito CC Disjuntor defeito circuito CA Disjuntor anormalidade Disjuntor comando local remoto Prote o de dist ncia Prim ria defeito fonte CC Prote o de dist ncia Prim ria ligada desligada Prote o de dist ncia Prim ria defeito circuitos dos TPs Prote o de dist ncia Prim ria defeito circuitos dos TCs Prote o de dist ncia Prim ria defeito interno Prote o de dist ncia Prim ria religamento ligada desligada Prote o de dist ncia Prim ria religamento bloqueado Prote o de dist ncia Prim ria
6. B Ve N Lado MT Sobrecorrente partidas fases gt gt A B Ve N Lado BT Sobrecorrente desligamentos fases gt gt A B V e N Lado AT Sobrecorrente desligamentos fases gt gt A B V e N Lado MT Sobrecorrente desligamentos fases gt gt A B V e N Lado BT 1 4 1 1 Autotransformador Monof sico V lvula de seguran a do comutador fase A V lvula de seguran a do comutador fase B V lvula de seguran a do comutador fase C V lvula de seguran a do autotransformador fase A V lvula de seguran a do autotransformador fase B V lvula de seguran a do autotransformador fase C Temperatura do enrolamento do autotransformador lado AT fase A Temperatura do enrolamento do autotransformador lado AT fase B Temperatura do enrolamento do autotransformador lado AT fase C Temperatura do enrolamento do autotransformador lado MT fase A Temperatura do enrolamento do autotransformador lado MT fase B Temperatura do enrolamento do autotransformador lado MT fase C Temperatura do enrolamento do autotransformador lado BT fase A Temperatura do enrolamento do autotransformador lado BT fase B Temperatura do enrolamento do autotransformador lado BT fase C Temperatura do leo do autotransformador fase A Temperatura do leo do autotransformador fase B Temperatura do leo do autotransformador fase C Rel de Bloqueio atuado 1 4 1 2 Disjuntor 242 145 e 15 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor
7. defeito interno Prote o de dist ncia prim ria religamento ligada desligada Prote o de dist ncia prim ria religamento bloqueado Prote o de dist ncia prim ria mem ria sobrecarregada Prote o de sobretens o prim ria ligada desligada Prote o de sobretens o prim ria defeito fonte CC NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Prote o de sobretens o prim ria defeito circuito de TPs Prote o de subtens o prim ria ligada desligada Prote o de subtens o prim ria defeito fonte CC Prote o de subtens o prim ria defeito circuito dos TPs Prote o de dist ncia secund ria defeito fonte CC Prote o de dist ncia secund ria ligada desligada Prote o de dist ncia secund ria defeito circuitos dos TPs Prote o de dist ncia secund ria defeito circuitos dos TCs Prote o de dist ncia secund ria defeito interno Prote o de dist ncia secund ria religamento ligada desligada Prote o de dist ncia secund ria religamento bloqueado Prote o de dist ncia secund ria mem ria sobrecarregada Prote o de sobretens o secund ria ligada desligada Prote o de sobretens o secund ria defeito fonte CC Prote o de sobretens o secund ria defeito circuito dos TPs Prote o de subtens o secund ria ligada desligada Prote o de subtens o secund ria
8. em f brica e manuais de opera o NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 23 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 6 FONTES DE ALIMENTA O SERVI O AUXILIAR Todos os equipamentos dever o ser projetados considerando se que no local de instala o estar dispon vel tens o de alimenta o com as seguintes caracter sticas Corrente continua m xima 125 Vcc 10 m nima 125 Vcc 20 Todos os m dulos componentes do sistema quais sejam UCs EOS dever o ser alimentados direta ou indiretamente pela corrente cont nua do servi o auxiliar de maneira que seu funcionamento independa da presen a ou n o de corrente alternada na subesta o N o est o previstos supressores de ru dos reguladores estabilizadores ou outros dispositivos de controle de tens o devendo estes equipamentos se necess rios serem inclu dos no fornecimento LISTA DE PE AS RESERVA A subesta o ter para manuten o e reparos um conjunto de pe as reserva conforme lista anexa ao Contrato de Fornecimento de Material CFM as quais dever o ter seu pre o destacadamente indicado na proposta por item de pe a reserva e pre o unit rio e ser o considerados na avalia o de custos e sele o da proposta vencedora Caso n o tenha sido fornecida a lista de pe as reserva o fornecedor dever cotar um montante das mesmas correspondente a 10 de cada pe a do item principal mais um ou seja pelo menos u
9. mem ria sobrecarregada Prote o direcional de terra Secund ria ligada desligada Prote o direcional de terra Secund ria defeito fonte CC Prote o direcional de terra Secund ria defeito circuito TP Prote o direcional de terra Secund ria defeito circuito TC Prote o direcional de terra Secund ria defeito interno Prote o direcional de terra Secund ria bloqueada Prote o de sobrecorrente Secund ria ligada desligada Prote o de sobrecorrente Secund ria defeito fonte CC Prote o de sobrecorrente Secund ria defeito circuito dos TCs Prote o de sobrecorrente Secund ria defeito interno Prote o de sobrecorrente Secund ria bloqueada Prote o de sobretens o Prim ria ligada desligada Prote o de sobretens o Prim ria defeito fonte CC Prote o de sobretens o Prim ria defeito circuito dos TPs Prote o de subtens o Prim ria ligada desligada Prote o de subtens o Prim ria defeito fonte CC NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 32 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Prote o de subtens o Prim ria defeito circuito dos TPs Comando do v o local remoto Comando do v o bloqueado 1 3 2 1 Intertravamento Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra e de linha com o disjuntor fechado Bloqueio do fechamento da seccionadora de linha com a seccionadora de terr
10. n o poder acarretar a perda de desempenho do conjunto mantendo se evidentemente o controle supervis o via COS a partir da UTR Fonte Estabilizada de Tens o Caso haja equipamentos que necessitem de alimenta o em corrente alternada o sistema dever ser provido de dispositivos que garantam a continuidade de opera o no caso de oscila o e ou queda de energia Este dispositivo dever ser alimentado a partir do conjunto de baterias 125 Vcc da subesta o conforme caracter sticas constantes do item 6 O conjunto de inversores juntamente com o sistema de 125 Vcc deve constituir uma fonte estabilizada e segura para suprimento do sistema Esses inversores dever o ter filtros que garantam que as perturba es geradas pelo sistema auxiliar retificador baterias n o afetem o bom funcionamento da UTR e sejam automaticamente selecionados entre si por meio de chave est tica Modem Anal gico V 34 ou superior Modem anal gico V 34 28800 19200 14400 9600 4800 2400 Bps s ncrono e ass ncrono full duplex a dois fios linha telef nica comutada e privativa portadora constante e pseudocontrolada CCITT ATU V 13 comandos Hayes completo comandos AT dispositivo de resposta e chamada autom tica compat vel com as recomenda es CCITT TU V 32 ter V 32 Bis V 32 V 25 Bis e V 22 Bis interface digital EIA RS232 padr o ISO 2110 com conector DB25 f mea 25 pinos com as seguintes facilidades operacionais autoteste chama
11. o O conte do do treinamento ser o mesmo para os dois per odos e dever o ser treinados oito t cnicos da CELG por vez Especial nfase dever ser dada aos aspectos de manuten o de modo que a CELG adquira independ ncia em rela o ao fornecedor quanto manuten o b sica de hardware e software Dever o ser usados tanto quanto poss vel os pr prios manuais de instru o definitivos do equipamento NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 7 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 3 9 Montagem A montagem da UTR ser feita conjuntamente com a CELG adotando se a seguinte divis o de tarefas a CELG instala o de inversores e outros equipamentos requeridos no fornecimento do sistema instala o dos pain is de prote o e UTR lan amento dos cabos de liga o de todos os pain is b fabricante liga o teste e coloca o em servi o de todas as conex es especiais com os pain is de prote o e do painel da UTR fornecimento dos cabos l gicos fibra ptica e convencionais utilizados para liga o entre os pain is e sistema associado parametriza o configura o de telas testes etc conforme previsto nesta norma Toda e qualquer liga o efetuada entre os pain is de servi os auxiliares da subesta o ou equipamentos de p tio e os pain is fornecidos pelo fabricante ser o efetuadas pela CELG Os cabos previstos para este fim ser o fornecidos pela
12. 1 4 2 Pontos com resolu o de 2 ms Autotransformador n vel m ximo do leo fase A Autotransformador n vel m ximo do leo fase B Autotransformador n vel m ximo do leo fase C Autotransformador n vel m nimo do leo fase A Autotransformador n vel m nimo do leo fase B Autotransformador n vel m nimo do leo fase C Comutador n vel m ximo do leo fase A Comutador n vel m ximo do leo fase B Comutador n vel m ximo do leo fase C Comutador n vel m nimo do leo fase A Comutador n vel m nimo do leo fase B Comutador n vel m nimo do leo fase C Buchholz do autotransformador fase A Buchholz do autotransformador fase B Buchholz do autotransformador fase C Buchholz do comutador fase A NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 34 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Buchholz do comutador fase B Buchholz do comutador fase C Seccionadoras aberta fechada Lados AT e MT Seccionadoras defeito circuito comando Lados AT e MT Seccionadoras comando local remoto Lados AT e MT Seccionadoras anormalidade Lados AT e MT Disjuntor Lados AT MT e BT discord ncia de p los Disjuntor Lados AT MT e BT press o SF6 1 GR Disjuntor Lados AT MT e BT press o SF6 2 GR Disjuntor Lados AT MT e BT press o SF6 3 GR Disjuntor Lados AT MT e BT press o do leo 1 GR Disjuntor Lad
13. 1 5 2 Pontos com resolu o de 2 ms Transformador n vel m ximo do leo Transformador n vel m nimo do leo Transformador sobretemperatura do leo Transformador sobretemperatura do enrolamento Transformador Buchholz Transformador Buchholz comutador Seccionadoras aberta fechada Lado AT Seccionadoras defeito circuito comando Lado AT Seccionadoras comando local remoto Lado AT Seccionadoras anormalidade Lado AT Disjuntor Lados AT MT discord ncia de p los Disjuntor Lados AT MT press o SF6 1 GR Disjuntor Lados AT MT press o SF6 2 GR Disjuntor Lados AT MT press o SF6 3 GR Disjuntor Lados AT MT press o do leo 1 GR Disjuntor Lados AT MT press o do leo 2 GR Disjuntor Lados AT MT press o do leo 3 GR Disjuntor Lados AT MT defeito circuito CC Disjuntor Lados AT MT defeito circuito CA Disjuntor Lados AT MT anormalidade Disjuntor Lados AT MT comando local remoto Comando do v o local remoto Comando do v o sem intertravamento Comando do v o sem sincronismo Diferencial defeito fonte CC Diferencial ligado desligado Diferencial defeito circuitos dos TCs Diferencial defeito interno Diferencial mem ria sobrecarregada Diferencial bloqueado Sobrecorrente lado AT defeito fonte CC Sobrecorrente lado AT ligado desligado Sobrecorre
14. 4 2 Comunica o com outros dispositivos tais como rel s transdutores medidores etc A UTR dever disponibilizar os protocolos IEC 60870 5 103 MODBUS e DNP 3 0 para interface com outros equipamentos rel s medidores etc Dever haver um canal para cada tipo de equipamentos devendo se levar em considera o as especifica es de tempo de varredura e resolu o Nota O protocolo de comunica o entre os diversos m dulos dentro da pr pria UTR poder ser propriet rio devendo ser totalmente documentado no que concerne configura o da pr pria UTR 5 1 3 Interliga es e Interfaces Todos os equipamentos do sistema dever o ser interligados atrav s de interfaces seriais e ou barramentos de fibra tica inclusos no fornecimento As liga es entre sistemas de controle e equipamentos de p tio que utilizem cabos de controle convencionais n o ser o inclu das no fornecimento As liga es para comunica o dados que necessitem de interfaces seriais RS 485 s ser o aceitas para liga es de equipamentos no edif cio de comando Os equipamentos de p tio s poder o utilizar liga o por fibra ptica Sempre que aplic vel os equipamentos dever o ser constitu dos de m dulos padronizados facilmente extra veis e intercambi veis 5 1 4 Programa o Configura o da UTR A programa o configura o da UTR dever ser executada em conjunto com a CELG durante o desenvolvimento do projeto Para c
15. O fabricante dever proporcionar livre acesso do inspetor aos laborat rios e s instala es onde o equipamento em quest o estiver sendo fabricado fornecendo as informa es desejadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncias de mat rias primas e componentes al m de fichas e relat rios internos de controle Antes de serem fornecidos as UTRs um prot tipo de cada tipo deve ser aprovado atrav s da realiza o dos ensaios de tipo previstos no item 4 6 Os ensaios para aprova o do prot tipo podem ser dispensados parcial ou totalmente a crit rio da CELG se j existir um prot tipo id ntico aprovado Se os ensaios de tipo forem dispensados o fabricante deve encaminhar um relat rio completo dos ensaios indicados no item 4 6 com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas A eventual dispensa destes ensaios pela CELG somente ter validade por escrito Entretanto reservado CELG o direito de rejeitar esses relat rios parcialmente ou totalmente se os mesmos n o estiverem conforme prescrito nas normas ou n o corresponderem aos equipamentos especificados e O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem pr prios ou contratados g h x necess rios execu o dos ensaios Em caso de contrata o deve haver aprova o pr via por parte da CELG O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG o direito de
16. UTR TIPO I A UTR Tipo I ser dimensionada para atendimento da seguinte configura o dois v os de LT 69 kV conforme item 1 3 um v o de acoplamento 72 5 kV conforme item 1 9 um v o de transforma o 69 34 5 ou 13 8 kV conforme item 1 6 um v o geral e seis alimentadores 13 8 34 5 conforme item 1 10 um v o acoplamento 13 8 ou 34 5 kV conforme item 1 11 um v o de banco de capacitores 13 8 ou 34 5 kV conforme item 1 12 um v o de servi os auxiliares conforme item 1 1 A arquitetura m nima da UTR dever ter oito slots de 32 entradas digitais constituindo um total de 256 pontos quatro slots de 32 sa das de comando rel constituindo um total de 128 pontos dois slots de 16 entradas anal gicas constituindo um total de 32 canais um slot de entrada serial RS 232 com 4 canais um slot de entrada serial RS 485 com 4 canais um slot de entrada para IRIG B quatro conversores de fibra ptica com conectores ST quatro cabos de fibra ptica multimodo conectores ST nas extremidades e com comprimento total de 25 m tr s conversores de m dia RJ 45 SC MM 10 100 Base SX dos quais somente um e um cabo ptico para LAN com quatro fibras MM devem ser montados 2 2 UTR TIPO II A UTR TIPO II ser dimensionada para atendimento da seguinte configura o dois v os de LT 138 kV conforme item 1 2 um v o de LT 69 kV conforme item 1 3 NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 50
17. UTR j integrado contemplando o arranjo final nas condi es pr ximas s instala es em campo temperatura comprimento de cabos etc relat rios de testes impressos pelo sistema que se prestar o como parte dos documentos de recebimento e como fonte de consulta para aferi o do desempenho do sistema para verifica o da degrada o de sua precis o ap s longos per odos de uso ou mesmo ap s manuten o estes relat rios dever o ser emitidos por rotinas que devem ser plenamente conhecidas pela CELG de modo a facilitar a execu o e entendimento de testes dos diversos m dulos da UTR tais como unidades de mem ria e armazenamento de massa subsistemas de processamento de dados eletr nica de aquisi o de dados e de controle rede de comunica o etc al m das rotinas de aquisi o de dados que far o as estat sticas de verifica o de desempenho da UTR Durante os testes o sistema como um todo dever permanecer ligado vinte e quatro horas por dia sendo que no per odo noturno dever o ser rodados os testes de hardware tais como leitura escrita em mem rias produzindo se a estat stica de falha dos mesmos e atrav s de um gerador de fun es similares que demandem grande tempo de aquisi o 4 8 Ensaios de Campo Os seguintes ensaios dever o ser efetuados pelo fornecedor em campo com equipamento completo instalado na subesta o inspe o visual continuidade isolamento funcionamento e
18. da seccionadora de linha com a seccionadora de terra fechada ou vice versa Lado MT Bloqueio do fechamento da seccionadora de by pass de um v o quando a seccionadora by pass de outra se o e disjuntor do acoplamento estiverem fechados Lado MT 1 4 2 2 Comando Abertura fechamento de cinco seccionadoras de AT e cinco seccionadoras de BT Abertura fechamento de tr s disjuntores lados AT MT e BT Bloqueio desbloqueio do diferencial Bloqueio desbloqueio das sobrecorrentes Bloqueio desbloqueio comando v o Liga desliga 1 est gio de ventila o Liga desliga 2 est gio de ventila o Aumenta diminui taps do transformador Sele o comando comutador mestre comandado individual Sele o comando comutador auto manual Inserir retirar sincronismo do v o Rel de Bloqueio Rearmado 1 4 2 3 Medi o Corrente fases A B e V Lados de AT MT e BT Pot ncia ativa Lados de AT MT e BT Pot ncia reativa Lados de AT MT e BT Energia ativa Lados de AT MT e BT Energia reativa Lados de AT MT e BT Posi o dos taps do autotransformador Fases A B C Temperatura enrolamento do autotransformador AT MT BT Fases A B C NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 36 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Temperatura do leo do autotransformador Fases A B C Temperatura ambiente junto ao autotransformador 1 4 2 4 Oscilografia Corrente das
19. de software b sico com as corre es e atualiza es destinadas a garantir a seguran a e confiabilidade do SSC Caso as altera es sejam decorrentes da introdu o de novas fun es melhorias operacionais ou funcionais do sistema ficar a crit rio da CELG a aquisi o ou n o da nova vers o do software Notas 1 Os softwares oferecidos com restri es de copias para backup e instala o seja por limita es via software controle para instala o ou via hardware hardlock ou similares n o ser o aceitos pela CELG e o proponente que se utilizar destas t cnicas ter sua proposta recusada 2 O software b sico dever considerar o disposto no item 4 2 3 quanto possibilidade de desativa o da EOS 3 Os softwares das prote es e seus protocolos dever o estar obrigatoriamente inclu dos no fornecimento 4 O fabricante dever fornecer uma parametriza o b sica independente de diagramas funcionais das subesta es contemplando todos os pontos entradas digitais sa das digitais entradas anal gicas da UTR bem como de todos os IEDs rel s transdutores medidores integradados mesma Esta parametriza o b sica que ser utilizada pela CELG para implementar a parametriza o definitiva 5 Dever ser fornecido em m dia todos os softwares necess rios ao funcionamento da UTR em sua ltima vers o conforme os testes efetuados em f brica Dever o ser inclu dos todos os relat rios de testes
20. do ar at 100 e precipita o pluviom trica m dia anual entre 1500 e 3000 mm Linguagens e Unidades de Medida O sistema m trico de unidades deve ser usado como refer ncia para a elabora o das especifica es e descri es t cnicas documentos de licita o desenhos e quaisquer outros procedimentos relacionados Caso seja apresentado qualquer valor que por conveni ncia for mostrado em outras unidades de medida este tamb m deve ser expresso no sistema m trico Todas as instru es desenhos legendas manuais t cnicos relat rios de ensaios placas de identifica o e de advert ncia devem ser escritas em portugu s Simbologia e Abrevia es A simbologia a ser adotada nos desenhos e diagramas dever ser a normalizada pela ABNT As abrevia es devem ser usadas o m nimo poss vel e devem constar em um anexo Documenta o Fornecida pela CELG Para orientar na elabora o da proposta a CELG disponibilizar os seguintes documentos NTC 40 Pain is para Subesta o Especifica o diagrama unifilar da subesta o diagrama esquem tico da UTR Fornecida pelo Proponente Fornecida pelo Proponente na Fase de Apresenta o de Propostas Al m de atender aos requisitos desta norma para o julgamento da proposta dever o ser apresentados seguintes documentos descri o geral da UTR com apresenta o resumida de todos os m dulos dispositivos equipamentos e acess rios respons veis
21. do fornecimento todos os canais de comunica o definidos no item 5 1 dever o permitir comandos A hierarquia de comando dever ser sinalizada atrav s de um flag de estado COR COS VIA SISTEMA DE SUPERVIS O E CONTROLE SSC Em todos os equipamentos do COR COS via SSC com os intertravamento dos equipamentos conforme padr o CELG na UTR Aquisi o e Controle Entradas Anal gicas Os m dulos de entradas anal gicas dever o ser adequados para receber sinais sob forma de corrente cont nua variando de O mA a 20 mA O fabricante poder ainda utilizar m dulos ou multimedidores capazes de receber pelo menos tr s sinais de corrente alternada diretamente do TC ou seja em 5 A e tr s sinais de tens o alternada diretamente do TP ou seja 115 V No entanto esta solu o n o o desobriga de manter pelo menos um m dulo para transdutores anal gicos Uma vez que ser necess ria convers o anal gico digital importante esclarecer que o m ximo em bits dever coincidir com 20 acima dos valores nominais m ximos 5 A e 115 V sendo portanto de 6 A e 138 V Dever o ainda possuir prote o contra surtos de tens o e transientes elevados de corrente e tens o Entradas Digitais Todas as entradas digitais dever o ser adequadas para receber informa es do campo atrav s de contatos secos e devem permitir a possibilidade de recebimento de contatos com alimenta o externa na tens o de 125 Vcc Tamb m devem ser isolad
22. dos taps do transformador Temperatura do enrolamento do transformador Lados AT e BT Temperatura do leo do transformador Temperatura ambiente junto ao transformador Oscilografia Corrente nas fases A B V Corrente de neutro Partidas e desligamentos da prote o V O DE TRANSFORMA O 69 34 5 1 38 kV AT 15 MVA Arranjo a tr s chaves Pontos com resolu o de 1 ms Prote o Sobrecorrente lado AT Sobrecorrente partidas gt gt fases A B Ve N Sobrecorrente desligamentos D gt fases A B Ve N Sobrecorrente partidas I gt fases A B Ve N Sobrecorrente desligamentos D gt fases A B Ve N Prote o Diferencial Diferencial partidas fases A Be V Diferencial desligamentos fases A Be V Diferencial bloqueio por 2 harm nica Diferencial bloqueio por 5 harm nica Prote o Sobrecorrente lado BT Sobrecorrente partidas I gt gt fases A B Ve N Sobrecorrente desligamentos D gt fases A B Ve N Sobrecorrente partidas I gt fases A B Ve N Sobrecorrente desligamentos D gt fases A B Ve N Transformador V lvula de seguran a do transformador Temperatura do enrolamento AT do transformador Temperatura do enrolamento BT do transformador Buchholz do transformador Buchholz do comutador Rel de bloqueio atuado Disjuntor 69 kV Lado AT Abertura Fechamento Falha disjuntor NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA
23. norma ou s normas citadas pela CELG rela o dos ensaios de tipo realizados em conformidade com as normas ABNT ou na sua aus ncia por normas equivalentes internacionais com as respectivas c pias dos certificados fornecidos por laborat rios independentes Dever ser apresentada lista com pre os para realiza o dos ensaios de tipo esses pre os n o ser o considerados para a avalia o das propostas mas a CELG a qualquer tempo poder requerer sua realiza o Expans es e Modifica es A UTR dever ter capacidade para futuras expans es as quais dever o requerer somente altera es em sua programa o de configura o pelo usu rio n o introduzir degrada o do desempenho e ser efetuada com a parte existente da subesta o em servi o O fornecedor dever descrever como isto ser feito As subesta es poder o ser montadas em etapas podendo na primeira delas parte das configura es n o ser instalada Neste caso a CELG poder adquirir os equipamentos da UTR para essa parte futura da subesta o somente na poca de sua instala o Sendo assim o equipamento a ser fornecido dever permitir expans o considerando inclusive a possibilidade de fornecimento por parte de outro fabricante Para tanto ser fornecido diagrama unifilar simplificado da subesta o com sua configura o final o qual servir de refer ncia para o dimensionamento adequado de sua capacidade preservando se o desempenho do si
24. pontos NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 29 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Seccionadoras anormalidade 3 4 ou 5 pontos Seccionadoras comando local remoto 3 4 ou 5 pontos Disjuntor discord ncia de p los Disjuntor press o SF6 1 GR Disjuntor press o SF6 2 GR Disjuntor press o SF6 leo 1 GR Disjuntor press o SF6 leo 2 GR Disjuntor press o SF6 leo 3 GR Disjuntor defeito circuito CC Disjuntor defeito circuito CA Disjuntor anormalidade Disjuntor comando local remoto Prote o de dist ncia Prim ria defeito fonte CC Prote o de dist ncia Prim ria ligada desligada Prote o de dist ncia Prim ria defeito circuitos dos TPs Prote o de dist ncia Prim ria defeito circuitos dos TCs Prote o de dist ncia Prim ria defeito interno Prote o de dist ncia Prim ria religamento ligada desligada Prote o de dist ncia Prim ria religamento bloqueado Prote o de dist ncia Prim ria mem ria sobrecarregada Prote o direcional de terra Secund ria ligada desligada Prote o direcional de terra Secund ria defeito fonte CC Prote o direcional de terra Secund ria defeito circuito dosTP Prote o direcional de terra Secund ria defeito circuito do TC Prote o direcional de terra Secund ria defeito interno Prote o dir
25. ptico para LAN com quatro fibras MM devem ser montados No caso de utiliza o de um sistema com arquitetura distribu da o total de pontos ser equivalente ao dimensionado nesta configura o NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 52 COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S ANEXO C QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES UNIDADE TERMINAL REMOTA Nome do Fabricante N da Licita o N da Proposta A documenta o t cnica de licita o ser integralmente aceita pelo proponente exce o dos desvios indicados neste item REFER NCIA DESCRI O SUCINTA DOS DESVIOS E EXCE ES NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 53
26. um v o quando a seccionadora by pass de outra se o e disjuntor do acoplamento estiverem fechados 1 6 2 2 Comando Abertura fechamento de um ou dois disjuntores Lados AT e MT Bloqueio desbloqueio do diferencial Bloqueio desbloqueio das sobrecorrentes AT e BT Bloqueio desbloqueio comando v o Liga desliga 1 est gio de ventila o Liga desliga 2 est gio de ventila o Aumenta diminui taps do transformador Sele o comando comutador auto manual Sele o comando sistema de ventila o auto manual Rel de Bloqueio rearmado 1 6 2 3 Medi o Corrente fases A B e V Pot ncia ativa Pot ncia reativa Energia ativa Energia reativa Posi o dos taps do transformador Temperatura do enrolamento do transformador Temperatura do leo do transformador Temperatura ambiente junto ao transformador 1 6 2 4 Oscilografia Corrente nas fases A B V Corrente de neutro Partidas e desligamentos da prote o NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 42 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 7 V O DO ACOPLAMENTO BARRAS 230 kV Arranjo a duas chaves 1 7 1 Pontos com resolu o de 1 ms Prote o diferencial de barras Diferencial partidas fases A B e V Diferencial desligamentos fases A B e V Diferencial barras mem ria sobrecarregada Partida subtens o Desligamento subtens o Partida sobretens o Desligamento sobretens
27. BT bloqueado Comutador comando local remoto Comutador mestre comando individual Comutador falta tens o auxiliar Comutador discord ncia de posi o Comutador defeito mecanismo acionamento Comutador acionamento desligado NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 35 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Sistema de ventila o banco autotrafo 1 est gio ligado desligado Sistema de ventila o banco autotrafo 2 est gio ligado desligado Sistema de ventila o banco autotrafo falta tens o auxiliar Sistema de ventila o banco autotrafo defeito 1 est gio Sistema de ventila o banco autotrafo defeito 2 est gio Sistema de ventila o banco autotrafo comando local remoto Sistema de ventila o auto manual 1 4 2 1 Intertravamento Bloqueio de comuta o com sobrecorrente Unidades fase A B V Bloqueio de comuta o com subtens o Unidades fase A B V Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra e de linha com o disjuntor fechado Lado AT Bloqueio do fechamento da seccionadora de linha com a seccionadora de terra fechada ou vice versa Lado AT Bloqueio do fechamento da seccionadora de by pass de um v o quando a seccionadora by pass de outra se o e disjuntor do acoplamento estiverem fechados Lado AT Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra e de linha com o disjuntor fechado Lado MT Bloqueio do fechamento
28. CELG Caso a solu o proposta pelo fornecedor requeira cabos especiais fibra ptica por exemplo estes ser o fornecidos pelo fabricante da UTR O fabricante dever fornecer o supervisor e ou t cnicos para a execu o dos servi os supervis o da montagem e ensaios de campo a serem realizados nos equipamentos no local de instala o O fabricante dever assumir total responsabilidade pela dire o supervis o e verifica o da corre o de todos os trabalhos desenvolvidos pela CELG A responsabilidade do fabricante dever incluir mas n o se limitar a orienta o e verifica o das seguintes atividades a montagem e instala o completa da UTR b montagem e instala o de todas as interliga es atrav s das interfaces c ensaios de opera o el trica em conjunto com os equipamentos da subesta o Para a realiza o dos trabalhos de supervis o o fornecedor dever seguir o cronograma de montagem a ser estabelecido de comum acordo com a CELG NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 8 CECELG 4 4 1 COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S INSPE O E ENSAIOS Generalidades a b c d Toda UTR dever ser submetida inspe o e ensaios na f brica e em campo na presen a de t cnicos da CELG A CELG reserva se o direito de inspecionar e testar as UTRs e o material utilizado durante o per odo de sua fabrica o no embarque ou a qualquer tempo em que julgar necess rio
29. COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S NORMA T CNICA CELG Unidade Terminal Remota Especifica o NTC 46 Revis o 1 COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NTC 46 Unidade Terminal Remota Especifica o Revis o 1 Elabora o Eng Hugo Gon a Meireles l vi Naves Rodrigues DT SNT del APROV _ APROV aii ZS Ant nio de Almeida Lui Rg Raff DT DPTN DT BATA DEZ 06 CELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S SE O j 2 3 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 3 9 4 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 5 5 1 5 2 5 3 5 4 6 7 NDICE T TULO OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES REQUISITOS GERAIS Condi es de Funcionamento e Instala o Linguagens e Unidades de Medida Simbologia e Abrevia es Documenta o Expans es e Modifica es Dispositivos de Manuten o Comprova o de Desempenho Treinamento Montagem INSPE O E ENSAIOS Generalidades Inspe o e Ensaios Durante a Fabrica o Inspe o e Ensaios Finais Ocorr ncia de Falhas Ensaios M nimos Pretendidos Ensaios de Tipo Ensaios de Recebimento Ensaios de Campo ESCOPO DO FORNECIMENTO Caracter sticas T cnicas Caracter sticas Construtivas Caracter sticas Funcionais Software FONTES DE ALIMENTA O SERVI O AUXILIAR LISTA DE PE AS RESERVA ANEXO A Unidade Terminal Remota Diagrama Esquem tico ANEXO B LISTA
30. DE GOI S 5 3 3 Intertravamentos A CELG fornecer os diagramas l gicos de todos os intertravamentos necess rios opera o da subesta o que poder o incluir entradas digitais simples ou duplas e medidas e sa das digitais comandos simples ou duplos O fornecedor dever implementar com acompanhamento de equipe da CELG todos os intertravamentos no n vel de UTR quando for relativa a toda subesta o ou ao n vel de UC quando for relativa a um setor ou v o espec fico Em hip tese alguma ser aceita programa o do intertravamento ao n vel de EOS Toda programa o dos intertravamentos dever ser documentada em papel ou em m dia 5 3 4 Supervis o de Estado Os estados das seccionadoras e disjuntores dever o utilizar contatos duplos representando se assim al m dos estados ABERTO FECHADO as condi es de TRANSI O e ERRO Neste caso a UTR dever permitir a parametriza o dos tempos de monitoramento de retorno Outros pontos tamb m poder o utilizar se de estados duplos tais como chaves LOCAL REMOTO I rel s de religamento INSERIDO EXTRAIDO chave MANUAL AUTOM TICO etc Os pontos duplos poder o ser configurados em qualquer posi o dos m dulos de entradas digitais inclusive alternadamente com os pontos simples Os estados de equipamentos poder o estar associados a comandos de modo a vincular o sucesso de um controle efetiva mudan a de estado dos equipamentos Esta funcionalidade dev
31. DE PONTOS UTR TIPO W ANEXO C QUADRO DE DESVIOS TECNICOS E EXCE ES NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA P GINA pd COCA Q Q Q p p p p tr 2 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 OBJETIVO A presente norma fixa os requisitos m nimos e define as caracter sticas principais para o fornecimento de Unidade Terminal Remota UTR para instala o em subesta es da CELG A unidade terminal remota dever ser fornecida completa e pronta para opera o com todos os componentes necess rios mesmo que n o explicitamente mencionados nesta norma NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 2 NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para o projeto constru o e ensaios dos equipamentos e seus acess rios bem como para toda terminologia adotada dever o ser seguidas as prescri es das seguintes normas em suas ltimas revis es NBR 5180 NBR 5410 NBR 5456 NBR 6509 NBR 7097 NBR 7098 NBR 7099 NBR 7100 NBR 7101 NBR 7116 NBR 8145 Instrumentos el tricos indicadores Instala es el tricas de baixa tens o Eletrot cnica e eletr nica Eletricidade geral Terminologia Eletrot cnica e eletr nica Instrumentos de medi o Terminologia Rel s de medi o com mais de uma grandeza de alimenta o de entrada a tempo dependente especificado Desempenho dos contatos de rel s el tr
32. Esse requisito obrigat rio e visa garantir a agilidade e qualidade na solu o de eventuais pend ncias durante a integra o do sistema e permitir melhor acompanhamento e integra o da CELG com o fornecedor nesta fase considerada cr tica por sua natureza e pela exig ncia do cronograma da subesta o o fornecedor dever cuidar para que a inspe o conforme item 4 e esta segunda fase sejam consecutivas sem lapso de tempo entre si o fornecedor n o dever incluir na proposta os custos das passagens e hospedagem dos t cnicos para o per odo necess rio segunda fase previs o de 60 dias de treinamento Os custos decorrentes da perman ncia em f brica de qualquer integrante da equipe da CELG nas Etapas I e II al m do per odo proposto pelo fornecedor que seja motivado por este falha do equipamento indefini es indisponibilidades de recursos etc ser o de sua responsabilidade sem nus para a CELG Etapa HI A etapa III do treinamento ser efetuada na subesta o e dever capacitar o pessoal de opera o e manuten o da CELG na opera o manuten o e testes da UTR Dever complementar ainda o treinamento em programa o efetuada na fase anterior dotando a CELG de auto sufici ncia no conhecimento da UTR sua programa o e utiliza o dos softwares Esta etapa ser composta de dois per odos de 10 dias sendo que o ltimo per odo dever coincidir com a fase final do comissionamento da subesta
33. LG por lote ensaiado um relat rio completo dos testes efetuados em uma via devidamente assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela CELG Este relat rio dever conter todas as informa es necess rias para o seu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos ensaios e os resultados obtidos Todas as unidades do produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por outras novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a CELG Nenhuma modifica o nas UTRs deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem a aprova o da CELG No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da CELG sem qualquer custo adicional A CELG poder a seu crit rio em qualquer ocasi o solicitar a execu o dos ensaios de tipo para verificar se as UTRs est o mantendo as caracter sticas de projeto preestabelecidas por ocasi o da aprova o dos prot tipos m Para efeito de inspe o as UTRs dever o ser divididas em lotes devendo os n o p r ensaios ser feitos na presen a do inspetor credenciado pela CELG O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante A CELG se reserva o direito de repetir os ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de responsabilidade da CELG se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o caso contr rio correr por cont
34. N com quatro fibras MM devem ser montados 2 4 UTR TIPO IV A UTR Tipo IV ser dimensionada para atendimento da seguinte configura o dois v os de LT 230 kV conforme item 1 1 dois v os de LT 138 kV conforme item 1 2 um v o de acoplamento 230 kV conforme item 1 7 um v o de acoplamento 138 kV conforme item 1 8 um v o de banco de autotransformadores conforme item 1 4 um v o de transforma o 230 138 69 34 5 ou 13 8 kV conforme item 1 5 um v o geral e seis alimentadores 13 8 34 5 conforme item 1 10 um v o acoplamento 13 8 ou 34 5 kV conforme item 1 11 um v o de banco de capacitores 13 8 ou 34 5 kV conforme item 1 12 um v o de servi os auxiliares conforme item 1 13 A arquitetura m nima da UTR ter dezenove slots de 32 entradas digitais constituindo um total de 608 pontos nove slots de 32 sa das de comando rel constituindo um total de 288 pontos quatro slots de 16 entradas anal gicas constituindo um total de 64 canais dois slots de entrada serial RS 232 com 4 canais constituindo um total de 8 pontos dois slots de entrada serial RS 485 com 4 canais constituindo um total de 8 pontos um slot de entrada para IRIG B doze conversores de fibra ptica com conectores ST doze cabos de fibra ptica multimodo conectores ST nas extremidades e com comprimento total de 25 m tr s conversores de m dia RJ 45 SC MM 10 100 Base SX dos quais somente um e um cabo
35. O T CNICA 40 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 6 1 6 Disjuntor 13 8 ou 34 5 kV Lado BT Abertura Fechamento Falha disjuntor 1 6 2 Pontos com resolu o de 2 ms Transformador n vel m ximo do leo Transformador n vel m nimo do leo Transformador sobretemperatura do leo Transformador sobretemperatura do enrolamento Transformador Buchholz Transformador Buchholz Comutador Disjuntor Lados AT MT discord ncia de p los Disjuntor Lados AT MT press o SF6 1 GR Disjuntor Lados AT MT press o SF6 2 GR Disjuntor Lados AT MT press o SF6 3 GR Disjuntor Lados AT MT press o do leo 1 GR Disjuntor Lados AT MT press o do leo 2 GR Disjuntor Lados AT MT press o do leo 3 GR Disjuntor Lados AT MT defeito circuito CC Disjuntor Lados AT MT defeito circuito CA Disjuntor Lados AT MT anormalidade Disjuntor Lados AT MT comando local remoto Comando do v o local remoto Comando do v o sem intertravamento Diferencial defeito fonte CC Diferencial ligado desligado Diferencial defeito circuitos TCs Diferencial defeito interno Diferencial mem ria sobrecarregada Diferencial bloqueado Sobrecorrente lado AT defeito fonte CC Sobrecorrente lado AT ligado desligado Sobrecorrente lado AT defeito circuito TCs Sobrecorrente lado AT defeito interno S
36. a fechada ou vice versa Bloqueio do fechamento da seccionadora de by pass de um v o quando a seccionadora by pass de outra se o e disjuntor do acoplamento estiverem fechados 1 3 2 2 Comando Abertura fechamento de um disjuntor Bloqueio desbloqueio prote o de dist ncia Bloqueio desbloqueio prote o direcional de terra Bloqueio desbloqueio de religamento Bloqueio desbloqueio do comando do v o Bloqueio desbloqueio da prote o de sobrecorrente Transfer ncia de disparo via carrier 1 3 2 3 Medi o Correntes fases A B e V Tens o fase B da linha Freq ncia Pot ncia ativa Pot ncia reativa Corrente de interrup o do disjuntor Corrente acumulativa de interrup o do disjuntor 1 3 2 4 Oscilografia Corrente das fases A B e V Tens o das fases A B e V Partidas e desligamentos da prote o 1 4 V O DE BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES LADO AT MT e BT Arranjo a cinco chaves 1 4 1 Pontos com resolu o de 1 ms Prote o diferencial Diferenciais partidas fases A B e V Diferenciais desligamentos fases A B e V Diferencial bloqueio por 2 harm nica Diferencial bloqueio por 5 harm nica Prote o sobrecorrente lados AT MT e BT Sobrecorrente partidas fases gt gt A B Ve N Lado AT NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 33 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Sobrecorrente partidas fases gt gt A
37. a capacidade e desempenho Neste caso o sistema ser dotado de uma unidade de processamento num n vel hier rquico superior onde ser o concentradas e tratadas as informa es da subesta o como um todo realizando se nesse n vel por exemplo o intertravamento entre setores as l gicas de automatismo que requeiram intera o entre os v rios setores a comunica o com o COR COS Esta unidade denominada UPR ser instalada no painel da UTR distinto dos pain is de prote o O sistema se concebido com arquitetura centralizada em que as fun es de aquisi o de dados tratamento de sinais l gicas de automatismo e o processamento final sejam realizados em um nico conjunto de m dulos dever o garantir os requisitos m nimos de resolu o em 1 ms Notas 1 Em qualquer concep o de arquitetura para o sistema n o ser o aceitas solu es que considerem a transfer ncia de responsabilidade de aquisi es de dados a partir das prote es ou de utiliza o das sa das bin rias das prote es para execu o de comandos 2 As manobras previstas para serem executadas no local via UC para comando de seccionadoras e disjuntores n o poder o ser transferidas para execu o nas prote es ainda que estas sejam projetadas para este fim e que disponham de diagrama m mico que atenda ao padr o CELG e seja configur vel via software local e remoto chaves indicadoras de posi o que representem corretamente o seto
38. a do fabricante Os custos da visita do inspetor da CELG locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativos correr o por conta do fabricante nos seguintes casos se na data indicada na solicita o de inspe o o material n o estiver pronto o laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias citadas nas al neas 4 1 e at 4 1 g O material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em subfornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sua sede o material necessitar de reinspe o por motivo de recusa Os ensaios de recebimento forem efetuados fora do territ rio brasileiro O equipamento seus acess rios componentes e softwares dever o ser submetidos a todos os ensaios de rotina e de tipo indicados nesta norma e em conformidade com o acompanhamento do plano de controle de qualidade aprovado para o fornecimento Tudo isto dever ser feito imprescindivelmente na presen a do inspetor da CELG NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 10 LE 4 2 4 3 4 4 CELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S s A unidade ou unidades a serem submetidas a ensaios de tipo ou recebimento ser o escolhidas ao acaso pelo inspetor t A inspe o e ensaios dever o ser programados para dias teis e durante o hor rio comercial exceto para ensaios cuja realiza o se comprove ser necess ria fora desse per odo Casos excepcionais ser o an
39. ada lote de fornecimento dever o ser fornecidos os recursos e equipamentos terminais conversores cabos especiais extens es gravadores de mem ria n o vol til software etc necess rios programa o configura o 5 1 5 Modos de Opera o A UTR dever ser concebida para a opera o da subesta o em tr s n veis hier rquicos distintos a LOCAL MEC NICO NO P TIO Em todos os equipamentos de manobra 69 34 5 e 13 8 kV nos pr prios equipamentos Este comando de responsabilidade exclusiva do operador Deve ser independente do estado operativo da UTR NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 16 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 1 6 5 1 6 1 5 1 6 2 b LOCAL EL TRICO NO P TIO Em todos os equipamentos de manobra 138 e 230 kV nos comutadores sob carga dos transformadores etc nos pain is dos equipamentos Deve ser independente do estado operativo da UTR c REMOTO MCL M DULO DE COMANDO LOCAL Todos disJuntores e seccionadoras de 138 e 230 kV O MCL dever possibilitar o comando dos equipamentos tanto com a UTR em opera o comando com os intertravamento dos equipamentos conforme padr o CELG na UTR quanto sem esta mediante a sele o por chave ou bot o no pr prio MCL EOS IHM LOCAL Em todos os equipamentos atrav s da IHM interface homem m quina com os intertravamento dos equipamentos conforme padr o CELG na UTR Embora a IHM LOCAL n o fa a parte
40. alisados pela CELG Inspe o e Ensaios Durante a Fabrica o Os ensaios a serem executados durante a fabrica o dever o ter a data de realiza o comunicada CELG atrav s dos relat rios de progresso de fabrica o descritos a seguir de tal forma que a informa o chegue com pelo menos trinta dias de anteced ncia A partir do in cio da fabrica o o fornecedor dever enviar mensalmente um relat rio de andamento da fabrica o dando conta de todas as etapas j conclu das bem como de todos os ensaios e testes de acompanhamento realizados em cumprimento ao plano de controle de qualidade Este relat rio dever conter ainda a previs o para o m s subsequente em termos das etapas seguintes de fabrica o inspe o e ensaios previstos Inspe o e Ensaios Finais A inspe o e ensaios finais somente poder o ser realizados ap s a aprova o da programa o dos testes dos procedimentos de ensaios e dos modelos dos relat rios de inspe o e ensaios Caso contr rio a CELG ter o direito de n o aceitar os resultados obtidos exigindo a repeti o da inspe o ou ensaios pertinentes sendo os resultados ent o transcritos nos modelos aprovados Os atrasos da decorrentes e os encargos resultantes ser o de inteira responsabilidade do fornecedor A CELG dever ser comunicada com pelo menos trinta dias de anteced ncia da data em que o equipamento estar pronto para a inspe o final completo com to
41. as el trica e galvanicamente atrav s da utiliza o de acopladores ticos com isolamento m nimo de 2500 V NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 17 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 1 6 3 5 1 6 4 5 1 7 Sa das Digitais Em todas as sa das digitais os comandos ser o efetuados sobre os diversos equipamentos telecomandados atrav s de contatos secos O comando somente ser executado depois de satisfeita as condi es programadas pelo intertravamento Cada ponto com capacidade de chaveamento para tens o de 250 Vcc e isola o m nima de 2500 V dever ser equipado com fus vel e filtros Cada contato dever ter capacidade de condu o nominal de 5 A devendo ser isolado eletricamente acopladores ticos M dulo de Comando Local O comando local ser efetuado por meio de um painel m mico representando o bay com botoeiras para sele o de acionamentos Este painel m mico ter sua constru o tipo mosaico com elementos 24 x 24 mm e configur vel de acordo com a evolu o do setor Os componentes de comando e sinaliza o ser o encaixados nestes m dulos e poder o tamb m ser reconfigurados Esta o de Opera o do Sistema EOS A EOS n o ser fornecida pois a opera o das subesta es da CELG no modo desassistido No entanto ser utilizada uma IHM pr pria utilizando o protocolo IEC 870 5 101 Nesse caso o n o fornecimento da EOS ou a utiliza o da IHM pr pria
42. conforme DIN 40046 h resist ncia mec nica durante o transporte 5 a 8 Hz com amplitude de 7 5 mm 8 a 500 Hz com acelera o de 2 g conforme DIN 40046 i temperatura 10 a 55 C com equipamento em servi o 25 a 55 C durante o per odo de armazenagem e 25 a 70 C durante o transporte j umidade 5 a 95 40 C durante 4 dias de acordo com a TEC 60068 2 3 levando se em considera o os efeitos da eletricidade est tica sobre equipamentos microprocessados a baixa umidade 5 Ensaios de Recebimento Ensaios em f brica observando o disposto na Etapa II item 3 8 Os seguintes ensaios dever o ser realizados em todas as unidades a inspe o visual b continuidade NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 12 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S c isolamento 2 kV eficaz 60 Hz e 2 5 kV em corrente cont nua durante 1 min de acordo com a IEC 60255 d funcionamento onde dever o ser comprovadas todas as fun es de cada unidade isoladamente e funcionamento do conjunto onde ser comprovado o das unidades ligadas em rede Para os testes de funcionamento dever ser estabelecido previamente de comum acordo entre CELG e fornecedor a metodologia a aplicar quanto a simula o do processo entradas e sa das anal gicas e digitais e as diversas fun es de software previstas em cada n vel tais como prote o automatismo etc pertinente a cada equipamento individual e ou m dulo da
43. da autom tica pelo ETD loop digital remoto loop digital anal gico local sele o da velocidade pelo ETD programa o por software protocolo de apresenta o V 8 CCITT ITU prova de canal pr codifica o pr nfase adaptativa controle adaptativo de pot ncia modelagem da constela o Shell Mapper constela o n o linear treinamento r pido avan ado detec o e corre o de erros CCITT ITU V 42 compress o de dados CCITT ATU V 42 Bis modulador TCM multidimensional manuais de NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 18 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 2 5 3 5 3 1 5 3 2 instala o e opera o sobressalentes e consum veis Devem ser fornecidas tr s unidades por subesta o como descrito abaixo a um modem V 34 com alimenta o bivolt 110 220 Vca ou 220 Vca ou 125Vcc b um modem V 34 com alimenta o 48 Vcc ou 125 Vcc c uma placa modem V 34 conforme padr o mec nico Embratel DRS 2 001 89 e Pr tica Telebr s nO 225 540 736 para ser usado em sub bastidor modem padr o 19 SMP Caracter sticas Construtivas Tanto as UCs quanto a UPR modem e os drivers dever o ser montados em um ou mais arm rios em racks de 19 482 6 mm de largura com fixa o pela base e altura m xima de 2000 mm com entrada de cabos pela parte inferior Dever o ser constitu dos de m dulos padronizados facilmente extra veis e intercambi veis Nas UCs com entradas de corrent
44. de ventila o trafo defeito 2 est gio Sistema de ventila o trafo comando local remoto Sistema de ventila o auto manual 1 5 2 1 Intertravamento Bloqueio de comuta o com sobrecorrente Bloqueio de comuta o com subtens o Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra e de linha com o disjuntor fechado Bloqueio do fechamento da seccionadora de linha com a seccionadora de terra fechada ou vice versa Bloqueio do fechamento da seccionadora de by pass de um v o quando a seccionadora by pass de outra se o e disjuntor do acoplamento estiverem fechados 1 5 2 2 Comando Abertura fechamento de um ou dois disjuntores Lados AT e BT Abertura fechamento de tr s quatro ou cinco seccionadoras Lado AT Bloqueio desbloqueio do diferencial Bloqueio desbloqueio das sobrecorrentes AT e BT Bloqueio desbloqueio comando v o Liga desliga 1 est gio de ventila o Liga desliga 2 est gio de ventila o Aumenta diminui taps do transformador Sele o comando comutador auto manual Sele o comando sistema de ventila o auto manual Rel de bloqueio rearmado 1 5 2 3 Medi o Corrente fases A B e V Pot ncia ativa Pot ncia reativa Energia ativa Energia reativa NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 39 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 5 2 4 1 6 1 6 1 1 6 1 1 1 6 1 2 1 6 1 3 1 6 1 4 1 6 1 5 Posi o
45. defeito fonte CC Prote o de subtens o secund ria defeito circuito dos TPs Comando do v o local remoto Comando do v o bloqueado 1 1 2 1 Intertravamentos Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra e de linha com o disjuntor fechado Bloqueio do fechamento da seccionadora de linha com a seccionadora de terra fechada ou vice versa Bloqueio do fechamento da seccionadora de by pass de um v o quando a seccionadora by pass de outra se o e disjuntor do acoplamento estiverem fechados 1 1 2 2 Comando Abertura fechamento de um disjuntor Abertura fechamento de tr s quatro ou cinco seccionadoras Bloqueio desbloqueio prote o de dist ncia Bloqueio desbloqueio prote o direcional de terra Bloqueio desbloqueio de religamento Bloqueio desbloqueio do comando do v o Bloqueio desbloqueio prote o de sobrecorrente Transfer ncia de disparo via carrier 1 1 2 3 Medi o Correntes fases A Be V Tens o fase B da linha Frequ ncia Pot ncia ativa Pot ncia reativa Corrente de interrup o do disjuntor Corrente acumulativa de interrup o do disjuntor NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 28 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 1 2 4 Oscilografia Corrente das fases A Be V Tens o das fases A Be V Partidas e desligamentos da prote o 1 2 V OS DE LINHA 138 kV Arranjo a tr s quatro ou cinco chaves 1 2 1 Pontos com res
46. do a satisfazer s configura es listadas a seguir para cada v o ou equipamento t picos para cada arranjo das subesta es do sistema CELG 1 1 V OS DE LINHA 230 kV Arranjo a duas tr s ou cinco chaves 1 1 1 Pontos com resolu o de 1 ms Prote o de dist ncia prim ria Partida para faltas monof sicas AN BN e VN Partida para faltas bif sicas AB BV e AV Partida para faltas trif sicas Desligamentos zona 1 fases A B V e N Desligamentos zona 2 3 e 4 Dire o para frente Dire o reversa Partida religamento Religamento efetuado Bloqueio por oscila o de pot ncia 1 1 1 1 Prote o direcional de fase e terra prim ria Partida para faltas monof sicas NA BN CN Partida para faltas bif sicas AB BV e AV Desligamento Dire o para frente Dire o reversa 1 1 1 2 Prote o de falha disjuntor prim ria Partidas sobrecorrentes A B V Desligamento sobrecorrente A B V 1 1 1 3 Prote o sobrecorrente prim ria Partidas sobrecorrentes fases A B V e N Desligamentos sobrecorrentes fases A B V e N 1 1 1 4 Prote o de dist ncia Secund ria Partida para faltas monof sicas AN BN e VN Partida para faltas bif sicas AB BV e AV Partida para faltas trif sicas NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 26 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Desligamentos zona 1 fases A B VeN Desligamentos zona 2 3 e 4 D
47. dos os seus acess rios e fia o acabada Deve ser enviada uma programa o de inspe o contendo as datas de in cio de realiza o de todos os ensaios indicando os locais de realiza o e a dura o prevista para cada um deles Ocorr ncia de Falhas No caso de falha do equipamento em quaisquer dos ensaios a que for submetido o fornecedor na presen a do inspetor dever verificar e determinar as causas da falha ou ocorr ncia emitindo um relat rio detalhado antes de proceder a qualquer modifica o ou reparo Esse relat rio dever conter tipo de defeito ou falha causas do mesmo corre o a ser adotada refer ncia do equipamento n mero do Contrato de Fornecimento de Material n mero de s rie de fabrica o etc outras informa es julgadas necess rias No prazo m ximo de dez dias o fornecedor dever enviar seis vias desse relat rio NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 11 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 4 5 4 6 4 7 CELG que analisar a amplitude do defeito antes de determinar a segii ncia e os tipos de ensaios a serem requeridos em prosseguimento sem quaisquer nus para esta Caso haja necessidade de abertura ou desmontagem do equipamento e ou remo o de alguma parte interna e ou corre o de software isto somente dever ser feito na presen a de inspetor da CELG Ficar a crit rio da CELG manter selada ou lacrada a unidade em teste ou rep
48. e e de tens o dever o ser previstas chaves de testes para isolamento dos circuitos de corrente curto circuito TC potencial e testes das entradas digitais e anal gicas observando se ainda as expans es futuras Opcionalmente poder o ser utilizados cart es para entradas anal gicas que recebam os sinais de corrente e tens o diretamente dos TCs e TPs dispensando os transdutores externos Mesmo neste caso as chaves de testes n o poder o ser dispensadas Nota As caracter sticas construtivas e t cnicas dos arm rios est o relacionadas nos itens 4 e 6 da NTC 40 Caracter sticas Funcionais Medi es Os fatores de convers o da medi o se houver dever o ser facilmente alter veis pelo usu rio Todo o sistema de medi o dever ter l gica de verifica o de consist ncia sinalizando os valores de medi o que se afastarem das margens de erro permitidas e gerando alarmes de advert ncia A UTR dever ter capacidade de defini o de entradas anal gicas virtuais Comandos O comando dos equipamentos de manobra no p tio dever ser efetuado dos seguintes modos conforme item 5 2 1 a local no p tio mec nico b local no p tio el trico c remoto nos pain is de controle e prote o d remoto na EOS e remoto no COS Goi nia via UPR A UTR dever ter capacidade de defini o de sa das digitais virtuais NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 19 CECELG COMPANHIA ENERG TICA
49. ecional de terra Secund ria bloqueada Prote o de sobrecorrente Secund ria ligada desligada Prote o de sobrecorrente Secund ria defeito fonte CC Prote o de sobrecorrente Secund ria defeito circuito dos TCs Prote o de sobrecorrente Secund ria defeito interno Prote o de sobrecorrente Secund ria bloqueada Prote o de sobretens o Prim ria ligada desligada Prote o de sobretens o Prim ria defeito fonte CC Prote o de sobretens o Prim ria defeito circuito dos TPs Prote o de subtens o Prim ria ligada desligada Prote o de subtens o Prim ria defeito fonte CC Prote o de subtens o Prim ria defeito circuito dos TPs Comando do v o local remoto Comando do v o bloqueado 1 2 2 1 Intertravamento Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra e de linha com o disjuntor fechado Bloqueio do fechamento da seccionadora de linha com a seccionadora de terra fechada ou vice versa Bloqueio do fechamento da seccionadora de by pass de um v o quando a seccionadora by pass de outra se o e disjuntor do acoplamento estiverem fechados NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 30 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 2 2 2 Comando Abertura fechamento de um disjuntor Abertura fechamento de tr s quatro ou cinco seccionadoras Bloqueio desbloqueio prote o de dist ncia Bloqueio desbloqueio prote
50. ema h interfaces e ou modifica es nos pain is de prote o caso necess rias 1 inspe es e ensaios de rotina e de campo J embalagem e transporte k treinamento do pessoal da CELG conforme item 3 9 1 documenta o t cnica em quatro c pias sendo tr s vias do manual enviadas para o setor de aquisi o e uma dentro do painel da UTR c pia em papel copiativo poli ster ou vegetal de todos os desenhos CD ROM com todos os desenhos em Autocad e em m dia Word ou Acrobat Reader m cabo de conex o a PC ou notebook dentro da UTR n pe as e componentes de reserva Caracter sticas T cnicas Geral A unidade terminal remota a ser proposta dever utilizar microprocessadores de 16 bits ou superior com requisitos de seguran a e confiabilidade a serem comprovados atrav s de certificados e atestados de fornecimentos semelhantes Al m das fun es de aquisi o e controle a UTR dever prover todas as funcionalidades de comunica o tais como convers o de protocolo transmiss o recep o dos dados via modem interface com a EOS e fun es especiais em n vel de subesta o O sistema poder ser concebido com arquitetura distribu da onde as unidades de aquisi o e controle UC respons veis pelas aquisi es de dados anal gicos digitais e pela execu o dos comandos ser o distribu das de acordo com a NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 14 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S su
51. er ser facilmente parametrizada na UTR A UTR dever ter capacidade de defini o de entradas digitais virtuais 5 3 5 Prote es O sistema de prote o da subesta o ser do tipo digital A UTR dever ser capaz de aquisitar diretamente nos rel s digitais as seguintes informa es quando presentes registro dos valores individuais e acumulativos das correntes de interrup o de cada disjuntor sinaliza es de alarmes e trip SOE com resolu o de 1 ms sinaliza es de diagn stico dos rel s todas as grandezas el tricas corrente tens o pot ncias frequ ncia energia etc indica o de dist ncia de falta localizador de defeitos A comunica o ser via porta serial RS485 e ou fibra tica fornecida pelo fabricante A atua o da prote o nos rel s de bloqueio dos transformadores ou diretamente nos disjuntores no caso dos demais setores ser o implementadas via cabos de controle NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 20 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S convencionais fora do fornecimento para isolamento dos trechos defeituosos Todas as interfaces necess rias entre o sistema de prote o e a UTR fazem parte do escopo do fornecimento Notas 1 As funcionalidades de ajuste e configura o remota da prote o dever o ser cotadas parte inclusive os softwares de comunica o e configura o A rede de ajustes configura o de prote o dever s
52. er independente n o devendo ser utilizado o canal de dados dedicado comunica o de supervis o e controle COS 2 As caracter sticas t cnicas dos equipamentos de comando controle medi o e rel s digitais microprocessados est o relacionados na NTC 40 Pain is para Subesta o 3 O sistema proposto dever ser capaz de integrar perfeitamente com os dispositivos de prote o existentes conforme item 5 3 5 Nesse caso caber ao fornecedor do sistema o desenvolvimento e aplica o de driver de comunica o entre as prote es existentes e o sistema a ser fornecido devendo ser anexada a documenta o referente a sua configura o parametriza o para perfeita comunica o e obten o dos dados 5 3 6 Multiplica o de Contatos A UTR dever ser fornecida completa com a quantidade de rel s auxiliares multiplicadores e de interposi o necess rios obten o da funcionalidade requerida Deve se levar em considera o que a CELG fornecer apenas um contato auxiliar de estado sinaliza o ou alarme de cada equipamento para a UTR Quantidade equivalente a 2 ou 20 o que for maior de contatos dos rel s auxiliares dever ser deixada como reserva Nas UCs tamb m dever o ser deixados 20 ou no m nimo dois pontos dispon veis de entradas sa das anal gicas e digitais aplic veis sobre a quantidade de pontos previstos nos anexos 5 3 7 Registro Seq encial de Eventos Os registros sequenciais de even
53. familiarizar se em detalhe com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificado de aferi o emitido por institui es acreditadas pelo INMETRO v lidos por um per odo m ximo de um ano Por ocasi o da inspe o devem estar ainda dentro deste per odo podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia A aceita o do lote e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio n o eximem o fabricante da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta norma n o invalidam qualquer reclama o posterior da CELG a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 9 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S i J k D sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fabricante Ap s a inspe o da UTR o fabricante dever encaminhar CE
54. fases A Be V Corrente de neutro Partidas e desligamentos da prote o 1 5 V O DE TRANSFORMA O 230 138 69 34 5 1 38 kV AT 50 MVA Arranjo a tr s quatro ou cinco chaves 1 5 1 Pontos com resolu o de 1 ms Prote o Sobrecorrente lado AT Sobrecorrente partidas gt gt fases A B Ve N Sobrecorrente desligamentos D gt fases A B Ve N Sobrecorrente partidas I gt fases A B Ve N Sobrecorrente desligamentos D gt fases A B Ve N Prote o Diferencial Diferencial partidas fases A Be V Diferencial desligamentos fases A Be V Diferencial bloqueio por 2 harm nica Diferencial bloqueio por 5 harm nica Prote o Sobrecorrente lado BT Sobrecorrente partidas gt gt fases A B Ve N Sobrecorrente desligamentos D gt fases A B Ve N Sobrecorrente partidas I gt fases A B Ve N Sobrecorrente desligamentos I gt fases A B Ve N 1 5 1 1 Transformador V lvula de seguran a do transformador Temperatura do enrolamento AT do transformador Temperatura do enrolamento BT do transformador Buchholz do transformador Buchholz do comutador Rel de Bloqueio atuado 1 5 1 2 Disjuntor 242 ou 145 kV Lado AT Abertura Fechamento Falha disjuntor 1 5 1 3 Disjuntor 145 ou 72 5 kV Lado BT Abertura Fechamento Falha disjuntor NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 37 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S
55. gamentos fases P gt A B V e N Sobrecorrentes partidas fases I gt A B V e N Sobrecorrentes desligamentos fases I gt A B V e N Religamento partida alimentadores 13 8 34 5 kV Religamento efetuado alimentadores 13 8 34 5 kV 1 10 1 1 Disjuntor Religador 13 8 34 5 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor 1 10 2 Pontos com resolu o de 2 ms Disjuntor religador anormalidade Disjuntor religador extra do inserido Disjuntor religador defeito circuito CC Disjuntor religador mola descarregada Sobrecorrentes defeito fonte CC Sobrecorrentes bloqueado Sobrecorrentes defeito circuito TCs Sobrecorrentes defeito interno Religamento ligado desligado alimentadores 13 8 34 5 kV Religamento efetuado alimentadores 13 8 34 5 kV Comando local remoto Comando bloqueado 1 10 2 1 Intertravamento O intertravamento dever impedir o fechamento do disjuntor religador com o rel de bloqueio ANSI 86 atuado 1 10 2 2 Comando Abertura e fechamento do disjuntor religador Bloqueio desbloqueio sobrecorrentes Bloqueio desbloqueio do religamento alimentadores 13 8 34 5kV Bloqueio desbloqueio comando 1 10 2 3 Medi o Corrente fases A B e V alimentadores NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 46 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Pot ncia ativa Pot ncia reativa Energia ativa Energia reativa Corrente de interr
56. gula o de tens o dever ser feita pelo rel de tens o fun o ANSI 90 instalado no corpo do transformador Dever ainda permitir a mudan a de tap e sua indica o via EOS ou UPR A verifica o da consist ncia de opera o compreendendo bloqueio por sobrecorrente subtens o ou fim de curso de comutador ser feita por rel s instalados no pr prio transformador Nota Quando a EOS e UPR estiverem fora de servi o as UCs devem manter o controle e comando em n vel de setor neste caso as mudan as de tap ser o efetuadas atrav s de comando manual e o automatismo s ser realizado via rel de tens o do transformador Software Software B sico O software b sico dever ser respons vel por todas as instru es e arranjos necess rios ao funcionamento do sistema Dever ser gravado em unidades de mem ria n o vol til de maneira a n o ser afetado por problemas tais como falta de tens o auxiliar Dever ser provido de todas as rotinas e sub rotinas de monitoramento e verifica o de consist ncia das tens es auxiliares circuito interno dos m dulos e cart es circuitos de entradas e sa das convencionais e seriais ciclos de varredura endere amentos mensagens mem rias tempo de opera o etc de maneira a garantir confiabilidade e opera o segura do sistema Partidas do Sistema Dever o ser previstos os seguintes tipos de partida a serem realizadas pelo sistema a Partida fria a partida f
57. icos Rel de medi o com uma grandeza de alimenta o de entrada a tempo dependente especificado Rel de tudo ou nada Rel s de medi o com uma grandeza de alimenta o de entrada a tempo n o especificado ou a tempo independente Rel s el tricos Ensaio de isolamento Transdutores de medidas el tricas para convers o de grandezas el tricas CA em grandezas el tricas CC NBR IEC 60439 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 1 Conjuntos com ensaios de tipo totalmente testados TTA e conjuntos com ensaios de tipo parcialmente testados PTTA NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos C digo IP NBR IEC 60947 2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores NBR IEC 62208 Inv lucros vazios destinados a conjuntos de manobra e controle ANSI C37 13 ANSI C37 16 de baixa tens o Regras gerais Low voltage A C power circuit breakers used in enclosures Low voltage power circuit breakers and A C power circuit protectors Preferred ratings related requirements and application recommendations ANSI C37 20 1 Metal enclosed low voltage power circuit breaker switchgear ANSI C37 90 1 Surge withstand capabilities SWC tests for relays and relays systems associated with electric power apparatus ANSI C37 90 3 Electrostatic discharge tests for protective relays IEC 60068 2 38 Environmental testing Part 2 Tests Z AD com
58. ire o para frente Dire o reversa Partida religamento Religamento efetuado Bloqueio por oscila o de pot ncia 1 1 1 5 Prote o direcional de fase e terra Secund ria Partida para faltas monof sicas NA BN CN Partida para faltas bif sicas AB BV e AV Desligamento Dire o para frente Dire o reversa 1 1 1 6 Prote o de falha disjuntor Secund ria Partidas sobrecorrentes A B V Desligamento sobrecorrente A B V 1 1 1 7 Disjuntor 242 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor 1 12 Pontos com resolu o de 2 ms Seccionadoras aberta fechada 6 8 ou 10 pontos Seccionadoras defeito comando 3 4 ou 5 pontos Seccionadoras anormalidade 3 4 ou 5 pontos Seccionadoras comando local remoto 3 4 ou 5 pontos Disjuntor discord ncia de polos Disjuntor press o SF6 1 GR Disjuntor press o SF6 2 GR Disjuntor press o SF6 leo 1 GR Disjuntor press o SF6 leo 2 GR Disjuntor press o SF6 leo 3 GR Disjuntor defeito circuito CC Disjuntor defeito circuito CA Disjuntor anormalidade Disjuntor comando local remoto Prote o de dist ncia prim ria defeito fonte CC Prote o de dist ncia prim ria ligada desligada Prote o de dist ncia prim ria defeito circuitos dos TPs Prote o de dist ncia prim ria defeito circuitos de TCs Prote o de dist ncia prim ria
59. m conjunto com os equipamentos da subesta o considerando as observa es do item ensaios de rotina desta norma NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 13 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 5 1 ESCOPO DO FORNECIMENTO O fornecimento deve contemplar a arm rios de comando completos para UTR painel simplex dual 2300 x 800 x 800 mm incluindo tr s modems conforme item 5 1 9 sendo um modem para linha comutada e dois modems para linha privativa b um notebook tela matriz ativa 15 inches Pentium 4 2 4 GHz m nimo 526 MB de mem ria RAM expans vel para 1024 MB HD 80 GB placa de rede 10 100 CD ROM porta serial e paralela portas USB infravermelho bateria adicional mouse de tr s teclas teclado padr o ABNT 2 e maleta em couro para transporte c sistema para sincroniza o da UTR e prote es com sinal padr o IRIG B utilizando se de GPS m nimo seis sat lites com sincroniza o full data e hor rio incluindo antena suportes todos os cabos e conectores d inversor duplo Hot Stand By com chave est tica m nimo 1 kVA com sinaliza es locais e remotas atrav s de contato seco dos defeitos e opera es inerentes Nota Este inversor somente ser necess rio caso haja algum componente da UTR ou perif ricos que necessitem de alimenta o em CA e softwares necess rios f configura o programa o do sistema g montagem e interliga es entre os equipamentos do sist
60. ma pe a reserva para cada pe a do fornecimento A contabiliza o do montante de pe as reservas dever ser efetuada por lote de fornecimento NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 24 9139 VA TvAV O WO9 OALLVIINIDVA L VLON NWAI Z XLN va ILNvOIdava Od OLNIINIDAINHOS Od 3L HYd ZV4 L SV LON UTR O3S 1qQ vavd NV1 3q33 DIAGRAMA ESQUEMATICO AM Tre 31V AM8 1 YOLIS SOININVAINDI d 3GV31NOOS O1O0O103d VId4V349O1lOSO SIQSVIINNNOD 30 HOdVILNIDNOO Oy IG3W OGNVWOOS SvGv31N3 SVOVHINI OT10GON i onan OoNaA W O10GOW Mitre ee B EL OIQN3ONI ILNY VNALSIS solas OLHNA ILNV VINILSIS SaQ I1OHd SaHVNIXNV SO IAHAS d UNIDADE TERMINAL REMOTA VINIS NO ODILdQ VINIS NO OIld OV IQ3W OANYNWOD SYaVYLNI HOSHIANOO HOSHIANOD ONAN OINAOW ONAN ZYLON VOLLVISI H WOO ONdNA YOSYJANI ASZ 99 OLNINIYANS 30 YWALSIS 1v901 3034 VHOSSIAAAI 3LNO4 I L sl gt OV VIINNNOD 1W9017 OY Y INNWOO 8 91 OT0GON 31O81NOO OTIGON OINYYOH OWSINOHONIS ONA lt O gt Li Z lt DES DT SNT APROV OYSY INNNOD OLINDA oTnaow WON NY1 3038 COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Em mm DIM VOVININOD YHNIT YAILVAIHNd YHNIT VALVARIA VHNI1 W3qQONW cd LECE COMPANHIA EL DE GOI S ANEXO B LISTA DE PONTOS UTR TIPO 1 FUN ES DAS UNIDADES DE AQUISI O DA UTR A UTR dever aquisitar e tratar as informa es de campo e de dispositivos de controle e prote o associados de mo
61. nte lado AT defeito circuito TCs Sobrecorrente lado AT defeito interno Sobrecorrente lado AT bloqueado Sobrecorrente lado MT defeito fonte CC Sobrecorrente lado MT ligado desligado Sobrecorrente lado MT defeito circuito TCs Sobrecorrente lado MT defeito interno Sobrecorrente lado MT bloqueado Sobrecorrente lado BT defeito fonte CC Sobrecorrente lado BT ligado desligado Sobrecorrente lado BT defeito circuito dos TCs Sobrecorrente lado BT defeito interno Sobrecorrente lado BT bloqueado Comando do v o lado AT local remoto Comando do v o lado AT bloqueado Comando do v o lado MT local remoto Comando do v o lado MT bloqueado Comando do v o lado BT local remoto NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 38 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Comando do v o lado BT bloqueado Comando do v o bloqueado Comutador n vel anormal do leo Comutador Buchholz Comutador comando local remoto Comutador mestre comando individual Comutador falta tens o auxiliar Comutador discord ncia de posi o Comutador defeito mecanismo acionamento Comutador acionamento desligado Sistema de ventila o trafo 1 est gio ligado desligado Sistema de ventila o trafo 2 est gio ligado desligado Sistema de ventila o trafo falta tens o auxiliar Sistema de ventila o trafo defeito 1 est gio Sistema
62. ntertravamento Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra com o disjuntor fechado Comando Abertura fechamento de um disjuntor Abertura fechamento de duas seccionadoras Bloqueio desbloqueio comando do v o Medi o Tens o fases A B e V barra I Oscilografia Tens o na barra I fases A B V V O DO ACOPLAMENTO BARRAS 72 5 kV Pontos com resolu o de 1 ms Disjuntor 72 5 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor Pontos com resolu o de 2 ms Disjuntor discord ncia de p los Disjuntor press o SF6 1 GR Disjuntor press o SF6 2 GR Disjuntor press o SF6 3 GR Disjuntor press o do leo 1 GR Disjuntor press o do leo 2 GR Disjuntor press o do leo 3 GR Disjuntor defeito circuito CC Disjuntor defeito circuito CA Disjuntor anormalidade Disjuntor comando local remoto Comando do v o local remoto Comando do v o bloqueado Comando Abertura fechamento de um disjuntor Bloqueio desbloqueio comando do v o Medi o Tens o fases A B e V barra I SETOR DE NORMATIZA AO T CNICA 45 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 9 2 3 Oscilografia Tens o na Barra I fases A B V 1 10 V O GERAL E ALIMENTADORES 13 8 34 5 kV At seis alimentadores 1 10 1 Pontos com resolu o de 1 ms Prote o alimentador Sobrecorrentes partidas fases I gt gt A B Ve N Sobrecorrentes desli
63. o Comando do v o bloqueado 1 12 2 1 Comando Abertura fechamento de um disjuntor NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 48 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Bloqueio desbloqueio das sobrecorrentes Bloqueio desbloqueio do comando do v o Abertura fechamento chave NR Rack 1 1222 Medi o Correntes A B e V Pot ncia reativa Energia reativa Corrente de interrup o do disjuntor Corrente acumulativa de interrup o do disjuntor 1 12 2 3 Oscilografia Correntes das fases A B e V Corrente desbalan o Partidas e desligamentos da prote ao 1 13 SERVI OS AUXILIARES 1 13 1 Pontos com resolu o de 2 ms Supervis o do valor da VCC dos servi os auxiliares Quadro de distribui o de 220 VCA falta tens o barra 1 Quadro de distribui o de 220 VCA falta tens o barra 2 Quadro de distribui o de 220 VCA transfer ncia efetuada Quadro de distribui o de 220 VCA defeito Quadro de distribui o de 125 VCC falta tens o Quadro de distribui o de125 VCC defeito a terra Quadro de distribui o de 125 VCC defeito Carregador de baterias defeito interno Carregador de baterias falta tens o CA Carregador de baterias defeito nos diodos de queda Portas da subesta o abertas seis portas Sistemas de alarme antifurto e inc ndio 6 pontos Disjuntor CA CC Gerador aberto fechado 8 pontos Defeitos gerador 6 pontos
64. o Rel de bloqueio atuado 1 7 1 1 Disjuntor 242 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor 1 7 1 2 Pontos com resolu o de 2 ms Seccionadoras aberta fechada Seccionadoras defeito circuito comando Seccionadoras comando local remoto Seccionadoras anormalidade Disjuntor discord ncia de polos Disjuntor press o SF6 1 GR Disjuntor press o SF6 2 GR Disjuntor press o SF6 3 GR Disjuntor press o do leo 1 GR Disjuntor press o do leo 2 GR Disjuntor press o do leo 3 GR Disjuntor defeito circuito CC Disjuntor defeito circuito CA Disjuntor anormalidade Disjuntor comando local remoto Comando do v o local remoto Comando do v o bloqueado Diferencial barras defeito fonte CC Diferencial barras ligado desligado Diferencial barras defeito circuitos TCs Diferencial barras defeito interno Diferencial barras mem ria sobrecarregada Diferencial barras bloqueado Sobretens o bloqueado Sobretens o defeito fonte CC Sobretens o defeito circuito TP Sobretens o defeito interno Subtens o bloqueado Subtens o defeito fonte CC Subtens o defeito circuito TP Subtens o defeito interno NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 43 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 7 1 3 Intertravamento Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra com o disjunto
65. o 138 kV conforme item 1 8 um v o de transforma o 230 138 69 34 5 13 8 kV conforme item 1 5 um v o de transforma o 69 34 5 kV conforme item 1 6 um v o de transforma o 69 13 8 kV conforme item 1 6 um v o geral e seis alimentadores 13 8 kV conforme item 1 10 um v o geral e seis alimentadores 34 5 kV conforme item 1 10 um v o acoplamento 13 8 kV conforme item 1 11 um v o acoplamento 34 5 kV conforme Item 2 11 um v o de banco de capacitores 34 5 kV conforme item 1 12 um v o de banco de capacitores 13 8 kV conforme item 1 12 um v o de servi os auxiliares conforme item 1 13 A arquitetura m nima da UTR dever ser composta de dezesseis slots de 32 entradas digitais constituindo um total de 512 pontos oito slots de 32 sa das de comando rel constituindo um total de 256 pontos quatro slots de 16 entradas anal gicas constituindo um total de 48 canais um slot de entrada serial RS 232 com 4 canais dois slots de entrada serial RS 485 com 4 canais constituindo um total de 8 pontos um slot de entrada para IRIG B NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 31 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S oito conversores de fibra ptica com conectores ST oito cabos de fibra ptica multimodo conectores ST nas extremidades e com comprimento total de 25 m tr s conversores de m dia RJ 45 SC MM 10 100 Base SX dos quais somente um e um cabo ptico para LA
66. o da atividade de work statement Nesta fase dever ser ministrado curso com o objetivo de prover conhecimento da UTR e capacitar funcion rios da CELG a participar do desenvolvimento da engenharia do processo a ser ministrado pelo fornecedor de maneira a proporcionar uma vis o ampla e profunda dos recursos dos componentes da UTR software e aspectos relativos a sua instala o opera o e manuten o O curso dever conter no m nimo a aspectos de hardware das placas de sua interface com o processo sua aplica o software b sico software de comunica o e aplicativos b aspectos de hardware e software de todos os componentes da rede de comunica o software b sico de comunica o e aplicativos c potencialidades de funcionalidade da UTR d aspectos de projeto de instala o e manuten o blindagens climatiza o etc ensaios dos componentes da UTR como um todo durante a fase de integra o incluindo procedimentos de testes sistem ticas de manuten o em n vel de sistemas e m dulos rotinas de testes do hardware de simula o de configura o do sistema associado e respectivos relat rios de estat sticas de falhas etc e a documenta o deve ser de boa qualidade em portugu s adequada a consultas posteriores necess rias s fases restantes do projeto Ainda nesta fase dever o ser mostradas todas as etapas do processo de fabrica o testes ensaios controle de qualidade e embalagem dos eq
67. obrecorrente lado AT bloqueado Sobrecorrente lado MT defeito fonte CC Sobrecorrente lado MT ligado desligado Sobrecorrente lado MT defeito circuito TCs Sobrecorrente lado MT defeito interno Sobrecorrente lado MT bloqueado Comando do v o local remoto Comando do v o bloqueado Comutador n vel anormal do leo Comutador Buchholz Comutador comando local remoto Comutador mestre comando individual Comutador falta tens o auxiliar Comutador discord ncia de posi o Comutador defeito mecanismo acionamento NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 41 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Comutador acionamento desligado Sistema de ventila o trafo 1 est gio ligado desligado Sistema de ventila o trafo 2 est gio ligado desligado Sistema de ventila o trafo falta tens o auxiliar Sistema de ventila o trafo defeito 1 est gio Sistema de ventila o trafo defeito 2 est gio Sistema de ventila o trafo comando local remoto Sistema de ventila o auto manual 1 6 2 1 Intertravamento Bloqueio de comuta o com sobrecorrente Bloqueio de comuta o com subtens o Bloqueio do fechamento das seccionadoras de barra e de linha com o disjuntor fechado Bloqueio do fechamento da seccionadora de linha com a seccionadora de terra fechada ou vice versa Bloqueio do fechamento da seccionadora de by pass de
68. olu o de 1 ms Prote o de dist ncia Prim ria Partida para faltas monof sicas AN BN e VN Partida para faltas bif sicas AB BV e AV Partida para faltas trif sicas Desligamentos zona 1 fases A B VeN Desligamentos zona 2 3 e 4 Dire o para frente Dire o reversa Partida religamento Religamento efetuado Prote o direcional de fase e terra Prim ria Partida para faltas monof sicas NA BN CN Partida para faltas bif sicas AB BV e AV Desligamento Dire o para frente Dire o reversa Prote o de falha disjuntor Prim ria Partidas sobrecorrentes A B V Desligamento sobrecorrente A B V Prote o direcional de fase e terra Secund ria Partida para faltas monof sicas gt gt NA BN CN Partida para faltas bif sicas gt gt AB BV e AV Partida para faltas monof sicas I gt NA BN CN Partida para faltas bif sicas I gt AB BV e AV Partida religamento Religamento efetuado Prote o sobrecorrente Secund ria Partidas sobrecorrentes fases P gt A B Ve N Desligamentos sobrecorrentes fases P gt A B V e N Partidas sobrecorrentes fases I gt A B V e N Desligamentos sobrecorrentes fases I gt A B Ve N 1 2 1 1 Disjuntor 145 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor L 22 Pontos com resolu o de 2 ms Seccionadoras aberta fechada 6 8 ou 10 pontos Seccionadoras defeito comando 3 4 ou 5
69. os AT MT e BT press o do leo 2 GR Disjuntor Lados AT MT e BT press o do leo 3 GR Disjuntor Lados AT MT e BT defeito circuito CC Disjuntor Lados AT MT e BT defeito circuito CA Disjuntor Lados AT MT e BT anormalidade Disjuntor Lados AT MT e BT comando local remoto Comando do v o sem intertravamento Comando do v o sem sincronismo Diferencial defeito fonte CC Diferencial ligado desligado Diferencial defeito circuitos TCs Diferencial defeito interno Diferencial mem ria sobrecarregada Diferencial bloqueado Sobrecorrente lado AT defeito fonte CC Sobrecorrente lado AT ligado desligado Sobrecorrente lado AT defeito circuito TCs Sobrecorrente lado AT defeito interno Sobrecorrente lado AT bloqueado Sobrecorrente lado MT defeito fonte CC Sobrecorrente lado MT ligado desligado Sobrecorrente lado MT defeito circuito TCs Sobrecorrente lado MT defeito interno Sobrecorrente lado MT bloqueado Sobrecorrente lado BT defeito fonte CC Sobrecorrente lado BT ligado desligado Sobrecorrente lado BT defeito circuito TCs Sobrecorrente lado BT defeito interno Sobrecorrente lado BT bloqueado Comando do v o lado AT local remoto Comando do v o lado AT bloqueado Comando do v o lado MT local remoto Comando do v o lado MT bloqueado Comando do v o lado BT local remoto Comando do v o lado
70. pelas entradas ou sa das digitais entradas anal gicas comunica es seriais assim como dos modos de opera o capacidades instalada e expans es futuras manuten o interfaces software b sico etc de modo a se ter uma vis o geral e clara do equipamento NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 4 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 3 5 3 6 descri o detalhada de todos os m dulos dispositivos equipamentos e acess rios com caracter sticas t cnicas modelos fabricantes tempo de vida til estimado tempo m dio entre falhas MTBF tempo de resposta pooling m ximo em ms resolu o em milisegundos protocolos de comunica o etc descri o detalhada do processo de programa o e ajustes de cada unidade descri o detalhada das fun es de supervis o controle intertravamento automatismo registro de eventos alarmes medi es etc existentes em cada unidade indicando seus ndices de confiabilidade e disponibilidade descri o detalhada dos requisitos t cnicos necess rios para as fontes de alimenta o auxiliar em CC e CA de maneira a comprovar a adequabilidade do equipamento ao item 6 desta norma desenhos em plantas e vistas dos equipamentos com indica o de dimens es componentes etc diagrama esquem tico com a arquitetura do sistema proposto estabelecendo uma correla o com a arquitetura sugerida pela CELG incluindo lista detalhada de exce es a esta
71. posite temperature humidity tests IEC 60255 22 1 Electrical Relays Part 22 1 Electrical disturbance tests for measuring relays and protection immunity tests IEC 60255 22 2 Electrical Relays Part 22 2 Electrical disturbance tests for measuring relays and protection equipment section two Electrostatic discharge tests IEC 60255 22 3 Electrical Relays Part 22 3 Electrical disturbance tests for measuring relays and protection electromagnetic disturbance tests CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S IEC 60255 22 4 IEC 60255 5 IEC 60255 6 IEC 60870 5 101 IEC 60870 5 104 IEC 61000 4 4 Electrical Relays Part 22 4 Electrical disturbance tests for measuring relays and protection fast transient burst immunity test Electrical relays Part 5 Insulation coordination for measuring relays and protection equipment Requirements and tests Electrical Relays part 6 Measuring Relays and Protection Equipment Telecontrol equipment and systems Part 5 101 Transmission protocols Companion standard for basic telecontrol tasks Telecontrol equipment and systems Part 5 104 Transmission protocols Network access for IEC 60870 5 101 using standard transport profiles Electromagnetic Compatibility EMC Part 4 Testing and measurement techniques Section 4 Electrical fast transients burst immunity test ASA C39 1 American Standard Requirements for Direct Acting Electrical Recording Instruments Swi
72. r fechado 1 7 1 4 Comando Abertura fechamento de um disjuntor Abertura fechamento de duas seccionadoras Bloqueio desbloqueio comando do v o Rel de bloqueio rearmado 1 7 1 5 Medi o Tens o fases A B e V Barra I Tens o fases A B e V Barra II 1 7 1 6 Oscilografia Tens o na barra I fases A B V Tens o na barra II fases A B V Partidas e desligamentos da prote o 1 8 V O DO ACOPLAMENTO BARRAS 145 kV Arranjo a duas chaves 1 8 1 Pontos com resolu o de 1 ms 1 8 1 1 Disjuntor 145 kV Abertura Fechamento Falha disjuntor 1 8 2 Pontos com resolu o de 2 ms Seccionadoras aberta fechada Seccionadoras defeito circuito comando Seccionadoras comando local remoto Seccionadoras anormalidade Disjuntor discord ncia de p los Disjuntor press o SF6 1 GR Disjuntor press o SF6 2 GR Disjuntor press o SF6 3 GR Disjuntor press o do leo 1 GR Disjuntor press o do leo 2 GR Disjuntor press o do leo 3 GR Disjuntor defeito circuito CC Disjuntor defeito circuito CA Disjuntor anormalidade Disjuntor comando local remoto Comando do v o local remoto Comando do v o bloqueado NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 44 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 1 8 2 1 1 8 2 2 1 8 2 3 1 8 2 4 1 9 1 9 1 1 9 1 1 1 9 2 1 9 2 1 1 9 2 2 NTC 46 DT I
73. r onde elas estejam instaladas possibilitando o comando local atrav s de MCL M dulo de Comando Local se existir e ou por meio das chaves de comando colocadas em paralelo com a prote o e a UC 5 1 2 Portas de Comunica o e Protocolos A UTR dever disponibilizar no m nimo as seguintes portas de comunica o comunica o com o COS Goi nia que ser realizada utilizando se o protocolo IEC 60870 5 101 ou IEC 60870 5 104 ou DNP V3 0 conforme respectivos documentos de interoperabilidade no SAGE Nota O fabricante dever considerar que seu protocolo seja compat vel com o utilizado pela CELG no COS de modo que a integra o entre a subesta o e o mesmo seja total Tamb m as devidas adequa es no software da UTR para realizar essa compatibiliza o dever o ser executadas pelo fabricante comunica o com a EOS IHM LOCAL que dever ser efetuada utilizando se o protocolo TEC 60870 5 101 exclusivamente de acordo com o respectivo documento de interoperabilidade no SAGE Nota Ressalta se que mesmo a IHM LOCAL n o fazendo parte do fornecimento dever ser disponibilizado um canal id ntico ao do COR COS configura o parametriza o da UTR utilizando se o protocolo propriet rio do fabricante NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 15 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Notas 1 Todo software de parametriza o e configura o dever ser fornecido CELG conforme item 5
74. ria corresponde a uma inicializa o total do sistema ap s uma parada compreende o processo de bootstrap do sistema operacional seguido do carregamento inicializa o e lan amento das tarefas que comp em a aplica o tempo real NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 22 5 4 2 5 4 3 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S b Partida quente a partida quente corresponde a uma reinicializar o e lan amento da aplica o tempo real sem a execu o do procedimento de bootstrap do sistema operacional esta fun o dever ser dispon vel remotamente via protocolo de comunica o conforme definido em 5 1 1 Software do Usu rio O software do usu rio dever ser simples com linguagem que n o requeira conhecimentos profundos de programa o Atrav s do software do usu rio ser o estabelecidas as instru es e arranjos completos para os dados a serem processados para o atendimento dos requisitos do sistema de controle da subesta o As instru es e arranjos ser o efetuados pelo fornecedor com efetivo acompanhamento da CELG ficando ainda este respons vel pela prepara o da equipe da CELG de maneira a capacit la para reconfigura es futuras Dever ser de f cil manuseio e permitir complementa es ou altera es no caso de expans es da subesta o ou melhoria da sua funcionalidade Atualiza es e Evolu o do Software O fornecedor ser obrigado a fornecer e implantar as vers es
75. rovada no ensaio at o momento da conclus o dos ensaios abertura ou desmontagem Ensaios M nimos Pretendidos O fornecedor dever relacionar todos os ensaios a serem realizados nos equipamentos tanto em f brica quanto em campo Os ensaios dever o estar de acordo com as recomenda es das normas citadas no item 2 Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo n o ser o em princ pio requeridos para cada fornecimento por m o fornecedor dever apresentar os relat rios observando o disposto no item 3 8 com resultados que comprovem a capacidade dos equipamentos para suportar os seguintes ensaios a tens o de impulso 5 kV pico com onda de 1 2 50 us tr s descargas positivas e tr s negativas a intervalos de 5 s de acordo com a IEC 60255 CLASSE HI b alta fregii ncia SWC 2 5 KV pico 1 MHz constante de tempo de 15 us 400 descargas por segundo durante 2 s conforme IEC 60255 22 1 CLASSE III c descarga eletrost tica 8 kV pico 5 30 ns dez descargas positivas de acordo com TEC 60255 22 2 CLASSE HI d interfer ncia de r dio 68 MHz 151 MHz 450 MHz teste com walkie talkie de acordo com a IEC 60255 22 3 e campo magn tico permanente 10 V m 27 a 500 MHz de acordo com a IEC 60255 22 3 f transit rios r pidos 2 kV pico 5 50 ns 5 kHz 4 mJ por descarga de acordo com a IEC 60255 22 4 g resist ncia mec nica em opera o 10 a 60 Hz com amplitude de 0 035 mm 60 a 500 Hz com acelera o de 0 5 g
76. stema Dispositivos de Manuten o O proponente dever ofertar em item parte conjunto completo para manuten o e teste dos equipamentos al m de software para simula o de faltas Ficar a crit rio da CELG a defini o de quais equipamentos e ou softwares ser o adquiridos NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 5 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 3 7 3 8 Comprova o de Desempenho O proponente dever comprovar que o sistema ofertado encontra se em opera o em pelo menos tr s instala es similares subesta o em que os equipamentos ir o operar h pelo menos um ano fornecendo descri o detalhada dos mesmos data de in cio de opera o problemas solu es ocorridos atestados de comprova o de desempenho e contatos nos respectivos rg os de opera o para eventual consulta por parte da CELG Treinamento O fornecedor dever incluir no fornecimento o treinamento de equipe de engenharia opera o e manuten o da CELG com respeito a instala o programa o ajustes opera o e manuten o dos equipamentos da UTR O treinamento dever prever tr s etapas etapa I conhecimento detalhado dos equipamentos e softwares etapa II assessoria no desenvolvimento da engenharia do processo e configura o integra o do sistema etapa III prepara o do pessoal de opera o e manuten o Etapa 1 A Etapa I dever ser programada antes da conclus
77. tchboard and Portable Types CEPEL Documento de Interoperabilidade do Protocolo IEC 60870 5 101 no SAGE CEPEL Documento de Interoperabilidade do Protocolo IEC 60870 5 104 no SAGE CEPEL Documento de Interoperabilidade do Protocolo DNP V3 0 no SAGE Notas 1 Poder o ser utilizadas normas de outras organiza es normalizadoras desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos pa ses de origem assegurem qualidade igual ou superior s mencionadas neste item n o contrariem esta especifica o e sejam submetidas a uma avalia o pr via por parte da CELG 2 Caso haja op o por outras normas que n o as anteriormente mencionadas essas devem figurar obrigatoriamente na documenta o de licita o Todavia caso a CELG considere conveniente o proponente deve enviar uma c pia de cada norma para fins de an lise 3 O fornecedor deve disponibilizar para o inspetor da CELG no local da inspe o todas as normas acima mencionadas em suas ltimas revis es NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 3 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 3 3 1 3 2 3 3 3 4 3 4 1 3 4 2 3 4 2 1 REQUISITOS GERAIS Condi es de Funcionamento e Instala o a instala o em lugar abrigado edif cio de comando em alvenaria sem climatiza o b temperatura ambiente variando entre O e 50 C com m dia di ria menor ou igual a 35 C c altitude at 1000 m d umidade relativa
78. tos SOE dever o ter resolu o m xima de Ims para prote o e de at 10 ms para os demais eventos Estes registros dever o ser transmitidos via protocolo TEC 60870 5 101 mantendo listas separadas para canal de dados A UTR dever manter o registro dos eventos n o transmitidos em caso de falha do sistema de comunica o de modo a permitir uma posterior transmiss o ou recupera o local O tamanho do buffer de transmiss o dever ser parametriz vel Dever ser previsto autodiagn stico para todo o sistema UTR fontes placas transdutores rel s etc com gera o de alarmes para o sistema de supervis o COS e EOS bem como por sinaliza o externa leds indicadores ou LCD Cada UC dever rotular com informa es de tempo os pontos sob seu controle e para isto dever ter seu pr prio controle de tempo A UTR ser respons vel pela NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 5 3 8 5 3 8 1 5 4 5 4 1 5 4 1 1 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S sincroniza o de tempo entre as v rias UCs via sinal IRIG B O erro de tempo entre as v rias unidades dever ser tal que garanta os tempos de resolu o requeridos para o registro sequencial de eventos Automatismos A UTR dever ter capacidade de executar fun es autom ticas mediante programa o pr via tais como controle de sobrecarga em transformadores controle de tens o recomposi o etc Regula o de Tens o A re
79. uipamentos Tamb m dever ser programada uma visita a uma instala o existente com acesso equipe de opera o e manuten o da instala o Ap s esta fase do treinamento ser conclu da a atividade de work statement NTC 46 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 6 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Todos os custos de treinamento em f brica incluindo as passagens a reas e hospedagem para tr s t cnicos da CELG durante esta fase previs o de 30 dias ser o custeados pela CELG Etapa II Com a capacita o obtida na Etapa I a CELG ir participar da engenharia do processo espec fico para as subesta es a ser realizada pelo fornecedor Esta etapa ser dividida em duas fases a a primeira fase ser dedicada a estudos e trabalhos preparat rios que ser o desenvolvidos pelo fornecedor com participa o da CELG com base na documenta o da UTR dispon vel os quais objetivam a efetiva configura o do sistema e sua integra o b a segunda fase ser destinada configura o de cada unidade e integra o do sistema trata se de tarefa a ser desenvolvida com os equipamentos da UTR ensaiados em f brica junto ao centro de tecnologia desenvolvimento e fabrica o da mesma onde estejam dispon veis e ou pr ximos de seus recursos humanos mais especializados e todos recursos materiais ambos necess rios s consultas finais ajustes de hardware e software execu o de novos ensaios etc
80. up o do disjuntor Corrente acumulativa de interrup o do disjuntor 1 10 2 4 Oscilografia Correntes das fases A Be V Partidas e desligamentos da prote o 1 11 V O ACOPLAMENTO Barras 13 8 34 5 kV 1 11 1 Pontos com resolu o de 1 ms Prote o id ntica ao alimentador Sobrecorrentes partidas fases I gt gt A B V e N Sobrecorrentes desligamentos fases I gt gt A B V e N Sobrecorrentes partidas fases I gt A B V e N Sobrecorrentes desligamentos fases I gt A B V e N Religamento partida alimentadores 13 8 34 5 kV Religamento efetuado alimentadores 13 8 34 5 kV 1 11 2 Pontos com resolu o de 2 ms Disjuntor Religador anormalidade Disjuntor Religador extra do inserido Disjuntor Religador defeito circuito CC Disjuntor Religador mola descarregada Sobrecorrentes defeito fonte CC Sobrecorrentes bloqueado Sobrecorrentes defeito circuito TCs Sobrecorrentes defeito interno Religamento ligado desligado acoplamento 13 8 34 5 kV Religamento efetuado acoplamento 13 8 34 5 kV Comando local remoto Comando bloqueado 1 11 2 1 Comando Abertura e fechamento do disjuntor religador Bloqueio desbloqueio sobrecorrentes Bloqueio desbloqueio do religamento acoplamento 13 8 34 5 kV Bloqueio desbloqueio comando 1 11 2 2 Medi o Correntes fases A Be V Tens o fases A Be V Energia ativa Pot ncia ativa

Unidade Terminal Remota - Especificação

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