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SADC - sardc

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1. Nova lorque 28 Set 6 Out Nova lorque Outubro 5 9 Botswana 14 16 Ghana 25 Tanz nia EE Nai OzS Eventos Agosto Outubro 2015 Ministros das Finan as e Governadores dos Bancos Centrais da SADC A Terceira reuni o do Painel de Revis o de Pares de Ministros das Finan as e Governadores dos Bancos Centrais da SADC ir deliberar sobre aspectos chave da converg ncia macroecon mica e integra o do sector financeiro Reuni o T cnica sobre o Meio Ambiente na SADC Altos funcion rios do Governo ir o discutir quest es ambientais em prepara o da pr xima reuni o de Ministros da SADC respons veis pelo Meio Ambiente e Recursos Naturais 35 Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC Os l deres da SADC re nem se para discutir a integra o e o desenvolvimento regional precedida de reuni es de altos funcion rios e do Conselho de Ministros Este ano celebram se 35 anos da funda o da SADC que derivou da Confer ncia Coordenadora para o Desenvolvimento da frica Austral SADCC Na Cimeira a na o anfitri Botswana assumir a presid ncia actualmente detida pelo Zimbabwe Reuni o Anual da Associa o de Advogados da SADC A Associa o dos Advogados da SADC SADCLA o rg o representativo de advogados sociedades de advogados e associa es de advogados da regi o Eles ir o se reunir sob o lema Como usar a lei para fortalecer as boas pr ticas de governa o e facilitar a transforma
2. o social econ mica e pol tica na regi o da SADC F rum Regional de Previs o Clim tica Especialistas do clima dos Estados Membros da SADC v o saber como que o SARCOF avalia a previs o do clima regional com base em indicadores de chuvas sazonais para produzir uma previs o regional para a poca chuvosa 2015 16 45 Reuni o do Comit de Gest o do SAPP Especialistas em energia de empresas nacionais de electricidade v o se reunir na qualidade de membros do Grupo de Empresas de Electricidade da frica Austral para discutir a situa o energ tica na regi o e planear o fornecimento de energia el trica suficiente para atender as necessidades de economias em expans o XIV Congresso Mundial sobre Florestas A frica do Sul vai acolher o primeiro Congresso Mundial sobre Florestas realizado em frica que visa rever e analisar as quest es globais que afetam o sector florestal Reuni o do Grupo Tem tico de Energia da SADC O Grupo Tem tico de Energia vai reunir se com parceiros especialistas da SADC e organiza es subsidi rias para analisar a situa o energ tica na regi o Cimeira das Na es Unidas sobre a Agenda de Desenvolvimento p s 2015 Chefes de Estado ou de Governo dos Estados membros das Na es Unidas v o se reunir em Nova lorque para discutir e adoptar a Agenda de Desenvolvimento p s 2015 para substituir os Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio ODM que expiram este ano 70 Sess o da As
3. Rumo a Liberta o Econ mica Os principais objectivos eram e Reduzir a depend ncia dos Estados Membros particularmente e n o s do regime de apartheid na frica do Sul e Implementar programas e projectos com impacto nacional e regional e Mobilizar recursos dos Estados Membros na busca da auto sufici ncia coletiva e e Garantir a compreens o e apoio internacional Estes objectivos foram perseguidas com determina o e vigor Atrav s da SADC os pais fundadores procuraram demonstrar os benef cios tang veis de trabalhar em conjunto e cultivar um clima de confian a entre os Estados Membros Este foi o culminar de um longo processo de consulta como ficou claro para os l deres da regi o que a independ ncia pol tica por si s n o levaria a melhores condi es de vida para os povos da regi o As experi ncias positivas adquiridas no trabalho junto como Estados da Linha da Frente para avan ar a luta pol tica pela independ ncia teve que ser traduzida numa coopera o mais ampla em busca do desenvolvimento econ mico e social Consultas activas foram realizadas por representantes dos Estados da Linha da Frente culminando com uma reuni o de Ministros dos Neg cios Estrangeiros em Gaborone Botswana em 1979 seguida de uma reuni o dos ministros respons veis pelo desenvolvimento econ mico convocada em Arusha Tanz nia em Julho do mesmo ano levando ao nascimento da SADCC em Lusaka Z mbia em Abril de 1980 SADCC fo
4. blica Unida da Tanz nia a Z mbia e o Zimbabwe poder o vir a adicionar 205MW 150MW 135MW e 35MW respectivamente Em 2019 a regi o pretende atingir 24 062MW permitindo a SADC superar totalmente a crise energ tica Al m do aumento da produ o de energia a regi o tamb m est a reabilitar v rias centrais de energia para assegurar que elas operem na sua plena 6 e 8 centavos de d lar para produzir um kWh contra a m dia de 7 5 USc para fazer um kWh de electricidade utilizando centrais el ctricas a carv o Essas tarifas s o consideradas como n o fornecendo os sinais certos para novos investimentos e uso eficiente da energia el trica Os Ministros observaram que 12 dos 15 Estados Membros da SADC introduziram uma supervis o regulat ria sob a forma de uma ag ncia reguladora de energia ou eletricidade e que os restantes Estados Membros se encontram em diferentes fases do processo indica um comunicado divulgado pelos Ministros da Energia da SADC Apenas Nam bia e a Tanz nia chegaram a tarifas que reflictam os custos e portanto os ministros ajustaram o calend rio da sua decis o anterior e reafirmaram o seu compromisso de garantir que a Regi o da SADC poder adoptar tarifas que reflictam os custos at 2019 O Malawi vi acolher a pr xima reuni o dos Ministros da Energia da SADC em 2016 O FRICA AUSTRAL Hoje 7 2 f e Com rcio Facilitar o com rcio reduz
5. e estabelecer um mecanismo para honrar o legado dos fundadores como ex l der tanzaniano Julius Nyerere Ele citou a contribui o feita por Nyerere e outros l deres como o presidente fundador da Z mbia Kenneth Kaunda e do falecido Seretse Khama presidente fundador do Botswana No entanto pouco tem sido feito para pagar o tributo queles que sacrificaram e dedicaram suas vidas aos ideais para se alcan ar a liberdade pol tica e aprofundamento da integra o regional Lembremo nos aqueles que nos dotaram este legado N o podemos ter um fundo em sua honra Disse Mugabe discursando antes de entregar a presid ncia da SADC ao Presidente Seretse Khama Ian Khama do Botswana sardc net O Deixo a SADC feliz Presidente Kikwete O PRESIDENTE da Rep blica Unida da Tanz nia Jakaya Kikwete diz que ele deixa sua posi o de lideran a na frica Austral como uma pessoa feliz porque a regi o manteve se fiel aos seus valores de promover o desenvolvimento socioecon mico Kikwete fez este pronunciamento no seu discurso de despedida aos l deres da Comunidade para o Desenvolvimento da frica Austral SADC durante a rec m terminada 35 Cimeira da SADC realizada em Gaborone Botswana Conforme estipulado pela Constitui o da Tanz nia Kikwete que cumpriu o seu segundo e ltimo mandato n o vai concorrer nas elei es gerais marcadas para 25 de Outubro e que permitir o a escolha de um novo presidente e dos membros
6. exemplo as inunda es que afectaram Mo ambique no ano de 2000 mataram cerca de 700 pessoas no entanto devido a uma melhor prepara o e coordena o as recentes inunda es de 2014 afectaram menos pessoas A redu o da taxa de mortalidade atribu da a sistemas de aviso pr vio melhorados e uma melhor coordena o Em vez de um nico protocolo sobre a redu o do risco de desastres ou de gest o o car ter multidisciplinar da gest o do risco de desastres mostra que os v rios documentos da SADC existentes s o relevantes para a quest o Por exemplo o artigo 2 do Protocolo de Pol tica Defesa e Seguran a assinala que o objectivo espec fico do rg o de Pol tica Defesa e Seguran a melhorar a capacidade regional em mat ria de gest o de desastres e coordena o da assist ncia humanit ria internacional A Pol tica Regional da gua tamb m inclui disposi es que abrangem a prote o das pessoas contra desastres relacionados com a gua incluindo a seguran a pessoal E protecao de propriedade previs o de desastres gest o e mitiga o O FRICA AUSTRAL Hoje CIMEIRA Os rec m eleitos l deres da SADC prometem promover os valores e princ pios da SADC por Kizito Sikuka OS L DERES da frica Austral rec m eleitos apresentaram mensagens similares de apoio aos valores e princ pios da organiza o durante a sua primeira interven o na rec m
7. no Plano de Ac o de Lagos e na Declara o Final de Lagos de 1980 no Tratado de Abuja de 1991 bem como na Resolu o da Cimeira da Uni o Africana realizada em Banjul G mbia em 2006 mais detalhes na p gina 5 As decis es da reuni o dos Ministros de Energia da SADC realizada em Julho na frica do Sul foram transmitidas ao Conselho de Ministros e em seguida Cimeira incluindo um plano detalhado sobre forma como a regi o tirar proveito pleno do seu vasto potencial de energia para satisfazer crescente procura consulte as p ginas 6 7 A seguran a alimentar foi outro tema da actualidade na Cimeira tendo como o pano de fundo as fracas colheitas durante a campanha agr cola de 2014 15 e a amea a de condi es de El Ni o que contribuem para a seca na regi o durante a pr xima poca De acordo com o Rede do Sistema de Aviso Pr vio da Fome FEWSNET as previs es regionais indicam que h uma probabilidade de 90 por cento de um El Ni o durante a poca 2015 16 e uma probabilidade de precipita o de 40 por cento em algumas partes da Africa Austral qur por influ ncia do El Ni o ter o chuvas abaixo do normal As reas afectadas podem experimentar um in cio tardio da chuva na presente poca levando ao plantio tardio e possivelmente a redu o da rea de cultivo A 35 Cimeira de Chefes de Estado e de Governo tamb m reflectiu sobre os progressos realizados na implementa o do Pro
8. SADC Todos 26 Agosto Dia dos Her is Nam bia 31 Agosto Dia da Dan a Umhlanga Reed Swazil ndia 6 Setembro Dia da Independ ncia Somhlolo Swazil ndia 17 Setembro Dia dos Her is Nacionais Angola 18 Setembro Ganesh Chaturthi Maur cias 24 Setembro Dia do Patrim nio frica do Sul 25 Setembro Dia das For as Armadas Mo ambique 30 Setembro Dia do Botswana Botswana 4 Outubro Dia da Paz e Reconcilia o Mo ambique 4 Outubro Dia da Independ ncia Lesotho 14 Outubro Dia do Mwalimu Julius Nyerere Tanz nia 15 Outubro Dia da M e Malawi 24 Outubro Dia da Independ ncia Z mbia 25 Outubro Elei es gerais Tanz nia O Dia da SADC n o um feriado p blico mas assinala a assinatura do Tratado da SADC a 17 de Agosto de 1992 Um futuro partilhado no seio da Comunidade Regional
9. caminho para o crescimento O CORREDOR de Desenvolvimento de Maputo um dos 18 corredores de transporte na regi o alinhada s Iniciativas de Desenvolvimento Espacial da SADC uma estrat gia que visa ligar as ind strias dos pa ses sem acesso ao mar com os portos mar timos e desenvolver os dotes naturais inerentes ao corredor O corredor foi criado em 1996 por Mo ambique e frica do Sul como uma rede de estradas transporte ferrovi rio e facilidades log sticas que ligam o porto de Maputo frica do Sul e Swazil ndia Desde a sua cria o tornou se um dos corredores de desenvolvimento de maior sucesso na SADC atraindo mais de 5 bili es de d lares norte americanos em investimentos Isso inclui 500 milh es de d lares norte americanos investidos no porto de Maputo desde 2003 o desenvolvimento de uma estrada com portagem de Gauteng para Maputo a um custo de cerca de 400 milh es de d lares e um valor adicional de 200 milh es de d lares investidos na linha ferrovi ria entre Ressano Garcia e Maputo Os Corredores de 8 FRICA AUSTRAL Hoje Agosto 2015 Hist rias de Sucesso SADC Conquistas para o desenvolvime ESTE ANO assinala a passagem dos 35 anos da Comunidade para o De foram registados para melhorar a qualidade de vida na regi o No entanto algumas destas conquistas n o s o bem conhecidos SARDC produziu uma publica o para documentar algumas das re As realiza es abrange
10. das Semanas Nacionais de gua na SADC que t m sido realizados at agora em 11 dos 15 Estados Membros da SADC As Semanas de gua para os restantes pa ses est o programados para decorrer em Julho Na reuni o os ministros analisaram e aprovaram o projecto de estrutura e conte do da quarta fase da RSAP que est sendo desenvolvida e instru ram o Secretariado da SADC para finalizar a estrat gia em colabora o com os membros do Comit T cnico de Recursos H dricos O objetivo principal da quarta fase da RSAP que ser executada de 2016 2020 desbloquear o potencial de gua para desempenhar o seu papel como motor e catalisador para o desenvolvimento socioecon mico atrav s do desenvolvimento e gest o de infra estruturas de gua A RSAP IV vai apoiar o abastecimento de gua e saneamento energia seguran a alimentar e os desastres relacionados com a gua com o objectivo final de contribuir para a paz e a estabilidade a industrializa o a integra o regional e a erradica o da pobreza Os Ministros analisaram e aprovaram a lista de reas priorit rias de interven o or amento e planeamento para o sector da gua para o per odo 2016 17 como segue e Facilitar a implementa o do Programa de Desenvolvimento de Infra estruturas Regional da gua conforme descrito no Plano Director Regional de Infra estruturas Facilitar e apoiar a gest o integrada dos recursos h dricos Facil
11. do Parlamento a Bunge Nesta hora de sa da sinto me satisfeito com a paz e seguran a que reina na regi o do SADC disse Kikwete no seu discurso lido pelo Primeiro Ministro tanzaniano Mizengo Pinda Eu sou um homem feliz por ter visto que a nossa regi o evoluiu a partir das suas origens humildes para ser um organismo regional promissor Estou optimista de que em pouco tempo vamos fechar o cap tulo triste da pobreza atrasos industriais crises de infra estruturas e conflitos desnecess rias observou ele Ele disse que uma das suas maiores conquistas como parte da lideran a da SADC foi durante o mandato da Tanz nia como presidente do rg o da SADC sobre Pol tica Defesa e Seguran a quando ele liderou o processo de promo o da paz e da estabilidade na regi o incluindo o processo de finaliza o e lan amento da revis o do Plano Estrat gico Indicativo do rg o SIPO em 2012 O principal objectivo do SIPO revisto criar um ambiente pol tico e de seguran a est vel e pac fico atrav s do qual a regi o vai atingir os seus objectivos de desenvolvimento socioecon mico a erradica o da pobreza e a integra o regional Agora que deixo o cargo exorto os Estados membros a prosseguirem o seu apoio na implementa o desta importante pol tica disse ele Na frente econ mica ele disse que agrad vel notar que a SADC desenvolveu uma estrat gia e um roteiro de industrializa o bem como finalizou a revis
12. do desenvolvimento das energias renov veis na regi o O centro que ser baseado na Nam bia dever contribuir substancialmente para o desenvolvimento de mercados regionais de energia e de efici ncia energ tica renov vel atrav s da partilha de conhecimentos e assessoria t cnica em mat ria de pol tica e regula o coopera o tecnol gica e desenvolvimento de capacidades bem como a promo o de investimentos Um aumento na capta o das energias renov veis vai permitir que a regi o possa alcan ar um potencial de energia renov vel de pelo menos 32 por cento at 2020 o que dever aumentar para 35 por cento at 2030 Actualmente a SADC produz cerca de 74 por cento da sua electricidade Tempo para resolver a situz A ELETRICIDADE um desafio comum o que qualquer um em Joanesburgo ou num sub rbio de Gaborone Harare Windhoek ou qualquer outra cidade da frica Austral tem certeza que possa ocorrer um corte de energia A regi o da SADC tem vindo a enfrentar desafios na satisfa o das necessidades de energia h mais de uma d cada devido ao crescimento da procura for ando a maioria dos pa ses a implementar programas de gest o da procura DSM tais como o corte da corrente el ctrica Apesar da cobertura de corrente el ctrica conseguir conter a procura global de eletricidade na regi o at certo ponto o controlo do seu fornecimento afectou o crescimento socioecon mico uma vez que a disponibilidade de
13. energia um dos elementos fundamentais para o desenvolvimento sustent vel e essencial para a agenda de industrializa o a partir de centrais t rmicas C Melhorar o com rcio transfronteiri o de energia A comercializa o transfronteiri a de energia na SADC facilitada pelo Grupo de agia de Electricidade da frica Austral SAPP e negocia o permite que os pa ses comprem e possam vender electricidade atrav s de uma rede existente de linhas de transmiss o e subesta es de retransmiss o Isso permite a troca de energia desses pa ses que t m excedentes de energia para aqueles que sofrem d fices Todos os pa ses da SADC continental com excep o de Angola Malawi e Tanz nia est o interligados rede regional atrav s do SAPP Caps EN a iri o aguas TNMIETOR Tii Ska dy il NAM BIA eai is pie ua arm rh Na Kaman 4 FHASES 4 LIGA TOME e EATRMA MIM esti Es ah o Pis RSS 6 FRICA AUSTRAL Para garantir que todos os pa ses se beneficiem destes iniciativa a regi o tem resolveu implementar projectos priorit rios de transmiss o regionais a fim de ligar os tr s restantes pa ses rede regional Esses projectos incluem a interliga o Z mbia Tanz nia Qu nia a interliga o Nam bia Angola e a interliga o Malawi Mo ambique A interliga o Z mbia Tanz nia Qu nia ligar a Tanz nia e o Qu nia rede da SAPP e finalmente ligar o SA
14. entre os nossos povos disse Mosisili que foi eleito em Fevereiro deste ano O Presidente Geingob disse que SADC j percorreu um longo caminho e as conquistas registadas desde a sua forma o mostram que a regi o pode se beneficiar mais trabalhando em conjunto e n o isoladamente Temos muito a comemorar na SADC O nosso povo est livre do jugo da domina o colonial e uma forte cultura democr tica est a florir nos nossos pa ses disse ele Geingob substituiu o ex presidente Hifikepunye Pohamba em Mar o ap s as elei es realizadas em Novembro de 2014 Ele disse que cr tico para estados membros da SADC continuarem a trabalhar juntos e consolidar os ganhos realizados at agora Acredito GjulE GE continuarmos a puxar juntos no esp rito de Harambee vamos alcan ar o nosso objectivo de uma regi o industrializada e pr spera A 35 Cimeira da SADC decorreu de 17 18 de Agosto sob tema Acelerar industrializa o das economias da SADC atrav s da transforma o das Riquezas Naturais e Melhoria do Capital Humano O tema continuou na mesma linha da Cimeira anterior realizada no ano passado em Victoria Falls Zimbabwe que se concentrou na transforma o econ mica e desenvolvimento sustent vel atrav s do benef cio das mais valias A cimeira terminou com um forte apelo aos Estados membros para implementarem todos os projectos programas e actividades regionais acordadas dentro dos
15. esquerda para a direita Presidentes Filipe Nyusi de Mo ambique Hage Geingob da Nam bia Edgar Lungu da Z mbia e o Primeiro Ministro Pakalitha Mosisili do Lesotho De acordo com seu estatuto social a nossa comunidade regional est prosperando e continua a desfrutar de paz enquanto damos passos definitivos para a integra o e desenvolvimento regional como defendidos no Tratado da SADC disse Lungu Meu governo portanto continua plenamente empenhado na implementa o e na realiza o de todos os protocolos e programas da SADC O seu hom logo mo ambicano o Presidente Nyusi concordou dizendo que a nova gera o de l deres da SADC tem a responsabilidade de continuar com o legado dos fundadores da SADC Ontem come amos a luta de liberta o contra os ltimos redutos do colonialismo sob a gide dos Estados da Linha da Frente e depois avan amos ara a cria o da SADCC disse Nyusi que substituiu Armando Guebuza este ano ap s as elei es nacionais realizadas no final de 2014 Hoje a nossa actividade na SADC concede primazia integra o regional sustentada pela preserva o da paz seguran a estabilidade e desenvolvimento regional O Primeiro Ministro Mosisili que serviu anteriormente na mesma capacidade disse que sem o apoio da SADC Lesotho poderia estar enfrentando desafios mais graves Ele disse que a SADC uma organiza o importante que deve permanecer sempre
16. lares norte americanos foi negociado num sistema de pagamento eletr nico regional que visa promover facilitar pagamentos na frica Austral O Sistema eletr nicos Integrado de Pagamentos SIRESS foi criado em Julho de 2013 e testado em quatro pa ses Lesoto Nam bia Africa do Sul e Swazil ndia O sistema j foi ampliado para mais cinco Estados Membros da SADC Malawi Maur cias Tanz nia Z mbia e Zimbabwe Portanto um total de nove pa ses participam agora no SIRESS com mais esperado para t o cedo O SIRESS um sistema de pagamento electr nico da SADC desenvolvido pelos Estados Membros para as opera es entre os bancos regionais dentro dos pa ses da SADC Antes as opera es levavam de dois a tr s dias mas agora elas s o feitas dentro de 24 horas e as taxas de compensa o anteriormente pagas a bancos de fora da SADC ficam sem efeito Os principais benef cios do sistema a sua efici ncia e redu o de custos pois anteriormente as transa es tinham de passar por um banco correspondente Portanto com o corte do intermedi rio muitas vezes a dos Estados Unidos ou correspondente banc rio europeu significa que o dinheiro fica na regi o O estabelecimento de SIRESS facilita as transa es transfronteiras que s o essenciais para impulsionar o com rcio intra regional entre os Estados Membros da SADC Desde o seu lan amento em 2013 o volume de transa es negociadas no si
17. o do Plano Estrat gico Indicativo de Desenvolvimento Regional RISDP Ele disse que se forem plenamente aplicadas estas estrat gias t m a capacidade de permitir que a regi o possa maximizar o uso dos seus recursos naturais abundantes No que diz respeito rea de Com rcio Livre Tripartida ACLT lan ada em Junho ele agradeceu ao nosso Secretariado e os negociadores pelo seu trabalho diligente e pelo esfor o que eles colocam em finalizar o acordo Agora a nossa vez de arrega ar as mangas e tornar a ACL Tripartida uma realidade No desenvolvimento do g nero Kikwete disse que a SADC tem feito progressos significativos no sentido de garantir que mulheres e os homens estejam igualmente representados em todas as posi es de tomada de decis o N o h nenhum outro dia ao longo do ltimos 10 anos em que me senti bastante satisfeito como aquele dia em que a Cimeira da SADC testemunhou a investidura da primeira mulher como Secret ria Executiva a Dra Stergomena Lawrence Tax num evento que contou com a presen a da ent o presidente da SADC Joyce Banda do Malawi e da Dra Nkosazana Dlamini Zuma Presidente da Comiss o da Uni o Africana Isso foi um acto hist rico na nossa regi o e um sinal de progresso positivo que teve lugar na regi o disse ele Kikwete prestou homenagem a SADC por honrar o falecido Hashim Mbita que serviu como Secret rio Executivo do Comit de Liberta o da Organiza o de Unidad
18. o uso da banda mais eficiente do que a anal gica possibilitando que mais servi os e melhor qualidade de imagem de televis o do era previamente poss vel At o momento quatro Estados Membros da SADC conclu ram a migra o para a radiodifus o digital Malawi Maur cias Nam bia e Rep blica Unida da Tanz nia enquanto que a Z mbia tem sua rede de TDT em modo operacional Maur cias e Tanz nia foram os primeiros Estados Membros da SADC a migrar para o novo sistema e cumprir a meta Hoje Agosto 2015 regional de Dezembro de 2013 mas enfrentaram uma s rie de desafios com a implementa o As Maur cias foram o primeiro Pa s Africano a digitalizar totalmente a radiodifus o e televis o para todas as regi es e ilhas em 2007 ap s o in cio do seu processo de migra o em 2005 com um lan amento suave dos seus primeiros servi os digitais que oferecem seis canais abertos A Tanz nia concluiu a migra o no final de 2012 e deu in cio a um programa escalonado de desligar a radiodifus o anal gica em Dezembro do mesmo ano num exerc cio que viu seis das regi es a aceder aos servi os de televis o digital terrestre incluindo a capital Dar es Salaam Outro pa s que tem feito progressos significativos a frica do Sul que est em fase de dual ilumina o Este o per odo de transi o no qual os sinais anal gicos ou TDT est o autorizados a ser transmitidos antes da data de
19. prazos estipulados sardc net O ANFITRI O da 35 Cimeira Ordin ria de Chefes de Estado e de Governo o Presidente Seretse Khama Ian Khama do Botswana que o novo presidente da SADC falou sobre a acelera o da industrializa o e apelou a uma melhor coopera o econ mica na regi o Falando logo depois de assumir a presid ncia da SADC do seu hom logo Zimbabweano Robert Mugabe Khama disse que a frica Austral dever tirar proveito dos seus recursos pr prios Os actuais desequil brios comerciais na regi o da SADC s o a raz o suficiente para n s agilizarmos e darmos in cio a esfor os para o desenvolvimento industrial especialmente no que diz respeito cria o de cadeias de valor disse Khama portanto a minha sincera esperan a de que atrav s das nossas delibera es daqui para frente sejamos capazes de chegar a decis es que ir o orientar e dirigir os nossos funcion rios no sentido actualizarmos a Estrat gia e Roteiro de Industrializa o da SADC O presidente cessante da SADC o Presidente Robert Mugabe disse que os pa ses da regi o podem conseguir mais trabalhando em conjunto e n o isoladamente Vamos agora trabalhar assiduamente para a implementa o r pida desses programas e actividades regionais Mugabe tamb m pediu aos companheiros SADC e l deres africanos para reconhecerem aqueles que contribu ram para a liberta o da regi o e do continente
20. POL TICA INFRA ESTRUCTURAS COM RCIO ENERGIA 6 7 HIST RIAS DE SUCESSO NA SADC 8 9 CIMEIRA 10 11 TECNOLOGIA 12 FINAN A amp INVESTMENTO 13 PAZ amp SEGURAN A 14 EVENTOS HIST RIA HOJ E Cimeirad SA ADC Dinho para a Integra o Regional por Joseph Ngwawi OS L DERES da frica Austral reuniram se no Botswana em Agosto para discutir medidas destinadas a aprofundar a integra o regional na sequ ncia da adop o em Abril de um Plano e um Roteiro revisto da Estrat gia de Industrializa o e Desenvolvimento da SADC A 35 Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC decorreu de 17 18 de Agosto em Gaborone sendo este o primeiro encontro dos l deres da frica Austral desde a Cimeira Extraordin ria realizada em Harare Zimbabwe em Abril que aprovou o Plano Estrat gico Indicativo de Desenvolvimento Regional revisto RISDP 2015 2020 bem como a estrat gia e o seu roteiro de industrializa o O RISDP revisto 2015 2020 visa orientar a execu o de programas da SADC durante os pr ximos cinco anos e tem quatro reas priorit rias e Desenvolvimento Industrial e Integra o de Mercados e Desenvolvimento de Infra estruturas de Apoio Integra o Regional e Paz e Coopera o de Seguran a como um pr requisito para a integra o regional e e Programas Especiais de dimens o regional O alcance e a finalidade do RISDP revisto continuam inalterados do que estava preconizado no documento orig
21. PP ao Grupo de Empresas de Energia da frica Oriental melhorando assim a comercializa o de energia na frica Austral e Oriental A interliga o Malawi Mo ambique vai permitir que Malawi tenha acesso ao mercado regional por meio de rede interligada de Mo ambique com o Zimbabwe e frica do Sul No que diz respeito a interliga o Nam bia Angola este ltimo ser ligado SAPP atrav s da Nam bia Os ministros tamb m apelaram a conclus o do projecto Zimbabwe Z mbia Botswana Nam bia ZLIZABONA bem como os projetos Hoje Agosto 2015 de transmiss o Mo ambique Zimbabwe frica do Sul MoZiSA que visam a aliviar o congestionamento na rede regional e facilitar um maior com rcio de electricidade Introdu o de tecnologia de poupan a de energia Os ministros apelaram a um aumento dos programas de gest o da procura DSM para permitir que a regi o possa enfrentar os seus desafios de energia a curto prazo enquanto se mobilizam recursos para desenvolver novos projetos de produ o de energia que ir o adicionar mais eletricidade para a rede regional O programa DSM inclui a elimina o progressiva das l mpadas incandescentes e sua substitui o por l mpadas fluorescentes compactas LFC e l mpadas de baixo consumo LEDs bem como a instala o de aquecedores solares de gua Um estudo mostra que a ilumina o residencial respons vel por cerca de 20 por cento da factura de electricidade do
22. a energia transportes e gua A meta para o sector da energia abordar as quatro reas chave da seguran a energ tica melhorar o acesso a servi os energ ticos modernos tocando os abundantes recursos energ ticos no continente e crescentes investimento financeiro refor ando simultaneamente a sustentabilidade ambiental Os Projetos priorit rios de energia programados para implementa o at 2017 incluem a constru o da interliga o ZIZABONA ligando Zimbabwe Z mbia Botswana e Nam bia bem como o estabelecimento da liga o Nam bia Angola que vai ligar este ltimo Pa s ao Grupo de Empresas de Electricidade da Africa Austral SAPP Todos os pa ses da SADC continental com excep o de Angola Malawi e Rep blica Unida da Tanz nia est o interligados rede regional atrav s SAPP permitindo lhes o com rcio de energia No que diz respeito ao sector de gua o plano a curto prazo prioriza o fortalecimento das institui es elabora o de projectos estrat gicos financi veis de desenvolvimento de infra estruturas de gua aumento do armazenamento de gua para se preparar para a resili ncia as altera es clim ticas a melhoria o do acesso gua pot vel e refor o de instala es sanit rias para os cidad os da SADC Com rela o ao plano do sector dos transportes foco est na regula o eficaz dos servi os de transporte a liberaliza o dos mercados
23. al atrav s do desenvolvimento de infra estruturas h dricas com base na boa gest o da gua O primeiro RSAP foi implementado de 1999 2004 e centrou se na cria o de um ambiente prop cio para a gest o conjunta dos recursos h dricos regionais O objectivo foi proporcionar a base institucional para a execu o de projectos de infra estruturas e iniciativas de desenvolvimento relacionados As segunda e terceira fases foram implementadas de 2005 a 2010 e entre 2011 e 2015 respectivamente focada no desenvolvimento de infra estruturas h dricas Os Ministros observaram que a implementa o do terceiro programa de gua RSAPIIL continua a registar progressos not veis apesar dos desafios de recursos humanos no Secretariado Os Estados Membros da SADC foram instados a continuar facilitando a implementa o dos programas que est o em atraso Os programas abrangem o abastecimento de gua e saneamento sistema de observa o do ciclo hidrol gico gest o integrado de Recursos H dricos e guas subterr neas GIRH projectos de demonstra o bem como iniciativas de gua transfronteiri as conjuntas sensibiliza o e comunica o sobre a gest o dos recursos h dricos cursos de gua partilhados capacita o em gest o dos recursos h dricos adapta o s mudan as clim ticas e do conhecimento ind gena na previs o Consultas sobre quest es a incluir na RSAP IV est o em curso atrav s
24. ao pr ximo F rum da SADC sobre TDT 2 Quadro da pol tica de investimento regional em perspectiva UM regional de investimento para a QUADRO de pol tica Africa Austral dever ser conclu do at o final do ano Direc o do Com rcio Ind stria Finan as e Investimento TIFI no Secretariado da SADC disse no seu relat rio anual que um progresso significativo foi feito para desenvolver um quadro regional de pol tica de investimento O programa regional sobre o investimento tem o objetivo de fortalecer o ambiente de investimento na frica Austral O quadro da pol tica de investimento visa a harmoniza o das pol ticas e regimes de investimento a fim de melhorar o clima de investimento na regi o trabalhando com quatro pilares espec ficos de incentivos fiscais investimento em infra estruturas restri o de investimento estrangeiro direto e prote o legal disse o TIFI acrescentando que este exerc cio est previsto para ser conclu do at 31 de Dezembro de 2015 O Quadro de Pol tica de Investimento da SADC est a ser desenvolvido a luz do Programa Regional de Apoio Integra o Econ mica REIS financiado pela Uni o Europeia O Secretariado est a facilitar o processo de desenvolvimento do Quadro da Pol tica de Investimento da SADC que inclui as seguintes actividades e Balan o dos programas da pol tica de investimento dos Estados Membros atrav s de question rios de diag
25. armados ou a sua reinstala o num terceiro pa s Zuma o presidente cessante do rg o da SADC sobre Pol tica Defesa e Seguran a que foi mediador do desafios pol ticos no Lesotho Reagindo ao relat rio a Cimeira instou o Governo do Reino do Lesotho e todos os partidos pol ticos e as principais partes interessadas para desenvolver um roteiro para implementar reformas constitucionais e para o sector da seguran a como um assunto de urg ncia e comprometeram se a continuar a apoiar o Reino do Lesotho a este respeito A Cimeira reafirmou os termos de Refer ncia da Comiss o de Inqu rito e instou veementemente o Governo do Reino do Lesotho para cumprir os Termos de Refer ncia da Comiss o aprovados A Cimeira tamb m exortou o Governo de Madag scar e todos os principais intervenientes pol ticos para salvaguardar as realiza es feitas na constru o da na o e da reconcilia o atrav s da plena implementa o do Roteiro da SADC para o Madag scar Ciente de que o terrorismo uma amea a global e que a regi o precisa de ter uma abordagem comum e coordenada para prevenir e combater os actos de terrorismo internacional e dom stico a Cimeira aprovou a Estrat gia Regional Antiterrorista da SADC A Cimeira aprovou apelos internacionais para o Reino Unido terminar rapidamente a sua ocupa o ilegal do arquip lago de Chagos incluindo Diego Garcia com vista a permitir que as Maur cias exer am
26. as e a adop o de pol ticas e instrumentos que minimizem o desafio da fuga de capitais de alto n vel incluindo os fluxos financeiros il citos da regi o A agenda da cimeira incluiu uma discuss o sobre a implementa o da Estrat gia e o Roteiro de Industrializa o desenvolvida na sequ ncia da decis o da 34 Cimeira Ordin ria da SADC realizada em Agosto de 2014 em Victoria Falls Zimbabwe continua na p gina 2 E Es E g ro CONTINUA O DA P GINA 1 Cimeira da SADC Um novo impulso para a Integra o Regional A orienta o principal da estrat gia e do roteiro a necessidade da transforma o estrutural da regi o da SADC atrav s da industrializa o moderniza o melhoria e uma maior integra o regional A orienta o estrat gica a mudan a da depend ncia de recursos e m o de obra de baixo custo para o aumento do investimento e melhoria da produtividade A estrat gia prev mudan as substanciais quantitativas na estrutura industrial produ o industrial exporta es particularmente nas categorias de m dia e alta tecnologia duplicando ao mesmo tempo o emprego industrial A Cimeira notou a necessidade de explorar formas sustent veis de financiamento de programas da SADC em particular a implementa o do RISDP revisto e a Estrat gia de industrializa o Neste sentido a Cimeira instruiu o Conselho de Ministros a concluir os trabalhos em curso so
27. awrence Tax com o Primeiro Ministro do Lesotho Pakalitha Mosisili O Lesotho tem lutado para recuperar a estabilidade desde uma tentativa de golpe no ano passado o que levou a realiza o de elei es antecipadas no in cio de Fevereiro deste ano As elei es foram declaradas em conformidade com as normas regionais e internacionais e todos os partidos pol ticos se comprometeram a trabalhar juntos para restaurar a paz ao pa s Pakalitha Mosisili tornou se Exerc cio Militar Continental vai decorrer na SADC PREPARA O DE um exerc cio militar continental ue vai decorrer na regi o da Africa Austral est a progredir bem Conhecido como AMANI AFRICA II o exerc cio est previsto para Outubro Novembro em Lohatlha frica do Sul de acordo com a Direc o do rg o de Pol tica Defesa e Seguran a da SADC A realiza o do AMANI nome do exerc cio que significa paz em frica em Kiswahili faz parte dos preparativos para a operacionaliza o da For a Africana de Prontid o ASF O exerc cio est sendo organizada pela Comiss o da Uni o Africana UA para avaliar a sua capacidade de mobiliza o r pida da ASF para uma opera o completa ten porno a pa multidimensional A UA pretende lan ar o ASF este ano Quando estiver em funcionamento a ASF ser composta por brigadas de prontid o em cinco sub regi es de Africa com recursos multidimensionais incluindo militares policiais e civi
28. berta o da OUA durante 22 anos de 1972 at 1994 quando a liberta o do subcontinente foi conclu da com elei es democr ticas na frica do Sul levando maioria negra ao poder O Comit de Liberta o forneceu apoio material para os movimentos africanos de liberta o que lutavam pela independ ncia durante um per odo de 30 anos desde 1963 Brigadeiro General Mbita intitulou o relat rio final do Comit de Liberta o de Miss o Cumprida e dedicou o a valentia dos combatentes da liberdade de frica especialmente mem ria daqueles que n o viveram para ver o amanhecer desta poca em frica Esta uma homenagem a sua coragem uma sauda o aos her is e hero nas de liberta o Africana Mais tarde ele deu in cio ao Projeto Hist ria da SADC e tornou se seu patrono activo insistindo em que o financiamento devia vir apenas dos Estados Membros e o trabalho devia ser feito pelos Estados Membros Ele viu a conclus o do seu projecto que foi lan ado em 2014 Ele morreu em Dar es Salaam a 26 de Abril de 2015 aos 81 anos de idade Hashim Mbita FERIADOS P BLICOS NA SADC Agosto Outubro 2015 1 Agosto Dia dos Parentes RDC 3 Agosto Dia dos Farmeiros Z mbia 8 Agosto Dia dos Agricultores Nane Nane Tanz nia 9 Agosto Dia Nacional da Mulher Africa do Sul 10 Agosto Dia dos Her is Zimbabwe 11 Agosto Dia das For as Armadas Zimbabwe 15 Agosto Dia de Assun o Madag scar Maur cias Seychelles 17 Agosto Dia da
29. bre fontes alternativas de financiamento e o relat rio para a pr xima Cimeira Ordin ria A Cimeira decidiu acelerar a implementa o plano regional de desenvolvimento de infraestruturas como um factor essencial para a integra o econ mica em apoio a industrializa o ver a p gina 4 O lan amento hist rico da rea de Com rcio Livre Tripartida ACLT o maior mercado integrado que cobre 27 pa ses da frica Oriental e Austral foi o outro tema da actualidade na Cimeira particularmente a forma como a regi o da SADC pode tirar proveito do mercado alargado Compreendendo o Mercado Comum da frica Oriental e Austral COMESA a Comunidade do Estados da frica Oriental EAC e a SADC a ACLT foi lan ada a 10 de Junho em Sharm El Sheik no Egito e tem uma popula o total de cerca de 600 milh es de pessoas cobrindo metade do Estados membros da Uni o Africana UA e PIB combinado de cerca de 1 trili o de d lares norte americanos 2 FRICA AUSTRAL Um total de 16 pa ses assinaram o acordo para lan ar a grande ACL Destes oito s o da SADC Angola Rep blica Democr tica do Congo RDC Malawi Nam bia Swazil ndia Seychelles a Rep blica Unida da Tanz nia e Zimbabwe Espera se que todos os pa ses da ACLT assinem o acordo dentro de um ano O estabelecimento da ACL Tripartida um passo decisivo para alcan ar a vis o Africana de estabelecer uma Comunidade Econ mica Africana como previsto
30. cem a mais de uma Comunidade Econ mica Regional CER O gr fico mostra a m ltipla ades o de alguns pa ses da regi o A CER continuar com seus programas actuais nos Estados Membros at atingirem a fase final da fus o como estipulado no roteiro tripartido O Secret rio Geral do COMESA o Dr Sindiso Ngwenya disse que cada CER vai avan ar para a integra o M ltipla filia o dos Pa ses no COMESA EAC SADC Djibouti Eti pia Eritreia Sud o frica do Sul Comores Botswana Lesotho Swazil ndia Mo ambique Maur cias Nam bia Madag scar Angola Seychelles nos seus programas e projectos nos seus diversos Estados Membros Vamos continuar a trabalhar como de costume porque a assinatura do acordo de ACL n o significa o fim das CER individuais disse ele acrescentando que vamos operar como sempre e consultar se mutuamente at o momento em que toda a log stica esteja pronta De acordo com o Tratado que institui a ACL Tripartida a fus o das tr s RECs ser a ltima etapa no processo de integra o tripartida A Secret ria Executiva da SADC Dra Lawrence Stergomena Tax concordou dizendo que embora cada REC mant m o seu pr prio controle trabalhando em conjunto fundamental para aprofundar a integra o entre os pa ses africanos O COMESA EAC ea SADC t m programas e projectos que est o sendo implementadas e ser o implementados O importa
31. cia Engenharia e Tecnologia Wiset ser submetido considera o da reuni o ministerial conjunta da Ci ncia Tecnologia e Inova o CTI e Educa o e Forma o antes de ir para Conselho de Ministros para aprova o no in cio do pr ximo ano Ministros respons veis pela Ci ncia Tecnologia e Inova o na sua reuni o anual realizada em Windhoek Nam bia de Maio de 2011 aprovaram o estabelecimento de um Grupo de Trabalho sobre esta iniciativa Angola Rep blica Democr tica do Congo Nam bia Mo ambique frica do Sul e Zimbabwe foram incumbidos de redigir o documento sobre Wiset para a organiza o regional Isto foi em resposta resolu o da Confer ncia inaugural da Mulher Africana em Ci ncia e Tecnologia organizado pela Uni o Africana em Joanesburgo Africa do Sul em Agosto de 2007 dl SADC encoraja uma maior participa o das mulheres na ci ncia e tecnologia A resolu o concordou em formar plataformas continentais e regionais para promover as mulheres na ci ncia e na tecnologia em linha com a decis o da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da UA realizada em Janeiro de 2007 Para incentivar mais pa ses a implementar programas e actividades sens veis ao g nero a UA declarou 2015 como o Ano de Autonomia e Desenvolvimento das Mulheres rumo a Agenda 2063 de frica Agenda 2063 um quadro continental aprovado pela UA em 2013 para permitir que o c
32. cordo com a SADC Prev se que a regi o da SADC possa vir a economizar mais de 6 000MW em 2018 se tais iniciativas forem implementadas de acordo com o plano A SADC concordou em eliminar progressivamente as l mpadas incandescentes e outros dispositivos de ilumina o ineficiente e substitu los por l mpadas de baixo consumo de energia at 31 de Dezembro de 2016 Rumo a tarifas que reflictam os custos na SADC Outra medida importante para a regi o reviver o regulamento de eletricidade para atrair investimentos no sector A SADC adoptou o princ pio de tarifas custo benef cio j em 2004 No entanto a maioria dos pa ses n o est o a migrar para as tarifas de electricidade sustent veis devido aos desafios no aumento das tarifas locais para os consumidores Uma recente pesquisa realizada pela Associa o de Reguladores Regionais de Electricidade da frica Austral mostrou que o sector de energia da regi o n o autossustent vel Por exemplo a produ o de energia hidroel ctrica que o m todo mais comum de produ o de energia na regi o custa entre Acelerar a implementa o de projectos de produ o de energia S ESTE ano a regi o pretende produzir um total de 2 763 megawatts MW de nova eletricidade para a rede regional A maior parte da energia vir da frica do Sul que ir adicionar 1 828MW enquanto a Rep blica Democr tica do Congo poder vir a adicionar 430MW Mo ambique a Rep
33. corte quando o sinal anal gico ser totalmente desactivado os seus recursos para o benef cio de seu povo O objectivo do Projeto estabelecer uma plataforma regional que ir implementar programas e projectos regionais para promover as mulheres na ci ncia engenharia e tecnologia O Projecto apela cria o de cap tulos nacionais que constituem a ades o organiza o regional SADC Wiset Os Ministros do G nero da SADC reunidos em Harare em Maio de 2015 foram convidados para dar insumos ao Projeto que visa criar a Wiset O Todos os Estados Membros da SADC estabeleceram grupos nacionais de trabalho para a migra o de TDT ou comit s TDT t m pol ticas em vigor TDT t m padr es adotados e promulgaram regulamentos TDT O F rum concordou que os canais abertos do Bouquet de TV da SADC devem continuar para que os Estados Membros que operam redes de TDT possam realizar testes nas suas plataformas O Bouquet de canais abertos de TV da SADC tem como objetivo fornecer conte do para preencher as lacunas de programa o que podem ser criados pela migra o O buqu fornece hist rias africanas a serem usadas por v rios canais criados como resultado da migra o digital Uma equipe de TV da SADC que foi formado para finalizar as modalidades e as opera es do buqu vai se reunir para analisar e considerar os resultados iniciais do programa piloto e apresentar as suas recomenda es
34. de transporte desenvolvimento de corredores e facilita o do movimento transfronteiri o constru o de liga es de transportes regionais e a harmoniza o dos sistemas de dados de seguran a rodovi ria Os projectos priorit rios de transporte a serem implementadas em 2017 incluem os que visam a expans o reabilita o e moderniza o dos portos de Durban e de Walvis Bay novas liga es rodovi rias que ligam Angola e a Rep blica Democr tica do Congo RDC e a introdu o de um posto fronteiri o de paragem nica em Beitbridge entre frica do Sul e Zimbabwe O objectivo da confer ncia era trazer para a mesa uma s rie de projectos financi veis e em prepara o para an lise e poss vel financiamento disse o Secretariado da SADC num comunicado O Semin rio SADC China sobre Investimento em Infraestrutura realizada a 9 de Julho foi organizado pelo Secretariado da SADC em colabora o com o Comit de Embaixadores da SADC em Beijing e da C mara Conjunta de Com rcio e Ind stria China frica sardc net O SADC assume lideran a do Grupo de Trabalho Tripartido SADC EST presidindo o Grupo de Trabalho Tripartido sobre a rea de Com rcio Livre ACL e uma das suas tarefas supervisionar a r pida execu o de todos os programas de integra o dos tr s blocos econ micos regionais COMESA EAC SADC A Secret ria Executiva da SADC Dra Lawrence otergomena Tax assumiu a presid
35. e Africana OUA dizendo que Mbita foi um verdadeiro libertador que fez o seu trabalho com todo o seu cora o Eu tamb m gostaria de estender o meu profundo apre o SADC pelo lan amento de um outro livro do cone Africano e libertador que uma colec o de fotografias e discursos feitos pelo Mwalimu Julius Nyerere de 1959 a 1999 Agrade o de maneira especial o Centro de Documenta o e Pesquisa para a frica Austral pelo seu trabalho diligente disse ele trabalho da SARDC tamb m foi reconhecido pelo Presidente da SADC cessante o Presidente Robert Mugabe do Zimbabwe na abertura da Cimeira quando ele anunciou o lan amento de um livro de fotos sobre a hist ria e a vida de Nyerere intitulada Julius Nyerere Asante Sana obrigado Mwalimu Kikwete disse que a SADC deve continuar a trabalhar em conjunto acrescentando que nenhuma outra regi o goza do mesmo n vel de valores e aspira es comuns como o que fazemos na SADC Juntos n s compartilhamos juntos n s suportamos e juntos podemos trazer mudan as formid veis na nossa regi o disse ele sarde net O FRICA AUSTRAL Hoje 11 Po aa J PN as Pai Tol fofa Rc pesei UM PROJECTO para criar uma organiza o de mulheres na ci ncia engenharia e tecnologia ser apresentado a uma reuni o ministerial conjunta em Setembro de 2015 ap s amplas consultas com as partes interessadas O Projeto de Carta Final sobre as Mulheres na Ci n
36. eficazmente a sua soberania sobre o arquip lago sem a qual a descoloniza o total da frica n o est completa A Cimeira elogiou os povos e os governos dos seis Estados Membros da SADC Botswana Lesotho Maur cias Mo ambique Nam bia e Z mbia pela realiza o de elei es pac ficas livres justas e cred veis durante os ltimos 12 meses A 35 Cimeira da SADC foi honrada pelos novos dirigentes recentemente eleitos no Lesotho Mo ambique Nam bia e Z mbia que apresentaram os seus primeiros discursos e elogiou o Presidente Jakaya Kikwete que fez o seu discurso de despedida aos colegas l deres da SADC pois esta foi a ltima Cimeira que tomou participou como Presidente a Rep blica Unida da Tanz nia mais detalhes nas p ginas 10 e 11 A Cimeira instruiu o Secretariado a desenvolver um mecanismo para honrar o legado dos Pais Fundadores da SADC a ser apresentado para aprecia o na pr xima Cimeira Ordin ria O POLITICA Ministros da SADC avaliam progressos feitos sobre o programa de gua MINISTROS RESPONS VEIS pela gua na SADC reuniram se em Harare Zimbabwe em Junho para rever o progresso e fornecer orienta es sobre a execu o da terceira fase do Plano Estrat gico Regional de Ac o Integrada de Gest o e Desenvolvimento de Recursos H dricos RSAP HI O RSAP o quadro de ac o para alcan ar o desenvolvimento sustent vel dos recursos h dricos na regi o da frica Austr
37. estruturas realizado em Beijing O semin rio complementa duas outras confer ncias de investimento bem sucedidas realizadas em 2013 em Maputo Mo ambique e em Londres Reino Unido para atrair investidores para o programa de infra estruturas da SADC Nessas reuni es v rios projetos de infra estruturas nos seis sectores priorit rios da energia transportes telecomunica es turismo meteorologia e gua foram apresentados a potenciais financiadores Os projectos est o contidos no Plano Diretor Regional de Desenvolvimento de Infra estruturas da SADC RIDMP aprovado pelos l deres da SADC na sua 32 Cimeira Ordin ria realizada em Agosto de 2012 em Maputo O RIDMP um modelo de 15 anos que ir orientar a implementa o de projectos de infra estruturas transfronteiri as entre 2013 e 2027 em tr s intervalos de cinco anos cada com a primeira fase que abrangendo o per odo 2012 2017 com um investimento estimado em 64 bili es de d lares norte americanos O segundo e terceiro intervalos cobrir os per odos 2017 2022 e 2022 2027 respectivamente com uma meta de investimento de 428 e 558 bili es de d lares norte americanos FRICA AUSTRAL Hoje Agosto 2015 No semin rio de investimento realizado na China o maior foco foi em mostrar os principais projectos priorit rios contidos no plano de ac o a curto prazo que cobrem o per odo 2012 2017 e em particular os projectos nos sectores d
38. fortalecimento de organismos de bacias hidrogr ficas Instrumentos regionais de coopera o por exemplo orienta es ou modalidades de aplica o do protocolo ou directrizes para a qualidade da gua do rio Desenvolvimento opera o e manuten o de infra estruturas de gua grandes infra estruturas de mobiliza o de recursos a prepara o do projecto projectos piloto transfronteiri os projectos pilotos de GIRH Economia de gua e de financiamento Capacita o e desenvolvimento de pesquisas Comunica o sensibiliza o e participa o das partes interessadas As mudan as clim ticas e a variabilidade interven es de apoio destinadas a melhorar a resili ncia das comunidades ao impacto dos desastres relacionados com a gua por exemplo inunda es secas e intrus o de gua salgada Integrar o conhecimento ind gena Interven es marinho mar timo e Programa Regional de gua para jovens O FRICA AUSTRAL Hoje 3 Pl ne l SADC procura investimento para infra estruturas na China A FRICA Austral apresentou o seu plano de desenvolvimento de infra estruturas avaliado em bili es de d lares norte americanos potenciais financiadores na China um Pa s que hoje o principal investidor em frica Na ltima d cada os investimentos chineses em frica t m vindo a aumentar apesar de uma diminui o global de investimento estrangeiro no continente por al
39. forte para fazer avan ar o crescimento socioecon mico da regi o Para n s no Lesotho d SADC continua a ser um instrumento vital para articular e promover aspira es colectivas da regi o para a coopera o pol tica e integra o econ mica aprofundamento da democracia respeito do Estado de direito bem como travar uma guerra implac vel contra a pobreza subdesenvolvimento e contra o flagelo do HIV e SIDA na regi o Gostaria de reiterar O compromisso sem reservas de que Troika da SADC para 2015 16 A PR XIMA Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC vai decorrer em Agosto de 2016 no Reino da Swazil ndia Portanto o Rei Mswati III junta se Troika da SADC como vice O actual presidente da SADC o Presidente Seretse Khama Ian Khama do Botswana e o presidente cessante o presidente Robert Mugabe do Zimbabwe s o os outros membros da Troika da SADC Um novo membro da Troika da SADC foi nomeado na Cimeira Trata se do Presidente Filipe Nyusi de Mo ambique que vai substituir o Presidente Jakaya Kikwete da Tanz nia O outro membro da Troika o presidente cessante do rg o o presidente Jacob Zuma da frica do Sul O 10 FRICA AUSTRAL Hoje Agosto 2015 Lesotho vai trabalhar com os ideais e princ pios da SADC e trabalhar em estreita colabora o com todos os Estados membros de nossa organiza o regional para a prossecu o dos nobres objectivos da unidade solidariedade e coopera o
40. guns parceiros tradicionais devido a uma combina o de factores incluindo escassez de recursos causados pela de desacelera o econ mica e financeira global 2008 09 De acordo com o mais recente livro branco sobre a coopera o comercial e econ mica China frica lan ado em 2013 o investimento chin s em frica aumentou rapidamente de 144 bili es de d lares norte americanos em 2009 para 2 52 bili es de d lares em 2012 Al m disso v rios acordos que visam o desenvolvimento de infra estruturas foram assinados para aumentar a aperfei oamento da parceria China frica Um desses acordos saudado pela Presidente da Comiss o da Uni o Africana UA Dra Nkosazana Dlamini Zuma como projecto mais substancial que a UA j assinou com um parceiro est ligado a rea de transporte continental rubricado no in cio deste ano para desenvolver a rede de estradas transportes a reos e ferrovi rios para ligar v rias cidades em todo o continente Actualmente a rota mais r pida para viajar de um lado para outro da frica envolve liga es a reas via Europa embora seja poss vel efectuar liga es directas rede e e Para complementar esta coopera o bem como atrair uma parte significativa do investimento chin s na regi o a SADC apresentou o seu plano de desenvolvimento de infra estruturas para os investidores chineses num recente Semin rio SADC China de Investimento em Infra
41. i transformada em Comunidade para o Desenvolvimento da frica Austral SADC atrav s da Declara o e Tratado de Windhoek a 17 de Agosto de 1992 em mais um passo no sentido de uma Comunidade Econ mica Africana Essa transforma o de longo alcance avan ou a agenda regional de coopera o para uma integra o regional baseada em protocolos juridicamente vinculativos O H H OJ E PROJETO HIST RIA DA SADC Projecto HASHIM Mbita Lutas de Liberta o na frica Austral 1960 1994 ESTA PUBLICA O h muito aguardada cont m narrativas e hist rias pessoais sobre e A luta armada pela independ ncia e nos Pa ses em Guerra pela Liberta o nomeadamente Angola Mo ambique Nam bia frica do Sul e Zimbabwe e O papel dos Estados da Linha da Frente na liberta o da frica Austral particularmente os Estados originais da Linha da Frente Botswana Tanz nia e Z mbia e Os pa ses de extens o incluindo Lesotho Malawi e Swazil ndia e Apoio de pa ses e regi es fora da frica Austral no Norte e na frica Ocidental China Cuba REA URSS e apoio n rdico e e Apoio do Movimento dos Pa ses N o Alinhados Organiza o de Unidade Africana Na es Unidas e organiza es de solidariedade Os conjuntos de nove volumes cont m um volume em cada um dos pa ses da Guerra de Liberta o de Angola Mo ambique Nam bia frica do Sul Z mbia e Zimbabwe um volume sobre os Estados da Linha da Frente principalmente os Es
42. imentos de eletricidade excedente para a frica do Sul para assegurar que houvesse energia suficiente durante o torneio De acordo com o Gestor do Centro de Coordena o do SAPP Dr Lawrence Musaba a comercializa o de energia aumentou significativamente ao longo dos anos Ela subiu para mais de 450 000 megawatts hora MWhr em Fevereiro 2015 em compara o com os 50 000 MWhr em 2009 Mais de 3 milh es de d lares norte americanos s o trocados no Dia de Mercado Antecipado DAM de cada m s e cerca de seis por cento de toda a energia que comercializada na frica Austral feita atrav s do mercado competitivo REDU O Do Risco DE DESASTRE Viver com as Cheias INUNDA ES E secas constituem grandes cat strofes naturais que afectam a regi o h muitos anos As inunda es est o a se tornar mais comuns nos ltimos anos pois as mudan as clim ticas estimulam chuvas imprevis veis juntamente com o aumento de inunda es na regi o O resultado desta ocorr ncia natural tem sido a perda de vidas e destrui o de infra estruturas como casas estradas pontes escolas e gado Uma vez que os desastres naturais afectam v rios pa ses ao mesmo tempo a SADC viu a necessidade de coordenar as pol ticas nacionais numa abordagem regional Uma das importantes iniciativas de coopera o regional Plataforma Regional da SADC para a Redu o do Risco de Desastres Inaugurada em 2011 a Plataforma salvou centenas de vidas Por
43. inal excepto o facto do foco ter sido o realinhamento das prioridades existentes com aloca o de recursos em termos da sua relativa import ncia e maior impacto na integra o regional incluindo a coloca o da industrializa o na dianteira A finalidade do RISDP revisto aprofundar a integra o regional na SADC e fornecer aos Estados Membros da SADC um programa coerente e abrangente das pol ticas econ micas e sociais a m dio prazo Tamb m fornece ao Secretariado e outras institui es da SADC uma vis o clara das pol ticas e prioridades econ micas e sociais aprovadas pela SADC Uma das principais quest es discutidas pela Cimeira foi como o RISDP revisto ser financiado O plano identifica as contribui es dos Estados membros assist ncia oficial ao desenvolvimento investimento local e estrangeiro e Parcerias P blico Privadas PPPs como fontes estrat gicas de financiamento para a implementa o do RISDP Uma s rie de estrat gias s o propostas para complementar as iniciativas existentes bem como estabelecer abordagens inovadoras para a mobiliza o de recursos Estas incluem a operacionaliza o do Fundo da SADC para o Desenvolvimento Regional a institucionaliza o de mecanismos de autofinanciamento promo o de parceiros de desenvolvimento n o tradicionais como com os pa ses do BRICS no contexto da coopera o Sul Sul a promo o de PPP para o desenvolvimento e financiamento das infra estrutur
44. indo o tempo e os custos UMA DAS maiores hist rias de sucesso de integra o regional na frica Austral a iniciativa Posto Fronteiri o de Paragem nica OSBP que foi lan ada em Novembro de 2009 na fronteira de Chirundu entre a Z mbia e o Zimbabwe A cria o do OSBP Chirundu est em linha com o Protocolo da SADC sobre o Com rcio ratificado em 2000 que entre outras coisas defende a elimina o das barreiras ao com rcio bem como a flexibiliza o das formalidades aduaneiras e de tr nsito A luz desta iniciativa os procedimentos de imigra o e alf ndega s o realizados apenas uma vez em cada dire o em contraste com a situa o da maioria dos postos de fronteira na regi o onde as formalidades aduaneiras s o realizadas em ambos os lados Esta evolu o trouxe enormes benef cios para os viajantes que cruzam os dois pa ses Caminh es comerciais levavam entre quatro e seis dias para cruzar a fronteira de Chirundu no entanto desde a introdu o da iniciativa de Posto Fronteiri o de Paragem nica o tempo de travessia foi reduzido a menos de 30 horas em m dia Ve culos com pr apuramento podem cruzar no mesmo dia Como resultado disso os camionistas que passavam longos per odos de espera para cruzar a fronteira agora gastam muito menos tempo A redu o no custo foi repassado para o usu rio final tornando os bens e os produtos mais baratos na regi o CORREDORES DE DESENVOLVIMENTO Maputo abre o
45. itar a implementa o da an lise da qualidade da gua zonas h midas semanas aqu ticos como componentes da RSAP IV Apoiar os Estados insulares e outras reas costeiras da SADC para implementar quest es relacionadas com a gua doce e com o mar Facilitar e apoiar a implementa o estabelecimento e fortalecimento de organiza es de bacias hidrogr ficas e Facilitar o desenvolvimento op es de financiamento de iniciativas de gua da RSAP IV e e Promover a implementa o coopera o na rea da gua como um instrumento regional A Comiss o da Bacia Hidrogr fica do Zambeze foi realizada para coincidir com a reuni o de Ministros de guas da SADC de 29 30 de Junho em Harare A ltima reuni o dos Ministros de guas da SADC foi realizada em Luanda Angola em 2013 e Botswana vai acolher a pr xima reuni o em 2016 O As principais interven es reas de programas para RSAP IV ALGUMAS DAS principais reas de interven o recebidas dos 11 Pa ses da SADC que j realizaram consultas na Semanas da gua incluem Abastecimento de gua e saneamento e higiene incluindo os direitos humanos gua Gest o de recursos h dricos superficiais e subterr neas Gest o da gua ambiental em rela o qualidade da gua servi o de gua do ambiente protec o de zonas h midas plantas aqu ticas intrus o de gua do mar a protec o do ecossistema marinho Estabelecimento e
46. m stica m dia na regi o da SADC T o de energia na regi o Ent o a quest o o que que a SADC est a fazer para enfrentar este desafio comum e garantir que a regi o tenha energia suficiente para o seu desenvolvimento Temos de colocar em pr tica uma s rie de medidas para resolver a situa o de energia na regi o disse Mois s Ntlamelle Oficial do Programa de Energia no Secretariado da SADC ga Por capacidade O Algumas das medidas foram discutidas e aprovadas pela 34 Reuni o dos Ministros da SADC respons veis pela Energia realizada nos finais de Julho em Joanesburgo na Africa do Sul Esta edi o de Fnergia na frica Austral apresenta alguns das decis es tomadas pelos ministros para resolver a situa o de energia na regi o As decis es dos ministros de energia foram transmitidas ao Conselho de Ministros da SADC para aprova o final na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC realizada em Agosto em Gaborone Botswana O A troca de l mpadas tradicionais por l mpadas fluorescentes compactas mostra se eficaz na maioria dos pa ses da SADC uma vez reduziram significativamente o uso de energia As l mpadas fluorescentes compactas economizam at 80 por cento do consumo de electricidade em compara o com as l mpadas incandescentes Entre 2010 e 2014 cerca de 4 561MW poupan as foram conseguidas a partir de iniciativas de gest o da procura na regi o de a
47. m v rios sectores incluindo o com rcio in com base na pol tica de desenvolvimento regional atrav s da sua ope comunidades A publica o complementada por v deo de curta dura o nos me do SARDC www sadc int e www sarde net Conhecimento para o Desenvol Esta edi o de Agosto da Revista frica Austral Hoje destaca algum de Sucesso na SADC lan ada na 35 Cimeira da SADC realizada em Gal era o Econ mica e Desenvolvimento atrav s do GIZ desenvolvimento apoiam a integra o econ mica ncora de desenvolvimento espacial ajudam a abrir os mercados e promover o aumento do com rcio e do investimento O corredor oferece mais do que apenas uma rota de com rcio que impulsiona o crescimento do neg cio Por exemplo o corredor teve um grande impacto sobre a economia de Mo ambique N s passamos de cerca de 300 milh es de d lares norte americanos em exporta es em 10 a 15 anos para mais de 2 bilh es agora diz Nuno Maposse o coordenador de servi os de informa o e de marketing do Centro de Promo o de Investimentos de Mo ambique gua Fazendo a coopera o fluir MAIS DE 70 por cento dos recursos de gua doce da regi o s o partilhados entre dois ou mais pa ses da SADC Para promover a gest o estrat gica dos recursos h dricos transfronteiri os organiza es das bacias hidrogr ficas foram criadas em toda a regi o para apoiar a coopera o e olaneamento das infraestruturas conjuntas em c
48. n stico e Envolvimento dos Estado Membro atrav s de respostas ao question rio e da elabora o de relat rios anal ticos com recomenda es pr ticas para a implementa o e e Desenvolvimento de directrizes comuns juntamente com relat rios anal ticos nos quatro pilares de incentivos fiscais desenvolvimento de infra estruturas restri o FDI e protec o legal A regi o da SADC tem enormes oportunidades de investimento que v o desde sectores como minera o turismo energia para o desenvolvimento de infra estruturas e agricultura Somente o sector mineiro contribui com cerca de 55 por cento da produ o mundial de diamantes enquanto o grupo da platina e metais contribuem com cerca de 72 por cento A regi o tamb m tem uma abund ncia de terra e vastos cursos de gua como o Congo e Zambeze e a Barragem de Inga no rio Congo No que diz respeito aos recursos energ ticos a regi o tem capacidade para produzir energia suficiente para si bem como para exporta o De acordo com o Banco Africano de Desenvolvimento o potencial total de energia h drica nos pa ses da SADC estimado em cerca de 1 080 terawatt hora por ano TWh ano mas a capacidade utilizada actualmente de pouco menos de 31 TWh ano Um terawatt igual a um milh o de megawatts a Sistema Regional de Pagamento Electr nico atinge 1 Trili o de Rands MAIS DE 1 trili o de Rands cerca de 79 milh es de d
49. ncia rotativa em Julho do Secret rio Geral do COMESA Sindiso Ngwenya Falando logo depois de assumir a presid ncia a Dra Tax instou os membros tripartidos para garantir que a ratifica o da Zona de Com rcio Livre Tripartida pela maioria requerida de Estados Membros seja conclu da rapidamente assim que o acordo entrar em vigor claro que se esses processos atrasarem excessivamente isso pode ter implica es sobre a promessa e potencial deste grande projecto n o s para a regi o tripartida mas tamb m para a ACL Continental disse ela acrescentando que era hora de tamb m de mobilizar os recursos necess rios para apoiar plenamente o acordo tripartido A vis o do COMESA EAC SADC para criar um mercado nico de 27 pa ses cobrindo metade dos Estados membros da Uni o Africana tornou se uma realidade em Junho depois da assinatura do Acordo da ACL e da Declara o Pol tica da 3 Cimeira Tripartida Assinatura da ACL Tripartida n o o fim da CER P ASSINATURA HIST RICA da rea de Com rcio Livre Tripartida pela COMESA EAC SADC n o sinaliza o fim dos blocos econ micos regionais individuais mas destina se a aprofundar a integra o da Africa Oriental e Austral Este novo acordo tamb m aborda algumas das inconsist ncias comerciais e custos de integra o regional como resultado da sobreposi o de ades es uma vez que a maioria dos pa ses da Africa Oriental e Austral perten
50. nte que continuemos a trabalhar juntos porque almejamos alcan ar os mesmos objetivos disse ela E agenda das tr s RECs nica para o continente Africano Ela ir fornecer os realizada a 10 de Junho em uanceco Sharm El Sheik no iama Egito O ira ii Nua ETE DEM E FFHPEE TAMTA pa PRETOS pr uma EL mem E pm PHARE at mad aiin empregos t o pia e SMB TOME PROFE necess rios e 2 COMA pri atrav s dos AME A lban pr cresaeoo menrannhy projectos de ea de Ama x roseta tan laur SADO er COMICA desenvolvimento que a ACL tripartida vai proporcionar A este respeito o Acordo Tripartido n o uma nova estrutura legal nem um novo REC No entanto uma tentativa de juntar todas as RECs africanas para a Comunidade Econ mica Africana em linha COM RCIO diii i com os objectivos do Plano de Ac o de Lagos TRatado de Abuja e Declara o de Sirte bem como o Tratado Constitutivo da UA O frica come a negocia es para a ACL Continental AS NEGOCIA ES para a cria o de uma enorme rea continental de Com rcio Livre come aram em Junho porque a frica pretende alcan ar um marco t o importante em 2017 A cria o de uma ACL Continental visa promover o movimento suave de bens servi os e pessoas em todo o continente com um mercado combinado de mais de 50 pa ses africanos uma popula o de mais de um bili o de pessoas e um PIB combinado de mais de 3 4 t
51. onformidade com o Protocolo Revisto da SADC sobre os Recursos H dricos partilhados Estas organiza es de bacias hidrogr ficas incluem a Comiss o da Bacia do Zambeze ZLAMCOM e a Comiss o da Bacia do Limpopo ORASECOM o estabelecimento dessas organiza es tem proporcionado uma plataforma para o planeamento e gest o coordenada dos recursos h dricos transfronteiri os na regi o Por exemplo mais de 19 milh es de pessoas E dependem da bacia do rio ato socioecon mico nvolvimento da frica Austral SADC e muitas realiza es e sucessos elo que o Centro de Documenta o e Pesquisa para a frica Austral iza es e pr ticas not veis do processo de integra o regional a estruturas finan as gua energia e turismo e s o implementadas acionaliza o a n vel nacional com impacto sobre as pessoas nas suas s de comunica o social bem como nos portais de Internet da SADC e mento das conquistas da integra o regional contidas na publica o Hist rias rone Botswana com o apoio do Minist rio Federal Alem o de Coop Limpopo um dos sistemas fluviais mais desenvolvidos da regi o da SADC com mais de 300 estruturas constru das que variam de esquemas de transfer ncia inter e intra bacias de grandes interven es A coopera o entre os pa ses da regi o na gest o dos seus recursos h dricos tornou poss vel para trazer gua de uma parte da regi o que tem o recurso em ab
52. ontinente explore plenamente SADC estabelece novo prazo para migra o digital A FRICA Austral definiu um novo prazo para permitir que todos os pa ses da regi o tenham tempo suficiente para migrar de radiodifus o anal gica para a digital O 9 F rum da SADC sobre Migra o para a Radiodifus o Digital que se reuniu em Walvis Bay na Nam bia em Junho de 2015 definiu Junho 2016 como a nova data para a conclus o da migra o A SADC tinha inicialmente marcado a 31 de Dezembro de 2013 que os pa ses regionais deveriam concluir o processo de migra o antes de 17 Junho de 2015 data limite global definida pela Uni o Internacional das Telecomunica es UIT para a migra o para a Televis o e radiodifus o Digital Terrestre TDT O F rum da SADC para Migra o para a Radiodifus o Digital que decorreu alguns dias ap s a data limite global avaliou a implementa o do Roteiro da SADC sobre Migra o Digital O novo prazo vai permitir 12 FRICA AUSTRAL tempo para resolver alguns dos desafios enfrentados no cumprimento do prazo expirado em Junho de 2015 e garantir que a migra o digital seja feita com esta nova data A Radiodifus o digital envolve a utiliza o de sinais digitais em vez de formas de onda anal gicas para transmitir canais de transmiss o de televis o em faixas de radiofrequ ncias atribu das Gra as ao uso de compress o de dados liga es digitais t m geralmente
53. r outros pa ses brevemente ser identificado um local permanente O FRICA AUSTRAL Hoje 13 PAZ amp SEGURAN A Rumo a estabilidade no Lesotho OS DESAFIOS pol ticos no Reino do Lesotho tem uma longa hist ria que remonta ao tempo em que o pa s alcan ou a sua independ ncia em Outubro de 1966 Para ajudar a resolver os actuais desafios a SADC aprovou a cria o de uma Comiss o de Supervis o sobre o Lesotho que ir funcionar como um mecanismo de aviso pr vio em caso de sinais de instabilidade no Pa s A comiss o poder intervir de forma adequada para resolver a crise ap s consulta com o facilitador designado pela da SADC o vice Presidente Sul Africano Cyril Ramaphosa A decis o de criar o Comit de Supervis o sobre o Lesotho foi feita por l deres da SADC na sua Extraordin ria da Duplo Troika realizada em Pret ria frica do Sul no in cio de Julho A Dupla Troika era composta pelo ex presidente da SADC Zimbabwe vice presidente Botswana presidente do Malawi e o presidente do rg o da SADC sobre Pol tica Defesa e Seguran a frica do Sul bem a Nam bia A cimeira extraordin ria foi convocada na sequ ncia do alegado assassinato do ex comandante da For a de Defesa do Lesotho Brigadeiro Maaparankoe Mahao em Junho O Facilitador da SADC para o Lesotho o vice Presidente sul africano Cyril Ramaphosa a frente e a Secret ria Executiva da SAD Dra Stergomena L
54. rili es de d lares norte americanos Como parte da estrat gia para alcan ar este objectivo a ACL Continental vai evoluir a partir dos acordos de com rcio livre existentes em blocos econ micos sub regionais pois a ACL Tripartida envolve o COMESA EAC SADC A tabela mostra o roteiro para a ACL Continental Roteiro para a ACL Continental ACLT criada em at 2017 Consolida o dos processos regionais de cria o de ACL e transforma o em ACLT entre 2015 e 2017 ACL Tripartida COMESA EAC SADC criada em 2014 Uni o Africana 2014 Outras CERs criam as suas ACL em Outros Estrados Membros da UA sem ACLs no seio das 8 CERs reconhecidas aderem a ACL at 2017 FRICA AUSTRAL Hoje 5 E f Aumento da utiliza o das energias renov veis na SADC A REGI O da SADC aben oada por in meras fontes de energia renov veis tais como h drica solar g s e vento que caso sejam totalmente exploradas e utilizadas poder o resolver a situa o de energia na regi o O Banco Africano de Desenvolvimento estima que o potencial total de energia hidroel ctrica nos Pa ses da SADC de cerca de 1 080 horas Terawatt por ano TWh ano mas a capacidade usada actualmente de um pouco menos de 31 TWh ano Um Terawatt equivale a um milh o de megawatts MW Assim os Ministros de Energia da SADC aprovaram a cria o do Centro SADC para Energia Renov vel e Efici ncia Energ tica SACREEE para liderar a promo o
55. ry sadc int Website www sadc int FRICA AUSTRAL HOJE publicado seis vezes por ano pelo Centro de Documenta o e Pesquisa para a frica Austral SARDC para o Secretariado da SADC em Gaberone Botswana como uma fonte cred vel de conhecimento sobre o desenvolvimento regional Os artigos podem ser reproduzidos livremente pelos rg os de comunica o social e outras entidades citando devidamente a fonte EDITOR Munetsi Madakufamba COMIT EDITORIAL Joseph Ngwawi Kizito Sikuka Egline Tauya Admire Ndhlovu Phyllis Johnson Danai Majaha Allan Chiduza Shirley Pisirai Anisha Madanhi Ntombikamama Moyo Nyarai Kampilipil TRADUTOR Bonif cio Ant nio FRICA AUSTRAL HOJE conta com o apoio da Ag ncia Austr aca para O Desenvolvimento que assiste o Grupo Tem tico de Energia da SADC co presidido pela ustria O SADC SARDC 2015 FRICA AUSTRAL HOJE acolhe as contribui es individuais e de organiza es dentro da regi o da SADC em forma de artigos fotografias artigos noticiosos e coment rios e tamb m artigos relevantes de fora da regi o Os editores reservam se o direito de seleccionar ou rejeitar artigos e editar para se ajustar ao espa o dispon vel O conte do n o reflecte necessariamente o posicionamento oficial ou opini es da SADC ou SARDC FRICA AUSTRAL HOJE publicado em Ingl s Portugu s e Franc s e est dispon vel num formato digital no Portal de Internet www sardenet Conhecimento para o Desen
56. s prontos nos seus pa ses de origem e prontos para uma r pida mobiliza o Portanto AMANI AFRICA II cr tica na avalia o da disponibilidade da ASF para responder rapidamente a conflitos sem serem objecto de quaisquer interfer ncia pol tica e instrumentais pesados 14 FRICA AUSTRAL Hoje Agosto 2015 V rias sess es de treinamento para AMANI AFRICA II foram realizadas na regi o em prepara o para o evento principal no final deste ano O primeiro exerc cio continental deste tipo foi realizado em Adis Abeba Eti pia em Outubro de 2010 com o objectivo de avaliar a prontid o operacional da ASF O exerc cio AMANI AFRICA I que tem um ciclo de forma o e capacita o de dois anos foi concebido para avaliar a efic cia da Comiss o da UA nas suas opera es de Apoio a Paz atrav s do uso da ASF com um mandato da UA O ciclo AMANI AFRICA um esfor o de colabora o entre a UA e a Uni o Europeia como parte da implementa o de uma parceria estrat gica em curso entre as duas organiza es AMANI AFRICA II deveria inicialmente decorrer in cio deste ano no Lesotho mas foi adiado para permitir que o pa s conclu sse o seu processo de paz O primeiro ministro de um governo de coliga o A este respeito os l deres da SADC pediram ao governo do Lesotho e todos os intervenientes pol ticos a trabalhar em conjunto incluindo a realizar reformas constitucionais e do sector de
57. seguran a A Cimeira exortou O Governo do Reino do Lesotho para criar um ambiente prop cio para o retorno dos l deres da oposi o para o Pa s indicava parte de um comunicado emitido pelos l deres da SADC logo ap s a sua Cimeira Extraordin ria da Dupla Troika em Julho O RPTC da SADC recebe novo comandante O CENTRO Regional de Forma o para a Manuten o da Paz na SADC tem um novo comandante que ir liderar o fornecimento de oficiais de treinamento militar e civil para as miss es de paz na regi o O Brigadeiro General Bongani Jonas da frica do Sul substitui Brigadeiro General Christopher Chellah da Z mbia O RPTC SADC j treinou mais de 5 000 funcion rios incluindo pessoal militar servi os correcionais policiais e civis O estabelecimento e funcionamento do centro est no mbito do rg o da SADC sobre Pol tica Defesa e Seguran a cujo principal objetivo promover a ea seguran a na regi o s PATRINA e FRICA AUSTRAL HOJE E produzido como uma fonte de refer ncia das actividades e oportunidades na Comunidade para o Desenvolvimento da frica Austral e um gui o para os respons veis pela elabora o de pol ticas a todos os n veis de desenvolvimento nacional e regional Comunidade para o desenvolvimento da frica Austral Secretariado da SADC SADC House Private Bag 0095 Gaborone Botswana Tel 267 395 1863 Fax 267 397 2848 318 1070 E mail regist
58. sembleia Geral das Na es Unidas O Debate Geral da 70 Sess o da Assembleia Geral das Na es Unidas AGNU 70 vai decorrer na sede da ONU em Nova lorque No primeiro dia o Secret rio Geral apresentar um relat rio sobre o trabalho da organiza o Reuni o dos Ministros do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais da SADC Ministros da SADC respons veis pelo Ambiente e Recursos Naturais v o se reunir para discutir o progresso para alcan ar a meta regional bem como quest es e desafios que afectam o sector 4 Congresso de Economistas Africanos O congresso tem como objectivo a amadurecer o debate sobre a pol tica industrial de frica e identificar op es pol ticas estrat gicas e prioridades para a r pida industrializa o do continente O tema Pol tica Industrial e Desempenho Econ mico em frica Elei es gerais na Tanz nia Os Tanzanianos v o s urnas a 25 de Outubro para escolher novos l deres incluindo o presidente e os membros da Assembleia Nacional para os pr ximos cinco anos FRICA AUSTRAL Hoje 15 o ISO RANA SADC O 35 1980 2015 ESTE um ano especial para a regi o da SADC que celebra o seu 35 anivers rio Inspirado e impulsionado pelos Estados da Linha da Frente a Confer ncia Coordenadora para o Desenvolvimento da frica Austral SADCC foi criada em 1980 pelos l deres de nove Estados independentes da frica Austral que assinaram uma declara o intitulada frica Austral
59. stema aumentou significativamente e atingiu 1 trili o de Rands a partir de Abril de 2015 O desenvolvimento do SIRESS est em linha com o Protocolo da SADC sobre Finan as e Investimento que visa melhorar o clima regional de investimento atrav s da coopera o refor ada entre os Estados membros sobre sistemas de pagamentos compensa o e liquida o a fim de facilitar a integra o comercial Para acelerar a realiza o deste objectivo o Comit dos Governadores dos Banco Centrais da SADC CCBG foi aprovado em Maio de 2009 para liderar o in cio do projecto de integra o de sistemas de pagamento SADC Al m do CCBG que se concentra actividades a partir de uma perspectiva regulat ria foi Evolu o do Indicador do SIRESS da SADC mostrando volumes negociados ZARI trillion settlad to dala 2015 il Comit dos Governadores dos Bancos Centrais da SADC criada em 1998 a Associa o dos Bancos da SADC BA para coordenar as actividades dos bancos comerciais na regi o da SADC no desenvolvimento da infra estruturas dos mercados financeiros e opera es regionais de c mara de compensa o para apoiar a utiliza o do SIRESS A meta de implementa o ter todos os pa ses da SADC participando SIRESS at 2016 A moeda de liquida o actual o Rand Sul Africano e o sistema de pagamentos est alojado no Banco de Reservas na frica do Sul No entanto como o sistema cresce para inclui
60. tados originais da Linha da Frente Botswana Tanz nia e Z mbia um volume sobre os pa ses de extens o Lesotho Malawi e Swazil ndia H um volume sobre Pa ses de fora da SADC e um volume sobre o apoio de organiza es internacionais O trabalho foi compilado por equipes em todos esses pa ses e editado pelos historiadores Arnold J Temu da Tanz nia e Joel das Neves Tembe de Mo ambique A publica o foi lan ada na Cimeira da SADC no ano passado no Zimbabwe pelo Presidente RG Mugabe e distribu do aos Estados Membros na 35 Cimeira de SADC realizada em Agosto de 2015 no Botswana O 9 volumes de 5 000 p ginas 2 milh es de palavras 1 000 conjuntos impressos FUNDADORES DA SADC em Lusaka Z mbia em Abri 1980 Atr s a partir da esquerda Dick Matenje Malawi Robert Mugabe Primeiro Ministro designado do Zimbabwe Pr ncipe Mabandla Dlamini o Primeiro Ministro da Swazil ndia Mooki Vitus Molapo Ministro do Com rcio e Turismo Reino do Lesotho A frente a partir da esquerda Jos Eduardo dos Santos Presidente de Angola Sir Seretse Khama Presidente fundador do Botswana Dr Kenneth David Kaunda Presidente fundador da Z mbia Samora Mois s Machel Presidente fundador de Mo ambique Mwalimu Julius K Nyerere presidente fundador da Rep blica Unida da Tanz nia BRIGADEIRO GERAL Hashim Mbita aposentado foi um cone da luta pela liberta o na frica Austral Ele foi Secret rio Executivo do Comit de Li
61. terminada 35 Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC realizada em Gaborone Botswana A mensagem era clara vamos continuar com o trabalho dos nossos predecessores e prosseguir com a agenda de integra o regional da Comunidade para o Desenvolvimento da frica Africano SADC Os Presidentes Filipe Nyusi de Mo ambique Hage Geingob da Nam bia e Edgar Lungu da Z mbia bem como o Primeiro Ministro do Lesotho Pakalitha Mosisili disseram nos seus primeiros discursos que continuar o comprometidos com os ideais da SADC Os ideais da SADC s o para um futuro comum dentro de uma comunidade regional visa garantir o bem estar econ mico a melhoria do n vel de vida e a qualidade de vida a liberdade e a justi a social a paz e a seguran a para os povos da frica Austral Desde a sua forma o como Confer ncia de Coordena o para o Desenvolvimento da frica Austral SADCC em Lusaka Z mbia em abril de 1980 at a sua transforma o em SADC em 1992 a frica Austral tem procurado atingir essas metas e demonstrar os benef cios de trabalhar em conjunto Presidente Lungu que assumiu o cargo este ano ap s uma elei o presidencial antecipada devido a morte do ex presidente da Z mbia Michael Sata em 2014 disse que a coopera o entre os Estados membros da SADC tem promovido a estabilidade na regi o que um dos pr requisitos para o desenvolvimento socioecon mico Da
62. tocolo da SADC sobre G nero e Hoje Agosto 2015 Desenvolvimento uma vez que algumas metas est o alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio ODM que expiram este ano A agenda de desenvolvimento p s 2015 ser discutida em Setembro na Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque A Cimeira observou os progressos realizados no que respeita representa o das mulheres em cargos pol ticos e de tomada de decis o e elogiou os Estados Membros que alcan aram alta representa o feminina na lideran a do Estado nos n veis legislativo e judici rio e noutros altos cargos tanto no sector p blico e privado e instou os Estados Membros adoptarem medidas para melhorar e sustentar estas conquistas Outro ponto da agenda para a Cimeira foi a avalia o da situa o da paz e da seguran a na regi o com o Presidente Sul Africano Jacob Zuma a apresentar um relat rio sobre os esfor os para enfrentar os desafios pol ticos no Lesotho e uma actualiza o sobre a instabilidade no Leste da RDC A Cimeira notou uma melhoria significativa na situa o da seguran a na RDC juntamente com o refor o de capacidades operacionais das FARDC e da necessidade de apoiar a redu o progressiva das tropas da MONUSCO na RDC A Cimeira tamb m apelou comunidade internacional para apoiar a administra o dos campos de tr nsito na RDC e facilitar a repatria o para Ruanda dos ex combatentes j des
63. und ncia para regi es com escassez de gua em outro pa s O mais importante que isso n o s melhorou o acesso gua mas tamb m o acesso a gua limpa e pot vel ENERGIA Coopera o beneficia os cidad os A SADC enfrenta escassez de energia desde 2007 pois a capacidade de produ o de energia excedent ria diminuiu enquanto a demanda tem estado a aumentar Esta situa o levou muitos Estados Membros a recorrer a v rios mecanismos para fazer face aos desafios incluindo corte de carga e outras medidas de gest o da procura DSM enquanto que as solu es de mais longo prazo est o sendo procuradas para resolver a situa o atrav s de uma melhor oferta Um dos mecanismos que provou ser um grande sucesso a coopera o no com rcio de energia atrav s do Grupo de Empresas de Electricidade da frica Austral SAPP A negocia o atrav s da rede regional do SAPP permite aos planificadores e produtores terem op es adicionais para atender crescente demanda Todos os servi os p blicos de energia na SADC continental o exceto Angola Malawi e Rep blica Unida da Tanz nia est o interligados rede da SAPP o que lhes permite vender electricidade ao outro Sem esse arranjo negocia o de energia a regi o teria defici ncias mais graves A coopera o foi demonstradamelhor durante a Copa do Mundo da FIFA 2010 quando os Estados Membros concordaram em dedicar a maior parte de seus supr
64. volvimento ligado a www sadc int COMPOSI O amp MAQUETIZA O Tonely Ngwenya PHOTOS AND ILLUSTRATIONS P1 nehandaradio com wordpress com noveltdiamonds com P2 herald co zw lusakatimes com P4 gallery hd org harareairport com herald co zw P5 SADC Secretariat P6 Editorial Vanguard railwaygazette com B Antonio Mozambique P7 SARDC nepad org namibiansun com renewableenergymagazine com P8 9 gbcghana com thisisafrica com au nt co PJohnson SARDC P10 K Sikuka SARDG P11 K Sikuka SARDC wordpress com P13 iccwbo org P14 wordpress com SADC Secretariat africanarguments com P16 sadc int republikein com na Subscreva Hoje FRICA AUSTRAL HOJE est dispon vel atrav s de uma taxa de subscri o anual para seis meses 55 d lares para fora de frica incluindo o envio 40 d lares nas restantes partes de frica e 30 d lares na frica Austral A subscri o permite receber a publica o via a rea ou por e mail Para mais detalhes contacte o Editor A correspond ncia para esta publica o deve ser dirigida ao Centro de Documenta o e Pesquisa para frica Austral 15 Downie Avenue Belgravia Box 5690 Harare Zimbabwe Tel 263 4 791 141 791 143 Fax 263 4 791 271 E mail sadctoday sardc net www sardc net Conhecimento para o Desenvolvimento Agosto 3 Zimbabwe 5 6 Africa do Su 10 18 Botswana 20 Tanz nia Por indicar Setembro 1 3 Botswana us frica do Sul 15 Botswana 25 27

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