Chlamydia IgA SeroFIA - Savyon Diagnostics Ltd
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1. ncia geral e t tulos finais pode ser afectada pelas condi es do microsc pio fontes e tipos de luz Caracter sticas de Performance Estudo efectuado num centro m dico independente com doentes com suspeita de infec o C trachomatis C pneumoniae ou C psittaci Resultados C trachomatis obtidos pelo SeroFlA IgA vs MIF de refer ncia Neil 5 Positivo HM 6 17 Sensibilidade 11 13 x 100 84 6 Especificidade 52 58 x 100 89 7 Concord ncia 63 71 x 100 88 7 Resultados C pneumoniae obtidos pelo SeroFIA IgA vs MIF de refer ncia ted o Positivo 39 0 Sos 39 74 113 Sensibilidade 39 39 x 100 100 Especificidade 74 74 x 100 100 Concord ncia 113 113 x 100 100 Resultados C psittaci obtidos pelo SeroFlIA IgA antibodies to Chlamydia trachomatis in infertile vs MIF de refer ncia women Int J Fertil 31 3 193 197 Positivo Negativo Total 11 Puolakkainen M Saikku P Leinonen M Nurminen M Vaananen P and Makela P H 1984 Chlamydia pneumonitis and its serodiagnosis in infants J Infect Dis 149 598 604 12 Grayston J T L A Campbell C H Mordhorst P Saikku D Thom and S P 5 25 30 ee ans Wang 1989 A New Respiratory Pathogen Especificidade 24 38 x 100 88 Concordancia 25 30 x 100 83 eee ene Strain TWAR J Inf Dis Nota Nao se pode determinar a sensibilidade devido ao baixo n mero de amostras positiv2. e C psittaci C ps sao fixados nos pocos das laminas SeroFlA cada um em sua fila da lamina As amostras dilu das sao incubadas 30 minutos a 37 C em cada fila com os respectivos antig nios Os componentes s ricos n o ligados sao eliminados por lavagem Adiciona se um conjugado anti marcado com Fluoresce na e minutos a 37 C O conjugado n o ligado eliminado por lavagem As l minas s o secas e adicionam se 3 gotas de Meio de Montagem Flu do As l minas s o examinadas num microsc pio de fluoresc ncia As reac es positivas aparecem com uma fluoresc ncia verde ma dos Ebs contra um fundo escuro A determina o qualitativa consegue se com uma nica dilui o do soro Os resultados semi quantitativos resultam de t tula es seriadas IgA humano incuba se 30 Conte do do Kit 1 L minas 3x7 po os unidade L minas revestidas com antig nios C pneumoniae C trachomatis e C psittaci em tr s filas Cada l mina est embalada numa saqueta de alum nio com um pacote de gel de silica 15 unidades 2 Tamp o de Lavagem Concentrado x20 Tamp o PBS Tween pH 7 4 7 6 que cont m NaCl Na2zHPO KH2PO e Tween 20 1 frasco 100ml 3 Diluente de Soro Tamp o PBS Cont m gelatina albumina bovina s rica MgCl gt e lt 0 1 azida s dica 1 frasco 80ml 4 Controlo Negativo Soro humano negativo para anticorpos IgG IgA e IgM para C pneumoniae C trachomatis C
3. CE ous Chlamydia IgA SeroFIA Ensaio de Imunofluoresc ncia para a detec o de anticorpos IgA espec ficos para C pneumoniae C trachomatis e C psittaci em soro humano Manual de Instru es Kit para 3 X 105 determina es Ref 513 01P Para uso em Diagnostico In Vitro Apenas para uso profissional Armazenar a 2 8C Nao congelar Savyon Diagnostics Ltd 3 Habosem St Ashdod 77610 ISRAEL Tel 972 8 8562920 Fax 972 8 8523176 E mail support savyondiagnostics com Utiliza o O SeroFIATM Chlamydia IgA um ensaio de imunofluoresc ncia semi quantitativo para a determina o diferencial de anticorpos IgA espec ficos para C pneumoniae C trachomatis e C psittaci numa amostra de soro humano unica Para uso em Diagn stico In Vitro Introducao A Chlamydia uma bact ria Gram negativa altamente especializada composta por quatro esp cies C trachomatis C pneumoniae TWAR C psittacie C pecorum A C trachomatis inclui 15 serotipos que partilham epitopos imunog nicos em v rios graus A C trachomatis a principal doen a sexualmente transmiss vel e est associada com a uretrite nao gonorreica NG e epididimite nos homens cervicite uretrite e doen a inflamat ria p lvica nas mulheres s ndrome de Reiter em indiv duos com haplotipo HLA B27 e conjuntivite n onatal e pneumonia em rec m nascidos 2 6 A C pneumoniae um patog nio respirat rio importante no Homem e cau
4. Em geral estes anticorpos descem rapidamente a n veis base ap s o tratamento e erradica o da infec o clamidial 1 6 10 11 A persist ncia de t tulos de anticorpos IgA elevados geralmente considerada como um sinal de infec o cr nica 13 Num estudo efectuado em indiv duos de certa idade com infec es respirat rias estimou se que um quinto dos casos de C pneumoniae n o seria detectado sem a determina o de IgA 14 Os anticorpos IgG persistem por longos per odos e diminuem muito lentamente Assim a presen a de anticorpos IgG basicamente indicativa de uma infec o clamidial numa altura indeterminada Contudo um aumento de quatro vezes dos anticorpos IgG ou n veis elevados de anticorpos IgG podem indicar uma infec o cr nica ou sist mica em curso O teste Chlamydia SeroFIATM da Savyon um ensaio micro IF baseado nos princ pios da MIF O SeroFIATM utiliza como antig nio corpos elementares purificados de C pneumoniae TW 183 C trachomatis L2 e C psittaci SZ 1 Cada lamina de reac o SeroFlA cont m 3 filas de 7 po os cada fila com antig nio C pneumoniae C trachomatis ou C psittaci Esta separa o entre cada um dos antig nios clamidiais evita poss veis confus es entre as diferentes esp cies de clamidia e torna a interpreta o dos resultados simples e isenta de erros Princ pio do teste Corpos elementares purificados Ebs de C pneumoniae C pn C trachomatis Ctr
5. a cause of Pneumonitis and pleural effusion J Pediat 104 588 591 6 Paran H Heimer D and Sarov 1986 Serological clinical and radiological findings in adults with broncho pulmonary infections caused by Chlamydia trachomatis Isr J Med Sci 22 823 827 7 Grayston J T Campbell L A Kuo C C Mordhorst C H Saikku P Thom D H and Wang S P 1990 A new respiratory tract pathogen Chlamydia pneumoniae strain TWAR J Infect Dis 161 618 625 8 Hahn D JL Dodge R W and Golubjatnikow R 1991 Association of Chlamydia pneumoniae strain TWAR infection with wheezing asthmatic bronchitis and adult onset asthma JAMA 266 225 230 9 Saikku P Mattila K Nieminen M S Huttunen J K Leinonen M Ekman M R Data da ltima Revis o do Folheto Informativo 11 02 2004 Registado no Infarmed Makela P H and Valtonen V 1988 C 0483 Serological evidence of an association of a novel Chlamydia TWAR with chronic coronary European Authorized Representative Obelis s a Boulevard G n ral Wahis 53 1030 Brussels BELGIUM Tel 32 2 732 59 54 heart disease and acute myocardial infection Lancet Il 983 986 10 Sarov l Kleinman D Cevenini R Fax 32 2 732 60 03 Holcberg G Potashnik G Sarov B and E Mail mail obelis net Insler V 1986 Specific IgG and IgA 513 01P 05 09 13 5
6. a partir de amostras colhidas assepticamente por t cnicas standard N o deve ser usado soro inactivado pelo calor N o recomendada a utiliza o de soro lip mico t rbido ou contaminado Soros com part culas e precipitados podem conduzir a falsos resultados Tais amostras devem ser limpas por centrifuga o ou filtra o antes de serem testadas Armazenamento As amostras devem ser armazenadas a 2 8C e testadas em 7 dias recomenda se a adi o de azida s dica 0 1 Se se prever um per odo de armazenamento maior aliquotar e armazenar as amostras a menos de 20 C Evitar ciclos de congelamento descongelamento Prepara o da Amostra Para o despiste inicial screening diluir o soro 1 32 em Diluente de Soro adicionando 10ul de soro a 310ul de Diluente de Soro Para determinar os t tulos finais fazer dilui es seriadas a come ar de 1 32 Procedimento Nota Para cada ensaio recomenda se testar um po o com Controlo Negativo e um po o com Controlo Positivo para cada uma das esp cies C pneumoniae C trachomatis and C psittaci na respectiva fila Controlo positivo pode ser utilizado como controlo end point da reac o quando dilu do de 1 128 513 01P 05 09 13 1 Colocar todos os componentes e amostras clinicas a serem testados a temperatura ambiente 2 Diluir o Tamp o de Lavagem Concentrado 1 20 adicionando 50ml de Tamp o de Lavagem Concentrado a 950ml de gua destilada ou duplamente desionizada O ta
7. as 13 Saikku P M Leinonen L Tenkanen E Linnanmaki M R Ekman V Manninen M Manttari M H Frick J K Huttunen 1992 Chronic Chlamydiae pneumoniae Infection as a Risk Factor for Coronary Heart Disease in the Helsinki Heart Study Ann of Int Med 116 273 278 Bibliografia 1 Piura B Sarov l Sarov B Kleinman D Chaim W and Insler V 1985 Serum IgG and IgA antibodies specific for Chlamydia 14 Leinonen M H Sryjala P Kujala and P eames nm apne pas as Saikku 1991 Serological diagnosis of determined by the immunoperoxidase assay Chlamydiae pneumoniae Cpn pneumoniae in Eur J Epidemiol 1 110 116 adults In Abstracts of 31st ICAAC Chicago 2 Tsunekawa T and Kumamoto Y 1989 A Illinois Sept 29 Oct 2 1991 Washington study of IgA and IgG titers of C trachomatis in D C Aner Soc Microbiol p 209 serum and prostatic secretion in chronic no l l A prostatitis J J A Inf Dis 63 2 130 137 3 Kaneti J et al 1988 IgG and IgA antibodies specific for Chlamydia trachomatis in acute epididymits Europ Urol 14 323 327 4 Kletter Y Caspi D Yarom M Sarov B Sarov l and Tanay A 1988 Serum IgA and IgG Antibodies Specific to Chlamydia in Patients with Rieter s Syndrome RS In Proceedings of The European Society for Chlamydia Research Societa Editrice Esculapio Bologna p 170 5 Stutman H R Rettig P J and Reyes S 1984 Chlamydia trachomatis as
8. luoresc ncia com filtros adequados a leituras com FITC e com magnitudes de 40x e 100x Avisos e Precau es Para uso em Diagn stico In Vitro NO 1 Este kit cont m soros humanos que foram testados e considerados negativos por t cnicas aprovadas pela FDA CE para antig nio HBV e para anticorpos HCV e VIH 1 e 2 Dado que nenhum m todo pode oferecer completa seguran a que os produtos derivados de sangue humano n o transmitem infec o todos os componentes de sangue humano fornecidos neste kit t m de ser manuseados como soro ou sangue potencialmente infecciosos de acordo com as recomenda es publicadas no manual CDC NIH Biosafety in Micro Biological and Biomedical Laboratories 1988 O material antig nico clamidial que reveste as l minas foi inactivado e n o cont m organismos vivos detect veis Contudo como nenhum m todo pode asseguar completamente que os produtos derivados de organismos patol gicos n o transmitem infec o as l minas devem ser manuseadas como qualquer material potencialmente infeccioso de forma id ntica ou similar s recomenda es publicadas no manual CDC NIH Biosafety in Micro biological and Biomedical Laboratories 1988 A azida s dica pode formar azidas de chumbo ou cobre explosivas nas canaliza es dos laborat rios Para evitar a acumula o destes componentes passar fluxos abundantes de gua ap s a elimina o de solu es contendo azida N o pipetar com a b
9. mp o dilu do pode ser armazenado a 2 8 C at 2 semanas 3 Pipetar 10ul de controlos e soros dilu dos nos po os apropriados de cada uma das tr s filas 4 Incubar as l minas em c mara h mida a 37 C durante 30 minutos 5 Remover as l minas da c mara h mida e enxaguar cuidadosamente cada l mina com um esguicho de Tamp o de Lavagem dilu do Lavar as l minas num copo de colora o submergindo as em Tamp o de Lavagem dilu do Deixar durante 10 minutos Mergulhar as l minas lavadas em gua duplamente destilada Remover e secar ao ar Pipetar 10ul de Conjugado FITC em cada po o Incubar a 37 C durante 30 minutos Repetir o enxaguamento e lavagem das laminas como no passo 5 9 Colocar 3 gotas de Meio de Montagem no centro de cada l mina Cobrir com a lamela fornecida Remover as bolhas de ar pressionando suavemente a lamela 10 Ler os resultados num microsc pio de fluoresc ncia a uma magnitude de 400x ou 1000x Para obter melhores resultados ler as l minas no mesmo dia em que o ensaio efectuado Se tal n o for poss vel as l minas podem ser armazenadas no escuro a 2 8 C at 3 dias ON Valida o do teste Para que o teste seja v lido devem ser reunidos os seguintes crit rios Caso isso n o aconte a o teste deve ser considerado inv lido e deve ser repetido 1 Os Controlos Positivos apresentam uma fluoresc ncia verde ma moderada a intensa dos corpos elementares Eb da respectiva es
10. oca Evitar o contacto da pele com qualquer dos reagentes do kit Utilizar luvas descart veis ao manusear os soros e efectuar o teste Lavar cuidadosamente as m os ap s retirar as luvas Qualquer equipamento l quido ou outras subst ncias que entrem em contacto directo com soro humano devem ser consideradas potencialmente contaminadas Dever o ser esterilizadas ou inactivadas ap s utiliza o e antes de serem limpas A inactiva o pode ser conseguida em autoclave a 121 C durante pelo menos uma hora ou fazendo um tratamento com uma solu o de hipoclorito de s dio lix via a 5 de concentra o final durante pelo menos 30 minutos 8 O Conjugado FITC cont m Evans Blue que carcinog nico Evitar o contacto com a pele e olhos 9 O Meio de Montagem cont m componentes corrosivos Evitar o contacto com a pele e n o inalar Em caso de contacto com a pele e olhos lavar imediatamente com gua abundante Armazenamento e Validade dos Reagentes Todos os materiais fornecidos devem ser armazenados a 2 8 C Se mantidos a 2 8 C os reagentes s o est veis at data de validade indicada na embalagem N o utilizar os componentes para al m das datas de validade A exposi o dos componentes do kit temperatura ambiente por poucas horas n o causar danos aos reagentes N o expor os reagentes a luz forte N o congelar os reagentes Colheita e Prepara o das Amostras Colheita do Soro Preparar o soro
11. ou mais dos antig nios Esta marca o pode representar reactividades devidas ao LPS Devem ser feitos testes para anticorpos IgG e IgM ou testar uma segunda amostra de soro colhida 2 3 semanas depois Se os IgM e IgG forem negativos e os resultados IgA se repetirem a amostra deve ser considerada negativa Significado dos T tulos Finais O t tulo final necess rio para a determina o de uma infec o corrente recente ou passada especialmente em casos de infec es por C pneumoniae Se for detectada reactividade marca o 513 01P 05 09 13 fluorescente com mais de uma esp cie de clamidia o antig nio que demonstrar o t tulo final mais elevado em pelo menos quarto vezes indica a esp cie de clamidia respons vel pela infec o Recomenda se a seguinte interpreta o dos resultados Limita es do Teste 1 Para o diagn stico final n o deve ser usado um teste serol gico nico Devem se ter em conta todos os dados cl nicos e laboratoriais 2 AS amostras obtidas muito cedo durante a infec o prim ria podem n o conter anticorpos detect veis Se se suspeitar de infec o por clamidia deve se obter uma segunda amostra 2 3 semanas mais tarde e ser testada em paralelo com a amostra inicial 3 reactividade do soro com m ltiplas esp cies de clamidia pode se dever exposi o a mais do que uma esp cie de clamidia ou a anticorpos com reactividade cruzada 4 A determina o da intensidade fluoresc
12. p cie de Chlamydia 2 O Controlo Negativo apresenta reactividade negligenci vel com cada uma das esp cies de clamidia Interpreta o e Significado dos Resultados Recomenda se fazer primeiro a leitura dos po os controlo para assegurar a correcta interpreta o dos resultados do teste Ler a fluoresc ncia das amostras cl nicas e classificar da seguinte forma Moderada a fluoresc ncia elementares difusa corpos intensa distinta ou verde ma dos Fluoresc ncia definida mas esbatida dos corpos elementares Deve ser considerada como o t tulo final do soro O t tulo final de um soro definido como a ltima dilui o que ainda apresenta marca o vis vel A dilui o seguinte apresentar se como um soro Fluoresc ncia de fundo fraca ou ausente sem morfologia clara da Chlamydia Interpreta o Presen a de anticorpos IgA espec ficos para C pn Ctr ou C ps respectivamente Um t tulo de 1 32 considerado como poss vel evid ncia de infec o Presen a de anticorpos IgA para clamidia Pode representar m ltiplas infec es ou reac es cruzadas inter esp cies Para determinar a esp cie de clamidia predominante devem ser feitas dilui es para obter o t tulo final Negativo N veis de anticorpos IgA para C pn C tr ou C ps n o detectaveis Nota Em casos raros pode se observar uma marca o clara e densa de part culas muito pequenas menores que os EBs em um
13. psittaci Cont m lt 0 1 azida s dica Pronto a usar 1 frasco 0 5 ml 5 Controlo Positivo C trachomatis Soro humano positivo para anticorpos IgA para C trachomatis Cont m lt 0 1 azida sddica Pronto a uSar 1 frasco 0 2ml 6 Controlo Positivo C pneumoniae Soro humano positivo para anticorpos IgA para C pneumoniae Cont m lt 0 1 azida s dica Pronto a usar 1 frasco 0 2ml 7 Controlo Positivo C psittaci Soro humano positivo para anticorpos IgA para C psittaci Cont m lt 0 1 azida s dica Pronto a usar 1 frasco 0 2ml 8 Conjugado FITC Anti lgA humana de Coelho espec fica da cadeia a conjugada a Fluoresceina Pronto a usar 1 frasco 3 3ml 9 Meio de Montagem Cont m lt 0 1 azida s dica 1 frasco conta gotas 1 5ml 10 Lamelas 1 unidade 11 Manual de Instru es 1 513 01P 05 09 13 Material Necessario mas Nao Fornecido T 9 10 11 12 Placas de microtitula o limpas ou tubos para a dilui o do soro dos doentes Centr fuga Micropipetas ajust veis 5 50 50 200 200 1000 microlitros e pontas descart veis Bal o volum trico 1 litro Vortex Banho a 37 C com tampa ou c mara humida colocada numa incubadora a 37 C Tabuleiro de pl stico para a incuba o das l minas Agua destilada ou duplamente desionizada para a dilui o do Tamp o de Lavagem Concentrado Esguichos de pl stico Suporte de l minas e de colora o Cron metro Microsc pio de f
14. sa at 10 dos casos de pneumonia adquirida pela comunidade Tem sido associada com doen as respirat rias agudas pneumonia asma bronquite faringite s ndrome respirat rio agudo da anemia das c lulas falciformes 513 01P 05 09 13 doen as coron rias e s ndrome de Guillain Barre 7 9 A C psittaci infecta uma vasta gama de esp cies desde moluscos aves e mam feros e tamb m causa pneumonia grave Os testes serol gicos s o usados por rotina no diagn stico das infec es por clamidia Servem como m todos n o invasivos na identifica o de infec es clamidiais distais e cr nicas 10 11 nas quais os m todos de detec o directos s o raramente eficazes Al m disso a presen a de certos tipos de anticorpos tamb m pode indicar o estado da doen a A infec o clamidial prim ria caracterizada por uma resposta predominantemente IgM nos espa o de 2 a 4 semanas e uma resposta IgG e IgA atrasada no espa o de 6 a 8 semanas Ap s uma infec o aguda por C pneumoniae os anticorpos IgM geralmente desaparecem em 2 a 6 meses 12 os t tulos de anticorpos IgG aumentam e geralmente diminuem lentamente enquanto que os anticorpos IgA tendem a desaparecer rapidamente 13 As reinfec es clamidiais s o caracterizadas pela aus ncia de resposta IgM e respostas IgG e IgA imediatas 9 Os anticorpos IgA demonstraram ser um marcador imunol gico de confian a para infec es prim rias cr nicas e recorrentes
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