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análise do fluxo e redifinição do layout da área produtiva

1. NIN NJ N ui O A n ick up components in assembly 2 0 Assembly a Male Buckel Strap Steal ring and attach WITH LENGHT CONTROL 55 8 next work station ick up components with lenght control malo joje E X z o A Uu cr o 5 ew 3 times 2 near the attach 1 on the leather with pose 14 5 A B C D E F G H oisition the secondary strap 10 0 ew secondary strap 4 16 0 hole for rivet ols D X z o pes cr o 5 ick up components in assembly 7 Assembly Male amp Female Buckel TA Sew gt gt DEPARTMENT SEW PART EPS CAP work st action time sec o 6 pick up Cap and top B Put Gue on the top ES j GueCapandtop ee 12 put on the box 1 2 C gle sticky liner q 66 DEPARTMENT SEW Ww PART EPS CHEEKS PAIR 32 7 work st action time sec D Putsizelabel amp operatorlabel 55 D glefront hard cheek 102 D gle suport hard cheek 103 D assembly blacktape 1 1 63 D Jjgluefoamseal amp assembly 58 DEPARTMENT SEW E PART MANUALS 7 work st action time sec DEPARTMENT SEW PART tampografia 17 work st action time sec F jFazertampogafia CEC DEPARTMENT SEW w PART DECOR RINGS 71 work st action time sec
2. lt LOADING UNLOADING CHINS POLISH BOOTH as MANUAL PAINT BOOTH MACHINE c AND ACCESSORIES 0920 am DE am ce oo 0542 2 JO oo qp O LOADING 40 T T 4 o I SHELLS CHO gt raid inl e 1 9 CLEAR COAT Ll SANDING BOOTH FINISH GOODS WAREHOUSE An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva SHELLS MECHANISMS AND OTHER PARTS CHIN BARS b VENTS EPS CHINS AND CAPS FINISHED PRODUCT EMPTY TROLLEYS RAW MATERIAL WAREHOUSE ID FT _ Ho Ho H I L COMPRESSORS ROOM pr ea 1 AJ LAI LA s 48 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva ANEXO C Diagrama de spaghetti do ayout atual L D ww 1 DECALS WAREHOUSE b o cg qp D LL SE L o A IB 2 mm r1 lt e 2 CJ v E LL p IH gt 8 O D 3 4 DD l A3 d SHELLS 01 p EMPTY TROLLEYS lt BELTS BELTS 4 1 lr es
3. 34 OUTOS Traballi s 37 5 1 Primeira fase processo de desenvolvimento de um novo modelo Shalrk 37 5 2 Segunda fase Introdu o do novo modelo em produ o 37 Balanceamento de linhas e cria o de instru es de trabalho para o modelo Vancore 39 Implementa o do KANO at L deme au agam decks 40 6 Conclus es e perspetivas de trabalhos futuros 41 RASTENIS ux upa dA EU 42 ANEXO Capaceles em PrOJU O waru nu isso digo e eU lathami as quspa d 43 ANEXO B Diagrama de spaghetti do layoutinicial 48 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva ANEXO C Diagrama de spaghetti do layout a atual 49 ANEXO D Proposta para altera o de layout com diagrama de spaghetti 50 ANEXO E Identifica o das areas de elimina o de desperd cio 51 ANEXO F P gina de consulta das carca as dispon veis para serem rebitadas 52 ANEXO G P
4. Po ef MO CAN sa Dri LL Figura 22 Postos de aplica o de guarni es depois Outra solu o inclu da no cap tulo 4 3 refere se a uma altera o de layout e de processo colocando a aplica o de guarni es anteriores rebitagem dos cintos Desta forma o processo afunilava pois todos os carros de transporte iriam para o posto de rebitagem de cintos de onde seriam colocados diretamente num carro de abastecimento s linhas eliminando se uma movimenta o 30 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva 4 2 Implementa o de 5S A implementa o de 5S ja estava em curso aquando do inicio do projeto com as linhas de montagem standardizadas e com abastecimento frontal como se pode ver na figura 23 exce o de uma linha cujo abastecimento lateral e n o contempla localiza es espec ficas para componentes dando lugar exist ncia de material desnecess rio produ o ver figura 24 Nas reas de prepara o de acess rios costura e rebitagem de cintos esta metodologia tamb m ja se encontrava implementada restando a rea de prepara o de EPS e a linha de montagem dos centrais amov veis A rea de prepara o de EPS tem uma configura o de c lulas produtivas existindo um excesso de movimenta es entre c lulas para transporte de material A atual configura o aliada mentalidade existente nas pessoas e inexist ncia de apoio por part
5. 15 B glue bottom rear rubber tim 30 B glue bottom front rubber trim 37 B apply size and weight stickers 17 B put onthe trolley 4 C Iremovefromtroley 8 E prod h C jasembleEPScap 9 D Iremovefromconveyor 8 D assemble right EPS n 12 D assemble left EPS cheek 9 D j putnose mask support mask 13 Dc fera D insert sun visor and test function 11 D Iputontheconveyor 5 work st time sec n of workers cycle time prod h E remove fromthe conveyor 4 E Jjinsetsoftcap 18 E jremovesunvisorprotectiveflm 5 E Jjisertsoftcheeks 1 59 E close belt and adjst 6 E insert the bavette o 8 E attach under visor plates 7 E jattachtopvents 29 E jattachfrot vent 5 E put onthe conveyor 3 F jetachspolr C 8 F insert external visor and test func 8 F put size sticker OC 8a F jpupinocksticker CE 8 prod h F glefrontlogo 8 H Iscanthehelmet 40 H j put pinlock sticker 8 58 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva EVOLINE S3 DEPARTMENT SEW PART EPS CAP work st action time sec work st action time sec work st time sec 1 of worker cycle time prod h H oad basket with ar
6. Envolvimento das pessoas O envolvimento das pessoas um princ pio que deveria estar presente em toda a ind stria Ao envolver todos os colaboradores desde o operador da linha de produ o at ao diretor geral da empresa as pessoas sentem se muito mais envolvidas e valorizadas Dar s pessoas a oportunidade de contribuir para a melhoria cont nua e envolv las no processo gera o desenvolvimento de sensibilidade para os desperd cios e inefici ncias levando as assim a reduzir voluntariamente os custos para a empresa a aumentar a qualidade do produto e melhorar o servi o ao cliente Coimbra 2009 Os 7 Muda Muda uma palavra japonesa que significa desperd cio Os diversos tipos de Muda s o atividades que absorvem recursos mas n o acrescentam valor Womack e Jones 2003 Os 7 Muda s o os seguintes Imai 1997 1 Produ o excessiva Overproduction um desperd cio que ocorre maioritariamente quando se pretende que os equipamentos estejam a trabalhar sempre no m ximo da sua capacidade consumindo recursos e produzindo em excesso produzindo por vezes o que n o necess rio ou a mais do que pedido Tanto o tempo desperdi ado no excesso de produ o como do produto acabado que pode n o ser vendido ou vendido a pre os muito reduzidos s o perdas significativas podendo estes recursos ser utilizados apenas em tarefas e opera es realmente necess rias 2 Invent rio Inventory Excesso de mat ria
7. 0 4PRE PREP EPS CAPS II ca UR PRE PREP EPS CHINS 4PRE PREP ACESSORIES T VWIP PAINTED VENTSY I LOADING VENTSY VWIP PAINTED SHELLSY H BI LJ BO DO I H BU I BU LL BO OO POLISH BOOTH LOADING SHELLS DECALS CLEANING q p DECALS APPLICATION 0 o O O 0 PAINT MACHINE co co lon fea en CLEAR COAT MACHINE 1216 ss I lt LJLILILILJ LILILICILILE E v A Lam lt e SANDING BOOTH Lt FINISH GOODS WAREHOUSE I Q C medi nn RAW MATERIAL WAREHOUSE T H 1 dl i pe Li 51 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva ANEXO F P gina de consulta das carca as dispon veis para serem rebitadas e Trackingf e x BASE Hugo Seixas A ScreenforSewing Capacetes Dispon veis para o Rebites ES ModelGroup MaketGroup Sewing ie Tracking Rework Sewing Belts Versions A calcular CAPS LOCK NUM LOCK 52 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva ANEXO G P gina de gest o de kanban E s kanban 0 09 Base de Dados C Users H796D 1 SEl AppData Local
8. 14 Figura 8 Compara o de curvas de aprendizagem entre dois candidatos 15 Figura 9 Fluxograma do processo produtivo 18 Figura 10 Exemplo de uma etiqueta 18 Figura 11 Pe a em para o mecanismo do central amov vel do OpenLine 19 Figura 12 Exemplo de etiqueta de homologa ao 19 Figura 13 Velutino aplicado num casco EPS eee 20 Figura 14 Hard cheek aplicado num queixal EPS 20 Figura 15 Quiosque de leitura de cart es kanban 22 Figura 16 Posi es dos artigos definidas pelo cart o kanban 24 Figura 17 Gabarits para aplica o dos logos traseiros ao centro e frontais nas Crise e PEE TOTIS mm SC 25 Figura 18 Gabarits desenvolvidos para aplica o dos logos 26 Figura 19 Aplica o de um logo traseiro Ee Saad 26 Figura 239 Soc
9. An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva INSTRU O DE TRABALHO IT 086 PROD ASS SOCIEDADE FRANCO PORTUGUESA DE CAPACETES M on t a g em X 7 5 V A N C O R E Colocar pino pl stico Alinhar o pino guia do queixal com o furo guia da carca a e encaixar o queixal no parafuso P4 Aparafusar com torque 5N m Efectuar todos os pontos anteriores para o outro lado da carca a N N E o0 e E U e uc de c 22 LLI cc Z lt gt Lf m gt lt gt TORQUE 5 N o aplic vel P gina 5 7 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva INSTRU O DE TRABALHO IT 086 PROD ASS ZZ SOCIEDADE FRANCO PORTUGUESA DE CAPACETES M o n ta ge m X 7 5 VA N CO R E Version Written by Process owner IE Department Quality Manager Hugo Seixas Regina Campos Oct vio Saraiva S nia Santos Date 2014 03 24 Date 2014 03 24 Date 2014 0 Date 2014 03 24 Confirmar se os queixais em EPS correspondem ao tamanho designado para o capacete 22 Passar pino pl stico pelo furo existente no queixal em EPS e encaixar o mesmo na carcaga 3s Colocar a mola no pino pl stico fechar e cortar o excesso do pino Efectuar os pontos 21 e 22 para o segundo qu
10. Costura Decalque Montagem Verniz Figura 1 Esquema da organiza o de sec es da SFPC Na zona 1 a aplica o de pintura e verniz mecanizada tendo um tempo de m quina definido Devido s suas dimens es Implementa o das m quinas de pintura verniz e falta de espa o existente o layout n o pode ser alterado O decalque como um processo Interm dio entre pintura e verniz tem sempre que ficar agrupado nesta zona Este processo manual havendo v rios tipos de decalque diferentes com maior e menor complexidade e diversas pessoas que os aplicam com diferentes ritmos de trabalho Neste setor a nica preocupa o garantir que se tenham as pessoas suficientes para ser poss vel atingir a meta mensal definida no in cio de cada m s O presente projeto centrou se na zona 2 nos setores de montagem e costura Desta forma Iniciou se o acompanhamento do processo desde que o capacete sai do verniz e transferido para uma zona de stock no inicio do processo de montagem a partir da qual o processo iniciado Efetuou se um acompanhamento mais pormenorizado em cada fase por forma a se An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva conseguir identificar os problemas em cada uma e conseguir implementar melhorias nomeadamente aplicando os 5S e fluxos de informa o 1 4 Temas Abordados e sua Organiza o no Presente Relat rio Ap s se realizar neste cap tulo uma breve a
11. Ordem de trabalho gt Li NN Data de produ o C digo de Cor Tamanho Figura 10 Exemplo de uma etiqueta interna Depois de sair da cabine de pintura a carca a registada e transportada para a sec o de decalque se este estiver contemplado caso contr rio colocada na m quina de verniz Na sec o de decalque o capacete decalcado com a gr fica espec fica que est associada ao c digo da etiqueta Este trabalho exclusivamente manual Ap s estar decalcado o capacete colocado durante cerca de 1 hora num forno a 45 C num sistema FIFO para remover toda a humidade resultante da aplica o do decalque Ao fim da secagem a pel cula retirada a carca a novamente registada e avan a para a m quina de verniz Na m quina de verniz poss vel realizar dois tipos de acabamento verniz brilhante e verniz mate que tal como a cor e o decalque est identificado no c digo da etiqueta Tal como a m quina da pintura o verniz aplicado com pistolas autom ticas e a secagem feita com l mpadas UV dando por finalizado o processo de pintura Os acess rios sofrem um processo semelhante com o n mero de acess rios que s o decalcados a ser muito reduzido e a sua carga e descarga dos suportes de pintura ser realizada numa zona espec fica na rea de montagem Depois de finalizado o seu processo de pintura as ventila es e tampas s o descarre
12. o O mesmo problema foi detetado na prepara o dos acess rios ventila es e tampas sendo que neste caso as vari veis j s o apenas os modelos e as cores Estes problemas para serem minimizados levam a um aumento significativo dos stocks de seguran a que s o limitados por quest es de espa o Outro problema identificado relaciona se com a prepara o dos cintos para serem rebitados Aqui ja poss vel fazer uma gest o visual pois as costureiras t m um bom campo de vis o sobre a zona de stock interm dio sa da do verniz O problema surge porque por vezes h capacetes que ficam parados mais tempo do que o previsto porque surgiram outras prioridades ou por uma altera o do plano de produ o Isto leva a que mais uma vez na costura estejam a ser preparados cintos para modelos que ainda n o v o entrar em produ o Outro problema existente nesta opera o tem a ver com o facto de as costureiras apenas verem o modelo e n o os tamanhos o que provoca que a operadora da m quina de rebitar esteja limitada aos tamanhos que lhe s o fornecidos e tenha que pedir para que sejam feitos cintos de outros tamanhos Foram tamb m detetados problemas no posto de montagem dos centrais amov veis Estes encontravam se extremamente longe da linha de montagem sendo necess rio que um distribuidor ou mesmo um oper rio do posto da linha de montagem ou da montagem do central fizesse desloca es regulares para transportar os
13. E 5 lt FINISH GOODS t MECHANISMS AND OTHER PARTS EVOL SS S700 S900 EPS WAREHOUSE Na CHIN BARS I VENTS LOCATION E x R mum EPS CHINS AND CAPS W EPS EPS POR EXTRA Ed 2 Eram wh Q C mask war ama m W FINISHED PRODUCT TROLLEYS LOCATION FOR w nPR PREP EPS GAPSA l VARNISHED ow 2 AE Yap SHELLS QC SHELLS a STOCK Holy vL d o proc RAW MATERIAL WAREHOUSE LOADING UNLOADING CHINS AND ACCESSORIES E T eH s IE Y AP DECALS CLEANING Y dion pea doo eo en gt S I I lt C E a lt QOO LOADING JL E 5 4 SHELLS Y HA 1 d p 9 DECALS APPLICATIONS Y Y CLEAR COAT MACHINE PAINT MACHINE ps Er eee 7 SANDING BOOTH 49 ANEXO D Proposta para altera o de layout com diagrama de spaghetti el L gt IE Et O BO LI Jik ell IE DECALS APPLICATION dio dp IE Y AO co Pon peo 0 lt DECALS CLEANING FOR VARNISHED Y CH T LOCATION
14. Verificar tempo de ciclo Ciclo de rotina Sim Compativel He Taki time efetivo igual ao taki time calculado p I I Li I i Takt time efetivo igual ao tempo de ciclo Sim E poss vel aumentar o PEER ER n mero de funcion rios g Ciclo de melhorias Realiza o de melhorias para redu o do tempo de ciclo eleva o da capacidade Altera o das caracter sticas da c lula ou linha Figura 2 Gest o com base no takt time Fonte Alvareze Antunes Jr 2001 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Um aspeto fundamental para um correto balanceamento de linhas a medi o dos tempos das opera es De acordo com Jacobs Chase e Aquilano 2011 o principal objetivo da medi o de trabalho estabelecer os standards para as opera es Esta medi o pode ser feita utilizando dois m todos diferentes e M todo direto observa o e M todo indireto No m todo direto recorre se utiliza o de um cron metro para fazer o registo dos tempos de cada opera o sendo aconselh vel registar v rios ciclos e fazer se uma m dia para se obterem tempos mais fi veis No m todo indireto recorre se amostragem aleat ria implicando registar tempos de observa es aleat rias de pessoas a trabalhar O m todo direto sendo o mais utilizado ser abordado de seguida com maior detalhe Para o registo dos tempos das opera es nece
15. es de registo foi necess rio criar duas novas bancas de trabalho e recorrer a uma pequena altera o de layout colocando os postos de embalamento de capacetes do lado oposto do conveyor como poss vel ver no anexo C Desta forma foi poss vel eliminar os tempos de espera gerados pela exist ncia de um excesso de pessoas podendo assim alocar outras tarefas pessoa agora liberta com esta reorganiza o 7 Transporte de material Material Moving Este o desperd cio mais dif cil de eliminar pois h sempre transportes necess rios Assim tentou se identificar as zonas onde este desperd cio poderia ser eliminado sendo uma das zonas referente aos postos de aplica o de guarni es 29 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Inicialmente estes postos num total de sete encontravam se todos orientados na mesma dire o ver figura 21 Assim cada operadora trabalhava com um carro de transporte e colocava noutro carro do lado oposto de onde eram recolhidas as carca as que estivessem prontas para serem levadas at s linhas de montagem Para diminuir o transporte do material e tamb m a desloca o das pessoas colocaram se os postos frente a frente diminuindo a rea necess ria para o mesmo n mero de postos e fazendo com que duas operadoras partilhassem os carros de transporte ver figura 22 Desta forma reduziram se as movimenta es tanto do material como das pessoas A a w
16. 3 D D D lt lt lt di i E EOS EIN me ee bottleneck 134 25 G retirardocarro 0 00 7 G Icoloca odointemo 6 G aplicar molicote para o mec Da viseira solar 8 G jcolocarviseira solar 6 G montar mecanismo da viseira solare testar 34 G montar protec o do mecanismo etestar 16 G Icolarvelros 1 14 work st time sec of workers cycle time prod h G colocar queixaisetestarviseirasolar G X j i X 113 a G jpoxmopoto H Js 103 X 1 X 113 X 32 H retirardoconveyor 1 4 jJ I j 1023 j 1 123 29 H colocarventia osuperior 6 J OoOo J 127 1 12 28 H colocar ventila o trasera 4 H Icolarlogotraseiro 6 H Icolocarcufa 30 H jcolocarvelcros no protective 14 H jcolocarprotective no sitio B H Japarafusar queixias e prender soft cheeks 32 H japetarcino 1 0 2 H Iproximoposto 1 0 3 I jretiarcap Conveyr CT 4 I colocar logo frontal 7 I jcolocarplacaslateras 20 I montar placas no queixal e lubrificar 14 I montar queixal no capacete 41 1 colocar suporte da viseira externa 17 I remover pelicula da viseira solar 3 I _ na guarni o
17. An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva A op o proposta utilizar racks FIFO sendo que a prepara o do material deve ser feita com base numa gest o visual do stock existente de modo a evitar falhas de material Desta forma diminui se a dist ncia percorrida pelas abastecedoras diminuindo se tamb m o tempo que um capacete demora a chegar linha de montagem existindo um local para coloca o dos cascos e outra para os queixais para que todos os componentes de todos os tamanhos estejam acess veis a qualquer momento organiza o dos restantes postos ser semelhante atual pois existe tamb m uma restri o relativamente localiza o do stock interm dio de cascos que devido ao seu volume necessitam de uma rea elevada Para as restantes tarefas do processo rebitagem de cintos e aplica o de guarni es decidiu se apresentar uma altera o de processo com a invers o da ordem destas duas opera es Colocando a aplica o das guarni es como primeira opera o ap s a sa da da m quina do verniz espera se reduzir um defeito que surge por n o se respeitar o tempo de cura da cola entre a aplica o das guarni es e a montagem final pois o intervalo de tempo entre as duas opera es aumenta Tamb m se espera reduzir as movimenta es de carros de transporte vazios podendo assim reduzir o n mero de carros menos dist ncia percorrida menor o ciclo de utiliza o menos c
18. apenas a mat ria prima realmente necess ria para a produ o reduzir o WIP saber o que necess rio produzir reduz a quantidade de produto em processo e aumentar a qualidade maior preocupa o com a qualidade do que com a quantidade resultante da ocupa o m xima dos equipamentos 2 2 Just In Time A filosofia Just In Time JIT surge aquando da cria o do TPS e permite fornecer ao cliente sendo o cliente no caso de uma rea produtiva o posto de trabalho seguinte o que ele quer quando ele quer e na exata quantidade que ele quer Jacobs Chase e Aquilano 2011 podendo ser considerado um sistema de produ o para atingir excel ncia atrav s da melhoria cont nua na produtividade e na elimina o de desperd cio Fullerton e McWatters 2001 Para que esta filosofia seja corretamente aplicada e o cliente seja satisfeito nas condi es descritas por Jacobs Chase e Aquilano 2011 necess rio que o invent rio e o WIP sejam os menores poss veis de forma a reduzir o lead time Para isso necess rio ser se capaz de garantir algumas condi es entre as quais Estabelecer uma rela o de confian a e proximidade com os fornecedores Exist ncia de qualidade na mat ria prima fornecida Qualidade nos processos de fabrico Correto balanceamento dos postos de trabalho Tamanhos de lote reduzidos idealmente um lote unit rio An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva 2 3 Balancea
19. 7 I colocarviseiraexternaetestar 7 I proximo posto CE 3 3 jretirarcap Conveyor 4 J colocar size e warning stickers 21 J jimpezafina 103 K quality control 43 K Ibagthehelmet 5 L jremovefromtheconveyr 3 L scan tpackng 1 61 L put onthe conveyor CT 3 M _ _ Remove fromthe conveyor 2 A ss KL sspe ee M LLL gu 62 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva VANTIME DEPARTMENT SEW work st time sec n of workers cycle time prod h PART BELT MICRO BUCKLE work st action time sec rogram machine o mn Spe Pile ut Secondary Straps with the machine oint the diagonal of Secondary Straps oint the diagonal of Secondary Straps ut Diagonal r ut Diagonal oint for rivet oint for rivet 5 0 5 2 5 2 Ulolioivivioioio E 5 5 o ES o D Uu et 9 ES 2 et 2 D O 2 p U ick up components in assembly 29 8 ick up components amp first lenght control ew 4 times 2 near the Buckel 2 near the attach with lenght control osition secondary strap ole for rivet ew secondary strap 4 17 3 7 0 23 0 17 3 2 u jun o i2 o tc h Ede S ct 2 3 z a So o 3 gt 51 o R Eg ct o 51 A Uu ct e o 2 o v e eo g z
20. 73 x B cut exces rubber ts B glue botton rubber trim 74 SE kiss cao B inside of botton rubber trim 42 B apply size and weight stickers 9 B Iputonthetroley x 2 DEPARTMENT ASSEMBLY ASSEMBLY LINE work st action time sec remove from trolley 5 remove FOP foam work st time sec of workers cycle time prod h C assembly right sun visorarm 6 D remove fromthe conveyor 3 D apply hot melt on the eps cap 1 14 D attachepscap kt D jattachepscheeks 31 D fclose pinsandcut x 15 D insert sun visor 14 D assembly cap plates 27 D jputintheconveyur 3 F JappySIZEsticr 6 I put sticker boxandopenit 10 I jpuhelmtonthebox 3 I make support boards and put inbox 12 I _ close and put the conveyour 5 68 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva VANCORE DEPARTMENT SEW PART BELT MICRO BUCKLE work st time sec n of workers cycle time prod h DEPARTMENT SEW PART EPS CAP work st action time sec work st action time sec A Point the diagonal of Secondary Straps Point for rivet Assembly a Female Buckel Strap and attach with control hole for rivet 2 0 poisition the secondary strap hole for rivet 68
21. DEPARTMENT SEW 205 PART CHIN BAR work st action time sec H mReiardocaro 9 63 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva VANTIME DEPARTMENT ASSEMBLY PART bordados rebites work st time sec n of workers cycle time prod h time sec 272 work st action rivet ut on the trolley C 5 ut on the trolley clean surface lue rear rubber trim N lue front rubber trim ut on the trolley 11545 lo a io E c EE d 5 5 1815151212 lols 5 e o NID 5 mi JARE o z S 3 3 E ge S S S 10 D 7 lt lt lt or o D 5 2 5 ect m 3 o D S O1Y U 1 o Ha DEPARTMENT ASSEMBLY ASSEMBLY LINE time sec work st action 667 remove FOP foam C Assembly guire wireinright arm 1 9 O work st time sec of workers cycle time prod h RS pic SS SS C appiyhotmetontheepscap 1 6 C 8 D remove onthe conveyur Z 3 D Assembly plastic pn 1 1 1 S 3 D clutch the screws 4x left side 50 D Assembly plastic pn 3 O D clutch the screws 4x right side O Z f f 44 D _ putontheconveyur 3 D pass left plastic in the EPS cheeks and asse
22. EPS e os internos em tecido Nesta fase necess rio ter aten o aos tamanhos dos capacetes para que se coloquem os componentes adequados e em alguns casos necess rio ter tamb m aten o gr fica do capacete pois no caso dos modelos Raw e Nano existem internos de duas cores diferentes espec ficas para determinadas gr ficas Esta opera o necessita de ser alimentada pelo processo de montagem dos cascos e queixais EPS 19 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Para a montagem dos cascos e queixais em EPS a primeira opera o passa por aplicar cola quente em ambos para depois serem colados os velutinos nos cascos ver figura 13 e os hard cheeks nos queixais ver figura 14 Estas opera es est o divididas em v rios postos de trabalho sendo um a aplica o de cola outro a colagem dos hard cheeks e outra a aplica o do velutino Nestes dois ltimos postos tamb m existem v rias pessoas cada uma dedicada a um modelo de capacete F Figura 13 Velutino aplicado num casco EPS Qu Figura 14 Hard cheek aplicado num queixal EPS Depois de recolhidos os componentes previamente referidos o carro entregue no in cio da linha de montagem dedicada quele modelo espec fico As linhas podem ter 3 ou 4 postos de trabalho podendo tamb m os ltimos 2 postos ser duplos para que haja uma correta equilibragem Normalmente no primeiro posto s o colocados os cascos e queixais em E
23. RFID No primeiro caso apenas se reduz o n mero de cart es necess rios apenas um por refer ncia enquanto que no segundo podem ser completamente eliminados Desta forma reduz se ou no caso do RFID elimina se a perda de cart es kanban consegue se que a Informa o chegue a mais locais que n o a produ o por exemplo ao supply chain que precisa da informa o das quantidades existentes em processo para calcular as quantidades a adquirir permite uma visualiza o em tempo real das requisi es acelera a an lise da performance dos fornecedores e permite uma melhor an lise da efici ncia e um melhor ajuste s quantidades de kanban necess rias Drickhamer 2005 Por outro lado o e kanban tamb m levanta alguns problemas pois deixa de existir um controlo puramente visual sendo necess rio que todos os postos tenham um computador o que requer um elevado investimento inicial e no caso de um problema inform tico deixa de existir qualquer tipo de controlo sobre a produ o Ahmed 2014 2 5 Layout O layout de instala es a forma como s o dispostos recursos e equipamentos necess rios produ o O layout influencia a forma como interagem pessoas materiais e Informa o e o modo como estes fluem durante o processo No que toca aos diferentes tipos de layout Jacobs Chase e Aquilano 2011 contemplam quatro com as seguintes designa es layout funcional linha de montagem c lulas de produ o e layout de pro
24. SHELLS DP sil 1 LOCATION FOR EMPTY TROLLEYS nnn GLUE RUBER TRIMS CHINBARS ES Es 7 ES 9 EB Jr TU n f DIDI LOCATION FOR VARNISHED CHIN BARS BELTS BELTS PAINTED SHELLS AND ACESSORTES CLEAR COAT MACHINE pr OO VASSEMBLY PRE PREP EPS CHINS An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da Area Produtiva POLISH BOOTH VEPS STOCKY EJ Bu OOO OOOUO o LOADING UNLOADING CHINS AND ACCESSORIES lt LOADING SHELLS EIA E ES ae v LI as a mi m Q 1 LIS LII jJ SHELLS p EMPTY TROLLEYS FINISH GOODS MECHANISMS AND OTHER PARTS WAREHOUSE sp CHIN BARS VENTS gt EPS CHINS AND CAPS FINISHED PRODUCT l RAW MATERIAL WAREHOUSE II e j E SANDING nak BOOTH E 50 ANEXO E Identifica o das reas de elimina o de desperd cio An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Lon did D LABORATORY DECALS WAREHQUSE Los PRE PREP BELTS q lt 4 7 EVOL EPs 570075900 EPS C EPS NANO RAW EPS EPS FOR EXTRA ECE E be E ES
25. Temp kanban 0 09 accdb Formato de ficheiro do Access 2007 2013 Access B X BASE CRIAR DADOS EXTERNOS FERRAMENTAS DA BASE DE DADOS Hugo Seixas A E MainMenu x Formul rio de Nave Localiza o Modelo Pack Unit Do Quiosque Diversos 01 Evoline 53 Leituras Max 02 04 NANO RAW Vantime mm 05 NANO RAW VANTIME VZ NANO VANCORE Openline RACE R SPEED R Kanban RAW R RAW VANCORE ass RSI Tipo Movimento E umn tun 2 8 57s fimo fercomecoemiosmoosmnas so UN 1 _1000570 9 Sm 0 cies soos wea 5m 5 ao O irowo eso Jura tm mom Sm i umen mue ___ mom sm 8 AC62026 02 Actuator Leveter X24 Zamar vs2 JUN wet 150 1500 50006 900 Sim 03 TAC62100 _ low Masks900c IN wem 280 2 001500 Til egito MS JEM 775 oa J io UR gt Ec Vista de formul rio NUM LOCK 53 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva ANEXO H Exemplos de cartoes Kanban o SFPC SA Electronic Kanban viseira Externa Evoline 295 AR AB Pack Unit 11 LL o SFPC SA Electronic Kanban TTTTTT 065190 Mask X74 Pack Unit 300 002560065190000000003 111003000 o SFPC SA Electronic Kanban Actuator Leveler X24 Zamac vs2 tumi S700S S900C o SFPC SA Electronic Kanban WIP A3 065
26. an lise pois a elimina o de desperd cio num local pode determinar o seu aparecimento num outro A manuten o da implementa o dos 55 realizou se tendo sempre em conta a opini o dos colaboradores pois o objetivo facilitar e melhorar as suas condi es de trabalho havendo em algumas situa es resist ncia mudan a e falta de apoio para que estas metodologias fossem aplicadas corretamente Conseguiu se ao longo deste projeto reduzir e at eliminar alguns desperd cios e melhorar as condi es da maioria das bancas de trabalho o que em conjunto com a atualiza o dos tempos e respetivo balanceamento dos postos de trabalho revelou se fundamental para melhorar o fluxo de produ o conseguindo aumentar a efici ncia dos colaboradores em 5 o que resultou numa menor necessidade de m o de obra para garantir o mesmo n vel de produ o Espera se que ao longo dos pr ximos meses se consiga melhorar ainda mais estes valores A introdu o de um novo modelo em produ o mostrou se um verdadeiro desafio com a cria o das respetivas instru es de trabalho e defini o de localiza es para armazenamento de componentes tendo uma grande limita o de espa o dispon vel Relativamente a altera o de layout n o sendo poss vel uma altera o profunda conseguiram se implementar algumas altera es e foi deixada uma sugest o para uma altera o no futuro esperando se dessa forma conseguir ganhos de redu o do ead
27. aumentando a sua organiza o e reduzindo desperd cios Os 5S Seiri Seiton Seiso Seiketsu Shitsuke tiveram origem no Jap o e significam respetivamente Triagem Arruma o Limpeza Normaliza o e Disciplina Imai 1997 1 Triagem Consiste em eliminar do posto de trabalho tudo o que n o necess rio para a realiza o das opera es No caso de o mesmo posto ser usado para opera es diferentes em situa es e circunst ncias diferentes as ferramentas e mat ria prima n o necess rias para a opera o a realizar devem ser guardadas num local apropriado prontas a utilizar em caso de altera o da opera o e de modo a n o dificultar o trabalho no posto 2 Arruma o Ap s a triagem necess rio organizar as ferramentas e materiais por forma a reduzir desloca es e aumentar a ergonomia Geralmente colocam se os itens mais frequentemente utilizados mais pr ximos do oper rio por forma a reduzir os movimentos e desta forma reduzir tamb m o tempo das opera es 3 Limpeza Mais do que limpar o posto de trabalho essencial que este n o se suje Eliminando fontes de sujidade torna se mais f cil identificar potenciais locais de fugas e avarias conseguindo tamb m reduzir o tempo efetivo de limpeza tarefa que An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva deve ser inclu da dentro do hor rio de trabalho e tratada como uma tarefa 1gualmente importante 4 Normaliza o Pa
28. do deslocamento que n o dever ser superior a 35 mm Ap s dois minutos pressionar o bot o RESET e a anotar o valor do deslocamento que n o dever ser superior a 25 mm Registar os valores obtidos no formul rio FORM 035 QUAL LAB Seguran a Equipamento utilizado MSD 1009 E B falsa testa berbequim e brocas argolas de fixa o cron metro 72 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva INSTRU O DE TRABALHO IT 035 QUAL LAB Testes de Roll Off Version Written by Process owner IE Department Quality Manager Anabela Marques S nia Santos Oct vio Saraiva S nia Santos Date 2013 04 16 Date 2013 04 16 Date 2013 04 16 Date 2013 04 16 Colocar o capacete sobre a falsa testa correspondente ajustando bem Prender o cabo de aco na parte posterior do capacete base Inclinar o capacete at este encostar o bordo superior do campo de vis o linha de refer ncia Movimentar o peso at ranhura que se encontra na barra 500 mm Depois do capacete estar convenientemente posicionado marcar dois pontos numa linha horizontal recorrendo a um transferidor de modo a obter entre estes um ngulo de 09 Soltar o peso e medir o ngulo entre os dois pontos que equivale ao angulo de rota o atingido pelo capacete e registar o resultado no pr prio capacete Seguran a Observa es O ngulo de rota o do capace
29. o capacete um componente de seguran a precisa de estar devidamente homologado de acordo com as regulamenta es de cada mercado pa s para onde o capacete vendido e Mercado Europeu Regulamenta o ECE Economic Comission of Europe 22 05 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva e Mercado DOT Departemnt of Transportation E U A e Canad FMVSS Federal Motor Vehicle Safety Standard 218 e Mercado AS Australian Standards Austr lia e Nova Zel ndia Standards da Austr lia AS NZS 1698 AS 1609 e AS NZS 1067 e Mercado INM Instituto Nacional de Metrologia Brasil Norma NBR 7471 Existem ainda outros pa ses como a Coreia do Sul Argentina e frica do Sul que se regem pela regulamenta o europeia A S F P C respons vel por realizar todos os testes necess rios para que o capacete seja posteriormente homologado por uma entidade externa nos mercados a que se destina Para esse efeito na unidade industrial existe um laborat rio onde s o feitos os testes de valida o de mat ria prima testes de desenvolvimento e testes de rotina realizados para garantir a conformidade do produto de acordo com as especifica es A principal motiva o do grupo Shark bem como da SFPC procurar fornecer sempre os melhores produtos com a melhor qualidade tal como definido pelo atual Diretor Geral da SFPC Remo Ventura no Manual de Qualidade Santos 2013 A SFPC como parte do grupo Shark express
30. o cinto rebitado em dois pontos de cada lado Por ltimo cosida a etiqueta de homologa o que segue uma numera o sequencial para cada modelo e mercado Ap s os cintos serem rebitados as carca as s o registadas no sistema e realiza se a associa o da etiqueta de homologa o figura 12 etiqueta interna pois a partir do momento que os internos s o colocados deixa de se ter acesso etiqueta interna Assim para efeitos de rastreabilidade toda a informa o do capacete est acess vel a partir da leitura do c digo da etiqueta de homologa o EVOLINE 11 iF MADE IN PORTUGAL Figura 12 Exemplo de etiqueta de homologa o De seguida as carca as passam para a aplica o das guarni es Estas t m que ser colocadas por algum tempo em fornos para que a borracha se torne mais male vel e mold vel carca a e s o depois coladas Esta opera o realizada por v rias pessoas estando cada pessoa dedicada a um modelo espec fico realizando todas as opera es Depois de coladas as guarni es necess rio que haja algum tempo de cura para que a cola seque completamente pelo que h um pequeno stock de cerca de 30 minutos de trabalho entre a aplica o de guarni es e a montagem final Para a montagem final uma distribuidora coloca geralmente 15 carca as do mesmo modelo sempre que 1sso seja poss vel num carro horizontal e faz um pequeno percurso para recolher OS cascos e queixais em
31. pinlock hole L G JQilpinlockhoe R 6 x G applupin R S G putonthetable Rs s work st action time sec prepare female side atacho 10 prepare female side DD jprepare male side PS 1 sew female side rewmalesde 18 j sewlbel 1 AE work st action time sec I female side __PEPARTMENTE SEW work st action gatter books reflectors 6 time sec An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva work st time sec 1 of workerzycle time prod h 55 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva X24 S 00 S DEPARTMENT ASSEMBLY work st action time sec ransport trolley to work station gt lt lt lt D D D A gt gt 5 3 3 q q o o D D D lt lt lt w BINIWlele rivet ut on the trolley C scan ut on the trolley lue top vision field rubber lue botton vision field rubber lue visor grips lue bottom rear rubber trim lue bottom front rubber trim apply size and weight stickers put on the trolle remove from trolley remove mask tape assemble sun shield mechanism assemble EPS cap ut on the conveyor remove from conveyor attach the velcros 7 D assemble right EPS cheek 12 D assemble left EPScheek 9 D j putnosemasksuppt 9 Sb us PUL 2127320868 D insert sun visor and
32. primeira solu o ser considerada na proposta de altera o de layout contemplada no cap tulo 4 3 que poderia ser implementada durante uma paragem da unidade fabril no per odo de f rias A segunda solu o requer um estudo aprofundado com a contabiliza o das inefici ncias resultantes das sa das de posto e consequente compara o com o custo de ter uma pessoa dedicada a essa tarefa comparando os valores por forma a decidir se ou n o uma solu o vi vel 5 Processamento excessivo Overprocessing Este desperd cio foi detetado nos postos de prepara o e montagem dos centrais amov veis Antes de o PU ser colocado no central amov vel necess rio que lhe sejam coladas umas pequenas redes de prote o em dois orif cios destinados ventila o frontal do capacete Esta opera o relativamente curta estava a ser feita produzindo grandes quantidades de cada vez para que n o tivesse que ser repetida muitas vezes durante o dia Para isso os PUs eram retirados da sua embalagem preparados e colocados noutra embalagem criando stock que podia atingir valores na ordem das duas centenas para depois ser necess rio retir los novamente da embalagem para serem aplicados no central amov vel Sendo importante nas metodologias lean reduzir os WIP e os invent rios o processo de colocar o PU preparado novamente numa embalagem desnecess rio tendo sido assim eliminado e dado instru es para que essa prepara o fos
33. time e na agiliza o do fluxo produtivo Para o futuro as tarefas essenciais para que a SFPC se consiga manter competitiva s o a continua o da elimina o de desperd cios e manuten o dos 5S nos postos de trabalho Sugere se tamb m a implementa o de um plano de produ o que englobe todas as reas e ou um kanban de produ o de maneira a que seja poss vel evitar falhas de material que sai da pintura para a montagem e prepara o montagem de material n o necess rio a curto prazo Finalmente sugere se uma maior aposta na forma o das pessoas existe uma alta rotatividade devido utiliza o de m o de obra tempor ria por forma a garantir o cumprimento dos tempos de trabalho standard com impacto na efici ncia dos processos 41 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Referencias Ahmed Sana 2014 KANBANS Kanban System http www accounting4management com Kanbans htm Alvarez Roberto dos Reis e Jos Antonio Valle Antunes Jr 2001 Takt time conceitos e contextualiza o dentro do Sistema Toyota de Produ o Gest o amp Produ o no 8 1 18 http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0104 530X2001000100002 amp nrmziso Alvord B 2010 Advanced 5S Implmentation Lulu Enterprises Incorporated Chang Yi hsiang 2007 Using design features as visual cues to support mental rotation activities in manual assembly operations Ph D Purdue University
34. traseiro 26 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva 4 Movimenta o de pessoas People Moving Com o layout atual as racks de armazenamento de material encontram se agrupadas devido ao seu tamanho em localiza es espec ficas por vezes longe dos locais onde os componentes s o utilizados Dois dos locais onde se verificou que existia um excesso de movimenta o de pessoas foram os postos do registo de produto acabado e os ltimos postos de cada linha de montagem n o havendo a possibilidade da introdu o de um Mizusumashi devido limita o de espa o Nos primeiros existe a necessidade de se abastecerem de manuais cart es de garantia ribbons e kits de limpeza para as impressoras e nos segundos h a necessidade de se abastecerem de tampas laterais e ventila es Todos estes componentes s o armazenados junto rea de prepara o dos acess rios ver anexo E o que leva a que as pessoas se tenham que deslocar v rias vezes ao dia para irem buscar os componentes de que necessitam Este problema n o tendo ainda sido resolvido j foi analisado tendo sido consideradas duas solu es e Altera o de layout com altera o das racks e da sua localiza o para um local mais pr ximo dos postos de trabalho que sofrem com o excesso de movimenta o e Alocar uma pessoa tarefa de abastecimento das linhas fazendo todas as desloca es com ou sem recurso a um kanban de produ o A
35. um posto de trabalho ou para se operar corretamente um equipamento as empresas recorrem regularmente a instru es de trabalho como base para a forma o de novos operadores As instru es de trabalho podem ser feitas de acordo com a opera o a realizar uma Instru o de trabalho para cada opera o ou de acordo com o posto de trabalho uma Instru o de trabalho contempla as opera es a realizar no posto Chang 2007 considera a exist ncia de tr s tipos de instru es de trabalho 1 Diagrama explodido Neste tipo de instru es de trabalho o desenho da pe a a montar encontra se em vista explodida sendo a numera o ordenada de acordo com a ordem das opera es a realizar 2 Figuras Est ticas Este tipo de instru o de trabalho utiliza fotos de momentos espec ficos do processo e cada figura normalmente acompanhada por uma descri o da opera o passo a passo 3 Anima o V deo Este tipo de instru o de trabalho consiste num v deo acompanhado por uma descri o de como os componentes s o montados Geralmente n o se aplica no contexto das unidades industriais de produ o Existem tamb m as instru es de trabalho puramente textuais que segundo um estudo levado a cabo por Watson et al 2010 provocam um maior tempo na montagem de um componente sendo os tempos de leitura e de assimila o do conte do superiores aos das instru es de trabalho defindas por Chang 2007 e provocando uma maior quant
36. volume de produ o prevista s o ou n o renovados os contratos de trabalho tempor rio O kanban informatizado apenas utilizado para requisi es de componentes ao armaz m de mat ria prima contempla v rios quiosques figura 15 colocados em locais estrat gicos onde os oper rios fazem uma requisi o de material normalmente quando abrem a ltima caixa existente em stock O armaz m de mat ria prima responde a essa requisi o colocando o material na rack diminuindo desta forma o n mero de desloca es dos operadores log sticos do armaz m eliminando as desloca es desnecess rias e concentrando uma maior diversidade de artigos em cada desloca o 1 Quiosque 1 A d Figura 15 Quiosque de leitura de cart es kanban 22 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva 4 Desenvolvimento do projeto Este projeto come ou por ser desenvolvido tendo por base os 7 Mudas Assim come ou por se analisar os fluxos principal e de alimenta o e relacionar os 7 Mudas um a um com os problemas detetados e propondo solu es para a sua elimina o 4 1 An lise do fluxo e elimina o de desperd cio A an lise do fluxo pode ser feita recorrendo ajuda de um diagrama de spaghetti onde se podem detetar poss veis pontos de constrangimento e fluidez ver anexo B Neste diagrama apenas se consideraram os componentes de maior volume e que influenciam mais diretamente o fluxo A identi
37. work st action time sec E Preparar tinta 1 3 DEPARTMENT SEW PART DECOR RINGS action time sec 21 16 work st time sec n of workers cycle time prod h 548 bottleneck 60 4 capacidade m x 521 5 65 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva DEPARTMENT ASSEMBLY work st time sec n of workers cycle time prod h PART BELTS TRIMS work st action time sec remove from trolley put on the trolley remove from trolley put on the trolley lt D ct 2 18 2 4 3 clean surface 65 7 7 15 3 DEPARTMENT ASSEMBLY ASSEMBLY LINE work st action time sec remove from trolley remove FOP foam work st time sec of workers cycle time prod h D jremovefromthe conveyor 5 D lassemblysoftcap 55 D assembly soft cheeks 19 D jputontheconveyr 3 E jremovefromthe conveyor 4 E attach google strapsicap plates 18 E attach AS or INM info booklet 16 apply rearlogo 1 E lassembytopvent 6 E Iputontheconveyur 1 2 E registerassembly 1 1 1 2 H make support boards and put in box H close and put box in the conveyour 66 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva NANO DEPARTMENT SEW PART BELT MICRO BUCKLE 275 60 work st action
38. 0 PENNE QUIN gor er cc en c ETT CR TR 10 Layout funcional ou de processo ak cin sx deae lobi AAA dba Wahana Ge ug Sd ge ease 11 Layout de produto ou linha de montagem a 11 Celulas de Produ o ma il vn osi yu hali Muss ae te PU dug cq 12 Layout de projeto ou de produto eui ee uo Babe Mitt ede peel eeu e oe ise 13 2 6 Diagrama de zu scs sa saia la uu elit nb eek bte pu Ea aane 13 2 196665 6 IraBallo sc uu u u u 14 C rvas dG api eri dlizG906 s suu usa sasasusshuna assasssssusnmasussmasbssqapihussassophasssasssasssasbsayaussscahupasasci 14 SM iecore 16 94 Consitui o de uim CapaCele dE iG as ee 16 9 2 Processo produtivo do capacete sadias a deo ia a nasce dd cim Lene a ice eink 17 Analise Ca INICIA u So ID ad Rana mancada 21 4 Desenvolvimento do BFo elo eio e e Reb ep Iul hb eam Fr RM 23 4 1 An lise do fluxo e elimina o de desperd cio an rennerennnaa 23 42 Implementa o de OO seitens DUM de nds nena QS Rea ias kuk Sdn ES iex ca as Na nae CLE de eas 31 4 3 Layout proposta para futuras altera es
39. 561 3IMBO1003 Micrometric Buckle 25 GE FESR Pack Unit 1 T Vancore SFPC 5 Electronic Kanban 065057 Casco Openline ABS Calota Pack Unit III lIIII 00256006505 7000000003 111000720 o SFPC SA Electronic Kanban Rebite Ferro 10 5 E HHM Pack Unit mimi 54 DEPARTMENT SEW PART EPS CAP action time sec work st B Ipickupeps O 1 al B apply size sticker o 4 B applytopvelutino 7 B apply lateral velutino 19 B apply front velutino 17 B Igluelinning support 12 B lapplypappertape 5 B apply finalfront velutino 9 TUS Hes de el ER S 2 pt on bag Lt DEPARTMENT SEW DEM PART EPS CHEEKS PAIR work st action time sec D lapplysidevelutino 1 24 D Jappytopveltino 417 D lapplyhardcheekcover 43 2 put in basket PART VENTS work st action time sec E Iprepareventbody 22 E prepare vent po 2 E flassemblyvent mecasonic 25 E putinbasket o 2 E lprepare vent body 1 E Jnsetbuton 5 E insert vent cover 7 E jptinbaket 1 E put basket inthe rack ANEXO I Tempos de trabalho por modelo X24 S 00 S s PART VISOR UNDER PLATES work st action time sec RR 000 action time sec G drill
40. A Assembly Male amp Female Buckel Sew Normlabel pickup Cap and Pad Pu Glue on the Pad E jnxwoksation O T 2 j B jkkupthehemt E 8 fustdgme A 8 PutgueontheUnnmgSupprtFeme T 7 B Glue the Lining support Feme O 16 B pute E B ute Tsedps 10 8 jutthehemetimtheb DEPARTMENT SEW ul PART EPS CHEEKS PAIR 107 work st action time sec C _ PutglueonepsCheek a put glue over the cap C 2 C S y i i next work station Ck up the eps cheek ut glue on eps Cheek ut glue over the cap clean glue C o DEPARTMENT SEW PART MANUALS work st action time sec DEPARTMENT SEW PART CHINBAR work st action time sec 69 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva VANCORE DEPARTMENT ASSEMBLY work st time sec of workers cycle time prod h PART BELTS TRIMS action time sec gt N eo N rill hole in the shell ut on the trolley rivet 18 A jptonthetnley 0 2 A Jremovefromtrley 1 S 4 A put on the trolley a fe le ela lt lt D Sa O O 3 e 9 3 ect ect o o D D lt lt Q lt D m lt u N D gt gt gt 2 B remove from trolley B deamsuface Tm B Iglue rubber trim 7 7 apply size and weight stickers 14 put on the trolle
41. E M IN PORTO FEUP FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO AN LISE DO FLUXO E REDIFINI O DO LAYOUT DA REA PRODUTIVA HUGO LEONEL SANTOS SEIXAS DISSERTA O DE MESTRADO APRESENTADA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO EM ENGENHARIA MEC NICA An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Hugo Leonel Santos Seixas Disserta o de Mestrado Orientador na FEUP Prof Eduardo Gil da Costa Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Mestrado Integrado em Engenharia Mec nica 2014 07 15 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Aos meus pais An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Resumo Este projeto realizou se na SFPC Sociedade Franco Portuguesa de Capacetes SA uma unidade industrial dedicada montagem de capacetes da marca Shark localizada em Carregal do Sal tendo como foco principal a implementa o e manuten o de metodologias lean an lise de fluxo e altera o de layout das reas de costura e montagem Ao longo deste projeto realizou se uma an lise inicial do fluxo produtivo recorrendo a diagramas spaghetti abordando se o processo de atrav s da medi o de tempos de trabalho e balanceamento dos postos de trabalho e posteriormente nas reas consideradas mais cr ticas onde incidiu grande parte deste projeto com a elimina o de desperd cios implementa o de 55 e pequenas altera es no layout Parale
42. Glue the Liming support Female 16 jutape Ea Mit i EE O Oi O B Putthehelmetinthebox C 2 DEPARTMENT SEW PART EPS CHEEKS PAIR work st action time sec 120 80 ick up the eps cheek ut glue on eps Cheek ut glue over the cap clean glue 5 5 5 l z o o gt a in Er o 5 DEPARTMENT SEW PART MANUALS action time sec 31 50 DEPARTMENT SEW PART tampografia work st action time sec E Colocar placas na caixa Preparar tinta 1 3 388 44 DEPARTMENT SEW PART DECOR RINGS work st action time sec 21 16 work st time sec n of workers cycle time prod h 400 350 300 250 200 150 100 50 67 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva work st time sec n of workers cycle time prod h NANO DEPARTMENT ASSEMBLY PART BELTS TRIMS work st action time sec HP Es CO N CJ Ul eo HP EN N rivet ut on the trolley 2 ja fe 8 3 3 O O lt lt D D gt gt 3 3 cr cr si 3i D D lt lt N IN N m i N Or N IN C9 C9 O o IN ICO F 00 Es N C scan put on the trolley 126 B remove fromtrolley 2 x B sds O O 9 B jglueright rubber tim 48 B Iglueleftrubbertim _ 52 B jglueupperribbertrim
43. O Q Q oo O gigig9 o o o o C O Q to ko C C Ex 3 ar 5 2 o 3 5 0 Jo 2 lo v o o o o eed o o 9 2 9 lala cse o o o o 6 v o 215 5 9 fa 5 oz 3 3 lo 2 2 3 9 02 2 E Alo 5 2 5 lt er lt lt ct D D D D d o o lt lt lt 15 o c vjs lo o F D 0 5 c o Ia o Io lo a 3 5 B o ct o B o 3 2 60 DEPARTMENT SEW PART EPS CAP work st action A bring eps cap to work station A hot glue onthe epscap 7 DA attach the frontino 4 A transport to next workstation 1 pickupeps o 1 1 1 2 B Jjappysizesticr 6 8 w eas ere ce support E B put pappertape E B jappyrearvelutno 11 put onbag 1 1 al DEPARTMENT SEW EN PART EPS CHEEKS PAIR work st action time sec D applysidevelutno 1 39 apply cover velutino D Iputinbaskt 1 1 1 y DEPARTMENT SEW PART MANUALS work st action time sec E gatter books reflectors 6 E putin plastic bag 1 4 E jmusiconektintne bag 5 E putinthebaskt 1 1 E put basket in the rack DEPARTMENT SEW PART EXTERNAL VISOR work st action time sec P
44. PS e colocado o mecanismo para as viseiras No segundo posto s o colocados os internos de tecido e a viseira solar caso ela exista No terceiro posto onde existe s o colocadas as ventila es tampas e o central amov vel Este posto alimentado por um processo de montagem do central amov vel onde s o colocadas as guarni es e mecanismos no central deixando o pronto a ser montado na carca a No ltimo posto colocada a viseira externa onde existe os logos e realizada uma limpeza final colocando de seguida o capacete num conveyor colocado perpendicularmente no fim de cada linha de montagem Nesse conveyor os capacetes s o vistos por uma equipa de controlo da qualidade que quando detetam alguma n o conformidade t m tr s op es e Devolver o capacete pessoa que realizou uma determinada opera o no caso de o componente aplicado poder ser substitu do num curto espa o de tempo p e tampas ventila es e viseiras externas e Colocar o capacete em quarentena para que seja retocado e reanalisado e Rejeitar o capacete nas situa es em que imposs vel a sua recupera o 20 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Depois de aprovados pela equipa da qualidade o capacete ensacado e prossegue no conveyor at aos postos de registo onde registado colocadas as etiquetas necess rias e embalado entrando depois em armaz m de produto acabado onde armazenado e poster
45. a DUAL BLACK BLK GLOW 3 KBK KGK KSK KZK KGY WKW KSA KUK FORET CODE KOW KWR KAY KBW KRW KGW KSW EvoLine Series 3 FUSION SLA WHU BLK FUSION MAT KMA SMA 44 MOOV UP WKS WKR KOK KAW BLANK BLK WHU SLA An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva ARONA RKS GKW KOW SKW KYK PRIME MAT BKM BALNK MAT KMA OZZ MAT KAB 45 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva SHARK Raw BLANK MAT BLANK BLK WHU GMA KMA STRIPE OKO RWR KWK SOYOUZ TRINITY KSK GRK EAR KRK GSG WAW MICHALAK MAT SKB SHARK Nano UNITED JUST IN ROM ESK GVG WKW SAS RWR 46 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva NENNT BLANK BLK WHU BLANK MAT GMA KMA Fonte das imagens P gina on line da Shark http www shark helmets com page php id 2 70efdf2ec9b056079795c442636b55fb Acedido a 20 de Junho de 2014 47 ANEXO B Diagrama de spaghetti do ayout inicial LABORATORY Xx Ann VASSEMBLY LINE SNDIOId ES CIKI T SOOT TUCO TPRE PREP BELTS eae EVOL EFS 5792507 EPs LOCATION FOR EMPTY TROLLEYS PEN EPS NANO RAW EPS PS FOR EXTRA ECE LH rt p PRE PREP EPS CAPS zl LOCATION FOR VARNISHED SHELLS WITHOUT BELTS ED BHELLS A Jo E
46. a v rias semanas meses levando desta forma a um excesso de invent rio tanto na rea produtiva como no armaz m de mat ria prima combater estes problemas foi implementado um e kanban ja descrito no cap tulo 3 3 tendo sido poss vel acompanhar durante o projeto tanto a fase final desta implementa o como a implementa o do kanban para um novo modelo a produzir abordado no cap tulo 5 Com a utiliza o do kanban foi poss vel reduzir as quantidades de invent rio na rea produtiva tendo apenas a quantidade necess ria para um determinado n vel de produ o definido na fase inicial da sua implementa o Essas quantidades foram definidas de acordo com o tipo de componente o seu volume a sua rotatividade Uma das reas que ainda n o estava abrangida pelo kanban e que foi poss vel acompanhar durante o projeto foi a rea de pe as soltas Nesta rea como o pr prio nome indica s o embalados apenas componentes dos capacetes para serem vendidos posteriormente como acess rios para os motociclistas viseiras coloridas e ou fumadas como pe as de substitui o para os servi os de p s venda Z Para a implementa o do kanban nesta rea na rack que a abastece atribu da uma localiza o espec fica para cada artigo estando essa localiza o identificada com o cart o kanban figura 16 que cont m a informa o do s modelo s com o seu c digo de cor associado localiza o quantidade c digo e des
47. adas auditorias anuais ao produto pela segundo a norma ISO9001 Balanceamento de linhas e cria o de instru es de trabalho para o modelo Vancore Quando se d in cio produ o de um novo modelo necess rio criar as instru es de trabalho Na SFPC as instru es de trabalho est o formatadas como se pode ver no anexo K e encontram se dedicadas ao posto de trabalho 2 Para se criar instru o de trabalho primeiro necess rio ter os postos corretamente balanceados Como ainda se desconhece ao certo o tempo de cada opera o e como o modelo Vancore partilha alguns componentes e processo de constru o com outros modelos fez se uma primeira aproxima o tendo por base os tempos desses modelos Depois dessa primeira aproxima o distribuindo as tarefas pelos diferentes postos de trabalho realizou se uma primeira medi o dos tempos de trabalho utilizando o m todo direto Com esses tempos realizou se ent o o balanceamento da linha transferindo as opera es de um posto para outro de forma a que o tempo total de trabalho em cada posto fosse semelhante e garantindo que a ordem das opera es as tornasse poss veis de ser realizadas Como natural com a repeti o das tarefas os operadores v o aprendendo e melhorando os tempos de cada opera o pelo que pol tica da empresa ao fim de 3 meses voltar a fazer uma revis o dos tempos previamente retirados de forma a ter um balanceamento ainda mais fid
48. agem Posto 3 LOGO FIN LOGO RESINADO SHARK Verificar se a c fia e os queixais em tecido Vancore correspondem ao tamanho e versao do capacete Ver tabela e ajuda visual Ter em aten o utiliza o correcta dos panos de limpeza P gina 7 7 N o aplic vel 80
49. agina de gestao de unun Q usharkur aq aa cum 53 ANEXO H Exemplos de cart es Kanban a 54 ANEXO Tempos de trabalho por modelo 55 ANEXO J Instru es de trabalho dos testes de laborat rio 71 ANEXO K Instru es de trabalho criadas para o modelo Vancore 74 Vil An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva ndice de Figuras Figura 1 Esquema da organiza o de sec es da SFPC areas 3 Figura 6 Gest o com base no takt time enne nennen nnne nennen nan nnn nnns 8 Figura 2 Exemplo de layout funcional nnne nnne nnne nnns 11 Figura Exemplos de linhas de montagem a 12 Figura 4 Exemplo de um layout com c lulas de produ a ao 12 Figura 5 Exemplo de um diagrama de Spaghelttli 13 Figura 7 Curvas de aprendizagem para diferentes taxas
50. arros necess rios Colocando o posto de rebitagem dos cintos e os postos de montagem dos cintos que alimentam a rebitagem consecutivos espera se tamb m a redu o do n mero de carros de transporte vazios pois deixa de haver uma transfer ncia interm dia de carros verticais para carros horizontais podendo os capacetes ser colocados diretamente num carro horizontal de abastecimento s linhas ap s os cintos serem rebitados Com esta altera o de processo obt m se um fluxo que est inicialmente disperso devido necessidade de mais pessoas a aplicar guarni es do que a rebitar cintos e que se vai concentrando esperando assim uma diminui o de movimenta es e consequente diminui o do lead time No caso dos postos de aplica o de pe as em Zamac e da fura o e respetiva aplica o de inserts no modelo Vancore considerou se estes postos junto zona de stock interm dio pois como s o aplica es para modelos espec ficos consegue se uma melhor rentabilidade das pessoas j que pode haver situa es em que estas opera es n o s o necess rias Esta coloca o tamb m necess ria devido restri o de as pe as em Zamac terem que ser aplicadas antes das guarni es Decidiu se manter inalterada a localiza o da rea de carga e descarga das ventila es e carga de centrais amov veis assim como a rea de prepara o de acess rios que necessitam de estar localizadas pr ximas uma da outra devido s
51. centrais preparados Notou se tamb m que este posto n o recebe informa o relativa s gr ficas dos centrais que necess rio montar estando se mais uma vez a preparar algo que n o ser produzido em breve A disposi o dos postos de aplica o das guarni es obriga a uma maior dist ncia percorrida com o fluxo a ter que ser distribu do por todos os postos para depois se voltar a concentrar A inexist ncia de um sistema de abastecimento s linhas e aos postos de registo de produto acabado leva a que as pessoas tenham que se deslocar para se abastecerem com os acess rios 21 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva necess rios para a montagem e existe um claro congestionamento de material e de pessoas entre os postos de prepara o dos cascos EPS as racks de componentes e a quarta linha de montagem sendo que tamb m o fluxo de carros de transporte vazios se encontra disperso o que indesej vel j que este transporte em nada contribui para a produ o Pelo lado positivo de real ar o sistema de produ o pull com base nas encomendas em carteira e o sistema de kanban completamente informatizado Usando um sistema pull e recorrendo a uma empresa de trabalho tempor rio a SFPC capaz de fazer variar o seu n mero de oper rios de acordo com as encomendas colocadas que geralmente s o sazonais maior produ o no inverno e menor no ver o Esta gest o feita mensalmente e de acordo com o
52. cri o do componente pack unit e o c digo de barras ver anexo H e que lido num quiosque definido tal como acontece em todas as racks existentes na rea produtiva F p ua A iM ANS ap ru qn is vitiis i Operiine Figura 16 Posi es dos artigos definidas pelo cart o kanban 24 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Com esta implementa o foi poss vel identificar invent rio obsoleto na rack das pe as soltas tendo sido sugerida a deslocaliza o para uma rea destinada a artigos obsoletos sendo assim poss vel reduzir a rea ocupada com material n o necess rio ao posto de trabalho existindo a possibilidade de redimensionar substituir a rack existente 3 Defeitos Defects Como em todas as ind strias o aparecimento de defeitos um acontecimento indesej vel sendo necess rio identificar a sua causa e minimiz los Devido exist ncia de uma equipa de controlo da qualidade com elementos colocados ap s a sa da da m quina do verniz e no final de linha n o se encontra implementada uma filosofia de autocontrolo por parte dos operadores o problema relativo ao aparecimento de logotipos mal posicionados apenas era detetado no final de linha aumentando o n mero de capacetes colocados em quarentena com este problema Para corrigir minimizar esta situa o foi necess rio inicialmente encontrar a raiz do problema O problema ident
53. de forma a continuar com a sua atividade Para que possam tornar se flex veis e vers teis e alcan ar uma melhoria constante e cont nua bem como para serem capazes de uma redu o efetiva de custos desperd cios de mat ria prima tempo espa o custos de qualidade muitas empresas optam por aplicar as metodologias lean As metodologias lean t m por princ pio a elimina o de desperd cios sendo poss vel obter grandes melhorias de produtividade e efici ncia Assim as empresas conseguem manter se competitivas sem nunca prejudicar o produto ou servi o que fornecem num mercado em que cada vez mais os melhores e mais fortes sobrevivem Foi neste contexto que esta tese no mbito do Mestrado Integrado em Engenharia Mec nica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto foi desenvolvida focando se na implementa o da metodologia 5S aos postos de trabalho na redu o de atividades que n o acrescentam valor e na melhoria dos fluxos de produ o e informa o 1 1 Apresenta o da SFPC SA A SFPC Sociedade Franco Portuguesa de Capacetes SA uma sociedade an nima de direito portugu s que det m uma unidade industrial instalada na Zona Industrial do Sampaio Carregal do Sal destinada ao fabrico de capacetes da marca Shark A empresa faz parte do grupo Shark que atualmente l der europeu na produ o de capacetes no segmento de alta gama e um dos maiores fabricantes de capacetes a n vel mundial A sede da emp
54. discuss es produtivas paci ncia e compreens o An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva ndice de Conte dos INHOQU O M T UU 1 1 1 Apresentacao da SERIO SA L uu uyu u uu anos ra aie aa meet Ei a nda peace een decidua 1 1 2 Apresentacao do projeto na SFP O DA id ibd een ret uti quis uia De Up te ieu ee IU a Re east 2 1 9 Me todo Seguldo no DEOIelO aris u nd oret uiae apne ayasa aa tee a 3 1 4 Temas Abordados e sua Organiza o no Presente Relat rio 4 2 Enquadramento cassia sas nisun St kina usss asuataka pn cad 5 2 Metodologias eConcelos Egli ga ueneno Lese de Se coh u poe tete Sins dada raros essas 5 Envolvimentodas PESSOA suu u ur uuu assada mesa etu tes 5 IWC ier tt EE 5 Seis o x 6 Producao uuu uuu Cr rcr ES 7 2 2 UST IMS WUC es 7 2 3 Balanceamento de linhas de ProduGaO ccceccccececeeecceeeeseeecsceseueeseueeseeeeseeecseeeseeeseuseseeeeseeesaeeess 8 24 2 01 f dcm E 9 Descri o do Sistema nadie de ee a das 10 Kanban oM C IM 1
55. dos no local juntamente com o mesmo grupo de componentes Foi necess rio Inicialmente fazer uma avalia o do material existente no local de forma a deslocalizar componentes obsoletos e reorganizar as racks a fim de ser poss vel colocar mais nove caixas de componentes 5 caixas de c fias uma por cada tamanho e 4 caixas de soft cheeks uma por tamanho exce o dos tamanhos XS e L que s o iguais e encontram se agrupados Tendo se conseguido disponibilizar espa o foi ent o feita uma altera o na localiza o Dado que o Vancore rapidamente se tornou um produto high runner decidiu se colocar os referidos componentes numa rack a um n vel de altura m dio de forma a ter um acesso mais facilitado por parte das distribuidoras Os componentes que inicialmente ocupavam aquela localiza o de um outro modelo Vantime considerado um low runner foram transferidos para uma localiza o menos acess vel do ponto de vista ergon mico 40 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva 6 Conclusoes e perspetivas de trabalhos futuros As metodologias lean assentando numa base de melhoria cont nua fazem com que este projeto seja uma pequena parte e quem sabe em algumas situa es um ponto de partida para a sua Implementa o e manuten o A elimina o de desperd cio torna se essencial para qualquer unidade industrial que pretenda manter se competitiva no mercado pelo que fundamental a sua constante procura e
56. e da pessoa respons vel de produ o levou a que a implementa o de 5S nestes postos se mostrasse infrut fera com a constante coloca o de objetos pessoais cremes roupa telem veis a impedir uma correta organiza o dos postos de trabalho Na linha de montagem dos centrais amov veis o abastecimento lateral e leva a um excesso de movimenta es por parte das operadoras asssm como permite que haja material desnecess rio nos postos Neste caso devido necessidade de os primeiros postos usarem fornos para aquecer as guarni es n o permite uma simples substitui o e reorganiza o dos postos de trabalho As altera es da linha de montagem rea de prepara o de EPS e linha de montagem dos centrais amov veis encontram se previstas no or amento para 2015 Figura 23 Posto de trabalho com abastecimento frontal 31 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Figura 24 Linha com abastecimento lateral Outra zona que n o sendo um posto de trabalho estava desorganizada a zona de stock interm dio de tintas Neste caso quando uma tinta ou verniz s o pedidos pela sec o de pintura o armaz m coloca os baldes numa zona definida n o estando definidas as localiza es para cada cor e cada tipo de verniz sendo dif cil encontrar uma determinada cor quando necess ria Para organizar esta se o foram definidas localiza es para as tintas segundo a sua rotatividade as ti
57. edigno As instru es de trabalho s o criadas tendo por base o primeiro balanceamento podendo ser posteriormente ajustadas com base nos tempos de trabalho atualizados 39 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Devido exist ncia de novas opera es a realizar no modelo Vancore foi necess rio criar duas novas bancas de trabalho uma para a colagem das guarni es no central e outra para a fura o e aplica o de inserts tendo sido criadas novas instru es de trabalho Nestes casos n o existe uma depend ncia das instru es em rela o aos tempos de trabalho pelo que o processo de ajuste das instru es de trabalho n o se aplica Implementa o do Kanban Para se poder dar in cio produ o necess rio garantir que o armaz m de mat ria prima fornece todo o material necess rio rea fabril Para isso foi necess rio criar os cart es kanban para os componentes espec ficos do Vancore e definir as localiza es de forma a ficarem pr ximos da rea onde ser o aplicados e tamb m pr ximos ao mesmo grupo de componentes Como o kanban eletr nico existe apenas um cart o por componente sendo o stock m ximo em cada localiza o definido e ajustado de acordo com a capacidade produtiva m xima di ria de forma a garantir que existem componentes suficientes para 8 horas de trabalho No caso espec fico da defini o do local de stock interm dio dos componentes em tecido foram coloca
58. eixal em EPS Verificar se os queixais est o bem fixos e bem posicionados 28 Centrar a c fia e inserir a parte pl stica dentro do capacete at n o estar visivel carca a com a ajuda de uma cunha Verificar o tamanho dos queixais Vermelhos de tecido sl ue Rd 30 ver tabela de correspond ncias e montar os queixais M 4 M M as SOFT CHEEK SIZING passando o cinto pelas presilhas e fixando os ao velcro Observa es N o aplic vel Verificar se a c fia e os queixais em tecido Vancore correspondem ao tamanho e versao do capacete Ver tabela e ajuda visual P gina 6 7 Inserir as pontas da cufia entre o queixal em EPS e a e N o0 c C ce e 1 i cc lt gt Lf Mm gt lt E o0 C 79 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva INSTRU O DE TRABALHO IT 086 PROD ASS SOCIEDADE FRANCO PORTUGUESA DE CAPACETES M O nta ge m X7 5 VA N CO R E Fazer a jun o entre o suporte de ventila o VSP75001 e a ventila o VSP75002 alinhando os pinos guia imagem n 31 por uma das extremidades Garantir que se ouve o click dos encaixes imagem n 31 1 Colar logo shark fin na frente do capacete usando o gabarit pr definido Colar logo resinado SHARK na parte de tr s do capacete usando o gabarit pr definido Montagem X75 VANCORE Linha final de mont
59. em que se manter no suporte n o podendo a sua rota o ultrapassar os 30 caso contr rio o capacete ou lote de cinto de reten o n o s o validados Para uma melhor compreens o da realiza o destes testes as instru es de trabalho ja elaboradas previamente pelo departamento de IE e Qualidade encontram se no anexo I Ap s um novo modelo estar validado internamente montada uma pr serie normalmente feita pelos elementos do departamento de IE e Laborat rio e enviada para um laborat rio externo que define a quantidade de amostras de pr serie a enviar e realizar os mesmos testes de forma a garantir a veracidade e imparcialidade dos testes realizados em f brica Estando validado pelo laborat rio externo o novo modelo recebe um n mero de homologa o emitido pela VCA Vehicle Certification Agency Depois de recebido o n mero de homologa o s o preparadas amostras de QOP Qualification of Production cujo objetivo validar a produ o realizada pelos operadores da unidade industrial Esta s rie de amostras tem uma dimens o entre 100 e 150 capacetes Com a valida o destas amostras de QOP emitido um certificado de homologa o De seguida s o preparadas novas amostras para serem validades pelos departamentos de R amp D Comercial Marketing e Qualidade da Shark Ap s esta valida o pode se dar inicio produ o do modelo para os mercados regidos segundo a regulamenta o ECE 22 05 sendo realiz
60. equ ncia de opera es realizadas Tamb m foi decidido n o alterar a rea de armazenamento interm dio de acess rios e componentes sendo necess ria uma Interven o nesta rea de forma a melhorar a utiliza o de espa o Por fim definiu se a localiza o do posto de prepara o e embalamento de pe as soltas que por ser um posto com muito pouca influ ncia sobre o processo relativo ao processo de montagem de capacetes neste posto apenas s o colocadas as pel culas nas viseiras externas n o necessita de uma localiza o espec fica pelo que se colocou onde foi poss vel e sem Interferir no processo A proposta de altera o do layout encontra se no anexo D e da qual se esperam ganhos na redu o de WIP transporte de material e desloca es reduzindo ao m nimo as opera es que n o acrescentam valor e o lead time 36 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva 5 Outros Trabalhos Quando este projeto foi iniciado encontrava se em fase de or amenta o de moldes e defini o de componentes um novo modelo denominado Vancore Esta primeira fase feita em parceria entre o departamento de R amp D Research amp Development da Shark e o departamento de IE Industrial Engineering da SFPC sendo as fases seguintes da total responsabilidade do departamento de IE 5 1 Primeira fase processo de desenvolvimento de um novo modelo Shark O desenvolvimento de um capacete Shark inicia se no departa
61. es hora linha e Linhas dedicadas a Raw Nano Vantime Vancore 33 capacetes hora linha e Linhas dedicadas a EvoLine OpenLine 27 capacetes hora linha e sabendo que na grande maioria das vezes existem duas linhas destinadas a cada grupo de modelos obtemos uma capacidade total de 48 x 2 33 2 27 2 216 capacetes hora o que permite satisfazer o takt time calculado Sendo assim o atual n mero de linhas de montagem suficiente e dada a restri o da sa da do conveyor para a zona de picking esta rea n o ser alterada Para abastecer os centrais amov veis s linhas necess rio que a sua rea de montagem esteja o mais pr ximo das linhas tal como est atualmente J se considerou estes postos com a mesma configura o das linhas de montagem finais tal como previsto no or amento para 2015 Desta forma consegue se uma melhor organiza o dos postos de trabalho e coordena o das pessoas esperando se tamb m com isso conseguir ganhos de efici ncia A tarefa precedente a prepara o dos cascos e queixais em EPS Nesta rea como se pode ver na figura 29 os cascos e queixais encontram se em cestos colocados volta das bancas de prepara o de cascos pelo que necess rio que as abastecedoras das linhas tenham que se movimentar sua volta para recolher o material nem Sane TEM IE go Em m ER E Y git Figura 29 Zona de preparacao dos cascos em EPS 35
62. fica o das reas abordadas pode ser consultada no anexo E As reas est o identificadas por um n mero representativo do tipo de desperd cio e em conformidade com a numera o das sec es seguintes 1 Produ o excessiva Overproduction Sendo a SFPC uma empresa que produz com base nas encomendas que recebe este primeiro Muda n o existe como um problema de produto acabado mas foi encontrado em v rias fases do processo sendo uma delas na rea de costura de cintos Embora os cintos sejam um componente do produto final pode se considerar que um produto acabado que aplicado no capacete Na an lise da situa o inicial foi detetado que as operadoras da costura de cintos embora tendo a possibilidade de fazer gest o visual do stock de carca as desconheciam as prioridades com que estas eram processadas e os cintos rebitados pelo que era recorrente que estivessem a produzir em excesso cintos para um modelo que n o seria processado Para este problema aproveitou se o facto de existir um computador no ltimo posto da costura dos cintos usado para registar os n meros de homologa o dos cintos para se realizar uma consulta das quantidades existentes no stock Interm dio entre a sa da do verniz e a rebitagem dos cintos A solu o encontrada foi com a informa o desta quantidade existente e com a informa o das prioridades de produ o que s o definidas diariamente pela coordenadora de produ o informar as ope
63. gadas dos suportes de pintura na c lula de carga e descarga de acess rios onde s o controlados visualmente e encaminhados para as racks que depois alimentam a prepara o dos acess rios No caso dos centrais amov veis estes s o colocados em carros horizontais sa da da m quina do verniz e s o todos controlados visualmente por um elemento da equipa de controlo de qualidade antes de serem transportados para a c lula de montagem dos centrais amov veis 18 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Continuando o fluxo principal as carca as s o colocadas numa zona de stock interm dio entre a sa da do verniz e o In cio do processo de montagem No caso dos modelos EvoLine e OpenLine s o removidos os isolamentos e aplicadas pe as em Zamac ver exemplo na figura 11 que fazem parte do mecanismo do central amov vel e colocada a ventila o superior apenas no modelo EvoLine A partir deste ponto o fluxo o mesmo para todos os modelos Figura 11 Pe a em Zamac para o mecanismo do central amov vel do OpenLine Fonte Base de dados do Kanban da SFPC primeira opera o comum a rebitagem dos cintos Esta opera o alimentada pelo processo de constru o dos cintos em que o fecho microm trico ou o Double D para os mercados DOT e AS NZS cosido fita de nastro assim como as fisgas fitas de nastro mais curtas cozidas obliquamente fita principal para os modelos em que
64. http search proquest com docview 304841 199 accountid 43623 Coimbra Euclides de Almeida Pogas 2009 Total flow management achieving excellence with Kaizen and Lean supply chains Vol Ist ed Bahnhofplatz Kaizen Institute Consulting Group Ltd Drickhamer D 2005 The kanban e volution e kanban systems Material handling management no 60 3 24 6 http stx fe up pt feup sid EI 3 ACompendex amp issn 1529 4897 amp date 2005 amp volume 60 amp issue 3 amp spage 24 amp epage b6 amp title Material 20Han dling 20Management amp atitle The 20kanban 20e volution 20 5Be kanban 20systems 5D amp aulast Drickhamer amp aufirst D Fullerton Rosemary R e Cheryl S McWatters 2001 The production performance benefits from JIT implementation Journal of Operations Management no 19 1 81 96 http www sciencedirect com science article pi1 S02726963000005 16 doi http dx doi org 10 1016 80272 6963 00 0005 1 6 Hasan Mohd Asif Joseph Sarkis e Ravi Shankar 2012 Agility and production flow layouts An analytical decision analysis Computers amp Industrial Engineering no 62 4 898 907 http www sciencedirect com science article p11 S0360835211003846 doi http dx doi org 10 1016 1 c1e 201 1 12 01 1 Imai Masaaki 1997 Gemba Kaizen A Commonsense Low cost Approach to Management McGraw Hill New York Jacobs F Robert Richard B Chase e Nicholas Aquilano 2011 Operations and supply chain management Vol G
65. ick up visor and remove from bag aril piniock hole L DE Jput onthe table 5 DEPARTMENT work st action time sec female side atacho 10 jpreparefemaleside DD 14 prepare male side 15 jsewfemaesile 14 sewmalesde 88 jsewlbe 1 A DEPARTMENT SEW PART BELT MICRO BUCKLE action G setup cutting machine 4 G prepare female side 2 G jprepare male side 26 work st time sec An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva time sec 1 of workercycle time prod h 386 bottleneck capacidade m x B prod h OPENLINE 61 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva OPENLINE work st time sec n of workers cycle time prod h A DEPARTMENT ASSEMBLY action time sec N A 128 revit belts ut on the trolley 113 113 CJ 2 C G c and registration H ut on the trolley MESE EE pue ee Ss 5 7 lue vision field rubbers 7 lue lower rubber ut size and weight sticker ut on the trolley O CJ U WIN NI O NIN INI e N N U1 43 O T N2 C9 OO Co 1 U1 uni eene v re d 3115 28 lt lt lt D D N D gt SIS S m 3 3 e o
66. idade de erros de montagem Indo de encontro a estas conclus es Coimbra 2009 defende a cria o de standards visuais pois uma imagem vale mais do que mil palavras E importante que estes standards sejam cumpridos e que cada pessoa desempenhe as tarefas pela ordem que est definida Curvas de aprendizagem As curvas de aprendizagem s o curvas logar tmicas que resultam do conceito de que medida que a tarefa repetida o seu tempo decresce tendendo a estabilizar em torno de um determinado valor ao longo do tempo A elabora o destas curvas depende da taxa de aprendizagem que depende tanto da complexidade da tarefa como da capacidade da pessoa e pode ter duas finalidades Jacobs Chase e Aquilano 2011 1 Com base numa taxa de aprendizagem definida estimar o tempo custo de produ o de um componente ao longo do tempo Figura 7 2 Comparar as taxas de aprendizagem entre dois candidatos por forma a escolher o que melhor se adequa tarefa Figura 8 A Arithmetic Plot of 70 80 and 90 Percent Learning Curves B Logarithmic Plot of an 80 Percent Leaming Curve t2 t BUD Joocc 90 Learning Average cost unit curve cumulative Production cost Cost for a zn particular unit 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 1 2 345678910 20 30 40 506080100 200 300 400600 1 000 Unit number Unit number Figura 7 Curvas de aprendizagem para diferentes taxas 14 An lise do Fluxo e Redefini o do La
67. ificado foi o uso de gabarits que n o tinham um ponto de refer ncia fixo levando a um desvio na posi o dos logos o que se pode verificar na figura 17 Para o solucionar foi necess rio redesenh los utilizando as carca as a que se destinam por forma a garantir um ponto de refer ncia fixo que n o permitisse erros Figura 17 Gabarits para aplica o dos logos traseiros ao centro e frontais nas extremidades A melhor solu o encontrada foi criar os gabarits usando a ventila o superior como ponto de refer ncia ver figura 18 Como a ventila o superior fixa e com pouca margem de movimento usaram se ventila es excedentes para serem inclu das no gabarit Assim o operador apenas tem que o colocar no local da ventila o superior aplicar os logos e s depois colocar efetivamente a ventila o e dar por terminada a montagem do capacete 25 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva RAW NANO VANCORE 6007 Figura 18 Gabarits desenvolvidos para aplica o dos logos Estes novos gabarits tendo sido aprovados apresentam algumas desvantagens A sua dimens o elevada faz com que se deteriorem mais rapidamente e o facto de existirem dois tamanhos de carca a com dimens es diferentes obriga tamb m a que seja necess rio ter dois gabarits de tamanhos diferentes O modo de utiliza o deste novo gabarit est vis vel na figura 19 Figura 19 Aplica o de um logo
68. iormente enviado para a sede da marca ou em alguns casos espec ficos enviado diretamente para o cliente final 3 3 An lise da situa o inicial Como referido previamente foram detetados desde logo alguns problemas relacionados com o n mero de vari veis no processo mercados tamanhos modelos e gr ficas A previs o anual realizada pelos comerciais da Shark fazendo chegar posteriormente essa informa o s f bricas sendo depois realizado um planeamento mensal com as encomendas recebidas at ao final do m s anterior O principal problema identificado foi a falta e em alguns casos a mexist ncia de um fluxo de informa o que permitisse a todos os oper rios saber antecipadamente o que vai ser produzido Este problema foi particularmente not rio na prepara o dos cascos e queixais em EPS Com o layout atual da f brica que pode ser considerado um layout h brido segundo a defini o proposta por Hasan Sarkis e Shankar 2012 com c lulas de produ o e linhas de montagem nesta c lula de produ o n o existe qualquer tipo de gest o visual quanto ao que ir ser produzido a seguir o que leva a que por vezes sejam produzidos componentes que n o ir o ser necess rios nos lotes seguintes Como h algumas opera es demoradas diversos tamanhos modelos e ainda para um mesmo modelo pode haver diferen as na prepara o dependendo do mercado esta falta de informa o provoca falhas de componentes e atrasos na produ
69. ivas S o componentes est ticos Acess rios exteriores tais como ventila es e tampas Complementarmente a estes componentes s o ainda preparados mecanismos para funcionamento dos centrais amov veis e das ventila es assim como as embalagens com o manual de instru es refletores e lubrificante PU poliuretano 3 2 Processo produtivo do capacete O processo produtivo do capacete desde a pintura at montagem final pode ser dividido num fluxo principal e em v rios fluxos secund rios ou de alimenta o ver figura 9 sendo o fluxo principal relativo ao fluxo da carca a e os fluxos de alimenta o relativos a cintos centrais amov veis acess rios cascos e queixais em EPS mecanismos e outros componentes 17 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Prepara o de Costura de cintos al Pintura 1 Verniz Rm dc decalque cintos Prepara o de acess rios Cascos e queixais EPS Prepara o de centrais amoviveis Figura 9 Fluxograma do processo produtivo O fluxo principal inicia se com a chegada da carca a zona de pintura onde limpa alguns orif cios s o isolados e etiquetada antes de ser colocada na cabine de pintura que contempla pistolas de tinta e um forno a 60 para a secagem da tinta Semana de produ o wk9 HIN 1739886 lt C digo da carca a Descri o do modelo Mercado de destino k EVOLINE 53 M
70. jeto Por outro lado Hasan Sarkis e Shankar 2012 defendem a exist ncia de cinco tipos de layout de produto fixo de processo de produto de c lulas de 10 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva trabalho e h brido sendo este ltimo uma combina o de layout de processo e de c lulas de trabalho Poder se assumir ent o que existem quatro tipos de layout fundamentais layout funcional ou de processo layout de produto ou linha de montagem c lulas de trabalho e layout de projeto ou de produto fixo Layout funcional ou de processo Neste tipo de layout os equipamentos semelhantes ou com fun es semelhantes s o agrupados na mesma rea As empresas metalomec nicas usam regularmente este tipo de layout agrupando tornos fresas retificadoras etc em reas diferentes de acordo com a sua fun o Empresas cujos equipamentos s o de grandes dimens es tamb m usam geralmente este tipo de layout sendo um exemplo disso a figura 2 T SP Ater Ro IU Ta npe en Figura 3 Exemplo de layout funcional Fonte Jacobs Chase e Aquilano 2011 Quando se aplica este tipo de layout estudam se as movimenta es interdepartamentais que poder o existir de modo a minimiz las Tem tamb m a vantagem de agrupando os equipamentos com fun es semelhantes e portanto necessidades semelhantes consegue se alguma redu o de custos na sua Instala o Instala o el trica e de ar comprimido por exempl
71. k de PUS preparados euius etta esa 28 Figura 21 Postos de aplica o de guarni es antes rea 30 Figura 22 Postos de aplica o de guarni es depois raiar 30 Figura 23 Posto de trabalho com abastecimento frontal 31 Figura 24 Linha com abastecimento lateral 32 Figura 25 Zona de armazenamento interm dio de tintas antes 32 Figura 26 Zona de armazenamento interm dio de tintas depois 33 Figura 27 Zona de armazenamento interm dio de tintas depois 33 Figura 28 Efici ncias mensais da SFPC no corrente ano fiscal 34 Figura 29 Zona de prepara o dos cascos em EPS a 35 Figura 30 Exemplo de uma sali ncia no capacete 38 viii An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva 1 Introdu o Com a atual situa o econ mico financeira nacional e internacional muitas empresas n o usufruem da capacidade para recorrer a financiamentos externos
72. lamente ao projeto desenvolveu se outro trabalho relacionado com a introdu o em produ o de um novo modelo de capacete tendo sido necess rio definir localiza es para os seus componentes de forma a haver um correto funcionamento das movimenta es de kanban entre o armaz m de mat ria prima e a rea produtiva Sendo um modelo novo foi tamb m necess rio criar as instru es de trabalho adequadas e definir as opera es standard para cada posto de trabalho Com a realiza o deste projeto foi poss vel obter melhorias na efici ncia global dos operadores assim como no fluxo e na organiza o das bancas de trabalho An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Flow Analysis and redefinition of the productive area s layout Abstract This project took place at SFPC Sociedade Franco Portuguesa de Capacetes SA an industrial unit dedicated to the assembly of Shark helmets located at Carregal do Sal being the prime focus the implementation and the upkeep of lean methodologies flow analisys and the change of the assembly and sew areas layout Throughout this project it was made an initial flow analisys using spaghetti diagrams approaching the process in a general way measuring work times and balancing job posts and critical areas afterwards which covered much of this project with waste disposal implementation of 5S and small changes in the layout Aside of this project it was developed another work related
73. lobal ed The McGraw Hill Irwin series operations and decision sciences New York McGraw Hill Santos S nia 2013 Quality Manual 1 ed Acedido a 27 de fevereiro de 2014 Sugimori Y K Kusunoki F Cho e S Uchikawa 1977 Toyota production system and Kanban system Materialization of just in time and respect for human system International Journal of Production Research no 15 6 553 564 Acedido a 2014 05 07 http dx doi org 10 1080 00207547708943149 doi 10 1080 00207547708943 149 UN United Nations 2002 Regulation No 22 Uniform provisions concerning the approval of protective helmets and their visors for drivers and passengers of motor cycles and mopeds Geneva UN Watson Gareth Joe Butterfield Ricky Curran e Cathy Craig 2010 Do dynamic work instructions provide an advantage over static instructions In a small scale assembly task Learning and Instruction no 20 1 84 93 http www sciencedirect com science article p11 S0959475209000541 doi http dx do1 org 10 1016 j learninstruc 2009 05 001 Womack J P e D T Jones 2003 Lean thinking banish waste and create wealth in your corporation Free Press 42 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva ANEXO A Capacetes em producao S700 S LEGION PRIME BLK WHU FULL MAT BLK KRW KGR KKW NASTY KVW KYW KWS ZARCO WOR GUINTOLI KRG JOST LUMI KLU 43 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiv
74. ma gest o correta dos modelos e quantidades a produzir devido s vari veis existentes havendo atualmente 1595 refer ncias diferentes 3 1 Constitui o de um capacete Antes de se dar in cio descri o do processo de montagem necess rio saber quais os componentes essenciais para a constru o de um capacete Shark Esses componentes est o apresentados na tabela 1 Tabela 1 Lista dos principais componentes de um capacete Shark Fonte das imagens Base de dados do Kanban da SFPC Nome Descri o Componente exterior do capacete O material Carca a utilizado pode ser ABS ou PC de acordo com o mercado a que se destina Componentes de seguran a que s o colocados no interior da carca a dando o enchimento necess rio para o ajuste cabe a do motociclista Casco e queixais EPS 16 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Componente em tecido ou bamboo com finalidade est tica e de conferir conforto ao motociclista C fia e soft cheeks Componente usado para que O capacete esteja seguro e bem ajustado Pode ser externa ou interna sendo esta normalmente uma viseira solar Usadas para a protec o dos olhos ser amov vel Viseiras Componente colocado no central por forma a proteger a zona frontal dos maxilares Componentes em borracha colocado na base da carca a Guarni es e volta do campo de vis o S o usadas para cobrir todas as arestas v
75. mbly this in the cap 26 D Ipassright plastic pin in the EPS cheeks and assembly this in the cap 26 E lremoveontheconeyr tal E assembly left spring 1 7 O E close left c 1 1 8 E jassemblyrighsping 1 1 9 E jclserihtpinandcut x C 1 7 O E assembly softcap 54 E assembly soft cheeks 1 1 22 E j puontheconveyur mm F Jappyfrntlgo 1 1 O 8 64 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva DEPARTMENT SEW 276 PART BELT MICRO BUCKLE work st action time sec hole for rivet 68 DEPARTMENT SEW PART EPS CAP work st action time sec pickup Cap and Pad Cd 3 8 Puueontherd ST B ueCapandpad DE exwokstaion 2 B jPickupthehelmet 8 B Put Sticky liner o o es B Put glue on the Linning Support Female B _ Glue the Linning support Female o Z r _ 6 B EEEF OOo 14 B jPuttheJTS64005 q do Put the helmet in the box P DEPARTMENT SEW PART EPS CHEEKS PAIR work st action time sec C pPickuptheepscheek 2 C Put glue on eps Cheek c A putgleoverthecap 2 C jiangue 1 C nex workstation O OQ KQD HIN B DEPARTMENT SEW PART MANUALS work st action time sec DEPARTMENT SEW PART tampografia
76. mento de R amp D na sede da marca com a realiza o de um primeiro molde em barro ou gesso que a base para todo o desenvolvimento do capacete Depois de feita esta base em gesso come am a ser desenvolvidos e incorporados no molde os componentes est ticos do capacete tais como ventila es e tampas de forma a garantir que tudo se ajusta corretamente Ap s definidos e ajustados todos os componentes come a se a trabalhar na decora o do capacete com a aplica o de alguns decalques para serem tiradas fotos que por sua vez s o colocadas no cat logo da cole o do ano seguinte Com o molde definido s o desenvolvidas as molda es e s o pedidas cota es para adjudica o dos processos de inje o dos componentes necess rios Estes desenvolvimentos s o realizados em parceria entre o departamento de IE da unidade industrial e o departamento de R amp D da Shark Com as primeiras carca as injetadas s o feitos prot tipos por impress o 3D dos componentes funcionais mecanismos da viseira do central amov vel e das ventila es de forma a garantir que tudo funciona corretamente S o tamb m testados outros componentes que j sejam utilizados em modelos anteriores parafusos anilhas rebites e inserts com o intuito de uniformizar o tipo de componentes utilizados Enquanto esta fase se processa e tendo j uma base de trabalho relativamente a especifica es de pesos de carca a e de cascos e queixais em EPS fei
77. mento de linhas de produ o O balanceamento de uma linha de produ o um fator fundamental para o seu correto funcionamento interferindo tamb m nos invent rios de mat ria prima interm dios e de produto acabado O takt time pode ser definido como o ritmo de produ o necess rio para atender a um determinado n vel considerado de demandd dadas as restri es de capacidade da linha ou c lula Alvarez e Antunes Jr 2001 e calcula se da seguinte forma T Ta eq 1 em que T takt time Td tempo dispon vel para produ o P procura Este o primeiro passo para se poder balancear uma linha de produ o Existe tamb m um outro conceito muito semelhante ao takt time o tempo de ciclo com a diferen a de que o takt time relaciona se diretamente com a procura do produto e o tempo de ciclo corresponde ao tempo efetivo entre a produ o de duas pe as consecutivas um ciclo Se se pensar numa opera o nica o tempo de ciclo ser o tempo dessa opera o No caso de uma linha de montagem o tempo de ciclo estar limitado pelo posto com opera o mais demorada pois esta colocar em starving os postos seguintes e bloquear os postos anteriores Assim o takt time para uma determinada procura poder n o ser respeitado caso o tempo de ciclo lhe seja superior sendo que o takt time apenas ser definido pelo tempo de ciclo quando este lhe for igual ou superior como se pode ver na figura 6 Calcular takt time
78. ms A 13 B 8 1 Hc 44 D 26 3 S 4 E a 1 af 88 B Jjikues 1 2 Fr 19 1 H 195 B apply size and number sticker 5 G 2 Jd 2 132 6l B apply rear foam DEPARTMENT SEW Po B apply botton rear velutino 51 B glue upper foam plates 14 B jputonbag 3 work st action time sec Waaa Ta bottleneck 108 27 PART EPS CHEE PAIR I Jjremvefrombag 9 capacidade m x 257 70 work st action time sec 1 juin O prod h EN work st action time sec glue hard cheek cover with double side tag prepare female side DD apply soft cheek prepare male side L I 195 169 put in basket sewfemaleside 1 11 14 Jlopenholein hole in EG r 33 32 M E 88 M HN 4 Ba B o T i T T T ST T E A B C D E F G H e D ENSEM D jappy earfoom 1 16 prepare female side atacho 10 Sea mu ar sewmalsie 8 DEPARTMENT SEW sewlabel CT 14 PART CHIN BAR MECHANISM Po work st action time sec work st action time sec DEPARTMENT SEW PART FRONTVENT oo work st action time sec work st action time sec M flshcmepmp el M jgsterbooswefiectos 6 DEPARTMENT SEW PART TOP VENT work st action time sec G fultrasonic wellding 99 69 47 J K L M 59 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Prod
79. ntas mais utilizadas colocadas mais pr ximas da porta de acesso s m quinas de pintura e verniz e as menos utilizadas colocadas mais afastadas Essas localiza es foram definidas recorrendo a suportes j existentes e as situa es Inicial e final encontram se nas figuras 25 a 27 P Figura 25 Zona de armazenamento interm dio de tintas antes 32 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva AUD GR quar Figura 27 Zona de armazenamento interm dio de tintas depois 33 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Conclus es sobre elimina o de desperd cios Durante o per odo em que decorreu o projeto atrav s da implementa o das medidas descritas a efici ncia global dos colaboradores aumentou aproximadamente 5 ver figura 28 A efici ncia calculada atrav s da divis o do tempo de produ o resultante da quantidade produzida e dos tempos de trabalho medidos para cada opera o pelo tempo dispon vel resultante do n mero de trabalhadores horas trabalhadas e absentismo P2 Global Operators Eficiency mu Global Operators Eficiency mu Absentismo Efici ncia cV absentismo Target 364 31595 81 4 75 8 76 8 76 3 ae gud 69 7 70 7 0 0 000 0 0 0 0 0 0 0 0 Jul Aug Sep Description 2 7 2 5 1 3 86 4 83 7 76 8 90 90 90 Figura 28 Efici ncias mensais da SFPC no corrente ano fiscal 4 3 Layout proposta para futuras alte
80. o Ainda assim As movimenta es poder o ser elevadas podendo este tipo de layout ter um lead time elevado quando comparado com outros Layout de produto ou linha de montagem Este tipo de layout geralmente aplicado quando o leque de produtos muito reduzido e a procura elevada As opera es s o realizadas sequencialmente desde o in cio do processo at ao final com a vantagem de ser um processo com um lead time bem definido e estabelecido que requer um correto balanceamento da linha No caso de uma avaria de um equipamento da linha todo o fluxo pode ser obrigado a parar sendo este um tipo de layout muito pouco flex vel regularmente utilizado na ind stria autom vel V rios exemplos destes tipos de linhas encontram se exemplificados na figura 3 11 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Bees Better Operators can trade elements of Bad Operators caged No chance work Can add and subtract to trade clements of work operators Trained ones can between them nearly self balance at different Subassembly line layout output mites common in American plants x e eg each e T Bad Operators birdcaged No chance increase output with to increase output with a third operator third operator E SS Veg E Bad Straight line difficult to balance Better One of several advantages of U line is better operator access Here five operators were reduced to fo
81. o Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Localizac o Com esta informa o poss vel garantir que apenas se produz cad ncia da procura do cliente seja ele final ou o posto de trabalho seguinte reduzindo os stocks interm dios e eliminando excesso de produ o Os objetivos do sistema kanban s o 1 Reduzir o custo de processamento de informa o 2 Rapidez e precis o no apuramento de factos 3 Limitar a capacidade excedente dos postos precedentes Descri o do sistema kanban Para um correto funcionamento do sistema kanban dever o existir dois tipos de cart es kanban de produ o e kanban de montagem O primeiro o cart o que acompanha os contentores durante o processo de produ o e o segundo usado para fazer a requisi o de material ao supermercado onde est alocado Quando um contentor chega a um determinado posto o cart o de montagem removido e colocado no supermercado fazendo uma requisi o daquela mat ria por forma a abastecer se um novo contentor com as pe as daquela refer ncia De seguida o cart o de produ o removido e funciona como uma requisi o para o posto anterior realizar uma nova produ o Desta maneira os postos encontram se interligados de forma a conseguir uma correta produ o JIT Sugimori et al 1977 Kanban eletr nico O kanban eletr nico ou e kanban tem vindo a ser cada vez mais utilizado pela ind stria e surge na forma de c digos de barras ou
82. o de tempo ocupados pois ter um operador parado um desperd cio j que ele n o est a produzir Este desperd cio leva a um elevado lead time e na maior parte das vezes provocado por um incorreto balanceamento da linha de produ o e ou das opera es a realizar 7 Transporte de material Material Moving Transportar material uma atividade que n o acrescenta valor apesar de ser frequentemente necess ria N o podendo ser eliminada deve se tentar que seja m nima recorrendo na maior parte das vezes a redefini es de layout Para al m dos 7 Mudas existem tamb m dois outros conceitos associados ao desperd cio Mura e Muri que significam respetivamente variabilidade e dificuldade Coimbra 2009 Mura representa a falta de estabilidade e confian a e a sua exist ncia baseia se no facto de existirem acontecimentos inesperados que fogem ao controlo das pessoas Muri relaciona se com o tempo e energia despendidos pelos oper rios Trabalhar numa posi o pouco ergon mica que obrigue o oper rio a baixar se e a movimentar se em grandes dist ncias um desperd cio de energia e tempo para al m de poder vir a provocar les es a longo prazo Assim os 7 Mudas em conjunto com o Mura e o Muri criam um conceito muito mais abrangente os 3M Coimbra 2009 Os 5S Esta ferramenta apresenta um enorme potencial com extrema simplicidade e assenta na ideia de manter sempre o posto de trabalho arrumado e organizado
83. o produto demasiado grande como por exemplo navios e avi es O facto de o n vel de produ o ser muito reduzido compensado por estes produtos serem de elevado valor comercial 2 6 Diagrama de Spaghetti Este tipo de diagramas utilizado como uma ferramenta de melhoria pois permite visualizar os movimentos do produto e ou das pessoas numa determinada rea que se queira analisar Alvord 2010 O seu nome adv m do facto de depois de finalizado o diagrama possuir semelhan as com fios de spaghetti num prato Para a sua realiza o apenas necess rio o layout que se pretende analisar e usar linhas cont nuas para representar os fluxos tal como apresentado na figura 5 sendo poss vel detetar locais congestionados e movimenta es desnecess rias aconselh vel que cada trajeto de pessoa ou produto seja representado por linhas de cores diferentes e estejam identificadas corretamente Figura 6 Exemplo de um diagrama de Spaghetti Fonte Wikimedia Commons http commons wikimedia org wiki File Diagram spaghetti kilka produktow PNG usela ng pt Acedido a 14 de Junho de 2014 O objetivo deste diagrama reduzir e se poss vel minimizar as situa es acima identificadas de modo a agilizar o fluxo recorrendo na maior parte das vezes a uma altera o de layout que o permita 13 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva 2 Instru es de trabalho Para um correto funcionamento de
84. onamento a quente qM 4 509C ou a frio 209C entre 4 a 6 horas Cada capacete dever ser testado num ina Riado x FILE ID 5 Sid Name fsa ziez prazo de 5 minutos T ER Test Storage rye 75 m E Ligar o sistema inform tico EE E 2 ir pss Ajusta ros pa r metros de testes sni nre fd Filtered Density S A M a Colocar o anvil fce gt gt Triaxial Lar E ata E Ses Standard CE22 05 ore Testings Results amp Notes E Colocar a falsa testa de ensaio ES rr D eris HI CIEE nv Imp Shape P Accionar o hooking Condo Headf Size em 7 Clicar na janela F4 altura interm dia Headk Mass Kal 42 Retirar o capacete do condicionamento coloca lo na falsa testa e ajust lo ots 9000 by AD E devidamente Posicionar o capacete de modo a que o laser incida sobre o ponto a testar e prend lo atrav s dos el sticos Verificar se os cabos est o livres e accionar a janela com a altura desejada F1 F2 ou FA fecharapotadeseguana 0000 a Fechar a porta de seguran a de seguran a a2 Pressnmar Stat 0000 Pressionar Pressionar Start 000 rt o resultado no monitor do PC e o ponto de impacto no capacete Posicionar o capacete para novo ponto de impacto reajustando o de novo na falsa testa de impacto e repetindo as instru es 9 a 13 at todos os pontos terem sido testados O sistema de reten o n o deve se
85. or solu o encontrada para a manuten o das instru es de trabalho standard em cada posto de trabalho evitando que as opera es fossem alteradas de posto para posto consoante o tipo de acabamento originando a utiliza o de diversas instru es de trabalho para o mesmo modelo No caso dos postos de registo de produto acabado atualmente existem tr s com o aumento da produ o foi necess rio refor los recorrendo divis o de tarefas Inicialmente cada operadora do registo realizava o registo e embalava o capacete posteriormente foram colocadas mais tr s pessoas uma em cada posto apenas dedicadas ao embalamento do capacete para responder ao aumento de produ o Detetou se imediatamente que esta medida colocou as seis pessoas constantemente em espera e depois de medidos os tempos de cada opera o foi feito o estudo de compara o de tempos usando os tempos m dios de registo e de embalamento para cada um dos modelos Tabela 2 Tempos de registo e embalamento S700 S900 EvolineS3 OpenLine Vantime Nano Vancore M dia Com estes tempos poss vel obter a produ o m dia por hora 3600 Registo 75 capacetes hora 600 Embalamento EB x 156 capacetes hora Dos valores medidos poss vel concluir que uma pessoa a embalar os capacetes tem capacidade suficiente para responder a duas pessoas a realizar o registo Para eliminar a depend ncia das opera es de embalamento em rela o s opera
86. ou a sua vis o de se tornar l der na produ o de capacetes termopl sticos para motociclos topo de gama Para se focar e atingir esse objetivo a SFPC compromete se a produzir capacetes de elevada qualidade Tal compromisso deve ser cumprido atrav s da monitoriza o do ponto de vista do cliente que adquirir capacetes de valor para seguran a conforto e decora o com confian a no servi o Tendo isso em conta a dire o a todos os n veis compromete se a produzir capacetes com performance de absor o ao choque acima dos requisitos internacionais com menores pesos interiores confort veis decora es e acabamentos atrativos assim como um excelente servi o de entrega As vari veis dos processos da SFPC s o registadas atrav s de testes inqu ritos ao cliente e KPIs Key Performance Indicators Assim estes registos s o a base para uma melhoria cont nua da qualidade dos nossos capacetes e para a melhoria dos custos de produ o da SFPC Sr Remo Ventura Diretor Geral 1 2 Apresenta o do projeto na S F P C SA Este projeto surgiu da motiva o da empresa em procurar melhorar continuamente e da necessidade de reduzir desperd cios A SFPC encontra se com um layout misto ou seja a prepara o de acess rios ventila es tampas queixais e internos de EPS feita em c lulas de produ o abastecendo posteriormente o processo principal que decorre em linha de produ o Um dos objetivos da empre
87. presenta o da empresa e do projeto no segundo cap tulo feita uma revis o bibliogr fica s metodologias lean utilizadas bem como conceitos relativos ao balanceamento de linhas indicadores de produ o e kanban A descri o da situa o atual da empresa aquando do in cio do projeto realizada no terceiro cap tulo sendo explicado o processo de produ o de capacetes para motociclos e identificados os problemas encontrados No quarto cap tulo apresentado o desenvolvimento do projeto problemas detetados e respetivas solu es propostas para os diversos postos em an lise tamb m neste cap tulo que se aborda o processo de implementa o de um novo modelo de capacete com a cria o de bancas de trabalho exclusivas e as altera es de layout realizadas por forma a obter se um melhor fluxo na f brica Por fim no quinto cap tulo apresentam se as conclus es retiradas da realiza o deste projeto e as propostas para a realiza o de trabalhos futuros An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva 2 Enquadramento Te rico Neste cap tulo apresentada uma exposi o te rica dos principais conceitos abordados durante a realiza o do projeto 2 1 Metodologias e Conceitos Lean O conceito de lean magro em portugu s nasce com a implementa o do TPS Toyota Production System sistema que tem como base o respeito pelas pessoas e a redu o do desperd cio Jacobs Chase e Aquilano 2011
88. prima invent rio WIP Work in Process e produto acabado s o indicadores de produ o excessiva Para uma empresa ter estes excessos apenas significa desperd cio pois dinheiro empatado j que os recursos encontrar se o demasiado tempo nas suas Instala es 3 Defeitos Defects Produzir com defeitos um desperd cio de recursos e tempo pois o produto acaba invariavelmente por ser rejeitado ou retrabalhado sendo aconselh vel que o controlo do produto seja feito desde o In cio do processo incentivando as pessoas ao autocontrolo e identificando o mais cedo poss vel as causas dos defeitos 4 Movimenta o de pessoas People Moving Se um oper rio est constantemente a movimentar se seja para se abastecer de mat ria prima ou para ir buscar ferramentas n o produz As movimenta es devem ser mantidas no m nimo seja com a utiliza o de conveyors racks de abastecimento FIFO First in First out ou at com a simples organiza o do posto de trabalho An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva 5 Processamento excessivo Overprocessing Por vezes no processo produtivo h opera es que n o acrescentam qualquer valor opera es repetidas desnecess rias ou mal sequenciadas frequentemente por n o haver standards no processo 6 Tempo de espera Waiting Time O tempo um recurso de elevada import ncia Toda e qualquer empresa procura que os seus oper rios estejam o m xim
89. r reajustado entre cada ponto as Retirar o capacete da falsa testa de impacto MAU 1006 E DLS 9000 Os el sticos utilizados para prender capacete ao suporte circular devem ser substitu dos regularmente uma vez que v o Auriculares m perdendo a elasticidade Max Peak Limit a 275 Max Peak g aj ES Ed E 3 75 141414 Max Limit HIC R 4 Friction Friction 4 11 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva INSTRU O DE TRABALHO IT 036 QUAL LAB SOCIEDADE FRANCO FORTUGUESA DE CAPACETES Testes do Sistema de Reten o Opera es Marcar o ponto P no capacete Efectuar um furo na parte exterior do capacete no ponto marcado recorrendo a um berbequim e uma broca Na parte interior do capacete retirar o poliestireno recorrendo a uma pe a aplic vel no berbequim broca craniana Colocar a argola para fixa o do capacete no furo previamente feito e enroscar a outra argola na falsa testa Ligar o dispositivo e verificar os valores do mesmo Posicionar e ajustar o capacete m quina recorrendo ao parafuso existente na mesma at este ter uma folga de 3 mm Posicionar o peso na posi o superior atrav s da patilha existente ao lado do bot o STA 7 Verificar se o peso est na marca existente na barra Pressionar START e ir buscar abaixo novamente o peso Quando o peso chegar acima activar o Cron metro Anotar o valor
90. ra a implementa o dos pontos anteriores necess rio tamb m normalizar opera es e tarefas ou seja criar standards Geralmente este ponto recebe alguma resist ncia por parte dos oper rios devido necessidade de se alterar mentalidades pois o ser humano tende a resistir mudan a 5 Disciplina necess rio incutir ao oper rio a responsabilidade de manter o posto de trabalho limpo e cumprir com os standards aplicados Apenas com este ponto poss vel aplicar e garantir a manuten o dos 55 o que o torna no ponto de mais dif cil aplica o Produ o Pull O sistema de produ o Pull tem por base produzir de acordo com o que pedido pelo cliente final reduzindo desta forma os desperd cios que surgem maioritariamente da produ o e de Invent rio em excesso Consegue se assim um processo produtivo mais eficiente e com melhor qualidade ao mesmo tempo que se reduzem custos e tempos de produ o Jacobs Chase e Aquilano 2011 Este sistema funciona com um fluxo de informa o oposto ao fluxo de produ o iniciando se com o pedido de cliente e recuando ao longo da cadeia produtiva at coloca o de encomendas aos fornecedores para que a f brica tenha apenas o material necess rio Assim O pedido do cliente determina as quantidades a processar bem como o tempo e velocidade a que esse processamento se realiza Com a utiliza o deste sistema de produ o poss vel reduzir o invent rio adquire se
91. racoes Ao longo do projeto realizaram se algumas pequenas altera es de layout limitadas pela organiza o existente e pela necessidade de evitar paragens de produ o Os layouts pr e p s projeto podem ser consultados respetivamente nos anexos C e D Devido ao constante aumento de produ o e necessidade de melhorar a sua efici ncia estudou se a possibilidade de realizar uma altera o de layout Esta altera o encontra se limitada por algumas restri es A rea existente inalteravel e O layout da zona de pintura e decalque n o pode ser alterado devido constru o Inicial e aos sistemas das m quinas de pintura e verniz e aplica o das pe as em Zamac tem que ser anterior aplica o dos bordados e A sa da do conveyor para a zona de picking tem que permanecer no mesmo local Come ou por se analisar a capacidade da linha de montagem para uma produ o de 30 000 capacetes por m s ligeiramente superior m dia dos ltimos 6 meses Usando uma m dia de 22 dias de trabalho por m s e 7 75 horas de trabalho por dia o takt time ter que ser 22 7 75 3600 E 30000 Este takt time traduzido em cad ncia hor ria 20 46 segundos 34 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Cad nci 3000 759 tes h ad ncia 9 Capacetes hora Sabendo que existem 6 linhas de montagem e que as capacidades m dias s o e Linhas dedicada a 5700 8900 48 capacet
92. radoras da rea de costura das quantidades necess rias a produzir de cada modelo Para poder ser implementada contou se com a ajuda do departamento de inform tica para a cria o deste tipo de consulta informatizada A p gina de consulta encontra se no anexo F onde constam para cada modelo os tamanhos existentes e as combina es de tamanhos poss veis pois dependendo do mercado o mesmo cinto pode ser utilizado em um dois ou tr s tamanhos diferentes Espera se posteriormente conseguir implementar neste programa um filtro que mostre apenas a combina o de tamanhos poss vel dado o modelo e o mercado a que se destina 2 Invent rio Inventory Inicialmente na SFPC o invent rio era gerido recorrendo a requisi es ao armaz m de mat ria prima Ao fazer a requisi o do material para a rea produtiva era dado baixa em armaz m sendo essa a Informa o passada ao departamento de compras despoletando uma ordem de compra Com esta gest o e sendo a quantidade de mat ria prima em produ o apenas controlada mensalmente a n o exist ncia em armaz m dava origem compra de 23 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva mat ria prima desnecessariamente pois sendo transferida para a rea produtiva deixava de constar no invent rio do departamento de compras Esta situa o dava origem a um novo problema pois no caso de a requisi o ser sobredimensionada a quantidade em produ o era suficiente par
93. rdas de material por se considerar que pode por em causa a seguran a do motociclista Teste de fric o este teste s feito em fase de desenvolvimento e consiste em testar quaisquer sali ncias por exemplo ventila es mecanismos de viseira e parafusos do capacete que possam prend lo a qualquer obst culo em caso de acidente como se pode ver na figura 30 Consiste em submeter o capacete a um plano horizontal com um obst culo fazendo o percorrer esse plano e embater no obst culo aplicando uma forca de 50 N Caso as sali ncias partam o capacete validado Figura 30 Exemplo de uma sali ncia no capacete parafuso Teste do sistema de reten o Este teste realizado em fase de desenvolvimento e como teste de rotina destinado valida o dos cintos de reten o em que aplicado um peso de 10 Kg e medida a deforma o inicial do cinto que n o pode ultrapassar os 35 mm Ap s 2 minutos feita nova medi o na qual a deforma o n o pode ser superior a 25 mm 38 An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva e Teste de roll off este teste realizado tanto na fase de desenvolvimento como teste de rotina e consiste em colocar o capacete num suporte de teste colocar um gancho na base do capacete centrado na parte traseira com um cabo passando por cima do capacete e com um peso de 10 kg na outra extremidade O teste consiste em deixar cair o peso de forma a puxar o capacete O capacete t
94. resa est localizada em Marselha onde se encontra o laborat rio de conce o e design A marca nasceu em 1986 fundada pelos irm os Teston Andre e Robert tendo sido adquirida em marco de 2011 pelo grupo financeiro Perceva Em novembro do mesmo ano foram tamb m adquiridas as marcas de roupa e acess rios de motociclos Bagster Bering e S gura Para al m da sede em Marselha e da SFPC o grupo conta ainda com outra unidade industrial na Tail ndia a ACS Advanced Composite System respons vel pela produ o de capacetes da gama Hi Tec em materiais comp sitos tais como fibra de carbono kevlar e dyneema polietileno de ultra alto peso molecular As gamas Performance e Urban compostas por capacetes de resinas termopl sticas injetadas ABS e PC s o produzidas na SFPC A marca Shark encontra se fortemente representada nos campeonatos de MotoGP e SBK equipando pilotos como Aleix Espargar Scott Redding Fabien Foret Silvain Guintoli Eric Granado Johan Zarco e o portugu s Miguel Oliveira O projeto decorreu na unidade industrial da SFPC onde s o montados 8 dos 19 modelos de capacetes da marca Shark atualmente no mercado O processo produtivo vai desde a pintura aplica o de decalques prepara o de interiores e montagem de todos os componentes at ao embalamento e envio para os clientes de acordo com as encomendas tanto da casa m e Shark como de outros clientes espalhados pelo mundo incluindo a Harley Davidson Sendo
95. s CT 6l E cut injection pin DEPARTMENT SEW X24 5900 work st action time sec G put in the basket DEPARTMENT SEW PART EXTERNAL VISOR work st action time sec Pick up visor and remove from bag PH jptonbox j 1 ____PEPARTMENT Sew O _ work st action time sec Ppreparefemale side atacho 10 female side DD x _ 14 prepare male side sew female side Ss sew male side sew label DEPARTMENT SEW Z sas work st action time sec DEPARTMENT SEW PART MANUALS work st action time sec gatter books reflectors 6l An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva work st hM B J a 880119 86 J JN 3 29 126 A e L time sec 3 3 A X 44 o ip ap 26 446 n9 of workers cycle time prod h 300 250 200 prod h 150 100 50 prod h 57 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva X24 S900 C a DEPARTMENT ASSEMBLY work st time sec n of workers cycle time prod h work st action time sec A jremovefromtrlley 4 A lac san 9 j B jremovefromtrlley 4 B glue top vision field rubber 11 B glue botton vision field rubber 14 B Iguevisorgips
96. sa passa por conseguir ter todo o processo em linha sendo os objetivos propostos para este projeto a altera o do layout das bancas de trabalho elimina o de desperd cio e implementa o de 55 Para isso necess rio realizar uma an lise do fluxo de produ o e proceder equilibragem dos postos para que posteriormente se consiga redefinir o layout por forma a ter todos os processos em linha An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva tamb m necess rio melhorar e implementar alguns fluxos de informac o por forma a combater falhas de abastecimento de acess rios que levam a paragens tempor rias da produ o Por outro lado com fluxos de informa o implementados espera se que seja poss vel tamb m a redu o de stocks interm dios por forma a trabalhar mais com uma filosofia JIT Just in Time obtendo tamb m redu es nos lead times 1 3 M todo seguido no projeto Para a implementa o destas altera es comecou se por realizar um acompanhamento pelos v rios setores da f brica Pintura Decalque Verniz Costura e Montagem por forma a conhecer se melhor o processo e analisar os pontos que poderiam ser alvo de melhoria Devido constru o do edif cio e forma como os processos s o geridos pode se fazer uma divis o da f brica agrupando os setores de Pintura Decalque e Verniz de um lado e Costura e Montagem do outro como mostra a figura 1 S F P C Zona 1 Zona 2 Pintura
97. se feita ocasionalmente em lotes mais pequenos 30 de cada vez que de acordo com o balanceamento realizado correspondem produ o hor ria pois necess rio respeitar o tempo de secagem da cola que n o permite que este processo seja feito just in time Esta sugest o acabou por n o ter sido de todo aceite por decis o de gest o de produ o pois ap s algum tempo continuou a ser criado algum stock superior ao desejado como se pode ver na figura 20 27 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva LA MALM Figura 20 Stock de PUs preparados 6 Tempo de espera Waiting Time Este desperd cio verificou se novamente em dois locais j abordados nas linhas de montagem e nos postos de registo de produto acabado sendo analisadas as duas situa es separadamente Nas linhas de montagem verificou se que o ltimo posto de cada linha tinha que esperar muitas vezes que o posto anterior terminasse o que revelou desde logo um incorreto balanceamento das linhas tendo sido realizado para a sua corre o um novo balanceamento recorrendo medi o de novos tempos de trabalho dispon veis no anexo 1 sendo nos casos em que um posto se encontra com uma produ o muito maior em rela o aos restantes um fator indicativo de que esse posto se encontra afeto a mais do que um modelo como por exemplo a prepara o dos manuais e a prepara o e rebitagem dos cintos A medi o dos novos tempos foi fei
98. ss rio dividir o trabalho em tarefas tendo em conta que 1 Cada tarefa deve ter um tempo reduzido mas suficientemente longo para poder ser medido e registado 2 Se um operador trabalhar com um equipamento que trabalhe de forma independente ambas as tarefas devem ser separadas 3 Definir quaisquer atrasos pelo operador ou pelo equipamento em separado Jacobs Chase e Aquilano 2011 Com os tempos obtidos pelo m todo direto pode se calcular o tempo normal da seguinte forma Tempo Normal tempo cronometrado fator de desempenho eq 2 O fator de desempenho um fator subjetivo que depende do crit rio da pessoa que esteja a cronometrar o tempo O tempo standard calculado com base no tempo normal ao qual s o atribu das compensa es relativas a sa das do posto de trabalho seja por necessidades pessoais atrasos ou falta de material para trabalhar ou fadiga Tempo Normal Tempo Standard x eq 3 1 compensa es 24 Kanban A palavra kanban tem origem japonesa e significa sinal e a ferramenta utilizada como base para um correto funcionamento da produ o JIT H v rias formas de criar kanbans podendo ser cart es marcas no solo c digos de barras chips RFID ou at a pr pria caixa contentor contendo normalmente a seguinte informa o Refer ncia e designa o da mat ria prima componente Tamanho do lote de transfer ncia pack unit Processo Localiza o An lise d
99. ta de acordo com as equa es 2 e 3 ver subcap tulo 2 4 e com as seguintes considera es fator de desempenho 100 compensa es 10 e Fator de desempenho considerou se que as pessoas trabalham a 100 das suas capacidades sendo este um valor extremamente dif cil de quantificar e que depende de diversas vari veis e considerou se que 10 do tempo seria suficiente para englobar sa das de linha seja por raz es naturais ou para poss veis abastecimentos de material Verificou se que no ltimo posto de cada linha existia de facto alguma dificuldade em balancear corretamente as opera es devido exist ncia de algumas vari veis 28 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva e Se capacete decalcado n o necess ria a aplica o dos logos o que leva a um menor tempo total de opera es sendo a capacidade mais elevada e acabamento for em verniz brilhante o tempo de limpeza superior ao tempo de limpeza do verniz mate levando a uma capacidade menor neste posto Sabendo que existem capacetes com acabamento em verniz brilhante e sem decalque o tempo total das opera es bastante mais elevado do que para os capacetes com decalque e acabamento em verniz mate optou se ent o por realizar um balanceamento das linhas tendo em conta a m dia dos tempos medidos para a melhor e pior situa o no ltimo posto de cada linha Esta ter sido a melh
100. ta uma an lise do comportamento do capacete com a ajuda de um laborat rio externo recorrendo a simuladores inform ticos 5 2 Segunda fase Introdu o do novo modelo em produ o Ap s conclu da a primeira fase de desenvolvimento d se in cio aos testes de laborat rio em f brica segundo as especifica es da regulamenta o ECE 22 05 Todos os modelos s o primeiro desenvolvidos segundo esta regulamenta o e depois adaptados para outros mercados segundo as normas a vigentes Os testes realizados s o os seguintes tendo sempre em conta que quando s o feitos nas fases de desenvolvimento todo o material controlado para garantir que se encontra dentro de especifica o UN 2002 e Teste de absor o de impacto este teste feito em fase de desenvolvimento e como teste de rotina em que o capacete largado em queda livre at embater numa superf cie em pontos e com uma velocidade superior aos definidos O capacete passa 37 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva no teste se o valor obtido for inferior ao Head Injury Criterion HIC que estabelecido pela seguinte equa o t 2 5 HIC 04 t t4 t t em que a acelera o resultante t4 e t dois quaisquer pontos def inidos no tempo durante o impacto Existe no entanto um crit rio interno de n o validar um capacete que mesmo obtendo um valor inferior ao HIC apresente fissuras entre pontos de teste e ou pe
101. te etiqueta com o peso XS S M 1200g N G 3 50 N o 20 Or 2 o lt L XL 1300g N o aplic vel N o aplic vel P gina 2 7 75 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva INSTRU O DE TRABALHO IT 086 PROD ASS SOCIEDADE FRANCO PORTUGUESA DE CAPACETES M O nta ge m X7 5 VA N CO R E Colocar o protector frontal MEN75004 no forno T 38 42 C Limpar com alcool a zona frontal exterior e interior do queixal e colar o protector frontal MEN75004 com cola loctite 406 Limpar com lcool a guarni o superior MEN75003 e colar a mesma ao queixal como mostra a imagem 10 Limpar com lcool a zona interior do queixal colar o PU MEN75002 e pressionar at que este fique devidamente colado MONTAGEM DOS QUEIXAIS N o aplic vel N o aplic vel P gina 3 7 76 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva INSTRUC O DE TRABALHO IT 086 PROD ASS SOCIEDADE FRANCO PORTUGUESA DE CAPACETES M on t a g em X 7 5 V A N CO R E Colar a anilha autocolante nas fura es realizadas anteriormente Realizar os apertos da anilha pl stica com o parafuso 1 kal com torque de 3 N m TORQUE 3N m Imagem 14 2 Colar velcros machos esquerdo e direito junto ao cinto conforme imagem n 15 Montagem X75 VANCORE Linha final de montagem Posto1 N o aplic vel P gina 4 7 7 7
102. te n o dever ultrapassar os 30 EQUIPAMENTO Rol 1103 falsa testa transferidor marcador 73 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva ANEXO K Instrucoes de trabalho criadas para o modelo Vancore INSTRU O DE TRABALHO IT 086 PROD ASS SOCIEDADE FRANCO PORTUGUESA DE CAPACETES Montagem X75 VANCORE D Department Quality Manager Version Written by Process owner IE Hr a Caivac oi Ciep uim Caratva H u gt eixas 24 Uctavio saraiva Date 2014 03 24 Date 2014 03 24 Date 2014 03 24 Posicionar o capacete no gabarit e fazer a fura o do 1 lado direito e do lado esquerdo do capacete Garantir que o capacete esteja bem encostado na base figura 1 1 e no apoio lateral figura 1 2 Aplicar os rebites nas fura es com a ferramenta pneum tica Montagem X75 VANCORE Seguran a Observa es Trabalhar sempre com a protec o da m quina colocada P gina 1 7 74 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva INSTRU O DE TRABALHO IT 086 PROD ASS sarapa ne De CA MEET EE Montagem X75 VANCORE Limpar a guarnic o e a zona de colagem com lcool Colar a guarnic o aplicando cola Loctite 406 Colocar Clip met lico na junta da guarni o e fechar com ajuda de um alicate Aplica o conforme imagem n 8 da etiqueta identificativa do tamanho e corresponden
103. test function 11 D onthe conveyor 5 E remove fromthe conveyor 4 E j nsetsoftcap 19 E remove sun visor protective film 5 E j nsetsofcheeks 47 E close belt andadjust_ 6 E j attachundervisorpates 7 L E jatachhtopvents ES E lattachfrontvent Cid 5 E putontheconvyr j 2 F ljatachspolar C 8 F insert external visor and test func 8 F presas F j putpinocksticer 1 8 F guefrontlogo 8 work st time sec n of workers cycle time prod h 31 BOI 420 O Ca 3o 1205 work st time sec n of workers cycle time prod h p sr sa E ft PD u J 5 ka 56 DEPARTMENT SEW PART EPS CAP work st action time sec A attach the frontino p bo j B japplysizesticker 114 B lapplytopvelutino To 7 apply lateral veluting 15 B jguevekrs O 14 B apply front velutino j 17 B Igluelinningsuppot 12 B apply papper tape B apply final front velutino 9 PE heer sia og eona Lo DEPARTMENT SEW PART EPS CHEEKS PAIR DEM work st action time sec D lapplysidevelutino CT 24 D lapplytopvelutino 17 D apply hard cheek cover 43 D lputinbaskt 1 y 2 PART VENTS SPOILER WE work st action time sec E drill cross bar hole
104. time sec gt rogram machine 0 1 Point the diagonal of Secondary Straps Point the diagonal of Secondary Straps i o 5 2 oint for rivet 5 2 Point for rivet ole for rivet ew secondary strap 4 next work station Pick up components in assembly T oo Ol oO 5 cic cic PP er er gio oiv ola o ol 5 a lo 5 ojo S 3 5 oio eo aA4 Ilju oio ct co gio vo o olo gt gt ct ot gt DID olo 2 2 5 5 DID 17 3 Assembly a Male Buckel Strap Steal ring and attach WITH LENGHT CONTROL 55 8 DA ret workstation pick up components with lenght conti J 79 A Sew 3 times 2 near the attach 1 on the leather with pose ms pstinthesecondan stap o m DA sewsecmdastap 4 06 DA 8 DA next workstation 2 pick up components in assembly Assembly Male amp Female Buckel ew Normlabel IM w N Bl Sl SB gt SB B D N o n N EN 14 0 DEPARTMENT SEW PART EPS CAP work st action time sec ick up Cap and Pad Put Glue on the Pad 84 05 Q c D ty 3 a v o o B next workstation 2 B Pickupthehelmt 3 Put Sticky eo ll a O 2 Put glue onthe Linning Support Female To
105. ur Figura 4 Exemplos de linhas de montagem Fonte Jacobs Chase e Aquilano 2011 As linhas de produ o podem ser configuradas de modo a reduzir recursos Por exemplo numa linha em U o mesmo operador pode ser capaz de operar diferentes equipamentos reduzindo ao mesmo tempo as suas desloca es algo bastante mais complicado numa linha em I C lulas de produc o Neste tipo de ayout ver figura 4 agrupam se os equipamentos de modo a que um produto seja finalizado com o m nimo de movimenta es poss vel preferencialmente sempre no mesmo local Deste modo consegue se reduzir o lead time os invent rios o lote de transfer ncia que no limite poder ser unit rio permite que um mesmo operador trabalhe em postos diferentes semelhan a das linhas em U Cell Three Cell Four Figura 5 Exemplo de um layout com c lulas de produ o Fonte Jacobs Chase e Aquilano 2011 12 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva Com este tipo de ayout para al m da polival ncia dos oper rios da c lula os conhecimentos aumentam melhoram a sua destreza conseguindo manter o n vel de qualidade criando tamb m esp rito de equipa pois com equipas pequenas as rela es interpessoais podem sair refor adas Layout de projeto ou de produto fixo Este tipo de layout utilizado quando o produto fica est tico e s o as ferramentas que se movem utilizado normalmente quando
106. utiva EVOLINE S3 work st time sec n of workers cycle time prod h 215 DEPARTMENT ASSEMBLY action time sec gt Fo ololololo gt gt gt gt E a d 173 N N retirar do carro inspec o e registo NJ CJ UI 2 retirar carro work st time sec n of workers cycle time prod h AL 4 30 retirar do carro coloca o do interno coloca o da protec o de viseira coloca o dos queixais coloca o do p ra nuca coloca o fita cola nos queixais col da c fia no interior e posto seguinte col da c fia e ap Cinto retirar do conveyor coloca o da viseira solar Colocar molicote nas placas cola nos parafusos e 116 montagem das mesmas retirar cap Conveyor Abastecimento de queixais Retirar isolamento e apertar as molas do queixal de E colocar molicote no pino das pe as zamac retirar isolamento queixal ubrificar queixal montar queixal 20 coloca o tampas laterais retirar cap Conveyor Colocar etiqueta easy fit coloca o de silicone e viseira externa NJ Hn Oo wje N M Oo impeza final uality control ag the helmet remove from the conveyor ut on the conveyor emove from the conveyor ack the helmet ut on the conveyor 0 s co jo O Q olololo olalalalololala o o 3 0 o o o jojojo o O 2 o o amp amp o o o O a x 3 0 0 Q
107. with the introduction in production of a new helmet model that required the definition of locations for its components enabling a correct work of kanban moves between the raw material warehouse and the production area Being a new model it was also necessary to create the appropriate work instructions and set the standard operations for each job With this project it was possible to obtain improvements in the overall efficiency of operators as well as the flow and organization of work benches An lise do Fluxo e Redefinic o do Layout da rea Produtiva Agradecimentos Sociedade Franco Portuguesa de Capacetes na pessoa do seu Diretor Geral o Exmo Sr Remo Ventura por ter proporcionado esta oportunidade e por ter fornecido todas as condi es para a realiza o deste projeto A Eng S nia Santos orientadora na empresa por toda a disponibilidade e ensinamentos que sem d vida me ajudaram a crescer tanto a n vel profissional como pessoal Ao Eng Eduardo Gil da Costa orientador da FEUP pela orienta o fornecida para a reda o da tese Ao Eng Oct vio Saraiva e Eng Patr cia Amaral por todos os conhecimentos transmitidos acerca do processo e do produto e pelo acompanhamento e integra o A toda a equipa do departamento de Qualidade pela boa disposi o constante e bom ambiente proporcionado A minha fam lia pelo esfor o e por todo o apoio dado durante o meu percurso acad mico Aos meus amigos pelas
108. y DEPARTMENT ASSEMBLY ASSEMBLY LINE work st action time sec Oo ct D X Oo D 3 c o D Y remove from trolley apply sticker brass washer apertar parafuso anilha pl stica x2 remove FOP foam S O remove FOP foam C male veleros C Ipuontheconveyor j 3 D jremovefromdeconvyr 3 D montagem dos pinos pl sticos f j 5 D montagem do queixal realizando o aperto dos 8 parafusos 88 D put onthe conveyor 1 O E jremovefromdeconveyr O Passar os pinos pl sticos pelos queixais de EPS colocar a mola pl stica e remover o excesso montagem dos soft cheeks passando o cinto pelos mesmos work st time sec n of workers cycle time prod h NA CJ OJO Wo eo 44 remove fromthe conveyor 1 ut on the conveyor 3 5 5 4 1 eo 4 4 3 3 1 5 5 4 AE Tl lt z o Dis 3 9 0 3 ct y D eo lt D lt O o jo B N o o 70 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva ANEXO J Instru es de trabalho dos testes de laborat rio INSTRUC O DE TRABALHO IT 034 QUAL LAB Es eso Testes de impacto E22 05 INM O pad gt DLS 9000 by AD Engineering pe racoes File Setting Windows Keys About SHOCK TEST TEST CONDITIONS Date Time 08 01 78 Colocar os capacetes devidamente marcados no condici
109. yout da rea Produtiva Fonte Jacobs Chase e Aquilano 2011 Figura 8 Compara o de curvas de aprendizagem entre dois candidatos Fonte Jacobs Chase e Aquilano 2011 15 An lise do Fluxo e Redefini o do Layout da rea Produtiva 3 Situa o Inicial A SFPC uma unidade industrial dedicada ao fabrico de capacetes da marca Shark Inicialmente estavam a ser produzidos 7 modelos cada um subdividido em v rias gr ficas diferentes podendo cada gr fica ter v rias cores e acabamentos e podem ser vistos no anexo A exce o do EvoLine FXRG por raz es de confidencialidade e 5700 5 11 gr ficas 20 cores acabamentos e S900 C 7 gr ficas 22 cores acabamentos e EvoLine Series 3 4 gr ficas 15 cores acabamento e EvoLine FXRG 1 gr fica 1 cor acabamento e Openline sem gr ficas 4 cores acabamentos e Vantime 2 gr ficas 5 cores acabamentos e SHARK Raw 5 gr ficas 14 cores acabamentos e SHARK Nano 4 gr ficas 15 cores acabamentos Durante o projeto foi ainda introduzido um novo modelo Vancore contemplando 4 cores acabamentos que ser abordado no cap tulo 5 Aquando do in cio deste projeto foi poss vel identificar desde logo alguns problemas de organiza o Com esta diversidade de produtos associada diversidade de tamanhos desde o XS ao XL e diversidade de mercados regidos por diferentes normas ECE DOT INM AS NZS existe uma grande dificuldade em fazer u

análise do fluxo e redifinição do layout da área produtiva

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