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1. o do cora o Sobre o nervo fr nico DVE quando h a possibilidade de descolamento de trombos Hipertens o ou hipotens o pois pode afetar respostas auton micas Tecido neopl sico reas de infec o ativa nos tecidos Peles desvitalizadas por exemplo ap s tratamento de radioterapia Precau es O paciente n o pode sofrer de altera es card acas e nem outras patologias metab licas pois as contra es requerem boa sa de e capacidade metab lica para resolver as descargas maci as de lactatos e outros derivados do trabalho muscular MART N 2000 As precau es s o as de qualquer corrente el trica AGNE 2004 Interfer ncias em marca passos Desconforto se existe a preserva o sensitiva Dermatite al rgica ao gel de contato Disrreflexias neurovegetativas acima de D5 Crises hipertensivas Indica es Para Klotz e colaboradores 2006 a FES se mostrou a terapia mais promissora para o tratamento de pacientes hemipl gicos que apresentam ombro doloroso devido DVE O tratamento com FES indicado para pacientes hemipl gicos ou que sofreram traumatismos cranianos traumas raqui medulares incompletos les es nervosas perif ricas sem rea o de degenera o traumas ortop dicos que foram submetidos ao desuso prolongado O paciente deve visualizar a a o muscular pois sua coopera o ativa obrigat ria e determinante no tratamento AGNE 2004 A estimula o el trica funcion
2. Contraindica es Segundo Frampton 1998 a TENS uma modalidade segura Em geral as contra indica es baseiam se no bom senso comum e s o citadas para evitar poss veis lit gios N o usar TENS em pessoas que Utilizam marca passo 21 Sofrem de cardiopatias ou disritmias Apresentem dor idiop tica Sofrem de epilepsias e que n o possuem os devidos cuidados e aconselhamento m dico Estiverem no primeiro trimestre de gesta o N o usar TENS nas seguintes reas do corpo Boca Seio carot deo Pele anestesiada ou com altera o de sensibilidade Abd men durante a gesta o Pr ximo ao globo ocular Precau es Os princ pios b sicos de seguran a segundo Frampton 1998 s o Manter os eletrodos e os instrumentos de aplica o fora do alcance de crian as N o utilizar TENS dirigindo ou quando estiver usando um equipamento potencialmente perigoso Desligar o aparelho antes de aplicar e remover os eletrodos Rea es adversas A forma de onda da TENS n o provoca efeitos polares n o causando rea es dermatol gicas adversas AGNE 2004 Os pacientes podem apresentar irrita o da pele ou eritema abaixo ou em torno dos eletrodos Isso se d devido dermatite no local de contato com os eletrodos por constituintes do gel acoplador ou da fita adesiva FRAMPTON 1998 Indica es A TENS usado principalmente para o manejo sintom
3. Selecione o TRATAMENTO Selecione o TRATAMENTO A Selecione o TRATAMENTO E RUSSA FACIAL Ajuste o Tipo de Fibra A Ajuste o Tempo do Tratamento a FES 38 Ajuste a Frequ ncia Ajuste o Sistema Confort E SERRA ANE AA Ajuste o Sistema Confort EEE IAN Ajuste o Sistema Confort E Dlelcla ly 1 s V Ajuste o Sistema Confort Es Ajuste o Tempo de Tratamento 39 Ajuste a Funcao TENS ELETROLIPOLISE 40 Buscar TRATAMENTO Salvo E Ajuste o Modo de Aplica o njulo Salvar Tratamento Ajuste das Sa das Para ajustar as sa das do equipamento pressione a tecla correspondente ao canal da aplica o neste momento o display mostrar o canal habilitado Atrav s das teclas UP e DOWN ajuste a intensidade desejada Sele o de Idioma Se voc desejar mudar a linguagem das telas para PORTUGUES ESPANHOL ou ENGLISH prossiga da seguinte forma Ligar o equipamento com as teclas UP e STOP pressionadas Uma das seguintes telas ir aparecer Selecione o Idioma Selecione a linguagem atrav s das teclas DOWN e UP Pressione a tecla ENTER para confirmar a sele o A linguagem escolhida ser mantida at a pr xima vez que voc proceder com os passos acima informados Limpeza da pele pr tratamento A higieniza o da pele deve ser realizada antes de qualquer procedimento utilizando Lo o Calmante e Arom tica para tratamentos corporais e Emuls o de
4. o et al 2006 Dor no momento da implanta o da agulha Equimoses devido a perfura o de veias superficiais ou implanta o em tecido muscular Sangramento na retirada da agulha Durante a aplica o o paciente refere sensa o de contra es musculares leves a agulha poder ter atingido o tecido muscular Segundo Soriano P rez e Baqu s 2000 as poss veis complica es e rea es adversas est o presentes fundamentalmente quando a eletrolip lise realizada 8 mediante a aplica o de agulhas devido a isto se deve respeitar as normas de assepsia necess rias Indica es Conforme Soriano P rez e Baqu s 2000 Guirro e Guirro 2002 e Assump o e colaboradores 2006 as indica es da eletrolip lise s o as seguintes Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE FEG Adiposidade localizada Como complemento cir rgico em n dulos e retra es p s lipoaspira o Diminui o da perimetria de coxa quadril e abd men Pode haver discreta perda de peso melhora circulat ria local e melhora da troficidade da pele da rea tratada Tecido adiposo Segundo Junqueira e Carneiro 1999 o tecido adiposo tamb m denominado pan culo adiposo ou tela subcut nea um tipo especial de tecido conjuntivo onde se observa a predomin ncia de c lulas adiposas chamadas adip citos A tela subcut nea est localizada sob a pele distribu da por todo o corpo e seu ac mulo
5. um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Sculptor garanta que este seja utilizado em tal ambiente N vel de ensaio da IEC N vel de Ensaio de IMUNIDADE Ambiente eletromagn tico diretrizes 60601 conformidade Ea Conv m que os pisos sejam de madeira DES a 6 kV contato CONFORMIDADE concreto ou ceramica SE OS PISOS EBkV ar maior que o NIVEL estiverem recobertos por material sint tico conv m que a umidade relativa seja de DE ENSAIO pelo menos 30 IEC 61000 4 2 Transit rios el tricos r pidos salva 2 kV para linhas de alimenta o el trica 1 kV para linhas de NIVEL DE CONFORMIDADE maior que o NIVEL Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial IEC 61000 4 4 entrada sa da DE ENSAIO Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas D TD Sculptor um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador bu o usu rio do TD Sculptor garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de emiss es Conformidade Ambiente eletromagn tico Diretrizes Emiss es RF O TD Sculptor utiliza energia de RF apenas para suas fun es internas Grupo 1 Portanto suas emiss es de RF s o muito baixas e provavelmente n o CISPR 11
6. 1900 e 1908 que introduziu o termo iontoterapia e formulou hip teses sobre esse processo LeDuc demonstrou que ons eram transferidos para a pele pela a o da corrente el trica cont nua e comprovou que essa transfer ncia dependia da polaridade do on e do eletrodo sob o qual era colocado P REZ FERNAND Z E GONZ LES 2004 OLIVEIRA GUARATINI E CASTRO 2004 Em 1791 Luigi Galvani publicou um trabalho de estimula o de nervos e m sculos em r s com cargas el tricas iniciando um enorme impulso experimenta o cient fica nesta rea Como consequ ncia Humboldt definiu a corrente constante como galvanismo para distingui la das cargas est ticas geradas por fric o Assim as correntes galv nicas passaram a ser amplamente usadas terapeuticamente LOW e REED 2001 AGNE 2004 Um dos grandes estudiosos da estimula o el trica foi Guillaume Benjamin Amand Duchenne que em 1835 interessou se pela aplica o da corrente Far dica no tratamento de diversas patologias utilizando eletrodos implantados nos tecidos Neste per odo ele verificou que os eletrodos posicionados sobre a pele eram suficientes para a estimula o muscular possibilitando assim a utiliza o deste instrumento como m todo de diagn stico e tratamento GUIRRO e GUIRRO 2002 AGNE 2004 A corrente russa um dos m todos de estimula o el trica atrav s da corrente alternada de m dia frequ ncia sendo definida como Estimula o El trica Neuromuscula
7. Limpeza para tratamentos faciais O local deve estar livre de cremes g is ou outras subst ncias que possam alterar a efic cia do tratamento Para a realiza o de eletrolip lise recomenda se a assepsia do local com lo o antiss ptica T cnica de aplica o A seguir est o descritas as t cnicas de aplica o do equipamento Sculptor Os cabos deste equipamento possuem duas cores distintas que caracterizam sua polaridade o cabo azul corresponde polaridade positiva e o cabo cinza polaridade negativa Nas fun es de estimula o com corrente alternada a polaridade dos cabos n o influencia no tratamento Observar a necessidade de reposi o adequada de gel de contato i nico evitando assim poss vel desconforto ao cliente paciente 42 Para completo acoplamento dos eletrodos no segmento corp reo utilizar as faixas el sticas Quando o tratamento for realizado com eletrodos m veis atentar para que estes n o entrem em contato um com o outro A aplica o dos eletrodos pr xima ao t rax pode aumentar o risco de fibrila o card aca Fun o Eletrolip lise A aplica o de eletrodos agulhas requer muito cuidado pois deve se trabalhar com agulhas de tima qualidade est reis descart veis e manter em todos os momentos o m ximo de assepsia Se ocorrer dor durante a introdu o sinal de mau posicionamento da agulha As agulhas devem ser implantadas na espessura da gordura em paralelo entre si e tamb m com
8. Universidade cat lica de Goi s 2008 Wood L Fisiologia da dor Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo manole 2008 62 Certificado de Garantia A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 21 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 2 ANOS de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto Os acess rios possuem garantia legal de tr s meses a partir da data de compra presente na nota fiscal A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por conta do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais como sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua flutua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi
9. de triglicer deos Pesquisas realizadas com a eletrolip lise promovida pela corrente alternada demonstram que h presen a de quantidades valorosas de glicerol na urina sendo que em condi es basais este n o detectado Atrav s de todos os eventos mencionados se induz um aumento do catabolismo local que se traduz clinicamente em redu o do pan culo adiposo KATCH KATCH e MCARDLE 1998 SORIANO P REZ e B QUES 2000 ASSUMP O et al 2006 Processo da lip lise Segundo Katch Katch e McArdle 1998 as fontes para o catabolismo lip dico incluem triglicer deos armazenados diretamente na c lula muscular triglicer deos circulantes nos complexos lipoprot icos que s o hidrolisados pela lipoprote na lipase na superf cie do endot lio capilar de determinados tecidos cidos graxos livres circulantes mobilizados a partir dos triglicer deos no tecido adiposo Durante a ingest o os triglicer deos s o em sua maioria desdobrados em monoglicer deos e cidos graxos Esses cidos graxos cont m incontestavelmente a maior parte da rica energia potencial dos triglicer deos Ao passarem pelas c lulas epiteliais do intestino os monoglicer deos e os cidos graxos s o ressintetizados em novas mol culas de triglicer deos que penetram na linfa na forma de diminutas got culas dispersas denominadas quilom cron Ocorre absor o de pequena quantidade da prote na apo prote na B sobre a superf cie exte
10. em certas regi es depende da idade e do sexo Esta deposi o seletiva de gorduras regulada pelos horm nios sexuais e adrenocorticais H duas variedades de tecido adiposo que apresentam distribui o no corpo estrutura fisiologia e patologia diferentes Uma delas o tecido adiposo unilocular tamb m denominado comum ou amarelo De acordo com Katch Katch e McArdle 1998 suas c lulas quando totalmente desenvolvidas cont m apenas uma got cula de gordura que ocupa quase todo o citoplasma perfazendo cerca de 95 do volume total celular Apresenta septos de conjuntivo que cont m vasos e nervos Desses septos partem fibras reticulares que sustentar o as c lulas adiposas A outra variedade o tecido adiposo multilocular ou pardo formado por c lulas que cont m numerosas got culas lip dicas e muitas mitoc ndrias Em humanos o tecido multilocular est presente na por o dorsal do tronco do rec m nascido Como este tecido n o se desenvolve sua quantidade extremamente reduzida no homem Portanto praticamente todo ao tecido adiposo presente no indiv duo adulto do tipo unilocular O tecido adiposo unilocular e multilocular s o inervados por fibras simp ticas do sistema nervoso aut nomo No tecido unilocular as termina es nervosas s o 9 encontradas apenas nas paredes dos vasos sangu neos os adip citos n o s o diretamente inervados J no tecido multilocular as termina es nervosas simp ticas atinge
11. es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Tonederm n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio inadequado Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid ncia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora Condi es Ambientais para Transporte e Armazenamento Temperatura Ambiente de 30 a 70C Umidade de 20 a 90 Press o Atmosf rica de 500hPa a 1060hPa 63 Informa es do Fabricante Paganin amp Cia Ltda Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio Cep 95041 050 Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail tonedermOtonederm com br site www tonederm com br Autoriza o de Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 Respons vel T cnico Sidney Gon alves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 D Informa es do Equipamento Registro do equipamento na ANVISA n 10411520017 Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento O equipamento n o possui prote o contra penetra o de liquido Modo de opera o OPERA O CONT NUA Quanto interfer ncia eletromagn tica o equipamento atende as normas NBRIEC 60601 1 e NBRIEC 60601 2 10 O equipamento e suas partes n o devem ser descartados no meio ambiente e sim devolvidos ao fabricante Manual R9 64
12. finalidade da TENS breve intensa ativar eferentes cut neos emitindo a corrente sobre os nervos perif ricos que se originam no local da dor em uma intensidade que seja apenas toler vel para o paciente A estimula o el trica nervosa transcut nea realizada sobre o local da dor ou feixe nervoso principal de onde se origina a dor S o utilizadas intensidades toler veis ao paciente Por ser uma corrente contra irritante pode ser emitida por um breve per odo de tempo Tem se demonstrado que a atividade nos eferentes cut neos induzida pela TENS breve intensa produz bloqueio perif rico da atividade dos eferentes nociceptivos e analgesia segmentar e extra segmentar HOWE e TREVOR 2003 TENS VIF Corrente de TENS que varia a intensidade e a frequ ncia A irregularidade aumenta a efic cia terap utica evitando a acomoda o produzindo efeito excitomotor e uma vibra o ant lgica AGNE 2004 TRIBIOLI 2003 TENS Burst A frequ ncia de base da TENS burst equivale a 100Hz e as rajadas repeti es de pulso em determinado tempo s o fixas em 2Hz AGNE 2004 Efeitos fisiol gicos Os efeitos fisiol gicos da TENS podem ser subdivididos em analg sicos e n o analg sicos Os efeitos analg sicos s o utilizados para o al vio sintom tico da dor Os efeitos n o analg sicos s o usados para a restaura o do fluxo sangu neo para tecidos isqu micos e feridas embora haja escassez de publica es respeito JOHNSON 20083
13. frequ ncia de 20 a 30Hz Caso a op o seja trabalhar fibras f sicas fun o mais din mica necess ria uma frequ ncia modulada de 50 a 150Hz BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 12 Conforme alguns autores a eletroestimula o muscular com frequ ncias maiores que sua velocidade m xima de polariza o despolariza o faz com que essas fibras se despolarzem na sua pr pria frequ ncia fazendo com que a despolariza o seja ass ncrona Isso se d basicamente por dois aspectos Possibilidade de a frequ ncia m dia ter um valor acima da frequ ncia de despolariza o podendo coincidir a estimula o com o per odo refrat rio absoluto causando maior dificuldade de repolariza o Frequ ncia elevada pode causar intensa fadiga da placa motora terminal O nervo ent o demonstra o fen meno de acomoda o fazendo com que o per odo refrat rio se torne cada vez mais longo Para evitar o que foi citado acima encontramos na corrente russa as caracter sticas de interrup o Em virtude dos burst h uma interrup o onde a corrente nula favorecendo a preven o da fadiga na placa motora A modula o a interrup o da m dia frequ ncia em baixas frequ ncias permitindo o trabalho de diferentes tipos de fibras musculares de acordo com as velocidades adequadas para despolarizar cada tipo de neur nio motor fibra f sica ou t nica Correntes alternadas de m dia frequ ncia entre 2000 e 4000Hz s o util
14. gula Sar Ai 22 Rea es adversas nienie iine e Do DS DE DD ET ADA doe DA ri 22 ao Lei Todo oie at aia de RP ER A E RR RR ERR PR RARE a 22 DOR ss Dad e ea a TO GG CINA AE 22 Fisiologia da dor susana e el sand anen San ATU n 23 TIPOS de dor TA TA TEA ae lo pastas a EIRA DA A Una DER EaD usa ra RE da ceara 24 Mecanismo de ativa o e inibi o aan 25 Estimula o El trica Funcional FES aereas 25 Efeitos TISIOIOQICOS essas ig sa RO DA IR N GS a iris 26 Contraihdlca es casas duro Rasa Mad sa SD Ana s dass das 27 PRECAU ES ari E dar il ads eins ed Ana AT o dario 28 INDICA ES asas ae caraio a e e Toda Tudo N A limas D Sa TN 28 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o ioooo oo ae aa ao i ea ea aa ea ae cie aa a ino Dos 30 Limpeza do equipamento aire 30 Instala o do equipamento ear anaa 30 Limpeza dos acess rios errar DRA DD D DR DA DEU Da Ra reenen 31 Reposi o do material consumido eae 31 EIGHOdOS re ss CAD UE EA ei gra i Ra gaita Zan ATA aos 32 Descri o do Painel ta ata e Plane be FE a E RE RRE 33 Acess rios que Acompanham o Equipamento Dacia a DD Ea aa D DEI a a ori cias Dic D anno 33 Acess rio Opcional sacas atas fera Aera des e AA 34 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento ss s a aa e ee cie cc ii in Dos
15. igual em todos os locais Inicialmente s o mobilizados os dep sitos subcut neos os do mesent rio e os retro peritoneais enquanto o tecido adiposo localizado nos coxins das m os e dos p s resiste a longos per odos de desnutri o Os lip dios armazenados nas c lulas adiposas s o principalmente triglicer deos isto steres de cidos graxos e glicerol que se renovam continuamente JUNQUEIRA e CANEIRO 1999 Regula o hormonal da lip lise Para Hawthorne e Hemming 2001 o transporte dos triglicer deos e dos steres de colesterol no sangue muito complexo e requer um equil brio entre as quantidades e atividades das diferentes lipoprote nas enzimas implicadas e receptores Esses receptores s o estimulados por diversos horm nios tais como os glicocorticoides a insulina o horm nio da tireoide a prolactina entre outros A influ ncia neuro hormonal sobre a lip lise ocorre da seguinte forma a estimula o do sistema simp tico a ativa por m quando o sistema parassimp tico 10 estimulado a lip lise reduzida O sistema simp tico ativa a lipoprote na lipase LPL promovendo a lip lise e mobiliza o dos cidos graxos livres a partir do tecido adiposo por media o das catecolaminas adrenalina e noradrenalina Essa atua o mediada pelo AMP c clico A noradrenalina liberada por termina es p s ganglionares dos nervos simp ticos do tecido adiposo ativa a lipase aumentando a taxa de hidr lise
16. muscular e hipertrofia A eletroestimula o aplicada acima de 3 semanas utilizando 15 baixa amplitude e elevado n mero de repeti es 10 contra es produz aumento na resist ncia e modifica es bioqu micas como aumento da atividade oxidativa da mioglobina mitoc ndrias e do n mero de capilares fazendo com que ocorra a transforma o tempor ria das fibras musculares f sicas brancas para t nicas vermelhas AGNE 2004 Contraindica es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 Fraturas sseas recentes Hemorragia ativa Flebites tromboflebites e embolias Marca passo card aco Processos inflamat rios agudos e infecciosos Processos tumorais reas com altera o ou aus ncia de sensibilidade Miopatias que impe am a contra o muscular fisiol gica Fraturas n o consolidada Espasticidade Les es musculares tendinosas ou ligamentares Precau es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 N o colocar os eletrodos sobre a rea que compreende a art ria car tida nem a regi o anterolateral do pesco o Caso o m sculo seja contra do excessiva e subitamente pode ocorrer les o muscular Verificar se os eletrodos est o bem acoplados e com quantidade suficiente de gel Indica es SORIANO P REZ e BAQU S 2000 AGNE 2004 BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 Relaxamento muscular Ativa o circulat ria Aumento e melhora do trofismo Recuperar a s
17. pr prias c lulas lesadas e termina es nervosas de nociceptores que foram ativadas A informa o proveniente dos nervos aferentes nociceptivos transmitida para a medula espinhal onde a atividade reflexa influenciada ou transmitida adiante atrav s de vias espec ficas para os centros cerebrais superiores Melzack e Wall em 1965 propuseram que a modula o da transmiss o da dor alterando as influ ncias de diferentes impulsos para as c lulas de transmiss o conhecida como teoria da comporta Desde ent o esta teoria foi expandida e modificada A meta do terapeuta na produ o de analgesia assegurar o equil brio dos impulsos seja a favor do fechamento da comporta ou seja n o permitir que a informa o nociceptiva passe para os centros superiores HOWE e TREVOR 2003 LOW e REED 2001 WOOD 2003 Tipos de dor LOW e REED 2001 WOOD 2003 Dor Aguda os segundos iniciais da dor aguda s o descritos como dor transit ria Se o dano tissular for insignificante a dor transit ria cessa A continuidade da dor aguda est intimamente ligada com o dano tissular Uma fun o adicional da dor aguda limitar o movimento ou as sobrecargas sobre o tecido lesado desse modo facilitando a cicatriza o Dor Cr nica definida por sua persist ncia A dor se faz presente ap s a aparente cicatriza o do tecido ou est associada com doen as degenerativas A dor persistente sem les o tissular evidentemente cr nic
18. respeito ao plano cut neo em pleno pan culo adiposo As zonas de implanta o das agulhas e portanto do tratamento se decidem com crit rios cl nicos de topografia e localiza o do problema A regulagem da intensidade tamb m se d pelo grau de sensibilidade do paciente Este deve notar uma sensa o de pico m ximo doloroso e segundo seu grau de toler ncia ser incrementada a corrente de sa da na fun o da acomoda o individual SORIANO P REZ e BAQU S 2000 ASSUMP O et al 2006 A aplica o dever ser efetuada na seguinte ordem Analisar a regi o a ser tratada Introduzir as agulhas na epiderme em ngulo de 90 em rela o pele e no sentido horizontal desliz las na hipoderme observando a dist ncia de 2cm 3cm entre elas Conforme a rea a ser tratada e o grau de necessidade utilizam se at 16 agulhas A introdu o das agulhas deve ser totalmente indolor O tempo de aplica o recomendado por alguns autores varia de 50 a 60 minutos Fun o Eletroestimula o Muscular Corrente Russa Os pontos motores s o reas preferenciais para a eletroestimula o muscular m sculos esquel ticos Normalmente se localizam na rea onde o nervo penetra no epim sio Devido a menor resist ncia passagem da corrente o est mulo limiar para o m sculo torna se menor nestes pontos e 43 como consequ ncia a intensidade de corrente necess ria para a contra o muscula
19. varia o autom tica de 10Hz a 100Hz e 100Hz a 10Hz em 4s 20Hz com varia o autom tica de 20Hz a 100Hz e 100Hz a 20Hz em 4s 50Hz com varia o autom tica de 50Hz a 100Hz e 100Hz a 50Hz em 4s Largura de Pulso 200us com varia o autom tica de 150us a 250us e 250us a 150us em 4s Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 50min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min ELETROLIP LISE Frequ ncia 25Hz com possibilidade de ajuste de 5 a 50Hz com incrementos de 5Hz Largura do Pulso 150us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 60min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min PROGRAMA ESPECIAL Estimula o Muscular Frequ ncia 6 12 18 30 40 50 80 120 200 400 600 800 1000 1200 1500 2000 2500 3000 3500 4000Hz Frequ ncia Modulada 5 a 150Hz com incrementos de 5Hz para frequ ncias acima de 2500Hz Largura do Pulso 200us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Modo de aplica o Cont nuo eletroestimula o em todos os canais ao mesmo tempo sem rampa 55 Sincronizado eletroestimula o em todos os canais ao mesmo tempo com rampa Rec proco eletroestimula o nos canais 1 e 2 e repouso nos canais 3 e 4 invertendo a ordem conforme o tempo selecionado Sistema Confort Rise 1a5s tempo de subida TOQOn 1a30s tempo de sustenta o Decay 1 a 5s tempo d
20. 34 Tabela de COdIGOS espreita ATA ITA O MIA LEA aaa Tt in 35 Acess rios de Uso Exclusivo com o Equipamento Sculptor 36 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fam lia Eletroterapia 36 Tabela de Programas aasssapaiziesaosmsgasa ias REED DD R DER atadas apan nessa den DD DER RR DR DD DD DD DD DR Ra DD qa 36 Instru es para Utiliza o reatar A DER E aa a DD ea D indo 37 Ajustedas SaldasS sessao pol nea n e i e a e PATAS 42 Sele o de Idioma DAS 42 Limpeza da pele pr tratamento aaa 42 T cnica de AplicCac O ia e sois foras A So Misa Da ra apa a sra nadas 42 D vidas Operacionais sseu mais asagisionasperressspad caiba andar ud EU Da a 51 Substitui o dos fus veis e rrereeeareeaeaaareaaanaaneaaaa 52 Especifica es T CNICAS nas gra siia io a aa stand o an don DADE Enta DDOo 52 Caracter sticas das sa das re eeareaaea DADE DE anna 52 Caracter sticas da alimenta o rear 56 Caracter sticas adicionais e ER RAE D EDAR DD DE Dan Die Dan Do 56 Classifica o ss asia dA a A A deo EE E SEA E A EREE Aa qd nan 56 SIMIPO OGL AA AA AA AMO IO EET ABALO EAN O SITIO duo DIAS AO ALI PIDO cd 57 Assist ncia T cnica Autorizada Tone DermO iiiiii oa ee coca ea ee ea cea c oca ea e acea cee acea Dono 60 Refer ncias Bibliog
21. 500Hz Largura do Pulso 200us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA 52 Tempo 60min RUSSA FACIAL Frequ ncia 2500Hz Frequ ncia Modulada Fibras Vermelhas 20Hz ou Fibras Brancas 80Hz Largura do Pulso 200us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 60min RUSSA CORPORAL Frequ ncia 2500 ou 4000Hz Frequ ncia Modulada Fibras Vermelhas 20Hz ou Fibras Brancas 80Hz Largura do Pulso 200us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 60min FES Frequ ncia 10Hz com possibilidade de ajuste de 10 a 100Hz com incrementos de 10Hz Largura do pulso 40us com possibilidade de ajuste de 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 250 300 350 400 450 500 550 600us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Modo de aplica o Cont nuo eletroestimula o em todos os canais ao mesmo tempo sem rampa Sincronizado eletroestimula o em todos os canais ao mesmo tempo com rampa Rec proco eletroestimula o nos canais 1 e 2 e repouso nos canais 3 e 4 invertendo a ordem conforme o tempo selecionado Sistema Confort Rise 1 a 5s tempo de subida TOn 1 a 30s tempo de sustenta o Decay 1 a 5s tempo de descida TOff 1 a 30s tempo de repouso 53 Tempo 60min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min TENS TENS CONVENCIONAL Frequ ncia 100Hz com possibilidade de ajuste de 4 a 150H
22. ADE 2001 25 Sobrinho 1992 afirma que a estimula o el trica funcional permite a entrada seletiva e repetida da fibra aferente at o sistema nervoso central ativando n o s a musculatura local mas tamb m mecanismos reflexos necess rios reorganiza o da atividade motora Al m disso o est mulo el trico diminui o t nus do grupo muscular antagonista pelo mecanismo de inibi o rec proca Muitos autores t m relatado que a FES em um m sculo aumenta sua for a diminui a espasticidade da musculatura antagonista e aumenta as amplitudes dos movimentos articulares MARTINS 2004 MCDONOUGH e KITCHEN 20083 Carvalho e Fonseca 2001 e Gilbertoni e colaboradores 2003 avaliaram atrav s de eletromiografia de superf cie a dorsiflex o de pacientes hemipar ticos que utilizaram estimula o el trica nos dorsiflexores e observaram melhora deste movimento em 100 dos pacientes Estes achados foram confirmados pelos resultados da pesquisa onde houve melhora estatisticamente significante na amplitude de dorsiflex o ativa e passiva do tornozelo dos pacientes que utilizaram a FES MARTINS 2004 consenso entre Robinson e Snyder Mackler 2001 e Magri e colaboradores 2003 que a inibi o rec proca importante na recupera o funcional e no ganho de amplitude de movimento de pacientes hemipl gicos Lianza 2003 reafirma este relato observando que atrav s da eletroestimula o funcional h uma diminui o do t nu
23. D Sculptor seja observado para que se verifique se est funcionando normalmente Se um desempenho anormal for detectado med idas adicionais podem ser necess rias tais como reorienta o ou realoca o do TD Sculptor b Acima da faixa de frequ ncia de 150 kHz a 80 MHz conv m que a intensidade de campo seja menor que 3 V m Dist ncias de separa o recomendadas entre equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis e O EQUIPAMENTO EM OU SISTEMA EM O TD Sculptor destinado para uso em um ambiente eletromagn tico no qual as perturba es por irradia o por RF s o controlados O comprador ou usu rio do TD Sculptor pode ajudar a prevenir interfer ncias eletromagn ticas mantendo a dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o por RF moveis ou port teis transmissores e o TD Sculptor como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da do equipamento de comunica o N vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do Dist ncia de separa o recomendada de acordo com a frequ ncia transmissor do transmissor W M 150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2 5 GHz ase afro al 0 01 0 12 0 12 0 24 0 1 0 37 0 37 0 74 1 1 17 1 17 2 34 10 3 7 3 7 7 38 100 11 7 11 7 23 34 Para transmissores com um n vel m ximo declarado de potencia de sa da n o listado acima a distancia de separa o recomendada dem metros m pode ser determinada u
24. L TONEDERM INOVAR EVOLUIR TRANSFORMAR Manual de Instru es SCULPTOR ndice INTOdU O sesta api a o lt 4 Hist ria da eletroterapia eae careeaeaareaaa nana 4 Sculptor Tonedermi ma a e a AE 6 Aie eel a Ae E EEE as DAS OURO RUA SOMAR TS 7 Efeitos fisiol gico S enon iraa AE A EAE EAE T AE ETATER 7 ContralndICa eS erca a a E a ads 8 Rea es adVersas asian insane E E 8 INdicCacOeS e EANES REPOR ATA CRR PER EEE AD ENREDO RR RENA RDPI 9 Tecido adIposo iria aa a A Da A A DA Ea ea qual ca ab doa Fada A seas panda dai Da aa EE quadra ada 9 Regula o hormonal da lip lise aan 10 Processo da NpOIISe risas aa TA ea a soneto cd e UE Arda sn fai Ran aba 11 Estimula o Muscular Corrente Russa eras 12 Efeitos LEI oo oro ca css ra air ea en sdesiaadugeni Rasca 15 Conttaindica es insana daiane 16 PRECAU ES pano TA en Upa ei en pu ineo Dus Adan e a 16 INJ CA ES e sussa EREA GRU SAS GR ERRA RSA ERRA EEEREN 16 Drenagem LINTALICA a cares TEA Ea A danada ia demand cnc dad a ado na 17 Efeitos HSIOI GICOS O 18 ContralndICa ES A ATAN E O IO E A SE A da 19 INdicCacoOes ssa tanto sa ada ud AR 19 Estimula o El trica Nervosa Transcut nea TENS ii 20 Efeitos fisiol gico S ren ramais si dadas Penedo Da A ara DE pegada RE pet ada 21 Contraindica es 1 Cn e ASAE RSS CENSURA AGA e enren 21 PRECAU ES A A order Goa a E Ea DU
25. P soomHza2z 5GHz 3 V m onde P o n vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do transmissor em watts W de acordo com i o fabricante do transmissor e d a dist ncia de NIVEL DE CONFORMIDADE separa o recomendada em metros m Conv m que a intensidade de campo proveniente margue o de transmissores de RF determinada por uma NIVEL DE vistoria eletromagn tica do campo a seja menor do ENSAIO que o n vel de conformidade para cada faixa de frequ ncia Pode ocorrer interfer ncia na vizinhan a dos equipamentos marcados com o seguinte s mbolo ce 8 58 NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a A intensidade de campo proveniente de transmissores fixos tais como esta es base de r dio para telefones celulares ou sem fio e r dios m veis de solo radioamador transmiss es de r dio AM e FM e transmiss es de TV n o pode ser prevista teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico gerado pelos transmissores fixos de RF conv m que seja considerada uma vistoria eletromagn tica do campo Se a intensidade de campo medida no local no qual o TD Sculptor ser utilizado exceder o N VEL DE CONFORMIDADE aplic vel para RF definido acima conv m que o T
26. UT alimentado por uma fonte continua ou uma queda gt 95 na UT bateria Por5s NIVEL DE Campo magn tico gerado pela frequ ncia da rede el trica 50 60 Hz 3 A m CONFORMIDADE maior que o NIVEL DE ENSAIO Conv m que campos magn ticos na frequ ncia da rede de alimenta o tenham n veis caracter sticos de um local t pico em um ambiente t pico hospitalar ou comercial IEC 61000 4 8 NOTA UT a tens o da rede c a anterior aplica o do n vel de ensaio Diretrizes e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O TD Sculptor destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do TD Sculptor garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de N vel de ensaio da N vel de IMUNIDADE TEC 60601 conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes N o conv m que sejam utilizados equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis a dist ncias menores em rela o qualquer parte do EQUIPAMENTO EM OU SISTEMA EM incluindo cabos do que a dist ncia de separa o recomendada calculada pela equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de separa o recomendada RF conduzida 3 Vrms 3 V 35 IEC 61000 4 6 150 kHz a 80 MHz d ES vP NIVEL DE CONFORMIDADE 35 maior que o d ES VP soMbzasoo MHz NIVEL DE 3 ENSAIO RF irradiada 3 V m 7 pra 80 MHz a 2 5 GHz d v
27. a Pode dever se disfun o no sistema nociceptivo Dor Somatog nica pode ser originada tanto das paredes do corpo como das v sceras A dor da superf cie geralmente bem localizada e profunda proveniente de alguma les o de tend es m sculos e articula es com tend ncia de ser mais difusa A dor que se origina das pr prias v sceras associada com o sistema aut nomo tamb m n o bem localizada embora seja com frequ ncia grave As sensa es que se originam nas membranas parietais pleura peric rdio e perit nio s o geralmente agudas e bem localizadas estas s o principalmente inervadas com fibras A delta A dor 24 originada nas estruturas profundas pode ser identificada em outro local dor referida Dor Neurog nica em geral identificada como dor em queima o e pode estar associada dist rbios do sistema nervoso auton mico Dor Psicog nica a dor acentuadamente causada por fatores psicol gicos Mecanismo de ativa o e inibi o O sistema nervoso apresenta fun es b sicas como a ativadora e a inibit ria Normalmente um est mulo gera um impulso nervoso que chega at as forma es reticulares ativando a gera o de outros impulsos nervosos ou inibindo e interrompendo os impulsos que j estavam circulando Uma grande parte das t cnicas fisioterap uticas est embasada neste mecanismo de ativa o e inibi o A eletroterapia tem por finalidade buscar formas de inibir interf
28. a dermato funcional fundamentos recursos e patologias 3 ed S o Paulo Manole 2002 60 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Guyton AC Hall JE Tratado de fisiologia m dica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 Hawthorne JN Hemming FW An lisis de lip dios Zaragoza Acribia 2001 Howe T Trevor M Correntes de baixa frequ ncia introdu o Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo manole 2003 Johnson M Estimula o el trica nervosa transcut nea TENS In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo manole 2003 Junqueira LC Carneiro J Histologia b sica 9 ed Rio de Janeiro Guananbara Koogan 1999 Katch FI Katch VL McArdle WD Fisiologia do exerc cio energia nutri o e desempenho humano 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 Klotz T et al Tratamento fisioterap utico do ombro doloroso de pacientes hemipl gicos por acidente vascular encef lico revis o de literatura Acta Fisiatr 2006 13 1 12 6 Kramer JF Memdryk SW Electrical stimulation as a trenght improvement technique a review J Orthop Sports Phys Ther 1982 4 91 98 Leduc A Leduc O Drenagem linf tica teoria e pr tica 2 ed S o Paulo Manole 2000 Lianza S Estimula o el trica funcional FES
29. a pela qual o l quido pode fluir dos espa os intersticiais para o sangue GUYTON e HALL 1997 A linfa reabsorvida por vasos linf ticos distribu dos por todo o corpo denominados capilares linf ticos ou vasos linf ticos iniciais que coletam o l quido da filtragem carregado de subst ncias provenientes do metabolismo celular Possuem jun es celulares justapostas chamadas z nulas que permitem quando distendidas a penetra o de macromol culas e apresentam a estrutura prim ria de valva a qual impede o refluxo do l quido Os vasos linf ticos iniciais desembocam em vasos que transportam a linfa e s o denominados pr coletores ou p s capilares os quais s o providos de v lvulas e linf ngios por o contr til do vaso que permitem o escoamento r pido e livre da linfa em dire o aos grandes vasos linf ticos impedindo seu refluxo Quando um linf tico pr coletor ou coletor torna se alongado pelo l quido interno a musculatura 17 lisa da parede do vaso se contrai automaticamente Al m disso cada segmento do vaso linf tico entre v lvulas sucessivas funciona como uma bomba autom tica distinta bombeando os l quidos Al m da press o causada pela contra o intr nseca intermitente das paredes do canal linf tico qualquer fator externo que comprima o vaso linf tico com press o suavemente controlada tamb m pode causar bombeamento Contra o dos m sculos esquel ticos circundantes Movimentos das pa
30. abalha a estase circulat ria quando n o h comprometimento patog nico e infeccioso Auxilia na reabsor o das toxinas dos l quidos no espa o intersticial Beneficia a elimina o dos catab litos e a estimula o do metabolismo celular diminuindo a fibrose tissular 19 Auxilia no pr e p s cir rgico al m de outros procedimentos na eletroterapia Linfedemas e edemas Paniculopatia Edemato Fibro Escler tica PEFE FEG celulite Insufici ncia venosa cr nica Obesidade Mastodinia tens o mam ria sentida durante a fase de ovula o Queimaduras em fase inicial o tratamento dever ser realizado nas regi es pr ximas inj ria Durante o processo cicatricial sem presen a de les es pode se realizar a drenagem sobre o tecido cicatrizado Acne A drenagem linf tica atrav s de contra o muscular sequencial n o deve ser realizada em locais onde exista processo inflamat rio ou patologias vasculares pois a contra o pode deslocar um trombo ou agravar a inflama o Al m disso a pele deve estar ntegra no local de aplica o dos eletrodos Estimula o El trica Nervosa Transcut nea TENS A TENS uma corrente de baixa frequ ncia com fins terap uticos Dispositivos de estimula o que emitem corrente el tricas atrav s da superf cie intacta da pele s o considerados TENS Existem alguns tipos de TENS dentre eles TENS Convencional TENS acupuntura TENS b
31. al Eletrolip lise Eletrolipoforese In Borges FS Dermato funcional modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 3 Bassanta AD et al Estimula o el trica transcut nea TENS sua aplica o nas disfun es temporomandibulares Ver Odontol Univ S o Paulo 1997 11 2 109 16 4 Brasil Consenso Nacional sobre Espasticidade diretrizes para diagn sticos e tratamentos S o Paulo 2001 Dispon vel em http spmfr org br download Consenso pdf Acesso em 08 jan 2007 5 Borges FS Evangelista A Marchi A Corrente russa In Borges FS Dermato funcional modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 6 Borges FS Valentin E Tratamento da flacidez e di stase do reto abdominal no puerp rio de parto normal com o uso de eletroestimula o muscular com corrente de m dia frequ ncia estudo de caso Rev Bras Fisioterapia Dermato Funcional 2002 1 1 1 8 7 Cohen M Abdalla RJ Les es nos esportes diagn stico preven o tratamento Rio de Janeiro S o Paulo 2003 8 Enoka RM Bases neuromec nicas da cinesiologia 2 ed S o Paulo Manole 2000 9 Frampton V Estimula o nervosa el trica transcut nea TENS In Kitchen S Bazin S Eletroterapia de Clayton 10 ed S o Paulo Manole 1998 10 Gleeson M Greenhaff PL Maughan R Bioqu mica do exerc cio e do treinamento S o Paulo Manole 2000 11 Guirro E Guirro R Fisioterapi
32. al pode estar associada s rteses mec nicas O princ pio da aplica o da FES melhorar a oscila o da perna e como 28 consequ ncia a progress o para frente do corpo MORENO BRUNETTI CERES CALDER N e PONS ano n o informado 29 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o A Recomenda se a utiliza o deste equipamento somente por profissionais habilitados importante ler cuidadosamente estas instru es antes de utilizar o equipamento Sculptor O fabricante n o assume a responsabilidade por danos que possam ocorrer se o equipamento n o for utilizado conforme a observa o dos crit rios abaixo Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua e detergente ou sab o neutro tendo o cuidado para que a umidade n o penetre no interior do equipamento Instala o do equipamento imprescind vel que o equipamento seja ligado a uma rede el trica que atenda as especifica es contidas na etiqueta fixada na parte traseira do m dulo principal equipamento e que possua circuito de aterramento efetivo A inexist ncia do circuito de aterramento pode ocasionar interfer ncias eletromagn ticas a equipamentos eletr nicos sens veis muito pr ximos ou aos pr prios circuitos de medi o e controle Instale o sobre uma superf cie firme e horizontal e em local com perfeita ventila o Posicione o cabo de for a ap s ligar na rede d
33. ara futuras consultas Caso o equipamento seja repassado atrav s de venda ou doa o o respectivo manual dever acompanh lo Conex es simult neas de um paciente a um equipamento cir rgico de AF podem resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos do estimulador e poss vel dano ao estimulador Opera o a curta dist ncia de um equipamento de terapia de ondas curtas ou microondas pode produzir instabilidade na sa da do estimulador Limpeza dos acess rios Os eletrodos de borracha as faixas el sticas e demais acess rios devem ser higienizados com gua e detergente ou sab o neutro ap s cada aplica o N o utilizar lcool ou qualquer subst ncia vol til pois podem danific los As agulhas da fun o eletrolip lise s o de uso nico e individual devendo ser descartadas ap s cada aplica o Reposi o do material consumido Para reposi o de gel de contato i nico fus veis quando n o encontrados conforme especifica es do fabricante e acess rios sujeitos ao desgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento 31 Eletrodos A densidade m xima de corrente recomendada para os eletrodos de 2mA eficazes cm A utiliza o de correntes acima deste valor requer aten o especial do usu rio Biocompatibilidade ISO 10993 1 O material dos eletrodos n o causa rea es al rgicas em contato com a pele do pacie
34. de cabos at os eletrodos que ficam aderidos pele do paciente Outras formas incluem a utiliza o de agulhas ao inv s de eletrodos sendo este emprego mais reservado para o uso em terapia est tica Existe uma diversidade de correntes que podem ser utilizadas na eletroterapia cada qual com particularidades pr prias quanto s indica es e contraindica es mas todas elas t m um objetivo comum produzir algum efeito no tecido a ser tratado que obtido atrav s das rea es f sicas biol gicas e fisiol gicas que o tecido desenvolve ao ser submetido terapia Sculptor Tonederm O Sculptor um equipamento moderno desenvolvido e testado de acordo com normas internacionais NBRIEC60601 1e NBRIEC60601 2 10 o que garante sua utiliza o segura Trata se de um eletroestimulador neuromuscular que utiliza corrente alternada Esta corrente apresenta altern ncia de fase polaridade em um tempo pr estabelecido suficiente para que o equil brio i nico atrav s das membranas celulares excit veis seja perturbado estimulando o tecido nervoso e muscular A corrente alternada produz contra es musculares atrav s da estimula o el trica transcut nea e em seguida proporciona um intervalo de repouso O equipamento apresenta 11 programas de utiliza o sendo 10 destes pr definidos com poss vel intera o nos par metros e um programa especial de estimula o muscular corporal facial Todos os programas contidos no equipamento s
35. do dos processos metab licos das c lulas de armazenamento A lipase tamb m causa hidr lise dos fosfolip dios liberando cidos graxos que s o armazenados nas c lulas pelo mesmo mecanismo GLEESON GREENHAFF e MAUGHAN 2000 Estimula o Muscular Corrente Russa Atualmente consenso entre pesquisadores que a corrente russa uma corrente alternada de m dia frequ ncia que pode ser modulada por rajadas e utilizada para fins excitomotores Segundo Adel e Luykx 1990 o pesquisador sovi tico que desenvolveu este tipo de corrente utilizou bursts de 50Hz por estar localizado aproximadamente no centro do espectro de frequ ncias utilizadas para contra es tet nicas da musculatura 40 a 80Hz BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 A escolha da frequ ncia 2000 a 4000Hz se d devido a dura o do per odo refrat rio absoluto do nervo motor que est na faixa de 0 2 a 0 5ms FURINI e LONGO apud COHEN e ABDALLA 20083 As frequ ncias de estimula o necess rias para a resultante ou soma o tet nica uniforme s o diferentes para as fibras musculares lentas t nicas do tipo vermelhas e resistentes fadiga devem se utilizar frequ ncias mais baixas j as frequ ncias mais altas s o utilizadas para fibras musculares r pidas f sicas do tipo Il brancas e menos resistentes fadiga SCOTT 1998 Segundo alguns autores para trabalhar as fibras t nicas de um m sculo com fun o postural necess ria uma
36. e descida TOff 1a30s tempo de repouso Tempo 60min L E VpA gt Hk Vp tens o de pico tens o m xima de pico nas sa das F frequ ncia varia conforme frequ ncia selecionada l largmnra de niilea da anda T F 1 T Valores medidos utilizando uma carga resistiva de 22000 A forma de onda apenas uma representa o gr fica dos pulsos Caracter sticas da alimenta o Utilizado cabo de for a com 2P T para conex o em rede el trica com tens o alternada Sele o autom tica de tens o 127V e 220V Frequ ncia de alimenta o 50 60Hz Pot ncia de entrada 31VA Fus veis 250mA FST Caracter sticas adicionais Consumo m ximo 0 031 kWh Peso sem acess rios 3 66 kg Peso com acess rios 5 0 kg Dimens es 40 cm de largura 31 cm de profundidade e 17 cm de altura Classifica o Equipamento Classe Equipamento de tipo BF 56 IPXO Equipamento n o protegido contra penetra o nociva de gua Equipamento n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar O2 ou N20 Modo de opera o Opera o Cont nua Simbologia Equipamento de tipo BF Indica equipamento desligado sem tens o el trica de alimenta o Indica equipamento ligado com tens o el trica de alimentac o A Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O TD Sculptor
37. e modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer tipo de mob lia sobre ele A instala o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a Ao conectar o equipamento a rede el trica atrav s de extens es ou soquetes certifique se de que esses s o apropriados de acordo com o consumo e a tens o do equipamento Tamb m necess rio verificar a conex o de aterramento atrav s do pino de terra que n o deve ser eliminado pois pode colocar em risco o paciente Certifique se que o equipamento n o esteja pr ximo de fontes de calor ex estufa fornos etc 30 Evite expor o equipamento e seus acess rios a luz solar direta poeira umidade ou a vibra es e choques excessivos N o introduza objetos nos orif cios e n o ap ie recipientes com l quidos sobre o equipamento N o utilizar o equipamento por ocasi o de turbul ncias atmosf ricas como raios vendavais etc Sempre desligue o equipamento e desconecte o da tomada quando ele n o estiver em uso N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade sobre reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido com o equipamento p
38. e reabilita o 2 ed S o Paulo Atheneu 2003 Low J Reed A Eletroterapia explicada princ pios e pr tica 3 ed S o Paulo Manole 2001 Magri M Silva NS Nielsen MBP Influ ncia da inerva o rec proca na recupera o da fun o motora de pacientes hemipl gicos Fisioterapia Brasil 2008 4 3 Mart n J Electroterap a em Fisioterapia Madrid M dica Panamericana 2000 Martins FLM Guimar es LHCT Vitorino DFM Souza LCF Efic cia da eletroestimula o funcional na amplitude de movimento de dorsiflex o de hemipar ticos Rev Neuroci ncias 2004 12 2 McDonough S Ktichen S Estimula o el trica neuromuscular e muscular In Kitchen S Bazin S Eletroterapia pr tica baseada em evid ncias 11 ed S o Paulo manole 2003 Melo P et Al Estimula o el trica nervosa transcut nea TENS no p s operat rio de cesariana Ver Bras Fisioter 2006 10 2 Moreno J Brunetti F Ceres R Calder n L Pons JL Una aproximaci n a la compensaci n y valorizaci n funcional de marcha humana Instituto de Autom tica Industrial Consejo Superior de Investigaciones Cient ficas Madri ano n o informado Dispon vel em tp www iai csic es gait documents Publications leon pdf Acesso em 08 jan 2007 Oliveira AS Guaratini MI Castro CES Fundamenta o te rica para iontoforese Rev Bras Fisioter 2005 9 1 1 7 O Sullivan SB Schmitz TJ Fisioterapia avalia o e tratamento 2 ed S o Pa
39. el ticos s o constitu dos por in meras fibras que possuem subunidades sucessivamente menores As estruturas presentes nos m sculos s o sarcolema miofibrilas filamentos de actina e miosina sarcoplasma e ret culo sarcoplasm tico Mecanismo de contra o muscular e O potencial de a o se d ao longo do nervo motor at suas termina es nas fibras musculares e O nervo secreta acetilcolina e Acetilcolina abre canais atrav s de mol culas proteicas na membrana da fibra muscular e ons s dio fluem para o interior da membrana da fibra muscular desencadeando o potencial de a o e O potencial de a o se propaga 14 e Ocorre despolariza o com libera o de ons c lcio do ret culo sarcoplasm tico para as miofibrilas e Os filamentos de actina e miosina deslizam entre si promovendo a contra o muscular e Remo o dos ons c lcio cessando a contra o Segundo pesquisa realizada por Pires 2004 foi analisada a atividade el trica antes durante e ap s a eletroestimula o neuromuscular com baixa e m dia frequ ncia Os resultados indicaram diferen a estatisticamente significante p lt 0 05 entre os grupos e em todos os tempos estudados revelando maior presen a de fadiga no grupo estimulado com baixa frequ ncia GUYTON e HALL 2002 O estudo de caso descrito por Borges e Valentin 2002 sobre a flacidez e di stase do reto abdominal no puerp rio de parto normal obteve como resultado a redu o do p
40. enagem linf tica No ponto motor dos m sculos do membro que se deseja realizar a drenagem linf tica figuras 4 e 5 Nas regi es laterais e mediais dos membros a serem drenados figura 3 A intensidade de corrente deve ser toler vel pelo paciente e deve se atentar para a estimula o dos g nglios linf ticos antes e ap s as manobras de drenagem linf tica O tempo varia conforme o local a ser drenado 46 Figura 4 Sugest o de posicionamento dos eletrodos para drenagem linf tica pontos motores 47 Figura 5 Sugest o de posicionamento dos eletrodos para drenagem linf tica facial Fun o TENS De acordo com Agne 2004 alguns princ pios devem ser seguidos com rela o quantidade e coloca o dos eletrodos Posicionar o eletrodo sobre o nervo mais superficial e proximal zona da dor Sobre o derm tomo doloroso ou adjacente Sobre o tronco nervoso Acima abaixo ou ambos os lados da zona dolorosa Sobre o ponto gatilho Nunca utilizar os eletrodos sobre reas sem sensibilidade ou sobre tecido sem cicatriza o Sempre permitir o movimento normal do membro sem que esteja limitado pelo eletrodo ou seu cabo Aplica es da TENS Jankelson 1979 prop s um enfoque das disfun es oclusas estabelecendo como condi o principal a determina o da posi o de repouso como ponto de partida Essa teoria consiste em relaxar o sistema muscular previamente a qualquer tipo de tratame
41. ensa o de contra o muscular nos casos de perda de sinestesia Recuperar a sensa o de tens o muscular t nus Melhorar o rendimento f sico em esportes de alto n vel Aumentar e manter a for a muscular Melhorar a estabilidade articular Disfun es posturais Analgesia 4000Hz Minimizar flacidez muscular Pr e p s operat rio P s per odo de imobiliza o Drenagem Linf tica O sistema linf tico um sistema vascular constitu do por um conjunto de capilares linf ticos vasos coletores troncos linf ticos cadeias ganglionares e rg os linf ides Pode ser dividido em dois subsistemas superficial que se localiza na derme acima da f scia muscular onde encontramos os capilares pr coletores e coletores superficiais e o profundo situado abaixo da f scia dos m sculos composto pelos troncos ductos linf ticos e coletores O l quido intersticial que se encontra dentro dos vasos linf ticos recebe o nome de linfa Esta apresenta uma composi o semelhante do plasma sangu neo contendo gua eletr litos e quantidades vari veis de prote nas plasm ticas A linfa difere do sangue principalmente pela aus ncia de hem cias GUIRRO e GUIRRO 2002 Os linf ticos podem transportar macromol culas para fora dos espa os teciduais fun o esta que n o pode ser realizada por absor o direta atrav s dos capilares sangu neos representando assim uma via acess ri
42. ente de gel de contato i nico para que o contato do est mulo el trico seja favorecido 2 3 O plug do cabo que conduz os est mulos pode estar desconectado Verificar as conex es de maneira que fiquem bem firmes impedindo poss vel mau contato 2 4 Os cabos que conduzem os est mulos podem estar danificados Entrar em contato com o fabricante ou com o distribuidor de sua regi o para que seja feita manuten o ou substitui o dos cabos 2 5 N o foi pressionada a tecla START Pressionar a tecla START 2 6 Os eletrodos de borrachas condutivas podem estar com pouca ou sem condutividade Entrar em contato com o fabricante ou com o distribuidor de sua regi o para adquirir eletrodos de borracha condutiva em perfeitas condi es de uso Substitui o dos fus veis Fazendo uso de uma chave de fenda girar em sentido anti hor rio a tampa do porta fus vel que est localizada na parte traseira do equipamento Retirar o fus vel e efetuar a devida substitui o observando as especifica es t cnicas do componente fornecidas pelo fabricante O fabricante n o se responsabiliza pela utiliza o de fus veis com especifica es diferentes das fornecidas Especifica es T cnicas Caracter sticas das sa das DRENAGEM LINF TICA Frequ ncia 6 12 18 30 40 50 80 120 200 400 600 800 1000 1200 1500 2000 2500 3000 3500 4000Hz Frequ ncia Modulada 5 a 150Hz com incrementos de 5Hz para frequ ncias acima de 2
43. entes com DVE agudo A aplica o foi realizada no delt ide posterior e supraespinhal com n vel de intensidade suficiente para promover a contra o muscular Redu o da espasticidade estudos revelam diferentes vias de redu o da espasticidade via inibit ria rec proca e vias polissin pticas mediadas por aferentes dos reflexos flexores Por m Granit Pascoe e Steg 1957 e Ryall e colaboradores 1972 afirmam que pode se estimular o agonista esp stico o que leva a uma redu o da atividade atrav s da inibi o recorrente de seu pr prio motoneur nio alfa MCDONOUGH e KITCHEN 2003 Contraindica es A maioria das contraindica es citadas corresponde ao tratamento de grandes reas como membros inferiores e tronco Devem se desconsiderar algumas delas quando o tratamento destinado aos membros superiores AGNE 2004 MCDONOUGH e KITCHEN 2003 Osteoporose severa Calcifica es para articulares ativas Limita es articulares quadril gt 15 e joelho gt 10 Altera es cardiorespirat rias ou circulat rias Les es tr ficas Obesidade Altera es visuais Instabilidade emocional Altera o cognitiva Intoler ncia ao estimulador el trico Espasticidade muito severa grau 4 na escala de Ashworth 27 Epilepsia Importante dismetria de membros inferiores Aplica o no tronco no per odo da gesta o Sobre o seio carot deo Sobre a regi o tor cica pode interferir na fun
44. er metro abdominal pelo encurtamento desta musculatura em sua dimens o longitudinal Por outro lado o acompanhamento dos resultados obtidos atrav s da utiliza o do paqu metro levou conclus o de que tamb m existiu redu o transversal da di stase entre os dois segmentos musculares testados Al m disto a avalia o subjetiva e o acompanhamento regular das pacientes mostraram melhora do t nus e do trofismo muscular O estudo citado acima mostrou resultados favor veis que justificam seu uso na terap utica puerperal P de se observar melhora satisfat ria no quadro de flacidez que as pacientes apresentaram e o tratamento p de reduzir medidas pelo encurtamento do reto abdominal em sua dimens o longitudinal Com a utiliza o do paqu metro ficou evidente a redu o da di stase em um per odo menor que o fisiol gico Fato este muito importante pois foi capaz de evidenciar r pida melhora da fun o da musculatura abdominal A analgesia tamb m pode ser evidenciada quando utilizada uma frequ ncia de 4000Hz com modula o de 4 a 5Hz similar ao TENS acupuntura para dor cr nica e de 100Hz para dores agudas similar ao TENS convencional BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 Efeitos fisiol gicos O m sculo sofre adapta es fisiol gicas quando realizada a eletroestimula o prolongada Utiliza se a eletroestimula o de elevada amplitude e poucas repeti es 10 15 ciclos de contra o quando se deseja aumento de for a
45. erir e interromper os impulsos nervosos que s o conduzidos como dolorosos MART N 2000 Estimula o El trica Funcional FES A Estimula o El trica Funcional FES utilizada para produzir contra es em grupos musculares que desencadeiam movimentos e atividades da vida di ria no momento e forma que o paciente desejar tais como ficar em ortostase deambular coordenar movimentos dificultados pela espasticidade trocar a postura etc Estimula a musculatura desprovida de controle motor ou com insufici ncia contr til ou postural com o objetivo de produzir um movimento funcional e utiliz vel e ou substituir uma rtese convencional Pode ser definida como uma ativa o nervosa controlada por meio da aplica o de uma corrente de baixa frequ ncia que produz respostas em determinados m sculos paralisados AGNE 2004 MART N 2000 MCDONOUGH e KITCHEN 2008 A FES utilizada como uma modalidade de eletroterapia aplicada em m sculos pl gicos ou par ticos decorrentes de les o do neur nio motor superior com a finalidade de executar movimentos funcionais Portanto a estimula o el trica funcional realizada no neur nio motor inferior intacto AGNE 2004 LOW e REED 2001 A FES indicada na espasticidade leve a moderada independente do tempo de les o com melhores resultados nas les es corticais Na les o medular os melhores resultados s o observados nas les es incompletas CONSENSO NACIONAL SOBRE ESPASTICID
46. ermitindo o retorno da realiza o de atividades pessoais e ocupacionais realizadas comumente VIANA e ALMEIDA 2003 Fun o FES A localiza o dos eletrodos pode ser determinada de diversas maneiras por m geralmente realizada nos pontos motores dos m sculos ponto que ocorre contra o utilizando menor energia Esta t cnica chamada unipolar Outro tipo de aplica o pode ser a bipolar onde os eletrodos s o colocados em qualquer extremidade de um ventre muscular MCDONOUGH e KITCHEN 2003 As figuras 1 e 2 ilustram a posi o dos pontos motores de alguns m sculos Aplica es da FES McDonough e Kitchen 2003 citam diversos estudos realizados utilizando a terapia por FES Fortalecimento reeduca o exemplo para inibi o dolorosa do complexo do quadr ceps inicialmente podem ser utilizadas frequ ncias baixas 20Hz e tempos de contra o curtos com tempos de relaxamento longos para minimizar a fadiga muscular Lake 1992 sugere uma frequ ncia inicial de 60Hz com uma propor o do tempo on off de 1 3 Se a meta for fortalecimento pode ser progredido no decorrer das sess es para uma frequ ncia de 100Hz Geralmente o programa realizado durante 3 5 semanas de treinamento e 8 15 contra es m ximas por sess o Recupera o motora ap s les o neurol gica os par metros variam na faixa de 20 a 100Hz com dura o de pulso de 200 300us O per odo da aplica o e a quantidade de tempo durante a apl
47. ica o varia conforme a complexidade do caso Powell e colaboradores 1999 em um estudo controlado e randomizado utilizou frequ ncia de 20Hz com dura o de pulso de 300us e tempos de contra o e relaxamento de 5s 20s inicialmente progredindo para 5s 5s A intensidade foi regulada para produzir m xima extens o de punho Subluxa o de ombro ap s DVE alguns estudos demonstraram uma gama de par metros diferentes com frequ ncias menores de 30Hz dura o de pulso de 350us e propor es de trabalho de 1 3 e 1 5 progredindo para o aumento no tempo de contra o e a diminui o do tempo de relaxamento O 50 per odo compreende em m dia 5 6 semanas indo de 90 minutos para 6 horas e aplicados de 5 7 dias por semana com a manuten o por 6 semanas e ap s 24 meses Redu o na espasticidade os par metros que vem sendo mais utilizados pelos autores citados acima s o com frequ ncia de 20 50Hz dura o de pulso de 200 500us tempos de on off curtos e iguais de 2s 2s ou 58 55 tempo de sess o de 30 minutos durante 3 5 dias at 2 6 meses e frequ ncia das sess es de 2 a 3 vezes ao dia A intensidade varia entre aquela que produz apenas o movimento m nimo at a amplitude de movimento completa dispon vel Fortalecimento da musculatura atrofiada em condi es neurol gicas em crian as estudos discutidos pelos mesmos autores j citados utilizaram frequ ncias de 30 45Hz e dura o de pulso de 100 300us A inte
48. ip lise c 100un Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento Adesivo facial c 100 un Cabo eletroestimulador pino 2mm Uta 7 N Cabo de for a 2P T 34 Caneta esf rica Faixas el sticas 40cm 60cm 80cm e 110cm Fus vel 200mA FST Garra jacar p pino 02 ACESS RIO DE USO EXCLUSIVO Placas corporais 75mm 54mm e 18mm Placas corporais 80X130mm Tabela de C digos 35 Acess rios de Uso Exclusivo com o Equipamento Sculptor tem Descri o C digo 1 Agulha p eletrolip lise c 100un 634 017 2 Garra jacar p pino 02 153 004 3 Manual TD Sculptor 165 124 4 V deo manual Sculptor 165 139 Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fam lia Eletroterapia item Descri o C digo 1 Adesivo facial c 100un 055 035 2 Cabo de for a 2 P T 203 007 3 Cabo eletroestimulador pino 2mm 203 026 4 Caneta esf rica 476 007 5 Faixa el stica de 40cm 141 010 6 Faixa el stica de 60cm 141 015 7 Faixa el stica de 80cm 141 005 8 Faixa el stica de 110cm 141 001 9 Fus vel de 200mA FST 149 007 10 Placa corporal 54mm 177 009 11 Placa corporal 75mm 177 012 12 Placa facial 18mm 177 011 13 Placa corporal 80X130 177 013 Tabela de Programas de Frequ ncia Tempo Sistema Confort A Frequ ncia Largura N Programa Hz modulada Puls
49. izadas por serem relativamente agrad veis raramente lesionarem a pele e proporcionarem tens o m xima no m sculo quando utilizadas intensidades suficientes Um motivo para a eletroestimula o ser mais eficaz do que o exerc cio volunt rio est na diferen a do recrutamento das fibras musculares No in cio do processo de reabilita o geralmente as fibras de contra o r pida n o s o acionadas para evitar estresse na articula o A eletroestimula o pode trabalhar este tipo de fibra escolhendo a frequ ncia mais adequada 80Hz A eletroestimula o muscular tem ganhado espa o nos tratamentos est ticos com o objetivo de minimizar a flacidez Deve ser observado se o local possui ac mulo de gordura na regi o pois este dificulta a passagem da corrente tendo assim a possibilidade de inefic cia A contra o muscular volunt ria pode ser incentivada pois tende a potencializar os resultados Caso seja realizada o tempo ON dever ser reduzido 1 a 2 segundos e o tempo OFF ajustado para 3 a 4 segundos O tempo total da sess o para iniciantes dever ser de 10 a 20 minutos por grupo muscular e de 30 a 40 minutos em tratamentos que exigem maior condicionamento atletas praticantes de atividades f sicas BORGES EVANGELISTA e MARCHI 2006 13 Processo de contra o muscular Potencial de a o neural os sinais nervosos s o transmitidos atrav s de potenciais de a o Este parte do repouso negativo normal para um p
50. lizaram um estudo que compreendeu 50 mulheres com dor p s operat ria de cesariana divididas em dois grupos O primeiro foi submetido aplica o da TENS convencional e no segundo para controle da dor foi utilizado apenas um grama de dipirona via endovenosa avaliada pelos autores como dose terap utica Os resultados demonstraram que em ambos os grupos houve a necessidade de administra o adicional de medica o analg sica mas que no grupo que usou a TENS verificou se uma maior redu o da intensidade e do per odo de perman ncia da dor bem como da quantidade de f rmacos adicionalmente utilizados Ferreira e Payno 2002 relataram que este recurso terap utico se constitui em um m todo simples pr tico de baixo custo e de resolu o r pida sem no entanto provocar efeitos colaterais para os pacientes podendo favorecer ainda a redu o ou at mesmo a elimina o da administra o de f rmacos no p s parto MELO et al 2006 Tribioli 2003 e O Sullivan e Schmitz 1993 verificaram que a TENS proporcionou al vio aos pacientes com algia p s operat ria e com dor associada traumatismos agudos onde o percentual de xito ao tratamento ficou entre 70 90 Na S ndrome do T nel do Carpo a TENS indicada para al vio da dor cr nica Os pacientes que sofrem de dores cr nicas podem fazer o uso da TENS pois esse tratamento seguro n o invasivo podendo reduzir ou at 49 eliminar os sintomas dolorosos p
51. m diretamente as c lulas adiposas Esta inerva o desempenha um papel importante na mobiliza o das gorduras quando os organismos s o sujeitos a atividades intensas jejum prolongado ou frio Ap s per odos de inani o ou de alimenta o muito deficiente em calorias o tecido adiposo unilocular perde quase toda a sua gordura e se transforma em um tecido com c lulas poligonais ou fusiformes com raras got culas lip dicas JUNQUEIRA e CARNEIRO 1999 Al m do fornecimento energ tico o pan culo adiposo apresenta diversas fun es tais como modelar a superf cie corp rea realizar o carreamento de certas vitaminas lipossol veis reduzir o impacto de choques isolar termicamente o organismo entre outros Os nutrientes presentes na dieta respons veis pelo fornecimento energ tico para a manuten o das fun es org nicas s o preferencialmente os carboidratos seguidos pelos lip dios e prote nas Katch Katch e McArdle 1998 afirmam que a gordura armazenada representa a mais abundante fonte corporal de energia potencial Em rela o aos outros nutrientes a quantidade de gordura dispon vel para a produ o de energia quase limitada De acordo com Guyton e Hall 2002 diversos compostos qu micos s o classificados como lip dios Estes incluem os triglicer deos fosfolip dios e colesterol al m de outras subst ncias de menor import ncia A remo o dos lip dios nos casos de necessidade energ tica n o se faz por
52. ncia aos neurorreceptores articulares pois s o estes que localizam a dor nas articula es revelando diversas patologias MART N 2000 As termina es nervosas livres d o origem s fibras nervosas aferentes de pequeno di metro que conduzem potenciais de a o para a medula espinhal e centros superiores no sistema nervoso central Essas fibras aferentes s o classificadas como Fibras A delta mielinizadas com velocidade de condu o de est mulos entre 5 e 30 m s Fibras C n o mielinizadas que conduzem potenciais de a o com velocidade entre 0 5 e 2 m s Isto faz com que se tenha uma base para os conceitos de sensa o prolongada fibras C ou transit ria de dor fibras A HOWE e TREVOR 2003 LOW e REED 2001 MART N 2000 Os receptores A delta respondem estimula o mec nica forte e ao calor acima de 45 C o que causa les o Se estimuladas estas fibras causam uma sensa o de formigamento ou ferroadas Estes receptores est o presentes como pontos sens veis discretos na pele por toda a superf cie corporal Os receptores das fibras C s o sens veis aos est mulos mec nicos qu micos t rmicos e aos mediadores qu micos liberados pelos tecidos lesados por algum est mulo LOW e REED 2001 MART N 2000 WOOD 2003 23 O dano s c lulas dos tecidos resulta na libera o de subst ncias chamadas mediadores qu micos como a bradicinina subst ncia P histamina e prostaglandinas provenientes das
53. nforme Silva 2006 a drenagem linf tica apresenta efeitos diretos e indiretos citados abaixo Diretos Respostas imunes com produ o e renova o de c lulas de defesa 18 Velocidade da filtra o da linfa aumenta com a velocidade de sua passagem pelo linfonodo onde ocorre a filtra o Filtra o e absor o dos capilares sangu neos Quantidade maior de linfa processada nos g nglios linf ticos Elimina o de subst ncias simpaticol ticas no organismo Indiretos Aumento da quantidade de l quido eliminado Melhora da nutri o celular Melhora da oxigena o dos tecidos Desintoxica o dos tecidos intersticiais Elimina o do cido l tico da musculatura esquel tica Absor o dos nutrientes do trato digestivo Contraindica es GUIRRO e GUIRRO 2002 SILVA 2006 Descompensa o cardiocirculat ria Insufici ncia card aca e renal Neoplasia Trombose venosa profunda Erisipela processo infeccioso cut neo causado por uma bact ria do grupo Streptococos ou Estafilococos que se propaga atrav s dos vasos linf ticos podendo atingir o tecido celular subcut neo Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade mas mais comum em diab ticos obesos e portadores de defici ncia de circula o venosa nos membros inferiores Tuberculose Infec es e rea es al rgicas agudas Edemas sist micos de origem card aca ou renal Indica es GUIRRO e GUIRRO 2002 SILVA 2006 Tr
54. nsidade depende do tipo de estimula o desejada A estimula o feita por um per odo de 48hs por semana durante 6 14 meses intensidade sensorial e 1 3hs por semana em sess es di rias curtas durante um per odo de 2 meses intensidade motora D vidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga 1 1 O cabo de for a pode n o estar conectado na rede el trica ou ao equipamento podendo ainda estar com ruptura ou mau contato Verificar as conex es do cabo de for a que devem ser firmes Em caso de ruptura entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante para providenciar a manuten o 1 2 A tomada de alimenta o onde o cabo de for a do equipamento foi ligado pode estar com mau contato interno desconex o de algum dos fios ou ainda estar desenergizada Testar a tomada com outro equipamento Verificar se a chave geral que alimenta a tomada est atuando corretamente e se necess rio entrar em contato com um profissional da rea el trica para que sejam feitos os reparos necess rios 2 O paciente n o sente est mulo el trico 2 1 A corrente de sa da pode n o ter sido selecionada Verificar as Instru es de Utiliza o 51 2 2 Os eletrodos de borracha condutiva podem estar mau colocados ou com pouco gel de contato Posicionar os eletrodos corretamente procurando o ponto motor no local a ser tratado utilizando quantidade sufici
55. nte desde que a mesma esteja limpa e n o seja utilizado por mais de 24h cont nuas 32 Descri o do Painel 5 Sculptor 1 Chave LIGA DESLIGA 2 Tela do display alfanum rico guia para programa o e mostrador de dados durante a aplica o 3 Teclas de programa o bUP DOWN para avan ar ou retroceder o cursor respectivamente e ou ajustar par metros PENTER utilizada para selecionar e memorizar os programas RETURN utilizada para retroceder a sele o de um programa ou par metros PSTART utilizada para executar uma programa o STOP utilizada para realizar uma pausa ou interromper a aplica o 4 Leds Indicadores Indicam quando os est mulos s o emitidos pelo canal corresppndente 5 5 Teclas Select para selecionar o canal que ter a pot ncia de sa da ajustada Acess rios que Acompanham o Equipamento 01 adesivo facial c 100un 08 cabos eletroestimulador pino 2mm 01 cabo de for a 2 P T 33 01 caneta esf rica 02 faixas el sticas de 40 cm 02 faixas el sticas de 60 cm 02 faixas el sticas de 80 cm 02 faixas el sticas de 110 cm 01 fus vel de 200ma FST 16 garras jacar p pino 2mm 08 placas corporais 54mm 04 placas corporais 75mm 04 placas corporais 80X130mm 12 placas faciais 18mm 01 manual TD Sculptor 01 v deo manual Sculptor Acess rio Opcional 01 agulha eletrol
56. nto atrav s da TENS Uma variedade de terapias para tratamento das disfun es miofasciais destaca a TENS como um m todo que proporciona o relaxamento da musculatura mastigat ria Tanto na aplica o de alta quanto na de baixa frequ ncia produzem se efeitos analg sicos em mais de 50 da dor O uso da alta frequ ncia produz efeitos miorelaxantes e analg sicos mais r pidos tornando os menos percept veis sensa o desagrad vel do est mulo de baixa frequ ncia Os resultados com 48 rela o an lise do EFL Espa o Funcional Livre avaliado eletrognatograficamente antes e ap s a TENS demonstraram que houve um relaxamento muscular cuja consequ ncia foi um aumento generalizado do EFL De fato a diferen a dos registros obtidos antes m dia 1 01 mm e depois da TENS m dia 1 86 mm foi 0 85 mm A an lise estat stica dos dados obtidos demonstrou que essa diferen a bastante significativa BASSANTA et al 1997 A estimula o el trica nervosa transcut nea pode proporcionar in meros benef cios quando indicada no controle da dor oncol gica Com a diminui o da dor o paciente aumenta sua capacidade funcional pode participar de programas de exerc cios f sicos e melhorar a sua qualidade de vida um recurso n o invasivo e de f cil aplica o que pode ser usado em pacientes de diferentes faixas et rias com possibilidades de induzir analgesia prolongada SAMPAIO et al 2005 Navarro e Pacheco 2000 rea
57. o us Tratamento Dera H2 RR min Rise 5 TOn s 9 Y tor s 01 TENS 100 50 50 Convencional 02 TENS 4 200 45 Acupuntura 02 TIENS Breve 120 220 20 Intenso 04 TENS Burst 100 200 20 05 TENSVIF 100 50 06 FES Cont nuo 10 40 60 07 FES Rec proco 10 40 60 2 1 2 0 08 RES 10 40 60 2 1 2 0 Sincronizado 09 Russa Facial 2500 20 ou 80 200 20 3 6 2 6 10 Russa Corporal SS 20 ou 80 200 20 3 6 2 6 11 Eletrolip lise 25 60 fon pap 2500 57 507 15 3 0 5 Linf tica 36 Pode ser ajustado durante a programa o Para obter sugest es de tratamentos utilizando os equipamentos Tone Derm acesse nosso site www tonederm com br Instru es para Utiliza o imprescind vel que o sistema esteja ligado a uma rede devidamente aterrada Falhas de funcionamento do equipamento podem ocorrer devido a interfer ncias eletromagn ticas Conectar o cabo de alimenta o parte traseira do equipamento e rede el trica podendo esta possuir 127 ou 220V pois o equipamento dotado de seletor autom tico de voltagem Ligar o equipamento acionando a chave LIGA DESLIGA A seguir a tela do display mostrar as seguintes informa es Ap s 3s aparecer a tela inicial de programa o Durante a programa o as teclas UP DOWN t m a fun o de selecionar o tratamento e os par metros desejados A tecla ENTER confirma a sele o
58. o controlados por um microprocessador que comandado por teclas de acesso e controle de fun es acionadas apenas com um toque no painel permitem rapidez na sele o e ajuste dos programas de utiliza o Possui 8 sa das com canais simples e controle individual por canal De f cil utiliza o possibilita tratamentos com par metros de frequ ncias entre 6Hz e 4000Hz Al m disso dois de seus programas de eletroestimula o Estimula o Muscular Corrente Russa e FES possuem o sistema Confort confort vel onde a produ o dos est mulos ocorre em forma de rampa ascendente e descendente oferecendo conforto total ao paciente Modula es de frequ ncia possibilitam a utiliza o cl nica em tratamentos de baixa e m dia frequ ncia O equipamento Sculptor possui os seguintes programas de estimula o Eletrolip lise Eletroestimula o Muscular Corrente Russa e Estimula o Muscular Corporal e Estimula o Muscular Facial Drenagem Linf tica FES TENS TENS Convencional TENS Breve Intenso TENS VIF TENS Acupuntura TENS Burst Programa Especial Estimula o Muscular Eletrolip lise A eletrolip lise aplicada com uma microcorrente espec fica de baixa frequ ncia ao redor de 25Hz que atua diretamente ao n vel dos adip citos e dos lip dios produzindo sua destrui o e favorecendo sua posterior elimina o SORIANO P RES e BAQU S 2000 Segundo Assump o e colaboradore
59. ontrados proceder da mesma forma e Fixar bem os eletrodos utilizando as faixas el sticas 44 Ap s posicionar os eletrodos nos pontos motores selecionar o programa estimula o muscular corporal ou facial Se o profissional desejar montar um programa de eletroestimula o muscular optar pelo programa especial e seguir com a sele o dos par metros A intensidade de corrente dever ser suficiente para causar contra o muscular sempre no n vel de toler ncia do paciente Recomenda se incrementar a intensidade toda vez que o paciente referir acomoda o do est mulo sensa o de diminui o Sugest o de Posicionamento dos Eletrodos Figura 1 Sugest o de posicionamento dos eletrodos para eletroestimula o muscular corporal pontos motores 45 Figura 2 Sugest o de posicionamento dos eletrodos para eletroestimula o muscular facial pontos motores Fun o Drenagem Linf tica A drenagem linf tica realizada atrav s da eletroestimula o muscular gerando contra es sequenciais As contra es musculares s o elementos muito importantes para o correto funcionamento do sistema de retorno principalmente dos membros inferiores Devido a este fato o sistema sequencial de contra o muscular dinamiza a circula o eliminando as toxinas provenientes do metabolismo celular SORIANO P REZ e BAQU S 2000 Existem duas possibilidades de coloca o dos eletrodos para a realiza o da dr
60. otencial positivo e termina com uma varia o r pida retornando ao potencial negativo Na etapa de repouso a membrana est polarizada devido ao potencial de membrana encontrar se negativo entre 7OmV e 90mV dependendo do di metro de fibra nervosa e muscular A despolariza o da membrana ocorre quando h o influxo de s dio deixando a positiva e a repolariza o quando ocorre difus o do pot ssio para o exterior da c lula deixando a membrana novamente negativa O ax nio das fibras miel nicas possui um envolt rio denominado bainha de mielina Esta composta por c lulas de Schwann e reduz em at 5000 vezes o fluxo de ons atrav s da membrana possuindo fun o isolante Na jun o entre duas c lulas de Schwann permanece uma pequena regi o sem isolante chamada de nodo de Ranvier O potencial de a o nas fibras mielinizadas ocorre somente nessas regi es realizando a condu o saltat ria aumentando a velocidade de transmiss o nervosa e conservando energia para o ax nio Jun o neuromuscular as fibras nervosas ap s penetrarem no ventre muscular se ramificam e estimulam as fibras musculares Cada uma das termina es nervosas forma uma jun o neuromuscular As placas motoras s o constitu das dessas termina es ramificadas que se invaginam na membrana plasm tica onde existe uma concentra o alta do neurotransmissor acetilcolina GUYTON e HALL 2002 Fisiologia do m sculo esquel tico Os m sculos esqu
61. p causar o qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos nas proximidades Emiss es RF O TD Sculptor adequado para uso em estabelecimentos domiciliares e Classe B em estabelecimentos diretamente ligados a uma rede el trica de baixa CISPR 11 tens o que alimenta edif cios utilizados para fins domiciliares Emiss es RF O TD Sculpt suas S iad int 2 t Em Contommidade D Sculptor n o apropriado para interconex o com outro CISPR 14 1 equipamento Emiss es RF aah E Em Conformidade O TD Sculptor n o apropriado para interconex o com outro CISPR 15 equipamento Surtos Conv m que a qualidade da alimenta o o Ra a CONFORMIDADE maior da rede el trica seja t pica de um ambiente IEC 61000 4 5 E que o NIVEL DE hospitalar ou comercial NIVEL DE 57 ENSAIO Quedas de tens o interrup es curtas e varia es de tens o nas lt 5 UT queda gt 95 na UT Por 0 5 ciclo 40 UT queda de 60 na UT por 5 ciclos NIVEL DE CONFORMIDADE maior Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um ambiente hospitalar ou comercial Se o usu rio do TD Sculptor precisar de funcionamento linhas de entrada da is 30 na UT que o NIVEL DE continuo durante interrup es da alimenta o el trica por 25 ciclos ENSAIO alimenta o da rede el trica recomend vel que o TD Sculptor seja IEC 61000 4 11 lt 5
62. r EENM Essa caracter stica de corrente foi descrita pelo pesquisador sovi tico Yakov Kots durante um simp sio sobre EENM em 1977 n o publicado que proporcionava contra es 4 musculares intensas sem nenhum desconforto em atletas de elite O treinamento registrado por tr s a quatro semanas produziu ganhos de for a de 30 a 40 bem como ganhos funcionais A resist ncia foi incrementada ap s 6 a 8 semanas de treinamento KRAMER e MEMDRYK 1982 As primeiras cita es de corrente russa s ocorreram em 1980 quando astronautas da esta o orbital sovi tica MIR utilizaram uma forma de corrente de m dia frequ ncia para estimular a musculatura hipot nica hipotr fica causada pela aus ncia da for a da gravidade ROBINSON e SNYDER MACKLER 2001 A eletroterapia tamb m pode ser utilizada na realiza o de drenagem linf tica Conhecido como o precursor da drenagem linf tica Emil Vodder inicialmente doutor em filosofia tornou se fisioterapeuta Entre 1932 e 1936 interessou se pelos trabalhos e pesquisas de Alexis Carrel Em 1912 Alexis Carrel ganhou o Pr mio Nobel por ter conseguido a surpreendente experi ncia de manter c lulas de frango vivas ao renovar regularmente o l quido linf tico em que estavam inseridas Durante o tratamento de um paciente com sinusite Vodder desenvolveu um m todo completo e original a drenagem linf tica que foi apresentado em Cannes no ano de 1936 Essa t cnica foi descrita como movimentos circ
63. r ficas e ireeeareraanaar eae 60 Certificado de Garantia sos passas iss eneee enert a ERE ED o ahean asda Qda la aaa DD DD DD DER DR RD ia dada nego sia 63 kransporte sadias dns sds SIN SA A GNA sina ON duma dn 63 Informa es do Fabricante ssa E Dn PO A Da ede 64 Informa es do Equipamento ri DD DD DER DR Ra a DD DD beca a annos 64 A Este s mbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de consulta ao manual de instru es do mesmo antes da utiliza o Introdu o Hist ria da eletroterapia A eletroterapia consiste no uso de diferentes tipos de corrente el trica com finalidade terap utica Embora seu desenvolvimento tenha se aperfei oado principalmente nas ltimas d cadas j na antiguidade seu uso era empregado No Egito em 2750 a C utilizavam se peixes el tricos que proporcionavam descargas com fins terap uticos A tens o efetuada por estes choques era de 50 80 Volts com uma frequ ncia aproximada de 200Hz AGNE 2004 Melzack e Wall 1965 despertaram o interesse sobre o uso da eletricidade para o tratamento de algias pois forneceram uma base fisiol gica para os efeitos eletro analg sicos HOWE e TREVOR 2003 O uso da corrente el trica com a finalidade de administrar subst ncias iniciou se nos s culos XVIII e XIX com os trabalhos de Pivati e Fabre Palaprat mas o reconhecimento mundial da t cnica se embasa nos trabalhos de LeDuc entre
64. r ser menor Por outro lado o limiar sensitivo encontra se elevado fazendo com que o paciente tenha uma percep o diminu da do est mulo GUIRRO e GUIRRO 2002 Portanto o melhor local para a eletroestimula o muscular d se nos pontos motores As aplica es podem ser feitas com eletrodos tipo placa de borracha condutiva ou caneta com eletrodo esf rico As posi es destes eletrodos no corpo devem ser utilizadas somente como um referencial para tratamentos sendo imprescind vel e Procurar o ponto motor de cada m sculo para coloca o dos eletrodos procedendo da seguinte forma o No menu principal selecionar o Programa Especial e pressionar ENTER o Pressionar as teclas UP DOWN e selecionar N O na tela BUSCAR TRATAMENTO SALVO o Pressionar ENTER o Ajustar a frequ ncia para 6Hz o Pressionar ENTER o Ajustar o modo cont nuo pressionando ENTER o Selecionar tempo adequado para a localiza o dos pontos 05 minutos o Pressionar ENTER o Optar por salvar ou n o o tratamento atrav s das teclas UP DOWN e pressionar ENTER o Selecionar START e procurar os pontos motores o Um eletrodo dever estar conectado ao paciente para que haja passagem de corrente el trica pelo organismo Movimentar o outro eletrodo utilizando gel de contato i nico na regi o do ponto indicado pelas figuras 1 e 2 o O ponto motor ser aquele que produzir um maior movimento do m sculo o Para que os outros pontos sejam enc
65. rente el trica de baixa frequ ncia produz a estimula o artificial do sistema nervoso simp tico que libera catecolaminas aumenta o AMP c clico intradipocit rio e promove a hidr lise dos triglicer deos Efeito eletromec nico a micro estimula o el trica origina uma estimula o das fibras do tecido conjuntivo subcut neo que favorece a drenagem linf tica e sangu nea provocando assim a melhoria da qualidade e do aspecto da pele Contraindica es Soriano P rez e Baqu s 2000 e Assump o e colaboradores 2006 relatam algumas contraindica es a serem observadas quanto ao uso da eletrolip lise Altera o de sensibilidade na regi o de tratamento Hipersensibilidade corrente el trica Procedimentos como peelings abrasivos uso de cidos altera es cut neas ou qualquer outro fator que possa causar irrita o no local de aplica o pela passagem da corrente el trica Portadores de implantes met licos na regi o a ser tratada Tratamento em tecido neopl sico Sobre marca passo card aco Portadores de transtornos card acos Gestantes Patologias circulat rias como trombose venosa profunda Pacientes renais cr nicos Rea es adversas Hematomas Prurido e eritema P pulas no local de implanta o da agulha causadas pela corrente el trica Pequenos pontos necr ticos superficiais Os eventos citados abaixo se referem realiza o de forma inadequada da t cnica Assump
66. reve intenso e TENS Burst AGNE 2004 TENS Convencional Ativa seletivamente as fibras AB sem ativar as fibras relacionadas com a dor C e A Atrav s de experi ncias acredita se que a TENS convencional produz analgesia segmentar com in cio e t rmino r pidos localizada no derm tomo O usu rio relata sentir parestesia confort vel abaixo dos eletrodos Durante a TENS convencional as correntes s o emitidas geralmente com frequ ncia entre 10 e 200 p p s com dura o de 100 200 us e amplitude de pulso dosada para produzir parestesia forte O padr o de emiss o dos pulsos geralmente cont nuo embora a TENS convencional possa ser emitida em disparos ou trens Este fato tem sido descrito por alguns autores como TENS burst HOWE e TREVOR 2003 TENS Acupuntura Definida como indu o de contra es musculares f sicas por m n o dolorosas nos mi tomos relacionados com o s tio da dor O prop sito ativar seletivamente as fibras de pequeno di metro que se originam nos m sculos ergorreceptores 20 atrav s da indu o de abalos musculares f sicos Portanto a TENS acupuntura realizado sobre os pontos motores das fibras eferentes Aa de modo que seja gerado um abalo muscular f sico que resulte na atividade dos ergorreceptores Evid ncias prop em que a TENS acupuntura gera analgesia extra segmentar de uma maneira similar sugerida para a acupuntura HOWE e TREVOR 2003 TENS Breve Intenso A
67. rna dos quilom cron Em consequ ncia as demais mol culas de prote nas projetam se para a gua circundante o que aumenta a estabilidade de suspens o dos quilom cron na linfa e impede sua ader ncia s paredes dos vasos linf ticos Estes s o transportados pelo ducto tor cico e des guam no sangue venoso circulante na jun o das veias jugular e subcl via Os quilom cron s o em sua maior parte removidos do sangue circulante medida que passam pelos capilares do tecido adiposo e ou f gado Tanto o tecido adiposo quanto o f gado cont m 11 grande quantidade da enzima denominada lipoprote na l pase GUYTON e HALL 2002 Essa enzima particularmente ativa no endot lio capilar onde hidrolisa os triglicer deos dos quilom cron quando entram em contato com a parede endotelial com a consequente libera o de cidos graxos e glicerol Os cidos graxos que s o quase insol veis na gua ligam se s mol culas de albumina do plasma sangu neo e s o transportados para outros tecidos onde ser o utilizados como fonte de energia O glicerol muito mais sol vel no plasma captado pelo f gado e reaproveitado JUNQUEIRA e CARNEIRO 1999 Os cidos graxos por serem altamente misc veis com as membranas celulares difundem se imediatamente para as c lulas do tecido adiposo e para as c lulas hep ticas Uma vez no interior dessas c lulas os cidos graxos s o ressintetizados em triglicer deos e o novo glicerol obti
68. rtes do corpo Pulsa o das art rias adjacentes aos linf ticos Compress o dos tecidos por objetos fora do corpo Os pr coletores linf ticos transportam a linfa at os coletores linf ticos e estes s cadeias ganglionares onde filtrada seguindo por duas vias Ducto tor cico recebe a linfa proveniente dos membros inferiores do hemitronco esquerdo da cabe a e do pesco o al m do membro superior esquerdo Origina se na Cisterna de Quilo e desemboca no sistema venoso atrav s do ngulo venoso jugulo subcl vio esquerdo Ducto linf tico direito recebe a linfa proveniente do lado direito do organismo formado pela uni o dos troncos subcl vio jugular e bronco mediastinal direito Os dois ductos recolhem a linfa coletada e filtrada pelo sistema linf tico lan ando a na corrente sangu nea onde ela reiniciar o seu trajeto como plasma sangu neo LEDUC e LEDUC 2000 GUYTON e HALL 1997 Segundo Silva 2006 o sistema linf tico possui como fun o primordial a manuten o da homeostasia meio adequado em equil brio para a c lula desenvolver suas atividades conseguida atrav s da elimina o das subst ncias originadas do metabolismo celular A drenagem linf tica uma t cnica que tem por objetivo b sico drenar o excesso de fluido acumulado nos espa os intersticiais de forma a manter o equil brio das press es tissulares e hidrost ticas GUIRRO e GUIRRO 2002 Efeitos fisiol gicos Co
69. s 2006 foram realizados estudos com correntes alternadas com pulso bif sico assim trico e os resultados obtidos foram os mesmos efeitos fisiol gicos da corrente galv nica e intensa redu o do pan culo adiposo localizado Efeitos fisiol gicos Segundo Soriano P rez e Baqu s 2000 e Assump o e colaboradores 2006 o campo el trico que se origina entre os eletrodos provoca a n vel local uma s rie de modifica es fisiol gicas respons veis pelo fen meno da eletrolip lise Efeito joule corrente el trica produz aumento da temperatura promovendo vasodilata o com aumento do fluxo sangu neo local Desta forma estimula o metabolismo celular local facilita a queima de calorias e melhora o trofismo tissular Efeito eletrol tico a membrana celular semiperme vel separando dois meios de condi o i nica diferentes o meio intracelular que eletronegativo e o meio extracelular eletropositivo O campo el trico induz um movimento i nico que traz consigo modifica es na polaridade da membrana celular A c lula tende a manter normal seu potencial el trico de membrana consumindo assim energia a n vel celular Efeito de est mulo circulat rio a ativa o da microcircula o ocorre em parte pelo est mulo da corrente el trica nas inerva es Foi relatado que a frequ ncia de 25Hz se demonstrou eficaz em tratamentos das altera es circulat rias e congestivas Efeito neuro hormonal cor
70. s da musculatura antagonista Martin 2000 afirma que o paciente n o deve apresentar altera o de sensibilidade no local da aplica o pois esta muito intensa e pouco suport vel Os locais pr ximos aplica o tamb m devem estar ntegros morfol gica e funcionalmente Efeitos fisiol gicos Os efeitos imediatos s o inibi o rec proca e relaxamento do m sculo esp stico e estimula o sensorial de m sculos aferentes Os efeitos tardios agem na neuroplasticidade e s o suscet veis a modificar as propriedades viscoel sticas musculares e favorecer a a o e o desenvolvimento de unidades motoras de contra o r pida CONSENSO NACIONAL SOBRE ESPASTICIDADE 2001 Alguns outros efeitos relatados em estudos realizados Recupera o motora favorecimento da recupera o ou da fun o motora ou de ambas ap s o uso da FES em membros superiores 26 For a estudos que utilizaram a FES em pacientes com doen a vascular encef lica DVE mostraram que a for a de extensores de punho joelho e tornozelo aumentou significativamente ap s 34 semanas de tratamento Um estudo realizado por Powell e colaboradores 1999 confirmou estes achados por m com 8 semanas de tratamento Subluxa o de ombro ap s DVE algumas evid ncias apontam que a aplica o da estimula o dentro de 28 dias ap s a ocorr ncia do DVE pode reduzir o grau de subluxa o de ombro e prevenir o estiramento capsular adicional em paci
71. tico de dor aguda e cr nica de origem benigna A aplica o da TENS realizada por correntes pulsadas e enviadas atrav s da superf cie intacta da pele por meio de eletrodos TREVOR e HOWE 2003 AGNE 2004 Dor A associa o internacional para o Estudo da Dor International Association for the Study of Pain prop e a seguinte defini o Dor uma experi ncia sensorial e 22 emocional desagrad vel associada com um dano tissular real ou potencial ou descrita em termos de tal dano LOW e REED 2001 Fisiologia da dor As sensa es na maioria dos casos est o associadas com a ativa o de nociceptores e sensa o de dor que s o refletidas pela for a e a gravidade da ativa o dos nociceptores assim como as respostas psicol gicas e emocionais individuais Os nociceptores s o geralmente termina es nervosas livres com varia es na densidade desses receptores em diferentes tecidos As termina es nervosas livres t m um limiar de ativa o relativamente alto e s o sens veis aos est mulos que lesam os tecidos HOWE e TREVOR 20083 As caracter sticas dos proprioceptores e mecanoceptores est o melhores estudadas Estes se localizam fundamentalmente nas c psulas articulares f scias e tend es para informar a todo o momento tens o e posi o dos rg os membros press es de l quidos rela o com o espa o etc Os nociceptores localizam se em todo o organismo A fisioterapia atribui muita import
72. tilizando se a equa o aplic vel frequ ncia do transmissor onde P a potencia m xima declarada de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a dist ncia de separa o para a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas 59 Assist ncia T cnica Autorizada Tonederm Em caso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Tonederm entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A Tonederm mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra o aferi o e demais informa es necess rias ao t cnico para o reparo do equipamento A Tonederm tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados Refer ncias Bibliogr ficas 1 Agne JE Eletrotermoterapia teoria e pr tica Santa Maria Orium 2004 2 Assump o AC et
73. ulares efetuados com suavidade e de forma r tmica em centros ganglionares com o objetivo de tratar diferentes patologias e reduzir o edema Foi o primeiro m todo a influenciar a coleta transporte e elimina o das toxinas atrav s dos vasos linf ticos Inicialmente seu tratamento limitava se ao local atingido Em 1977 Albert Leduc adaptou os m todos Foldi e Vodder e comprovou a a o eficaz da drenagem linf tica manual atrav s da radioscopia eletr nica Leduc foi o fundador do grupo europeu de linfologia e seu tratamento era baseado no tipo de patologia encontrada A drenagem linf tica pode ser feita manualmente ou com aparelhos O equipamento possui pequenos eletrodos que distribuem energia e geram est mulos nos m sculos da regi o aplicada A contra o e o relaxamento muscular exercem a o de bombeamento sobre as veias e vasos linf ticos situados juntos aos m sculos ou no interior dos mesmos conduzindo o l quido excedente e as toxinas aos rg os excretores provocando assim uma limpeza interna J se sabe h mais de 200 anos que poss vel excitar um m sculo passando uma corrente el trica atrav s dele ou do seu nervo perif rico A esta cria o de potenciais de a o em c lulas estimul veis com impulsos el tricos chamamos de eletroestimula o ENOKA 2000 Os equipamentos atuais empregam diferentes tipos de correntes onde o aparelho emite a energia eletromagn tica que ent o conduzida atrav s
74. ulo Manole 1993 P rez JG Fern ndez PG Gonz lez EMR lontoforesis dosis y tratamientos Revista de la Facultad de Ciencias de la Salud 2004 2 1 14 Pires KF An lise dos efeitos de diferentes protocolos de eletroestimula o neuromuscular atrav s da frequ ncia mediana R Bras Ci Mov 2004 12 2 25 28 61 33 34 35 36 37 38 39 40 41 Robinson AJ Snyder Mackler L Eletrofisiologia cl nica eletroterapia e teste eletrofisiol gico 2 ed Artmed Porto Alegre 2001 Sampaio AR et al Recursos fisioterap uticos no controle da dor oncol gica revis o da literatura Rev Bras Cancerologia 2005 51 4 339 46 Scott O Ativa o dos nervos motores e sensitivos In Kitchen S Bazin S Eletroterapia de Clayton 10 ed S o Paulo Manole 1998 Silva ICA Drenagem linf tica In Borges FS Dermato funcional modalidades terap uticas nas disfun es est ticas S o Paulo Phorte 2006 Sobrinho JBR Hemiplegia reabilita o S o Paulo Atheneu 1992 Soriano MCD P rez SC Baqu s MIC Electroest tica profesional aplicada teoria y pr ctica para la utilizaci n de corrientes en est tica Madrid Sorisa 2000 Tribioli RA An lise cr tica atual sobre a TENS envolvendo par metros de estimula o para o controle da dor disserta o S o Paulo Universidade de S o Paulo 2008 Viana RM Almeida NS Abordagem fisioter pica na s ndrome do t nel do carpo monografia
75. z com incrementos de 5Hz Largura do Pulso 50us com possibilidade de ajuste de 50 60 70 80 90 iza 260 270 280 290 e 300 us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 50min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min TENS ACUPUNTURA Frequ ncia 4Hz com possibilidade de ajuste de 5 a 150Hz com incrementos de 5Hz Largura do Pulso 200us com possibilidade de ajuste de 50 60 70 80 90 Voa 260 270 280 290 e 300 us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 45min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min TENS BREVE INTENSO Frequ ncia 120Hz com possibilidade de ajuste de 4 a 150Hz com incrementos de 5Hz Largura do Pulso 220us com possibilidade de ajuste de 50 60 70 80 90 a 260 270 280 290 e 300 us Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 20min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min TENS BURST Frequ ncia 100Hz com possibilidade de ajuste de 4 a 150Hz com incrementos de 5Hz Frequ ncia Modulada 2Hz Largura do Pulso 200us com possibilidade de ajuste de 50 60 70 80 90 apa 260 270 280 290 e 300 us 54 Tens o de pico 100Vp Corrente de pico 45mA Tempo 20min com possibilidade de ajuste de 1 a 60min com incrementos de 1min TENS VIF Frequ ncia 5Hz com varia o autom tica de 5Hz a 100Hz e 100Hz a 5Hz em 4s 10Hz com

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