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publicação - Câmara dos Deputados

1. Paulo Maciel e Humberto Lucena Prazo in cio 19 1 68 t rmino 11 de mar o de po DISCUSS O eant 2 A Discuss o nica da Emenda do Se nado ao Projeto n Y44 B de 1967 que disp e s bre o repouso gem remunerado e o pagamento de sal rjo dos dias feriados civis e relig osos Pendente de parecer da Comiss o de Justi a Prazo t rmino 11 9 68 3 Discus o nica das Emendas do Se ando ao Projeto n 809 B de 1967 na C mara dos Deputados que prov s bre a alfabetiza o de adultos em idade miliar Pendente de parecer das Comiss es de Constitui o e Just a e de Educa o e Cultura Prazo t rmi no 14 3 68 Discuss o nica do Projeto de De creto Legislativo n 67 de 1958 que aprova o Decreto Lei n 351 de 7 de fevereiro de 1968 que d nova reda o no art 99 do Decreto Lei n 111 de 24 de janeiro de 167 relativo publica o dos quadros anal ticos do Or amento e discrimina o das des pesas or ament r as nos Balan os Ge rals da Uni o Pendente de parece res das Comiss es de Or amento de Finan as Da Comiss o de Cons titul o e Justi a Relator Senhor Djalma Marinho Prazo in cio 8 de fevereiro de 1968 t rmino 17 3 68 5 Discuss o nica do Projeto n mero 956 A de 1968 que altera o art 39 do Decreto lei n 210 de 27 de fevereiro de 1967 que estabelece normas para o abastecimento d etrigo sua ind
2. REQUERIMENTO E Do Senhor Teotonio Neto solicitando licen a para traiamento de sa de w PEQUENO EXHEDIENTE p o LEAL Translada o dos Ceepolos da Pr cesa Isab para etrop lis PAULO ABREU Reforma do Minist rio SINVAL BOAVENTURA Pecu ria nacional E E CLETO MARQUES Falecimento de Dona Vissia de Carvaiho Mos reira em Alagoas CUNHA BUENO Incpsr ncia de setores admiiisrtativos PEDRO FARIA Elogio a etli o especial de Manchete GRIMALDI RIBEIRO Transfer ncia de encargos do Departamento Nacional de Obras e Saneamento TEOFILO PIRES Anivers rio do Estado de Minas Jubileu de prata do Professor Filton Rocha no magist rio superior MACEDO Exposi es agropecu rias no Paran venda de ingressos para arquihancadas na CGmuanaba e durante carnaval TEMISTOCLES A Conclus o da BR 23 no Maranh o ERASMO MARTINS FEDRO Nomea o de Levy Neves para a Be cretaria de Turismo da Guanabara i JUSTINO PEREIRA Piano Nacional de Sa de ADHEMAR GHISI Tentativa de pacifica o pol tica da Ministro das Rela es Exteriores ALIPIO CARVALHO Lebate com Ministro cos Transportes s bre id da Pasta FEU ROSA Eal rio m nimo X EWALDO PINTO Visita ao Congresso brasileiro do Senhor Heitor pd Presidente da Agrupaci n Nacional de Emplsados Fiscales del e MARIO TAMBORINDEGUY Importa o de reprodu
3. Sr Pre sidente e Srs Deputados a ningu m escapa hoje que estamos numa en eruzilhade politica com dois nicos caminhos abertos nossa frentes e prestes a fazer uma op o decisiva que determinar o rumb de nossa evolu o nos pr ximos anos Os da dos que comp em essa peculiar situa o s o fornecidos sobretudo pela de sorganiza o do poder Nacional pela m distribui o das tarefas revolucio n rias que cabem aos diferentes seg mentos socialis e pela indefini o no que respeita voca o internacional do Brasil Entre todos sses proble mas assume especial significa o neste momento a compress o a que vem sendo submetida a represunta o popular a qual pela sua pr pria natureza deveria ser ouvida consul tada e atendida no estabelecimento das grandes decis es nacionais Sabemos entretanto que a repre senta o popular apenas consenti da Ela que j vinha sendo desna turada a partir da Segunda Guerra gra as sua encampa o pela Ol garquia e pelo privil gio encontra se hoje no ano quatro da revolu o de Mar o totalmente esvaziada tole rada apenas como uma acresc ncia circunstancial que poder ser corta da apenas se torne inconveniente O poder inconteste e exclusivo a Pre sid ncia da Rep blica com seus ur g os tutelados isenta de contr le aut noma em suas decis es insubmis sa aprecia o externa e inquestio n vel nas
4. e Legisla o Social Relatores Se hhores Djalma Marinho e Jo o Alves Prazo iniclo 26 1 68 t rmino 18 ge mar o de 1968 17 Discuss o nica do Projeto n mero 12 A do 1989 que altera dispos tivos ga Consolida o das Lels do Traba lho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela consiitu cionalidade do projeto e das emen dos de plen rio de ns 1 2 com subemenda 4 11 12 14 e 21 pela inconstitucionalidade das de n meros 6 6 7 16 e 17 injuridicidade das de n 8 e 13 prejudicialidade das n 9 e 18 e contr rio s demais Comiss o de Finan as favor vel a projeto e s emendas de plen rio de densl 2 4 6 7 8 9 10 1 12 13 14 15 j 18 e 22 pela prejudicialiuade da ide n 5 e contr rio s demais Pen idente de parecer da Comiss o de Le gisla o Social Do Poder Executivo Relotores Srs Djalma Marinho e Italo Fitipaldi Prazo in cio 26 de janeiro de 1968 t rmino 18 de mar o de 1968 i Discuss o nica do Projeto n mero 972 A de 1968 que altera o pai grafo 11 do art 32 da Lei n 3 807 de 26 de ag sto de 1880 Lei Org nica da Previd ncia Social e d outras pro vid ncias tendo pareceres da Co imiss o de Constitui o e Justi a pelaj constitucionalidade do projeto e iemenda de plen rio n 1 pela pre judicialidade da emenda de plen rio n 2 e pela inconstitucionalida
5. 2 O funcion rio que exercer fun o de magist rio nos t rmos do item TV do par grato anterior per ceber apenas a remunera o fixada para o c rgo em que foi colocado sob repime de tempo integral Art 2 Esta lei entra em vigor data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es en contr rio Sala das Sess es fevereiro de 1908 Raimundo Parente Justificativa i Como p blico e not rio o Gov r no Federal enfrentou em poca re tente grave problema decorrente da escass s de m o de obra quantitativa 9 qualitativamente necess ria exe na cu o dos m ltiplos encargos que pe sando aplica o de conhecimertos t cnicos ou cientificos quando solei sum s pre a Administra ao Dada u pobreza uo nesso merca do de trabalho e as r gidas normas de administra o de pessoal adotu das pelos rg os oficais especial mente no que tanga fixa o ce vencimentos os melhores t cnicos do servi o p blico come aram a emigtar em massa para o setor privado atral des por remunera es mais justas e comyensadoras visando a solucionar o problema ou pelo menos reduzir as propor es do verdadeiro esvaziamento que ce verificava nos quadros administrati vos o Gov rno houve por bem propor a institui o do regime de tempo in tegral e dedica o exclusiva Tal provid ncia contribuiu ceria mente para reter no servi o p blico
6. do pelo exemplo de patriotismo e DNOUS uma entidade precusora da principalmente pela sua longa expe hoje SUDENE pois foi ela uma ins ri ncia estejam em condi es de tra vtui o crinda pelo Cov rno ox Fe zer uma efetiva colabora o a fim de t blica para combater as s cas qual que a obra governamental possa resl do estas representavam no quadro ars mente alcan ar os seus elevados ob problemas da regi o nordestina vis jetivos i 1a do entendimento da pora a glar Eta o que eu tinha a dizer Sr Pre sidente Muito bem O SR PEDRO FARIA Comunica o Sem revisto do orador Sr Presidents em J952 a revista Manchete projetava fara todo o mundo o3 ngulos e perspec tivas da nova vapital a cidade ge Binita anaa ao trabalho ors pr fico aureado rep rter Jader Es Never profissional de emeritas qua 35 suas atribui es quela poca a tiragom gaf T o me parece J gico cntreianto sronchete atingiu a 2 milh es dejque se venha agora extinguir o cun exemplares cbogarto memo a i ve icurso na rea do Nordeste do De ligar com as sevistos de maior rira f partemento Nacional de Obras de S2 X taculizava o desenvolvimento ceun mico e social da regi o A vis o mais superou esta coloca o do pioviema e ent o as stcas passaram a consainr apenas um elemento dentro dagneia constela o de fat res da qual surgu a institui o da SUDENS Em Grror
7. EXPEDIENTE IMPRENSA NACIONAL Po Bd aa at CHEFE DA SE O OR REDA O FLORIANO GUIMAR ES DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL SE O I Umaresso nas oficinas do Departamento de imprensa Neclons BRAS LIA C MARA DOS DEPUTADOS gas Rodripues Chaves Amaran te Aniz Badra Emilio Murad Genesio Lins Leo Neves Rai mundo Parente Nosser Almeida Magalh es Melo Pereira Lopes Henrique Henkin Nader Rossell Aldo Fagundes Sinval Boqven tura Medeiros Neto Figueiredo Corr a Anapolino Faria Flores Soares Jairo Brun Amaral Fur lan Jos Saly Adylio Vianna Themistocles Teixeira Jorge Said Curiy Junduhy Carnelro Arm ndo Corr a Petr nio Figuel redo Janary Nunes Dal Al meida Altair Lima Gomes Feu Rosa Jos Man delli Paulo Freire Ivar Sal danha Antonio Bresolin Pedro Faria Jo o Roma Carlos Al berto Israel Novaes Gastone Righi H lio Navarro Albino zeni Romano Mossignan W il mar Guimar es Armando Carnet ro Celso Passos Jamil Amiden Alvaro Lins Rockjeller de Li ma Jos Lindoso Amaral de Souza Milton Brand o Paulo Macarini Norberto Schmidt Alberio Costa Monsenhor Vieira Osmar Cunha Luna Freire The dulo Albuquerque Oswal
8. ARENA Joaquim Parente ARENA Milton Brand o ARENA Paulo Ferraz ARENA Sousa Santos ARENA Cear Ernesto Valente ARENA Figueiredo Corr a MDB Fl vio Marc io ARENA Furtado Leite ARENA Humberto Bezerra ARENA Josias Gomes ARENA Ossian Arar ps ARENA Paes de Andrade MDB Padre Vieira MDB R gis Barroso ARENA Vicente Augusto ARENA Virg lio T vora ARENA Rio Grange do Norte Grimaldi Ribeiro ARENA Jess Freire ARENA Teodorico Bezerra ARENA vingt Rosado ARENA Ario Theodoro MD de 1968 167 Mar o i toge Paraiba Ernani Salyro ARENA Flaviano Ribeiro ARENA Humberto Lucena MDB Janduhy Carneiro MDB Osmar de Aquino MDB Pedro Gondim ARENA Petr nio Figueirado ARENA Teot nio Neto ARENA Vital do R go ARENA Wiison Braga ARENA Pernambuco Aderbal Jurema ARENA Arruda C m ra ARENA Autno Valois ARENA Cd Sampaio ARENA Geraldo Gueds ARENA Her clio R go ARENA Jo o Roma ARENA Jos Carlos Guerra ARENA Josias Leite ARENA Matah es Melo ARENA SE Milvernes Lima ARENA Paulo Maciel ARENA Souto Maior ARENA Tabora de Almeida ARENA Tales Ranalho MDB Alagoas Aloysio Non ARENA Cleio Marqeus MDB Djalma Falc o MDB Luiz Cavalcanti ARENA Medeiros Neto AREN
9. ARENA Adolpho de Olivelra MDB nada a apurar irregularidades em in Zacharias Seme ARENA Affonso Celso MDB deniza es de terras tomadas pelos Aderbal Jurema ARENA Altair Lima MDB a udes no Nordeste os Benhores Arruda C mara ARENA Santa Cgtarina Ed sio Nunes MDB Deputados Cid Sampaio ARENA Ademar Ghisl ARENA Gl nio Martins MDB Jo o Roma ARENA Albino Zeni ARENA Ge tilio Moura MDB Pela ARENA Milvernes Lima ARENA Aroldo Carvalho AKEN4 kah Marla Ribeiro MDB 1 Paulo Blar Paulo Maciel ARENA Carneiro Losola ARENA J lia Steinbruch MDB 2 Jo o Paulino Souto Malor ARENA Lenar Vargos ARENA Sadi Bogado MDB 3 Vital do Rego Alugo tio peutel de Andrade MDB Guanabara O a ar Dutra Medeiros Neto ARENA Osmi Regis ARENA Amauri Kruel MDB 288 8 Humberto Bezerra Ostas Cardoso ARENA Breno silveira MDB Suplente Ed Marsins Percir Sergipe Rio Grande do Sui Chagas Freitas MDB p gar Ma retira Alberto Hotima AREN ermano Alves MDB Pelo MDB Luis Garcia ARENA Amaral de Sousa ARENA Nelson Carneiro MDB 7 Machado Rollemberg AREN Ary Alc niara ARENA Raul Brunini MDB Paare Antonio Vieira Passo P rto ARENA Arnaldo P leito ARENA Pedro Farla MDB AR Ba Raimundo Diniz ARENA Flores Soares ARENA Reinaldo Sant Anna MDB Suplente Ta i B bi seara
10. Discuss o pr via do Projeto n me ro 693 A de 1967 que disp e s bre a elabora o de projeto para constru c o de usina termel trica no P rto de Tubar o Vit ria Estado do Es pirito Santo tendo parecer da Co miss o de Constitui o e Justi a pola inconstitucionalidade pi AVISOS Fara Recebimento de Emendas Na Comiss o Especial PROJETO N 3 771 DE 1867 Institul o C digo Civil Do Senhor Nelson Carneiro 89 dia Em Plen rio a PROJETO N 1 080 DE 1968 Modifica o artigo 30 da Let n me ro 5 227 de 18 de janeiro de 1967 que disp e s bre a pol tica econ mica da borracha regula sua execu o e d outras provid ncias Modificada pelo E Marco de S68 mao E Pa gt Decreta Lol n mero 64 de 13 de fe vereiro de 1967 Mensagem numero 109 do roder Execulivos As Comis s ss de Constitui o e Justica de Economia e de Finan as G dia 9 PROJETO N 1 081 DE 1968 Disp e s bre n aplica ao nos Es tados e Municipios das normas reiz tivas as licita es previstas no De creto Lei n mero 200 de 25 de feve zeirc de 1967 e d outras provitien cias Mensagem n mero 108 68 do Puder Executivo As Comiss es do Constitui o e Justi a de Fiscaliza o Fiianceira e Tomada de Conlas e de Fluan as 29 diu 30 PROJETO N 1 082 DE 1968 Reajusia a pens o especial conce dida a Nicolau Janro ex extranume r rio diarista do Arsenal de Ma
11. Era O que tinha a dizer Sr Pres sidente Muito bem Eo c O SR DIRCEU CARDOSO Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Dopu t dos duas satisfa es experimento neste instante A primeira de var na Presid ncia da Casa honrand u a pessoa do ilustre representante do meu Estado na C mara Federal O SR PRESIDENTE Parente Frota Muito obrigaao a V Exa O SR DIRCEU CARDOSO que aqui dign fica o mandato que em boda hora esta Casa lhe confiou A segunda satisfa o Sr Presiden te a de registrar a inaugura o no dia 3 ltimo no Munic pio de B U Gabriel do Semin rio que ali a Or jdem Camboniana ergueu vaia grati deza e orgulho do nosso Estado As festividades e solenidades reali zadas para a inaugura o daquele Semin rio n o pudemos comparecer Sr Presidente em virtude do may tempo do estado das estradas da in terrup o do tr fego no Norte do Es tado em virtirde das chuvas que alf daqui envio aos combonianos e go Dovo de S o Ga o Minist rio da Aeron utica Muito brlel as nossas congratula es pela bem obra al realizada 162 Contafeira 8 Ao registrar q fato Sr Presidente ora sabemos tamb m que 525 m tenho de ressaliar a figuca de Padre film o aqu le que com a virtude a f de um cruzado cigueu os eni veram prestaram exame p ra O pro bassamentos e as prime
12. Josch Alpes Trindade Bispo Diocesano M Claros e Coorde nador Regional em Emerg ncia Norte Minas Gerais a Desde ja aeixo assinalado qu en irei em contato com diverss org os da administra o p blica nomeados no teor d ste radiograma solicitando a remessa urgente de avi es de pe queno porte de helic pteros para so brevosrem a regi o e colaborarem na distribui o de v veres e medicamen tos bem como a remessa de um obser vador do Gov rno federal a fim de verificar pessoalmente a gravidade da O SR PRESIDENTE Nada mais havendo a tratar vou RS i amp COMPARECEM MAIS DS 8 Acre KE vorge Lavocat ARENA Maria L cia Ara jo MDB Nosser Almeida ARENA Ruy Lino ARENA P Wanderley Dantas ARENA Amazonas Bernardo Cabral MDB Jos Lindoso ARENA Raimundo Parente ARENA P r Armando Corr a ARENA Gabriel Hermes ARENA Gilberto Azevedo ARENA Haroldo Velloso ARENA H lio Gueiros MDB Jo o Menezes MDB Martins J nior ARENA Montenegro Duarte ARENA s t Alexandre Cosia ARENA Am rico Ge Souza ARENA Cid Carvalho MDB Freitas Diniz B Jos Burnett MDB Jos Mar o Filho ARENA Nunes Freire ARENA Pires Saboia ARENA Raimundo Bogea ARENA Pirui Ed Marauhb o 5 Chagas Rodrigues MDB Ezequias Costa ARENA Fausto Gayoso ARENA Heitor Cavalcanti
13. Presidente Guilhermino de Oliveira ARENA T TURMA A Vice Presidente Boute Maior ARENA TITULARES z SUPLENTES ARENA ARENA Alexandre Costa Bento Gon alves Cl vis Pestana Garcia Neto Joaquim Parente Machado Rollemberg Manoel Novaes 4 Oswaldo Zanely ah Virgilio T vora Vitai do R go a Oceano Carleial no ar Oscar Cardoso Fe or a Paulo Biar MDB Edgard Perera SE Jos Maria Ribeiro Oswaldo Lima Pilho pa Renato Azeredo Victor Issler Abrah o Sabba alberto Costa Alberio Hotimann Albino Zeni Aurino Ve us Batista Miranda Bezerra de Meio Emiho Gomes Fioriand Rubim f MDB Adoito de Oliveira Celestino Filho Joao Menezes Matheus Schmidt Paulo Macarim Waldir Simes Vago a TURMA B i Vice Presidente Janduhy Carneiro MDB TITULARES SUPLENTES ARENA poa ARENA A cio Cunha i Arnaldo Prieto Armando Corr a Dnar Mendes i Emival Caindo Euclides Tricheg Furtado Leite Joaquim Ramos l Jesse Freire Lyrio Bertolli Milvenes Lima Saldanha Derzt Wuson Falc o MDB Alvaro Lins Amara Purian Amara Peixoto Cid Sampaio Ezequias Costa Flaviano Ribeiro Israel Pinheiro Filho Jose Resegue Lenoir Vargas Mendes de Moraes Milton Brandio Minoro Miyamoto Pires Sab ta Teodorico Bezerra MDB Alceu de Carvalho Chagas Rodrigues Jose Colagrossi Jairo Brum Padre Vieira Eraldo Lemos Zaire Nunes Vag
14. capazes de proporcionar s obten o de ur nio em t rno do vre o de 20 d lares Existe em curso a cargo da Comiss o Nacional de gaergia Nu clear vasto programa de prospec o que na busca e no estudo das jazi das se estender progressivamente pelos o to e m E milh ss de guil metros quadrados do territorio nacio nal embora at o momento apenas 3 desta rea se ache s ospectada No referido trabalho a Comiss o Na cional de Energia Nuclear j Jocali zou algumas reas promissoxas no Nordeste e e baMinas Gerais De ac rdo com os trabalhos da Comiss o de Energia Nuclenr as re servas brasileiras de t rio s o repre sentadas por alguns depositos conti nentajs e pelos bancos de areias mo natiticas da jaixa costera A quan tidade total dessas reservas segundo estimativas deve elevar se a 200 000 toneladas de t rio epresentando c rca de 30 das reservas mundials Assim salvo a descoberts de jazidas econ micas de ur nio ou o ap lo importa o o t rio deve corstituir q base de suprimento de reagente nu clear em qualquer instala o tomo el trica que f r constru da no Brasil Uma equips de siego do Depariamento Cient fico da tn culgade q Filosofia ca Unive si dad Federal de Migas Germs acata de lecalizar ra Serra da Mosua uma jazida cs niunia tfosfato de ur nia cum a de 10 e que lhe assena privilegiado entre us mundiais d sss mines u at m
15. o TY Fo o 3 1968 al Mare Atendendo a in meras sugest es que temos recebido de todo o pais noia damente de Engenheiros Arquitetos M dicos Advogados Agr nomos Odontol gicos Economistas e tam b m de oper rios especializados como os que trabalham na ind stria autos mobilistica e na de acess rios para ve culos enfim nas ind strias pesa das deliberamos apresentar o pro jeto elevando para 50 sal rios mini mos o aludido teto sse teto bastar para assegurar aposentadorias e pen s es condignas at mesmo para os que percebam maiores sal rios A fonte de custeio cuja indica o exigida obrigat riamente pela Cons titui o est indicada pela pr pria natureza do projeto que aumenta o sal rio de contribui o Recpnhecemos que poderia haver margem para abusos com eleva es salariais s v speras de aposentado rius em alguns casos eleva es me ramente fict cias Para evitar sses fatos idealizamos um per odo de ca r ncia das contribui es supetiores a 10 sal rios minimos de 2 anos Em bora elevado o sal rio da contribui o le s influiria no sal rio de be neficio depois de decorridos dois anos de sua vig ncia O sal rio de venefi cios o sal rio m dio obtido nurante os ltimos 12 meses de trabaiho S influindo o sal rio de contribui o no sal rio de beneficio depois de 2 anos s a partir de 25 m s le passaria a contr
16. o em f lha de pagamento Senadores Duarte Filho Carvalho Pinto Oscar Passos Projeto na C D N 121 67 e no S F N 135 67 Concede aos servi dores p blicos da Uni o e aos das entidades aut rquicas ou paraestata s federais que lidam com raios X or s pst ncias radioativas a aposempiloria facultativa aos 25 anos de servi o e a obrigat ria aos 65 anos de idade Senadores Duare te Folho Fernando Corr a Adalberto Senna Projeto na C D N 315 67 e no S F N 1 68 Cria na 3 Regi o da Justi a do Trabalho 8 oito Juntas de Concilia o e Julgamento com sede em Belo Horizonte Estado de Minas Gerais Senadores Lob o da Silveira 3 ne Manoel Villa a Adalberto Senna E 4146 Sexta feira B RESOLU O N 56 DE 1963 publicada no Di rio do Congresso cional de 31 1 1968 Pgs 44m REQUERIMENTOS DEFERIDOS Y Senhor Presidente dRequeremos a Vossa Excel ncia de ju rdo com o disposto no artigo 38 e Jeus par grafos do Regimento Inter jo da C mara dos Deputados seja riada uma Comiss o de Inqu rito komposta de nve 8 membros para o prazo de cento e vinte dias com espesas autorizadas at o limite de Cr 20 000 00 vinie mil cruzeiros novos fazer um levantamento da atual situa o do Hospital dos Ser vidores do Estado localizado na el dade do Rio de Janeiro Estado da Guanabara com base nos seguintes atos a 1 O Hospital dos Servidore
17. o internacional na da sigla no padr o da Mannesmans adquiriram t tulos que foram jogados em avalanche no mercado nas Lolsas de valbres o Dois meses ap s a revolu o isto em fins de junho de 1964 aqu le gru p Internacional mediante nota pn icada na imprensa do Rio de Janet ro comunicou aos tomadores de suas motas promiss rias que a cormipanhis in o resgatarla as mesmas em virtudo de assinatura de um diretor ser falsa e os t tulos terem sido lan ados sem autoriza o da diretoria Na mesma nota incriminava um dos signat rios das notas promiss das Dr Jorge Serpa acusndo o 2 ter agido indevidamente x O estouro na B lsa no mercado te capital provocou grande rep rcuss o atrav s do Preidente Catello Bran o foi n omeada uma comiss o federal de investiga es presidida pela Gene ral Airton Salgueiro Procedidas as investiga es a Co miss o chegou conclus o de que a Companhia havia autorizado a sua Diretoria conforme delibera o lavra da em ata a operar no Mercado Para delo de titulos distribuindo dividen dos Ros seus acionistas apesar de sc iacharem em fase de instala o os procedimentos judiciais nesse senti do Os resultados apresentados pela Comiss o Federal de Investiga o f3 ram entregues aq ex Presidente Cas tello Branco que baixou um decreto compelindo a Mannesmann a resga tar os t tulos assinando lhe um pra zo determinado e impondo
18. obriga es n o previstas em seus or samentos e s bre os quais ela n o havia sido consultada Esta hiato ralidade de obriga es sem consulta 4 Jpr via parte interessada for entre tanto corrigida na Comiss o de Cons Eitui o e Justi a com um substitu tivo que remediando o assunto d melhor eguaci namento ao proisto em causa A imanifosia o da pr pria edilidade de Crici ma a respel adrainistrada K CIONAL Sexta feira 8 DIARIO DO CONGRESSO RACIONAL Se o 1 to do assunto favor vel em tese amp aprova o do projeto Gesde que sa lhe retirassem os nus que le conli nha para a Prefeitura que n o tl nha es ondi es de com les arear Esia mantfeste o da edilidade bem como oz estudos efetuados inclusivo na Comiss o de Finan as d o nos condi es de defender desta tribuna a aprovaz o do substitutivo apresch tado que atende solu o do pro blema que conciste na transfer ncia para a resnonsabilidade da cidade de Crici ma dos servicos de abasteci mento cC sua daguela eldoge Nesies f rmos solicitamos acs nt nres Srs Dapuisdos que aprovem o cubstiiutivo da Comiss o porque ste consulta plenamente aos inter s es ca comunidade criciumense asshu como aos int r scos p blicos repre sentados pea liberi o da Comiss o da Plano de Carv o Nacional dessa estrutura do abastecimento d gua da quela cidade tranferindo a para a pest o
19. 0 DO x E a DI RI EP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL NGRES SO NACIONAL CAPITAL FEDERAL CONGRESSO NACIONAL SEXTA FEIRA 8 DE MAR O DE 190 os mr ar ig Ei vem p PRESID NCIA p SESS O CONJUNTA l Bm 13 de mar o de 1968 s 21 koras e 30 minutes pe TER A FEMMA ORDEM DO DIA Continua o da discuss o em turno nico do Projeto de Lel n mero de 1968 ON que disp e s bre a utiliza o facultativa dos servi os de despachantes aduaneiros altera a reda o dos artigos 48 e 53 do Decreto lei n mero 97 de novembro de 1968 e da outras provid ncias tendo parecer sob n mero 10 de 1968 CN da Comiss o Mista pela inconstitucionalidade CALEND RIC E SENADORES DESIGNADOS PARA AS CO MISS ES MISTAS REFERENTES A VETOS PRESIDENCIAIS A SEREM APRECIADOS NO PER ODO DE 19 DE MAR O 1 A 16 DE ABRIL DE 1968 i DIA 19 DE MAR O AS 21 30 HORAS Projeto na C D N 1438 60 e no S F N 58 67 Concede isen o pelo prazo de 1 um ano dos impostos de importa o e de consumo para a importa o de materiais destinados fabrica o no Pa s de centrais telef ni cas autom ticas Senadores Domicio Gondim Adolpho Franco Anto nto Balbino w DIA 2f DE MAR O AS 21 30 HORAS f Frojeto no C N 9 67 Disp e s bre o leil o de mercadorias realizado pelas reparti es aduanetras Senadores Fernando
20. BR LI6 Out S o Paulo i y J O ALVES cir mar do Presidente do INPS MARCOS KENTZMANN Compress o s bre a opresata poputat a DJALMA FALC O Exesdentes universit rios em Alagoas adminis tra o do Estado ARRUDA CAMARA Exporta o clandestina de partes de cad veres em Pernambuco TEOFILO PIRES Situas o calamitosa na regi o nerie e nordeste de Minis Gerais V DESIGNA O DA ORDEM DO DIA VI ENCERRAMENTO e SESS O DA 2 SESS O LEGISLATIVA DA 6 LEGISLATURA EM 7 DE MAR O DE 1964 EXTRAORDIN RIA MATUTINA RS T Aberitira da Sess o IT Leitura e assinatura da ata da kesio anterior KI Leitura do Expediente PROJETOS APRESENTADOS f z N 1 060 DE 1968 Do Senhor Francisco Amarai que acrescenta par grato ao artigo 74 do C digo Penal A Comiss o de Constitui o e Justi a N 1 036 de 1963 Do Senhor Raimundo Parente que modifica E re da o do artigo 12 da Lei n mero 4 345 de 26 de junho ds 1964 que institui novos valores de vencimentos parm os servidores p blicos civis do Poder Execulivo As Coniss es de Constitui o e Justi a ds Servi o P blico e de Finan as N 1 057 de 1568 Do Senhor Armando Corr a que retifica a Lei n mero 5 372 de 6 de dezembro de 1967 que estima a Receita e fixa a Despesa da Uni o para o excre cio de 1968 A Comiss o de Or amento s4 1 068 de 1968 Do Senhor Rozendo de Souza que estende os
21. Exmeplirncando o Minisi rio das Comunica es n o segue o ritm do Minist rio dos Transportes Enqu Via io ste com o ilustre coronal M rio Andreazea realiza obras fundamentais Jaeder Albergaria ARENA ME ARENA Bancada Federal do Estado Fara amp corrida desenvolvimentalsia o Manoel Taveira ARENA Monteiro de Cistro ARENA Nogueira de Fssende ARENA Padse Nobre MDB Paulo Freire ARENA Sim o da Cunha MDB Sinval Braventura ARENA Te filo Pires ARENA SE Waller Pussos ARENA S o Paulo Adhemar de Barros Filho Armindo Mastrocola ARENA Braz Nogueira ARENA Celso Amaral ARENA Cunha Bueno ARENA Davi Lerer MDB Evaldo Pinto MDB Levi Tavares MDB Lurtz Sabi MDB Marcos Kerizmann ARENA Nazir Miguel ARENA Paulo Abreu ARENA Ulysses Guimar es MDB Gol s Anapoino de Faria MDB Antonio Magalh es MDB Celestino Filho MDB Joaquim Cordeiro ARENA Paulo Campos MDB Mato Grosso Edyl Ferraz ARENA Rachid Mamede ARENA Wilson Martins MDB Paran Agostinho Rodrigues ARENA Alipio Carvalho ARENA Aut nio Anibeli MDB Cid Rochagmp ARENA Hermes Macedu ARENA Jos Richa MDB Justino Pereira ARENA Minoro Miyamoto ARENA Santa Catarina Doin Vieira MDB Joaquim Ramos ARENA Osmar Dutra ARENA Paulo Macarini MDB Rio Grande
22. H Previd ncia seguro e assis t ncia jugici rias J tz Sucursal de P rto Alegre p lo Insti tuto Goethe sediado em Munique Alemanha com ampato na Licen a de Importa o n mero 10 87 470 490 Art 29 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es teette jem contr rio Sala das Sess es em 14 de fevereiro fe 1989 Alberto Hofjmann Justifica o A Pr Arte Sociedade de Artes Le tras e Ci ncias Sucursal de P rto HW Financiamento para aquisi Alegre uma Sociedade com finali cla especlaliza o profissional o de Im vel destinado a resid n aaae de difundir cultura Em raz o isso f l declarada de utilidade p IV Cursos de aperfei oamento ejvhta prio Decreto n mero 37 81 de 31 de ag sto de 1965 publicado no y Centros de aperfei oamento Di rio Oficiu de 10 de setembro do moral e intelectual dos funcion rios e mesmo ano fam lias fora das horas de trabalho dbrshaca teresa stenqun a s S bre a mat ria do projeto exis tem precedentes em nossa legisla o NACIONAL Se o 1 Mar o de 1968 Enticades Sem embargo e para n o me alongar em enumera es basta ci tar as isen es concedidas h alguns anos a craguss de futebol para a ime porta o de autom veis Mercedes Benz dados na Alemanha Apelo assim para a magninima compreens o e alto descorlino de m
23. Jo o Borges Marcio Moreia Alves Maria Lucia Reynaldo SaprV Anna Quartas feiras s 1w noras e 34 minutos Baldacci Filho Ewaldo Pinto Maia Machado Nadir Rossetti Nisia Carone Padre Gugiho Paulo Macarint REUNI ES Bento Gon alves Cardoso de Menezes Ezequias Costa Geraldo Freire Hamilton Prado Janari Nunes Lauro Leit o Mendes de Moraes Montenegro Duarte Raimundo de Andrade Souto Malor Fernando Gama PT Righi Gonzaga da Gami Ro Gadelha Local Anexo DN Gaja 10 t Yukishigue Tamura M rio Gurgel x Vago Secret ria Marta Cl lia Ontiec Ramal 639 vago Paulo Macarint REUN GES Quartas feiras s 16 horas Local Anexo IL Gala 16 Becret ria Stels Prata da Silvy Lopes Ramal 647 COMISS O DE FINAN AS l Presidente Pereira Lopes ARENA TITULARES COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL Presidente Francisco Amaral MDB Vive Presidenta Hermes Macedo ARENA Vice Presidente Jo o Alves ARENA TURMA AM TURMA Br Vice Presidente Cid Sampaio Vice Presidente Fernando Gama ARENA MDB ARENA ARENA Alves de Macedo Augusto Franco i TIFULARES f SUPLENTES Fl res Soares Geraldo Mesquita gt Edil Ferraz p Armindo Mastrocolla Leon Peres Italo Fittipaldi Gilberto Farta Braga Ramos Marcos Kertzmann Leopoldo Peres Harry Normaton Cardoso de Menezes Osmar Dutra Manso Cabra Israel Novaes Daso Coimbra Raimundo Bog a Sousa Santos Mi
24. N 2 Ao art 8 Daye a seguinte reda o art 8 Todo cidad o brasileiro que n o sendo funcion rio ou servi dor p blico comprovadamente alfabe tizar mais de 10 dez consertos re ceber um Diploma ou Certificado honor fico passado pela gutoridade nos t rmos e mediante as solenida des e o preenchimento das condi es que o regulamento desta lei estabe lecer p N 3 t Acrescente se ap s O art 8 como art 9 o seguinte nonor fico passado pela autoridade 19 nou un nimemente pela constitucio art 9 Fara os efeitos desta lei considera se o aliabetizados 4 bri sileiros que demonstrarem na forma que o regulamento desta lei prescre ver dom nio das t cnicas de ler es crever e contar e a aquisi o de no es elementares de educa o moral e c vica e de conhecimentos gerais jcomo est o O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram ficar Pausa Aprovadas Val reda o final o SR PRESIDENTE Vem a mesa e vai a publica o a Reda o Final d dad n 808 0 e Te Discuss o nica ido Projeto de Decreto Legislativo n 67 da 1966 que aprova o Decreto lei n 351 de T de fevereiro de 1968 que d nova reda o do art 99 do Decreto lei n 111 de 24 de ja eiro de 1967 relntivo publicas o dos quadr os andliticos du Ore amento e a discrimina a dus despesas orc ment rias nos S lan os
25. Pereira Tesoureiro Ta kuya Kamimura 2 Tesoureiro Akira Fukushima Conselho Deliberativo Ossamu Sakai Sidney Pasqualero Naoshi Shigueka Hiroshi Konno sir ria Ishikawa Takashi Tubal Lenin Shimba Jorge Mizuta Hideo Odasima Paule Tadashi Tanno e Kioshi Kuu chi Conselho Consultivo Dr Atsushi Taniguti Dr Toramatsu Tanaka Dr Katsumi Imano Osvaldo Yokoyama Shiro Nanami Massaharu Suguimoto Honorio Koji Sakane Paulo Konno Toshio Kiam Adolfo Rodrigues Ma neira Akira Kuryvama M rio Taga ta Issao Kaminari e Yuko Miura Sr Presidente as minhas homena gens pois a ste munic pio parana ense munic pio de Assa que diga se de passagem um dos mais pras peros munic pios paranaenses Registro tamb m equi uma racla ma do que estou recebendo do Parana de in meras empr sas de transportes e de pessoas que se julgem prejudica das com o p ssimo estado da BR 116 no trecho Ciiritiba S o Paulo E tal o estado de precariedade daquela im portante via rodovi ria do nosso Pa s que s acidentes se est o sucedendo com frequ ncia aumentando racsmo na sug incid ncia Trata se hoje Le pois da Presidente Dutra da rodovia de maior movimento do Brasili Apelo pois desta tribuna ao Sr Mi nistro dos Transportes e ao Diretor do OVNER para que fa am proteder os reparos devidos naquela importante rodovia no trecho de S Paulo Curiti ba para que possam agu les que por ela trafegam viajar
26. Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram fl car como est o Pausa Aprovado Vai reda o T nal O SR PRESIDENTE Vem a mesa q vai a publica o amp Reda o Final do Projeto n 360 B da 1988 Discuss o nico do Projeto nie mero S61 A de 1968 que autori sa o Poder Erecutivo permutar o im vel de gro s Unido com a Assoc Leopol dina Juvenil na cidade de pona Alegre Estado do Rio Grande Sexta feira 8 Sul tendo gar goeres da Comis s o de Constitui o e Justi a pz ia constituignalidades favor vel da Comiss o de Finan as Rele tores Srs Petr nio Figueiredo e Joel pb Prazo inicio 119 de junciro de 1968 t rmino 11 de marco de 1908 O ER PRESIDENTE N o havendo orodas inscritos cloro encerrada a diceuss o Pi passar vota o da mat ta o SR PRESIDENTES Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 901 A DE 1968 O Congresso Nactonal Deercta Art 1 Pica autorizado o Poder Executivo a permutar o im vel situa do rua Dr Tim teo n 639 em P rto Alegre Rio Grande do Sul de propriedade da Uni o por cutro lo calizado rua Portugal n 993 na mesma cidade de propricdsas dn As gocin o Leopoldina Juvanki sem nus para q Fazenda Nacienal Art 2 Destina se feso im vel resid ncia Oficial do Comsndants da 5 Zona A rea devendo o Minist rio
27. deza do Pa s Muito bem O SR RAIMUNDO DINIZ Comunica o Sem revis o do ora dor amp r Presidente no dia 21 do m s pr ximo passado ocupei esta tri buna para fazer criticas ao decreto governamental que demitiu mil e tan tos funcion rios do Minist rio da Agricultura focalizando naquela oca si o que em Sergipe tinham sido de miigos at funcion rios mortos e funcion rios aposentados Hoje Sr Presidente vejo que o Gov rno come a a verificar o seu en gano pois no Di rio Oficial do dia 33 ltimo j existe um decreto man dando vigorar o decreto anterivr a partir do dia primeiro de mar o Co me a a sentr o Gov rmo que o es tudo feito s bre aqu lss funcion rios foi incompleto Mas precio que o Sr Ministro da Agricultura tome uma atitudo mais corajosa e mals fusta mende suspender definitivamente os eceitos daquele decreto para cus se fa a a revis o dos processos N o se pole damitir em bloco Cada processo tem co ser examinado de per si para que n o aconte a como em Sergipe 23 funcion rios est veis demitidos Do contr rio o Gov mo ter o fes prazer do ss n o os recuperar ad mnizvracvamente ver se derrotado por um mandado de seguran a tran ato e certo E o apio que desta tribuna fa o jus Sr Ministro da Agricultura que mands suspender os efeitos daquele decreto at que se realizem novos es tudos s bre o problema Buito vem O S52 M
28. esn sa D lho sun Farda Grandi Rama Informado 2 que pein MUY uma das vizis O Dr gapest ha via iransporiado petas enat mi cas e muma caminhonete perfin cenie no casal decidi ouvi los am t rran de declara es Ambos confirmaram o erapres timo do autom vel testo por mais de uma vez aleszando no entanto descenhecerem u ves que fazia o seu comradre Antamo gavnal do veiculo emorestadu Tudo me faz ersi na bra fo ale gada mesmo porqu gt nenhum ou tro indicio foi colhido Frece no exposto ago vejo rie z o para manter o caint elion Ve ras Ramalho na condi o de in diciados Empreiar o meoprio ase tom vel a um amigo nan crime Das testemunhas Qualilicadas como tal foram ouvidas pessoas que rra uisam na Faculdade de Medicina o Presi dente do Diret rio Acad mico e o Marn lico Reitor a muversida de Federal de Pernem uco Da a o Aqui O conccito de a o toc rando no sentiu do rigarato ini cial do crimo into a manifes ta o da venada do us ru nyenles que acarrela um eleito no mundo exlerior teoria natu rallsia In casu freta se de co auto tia ratto poegyo eico distHerair a atua o de caia um dos indi ciados Pedro Jes de Lima ne Sob RO Wucialmen 1 eemo prosgtes com ou cnd viris p ra Coneerv ios desinrou quo trabalha su servi o de preparac o de cadavmos drs de o ano de 1954 n o tendo ces cebido auteriurm
29. expedi o do decreto lei ora prop sto reconhecendo que penas depois do sistema instituido pela Decreto n 62 102 de 11 de janeiro de 1968 que ser possivel padronizar as informa es das Unidades Or m ment rias no que concame exe cu o or ament ria atividades ao nvel despesa Tratando se de medida necess ria opinamos pela aprova o dar Mensa gem nos t rmos propostos pelo Po de Exceutivo E o nosso parecer s ma Sala da Comiss o em 21 de feve reiro de 1968 Deputado Mendes de Moraes Relator COMISS O DE OR AMENTO PARECER DA COMISS O A Comiss o de Or amento em rena por projetos e de elementu de jni o ordin ria da sus Turma B realizada no dia 21 de fevereiro d Presentes os Senhores Deputados Guilhermino de Oliveira Presidenta Janduhy Carneiro Jos Carlos Teixeira Garcia Neto Armando Corr a Alexandre Costa Virgis Ho T vora Padre Ant nio Vieira Armando Carneiro Ruy Santos Dnar Mendes Jos Maria Ri beiro e Elias Carmo c2 Benem eee Saxta feira 8 DIARIO DO CONGRES Apreciando a Mensagem n 59 de 1968 do Poder Executivo que Submete delibera o do Congres so Nacional o texto do Decreto lei n 351 de 7 de fevereiro de 1968 que d nova reda o no art 3 do Decreto ici n 111 de 24 de janeiro de 1967 s bre a publica o dos quadros sna
30. na exposi o que me honro ds fazer neste instante casados os nossos ape los nos de Prefeitos do interior do Estado do Cariri onde mais neges s rio onde mais se faz mister ceti ficado de classifica o para o finau ciamento decorrente do decreto do Go v rno federal onde se faz ramb m sentir a participa o inclusive da pr pria ma onaria em apelos que dirigiu ao Gov rno da Uni o para o reexame do problema n o temos todavia e n o pessimismo encarar a situa o com realismo eru esueran as numa solu o admintrativa para as querela pes De qualquer modo amp Paraiba se honra de declarar neste momento que na defesa dos seus 129 funcio n rios atingidos mais os tr s de saudosa mem ria inclu dos no deere to de exonera o al m dos outros tr s que haviam sido demitidos amp pedido Para b repito na defesa d sses 125 servidores j houve por bem convo car servi os profissionais de uustre escrit rio de advocacia da Capital da Rep blica para a preserva de um direito que agora postergado o Poder Judici rio haver de reparar dentro melhor esp rito de Justi a Muito em O SR JO O MENEZES Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Lepu tados o Ctov rno continua a fazer promessas Regi o Amaz nica En quanto isso n s daqui reclamamos contra a amea a de fechamento de mal um p sto do BESP na cidade de Abaetet
31. o e obras relacionadas com atividades de Infra estrutura Senadores Carlos Lindenberg Clodomir Millet Argemiro de Figueiredo E DIA 4 DE ABRIL AS 21 30 HORAS Projeto na C D N 607 67 e no S P N 117 67 Cria 2 dois cargos de Juiz Substituto do Trabalho no Quadro da Justi a do Trabalho da 8 Regi o em Bel m Estado do Par Senadores Carlos Lindenberg Jos Guiomard Bezerra Neto E ER Projeto na C D N 12 67 e no S F N 80 67 Cria o Servi o Nacio nal de Bibliotecas Municipais e d outras provid ncias Senadores Duarte Filho Fernando Corr a Antonio Balbino i Projeto na C D N 526 67 e no S F N 138 67 Autoriza o Poder Executivo a proceder altera o da Lei Or ament ria n 5 189 de 8 12 66 na parte da dota o pertinente ao Tribunal Regional Eleitoral de S o Paulo sem aumento de despesas Senadores a Carvalho Pinto Jos Leite Pessoa de ueiroz i DIA 16 DE ABRIL AS 21 30 HORAS Projeto na C D n 4071 66 e no S F N 30 66 Autoriza constgua o em f lha de pagamento a favor da Sociedade Financial dos Servidores P blicos do Brasil FINABRA Senadores Mello Braga Julio Leite Bezerra cto DAS 3 E Projeto na C D N 5227 65 e no S F N 60 67 Estende a entidades de assist ncia m dico hospitalar o disposto no art 5 da Let n 1 046 de 2 de janeiro de 1950 que disp e s bre a consigna
32. prupinus que ueu e mais desprsas com frete das cn brras o ltimo no valor de NC 17101 cento e setenta e in cruzeiros novos e um contam E por que as cabe as pulo me nos da ltima remessa n o toram enviadas qualquer umversida de mas sim uma determ nada pessoa Por que O Projessor Zappul Vendeu upostiliios coniseconadas com todo o material mime grafo e operador da Feewdane O precedente qa venda das apos Las sintomatica Apropriando ss peia venda ou simplesmente desviando ns cabe as da sua legitima destina o cometeram os indiciados o crime da peculato Do elemento psicol mico norma tivo subjetivo O dolo evidente a negatoria inicial de dois dos co autores a ncat ria at final do Prvicssor Zaupela Ge par com q confics o atual daqueles acrescidas da apreens o Ga prova matana do embarque feito pelo Profesor Zappala exatamente no ms em que lhe foi feita s segunda entre ga n o deixam d vida quanto a essa subdivis o da culpabilidade Ocorre no entanto com reje r ncia ao Profsszyy Zappal asqutlo plus que pe exera pa Tetra h do artigo 44 do S di go venal porque agiu com abuso do poder ou viola o da ever inerente a cargo slicio minist s Tio ou profiss o Al m do prejuizo dec wrent da perda das pe as anat micas se acrti a ao pepulato ja caracteri zago o prejuizo da verda d gaz utilizado no cosirramento o formol a
33. t ncia disso o DNOCS solreu um ines vit vel e significativo esvaziamen o gem do mundo como sejim Timo Necmento um rg o de divers es un Lile e Paris Match Constnu audo ccnais meimo que kso ocorresse em aqu le excelente brobalko a Gr fica benefico de uma institui o to ers Bloch respons vel peja Impress o dejCora do noso reconhecimento qranso Manchete n o tem medido csfor as 9 DNOCS N o poderiamos jamais para manter o seman rio altura das Negar o p blico reconhecimento peo grandes publica es Nos d as que antecederam o carni val pr ximo passado com tara teiul dade os edipres Bioth prestaram mais um servi o ao Brasil Fizeram mpri mir uma c i o especial ja commectia de todos n s com fotografias maravi lhosas de tolos os setores do Brasi o a a are de Letea oai o poderia dexar de vir mbuma como representante da bancada do Saneamento Estado da Guanabara para congratu Sr Presidente sou daqueles que far me com os irm os Bloch nelo ex reconhecem no General Afonso da Ai celente trabalho que contribui para Duguerque um dos ministros mais ca a proje o do nossb pa s pazech do atual Gov rno e nho polc Fol sem d vida Sr Presidente Srs lrta regatear lhe como nordestino o Deputados o n mero especial ia Feconhecimento a a o absoluramen ser fixndo como precursor da SUDENE ao tempo em que u vis o da problem tica nordestin
34. tr gica dos atoatecimenios do dia 2 u a do Vietnam a Serra Capa rro sem d vida a mis nca em implica s la silua nuy tem po uma longa trajet ria de cuns primento do dever dentro dor me lotes padruis da eica e vs nuura sunraizs o aos superiores Iinteres 2s de Minas Emi onze mil quinhen tas e sessenta e cinto vezes que a tanio comam as nossas edi es 2e esin data o uoA4u de Mi nas esteve presente ao ercentro marcado diiriamente com o poyo ninao sempre fial sun misz o de informar e opinar E O apo 0 e a prefer ncia que tem recebido da comunidade nincira E0 por ixo duplamente confora tadores para ste matutino Re presentan o saldo de um trabalho sempre renovado e 20 mesmo tem po confirma o que existe de cri terioso Isento equ nime v digno na sua tredi o noticiosa e eriti ca Sem fako orgulho podemos dizer que constituimos wn jornal altura das melhores quail ncces de nossa provincia Somos dela ama voz rigorosa ceda v2z mais pretigidda e enuipada com aigu mas das mais modernas conquistas da t cnica o que j inscreveu o Estado de Minas entre vs gratie des rgios da imprensa brasileira Na luta por seu consiante apri moramento o 41 anivers rio do Estado de Minas representa as sim o in cio de mais uma v pa que saberemos venesr com a pr tin cia de sempre 1 Em comemori o data um eacerno esperta
35. Alagoas Djuina Falc o MLB Medeiros Neto ARENA Ostas Cardoso ARENA Eeszismundo Andrade ARENA Sergipe Machado Rollemberg ARENA Raimundo Diniz ARENA Bula Clodoaldo Costa ARENA Femando Magalh es ARENA Jo o Borges MDB Luiz Braga ARENA M rio Piva MDE Ruy Santos ARENA Vasco Filho ALLHA Espirito Santo M rio Gurgel MDB Guatabira Ama r Krial MDB SE Ereno Silvia MDB Erasmo Martins Pedro MDB Lopo Coelho ARENA Raul Brunifi MDB Reinaldo SaniAnna MDB Vega Brito ARENA Waldyr Sin es MDB Minas Gerais k Bento Goncalves ARENA Dnar Menues ARENA Edgar Martins Pereira ARENA Franesiino Pereira ARENA Geraldo Freire ARENA DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL 4 QUE Se o TY O SR HENRIQUE DE LA ROC 3 Secret rio procede leitura do seguinie HI EXPEDIENTE COMUNICA O Remo Sr residente da Cimara dos Depi tagos Brasilia Prez Sur Na qualidade de 1 Suplente da Mar o de a mm tra mis us ser mus 1068 A dinamiza o do Gov mno uma necessidade nacional A filosofa pos i tica Gemonstra que um Gov rno io pFode ser est tico Da um sdo geral o Gov rio Custa le Silva e progresista e evoluido Eni treiun o em alguns Minist rios cos mo em alguns importantes Oparia manics governamentass seus Titulares n o se t m mostrado altura do cargo
36. Azul Janu ria e outras localiza das rea adjacentes norte Minas atingidas pela enchente Cordials sauda es Rondon Pacheco Mi nistro Extraordin rio para As suntos Gabinete Civil Presid n cla da Rep blica Esse despacho em forma de telex toi enviado aos Ministros do Interior da Justi a e dos Transpotres e hoje pelo telefone estamos procurando manter contato para saber quais as provid ncias tomadas por stes Mi nistros Ao mesmo tempo Senhor Presiden te vimos mantendo contato di rio com o Governador Israel Pinheiro que me tem informado pelo telefone Com rcio do Rio de Janeiro a trami t das as provid ncias tomadas pelo Gov rno do Estado no sentido de mi norar os sofrimentos das popula es atingidas pelas enchentes em t da a Regi o Norte e Nordeste especial mente Spinosa Monte Azul e Ja nu ria z Mas agora mesmo Senhor Presiden te acabo de receber radiotelegrama do Arczbispo de Montes Claros Dom Jos Alves Trindade fazendo relato dram tico da situa o em que se en contra aqucia popula o ainda mais o Prefeito de Monte Azul em data de ontem enviou me radiograma em que pede que transmita por earidade ao Presidente da Rep blica e ao Go vernador do Estado ap lo urgente para que socorram as popula es atii gidas N Em sintese Senhor Presidente nos sa estranheza que em telefonema dadoagora para Montes Claros fica mos sabendo que nenhuma provid n e
37. DZ 1958 O Congresso Naginal decreta Art 1 Fica extinta taxa de hniga o criada gelo Desereto les nuy mero 405 do 4 de maio de 1938 e mo diticado pelo Decreto lei n 639 de 20 de ag sto de 1938 Art 2 Esta 11 entrara em vigor na data de sun publica o Art 3 Revogam se as disposig es em contr rio O ER PRESIDE NTE Os Senhores que aprovam q siram Ficar como est o puusa Aprovado Vai reda o final O SR TRE LpIDIN TE Vem mesa e vsi amp publica o a pi Final do Prolcto n 805 B e 1968 Discu s o nica do Projeto n mero 958 A de 1968 que nuforru a Comiss o do Plano do Carv o Nacional a trensferir o servi o p blico de cbastecimenta da gua cidade de Crici ma para a res ponsabilidado da Prefeitura Mu nic pal da mesma Inenlidade e dy outras provid ncias tendo pa receres da Comiss o de Consti tui o e Justi a com substituti vo dos Comiss es de Minos e Ensrgla e de Finan as favor veis eo substinitivo da Comiss o de Constitui o e Justica Rela tores Senhores Adhemar Ghist R nmaundo de Andrade e An t nio Monalh es Prazo Int cio 23 1 03 O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Sr Doin Vieira O SE DOIN VIEIRA Sem revis o do orador Senher Presidente e gts Deputados o Fro jeto n SOS tal como yiera do Po der Executivo criava para amp comu nidade de Crici ma compromissos
38. Mata Machado MDB Maur cio de Andrade ARENA Murilo Badar ARENA Nisia Carone MDS Pedro Vidigal ARENA Pinheiro Chagas ARENA Renato Azeredo MDA S o Paulo Adalberto Camargo MDR Amaral Furlan MDB Anacleto Campanelia MDB Aniz Badra ARENA Ant nio Feliciano ARENA Arnaldo Cerdzra ARENA Baldacci Filho MDE Baptisia Ramos ARENA Broca Filho ARENA Cant dio Sampalo ARENA 14 Cardeso de Almeida ARENA SE Cardoso Alves MRENA Chaves Amarante MDB Dias Menezes MDB Edmundo Monteiro ARENA Emerenciano ds Barros MDB Ferraz Fgreja ARENA Francisco Amaral MDB Franco Montoro MDB Hamilton Prado ARENA Harry Normaton ARENA H lio Navarro MDB Israel Novaes ARENA Italo Fittipaldi ARENA Lauro Cruz ARENA SE M rio Covas MDB y Mauricio Goulart MDB Nicolau Tuma ARENA Padre Godinho MDB Pedroso Horta MDB Pereira Lopes ARENA Plinio Salgado ARENA Ruydalmeida Barbosa ARENA Bussumu Hirata ARENA Yukishigue Tamura ARENA Gol s i Ary Valad o ARENA Jales Machado ARENA Jos Freire MDB Lisboa Machado ARENA Rezende Monteiro ARENA Wilmar Guimar es ARENA Mato Grosso Garcia Neto ARENA Marc lio Lima ARENA Paran Alberto Costa ARENA Em lio Gomes ARENA Fernando Gama MUB Harold
39. O N 12 67 PRAZO At 7 de outubro de 1967 x Jos Carlos Teixeira Presidente o MBB X Cid Sampaio Vice Presidente ARENA i Hamilton Prado Relator 7 ARENA amp Geraldo Mesquita Relator Substituto ARENA amp Israel Pinheiro Filho ARENA X Arlindo Kunsler ARENA 1 Renato Celid nio MDB Adhemar Piho MDB i SUPLENTES a Forlano Rubim ARENA gt Aquiles Diniz MDB Comiss o Parlamentar de Inqu rito para apurar o funciona mento e a a o do Instituto Brasileiro de Reforma Agr ria IBRA e o Instituto Nacional do Desenvolvimento Agr rio INDA RESOLU O N 13 67 f PRAZO At 1 de dezembro de 1967 Rui Lino Prestdente MDB Rozendo de Souza Vics Presidente ARENA Braz Nogueira Relator ARENA Abrah o Sabb Relator Substituto ARENA Jos Mandell MDB SUPLENTES Minoro Miyamoto i ARENA Sadi Bogida MDB PRE O DESTE N MERO NCr 0 01
40. Problemas econ micos do Espirito Sento VITAL DO REGO Centen rio de nascimento de Maximiano de Fi guoiredo VI ORDEM DO DIA ISRAEL PINHEIRO FILHO Apres nta o de projeto de lei TEMISTOCLES TEIXEIRA NAZIR MIGUEL MILVERNES LIMA DIAS MENEZES OSEAS CARDOSO DAYL DE ALMEIDA e ARNALDO NOGUEIRA Apresenta o de requerimentos de informa es E UMIRIO MACHADO Comunica o Problem tica pol tica brasileira JO O HERCULINO Comunica o Trag dia que vitimou a fam lia Chafir Ferreira AMERICO DE SOUZA Comunica o Tarso Dutra Presidente do Conselho Interamericano Cultura Q O MOURA Comunica o Censura teatral TEOFILO PIRES Quest o de ordem s bre condi o de suplentes de deputados i RAUL BRUNINI Quest o de ordem s bre Comiss o da R dio do Congresso RUBEM NOGUEIRA Quest o de ordem s bre publica es da Im rensa Nacional i P GERALDO FREIRE Discuss o nica do Projeto de Decreto Iegis ativo 67 1988 JO O HERCULINO Discuss o nica do Projeto 956 A de 1968 DOIN VISIRA Discuss o unica do Projeto 66 A d e1968 OAG HERCULINO Discuss o nica do Projeto 968 A de 1968 GERALDO GUEDES Quest es de ordem s bre adiamento da vo ta o SADI BOGADO Discuss o do Projeto n mero 977 A de 1988 JO O HEROULINO E GERALDO GUEDES Encaminhamento da volnr o do requerimento de adiamento de vota o do Projeto 975 a
41. REUNI ES Turma A Quartas feiras as 10 horas Turma B Quirtas feiras s 1U horas Local Anexo fl sala 4 Becret ric Ramais 699 633 w 190 Sexta feira 8 pan DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Do COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Presidente Braga Ramos ARENA Vice Presidente Cardoso de Menezes ARENA Vice Presidente Padre Nobre MDB ARENA Mar o de de 1968 a COMISS O DE FISCALIZAS O FINANCEIRA E TOMADA DE CONTAS Presidentes Gabriel Hermes ARENA TITULARES as TUR Vice Presidente The dulo de Albu Tanegus ARENA B ad Jo o Menezes ARENA TITULARES SUPLENTES Arlindo Kun ler Atlas Cantanhede Albino Zeni Aderbal Jurema Cant dio Sampaio Luna Freire Aniz Badra Berra de Melo Arnaldo Nogueira Carlos Alberto Josias Gomes Carlos Alberto Heitor Cavalcanti Minoro Miyamotq Nosser Almeida Parente Pro Aurcliano Chaves Manoel de Almeida ea A pi Fo Brito Velho Manuel Rodrigues Josias Lelte wilson Braga Daso Colmbrw Medeiros Neto Dayi Almeida Monsenhor Vieira Djaima Falc o Lurtz Sabt Lauro Cruz Mouri Fernandes Humberto Lucena Pedro Mar o Oceano Gartetal Nosser Aimeldg L o Neves Sadi Bogado Flmio Baigado Z y vaes SUr Teodorico Bezerra Ossian Araripe ARENA LENTES Wanderley Dantas pruo Korraz Aluizio Bezerra Evaldo Pinto Cos MDB Arruda C mara Blair Lima Yelciano Figreiredo
42. Sais o IZ 1 Secretaria Maria Jos Leobons Ramal eo COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTICA Presidente Ljaima Marinho ARENA TITULARES MDB Anacleto Campanella Breno de silveira Emerenciano de Barros a Ewaido Pinto ARENA q Vice Presidente Lauro fteit o TURMA A TURMA B _ Vice Presidente Ulysses Guimar es Mar o da 1968 189 AMENA Aaceloly Filho o Arruda C mara Bas Francelino Pereira Geraldo Preire Jos Saly Luz Alhuvds Aurino Ve Bunico Ribero Geraldo Guedes Celestino Filho Chapas Ruu igueg Erasmo Pes Petronio am ver BHO Wilson Martins Jos Meira Lenoir Vargas Montenegro Duarte Murilo Ba ro i Femundo Diniz Vicente Augusto Raimundo grito Rubem Nogueira Tnbosa de Aimeids Y kishuge 4 Tamura MDN Cleto Marques Henrique Henkin Mata Macuadu Pedroso Horta f SUPLENTES a ARENA Adhemar Ghist 5 Amara de s usa Ant nio Peneano Dayi Almel a Dnar Menges Ernan Sasiro l Flaviano Ribeiro Flavio Marciho Grimaid Ribero Joaquim Ramos Jose Carios Guerra Aldo Fagunges Caruso da Rucha i Cia Carvalho Franco Muntorg Mariano Beck Juse Linaoso Munoes Vaveira Nicolau Tuma Ngusira de Rezende Norberto Schmidt On Regis Pedro Vidigal Pires Saboia VHal do R go Wa ier Passos MDB Neison Carneiro Ney Ferreira Faulo Brossard Paulo Campos Pacio Macari a Ma REUNI ES Turma A quartas fe
43. To nas rend s nacionais For t das essas raz es Sr Presi dente entendo que neste ano devo ter um n vo esquema pol tico e jun tamente com outros companheiros que participa da mesma id ia que de sejam dedicar r integralmsnt gt a sse objetivo nesta oportunidade comuni co Casa que por estas raz es 1 de clinei de pleitear a minha reelei o na Comiss o de Economia porque de i J sejo votar me totalmente gos objeli vos pol ticos d ste movimento nuclea do no trabalhismo e no nacionalismo cue s o os mais profundos sentimen tos e as mais profundas aspira es popilares Muito b m Dia Rs uma o SR J 030 HERCULINO Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o i E O SR PRESIDENTE Tem a palavra o nobre Deputado O SR JO O HERCULINO 1 Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente Minas Ge rais foi abalada com uma trag dia que enlutou uma de suas fam lias mais tradicionais a de Chaffir Fer reira grande industrial N o houve por certo Sr Presiden te nenhum mineko que n o compar tilhasse da dor do Sr Chaffir Ferrel ra que perdeu num desastre a reo a sua senhora duas filhas e seis ne tos Quero sr Presidente desta tribu na n o tanto como amiga de Chaffir Ferreira mas como ser huraano apre sentar em nome jca bancada de Mi nas Gerais temos certeza que tanto da ARENA como do MDD e por delega o do ilustre Depu
44. cia Social Lei n 3 807 de 26 ds ag sto de 1960 ficando derrogada para sse efeito a Lei n 1 152 de 22 de julho de 1950 f Art 29 As provid ncias destinadas regulariza o da situn o do pes 02l atingido pela presente Lei in clusive a averba o de seu tempo de servi o anterior e o pagamento das contribui es ao mesmo ser o determinadas pelo Ministro do Trabalho e Previd ncia Social den tro de 30 trinta dias contados da publica o desta Lei uvides o Ser cional de Previd ncia Social Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicac o Art 49 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram fl car como est o Pausa Aprovado Vai reda o fing ANEESO NACIONAL aramama riram referentes de Legisla o Social Ce o 1 O SR PRESIDENTE Vem mesa e vai publica o a Reda o Final do Projsio n T1 B Ge 1962 Discuss o nica do Projeto n mero 972 A de 1988 que altera dispositivos da Consolida o das Lcis do Tratalho tendo pareceres de Comiss o us Constitui o e Justis pila constitucionalidade do projeto e dus emendas de ple n rio Ce n meros 1 2 com sub emendas 4 11 12 14 e 21 pela inconsttucionalidade das de n micros 5 6 7 16 e 17 injuridici dade das de ns 8 e 13 prejudicia lidade das de n meros 9 e 18 g contr ria ts demais da Comiss o de Finan
45. da Aoron dutica tomar ab provig n cids necoss rias n essa permuta un to ao Servi o do Patrim nio Uni o Att 3 A presente tel entrar em vigor na data de sua publica o 49 Revogam se AS disposi es Ra ndo O SK PRESIDENTE Os Ers que aprovam queiram ficar como est o lt Puusa Aprovado val reda o final o SR PRESIDENTE Vem mesa e val publica o a Tr Pmal do Projekto n 96 5 e Discus o nico do Proje to s n DA de 1930 que cltera a art 4 do Degreio lei n 2h de 23 de tevercho 1967 que disu e s bre a prote o e esiymulcs d es eu c d outris provid ncias ten do pare erea Cn Creio da Constitui o e Justi a pela e titucion LUT JEUSE 3 us Co miss o de Agri altura e Politica Rural d ristorra Srs Celestino Filho e Dios Menccos Prazo inicio 19 1 60 t rmino 11 3 08 O S3 PRESIDENTE N o havendo oradores apeo ios de claro encerredn a discurs Voi se passar DERg O da mat ria E O SR PRESIDENTE Vou submeter a votos a seguinte PROJETO N D52 A DE 958 O Congreso Nacions decretar art 1 As alincas cinuinics uo art 4 do Decreto Lei n 221 de 28 de fe vereiro de 1967 pzssam a vigorar com a seguinte rela o I al nea c zona contigua De creto Lei n 44 de 18 de novembro de 1966 II alinea d plataforma subma rina Decreto n 28 840 de 8 de no ve
46. da p de prestar sociedade s um seu semelhante e causa da ci ncia No campo legal temos graves defi ci ncias Existe uma lei 4 960 de 6 de novembro de 1963 que permite a doa o de rg os para serem extirpa dos para fins de transplante mas que espera h anos sua regulamenta o Al m do mais apesar de j constituir um marco inportante necessita ser formulada para acompanhar a evolu o dos acontecimentos ctentificos e a nova mentalidade que se implanta principalmente no estrangeiro o que devemos imitar E necess rio que o processo da doa o seja ampliado e simplificado ao m ximo sob pena de n o serem conseguidos resultados pr ticos mormente considerando se a prem ncia com que devem ser reali zadas as interven es de extirpa o em virtude da perecibllidade dos r g os humanos e a necessidade de imediatos processos de delicada con serva o EM imperioso que se crie no Brasil uma mentelicdade doadora E bom que refletimos s bre as recentes ex peri ncias realizadas na frica do Sul Numa delas as severas leis do apartheid que dividem a popula o em dois grupos brancos e n o brancos com severas puni es a qualquer transgress o nada puderam no sentilo de obster o progresso ci ent fico que s colocou acima dos in sensatos preconceitos e dison es Fol transplentado o cora o de um ho mem de c r num homem branco e ne nhuma argili o pserido le
47. de 1968 RAUL BRONINZ Discuss o nica do Projeto 975 A de 1968 VI EXPLICA O PESSOAL CARDOSO DE ALMEIDA Barragem do Rio Pardo MARCIAL DO LAGO Falecimento de Jos de Rezende Paiva ISRAEL NOVAES Mercado do mentol ADHEMAR GHIST Empr stimos s Prefeituras obras rodovi rias MILVERNES LTMA Eletirifica o rural em Pernambuco VII DESIGNA O DA ORDEM DO DH IX ENCERRAMENTO 2 MESA Rela o dos membros 3 L DERES E VICE L DERES DE PA 4 COMISS ES Rela o dos membros das Especiais Mistas e de Inqu rito RrIDOS Rela o dos membros Comiss es Permanentes 1 43 SESS O EM 7 DE MAR O Sergipe DE 1968 Raimundo Diniz ARENA Bahia Extraordin ria matutina PRESID NCIA DOS SRS ACCIOLY FILHO 1 VICE PRESIDENTE PA RENTE FROTA SUPLENTE DE i SECRET RIO 1 AS 9 HORAS COMPARECEM OS SENHORES Jos Bonif cio Accioly Filho Matheus Schmidt Henrique de La R cque Milton Reis Aroldo Carvalhy Ary Alc ntara M rio Maia Parente Frota Daso Coimbra Acre Ruy Santos ARENA Vasco Filho ARENA Esp rito Santo Feu Rosa ARENA Raymundo de Andrade Rio de Janeiro Dayl de Almeida ARENA Jos Maria Ribeiro MDB Raymundo Padilha ARENA Guanabara Cardoso de Menezes ARENA Erasmo Martins Peiro MDB Raul Brunini MDB Minas Gerais ARENA Franc lino Pe
48. de organiza o de movi mentos reivindicat rios sem qualquer restri o i Imediatamente Sr Presidente sua mos levados ao confronto e com tristeza que o fazemos Enquanto nu quele Pais dirigido pelo vigoroso li der da democracia crist Eduardo Frey existe ampla liberdade de ma nifesta o dos sindicatos e das asso cla es de classe dos partidos politi cos nosso Pa s Sr Presidente at esta data n o p s em esecu o e culpa cabe aqui ao Congresso s l r as pol ticas que o dominam pois n o o ratificou at esta data o du cumento b sico 6 documento funda mental do direito sindical da Hbor dade sindical e da prote o ao direi to sindical Efetivamente a Convsn o 87 da Organiza o Internacional do Trabalho conforme tenho afirma do in meras v zes desta tribuna ent bora assinada em 1948 em S o Fron cisco e enviado a esta Casa em 1949 at esta data n o foi ratificada pelo Parlamento brasileiro que se omite que deixa de cumprir um dever tum damental para com os trabalhadores Basta lembrar que mais de 10 pa ses j ratificaram sse documento Entre os que n o ratificaram est o Porta gal Haiti Paraguai Africa do Sul MaX Burundi Ceil o Birm nia e q Brasil onde n o se reconhece n o se executa o documento fundamental da liberdade sindical e d prote o ao direito sindical Queremos nesta oportunidade en viar uma sauda
49. dire o e responsabilidade da sidade de Crici ma de se apro vaz portanto o substitutivo apre sentado pola Comissito de Constitui c o e Justi a tal como consta da ementa da Oidem do Diu Era o que t nhamos a dizer Se anr Presidente Muita bem O SR PRESIDENTE N o havendo mais oradores inseri ton declaro encerrada a discuss o Vai se passar vota o da m l ria O SR PRESIDENTE A Comiss o de Consiltui o e Jus ti a av apreciar O projeto ofereceu ao mesma e vou submeter a volos o se guinte r SUBSTITUTIVO Art 1 O servi o p blico de abas cecimento ds gua cidade te Cri aama Estado de Sania Catarina era ela Comiss o do Pin no do Carv o Nacional CPCAN moder ser transferido jurisdi o aa Prefeitura Mun cipal de Crici ma ou 1o Goreme do Estado de Santa Ca Una Par grafo nico A transfer ncia a que se refere ste artigo ser feita de ac rdd com conv nio velebrade entre o CPCAN e a Prefeitura ou en tre a CPCAN e o Gov rno do Estando Art 2 O conv nio dispor s bre a transfer ncia para o deminio da Prefeitura ou do Estado do acervo de bens m veis e im veis diretamen te vinculados ao servi o Par grafo nico Na transmis u estar o inclu dos os direitos e obri ga es concernentes go servi o ou noy bens n le empregados Art 3 O conv nio poder estabe lecer normas para os servidores fe danais ora em exert cio no
50. em que li mitou os horizontes de sua exist ncia e determinou o apogeu dt sua von tade Ses eu acaso morrer na flor e anos o que triste e maldita desventura n o me enterrem com fl res nem cantigas pois o que h de mais s rio a sepultura Desej repousar triste isolado por sombra traje uma mortalha e por cantigasy ouvir o doce nome de Jesus Que resumo de arte que express o de vontade e que manifesta o de in tel g ncia n s encontramos nisto que n s poder amos dizer o perfil da sua vida Por isto nobre Deputado cos moveram me as express es de Va Exa e comovido vim at esta tribus na trazer o pequeno contingente da minha homenagem a pequena ex press o da minha vontade de dizer tuas que queria mas deixar de dizeg tudo o que quero porque se a intela g ncia me limita faltam me as paiga vras para tra ar a moldura desta vida que tem apenas por limite o cen rio nacional O SR VITAL DO REGO V4 Exa hobre Deputado Monsenhor Vieira enriquece com a fulgurante luu da sus intelig ncia o modesto proe nunciamento que me honro de fazer homenageando em nome da C mara dos Deputados a mem ria de Maxi miano de Figueiredo E Mas sabe V Exs Monsenhor Vieira a quanto remontam os versos que V Exa trouxe ao conhecimento desta Casa S o versos do poeta ain da menino s o quadrinhas feitas na primeira inf ncia de Maximiano de Figueiredo Ele ainda n o era sequer um ad
51. es o MU u de Carvalho gt eae e remeter COMISS ES PERMANENTES DE INQU RITO f ESPECIAIS MISTAS E EXTERNAS DIRETOR Awo H Lider M rio Covas Vice Lideres Paulo Macarini Jo o Herculino Afonso Celso i Humberto Lucena Ewaldo Pinto E M rio Piva Chagas Rodrigues Osyaldo Lima Filho Malheus Seh midt Local sesctenes 2 5851 e 5 8233 Ramais 601 e 619 Comiss es Permanentes CHEFE GENY XAVIER MARQUES Aneso 1 Ramal 604 5 Local COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Presidente Renato Cendono MDB X x T TULARES o P RMA A TURMA B Vice Presmente Dias Menezes Vice Presidente paulo Biar MDB ARENA ARENA Antomo Dent arnaldo Garcei Braz Nogueira Cid Rucha Edgard Martins Perera Edvaldo Flores 4 Ferraz Egreju ReraciHo Rego Pereira Lucio Cardoso de ameida Ferondo Mugalh es Jogo Paulo Luiz de Puny Nunes Preire Vasco Amaro MDB Aquiles Dmitz Jos Gadelha Nadyr Rassettt SUPLENTES ARENA Manuel Rodrigues Marciho ama Mauncio Andrade Miton Bra naaa Paulo abreu Jose M ndely Pawa Campos Armindo mastrocufia N Arnaldo Cerdeira Aureltano Chaves Batista Miranda Benedito Perreira Broca Filho Rosendo de suusa Fl ro Marcio Smvat Boaventura Luz Braga Sousa Santos MES i Lurtz Sabi Paulo Macarini Sadi Bogado REUNIOES Quintas tetras s 10 horas nos q Lucal Anego D
52. fico Art 11 Fica definida legalmente a figura do doador como a pessoa que por escrito e s qualquer tempo vu oralmente e na presen a de pelo menos duas testemunhas durante sua ltima doen a autorizar que seu corpo ou partes especificadas do mesmo sejam utilizados ap s a sua morte para fins terap ticos ou de ensino e pesquisa m dica _ ER Art 29 A exig ncia de regulamen ta o pera a Lei u 4 200 de 6 de novembro de 1563 inserta no artigo 2 da mesma dever ser cumprida no prazo improrrog ve de cento e vinte dias 120 a partir da publica o des ta lei meldante ato baixado pelo Che fe do Poder Executivo e referendado pelo Minist rio da Sa de Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sun publica o revogadas as disposi es em contr rio ido de que doar o corpo ou alguns jde seus rz os ot tecidos ap s a mor te para fins terap uticos ou cien t ficos al m de uma forma de so breviv ncia fisica um dever huma nit rio l Existem j em nosso Pa s bancos de olhos nos grandes centros m di cos e j se praticam experi ncias de transplante de v rios rg os hum nos com total ou relativo xito Mas na opini o un nime de todos os m dicos especialistas h um grande bi ce a embargar o funcionamento d s ses avan ados setores a falta de dog dores A grande maioria dos que es t o s o em pleno uso e vigor de suas iacildades f sicas
53. integra a nossa edi o de hoje a Estas palavras Sr Presidente Inscr a ums revisa mas maidr justificativa gen o na sentuii tes na primeira pizma da edi o de uma obriga o que cumpra nesta bo jyva de transferir atividades j h mui koje do jornal anversariante rafle ra como repreceniente do povo Be io demitidas do JRIOCS retirando vsilem a vrr nda dizem enaltecer a quem realmente traba iG sse rg o que tem tido tamb m aquilo qua o g example ornai repscsenta anre j lha pelo nosso progresso seja nesta Papel absolutamente significativo na para a coletividade mineira Temos lt 5 d E i 472 Sexta feira 8 amp bsoluta certeza de que as centenas de milhares de leitores que di ria mente percorrem as p ginas d sse jor nai h o de congratular se com a di re o do matutino pelos 41 anos de proticuas atividades em favor da geti te mineira Sr Presidente valho me do enseja de estar na tribuna para registrar o transcurso do jubileu de prata no Magist rio superior do eminente Pro fessor de Oftalmologia na Universi dade Federal de Minas Gerais Sr Hilton Rocha Trata se de nome La cional e mesmo internacional O Pro fessor Hilton Rocha formado nela Escola de Medicina de Belo Horizonte ali leciona h 25 anos sus especiali dade a Oftalmologia J compareceu R diversos congressos internacionais e tem cm seu gabinete de trabalho di plomas e me
54. intelectual de grande recu ss o e pessoas humana ce extraorcn ia sim patia Todos os irm os do emizont professor j falecido abra aram pra fiss es liberais nas quais se destaca ram pela categoria de conhecimentos e lisuras no exerc cio das fun es qua desempenharam Nem s no Piau ti veram os Batistas de varias pera es oportunidades de reafirmurem a tradicional posi o da famihu versificados em v rios setores de q vidades m dicos engenheiros ni ta res ligados ao velho tronco piauiense brilharam com invej vel rel vo eu postos destacadamente importantes ds vida nacional Formado na tradicional escola de Itajub o Dr Benjamin Batista logu come aria ntividades cnicas na Com panhia Sider rgica Naci nal diferen ciando se para o estudo do carv o e suas possibilidades econ micas A mi N nt es de Tubar o em Santa Unta rina foi a sua estr ia como t nico Empogado pelo problema galgou re petidamente posi es de destaque ca da vez maiores nos quadros Ja Com panhia afirmando se como uma das Nese sentido f z est gios na Europa e Es tados Unidos tomando conhecimento de avan os cient ficos no vasto cam po da sua especializa o Em breve intervalo convidado pelo Gov ruo do meu Estado serviu como diretor dos Servi os El tricos de Teresina onde imprimita a marca da sua concpet n cia atrav s de modifica es no arcaico sistema de fornecimento de cnerpia el tri
55. les que representaram a lideran a c vil do movimento revolu cion rio de 1964 Se a f rmula tem ender o certo no sentido de reintegrar o ex Gover nador da Guanabara e outros lideres xDvolucion rios no esquema atual do Gov mo em torno de objetivos co muns n o e coisa que desejamos nes te momento oicalizar Tampouco nos preocupa saber se ir gorar a tenta tiva sem dar resultados satisfat rios ao seu inspirardor o Ministro Maga lh es Pinto O que prop sito dos fatos dass jamos irisar e a v lida sugest o par tida de quem hoje priva da maior intimidade presidencial e com le es tabelece o di logo mais f cil e cons tante relativamente a todos os Mi uistros de Estado Ha quem pense e diga estar o GO v mo sentindo se entraquecido em certas reas civis a ponto de numa desesperada tentativa de recupera ao ir buscar nos setores de antigos re volucion rios o apoio necess rio para o estabelecimento do equil brio de que n o pode prescindir para levar avante sua cbra politico administrativa Uma coisa certa O Ministro Ma golh es Pinto Jogando o p so de seu prestigio e de sua f r a numa f r mula como essa estara respaldado pela concord ncia e talvez at pelo estimulo do Presidente Costa e Silva N o comnpreenderiamos agisse reve la do Cnete da Na o principalmen te considerando que sua tentativa se dirige ao estabelecimento do di lozo com um homem qu
56. n o lembra dos milhares que est o enfermos in cepscitedos para uma vida normal ou sem condi es de sobreviv ncia a es pera de uma esmola f sica que bem poder ser Goada sem nenhum es f r o ou sofrimento por seu seme lhante ap s a irrecorrivel morte E existem abnegados cientistas intelra mante cebru ados s experi ncias m Aas mergulhados na Juta desigual contra a doenca e a morte que se sentem desesperadamente amarrados por ialta de material para trabalhar E sso material s o rg os ou cad veres humanos Em S o Paulo na Clinica Oftal mol gica do Hospital das Cl nicas e no Estado da Guanabara na CHni eu Oiltulmol gica o Hospital Pedro Ernesto existem dois bem equipados centros cir sgicos esvecializados que muito t m contribuido para o sumen to des estat sticas de transplante de c rneas com xito total Mas existe grande n mero de pacientes a espera do material a fim de se submeter jinterven o cir rgica que lhes devol ver amp vis o sendo ntimo o n mero de doadores E ser de todo oportu no frisar que as ltimes opera es d sse g nero levadas a efeito no Rio de Janeiro s ments foram poss veis em virtude da remessa de olhos do Banco Nacional de Olhos do Ceil o anote se a nda que o material d s se banco fornecido por doadores particulares naquele pa s e que s o inteiramente gratis devendo os in teressa es pagar apena
57. nadas nos artigos precedentes que prestam ou venham a prestar quais quer modalidades ge assist ncia so cial desde que requeiram dentro de 90 noventa dias contados a partir da publica o desta lei Par grafo nico Findo 0 prazo cs tabelecido neste artigo o Poder Exe cutivo publicar rela o dos equeri mentos apresentados os quais ser o deferidos desde que atendam aos re quisitos desta lei Ri Art 6 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es 12 de fevereiro de 1968 Rozendo de Souza Justificativa A presente Lei visa estender os bes neficios outorgados pela Lei 1 134 da ciados o desconto de mensalicades de servidores p blicos que se consti tu ram ap s a superveni ncia da Lei referida por quanto s gozam daqu les benef cios as entidades que exis tiam na poca de sua publica o em conson ncia com o preceituado t o gou art 1 que ten a seguinte reda o i Art 19 As Associa es de elas ses existentes na data da publica o desta Lei sem car ter politico fundadas nos t rmos do c dize Civil e enquadradas nos dispositi vos constitucionais que congre guem funcion rios ou empregados de empr sas industriais da Uni o administrativa ou n o por ela dos Estados dos Munic pios e de En tidades aut rquicas de um modo geral facultada a representa o col
58. o nica do Projeta n mero 969 A de 1958 que altera par grafo nico do art go W do Decreto le n mero 5 de 4 de abril de 1966 gue es tabclece normas para a recupera o econ mica das atividades da Marinha Mercante dos Portos Nacionais e da R de Ferrovi ria Federal S A e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi ca pela constitucio nalidade da Co iss o de Legisla o Social contr s rio e da Comiss o de Finan as fa vor vel Do Poder Executivo Reels tores Srs Djalma Marinho Gastone Righi e talo Fitipaldi Prazo ini cio 24 1 68 t rmino 15 3 68 Ei 15 Discuss o nica do Projeto n mero 962 A de 1968 que altera o artigo 4 970 A de 1968 que disp e s bre a 24 s Xra felr EAS rito Federal complemento a 9 5 255 de 5 de abril de 1967 indo receres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalida ce juridicidade favor vel da Co iss o de Seguran a Nacional Pen ente de parecer da Comiss o de Fi pangas Do Poder Executivo Relato Fes Senhores Arruda C mara e Ber qardo Cabral Prazo inicio 34 de ja asiro de 4963 t rmino 15 de mar o E ut apat Dae e i Discuss o nica pA Projeto n mero 1 A de 1968 que disp e s bre o re Jeime de previd ncia social dos servi dores e empregados das autarquias controladoras do exerc cio profissio da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitu
59. o do parecer do Rela tor na Sala da Comiss o de Finan as do Senado Federal Dia 15 3 Apresenta o do pare cer pela Comiss o Dia 16 3 Publica o do parecer Dia 20 3 Discust o do Projeto em Sess o Conjunta s 21 30 horas e Dia 3 4 T rmino do prazo de tramita o do Projeto COMISS ES PARLAMENTARES DE INQU RITO Destinada a invesilgar entre outras coisas a estrutura o atual do sis tema de ensino superior do Pais abrangendo universidades federais estaduais particulares bem como faculdades isoladas i 1 Reuni o Hora 10 horas Local Sala de Reuni es das CPIS Asunto Depoimento Ministr Ciro dos Anjos 2 Reuni o Hora 16 horas Local Sala de Reunl es das CPIs Asstinto Depoimento Presidente da E A fim de apurar den ncias veiculados mela imitmsa e particularmente pelo Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria da Destila o e Refina o do Petr leo nos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro Hora 15 horas Local Sag de Reuni es das CPIs Assunto Delibera es REUNI ES DE INSTALA O DE COMISS ES PERMANENTES PARA ELEGER SEUS PRESIDEN TES E VICE PRSIDENTES Calend rio a Dia 7 s 35 horas Minas e Energia diarista do Arsenal de Marinha do Rela es Exteriores Ba do Pos Rio de Jameiro Mensagem n 107 68 l gono das S cas Do Poder Executivo As Comis s es de Constitui o e Justi a
60. o pessoal integrante de grupos ocupa cionais de n vel superior Criou en tretanto para q pr prio Gov rno um s rio problema pois muitos estabele cimentos de ensino secund rio supe rior viram se privados do concurso Se o 15 tada atrav s da reparti o amp que per tence o funcion rio exreros lenssscoues suaunanuasens cornsar LEI N 4 878 DE 3 DE DEZEMBRO DE 1965 Disp e s bre o regime jur dico peculiar aos funcion rios policiais civis da Uni o e do Distrito Federal O Presidente da Rep blica Fa o saber que Congresso Nacio pai decreta e eu sanciono a seguint ei Art 23 A gratifica o de fun o policial devida ao policial pelo re gime de dedica o integral que o in compatiblliza com o exerc cio de qual quer outra atividade p blica ou pri vada bem como pelos riscos dela de correntes 5 2 Ressalvado o magist rio na Academia Nacional de Pol cia o exer de elementos do mais alto n vel cul c cio da profiss o de Jornalista para tural uma vez que o sistema como sabido veda o exerc cio de fun es diferentes daquelas em que O servidor foi colocado em regime de tempo in tegral Urge pois a ado o de medidas ca pazes de contornar as dificuldades com que se defrontam numerosos es tabelecimentos de ensino cujos cor pos docentes sofreram consider veis desfalques em virtude de cs respec tivos membros servidores p blicos que
61. ocorrem Ainda agora Sr Pre mas que tendo sido eleito por uma Sidente devemos tratar do problema nioria expressiva tem sido um gran do SAMDU que hoje est pr tica de condutor seguro inteligente c de mente integrado no INPS Pols bem vis o levando seu munic pio a grau jos servidores contratados para sse rg o depois de 1862 encontram se em des renliza es e a seu grande des y tino Congratilo me ol comi o povo situa o bastante aflitiva pois n o perceberam o aumento de 20 con de S o Gabriel pelo Prefeito Eduar i do Graser pela Rua C mara de Ve cedido ao funcionalismo p blico da Uni o sob o pretexto de que conti readores pelos homens ilustres que J Jabutam pelo bem estar de seu pevo nuam regidos pela Legisla o do Tra pela grande obra que os comboniaros balho organizaram atrav s do semin rio Tamb m n o percebem o sal rio ta que l se construiu uma das obras mila nem gozam do periodo de ferias que orgulham e envaidecem n o v Sr Presidente absolutamente insus catolicismo mas o pr prio povo do tent vel a situa o que a falta de cri Estado que eu humildemente n o it rio dos respons veis pelo bem estar apoiados represento e que V Exu i dos servidores do INPS acarreta para c m brilho e fulgor representa najessa gente humilde e modesta que presid ncia desta Casa necta Opn tu percebe em minha terra Campipas nidade Myito bemi motorista 151 cr
62. para a sua inclus o na Ordem do Dia em primeira discuss o 26 Primeira discuss o do Projeto n mero 288 A de 1967 que declara fe riados nacionais os dias que mencio na e d outras provid ncias tendo perecer da Comiss o de Constitui o amp je Justi a pela constitucionalidade e juridicidade e quanto ao m rito pela sua aprova o Do Sr Cunha Bueno Relator Sr Raimundo Diniz 2 Primeira discuss o do Projeto n 2 978 A de 1965 que autoriza 05 s cios da Caixa de Pec lio dos Mili tares Beneficente a consignarem seus descontos em f lha de pagamen to em favor daquela entidade de be nefic ncia tendo pareceres da Co miss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade fae vor vel da Comiss o de Seguran a Nacional e contr rio da Comiss o de Finan as Relatores Almendra i 28 Primeira discuss o do Proje n 439 A de 1967 que institui Co miss o Geral de Revis o dos C digos e de Consolida o das Leis e d ou tras provid ncias tendo parecer da comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicida de e no m rito pela aprova o Do Sr Henrique Henkin Relator Se nhor Pedroso Horta a 29 y Primeira discuss o do Projeto n 498 A de 1967 que acrescenta pa r grafo nico ao artigo 838 do C digo de Processo Civil tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Jus ti a pela constitucion
63. passado o Dr Souto Maior digno representante do Estado de Pernam buco proferiu nesta Casa uma defe sa do Sr Ant nio Zapal professor da Fscola de Medicina do Reelfe em que leu v rios trechos da carla por S 5 dirigida ao Brasil E em se guida diz uSp Presidente requeiro a V Ex que fa a constar dos Anais desta Casa os dois of cios yue o Sr Juiz Federal Emerson C ma ra enviou ao Diretor da Wacuida d de Medicina com uma c rie de quesitos os quais foram todos prontamente respondidos pelo Professor Cl vis de Azevedo Pal va Diretor da Faculdade de Me Gicina que esclarece o fato Sal o citado juiz tivesse antes de de cretar a pris o preventiva do Pro fessor Ant nio Zapal procurado nirav s d sses quesitos aselarecer o caso tenho a convic o e a ver teza de que o Brasil n o teria perdido com a ren ncia um tjen tista do quilate de Ant mo Za pal Si Pri sidenie houve uma derim na ela por um Deputado Estadual m dico em t rno da qual a Impren sa e opini o p blica se movimenta ram exigindo provid ncias das auto ridades competentes A den ncia era a de que o Protes sor Ant nio Zapal exportava clan destinamente para os Estados Onl dos cabe as humanas e fetos perten centes ao material did tico da Pacul dade de Medicina da Universidade do Recife O clamor da Imprensa e ga opini o p blica levou o Juiz Federal Substi tuto Dr Enters
64. prensa comunicado de que eu tenho c pia fotost tica nestes t rmos z 1 Chegando ao conhecimen to do Sr Diretor da Faculdade em 23 de outubro do corrente ano por informa o verbal que havia irregularidades na Cadeia de Anatomia den ncia esta na qua se afirmava que cabe as de caut veres estavam sendo enviadas ja ra o exterior o Professor Cl vis de Azevedo Paiva convocou uma reuni o extraordin ria do Conse lho Administrativo a im de transmitir aquela informa o ao rg o colegiado competente 2 Ap s se inteirar do fato o Conselho Administrativo iniciou a sindic ncia sendo ouvidos os fun cion rios lotados nas Cad iras de Anatomia e de T cnica Operat6 ria os quais sem discrep ncia negaram perempt riamente a aru sa o Decidiram todavia os membros do Conselho Administra tivo comparecer ao local onde funciona o Pavilh o de Anatomia com o objetivo de fazer um exame das pe as anat micas ali existen tes n o sendo constatado naquela ocast o nenhum fato que confir masse a den ncia feita verbal mente ao Sr Diretor da Facul dade i 8 Sucede no entanto que no dia 6 do m s em curso o Sr Pe dro Jos de Lima um dos fun elon rios inquiridos anteriormen te vocurou o Sr Diretor da Fa euldade para dizer lhe que dege java prestar lhe novos esclarece BARIO DO CONGRESSO w NACIONAL Sa EJ o mentos em t mo
65. que se v m sucedendo na regi o do munic pio de Pereiro no Cear e regi es adjacentes dos Es tados da Para ba e Rio Grande do Norte bem como a situa o ua ar ragem de Or s pilo prazo de nove dias a partir do dia 12 Sala das Sess es 6 de mar o de 1968 Ernesto Valente Deputado o sr PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram Hear como est o Pausa Aprovado O SE PRESIDENTE H s bre a mesa e vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO Vota o em discuss o nicu ce Projeto n 955 B de 1968 que extingue o Lloyd Brasileiro pis Fri Nacional autoriza q constitui o da Companhia dz Navega o Lloyd Brasileiro du Empr sa de Reparos Navais Costeira S A e d outras pro vld ncias tendo pareceres da Comiss o de Constilui o e dus ti a pelu constitucionalidade ja vor veis dus Comiss es de Trans portes Comunica es ec tus P blicas e de Economia e da Comiss o de Fiscaliza o Finan ceira e Tomada de Contas com v substitutivo Relatores Srs Lenoir Vargas Ceisa ame Paulo Maciel e Humberto Luce a S na Prazo Inicio 19 1 88 t r mino em 11 3 65 Senhor Presidente Na forma regimental regueiro R Vossa Excel ncia prefer ncia p ra u Projeto n 955 B 68 com sSubstitu tivo que revoga o 5 3 do arligo 21 do Decreto lei g7 de 22 de no vembro de 1966 que extingue o Lloyd Brasileiro Patrim n
66. rcio cafeeiro Trata se Sr Presidente da sollci ta o para que o Instituto Brasileiro do Caf e o Conselho Monet rio Na cional antecipem o esquema cafeeiro para a safra 1968 1969 Existe hoje nos portos de exporta o falta do pr duto para remessa aos mercados externos e a nova safra e ac rdo com as estimativas oficiais ser tam b m muito reduzida Portanto h ne cessidade de que o Governo adotando essa antecipa o permita n9 mercado consumidor a tranquilidade de saber que o mais cedo voss vel j estar sendo comercializado tamb m o pro duto da nova safra Esta medida Sr Presidente evita ria igualmente a necessidade de que o Instituto Brasileiro do Caf colo casse a venda nos portos de exporta o o produto verde adquirido va l tima safra o que segundo opini o predominante em todos os meios eg feeiros prejudicar R comercializa o normal do prodito podendo inclusive influir em baixa no mercado interna sa Nacional de denunciar sse nc rco Mar o de 1968 acre sampa Esta portanto hoje a principal reivindica o da cafelcuitura brasijel ra E como membro ua Comiss o Mista composta de Senudores e Deputados que ir examinar na reuni o da proxima quarta feira s Legisla o Ca eeira e a pol tica cafe eira do Pais terei a oportunidade de sugerir s autoridades competentes essa antecip
67. xtateira 8 quiere O SE PRESIDENTE H s bre a mesa vou votos o seguinte ja REQUERIMENTO Senhor Presidente Requeiro discuss o da Oraem do Dia para discuss o do Projeio 977 A de 1968 logo up s a mat ria sue se encontra sob n 18 da Ordem do Dia SS em 7 de mar o ds 5968 Jo o Hereulino O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram ficar como est o Pausa 7 Aprovado 1 Primeira discuss o do Projeto n 97 A de 1968 que disp e so bre a inviolabilidade do mandato dos Vereadores tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Jus ti a favor vel com duas emen das Do Sr Nazir Miguel Rela tor Senhor Accioly Filho O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Sr Sadi Boga do cad O SR SADI BOGADO Sem revis o do orador Er Presidente Srs Deputados o projeto ora em discuss o vem no nosso en tender sanar uma lacuna existente relativamente aos vereadores Foi felz o nobre Deputado Nazir Miguel cuja experi ncia de vereador f z com que le redigisse a proposi o e a encaminasse 4 Mesa O no bre Deputado como vereador na Ca pital de S o Paulo sentiu a verda delra trusira o em que vive o verea dor e o impedimento inclusive de gercer a sua miss o de cumpr la a contento pelas limita es que lhe s o impostas Eis por que S Exa enca iminhou sse projeto a nossa conside racho Entendeu o nobre Deputado Acci oly Filho cuja
68. 1 treme posi o de um rg o atuante qui temigi o nofte e nordeste de Minas Ge imar es a aten o do Chefe do Go tido para com 42 municipios dz Minas Gerais uma f lha de servi os dos mas assinal veis Seria Senhor Presidente de todo desej vel que o Ministro do Interior gisesse com que o Senhor Prostdenta ida Rep blica reconsiderar so 24 ato e suu gesto baisando novo decerto e ao inv s do Depratamento Nacio mal de Objas Contra as S ras Ex tinguisse ga rea mineira do Polt gono das S cas gt Superintend ncia da Comiss o do Vale do S o Fran cisco ste sim rg o que n o atua n o funciona n o tem f lha de servi os uma verdadeira mira gem algo que n o est cond z nie com as cessidades das nossas so dridas comunas Desta forma Senhor Presidente manifesto me intsiramente contr rio a sse decreto e espero do Senhor Presidente da Rep blica e do Ministro do Interior a sua revoga o em b2 neficio da regi o que repressnio nesta Casa Muito bem O SR ANAPOLINO DE FARIA Comunica o L Sr Pre sidente o Correio da Manh de domingo limo publicou dsciara o do presidente da Funda o Escola de imedilena e Cirurgia professor Alberto Sonres Meirelles enfatizando que todas gs escolas m dicas do Brasil petnem receber ainda em 68 mais glunos e resolver definitivamente o problema de excsiwyntes desde
69. Art 29 O artigo 26 da citada Let n 4 239 de 27 de junho de 1968 fica acrescido dos seguintes par grafos a 6 A execu o direta pela SUDENE se restringir onde n o f r poss vel a atua o de s regi es PROJETO N 960 4 DE 1968 O Congresso Nacional decreta Art 1 Ficu autorizada ent todo o Territ rio Nacional a anicrotimagem de documentos oficiais de rg os fe derais estaduais e municipais 1 Os microfilmes de que trata esta lei assim como as certid es ou Os respectivos traslados produzir o DS mesmos efeitos legais dost do cumentos microfi 3 3 2 Os documentos inicrofilmados poder o a crit rio da autoridade tompetente ser incinerados ou arqui vados em local diverso da reparti o de origem x g 3 A incinera o dos documentos microfilmados vu sum transfer ncia para outro local far se mediante lavratura de t rmo por autoridade competente em livro pr prio 4 Os filmes negativos de micros filmagem ficar o arquivados na Re parti o de origem vedada sua saida sob qualquer pretexto j Art 2 Os Ministros de Estado de clarar o quais as autoridades compe tentes para autentica o de traslas dos e certid es origin rias de micro filmes Art 3 E dispens vel o reconheci mento da firma da autoridade que autenticar o traslado ou a certid o de microfiimes Art 4 Esta Jel entrar em vigor na data de sua publica o E Art 5
70. B5000 000 00 tvinte cinco milh es de cruzeiros novos Sala das Sess es em janeiro de 1968 Humberto Lucena J lia Steinbruch Sadi Bogado Ro gendo de Souza Saldanha Derai Lyrio Bertolt Carneiro Loyola Blas Fortes Tourinho Dantas Clodoaldo Costa Clemens Sam palo Luiz Braga Raul Brunini 1 Aroldo Carvalho Cicero Dantas Augusto Franco Mariano Beck m Arruda c mara Floriceno Pai x o Edgard Martins Pereira Vo o Herculino Alceu Carvalho Luiz de Paula Adalberto Camargo Jo o Borges Israel Pinheiro Puno Erasmo Martins Pedro Armindo Mastrocola Dias Mene zeg alde Sampaio Malu Ma chado Afonso Celso Jo o Fer nundes Padre Godinho Padre Nobre Manoel Novaes Necy Novaes Nysia Carone Mata Ncio Pedro Mar o Osni R gis w David Lerer M rio Mala Ewaldo Pinto Lurtz Sabi Theme jllo Pires Glenio Martins Arto Theodoro Celestino Filho Pau to Campos Yukishigue Tamura Padre Antonio Vieira Pedro Gon din Osmar de Aquino Erneslo Valente Cid Carvalho Cunha Bueno Matheus Schmidt Cha DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I arco de 963 DEPARTAMENTO DE b l DIRETOR GERAL ALEERTO DE BRITTO PEREIRA 1 oem GHEFE DO sravI O DE PUBLICA ES d B DE ALMEIDA CARNEIRO
71. Carva lho Paulo Freire Sussumu Hi rata Lopo Coelho Armanda Corr a Haroldo Veloso Pedro Vidigal H lio Navarro Hermeg Macedo Franco Montoro RELA O DE ORADORES Grande Expediente Edyl Ferraz Doin Vieira Celestino Filho Dnar Mendes Euelides Trithes Jos Maria Ribeiro Floriceno Paix o Aldo Fagundes Raul Brunini Benedito Ferreira Manoel d Almeida Janary Nunes Aniz Badra Hermano Alves Gl nio Martins Nunes Lea Anapolino de Faria Osmar de Aquino Joaquim Cordeiro Hamilton Magalh es Chagas Rodrigues Temistocles Teixeira Marcial do Lago Henrique Renkin Matheus Schmidt Ant nio Magalh es Dialma Falc o M rio Gurgel Francelino Pereira Sinval Boaventura Vital do R go Paulo Macarinl Lisboa Machado Adylio Vianna Dias Menezes Aurino Valoiz Milton Brand o Reynaldo Sant Anna Jo o Menezes z Cunha Bueno Yukishigue Tamura Alberto Costa Get lio Moura Cardoso de Almeida Amaral Netto Padre Ant nio Vieira Paulo Freire Un rio Machado Clodoaldo Costa Cleto Marques Pedro Faria A Sexta feira 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Y Marco do 1968 147 ORDEM DO DIA MA R a A D Ai i Projeto de Resolu o n FA def PE iaee i gea Importa o de avi as pela Paraense Trans PELO SENHOR PRESENTE Projeto n 286 A de 1967 1 GARCIA JETO R ivindica es do munic pio de Corumb Mato 9
72. Confiamos suas provid ncias et resposta Gov rno nesta nora crucial norte Minas vive pt Cor dialmente pt doseh Alves Trinda de vg Bispo Dioresuno Monf s Claros et Cocrdenador dai io jorte Minas Mar o d 1968 Sr Presidente v rias cidades do Norte de Minas principalmente Pop teirinha Espinosa e Monte Azul est o sendo inteiramente destru das com a atual enchente O Gov rno do Estado de Minas j tomou as provid ncias cabiveis enviando para J medica mentos alimenta o recursos finan ceiros avi es helic pteros Mas que riamos desta tribuna manifestar nos sa preocupa o e dirigir ao mesmo tempo ao Gov rno Federal um calo roso ap lo principalmente ao Sr Mi nistro Albuquerque Lima do Interior para que cologue seus rrios subor dinados inteira disposi o daquela gente que vive numa das regi es mais pobres do nosso Pa s a fim de que possam atend la no que f r necess rio e diminuir um pouco seu so ri mento Assim em conjunto com o Gov rno do Estado de Minas Gerais poder o o mais r pidamente poss vel encontrar rem dios paliativos para a situa o ca amitosa que atingiu aquela zona Fica aqui pois Sr Presidente nosso ap lo na certeza de que o Gov rno Federal n o ficar a le insens vel Muito bem O SR GETULIO MOURA Comunica o Sem reviso do orador Sr Presidente e Srs Depu tados fala se muito em pacifica o Em princ pi
73. Conteloubs que figu tam conmo propriet rios proibiram a visita e a presen a de qualsquer pes soas vizinhas de sua rea de terra Logo depois o casal foi rareanio suas visitas propriedade de onde aesapareceu definitivamente sem que ningu m tivesse tido qualquer noticia dos dois em qualquer poca Conta se na Serra do Boi que lti mamente um estrangeiro n o identi ficado visita todos os meses a pro priedade dos franc ses onde aparece sempre em carros diferentes Esse eye trangeiro diz se dono das terras con versa com colonos vizinhos sem jas mais se identificar e leva sempre amostras de ur nio Nomeuu seu vi gia um propriet rio rural chamado H lio Tozzi vizinho da propriedade Bo qual deu ordens de impedir a en trada no terreno de qualquer estea nho pela descri o dos residentes na Fazenda do Guand sup e se que g se ostrangelro residia em Cachoeiro do Itapemirim onde existe um granda h mero de norte americanos ligados Alian a Para o Progresso e ao corpo de Volunt rios da Paz Senhor Presidente deveria ser por certo obriga o de um dera ate do Esp rito Santo trazer sses fak ao conhecimento da C mara e aisa v s dela s autoridades p blica do Pa s principalmente as do campo qs pecffico da defesa nacional essa de fesa nacional que ge arma contra ope r rios essa defesa nacional que se ar ma contra mulheres essa defesa na cional que se levanta contra artistas
74. Dantas Belo Garcia H nio Romagnoili Jose Penegu Lw Cavacante Yourinho Dantas Amaury Kruel ADtunio Antvell Bernardu Cuvral Heho Navarro Al pio Carvalho Alves Macedo Arugido Prieto Bento Gon aives Carvalho Sobrinho Eucltdes Triches Ftaviano Ribeiro Gilberto Azevedo Haroldo Veioso Lyrio Bertoli Osmar Cunna Paulo Blar Sousa Santos Vingt Rosado MDB Dorival de Abreu Hermano Alves Ivette Vargas Julia Steinbruch em a Adhemar Filho Chagas Freitas Ed sio Nunes Mauricio Goulart Quartas feiras amp s 10 horas Loca Anexo I Sala TITULARES Alberto Costa o Arnaldo Preto Emilio Gumes p Gilberto de Almeida Baroido Veloso Jales Machado Luis Braga Nicolau Tuma r Nunes beas Romano Massignan Rozendo de Sousa Quartas feiras s 30 horas Locali Anexo Il Bala 13 de Mercadorias 6 Secret ria Marin da Gl ris Peres Torelly Ramais 693 6044 h COMISS O DE TRANSPORTES COMUNICA ES E OBRAS P BLICAS y Presidente Ceiso Amaral ARENA Vice Presidente Vasco Filho ARENA Vice Presidente Levy Tavares MDB Mar o d 1968 Adylio Vianna Amarai Peixoto Djaima Falc o Erasmo Pedro Ewaldo Pinto gt Francisco Amaral Paulo Macarini do Bo MDB SEREIAS REUNI ES A BUPLENTRS ARENA Alexandre Costa Alipio Carvalho Ci ves Pestana Oduito Domingues Heitor Dias Helio Garcia Maia Neto Farente Pro
75. E 3 Grosso PARA A SESS O DE SEXTA ao Do 2 0184 de 196 ALIPIO CARVALHO Censura ao teatro e cinema FEIRA DIA 8 DE MAR O Projeto n 498 A de 1987 CELESTINO FILHO Superintenc ncia do Desenvolvimento centros Projeto n 359 A de 196 Oeste Brasileiro verbas federais destinadas a Goi s DE 1968 znelo n 595 A de A PARENTE FROTA Falecimento de duas ilustres damas da sociedade EM PRIORIDADE Projeto n 693 A de 1167 capixaba ti Fit T JUSTINO PERTRA Congresso dos Trabalhadores em Agricuiura Vota o E AVISOS E no Estado do Riran asustincia m dica previzenci ria em Gol s Projeto n 967 A de 1968 gt Para recebimento de emenda ai gm a a da Comis io de Aeroportos da Regl o Projeto n 972 A de 1968 Na Comiss o Especial az nica C GAVeres Proleto n 973 A de 1968 Projeto n 3 ne de 1967 SOUSA SANTOS Nomea o do engenheiro Benjamin Mario Eatista Projeto n 975 A de 1968 x para a Presid ncia da Comiss o do Plano do Carv o Nacional Projeto n 1 001 A de 1968 Em Plen rio FEU ROSA Divida as Mannesmann para com seus credores i Projeto n 1 080 de 1968 PAULO MACARINI Estiagem em Banta Caterina Discuss o Projeto n 1 081 de 1968 AMERICO DE SOUZA Enquadramento de funcion rios G9 Maranh o Projeio n 3 401 A de 1966 Projeto n 1 082 de 1968 MEDEIROS NETO Alfabetiza o A E Projeto n 3 651 B de 1966 Calend ri
76. Era o que tinha a dizer Muito bem ne O R AM RICO DE SOUZA Comunica o Sem revis o do ora dor Sr Presidente independente das provid ncias que rei tomar pes soalmente vito ao Minist rio da Agrl cultura e Presid ncia da Rep blica quero fazer da tribuna desta Casa ap lo quele Minist rio no sentido de que ampare com o direito que lhes assiste os funcl n rios que vinham sendo beneficiados pela Lei n 4 069 Er Presidente recebemos tamb m de funcion rios que trabalham no Campo de Propaga o de Mudas Frutiferas de Itopirac em S o Luiz Capital do meu Estado Todos les entraram em servi os de um abaixo assinado campo de 1943 a 1959 portanto am parados para efeito de efetiva o pois em 19624 trabalhavam no campo oude ainda se encontram As fichas respec tivas foram enviadas para 6 Jo de Jansiro Temos depois foram solicita dos nov d documentos para provar gue les se sede recibos e livro de ponto provan do que todos trabalhavam e recebiam da Uni o desde o uno citado Entre Presidente nio foram os enquadrados e ainda t m noticias de que ver o despedidos Por isso enviamos desta tanto Sr funcion rios tribuna o nosso veemente ap ls ao Sr Ministro da Agricultura para que am pare a todos de fato porquanto da direito est o assistidos Assim o abaixo assinado citado ante riormente o funcion rios Raimundo Vieira da C
77. Gov rno na escolha do piauiense que galgou s zinho t das as estaras 1a estrada dificil da competi o e do acesso corosada afinal com essa distin o que um justo pr mio no seu est r o e compet ncia Sou dos que sempre sa dam com entusiasmada brasilidade e desvane cida reconhecimento a subida de um jovem t cnico a posi es admuristra tivas superiores apenas pelo est r o pr prio sem outra ajuda sen o a sua voca o interior de bem servir ao pa s E que ningu m me actise de balrrista se declaro que o meu entu siasmo rvedobra quando verifico que O jovem vitorioso do Piaui onde Jutou tenazmente contra enormes f r as ne gativistas para emergir afins como simbolo da profunda renova o que hoje empolga o meu Estado Parque senhores que ningu m se iluda o Piaui de hoje trabalha ansiosamente pera ajudar o progresso do asil n o mais como membro de segunda categorias mas possu do da orgtlhosa convic o de que o seu est ro e s energia dos seus filhos conduzis o em breve o Estado desconhecido imi ra o e reconhecimento de todos os seus irm os Por isso apressei me em sublinhar amp posse do Dr Benjamin Di iBatista como um acontecimento que possu grande significado para apres ser as disposi es do men Estal o colaberar no est r o comum que Loja re ne todos os brasileiros N o t mente ao t cnico que encaminho s minhas sauda es e a minha men
78. In dustriais da R de Federal de En sino Industrial do Minist rio da Educa o e Culiura O Poder Executivo atrav s da Men Sagem que tomouo o n 48 68 submete Nunes da Silva e Alpheu Gasparini o FEM 2 3 Mago N iin beas gueie ae 2 sm ema Adhemar de Barros Filho Prazo In cio 1 de a Co GaUen da agr as iss a Se a tis o da C mara dos Depu v sente projeto de le que re ho sinbolo 5 C os cargos em Comesto de Dirziores Cas Esto las G cnicoy e Industriais do Minis trio da duca o e Culivra A propesic o governamental em cuiros itimos visa a regularizar a st tua o de 12 direiores de escolas in cusriais que n o figuiaram no ene quedramento de servidores a que B2 precedeu cin fundzmenoo na Lei n meco 48 821 de 8 9 1260 e na Isi n 488 de 15 12 1048 At s o Departamento Administra tivo d3 Pessoal Civil atrav s do pa recer proferido no Proc n 202 251 de 1955 manifestou se no sentido de que a anomalia existente em rela o queles diretores de escolas indus trials s mente poderia ser sanada atrav s de nova lei Isto p sto op namos no sentido da constitucionalidade do Projeto de lei em exame Sala da Comiss o em 7 de mar o de 1958 Lauro Leit o Relator O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Senhor Joz Ma ria Magaln es para proferir parecer em substitu o Comiss o de Fl nan as na qualidade de Relator Ge sign
79. Melhor andaria o Senhor Presi dente da Rep lhica 20 baixar este decreto se visando evitar a super posi o a duplica o dos rg os res tirasse aqu le que nada vale amp SUVALE e deixasse o Deparlamento Nacional de Obras Contra as S cas Pela not cia e pela entrada em vigor do decreto verificamos que n o mais teremos a constru o do a ude Bico da Pedra entregue a0 DNOCS N g mais ser o abertos po os tubulares para combater as S cas N o ssr o mais continuadas as obras de abas tecimento de gua da cidade de Mon tes Claros onde o DNOCS empergou mais de um bilh o de cruzeiros anti Pos e neste ano wem quase um outor bilh o de cruzeiros antigos a einpre gar Releva Senhor Presidente registrar tamb m que nada menos de 10 mu nic pios do Polifono das S cas ou reas da atua o da SUDENE em Minas Gerais estilo fora da bacia do S o Francisco DNOCS feria dire o atividades pessoal maquin ria para atuar em 10 munic pios Por Que n o conserv jo em atua o nos 32 outros munici bios do Pol gono das S cas Tais Senhor Etesldente s o as res percuss es d ste decreto que n o poss vel que os representantes agi rea mineira do Pol gono das S cag se mantenham caaldos est ticos dis ante da calamidade que representa esta supress o visando evitar a s pere EAR 156 Sextafeira 8B ua tp rei ae te a DIARIO UO CONGRESSO NACIONAL Se o
80. Neves TURMA A i TURMA B A A Vietor Issler Vice Presidente Raymundo de An Vice Presidente Ceiso Passos Vasco Filho drade ARENA MDB gt A Vago ARENA REUNI ES Al pio Carvalho Cicero Danias Turma A Quartus feiras s 10 horak gt Turma B Quintus teiras s 19 horas Local Anexo II Bala 17 Secret rio Ant nio Mas Ribeiro Ramal 643 Bausta Miranda Benedso Ferrera Ivai Saldanha Rachid Mamede Oduito Domingues Walter Passos Emilio Murad Jogo Caimun Jrtiz Monteiro wogusira de Rezende Ultimo de Carvalho Vingt Rosado Sexta feira 8 David Lerer Helio Gueiros Dirceu Cardoso Emerenciano de Barros Freitas Diniz Thales N Ke pi Rica e SUPLENTES o Ei s ARENA l A exinda Costa Aureliano Chaveg t Affonso Celso Euclides Triches Agufles Dinis Fioriano Rubin i i Garcia Neto Evwaldo Pinto fH nio Romagnoli Israel Novais Isr e Pinheiro Filho Jales Machado Janary Nunes Luis de Paula M rio Abreu Nosser Almeida Oceano Carleial i Osmar Dutra Ea i ENO Oswaldo Zanello Gast o Pedreira H lio Navarro asd M rcio Moreira Alves l E in Paulo Macarini 7 e REUNI ES Turma A Quartas feiras As 10 horas e 30 minutos f E i Fo Turma B Quintas teiras s 10 horas e 30 minutos Local Anexo IL Saia 5 Secret ria Maria Aparecida su veira dos Santos Ramais 680 e 658 COMISS O DE OR AMENTO
81. Vai se passar vota o da mat go 9 do Decreto lei n mero 5 de 4lria de abril de 1966 passa a vigorar com a seguinte riris Par grafo mo aS contri bui es de previdencia somai amp cutros encargos sociais e fiscais gue recotrem s bre a atividade G sses associados ser n recohidos por quem so utilizar dos sets ser a os Art 22 A present lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram fi ear como est o Pris Aprovado Val reda o final O SR PRESIDENTE Vem mesa e val publica o 4 Reda o Final do Projeto n 859 5 de 1968 Discuss o nica do Projeto a 970 A d2 1963 que disp e sobre a 2 classe do Corpo de Bombei ros do Distrito Federel comple mentundo a Lei n 5 255 de de abril de 1957 tendo pareceres da Comiss o de Crnstltui o e Jusbea pela constitucionalidade e juridicidude Javor vel da Co miss o de Seguran a Nacional Pendente de parecer da Comis s o de Finuncas Do Poder Ezre cuilpo Relnlores Srs arruda O SR PRESIDENTE Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 971 A DE 1968 O Congresso Nacional decreta Art 1 O regime de previd ncia social dos servidores e empregados dos Conselhos Ordens e demais au tarquiea institudas por lei para con tr le do exercelo profissional passa a ser o da Lei Org nica da Previd n
82. a rinha panilic vel tem como caracte ristiras o mesmo grau de absor o de gua e de cozimento da farinha de trigo Assim a mistura n o traz qual quer diferen a no produto Esse cstudo foi feito por um gran de t cnico mineiro o Professor Anto nio Vivaqua S Sa preconiza de ma meira brilhante profunda a solu o d ste problema ca importa o da fa rinha de trigo que sem esta medida s poderia encontrar solu o no in centivo ao plantio do trigo em nessa Pais Sabemos que o Brasil j produziu percentualmente muito mais trigo que hoje Entretanto a concorr ncia so bretudo do trigo vendido em virtude da Lei p blica n 480 lei norte gine ricana f z com que a nossa produ o caisse assusladersmente E de no tar quando se estuda o assunto e sita implica es nos demais pa ses sul americanos que em virlude das im porta es feitas pelo Brasil decor rentes dessa lel tamb m a produ o de trigo argentino caiu consider ve mente enriculando se a queda em 15 E Temos de encontrar a solu o seja atrav s ado o da farinha panific vel de milho ou de incentivos la voura do trigo Para mim a solu o mais pratica mais economica a que mais atende aos inter sses nacionais ser a de faze 2m que o Gov rno forne a recursos necess rios e inven tive por todos os meios e modos pos s veis amp fabrica o da farinha a que me referi Presto
83. a no Piano Aeron utico de 1953 enterrar o cad ver aproveitando as socalnladts mdi Por ocasi o do inqu rito munt cadas para fixos de rotas clpal falou tamb m pelos protestin b Apolo s popula es de fron tes o rev Marcelino Pires Carvalho teliras especialmente nos elemen pastor da Igreja Presbiteriana de tos do Ex rcito ali sediados Santos dizendo a C Aproveitamento de localida Do ponto de vista eclesi stico n o des em posi es estrategicamen existe nenhum obst culo crema o jsi to favor veis pura es iilita No tocante aos ensinamentos Bi res que por acaso venham a sejblia ressaltou que segundo se l nela desenvolver a ressurei o dos mortos n o ser d Prefer ncia para a Regi o impedida pelo modo como o tad ver Oeste da Bacia Amer nica onde se tornou p Acredita entretanis os outros meios de transporte s o gue sempre haver o fator sentimen mais dif ceis em face das longas jtal a considerar dist ncias e dos regimes das maiores autoridades no assunto DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY Ponhamos em vez de dsentimental o expressivo neologismo sentimen talice e estaremos de pleno ac rdo com o reverendo Porlanto desta tribuna fa o um ap lo 89 nobre Deputado Aldo Fas gundes Relator da mat ria na Coe miss o de Constitui o e Justi a em favor do projeto n 978 58 de nossa autoria Oportunamente Sr Pr s
84. agem A monta uma cultura que exaure a terra Dentro de pouces anos fica remos petri tica e tolamente apenas ecm as terras esgotadas pois os bete ieies e o oro ter o sido anropriados bir estrangeiros com a contv ncia gratvita de alguns brssileiros Esso den ncia rrder ser confirmas Ru ror trdey cs grs Denutados do Estado Co Paran e de S o Paulo scurecudo os provindos das regi es amrincias Tum e o que pensam as autorida des ce outro rspecto do assunto mas a mim importa viramente o prisma Ecoemos que a produ o de 2 800 toneladas de menta safra prov vel atral cepa s mente na lavoura O m nimo re 89 009 trahalbndores assim amearados de desemprigo e pen ria Knito bom O SP ADUEMAR GHINT _ Explici o Pessoal Sem revis o GO orduor Er Presidente Senhores D puiatos desejamos neste final de SEIS D Loier UM aprio aos nossos no res pares no senvi o de com a sua ajuda e impreseindivel colabora o vtan emprestar a sua solidariedade r pita tramita o de projeto de minha autcria apresentando consi dira o cesia Casa na sess o do dia 5 do corrente Pelo citado projeto Sr Presidente e Srs Deputados preconizamos em pr stimos do Brnco do Brasil sob a iorma de iinanciamentos s Prefeie tuzas de todo o Pais para a aquisi o de mugquinas e imn smentos rodovi Yios mediante garantia do Fundo de Participa o dos Municipios Esiabelecemes pel
85. aigumis penalidades caso n o f sse cumprido O texto daquele decreto O Gov rno ainda se dignot enviar um embaixa dor plenipotenci rio Alemanha para mentoso assunto De l veio S Exa com proposta de um ac rdo a base de 70 A Companhia realmente res gatou alguns t tulos mesmo ando preju zo aos seus tomadores Mas _e e nt o para c ningu m mais nlo no assunto n o se tratou mais mat ria e ficou ela sepultada no tracismo e no esquecimento Assim pe o aos Srs Deputados que me per doem por chamar mais uma vez a aten o do Pais para os outros que n o receberam os seus haveres at a presente data e que continuam con fiando naquele decreto do gov rno re volucion rio aut ntico forte e sob poderosa sustenta o militar baixado pelo ex Presidente Castello Branco no mentido de que a Mannesmann ria de pagar e assinando lhe um prazo Como vivemos neste Pais numa nova aura numa nova poci num n vo sistema D o se pode dizer que os tomadores de t tulos da Mahnes mann n o estejam recebendo em fun t o de tramas urdiduras ou ativida des corruptas ou subversivas porque todos os corruptos e subversivos se encontram exilados expungidos J sofreram os efeitos laxativos da revo tu y Ju o e se encontram al m fronieira lament vel Assim est na hora de olharmos para aqu les homens que jogaram as suas economias confiantes no mercado pr alelo Isto Sr Presidente Se
86. antecipamos nossos agradecimen E lt tos posi o ilustre Deputado possa favor pt Josquim Ebraim Fernandes Executor cor ncontravam no campo desde 1962 Foram remet das presta es de contas encontradas na tesouraria da Domingos Armando Ribeiro Ren Gomes da Silva Sime o Pereira A Mar o de 1968 15 O reconhecimento desta Cas1 ss faz atrav s das vozes mais altas e mais respons veis Mas Sr Presiden te em faca d ste desejo do Ex cutivo de ir ao encontro das solu es maiz indicadas para o problema je alfaba tiza o n o poss vel conceber tio 8 douta Comiss o de Educa o Cul tura desta Casa n o encontre e n o promova os meios de tamb m egna cionar o problema levando lhe as su gest es que o Poder Legislativo pode oferecer a Recordo me Sr Presidente de que sinda na gest o do Presidente Jo o Goulart um professor se tornou co nhecido pelo seu m todo de alfabeti za o por sinal hom nimo de um colega ilustre desta Casa o Br Paulo Freire O seu m todo por v rias v zes se tornara dissemina lo nes te Pais atrav s de cursos de excons o e convocados foram profess res de t das as Unidades da Federa o para assistirem sua demonstra o sua aplica o E Como Sr Presidente estou n veri ficar que ste m todo da Profeks ra Gilda de Freitas pelo teor e sta oportunidade vitorioso e 20 mesmo tempo porqu
87. aqu ies are n o podem adquirir cart o de ccnou ta e na mesa de cirurgia opera com amp mesma paci ncia com o mesmo culdudo e id ntico desv lo os clen ves gue pagam e aqu les que s o po S o stes tra os mercantes da per tonalidade do eminente Professor far ton Rocha que tornam a data d Ju bileu de prata da sus atividade no magist rio superior particularmente grata aos m dicos mieiros gos habt t ntes de Minas Gerais e a quantos no Brasil t m desfrutado da sua ca pacidade profissional em resolver in trincados problemas de Oftalmologia Desta tribuna Sr Presidente ex nuno do eminente mestre e reprasene tante do povo mineiro quero andere Gar a S S as minhas felicita es pelo transcurso da efem ride desefan do gue 2 o seu esf rco a sua capa cidade continue asegurando aos estu dantes de Minas Gerais melhores lu Zes para exercerem a profiss o m dica especialmente no campo da Of talmologia Muito bem O SR HERMES MACEDO Comunica o Sem revis o do ora Gor Senhor Presidente Senhores Deputados desejo desta tribuna cha Faar amp aten o da Casa e da na o brasileira para duas importantes ex Posi es agropecu rias que se tenliza o no Estado do Paran A primeira elas com abertura marcada para o Ma M de mar o e dura o de uma so taaa ne saptial paranense na cidade Cwritfha A segunda nara o din cs duma o tamb m de uma saaana na c
88. as juvor vel ao projeto e s emendas de plen rio de n meros 1 2 4 6 7 8 9 10 11 12 i3 14 15 18 e 22 pela prejudi cialidade da de n mero 5 e con tr rio s demais Pendente de pa tecer da Comiss o de Legisla o Social Do Poder Executivo Re latores Senhores Djalma Marinho e Jisulo Fittipaldi Prazo inicio 25 1 68 t rmino 18 3 68 O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Senhor Gastone Righi para proferir parecer em subs titui o Comiss o de Legisla o So eial na qualidade de Relator desig nado pela Mesa Pausa N p est presente E O SR PRESIDENTE N o havendo parecer va ise passar 4 discuss o da mat ria O SR PRESIDENTE N o havendo oradores inscritos de claro encerrada a discuss o Vai se passar vota o O SR PRESIDENTE H s bre a mesa e vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO Sr Presidentes Requeiro adiamento da vota as por 24 horas para o projeto n mero 972 A de 1988 g Sala das Sess es em 7 de mino de 1968 Geraldo Guedes O SK PRESIDENTE Os Senhores que aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Em consequ ncia o projeto cai aa ordem do Dia Discuss o nica do Projeto na mero 972 A de 1988 que altera o Par grafo 1 do arligo 32 di LA n mero 3 807 de 28 de ag sio de 1960 Lei Org nica da Previd ncia Social e d outras provid ncias tendo pureecres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela
89. be neticios de que trata a Lei n mero 1 124 de 14 de junho de 1950 que oraina representa o perante as autoridades administrativas e a justi a ordin ria aos associados ae classes que especifica e d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Legisla o Social N 1 075 de 1968 Do Senhor Get lio Moura que disp e s bre a con dena o dos empregadores 29 pagamento de hocnr rios advocat cios na Justi a do Trabalho A Comiss o de Constitui o e Justi a N 1 076 de 1968 Do Senhor Alberto Hoffmann que menta do Imp sto ds Importa o e do Imp sto s bre Produtos Industrializados um piano de cauda doado R Pr Arte Sociedades de Artes Letrez e Ci ncias Su cursal de P rto Alegre peso Instituto Goethe com sede em sede em Munique Alemanha As Comiss es de Constitu o e Justi a de Economia e de Finan as N 1 077 de 1968 Do senhor REN Valois que extingue o exame vestibular para Ingresso nis escolas superiores e d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Justica e de Educa o e Cultura N 1 079 de 1968 Dp Senhor Atiylio Martins Vianna que altera 0 5 3 do ariigo 5 da Lei n mero 3 807 de 26 de ag sto de 1960 que disp e s bre a Lei Org nica da Previd ncia Social tas Comiss es de Constitui o e Justica e de Lepis a o Social N 1 084 de 1968 Do Senhor Levy Tavares que altera dispositivos da Lei n
90. ca ter empregat cio profissional cu p blica de qualquer natureza Decore ra dem na proibi o d ste artigo O exerc cio em rg o de delibe ra o coletiva desde que relacionado gom o cargo exercido em tempo inte gral f II As atividades que sem car ter de empr go se destinam difus o e aplica o de id ias e conhecimentos exclu das as que impossibilitem ou prejudiquem a execu o das tarefas meretes ao regime de lempo inte gra gt s II A presta o de assist ncia n o remunerada a outros Servi os vi de Par grafo nico N o se compreen os ocupantes de cargos das s ries de classes de Censor e Censor Federal ea pr tica profissional em estabeleci mento hospitalar para os ocupantes de cargos da s rie de classes de M di co Legista ao funcion rio policial vedado exercer outra atividade qual quer que seja a forma de admiss o remunerada ou n o em entidade p blica ou empr sa privada COnParaRs esa ca cercs card PROJETO N 1 067 de 1968 Retifica a Lei n 5 373 de 6 de de zembro de 1967 que estima a ke ceita e fixa a Despesa da Um o para o exercicio de 1968 DO SR ARMANDO CORREA A Comiss o de Or amento O Congresso Naciona decreta Art 19 feita na Lei n 5 873 de 6 de dezembro de 1967 que estima a Receita e fixa a Despesa da Uni o para o exerc cio de 1968 ao Suba nexo do Minist rio da Justi a Ade
91. centros industriais da regi o Dirige como Pr sidente O Conselho de Desenvolvimento Ru Mar o de 968 ra e Urbano de Corumb o lustre patricio Comandante Paulo Tostes ds Eouza homem dedicando aos probie mas locais Recebo agora Sr presidente uma rela o das maiores reivindica es do munic pio de Corumb encaminhada ao Gov rno Federal e quero que conste esta rela o dos Anais desta Casa fim de que fiquem aqui re gistrados os problemas maiores da referida cidade Por v rias v zes tive a ocasi o de falar desta tribuna s bre os probie mas de Corumb e de Mato Grosso Trago agora Sr Presidente no co nhecimento da Casa uma rela o dns maiores reivindica es daquela munic pio cujas solu es s o juiga das necess rias e urgentes pelos ho mens de empr sa de Corumb S o as seguintes CONSELHO DE DESENVOLVIMEN TO RURAL E URBANO DE CO RUMBA CODERURB Lista das muiores reivindica es do do municipio de C rumb ao Go v rio Federal Elaborada com a colabora o das clusses produtoras de Corumb Setor Comercial 1 Estrada de Rodagem Sal da Rodovi ria Rumo a Aquidavent Justificativa A BR 262 de vl tal import ncia tanto de ordem ecos n mica como estrat gica para n s corumbaenses urge que se torne uma realidade estamos separados de Agul dauana a uma dist ncia de 308 gui l metros J existem estudos nume rosos a respeito d
92. cons titucionalidade do projeto o da emenda de pl n rio n mero 1 pela prejudicialidade da emenda de Plen rio n mero 2 e pela incons titucionalidade das de n meros 3 e 4 Javor vel ao projeto e a emenda de plen rio n mero 1 e contr rio s demais da Comiss o de Finan as Pendente de parecer da Comiss o de Legisla o Societ Do Poder Exceutivo Rel tores Senhores Djdlma Marinho e An t nio Maaglh es Prdzo in cio 26 1 68 t rmino 18 3 88 O SR PRESIDENTE S bre a mesa parecer da Comiss o nos seguintes f Os PARECER COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL vi o Autuarial e o Departamento Na Projeto n 973 de 1968 Mensagem n 37 68 Altera o par graja 1 do art 32 da Lei n 3 807 de 26 de ag sto de 1960 e d cutras pro vid ncios Emendas em plen rio ojerecidas pelo deputado Florice no Paix o Deputada J lia Steinbruch G Relat rio O Projeto n 973 68 de origem do Poder Executivo tem por objetivo adaptar a lei ordin ria aos preceitos l Mar o de 19685 da nova Constitui o Federal no tos cante ao item XX do artigo 158 qu assegurou mulher trabalhadora d amp direito a aposentadoria sos 30 anos de servi o com sal rio integral Pei lo artigo 32 da Lei Org nica de Pres vid ncia Social aprovada em 1960 o referido benef cio era concedido aos 30 anos mulher mas com 80 do seu sal rio da o consenso do Poder Executivo de
93. da grea pt Sistema rodovi rio es tadual et municipal pratizamen te paralisado vg com destriu o pobtes vg aterros leit s in me ros munic pios vg cheias Rio S o Francisco vg Verde Grande vg Pagui vg al m outros cursos gua vg ocasionaram menda c o quase total colheitas vg cum p destrui o inclusive casas iraba lhadores pt Previs o baseaaa ou tros precedentes vg teremos sur to tilico et mal ria pb Hah fal ta alimentos et evstu rios parte popula o v rios municipios vg especinimente zona rural pt Cen trais El tricas Minas Gera s in forma comporlas Tr s Marias est o sendo abertas de medo dar vaz o Rio S o Francisco aln gir dentro 35 horas 1 410 metros c bicos por segundo pt CEMIG considera vaz o sem maiores conseg ncias vg mas fruto ape nes cheias rios montantes re pr sas et quanto rios juzantes barragem Abaeteh vg Paracatu vg Urucuia vg Verde et Pacu vg m m seus alluentes vg est o ohelos vg com perspect vas maio xes enchentes vg pois al m con tinuadas chuvas vg tempo per manece inst vel pt Estruda Fer ro central Brasil acima Montes Claros paralisada ap sar esfor os seus dirigentes repararem trechos alingidos pt Alguns mu nic dios totalmente isolados pt Regi o esta rea atua o SU DENE vg DNOCS vz SULAVE pt Apelamos Vossa Excel n cia com instru es a o r pida por meio sua imediata Interfe r n a junto Minist rio Interior vg Minist rio Sa de
94. de terra A francesa por m fi xou se nicamente na rea da Serra do Boi onde ela sabia estar localiza Deputados da amp jazida de ur nio seu desejo fol p concretizado em 1948 quando f z um contrato bilateral com os ex proprie f rios de permanecer explorando a aberta durante a visita do geod fiman O contrato finmado porma hece inalterado at hoje 7 A presen a do En roito Em 15 de janeiro de 1949 fo lavras da a escritura no Cart rio do 1 Ot elo de Afonso Cl udio Posteriornien te Jacqueline e seu acompanhante Pierre passaram a tercber visitas constantes de estrangeiros todos pro fundamente interessados na rea nes gociada A presen a dos dois e seus visitantes na jazida e a sa in de mla N rio passou a ser assunto dominan te no Municipio at que um seman rio de Vit ria f z a den ncia da exist ncia de ur nio aaquela regi o e de sua evas o Segundo consta a de n ncia do seman rio levou Serra do Bol alguns oficiais do Ex rcito og quais entretanto n o se demoraram ho local A posse da rea de terra por estrangeiros ficou no esqueci mento e nem se teve not cia de qual quer provid ncia tomada por perte das autoridades que deram aqueles militares credenciais para o exame do j caso Desaparecimento Lavrada a escritura Jacqueline Louise Marie Ferry de Champeaux 6 Ernest Pierre
95. derando o limite de 12 doze por cento ao ano para a taxa de ju ros e despesas art 4 Os contratos do tinan cinmento criado por esta lei ter o entre outras cl usulas contendo nome e enter go das empr sas vendedoras das m quinas e im plementos modalidade de paga mento e respectivas pocas os quais ficar o a cargo do Banco do Brasil S A Par grafo nico Os pagamen tos que tiverem de ser efetuados apos o recebimento do material ficar o na depend ncia de coma nica o do Prefeito Municipal que atestar o recebimento do mesmo em condi es de funcionamento at 59 O Executivo Municipal dar ao Banco do Brasil S A como garantia do m tuo pod res irrevog veis e irretrat veis para reter da quota que lhe f r devida do Funda de Participa o dos Mu nic pios q quantia necess ria para amortiza o do principas e Juros at a liquida o total do d bito observado o disposto no par grafo nico do artigo 3 z Art 6 O Banco do Brasil S A poder exigir como garantia subsi financiados quando o valor anual da amortiza o e juros ultrapitssu a 60 sessenta por cento da quota percebida peip Munic pio no exercicio anterior Art 7 Esta lei entrar em vi gor na data da sua publica o re vogadas as disposi es em cm trario z Sr Presidente r pl amente passo a mencionar a justificativa que acompanha o projeto de lei
96. do Sul Adylio Viana MDB Aldo Fagundes MDB Cl vis Stenzcl ARENA ME Flores Soares ARENA Z Henrique Henkin MDB Jos Mandeli MDB Lauro Leit o ARENA Ot vio Caruso da Rocha MDB Vasco Amaro ARENA Zaire Nunes MDB Rortima Atlas Cntanhede ARENA O SR PRESIDENTE Est aberia a sess o Bob a protecao de Deus Iniciamos 4 d nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder leltu Senhores Depu ra da ata da sess o anterior _ O SR SINVAL BOAVENTO RA Servindo como 2 Secret rio Rilo de Janeiro Allair Lima MDE Ed sio Nunes MDB Jos Saly ARENA M rio Tamborinieguy ARENA Paulo Biar ARENA Endi Bogado MDB assinnata Passa se leitura d expediente procede leitura da ata da sess o an itesderte a qual sem observa oss da Para ba e em raz o da convoca o pira essthnr a 3 Za CIA up comunica o da Mesa venho pre senga de V Exa nos termos do ste gifhento Interno deciarar me impos gibilitado de atender a referida con voca o por estar prestando servico no exterior nomeado que fui pelo vi Exmo Sr Presidente da Rep blica em 11 7 67 i Atenciosamente Milon Bezerra Ca brai i 3 REQUERIMENTO DEFERIDO PELA MESA Senpor Presidente Teotonio Ncto Deputado Federal vem requerer a Vossa Excel ncia ua conformidade das disposi es regi mentais ileen
97. do apenas em hip teses baseado t o s mente em suposi es levando 1 conta supostos paradigmas N o somos n s quem stirmamos tic grande leviandade O pr prio Gev r no a admite e proclama quanda man da publicar no Di rio Oficial da Uni o de 7 de fevereiro ultimo a ex posi o de Motivos do DAPC de lcional mero 33 de 19 de janeiro de 1068 fe ferente ao processo PR 844 68 e apro vada pelo Sr Presidente da Rep bll ca a nessa Exposi o de Motivos nico sustent culo do decreto J men o que nos leva facilmente conclu s o de que uns poucos serviram de base para os demais Estamos exage rando no dizer uns poucos pois amp pr pria Exposi o de Motivos trans crevendo palavras do Sr Ministro da Agricultura diz que foi destru da a apenas foram reconstitu dos os de mais como se todos os casos f ssem exatamente iguais sos em que absolutamente n o pode dramentos porque tratam de servido res admitidos ARIO DO CONGRESSO NACIONAL TSe o IF cionado e de n mero 62 234 que o Sr Diretor Geral do DAPC ser gual quer constrangimento declara que os processos respectivos foram quase todos queimados no in c ndio do pr dio ocupado pelo Minist rio em Brasilia mas res turados os dados comprobat rios das irregularidades principal documenta o rela cionada com o assunto inclusive a quase totalidade do
98. e de Finan as 1 dia As 15 30 horas Finan as VI Levania se a sess o s 13 horas 170 Coxtafeira Ba P er tt 6 SESS O EM 7 DE MAR O DE 1968 PRESID NCIA DOS SRS ACCIOLY FILHO 1 VICE PRESIDE TE ARY ALCANTARA 4 SECRFT RIO HENRIQUE DE LA KOCQUE 1 SECRET RIO JOSE BONIFA CIO FHESIDENTE CI AS 1330 COMPARECEM OS EENHORES Jos Bonif cio Accioly Filho Matheus Schmid d Herrique de La Rocque Milton Reis Aroldo Carvalho Ary Alc ritasa Parente Frota Daso Coimbra Acre Ruy Lino MDB i Amazonas o Bernardo Cabral MDB Carvalho Leal ARENA Jock Ferreira MDB Par Amando Corr a ARENA Narcido Velloso ARENA Jono Menezes MDB Maranh o Freitas Diniz MDB Nunes Ereira ARENA Raimundo Buger ARENA Temi stocles Teixeira ARENA Piaui Ezequias Costa ARENA Jcaguim Parente ARENA Sousa Santos ARENA j i Cenr Edilson Melo T vora ARENA Furtado Leite ARENA Josias Gomes ARENA Mar tia Rodrigues MDB i Padre Vieira MDB Vicente Augusto ARENA Virgilio T vora ARENA Rio Grande do Norte Teodorico Bezerra ARENA Parmba Monsenhor Vieira ARENA anar de Aquito MDB Fedro Gondim ARENA Vil do R go ARENA Pernambuco Aderbai Jurema ARENA Geraldo Guedes ARENA Jos Carlos Guerra ARENA Milvernes Lima ARENA Bouto Maior ARENA
99. em tela e que diz z A expans o da produ o agro pecu ria deve ser acompanhada Jguaimehle da conserva o das estradas existentes e da consiru o de novas rodovias de tal for ma que fique assegurado o escoa menio dos produtos colhidos grandes dificuldades pare o de sempenho dessa tarefa O servi o _ realizado com instrumentos pri mit vos manuais torna se Caris simo e d rendimento prec rio pois indispens vel que a execu o dessas obras se fa a mediante a utiliza o de m quinas modernas dotadas dos respectivos implemen tos em n mero eseapacidade com pat vel com as necessidades de cada comuna i Os Municipios sentem n en tanio aquisi o dessas m quinas em de corr ncia da falta de numer rio disponivel pois o trabalho manual absorve quantias elevadas que poder o ser utilizadas na amorti za o do d bito Acresce ainda que s o not rias as dificuldades de cr dito de parte dos Executivos Municipais Tam b m as firmas vendedoras cobram pre os exorbitantes quando a transa o feita com pagamentos a prazo A atual dire o do Banco do Brasil S A frente o seu operoso Presidente Dr Nestor Jost vem r demonstrando profunda compre ens o para com os problemas rela clonados ao desenvolvimento ru ral a E A publica o de responsakilida de do Banco que trata das dirc trizes para uma pol tica que aten da essa finali
100. eram terem sido postos sob regime de tempo integral e dedica o exclu siva ficando assim proibidos exercer suas fun es no magist rio ex vi do disposto no Par grafo nico do art 12 da Lei 4 345 64 O presente projeto procura soln cionar o impasse de forma que sejam atendidos e conciliados os iInter sses do ensino e da administra o n o acarretando outrossim qualquer au mento de despesa z A permiss o para que o funcion rio em regime de tempo integral lecione em escolas secund rias e superiores nog t rmos em que est concebida es t em perfeita harmonia com os pro p sitos que levaram o Gov rno a con ceder tal vantagem N o procuramos por outro Jado introduzir qualquer inova o mas t o somente estender ao pessoal administrativo de n vel superior a faculdade j concedida nos funcion rios policiais Selo amp 2 do art 23 da Lei 4 878 65 Sala das Sess es Faintundo Pa rente LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES LEI N 4 345 DE 26 DE JUNHO a DE 1964 Institui novos val res de vencimentos para os servidores p blicos civis do Poder Executivo e d outras provi d ncias e regulamentos trrerata care ssa ads ssa rt 12 Considera se regime de tempo integral o exerc cio da ativida de funcional sob dedica o exclusiva ficando o funcion rio pro bido de exercer cumulativamente outro cargo fun o ou atividade particular de
101. es que vi riam Quando vemos a forma como se comportam o Gov rno as autorida des brasileiras neste j go de contra di es neste j go de tem ur nio e n o tem ur nio a exist ncia no Brasil de importantes dep sitos de min rios de ur nio e de t rio abre nos com efeito imensas possibilida des capazes de permitir peia utiliza o da energia at mica a solu o das dificuldades que acabamos de anali sor diz o General Bernardino Cor reta de Matos Neto na Confer ncia de Genebra Mas um outro general Presidente desta Rep blica outros generais di rigem esta Rep blica Diz o Correio da Mann Enquanto o Presidenta da Rep blica reafirma em todos os seus discursos a determina o co seu Gov rno de ingressar o Bra sil na era nuclear a Comiss o Na cional de Energia Nuclear rg o que d t m sob seu contr ls a pes quisa at mica no Brasil n o con seguiu at hoje receber um s cruzeiro da dota o irris ria de NCrg 9 068 00 que ihe consigna o or amento de 1968 O Minist rio do Planejamento corta as verbas da Comiss o e o da Fazenda n o libera o que resta E isto Sr Presidente Esse j go de contradi es de incoer ncias essa falsa suposi o que se atribui Na p o de se estar lutando contra o co munismo que estaria disseminado en tre o povo sse falso patriotismo de um Gov mo de improvisa es que leva a Na o ao desequil brio e
102. gt chegou a esta Caza e em pouco tompo se f z cre der da confian a dor seuy colezas que o conduziram em boa hera Mesa ua C mara Hoje com prazer vimos falar perante S Fra de um Essunto que diz de eva vida profissional par ticular de militar Br Presidente o dia de hoje as sinala o anivers rio de um aconteci mento que desde 1808 vem sendo cultuado como uma verdadeiru efe m ride um marco hist rico na vida brasileira Trata se da fimda o do Corpo de Fuzileiros Navais auspicio so evento efetivado a 7 de mar o de Navez veis principalmente do Presi O SR MARIO TAMBORIND GUY Presidente sabe V Exa do aptr so e da estima que tenho pelo do Esp rito Santo Convivi com instalar se em nezso Fais A hist ria dessa bricsa corp ia o deste aquela remota data at aos nossos dias conse titu uma p gina Ge gl ria e de cone sagra o imorredoura para os seus integrantes soldades e oficiais que em tanios momentos arriscaram a pr pria vida na fesa de ideais iden tificados com o amor P tria No curso de sua exist ncia teve essa inse titui o militar denconina es divers sas com varia es Do campo e suas atribui es espec ticas a de Brigada Real da Marinha em 1808 a de Ba talh o da Brigada Real da Marmta em 1521 a d pstalhio de Artlhas ria da Marinha do nio de Janeiro em 1822 a de Imperial
103. j que no caso Os riscos s o menores como ficou explisdo Est pois data v nia respeitado o que disp e o par grafo 1 do artigo 158 da Constitui o Federal de 24 de janeiro de 1967 Sala das Sess es de fevereiro de 1968 Adylio Martins Vianna J LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES vi PERMANENTES CONSTITUI O DO BRASIL 1987 novervaso ro nessa penar nas Art 158 A Constitui o assegura aos trabalhadores os seguintes direi al m de outros que nos t rmos s lei visem melhorias de sua con dic o soctal yi T Sal rio minimo capaz de satis fazer conlorme as condi es de cada regi o as necessidades normais do trabalhador e de sua fam lia 1i Sal rio fam lia aos dependen tes do trabalhador ITI proibi o de diferen a de sa l rios e de crit rio de admiss es por motivo de sexo c r e estado civil 1V Sal rio de trabalho noturm supatior ao diurmo V integra o do trabalhador na viga no desenvolvimento da empr ba com participa o nos lucros x cepcionalmente na gest o nos casos e condi es que forem estabelecidos Vi dura o di ria do trabalho nto excedente de oito horas com Mm tervalo para desconso salvo casos ese pecialmente previstos VII repouso semanal remunerado e nos feriados civis religiosos de ec rdo com a tradi o local EX higiene e seguranca do tra
104. mesmo dia em que pescu depoimento nando U faio diriglu s2 au Proftzzor kups pala a quem rivelou o gem Arre Pud cuitulo por ler qic lico e q Profissor Zugneia disso que es SUNL ar soul iage Void IZA DADO por cras o da sindic ncia puque iere melo de que o Projfecir conraii lhe dess alnium esposo ot mesme puni o VIl posteriorminto gerepen deu se de ter nosado porque nunca for honem La peigas mei tiras e chccado cem o aconte cido procurou o Socun ro da Foznguo imagdio 41 ictis ao Professor Clovis Paiva Cizendo ico iinla tma Gni nn ibupor tante para contsr GoD bo ve O NGisin o adro Jos de Lima confeso o deito ecoperou na enircga a Policia Federal das pe as que anda n o tinham sido remrtidas declarou que escondeu o fato som recro de qualquer repres lia por varte do seu superior hieserques sndo que ste ainda lhe dissa que as sumia a responsabihdada Ocorre ainda qve o Professor Zappal tinha fama de castigar os seus subordinados haja vista as declara es dus servidores da Faculdade contidas neste Imn qu rito e das quais avulta a ae ciara o prestada velo servidor Manoa Nunes da Silva quando z Que o Proftssor Zappal era um homem de temperamento vio lento n ponto de serta ceasi o ter mengas um cimo aD ul o Secret rio Dr Te filo denuiin do um funcion rio por cota te Zeprata havendo o Dr Te filo retrucndo
105. no sa Deputado que tem t da proce ncia o O SR RUBEM NOGUEIRA Muito obrigado 8 V Exa SR ARNALDO NOGULIRA k Sr Presidente pe o a palavra pa ra uma comunica o O SR PRESIDENTE Tem a paie p nobre Deputado Comunica do Sr Arnaldo Nogueira retirado pelo orador Discuss o nica da Emenda do Senado ao Projeto n 144 B de 1967 que disp e s bre o repouso semanal remunerado e o paga mento de sal rio dos dias eriac dos civis e religiosos Pendente de parecer da Comiss o de Justi a Prazo t rmino 11 3 68 F O SR PRESIDENTE S bre a Mesa Comiss o de Consti tui o e Justi a nos seguinte t rmos PARECER COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A PARECER DA COMISS O AComiss o de Constitui o e us viga em reuni o de sua fenlizada em 7 9 68 opinou un ni imemente pela inconstitucionatidade da emenda do Senado ao Projeto Rotator nos t rmos do parecer do OF Menr es Estiveram presentes os Senhores Deputados Lauro Leit o Vice Presi dente em xtre cio Raimundo Diniz Mariano Beck Aldo Fagun des Pedroso Horia Jos Saly Yuki shigue Tamura Arruda C mara Ge raldo Freire Rubem Nogueira e Nel son Carneiro AR Sala da Comiss o em 7 de mar o de 1968 Deputado Lauro Leit o Vice Presidente no exerc cio da Pre sid ncia Deputado Raimundo Di 1 niz Relator i Emenda do Senado ao Projeto n 144 B de 19
106. no seu per odo ad Os Munic pios est o sujeitos a enorme dificuldade para ministrativo um vasto plano de ele irifica o rural Os governos anteriores cuidaram principalmente de fazer chegar amp energia s cidades e distritos mais pr speros onde a densidade demogra tica ensejaria maior consumo i Agora parite o governador Nilo Coelho para ampliar o sistema ener g tico da zona rural do meu Estado O desenvolvimento que essa pro vid ncia podera trazer s atividades agropecu rias imprevis vel pois o uso da energia el trica Ir propiciar principalmente a prolifera o dos sis temas de irriga o utilizando m qui nas de mais f cil manejo a par da difus o de pequenas e m dias ind s trias rurais de beneficiamento da pro du o agricola e pecu ria pad a Um dos maiores entraves no pro gresso do meio rural a dif cil cu mercializa o da produ o Uma das f rmulas adotadas para facilitar o problema da estocagem consiste no beneficiamento Industriul do produtu colhido reduzindo os riscos de dete rlora o e ensejando igualmente maior facilidade no transporte emi face tamb m da mais Jenta evas o u sses produtos para atingir os cen tros de consumo quer internos quer externos gt i E Ter se de considerar ainda que o beneficiamento contribui para me lhorar as condi es de apres
107. nos Dere uti alusto cT UMA mentalidade para que se aceitem os vebus brasileiros Assim como se co nhece em toco mundo o caf do Brasil embora o caf n o seja ori gin rio de nosso Pa s e sim da Airi ca deve se tornar conhecidos pela propaganda dos gados zebus do Bra sil Na ndia com a defici ncia de comida para seu povo tamb m otor t re isso para os animais N o h al grandes criadores Os criadores de gado s o pequenas familias que pos guem no m ximo vinte ou trinta re predutoses e esses amimuiis n o t m assist ncia moderna n o s o cados de ac rdo com a gen tica de ac r do com a reprodu o natural e quan do vem para o nosso Pais embors faquira de quarentena 90 ou 120 dias ainda tranimitem dueu as que aqui os nosos rebanhos n o possuam Sou reprezentante de um Estado Br setas Quo ji oU Ud thean exemplares da ra a guzer Nos Mu a ulcipios de Lwicoara Duas Barras S o nho da nossa tristiza e do nosso pe Fid lis e Santo Ant nio de F dua viam se regrodutor s para todo o ciam dz sua erta o atrav s do con tras al ser o tributadas mem ria reportagem da TV Brasilia que t o sumo de carne devem incentivar 8 jde Nom assumo Esa para que promova amp forra o o seguinte o artig de Austreg de uma nova mentalidade em que sej silo de Athayde d prefer ncia ao gado zebu no pra silsiro s br qualquer outro ga
108. o SR PRESIDENTE H o havendo oradores inscritos de alaro encerrada a discus o Va se passar vota o O SR PRESIDENTE H s bre a mesa e vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO r Presidente Neguciro adiamento da vota o do Projeto n 967 A de 1068 por 24 ho ras S3 em 1 de mar o de 1568 Geraldo reire Vice Lider da ARENA O SR PRESIDENTE Os Senhores que aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Em conssg ncia q projeto sai da Ordem do Dia Discuss o nica do Projeto n 968 A de 1993 que estende Comarca de Leopoldina a jurisdi o ca Juna de Cunc lin o e Julgamento de Ceta guuzcs no Estado de Minas Gerals tendo parcesres da Comiss o de Consiju o e Justi a pela conslitu cionuldade favor vel da comisi o de Legisla o Social Relutores 3e nhorcs Eran ciino Pereira e Elias Carmo Prezo inicio 24 68 t r mino 15 2 68 Tem a palavra q Sr Jo o Herculano O si 3040 EERCULINO Sem revis o do orador Sr Pre siicnto cduscutimos ueste moinento O Prujo o SO5 A 68 qne estende Co mac do Leopoldina a iuris i au da Junia de concilia o e Julgamento de Co aguases Estado de Minas Gerai Recebi h poucos dias apto dus sL Gicalistas da zona ferriferu de Mi nas Gorais de modo especial dos Sin dicitos de Coronel Fabriciano o ipa tina no sentido de quo conseguis semos nesta Cast a aprova
109. o do projeto que erja Junta e Concilia o e Julgamento naquela regi o cidade de Coronel Fabriciano Sr Presidente V Exa que de Minas Gerais que conhece puvo brasileiro a grandiosidade da oie da Usiminas o agloramerado da trabalhadores que repcesentam hoje as cid ces de Ipatinga de Coronel Fetriciano e de Tim leo por certa h de dar raz o a Este colega quando faz ap lo Meza ho sentido de que man de colcar imediatamente na Ordem 2 Dla o rsferido projeto ou pravi h Sneis o que se fizer necess rio para que possa a cidede de Coronel Fabri chana ver criada a sua Junta de Con ciliac e Julgamento Agrndecerei a V Exa e comigo to Gos cs trabzlhadores daquela regi o O SR PRESIDENTE Jos Bonif cio Sc o projeto ti db ver condir es regimentais ser incluf do na Ordem do Dia como solicita o nobre D utado O ER JO O HENCULINO Mui N rumo o 184 ii ECocafera S e a a or ris ur mt O SR PRESIDENTE pX N o hevendo mais oradores inseri tos deciaro encerrada a discusio Velesa pastar vola o da mai sin i Vou submeter a volos a seguinis PROJETO N 96f A DE 1903 O Cengressa Nacional decreta Art 1 Fica estendida Comarca de Leopoldina a jurisdi o da Junia de Concilia o e Julgamento de Ca taguazes no Estado de Minas Gerais art 2 Esta Lei eutrar em vigor na dala de sua publica o Art 3 Revogam se as d
110. o especial concedi da a Nicolau Janro ex tranumer rios Centro CALEND RIO DOS PROJETOS EM TRAMIT O NO CONGRESSO NACIONAL 1 Projeto de Loi n 7 de 1988 CN que Disp e s bre a utiliza o facul tativa dos Servi os dos Despachanes nas Operar es de Com rcio Exterior e Interior e acrescenta par graio nico ao artigo 3 do Decreto lei n mero 333 de 12 de outubro de 18967 Presidente Senador Jos Erm rio Relator Deputado Leon Peres e Re tator do vencido senador Clodomir ilet Calend rio Dia 12 3 Discuss o do projeto em Sess o Conjunta s 21 30 horas 2 Projeto de Lei n 8 de 1968 CN que Emenda dispositivo da Le n 5 292 de 8 de junho de 1967 que disp e s bre a presta o de Serv o Militar pelos Estudantes de Medicina Farm cia Odontologia e veterin ria e pelos M d cos Farmac uticos Don tistas e Veterin dics Presidente Senador Cattete Pinheiro Relatore Senador Ji o Abrah o Culend rio Dia 13 3 Discuss o do projeto em ess o Conjunta s 21 30 horas 3 Projeto de Lei n 9 de 1958 CN que Instit em car ter tempor ia licen a extraordin ria e d outras provid nc as Pres dente Senn dor M rio Martins Relator Depuia do Jos Lindoso CALEND RIO Diz 22 2 4 5 6 7 3 Aprestn a o de Emendas perante a Comiss o Dia 13 3 Reuni o da Comiss o para aprecia
111. o la ment vel acidente ocorrido com o he lic ptero do Instituto Brasileiro de Reforma Agr ria O R OSEAS CARDOSO Requerimento de informa es ao i Minist rio do Interior s bre o paga mento de diferen a de vencimentos devida aos servidores do Departamen to Naclonal de Obras Contra as S cas lotados na Comiss o de Obras do Es e e Alagoas amparados pela Lei 6I O SR DAYL DE ALMEIDA Reguerimento de informa es ao Minist rio do iterior s k conv nios celebrados entre o DNOS e o IBRA j para obras no Estado do Rio de Ja neiro especialmente no Munic pio de Maca O SE ISRAEL PINHEIRO FI LHO Projeto de lei que disp e s bre a concess o de prorroga o de prazos pelo Banco do Brasil S A e Banco do Nordeste S A a devedores do Es tado de Minas Gerais O SR ARNALDO NOGUEIRA Requerimento de Informa es ao Minist rio da Pes s bre se a Diretoria de Aeron utica Civil tom conhecimento de quatro senten as da primeira Inst ncia do Estado da Gua nabara contra a Uni o Federal e faz outras indaga es O SE UNIRIO MACHADO Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o O SK PRESIDENTE Tem a palavra o nobre Deputado Semtateira 8 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sop o Mar o do 1968 Sexta feira 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sepia D O SR UNIRIO MACHADO Comunica o Sem revis o do ora dor sr Presidente vivamente preocupado com Oo
112. o multo efusiva q pordial aos trabalhadores do Chile ao seu Gov rno que em melo a difieuida des imensas procura realizar dentro do regime democr tico aquelas refor mas sociais incontest velmente neces r rias E o Presidente Eduardo Frey num pais onde exista uma esquerda amrass va e atuante num Parlamento onde h 18 Deputados do Partido Co munista num total de 145 Deputados onde num Senado de 45 membros h 6 Senadores do Partido Comunista al m dos elementos do Partido Foig lista do Partido Social Democr tico e da ala esquerda do pr prio Partida Democrata Crist o nem por isso se atemoriza se apavora n o v perigo seguran a de seu Pa s Em meio u dificuldades imensas repito procura executar as reformas sociais as re formas estruturais reclamadas plo seu povo Muito bem 74 Contafeira 8 DI RIO DO CONGRECIO RACIONAL nt t o 1y Marzo do 4 e O SR MARIO TAMBORINDE GUY Comunica o Sem revis o do Orador Sr Presidente l nos jor nais de hoje que S Exa o Br Mi nistro da Agricultura encaminnou mensagem ao vresmmtaie da Rep bii ca pedindo que f sse proibida a importa o de animais da ra a ze buna pols o Brasil possui hoje um rebanho de primeira ordem e dispen ea a importa o de reprodutores da ndia lt Hstou de pleno ac rdo com S Exa Digo mais Hoje temos no Brasil animais muito superiores aos india
113. o problema alnca exisie tm de corr ncia misma da representa o pom pular que trego rara esta Casa ou obri a o a voltar mesma mac ria desis vez entretanto menos pessiinis ta menos candonte nas palavras sem protestos mas ccm veemente ap is As profess ras priu rias de Minas Gerais ainda p o sciram de tujo ca crise que envolve a classe de t o nu bres brasileiras Reclamam por dio gramas e ielegramas a nossa a o em seu favor Somos pis obrigados a clamar por elas Se t m o never de ensinar corresponda lhes iguaimente o direita ds reciber Se ao SGuv rmo cabe o direito e exigir o cumprimeno to do dever a le conscientemente cabe o devar de pagar o sal rio Justo dos ti balhes z Peso afirmar Er Presidente que os esfor os do Gouv rro de Minas Qz raiz est o es facendo no sentido de colocar em dia o pagamento de pros fesscrado minei o noticia alvissam reira que me alizra e que transulio queles haro ras de Minas Gerais Mas faso apilo renovado e redobras do po Sr Governador de Minas Ge rals para que n o descanse nos seus esfor os nas suas dificuldades que compresrdemos enquanto as protese s ras prim rias n o tiverem recebido em dis os seus sal rios N o venho protestar venho apelar porque realmente como de Justi a re conhe o os esfor os do Gov rno ne dever de pagar as profess ras Entres tanto pe o sefam redobrados scas esfor os pa
114. o servi o p blico de abasa tecimento de gua da cldade de Crl ciuma para a responsabilidade da Prefeitura Municipal da mesma loca lidade a d outras provid ncias ten do pareceres da Comiss o de Consti tui o e Justi a com substitutivo das Comiss es de Minas e Energia e de Finan as favor veis ao substitutivo da Comiss o de Constitui o Jus ti a Relatores Senhores Adhemar Ghisl Raymundo de Andrade e An t nio Magalh es Prazo in cio 23 de janeiro de 1968 12 Discuss o nica do Projeto n mero Dg7 A de 1968 que concede est mulos fiscais s ind strias de celulose pasta mec nica e papel em geral e d ou tras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constituclonalidade e da Co miss o de Finan as favor vel som emenda Pendente de parecer da Co miss o de Economia Do Poder Exe cutivo Relatores Srs Tabosa de Al meida e Doin Vieira Prazo in cio 29 de janeiro de 1968 t rmino 14 de mar co de 1963 i 3 Discuss o nica do Projeto n mero S63 A de 1968 que estende Comarca de Leopoldina a jurisdi o da Junta de Concilia o e Julgamento de Car tnguazes no Estado de Minas Gerais tendo pareceres da Comss o da Constitui o e Justi a pela constitu tendo pareceres da Comiss o de de Legisla o Social Relatores Se hhores Francelino Pereira e Elias Carmo Prazo inicio 24 1 68 t r mino 15 3 68 4 E 4 Discuss
115. o terem sido ei os chamadis cursos de es tagio previstos Do Es aludo da Or a Lutarmos er Presidente com 0 meios de qua spintmos pJia que a medida icme treasiceooa ca Jo aiuda a tempo ds evitar maltres ron fus es no mup dos esiu Gui do e 5 anos des noses Escolas de Di reto oi cias e particulares O projeto ppruvado nes a Cita n uu bainiia o recebeu gubsliimiivo no Sencdo que alterava totalmente amp sta ess ncia Lo voka aqu le subs tltutivo C ncra nouve por bern esta Casa Legislatia rejat lo in l mine poe iso que infelizmente O gubstilutivo do gonado apenas consin prova n contudo existente cm nada ajudando a coluc o do probicma exis tento nos Toeslades de D reito e no gelo dos cstudantes dos nossos eLrsos juridicos Levado san o presidencial sur giu trabalno subisr neo injusif ca do partido de fonics que n o v m ao exiu aqui salientar no sentido de o Prostdonta da Mep blica vet lo com srzumentos de lina cuprina tados Ges de maor incensel ncia p sto que o projsto v 2va apenas a aten der n uma situa o transit ria en quanto o Covirno melnor resoive O problema da instala o dos chamados cursos de est gio das nossas Faculda des de Direito ou opta por una so lu o ma s pr tica e conzeni nca Nesta oportunidade desejo ressa tar cum justi a o trabalho e o esi r o do nobre Relator Deputado Accioly Filho incans vel batalhador para s v
116. os respons veis principaimern le o Sr Ministro da Agricultura qui tem demonstrado a maior bos vons tade e que conta com a Carta de Bra ila pmovurem contornar o protiema para cuja solu o h anos v m Jutan ido os pecuaristas y TTO problema do leite nas Cooperatie vas e nas bacias leiteiras memo na te Brasilia continua da mesma yr ma O produto recebe um prego ni Nimo incompativel com o empr zo de icapital de uma empr sa rural S o NCrs 049 que o produtor esta rece bendo do excesso da quota enquanto n s compramos sse leile aqui NCIS 0 35 Entretanto o mais grave 3 uz blema da pecuaria de corte O produ tor rural o eriador o recriador na cessila de 5 anos para colocar o bol em condi es de abate E muras v zes o intermedi rio em cinco dias ga nha mais do que aqu le que lutoa cone tra as asperezas da natureza ym to do aqu le periodo E ainda mais quanto pecu ria de ra a principat mente a zebuina h um esf rco ne mendo n o s mente da regi o do Tyi ngulo mas de todos aqu les que la butam nesse setor para a melhoria das Ta as que j s o conhecidas nos tr picos o Gyr a Nelore e a Quzarat Recentemente vendemos Sr Presi dente para Venezuela uma grande quantidade e h grandes hor zoates para aqu les que criam o zebn com ja possibilidade da venda de c rca da 20 mil touros parn os pa ses viztnras rincipalmente o M xico A respe
117. plojo trobolhador t4 est em derrit com DAS aguardam pesosamente u dialo satria quo ereto Bartante nunes em que poder o ter a alezria de ver ca demsis a C msra que representa seus nomes no Di rio Ojiciul aprove 9 payo al er no as a uridades brasi lados nos cargus para os quais fize leiras para tcio prohlema dificil que ram concurso O CGor rno por geulse est torsando cada dia mais pe Ministro das Comunica es tem tO risco pois nzo selentam halonetas que n o po e nonci ios recnnheie onnh3s nem matralhsdbras Sr Pre que o servi o pisco deiwme elsidente quando a f me kate no lar da Ja a cuia netas dmico rem jem ehste de fam lia Muito bem pepr vel pelos respect noursos ej i anv mn pelas nomes es ent o loda O FR CETULIO MOTNA rim os contusatos de lodo o Bresi Comraica o sent evisyo do oraa Que fazer For que o Gor rao n o Sor Sr Erssijents os Jurnais no os nomeia quando o servi o p blico iticiam qua a E 2 repalindo o m Pxige meis funcion rio que veseidulto que s Tebiba Wianeth da In dadeira balh rdia exicte enire o Minls pintersa concsiey a tr s africanos t rio das Comunica es e o Dopar condenaios pesa de murte execu icmento das Cerveira e Tol gratus Olton cs onto Cua espanto Sr Diretor do DOT pretende transformar Presidente que no est gio atual da equ le Denactemecio em autarquia nossa civiliza o guare no tm
118. press es e consegti ncias do que pronuncie na sua C mara em fun o do scu mandato Entendo Sr Presidente que ste projeto deveria ser apreciado pelos nobres pares d sta Casa inclusive co mo uma concess o de justi a aos ve readores E uma repara o que vem sanar reatmente numa lacuna pois se estimul s e inceutivos gt vereador 1 o ter daqui para diante condi es de exercer a sua miss o DI RIO DO CONGRESSO Em nosso Estado somos teste mubhas disso a consegii ncia do fato de n o ser o vereador amparado neste sentido que le fica sujeito s coa es policiais e persegui es de t da ordem q Apelamos pars os nobres colegas a fim de que leiam o parecer do nobre Deputado Accyioll Filho e usem da palavra para defend lo na certeza de que devidamente anal sado por todos iremos aprovar o Projeto n 977 A do ilusire Deputado Nazir Miguel Muito bem O SB PRESIDENTE N o hav ndo mais oradores inscri tos declaro encerrada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria O SR PRESIDENTE Sobre a mesa requerimento do no bre Deputado Geraldo Guedes soli citando adiamento da vota o do Projeto n 973 A de 1967 O SR JO O HERCULINO Sr Presidente pe o a palavra para encaminhar vota o 1 O SR PRESIDENTE Tem a palavra o nobre E O SK JO O HERCULINO Para encaminhar a vota o Sem revis o do orador Sr P
119. processo politico brasileira estou juntamente com ou tros colegas empenhado na procura de uma nova abertura ou de uma no va solda para a pen en tica pol tica brasileira Com Esse objetivo estive no Uru gusi de onde acabo de regressar en visita aos amigos e companheiros exilados ex Presidente Jo o Goulart ex Governador Leonel Brizzola ex Ministro Amaury Silva ex colega de representa o nesta Casa Neiva Mo reira e diversos outros lideres do Go rno deposto pelo golpe de 1 de Abril que representa uma verdadeira barreira ao processo revolucionurio rbrasileiro Encontrei os saudosos da iterra mas em posi o de altivez no seu ex lio acompanhando com inte rx sse O processo politico e s proble mas nacionais Fiz lhe amplo relato objetivo e tranco da realidade brasileira Ouvi ra opini o dos companheiros exilados e cheguei conclus o da necessidade ida abertura de um n vo caminho de uma nova sa da com base no senti i mento no patrim nio nacionalista e trabalhista que os atos tituci na e as medidos de f r a n o lograram destruir Atingiram a sigla mas a id ia subsiste mhis viva e palpitante do que nunca Este Movimento Fren te ou Resist ncia n cleo de radia o ielemenio de polariza o congra a mento das mais aut ntices e sentidas aspira es populares ter no MDB ur instrumento institucional arma necess ria para a atua o poli
120. proje to e s emendas de plen rio de n meros 1 2 4 6 8 9 10 11 12 13 14 15 18 e 12 pela prejudicialidado da de n meros 5 e c ntr rio s demais Do Poder Executivo Relatores Senho res Djalma Marinho e Italo Fitipaidi Prazo inicio 26 1 68 t rmino 18 de mar o de 1960 3 Vota o em d scuss o Unica do Projeto n 972 A de 1968 que altera o 19 do art 32 da Lej n 3 907 de 26 de ag sto de 1960 Lei Org nica da Previd ncia Social e d outras provi d ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela cons tituctonalidade do projeto e da emen da de plen rio n mero 1 pela preju dicinlidade da emenda de plen rio numero 2 e pela inconstitucionalida de das de n meros 3 e 4 favor vel 80 projeto e a emenda de Pl n rio n mero 1 e contr rio s demais da Comiss o de Finan as De Legisla o Social favor vel a Emenda n mero 1 de Plen rio e contr rio s de mais Do Poder Executivo Relato res Senhores Djalha Marinho An M RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Prazo In cio 26 de janeiro de 1908 termino 18 de mar o de 1968 4 Vota o em discuss o nica do Projeto n mero 975 A de 1958 ue isenia dos impostos de importa o e s bre produtos industrializados equi pamentos destinados importa o pela Companhia Estadual de Telefo nes da Guanabara CETEL tendo parec
121. provid ncias que se im p em e com a urg ncia que o caso sequer So era por feita de id ia af est a solu o aesentada pelo Professor Metrelles Que o Gov rio ponha edaro s o o eitade cos nesoc mios oficiais e das universidades e n o mais excedentes de medicina e Brasil a dentro novos m dicos levar o seus conhecimentos na recupera o e pre serva o da ca de da popula o inte riorana Era o que t nha a dizer Presidente Muito bem O SE FRANCELINO PEREIRA Comunica o Sem revis o do orador Senhor Presidenta a re Senhor teremos sais qse se a dl em grande parte na area Leica uo meu manasito st pas santo por meminio gram ticos virno para a aprovarem do proble ma Era o que tinha a dizer Muito Grande parts dela se situa na zona bem s ca minsira na era do poligono e as providencias soliictadas aos Go vernos ectagaa e federal em rela ao com o Covermmalor Israsl Pinheiro s enchentes que aioramniam no mo wento as popula es locais a nda n o surliram os restliades desejados O Sinho Pres uunte da Rep blica em dalas de anteontem e ontem ex pediu tzlegrama aos Ministros da Sa de co Interlor e dos Transportes solicitando provid ncias urgentes O texto do telegrama ste Tenho henra comunicar Vos s ncia que Exmo Sr Presidente a Republica reclamou seja pres tada t da assist ncia popula o cidades Montes Claros Monte
122. quais s quer outras presta es al m das ue decorrerem da sua condi o aposentado A pilmitiva redac o embora a nos so ver n o i sse a mais conveniente era contudo melhor do que a segun da porque se a Previd ncia Social n o dava nada m de n vo empr go ou nova atividade que viesse a exercer o aposentado tamb m nada lhe tirava enquanto o texto reti cado tira o m ximo que pode isto a contribui o de 8 sem nada abs iutamente nada proporcionar lhe em centrapartida desde qu o per lia sendo representado pelo valor das con tribui es retolhidas e por uma taxa de juros que sequer compensa a des valoriza o da moeda nada significa al m da devolu o com dinheiro avil tado daquilo que lhe foi descontado compuls riamente Aos que porventura argumentarem dizendo que haveria acumula o de benef cios n s responderemos dizendo que a Previd ncia Social a n o ser nos prim rdios jamais impediu a acumula o de aposentadorias e da auxiios dosn a s passando a faz lo evidentemente depeis da un tica n o A O segurado que exerce mais de uma ativitade ou empr go tem uma s aposentadoria mas de valor corres dente aos seus diferentes empregos ou atividades desde que Se o segurado exercer mals de uma atividade vinculada Pre vid ncia Social com remunera o total superior ao limite m ximo estabelecido no par grafo nico do artigo
123. que 8 Exa o Ministro da Agricultura e os seus ilustres as mess res quando tomaram por bem elaborar o malfadado decreto esque cerm se da influ ncia nefasta da me dida e das reprecuss es daninhas que haveria de acarretar para a economia dos Estados atingidos notadamente aqu les encravados na Regi o Nordes tina z Agora amp r Presidente depois do movimento nesta Casa em qe com ploneirismo se ergueu a voz da Pa raiba vem a alta dire o do Minis t rio da Agricultura convocar os exe cutores dos Ac rdos nos Estados da Federa o ating dos pelo Decreto n mero 62 234 para uma reuni o em Bras lia e no Rio de Janeiro Essas reuni es se sucederam na a pital da Rep blica at ontem Sr Presidente e hoje se prolongam e continuam no Rio mas n o existe nu da de pr tico nem tratado nem efe tivado A medida est de p conquan to o Governador da Para ba em data de 21 de fevereiro tenha encere ado o seguinte telegrama cuja leitura so faz necess ria para que a Casa o Poder Executivo melhor aquilatem as desastrosas reprecuss es da medida no meu Estado Diz S Exa em tele grama dirigido ao Ministro de Agri cultura i Com refer ncia decreto dispen sa servidores sse Minist rin pe o aten o caro Ministro viste estou informado rela o Para ba houve inqu rito n o apurou qualquer ir regularidade Face enquad amen to federal Servico Ac rdo Classi tica o deixou de existir co
124. que seria necess rio adaptar a lei ordin ria Lei Magna Foram apresentadas proposi o governamental 4 emendas em plel n rio pelo deputado Floriceno Pats x o Apreciadas pela Comiss o d Constitui o e Justi a s mente a pri i meira atendeu no entender daqueles rg o aos pressupostos de constitu cionalidade e juridicidade tendo re cebldo ainda parecer favor vel da Comiss o de Finan as Parecer Somos de parecer que dispositiva do item XX do artigo 158 da Consa titui o Federal de 1987 auto cplia c vel sendo desnecess ria a sua re gulamenta o ou a adania o da lel ordin ria no caso a Lei org nica da Previd ncia Social Lel Magna As sim n o foi entendido pelo Poder Executivo que enviou mensagem n s se sentido muito embora h o tenha havido essa preocupa o com rela o a outros textos legais important ssi mos e que carecem de regulamenta o a exemplo do dispositivo sobre a participa o de lucros que vem sendo aguardada ansiosamente por diversos setores da vida nacional Adotado por m o procedimento e consumado e acolhido por este Con gresso somos favor veis aprova o da emenda n 1 dada como constitu clonal e jur dica pela Comiss o de Constitui o e Justi a e aceita pela Comiss o de Finan as Na verdade exig ncia de idade para aposenta doria especial como est na lei tual isto 50 anos altamente nociva o tra
125. quer conv nio com a entidade rece bedora a guia de despacho de rar te dessa encomenda constava que n o era dirigida Universidade ou a seu Reitor na Am rica do Norte mas a um cidad o cujo nome consta do in qu rito A um particular portanto sr Presidente apenas quero afir mar sem entrar no merito da ques t o sub j dice que os fatos denuncia dos pelo Deputado Cl vis Lima e pels imprensa foram constatados As cabe as e os fetos foram subtraidos e re mef dos para a Am rica do Norte revelia da Dire o da Faculdade e do Reitor da Universidade pe as essas que constitulam patrim nio coisa per tencente Facuidade de Medicina A apura o do crime vir depois se houver den ncia mas o inqu rito constatou a veracidade dos fatos e de sua irregularidade Aa rigor pera dar uma explica o e uma satisfa o opini o p blica ds nosso Estado e restabelecer o imp rio da Lei S o stes os trethos mais impor tantes do Relat rio Com os depoimentos dos cos autores afirmando a autoria in telectual do Profesor Zappalt dd par com a vis vel fuga do mes mo pois ningu m aluga ma ca sa sim deixar pelo menos al gu m encerregado de receber os alugu is achei por hem aten dendo ao pen ltimo t nico do of cio do Dr Juiz Federal e que deu causa instaura o do pre sente inqu rito solicitar a pri s o preventiva de todos os co autores e com maior ra
126. referido plano e nesse sene tido al m dos entendimentos que tem mantido com a Comiss o de Si esta recebendo subs dios de v rie fontes entre elas a Associa o Mi dica Brasileira os rg os encarrega gados da previd ncia social e todo aqu lts que levam colabora o a Sua Excel ncia Al m do grande trabalho que J se observ verificamos que o Minis t rio da Sa de pela primeira vez s4 encontra perfeitam nte de ac rd com as diretrizse certas que fi Mar foram pregadas que sempre foram tra adas pela Associa o M dica Bra sileira como rg o ua classe m dica no Brasil Sempre houve em nossa P tria uma falsa concep o do probiema de aten dimento de nossa popula ao princi palmente daquela faixa que n o tem condi es financeiras para atendimen to com recursos pr prios e que n o pode em consequ ncia ter o mini mo de assist ncia sequer aquela con dizente sua condi no de criatura humana Pois bem Agora tenia ss a m planta o de um n vo atendimento medico sanit rio em nosso Pais con clamando todos os or amentos fes deral estadual municipal aut rquica e mesmo de comunidades para num esf r o conjunto tentar resolver o centen rio problema de sa de em nossa terra n o s atraves da medi cina curativa mas tamoem e pr nci palmente de medidas protilaticas 4 cargo da Sa de Publica como econ cep o tradicional dessa Expre
127. satisfa o de suns necessidades mais prementes de 14 de nhece uma CET permitindo a aplica o do artigo 64 do C digo de Processo Civil Assim o empregado que se v ven cedor em reclamat ria trabalhista obrigado quando representado por ad vogado a retirar da import ncia que lhe era devida pelo empregador que a lei Jhe assegura e a Justi a reco parcela para retr buiz ao seu partono a O projeto destina se a corrigir q empobrecimento da indeniza o de terminando que a senten a que fa vore a o empregado condene o em gue dependem pregador vencido nos honor rios Se prr m vencido o empregedo n o lhe cabe tal nus N o h no Doutra parte deve a lei a ser feita tratamento desigual malor inconvent exigir que as entidades a serem ba ente nem repugna equidade pois a neticiadas tenham mbito nacional etfinalidade do pr prio Direito Social empsdiz que o proliferem entidades mesmo o de favorecer o econ mi regionais utilizando se da mesma de camente mais fraco numina o das existentes e se cons Fala das Sess es em 19 de feve tituom com fins id nticos aos dessass reiro de 1258 Get lio Moura uistelr es para que n o haja tumulto e desvirtuamente de suas finalidades Al m disso as consigna es dos en corpos e das contribui es davidas a essas entidades dever o ser teiue em T lhas de pagamento elaboradas wos rg os da Administra o cujos
128. seremcs obrigados amp requerer a constitui o de uma Comiss o d Iqu rito para verificar a maneira como foram aplicados os 13 milh es de cruzeiros novos consignados no Or amento da Uni o para o Estado de Goi s aa Sr Presidente infelizmente te mos de abordar ste aspecto da aa ministra o do nosso Estado E ma t ria regional mas qua tem DO seu fundo grande impori ncia dada relev ncia que o Estado de Goi s como suporte de Bras lia representa hoje cional Lamen no nosso grande Estado uma adminis tra o matroca que n o leva a s rio a coisa p blica e que est s2 gundo podemcs depreender pelo re sultado d ste pedido de informa es aplicando dinheiro ds tal maretra que n o pode efetivamente prestar a devida conta ao Poder Central Muito bem E E O SE PARENTE FROTA Comunica o L Sr Pre sidente Srs Deputados embora t r diamente por motivo do recesso do Congresso quero registrar 0s Anais da Casa a infrausta not cia do fale cimento no dia 23 de fevereiro pr na economia na ximo passado em Vit ria de duas grandes damas da sociedade capixa ba A primeira a Senhora Terezinha Santos Neves Leal roubada prematu ramente pela parca sinisira ao con vivio do seu marido Cel Mauri leio Leal da Silva dos seus Ihos Alex e Eliana dos seus pais ex t o vernador Jones dos Santos Neves e D gt Alda Magalh es Santos Neves e
129. sio Lins gt ARENA Romano Massignan ARENA Rio Grande do Sul Brito Velho ARENA Cl vis Pestana ARENA Daniel Faraco ARENA Jairo Brun MDB Nadir Rosseti MDB Norberto Schmidt ARENA Paulo Brossard MDB Victor Issler MDB Rond nia Nunes Leal ARENA Levanto a sess o designando para amanh oa seguinte O SK PRESIDENTE ORDEM DO DIA EM PRIORIDADE Vota o 1 Vola o em discuss o nica do Projeto n mero 967 5 de 1969 que concede est mulos fiscais s indus trins de celulose pasta mec nica e papel em geral e da outras provid n cias lendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela cons titucionalidade e juridicidade e da Comiss o de Finan as favor vel com emenda Do Poder Executivo Rela tores Senhores Tabosa de Almeida e Doin Vieira Prazo in cio 23 d janeiro de 1909 t rmino 14 de mar o de 1968 Vota o nominal 2 Vota o em discuss o nica do Projeto numero 972 A de 1968 que altera dispositivos da Consolida o aas Leis do Vrabalho tendo parece res da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade do Projeto e das emendas de plenkrio de numeros 1 2 com subemenda 4 Ai 12 14 e 21 pela inconstituciona lidade das e numeros 5 6 7 16 e 17 injuridicidade das de n meros 8 e 13 Prejudicialidade das de n meros 9 e 13 e contr rio s demais da Comis B o de Finan as favor vel ao
130. solicitar wma provi d ncia imediata en rgica 2 decisiva no sentido de qus fiquem astinidas s responsabilidades da Rep blica ac r ca do atraso da pobreza e sobretudo da impossibilidade de solu o dos proviemas econ micos Jo Espirito nto Sr presidente den nciamos da trt buna da C mara num desses dias que se tinha verificado a descoberta de um poderoso veio de uranio no Esp rito Santo n s que remos riu lembran a que registramts com pe sar a espolia o que se lan ou por parte de estrangeiros contra sse mes mo Estado na retirada a tassa areia monas tica uma das principais riquezas do Espirito Santo estamos no dever de temer que a descuido que a omiss o e sobretudo io alhea mento das autoridades federais pos sam promover outra vez a retirada daquilo que se constitui numa das grandes esperan as do vovo espirito samense e alias numa das grandes necessidades do progresso e do desen volvimento do Brasil i Sr Presidente fala se di riamente neste pa s e no mundo na era at mica na necessidade de os Jovos e de o Brasil no conselho ies prepa rarem se para o ingresso no conc rtu das Na es atrav s da energia nt mica Sente se que isso n o pass de um palavreado co de uma esp cie de nuvem de fuma a que se atira opini o p blica btas leira sem que provid ncias v lidas s rias e sem que medidas compat veis estejam sendo tomadas para resguarda
131. te n o est o correspondente exdoc tativa o poro e confian a nelesi um exem j jidades Na DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 depositadas por S Ex o Sr Prest Casa seja numa edit ra como a Edi dente da Rep blica t ra Bloch Sr Presidente u ando da puiavrs Era o que tinha a dizer no Penueno Pinos sem amp possi dente Muito bem ade de desenvolver o meu pshsa mento e fazor as acusa es que pre O SE GRIMALDI RIBEIRO tendia limito me apenas a afirmar Comunca o Sem revis o do mais uma vez que indispens vel ejurudor senhor Presidente sel que inadi vel uma restrutura o sompleia o assunto que rme traz a Lista zi nos quadros adminisirativos do Pais a tarde demandara mais tempo e Sempre tivemos na a o no oatrio um exame mais detido nos seus Glrar tismo na capacidade de trabatis no sos aspecios para que se pudesse So espirito p blico do Presidente Costa ove ee cnegar a uma cuncius o de e Bilva a maior e a melhor confian fusitta a S Exa em absoluto se diminul Pevbo em m os Sr Presttente o perante os nossos olnes pelos erros Decreto 62 414 de 1 de levereiro uis alguns involunt rios que t m si o ta ano puviicauo nu dia seguite cometidos por Ministros de Estadu 2traves Go qual o Gove no VFedsral Fizu Por esta raz o Sr Presidente Jose jao Departamento liacional de Obras jo lembrar Casa que no pr xi
132. vg SUDENE vg SULACE vg DNOCS ve COBAL vg Central Brasil vg DNER vg LBA vg INDA vg Me renda Escolar et Jov mo Minas atuem prenia ei eficasmente nesta hora dram tica regi o est h vivendo pt Solicitamos co labora o FAB envio avi o pe queno porte et helic ptero para sobrevonr regi o et Colaborar dis tribui o viveres et medicamentos popula o isolada pt Pedimos ain da sta interfer ncia junto Ban co Nacional Habita o sentido colaborar reconstru o casas d sabrigados et Ban o Nordeste el Banco Brasil prorroga o cartel ras pequenes lavradores tenham conprovadamente perdido Javou ras pb Virtude precedente ocor trido Bahia ltimos meses pedi mos igualmente Banco Central adotar linha cr dito especial re gi o atingida pt Estamos dirigin do Chefe Gov mo diretamente porque outras v zes provid ncias solicitadas ficaram anuladas bu rocracia Pt Problema social vg que jah en intenso regi o Yg s tua o e adotar a medida que se im p e Muito bem levantar a sess o DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 tenderah agravar se dram tico ap lo n o encontrar eco torsei ncia aytoridades esclarecidas como V Exa pt Pedimos ainda Y Exa envio Gov rno Federal observador Guv rno vg al m ele mento sua confian a para cons tatar realidade pt Confiamos Suas porv d ncias et resposta Go v rno nesta hora crucial orte Minas vive pt
133. weimar T rres Wilmar Guimar es Mancel Rodrigues Martins Jor Norberto Schmidt Oscar Cardoso Rockfeller Lona Lacorte Vitale Magalh es Melo Monsenhor Vieira Nonato Marques TITULARES Raimundo Parente Elias Carmo Geraldo Mesquita Justino Pereira Luna Freire i SUPLENTES DB Ney Marann o M Regis Barroso Sussumu Hirata Anacleto Campanella Ant nio Magalh es Rezende Monteiro Tourinho Dantas Ant nio Neves Dum Vieira Temistocies Teixeira Wanderley Dantas Ario Theodoro Josi Ferreira E Wimar Guimar se Athi Co Matheus Schmidt ury Jos Maria Magalh eg MDE Wilson Braga ARENA BUPLENTES x MDB Adylio Viana Chagas Prettas Adhemar Ghisi Adalberto Camargo Alceu de Carvalho David Lerer Armando Carneiro Fioriceno Paix o Edgard de Almeida Braz Nogueira Abhemar ue Barros Filho Gastone Righi Ewaldo Pinto Ezequias Costa Julia Steincruch Franco Montoro Furtado Lolte Altair Lima Ligia Doutel de Andrade Faulo Macarini Hugo Aguiar Sadi Bogado Joaguim Ramos Ewaldo Pinto q REUNI ES Jorge Lavocat l Reuni es Quartas e Quintas teiras as 11 horas a preta o CENS Maree Local Anexo N Bala 2 Luiz de Paula Jos Maria Ribeiro Secret rio Joselite Eduardo Sampaio Rama 654 Bertolli i amenena mm Milton Brand o Paulo Macarint a COMISSAO D MINAS E ENERGIA Moscir Silvestre Paulo Maciel Rubem Medina Presidente Edilson Melo Favora ARENA Plinio Salgado i TITULARES Ruy Santos Tancredo
134. xilo maternidade fian as de eguel gador vencido nos honsr rios advoca asstil ncia hospitalar seguro de aci t cios do vencedor denle pessoal e contra terceiros de seus associados etc t Os pol res p blicos j reconheceram Art 2 Esta lei ensar em vigor 7 diripta dins ap s sua publica o Art 39 Fevogam s2 s disposi es a necessidade absoluta de atualizar os em contr rio benelicias outorgados pela lei em tela ag estender no ano de 1962 atrav s da lol 4 069 de 11 6 62 agu les bene Justijiva o A Jurisprud ncia Trabalhista tem iluios s entidades representativas de entendido que n o cabe na senten a servidores p blicos que tivessem m a contsna ao de honyr rios advocari bilo nacional e cujos estatutos esti jcios diante do sil ncio da Legisla o vessem registrados Consolidada sem embargo da reco Essa extens o se f z pelo art 29 da menda o expressa no artigo 8 da lei 4 069 que est assim redigido Art 29 Ficam extensivos s entidades representativas de ser vigores p blicos de mbito naciz nal que tenham seus estattitos de vidamente registrados ate a data da presente lei os benef cios de que trata a lel n 1 134 junho de 1950 Taz se mister por conseguinte tor nur atualizar a disciplinar a mat ria que de inter sse de milhares de ser vidores p blicos civis da Administra c o descentralizada dessas entidades para
135. 173 seu sal rio de contribui o em cada atividade ser reduzido para efeito da ob serv ncia desse limite de ac r do com a propor o da remune ra o total que cada parcela res presentar artigo 164 par gra fo 19 do Regulamento Geral da Previd ncia Social aprovado pelo decreto n mero 60 501 da 34 de mar o de 19V Ora se o segurado que exerce maly de uma atividade ou empr go deve contribuir s bre o total de seus pas nhos respeitado o teto para fazer fus a melhores proventos por que o aposentado que exerce apenas ums Sexta feira 8 pois pela outra j est aposentado lectual ou entre os profissionais res n o pode faz lo para melhorar o pectivos yalor da aposentadoria em cujo g zo se encontra f Conv m salientar alinda que mes mo melhorando o valor de aposentado ria a Previd ncia Social tem menor despesa com o aposentado que volta a trabalhar pois embora segurado duis v zes tem direito a apenas uma assist ncia m dico farmac utica hos pitalar Al m disso poucos ter o di reito eventual revis o pois f cil compreender que como empregados novos n o ter o na generalidade sa f rios superiores sequer iguais Aque les que percebiam em empr sa ou firma onde trabalharam 10 20 30 ou mais anos Quanto ao aumento de despesa de corrente de eventuais revis es tem 80 brada cobertura com as respectivas contribui es Sim sobrada
136. 67 Par grafo nico Consideram se pe quenas Prefeituras Municipais as de arrecada o local anual igual ou in terior a NCt 60 000 00 sessenta mil cruzeiros novos Art 20 Do corrente ano em diante as Prefeituras referidas no artigo an terlor as entidades pias e as educati vas estar o isentas do pagamento das taxas de previd ncia social X Par grafo nico Para os efeitos da presente lei as entidades pias e as educativas s o as que se empenham em promover a educa o 3 cultura a defesa da sa de a assist ncia m dico social ou o amparo social da coletivi dade sem visar lucros e com car ter filantr pico Art 3 Revogadas as disposi es em contr rio esta lei entrar em vigor na data em que publicada Sala das Sess es de fevereiro 1968 Monsenhor Vieira Justifica o AsJeis devem ser elaboradas nara gerem cumpridas Se o destinat rio da jel n o tem condi es de cumprir o mandamento que ela encerra n o andou bem avisado o legislador que a instituiu Algo falhqu em sua elabora o Essa parece a hip tese das pequenas Prefeituras Municipais concernentes o seus encargos com a Previd ncia Social Encontram se esmagadas sob d bitos que est o impossibilitadas de resgatar Algumas delas possuem or camento inferior s taxas que ter o de recolher aos cofres do Instituto Nacional da Previd ncia Social Um exemplo a Prefeitura de Salgadinho no Estado da Para ba E
137. 67 na C mara dos Depu tados que disp e s bre o repouso semanal remunerado e o pagamento de sal rio dos dias feriados civis e religiosos Relator Deputado Raymundo Di niz Em que pese as ponder veis ram z es do lustre Senador Jos Erm rio data venia n o podemos acatar a emenda do Senado Ble sem som bra de d vida em nosso enten er mconstitucional Onde a lei maior n o restrigiu n o cabe lei ordin ria diminuir Estabelece O artigo 158 tem 7 da Constitui o A Constitui o Assegu ra aos trabalhadores os seguintes di reitos al m de outros que nos termos da lei visem a melhoria de uma con tuo social f VII repouso semanal remunera do e em feriados civis e religiosos de nc rio com a tradi o local Como reduzir a quatro A Constitui o estabelece de nc r tio com a tradi o local entende mos que a lei ordin ria n o pode fa zer a restri o A emenda inconstitucional o nosso parecer Bras lia 7 de mar o de 1968 Deputado Raymundo Diniz Relator O SR PRESIDENTE Proferido o parecer vai se passar discuss o da mat ria O SR PRESIDENTE N o havendo oradores inscritos de claro encerrada a discuss o Vai se passar a vota o O SR PRESIDENTE Em vota o Comiss o de Constitu o e Justi a pela inconstitucionalida de da emenda do Senado Federal o R PRESIDENTE Os Srs que aprovam queira
138. A Oceano Carleial ARENA Os as Cardoso ARENA Pereira L cio ARENA Seg smundo Andrade ARENA Sergipa Arnaldo Garcez ARENA Augusto Franco ARENA Luis Garea ARENA Jos Carlos Teixeira MDE Machado Rollemberg ARENA Passos P rio ARENA Bahia t Alves Macedo ARENA Cicero Dantas ARENA SE Clodoaldo Cesta ARENA Edgard P reira MDB Fernando Magalh es ARENA Haneguim Dantas ARENA Jo o Alves ARENA Jo o Borges MDB Josaphat Azevedo ARENA Jost Feneda ARENA Luiz Braga ARENA Luis Athayde ARENA Luna Freire ARENA P Manso Cabral ARENA M rio Piva MDB Ney Ferreira MDB Nr Nonato Marques ARENa SE OduXo Domingues ARENA Oscar Cardoso ARENA Rubem Nogueira ARENA The dulo de Albuquerque ARENA Tourinho Dantas ARENA Wilson Falc o ARENA Esp rito Santo Dirceu Cardoso MDB a Floriano Rubn ARENA Jo o Calmon ARENA M rio Gurgel MDB Oswaldo Zanello ARENA gn Rio de Janeiro Adolpho de Oliveita MDB Affonso Celso MDB Altair Lima MDB B SE Ed sio Nunes MDB Get lic Moura MDB _ Gl nio Martins MDB Jos Saly ARENA J lia Steinbruch MDB M rio dei Abreu ARENA M rio Tamborindeguy RENA Miguel Couto ARENA SE Pauh Mar ARENA Rorkefeler lima ARENA Badi
139. Bogado MDB Guanabara Amaral Neto MDE Amauri Kruel MDB SE 4 SE pa 4 Arnaldo Nogutira ARENA se UNESCO A Ro Brino Silveira MD Chagas Freilas MDB Hermano Alves MDB Jamil Amiden MDB Jos Colagrossi MDB Lopo Coelho ARENA Mendis de Moraes ARENA Nelson Carneiro MDB gt Pedro Farla MDB Reinaldo Sant Anna MDB Rubem Medina MDB Viega Brito ARENA Waldyr Sim es MDB Munas Gerais A cio Cunha ARENAS Austreg silo Mendon a ARENA Batisla Miranda ARENA Bentot Gon alves ARENA Bias Fortes ARENA Dnar Mendes ARENA a Edgard Martins Pereira ARENA Elias Cor ao ARENA A Guilherme Machado ARENA Guilherm no de Olvera ARENA Israel Pinheiro Filho ARENA gt Jaecer Albergaria ARENA IME Joo Herculino MDB Jos Maria Magalh es MDB Manoel de Almzida ARENA Manoel Taveira ARENA Marcial do Lego ARENA SE Maur cio de Andrade ARENA Monteiro de Castro ARENA Murilo Badar ARENA Nisia Carone MDB Nogueira de Resende ARENA Padre Nobre MDB Paulo Freire ARENA Pedro Vidiagl ARENA Pinheiro Chagas ARENA Renato Aueredo MDB Sim o da Cunha MDB Walter Passos ARENA S o Paulo o Adalberto Camargo MDB Adhemar de Barros Filho MDB Amaral Fulan MDB Amacleio Campanella MDB Ani nio Fel
140. Brasil a conside var as suas verdadeiras responsabil dades frente ao futuro que aguarda esta grande e amea ada Na o do Continente Sul Americano Muito bem Palmas O orador cumprimen tado O SR PRESIDENTE A segunda parte do Grande Expe diente de hoje destina se a homena gear mem ria do insigne brasileiro Maximiano de Figueiredo Tem a palavra o nobre Deputado Vital do R go autor da proposi o O SE VITAL DO REGO Senhor Presidente Srs Deputados esta Casa na data de hoje no cum primento de um dever amp que n o po dia faltar reverencia a mem ria de um vulto que pela sua vida merece daqueles pr mjos que s o os maiores galard es que um homem pode con quistar N o outro sen o o de ter tido a grandeza imensa de poder afrontar os olhes da posteridade Refiro me ao Senador Jo o Maxi miano de Figueiredo nascido no Es tado da Para ba mais precisamente na velha Capital Paraiba hoje a ci dade de Jo o Pessoa no dia 21 de fe vereiro de 1868 Pode pare er Sr Presidente que a C mara em hoje prestando esta ho menag m ao Sr Maximiano de Fi gueiredo j o fa a extempor neamen te o seu centen rio transcorreu m fevereiro passado Mas de qualquer modo n o seria o rigor e exatid o da data motivo para evitar o prato en sejo d ste tributo prestado a quem tanto ilustrou a C mara dos Depu tados e foi precisamente nesta Casa no exerc cio da fun o de
141. Bret Y ns axpress es constantas do art 0 alterado Art G Para instru o de pro cesso judicial a vexificacao e a carac terka o de periculosidaue obs rva das as normas legais vigentes ser o feitos exclusivamente ont engenhei ros peritu pr prio designado pela au tordade judici ria Art 3 A presente pel entrar em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio O SK PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram fi cor como est o pausa Aprovado Val reda o final O SK PRESIDENTE Vem mesa e val publica o a Reda o Final do Projeto n 987 B de 1958 Discuss o nica do Projeto n 1 001 A de 1968 que reclassifica no simbo lo 5 C os cargos em Comiss o de Diretores das Escolas T cnicas e fn dustriais Federais da E de Federal de Ensino Industrial do Minist rio da Educa o e Cultura tendo pare cer favor vle da Comiss o de Ser vi o P blico Pendente de parece Tes das Comiss es de Constitui o e Justi a e de Finan as Do poder Executivo Relators Sr fevercira de 1968 t rmino mar o de 1968 O 5R PRESIDENTE i Sobre a mesa o parecer da Comis s o de Constitui o e Justi a nos se guintes t rmos COMIESAO DE CONSTITUI O i JUSTI A 2 de Projcio n 1 001 do Poder Eze tuliro que reclastij ca no sim dolo 5 0 os cargos em Comiss o de Diretores das Escolas T cnicas e
142. Brigada de Artilharia da Marinha em 1824 q de Corpo de Artilharia da Marinha em 1827 a de Corpo de Infantaria da Marnha em 1815 a de Batalh o Naval em 192i e finsimente a de Corpo de Fuzileiros Navais pelo D ereto n 21 105 de 29 ds fevereito de 1922 gt ENS E Sr presidente n o se compreende tia pas estreitos limites desta ora o que tem por objetivo apenas a ioms bran a de uma passagem uist rica expor os principais lunces que carac terizam a esist ncia desta nobre a valoroza corpora o militar De pas sag m por m nio poss vel dexar ds assinelar o papil extraordin ria mente sigmlicatro que sse Corpo teve nas lutas ca Independ ncia e na Campanha da Ci plaiina onde o seu pavilh o se cobriu de honra eri andza uma meccida reputa o de descer salharila em favor de t ria a tropa Sw Fiesdento deixo portanto ao fusie comandonte do Capo de Pu zileiros Navais Vica eniranta Heitor Lopes da Costa cs meus cumprimen tos extonsivas q tados os cus valo rosos comanda ss que correrpondem estou crio a wu pieito de adirira o reconhecimento desta Casa uma corpora o militor que se f z resori ar eeo vir cceio ber o de her is Muko Lent s O SR PADRE NOBRE u Comunicc o Sew revis o do Orte dor Senhor Presidente mals Lwa ve trazo Cata o problma do pese fessorado primerio de Minas gerais J tenho folado subre o acsunto mas como
143. Com rcio do Rio de Jansiro a tradi clonal entidade que congrega os co merci rios do Esta o da Guaanbara Nesta data tamb m empossa se reeleito por mais um tri nio o 82 nhor Bernardo Gomes da Silva uma das figuras mais expressivas da clas se comerci ria e que vinha realizan do frente daquela entidade uma ex celente gest o A constru o da nova sede no Meier a intensifica o das ativida des culturais educacionais org ni za o de um departamento de assisy t ncia judici ria e previdenci ria e bem assim maior atua o em prol dos direitos e dos inter sses da classe e amplia o dos servi os assistenciais da Associa o dos Empregados no Co m rcio do Rio de Janeiro foram os pontos princigais dc programa admi nistrativos do Senhor Bernardo Gomes da Silva A reclei o do Senhor Bernardo Gomss da Silva em chapa nica na qual se conjugaram t das as correntes pol ticas da Associa dos Emprega dos no Com rmio consequ ncia da sua excelente administra o frente dos destinos dessa tradicional insti tui o Ao fazer ste registro quero desta tribuna saudar a nova Diretoria da Associa o dos Empregados no Com r cio do Rio de Janeiro formulando votos para que prossiga prestando bons servi os em prol da classe co merci ria Muito bem O SR NASSER DE ALMEIDA Comunica o L Senhor Presidente desta tribuna endere o ao eminente Dr Delfin N
144. Corr a Petr nio Portella Bezerra Neto DIA 26 DE MAR O AS 21 30 HORAS Projeto N 17 67 C N Disp e s bre os or amentos plurianuais de in vestimentos e d outras provid ncias Senadores Wilson Gon alves Car valho Pinto Josaphat Marinho i DIA 27 DE MAR O AS 21 30 HORAS Projeto N 16 67 C N Autoriza a institui o da Funda o Nacional do ndio e d outras provid ncias Fernando Corr a Jos Guiomard Adalberto Senna at Poe Projeto N 14 67 C N Disp e s bre o efetivo do Corpo de Oficiais da Ativa da F r a A rea Brasileira em tempo de paz Ney Braga Eurico Rezende Edmundo Levi Pa i Projeto N 13 67 C N Cria a Superintend ncia do Desenvolvimento da Regi o Centro Oeste SUDECO e d outras ler Jos Feliciano Adalberto Senna DIA 28 DE MAR O AS 21 30 HORAS Projeto na C D N 456 67 e no S F N 103 67 Altera dispositivos da Lei n 5 173 de 27 10 66 que disp e s bre o Plano de Valoriza o Eco n mica da Amaz nia extingue a Superintend ncia do Plano de Valoriza o Econ mica da Amaz nia SPVEA cria a Superintend ncia do Desenvolvimen to da Amaz nia SUDAM e d outras provid ncias Senadores Carlos Lindenberg Wilson Gon alves Jos Erm rio E Projeto na C D N 3 619 66 e no S F N 51 65 Altera o art 79 da Lei n 1711 de 28 de outubro de 1952 Estatuto dos Fun
145. DENTE Vou submeter a votos o seguinte Os Srs que aprovam queiram ficar como est o Pausa Vai reda o final i O SR PRESIDENTE gt Vem a mesa e vai a publica o a Reda o Final do Projeto n 956 B de 1968 Discuss o nica do Projeto n jnero 957 A de 1908 que altera o pur grajo 2 do art 26 da Let n 4 939 de 27 de junho de 1963 que aprova o Plano Diretor do Desenvolvimento do Nordeste para os anos de 1963 1964 e 1965 ten do pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pelu cons titucionalidade e javor veis dus Comiss es de Poligono das S cas e de Finan as Po Poder Executi vo Relators Sra Djalma Ma Finho Aurino Valois e Alves Ma cedo Prazo in cio 19 1 68 t rmino 11 3 68 O SR PRESIDENTE N o havendo oradores inscritos de claro encerrada a discuss o Vat se passar vota o da mat ria O SK PRESIDENTE Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 957 A DE 1968 O Congresso Nacional decreta Art 1 O par grato 2 do artigo 26 da Lei n 4 239 de 27 de junho de 1963 passa a ter a seguinte re da o gs 39 A execu o das obras servi os referidos na al nea a d ste arilgo observado o disposto no par grafo seguinte ficar a cargo da SUDENE ou mediante conv nio a cargo de outras entl dades ou rg os federais ou na impossibilidade da atua o destes a cargo de entidades ou rg os estaduais E
146. Deputados que prov s bre a alfabetiza o de adultos em idade militar Relator Daputado Lauro Leit o O Projeto de Lei n 808 B de 1967 origin rio do Poder Executivo e que prov s bre a alfabetiza o de adul tos em idade militar aprovado pela C mara dos Deputados fol ao Senn do que o apreciando como C mara revisora tamb m o aprovon mas com 3 emendas duas delas redacio nais Volta assim o Projeto E esta Co miss o para que se pronuncie s bre as altera es que lhe foram introdu vidas pelo Senado As emendas citadas n nosso ver n o apresentam qualquer vicio Ge or dem constitucional e legal Por isso somos pela sua aprova o Sala da Comiss o em 7 de mar o de 1968 Deputado tro Leit o Relator o SR PRESIDENTE Tem a palavra o Senhor Day da Almeida para proferir purecr CY substitui o Comiss o de Educz o e Cultura na qualidade de Relator designado pela Mesa Paust N o est presente O SR PRESIDENTE Proferido o parecer vai se passar discuss o da mat ria O SR PRESIDENTE N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Vai se passar vota o O SR PRESIDENTE O Senado Federal ano apreciar o projeto ofereceu ao mesmo e vou submeter votos as seguintes emen das i EMENDAS Nr 1 Ao art 1 Onde se l 4 servi o de car ter relevante ii leja se servi o merzit rio i
147. Economias O Congresso Nacional decreta Art 1 Nas loca es residenciais os tributos e encargos correm por tonta dos locadores G Art 2 Aplica se aos infratores des ta let o disposto no caput do art 17 da Lei n 4 494 de 25 d novembro de 1084 Art 3 Esta lel entrar em vigor 30 trinta dias ap s sua publica o Art 4 Revcgam se as disposi es em contr rio sis vero ad Justifica o Estabeleceu a Lei n 4 494 de 95 do novembro de 1964 Regula a oca ao de pr dios urbanos no art 30 e pa r grafos o regime aplic vel cojer tura dos tributos e encargos Dentre os tributos incidentes sobr gt leva destacar q Imp sto s bre a Fry prledade Predial E quem det m a propriedade Orf sem embargo de a loca o conferir ao locat rio glem n s tos da propriedade continua na estes ra do locador propriet rio in casu o elemento essencial o que n o dese natura o instituto muito pelo con tr rio Por outro lado a despeito da con trov rsia reinante quanto a nenhuma significa o econ mica d sse tributo que na verdade constitui se em ay t ntiico imp sto de renda n o fas qualquer sentido seja o locat rio corm pelido no seu psgamento quando ao rev s deve le caber ccmo resultanta da atividade econ mica da loca o au locador O aluguel como pre o da loca o engloba inequivocamente os demais cargos Se na pr tica tal n o ocorre t
148. Gerais da Uni o Penden te de pareceres das Comiss es de Or amento e de Finan us Da Comiss o de Constitui o e Jus ti a Relator Sr Djalma Mari nho Prazo in cio 8 de fevereis ro de 1968 t rmino 17 de mar o de 1968 O SR PRESIDENTE S bre a mesa parecer da Comiss o de Or amento nos seguintes t r osi PARECER COMISS O DE OR AMENTO MENSAGEM N 59 68 Submete delibera o do Congresso Nacional o texto do Decreto lei n 351 de 7 de fevereiro de 1968 que d nova reda o ao art 3 do De creto lei n 111 de 24 de janeiro de 1967 s bre a publica o dos oud dros umeliticos de Or amento s bre a discrimian o das despesas or a Tem rias 29 nos Balan os Gerais da ni o Autor Poder Executivo Relator Deputado Mendes de Mo raes Parecer A presente Mensagem n 59 08 de iniciativa do Exmo Senhor Fresi dente da Rep blica submeto delis bera o do Congresso Nacional a tex to da Decreto lei n 351 de 7 de fes vereiro de 1968 que d nova redas o go art 3 do Decreto lei n mes ro lil de 24 de janeiro de 1967 s bre a publica o dos quadros anali ticos de Or amento s bre a discri mina o das despesas or ament rias nos Balan os Gerais da Uniho Como se verifica pela Exposi o de Motivos elaborada pelo Exmo Se nhor Ministro da Fazenda o Exmo Senhor Ministro do Planejamento fol ouvido e manifestou se favor vel mente
149. ILTON BEANDAO Cerunica o Sem revis o do ora gor Sr Prezidents tenho em m os um trabalho do Ilngenheiro Jcs M rio Robalo s bre o p rto mariti ao ce Luz Correia qua representa um roteiro para a tomada de posi s o pelo Minist rio dos Transportes Da copstru o daquels p rto O es tudo levsco a efeiio pelo competente t mn co representa sem d vida mais cera eoupera o com a finalidade de premovecmes o desenvolvimento eco nerica go meu Estado qus no mo mro prensa do apcio decidido do tor rro paderal e da incondicional nlidariciade des representantes do Corgresso realmente uma contri nur o das mais expressivas a que vis oferece o llusitrs engenheiro piarimese jA not vel pela patri tica colaboraz o que nos dau quando la vados p elxilo cs estudos pretimina res para a constru o Ca Barregem de Boa Esperan a A Sr Presente Srs Deputados Te presentanta do povo ri uicnse e ori undo c uma regi o podre Leaho pro curato com entusiasmo e confianta cos destinos diste Pa s tudo fazer pelo ser progresso psla melhoria das con ic es de vide do sem novo e so hretudo pelo fortalecimento da uni dade nacional N o poderia por certo ofstecsr melhor contribui o a esta grand Nar o do que esta que aponto e pela qual venho lutando h muitos anos todos da desigualdade existente entrejBriguda Real da Marinha acompa as v rias regi es do Pa s com rela jnhan
150. M URA Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o O SR PRESIDENTE Tem a palavra o nobre Deputado O SR GETULIO MOURA Comunici o S m revis o d orador Br Presidente desejo congratular me com O Ministro da Justi a por haver S Exa liberado a pe a U sque para o Rei Saul que estava sendo ensalada em Brasilia Isto evidencia que o Ministro da ti a est evoluindo no sentido mais liberal da censura Ao mesmo tem po quero lavrar o meu protesto por que a Censura apesar do ato do Mi nistro resolveu impedir o ensaio para que f sse levada cena as seguintes pe as Barrela Sem Santidade Co idomumcacto Sem revis o do Desejamos portanto nesta oportu Mar o de 1968 179 m o sempre ditio vamos tentar outra vez Verifica V Ex Sr Pr sidente que nem na hora em que o Ministro da Justi a revela um espirito libe ral e adiantado consegue alterar O sentimento da Censura Muito bem O SR PRESIDENTE Vaise passar vota o da me t ria que est s bre a Mesa e da constante da Ordem do Dia 0 SR PRESIDENTE Sobre a mest e vou submeter votos o seguinte _ REQUERIMENTO A Exmo Sr tpresidente da C mara dos Penas O deputado intra assinado nos s t r mes regimentais requer a V Ex se dighe designar Comiss o Parianen tar com a incumb ncia de verificar in loco as consegii ncias dos abalssi s smiccs
151. Mesmo em certas Prefeituras mais importantes repete se tal estado de cosas A de Patos v g ainda em meu Estado debate se com dif culda des tremendas para solver sua d vida com a Previd ncia que se eleva a 350 milh es de cruzeiros Outra falha na aplica o da lei re side no fato que passamos a comen tar Alguns educand rios da Para ba situa o que se verifica em outras unidades da Federa o recolhem criari as pobres para educar e instruir Como s o entidades sem fim Jucrati vos empenhados apenas em servir coletividade depois que a aluna atin ge certa idade passa a colaborador nas atividades dom sti as em parte retri puindo os benef cios recebidos na pro por o das pr prias f r as A aparece o Fiscal da Previd ncia e exige que o educand rio pague a taxa ao TNPS pois arrola tais launas como empre gadas Em consegii ncih tornou se alar mante o caso de pequenos col gios Brasil adentro onde as taxas devidas so INPS causar o situa es t o vexa t rias que poder o lev los a fechar es portas com prejuizos incalcul veis de DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o para a comunidade e a pr pria Na o que ainda se debate com o triste pro blema do analfabetismo A Escola Normal Santo Ant nio de Pianc na Para ba assoberbada com sses injus tos nus da Previd ncia est amea cada de ter que abandonar os alunos por n o conseguir meios com q
152. NA Cear Ro a Edilson Melo T vora ARENA ARENA Ernesto Valente Fl vio Msrc lio ARENA EU io A Furtado Lelte Humberto Bezerra ARENA Jonas Carlos ARENA 7 Josias Gomes ARENA 180 Sexta feira 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1968 era nergie a Ossian Araripe ARENA r Parada M rio Fixa MOB re que o mesmo deve ser aprovado R gis Barroso ARENA i Accioly Filho ARENA Ney Ferreira MDB pelo RAR Wicente Augusto ARENA Agostinho Rrdr gues ARENA Nonato Marques ARENA SE s 7 de mar o de 1968 aX Nirg lio T vora ARENA Alberto Costa Es ARENA Thr dulo de Aligaverque ARENA Alpes pra z 4 acre A Rio Grande do Norte ara ano TEN ARENA Eragon Aa O SR PRESIDENTE ocha ARENA i Drima Ribeiro APENA A Em lio Gomis ARENA Esp rito Santo Vem a Mesa e val a publica o a o R N Fermes Macedo ARENA R n S Reda o Final do Projeto n 658 C Paralba J o Pailino ARENS Dirceu Cardoso MD de 1958 Jistino Pereira ARENA Fou Rosa ARENA Ernani Satitoa ARENA Jorge Cury AREN gt M rio Guge MDB O ER PRESIDENTE aviano Ribeiro ARENA Justino Pereira ARENA Rio de Janeiro Designo para integr aom Monsenhor Vieira ARENA Maia Nelo ARENA E s o Parlamentar de Inqu rito desta Pernambuco Minoro Miyamoto
153. Na verdade a Maioria f z requeri mento visando a suspens o por 5 ses r es da vota o do projeto que esta belece a inviolabilidade do mandato dos vereadores O verdadeiro motivo d ste requerimento foi permitir que maior n mero de colegas infeliz mente ausentes dido o adiantado da hora pudessem vir tribuna para apresentar o seu ponto de vista dis eutir o problema que se oferece dei tro das mais variadas sugest es to melhor debate pol tico parlamentar e democr tico Esta na verdade Senhor Presidente a verdadeira raz o que t spirou a solicita o enviada a V Exa E mais uma vez desejo dizer ao nobre Deputado Jo o Herculino que nesta Casa creio que nenhum Deputado seja do MDB seja da ARENA pode diferenciar se no devo tamento no reconhecimento do exce lente papel que em prol da dentocra cia desenvolve o vereador brasileiro Muito bem O SR PRESIDENTE Vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO Sr Presidente Requeiro adiamento da vata o do projeto n 977 A de 1968 por amp dias Sala das Sess es i de mar o de i 1968 Geraldo Guedes E O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Em consequ ncia 2 proposi o sai da Ordem do Dia Discuss o nica do Projeto nt mero 975 A de 1968 que isenta dos impostos de importa o e s bre produtos industrializados equipamentos destinad
154. O SR LEVY TAVARES pos As Comiss es de Constitui o et Justi a e de Sa de O Congresso Nacional decreta Art 19 Fica alterada a reda o da Let n 4 280 de 8 11 1063 que per mite a doa o e extin o de rg os humanos para serem transplantados para o fim de acrescentar o par gra fo 2 go artigo 1 dar nova reda o ao artigo 8 e aduzir lhe o par gra fa 1 e acr scentar os artigos 10 e 11 com a seguinte reda o Lei n 4 980 de 6711 1963 Art 19 2 A autoriza o escrita de que trata Este artigo poder ger substitui da post mortem pela autoriza o cx pressa do c njuge sobrevivente ou dos parentes at o segundo grau ou na falta d stes de corpora es rel giosas ou civis respons veis pelo destino dos despojos ad cercas nono nnaquana nina soh Art 8 A extin o deve ser ele tuada de prefer ncia pelo facultati vo encarregado do transplante e quando poss vel n presen a dos m Aicos que atestarem o bito 1 permitida malis de uma ex tirpa o em cad ver a crit rio m di co devencdo se evitar mutila es ou disseca es n o absolutamente neces s rias Ea Art D or Tan K estos B Art 10 E permitida amp retirada de org os e tecidos dos cad veres dos in digentes com a finalidade de supri menta aos bancos de transplantes hu manos que funcionem legalmente no Pa s ou para atendimento de proble ma m dico espec
155. ONAL Se o 1 Justiicativa As recentes e miraculosas descober tas da medicina traduzidas em engo nhosos processos cir rgicos que am plam de forma incalcul vel as possi bildades de recupera o sobreviv n ela da esp cie humana consubstan ciam uma verdadeira revolu o cien t fica que est a exigir a relormula o dos conceitos ticos e legais no tocante remo o de rg os ou teci g 1 Nenhuma presta o de servi dos de cad veres humanos para fins o de car ter assistencial ou d pene ficio compreendido na previd ncia so cial ser triada majorada ou esten dida sem a correspondente fonte de custeio total Meier re nana sonoras Us aero ss asa s Desse ass roncar Dose nUo dps canso sa PROJETO N 1 084 de 1968 Altera dispositivos da Lei n 4 280 de 6 de novembro de 1963 que dis terap uticos ou ensino e pesquisa m AT A moderna cirurgla evolulu t o es petacularmente com um tal perfec cionismo em seus m todos que n o licito que se permita que a enexis t ncia de uma sistem tica legal tam b m avan ada e que raz es de ordem afetiva e sentinental mal colocadas jverham aq obstar lhe a desabalada carreira de efeitos t o human sticos causa fis ca do homem o Preliminarmente ter que ser im plantada a mentalidade no povo bra p e s bre a extirpa o de rg o ou slieiro e em todos os povos do mun tecido de pessoa jalecidaL D
156. P RENTT As Comiss es de Constitui o e Justi a de Servi o P blico e de Ft nan as i O Congresso Nacional decreta Art 19 O art 12 da Lei n 4 345 de 26 de junho de 1964 passa amp ter a seguinte reda o art 13 Considera se regime de tempo integral o exerc cio da ativida de funcional sob dedica o exclusiva ficando o funcion rio proibido de exercer cumulativamente outro cargo fun o ou atividade particular de cn r ter empregat cio profissional cu p blico de qualquer natureza 58 19 N o se compreende na proi bi o d ste prtigo I O exerc cio em rg o de dell bera o coletiva desde que relacio nado com o cargo exercido em tempo integral II As atividades que sem car ter de empr go se destinam difu s o e aplica o de id ias e conheri mentos exclu das as que impossibili tem ou prejudiquem a execu o das tarefas inerentes ao regime de po integral E WI A presta o de assist ncia outros servi os n o remunerada a visando aplica o de conhecimen tos t gnicos ou cient ficos quando solicitada atrav s da reparti o a que pertence o funcion rio IV O magist rio em estabeleci mento oficial de ensino secund rio ou superior desde que as atividades da cadeira n o ultrapassem os limi tes de um dos turnos em que se di vide a Jornada de trabalho do servi dor guseito ao regime de tempo in
157. Pais 458 Sexta feira 8 j e ot e a A e e Tr rr erra err rir ear Y Todos sabemos da calamidade que poe pelo Brasil a fwra n amp biya de 0 anos de m formula o do proble ma da previd ncia quanto Ro aspec to da assist ncia m dica O plano pil to de Gof s ir revolucionar sem j d vida alguma sse aspecto da pre bid ncia inclusive aqu le que sempre Foi apan gio da previd ncia osial b empreguismo o paternalisms mal Sirigido mal orientado gue trouxe tomo consegil ncia uma pessima as iist ncia m dica da mais baixa pro guas Aproveltamento de localida des pr ximas a aeroportos de grande movimento com probabi lidade de servir como altern ti vas em caso de mau tempo f facilidades de terreno para constru o dos aeroportos e o apoio dado pelas entidades p blicas e privadas do local quo possibilite o trabalho sem gran de prejuizo para os de maior Uutividade e do mais alto custo n0 prioridade setor previdenci rio g seguran a de v o nos avi es Estou certo de que O plang pil to bimotores de Gol s vir p r tudo isso abaixu propiciar a edifica o da veruadel hy aproveltamento dos eixos de maior densidade demogr fica e amp assist ncia m dica na Previd ncia maior desenvolvimento econ poela Acredito que o Sr Ministro mico E arbas Passarinho corajosamente tos t prefer ncia pelas localidades de maior desenvolvimento poli tico
158. UNI ES apia feiras s 16 horas AE q Local Anexo 1 Sula 35 Secret rio Newton Chualri Remas 672 COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Presidente Raymundo Padilha ARENA SR TITULARES i TURMA an E O TURMA B Vict Presidente Gliperto Azevedo Vice Presidente Chaves Amarante A ea ae ARENA gt EURO Flavio Marcio o Adhemar Ghiy Jorge Cury i Danie Faraco Jose Resegue Feu Rosa Lopo Coelho Fiaviano Ribeiro Manoel Paveira r Grimaidi Ribeiro 3 Osni Regis 5 tea Jose Carlos Leprevost Pinheiro Chagas Lisboa Machado Pires Saboia i Monteiro de Castro _ Vago a 3 Pedro Gondim Teot nio Neto amp A pa MDB Us a Adolpho Oliveira Hermano Alves Ivette Vargas Padre Godinho Adeimar Carvalho Mariano Beck i Pedro Fara Sim o da Cunha Renato Archer Po BUPLENTES f ARENA MDB Brito Velho Bernardo Cabra Cardoso de Almeida A Cunha Bueno Ewaldo Pinto Geraldo Guedes H lio Garcia Henrique Henkin Hermes Macedo Israei Novaes L o Neves Jesse Freire 4 gt Jo o Calmon i q Levy Tavares Josaphat azevedo Lauro Cr z Le o Sampaio Leopoldo Peres 7 M rio Tamborindeguy M rcio Moreira Alveg Mauricio Poulart P dre Nobre Murilo Badar Nunes Leu Saldanha Derzi Sousa Santos Virgilio T vora Vago Pedro Mar o Santilli Sobrinho o q REUNIGES t Turma Qu
159. Vasco Amaro ARENA Rubem Medina MDB a ps a Amap A Wakiyr Sim es MDB O SR PRESIDENTE cero Dantas ARENA SE a A Desi inte Jo o Alves ARENA Janary Nunes ARENA Minga Gerai so Parameniar do Inqu rito desti 5 k desti Rubem Nogueira ARENA a Jo o Herculino MDB nada a fazer im levantamento a Vasco Filho ARENA Votaram N O os Srs Deputados Mata Machado MDB atual situa o do Hospital dos Ser Esp rito ganto GArtigo 157 4 2 do Regimento M lton Rels MDB vidores do Estado localizado na el Interno Nisia Carone MDB dade do Rio de Janeiro Estado da Floriano Rubin ARENA Padre Nobre MDE Guanabara os Senhores Deputados Jo o Calmon ARENA L DERES NOME Renato Azeredo MDE Pala ARENA Parente Frota ARENA planga Fenovadora Nacional S o Paulo 1 Justino Pereira 4 Ri Movimento De Amaral Furlan MDB 2 Romano Messignan o de Janeiro i MAS oras mocr tico Brasileiro Baldacci Filho MDB 3 Vicente Augusto Daso Coimbra ARENA pan Chaves Amarante MDB 4 Monsenhor Vieira Day do Almeida ARENA o i Dias Menezes MD 6 Z Nosser Almeida a Maria L cia Ara jo N s Menezes MDB ir Jos Baly ARENA a Ara jo MDB Emerecnciano de Barros MDB M rio Tamborindeguy anama Ruy Lino MDE 1 Francisco Amaral MDB Suplente Gilberto Azevedo Pan pi APENA Amazonas Franco Mentoro MDB Pelo MDB a y f lio Navarr
160. a o do parecer do Re lator s 16 00 horas na Sala da Co E de Finan as do Senado Fe eral Dia 15 3 Apresenta o do pare cer pela Comiss o 4 Dia 16 3 Publina o do parecer Dia 20 3 Discunio do Projeto em Sess o Conjunta s 1 30 horas e Dia 3 4 T rmino do prazo da tramita o do Projeto Ix Levanta se sess o s 18 horus e 30 minutos Soxta feira 8 DIARIO DE CONGRESSO NACIONAL Se o 5 mSontafoira 8 n s DRIO DE CO em MESA Biteld nis Jose Bonif cio 1 Vice Presidente Accioly Filho 29 Vice Presidente Matheus Schmidt 1 Secret rio Heprigue de La Rocque 2 Secret rio Milton Reis E 3 Secret rio Aroldo Carvalho PRO a Secret rio Ary Alc ntara uplente Lac rts Vitale 2 Suniente M ric Maia 5 Suplente Parente Frota 4s Suplente Dase Coimbra LIDERAN AS tt LIDER DA MAIORIA Ernani Satiro UMDER DA MINORIA M rio Covas i 7 ARENA L der Geraldo Guedes Ernani S tiro Nogueira de Rezende Vice Lideres Am rico de Souza Geraldo Freire G Daniel Faraco Ruy Santos Flavio Marcilio Ultimo de Carvalho Leon Peres Oswaldo Zanello Luiz Garcia Tabosa de Almeida Rafael Magalh es ra MDB a Jairo Brum gt Nelson Carneiro Jo o Menezes Bernardo Cabral Gonzaga da Gama Figueiredo Correia Cid Carvalho Adolfo de Oliveira Jos Carlos Teixeira Dias Menezes Wilson Martins Ulysses Guimar
161. a o para o Esquema Ca feciro da safra 1968 69 atendendo a essa t o justa aspira o da cafelcul tura Gostaria de abordar outro assunto Sr Presidente refiro me a uma nota divulgada anteontem em quase t da a imprensa nacional pelo Sindicato da Ind stria de Caf Sol vel O pronunciamento d ste sindicato revela a precoupa o da ind stria brasileira quanto a uma intromiss o de pot ncia estrangeira no caso os Estados Unidos da Am rica do Nor te que pretendem enviar comiss o Bo Brasil para desde j antecipando a vig ncia do n vo ac rdo firmado em Londres tentar medidas tribut rias para a exporta o do caf sol vel bra sileiro tirando as condi es de competi o no m rcado internacicnal Sr Presidente representa um ver dadeiro brado de alerta ste documen j to publicado pelo Sindicato da Ind s tria de Caf Sol vel le mostra a possibllidade existente em nosso Pais contra essa ind stria a mais aut n tica porque envolve a mat ria prima principal da nossa agricultura de er totalmente eliminada a curto prazo se as reivindica es e as pretens es do Gov rno e das entidades de ciasse dos comerciantes e industriais dos Es tados Unidos forem atendidas pelo Gov rno brasileiro i J cedemos muito no tratado inter nacional Temos certeza de que se o nosso Gov rno atender a essa Comis s o que pretende vir no Brasil n o apenas estaremos desestimulando O futuro da ind str
162. a se encontram os centros consumidos res dos seus produtos Setor Industrial 1 Extens o da Energia El iria ca de Urubupung at Corumb Justificativa Malor economicis dade no custo incentivo a instalge s o de novas ind strias e maior des senvolvimento para t da a regi o 2 Estudo de implanta o do Gazduto da Bol via para Corumb para fins industriais l Justificativa A vinda do g s amp quefeito da Bol via para o Brasi atrav s de g sduto iria favorecer de modo surpreendente o esenvolvi mento industrial outra forma eria a importa o do g s atrav s de va g es tangues aproveitando o ret rno das composi es da Estrada de Fer ro Nerdeste do Brasil que demandar a vidade boliviana de Santa Cruz de La sierra Setor de Agro Pecu ria 3 Revis o do crit rio de Trl buia o do Imps to Terrilorial Ru ral levando se em considera o as singularidades do Pantanal Mato Grossense a 92 Venda direta e a longo pra vo pelo Minist rio da Agricultura de 5 00 cinco mil reprodutores a fim de melhorar a qualidade do gado de corte da regi o 3t Aumentar o limite de Ope ra o para a Pecu ria por parte da Ag ncia local do Banco do Brasil concedendo lhe autonomia para de ferimento de propostas e permitindo o financiamento de at 500 qui nhentos matrizes de ra a por pro dulor a longo prazo gt 48 Investimentos do inda em pr
163. a constru o dessa estrada Rogamos ao Gov rno Federal que determine a constru o imediata dessa estrada 2 Melhoria das Condi es ds Navegabilidade do Rio Paraguai e de seus afluentes Justificativa A navega o fiu viel no regime das vasantes pelos Rios Paragua e Cuiab em deman da para o norte e sul fica sensivel mente prefudipada pela obstru o dos canais chegando mesmo a ficar pa ralizada em cinco meses por ano Assim os min rios de manganez e ferro as madeiras O gado o carati d O cimento muitas outras rique zas ficam impossibilitadas de serem exportadas bem como prejudicada a importa o de trigo de que tanto cam recemos em nossa regl o Urge dar aten o s nossas viag naveg veis dragando seus leitos fas zendo seus balisamentos e sinaliza es n uticas com t cnica moderna para que neles possam navegar na vios e comb los integrados adequa sa a boas condi es de navegabilis ade 3 Cria o da Zone Pranca de Corumb nos moldes da Zona Fran ca de Manaus Justificativa Proporcionar em Corumb uma rea de livre com r cio de importa o e exporta o e da incentivos fiscais especiais com q finalidade de expandir em Corumb as atividades da ind stria e do cos m rcio dotados de condi es econ micas que permitam seu desenvolvi mento em face dos fatores locais fronteiri os com a Bol via e Parau gual e da grande dist ncia a qu
164. a de perto sses problemas sei que os resulta er dp a yu dos s o Resta apenas criar condi es para que haja demanda de energia na zena rural pols esta uma vez utilizada contribuir para conduzir o Pa s so seu leg timo destino Muito bem O SR PRESIDENTE Esgotada a hora vou levantar q s ss o b h DEIXAM DE COMPARZCFR OS SENHORES Lac rie Vitale M rio Mala gt Acre Joaguim Mac do ARENA SE Jorge Lavocat ARENA Wanderley Dantas ARENA Amazonas Abrah o Sabb ARENA Joel Ferreira MDB Leopoldo Peres ARENA Par Ps Armando Carneiro ARENA H lio Gueiros MDB Juv ncio Dias ARENA 4 _ Montenegro Duarte ARENA Maranh o Aleprrire Costa ARENA Eurico Ribeiro ARENA Ivar Saldanha ARENA Renato Archer MDB Vieira da Silva ARENA Crar es Alvara Lins MDB Delmiro Olteira ARENA Le o Sampaio ARENA Manuel Rodrigues ARENA Wilson Roriz ARENA o Rio Grande do Norte Alu sio Alves ARENA Djalma Marinho ARENA Bivar Olinto MDB Renato Ribeiro ARENA Wilson Braga ARENA Paraiba Ro Bivar Olinto MDB Renaty Ribeiro ARENA Wilson Braga ARENA Pernambuco Adelmar Carvalho MDB Ant nio Neves MDB i Carlos Alberto Oliveira ARH Dias Lins RENA ME Her cliio R go ARENA Jo o Lir Filho MDB Jos Me
165. a de sua atua o s o atualmente exercidas pelo DNOCS Departamento Nacional de Obras e Saneamento lt Art 3 O DNOCS eo DNOS ser o objeto de progressiva rees trulura o mediante atos expe didos p lo Maistro do Interior que ter o vig ncia tempor ria at que a mat ria seja definida e consolidada por decreto do Pre sidente d Rep blica Par grafo nico A reestrutu ra o obedecer ao disposto nos artigos 146 e 211 do Decreto lei n 200 de 25 de fevereixo de 2067 emetendo se medida que fo rem sendo expedidos c pia dos _ atos referidos neste artigo ao Mi nist rio do Planejamento e Coor dena o Geral Escrit rio da Re Torma Administrativa Fisa impor Mar a de 1968 155 sona Ark 49 Os quadros tabelas e niveis de remunera o do pessoal do DNOCS est o sujeitos pr a aprova o do Presitente da Rep blica e a administra o d pessoal reger se pelo disposto na legisla oie normas gerais eni B vigor Art 5 Este Decreto entrar em vigor na data de sua pubii ca o revogadas as sposi es em contr rio Brasilia 1 de fevereiro de 1958 1479 da Independ ncia e 80 da Rep blica A Cosrh E SILVA Af nso A Lima H lio Beltr o Creio Senhor Presidente que os ilustres representantes do Nordeste do Pais nesta Casa ainda n o aten taram paar o preju zo que tamb m para les advir d
166. a em nosso Estado afual ments sob a esclarecida dire o de um grande l der sindicalista que o trabalhador Jos Lazaro Dumnt Sr Presidente a Federa o dus Trabalhadores na Agricultura do pa ran represenia hoje sem d vida um exemplo de que o sindicalismo j vre de que o sindicalismo democra tico sem peleguismo sem faze da agita o da subvers o e doa nove mentos de greve o apan gio das syas atividades pode trazer reaunenis grandes subsiiios para a procura da verdade no esclarecimento das rels es entre patr o e empregado Cu tre empr sa e oper rio A Sr Presidente congratulango me com a realiza o daquele congresso em Londrina desejo reiterar aqui os nossos vutus J2 que a Federa o dos Trabalhadores da Agriculturagno Es tado do Paran continui nesta cen da de grande atividade em prol do sindicalismo no Paran v Outro objetivo que me traz trt buna real ar a decis o tomada pelo Sr Ministro do Trabalho o eminens te Coronel Jarbas Passarinho j anuicisla publicamente de fazer nest m s de mar o a implanta o do plano pil to de Goi s para ten dimento dos previdenci rios daquele grand Estado da Federa o Pelas infos ma es que temos s bre uv referido plano pil to de Goi s eme bora asito suc ntas pois d le n o houve ainda divulga o esperamus que d le advenha uma total revolus o no sistema de atendimento m dico crie ent o vigente no
167. a em nosso poder a resposta jo nosso pedido de informa es Queremos real ar apenas a ltima parte desta resposta que diz Em 1885 conv nio firmado com o Instituto ds Dessenvolvi mento Agr rio do Estado de DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Q t velmente estamos verificando Se o H 157 nenamerna Mar o de 1968 Goi s para despesas de qualquer natureza com servi os assisten ciais e aplica o em col nias agri colas e servi o de pecu ria 290 milh es atrav s dos oficios nu meros 384 1 894 2 477 de 1966 e 1967 desia Superintend ncia Foram solicitados ao Crov rne do Estado de Gol s a apresenta o das t mprova es em atraso condicionando o pagamento da quantia de 270 milh es apre senta o das comprova es aci ma discriminadas Esta a demonstra o da inc ria da in pcia do Gov rno goiano que n o vem tomando as necess rias pro vid ncias para comprovar a aplica o das verbas que recebeu numa demonsira o de que efetivamente n o est preparado para administrar um grande Estado como aqu le Deixamos nesta reclama o onos so ap lo ao Chefe do Executivo gota no para que leve em melhor consi dera o a aplica o das verbas f derais em Ggl s e procure faz la de maneira que possa prestar contas efe tivamente ao Gov rmno Federal Se dentro de algum tempo essa presta o de contas n o vier esfera fe deral
168. a emma suo Madero ARMA Pena dendia aaae fatias mimo ARENA ga Bonila 1 Pedro Vidigal ARENA i Petr nio Figueiredo MDB Santa Catarina pisti rio ane TA eea des En Walter Passos e ARENA Vital do R go ARENA Doin Vieira MDB sua reuni o de hoje o nobre Depu S o Pa Pernambuco Paulo Macarini MDB tado Aroldo Carvalho 3 Secret rio ulo para integrar a Comiss o Mista qua Aniz Badra ARENA Jos Carlos Guerra AREN Rio Grande do Sul estuda a implanta o da R dlo Con Ant nio Feliciano APENA Tales Ramalho MDB Adyllo Viana MDB gresso Nacional Arer qa pum ARENA Alagoas Aldo Fagundes MDB f O SR RAUL BRUNINI Braz Nogueira ARENA Cleto Marques MDB Josh Mandel E M Et Sr Presidente pe o a palavra pe Cantidio Sampalo ARENA Djalma Falc o MDB Ol vio Caruso da Rocha pp odem Cardoso de Almeida ARENA sp Segismundo Andrade ARENA Unirio Machado MDB O SR PRESIDENTE Cardoso Alves ARENA Dio S eis me ARENA sa E e d i os Senho Eem A pa Awra yo Ore PERN adi a T ARENA arlos Peixeira MDB res Deputados O SR RAUL BEUNINI Lauro Cruz Pra SE Bahia Fa Quest o de ordem Sem revis o Marcos Kertzmann ARENA Alves Macedo ARENA Minas Gerais do orador Sr Presidente quero Nazir Miguel ARENA Ciodonido Costa ARENA Te filo Pires ARENA ae a Ro ua E 24 Rr a a pi Plinlo Salgado ARENA aS Ma
169. a os servi os da ER 365 que interliga Patos ce Mi nas Pirapora e Montes Ciaros est o senao providenciados recursos intiu ave financiamentos atrav s do IBRA assim tamb m para a admir vel Es irada BR 50 que tem a finalidade dz ligar Bras lia a Santos passando por Cristalina Catal o e Araguar numa cconomia de cento e tantos quil mo Conselhos Secclonais da Ordem gral apoio n o s d ste E NACIONAL ans aua DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sapfo q acao de 295e y estrada asfaltada Devo dizer como representante de Minas Gerais e membro da Comiss o de Transportes que o atual Ministro dos Transportes merece da nossa porte os maiores aplausos pel admi nistra o din mica que est empre endendo naquela Pasta Fico mesmo entusiasmado quando vejo um brasi leiro como M rio Andrcazza atento a todos os problemas do seu Minist rio procurando fazer jus Revolu o muitas v zes sua caapcidade difan e 20 Gov rno aual Somente o Mi nist rio dos Transportes j justifica um Gov rno e o Coronel M rlo An dreazza com o que est exccutando na sua Pasta merece realmente os parab ns e a copflan a do povo bra sileiro O seu programa de asfaltu mento de oito mi quilometros de es tracas em divessos setores do Drasil mais uma esperan a para o progres so de nossa F tria Pela primeira vez porfanto em vinte e tantos anos que estamos na pol tica temos rodovi rios que somos a espera
170. a para tratamento de saude nt 8 de ug sto do corrente para o que junta atestado m dico Brasilia 7 de mar o de 1968 rrolonio Neto Dep Federal IV O SK PRESIDENTE Est finda a leitura do expediente Tem a palavra o Sr Carvalho Leal para uma comunica o O SR CARVALHO LEAL Comunica o Sem revis o do ort dori Senhor Pres dente Senhores Deputados a Iria insens vel desuma na e desalmada burocracia em nosso Pa s parece que se compraz em reiar dar a boa marcha da Administra o P blica Mas tamb m sabe tripudiar s bre as coixas s rias H poucos dias visitei a Catedral do Rio de Janeiro na Pra a XV para inclirar me s bre os despojos da Princesa Isabel a Rens dentora e do Conde D Eu que b 15 anos permanecem inexplic velmeni num desv o daqu l a Catedral Quero neste momento fazer um ap lo 20 Di retor do Patrim nio Hist rico para que remova o quanto antes as cinzas fa gradas da Princesa para o lugar que ihe compete em Petr polis ao lado 4 dos Imperadores Elu hoje nada mais pode fazer pel Brasil sen o sumen tar o brilho daquela p gina da hist ria de fossa P tria que lhe perience Lembro me de um aparte do saudoso Senador Irineu Machado quando se protelava o projeto de lei da C mara sobre a traslada o dos restos morials do Imperador para o Brasil Dizia ele jnum assomo de indigna o O tem po pouco para adorar os vivos M
171. a reduzia sua solu o ao combate s s ras mas n o devemos pagar o pre o de sua sobreviv ncia se f r o caso ris cando do mana regional o r is ambe concurso que lhe vem sendo prestado pelo Departamento ilacicnal de Obras Menchete um verdadeiro vravbalho te til e patri tica em rela o a mm diplom tico O Brasil foi profeinco Nha regi o sobretudo na defesa cio em inteiro como realmente em an mecan smo dos incentivos r ssais a gulos maravilhosos o que s ments Te ee deve primordialmente o desun nrolissionais do quilate dos que tra fadear do processo ds desenvolvimen balham naquela editora poderiam fa D econ mico e social da regi o zer E i A Acredito assim que teremos do Mi Eram estas Sr Presidente ss mi nist rio do Interlor a expliga o para nhas palavras as quais profiro com ste decreto agora esiampado no Did bastante satisfa o porque n o ex irio jicizci da Uno e a prodata revi press m apenes o elogio que fa u ujs o da mat rias que n o encontra um trabalho op de causa o grande empecilho que obs E recente da problem tica nordestina muito que devemos ao DNOUS quej Mar o de 1960 171 cria o de uma infraestrutura ndis pensayel ao progresso regional Quilo bem 7 te O SB TEOFILO PIRES Comunica o Sem revis o do ord dor Sennor Presldenie Scutv ts Deputados franscoira hoje o ul aiw versario Go Es
172. a sua import ncia trago a esa Cosa para conhecmento de todos uma nota inserida no Boletim Cams bial de 4 de mar o ltimo E E Diz o seguinte E 4 a modifica o da atual pokil ca salarial esta dividindo as opi ni es de tr s Minist ros O Mi nist rio da Fazenda pria manu ten o da pol tica adotada pao gov rno passado e mantica at agora pelo atual o Min st rio do Trabalho deseja a implanta o de uma nova pol tica com maior elasticidade sob a alega o d que se faz necess ria a c rre o do achatamento sofrido pela ca pacidade de consumo do trabalha dor e o Minist rio do P ansjas e mento fica numa solu o iner medl ria que se consubs azca na melhorta da corre o com baze no res duo inflacion rio Sr Presidente Srs Deputados das tris maneiras de encarar iau por tante assunto n o h d vida da tus a raz o est com o Minist rio do las nela meto que provoca pola o ANTEro medi r Be A fato que a a politica de sacri f cio salarial b sica como um d s elementos da solu o conien on ta da infla o n o menos verdade que seria imprudente e injusto lev la a limites dr sticos Seria de baa saue doria e justica um plano intermedi rio que equilibre as solu es te ricas com as peculiaridades espec ficas da situa o nacional ao raz o o Sr Beltr lamio todos de ac ido com uma melhoria salarial ponderada Bomo
173. abilidade aos hcmens que s o tentados pr tica d sses delitos preciso que a lel ese tubeleca condi es mais serveras principalmente quando constatado o crime isio quando o deliquente condenado i O projeto visa estabelecer que tam b m a suspens o condicional da Pes na fica sujeita pr via repara o do dano causado nos crimes contra o patrim nio Admite tamb m a tran A lista de presen a acusa o com Sa o e a cau o Judicial como meios parecimento de 52 Srs Deputados Est aberta a sess o Sob a prote o de Deus iniciamos nossos trabalhos O sr secret rio proceder a leitu ra da ata da sess o anterior H O SR LURTZ SABIA Servindo como 2 Secret rio pro cede leitura da ata da sess o ante cedente a qual sem observa es assinada O SR PRESIDENTE Passa se leitura do expediente O SR HENRIQUE DE LA ROC E 1 Secret rio procede leitura do seguinte IM EXPEDIENTE PROJETOS APRESENTADOS PROJETO DE LEI N 1 0 0 de 1968 Acrescenta par grafo ao art 14 do C digo Penal DO SR FRANCISCO AMARAL As Comiss es Justi a O Congresso Nacional decreta Art 1 O artigo 74 do C digo Pe nal Decreto lei n 2 848 de 7 de de zembro de 1940 pussa a vigorar em tim par grafo com a segumte reda o de Constitui o e Par grafo unico Em caso de crime conira o patrim nio n o ser concedida susp
174. ado Guzer itdi ano N s temos em Santy Ant nio dos Ferros em Munas Gerais uma fa genda not vel de um criador com grande experi ncia O Gr Feres Esto um grande propulsor da cria o do gadp Guzer no Brasil Assim como Jo o de Abre o d r em nosso Estado o Rio de Janeiro Leopold Feres atende cria o do Esiado de Minas k de A Culpa dos Pais e A Inue pend ncia do Brasil al m de dedi car seu gensroso entusla imo pro paganua ny Exterior dos val rzes m Leopoldo telectuais e das letras nacionais tra dutor que foi de Paulo Setntel e Jorge Amado por exemplo Com o falecimenco de Zeitum per de o Bras l um dos seus mais sin ceros e dedicados am go3 uma mig lg ncio fugurante pirmunentensen E h outras ra as como g Nelore ite posia a servi o do bom nome de No Fatado do Rio de Janeiro te mos a melhor fazenda Brasil que obt m os melhores pr mios em t tias es exposi es FPossul inclusive gado que levado para a Argentina e ex portado para o Paraguai e para a Venezuela de propriedade do Dou tor Duvivicr criador de pado Nelore Quanto ao gado Gir ste privil gio da zons do tri ngulo mineiro L vamos encontrar os melhores exemplares que mais p so d o para o gado de corte e tamb m leiteiro Assim o Sr Ministra da Agricul tura s pode receber as nossas ho mensagens e falo tamb m como criador de zebu nos E todo
175. ado pela Mesa Paust N o est presente O SR PRESIDENTE Proferido parecer vai se passar discus o da mat ria aa O BR PRESIDENTE N o havendo oradores inscritos de claro encerrada a d scuss o Vai se passar voa o Vi O SR PRESIDENTE Dado o adiantado da hora vai se passar ao per do destinado Explica o Possoal Tem a palavra o nobre Deputado Cardoso de Almeida PARECER COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A uns us o casca PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus ti a em reuni o de sua Turma B rea lizada em 3 7 63 opinou un nime mente pela constitucionalidade do Projeio n 1 001 68 nos t rmos do parecer do relator Estiveram presentes os Senh res Deputados Celestino Filho Vice Presente no exercici oda Presiden cia Lauro Leit o Relator Pedroso Hor Ulysses Guimar es Rubem Nogueira Dnar Mnedes Marlino Beck Jos Sale Yukishigue Tamura Arruda Cmara Geraldo Freire Nel son Carneiro e Raymundo Diniz sais da Comiss o em 7 de mar o de 1968 Celestino Filho Vice Pre sidente no exercicio da Presid ncia Lauro Leit o Relator O SR CARDOSO DE ALHIDA Explica o Pessoal L Senhor Presidente Senhores Deputados asst mi posi o bem clara combatendo vigorosamente desta tribuna s altera c o do local onde seria constru da a barragem do Rio Pardo Essa mu dan a iria promover a i
176. aindo dos f bre MARA abrange c rea de 625 do viventes o m ximo de lucro Existe territ rio nacional Al m da regl o no caso uma complicada e ganaw Emaz nica tem a seu encargo por ciosa ind stria funer ria que vai tlctermina o do Ministro da Aero desge a luxuosa marmoraria vende n utica as obras os aeroportos do dora de t mulos at a presta es aos Estado do Piau coveiros seguiosos de biscates e gore Portanto COMARA atua em mais jetas f nebres da metade do solo p trio asseguran Por esta raz o Sr Presidente to sua presen a nos pontos extre perfeitamente que a minha propost mos da fronteira norte nas fires o por ser um tanto avan ada em tas virgens da Amaz nia at as re face do que existe no Brasil mere gldes semi ridas do Nordeste Pre cer repar s por parte de in meros penela as modifica es e nuan as ds Colegas cos do caractentis Actinides e OUvido a respeito D David Picho pti bispo diocesano de Santos escle e prias mas integrados no COMI 5a a restri o religiosa caso d ente maravilhoso diverso me agressiva manifesta o de aieismo 9 nosso Pais para concluir que n o se fazendo tal Entre os Objetivos da COMARA es manifesta o e tendo havido tamb m o os seguintes formal vontade do candidato a ser d Observa o dentro pos neinerado cremar do ponto de vis siyel das olas p atro do pos ta da Igreja Cat lica equivaleria
177. ais uma vez fazer um ap lo ao Sr Ministro da Educa o e tambem ao Professor Ep logo de Campos No sen tido de que o Minist rio da Educa c o e Cultura encontre com a ma xima brevidade uma solu o que ves nha atender aos problemas dos exces dentes universit rios do Estado ds Alagoas A E fa o ste ap lo mais uma ves Sr presidente porque acabo de re neber dos nao Marcelo Cavals as Ela n o responde perante nin tante e Ant nio Alves represeniari per pelos seus Sida e o tem con tes da Comiss o dos Excedenles da segil ncia um poss vel desafio que lhe Universidade de Alagoas o seguinte seja dirigido telegrama Embora a Constitui o estabele a 3 Intransig ncia Reitor nos pod res e embora o gov rno em sua obriga apelar ilustre parlamentar ltima mensagem afirme que sses 3 sentido interferir junio s autos pod res s o harm nicos e indepen ridades do ensino superior com fi dentes a realidade di ria est a de nalidade solucionar problema dos monstrar que nos momentos cruciais excedentes Representamos neste como nos momentos normais apenas instante opini o n o s dos estus o Executivo disp e de plena libirda dantes mas de todo o povo de de e desenvoltura em suas a es Alagoas A representa o popular esta pr ti camente alijada do Poder Nacional o Desejo registrar tamb m Sr Pres sidente aproveitando esta oportunis ue significa que o povo est ausen n E dade ma
178. al m disso uma homena gem ao ilusire t cnico mineiro Pro fessor Ant nio Vivagua que ao la do d sse estudo e do de baba u tem outros com os quais tem contribu do e maneira decisiva para a solu o de graves problemas econ micos de nosso Estudo e do Pa s Muito bem O SK PRESIDENTE N o havends mals oradores inseri tos declaro encerrada a discuss o al se passar vota o da mat ria E O SR PRESIDENTE a A Comiss o de Agricultura e Pol ttica Rural ao asrsciar o projeto ofe EMENDA Aviescente se 20 artigo 1 o par gralo seguinte Par grato nico As importa es de farinha de trigo e derivados ser o rea Hzadas nos t rmmos deste artigo s mente quando esgotada a capacidade industrializadora do Parque Moagei ro existente no territ rio nacional O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram ficar como est o Pauza Aprovada O SR PRESIDENTE Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 958 A DE 1968 A O C ngresso Naci nal decreta Art 1 O artigo 3 do Decreto lei n 20 de 27 de fevereiro de 1967 passa a vigorar com seguinte reda o As opera es de compra e ven da do trigo estrangeiro Inclusive farinha ser o realizadas com ex clusividade pelo Governo Federal atrav s da Carteira de Com rcio Exterior do Banco do Brasil SA como seu agente na forma do que disp em o item IV Jo irungo 36 do Decreto n 42 820 de 16 de dezemb
179. al e Esame da Ordem O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Na cl nal decreta e eu sancion a seguinte Le Art 1 Aos alunos das Faculda des de Direito oficiais ou fiscalt gadas pelo Gov rmo Federal ma tricrlndos ou que venham a ma triculaz se al o ano letivo de DI RIO DO CONGRESSO quadros dequela entidade Art 2 A presente Let entra em vigor na data de sua publice Gg Art 9 Revogam se as dposi eds em conir rio grasilla 23 de fevereiro de 1953 147 da independ ncia e 86 da Rep blica A COSTA E SILVA Jarbas G Pecsarinho Namb m para que conste des Anais desta Casa leraj a carta que recebi do eminente advogado Celestino de Freire Bas lio presidente da Or dem dos Advogados Sees o do Esia do da Guanabara que em nome doy Advogados de todos os Estados do Brasil se congratura conosco pela aprova o do projeto e emenda de nossa autoria que cunfar xe adiante ycio no encontro dos inter sses de milhares de estudantes dos cursos ju r dicos do Pais Esta carta do seguinte teor Excel ncia Tendo chegado ao conhecimen to d ste Conselho Seccional a no ticia da aprova o da emenda de sua autoria ao Projeio da n 202 0 que prorroga at 31 ds dezembro de 1368 o prazo para a inscri o de golicitadores Acad micus paia cos alunos matr cula dos nas 4 e 52 s ries das Facul dades de Direito venho congratu la
180. alar em substitui o Comis s o d Finan as que ainda L o se havia pronunciado i Basta n simples leitura do assun to Sr Presidente para aquilatar sua import ncia e tamb m sua proced n cia em fure dos inter sses uachpais Assim sendo Sr Presidente opino pela sua aprova o Muito bent O SR PRESIDENTE Proferidos os pareceres vai se pas sar discuss o da mat ria O SR PRESIDENTE N o havendo oradores Inscritos declaro encerrada a discuss o Vai se pussar vota o O SR PRESIDENTE g Vou submeler a votos o seguinte PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 67 DE 1968 O Congresso Nacional decreta Art 1 E aprovado o Decreto lei n 351 de 7 de fevereiro de 1968 Art 2 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprvrado Vol reda o final O SR PRESIDENTE Vem n mesa e val a publica o a Reda o Final dd Projeio de Decreto Legislativo n 67 de 1988 Diseusslo nica do Projeto n 956 A de 1968 que altera o arl 3 do Decreto lei n 210 de 27 de fevercir de 1967 que estabelece normu para o ebustecimento de trigo sua industrializa o e co mercializa o e d owras provi 0 NACIONAL Se o f d ncias Tehau pareceres da Co treceu ao mesmo e vou submeter amp vo miss o de Constitui o e Justi a tos a seguinte pela constitucional
181. alidade e eprb ider Executivo NACIONAL i Se o Ia Mar o de 1968 169 Ed A A va o Do Sr Leon Peres Relator Sr Pedroso Morta ho k 30 Primeira discuss o do Projeto n 977 A de 1968 que disp e s bre a inviolabilidade do mandalo dos Ve readores tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a favor vel com duas emendas Do Sr Nazir Mi guel Rejaior Senhor Accioly Filho 3I Pikcuss o pr via do Projeto n me ro 359 A de 1967 que concede isen o de impostos taxas e entlumentos para importa o de autom vel de pro priedade de Hans Martins Sehinilzler recebido atrav s de concurso patroci nado pela Associa o de Negociantes de Chevrolet Central Vallsy de Reed ley Calif rnia tendo parecer da Co miss o de Constitui o e Justi a pela inconstitucionalidade Relator Be nhor Jos Saly ER R ga 32 Disetiss o pr via do Projeto n mero 695 A de 1963 que estabelece a agui si o exclusiva na Petrobr s pelos rg os da Administra o Federal de combust veis liquidos e d outras pru vid ncias com parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela incons Htucionalidade Discuss o pr via do projeto n mero 693 A de 1967 que disp e s bre a elabora o de projeto pra constru o de usina termel trica no P rto de Tu bar o V t ra Estado do Espirito Eanto tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Just
182. am e que mal ou hem ainda e en votam alguma sonsidera o e aten o Nos Anals desta Casa desejamos re elstrar os acontecimentos que v em enchendo de esperanca e ds temor u po do meu Estado Estudo que viu o Sr John Gordon norte americano que aqui tinha t das as franquias chegar ao Brasil com seu navio de bandeira norte americana sempre carregado de encomendas diversas esvaziar o barco e carreg lo como lastro com a areia amarela de Gua rupart levando a aparentemente ape nas para seguran a da sua viagem O fato causava estranheza no povo aos praleiros que n o tinham nenhum co nhecimento do valor daquela areia Mas s autoridades p blicas Capi tania dos Portos ao Prefeito da ci dade ao Delegado de Pol cia ao Pre sidente da C mara nunca fo inama da a aten o nunca fol tembrado que aqu le estrangeiro carregando seu barco de areln mmareta estava car reando para sun Na o uma das maiores riquezas do povo brasileiro Sr Presidente naqueles dias seria talvez aceit vel que assim se proce desse Mas n o outro o comporta mento do Gov rno nem das sutori uades nos dias que sorrem Vejamos Parecer t cnico do ge logo norte americano Robert D Hoff man Diretor das Minas de Org nio de Pitisbrand no Alusks comprovou em 1948 a exist ncia da mais rica jazida de ur nio do mundo no Estado do Esp rito Bunto Em manobra resuizada por cs trangeiros a jazida da Serra du Bo
183. amos vossa Excel ncia com instrumentos a o r pida por melo sua imediata in terfer ncia junto Minist rio Inte vior vg Minist rio Sa de vg SU DENE vg SUVALE vg DNOCS vg COBAL vg SUNAB vg Centra Brasi vg DNER vg Legi o Brasi leira Assist ncia vg INDA vg Me renda Escolar et Gov rno Minas atuem pronta et elicazmente nesta hora dram tica regi o estab vi vendo pt Solicitamos colabora o FAB envio avi o pequeno porte et helic ptero para sobrevoar regi o et colaborar distribui o viveres et medicamentos popula o isolada pt Pedimos anda interfer ncia junto Banco Nacional Habita o sentido colaborar reconstru o ca sas desabrigados et Banco Nor deste et Banco Brasil prorroga o carteiras pequenos lavradores te nham comprovadamente perdido lavouras pt Virtude precedente ocorrido Bahia llimos meses pe dimos iguaim nte Banco Central adote linba cr dito especial egito lt atingida pt Estamos dirigindo che fe Gov rno diretamente porque outras v zes provid ncias solicita das ficaram anuladas burocracia pt Problema social vg que Jah em intenso regi o vg tenderam agro wr se se nosso dram tico av lo n o encontrar eco consci ncia aul toridades esclarecidas como vossa Excel ntia pt Pedimos ainda Vos sa Excel ncia envio Gov rno Fe derat observar vg especialmente 79 SUDENE vg Banto Central et ha bilita o vg al m elemento sua contian a para constatar realida de pt
184. ara se transformar em um partida y n vo que romperia o rigido esquema te por n s que sustentamos em Alas atualmente plantado goas a luta sob a bandeira do Movi O gov rno parece ter percebido essa mento Democr tico Brasileiro e con possibilidade E como a renova o tra o atual estado de coisas reinante em Alagoas Fois o Sr Lamenha Fi pol tica n o lhe sai do terreno das a inten es tratou de cuidar para su lho n o querendo que vozes aulor zas das clamem contra todos os desacer focar no nascedonro qualquer enta tos todos os desmandos e todos os tiva dos pol ticos independentes de formar uma agremia o aut ntica re crimes ocorridos no seu Gov rmo pre tende calar essas vozes e usa Os pro novadora e conseguente Da estar lan ando m o do artif cio das u e jcessos mais mesquinhes como o que gendas com que pretende contentariest adotando contra o bravo jona os grupos olig rquicos encasteiados lista Alves Damasceno Secret rio do nos estados e os coron is redivivos Di rio de Alagoas que est sendo que agora se vingar a novidade te convidado a osmparecer s delega r o o seu partidinho pr prio semljcias de policia da Capital alagoana precisar abandonar o partid o ofl para prestar depoimento a respelto de not cias de cr ticas inseridas na Presidente do INPS Era o que desejava dizer Muito vem O SR MARCOS KERTEZANN Comunica o L
185. artas feiras ds 10 horas Turma B Quintas er s 10 horas Locali Anexo Saia 1 Secret rio Jos M rio Bimbato Ramal bo r DI RIO NC CONGRESSO RACIONAL Se o IY COMISTAO DE SA DE Presidente bene cu silveira MDB Vice Presidenie Muro Maia MDB Vice rresidente Cioguuldo Costa ARENA TITULARES Armindo Mastrocol a Ary Valuti o Ausiregsuo de Menaon a Delmiro Oliveira Fuusto Gayuso Jdgeder Albergrata Joaquim Cordeiro Justina Pereira Juv nicio Dias le o Sampaio Marelo Lima Migue Couto Nazir Miguel Aldo iragundes Anapoimo ae farta Baidaces Punu Edgara de Aimeta R gis Pacneto Es ARENA SUPLENTES Armando Corr a Brito Velho Daso Coimbra Edil Ferraz Ivar Saldanha Jo o A ves Jose Resegue Justas Leite Lacorte Vitale Lauro Cruz Marcos Kertzmann Minoro Miyamoty Oceano Carleias vago MDB Athi Couri Chaves Amarants Eraldo Lemos Ewaido Pinto Janauhy Carneiro Jos Maria Maguih es Ligia Doute de Andrade REUNI ES Quartas feiras s 10 horas Local Aneso D Saia 10 Gecret ria Neusa Macnudo Raymundo Eamal 682 COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL Presidente Broca Filho ARENA Vice Presidente Floruny Rubin ARENA Vice Presidente Caruso da Rocha MDB ITULARES SUPLENTES ARENA Agostinho Rodrigues Almeida Barbosa Amara de souza Clovis Stenzes Edmundo Monteiro Hamitin Pradu Hunegum
186. as ao seu pequeno Estado b r o gt i Maxitniano de Figueiredo ganhou a v aplitude e a dimens o de uma figu sa cula excelsa mem ria por justi a o Brasil reverenciar sempre O ora dr abra ado Durante o discurso do Sr Vital da R go o Sr Ary Alc ntara 49 secret rio deixa a cadeira da pre sid ncia que ocupada pelo Br e de Le Roeque 1 Secre rio O SR PRESIDENTE tHenrique de La Rocque A Me Ba associa se homenagem que s Casa acaba de prestar mem ria de Maximiano de Figueiredo por ocasi o do seu centen rio de nascimento O infelictual e jurista teve a sus obra apreciada pelo nobre Deputedo Vital do R go que com o colorido de tua intelig ncia t o bem se desin cumbiu dessa miss o O SK PRESIDENTE i Est findo o tempo destinado ao Expediente y Yalt se passar Qrdem do Dia COMPARECEM MAIS OS SR8 Aere Maria L cia Ara lo MDB Nosser Almeida ARENA Amazonas Jos Lindoso ARENA i Raimundo Parente ARENA Par s Gabriel Hermes ARENA Gilberto Azevedo ARENA Milio Gueiros MDB Martins J nior ARENA Maranh o s Am rico de Souza ARENA Cid Carvalho MDB a i Emilio Murad ARENA Jis Burnett MDB Jos Mar o Filho ARENA Pires Saboi a ARENA Piaui Chagas Rodrigues MDB Fausto Gayoso ARENA Heitor Cave cant
187. as de sele o compusta de pessoas de par cos recursos de situa o Linancetra frec ria Quer me perecer Senhor Presiden te n o ser de jusii a haver o DOT aberto inscri o feito realizar os con cursos para os quais os candidatos despenderam import ncia superior muilas v zes sua capacidade iinan ceira e n o autorizar cgota o apro veltamento daqueles legalmente habi titndos Doi por que em trazendo Casa a not cia de que os candidatos aprovar dos est o intranguilos valho me aa oportunidade para formular um pelo au Senh r Direior Cieral do D partar mento dos Correlos e Tel grafos a fim de que S Ex que em reiterados pronunciamentos imprensa e a r dio tem reconhecido le pr prio a insflci ncia e at a precaricdade dos services daqu le rg o sobrelud pur que tis n o disp e de material huma no suficiente e habililado para ofe vecer go p b leo um servi o reatmen 1853 na 4 e 5 s ries do cursojtros naquela Estado industrial Comolte altura das suas necessidades no de Direito asseguredo o direitq representante do Alto Paranalba e dolmee os concursados amp inscri o na Ordem dos Advo Tri ngulo no cnfogosa de gades dn Brasi Eollcitador Acad m co fican ficamos satisfeitos pelo ceicsamento das obras dessas duasijor G gt siradas a que me referi pois at ojcsias defici ncias da reparti o Pois bm Se nher Presidente le o Senhor D
188. at do dia 27 de junho de 1955 h a seguinte noia da aplica o pr tica a energia f nuclear Tal conhecimento hu je t o importante para o grande p blico quanto f ra ontrora c au utiliza o do carv o e go vapor A nova forma de energia terj lar gamente empregada nmito antes de poderem vir luz os minusis escolares e de se lornmiein adui tos os seus jovens leitares Sr Presidente essa alvorada xses novos horizontes que se descortinas ram para o aproveitamento da ener gia nuclear dentro das necessicudes prim rias do homem no cam sho do b m e dentro do seu sea mmenio de maldade no caminho do mal essa al vorada que a todos os pavos foi atm rada como um despertar gue a to dos advertiu com um sinai e que a todos comoyeu como a marca de um perigo eminente n o vunseguiu sen sibilizar as autoridades rasileraus nem se transformou numa busca nu ma esperan a e numa navidad eat paz de sentir que donos de uma das maiores na es do mundo tinhamos e temos a necessidade de nes prepa rar para as eventualidanas do futuro S o sombrias as Derspeciwas brasi leiras em t rno d sse provems se n o vejamos Panorama do Setor Minsa brasi leiro do Minist rio de Minas e Ener gia Boletim de outubro se 1866 D gina 48 Minerals nucleares ur nio e t rio N o foram ainda iucalizadas em territ rio nacional jazidas de ur nio explor veis econ micaments isto
189. aulo Ma carini Petr nio Figueiredo L Yu quilizar e conquistar a simpatia dos r a M rcio Moreira Alves Li j fklshigue Temura Osmar de Aquin no Pereira L cio Ruben Medit i na Oceano Carieial Nadir Ros setti Djalma Falc o Teot nio Neto Jo o Menezes Elias Oar mo Abrah o Sabb Edyl Fer raz Luriz Sabl Cardoso da Almeida Arruda C mara Sal danka Derzi Paulo Maciel dos sias Leite Sadi Bogado Gl nio Martins Francelino Pereira Norberto Schmidt Weimar Tors res Parente Frota Her clio Res go Moacyr Silvestre Tales Ra malho Milicn Brand o Gusta vo Capanema Celso Passos Le o Sampaio Delmiro d Oliveira Dirceu Cardoso Feu Rosa Jo o Calmon Ossian Araripe Hum berio Bezerra Manoel Novaes s Necy Novaes Hanequim Dantas s Nonato Marques Janduhy Corhei ro Pires Saboia Vital do R go Jo o Roma Geraldo Guedes Cid Carvalho Cl vis Pestana a Floriceno Paix o Pedroso Horia Maur cio Goulart R gis Puche co M rio Maia Edgard Mar tins Pereira David Lerer Ja mil Amiden Ant nio Neves Day Almeida Ant nio Ueno a Carneiro Loyola Cid Sampaio ma Nunes Leal Rozendo de Souza Ivette Vargas Nysia Carone Maria L cia Ara jo Josias Gomes Jo o Herculino Alipio
190. balhador Tomemos como exem plo o assalariado que tendo Inicindo o seu trabalho com a idade de 18 anos em atividade considerada insa lubre ou perigosa teria direito a re querer sua aposentadoria com 33 anos de idade mas n o poderia faz lo precisamente porque teria que aguar dar completar 50 anos isto teria de trabalhar mais 17 anys para fazer jus ao benef cio da previd ncia so cial E pois pertinente a emenda n 1 pois al m de legal e juridica extremamente justa As emendas ns 2 3 e 4 n o pos dem ser acolhidas por n o haverem atendido aos pressupostos de consti tucionalidade e juridicidade segundo o julgamento da Comiss o de Cons titui o e Justi a Estamos por m de ac rdo com o m rito das mesmas eis que visam a corrigir flagrantes injusti as que ora se verificam na aplica o da Lei Org nica de Previ d ncia Social O SR PRESIDENTE de Proferido o parecer vai se passar discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Vai se passar vota o O SR PRESIDENTE H s bre a mesa e vou submeter a votos o seguinte ES RLCVERIMEATO Sr Presidente E Requeiro adiamento da vota o por 24 horas do Projeto n vida de 1968 S S em 7 de mar o de 8 Geraldo Guedes O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam car como est o Pausa Aprovado Em consequ ncia n proposi o sai da Ordem do Dia queiram ff jS
191. balno F j VAI f rias anuais remuneradas proibi o d trabalho e meno res de doze anos e de trabalho no turno a menores de dezoito anos em aaa insalubres n stes e s mu heres E acl descanso remuncrado da ges tanic antes e depois do parto sem prejuizo do empr go e do sal rio XIL fixa o das percentagens de empregadores brasileiros nos servi os p blicos dados em concess o e nos estabslecimentos de determinados ra mos covrcais e industrins mt estabilidade com Indeniza s o ao trabalhador despedido ou fun do de garantia equivalente KIV reconhecimento das conven es coletivas de trabalho i Xy assist ncia sanit ria hos pitmar e m dice p eventhva A XVI previd ncia social mediante contajbui o da Uni o do emprtgador e do empregado para sezuto deseia gr zo prote o da maternidade e nos cesos de donga velhice invalidez e morte aa XVII seguro obrigat rio pelo empregador contra acidentes do tra balho XVII proibi o de distin o en tre trabalho manual t cnico ou inte XIX col nias de f rias e cHni cas de repouso recupera o conya lescen a mantidas pela Uni o confor me dispuser a lei XX aposentadoria para a mulher aos trinta anos de trabalho com sa l rio Integral XXI greve salvo o disposto no artigo 157 par grafo 7 x DI RIO DO CONGRESSO NACI
192. beleceu entre v rios bene ficios a serem prestados ao res gectivo segurado a aposentadoria por velhice O recolhimento e administra o do Fundo ficariam a cafgo do IAP bem como a concess o dos benefieics Nada por m surgiu dz beneti cio efetivo em favor do trabalha dor rural sob qualquer forma de assist ncia Posteriormente o de creto lei n 276 de 28 de fevereiro de 1967 deu novas normas s bre a arrecada o do Fundo e esla pselceu como preferencial a as sisl ncia m dico social a qual ser prestada na medida das pos sibilidades finaneciras do Funru ral sigia que passou a determinar aquele Fundo Criou ainda uma comiss o di retora para gerir o Fundo vm culada ao Minist rio do Tt abalho e Previd ncia Soci A despesa com a aposentadoria T do trabalhador rural em decor r ncia de haver completado 101 unos de idade aproximadamen te um ter o da previs o da re ceita conforme comprovam os dados estat sticos Os resultados preliminares do censo demogr fico d o uma popu la o rural brasileira do sexo masculino acima de 70 setenta anos Ee idade ignorada 297 027 Desprezando c rca de 10 so oomo sendo o equivalent idade igno rada restam c rca de 270 000 ci dad os Considerando que metade desta popla o que povoa a zona rural dedigue se agricultura significa que 130 mil homens acima de 70 anog s o agricultores Mesmo
193. ca Deve se ainda a le a imp anta ke de profundas transforma es no tis tema rodovi rio do Piau nte nt o dispondo de recursos escassos e rati camente nenhuma orienta o t cnien Coneluido o periodo de Gov rm a qur Mar o de 968 servia voltou a reintegrar o quadro da Sider rgica recome ando as suas atividades nas usinas de beneficis mento do carv o catarinense Indicado pela sua Companhia as cuniu a Diretorla de Opera es 4 Sociedade Termoel trica de Capivari SOTELCA da qual em breve se top naria Presidente Foi sse o periods mais proficuo na brilhante carreia do jovem engenheiro Incans vel n o poupando esfor os movido por uma ambiciosa febre de realiza es condu ziria r pidamente a SOTELCA a ma invej vel posi o dentre as demais cong neres do pa s E certamente tia promovido uma longa extens o das linhas de transmiss o da Sociedade que presidia n o f ra o honroso cka mado para a Presid ncia da Comis s o do Plano do Carv o Nacionat justamente numa oportunidave 3 que o Grov rno necessitava de um t cnico da sua capacidade e gavarito afim de enfrentar dMicil dilema a problem tica complexa do carvao Em seu discurso o Ministro das Minns e Energia Sr Costa Cavalcanti real cou especialmente essa encruzilhada em que se debatla o Gav rno em faca das dificuldades de vonduzir a vom t rmo o magno problema carvoeiro do pa s E bem frisou a confian a do
194. capacidade e valor to dos homenagenmos que ste projeto deveria ser aceito Ble no seu pare cer demonstia necessidade de tomar mos a iniciativa de conceder ao ve reador o direito e a tranquilidade re lativamente inviolabilidade da sua pinavra da sua opini o do seu vo submeter a to Essa inyimabilidade n o deve l mitar se apenas C mara Municipal apenas ao seu munic pio mas deve ger ampia porque le n o deixa de ser verendasy em qualquer lugar onde esteja O parecer do nobre Deputado Ac cioly Filho criterioso um parecer de justica que reconhece realmente aq vereador esse direito E contra a ex tens o da segunda parte do Projeto OTA relativamente a concess o d imunidades ao vereador em rela o a processo Estamos de pleno ac rdo quanto a isso por ser mat ria mais pol mica No momento acreditamos que sc qermos ao vereadro o direito de ugar da palavra e ter opini o i vremente le j estar altura de representar os seus concidad os H necessidade Sr Presidente de que prestiglemos os vereadores Os vereadores s o a base dv Poder Le gislativo E o primeiro degrau o preparo devido para a miss o de le gislar e imelusive o elemento que mais soire diretamente as press es des comunidades Muitas v zes tem necessidade de externar transmitir devidamente o seu pensamento e nem sempre pode fazer Sem uma lei que o proteja estar sujeito s
195. ce oscilar em t r tio de 70 milh es de cruzeiros no yos em id ntico periodo Reservando 10 s bre a re ceita do Fundo que o decreto lei n 276 atribui go INPS como compensa o pelos trabalhos que presta Festariam mais de oem milh es de cruzeiros novos atender aos servi os de assist n NACIONAL para Se o 1 cid m dico social t ncia crria apiceda pela Comis sbo Diretora Co Fesrnal nos t3r pos to disposto na al n s C do 2 7 pal srafo 49 do egriigo 39 do ci tado eertto le 19 27e ae 25 de fevorsiro Co 1407 ao Yratando s de neu da do mais elevado sentido secial e bumano ds prever sa qiu Este Projero h de meira meshor geolhida da nu te dos juztres congressis tas j o Realizada a leitura do documento de nossa autoria desejamos com o respeito e a considera o que devo tamos aos nossos eminentes pares e ilustres lideres nesia Casa sollictar o seu estudo pelri rico e ged ado da mat ria ora focada a Zim de que todos possamos tos abr buir com o nos so trabalho em fun o dos iLter sses de uma das classes mais dessnna radas e sofridas desta Na o e que de n s nossa clarvic ncia e espirito p blico muito espera Chao Dem O SR TE FILO PIRES Comuniea o Sem revisto do orador Sanhor Presidente quero manifestar minha estranha e total repulsa em nome da regi o de Minas Gerais que tenho a honra de represen tar ao D
196. cia de hu mem livre contra essa viol ncia es ta desumanidade que se prati ou na iRod sia com tr s homens que dese jjavam npenas 2 liberdade e a inde pend ncia do seu pa s Muiio bem io SR JOSE SALLY Comunica o Sem rer is o do orador Sr Presidente Srs Depu tados acabo de receber do Ministro da Fazenda resposta em parte ao requerimento de informa es de mi nha autoria s bre o pagamento em DIARIO DO CONG RESSO NACIONAL Se o 5 nossa resid ncia dizendo que pre os haviam de n yo baixado que Sr Presidente cum a sim ples not cia de que haveria alcera o no pre o do p o os varejistas 34 sua maioria se aproveitaram disso e cau saram um impacto mesmo um p nico s popula es principalmente as menos favorecidas Hoje constatamos uma nova man chete Os nibus subir o 4 pare de em poss vel que v ocorrer o me mu os doras alteraram o pre o cobtam no do consumidor e fomos verificar no dia imediato que a SUNAB havia autuado a maioria das padarias de Bras lia porque n o tinha utoriza do essa eleva o no pre o Sr presidente desejo fazer mesta oportunidade um ap lo us Ministro da Planefamento e ao pr prio Minis tro da Ind stria e Com rcio que se n o me engano s o respons veis por sse setor para que t em paradeiro definitiva a essa situa o determi nem que se organize de iato o sis tema de pre os n
197. cida pelo Secretario da Sa de do Estado e pe lo Governador ou Prefeito do Distri to Federal Art W Os Diretores de Institutos Universit rios des Hospitais devem comunicar ao Diretor da Sa de P b blica semanalmente quais os enfer mos que espont neamente se propu geram a fazer as doa es post mortem e seus tecidos ou rg os com des tino a transplante e o nome das institui es ou pessoas contempladas Art 8 A extirpa o deve ser efe tuada de prefer ncia pelo facultativo encarregado do transplante e quando possivel na presen a dos m dicos que atestaram o bito S se permitida uma extirpa o em cada cad ver te vendo evitar se mutila es ou disse cn es n o absolutamente necess rias _ Art 9 As despesas com a exbirpa o ou o transplante fixadas em ca caso pelo Diretor da Sa de P bli ea ser o custeados pelo interessado ou pelo Minist rio da Sa de quando b recebedor do enx rto f r reconheci flnmente pobre pelo destino dos i Art 10 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o revoga as as disposi es em contr rio Brasilia em 6 de novembro de 1963 142 da Independ ncia e 15 da Rep blica Auro Moura Andrade Presidente do Senado Federal PROJETO N 1 085 de 1968 Altera dispositivos do Decreto Lei n mero 66 de 21 de novembro de 1066 Altera dispositivos da Lei n 3 807 de 26 de ag sto de 1960 e d oti tras p
198. cion rios P blicos a provid ncias Filinto Mul Civis da Uni o Senadores Menezes Pimentel Jos Leite Arthur Vira gilio Ta i DIA 2 DE ABRIL AS 21 30 HORAS g Projeto na C D N 35 67 e no S F N 125 67 Inclui nas entidades consignat rias a que se refere o art 171 da Lei n 4 328 de 30 4 68 o Clube de Oficiais da Reserva e Reformados da Marinha e a Associa o de Taifeiros da Armada e Clube Beneficiente dos Sargentos da Marinha Senadores Pau lo T rres Jos Guiomard Oscar Passos Projeto na C D N 80 67 e no S E N 139 67 D nova reda o no par grafo nico do art 20 da Lei n 3 765 de 4 de maio de 1960 que disp e s bre as pens es militares Senadores Senadores Mello Braga Clodomir Millet Argemiro de Figueiredo E DIA 3 DE ABRIL AS 21 30 HORAS E Projeto na C D N 4052 62 e no S F N 150 65 Fixa o grau minima para aprova o de candidatos ao Servi o P blico Federal Senadores Anto nio Carlos Jos Feliciano Aur lio Vianna Projeto na C D N 2408 57 e no S F N 142 64 Institui o seguro obrigat rio contra acidentes com passageiros de veiculos rodovi rios de trans porte coletivo Senadores Celsa Ramos Attilio Fontana Edmundo Levi Projeto na C D N 455 67 e no S F N 106 67 Disp e s bre a Isen o de tributos incidentes na importa o dos bens destinados constru
199. com tais trangiil lidade n o pondo em risco como est o sendo postas atualmente as preclosas vidas daqueles que pela rodovia s2 v m na conting ncia de trafegar Era o que tinha a dizer Muito bem E O SR JO O ALVES Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente h atitudes que pela sua corre o merecem ser divulgadas sobretudo quando partem de um respons vel pela administra o p blica o caso da circular di vulgada para todo o Pa s pelo Presi dente do Instituto Nacional de Previ d ncia Social Diz S Ex Tendo em vista que s bre tra tar se de um dos Pod res da Re p blica entre os quais cumpre que haja rela es da mais per ei ta harmonia necessita o Congres so Nacional pela prpria nature so Nacional pela pr pria nature permanentemente informado no tocante ao funcionamento dos rg os do Executivo solicito seja encarecida aos diversos seto res dessa Superintend ncia Re gional bem como aos Hospitais Ag ncias e Postos a ela subordi ados a convent ncia de que as indaga es pessoais e diretas dos Senhores Deputados e Senadores quanto ao andamento de proces sos ou a outros aspectos da Ad ministra o recebam sempre pron ta e cabai resposta encaminhan do se o esclarecimento eo desti nat rio pela autoridade compe tente com observ ncia das re gras de cortesia e guardado o respeito devido aos Representan tes do Povo no Parlamento se gun
200. da Po er Pernambuco dica o do Deputado Aroldo de Car Jois Bo ARENA valho para integrar como represen Gol s dd rges MDB Geraldo Guedes ARENA itante da C mara a Comiss o da R Jales Machado R Jort Perede o RENA Sr presidente Es i dio do Congresso Nacional AREN Lu s Athayde PENA Sua Presidente desta Casa rec m elel Mato Grosso yde ARENA Voto pela rejei o do projeto nt lto V Exa j demonstra seu z lo E Luiz Braga ARENA ero 955 B de 1558 para acompa pelas medidas de inter sse d ste Par ro RE ARENA e Freire ARENA P ghar a posi o pol tica da Bancada lamento e embera perten a ao par iroflio Lima ARENA Manso Cabral ARENA Baiana da ARENA embora conside tido do Gov rno deu imediata exe Sexta feira 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1968 181 eu o a uma antiga solicita o de um elemento da Oposi o Apesar de o elemento Indicado ser da ARENA quero declarar neste ins tante que o Deputado Aroldo de Car valho pessoa credenciada mais que isso tem autoridade para representar condignamente a C mara neste as sunto que espero seja resolvido o mais r pidamente poss vel Parab ns a V Exa Mulo bem Palmas y SR RUBEM NOGUEIRA Sr Presidente pego a palavra pa ra uma reclama o O SR PRESIDENTE Tem a palayra o nobre Deputado O SR EUBEM NOGUEIPA Quest o de ordem Sem revis
201. dade represents um magn fico trabalho e ao mesmo tempo traduz o empenho do nos so principal estabelecimento de cr dito em propiciar medidas efe tivas para a expans o dos investi mentos agropecu rios Dentro d sse espirito que orienta a atual dire o do Banco do Bra sil S A enquadra se o projeto que tenho a satisfa o de spresentar pois remove os impecilhos para 2 solu o de problema de tanta magnitude s Desde que o Banco tem o en cargo de contabilizar o cr dito de cada municipio decorrente do re colhimento do Fundo de Participa o que l assegurado pela Cons titui o Federal e regulamentado pelo C digo Tribut rio Nacional a amortiza o do d bito contra do pelas Prefeituras em decorr ncia d sse Projeto plenam nte gae rantida desde que possa ser feita mediante simples opera o cont bil Te Fica assim atendido plenamente _ O inter sse dos Munic pios das firmas vendedoras dos materials e do rg o financiador no caso o Banco do Brasil S A Muito dem O SR MILVERNES LIMA Explica o Pessoal L Se nhor Presidente Senhores Deputados apesar das dificuldades de atrecada o dos impostos estaduais em decor r ncia do n vo sistema implantado que revolucionou todo o C digo Tri but rio Nacional o atual gov rno do di ria a reserva de dom nio das Estado de Pernambuco est no pro m quinas e implementos por le p sit de executar
202. dalhas que lhe foram conferidos por sua capacidade profis tonal e pelo alto conceito de que dez frusam suas pesquisas ciemb ficas Gostaria de citar Sr Presidente eu que h c rca de 30 anos fui aluno do Lrofessor Hilton Rocha ua Fa culdade de Medicina de Belo Horizon te que o eminente oftalmsiogista mant m no Hospital S o Geraldo na capital mineira um curso de aper tel onmento em Oftalmologia Unia das turmas est recebendo agora o grau de conclus o d ste curso E q u de especinliza o oftalmol gica S o m dicos procedentes de v iius g tados da Federa o e mesmo co ex terior E ainda agora inicia se o 9 curso para o qual est o selecionados midicos que visam ser especialistas em olhos procedentes da Vensznela do Cear do Estado da Guanabara e iris ou quatro do Estado de Minas Gerais E Por tudo quanto tem feito do P 25 unos de atividade lecionanto bara turmas na Faculdade de Medicin de Belo Horizonte dirigindo com sfici n cin a Associa o M dica de Minas Gerais dirigipa com brilho inexcedi vel a Assbeio o M dica Brasileira o Professor Hilton Rocha tem demons trado ser o prot tipo do m dico o dis cipulo aut ntico de Hip crates uqu le que se dedica s pesquisas clenti ficas e abre de par em par as portas do seu consult rio aos desprotoginas da fortuna O Professor Hilton Ro cha reserva alguns dias da semang para atender aos pobres
203. de cinema e de r dio contra estudam tes mas que nem se inflama nem qe comove diante do patrim nio imengo d ste Pa s que propriedade das g es que v m n o dos donos gr tuais desta Na o n o se comove di ante da espolia o diante do saque diante sobretudo do sacrificio dos mi lh es de homens que aqui morreram para defender sse patrim nio que nos entregaram livre e ntegro que nos doaram uma na o altiva e res peltada que nos foi legada atrav s de grandes sacrif cios na o da quai nos orgulhamos e nos dev amos or gulhar muito mais Essa defesa na cional parece n o estar interessada na defesa d sse patrim nio que so bretudo das gera es futuras porque os homens da atualidade ef meros donos d sse patrim nio que n o cons titu ram e n o sofreram ainda se quer o teste do sacrif cio nara defen d lo n o tinham o direito de olhar t o levemente t o superficilamente roblemas de t o alta grandeza e res ponsabilidade como ste da guarda dos minerais at micos nesta Na o O Sr Vital do R yo Escuto com grande alegria o patri tico diseusda Sexta feira 8 DI RIO DO CONGRESSO ue V Ext h proferido nesta tarde enho a adiantar a V Ext nobre Deputado M rio Gurgel que o que ocorre no seu grande Esindo e faz com que traga seu protesto e indig na o dessa tribuna que o que ins pira clamor do povo capixaba n o outra coisa
204. de das ida n s 3 e 4 favor vel ao projeto e a emenda de plen rio n 1 e con E tr rio s demais da Comiss o de Fi han as Pendente de parecer da Co miss o de Legisla o Social Do Po der Executivo Relatores Srenhores Djalma Marinho e Ant nio Maga Jh es Prazo in cio 26 1 68 t rmino _ 48 3 68 IS 19 Discuss o nica do Projeto n mero B75 A de 1963 que isenta dos impos tos de importa o e s bre produtos Industrializados equipamentos dest mados importa o pela Company Estadual de Telefones da Guanaba CETEL tendo pareceres da Co miss o de Constitui o e Justica pela constilucionalidade favor veis das Comiss es de Econoni e de Finan Gas Do Poder Executivo Relatores Srs Erasmo Martins Pedro Rubem Medina e Ario Teodoro Prazo ini cio 26 1 68 t rmino 18 3 68 20 Discuss o nica do Projeto n mero 987 A de 1988 que disp e s bre perf cia para caracteriza o e classifica o de insalubridade e periculosidade tendo parecer da Comiss o de Cons titui o e Juti a pela constituciona lidade do projeto e da emenda de ple n rio Do Poder Executivo Relator Sr Montenegro Duarte Prazo ini tio 30 1 68 t rmino 21 368 Pa Massa do Corpo de Bombelros do Dis Eres 3 Discuss o nica do Projeto n mero 1 001 A de 1066 que reclassifica no s mbolo 5 C os cargos em Comiss o de Diretores das Escolas T cnicas e Ind
205. dentes no Rio de Janeiro us quais desejavam a qualquer pre i go adquirir a concess o da ja zida Posteriormente por determina o do Conselho de Seguran a Nacional foi cancelada a conces s o ficando proibida a partir da quela data a explora o de gual quer jazida de min rio que coa tivesse part culas radioativas Em vista da impossibisidade de continuar os trabalhos de explo ra o da jazida de Serra do Boi algum tempo depois os conces sion rios aceitaram participar de uma expedi o vomandada por americanos tendo fiente o ge logo Robert D Hoffman O Sr Feu Rosa Nobre Depu tado M rio Gurgel estamos ouvindo com t da aten o e eu representan te d Esp rito Santo como V Ex com satisfa o e orgulho sse seu pronunciamento Lembro me muito bem de que eu era pequeno como disse o grande Casemiro de Abreu brincava na Praia de Guarapari e apreciava aqu les navios americanos ingl ses parados ao aigo daquelas areias miraculosas que curam reuma tismo mas tamb m servem para fa zer a grandeza e o desenvolvimento econ mico de qualquer povo Os nas vios ficavam ali uma duas tr s se manas os barcos carregando areia para dentro dos aavios E n s como basbaques ind genas do tempo de Ga bral pergunt vamos o que era aquilo Diziam que aquela araa monaz tica era apenas para fazer lastro do na vio que o navio estava vazio e para evitar que le balan asso o
206. digo Fipsestal da C dizo de Aguas tendo feito parte da Comiss o Especial para a reforma da La das Sosizdedes An nimas dos rritwas nn Portador y da lavro de Maximiano de Figuel gelo Ss Deputados o projeto origl m rio d oci de Acidentes do raba jo ali s ressalte se a primeira tentaliva de elaboracio de lei desta esp cic em t da a Am rica Latina Com estas homenagens prestadas ao ensejo do centen rio do s3u nasci menta mem ria daquele grande yul to paraibano a C mara agora traz como fiz o Senado na pravra do eminente Senador Ruy Carneiro na data exata do seu anivers rio o res gate de nm compromisso o mpri mento de uma d vida que ia Case do Parlamento Nacional n o podia de modo algum deixar de saldar Tsto porque Sr Presidente estamos tazendo Hist ria e projetando para o futuro a justi a de nossa Hist ria Maximiano de Figueiredo filho da Paralta honrou na sua vida na sua curta vida todos os conhecimentos gua Jhe foram atribu dos Vida digas e Ilsimente exercida Como advogado foi dos mais bri lh tes como poeta dos mais inspi rios como parlamentar dos mais completos como homem dos mais aut niicos figura exemplar de Maximiano de Figueiredo a quem neste instante trazemos as homena gens da Para ba no sentimento ccn errfinco para se somarem s home magens que t da a Na o brasileira tributa quele que foi grande demais para pertencer apen
207. do Lima Filho Levy Tavares Bis boa Machado Jonas Carlos Raymundo Diniz Martins Rodri pues Jo o Menezes Nelson Car neiro M rio Piva Amaral Pel zoto Edgard Pereira Francis co Amaral Jos Maria Ribeiro Unirio Machado Vital do Rego Walter Passos Cardoso Alves Regis Pacheco Alu sio Bezerra Adhemar de Barros Filho Dorival de Abreu Zaire Nunes RESOLU O N 57 DE 1968 Publicada no Di rio do Congresso ar de 6 2 1958 p ginas n s 570 e Es REQUERIMENTOS DEFERIDOS 1 Sr Presidente Requeremos a V Ex de ac rdo N com Oo disposto no art 18 e seus pa r grafos do Regimento Interno da C mara dos Deputados seja criada uma Comiss o de Inqu rito compos ta de nove 9 membros par no prazo de cento e vinte 120 dias com despesa autorizada at o limite de NCr 30 000 00 trinta mil eru zeiros novos fazer o levantamento da situa o econ mica e social dos propriet rios e moradores da bacia hidr ulica do a ude Or s no Cear e bem assim dos demais a udes constru dos pelo Gov rno no Nordes te para apurar responsabllidades e remediar os desajustamentos criados pela omiss o des pod res constitui dos no que tange s indeniza es das terras e benfeitorias Todos os a udes construidos no Nordeste foram plansjados com a fi nalidade de minorar o sofrimento das popula es a
208. do amp C rte Poriugu sa que viera o sa seu ndice de progresso e de desenvolvimento que temos regi es j realizadas onde o padr o de vida das nonula es incontest velmente bem mais elevado do que em muitas outras Se tom ssemrs como exe plo para efeito de comprova o do afirmamos os n veis de vida dos habitantes do Nordeste num quadro comparativo com os que habitam a regi o do Sul teriamos sem contes ta o waa estat stica que nos apon que taria uma consider vel despropor o Por cutro lado se analis ssemos essa posi o entre Estados da mesma rea do Nordeste considerados subdesen volvidos ainda verificariamos uma fisgrante desigualdade na economia da regi o Colocado nestes t rmos o problema brasileiro cumpre nos epontar o Piati como regi o possuicora de riquezas naturais com imensas possibilidades de recupera o econ mica onde aps sar de tudo isto o ndice de vida per habltantes o mais baixo Sr Presidente com Este Hgeiro re chamar a capita dos d ste Pais lato o que desejamos aten o das autoridades federals criar uma consci ncia a respeito da atual situa o do Piau apesar para a Congresso para o patriotismo de todos os hrasilsiros a fim de que tor mem conosco nesta luta combatendo a desigualdade cs desu veis de vida das nostas popula es A nossa m nsagem merecedora do apoio dos sies cus or
209. do S Ora Srs Dspulado ge j serve mzliculo XZ ainda tenhamos de assisiir sendo um Departamento do Minist ja essas cones de barbaridade vo go rio das Comunica es isto direta s rno instalado na Rod sia de Ian mente dirizi o pelo Gov rno Federal Smith um falso gov rno dos brancos ai de n s se f r transformado em au contra a maioria dos pretos B o tavquia Dizia S S h poucos dias apenas pouco mais de 2 milh es de Sexta feira 8 antos a predominar s bre mais de 0 milh es de pretos k Ora Sr Presidente n o se compre ende que a Rod sia pertencendo Comunidade Brit nica ainda que go tando daquela independ ncia relati va pudesse recusar o gesto ds cle m ncia da Rainha comutando a pena daqueles 3 condenados para pris o perp tua v Esto Toto Sr Presidente horroriza os sentimentos humanos de todos n s b causa estr nheza que n o haja no p blica contra essas barbaridades E inncredit vel que se possa manter na Rod sia dentro da Africa um sov r no inteiramente contr rio aos senti pimentos da quase totalidade Gq seu povo E n o satisfeito em manter ium gov rno absolutamente falso co mo o que hoje domina a Rod sia ininda perpetra sse dirigente cenas de vandalismo que colocam os bran cos que st encontram no dominis da mod sia em p de igualdade com as tribos selvagens da Africa Trago aqui Sr Presidente a pru testo da minha consci n
210. do a norma de conduta que caracteriza ali s o INPS A presente recomenda o est sendo feita em face de casos excepcionais embora de mau atendimento na esp cie que fo ram trazidos ao meu conhecimen to por componentes da Comiss o Parlamentar de Inqu rito peran contribuindo para tornar ainda mals confuso o j in nteligivel panorama pol tico brasileiro N o queremos imputar ao gov rno a maquiavelic inten o Mas os dados conhecidos n o levam a outra conclus o se n o a de que a institui o das sublegen das n o passa de uma manobra de envolvimento t tico com que o go v rno pretende abortar qualquer mo vimento com pretens es a se tornar em partido pol tico A repulsa que essa propalada inova o vem caud sando em todos os setores respons beis do pa s demonstra que ela cons titui uma viol ncia s mais caras tra di es de vida partid ria da Rep blis ca e abomina o pol tica que acaba r J vando fatalmente ao partido nico 3 A encruzilhada em que nos encon tramos leva por um lado tmo cracia ao regime de liberdade sa tisfa o individual e por outro aa autoritarismo ao sufocamento da lie berdade no enquadramento coletivos Como se v h s rias raz es para ies mer que a segunda alternativa tenha sido escolhida pelos conselheiros pre sidenciais Muifo bem O SR DJALMA FALC O Comunica o Sem revis o do orador sr Presidente desejo m
211. do caso ficun Mar o de 1968 165 dc ri nd eae VE Diante disso o que competia Jus do ent o acertaco que isso sojtija e Pol cia Federal era agir con daria na manh do dia segums o que efetivamente ocorreu no Gabinete da Diretoria prasentas o Profesor Cl vis Azsvedo Paiva o Dr Bertold Kruse Grande de Arruda o Sr Art r Bezerra Ti n Filho Secret rio da Facuida de de Medicina Nessa autrevistu aque foi gravada em fita o fur cfon rio Pedro Jos de Lima reve lou haver Ro go contado com a colabora o do seu colega s trabalho Jos Pedro Cardoso determinadas pe as anat micas servico sie executado a pedido do titular da Cadeira de Anatomia Estando reunida ordind rsmente a Congreza o da Faculdade ae Medicina no mesmo dia 27 o Sr Diretor aproveitou q ensejo para fazer como resiments f z um amplo relato das sindic ncias ai ent o realizadas pelo Zonsalno Administrativo sendo reproduzi da inclusive a grava o feita raomentos antes no seu Gapincte Em virtude d sss n vo fato aue constitu a um indicio vsemente aa proced ncia das irregularidades determinou a Congrega o du ba culdade cumprindo o fregimento a abertura de um inqu rico adm nistrativo na conformidade co disposto nos Estatutos dos Pun cion rios P blicos Oivis da In u sando designados como mambios da Comiss o de Inqu rito os Pro fess res Manoel Castano Escapar de Barros Rai
212. do do mundo principalmente o indiano Muito bem No R O SR GARCIA NETO Comunica o Sem revis o du orador Sr Presidente Senhores Deputados cumpro o doloroso dever ds regisLuar poean minhas paa vias nesta Casa o falecimento em Cuisb Capital do Estado de Mato Grosso da Dr Eurycles Motta Consultor Geral do Estado Al m de exercer com brilho ecsa fun o o Dr Eurycles Motta era Procurador da Legi o Brasilera dz Assist ncia advogado atuante no F ro de Cuiab e jorualista brilhante mi litando durante muitos anos na ira prensa mato grossense Falece 203 52 anos de idade quan do muito ainda poderia continua dar para o progresso da sua terra pelo brilho da sua intelig ncia e pes valor do seu trabalho M o filiou se acs movimentos es tu aniis que tinham como dete mi nant a redemocranza o da nessa P tria e foi dos primeiros a tikar ss em Maio Cresso Uni o Demu cr tica Nacional partido que se Or i gabizera com o mismo objetivo Disia tribuna Sr Presiltente aue ro dar familia enlutada suu es Senador Jo o Viliasboas o tesiemu enr pelo passamento do grande ma to grozcense 2 Dr Eurycles Moita Brasil eram reprodutoras que atin O vrudor abra ado glam quaze o p so dos animais nobres da Eu opr que se esio s nnpiando no Sul do Pais Temos iepsu utores de 900 a 1 000 quilos animais r sticos que reslstem a t das as doe
213. do preju zos vtolentos quer Comunica o Sem rTetis o iH trago a0 o Regional Emerg ncia consequ ncias qanosas quase t da rea pt Sistema rodovi rio esta dual et municipal praticamente paralizado vg com destrui o pon tes vg aterros et leitos in meros munic pios pt Cheias rios S o Francisco vg Verde Grande vg Go ruiuba vg Pacui vg alem outros cursos dagua vg ocasionaram es trui a quase total colheitas vg como destrui o inclusive casas trabalhadores pt Previs o baseada outros precedentes vg teremos sur to t tico et mal ria pt H falta alimentos et vestu rios parte p pula o v rios munic pios vg es pecialmente zona rural pt Centrais El tricas Minas Gerais informa comportas Tr s Marias est o sen do abertas de modo vaz o Rio S o Francisco atingir dentro 36 horas 1 400 metros c bicos por segundo pt CEMIG considera vaz o sem malores consegli ncias vg ruas fruto apenas cheias rios montan tes repr sas vg enquanto rios it zantes barragem Abaith vg Para catu vg Urucala vg Verde et Pa cu cvg al m seus afluentes vg es t o ckejos vg com perspectivas maiores enchentes vg pois al m continuadas chuvas vg tempo p r mbnece inst vel pt Estrada Ferro Central Brasil acima Montes Cia tos paralizada apesar esfor os setis dirigentes repararem trechos atingidos pt Alguns munic pios to talmente isolados pt Regi o esta rea atua o SODEN vg DNOCS vg SUVALE pt Apel
214. do que sse livro A Otupa o da Ama z nia de Genival Rabsio n o um livro contra ningu m um iivro em defesa daquela regi o e daquele povo Assim Sr Presidente e Srs Depu tados quero nesta oportunidade dei xar aqui os meus parab ns a Genival Rabelo por ezsa luta que est emnre endendo divulgando as nossas necss ridades e as nossas mis rias Muito m Ee O SR DIAS MENEZES Comunica o Sr Presidente a avia o civil passiu por duras pro va es ngs ltimos dez dias Entre outros acidentes menciono os uois ltimos que s o os mais impressio nantes Perdeu se no Pico da Ban deira uma avi o pertencente em pr sa de taxi aereo VAMIG em is o Paulo na ltima segunda feira ou tro bimotor este da Servincim n o alcan ou pista de Congonhas espa tifando se na a to estruda que siga o centro da Capitai ao aeroporto e pavorosa trag dia por um triz deixa de registrar se em Brasilia quando dois meninos da FAB quase derru bam um Caravelle da Cruzeiry do Sul repleto de passageiros Quanto aos dois primeiros casos tudo est a evidenciar que a imprevid ncia o abuso e a displic ncia ter o sido as as causas determinantes d sses la ment veis acidentes O avi o da TAMIG de seis lugetes tinha a bor do dez pessoas Procura se justificar o excesso de lota o sob a alega o de que das as d z famam o p so normal m xim permitido Ainda que a
215. dos numerosoos parentes e antigos do Esp rito Santo A segunda D Ana Borges Miguel figura veneranda e admirada por to dos que tiveram a ventura de co nhec la era vi va do saudoso Co ronel Jo o Miguel vulto exponen cial do com rcio da politica e da so ciedade espirito santehse Deixou D Ana Borges Miguel os seguintes filhos 1 Ant nio Borges Miguel farma c utico na progressista cidade da o plodualdo B ig ualdo Borges Miguel fun cion rio p blico federal ii 3 Cl vis Borges Miguel comer clante em Vit ria 4 Miguel Jo o Borges m dico na Guanabara 5 Jurandir Borges Miguel m at co em Vit ria 6 Gutemberg Borges Miguel ci rurgi o dentista em Vit ria 7 Wilson Borges Miguel funcio n rio p blico federal 8 Juracy Borges Miguel funcio s rio p blico federal 9 eonor Borges Miguel Feu Rosa esp sa do venceituado m dico em Vit ria Dr Pedro Feu Rosa 10 Anita Miguel Castelo esp sa do conceituado advogado Doutor Ro bison Le o Castelo j 11 Arlete Miguel Pernambuco Bs p sa do funcion rio do Banco da Brasi JS ilu Pernambuco 12 Dulce Miguel Fonseca esp sa do Professor Dr Francisco Generoso Fonseca e E 13 Suzeje Borges Miguel E Entre os numerosos neios destaca mos Dr Ant nio Jos Miguel Feu Rosa rosso solega de representa o popular Capit o de Mar e Guerra Dorian Borges Miguel atual Secret o rio de Obras d
216. e amp resto pensamento coastt turmos uma Comiss o Especial para apresentar surest es ao Ministro da Agrkulturn e go Br Presidente da Rp p jlica dentro das normas da Caria de Bras lia visando os objetivos 1na cionais pois pot enquanto existem apenas palavras e muita coisa escrita sem nada ser renlivado E ste Sr Presidente o nosso pou samento pois um dia o Brasil h de encontrar o seu destino a exemplo Gna paises desenvolvidos aqu las que re elmente j acharam o roteiro certa como a Argentina e o Uruguai syu na Am rica do Sul o M xico e prin cipalmente os Estados Unidos c o Canad onde funcicnam os rusies que t m dominado q com rcio da car ne no mungo Mulfo verm O SR CLETO MATQUES Comunica o L Sr Prem dente Srs Deputados acabo de re ceber not cias de que faleceu na cas pital do meu Estado a senhorita Vis sia de Carvalho Moreira E com profundo pesar pols que transmito Cara a not cia do infavs to acontecimento o os A extinta Sr Presidente parten cla a uma das mais tradicionais fa m lias alagoanas descendente que era do Dr Jogo Carvalho Moreira Ba r o de Pened uma das gl rias da terra alagonna honra e orgulho da diplemaciy brasileira cuja iutelic n cia e probitade contribuirma de mo do decisivo para gue o nome do Bra sil se Impusezso perante a Coron In gl sa no tempo do Brasil Imperto D Visia do Carvalho Morcira cuja vi
217. e desumanidade com que s o e foram tratados em todas as pocas aqu les que s o respons veis pela produ o dos alimen os indispens veis nossa pr pria sobreviv ncia Tentativa bem verdade est o gen do feitas prinicpalmente n atual Go v rno e dentre elas cumpre desta car a elabora o do profundo estudo s bre problemas agro pastorls econ substanciado na Carta de Brasilia a fim de serem atacados os princi pais males que afligem a infra estru tura agr cola Todavia como de ver os resultados de tal pol tica n o se podem col r de imediato os uais inda tendem g ser agravados e difi cultados pela aus ncia de malores pos sibliidades financeiras da Na o T das as graves distor es erros faltas mazelas defici ncias enfim d sse setor Inira cstrutuzal cujas ra c ts n o s o objeto de nosso traba ibo na presente oportunidade levam o deLcescsstgo a mmteiicza e u apres ens o aos que ali desenvolvem suas atividades e que s constituem em issitenta por cento da popula o na tional Um dos aspectos mals constran ge dores e tristes da conjuntura envelve p velho trabalhador o algnebrado desamparado lidador da terra que ating cu carta idade minado pela do enga vivendo em conti es da pau perisunu e abandono diminuidos suas f rcas e resistencias orgunicas ja n o pode desenvolver alividade capaz de garantir os ltimos dias de sua exis
218. e cultura vem consagrar mais um fnominuvel crime contra a mocidade estudantil de Goi s Mormente se considerarmos o local escolhido para cria o d sse gi n sio estadual rumo ao norte do Es tado o de escassos s o os estabeleci mentos cong neres ainda mais con den vel se faz a nefasta atitude do Gov rno E de notar que a falta de funcio namento do estabelecimento em ques t o n o vem prejudicar apenas o my nic pio de Urua u mas a muitos ou tros que lhe s o vizinhos e que dele se deveriam beneficiar Est o Guv rno goiano vo dever de vir a p blico explicar por que teima em frustar os inter sses daquele Es tado no setor do ensino Ali s tem sido o setor educacional td a Cl pt BORA GA O ar an or rio de fome do professorado prim rio seja pel nomea o de elementos des las Esta a alega o Embora n o qualiicados para integrarem o magise t rio Em nome do povo de Urua u In vramos desta tribuna veemente pros testo contra a atiluda do Gov rno de Goi s que mant m fora de funciona mento por raz es pol ticas o Gin sio Estadual de Urua u Cumpre ainda jao Minist rio da Educa o e Cultura que participou da implanta o daquele estabeleci mento de ensino pressionar o Govir no de Geol s visando quebrar lhe a resist ncia injustificada Muito bem Ea O SR PAULO ABREU i Comunica o L sr Presi dente Srs Deputados por oporcuno e pel
219. e das mat rias exigidas para o vestibular a m nsira como se realizam as pro vas e o processo a que esses estudan tes s o submetidos agoniados e eston teados bem como o grande n mero de concorrentes p ra pouqu ssimas vagas constit em mais um rra do Poder P blico das escolas superiores do que d stes pobres e valorosos ves tibulandos N o se lhes pode chamar desssporados porque incablvel e ir realiz vel o proceso seletivo a que elos se cubmotem Faz se preciso urgente o funcio namento de escolas particulares O aumento de escolrs subvencionadas com mais curr culos e maior n mero de turmas O que n o se pode reprovar alu nos que t m condi es Intelectuais para a aprova o ou abandon los no alvorecer da vida s mente porque pon as escolas n o disp em de meios e condi es para admiti los O problema urgente e inadinvel Sala das Sess es em 13 de feverei or de 1963 Aurino Valois PROJETO N 1 079 de 1968 Altera o par grajo 3 do artigo 9 da Lei n mero 3 807 de 26 de ag sta de 1960 que disp e s bre a Lei Or g nica da Previd ncia Social DO SR ADYLIO MARTINS VIANNA As Comiss t de Conslitui o e Justi a e de Legisla o Social O Congresso Nacional decreta Art 19 O 3 do artigo 5 da Lei n mero 3 607 de 26 de ag sio Raica colsadis com o prop sito de auxiliar pessoas elde 190 alterado pelo artigo 1 do redap o d
220. e es pirito pelo menos oferfcessem na mensura o material das coisas da terra a oportunidade para que um vulto daquela grandeza ocupasse aqu le espa o E fol por isto que a seguir emigrou deixando a Provin cia Partiu para o Rio de Janeiro na expectativa de melhor desenvolver os dotes excepcionais que lhe adornavam o exemplar esp rito Assim no Rio deixando a Promoto ria da Capital Paraibana nomeado Promotor P blico da cidade de Santo Ant nio de P dua Em 1891 ro meado Curador Geral dog Res duos do Distrito Federal a Advogado muito mo o entra 38 45 anos foi a hist ria do F ro do antigo Distrito Federal assim regis tra dos mais atuantes e brilhantes dos mais l cidos e dos mais perspi cazes de quantos ali militaram com tanto realce Dedicou se inteiramente vida pro fissional Mas a dimens o de sua in telig ncia n o comportava fronteiras nem limita es Assim tamb m exer ceu a atividade industrial tendo s do diretor do Banco do Estado do Rio de Janeiro e igualmenta dirigido a Companhia de Armaz ns Gerais da quele mesmo Estado Jornalista por 6 anos secretariou e dirigiu o jornal O Paiz E que Maximiano de Figueiredo al m de poeta al m de advogado el m de pare lamentar homem profundamente li gado s coisas do esp rito tevo a sua forma o completada no batente da imprensa para atrav s da sug es plandora pena dar maior vaz
221. e est o em situa o desiguais e igualmente os que est o em igualdade de condi es O Decreto Lei n 66 de 21 de no vembro de 1966 j foi mais reacista que a Lel Org nica de Previd ncia Social Lei n 3 807 de 26 de ag sto de 1960 Enquanto em 1960 se i xava em 5 sal rios m nimos o sal rio de contribui o e ipso j cto O de benef cios o citado Decreto lei ele vou o teis para 10 sal rios m nimos Mas ainda n o ficou solucionado o assunto tanto mais que continuan do a Infla o e tendo havido uma con ten o de sal rios notadamente do sal rio minimo o teto de 10 cortric ui es tornou se muito baixo Atualmente sse teto de NCyS 1 050 60 mil e cinquenta cruzeiros sal rio inicial de qualquer trabalha dor t cnico ou especializado Agora gue se procura por todos os melos incentivar a forma o de t c nicos de n vel superior ou aniversi t rio o alxo n vel de sposentadoria e pens es para os que atuam nas em pr sas de capital privado ou misto constitui um fator de desest mulo A previd ncia social em nada ser prejudicada com a eleva o do teto e contribui es e beneficios Se gor lado ser obrigada a dispeader mais com benef cios por outra arre cadar muito mais atingindo uma fai xa entre 10 20 sal rios m nimos que hoje consider vel principalmente nos Estados de S o Paulo e Guana ars DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se
222. e estou sentir que esta mulher capaz de oferecer a suin o t o ansiada formulo ste pelido Mesa certo de que a iniciativa ser detidamente examinada e 2 Comiss o de Educa o e Cultura n o se uitar a ouvir essa educadora Sr Presiden te uma de duas vem tona ou ela uma impostora ou uma sa vadora d ste Pais Ou essa mulher est a oferecer consci ncia politica na cional um processo realmente de al fabetiza o dentro da urg ncia de que o Pa s precisa ou est a apresentar a ste povo apenas uma sedu o tons ci ncia dos que educam com g res ponsabilidade de bem edurar Por isto Sr Presidente formulei ste requerimento encaminan esta proposi o e spero que no devido exame que dela se fa a encontre eu a resson rcia do que estoy a apelar Muito bem O SR PRESIDENTE Parente Frota A Mesa estuda r com t da a simpatia o regusrimen to de V Exa O SR JOS MARIA RIBEIRO Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente ontem tvye oportunidade de focalizar desta tri buna den ncia feita pelo ma i tinc O Fluminense s bre la possisiHiade da interven o federal no Estado do Rio de Janeiro motivada pelo es cumprimento do Governador da lei que estabeleceu o tributo de ivcula o de mercadorias 3 Sr Presidente condenamos a 1r terven o mas condenamos tamb m o Governador pelos m tives qus est dand
223. e o papel das vias fiu viais cujos estudos e projetos j es l o sendo postos em execu o paia o varateamento dos nossos transpor es e consequentemnete a melhoria do n vel de vida do nosso povo Como do conhecimento publico o nosso Ministro Andreazza pela fir meza das suas convic es na execu o das tarefas que lhe for m configaas conseguiu motivar todos os presentes transmitindo lhes tamb m uma gran de dose de atimismo sadio que te nho certeza f z muito bem a todos e particularmente aos que cr em com Tirmeza na orienta o e descortino do nosso Gov rmo Costa e Silva Foi mesmo de grande alcance Esse encontro informal mantido com o Ministro Andreazza O nesso Con segilencias pol ticas imprevis veis pa jgresso 0s Ossos pariamentares ne ra Os destinos do pr prio Pais em face da radicaliza o que chefes e l cessitam dialogar com os homens do Poder Executivo Em Teuni es como Geres vierem de assumir com rela o essa evitam se requerimentos desa RO Gov rmo Este que noje mais se distancia dos setores eminentemente populares do Pa s incapaz de proce der a um di logo com o povo por n o possuir instrumentos humanos para faz lo vir a endurecer mais ain nuviam se os ambientes os homens de boa inten o sejam Deputados se jam Ministros e Diretores sejam cei vis ou militares encontram se e compreendem se na grande tarefa que deve ser realizada p
224. e seja realizado na pris o quer em liberdade Trata se de medida rigorosa que privar o trabalhador de uma quarta parte de seu sal rio Mas n o h outro modo de se assegurar a ele tividade da justi a num caso tal pois tamb m a vitima muitas v zes pessoas pobre vivendo de seu traba lho sofre s rias consequ ncias dos daau Inos patrimoniais que lhes causam Estamos certos de que ste srojeto Imerecer a aprova o dos Srs Depu tados mais tarde do Senado Fe deral pois representa uma modesta contribui o no prop sito de tornar mais respons vel o homem comum menos tentado ao crime contra o me trim nio a0 mesmo tempo issegua rar s suas v timas uma justa repa a o embora nem sempre tempestiva LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES C DIGO PENAL DECRETO LEI N 2 848 DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 PARTE GERAL T tulo V secerasaa basse ORETEETTET veredas r ra CAP TULO YV Do Lipromento Condicional Art 60 O juiz pode conceder livra mento condicional ao condenado pena de reclus o ou de deten o su perior atr s anos desde que I Cumprida mais de metade da pena se o criminoso prim rio mais de tr s quartos se reincidente II Verificana a aus ncia ou a ces sa o da periculosidade e provados bom comportamento durante a vida carcer ria e aptid o para prover a pr pria subsist ncia mediante traba lho hon
225. e tem sido impis doso nas cr ticas ao CGov rno nclu sive na den ncia formulada a auxi lares direlos do Senhor Presidente da Rep blica pela pr tica de atos desonestos Como areuisia e integrante da ban cada dita do Gov mo nesta Casa formulo vows para que sse realmen te importante passo em busca de uma f rmula de paz e concordia da grande fum lia revolucion ria possa ser al cana do atrav s do estor o conjuga do e patriotico de todos nascido da sensata a o de um dos homens p blicos mais N cidos do Pais Observo talavia com preocupa o o desf cho dessa y lida tentati va que se fracassar vir gerar con E que os pr prios rotores da ARENA n o i m os estimulos e as inspira es para faz lo em nome do Gov rmo que prespreza e at repudia a classe pol tica E E Oxal possa o Ministro d s nessas Rela es Exteriores fazer aqui dentro pelo povo e pelo Goy rmno do Brasil aquilo que l fora est desenvolvendo com a lucidez e o patriotismo que s o apan gio do seu espirito Muito em 0 SE ALIPIO CARVALHO Comunica o Sem revis o do ra dor Senhor Presidene tivemos os integrantes da Comiss o ce Lrans porte a oportunidade de debater com o Ministro Ancreazza em seu gadi nete nesta Capital a sou co virs os problemas da sua Pasta num ambi ente informal de veraaueiro encontro entre homens do Pouer Execuuvo e do Foder Legisla
226. econ mico AO fazer Sr Presidente ste bre ve registro com respeito s ativida des da COMARA desejo aqui con gratular me com o Coronel Aviador Luiz Felipe Machado Santana e com a sua equipe que vem cumprindo uma tarefa que reputamos da mais alta import ncia para a conquista da Amaz nia Aproveitando a nossa presen a na tribuna Sr Presidente desejamos aqui tamb m fccalizar projeto de lei de nossa autoria visando possibilitar a implanta o embora volunt ria do sistema da crema o em todo o Pa s 87 A crema o no Brasil uma imperio sa necessidade que apenas pode ser adiada Mais tarde ou mais cedo yi remos a v la funcionando eticaz mente como desde a segunda metadas do s culo passado est funcionan o j nos pa ses mais desenvolvidos E por assim sentir e assim saber que a encaminhei Mesa projeto de lei visando gencralizar a incinera o de defuntos nas bases verdadeiras Ci mou uma deeis o hist rica que deixa t seu nome gravado ng considers t o de todos os brasileiros de todus bs homens p blicos pois al m da toragem da sua atitude de enfren r t da aquela concep o errada de O anos de Previd nicia Social Sua 3 dar aos associados resi ater dimento de ac rdo sem d vida al poma com ds postulados por Lu h antos anos se vem batendo a As tocia o M dica Brasileira Era o que tinha a dizer Sr sidente Muito bem O SR CUNHA BULNO Comun
227. ecreto lei n mero 66 de 21 de no vembro de 1966 passa a ter a seguinte O aposentado pela previd ncia so cial que voltar a trabalhar em ativi dade sujeita ao regime desta lel ser novamente filiado ao sistema caben do lhe em raz o disso e sem prejuf zo da aposentadoria em cujo g zo sa encontre eventual revis o do valor do benef cio quando se desligar da nova atividade levando se tamb m em conta as novas contribui es para o c lculo de pens opor morte Art 2 Revogadas as disposi es em contr rio esta Lei entrar em vi gor na data de sua publica o Justifica o e Legisla o Citada O par grafo 3 do artigo 5 da Let n mero 3 807 de 26 de ag sto de 1960 estava inicialmente assim redigido Aqu le que conservar a condi o de aposentado n o poder ser novamente filiado Previd ncia Social em virtude de oula ativi dade ou empr go e com altera o introduzida pelo arm tigo 1 do Decreto lei n mero 66 de 21 de novembro de 1966 passou a ter a seguinte reda o O aposentado pela Previd ncia Social que voltar a trabalhar em atividade sujeita no regime desta Lei ser novamente filiado no sis tema sendo lhe assegurado em caso de afastamento definitivo da atividage ou por morte aos seus dependentes um pec lio em core respond ncia com as contribui es vertidas nesse per odo na forma em que se dispuser em regula mento n o fazendo jus
228. ecreto n 62 214 de 1 de fevereiro de 1968 ue dispondo s bre as atividades do Deparamento Nacio nal de Obras conira as S cas e do Departumens Nacional de Obras e Saneamento retira daquela regi o mi neira o DNOCS substituindo o por uma SUVALE desacreditada e desmo ralizada N o estava no Brasil a i de feve r iro gaunas o matrinado decreto 10i assinado c pubiscuco Comente ago ra pelas vozes de protesto que me v m da cidade de Montes Claros pro curo recer exempyares do Di rio Oji cial 2 e encontro ste decreto que lejotna negra para constar do meu discurso o presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe con fere o artigo 83 jtem II da Cons titui o e tendo em Wista a con veni ncia de evitar superposi o ou duplica o de atribui es dos rg os quz sob a supervis o do Minist rio do Interir atuam na rea do Nordeste e nos t rmos dos artigos 146 e 211 do De reto lei n 200 de 25 d fevereiro de 1967 decreta Art 1 O Departamento Na cional de Obras Contra as S cas DNOCS dedicar se primordi almente ao aproveliamento dos recursos hidr ulicos respeitada a compet ncia especifica do Mints t rio das Minas e Energia Par grafo nico A rea de atua o do DNOCS corresponder da SUDENE excetuada aquela em que atua a SUVALE Art 22 O DNOCS abs rvera 1 mediante conv nio as fun es gt que na re
229. em p blico encontrava ainda t mro para pres tigiar o esporte em sua cidade Comungo Sr Presidente Sre Deputades com o pesar do povo de Varginha e especialm nte com os sentimentos da estimada fam lia me zende Paiva Mas n o posso esquecer que o vto ateista e Importa ra nezac o de Deus Na vis o puramente materialista do mundo a morte perda irrepar vel Entretanto na vi s o crist representa a liberta o do ger A ressurrei o de Cristo esta certeza quando ap s sua morte re tomou a vida em nosso Pai para re gressar Inz de Seu Reino E ainda porque sabemos que se a casa ter restre desta nossa morada f r desfel ta temos de Ders um edif cio uma casa n o feita per m o humanas que ser eterna nos c us segundo nee lembra S o Paulo na sezunda epistola aos Cor ntios Cap tulo V Versiculo 1 trito bem O BR ISRAEL NOVAES Explica o Pessoal L 2 nhor Presidente rg os olicials afir mam a necessidade de a economia ne cional s encaminhar com vrg ncio para o regime de exporta o Vejamos ent o ligeiramente o que ocorre com um dos produtos de nos sa pauta de exporta o o mentel Recentemente verificou se no mer cado mundial a necessidade d sse me produto com a aus ncia da Chin Nacionalista da categoria dos ex tadotes A iniciativa privada no casa os agricultores brasileiros voltou ag vistas ao assunto e o Brasil chego
230. empo de ser corrigida a distor o E o que pretende o projeto Sala das Sess es em 90 de fevereiro de 1968 Getulio Moura LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SEC O DE COMISSOE PERMANENTES LEI N 4 494 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1064 Regula a loca o de pr dios urbanos 2 eson Art 17 Constitui contraven o ye ines punida com pris o simples de cinco dias a seis meses e multa varia vel de duas a vinte v zes o sal rios minimo local I exigir por motivo de loca o e subloca o quantia ou valor al m do aluguel e dos encargos permilidos nesta Lei 1I recusar fornecer recibo qe alu guel s Ir cobrar o aluguel antecipada mente salvo o disposto no VELA DO art Mu Ivy deixar o retomante deniro de cento e oitenta dias ap s a entrega do pr dio nos casos dos itens WI V X e XI do art 11 de usado pam o fim declarado E Yy n o iniciar o propriel rio pros mitente comprador ou promitente ces slon rio nos casos dos itens VII e IX do art 11 a demoli o ou repa ra o do pr dio dentro de sessenta dias contados da entrega do mivel salvo motivo de f rea maior Cos unra sacana srs pao evo Da AO pau a ovecsunras as ana ra manera ste no nada Cep tulo IV Dos Encargos e Pributos Art 0 Nas loca es ajuslauas ap s a enlrada em vigor desia o o pagamento dos encargos e tributos sulvo a subscri o obrigat ria de Je tras impbili ria
231. enga em nossas letras A Culpa dos Pais e A Independ ncia qo Brasi Escraveu os s bre remas brasi leiros e com les levou a todo o mundo rabe o conhecimento da psicologia do nossy povo assim como fatos hist ricos ligados conquista da independ ncia na cional Mas foi sobretudo traduzindo obras brasileiras e ammilgance na imprin a ensaios de cr tica ds nossa literatura que Zeiiun pres tou ao Brasil servi os que justfle com a gratid o com que aqui in voco a sur mem ria s Pensei sempre em Nazir Zeitun coma timo candidato pars inie grar o corpo de s cios correspon CINTO a PN ASS DO AE A primsiro a ser tirado de um puis rabe a que estemos presos por tantes la os inclusive pelo ac r vo cultural que nos comum A morte adiantou se u sse pla no t o justo quanto merecido Em abril quando recome arem os trabalhos da Academia fare mos ali o seu elogio poudo em rel vo a grande verscnalidade uo escritor e do amigo O orador abra ado O 83 CLOSODALOS COSTA Comunica o Lern revis o do oram dor Sculio Presidenta quale di scmente o Di rio Oficial puvbta edi tai de abertura de concurso para at miss o de func onurics no Serv o P bico do Pais imuun quass di ria mente lemos nos jornais e ouvimos atrav s do r dio e a televis o que O Gov iio pretende diminuir o n mero da servlugres emucca muitos setores estejam carentes de funcion rios e por
232. ens o ondi cional da pena engianto o sen tenciado n o mente o dano ou celebrar tran sa o ccm o lesado oferecendo lhe cau o na forma do art 690 do C digo de Processo Civil sem pra que o sentenciado f r insol vente do produto de seu trabalho na pris o ou em Viberdade 25 vinte e cinco por cento ser o destinados ao ressarcimento do dano patrimonial at o integral pagamenta com os acr scimos de juros legais Art 2 Esia jei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Saia des Sess es 21 de fevereiro de 1558 Francisco Amaral E Justificativa Eleva se cada vez mais G u mero de atentados ao patrim nio alheio A Pol cia mostra se impotente para conter a onda de roubos e assaltos que se sucedem Censtantes tamb m s o os desfalques apropria es ind bitas furtos etc A irresponsabilidade cada vez mator Raros s o os que chegam s barras da Justi a D les por falta de pro vas mais raros ainda s o os que che reparar integral de permitir a obten o pelo condena do da suspens o condicional da pe na Nunma segunda parte o mesmo pa r grafo nico proposto para o artis go 74 do C digo Pena estabelece que sempre que o sentenciado r in solvente estar obrigado a ressm cir dang patrimonial acrescido de juros legals com 25 vinte e cinco por cento do produto de seu trabalho que st
233. enta o do produto propiciando como l gi co expans o do mercado interno o externo facilitando tamb m con quista de novos mercados Mas para que haja sucesso nesse programa deve se cuidar paralela mente do estabelecimento de uma tarifa especial para a energia uthi zada com essa finalidade t O atraso das atividades asroperu e rias em confronto com o desenvol vimento industrial exige uma provi d ncia imediata do Poder P blico do tal forma que se guarde uma diferen a mais sensivel entre o pre o do KW nAg para uma e outra finali ade gt E Baseado nessas considera es pre tendo propor a esta Casa un projeto de lei que assegure um tratamen dgferente do atual que propiciar va ra o tarif ria em fun o da impor t ncia que a utiliza o energ tica pos sa ter na zona rural Do contr rio o esf rco do gov rno do meu Estado assessorado por uma equipe de t cnicos da melhor quali dade poder resultar in til As empr sas produtoras de energia assim como as distribuidoras estou certo que haver o de trazer valioso contigente para o aperfei oamento U sse diploma Em suma nenhum preju zo haver pois o enriguecimen to da zona rural contribuir para au mentar a demanda de forma subs sara datando nova era de paz e er e para os que exploram a agricultura o pecu ria 2 Confio plenamente no ac rto da decis o do governador de Pernam buo pois
234. ente respons vel modescada e honesta porque ficou provado ter o referido Professor tumado as medidas que lhe comnestam uva segunte forma go cum o do ano de 1957 com uma investiga c o sum ria que nada apurcu ao m s de outubro com o recrudes cimento dos boatos deu cenhecl mento dos fatos ao Conselho Ad ministrativo da Faculdade uca si o e mque foi aberia sirdic n cia cuja c pia fol envinoa a ese ta Delegacia pelo mMaenificu Je tor da Universidade madera de Pernambuco e se acha anexada aos autos do presente EInquerito Policial Da sindic ncia resultou um Inqu rito Administrativo o que se prova com a certid o tam b ri anexada Pedro Jos de Lima Servidor da Faculdade com a fun o de preparador de cad ve res confess a autoria e alega coa o psicol gica droduzida pe lo co autor Professor Antonio Zsspel como tamb m o recehi mento de propinas que foram da das pelo supra referido professor Pedro Jos Cardoso Que reconhece em Pedro Jos de Lima o seu imediato chefe 466 Sexta feira 8 DI RIO DO CONGRESSO NACICNAL Se o 1 contessa a participa o e neze quanto sua pessoa coa o por parte do Professor Zappal Frojesor Antonio Zanpjatd Denunciado pelos uutros pari elpantes suge como a lgura central do delito praticado peja pevcado da autoria insere ci purcirar o matoiial gocuntras se com destino iruciado ilelion Veras Litmulho e
235. ento s ordens do Professor no sentido de pres parar pe as que awsm do an Jitealro da Faculdade Disse mais que D mais ou menos ao melo do eno passado 1590 porque o de pounento fol prestado cm J967 o Proitssor Zanpal maudes Chie mer a le decinrante e determi nou que pr racccio esras vogais de cr nco doces escingado cos mo deveria proceder a serragem etc 11 nesso prinelra encomenda eos declarante colregau sessenta pe as de adulto e nitenta de tero num total de cenio e quarenta pecas que ao entregar idas pe as ao Profesor Zannah ste recomendou que continasse pre parando pe as id nticas porque amp pesquisa era muito ionga TIT que ainda o Professor anppal autorizou ao declaran te que convidasse um sutro tun cion rio do mesmo servi o afim de ajudar na prepara o das re feridas pe as tez o pela nual convidou o seu colega de traba lho de nome Jos Pedro Cardoso que o sou colega de trabaiho eceitou o convite mesmo porque havia ajudado desde a prepara o dnicial das pe as IV no depoimento prestado por le declarante em uma sindi t mecia procedida na Faculdade de Medicina negou o tato porgue o Professor Zappal se encontra RR ri co E o ia E Sr A a A it ti DD Si fio AU PS A a va presente realmenie a essa poca Prof Zappal ostava em Recife e ministrou amas na F culdade e lhe hama p dido que guardgsse segre u p V no
236. er mes imo doutrina o contr ria aos inte r sses da Seguran a Naclonal E n o poderia ser por outras Ya z es como aquelas afirmadas ou in sinnadas pelo nobre deputado poi gue o Diretor da Pol cia Federal ias um cidad o consciente da sua rey iponsabilidade de defensor da nossa causa democr tica jamals iria inspi rar se em crit rios proprios a outras vonsci ncias filos ficas ou subordi nat se a manobras mesquinhas de h bito dos que pregam que os fins justificam os meios Srs Deputados o Cel Florimm Campelo diretor da Pol cia Federai para o nosso g udio pela sua for ma o moral e pelas suas convic es democr ticas n o pode de forma al guma ser enquadrado naquela mol dura criada pelo nobre Deputado Hermano Alves Pode ser que n o seia um expert na teoria marxista nem um entendido nos postulados de Mso Tse Tung mas que um ho mem digno e capaz isto le dign fica o seu cargo exercendo o com tranglillidade e desassombro outra verdade que a ningu m cave negar Multo bem O SK CELESTINO FEIO tComunica o Sem revis o do orador Sr Presidente est na pauta dos nossos trabalhos o projeto i n 1 061 68 Mensagem em que O Poder Executivo prop e a altera o da Lei que criou a Superintend ncia do Desenvolvimento Centro Oeste Brasileiro J antes mesmo ds en trar em funcionamento a Superin tend ncia o Poder Exceutivo pr
237. eram oportunidade de prestar nos patr cios que trabalham naquela zona pei progresso do Brasil Muito em O SR MARCIAL DO LAGO Comunica o L Sr Pre sidente rs Depuiados Varginha Jlorezcente cidade de meu Estado perdeu na manc de hoje um de seus mais ilustres homens Jos de Rezenda Paiva despediu se dos hcinens cercado pela admira o e respeito de todes que o conhece ram atruv s de seus atos nos diversos setores de sua atividade Muito cedo sentiu se atra io p la vida p blica Desde o final do pri meiro Gov rno Vargas ocupou lugar na C mara Municipal de Varginha pade so iegistra sua colabcra o sem pre presente em todos os problemas reclamando a prud ncia construtiva energia na hora necess ria ou a mentos dificeis Atualmente honrava a Casa do Legislativo Municipal de Varginha na sua presid ncia Varginha guarda a feliz lembran a de quatro ancs de sua administra o frente Prefeilura Municipal onde equaclonou problemas seja de iura estrutura soja puramente adminis trativo levando a nda para o muni cinto recursos ao seu desenvolvimento Jos de Rezende Paiva servia pelo prazer de servir Ameno no trato humano antes de tudo o amor Ro pr ximo era tra o marcante de sua Drr sonalidade Desveladaments sempre se interessou pelas institui es de en tidade Quando Prefeito Municipal doou sya remunera o a essas insti tui es Homem de empr sa hom
238. eres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela const tucional da de favor veis das Comiss es de Eco nomia e de Finan as Do Poder Exe cultivo Relatores Senhoras Erasmo Martins Pedro Rubem Medina e Ario Theodoro Prazo In cio 26 de ja neiro de 1968 t rmino 18 de mar o de 1968 Vota o nominal Vota o em discuss o nica do ojeto n mero 1 001 A de 1968 que classifica no s mbolo 5 C os car gos em Comiss o de Diretores das Escolas T cnicas e Industriais Fe derais da R de Federal de Ensino In dustrial do Minist rio da Educa ao e Cultura tendo parecer da Comis s o de Constitui o e Justi a pola constitucionalidade e favor vel da Comiss o de Servi o P blico Do Po der Executivo Relator Senhor Adhe mar de Barros Filho Prazo In cio 1 de fevereiro de 1968 t rmino 2 de mar o de 1968 Vota o Secreta Discuss o 6 Discuss o nica do Projeto n me ro 3 401 A de 1966 que autoriza o Minist rio da Aeron utica a doar Prefeitura de tr s Lagoas no Estado de Mato Grosso lote de terreno si tuado no bairro da Avia o tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalida de favor veis das Comiss es de Se guran a Nacional e de Finan as Relatores Senhores Dnar Mendes Bernardo Cabral e Ant nio Ma a lh es Segunda discuss o do Projeto n mero 3 651 B de 1966 que regula amp apresenta o e
239. ertar as autoridades fe derais para que se acautelem peis a ladr o que se apoderou da coroa falsa talvez queira substituir a verdadeira e o Patrim nio Nacional perder essa inestim vel j ia que ornamenta u Mu seu Imperial relembrando uma po ca da nossa Hist ria Mas Sr Presidente estamos oca lizando ste assunto para dar a de monsira o de que n o concordamos com estas despesas feitas pelo er rio quando as funcion rios est o p ssan do necessidade em virtude do baixo sal rio que lhes pago pelo Gov rno do Estado do Rio de Janeiro Queremos que fique registrado nos protesto e nossa advert ncia s auto ridades contra o que possa vir a ccor rer Muito bem O SR ADYLIO VIANA Comunica o L Sr Presi dente in meras v zes ocupamos a tri buna para acentuar o prop sito do Gov rno de manter os servidores em suspense com o an ncio de rot cias desalentatadoras e inguietan es e ainda com a decreta o de resjusta mentos cujos ndices ficam sempre muito agu m da realidade econ mico social J nos referimos aos chamados ociosos e s bre les voltaremos amp falar a esta Casa e Na o Hojt queremos tratar especificamente os servidores do Minist rio da Agricul tura de cujos enquadramentos provi s rios foram exclu dos pelo Decreto n 69 234 de 7 de fevereiro timo O problema social que a medida governamental vem de criar n o pode deixar de c
240. es de outros Estados g Mas n s Sr Presidente temos na reserva da nova juventude que jn gressa na pol tica a certeza de que enquanto houver um m o capaz de enfrentar as asperezas da vida p blica e sobretudo de n o sntim dar se diante dos altos e poderosos Con selhos desta Na o que s v zes tem dominado e desgra ado tamb m esta remos pres ntes ao chamado e ao res gistro de Hist ria porque n s demos a esta Na o e n esta Rep blica em todos os setores da sua vida em to dos os escal es o concurso do nosso trabalho a afirmativa da nossa f pa tri tica e sobretudo at o sacrif cic de nossas vidas Sr Presidente e Srs diz mais o comunicado A Expedi o ie O encontro dos americanos com os Srs Vivacqua e Ivo Felisberto fol realizado no m s de julho de 1948 na esta o da Leopoldina no Rio de Ja neiro n o sabendo o Sr Vivacqua precisar o dia exato do encontro Os concession rios descobriram j nesse primeiro encontro que tanto o ge logo Robert Hoifinan quanto seus auxiliares vinham ao Brasil pela pri meira vez e justamente com a nis s o especifica de pesquisarem as ja zidas de Serra do Boi Acompanhava a equipe americana uma francesa du nome Jacqueline que aparentava na poca uns 30 anos de idade que foi apresentada como secret ria A Surpr sa Os Srs Arquimedas Vivacgua e Iva Felisberto ficaram surpreacs logo nos primeiros contatos quundo o ge
241. est se fixando em t rno de 19 pira a concess o disie ae mento num pr ximo futuro de estarrecer que ta s coisas aconte am H poucos dias tiverros oportunidade de reclamar desta tribuna contra di vulga o a um gos rg os oficials de Minist ro Go Trabalho que fixa em LLBA a avmenta da solaria m nimo Ora quando se ins alou o Consresto Nacional foi lida a mensagem presi jUsncizl onde o Chofe da Na o reco nhecia uma infiacio de 243 uu s a 74 4 Como dianie r ssa reconhesije mento oficial de quase 25 de infla c o arenar com menecs de 20 de aus mento so asse arinco brasileiro Sr Presden s o Cov rno precisa encarar cem maior coriedado Asse pru blema E muito urgente amp a que s pas cifica o ten o da familia revolucios n ria como da pol tica brasileira A fome n o ez dendo grande impor t ncia a ss esquemas pol ticos O Gov rno tem do resolver primeiro a estabilidade dequries que vivem da s e l rio m nimo e dar hes condi es de ma A e A meia err o caso do Departamento dos Correlos pelo menos alimentar anas familias e isi graios que Serve ao Pais pessi J tive tamb m coa tunidade de fazer mameite nica e ex lusizamente por tum credro mintro d s necessidades faita de seivluores lo entauw mi go cada fam lia brast eira e peia sim hares e milhares de brasileiros sele ples velar o da colas Imprescinduvens ciona cs em concursos p blicos
242. esto MI Satisfeitas as obriga es cl vis resultantes do crime salvo quan do provada a insolv ncia do conde nado Par grafo nico As penas que cor respondem a crimes aut nomos nr idem somar se para o efeito do livra mento quando qualquer delas sugs rior a tr s anos Spy CAP TULO vy Dos efeitos da condena o Art 74 S o efeitos da condena o r tornar certa a obriga o de gam a ser condenados Finalmente indenizar o dano resultante do crime tegral Sexta feira 8 a DI RIO DO CONGRESSO NACIK NAL 1 A perda em favor da Uni o ressalvado o direito do lesady ou de terceiro de boa f E a d s Instrumentos do crime desde que consistum em coisas cujo fabrico aliena o uso porte u deten o cons titua fato il cito D do produto do crime ou de qual quer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a pr tica do fato crimineso C DIGO DE PROCESSO CIVIL DECRETO LEI N 1 608 DE 18 DE SETEMBRO DE 1939 LIVRO V Da Cau o o cs Art 690 A cau o necess ria em causa pendente ser prestada por meio de hipoteca penhor dep sito ou fi an a i _ gt PROJETO N 1 066 de 1968 Modifica a redu o do art 12 da Tel n 4 345 de 26 de junho de 1984 que institui novos valores de venci mento para os ser oreg p blicos civis do Poder Executivo DO SR RAIMUNDO
243. etiva ou individual de seus ns sociados perante as autoridades administrativas e a justi a ordl n ria o Em seu art 2 a Lei 1 134 de 14 de junho de 1950 permite a consigna o em f lha de pagamento do descunto das mensalidades soclais Est o artigo assim redigido Art 2 a essas associa es qua _ passam a ter as prorrogativas de rg os de colabora o com o Es tado no estudo e na solu o dog problemas que se relacionam com a classe que representam per mitido mediante consigna o eny e a 4 3 D pias f lia pagciainio e gius asye ciguug o Gferzyio ua lo asadade SLciRa a Avbmcc que em isc da complixe DIARIO DO CONGRESSO PROJETO ie 1 075 de 1968 Disp e sobre a condena o dos em dado og vua MORENA unas Ditos Pregadores do pagamento de honor sidudes surguam paia o3 servin ies p blicos obrgando os a se sotorre cm Ge suas eriudedes represncativas a fim de atender aos renames mais ur gentes cmi se voem compel uos lissas entidaties simples e a praticar opera es de na tueza diversa daquelas para que jo de fazerem empr stimos tigar riue Ercaicios Taidtiho DO SR GET LIO MOURA com asio d Consiiiui o e Jus ua Justi a do O Congresso Nacipnal decreta sam oranigimente cria as de cunho Art 1 Na Justi a do Trebalo a eminenremento social tais comg cu senien a devera condenut o empre
244. eto Minis tro da Fazenda veemente ap lo no sentido de determinar o aceleramen to do processo de concess o Go aval pleiteado pela Paraense Transportes A reos 5 A para a importa o dos avi es F H Turbo h lice destinados ao transporte de passageiros e car gas pelos c us da Amaz nia N o s mente o merece a Paraense pelo estado s lido de suas finan as mas sobretudo pelos bons servi os que h muito vem prestando re gi o mais subdesenvolvida do Pa s A Paraense h desenvolvido um trabalho pioneiro e permanente na Amaz nia tudo arrostando desas sombradamente com os percal os normais de empr sa n rea privada N o se lhe far por consegil ncia pr priamente um favor mas se lhe reconhecer a patri tica atua o concedendo lhe o referido aval opera o encetada Antecipando agradecimentos ao Sr Ministro da Fazenda pelo ime diato atendimento ao pedido queora lhe formulo asseguro a S Ex g gra tid o de t da a popula o da Ama z nia por mais essa decisiva cola bora o q Era O que tinha a dizer Sr Pre sidepte Muito bem O SR GARCIA NETO Comunica o Sem revis o da ora dor Sr Presidente Srs Depu tados h pouco tempo foi criado o Conselho de Desenvolvimento Rural e Urbano de Corumb por uma pl lade Ue homens de empr sa da quela cidade a fim de estudar os problemas m ximos do grande cida de do Centro Oeste brasileiro ali s um dos maiores
245. fetivamente q quem cabe a rospo sabilidade pelo n o pagamento dos abrasg os reclamados pelos oper rios do I ide e da Companhia Nacional de Navega o Costeira Muito demo O sn ANIZ BADEA Comunica o Sem rtretis o do orador Sr Presidente e Sis Deputados em v rias oportunidades temos tecido algumas considerac es e mesmo cr ticas SUNAB O Brasil todo reclama contra a atua o d sie organismo federal Nas varias v zes em que tivemos oportunidade de examinar o problema do abasteci mento verificamos a sua ingper n cia Ainda recentemente observamos em Bras lia atrav s dos seus rg os de imprensa que os pre os sobem as sustadoramente e inespsradamesate encontramos manchetes jeumo Se guinte O p o ai mais vinte esnia vos isso fato St Presidente tornou se at pitoresco Os nossos servi ais ao comparecerem aos estabelecimentos varelistas encontraram t es pre os alterados para surpr sa nossa no dia seguinte les chegaram euf ricos mundo uma revolta geral da opini o que ocorreu na quest o das paniica o do meu Estado e no instante em que sse Estado se debaie com uma das mais s rias crises econ micas que ja se abateu s bre uma unidade da Federa o trazer ao conhecimento da Rep blica atrav s da cepresenia o que se assenta no Parlamesto pela C mara dos Deputados uma ad vert ncia ao Gov mo Federal e go mesmo tempo
246. fo Domingues ARENA Oscar Cardoso ARENA Rubem Nogueira ARENA The dulo de Albugzrque v A m Tourinho Dantas ARENA Wilson Falc o ARENA Espirito Santo Dirceu Cardoso MDB Feu Rosa ARENA Fioriano Rubin ARENA J o Cainon ARENA Osvaldo Zanello ARENA Raymundo de Andrade ARENA Rio de Janeiro Adolpho de Oliveira MDB Affonso Ceiso MDB Dayl de Almeida ARENA Get lio Moura MDB Gl nio Martins MDB Jos Maria Ribeiro MDB J nia Steinbruch MDB m rio d Abrei ARENA Miguel Couto ARENA DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Raymundo Padilha ARENA Rockefeller Lima ARENA Guanabara Amaral Netd MDB Arnaldo Nogueira ARENA UNESCO E Cardoso de Menczes AREN A Chagas Freitas MOB Hermano Alves MDB Jamil Amiden MDB Jos Colagross MDB Mendes de Moraes ARENA Neison Carneiro MD3 Fedro Faria MDH Rubem Medina MDB Minas Gerais A cio Cunha ARENA Austregesilo Mendo ca ARENA Batista Miranda ARENA Bias Fortes ARENA Elias Carmo ARENA Gilberto Almeida ARENA Guilherme Machado ARENA Gullhermino de Oliveira ARENA Israel Pinheiro Filho ARENA Jo o Herculino MDB Jos Maria Magalh es MDB Manoei Taveira ARENA Marcial do Lago ARENA SE
247. gal se ou viu A causa era t o sob rano t o respeit vel t o sagrada que silencio os ferozes segregacionistas Estamos inteiramente certos de que t da a opini o p blica nacional com preender e apoiar o elevado alcans ce da legisla o que ora oferecemos 8 que nenhuma obje o de natureza res ligiosa ou quaisquer outras ser o les 52 Coxta feira 8 antadas contra essa iniciativa um perarivo irtman stico legal social cientifica que se enquadra perfeita mente dentro do magno preceito cris o doer Eis a quest o a ser apreciada sob a forma de projeto de lei Sala das Sess es Deputado Tavares LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES LEI N 4 1280 DE 6 DE NOVEMBRO DE 1963 Levy Disp e sobre extirpa o de rg o ou terido de pessoa Jalecida Fa o saber que o Congresso Nacio nal decretou o Presidente da Repu blica sancionou nos t rmos do 2 do art 70 da Constitui o Federal e eu Amo Moura Andrade Presidente do ISenu v Federal promulgo de ac rdo com o disposto no 4 do mesmo at tigo da Constitui o a seguinte lel Art 1 E permitida a extirpa o de paries qe cad ver para fins de trans plante desde que o de cujus tenha deixado autoriza o escrita ou que n o baja oposi o por parte do c n juge ou dos parentes at o segundo grau ou de corpora es religiosas ou civis respons veis de
248. h bem poucos anos viamos o Presidente da Rep blica e o Ministro do Trabalho levando numa bandeja dando aos tra balhadores no dia 1 de maio mais um aumento de sal rio m nimo como se isso f sse um favor uma d diva Agora que houve uma revolu o re clsttora e redemocratizadora para restruturar o Pa s dentro dos veri dicos ditames do direito social e das leg timas aspira es de nosso povo confiamos em que o Presidente da Rep blica e o Ministro do Trabalho h o de adotar as provid ncias neces g rias ao reconhecimento do direitu dos trabalhadores porque n o pos s vel continuarmos vendo as grandes massas trabalhadoras numa situa o t o aflitiva Muito bem O SE EWALDO PINTO Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados desejo registrar com permiss o de V Exa a presen a entre n s Go um visitante ilustre que vem de um Pais amigo o Sr Heitor Santifana Presidente da Agrup ci n Nacional de Empleados Fiscales del Chile entida de que reune 50 mil associados O nobre colega Feu Rosa concluiu sua ora o fazendo reter ncias vigoro sas ao direito dos trabalhadores H pouca em conversa com o nosso Vi sitante dava me le conta da irres trita liberdade de que gozam em seu Pais os trabalhadores quer de em pr sas particulares quer de empr sas estatais liberdade ampla de reuni o de associa o de livre manifesta o do pensamento
249. hamar a afen o dos me nos insens veis c rca de 1 300 fami las antiradas no abandono pols os seus chefes ficam sem o empr go nu ma poca em que como Nunca h mais trabalhadores procurando ativi dade remunerada do que patr rs pro curando empregados Jamais pens ramos quo o atual Go v rno chegasse 1 sse vonto No mi nimo acredit vamos que haveria um compasso de espera atrav s do qual cada um procurasse encontrar tiaba iho E isso estaria em perfeita hor monia com a pr pria orisata o go vernamental quando pretende pagar por largo tempo servidores considera dos ociosos embora nenlum levanta mento amp respeito tenha sido feito e n o obstante reparti es do Interior se ressintam do elemento humano como acontece principalmente com Y DCT a INPS e as Exatorias Federais e quando determina que a inpr sa privada n o pode dispensar o empre gado sem justa causa sem que lhe pague o aviso pr vio e a indeniza o por tempo de servi o Mas n o queremos perde tempt com sses aspectos n o s por que n o sensibilizam os atuais respons veis por ste Pa s como tamb m porque o que interessa n o s o solu es de emerg ncia mas sim que examinado com seriedade o problema sejara re paradas injusti as e reengqiadrados todos quantos v m de ser exclu dos injustamente dif cil crer mas a pura verda de o Gov rno exeluiu do enquadra mento centenas de servidores louva
250. i ARENA Milton Brand o ARENA Pawo Ferroz ARENA Cear Dias Mac do ARENA Ernesto Valente AREJA Figueiredo Corr a MDB Fl vio Marcilio ARENA Humberto Bezerra ARENA Josias Gomes ARENA Ozsian Araripe ARENA Paes de Andrade MDB R gis Barroso ARENA Rio Grande do Norte Alu zio Bezerra ARENA Grimaldi Ribeiro ARENA Jess Freire ARENA Vingt Rosado ARENA Paraiba DR 1 Ernani Satyro ARENA Flaviano Ribeiro ARENA Humberto Lucena MDB Janduhy Carneiro MDB Petr nio Figueiredo MDD Peot nio Neto ARENA Pernambuco Arruda C mara ARENA Aurino Valois ARENA Cid Sampaio ARENA Jo o Roma ARENA Josias Leite ARENA Magalh es Melo ARENA SE Paulo Maciel ARENA Tabosa de Almeida ARENA Tales Ramalho MDB Alagoas Cleto Marques MDB Luiz Cavalcante ARINA Oceano Carleia ARANA Peretra L cio ARENA Sergipe E Arnaldo Garcez ARENA Augusto Franco ARENA Lu s Garcia ARENA Josg Carlos Teixeira MDB Passos P rto ARENA Bahia Alves Macedo ARENA Cicero Dantas ARENA SE Edgard Pereira MDB Haneguim Dantas ARENA Jo o Alves AREN 4 Josaphat Azevedo ARENA BE Jos Penedo ARENA Lu s Athayde ARENA Luna Freire ARENA P Manso Cabral ARENA Ney Ferreira MDB Nonato Marques ARENA BB Odul
251. i dente quando f r discutida a propo si o com pareceres favor veis ou contr rios aqui estaremos novamene te para arrimados em indices mais expressivos defender esta id ia que vimos perseguindo h tantos anos Era o que t nhamos a dizer Muito bem Durante o discurso do Senhor Cunha Bueno o Sr Accioly Fla lho 1 Vice Presidente deira a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Purente PTOI Suplente de Secret rio O SR PRESIDENTE A a palavra o Sr Sousa San Se Q SR SOUZA SANTOS Comunica o L Sr Presi dente Srs Deputados com a nomeg o do engenneiro Beniamin IJ riv vatista para a Presid ncia da Comis s o do Piano do Carvay Nacional re solve o Gov tno do Marechar Costa e Silva um embara oso problema de grande significa o para o pa s Efe tivamenie paucos t cnicos estariam t o naturalmente ind cados para q desempenho daquelas elevadas iun es como o jovem piauiense cuja vi da profissional foi totalmente demier da pesquisa e comercializa o a quele importan issimo elemento a economia nacional Conhe o de perw o Dr Benjamin Batista e bem sei que ningu m melhor do que le esta capa citado a d senvolver em t rmos de efici ncia e din mica a complexa po l tica que rege o Pinno do Carvao Filho de tradicional famila do meu Estado seu pai o Professor M rio Jos Batista foi um dos pioneros du ensino do Direito no Piau al m de
252. i a pele inconsti tucionalidade r AVIEOS q PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS Na Comiss o Especial PROJETO N 3 771 DE 1987 Institui o C digo Civil Do a Nelson Carneiro 88 dia EM PLEN RIO 1 o PROJETO N 1 081 DE 1968 Altera o 1 do nikio 1 e alinea o do attgo 6 da Lei n 5 565 Ge1 de dezembro de 1957 que dis pe sobre a Superintend ncia do De senvolvimento da Regi o Oeste SUDECO Mensagem n ne ro 82 68 do Poder Executivo As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Economia se dis 2 PROJETO N 1 080 DE 1968 Modifica o artigo 30 da Lei n mero 5 227 de 18 de janeiro de 1067 que disp e s bre a pol tica econ mica da borracha regula sua execuc o e d dutras provid ncias Modificada pel Decreto Lei n 64 de 13 de fevereiro de 1967 Mensagem n 109 do Po As Comiss es de Constitui o e Justi a de Economia e a Padre Arruda de Finan as 19 dia C mara Ant nio An belli e Gayoso e i 3 PROJETO N 1 081 DE 1968 Disp e s bre a aplica o nos Esta dos e Munic pios das normas relativas s licita es previstas no Decveto iei n 200 de 25 de fevereiro de 1967 e d outras provid ncias Mensagem n 108 68 do Poder Executivo An Comiss es de Constitui o e Justi a de Fiscaliza o Financeir e Tomada de Contas e de Fian as 19 dia 4 PROJETO N 1 082 de 1988 Reajusta a pens
253. ia do sol vel no Bra sil o desenvolvimento e amp instala o de novas f bricas mas inclusive criando as malores dificuldades para o pequena parque industrial de que o Pa s disp e nesse setor Importante Sr Presidente que o Congresso Nacional atente para se problema e n o permita que essa in d stria vital para a nossa ec momia seja eleminada por uma fraqueza de nosso Gov rno de nossas auturidades passando a proteger os empres rios da maior pot ncia industrial do muin do que disso evidentemente n o de pendem J assinamos o conv nio e im portante que o Congresso fique aten to porque agora acredito n nossa vez de examinarmos sses aspectos Se ficar comprovado que est sendo prejudicado e desestimulado o desen volvimento d sse parque Industrial teremos obriga o aqui no Cingras representa o brasileira apresentane do teses brilhantes nos v rios cone gressos internacionais de turismo a que compareceu Todo o Brasil sabe e os nossos colegas desta Casa por v zes reconhe ceram que o Estado da Guanabara realmente o port o principal do turismo brasileiro Bem m do de er rar queremos dizer neste instante que a posse do Deputado Levy Neves na Secretaria de Turismo do n vo Es tado da federa o n o apenas um acontecimento pol tico administrativo na vida carioca mas uma esperan a que sem d vida alguma se transfor mear em realidade de que o turis
254. ib do Ser que o nobre colega acha mesmo que aqu les crit rios e padr es do mundo marxista s o os que deviamos conhecer para tomar uma decis o s bre s censura de um itime O Cel Campelo nobre colega po e n o ser um expert na filosofia mar xista Pode assim n o distinguir muito bem as nuances entre os mar xismos da Uni o Sovi tic e de Mao Tse Tung mas a verdade que le tem sabido distinguir muito bem o que nos conv m do que n o nos con v m no sentido da preserva o da nossa causa democr tica dos nossos costumes e da nossa tica V Ex na certa n o pode desco nhecor que o filme A Chinesa re irata em detalhes a luta entre as duas correntes do comunismo ehi n s e russo que se verifica atual mente na Fran a Mostra as attvi dades de uma c lula comunista in tegrada por jovens estudantes de uma universidade que entram em con fito idecl zico V rios temas abordados todos les dentro do cs pitte e da doutrina o comunista s o aes d PIE X uma verdadeira aula de prega o comunista quase ao vivo pela teu nica adotada pelo trabalho de c j mera pela ilumina o pelo roteiro e pela movimenta o As suas mensagens s o portanto soliticamente negativas prejudiciais causa da democracia Foi por isso prezado colega depu tado Hermano Alves que o Cel Campelo n o liberou o filmie A Chi nesa tendo em vista cont
255. iba e Londrina n o s qguees e Piaui a nosso principal meio ds que se dedicam s atividades agrupt transporte o rodovi ria Temis cu rias em nosso Pais mas todos s para atingir a Capital da Rep blica que desejam conhecer essas duas im e as capitais do Sul do Pais do ge porantes cidades do Paran u nussa guir aquela estrada que vai at Tres Capital e capital do norte para Rios no Estado do Rio de Janciro psense E com a constru o apenas de c rca Sr Presidente por oportuno tami de pouco mais de 200 quil metros que b m desejo focalizar aqui um uspec o trecho que falta para a zontinua to deprimente que pude testemunhas o da BR 230 paralisada no miu na Guanabara durante os festejos da nic pio maranhense vai ela ligar maior festa brasileira O carnaval se com a Bel m a ES no muni Venderam se ingressos a 70 cruzei cipio de Carolina em eus tovensa ros novos para que cs turistas para quil metros construidos por degela o que o povo em geral pudesse asssstir do gov rno do Maranh o c modamente aquelas festivida es Sr Presidente no ano de 1968 pre Entretanto houve uma falairica o tendemos ativar novamente a nossa d sses ingressos Para onde enbism campanha Vamos inclusive mats mil pessoas venderam se 10 mi in uma vez ao Sr Ministro dos Trans gressos Portanto uma falsifica o ue portes para que S Ex constando mais ou menos 9 mil Pude testemu
256. ibuir para aumentar a m dia re presentada pelo sal rio de benef cio ilaveria pois tempo de sobra para as tiscnliza es e dado o valor elevado das contribui es n o haveria mar gem para qualquer fraude Acreditamos que ste projeto mere ver do Congresso a aprova o quer por representar medida de us a quer por n o onerar praticamente em nada a previd ncia social assegura do medida malor que o nus um beneficio para o I N P S de v ltosa arrecada o protegida por um perio do de acumula o de reservas de uois unos LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES _ PERMANENTES DECRETO LEI N 66 DE 21 DE NOVEMBRO DE 1965 Altera disposi es da Lei n 4 807 de 26 de ag sio de 1960 e d outras provid ncias eurereravesas donracesansava Art 18 O artigo 69 da Lei r mero 3 807 passa a ter a seguinte reda o E Art 69 O custeio da previd ncia social ser atendido pelas contribui g zs I dos segurados em geral na base de 8 oito por cento so res pectivo sal rio de contribui o n o podendo incidir s bre import ncia que exceda de 10 v zes o al rio minimo mensal de maior valor vigen te no pa s eorcra dos nano assada PROJETO N 1 086 de 1968 proibe uos tocadores cobran a de tri vutos e encargos nas loca es resi denciais DO SR GETULIO MOURA As Comiss es de Constitui o e Jus ti a e de
257. ica o gem revi y do or dor Br Presidente embora f representante do Estado de S Paulo vimos acompanhando com muito in ter sse t das as provid ncias tomadas pelo Gov rno da Uni o no sentido de criar condi es para o desenvol vimento da Amaz nia Por esta ra v o Sr Presidente venho acompa hando embora a grande dist ncia s trabalhos prestados p la COMARA Comiss o de Aeroportos da Regi o Pre Amaz nica entificas que desde h muito e crin Deejo Sr Presidente neste ins vez mais adotam as ne es realmen tante fazer aqui um breve relat rio te progressistas s bre os objetivos dessa unidade das T r as Armadas subordinada Pri meira Zong A rea que tem tido um papel de extraordin rio destaque nos assuntos da Amaz nia A COMARA atualmente adminis Podemos desde j prever que aini ciativa encontrar opositores A cre ma o tem de fato muitos e v rios inimigos quase todos ocultos mas Tortes cujos inter sses pol ticos eco n micos e ideol gicos ela frontalmen frade pelo Coronel Aviador Luis Fe te contraria porque vir reduz los de pe Machado de Sant An amp que tem muito tendendo com o tempo a qua tado inteira e completa contribui o se anul los Em t rno da morte cor para que ste possa alcan ar os seus veja uma s rie de interessados em vastos objetivos explorar o habitual destino dos res A Area de responsabilidade da CO tos humanos extr
258. iciano ARENA Armindo Mastrocolia ARENA Arnaldo Cerdeira ARENA Bnidacci Filho MDB Baptista Ramos ARENA Braz Nogueira ARENA Brtca Filho ARENA Cardoso Alves ARENA Celso Amaral ARENA Chaves Amarante MDB David Lerer MDB Dias Menezes MDB Edmundo Menteiro ARENA Emerenciano Barros MDB Ferraz Egreja ARENA Francisco Amaral MDB Franco Montoro MDB Hamilton Prado ARENA Harry Normaton ARENA H lio Navarro MDB Italo Filtipaldi ARENA Lauro Cruz ARENA SE Levi Tavares MDB Marcos Kertzmann ARENA M rio Covas MDB Maur cio Goulart MDB Nazir Miguel ARENA Nicolau Tura ARENA Padre Godinho MDB Pedroso Horta MDB Pereira Lopes ARENA Pl nio Salgado ARENA Ruydalme da Barbosa ARENA Sussumu Hirata ARENS Ulysses Gu mar es MDB Trkfshigue Tamura ARENA Golis bo Anapolino de Faria MDB Ant nio Magalh es MDB Ary Valid o ARENA v Benedito Ferreira ARENA Emival Caiado ARENA Jales Matado ARENA Joaquim Cordeiro ARENA Jos Freire MDB Lisboa Machado ARENA Paulo Campos MDB Rezende Monteiro ARENA Nilmar Guimar es 2 ARENA S 488 Ssrtatelra y Mato Grossos YA r g Edy Ferraz ARENA Marc lio Lima AREN Rachid Mamede ARENA Saldanha Derzi ARENA Wilson Martins MDB Paran s doa wii Mo ca Ago
259. ico O veto fo descabarta peio cien tistas Djalma Guimudes Votrel Lobato Edson Vaz de veiu e Jos Israel Vargas na nseriur de um n vo t nel que a Estrada do Fera ro Centrai do Brasil esta abr do na serra para tacihiur as ao gug es ferrovi rias nire esta ena pital e a Guanabara Ficou com provado ser a autunita o mineral existente na Serra da Moeda 4 autunita uma pedra verde i tilante O velo foi explorado numa extens o de 600 metros i a sua restrva parece ser muito grande O processo de sbisa o do ur nio puro utrav s de antu nita consiste numa gimpies Iava gem do min rio e por sse moi vo ser muito f cil a explora o da jazida T Diz o jornal Correio Manh de 5 de junho de 1966 O Professor de Fisica da Fa culgade de Filosofia da Univer sidade Federal de Minas Gerais Sr Jos Israel Vargas idiss on tem que a jazida de autunita descoberta oo Municipio de Moe da poder ser considerada a maiur reserva de ur nio do mundo Se gundo os estudos da equipe de Geciogia da Faculdade de Filoso fia da Universidade Pedera ds Minas Gerais que est ve no local a autunita mineral com 10 de ur nio ym dos mais eco n micos para a obten o do ur nio puro A uutunita de Mosda dis tants 68 quil metros ds Belo 1o rizonfe j foi examinada e en contrada numa extznmo de 200 metros e mais de 16 i minas do m
260. idade de Londrina saph h c rca de 14 anos DO tal mundial do caf maranhense de S o Raimunds dus S o ja quatro exposi es realizadas Mangabeiras e n o sei quais cs moli Tratasse portanto tanto numa coma vos que de fato levaram o Gov rms noutra cidade da quinta expusi uo Federal a essa decis o com rela o agropesu ria O esm ro com que o quela iraportante estrada n o s pa Governo as associa es rurais a gt pre ra o Estado do Maranh o como para telturas esl o grganizando ano a ano os Estados do Piaui e circuvizinhos tsses certames nos fazem crer que e Er Presidente Srs Deputados a tas exposi es superar o as arnterio BR 230 ap s a liga o que foi feita res em magnitude principalmente s2 agora neste princ pio de ano ua Be considerarmos que a Exposi o Agio l m Pras lia com a cidade de Caro pecu ria de Curitiba de car ter na lina no Estado do Maranh o a via cional e a de Londrina amp segunda del de transporte mais r pida para que mbito nacional os produtos do meu Estado Plaul Portanto chamo a aten o dos Sis cireunvizinhos possam chegar Ca Cengressistas para essas importantes pital da Rep blica e no Sul do Pais exposi es feiras que se realizar o em N o sei como as nossas riquezas Sr Curitiba e Londrina pois elas enseja Presidente s o conduzidas ao Su do r o uma oportunidame de vistuarem Pa s porque nos Estados do Maranh o Curit
261. idade e uridi cidade javor vel com emenda da Comiss o de Agricultura e Fo litica Rural javor vel da Comis miss o de Economia Relator Srs Francisco Perii q Nair Rosseti e Un trio Machado Prazo inicio 19 1 68 t rmino 11 3 68 O SR PRESIDENTE Tem n palavra o Sr Jo o Hereult no O SR JON AERCULINO Sem rems o do orador Sr Pre sidente no momento em que discuti mos o Projeto n 956 A de 1968 que disp e s bre as opera es de compra e venda do trigo estrangeiro Inclusi ve farinha gostaria a titulo de lem brete de chamar u aten o do Gov r no Federal e de modo particulas do Sr Ministro da Agircultua para uy assunto da maior gravidade Uma das maiores fontes consumf doras das nossas divisas reside cxatu mente na importa o do trigo Sabe mos que o pors 7io recebe de bom grado u mistura do milho no uugo para a Tabrica o da farinha Via de regra os p es fabricad s de ac rdo com a lei ficam lias vitrinas das pa darias embora o pre o mais barato Ora Sr Presidente acabo de rere ber um estudo que vou enviar como colabora o pessoal ao Sr Ministro da Agricultura Por esse trabalho ene guei conclus o de que precisamos apenas evoluir na t cnica Se as em pr sas que trabalham com milho fa bricarem o que at hoje ainda n o se tez a farinha panific vel de ai lho podererrios tazer cair a impor ta o do trigo em at 40 Esta
262. ientam os nossos destinos Dat por que esnera mos d les compreens o e solidarie dare Fassando a ler o trabalho do En menheiro Jos Marintti Reb lo s bre a constru o do p rto mar timo de Luis Correia deixaremos inserito nos Anais desta Caza um dociumento pra cicso que submeter mos aprecia o dos representantes do Congresso e das autrridades respons veis pelo De partamento Nacional de Portos e Vias dente da Rep blica Marechal Costa e Silva e do Ministro da Pasta dos Trancportes Coronel M rio Andreaz za nos quais cepositamos as nossas mais vivas esperan as O Piaui que se prepara para a sua arrancada em sentido do progresso com a constru o da hidrel trica de Boa Esperan a precisa de um p rto marttimo e tamb m de um organismo regional que promova os meios para gue aqu is empreendimento nos ofe reca os resultados aue esperamos Sr Presidente esta a mensagem que envismos nos respons veis palos destinos do Pais Muito bem Pal mas f Comunica o Sem revis o da ort dor Sr acmola genta asra vel honrada tra balhadora e rcfredora Tive honra da ter nm jornal na Capital do Fs fado que gracas ag esf rco dos seus filhos re arigania como uma das grandes Canilais do Brasil 3 Ao iniciar o meu discurso tenho n prazer de saudar o povo do Espirito Santo na pessoa do Deputado Pa renie Frotz seu representante ora ra Presidincia qr
263. in maior c dula do va or de 10 cruzei d stria chamada ind stria sem cha ros muito mals tentador fa sificar min s E eie o Deputado Estadual um ingresso que custa 79 cruzeirtos Levi Neves Substitui neste p sto ao novos Doutor Carlos de Laet recrutado pa Que impress o ter o levado d steira servir ao Estado tirado da Pro Pa s aqu les turistas que pagandojcura mia Geral num momento de para assistir com comodidade s aus necessidade do Gov rno e que ali sa maior festa ficaram impossibinta tamb m prestou assinalados servi os dos de faz lo devido a esta invas o Levi Neves eleito Vereador C a esta falsifica o dos ingressos mara Municipal do Distrito Federal Portanto que se alertem e se acau era 1947 ali permaneceu ate 1960 telem as autoridades guanaoarinas Fol Secret rio de Seguran a em 1949 para que de futuro se possa impe s 1948 Lider dy Gov rno e da Maio dir ste espet culo triste e deprimen jria Entre seus t tulos est o o de te que presencleis na Guanabara e Cirurgi o Dentista oficial da Reser dar aos turistas melhor imprsss o dava do Corpo da Sa de do Ex rcito e nosa terra porque j se diz alto ejjornalista Possui condecora es da bom som que o Brasil o pais cam Ordem Militar e de Grande Oficial da pe o de desorganiza o Ordem do Infante Dom Henrique ae Sr Presidente aqui fica um ap io Portugal Estou certo de que assu ao Sr Governador Negr o Je Li
264. ineral j foram recolhidas e preparadas pela equipe de minc alogistas At agora no Brasil maior jazida de ur nio a de caudazita em Arax que apresen ta 4 de xido de ur nio t Presidente h mals Diz o tor ua Correio da Manh do dia 11 no ag sto Us 1967 O futuro por m poder ser mul t promissor pois as reservas j co nhecidas de t rio suportariam du rante muitos dec nios 9 funciona mento de usinas tome tricas tu talizando capacidade v rias v zes su perior a todo o potenciai hidr ulico do Pa s Das areias monaz ticas de Esp rito Santo d sses bancos de areia que se Segundo um informe chegado do Gov rno de Minas 2 Comis s o Hacional de Energia Nuclear acaba de descobrir em territ rio mineiro a primeira jazida rasi Jeira de min rio de uranio de al to teor A ocorr ncia foi consta tada em Po os de Judas no lo cal denominado Campo de Agos tinhc onde a CNEN reatizou 26 furos ds sondagem em diferentes n veis acabando por descobrir a jazida ligada a uma brecha tec lt t nica com dois metros em m dia de espessura e extens o me dida na superf cie de 300 metros D terreno sedimentar ds tratamento extremamente f cil portanto de alio rendimento eco n mico e o teor qu mico do ml n rio dos mais elevados de 2 a 4 de ur nio A solubilidade em ataque cido quente de 80 A CNEN prossegue nas pes
265. inter s ses dos trabalhadores que aqui repre sentamos e tamb m colaborar com o Estado para que possa fle oferecer condi es queles que desejam estu dar A continuidade d sse crime seria uma afronta dignidade da pr pria Na o que vive imensas dificuldades qua um ndice espantoso de analfa Tenho certeza de que 9 Secret rio de Educa o e o Governador do Es tado n o v o aceitar a inger ncia do ensino particular em S o Paulo con tra os inter sses daqueles que n o tem possibilidades fe se opor ao esp rito mercantilista e falta de vergonha dessa gente Muito bem DISCURSO DO DEPUTADO DA SO COIMBRA RETIRADO PELO ORADOR O SR ANT NIO MAGALH ES Comunica o L Sr Presi dente Srs Deputados lament vel que ainda perdure em Goi s aquela mentalidade prim ria que submete os superiores inter sses populares aos mesgiunhos caprichos de grupos poli ticos no exerc cio do poder Queremos focalizar agor de menei ra particular s raz es que impossi bilitam de colocar em funcionamento o Gin sio Estadual da cidade de Urua u que desde 1964 tem seu pr dio conclu do Mais estranho nisso tudo que n o funciona do p blico conhetimento por motivos po Mtico partid rios de irter sse do Go v rno Estadual i O n o aproveitamento das depen d ncias constru das atrav s de conv nio entre o gov rno daquele Estado e o Minist rio da Educa o
266. io Na oras autoriza a constitui o a nhia de Navega o Llofa ESA e da Empr sa de Re res Navais costeira s A e d outras provis d ncias Sala das Sess es en 15 d2 feve reiro de 1968 Geraldo Freire O SR PRESIDENTE i Os Srs que aprovam gueiram ti car como est o Pausa Aprovado lt O SR PRESIDENTE Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 955 B DE 1968 O Congresso Nacional decreta Art 18 Fica revogado o Par grato 3 do Artigo 21 do Decreto lei n 67 de 21 de novembro de 1986 Art 2 Esta Lei entrar em vigui ns data de sua publica o revogadas as disposi es em centr rio O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram fi car como est o Patisay Aprovado o SR HUMBERTO LUCENA Sr Presidente requeiro verifica I o de vota o e imediata chamada nominal OBR PRESIDENTE i Est concedida Vai se proceder chamada e con segtiente vota o nominal Os Srs Deputados que votarem s favor 1esponder o SIM e os que ves tarem contra responder o N O o SR HENRIQUE DE LA Roo QUE 1 Secret rio prosede cha mada nominal Q 5H TEOFILO PIRES Sr Presidente pe o a palavra pesa ordem O SR PRESIDENTE Tem a palavra o nobre Deputado O SR TE FILO PIRES Questao de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente como do conheci mento de Y Ex minha condi o de Deputado por um do
267. ira ARENA Dias Mac do ARENA x Le o Sampaio ARENA Manuel Rodrigues ARENA Wilson Roriz ARENA Rio Grande do Norte Aluizio Alves ARENA Aluizio Bezerra ARENA Djaima Marinho ARENA Pareiba iBlvar Olinto MDB ato Ribeiro ARENA Bornambiuco Adelmar Carvalho MDB Ant nio Neves MDB TE Alberto Oliveira ARENA Qlas Lins ARENA ME Lire Filho MDB Alceu de Carvalho MDB Jos Meira ARENA SE q Mouri Ferm ndes ARENA Ney Maranh o ARENA Oswaldo Lima Filho MDB Bahia a Edwaldo Flores ARENA Gast o pedreira MDB Manuel Nornes ARENA Neti Novaes ARENA Raimundo Brito MDB Regis Pacheco MDB Fio de Janeiro q Amaral Peixoto MDB FA Rozendo de Bouss ARENA Guanabara M rcio Moreira Alves MDB Rafael Magalh es ARENA j Minas Gerais Alias Diniz MDB Aureliano Chaevs ARENA Celso Passos MDB Gilberto Faria ARENA Gustavo Capanema ARENA H lio Garc s ARENA Hugo Aguilar ARENA Luis de Paula ARENA Ozanam Coelho ARENA Tancredo Neves MDB e Ultimo de Carvalho ARENA S o paulo g Athi Coury MD Bezerra de Melo ARENA Dorival de Abreu os Je Gastone Righi Israsl Novaes ARENA Ivete Vargas MDB f Jos Resegue ARENA Ortiz Monteiro ARENA Pedro Mar o MDB Santilli Sobri
268. ira ARENA SE Mouri Fernandes ARENA Ney Maranh o ARENA Osvaldo Lima Filho MDB Alagoas g Aloysio Non ARENA Bahia Edwaldo Fl res ARENA Gast o Pedreira MDB Manuel Novaes ARENA i Neci Novaes ARENA Raimundo Brito ARENA R gis Pacheco MDB i Rio de Janeiro Amaral Peixoto MDB Ario Theodoro MDB SE Rozendc de Souza ARENA Guanabara z i M rcio Moteira Alves MDB Rafael Magalh es ARENA Minas Gerais Aquiles Diniz MDB Aureliano Chaves ARENA Celso Passos MDB Gilberto Faria ARENA Gustavo Capanema ARENA Helo Garcia ARENA Hugo Aguiar ARENA Luiz de Pawa ARENA Ozanam Coelho ARENA Tancredo Neves MDB ltimo de Carvalho ARENA S o Paulo a Alceu de Carvalho MDB Athi Couri MDB Bezerra de Melo ARENA j Dorival de Abreu MDB Gastone Righi MDB Ivete Vargas MDB Jos Resegue ARENA Ortiz Monteiro ARENA Pedro 3far o MDB Santilli Sobrinho MDB Goi s N e RS cd Benedito Ferreira ARENA Entival Calado ARENA Mato Grosso w Feliciano Figueiredo MDB Saldanha Derz ARENA Weimar Torres ARENA Paran Ant nio Ueno AREN Braga Ramos ARENA 488 Seuta feira 8 een recorrem qem Henio Romagnoli ARENA Jos Carlos Leprevost ARENA Moacyr Silvestre ARENA dacarias Seleme Santa Catarina Gen
269. iras as U noras Turma B Quintas feiras as a noras Reuni es Plenarias Quartas tesres s 15 horas e 30 minutos Locat Anexo F Salg 18 Secret rio Paulu Rocha Rama 626 TURMA AP Vice Presidente ARENA mm COMISS O DE ECONOMIA Presidente Onirte Machado MDB TITULARES TURMA B Paulo Maciel Vice Presidente Gi nio Maruns s MDB ARENA Aluizio Alve Am rico de Souza e Hamuton Megain es Gen sio Lins Jorge Lavocar Jos Mario Piho Mauritio de Andrade Segismundo Andrade Sussumu Hiraty auruh o sabb Adolfo Oliveira Amertu Holtisasa Card so Alves C m a Bueno Dias Macedo Israe tinheiro Filho Juse Cerios Guerra Luiz Viana Neto Vago Moncir Silvestre ML B Cid Carvaihg tadre Vieira Jose Richa Rubem Medina M rio Piva Santik Suprinho Vago Tancredo Neves BUPLENTES ARENA Alu zio Bezerra Ant nio Venu Batista Miranda Bento Gunc uives Braz Nogueira Cardoso qe Almeida Elias Caro Ferraz greja Fi res Soares Hermes Macedo Humberto Bezerra Jono Paulino Jonas Caros Jose Carios Leprevost Josias Gomes Maruns Junior Mendes de Moraes Osmar Dutra Raymundo ae andrade Raymundo Padilha MDB Dias Menezes Doin vieira Ewido Pinto Jo o Herculino Jos Maria Magainasa Manricio Gowart Faulo Macarini P aro Faria Romano Massignan Pe naido Sant Anna Rergto Celid nie
270. ire ars do DOT que reconhses que nsado dos requisitos de es jmomento v rios munic pios daquela dirige e que sente por certo a exi Mar o de 968 t gio profissional e de Exame dajregl o n o t m sequer um palmo de g ncia de serem os quadros do Der Ordem para ulterior admiss o nos preenchidos com pessoal habilitado preparado com elemento humano realmente capacitado com a sua com pet ncia aferida em concurso p blico que promova de logo a nomea o da queles que com tante est r o e com tanto sacrif cio prestaram concurso e gue esperam assim ter a sua oportu uidade no Servi o P blico urrav s da porta justa honrada da poria es treita que o concurso na aferi o de gone Muito bem SR ADHEMAINL GuiiSl dona L Br Presidene to e Srs Deputados desejamos neste espaco que nos facultado pela ins cri o na bora destinada aos pegue nos expedientes chamar a generosa aten o dos ilustres l deres do auvir no e da Oposi o bem como de tados os senhores representantes do povo com assento na C mara dos Depu tados para assunto que julgam s da malor relev ncia para uma das clas sss mais sofridas e abandonadas d esto Pa s no concusc ua nim de todos quantos detenbum representa o oe pular a classe Los lavradares dos trinthacoras raras dos agricultores N o precisariamos discorrer perante os ilustres membros desta Casa acbr ca da proiunda injusti a e da grand
271. is uma arbitrariedade dene te daquelas decis es que mais fundo tocam Na o Al m de limitada na tre aquelas tantas que insensatamente v m sendo cometidas pelo atual Go margem de liberdade de que disp e o 3 vernador do meu Estado S Exs J para sua atua o que se pnientela a antes de tudo nas restri es consti se desmandou por a o ou omiss o tucionais a Representa o popularjcontra seus advers rios pol ticos aqu les que em Alagoas t m a cora est desorganizada tolhida e convul c M sionada gra as ao enquadramento gem moral de pertencer ao ovime for ado da classe pol tica em duasjto Democr tico Brasileiro e a cwys agremia es incolores e inodoras in gem maior ainda de fazer npesi o dividualizadas apenas por um artiti j o Gov rno forte de Alagoas Agora o Sr Lamenha Filho Go cio vocabular de nfima significa o Era fatal que movimentos de insatis vernador do meu Estado msatsteito com a onda de arbitrariedades que ta o surgissem dentro d sses parti dos principalmente daquele a quem pratica contra seus correligion rios investe contra jornalistas que pertene se atribuiu a tarefa de ser o porta i voz do Executivo Embora incipien cem ao nico jornal de oposi o exis tes sses movimentos ou pelo menos tente em todo Norte e Nordeste do alguns d les comportariam condi es Pa s que exatamente o Di rio de Alagoas rg o fundado recentemens p
272. isposi es em contr rio O SB PRESIDENTE Os Ss que aprovam queiram ficar como est o Pausa Apreyvado Val reda o final O SR PRESIDENTE Vem a mesa e vai a publica o a Reda o Final do Projeto n 968 B de 1968 Discuss o nica do Projeta n 83 A ug 1968 que altera pa r greja unico do artigo 9 do De creto lei n 5 de 4 de abril de 1866 que estabelece normas para recupera o econ mica das ati vidades da Marinha Mercante dos Portos Nacionais e da R de Fer rovi ria Federal S A e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Jus tiga pela constitucionalidade da Comiss o de Legisla o Social contr rio e da Comiss o de Fi mangas fuvor vel Do Poder Exe cutmmo Relatores Srs Djalma Marinho Gastone Righi e italo Fitipaldi Prazo in cio 24 1 68 t rmino 15 3 68 a O SR PRESIDENTE N o havendo oradores inscritos de elaro encerrada a discuss o Val se passar vota o O SR PRESIDENTE Vou submeter a votos o seguime PROJETO N 960 4 DE 1968 O Congresso Nacional decreta Art 1 O per grafo nico do arti DIARIO TO CT x ses C mara e Bernardo Cabral Pra ar in cio 24 de javciro de 1988 t rmino 15 de mar o Ge 1963 O 3R PRESIDENTE J o havendo oradores inseritos declero encerrada a discuesi Vai se passar vota o va mat Tia O SB PRESIBENTE Vou
273. it ria do caura dos estudantes dos 4 e 5 anos de Direito de t das as faculdades do Pa s juntamente como se torna bvio com o nobre Deputado Jos Bonii cio autor da proposi o A emenda do notsa iniciativa ao rojeto foi apenas para estender tam tm n menta nos atuais estudantes do 4 ano que seriam prejudicados j que o curso de est gio prevla 2 anos obrigatiriamente sr Presidento agora que a lei foi sancionada de fasil a salicrar tam b m n bea vontade do Ministro da Educh o Taso Dutra que desde a promess hoin simpre se man iesiou favor velmente medida com ger es p rilo altrmente compreensivo e che gou memo a transmitir no Sr Pre sidente da Fep blea a sna opini o no sentido de que a medida merecia ser sancionada Devo salientar por outra parte a poa veniade do ainal titular ca Pas ta da Justi a Ministro Gama e Silva que tamb m evou co Er Frerdente da Rep blica a sua palavra de simpa tia ao projeto bem ecmo a do emi nente Ministro Enton Pacheco Mi nistro Extrasrdin rio a Cara Olvi que desde a primeira hora oforeccu n melhor coopera o atrav s da sua Assessoria pera que n Lei x 9 850 recebesse a can o presidencial Er Preside nte a Lei 5 300 acha se essim redigida LEI N 5 390 DE 23 DE FEVEREIRO DE 1963 Disp e s bre a inscri o vomo Solicitador Acad mico na Ordem tos Adeogados do Brasil e dis pensa de cat nio profission
274. ito da pol tica da care nho r do o pemento interno como da exporta o n o podemos conceber q Brasil esteja recebendo mais ubiares Som u carne de eg inos exportada pn ta os paises asl ticos do que com a carne bovina tendo o nosso Pais O quarto rebanho mundial sesando as estatisticas N o compr ndo ainda Sr Presidente por que at rojs o nosso Pa s ainda n o p de conquistar nm mercado tomo o europeu como f z aquela cooperativa no R o Gran de do Sul que merece a admirin o dos pecuaristas nacionais Ela s zisha Sem interfer ncia dos poverrms T z contrato com a Fran a para forneci mento de carne aqui produzida E Necess rio que o Minist rio da Agr cultura e as autoridades sanit rias procurem debelar a brucelose e a af tosa nara que q Brasil possa penetrar no Mercado Comum Europeu O Brarti nas rest es Sul Centro seste e Corta feira 8 flo Baixo Amazonas tem caracteristi cas n o encontradas em outro lugar do mundo de pastagems onde as gra mineas se conservam constani mente verdes Ay Sr Presidente pode so la perfeitamente criar um rebanho que seria talvez o maior do Brssdl para abastecer o mercado interno exportar para os centros interessados principalmente para a Europa cem O que receberin o Brasil divisas que ni mentariam o nosso parque industria Er Presidente hoje a Comiss o de Aprleultura desta Casa elegera sen presidente e vice presidente e ratu ranhent
275. l do Sr Ministro nes Tranc ortes da que a Estrnda de Ferro Santa Caterina n o mais ser ertirpado n o megis ser feclndo e permanecer em fun elonamento s Acrescentou S Fat que se estuda resi o inier para imediata exscu o a liga o dese so estrada de ferro ao chamado tron co sul ligando Trombudo Central a Ponte Alta do Sul de forma a inte DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY Mar o de 1008 163 Jarco e 2 93 a grar a estrada no sistema ferrovi rio desde q legislatura ds 1954 Sabemos ISe com q vinda pare o Brasil da nacional A afirma o e a noticia trouxeram tranquilidade e alegria gente de Sania Catarina pr ncizal mente do Yale que g estrada serve Ao fazerm s aqui refer ncia infor ma o e ro fato queremos ressaitar em primeiro lugar o xito dos traba lhos que se desenvolveram no sentido da defesa da estrada e em segundo lugar a exatid o e a certezi de que a medida governamental corrigindo um rro anterior revisou sua posi o para permitir a sobreviv ncia daquele or gan smo Afirmamos tamb m que es taremos vigilantes no sentido de que permane a efetivamente em pitno funcionamento aquela estrada e que n o seja extinta nem extirpada por um ato diriamos menos bem elabo rado discricion rio radical e at cert ponto violento que atingiria inter s ses que s o nacionais porque de enla rinenses que trabalham para a gran
276. l pertence atuaimenta a Jac queline Louise Marie Ferry de Champeaux Ernest pierre Con pteloube conforme escritura la vrada no Cart rio do 1 Of cio do Munic pio de Afonso Cl usio rem 15 de janeiro de 1949 e regis trada sob o n mero 8 232 no li vro 3 E Teor de Aproveliamento O ge logo Robert D Hoffman tonsiderado um dos maiores co inhecedores de min rios do mun rat pesquisou durante 10 dias a jazida de Serra do Boi situada inuma rea de 113 894 metros Quadrados e constatou a exis t ncia de ur nio com o maior teor de aproveitamento num in dice de 11 enquanto as jazidas E E exploradas pelo gov rso norte americano no Congo na mes ma poca em 1948 apresen tavan aproveitamento de apenas 4 5 K Arguimedes conta hist ria P O Sr Arquimedes Vivacqua a gt ex vice governador do Espirito i anto e irm o do falecido Sena dor Atilio V vacqua disse que em 1946 pesquisava o solo capixaba juntamente os Srs Ive Felisber to de Souza e Ter ncio Rosa com os quais adquiri peguenas jazidas de policazita Nesse mes mo ano indicaram ines a Serra do Bo no Munic pio de Atonso Cl udio para onde viajaram os tr s imediatamente Constatan do amp exist ncia de ur nio reque reram a jazida nara explora o Conta o Sr Arquimedes Vi vacqua que durante os trabalhos preliminares eram constante mente sssediados por americanos resi
277. la al agora chegou quela cidade inclusive o avi o pelo qual seriam enviados rem dios Em resumo para coniikcimento da Casa estamos dando um quadro da situa o em que se en contra aquela popual o As regi es norte e nordeste do meu Estado e reas adjacentes para onde se desloca nestes ltimos anos a pova mentalidade empresarial dos mineiros especialmente na zona s ca de Poll gono est passando horas atormenta das com as enchentes devastando la vouras destruindo casas levando o desesp ro e a morte J n o s o ape nas as chelas dos grandes rios S o Francisco e Jequitinhonha Agora os pequenos rios V rd Grande Gu tutuba Pacui Abait Paracatu Usu suia Coh Rublm e seus afluentes invadem as lavouras as cidades e os campos dando novas e dram ticas dl mens es crise Desde dezembro a cidade de Alme nara ao nordeste do Estado sofre as consequ ncias das enchentes do rio Jequitirhonha O Prereito H lio Gut mar es os vereadores e as entidades de classe e assist ncia locais presta ram servi os inesquec veis s popula es atingidas e em relat rio que en viou ao Senhor Presidente da Rep blea chamou o Projeto H lio Qui pes Dna gd SE a Pois si O SR ERASMO MARTINS PE DEO tConunici o Sem revis o do orador Sanhor Presidente na daia de hoje completa 88 anos de exist n cia a Associa o dos Empregados no
278. la autoridade seja a reta quej pre os m nimos produtos grico Jas que depende diretamente aque o Gov rno pretende adotar e que pes goas menos credenciadas faem me la reparti o para efeito f rnezi nos em benef cio das telecomunic es mento registros ciassifica o As sim sendo agradeceria caro ami adeste pis Muito bem apa ai ami Ea go reexame aquela medida rela o O SE VITAL DO R GO v meu Estado com ado o j rmila i Comunica o Sem revis o do ora capaz evitar verdadeiro desequili brio vem se verificando atividades dor Sr Presidente Srs Depu m se v tados volto a tratar da tribuna desta comerciais agr colas paraihanas Casa do estranho decreto pres den abrangendo grande parte expor cial oriundo da Pasta da Agricultura ta o Cordiais Sauda es Jo o que exonerou sumiriamente no Bra Agripino Goevenador sil c rca de 1 295 servidores caquele Sr Presidente est uma amostra Minist rio prestando obriga es fim gem porque diz respeito apenas a cionais em acordos de classifica o de uma unidade da Federa o L na produtos agr colas e pecu rios em na Para ba o estado das coisas n o outro sen o sse descrito no depoi a menos de 11 Estados da Federa mento do Governador do Estado e que ratifica nossos pronunciamentos n tribuna desta Casa De qualquer modo Sr Presidente agradecendo a toler ncia de V Exa
279. legislador que Maximiano de Figueiredo p de revelar aqu les dotes extraordin rios que ornamentavam sua personalidade e que lhe deram lugar de rel vo en tre os nossos mai res e por que n o dizer entre os cultores mais distinguidos do Direito em t da a na cionalidade i E Filho de pais paup rrimos Maxi miano de Figueiredo f z todos os seus estudos gratuitamente custeados no in cio gra as a o do Conde de Abisi ent o Governador da Prov ncia Concluiu os preparat rios no Liceu Paralb no em 1881 e logo no ano se guinte ingressava na Faculdade de Direito do Recife onde se bacharelou em Ci ncias Jur dicas e Sociais em 1887 depois de um curso dos mars bri lhantes E a hist ria da velha Escola do Recife registra a passagem de Ma z miano de Figueiredo como um dos seus mais distinguidos estudantes co o dos mais destacados de quantos e a vida universit ria per z ngambucana sua poca NACIONAL Se o 1 Mar o de 1968 177 Em 1888 de volta terra no tendo os bra os de uma cruz Pos meado Secret rio da FPrestd ncia de Prov ncia da Paraiba s em 1889 exer ce o cargo de Promotor P blico da Capital Poeta homem de letras um huma nista assim nascido e por forma o Maximiano de Figueiredo precisava sem d vida de um campo mais vasto de horizontes mais amplos de um c rculo de dimens es que se n o f s sem as mesmas do seu fuigurant
280. li sediadas mas co que ocorreu e precisa ser comprova Sala das Sess es da C mara dos JDeputados 25 de janeiro de 1968 Alberto Lisboa Machado Fer do atrav s desta Comiss o de In qu rito que os referidos a udes fu giram sua finalidade promocional e se transformaram em causa pro xima e determinantes de empobre cimento porque as popula es expul sas pelas guas n o foram indeniza das e nem devidamente orientadas para serem alojadas ou aproveitadas em col nias ou outras propriedades Quantas v zes se planejava um a ude o Gov rno com o fim de tr n propriet rios e moradores das terras que iam ser cobertas pelas guas assegurava solene e p blicamente in deniza o das terras e das benfei torias atrav s do DNOCS que se en carregava do levantamento das m s mas propriedades Construido o ac u de e chegadas as guas o Gov rno desaparecia e os propriet rios para sua remo o n o contava muitas v zes mem Seguer com ajuda ou coope ra o do Gov rno Existe hoje uma popula o margi nalizada no Nordeste Existe hoje uma popula o traumatizada no Nordeste constitu da exatamente de gente rica hoje transformada em gente pobre Propriet rios em gente alugada E atudo isto o Gov rno se mostra indiferente e omisso Fala se atualmente no aproveitamento das guas dos terrenos a jusante e a montante dos referidos a udes com ele
281. lo go Hoffman apresentou um detalha do mapa da regi o a ser visitada O mapa indicava nomes dos propriet rios de terras pr ximas jazida con tendo ainda o nom do guia indicado a conduzir a expedi o d Venda No va distrito do Munic pio de Castelo e ltima parada de autom vel at a Serra do Bol O grupo saltou em Cachceiro de Itapemirim e f z o percurso at Ven da Nova em autom vel De Venda Nova o guia Ab lio Modesto condu niu a expedi o Serra do Boi per pao que levaram horas para co rir Iniciados os trabalhos de pesquisa da regi o a surpr sa agora foi do ge logo Hoffman ao encontrar ur nio com 11 de aproveitamento Hofi man classificou o ur nio que acabara de pesquisar como o mais rico do mundo assinalando que no Congo on de os americanos exploravam jazidas do mesmo min rio n o obtinham aproveitamento al m de 1 5 Entre a chegada a localiza o da matriz e medi o da rea a perma n ncia do ge logo americano e sua equipe na Serra do Boi durou dez dias ap s os quais seguiram viagem de ret rno aos Estados Unidos s Compra se ce es ce oa corseonnes A francesa Jacqueline qus acompa nhara o grupo de Hoffman como se cret ria reapareceu tempos depois na cidade de Afonso Cl udio onde passou a residir juntamente com Er nest Pierre Conteloube Demonstrando estar interesada em adquirir uma propriedade agrico a Jacqueline teve v rias ofertas de reas
282. lticos de Or amento s bre a discri mina o das despesas orcamest rias nos Balan os Gerais da Uni o Resolve por unanimidade npru var o Parecer do Relator Deputado Mendes de Moraes favor vel a Men engem n 59 68 Sala do Comiss o em 21 de feve reiro de 1968 Guilhermino e Oli veirt Presidente Mendes de Mo racs Relator O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Senhor Geraldo Freire para proferir parecer om subs titui o Comiss o de Fifancas na qualmade de Relator designado pela Mesa Q SR GERALDO FREIRE Sem revis o do orador Senhor Presidente o Projeto de Decrcio Le gislativo n 67 do ano em curso nprova o Decreto lei n 351 de 7 de severeiro de 1968 Este Dircreto lel or sua vez disp e que o Art 3 do Becreto Jei n 111 de 4 de janeiro do 1967 fica assim redigido gs 9 os quadros mal ticos dos quais uma via se destinara ao Tribunal de Contas da Uni o ser o publicados obriga ria mente n Di rio Oftciul A nova reda o do Art 13 dispbe que Nos Balan os Geral da Uni o telnhvos no exercicio financeiro de 1907 os despesas or ament rias ser o discriminadas por ele mentos da despesa de sc rdo com a coduica o constante dos quadros que integram os Anexos Va 4 r A Comiss o de Or amento que amp tipicamente espec fica paru O cusi t emitiu parecer favor vel Cabe me agora designado por V Fixa f
283. m ficar como est o Pausa Aprovado O projeto val san o Discuss o nica das Emendas do Senado ao Projeto nv BOS B de 1967 ua C mara dos Depu tados que prev s bre a alfabe tiiza o de adultos em idade vii litar Pendente de parecer dus das Comiss es de Constitui o e Justi a e de Educa o e Cultura Prazo t rmino 11 3 68 O SR PRESIDENTE S bre a mesa parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a nos seguiti tes t rmos PARECER COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A i PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus fi a em reuni o de sua Turma B realizada em 7 de mar o de 1968 opi nalidade das emendas do Senado ao Projeto n 808 67 nos t rmos do pa B recer do relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Celestino Filho Vics Presidente no exerc cio da Presid n cia Lauro Leit o Relator Pe droso Horta Ulisses Guimar es Rubem Nogueira Dnar Mendes Mariano Beck Aldo Fagundes Jos Saly Tuk shigue Tamura Arruda C mara Geraldo Freire Nelson Carneiro de Raimundo Diniz Salo da Comiss o em 7 de mar o de 1968 Deputado Celestino Fi lho Vice Presidente no exercicio da Presid ncia Peputado Lauro Lei t o Relator COMISS O BR SoNerrToI O 1 E PROJETO N 808 C 67 f Emendas de Senado ao Projeto n mero 808 B de 1967 na C mara dos
284. ma mindo a Secretaria de Turismo do para que de futuro le organize ejEstado da Guanabara o Deputado preveja melhor impedindo que fatus Levi Neves haver de dar equipe desta natureza tirnem a acontecer do Governador Negr o de Lima no Muito bem rd AE Ro ao ng que So e con o ua O SR TEM STOCLES TEIXEIRA Gov mo cada vez mais se afirme no Comunica o Sem revis o do ora conceito do povo brasileiro para a dor Senhor Presidente n o sei sejielicidade do povo guanabarino posso considerar v lido o nosso traba Muito bem lho durante o exerc cio pr ximo pas O SE JUSTINO PEREIRA sado no que concerne aos pronuncia mentos feitos desta tribuna con o mitaniemente aos pedidos de infor ma es ao Sr Ministro dos Transpor tes no sentido de que S Ex at n desse so nosso ap lo que tamb m Comunica o Sem revis o do tradvr Senhor Presidente do conhecimento da Casa que ha uma subcomiss o representando a Comis s o de Sa de junto ag Minist rio da o da regi o do meu Estado para a Sa de na elabora o do FPlaso Na contimia o da constru o de BR 230 cional de Sa de numa tentativa que Aquels estrade se encontra paralisada possivelmente trar o melhor resul fi o gt 1968 1 a ee eienenn tado para atendimento dos prok i de sa de no seu aspscto profil ti curativo O Senhor Ministro da Sa de esk se conduzindo com ac rto na elabos ra o do
285. ma re Amaz nia Vem o Deputado Aroldo Veloso denunciar nesta Casa o fe chamento do melhor hospital exis tente no baixo Amazonas ou seja em Santar m no lugar chamado Fordl n dia E outro crima que se pratica em rela o Amaz nia Enquanto o Gov rno promete remessa de outros el mentos Regi o Amaz nica em defesa do povoamento daquele espa o vazio os caboclos reclamam contra a provid ncia gowernamental que i permitir a importa o de borracha Pois bem apesar d sses desenganos j vamos encontrando aqui e acol personalidades que procuram pelo me nos despertar na Na o brasileira a import ncia que pode ter a Regl o Amaz nica no diagrama da pol tica brasileira A est o escritor Genival Rabelo que atrav s de artigos conse cutivos na impr nsa do sui do Pa s tem procurado demonstrar as nossas necessidades as injusti as que contra n s s o cometidas e sobretudo tem procurado despertar o esp rito de bra silidade o esp rilo de progresso em t rno daquela regi o DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Ses za es de grupos de trabalho para aj o D Agora mesm acaba Genival Ra belo de publicar o llvro intitulsdo A Ocuna o da Amuz nia que retrata muitas v zes aquela vida que l se passa Traz um pref cio da nozsa grande escritora Eneida e uma miro du o do Professor Artur C sar Fer reira Reis que terhina dizen
286. mbos deciararam em seus depoimentos que haviam recebido dois cheques sendo um de cem cruzeiros novos e outro de cngi enta pagamentos esses juri dicamente considerados crimino ss o Ci Negou o fato no Professor Clovis Faiva e ao Magniiico Gel tor Murilo Guimar es RO ri mio quando pergimtado e ao Er indno de iniciativa proprias E Utilizou o vei ulo Ge pro p ncix des voncadees Helion e Vanuia que n le confiavam pa ya con ncir o produto do emme asecado W nemoteu as pe as n o tara grandir Universidade dos Esta des Unides ca Am nca do Norte mes sim rma um senar de no mz ChalesR Kilgore em Michi gan e n o em Sispford como se propa ou distando ali s ambas as cidades centenas de quil me tres o F Finalmente toragiu se DA TIPICIDAUE o cesso em estudo iois tipos perais cntram em concurso apa tente de normas Os artigos 211 e 324 do C digo Pena Quem responde gu qui jacere o velho mestre Anibal Bruno em 2u Livro Direito Penal quando EXPIEESA O falo definido e numa lei ou cisposi o de lel pode estar com pis nduo no fato previsto em ouira de sentido mus umpa Ent o essa disposi o majs dar ga que vem aplicar se hip tese o principio da consuma o Pos 2 cevrrer isso quanto o tato previsto em uma norma figuiacu mo elemento constiturvo o tipo deliluoso definido em outra come duta inicial meio para ceniz io ou zarie d
287. mbro de 1950 Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Os Srs que eprovam queiram ficar como est o Fause Aprovado Vai reda o final O SR PRESIDENTE vem a mesa e val e publica o a de Redu o Final do Proicto w 962 B de 1968 DIARIO DO CONGRE Dis riss s nica do Proreto nn mero 963 A de 1963 que extingue a taxa de imigra o crisda pelo Decreto n mero 406 de 4 de maio de 1933 modificado gelo Decreto lei n mero 639 de 20 ds ag sto te 1538 tendo pareceres da Comis s o de Consfilui o a Justi a pe ta constilycionalidade e muridici dude e favor vel Ca Comiss o d2 Fizencns erndento do parcer da Comiss o de Rela es Exterio res Do Poder prceutivo Relato Cross Srs Arruan C mtra e per nanta Gema Prazo inico va de juosiro de 1838 t rmino 14 de mar o ds iges o se PRISID ENTE Tem a palavra o Senhor Grimaldi Ribeiro para proforir parerr em substitui o Comiesao de Rela es Exteriores na quolidado de Relator designado pela Mesa Paust N o est presente i O SR PRISIDENTE N o havendo parecer vai se Sagir discuss o da mat ria O SR PRESIDINKE Nao havendo Gra inss urios de claro encerrada a discussao Vai se passar vora o O SR PRESIDENTE Vou submeter a votos seguinte PROJETO N 995 A
288. mero 4 260 de 6 de novembro de 1963 que disp e s bre a extir pa o d rg o ou tecido de pessa falecida As Comiss es de Consti tui o e Justi a e de Sa de N 1 085 de 1968 Do Senhor Francisco Amaral que altera dispositivos do Decreto lei r mero 66 de 21 de novembro de 1966 Altera dispositivos da Le numero 3 807 de 26 de ag sto de 1960 e d outras provid ncias Lei Org nica da Provid ncia Social As Comiss es de Constitui o e Justi a Legisla o Social de Finan as N 1 086 de 1968 Do Senhor Get lio Moura que proibe aos locado j res cobran a de tributos o encargos nas loca es residenciais As Comis s es de Constitui o e Justi a e de Finan as s es de Consiitui o e Justi a e de Economia H N 1 087 de 1968 Do Senhor Monsenhor Vieira que bnst o as pe quenas Prefeituras as entidades pias e as educativas das taxas de previ d ncia Social devidas E n o cobradas de 1963 a 1967 isentando as de 1968 em diante e d outras provid ncias s Comiss es d Constitiic n e TRS de Legisla o Social e de Finan as 1 5a SESS O DA 2 SESSAO LEGISLATIVA DA es LEGISLATURA EM 7 DE MAR O DE 196 T Abertura da Sess o 4 II Leitura e assingtura da ata da sess o anterior JH Leitura do Expediente COMUNICA O Do Senhor Milton Cabral somunieanas qu eest nposipiiitado de assuniir O mandate na qualidade de primeiro Ea da ARENA
289. mo brasileiro possa ser aquela Ind stria sem chamin s carreando divisas para o Pa s e acima de tudo projetando o Brasil no exterior com o destagus que tanto merece Por isto Sr Presidente nesta ho ra est o de parab ns aqu ls Estado e o pr prio Brasil pois o n va Se cret rio n o apenas trabalhar pelo turismo na Guanabara mas tamb m pelo pr prio trismo de t da a Na o Muito bem O0 SR ANACLETO CAMPANELLA Comunica o L enhor Fre sidente Srs Deputados o Chefe das Rela es P blicas do CONTEL t s declara es imprensa dando conta de planos daquele rg o a prop sita das telef nicas do interior do Srasil A Cia Telef nica de Guarulhos mal dirigida sufocada por falta de con tr le o que uma exce o nas ema pr sas particulares existentes criada para suprir defici ncias da antiga CTB acabou sendo absorvida e fas parte agora do grupo de ts efonia controlada pela CONTEL O Capit o Luis Fernando Teixeira Dantas declarou que a unifica o de t das as 892 empr sas teler nicas qua existem no pa s em uma grande com panhia nacional o grande plano do CONTEL e a Cis Telef nica da Gua rulhos o primeiro passo dado para s execu o do plano Declarou saalis que comerciantes e industriais de suas cidades foram os criadores daquelas companhias por defici ncia da antiga CTB que n o tinha condi es de atender a todos Essa infla o de empr sas p
290. mo d a Conira as Secas o objeuvo primor ial 15 de mar o o Presidente Costa e Sii do apioveitamento uos recursos bDi va completar o seu primeiro ano ca dr uucos e mois ndfante estabelece mo Chefe do Executivo e segundo in bormus pag absorver no novo De forma es das melhores e mms rt partamenco Ge Recursos litr unios pons veis fontes Presidente da Re juo DHOUS dentro da regiio Nordes p blica est igualmente preocupaio Una exce ro feita queias areas ja como preocupados se encontrara v hoje sob a jurisdi o da SUVALE as rios l deres da ARENA com a irope iarelas os irabalars os encargos e r ncia e a falta de capacidade de al zervi os dirav s de conv nios do Le guns setores administrativos Por es caramenio Nacional de Obras e Sa se motivo posso aqui afir e o jneamento oo fa o com a mais absoluta seguran a Creio Sr Presidente que nenhum que t o logo seja comemurauo o Nordestino nenhum bresseiro desso primeiro anivers rio da gest o Costa Dhece a impozi ncia j hoje Hist rl e Silva o Sr Presidente da Rep bl ca que teve e tem em rela o eco ca n o tardar muito em alterar o seujnomia daquela parte de nosso Pais sr Presi pnp Minist rio convocando dentre gt gran a aluaguo do DinOCS mzs n ni o dz de n mero de brasileiros capazes ejuma perspectiva j hoje tamvem bis ilustres aqu les que pelo seu passa t rica poderemos encontrar no
291. mundo Theoderict de Freitas e Raimundo d Burros Coslho devendo ser ressaltado que a aludida Comiss o j intcica os seus trabalhos A publica o est assinada pelo Diretor e pelos Membros do Conselho Ai est Sr Presidente o recuithe cimento por parte da Dire o da Fe culdade e do seu Conselho adnunis trativo dos veemchtes indicios da exist ncia das irregularidades com a abertura do respectivo inqu rito aq ministrativo 5 A Tenho tamb m em m os o Relst rio apresentado pelo Sr Baenarel Jo satat Marinho Falc o Presidenie du inquecito que vou incluir neste dis curso para que fique constando da nossos Anais que nem a Justica Fe deral nem a Pol cia Federam agiram com precipita o ou lsviandade Cum priram xigorosamento o s2u dever fi zeram aquilo que deveriam faze n o s se se tratasse de pequenos mas de profess res como o Sr Ant nio Za ppal considerado um cientista A lei gual para todos De maneira que que houve da parte da Policia Fe deral e da Justi a pederal Je Pernan buco foi apenas o z lo em cumprir o seu dever em fazer justi a em apu rar fatos denungiados considerados graves Ademais no se tralgva de ume ou duas pe as Foram s de uma vez enviados 140 O n mero de pe as ex portadas era ascedente a quase 200 entre cabe as e fetos humanos A re messa feita revelia da Dire o da Faculdade e sem que houvesse quat
292. n a de levar o as falto quela regi o a fim de que pos camos transportar o milho que pro duzimos na cidade de Patos a capital nacional do milho Sendo assim nossos agradecimentos ao Ministro e ao Dr Elizeu Rezende sse extraordin rio mineiro que tem procurado emprestar a sua intelig n cia e a sua lideran a ao setor rodo vi rio do Brasil Mutto bem O SR CLETO MARQUES Comunica o Sem revis o do orador Senhor Presidente Ssnho res Deputados o Departamento dos Correios e Tel grafos f z realizar nestes ltimos dois anos diversos con cursos para preenchimento de claros nos seus quadros especialmente de operadores postais cartelros e monst gelros que dizem mais qe perto com a atua o daquele rg o do Gov rno Ocorre por m que n o obstante decorridos mais de dols anos ate hojz Ea D C T n adotou as medidas oss rias a fim de que os candida 7A habilitados em concurso p blico ohlivessem as nomea es Tenho recebiio do meu Estado fala correspond ncia de candidatos hebllitados solicitando me informa coes que os tranquilizim uma vez que tiveram despesas na sua prepira o e no aprimoramento dos seus conheci mentos rara se submsterem ao con curso nois como sabe V Ex e t da 3 Casa rses cursos fntensivos para repara o de candidu us que se dts inam ao Servi o P blico s o muito dizpenciocos e a malora dos candl cotos que se submetem s prov
293. n as que alacam os gados de origem europ ia Essa medida do amp Ministro da Asrculiura portanio vem no encon tro dos alfis intes sses nacionais porque uma flus o pensar que no Norte do Estado de S o Paulo ou at no Norte do masi e possam criar putras ra as nne n o us ds origem indiana adaptadas is Bresil Essa medida vem por conseguinte engrandecer a pecuaria nacional Lembro me de que uma Exposi o de gua Branca em S o Paulo um jngl s que lisvu vindo ao asia Fady nicamente para julgar q gado He rejord disse me que n s que deve riamos cxportar para a india a fim de melhorar o rebanho daquele nais e n o tentarmos como alnda ss f z i cal Durante o disurso do Sr M rio Pambor ndeguy o Sr Acetoiy Filho 1 Vice Prasidente dexa a Qidada UM getntitico po coupada pelo Sr Ary Alc niara 49 Secret rio O L PUII SINTE Tcm a palavra o Sr Sousa San a O SE SOUZA SANTOS Comunica o L Sr Presi dente Srs Depulacos acava de ia tecer na sua p lida de origeu Mas psecisainente n edade onde nasceu o escritro Nazir eiua nilu gh d3 Homs um Gos maio es e mais nisto rlcos coniros urbanos da Siris O fat careceria de maior desia que para nos n o fusce a feliz cir cunsiiacia u QUe lu i Aida Viven 80 anos no Brasi enriquecendo a uma importa o de Kankrej que j ncssa literatura com obras do valor a denomina o do g
294. nd ncia e livre de coa o da pol cia de DOPS e de chefes politi cos que querem manter sua hegemo nia nos munic pios custa da f r a bruta E Vamos votar favor velmente ao pe dido do ilust Lider Geraldo Guedes na certeza de que S Exa apenas de seja um pouco mais de tempo para examinar as emendas apresentadas ao projeto e ver ent o quais delas vir o beneficiar mais a fun o do legislati vo municipal dar lhe mais sentido de liberdade Quero feliciter os nobres Deputadus Nazir Miguel e Acioly Filho e digo mesmo que no momento em que esti vermos votando aqui esta lei estare mos dando um passo frente no sen tido da democracia brasileira dando mais consist ncia ao regime democr tico brasileiro porque do fortaleci mento do Poder Legislativo munici pal que nascer maior resist ncia e maior poder para nossa pr pria fun fun o dentro desta Casa Be negarmos apoio se negarmos consist ncia atua o dos vereadores em seus munic pios n o teremos con di es de requerer para n s de defen der para n s essas prerrogativas Estas Sr Presidente as palavras que queria dizer procurando interpre tar o sentido do requerimento do emi nente l der da Maioria nes a Casa p Geraldo Guedes Muito O SR GERALD GUEDES Sem revis o do orador Senhor Presidente desejo em breves pala vras tranquilizar o esp rito inquieto do nobre Deputado Jo o Herculino
295. ndo A sem qualquer nus a retifica o venesqasssoamo seguinte Oide se l Par Funda o Educacional Orfanato Juvenil Bel m NOr 25 000 Leia se Federa o Educacional Infanto Ju venil Bel m NCr 25 000 Art 29 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o o Projeto ora formulado visa t o s mente retificar a palavra Punda c o para Federa o Trata se da Federa o Educacional Infanto Juve nil em Bel m do Par N o h no caso em fela qualquer nus pr a a Uni o Sala das Sess es de fevereira de 1968 Armando Corr a PROJETO N 1 068 de 1968 Estende os beneficios de que trata a Lei n 1 134 de 14 de junho de 1950 que jfaculia representa o perante as autoriaades administrativas e a justi a ordin ria aos associados de classes que especifica e d outras provid ncias DO SR ROZENDO DE SOUZA As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Legisla o Social O Congresso Nacional decretar Art 1 Os benef cios de que trata a lei n 1 134 de 14 de junho de 1950 s o xtensivos a t das as entidade re presentativas de servidores p blicos de mbito nacional desde que tenham Margo de 1968 149 qo verem mm seus estatutos registrados al a data da vigencia desia lel Art 2 As entidades referidas no artigo anterior assim c
296. ndo pareceres da Comiss o de Const tui o e Justi a pela constitu cionalidade favor vel da Comiss o de Finan as Relatores Srs Petr nio Figueiredo e Joel Ferreira Prazo in cio 19 1 68 t rmino 11 3 68 9 Discuss o nica do Projeto n mero do Decreto lei n 221 de 28 de fe reiro de 1967 que disp e s bre amp pros te o e est mulos Pesca e d outras provid ncias tendo pareceres da o miss o de Constitui o e Justi a pel constitucionalidade favor vel da nos miss o de Agricultura e polilica Ru ral Relatores Brs Celestino Filho Dias Menezes Prazo inicio 19 d janeiro de 1968 t rmino 11 de mars co de 1968 VEM PRIORIDADE j Discuss o sn 10 Discuss o nica do Projeto n mero D65 A de 1968 que extingue a taxa de imigra o criada pelo Decreto lef n 406 de 4 de maio de 1933 modifix cado pelo Decreto lei n 639 de 20 de ag sto de 1938 tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucional dade e juridicida de favor vel da Comiss o de Fi nan as Pendente de parecer da Com miss o de Rela es Exterlores Do Poder Executivo Relatores Senhores Arruda C mara e Fernando Gama s Prazo in cio 23 1 68 t rmino J4 do mar o de 1968 11 Discuss o nica do Projeto n mero 966 9 de 1068 que autoriza Comis s o do Plano do Carv o Nacional a transferir
297. nho MDB Mato Grosso Feliciano Figuelredo ARENA Weimar Torres ARENA Paran Ant nio Ueno ARENA Braga Ramos ARENA Henio Romagnoli ARENA Jos Carlos Leprevost ARENA Moacyr Silvestre ARENA Santa Catarina Gen sio Lng ARENA Romano Massignan ARENA Rio Grande do Sur Brito Velho ARENA Cl vis pestana ARENA Daniel Faraco ARENA Jairo Brun MDB Nadir Rosseti MDB Norberto Schmidt ARENA Paulo Brossard MDB 1 Victor Issler MDB V O SR PRESIDENTE Levanto a ses o designando a ordi n ria de hoj s 13 30 horas Se guinte ORDEM DO DIA EM URG NCIA VOTA O 1 Vota o em discuss o nica ao Pro jeto n 955 B de 1968 que revoga O 5 3 do artigo 21 do Decreto lei n 67 de 21 de novembro de 1968 que extingue o Liyd Brasileiro Patri m nio Nacional autoriza a consttul o da Companhia de Navega o L ide Brasileiro e da Empr sa de Re paros Navais Costeira S A e d outras provid ncias tendo pareceres a Comiss o de Constitui o e tsti pela constitucionalidade favor veis das Comiss es de Tr nsportes Comunica es e Obras P blicas e de Economia e da Comiss o de ca lza o Finance ra e Tomada de C n tas com substitutivo Relatores Se nhores Lenoir Vargas Celso Amaral DIARIO DO CONGRESSO RACIONAL SeA m
298. nhores Deputados de grande repercuss o para a vida financeira do Pais V o se pode falar em combater a infla o ou em criar uma estrutura financei ra s lida neste Pais sem ge exista em contrapartida um mercado de t tulos um mercado de capitris bem Torte a fim de que se restaure a con Stan a dos tomadores de t tulo e posa Z 3 o Pa s assistir yovamente gueta gt midade p blica vg esclare o em crescimento das sugs B lsas de Val res Tem s necessidade de que o Go v rno fa a cumprir a lei e de que R Mannesmann que mpingiu uma re edi o do Carn Fartura verdadel promissos honre sua assinatura e sus palavra para que recompensa a con fian a dos homens de capital nos defesa referidos funcion rios tomar nosso mercados de t fulos do Brasil sejaf do classifica o Maranh o restaurada a pr pria dignidade nacio nal representada num decreto layra do pelo inclito Marechal Castelty Branco n o cumprido e que ainda n o foi revogado Muito vem O SR PAULO MACARINT Comunica o L Sr Presi dente violenta estiagem assola o Es tado de Santa Catarina causando s rios preju zos agricultura pecu ria com rcio ind stria e administra o p blica A s ca que se prolonga h mais de 90 dias praticamente liquidou as sa fras de milho e arroz disseminando o p nico no seio dos agricultores com triste e s
299. nibelli e Ga yaso e Almendra 12 Primeira discuss o do Projeto n mero 439 4 de 1967 que imsgitui Co miss o Geral de Revisao dos C digo e de Consolida o de Leis e da ou tras provdi ncias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidave e juridici dade e no m tito pela aprova o Do Senhor He rique Henkin Rela tor Senhor Pedroso Horta 13 Primeira discuss o do Projeto n mero 498 4 de 1967 que acrescenta par grafo unico do artigo 896 do C digo de Processo Civil tendo pare cer da iss o de Constitui o e Justi a ela consttucionalidade e aprova o Do Senhor Leon Peres Relator Senhor Pedroso Horta 14 Discuss o pr via do Projeto n me ro J59 A de 1967 que concede isen o de impostos taxas e emolumen los para importa o ide autom vel de propriedade de Hans Martins Schint tzler recebido atrav s de concurso patrocinado pela Associa o de Ne goclantes de Chevrolet Central Valley de Reediey Calif rnia tendo pare cer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inconstitucionalidade Relator Senhor Jos Saly 15 Discuss o pr via do Projeto n me ro 695 A de 193 que estabelece a aquisi o exclusiva na Petrobr s pe los rg os da Administra o Federal de combust veis l quidos e d outras provid ncias com parecer da Comis s o de Constitui o e Justi a pela inconstitucionalidade 16
300. nica o Sem revis o do orador Senhor Presidente Bosho res Deputados Assai o munlc pio paranaense malor produtor de aigo d o do Estado e maior produtor do Pais e o mals mecanizado do Brasil onde existem mais de dois mil trato res e t das as propriedades rurais ele triticadas Estou recoben o uma comunica o da sua Associa o Comercial cora um pren ncio de uma das maiores safras de algod o para ste ano Daqui des ta tribuns envio os Waas cumprimen tos quele pr spero munic pio para naense e s suas autoridades consti tuldas especialmente ao Prefetto Sr Frederico Prud ncio ao Presidente da C mara Dr Shozo Kawasse e aos Srs Vereadores Hideo Odajima Punto Kobo e Takao Aoki r DIARIO NO CONGRESSO NACIONAL Se o IY a percas moer Mar o de 1968 enem E re a oa 1 Aproveito a oportunidade para cum te a qual tive recentemente opor A sublegenda mais uma etapa da prineutar tamb m os Diretores da tunidade de depor em Brasiha pulveriza o e desmoraliza o do Associa o Comercial de Assai Pre a F L T rres de Oliveira princ pio da representa o popular sidente Massayuki Matsumoto 1 Vi ce Presidente Kenjiro Yamada 2 Vi ce Presigente Fukuyoshi Oguihara Secret rio Geral Takeshi Kubo 1 Se cret rio Hisashi Sato 2 Secret rio Gersiao Jos
301. nunda o de vastissima rea de terra fertil supe rior a 40 000 hectares cuja produ o agr cola ltrissassa a cifra de 20 bi lh es de cruzeiros antigos E Em boa hora o gov rno atendeu a reinvindica o da popula o daquels regi o Os Prefeitos dos munic pios de Guaira Colina Jaborandi Terra Roxa Viratouro Morro Agudo Miguelopolts Ituverava Aramina Igarapava Gusa r Ipu Guaraci Icem Paulo de Fa ria Olimpia Orl ndia Sales de Oli veira Jardin polis Pontal e Ribeir o Pr to os Deputados Estaduais H lvio ESSO NACIONAL Se o 1 Mar o ds 1968 orador que fals neste momento e mais os Presl cntes ca C mara Municipal de Guaira ce do gindicato Rural d ssz Munic pio elaborarem um memorial agradecendo o atendimento daquele pleito fundamental para a sobrevi v ncia da Regi o o qual foi entregue aos respeetivos destinat rios o ilustre Presidente Costa e Biliya e o Din mico Ministro Costa Cavalcanti das Mi nas e Energia Ecte documento comprova a sensi bilidade d sses ilustres cidad os cuja espirito p blico foi demonstrado cem essa decis o salvando do caos t da aquela regi o fertilissima que um celeiro inesgot vel para o abasteci mento de S o Paulo e do Pa s A sses grandes patriotas O reco nhecimento de todo o povo da regi o traduzido no memorial um documen to que poder o guardar envaidecidos pois ecmprova o grande servi o que tiv
302. o MDB 7 Erasmo Martins Pedro Guanabara Bernardo Cabral MDA Maur cio Goulart MDB 8 Ploriceno Paix o t Par Pedroso Horta MDB 9 Petr nio Figueiredo ee Ep mt j Jo o Men z amp MDB Goi s Suplente Pedro Faria Ve Goelho ARENA Maranh o A Anaona Magalhies MDB O SR PTE IDENTE ted e ala uma a z 1O 7 ARENA Cid Carvalho MDB Celestino Filho E MDB Achanto s gt presente o Senho Pli Minas Gerais Jos Burnett MDB Lisboa Machado ARENA nio Lemos representante da ARENA Bento Gon alves ARENA Nunes Freire ARENA Paulo Campos MDB Ee pelo Estado da Paraiba em virtude Bias Fortes ARENA Raimundo Bog a ARENA Paulo Campos MDB de Heenciamento do Sr Teot nio Dnar Mendes ARENA Tem siccles Teixeira ARENA Wilmar Guimar es AREN4 Neto convido S Exa a prestar o Edgar Martins Pereira ARENA Cear Mato Grosso nar e as e a cas iFrancelino Pere AREN E x Gilberto Almeda e ARENA Figue iredo Corr a MDE Wilson Martins MDB Comparece S Ezra acompa Ysras Pinheiro Filho ARENA artins Rodrigues MDB E nhado da respectiva Comiss o e Jaeder Albergaria ARENA A Mm Paes de Andrade MDB Paran junto Mesa prosia o compro Menos Taveira AREN Padre Vieira MDB Ant nio Anibeli MDB nisso regimental tomando em EA se Andrade qui ARENA Para ba a oi Bicho MDB seguida assento no recuso e Castro ARENA enato Celidonio MDB
303. o imprensa Repudiamos ve ementemente a interven o A Mas Sr Presidente o mesmo jor nal publicava ontem noticia a respeito da conduta do Sr Governador que n o pode merecer o nosso aplauso pelo contr rio tem de merecer a nossa condena o N s como represeatan tes do p vo temos de aqui interpre tar o pensamento do povo Imagine Sr Presidente que o Sr Governador determinou a feitura de 100 mil cha veiros com as armas do Estado com o seu nome e com a sua esfinge O Sr Hermano Alves Efigie O SR JOSE MARIA RIBEIRO Digo esfinge porque S Exa e tam b m uma esfinge n o sabemos o que le quer e vamos tentar interprel lo para n o sermos devorados por isso que aqui nos encontramos Veja V Exa que o caso das coroas i huexe para D Estado do Rin uma po si o ihc moda para n s Tamb m viemos tribuna eu e outros Depu tados como Get lio Moura e Adolpho Oliveira condenando veementemente aquela atitude do Governador vsta mos interpretando o povo Mas agora 160 Soxta folra a arame quem amp r Presidente o mais grave coroa fol roubada e o Pairim nio curte o risco de perder a verdadeira que se encontra no Museu Imperia de Petr polis porque realmente uma i pllea perfeita da coroa que fol mentiada fazer pela Governador para cororr 44 St Presidente da Rep blica que um procedimento correto recusos o pre sente Queremos al
304. o do orador Senhor Presidente nesta mesma linha de assuntos de sejo renovar perante V Exa um pedido que fiz Mesa anterior e que n o foi infelizmente encaminhado Espero que V Exa como homem t o dedicado aos problemas adminis trativos da C mara dos Deputados se digne considerar a possibilidade de breve prazo ser instalada numa das depend ncias do edif cio da C mara por exemplo na Biblioteca mna ag ncias ou sucursal ou que nome te nha da Imprensa Nacional a fim de que n s Deputados possamos com mais facilidade adquirir as pu blica es daquele rg o duo n o s o fornecidas aos parlamentares V Exa h de compreender que te mos necessidade de acompanhar mui tas publica es de lei e de trabalhos outros como do Supremo Tribunal Federal e tendo aqui m o meios de adquir tos ser muito mais f cil do que ir Imprensa Nacional onde o acesso maioria pr ticamente in vi vel Fa o ste ap lo a V Exa para que considere com a poss vel brevi dade ste assunto que me parece ser de inter sse da maioria da Casa Muito bem O SR PRESIDENTE Jos Bonif cio Tenho o prazer de informar ao nobre Deputado que ontem noite me entendi com o Di retor da Imprensa Nacional a res peito do assunto O p sto de tenda ublica es d Imprensa Nacional ae instalad brevemento na entra da do Anexo n 2 na portaria Fica assim atendido o ap lo do
305. o Estado do Espirita Santo Dr Pedro Fsu Rosa Filho valoroso e humanit rio m dico Dr Jos Maria Feu Rosa pr spero in dustrial em Vit ria Dr Jo o De m cio Borges Miguel Tabsli o e Jo o Miguel Feu Rosa estudante de Engenharia i No din do ent rro da D Ana a cidade da Serra ntrav s a manifes ta o de t das as camadas da pos pula o sem distin o de classes e at de adve s rios pol ticos pranteou a mem ria da extinta D Ana Bor g s Miguel Manifestando o meu profundo pe sar pelo falecimento de D Terezinha Santcs Neves Leal e D Ana Begeg Miguel enviamos a noisa solidario dade crist s fam lias entutadas Borges Miguel Leal Silva Santos Neves Pou Rosa e muito especials mente ao nosso colega Deputad Ane t nio Jos Miguel Feu Rosa O Ora dor abra ado O SR JUSTINO PEREIRA Comunica o Sem revis o do Gra dor Sr Presidente Srs Depu tados sobre dois assuntos desejo ocup r a aten o desia vaca bin primcirg lugar para cong acntyr me com a Federa o dos Trabalhaderes na Agricultura do Paran pela rca liza o com grande brilho com pan e ocorr ncia de associados do von gresso Estadual em Londrina dos Trabalhadores em Agricultura no Es tado do Paran Tivemos naguila ocasi o a demonstra o do alto eg pirito c vico da alta comprecas o que norteiam atualmente as diretri zes sindicalistas dos trabalhadores na agricultur
306. o Leon Peres ARENA Jo o Paulino ARENA Jorge Cury ARENA Leo Neves MDB Lyrlo Bertolli ARENA Maja Meto ARENA Renato Celidonio MPS Mar o de 1068 Santa Catarina Aldhemar Ghist ARENA Albino zeni ARENA Carneiro Loyola ARENA Lenoir Vargas ARENA Ligia Doutel de Andrade MDB Osmar Cunha ARENA Osni Regis ARENA Rio Grande do Sul Alberto Hoffmann ARENA Amaral de Sousa ARENA Ant nio Bresolin MDB Arlindo Kunsler ARENA Arnaldo Prieto ARENA Euclides Triches ARENA Fioriceno Paix o MDB Mariano Beck MDB Unirio Machado MD3 Amap Janary Nunes ARENA vr YI ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE A lista de presen a acusa o com parecimento de 318 Srs Deputados Os Senhores Deputados que tenham proposi es a apresentar poder o fa O i O SR TEMISTOCLES TEIXEIRA Requerimento de Informa os so Minist rio da Agricultura s bre a ex clus o em massa de funcion rios do enquadramento provis rio O R NAZIK MIGUEL Requerimento de informa es no Minist rio dos Transportes s bre ba lan as das rodovias federais O SR MILVERNES LIMA Requerimento de informa es ao Prefeito do Distrito Federal s vre as despesas com os festejos carnavales cos em Bras lia bem como s bre a renda apurada O SR DIAS MENEZES Regrnerimento de iniorma es ao Minist rio da Agricultura s bre
307. o Pa s n 6 se deixem manchetes eciamarem a popula o para no dia seguinte a misma SU NAB autuar aqu les que em fate do noticioso alterarem 0 pre o no va rejo Era advert ncia due desejava fa izer quem respons vel Mto bem v OSR PRESI ENTZ Passa se ao Grande Expad er Tem a palavra o Sr M zio Gurgel O SR M RIO GURG L Sr Presidente e ors Depaitados atraso a funcion rios aposentados ao cabe me no exercicio da representa iL ide e da Companhia Nacional de Navega o Costeira 1 Sr Presidente diz S Ext o Sr Ministro da Fazenda que sisnente a partir de 1968 cs oper rios aposenta dos do L ide e da Companhia Nacio nal de Navega o Costeira vassar o a receber dos cofres do Tesouro Na cional e que no exerc io de 1987 to dos os recursos consignados Com panhia Nacional de Navega o Cos teire foram colocados disposi o da Comiss o de Marinha Mercante Deixa de responder em paris ao meu requerimento por hecessilar de informa es do Sr Mimstro dos Transporas cel M rio Andreazza Ora o certo que as verbas n o forum Jiberadas para o pagamento d sses atrasados atrasados esses fato grave resultantes de deman da Judicial vitoriosa por parte d sses oper rios Com a mesma paci ncia com que ngunrdei estas Informa es vou nguardar os esclarecimentos do Sr Minislro dos Transportes para ane possa voltar a esta tribuna e v e
308. o dos Projetos em rrami JOSE MARIS RIBEIRO Interven o federal no Estado do Rio Projeto n 4 482 E de 1962 Yta o no Congresso Nacional ADYUIO VIANNA Servidores do Minist rio da Agricultura i e EAE RENATO CELIDONIO Antecipa o do esquema cateeiro cal sol vel 7 PEDRO FARIA Congratula es ao n vo Secret rio de Turismo da 4 E SUMARIO e A Po Guanabara ANACLETO CAMPANELLA unifica o das Felet nicas co Pais VITAL DO REGO Dispensa de servidores do Miniet rio da gri cultura JO O MENEZYS Desastres na avia o civil SADI BOGADO Nova diretoria no Sindicato des Trabalhadores na Ind stria ds A car da Campis Estado do Yio DIRCEU CAR LIDEO Inabpura o do Cemins no ca Ordem Cam pboniana em S o Gabriel Espirito Santo RAUL BRUNIM Ensin prim rio em Brasilia RUVYDALMEIDA BARBOSA Servidores do exunto SAMDU ISRAEL PINHHIRO FILHO Enchentes na regi o norte mincira GETULIO MOURA Paeifica o pol tica o DOIN VIEIRA Supress o d2 ramais Jerrovi rios em Santa Catarma RAIMUNDO DINIZ Dispensa de servidores ao Minist rio da Agri cultura MILTON ERAND O P rto de Luiz Correia Piaui o MARIO TAMEORINDECUY Anivers rio de tenda o do Corpo de Fuzlieiros Navais PADRE NOBRE Protessorado prim rio de Minas Gws NEY FEPREIRA R dio Excesto da Bahia HERMES MATENO Mimierpio de Assai Paran
309. o i TURMA c inaa Vice Presidente Janary nunes ARENA TITULARES NTES ARENA Ant nio Ueno Aderbal Jurema Ant nio Feliciano Armando Carneiro Carneiro de Loyoia Elias Carmo Maia Neto Manoel dg almeida M rio Tamborindeguy Ossian Araripe ia Raphael Magalh es gt Ruy Santos s Ary Valad o Ernesto Valenta Heitor Cavalcanti Jorge Lavucat S Lauto Leit o dot Manso Cabral Osni R gis Raimundo Diniz Tabosa de Almeida Vmgt Rosado SiukiHigus Tamura DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 ENADE MDY Ant nio Bresoim 3 Figueiredo Correla E Gast o Pedreira Jos Freire Zaire nunes _ Mauricio Andrade Mar o de 1968 191 MDP r Iir eu Cardoso Ficrizeno Paix o Joel Ferreira Ma ricio Goulart R gis Pacheco O ag Ruy Lino 4a i Edo A RETNI ES Y Turma A Quintas fulras au 1 noras Turma B Quarias fejras as 30 DOTAS e Turnfa C Quintas tejros as J noras Reuni es Plen rias Quartas teiras s 11 horas Local Anexo LI Sala 4 Secret rio Ounerindo Ruy Caporal Ramal 554 COMISS O DE REDA O Presidente Mederos Neto ARENA gt Vice Presidente Figierredo Corr a MDB TITULARES _ SUPLENTES ARENA Brito Velho Dnar Mendes Elias Carmo MIB Ewaldo Pint Paulo Macarin Mouri Fernandes Vagy ea RE
310. o ningu m pode ser zon tr rio id ia de harmonizar a tami Ha brasileira Invoca sa o precedente do periodo do Presidente Dutra mas le n o en contra paralelo algum com a situa o atual E i Naquele tempo viviamos numa tom pleta normalidade constitucional S mente a UDN fora do poder aspirava a chamada coaliz o para ter ac zso aos cargos do Gov rno Mas n o havia quest o grave s ria de principios de d ias ou de m todos de a o Na verdade o Brasil atravessava um dos periodos mais trangiitos de sua vida republicana A frente do Gov rno a figura admir vel d Marechal Enrico Gaspar Dutra homim com extraordi n rio amor Constitui o E acredito mesmo que ningu m neste Pais em ju zes nem bachar is respeliaram tanto a Constitui o como o Mare hnal Eurico Gaspar Dutra De modo qua nessa fase toi f cil a Ot vio Manga beira com sua enorme habilicade cons guir que o Gov rno de ent o ad mitisse uma f rmula de entendimento entre PED UDN e Gov rno E hoje quando o Governador da Bahla 921453 amigo e estimado colega Luiz Vianna se apresenta como pioneiro nessa jor naga evidentemente Ele se escuda nesse passado em que Ot vio Manga belra teve xito Mas as condi es fo sem profundamente diferontes De forma que n o acredito possamos ter xito em qualquer tipo de coneilte o sem que o Gov mo fara inlcialmmnte uma abertura democr tica Oia Sr Presidente n o
311. o referido projeto uma l re de condi es que resguate dando os inter sses do Benco do Bra sil de iznal forma atenriim s recesa sicajes mais prementes das comunida des brssiisiras a O sonho melor o anelo mais pro fundo daqueles que se elegem princi PALATI 083 DEAN nA coiminas bra silias o de dotar o seu apar tho de infra estrutura rodovi ria de m quinas com que possam abrir novas estradas e conservar as j existentes No meu Estado assim Sr Presie dente E as solicita es que recebemos DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1568 187 Re Di sempre dos nossos Prefeitos n o feram dirigidas a n s outros com outro obje tivo sen o aqu le de pagando rel gio samente o compromisso assumido po derem dotar a sua municipalidade e consegiientemente o seu territ rio de melos modernos de execu o de obras rodovi rias f Eslimulado pois por sses desejos mais puros mais elevados e mais pa trl ticos dos Srs Prefeitos do meu Estado estudei confesso Sr Presi dente com profundidade a mat ria que se corporificou em projelo que tive a honra como disse de apresen tor no sess o do dia 5 do corrente ipara p qual solicito s generosa aten o dos meus pares e para o qual tamb m solicito o apoio imprescindf vel a que se torne diploma legal o mais r pidamente a fim de que esta C mara por ste melo pos
312. o sos sentimentos brotados do seu ntimo irrefre velmente O Sr Monsenhor Vieira Permi te me V Ex um aparte O SR VITAL DO REGO Com muita satisfa o ou o o aparte do nobre Deputado Monsenhor Vivita O sr Monsenhor Vieira Nobre Deputado Vital do R go alegra me por demais a homenagem que V Ex est prestando em nome da Casa a um homem simples e por ste mos tivo merece todos os enc mios nesta circunst ncia em que celebramos a passagem do primeiro centen rio do seu nascimento Digo homem simples porque o seu b r o foi obscuro j que nascido de pais pobres Mas a sua vida for iluminada pois constante mente estava dentro da aur ola de luz projetada pela sua intelig ncia cultor das letras c niais ainda exe cutor da arte Por isto a sua vida neste instante celebrada recordan do se um est mulo aos que moure jam aos que trabalham nesto vale de l grimas aos pobres que muitas v zes se desestimulam porque n o s o premiados com a fortuna mas que dotados de intelig ncia poder o cres cer poder o sublimar se e tornar se modelos dos outros A vida do ho mem que V Ex homenageia fus tamente um convite a sse trabalho O poeta deu vida sus intelig ncia enriquecendo os que privavam de sua conviv ncia n o g mente com os prl mores da arte mas com a fecundidade aa imagem E assim na antologia na cional vamos encontrar um d sses belos quadros de sua vida
313. o todo que Cla repre senta N Ko caso cm Inqu riio os angu tos realizaram como constuta inte cial uma das a es que comp em o tipo penal do artigo 211 isto Shar parte de cad vei Porem a subira o de cad ver prrisuesnia a instifio prat n co tem o objeto juridies mecifi codo eis que o cad ver passa 8 ser res Para tanto veja se a opini o de Nelsan Hungria Uoment rios so C lizo Penal quaugo da exe gesa ca nerma cor esrondinte ao arli o 211 Bubirar um cadaver Ur io aa csfexa de sea oroce o juridi ca ou de cust lia le seus legiti mos dsientfores conjugue superse tile parentes do morto vigia uo merot ro guarda do cemit rio eitc Se o cad ver foi vendido ou entregue a um instuu o and tenien ou qara tim de cstudo ct eni fico converter se em coisa e rea soblia o ou destre O crime pairimonial F E nem se diga we inova o a tee enunsada pelo comentador p trio Manzini em sem Duitto Fenule Jialiano Jiz oue comete furio nqu le que para auterg provcio subirair am esqueleto Ainda no enten imento ca nt ma ensina o Mestre Hungria A lei por m o se dmita a proiegir o cad ver como um todo penao tamb m alguma parta d le autr seja de um cad ve despe dncado de pessoa vitimuda num drcastro ou exnlozao quer a que o agente separe ds um cad ver tnicnro Ora se o cnd ver vu parte d ie quando pertencentes a insti
314. o uso dos documentos de identifica o pessoal Da Comis s o de Constitui o e Justi a 8 Discuss o em segundo turno do Projeto n mero 4 462 A de 1962 que allera o Quadro do Pessoal da Se cretaria do Tribunal Federal de Re cursos e d outras provid ncias 9 Primeira discuss o do Projeto de Resolu o n mero 37 A de 1967 que disp e s bre a Reforma do Regimen to Interno da C mara dos Deputados e d outras provid ncias tendo pa recer da Mesa pelo adiamento da aprecia o das emendas de plen rio para a sua inclus o na Ordem do Dia em primeira discuss o 10 Primeira discuss o do Projeto n mero 286 A de 1967 que declara fe riados nacionais os dias que mencio na e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e furidicidade e quanto ao m rito pela sua aprova o Do Senhor Cunha Bueno Relator Benhor Raimundo iniz t nio Magalh es e J lia Steinbrueck il Primeira discussao do Projeto n mero 2 978 A de 195 que autoriza os socios dal Caixa de Peculio dos Mi litares Beneiicenie a consignarem seus descontos em f lha de pagamen to em favor daquela entidade de b neficencia tendo pareceres da Co miss o de Consiltw o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade favor vel da Comissao de Seguran a Nacional e contrario da Comiss o de Finan as Relatores Padre Arru da C mara Ant nio A
315. ojetos da desenvolvimento Agr rio do Municipio Ec Quero daqui transmitir aos ho mens d c iprtsa aas cidades do oeste mato grossense os meus para b ns e cs votes de que o trabalho que come am a efetuar tenha Te pereusz o nesta Casa tenna reper euss o no Poder Executivo a fim de que os problemas de Mato Grosso n o fiquem dormindo espera da so lu o t o necess ria para os mato grossenses c para o Brasil Muito bem i O SR ALIPIO CARVALHO Comunica o L Sr Presi dente como cst4 na moda a critica todos os nlos da Policia Federal relacionados censura de filmes e de filmes e de pe as de teatro dias atr s mais uma vez ouviu esta Casa a palavra fluente do nosso colega Deputado Hermano Alves dessa Teita para gwacterizar que somente aos desprovidos de cultura art stica e p Htica poderia ocorrer a determina o da interditar filme de Godard La Chinoise Acha o nobre Deputado Hermano Alves que essa Chinesa de Godard tamb m n o poder ser exibida na Uni o Sovi tica e que na Europa O filme foi criticado duramente pelos respons veis por cinemas de tend n cias comunistas Ent o pergunta por que tamb m no Brasil essa in terdi o Permila me portanto perguntar Jhe Que tem O nosso Pa s ver comi a opini o dos cr ticos de tend ncias matxistos da Europa Que nos inie resnu saber se na R ssia Comunista o citado filme ser cu n o ex
316. olescente Era precisamente um merino de c rca de 10 anos de idade quando elaborou pela inspira o da seu raro esp rito as quadras que q Monsenhor Manoel Vieira acaba da trazer ao conhecimento deste plen rio Foi um poeta riqu ssimo de inspira o e de produ o art stica Tinha le q segr do da boa s tira e era perfeito na formula o dos seus versos inspi rado sempre e cada vez mais Um perfeito arquiteto do pensamento de sua autoria a letra do Hino do Centen rio da Revolu o de 1817 mu sicado pelo seu filho Dr Rubens Maximiano i Maximiano de Figueiredo morreu como pensava quando produziu agues las quadrinhas que se reporta 9 nos bre Deputado Monsenhor Manoel Vieira Morreu muito jovem porque n o chegou a viver mais de meio S culo Morreu o Sr Deputado Federal Morreu Senador da Rep blica Mors reu o poeta Morreu O jornalista Morreu o advogado Morreu o pol ti co Morreu sobretudo Sr Presidene te Srs Deputados o humanista Eleito Deputado Federal em 1912 na 8 Legislatura da Rep blica Ve lha foi reeleito 9 Legislatura para o periodo do 1915 a 1917 Nesta Casa do povo Er Presiden te talvez muitos dos Srs Deputados at o desconhe am Maximiano de Figueiredo na Comiss o d Consti tui o e Justi a foi d queles pr vis legiados que por ali passando tive ram ti fortuna de deixar seu rastro marcante como itiner rio a ser se guido pelos seus p stero
317. ombria perspectiva das pr ximas safras ED A Os apricuitores est o em dificulda des at impossibilitados de pagar 80 referidos Banco do Brasil e r de banc ria particular os empr stimos contra dos para aquisi o de m quinas e manu ten o de suas atividades Por outro Indo algumas ind strias cessaram ou reduziram as suas ativi dades por falta de gua e usinas hi droel tricas como a de Esperinha trabalham apenas de 4 a 6 horas por dia afetando assim tamb m a in d stria A E at gua come a faltar popula o das cidades onde a partie da BR 116 at a divisa com a Argentina apenas duas disp em de prec rios sis temas de abastecimento num tetali de 80 comunidades E Sr Presidente um estado de a lamidade p blica que est a merecer a aten o do poder p blico Por isso em nome dos catarinenses formulo veementes apelos ao gov rno visando Ao Banco do Brasil S A para que protrogue autom ticamente todos os empr stimos b Ao Banco Central a fim de que determine instru es r de banc ria particular para morat ria aos finan ciamentos agropecu rios c Ao Minist rio da Sa de que de termine vacina o em massa para prevenir epidemias 3 d E finalmente ao Minist rio da Agricultura e so Minist rio do Inte rior para que trace planos de assis t ncia e amparo kos agricultores e pecuaristas violentamente atingidos pela estiagem E A
318. omo ss ja exis tentes poder o como conspnatarias proceder a descontos em ilhas de pagamsnio de seus assoclad s medi anie sua eutoriza ao escrita das con bribui es e encargos que lhe forem devidos LIT DAR Par grafoj nico facultado s en tidades congregadoras de servidores p blicos da Administra o Gescent a uzada amp consigna o em f lhas de pa gamento de seu filiados para em pr stimos simples e para a consecugas dos fins previstos no art 161 da l i n 1 711 de 28 de outubro de 1952 ressalvadas as limita es estabelecidas na legislatura vigente Ari 8 Nao gosaruo vos beneficios objeto dos artigos anteriores as erle tidades congragadoras de servicgeres p blicos de uma mesma pessoa uil dica da Administra o P blica que n o tenham mbito nacional que ie nham sido er gigas em pzssoa jurialca de direito privado com denomina o principios e finalidades iguais aos ds entidades i existentes antes de sua constitui o Par grafo nico A proibi o con tida n ste artigo n o se aplica a ou tms entidades de fins espec ficos Art 4 para os fins previstos nesta Lei considera se de mbito nacional as entidades congregadoras de servi dores pertencentes a unia mesma pes soa jur dica da Administra o Pu dica com exerc cio nas diferentes unidades Federativas da Uni o Art 5 Ser o consideradas de utie lidade p blica as entidades mencio
319. on Carneiro Berja min de plant o no feito a mardar instaurar um inqu rito pela Pol cia Federal Tratava se em primeiro lugar do desvio de material pertencente Oni versidade com destino certo da ex porta o clandestina d sse para o Exterior e consegiientemente da subira o de partes de cadaveres que depois dos estudos aos quais ss deveria proceder tinham de ser re compostos e sepultados normaimerte A Policia Federal frente um dig no Coronel que a Comanda feitas as diliz ncias inicials constatou a vera citado dos fatos a exporlac o era cland stina n o havia conv nio entre materia a Universidade do Recife e universt dades norte americanas O embarque das cabe as era geral mente procedi o em altas Foras da noite bem como noturna era a pre para o das pe as dos cad veres para as remessas 3 O inqu rito apurou ainda que u Professor Zapal apesar de negar o fato inicialmente havia pedido s bre le segr do aos funcion rios en carregados d sse preparo e da respec tiva remessa e ainda o Prof Za pal entregara a tais funcion rios propinas em cheques representando de uma vez 100 mil cruzeiros velhos e de outra 50 mil e no preparo d s se material se faziam gastos sem li cen a da Dire o da Faculdade com energia g s e ingredientes anilispen s veis prepara o das caberas Os indiciados presentes foram vaje a depor e confirma
320. op s uma altera o na rea territorial que dever ficar sob a jurisdi o daque le rg o Da verificarmos que a ela bora o das leis da maneira como vimos fazendo nesta Casa com in flu ncia decisiva do Poder Executivo sem quase possibilidade de formular emenda completamente errada Trata se da amplia o de rea de um territ rio de Mato Grosso e iGol s que entendemos justa mas isso poderia ter sido feito na poca da vota o da lei as Fazemos ste registro apenas para formular uma cr tica pela maneira a odada com que s o votadas as mensagens do Executivo Por outro lado desejamos real ar o descaso da administra o p blica do Estado de Goi s o desinter sse que o Gov rno do Estado vem m s trando pelo recebimento das verbas federais o que podemos comprovar atrav s da resposta a requerimento que formulamos ao Poder Executivo Segundo os dados que temos em m os o Gov rno de Gol s recebeu a partir de 3 de setembro de 1964 at a pre sente data 213 mil eruzetros novos pira aplica o no setor da agricul tura da pecu ria e tamb m na ime planta o de col nias agr colas Por falta de presta o de contas d sse recebimento o Poder Executivo ue Goi s deixou de receber 303 mil cru zeiros novos o que representa um preju zo muito grave para o desen volvimento econ mico do nosso Es ado jia N o vamos fazer a leitura discri binada de verba por verba mas se encontr
321. or todos no da com as graves consequ ncias que dej Pais para mais urgentemente o tirar tal ato poderiam resultar para a Na Falta aos rg os do Gov rno do Marechal Costa e Silva com raras txDe es n s o reconhecemos sensi bilidade pol tica e facilidade de co M unica o com o povo mos d sse est gio de desenvolvimen to que interfere no bem estar de cada cidad o as Nossos parab ns pois Ministro Andreazza e os nossos votos para que continue nessa forma de traba lho que aquela que os brasileiros DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1968 173 desejam ver posta em execu o Muilo bem O SR FEU ROSA Comunica o Sem revis o do orador sr Presidente e Srs D puiados voltei n poucos dias do meu stauo onae estive pol ocasiao ao reecssmho cu Casa durante os iestejos carnavalescos vesejo regis orar que voltei proiundamente preo cupauo diante da situa ao de dor de mis ria e ue sorimenta das camadas mais bumilaes aas camaaas mais in seriores a popula o que rontorme a grande imprensa naecie nal registrou ainda n o 12z dois meses ocorreram em massa ao Estudio Governador Bley em busca de saquinhos de telj o arroz para uma noite de Natal e das quais naquele atrop lo naquela so sreguid o na disputa de alimento para um jantar cnegaram a morrer 9 pesscas egmais de 40 sicaram feridas sto que acontece em nos
322. os impor ta o pela Companhia Estadual de Felefones da Guanabara CE TEL tendo pareceres favor veis das Comiss es de Economia e de Finan as Do Poder Executivo Relatores Srs Erasmo Martins Pedro Rubem Medina e Ario Theodoro Prazo in cio 28 1 68 t rmino 16 3 68 O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Sr Raul Brunini O SR RAUL BRUNINI Encaminhamento da vota o Sem revis o do orador sr Presidente Este projeto que isenta dos impostos de importa o de equipamentos destie nados Companhia Estadual de Teles fones da Guanab ra CETEL deve merecer o apoio desta Cisa Podemos dar o testemunho da opra extraordi n ria em que se constitui essa Come panhia criada pelo Gov rno Carlos Lacerda na Guanabara nas zonas n o atendidas pela Companhia Tel f nica Brasileira isto 4 a suburbas na ea rural A CETEL serve a uma popula o que pode ser calculada por volta de 80 da popula o da Gva nabara Foi uma r de que velo atens der s necessidades daquelas popula es que estavam marginaizadas de atendimento pela Companhia Light Byasileira isto a antiga Companhia que dirigia a Companhia Telef nica Brasileira Hoje os mais long nquos sub rbios a Guanabara dJacare pagu Bento Ribeiro Governador Barra da Tijuca todos tles est o fis liados Companhia Ieisf nica Bra slleira isto integrados na R de Na cional de Comunica es e tem J in cl
323. os riscos cie r rgicos normsis o Como se v amplia se grandemente o campo clent fico e a essa amplia o t cnica dever corresponder o alar gamento da tuixa jur dica legal e bu mana Ali s j esiste jurisprud ncia firmada a respeito no Brasil na 3 Vara Criminal de Belo Horizonte tendo o Yrihunal dedo ganho de causa ao m dico oftalmologista que realizou oporas o de transplante de c rnea utilizando materjal retirada do cad vel de uma indigente Embo r4 amp interven o ranha sido bem sus cedida posterormente os prrentes Ga morta que tardiamente a reeonhece ram instru ucs moverem processo conira o especialista Foi arquivado o proceso amp pedido do promotor p blico que exarou belissimo despacho no sentido de que n o comete erime de vilip ndio de caduver o m dico que efetua transplante da c rnea sem consentimento dos surcnics do mor to A autoridade ua Justiza argu mentou que a exist ncia da inira o n sses cascs s6 se curcetexiza quan do o rgente procede com a vontade do Gestrutr subtrair ou ceultzr cad ver out paite d le falando com res peilo nos mortes Esta n o toi evi dentemente a situa o do acusado cujos motivos longo de retratar uma inten o virrsjanto revelaram prop sitos altame te humanit rios Con ciuu o proinotor puolico que algum dia a fam lia da mo ta compreende ria O inestim vel servi o que a faleci
324. osta Cicero Rodrigues de Assis Antonio Bezerra Filho Benedito Borges Passos Caetano A da Nasci mento Ciriaco Ribeiro Viana Em dio Lima Helens Manoe da Silva Jos Mariano Ferreira Jose Ribamar da Silva Jos Raimundo Marques Le ncio de Ata de Geraldo Luis Salvador Vicente Alves Fernandes Era isto Sr Presidente o que ti nhamos a dizer Muito bem O SR MEDEIROS NETTO Comunica o Sem revisao do orador Sr Presidente regueiro a V Exa com fundamenta na precei itua o regimental da Lei Interha em vigor que ouvida a Mesa seja con vocada para depor na douta Comiss o de Educa o e Cultura rg o t ico desta Casa do Congresso Nacional a ilustre educadora ga cha Profess ra Gilda de Freitas criadora do metodc fon tico que possibilita alfabetiza o em 15 horas de aulas Sr Presidente comum de ver se e peculiar fir mar se neste Pa s que o desenvolvi mento de uma na o est na devor r rcia e em fun o da cultura de seu povo Realmente sr Presfdene vu quadro que ar est evidente pressuro se e exaustivamente definido de qua o nosso Pa s ainda n o alcancou a fase afirmativa e positiva do eu de senvolvimento porque ainda paira e vive na faixa e na rea dos pa ses pouco alfabetizados Basta salieniar que a taxa anual de produtividade p r capity neste Pais apenas superiol do Paraguai do Equador e da 3ol via Enquanto no
325. poss vel falar em concilia o e em pacifica o guando est o no exterior figuras re presentativas n o apenas da pol tica mas da ci ncia da cultura nacional quando os c rceres est o a com v rias pesscas detidas a responder pelos cha mados crimes de subvers o e de cer vup o quando n s estamos dentro d ste Pais sujeitos a uma legisla o eleitoral que a nega o da pr pria democracia atrav s do volo indiveto com o q ual a Revolu o deseta per petuar se no poder Esta a gr nie verdade no dia em que forem obertus as urnas neste vais val fechar ar o chamado cleo revolucion rio porque a vevolti o n o conseguiu sensibilizar as masses n o conseguiu censtbilizar nem a classe m dia Nunca vi wm ha mado meeimento revolucion rio cemro Esse que ai est Lembra um paresita num srame s v zes capaz de fiorir mas punca cria raizes Er Presidente eu que sou inclinado a todo e qualquer sentimento de paz de haim nia que a constante do Coxtn feira 8 brasileiro cat lico e sentimental gos taria multo que pudesse haver a pa cifica o da famulia brasileira mas dentro de molde em que i ssem res peitados acima de tudo os princ pios democr ticos Mas essa pacifica o de que s o arautos o Governador da Ba Mma e aguia tamb m oq ilustre Minis tro do Exterior n o pacifica o ades o o desejo apenas de que en tendemos para o carro v torioso da Re
326. qua o szrvidor s mente poderia ser demitido mediante inqu rito caministranvo Claro est que a coa o psivo l gica no que se efre ars indi ciades que trabalharam sob as ordens do Proirrsor Zappal es t caracterizada Quanto intensidade desta cons o ce a mesma comp s ou n o a vis compulsiva que exe oui a Imputalilidado e decarren temente a Dna val ereda ime plica em julgamento que atri bei o privada do Juiz Juss Pedro Cardoso Se Pedio Jos ie uma tnba como superior bist rquico o Pro fessor Lappala u sdiziado de que agora s traia ocupava na hicrerguia funcional niyei mus baixo Go ge seu colega haja vis ta o que declara Que sendo o seu colega Pedro Jose de Lima mais antigo na Faculdade o Professor Znnna l determinou uae ls Ticasse encarregado do c rvi o raz o ve Ja mal reconhece seu ehete ime diato o colega de trabalho j re ferido S Confessou no entenio n co atiotia e foi esia urua das cuz es pingue solicitei a sua pris o pre ventiva Projesstr Antonio Zapgala Autor intejeclual do dalito pra ado falo no singular porque se trata de crime unisuuado n o se limitou pratica do erd me por m A influiu s bre Pedro Jose de Lima cbrigando o a0 cil nco e declarando que assumia respon sabilidade da negativa quando Petro quis dizer a verdade Bt Deu propina aos servidores Pedro Jos de Lira Jos Pedro Cardoso pois a
327. que o Ciov rno pague melhor aos profess res e stes possam dar malor n mero de horas de aves j al r de hospitalar que o Gov rno mint m sua dispok o a ricevi ci ncia Secial os nosce mios do Mi nist rio da Sa de os tespitais das For as Armadas w se mobliizada num esi r o coordesado acabara ecm q falla de vagas Segundo as palavras do Professor Meirelles se o Hospital Certral do Tx rcito com sug grande ocinsidade f sse mobilizado tanto Wirio os outros nospitais brasteitos que n o servem ao ensino da Medicina O piu blemu ao excedentes situa cumbatico de modo eficaz e sinda teriamos o aperfei oamento do aiencimentr hos piltalar A solu o oferecia pelo lustre Professor atende inciuslve n3 preten peido pelo Minisico de Fa ct com o piano de interioriza o da Neleina com m dicos E se harmoniza perfeitamente con o proglama do Crov rno tis que s fersionaria o angustiante vroblema dos excedentes sem onelar nossas Hunan que j t o combyidas i Que rondere a respeito s Ministro co Edvra o o du Satie e so For as i2imados tomando cinjuntamente medidas imediatas co mrela o ao as sunto e teremos exLingiui s e ss ma zela dos excedentes que cada ano mais Se agrava hi A enr ncia de m dicos no Pa s Se nhor Presidente denuncia a o Go v mo como crescente mal que urge exlirpar da vida nacional no entan to n o tuma concernentemente mat ria as
328. que um t r o seja dotado de re cursos restam c rca de 83 mil pessoas que ser beneficiadas pela aposentadoria compuls ria a que se refere o Projeto Admi tindo que o valor m dio do sa l rio m nimo vigorante na zona rural seja NCr 70 00 vamos en contrar uma despesa m dia men sal em t rmno de NCIS cconser 6 800 000 00 e anual de NCr 0 000 000 00 Em face de id nticos argumen tos deve se admitir que c rca de 20 mil trabalhadores rurais do sexo masculino desprovidos de recursos atingir o anualmente 70 anos de dade o que sigrifica que a despesa mensal ser acrescida de NC 1 400 000 00 e 2 an al de NCr 16 800 00000 E verdade que para Este argumento haver possibilidade de cobertura parcial em decorr ncia do aumento vege tativo na arercada o do Fundo e igualmente eleva o da quan tidade e do pr o dos produtos rurais s bre os quais incide a taxa de 1 Conv m ressaltar que stes caf culos s o feitos considerando o censo do ano de 1960 confornie j foi dito Se atentarmos que de 1960 a 1968 hotve um acres cimo superior a 20 na popula o podemos tamb m aceitar que Este resultado hoje seja unr pouco mais elevado i A arrecada o prevista pelo INPS para o Funrural durante o exerc cio de 1968 ser da ordem de 200 milh es de cruzeiros novos A vista do levantamento proce dido a despesa com a aposenta doria por velhi
329. quisas pols pretende levar a not cia av Presidente Costa e Silva com da dos esatos e Irrefut veis C W o procede portanto Sr Presi dente a nota do Minist rio de Minas e Energia de outubro de 1966 dizen do que n o foram sinda descobertas em territ rio nacional jazidas de ur nio explor veis econ micamente Trouxemos ao conhecimento desta tas e o jornal ltina Hora deu cobertura muito ampli desco berta a existente de ur nio desde 1948 na Serra do Boi na Fazenda do Guandu no Esp rito Santo e o te logo de nome Robert Hoffman ucrntuou enfaticamente que a per centagem de ur nio sncontrada no min rio era de c rca de 11 enquan to o ur nio arrancado do min rio das minas do Congo pelos americanos variava entre 1 a 2 Sr Fresidente trouxemos anols t ss mais claras pura registar nossa fal nos Anais desta C mara desta sombria e deserta C mara desta vi Ellante C mara dos Dopula os do Brasil desta alta representa o do povo brasileiro E no momento em que o Poder Executivo concentra a sua f r a a sua vigil ncia a sua ati vidade para wcercsar mais e mais as liberdades da Nu o os Srs Depu tados abandonam o plen rio deser tam das suas obriga es e esquecem de que a defesa da dberaade est nesta Casa e que esta Casa vazia muito mais perigosa nara o Brasil do que todos os Generals co Ex rcito que ainda amp respeitam que ainda a consider
330. r me com V Exa pela vit ria alsan ada no Congresso e ao mesmo tempo sign icar o inie como dos demais Conselhos Sec cionais de todo o Brasil de ac r do com a ltima reuni o do ano de 1657 mal ria de estudantes dos curtos jur dicos j O est gio criado pelo Estatuto dos Advogados ain a n o p de ser efetivado pela necessidade da res pectiva regulamenia o e do pro giamia qe ens no o que tornou R imperativa a prorroga o do pre zo para inscri o da solicitadores Aproveitando o ens jo trensmi to lhe por c pia o aptlo por cse Conselho cirigido a S EX8 O Er pses tente da Rep blica e q respreta de seu gabinete Atenc obas suu a es Celes tino de S Freire Bus lio Presl denis Era o que tinha a a dizer Er Precir sidente Fiu to bem Palmas O SE SINVAL EOAVENTURA Comunica o Sem revis o do oreior Binhor Presidente Sanho res Deputados venho falar a resp ito do asialtamento da estrada BR U65 que interliga as cidades de Patos de Minas Pirapora e Montes Claros bam como do asisltamento da Estrada BR 50 que liga as cidades de Cristalina Catal o e Araguari A Comizs o s Transportes realizou uma reuni o com o Ministro M rio Andreazza quando ouvimos um rilato de GB Ex a respeito das suas ativi Gades no setor transporte rodovi rio maritimo e ferrovi rio Tivemos de 8 Es uma palavra de esperan a infor mando nos que par
331. r o inter sse do progresso da Na o e possibilitar the pelo menos um grau de ct idads entre as na es de desenvolvimento igual ao nosso Sr Presidente Luther H Evens abrindo 2 Conven o da UNESCO em Genebra ao cuidar da era nuclear em 1955 dizia Quase t das as desendertas ct ent ficas podem ser postas a sei vi o do bem e do mal pa Ee mens cabe decidir ssgundo suas necessidades passageiras e con forme suas concep es morais s filos ficas O nundo conhece agora a pd z e todos us povos ar piram felicidade Por vutro ta do 15 anos de pesquisas permi tiram acumular consider vel sa ma de conhecimentos chegano pois o momento de irar arante estendem pelo Hioral brasileiro Margo de pelo Espirito Sento norte e sul da Buna pele nerte do Estado do Ric de Janeiro pouco se sabe Sr Presidente E dessas jazidas continsninis existen tes por agui em Po o ds tamb m pouca coisa se diz aqui Caidas Diz se apsnas que ainda n o toram iocalizadas no territ rio unucional ja sidas de ur nio e sita econ mi Ta a utiliza o pac fica da energia nuclear calcada nesses ben ficos consiruiivos Sr Presidente Esse mssrio Seere t rio Geral da UNESCO diza ex se guida Abre esta cede si g um nova era Todos pov s du mundo v o ter Pri uv conne cimento dos materiais al nucos b Sr Presidente no forsat O aspectos ab
332. ra que tenhamos no mes 1C4 Sexta feira ques e top nte vet nor prazo poss vel o pagamenio em dia das ptutcssoras priua lua u wiis Gerais 15 nezse dia estaremos aqui para aplaudir para louvar depois que o noso ap lo for lembrado e ajendi do Elas merecem para qua o Goy i no possa lhes exigir o cumprimento exato do seu dever na c tedra na sa la de aula no minist rio verdadera mente sagrado de dar s cri n as bra sileiras a luz do ensinamento Mito bem O SR NEY FERREIRA Comunica o Sem revis o do or dor senhor Presidente quero congratular me em a imprensa iala da da minha terra e em especial cem a R dio Excelsior da sahis peio seu ressurgimento no dia 2 de mar o pro ximo passado A interrup o de suas irrudia es teve como origem q fats deveras lament vel que foi o inc n dio do dia 23 de fevereiro tamb m pr ximo passado que destruiu quase todo o patrim nio material da esta o E zse resurgimento se deu em tem po recorde sr Presidente Oito dlas ap s a cat strofe que tamb m des truly valioso patrim nio hist rico ar tistico da Baia o Liceu de rtes e Olicios tamb m envolvido nague e pavoroso inc ndio a emissora cogno minada de a mais simp tica e Ge emissora da fam lia baiana voltou no ar Isso se devem precisamente ao dinamismo nO esfor o e abnegas o do seu Direior Presidenie Si Cleto Araponga e seu Dire
333. rabalhador rural que atinge a velhice sem recursos passando a viver s ex pensas dos filhos quando os pos sui Outros v em se na ar area conting ncia de mendigar para conseguir o sustento pr prio e da sua velha companheira Id ntica situa o a do peque no agricultor que lavra a terra no sistema de arrendamento ou parceria 4 A legisla o brasileira j asse gura uma renda mensal go fun cion rio p blico que completa 70 anos no exerc cio do seu cargo quer seja da administra o direta ou indireta direito Este que est consagrado no Estatuto dos Pun cion rios P blicos Civis da Uni o A Lei Org nica da Previd ncia Social adotou no seu texto id n tico benef cio para o segurado que cexrce atividade na empr sa pri vad o qual foi mantido no De creto lei n 66 de 21 de onvembro de 1866 Tanto o servidor p blico como o empregado defendido pela CLT t m essa vantagem assegurada n o somente no texto dos respec tivos diplomas legais Ela de fato vem sendo aplicada e todos os ser vidores p blicos e segurados do INPS ao atingirem a idade limi te eniram no g zo do beneficio rios t rmos em que regula a tei que disciplina a mat ria de cada uma dessas classes A Lei n 4 214 de de margo de 1963 que disp e s bre o Es tatuto do Trabalhador Rural criou o Fundo de Assist ncia el ras DI RIO DO CONGRESSO E Previd ncia do Trabalhador Rural e esta
334. ram todos sses fa tos denunciados Adiabtaraim ainda que chamados pelo Diretor temendo repres lias daquele Professor falta ram verdade negando cs iaios Posteriormente por m um d les sa apresentara espont neamente av Di retor da Faculdade para dizer a ver dade sem subterf gios Verificados os fatos ind cios gra ves o encarregado do inqu rito suli citou ao Juiz a decreta o da pris o preventiva N o era curial nem pe ciso para isso esperar a resposta aos quesitos que foram mandados muito mais tarde ao nobre Diretor daquela Faculdade Havia ind cios graves de irregularidades e at de crime O Juiz dessarte decretou a pris o preventiva Decretou a por ser indispensavel para a apura o da verdade da den ncia dado que se continuassem em exer c cio os funcion rios na Faculdade n o teriam condi es para dizerem t da a verdade i A Por outro lado veiculada aquela no ticia o Prof Ant nio Zapala ausen tou se de Fernambuco para iugar desconhecido que depois se verificou ser em Minas Gera s a resid ncia de pessoas afins Dal aqu le Professor embarcou para a Am rica do Norte N o se sabia sequer onde estava porque a casa da sua resid ncia i ra entregue a algu m sem ender o nem mesmo para pagamento de alugueis O Juiz decretou a pris o preventiva Processou se o inqu rito Foi remetl do para o Minist rio P blico A i re o da Faculdade publicou na im
335. ras consilu v es daquela grandiosa oura Foi gubsiluido por Frei Sim o ouwe comboniano gue tamb m ua k du u una obra merit ria Devemos nome do Espirito Santo agredeser a sses dois grandes vultus da Ordem Comboniana em izm uma fala de crit rio de inteli DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 de ordem econ mica quer de ordem as on todo o Pais oderam 20 ap lo social 4 aa Prefeitura ds Brasilia Aqui esti Recebi hoje o seguinte telegrama do Bispo Diocesano de Montes Claros D Jos Alves Trindade Coordenador Geral da Regi o Norte de Minas para Calamidades P blicas Apelamos vossa Exte ncia aju da imediata regi o norte minena vg iortemente casiigaga h quase um m s intensas chuvas vg com lessora o brasiliense e foram aprova das 178 profess ras oriundas de tedas cs Estados da Federa o Agui de Brasilia foram aprovelas ao que me consta trezentas protess ras For apto Sr Presente n o deve ser Ialta de profess ras deve haver isto Integsalmente diza miee e il penola na solu o d sse problems Sr Presidente gue V Exa iamo rui procurado por v rios pals de conbtes D Joc David Bispo du S o familia e n o me pude furtar Senhor Muteus n humildade feta seceldot presidento q vir hoje tribuna par 2 virinde a servi o cia robusta a vit chamar a aten o ca autoridade com inde a servico do nosso Estado vem cotento neste caso o ilust
336. re Eceret rragando ovra grandiosa frente Ui irio de Educa o do Distrito Federal Dine nede 320 Mateus zno Norte doo professor Ivan Luz Que 8 Xx olhe salado examine e resolva sse assunto pois Assam n o podendo estar presente um fato degradante e retrato da s festividades de inaugura o de e emencia do ensino prim rio na Cepl min rio que a Ordem construiu em jial da Rep blica Fa o votos de que Sho Grbresl quero daqui em nome 5 dn reprrsenia o do MDB levas ajas autoridades encentrem a solu o Ordim Cemboniana e ao povo de S o pois achados dus nho h nials tugir Gubriet ns nossas felicita es Que no ra p as dos dessa rs ro enaltecer aqu le n vo municipio Bi Rae dada dE Ade produto do trabalho de um dos povos I Mo cen h P bli Muito bem mais pog essistas de uma das comu Ministra o ica e nidades mais ativos de meu Esiado O SR RUYDALMEIDA BAUBCSA que tem colocado S o Gabriel numa Comunica o Sem revis o do ora das pozi es mais destacadas no con dor Sr Presidente o INPS con tronlo entre Os municipios capixabas o pelo trabalho de seus Filhos pela fe tinua na pruta das cr ticas desta cundidade de sua terra pela operost Casa pelas in meras falhas que apre dade de seus homens p blicos fren Senta nos seus servi os e tamb m to dos quais coloco Eduardo Gieser pelas injustificadas irregularidades que n o pertence minha legenda que l
337. reira ARENA E A Geraldo Freire ARENA Joaquim Mac do ARENA SE Gilberto Almeida ARENA Mata Machado MDB Amazonas Sinval Boaventura ARENA Te filo Pires ARENA SE S o Paulo Carvalho Leal ARENA Joel Ferreira MDB Maranh o an padis ARENA antidio Sampalo ARENA Temistocles Teixeira ARENA Cardos de Almeida ARENA Cear SE Cunha Bueno ARENA Evaldo Pinto MDB Lurtz Sabi MDB Paulo Abreu ARENA Goi s Celestino Filho MDB Edilson Melo T vora ARENA Jonas Carlos ARENA Martins Rodrigues MDB Para ba Monsenhor Vieira ARENA GRESSO NACIONAL Se o Mato Grosso Gircia Neto ARENA Paran Alipio Carvalho ARENA Justino Pereira ARENA Minoro Miyamoto ARENA Santa Caiarina Osmar Dutra ARENA Paulo Macarinf MDB Rio Grande do Sul Lauro Lelt o ARENA Rond nia Nunes Leal ARENA Ror ima Atlas Cantanhide ARENA O SE PRESIDENTE Mar o de 1969 pouquissimos cumprem as penas qua lhe s o impostas S o beneficiados por sursis livramento condicional ou indulto Apenas para q livramento condicio nal a lei exige a pr via repara o do dano civil art 60 n YTI do C digo Penal mas assim mesmo se o serne tencisdo n o f r insolvente Pondo um freio a essa onda de cri minalidade contra o patrim nio ajneio dando maior respons
338. rejudica as cual rica es porque onera muito as liga es n termunicipais e estaduais Esqueceu aquela autoridade de l zer que ainda hoje a pretexto de inaugurr novas linhas a CTB conti nua supliciando a popula ao pauls tana com o pior servi o de todos os tempos desde que l iniciou suas ati vidades Os telefones simplesmente n o fun cionam nem mesmo os aparelhos qu integram a nova r de est oferecendo servi os satisfat rios Muitos perma necem mudos e n o estabelecem se quer contatetos com as novas e mos dernas esta es Entretanto Sr Presidente e Srs Deputados como pretende o CONTEL executar a encampa o pretendida Ser feita nos moldes da CTB BP p gando o seu acervo em dinheiro Tem Id ia o CONTEL do que representa o acervo das 892 empr sas Quase poderia eu responder er no me do CONTEL dizendo que lles n o sabem Vou mais imagino os longs do problema e da realidade porque see realmente o conhecesse saberiam que os servi os estatizados apenas re presentam retrocesso na din niica de progresso nacional Sob pretexto estudam a encampa o se que realmente o Chefe de Rela es P blicas pessoa crelencia da para emitir opini es s bre o pro blema isto porque tal mat ria deve ria ser de compet ncia exclusiva do sr Ministro das Comunica es Entretanto Sr Presidente essas en trevistas Impensadas trazem confu s o malestar des nimo e retarda men
339. rerid ncias Lei Org nica da Previd ncia Social DO SR FRANCISCO AMARAL As Comiss es de Constitui o e Jus ti a Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Artigo 1 O artigo 69 da Lel n mero 3 807 de 26 de ag sto e 1960 Lei Org nica da Previd ncia Social fica modificado em seu inciso J e acrescido de um par grafo 3 aanti do o mais de sua reda o nos se guintes t rmos HAPN OD eiae raeh Inciso D dos segurados em geral na base de 8 oito por centos do respectivo sal rio ve contribui o nao podendo incidir s bre import ncia que exceda ds 50 cinquenta v zes o val rio minimo mensal de maior valor vi gente no pais Arona aas 2 4 MECTDUUDADAR Ana co sa 04 3 Quando sal rio de con tribui o f r superior a dez sa t rios m nimos mensais da regi o as modifica es n le esperadas pa ra mais s influir o no sal rio de benef cio depois de dois anos de vig ncia 4 Artigo 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es 21 de fevereno do 1968 Francisco Amaral Justificativa Sempre consideramos uma mnjusti ca a fixa o de tibo para as contri bui es de previd ncia social Afinal quem ganha mals pode pagar melho res contribui es e assim deve ster melhores benef cios E o princ pio da isonomia tratar desigualmente os qu
340. residente pedi a palavra neste instante em que V Exa coloca jem vota o o reque rimento do nobre Lider Geraldo Gue des que deseja adia por cinco ses s es a vota o do Projeto 967 A de 1968 a fim de fazer um ap lo a 8 Exa para que esta solicita o de adiamento n o signifique pr viamen te uma posi o contr ria da visioria a ste projeto que da lavra de um ilustre Deputado da ARENA e que merece o apoio integral tamb m do bem Mivomento Democr tico Brasileiro Al m do mais Sr Presidente o pare cer do ilustre Deputado Accioly Filho hoje com muita honra para n s Vi c Presidente desta Casa tamb m consagra o projeto do Deputado Nazir Miguel i Se h quem sofra diretamente e mais de perto as press es e as perse gui es pol ticas neste Pais esata mente o vereador o homem que est em contato direto com o povo e mais sujeito portanto a tais press es Sabemos que em muitos municipios a C mara nem sequer se re ne A ata feita e levada pelos prefeitos s resid ncias dos vereadores para que ali sob press o e coa o a assinem como se aqu le docun ento t sse o re trato de uma reuni o que efetiva mente n o houve Quando lutamos para que houvesse remunera o para os vereadores ar gumentamos que tem ela a fun o 1 islativa municipal ficaria restrita aos ricos ou aos que moravam as Se des dos munic pios com absoluta im possibilidade de uma represen
341. rinha do Rio de Janeiro Mensagem nu mero 107 68 Do Poder Executivo t s Comiss es de Constitiu o e Jus tiga e de Finan as 2 dia CALENDARIO DOS PROJETOS EM TRAMITA O NO CONGRESSO NACIONAL 1 t Projeto de Lei n mero 7 de 1948 ON que Disp e s bre a utiuza o facultativa dos Servi os dos Despa chantes nas Opera es de Com rcio Exterior e Interior e acrescenta pa ragrafo nico ao artigo 3 do Detre to lei n mero 333 de 12 de outubro de 19687 Presidente Senador Jos Erm rio Relator Deputado Leon Peres e Relator do Vencido Senador Clodomir Milet CALENDARIO Dia 12 3 Discuss o do projeto em Sess o Conjunta s 21 30 horas 2 Projeto de Lei n mero 8 de 1968 ON que Emenda dispositivo da Lel n mero 5 292 de 8 de Junho de 1967 que disp e s bre a presta o de Servi o Militar pelos Estudantes de Medicina Farm cia Odontologia e Veterin ria e pelos M dicos Farma euticos Dentistas e Veterin rios Presidente Senador Cattete Pinheiro Relator Senador Jo o Abrah o CALEND RIO Dia 13 3 Discliss o do projeto em Sess o Conjunta s 21 30 horas Projeto de Lei n mero 9 de 1968 CN que Institui em car ter tem por rio a licen a extraordin ria e d outras provid ncias Presidente Senador M rio Martins Relator Deputado Jos Lindoso CALEND RIO Dia 13 3 Reuni o da Comiss o para apreci
342. ro ac 1957 e os artigos 14 e 88 da Lei n mero 5 025 de 10 de junho de 1966 Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas ns disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE a Mar o de 1558 outros rg os ou entidades federais ou estaduais b 79 A celebra o dos conv s nios que objetivem a execu o alu dida neste artigo independer da quaisquer formalidades ressalvadas as que a crit rio do Superintendente da SUDENE sejam consideradas ne cess rias para comprovar a qualidada do representante do rg o cu entidade conveniente Art 3 A presente Lel entrar em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es sm tentr rio O ER PRESIDENTE D t Os Srs que aprovam queiram fiear como est o Pausa _ Aprovada vai reda o final O SR PRESIDENTE Vem Mesa e vai amp publica o a Reda aa Final do Projeto n 957 B de E i Discuss o nica do Projeto n 960 A de 1968 que regula a mis crofimagem de documentos Olim ciais d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Constilui o e Justi a pela cousa ttucionalidade e aprotu o Rex lator Sr Ulisses Guimar es Prazo in cio 19 de janeiro de 1998 t rmino 1 de mar o de O SR PRESIDENTE N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Pi passar vota o da mat ria E O SR PRESI
343. rocurado colocar a maiur quantidade possivel de menores en tre 12 e 14 anos porque sses n o t m limite de sal rio m nimo estati do naquele diploma legal omisso assine do pelo Sr Presidente da Rep blica e pelos Srs Ministros do Trabalho e da Fazenda i E Assim Sr Presidente e Srs Depu tados est omiss o do texto legal val criar vma crise ainda maior para to outros menores e at mesmo para us maiores amp aqu les que t m de 12 a 14 anos em muitos casos est o sexdo vilmente explorados Desejamos fazer ap lo veemente In corporando o a tantos outros que ja foram feitos no sento e due o Se nhor Ministro do Trabalho que n o faz um m s nos deu a honra de umy reuni o aqui nesta C mara na qual apontou a necessidade da revis o do sal rio minimo promova o engua dramento do sal rio ntnimo na Tia lidade atual do Pa s J at sa hora de se entender que o sal rio minimo n o favor que se presta ao tra balhador um direito social Co tra balhador que pelas conquistas da ci viliza o contempor nea pelo evol ver do mundo moderno tem direito a receber um m nimo necess rio go seu sustento e de sua familia so paga mento da sua habita o do seu trans porte da sua alimenta o e at mes mo da sua distra o No entanto sse direito n o est sendo reconhecido Babemos muito bem que a Comis s o de Pol tica Salarial sempre gra vitou ao redor do Crov rno e
344. rtudes peregrinas s o cor todas prociemadeas foi em vida plo de honradez e dignidrda Esp riiu forjado a luz dos ensinamentos ers tios delxom exompns Ce extraordini ria bondade que a ternar o ssnioro lembrada com mrio rospstto e a mais profunda seudade E seu cocrnho o eminente Doca tado Luiz Cionzaga Moreira Cout ho lustre reprezentente do municinlo ar Coruripe no Estado de Alzgoas gue a partir da Constituinte de 1947 Em vem reelezendo concreutivamente at hoje sendo trivez nes Assembo tes Legislativas o nico rrmanescente nos prim rdios da redemocratizar o em nosso Pais Ao transmitir a eta Casa o intin so econtecimento de o deixar regis trados os meus mais sinceros vetos de profundo pesar pelo falecimento de D Vissta de Carvalho Moraira nu temto em que requeiro se tranemivim fem la cnintada as condo ncias desta Casa O ora or e abricado O S CURTA BUEN Comunica o Sem revis o do od d r Sr Presidente n o obstante perten a nesia Casa bancada do partido govecnteta n ARENA tenho ocupado esta tribuna a fim de tecer cr ticas e fazer advert ncias 20 Gov rmo d Rep blica cuando a sua atua o n o se enquadra dentro uUa queles prnc nios considerados palr es da adminisirac o p blica 7 a Por etsa raz o Sr Presidente 16 petidas y zes tenho agui tecido oriit cas algumas veementes a certos fO tores governamentais qve infatizaian
345. rupos escolares da Captial e do in terior Feitos os exames sobraram muitas vagas Criados v rios gin sios na Capital e no interior est o les instalando se Ontem meia noite recebi v rios telefonemas de S o Pa lo comunican do me que o Departamento de u ca o baixou instru es proibindo a aceita o de transfer ncia de col gios particulares para os gin sios do Es tado isto para aquelas vagas n o lotadas pelos alunos aprovados N o sei se esta medida do conhecimento do Secret rio da Educa o ou do Se nhor Governador do Estado Acredito que n o o seja N o creio que o Se cret rio da Educa o e o Governador do Estado possam ter baixado essa de termina o Como sabem os Srs Deputados o ensino particular no Pa s passou a ser um antro de explora o e de especula o A anuidade escolar hoje em qualquer arapuca da Capital de S o Paulo est na casa de 1 milh o de cruzeiros Se o oper rio n o consegue ganhar isto durante um ano como pode pagar escola A que est exa tamente a gravidade da medidaa apli cada pelo Departamento de Educa o proibindo a aceita o de transfer n cias Pois bem para citar dois exemplos patentes recebi comunica o ontem de que em dois gin sios criados por n s no exerc cio do mandado de Deputado Estadual mais de 500 cri an as matriculadas no segundo ter ceiro quarto e at no primeiro ano ginasial tiveram s
346. s Naquela Comiss o deu expans o sua ali de cultor do Direito sua voca o sua forma o de extraordin rio ju rista F z parte integrante e v rias Comisn es Especiais encarregaias da elabora o de quase todos os C digos que a nda hoje t m vig ncia exce g2c apenas do C digo Comercial pore que ste viget antes da vida de Ma ximiano de Figueiredo data de 1850 mas participou da elabora o da C digo Civil e teve A sess o Suse pensa por jalta de energia Prossigo Sr Presidente depois qa uma interrup o por falta de luz N o era poss vel que amp luz n o se fl zesse assim de pronto quando traze mo aa conhecimento desta Casa uma imagem de tanto resplendor de tnto fulgor de quem em vida tantas luzes espargiu pelo Parlamento brasileiro E mem ria de Maximiano de Figuels redo por si s uma luz inapag velt Mas Sr Presidente precisamente ns elabora o do C digo Civil teve o Lustre homenageado a important ssis 479 Cexta feira qem aa 8 mo miss o de cuidar da parte final de owo C digo o direito des site UEL aquele mesmo direito que ainua hoje adotamos c vw lt mente a vescius o do Jesenvolvimento s cio judito adeguando devidamente a esclu o natural do homem e do di eoio se raformular Dari clpou ainda da elabora o dz Coda de Contabilidade co C digo Penal Militar do C
347. s por m tamb m de opini o que ela urgenie e inadi vel porque sua solu o evitar inclusive lutas e explorases denag gicas insu lades por agitadores alien genas J est o Brasil pagando tributos por sse retardamenio Sr Presidente Srs Deputados mais do que uma quest o de quan tum o problema salarial j uma quest o de tempo Muito bem O SR ERNESTO VALENTE Comunica o Sem revis o do araa dor Sr Presidente Grs Depu tados traz me tribuna hoje a re cente sen o pelo eminente Pr Esio sidente Costa e Silva da Lei n me ro 5 390 de 23 de fevereiro de 968 publicada no Di rio Ofical de 28 do mesmo m s dispondo s bre a inseri c o como solicitador Acad mico na Ordem dos Advogados do Brasil des atuais quarto e quinto anistas de Di reito e dispantando os do est gio pro ssional e exame da Ordem Esta lei oriunda do Projeto 20 C de 1967 de iniciativa do nobre Depu tado Jos Bonif cio atual Presidente da Casa teve como Relator o noore Deputado Accloly Filho qu occupa tamb m na presenie legislatura a 1 Vice Presid ncia desta C mara veio sem d vida resolver uma stua Ministro Holio tuas a grande v tima da atual administra o verdadeiramente ca tica que se o seja pelo desest mulo do sal criara nas Faculdades de Direito do E 454 Codajira mr moema e rr pias E ope pr o ti ta e O SP mem em viriude ds n
348. s Estados nicos z A respeito Sr Presidente acabo dem o de obra qualificada tem gossipi receber telegrama do executor do Ac rdo de Classifica o no Maranh o que nos comunica essa ocorr ncia t o Diz o telegrama o Urgente Deputado Am rico de Sousa C mara Federal Brasilia Face decreto presidencial 62 254 de sete corrente publicado Di riv Oficial dia 12 vg excluindo do en quadriamento provis rio 1 295 fun cion rios beneficiados lei 4 069 at lidade de produzir de um para 10 nes te Pa s ao rev s disto de 10 vara um Ora Sr Presidente em face d sse quadro que se nos antolha se nos depara afirmativo enpora L pa tivo diante da realidade do nosses pro gresso enbe a ste Gov rno sob ins pira o do trabalho desta Casa preu cupar se com a solu o dramatica e tr gica da alfabetiza o do povo Re conhe o Sr Presidente que ssa ilus tre colega Deputado Tarso Dhisa que ora est a prover a Pasta da Educa oo e Cultura um preocupado e um guns com mais 20 anos servi o et determinado em dar solu o magut atingindo 74 servidores do Mara j lca aos problemas que s suas n os nh o criando situa o quase cala jse apresentam momu todos servidores ste Estado prezado Deputado promover ini tialmente contato Ministro Agri cultura et Presidente Rep blica g ro conto do vig rio cumpra seus com 4 i
349. s Membros do Poder Executivo est sendo posta em d vida Assim ao ser chamado para votar gostaria de saber de V Ex qual o entendimento qu tem a Mesa s bre os Suplentes se s o ou n o Deputados se podem ou n o v tar Porque o pensamento do Senhor Ministro da Educa o contr rio aos Suplentes n o cs considera Depu tados no exerc cio do mandato Muis to tem o ER PRESIDENTE Jos Bonif cio pelos assenta mentos da Casa Os Suplentes s o t o Deputados como o Presidente da C mara e ds demais Srs Deputados Muito bem Palmas o SR PRESIDENTE Respond ram a chamada nominal votaram 241 Srs Deputados sendo 139 SM 100 N O e 2 absten es Est aprovado o projeto Voizram SEM os Srs Deputados L DERES NOME Alfan a Nenovadora Nacional Geraldo Freire Aore ti Nosser Almeida ARENA ezonas Carvalho Leal ARENA Leopoldo Peres ARENA Raimundo Parente ARENA Par Armando Corr a ARENA Gabriel Hermes AREIA Gilberto Azevedo ARENA Haroldo Velloso ARENA Maranh o Am rico de Souza AREN A Emilio Murad ARENA Henrique de La Roegus ARENA Jos Mar o Filho ARENA Pires Saboia ARENA Piau Ezequias Costa ARENA Fausto Gayoso ARENA Heitor Cavalcanti ALINA JDaguim Parente ARENA Milton Brand o APNA Paulo Ferraz ARENA Sousa Santos ARE
350. s aqu les que se dedicam cria o dessas Ta cas como tamb m agu les que n o as conhececem mas que se benefici l nossa Piia um eomparsivyo coia c o diwurnamenie voltado pata O nosso interc mbio inteleciua com o mundo rabe Rendo Sr Preidente Sis Dapu tades nesie breve pronunciamento um preito de gratid o e de suudade mem ria do Suse morto e a fim do eco Si moi geo vou ta ara que conste dos Anais da Casa artigo inse ty na ediz o dt 11 ve fe vereiro pr ximo parsauo do maiuti no carioca O Jornal e no qua ed piende a mestria o poder de sinis se e a eleg ncia da pena fulgurante de Austregesilo de Atharde registra do o triste acontecimento e anunci ando as homenagens que RO se rca brirem em abril pr ximo as ativida des da Academia Brasileira de Le p sa sua genitora e a seu tio of Paulo Tacla anuncia me em caria o triste acontecimento ca morte do jornalista e escritor Na zir Zeitun ocorrida em Hons ata cidade natal no centro da Res p blica Arabe da S ria Como os nomes passam depres sa poucos haver o de lembrar se ds Zeitun que foi no entanto um dos nossos grandes amigos devo tado propagandista dos val res intelectuais e liter rios do Brasil Tendo visido vo Ei Gremio do Sul e em S o Paulo entro 1919 1950 integrou se de tal modo na vida brasileira que mui ts Jus curiou retornar a pairis de nascimento Dois livros marcam a sua pre s
351. s as despeses de viagem Sendo tecido vivo t m uma dura o de 36 horas o que iaz com que t las as opsra es aqui rea lizadas sejam de urg ncia _ Quanto disposi o do artigo 10 da legisla o que ora oferecemos per miiindo a retirada de rg os ou te cidos dos cad veres dos indigentes descjsmes que seja compreendido a tongs alcance do mesmo N o se trata de mencaprezo por desconhecidos Ao contr ria in meras raz es de ordem hum ns sentimental social e cienti fica nos impeliram s legislar nesse sentido Al m de estarmos dando uma alta e dignificante finalidade a ser cumprida ap s a morte por sses se res bumanos fomos conscientisados pelo conhecimento de que novas e avan adas t cnicas est o sendo de een a ima T EE a am mA BN Jsenvolvig s para a conscrya o das v rias pares do organismo humano ap s o pio No bispi Ge West nsbuster em Londres est sendo elas borago uni uovo processa de conge lamento proiun o dos olhos doados mediante o qual poss vel conservar c rneas humenas ste um m s tem perstura de menos 79 graus e em see guida transplant las para pacientes Esse m todo vir revolucionar to dos os que j v m serdo aplicados e a iniciativa tem tido sucesso not vel Dos 9 cargos operados n sce hospital com sse sistema 5 recuperaram a vis s o 2 se acham em processo de re cupera o em apenas 2 casos de ter xito a opera o devido a
352. s desresas com funcio n rios a enersia el trica 6 O ues gate do avarelhamento tugo isso somado 29 preju zo did tico su frid opslos estudantes oxpelat rio Preite em 15 as taneiro de 1668 Bel Josan Aarmho Falc o presidente do Insn tito R l das irstemenharo Dr Clovis Paiva anel Nunes da Silva Neison Thadeu Leal Macedo Manos Jea uim de antana Prof Murio CGuima r os Maito Incorreram vela consunc o em 0em ira gt E md Coxtocfe O SR TE FILO PIRES Comunica o Sem Teris o do orador Er Presidente t lezrama urgente e de car ter importante faz com que volte tribuna para tratar da calamidade que se abate sobre as regi es no norte e nordeste de dinas Gerais especialmente nas cidades de Montes Cingos Monte Azul Espinosa Jaun ria S o praneisto Janz ba e muitas outras So ds O radiograma assinado por Dom Jos Alves Trindade ilustre e virtuo BO bispo diocesano de Montes Claros e Coordenador Regional em emerg n cia no norte de Minas Gerais Peles t rmos d ste radiograma podem os Srs Deputadcs e as autoridades aqul latar a proced ncia do clamor que se ergue naquela regi o de Minas Deputado Te filo Pires Brasilia DF Apelamos V Exa ajuda jme disia ver o norte mineira for temente castigada bah quase um m s intensas chuvas vg com con sequ ncias danosas quase t
353. s do Es fado teria entrado em colapso a par tir de 15 corrente m s passando a atender apenas a trinta por centu 30 de seus consulentes enquanto os demais eram mandados embora sem qualquer explica o Jornal d Brasil edi o de 16 de janeiro de 1968 99 Todos os servi os m dicos espe ciais de emerg ncia e plant es no turnos foram suspensos como medida de economia para tentaa solucionar e maior crise j surgida no HSE nos seus vinte 20 anos Jornal do Brasil edi o de 16 de Janeiro de 1908 3 Os fatos deram origem a uma assembl ia Geral de m dicos e en fermeiros que criaram uma comiss o ara se entender com o Presidente da ep blica s bre o assunto passando por cima da Diretoria do HSE e d Presid ncia do IPASE Jornal do Brasil edi o de 16 de janeiro de 968 E 4 O Diretor do HSE revelou n Assembl ia Geral que entrara em en tendimento inclusive com um grupo de coron is at s 23 horas de 14 do corrente tentando resolver o caso Jornal da Brasil de 16 de janeiro 968 pe A receita do HSE foi reduzida pelo Minist rio do Planejamento se undo afirmou o Diretor do HSE Li sornal do Brasil de 16 de janeiro de 1968 6 Segundo informa es de fonte digna de cr dito as despesas do HSE parao exerc cio de 1968 est o or adas em NOCr 70 000 000 00 setenta ml Jh es de cruzeiros novos enquanto ra cobr las de apenas NOIS
354. s inqu ritos dos quais s mente um se salvou Como se observa por um processo N s pessoalmente conhecemos ca ter havido irregularidade nos enqua rigorosamente dentro das normas ent o vigentes e muito antes do advento da Lei 4 059 que assegurou o direito inclus o no qus dro de funcion rios S Estamos convencidos de que nesta altura dos acontecimentos o DAPC o Minist rio da Agricultura j esie jam convencidos do a odamen o cum que se conduziram e das injusti as que praticaram mas talvez sem que rer reconhecer o rro porque houve o cuidado de possibilitar a divulga o de que as irregularidades alegadas te riam sido cometidas durante o Gov r no do Presidente Jo o Goulart N o esque am por m de que ainda existe um Poder Judici rio atento e independente que apreciar os c os que lhe foram submetidos E gue sin da existe tamb m esta tribuna na qual j desfilaram v rios ilustres re presentantes do povo verberasdo a ati tude governamental e que cr ticas estamos certos continuar o a ser for muladas at que reparados sejam to dos os erros e t das as injusti as Muito bem O SR RENATO CELID NIO Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente Senhores Deputados inicialmente quers trazer minha manifesta o de solidariedade justa reivindica o que predomina hoje em todos os setores vinculados ao caf principalmente y cafeleultura e o com
355. s previstas nos gafil gos 81 e 32 poder ser conventiona do livremente 1 No sil ncio do contrato cabe r ao locni rio apenas o pegamenco das taxas 29 O pagamento dos tributos e tn cargos que competia ao locat rio se fara pelo sistema de resmb isc ao lo cador aplicando se para a corstitui o do locat rio em mora o dispisto no art 361 do C digo de raresso Civil selvo se as partes ajustarem a cobran a em duod cimos juntamente com o aluguel mensal fazendo se no recibo a discrimina o respectiva 3 Se o objeto da loca o t i ani dade em vila ou edif cio de sparia mentos ou escrit rios juntamente cora o aluguel pagar o locat rio us n s pesas normais de condom nio atden do os respectivos comprovantes er Sexta feira 8 examinados em poder do s ndico gu a administra o PROJETO N 1 087 de 1968 nistia as pequenas prefeituras us entidades pias e as educativas das a taxas de previd ncia social devidas jJei e n o cobradas de 1983 a 1967 isen tando is de 1968 em diante e d outras provid ncias DO SR MONSENHOR VIEIRA As Comiss es de Constitui o e Jus li a de Legisla o Soclal e de Fi nan as O Congresso Nacional decreta Art 1 As pequenas Prefeituras Mu nicipais as entidades pias e as educa tivos s o anistiadas dos d bitos re lativos s taxas de previd ncia social devidas e n o cobradas de 1963 a 19
356. sa gem de esperan a tamb m an Plau que ele honra e dignifica coma uma brilhante carreira que espera em Deus prosseguir sitoriosimen porque inetgot veis s o as reservas morais e profissionais do meu Jovem patricio Muito bem O SR FEU ROSA s Comunica o Sem revento o orador Sr Presidente Senhores Deputados antes de mais nada de sejo manifestar a minha satisfa o e o meu orgulho em ver a Mesa presi lda pelo nosso ilustre colega de ban cada Deputado Parente Frota mui to bem a quem desejo tamb m agia decer em meu nome pessoal e Lo 1 minha familia as palavras de renti leza e considera o h pouco resistra das 9 0 falecimento de minhas avo D Ana Borges Miguel O SR PRESIDENTE Parente Frota Obrigado a V Exa O SR FEU ROSA Outrossim St Presidente e Srs Deputados pegs licen a para chamar mais uma v g a gicor o da Casa e das autoridaues Sexta feira 8 constitu das d ste Pais m xime do Exmo Sr Fresidente da Rep blica e do Exmo Sr Ministro n Fazenda para o gravissimo proktema criado pela falta de compostura da Mannes mann que at hoje n o pagou aos seus legitimos credores 7 p blico e not rio o que a Mannes marn f z no mercado e capital brasi leiro Foi uma reelei o do famoso Carn Fartura causou prejuizos s dezenas e centenas e milhares de Ta silefros que confiados no seu nome na sua reputa
357. sa instru mentar as diversas edilidades brasili cos com ste meio que seja capaz de rnar mais amena a vida dos muni cfplo brasileiros como mais digna de ser vivid a vida des pr prios Mamici pios O projeto o seguinte incumbt o Banco do Brasil S A do financiamento s Prejeituras ptra aquisi o de m quinas e implemen tos rodovi rios mediante garantia do Fundo de Participa o dos Mu nicipios r Ef O Congresso Nacional decreta Art 1 O Banco do Brasil S A financiar os Municipios para a aquisi o de m quinas e imple mentos rodovi rios destinados conserva o e amplia ao uas e5 tradas de sua compet ncia nos prazos e condi es estabelecidos nesta lel i Art 29 Os programas de expan s o do sistema rodovi rio munlci pal e de conserva o das estradas existentes bem coma os planos para aquisi o das m quinas e im plementos destinados execu o d sses servi os ser oencaminha dos pelo Prefeito Ag ncia do Banco do Brasil S A a cuja ju risdi o pertencer o munic pio Art 3 O Banco do Brasil S A com base nos planos apresenta dos organizar a proposta do fl nancismento necess rio aquisi o da maquinaria e implementos ihdicados Par grafo nico A proposta a que se refere ste artigo dever ser preparada tendo em vistala liquida o do financiamento N prozo minimo de 3 anos m pres tac es iguais sucessivas e consi
358. scilasse ao sabor das guas do oceano do po deroso Netuno precisava daquela areia assim que se tem carregudo tudo que temos de precioso Esse pro nunciamento patri tico de advert n cia de V Ex necess rio e oportu no para que estejamos com a cons ci ncia arregalnda como diria Ma chado de Assis e ent o o nosso Pa s pelo menos poupe o que j tem do muito que j se levou O SR MARIO GURGEL gr Presidente e Srs Deputados o Depu tado Ant nio Jos Miguel Feu Rosa da nova gera o de pol ticos do E p rito Santo constitui um orgulho para a sua terra O Sr Feu Kosa Obrigado a V Ex g O SR M RIO GURGEL 8 sobretudo um est mulo para as no vas gera es de capixabas Muito tem O Esp rito Santo tem uscossidade de mos com o ardor combativo e principalmente com o enso de res ponsabilidade do jovem Deputado Teu Rosa Somos uma terra que airav s da Hist ria tem carreado para esta Rep blica com o esf r o dos seus fi m rd ps Fa kt lhos com g trabalho dos seus homens terra sem contudo mexer na lavra e com a energia das suas gera es grandes mananciais de riquezas que t m servido para engrandecer muitas inco ncias e para amortecu muitas consci ncias Esta Na o se esqueceu do Esp ri to Santo As autoridades p blicas do Brasil relegaram o Esp rito Santo a uma condi o de esquecimento e de alheamento talvez por inter ss
359. sen o aquilo que corre tar b m com o povo da Amaz nia amea ado da mesma forma por alta por descaso ou pelo menos o que serta crime muito maior por omiss o das autoridades respons veis desia Repu blica Isto se acontece no seior dos Minerais at micos n preserva o e defesa do nosso subsolo ocorre iam b m l no Nordeste com rela o ao abandono daquelas popula es fam ticas inteiramente entregues u sua pr pria sorte como ocorre hemia no Ambito da nacionalidade no que res peta cuitura com a c mica s t ncia do Gov rno se entregando por inteiro E o digo sem respeito a bar reiras partid rias porque s o muito menores obst culos do que nbssa cons ci ncia patri tica e nacional senhor Deputado o que se verifica no setor da cultura n o outra coisa sen o a aliena o da universidade brasileira para na defici ncia da forma o de t cnicos nossos t rmos de recorrer importa o de t cnicos de al m das fronteiras exatamente paia defender aquilo que diz respeito nos inter sses dos que v m e que redundar em detrimento do futuro da Hossa P tria Palmas O SR MARIO GURGEL Agra deco ao ilustre representante da Pa raiba seu aparte Br Presidente te mos na nossa Hist ria gestos altivos de sacrif cios e despreendimentes de brasileiros que selaram com a marca do sbu sangue e com a marca do seu destemor as normas e as diretrizes para orienta o das gera
360. servi doses consgregam de sorte que mais de uma associa o com a mesma des uemina o necessiriamente pretudi car q boa marcha dos servi os da queles rg os Os artigos d ste projeto ce lei dis eiplinam a mat ria exposta e impe aem a ccorr ncia das sec es aponta DS Salna das Sess es 12 de fevereiro de 1098 Rozendo de Souza E A LEGISLA O CITADA ANEXADA impostos de PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES LEI N 1 711 DE 28 DE OUTUBRO DE 1952 PROJETO N 1 076 de 1968 Isenta do Imp sto de Importa o e do tep sto s bre Produtos Indug trializ tos um piano de cauda doado Pr Arte Sociedade de Artes Le tras e Ci ncias Sucursal de P r to Alegre pelo Instituto Goethe com sede em Munique Alemanha DO SR ALBERTO HOFFMANN As Comiss es de Constitui o e Justi a de Economia e de Finan as O Congresso Nacional decreta tt 1 E concedida isen o dos importa o e s bre pro dutos industrializados para um piano de cauda especial para conc rto mar ca Steinway enod lo C 297 com tr s pedais inclusive banco mod lo 63 com estofamento doado Pr Art Socie Disp e s bre o Estatuto dos Funcio ldade de Artes Letras e Cl ncias n n rios P blicos da Uni o CAP TULO VIT Da Assisi ncia Arb 161 O plano de assist ncia compreender 3 I Assist ncia m dica dent ria e hospitalar sanat rio e creches
361. servi o para que fiquem disposi o da Pre feitura Municipal de Crici ma ou do Estada de Santa Caterina Art 4 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio E O SR PRESIDENTE Os Srs que aprovam queir am ficar Tcemo est o Pausa Aprovado Em econsegiu ncia ticam prejudica dicados os demais proposi es Val reda o final o SR PRESIDENTE Vem a mesa e vai a publica o a Reda o Taal do Projeto n 860 B de 1868 Discuss o nica do Projeto n moro SST A de 1958 que concede esti mulos fiscais s ind stilas dc ceu lose p sta mec nica e papel em y ral e d oriras provid ncias ter pareceres da Comiss o de Censt Pi e Justica pela eonstituciona Edale e juriticdade c da Comis s o de jinan o aaa E nur aaa Rg A A Juvor vel com to grato a V Exa Muito bem NBS ETERSTE OHGHESHE QRESDO SB E Mar o de 1968 183 enenda pendente de parecer da Comiss o de Economia Do Poder Exccutivo Relntores Srs Tabosa de Almeida e Doin Vieira Prazo inicio 23 2 88 t rmino vp de mar o de 1988 O SR PRESIDENTE Tem a palavra o Senhor Alberto Etiimann para proferir parecer em cubrtitui o Comiss o de Economia na qualidade d3 Relator designado pela Meca Paust a N o ezt presente O SR PRESIDENTE N o havendo parecer vai se pase sar discuss o da mat ria
362. seus auxiliares imediatos atenda n nhar cenas deprimentes de curistas ap lo do nosso Estado determinando estrangeiros que portavam aquelas ai amp conclus o da BR 230 que a es mofades fornecidas pelo Departumen trada mais importante para a l gu o io de Turismo e Divulga o de Gua do Maranh o Capital da Rep blica nabara serem impedidos de iomar Fica aqu mais uma vez o nosso ve seus assentos nos lugares que lhes emente ap lo no sentido de que S eram destinados Evidentemente n o Ex atenda ao Maranh o inclu nio a previu a Secretaria de Turismo da BR 230 no Plano de Prioridades ou Guanabara ste fato quando colocuu delegando ao DER do Maranh o vs venda com muita antencedeatia pod res necess rias para que aqu le sem numera o aqu les lhgressos que rg o do Estado possa concluir essa ns a sses turistas assistir BR Muito bem munik pio quela maravilhosa festa com toda a E E comodidade o que lisfelizmente n o ay BR ERASMO MARTINS PE DRO i aconteceu A i Aqui fica um ap lo ao Sr Gove U munica o Sem rems o do nador da Guanabara para que nosjorador Senhor Presidente assume pr ximos carnavais o ganize melhor nlhoje a Secretaria de Turismo do Es venda de ingressos e preveja a pussi tado da Guanabara um dos mais ilus bilidade de falsifica o J que settres pol ticos do Estado e um dos falsifica dinheiro neste Pa s cujsjmais dedicados conhecedores da
363. so bretudo ao a odamento sem saber quem subversivo sem saver quem traidor sem saber quem patriota sem saber quem ama e quem detesta esta Na o sobretuco por esta insensibilidade por esta falta de ga rantias efetivas de respeito aos sen timentos de cada indiv duo que esta mos nesta tribuna para registrar com o nosso protesto esta prova de albea mento do Gov rno Federal aos int r sses do Esp rito Santo Carregaram t da a arela monazi tica do Espirito Santo para os Esta dos Unidos da Am rica go Norte Es t o deixando que o ur nio sala em forma de amostras para o mesmo destino Tiraram todo o caf que ha via no Espirito Santo e o Gov mo n o fem uma solu o v lida a apon tar para a minha terra i Senhor Presidente teminando de sajo lembrar Casa em t rmos de energia nuclear o que dizia ainda o Diretor Geral da UNESCO Luther H Evans encarregada de consolidar a paz atrav s da coopera o inter nacional do dom nio da educa o e da ci ncia a UNESCO sente se feliz em publicar ste trabalho um trabalho s bre energia nuclear consagrado a uma grande desco _ berta que permitir sem d vida alguma em futuro pr ximo ele var o n vel de vida de t da a hu manidade lt Essa eleva o do nivel de vida Se nhor Presidente s menie n o alcan car o Brasil se n o houver uma rea c o patri tica m scula c vica que leve o Gov rno do
364. so Estado um retralg iiel Go que se reproduz diariamente em t da a vastid o da imenso territ rio d ste Brasil que h mais de 200 anos o Pa s do fu turo Sr Presidente Srs Deputados se aqu ht que n o t m empr go estiu nessa situa o por salta da possibili dade de trabalnareri os assalariados tamb m n o se encontram em posi o melhor t Com a alta assustadora do custo de vida e sem a eleva o proporcionel do cal rio ninimo o poder quisitivo do proletaria o est diminuindo dia u dia No Espirito Santo o sal rio mi nimo de 82 mil cruzeiros velhos H pouco tempo foi publicado um decreto do Presidente da Rep blica assinado pelo Ministro da Fazenaa que fala em 50 milh es de cruzeiros Ye Ihos o pr prio Ministro da Fazenda se deu ao trabalho de conservar a si gla antiga e no qual ficou estabele cido um sal rio m nimo para os e nores de 14 a 18 anos e permitido q trabalho dos menores de mais de 12 anos No entanto o decreto defi ciente pois n o fixa o sal rio m nimo do menor de 12 a 14 anos de idade Isto curial do conhecimento p blico de maneira que n o v mos nem frisar nem caracterizar bem nem rti tar o n mero do decreto porque em primeiro lugar a ningu r Allo dese conhecer o texto da lei e em segundo lugar isso j fol objeto de in meros pronunciamentos nesta Casa Mas o que est acontecendo que as firmas t m p
365. spo os Poerralo nico Fello o levanta mento co rg o ou tecido destinado transplnita o o cad ver ser devida euidacosa e vondiguamente recom posto Art 27 A extirpa o de outras par tes do caduver que n o sejam a c r nea devera ser especificada no regu lamento da execu o desta lel baixa da prio Chefe do Poder Executivo e referendado pela Ministro da Sa de Art 3 Para que se realize qual quer extirpa o de rg o ou parte do cadaver mister que esteja pr vada de manra cabal a morte atestada pelo diretor do hospital onde se deu o obito ou por seus substitutos legais Ait 4 A extirpa o para finalidade terap utica autorizada nesta lei s podan cer realizada em Instituto Universiturio ou em Hospital reconhe cido como id neo pelo Ministro da Sn de ou pelos Secret rios da Sa de com aprova o dos Governadores dos Estados ou Territ rios ou de Prefeito do Distrito Federal Art 5 Os Diretores das Institui es hospitalares ou Institutos Universit rios onde se realizem as extirpa es de rg os ou tecido de cad ver com tinalidade terap utica remeter o ao fim de cada ano ao Departamento Nasional de Sa de P blica os relat rios dos atos cir rgicos relativos a es sas extirpa es bem como os resulta dos dessas opera es Art 6 A doa o da parte org ni cn a estirpar so poder ser feita a pesson determinada ou a institui o id nes aprovada e reconhe
366. ss o Desejo tamb m registrar que de ac rdo com dispositivos legais de corre da a ao do Ministerio aa Sa de o planejamento e a exegu ao de t das us medidas para a elabPa o do Pla no de Sa ue meia que nao e espe cificamente do Minist rio da Sa de mas repito do pr prio Gov rno Neste particular verifico com pra zer O alto descortino compreensao e acerto aa decis o ud Senhor Ministro do irabalho de procurar enguadrar a pr pria Previdencia boms mai ante estudos que se realizam e que possivelmente ser o levados a bom termo na conjuga o de t das as re feridas t r as vivas do Pa s para a cesolu o o probijema da saude Consiguando aqui essa minha im perss o Senhor Presidenie eu desejo acentuar tamb m que merece os maio res enc mios a rerer ncia que o Ses nhor Presidente da Republica o llus tre Marechal Costa e Silva na sua mensagem Na o f z aos problemas de sa de no Brasil em particular aqu les atinentes a possibilidade ao direito muito certo mas que sempre foi negado ao homem necessitado em nesso Pa s de escolher o profissional m dico asentidade hospitalar de sua confian a ou de sen interesse Nessa mensagem que o Senhor Pre sidente acaba de encaminhar Na o atrav s da Casa vemos com sa tisfa o que tamb m s o expressos os postulados da Assccia o M dica Brasil que v m ao encuniro da me lhor solu o dos problemes de sa de e i
367. ssim f sse os regulamentos exigem que os passageiros s possam ser ade mitidos a bordo em seus pr prios Iu gares com exce o apenas das crj an as de colo Quanto an da SER VINCIM havia car ncia de combus t vel ocorrendo pane s ca poucos metros antes da cabeceira da pista Como admitir se que uma aeronave de servi o comercial deiss vma nas de opera es sem o indispens vel abastecimento Irresponsabilidade ainda mais deplor vel recai s bre os rapazes da FAB infiltrando se des cuidadamente na rea de aproxima o quando um jato comercial j se encontrava na perna da base obri gando o comandants a uma inespera da manobra de arremstida N o primeira Vez ali s que fato de tal irresponsabilidade oor re Um cadete da FAB derrubou un Viscount da VASP na Haja da Cias nabara com peda total 4 estden te Castello Branco pereceu em desas e provocado no Nordeste por outro cadete da FAB em descuidado v o de treinamento Fregilentemente avi es militares apresentam se impr priamente nas reas de aproxima o com evidente risco para a avia o comercial Os abucos e imprud ncias t m sido as causas permanentes da maior parte dos acidentes fatais registrados no Pa s A Urge portanto Sr Presidente que se adotem dr sticas provid ncias a fim de que a seguran a do v o n o possa continuar a ser sfetada o m nimo que se deve exigir da Minis t rio da Aeron
368. sso Pesa Latvia Gm E logo t sse aqu le Departamento traus formado em autarquia contratar ses lam seis mil funcion rios sob o repimis das leis trabalhistas E como se daria sse aproveitamento Com os comu cursados Com aqu les que udquiri ram o direito de ingressar no servi o p blico depois de duras provas de ter gasto dinheiro e muito dinheiro N o S amp nada diz n o sabe o que dizer pretende tumultuar o servi o p blico A Neste instante em nome das cons cursados do DOT levanto minha voz para protestar contra a transforma o do Departamento de Correios Tel grafos em autarquia e para recl as mar ao mesmo tempo do Sr Prest dente da Rep blica as medidas neres s rias para que aqu les concursados sejam admitidos pois o servi o p btis co est a exigir e o Brasil espera que S Ext cumpra o seu dever Muis to bem O SR RAUL BRUNINI Comunica o Sem revis o do orador Senhor Presidente a C o mara ouviu hoje algumas manifesig es referenies pesi o dif cil em que se encontram os trabalhadores do Brasil em virtude do sal rio minimo de ferae que atualmente se paga 4 s ses oper rios que fazem a grandeza d ste Pa s Novamente ns manifesta es oficlais nos copguzera q um estado de porple xidade diante da insensibilidade gos vernamenta para ste angustanie problema Estou lento hoje que S Exa o Sr Ministo o Trabalho ao que parece
369. ste decreto que J est em vigor O Departamento Nav cional de Obras Contra as S cas dei xar de atuar naquelas regi es onde exista a Superinend ncia do Vale do S o Fr ncisco E esta tem por m bito de a o quase t da a dreu de atua o da SUDBNE cis que o Rio S o Francisco o rio da Unidade Na cional desce do estremo nordeste d Pa s at o contro de Minas Gerais e aponha em Minas Gerais uma rea quatro ou cinco v zes superior da SUDENE E no Nordeste certamen te a propor o j niica Quero registrar a profunda reper cuss o que ste decreto teva em todo o norte de Minas porque l s o co nhecidas as athua es do DNOCS e a total incapacidade da Supsrinten d ncia do Vale do S o Francisco Se h um org o que funciona na quela regi o produz resultados e exe cuta obras ste o Departamento Nacional de Obras contra as S cas Tem sede que pode ser qualificada de imponente em Montes Claros tem uma ofiicna que rivaliza com as me lhores do Pais para reparo de m qui nas para recupera o de tratores A SUVALE nada disto tem O DNOCS tem ac rvo de obras em todos os mu niciipos do Poligono das S cas A SUVALE ao contr rio prima pela sua aus ncia prima pelas prateleiras vao zias das suas denominadas resid n clas agricolas que mais parecem ins trumentos para empreguismo e polt ticagem A SUVALE apenas nomi nalmente existe no norte de Minas
370. stinho Rodrigues ARENA Alberto Costa ARENA Ant nio Anibell MDB Cid Rocha ARENA Emilo Gomes ARENA Ferando Gama MDB Haroldo Leon Peres a no ARENA Hermes Macedo sot Jo o Paulino ARENA S Jorge Cury ARENA Jos Richa MDB Leo Neves MDB Lyrio Bertolli ARENA Ma a Neto ARENA Renato Celid nio MDB vacaras Seleme Santa Catarinas Adhemar Ghist ARENA Albino Zeni ENA Carneiro Loyola ARENA Doin Vieira MDB Joaquim Ramos ARENA Lenolr Vargas Tigia Doutel de nado MDB Osmar Cunha ARENA Osni Regis ARENA Rio Grande do Sul Adylio Viana MDB Alberto Holimann ARENA Aldo Fagundes MDB Amaral de Sousa ARENA Ant nio Bresolin MDB Arlindo Kunsler ARENA Arnaldo Prieto ARENA j Cl vis Stenzel ARENA Euclides Triches ARENA ri res Soares ARENA Floriceno Paix o MDB Henrique Henkin MDB Jos Madali MDB Mariano Beck MDB Ot vio Caruso da Rocha MDB Unirio Machado MDB Vasco Amaro ARENA zaire Nunes MDB Amap Janary Nunes ARENA DEIXAM DE COMPARECER OS SENHORES Lacorte Vitale Amazonas 4 Abrah o Sabb ARENA Leopoldo peres ARENA Par Armando Carneiro ARENA Juv ncio Dias ARENA Maranh o Eurico Ribeiro RENA var Saldanha ARENA Renato Archer MDB Vieira da Silva ARENA Cear Alvaro Lins MDB Delmiro Olive
371. sto nos anima quanto a possibili dade de uma aplicar o vitoriosa do Plano Nacional de Saude Muito bem O SB ADHEMAF GISI Comuni ac o L Senhor Presidente Senhores Deputados nao nos podemos furtar ao dever moral qu e antes de tudo um direito incon test vel de manifestar nos a respeito da ltima das t ntalivas da muitas que a respeito foram efetivadas de pacifica o pol tica dentro da vida nacional Desta vez a tentativa nasce da ng pira o de um dos mais respons veis Sexta feira 8 a ori de 1984 cujo acervo ge trabalhos em prol da Na ao de sua institui es de seus princ pios e ideais ningu m pode v lidamente co locar em d vida Antigo Presidente da Uni o Democr tica Nacional ex Governador co glorioso Estado de Mi nas Gerais Congressista hoje exer cendo com brilho e grandeza as alias o dificeis fun o de Chefe de nossa ehancelaria preccupado com os des f inos do Pa s a que serve com t da a dedica o preconiza a f rmula con cilint ria de que nos d o not cias as p ginas dos jornais e os notici rios radiof nicos G 1 O que deseja o excelente pol tico ds Minas Gerais uma das figuras mais dulorizauas ao atual Minist rio do Presidente Costa e Silva n o outra colsa sen o atrair para uma f rmula de amplo debote para o eguaciona mento dos problemas pol ticos econ micos administrativos e sociais da Na o aqu
372. suas extensas prerrogati cial Sexta feira 8 quele rg o de imprensa contra o atual Gov rno do meu Estado E na qualidade de representante da Oposi o alagoana no Congresso Nacional quero fazer daqui Na o e s autoridades competentes da Re p blica esta den ncia das persegui v es que o Gov rno do meu Estado vem movendo a jornalistas que t m a coragem de diariamente atrav s das colunas do Di rio de Alagoas pro testar contra os erros de que est m Jestada a atual administra o p bli ca estadual do meu Estado E em fazendo esta den ncia espe remos que o Sr Ministro da Justi a os rg os representativos da classe des jornalistas profissionais do Bra sil adotem provid ncias no sentido de que sejam co bidas essas persegui es masquinhas especialmente contra o jornalista Alves Damasceno do Di rio de Alagoas E nesta oportuni dade queremos deixar bem patente que ocuparemos esta tribuna quantas v zes quantas necess rias a fim de defendermos n o s mente a iiberdade de pensamento de express o liser dade de imprensa no meu Estado mas o povo em geral das Alagoas que tenho a honra de representar nesta Casa do Congresso Nacional contra os desmandos do atual Gov r no do meu Estado Era amp comunica o que tinta a fa zer Sr Presidente Muito bem O SR ARRUDA CAMARA Comunica o Sr presidente no dia cinco de fevereiro pr ximo
373. submeter a votos o seguinte PROJETO N 970 A DE 1968 O Congresso Nacional decreta Art 1 Estendendo se aos refor medos na gradua o de Bombeiro de segunda classe do Corpo de Bombei ros do Distrito Federal transfaridos para o Estado da Guanabara as van tagens do artigo 3 da Lei n mero 5 255 de 5 de abril de 1907 Par grafo nico A vens o devida aos benefici rios dos Bombeiros de segunda classe do Corpo de Bombei ros do Distrito Federal equiparada do Soldado Bombeiro nos t rmos da Lei n mero 5 255 de 5 de abril de 1967 Art 2 As vantagens estabelecidas nesta l i aplicar sse o 4 contar de 5 de abril de 1967 revogadas as dispo si es em contr rio O 8R PRESIDENTE Os Srs que aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Vai reda o final O SE PRESIDENTE Vem mesa e vai publica o a Reda o Final do Projeto n 970 5 de 1968 Discuss o nica do Projeto n 871 A de 1963 que disp e s bre o regime de qrevid ncia social dos servidores e empregacdos das autarquias controladoros do exer cicio profissonal tendo parece res da Comiss o de Constitui qo e Justi a pela constituciona idade e jrvoravel da Comiss o de Legisla o Social Relatores Srs Djalma Marinho e Jo o Al ves Praza inteio 26 de janeiro de 1068 t rmino 18 de mar o de O SR PRESIDENTE N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o
374. t nc s como cmbem de sua mulher e filhos ainda menores T o inpressi aados estamos com o oloruso probelma que estigo a envol ver essa classe til e necess ria im prescnd vel e atuante no processo do desenvolvimento nacionais e qua noje vve verdadeiro drama de ang stia o de desespero pela aus ncia completa do emraro previdenci rio principal meuts agu le que diga respeito as astineia m dico hospitalar que resol vemos estudar com todo o chinat o assunto para oferecer dentro da sig tem tica legal p tria a nozza colabo r grafo 1 cormbinsus com o sugi ca o visando a dar go lavrador ideso e alquebrado com mais de setenta aros O amparo que a sociedade j lhe deve pelos servi os inestim veis que lhe prestou Permitimo nos Sr Presidente e Srs Deputados proceder leitura do piojsto de lei que no dia 5 do cor ronte apresentamos amp alta considera o desia Casa visando como j dis samos atribui go produler rural com mais de setenta anos uma aposenta doria por velhice observaads as condi es n le constantes O Congresso Nacional decreta Art 1 A grecada o do Fun do da Assist ncia e Previd ncia do Craablhador Rural regulada pelo artigo 158 da Lei n 4 213 de 2 de mar o de 1963 e alterada pelo Decreto Lei n 278 de 28 de teevrciro de 1967 ser aplicada prioriliriamente na concess o da aposentadoria por velhice ao tra bulhadour r
375. ta o aut ntica dos distritos sobretudo nos grandes munic pios d ste Pa s Como pode um homem pobre mas que efe tivamente luta pelo seu distrito sair dali e ir sede do munic pio muitas e muitas leguas distantes pagando transporte e hospedagem para com perecer a uma sess o da C mara E ainda mais como pode o vereador cumprir o seu mandato com absoluta altivez se Sofre a press o a coa o da prefeito e dos chefes pol ticos mu nicipiais A invidlabilidade dos verea dores no exerc cio da sua fun o igualando os dentro de uma escala ao gue ocorre com os Deputados Fe derais vir por certo fazer com que tenhamos pod res legislativos muni cipals mais respons veis ma s teis comunidade com maior capacidade d atua o e sobretttdo ivres da coa o dos chefes politicos municipais o da policia NACIONAL Se o 1 Morgo de 10 3 105 Sabemos tamb m de C maras Mu nicipais mue se reuniram cercadas pela pol cia e at por tropas do Ex r cito ou ent o com a presen a de mi literes das F r as Armadas brasilei ras dentro dos seus recintos Esse pro jeto vem consagrar a fun o do legis lador municipal dar lhe altivez e so bretudo oferecer ao homem que pr ticamente a tr co de nada se esfor a e se entrega ao trabalho legislativo para que le exer a essas fun es com absoluta municipal condi es indepe
376. ta Rachid Mamede Raymundo de Andarde Regis Barroso Binya Boaventura Rezende Monteiro Veiga Brito Wanderley Dantas MDB A Adalberto Camargo Anapolino de Faria Dorival de Abseu Freitas Diniz Jo o Lira Filho Jairo Brum Jos Colagrossi is Jose Mandeid M rio Gurgel Paulo Mecarint Raui Brunini Waldyr Sim es Wilson Martins REUNI ES Becret ria Annita Cruz Lopes ae Siqueira Ramal 698 COMISS ES DE INQU RITO CHEFE YOLANDA MENDES Secretaria Anexo Q Ramais 609 e 610 Diretos 2 5300 Comiss o Parlamentar de Inqu rito para examinar as impiie ca es decorrentes da incid ncia do Imp sto de Circula o Joh Hereuino Ney Perrera Paulo Macarini Pedroso Horig Raul Brunini REUNI ES Quartas feiras s horas e 30 minutos Local Anexo D Saim 46 Secret rio Georges do Rego Cavalcanti Silva Rama 688 COMISS O DE SERVICO P BLICO Presidentes Metale de Moraes ARENA Vice Presidente Jamii amiden MDE Vice presidente Militon Brand o ARENA TITULARES SUPLENTES ARENA Armando Corr a Arnaldo Garcez Bezerra de Mello Ezequias Costa Hugo Aguiar Braga Samos Jonas Carios Daso Cotmura Jos Lindoso Eurico Ribeiro M rio Asoreu Ferraz fgreja Necy Novaes Feu Rosa Ostas Cardoso Fi res Soares Paule Peria Jose Mar o Filho Visiru da Siva dose Penedo Vago Lopo Coelho Vego Oscar Cardoso Raimundo Parente Tourinho Dantas a RESOLU
377. tado Raul Brunini tambem da Gurnabara fam lia enlutada os hossos sentimen tos pedindo que a Mesa comunique amp Chaffir Ferreira que tem contribu do de maneira marcante para 3 en grandecimento de Minas Gerais e do nosso Pa s nas suas organiza es i dustriais o p sar profundo que esta mos sentido neste instante O orador abra ado Durante o discurso do Sr Jo o Herculino o Sr Henrique de La Roque 1 Secret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Jos Bonif cio Presidente O SR AMERICO DE SOUZA Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o O SR PRESIDENTE e Tem amp pero o nobre Deputado E orador Sr Ed di em dias d ste m s vimos com satisfa o O destaque que mereceu o nosso Pais pela indica o atrav s da Argentina do M xico e do Chile do Ministro Tarso Dutra para Presidente do Con selho Interamericano Cultural cons titu do de 22 pa ses Esta defer ncia dada ao Ministro da Educa o e Cultura representa antes de tudo uma aten o ao nos so Pa s que se vem impondo ad mira o e ao conceito das na es americanas i nidade deixar registrado o quanto de proveitoso foi para O Brasil a sua participa o naquele conclave que teve aprovado treze dos seus proje tos contra dois da Argentina e um dos demais nove paises E Era o que tidnha a dizer Muito bem O SE GETULIO
378. tado de Minas ig o iider dos Di rios A socatos em Mit s Gerais sem menor emira de uavial o mais popuiar o mais pujane rguu da imprenca mineira O Estado de Minis que ao lougo d sse 40 anos tem p piOSUrsaO sevir e tem servido com deilic o leu e efici nc a coletivika e minea vs t hoje sob a esclarecida dira eo uo Dr Paulo Cabral de Ara jo uso cenrenie excDepugdo Estadual so Cear que stendendo av convie da alta Direg o dos Org os Assucindos ceslocou se para Minas Gerais e ai est imprimindo av veterano rgso da imprensa mineira um sentido ue atua o que recomenda o jornal c so bretudo a sua direzio O Dr Paulo Cabral de Ara jo merc de seus du tes de culima eOquslta isca A Figura obrigat ria em t das as reu ni es que se realizam em Bro Hom zonte e mesmo foca da cap tal Su guldamenie convidado para proier palestras e pronunciar aulas inatgu ra s o eminente jo nalista e paia mentar desincumb se dessas miss es com eficiencia clareza e elogu ncia sem par i Quero Br Presidente nesta Opor tunidade ler pegusno editorial im presso na primeira p gina do Esin o de Minas edi o de hoje 419 ANIVERSARIO DO ESTADO DE MINAS gt Ingressa hoje o Estado de Mi nas em seu quadragemo pri mao quo de ex si lcia Esia BB n o a prltipal not cia que le vamos agora aos nossos uulh ses de lcitores atenios a dimens o
379. tica polis n o obstante imp sto pelo bipartidarismo do ato institucional ainda o nico instrumento institucio nal de que disp em as oposi es bra sileiras Ser um movimento parale lo convergente at com outras po si es outros movir tos e ou ras frentes mas aut nomo independente com caracter sticas pr prias visando a intensificar a luta contra a ditadura pol tica e as formas de espolia o econ mica do povo brasileiro Ser ume nova trincheira com caracteris ticas pr prias constru da na autenti cidade das aspira es populares com 0 prop sito de refor ar a luta contra O gov rno de f rca e de reconquistar as franquias e as liberdades p blicas e de restaurar o processo deriocr tico movimento aut nomo que ter na primeira etapa denominadores co muns com outros movimentos objeti vos semelhantes aos das frentes que se prop em lutar pelo mesmo prop si to mas que desde logo declara que n o parar na sua caminhada hist rien devendo ao contr rio prosseguir como semente germe fogo sagrado c nova organiza o parceria A restaura o democr tica constitui uma etapa Com as franquias e liber dades democr ticas teremos conquis tado o instrumento necess rio para uma ampla campanha de reformas de base modifica es estruturais que as segurem a emancipa o e o desen volvimento econ mico da Pa s e uma melhor participa o do povo prasneie
380. tivo todos altamen te interessados na solu o daqueles problemas que dizem respeito av de senvolvimento do Pais Foi uma reuni o mais do que pro veltosa O Ministro Andreazza dis correu s bre os principais projetos em exccu o da sua Pasta informando nos nos detalhes possiveis de que vem ocerrendo e o que se pretende reali zar no tri nio 1969 19 0 Tratou se da nessa Marnha Mer cante e dos resultados alvissareiros j alcan ados com a nossa pouca ado tada Disculiu se s bre a nova irota que serg cncomendada na Polonia por conta de recursos provenientes dos estoques de cafe que serso entre gues raz o de duzentos mil sacos por ano Vimos os programas de ro tdovias ressaltando a perspecuva de podermos contar ate 1470 com mais oito mil quil metros de estradas as faltadas Tomamos conhecimento ao problema ferrovi rio e da orienta o que esta sendo tomada para uma me ihor integra o do sistema inclusive nu plano administrativo Comentou se amp situa ao dos nossos portos e as medidas e trabalnos que est o sendo realizados no sentido ae aumentar a sua capacidade de carga quer por obras de uragagem quer mediante a implanta o ae terminais especializadas para o manuseio da produtos diversos quer pela melhor racionaliza o das organiz es con cession rias inclusive com a partici pa o da comunidade nas ecis es inerentes aos servi os portu rios Salientou s
381. to em outras solu es da realeco mimica es nos melos empresariais por ser inconveniente por ser contr rio aos verdadeiros inter sses d nusso Pa s Muito bem Palmas O Sr PEDRO FARTA Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente merecendo a irrestrita confian a do Sr Gover nador do Estado da Guanabara q Em baixador Francisco Negr o de Lima e aplaudido pelo povo carioca toma posse hoje na Secretaria de Turismo daquela Estado o Deputado Lavy Ne ves Por delega o da Presid nciu do MDB guanabarino desejamos em no me da bancada federal inserir nos Anais da nossa Casa um vota s con gratitla es com o n vo Secret rio de Estado e um voto de louvor por t o acert da escolha O Deputado Levy Neves resimen te um expert em turismo Durante muitos anos o Secret rio que hoje se empossa presidiu a Comiss o de Tu rismo da antiga C mara do Distrito Federal e da atual Assembl ia Leris Jativa e por diversas v zes honrou a 3 Sexta terra 8 fpois todos ficam temerosos de inicia Hvas porque o amanh incerto Que o Ministro Carlos Simas venha a p blico manifestar se s bre o T sou todos seus trabalhos com pre sunto pora tranquilizar a todos afim p ju zos para vida econ mica Es de que o rumo a ser tomado detiaido tado inclusive execu o pol tica por aque
382. tor Ge rente Wilson Menezes e sobretudo ao esf rco e abnega o de seus fus clon rios entre os quais destaco a fi gura do jovem jornalista Jose amil cur Soares Essa conjuga o de esfor os com a coopera o decidida da sociedade haia na qual eu me incorporei f z com que num breve espa o de tempo vol tusse aos lares baianos a voz da R Mo Excelsior da Bahia E meu j bilo tanto malor Sr Presidente purque tenho cerieza de que daquela cat s trote que destruiu brilhante emisso ya bainna val surgir uma nova e po a Gerosa esta o de R dio uma nova e mais pujante R dio Excelsior du Ba hia Luncionando com t da a sua ca pacidade informando como sempre bem informou a opini o p blica da minha lerra Eu me rejubllo neste instante por ese resurgimento ap s a trag dia qne t o profundamente abalou a socieda de baiana e que teve no seu b jo o desaparecimento da R dio Exceislor e tamb m do valioso patrim nio hist rico e artistico da Bahia o Liceu de Artes e Oficios Br Presidente como baiana n o pola deixar de registrar essa reentr e da emissora mais simp tica da Bahia a emissora da fam lia baiana a R dio Excelsior da Bahia que contio voltar a bem servir como sempre minha terra com todo o seu est rco com todo o seu brilhantismo e com c di namismo des seus funcion rios cos seus dirigentes Muito ben O SB HERMES MACEDO Comu
383. tores a ORDEM DO DIA LURTZ SABIA Vagas em gin sios estaduais de S o Pauls DASO COIMBRA Desaparecimento do Tenente Joaquim ou ra racam ANTONIO MAG ALHZES Gin sio Estadual de Urua u Goi s PAULO ABREU Problema salarial o ERNESTO VALENTE Inseri o de estudante de Direito como so Bellante acad mico SINVAL BOAVENTURA Asfaltamento de estradas em Minas Gerais CLETU MARQUES Con uisados do DOT ADHEMAR GHISI Aposentadoria do trabalhador rural X TEOPIDO PIRES BSubstituic o do DNOCS pela SUVALE em regi es mineiras ANAPOLINO DE F RIA Excedentes de Medicipa em 1968 FRANCELINO PEREIRA Fnchentes na regi o norte e nordeste de Minas Gerais ERASMO MARTINS FEDRO Anivers rio de fun o da Assbeia o dos Empregados no Com rcio do Tie de Janeiro f E DI RIO DO CON 148 Sexta meme amei e GARCIA NETO Homenagem gistuma ao Ditor Euryeles Motta ex Consultor Gera do Estado de Mato Grosso SOUZA SANTOS Homenagem p stuma ao escritor Nazir Zeitun CLODOALDO COSTA Transforma o do DCT em autarquia no men o de concursados RAL BRONIN Eat rio minimo E GETULIO MOURA Esecucho de tr s africinos n Rodesia feira 8 me a qua aana JOSE SALLY Atraso de pagamento a apusentades do L ide e da Companhia Nacicnal de Navega o Costeira ANIZ BADRA SUNAB V GRANDE EXPEDIENTE MARIO GURGEL
384. trifica o rural irriga o e orga niza o de col nias agricolas quan do se poderia alojar a de prefer n cia as familias prejudicadas Tudo isto poderia ser orientado atrav s do Inqu rito realizado por essa douta e especializada Comiss o de Inqu rito que ora requeremos a esta Casa Padre Antonio Vieira Paes de An drade Humberia Lucena Gil berto Azevedo Oswaldo Lima Fi lho Hermano Alves L o Neves Renato Archer Figueiredo Cor gia Douie de Andrade Aur lio Chaves Bernardo Cabral Vicen te Augusto Albino Zeni Aloysio on Jos Richa Doin Vieira Medeiros Netto Wilson Falc o Jos Maria Magalh es Jo o Borges Chagas Rodrigues Clos doaldo Costa Luiz Freire Theo dulo Albuquerque Raul Brunini Henrique Henkin Flores Soares Israel Novaes Nelson Carneiro M rio Piva Pedro Gondin Mon senhor Vieira Erasmo Martins Pe dro Jos Carlos Teixeira Ray mundo Diniz Adolpho de Oliveira Moury Fernandes Joel Ferrel ta Pedro Faria Gen sio Lins Janary Nunes Aroldo Carvalho J lia Steinbruch Bias Fortes Gilberto Almella Amaral Peixato Jos Mandelli Djalma Marinho Segismundo Andrade Jo o Fer nandes Celestino Filho Carlos nando Gama Them siocles Teixel ra Mar o Fiho Alezandre Cos ta Ernesto Valente P
385. trouxeram para 08 tadoria at mar o teriam o direito de Seus pa s o seguinte bilhete das dire oyta ia com o tempo menor de 30 toras das escolas p blicas de Brasi anos L est n In meros processos de Ma aposentadoria n o concedidas pela Le gisla o do Trabalho porque se alega que passaram para a categoria de funcion rios p blicos e n o s o e como tal necessitam de 35 anos de trabalho S o estas duas situa es an malas irregulares injuster que deixo aqui aprecia o do Sr Mimis tro do Trabalho Muito dem O SR ISZAEL PINHEIRO TI LHO Senhor Respons vel comunico que as aulas do seu filho est o suspensas a p rtir de hoje por falia de profess ras Quando o assunto estiver resolvido V Sa ser avisado Xste o bilhete que centenas de pals receberam hoje aqui em Brasilia com R volta dos filhos nos seus lares Sr Presidente muito estranho Isso porque h poucos dias o Carreto ragiliense publicou uma p gina ompleta com declara es do ilustrejoradory Sr Presidente ecret rio de Hauca o da Ptertriura conhecimento da Casa situa o de desta Capital de que n o haveria verdadeira calamidade em que ie en falta de vagas nem de profess ras ejcontra atualmente a regi o norte do que o problema do ensino prim rio nosso Estado Minas Gerais ste ano estava resolvido definitivamente en assolada por chuvas intensas o que Bras lia 7 tem causa
386. tuto anat mico passon a ser res e sun suttra o constitui cime patrimonial os autores subtraindo um total ua 190 cen to e noventa cabsras de cad ver e tentando subtrair mais outros pois foram encontrados 10 dezi pe as j prontas par exprrra o Era o que tinha a dizer Mar o ds 1968 eee viola o norma contida no are tigo 312 do C digo Penal vez que a s o funcion rios p nlicos E b apropriaram se de bem m vel peslencenie amp Faculdade da Medicina da Universidade Fe doral ds Pernambuco apropria o esa que causou inclusive Frejuro did tico conforvie se v no descimento do Presudente do Dci vio Acad mico E ainda Nosia Eusgria quem faz a exzpcse da a o quando diz Do coment rio ao aigu Sa COLO S v a a o pod reu lizar se por apropru o ou dese Tic No piiun io rass o a ente invertendo o tilulo da posse pas sa a dispor da cisa aii dominus Ccundo a como gua alenandos a espeuificando a ecnsumindo u ec no segundo emaora sem q animus rem sibi hrnd em priga a coisg em cim diverso da areia para o qual Jhe estava cou ieda Pode se alegar que o Professor Zeppal n o praticou qpropria o pusque f z doa o conidrme se enara na guia e conhevimento da embarque Por Outro lado surgem as por gunias tera o Professor Zapuula thG tuicado ci ncia que pastasse esnto e cing enia oruzairos povus NETS 150 00
387. u a exportar j na safra de 1966 mais ve 80 da produ o mundial para alcan ar na sa ra atual 95 O pre o do mentol em 1967 atine giu a m dia ponderada entre Cr 12 00 Cr 15 00 por quilo de leo Acon tece que os pre os e as disponibil dades do mercado no mundo dito Mk vre cst o sob contr le de uma firma sediada em Nova lorque e esta re solveu que o produtor brasileiro deva continuar na mis ria Determinou a baixa do pre o do leo e neste mo mento o lavra or s alcan a Cr 8 00 por quilo Perguntamhos qual a a o da a ministra o to poder p blico que hoje tudo pode Simpicsmente abandonou o lavrado tanha do truste que o explor itn piedosamente quando bastaria toloa car o produto na lista daqueles que tem a garantia do pre o minimu 6 financi lo Isto antes da safra que se iniciou no m s de novembro N o o f z Ausentou se do proble ma n o sabemos por qu O resultado que ao lado do prejuizo do lavra dor a economia nacional j perdeu e perder mais de 20 milh es de dg lares com a manipulan o artificial das cota es internacionals e com a baixa no registro Go Lre o de vendas para exporta o Isto na ccasi o em que virtvalmente somos nicos produtos res dones do mercado e podemos egi gir precos justos justos apenas rera mais para o norso produto Sa beraos n s e devem estar clentes de teen que dissemos vs g os respone s veis Por que n o
388. uas matr culas can celadas por determina o do Departa mento de Educa o E a informa o que se tem de que a medida foi tomada por press o das mais de 100 Mar o da 1968 159 escolas particulares pois estas trans fer ncias redlundavam em prejuizo ds estejamos com Os elementos compro bat rios em m os vamos t los hoje em S o Paulo porque vamos dirigir nos de qualquer forma Capital para n o permitir que se perpetre sse crime contra os trabalhadores humil des que vivem num pa s cujo ndice ar analfabetismo superior a 50 agora que se vislumbra uma pos onana de aproveitamento de parte dessa juventude em essolas do Es tado que assim cumpre um dever que lhe imerente v m as imbecis por que n o h outra express o do Departamento de Educa o impor uma medida dessa que n o tem abso Jutamente sentido algum Quero aproveitar a oportunidade para atrav s desta tribuna apresen tar meus protestos Esta gente est criando a intrangi ilidade Estes s o os verdadeiros subversivos do Pais le vando milhares de fam lias humildes e modestas total intrangillidade de vez que v em seus filhos sem pos sibilidade de estudar em raz o de te rem as anu dades escolares subido em em v rios estabeleci mentos de ensino N o permitiremos que crime como ste se consume porque dever de cada um de n s defender os
389. uba no interior do Par O Gov kno atrav s dos jornais da tele vis es da imprensa anuncia organi amp parti o estadual passando a fun clonar como rg o Governo Uniao A Dispensa agora verificada parati Recordo Sr Presidente que t o lo 9 tive conhecimento da elarora o o decreto antes mesmo da sua pu blica o no Di rio Oficial da Uni o ocupe a tribuna desta Casa e preci semente no dia em que S Exa o Ministro Ivo Arzua vinha C mara dos Deputados cumprindo pveceito constitucional encaminh vamos re uerimento de informa es ao Poder ecutivo atrav s do Minist rio dy Agricultura a respeito do rtinoroso affair o Posteriormente ocupei a tribuna no Grande Expediente de uma das ses s es desta Casa e luz de dados es fet sticos de n meros exatos luz sobretudo de argumentos de natureza constitucional para desprezar aqu Jes de indaga o evidentemente jur dica fizemos ver amp S Exa e de mo do respeitoso no Gov rno da Na o a Impropriedade da medida quer no meu car ter humano quer no seu as pecto legal Dai em diante ouvimos testos de outros colegas de v rios tados da Federa o dos Sstados atingidos pela nefasta medida e ainda h pouco v amos um represen tante de Estado federado ocupar amp tri buna para versar s bre o mesnio as sunto que Br Presidente o problema tomou dimens es imprevis veis e acre dito mesmo
390. ucionalidade e jus ridicidade ud projeto e da emen da de plen rio Do Poder Etes cutivo Relator Sr Montenegro Duarte Prazo inicio 80 de ja ntiro de 1968 t rmino 21 de mar o de 1958 186 Eu rea O SR PRESIDENTE N o havendo orauutes interitos declaro enesrtada a disuuss o Vai s passar vota o qa niat ria O SR PRESIDENTE p Em Plen rio fol ofsrsenia 8 vou tubmeter a votos a seguin e EMENDA Redifa se assim O 5 5 Para fins de inswu o de pru etzso judicial a caracteriza o e clas bifica o de insalubridade ser o tei tas exclusivamente por medico perito preferentemente especializado em sa de p blica ou higiene industrial dee signado pela autoridade judici ria observadas as normas ilxadas no pre tente artigo O SR PRESIDENTE Os Senhores que aprovam queiram ficar como est o pausa Aprovado O SR PRESIDENTE You submeter votos v seguinte PROJETO N 987 A DE 1068 O Congresso Nacional decreta Art 1 Ao artigo 209 da Consol da o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n mero 5 452 de 1 de maip de 1943 com as altera es decorrentes do Decreto ie n mero 229 feitas cxciusivamente por m dico perito pruprio designado pela autori dade j dicuria observadas as normas fixados no presente artigo Art 2 O nrt go 6 da Lei n mero 2 513 de 15 de ag sto de 1955 passa a ter a seguinte reda o compondo o
391. ue importa inclusive em medida iuti cial Sr Presidente eis uma demonstras o do que representam esas sun tas interventoras promovidas pelos org os do Gov rno seus integrantes se lccupletam traem os trabalbudos res e impedem que stes realmento se realize nos seus sindicatos Estranhamos que a Delegacia de Trabalho do Estado do Rio respon s vel pela indica o daqueles pple gos da Junta interventora ao inv s de tomar as provid ncias legais cu b veis porque o respons vei pela indica o que deveria ser respo is vel tamb m pelas provid ncias judi ci rias tenha dirigido oficio no Sindicato atual Diretoria do Sine dicato para que ela tomasse medidas judici rias devidas e ent o assumis se a responsabilidade da den ncia ue deveria ser feita tamb m contra a Delegacia do Minist rio dp Trabas lho contra o pr prio Minist rio do Trabalho respons vel pela manuten c o dessas Juntas de pelegos du rante c rca de tr s anos S bre ste assunto na hora oportuna dirig rei requerimento de informa es ao S6 nhor Ministro do Trabalho para nge le tome conhecimertos dos falus e no sentida de que assuma o Minisi rio a sua responsabilidade no caso Estou certo de que o Sr Ministro que se iem revelado sensivel a de n ncias dessa ordem ir sensibilizar se tamb m com esta e determinar amp Delegacia do Trabalho no Estad uo Rio as medidas legais cab veis
392. ue sol ver suas d vidas No presente exemplo a culpa rec i s bre os aplicadores da i Como se verifica nossa propositura intenta assegurar a continuidade da presta o do ensino da educa o de senvolver cultura garantir a defesa da sa de a assist ncia m dico socia e manter q amparo social da coletivi dade N o h quem possa colocar se con tra o projeto mas antes quantos ae meus ilustrados pares venha a propo si o defender haver o de despender o m ximo esf r o para sua convers o em lei Com essa esperan a Agradecemos a decidida colabora o de todos no sen tido do aperfei oamento da iniciativa lan ada aprecia o da Casa Monsenhor Vieira O SB PRESIDENTE Est finda a leitura do expediente IV ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE A Ordem do Dia da presente ses s o destinada a teabalkios das Comis s es Nestas condi es dou a palavra ao nobre Deputado Lurtz Sabt para uma comunica o O SE LURIZ SABIA Comunica o sem revis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados o Gov rno do Estado de S o Paulo introduziu no ano passado uma modifica o de extraordin ria valy para o Ensino M dio da Capital ins Htuiu as inscri es para os exames de admiss o no m s de junho e a rea liza o d les em 12 de dezembro para com isso ter id ia das possibilidades de atender juventude desejosa de ingressar no ensino m dio sa da dos g
393. uito bem O SR PAULO ABREU Comunica o L Sr Presider te Srs Depuiados dentro de uma se mana o Pa s estar comemorando o primeiro ano do Gov rno Casia e A lista de presen a acusa o compa l Silva recimenta de 127 tados N s que como a maioria do pove viasileiro apoiamos a revolu ao en tendemos que o eminente Presiden e da Rep blica dever no dia 15 de mar o quando esilver recebemo jusios e merecidos aplausos por sua atua o cm favor da nacionalidade fazer por certo um balan o c sses Zoze meses de Govtrro De cabe a fria o Presidente Costa e Silva dever pesar os pr s e os con tras Natyralmente concluir pela n2 cessidade de uma reforma parcial do seu Minist rio Minist rio das Cemunica es at ag ira pouco f s e o DCT continua zada vez plor r X Tamb m o Minisi rio da Ind sria e Com rcio Basta citar o problema do cal sol vel no qual o Brasil acabou sendo tremendamente prejudicado ps los inter stes internacionais Coxrluindo Sr Presidente fazemos desin iribuna um ag lo ao Miurashal iCosla e Silva reforme seu Min sierio aprimore seu Gov rno Muito ben O SR SINVAL BOAVENTURA Comunica o Sem revis o do grae Gor Sr Presidente e Srs Depuladra mas uma vez vou falar s bre x yuy vn ria nacicoal mo Mu tas v res tenho vindo ftuiviay para focmlizar assuntos relacionados Com upecuaria leiteira E pesesias Mo que
394. ural que conte mais de 70 anos de idade e que n o dispo nha de recursos pr prics para sua manuten o 7 Par grafo Unico A aposenta doria por velhice extensiva nos lavradores que explerem pequenas reas de terra em arrend mento c modato ou parceria que contem ou venham a contar igualmente 0 anos de idade sem que tam bem disponham de recursos pr pros para a sua manuten o Art 29 A prova de que o tra balhodor rural ou o pequeno la 1 vrador n o disponha de recurso pr prio ser feita com atestado fornecido pelo Juiz de Direito da Comarca EA Art 3 A aposentadoria por velhice consistir em uma renda mensal correspondente ao valor da sal rio m nimo local Art 4 Depois de atendida a despesa com a aposentadoria por velhice regulada por esta lei o Saldo da arrecada o do Funeral ser aplicado na presta o de assist ncia medito social go tra balhador rural e seus dependen tes de ac rdo com o que prescreve o artigo 2 do depreto Jei n 216 de 28 de fevereiro de 1966 Tes peitando o que estabelece o par grafo nico do artigo 4 do ti tado decret lei n 276 Art 5 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o revo gadas as disp si es em contr rio Bala das Sess es em 5 de mar o de 1968 Depuiado Adhemar Ghisi dustijficativa Um dos quadros mais constran gedores da atual conjuntura so cial brasileira o do t
395. us trializa o e comercializa o e d ou tras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Jus ti a pela constitucionalidude e juri dcidade favor vel com emenda da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural favor vel da Comiss o de Weco nomia Rel atores Srs Francelino Pereira Nadir Rossetti e Unirio Ma chado Prazo in cio 19 de Janeiro de 1968 t rmino 11 3 68 6 Discuss o nica do Projeto n mero 957 A de 1968 que altera o par gra fo 2 do art 26 4 Lei n d 239 de 27 de julho de 1963 que aprova o Plano Diretor do Desenvolvimento do Nordeste para os anos de 1983 1964 e 1965 tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela consti tucionalidade e favor veis das Co miss es de Poligono das S cas e de Finan as Do Poder Executivo Relas tores Srs Djalma Marinho Aurino Valois e Alves Macedo Prazo in cio 19 1 68 t rmino 11 3 68 7 l Discuss o nica do Projeto n mero 960 A de 1988 que regula a micro filmagem de documentos oficiais e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e aprova o Relator Sr Ulisses Guimar Prazo in cio 19 1 68 t rmino 11 de mar o de 1968 Discuss o nica do Projeto n mero 961 A 68 que autoflza o Poder xe cutivo a permutar o im vel de pro priedade da Uni o com a Associa o to Alegre Estado do Rio Grande do Sul te
396. us paras no c niivo de cus aproyma o presente projeto colaborando desta maneira cun o enricuscimento da cultura axiistica nacional Cala Cas Sess es em 14 de feve reiro de 1908 Alberto Hofimann PROJETO o N 1 077 de 1968 Extingue o exame vestibular para m presso nas escolas superiores e d outras provid ncias DO SR AURINO VALOIS As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Educa o e Cultura O Congresso Nacional decreta Art 3 Fica abolido o exame ves libular para ingresso nas escolas su periores Art 29 O Poder Executivo fisar novas normas de sele o para o in gresso e matr cula dos alunos e regu lamentar o funcionamento das esco las superiores tendo em vista o con tido no artigo anterior Art 3 A presente lei entrar em vigor na data de sua publica o re vogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 13 de feverei ro de 1968 Aurino Valois Justificativa Os atuais exames vestibulares para ingresso ras escolas superiores cons tituem um processo reprov vel e im pratic vel contra a mocidade estudio sa do Brasil Muitas voca es profis sionais t m sido tolhidas e h enuito desesp ro e des nimo em milhares de lares brasileiros em virtude desses vestibulares E N o podemos Abandonar uma mo cidade que pretende com duras pro vas um curso superior Infeliz do Bra si se n o cuidar dela A incerteza e a multiplicidad
397. usive o servi o interurbano Esse material Sr Presidente segundo es tou informado e segundo consta do plano de expans o da VETEL vem ao encontro da demanda de milhares de novos acionistas que precisam com urg ncia da instala o d uss apare lho que como todos sabs hoje da utilidade imprescind vel no lar no com rcio nas ind strias ete Falo como homem da Oposi o ao Gov rno da Guanabara uma obra que vem atender aos mter sses am popula o do meu Estado Crelo por tanto que a exemplo de projetos id nticos a C mara dos Deputados n o nepar o seu apoio a esta medida que vir beneficiar os assinantes da CETEL do Estado da Guanabara Muito bem O SB PRESIDENTE N o havendo mals oradores insert tos declaro encerrada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria O BR PRESIDENTE H s bte a mesa e vou submeter a votos o seguinte i REQUERLYENTO Sr Presidente Requeir adiamento por 2 horas ja vota o do Projeto n S75 A de 68 k B S em 7 3 68 Geraldo Que des E O SR PRESIDENTE Os Senhores que aprovam queiram ficar como est o pausa Aprovado Em consequ ncia o projeto sal da Ordem do Dia Discuss o nica do Projeto mis mero B87 A de 1958 gue disp e s bre pericia para caracteriza o e classifica o de insalubridade periculosidade tendo parecer da Comis o de Constitui o e Justi ga pela constit
398. ustriais Federais da R de Ferro vi ria Federal de Ensino Industrial do Minist rio da Educa o e Cultura tendo parecer favor vel da Comiss o de Servi o P blico Pendente de pa receres das Comiss es de Constitui o e Justi a e de Finan as Do Poder Executivo Relator Sr Adhemar de Barros Filho Prazo in cio 1 2 68 t rmino 2 5 68 fa Ed 22 h ao Discuss o nica do Projeto n mero 3 401 A de 1966 que auloriza o Mi nist rio da Aeron utica a doar Pre feitura de Tr s Labcas no Estado de Mato Grosso lote de terreno situado no bairro da Avia o tendo pare ceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade fa vor veis das Comiss es de Seguran a Nacional e de Finan as Relatores Srs Dnar Mendes Benardo Cabral Ant nio Magalh es 23 Segunda discuss o do Projeto n mero 3 651 B d 1966 que regula a apresenta o e o us dos doctimentos de identifica o passoal Da Comis s o de Constitui o e Justi a 2 ei Discuss o em segundo ino do al Projeto n 462 ge 1682 que altera o Quadro do Pessoal da Secretaria do Tribunal Fefleral de Recursos e d outras provid ncias 25 Primetra discuss o do Projeto de Resol o n mero 37 A de 1967 que disp e s bre a Reforma do Regimen to Interno da C mara dos Deputaios e d outras provid ncias tendo pa recer da Mesa pelo adigtamenta da aprecia o da emendas de plen rio
399. utica raz o d ste meu pronunciamento solidarizando me com o nobre Deputado Erasmo Mar tins Pedro testemunha insuspeita da grav ssima transgress o dos regula mentos observada vot ocasi o do l timo epis dio por S Exa den ncia do Casa quando o Caravelle da Cruzeiro quase alean ado pelos pi l tos militares em treinamento Sr Presidente a palavra est com ocorreram Mas OM ar o de 1968 1611 j O SR SADI BOGADO i Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente e Senhores Deputados a revolu o de 1 de abril interveio no maior e mais importane te sindicato de minha cidade Cams pos po Estado do Rin de Janeira o Sindicato dos Trabalhadores na In d siria de A car Nomeou uma Junta governativa e esta Ls m eter nizando n o t sse a atua o firme e decitida de v rios crmpanneiros nossos e vamos fazer slstica do nus tre Ministro do Trabalhu que teve e vem tando sensibinug jam esses problemas de interven o sindical permitiu elei es de nova diretor A diretoria que assumi o mandet atual ao receber as contas dessa June ta interventora comprovou uma S rie de irregularidades Comunico Delegacia do Trabalho e esta dazig noy uma organiza o cont bil parts cular para fazer p levantamento uts tas contas Uma vez condiuaus os trabalhos constataram se serius ite regularidades desvios ds verbas e A n o comprova o das contas u q
400. uzeiros telefonista 127 O SE RAUL BIUNINI teruzeiros servente 110 sal rio de K mis ria Ee Comunica o sem revis o do ora Ainda outra fac ia referente tam dor Sr Presidente nos D pu lb m ao SAMDU que devemos trazer todos Federais que representamos osj baila neste instante a daqueles nossos Estadols temos tamb m uma ssrvidores que foram admitidos ante parcela indireta na representa o dalriormento a 62 e em virtude de um Capital da Rep blica Com sse D preceito constitucional s o havidos tulto dirigi me a esta tribuna paralcomo est veis alguns d les j com t vel ocorrido nesta Capital Refiro me Sr Presidente possibilidade da frequ ncia das crian as nas escolas p blicas prim rias de Bras lia O inj cio das aulas estava marcado para 19 residos pelo Estatuto dos Funcion rios de fevereiro Depois fok adindo nara p blicos com obrigatoriedade iuda 6 dia 4 de mar o e finalmente SEE de 35 anos de efetivo les solicitado aposintadoria esta hes foi negada sob o fundamento de que s o funcion rios est veis merc da Constitui o e assim passaram a ser dar ci ncia Casa de um fato RE de 30 anos de servi o Tendo reu no dia 8 de mar o isto hoje servi o Esqueceram os respons veis as no inv s de iniciarem as awas de que essa mesma Carta Malor prev oje as crian as pertencentes a cen f gue aqu les que requeressem aposan tenas de familias
401. volu o o que n o absolutamente poss vel ck Se o Cov mo em verdade deseja pacificar a fam lia Brasileira tem em suas maos t das as armas para dar a n s todos confian a nesse movimenta Comece S Ex por mandar mensagem n esta Casa restabelecendo q voto s2 creto e direto para a elei o de Presi dente da Rep blica Desista S Ex de atingir mais de 500 munic pios do Brasil com aqu le princ pio de zonas de seguran a nacional paca excluir tai a elei o direta dos seus prefeitos e das C maras Municipais Melhore as chamadas leis de arr cho salarial Diminua a fome do povo brasileiro Fa a isso para que ent o possanos dentro d sse clima elevado de barmo nia e de confraterniza o admitir que a Rtvolu o deseja em verdade con solidar se atrav s de um gesto masn nimo que seria a pacifica o em mol des de dignidade e nunca de simples ades o E Por estas raz es Sr Presidente ia mento n o aceitar e ter de discordar da pacifica o que se prop e pur que bla n o traz cs elsmanios indispens veis sua aceita o E lamento muito que um komem que ss tema comportado admir velmente no Minist rio das Re la es Exierioses como o Zinisttu Magalh es Pinto e poderia mesmo dizer que dentro da atual fun o Q Gov no que a est o nico que tem mantido uma atitude de corre o uma atitude da equilibrio uma stiiude de coracem inclusive em nossas rela es e
402. xteriores colocando ncs em ituas o muito boa perante o mundo venha tamb m a falar cm pacifica o sem apresentar os elementos indispens veis pr pri apacificer o De modo que Sr Presidente paci tica o dessa ferma n o podemos aceitar Preferimos continuar na Opo si o na nossa trircheira porque as condic es de hola n o s o as mes mas de 1947 Muito bem O ER DOIN VIEIRA CComumeca o Sem revis o do orador Er Presidente na progra ma o e trabalho do Gov ruo re o lucion rio com a fixa preocupa o de eliminar deficits do Or amento in eluiu se aquilo que se poderia chamar a euten sia ferrovi ria qu seja a pit press o pra 2 simples de ramais fer rovi rios que s apresentassem defici t rics no momento merc de uma r ris de circunst ncias e fat res muitos d les parteitamente slimin veis e ales t rios o Dentro disse princ pio inclulu sa na lta de ramais a serem suprimidos da R de Viccia Santa Outurina a Estrada de Ferro Senta Catarina i A aus ncia dessa estrada de ferro qua serve ao Va e do Tiaja dos mais belos pr speres e aboricsas Treg e do Pais ronvecentaria wm fator de atraso da prejuizo e rsieonac o nara aquela avolvida por i da aquis pesada nor todos seus re presentantes nos diversos Pacis du Legisintivo municipal estadual e fedora tivemos tinaimonta a pa Jayra eserita e 4 afirmor o pessoa
403. z o a do Prsstssor Antonio wapoala que ali s ainda continua desapareci do e com enfler o n o sabido Decretada a pris o preventiva fiz recolher os co autores pie senveg nesta Regional Casa de Deten o do Recife onde Icaram disposi o do Dz Juiz Substi luto da 2 Vara Federal Em data de dois Jo orrente m s envieiao Instituto de Me ulcina Legal d ste Estado acom panhada do Of cio 002 33 PI DR PE uma das pecas anal micas e solicital que f sse gt na uma pe ricin pelos Srs Paritos Oficiais havendo o Sr Diretor do retesi do Instituto pelo Oficio n 14 68 devolvido o exemplar e daciaren do sua suspei o e jus demais peritos daquela Institmr c Tal fato n o impediu a reale za o da per cia e esta e encon Wada nos autos cs indiciados Fela ordem cronol gica das da clara es prestadas on D Professor Clovis ema Pelo fato de Ler que apurar de n ncias de irregularidades Otur ridas na Faculdade de Medicina e tendo em vista que se rralava do Diretor da referida Faculda do respons vel perante a Con grega o e o Conselho Adminig tracivu como lambem puant a Eeitoria e tendu considerado ain da que as dilig ncias estavam ny in c 0 acne per bem ouvir o Professor Clovis Paiva em t rmo de declara es Cem o desenrolar das dilig n cias por m a figura do Diretor da Faculdade invCun se n o s mente inocinte como tamb m di lig

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