Guia para o sistema EEV Manual de instruções
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1. Nas tabelas seguintes est Indicada uma categoria espec fica definida como sistema perturbado Por sistema perturbado entende se uma m quina frigor fica na qual variam continuamente e rapidamente a press o de condensa o e ou a carga frigorifica Um subarrefecimento baixo ou nulo e um setpoint de sobreaqueciemnto inferior ao Indicado nas tabelas ou geralmente baixo contribuem para a varia o do sobreaquecimento Num sistema perturbado as vari veis de controle sobreaquecimento e evapora o variam sensivelmente n o por causa da v lvula elect nica que portanto dever ter reac es masi en rgicas para poder manter o sobreaquecimento volta do setpoint Obviamente quanto mais perturbado for o sistema menor ser a probabilidade de obter um sobreaquecimento est vel Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 19 regula o Com BANCADAS FRIGORIFICAS C LULAS Encastrados compressor a ai en i borda perturbado PID PID tempo integral 150 100 250 LowSH Ti Prot LowSH tempo integral 25 E i CAP 45 LOP Prot LOP limite LARA 25 C TN 0 LOP Ti Prot LOP tempo integral Le pa i ie 0 im g 15 C BT 15 C BT 15 C BT Mop ROE MOE we 5 C TN 5 C TN 45 C IN PROTECCOES MOPTi Prot MOP tempo integral S 20 20 30 Prot MOP Limite m ximo MOP HiTsurr temperatura g s Ea 30 30 30 sobreaquecido Prot MOP Atraso na activa o HiTcond Ti Prot HiTcond tempo integral Dese Lai 0 Tab 8 a P2. O produto CAREL um produto avan ado cujo funcionamento se encontra especificado na documenta o t cnica fornecida com o produto ou que pode ser descarregada mesmo antes da compra na p gina internet www carel comww Todos os produtos CAREL devido ao seu avancado nivel tecnol gico necessitam de uma fase de qualificac o configurac o programac o ensalos para que possa funcionar de forma optimal para a aplicac o espec fica A aus ncia de uma fase de estudo conforme indicado no manual pode gerar disfuncionamentos nos produtos finais pelos quais a CAREL n o poder ser considerada respons vel A Instala o e as Interven es de assist ncia t cnica do produto s poder o ser efectuadas por pessoal qualificado O cliente final s deve utilizar o produto nas modalidades descritas na documenta o relativa ao pr prio produto Sem preju zo da obrigatoriedade de observar as demais advert ncias presentes no manual lembramos que sempre necess rio para cada Produto CAREL Evitar que os circuitos electr nicos se molhem A chuva a humidade e qualquer tipo de l quido ou condensa o cont m subst ncias minerais corrosivas que podem danificar os circuitos electr nicos Em todo o caso o produto deve ser sempre utilizado ou armezenado em ambientes que respeitem os limites de temperatura e humidade especificados no manual e N o instale o dispositivo em ambientes particularmente quentes Temperaturas demasiado elevadas
3. Portanto quanto maior for o valor de K maior ser a velocidade de reac o da v lvula s varia es de sobreaquecimento A ac o proporcinal fundamental porque influencia de modo geral a rapidez de resposta da v lvula mas s toma em considera o a varia o do sobreaquecimento n o toma em considera o o respectivo setpoint Portanto se o sobreaquecimento n o variar sensivelmente a v lvula permanecer mais ou menos parada e o setpoint de sobreaqueicmento poder nao ser atingido Ac o integral 1 caracterizada pelo par metro Ti tempo integral Seg A ac o integral est ligada ao tempo e faz mexer a v lvula proporcionalemtne dist ncia de sobreaquecimento do setpoint Quanto maior for a diferen a mais intensa ser a ac o integral quanto menor for o tempo da ac o integral TI mais en rgica ser a ac o integral A ac o integral necess ria para que o sobreaquecimetno possa atingir o setpoint Sem ela de facto s a ac o proporcional poderia fazer estabilizar o sobreaquecimento num valor diferente do setpoint Ac o derivativa D caracterizada pelo par metro Td tempo derivativo Seg A ac o derivativa est ligada velocidade de varia o de sobreaquecimento ou seja pend ncia com a qual o sobreaquecimento muda de instante para instante Tende a contrariar a varia es bruscas de sobraqueciemnto antecipando a ac o correctiva e tanto mais en rgica quanto maio
4. M dulos bateria para EVD400 e mpxPRO e EVBAT00300 kit completo que inclui o alimentador carregador de bateria 2 baterias de 6 V 1 2 Ah o jogo de cabos de conex o e pode alimentar 2 v lvulas e EVBATBOXI0 suporte para 2 baterias de gula DIN e 6436503AXX bateria sobresselente e 59C545A003 jogo de cabos de conex o sobresselente e EVBATO0200 m dulo alimentador carregador de bateria A seguir reproduzimos os esquemas de conex o dos dois m dulos aos respectivos drivers e os desenhos dimensionais dos suportes para baterias Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 14 O Us aS 3 un n EVBAT00300 fuse 2A 59C545A003 miT XXY nadas eoseero N Semi EVBAT00200 s o Up to 2 EVD400 Fig 5 8 Connector wires input side Fig 5 h 75 Rear view both models Side view EVBATBOX10 Side view EVBATBOX00 Fig 5 15 Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 regula o 6 Dispositivos de controle da v lvula electr nica Existem v rios tipos de drivers e v rios controladores com driver Integrado 6 1 Driver Os drivers familha EVD diferenciam se principalmente por e Tipo de transdutor de press o raciom trico ou 4 20 MA e Interface utilizador para a programa o dos par metros e Conex o em rede local tLAN pLAN RS485 supervisor Uma conex o pLAN ou tLAN fundamental se se quiser utilizar o driver juntamente com um controlador pCO pro
5. rias para a conex o da v lvula ao driver s o as seguintes A Enfie completamente o estator no corpo da v lvula e aperte bem o anel de fixa o N o deixe nunca O estator montado sem o anel de fixa o ou com o anel parcialmente desaparafusado poderiam verificar se infiltra es de gua no Interior B Monte ent o o cabo com o conector impresso IP67 c digo E2VCAB ligando o conector ao estator e fixando o cuidadosamente com os respectivos parafusos A reten o IP67 n o garantida se o parafuso n o estiver bem fixado Quando necess rio tamb m est dispon vel um cabo blindado c digo E2VCABS D uma grande aten o polaridade dos conectores O contacto n4 que no estator est virado para o corpo da v lvula mais largo do que os outros tr s Evite for ar a Introdu o do conector se n o estiver certo da sua correcta olenta o Em caso de orienta o Incorrecta a v lvula n o se poder mexer correctamente Bbis Em alternativa pode utilizar um conector standard DIN 43650 B c digo E2VCON ligando os 4 p los a um cabo quadripolar AWG 18 22 0 5 1 mm2 com di metro exterior de 4 6 mm para garantir a estanqueidade do anel vedante do tensor de cabo e com com comprimento maximo de 10 m Ser necess rio anotar a cor atribuida a cada um dos 4 p los de modo a que depois de conectar o cabo ao driver a numera o no conector corresponda do driver Aten o no contacto n 4 do conector est normalmente gravado o
6. simbolo da terra No nosso caso o respectivo conductor n o dever ser ligado terra mas conectado como os outros respectiva borne 4 do driver O Conecte finalemnte os condutores da outra extremidade do cabo as bornes do driver respeitando escrupolosamente as Indica es referidas no folheto de instru es do driver e respeitando portanto a Fig 5 a correcta sequ ncia de cores Em caso de conexdo errada a v lvula poderia ndo se mover ou mover se na direcc o oposta em relacdo ao comando do driver coil terminal blok connector case screw 0 5 1 mm AWG 18 22 mm gasket L washer A fastening screw l 04 6 mm Fig 5 b Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 13 instala o EVD400 Fig 5 d 5 2 Conex o das sondas e alimenta o Torna se depois necess rio completar a cablagem do driver respeitando as Indica es dadas no folheto de instru es presente na embalagem Dever o ser conectados a alimenta o de 24 V o eventual m dulo de bateria o eventual LAN de comunica o PLAN tLAN ou RS485 o rel de alarme quando utilizado a entrada digital para a activa o da regula o quando utilizado e por fim as sondas de temperatura e press o e sonda de temperatura 2 fios polaridade indiferente e sonda de press o raciom trica SPKT RO 3 condutores terra verde alimenta o 5 Vcc preto e sinal branco e sonda de press o 4 20mA SPKT CO 2 condutores alimenta o 2 28
7. 3 opp MX20 5 Interface utilizador software PC com PlantVisor PC com PlantVisor PC com PlantVisor ui Terminal PST de 3 ou 6 Terminale PST de 3 teclas Terminal IROOU de 4 Interface utilizador hardware terminal PGDO de 4 linhas teclas Conect vel ao supervisor SIM SIM SIM Conex o ao pLAN NAO NAO NAO SRI a Directa por controlador Directa por controlador Directa por controlador 2 transdutor de 4 20 mA ou raciometrico 4 20 MA ou raciometrico Tipo de bornes De parafusos amoviveis De parafusos amoviveis De parafusos amoviveis do ender f E rn endereco de Software via terminal Software via terminal Software via terminal Ntervalo enderecos de rede 1 200 1 200 1 200 Comando como NAO NAO NAO posicionador Modulo bateria NAO NAO EVBAT00300 Tab 6 b Obviamente este tipo de controlador n o necessita de uma conex o LAN com o respectivo driver dado que este se encontra integrado no proprio controle A interface utilizador do driver tanto software que hardware est integrada a Interface utilizador do pr prio instrumento Sublinhamos ainda que para aplicac es de capacidade frigor fica moderada aconselh vel o uso de uma v lvula solenoide de intercepc o antes que o de um m dulo bateria considerando os custos reduzidos das v lvulas em relacdo aos das baterias 7 Dispositivos de controle programac o dos par metros base Para poder iniciar a regula o devem ser configurados alguns par mtros fundamentais e
8. Refrigerante e Modelo de v lvula e Valor de press o m xima transdutor de press o instalado barg Presenca m dulo bateria quando disponivel Todos os outros par metros podem ser deixados nos valores pr programados em f brica remetendo a sua afinac o para mais tarde Sugerimos no entanto que leia os par grafos a seguir e que proceda programa o dos par metros aconselhdos para as diversas aplica es par grafo 8 3 Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 17 regula o 8 Dispositivos de controle programa o dos par metros avan ados A regula o da v lvula electr nica divide se em duas categorias O controle de sobreaquecimento referido no respectivo setpoint e o controle de seguran a da m quina atrav s de protec es que interv m s se a press o ou a temperatura atingirem valores de perigo programados pelo utilizador 8 1 Par metros de controle do sobreaquecimento A regula o do sobreaqueciemtno calcula a psoi o da v lvula com base na leitura de sobreaqueciemtno e do respectivo setpoint Como a regula o do tipo PID Proporcional Integral Derivativa de ora em diante o algorritmo de controle ser simplesmnete denominado PID O PID age como a soma de tr s contributos diferentes Acc o proporcional P caracterizada pelo par metro K ganho proporcional A acc o proporcional abre ou fecha a v lvula em K passos cada vez que o sobreaquecimento aumenta ou diminui PG
9. Vcc preto e sinal branco EVD200 300 MasterCase let green wire i unconnected L Fig 5 e Fig 5 f Caso se utilizem drivers com programac o do endereco serial RS485 ou pLAN via hardware com microswitch de l gica bin ria como EVD200 e EVD300 fa a refer ncia aos respectivos folhetos de Instru es para programar o endere o de comunica o Para a configura o ser necess rio levantar o painel frontal sobre o qual se encontram os LED de sinaliza o e regular a posi o dos micro interruptores de 1 a 5 tendo o cuidado de n o danificar o cabo chato de conex o ao circuito impresso principal 5 3 Conex o m dulo bateria para fecho da v lvula Os m dulos bateria EVBATOO 00 s o dispositivos electr nicos quee garantem a alimenta o simult nea dos drivers EVD200 300 400 e do driver integrado do mpxPRO cap tulo 6 Alimentados por uma bateria tamp o fornecem uma tens o cont nua ao driver pelo tempo necess rio para efectuar um fecho completo da v lvula electr nica em caso de falta de tens o da rede enquanto que durante o normal funcionamento gerem o correcto recarregamento da pr pria bateria M dulos bateria para EVD200 e EVD300 e EVBATO0100 kit completo que inclui o alimentador carregador de bateria 3 baterias de 6 V 1 2 Ah o jogo de cabos de conex o e pode alimentar uma nica v lvula e EVBATBOXOO suporte para 3 baterias de gula DIN e 6436503AXX Recarga da bateria
10. e N o proceda com a Instala o ou com a utiliza o em caso de danificac o da parte do estator bobinagem da base porta contactos ou do conector VYYOOO Fig 2 8 gt y 3 Posicionamento das sondas O objectivo da regulac o de v lvula electr nica consiste em manter o sobreaquecimento do refrigerante na saida do evaporador pr ximo de um valor desejado Setpoint sobreaquecimento Em geral perante um sobreaquecimento superior ao setpoint o regulador reagir abrindo a v lvula e vice versa Para a medida do sobreaquecimento o driver utiliza 2 sondas que medem a temperatura de aspirac o e a press o de evaporac o do refrigerante a saida do evaporador A partir da press o calculada a temperatura de saturac o de evaporac o e a partir da diferenca entre a temperatura de aspirac o e a de saturac o de evaporac o calculado o sobreaqueciemnto 3 1 Posicionamento optimal das sondas O posicionamento optimal das sondas logo a saida do evaporador para poder medir o sobreaquecimento efectivo do refrigerante 3 E V gt SS L Temp m Dress Jm superheat detection CLL LLL ILIILILILIIIIILILILILILIZIZZ x Ball valve optional Press 0 b x Temp S superheat detection SER gt lt gt lt Filter Solenoid valve Ball valve optional Fig 3 a Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 9 instala o 3 2 Posicionamento com sonda de press o exterior Se for necess ri
11. ee ee EE al l a respectiva posic o seja a correcta Verifique que os par metros de sobreaquecimento press o minima e m xima do transdutor de press o programados correctos SE medido est no driver correspondam ao intervalo da sonda de press o instalada errado Verifique a correcta conex o electrica das sondas OtpodereigamaeprogaTadoesdatado Verifique e corrija o parametro tipo de refrigernate Otpodevau progamadoes erado Verifique e corrija o par metro tipo de v lvula Verifique o movimento da v lvula pondo a em regula o manual e fechando a e abrindo a completamente abertura completa deve corresponder uma diminui o do sobreaquecimento e vice versa Caso o movimento esteja invertido verifique as conex es el ctricas A v lvula est incorrectamente conectada roda ao contr rio e est aberta Aumente o setpoint de sobreaquecimento Inicialmente programado O setpoint de sobreaqueciemnto em 1 C e verifique o eventual desaparecimento do retorno de demasiado baixo l quido De seguida reduza gradualmente o setpoint verificando sempre que n o torne a haver retornos de l quido Se o sobreaquecimetno permanecer demasiado tempo em valores baixos com a v lvula que demora a fechar se aumente o limite de baxo sobreaqueciemnto e ou diminua o tempo integral de baixo sonreaquecimento Comece por programar inicialmente o limite 3 C abaxo do setpoint de sobreaqueciemtno com um tempo integral de 3 4 segundos De seguid
12. el ctricas A v lvula est incorrectamente conectada roda ao contr rio Desconecte o esttor da v lvula e do cabo e meca aresist ncia das bobinagens com um tester vulgar A resist ncia de ambos dever ser proxima dos 36 ohm Caso contraro substitua o estator Verifique por fim as conex es el ctricas do cbao ao driver ver par grafo 5 1 Estator avariado ou incorrectamente conectado Utilize a regulac o manual ap s o arranque abrindo completamente V lvula bloqueada fechada a v lvula Se o sobreaqueciemtno permanecer sempre baltoixo verifique as conex es el ctricas e ou substitua a v lvula Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 25 regula o PROBLEMA CAUSA SOLU O Na fase de Protec o LOP desactivada Programe um tempo Integral LOP maior que 0 seg regula o q Certifique se que o limite da protec o LOP esteja na temperatura Maquina salta de de satura o de evapora o desejada entre a temperatura nominal baixa press o S Protec o LOP ineficaz de evapora o da m quina e a temperatura correspondente para unidades calibragem do pressostato de baixa press o e diminua o valor do com compressor tempo Integral de LOP a bordo Verifique que a solenoide se abra correctamente verifique as Soelnoide bloqueada ea conex es el ctricas e o funcionamento do rel Verifique que n o haja bolhas de ar no detector do liquido a Car ncia de refrigerante montante da v lvula de expans o
13. pausa de regulca v lvula depois do descongelamento O sobreaquecimento medido pelo l driver depois do descongelamento e Verifique que o limite LowSH seja superior ao valor cnofirmado pelo O l quido retorna antes de atingir o regime de tabalho sobreaqueciemtno e que a protec o relativa intervenha tempo para 0 assume valores muito baixos por integral gt 0seg Eventualmente diminua o valor do tempo integral compressor s alguns minutos depois do Oo Em descongelamneto des a o Programe par metros reactivos para antecipar o fecho da vavula s para a deli E PET E Aumente o factor proporcional at 30 aumente o tempo integral a ui Hera fi ae en at 250 seg e aumente um tempo derivativo at 10 seg rigorificas encastradas Dilate os tempos de inicio de descongelamento Caso seja Muitas bbancadas descongelam ao impossivel se se verificarem as condic es dos pontos anteriores mesmo tempo aumente pelomenos em 2 C os setpoint do sobreaqueciemnto e os limites LowSH das bancadas em quest o A valvula esta decididamente 1 SI Substitua a v lvula por uma mais pequena sobredimesionada O par metro abertura na posi o da Verifique o c lculo referente rela o entre a capacidade frigorifica Torna liquido al compressore solo all So della valvula a partida amp demasiado nominal do evaporador e a da v lvula eventualmente diminua o regolazione dopo i elevado valor un periodo di OFF Cod 0
14. podem reduzir a dura o dos dispositivos elctr nicos danific los e deformar ou derreter as partes de pl stico Em todo o caso o produto deve ser sempre utilizado ou armezenado em ambientes que respeitam os limites de temperatura e humidade especificados no manual e N o tente abrir o dispositivo usando m todos diferentes dos especificados no manual e N o deixe cair fa a bater ou sacuda o dispositivo porque os circuitos internos e os mecanismos poderiam sofrer danos irrepar veis e N o utilize produtos qu micos corrosivos solventes ou detergentes agressivos para limpar o dispositivo e N o utilize o produto em ambientes de aplica o diferentes dos especificados no manual t cnico Todas as sugest es acima indicadas s o igualmente v lidas para o controle placas seriais chaves de programa o e para qualquer outro acess rio do portfolio de produtos CAREL A CAREL persegue uma pol tica de desenvolvimento permanente A CAREL reserva se portanto o direito de efectuar altera es ou melhoramentos em qualquer um dos produtos descritos no presente manual sem aviso pr vio Os dados t cnicos presentes no manual podem sofrer altera es sem necessidade de aviso pr vio A responsbailidade da CAREL em rela o ao produto regulada pelas condi es gerais do contrato CAREL editadas na p gina www carel com e ou em acordos espec ficos com os clientes em particular na medida do permitido pela normativa aplic vel a CARE
15. regula o deve verificar que 1 a v lvula electr nica se abra e Inicie a regula o quando dado o sinal de inicio de regulaca por entrada digital pLAN tLAN ou controlador integrado 2 a posi o da v lvula siga constantemente o valor de sobreaquecimento abrindo ou fechando quando o sobreaqueciemnto aumenta ou diminuiu 3 o fluxo de refrigerante atrevesse o evaporador e as temperaturas de ar ou gua da utiliza o regulada comecem a caminhar para o setpoint Se as verifica es acima indicadas falhassem seria necess rio verificar as conex es el ctricas o circuito hidr ulico e os par metros programados Remetemos para o cap tulo seguinte para a resoluca de problemas Durante a regulac o dever alnda verificar que 4 O sobreaqueciemtno esteja sempre pr ximo do setpoint com oscila es que conforme o sistema estiver perturbado variam entre 0 2 C e 4 C 5 A posi o da v lvula continue sempre a seguir o sobreaquecimento aumentando ou diminuindo em torno da posic o de trabalho 6 A utiliza o regulada atinja o setpoint ou as temperaturas de ar ou gua previstas 7 N o haja retorno de liquido no compressor Se as verificac es acima descritas devessem falhar refira se mais uma vez ao cap tulo seguinte patra a resoluc o de problemas 9 1 Escolha do setpoint de sobreaquecimento O setpoint de sobreaqueciemnto deve ser escolhido a partir do valor aconselhado no cap tulo 8 e programado conforme
16. 16600 http www carel com e mail carel carel com Agente Cod 030220816 Rel 1 0 26 04 07
17. 23 9 70 7 51 7 45 4 Int 16 1 Ext 18 Int 16 1 Ext 18 e na 4 87 2 78 2 03 179 in 0 63 ext 0 71 in 0 63 ext 0 71 E2V RB i 7 lat o 139 9 86 7 67 7 61 4 Int 9 roscado 3 4 Int 9 roscado 3 4 3 8 1 2 SAE 5 51 341 242 2 42 in 0 35 thread 3 4 in 0 35 thread 3 4 Tab 2 a 2 1 Esquema do ciruito frigorifico A seguir reproduzimos um esquema indicativo do circuito de refrigerac o com alguns componentes que se encontram sempre presentes e outros opcionais com a indica o da posi o t pica para a v lvula E V e dos sensores necess rios para o c lculo do sobre aquecimento A luz de aviso de fluxo ndo estrictamente necessaria mas torna se til quando se pesquisam as causas de eventuais disfuncionamentos Regra geral a electrov lvula estar presente nos equipamentos de refrigerac o bancadas frigor ficas c lulas para interrromper o fluxo de refrigerante quando a utilizac o n o produz solicitac o de frio k Compressor Superheating detection Condenser Evaporator 4 E Ea X ga EA sa sr j EN F FF TE E V expansion valve Fig 2 b Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 7 instalac o instala o 2 2 Filtro em linha Instale sempre um filtro mec nico antes da entrada do refrigerante tanto com v lvulas de soldar E2V S como com v lvulas de uni o E2V RB Para estas ltimas fo
18. 30220816 rel 1 0 26 04 2007 24 regula o PROBLEMA CAUSA SOLU O Verifique o controlador relatvo 4 condensa o programando par metros mais brandos ex aumentar a banda proporcional ou aumentar o tempo integral Nota A estabilidade requerida deve ter uma varia o entre 0 5 bar Caso n o resulte ser eficaz ou n o possa intervir adopte par metros de regula o da v lvula electr nica para sistema eprturbado ver par grafo 8 3 A press o de condensa o oscila O sobreaqueciemnto oscila mesmo 0 coma v lvula bloqueada na regulac o manual na posic o correpsondente a m dia dos valores assumidos no funcionamento Verifique a eventual causa da oscila o ex car ncia de fluido refrigerante e corrija eventualmente Caso n o seja poss vel intervir adoptepar metros de regula o da v lvula electr nica para sistemaperturbado ver par grafo 8 3 sobreaqueciemnto bombeia en torno do setpoint com amplitude supeiro O sobreaqueciemnto N O oscila a 4 C coma v lvula bloqueada na regulac o manual na posic o correpsondente a m dia dos valores assumidos no funcionamento Como primeira abordagem diminua de 30 a 50 s mente o factor proporcional Numsegundo tempo tente aumentar o tempo integral na mesma percentagem Adopte em todo o caso par metros similares aos aconselhados para um sistema perturbado Aumente o setpoint de sobreaqueciemnto e verifique a redu oo ou desaparecimento da
19. Guia para o sistema EEV CAREL s ze ei A SO DD I gt gt UU Ju P Manual de instruc es LEA Y GUARDE ESTAS INSTRUCCIONES READ AND SAVE THESE INSTRUCTIONS Technology amp Evolution Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 Manual de instruc es ADVERTENCIAS IMPORTANTES CAREL sustenta o desenvolvimento dos seus produtos numa experi ncia de varias d cadas no ramo de AVAC num investimento permanente na inovac o tecnol gica de produtos em rigorosos procedimentos de qualidade com ensalos em circuito e funcionais sobre 100 da sua produ o e nas mais Inovadoras tecnologias de produ o dispon veis no mercado CAREL e as suas filiais afiliados n o garante no entanto que todos os aspectos do produto ou do software incluido no produto respondam s exig ncias da aplicac o final mesmo tendo o produto sido construido segundo as t cnicas do estado da arte O cliente construtor projectista ou instalador do equipamento final assume toda a responsabilidade e risco em relac o a configurac o do produto para a obten o dos resultados previstos em rela o Instala o e ou equipamento final espec fico A CAREL poder nesse caso mediante acordo pr vio intervir como consultora para um bom resultado final do start up m quina final aplicac o mas n o poder em caso algum ser considerada respons vel pelo bom funcionamento do equipamento instalac o final
20. L os seus funcion rios ou as suas filiais afiliados n o ser o nunca em caso algum respons veis por eventuais perdas de lucros vendas ou informa es por custos com mercadorias ou servi os de substitui o danos a pessoas ou coisas interrup es de actividade ou eventuais danos directos indirectos por acidente patrimoniais de cobertura punitivos por qualquer meio causados sejam eles contratuais extra contratuais ou devidos neglig ncia ou por qualquer outro motivo relacionado com a instala o a utiliza o ou a impossibilidade de utiliza o do produto mesmo que a CAREL ou as suas filiais afiliados tenham sido avisadas da eventualidade de danos Elimina o Os produtos s o compostos por partes em metal e por partes de pl stico Com refer ncia Directiva 2002 96 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Janeiro de 2003 e s respectivas normativas nacionais de transposi o recordamos que 1 Existe a obriga o de n o eliminar os RAEE Res duos de Aparelhos El ctricos e Electr nicos como res duos dom sticos e de proceder para os referidos res duos a uma recolha separada 2 Para a elimina o dever o ser usados sistemas de recolha p blicos ou privados previstos pela legisla o local ainda poss vel entregar ao distibuidor o equipamento em fim de vida caso proceda aquisa o de um novo equipamento 3 Este equipamento pode conter subst ncias perigosas Uma utiliza o indevida ou u
21. MOP age com modera o fechando a v lvula para limitar a temperatura de evapora o caso atinga valores excessivos para evitar que o compressor pare por protec o t rmica A protec o HITCond que s activada se o controle medir a press o temperatura de condensa o actua com modera o fechando a v lvula caso a temperatura de condensa o atinja valores excessivos para evitar que o compressor p re por alta press o Existe um limite e um tempo Integral para cada uma destas opera es a rapidez de Interven o das protec es tanto maior quamto menor for o respectivo tempo integral O limite definido em fun o do compressor e da aplica o A utiliza o das protec es aconselhada mas fica consider o do utilizador 8 3 Par metros aconselhados A seguir fornecemos os valores dos par metros mais adequados para cada aplica o e espec ficos para v lvulas CAREL Se utilizar v lvulas de outros construtores muito similares poss vel utilizar os mesmo par metros aconselhados modificando simplesmente o Ganho Proporcional com base no n mero de passos maximos de regula o d av lvula Instalada Exemplo de adapta o ganho proporcional para as diferentes v lvulas Refer ncia CAREL E2V 480 passos m ximos de regula o ganho proporcional 5 Sporlan SEI 1 1596 passos ganho proporcional 5 x 1596 480 16 Alco EX 5 750 passos ganho proporcional 5 x 750 480 8
22. NADORES CHILLER Seata ers acm end de placas tubos alhetas 6 ATC E TE E PID CAES nm sn ruins Ka E Ea E 10 100 LOP Ti Prot LOP tempo integral Prot MOP limite eee MOP Ti Prot MOP tempo integral Prot MOP Limite maximo MOFSHITSUN temperatura g s sobreaquecido Prot MOP Atraso na activac o HiTcond Prot HiTcond limite C HiTcond Ti Prot HiTcond tempo integral 20 Tab 8 c Par metros aconselhados para CONDICIONADORES CHILLER 20 30 30 60 oO Sistema perturbado Set point 3 Se aeaeo U e os wann 8 PID ie o Prot MOP Limite maximo MOP HiTsurr temperatura g s 30 sobreaquecido Prot MOP Atraso na Prot HiTcond limite E 60 Prot HiTcond tempo 3 Tab 8 c Par metros aconselhados para CONDICIONADORES CHILLER continua o CONDICIONADORES CHILLER Capacidade frigor fica N La soglia di LOP va tarata tra il limite del pressostato di bassa pressione e la temperatura di evaporazione di progetto In caso si utilizzi acqua glicolata sara necessario adattare la soglia a valori inferior di almeno 5 C rispetto alla temperatura di evaporazione La protezione di HiTcond pu essere abilitata solo se al driver collegata la sonda di condensazione o se il suo valore viene comunicato via Lan Altrimenti necessario Impostare Tempo integrale 0 Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 21 regula o 9 Arranque Na fase de primeiro arranque da
23. Verifique que o subarrefecimento seja adequado maior que 5 C caso contr rio carregue o circuito A v lvula est decididamente l Substitua a v lvula por uma superior subdimensionada Desconecte o esttor da v lvula e do cabo e me a aresist ncia das bobinagens com um tester vulgar A resist ncia de ambos dever ser p roxima dos 36 ohm Caso contraro substitua o estator Verifique por fim as conex es el ctricas do cbao ao driver ver par grafo 5 1 Estator avariado ou incorrectamente conectado Utilize a regula o manual ap s o arranque abrindo completamente V lvula bloqueada fechada a v lvula Se o sobreaqueciemtno permanecer sempre baltoixo verifique as conex es el ctricas e ou substitua a v lvula Verifique que a solenoide se abra correctamente verifique as Soelnoide bloqueada BSR conex es ele ctricas e o fucnioanmento do rel A bancada n o Verifique que n o haja bolhas de ar no detector do liquido a atinge a Car ncia de refrigerante montante da v lvula de expans o Verifique que o subarrefecimento temperatura seja adequado maior que 5 C caso contr rio carregue o circuito n o obstante o q v BE valvula esta decididamente i a bstit valvula por um rior valor de sobredimesionada Substitua a v lvula por uma superio abertura da v lvula seja Desconecte o esttor da v lvula e do cabo e meca aresist ncia das m ximo s Estator avariado ou incorrectamente bobinagens vulg
24. a pode baixar gradualmente o limite de baixo sobreaquecimento e aumentar o tempo integral de baixo sobreaquecimento verificando que n o haja retorno de l quido em nehuma situac o de trabalho Protecc o baixo sobreaquecimento ineficaz Retorno de l quido no compressor durante a regulac o Desconecte o estator da v lvula e do cabo e meca a resist ncia das bobinagens com um tester vulgar A resist ncia de ambos dever ser proxima dos 36 ohm Caso contrario substitua o estator Verifique por fim as conex es el ctricas do cabo ao driver ver par grafo 5 1 Estator avariado ou incorrectamente conectado Verifique se o sobreaquecimento permanece sempre baxo 2 C com a posi o da v lvula permanentemente em dois passsos Nesse caso programe a regula o manual da v lvula e force a completamente fechada Se o sobreaquecimento permanecer sempre baixo verifique as conex es el ctricas e ou substitua a v lvula V lvula bloqueada aberta O par metro abertura v lvula partida demasiado elevado em muitas bancadas ao mesmo tempo que atingem frequentemente o setpoint de regula o s para bancadas frigo encastradas Diminua o valor do par metro abertura v lvula partida em todas as utiliza es verificando que n o haja repercuss es nas temperaturas de regula o A pausa de regula o depois do descongelamento e demasiado breve s para Mastercase 2 e mpxPRO Aumente o valor do par metro
25. ar metros aconselhados para aplicac es de BANCADAS FRIGORIFICAS E CELULAS RETAIL x a Condensador de e REFRIGERA O frigorificas c lulas R404a para CO COM CO SUBCRITICO encastardas com CO2 Pain subcritica subcritica Shset Set point sobreaqueciemnto 7 K prop PID Ganho proprocional NN 15 PID PID tempo integral 400 150 a PID tempo derivativo seg LowSH Prot LowSH limite o a LowSH Ti Prot LowSH tempo integral seg Prot LOP limite O P o a LOP Ti Prot LOP tempo integral seg Prot MOP limite o a PROTECCOES MOP Ti Prot MOP tempo integral seg 20 0 Prot MOP Limite m x mo MOP HiTsurr temperatura g s sobreaquecido Prot MOP Atraso na activac o a partida 30 0 o a MOP Delay seg HiTcond Prot HiTcond limite 0 HiTcond Ti 0 Tab 8 a Par metros aconselhados para aplicac es de BANCADAS FRIGORIFICAS COM CO2 SUBCRITICO Prot HiTcond tempo integral seg I UN NO on wa N OY oO o a 1 La protezione di HiTcond pu essere abilitata solo se al driver collegata la sonda di condensazione o se il suo valore viene comunicato via Lan Altrimenti necessario Impostare Tempo integrale 0 2 Da utilizzarsi con valvole elettroniche in controllo di surriscaldamento su scambiatori a piastre ad R404a per la condensazione in cascate delle centrali frigorifere a CO subcritica Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 20 regula o Evaporador Evaporador CONDICIO
26. ar ta ara bancadas conddade A resist ncia de ambos dever ser p roxima dos 36 ohm Caso E contraro substitua o estator Verifique por fim as conex es el ctricas rigo do cbao ao driver ver par grafo 5 1 encastradas Utilize a regula o manual ap s o arranque abrindo completamente V lvula bloqueada fechada a v lvula Se o sobreaqueciemtno permanecer sempre baltoixo verifique as conex es el ctricas e ou substitua a v lvula Verifique as conex es pLAN e tLAN Verifique que a eventual aplica o pCO conectada aodriver gera correcatamente os inal de patida do driver Verifique que o driver n o se encontre na modalidade stand alone A b ancada n o O driver em configurac o pLAN ou atinge a tLAN n o inical a regula o e a v lvula temperatura a permanece fecahda posic o da vlavula permanece eae n rt sempre em 0 O driver em configurac o stand alone Verifique a conex o da entrada digital Veirifque que quando s para n o inicia a regula o e a v lvula soliciatda a regu o a entrada seja correctamente fechada Verifique bancadas frigo permanece fechada que o driver se encontre na modalidade stand alone encastradas A CAREL reservase o direito de introduzir alterac es ou modificac es nos pr prios produtos sem qualquer pr aviso Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 26 CAREL CAREL S p A Via dell Industria 11 35020 Brugine Padova Italy Tel 39 049 9716611 Fax 39 049 97
27. da digital e press o Tipo de bornes di Hes Da ra Minifit extraiveis Minifit extraiveis Minifit extraiveis ne Software com Software com Software com EVD4_Ul Chave EVD4_Ul Chave EVD4_Ul Chave os EVDKEY0001 EVDKEY0001 EVDKEY0001 Intervalo enderecos l 2 e Comando como l 2 ni E E M dulo bateria EVBAT00100 EVBAT00100 EVBAT00300 EVBAT00300 EVBAT00300 Tab 6 a Hardware com Programa o endere o de rede nn ptor Os modelos EVD0000400 EVD0000410 EVD0000420 podem ser configurados para pilotar varios tipos de v lvulas com motor passo a passo CAREL Sporlan Alco Danfoss Os modelos EVD0000430 EVD0000440 EVD0000450 pelo contr rio est o pr configurados s para as v lvulas CAREL Todos os modelos de EVD400 est o disponiveis em embalagem m ltipla 10 pecas com c digo EVD00004 1 Sublinhamos ainda que para aplicac es de capacidade frigor fica moderada aconselh vel o uso de uma v lvula solenoide de intercepc o antes que o de um m dulo bateria considerando os custos reduzidos das v lvulas em relac o aos das baterias Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 16 regulacdo 6 2 Controladores com driver integrado Alguns controles CAREL espec ficos para bancadas e c lulas frogorificas incorporam o hardware e o software para a gest o da v lvula eletr nica tamb m estes podem ser programados de diferentes maneiras Modelo Mastercase Mastercase 2 MPXPRO C digo MGE000 020 MC200N0B10 MX20
28. e Recomendamos que n o utilize selantes de nenhum tipo para evitar degrada es do material pl stico da sonda e do respectivo cabo suction pipe evaporator outlet fastening band p oN IN tes I conductive cream OAA Pa YU si Fig Af Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 11 Ln NTC HP x o mm 15 Fig 4 b NTC WF 30 elastic band instala o Fig 4 instala o Nos condicionadores chiller de temperatura positiva quando for necess ria uma maior precis o de leitura e uma maior rapidez de resposta aconselh vel o uso de uma sonda NTC WF com instala o com colector absolutamente necess rio garantir um bom acoplamento t rmico entre o colector e a sonda aplicando abundantemente pasta condutora no interior do colector O di metro interno do colector deve ser ligeiamente superior n o mais de 0 5 mm ao di metro da sonda O conjunto colector sonda deve ser recoberto com isolante t rmico Omax 4 5 mm min 15 mm conductive cream refrigerant flow suction pipe section evaporator outlet elastic band thermal insulating Fig 4 h NOTA A instalac o com colector amp fortemente desaconselhada em bancadas frigorificas ou celulas com temperatura negativa em que frequente a formac o de gelo nas tubagens o que poderia danificar o proprio colector 4 2 Transdutor de press o de evaporacao O transdutor de press o deve ser instalado e
29. em configurac o pLAN ou tLAN n o inicai a regula o e a v lvula permanece fecahda O driver em configurac o stand alone Verifique a conex o da entrada digital Veirifque que quando n o Inicia a regula o e a v lvula soliciatda a regu o a entrada seja correctamente fechada Verifique permanece fechada que o driver se encontre na modalidade stand alone Protec o LOP desactivada Programe umtempo integral LOP maior que 0 seg Certifique se que o limite da protec o LOP esteja na temperatura de satura o de evapora o desejada entre a temperatura nominal Na fase de partida Protec o LOP ineficaz de evapora o da m quina e a temperatura correpsondente intervem a calibragem do pressostato de baixa press o e diminua o valor do protecc o de tempo integral de LOP ove Ar s Soelnoide bloqueada Verifique que a solenoide se abra correctamente verifique as Ri f conex es electricas e o fucnioanmento do rel a bordo Verifique que n o haja bolhas no detector do liquido a montante da Car ncia de refrigerante v lvula de expans o Verifique que o subarrefecimento seja adequado maior que 5 C caso contr rio carregue o circuito Verifique o movimento da v lvula pondo a em regulac o manual e fechando a e abrindo a completamente ap s o Inicio da regulac o A abertura completa deve corresponder uma diminuic o do sobreaquecimento e vice versa Caso o moviemnto esteja invertido verifique as conex es
30. estabelecido pelas especificac es do projecto da utilizac o regulada No entanto sublinhamos que sempre possivel actuar sobre o par metro relativo para alterar a refer ncia da regulac o exactamente como normalmente feito calibrando as v lvulas termost ticas tradicionais Um setpoint baixo assegura um rendimento superior do evaporador o atingir mais rapidamente das temperaturas de ar ou gua mais balxas e uma maior facilidade para atingir o setpoint de regulac o da temperatura Pode no entanto gerar instabilidade no sistema bombagens mais amplas do sobreaquecimento e retornos de l quido no compressor Um setpoint alto assegura uma maior estabilidade ao sistema e menores ou descur veis bombagens do sobreaquecimento Pode no entanto penalizar o rendimento do evaporador e impedir que se atinja o stepoint de regulac o da temperatura 9 2 T cnicas de regulac o aconselh vel s fazer variar os par metros de regulac o em relac o ao aconselhado cap tulo 8 se se tiver apreendido claramente como estes influenciam a regula o Considerando que um menor sobreaqueciemtno gera uma bombagem maior mas muitas vezes assegura um maior rendimento cada varia o dos par metros devr ter por objectivo conseguir o melhor compromissso entre e A diminui o da temperatura de regula o da utiizac o ou uma obten o mais r pida do setpoint de regula o e Aestabilidade do sistema e Aaus ncia de retornos de l quidos no c
31. gens e Instabilidade Se os Istema j estiver perturbado aconselhamos valore selevados gt 150 seg para evitar criar ulteriores perturba es Tempo derivativo de O a 10 sec O aumento do tempo derivativo Td melhora a reactividade da v lvula em particular nos sistemas perturbados diminuindo a amplitude da bombagem de sobreaquecimento Se for elevado gt 10 seg pode por sua vez gerar um excesso de reactividade e a consequente bombagem Limites protec es Os limites das 4 protec es devem ser porgramados em fun o das caracter sticas do sistema controlado Todos eles s o expressos em temperatura C LIMITE INFERIOR LIMITE LIMITE SUPERIOR 0 C Set point sobreaqueciemnto calibragem pressostato LP C temperatura de evaporac o nominal temperatura de evaporac o nominal limite compressor 10 15 C temperatura de condensac o nominal calibragem pressostato HP C Tab 9 a 9 La taratura normalmente in pressione del pressostato va convertita in C saturi Cod 030220215 rel 1 4 25 04 2007 23 regula o 10 Resolu o de problemas troubleshooting A seguinte tabela reune uma s rie de casos de disfuncionamentos que podem surgir durante o arranque e funcionamento do driveree da v lvula electr nica Cobrimos os problemas mais comuns e procur mos dar as primeiras respostas para a resolu o final PROBLEMA CAUSA SOLU O Verifique que a press o e a temperatura lida estejam correctas e que O
32. gram vel que trata de regular a bancada frigorifica condicionador Isto permite obter resultados optimais no que respeita Interface de programa o personaliz vel o funcionamento do driver com base nas exig ncias da m quina e a partilha de sondas alarmes e sinais com respectiva gest o Na aus ncia de compatibilidade com pLAN ou tLAN os drivers devem funcioanr em modalidade aut noma actviando e desactivando a regula o da v lvula com base no estado da entrada digital e Entrada digital aberta O driver fecha a v lvula e desactiva a regula o e Entrada digital fechada O driver abre a v lvula e Inicia a regula o EM alguns modelos pos vel activar o funcionamento como posicionador em que o driver mexe a v lvula exclusivamente em fun o de um sinal anal gico fornecido na entrada 4 20 mA ou 0 10 V correspondentes linearmente a 0 e 100 de abertura Quando o driver funciona nesta modalidade a regula o da v lvula e todas os alarmes est o desactivados Modelo EVD200 EVD300 cem tLAN EVD400 em EVD400 RS485 C digo EVD0000200 EVD0000300 EVD0000400 A50 430 EVD000041 EvDo000410 440 440 EVD0000420 450 Interface utilizador Controlador pCO PC com da TA PC com EVD4 UI PC com EVD4_Ul o software via pLAN PlantVisor P iL A pCO via pLAN Plantvisor Interface utilizador 5 LED de 5 LED de Supervisor Conect vel em E DLAN NAO Activac o regulac o Por pLAN BEE a da dl i hee Por pLAN HN Pela Entra
33. licac o Bancadas frigo c lulas NTC HF com colar ou em alternativa NTC HP Condicionadores chiller NTC WF de prefer ncia em colector ou NTC HF ou NTC HP NTC HF front view 04 concact zone in thermoplastic rubber Fig 4 a U posicionamento desta sonda e extremamente Importante dado que dela depende a prec sao da leitura de sobreaquecimento e a rapidez de resposta a suas varlac es A sonda deve ser instalada a seguir a saida do evaporador num segmento rectilineo e horizontal Se compararmos a secc o da tubagem ao quadrante de um relogio a sonda deve ser posicionada nas 12 horas para tubagens com um di metro inferior a 22 m e nas horas 4 30 ou 7 30 para as tubagens com um di metro superior ou Igual a 22 mmm lt 22 mm o Fig 4 d necess rio tomar todas as precau es para maximizar o acoplamento t rmico entre a tubagem e a sonda espalhando sobre o ponto de contacto entre a sonda e a tubagem uma pasta condutora e fixando a sonda com um colar j incluido nas NTC HF O cabo da sonda deve ser dobrado em la o nas imedia es da sonda e depois deve ser fixado atrav s de uma fita el stica Isto para evitar que as amplas varia es de temperatura como as que se verificam durante os ciclos de descongelamento possam danificar a conex o do cabo com a sonda De seguida deve cobrir o conjunto tubagem sonda primeiro com fita de aluminio e depois com material isolant
34. m proximidade da sonda de temperatura na parte superior da tubagem S permitido afastar se do ponto de medida da temperatura se o segmento que separa as duas sondas n o apresentar dispositivos queb alteram a press o permutadores detectores de fluxo v lvulas etc Dependendo do tipo de regulador podem ser utilizados dois tipos de transdutores de press o que se diferenciam pelo sinal de sa da 0 5 4 5 V raciom trico tipo SPKT RO para Evd400 MasterCase 1 e 2 mpxPRO 7 16 20 UNF OUTPUT 0 5 4 5 V output Fig 4 4 20mA tipo SPKT C0 para Evd200 300 Mastercase 2 mpxPRO not used e 7 16 20 UNF e OUTPUT 4 20 mA Fig 4 1 Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 12 o instala o Ambos os tipos de transdutores utilizam o cabo SPKC com conector do tipo Packard impresso com 3 conductores O transdutor raciot rmico utiliza os tr s conductores o transdutor 4 20 mA s utiliza 2 o verde n o utilizado Cada transdutor de press o fornecido com diversos Intervalos de medida Ser portanto necess rio de vez em quando programar os par metros relativos press o m nima e m xima do transdutor escolhido A selec o do Intervalo mais adequado respectiva aplica o baseia se nos seguintes par metros e precis o de medida Melhora se o intervalo de press o de evapora o em que trabalha a utiliza o estiver centrado relativamente ao de leitura do transdutor e alar
35. ma elimina o incorrecta poder o ter efeitos negativos sobre a sa de humana e sobre o ambiente 4 O simbolo contentor do lixo de rodas com uma cruz sobreposta indicado no produto ou na embalagem e no folheto de isntru es Indica que o equipamento foi introduzido no mercado depois de 13 de Agosto de 2005 e que deve ser sujeito a uma recolha separada 5 Em caso de elimina o abusiva dos res duos el ctricos e electr nicos est o previstas san es pelas normativas locais em vigor em mat ria de elimina o Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 4 Indice A 650 6 Fe vald RR nee ER da ee ee een 7 2 Instalatao Cat UN heals cattle eae a ca tt Blea metas Lites aaa 7 21 O O 7 DE DIO NC RR AO a 8 23 UNO de telrigerantee orienta o espada da VU en 8 24 SO aio RR RR AIA 8 3 2BROSIEIONAMENIO dds SON CdS van een ee ee corni cit de nen n ei 9 2 5 TOSCANO MA A E E ENA A O AO 9 32 Posidonamento comi sonaa depressa IIa a 10 E 3 3 Posicionamento para bombas de calor revers veis EV em funcionamento bidireccional iate erraram irreais 10 i A Instalaca0 das sondas caniae A A sn 11 A MAA os 11 ADs Mansatioride Pressao de ePOS A A A ee 12 5 CONexoes eleciriciS nanna inicia Ria ain a RR ORA RD RD RA A E OANE ST 13 Bil CONSASTIVI NI TO IV CU e DDD SD sand 13 5 22 Ci SECRET 14 5 35 Conex o M dulo bateria para techo da Vallarta ltda 14 6 Dispositivos de controle da v lvula electrOnica ss
36. me para alta press o Se se quiser evitar o alarme sonda necess rio que mesmo quando n o haja utiliza o por longos per odos a press o atinja valores inferiores ao valor do Intervalo m ximo mensur vel e Limite maximo Cada transdutor tem um limite m ximo para al m do qual se pode danificar Este limite nunca deve ser atingido e Limite de arrebentamento Cada transdutor tem um limite de arrebentamento para al m do qual a seguran a do equipamento e da sonda n o est garantido Este limite nunca deve ser atingido Nas aplica es standard com refrigerantes HCFC e HFC aconselhamos os seguintes Intervalos Raciom trico c digo SPKTO013RO de 1 a 9 3 barg 4 20 mA c digo SPKT0011C0 de 0 a 10 barg Se se quiser melhorar a precis o de leitura poss vel utilizar transdutores com um intervalo reduzido e raciom trico c digo SPKTOO53RO de 1 a 4 2 barg e 420 mA c digo SPKT0021C0 de 0 5 a 7 barg Mas neste caso poder o verificar se sinaliza es de alarmes sonda avariada desconectada durante os per odos em que a regula o n o se encontra activa De facto com a m quina desligada a press o sa da do evaporador pode assumir valores superiores press o m xima do campo de medida do tarnsdutor por causa da equaliza o das press es do circuito frigorifico e nesse caso o driver sinalizar um alarme de avaria da sonda 5 Conex es el ctricas 5 1 Conex o da v lvula ao driver As opera es necess
37. o facilitar as opera es de Inspec o e de substitui o da sonda de press o ou no caso de se querer configurar a partilha da leitura da sonda entre as utiliza es master e slave para bancadas frigor ficas encastradas com controle compat vel com esta funcionalidade poss vel instalar a sonda de press o fora da bancada e longe da sonda de temperatura Isto s poss vel se n o houver nenhum dispositivo que altere a press o gerando perdas de carga no ramo que separa as duas sondas em particular o permutador liquido g s muitas vezes instalado a jusante do evaporador FT IT 7777777 7 TIT 1 7 77 AMAMAMMAMAMAMAMAM AMA witout devices O Press Sq y Filter Solenoid valve Ball valve optional Fig 3 C 3 3 Posicionamento para bombas de calor revers veis EV em funcionamento bi direccional Nesse caso as sondas de press o e temperatura devem ser instaladas no ramo comum de aspira o sempre em baixa press o portanto do circuito frigorifico Dada a reduzida dist ncia entre a leitura do sobreaquecimento e o compressor ser necess rio calibrar a regula o e o setpoint de sobreaquecimento nos valores de seguran a superheat detection Temp Press A low pressure side 4 way valve high pressure side Fig 3 d Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 10 4 Instalac o das sondas 4 1 Sonda de temperatura de aspirac o A sonda de temperatura deve ser escolhida com base na ap
38. ompressor Regra geral para n o correr o risco de ter problemas de regula o que podem provocar situa es de perigo aconselhamos a seguir as seguintes regras e Ffectue as altera es num par metro de cada vez e Siga o andamento do sobreaquecimetno da posi o da v lvula e das temperaturas de regula o da utiliza o por um per odo de pelo menos 10 30 min antes de decidir se uma varia o melhorou ou piorou a regula o e Se necessario prolongue o per odo durante a normal termoesta o baixando tempor riamente o setpoint da temperatura de utiliza o para verificar melhor o andamento do sobreaquecimento e Veirifique um set de par metros em todas as condi es de trabalho da m quina arranque ap s paragem prolongada termoesta o descongelamento altera es eventuais de capacidade frigorifica Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 22 regula o No que respeita aos par metros de regula o as Indica es de m xima s o Ganho proporcional de 3 a 30 O aumento do ganho proporcional K aumenta a velocidade de reac o da v lvula e aconselhado se o sistema estiver particularmente perturbado ou para acelerar a regula o do sobreaquecimento Se for elevado gt 20 pode causar bombagens e Instabilidade Tempo integral de 40 a 400seg O aumento do tempo Integral Ti melhora a estabilidade mas torna a v lvula mais lenta a atingir o setpoint do sobreaquecimento Se for reduzido lt 40seg gera bomba
39. oscilac o Programe incialmente 13 C de seguida reduza gradualmente o setpoint verificando que o sistema n o recomece a oscilar e que a temperatura da unidade atinja O setpoint de regulac o Active a protec o MOP programando o limite na temperatura de Na fse de start up saturac o de evaporac o desejada limite de alta evaporac o para com alta Protec o MOP descativada ou ineficaz os compressores e programando o tempo integral de MOP num temperatura no valor superior a O aconselhamos 4 segundos Eventualmente torne O setpoint de sobreaqueciemnto demasiado baixo evaporador a mais reactiva a protecc o diminuindo o tempo integral de MOP press o de C a y arga frigorifica excessiva para 0S ne iena evaporac o nn le i di E Aplique uma t cnica de soft start activando as utilizac es uma de elevada o cada vez em pequenos grupos Caso n oseja poss vel diminua os transit rias de activa o s para a valores dos limites MOP em todas as utilizac es bancadas frigorificas Verifique o c lculo referente a relac o entre a capacidade frigorifica nominal do evaporador e a da v lvula eventualmente diminua o valor ver paragrafo 8 1 O par metro Abertura v lvula partida demasidao baixo Verifique as conex es pLAN e tLAN Verifique que a eventual aplicac o pCO conectada aodriver gera correcatamente os inal de patida do driver Verifique que o driver n o se encontre na modalidade stand alone O driver
40. r for o tempo Td Abertura v lvula partida define a abertura percentual na qual a v lvula se coloca logo antes da regula o do sobreaquecimento e deve ser programada de modo a aproximar se da posi o de trabalho normalmente assumida durante a regula o Numa primeira abordagem pode ser avaliada calculando a rela o entre a capacidade frigorifica do evaporador e a da v lvula Uma v lvula de 10KW instalada num evaporador de 5 kW trabalhar presumivelmente a 50 da abertura Da decorre que os par metros envolvidos s o e Abertura v lvula partida rela o de capacidade EVAP EEV Setpoint sobreaquecimento PID Ganho proprocional PID tempo integral PID tempo derivativo Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 18 regulac o 8 2 Par metros de controle das func es de protecc o No software de gest o da v lvula est o implementadas quatro func es de protecc o Protecc o LowSH baixo sobreaqueciemnto e Protec o LOP baixa temperatura de evapora o Protec o MOP alta temperatura de evapora o Protec o HITCond alta temperatura de condensa o opcional A protecc o LowSH age com rapidez fechando a v lvula em caso de sobreaquecimento demasiado baixo evita retornos de l quidos para o compressor A protec o LOP age com rapidez abrindo a v lvula quando a temperatura de evapora o est demasiado baixa evita que o compressor p re por baixa press o A protec o
41. rnecido um filtro dentro da embalagem que pode ser aplicado directamente no tubo de entrada da v lvula Se foi prevista uma Instala o bi direcional fluxo de refrigerante em ambas as direc es numa bomba de calor revers vel necess rio prever um filtro bi direccional l quido g s em ambas as conex es da v lvula de expans o ou outro tipo de solu o em fun o do layout do pr prio equipamento 2 3 Fluxo de refrigerante e orienta o espacial da v lvula O verso de conex o aconselhado figura 2 c com a entrada lateral para a v lvula no entanto as v lvulas CAREL E V s o do tipo bidireccional at ao diferencial de press o indicado no respectivo folheto de instru es Direc o aconselhada 1 2 Fig 2 d aten ao Nao e de maneira alguma permitido a instala ao virada para baixo OU seja com o estator virado para baixo OK NO OK 2 4 Soldadura Desaparafuse a porca de fecho e retire o estator bobinagem Eventualmente desligue o conector se se encontrar inserido Antes de proceder soldadura enrole o corpo da v lvula sem o estator com um pano molhado para evitar o sobreaquecimento das partes internas No final da soldadura torne a inserir o estator e aparafuse a porca de fecho da v lvula estator Fig 2 2 7 e Fig 2 1 Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 8 instala o Resumimos de seguida algumas advert ncias e Evite a entrada de gua ou de outros corpo
42. s fluidos estranhos no interior da v lvula Seria Imposs vel conseguir efectuar uma limpeza completa das partes Internas e Utilize de prefer ncia o engate lateral da v lvula como entrada de refrigerante e N o Instale a v lvula com o estator virado para baixo e Instale um filtro mec nico directamente a montante da v lvula e Instale de prefer ncia um detector a montante da v lvula para verificar a correcta alimenta o da mesma durante o exerc cio e Retire o estator do corpo da v lvula durante a montagem e Caso deva soldar as conex es enrole o corpo da v lvula com um pano molhado antes de proceder a soldadura e N o dirija a chama directamente para o corpo da v lvula e N o exer a tor es ou deforma es no corpo da v lvula ou nas tubagens que lhe est o conectadas e N o exer a demasidada press o sobre o estator quando colocado na v lvula para evitar deforma es da base de plastico de revestimento na extremidade do estator e N o percute a v lvula com martelos ou outras ferramentas nem a deixe cair ao ch o e Evite aproximar a v lvula de fortes campos magn ticos e Tenha extramente cuidado para garantir a aus ncia de impurezas dentro do circuito de refrigera o e N o proceda com a Instala o ou utiliza o em caso de deforma o ou danificacdo das partes vis veis base exterior e tubos de conex o e N o proceda Instala o em caso de impacto violente devido por exemplo a uma queda
43. sssssssssssessssessssssssssessssessssessssssssssssuesssusesssesssnsessasessssesssuessssesssuesssseessueessusessssesssuesssuesssuesssueessueessneessneessaeesasees 16 Ve a o NOR BE ee O ne vere eee 16 6 2 Conlroladores COMM OTVENES sszazcsceszsezee e en PI II na 17 Dispositivos de controle programa o dos par metros base sssssssssssssssssessssesssessssessssesssuesssuesssuesssssesssuesssseessueessnsessseessasesssuesssuessssesssueessseessseessaeessaseesssees 17 as Dispositivos de controle programa o dos par metros AVANCACOG sssssssssssssesssseessssesssssssessssessssesssseessssesssseessseessssessssessssessssesssuesssuesssueessseessseessaeessaeesasees 18 81 Patametros de controle do sobre aq Uca Mena aaa idad bn 18 E 82 Par metroside controle das fun es de OLE C CaO e 19 SO A E a a A 19 A O 22 91 Escolha dO OM de ODO a fat fa a hac a a Fak 22 92 TECH Ce O 22 10 Resolu o de problemas troubleshooting ata 24 Cod 030220816 rel 1 0 26 04 2007 1 Selecc o da v lvula A v lvula de expans o electr nica deve ser dimensionada com base na pot ncia frigor fica do evaporador a que est destinada Para uma escolha correcta consulte o manual Escolha v lvula EN E V 030220815 descarreg vel a partir da p gina www carel com Em alternativa na mesma p gina encontra disponivel um software de selecc o gulada O dimensionamento incorrecto pode causar v rios tipos de inconvenientes Se a
44. v lvula tiver sido sub dimensionada o rendimento do sistema ser prejudicado ndo sendo possivel atingir a temperatura desejada e o sobreaquecimento ser geralmente elevado ou superior ao setpoint pretendido Se pelo contr rio a v lvula tiver sido sobre dimesionada os inconvenientes poder o ser a bombagem do sistema poder haver amplas varia es de temperatura press o ou sobre aquecimento com uma consequente baixa de efici ncia ou poder o ainda verificar se retornos de liquido para o compressor 2 Instala o da v lvula A v lvula electr nica instalada atrav s de juntas ou soldobrasagem em fun o dos c digos e E2V S0 a soldar com extremidade em a o inox com di metro exterior de 10 mm e E2V SF a soldar com extremidade em cobre com di metro exterior de 12 mm e E2V SM a soldar com extremidade em cobre com di metro exterior de 16 mm e E2V RB a juntar com extremidade 3 8 lateral 1 2 longitudinal Ao lado encontra reproduzido o desenho dimensional das v lvulas EV na tabela abaixo reproduzida poder ler as medidas dos v rios modelos A B C D E F mm in mm mm mm mm inch mm inch ch inch inch inch Inox 10 10 5 0 2 90 2 15 1 98 in 0 35 ext 0 39 in 0 35 ext 0 39 A Cobre 121 9 68 49 7 43 4 Int 12 1 Ext 14 Int 12 1 Ext 14 12 12 mm ODF 4 79 2 70 1 95 1 71 in 0 47 ext 0 55 in 0 47 ext 0 55 KKK xk gon 1
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