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WASWC - World Association of Soil and Water Conservation

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1. a Associa o Mundial de Conserva o do Solo e da gua WASWC Boletim de Not cias Relato de not cias internacionais sobre conserva o do solo e da gua com publica es trimestrais desde 1983 Dispon vel em Ingl s Espanhol Franc s Chin s Portugu s Bahasa Russo Vietnamita Arabe e Tailand s Volume 23 N mero 2 4 Abril Dezembro 2007 Conselho da WASWc at dezembro de 2007 Presidente Miodrag Zlatic S rvia Representante do Presidentet Machito Mihara Jap o Tesoureiro John Laflen USA Secret rio Executivo Jiao Juren China Immediate Past President Samran Sombatpanit Tail ndia Conselheiro para a Africa Mohamed Sabir Conselheiro para Am rica Latina Eduardo Rienzi Conselheiro para Am rica Norte Ted Napier Conselheiro para a Austr lia lan Hannam Secretariado da WASWCt Centro de Monitoramento de Conserva o do Solo e da Agua Minist rio dos Recursos H dricos Beijing PR China sglu mwr gov cn http www cnscm org Fotos do site http community webshots com user waswc and http community webshots com user waswc1 WASWC Jap o www waswc org para J amp P daf WASWC WASWC China http waswc soil gd cn para Newsletter Parceiros de Publica o Science Publisher Inc P O 699 Enfield NH 03748 USA info scipub net www scipub net Composi o Formato e Envio do Boletim WASWC Thailand e NRM Program AIT Bangkok Thailand Consultores William C Moldenhauer e D
2. De que lado est vencendo a competi o at agora a mudan a clim tica ou os cientistas A pesquisa est sendo impedida por uma queda no financiamento que atinja o IRRI Nesta fase eu penso que igual mas se n s n o estamos aumentando nossa sustenta o n s estamos perdendo a batalha disse Peng Destaque Agroflorestal Terras Agr colas e Conserva o do Solo por Roland Bunch As tecnologias vegetativas tais como fileiras de cerca viva em curva de n vel a foto esquerda mostra o capim vetiver na explora o agr cola de Guam em uma fazenda experimental tomaram a preced ncia sobre tecnologias estruturais na agricultura da terra durante os 30 anos passados Foto Craig Elevitch 24 A evolu o na terminologia em reas agr colas e na conserva o dos solos reflete como as atitudes mudaram em rela o eros o da produ o da safra e dos programas de assist ncia aos agricultores No in cio n s falamos da conserva o de solo pura e simples Quando n s percebemos que a gua que conservamos tinha mais impacto sobre a produtividade do que o solo a terminologia foi modificada para conserva o do solo e da gua No in cio dos anos 80 tornou se claro que as pr ticas agr colas tiveram que conseguir mais do que apenas parar a eros o A produtividade n o estava pa aumentando muito nem os agricultores tornando se muito gt motivado se o pouco de topo do solo que foi deixado nao E EAS f
3. da Russia e organiza atividades educacionais para todo mundo que estuda ingl s Ingl s para divertimento e para todos Toko Toktogul Azykov o tradutor da Revista WASWC para a R ssia toktogul mail ru Por favor leiam Engra ado jogo de palavras Foram feitos trocadilhos com a palavras em ingl s e nomes dos l deres pol ticos da China Hu Jintao who que significa quem da Palestina Yassir Arafat Yes sir da ONU Kofi Anan alus o a coffe que caf e a pr pria Condolezza Rice arroz Condi Prazer em rev la O qu est acontecendo Senhor eu tenho aqui a not cia sobre o novo lider da China timo Diga me Hu o novo lider da China Isso o que eu quero saber Isso o que eu estou te contando Isso o que eu estou te perguntando Quem o novo l der da China Sim Eu quero saber o nome do sujeito Hu O homem da China Hu O novo lider da China Hu O Chin s Hu est liderando a China Agora o que voc est me perguntando Eu estou contando que Hu o novo l der da China Bem eu te pergunto Quem o novo l der da China Esse o nome dele Esse que o nome Sim Voc vai ou n o vai me contar o nome do novo l der da China Sim senhor Yassir Yassir Arafat esta na China Eu pensava que ele estava morto Isso est correto 32 Ent o quem est na China Sim senhor Yassir est na China N
4. Ainda n o h um consenso sobre como deve ser feita a medi o da pluviosidade em reas montanhosas e com diferentes aspectos em rela o a dire o do vento durante a chuva Esses fatores consideravelmente afetam a quantidade de energia que atinge a superficie do solo 17 Ar rgonak SW Ala Jeja ay tI ee rrigation Canals we MEASURE Flow FlowTracker g Hodie ioy in places you never thought possible in places thought ble Real lime Discharge A remarkably simple concept that you can afford a We understand what its like out in the feld because that s where we got our start a We have made ung preciso based acoustic Doppler technology easy to use in even the most rugged and challenging conditions More options better customer support and more value for less money Sound Principles Good Advice 1 858 546 8327 18 and No till legacy for future generations att alee a nr T mr F cmi o ee e e ate eee E So apo PR LE ee E ii pare p aa a i Bans oe Sa ate N J J F i 4 m i a Fl a k Mz e T7 anr s amio Abrir 190 Bairro S o Crista e Ca gt 29060 000 so Fundo RS Brazi Phone 55 54 3427 4871 5 Bi 4427 ABBE semealoisemealp ogm br a R h p ne Semeato e o plantio direto legado para as futuras gera es SEMEATO Desde 1965 Pontos Importantes Destaque Mudan a Clim tica e Emiss o de Ca
5. antes do final desse ano Agora esse compromisso coloca um prazo para essas negocia es e descreve como iremos fazer nossa parte Aqui est o texto do compromisso Imagine o que poss vel fazer caso nossos amigos e milhares de pessoas passem a agir Compromisso 1 Fazer com que meu pais participe de um tratado internacional dentro dos pr ximos dois anos para que se diminua a polui o em 90 nos pa ses desenvolvidos e em mais da metade no resto do mundo para que a pr xima gera o consiga herdar um planeta saud vel 2 A o pessoal para ajudar a resolver a crise clim tica atrav s da redu o da sua emiss o de COs o m ximo que voc puder e compensar o resto para que vire carbono neutro 3 Lutar por uma morat ria em rela o a constru o de qualquer facilidade de se queimar carv o sem a capacidade segura de armazenar e guardar CO 4 Trabalhar para aumentar a efici ncia da energia em minha casa local de trabalho escola centro religioso e meios de transporte 5 Lutar por leis e pol ticas que possam expandir o uso de fontes de energia renov veis e reduzir a depend ncia em rela o ao leo e carv o 6 Plantar rvores e se juntar a outras pessoas para preservar e proteger florestas e 7 Comprar dos agentes que partilham do meu comprometimento de resolver os problemas sobre a crise clim tica e construir um mundo sustent vel justo e pr spero para o s culo 21 Ent o adicione seu nome agora e envie
6. dio em longo prazo da WOCAT uma nova revis o completa dos question rios mapeamento incluindo a inser o do WOCAsos no Google Earth desenvolvimento de um novo banco de dados on line e utiliza o da WOCAT como uma ferramenta para o suporte de decis o Da esquerda para direita Grupo trabalha sobre um problema espec fico Diversifica o agr cola no s tio do projeto BSWM ACIAR SWC Alguns dos participantes em frente s Montanhas Chocolate As atividades globais espec ficas previstas para o ano seguinte s o a conclus o da revis o do m todo de mapeamento e a revis o do question rio e a execu o da troca de correspond ncia no sistema de base de dados em linha novo O ltimo dia incluiu uma visita a um projeto da conserva o de solo de ACIAR BSWM onde a diversifica o agr cola fosse testada com culturas de alto valor e v rias atividades de SWC Ap s isto foram visitadas as misteriosas e espetaculares Montanhas Chocolate de Bohol seguida por um almo o em um restaurante flutuante no Rio Loboc Finalmente a excurs o conduziu Esta o de Pesquisa Agr cola de Ubay na parte norte da ilha A reuni o dos pr ximos anos ser realizada na Su a As datas provis rias s o 13 a 18 de outubro 2008 Espera se que a ata da reuni o esteja pronta e postada na Web atrav s do site da WOCAT www wocat net em 2008 Rima Mekdaschi Studer CDE Instituto de Geografia Universidade de Berna Su a Rima M
7. foram direcionados para o controle da eros o dos solos e conserva o da fertilidade do solo para prevenir os desastres nas montanhas e o desenvolvimento da agricultura Entretanto depois do desenvolvimento da economia na d cada de 1970 se tornou cada vez mais importante refor ar as leis sobre a conserva o do solo e da gua desde que a agricultura se transferiu para as encostas e com mecaniza o em larga escala substituiu o modo de produ o em pequena escala do campon s Nos ultimos dez anos a eco conserva o preven o de desastres naturais e desenvolvimento do campo tiveram um papel muito importante na conserva o do solo e da gua em Taiwan Recentemente um sistema de monitoramento de alta tecnologia e conceitos r gidos de manejo se tornaram as novas ferramentas para a conserva o do solo e da gua Dr Su Chin Chen professor da Universidade Nacional de Chung Hsing tem estudado a conserva o do solo e da gua em Taiwan h d cadas Ele autor de mais de 100 artigos cient ficos e especialista em diversos peri dicos 15 Na parte superior a esquerda Escola de Engenharia Civil e Hidr ulica Prof Hong nan Li esquerda encontro com o Professor Chen meio Prof Shi guo Xu direita e Prof Jing Zhou esquerda acompanhados do Professor Chen centro na visita ao Laborat rio de Engenharia Off shore e Marinha do Estado e outros laborat rio da Escola de Engenharia Civil e Hidr ulica Prof Chen fazendo uma ap
8. o senhor Ent o quem Sim senhor Yassir Nao senhor Olha Condi Eu preciso que voc me diga quem o novo lider da China Me passe para Secret rio Geral das Na es Unidas no telefone Kofi Nao obrigado Voc que o Kofi Nao Voc nao quer o Kofi Nao Mas agora que voc mencionou sobre isso eu poderia tomar um copo com leite E me passe para a ONU Sim senhor Nao para o Yassir O cara da ONU Kofi Leite Sera que voc poderia fazer a ligagao E ligar para quem Quem o cara da ONU Hu o cara da China Voc vai ficar de fora da China Sim senhor E de fora do Oriente M dio Basta me passar para o homem da ONU Kofi Est certo Com creme e dois torr es de a car Agora passa o telefone Condi pega o telefone Rice aqui Arroz Boa id ia E um acompanhamento de ovos mexidos tamb m Talvez n s devamos enviar algu m China E ao Oriente M dio Voc s podem obter alimento chin s no Oriente M dio A Prov rbios da gua F X Browne Inc Lago e Bacias Hidrogr ficas Not cias Julho 2007 N s nunca conhecemos o valor da gua at que o po o seque Fran a Uma mula pode nadar sete estilos diferentes mas no minuto que v a gua se esquece de todas elas Arm nia Mesmo as rochas mais resistentes podem ser perfuradas pelas persistentes gotas suaves de gua Portugal Todo o volume de gua est no oceano ou nas bolsas dos rico
9. sito de lixo adotada nas reas montanhosas da Uganda Al m de poder incluir as reas degradadas por entre as cercas vivas para sua reabilita o pode ser uma t cnica eficaz Algumas pr ticas ind genas t m sido aplicadas nas reas montanhosas da regi o de Shivaliks no norte da ndia incluindo a cobertura do solo com palha cobertura de calhaus e filtros de pedras Essas pr ticas s o refinadas a partir de uma base cient fica e s o h beis em relevos suaves e moderados O livro muito informativo e uma tima compila o sobre o manejo do solo e da gua em reas suscet veis a seca Eu inclu algumas pr ticas de interesse da nossa regi o no curso sobre a conserva o do solo e da gua no n vel inferior a gradua o em minha universidade e espero que eu possa ter uma oportunidade de avaliar essas pr ticas nas nossas regi es montanhosas para a ado o destas entre a comunidade de fazendeiros Eu parabenizo os Editores Drs Hanspeter Liniger e William Critchley e WOCAT pela compila o e publica o do livro Espero que o livro possa ajudar na recupera o de reas degradadas caso as t cnicas descritas sejam adotadas e praticadas de forma participat ria Sanjay Arora India aroraspau Dyahoo co in A Prezado Dr Samran e Hanspeter Eu dei uma olhada geral no livro durante os ltimos dias Eu realmente achei o livro um conjunto de muitas hist rias de sucesso e atrav s disso como a pessoa passou a acreditar
10. 2007 nas Filipinas A 12 Oficina Anual de WOCAT amp Encontro da Diretoria WWSM foi organizada em 2007 pelo comit PHILCAT consistindo em diversas institui es filipinas de acordo com a ata da reuni o precedente na Cidade do Cabo 2006 onde foi sediada a reuni o oferecida pelos coordenadores do PHILCAT Romy Labios e posteriormente Joe Rondal A reuni o foi composta por 42 participantes de 20 pa ses incluindo tr s novos pa ses Mong lia Nig ria e Togo O primeiro dia do encontro que ocorreu no departamento de Ger ncia de Solos e da gua BSWM em Manila foi atendido igualmente por alguns representantes adicionais das Filipinas OGs e ONGs assim como o representante da corpora o As apresenta es nacionais eram muito impressionantes especialmente a respeito dos trabalhos em rede e da capitaliza o atrav s dos resumos de livros nacionais A n vel global o est mulo e os impactos do WOCAT registram onde a terra mais verde no lugar destacado A respeito dos trabalhos em rede de WOCAT da a o a colabora o com os projetos de LADA e DESIRE atrav s da CDE da ISRIC e da FAO e foi mencionada a participa o recente com GEF UNDP PNUA e FAO na ger ncia do conhecimento 2 O dia seguinte da reuni o foi transferido para a sossegada e paradis aca ilha de Bohol na parte sul das Filipinas Aqui o foco da reuni o estava em uns t picos mais espec ficos do grupo de trabalho como as estrat gias de m
11. Conserva o do Solo no qual foi diretor do programa de 1981 1988 Hans tem sido amigo da Eti pia Entre milhares de estudantes que foram beneficiados pela gentileza de Hans por m com grande orienta o profissional devem existir muitos na Eti pia Esse um pa s em que seu legado est garantido A influ ncia de Hans verdadeiramente internacional e sua contribui o ao redor do mundo pela causa do manejo sustent vel da terra excelente N o h d vida de que o esfor o de Han Hurmi merecedor do Pr mio Norman Hudson Memorial Endere o Hans Hurni CDE Instituto de Geografia Universidade de Berne SUI A hans hurni cde unibe ch Nossa pr xima edi o ir reconhecer os pr ximos ganhadores dos pr mios O comit de competi o da foto nomeou esses tr s vencedores Esquerda Paisagem Degradada Victorian uplands Patrick Connor Austr lia Photo Victoria Mack Director Secretariat for International Landcare Inc SILC 3 33 Romsey Rd Darraweit Guim 3 56 Victoria Australia vmack silc com au Meio Ocupa o de terras nas encostas da Indon sia Foto Syaiful Anwar Ministry das Florestas Jakarta Indonesia sanwar cbn net id Direita Terras produtivas no Plat de Loess Chin s Prov ncia de Shaanxi China Foto Photo Xiang Zhou Xu Escola de Engenharia Civil e Hidr ulica Universidade Tecnol gica de Dalian 116024 China xzxu dlut edu cn Os membros est o convidados a enviar fotos para o
12. cn A Prezado Samran Obrigado por dividir seu di rio comigo e com seus outros amigos na China Parece ter sido muito bom e vou ler todos os detalhes mais tarde Dandan China dandancing gqmail com A Prezado Samran Obrigado por dividir seu di rio o que me levou a conhecer um mundo colossal Por enquanto isso me lembra da inesquec vel viagem a Jinggangshan Suas timas descri es sobre os locais visitados na China me tocaram muito Espero aprender mais com a sua atitude de conhecimento Al m disso seu timo ingl s me ofereceu uma oportunidade de incrementar o meu Aguardo sua ajuda Espero encontrar voc brevemente Charli China xiaowu772615 163 com A Prezado Dr Samran Obrigada por dividir suas palestras sobre viagens comigo Adorei ter lido Me senti como se estivesse viajando com voc Normita Tail ndia nthongtham gmail com A Prezado Dr Sombatpanit Espero que esteja com sa de e feliz com sua fam lia Agrade o por relatar sua expedi o China Eu sempre me divirto e aprendo com suas mat rias Voc fez uma descri o em tempo real de sua experi ncia de uma forma que todos de todas as idades v o querer ler Voc realmente fornece informa es riquissimas Eu sugiro que voc agrupe todas as suas experi ncias de viagens em um livro para que este sirva como guia tur stico e como um benef cio para os conservacionistas Mishra PK ndia pkmbellary rediffmail com A Prezado Samran Desejo qu
13. coisas ir mudar geralmente de forma gradual para nos ajustar as novas situa es A decis o de produzir a Publica o Especial n 3 SP Ill sobre os No Till Farming Systems trouxe uma grande mudan a Esse tipo de publica o foi poss vel atrav s da contribui o a n vel mundial e sua disponibilidade a leitores de diversos lugares a um pre o acess vel e este deveria ser o padr o que a WASWC aspira At agora 8 000 c pias j foram enviadas sendo a maioria por correio terrestre o que torna o custo menor Eu acho que a maioria deles j alcan ou seus destinat rios e o resto ir chegar at o final de maio Ao mesmo tempo outros pedidos est o sendo feitos e n s enviaremos c pias at o final do estoque A venda a varejo pelas 544 p ginas do livro com um CD e entrega domic lio inclu da est saindo a US 15 para pa ses do ASEAN US 16 para outros pa ses da sia US 18 para pa ses da frica Austr lia Europa e Oceania US 20 para o Hemisf rio Ocidental Para mais detalhes viste o site de Tokyo www waswc org e procure por Publica es da WASWC Entretanto a distribui o da SP Ill afetou o trabalho de outros setores de forma consider vel por isso pedimos desculpas O suposto mensalmente HOT NEWS que requer menos tempo para ser composto foi emitido 10 vezes em 2007 enquanto a Newsletter da WASWC s foi emitida uma vez no per odo de Janeiro Mar o de 2007 Ent o decidimos reunir mais material para elabo
14. com interven es e ataques ad hominem e insinua es que seus advers rios s o desprovidos de qualifica o e ou est o sendo pagos pela ind stria Apesar de d cadas de doutrina o pr AGA tem deixado sua marca no pensamento alem o onde mesmo seus fi is est o tornando se fartos dele Na Su cia apesar das suas elevadas normas do politicamente correto existe um grande grupo em evid ncia de c ticos sobre o clima que publicam regularmente em Elbranchen Em setembro de 2006 eles organizaram um semin rio Aquecimento Global controv rsias cient ficas sobre a Variabilidade Clim tica Esta reuni o foi organizada pela Real Escola T cnica Superior de Estocolmo e presidido pelo seu reitor Peter Stilbs http gamma physchem kth se climate Mesmo a TV sueca tem verbalizado um debate sobre o assunto Para aqueles que t m algum comando das l nguas escandinavas veja em http webbtv axess se index aspx id 229 Notas Semanais Aquecimento Global O qu faz a Ci ncia A Caros amigos e companheiros Existem diferentes meios ou compensa es para o sequestro do carbono atmosf rico um plano de perfil inferior Mas pode servir como um modelo para outros programas Sid Abdallahi Clouston www climatetrust org Programa de Compensa o da Usina El trica de Oregon peritos implementam o Estandarte de Oregon Em 1997 tornou se o primeiro estado da na o a adotar a legisla o reguladora dos gases de
15. com outros pesquisadores e tiverem como objetivos a conserva o agricultura e nossos modos de vida O foco deste ano do Dia Internacional da Biodiversidade e as Mudan as Clim ticas sendo este tema escolhido oportunamente Biodiversidade e clima s o altamente influenciados pela agricultura e desenvolvimento rural e n s devemos encontrar meio de relacion los atrav s de a es pesquisas e realiza o de pol ticas voltadas para nossa grande miss o de assegurar a prote o do meio ambiente no futuro Dessa forma trago aqui para voc s uma ampla rela o de organiza es relacionadas ao tema publica es e eventos especiais que tem como objetivo encorajar a comunidade da eco agricultura de explorar novos parceiros visando atingir seus objetivos individuais Sara J Scherr Presidente Parceiros da Eco agricultura sscherr ecoagriculturepartners org Not cias sobre o Painel Internacional de Mudan as Clim ticas 2007 Preocupado com a perda de biodiversidade O Painel Internacional de Mudan a Clim tica apenas nos deixa mais preocupados sobre isso Em um relat rio produtivo sobre impactos das mudan as clim ticas os cientistas alertaram sobre esses efeitos atingindo os ecossistemas e as esp cies Resumidamente eles conclu ram que 30 das esp cies enfrentam o risco de extin o caso a temperatura se eleve 2 C Metade das esp cies j est o alternando seu comportamento ou o substituindo em reposta ao aquecimento global u
16. da WOCAT Sua vis o para a WOCAT de que esta deveria documentar os projetos bem sucedidos de manejo da terra em um momento em que o mundo voltava sua aten o para a desertifica o expans o dos desertos e cen rios de calamidade O mapa do GLASOD de degrada o do solo acabou de ser publicado A voz de Hans serviu para nos mostrar que existem bons exemplos de manejo da terra ao redor do mundo Esse ano a WOCAT est realizando sua maio produ o o livro Onde a Terra mais Verde Hans deve estar orgulhoso do que ele come ou Entre outras posi es internacionais onde ele exerce significante influ ncia Hans j foi um membro NOVIDADES DA ASSOCIA O COMPETI O DA FOTO 10 da comiss o da IBSRAM desde 1994 membro da comiss o da ISCO desde 1988 membro da Comiss o Mundial de reas Protegidas WCPA da IUCN desde 199 e ocupou a cadeira do Grupo de Trabalho da IUSS com a proposta de Reuni o sobre Solo Al m disso ele ocupou cargos editoriais em diversos peri dicos acad micos Land Husbandry peri dico internacional sobre conserva o do solo e da gua AMBIO jornal do meio ambiente humano e Mountain Research and Development no qual ele editor chefe Claro os que conhecem Han certamente ir o reconhecer seu entusiasmo especial e contribui o para a Eti pia Com as suas antigas pesquisas como administrador do parque Parque Nacional de Simen ele estabeleceu o Projeto de Pesquisa em
17. foi feita gasometria mostrou que gases do efeito de estufa haviam aumentado cerca de 30 ao longo dos ltimos cem anos est mais relacionado com a expans o industrial da Europa e da Am rica do Norte o aumento da popula o e do aumento do rastro humano Sid Abdallahi Clouston Na Alemanha embora ainda na sua inf ncia o EIKE foi estabelecido Instituto Europeu de Clima e Energia Veja em http www eike klima energie eu Al m disso um grupo de alem es c ticos sobre o clima tem escrito algo que poderia ser considerado como um consenso entre muitos c ticos Manifesto do Clima de Heiligenroth Veja em http www klimamanifest von heiligenroth de klimaman e html Al m disso existem muitos sites de c ticos sobre o clima na Alemanha Para aqueles que gostam de emo es visuais e possuem um conhecimento b sico do idioma alem o no site de Konrad Fischer encontrar os divertidos filmes e v deos relativos vigarice do efeito estufa e o terror climatico Ref http www konrad fischer info de fvideo htm No entanto a cren a no Aquecimento Global Antropog nico AGA ainda esmagadora na Alemanha Nos jornais e na televis o Stefan Rahmstorf climatologista alem o de Torquemada compar vel de Al Gore nos 20 EUA George Monbiot no Reino Unido e David Suzuki no Canad est constantemente atacando os cr ticos do da hip tese do AGA Contrariamente boa pr tica cient fica ele desperdi a suas energias
18. pr ximo concurso com tr s livros da www scipub net como pr mio NOVOS MEMBROS OFICIAIS DA WASWC Celestin Ukozehasi Representante Nacional da Ruanda ukozehasice yahoo fr e ukozehasice gmail com Celestin Ukozehasi nasceu na ilha de Nkombo Ruando 24 de julho de 1974 Se formou em agronomia tropical BSc e est estudando para seu Mestrado em agro floresta e manejo do solo na Universidade Nacional de Ruanda seu mestrado foi oferecido em colabora o com a Universidade de Agricultura de Wageningen Pa ses Baixos Ele j participou de um cursos internacional de p s gradua o em plano participativo monitoramento e avalia o de um centro internacional de agricultura IAC em Wageningen Pa ses Baixos com perman ncia 1 de uma semana no Parque Natural de Pays des Collines em Wallonie B lgica Ele tamb m j esteve em viagens de estudo na Uganda Masaka e Qu nia Kisumo E i Trabalhou para a Vi Agrofloresta NGO Sueca World Vision e para um comit internacional de resgate Ele cosnegue ler escrever e falar ingl s franc s kinyarwanda e mahavu l nguas locais faladas na ilha de Nkombo Em seu tempo livre Celestin gosta de escutar m sica e ler Ele pode ser contactado pelo Programa Master de Agrofloresta e Manejo do Solo Faculdade de Agricultura Universidade Nacional de Ruanda Box 78 Byumba Rwanda Telefone 250 088 96 315 Christina Hakopian Representante Nacional da Arm nia chakopian ysu am Christi
19. servi os do ecossistema podem agravar sua degrada o 22 Incentivos Os incentivos atuais tendem a favorecer a produ o de alimento fibra e cada vez mais biocombust veis mas tipicamente sob o valor de outros servi os ben ficos que os agricultores podem fornecer como o armazenamento do carbono o controle de inunda o a provis o da gua pot vel ou a conserva o da biodiversidade Os fazendeiros podem proporcionar melhores resultados ambientais mas precisam de incentivos para fazer isso Os pagamentos para servi os ambientais representam o caminho de incentivos crescentes para adotar pr ticas agr colas melhoradas e mesmo para compensar a polui o gerada em outros setores Entretanto os pagamentos podem igualmente ter impactos adversos na pobreza e na seguran a alimentar em alguns casos eles conduzem a uma redu o na demanda para o emprego agr cola ou nos aumentos nos pre os dos alimentos segundo o not vel Dr Diouf Dissipador de Carbono Os agricultores precisar o exercer um papel importante na mitiga o dos efeitos da mudan a clim tica segundo o relat rio da FAO A agricultura exerce um papel importante como dissipadora de carbono atrav s do sequestro e armazenamento dos gases do efeito estufa especialmente como o carbono nos solos nas plantas e nas rvores Menos desflorestamento planta o de rvores redu o de lavoura aumento da cobertura do solo e ger ncia melhorada da past
20. uma ONG chamada de Sociedade Shubh Karman no qual cerca de 300 agricultores e trabalhadores de extens o participaram O Dr S S Kukal professor associado em PAU e o representante nacional da WASWC e o Dr M J Singh especialista de extens o em PAU e um membro vital ativo da WASWC eram os organizadores principais do evento Os especialistas de PAU interagiram com os fazendeiros para responder a perguntas e discutir com eles as tecnologias as mais obsoletas no campo da conserva o do solo e de gua O Dr S S Kukal demonstrou particularmente aos rizicultores o programa baseado potencial de irriga o da matriz do solo que poderia conservar a gua em at 40 comparada pr tica dos fazendeiros do programa da irriga o PE col Per ma RA ER o ps aires ae as EL A d A cm Dita an sas Da esquerda para direita Dr S S Kukal que fala para a audi ncia no acampamento de treinamento dos agricultores Os agricultores escutam os especialistas no acampamento de treinamento Os dignat rios por ocasi o do acampamento de treinamento que prestigiam a ocasi o O escrit rio central de agricultura e divis o central de conserva o do solo do distrito presidido durante a fun o S Rachpal Singh presidente da ONG incitou os agricultores a adotar as medidas sugeridas para conserva o do solo e de gua em suas propriedades Foi tamb m organizada uma exposi o da propriedade agricola e da literatura dos cuidado
21. 000 renas Isto aumenta a carga util n o contando o peso do tren outras 54 000 toneladas ou aproximadamente sete vezes o peso da Rainha Elizabeth o navio n o a monarca Uma massa de quase 600 000 toneladas que viaja a 1 046 07 quil metros de por segundo criando uma enorme resist ncia de ar isto superaqueceria a rena da mesma forma que uma nave espacial quando entra na atmosfera da Terra Cada par de renas absorveria 14 3 quintilh o de joules de energia a cada segundo Em s ntese estourariam em chamas quase instantaneamente expondo as renas de tr s e criando explos es s nicas ensurdecedoras em seu rastro A equipe inteira de renas seria vaporizada dentro de 4 26 mil simos de segundo ou no tempo certo o Papai Noel alcan aria a quinta casa em sua viagem N o que isso importe entretanto desde que Noel em consequ ncia da acelera o desde o ponto morto at 1 046 07 quil metros por segundo em 0 001 segundos seja sujeitado s for as da acelera o de 17 000 gramas por segundo a uns 250 quilos Noel que parece ludicamente magro considerando todos os petiscos que de elevada caloria deve ter consumido sobre os anos seriam fixadas parte traseira do tren por 4 315 015 libras de for a imediatamente esmagando seus ossos e rg os e reduzindo o a uma carca a cor de rosa mole e pegajosa Consequentemente se Papai Noel existe ele estaria morto agora A Anedota de Stanislav Kern Esta uma verdadeira tolice Stanislav Kern
22. 4 de setembro Controle da Eros o como Fator de Manejo Sustent vel de Bacias Hidrogr ficas em Belgrado S rvia entre 25 28 de setembro e Workshop 7 em Bohol Beach Club WOCAT Filipinas de 12 18 de novembro O 5 e Internacional da Associa o Europ ia de Conserva o de Solo aconteceu em Palermo de 25 30 de junho com a presen a de 400 participantes de diferentes partes do mundo O programa compreendeu oito t picos 1 Solo e sociedade 2 Eros o dos solos 3 Mat ria org nica do solo 4 Degrada o dos solos e desertifica o 5 Polui o dos solos e contamina o 6 Conserva o do solo e qualidade 7 Pol ticas para conserva o do meio ambiente em uma sociedade global 8 Novos conhecimentos e tecnologias para avalia o do solo Na parte superior esquerda e em sentido hor rio Aproximadamente 400 participantes vieram do mundo todo o discurso de Jose Rubio presidente da ESSC Respondendo a uma pergunta da plat ia Discuss o depois da apresenta o Foram 300 pain is em 8 sess es de apresenta o Cidade de Palermo vista do nibus Examinando uma cavidade no solo Parte do divisor de gua na esta o de Scarcia objetos t cnicos Campo de colheita Pequenas parcelas experimentais Grande parcela experimental de escoamento superficial Participantes em um dos famosos templos gregos em Agrigento Essa confer ncia atraiu um grande p blico e aten o cient fica Ela foi aberta por Bruno D
23. Dia da rvore Estimou se que mais de um milh o de rvores foram plantadas no Nebraska durante o primeiro dia da rvore Durante a d cada de 1870 outros estados transmitiram a sua legisla o o Dia da rvore e a tradi o se iniciou nas escolas a n vel nacional em 1882 Hoje em dia a data mais comum para o comprimento pratica desta por parte dos estados na ltima sexta feira de abril e muitos presidentes proclamaram o dia nacional da rvore nessa data Por m essa data tamb m fixada em outras datas do ano para que se possa coincidir com a melhor poca para o plantio www arborday org arborday history cfm A Dia Internacional da Popula o Ind gena do Mundo Mensagem de Mr Koichiro Matsuura Diretor Geral da UNESCO na Ocasi o do Dia Internacional da Popula o Ind gena do Mundo UNESCO 9 de agosto 2007 Proteger o patrim nio dos ind genas particularmente atrav s da transmiss o desse conhecimento e de suas express es culturais est relacionado aos assuntos sobre uso da terra manejo dos recursos naturais e uma conserva o tang vel do patrim nio Isso j foi reconhecido pelo F rum Permanente da UN sobre a Quest o Ind gena que dedicou a sess o desse ano ocorrida em maio para a tem tica sobre o direito terra das comunidades ind genas territ rios e recursos naturais quest es que podem resultar em implicaes pol ticas e econ micas As atividades lideradas pela UNESCO nas paisagens culturais r
24. Estado dos Alimentos e da Agricultura O relat rio entretanto adverte que os pagamentos para servi os ambientais n o s o a melhor solu o em todas as situa es e que os desafios significativos da execu o permanecem em todas as reas do mundo A agricultura emprega mais pessoas e usa mais terra e gua do que qualquer outra atividade humana disse o diretor geral Jacques Diouf da FAO em seu pref cio ao relat rio Tem o potencial de degradar a terra do planeta a gua a atmosfera e os recursos biol gicos ou para real los dependendo das decis es feitas por mais de dois bilh es de pessoas cujos meios de subsist ncia dependem diretamente das colheitas dos rebanhos animais da pesca ou das florestas Assegurar incentivos apropriados para estes povos essencial O crescimento demogr fico o r pido desenvolvimento econ mico o aumento da demanda para os biocombust veis e as mudan as clim ticas est o pondo sob press o os recursos ambientais do mundo inteiro Por exemplo a agricultura esperada alimentar uma popula o do mundo que aumente de seis a nove bilh es em 2050 Uma das raz es importantes para a degrada o ambiental a percep o de que muitos dos servi os da natureza s o livres ningu m os possui ou recompensado por eles e os agricultores t m pouco incentivo para proteg los Al m disso os subs dios que incentivam a produ o de bens introduzidos no mercado custa de outros
25. FIR estar entre 1 e assintoticamente pr ximo do zero Geralmente 1 FIR ir variar entre 0 05 e 0 5 Para outros modelos de eros o dos solos FIR pode substituir K sem a necessidade de modifica es Como n o tenho avaliado a eros o dos solos desde a d cada de 80 eu n o posso utilizar esse caminho Entretanto eu sugiro que se teste esse caminho e a compara o com as taxas de eros o dos solos com as avalia es j feitas No laborat rio um simulador de chuva com energia cin tica de 20 j per mm de chuva por 1 m2 deve ser utilizado juntamente com gua deionizada para medir a FIR As amostras secas ao ar 0 10 mm deve ser peneirada no campo na camada de solo de 0 5 cm e devem ser empacotadas nas caixas de solo e ter pelos menos quatro amostras Estas n o devem ser molhadas A chuva deve durar at a FIR ser alcan ada Ent o a chuva deve ser interrompida e iniciada 24h depois A chuva consecutiva deve durar at a FIR ser novamente atingida isso geralmente ir ser algo com um nivel menor do que o padr o da FIR As caixas devem ser molhadas novamente ap s 2hrs ap s a segunda chuva com o mesmo procedimento Os tres niveis de FIR representam condi es superficiais comuns no campo durante a esta o chuvosa A primeira chuva nos solos secos sem crostas depois da terra ser preparada para o cultivo B superficie do solo molhada com crosta C superficie do solo seca com crostas e fissuras vis veis Agassi 1985 postulou que depois
26. Sr Merle Holle agricultor que usa o plantio direto que veio do primeiro distrito de congressistas do Kansas compartilhou suas experi ncias com gerenciadores de carbono no solo e destacou as vantagens para os agricultores que participam do com rcio do carbono e Dr Brent Sohngen economista agr cola da Universidade do Estado de Ohio ponderou a possibilidade de adotar pol ticas econ micas de incentivo melhoria da gest o de carbono do solo e sequestro de carbono Na sequ ncia das quatro apresenta es os participantes perguntaram sobre uma s rie de quest es focadas em preserva o necessidade de tecnologias nos pa ses em desenvolvimento a fim de assegurar o sequestro de carbono na agricultura melhores pol ticas para confirmar e monitorar as pr ticas agr colas que sequestram carbono o valor de BMPs aos agricultores al m do sequestro e poss vel concorr ncia entre a pr tica do plantio org nico e do plantio direto A Nem todos s o Fi is GHG por cloustonenergy aol com Caros Amigos e Companheiros A partir de um boletim informativo Di rio de TCS fez o seguinte relato de um pequeno mas not vel grupo de c ticos Um bom cientista devia ser uma mente aberta c tica depois de todo um bom questionamento que faz por um bom projeto de pesquisa Penso no Homem do Gelo da Europa que ficou exposto devido ao derretimento da neve e gelo que este ficou recoberto durante centenas de anos Penso que o gelo do n cleo projetado que
27. a os barreiras e valas rumo s tecnologias vegetativas ou agron micas por exemplo fileira de cerca viva adubo verde coberturas vegetais e anteparos dispersos As economias de gest o da terra tornaram se cada vez mais importante Os esfor os estruturais fortemente subsidiados para conserva o s o muito caros e muitos dos projetos tiveram mais impactos negativos do que positivos sobre o prazo Cada vez menos estrangeiros s o dispostos financiar a conserva o estrutural dos solos N s podemos j n o reivindicar que a conserva o de solo demasiada cara para pequenos agricultores Cada vez mais n s estamos encontrando tecnologias de conserva o e recupera o de solo que os agricultores podem pagar ainda no primeiro ano de aplica o Estes incluem muitas tecnologias que envolvem o uso da mat ria org nica adubo verde coberturas vegetais terras sem cultivo melhoradas e rvores plantadas de maneira dispersa Um dos objetivos de todas essas t cnicas agr colas que trazem impactos positivos em gest o da terra devem ser melhores pagamentos por ser feitas no primeiro ano ap s a ado o da t cnica Este um objetivo ambicioso um que exige constantemente a pesquisa por melhores tecnologias Em nossa experi ncia este objetivo acelerar a mudan a estrutural nas tecnologias vegetativas Os agricultores s o bastante motivados economicamente com gest o da terra como s o com qualquer outro investimento Um estudo de cinco ano
28. a pular para fora saltar chamin abaixo encher a meia distribuir os presentes restantes sob a rvore comer os petiscos que foram deixados para ele voltar pela chamin saltar no tren e come ar sobre casa seguinte Supor que cada uma destas 108 milh es de paradas est o distribu das uniformemente em torno da Terra que naturalmente n s sabemos ser falso mas aceitar para as finalidades de nossos c lculos n s estamos falando agora aproximadamente 1 26 quil metros por n cleo familiar um desengate total de 75 5 milh o milhas n o contando parada para ir ao banheiro ou quebra Isto significa que o tren do Noel est movendo se em 31 1 046 07 quil metros de por segundo ou em 3 000 vezes a velocidade de som Para finalidades da compara o o ve culo sint tico o mais r pido a prova do espa o de Ulysses os movimentos nos apertados 44 10 quil metros por segundo e uma rena convencional pode funcionar no melhor dos casos a 15 quil metros por hora A carga util do tren adiciona um outro elemento interessante Assumindo que cada crian a brinca com nada mais do que um jogo do tamanho m dio de um LEGO duas libras o tren carrega com 500 mil toneladas n o contando com o Papai Noel Em terra uma rena convencional pode puxar no m ximo 300 libras Mesmo considerando isso o v o da rena poderia puxar 10 vezes a quantidade normal o trabalho n o poderia ser feito com oito ou mesmo nove delas Noel precisaria de 360
29. acional foi posta em trabalho Agora n s temos destinado responsabilidades espec ficas para alguns de nossos diretores Paul Truong situado em Queensland truong uqconnect net respons vel pela sia Dale Rachmeler presidente da TVNI situado em Gana pela frica Sub Saarina drachmeler busac org Criss Juliard situado no Marrocos pelo Mediterraneo e o norte da frica cjuliard mtds com e Jim Smyle situado em Texas pelas Am ricas millersmyle earthlink net N s criamos uma outra galeria de retrato clientes do Vetiver incluindo todas as diferentes aplica es do Sistema Vetiver no estilo encurtado da apresenta o do ponto de poder http picasaweb google com VetiverClients e est come ando trabalhar em uma galeria de retrato do pa s http picasaweb google com VETIVERCOUNTRIES N s estabelecemos um local do blog em http vetivernetinternational blogspot com Umas excelentes novas 140 p ginas do manual com imagens coloridas abrange todas as aplica es principais do vetiver Aplica es do Sistema Vetiver Manual T cnico de Refer ncia por Paul Truong Tran Tan Van e Elise Pinners estao sendo publicados em vietnamita e serao logo acessiveis online em ingl s Nos temos traduzindo para mandarim espanhol e franc s e estamos procurando fundos para imprimir as tradu es em c pia de boa qualidade Destaques de WOCAT 12 Oficina Anual de WOCAT amp Encontro da Diretoria 17 de novembro de
30. agem poderia por exemplo conduzir ao armazenamento de mais de dois bilh es de toneladas m tricas de carbono ao redor de 50 pa ses incluindo os EUA e o Canad entre 2003 e 2012 Os pagamentos bem designados para os servi os ambientais s o de sentido nico para ajudar os agricultores a mudar pr ticas da utiliza o da terra e a fazer o cultivo mais a favor do meio ambiente informa Leslie Lipper Economista Ambiental S nior Estes s o pagamentos por servi os reais que os agricultores podem proporcionar bem como s o pagos pelo o arroz ou o caf que produzem Programas de Pagamento O relat rio explica que os pagamentos podem tomar uma variedade de formas como as transa es volunt rias que envolvem fazendeiros comunidades contribuintes consumidores corpora es e governos Podiam ser pagamentos diretos pelos governos aos produtores ou a transfer ncias indiretas tais como os consumidores que pagam extra por um copo de gr os de caf torrados Centenas de programas de pagamento por servi os ambientais est o sendo executadas atualmente ao redor do mundo principalmente como parte das iniciativas de conserva o florestal Mas relativamente poucos programas para servi os ambientais tiveram como alvo os agricultores e as terras agr colas em pa ses em vias de desenvolvimento de acordo com o relat rio Se projetados corretamente os programas de pagamento por servi os ambientais poder o igualmente benefi
31. amb m permitiu que ele promovesse uma aproxima o com novas tend ncias de conserva o particularmente a realiza o de certos projetos s poss vel com o grande envolvimento dos usu rios da terra nesse processo e pela continua ado o dessas pr ticas pelos fazendeiros o que lhes pode trazer benef cios Tamb m foi convidado para ser representante da FAO para poder contribuir com seus estudos e relat rios Isso incluiu seu relevante papel no desenvolvimento de estrat gias da FAO Conserva o e Reabilita o das Terras da frica Conserva o da Terra na sia e Pac fico al m de sua contribui o para a Agenda 21 para a Confer ncia do Rio em 1992 Endere o David Sanders Flat 1 Queen Quay Welsh Back Bristol BS1 4SI UK Tel e Fax 44 0117 9276021 dsanders38 btinternet com 3 Hans Humi foi presenteado com o Pr mio Norman Hudson Memorial de 2007 O Comit de Premia es da WASWC concordou em conceder ao Pr mio Normam Hudson Memorial para Hans Hurni 2007 Talvez a raz o mais forte para recomendar o Pr mio Normam Hudson Memorial para Hans Hurni 2007 o que ele fez em menor grau por si mesmo pela conserva o do solo Pelas raz es profissionais e t cnicas mais tarde mas caso voc esteve presente na sess o da plen ria da Confer ncia da ISCO em Bonn 1996 voc ir lembrar da pergunta de Han Quantos Cientistas sociais est o presentes Poucas pessoas levantaram a m o Como Pres
32. amphay Manivong Chefe da Divis o de Gest o de Informa es NAFRI Lao P D R 15 de dezembro de 2006 c o omichael loxinfo co th Observa es de conclus o Tradicionalmente houve uma falta de investimento em recursos e dinheiro na pesquisa e no desenvolvimento de terras montanhosas O foco geralmente tanto em Laos como em outros pa ses tem sido para o desenvolvimento das plan cies e dos deltas de rio Somente nos ltimos 10 anos houve uma mudan a real no ambiente pol tico para endere ar o tratamento das quest es de degrada o ambiental de erradica o da pobreza e da coes o social montanhosa O que n s vimos nesta confer ncia que h agora uma emerg ncia de Cen rio de pol ticas mais sofisticadas focadas nas terras montanhosas para tratar das quest es complexas de degrada o ambiental e pobreza Melhorias na infra estrutura para reduzir problemas de isolamento e acesso ao mercado e aos servi os governamentais Planejamento de pol ticas mais intricadas tanto em m dia escala quanto no n vel local para assegurar que as pol ticas nacionais estejam encontrando as necessidades locais Emerg ncia de uma Comunidade para a Pesquisa e o Desenvolvimento que esteja dando forma a decis es de n vel pol tico e a esfor os de desenvolvimento nas terras montanhosas Se n s olharmos para o outro objetivo principal da confer ncia tal qual como ligar a pol tica e a pr tica de pesquisa eu penso que n s vimos um n mero d
33. as sementes colocado acima em bandejas de isopor molhadas com v rios graus de salmoura 29 para simular como a gua do mar pode amea ar o crescimento das reas plantadas com arroz durante o pr ximo s culo Os tr s cientistas da IRRI est o encarregados de garantir que metade da humanidade que depende do arroz n o passem fome com a eleva o da temperatura e dos n veis do mar amea ando estes est o amea ando uma das colheitas mais importantes do mundo O Painel Intergovernamental de Mudan a Clim tica fez proje es de que o a temperatura do globo ir aumentar 0 2 graus Celsius durante 10 anos distante dos 0 6 graus Celsius do s culo passado com s rias consequ ncias para a produ o de alimentos O IRRI com bases nessa universidade ao sul da capital das Filipinas e parte vital na Revolu o Verde que aumentou drasticamente a produ o de cereais na d cada de 1970 o que contribuiu para que os mais experientes trabalhassem com os projetos de nova fronteira de encontro com o perigo parte disso mais uma pesquisa convencional para impulsionar a produtividade produzindo plantas mais resistentes as pragas e doen a e produzindo gr os mais saborosos As colheitas de arroz diminuiriam a uma taxa de 10 para cada grau que aumente na temperatura m nima na noite tempo gasto para os processos de crescimento da planta disse Peng o fisiologista em colheita um pioneiro na pesquisa nesse campo Entre 1978
34. ata que a nica manuten o exigida um corte anual as comunidades locais o fazem prontamente desde que usem a grama para o combust vel e as outras finalidades e rh i MRE i di LF via e in N s ouvimos de Ben Mitai benj_mitai aprilasia com Orientador Florestal amp Chefe de Desenvolvimento para a PT RAPP uma companhia de papel e celulose na provincia de Riau no Sumatra que o Sistema do Vetiver ser um componente chave de seu programa de forma o para a estabiliza o das bordas da estrada cortes na borda da estrada entrada e sa da de ponte e galeria pluvial para reabilitar reas erodidas danificadas e degradadas assoreamento e melhoria na reten o da gua e prevenir a perda futura de solo por eros o etc David coordenador da Rede Vetiver da Indon sia info eastbalipovertyproject org est apoiando esta iniciativa As novas redes do vetiver est o sendo estabelecidas no sul da ndia prakashpgopinath gmail com onde ha um crescente interesse no Sistema Vetiver e no Marrocos ocorreu uma oficina bem sucedida no ltimo m s de novembro cjuliard mtds com No Qu nia James Orwino Universidade de Edgerton est trabalhando com agricultores em Nyanza e Taita Voi reas para introdu o dos Sistema Vetiver para a conserva o do solo e 26 estabiliza o das margens do rios joowin yahoo com Estas s o apenas algumas de muitas iniciativas do vetiver que ocorrem ao redor do mundo A rede do Vetiver intern
35. avid W Sanders Editor Samran Sombatpanit sombatpanit yahoo com Editor Associado Surinder S Kukal sskukal rediffmail com Conselho Editorial M Agassi Israel menahema moag gov il Sanjay Arora ndia aroraspau yahoo co in Artemi Cerda Espanha acerda uv es Will Critchley Holanda wrs critchley dienst vu nl Raymnd D Desjardins Canada desjardins agr gc ca Nahid Elbezzaz Marrocos nahidelbezzaz yahoo fr Wyn Ellis Tail ndia wynellis gtzbkk qmail com Mike Fullen Reino Unido m fullen wlv ac uk Yantai Gan Canada gan agr gc ca Tom Goddard Canada tom goddard gov ab ca Mohammad Golabi USA mgolabi quam uog edu Antonio J T Guerra Brasil antoniotguerra Dgmail com John Laflen USA laflen wctatel net C Licona Manzur talia Clemencia LiconaManzur fao org Li Dinggiang China dgli soil gd cn Li Rui China lirui ms iswc ac cn Victoria Mack Australia vmack silc com au Machito Mihara Jap o waswc nifty com Prasanta K Mishra India pkmbellary Drediffmail com Ted Napier USA Napier 2 osu edu Yuji Niino Tail ndia yuji niino fao org Franco Obando Col mbia fobando1 yahoo com James O Owino Qu nia joowin yahoo com Martin Parkes China martinpa gn apc org Sam Portch Canad sportch ppi ppic org Horrie Poussard Austr lia poussard thereef com au T Francis Shaxson Reino Unido FShaxson aol com Rhodri P Thomas Reino Unido rhodri p thomas hotmail com Takashi Ueno Jap o erecon hq nifty com Willy Verheye B lgica wive
36. cer os burocratas relutantes das Ag ncias de Apoio que a eros o dos solos um assunto s rio a ser debatido que det m avan os na produtividade da colheita em algumas reas e que investir em programas de conserva o dos solos e pesquisa significante Fotos com baixo custo de pr ticas de conserva o dos solos obtidas a partir do conhecimento local tamb m podem ser contribuir a respeito Qualquer coisa que voc possa fazer para ajudar ser apreciada Dave Cressman drcressman rogers com Ol Samran Sauda es do Himalaia Foi muito bom encontrar seu e mail para contato Dr Vir Singh um contribuidor regular da coluna Vozes dos Membros um antigo amigo meu e um timo fil sofo Como andam as coisas Tej Partap a Wocateer WOCAT desde 1999 quando se tornou um cientista da ICIMOD Vice Chancellor CSK HIMACHAL AGRICULTURE UNIVERSITY PALAMPUR 17606 India TEL 91 1894 230521 vc hillagric org preyees2 gmail com A Prezado Samran Agora sou chefe do Escritorio Cientifico do Instituto de Desenvolvimento de Pesquisas sobre Solo SRDI o ultimo posto t cnico do seu Instituto antes do cargo de diretor Agrade o sua ajuda J U Shoaib Bangladesh shoaibju yahoo com A Prezado Samran Como voc esta Voc ficara feliz em ouvir que nos estamos implementando um projeto denominado Reabilita o de SIDR afetado pelos propriet rios em Sundarban em coopera o com a WWF It lia e por esses dias estarei mu
37. ciar muito mais que um bilh o de pessoas pobres nos pa ses em via de desenvolvimento que vive em ecossistemas fr geis diz Lipper Isso exige a escolha de objetivos cuidadosa assim como medidas para monitorar a entrega de servi os ambientais Destaque para a Produ o de Alimentos IRRI encontrando novas maneiras de alimentar o mundo durante o aquecimento global s bado 18 de agosto 2007 LOS BANOS Laguna AFP Em uma esta o agr cola ao sul de Manila um grupo de cientistas est o batalhando contra o tempo para a cria o de uma variedade de esp cies de arroz j que o aquecimento global p e em perigo um dos maiores recursos do mundo De acordo com o Instituto Internacional de Rizicultura IRRI mais da metade de popula o do mundo 6 6 bilh es de pessoas dependem do arroz para sua alimenta o Algumas partes do mundo ir o se tornar secas e aparentemente isso j est acontecendo e algumas partes ir o se tornar ainda mais midas disse o fisiologista marroquino especializado em colheita Rachid Serra Por m o mais importante a altera o nos padr es de distribui o da chuva Isso ir se tornar imprevis vel e isso um problema para o cultivo de arroz disse ele O cientista chin s Peng Shaobing recobriu seus arrozais com telas e os resfria com aparelhos de ar condicionado Seu colega o geneticista indiano Kumar Singh cultiva 2000 variedades de arroz dentro de um gabinete de metal o broto d
38. cias de nossos membros A Ed Skidmore se aposentou Nosso antigo membro Dr Edward Skidmore tinha mais de 44 anos de servi o para a USD ARS e para a Universidade Estadual do Kansas Um jantar foi organizado em sua homenagem no dia 28 de dezembro 2007 no Hotel Clarion Manhattan Kansas Sobre a lideranga do Dr Skdimore a Unidade de Pesquisa sobre Erosao Eolica WERU pesquisou a eros o pela a o do vento e sua rela o com a produ o agricola terras militares e qualidade do ar Dr Skidmore planeja continuar trabalhando como colaborador ap s sua aposentadoria em um hor rio mais flex vel Ed foi membro da Prote o Nacional da Educa o e recebeu seu t tulo de Ph D em F sica dos Solos da Universidade Estadual de Oklahoma em 1963 Ele se junto ao Grupo de Pesquisa sobre Eros o E lica da ARS em 1963 Sua pesquisa enfatiza os processos de eros o e lica progn stico controle e disciplinas relacionadas Ele foi o Pesquisador L der do grupo de desenvolvimento do Sistema de Progn stico da Eros o E lica Para comemorar seu anivers rio de 50 da Unidade de Pesquisa ele organizou um Simp sio Internacional de Eros o E lica no Estado do Kansas Universidade em junho de 1997 Ele foi co diretor da Universidade de F sica dos Solos no Centro Internacional de F sica Te rica em Trieste It lia de 1983 at hoje Ed participante ativo em diversas sociedades profissionais nacionais e internacionais atou como editor de um peri
39. da finaliza o do processo de forma o de crostas quando a FIR foi atingida o desenvolvimento da planta n o deve mudar o FIR As avalia es de FIR devem ser muito precisas com 1 4mm h 1 e a utiliza o de dois pontos decimais s o recomendados Os cen rios da FIR A B C deve ser ponderados antes do sua utiliza o no modelo em concord ncia com a zona clim tica em que ele ser avaliado Zonas Clim ticas Cen rios da FIR A B C Mediterr neo chuva somente na esta o 10 25 65 fria Temperatura chuva ao Esta o Quente 15 30 55 longo do ano Esta o Fria 10 70 20 Chuva somente na esta o quente 10 20 70 Tr picos chuva ao longo do ano todo 2 13 20 Mon o chuva somente na esta o quente 5 70 25 ex a pondera o da FIR para a zona mediterr nea ir consistir de 10 da medi o da FIR no cen rio A 25 do cen rio B 65 do cen rio C etc O procedimento similar dever ser utilizado para simuladores de chuva em campo com amostras de solos n o deformadas An lise Detalhada de Dados de Chuva A intensidade da chuva pode variar durante a esta o chuvosa Por exemplo em Israel as maiores intensidades de chuva ocorrem no in cio da esta o chuvosa Durante esse per odo a superficie dos solos das reas de colheita est desprotegida Dessa forma os riscos para a gera o do runoff e eros o dos solos alto Esse conhecimento pode ajudar o fazendeiro a escolher onde e como ele ir fazer a semeadura
40. de que qualquer coisa poss vel nessa terra caso voc deseje Tendo os usu rios e donos das terras juntos com voc na implementa o de pr ticas de conserva o do solo isso traz uma garantia maior para o processo Eu acredito fortemente que o livro promete n o apenas a promo o de conhecimento mas tamb m uma aproxima o vitoriosa para a implementa o dessas tecnologias As cita es feitas a casos de estudo com resultados negativos particularmente oferece uma dica aos leitores de que estes devem seguir os procedimentos corretos no manejo de reas degradadas Al m disso os casos de estudo discutidos diferem em clima solo e condi es s cio econ micas o que nos permite utilizar o que tem chegado no manejo de nossas reas degradadas Eu parabenizo os editores e oficiais da WOCAT por oferecer uma riqueza de tecnologias e de aproxima o para a implementa o destas Os agradecimentos s o apropriados para o Dr Samran e Dr Hanspeter por ter me escolhido para receber o livro e eu planejo implement las nos projetos de manejo da terra nas reas montanhosas do Baixo Shiwaliks Regi o do Baixo Himalaia Obrigado pelo precioso presente Dr Surinder S Kukal Professor de Conserva o do Solo e Representante Nacional Associa o Mundial de Conserva o do Solo e da gua Departamento de Solo Universidade de Agricultura de Punjab Ludhiana 141 004 INDIA Phone 91 9872777626 Fax 91 161 2400945 sskukal rediffmail com Noti
41. dico administrador e foi eleito como 13 membro do conselho da Associa o Americana para o Progresso da Ci ncia Sociedade Americana de Agronomia Sociedade de Conserva o do Solo e da Agua e Sociedade Americana de Ci ncia do Solo Tamb m foi professor adjunto de Agronomia da Universidade Estadual do Kansas desde 1975 Contato Edward Ed L Skidmore Pesquisador L der Grain Marketing and Production Research Ctr Grupo de Pesquisa sobre Eros o E lica 1515 College Avenue Manhattan Kansas 66502 USA edward skidmore ars usda gov www weru ksu edu Telefone 785 537 5530 FAX 785 537 5507 Nosso amigo PEPE tambem se aposentou Prezados Eu planejo continuar trabalhando com o manejo da terra e conserva o do solo com nfase na conserva o da agricultura Eu estou interessado em atuar em ag ncias de consultoria ou em projetos em que posso ser til Meu endere o permanente 714 Burkeway Dayton Ohio OH 45403 USA Pepe JOSE R BENITES http www josebenites com jbenitesjump gmail com jbenitesjump hotmail com CONTRIBUI O DOS MEMBROS Alguns Lembretes de Datas A Feliz Dia da rvore A id ia de criar o Dia da rvore partiu de um pioneiro do Nebraska J Sterling Morton que desejava revegetar sua propriedade nos locais onde n o tinha vegeta o Em 1872 Morton prop s um feriado para que se pudessem plantar rvores ao se encontrar com o Secret rio Estadual de Agricultura e que iria se chamar
42. e 2003 a temperatura m nima durante a noite aumentou 1 5 graus Celsius sugerindo um decl nio de 15 na produ o durante 28 anos disse Peng a AFP As altas temperaturas de noite encurtam o per odo de crescimento para o arroz A produ o reduzida porque a planta n o tem bastante tempo para crescer disse Peng As altas temperaturas de noite tamb m conduzem a uma menor qualidade do gr o A seca e a saliniza o j sao problemas graves Vinte e tr s milh es de hectares ou 18 por cento dos arrozais no mundo s o considerados propensos seca disse Serra Um per odo seco em pontos quentes tais como a o oriente da ndia pode fazer com que at 15 milh es de rizicultores de arroz pluvial entrem na pobreza em um nico ano disse ele Mesmo na China a demanda de agua pela industria e em outra parte est aplicando uma press o sobre a produ o elevada de arroz irrigado crescido l o adicionou Os dois pa ses respondem por quase a metade de reas de cultivo de arroz no mundo Depois da seca o influxo da gua salgada n o somente no litoral mas tamb m em reas agr colas internas com pr ticas descuidadas de irriga o o problema n mero dois disse Singh Cerca de 6 3 por cento da superf cie do solo do mundo j s o considerados salinos e aquecimento global ou n o os problemas afetam mais os campos do arroz do sul e sudeste asi tico disse ele a AFP O aquecimento global faz com que os n v
43. e de banheiro Nicotina inseticida Tolueno solvente industrial Examina isqueiro de forno cido Este rico cera de vela C dmio baterias Na pr xima edi o 24 1 Osmose ou projeto em atividade A difus o do aprimoramento da terra agr cola em Malawi Paquist o sofre com a degrada o aguda do solo Simp sio Internacional sobre Fertiliza o Balanceada para a Produtividade de Colheita Sustent vel IV Confer ncia Internacional da Sociedade Africana de Ci ncia do Solo Reuni o Internacional dos Efeitos do Fogo sobre as Propriedades do Solo 35
44. e mensagens claras Estas incluem Os processos em curso de descentraliza o e de administra o que ocorrem em muitos pa ses N s necessitamos de processos de planejamento que sejam mais flex veis e possibilite iniciativas e diferen as para o local aplicando uniformemente um pouco das aproxima es e dos arranjos Certo n mero de processos de classifica o de terra usado atualmente para os terrenos montanhosos com o foco preliminar de estar em conformidade biof sica deveria incluir o social o mercado e aspectos relativos infra estrutura para suportar um planejamento mais real stico As terras montanhosas est o desenvolvendo rapidamente por causa da marketiza o H uma necessidade para o maior comprometimento do setor privado pois que eles s o o carro chefe da mudan a Al m disso a pesquisa e o desenvolvimento centraram se sobre melhor modelagem e predi o de processos de degrada o da terra As quest es de incentivos e de pagamento para servi os ambientais Certo n mero de pa ses montanhosos est entrando no jogo que reconhece a necessidade de pagar as comunidades montanhesas pelos servi os de prote o que elas proporcionam Um entendimento das diferentes dimens es da pobreza e a da diversidade de popula es das terras montanhosas dado ao g nero um papel na pobreza e h uma necessidade de assegurar se de que as exig ncias de ambos os homens e mulheres sejam levados em considera o Uma nece
45. e o mundo e o cosmos sejam capazes de te dar esperan a Admira o de fato esta nos olhos daqueles que gostam de ver admira o em volta deles que contribuem para a admira o Sentir uma pessoa comum sentir se bem Essa a ideologia de Gandhi Um comum maravilhoso no sentido real O cosmos o mundo a natureza a vida em sua totalidade a humanidade devem se sentir em perfeita unidade e harmonia A vida na Terra resiste a entropia do cosmos e contribui para mant lo balanceado Esse equil brio a beleza do cosmos Os que contribuem para incrementar a vida na Terra realmente contribuem para esse equil brio do cosmos e ajuda a preservar sua beleza Justamente o que voc est fazendo querido Samran Parab ns Minha filha no Canad me enviou objetos nicos dos locais que ela tem visitado Espero que o seu Di rio Sobre a China possa inspir la Espero que voc possa festejar com todos os esperan osos do mundo do cosmos Samran Vir Singh India drvirsingh rediffmail com A Prezado Samran Parab ns pelo sucesso da sua viagem e pelo agradavel diario da China WASWC nao pode ter escolhido um melhor Coordenador e Embaixador Sem d vida a WASWC uma das organiza es que se direciona de forma 11 vitoriosa aos pa ses em desenvolvimento e que difunde as mensagens sobre a conserva o do solo e da gua A China concerteza mudou desde a minha primeira viagem para l h cerca de 25 anos Por m tamb m quero suger
46. eas sagradas recursos h dricos participa o no mapeamento dos recursos culturais dos ind genas refletem a preocupa o dessa organiza o com essa tem tica Al m disso mais de 55 paisagens culturais de 35 pa ses est o inscritas na Lista de Patrim nios Mundiais da UNESCO A Aquecimento Global Prezados amigos S bado 7 de julho 2007 cerca de um bilh o de pessoas ao redor do mundo estavam assistindo aos shows do Live Earth e ouvindo os apelos para uma a o contra a mudan a clim tica O que isso ir resultar N s temos que resolver isso Com sete shows em sete continentes Centenas de membros da Avaaz ajudaram a 14 organizar o evento que ajudou a iniciar o comprometimento com o clima sete coisas que todos podemos fazer contra a crise da mudan a clim tica Isso muito mais do que um pedido um comprometimento pessoas um desafio aos pol ticos e as corpora es para que estes despertem e fa am a coisa certa Ent o largue tudo entre nesse link agora e assine o Compromisso com o Clima e avise aos seus amigos http www avaaz org en global climate movement c php Voc tamb m pode ver diversas figuras dos nossos milhares de partidos verdes e eventos comunit rios em 125 pa ses da China aos EUA Portugal ao Peru pessoas comuns que olham nos olhos das outras e se comprometem com a causa Cerca de 390 000 pessoas j pressionaram o G8 para que este aceite a iniciar a negocia o sobre clima global
47. efeito estufa A lei exige que novas usinas el tricas em Oregon e outras instala es de grande porte passem a fazer uma compensa o significativa para as parcelas de di xido de carbono emitidas Enquanto os emissores puderam escolher compensar as emiss es atrav s de seus pr prios investimentos todas as centrais energ ticas reguladas at agora utilizaram o Cr dito Clim tico para obedecer lei O Cr dito Clim tico investe os fundos de compensa o que recebe das centrais energ ticas reguladas do Oregon em projetos de alta qualidade que reduzem n veis atmosf ricos do di xido de carbono Cerca de 1 5 milh es de toneladas m tricas de di xido de carbono foram compensadas at agora atrav s do Cr dito Clim tico pelo Programa de Compensa o da Usina El trica do Oregon A Discurso da Terra O que exatamente o efeito estufa O que exatamente o efeito estufa e como ele uma coisa ruim Suanne Gladstone Queensland Austr lia 22 de Dezembro de 2004 O efeito estufa ocorre naturalmente quando o calor do sol entra em nossa atmosfera mas n o consegue escapar porque bloqueado pelo vapor d gua pelo di xido de Ri Fo carbono e outros elementos em suspens o desse modo causando um aquecimento da Terra Sem o efeito estufa natural a temperatura m dia da Terra seria de Questions amp Answers aproximadamente zero grau Fahrenheit inv s dos atuais 57 graus Fahrenheit About Our Environment Mas as quantidad
48. eis do mar subam por cerca de 10 a 85 cent metros quatro a 34 polegadas durante o pr ximo s culo o que amea aria as reas principais de cultivo do arroz no Vietnam na Indon sia em Bangladesh e na ndia entre outros Para os cientistas do IRRI o desafio produzir novas esp cies e inovar as t cnicas de ger ncia da produ o para ajudar os agricultores ao encontrar com a tripla amea a de seca de altas temperaturas e de saliniza o do solo junto com as novas pragas e doen as que emergir o do mesmo modo que o arroz cultivado radicalmente em novos ambientes Peng disse que a elevada produ o de variedades desenvolvidas pelo IRRI parece ter uma toler ncia mais elevada para temperaturas mais mornas durante a noite Suas experi ncias procuram determinar a produ o em temperaturas mais frescas simuladas de noite Produzindo variedades melhoradas um processo que comece no IRRI e em outros laborat rios e envolva o cruzamento dos genes desej veis das 110 000 variedades no banco de genes de IRRI com a finalidade de sua dispers o aos consumidores finais agricultores O processo usado para durar aproximadamente 15 anos mas Singh disse que pode agora ser feito t o rapidamente quanto em seis anos Consomem agora entre 3 000 e 5 000 litros da gua para produzir um quilograma 2 2 libras de arroz mas IRRI est tentando introduzir qualidades do milho no arroz assim os fazendeiros poderiam tamb m cultiv las em um campo seco
49. ekdaschi_Studer cde unibe ch Resumo de Noticias Manejo de Paisagens Agricolas para a Qualidade Ambiental http www swcs org index cfm nodelD 8409 amp audiencelD 1 Refor ando a base de ci ncia SWCS organizou uma oficina na manuten o sustenta o do programa da avalia o dos efeitos da conserva o do USDA CEAP Cidade do Kansas 11 13 de outubro de 2006 Esta oficina apresentou resultados dos primeiros anos do programa CEAP criado na ltima U S Farm Bill 2002 em resposta pergunta somos n s que obtemos resultados de todo o dinheiro que gastamos em programas de conserva o A maior parte do trabalho de pesquisa dos EUA foi sobre bacias hidrogr ficas e parte do trabalho canadense sobre bacias AAFC WEB predominantemente n o muito fora de EUA Canad excetuando se um da Austr lia sobre vida selvagem O relat rio de CEAP est previsto para sair na pr xima primavera Mesmo que o conceito de paisagens estivesse no t tulo eu n o vi muito sobre a rela o paisagem solo Era na maior parte dados da bacia hidrogr fica e alguns dados da cobertura do solo com pouco manejo da terra Se voc est muito interessado nesta confer ncia eu tenho um relat rio de viagem requerido pela minha organiza o que cont m diversas p ginas mas que possui muito da minha opini o sobre as coisas O SWCS mencionou que est escrevendo uma revis o bibliogr fica e uma s ntese sobre os benef cios ambientais da cons
50. ernacionais papel da m dia educa o sobre solos e consci ncia p blica aspectos econ micos da conserva o dos solos e as implica es para a Estrat gia Tem tica da Uni o Europ ia 8 Novos conhecimentos e tecnologias para avalia o do solo teve um palestrante convidado 14 apresenta es orais e 42 em p ster que trataram das t cnicas pedogen ticas para o restabelecimento do solo em reas degradadas indicadores de contribui o para o solo sistema de decis es suporte para a conserva o dos solos e prioridades da ci ncia do solo para o futuro pr ximo Uma viagem cient fica e cultural foi organizada para a fazenda Sparacia e o vale de Temple Agrigento Na fazenda Sparacia n s observamos aspectos culturais e pedo agron micos do ambiente do Mediterr neo N s prestamos aten o especial para as instala es experimentais de an lise de eros o dos solos em micro parcelas parcelas e escala da bacia hidrogr fica na paisagem montanhosa da Sic lia Mais tarde n s visitamos o vale do Temple em Agrigento uma das zonas arqueol gicas mais preservadas que tem os templos de Conc rdia V nus Zeus e Hercules A plen ria do Congresso resumiu o evento e indicou a for a para trabalhar com as atividades da ESSC no pr ximo per odo com o conselho estabilizado Presidente da Associa o Mundial de Conserva o do Solo e da gua Faculdade de Silvicultura Universidade de Belgrado Kneza Viseslava 1 11090 Belg
51. erva o de florestas e os programas de manejo que s o orientados pela biodiversidade e ecologia tamb m precisam desse ajuste O processamento ap s a colheita e adi o de valor de tecnologia precisam ser projetados para uma melhor aceita o e as fontes de energia solar e e lica precisam ser preparadas para a utiliza o visando uma menor depend ncia em rela o as fontes convencionais de energia s vezes o produto do derretimento da neve pode contribuir para aumentar as fontes de gua Dr Suraj Bhan bhan suraj2001 Dyahoo com Presidente Sociedade de Conserva o do Solo e de Agua da India SCSI A Prezado Samran Muito obrigado pelo o que voc tem feito por todos os membros da WASWC voc bastante admirado Recordando a WOCAT como eu j devo ter mencionado provavelmente a voc por e mail ou oralmente eu tenho usado a WOCAT h um tempo em um m dulo que ensino aqui no ITC sobre desertifica o Em muitas ocasi es recentemente em Dubai em confer ncias workshops etc eu tenho me referido a ela como um exemplo que os outros deveriam seguir um livro de tima refer ncia para qualquer pessoa envolvida com a ecologia da paisagem O que me desaponta bastante que nenhum caso do Ir os Persas foram pioneiros no manejo da gua foi apresentado Para mim faz 30 anos que deixei o Ira por m pelas pesquisas que realizei l h 15 anos atr s estas me conduziram para algumas publica es entre outras
52. erva o do terreno cultivado previsto para terminar em 2006 Eu n o vejo qualquer coisa deles mas voc pode querer verificar por fora do site da CEAP onde tem uma cole o das bibliografias Dois recentes s o sobre p ntanos e pastos A literatura dos EUA baseada e agrupada de acordo com suas regi es geogr ficas por exemplo vo oroca de pradaria Tom Goddard Alberta Agricultura e Alimenta o Alberta Canada tom goddard gov ab ca 28 Confer ncia Nacional de Solos ASSSI ASPAC ACMS A Ci ncia do Solo Solucionando Problemas Universidade de Adelaide 3 a 10 de dezembro de 2006 Oferecida pela Sociedade Australiana de Ci ncia do Solo S A ASSSI Conselho Australasiano de An lise de Solo amp Planta ASPAC e o a Sociedade Australiana de Argilominerais ACMS Domingo 3 de dezembro de 2006 Delegados reuniram se no domingo tarde para serem recebidos pelo Vice Reitor da Universidade Professor James McWha Nosso ultimo Presidente Professor Neal Menzies fez um discurso pelo 50 anivers rio de atividades realizadas pela Austr lia durante 2005 O presidente da filial da SA Dr Damien Adcock descreveu o projeto da Austr lia do Sul um tanto controverso para selecionar um Estado Solo Um pequeno v deo foi exibido de uma entrevista com o Dr TJ Tim Marshall nosso membro mais velho da Sociedade 100 anos em mar o de 2007 Ap s as formalidades os delegados foram reunidos para uma confraterniza o noturna
53. es crescentes de poluentes das ind strias e das centrais energ ticas das atividades agr colas dos autom veis e as outras fontes que queimam combust veis f sseis conduziram a um ac mulo excessivo na atmosfera de terra de g s de estufa tais como o di xido de carbono xidos nitrosos e metano Os cientistas acreditam que este ac mulo est exagerando o efeito de estufa natural e respons vel pela temperatura m dia na terra que se elevou por mais de um grau sobre o s culo passado O Painel Internacional sobre Mudan as Clim ticas um grupo internacional de climatologistas prev que a temperatura da Terra continuar a se elevar de 2 a 10 graus Fahrenheit durante este s culo em consequ ncia da atividade industrial humana De acordo com a Sierra Club os efeitos prov veis deste aquecimento global incluem o derretimento de icebergs maci os e das geleiras ascens o do n vel do mar acelera o da eros o costeira mais e mais severos furac es propaga o de doen as infecciosas e difus o de esp cies extintas entre outros problemas Para situar esta crise 127 pa ses concordaram em frear obrigatoriamente as emiss es de gases de efeito estufa atrav s de um tratado internacional indicado para entrar em vigor no ano de 2005 chamado de Protocolo de Kyoto O tratado recebeu esse nome porque era o resultado de uma reuni o realizada em Kyoto Jap o em 1997 De acordo com o protocolo os Estados Unidos s o condicionados a cortar
54. et Swazi Basket 547 Swazi Basket 548 Swazi Basket 549 60 00 30 00 30 00 Add to Basket Add to Basket Add to Basket Swazi __ Basket 551 Swazi Basket 552 Swazi Basket 553 60 00 60 00 60 00 Add to Basket Add to Basket Add to Basket 34 A Alguns S bios Cita es Interessantes O grande perigo para a maioria de n s n o que nosso alvo demasiado elevado e n s o perdemos mas que demasiado baixo e n s o alcan amos Michelangelo Se um homem esvazia seu dinheiro em sua cabe a ningu m pode tom lo dele Um investimento no conhecimento paga sempre o retorno mais elevado Ben Franklin De longe o melhor pr mio que a vida oferece a possibilidade de trabalhar duro para fazer valer o trabalho Theodore Roosevelt O tempo sempre correto fa a o que correto Martin Luther King Jr A Quais subst ncias est o contidas em um cigarro CADMIUM STEARIC i EATTERIES AGIDO BUTANE CANDLE WAX TOLUENE HE XAMINE INDUSTRIAL NICOTINE INSECTICIDE AMMONIA 1 s EAREECUE LIGHTER SOLVENT E fa TOILET CLEANER T re Hane E l 1 5 ACETIC ACIDO As VINEGAR MONOXIDE CAR HETHAN OL i EXHAUST ROCKET FUEL Butano fluido de isqueiro Acido Ac tico vinagre Metano g s de esgoto Ars nio veneno Mon xido de Carbono escapamento de carro Metanol combust vel de foguete Tinta Am nia desinfetant
55. ettori sub secret rio do Ministro do Meio Ambiente e Carmelo Dazzi Presidente do Comit Organizador timos discursos foram feitos pelo Presidente da Regi o da Sic lia Conselheiro Regional de Meio Ambiente Conselheiro Regional de Agricultura Presidente da Prov ncia de Palermo Prefeito de Palermo Chanceler da Universidade de Palermo Reitor da Faculdade de Agricultura Reitor da Faculdade de Ci ncias Naturais Presidente da WASWC e Presidente da ESSC Todos os t picos compreenderam palestrantes convidados apresenta es orais e em p ster 1 Solo e Sociedade teve um palestrante convidado sociais ambientais da diversidade pedogen tica 10 apresenta es orais e 37 pain is Levando em considera o os problemas dos impactos humanos no solo tecnologia dos solos solos antropog nicos e tecnog nicos solo urbano aspectos espaciais atividades humanas uso da terra e cobertura vegetal solos e heran a cultural 2 Eros o dos solos teve um palestrante convidado e 14 apresenta es orais e 50 em pain is As apresenta es consideraram as medi es sobre eros o dos solos e monitoramento em diferentes escalas modelagem da eros o dos solos eros o dos solos e produtividade eros o dos solos e mudan as globais eros o e lica eros o pelas pr ticas agricolas estrat gias de controle da eros o e do manejo da gua 3 Mat ria org nica do solo teve um palestrante convidado 14 apresenta es orais e 40 em p
56. forma apelo junto a voc s Voc s t m ou possuem qualquer figura financeira que possa nos dar uma id ia sobre a magnitude do quanto gasto com a SWC SLM N s n o precisamos de figuras precisas nem decimais e caso voc s tenham figuras a n vel nacional j um timo come o N s esperamos por mensagens positivas Antecipadamente agradecemos e lembran as Godert van Lynden godert vanlynden wutr nl O que os membros dizem sobre a Newsletter da WASWC A Prezados E muito bom ter a newsletter Isso faz diferen a porque muitos extensionistas a usam no seu treinamento di rio Obrigado Mwadhini O Myanza mwadhini yahoo co uk IRTECO Tanz nia A Sauda es ao ver o para junho de 2007 Prezado Samran Obrigado pela lembran a por m aqui na Nova Zel ndia estamos sofrendo com tempestades de neve no sul do pa s pela primeira vez na Nova Zel ndia que a climatologia do pa s utilizou a express o tempestade de neve 10 e essas tempestades deixam os ventos fortes em outras regi es do pais Para n s esta no meio de inverno e nao est muito bom Eu gostei de ter lido a newsletter e como resultado vou me empenhar para me tornar um membro pagante Continuem com o bom trabalho Keith Betteridge keith betteridge agresearch co nz Agresearch Grasslands Private Bag 11008 Palmerston North Nova Zelandia Phone 64 6 351 8053 Fax 64 6 351 8032 O Que Os Membros Dizem Sobre MEU DIARIO DE VIAGEM DA CHINA http waswc soil gd
57. icas que rapidamente eles poderiam adaptar ao seu trabalho e que rapidamente iriam trazer resultados tang veis V rios caminhos foram utilizados para envolver os fazendeiros nos programas inovadores de comida para trabalho atrav s do plantio por parte da comunidade da vila constru o de acesso aos caminhos e estradas constru o de reservat rio de gua e tanque de peixes controle do super pastoreio e aumento de sua renda atrav s dessas pr ticas agr colas Transferido para a FAO em Roma ele estabilizou e administrou a Se o de Conserva o de Solo da FAO de 1977 95 O trabalho l envolvia a promo o a n vel mundial da necessidade de conserva o do solo e aconselhando os governantes sobre os aspectos da conserva o dos solos incluindo pol ticas e planejamento Tamb m incluiu o ajuste e implementa o de projetos nos paises em desenvolvimentos contrata o e organiza o de consultores de diferentes partes do mundo representa o da FAO em encontros relevantes e planejamento e divulga o das informa es atualizadas sobre tecnologias de conserva o do solo e programas incluindo os que s o conhecidos pelo Boletim de Solo da FAO Com os anos seu trabalho o levou a mais de 30 pa ses da Isl ndia at a China do Brasil a Nova Zel ndia Durante suas viagens fez contatos com diversas pessoas envolvidas com a tem tica da conserva o do solo uma atividade muito satisfat ria em seu trabalho Isso t
58. idente da WASWC Han alertou para um ponto fraco em nossa profiss o E essa foi sua obsess o com t cnicas para salvar o solo e nossa ignor ncia se deu pelo fato de que os usu rios de terra s o centrais para qualquer solu o Com seu f cil encantamento e digna autoridade Han Hurni ajudou a mudar a cara da conserva o do solo e da gua de uma vis o miope na perda de solo e tecnologia para uma vis o hol stica em rela o ao manejo da terra Se voce ainda est com d vidas pegue uma c pia do folheto que Han escreveu para esta confer ncia com colegas escolhidos Intitulado Preciosa Terra com a conserva a do solo e da agua para um manejo sustent vel da terra isso um cl ssico e possui uma posi o central em minha estante de livros A carreira de Han exemplar Nascido em Dezembro de 1950 na Su a ele obteve seu t tulo de Mestrado em geografia na Universidade de Berne em 1975 Morou na Eti pia por 10 anos trabalhou na WWF e realizou diversos trabalhos de campo para seu PhD que foi completado em 1980 Permanecendo na Universidade de Berne ele se tornou co diretor do altamente respeitado Centro para Desenvolvimento e Meio Ambiente em 1987 e foi nomeado para o cargo de professor em 1997 Entre seus diversos cargos em rg o internacionais ele ocupou a Presid ncia da Associa o Mundial de Conserva o do Solo e da gua de 1991 1997 Durante sua presid ncia na WASWC ele surgiu com o conceito
59. institui o pode se associar a WASWC assim como a de Madagascar fez Isso ir nos ajudar de diversas maneiras Agradecemos A De John Liu do Projeto Esperan a da Terra http earthshope updatelog com projects 1075085 e www eempc org johnliu eemp org Prezados colegas Sauda es de Nairobi eu fui convidado pelas Na es Unidas de Moradia de Nairobi Inicialmente eu participei de um encontro preparat rio para alertar a produ o de m dias sobre favelas no Mundo Urbano F rum 4 para que esta aconte a em Nanjing em outubro de 2008 Foi uma revela o para mim visitar a maior favela do mundo Kibera e ver como milh es de pessoas n o conseguem sobreviver no campo e por isso migram para as cidades e passam a viver em favelas Enquanto estive no centro de opera es da UN em Nairobi eu dei uma palestra para Steve Jackson do departamento audio visual da UNEP Ele pediu para que eu ficasse em Nairobi por mais dois dias e que encontrasse e fosse apresentado a outros oficiais O objetivo de Steve que a UNEP seja parceira do Projeto Esperan a da Terra e que a verba do projeto seja utilizada para dar suporte as apresenta es que ser o feitas ao redor do mundo alem dos documentos produzidos filmes e difus o disso a n vel mundial Desde que o Projeto Esperan a da Terra est conectado a UNEP estou muito otimista com essa nova parceria Espero que no pr ximo informativo da UNEP ela j tenha se tornado parceira de nosso projeto e
60. ir que voc leia Tempestades de Poeira Dust Storms na China e na Mong lia na Revista Science 317 p 314 316 Julho 20 2007 sobre os esfor os para minimiz las onde 4 milh es de km j foram degradados Dan Yaalon Prof em rito Dan H Yaalon Instituto de Ci ncias da Terra Universidade de Hebrew Campus de Givat Ram Jerusalem 91904 Israel Fax 972 2 5662581 ou 02 5704411 yaalon vms huji ac il O que os membros dizem sobre o Livro Geral da WOCAT Onde a terra mais verde www wocat net A Prezado Samran Eu quero oferecer meus sinceros agradecimentos por voc ter me enviado uma copia do livro da WOCAT Onde a terra mais verde Eu o fa o pelo conte do do livro Antes de oferecer meus coment rios quero parabenizar a voc e sua equipe pelo timo trabalho sr the and s rami que voc s t m realizado A WOCAT trouxe com essa publica o t cnica 42 casos de estudo sobre a Conserva o do Solo e da gua e suas iniciativas ao redor do mundo Al m disso esses casos de estudo representam 23 pa ses em seis continentes Um bom uso e manejo da terra a chave para uma efetiva conserva o do solo e da gua Portanto o aceite sobre essas novas formas de conserva o do solo e da gua que est o surgindo ir depender da localiza o espec fica iniciativas econ micas vi veis que sejam aceitas pelos fazendeiros e que tenham como nfase o manejo de pequenas bacias em reas com baixa pluviosidade A cons
61. isso para os amigos essa semana podemos alcan ar um milh o ou mais e ent o ter come ado com o resto do mundo http www avaaz org en global climate movement c php Vamos tornar esse momento em um movimento global que n o possa ser interrompido A crise clim tica demanda por nada menos que isso Com esperan a Paul Graziela Ricken Ben Hannah lain Galit e todo o grupo da Avaaz A Apresenta o sobre a conserva o do solo e da agua em Taiwan China Recentemente o professor Su Chin Chen scchen nchu edu tw visitou a Universidade de Tecnologia de Dalian DUT em Dalian Prov ncia de Liaoning China e apresentou uma excelente palestra sobre conserva o do solo e da gua em Taiwan China Em 2 de abril 2007 o Professor Shi guo Xu diretor do Instituto de Meio Ambiente e Recursos H dricos acompanhou o Professor Chean a uma visita ao Laborat rio de Engenharia Off Shore e Costeiro e em outros Laborat rios da Escola Civil de Engenharia Hidr ulica Prof Chen ficou surpreso por isso e elogiou os equipamentos experimentais avan ados criados e o r pido desenvolvimento da tecnologia sobre engenharia hidr ulica em DUT A apresenta o ocorre na Sala de M ltiplos Usos Laborat rio de Constru o 3 Cerca de 100 pessoas estavam presentes na palestra incluindo estudantes de gradua o e professores de diferentes escolas da DUT Professor Chen disse que os est gios iniciais da conserva o do solo e da gua em Taiwan China
62. ito ocupado com trabalhos de campo ent o n o poderei responder e mails Desculpe MUITO OBRIGADO pela newsletter Mowdudur Rahman ccec_bd khulna bangla net Diretor Centro de Conserva o de Ambientes Costeiros House 93 Road 2 Sonadanga R A Khulna 9000 Bangladesh Tel 88 041 810982 Celular 01712995180 ccec_bd khulna bangla net mowdud ccec yahoo com A Prezado Presidente Samran SOMBATPANIT Bom dia Estou feliz em escrever para voc e agrade o a voc pela sua bondade em ter me enviado todas essas not cias interessantes e novas Eu devo pagar minha mensalidade de membro associado e de meus colegas tamb m Meu colega Professor Jean Chrisost me RANDRIAMBOAVONJY tamb m um especialista em Ci ncia do Solo e Conserva o do Solo e da Agua Seu e mail jc randriamboavonjy simicro mg Ambos somos professores da Escola Superior de Ci ncia Agron mica do Departamento de gua e Silvicultura na Universidade de ANTANANARIVO Estou feliz em informar a voc que somos colegas e que eu encontrei a Associa o de Conserva o do Solo e da gua AMEGES em Madagascar que ir se tornar um membro da WASWC Nossa presidente a Professora Lilia RABEHARISOA Ela ir escrever para voc e ir pagar as mensalidades Tamb m sou um membro associado dessa associa o Seu email lrabehar refer mg Marie Antoinette RAZAFINDRAKOTO olala_jolimo yahoo fr Nota Membros e especialmente funcion rios por favor veja se sua
63. m quarto dos recifes de corais do mundo est morrendo como resultado do aquecimento da gua Os impactos da mudan a clim tica n o s o bem distribu dos a eleva o do n vel do mar pode afetar principalmente a ilhas mais baixas e os deltas populosos do sul da sia A altera o do padr o das chuvas pode ter efeito nas colheitas na frica e expor por volta de 250 milh es de pessoas s secas Eventos clim ticos extremos podem se tornar mais frequentes A Avalia o do Painel Inter governamental de Mudan as Clim ticas IPCC sumariza o conhecimento atual sobre o tema e sobre os impactos futuros dessa mudan a clim tica e examina os diversos m todos respons veis sobre esse fen meno Leia a reportagem completa em www ipcc ch Fonte Countdowm 2010 A De Godert van Lynden do ISRIC Noruega WOCAT L Moderador Prezados leitores Uma quest o bvia que pode e deve ser colocada quando se lida com a Conserva o do Solo e da gua SWC e Manejo Sustent vel da Terra SLM e sobre seus esfor os ao redor do mundo o quanto de dinheiro gasto com a SWC SLM por ano A quest o parece ser obvia mas a resposta aparentemente n o julgando isso a partir dos dados dispon veis Embora s vezes se fa am relatos sobre os milh es ou bilh es de d lares gastos na luta contra a degrada o da terra para justificar os projetos sobre degrada o da terra ou SWC dif cil encontrar figuras em escala global ou nacional Dessa
64. muito diferentes por m similares quanto s taxas de eros o para os quais todo o resto dos componentes da USLE s o de prefer ncia similares Um m todo quantitativo para avaliar a quantidade de cada mineral de argila presente no solo ainda est em falta Tamb m espantoso como ainda n o temos um instrumento para medir a energia cin tica da chuva no 16 local Essas duas ferramentas s o essenciais para o estudo sobre os efeitos das propriedades da chuva na eros o dos solos A componente mais problem tica do modelo da USLE o K e a erodibilidade dos solos O K correlacionado negativamente com a estabilidade dos agregados e ambos dependem das caracter sticas do solo Entretanto n o h um consenso entre os cientistas sobre como avaliar a estabilidade dos agregados A taxa de infiltra o final FIR do solo ou taxa de equil brio tamb m deveria ser correlacionada negativamente com K e diretamente correlacionada com a estabilidade dos agregados como a FIR K e a estabilidade dos agregados s o todas dependentes das caracter sticas do solo Ben Hur e Agassi 1998 FIR particularmente mais f cil de ser avaliada com a utiliza o de laborat rio ou simuladores de campo Os resultados s o confi veis podem ser reproduzidos e similares para experimentos com simuladores de chuva em laborat rio e em campo Agassi 1985 Eu sugiro a substitui o do K com 1 FIR Contanto que FIR n o seja inferior a 1mm h e 1 dessa forma 1
65. na Hakopian fez sua gradua o na Faculdade de Geografia Universidade Estadual de Yerevan em 1996 especializou se em Geografia F sica Desde 1996 ela tem trabalhado na Faculdade de Geografia Universidade Estadual de Yerevan apresentando palestras em cursos da universidade e como supervisora de trabalhos de pesquisa e trabalhos de campo As reas de interesse de Hakopian s o os estudos sobre Meio Ambiente Hidroecologia e Hidrobiologia Conserva o da gua Paisagem Ecol gica Ecologia e Biogeografia Ela j participou de confer ncias nacionais e internacionais e outros eventos cient ficos Tamb m membro de diversas associa es e organiza es internacionais como por exemplo a IGU ESEH e outras Christina Hakopian a Presidente Executiva da ONG Centro Internacional de Pesquisa Cient fica sobre a gua Clima e Recria o de Recursos F RUM DOS MEMBROS Not cias dos Amigos A Samran Uma pequena parte para ser incluida nas noticias da WASWC tr s agr nomos irlandeses apresentaram instru es do Departamento para Assuntos Externos em Dublin em 5 de abril de 2007 sobre a Conserva o da Agricultura atrav s de pr ticas apropriadas para os pa ses em desenvolvimento Fintan Scanlan FAO Patrick Wall CIMMYT e John Geraghty Consultor e Representante Nacional da WASWC apresentaram medidas para o desenvolvimento internacional da CA pesquisas internacionais e promo o e encorajamento para a ado o destas
66. no Quadr ngulo da Uni o de Neg cios Durante a noite o Conselho de Abona o do CPSS aprovou o neg cio de recente avalia o do Departamento de Andamento Profissional OPD de di rias e planos para 2007 Segunda Feira 4 de dezembro de 2006 Os procedimentos foram abertos pelo Organizador Professor Roger Swift O senhor George Rayment fez uma excelente apresenta o sobre como a ci ncia do solo resolve problemas na Austr lia NOs ouvimos ent o outras excelentes palestras do Dr Donald Suarez Diretor do Laborat rio de Salinidade dos EUA em Riverside Calif rnia sobre os recentes avan os em mensura es e interpreta es de salinidade e solos salinos Rebecca Lines Kelly abriu os procedimentos para os delegados por 20 minutos Esse formato interativo provou alt ssimo sucesso e acertou o tom para todos na Confer ncia Ap s o ch da manh come ou as usuais se es orais simult neas O almo o foi servido em grandes sal es dos pain is assim os delegados podiam selecionar quais dos tr s pain is das se es simult neas seriam frequentados O formato do Painel Oral permitiu que cada autor falasse sobre seu trabalho por dois minutos O ch de tarde foi seguido por outra exibi o de apresenta es orais simult neas A parte cient fica do dia foi acompanhada pela ASSSI AGM Ea Da esquerda em sentido hor rio Confer ncia de delegados apreciando uma trincheira na excurs o em meio confer ncia ao S tio da Es
67. ntabilidade Entre as suas realiza es muito notavelmente foi a introdu o de t cnicas de agricultura moderna nas reas de baixa pluviosidade em Jord o pesquisa sobre a eros o em vo oroca em Lesoto e suas apresenta es e visitas em 40 pa ses advertindo os governos sobre os programas e pol ticas de conserva o dos solos O senhor Sanders foi editor ou colaborador de dez livros entregou diversos discursos sobre id ias b sicas para a Confer ncia da ISCO e contribuiu significantemente para muitos jornais e outras publica es sobre conserva o Al m do mais ele foi o principal organizador da Associa o Mundial de Conserva o do Solo e da gua WASWC e atuou como presidente da WASWC em meados de 1997 at o final de 2001 Durante sua gest o ele iniciou o projeto de constitui o da WASWC e muitas outras atividades que ajudaram no desenvolvimento de nossa associa o O primeiro trabalho de David Sanders foi como assistente de campo na Conserva o de Solo Victoria Austr lia 1958 65 Seu trabalho envolveu o aconselhamento de t cnicas para os fazendeiros envolvidos com a pastagem e planta o de trigo Depois integrou se a um grupo respons vel pelo planejamento e implementa o do Projeto Eppalock O primeiro grande projeto em bacias na Austr lia permitiu a introdu o de novos caminhos para promover um trabalho mais pr ximo com as pr ticas utilizadas pelas comunidades de fazendeiros O elevad
68. o que exatamente essa parceria vai representar em termos de ajuda e suporte John Liu A Prezado Samran Nesse momento a revis o do livro Conserva o e Eros o dos Solos est finalizada e eu enviei o projeto ontem para voc e que ser editado gratuitamente de qualquer maneira Entretanto eu tenho dado c pias dos textos do Professor Morgan como gratifica o aos estudantes que completaram o curso organizado pelo Instituto de Bioengenharia de Solos da sia Pac fico APISBE na ndia e apreciei esse trabalho Recentemente recebi uma nota de Jordi Camps Soler na Espanha que tamb m complementou os textos de Morgan Jordi conduziu a confer ncia da IECA que aconteceu na Espanha em 1996 e que um ex membro do conselheiro administrativo John W Peterson PE CPESC Presidente CEO KEMPS Consultor INC Consultor em Pol ticas P blicas de Recursos Naturais Recursos H dricos Eros o e Controle de Sedimentos 9304 Lundy Court Burke VA 22015 3431 USA jwpeterson cox net A Prezados parceiros da eco agricultura Hoje 22 de maio o Dia Internacional da Biodiversidade Este dia nos d a oportunidade de refletir sobre a import ncia da diversidade biol gica de nosso planeta e reafirmar nosso compromisso em proteger e us los de forma sustent vel Isso tamb m nos lembra de que somos uma comunidade global de profissionais 9 pesquisadores e realizadores de pol ticas que podem ser mais eficazes se trabalharem em conjunto
69. o sucesso desse projeto desempenhou um importante papel na evolu o da din mica da paisagem Seguindo o sucesso do Projeto Eppalock David foi recrutado pela FAO e trabalhou durante cinco anos 1965 1970 em Jord o no Projeto de Agricultura em Terras Secas primeiro como especialista em Conserva o do Solo e depois como Administrador do Projeto A escala de desenvolvimento do projeto tem a inten o de introduzir as pr ticas da agricultura moderna incluindo as de conserva o do solo para as reas agr colas de baixa pluviosidade de Jord o Esse projeto teve outro objetivo que foi o de alterar o uso da terra sobre as encostas ngremes do pais As t cnicas tradicionais foram desenvolvidas e extensas reas foram utilizadas para planta o de cereal como terracetes e planta o de oliva e rvores frut feras A eros o foi controlada a boa vontade dos fazendeiros foi assegurada e as fazendas continuaram a crescer David foi ent o transferido para o Lesoto por sete anos 1970 1977 para trabalhar em dois projetos cont nuos de larga escala sobre o desenvolvimento da agricultura em reas severamente erodidas Primeiro ele trabalhou como Coordenador de Bacias e como Conselheiro da Conserva o do Solo e depois como l der da equipe Lesosto em um dos pa ses mais pobres do mundo e um dos mais erodidos O trabalho inclui a participa o de centenas de agricultores de subsist ncia o desafio foi introduzir as pr ticas e t cn
70. oi melhorado igualmente Assim a terminologia tornou se ae a sola e recupera o do solo Mais tarde um movimento na frica come ou a ampliar o conceito mais uma vez chamado de gest o da terra incluindo tudo que um fazendeiro faz que conserve ou melhore o solo Shaxson N s preferimos a express o gest o da terra embora n o o use muito por causa de uma falha fatal n o se traduz muito bem em muitas outras l nguas Os conceitos por tr s da express o gest o da terra s o muito importantes A conserva o e a recupera o dos solos devem ser consideradas como uma parte integrante do desenvolvimento agr cola n o unicamente uma fim nelas mesmas Isto n s n o devemos fazer terra os ou fileiras de cerca viva sem olhar o sistema de cultivo por completo sem trabalhar com outras pr ticas simultaneamente ou sem analisar o balan o total econ mico e social Al m disso a melhoria de solo como uma parte integrante da ger ncia da safra mais importante do que todas as pr ticas projetadas para conservar ou melhorar somente o solo Ou seja a conserva o e a recupera o dos solos devem ser um resultado do bom uso do solo durante todo um sistema de cultivo n o o resultado de umas ou v rias tecnologias executadas pela maior parte para esta nica finalidade Um Objetivo Ambicioso Os esfor os em gest o da terra t m mudado fortemente durante os ltimos 30 anos a partir das tecnologias estruturais por exemplo terr
71. parelhos utilizados para a medi o afetam os resultados importante ent o que se defina cuidadosamente o prop sito desses estudos de campo e que s depois se decida onde instalar os aparelhos de medi o Eu at escutei alguns cientistas geralmente jovens que est o preocupados e confusos com os resultados que tem obtido com o modelo da USLE Quando eu pergunto ent o voc s continuam a us lo eu geralmente n o obtenho resposta Por essa raz o eu considero a USLE de ser um obst culo Tenho medo de que isso ter trago uma fixa o e estagna o do modo de pensar Eu concordo com David Sanders que postulou que muitos cientistas jovens est o cometendo um erro em se apoiar em antigos modelos sem question los Nosso entendimento sobre a habilidade de quantificar a contribui o de cada propriedade do solo em sua erodibilidade n o foi aprimorada As propriedades f sico qu micas do solo e seu efeito decisivo na estabilidade dos agregados como j foi apresentado em in meros estudos frequentemente n o levado em considera o Algumas dessas propriedades s o tipos de argila e quantidade sodicidade do solo resist ncia i nica da solu o de solo teor de xido de Al e Fe Poucos estudos lidam com a eros o dos solos apresentando suas propriedades f sico qu micas Eu acredito que se baseando na textura do solo para avaliar sua erodibilidade pode se obter resultados equivocados Eu conhe o dois solos com texturas
72. pela CA para que se possa realizar os objetivos prim rios dos Objetivos do Desenvolvimento do Mil nio das Na es Unidas Os oficiais atendidos pelo aux lio Irland s pela se o de desenvolvimento estrangeiro do Departamento Irland s de Assuntos Externos trabalharam juntos com os representantes da ONG irland sa nos pa ses em desenvolvimento principalmente na frica A expectativa dessa colabora o com o projeto da CA de desenvolvimento ir observar as pr ticas de manejo de conserva o do solo e da gua implantadas em todas as iniciativas apoiadas pela Irlanda Foto da esquerda para direita Fintan Scanlan FAO John Geraghty consultor e WASWC Patrick Wall CIMMYT e Garvan McCann Especialista em Desenvolvimento com Aux lio Irl ndes John Geraghty info jgeraghtyconsulting com Geraghty Consulting Kilsheelan Clonmel Co Tipperary IRLANDA Tel 353 0 52 33202 Fax 353 0 52 33203 Mobile 353 0 86 811 20 60 A Prezado Dr Samran Gostaria de agradecer a voc pelas mensagens sobre as novas publica es sobre assuntos relacionados com a conserva o do solo e da gua Eu tenho recebido suas mensagens h um muito tempo e gostaria tamb m de ser informada sobre as novas publica es sobre seu Departamento e em particular a Universidade na qual leciono est muito interessada sobre as inova es e novas tecnologias ambientais preocupadas com a conserva o e prote o do solo e da gua Entretanto
73. rade Serbia Phone 381 11 3553 122 Fax 381 11 2545 485 miodrag zla sbb rs mizlatic yahoo com NOTA DO EDITOR Viagem para China em 2007 Minha viagem para China em maio junho de 2007 observou outra WASWC um novo website estabilizado no Instituto de Ci ncias Eco Ambientais e Ci ncia dos Solos em Guangdong O site http waswc soil gd cn foi feito a partir do seu antecessor no Instituto Tecnologico Asiatico embora o ultimo nao tenha sofrido mudangas desde junho de 2007 Esse site esta come ando a ser vistoriado recentemente para que logo seja utilizado para a divulga o dos itens da WASWC e outras publica es da WASWC mencionados acima A viagem me permitiu explorar as institui es que podem cooperar futuramente com os trabalhos da WASWC Al m do Instituto de Guangdong eu visitei o Centro de Monitoramento de Conserva o do Solo e da gua em Beijing o Instituto de Conserva o do Solo e da Agua em Yangling e em Shaanxi e Nanjing o Instituto de Ci ncia do Solo A inten o principal foi entretanto refor ar o poder do nosso secretariado especialmente quando este auxiliou a posse do conselho de 2008 10 Agora se sabe que o trabalho do secretariado precisa ser expandido atrav s de Beijing Eu tenho registrado minhas experi ncias no Meu Di rio da China localizado abaixo de TRAVELOGUES no site da http waswc soil gd cn Publica es da WASWC A WASWC ainda est evoluindo Isso significa que o modo como fazemos as
74. rar uma outra Newsletter 23 2 4 para cobrir o resto do ano mas a prepara o ir ter que esperar at abril de 2008 quando a SP Ill ser finalizada N s nos desculpamos por qualquer desapontamento que isso possa ter causado As circunst ncias nos alertaram a considerar dois assuntos o que iremos inform los assim que pudermos 1 Se continuarmos a editar a Publica o Especial dessa forma como iremos fazer isso sem reduzir o trabalho em outros setores 2 Descentralizar a produ o de nossas publica es particularmente da Newsletter WASWC PR MIOS Uma atividade importante de qualquer sociedade ou associa o premiar pessoas que realizaram coisas boas e teis para beneficiar a popula o em larga escala no nosso caso os recursos naturais e a humanidade Aqui h tr s indiv duos extraordin rios est o cujas realiza es e sendo reconhecidas dedica o 1 O reconhecido Pr mio de Conserva o do Solo e da gua para 2007 foi destinado a Police Sec Lieut Wichai Suriyuth de Prang Koo District Tail ndia pela sua contribui o para a amplia o da conserva o do solo e da gua atrav s da planta o de um grande n mero de rvores durante as ultimas d cadas de forma volunt ria Ele plantou por volta de dois milh es de sementes nas ultimas duas d cadas e a maioria das rvores amadurecidas nessa localidade foram produtos de suas sementes Seus princ pios s o em linhas gerai
75. rbono A Compensa o de carbono em suas f rias de ver o Muitos de n s pensamos que o verde no entorno de nossas casas e de nosso trabalho est reduzindo o rastro de carbono que muitos de n s produzimos Contudo o que pensamos sobre quando sa mos de f rias Todos esses pensamentos verdes n o precisam ir embora atrav s da janela do avi o Conservation org estipula c lculos de carbono para ajudar voc a contabilizar quanto de carbono suas f rias ir o emitir At ent o voc tinha a op o de comprar cr ditos de carbono emitido SusTravel oferece um modo diferente de calcular o carbono Baseado em milhas do seu v o esse c lculo d a voc uma sugest o sobre como compensar a emiss o de carbono de sua viagem do come o ao fim de seus atos Alguns sites de turismo e companhias a reas oferecem agora viagens com a op o de compra de cr ditos de carbono quando s o adquiridas as passagens a reas Expedia Air Canad e a Continental Airlines oferecem voluntariamente op es de cr ditos de carbono para a orienta o verde aos passageiros htip www gnmparents com carbon offsetting the family vacation 19 A Congresso de Aprendizagem do Papel da Agricultura na Mitiga o das Mudan as Clim ticas No dia 30 de maio de 2007 aproximadamente cinquenta congressistas membros da m dia incluindo a R dio P blica Nacional e representantes do meio ambiente cientistas dos recursos naturais e organiza es go
76. resenta o sobre conserva o do solo e da gua em Taiwan China um estudante fazendo perguntas Google Map mostrando a localiza o da cidade de Dalian na pen nsula em rela o a Beijing oeste Xiang zhou Xu xzxu dlut edu cn amp Ji hui Gao A Modelo Menachem s USLE Continua o da publica o 21 4 Para mais infoma es contactar Menachem Agassi NR de Israel yehu8666 Dgmail com A contribui o do modelo da USLE para o desenvolvimento de estudos sobre a eros o dos solos e desenvolvimento da SCM inquestion vel O modelo logicamente apresenta os fatores que afetam a eros o dos solos propriedades da chuva propriedades do solo topografia e manejo eu gostaria de acrescentar um outro fator o ngulo de incid ncia entre as gotas de chuva e a declividade da encosta Estou feliz em saber que este importante fator est sendo pesquisado pelo Donald Gabriel e seus colegas da Universidade de Ghent Recentemente entretanto o modelo da USLE se tornou um obst culo e suas vantagens s o ofuscadas pelas suas desvantagens aceito que o uso desse modelo em regi es para as quais este n o foi designado est trazendo resultados inv lidos Al m disso os dados sobre eros o dos solos desse modelo foram coletados com o uso de uma metodologia particular enquanto que em outros estudos de campo diferentes metodologias fornecem dados que n o podem ser utilizados da mesma maneira A localiza o das parcelas no campo e os a
77. rheye telenet be Kristie Watling Austr lia kristie watling nrm gld gov au Alex Watson Nova Zelandia watsona landcareresearch co nz Rob Youl Austr lia rob youl landcareaustralia com au Guo Zixing China zxXguo soil gd cn Miodrag Zlatic S rvia miodrag zla sbb rs Vis o WASVIC Um mundo em que todos os recursos do solo e de agua s o usados em uma maneira produtiva sustent vel e ecologicamente saud vel Miss o WAS Promover a aplica o mundial das pr ticas de manejo eficientes do solo e da gua que melhorar o e proteger o a qualidade de recursos da terra e da gua de modo que continuem a atender as necessidades da agricultura da sociedade e da natureza Conserva o Mundial dos Solos e da gua Associe se a WASWC Nesta Edi o gt Mensagem do Presidente 2 gt Nota do Editor 3 Viagem para China em 2007 3 Publica es da WASWC 3 gt Pr mios 4 Wichai Suriyuth f Distinguished SWC Extensionist Award 4 David Sanders for Hugh Hammond Bennett Award 4 Hans Hurni for Norman Hudson Memorial Award 5 gt NOVIDADES da Associa o 6 Competi o da Foto 10 6 Novos Oficiais de Ruanda e Arm nia 7 gt F rum dos Membros 7 Not cias dos Amigos 7 O que os membros dizem sobre o Boletim 10 O que os membros dizem sobre o Meu Di rio da China 11 O que os membros dizem sobre o Livro de Resumo Geral da WOCAT 12 Not cias sobre nossos membros 13 gt Contribui o dos Membros 14 gt SonTek Si
78. ro Pagamento aos agricultores para a prote o do meio ambiente Publica o da FAO O Estado dos Alimentos e da Agricultura em 2007 A Organiza o para Alimenta o e Agricultura das Na es Unidas anunciou hoje seu relat rio anual geral O Estado dos Alimentos e da Agricultura em 2007 Pagamento aos Agricultores por Servi os Ambientais Tr s indiv duos que trabalharam diretamente neste relat rio anual est o dispon veis em sua conveni ncia para perguntas e entrevistas Seus contatos para informa o Dr Gerald Nelson co autor do relat rio professor do Departamento de Agricultura e Consumo Econ mico da Universidade de Illinois Campanha Urbana Celular 217 390 7888 Escrit rio 217 333 6465 gnelson uiuc edu Dr Leslie Lipper autor principal do relatorio Economista Ambiental S nior Divisao de Agricultura e Desenvolvimento Econ mico FAO 39 06 5707 5342 Leslie Lipper fao org Keith Wiebe chefe Servi o Comparativo de Desenvolvimento Econ mico Agricola FAO e a principal contribuidora para o relat rio 39 06 5705 6624 Keith Wiebe fao org Washington e Roma 15 Novembro de 2007 Cautelosamente os pagamentos destinados aos agricultores na Am rica do Norte e no exterior poderiam servir como uma aproxima o para proteger o ambiente e para endere ar interesses crescentes sobre a mudan a do clima a perda da biodiversidade e o abastecimento de gua disse hoje a FAO em sua publica o anual O
79. s Dinamarca N o cuspa no po o voc pode precisar beber gua dele R ssia Os tolos crescem sem se molhar Italia A Trabalhos de Arte Beneficentes Cestas de Titja de sisal da Suazil ndia para saber mais O Reino da Suazil ndia pequeno um pa s sem sa da para o mar ao sul da frica um dos menores no continente situado na face oriental dos Montes Drakensberg e est encaixado entre a Africa do Sul a oeste e Mo ambique a leste O pa s recebe este nome a partir do Swazi uma tribo Banta Devido em parte a uma elevada taxa de infec o por o HIV a Suazil ndia tem a expectativa de vida mais baixa do mundo 33 22 anos O projeto de desenvolvimento das mulheres que fornece nossas cestas treinou cerca de 600 mulheres para o of cio at agora As artes s rurais trabalham em suas casas e comumente sustentam de 8 a 12 crian as Essas cestas s o fabricadas a partir do sisal uma erva daninha invasiva na Suazil ndia Fazer uma cesta de 7 polegadas exige cerca de 30 horas de trabalho desfiando as pontas do sisal por aproximadamente 15 horas e tecendo a cesta por outras 15 horas Cada cesta completamente feita a m o e nica Voc pode adquirir a cesta pintada 33 Swazi Basket 537 Swazi Basket 538 Swazi Basket 539 60 00 60 00 60 00 Add to Basket Add to Basket Add to Basket Swazi Basket 540 Swazi Basket 541 Swazi Basket 542 60 00 75 00 48 00 Add to Basket Add to Basket Add to Bask
80. s dos locais da eros o tais como hortas terras agr colas com superpastoreio e terrenos destinados recrea o com ve culos Mary Wilkowski criou uma companhia dos sistemas do Vetiver no Hava http www vetiversystems com index html para tratar estes tipos de problemas Athena Pratt Soil Conservationist USDA NRCS Pago Pago na Samoa Americana Athena Pratt pb usda gov est trabalhando com muito sucesso orientando agricultores com um programa baseado na conserva o do solo com o uso do vetiver Nos ltimos meses parece haver um impulso da atividade do vetiver em v rias partes do mundo Na China a rede do Vetiver da China coordenador de Liyu Xu por EED Alemanha come ou executar a tecnologia Vetiver e da agro silvicultura para a prote o do aliviar a pobreza rural e do recurso natural em montanhas minorit rias da prov ncia de Guangxi O projeto ajudar fazendeiros locais a desenvolver quase 50 000 rvores econ micas 40 mini sistemas de irriga o e estar plantando cerca de 3 milh es de mudas do vetiver para conservar recursos naturais e para fornecer aos agricultores os produtos e os materiais m ltiplos contato vetiver jlonline com Liyu Xu compartilhou de algumas imagens de uma terraplenagem da estrada perto de Nanjing que foi protegido com o vetiver em 2004 Tr s anos mais tarde 2007 o vetiver est muito bem adaptado a declividade est vel e as plantas nativas est o se estabelecendo naturalmente Liyu rel
81. s encontrou que os fazendeiros desenvolveram pr ticas de trabalhos mais intensivos em gest o da terra onde come assem a crescer colheitas vegetais valorizadas destinadas a mercados pr ximos Por outro lado os agricultores que produzem somente com os cultivos de subsist ncia ou s o isolados dos bons mercados investem geralmente muito pouco na qualidade do solo Este artigo foi extra do de Bunch Roland 2002 Land Husbandry The Overstory 111 recursos permanentes da agricultura Holualoa Havai EUA www overstory org cre agroforestry net Destaque do Vetiver Dick Grimshaw presidente a rede do Vetiver internacional 709 Briar Rd Bellingham WA 98225 EUA dickgrimshaw vetiver org http www vetiver org O Google Earth continua a espantar me Recentemente eu encontrei terragos naturais formados por plantio do Vetiver em Fiji nos anos 50 Em 17 22 52 50 S e 178 15 5 59 E antigo solo selado de John Greenfield 25 Esquerda Observando para a antiga cerca viva de vetiver nas ilhas do Pac fico ascende a nessidade e o interesse em trazer mais o foco para a mitiga o da crescente eros o e decl nio de gua pot vel subterr nea em muitas ilhas do Pac fico ao n vel do mar Direita A imagem a esquerda mostra um leque sedimentar de uma capta o de n o mais do que aproximadamente 6 44 quil metros quadrados que afetam as guas litorais da costa de barlavento de Oahu Hava A maioria do sedimento proveniente de ponto
82. s m dicos na ocasi o O evento organizado pela WASWC ndia o primeiro de seu tipo na regi o e foi bem sucedido no alcance para al m dos agricultores os consumidores finais O Dr S S Kukal fez um agradecimento especial para o Dr Samran Sombatpanit presidente anterior da WASWC pelo incentivo constante para organizar tais atividades pela WASWC ndia Surinder Singh Kukal Universidade Agr cola de Punjab Ludhiana Punjab ndia sskukalOreditfmail com Miscelanea A Engenheiros recebem divertimento fora do Natal Algo para dizer s crian as quando questionarem a exist ncia do Papai Noel Ha aproximadamente dois bilh es de crian as no mundo Entretanto visto que o Noel n o visita crian as de religi es mu ulmanas hindu judaicas ou budistas isto reduz a carga de trabalho da noite de Natal para 15 do total ou 378 milh es de acordo com o departamento da refer ncia da popula o Em uma taxa m dia do recenseamento de 3 5 crian as por fam lia isto vem a 108 milh es de lares presumindo que h pelo menos uma boa crian a em cada um Noel tem aproximadamente 31 horas do Natal para trabalhar com agradecimentos aos fusos hor rios diferentes e a rota o da terra assumindo o sentido de leste para oeste que parece l gico Isso sai um trabalho de 967 7 visitas por segundo Este dizer que para cada familia crist com uma boa crian a Noel tem em torno de 1 mil simo de segundo para estacionar o tren par
83. s que os projetos de crescimento da vegeta o devem prover a comida b madeira para constru o c bonita paisagens e d outros valores Inicialmente muitas pessoas v em seu trabalho fazem quest es sobre sua saude mental Apesar de sua aposentadoria em 2006 ele ainda trabalha como volunt rio em organiza es de desenvolvimento comunit rio A foto na parte superior mostra Sr Suriyuth direita recebendo o certificado e uma pequena quantia em dinheiro em 9 de abril 2007 Na foto abaixo podemos ver ele margem da estrada com a planta o de a ucar que ele plantou alguns anos atr s 2 David W Sanders foi pesca s com o Premio Hugh Hammond Bennett de 2007 IE ER o mais alto grau honor fico de Sociedade de Conserva o do Solo e da gua SWCS em sua Confer ncia Anual em Tampa Fl rida EUA em 24 de julho 2007 David Sanders deixou suas marcas na paisagem de diversas partes do mundo Sua carreira teve como percurso a implementa o de pr ticas de conserva o dos solos em bacias na Austr lia liderando as atividades de conserva o dos solos da Organiza o de Agricultura e Alimento FAO em Roma Ele possui uma longa experi ncia profissional sobre a conserva o e devotou sua carreira ao manejo e uso consciente do solo gua e recursos naturais relacionados Todos os seus esfor os incluindo os de administrador da FAO certamente foram direcionados para o objetivo de alcan ar a suste
84. sobre esse ponto estou bastante interessada em fazer novos contatos ou na forma o de uma rede de acad micos e profissionais que trabalham com o campo da conserva o do solo e da gua Ser que voc poderia me avisar se h alguma possibilidade de uma coopera o bem sucedida entre suas organiza o e nossa universidade Deixe me apresentar nosso trabalho Eu represento o Departamento de Estudos Econ micos Ambientais da Universidade Estadual de Economia da Arm nia N s ensinamos e preparamos especialistas para atuar no campo dos estudos sobre Meio Ambiente Economia dos Solos Manejo de Recursos H dricos e disciplinas correlacionadas N s estamos altamente interessados em trazer para c conhecimento atualizado e educa o para nossos estudantes e pesquisadores al m de procurar novas oportunidades de coopera o Agrade o antecipadamente e aguardo not cias suas Sauda es Suren Gevorkyan Departamento de Estudos Econ micos Ambientais Universidade Estadual de Economia da Arm nia Yerevan Arm nia Phone 374 10 58 97 42 fax 374 10 58 04 03 surengev yahoo com A Ola Samran Gostei de ver as novas fotos que agora est o dispon veis no site da WASWC e elogio as pessoas respons veis por ter come ado esse trabalho Eu s tenho um pedido a eles Embora talvez haja uma relut ncia em oferecer fotos de paisagens degradadas de pa ses em desenvolvimento h uma necessidade desses pa ses em ajudar pessoas como n s a conven
85. sobre irriga o tradicional na colheita Veja Farshad A e Zinck J A 1998 A irriga o tradicional nas colheitas e manejo na regi o semi arida do oeste do Ira caso de estudo foi a regi o de Hamadan Water International 23 146 154 Abbas Farshad ITC Enschede Pa ses Baixos farshad itc nl A Agrade o a voc pelo livro da WOCAT Foi muito interessante para n s Isso demonstra a import ncia do desenvolvimento de uma postura espec fica para o manejo e conserva o do solo assim como nos habilita a comparar a preocupa o a respeito dos problemas que envolvem os solos em diferentes condi es ecol gicas e econ micas Raimo Kolli Estonia raimo kolli emu ee A O livro onde a Terra Mais Verde descreve muito bem as hist rias bem sucedidas em diferentes partes do mundo que adotaram as t cnicas da SWC Isso apresenta um valioso acervo de boas fotografias e ilustra es o que o torna mais leg vel e compreens vel A mistura de t cnicas ind genas e seu refinamento com a 12 fundamenta o cient fica al m de sua aproxima o com as modernas s o muito bem descritas para o manejo da terra Toda tecnologia relacionada com a fisiografia clima e meio ambiente separados do uso da terra e de forma apropriada da an lise do custo o que compreens vel e que pode ser avaliado para a ado o de um local espec fico Algumas pr ticas apresentadas s o novas e vi veis para minha rea de estudo como as linhas de dep
86. ssidade de entendimento e constru o do conhecimento ind gena e o processo de tomada de decis o Pesquisas necessitam compreender sistemas locais e mesclar estes com conhecimento cient fico complementar Uma melhor compreens o de sistemas tradicionais de modifica o do cultivo Dessa pesquisa est claro que a substitui o do tradicional sistema rotativo com cultivos intensivos anuais pode causar mais eros o do solo e problemas relativos gua do que os sistemas tradicionais de uso da terra Est claro que desta confer ncia h mudan as positivas no desenvolvimento das terras montanhosas O compromisso pelos governantes pelos pesquisadores pelos doadores e pelas comunidades para desenvolver as terras montanhosas equitativa e sustentavelmente aumentou enormemente Finalmente posso eu agradec los por tudo e espero que n s nos vejamos no Vietnam em 2008 30 Dia para o agricultor de reas planas por WASWC India Universidade Agricola de Punjab Ludhiana ndia 17 de agosto de 2007 O grupo da WASWC que trabalha no norte da ndia organizou um acampamento de treinamento dos agricultores na vila Khuda na submontana Punjab na ndia no dia 17 agosto de 2007 O objetivo era informar os fazendeiros da regi o de v rias t cnicas da conserva o do solo e de gua que est o sendo desenvolvidas pela universidade agr cola de Punjab PAU Ludhiana uma universidade importante da ndia O evento foi organizado em colabora o com
87. stema deMedi o da Vaz o da gua 18 gt SEMEATO s Sistema Agr cola Seguro e Sustent vel 19 gt Fei es 19 CC amp CI Mudan as Clim ticas e notas sobre Carbono 19 Destaques Financeiros 22 Destaque para a Produ o de Alimentos 23 Destaque para a Agrofloresta 24 Destaques para o Vetiver 25 Destaques da WOCAT 27 gt Resumo das Not cias 28 Manejo de Paisagens Agr colas para a Qualidade do Meio Ambiente Usa 28 Resolvendo Problemas com a Ci ncia dos Solos Austr lia 29 Sustentabilidade de reas Montanhosas e Manejo de Bacias Laos 30 Dia para o agricultor de reas planas por WASWC India 31 gt Miscel nea 31 Alguns S bios Cita es Interessantes 35 Na pr xima Edi o 35 O boletim da WASWC busca manter os conservacionistas do mundo informados sobre o desenvolvimento de pr ticas a respeito da conserva o do solo e da gua e manejo da terra Por favor suas contribui es para O Dr Surinder Singh Kukal sskukal rediffmail com editor da emiss o 24 1 MENSAGEM DO PRESIDENTE Uma das principais atividades da Associa o Mundial de Conserva o do Solo e da gua em 2007 foi sua participa o e ajuda profissional em diversas confer ncias internacionais incluindo o 5 Congresso Internacional da Associa o Europ ia de Conserva o do Solo em Palermo Italia entre 25 30 de junho F rum Internacional de Solos e Mudan as Globais em Selfoss Isl ndia entre 31 de agosto a
88. ster levando em considera o o uso da terra e das din micas da mat ria org nica abrangendo as atividades humanas e t cnicas agr colas manejo sustent vel da mat ria org nica do solo carbono org nico e das mudan as clim ticas e monitoramento do teor de mat ria org nica no solo 4 Degrada o dos solos e desertifica o teve um palestrante convidado 14 apresenta es orais e 34 em p ster que lidaram com problemas sobre os impactos ambientais da degrada o desertifica o dos solos salinizagao selagem destrui o acidifica o e compacta o dos solos 5 Polui o dos solos e contamina o englobou 15 apresenta es orais e 51 em p ster que examinaram os problemas relacionados polui o contamina o dos solos monitoramento de polui o e remedia o dos poluentes do solo 6 Conserva o dos solos e qualidade teve palestrante convidado 14 apresenta es orais e 62 em p ster inseridas no campo tradicional do sistema da SWC conserva o da qualidade do solo para valores elevados e colheita tradicional intera o solo gua indicadores da qualidade da gua solos e saude humana Miodrag Zlatic 7 Pol ticas para conserva o do meio ambiente em uma sociedade global teve um palestrante convidado 14 apresenta es orais e 9 em p ster inseridas nos aspectos s cio econ micos da degrada o dos solos pontos da legisla o sobre conserva o dos solos pol ticas nacionais e int
89. suas emiss es de gases de 21 efeito estufa em sete por cento em o per odo entre 2008 e 2012 Com quatro por cento da popula o mundial os EUA s o respons veis por aproximadamente 25 por cento das emiss es de gases de efeito estufa da Terra Os EUA entretanto se recusaram a assinar este acordo sustentado pelas Na es Unidas argumentando que a conformidade dos EUA com os termos do tratado prejudicaria a economia americana Entretanto de acordo com o Conselho de Defesa dos Recursos Naturais NRDC alguns dos pr prios estudos do governo dos EUA devem abolir tais medos Enquanto as associa es comerciais da ind stria publicam muitas reivindica es err neas do dano econ mico diz NRDC duas an lises detalhadas do governo mostraram que poss vel reduzir a polui o estufa aos n veis indicados pelo acordo de Kyoto sem prejudicar a economia dos EUA Em vez disso os EUA est o incrementando aproxima es tecnol gicas que removeriam o di xido de carbono da atmosfera e o armazenariam debaixo da terra ou sob a gua Mas os ecologistas temem que acumule quantidades maci as do di xido de carbono na terra e oceanos poderia causar destrui o ecol gica de outras maneiras e duvidam que o aquecimento global induzido pelo homem possa ser resolvido sozinho pela capacidade americana Envie sua pergunta para a Revista do Meio Ambiente E The Environmental Magazine ou envie nos por e mail em earthtalk emagazine com Destaque Financei
90. tufa de Demonstra o Virg nia talvez seja a maior trincheira do mundo Os delegados da confer ncia apreciam a bonita trincheira em terra rossa na excurs o p s confer ncia Rob Fitzpatrick descreve uma trincheira em Lucindale Sul da 29 Austr lia na excurs o p s confer ncia Os delegados apreciam o nico farol interno da Austr lia em Port Malcolm negligenciando o lago Alexandrina perto da desembocadura do rio de Murray Peter Kopittke Neal Menzies Christine Fyfe Tim Smith e Mike Grundy apreciam uma pausa durante a confer ncia Ap s a se o do plen rio seguiu a rotina usual com caf da manh etc e durante o final das se es dos pain is foram oferecidas bebidas geladas para os cabe as quente e sedentos Isto nos acompanhou at o fim nas cerim nias de encerramento em que as melhores apresenta es orais e em painel foram reconhecidas e o Comit de Organiza o agradeceu etc O CMS manteve seu AGM que segue as cerim nias de encerramento a seguir delegados foram lentamente foram se separando Os tr s dias restantes 8 a 10 foram seguidos com trabalhos de campo p s confer ncia Os resumos da confer ncia est o dispon veis no site da ASSSI em www asssi asn au Kristie Watling Departamento de Recursos Naturais e gua 203 Rua Tor Toowoomba Q 4350 Caixa Postal 318 Toowoomba Q 4350 Kristie WatlingOnrw gld gov au Sustentabilidade em Terras ngremes e Confer ncia de Gest o de Bacias Senhor Kh
91. vernamentais interessados em mudan as clim ticas a servi o da Casa de Solos Caucus deram um informe educativo oficial imprensa intitulado Carbono Agr cola Oportunidade Americana para Gerenciamento das Mudan as Clim ticas Ele foi organizado para real ar o papel positivo que a agricultura tem a desempenhar na mitiga o das altera es clim ticas atrav s do sequestro de carbono Ele foi organizado para real ar o papel positivo que a agricultura tem a desempenhar na mitiga o das altera es clim ticas atrav s do sequestro de carbono O comunicado oficial foi particularmente oportuno devido a muitos avisos sobre altera es clim ticas que foram recentemente introduzidos no Congresso que falhou em reconhecer esta importante contribui o O pronunciamento do informe educativo oficial foi patrocinado pela Sociedade Americana de Ci ncia do Solo e do Conselho para a Alimenta o Agricultura e Recursos Econ micos Dentre os presentes estiveram peritos em solo pesquisadores de carbono agricultores inclusive economistas Dr Chuck Rice professor da Universidade do Estado de Kansas exp s o mecanismo por tr s do sequestro de carbono com nfase nos agro ecossistemas Dr Rattan Lal diretor do Centro de Sequestro e Gerenciamento de Carbono da Universidade do Estado de Ohio e Presidente da Sociedade Americana de Ci ncia do Solo focou seu discurso sobre o potencial do sistema terrestre de sequestro de carbono

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