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1. 0 30 00 42 80 40 00 30 00 n o 20 00 14 30 14 30 0 T T 1 m dico enfermeira pais outro O rod zio na aplica o da insulina uma pr tica de fundamental import ncia para a correta absor o da medica o e preven o de les es decorrentes da aplica o err nea Essa t cnica adotada por 90 9 dos pacientes que usam como regi o de prefer ncia o abdome seguido por coxa e bra o Os locais mais comumente usados no rod zio s o mostrados no Gr fico 4 Gr fico 4 Percentual de aplica o nas diferentes partes do corpo que participam do rod zio na aplica o de insulina 100 00 81 80 80 00 7 7 63 60 60 00 40 00 20 00 0 00 i abdome coxa bra o gl teo Quanto aquisi o da insulina e dos insumos para controle da glicemia capilar 63 6 conseguem todos os insumos gratuitamente atrav s da Farm cia Municipal em parceria com o governo estadual J 36 4 dos pacientes referem que necessitam adquirir estes insumos por conta pr pria A principal dificuldade referida pelos pacientes para realizar o controle da doen a foi a falta de fitas de HGT pra controle domiciliar da glicemia e c lculo da dose necess ria de insulina de a o r pida Juntamente existe a dificuldade de fazer a crian a seguir uma dieta rigorosa necess ria para o controle da Diabetes Mellitus tipo 1 Quanto dificul
2. Como resultado desse processo de envelhecimento populacional surge a necessidade de buscar medidas que visem dar uma maior aten o sa de da popula o idosa Os idosos podem e devem permanecer ativos e flex veis para que assim possam se beneficiar da evolu o tecnol gica atual e desfrutar de uma boa qualidade de vida A quest o do idoso e do processo de envelhecimento relevante e tem recebido crescente aten o em especial das universidades Nesse sentido a Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC desenvolve junto comunidade uma s rie de a es voltadas pessoa idosa unindo a pesquisa o ensino e a extens o atrav s do Programa Terceira Idade na UNISC Esse programa institucionalizado em 2009 tem as seguintes finalidades e Fortalecer os objetivos da UNISC enquanto Universidade Comunit ria atrav s de um trabalho de ensino pesquisa e extens o vinculando os educa o para o envelhecimento e Analisar e intensificar as a es desenvolvidas para a promo o do envelhecimento com qualidade de vida ao idoso assistido pela UNISC e Oportunizar pessoa idosa o reingresso e ou o acesso a um processo de educa o continuada atrav s de atividades educacionais socioculturais organizativas e de a o comunit ria e Oferecer pessoa idosa suporte para fortalecer sua participa o social e pol tica exercitando plenamente a sua cidadania e Possibilitar a troca de experi ncias entre as diversa
3. DUARTE 2006b p 217 Al m disso em muitas ocasi es mais que verificar hip teses formuladas o Estudo de Caso pretende descobrir novas rela es entre elementos DUARTE 2006b p 217 a estrat gia mais indicada quando as quest es s o do tipo como e por que quando h a inten o de esclarecer um conjunto de decis es por exemplo juntamente com seus motivos seu processo de implementa o e resultados obtidos utilizada principalmente quando o pesquisador tem pouco controle sobre os acontecimentos e quando o foco se encontra em fen menos contempor neos inseridos em algum contexto da vida real YIN 2005 p 19 Al m disso a particularidade do Estudo de Caso sua capacidade de lidar com uma ampla variedade de evid ncias documentos artefatos entrevistas e observa es al m do que pode estar dispon vel no estudo hist rico convencional YIN 2005 p 26 2 O OBJETO ATIVISMO E A SHOOT THE SHIT O objeto emp rico da pesquisa o ativismo ou as mobiliza es sociais desenvolvidas no ciberespa o a partir de reflex es sobre a potencializa o da a o do indiv duo coletividade em termos de a o pol tica via Internet FRAGOSO RECUERO AMARAL 2011 p 47 A an lise foi realizada a partir do grupo mobilizador Shoot The Shit de Porto Alegre RS com o objetivo de encontrar as respostas para muitos dos questionamentos acerca das caracter sticas necess rias para ger
4. Santa Cruz do Sul EDUNISC 2014 Dados eletr nicos Texto eletr nico Modo de acesso World Wide Web lt www unisc br edunisc gt ISBN 978 85 7578 395 5 1 Ensino superior 2 Extens o universit ria Hoff Angelo Il Schneider Elenor Jos CDD 378 Bibliotec ria Edi Focking CRB 10 1197 U 7 7 Avenida Independ ncia 2293 Fones 51 3717 7461 e 3717 7462 Fax 051 3717 7402 96815 900 Santa Cruz do Sul RS E mail editora unisc br www unisc br edunisc COMIT DE AVALIAC O DOS RESUMOS TRABALHOS DO IV SAL O DE ENSINO E DE EXTENS O 2013 Ci ncias Humanas Elisabeth Garcia Costa N cleo de A o Comunit ria luri Jo o Azeredo Pr Reitoria de Extens o e Rela es Comunit rias Susana Margarita Speroni Departamento de Educa o Suplentes Ernesto Luiz Alves Departamento de Hist ria e Geografia Marcos Moura Baptista dos Santos Departamento de Ci ncias Humanas Ci ncias Exatas da Terra e Engenharias Liane Mahlman Kipper Departamento de Qu mica e F sica Wolmar Al pio Severo Filho Departamento de Qu mica e F sica Emigdio Henrique Engelmann Departamento de Inform tica Suplentes M rcia Kniphoff da Cruz Departamento de Inform tica Vera L cia Bodini Departamento de Matem tica Ci ncias Biol gicas e da Sa de Bianca In s Etges Departamento de Educa o F sica e Sa de Chana de Medeiros da Silva Departamento de Biologia e Farm
5. Todas as gestantes independentemente de apresentarem fator de risco devem realizar uma dosagem de glicemia no in cio da gravidez O rastreamento considerado positivo nas gestantes com n veis de glicose plasm tica de jejum igual ou superior a 85mg dL e ou na presen a de qualquer fator de risco para diabetes gestacional Em pacientes com aus ncia de fatores de risco e glicemia de jejum lt 85mg aL considera se o rastreamento como negativo devendo se repetir o exame entre 24 a 28 semanas de gesta o BRASIL 2010 p 184 An lise dos valores de glicemia em jejum em gestantes um estudo 29 Gestantes com rastreamento positivo com valores de glicemia plasm tica de jejum maior ou igual a 85mg dL at 125mg dL ou com qualquer fator de risco devem realizar o teste oral de toler ncia a glicose TOTG para a confirma o do diagn stico No entanto duas glicemias plasm ticas com valores acima de 126 mg dl confirmam o diagn stico n o havendo a necessidade de realiza o do teste de toler ncia BRASIL 2010 p 183 Em casos de diagn stico de diabetes gestacional deve se realizar o acompanhamento do feto e da m e durante toda a gesta o realizando o controle dos n veis de glicemia sangu nea e avaliando continuamente o bem estar fetal ALMIR N 2005 p 25 Dentre as principais complica es do diabetes gestacional para a mulher est o as descompensa es metab licas com a ocorr ncia de cetoacidose diab tica
6. Sorologia a maioria dos sujeitos nos colocou como sendo um servi o de refer ncia ao atendimento de HIV AIDS e outras DST sendo este um local onde as pessoas podem conversar sobre sua doen a sem sofrer preconceitos Tamb m consideram o servi o como sendo diferenciado devido ao respaldo que este recebe da Pol tica de AIDS e da sua liga o com o Minist rio da Sa de um servi o de refer ncia em soropositivo para HIV AIDS onde as pessoas que necessitam de tratamento podem conversar trocar experi ncias devido ao preconceito F4 um servi o diferenciado por ser respaldado pela Pol tica de AIDS e tem uma dire o pr pria diferenciando tamb m porque tem liga o direta com o Minist rio da Sa de o que gera mais autonomia para trabalhar F8 Em rela o ao aspecto que aborda a atua o de cada profissional o cen rio encontrado foi de sujeitos ligados a in meras atividades as quais necessitam dar conta Algumas eram divididas entre os profissionais outras devido aos diferentes saberes ficavam a cargo do profissional da respectiva rea Fazendo uma m dia das atividades listadas por eles pode se dizer que cada profissional atua em quatro atividades distintas n o sendoraro encontrar profissionais deste servi o que extrapolem esse n mero Todavia encontra se tamb m funcion rios que desenvolvem um n mero menor de tarefas conforme as falas a baixo Atuo no servi o SAE realizando consult
7. es do cotidiano em seus aspectos culturais sociais pol ticos e econ micos Al m disso permite se construir coletivamente o conhecimento capacitando as pessoas a assumirem criticamente a solu o dos problemas de sa de doen a SOARES SILVA e SILVA 2011 A experi ncia vivenciada com essas mulheres serviu para compreender que a extens o universit ria traz para alunos e professores a oportunidade da conviv ncia e o envolvimento com realidades sociais diferentes Fernandes 2011 Entender a realidade em que essas mulheres vivem faz com que se compreenda os motivos que as levam a um n vel de estresse tornando se mais f cil desenvolver atividades educativas para ajud las nesse contexto 4 CONSIDERA ES FINAIS Observou se com a realiza o deste estudo que pequenas a es realizadas dentro de comunidades tornam se essenciais para auxiliar na melhoria da qualidade de vida das pessoas dessas comunidades A pr tica educativa atrav s da dramatiza o e de seus recursos informa e ao mesmo tempo conscientiza a popula o Por ser uma proposta de trabalho l dica interativa e din mica foge se de uma rela o impessoal entre acad micos e os sujeitos envolvidos ocorrendo aproxima o e inser o do acad mico na comunidade facilitando o processo ensino aprendizagem As mulheres que participaram desta atividade identificando as situa es de estresse que vivenciam elencaram e nomearam alternativas para melhor
8. o c Avalia o nesta fase avaliou se o plano de visitas as observa es e as a es educativas ou curativas e tamb m os pontos positivos e negativos Avaliou se tamb m se as solu es das prioridades foram realmente atingidas e se a fam lia progrediu na resolu o dos problemas As visitas domiciliares ocorreram em dias alternados totalizando em m dia tr s dias por semana durante os meses de mar o a dezembro de 2013 com dura o aproximada de 30 minutos por paciente A equipe de sa de realizou 60 visitas domiciliares no ano Para caracterizar o grau de risco nutricional Miniavalia o Nutricional e cl nico foram aferidas quando necess rias medidas de Peso Circunfer ncia Albdominal levantamento dos h bitos alimentares press o arterial glicose sangu nea aplica o de vacinas com posterior aconselhamento alimentar Nas visitas pr agendadas coletou se informa es a respeito de cada paciente buscando reunir dados pessoais cl nicos sobre medica o atividade f sica h bitos socioculturais inqu rito alimentar e dados antropom tricos As Visitas Domiciliares VDs foram concebidas como um processo que possibilita ensinar e aprender tanto na tica das fam lias como do ensino expressam os sentidos do ensino tanto pelo conhecimento espec fico que os estudantes apresentam como pela experi ncia de vida revelando um aprendizado n o s da escola como tamb m a necessidade de pessoas mais novas
9. o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha andreiamellodmx2 unisc br 2 Acad mica do Curso de Fisioterapia e bolsista do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha carolinebattistiohotmail com 3 Acad mica do Curso de Medicina e bolsista do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha nina o oBhotmail com Enfermeira Especialista em Enfermagem na Aten o B sica e Sa de da Fam lia Preceptora do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha fecarlinOibest com br 5 M dica Especialista em Sa de da Fam lia e Comunidade Preceptora do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha deiserafinidyahoo com br Coordenadora do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha janinekQunisc br Promovendo o cuidado pu rpera e rec m nascido 9 protocolo de puerp rio que por meio das visitas domiciliares qualifica a aten o sa de da mulher do RN e da fam lia atrav s do fortalecimento do v nculo e da otimiza o do cuidado multiprofissional no mbito domiciliar durante o primeiro m s p s parto O Projeto de Aten o Integral Sa de da Mulher e da crian a faz parte do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de
10. 26 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o de vaca e o diabetes melittus tipo 1 examinando as evid ncias Rev Bras Epidemiol Vol 1 n 1 1998 GIMENO S G A Souza J M P Reprodutibilidade de informa es em estudos sobre fatores de risco para o diabetes mellitus insulino dependente Rev Sa de P blica 31 391 4 1997 HOCKENBERRY M J Fundamentos de enfermagem pedi trica 7 ed Rio de Janeiro Elsevier 2006 IDF Incidence of diabetes Diabetes Atlas 2006 Dispon vel em lt http www eatlas idf org incidence gt KIM H S Lee M S Role of innate immunity in triggering and tuning of autoimmune diabetes Curr Mol Med v 9 n 1 p 30 44 Feb 2009 WAJCHENBERG B L Tratamento insul nico do diabetes insulinodependente ou tipo Terap utica em Diabetes v 2 n 6 p 1 Jan Mar 1995 ZANETTI M L O diabetes mellitus tipo em crian as e adolescentes um desafio para m es e profissionais de sa de Ribeir o Preto 1996 p 168 Tese Doutorado Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 1996 AN LISE DOS VALORES DE GLICEMIA EM JEJUM EM GESTANTES UM ESTUDO DO PR E PET SA DE REDES DE ATEN O REDE CEGONHA Ana Julia Reis Susimar Souza da Rosa Mait da Silva Lima Janine Koepp Lia Gon alves Possuelo 1 INTRODU O O diabetes mellitus uma doen a metab lica caracterizada pela ocorr ncia de hiperglicemia estando associada a divers
11. Para Testa 1995 citado por Peduzzi 1998 a equipe de sa de uma 146 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inovac o miniorganiza o que reconstr i a unidade perdida por meio das sucessivas divis es do trabalho que geram outras tantas profiss es diferentes unidade que se refere ao trabalho social cujo objetivo a aten o sa de A autora acrescenta ainda que para o grupo se caracterizar como equipe n o basta que tenha efici ncia t cnica mas tamb m ter que apresentar boas rela es interpessoais ou seja o bom relacionamento a amizade o respeito a uni o e o envolvimento no grupo como aspectos imprescind veis para o trabalho em equipe Ou seja importante perceber as caracter sticas do grupo de trabalho apresentadas pelo Centro de Refer ncia Sorologia Por m s isso n o os coloca como uma equipe Para tal necess rio a caracter stica de uma a o seja ela intelectual ou cognitiva que liga seu agrupamento atrav s do trabalho Entretanto analisando grupo dessa forma podemos afirmar o car ter de equipe do servi o pois todos se mostram voltados para a preven o e para o tratamento da AIDS atrav s de a es de testagem e de tratamento medicamentoso sendo not rio o empenho de ambos pela ades o do paciente ao seu tratamento e busca por uma melhor qualidade de vida Um grupo n o algo est tico somente multidisciplinar ou somente interdisciplinar No entanto aceitar a din mica
12. TRABALHOS SELECIONADOS NA IV EDIC O DO PR MIO HONRA AO M RITO DO IV SAL O DE ENSINO E DE EXTENS O DA UNISC 2013 Angelo Hoff Elenor Jos Schneider Organizadores Angelo Hoff Elenor Jos Schneider Organizadores ENSINO E EXTENSAO DA UNISC MEMORIA E INOVACAO TRABALHOS SELECIONADOS NA IV EDI O DO PR MIO HONRA AO M RITO DO IV SAL O DE ENSINO E DE EXTENS O DA UNISC 2013 Santa Cruz do Sul EDUNISC 2014 O Copyright Dos autores Tal 12 edi o 2014 UNISG Direitos reservados desta edic o ERR SR Universidade de Santa Cruz do Sul Reitora Carmen L cia de Lima Helfer Editora o Clarice Agnes Julio Cezar S de Mello ii Capa Denis Ricardo Puhl or Breunig a Pr Reitor de Gradua o Assessoria de Comunica o e Marketing Elenor Jos Schneider Pr Reitora de Pesquisa e P s Gradua o Andr ia Rosane de Moura Valim Pr Reitor de Administra o Jaime Laufer Pr Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Marcelino Hoppe Pr Reitor de Extens o e Rela es Comunit rias Angelo Hoff EDITORA DA UNISC Editora Helga Haas COMISS O EDITORIAL Helga Haas Presidente Andr ia Rosane de Moura Valim Angela Cristina Trevisan Felippi Felipe Gustsack Leandro T Burgos Olg rio Paulo Vogt Vanderlei Becker Ribeiro Wolmar Al pio Severo Filho Ensino e extens o da Unisc recurso eletr nico mem ria e inova o Angelo Hoff e Elenor Jos Schneider Organizadores
13. o do zinco oxida o dos metais pilha de Daniel velocidade das rea es rea o rel gio fatores que afetam a velocidade de uma rea o temperatura fatores que afetam a velocidade de uma rea o superf cie de contato fatores que afetam a velocidade de uma rea o concentra o dos reagentes fatores que afetam a velocidade de uma rea o efeito catalisador rea o revers vel deslocamento do equil brio influ ncia da concentra o deslocamento do equil brio influ ncia da hidrata o deslocamento do equil brio mudan a da temperatura Em todos os experimentos est o os objetivos os materiais e os reagentes a serem utilizados a metodologia e uma foto demonstrativa do fen meno produzido Sendo assim tem se tr s exemplos todos expostos da seguinte maneira conforme exemplifica o a seguir Confec o de manual de qu mica experimental para o ensino m dio 79 3 2 1 O primeiro experimento Titula o determina o de cido ac tico em vinagre Esse experimento tem o objetivo de titula o e de determina o da porcentagem de cido ac tico presente no vinagre analisado constando com os seguintes materiais e reagentes solu o de NaOH 0 1 mol L padronizado bureta de 25 ml suporte universal e garra 5 erlenmeyer fenolftale na proveta de 25 ml gua deionizada vinagre proveta volum trica de 1 ml pipetador Esse experimento conta com o seguinte procedimento primeiramente preparar 100ml
14. o do Teste de Toler ncia a Glicose TOTG quando indicado o rastreamento positivo Os exames de glicemia em jejum foram solicitados e encaminhados pelo m dico de sa de da fam lia da unidade de sa de em quest o durante as consultas de pr natal juntamente com outros exames que devem ser realizados no primeiro trimestre preconizados pelo Minist rio da Sa de Os dados foram tabulados em uma planilha eletr nica do programa Microsoft Office Excel vers o 2007 e a an lise estat stica realizada por meio de frequ ncia simples absoluta e relativa 3 RESULTADOS E DISCUSS O Foramanalisados prontu rios de 33 gestantes queestavamem acompanhamento pr natal na unidade com uma m dia de idade de 22 7 anos Dos 33 prontu rios avaliados apenas 15 45 5 possu am registro do valor de glicemia de jejum sendo que desses 40 6 15 obtiveram resultados acima de 85mg dl sendo considerado aumentado conforme o Minist rio da Sa de BRASIL 2013 O ndice glic mico superior a 85 mg dl indica a necessidade de realiza o do rastreamento positivo dando continuidade dinvestigac o dos par metros envolvidos atentando para o risco de diabetes gestacional com a confirma o do diagn stico com a repeti o da glicemia de jejum e do teste oral de toler ncia glicose TOTG quando necess rio Por m dentre as 6 gestantes com valores elevados na glicemia de jejum realizada no primeiro trimestre somente 3 continham o registro d
15. pensar tamb m em sustentabilidade 154 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Como disse Kotler 2010 essa a tend ncia mais forte no futuro para as corpora es No entanto o autor defende que a sustentabilidade pode ser compreendida de duas formas baseado no conceito de Kunreuther as empresas veem a sustentabilidade como a sobreviv ncia da empresa a longo prazo a sociedade v a sustentabilidade como a sobreviv ncia do ambiente e do bem estar social a longo prazo Para Kotler as empresas devem vir a enxergar com o tempo que estes dois conceitos podem estar muito relacionados Elas dever o tocar o esp rito humano dos consumidores com um modelo de neg cios sustent vel Com a escassez de recursos o conceito de sustentabilidade ambiental pode estar sendo visto com outros olhos pelas empresas ao longo das ltimas d cadas E n o s uma quest o de discurso conforme Kotler 2010 uma quest o de vantagem competitiva e produtividade uma maneira de conduzir os neg cios com a falta crescente de recursos naturais Ele considera que as empresas est o cada vez mais conscientes da vantagem que podem obter se surfarem na onda da sustentabilidade E Kotler 2010 determina para ser de longo prazo a sustentabilidade precisa fazer parte da estrat gia da empresa que surge de sua miss o vis o e valores E para convencer precisa oferecer provas de que gera vantagens competitivas Embora o contexto des
16. tica e do conhecimento dos profissionais de sa de SOUZA LOPES BARBOS 2004 Para tanto necess rio conhecer melhor o portador de doen a cr nica e sua fam lia saber como compreendem e sentem o processo sa de doen a conhecer seus valores e as pr ticas dos diferentes grupos sociais aos quais pertencem Dessa maneira haver uma maior compreens o das necessidades do paciente o que propiciar uma adequada interven o do profissional SOUZA LOPES BARBOS 2004 Dentro desse contexto a equipe do projeto de extens o universit ria Promo o da Sa de no Envelhecimento vem atuando no sentido de promover a assist ncia integral e interdisciplinar aos adultos e idosos portadores de diabetes hipertens o dislipedemia e obesidade bem como a seus familiares 44 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Buscando atingir tal objetivo s o desenvolvidas atividades conforme recomenda es de cada profissional que participa do programa com atendimento individualizado Existem ainda atividades em que ocorre a participa o de todos os membros buscando uma homogeneidade de atitudes e condutas que beneficiem os doentes Dentre as atividades desenvolvidas destacamos a visita domiciliar que vem sendo realizada com os seguintes objetivos e avaliar o ambiente familiar em que vive o paciente e conhecer a fam lia procurando identificar os membros ou outras pessoas que colaboram no tratamento do paciente e buscar
17. Inclus o digital como ferramenta de aumento da capacidade 125 LINGUAGEM 2 Mostrar um rel gio de pulso e um l pis e solicitar ao paciente que diga seus nomes Repetir Nem aqui nem ali nem l M Seguir o comando de tr s est gios Pegue o papel com a m o direi 3 ta dobre ao meio e ponha no ch o Ler em voz baixa e executar FECHE OS OLHOS 1 Escrever uma frase um pensamento ideia completa 2 Copiar o desenho consiste em dois pentagramas que se interseccio M nam estar correto se existirem dez ngulos dos quais dois devem estar interseccionados Total de pontos 130 Fonte Folstein FF et al Mini mental state J Psychiatr Res 12 189 1975 As oficinas de Inform tica foram ministradas durante dez encontros sendo oferecida uma aula por semana com dura o de duas horas cada Uma acad mica do curso de Licenciatura em Computa o apresentou as aulas Os conte dos abordados propiciaram aos participantes condi es para utiliza o do sistema operacional Windows a ferramenta de edi o de texto Microsoft Word o software para cria o de desenhos e edi o de imagens Paint navega o na internet cria o e uso de e mail atrav s do servi o gratuito Gmail e de perfil na rede social Facebook Consultar ANEXOS A B C D E F G Hel 3 RESULTADOS A partir dos resultados obtidos atrav s da aplica o do MEEM no pr teste os dados foram compilados e o
18. Luana de F tima Pad o Lozado Leila Patr cia de MOUTO cccccccncccncnnnnnnnnnnnnninnnnnnn PERFIL DO PACIENTE COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 DE UMA UNIDADE DE SA DE DE SANTA CRUZ DO SUL Davi Carlos Brun Clairton Edinei dos Santos Jaqueline de Oliveira Maribel Josimara Bresciani Greice Raquel Dettenborn Luciano Lepper HaGoncalves POSSE Dira a AN LISE DOS VALORES DE GLICEMIA EM JEJUM EM GESTANTES UM ESTUDO DO PR E PET SA DE REDES DE ATEN O REDE CEGONHA Ana Julia Reis Susimar Souza da Rosa Mait da Silva Lima Janine Koepp Lia Gon alves Possuelo ccccccccncnnccnnnnannnnnanannnanano non non non n non n nro nn rnncnnnnonnos AS PR TICAS VIVENCIAIS DO PET SA DE REDES DE ATEN O REDE CEGONHA EM UM GRUPO DE GESTANTES Carina Garcia J nifer Proen a de Brum Daniela El ine Roehrs Schneider ALO Y A TO ASSIST NCIA EM SA DE E NUTRI O NO DOMIC LIO UMA ATIVIDADE VINCULADA AO PROGRAMA SA DE NO ENVELHECIMENTO Tatiana de Castro Pereira Francisca Maria Assmann Wichmann J ssica Francine Wichmann Analie Nunes COUTO cccocccccccccononanonnnannnnnnnnnnononnnnnnnnnnnnnnos RELA O ENTRE OBESIDADE H BITOS SEDENT RIOS E INATIVIDADE F SICA UM ESTUDO COM ESCOLARES DE SANTA CRUZ DO SUL RS Carla Meinhardt Mira Suzana Burgos sasensreeaaiara narran cin ener an ea dai ra aditianaa a renisinao INFORM TICA NA EJA ATRAV S DO PIBID UNISC UMA OPORTUNIDADE DE QUALIFICA O PARA O MERCADO DE TRABALHO D
19. Mergulhe no que voc n o conhece como eu mergulhei N o se preocupe em entender viver ultrapassa qualquer entendimento Clarice Lispector REFER NCIAS BLEGER J Psico Higiene e Psicologia Institucional Porto Alegre Artmed 1984 CECCON R F MENEGHEL S N HIV AIDS Enfrentando o sofrimento ps quico Caderno de Sa de P blica v 28 n9 2012 SILVA M B N BREGA V K M ENDERS B C MIRANDA O cuidado da equipe multiprofissional ao portador de HIV Revista Baiana de Enfermagem v 25 n2 2011 SILVA N E K OLIVEIRA L A FIGUEIREDO W F LAGRONI M A S WALDMAN C C S AYRES J R Limites do trabalho multiprofissional Estudo de caso dos centros de refer ncia para DST AIDS Revista de Sa de P blica v 36 n 4 2002 PEDUZZI M Equipe multiprofissional em sa de a interface entre trabalho e intera o Campinas 1998 Tese de Doutorado Faculdade de Ci ncias M dicas Universidade Estadual de Campinas Trabalho em equipe Dispon vel em lt http www epsjv fiocruz br upload d Trabalho em Equipe ts pdf gt Acessado em novembro de 2012 150 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o ANEXOS Anexo A CARTA DE CONSENTIMENTO Declaramos conhecer o trabalho intitulado AS INTERLOCU ES E OS PERCAL OS NO SERVI O EM EQUIPE OS V RIOS SABERES NO CONTEXTO DOS CENTROS DE REFER NCIA EM HIV AIDS realizado pelas acad micas Caroline Lau Koch e Vanessa M Giehl do Curso de Psicologia da Universidad
20. No primeiro bloco do livro tem se os experimentos e questionamentos referentes aos conte dos do primeiro ano do ensino m dio Esse bloco conta com quinze experi ncias abordando os seguintes temas mudan as de estado f sico da mat ria diminui o da temperatura de fus o densidade mistura heterog nea m todos 76 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o de separa o de misturas salto qu ntico liga es qu micas e for as moleculares solu es saturadas condutibilidade el trica indicadores cido base comercias e caseiros titula o xidos b sicos libera o de g s rea o de decomposi o e rea o de simples troca Esses experimentos est o nomeadas no manual do seguinte modo respectivamente Mudan a de estado f sico da mat ria Quem derrete primeiro Densidade com um ovo Observa o de fases em uma mistura Destila o Simples Teste de chama Diminui o do amido em bananas maduras Crescendo cristais Condutibilidade el trica Indicadores cido e base Determina o da acidez do leite Reconhecendo um xido b sico Pasta de dente de elefante Vulc o de dicromato de am nio nitrato de prata Em todos os experimentos constam o seu objetivo os materiais e os reagentes a serem utilizados a metodologia e uma foto demonstrativa do fen meno produzido Assim tem se tr s exemplos do primeiro bloco de experimentos expostos da seguinte maneira 3 1 1 O primeiro experimento O primei
21. Para entender onde o presente estudo se localiza dentro da teoria preciso come ar pelo marketing dentro dele em seu escopo que est tudo o que interfere no caminho que este trabalho de pesquisa vai percorrer Kotler 2006 p 4 diz que o marketing envolve a identifica o e a satisfa o das necessidades humanas e sociais e que ele supre necessidades lucrativamente A nova defini o de marketing criada pela American Marketing Association em 2008 diz que marketing a atividade conjunto de institui es e processos para criar comunicar oferecer e trocar ofertas que tenham valor para consumidores clientes parceiros e para a sociedade como um todo KOTLER 2010 p 18 A orienta o de marketing surgiu em meados da d cada de 1950 em que a filosofia de fazer e vender voltada ao produto passou a uma filosofia de sentir e rresponder centrada no cliente numa orienta o reativa ou em alguns casos proativa Na ltima d cada o marketing encarado de uma maneira mais ampla mais completa pois as empresas t m novas capacidades em grande parte devido s vantagens da internet que podem transformar a maneira como sempre fizeram marketing a orienta o de marketing hol stico que reconhece que tudo importante o consumidor os funcion rios a concorr ncia e a sociedade como um todo com uma perspectiva abrangente e integrada KOTLER 2006 Pensar em marketing daqui para frente
22. cia Isabel Pommerehn Vitiello Departamento de Educa o F sica e Sa de Suplentes Claudia Regina Muller Departamento de Biologia e Farm cia Roque Wagner Departamento de Enfermagem e Odontologia Fabiana Assmann Poll Departamento de Educa o F sica e Sa de Ci ncias Sociais Aplicadas Cristina Eick Departamento de Ci ncias Administrativas Val ria Borges Vaz N cleo de Gest o P blica Dorangela Retzke Departamento de Ci ncias Administrativas Suplentes Jos Rocha Saldanha Departamento de Ci ncias Cont beis Heron Sergio Moreira Begnis Departamento de Ci ncias Econ micas Comiss o Organizadora Carmen L cia de Lima Helfer Ana Luisa Teixeira de Menezes Carla Lav nia Pacheco da Rosa Ricardo Andr Machado Edilene Vasconcelos Brun Rosalice Silva Spies Patr cia Maria Konzen Klamt Joice Nunes Lanzarini Tanara Iser SUM RIO APRESENTA O Angelo Hoff Elenor Jos SEM ii ii TRABALHOS PREMIADOS PROMOVENDO O CUIDADO PU RPERA E AO REC M NASCIDO ATRAV S DA VISITA DOMICILIAR RELATO DE EXPERI NCIA Andreia de Mello Caroline Battisti Strohschoen Marina da Costa Magalhaes Fernanda Portugal Carlin Deise Simone Serafini Janine KOepp oomomomomomm mmo GRUPO DE TEATRO EDUCA O EM SA DE NA COMUNIDADE ATUANDO NA PREVEN O DO ESTRESSE UM RELATO DE EXPERI NCIA Adriane dos Santos Nunes Anacker D bora da Silveira Siqueira Fernanda Martins da Rosa Cleni Adriane Watte
23. cia da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Coordenadora do PROPET Sa de Redes de Aten o Email liapossueloDunisc br 28 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o O diabetes apresenta alta morbimortalidade com perda significativa na qualidade de vida sendo suas principais causas a ocorr ncia de insufici ncia renal amputa o de membros inferiores cegueira e doen a cardiovascular A OMS estima que ap s 15 anos de doen a 2 dos indiv duos acometidos estar o cegos 10 ter o defici ncia visual grave 30 a 45 ter o algum grau de retinopatia 10 a 20 de nefropatia 20 a 35 de neuropatia e 10 a 25 ter o desenvolvido doen a cardiovascular BRASIL 2006 p 9 o problema metab lico mais comum na gesta o tendo uma preval ncia entre 3 e 13 das gesta es No Brasil estima se que a preval ncia seja de 7 6 entre gestantes com mais de 20 anos BRASIL 2013 p 176 A diabetes gestacional a hiperglicemia diagnosticada na gravidez geralmente se resolvendo no per odo p s parto mas retornando anos depois em grande parte dos casos Seu diagn stico deve ser feito com os mesmos procedimentos empregados fora da gravidez considerando como diabetes gestacional os valores utilizados como indicativos de diabetes ou de toler ncia glicose diminu da fora da gravidez BRASIL 2006 p 13 O diabetes relacionado gesta o pode ser classificado em tr s categorias n o complicada complicada e gest
24. eIncluir un enlace desde tu sitio Informarnos as te incluimos en el rea de enlaces e Ofrecerte si deseas traducir art culos desde o hacia cualquier idioma eSuscribirte a nuestro Bolet n e Utilizar nuestros art culos en tus trabajos acad micos listarlos en la bibliograf a NOTAS Las notas deben desarrollar el tema en profundidad con un estilo claro y de f cil lectura El contenido debe ser en lo posible ORIGINAL e INEDITO En caso de no ser as aclarar d nde fue publicado y si fuera necesario la autorizaci n de la direcci n de la publicaci n original Si fue una ponencia en alg n evento indicar lugar instituci n y fecha del mismo Los art culos son enviados bajo seud nimo a profesionales especialistas que participan o no de la Revista para su supervisi n acad mica El texto del art culo debe estar producido en formato digital convenientemente doc o rtf Debe ser enviado a nuestra direcci n de correo electr nico attachado aun mensaje Debe estar corregido sin faltas ortogr ficas o de estilo Deben evitarse las notas al pie En caso de no ser posible deben figurar al final del texto El texto debe ser enviado con el formato de texto lo m s neutro como sea posible sin sangr a letra Arial o Times New Roman por ejemplo Puede estar escrito en cualquier idioma preferentemente espa ol portugu s ingl s franc s o italiano Y del tama o que el autor considere conveniente Se recomienda de todas ma
25. es e compartilhando valores em busca de solu es para diferentes problemas sociais a partir do esgotamento dos modos de organiza o pol tica tradicional Enfim o ciberespa o apresentado pelos autores com a finalidade de colocar os recursos de grandes coletividades a servi o das pessoas e dos pequenos grupos L VY 1999 p 199 Quando a Internet permite consultar publica es dos partidos pol ticos ou normas governamentais por exemplo n o torna mais leg timo nem mais plaus vel o trabalho que realizam mas em todo caso o deixa menos opaco DELARBRE 2012 p 182 Em outras palavras o fato de utilizar a rede para se vincular aos cidad os n o garante a democratiza o do governo nem de suas decis es mas constitui uma nova forma de rela o entre uns e outros DELARBRE 2012 p 183 uma nova forma de comunicar que usa como fonte o meio tecnol gico com o objetivo de permitir aos sujeitos se mobilizarem em fun o de decis es coletivas se caracterizando como um instrumento de organiza o a o coletiva e constru o de significado CASTELLS 2003 p 49 Mas segundo Costa 2008 H muito ainda a se aprender sobre a forma o de redes sociais e a aflu ncia de ideias e informa es por meio de associa es humanas no ciberespa o O que j est claro para a multid o que povoa o mundo virtual que estamos diante de um fen meno que nos for a a pensar diferentemente a maneir
26. m possibilita a integra o entre ensino servi o e capacita o pedag gica para que os profissionais que desempenham atividades na Aten o B sica Sa de possam orientar os acad micos no servi o p blico de sa de FERRAZ 2010 O PET Sa de introduz os acad micos na rotina do servi o de Aten o Prim ria Sa de atrav s da participa o e do acompanhamento de diferentes atividades na Unidade B sica de Sa de UBS A din mica interdisciplinar favorece a apreens o de um novo conhecimento para a produ o de outras pr ticas que visam articular o saber com as necessidades dos indiv duos auxiliando a reorganiza o da forma o profissional em sa de MORAIS et al 2012 Este projeto focado nas Redes de Aten o sendo dividido em dois subprojetos Rede Cegonha e Doen as Cr nicas N o Transmiss veis MINIST RIO DA SA DE 2011 No estudo ser o abordadas as experi ncias e as viv ncias das bolsistas do PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC em parceria com a Secretaria de Sa de do munic pio de Vera Cruz RS A Unidade B sica de Sa de que recebe a iniciativa denominada de Espa o Mam e Crian a e destina se a atender gestantes e crian as de todo o munic pio Dentre todas as atividades realizadas na UBS envolvendo o tema Rede Cegonha foi selecionada a do Grupo de Gestantes pelo fato de todas as acad micas terem participado desta atividade qu
27. ncia de Centros de Coleta n o um fator de influ ncia na escolha do local de compra pelos consumidores Chaves e Batalha 2006 afirmam que as vantagens competitivas podem ser alcan adas pela ado o de pol ticas e ferramentas de log stica reversa sendo elas a redu o de custos e as melhorias ambientais Os autores defendem que isso reduz os custos pois os ganhos obtidos com o reaproveitamento de materiais e a economia com embalagens retorn veis estimulam o desenvolvimento e as melhorias dos processos de log stica reversa E as melhorias ambientais ocorrem na diminui o do impacto ambiental quanto disposi o dos produtos j que esses podem ser reciclados ou reaproveitados no processo produtivo Al m dessas Lacerda 2002 ainda acrescenta outra vantagem competitiva a concorr ncia j que atrav s da diferencia o do produto os clientes valorizam mais as empresas que se preocupam com o retorno dos produtos embalagens Segundo Leite 2003 a Log stica Reversa pode ser classificada em duas reas de atua o P s venda relacionada aos materiais que retornam a sua cadeia com pouco ou sem uso devido a v rios motivos como devolu es por problemas comerciais de transporte e produtos defeituosos P s consumo aplicada aos produtos embalagens que retornam a sua cadeia ap s o uso ou seja materiais no final de seu ciclo de vida til ou aqueles que poder o ser reutilizados e os res duos em geral
28. o que utilizar determinado aplicativo 1 e o grupo B que utilizar o aplicativo 2 em oposi o quele j referido 5 CONCLUS O Pesquisadores profissionais e alunos das reas de Educa o e Inform tica em especial os da licenciatura em Computa o devem estar atentos s melhores possibilidades de utiliza o das tecnologias dispon veis em favor da sociedade Essa aten o deve acontecer de maneira a contemplar a perfeita harmonia da evolu o tecnol gica atual com as pr ticas educacionais para que essas n o se tornem obsoletas sem ter sido adequadamente aproveitadas Para auxiliar no atendimento dessas necessidades o presente trabalho foi direcionado popula o idosa visando contribuir de modo espec fico com esse grupo da sociedade que se encontra em franco crescimento em nosso pa s REFER NCIAS Servi o de Neurologia do Hospital de Cl nicas de Porto Alegre Instru es de Aplica o Mini Exame do Estado Mental MEEM Dispon vel em lt http www saude rs gov br upload 1330633714 Mine 20Exame 20do 20estado 20mental 20MEEM paf gt Acesso em 23 abr 2013 L VY Pierre As tecnologias da intelig ncia Rio de Janeiro Ed 34 1993 PARENTE Maria A M P et al Cogni o e Envelhecimento Porto Alegre Artmed 2006 PEIXOTO Clarice E e CLAVAIROLLE Fran oise Envelhecimento pol ticas sociais e novas tecnologias Rio de Janeiro Editora FGV 2005 Pesquisa Nacional por Amostra de Domic
29. rias regi es do Rio Grande do Sul cujos diretores se re nem mensalmente para troca de informa es Al m de Vera Cruz o Arauto circula nos munic pios de Vale do Sol e Santa Cruz do Sul O sistema de entrega domiciliar abrange a cidade e o interior de Vera Cruz e Vale do Sole o centro de Santa Cruz do Sul Em novembro de 2011 a Arauto FM r dio do grupo Arauto entrou oficialmente no ar atuando no mesmo pr dio do Jornal Arauto projetando assim a marca Arauto em mbito regional O Jornal Arauto atualmente circula em edi es trissemanais s ter as e quintas feiras e aos s bados Possui 2300 assinantes que recebem as edi es embaladas em seus endere os Em pesquisa encomendada pelo Jornal Arauto ao Instituto LIM segundo conta a dire o do Jornal foram selecionados 156 assinantes para responder uma s rie 160 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o de quest es Perguntados se j tiveram problemas com o recebimento do jornal do total 34 responderam que j tiveram problemas e 61 5 nunca tiveram problemas com o recebimento Dos que acusaram j ter enfrentado alguma problema a totalidade confirmou que teve o problema solucionado e o jornal reposto Isso mostra a confian a que o processo de distribui o do Jornal Arauto conquistou de seus leitores O valor comunit rio do Arauto identificado pelo v nculo que a comunidade mant m com o Jornal A tradi o de assin lo ainda forte no munic pio sendo
30. s da metodologia l dica proposta com a utiliza o dos kits de pe as de montagem maquetes funcionais relacionando os conte dos vistos na escola com conhecimentos da gradua o de engenharia por meio do acompanhamento do desenvolver dos alunos no decorrer do Projeto Re Inventar foi poss vel incentivar o interesse pelos conhecimentos em engenharia despertar habilidades e compet ncias individuais estimular o trabalho em equipe e aproximar os alunos participantes do projeto com as depend ncias da universidade e com acad micos dos cursos de engenharia Verificou se que por meio dos conceitos transmitidos aos alunos participantes do projeto de extens o tamb m foi poss vel familiariz los com o universo da engenharia estimulando a criatividade e abrindo um espa o onde puderam expor suas ideias Sendo assim atrav s da proposta e do desenvolvimento deste projeto de extens o p de se indicar a import ncia do uso de atividades l dicas no ensino como meio facilitador no processo de aprendizagem REFER NCIAS ALMEIDA Paulo Nunes de Educa o l dica prazer de estudar t cnicas e jogos pedag gicos 10 ed S o Paulo Loyola 2000 295 p O processo de ensino e aprendizagem l dico despertando 101 CONFEA A FALTA DE ENGENHEIROS Dispon vel em lt http www confea org br cgi cgllua exe sys start htm infoid 153608sid 1206 gt Acesso em 10 Jul de 2013 CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua pr tica 1
31. 20 mil engenheiros por ano problema gerado principalmente pela falta de preparo dos jovens nas disciplinas que s o b sicas para a forma o dos engenheiros como matem tica e f sica al m da aus ncia de informa es referentes gradua o como por exemplo reas de atua o aptid es e compet ncias da profiss o o que impede que seja despertado 1 Graduanda em Engenharia Mec nica Universidade de Santa Cruz do Sul E mail alice baumanno hotmail com Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil 2 Graduando em Engenharia Civil Universidade de Santa Cruz do Sul E mail bueno ccOhotmalil com Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil 3 T cnico dos Laborat rios de Engenharia de Produ o Universidade de Santa Cruz do Sul E mail cdenisQunisc br Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil 4 Doutor em Engenharia de Produ o Universidade de Santa Cruz do Sul E mail jorgeOunisc br Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil 5 Doutora em Engenharia de Produ o Universidade de Santa Cruz do Sul E mail lianeOunisc br Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil Prestador de Servico do Projeto Re inventar Despertando Habilidades em Engenharia E mail heleno santosdhotmail com 7 Mestre em Engenharia de Produ o Mec nica Universidade de Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil O processo de ensino e aprendizagem l dico despertando 93 nos jovens o int
32. 2013 JORNAL ARAUTO Desenvolvido por Sizing 2010 Apresenta informa es institucionais sobre a empresa e not cias Dispon vel em lt http www jornalarauto com br gt Acesso em 25 jun 2013 KOTLER Philip KELLER Kevin Lane Administra o de Marketing 12 ed S o Paulo Prentice Hall 2006 KOTLER Philip Marketing 3 0 as for as que est o definindo o novo marketing centrado no ser humano Rio de Janeiro Elsevier 2010 LACERDA L 2009 Log stica reversa uma vis o sobre os conceitos b sicos e as pr ticas operacionais Rio de Janeiro COPPEAD UFRJ 2009 LEITE P BRITO E 2008 Reverse Logistics on returned products is Brazil ready for the increasing challenge In Congresso Balas 1 2003 S o Paulo LEITE P Log stica Reversa Meio ambiente e competitividade S o Paulo Prentice Hall 2003 MALHOTRA Naresh K Pesquisa de marketing uma orienta o aplicada 4 ed Porto Alegre Bookman 2006 NHAN A SOUZA C AGUIAR R 2003 Log stica reversa no Brasil a vis o dos especialistas In Encontro Nacional de Engenharia de Produ o 23 2003 Ouro Preto PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ Desenvolvido por Life s Creative 2011 Apresenta informa es sobre o munic pio e a administra o Dispon vel em lt http veracruz rs gov br br gt Acesso em 22 jun 2013 REN G W S TRUZZI O M S SEVEGNANI G Silva D A L Log stica Reversa na Pr tica Estudo Econ mico de Embala
33. 2013 Todas as atividades foram realizadas com computadores do programa Prolnfo equipados com o Sistema Operacional Linux Educacional vers o 3 0 O Linux Educacional um sistema operacional que foi desenvolvido pelo Minist rio da Educa o e Cultura para suprir necessidades de tecnologia de aprendizagem na educa o Conforme o MEC a grande maioria dos munic pios brasileiros j possui este sistema que auxilia o aprendizado dos alunos atrav s do computador 6 AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS Quanto aos dados coletados atrav s do question rio aplicado no final do ano de 2012 chama nos a aten o a finalidade para a qual os alunos utilizam o computador A primeira quest o visou identificar quantos possuem computador em sua casa Constatou se que 33 das fam lias j adquiriram um computador Este n mero era previs vel uma vez que a escola se localiza em um bairro de periferia da cidade em que as fam lias n o possuem satisfat ria renda financeira A pergunta seguinte diagnosticou os fins para os quais o computador utilizado por esta parcela 33 em suas resid ncias O Gr fico 01 apresenta que a maioria utiliza o computador como meio de entretenimento poucos para fins de produtividade e estudo Inform tica na EJA atrav s do PIBID UNISC uma oportunidade de 71 Gr fico 01 Detalhamento do uso do computador pelos alunos Quais as atividades mais realizadas com o computador em sua casa Fonte Question r
34. A log stica reversa p s consumo das embalagens descart veis de pl stico a que foi abordada neste trabalho 2 2 Metodologia 2 2 1 Tipo de pesquisa Quanto aos objetivos esta uma pesquisa explorat ria Como o pr prio nome identifica esta uma pesquisa que visa explorar um problema para prover crit rios ou maior compreens o Segundo Malhotra 2006 a pesquisa explorat ria tem como principal objetivo ajudar a compreender a situa o problema enfrentada pelo pesquisador Ela foi usada para com base no autor definir o problema com maior precis o identificar cursos relevantes de a o ou obter dados adicionais antes de poder desenvolver uma abordagem A etapa inicial de levantamento bibliogr fico e ambiental puramente explorat ria pois o levantamento de dados secund rios Malhotra 2006 afirma que os dados secund rios s o de acesso f cil e podem ser teis para identificar definir e desenvolver uma melhor abordagem do problema O autor ainda acrescenta que neste est gio as informa es necess rias s o definidas de forma muito ampla e o processo de pesquisa adotado flex vel e n o estruturado Isso porque o autor considera que a pesquisa explorat ria se Leitura retorn vel 157 caracteriza pela flexibilidade e versatilidade j que n o s o aplicados protocolos e procedimentos formais de pesquisa Ainda esta concep o de pesquisa depende muito dos caminhos que o pesquisador vai encontrando durante
35. EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSI O PARA O ESTUDO DE PONTES E SEUS CONCEITOS F SICOS Chrystyan Bueno dos Santos Alice Schnorr Baumann C ssio Denis de Oliveira Jorge Andr Ribas Moraes Liane Mahlmann Kipper Heleno Santos 1 INTRODU O O Brasil segundo a Federa o Nacional de Engenheiros at o ano de 2015 necessitar de 300 mil novos engenheiros Observando o vasto mercado atual e futuro cada vez mais jovens t m escolhido seus cursos superiores nos campos das engenharias com base somente na perspectiva de uma boa remunera o e n o mais por suas habilidades e compet ncias Tal realidade torna se saliente quando observado o alto grau de evas o nos primeiros anos da gradua o quando os acad micos s o confrontados com uma alta carga de c lculos 1 Graduando em Engenharia Civil Universidade de Santa Cruz do Sul E mail bueno ccOhotmail com Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil Graduanda em Engenharia Mec nica Universidade de Santa Cruz do Sul E mail alice baumannO hotmail com Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil T cnico dos Laborat rios de Engenharia de Produ o Universidade de Santa Cruz do Sul E mail cdenisQunisc br Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil Doutor em Engenharia de Produ o Universidade de Santa Cruz do Sul E mail jorgeDunisc br Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil Doutora em Engenharia de Produ o Univ
36. Munic pio Em nem um ano de atividades e com apenas 26 alunos matriculados conseguiu envolver a comunidade do bairro em ajud la Pelo fato de a escola ser nova e com t o poucos alunos o ndice de recolhimento e de engajamento foi surpreendente O levantamento piloto possibilitou reunir a quantidade total de embalagens arrecadadas no primeiro per odo da campanha Leitura Retorn vel Com isso chegou se a um n mero de 2 188 embalagens em 15 dias de campanha O n mero corresponde a quase o total de saquinhos utilizados em uma edi o o que j representa que o projeto est come ando a atingir seus objetivos Conforme Kotler 2010 orientou essa uma forma de a empresa unir a ideia que as pessoas t m de sustentabilidade com a ideia que as empresas t m de sustentabilidade sendo ainda a semente de um processo que pode auxiliar o Jornal Arauto a conduzir os neg cios com a falta crescente de recursos naturais Al m dos itens lan ados na Tabela 1 foram mencionadas algumas quest es pontuais nas entrevistas das escolas Algumas escolas questionaram sobre o processo de entrega das embalagens coletadas ao Jornal Arauto o que evidenciou que esta informa o n o foi esclarecida na divulga o e apresenta o da campanha Questionaram tamb m se poderiam entregar continuamente ao jornal as remessas arrecadadas ou se deveriam esperar at o final do per odo de 2 meses pr estipulado Foram ent o orientados a armazenar as embalag
37. Redes de Aten o Rede Cegonha desenvolvido em parceria com a Universidade de Santa Cruz do Sul e a Secretaria Municipal de Sa de de Santa Cruz do Sul Os objetivos do protocolo s o melhorar a ades o ao acompanhamento das m es e das crian as na Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF fortalecer o v nculo dessas com a equipe de sa de diminuir as complica es no per odo de puerp rio melhorar a ades o ao aleitamento materno monitorar prevenir e detectar precocemente alguma intercorr ncia O presente trabalho se prop e a apresentar um relato de experi ncia sobre o acompanhamento em n vel domiciliar das pu rperas e dos rec m nascidos realizado pelos profissionais de uma ESF e por acad micos do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de no munic pio de Santa Cruz do Sul RS 2 METODOLOGIA O protocolo utilizado na ESF foi elaborado em 2008 pela enfermeira da unidade que atualmente desempenha a preceptoria no Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de juntamente com a professora supervisora do curso de especializa o em enfermagem na aten o b sica A proposta de desenvolver o protocolo foi impulsionada com base nos objetivos do programa Rede Cegonha que visa garantir atendimento de qualidade a todas as brasileiras pelo Sistema nico de Sa de SUS desde a confirma o da gesta o at os dois primeiros anos de vida do beb com atua o integrada s demais iniciativ
38. Ribas Moraes Liane Mahlmann Kipper Heleno Santos 111 INCLUS O DIGITAL DE IDOSOS POTENCIALIZANDO A CAPACIDADE COGNITIVA DE PESSOAS COM MAIS DE SESSENTA ANOS Luiz Henrique do Nascimento Souza Deoc lia da Rosa Albanus M rcia Elena Jochims Kniphoff da CUE susi iii 120 AS INTERLOCU ES E OS PERCAL OS NO SERVI O EM EQUIPE OS V RIOS SABERES NO CONTEXTO DOS CENTROS DE REFER NCIA EM HIV AIDS Caroline Lau Koch Vanessa Monigueli Giehl Eduardo Steindorf Saraiva 138 LEITURA RETORN VEL Michele Fabr cia Sehnem Rafael Frederico Henn aa 152 MOBILIZA O SOCIAL NO CIBERESPA O A SHOOT THE SHIT E A NOVA FACE DO ATIVISMO Anna Laura Neumann Rudinei KOPP isis ica 168 APRESENTA O Trabalhos de inicia o cient fica trazem em seu bojo o car ter de aprendizagem em processo Constituem em geral experi ncias no limiar de quem se prepara para caminhadas mais longas que se tornam poss veis com exerc cio repetido e pacienciosa persist ncia Apresentamos aqui um conjunto de relatos provindos do envolvimento de acad micos e professores da UNISC em atividades de ensino e extens o De ngulos diversos focam acima de tudo a vida e como a universidade pode contribuir para que ela seja mais digna e melhor Os trabalhos mesmo partindo de reas distintas confluem para um objetivo comum uma vida com qualidade responsabilidade sa de e inclus o Chamam a aten o v rios exerc cios que apont
39. a que ultrapassa o campo biom dico e adentra aos campos psicol gicos e sociais uma patologia carregada de preconceitos discrimina es medos inseguran as solid o incerteza Atualmente ap s a descoberta dos Antirretrovirais ARV esta doen a considerada cr nica e produz grande preocupa o na sa de p blica no mbito nacional e mundial CECCON E MENEGHEL 2012 A complexidade do problema ocasionado pelo HIV AIDS fez com que os servicos p blicos de aten o ao sujeito soropositivo adequassem sua forma de trabalho para dar conta n o somente do aspecto f sico mas tamb m dos impactos psicol gicos sociais e econ micos associados ao estigma e ao preconceito que ainda permeiam a doen a AIDS SILVA et al 2002 Para tanto come a a se fazer presente nos discursos de sa de relacionados AIDS ou n o a necessidade de equipes multiprofissionais que estejam envolvidas no cuidado ao paciente promovendo assist ncia qualificada individualizada e humanizada ao sujeito assegurando o objetivo primordial da sa de que o cuidado integral SILVA et al 2011 Como destacado nesta breve s ntese sobre o trabalho em HIV passaremos agora para a discuss o de como este trabalho se d na pr tica cotidiana de um Centro de Refer ncia Sorologia Para realizar tal an lise iremos trabalhar com dois analisadores naturais trabalho em equipe e preconceito O trabalho em equipe como j exposto no in cio deste estudo
40. al m de inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede p blica de educa o proporcionando lhes oportunidades de cria o e participa o em experi ncias metodol gicas tecnol gicas e pr ticas docentes de car ter inovador e interdisciplinar que busquem a supera o de problemas identificados no processo ensino aprendizagem Cita se ainda como objetivo do programa contribuir para a articula o entre teoria e pr tica necess rias forma o dos docentes elevando a qualidade das a es acad micas nos cursos de licenciatura 66 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o As atividades desenvolvidas pelos bolsistas do programa podem abranger tanto a educa o infantil quanto o ensino fundamental e m dio nas modalidades regulares de ensino ou EJA 2 1 O PIBID UNISC O PIBIDUNISC intitulado Professor em forma o tecendo possibilidades pedag gicas ocorre desde setembro de 2010 na Universidade de Santa Cruz do Sul Conforme ABREU amp LANZARINI 2013 o PIBID UNISC conta atualmente com subprojetos formados por dez cursos de licenciaturas Pedagogia Matem tica Educa o F sica Letras Portugu s Letras Espanhol Letras Ingl s Licenciatura em Computa o Qu mica Biologia Hist ria Geografia e Filosofia que atuam em dez escolas p blicas de Educa o B sica da cidade de Santa Cruz do Sul RS O Programa PIBID UNISC conta com trezentos estudantes de gradua o e sessenta professores sup
41. assist ncia que tem auxiliado na estabiliza o do quadro nutricional al m de prevenir a ocorr ncia de reinterna es e consequentemente gastos p blicos com pacientes que necessitam de cuidados especiais As visitas geram mudan as no relacionamento dos profissionais com os pacientes e seus familiares promovendo entre estes uma intera o que tem contribu do de forma positiva para o andamento do tratamento Em rela o aos doentes e a suas fam lias percebe se que esses se sentem valorizados com o fato de receberem elementos da equipe em sua casa tornando se a visita um acontecimento importante dentro da fam lia Por se encontrarem em seu meio mostram se mais abertos para expor suas experi ncias muitas vezes indo muito al m daquelas ligadas apenas doen a Mostram se sempre mais receptivos s orienta es e revelam com mais facilidade suas d vidas e temores O trabalho integrado e o cuidado compartilhado do paciente em aten o domiciliar no atual cen rio de pr ticas da extens o universit ria foram de certa forma complexos pois exigiram a forma o a integra o e a intera o de um maior n mero de especialidades como parte dos componentes da rede Al m disso o desenvolvimento de atividades em cen rios reais implica tanto a aprendizagem como o cuidado efetivo e integral das pessoas fam lias e coletividades cuja nfase est no v nculo e na responsabiliza o com os usu rios Entende se que cada ind
42. atrav s da sele o pr via de experimentos com o intuito de contemplar a maior gama de conte dos diversificando as aulas com atividades experimentais com foco voltado rea da Qu mica buscando os conte dos mais abordados e trabalhados no ensino m dio e tratando a realidade das escolas p blicas que possuem poucos recursos para atividades experimentais necess rias para melhor contextualizar e abordar os conte dos did ticos Com a proposta de compilar na forma de um manual para o uso dos professores e dos alunos de ensino m dio acad micos do Curso de Qu mica Licenciatura da disciplina de Est gio IV da Universidade de Santa Cruz do Sul selecionaram alguns experimentos aplicados durante suas atividades de est gio com inicia o doc ncia Visando import ncia da aplica o de atividade pr tica aos conte dos estudados em sala de aula este trabalho de grande valia e enriquecimento de aprendizagem para o aluno Tamb m atrav s da experimenta o as aulas de Qu mica e o seu estudo tornaram se mais atraentes e 1 Acad mica do Curso de Licenciatura em Qu mica da Universidade de Santa Cruz do Sul Programa de Bolsas de Extens o PROBEXUNISC E mail camilamalikovsky O gmail com 2 Acad mica do Curso de Licenciatura em Qu mica da Universidade de Santa Cruz do Sul Programa de Apoio a Projetos de Extens o para o Desenvolvimento Social PAPEDSUNISC E mail nemorafrancinebackesOyahoo com br 3 Professor do Curso
43. bloco de gelo colorido em cada recipiente e observe Experi ncia ilustrada abaixo na Figura 3 Figura 3 Quem derrete primeiro 3 1 3 O terceiro experimento Este experimento parte da observa o de fases em uma mistura com o objetivo de determinar o n mero de fases os componentes e os elementos qu micos presentes em um sistema heterog neo Os materiais para a prepara o do experimento s o tetracloreto de carbono tolueno sulfato de cobre gua iodo proveta de 100 ml copo de becker e esp tula com o seguinte procedimento Coloque na proveta 30 mL de tetracloreto de carbono Prepare 30 mL de uma solu o aquosa de sulfato de cobre em um copo de becker Coloque o volume de solu o aquosa de CuSO 78 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o sobre tetracloreto de carbono Coloque por ltimo 30 mL de tolueno sobre o sulfato de cobre Coloque uma pequena quantidade de no sistema Experi ncia ilustrada abaixo na Figura 4 2 s Figura 4 Observa o de fases em uma mistura 3 2 Segundo bloco de experi ncias No segundo bloco referente ao segundo ano de ensino m dio cont m quinze experimentos que abordam os seguintes temas solu es efeito da osmose termoqu mica xido reduc o equil brio qu mico abordando o princ pio de Le Chatelier Expressos pelas experi ncias titula o determina o de cido ac tico em vinagre cristais de osmose e efeito osmose eletr lise do NaCl oxida
44. cada 100 000 e est em crescimento principalmente nas criancas de O a 5 anos O Diabetes Mellitus Tipo 1 DM1 embora com incid ncia muito inferior ao diabetes mellitus tipo 2 DM2 responde por 65 mil novos casos a cada ano mundialmente IDF 2006 O DM1 uma doen a cr nica de inicio s bito que se desenvolve mais frequentemente em crian as e em adultos jovens geralmente antes dos 30 anos Por esse motivo ela costuma ser conhecida como diabetes juvenil diabetes propenso a cetose e diabetes l bil HOCKENBERRY 2006 Ela ocorre em indiv duos geneticamente suscept veis como consequ ncia direta de um processo autoimune que leva destrui o das c lulas 8 dasilhotas de Langerhans no p ncreas GIMENO SOUZA 1998 A letalidade atribu da ao DM no Brasil por 100 mil habitantes apresenta acentuado aumento com o progredir da idade variando de 0 58 para a faixa et ria de 0 29 anos at 181 1 para a faixa et ria de 60 anos ou mais ou seja um gradiente superior a 300 vezes Por m sabe se que esses dados s o subestimados j que nas declara es de bito nem sempre o DM considerado a causa do evento sendo atribu do muitas vezes a uma de suas poss veis complica es como eventos cardiovasculares GIMENO SOUZA 1998 Com os avan os tecnol gicos h um aumento da expectativa de vida das crian as com doen as cr nicas como o diabetes tornando se vital a constante realiza o de estudos que permitam con
45. calcular a dimens o que a a o provocaria Parece haver algo novo ou diferente no modo de tratar quest es de interesse coletivo Essa a ideia gen rica que tem se propagado e que tem despertado tanto interesse como possibilidade de a o e mobilza o social usando as formas tradicionais e contempor neas de comunica o Essa ali s foi a principal motiva o para esta pesquisa A pretens o era estudar um agente mobilizador relevante 1 Publicado em CD Anais do XV Congresso de Ci ncias da Comunica o na Regi o Sul Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunica o Palho a SC 8 a 10 05 2014 2 Estudante de Gradua o 9 semestre do Curso de Publicidade e Propaganda da UNISC email annalauraneumanngmail com 3 Orientador do trabalho Professor do Curso de Publicidade e Propaganda da UNISC email rudinei_ koppOyahoo com br Mobilizac o social no ciberespaco a shoot the shit e a nova face 169 para entender como ele surgiu por que surgiu suas motivacdes e seus m todos de a o Pela representatividade que o grupo vem alcan ando principalmente pela cobertura midi tica pela repercuss o na Internet e pelos debates junto ao poder p blico poss vel acreditar a princ pio que h um fen meno em curso e h uma manifesta o disso muito pr xima das nossas vidas O objetivo foi analisar o ciberespa o como um meio de comunica o que faz parte do elenco midi tico e a
46. cotidianas ou que reforcem o v nculo social e familiar Isso tamb m vale para a inform tica tecnologia que permite a integra o ao mundo contempor neo e sobretudo maior proximidade com as jovens gera es dos filhos e dos netos As pessoas de mais idade temem que a inatividade possa alterar sua capacidade de reflex o por isso manifestam o desejo de manter e estimular sua agilidade intelectual Para Frank 2005 uma nova fase tem in cio A fase do envelhecimento altamente alfabetizado em termos tecnol gicos est come ando conosco E como com um toque de m gica somos justamente n s que estamos nos deparando na primeira metade desse s culo com tecnologias que ir o revolucionar O pr prio envelhecimento Devemos desaprender o que nossa cultura e nossa biologia nos inculcaram sobre o envelhecimento Para usar uma frase trivial elas n o t m mais raz o Acabou o predom nio incontestado da juventude sobre a velhice Mas acabou tamb m a cl ssica despedida dos idosos da vida ativa A explora o da for a criativa da velhice e a conserva o a manuten o e o cuidado para com o tempo de Inclus o digital como ferramenta de aumento da capacidade 123 vida a prote o portanto dos recursos mais desperdicados de nossa poca exige muito de n s Nenhuma outra gera o se viu na segunda metade da vida diante de uma miss o compar vel nessa perspectiva que o Projeto de Inclus o Digital pertencente ao N cleo
47. da internet reflex es sobre a internet os neg cios e a sociedade Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2003 COSTA Rog rio Da Porumnovo conceito de comunidade redes sociais comunidades pessoais intelig ncia coletiva In ANTOUN Henrique Org Web 2 0 participa o e vigil ncia na era da comunica o distribu da Rio de Janeiro Mauad X 2008 p 29 48 DELARBRE Ra l Trejo A intemet como express o e extens o do espa o p blico In APARICI Roberto Org Conectados no ciberespa o S o Paulo Paulinas 2012 p 165 194 DUARTE Marcia Yukiko Matsuuchi Estudo de caso In DUARTE J BARROS A Org M todos e t cnicas de pesquisa em comunica o 2 ed S o Paulo Atlas 2006b p 215 235 FRAGOSO Suely RECUERO Raquel AMARAL Adriana M todos de pesquisa para internet Porto Alegre Sulina 2011 LEMOS Andr Cibercultura tecnologia e vida social na cultura contempor nea 2 ed Porto Alegre Sulina 2004 L VY Pierre A intelig ncia coletiva por uma antropologia do ciberespa o Tradu o de Luiz Paulo Rouanet S o Paulo Edi es Loyola 2000 L VY Pierre Cibercultura Tradu o de Carlos Irineu da Costa S o Paulo Editora 34 1999 MATOS Heloiza Capital social e comunica o interfaces e articula es S o Paulo Summus 2009 MORIGI Jose KREBS Luciana Monteiro Redes de mobiliza o social as pr ticas informacionais do Greenpeace 2012 9f Relato de pesquisa Faculda
48. das atividades para os bolsistas As possibilidades de aprendizado proporcionadas a um bolsista de inicia o a doc ncia atrav s do PIBID UNISC s o de tamanho inestim vel Gra as a programas como esse o licenciando tem a oportunidade de se aproximar do ambiente escolar antes poss vel apenas a partir de est gios supervisionados O PIBID UNISC possibilita ainda conhecer as realidades das institui es e da comunidade e desenvolver em parceria com os supervisores atividades e projetos que tornem o ensino p blico mais qualificado Cabe salientar que a recep o que a Escola realiza engrandece o bolsista de inicia o a doc ncia tornando o seu trabalho reconhecido e gratificante Todo esse processo resulta em uma forma o mais s lida e ampla baseada no conceito de que com as experi ncias obtidas como bolsista do PIBID UNISC se tornar um profissional da educa o competente decidido e consciente de sua escolha profissional 7 CONSIDERA ES FINAIS Ao encaminharmos este artigo para suas considera es finais salientamos que as atividades desenvolvidas em Laborat rio de Inform tica com as turmas de EJA de uma das Escolas onde o projeto foi desenvolvido no ano de 2013 direcionaram seu enfoque na promo o de um ambiente de conhecimento tecnol gico amplo cooperativo e emancipat rio Os alunos atendidos em breve ir o enfrentar o mercado de trabalho que por sinal est cada vez mais competitivo As aulas no laborat ri
49. de idosos no pa s Atrav s das informa es levantadas constatou se que a quantidade de brasileiros com 60 anos ou mais teve um crescimento de 55 entre 2001 e 2011 passando de 15 5 para 23 5 milh es de pessoas em dez anos Corroborando essa tend ncia proje es da Organiza o Mundial de Sa de OMS afirmam que at 2025 a popula o de idosos no Brasil crescer 16 vezes enquanto na popula o total o crescimento ser de apenas cinco vezes 1 Etudante do Curso de Gradua o em Licenciatura em Computa o da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Bolsista do Programa Institucional de Inicia o Doc ncia PIBID UNISC Estudante do Curso de Gradua o em Licenciatura em Computa o da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Bolsista do Programa Institucional de Inicia o Doc ncia PIBID UNISC Bolsista do Projeto Inclus o Digital UNISC Educadora do CDI Comunidade Escola Hannemann Professora e pesquisadora da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de Inform tica Mestre em Educa o pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS especialista em Inform tica Aplicada Educa o e graduada em Habilita o Plena Licenciatura UNISC Coordena o N cleo de Socializa o de Ci ncia e Tecnologia ligado Pr Reitoria de Extens o e Rela es Comunit rias PROEXT Atua em projetos de pesquisa e extens o nas reas Inclus o Digital Inform tica e Rob tica Educativa e Neuroci n
50. de solu o concentra o molar 0 1 mol L de NaOH Colocar na bureta o NaOH 0 Imol L Pipetar 1 mL de vinagre e adicionar no erlenmeyer de 125 mL e diluir com 25 mL de gua deionizada e adicionar 2 gotas de fenolftale na Titular at leve colora o r sea Repetir 5 vezes para poder fazer a m dia entre os valores encontrados Experi ncia ilustrada abaixo na figura 5 Figura 5 Titula o determina o de cido ac tico em vinagre 3 2 2 O segundo experimento Cristais de osmose t m o objetivo de fazer crescer esferas que ficam invis veis quando dentro d gua e mudar tamanhos com altera o da concentra o da solu o Para isso s o necess rios os seguintes materiais Crystal ice esferinhas para esta finalidade crescem em contato com gua copos de Becker sal gua deionizada O procedimento o seguinte coloque uma esferinha de Crystal ice dentro de um copo com gua e aguarde de 2 a 4 horas Espere at que ela fique completamente redonda Agora fa a uma solu o saturada de gua com sal 80 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o aproximadamente 369 100 mL de gua Introduza a esferinha dentro da solu o e aguarde pelo menos 3 horas Retire a esferinha e observe que ela est bem menor do que a que foi posta apenas em gua Experi ncia ilustrada abaixo na Figura 6 Figura 6 Cristais de gua osmose 3 2 3 O terceiro experimento denominado como fatores que interf
51. dia p s teste 28 83 96 1 85 53 do total de pontos do total de pontos poss veis poss veis Fonte tabela elaborada pelos autores a partir das informa es recolhidas pela compara o do pr teste e de p s teste MEEM aplicado aos participantes da pesquisa A an lise revelou que foram observadas diferen as significativas entre o pr e o p s teste as quais podem ser melhor observadas atrav s do Gr fico 1 Inclus o digital como ferramenta de aumento da capacidade 127 Gr fico 1 Diferen as pr e p s teste 35 30 4 A 20 4 Pontua o MEEM 15 pr teste 10 Pontua o MEEM 5d p s teste o 4 S 47 gt i w O amp P Sl JE TR E ES ac ye as a as RO Fonte gr fico elaborado pelos autores a partir das informa es recolhidas pela compara o do pr teste e p s teste MEEM aplicado aos participantes da pesquisa 4 DISCUSS O Observa se a partir deste estudo que houve melhora consider vel na capacidade cognitiva dos volunt rios ap s a participa o nas oficinas de inform tica Apesar da poss vel cautela necess ria em rela o aos resultados tendo em vista que a pesquisa contou com um n mero reduzido de participantes o incremento nas capacidades cognitivas p de ser observado em todos os idosos avaliados o que demonstra a validade das conclus es alcan adas Desse modo a an lise realizada demonstrou que as oficinas para inclus o digital s o uma ferram
52. dica na educa o ofertada por um projeto social experi ncias e pr ticas de extensionistas V Semin rio de Extens o da PUC Minas Setembro 2010 SOUSA Eliz ngela M et al A import ncia das atividades l dicas uma proposta para o ensino de Ci ncias VII CONNEPI Tocantins 2012 THIER Fl vio Apostila de Elementos de M quinas Santa Cruz do Sul 2012 VARGAS Melina N et al Utiliza o da rob tica educacional como ferramenta l dica de aprendizagem na Engenharia de Produ o introdu o produ o automatizada XL COBENGE Bel m PA 2012 PROJETO DE PAGAMENTO POR SERVI OS AMBIENTAIS PSA NA SUB BACIA DO ARROIO ANDR AS BACIA HIDROGR FICA DO RIO PARDO RS BRASIL Dionei Minuzzi Delevati Tha s Rad nz Kleinert Taylan Lu s Tonin 1 INTRODU O Recompensar quem contribui com a conserva o do meio ambiente pelos servi os ambientais prestados humanidade aideiacentraldo Projeto de Pagamento por Servi os Ambientais PSA na sub bacia do Arroio Andr as Bacia Hidrogr fica do Rio Pardo RS Brasil Projeto Protetor das guas uma iniciativa pioneira no Sul do pa s que tem por objetivo o desenvolvimento de a es de recupera o e de prote o dos recursos h dricos mediante o Pagamento por Servi os Ambientais PSA aos agricultores de pequenas propriedades visando caracteriz los como Produtores de Agua Outra a o do projeto a prote o de nascentes que s o utili
53. disso n o foi encontrada rela o significativa da inatividade f sica e das atividades sedent rias com a obesidade nas crian as e nos adolescentes avaliados Por outro lado observou se rela o entre obesidade e aptid o cardiorrespirat ria Recomenda se desse modo oportunizar uma Educa o F sica escolar prazerosa e divertida s crian as a fim de obter maior probabilidade de tornarem se fisicamente ativas na vida escolar e consequentemente um adulto tamb m ativo j que a pr tica e as atividades f sicas s o determinantes na promo o da sa de e do bem estar dos indiv duos 58 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o REFER NCIAS ABEP Associa o Brasileira de Empresas de Pesquisa Crit rio de Classifica o Econ mica Brasil 2012 Dispon vel em lt www abep org gt Acesso em 23 abr 2013 AL HAZZAA H M et al Lifestyle factors associated with overweight and obesity among Saudi adolescents BMC Public Health v 12 p 1 11 2012 AUSTRALIAN BUREAU OF STATISTICS National Health Survey 2007 08 Canberra Australian Bureau of Statistics 2008 BABEY S H HASTERT T A WOLSTEIN J Adolescent sedentary behaviors correlates differ for television viewing and computer use Journal of Adolescent Health v 52 n 1 p 70 6 2013 BARROS M V G NAHAS M V Medidas da Atividade F sica teoria e aplica o em diversos grupos populacionais Londrina Midiograf 2003 BOUCHARD Claude At
54. do Arroio Andr as A sub bacia do Arroio Andr as est localizada em Vera Cruz munic pio ga cho que possui as seguintes coordenadas geogr ficas 29 45 S e 52 30 0 A rea total da sub bacia de 82 66 km sendo 52 51 km referentes atua o do projeto dos quais 127 25 ha representam a rea de estudo considerada de preserva o permanente O relevo apresenta varia es e as altitudes do terreno oscilam entre 500 e 100 m Na Figura 1 est representada a Bacia Hidrogr fica do Rio Pardo onde est indicada a sub bacia do Arroio Andr as Figura 1 Mapa da Bacia Hidrogr fica do Rio Pardo Sub bacia do Arroio Andr as Fonte Ecoplan Engenharia 2005 104 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inovac o 2 1 2 Diagn stico da sub bacia do Arroio Andr as com vistas implanta o do projeto O projeto teve in cio em marco de 2011 e ter dura o de cinco anos Nos primeiros meses foi desenvolvido o diagn stico da sub bacia atrav s da visita o em todas as propriedades rurais que possuem nascentes e reas rip rias Nessa fase do trabalho foram visitadas em torno de 80 propriedades e encontradas aproximadamente 150 nascentes algumas classificadas como perenes No entanto a grande maioria delas se encaixa na defini o de nascentes intermitentes Salvo raras exce es todas as nascentes perenes servem para dessedenta o humana e animal Est o dispon veis no mapa da Figura 2 as nascentes encontradas du
55. do Sul Bolsista do PROPET SAUDE Redes de Aten o Assist ncia Integral nas Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT E mail jaquedeoliveiraS9 yahoo com br 4 Acad mica do Curso de Farm cia da Universidade de Santa Cruz do Sul Bolsista do PROPET SA DE Redes de Aten o Assist ncia Integral nas Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT E mail belbresciani 30 hotmail com 5 Farmac utica da Secretaria Municipal de Sa de de Santa Cruz do Sul Preceptora do PROPET SA DE Redes de Aten o Assist ncia Integral nas Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT E mail greicegoerck gmail com 6 Professor do Departamento de Educa o F sica e Sa de da Universidade de Santa Cruz do Sul Tutor do PROPET SAUDE Redes de Aten o Assist ncia Integral nas Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT E mail lepperQunisc br 7 Professora do Departamento de Biologia e Farm cia da Universidade de Santa Cruz do Sul Coordenadora do PROPET SAUDE Redes de Aten o Assist ncia Integral nas Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT E mail liapossueloQunisc br Perfil do paciente com diabetes mellitus tipo 1 de uma unidade 21 de chegar a 300 milhdes no ano 2030 Esse aumento prov m principalmente dos pa ses desenvolvidos onde a perspectiva de vida da popula o e os maus h bitos alimentares dos jovens contribuem para essa epidemia SBD 2006 A taxa de incid ncia de DM1 no Brasil hoje em torno de 7 6 pra
56. e a paciente sobre as suas d vidas e receios Segundo um estudo realizado numa Unidade B sica de Sa de de um Bairro do interior da cidade de Pelotas constatou se que h uma rela o entre o tipo de parto e o n mero de consultas Verificou se que das vinte e quatro gestantes que optaram pelo parto normal 20 realizaram 6 ou mais consultas e apenas 4 das gestantes tiveram menos que 6 consultas Portanto a maior frequ ncia de consultas no pr natal assim como a qualidade deste influenciou na escolha do tipo de parto pela gestante SOARES et al 2009 5 CONCLUS O O Grupo de Gestantes possibilitou aos bolsistas uma experi ncia relevante sobre os v rios temas abordados nos encontros bem como a interven o das acad micas concretizando uma troca de saberes importante entre os profissionais bolsistas e gestantes assim ampliando o conhecimento de todos O PET Sa de de suma import ncia pois proporciona aos bolsistas uma forma de aprendizado te rico pr tico dos preceitos adotados pelo SUS e preconizados pelo Minist rio da Sa de Dessa forma a inser o das acad micas de Nutri o no cotidiano do Espa o Mam e Crian a leva contextualiza o do conhecimento da realidade vivida pelas usu rias do SUS Al m disso multiplica os olhares e amplia a percep o dos problemas facilitando a resolu o desses o que valoriza o trabalho em equipe multidisciplinar e aumenta a resolutividade da Aten o Prim ria Sa de FE
57. em http www prosaude org Acesso em dezembro de 2013 ZANCHI Mariza et al Concord ncia entre informa es do Cart o da Gestante e do recordat rio materno entre pu rperas de uma cidade brasileira de m dio porte Caderno Sa de P blica Rio de Janeiro v 29 n 5 mai 2013 AS PR TICAS VIVENCIAIS DO PET SA DE REDES DE ATENC O REDE CEGONHA EM UM GRUPO DE GESTANTES Carina Garcia J nifer Proen a de Brum Daniela El ine Roehrs Schneider Janine Koepp 1 INTRODU O O Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de foiintroduzido no mbito do Minist rio da Sa de e da Educa o com o objetivo de repensar a forma o profissional de sa de FERRAZ 2010 O projeto estimula a inicia o pr tica profissional o desenvolvimento de est gios e de viv ncias direcionados aos estudantes da sa de de acordo com as necessidades do Sistema nico de Sa de SUS favorecendo o trabalho multiprofissional e interdisciplinar na Aten o Prim ria Sa de APS medida que promove e prioriza a integra o ensino servi o e comunidade O programa orienta a reformula o das diretrizes curriculares dos cursos de gradua o da rea da sa de para formar profissionais com o perfil adequado s particularidades e s necessidades de sa de do Brasil contribuindo para a efici ncia e a organiza o do Sistema nico de Sa de TEIXEIRA et al 2010 O PET Sa de valoriza pois a articula o en
58. em relevo letras f e j e n 5 do teclado num rico A primeira etapa foi feita na linha central do teclado alfanum rico a c Quando os alunos j haviam desenvolvido uma boa articula o e o controle de todos os dedos de ambas as m os passou se ent o para as linhas superior e inferior atalhos de navega o e de comando Ap s uma ambienta o das linhas e suas letras partiu se para a digita o de Inform tica para pessoas com defici ncia visual 89 palavras Com o decorrer das aulas o n vel de dificuldade tanto no n mero de linhas quanto no tamanho das palavras uso de teclas de atalho busca das pastas na rea de trabalho e outros aumentou buscando assim maiores desafios e conquista de confian a por parte dos alunos Al m do mais frases e textos foram aplicados para refor ar a compreens o do uso correto da ortografia Sobre a quest o ortogr fica importante destacar que o sentido auditivo por vezes traz dificuldades pessoa com defici ncia visual no processo de escrita Sem o sentido da vis o a compreens o e memoriza o da grafia correta de palavras com sons similares mais lenta e dif cil Como exemplo as palavras salsa e cal a as letras s e possuem o mesmo som e est o pr ximas a outras letras comuns entre si Ap s dez semanas de digita o em m dia iniciou se as orienta es no uso da rea de trabalho salvamento de um arquivo de texto e logi
59. eros o antes e depois da aplica o da pr tica conservacionista de prote o ao solo ou nascente Adicionalmente tamb m poder ser utilizado o crit rio de abatimento grau antes e depois de risco de eros o variando de 1 m nimo a 10 m ximo utilizado principalmente para locais com cultivos e ou pastagens e ou Projeto de pagamento por servicos ambientais 107 reas degradadas Ficou estabelecido que o pre o final pago aos propriet rios rurais de R 325 00 por hectare preservado e a t tulo de incentivo somente para aqueles que aderiram ao projeto no primeiro ano mais um valor fixo de R 200 00 por propriet rio independentemente da rea a ser preservada Percebe se uma grande variabilidade na rea a ser preservada e consequentemente no valor a serrecebido Esse fato est condicionado ao tamanho da propriedade e das reas que o produtor em sua vis o considera se apto a abandonar De maneira geral locais onde existem potreiros ou lavouras s o menos pass veis de negocia o 2 1 5 Prote o das nascentes para consumo humano Visando melhorar a qualidade de vida da popula o residente na rea da sub bacia a equipe t cnica do Projeto Protetor das guas selecionou estrategicamente cinco nascentes de gua com necessidades imediatas de recupera o e prote o visto que as mesmas se encontravam em estado n o apropriado para consumo e mesmo assim serviam como nica fonte para o abastecimento h
60. escolas da cidade de Santa Cruz do Sul Educar se e Mau abrangendo alunos de 7 e 8 s rie e do ensino m dio Foram obtidos resultados positivos em rela o familiariza o dos alunos com as pe as e kits tamb m o despertar do interesse na rea das engenharias e da f sica o desenvolvimento da criatividade com a elabora o de novos projetos utilizando conceitos do curso de engenharia mec nica f sica e engenharia de produ o e a aplica o dos conceitos vivenciados Atrav s das atividades do Projeto Re Inventar observou se nos alunos o desen volvimento da criatividade e da habilidade de racioc nio cient fico e matem tico na elabora o de novos projetos Tamb m foram avaliadas habilidades de rela es interpessoais atrav s do trabalho em equipe Foi not vel o despertar do interesse dos alunos pelas informa es na rea das engenharias e da f sica Foram realizadas visi tas aos laborat rios dos cursos de engenharia de produ o engenharia mec nica e engenharia el trica da Universidade de Santa Cruz do Sul tendo em vista apresentar os equipamentos e as m quinas que s o utilizados nas aulas pr ticas dos cursos da UNISC realizaram se ainda visitas t cnicas com sa da de campo e desenvolveram se novos projetos com as pe as das maquetes funcionais visando despertar nos alunos novas formas de solu o de problemas cotidianos que se apresentam na vida dos profissionais de engenharia 5 CONCLUS ES Atrav
61. estudado aumenta em grande propor o a consolida o da aprendizagem O diferencial do recurso did tico possibilitar ao professor e aos estudantes redescobrirem os fen menos qu micos O exerc cio da experimenta o fica fortalecido e as conex es da aprendizagem com o cotidiano ficam mais vis veis despertando o aluno para uma compreens o mais efetiva e interdisciplinar Uma das premissas principais que pretendemos implementar com este trabalho a inclus o social a maior estima pela Qu mica e o incentivo forma o cientifica REFER NCIAS CONSTANTINO M G SILVA G V J DONATE M Fundamentos de Qu mica Experimental EdUSP 2004 Vol 53 DOMINGUEZ S F As experi ncias em qu mica S o Paulo 1975 GIORDAN M O papel da experimentac o no ensino de ci ncias Qu mica Nova na Escola n 10 p 43 49 1999 IZQUIERDO M SANMART N ESPINET M Fundamentaci n y dise o de las pr cticas escolares de ciencias experimentales Ense anza de las Ci ncias v 17 n 1 p 45 60 1999 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem na escola reelaborando conceitos e recriando a pr tica Salvador Malabares 2003 MORTIMER E F e MACHADO A H Qu mica para o Ensino M dio S o Paulo Scipione 2002 SEVERO FILHO W A BACKES N QUOOS N HINTERHOLZ L T BACKES J Guias l dicos Vidrarias qu micas amp equipamentos UNISC 2011 SEVERO FILHO W A BACKES N QUOOS N HINTERHOLZ L T BACK
62. foi recebida a visita da Ag ncia Nacional de guas ANA que teve como intuito principal a inclus o do projeto Protetor das guas ao Programa Produtor de gua da ANA Esse um programa volunt rio de controle de polui o Bacias Hidrogr ficas ao qual se encontram vinculados diversos projetos em v rios Estados do Brasil A inclus o do projeto Protetor das guas no referido programa certifica que o mesmo est atuando de forma correta e cumpre todos os requisitos necess rios como atuar em uma bacia hidrogr fica e como monitorar a qualidade da gua Atrav s do diagn stico realizado nas 80 propriedades localizadas dentro da sub bacia do Arroio Andr as foi poss vel detectar 150 nascentes Al m de quantificar as nascentes ressalta se o trabalho realizado em boa parte dessas buscando melhorar a qualidade e a quantidade da gua que utilizada no abastecimento de muitas fam lias que residem na regi o Projeto de pagamento por servi os ambientais 109 A partir do estudo do custo de oportunidade da utiliza o das reas agricult veis para a presta o do servi o ambiental foi poss vel calcular valorar o benef cio ofertado pelo trabalho prestado em rela o preserva o do meio ambiente Com o cercamento realizado nas propriedades o qual impossibilita o acesso de animais rea evitando assim a degrada o da mesma e a contamina o da gua percebeu se o desenvolvimento da vegeta o
63. monitorados 15 indiv duos adultos e idosos em 10 resid ncias localizadas nos bairros Renascen a Cohab e Universit rio do munic pio de Santa Cruz do Sul RS No total foram realizadas 60 visitas e procedimentos t cnicos medidas antropom tricas levantamento dos h bitos alimentares orienta es nutricionais aferi o de press o arterial e da glicose sangu nea com acompanhamento clinico nutricional No atendimento domiciliar foi fundamental a identifica o completa dos pacientes pela equipe possibilitando a determina o detalhada da conduta terap utica As patologias que mais afetaram os indiv duos da amostra foram as doen as hipertensivas 93 33 diabetes mellitus 46 66 obesidade e hipercolesterolemia com 40 respectivamente Para os demais diagn sticos houve uma propor o de 13 para as cardiopatias asma osteoporose anemia e sequelas de AVC sempre associadas s doen as acima citadas Resultado interessante a ser observado que na amostra trabalhada prevaleceram os indiv duos acima de 50 anos de idade tendo a associa o entre as doen as ocorrido em todos eles pois possu am duas ou mais doen as o que geralmente esperado neste grupo De acordo com o perfil de morbidade dos idosos entrevistados na pesquisa SABE Sa de Bem Estar e Envelhecimento S o Paulo as doen as cr nicas n o transmiss veis foram as mais prevalentes tendo a hipertens o ocupado o primeiro lugar 53 3 LEBRAO LAURENT
64. neste local Desse modo j poss vel ver o resultado desta medida acreditando se que o mesmo ir ocorrer nas reas que ainda v o ser cercadas Em casos em que o recurso h drico apresente diferentes pontos dentro da propriedade foram elaborados passadores com objetivo de circula o e bebedouros para animais criados pelos propriet rios Prev se com a continuidade da avalia o da qualidade da gua uma maior garantia nos resultados que s podem ser consistentes no decorrer dos anos possibilitando a corre o de rumos ou averigua o de possibilidades conforme os resultados constatados nas an lises 3 CONCLUS ES O Projeto Protetor das guas encontra se em fase de consolida o de um processo totalmente novo com a cria o de metodologias e discuss es junto ao Comit Gestor como a valora o do pagamento aos produtores tipo e tamanho da rea a ser protegida e modelo de cercamentos a serem realizados Todas as etapas de implanta o do projeto foram concretizadas com um aprendizado constante da equipe t cnica do projeto Atualmente o projeto conta com a participa o de 52 produtores abrangendo 55 propriedades Nesse contexto houve a necessidade da constru o de 17 468 metros de cerca o que j foi realizado Uma das dificuldades para o pagamento dos produtores emtermos burocr ticos a inexist ncia de uma legisla o nacional relacionada ao pagamento por servi os ambientais Esse fato acarretou qu
65. o Paint cel 9SINN PP opsu x a ouisu3 OD5DAOUI DIJO UV ANEXO E Ilustra o Desenho criado por participante da oficina utilizando o Paint 3PPPIDPADI pp OJUSUUND SP PJUSUIDIIS owo DHBIP OPSA DU cel ANEXO F Ilustra o Desenho criado por participante da oficina utilizando o Paint vel OSINN PP opsua xa OUISUJ OD5DAOUI DIQUISUU ANEXO G Ilustra o Desenho criado por participante da oficina utilizando o Paint 5 2 c a Q o o Q a o o 3 o pe 0 3 9 3 D 3 3 oj o O o c 3 D 3 ES o o o fa o e o Q o Q o D ANEXO H Ilustra o Desenho criado por participante da oficina utilizando o Paint JAL d SPY DN 9 lL DSINN PP Opsu x a oulsug OD5DAOUI a DIJO UU Inclus o digital como ferramenta de aumento da capacidade 137 ANEXO Texto Postagens dos participantes da oficina na rede social Facebook Participante 1 21 de junho de 2013 16 20 gostei muito da nossa oficina pena que est chegando ao fim Parab ns a nossa prof isso sim pela sua dedica o e esfor o com que atende todos sem reclamar beijos a todos e bom fim de semana Participante 2 21 de junho de 2013 15 02 Estou gostando do curso porque esta me ajudando poder me comunicar com os amigos e netos Um timo final de semana aos meus amigos Participante 3 21 de junho de 2013 14 59 enquanto Enquanto vivos e l cidos n s idoso
66. o de embalagens o que visivelmente surpreendeu pelo levantamento piloto realizado J nas primeiras semanas houve evid ncias de que muitos leitores mesmo antes da campanha j haviam tido a iniciativa de guardar as embalagens do jornal armazenando em casa e aguardando uma oportunidade de reutiliz las Ainda assim outros tantos que n o haviam tido ainda esta iniciativa adotaram o h bito de guardar as embalagens motivados a contribuir com as EMEIs do munic pio Era tamb m um objetivo deste projeto propor e testar uma sistem tica de 166 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o log stica reversa a fim de coletar as embalagens para reutiliza o Esse objetivo tamb m foiatingido tendosido proposta uma formata o de coleta das embalagens engajando as EMEIs participantes da campanha Ainda foi testada essa sistem tica atrav s do levantamento piloto com base nos primeiros 15 dias de Leitura Retorn vel sendo sugeridos ajustes na continuidade da campanha ou em suas pr ximas edi es Outro objetivo espec fico era o de no per odo de 15 dias deste levantamento estimular a coleta da quantidade de embalagens necess ria para a distribui o de uma edi o do Jornal Arauto Este objetivo foi quase totalmente atingido tendo em vista que para a distribui o de cada edi o do Jornal Arauto s o necess rias 2300 embalagens e no per odo do levantamento piloto foram arrecadados 2188 saquinhos de jornal quantidad
67. o destas tarefas conforme o momento de cada sujeito e sua disponibilidade Com o objetivo de levantar dados referentes s facilidades e s dificuldades a maioria dos participantes apontaram como dificuldade do servi o a grande demanda de usu rios que o servi o atende para uma equipe relativamente pequena Dificuldade seria o quadro diminu do de pessoal frente ao aumento da demanda F5 Surgiram falas apontando dificuldades de negocia o com os gestores municipais e tamb m referentes burocracia do trabalho entendimento do gestor a respeito da epidemia bem como do incentivo financeiro e pouco comprometimento de outros servi os e munic pios F9 A respeito das facilidades a mais destacada entre todos os entrevistados foi o bom contato a boa comunica o e o coleguismo que existe neste local de trabalho proporcionando um ambiente bom de trabalhar e manter um servi o de qualidade Facilidade o bom acesso entre os colegas todos conversam ajudam tanto a chefia como outros cargos bem tranquilo F10 Esta fala demonstra tamb m como s o as rela es hier rquicas do servi o demonstram uma flexibilidade nas rela es tanto entre os diferentes conhecimentos como tamb m entre os cargos de chefia Isso est presente na fala do funcion rio 8 o qual exp e tal flexibilidade como gest o democr tica uma gest o democr tica e uma equipe coesa F8 Outro elemento de facil
68. o navegador Mozilla Firefox e o software leitor de tela NVDA tamb m foram instalados al m do Skype que devido falta de tempo n o chegou a ser utilizado O projeto atendeu ao todo 15 alunos da comunidade em geral Desses alunos que possu am uma diversidade de idades entre 9 e 76 anos 10 conclu ram o projeto Ambos a aluna mais nova e o mais idoso foram casos de alunos que n o conclu ram O curso a menina em raz o de n o ser alfabetizada e o senhor idoso por quest es de sa de Outro aluno tamb m precisou desistir do curso por motivos de sa de E os dois restantes do total de 5 que n o puderam finalizar o curso possu am outra defici ncia associada e al m disso ingressaram no projeto passados tr s meses de seu in cio ocupando vaga dos desistentes anteriores Isso trouxe dificuldades ao sucesso de seus aprendizados Cabe destacar ainda que um dos alunos motivou se como projeto para retomar os seus estudos e ingressou no curso de Psicologia da UNISC no 2 semestre de 2013 Outro aluno que recebe o Benef cio de Presta o Continuada BPC soube que n o perderia o benef cio se voltasse a trabalhar como Jovem Aprendiz e encorajado pelo uso do computador ingressou no mercado de trabalho em novembro de 2013 5 CONCLUS O Com o t rmino do per odo de atividades pode se concluir que o projeto Inform tica para Pessoas com Defici ncia Visual em fun o de ser um trabalho pioneiro na rea e servir como um per
69. o parto As melhores fontes de ferro s o encontradas nos produtos de origem animal tais como carnes peixes aves entre outras sendo melhor absorvido com a ingest o de alimentos ricos em vitamina C J o cido f lico necess rio para a forma o das c lulas do sangue e sua aus ncia causa comum de anemia entre mulheres e crian as pequenas A car ncia de cido f lico durante a gesta o pode causar m forma o cong nita Al m disso importante evitar alimentos fontes de cafe na como caf refrigerantes tipo cola e ch preto pois essas subst ncias em excesso podem prejudicar a sa de do beb GUIA DA GESTANTE 2010 4 3 Sinais do parto tipos de parto per odos do parto e fisiologia do parto O Grupo de Gestantes do m s de dezembro de 2012 abordou o tema Os Sinais do Parto Tipos de Parto Per odos do Parto e Fisiologia do Parto Este espa o privilegiado para a discuss o e orienta o das quest es relacionadas s principais diferen as vantagens e desvantagens do parto ces reo e normal que s o mais comuns al m da promo o da autonomia da mulher para a escolha Este assunto relevante j que alguns estudos apontam que a gestante prefere o parto ces reo principalmente porque compreendido como indolor melhor assistido seguro e permite uma organiza o do cotidiano da sua vida familiar Enquanto a mulher tem medo do parto normal devido dor e a experi ncias anteriores esse apr
70. o processo sempre em estado de alerta para novas ideias e percep es que vislumbrar ao proceder pesquisa j que o foco pode mudar com o avan o da investiga o Na presente pesquisa a utiliza o de uma concep o explorat ria foi importante para conhecer e descobrir a dire o da campanha a ser estudada 2 2 2 Natureza Quanto concep o e forma de abordagem o estudo utilizou a pesquisa qualitativa Malhotra 2006 afirma que a pesquisa qualitativa usa metodologia de pesquisa explorat ria e n o estruturada que se baseia em pequenas amostras com o objetivo de prover percep es e a compreens o do problema Segundo o autor as percep es provindas deste tipo de pesquisa junto com as entrevistas e a an lise de dados secund rios ajudam o pesquisador a compreender o contexto ambiental do problema A pesquisa qualitativa tem o objetivo de alcan ar uma compreens o qualitativa das raz es e motiva es subjacentes e seus resultados desenvolvem uma compreens o inicial 2 2 3 Ambiente popula o e amostra Para esta pesquisa foi importante analisar o contexto ambiental que segundo Malhotra 2006 consiste em fatores como informa es passadas e previs es recursos e restri es da empresa objetivos do tomador de decis es comportamento dos compradores ambiente legal ambiente econ mico e qualifica es mercadol gicas e tecnol gicas da empresa Atrav s da pesquisa de dados secund rios e de entrevist
71. odo para elabora o e lan amento da campanha Leitura Retornm vel e um levantamento piloto referente a um per odo de 15 dias da campanha em execu o O levantamento piloto teve a finalidade de diagnosticar o andamento da mesma o n vel de envolvimento dos grupos escolares para ent o acertar a necessidade de mais divulga o ou de esclarecimentos sobre a campanha para seguir em frente at fechar um per odo de dois meses quando ent o seriam premiadas as escolas Para fins de apresenta o neste trabalho de pesquisa foi considerado somente o per odo de 15 dias para o levantamento piloto conforme o cronograma apresentado a seguir Cronograma 1 Cronograma de etapas do levantamento piloto Per odo Etapa 26 06 2013 Apresenta o da campanha s EMEIs Lan amento da campanha com an ncio e mat ria no jornal e distribui o de materiais de divulga o 29 06 2013 Per odo para recolhimento de embalagens para o 29 06 2013 a 12 07 2013 Eno niospibio Contato com as EMEIs para entrevista a fim de coletar tafu auta resultados do levantamento piloto Fonte elaborado pela autora 2013 Todas as etapas do cronograma foram rigorosamente cumpridas Passados 15 dias de andamento da campanha Leitura Retorn vel as equipes diretivas das EMEIs foram contatadas por telefone e entrevistadas Dessa forma foi poss vel levantar evid ncias de acertos e necessidade de ajustes na condu o da campanha At
72. os exames de Anti HIV Os exames s o agendados previamente e podem ser realizados por qualquer sujeito com ou sem solicita o m dica respeitando sempre o sigilo o anonimato a confidencialidade a singularidade e a voluntariedade conforme as diretrizes de funcionamento O CTA se organiza a partir de tr s fases Pr Teste momento no qual o sujeito rec m chegado responde um question rio acerca de sua vida pessoal e forma de exposi o ao v rus do HIV disponibilizado pelo Minist rio da Sa de sendo orientado individualmente pelo profissional da sa de o qual tamb m ir realizar aconselhamento sobre as formas de preven o risco resultado do exame Coleta momento onde se realiza a coleta de sangue para exame P s Teste ocorre cerca de 10 dias ap s a coleta e ser o momento de realizar a devolu o do resultado se positivo ou negativo Essa devolu o dada apenas para o sujeito que realizou o teste e por um profissional da sa de integrante da equipe e Servi o de Assist ncia Especializada SAE Este servi o disponibilizado ao portador de HIV positivo e ao doente de AIDS oferecendo a ele atendimento m dico especializado atendimento psicol gico odontol gico nutricional exames de controle da doen a CD4 e Carga Viral e distribui o de medica o Sujeitos com Anti HIV positivo s o diretamente encaminhados ao SAE Atualmente o servi o atende em torno de 800 sujeitos soropositivos A equipe desse
73. ou em outro processo produtivo E Sinnecker 2007 considera que a log stica reversa pode ter uma influ ncia at mesmo fora das corpora es por exemplo em manufatura compras marketing engenharia de embalagens transformando metas em gera o de recursos Ren 2011 abordou a quest o da log stica reversa no transporte de cabecotes de motores usinados de uma empresa de Joinville SC para Peterborough U K trocando embalagens descart veis por embalagens mais resistentes e propiciando benef cios ambientais e ganhos econ micos Cheregati 2012 constatou a import ncia da Log stica Reversa apresentando suas caracter sticas e demonstrando a como uma forma para a redu o de res duos tendo como foco as embalagens pl sticas Atrav s de um levantamento bibliogr fico os dados foram analisados qualitativamente obtendo como resultados fatores como a maior conscientiza o ambiental a op o de utiliza o de embalagens retorn veis a import ncia da reciclagem ap s o p s consumo e parcerias entre clientes e fornecedores para o bom funcionamento da Log stica Reversa J Chaves e Batalha 2006 aplicaram uma pesquisa em uma rede de hipermercados que estuda o papel e a relev ncia dos Centros de Coleta de embalagens recicl veis como fator de atra o de clientes aos supermercados Curiosamente o resultado do estudo identificou que nas capitais investigadas a 156 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o exist
74. passa por mudan as constantes Por esse motivo preciso contextualizar a Internet a partir de pesquisas de m dia e tecnologia que j existem ou seja investigar comparativamente o passado para n o cair na armadilha f cil da novidade FRAGOSO RECUERO AMARAL 2011 p 32 Afinal O foco nos modismos pode implicar em n o aprofundamento das quest es e em um certo apagamento da perspectiva hist rica dotando uma determinada amostra de um car ter inovador que provavelmente j foi estudado em outras condi es em rela o a algum outro objeto FRAGOSO RECUERO AMARAL 2011 p 35 O m todo de pesquisa utilizado foi o Estudo de Caso devido a suas quatro caracter sticas essenciais Primeiro um estudo que se centra em uma situa o acontecimento programa ou fen meno particular proporcionando assim uma excelente via de an lise pr tica de problemas da vida real DUARTE 2006b p 217 tamb m uma forma de descri o detalhada de determinado assunto ele ajuda a efetivamente compreender o que se submete an lise obtendo se novas 4 Estudo que se centra em uma situa o acontecimento programa ou fen meno particular proporcionando assim uma excelente via de an lise pr tica de problemas da vida real DUARTE 2006b p 217 170 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o interpreta es e perspectivas assim como o descobrimento de novos significados e vis es antes despercebidas
75. possibilidade de infec es urin rias pr ecl mpsia e ecl mpsia possibilidade de desenvolvimento de Diabetes Mellitus tipo 2 ap s a gesta o maiorrisco em mulheres obesas no entanto na maioria dos casos a diabetes gestacional desaparece ap s o parto ALMIR N 2005 p 26 O feto tamb m pode sofrer diversas complica es decorrentes de uma m e diab tica dentre essas destacam se a macrossomia ganho excessivo de peso malforma es cong nitas problemas respirat rios hiperbilirubinemia em grande parte dos casos hipocalcemia e hipoglicemia ALMIR N 2005 p 26 O Programa de Reorientac o da Forma o Profissional Pr Sa de e o Programa de Educa o pelo Trabalho em Sa de PET Sa de apoiados pelos Minist rios da Educa o e da Sa de t m como principais objetivos a integra o ensino servico comunidade visando reorienta o da forma o profissional abordando os m ltiplos condicionantes do processo sa de doen a e promovendo transforma es nos servi os prestados popula o fortalecendo a integra o entre institui es de ensino e servi o p blico de sa de qualificando os profissionais da sa de e promovendo a capacita o docente dos profissionais dos servi os com vistas qualifica o da Aten o B sica e satisfa o do usu rio do SUS PET SA DE 2013 PR SA DE 2013 O Pr PET Sa de Redes de Aten o proposto pela Universidade Federal de Santa Cruz do Sul UNI
76. proposta pelo Jornal Arauto recolher o maior n mero de embalagens de jornal que conseguissem para ganhar a melhor cole o de livros em troca Coletando mais ou menos saquinhos de jornal todas as EMEIs j tinham garantida sua cole o de livros pelo simples fato de aceitarem o desafio e se engajarem na campanha Mas claro todas deram o seu m ximo j nos primeiros 15 dias de campanha para mobilizar suas comunidades escolares seus bairros e at entidades parceiras que entraram para suas redes de ajudantes Estava iniciando a campanha Leitura Retorn vel a campanha que o Jornal Arauto prop s para troca de leitura a de jornal por mais leitura a liter ria O principal objetivo deste estudo foiimplantar uma iniciativa de sustentabilidade no processo de embalagem do Jornal Arauto com base na log stica reversa Este objetivo foi cumprido com xito j que pela primeira vez em seus mais de 26 anos de exist ncia o principal ve culo de comunica o de Vera Cruz lan ou uma campanha de sustentabilidade voltada educa o ambiental e reutiliza o de suas embalagens A campanha Leitura Retorn vel uma semente que foi plantada deve ter seu desenvolvimento acompanhado e continuamente avaliado no andamento da campanha e aprimorado em novas edi es Ainda este projeto de implanta o de uma campanha no Jornal Arauto tinha entre seus objetivos espec ficos o de incentivar o leitor conscientiza o quanto reutiliza
77. que se cria nas equipes talvez seja uma dificuldade do servi o Todavia essa din mica est extremamente presente dentro do trabalho Em certos momentos eles s o sim equipe interdisciplinar que possibilita trocas discuss es sobre pacientes e ou sobre outros acontecimentos do servi o Em outros momentos s o uma equipe multiprofissional onde a possibilidade de desenvolver o trabalho apresenta se no encaminhamento de um profissional para outro respeitando sempre o saber de cada rea H momentos mesmo que poucos que a possibilidade de trabalho apenas individual Todos esses momentos s o mediados pela grande demanda de pacientes que o servi o recebe para a quantidade insuficiente de profissionais que atuam Depende dessa vari vel a forma como a equipe se organiza sempre priorizando seu objetivo primordial da assist ncia que a ades o do usu rio ao tratamento Como bem diz Silva et al 2002 toda essa din mica e organiza o do trabalho entre os profissionais de diferentes reas vislumbra um s trabalho de assist ncia que a ades o ao tratamento Todavia para manter a unidade da equipe Silva et al 2002 salientam a import ncia das discuss es de casos das reuni es peri dicas da supervis o e do planejamento com a participa o de todos os membros da equipe pois tamb m eles antecipando demandas constroem projetos favorecendo a integra o dos seus membros O que n o pode acontecer em um trabalho de
78. retornos negativos Ent o foi feita a entrevista com a dire o apontando as evid ncias levantadas com o setor de entrega e analisando uma forma de tornar a campanha favor vel marca sem prejudicar o setor de entrega A fim de criar uma log stica reversa favor vel a sugest o apresentada pela pesquisadora dire o da empresa foi a de envolver entidades no recolhimento destas embalagens e assim estimular que essas recebam livros por se engajarem no recolhimento O diretor administrativo aprovou prontamente a campanha e ainda sugeriu que as entidades envolvidas fossem as Escolas Municipais de Educa o Infantil EMEIs do Munic pio Assim essas se encarregariam de recolher as embalagens e traz las at o jornal Como est mulo ficou definido que todas as seis EMEIs ganhariam uma cole o de livros infantis cujo valor de investimento iria variar de acordo com a quantidade de embalagens recolhidas em tempo determinado Com isso a EMEI que recolhesse mais embalagens ganharia a cole o de livros de maior valor e assim sucessivamente mas todas ganhariam Dessa forma elas teriam um est mulo para mobilizar suas comunidades escolares a recolher mais embalagens e trocariam este envolvimento pelo est mulo leitura e educa o proporcionando aos alunos o desenvolvimento da consci ncia ecol gica e tamb m leituras prazerosas Com o diretor administrativo tamb m foram coletadas informa es sobre o custo das embalagens para a
79. rio da Sa de para a implementa o da Rede Cegonha nos munic pios MINIST RIO DA SA DE 2011 O grupo o ambiente micro e din mico que objetiva a promo o da sa de integral individual coletiva das gestantes mediada pelas intera es que nele ocorrem A participa o no grupo permite gestante ser multiplicadora de sa de no meio coletivo DELFINO et al 2004 Os temas abordados no Grupo de Gestantes da UBS que contempla o PET Sa de Rede Cegonha foram selecionados pelas gestantes e s o fundamentais na prepara o de toda a assist ncia do pr natal O Grupo acontece de forma cont nua abrangendo gestantes de todo o munic pio em todas as fases da gesta o o que proporciona uma troca de saberes e viv ncias entre os profissionais que realizam o Grupo e as gestantes que participam deste Neste espa o criaram se situa es e din micas entre os participantes para que cada uma das bolsistas pudesse trazer e abordar assuntos pertinentes sa de relacionando o conhecimento te rico pr tico dentro de sua viv ncia acad mica Os momentos vivenciados no Grupo de Gestantes objetivam conhecer compreender e identificar a transforma o da realidade Esse processo se deu mediante a constru o coletiva atrav s do di logo para identificar aprender criar compartilhar e refletir sobre as possibilidades e limita es referentes sa de integral individual coletiva das gestantes As atividades direcionadas por uma metod
80. rios para que o nutricionista realize a adapta o diet tica nova condi o de toler ncia e de aceitabilidade dos alimentos importante ressaltar o fato de que a realidade domiciliar difere das condi es hospitalares sendo os fatores socioecon micos e culturais determinantes para o estabelecimento da conduta diet tica SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRI O PARENTERAL E ENTERAL 2011 Pelo exposto acreditamos ser a visita domiciliar uma atividade que vem auxiliando os acad micos e docentes do Programa Interdisciplinar de Preven o de Doen as Cr nicas da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC a atingir os objetivos propostos pelo referido Programa A partir dessa perspectiva o presente estudo busca trabalhar a humaniza o das pr ticas visando uma a rela o de troca em que a equipe fornece assist ncia ao paciente e esse juntamente com seus familiares se compromete a alcan ar as metas propostas O relato de experi ncia descreve essa viv ncia dos acad micos integrando ensino com a extens o universit ria Assist ncia em sa de e nutri o do domicilio uma atividade 45 2 METODOLOGIA Este trabalho que se caracteriza como um relato de experi ncia foi realizado junto ao programa de extens o comunit ria Promo o daSa deno Envelhecimento financiado pela Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC protocolo n 2774 10 A popula o do estudo foi composta por uma amostra por conveni ncia constitu
81. se re nem sala interdisciplinar A partir disso ficamos atentos e procuramos compreender se havia algum fen meno por detr s desses reforcos e quais eram Nas entrevistas encontramos na sua maioria um senso de equipe muito agucado N o foi raro ouvir como facilidade para o servico o trabalho em equipe E isso ocorreu tanto nos profissionais mais antigos no servi o como tamb m nos rec m chegados A partir das discuss es a cada entrevista e ap s todas prontas pudemos perceber que a quest o equipe encontra se fortemente institu da na hist ria da sa de p blica Conforme Peduzzi 1998 a pr tica em equipe institucionalizou se a partir do momento em que come am a ocorrer discursos referentes inefic cia do trabalho individualizado Esse tipo de trabalho foi uma proposta inovadora instituinte na poca da reforma sanit ria brasileira colocando o trabalho em equipe como forma de melhor qualidade de servi o prestado Conforme Silva et al 2011 o trabalho em equipe permite a articula o de saberes e a integra o dos profissionais o que auxilia na assist ncia prestada Pode se compreender que esta no o de trabalho em equipe relacionada a um bom trabalho se incorporou no discurso dos trabalhadores em sa de naturalizando se com o decorrer dos anos O reflexo disso encontra se hoje na manuten o desse discurso em forma de regime de verdades No servi o visitado ainda necess rio levantar
82. seja av sogra etc A equipe de sa de interv m com orienta es pertinentes para algumas mudan as nesses h bitos para que o cuidado com a pu rpera e com o RN seja o mais adequado A visita domiciliar no primeiro m s tornou se um meio para esclarecer d vidas orientar as fam lias sobre os cuidados com a pu rpera e com o RN e para identificar precocemente as mais variadas situa es podendo intervir e assim evitar complica es 4 DISCUSS O A visita domiciliar apesar de ser um instrumento antigo traz resultados inovadores pois a partir do conhecimento da realidade da clientela poss vel fortalecer v nculos e adequar a educa o em sa de a fim de facilitar mudan as de comportamento e consequentemente promover a qualidade de vida conforme Souza 2008 Segundo Duncan 2004 a visita domiciliar um momento mpar no cuidado do paciente da fam lia e da comunidade e apresenta algumas vantagens para o paciente e para a fam lia como maior conforto e tranquilidade Para o profissional a observa o da resid ncia o registro das condi es de vida e de habita o e a avalia o dos recursos contribuem para o diagn stico familiar e para o entendimento de aspectos culturais As visitas domiciliares s o ferramentas adotada para o melhoracompanhamento do rec m nascido e da pu rpera Acredita se que tanto o puerp rio para a mulher como os primeiros dias de vida do rec m nascido sejam per odos em que os cuidado
83. sua familiaridade com os conceitos e termos t cnicos em engenharia O projeto consiste em uma did tica diferenciada utilizando os kits maquetes funcionais como material base e a partir das montagens realizadas com os alunos apresentam se conceitos de f sica e de matem tica relacionando os conte dos j estudados nas disciplinas da escola com os conte dos explorados nos cursos superiores de engenharia gradua o A did tica foi dividida em etapas sendo elas Etapa 1 Apresenta o do material leitura e interpreta o dos manuais do projeto selecionado Etapa 2 Familiariza o dos alunos com as pecas e localiza o das mesmas para a montagem do kit Etapa 3 Interpreta o de desenhos das pe as de montagem Etapa 4 Montagem e ajustes necess rios para a funcionalidade do kit Etapa 5 Reda o de um relat rio do projeto montado e explora o da utiliza o e da aplicabilidade do projeto elaborado na vida real A fim de enriquecer o estudo te rico com o que visto na pr tica os alunos participam de visitas t cnicas orientadas e tamb m conheceram as depend ncias da universidade como os laborat rios de engenharia vivenciando experi ncias reais da vida de um engenheiro Atrav s da metodologia participativa e construtiva de novos conhecimentos baseada na abordagem de resolu o de problemas procura se que os alunos despertem suas habilidades e expandam sua criatividade abrindo espa o para que exp
84. teclas em relevo letras f e j do teclado alfanum rico e o n mero 5 do teclado num rico Assim a pessoa tem acesso a todos os recursos de que o sistema operacional disp e sem depender de terceiros A inform tica tem sido um dos pontos de destaque no processo Inform tica para pessoas com defici ncia visual 87 de re JhabilitacdGo pois permite ao paciente o acesso digita o de textos impress o em Braille se for o caso impress o tinta com a amplia o e o n vel de contraste necess rios acesso internet por meio de softwares sonoros podendo ser utilizados tanto pelos indiv duos com baixa vis o que se beneficiam com a associa o da imagem ao som como pelos indiv duos com cegueira que podem acessar o computador com autonomia e independ ncia MONTILHA ARRUDA 2007 p 119 Mas havia ainda outro problema para seu uso em maior escala o alto valor desses softwares Poucos tinham condi es para adquiri los o que continuava limitando as possibilidades desse p blico e dos interessados em sua inclus o social Cabe destacar ali s que softwares similares s o usados em outras tecnologias como celulares caixas eletr nicos eletrodom sticos rel gios balan as e cron metros A partir de 2006 ent o o jovem australiano Michael Curran um estudante de Ci ncia da Computa o cego percebeu essa dificuldade Passou porisso a dedicar se ao desenvolvimento de um software livre Surgiu a
85. torna poss vel a autonomia e a independ ncia dos alunos pelos arredores da sala de aula Com ela os principais e poss veis locais de interesse lancheria banheiro bebedouro entradas e sa das foram mostrados os caminhos mapeados para que pudessem utiliz los Percebeu se que se houvesse piso t til nos principais acessos e corredores os deslocamentos seriam mais f ceis Partindo para a inform tica sabe se que com o uso do software leitor de tela NVDA que permite ao aluno atrav s do retorno auditivo localizar se nos recursos do sistema operacional Windows foi poss vel o ensino das mais diversas tarefas que envolviam o uso do computador O local das aulas foi o n cleo de Socializa o de Ci ncia e Tecnologia NSCT sala 1307 do bloco 13 do campus sede da UNISC O N cleo de Socializa o de Ci ncia e Tecnologia de extrema import ncia na institui o pois este constru do e renovado no ambiente acad mico O NSCT tem como principal miss o envolver a participa o ativa do corpo docente de acad micos e funcion rios da institui o com a comunidade local socialzando o conhecimento estreitando as barreiras existentes entre a comunidade e a universidade A extens o universit ria tem este car ter din mico atrav s da pesquisa e do ensino articula a es entre a comunidade para o benef cio dessa Os trabalhos foram inicialmente voltados para o conhecimento do teclado posi o dos dedos a partir das teclas
86. um momento em que todas podem compartilhar seus sentimentos Em rela o ao teatro desenvolvido ao dramatizar uma situa o do dia a dia essas mulheres de acordo com os relatos destacados na roda de conversa aproximam se de suas realidades pois por interm dio do teatro podem demonstrar cenas do dia a dia momentos da vida pessoal profissional vividos entre amigos e com a fam lia permitindo que o p blico exercite o racioc nio atrav s de uma apresenta o teatral NAZIMA et al 2008 Al m disso o p blico se envolve com a pe a teatral que est sendo apresentada enxerga no personagem sua pr pria hist ria de vida e atrav s dessa estrat gia de ensino obt m uma maior sensibiliza o e conscientiza o sobre a import ncia de se manter uma boa qualidade de vida para se ter sa de Com a realiza o dessa pr tica educativa dentro da comunidade atrav s da 18 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o metodologia da dramatiza o e dos recursos de multim dia din micas de grupo rodas de conversas apresentados para estes grupos de mulheres rurais p de se observar que as mesmas se sentiram tranquilas e vontade para expor suas vidas particulares relataram suas preocupa es e os fatores que as tornam estressadas compartilhando seus problemas com as demais Entende se dessa forma que a pr tica educativa em sa de atua como um processo de aprendizagem e reflex o estabelecendo contato com as situa
87. www capes gov br educacao basica capespibid gt Acesso em novembro de 2013 Minist rio da Educa o e Cultura PROINFO Dispon vel em lt http portal mec gov br index php ltemid 462 gt Acesso em nov de 2013 CEMEJA Dispon vel em lt http www cemeja com br gt Acesso em novembro de 2013 CONGRESSO INTERNACIONAL ABED DE EDUCA O A DIST NCIA Apresenta o de Trabalhos Cient ficos Salvador ABED 2013 Dispon vel em lt http www abed org br congresso2013 cd categoriaa htm gt Acesso em nov de 2013 CRUZ Renato O que as empresas podem fazer pela inclus o digital S o Paulo Instituto Ethos 2004 DETALHAMENTO SUBPROJETO INFORM TICA PIBID UNISC Universidade de Santa Cruz do Sul 2012 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 32 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 ENGUITA M F Educar em Tempos Incertos Porto Alegre Artmed 2004 OLIVEIRA Ramon Inform tica educativa dos planos e discursos a sala de aula Campinas S o Paulo Papirus 1997 TAJRA Sanmya Inform tica na Educa o novas ferramentas pedag gicas para o professor na atualidade 9 ed S o Paulo Editora Erica 2012 CONFEC O DE MANUAL DE QU MICA EXPERIMENTAL PARA O ENSINO M DIO Camila F Malikovsky N mora Francine Backes Wolmar Alipio Severo Filho 1 INTRODU O Este trabalho teve como objetivo a confec o de um Manual de Qu mica Experimental para o Ensino M dio A prepara o deste material se deu
88. 10 Elabora o de biodiesel 4 RESULTADOS E DISCUSS ES Os resultados alcan ados ainda s o preliminares pois o maior diferencial que esperamos que ocorra quando os professores e os estudantes de gradua o em Qu mica Licenciatura estiverem empregando o manual em suas aulas O objetivo principal viabilizar estrat gias em que os estudantes de ensino m dio se sintam mais envolvidos com a Qu mica Especialmente o manual remete para interdisciplinaridade e assim os benefici rios podem estabelecer conex es com F sica Biologia Matem tica Portugu s Educa o F sica Inform tica entre outras reas do conhecimento A priori foi elaborado um manual mas ele por si s n o representa o que esperamos Ser a forma e a intensidade da explora o de seu potencial que viabilizar o a nossa contribui o para o processo ensino aprendizagem em especial da Qu mica 84 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 5 CONCLUS ES Reconhecendo a import ncia da pr tica para o processo ensino aprendizagem de Qu mica conclui se que este trabalho ser de grande valia para auxiliar os alunos e os professores do ensino m dio na observa o de fen menos recorrentes no estudo da Qu mica Muitas vezes os alunos j terem apresentado um bloqueio mental quanto disciplina de Qu mica torna se cada vez mais dif cil a compreens o dos conte dos se apenas falados a visualiza o e a pr tica do que est sendo
89. 8 ed Campinas Papirus 2006 183 p DARROW Helen Fisher ALLEN R Van Aprendizagem din mica atividades independentes Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1966 GRAMANI Maria C Nogueira SCRICH Cintia Rig o Influ ncia do Desempenho Educacional na Escolha da Profiss o Cadernos de pesquisa vol 42 n 147 Dezembro de 2012 GUEDES An bal Lopes KERBER F bio Matias Usando a rob tica como meio educativo Unoesc amp Ci ncias ACET Joa aba v 1 n 2 p 199 208 jul dez 2010 MABIE Hamilton H OCVIRK Fred W Livro Mecanismos e Din mica das M quinas Rio de Janeiro 1967 KLAFKE Andr Apostila da disciplina de M quinas de Transporte Santa Cruz do Sul 2012 LOBO Roberto Leal FILHO Silva LOBO Maria Beatriz Evas o no Ensino Superior Causas e Rem dios Junho 2009 Dispon vel em lt http robertolobo com br index php 2009 06 evasao no ensino superior causas e remedios gt Acesso em 19 de Jul 2013 NOGUEIRA Lu s Arthur F brica de Engenheiros Revista ISTO DINHEIRO Edi o 803 S o Paulo Mar o de 2013 Dispon vel em lt http www istoedinheiro com br noticias 113520 FABRICA DE ENGENHEIROS gt Acesso em 19 Jul de 2013 PINHO Raquel O l dico no processo de aprendizagem Webartigos 2009 Dispon vel em lt http www webartigos com artigos o ludico no processo de aprendizagem 21258 gt Acesso em 19 Jul 2013 SANTANA Alexandre B et al A import ncia da atividade l
90. ADO DE TRABALHO Diego lldonei Limberger Cristiane Goulart Pinto Marcia Elena Jochims Kniphoff da Cruz 1 INTRODU O O atual cen rio do mercado de trabalho no Brasil tem exigido cada vez mais habilidades e compet ncias dos candidatos a uma vaga de emprego Al m de diplomas e certifica es caracter sticas pessoais como bom senso l gica de pensamento boa comunica o habilidade para trabalho em grupo e dom nio de l nguas estrangeiras s o fatores essenciais na garantia de uma contrata o Em meio a essas exig ncias destaca se a import ncia de possuir conhecimento e dom nio quanto ao uso de novas tecnologias uma vez que as mesmas encontram se presentes em praticamente todos os processos de uma empresa As tecnologias alteram se com grande frequ ncia atrav s de novos equipamentos ou de atualiza o de sistemas e exige do empregado capacidade para acompanhar as mudan as O jovem que al m de trabalhar tamb m estuda pode ter na escola esse apoio frente ao conhecimento das tecnologias digitais ainda mais se tratando de alunos da modalidade EJA A Educa o de Jovens e Adultos caracteriza se basicamente por ser uma modalidade r pida de ensino pela qual pessoas que n o tiveram a oportunidade de 1 Acad mico do Curso de Licenciatura em Computa o da Universidade de Santa Cruz do Sul Bolsista de Inicia o a Doc ncia no PIBIDUNISC E mail diegolim87 gmail com 2 Acad mica do Curso de Licenciatura em
91. Cegonha 2011 BRASIL MS SGTES MEC Pr Sa de e PET Sa de Redes de Aten o Edital n 24 de dezembro de 2011 CYRINO E G et al Ensino e Pesquisa na Estrat gia de Sa de da Fam lia o PET Sa de da FMB UNESP Dispon vel em lt http www scielo br paf rbem v36n1s1 v36n1s1a13 pdf gt Acesso em 05 jan 2018 DELFINO M R R et al O processo de cuidar participante com um grupo de gestantes repercuss es na sa de integral individual coletiva Dispon vel em lt http www scielo br pdaf 0OD csc v9n4 a26v9n4 paf gt Acesso em 04 jan 2013 DELORS J Educa o Um tesouro a descobrir Unesco Mec S o Paulo Cortez 1999 FERRAZ L O PET Sa de e sua interlocu o com o Pr Sa de a partir da pesquisa o Relato dessa Experi ncia Dispon vel em lt http www scielo br pdf rbem v36n1s1 v3 6n1s1a23 paf gt Acesso em 05 jan 2013 FRANCISQUINI A R et al Orienta es recebidas durante a gesta o parto e p s parto por um grupo de pu rperas Dispon vel em lt http periodicos uem br ojs index php CiencCuidSaude article viewFile 13826 7193 gt Acesso em 13 jan 2013 MORAIS F R R et al A import ncia do PET Sa de para a forma o acad mica do enfermeiro Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S1981 77462012000300011 amp lang pt gt Acesso em 04 jan 2013 PIRES D et al A influ ncia da assist ncia profissional em sa de na escolha do tip
92. Centro composta de 01 assistente social 01 psic loga 01 enfermeiro 01 t cnico em enfermagem 01 auxiliarem enfermagem 01 farmac utica 01 dentista 01 m dico especialista em HIV e AIDS 01 m dico ginecologista 01 m dico infectologista 01 redutor de danos 01 nutricionista 02 motoristas 02 recepcionistas 01 servi o geral 02 estagi rios de medicina 01 estagi rio de psicologia 01 estagi rio de Servi o Social Sua miss o promover a preven o o diagn stico e a assist ncia com qualidade de vida da popula o geral atrav s de atividades relacionadas a doen as transmiss veis desenvolvidas por equipe interdisciplinar As interlocu es e os percal os no servico em equipe os v rios 141 3 AS DIN MICAS ENCONTRADAS NO CENTRO DE REFER NCIA SOROLOGIA Foram realizadas dez entrevistas buscando contemplar todas as reas de atua o no servi o Foram entrevistados t cnicos de enfermagem m dico enfermeiro recepcionista redutor de danos assistente social psic loga e servico geral Nesse momento buscamos saber de cada profissional quest es referentes ao servi os realizados por eles quest es relacionadas s dificuldades e facilidades encontradas Questionamos sobre o servi o em equipe e tamb m sobre o preconceito com que o servi o necessita lidar no seu dia a dia por trabalhar com uma doen a que ainda causa certo tabu que o HIV AIDS Durante as falas sobre o que o Centro de Refer ncia
93. Computa o da Universidade de Santa Cruz do Sul Bolsista de Inicia o a Doc ncia no PIBIDUNISC E mail crica goulartegmail com 3 Professora do Curso de Licenciatura em Computa o da Universidade de Santa Cruz do Sul Coordenadora de rea do Subprojeto Inform tica do PIBID UNISC E mail meruzQunisc br Inform tica na EJA atrav s do PIBID UNISC uma oportunidade de 65 frequentar a escola na idade convencional podem retomar seus estudos e recuperar o tempo de escolariza o Normalmente as disciplinas de EJA s o conclu das em um per odo de tempo reduzido em compara o com as disciplinas do Ensino Fundamental e M dio regulares Segundo o Centro Municipal de Educa o de Jovens e Adultos CEMEJA a EJA tem por miss o construir e sistematizar o conhecimento por meio do di logo respeitando as necessidades e especificidades da EJA para que a comunidade educacional atue com autonomia promovendo mudan as em sua qualidade de vida e expectativas futuras Ainda no munic pio existe a modalidade EJA no Ensino Fundamental nas escolas EMEF Menino Deus EMEF Bom Jesus e EMEF Duque de Caxias No Ensino M dio o EJA encontra se dispon vel na EEEM Santa Cruz Nosso pa s sempre teve um defensor da Educa o de Jovens e Adultos Trata se de Paulo Freire que nos anos 50 desafiou o mundo atrav s de suas propostas Para Freire 1987 p 81 aprender a ler e escrever alfabetizar se antes de tudo aprender a lero mundo compre
94. DADE F SICA UM ESTUDO COM ESCOLARES DE SANTA CRUZ DO SUL RS Carla Meinhardt Miria Suzana Burgos 1 INTRODU O Cada vez mais o sedentarismo est caracterizando o perfil das crian as e dos adolescentes pois nem mesmo as brincadeiras de f cil acesso s o praticadas Isso se deve moderniza o do mundo tecnol gico virtual a videogames canais de televis o por assinatura que acabam tornando os jovens ref ns alienando os da pr tica de exercitar se levando ao ac mulo de gordura corporal Guedes 2003 afirma que a n o utiliza o do tempo livre e da pr tica de atividade f sica pode ser o principal respons vel pela decad ncia no processo energ tico das crian as e adolescentes Relata se que a obesidade caracteriza se como a disfun o org nica que mais tem aumentado em seus n meros n o somente em pa ses industrializados mas tamb m em pa ses em desenvolvimento demonstrando evidente estilo de vida inadequado favorecedor deste tipo de acontecimento salientando h bitos sedent rios GUEDES e GUEDES 1998 O estilo de vida e a inatividade f sica s o fatores de risco para o ganho de peso Em geral obesos s o indiv duos sedent rios devido ao excesso de massa corporal que se torna um obst culo para a ado o de um estilo de vida fisicamente ativo BOUCHARD 2003 A sociedade moderna modificou bastante o comportamento das crian as devido diminui o de atividade f sica muitas vezes por excesso
95. ENTE BLOCO G ATIVIDADES F SICA E ESPORTIVAS Indicadores de pr tica esportiva sistematizada e atividade f sica 1 Voc pratica atualmente algum esporte atividade f sica N o sSim responda o quadro abaixo Atividade Ha Quantas Quantas Possui orienta En Motivo da Quantos Onde E f sica vezes por horas f o de instrutor escolha meses Pratica e ou Esporte a semana por dia ou treinador pratica e M MmIN Sim N o M MIN JSim N o M MIN JSim N o A MIN Sim N o A min Sim N o e M MmiN JSim N o 62 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o ANEXO C Normas da revista COLABORACIONES Silo deseas estas son algunas formas a trav s de las cuales es posible colaborar con nuestra producci n digital e Avisar si ves alg n error ortogr fico de tipograf a o que no te permite acceder a alguna pantalla Contactar a los autores de los art culos debatir con ellos estimularlos a que sigan publicando invitarlos a que den Cursos y participen en Congresos e Dar a conocer la publicaci n entre los amigos y colegas e Enviarnos comentarios sugerencias ideas propuestas ocurrencias e Enviar art culos para publicar Recomendar a colegas que deseen hacerlo Imprimir el ndice fotocopiarlo en papel tama o doble carta y pegarlo en la cartelera del Instituto la Universidad o la Biblioteca de tu zona
96. ES J Guias l dicos Il Compostos org nicos amp inorg nicos UNISC 2011 AGRADECIMENTOS Curso de Qu mica Licenciatura da UNISC PIBID CAPES UNISC Laborat rios de Ensino de Qu mica UNISC Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC INFORM TICA PARA PESSOAS COM DEFICI NCIA VISUAL Guilherme Ferreira de Mattos Cristian Evandro Sehnem Viviane Muller Lawisch Alves 1 INTRODU O A acessibilidade que consiste em tornar poss vel o acesso de pessoas com defici ncia s mais distintas atividades sociais tamb m atingiu o universo da inform tica Com o avan o r pido da tecnologia e um olhar mais atento s limita es f sicas intelectuais e ou sensoriais totais ou parciais softwares que visam facilitar o uso do computador de seus recursos e da internet s o hoje diversos e muitos deles distribu dos gratuitamente Exemplo disso para quem possui defici ncia visual cegueira ou baixa vis o s o os softwares leitores de tela que t m essa fun o e cumprem na atrav s de retornos auditivos voz sintetizada Permitem o desenvolvimento de a es cotidianas no computador bem como a navega o da internet E para isso um dos leitores de tela mais utilizado na atualidade o NonVisual Desktop Access NVDA criado na Austr lia por um jovem estudante com defici ncia visual Mas apesar do avan o tecnol gico r pido existe car ncia e pouco incentivo no que diz respeito forma o e dedica o de pr
97. Fatores externos como alguma experi ncia anterior com o computador foram determinantes no desempenho dos participantes do projeto Alguns deles j possu am computador em casa utilizando o com alguma autonomia alunos com baixa vis o principalmente por m sem o recurso do NVDA A concentra o necess ria para acompanhar a voz sintetizada do leitor de tela tamb m importante no processo de aprendizado de cada integrante 90 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 4 RESULTADOS E DISCUSS ES Em raz o da car ncia existente e do pouco incentivo no que diz respeito forma o e dedica o de profissionais voltados ao ensino de pessoas com defici ncia visual o objetivo deste trabalho foi proporcionar a alunos com defici ncia visual o acesso informa o por meio do computador e de seus recursos Para a realiza o da divulga o o projeto contou com a ajuda e a experi ncia do colaborador Cristian Evandro Sehnem funcion rio t cnico da UNISC que possui defici ncia visual e utiliza softwares leitores de tela Atrav s da divulga o feita e de convites para participar o projeto p de ser conhecido por boa parte dos alunos que posteriormente passaram a integr lo Dois computadores com os devidos dispositivos de entrada e de sa da necess rios ao ensino foram adquiridos para agregar aos dois j existentes no NSCT Os principais recursos do sistema operacional Windows Microsoft Word e Microsoft Outlook
98. I 2005 Na pr tica observou se que tais pacientes e seus familiares se comportavam de formas diversas em rela o doen a cr nica Alguns se adaptavam mais rapidamente outros de maneira mais lenta e alguns nunca se adaptavam Pareceu claro que para tais pacientes atingirem algum n vel de adapta o necessitavam de suporte constante por parte dos profissionais de sa de a fim de que pudessem equilibrar as complexas conex es entre a pr pria doen a o regime de tratamento e o estado emocional O conhecimento do estado nutricional dos indiv duos acompanhados foi importante e necess rio para a preven o de algum dist rbio de sa de e seu respectivo tratamento e p de servir de proposi o de estrat gias de promo o da sa de visando melhoria da qualidade de vida desta popula o GON ALVES MATTOS 2008 TRELHA REVALDAVES YUSSEF 2006 LEBRAO LAURENTI 2005 Da amostra 1 individuo 6 66 apresentou subnutri o 4 26 66 se encontravam em eutrofia 4 26 66 em sobrepeso e 6 40 com obesidade A atua o dos bolsistas e docentes n o se limitou apenas aos aspectos relacionados oferta do alimento mas tamb m ao acompanhamento e aconselhamento nutricional necess rio sendo a complexidade do atendimento determinada pela patologia de base e ou associadas podendo causar altera es no comportamento alimentar Nas pr ticas observou se que alguns cuidadores passam a viver em fun o do doente tendo me
99. KY ARSLANIAN 2001 Assim sugere se que a es de interven o com o intuito de diminuir o tempo excessivo nessas atividades sedent rias podem ser estrat gias importantes no combate obesidade BABEY HASTERT WOLSTEIN 2013 Diante dessa perspectiva pretendemos como objetivo verificar se existe rela o entre obesidade h bitos sedent rios e inatividade f sica em crian as e adolescentes de Santa Cruz do Sul RS 2 M TODO Os sujeitos do presente estudo transversal s o 495 crian as e adolescentes na faixa et ria de 7 a 17 anos de idade sendo 240 48 5 do sexo masculino e 255 51 5 do sexo feminino pertencentes a tr s escolas p blicas das redes municipais e estaduais sendo duas da zona urbana e uma da zona rural do munic pio de Santa Cruz do Sul RS O IMC foi calculado atrav s da seguinte f rmula IMC peso altura kg m Posteriormente os dados foram classificados de acordo com as curvas de percentis para sexo e idade preconizadas por Conde e Monteiro 2006 para crian as e adolescentes brasileiras ANEXO A considerando baixo peso lt p3 normal gt p3 e lt p85 sobrepeso p gt 85 e lt p97 e obesidade gt p97 Ap s as vari veis foram reclassificadas em duas categorias 1 baixo peso normal e 2 sobrepeso obesidade Para avalia o dos h bitos sedent rios e de inatividade f sica foi utilizado um question rio com quest es referentes ao estilo de vida sa de e bem estar utiliz
100. Os profissionais do servi o referem se a um perfilque o servi o exige sendo ponto essencial desse perfilconviver e aceitar a diferen a j que nos Centros de Refer ncias Sorologia passam pessoas portadoras do HIV doentes de AIDS de diferentes classes sociais de diferentes orienta es sexuais profissionais do sexo Todos esses sujeitos s o tabus para a sociedade s o invis veis aos olhos da mesma Quem n o possui tal perfil corre o risco do desligamento pois a prioridade do servi o manter a qualidade no atendimento dos sujeitos Esta ideia de perfil para o trabalho institui caracter sticas necess rias a cada sujeito que atua no local cria um tra o comum a todos que deve ser mantido Aqueles que por caracter sticas pr prias de suas limita es saem de certa forma desse perfil acabam por utilizar se do mecanismo de nega o para que se mantenha dentro do esperado Todavia em alguns momentos isso aparece pois vai contra a autenticidade desta pessoa ferida em suas limita es A forma de isso aparecer 148 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inovac o destacada pelo servico como brincadeiras veladas conforme o F10 N o podemos generalizar tamb m essa ideia Isso serve para demonstrar que existem sujeitos que realmente n o t m preconceito outros que t m e negam e outros que conseguem ver isso dentro do servi o n o negando As pessoas que conseguem enxergar o preconceito velado n o veem este fen men
101. Ounisc br 3 Acad mica do Curso de Medicina Universidade de Santa Cruz do Sul RS e mail essk_wdhotmail com 4 Nutricionista acad mica do Curso de P s Gradua o em Doen as Cr nicas Universidade de Santa Cruz do Sul RS e mail analiecoutoOhotmail com Assist ncia em sa de e nutri o do domicilio uma atividade 43 ADS Essa modalidade de assist ncia assemelha se ao atendimento em n vel ambulatorial com o diferencial de realiza o no domic lio BRASIL 2012 O servi o de assist ncia domiciliar foi constitu do em forma de uma organiza o para oferecer cuidados m dicos e assist ncia social aos pacientes que podem permanecer no domic lio ANVISA 2006 Esses cuidados podem ser de natureza preventiva curativa de reabilita o incluindo o tratamento de pacientes acometidos de doen as cr nicas Para os servi os p blicos a assist ncia domiciliar uma tentativa de equacionar melhor os custos com o tratamento e ao mesmo tempo possibilitar uma assist ncia mais humana personalizada com o envolvimento dos familiares BRASIL 2012 Diferentes literaturas t m descrito a aten o domiciliar como um processo de desospitaliza o por evitar hospitaliza es desnecess rias a partir de servi os de pronto atendimento e por apoiar as equipes de aten o b sica no cuidado queles pacientes que necessitam e se beneficiam de aten o sa de prestada no domic lio de acordo com os princ pi
102. RRAZ 2010 As atividades desenvolvidas na Unidade B sica de Sa de est o de acordo com os objetivos e as metas do PET Sa de pois promovem a inicia o profissional dos discentes desde os primeiros per odos do curso de gradua o Al m disso fortalecem as pr ticas de integra o entre ensino servi o e comunidade incentivando o trabalho multiprofissional e interdisciplinar fomentando o desenvolvimento de 40 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o a es de promo o da sa de e de preven o de agravos e estimula a produ o acad mica voltada para as necessidades do SUS FERRAZ 2010 Pode se considerar que esta experi ncia prop e aos bolsistas oportunidades de conhecimento a futuras interven es em sa de p blica Como aprendizado podemos destacar no mbito da Rede Cegonha que al m da sa de gestacional temos que levarem conta o contexto social destas pacientes integrantes do Grupo de Gestantes o que torna a experi ncia rica em detalhes proporcionados diretamente por essas discrep ncias culturais e sociais REFER NCIAS ASSEGA M L et al A Interdisciplinaridade Vivenciada no PET Sa de Revista Ci ncia amp Sa de Porto Alegre v 3 n 1 p 29 33 jan jul 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Dispon vel em lt http portal saude gov br PORTAL SAUDE GESTOR AREA CFM2ID_AREA 1816 gt Acesso em 11 dez 2012 BRASIL Minist rio da Sa de Manual Pr tico para Implementa o da Rede
103. SC em parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul PMSCS atrav s da ESF Gaspar Bartholomay iniciou suas atividades em julho de 2012 com a integra o de gestores institui o de ensino e Unidade de Sa de propondo a intera o entre os diferentes cursos da sa de favorecendo a realiza o de atividades interdisciplinares Nessesentido o objetivo do trabalho foide analisar os valores de glicemia emjejum no primeiro trimestre de gesta o de gestantes que realizaram acompanhamento de pr natal em uma Estrat gia de Sa de da Fam lia do munic pio de Santa Cruz do Sul verificando a incid ncia de casos de diabetes gestacional 30 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 2 METODOLOGIA Realizou se uma pesquisa do tipo documental envolvendo gestantes em acompanhamento de pr natal em uma Estrat gia de Sa de da Fam lia do Munic pio de Santa Cruz do Sul no per odo de setembro de 2012 ajunho de 2013 sendo inclu das todas as gestantes em acompanhamento no per odo de estudo realizado a partir das an lises feitas por bolsistas do Pr PET Sa de subprojeto Rede Cegonha Foram avaliados os prontu rios das gestantes sendo verificados os resultados dos exames de glicemia solicitados no primeiro trimestre de gesta o Al m disso avaliou se a presen a de dados relacionados glicemia em jejum e o registro desses resultados no prontu rio da gestante bem como a repeti o dos exames e a realiza
104. a encaminhamento para exames especializados No CTA realizo pr e p s atendimento para coleta de anti HIV hepatites Be C e s filis Realizo tamb m a parte de coordena o da equipe previs o e provis o de insumos Fa o visitas domiciliares e palestra nas empresas Atendimento a grupo de gestantes participa o em reuni es na Secretaria da Sa de em projetos e planos estrat gicos em sa de Notifica o de gestante HIV crian a exposta viol ncia sexual F5 Capacidade t cnica Pr e P s Aconselhamento outros profissionais tamb m desempenham esta atividade Atender a demanda encaminhada ao servi o por outros setores relacionados aos direitos do cidad o vulner vel Visitas Domiciliares com busca ativa de crian as faltosas ou com dificuldade de ades o e gestantes Comunicar ao setor competente sobre os direitos de crian as e adolescentes e os 142 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o cuidados dos familiares sobre o HIV e outras DST Coordena o de grupo de ades o Oficinas de ades o e gera o de renda que deve retornar em janeiro e palestras em setores p blicos e privados e escolas F8 Como se pode perceber nas falas algumas atividades aparecem em v rios sujeitos como a realiza o de palestras visitas domiciliares e aconselhamento pr e p s teste Anti HIV S filis e Hepatite Be C sendo essas atividades compartilhadas pelos profissionais da equipe ocorrendo a divis
105. a es mobilizadoras desenvolvidas por grupos como a Shoot The Shit que utilizam a Internet como o principal meio para tornar a defesa de causas sociais vis veis al m de promover a coletiviza o dos p blicos alvo Como publicit rios os idealizadores da Shoot The Shit assumem focar a repercuss o das a es em detrimento de a es mais concretas e abrangentes utilizando para isso os recursos t cnicos do ciberespa o de f cil acesso aos p blicos visados e com grandes possibilidades de repercuss o e intera o Nesse meio a representatividade da organiza o maior uma vez que promove um espa o relacional e de maior impacto segundo Gabriel e Luciano A busca do grupo por uma intera o mais participativa com os p blicos evitando a mera circula o de informa es e ensinando a mais pessoas o tipo de mobiliza o realizada por eles A pesquisa avaliou esse processo mobilizador realizado pela Shoot The Shit com o objetivo de exemplificar as formas com que os sujeitos envolvidos com as a es lidam atualmente com as quest es de interesse coletivo O estudo e a an lise sobre as motiva es do grupo mostram que h uma inten o de promover a cultura do ativismo de coletivizar a es de indiv duos de represent los na defesa de quest es que s o de responsabilidade da administra o p blica Os m todos utilizados partem da forma o profissional dos idealizadores que como publicit rios privilegiam o uso de
106. a mas ser o campo de se investigar tais fen menos psicol gicos e o lugar que eles ocupam na din mica do local Para realizar tal investiga o foi confeccionado um question rio semiestruturado Anexo A o qual serviu para guiar nossas conversas com os profissionais que compunham o servi o Essas conversas ocorreram individualmente Optamos por uma entrevista individual para possibilitar o surgimento de quest es que em grupo poderiam ficar ocultas O esfor o foi de conversar com todos os integrantes do servi o mas isso ficou inviabilizado devido grande demanda de usu rios e desencontros promovidos pela quest o de hor rios Todavia em nossa avalia o isso n o afetou o resultado geral do trabalho 2 O CENTRO DE ATENDIMENTO SOROLOGIA A trajet ria deste centro que atende sorologia iniciou em 1993 quando foi criada a Comiss o Municipal AIDS na cidade onde o servi o se situa Um dos objetivos da comiss o era atrav s de a es educativas evitar a transmiss o e dissemina o das doen as sexualmente transmiss veis Em 1995 com o aumento da demanda de pessoas com HIV positivo houve a necessidade de se criar um servi o especializado para garantir um atendimento de qualidade aos usu rios pois at aquele momento os exames eram coletados junto ao Posto de Sa de Central e encaminhados para an lise em Porto Alegre o que ocasionava demora no retorno dos resultados Os casos de usu rios soropositivos eram encam
107. a como nos organizamos em grupo e comunidades COSTA 2008 p 46 O que se sabe at o momento segundo Valderrama 2012 que as novas mobiliza es sociais s o organizadas sem interesses de classe apenas culturais que substituem o vazio deixado pela crise das organiza es pol ticas verticalmente integradas VALDERRAMA 2012 p 199 e que assumem um car ter global ou pelo menos pretendem faz lo especialmente atrav s das tecnologias da comunica o e da informa o VALDERRAMA 2012 p 199 Atrav s de uma analogia com os antigos protestos em que o espa o para as mobiliza es sociais eram as pra as e ruas p blicas hoje no ciberespa o a sociedade est com um megafone na m o e todos est o conversando com todos RODRIGUES 2012 p 87 Resta aprender Mobilizac o social no ciberespaco a shoot the shit e a nova face 173 como mudar efetivamente os comportamentos da sociedade em benef cio das causas sociais 2 2 O ativismo no ciberespaco o caso Shoot The Shit A partir da revis o bibliogr fica e das entrevistas com o grupo poss vel perceber que o ciberespaco possui um car ter t cnico mas importante tamb m como base para trocas sociais entre os indiv duos Ao contr rio da televis o que exerce uma comunica o mais imersiva a Internet abriu um espa o para as intera es entre os indiv duos e consequentemente para as mobiliza es sociais ou como s o denominadas atualm
108. a compra de medicamentos A doen a cr nica aqui deixa marcada uma de suas principais caracter sticas ou seja impor limita es f sicas alimentares e de lazer na vida de seus portadores SOUZA LOPES BARBOSA 2004 LEBRAO LAURENTI 2005 O trabalho interdisciplinar foi fundamental para os atendimentos domiciliares o que possibilitou muitas trocas e o compartilhamento das dificuldades encontradas Os diferentes olhares tornaram o trabalho mais eficaz Trabalhou se de maneira a proporcionar uma assist ncia humanizada e integral estimulando maior participa o do paciente e de sua fam lia no tratamento proposto promovendo educa o em sa de mantendo o paciente em seu n cleo familiar e aumentando a qualidade de vida deste e de seus familiares Esta estrat gia possibilitou um repensar das pr ticas de ensino e pesquisa fomentando o uso de metodologias ativas na aprendizagem Podem se ressaltar alguns aspectos que foram importantes para o fortalecimento da assist ncia domiciliar como o reconhecimento da equipe na relev ncia dessa modalidade de atendimento a escuta ativa propiciando a troca de saberes entre a equipe e a fam lia melhora na qualidade de vida dos pacientes fortalecimento da intersetorialidade do servi o a motiva o para a realiza o do trabalho fora do ambiente convencional e consequentemente a gama de conhecimentos adquiridos tanto em rela o a quest es t cnico assistencial como em suas rela es pessoa
109. a quest o contextual da doen a atendida pelos profissionais ou seja a AIDS A luta contra esta doen a sempre se mostrou muito forte com pessoas ativas em busca de preven o e da poss vel cura busca que continua criando um senso de equipe muito forte devido hist ria de dificuldades lutas e conquistas Temos funcion rios no servi o em quest o como exemplo o F3 que vivenciou essas lutas lutou para criar o servi o para atender a popula o da regi o imposs vel mesmo com in meras mudan as dentro desta equipe que este esp rito de equipe n o se fa a presente mesmo que nas formas mais peculiares Essa idealiza o de equipe apresentada pelo servi o vem corroborar a ideia de funcionamento do servi o exposta por Silva et al 2002 que sustentam que as a es em sa de voltadas para paciente soropositivo devem ser organizadas atrav s de uma equipe multiprofissional para que o servi o possa considerar toda a dimens o da doen a biopsicossocial e as dificuldades existentes Vislumbra se por m a necessidade de esclarecimento sobre a conceitualiza o de equipe E questionamos o servi o ser que realmente h servi o em equipe no local pois n o somente o sentimento de coleguismo de camaradagem de boa comunica o que forma uma equipe de trabalho mas caracteriza um grupo conforme coloca Peduzzi s d que se configura pelas suas rela es de amizade de conviv ncia ou de trocas informais
110. a t cnica empresa Guinchos Trevisan No decorrer do projeto foi proposto aos alunos que desenvolvessem um caminh o de sua escolha utilizando os conceitos j fundamentados com objetivo de desenvolver a capacidade criativa aprimorar o trabalho em equipe e qualificar o senso de organiza o e express o por meio de desenhos A proposta consistia na cria o de um modelo de caminh o atrav s de um modelo base conforme a Figura 4 e elabora o de um manual de montagem tendo como refer ncias os manuais dos kits utilizados no projeto A Figura 5 apresenta alguns modelos desenvolvidos pelos alunos durante as oficinas realizadas com essa inten o Figura 4 Modelo base para constru o dos projetos O processo de ensino e aprendizagem l dico despertando 99 Figura 5 Modelos de caminh es montados pelos alunos que participam do projeto Dentro da disciplina de M quinas de Transporte na parte de eleva o foi elaborada uma maquete did tica conforme Figura 6 utilizando os conceitos de rela es entre polias Esta maquete foi utilizada para relacionar os conceitos de f sica e matem tica apresentando lhes a utiliza o de sistemas com polias como meio de redu o dos esfor os na eleva o de cargas Figura 6 Maquete did tica com polias 100 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Em s ntese at o momento este projeto de extens o teve a participa o total de 22 alunos das
111. acional AQUINO 2003 p 101 A preval ncia de diabetes gestacional varia conforme o local de estudo consequ ncia de fatores como diferen as nas metodologias utilizadas em diferentes estudos fatores de risco de uma popula o espec fica varia es tnicas e dificuldade de diagn stico tendo como consequ ncia subdiagn stico da doen a ALMIR N 2005 p 23 Al m disso varia es na frequ ncia de testes de triagem positivos podem ocorrer conforme o ponto de corte utilizado no estudo AQUINO 2003 p 102 Durante a gesta o a mulher sofre diversas modifica es hormonais que podem levar a uma redu o da sensibilidade insulina principalmente a partir da s tima semana de gesta o Esta sensibilidade intensificada no terceiro trimestre da gesta o aumentando assim os riscos de ocorr ncia do diabetes gestacional ALMIR N 2005 p 24 O rastreamento deve ser iniciado com a anamnese para a identifica o de fatores de risco sendo os principais a idade igual ou superior a 35 anos ndice de massa corporal IMC gt 25kg m2 sobrepeso e obesidade antecedente de diabetes gestacional antecedente familiar de diabetes mellitus bito fetal sem causa aparente em gesta o anterior malforma o fetal em gesta o anterior uso de drogas hiperglicemiantes sindrome dos ov rios polic sticos hipertens o arterial cr nica ganho excessivo de peso e suspeita de crescimento fetal excessivo BRASIL 2010 p 183
112. ado na pesquisa de Burgos et al 2012 adaptado de Barros e Nahas 2003 ANEXO B Foram consideradas sedent rias as seguintes atividades 1 assistir televis o por mais de duas horas por dia e 2 usar computador videogame por mais de duas horas por dia A inatividade f sica foi avaliada de duas maneiras 1 atrav s da resposta n o para a quest o Voc pratica atualmente algum esporte atividade f sica e 2 atrav s da aptid o cardiorrespirat ria avaliada pelo teste de corrida caminhada de 9 minutos preconizado pelo Projeto Esporte Brasil PROESP BR 2009 sendo 54 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o considerada a classe indicador de risco A faixa et ria dos escolares foi definida conforme o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA BRASIL 2010 o qual considera crian a a pessoa at doze anos de idade incompletos e adolescentes aquela entre doze e dezoito anos de idade Para avaliar os indicares socioecon micos foi utilizado o crit rio da Associa o Brasileira de Empresas de Pesquisa ABEP ABEP 2012 o qual define a classifica o socioecon mica atrav s dos seguintes estratos Al A2 B1 B2 C1 C2 De E Para a an lise dos dados utilizou se tr s categorias 1 A B estratos Al A2 B1 e B2 2 C estratos Cl e C2 e 3 D E estratos D e E A an lise dos dados foi realizada no programa SPSS v 20 0 IBM Chicago USA Foi utilizada a frequ ncia e o percentual p
113. alizado durante o ano Al m disso foi poss vel manter um di logo aberto e consistente com os pacientes de forma que esses puderam se abrir e aderir s orienta esrecebidas nas diferentes reas A mudan a completa no comportamento alimentar no entanto ainda algo a ser buscado pois a maioria possu a resist ncia quanto s modifica es na sua rotina alimentar muitas vezes culpando os familiares por n o conseguirem realizar essa mudan a Entre as consequ ncias da doen a na vida dos doentes e de seus familiares ressalta se que a dificuldade resultante das restri es alimentares citada como a mais marcante na vida dos pacientes com uma dificuldade enfrentada pelos cuidadores e ainda como uma modifica o importante imposta vida das fam lias Contudo ainda persistem desafios na constru o compartilhada do plano de cuidado Entretanto as atividades possibilitaram manter um di logo aberto e consistente com os pacientes de forma que esses pudessem abrir se e aderir s orienta es recebidas nas diferentes reas atuantes As repercuss es dessa interven o ficaram demonstradas por v rios caminhos mas muitas lacunas est o ainda abertas e necessitam de continuidade n o permitindo a estagna o de a es mas sim a progress o dessas sempre atrav s da atua o interdisciplinar 50 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 4 CONSIDERA ES FINAIS O acompanhamento em domic lio uma forma de
114. am a import ncia de sua exist ncia na rela o estabelecida entre institui o e sociedade consolidando se atrav s da aproxima o e troca de conhecimentos e experi ncias entre professores alunos e popula o pela possibilidade de desenvolvimento de processos de ensino aprendizagem a partir de pr ticas cotidianas coadunadas com o ensino e pesquisa e especialmente pelo fato de propiciar o confronto da teoria com o mundo real de necessidades e desejos HENNINGTON 2005 p 2 No tocante ao envolvimento do graduando e o projeto de extens o em si a rela o estabelecida por meio das oficinas agrega forma o acad mica do indiv duo a retomada constante de conte dos vistos e que n o obstante pela falta de aplica o s o esquecidos Segundo Rodrigues Prata Batalha Costa e Neto 2013 a extens o universit ria deve expor os conhecimentos apreendidos durante a vida acad mica uma vez que favorece os par metros da vida social aliando os ao aprendizado 3 METODOLOGIA A oficina de Pontes objeto do presente artigo parte integrante do projeto de extens o denominado Re inventar que atualmente vem desenvolvendo suas atividades em turnos inversos ao escolar tendo suas a es iniciadas no m s de abril do corrente ano Nos primeiros encontros foram montados prot tipos de balan as polias utiliza o de cabos de a o e v rios modelos de caminh es como por exemplo guinchos papa entulho ca amba basculant
115. am para a interconex o dos saberes mostrando as possibilidades de a es multidisciplinares e as exig ncias e dificuldades que estas imp em O trabalho em equipe nem sempre faz parte da hist ria de acad micos e profissionais e isso demanda a constru o de novas formas de conviver No entanto constitui riqueza vislumbrar consequ ncias ben ficas quando por exemplo nutri o enfermagem educa o f sica sentam ao redor da mesma mesa e tra am horizontes mais suaves para tantas pessoas Os relatos contemplam as diversas reas de saber da universidade As engenharias promovem experi ncias em escola mostrando de forma l dica que Matem tica e F sica n o carregam consigo a complexidade que muitas vezes lhes atribu da Da Qu mica procede um manual explicativo para realiza o de experi ncias A Engenharia Ambiental desenvolve importante projeto de prote o dos recursos h dricos A Inform tica por sua vez volta seu olhar para importantes quest es sociais como a inclus o digital na terceira idade e o acesso para deficientes visuais Estende seu alcance s redes sociais hoje decisivos canais para a mobilidade social provocando o abandono do sof em troca de a es concretas de atitudes cidad s A Sa de contribui com destacadas reflex es em torno de temas como obesidade e sua rela o com h bitos sedent rios e inatividade f sica a sa de das gestantes diabetes os cuidados com os rec m nascidos sempre visan
116. am utiliz lo em sua casa na escola no trabalho no lazer no esporte etc O que acredita Mantoan 2003 em rela o escola podemos ampliar para toda a sociedade Porque sabemos que podemos refazer a educa o escolar segundo novos paradigmas e preceitos novas ferramentas e 88 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o tecnologias educacionais As condi es de que dispomos hoje para trans for mar a escola nos autorizam a propor uma escola nica e para todos em que a coopera o substituir a competi o pois o que se pretende que as diferen as se articulem e se componham e que os talentos de cada um sobressaiam Em resumo fundamental que a pessoa com defici ncia tamb m tenha maiores e melhores condi es pessoais e profissionais e um futuro mais inclusivo ao que hoje vivenciamos porque a defici ncia n o est apenas nela mas muito mais na sociedade 3 METODOLOGIA O projeto iniciou suas atividades em 7 de maio de 2013 como diferencial de atender no m ximo 4 alunos por aula permitindo o melhor acompanhamento e aprendizado individual Os alunos tinham uma aula por semana entre as tardes de segunda feira quarta feira ou sexta feira e a manh da ter a feira com quatro horas de dura o cada uma Mas antes de iniciar os trabalhos no computador priorizaram se os princ pios b sicos de orienta o de espa o e local Realizou se inicialmente o que se chama ORIENTA O E MOBILIDADE OM que
117. amente assimilado se for poss velintegrarconceitoste ricos a uma aplica o pr tica A inser o de maquetes funcionais como ferramenta do processo ensino aprendizagem torna o ambiente acad mico mais atraente e produz um apelo l dico ao mesmo de forma a propiciar a experimenta o e estimular a criatividade Tal proposta surge como uma maneira de fomentar o conhecimento permitindo aos estudantes estarem em contato direto com novas tecnologias com aplica es pr ticas ligadas a assuntos que fazem parte do seu cotidiano e assim s o impulsionados a explorarem novas ideias e descobrirem novas formas de aplicar os conceitos adquiridos em sala de aula desenvolvendo a capacidade de elabora o de hip teses investigando solu es tirando conclus es e estabelecendo rela es entre os diversos conte dos assimilados Sob o ponto de vista de Perrenoud 2000 para o exerc cio da transfer ncia de conhecimento o ideal seria constituir durante a escolaridade situa es pr ximas daquelas do mundo do trabalho da vida fora da escola Para Almeida 2000 a verdadeira educa o cria no aluno o melhor comportamento para satisfazer suas m ltiplas necessidades org nicas e intelectuais necessidade de saber de explorar de observar de trabalhar de jogar de viver Observando esse panorama o projeto em quest o que visa incentivar o interesse dos alunos do ensino fundamental e m dio pelos conhecimentos em engenharia dar enfoque
118. ampus conteudo phtml2Zid 12488608 amp tit As graduacoes campeas de desistencia gt Acesso em 17 julho 2013 THERRIEN J O saber do trabalho docente e a forma o do professor In NETO A S MACIEL L S B Org Reflex es sobre a forma o de professores Campinas SP Papirus 2002 cap 5 p 103 114 UNESCO Tech for Education potentials parameters and prospects Washington Knowledge Enterprise 2002 VARGAS M N MENEZES A G C MASSARO C M GON ALVES T D M Utiliza o da rob tica educacional como ferramenta l dica de aprendizagem na engenharia de produ o introdu o produ o automatizada Anais XL Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia 2012 REVISTA VEJA S o Paulo 2001 Dispon vel em lt http veja abril com br idade exclusivo jovens apresentacao himl gt Acesso em 17 julho 2013 INCLUS O DIGITAL DE IDOSOS POTENCIALIZANDO A CAPACIDADE COGNITIVA DE PESSOAS COM MAIS DE SESSENTA ANOS Luiz Henrique do Nascimento Souza Deoc lia da Rosa Albanus M rcia Elena Jochims Kniphoff da Cruz 1 INTRODU O O aumento da popula o idosa um processo que tem sido observado mundialmente e no Brasil uma realidade que vem ocorrendo de maneira vertiginosa Atrav s de um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE utilizando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios PNAD foiapontado um crescimento bastante acelerado do n mero
119. aprenderem com os mais velhos A avalia o nutricional domiciliar compreendeu etapas importantes que envolveram aidentifica o de poss veis car ncias nutricionais atrav s do diagn stico m dico do exame f sico da medica o em uso e da avalia o laboratorial Avalia o Antropom trica avaliou o estado nutricional atual atrav s de par metros de peso corporal reserva de gordura e muscular visando detectar as altera es mais precoces Avalia o Diet tica identificou atrav s de recordat rio habitual os nutrientes ingeridos Al m dos aspectos cl nico nutricionais foi considerada a resid ncia identificando poss veis fatores que podem comprometer as recomenda es Foram realizadas orienta es sobre higieniza o das m os dos alimentos dos utens lios e do ambiente frequ ncia de lavagem e desinfec o de equipo armazenamento de alimentos e ou dietas manipuladas ou industrializadas e poss veis esclarecimentos de d vidas e propostas de modifica es ou adapta es quando necess rias Concluindo o processo foi determinada a conduta a ser seguida atrav s da prescri o com recomenda es diet ticas hidrata o tipo de dieta com caracter sticas nutricionais volume e administra o Neste momento foi estabelecido o plano de cuidados nutricionais programando a periodicidade das visitas Assist ncia em sa de e nutri o do domicilio uma atividade 47 3 RESULTADOS E DISCUSS O Foram
120. ar coopera o e mobiliza o atrav s das a es promovidas no ciberespa o OU seja o grupo contribuiu para a pesquisa na tentativa de exemplificar as teorias que tratam do ciberespa o e seu potencial social e cultural A Shoot The Shit caracterizada por seus idealizadores como uma organiza o que pretende tirar as ideias da gaveta O nome uma express o em l ngua inglesa que significa jogar conversa fora ou seja conversar despretensiosamente N o uma empresa nem uma ag ncia de publicidade apesar de ser composta primordialmente por publicit rios Eles acreditam que atrav s de suas a es podem mobilizar as pessoas a mudar atitudes pensar e debater seus pap is como respons veis pelas suas cidades mas principalmente a agir como cidad os que se preocupam com sua conviv ncia urbana que se enxergam como parte de um todo maior de uma coletividade Mas os criadores da Shoot The Shit n o foram as primeiras pessoas a fazerem gra a com buracos de rua para chamar a aten o do poder p blico Faz tempo que comunidades se organizam como forma de protesto e fazem por exemplo churrascos dentro de valas em estradas do interior ou que produzem fotos com algu m simulando pescarias dentro de verdadeiras crateras cheias de gua em vias p blicas pa s afora A Shoot The Shit alcan ou no entanto notoriedade e visibilidade nacional 5 Entrevista feita com o grupo Shoot The Shit em Porto Alegre no dia 30 de a
121. ar sua qualidade de vida Entre essas alternativas elas citaram a participa o em eventos da comunidade no grupo de mulheres e a import ncia de se permitir um maior autocuidado para assim sentir se mais segura animada e disposta a cuidar de sua fam lia de modo mais eficaz e saud vel Com essa experi ncia foi poss vel entender que sempre haver fontes desencadeantes do estresse em qualquer comunidade cultura perfil de vida enfim O importante saber como lidar com essas fontes e o que fazer para melhorar os danos que elas causam sa de atrav s do estresse O intuito com a realiza o dessas atividades n o era extinguir essas fontes e sim auxiliar as mulheres a trabalharem formas para amenizar os sofrimentos vivenciados por elas Ao encerrar as atividades em todos os grupos em sua totalidade havia o sentimento de dever cumprido pois via se nessas mulheres mais for a nimo e alegria para voltarem para casa e continuarem suas rotinas Al m disso esta proposta Grupo de teatro atuando na preven o do estresse um relato de experi ncia 19 demonstrou a import ncia da realiza o de atividades extensionistas dentro de comunidades rurais que por muitas vezes s o esquecidas por governos e rg os p blicos Levar a promo o da sa de para estas comunidades fundamental e a necessidade de pr ticas educativas para as pessoas que vivem nestas comunidades exorbitante Sendo assim os resultados enco
122. ara a descric o da amostra As diferencas significativas foram testadas atrav s do teste de qui quadrado considerando p lt 0 05 Para avaliar a poss vel rela o entre sobrepeso obesidade h bitos sedent rios e inatividade f sica foram analisadas as raz es de preval ncia com os respectivos intervalos de confian a para 95 atrav s da regress o de Poisson 3 RESULTADOS E DISCUSS O De acordo com a Tabela 1 que descreve as caracter sticas gerais dos sujeitos avaliados observa se que de maneira geral h um percentual muito elevado de escolares com sobrepeso obesidade 37 4 Al m disso grande parte das crian as e dos adolescentes dispende muitas horas em atividades sedent rias como assistir a TV 44 4 e jogar videogame computador 19 6 por mais de duas horas di rias Ainda h um percentual elevado de escolares que n o praticam atividades f sicas e esportivas 37 2 e que apresentam capacidade cardiorrespirat ria abaixo dos n veis desej veis para a promo o da sa de 52 3 O aumento da preval ncia de obesidade infantil no Brasil um s rio dilema da sa de p blica dado o seu v nculo estabelecido a dist rbios cr nicos de sa de PEREIRA et al 2009 OLIVEIRA et al 2007 Os valores encontrados no presente estudo s o semelhantes aos resultados encontrados nos pa ses desenvolvidos como o Reino Unido 23 6 no sexo masculino e 27 9 no feminino STAMATAKIS WARDLE COLE 2010 a Austr lia 25 8 em men
123. as Mas e como ser o os pr ximos passos dessa intera o entre tecnologias e mudan as sociais O Google Glass um exemplo interessante Ele um culos que fixado em um dos olhos disponibiliza uma pequena tela logo acima do campo de vis o ou seja um culos conectado Internet que se utiliza da tecnologia futurista da realidade aumentada s At o dia 4 de abril de 2012 o sistema era apenas um projeto da empresa Google mas aos poucos vai sendo consumido absorvido e naturalizado pela sociedade que poder come ar a utiliz lo tamb m em benef cio das mobiliza es sociais Com ele pode se identificar por exemplo um local da cidade que esteja precisando de um volunt rio saber sobre a localiza o dos buracos das ruas da minha cidade ou uma pra a que ser substitu da por um 8 Dispon vel em http www googleglass com br google glass oculos realidade aumenta da faz ligacoes compartilhar video fotos aceita comandos de voz 176 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o shopping Pode se por outro lado ser identificado rapidamente como indiv duo ou grupo de indiv duos que se deslocam para um ponto da cidade que talvez n o seja t o interessante queles que t m acesso a esse tipo de informa o Algo est em curso e o que se v ainda n o completamente compreens vel poss vel sentir a corrente o fluxo mas n o h certeza ainda do que se trata REFER NCIAS CASTELLS Manuel A gal xia
124. as p de se desenhar o contexto ambiental A explorat ria com metodologia qualitativa n o envolve grandes amostras e planos de amostragem por probabilidade Este tipo de pesquisa costuma trabalhar com um n mero pequeno de casos n o representativos como amostra MALHOTRA 2006 A popula o desta pesquisa teve de ficar limitada a leitores assinantes do Jornal Arauto que possu am v nculo ou aproxima o com as Escolas Municipais de Educa o Infantil de Vera Cruz por interm dio das escolas que os assinantes encaminharam para reutiliza o as embalagens dos exemplares dos jornais que recebem em casa Vera Cruz possui seis Escolas Municipais de Educa o Infantil e todas participaram deste projeto O p blico atingido pela campanha foi constitu do pelos assinantes do Jornal Arauto e pela comunidade das escolas O Jornal Arauto possui 2300 assinantes que recebem tr s vezes por semana a edi o do jornal em saquinhos Cada assinatura contempla em m dia 3 pessoas o que leva a um n mero de 6900 pessoas atingidas pela campanha por esta via Nas escolas o p blico de 686 crian as matriculadas 158 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o e estimando em m dia o acr scimo de mais 2 integrantes da fam lia de cada crian a este n mero triplica para 2058 pessoas sem contar ainda a extens o maior das fam lias os professores funcion rios vizinhos e conhecidos que n o podemos estimar se j est o contabilizado
125. as complica es como disfun es e insufici ncia de v rios rg os especialmente olhos rins nervos c rebro cora o e vasos sangu neos Pode ser resultante da defici ncia da secre o de insulina ou at mesmo de sua a o envolvendo processos como a destrui o de c lulas beta do p ncreas respons veis pela produ o de insulina resist ncia a insulina e secre o da mesma BRASIL 2006 p 9 Segundo o Minist rio da Sa de o diabetes uma doen a comum e com incid ncia crescente Em 1995 atingia 4 0 da popula o adulta mundial e estima se que em 2025 alcan ar at 5 4 sendo a maior parte desse aumento em pa ses em desenvolvimento com maior concentra o de casos entre 45 64 anos BRASIL 2006 p 9 1 Acad mica de Farm cia da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Bolsista do PROPET Sa de Redes de Aten o Email anajulia_reisehotmail com 2 Acad mica de Enfermagem da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Bolsista do PROPET Sa de Redes de Aten o Email susi rosa250yahoo com br Enfermeira docente do Departamento de Enfermagem e Odontologia da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Preceptora do PROPET Sa de Redes de Aten o Email maiteDunisc br Enfermeira docente do Departamento de Enfermagem e Odontologia da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Tutora do PROPET Sa de Redes de Aten o Email janinekQunisc br 5 Bi loga docente do Departamento de Biologia e Farm
126. as do SUS para a sa de da mulher Atrav s da preceptoria no PET Sa de Rede Cegonha a enfermeira e a m dica da unidade juntamente com a equipe da ESF e acad micas do PET Sa de sentiram a necessidade de ampliar a aten o pu rpera e ao rec m nascido a partir de problemas verificados como a baixa ades o ao aleitamento materno e as faltas frequentes nas avalia es de puericultura usando a estrat gia de implementar o protocolo Primeiramente foi apresentada pelas preceptoras e acad micas do PET Sa de a proposta do protocolo de visita domiciliar pu rpera e ao rec m nascido para a equipe da ESF sendo ap s realizadas capacita es visando atualizar os profissionais que apresentam dificuldades em orientar as fam lias com rela o aos cuidados O Protocolo baseia se num roteiro pr programado de visitas domiciliares sendo o p blico alvo todas as pu rperas e RNs da rea de abrang ncia da ESF As visitas s o realizadas semanalmente nos primeiros 30 dias ap s o parto e est o divididas entre os integrantes da equipe Na primeira semana realiza se visita domiciliar pelo 10 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o agente comunit rio de sa de e a primeira consulta do rec m nascido feita na unidade com m dicoNenfermeira Na segunda semana realiza se uma consulta domiciliar pela enfermeira Na terceira semana a visita realizada pela t cnica de enfermagem Na quarta semana realiza se consulta domic
127. aturalizadas com o passar do tempo O preconceito durante as entrevistas outro fen meno de importante an lise Ao longo do processo de entrevista de conhecimento do local e de conversa com os profissionais que integram o quadro de funcion rio percebemos uma ambiguidade nas respostas relacionada ao preconceito Uma parte da equipe negou a exist ncia desse fen meno outra parte afirmou a exist ncia do mesmo O preconceito visto pela sociedade na qual estamos inseridos com uma conata o negativa ligada a exclus o intoler ncia e n o aceita o das diferen as Ou seja o preconceito caracterizado como um ju zo pr concebido pelo sujeito que se manifesta em uma atitude discriminat ria perante as pessoas as cren as os sentimentos e os comportamentos Esse um importante fen meno a ser trabalhado neste estudo pois HIV AIDS s o doen as enraizadas de preconceitos e ainda ap s 30 anos de sua descoberta continuam enraizados na cultura social Logo justifica se a sua an lise pois antes de serem profissionais da rea do HIV AIDS os sujeitos que atuam no servi o s o tamb m atingidos pelo discurso preconceituoso e discriminat rio da sociedade acerca da doen a Conforme exp em Silva et al 2011 o preconceito est enraizado na constru o social da AIDS e o fato de os profissionais da sa de serem integrantes desta sociedade pode ocasionar que eles tragam consigo parte destas representa es
128. bam auxiliando na forma o de la os sociais numa comunica o mais dial gica no empoderamento dos sujeitos e na mudan a de h bitos Como afirma Gabriel a sociedade n o muda quando assume novas tecnologias muda quando assume novos comportamentos No entanto os efeitos do ciberespa o s o relativos assim como tem m ritos tamb m tem problemas na mesma medida como qualquer outro dispositivo t cnico existente As mobiliza es sociais efetivas comunicadas atrav s dos meios de massa ou do ciberespa o dependem primordialmente do n vel de descontentamento da sociedade Ou seja o ciberespa o n o gera a democracia apenas permite uma maior facilidade e transpar ncia no fluxo de informa es Nas palavras de L vy 1999 o ciberespa o exige igualmente uma profunda reforma das mentalidades dos modos de organiza o e dos h bitos pol ticos p 185 Para Gabriel as mobiliza es amparadas pela Internet s o uma nova maneira mais pac fica democr tica que acess vel a todos e que tem diferentes n veis de participa o Mas preciso analisar segundo Lemos 2004 que existe na pr tica daquilo que se convencionou chamar de comunidade virtual uma certa efervesc ncia micropol tica di ria dirigida aos problemas do dia a dia p 137 S o a es locais de efeito imediato e ampla viraliza o mas como os v rus que atingem os computadores elas podem ser rapidamente solucionadas ou esquecid
129. bmetidos ao Miniexame do Estado Mental adaptado tanto no pr realizado antes do in cio das oficinas quanto no p s teste realizado ap s a conclus o das aulas O MEEM Minixame do Estado Mental Tabela 1 Folstein Folstein e McHugh 1975 utilizado para a avalia o da cogni o global e permite rastrear poss veis casos de decl nio cognitivo formado por trinta itens que avaliam orienta o tempo espacial mem ria imediata linguagem mem ria epis dica aten o e c lculo habilidade visoconstrutiva O resultado desse instrumento consiste na soma dos acertos Para cada quest o realizada de forma correta o indiv duo recebe um ponto podendo chegar no m ximo a trinta pontos O MEEM utilizado foi aplicado de acordo com as instru es de aplica o sugeridas pelo Servi o de Neurologia do Hospital de Cl nicas de Porto Alegre que mant m de maneira adequada a proposta original de Folstein e colaboradores e que melhor se adapta s nossas especificidades culturais O teste foi aplicado individualmente Tabela 1 Miniexame do Estado Mental ORIENTA O TEMPORAL 5 Qual o ano esta o dia semana dia m s e m s ORIENTA O ESPACIAL 5 Onde estamos pa s estado cidade rua ou local andar REGISTRO 8 Repetir pente rua azul ATEN O E C LCULO 5 100 7 93 7 86 7 79 7 72 7 65 MEM RIA RECENTE 3 Perguntar pelas tr s palavras anteriores pente rua azul
130. bril de 2018 especificadamente com Gabriel Gomes e Luciano Braga publicit rios de forma o fundadores e participantes ativos nas a es desenvolvidas pelo grupo Mobilizac o social no ciberespaco a shoot the shit e a nova face 171 atrav s do seu v deo veiculado no Youtube o Para so do Golfe A cobertura da m dia e as visualiza es na Internet alcan aram o status de verdadeiro fen meno e muita gente se sentiu envolvida pela a o bem humorada e com compromisso social Poucos dias depois os buracos que serviram de personagens para o v deo foram fechados 2 1 A mobiliza o e o ativismo no ciberespa o As mobiliza es sociais sempre foram promovidas em nossa sociedade segundo Castells 2003 a nica novidade a possibilidade de interconex o via Internet ela permite ao movimento ser diverso e coordenado ao mesmo tempo engajar se num debate permanente sem contudo ser paralisado por ele CASTELLS 2003 p 118 A partir do surgimento do ciberespa o de uma comunica o mais interativa de comunidades virtuais e da cibercultura as a es mobilizadoras recebem tamb m a denomina o de ativismo que seria a forma de a o e participa o social via rede na medida em que se multiplicam os espa os que possibilitam a comunica o dial gica MORIGI KREBS 2012 p 134 Mas independentemente do meio utilizado na ess ncia do termo as duas possuem o mesmo significado E por serem a es p
131. cia os professores agendavam com os bolsistas hor rios e informavam Inform tica na EJA atrav s do PIBID UNISC uma oportunidade de 69 qual conte do seria desenvolvido Coube aos bolsistas proporem aos professores um planejamento diversificado das atividades explorando as diversas feramentas computacionais residentes do Linux Educacional 3 0 n o se restringindo a apenas utilizar a internet com navega o e pesquisas A Imagem 02 representa o m todo de agendamento de oficinas e interven es pelos professores da Escola Imagem 02 Agendamento de Oficinas atrav s de mural na sala dos professores Fonte Registro do autor 2013 Os bolsistas de inicia o doc ncia do Subprojeto de Inform tica se fizeram presentes em duas noites semanais na Escola atendendo demanda de atividades conforme o agendamento pr vio dos professores O grupo composto por bolsistas de inicia o doc ncia supervisores do PIBID UNISC e professores iniciaram desta forma um planejamento de aula a ser implantado utilizando de todas as ferramentas tecnol gicas dispon veis no Laborat rio da escola como computadores impressora e projetor multim dia O aluno atrav s destas atividades compreende que assim como a Biblioteca Escolar o Laborat rio de Inform tica constitui se de uma extens o da sala de aula Ocorreram interven es nas disciplinas de Geografia Hist ria Qu mica L ngua Inglesa e L ngua Portuguesa al m de oficina
132. cia Aplicada Aprendizagem em Ambiente Tecnol gico bolsista CAPES e coordena o Subprojeto de Inform tica do Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia PIBID UNISC e orientadora de bolsistas Capes Ensino M dio E professora h 23 anos de escola de Educa o B sica atuando na rea de tecnologias educacionais Inclus o digital como ferramenta de aumento da capacidade 121 colocando o pa s na 6 posi o no ranking de pa s com maior n mero de pessoas com mais de 60 anos O decl nio cognitivo com o aumento daidade uma das grandes preocupa es do ser humano Torna se ainda mais importante com o aumento significativo da expectativa de vida verificado ao longo das ltimas d cadas De acordo com PARENTE et al apud ASHA 2006 a popula o idosa representa o segmento de maior crescimento da popula o e estima se que continuar crescendo mais rapidamente do que qualquer outro grupo et rio durante as pr ximas d cadas Para Peixoto e Clavairolle apud Cohen e Tarnero 2005 O crescimento da popula o com mais de 60 anos coincide com o acelerado desenvolvimento tecnol gico das sociedades ocidentais a ponto de jamais e sem d vida em poca alguma da hist ria da humanidade nosso cotidiano ter sido t o perturbado pela inven o sistem tica e jamais ao longo da vida de um homem se ter produzido o que se desenrola hoje no mundo a modifica o constante das nossas condi es de exist ncia
133. cias deve come ar no ensino m dio desenvolvendo atividades que despertem o interesse e melhorem a prepara o para o ingresso ao ensino superior Segundo Gramani e Scrich 2012 o bom desempenho especificamente em Matem tica ao longo da educa o b sica influencia a busca por carreiras como Engenharia Administra o Economia Arquitetura Medicina Direito Matem tica e F sica dado que a Matem tica base te rica para a maioria desses cursos O processo de transforma o da pr tica pedag gica na sociedade contempor nea tem sido amparado cada vez mais por atividades educacionais l dicas que contribuem no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem de crian as e adolescentes A utiliza o do l dico em atividades complementares em espa os formais n o escolarizados e enquanto metodologia de ensino pode estabelecer rela es sociais integradas e articuladas em prol do ensino e do aprendizado para viv ncias do mundo de forma cr tica e reflexiva SANTANA et al 2010 A fim de promover o desenvolvimento de pol ticas de acesso coniventes com o processo educativo principalmente com as crian as torna se necess rio que elas estejam inseridas no contexto educacional regido por pr ticas pedag gicas e tecnol gicas A exemplo disso cita se a incorpora o da Rob tica rea automatizada no meio educativo com o intuito de motivar o estudante a interagir e a usufruir deste diferencial em seu aprendizado por meio de respo
134. cidadania Nesse encontro pode se vislumbrar que cuidar desenvolver a es de promo o vida que levam garantia da democracia em todos os seus sentidos pol ticos e afetivos DELFINO et al 2004 4 2 Alimenta o saud vel na gesta o e no p s parto O Grupo de Gestantes do m s de novembro de 2012 abordou o tema Alimenta o Saud vel na Gesta o e no p s parto A nutricionista da Unidade B sica de Sa de foi a respons vel por coordenar o Grupo e para explorar o assunto foi elaborada uma din mica junto com as enfermeiras e as bolsistas do PET Sa de Novas tend ncias educativas v m apontando caminhos criativos rumo ao ensino aprendizagem S o instrumentos que facilitam o ensino do educador e principalmente possibilitam melhor aprendizagem do educando frente ao mundo Diante disso foi elaborada a din mica para o Grupo de Gestantes RAVELLI MOTTA 2004 Para dar inicio din mica as gestantes escreveram em um papel quais alimentos passaram a consumir durante a gesta o mas que anteriormente n o consumiam Logo ap s foi distribu do recortes de alimentos com produtos industrializados hortali as leguminosas oleaginosas carnes ovos leites frutas 38 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o dentre outros Cada gestante deveria escolher duas gravuras de alimentos que consideravam ser fundamentais para consumir durante a gesta o Ap s selecionarem os alimentos cada gestante j
135. co mais de 3 000 ha ocupada por lavouras permanentes florestas plantadas sistemas agroflorestais a udes constru es benfeitorias estradas banhados e pedreiras Tendo em vista a forma como s o predominantemente utilizadas estas reas rurais do munic pio e as rendas geradas pelas principais atividades agr colas tabaco milho e arroz poss vel estimar o custo de oportunidade de uso desses campos A partir da renda bruta m dia do munic pio para cada uma destas culturas foi poss vel estimar valorar o custo de oportunidade por hectare a ser pago aos agricultores quando a rea a ser preservada poderia ser utilizada por alguma destas atividades agr colas acima Considerando os valores m dios municipais das rendas brutas por hectare de cada uma dessas tr s atividades agr colas foram obtidos ent o os seguintes valores R 10 000 00 ha para o tabaco R 1 500 00 ha para o milho e R 2 250 00 ha para o arroz Com isso estimou se o custo de oportunidade a partir da margem l quida de 20 sobre essas rendas brutas obtendo se R 2 000 00 ha para as extens es aptas ou com potencial para o cultivo de tabaco R 300 00 ha para os locais que poderiam ser utilizados para o cultivo de milho e R 450 00 ha para as reas que poderiam ser utilizadas para o cultivo de arroz Assim verifica se que o custo de preserva o com potencial para o cultivo do tabaco bastante elevado praticamente inviabilizando o seu aproveitamen
136. col gica A fim de investigar a pr tica de entrega do jornal Arauto deu se a entrevista com o profissional respons vel pela entrega sondando a forma como s o aproveitadas as embalagens que espontaneamente retornam ao jornal pelas m os de alguns assinantes Na entrevista com o encarregado da distribui o tamb m p de ser identificado que o Arauto opta por n o enviar suas edi es sem embalagens pl sticas aos assinantes pela preocupa o em manter o produto limpo e seco para chegar com qualidade ao seu destino final Questionado da opini o sobre ser criada uma campanha para estimular mais devolu es de embalagens o encarregado do setor de entrega alertou que deve ser esclarecido que as embalagens precisam estar em bom estado de conserva o para que sua reutiliza o n o prejudique a qualidade com que o produto chega at os assinantes E com flexibilidade esclareceu que poder o ser reutilizados em dias sem previs o de chuva para evitar que alguma abertura na embalagem reaproveitada cause problemas de umidade ou de sujeira ao produto Assim se colocou disposi o para um trabalho de conscientiza o com os entregadores sobre a utiliza o adequada das embalagens reaproveitadas e a necessidade de colaborar com a iniciativa Nessa conversa com o encarregado da distribui o foi poss vel identificar que a ideia vi vel mas que n o pode ser feita de forma a prejudicar a entrega ou Leitura retorn vel 161 gerar
137. conhecer seu espa o f sico e servi os oferecidos Segundo Bleger 1984 p 37 a psicologia institucional abarca o conjunto de organismos de 1 Acad mica do Curso de Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul E mail calou_2240msn com 2 Acad mica do Curso de Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul E mail vanessamgiehlO yahoo com br 3 Professor do Curso de Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul Doutor em Ci ncias Humanas E mail eduardoDunisc br As interlocu es e os percal os no servico em equipe os v rios 139 exist ncia f sica concreta que t m certo grau de perman ncia em algum campo ou setor espec fico da atividade ou vida humana para estudar neles todos os fen menos humanos que se d o em rela o com a estrutura din mica fun es de objetivos da institui o Visando explorar os fen menos humanos que perpassam o local durante a avalia o da primeira visita realizada acreditamos que a compreens o do trabalho de equipe por aqueles trabalhadores seria um vi s interessante para a realiza o da an lise institucional tornando se esta uma demanda percebida por n s acad micos de psicologia Dessa forma colocamo nos no papel de investigadores conforme Bleger 1984 nos indica todo o investigador deve extrair o problema da pr pria pr tica e da realidade social que est vivendo Sendo assim em an lise institucional no campo escolhido n o ser aplicada a psicologi
138. corpos contra as c lulas que produzem a insulina por m v rios outros estudos n o mostraram relev ncia nessa associa o Em rela o caracter stica familiar da doen a percebeu se que nenhuma crian a apresentava irm os com DM e apenas 18 2 possu am algum familiar diab tico De acordo com Gimeno e Souza 1998 um gene presente no cromossomo 6 respons vel pela heran a gen tica que induz predisposi o ao DM Por m em 80 a 90 dos casos ela ocorre em apenas um irm o na fam lia e tem concord ncia baixa em g meos o que nos leva a pensar em um fator ambiental na etiopatologia da DMI A autoaplicac o de insulina dominada por 63 6 dos pacientes Desses 42 8 aprenderam a aplicar a insulina com os pais e 42 8 aprenderam a aplicar com m dico ou enfermeira Gr fico 3 demonstrando o papel importante que os profissionais de sa de desempenham na aprendizagem da autoaplica o pelo paciente infantil Sabe se que o trabalho de acompanhamento da doen a em grupo gera um maior cuidado com a sa de e maior aprendizagem atrav s das experi ncias e orienta es passadas pelos profissionais Esses achados tamb m refletem a grande responsabilidade pelo aprendizado que recai sobre os pais e isso est relacionado sua participa o no cuidado di rio 24 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Gr fico 3 Percentual de criancas diab ticas conforme a pessoa com quem aprenderam a autoaplicar insulina
139. da de indiv duos de ambos os sexos com idade maior ou igual a 38 anos que solicitaram o servi o de forma volunt ria Buscou se descrever a rotina di ria de atendimento al m dos desafios da constru o compartilhada do plano de cuidado mapearam se as barreiras f sicas de acesso e de infraestrutura sanit ria como deslocamento em dias de chuva que dificultaram a operacionaliza o das visitas Foram descritas asreflex es e as viv ncias com base em informa es obtidas atrav s de observa o participante enfocando principalmente o entendimento das informa es recebidas Para o registro dessas informa es foi utilizado um di rio de campo constando de observa es descritivas do que acontece a cada dia Foi realizada paralelamente uma revis o da literatura como subs dio para a compreens o da visita domiciliar como momento de aproxima o entre o cuidar profissional e o familiar Utilizaram se como fontes de dados o Roteiro de Operacionaliza o das Visitas Domiciliares VD e as fichas de VD da Equipe de Trabalho do Projeto de extens o universit ria tendo a consolida o das informa es possibilitado uma reflex o permanente da viv ncia de assist ncia domiciliar por meio de VD s fam lias Para realizar o monitoramento aos pacientes em suas resid ncias tendo como pressuposto o cuidado integral e humanizado foram definidas prioridades para efetuar as interven es domiciliares n mero de visitas e riscos
140. da estrutura Medi o da capacidade de carga dinam metro 10 Discuss o sobre o pape de cada elemento estrutura no conjunto e compara o dos resultados ootidos l Apresenta o geral do projeto aos alunos participantes cronograma assuntos abordados modelos de pontes a serem estudados 2 Distribui o dos manuais para breve leitura e familiarza o com os passos de montagem 3 Explana o dos modelos de pontes existentes das pe as componentes e da fun o espec fica de cada uma no conjunto 4 Separa o das pe as pl sticas 5 In cio da montagem 6 Momento reservado para questionamentos e explana o inicial de como os carregamentos atuam na estrutura 7 T rmino da montagem 8 An lise comportamental da estrutura completa Aplica o de carga real no prot tipo e posterior medi o atrav s de dinam metro da carga suportada at o aparente colapso 9 An lise comportamental da estrutura ap s a retirada de alguns elementos estruturais Nova aplica o de carga e posterior medi o atrav s de dinam metro da carga suportada at o aparente colapso 10 Discuss o sobre a atua o e import ncia de cada elemento no conjunto Despertando habilidades e compet ncias na rea das engenharias 117 dos modelos de pontes montados Questionamento sobre m todos para otimiza o das estruturas Compara o dos resultados obtidos carregamentos m ximos e m nimos alcan ad
141. da diretamente ao diagn stico Na popula o com DMI amostrada 72 7 j t m seu diagn stico estabelecido h pelo menos 3 anos Gr fico 1 Esse fato contribui para que os pacientes j tenham desenvolvido a t cnica da autoaplica o e possam assim efetuar o controle mais rigoroso de seu tratamento Gr fico 1 Percentual de crian as com diferentes tempos de diagn stico de Diabetes Mellitus tipo 1 80 00 72 70 60 00 40 00 20 00 9 10 9 10 0 00 menos de 1 ano 1 ano 2 anos mais de 3 anos Perfil do paciente com diabetes mellitus tipo 1 de uma unidade 23 Outros dados que fortalecem a capacidade de se autoaplicar a insulina s o expostos no Gr fico 2 em que se observa que 72 7 dos pacientes j t m no m nimo a quinta s rie conclu da conotando um maior entendimento da sua doenca e da necessidade de um controle rigoroso Gr fico 2 Percentual de criancas diab ticas conforme a escolaridade 80 00 72 10 70 00 60 00 50 00 40 00 30 00 20 00 10 00 0 00 T 1 Escola infantil at 4 s rie a partir da 5 s rie 18 20 9 10 Das crian as diab ticas entrevistadas 54 5 n o tiveram doen a infecciosa pr via ao diagn stico de DM1 Conforme Kim e Lee 2009 a patog nese do Diabetes Melittus tipo 1 autoimune pode estar ligada hip tese de uma infec o viral pr via onde se desenvolvem tais anti
142. dade na aplica o a dor a complica o mais relatada entre os pacientes 18 2 por m a grande maioria j tolera com facilidade o desconforto da aplica o Perfil do paciente com diabetes mellitus tipo 1 de uma unidade 25 Em rela o insulina de base utilizada 27 3 utilizam a insulina NPH e 72 7 utilizam a insulina glargina essa com efeito porlongo per odo e sem picos necessitando apenas uma aplica o di ria J a insulina r pida ultrarr pida mais utilizada a insulina lispro 81 8 seguida pela insulina asparte 9 1 e insulina glulisina 9 1 Apesar de todas asinforma es e cuidados dispensados ao pacientes portadores de DMI pelos rg os e agentes de sa de 63 3 dos pacientes j estiveram internados em decorr ncia da sua doen a Desses 27 3 relatam a interna o motivada por hipoglicemia e 64 3 j estiveram internados por hiperglicemia 4 CONCLUS O O mapeamento do perfil do paciente com Diabetes Mellitus tipo 1 possibilitou identificar pontos cruciais no controle da doen a principalmente no que abrange a educa o em sa de como facilitador do autocuidado com a aplica o da insulina al m da import ncia dos profissionais de sa de e o desenvolvimento de estrat gias de cuidado coletivo em sa de pontos chaves para futuras a es Al m disso apesar do diagn stico precoce e do apoio das equipes a maioria dos pacientes j esteve internada em consequ ncia de sua doen a e enfrenta
143. dados com um n mero maior de gestantes e independente de registros em prontu rios para se ter um delineamento mais preciso do problema do diabetes gestacional na realidade local REFER NCIAS ALMIR N M nica Elizabet GAMARRA Silvana Carolina GONZ LEZ Mirta Soledad Diabetes Gestacional Revista de Posgrado de la Vla C tedra de Medicina N 152 Diciembre 2005 32 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o ARA JO Maria Alix Leite et al An lise da qualidade dos registros nos prontu rios de gestantes com exame de VDRL reagente Revista APS v 11 n 1 p 4 9 jan mar 2008 AQUINO M rcia Maria Auxiliadora de PEREIRA Belmiro Gon alves AMARAL Eliana PARPINELLI Mary ngela JUNIOR Renato Passini Revendo Diabetes e Gravidez Rev Ci nc M d Campinas 12 1 99 106 jan mar 2003 BRASIL Cadernos de Aten o B sica Diabetes Mellitus Bras lia Minist rio da Sa de 2006 BRASIL Manual t cnico Gesta o de Alto Risco Bras lia Minist rio da Sa de 2010 BRASIL Cadernos de Aten o B sica Aten o ao Pr Natal de Baixo Risco Minist rio da Sa de Bras lia DF 2013 PET SA DE Programa de Educa o pelo Trabalho para Sa de Portal da Sa de Minist rio da Sa de 2013 Dispon vel em http portal saude gov br Acesso em dezembro de 2013 PR SA DE Programa Nacional de Reiorienta o da Forma o Profissional em Sa de Minist rio da Sa de 2013 Dispon vel
144. de Socializa o Ci ncia e Tecnologia da UNISC NSCT atua permitindo aos jovens aposentados uma nova possibilidade de inser o social atrav s de atividades socialmente reconhecidas PEIXOTO e CLAVAIROLLE 2005 Neste trabalho de pesquisa foram investigadas quais as reais implica es da utiliza o da inform tica por pessoas idosas em sua intelig ncia ou cogni o que de acordo com LEVY 1993 s o o resultado de redes complexas onde interagem um grande n mero de atores humanos biol gicos e t cnicos Como afirma Levy 2005 Tendo em vista os resultados de numerosas experi ncias da psicologia cognitiva v rios cientistas entre os quais Philip Johnson Laird criaram a hip tese de que oracioc nio humano cotidiano tem muito pouca rela o com a aplica o de regras da l gica formal Parece mais plaus vel que as pessoas construam modelos mentais das situa es ou dos objetos sobre os quais est o raciocinando e depois explorem as diferentes possibilidades dentro destas constru es imagin rias A simula o que podemos considerar como uma imagina o auxiliada por computador portanto ao mesmo tempo uma ferramenta de ajuda ao racioc nio muito mais potente que a velha l gica formal que se baseava no alfabeto Assim sendo a inform tica pode ser utilizada como uma importante ferramenta de mudan a na capacidade cognitiva Corroborando essa afirma o Scoralick Lempke Barbosa e Mota 2011 afirmam q
145. de Licenciatura em Qu mica da Universidade de Santa Cruz do Sul Coordenador de rea do Subprojeto Qu mica do PIBID UNISC E mail wolmarDunisc br Confec o de manual de qu mica experimental para o ensino m dio 75 menos cansativos buscando a consolidac o do aprendizado de um modo muito mais f cil e atraente do que se fosse trabalhado apenas oralmente Esse manual levar a capa ilustrada abaixo Figura 1 Figura 1 Capa do Manual de Qu mica Experimental para o Ensino M dio UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL NOCLEO DE SOCIALIZA O DE CI NCIA E TECNOLOGIA MANUAL DE QU MICA EXPERIMENTAL 2 OBJETIVOS A confec o do manual teve como objetivo oferecer material de apoio aos alunos e aos professores de ensino m dio Ele est subdividido em tr s blocos sendo respectivamente direcionados para o primeiro segundo e terceiro anos do ensino m dio Tem como objetivo apoiar nos principais assuntos de Qu mica em cada fase do ensino Diminuindo as dificuldades dos alunos na compreens o de determinados conte dos tem como foco a visualiza o do que ocorre na pr tica deixando as aulas mais atrativas e os alunos com um melhor aproveitamento dos conte dos 3 METODOLOGIA Inicialmente foram selecionados os experimentos a seremtestadose fotografados para compor o manual O manual foi subdividido em tr s blocos referentes ao primeiro segundo e terceiro anos do ensino m dio 3 1 Primeiro bloco de experi ncias
146. de de Biblioteconomia e Comunica o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2012 RODRIGUES Christyne Marques Comunica o e mobiliza o social a p gina Vida Urgente no Facebook 2012 89f Monografia Gradua o em Biblioteconomia e Comunica o Social Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2012 VALDERRAMA H Carlos Eduardo Movimentos sociais TICs e pr ticas pol ticas In APARICI Roberto Org Conectados no ciberespa o S o Paulo Paulinas 2012 p 195 211 YIN Robert K Estudo de caso planejamento e m todos Porto Alegre Bookman 2005
147. de horas em 1 Acad mica do Curso de Educa o F sica da Universidade de Santa Cruz do Sul RS UNISC E mail meinhardtcarlad hotmail com Doutora em Educa o F sica Docente do Departamento de Educa o F sica e Sa de e do Mestrado em Promo o da Sa de da Universidade de Santa Cruz do Sul RS UNISC E mail mburgosOunisc br Rela o entre obesidade h bitos sedent rios e inatividade 53 frente televis o e ou ao computador Um fator determinante contra processos degenerativos e dist rbios metab licos no organismo tal como a obesidade a pr tica regular de exerc cios f sicos LEITE 2000 A ocupa o do tempo de jovens assistindo TV e ou em frente ao computador pode contribuir com o aumento da obesidade sendo o ideal para tal atividade em m dia 1 hora e 30 min n o ultrapassando 2 horas por dia Diversos estudos indicam que a obesidade est associada com o tempo excessivo em frente TV ou ao computador BABEY HASTERT WOLSTEIN 2013 KRISTIANSEN et al 2013 AL HAZZAA et al 2012 FULTON et al 2009 Vari veis ambientais relacionadas ao estilo de vida tamb m podem influenciar a preval ncia de sobrepeso e obesidade como o sedentarismo e o n mero de horas diante da televis o ou do computador A atividade f sica desempenha um papel important ssimo na preven o das enfermidades cr nicas n o transmiss veis diminuindo o risco de desenvolvimento de sobrepeso e de obesidade DANADIAN JANOS
148. der os sentimentos os sintomas as altera es ps quicas Grupo de teatro atuando na preven o do estresse um relato de experi ncia 15 e at mesmo algumas doen as que o estresse pode desencadear na vida das pessoas surge a import ncia de trabalhar as quest es que favorecem ou estimulam essas fontes estressantes n o para extingui las mas para orientar formas de amenizar esse sofrimento Sendo assim o objetivo deste artigo compartilhar as experi ncias vivenciadas atrav s da atua o do grupo de teatro na preven o do estresse com os grupos de mulheres de comunidades rurais compreendendo as fontes que desencadeiam o estresse na vida de cada uma delas 2 METODOLOGIA Como metodologia de trabalho optou se por adotar uma estrat gia n o convencional a partir do l dico mediante a linguagem teatral que capaz de enriquecer as a es educativas na medida em que se trata de adequado instrumento de comunica o de express o e de aprendizado Assim traz se a dramatiza o o teatro como metodologia de trabalho do Grupo de Teatro a qual deve ser realizada obedecendo algumas etapas como a elabora o ou reda o do texto a leitura do material constru do pelo grupo a defini o dos personagens a verifica o de quest es t cnicas e por fim a apresenta o da pe a VIEIRA et al 1999 A atividade foi realizada com aproximadamente 100 mulheres que integram quatro grupos distintos de comunidades rurais do in
149. desenvolver a aula Dentro das propostas pedag gicas deste projeto de extens o na posi o de graduanda do curso de Engenharia Mec nica da UNISC e bolsista do Projeto Re_ Inventar coube me buscar atrav s de uma an lise das disciplinas cursadas no curso de Engenharia Mec nica da UNISC conceitos que pudessem ser transmitidos aos alunos que participam do projeto de extens o a sua aplicabilidade nas maquetes funcionais a serem montados visando assim introduzir alguns conceitos estudados nos cursos de engenharia mec nica e dessa forma familiarizar termos t cnicos de engenharia com as atividades l dicas desenvolvidas durante as etapas de montagem dos projetos As disciplinas selecionadas para terem explorados os conceitos durante a elabora o dos projetos foram m quinas de transporte elementos de m quinas e mecanismos As m quinas de transporte s o encontradas em toda atividade industrial sendo integrantes de qualquer processo produtivo S o empregadas principalmente para a movimenta o de cargas na rea fabril A grande variedade de cargas a serem transportadas nos leva a in meras possibilidades de equipamentos para sua movimenta o Da a import ncia para o engenheiro de conhecer e saber especificar estes equipamentos sendo a sua sele o fundamental para que possam ser aplicados especificamente a cada necessidade conforme cada processo de produ o KLAFKE 2012 Conforme Thier 2012 denominam se e
150. dificuldades para aquisi o dos medicamentos e insumos necess rios no controle da DM1 Dessa forma precisam buscar apoio em recursos financeiros pr prios ou na justi a para conseguir sua medica o Por m apesar da burocracia os pacientes t m acesso s melhores medica es para o controle da DM1 existentes no pa s de forma gratuita A correta utiliza o dessa medica o alvo dos nossos estudos e trabalhos Notou se ainda que com o amadurecimento e a progress o escolar os pacientes passam a desenvolver habilidades para se automedicar e fazer o rod zio nos locais de aplica o possibilitando um controle mais rigoroso e diminuindo a priva o que as crian as t m por causa da doen a Em suma esta pesquisa evidenciou a situa o dos portadores de Diabete Mellitus tipo 1 mostrando as principais dificuldades encontradas pelos pacientes para o controle da doen a como obten o de insumos e dor no local da aplica o O estudo possibilitou conhecer o modo como os pacientes aprendem a fazer o uso da medica o e o controle da glicemia REFER NCIAS DALL ANTONIA C ZANETTI M L Auto aplica o de insulina em crian as portadoras de diabetes mellitus tipo 1 Rev latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 8 n 3 p 51 58 2000 DIRETRIZES da Sociedade Brasileira de Diabetes 2006 1 Edi o Ed Digraphic ISBN 85 89718 15 8 GIMENO S G A Souza J M P Amamenta o ao seio amamenta o com leite
151. discuss o o conceito de Marketing 3 0 uma ideia originada em 2005 na sia por um grupo de consultores liderados por Hermawan Kartajayan e Iwan Setiawan O Marketing 3 0 traz uma nova vis o de marketing agora centrado no ser humano e com abordagem das empresas direcionada responsabilidade corporativa Na era voltada para os valores o Marketing 3 0 oferece solu es para problemas da sociedade pois isso que o ser humano tende a valorizar nas empresas E entre estes problemas da sociedade o mais discutido atual e globalmente a sustentabilidade ambiental Em geral toda empresa pode reduzir o dano ambiental que provoca seja em pequena m dia ou grande escala Muitas solu es podem ser pensadas nesse sentido no desenvolvimento ou na log stica das embalagens no consumo de energia no lixo gerado ou no processo E muitas marcas est o se dando conta de que isso pode contar a favor delas por isso que este projeto prop e praticar um pouco de marketing 3 0 Encontrar uma alternativa vi vel para uma empresa come ar a praticar sustentabilidade ambiental o que configura este estudo Tendo em vista este contexto objetivo geral deste trabalho implantar uma iniciativa de sustentabilidade no processo de embalagem do Jornal Arauto com l Especialista em Marketing Estrat gico pela Universidade de Santa Cruz do Sul E mail micheleo trimulti com br Professor do Departamento de Ci ncias Administrativas da Universidade de San
152. do assim boas energias para que no final da atividade todas se sentissem relaxadas e prontas para enfrentar a vida que as espera l fora 3 RESULTADOS E DISCUSS ES Como resultado desta atividade s o apresentadas as percep es dos integrantes do grupo de teatro em rela o ao trabalho desenvolvido com os grupos de mulheres rurais sobre a tem tica do estresse As mulheres se sentiram confort veis e vontade para expor e relatar para o grupo os fatores que favorecem o desencadeamento do estresse para cada uma delas Percebe se que a grande maioria das mulheres na realiza o das din micas e de acordo com seus relatos nas rodas de conversas apresentam as mesmas fontes estressoras O principal motivo reside no fato de que ap s um dia exaustivo de atividades na lavoura chegam em suas resid ncias e se deparam com todas as tarefas dom sticas a serem cumpridas Elas acabam realizando essas tarefas sozinhas e isso gera um cansa o devido ao ac mulo de responsabilidade potencializando assim o sentimento de estresse para essas mulheres que n o contam com ajuda da fam lia na organiza o e na realiza o das atividades do lar Com o ac mulo de atividades di rias para realizarem e pouco tempo para o descanso e o lazer elas acabam exacerbando suas energias e acabam ficando irritadas e nervosas pelo excesso de trabalho Mulheres rurais em pa ses em desenvolvimento sofrem com o nus de sua dupla responsabilidade como t
153. do aproximar a aprendizagem e o saber acad mico da vida cotidiana e real das pessoas que merecem olhar atento e carinhoso A UNISC atrav s de acad micos e professores seus oferece portanto estas li es de saber em constru o Se n o s o reflex es definitivas com certeza contribuem para valorizar quem faz estimular quem pretende fazer despertar desejos em quem ainda n o se achegou a essas valiosas experi ncias de vida Mostram que um bom lugar para a universidade a comunidade que a acolhe e em que se v inserida Elenor Jos Schneider Pr Reitor de Gradua o Angelo Hoff Pr Reitor de Extens o e Rela es Comunit rias PROMOVENDO O CUIDADO A PU RPERA E AO REC M NASCIDO ATRAV S DA VISITA DOMICILIAR RELATO DE EXPERI NCIA Andreia de Mello Caroline Battisti Strohschoen Marina da Costa Magalhaes Fernanda Portugal Carlin Deise Simone Serafini Janine Koepp 1 INTRODU O A aten o mulher e ao rec m nascido RN nas primeiras semanas ap s o parto torna se imprescind vel para a promo o e a manuten o da sa de pois nesse per odo m e e crian a est o predispostos a intercorr ncias O puerp rio um per odo de altera es fisiol gicas da mulher no p s parto quando ocorrem complica es mais frequentes nas primeiras semanas Para melhorar o cuidado e a aten o ao bin mio m e beb implantou se um 1 Acad mica do Curso de Odontologia e bolsista do Programa de Educa
154. e Durante os per odos de montagem das maquetes conceitos da f sica est tica momento de in rcia etc e da mec nica elementos de m quinas mecanismos etc foram abordados de forma a instigar nos participantes questionamentos do porqu do layout das pe as componentes materiais utilizados em situa es reais e como os sistemas funcionam nos elementos que n o s o visualizados ou percebidos no cotidiano Conforme os alunos iam se familiarizando com o conte do e com o m todo de aprendizagem por problema certas necessidades mostravam se com mais nitidez no tocante compreens o e assimila o daquilo que pouco a pouco estava Despertando habilidades e compet ncias na rea das engenharias 115 sendo transmitido Como soluc o encontrada para o melhor entendimento do conte do abordado em aula atrav s dos experimentos visitas a alguns laborat rios da universidade e a uma empresa de i amento de cargas por guincho motorizado foram feitas A proposta de trabalho utilizada na presente atividade extensionista tendo em vista especificamente a oficina de Pontes fundamentou se no princ pio da experimenta o atrav s da montagem de maquetes funcionais de dois modelos de pontes norteados pelo manual Mechanic Static da Fischertechinik Figuras 1 e 2 Figura 1 Modelo de Ponte com Montante Extremo Inclinado Os kits possibilitam trabalhar de forma precisa conceitos de mec nica engrenagens polias motores mancais
155. e das acad micas do PET Sa de REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Sa de da crian a nutri o infantil aleitamento materno e nutri o complementar Bras lia Minist rio da Sa de 2009 Cadernos de Aten o B sica n 23 S rie A Normas e Manuais T cnicos DUNCAN Bruce B et al Medicina Ambulatorial Condutas de Aten o Prim ria baseadas em evid ncia 3 ed Porto Alegre Artmed 2004 GUSSO Gustavo D F LOPES Jose M C Tratado de Medicina de Fam lia e Comunidade Princ pios Forma o e Pratica Porto Alegre ARTMED 2012 REDE CEGONHA Minist rio da Sa de Dispon vel em lt www saude gov br redecegonha gt SOUZA C R LOPES S C F BARBOSA M A A constru o do enfermeiro no contexto de promo o sa de atrav s da visita domiciliar Revista da UFG v 6 n especial 2004 Dispon vel em lt http www proec ufg br gt GRUPO DE TEATRO EDUCA O EM SA DE NA COMUNIDADE ATUANDO NA PREVEN O DO ESTRESSE UM RELATO DE EXPERI NCIA Adriane dos Santos Nunes Anacker D bora da Silveira Siqueira Fernanda Martins da Rosa Cleni Adriane Watte Luana de F tima Pad o Lozado Leila Patr cia de Moura 1 INTRODU O O Grupo de Teatro Educa o em Sa de na Comunidade um Projeto de Extens o vinculado ao N cleo de A o Comunit ria da Universidade de Sa
156. e de Santa Cruz do Sul UNISC realizado para a disciplina de Est gio B sico ll Processos Institucionais ministrada pelo professor Eduardo Saraiva Autorizamos a divulga o deste trabalho bem como sua apresenta o em eventos cient ficos desde de que ele n o se altere e o sigilo seja respeitado sempre SANTA CRUZ DO SUL DE DE 201 Assinatura e carimbo do respons vel institucional As interlocu es e os percal os no servico em equipe os v rios Anexo B ORGANOGRAMA DO SERVICO 151 MINIST RIO DA SA DE SECRET RIA ESTADUAL DA SA DE Diretor m dico Diretor financeiro CEMAS SAE COORD ASSISTENTE SOCIAL Nutricionista Dentista ENFERMEIRO ENFERMEIRO T c Enf T c Enf SECRET RIA MUNICIPAL DA SA DE Diretor Ac es em Sa de CEMAS CTA COORD PSIC LOGA Motoristas Serv Gerais E PSIC LOGA Assist Social DE DANOS T c Enf T c Enf Estagiaria Psicologia Estagiaria Serv T c Enf Motoristas Serv Gerais Social Projeto Flores da REDUTORA DE DANOS Sa de e Prevenc o nas Escolas Projeto Adolescente Saud vel Func CAPSIA Noite LEITURA RETORN VEL Michele Fabr cia Sehnem Rafael Frederico Henn 1 INTRODU O Kotler 2010 trouxe
157. e de cria o evitando assim a contamina o da gua e a degrada o da rea a ser preservada 2 1 4 Custo de oportunidade da utiliza o das reas agricult veis para a presta o do servi o ambiental Para realizar o c lculo do custo de oportunidade para o presente caso s o sempre importantes as informa es referentes ao tipo e rea de cultivo existentes nas propriedades assim como a rea total dessas De acordo com dados do Censo Agropecu rio 2006 IBGE 2011 os 1 845 propriet rios rurais do munic pio de Vera Cruz RS det m no total pouco mais de 20 000 hectares ha de terras compreendendo uma extens o m dia de aproximadamente 11 ha Essa rea majoritariamente ocupada com lavouras tempor rias 8 800 ha sendo 5 400 ha dessas utilizadas para o cultivo de milho produzindo quase 20 000 toneladas e 5 300 ha s o utilizados para o cultivo de tabaco com uma produ o de mais de 11 000 toneladas grande parte em sucess o no mesmo ano E ainda na rea ocupada pelas lavouras tempor rias h aproximadamente 1 000 ha que s o utilizados para produzir 6 000 toneladas de arroz Al m do espa o utilizado para lavouras tempor rias pastagens plantadas e forrageiras para corte h uma rea de mais de 4 000 ha ocupada com pastagens 106 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o naturais potreiros e aproximadamente 3 500 ha com matas nativas e ou florestas naturais A extens o restante pou
158. e melhorar as condi es envolvidas no ensino de deficientes visuais nos anos seguintes REFER NCIAS BRASIL Secretaria Especial dos Direitos Humanos Manual de Tecnologia Assistiva Bras lia Comit de Ajudas T cnicas 2009 BRASIL Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Secretaria de Log stica e Tecnologia da Informa o E MAG Modelo de Acessibilidade em Governo Eletr nico 3 0 Bras lia MP SLTI 2011 MANTOAN Maria Teresa Egl r Inclus o escolar o que Por qu Como fazer S o Paulo Moderna 2003 MONTILHA R C ARRUDA S M C P Habilita o e reabilita o de adultos e idosos com defici ncia visual In MASINI Elcie Salzano Org Pessoa com defici ncia visual um livro para educadores S o Paulo Vetor 2007 PROFETA Mary da Silva A inclus o do aluno com defici ncia visual no ensino regular In MASINI Elcie Salzano Org Pessoa com defici ncia visual um livro para educadores S o Paulo Vetor 2007 O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM L DICO DESPERTANDO HABILIDADES E DESENVOLVENDO A CRIATIVIDADE EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DO SUL Alice Schnorr Baumann Chrystyan Bueno dos Santos C ssio Denis de Oliveira Jorge Andr Ribas Moraes Liane Mahlmann Kiper Heleno Santos Andr Luiz Emmel Silva 1 INTRODU O Conforme estimativas do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA o Brasil tem um d ficit de
159. e os pagamentos tivessem que ser realizados atrav s do modelo prestador de servi o convencionalmente aceito incidindo taxas de imposto de renda e do Instituto Nacional da Previd ncia Social Apesar de o PSA n o ter nenhuma refer ncia em rela o ao prestador de servi o normal foi a maneira que se encontrou para realizar esse pagamento A prote o da gua tem um valor inestim vel j que qualquer tipo de vida depende dela Sabe se que algumas novas tarefas se vislumbram atrav s das perspectivas que o projeto alcan a Planeja se avan ar ainda mais nesse sentido visando preserva o total dos recursos h dricos 110 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o REFER NCIAS ECOPLAN ENGENHARIA Etapa A Diagn stico dos recursos h dricos da Bacia do Rio Pardo Dispon vel em lt http www comitepardo com br plano pardo relatorio diagnostico REA_completo paf gt Acesso em 28 abr 2013 INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE CENSO AGROPECU RIO 2011 PINTO L V A Caracteriza o f sica da sub bacia do Ribeir o Santa Cruz Lavras MG e proposta de recupera o de suas nascentes 2003 165 p Disserta o Mestrado em Engenharia Florestal UFLA Lavras MG VALENTE Osvaldo Ferreira Conserva o de Nascentes hidrologia e manejo de bacias hidrogr ficas de cabeceiras Vi osa MG Aprenda F cil 2005 DESPERTANDO HABILIDADES E COMPET NCIAS NA REA DAS ENGENHARIAS DE FORMA L DICA
160. e proporcionou a diversos profissionais interagirem no universo do pr natal A Rede Cegonha uma estrat gia do Minist rio da Sa de que visa garantir s gestantes pu rperas e a crian as de 0 a 24 meses e a toda a fam lia a seguran a de um acompanhamento pr natal do parto e do crescimento e desenvolvimento das crian as at dois anos de idade de forma integral tendo como base a Pol tica Nacional de Humaniza o MINIST RIO DA SA DE 2011 A Rede Cegonha sistematiza e institucionaliza um modelo de aten o ao parto e ao nascimento que vem sendo discutido e constru do no pa s desde os anos 90 com base no pioneirismo e na experi ncia de m dicos enfermeiros parteiras doulas acad micos antrop logos soci logos gestores formuladores de pol ticas p blicas gestantes ativistas e institui es de sa de entre muitos outros MINIST RIO DA SA DE 2012 A pertin ncia deste relato est no imenso conhecimento adquirido pelas bolsistas atrav s das intera es com os profissionais da sa de que complementam a forma o acad mica e profissional e tamb m pela intera o com as usu rias do SUS e integrantes do Grupo de Gestantes do Espa o Mam e Crian a As pr ticas vivenciais do PET SA DE REDES DE ATEN O 35 2 METODOLOGIA O presente estudo apresenta um relato de experi ncia de car ter descritivo A dura o da experi ncia foi de aproximadamente seis meses sendo as atividades desenvolvidas co
161. e quase suficiente para embalar para todos os assinantes uma edi o do jornal Ficam em aberto neste estudo algumas possibilidades de pesquisas futuras Sugerimos pesquisas que levem em conta a campanha Leitura Retorn vel completa prevista para ter a durabilidade de dois meses analisando a portanto at o seu desfecho Algumas possibilidades seriam a de pesquisar se houve mudan a de percep o dos leitores em rela o marca Jornal Arauto motivada por esta campanha Ainda avaliar se a sistem tica de coleta adotada foi a mais adequada ou se outras alternativas seriam mais interessantes em campanhas futuras Ou at levantar informa es com a dire o da empresa e com as entidades parceiras buscando saber se o resultado da campanha foi ou n o satisfat rio E em longo prazo e considerando a ocorr ncia de mais edi es desta natureza outra sugest o seria a de avaliar a mudan a de h bito dos leitores desde a cria o da campanha Leitura Retorn vel H portanto f lego e muitos motivos para dar continuidade a este trabalho que planta nesta oportunidade uma pequena semente de Marketing 3 0 e de educa o para a sustentabilidade atrav s de um projeto que pode come ar a mudar o h bito de consumo de embalagens entre os leitores do Jornal Arauto e os pequenos leitores das escolas municipais de educa o infantil de Vera Cruz REFER NCIAS ABIPLAST 2012 Perfil da Ind stria Brasileira de Transforma o de Material P
162. e repeti o do exame no terceiro trimestre apesar da altera o caracterizando assim uma falha no rastreamento positivo e no registro de dados nos prontu rios em quest o O prontu rio um documento manipulado por diferentes profissionais da equipe de sa de e retrata a assist ncia prestada gestante A precariedade de informa es dispon veis em prontu rios referentes aos exames de glicemia durante a gesta o impossibilita uma avalia o mais precisa sobre a incid ncia da diabetes gestacional na popula o em estudo ARA JO et al 2008 p 6 A aus ncia de registros pressup e a n o realiza o de procedimentos ZANCHI An lise dos valores de glicemia em jejum em gestantes um estudo 31 et al 2013 p 1023 Sendo assim esfor os precisam ser desenvolvidos para que os profissionais de sa de compreendam valorizem e efetivamente registrem as informa es de forma correta concisa e completa a fim de oferecer um atendimento de qualidade para as gestantes diminuindo as complica es a curto e longo prazo para essas mulheres e seus filhos ARA JO et al 2008 p 6 4 CONCLUS O O estudo revela um elevado n mero de gestantes com o ndice glic mico superior a 85 mg dl no primeiro trimestre de gesta o indicando a necessidade de realiza o do rastreamento positivo Contudo evidenciou se tamb m que existe falta de registro dos valores glic micos das gestantes da unidade de sa de onde o estudo f
163. ega de embalagens Quantidade de embalagens arrecadadas no per odo de 15 dias 270 Forma de armazenamento organiza o e contagem das embalagens A dire o da escola ainda n o havia organizado as embala gens Mas solicitadas a forne cerem o n mero de embala gens arrecadadas a equipe separou as e contabilizou as EMEI Raio de Luz A dire o da escola relatou que na primeira semana alunos pais e funcion rios trouxeram sacolas cheias de embalagens pois j as guardavam em casa ainda sem finalidade Quando souberam da campanha prontamente trouxeram escola Na segun da semana diminuiu a deman da de entrega o que a dire o sup e que seja pelo fato de os pais estarem deixando acumular uma maior quantidade para en tregar novamente 408 A escola ainda n o havia orga nizado e contabilizado as em balagens arrecadadas Fize ram a separa o e contagem para este levantamento EMEI Dona Dion a Nesta EMEI a primeira semana tamb m foi de intensa partici pa o com grande quantidade de embalagens recolhidas di minuindo a demanda de coleta na segunda semana A dire o tamb m sup e que os pais este jam esperando acumular para entregar nova remessa 290 A escola segundo a dire o estava organizando as embala gens em caixas separando as e contabilizando Assim pron tamente j tinham o n mero de embalagens arrecadadas no per odo para fornecer EMEI M
164. el tem como objetivo exemplificar para os alunos como obtido o biodiesel Suporte universal garras chapa de aquecimento bal o com tr s juntas c nicas condensador de bolas rolhas mangueiras e presilhas agitador magn tico funil de separa o metanol lcool met lico leo de girassol e hidr xido de pot ssio apresentado o seguinte procedimento Monte o sistema acoplando o bal o com tr s juntas e condensador de bolas ao suporte universal deixando o bal o imerso em banho de gua ou leo sob a agita o magn tica Efetue as seguintes medidas 50 mL de metanol 200 mL de leo de girassol e pese 2g de hidr xido de pot ssio Adicione o leo de girassol no bal o Misture o metanol com o hidr xido de pot ssio em constante agita o at sua homogeneiza o Coloque a mistura no bal o com tr s juntas que cont m o leo de girassol com agita o constante mantendo a Confec o de manual de qu mica experimental para o ensino m dio 83 temperatura de 70 C por 30 minutos Ap s a rea o transferir a mistura para um funil de separa o para que ocorra a separa o das duas fases Ap s alguns minutos a glicerina separa facilmente do biodiesel O biodiesel ent o submetido a uma lavagem com HCI 0 1mol L Separe o biodiesel da solu o de lavagem e ent o leve para a estufa rota evapora o ou sistema de destila o simples para purifica o da amostra Experi ncia ilustrada abaixo na Figura 10 Figura
165. eminentes dos pacientes No que tange aos procedimentos realizados durante a visita domiciliar destaca se que a equipe buscou atender os idosos que apresentam limita es de movimentar se a deslocarem se cl nica onde a equipe realizou os procedimentos em sua maioria a pacientes debilitados devido s condi es cr nicas promovidas pelas doen as cr nico degenerativas e pela senilidade As prioridades foram definidas observando se as necessidades dos pacientes reavaliadas semanalmente A partir da compreens o do quadro dos pacientes e do grau de risco definiam se os pacientes que seriam primeiramente monitorados e a equipe que daria maior suporte segundo a prioridade estabelecida ou seja pacientes que receberiam uma aten o diferenciada no n mero de visitas e no tempo destinado s mesmas observando os seguintes crit rios a Execu o foram feitos atendimentos quinzenalmente considerando as prioridades Foi utilizada linguagem clara de acordo com o n vel da fam lia a fim de que falassem claramente dos problemas que as afligiam no seu viver di rio Ap s foi prestada assist ncia de enfermagem e de nutri o respaldada nos meios cient ficos b Registro dos dados as observa es da enfermagem e da nutri o foram descritas de maneira leg vel sucinta e objetiva nos prontu rios para que fosse poss vel posteriormente ser dada continuidade aos atendimentos 46 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova
166. empresa Segundo as planilhas das ltimas compras efetuadas o custo do milheiro foi de R 19 00 Assim como s o 6900 saquinhos utilizados por semana neste per odo o custo em embalagens de R 131 10 Ou seja al m do ganho que esta campanha proporcionar marca associando quest o ambiental tamb m tem umarelev ncia financeira para a empresa embora segundo o diretor n o seja essa a raz o principal da campanha a serlan ada Para ele pela responsabilidade comunit ria que esta campanha se justifica ficando determinado um per odo de dura o de dois meses para a mesma podendo posteriormente ser lan adas outras edi es da campanha A seguir o conceito da campanha publicit ria foi apresentado diretora operacional Sob o tema Leitura Retorn vel o planejamento da campanha se constituiu de mat rias jornal sticas como m dia espont nea em jornal e r dio an ncios em jornal material de sensibiliza o para equipe interna newsletter an ncios nas redes sociais cartazes para pontos de coleta e material de sensibiliza o nas EMEIs Todo o material foi aprovado pela dire o do jornal e amplamente divulgado para a mobiliza o do p blico Figura 2 An ncio Campanha Leitura Retorn vel Jornal Arauto ps AA Retorn vel arauto Fonte campanha elaborada pela autora 2013 162 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Como forma de organizar um cronograma estabeleceu se um per
167. ender o seu contexto n o numa manipula o din mica que vincula linguagem e realidade A proposta de Paulo Freire baseia se na realidade do aluno levando se em conta suas experi ncias suas opini es e sua hist ria de vida cabendo ao professor desenvolver atividades que tenham rela o com o cotidiano deste aluno 2 O PIBID O Programa Institucional de Bolsas de Inicia o a Doc ncia uma iniciativa da Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES que visa melhoria e valoriza o da forma o de professores para a Educa o B sica O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de inicia o doc ncia desenvolvida por Institui es de Educa o Superior em parceria com escolas de educa o b sica da rede p blica de ensino Os projetos devem promover a inser o dos estudantes do Ensino Superior no contexto das escolas p blicas desde o in cio da sua forma o acad mica para que desenvolvam atividades did tico pedag gicas sob a orienta o de um docente da licenciatura e de um professor da escola Dentre os principais objetivos do programa est o o incentivo forma o de docentes emn velsuperior para aeduca o b sica consequentemente contribuindo para a valoriza o do magist rio Ainda elevar a qualidade da forma o inicial de professores nos cursos de licenciatura promovendo a integra o entre educa o superior e educa o b sica
168. ens at o final da campanha para realizar uma entrega nica e oficial para a contagem final das embalagens Assim haver uma avalia o mais clara da quantidade arrecadada por escola a ser revertida em livros e tamb m para fins de registro fotogr fico jornal stico e de divulga o do resultado da campanha Afinal esta quest o tamb m pode ser utilizada para promover diferencia o marca do Jornal Arauto pois como disse Lacerda 2002 atrav s da diferencia o do produto os clientes valorizam mais as empresas que se preocupam com a sustentabilidade no caso com o retorno dos produtos embalagens Muitas escolas relataram que algumas pessoas de suas comunidades j armazenavam as embalagens em casa sem ter uma finalidade para elas ou pensando em um dia envi las diretamente ao Jornal Arauto para reutiliza o A consci ncia ambiental de n o desperdi ar pl stico j aflorava em alguns leitores confirmando a hip tese levantada pela diretora operacional que sugeriu a campanha para que mais leitores podessem ser estimulados a ter atitudes ecol gicas Ainda confirmou a refer ncia de Kotler 2010 que afirmou que a sustentabilidade faz parte do futuro do marketing pois os consumidores valorizam a preocupa o que as empresas t m com a sociedade como um todo Algumas escolas relataram tamb m a queixa de algumas pessoas de que o n dado nos saquinhos pl sticos que embalam o jornal normalmente est muito apertado o q
169. ensadores de bola mangueiras batata frita amendoim biscoito papel filtro balan a anal tica garras e suporte Deve ser observado o seguinte procedimento Pesar o bal o de fundo redondo contendo as pedras de ebuli o e acrescentar 2 3 do volume do bal o de solvente Hexano Acoplar o extrator Sohxlet ao bal o pesar 5 0g de amostra e fazer um envelope de papel com esta amostra Introduzi lo no extrator ligar a manta de aquecimento e proceder extra o Ap s o t rmino da extra o transferir todo o solvente do extrator para o bal o levar o bal o de fundo redondo para o evaporador para a evapora o do solvente Experi ncia ilustrada na Figura 8 Figura 8 Extra o s lido liquido utilizando extrator Sohxlet e solvente hexano 82 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 3 3 2 Segundo experimento Esse procedimento tem o nome de extra o l quido l quido utilizando extrator Mariner e solvente clorof rmio Tem como objetivo Determinar o teor de cafe na encontrada no refrigerante Coca Cola Para isso necessita dos seguintes materiais bal o de fundo redondo solvente clorof rmio proveta manta de aquecimento extrator Mariner condensador garras e suporte funil de separa o refrigerante Coca Cola balan a anal tica Experi ncia ilustrada na Figura 9 Figura 9 Extra o l quido l quido utilizando extrator Mariner e solvente clorof rmio 3 3 3 O terceiro experimento O biodies
170. enta adequada para que pessoas na terceira idade possam ampliar suas habilidades de cogni o Essa conclus o deve ser considerada de uma maneira ampla uma vez que os processos cognitivos s o muito complexos e envolvem n o s o aprendizado de novas informa es e habilidades em si mas tamb m fatores ambientais e de estilo de vida Portanto a amplia o de conhecimentos proporcionada pelas aulas de inform tica ministradas foi ben fica n o somente no sentido restrito do aprendizado da tecnologia em si mas na dimens o da motiva o da aproxima o com o meio social e da mudan a de estilo de vida propiciada Para que osresultados da presente pesquisa possamser corroborados torna se necess ria a realiza o de novos estudos que contem com a participa o de um n mero maior de volunt rios Como horizonte para o avan o deste projeto sugere se a aplica o de testes cognitivos de maneira paralela em diferentes grupos para que assim seja poss vel avaliar que ferramentas tecnol gicas espec ficas podem proporcionar um aumento cognitivo maior Como exemplo podemos sugerir a aplica o do estudo a um determinado grupo grupo A que trabalharia somente com ferramentas off line Os resultados desse grupo seriam comparados com os resultados do grupo B que tamb m se utilizaria de ambientes on line para o aprendizado Outra sugest o ainda a an lise comparativa entre o grupo A 128 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova
171. ente a es de ativismo De acordo com Gabriel Gomes esse um assunto recorrente no grupo devido recente cria o de um curso chamado Afivismo 2 0 que tem como objetivo ensinar a mais pessoas o tipo de mobiliza o social em prol das cidades realizada pela Shoot The Shit Segundo ele essa uma nova maneira de fazer ativismo mais pac fica democr tica que acess vel a todos e que tem diferentes n veis de participa o Para ele dar like numa foto um tipo de ativismo compartilhar um tipo de ativismo comentar divulgar etc um tipo de ativismo doar participar liderar um movimento no entanto s o n veis diferentes de ativismo Gabriel complementa afirmando que antigamente a nica forma poss vel de mobiliza o social era ir para a rua divulgar as ideias em megafones e ocupar pra as o que n o errado segundo ele mas hoje existe uma nova forma que n o anula a anterior Em outras palavras o que existe agora uma nova forma que complementa a anterior e que facilita a anterior importante ressaltar que o pr prio surgimento e desenvolvimento do ciberespa o caracterizou se como uma mobiliza o social realizada por jovens vidos por mudan as que buscavam um meio de comunica o mais cooperativo e de f cilacesso como aponta L vy 1999 Ap s o surgimento das comunidades virtuais o objetivo passou a ser as tentativas de suprir o esgotamento de algu
172. equipe que os profissionais sejam reduzidos a suas compet ncias t cnicas e o usu rio do servi o passe a ser visto como objeto passivo a interven o Tamb m n o se pode deixar de falar da import ncia da dimens o tica do trabalho de equipe do respeito aos outros saberes e da capacidade de conhecer reconhecer e considerar os outros saberes todos aspectos fundamentais para um trabalho de qualidade Conforme Peduzzi 1998 o trabalho em equipe requer tamb m constru o e As interlocu es e os percal os no servico em equipe os v rios 147 para isso necess rio explica o e enfrentamento dial gico de conflitos buscando uma din mica de flexibilidade de regras negocia es e acordos entre os agentes compartilhando decis es e responsabilidades O conflito apontado pela equipe do servico aparece sutilmente nas queixas de desordem de n o manuten o de decis es coletivas Parece nos por m que no imagin rio da equipe denunciar algum conflito ou falar algo que n o ir agradar ou provocar discuss es algo que poder romper com a unidade e a afinidade criada entre eles Esse seria um ponto a se trabalhar com esses sujeitos aceit vel discord ncias isso que motiva a mudan a isso que rompe a barreira do natural e possibilita novas formas de trabalhar necess rio romper a vis o do conflito como algo pejorativo e passar a analis lo como algo libertador de velhas pr ticas n
173. erem na velocidade de uma rea o efeito do catalisador Os materiais para sua confec o s o os seguintes 2 copos de becker de 100 ml 40 ml de gua oxigenada 1 folha vegetal 1 peda o de carne O seu objetivo o seguinte em dois beckers de 50 mL colocar 20 mL de gua oxigenada e mergulhar uma folha vegetal em um dos recipientes e no outro peda o de carne Experi ncia ilustrada abaixo na Figura Figura 7 Fatores que afetam a velocidade de uma rea o catalisador Confec o de manual de qu mica experimental para o ensino m dio 81 3 3 Terceiro bloco de experimentos O terceiro bloco de experi ncias foi feito de maneira similar aos outros dois por m focado para o terceiro ano Neste bloco foram abordados m todos de extra o teor alco lico biodiesel baf metro sab o caseiro cromatografia s ntese de f rmacos saponifica o de gorduras aromas artificiais cidos carbox licos cristais pticos e de identifica o de prote nas De modo a exemplificar ser o apresentadas a seguir tr s experi ncias 3 3 1 O primeiro experimento Denominado extra o s lido l quido utilizando extrator Sohxlet e solvente Hexano que tem o objetivo de determinar o teor de gordura de diversos alimentos tais como batata frita amendoim e biscoitos sendo para isso necess rios os seguintes materiais 3 bal es de fundo redondo 3 mantas de aquecimento pedras de ebuli o solvente Hexano 3 extratores Sohxlet 3 cond
174. eresse em seguir carreira na rea das exatas Com objetivo de dissertar sobre a import ncia de desenvolver durante a vida escolar do aluno o direcionamento a algumas reas de atua o e tamb m o interesse pelos cursos de engenharia elaborou se um projeto de extens o com a inten o de utilizar m todos de aprendizagem mais participativos e interativos inserindo assim novos conhecimentos em paralelo ao processo de ensino tradicional das escolas apresentando aos alunos uma amostra do universo que as engenharias contemplam Segundo Almeida 2000 a educa o l dica al m de contribuir e influenciar na forma o da crian a e do adolescente possibilitando um crescimento sadio um enriquecimento permanente integra se ao mais alto esp rito de uma pr tica democr tica enquanto investe em uma produ o s ria do conhecimento Sua pr tica exige a participa o franca criativa livre cr tica promovendo a intera o social tendo em vista o forte compromisso de transforma o e modifica o do meio Para Pinho 2009 atrav s da atividade l dica e do jogo a crian a forma conceitos seleciona ideias estabelece rela es l gicas integra percep es faz estimativas compat veis com o crescimento f sico e com o desenvolvimento mental e o que mais importante vai se socializando ressaltado por Darrow e Allen 1966 que ao mesmo tempo em que as crian as devem aprender a usar o material com cuidado e para uma f
175. ersidade de Santa Cruz do Sul E mail lianeunisc br Santa Cruz do Sul Rio Grande do Sul Brasil Prestador de Servico do projeto de extens o Re inventar despertando Habilidades em Engenharia E mail heleno santosOhotmail com 112 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Buscando despertar o interesse por conceitos da f sica presentes na disciplina de Pontes do curso de Engenharia Civil em adolescentes oriundos do ensino fundamental e m dio de duas escolas particulares da cidade de Santa Cruz do Sul o presente estudo tem como objetivo apresentar uma an lise das atividades desenvolvidas com dois grupos de alunos participantes do Projeto de Extens o denominado Re inventar bem como enumerar os benef cios para o desenvolvimento dos alunos como trabalho em grupo a experimenta o e a descoberta de princ pios tecnol gicos a valoriza o do comprometimento com o trabalho em equipe promovendo assim o desenvolvimento do esp rito cr tico e participativo nos alunos e tamb m o fortalecimento da rela o universidade sociedade Conforme a Tech for Education UNESCO 2002 o treinamento em tecnologia para estudantes tem um car ter viral e tende a se autorreplicar de forma espont nea espalhando se entre outros estudantes muitos dos quais t m forte motiva o intr nseca para o aprendizado de novas habilidades Segundo Vargas Menezes Massaro e Gon alves 2012 p 2 todo conhecimento mais efetiv
176. ervico j que ali frequentavam pessoas que tinham uma doen a que possui grande preconceito em sua raiz hist rica que a AIDS pessoas de diversas classes sociais e diversas orienta es sexuais Nessa quest o pode se perceber uma ambiguidade nas respostas onde parte dos entrevistados negou existir tal preconceito por parte da equipe e outros afirmaram que isso existe ainda dentro do trabalho em menos grau mas existe Supertranquilo nunca notei pelo menos at hoje porque pessoas assim n o se adaptariam aqui dentro F1 A pessoa preconceituosa n o trabalha neste local n o o perfil Sempre que ocorreu isto na hist ria do local esta pessoa foi desligada F3 Em geral n o existe preconceito por parte da equipe vejo maior dificuldade neste sentido no que diz respeito rede p blica de servi os em sa de F8 4 CENTRO DE REFER NCIA SOROLOGIA VERSUS TRABALHO EM EQUIPE NO 144 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o ATENDIMENTO DO HIV AIDS DISCUTINDO OS DADOS A PARTIR DE UM OLHAR INSTITUCIONALISTA Segundo Silva et al 2011 o cuidado primordial na rea da sa de A no o de cuidado passou por v rias transforma es durante o decorrer dos tempos Atualmente encontra se aliado ao conceito inserido pelo Minist rio da Sa de de humaniza o No tratamento da AIDS doen a que surgiu nos anos 80 no Brasil tal cuidado de suma import ncia pois se trata de uma doen
177. ervisores das escolas participantes onze professores coordenadores dos subprojetos um professor coordenador institucional e um professor coordenador de gest o Das escolas participantes do programa tr s delas possuem a modalidade EJA de ensino sendo duas de Ensino Fundamental e uma de Ensino M dio A Tabela 01 apresenta todas as escolas participantes do PIBID UNISC Tabela 01 Escolas participantes em 2012 do PIBID UNISC Escolas participantes do PIBID UNISC EMEF Menino Deus EMEF S o Can sio E E E M Alfredo Jos Kliemann E E E M Willy Carlos Fr hlich Col gio Estadual Professor Luiz Dourado EMEF Duque de Caxias EMEF Santu rio E E E M Santa Cruz E E E M Nossa Senhora do Ros rio E E E B Estado de Goi s Fonte Sala virtual EAD UNISC A previs o que para o ano de 2014 haja a inclus o de duas novas escolas no programa al m de uma proje o para aumento no n mero de bolsistas de inicia o a doc ncia A Imagem 01 realizada ao final de um evento de capacita o reunindo todos os bolsistas retrata a grandiosidade do programa na UNISC Inform tica na EJA atrav s do PIBID UNISC uma oportunidade de 67 Imagem 1 Bolsistas do PIBID UNISC reunidos em evento Fonte Sala virtual EAD UNISC O PIBIDUNISC tem como principais objetivos propor o aumento da qualidade das a es acad micas voltadas forma o inicial de professores dos cursos de licenciatura promove
178. es de gradua o dos cursos da rea da sa de a viv ncia em a es e atividades de pesquisa na UBS como um processo fundamental no ensino aprendizagem conciliando a teoria e a pr tica e assim possibilitando a consolida o do conhecimento de forma mais concreta CYRINO et al 2010 3 A PARTICIPA O DO PET SA DE REDES DE ATEN O REDE CEGONHA NO GRUPO DE GESTANTES A gestante passa por uma s rie de mudan as e a consequente adapta o pode gerar ansiedade e medo Uma das formas de enfrentamento dessa situa o pode ser a participa o em Grupos de Gestantes SARTORI VANDERSAND 36 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 2004 Outros fatores relevantes que podem servir de base para a busca de um acompanhamento humanizado s gestantes e s parturientes est o no Manual Pr tico para a implementa o da Rede Cegonha Este Manual pontua que hoje no Brasil a aten o ao parto e ao nascimento marcada por uma intensa medicaliza o por interven es m dicas desnecess rias pela pr tica abusiva da cesariana e ainda pelo isolamento da gestante de seus familiares pela falta de privacidade e pelo desrespeito sua autonomia tudo isso contribuindo para um aumento de riscos maternos e perinatais MINIST RIO DA SA DE 2011 O Grupo de Gestantes na Unidade B sica de Sa de tem o objetivo de contribuir para a reorganiza o da pr tica assistencial humanizada gestante conforme o preconizado pelo Minist
179. esenta diversas vantagens pois o corpo da mulher foi preparado para isso ou seja o t rmino natural de uma gravidez e a recupera o mais r pida PIRES et al 2010 No parto normal o organismo da mulher j est produzindo ocitocina e prolactina As pr ticas vivenciais do PET SA DE REDES DE ATEN O 39 horm nios naturais que aceleram a descida do leite o que facilita o aleitamento materno As atividades do Grupo de Gestantes s o imprescind veis para esclarecer as d vidas por isso devem ser priorizadas planejadas e desenvolvidas durante a assist ncia do pr natal buscando a troca de informa es e conhecimento entre as gestantes as bolsistas e os profissionais de sa de favorecendo o crescimento coletivo FRANCISQUINI et al 2010 Assegurar uma adequada assist ncia de pr natal compreende prevenir diagnosticar e tratar as intercorr ncias durante a gesta o visando ao bem estar da gestante e de seu concepto al m de orientar sobre as poss veis complica es espec ficas do parto e sobre determinados cuidados que s o indispens veis ao rec m nascido Durante as consultas o profissional de sa de deve sanar as d vidas da gestante e ajud la a diminuir a sua ansiedade e inseguran a assim como o medo do parto normal mostrando que este a melhor op o desde que n o haja nenhuma complica o que o impe a Percebe se que isso ocorre pela falta de informa o isto de di logo entre o profissional
180. esse vivenciado pelos profissionais que trabalham na sa de Londrina Instituto de Ensino Superior de Londrina 2007 Dispon vel em lt http www inesul edu br revista arquivos arq idvol_5_1247866839 pdf gt Acesso em 13 dez 2013 SOARES S M SILVA B L SILVA B A P O teatro em foco estrat gia l dica para o trabalho educativo na sa de da fam lia Esc Anna Nery Rio de Janeiro vol 15 2011 PERFIL DO PACIENTE COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 DE UMA UNIDADE DE SA DE DE SANTA CRUZ DO SUL Davi Carlos Brun Clairton Edinei dos Santos Jaqueline de Oliveira Maribel Josimara Bresciani Greice Raquel Dettenborn Luciano Lepper Lia Gon alves Possuelo 7 1 INTRODU O O Diabete Mellitus DM uma doen a com alta incid ncia no mundo Em 1985 estimava se que existissem 30 milh es de adultos com DM no mundo Esse n mero cresceu para 135 milh es em 1995 atingindo 173 milh es em 2002 com proje o 1 Acad mico do Curso de Medicina da Universidade de Santa Cruz do Sul Bolsista do PROPET SA DE Redes de Aten o Assist ncia Integral nas Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT E mail davibrunShotmail com 2 Acad mico do Curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade de Santa Cruz do Sul Bolsista do PROPET SAUDE Redes de Aten o Assist ncia Integral nas Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT E mail clairton03 hotmail com 3 Acad mica do Curso de Fisioterapia da Universidade de Santa Cruz
181. etc de est tica estabilidade bra os e suspens rios de pneum tica mecanismos que se movem com o ar de energias renov veis produ o armazenamento eutilza o deenergiael tricaeregenerativa 116 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o al m de tecnologias el tricas circuitos el tricos controles eletromec nicos princ pios de rob tica mecatr nica ci ncia da computa o e engenharias potencializando ainda mais a criatividade de cada aluno participante As atividades sugeridas pela oficina de Pontes conforme fluxograma proposto na Figura 3 seguir o os onze passos descritos Figura 3 Fluxograma das atividades do projeto 5 in cio da montagem 4 Separa o das pe as componentes de cada modelo de ponte 6 Pausas para poss veis questionamentos Explana o de como os carregamentos atuam na estrutura 1 Apresenta o do projeto Pontes aos alunos 7 Finaliza o da montagem 2 Leitura do manual Mechonic Static 11 Revis o e avalia o final dos conceitos aprendidos 8 Anaise comportamenta da estrutura completa Medi o da capacidade de carga dinam metro 3 Breve explana o sobre modeios de pontes existentes e a fun o de cada pe a que os comp e utiliza o do quadro branco e recursos de multim dia 9 An lise comportamental da estrutura ap s a retirada de alguns elementos
182. eus recursos bem como passar essa forma o e experi ncia atrav s dos cursos de inform tica da UNISC 2 FUNDAMENTA O TE RICA At pouco tempo atr s o sistema Braille era o nico meio de escrita e leitura para as pessoas com defici ncia visual E com in meras limita es pois era de uso restrito desse p blico por isso de pouca repercuss o e conhecimento na sociedade em geral Mas com a inform tica abriu se uma nova janela Hoje os softwares leitores de tela s o um exemplo de tecnologia assistiva a essas pessoas permitindo lhes maior melhor e mais r pido acesso informa o e comunica o com autonomia e independ ncia Fornece tamb m a linguagem de escrita e de leitura usual s pessoas com vis o permitindo com isso maior e mais imediata intera o e conviv ncia Como afirma Profeta 2007 Hoje com a acelera o da inform tica em todos os meios educacionais todos os alunos com defici ncia visual cegos ou com baixa vis o t m mais possibilidades de contato com novas ferramentas que os colocam em contato com um mundo virtual rico em informa es O programa facilmente instalado em um computador comum e sem a necessidade de adapta es Os alto falantes ou fones de ouvido s o indispens veis enquanto o monitor at pode ser desligado Assim o computador passa a falar com o Usu rio que por sua vez usa como principal perif rico de entrada o teclado tendo como refer ncia as tr s
183. eza da investiga o A coleta de dados iniciou se com aprova o pela comiss o de tica da UNISC e com assinatura do termo de consentimento pelos sujeitos O estudo envolveu vari veis demogr ficas e relacionadas autoaplica o de insulina sendo coletadas informa es como idade sexo cor religi o escolaridade n mero de irm os com DM tempo de DMI doen a infecciosa antecedente tipo de insulina n mero de doses e fonte de aquisi o Al m disso a entrevista buscou saber com quem a crian a aprendeu a administrar a insulina idade de in cio de autoaplica o locais de rod zio materiais e aparelhos para controle bem como dificuldades encontradas Os dados foram arranjados em tabelas usando o programa Windows Excel Microsoft e calculados atrav s do software SPSS IBM gerando tabelas de acordo com as inten es do usu rio 3 RESULTADOS E DISCUSS O Onze pacientes preencheram os crit rios de inclus o e aceitaram participar do estudo Quanto ao g nero n o houve diferen a significativa sendo 6 54 5 do sexo masculino Na literatura internacional a associa o do diabetes mellitus tipo 1 com o sexo n o estatisticamente significante conforme estudo de Kocova et al 1993 e Cherubini et al 1994 A idade variou de 6 a 13 anos com uma m dia de 10 09 anos Quanto etnia ou cor 81 9 declararam ser de cor branca sendo esta uma caracter stica predominante na popula o amostrada mas n o liga
184. fatores de risco aumentava com a idade Atualmente observa se no mundo todo o aumento absoluto e proporcional da popula o idosa e sabendo se que o decl nio da capacidade funcional aumenta com a idade todos os esfor os devem ser empreendidos no sentido de prevenir a depend ncia f sica e de retard la o m ximo poss vel para que o idoso possa viver por mais tempo no seu ambiente familiar ALBUQUERQUE A B B BOSI M L M 2009 Embora no momento da aplica o do inqu rito alimentar os pacientes tenham referido certa preocupa o com o uso de alimenta o saud vel observou se na pr tica e na conversa informal que os mesmos consumiam muitos alimentos artificiais como sucos e refrigerantes embutidos frituras e petiscos O padr o alimentar observado no grupo foi preferencialmente energ tico com grande consumo de p es brancos geleias margarina e nata Mostrou se significativo o consumo de mais de um tipo de carboidrato por refei o citado por v rios pacientes Ingest o de arroz feij o por m com baixa ingesta de verduras e legumes a maioria dos pacientes consumia uma a duas variedades por refei o As carnes mais consumidas foram de gado e frango muitas vezes fritas Dentre as verduras as mais citadas foram alface cenoura repolho e tomate As atividades de educa o em sa de tiveram como principal resultado a estabiliza o das taxas de HGT e da press o arterial demonstrando como efetivo o trabalho re
185. forma escolares na classe indicador de risco 47 5 para a aptid o cardiorrespirat ria apresentam maior percentual de sobrepeso obesidade em compara o aos escolares com n veis desej veis 26 3 N o foram encontradas diferen as significativas de sobrepeso obesidade para sexo n vel socioecon mico zona de moradia h bito de assistir TV h bito de jogar videogame computador e pr tica de atividades f sicas e esportivas Apesar disso escolares das classes socioecon micas mais baixas D e E bem como os n o praticantes de atividades f sicas e esportivas apresentam maior percentual de sobrepeso obesidade 55 6 e 41 8 respectivamente em compara o aos escolares de classes socioecon micas mais elevadas e que praticam atividades f sicas e esportivas Pesquisas sobre os h bitos sedent rios em jovens t m focado principalmente a assist ncia de televis o com v rios estudos mostrando que existem efeitos da televis o sobre o desenvolvimento da obesidade COSTA TADDEI COLUGNATTI 2003 PROCTOR et al 2003 BURKE et al 2006 Alguns desses estudos tamb m n o encontraram evid ncias na rela o entre o uso do computador e a obesidade MENDONZA ZIMMERMAN CHRISTAKIS 2007 FULTON et al 2009 WAKE HESKETH WATERS 2003 BURKE et al 2006 embora outro estudo tenha mostrado que a obesidade est relacionada ao tempo 56 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o em frente ao computador e n o ao temp
186. gens Retorn veis no Transporte de Cabecotes de Motores Usinados In International Workshop Advances In Cleaner Production 3 2011 S o Paulo Dispon vel em lt http www advancesincleanerproduction net third files sessoes 6A 1 Reno GWS 20 20Paper 20 206A1 pdf gt Acesso 11 jun 2013 SINNECKER C A Estudo sobre a import ncia da log stica reversa em quatro grandes empresas da regi o metropolitana de Curitiba 2007 Disserta o Engenharia de Produ o e Sistemas Universidade Cat lica do Paran Curitiba 2007 MOBILIZA O SOCIAL NO CIBERESPA O A SHOOT THE SHIT E A NOVA FACE DO ATIVISMO Anna Laura Neumann Rudinei Kopp 1 INTRODU O Em maio de 2011 tr s publicit rios decidem jogar golfe em ruas esburacadas do Bairro Moinhos de Vento em Porto Alegre Gravam a encena o veiculam no Youtube e rapidamente o v deo se dissemina na Internet A situa o desperta o p blico desse meio e chama a aten o da administra o p blica que decide resolver o problema identificado pelos jovens A a o repercutida na m dia pelo Brasil e pelo mundo Os criativos respons veis naquele momento j possu am uma organiza o chamada ShootThe Shit N o agiam portanto deforma completamente despropositada Eles sentiam uma insatisfa o tinham objetivos entendiam o meio de comunica o que usariam para veicular a cena e imaginavam a poss vel rea o dos p blicos que alcan ariam Por m n o tinham como
187. hecer e analisar a conviv ncia das crian as com diabetes no contexto da vida di ria com a finalidade de identificar suas necessidades no manejo da doen a e propor interven es tanto individuais quanto coletivas de assist ncia O presente estudo teve como principal objetivo conhecer o perfil e os m todos usados no controle e tratamento da Diabetes Melittus tipo 1 pelas crian as de at 13 anos assistidas pelo grupo de diab ticos do Ambulat rio do idoso hipertenso e diab tico do munic pio de Santa Cruz do Sul al m de classific las em suas vari veis sociodemogr ficas diagn sticas e terap uticas 2 MATERIAIS E M TODOS O presente estudo tem natureza descritiva observacional a partir de uma amostra que abrange requisitos pr estabelecidos O estudo foi realizado no Ambulat rio do Idoso Hipertenso e Diab tico localizado na regi o central do munic pio de Santa Cruz do Sul RS de mar o a julho de 2013 A popula o amostrada foi composta de crian as de at 13 anos de idade portadores de DM1 que fizeram acompanhamento com os profissionais do Ambulat rio no ano de 2013 Os dados foram obtidos atrav s de entrevistas com os familiares respons veis pelo acompanhamento do tratamento do paciente com DMI Foram realizadas entrevistas com os familiares pessoalmente e atrav s de liga es telef nicas Os 22 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o respons veis foram informados quanto aos objetivos e natur
188. idade que pudemos observar diz respeito s verbas e ao respaldo que o servi o tem da Pol tica de AIDS e do Minist rio da Sa de destaco trabalhar na Pol tica de AIDS bom acesso a bens materiais e instrumentos para trabalho Ter verba do Minist rio da Sa de para a realiza o das a es ao contr rio acredito que seria mais dif cil F8 No que tange ao trabalho em equipe o que as respostas demonstraram que h uma boa vincula o entre todos os que trabalham no servi o Tanto os sujeitos que se encontram h mais tempo no servi o como os mais novos que trazem em seu discurso a quest o do coleguismo e do bom relacionamento Dentro da equipe aponto como facilidade a boa comunica o entre todos F2 Bom porque as pessoas se tratam com igualdade est o sempre prontos a ajudar posso chegar na coordena o e pedir ajuda n o h distanciamento Isto eu acho que outros servi os n o teriam F6 As interlocu es e os percal os no servi o em equipe os v rios 143 Todavia problemas foram apontados Dentre eles quest es relacionadas organiza o em controv rsia s falas anteriores tamb m surgiram problemas em rela o comunica o conforme os seguintes discursos Sinto que a equipe necessita aprofundar melhor a organiza o do trabalho e melhorar a comunica o dos profissionais elaborar protocolos de atendimento para melhor funcionamento do servi o F5 Outro po
189. identificar fatores que propiciam ou n o a ades o ao tratamento e refor ar e ou fornecer orienta o sobre a doen a o tratamento e a import ncia da ades o As visitas domiciliares s o ainda apresentadas como uma importante estrat gia para se estabelecer uma intera o com a comunidade conhecer a realidade em que vive o paciente e ainda atentar para os fatores que constituem riscos de sa de para o mesmo GON ALVES MATTOS 2008 O estabelecimento dessa intera o levar ao desenvolvimento de um trabalho eminentemente educativo ajudando as fam lias a elaborar estrat gias para lidarem com as dificuldades advindas da doen a cr nica em um de seus membros Esse tipo de servi o orienta o comportamento alimentar da fam lia e n o somente o do cliente assistido capacitando os para os procedimentos adequados relativos alimenta o e nutri o que v o desde o processo de aquisi o de alimentos at o consumo Para suprir essas necessidades o atendimento domiciliar tem por finalidade garantir assist ncia adequada e proporcionar uma melhor qualidade de vida aos indiv duos enfermos de qualquer idade em seus domic lios por meio do acompanhamento de uma equipe de sa de BRASIL 2012 ANVISA 2006 No Brasil a nutri o domiciliar uma realidade sendo o monitoramento alimentar um dos pr requisitos necess rios para o diagn stico das altera es do comportamento alimentar uma vez que fornecem subs dios necess
190. iego lldonei Limberger Cristiane Goulart Pinto Marcia Elena Jochims Kniphoff da Cruz cccccccccnnnnnonananannnonanananano nono nono nor ono narra nonnnnos 64 CONFECCAO DE MANUAL DE QU MICA EXPERIMENTAL PARA O ENSINO M DIO Camila Franco Malikovsky N mora Francine Backes Wolmar Alipio Severo FIO ooooonninicncconionooooonanananono nono nonncnnonoconononoconoccnonononnnnnannnnnannns 74 INFORM TICA PARA PESSOAS COM DEFICI NCIA VISUAL Guilherme Ferreira de Mattos Cristian Evandro Sehnem Viviane Muller Lawisch AlVES oooooncccncnnnnccnononnnacanononanacnnnnnnnarocononarocnonnanaoronononiaricononos 85 O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM L DICO DESPERTANDO HABILIDADES E DESENVOLVENDO A CRIATIVIDADE EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DO SUL Alice Schnorr Baumann Chrystyan Bueno dos Santos C ssio Denis de Oliveira Jorge Andr Ribas Moraes Liane Mahlmann Kiper Heleno Santos A rie araea Rea sE NEEN TEED ET EN ENE a EnO 92 PROJETO DE PAGAMENTO POR SERVI OS AMBIENTAIS PSA NA SUB BACIA DO ARROIO ANDR AS BACIA HIDROGR FICA DO RIO PARDO RS BRASIL Dionei Minuzzi Delevati Tha s Rad nz Kleinert Taylan Lu s Tonin 102 DESPERTANDO HABILIDADES E COMPET NCIAS NA REA DAS ENGENHARIAS DE FORMA L DICA EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO PROPOSI O PARA O ESTUDO DE PONTES E SEUS CONCEITOS F SICOS Chrystyan Bueno dos Santos Alice Schnorr Baumann C ssio Denis de Oliveira Jorge Andr
191. igura o das redes substitutivas de sa de desinstitucionaliza o e transforma o de pr ticas Rev Panam Sa de P blica M xico v 24 n 3 p 180 188 2008 GON ALVES Sibelle Pereira MATTOS Karen Mello de Perfil nutricional de pacientes restritos ao domic lio na Regi o Oeste de Santa Maria RS Ci ncias da Sa de Santa Maria v 9 n 1 p 135 147 2008 LEBRAO Maria L cia LAURENTI Rui Sa de bem estar e envelhecimento o estudo SABE no Munic pio de S o Paulo Rev bras Epidemio v 8 n 2 p 127 141 2005 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1590 81415 790X2005000200005 gt Acesso em nov 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA NUTRI O PARENTERAL E ENTERAL Associa o Brasileira de Nutrologia Terapia Nutricional Domiciliar 19 de julho de 2011 Dispon vel em lt http www projetodiretrizes org br 9 volume terapia nutricional domiciliar pdf gt Acessado em 20 nov 2018 SOUZA C R LOPES S C F BARBOSA M A A contribui o do enfermeiro no contexto de promo o sa de atrav s da visita domiciliar Rev da UFG v 6 n especial 2004 Dispon vel em lt http www proec ufg br revista ufg familia G contexto html gt Acessado 20 set 2013 TRELHA C S REVALDAVES E J YUSSEF S M Caracteriza o de idosos restritos ao domic lio e seus cuidadores Revista Espa o para a Sa de Londrina v 8 n 1 p 20 27 dez 2006 RELA O ENTRE OBESIDADE H BITOS SEDENT RIOS E INATIVI
192. iliar com a cirurgid dentista e auxiliar de sa de bucal As acad micas do PET Sa de dos cursos de fisioterapia medicina e odontologia acompanham as visitas domiciliares e realizam orienta es referentes a sua forma o acad mica Para colaborar na avalia o desses pacientes o protocolo apresenta um roteiro que deve ser observado em todas as visitas domiciliares realizadas pela equipe t cnica Na pu rpera deve se avaliar sinais vitais alimenta o hidrata o sono e repouso deambula o higiene mamas presen a de fissuras ingurgitamento etc caracter sticas e frequ ncia das elimina es fisiol gicas l quios atividade sexual e queixas atuais No RN os dados avaliados s o vacinas hepatite B teste do pezinho agendamento do teste da orelhinha medidas antropom tricas caracter sticas da pele colora o turgor integridade les es sinais vitais caracter sticas das elimina es fisiol gicas alimenta o avaliar a pega suc o se aleitamento materno exclusivo sono e repouso Fazer uma avalia o geral do RN observando a higiene estado geral presen a de irritabilidade ou letargia coto umbilical alguma malforma o aparente Quando nas visitas forem detectados problemas queixas algum sinal de que o andamento desse per odo n o est adequado tanto para a m e quanto para o beb encaminh los para a unidade conforme fluxograma preestabelecido da ESF 3 RESULTADOS A implanta o do pro
193. inalidade definida tamb m precisam se sentir com liberdade de pesquisar os suprimentos sem ansiedade ou receio de fracasso O erro e o julgamento fazem parte do esfor o criador As crian as devem reconhecer que muitas vezes a falha precede o xito e a satisfa o Manuseando experimentalmente o material as crian as podem desenvolver uma vez auxiliadas capacidades interiores como a autoconfian a De acordo com Sousa et al 2012 todo ser humano pode se beneficiar de atividades l dicas tanto pelo aspecto de divers o e prazer quanto pelo aspecto da aprendizagem A incorpora o de brincadeiras de jogos e recrea o na pr tica pedag gica desenvolve diferentes capacidades que contribuem com a aprendizagem ampliando a rede de significados necess rios que devem ser constitu dos tanto para crian as quanto para os jovens Esclare a se que aula l dica consiste em trazer para o ambiente escolar as t cnicas de aprendizagem e aplic las na comunica o do conhecimento Buscando integrar a aprendizagem dos alunos do ensino fundamental e m dio que ocorre nas salas de aula com os conceitos das disciplinas do curso superior de engenharia surgiu ent o a ideia da realiza o desse projeto de extens o que visa elaborar oficinas interativas com materiais e pe as diferenciadas kits de maquetes funcionais desenvolvidas como um meio de facilitar o acesso ao conhecimento e instigar nos sujeitos que participam do projeto o desejo
194. inhados para Porto Alegre ou Santa Maria j que ainda n o havia acompanhamento adequado para os usu rios Em 1 de dezembro de 1995 institu do o Centro de Atendimento Sorologia o qual passa a atender a demanda de treze munic pios pr ximos ofertando os servi os de atendimento popula o portadora de HIV AIDS e Doen as Sexualmente Transmiss veis e de testagem Anti HIV e VDRL para detec o de S filis Por m apenas em 1996 que o servi o come ou a funcionar em espa o pr prio melhorando a qualidade de seu atendimento 140 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inovac o Em 1998 o SAE Servico de Assist ncia Especializada implementado junto ao centro de atendimento Esse servico presta assist ncia ambulatorial aos pacientes portadores do HIV AIDS e mantido diretamente pelo Minist rio da Sa de O servico tamb m refer ncia para treinamento capacitac o de multiplicadores de conhecimentos em DST HIV e AIDS Atualmente o Centro de Refer ncia Sorologia est com 17 anos de atua o Em seu ambiente f sico disp e de recep o sala de espera consult rios m dicos sala de atendimento individual sala multiprofissional locais de coleta de exames banheiros cozinha sala para crian as ambiente de realiza o de oficinas local de dispensa de f rmacos p tio O servi o se subdivide em duas atividades distintas e Centro de Testagem e Aconselhamento CTA respons vel por realizar
195. inos e 24 0 em meninas AUSTRALIAN BUREAU OF STATISTICS 2008 e Nova Zel ndia 29 2 em meninos e meninas MINISTRY OF HEALTH 2008 Nos Estados Unidos o percentual ainda superior 35 3 em meninos e 34 1 em meninas OGDEN et al 2007 2008 Tabela 1 Caracter sticas gerais dos escolares avaliados n Sexo Masculino 240 48 5 Feminino 255 51 5 Faixa et ria Crian a 253 51 1 Adolescente 242 48 9 Rela o entre obesidade h bitos sedent rios e inatividade 55 n Indicador socioecon mico A B 164 33 1 C 313 63 2 D E 18 3 6 Zona de moradia Urbana 244 49 3 Rural 251 50 7 Classifica o do IMC Baixo peso normal 310 62 6 Sobrepeso obesidade 185 37 4 Assistir TV diariamente At duas horas di rias 275 55 6 Mais de duas horas di rias 220 44 4 Jogar videogame computador At duas horas di rias 398 80 4 Mais de duas horas di rias 97 19 6 Pr tica de atividade f sica esportiva Sim 311 62 8 N o 184 37 2 Aptid o cardiorrespirat ria Desej vel 236 47 7 Indicador de risco 259 52 3 Comparando as caracter sticas sociodemogr ficas e do estilo de vida com o estado nutricional dos escolares observa se que h diferen as significativas de sobrepeso obesidade para a faixa et ria e aptid o cardiorrespirat ria Dessa maneira crian as 43 5 apresentam maior percentual de sobrepeso obesidade em compara o aos adolescentes 31 0 Da mesma
196. io aplicado aos alunos 2012 Muito tem se falado atualmente de inclus o digital Por m este conceito assume uma conota o diferenciada Os computadores e a Internet est o mais acess veis e mais baratos com grandes redes de lojas promovendo ofertas que barateiam o pre o final dos equipamentos Contudo grande parte da popula o de nosso pa s ainda n o possui acesso s novas tecnologias e os que t m n o tiram grande proveito das ferramentas dispon veis Para Cruz 2004 estar inclu do digitalmente n o significa apenas acessar computadores conectados Internet mas sim estar preparado para usar estas m quinas com uma prepara o educacional que permita usufruir de seus recursos de maneira plena Al m da prepara o educacional a autonomia deve ser cerne do processo de Inclus o Digital Ao serem questionados sobre a import ncia de se ter conhecimento das ferramentas computacionais b sicas para uma melhor coloca o no mercado de trabalho a grande maioria 80 respondeu estar ciente desse fato Conforme Tajra 2012 as novas tecnologias est o criando uma forma diferente de organiza o social Consequentemente observa se que o mercado de trabalho vem sofrendo nos ltimos anos uma mudan a brusca de m o de obra Est chegando uma avalanche de pessoas nascidas na era digital e precisamos preparar nossos alunos de EJA para enfrentar em mbito de igualdade essa concorr ncia No caso de alguns alunos que j est o i
197. ireito ao sal rio maternidade a estabilidade no emprego no per odo gestacional o direito das trabalhadoras rurais j que o munic pio possui uma extens o rural maior que a urbana A assistente social tamb m retoma o direito da mulher ao entrar em trabalho de parto ressaltando que n o se pode ter o atendimento negado em nenhum hospital podendo ser submetida a uma transfer ncia quando n o houver riscos para a sua sa de e a do beb Outro aspecto relevante abordado durante o Grupo o fato de a gestante e a pu rpera poderem a qualquer momento pedir informa es sobre a sua sa de e a do seu beb sendo garantida a sua seguran a em rela o ao parto e ao p s parto Tamb m receberam orienta es sobre o sal rio maternidade quem tem o direito a receb lo como se pode obt lo e os documentos necess rios para que as gestantes estejam em condi es de acessar os seus direitos Percebeu se que o assunto por ser de interesse das gestantes foi muito debatido possibilitando uma troca de saberes entre as mulheres prim paras e mult paras participantes do grupo com os profissionais e as bolsistas Pode se identificar que esse tema de grande relev ncia para as gestantes pois atrav s do conhecimento sobre os seus direitos as gestantes puderam obter maiores informa es sobre o seu trabalho e ainda assegurar se de que seu beb venha ao mundo com seguran a garantida podendo acessar os seus direitos exercendo assim a sua
198. is FEUERWERKER MERHY 2008 Entre as dificuldades para a realiza o das visitas a equipe de trabalho refere se aos dias de chuva que dificultaram o deslocamento s resid ncias a aus ncia dos pacientes em suas casas pois havia dias que estes tinham consultas m dicas agendadas ou acontecia algum imprevisto e n o poderiam estar em casa Outra dificuldade percebida nas visitas foi quanto quest o financeira baixa renda das fam lias que tradicionalmente optavam por alimentos mais energ ticos esses com custo menor Esses aspectos podem estar refletindo na pouca ades o ao tratamento e ou na interrup o prescri o Esse fato pode estar relacionado solid o desses indiv duos pois a visita representava para muitos um v nculo afetivo que auxiliava no momento da solid o Assist ncia em sa de e nutri o do domicilio uma atividade 49 A partir de relatos das pacientes e de entrevistas de avalia o observaram se os benef cios das pr ticas educativas na sa de e a ado o de pr ticas que levassem a um estilo de vida saud vel Os problemas mais frequentemente relatados pelos pacientes foram constipa o incapacidades decorrentes das doen as dificuldade de enfrentamento aceita o da doen a dificuldade em manter os n veis adequados de press o arterial e de glicemia h bitos alimentares err neos estilo de vida sedent rio depress o obesidade entre outros Do mesmo modo constatou se que o n mero de
199. iv duo um ser nico pertencente a um contexto social e familiar que condicionam diferentes formas de viver e adoecer Assim a realidade familiar vivenciada pelos professores bolsistas e acad micos no n cleo familiar de cada paciente analisando seu contexto econ mico sociocultural ambiental e emocional refor ou o estabelecimento de um v nculo s lido seguro duradouro e de valor terap utico REFER NCIAS AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Brasil RDC n 11 de 26 de janeiro de 2006 Disp e sobre o regulamento t cnico de funcionamento de servi os que prestam aten o domiciliar Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 30 jan 2006 Dispon vel em lt http e legis anvisa gov br leisref public showAct php id 206428word rdc2006 domiciliar gt Acesso em 21 set 2012 ALBUQUERQUE A B B BOSI M L M Visita domiciliar no mbito da Estrat gia Sa de da Fam lia percep es de usu rios no Munic pio de Fortaleza Cad Sa de P blica Cear Brasil v 25 n 5 p 1103 1112 2009 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Caderno de aten o domiciliar Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2012 Assist ncia em sa de e nutri o do domicilio uma atividade 51 FEUERWERKER L C M MERHY E E A contribui o da aten o domiciliar para a conf
200. ividade F sica e Obesidade S o Paulo Manole 2003 BRASIL Estatuto da crian a e do adolescente 7 ed Bras lia C mara dos Deputados 2010 BURGOS M S et al Avalia o de indicadores bioqu micos de sa de de escolares usando espectroscopia no infravermelho um estudo em Santa Cruz do Sul Relat rio de Pesquisa Santa Cruz do Sul UNISC 2012 BURKE V et al Television computer use physical activity diet and fatness in Australian adolescents Int J Pediatr Obes v 1 n 4 p 248 255 2006 COSTA RIBEIRO TADDEI J A COLUGNATTI F Obesity among children attending elementary public schools in Sao Paulo Brazil a case control study Public Health Nutr v 2 n 7 p 659 663 2003 DANADIAN K JANOSKY J J ARSLANIAN S Lipolysis in African American children is it a metabolic risk factor predisposing to obesity Journal Clinical Endocrinology Metabolism Chevy Chase MD v 87 n 7 p 3022 3026 2001 FULTON J E et al Television viewing computer use and BMI among U S children and adolescents Journal of Phisical Activity amp Health v 6 sup 1 p S28 35 2009 GUEDES D P GUEDES J E R P Controle de Peso Corporal composi o corporal atividade f sica e nutri o Londrina PR Midiograf 1998 GUEDES Dartagnan Pinto Controle do Peso Corporal composi o corporal atividade f sica e nutri o Rio de Janeiro Shape 2003 KRISTIANSEN H et al TV viewing and obesity among Nor
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203. lementos de m quinas as diversas pe as que associadas entre si e s estruturas principais s o respons veis pelas fun es de apoio fixa o elasticidade transmiss o de movimentos gera o de atrito e veda o essenciais ao funcionamento dos mais diversos tipos de m quinas Dentre os elementos de m quina apresentados aos alunos temos os de transmiss o que s o respons veis em transferir ou alterar movimentos como por exemplo eixos e rvores de transmiss o polias e correias mancais rodas dentadas e engrenagens Segundo Mabie e Ocvirk 1967 mecanismos s o combina es de corposr gidos compostos e conectados de tal forma que se movam entre si com um movimento relativo definido ou seja um conjunto de elementos de m quinas Como exemplos de mecanismos utilizados pelos alunos para a montagem dos projetos destacam se catracas acoplamentos e cremalheiras 96 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 3 METODOLOGIA O presente projeto classifica se como uma pesquisa descritiva uma vez que apresenta os benef cios e as caracter sticas do projeto de extens o expondo resultados em rela o ao aprendizado e ao desenvolvimento dos alunos Segundo Gil 2002 tamb m pode se classificar este projeto de extens o como uma pesquisa a o pois os modelos e projetos propostos tanto pelos docentes como pelos alunos para serem explorados s o desenvolvidos montados e estudados os seus componentes visando
204. lios PNAD indicadores do IBGE Dispon vel em lt http www ibge gov br home estatistica pesquisas pesquisa resultados php id_pesquisa 40 gt Acesso em 22 jun 2013 SCHIRRMACHER Frank A revolu o dos idosos o que muda no mundo com o aumento da popula o mais velha Rio de Janeiro Elsevier 2005 SCORALICK LEMPKE N N BARBOSA A J G e MOTA M M P E Efeitos de um Processo de Alfabetiza o em Inform tica na Cogni o de Idosos Revista Psicologia Reflex o e Cr tica 2011 25 4 774 782 VERAS Renato Envelhecimento populacional contempor neo demandas desafios e inova es Rev Sa de P blica 2009 43 3 548 54 World Health Organization Envelhecimento ativo uma pol tica de sa de Bras lia Organiza o Pan Americana da Sa de 2005 ANEXO A Ilustra o Desenho criado por participante da oficina utilizando o Paint 3PPPIDPADI pp OJUSUUND SP DJUSLUDJIS owo DHBIP ODSN DU 6cl ANEXO B Ilustra o Desenho criado por participante da oficina utilizando o Paint 0 L OSINN PP opsu x a ouisu3 OD5DAoUI DUQUISUU ANEXO C Ilustra o Desenho criado por participante da oficina utilizando o Paint h i 2 0 A VANE f fa y SE 4 OF RECO A VOC S ESTA OBRA DE ARTE AR A 3PDPIDDADI pp OJUSUIND SP DJUSWIDIIS owo DHBIP ODSN DU LEL ANEXO D Ilustra o Desenho criado por participante da oficina utilizando
205. los bolsistas e utilizados nas atividades em Escolas est o dispon veis on line de forma segura e acess vel O subprojeto faz uso ainda da Sala Virtual EAD UNISC onde roteiros de atividades est o dispon veis para consulta e f runs de di logos e registro de atividades encontram se em constante atualiza o 68 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 3 AS NOVAS EXIG NCIAS DO MERCADO DE TRABALHO Atualmente o mercado de trabalho vem exigindo dos profissionais n o somente forma o e qualifica o t cnica mas tamb m profissionais com comprometimento n o somente com a empresa mas tamb m consigo mesmo preocupados com o seu crescimento pessoal e profissional Nesse contexto conforme Enguita 2004 a forma o torna se um importante fator produtivo para as empresas A requalifica o e o aperfei oamento cont nuo dos trabalhadores permitem s empresas reduzir custos e elevar a qualidade de seus servi os e produtos no mercado proporcionando maior capacidade competitiva com esta perspectiva que as empresas passam a desenvolver centros de treinamento visando adequar seu quadro de pessoal s novas exig ncias solicitadas aos trabalhadores s constantes mudan as pelo desenvolvimento tecnol gico e cient fico crescente o n mero de pessoas com idade adulta que retornam aos estudos ou em cursos de especializa o contudo a maioria tende a voltar aos estudos n o de maneira volunt ria mas sim muitas vezes
206. m um quantitativo de oito horas semanais de trabalho A participa o no Grupo de Gestantes da Unidade B sica de Sa de denominada de Espa o Mam e Crian a do munic pio de Vera Cruz acontecia sob a coordena o da enfermeira preceptora do PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha sendo as bolsistas alunas do Curso de Nutri o da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC O estudo foi desenvolvido atrav s da observa o da rotina do Espa o Mam e Crian a e das interven es promovidas pelas bolsistas no Grupo de Gestantes trabalho realizado s quintas feiras sendo a cada m s abordados diferentes assuntos s vezes como proposta acad mica outras vezes a partir das necessidades e dos interesses das pr prias gestantes O Grupo de Gestantes composto por um ciclo de nove assuntos diferentes que buscam esclarecer as d vidas que possam surgir durante a gesta o Os temas abordados s o 1 Altera es Fisiol gicas na Gravidez e Desenvolvimento Fetal Altera es Emocionais na Gravidez Autoestima e Autocuidado Direitos Previdenci rios e Trabalhistas da Gestante Alimenta o Saud vel na Gesta o e no P s parto Sinais do Parto Tipos de Parto Per odos do Parto e Fisiologia do Parto Visita ao Hospital Vera Cruz Aleitamento Materno Puerp rio e Planejamento Familiar o ON 060 01 h ODN Cuidados com o Rec m Nascido e V nculo Nesse sentido o PET Sa de proporciona aos estudant
207. mas inst ncias mais tradicionais da sociedade Mas o funcionamento adequado dessas a es depende da comunidade ou seja as mobiliza es efetivas comunicadas atrav s dos meios de massa ou do ciberespa o dependem do n vel de descontentamento dos sujeitos Para Delarbre 2012 essas a es e os sujeitos que as desenvolvem apenas ganham mais destaque saindo da zona de isolamento atrav s da vitrine possibilitada pela Internet atrav s de uma comunica o que desperta tamb m um maior envolvimento e proximidade Portanto o ciberespa o n o gera a democracia de forma direta mas permite novas rela es entre os indiv duos e uma maior transpar ncia das informa es comunicadas Para L vy 2000 aprendemos a nos conhecer para pensar juntos p 31 Luciano Braga levanta a quest o do chamado ativismo de sof que parte do pressuposto que as pessoas t o sic on line fazendo alguma coisa mas segundo ele o ideal levar as causas para o espa o f sico agindo de alguma forma para alterar a situa o combatida ou seja pode fazer o ativismo de sof mas tamb m tem que sair pra rua fazer alguma coisa Como exemplo ele cita a campanha Fora Sarney n o adianta todo mundo twittar Fora Sarney e ningu m ir l no 174 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o m nimo entregar uma peti o Trata se de uma simbiose entre ativismo de sof e ativismo de rua que juntas viabilizam as m
208. montagem em encontros semanais de uma hora e meia por meio de manuais de dois modelos de pontes vi veis de serem implementados e que permitam de maneira simples e objetiva ter seus conceitos f sicos explorados Para isso o kit Mechanic Static da Fischertechnik foi utilizado tendo em vista a proposta do mesmo ser segundo a Fischerbrasil 2013 um inteligente kit de constru o para crian as sendo al m de um simples brinquedo podendo ser utilizado para simular sistemas e m quinas industriais nos m nimos detalhes 7 FISCHERBRASIL 2013 lt http www fischerbrasil com br desktopdefault aspx gt Despertando habilidades e compet ncias na rea das engenharias 113 2 REVIS O BIBLIOGR FICA A rela o entre mestre e disc pulo tem ganhado novas facetas em um mundo cada vez mais tecnol gico Para Therrien 2000 p 106 em sala de aula o professor respons vel pelo gerenciamento da multiplicidade e da complexidade dos componentes da situa o como por exemplo conte dos objetivos intera es fatores ambientais entre muitos outros Partindo dessa premissa de suma import ncia redefinir a real fun o do docente em aula o papel do professor passa do paradigma de professor como mestre para o paradigma de professor como facilitador das aprendizagens dos alunos Facilitador significa aqui explorar a experi ncia do aluno como um recurso de ensino encorajar a aprendizagens ativa
209. n na rede de alunos da UNISC O uso de teclas importantes para a navega o pelo teclado como as setas direcionais tab enter alt F4 alt tab e outras tantas tamb m foi muito trabalhado Uma curiosidade foi o uso do shift para letras mai sculas a maioria dos alunos insistiu em ativar e desativar o caps lock para essa fun o mesmo que o uso do shift fosse mais r pido e f cil E ent o ap s essas etapas passou se ao uso da internet com navega o em um site que trata de assuntos relacionados a pessoas com defici ncia visual cegueta com pesquisas via google e intera o no facebook A introdu o aos recursos da internet se deu inicialmente com o reconhecimento da p gina de busca e utiliza o de teclas de comando para realizar as atividades A inser o na rede social facebook permitiu que os alunos colocassem em pr tica o aprendizado do teclado localizando e enviando mensagens para os principais contatos estabelecidos O uso de sites buscas na internet e a cria o de e mails e redes sociais trouxeram motiva o e agucaram a curiosidade para um mundo que totalmente novo para boa parte desses alunos com defici ncia visual O interesse pelo facebook foi amplamente maior e nos contagiou a alegria dos alunos ao interagirem com amigos e familiares atrav s da web Esse era o objetivo principal deste projeto Entretanto cabe esclarecer que nem todos os integrantes tinham o mesmo ritmo de aprendizado
210. neras no superar las 3 200 palabras 10 p ginas El texto debe acompa arse con datos del autor y o autores curr culum resumido bibliograf a si correspondiera palabras clave y resumen del art culo Debe figurar adem s un n mero de telefono direcci n y correo electr nico para contacto Rela o entre obesidade h bitos sedent rios e inatividade 63 directo Conviene aclarar si dispone de una p gina personal en la WWW Puede estar acompa ado por fotograf a delautoro de los autores e ilustraciones fotos gr ficos croquis en papel o idealmente en formato digital jpg o gif en color o blanco y negro tambi n sonido en formado mp3 animaci n computada en formato WMV AVI u otro formato compatible con HTML Tambi n se aceptan colaboraciones en los formatos anteriores que tengan vinculaci n con el contenido de la Revista Ej ilustraciones Los originales enviados en papel para su digitalizaci n no se devuelven No se publican textos con contenido que promueva alg n tipo de discriminaci n social racial sexual o religiosa ni art culos que ya hayan sido publicados en otros sitios en la World Wide Web Se debe enviar la aprobaci n por parte del Comit de Etica en Investigaci n si corresponde Una vez que se acepta el texto para publicar y luego de publicado no se autoriza su reedici n o copia en otro sitio web o en otro formato digital o en papel Completa la Carta de encaminamiento y env ala adjunta j
211. nos tempo para os outros membros da fam lia deixando de se cuidar e restringindo atividades de lazer Os familiares passam tamb m a se privar de determinados alimentos para evitar que os idosos acompanhados os vejam 48 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o e consequentemente os queiram As limita es na vida social parecem ser uma consequ ncia da sobrecarga de cuidados das limita es financeiras e at das restri es alimentares O isolamento social da fam lia em que um dos membros portador de doen a cr nica um acontecimento frequente que pode deixar o doente mais vulner vel a transtornos emocionais perpetuar e criar problemas para o enfrentamento da doen a TRELHA REVALDAVES YUSSEF 2006 LEBRAO LAURENTI 2005 Em rela o s modifica es ocorridas na vida do paciente devido doen a os familiares se queixaram da dificuldade de restringir alimentos somente para os doentes sendo necess rio restringir de toda a fam lia como j colocado Interrup es na vida social e priva o nas atividades de lazer foram igualmente percebidas Em algumas situa es as demandas do tratamento tais como exames consultas e mesmo interna es s o colocadas como obst culos Houve relatos de dificuldades manuten o da dieta adequada por exigir vigil ncia constante por parte do cuidador de ministrar aos doentes os medicamentos necess rios e as dificuldades financeiras para manter a dieta adequada e para
212. nseridos no mercado de trabalho os bolsistas de inicia o a doc ncia tiveram o cuidado de ouvi los e adaptar as atividades de forma que se tornem mais pr ximas o poss vel de sua realidade Conforme Cruz 2004 o treinamento no uso da tecnologia n o suficiente caso o conhecimento n o seja integrado ao dia a dia daquele que est sendo inclu do digitalmente preciso propor revis o no ensino da inform tica em seu contexto e em suas necessidades e us la como uma ferramenta para apoio em a es concretas Enquanto na ind stria e no com rcio o uso de computadores aceito com naturalidade na educa o a introdu o do uso de computadores em disciplinas 72 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o regulares acompanhada de in meros questionamentos Conforme OLIVEIRA 1997 se faz necess ria a utiliza o de computadores nas escolas assim como a capacita o cont nua de professores e o suporte por parte do governo para a manuten o dos equipamentos de inform tica A avalia o da supervis o de inicia o doc ncia do PIBID UNISC na Escola aponta que as iniciativas dos bolsistas resultaram em um aumento do n mero de interven es no Laborat rio de Inform tica como que se aos poucos os professores se sentissem mais seguros de conduzirem suas turmas a esse espa o ao mesmo tempo em que compreendem a necessidade de promover a inclus o digital desses jovens 6 1 O significado do desenvolvimento
213. nta Cruz do Sul que tem como objetivo trabalhar a preven o e a promo o da sa de na comunidade atrav s do teatro O grupo teatral composto por alunos do Curso de Enfermagem que trabalham nessa iniciativa de forma volunt ria Entende se que a extens o universit ria deve trabalhar essencialmente a partir dos interesses diversos e compartilhados entre a academia e a comunidade num processo m tuo de aprendizagem Sabe se que o conte do educativo estabelecido nessa rela o possibilita um di logo de saberes e a troca de experi ncias Mestre em Educa o PPGEDU UNISC UNISC 2010 P s Graduada e Especializa o em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva na UNISC RS 2005 Professora do Departamento de Enfermagem e Odontologia na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC E mail adrianeanackerQunisc br 2 Acad micas do Curso de Gradua o em Enfermagem Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC RS e integrantes do Projeto de Extens o Grupo de Teatro Educa o e Sa de na Comunidade 3 Egressa do Curso de Gradua o em Enfermagem Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC RS Integrante do Projeto de Extens o Grupo de Teatro Educa o e Sa de na Comunidade 14 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o circunstanciais em uma a o pedag gica envolvendo educadores e educandos simultaneamente FERNANDES 2011 O acad mico inserido na comunidade atrav s de atividades extensionistas cons
214. nto importante destacado a fala de um dos funcion rios que diz respeito ao servi o em rede sa de publica isto rede e se tem contato com outras redes H um bom relacionamento e todos os saberes s o importantes F7 Conforme outras falas j demonstraram esses profissionais t m sentido o ac mulo de atividades de trabalho e a necessidade de aumentar a equipe tanto com outros saberes como tamb m com mais profissional do mesmo saber Al m disso eles referem se necessidade de um profissional concursado para a recep o devido ao sigilo que o servi o necessita e tamb m em rela o alta rotatividade de estagi rios CIEE Aumento da equipe ter algu m que possa dar maior aten o ao sujeito rec m descoberto HIV positivo pois mesmo com um p s atendimento momento que revela o resultado depois que a pessoa sai do servi o surge outras d vidas e n o h mais momentos para que estas d vidas sejam sanadas s as consultas m dicas mas que sabemos que isto n o ocorre por causa da grande demanda que eles atendem F6 Outro ponto apontado para mudan a no servi o diz respeito a quest es ligadas rotina como coloca o funcion rio 5 H resist ncia a rotinas escritas trabalham bem mas segmentado Criaria as opera es padr es para guiar melhor o servico de todos Por ltimo foi questionado a eles sobre como lidavam com a quest o do preconceito da equipe para com os pacientes do s
215. ntrados neste estudo de amplitude e profundidade satisfat rios corroboram a import ncia da realiza o por profissionais de sa de de pr ticas educativas realizadas com abordagens simples l dicas e din micas como a dramatiza o teatral por exemplo Assim o conhecimento transmitido de uma forma em que o espectador se identifica e se apropria do que est sendo encenado e ou trabalhado REFER NCIAS CAMARGO RAA A sa de em cena o teatro na forma o do enfermeiro tese de doutorado Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP 2006 COLEMAN V T cnicas de controle de estresse como administrar a sa de das pessoas para aumentar os lucros Rio de Janeiro Imago 1992 FERNANDES M A Trabalho Comunit rio uma metodologia para a o coletiva e educativa da extens o universit ria em comunidades Org Transcendendo fronteiras a contribui o da extens o das institui es comunit rias de ensino superior ICES Santa Cruz do Sul EDUNISC 2011 FREIRE P Pedagogia da Autonomia 24 ed S o Paulo Paz e Terra 2002 LIPP M E N O stress est dentro de voc Editora Contexto 2000 LIPP M E N Estresse emocional a contribui o de estressores interno e externos Ver Psig Cl n 28 6 347 49 2001 NAZIMA J et al Orienta o em sa de por meio do teatro relato de experi ncia Rev Ga cha Enferm Porto Alegre 29 1 147 51 2008 SEGANTIN B G O MAIA E M F L Estr
216. o principal ve culo de comunica o impresso de Vera Cruz Al m desse o munic pio possui a Arauto FM r dio vinculada ao Jornal Arauto e a R dio Com antes comunit ria e agora operando em formato comercial Na observa o pode ser percebido o quanto os leitores t m o jornal Arauto como refer ncia de not cias locais Internamente h tamb m um clima de muito comprometimento e identifica o dos funcion rios com a empresa Os que atuam nos dias de hoje t m longo per odo de perman ncia Para come ar a trabalhar a ideia deste projeto foram entrevistados o diretor administrativo a diretora operacional e o funcion rio encarregado do setor de distribui o Em um primeiro momento ademandafoitrazida pela diretora operacional ao setor de marketing em que a pesquisadora atuava ficando essa respons vel por elaborar um plano para a coleta e para a reutiliza o de embalagens do jornal A diretora conta que a iniciativa de devolver algumas embalagens para o Jornal a fim de que fossem reaproveitadas surgiu de um assinante an nimo que um dia entregou uma caixa contendo v rias embalagens sugerindo o reaproveitamento Assim como esse outros assinantes espontaneamente come aram a contribuir e atualmente com frequ ncia o jornal recebe algumas embalagens para reaproveitamento Foi da que partiu a ideia de se criar uma campanha para essa finalidade estimulando que outros tamb m sigam o exemplo e venham a despertar a consci ncia e
217. o como algo depreciador mas como limita es que cada ser tem conforme suas experi ncias e suas introje es das regras sociais Todos t m limites e aceitar tais limites uma forma de nos libertarmos das amarras sociais Dentro do local do trabalho assumir uma postura tica com o servi o e consigo mesmo A quest o do preconceito de outros setores de servi o em sa de corrobora a ideia que Silva et al 2011 colocam de que nos centros de refer ncia para HIv os trabalhadores est o mais aptos a atender a clientela e mais libertos de suas amarras sociais referentes ao preconceito Em outros servi os os profissionais ainda s o fortemente influenciados pelos estigmas sociais devido falta de conhecimento sobre o HIV e de possibilidade de discuss o sobre o mesmo necess rio nesses ambientes esclarecer e conversar sobre as limita es de cada um pois se esse ponto n o for trabalhado pode influenciar significativamente na assist ncia prestada e num cuidado t cnico impessoal Silva et al 2011 ainda colocam que nos momentos que tal situa o ocorrer relevante a utiliza o de uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar entre os profissionais para conduzir essas situa es encaminhando o paciente a outro profissional e consentindo que o profissional durante reuni o exponha seus sentimentos e esclare a suas d vidas sobre o HIV Silva et al 2002 salientam que este um momento de confronta o do p
218. o de inform tica tiveram nfase em softwares de produtividade como editores de textos e planilhas de c lculos al m do uso seguro e consciente da internet Tais softwares e ferramentas possuem grande usabilidade em empresas e corpora es sendo muito vezes seu dom nio pr requisito para sele o em uma vaga de emprego As oficinas e interven es realizadas ao longo do ano n o proporcionaram aos alunos dom nio de uso destas ferramentas por m as mesmas foram apresentadas atrav s de manuseio direto contextualizando a usabilidade desses softwares no cotidiano cabendo aos alunos mudarem sua postura quanto ao uso dos computadores focando mais em produtividade do que em entretenimento As oficinas tamb m serviram de incentivo para os alunos que ainda n o possuem computador adquirirem um equipamento Inform tica na EJA atrav s do PIBID UNISC uma oportunidade de 73 e estarem assim inclu dos no mundo digital Os bolsistas de inicia o doc ncia em parceria com supervisores na escola e na coordena o de rea do Subprojeto Inform tica assumem um de seus principais compromissos trazer qualidade e diversidade para o ensino Assim sendo a continuidade do PIBID UNISC para o ano de 2014 atrav s de novo edital de extrema import ncia para o aperfei oamento continuidade e amplia o de projetos valiosos como este citado ao longo deste artigo o PIBID UNISC REFER NCIAS BRASIL CAPES Dispon vel em lt http
219. o de parto um olhar s cio antropol gico na sa de suplementar brasileira Dispon vel em lt http www scielo br paf resmi v10n2 a06v10n2 paf gt Acesso em 13 jan 2013 PROGRAMA PRIMEIRA INF NCIA MELHOR Guia da gestante Porto As pr ticas vivenciais do PET SA DE REDES DE ATEN O 41 Alegre Cal bria 2010 RAVELLI A P X MOTTA M G C Din mica musical nova proposta metodol gica no trabalho com gestantes em pr natal Rev Ga cha Enfermagem Porto alegre 2004 REBERTE L M HOGA L A K O desenvolvimento de um grupo de gestantes com a utiliza o da abordagem corporal Dispon vel em lt http www scielo br pat tce v14n2 0a05v14n2 pdf gt Acesso em 05 01 2013 SARTORI G S VANDERSAND C P Grupo de gestantes espa o de conhecimentos de trocas e de v nculos entre os participantes Revista Eletr nica de Enfermagem v 06 n 02 p 753 165 2004 Dispon vel em lt www fen ufg br gt Acesso em 13 jan 2013 SOARES D M D et al Influ ncia do pr natal na escolha do tipo de parto avalia o de gestantes que realizaram o pr natal em Unidade B sica de Sa de de um bairro no interior de Pelotas Dispon vel em lt http www ufpel edu br cic 2009 cd pdaf CS CS 01206 pdf gt Acesso em 13 jan 2013 TEIXEIRA S et al O PET Sa de no Centro de Sa de Cafezal Promovendo H bitos Saud veis de Vida Dispon vel em lt http www scielo br paf rbem v3 6n1s1 v3 6n1s1a26 paf gt Acess
220. o de televis o em adolescentes portugueses MOTA et al 2006 Tabela 2 Rela o das caracter sticas sociodemogr ficas e de estilo de vida com aspectos nutricionais Baixo peso Sobrepeso normal n obesidade n p Sexo Masculino 151 62 9 89 37 1 O 485 Feminino 159 62 4 96 37 6 j Faixa et ria Crianca 143 56 5 110 43 5 0 003 Adolescente 167 69 0 75 31 0 Indicador socioecon mico A B 95 57 9 69 42 1 C 207 66 1 106 33 9 0 057 D E 8 44 4 10 55 6 Zona de moradia Urbana 151 61 9 93 38 1 O 404 Rural 159 63 3 92 36 7 Assistir TV diariamente At duas horas di rias 171 62 2 104 37 8 O 447 Mais de duas horas di rias 139 63 2 81 36 8 Jogar videogame computador At duas horas di rias 247 62 1 151 37 9 0 343 Mais de duas horas di rias 63 64 9 34 35 1 i Pr tica de atividade f sica esportiva Sim 203 65 3 108 34 7 N o 107 58 2 77 41 8 0 069 Aptid o cardiorrespirat ria Desej vel 174 73 7 62 26 3 lt 0 001 Indicador de risco 136 52 5 123 47 5 i Analisando a rela o entre o estado nutricional dos escolares com as caracter sticas sociodemogr ficas e de estilo de vida atrav s da raz o de preval ncia Tabela 3 observa se que o sobrepeso obesidade significativamente mais prevalente entre as crian as RP 1 12 e entre os escolares que n o apresentam n veis desej veis classe indicador derisco para a aptid o cardio
221. o em 05 jan 2013 ASSIST NCIA EM SA DE E NUTRI O NO DOMIC LIO UMA ATIVIDADE VINCULADA AO PROGRAMA SA DE NO ENVELHECIMENTO Tatiana de Castro Pereira Francisca Maria Assmann Wichmann J ssica Francine Wichmann Analie Nunes Couto 1 INTRODU O Dados epidemiol gicos atuais indicam que as doen as cr nicas n o transmiss veis DCNT apresentam ocorr ncia crescente e sua preven o e controle t m se constitu do em grande desafio para formuladores de pol ticas Al m dos custos que envolvem tratamento das patologias hoje o doente e a fam lia s o levados ao aprendizado de novas tarefas essas recomendadas pelos profissionais de sa de ou mesmo impostas pela pr pria doen a Esse quadro se torna ainda mais complexo quando o doente um idoso BRASIL 2012 ALBUQUERQUE BOSI 2009 O quadro do perfil epidemiol gico a crise financeira nos Sistemas de Sa de o aumento de pessoas idosas em rela o popula o total que geralmente apresenta maior preval ncia de doen as cr nico degenerativas e assim necessitam de interna es frequentes e de medicamentos controlados e a escassez de leitos hospitalares t m levado expans o de servi os de assist ncia domiciliar sa de 1 Acad mica do Curso de Nutri o Universidade de Santa Cruz do Sul RS e mail tatidep hotmail com 2 Doutora em Nutri o Departamento de Educa o F sica e Sa de Universidade de Santa Cruz do Sul RS e mail francis
222. o setor no caso profissionais da equipe diretiva das escolas parceiras da campanha Todas essas entrevistas foram realizadas de forma n o estruturada segundo recomenda Malhotra que sugere apenas uma lista de t picos a serem abordados e que as perguntas n o sejam feitas numa ordem pr determinada mas que sejam conduzidas no decorrer da entrevista c Levantamento piloto Por fim a t cnica explorat ria de levantamento piloto foi utilizada com amostra referente a um curto per odo de 15 dias Leitura retorn vel 159 2 3 An lise e discuss o dos resultados O munic pio de Vera Cruz localizado no Vale do Rio Pardo no centro do Rio Grande do Sul e possui 24 389 habitantes segundo estimativa do IBGE em 2012 O n mero de enderecos residenciais e comerciais com energia el trica chega a 9 647 Vera Cruz conta atualmente com 1410 empresas cadastradas na Prefeitura Municipal Das 20 maiores empresas geradoras de ICMS de Vera Cruz em 2012 oito delas s o ind strias de tabaco Esta lideran a tamb m se comprova no campo onde o munic pio ocupa o 9 lugar na produ o de fumo no Rio Grande do Sul e o 15 colocado no Sul do Brasil segundo dados da Associa o dos Fumicultores do Brasil Afubra O munic pio reconhecido pelo alto investimento na educa o infantil contando com 686 crian as na Educa o Infantil da rede municipal EMEIs no referido ano Outro destaque do Munic pio sua preocupa o com a gua A p
223. oacir Pereira Ao contr rio das demais escolas a dire o dessa relatou que na primeira semana o recolhimento foi t mido Mas como a escola havia buscado entidades par ceiras e formado uma rede de coleta para a EMEI a demanda se intensificou mesmo na segun da semana 500 Como a escola criou uma rede para auxili la na coleta n o havia feito ainda o levanta mento de embalagens arreca dadas nas entidades parceiras Para este levantamento cen tralizou os saquinhos j recolhi dos apurando a quantidade coletada no per odo EMEI Sabor de Alegria Na primeira semana houve gran de ades o refletindo em maior coleta de embalagens Na se gunda semana houve diminui o no recebimento o que a dire o relata ter acontecido pelo fato de os ajudantes esta rem esperando acumular nova remessa para contribuir 370 A escola j estava espontanea mente organizando e contabi lizando as embalagens recolhi das Assim este levantamento foi poss vel imediatamente no contato telef nico com a dire o da escola Fonte elaborado pela autora 2013 Algumas considera es sobre as informa es obtidas nas entrevistas No quesito engajamento a EMEI Moacir Pereira se destacou pela organiza o em envolver entidades e demais escolas parceiras em sua rede de coleta 164 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o escola Sabor de Alegria a menor e mais nova EMEI do
224. obrigadas por exig ncias das empresas onde trabalham 4 OBJETIVOS Os principais objetivos a serem alcan ados com as turmas de EJA atendidas pelo Subprojeto Inform tica do PIBID UNISC no ano de 2013 consistem em diagnosticar a perspectiva que os alunos possuem quanto inser o no mercado de trabalho ou possibilidade de crescimento profissional para aqueles que j trabalham al m de verificar o acesso que os mesmos possuem s TIC A partir desses dados ir o desenvolver atividades em Laborat rios de Inform tica que objetivem a amplia o do conhecimento computacional e proporcionem melhores oportunidades em processos seletivos no mercado de trabalho 5 METODOLOGIA O projeto composto de tr s grandes etapas diagn stico an lise seguida de planejamento e aplica o Inicialmente no segundo semestre de 2012 foi realizada uma coleta de dados atrav s de question rio aplicado em 30 alunos de 03 turmas diferentes da EJA Tais dados foram tabulados e analisados pelos bolsistas para que fosse tra ado o perfil desses alunos Munidos desse levantamento houve planejamento de atividades a serem desenvolvidas durante o ano de 2013 no Laborat rio de Inform tica da escola visando suprir atrav s dessas atividades as car ncias constatadas neste levantamento Para dar in cio s atividades no Laborat rio foi disponibilizado no mural de avisos da sala dos professores uma tabela para agendamento das atividades Com anteced n
225. odo de aprendizagem teve xito em seu resultado O ensino e a introdu o inform tica estimularam os alunos na compra de seus pr prios computadores para que assim n o perdessem o interesse e pudessem dar continuidade ao que foi aprendido em sala de aula Como ensino dos principais recursos do Sistema Operacional Windows os alunos tamb m se sentiram confiantes na busca de vagas de emprego que atualmente Inform tica para pessoas com defici ncia visual 91 costumam exigir esse conhecimento b sico de inform tica e tamb m mostraram motiva o para acesso ao ensino superior Um aspecto tamb m observado foi a car ncia de sites preparados para lidar com o uso dos softwares leitores de tela Alguns possuem vers es alternativas como no caso do facebook m facebook com mas outros tornam o acesso uma atividade quase imposs vel de ser realizada sem o sentido da vis o A troca de experi ncias entre o bolsista e os alunos tamb m foi de extrema import ncia Conhecer as principais dificuldades enfrentadas pelos alunos n o s nas quest es relacionadas inform tica mas tamb m nos aspectos cotidianos como locomo o estudo oportunidades e preconceitos deram ao bolsista uma vis o ampla de quest es pouco ou nada conhecidos pela popula o em geral Os objetivos principais foram alcan ados com a realiza o do projeto Pretende se no entanto atingir um n mero muito maior de alunos com a continuidade do trabalho
226. ofissionais voltados ao ensino 1 Acad mico do Curso de Engenharia de Computa o Bolsista do Programa de Apoio a Projetos de Extens o para o Desenvolvimento Social PAPEDS E mail guifmattosdyahoo com br 2 T cnico administrativo do N cleo de A o Comunit ria da Unisc Pedagogo com habilita o em educa o especial E mail cristianOunisc br 3 Docente do Departamento de Inform tica da Unisc e Coordenadora do Projeto de Extens o Inform tica para pessoas com defici ncia visual E mail vmullerOunisc br 86 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o desse p blico As pessoas com defici ncia visual que desejam utilizar o computador com tecnologias assistivas precisam em geral aprender sozinhas Mesmo que familiares amigos e conhecidos tentem ensin las h uma diferen a significativa em utilizar o computador atrav s do teclado e de alto falantes Tecnologia Assistiva uma rea do conhecimento de caracter stica interdisciplinar que engloba produtos recursos metodologias estrat gias pr ticas e servi os que objetivam promover a funcionalidade relacionada atividade e participa o de pessoas com defici ncia incapacidades ou mobilidade reduzida visando sua autonomia independ ncia qualidade de vida e inclus o social BRASIL 2009 p 10 O objetivo deste trabalho portanto de proporcionar a alunos com defici ncia visual acesso informa o por meio do uso de computador e de s
227. oi realizado Muitos prontu rios estavam incompletos sem anota es das consultas com aus ncia de dados sobre a sa de da gestante o que impossibiltou a obten o de dados fidedignos sobre os ndices glic micos das gestantes em estudo tendo em vista que n o se encontrou dados sobre os ndices apresentados pelas mesmas no segundo e terceiro trimestres A aus ncia do registro impossibilita o conhecimento sobre a perman ncia do risco ou n o ao longo dos semestres dificultando dessa forma o planejamento de a es que efetivamente deem conta da realidade local de fundamental import ncia detectar precocemente n veis elevados de glicose no per odo gestacional uma vez que o diabetes respons vel por ndices elevados de morbimortalidade perinatal especialmente por macrossomia fetal e malforma es cong nitas O registro de informa es na unidade de sa de sobre a gestante muito importante especialmente se a gestante extraviar seu Cart o de Gestante e n o possuir nenhuma outra fonte de registro o que coloca em risco a sua sa de e a do seu beb pela falta de informa es principalmente em casos de urg ncia Frente ao exposto destaca se como resultado deste estudo o impacto na assist ncia causado pela qualidade dos registros nos prontu rios a import ncia da aten o sa de das gestantes em acordo com os protocolos estabelecidos pelo Minist rio da Sa de al m da necessidade de estudos mais aprofun
228. ologia de car ter participativo e transformador proporcionaram a reflex o conjunta sobre as semelhan as e diversidades de concep es acerca da sa de e das pr ticas individuais e coletivas das gestantes DELFINO et al 2004 Ao longo do acompanhamento dos Grupos foi proposto que as gestantes escolhessem os temas que ser o abordados durante o ano de 2013 Elaborou se um material para a coleta dos dados com base em livros e artigos cient ficos sobre gesta o Os dados ser o coletados individualmente e atrav s destas opini es os assuntos ir o sofrer ajustes para que possam suprir as d vidas que surgem no pr natal Os Grupos de Gestantes est o previstos pela estrat gia da Rede Cegonha tornando se uma condicionalidade para o acompanhamento do pr natal pois tem o objetivo de esclarecer d vidas e levar informa es para tornar a gesta o mais segura e saud vel Este espa o tamb m usado para a escuta dos sentimentos e ang stias das gestantes As pr ticas vivenciais do PET SA DE REDES DE ATEN O 37 4 ATENDIMENTO MULTIPROFISSIONAL AO GRUPIO DE GESTANTES 4 1 DIREITOS PREVIDENCI RIOS E TRABALHISTAS DAS GESTANTES O Grupo de Gestantes do m s de outubro de 2012 faz refer ncia aos Direitos Previdenci rios e Trabalhistas das Gestantes Foi ministrado pela assistente social da Secretaria de Sa de do munic pio de Vera Cruz que deu nfase aos direitos da mulher durante a gesta o como por exemplo o d
229. onham suas ideias e estimulem o trabalhar em grupo 4 RESULTADOS E DISCUSS ES Com o projeto desenvolvido na rea da engenharia mec nica os alunos montaram diversos tipos de caminh es e guindastes Durante as atividades de montagens foram abordados conte dos das disciplinas de elementos de m quinas mecanismos e m quinas de transporte Os alunos tiveram a oportunidade de realizar pesquisas na internet sobre os tipos de componentes existentes que faziam parte das montagens dos seus projetos e assim puderam compar los com as pe as O processo de ensino e aprendizagem l dico despertando 97 reais utilizadas em projetos de engenharia Por fim realizou se uma visita t cnica aos Guinchos Trevisan na cidade de Santa Cruz do Sul onde os alunos puderam visualizar e comparar o equipamento real com os montados por meio dos kits maquetes funcionais As Figuras 1 e 2 demonstram os alunos desenvolvendo os projetos e explorando os conceitos de m quinas de transporte Figura 1 Alunos interpretando o manual para a realiza o da montagem de um caminh o guincho F Figura 2 Guindaste montado pelos alunos 98 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o A Figura 3 demonstra a visita realizada pelos alunos empresa Guinchos Trevisan no m s de junho de 2013 visando fixa o dos conceitos de f sica elementos de m quinas mecanismos e m quinas de transporte estudados Figura 3 Visit
230. ontempladas associando as ao cotidiano de cada uma culminando dessa maneira a terceira etapa Conforme diz Freire 2002 a roda de conversa um espa o de partilha e de confronto de ideias onde aliberdade da fala e da express o proporcionam ao grupo 16 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o como um todo e a cada indiv duo em particular o crescimento na compreens o dos seus pr prios conflitos Concordamos com o autor quando diz que cada pessoa desafiada a participar do processo tendo o direito de usar a fala para expressar suas ideias emitir suas opini es manifestar a sua forma de ver o mundo Para dar continuidade atividade foi realizada a ltima etapa com uma encena o teatral roteirzada pelos integrantes do grupo Era dramatizada uma situa o de estresse baseada na rotina do dia a dia dessas mulheres e trazendo as fontes contempladas na din mica dos bal es e relatadas na roda de conversa criando assim uma aproxima o com o mundo de cada uma favorecendo o di logo entre o grupo A dramatiza o era constitu da de duas amigas uma se encontrava estressada ao extremo a outra tinha sua vida controlada organizada E vendo o estado emocional de sua amiga tenta ajuda l aconselhando como conviver com o caos do dia a dia Para finalizar o trabalho foi proporcionada uma massagem coletiva as mulheres se colocaram em circulo e cada uma realizava uma massagem em outra colega transmitin
231. opula o abastecida pelo sistema municipalizado que estava operando no limite at 2012 e que em 2013 iniciou obras de amplia o da rede investindo em adutoras e reservat rios prevendo a distribui o da gua pelas pr ximas tr s d cadas Por isso a gua um dos maiores motivos de orgulho para a popula o de Vera Cruz que tamb m possui o roteiro tur stico Caminho das guas Al m da gua Vera Cruz tem outra preocupa o ambiental A coleta seletiva do lixo foi implantada em 2012 quando criada a Associa o Comunit ria de Catadores e Trabalhadores do Lixo Acotrali que em seu primeiro ano j ultrapassou 80 toneladas de lixo seco recolhido um ndice ainda t mido e pode vir a crescer gradativamente com um trabalho de educa o da comunidade que se habitua aos poucos com o novo sistema de recolhimento alternado com o recolhimento de lixo convencional O Jornal Arauto o principal jornal do munic pio de Vera Cruz Foi criado em 24 de setembro de 1986 com o nome de Vera cruzense para ser porta voz da comunidade de Vera Cruz Posteriormente trocou sua denomina o para Arauto O ve culo de comunica o afirma ter o compromisso de levar ao leitor a informa o clara e ver dica atestando o car ter comprometido do jornal no desenvolvimento das comunidades nas quais est presente O Arauto integra o ICOM Instituto de Coopera o e Desenvolvimento de M dia Comunit ria entidade que agrega 11 jornais de v
232. os 11 Revis o e avalia o final dos conceitos aprendidos na oficina Quanto aos fins segundo K che 2001 a pesquisa classifica se como descritiva j que tem por premissa buscar a resolu o de problemas melhorando as pr ticas de ensino por meio da introdu o de novos recursos pedag gicos an lises e descri es objetivas Quanto aos meios a pesquisa classifica se como bibliogr fica uma vez que esta se utilizou de artigos livros e disserta es para fundamentar os argumentos e conceitos utilizados no seu desenvolvimento 4 RESULTADOS PARCIAIS Como resultados parciais desta atividade extensionista no tocante clientela do projeto proporcionando viv ncias nicas atrav s da utiliza o de ferramentas l dicas e por meio da aprendizagem cognitiva busca se despertar assim a curiosidade pelas engenharias e por seus conceitos f sicos por meio da inser o da tecnologia sob a forma de maquetes funcionais no processo de ensino aprendizagem em alunos do ensino fundamental e m dio Observou se tamb m a articula o entre o acad mico bolsista de extens o e o projeto de extens o no sentido de fornecer ao mesmo situa es onde seus conhecimentos adquiridos em sala de aula sejam novamente abordados por m de forma experimental e pr tica posto que a linguagem j utilizada nas oficinas necessita de adequa es para a melhor compreens o dos participantes As oficinas t m possibilitado o estudo de forma mais a
233. os do Sistema nico de Sa de SUS em especial acesso acolhimento e humaniza o BRASIL 2012 A pr tica dos cuidados contempla aspectos educativos em seu processo no sentido de envolver pessoas com pleno conhecimento e familiarizadas com os procedimentos considerada como instrumento fundamental nas atividades de educa o para a sa de da popula o na busca da aten o com equidade oportunizando atrav s do v nculo paciente equipe de sa de maior intera o e ades o ao tratamento das patologias apresentadas FEUERWERKER MERHY 2008 A partir da Visita Domiciliar VD tem se obtido uma vis o ampliada dos determinantes do processo sa de doen a incluindo as condi es socioecon micas as ambientais e as de sa de f sica e emocional O doente levado a mudan as em seu estilo de vida pois se depara com novas tarefas a serem cumpridas recomendadas pelos profissionais de sa de ou mesmo impostas pela pr pria doen a Esse quadro se torna ainda mais complexo quando o doente um idoso Suas vidas s o da mesma forma alteradas assim como a vida de seus familiares TRELHA REVALDAVES YUSSEF 2006 LEBRAO LAURENTI 2005 Esses idosos necessitam dos cuidados especiais de profissionais que busquem o desenvolvimento de estrat gias apropriadas para cada situa o Essas estrat gias devem ser desenvolvidas n o s a partir da perspectiva das fam lias como tamb m dos pr prios pacientes e n o unicamente dentro da
234. ouco te ricas mais percept veis no dia a dia a an lise se torna um desafio ainda pouco explorado pelos autores Matos 2009 por exemplo percebe similaridades entre os efeitos da televis o e do ciberespa o ambas as tecnologias afastariam as pessoas de seu ambiente imediato alienando as da intera o social e do engajamento c vico 2009 p 139 Entretanto a diferen a existente entre os dois meios seria a maior intera o social permitida pela Internet em contrapartida ao car ter mais imersivo da televis o j que essa tende a exigir maior aten o e absorver mais o telespectador MATOS 2009 p 140 O ciberespa o foi tomado por jovens que almejam novas formas de comunica o cada vez mais coletivas sendo que ao longo da d cada de 1990 no mundo todo importantes movimentos sociais se organizaram com a ajuda da Internet CASTELLS 2003 p 115 O que continua acontecendo no s culo XXI atrav s de a es coletivas deliberadas que visam transforma o de valores e institui es da sociedade CASTELLS 2003 p 114 O ciberespa o o cen rio escolhido para isso mas n o ser puramente instrumental o papel da Internet na express o de protestos sociais e conflitos pol ticos CASTELLS 2003 p 114 Segundo Castells n o Para ele a explica o est no fato de que a Internet uma m dia que se ajusta s necessidades das mobiliza es sociais organiza os sujeitos participantes e pos
235. panhamento da m e como do beb A promo o e manuten o da sa de materna e neonatal trazem resultados positivos tanto para a fam lia como para o trabalho da equipe A implanta o de um protocolo com um roteiro de visitas pr programadas organiza o trabalho da equipe e torna as interven es mais efetivas Trabalhando de forma multiprofissional a equipe desenvolve um cuidado integral a todas as pu rperas e RNs de acordo com as necessidades individuais de cada fam lia Percebe se a partir das visitas realizadas a influ ncia da cultura familiar nos ritos de cuidado neste per odo que em alguns momentos entra em conflito com o cuidado profissional Isso todavia n o pode impedir a realiza o da aten o profissional visto que todos fam lia e equipe t m um objetivo em comum o cuidado Identificamos que poss vel a partir da intera o do saber cient fico com o conhecimento popular construir uma nova forma de cuidar mais adequada s reais necessidades das pessoas que est o sob nossa responsabilidade A experi ncia de desenvolver o protocolo na ESF trouxe s acad micas envolvidas e aos profissionais da equipe uma contribui o significativa pela troca de conhecimentos e articula o com o servi o e a comunidade O trabalho multiprofissional proporcionou maior resolutividade das d vidas e intercorr ncias que ocorrem durante o per odo do p s parto tornando mais vis vel e eficiente o trabalho da equipe
236. pela pesquisa e pela busca de informa o tecnol gica para que o projeto tome vida e realmente funcione demonstrando aos alunos desenvolvedores dos projetos que os conceitos e f rmulas aprendidos em sala de aula t m uma aplicabilidade di ria no mundo real 94 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o 2 REVIS O BIBLIOGR FICA Em virtude das defici ncias no ensino fundamental e m dio no Brasil os cursos de engenharia apresentam alto ndice de evas o gerando desperd cios sociais e econ micos No setor p blico a evas o significa recursos p blicos investidos sem o devido retorno No setor privado ela uma importante perda de receita Em ambos os casos a evas o uma fonte de ociosidade de professores funcion rios equipamentos e espa o f sico Portanto para o pa s a desist ncia do aluno representa perdas sociais e econ micas importantes Do ponto de vista da institui o n o h maior fracasso no atendimento de sua miss o do que o aluno que se evade LOBO et al 2009 Segundo o Ministro da Educa o Aloizio Mercadante esta evas o se d em raz o das dificuldades de aprendizagem com rela o s ci ncias exatas Em uma entrevista revista ISTO 2013 Mercadante exp e que de fato muitos n o concluem o curso desmotivados pela dificuldade no ensino de matem tica e estat stica Como meio de diminui o desses ndices de evas o o incentivo a matem tica a f sica e a ci n
237. profundada da disciplina de Pontes agregando maior contato do graduando com a disciplina durante per odos extraclasse viabilizando o desenvolvimento de trabalhos investigativos com caracter sticas criativas e participativas Como resultado secund rio e em longo prazo ressalta se o importante papel social do projeto uma vez que visa minimizar as demandas da sociedade em torno da universidade fomentando em jovens e adolescentes a escolha consciente e bem fundamentada pelas diversas engenharias rea extremamente carente de profissionais 5 CONCLUS O Com o estudo realizado percept vel que uma conex o entre rob tica ludicidade montagem de maquetes funcionais e o m todo de ensino aprendizagem baseado em problemas em Engenharia pode gerar grandes resultados uma vez que n o se obt m o conhecimento por meio de um nico processo de aprendizagem DEMO 2000 mas sim por v rias formas muitas vezes ainda n o exploradas e indissoci veis das pr ticas educativas cotidianas Deve se ent o levar 118 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o em considera o as diversas formas de assimila o dos conhecimentos e vari las o m ximo poss vel para que os resultados nos participantes do projeto sejam ainda mais significativos e contemplem as suas formas de assimila o Tendo como base os estudos discutidos neste artigo haver a montagem de cen rios l dicos baseados nos modelos de pontes abordados possibili
238. que deveriam ser preservadas O produtor que aceitou aderir ao projeto assinou um contrato de ades o vinculado Universidade de Santa Cruz do Sul respons vel pelo pagamento anual ao produtor pela rea a ser preservada A rea do projeto envolve um processo de negocia o socioambiental em que a aceita o por parte do produtor de fundamental import ncia j que o projeto implantado em pequenas propriedades fato esse que acarreta dificuldades para o propriet rio que s vezes n o demonstra interesse em abandonar uma rea que em sua vis o pode ser produtiva O car ter inovador e diferencial do projeto faz com que sua consolida o ocorra ao longo de seu processo de implementa o e possa adquirir a confian a dos produtores da regi o de atua o O processo de negocia o consistiu na explica o da remunera o que o produtor iria receber anualmente e a import ncia da preserva o de seu recurso h drico O croqui da propriedade foi feito atrav s de visitas propriedade imagem de sat lite delimitando a rea a receber o PSA Para alguns produtores foram apresentadas duas ou mais propostas para negocia o Apesar desse fato em todos os casos o produtor quem delimitava a rea para participar do projeto Foi realizado pelo projeto o cercamento dessas reas com in cio em 2011 sendo finalizado em meados de 2013 Esse tipo de prote o tem como objetivo b sico bloquear o acesso de animais dom sticos
239. r a inser o qualificada e planejada dos licenciandos no cotidiano das escolas al m de integrar a educa o superior com a educa o b sica 2 1 2 O Subprojeto Inform tica do PIBID UNISC O Subprojeto Inform tica do PIBIDUNISC conta com cerca de trinta bolsistas discentes do curso de Licenciatura em Computa o Al m de promover atividades em Laborat rios de Inform tica que objetivam a articula o de estudos a contextualiza o e a viv ncia de todas as reas do conhecimento tratadas nas escolas o subprojeto realiza ainda atividades especiais com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem conforme necessidades apresentadas pela escola e em sintonia com a proposta do PIBIDUNISC Esse subprojeto pois fundamental uma vez que a modalidade r pida de ensino proposta pela EJA acarreta dificuldades por parte de alguns alunos quanto compreens o dos conte dos did ticos Incentivar o uso de ferramentas de informa o e comunica o de uso irrestrito e sem fins lucrativos como softwares livres baseados no Linux Educacional evidenciando materiais disponibilizados pelo MEC tanto no Portal do Professor como no Banco Internacional de Objetos Educacionais est o ainda entre os objetivos do Subprojeto Destaca se ainda que o Subprojeto Inform tica do PIBID UNISC articula suas atividades a partir de uso de espa o virtual cooperativo no servi o Google Drive onde todos os materiais did ticos digitais desenvolvidos pe
240. rabalhadoras remuneradas ou n o e como cuidadoras de sua fam lia Essa situa o restringe seu tempo e sua mobilidade para se dedicar ao trabalho produtivo e limita seu tempo para a educa o treinamentos e outras atividades econ micas DIEESE 2011 Al m disso a maioria delas sentem se triste por n o contarem com a compreens o e ajuda da fam lia Isso evidencia que ainda resiste nos dias de hoje Grupo de teatro atuando na preven o do estresse um relato de experi ncia 17 uma cultura arraigada em que as mulheres assumem o papel central nas atividades dom sticas sem uma adequada distribui o de responsabilidades entre os demais componentes da fam lia As mulheres ainda principalmente no interior dos munic pios diferentemente dos grandes centros urbanos n o disp em de muitas op es de lazer e infraestrutura para apoio biopsicossocial agravando dessa maneira os sintomas de seu estresse Algumas dessas mulheres conforme relato das mesmas j apresentavam doen as cardiovasculares como a hipertens o e outras como a depress o o que contribui para complicar os efeitos org nicos do estresse importante lembrar que se os fatores desencadeadores do estresse n o forem minimizados e os sintomas n o forem tratados o indiv duo estressado se sentir cada vez mais exaurido sem energia e depressivo al m de desenvolver outras doen as como a crise do p nico lceras infartos acidente vascular cerebral ent
241. rante o per odo de diagn stico da sub bacia assim como a classifica o dessas entre as que se encontram dentro e fora da rea do projeto Figura 2 Mapa das Nascentes da Sub bacia do Arroio Andr as Mapa das Nascentes da Sub bacia do Arroio Nascentes fora do Programa PSA 61 Nascentes dentro do Programa PSA 78 Segundo Valente 2005 as nascentes perenes s o caracterizadas por manifestarem se durante o ano todo mesmo em ocasi es de estiagem por m com uma discrep ncia de vaz o entre essas pocas J as nascentes intermitentes fluem apenas durante os per odos chuvosos n o possuindo vaz o durante a esta o seca A perenidade de uma nascente resultante da manuten o do n vel do aqgu fero e de sua carga subterr nea e quando suas reas de acumula o sofrerem interven es de impacto a qualidade e a quantidade de gua podem ficar comprometidas PINTO 2003 2 1 3 Processo de negocia o das reas do Projeto Protetor das guas O projeto definiu a partir do diagn stico realizado as reas consideradas estrat gicas em fun o da produ o de gua As nascentes foram selecionadas Projeto de pagamento por servicos ambientais 105 a partir da import ncia da contribuic o para o Arroio Andr as assim como as reas rip rias as quais foram escolhidas de acordo com a prote o ao recurso h drico Foram negociadas com os produtores as extens es de terra rea da propriedade
242. rav s de entrevistas n o estruturadas foi poss vel fazer um levantamento da percep o do engajamento da comunidade escolar a quantidade de embalagens j arrecadadas e a forma como essas est o sendo organizadas e armazenadas Nas entrevistas com as seis EMEIs participantes da campanha estas foram as evid ncias encontradas e abaixo simuladas em uma tabela para facilitar a an lise Tabela 1 Informa es coletadas na entrevista com as Emeis Quantidade Escolas T picos de embalagens Forma de armazenamento Engajamento arrecadadas organiza o e contagem das auesiongdos no per odo embalagens de 15 dias EMEI Pingo de A dire o apontou que a comu Segundo a equipe diretiva Gente nidade escolar est envolvida desde que come ou a receber na campanha ainda de forma contribui es de pais alunos e acanhada Mas est mobilizan da comunidade a EMEI organi do alunos pais e funcion rios zou as embalagens em caixas E 350 para estimular uma maior parti dobrando as e contando as a cipa o fim de ter um melhor acompa nhamento da quantidade arre cadada e de facilitar a reutiliza o das mesmas pelo jornal Continua Continua o Leitura retorn vel 163 Escolas T picos questionados EMEI Vov Adail Engajamento A dire o da escola relatou que na primeira semana houve uma ades o mais intensa campa nha Na segunda semana houve menor ocorr ncia de entr
243. re outros SEGANTIN e MAIA 2007 As fontes externas tamb m foram destacadas como desencadeadoras do estresse para essas mulheres ocasionando ang stia ansiedade raiva tristeza desvaloriza o entre outros sentimentos Os est mulos externos j citados anteriormente s o aqueles que ocorrem no dia a dia das pessoas como dificuldades financeiras acidentes mortes doen as conflitos quest es pol tico econ micas do pa s falta de ascens o profissional desemprego problemas de relacionamento no trabalho entre outros LIPP 2001 Quest es clim ticas tamb m foram abordadas por elas especialmente a ocorr ncia de chuvas fortes ou estiagem calor ou frio excessivo Isso se deve ao fato de todas trabalharem em lavouras juntamente com seus maridos produzindo o alimento necess rio a toda a fam lia Em tempos de desordem no clima muito se perde das planta es dificultando o trabalho rural e consequentemente o sustento da fam lia Percebe se de acordo com os relatos dessas mulheres e com a exposi o de seus sentimentos na roda de conversa que na maioria das vezes falta para estas mulheres um espa o onde elas possam conversar sobre o que sentem e sobre arotina di ria que as aflige Nesse momento enfatiza se a import ncia da participa o nestes grupos de mulheres pois um encontro onde elas desenvolvem outras atividades que se diferenciam de sua rotina di ria como trabalhos artesanais culin rios al m de ser
244. ro experimento refere se mudan a no estado f sico da mat ria com o objetivo de visualizar a sublima o do iodo Os materiais a serem utilizados s o 1 trip com tela de amianto 1 c psula de porcelana 1 vidro rel gio bico de Bunsen e bolinhas de iodo O seu procedimento Coloque em uma c psula de porcelana uma pequena por o de iodo Tampar a c psula com um vidro rel gio Lev la para o aquecimento utilizando um trip com tela de amianto e bico de Bunsen O aquecimento dever ser feito na capela de exaust o ou em local ventilado Experi ncia ilustrada abaixo na Figura 2 Figura 2 Sublima o do iodo Confec o de manual de qu mica experimental para o ensino m dio TT 3 1 2 O segundo experimento Com a pergunta Quem derrete primeiro Este experimento tem o objetivo de verificar se a adi o de um soluto n o vol til a um solvente puro diminui a sua temperatura de fus o e a propaga o do calor denominada de convec o Os materiais a serem utilizados s o 2 provetas de 500 ml 2 copos de becker de 250 ml duas pedras de gelo feitas com corante gua e NaCl Os procedimentos seguem estes passos Coloque a mesma quantidade de gua nos copos de Becker de 250 mL e adicione corante leve ao congelador para formar os blocos de gelo adicione a mesma quantidade de gua nas duas provetas de 500 mL Em seguida em um dos recipientes v adicionando sal at saturar a solu o Coloque simultaneamente um
245. rofissional com seus pr prios medos e preconceitos 5 CONSIDERA ES FINAIS O presente trabalho de an lise realizado no Centro de Refer ncia Sorologia nos possibilitou uma percep o sobre as diferentes din micas que ocorrem numa Institui o Nesse sentido ao longo das entrevistas e visitas ao local fomos percebendo nuances pr ticas cotidianas do trabalho de diferentes profissionais que ali atuam e assim discutindo aspectos relevantes que direcionaram a nossa an lise institucional Diante desse aspecto percebemos que o trabalho em equipe concentra um grande vi s do movimento da institui o cada profissional estabelecendo suas formas e rela es no atendimento ao paciente e constituindo esse entrosamento Outro fator a ser destacado em rela o a uma estrutura f sica que suporta as atuais demandas e que oferece um atendimento de diferentes profissionais que asseguram uma qualidade ao tratamento e preven o do HIV e suas nuances Portanto podemos finalizar esta an lise como uma atividade que nos despertou reflex es acerca das pr ticas e do contexto institucional destacando aspectos As interlocu es e os percal os no servi o em equipe os v rios 149 importantes das pr ticas da equipe e tamb m do trabalho realizado neste Centro de Refer ncia Sorologia como fundamentais no tratamento e na preven o aos usu rios e aos pacientes que necessitam desse atendimento Renda se como eu me rendi
246. rrespirat ria RP 1 19 N o foram encontradas diferen as significativas entre sexo indicador socioecon mico zona de moradia h bito de assistir TV e jogar videogame computador bem como com a pr tica de atividades f sicas e esportivas Rela o entre obesidade h bitos sedent rios e inatividade 57 Tabela 3 Raz o de preval ncia desobrepeso obesidade para as caracter sticas sociodemogr ficas e de estilo de vida Sexo Masculino Feminino Faixa et ria Adolescente Crian a Indicador socioecon mico A B E D E Zona de moradia Urbana Rural Assistir TV diariamente At duas horas di rias Mais de duas horas di rias Usar computador videogame At duas horas di rias RP IC 95 1 0 98 0 93 1 05 1 1 12 1 06 1 20 1 0 95 0 89 1 01 1 08 0 94 1 26 1 1 02 0 96 1 09 1 1 01 0 95 1 07 1 0 622 lt 0 001 0 086 0 280 0 532 0 809 Mais de duas horas di rias Pr tica de atividade f sica esportiva Sim 1 N o 0 95 0 90 1 02 0 137 Aptid o cardiorrespirat ria Desej vel 1 Indicador de risco 1 19 1 12 1 26 lt 0 001 RP raz o de preval ncia IC inter valo de confian a para 95 0 99 0 92 1 07 0 895 4 CONSIDERA ES FINAIS Com a realiza o da presente pesquisa observou se um n vel consider vel de atividades sedent rias por mais de duas horas di rias e um elevado percentual de escolares que n o praticam atividades f sicas e esportivas Apesar
247. s devem ser individualizados a fim de atender s necessidades da dupla m e beb respeitando as cren as e opini es da mulher e de sua fam lia sobre os cuidados nessa fase da vida segundo Gusso 2012 Conforme Brasil 2006 a aten o mulher e ao rec m nascido nas primeiras semanas ap s o parto fundamental para a promo o e a manuten o da sa de materna e neonatal visto que neste per odo tanto a m e como a crian a s o suscet veis a intercorr ncias Para a mulher esses riscos podem levar morte ou a sequelas decorrentes de infec es doen as preexistentes e hemorragias Para o rec m nascido as causas mais comuns de risco est o relacionadas ao pr natal incompleto ou at mesmo sua aus ncia e ainda desnutri o e higiene prec ria De acordo com Duncan 2004 a mortalidade infantil brasileira vem decrescendo e isso se deve s a es desenvolvidas pela rede b sica de sa de como incentivo amamenta o monitoriza o do crescimento e imuniza o entre outras 5 CONCLUS O Tanto o puerp rio para a mulher como os primeiros dias de vida do RN s o per odos em que os cuidados devem atender s necessidades do bin mio m e beb S o necess rias nesse per odo estrat gias para ampliar a aten o pu rpera 12 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o e ao rec m nascido E as visitas domiciliares s o ferramentas adotadas pela equipe de sa de tanto para o acom
248. s n o devemos desistir de aprender de compartilhar o mundo at superando defici ncias Abra oa a todos Participante 4 21 de junho de 2013 14 59 oi turma 3 foi muito bem poder conhecer vo s como tamb m a nossa querida prof Sertamente vou sentir saudades das horas que passamos juuntos At a proxima aula beijos Participante 5 21 de junho de 2013 14 55 Estou gostando muito do curso e dos colegas mom fim de semana a todos AS INTERLOCU ES E OS PERCAL OS NO SERVI O EM EQUIPE OS V RIOS SABERES NO CONTEXTO DOS CENTROS DE REFER NCIA EM HIV AIDS Caroline Lau Koch Vanessa Monigueli Giehl Eduardo Steindorf Saraiva 1 INTRODU O Este trabalho tem como objetivo compreender as interlocu es e os percal os que os servi os de sa de vivenciam em sua pr tica cotidiana utilizando a an lise institucional como ferramenta de compreens o e an lise Para alcan ar este objetivo foi realizado contato pr vio com um Centro de Refer ncia no Atendimento Sorologia localizado no interior do estado do Rio Grande do Sul A escolha do local ocorreu pelo fato de como acad micos n o temos muito contato com o referido Centro aliado ao desejo de experienciar como o trabalhar neste contexto at ent o distante de n s O pensar sobre as interlocu es e os percal os no servi o em equipe ocorreu ap s nossa primeira visita ao local que tinha como objetivo ter uma no o geral do funcionamento bem como
249. s Study Int J Obes Relat Metab Disord v 2 n 7 p 827 833 2003 PROESP BR Projeto Esporte Brasil Manual 2009 Dispon vel em lt www proesp ufras br gt Acesso em 23 abr 2013 STAMATAKIS E WARDLE J COLE T J Childhood obesity and overweight prevalence trends in England evidence for growing socioeconomic disparities International journal of obesity v 34 n 1 p 41 47 2005 2010 WAKE M HESKETH K WATERS E Television computer use and body mass index in Australian primary school children Journal of paediatrics andchild health v 39 n 2 p 130 134 2003 60 IMC kg m 30 25 20 15 10 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o ANEXOS ANEXO A Pontos de corte para o IMC o o amo la lala Ola lo la 2 4 6 8101214161820 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Idade anos a C97 b C85 c C75 d C50 e C25 f C10 g C03 Fonte Conde e Monteiro 2006 Rela o entre obesidade h bitos sedent rios e inatividade 61 ANEXO B Instrumento de coleta de dados ESTILO DE VIDA SA DE E BEM ESTAR CRIAN A ADOLESCENTE BLOCO E ATIVIDADES CULTURAIS E DE LAZER Indique o n mero de horas das atividades di rias culturais esportivas e de lazer que voc costuma fazer EM CASA 2 Atividades di rias em casa N de horas a Ver TV h dia b Jogar v deo game computador h dia ESTILO DE VIDA SA DE E BEM ESTAR CRIAN A ADOLESC
250. s e cooperativas promover a responsabilidade dos alunos pelas suas aprendizagens CACHAPUZ 2002 p 123 A realidade vivida pelos docentes do ensino fundamental e m dio todavia na grande maioria das vezes impede que como pontuado por Demo 2000 o aluno seja entendido com per cia suficiente para que seja poss vel manejar as devidas motiva es falar a linguagem contempor nea acompanhar o crescimento f sico e mental e enfrentar dificuldades de aprendizagem Como resultado desse contexto as institui es de ensino superiorsemestralmente recebem alunos coms rias defici ncias em reas fundamentais como por exemplo das ci ncias exatas Segundo Simas 2012 8 a evas o nas escolas de engenharia no primeiro ano chega a 25 em virtude das discrep ncias entre as cargas de conte do das duas realidades e a desmotiva o pela falta de ver de forma emp rica a gradua o objeto de sua escolha profissional aplicada nas mat rias dos semestres iniciais Tendo em vista a necessidade de motiva o t til yisual int nseca no perfil dos jovens e adolescentes pertencentes Gera o Z a adi o de recursos tecnol gicos como forma de aux lio na educa o segundo Melo Azoubel e Padilha 2009 tem procurado caminhos para promover melhores condi es de inser o cr tica no mundo globalizado transformando aulas em ideias e estimulando os alunos a sempre querer aprender mais instigando a voracidade a novos conhecimen
251. s gera es que convivem no ambiente acad mico da UNISC e Capacitar e atualizar recursos humanos para trabalhar com as 122 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o quest es do envelhecimento em diferentes n veis A Universidade conta atualmente com treze programas de extens o para apoio a pessoas na terceira idade e atende a mais de dois milidosos de Santa Cruz do Sul e da regi o com atua o nas reas de Sa de Inform tica e Comunica o Social Na rea de Inform tica a Institui o disponibiliza ao p blico atrav s da extens o universit ria o Projeto UNISC Inclus o Digital Esse projeto tem o objetivo de fomentar o acesso da popula o s tecnologias computacionais necess rias ao trabalho e ao estudo De acordo com Peixoto e Clavairolle 2005 A participa o na vida associativa deve ser empregada como forma de inser o de pessoas de mais idade na sociedade de maneira a evitar o isolamento social e consequentemente a decad ncia f sica e mental Aposentadoria n o mais sin nimo de inatividade absoluta de aus ncia de participa o social e recolhimento dom stico Muitos s o aqueles que ao atingir a idade da aposentadoria se engajam em outras atividades para preencher o vazio deixado pela perda da atividade profissional Ainda de acordo com os autores acima mencionados As pessoas de mais idade se interessam principalmente pelos objetos t cnicos que se inscrevem nas suas necessidades
252. s nos assinantes do jornal Assim no total chega se a uma estimativa de 8950 pessoas atingidas por esta campanha O projeto foi implantado no Jornal Arauto atrav s de uma campanha de dois meses de dura o No entanto para o levantamento desta pesquisa foram analisados os resultados da coleta de embalagens num per odo inicial mais breve de 15 dias em forma de levantamento piloto 2 2 4 Coleta de dados Esta pesquisa explorat ria se beneficiou utilizando os seguintes m todos com base nas refer ncias de Malhotra 2006 a Dados secund rios A an lise documental de dados secund rios internos foi uma das t cnicas de coleta de dados necess rias para o desenvolvimento deste estudo Atrav s da consulta em pesquisas do jornal p de se tomar conhecimento de informa es sobre o produto e o mercado Al m disso atrav s do levantamento de planilhas de investimentos foram analisados os investimentos e a demanda da utiliza o de embalagens para distribui o do Jornal Arauto aos assinantes Tamb m foram utilizados dados secund rios externos publicados como guias dados estat sticos e fontes governamentais b Entrevistas Entrevistas n o estruturadas com profissionais da empresa tomadores de decis o ou envolvidos no processo de distribui o do produto auxiliaram na constru o deste estudo identificando o problema e sugerindo a abordagem para explor lo Tamb m foram importantes as entrevistas com especialistas d
253. s pr prias de inform tica ministradas pelos bolsistas de inicia o doc ncia Na Tabela 02 poss vel verificar de forma mais ampla os softwares utilizados durante as atividades desenvolvidas 70 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Tabela 02 Detalhamento de atividades desenvolvidas Disciplina L ngua Portuguesa e L ngua Inglesa Ferramentas utilizadas Editor de textos BrOffice Writ ter Navegador de intemet Projetor Multim dia Atividades realizadas Pesquisa em dicion rios on line Visualiza o de v deos educativos on line Forma ta es variadas de texto Editor de textos BrOffice Writ Pesquisa de conte do em sites da inter Hist ria ler Navegadordelintemet net Formata o de texto referente pes quisa Servi o de mapas on line Pesquisa de Essas Editor de textos BrOffice Writ conte dos referentes disciplina em sites ter Navegador de internet da internet Formata o de texto referen te s pesquisas Qu mica Navegador de internet Estudo da Tabela Peri dica de Elementos Oficina de Infor EGOR de Aedes Dines Formata o de textos Conceitos b sicos Writter Planilha de C lculos BrOffice Cal Editor de Apre senta es BrOficce Impress Navegador de internet de planilhas de c lculos Desenvolvimen to de apresenta es multim dia Uso de ferramentas online do Google Drive m tica para o mercado de tra balho Fonte Registro do autor
254. s resultados s o apresentados na Tabela 2 A pontua o m dia foi de 25 29 pontos Tabela 2 Resultados pr teste Pontua o MEEM pr teste Volunt rio 01 25 Volunt rio 02 28 Volunt rio 03 22 Volunt rio 04 24 Volunt rio 05 28 Volunt rio 06 27 M dia pr teste 25 66 pontos 85 53 do total de pontos poss veis Fonte tabela elaborada pelos autores a partir das informa es recolhidas pela aplica o do pr teste MEEM aos participantes da pesquisa 126 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Na Tabela 3 s o apresentados os resultados do p s teste A pontua o m dia foi de 28 83 pontos Tabela 3 Resultados p s teste Pontua o MEEM p s teste Volunt rio 01 28 Volunt rio 02 29 Volunt rio 03 27 Volunt rio 04 29 Volunt rio 05 30 Volunt rio 06 30 M dia p s teste 28 83 96 1 do total de pontos poss veis Fonte tabela elaborada pelos autores a partir das informa es recolhidas pela aplica o do p s teste MEEM aosparticipantes da pesquisa A Tabela 4 apresenta a compara o entre o pr e o p s teste Tabela 4 Comparac o entre o pr e o p s teste Pontua o MEEM pr teste Pontua o MEEM p s teste Volunt rio 01 25 28 Volunt rio 02 28 29 Volunt rio 03 22 27 Volunt rio 04 24 29 Volunt rio 05 28 30 Volunt rio 06 27 30 M dia pr teste 25 66 M
255. sas ganhou outro compromisso atrav s da legisla o recente a Lei 12 305 10 que se refere Pol tica Nacional dos Res duos S lidos PNRS sancionada em agosto de 2010 Essa lei diz que todas as pessoas f sicas ou jur dicas de direito p blico ou privado sendo direta ou indiretamente geradoras de res duos s lidos passam a ser legalmente respons veis no descarte dos mesmos a fim de reduzir seus impactos ambientais Uma forma de se adequar a essa recomenda o a log stica reversa que a gest o da recupera o dos res duos dos produtos A Pol tica Nacional de Res duos S lidos Lei n 12 305 2010 p 2 define Log stica Reversa da seguinte forma XIl log stica reversa um instrumento de desenvolvimento econ mico e social caracterizado por um conjunto de a es procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restitui o dos res duos s lidos ao setor empresarial para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou outra destina o final ambientalmente adequada Para Adlmaier e Sellitto 2007 a log stica reversa a rea da log stica empresarial que busca a integra o dos canais de distribui o reversos de p s venda e p s consumo Os autores afirmam que este processo visa agregar valor econ mico e ambiental aos produtos de uma organiza o por se reintegrarem ao ciclo produtivo sob a forma de insumo ou mat ria prima em algum ponto do processo produtivo de origem
256. sibilita novas formas de comunica o Ela t cnica mas serve como base para importantes trocas sociais Isso se deve em primeira inst ncia ao fato de que Ao lado de fundos p blicos e de servi os pagos oferecidos por empresas privadas a extens o do ciberespa o repousa em grande 6 Dispon vel em http www youtube com watch2v hChUfZvI 4U desde 9 de maio de 2011 7 Com cobertura do Portal Gl por exemplo Dispon vel em http g1 globo com bom dia brasil noticia 2011 05 jovens de porto alegre aproveitam buracos nas ruas para j ogar golfe html 172 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o parte sobre o trabalho ben volo de milhares de pessoas pertencentes a centenas de institui es diferentes e a dezenas de pa ses sobre uma base de funcionamento cooperativo L VY 1999 p 194 E isso se encaixa abstraindo a face lucrativa do ciberespa o no ideal de cientistas de artistas de gerentes ou de ativistas da rede que desejam melhorar a colabora o entre as pessoas L VY 1999 p 24 Trata se de uma nova forma de organiza o da sociedade mais cooperativa que busca valorizar e compartilhar a intelig ncia distribu da em toda parte nas comunidades conectadas e coloc la em sinergia em tempo real L VY 1999 p 188 E isso ideal para a cria o de projetos de mobiliza o social que utilizam a intelig ncia coletiva desenvolvida no ciberespa o para reunir sujeitos dividindo informa
257. ssa uma pessoa n o estressa outra Nos dias em que vivemos in meros s o as fontes que causam estresse na vida das pessoas dependendo do seu modo de vida seu cotidiano LIPP 2000 Para facilitar a compreens o e identifica o das fontes que geram estresse divide se essas fontes em externas e internas Lipp 2000 diz que as fontes externas s o constitu das de tudo aquilo que ocorre em nossas vidas e que vem de fora do organismo como por exemplo profiss o falta de dinheiro brigas assalto perdas falecimento clima ambiental ou seja tudo que exige do organismo uma maior adapta o As fontes internas se referem s quest es particulares de cada um como o modo de ser suas cren as seus valores seu modo de agir As fontes externas s o mais f ceis de ser identificadas pois s o pass veis de inspe o objetiva de qualquer um J quando se refere quilo que est dentro de cada ser humano s vezes adormecido torna se muito dif cil de se avaliar LIPP 2000 O estresse ao ser desencadeado pode gerar rea es sintom ticas como ansiedade tens o ang stia ins nia aliena o dificuldades interpessoais d vidas quanto a si pr prio preocupa o excessiva inabilidade de concentra o O estresse pode ainda ser definido como um ponto em que o indiv duo n o consegue controlar seus conflitos provocando altera es como fadiga cansa o tristeza euforia SEGANTIN E MAIA 2007 Dessa forma ao enten
258. ssim o NonVisual Desktop Access O NVDA um leitor de tela para o sistema operacional Windows desenvolvido na linguagem de programa o PYTHON gratuito licenciado e aberto a adapta es que o pr prio usu rio deseje realizar Permite o uso de editores de texto planilhas matem ticas navegadores de internet gerenciadores de e mail e outras fun es computacionais Cabe lembrar que n o basta adaptar o computador a um leitor de tela no caso de pessoas com defici ncia visual A inform tica assim como outras reas da sociedade tamb m apresenta barreiras que impedem o uso por pessoas com defici ncia Essas continuar o intranspon veis mesmo com um software leitor de tela no caso instalado Apesar de sua enorme import ncia na promo o da acessibilidade s pessoas com defici ncia os recursos de tecnologia assistiva por si s n o garantem o acesso ao conte do de uma p gina da Web Para tal necess rio que a p gina tenha sido desenvolvida de acordo com os padr es Web Web Standards e as recomenda es de acessibilidade os quais ser o abordados ao longo deste documento BRASIL 2011 p 31 Assim importante que os desenvolvedores tamb m tenham ci ncia das possiblidades e limita es desse p blico as pessoas com defici ncia e n o apenas visuais para que realizem um trabalho melhor O pr ximo passo portanto permitir que as pessoas com defici ncia visual ou n o conhe am esse recurso e poss
259. stas imediatas sobre as suas a es feitas de forma pr tica GUEDES 2010 Para Vargas 2012 todo conhecimento mais efetivamente assimilado se for poss vel integrar conceitos te ricos a uma aplica o pr tica A inser o da rob tica educacional como ferramenta do processo ensino aprendizagem torna o ambiente acad mico mais atraente e produz um apelo l dico ao mesmo de forma a propiciar a experimenta o e estimular a criatividade Ela surge como uma maneira de fomentar o conhecimento permitindo aos estudantes estarem em contato direto O processo de ensino e aprendizagem l dico despertando 95 com novas tecnologias com aplica es pr ticas ligadas a assuntos que fazem parte do seu cotidiano e assim impulsionada a explorar novas ideias e descobrir novas formas de aplicar os conceitos adquiridos em sala de aula desenvolvendo a capacidade de elabora o de hip teses investigando solu es tirando conclus es e estabelecendo rela es entre os diversos conte dos assimilados V rios autores entre eles Almeida Pinho e Sousa apontam que de suma import ncia a utiliza o de atividades l dicas como complemento do ensino tradicional pois desperta o interesse desenvolve a criatividade e integra os alunos com o cotidiano Segundo Cunha 2006 os professores devem tornar as aulas mais atraentes estimular a participa o do aluno induzir a cr tica a curiosidade e a pesquisa buscando formas inovadoras de
260. surge como um analisador destacado por n s acad micos de psicologia inseridos no local isto ocorre devido necessidade de compreender como se organizam as rela es desta equipe de trabalho para uma melhor compreens o da din mica deste servi o p blico de sa de J o preconceito como analisador surge das conversas realizadas com integrantes da equipe com o intuito de conhecer melhor a totalidade do trabalho demonstrando este ser um conceito importante de ser trabalhado devido ambival ncia de resposta a respeito da exist ncia do preconceito no ambiente de trabalho e considerando tamb m todo o desenvolvimento da hist ria da AIDS que carregada de julgamentos e preconceitos pela sociedade Nosso objetivo nesta discuss o e no decorrer de todo o trabalho assemelha se ao objetivo proposto pela psico higiene apresentada por Bleger 1984 que de conseguir melhor organiza o e condi es que tendem a promover sa de e bem estar aos trabalhadores do local A equipe como analisador traz consigo in meros fen menos humanos para As interlocu es e os percal os no servico em equipe os v rios 145 a an lise Desde a primeira visita ao Servico sentimos no local a necessidade de estarem sempre refor ando quest es relacionadas ao trabalho em equipe No primeiro momento percebemos isto sendo refor ado na miss o do local que finaliza com desenvolvido por equipe interdisciplinar no nome da sala onde todos
261. ta Cruz do Sul E mail rafaelhOunisc br Leitura retorn vel 153 base na log stica reversa Como objetivos espec ficos espera se a incentivar o leitor a conscientiza o quanto reutiliza o de embalagens b propor e testar uma sistem tica de log stica reversa a fim de coletar as embalagens para reutiliza o c estimular a coleta da quantidade de embalagens necess ria para a distribui o de uma edi o do Jornal Arauto O Jornal Arauto tem grande influ ncia na comunidade local como formador de opini o Seu car ter comunit rio sugere que se envolva com as necessidades da sociedade usando a tarefa de ser porta voz da comunidade para de fato transformar o ambiente em que atua Por isso esta pesquisa se justifica Ainda como a pesquisadora atuou profissionalmente na referida empresa por mais de 9 anos tem espa o e liberdade para influenciar a es como essa e aproveitar para faz lo como o trabalho de conclus o do MBA em Marketing Estrat gico O presente artigo inicia com a fundamenta o te rica trazendo conceitos de marketing e refer ncias sobre novas tend ncias do marketing voltado sustentabilidade e sobre log stica reversa Na sequ ncia apresenta a metodologia utilizada a an lise e a discuss o dos resultados Para finalizar as considera es finais e as refer ncias encerram esta caminhada com novas e oportunas evid ncias sobre o tema estudado 2DESENVOLVIMENTO 2 1 Fundamenta o te rica
262. tando aos alunos desenvolverem suas habilidades motoras racioc nio l gico e as descobertas inerentes a todo processo f sico experimental e ao mesmo tempo potencializando o discernimento adquirido desde as primeiras oficinas do projeto Re inventar O graduando por sua vez est tendo a oportunidade de ratificar seus conhecimentos te ricos quanto fun o de cada elemento estrutural de analisar seu comportamento diante dos diferentes tipos de carregamentos e como isso afeta seu dimensionamento o que possivelmente mais dif cil de perceber somente com a teoria disseminada em sala de aula onde a transfer ncia do conhecimento por parte dos docentes muitas vezes pode ficar aqu m das expectativas dos alunos REFER NCIAS ALMEIDA P N Educa o L dica t cnicas e jogos pedag gicos S o Paulo Edi es Loyola 2000 CACHAPUZ A F A universidade a valoriza o do ensino e a forma o dos docentes In NETO A S MACIEL L S B Org Reflex es sobre a forma o de professores Campinas SP Papirus 2002 cap 6 p 115 139 DEMO P Professor e seu direito de estudar In NETO A S MACIEL L S B Org Reflex es sobre a forma o de professores Campinas SP Papirus 2002 cap 3 p 71 88 FISCHERTECHNIK Grupo Fischer 1980 2013 Dispon vel em lt http www fischerbrasil com br desktopdefault aspx gt Acesso em 16 julho 2013 FNE Federa o Nacional dos Engenheiros 1964 2013 Dispon ve
263. te estudo seja o marketing n o se pode deixar de olhar pelo ponto de vista ambiental e legal No Brasil a Abiplast 2013 demonstra que a produ o de transformados de pl stico em 2007 era de 5555 toneladas e em 2012 este n mero aumentou para 6665 toneladas A Figura 1 demonstra o crescimento que a produ o de pl stico vem obtendo no Brasil nos ltimos anos Ainda segundo a Abiplast em 2000 a produ o de transformados pl sticos era de 3888 toneladas pouco mais que a metade do que produzido hoje Figura 1 Produ o de Transformados Pl sticos de 2007 a 2012 GRAFICO 12 Produ o de Transformados Pl sticos 2012 Mil toneladas Fonte Abiplast 2012 Segundo Leite 2003 os bens de p s consumo podem ser classificados em bens descart veis produtos com ciclo de vida til m dio de apenas algumas semanas no m ximo at seis meses bens dur veis produtos com ciclo de vida til m dio de alguns anos a algumas d cadas e bens semidur veis produtos com ciclo de vida til m dio de alguns meses e dificilmente superior a dois anos O autor aponta que cerca de 40 a 50 dos materiais pl sticos s o utilizados em produtos com baixo ciclo Leitura retorn vel 155 de vida embalagens e descart veis e o restante em produtos de m dio ou elevado ciclo de vida autom veis eletroeletr nicos utilidades dom sticas entre outros Pode se considerar que a responsabilidade ambiental das empre
264. terior do munic pio de Santa Cruz do Sul RS Este trabalho foi realizado no decorrer do ano de 2013 em meses alternados A tem tica abordada estresse foi escolhida pelas pr prias mulheres e trazida ao grupo de teatro atrav s da Emater RS O grupo de teatro previamente ent o realizou um estudo cient fico sobre o tema e elaborou a atividade dos grupos Para complementar o processo de dramatiza o nesta atividade foinecess rio incluir outros recursos como o multim dia a din micas de grupo e as rodas de conversa Tais recursos foram organizados e trabalhados em quatro etapas conforme descrito a seguir Na primeira etapa foi realizada uma apresenta o de multim dia com slides de power point que resumia o conte do sobre o estresse de uma forma clara e sucinta Os itens abordados neste momento foram formas de identificar os sinais e os sintomas do estresse no ser humano formas de tratamento e dicas para amenizar as fontes que desencadeiam o estresse Juntamente com essa apresenta o de multim dia foi realizada a segunda etapa que se constituiu em de uma din mica com bal es onde as mulheres escreveram em um papel uma palavra que lhes causava estresse e a colocaram dentro do bal o Esses bal es ent o foram jogados para o alto acompanhados de uma m sica para descontra o Ap s esses bal es foram distribu dos aleatoriamente entre as mulheres para ent o serem discutidas em uma roda de conversa as palavras c
265. to atual pelo projeto Por outro lado o custo de oportunidade das reas com potencial para o cultivo de milho desde que essas n o possam ser utilizadas para o cultivo de tabaco fica em torno de R 300 00 ha Aqueles locais considerados inaptos para a agricultura alta declividade matas naturais alagadas potreiros entre outras ficariam com valor abaixo de R 300 00 ha Al m dessas o custo de oportunidade das propriedades com potencial para o cultivo de arroz embora sendo um valor relativamente elevado at poderia ser vi vel para as atuais condi es do projeto desde que fossem pequenas reas consideradas estrat gicas ou imprescind veis para se atingir os objetivos do projeto mas ficaria em torno de R 450 00 ha Uma valora o variando em fun o da presen a do tamanho idade ou do cuidado prote o ou preserva o das florestas nativas ou plantadas em torno das nascentes poderia ser adotada de forma complementar ou suplementar Dependendo do percentual necess rio de restaura o poderia variar entre um acr scimo de R 25 00 ha R 50 00 ha R 75 00 ha R 100 00 ha R 125 00 ha essa ltima para florestas nativas adultas e bem conservadas quando sem custo de restaura o exceto o cercamento Outras vari veis que poderiam ser inclu das 1 Declividade acr scimo no pre o para reas com maior declividade 2 Risco de eros o acr scimo no pre o quanto maior for a diferen a entre o risco de
266. tocolo vem proporcionando uma maior integra o na equipe fortalecendo o v nculo de toda a equipe e acad micas do PET Sa de com a pu rpera e RN e com isso vem facilitando o acesso ao servi o de sa de e fortalecendo a ades o ao acompanhamento O desafio para o desenvolvimento do protocolo foi adaptar hor rios na agenda program tica da ESF para adequar as visitas dos profissionais envolvidos no protocolo sem prejudicar a demanda de atendimento A organiza o desse processo foi realizada com a colabora o da equipe enquanto determinado profissional realiza a visita domiciliar os demais se organizam para atender demanda como ocorre na equipe de enfermagem O protocolo de puerp rio utilizado na ESF vem ao encontro das estrat gias do programa Rede Cegonha repensando algumas delas a fim de garantir o cuidado domiciliar no primeiro m s p s parto As visitas semanais realizadas pelos profissionais da equipe trazem um novo modelo de aten o pu rpera e ao RN otimizando o cuidado no mbito domiciliar As mudan as verificadas dessas a es muitas vezes conflituam com os conceitos culturais repassados pelas gera es Nas primeiras semanas ap s o parto as mulheres encontram muitas d vidas a respeito dos cuidados com o rec m nascido e a respeito de problemas com sua pr pria sa de Promovendo o cuidado pu rpera e rec m nascido 11 Estando indecisas acabam seguindo orienta es de quem est mais pr ximo ou
267. tos e tecnologias dando lhes um aux lio na constru o do aprendizado adquirido em sala de aula Propostas de oficinas que possibilitem ao aluno o aprendizado de complexos conceitos de forma experimental como observado por Silva Coelho Gon alves e Barros 2008 t m a capacidade de estimular o racioc nio l gico por meio do planejamento de a es constru o e reconstru o de prot tipos da resolu o 8 SIMAS 2012 lt http www gazetadopovo com br vida universidade nocampus conteu do phiml2id 12488608 amp tit As graduacoes campeas de desistencia gt VEJA 2001 lt http veja abril com br idade exclusivo jovens apresentacao html gt 114 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inovac o de problemas da criatividade do trabalho em equipe da responsabilidade da disciplina da socializa o e da autonomia dentre v rios outros conte dos relacionados atitude do indiv duo Al m de inovadoras segundo Silva Nez e Silva 2010 propostas como a inser o da rob tica combinam conte dos bem como inserem a resolu o de problemas no cotidiano escolar tornando mais pr xima n o somente a ci ncia mas tamb m situa es vividas no dia a dia dos profissionais como os das diversas engenharias por exemplo Destaca se tamb m o fortalecimento da rela o entre o meio acad mico e a sociedade a sua volta de modo a propor solu es pr ticas para seus problemas Os programas de extens o universit ria desvel
268. tr i um v nculo de ensino aprendizagem pois aprende a entender a realidade do local para posteriormente trabalhar as tem ticas necess rias no intuito de melhorar a qualidade de vida dessas pessoas Assim conforme Fernandes 2011 alunos professores e comunidade passam a ser sujeitos no ato de aprender de produzir conhecimentos e novas tecnologias al m de formar recursos humanos comprometidos com a transforma o da realidade Pensando nesse contexto e conhecendo a import ncia da extens o dentro das comunidades o Projeto de Extens o Grupo de Teatro Educa o em Sa de na Comunidade buscou novas parcerias para trabalhar a sa de no ano de 2013 Assim surgiu a proposta de uma parceria com a Emater Escrit rio Municipal de Santa Cruz do Sul RS que trabalha entre outros objetivos quest es que envolvem a promo o da sa de em comunidades rurais Este artigo abordar uma das atividades realizadas por meio dessa parceria em quatro grupos de mulheres de comunidades rurais localizadas no interior do munic pio de Santa Cruz do Sul sendo a tem tica trabalhada nos grupos relacionada identifica o de fontes desencadeadoras do estresse seus sintomas e danos causados na vida de cada uma das mulheres envolvidas O estresse mental ou emocional um dos maiores problemas das sociedades atualmente Aquilo que gera estresse chamado de estressor ou fonte de estresse Existem v rios tipos de estressores e muitas vezes o que estre
269. tre a universidade atrav s da pr tica 1 Acad mica do Curso de Gradua o em Nutri o da Universidade de Santa Cruz do Sul e Bolsista do PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha Santa Cruz do Sul RS Brasil carinag garciao gmail com dienybrum hotmail com 2 Acad mica do Curso de Gradua o em Nutri o da Universidade de Santa Cruz do Sul e Bolsista do PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha Santa Cruz do Sul RS Brasil dienybrum hotmail com 3 Enfermeira e P s graduada Faculdade de S o Camilo Universidades de Santa Cruz do Sul UNISC Preceptora do PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha Santa Cruz do Sul RS Brasil danielaroehrs hotmail com 4 Enfermeira Docente do Curso de Enfermagem da UNISC Mestre em Educa o Tutora do PET Sa de Redes de Aten o Rede Cegonha Santa Cruz do Sul RS Brasil aninek0unisc br 34 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o de ensino pesquisa servi o e extens o com as demandas da sociedade de forma articulada e construtiva CYRINO et al 2010 Para os Minist rios da Sa de e da Educa o o projeto que incentivou o PET Sa de foi o Programa Nacional de Reorienta o da Forma o Profissional em Sa de Pr Sa de devido s mudan as curriculares ocorridas nos cursos inclu dos nesse Programa que tem entre seus objetivos estimular a forma o de profissionais com um novo perfil para suprir as necessidades do SUS O Pr Sa de tamb
270. tua culturalmente sobre e com a sociedade buscando compreender atrav s do estudo de caso de um agente importante nessa din mica de que forma as mobiliza es sociais contempor neas como as que ser o citadas produzem tanta repercuss o Mas essa nova forma de mobiliza o precisa ser contextualizada enfim o que mobiliza o social Qual a fun o da comunica o para mobilizar E a relev ncia dos meios de massa O que o ciberespa o Ser ele um meio fundamental de mobiliza o cultural e social Seria um novo meio de comunica o apenas um recurso tecnol gico ou o palco para o desenvolvimento de um modo de vida S o quest es que revelam uma inquieta o acerca das atividades realizadas no ciberespa o atualmente principalmente no mbito da Internet e das Redes Sociais que servem como meio de divulga o das mobiliza es sociais e culturais A pesquisa justifica se a partir da curiosidade e do interesse sobre essas novas possibilidades existentes no ciberespa o para o mbito da Comunica o Social que devem ser analisadas a fim de compreender os paradigmas de engajamento e consequente incentivo s coletividades existentes na sociedade atual Analisar at que ponto as novas tecnologias e suas t cnicas podem contribuir para novas formas de agrega o social pode direcionar os novos rumos da comunica o como afirma Lemos 2004 O ciberespa o um mbito de pesquisa relativamente recente portanto
271. udan as desejadas para a sociedade Mas at que ponto a criatividade dessas a es pode efetivamente alterar a atual situa o da sociedade A repercuss o e a visibilidade do grupo geram as mudan as sonhadas por eles Esta pesquisa n o tinha essa perspectiva como foco mas imposs vel n o pensar nisso depois de reunir tantas informa es e analisar a forma como um grupo dessa natureza pensa e age 3 CONSIDERA ES FINAIS Infelizmente n o d para considerar que as a es do grupo sendo a principal delas o Para so do Golfe tenha gerado um trabalho amplo da prefeitura em rela o aos in meros buracos nos tantos bairros de Porto Alegre Do ponto de vista do grupo o principal objetivo estava relacionado ao compartilhamento de conte dos para promover uma cultura de proatividade mobiliza o social nos sujeitos OU seja eles pretendiam e pretendem acima de tudo alterar o modelo mental da sociedade fazendo com que mais indiv duos fa am acontecer mudan as no mundo A Shoot The Shit considerada pelos pr prios fundadores uma organiza o formada por empreendedores sociais que assumem o compromisso de disseminar a cultura da mobiliza o incentivando a propaga o das suas ideias Essa din mica se deve em parte ao surgimento das tecnologias do ciberespa o que possibilitam uma comunica o informativa e interativa entre emissores e receptores de forma globalizada Isso se reflete diretamente sobre as
272. ue Dentre as m ltiplas ferramentas que podem promover o envelhecimento saud vel o uso do computador e de outras tecnologias de informa o e comunica o tem se mostrado promissor No entanto estudos a esse respeito ainda s o escassos principalmente na literatura brasileira Assim o desenvolvimento de pesquisas que avaliem a contribui o de programas que visem manuten o e otimiza o das habilidades cognitivas emocionais e sociais pr prias de um envelhecimento saud vel deve ser uma prioridade nas reas que estudam a senesc ncia 124 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inovac o 2 DESENVOLVIMENTO A pesquisa aqui apresentada busca analisar se a modificac o na capacidade cognitiva ocorre de fato especificamente em pessoas com mais de sessenta anos Para alcancar essa finalidade aplicou se a um grupo de idosos do Programa Terceira Idade UNISC participantes de uma Oficina do Projeto UNISC Inclus o Digital testes adaptados de cognic o que avaliaram a hip tese de alguma mudanca constatada atrav s de uma medi o antes pr teste e ap s p s teste a conclus o das oficinas Para a realiza o da pesquisa foram selecionados seis volunt rios sendo cinco do sexo feminino e um do sexo masculino todos do Programa Terceira Idade UNISC Os volunt rios tinham idades entre sessenta e setenta e seis anos de idade e participaram da Oficina de Inform tica do Projeto UNISC Inclus o Digital Os idosos foram su
273. ue dificulta desamarr lo sem danificar a embalagem A orienta o foi novamente passada ao setor de entrega solicitando que sempre que poss vel evitem fazer um n t o apertado nas embalagens um ajuste que o levantamento piloto possibilitou sugerir j na continuidade desta edi o da campanha Algumas escolas relataram tamb m que est o recebendo embalagens Leitura retorn vel 165 semelhantes embora de outros jornais e questionaram se essas tamb m seriam v lidas para a campanha do Arauto Como as embalagens do Jornal Arauto n o s o personalizados e o prop sito da campanha ambiental este recolhimento tamb m foi validado para a campanha Leitura Retorn vel tendo em vista que n o havia at ent o nenhuma campanha de outros jornais que tivesse o prop sito de coletar suas embalagens Findando o per odo de levantamento piloto da campanha Leitura Retorn vel o total de saquinhos arrecadados nos primeiros 15 dias de campanha equivalem a uma economia de R 41 58 na compra de novas embalagens E mais que isso a import ncia da contribui o para a educa o ambiental parece ter chamado a aten o das escolas e da comunidade que demonstraram ter simpatizado com a campanha e aprovado a iniciativa deste projeto no Jornal Arauto 3 CONCLUS ES Nos primeiros 15 dias de julho de 2013 a campanha Leitura Retorn vel agitou as escolas municipais de educa o infantil de Vera Cruz Seis escolas se engajaram na campanha
274. uma comunica o adequada a cria o de uma identidade visual para o grupo e o uso dos meios de comunica o como forma de espetaculariza o das a es tanto junto aos ve culos de massa quanto no ciberespa o Mobilizac o social no ciberespaco a shoot the shit e a nova face 175 Tudo o que eclodiu em diversas cidades brasileiras pode ser visto como sequ ncia levemente tardia do que come ou no final de 2010 na Tun sia O movimento que veio a ser chamado de Primavera rabe surgiu da insatisfa o diante do aumento do pre o da farinha e do p o e ganhou visibilidade mundial depois que um comerciante de rua ateou fogo no pr prio corpo As articula es para a ida s ruas encontraram nos Sites de Redes Sociais as condi es para tornar essa mobiliza o mais gil e acess vel Depois disso v rios pa ses viram movimentos semelhantes Occupy Gezy por exemplo tomarem conta das ruas e pra as Os resultados desses protestos n o podem ser classificados exatamente como de xito Houve altera es de governos em algumas na es mas essas mudan as representam por ora a manuten o do mesmo e at mesmo o retrocesso em algumas situa es Valderrama 2012 e Delarbre 2012 acreditam que a democratiza o da Internet tornando a parte do espa o p blico possibilita uma maior liberdade aos sujeitos e nisso que a Shoot The Shit diz acreditar As novas tecnologias n o s o decisivas para as mobiliza es sociais mas aca
275. umano daquelas propriedades rurais onde se situam Para exemplificar as atividades realizadas em rela o prote o de nascentes e com objetivo de comparar o antes e o depois da realiza o das benfeitorias est o disponibilizadas nas Figuras 3 e 4 fotos de uma fonte localizada dentro da rea do projeto a qual foi preservada pelo projeto Figura 3 Nascente antes das benfeitorias 108 Ensino e extens o da UNISC mem ria e inova o Figura 4 Nascente depois das benfeitorias e instala o das leivas de grama Os trabalhos tiveram in cio em maio de 2012 e possuem previs o de t rmino para o primeiro semestre de 2014 As coletas de gua s o realizadas mensalmente desde o per odo anterior ao in cio das obras a fim de constatar a melhoria na qualidade da gua causada em virtude das atividades do projeto No decorrer das atividades exercidas pelo projeto foram feitos outros pedidos de preserva o das nascentes por parte dos produtores Assim sempre que poss vel e vi vel financeiramente o projeto arca com as despesas de material e m o de obra visando sa de e ao bem estar daqueles que colaboram na preserva o 2 2 Resultados O projeto apresenta resultados a longo prazo mas at o presente momento j foi poss vel alcan ar resultados parciais os quais confirmaram a import ncia do trabalho realizado em rela o aos recursos h dricos e ao meio ambiente que o envolve Nesse contexto
276. unto con el art culo a efdeportesegmalil com Recibir s un aviso de recepci n OPINIONES Las opiniones deben estar vertidas en lenguaje claro y en el caso de una cr tica puntual especificar el art culo y el autor de referencia Se recomienda no usar t rminos despectivos SOFTWARE Y PUBLICACIONES Enviar el libro o programa o en su defecto un demo Incluir un comentario instrucciones de uso y otros detalles Adem s todos los datos para contacto con el autor y o distribuidor AVISOS Los avisos institucionales cursos jornadas congresos conferencias etc deben ser enviados dos meses antes de la fecha de realizaci n del evento ACLARACION Lecturas EDUCACION FISICA Y DEPORTES no tiene a priori una l nea editorial monol tica y dogm tica Est abierta a todo autor o autores que intenten dar una fundamentaci n referida a temas como educaci n f sica deportes actividades f sica de aventura en la naturaleza tiempo libre recreaci n entrenamiento deportivo ciencias aplicadas actividades f sicas con discapacitados etc etc PATROCINADORES Si desea acompa ar esta publicaci n dando a conocer por este medio su producto o servicio cont ctenos Lecturas EDUCACION FISICA Y DEPORTES Revista Digital http www efdeportes com Gurruchaga 448 4 A 1414 Buenos Aires Argentina E mail tulioO0efdeportes com INFORM TICA NA EJA ATRAV S DO PIBID UNISC UMA OPORTUNIDADE DE QUALIFICA O PARA O MERC
277. ustificava a sua escolha Durante a justificativa a nutricionista frisava a import ncia do alimento referido e orientava de qual forma melhor consumi o Foi entregue um folder com orienta es sobre alimenta o saud vel durante a gesta o e p s parto que foi trabalhado ap s a din mica para n o influenciar na sele o das gravuras pelas gestantes A alimenta o exerce grande influ ncia em todas as fases da gesta o interferindo no desenvolvimento do feto no trabalho de parto na evolu o do p s parto e no aleitamento materno Para que o organismo seja saud vel necess rio que se tenha uma alimenta o equilibrada O alimento deve suprir as necessidades energ ticas ser de boa qualidade e ter harmonia em rela o a cores sabores e textura A dieta na gravidez deve ser balanceada para atender s necessidades da gestante e do feto O regime deve ser caracteristicamente rico em prote nas vitaminas e sais minerais j que o feto utilizar os nutrientes fornecidos pela m e por meio da sua alimenta o GUIA DA GESTANTE 2010 As gestantes foram orientadas sobre a import ncia do ferro e do cido f lico durante a gesta o A anemia ferropriva pode ser muito grave em crian as e em mulheres em idade reprodutiva especialmente durante a gravidez Pode provocar um estado de letargia dificuldade de aprendizado problema de crescimento e desenvolvimento aumento da morbidade e mortalidade materna especialmente durante
278. wegian children the importance of parental education Acta Paediatrica v 102 n 2 p 199 205 2013 LEITE Paulo Fernando Aptid o F sica Esporte e Sa de preven o e reabilita o de doen as cardiovasculares metab licas e psicossom ticas S o Paulo Robe Editorial 2000 MENDONZA J A ZIMMERMAN F J CHRISTAKIS D A Television viewing computer use obesity and adiposity in US preschool children The international journal of behavioral nutrition and physical activity p 4 44 2007 Rela o entre obesidade h bitos sedent rios e inatividade 59 MINISTRY OF HEALTH A Portrait of Health Key Results of the 2006 07 New Zealand Health Survey Wellington Ministry of Health 2008 MOTA J et al Obesity physicalactivity computer use and TV viewing in Portuguese adolescents Pediatr Exerc Sci v 17 p 113 121 2006 OGDEN C L et al Prevalence of high body mass index in US children and adolescents 2007 2008 JAMA v 303 n 3 p 242 249 2010 OLIVEIRA AM et al Influence of the family nucleus on obesity in children from northeastern Brazil a crosssectional study BMC Public Health v 7 p 235 2007 PEREIRA A et al Obesity and its association with other cardiovascular risk factors in school children in Itapetininga Brazil Arq Bras Cardiol v 93 n 3 p 253 260 2009 PROCTOR M H et al Television viewing and change in body fat from preschool to early adolescence The Framingham Children
279. zadas no abastecimento de fam lias j que normalmente essas fontes de gua se encontram potencialmente degradadas e n o protegidas Esta atividade visa obter gua de boa qualidade para o consumo O projeto busca pois incentivar os produtores rurais a adotarem boas pr ticas de conserva o da gua e do solo e em contrapartida remuner los pelo trabalho realizado de produ o de gua Professor do Departamento de Engenharia Arquitetura e Ci ncias Agr rias Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental da UNISC Acad mica do curso de Engenharia Civil da Universidade de Santa Cruz do Sul Bolsista de extens o UNISC Acad mico do curso de Engenharia Ambiental da Universidade de Santa Cruz do Sul Bolsista de extens o UNISC Projeto de pagamento por servicos ambientais 103 2 DESENVOLVIMENTO 2 1 Fundamentac o te rica e metodologica A partir da identificac o das nascentes e levantamentos dos dados das propriedades pertencentes sub bacia do Arroio Andr as localizada no munic pio de Vera Cruz no Estado do Rio Grande do Sul foram feitos diagn sticos e estabelecidos os planos de a o para recupera o e ou prote o das nascentes de gua A ades o dos produtores foi volunt ria e eles participam durante todo o processo Foi realizada a concess o de incentivos ap s a ades o e implanta o parcial ou total das a es pr ticas conservacionistas previamente acordadas entre as partes 2 1 1 Sub bacia

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