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Desenvolvimento da Base de Dados da Unidade de
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1. eene nnne sees sess saa sess aa sese sese enses senses 38 ESTRUTURA DA SOLU O sssrinin ei a ia a A 40 Andr Sousa P gina viii 4 1 CAMADA DE ACESSO AOS DADOS occooocccocnnoonnnconnnonnnoconononnnnconn enses ana seen senes enses nnns 4 2 DE 1 4 3 CAMADA DE APRESENTA O i ilai i is PERIERE BE ads 4 4 ARQUITECTURA DA BASE DE 5 ener senes kasas aaa aaa aaa aaa aaa 4 471 Paciente Episodio roit a i a a ia a i ai ea dea di 24 2 HEPANGAEDPISOGIO sitiar saaa aaa dedo ai a a K S a As aa 4 4 3 Epis dio Diagn stico e Epis dio Hist ria 4 4 4 Heran a Historia Cl nica 51 RESULTADOS AAA In A 53 5 1 P GINAS OBTIDAS PARA A INTERFACE s ccesscesseecssseeessecenseccseeceuseecaeeceneeecseeceeeecsaeceaeesesaeceeeeseseeceaeeeeaaesnaess 54 511117 a 54 5 1 2 Teste de Griffiths on o ste te Gi e a ER a Fan Ce a i 57 CONCLUS ES S 59 6 1 TRABALHO FUTURO tusi
2. B Existindo A ter obrigatoriamente de existir um ou muitos B associados e vice versa 3 4 4 Heranca de tabelas Muitas vezes para que uma entidade n o se torne demasiado confusa podemos dividi la em v rias sub entidades mantendo uma super entidade de refer ncia Desta forma podemos especificar mais um registo sem que tenhamos apenas uma tabela com Andr Sousa P gina 32 Conhecimentos Adquiridos demasiados atributos que muitas vezes nem seriam preenchidos A super entidade cont m os atributos partilhados por todas as sub entidades e estas apenas os seus atributos espec ficos O nome heran a vem do facto das sub entidades herdarem todos os atributos da super entidade 25 Na Figura 17 encontra se um exemplo mais elucidativo deste conceito Uma pessoa possui um nome e um n mero de BI e pode ser um aluno ou um professor Contudo os restantes atributos de um aluno s o diferentes dos de um professor A tabela pessoa uma super entidade e as tabelas professor e aluno s o sub entidades Pessoa Nome Professor N mero de Matr cula Categoria Data de Matr cula Grau Acad mico Curso Vencimento Figura 17 Exemplo de uma heranca de tabelas 3 5 Structured Query Language SQL Structured Query Language SQL uma linguagem utilizada na pesquisa e cria o de base de dados Em compara o com outros tipos de linguagem utilizada para os mesmos fins podemos
3. so i E 60 REFER NCIAS BIBLIOGR FICA se sin e eedan a ka o 62 ANEXO A TESTES E ESCALAS DE AVALIA O DE 5 1 2 2 enne nnne nnns 65 A 1 Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths Excerto sess 65 A 2 Social Communication Questionnaire SCO nn 68 Escala de Conners vers o sensn nnne ita non sa saa aaa da sa aa aaa A 4 Escala de Conners versdo professores A 5 Test for Reception Of Grammar TROG sessi eene aaa aaa aaa aaa aaa aaa Escala de Comportamento Adaptativo Vineland Excerto esses 79 A 7 Teste de GIO O iii GR d 81 Andr Sousa P gina 1x ndice de Figuras ndice de Figuras FIGURA 1 MANUAL EM PORTUGU S DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MENTAL DE GRIFFITHS PARA CRIAN AS DOS 0 AOS 2 ANOS DE IDADE 9 ssssssesssssssessessessessesessessssssssssssesssssssscssssesessessscsesessssenssness 7 FIGURA 2 MANUAL DO TESTE SCQ Wir 9 FIGURA 3 MANUAL T CNICO DA ESCALA DE CONNERS EM INGL S 12 10 FIGURA 4 FOLHA DE ROSTO DE UM TESTE DE VINELAND c scsssssessssessessesssssesscsessessssssssssesssssteseenees 11 FIGURA 5 PERFIL DE COTA
4. 5 EN E EI O rapaz que persegue o cavalo gordo O rapaz est a correr A ch vena grande O c o est sentado A bola vermelha 54 O l pis em cima do sapato azul ss A vaca que persegue o gato castanha 56 O c rculo dentro da estrela amarelo A vaca empurrada pelo homem A caixa vermelha mas a cadeira 7 Orapaz n o est a correr O c o n o est a beber A menina n o est a saltar O c o n o est sentado O gato grande mas n o preto ss 59 O cavalo est de p mas o rapaz n o 60 O rapaz est sentado mas n o a comer ES 4 2 e ES O l pis est acima da flor O rapaz est a saltar por cima da caixa O pente est abaixo da colher A menina est sentada em cima da mesa O homem est a comer a mag A senhora mulher est a levar o saco Elas est o sentadas em cima da mesa A estrela est acima do c rculo O quadrado est abaixo da estrela 63 i 64 i E 6 6 A caixa nio s grande mas amb azul pa sentado Diao bebida om cima do ir que amaro 70 73 Nemo ola sto casinos ET A vaca est a olhar para elas N a Eles est o a saltar por cima do muro O elefante est a lev los A menina est a empurrar o cavalo N o s o p ssaro mas tamb m a flor azul O rapaz est a perseguir a ovelha Y
5. Andr Sousa P gina 14 Introduc o ij FileMaker Pro Neurodesenvolvimento 2010 fp File Edit View Insert Format Requests Scripts Window 57 588102109 HOSPITAL PEDI TRICO DE COIMBRA Arranjado investigado Epidemiol gica CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA CRIAN A Investiga o Gen tica i ki Nao Idiop tico 1 Requests Omit Symbols 100146451 Find Figura 7 Folha de registos da base de dados em FileMaker Pro da UNDA CDLB HP CHUC 1 6 Organizac o da tese Esta disserta o de tese de mestrado inclui 6 cap tulos com o apoio de 1 anexo contendo os testes de avalia o descritos Cap tulo 1 Introduc o No primeiro cap tulo referido o enquadramento geral do projecto o problema que Ihe deu origem e ainda a estrutura da tese Andr Sousa P gina 15 Introduc o Cap tulo 2 Gest o do Projecto Aqui apresenta se a equipa e a estrutura de acolhimento os objectivos iniciais bem como uma compara o entre a calendarizac o inicial de tarefas propostas e a final Cap tulo 3 Conhecimentos Adquiridos S o descritos os conhecimentos adquiridos ao longo deste projecto tamb m apresentado o ambiente de desenvolvimento do mesmo ou seja os programas inform ticos utilizados Cap tulo 4 Estrutura da Soluc o Descreve se a estrutura e a organiza o da solu o da aplica o Aqui s o descritas as fun es p
6. Irrequieto tem bichos carpinteiros mexe o corpo sem sair do lugar 2 0 1 2 3 4 Esquece se de coisas que ele ou ela j aprenderam 3 0 11 2183 5 Perturba as outras crian as 35 0 11 2183 6 Desafia o adulto e n o colabora com os pedidos que lhe s o feitos 19 O 1 2 3 7 Mexe se muito como se estivesse sempre ligado a um motor 11 0 11 2183 8 Soletra de forma pobre 21 0 11 2183 9 N o consegue manter se sossegado a 38 0 11 2183 10 Vingativo a ou maldoso a 47 0 1 1213 13 Levanta se do lugar na sala de aula ou noutras situac es em que ME LEE deveria ficar sentado a 20 12 Mexe os p s e as m os e est irrequieto a no seu lugar 44 0 1 2183 13 Capacidades de leitura abaixo do esperado 30 0 11 2183 14 Tem um tempo curto de aten o 48 0 1 2183 15 Discute argumenta com os adultos 37 0 1 2183 16 D apenas aten o a coisas em que est realmente interessado a 50 0 1 2 3 17 Tem dificuldade em esperar pela sua vez 29 0 11 2183 18 N o se interessa pelo trabalho escolar 40 0 1 2183 19 Distra do a ou apresentando curto tempo de aten o 52 0 11 2183 20 Tem um temperamento explosivo e imprevis vel 7 0 1 2183 21 Corre em volta do espa o ou trepa de forma excessiva em situa es 0 11 2183 Andr Sousa P gina 75 Anexos em que esses comportamentos n o s o adequados 39
7. P dass peso hasc nacos peso materridad Af estado saude 1 Pipo estado 2 F dida sma u moto miera trt obxervacoes Nevigahon Properties hamna cines Figura 25 Heran a da tabela historia clinica e seus atributos Como heran a a tabela historia clinica desdobra se em diversas tabelas sendo elas ant pessoais neonatais ant pessoais pre e perinatais doenca actual medicacao exame fisico e antecedentes familiares Todas as tabelas referidas anteriormente possuem uma liga o 1 0 1 tabela historia clinica o que indica que o facto de termos de preencher uma das tabelas n o nos obriga a termos de preenche las todas Este facto importante pois permite que a hist ria cl nica de um paciente possa estar completa sem que para isso tenhamos de a Andr Sousa P gina 51 Estrutura da Solug o registar toda de uma vez podendo ent o fazer o registo apenas das tabelas que acharmos pertinentes ou ent o consoante a disponibilidade de tempo podendo depois ser completada Na Figura 25 encontra se o esquema completo desta heranca com as respectivas tabelas e atributos Andr Sousa P gina 52 AS Cap tulo 5 Resultados Resultados 5 1 P ginas obtidas para a interface Nesta sec o s o apresentadas as p ginas obtidas para o website que ser o utilizadas na interface com o utilizador Tamb m apresentado o Teste de Griffiths informati
8. o de dados Actualmente o suporte inform tico mais apelativo e que acarreta maiores vantagens a utiliza o de bases de dados 1 2 Base de Dados Nenhuma entidade ou organiza o pode assegurar solu es eficientes para os seus problemas se n o possuir dados devidamente organizados A partir do in cio da d cada de setenta come aram a surgir e a serem aplicadas diversas t cnicas de gest o de base de dados Entende se como defini o de base de dados um conjunto de registos numa estrutura que possibilita a manipula o dos mesmos e que pode ser utilizada para diversos fins Exactamente em 1970 E Codd desenvolveu o modelo relacional de base de dados Este modelo baseava se em tabelas bidimensionais que estabelecem rela es entre si sendo utilizado actualmente 3 Uma base de dados cuidada e fidedigna tem um contributo muito importante nos cuidados de sa de Trata se de um ptimo meio de suporte investiga o cl nica e ao apoio consulta As principais vantagens prendem se com a facilidade de registo actualiza o pesquisa e armazenamento de grande quantidade de dados relevantes em seguran a Al m das vantagens j referidas ainda se pode acrescentar uma boa organiza o estrutural dos dados conserva o da integridade e evic o de redund ncia dos mesmos 1 4 5 Andr Sousa P gina 3 Introduc o 1 3 Sistemas de Informac o Hospitalar Os sistemas de informa o hospitalar mais utilizados a
9. 22 Pobre em aritm tica 56 213 25 Interrompe intromete se por exemplo nos jogos ou conversas de outros 55 4 Tem dificuldade em empenhar se em jogos ou actividades de lazer de d forma sossegada 42 25 N o termina as coisas que comeca 17 213 N o segue instru es que lhe foram dadas e n o termina o trabalho 26 escolar n o devido a comportamentos de oposi o nem por falta de 213 compreens o do que lhe foi pedido 57 27 Excit vel e impulsivo 8 2 28 Irrequieto a sempre a levantar se e a movimentar se pelo espa o 59 2 Muito obrigado pela sua colabora o Andr Sousa P gina 76 Anexos A 5 Test for Reception Of Grammar TROG TROG Teste de Compreens o de Gram tica Data Avaliador Resultados obtidos Total de blocos Percentil TESTE DE VOCABUL RIO 1 1 preto Figura 35 Teste de Vocabul rio do question rio TROG Andr Sousa P gina 77 Anexos P ssaro Pente Mag Comer Apanhar Sentado O cavalo mais alto do que o muro 55 menina pasagas poo cavalo O elefante empurrado pelo rapaz O cavalo perseguido pelo homem Comprido O c rculo est dentro da estrela A faca est em cima do sapato Vermelho O l pis est em cima da caixa 1223 A P U 49 A ch vena est dentro dacaixa
10. 5 Implementa o de novas tabelas na Base de Dados 6 Modifica o do site inicial desenvolvido com a colabora o da empresa BlueWorks 7 Elaborac o da tese N 9 i Se 6 c o 54 o G 2 c 7 3 a Figura 8 Calendarizac o inicial do desenvolvimento do projecto em diagrama de Grantt Ez y A 7 p P A 7 vi Identificac o da Tarefa A Orc On A 3a 3 My Dey 29 2 Datas Figura 9 Calendarizac o final do desenvolvimento do projecto em diagrama de Grantt Andr Sousa P gina 21 US Cap tulo 3 Conhecimentos Adquiridos Conhecimentos Adquiridos 3 1 Arquitectura da Solu o em Camadas Um dos padr es de desenho de arquitectura de software mais utilizado a separa o dos componentes da aplica o em camadas Cada camada deve ser coesa e possuir a m nima depend ncia poss vel das demais facultando assim uma clara decomposi o da solu o Este isolamento permite a reutiliza o do c digo e a facilidade na sua manuten o e aperfei oamento Resumindo os principais objectivos deste tipo de arquitectura pendem se com 19 e Modularidade divis o da aplica o em m dulos independentes e Manutenibilidade redu o dos custos de manuten o e Extensibilidade possibilidade de adi o de novas funcionalidades sem alterar as j existentes e Reusabilidade permitir que cl
11. 7f spo doencn cr Founs estatua data oescmento Promo sods d Pro Af gander ateac F aten o Fitu imin dade me P apontar para p F sponta para p f apontar para m F apontar pata m P primera psan F quan 1 galeras F promesas tran premen frases 3 pon 3 7f abee venta sem apos FP marcha AP martha sdade 27 come sozinho FP como t snho i FP com e vesical com ed vesical gt cont vesical n F cont est vesical FP cont es P com emain P observer Navigation Properties hatona cinco crank parmetro 7 im data P F P tan Properties 04 de Tr come medco response 7f data 1 comua 1 comudta meto quem pedu F p preocapacom F idade inicio comode com dude prometo pe P qm pedia T 7f problemas tone FP idade protiemas FP noo _protteman so T problemas simen F problemas 7 problemas ab aguas on 4 E 5 Properties 19 co go ant P ques parentesco ccc Cl pee pes 1 Properties codigo ap pre graves actual D sodo qeuscon _ F grande premata F smo quartos a den Lupo gravides_n FP restrkao ces Dope redeo
12. nicos facto que ainda n o se confirma Para que o trabalho se possa dar como totalmente conclu do ser necess ria a colabora o futura de uma equipa de programadores e designers inform ticos que possuam todos os conhecimentos necess rios para a complexidade deste projecto inovador Andr Sousa P gina 61 Refer ncias Bibliogr ficas Refer ncias Bibliogr fica 1 Antunes Jo o Lobo Investigac o Cient fica e Plano Nacional de Sa de Julho de 2010 2 Vizzotto Mar lia Martins e Gomes Renata Cressoni A metodologia em ci ncias da sa de Mudangas Psicologia da Sa de 13 1 223 245 jan jun 2005 3 Vasconcelos Jos Braga de Concep o e Desenvolvimento de Bases de Dados Tese de Mestrado Universidade Fernando Pessoa Marco de 1999 4 Matsumoto Cristina Yoshie A import ncia do banco de dados em uma organiza o Maring Management Revista de Ci ncias Empresariais v 3 n 1 p 45 55 jan jun 2006 5 Ferro Amanda Cardoso et al et al The importance of a database structure for the analysis of accessibility to health care Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Campus de Presidente Prudente 2009 6 Soeiro Ricardo Miguel Sim es A standards based distributed Healthcare Integration Engine Tese de Mestrado Instituto Superior T cnico de Lisboa Outubro de 2009 7 Santos Pedro Miguel Nunes Content Addressable Multimedia Database Server for Medicine Registo Electr nico de Sa de PANOR
13. pesquisas m ltiplas e exporta es directas de dados Andr Sousa P gina 5 Introduc o e Dados importantes muitas vezes armazenados em forma de texto livre o que inviabiliza estudos comparativos entre processos e Foi criado para um determinado prop sito tornando se pouco flex vel e Lacunas nalgumas necessidades importantes espec ficas de cada especialidade m dica e Encontra se desfalcado quando comparado com os sistemas equivalentes existentes no resto da europa 1 4 Testes de avalia o de neurodesenvolvimento Existem diversos testes que permitem avaliar as capacidades cognitivas comunicativas e comportamentais bem como o desenvolvimento psicomotor global Estes testes para al m de auxiliarem o diagn stico e futura interven o os seus resultados poder o ser utilizados num processo de investiga o cl nica com valor de progn stico e de compara o entre patologias Dependendo da aplica o que pretendemos existem testes espec ficos Escala de Desenvolvimento Mental de Ruth Griffiths teste global de desenvolvimento Social Communication Questionnaire uma das escalas para o diagn stico de autismo Escala de Conners estudo da aten o e do comportamento hiperactivo Test for Reception Of Grammar avalia o da linguagem compreensiva e Escala de Comportamento Adaptativo de Vineland teste do comportamento adaptativo Um complemento utilizado na avalia o de certos pacientes o pr
14. 0 da p g 2 lm TTT menm Cotac o total da rea Andr Sousa P gina 80 z Anexos A 7 Teste de Graffar TESTE DE GRAFFAR 1 Profiss o Classificar se o as fam lias em cinco categorias segundo a profiss o exercida pelo pai Se a m e exercer uma profiss o de n vel mais elevado do que a do pai neste caso servir de base para a classifica o da familia 1 grau Directores de bancos directores t cnicos de empresas licenciados engenheiros profissionais com t tulos universit rios ou de escolas especiais e militares de alta patente 2 grau Chefes de sec es administrativas ou de neg cios de grandes empresas subdirectores de bancos peritos t cnicos e comerciantes 3 grau Ajudantes t cnicos desenhadores caixeiros contra mestres oficiais de primeira encarregados capatazes e mestres de obra 4 grau Oper rios especializados com ensino prim rio completo ex motoristas pol cias cozinheiros etc 5 grau Trabalhadores manuais ou oper rios n o especializados ex jornaleiros mandaretes ajudantes de cozinha mulheres de limpeza etc 2 N vel de instruc o As categorias s o as seguintes 1 grau Ensino universit rio ou equivalente Por exemplo catedr ticos e assistentes doutores ou licenciados t tulos universit rios ou de escolas superiores ou especiais diplomados economistas not rios ju zes magistrados agentes do Minist rio P blico militares da Academ
15. 3 Tenta Manipula uma ou cober energkamente 3 brincar portada os a sd mey Reac o de galrtui 4 p alguns progressos para Vente tr s Bebe par qualquer ch vena ou caneca levada junio sua Resc o de gatinhar 5 Rasseja com as cerdos e com os joeihos Pega bebe son anda por uma contas de bedt com tampa wee resposta social sua imagem espelho 2 Sorri ou brinca Brinca com os outros farende jogos Y muto simples Brinca com a thaer caber e o pres Acera adeus Interessa se pelas acihidades des ouros Meses de Cr dito I 35 12 Meses de Cr dito RES 35 x 12 Sec o V A 4 Copyright 2008 by CEGOCTEA Proibida a rependugie total ou parcial sob qualquer forma ou meo nomeadamente fotoc pia As infrac es ser o penalvadas nos termos de legstagio em vigor Este exeinplar est ore Apenas megro ums reprodu o ilegal N o a udliae Figura 33 Subescala A B e C do question rio Griffiths para o primeiro ano de idade Andr Sousa P gina 66 Anexos NOTAS E COMENT RIOS I TTT I ETA 3 i af 4 E J LE Sec o Total tiens tot tens Meses de Cubo 12 Meses de Copyright 2008 CEGOC TEA Proibids a reproducso total ou pardal sob qualquer forma ou meio nomeadamente fotoc pia As infrac
16. Data de preenchimento Escola onde lecciona Observa es Nas suas pr prias palavras descreva brevemente o principal problema da crian a Rendimento nas actividades escolares Actividade Acima da m dia M dia Abaixo da m dia Muito abaixo da m dia Leitura E Matem tica C C C C Caligrafia C C L C LJ Ditado E Outras L L Andr Sousa Pagina 74 Anexos Descreva qualquer apoio especial que a crianga tenha na escola Abaixo est o discriminados os problemas mais comuns que afectam as criangas no seu percurso de desenvolvimento Muitas destas caracter sticas s o normais e passageiras desde que nao se manifestem com elevados valores ao nivel da intensidade frequ ncia e durac o Por favor responda avaliando o comportamento da crianga durante o ltimo m s Por cada item pergunte se com que frequ ncia isto aconteceu no ltimo m s e marque a melhor resposta para cada um Nenhuma nunca raramente ou com pouca frequ ncia pode marcar 0 Verdadeiramente ou se ocorre muitas vezes e frequentemente marque 3 Pode marcar 1 ou 2 para classifica es entre um e outro Por favor responda a todos os itens NUNCA UM POUCO FREQUENTEMENTE MUITO FREQUENTE 0 1 2 3 1 Desatento distrai se facilmente 26 0 1 2 3 2 Comportamento de desafio face ao adulto 1 0 11 2183
17. Figura 14 demonstra se uma comunicag o por WS Podemos visualizar um diagrama ilustrativo de uma comunica o entre um cliente e um servidor utilizando WS Aplicac o WS Aplica o 1 Cliente Servidor 2 Figura 14 Exemplo de uma comunicac o por WS 3 4 Caracter sticas de uma Base de Dados Existem diversas caracter sticas que devem ser respeitadas para que tenhamos uma base de dados coerente e organizada Uma base de dados relacional aquela em que os dados s o armazenados em tabelas que se relacionam entre si Essas tabelas devem obedecer s seguintes regras v Possuir um nome nico que as identifique e as distinga das restantes Y Possuir uma chave prim ria Y Cada linha deve representar uma entidade nica Andr Sousa P gina 28 Conhecimentos Adquiridos Y Cada coluna representa um atributo que dever ter um nome nico que o identifique e o distinga dos restantes Y Cada atributo dever possuir restri es ao valor que pode tomar constituindo assim um dom nio de valores que ser o aceites Numa aplicac o t pica todas as bases de dados necessitam de possuir uma interface com o utilizador ou cliente que Ihe permita aceder aos dados O cliente ter de pedir atrav s de uma rede e utilizando um Sistema Gerenciador de Base de Dados SGBD e uma notifica o ao servidor que contem a base de dados O servidor ir enviar ent o uma resposta pela mesma rede com os resultados pedidos pe
18. acad mico muitas foram as pessoas que contribu ram para o meu sucesso Por este motivo n o posso deixar de agradecer a todos aqueles que me acompanharam ao longo destes ltimos anos e permitiram que eu acabasse este Mestrado Integrado em Engenharia Biom dica Inicialmente queria agradecer ao Centro Hospitalar e Universit rio de Coimbra CHUC mais propriamente ao Hospital Pedi trico que me acolheu nas suas instala es nestes ltimos meses N o me posso esquecer da basta equipa do Centro de Neurodesenvolvimento e Autismo desta instituig o que estiveram dispon veis para me ajudar neste percurso Um agradecimento a minha orientadora Professora Dra Guiomar Oliveira por me ter proporcionado a oportunidade de executar um projecto inovador numa instituig o hospitalar Um agradecimento especial Eng Ana Margarida Martins pela prontid o iniciativa e ajuda ao longo dos primeiros meses Ao Dr Paulo Br s director do servigo de sistemas e tecnologias de informag o do CHUC pelas preciosas ajudas inform ticas quando surgiam aqueles pequenos problemas que dificilmente conseguiria resolver sozinho Um obrigado ao Eng Pedro S da BlueWorks que deu uma preciosa ajuda ao in cio deste projecto e que me deixou material com o qual pude trabalhar e progredir Quero agradecer a todos os meus amigos e colegas desta grande academia de Coimbra com eles a vida acad mica tornou se muito mais interessante Entre todos eles existem pesso
19. colocar a m o de outra pessoa NAO puxador da porta para a abrir 11 Alguma vez manifestou interesse por algo ou por alguma actividade que considerasse estranha ou que parecesse estranha aos olhos de outras pessoas ex marcas de autom veis canos de esgoto ou hor rios 12 Alguma vez lhe pareceu estar mais interessado a em partes de um brinquedo ou objecto do que propriamente em utiliz lo ou em brincar com ele do modo que seria esperado ex girar as rodas de um carro em vez de brincar com ele 13 Alguma vez manifestou um interesse que tivesse considerado ser de uma intensidade invulgar embora fosse algo apropriado sua idade e aos gostos do seu grupo de pares ex dinossauros comboios 14 Alguma vez revelou um interesse invulgar em fixar o olhar tocar ouvir lamber ou cheirar objectos ou pessoas 15 Alguma vez manifestou maneirismos motores ou fez movimentos estranhos Andr Sousa SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM P gina 69 com as m os ou dedos ex fazer flapping abanar as m os ou abanar os dedos ou as m os frente dos olhos 16 Alguma vez manifestou movimentos estranhos como por exemplo andar s voltas ou pular repetidamente 17 Alguma vez se auto agrediu de forma deliberada ex morder se bater com a cabeca na parede 18 Tem um objecto que insiste em levar
20. de outra pessoa 28 Quando tinha 4 5 anos alguma vez ele ela lhe mostrava coisas de forma a obter a sua aten o 29 Quando tinha 4 5 anos costumava partilhar coisas consigo sem ser comida 30 Quando tinha 4 5 anos alguma vez procurava partilhar consigo a alegria de estar a fazer algo que lhe provocava prazer 31 Quando tinha 4 5 anos alguma vez procurou confort lo a quando estava triste magoado a ou doente 32 Quando ele ela tinha 4 5 anos quando queria alguma coisa ou precisava de algo olhava para si e usava sons ou palavras acompanhadas por gestos para obter a sua aten o SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM Andr Sousa P gina 70 Quando tinha 4 5 anos apresentava uma variedade normal de express es faciais 34 Quando tinha 4 5 anos participava espontaneamente e tentava imitar acc es em jogos sociais ex brincar roda ou brincar apanhada 35 Quando tinha 4 5 anos tinha jogo simb lico ou seja brincava ao faz de conta 36 Quando tinha 4 5 anos interessava se outras crian as aproximadamente da mesma idade que n o conhecia 37 Quando tinha 4 5 anos reagia positivamente quando outras criancas se aproximavam dele dela 38 Quando tinha 4 5 anos se chegasse a uma divis o da casa e comecasse a falar para ele ela sem o a chamar pelo nome costumava olhar para si ou prestar aten o ao que lhe estava a dizer 3
21. e compreens o de conceitos b sicos As tarefas propostas crian a s o cotadas em passa ou falha No final dos testes efectuados poss vel ao profissional de sa de a obten o de resultados em termos da idade mental e do quociente de desenvolvimento utilizando tabelas de consulta de resultados predefinidos Estes valores podem ser obtidos numa aprecia o global ou por subescala rea Al m do resultado quantitativo a avalia o qualitativa tamb m relevante O comportamento geral da crian a como a aten o e a agita o durante o teste poder dar um complemento avalia o obtida com resultado do teste 9 1 4 2 Social Communication Questionnaire SCQ O Social Communication Questionnaire SCQ ou Question rio de Comunica o Social anteriormente chamado de Autism Screening Questionnaire ASQ ou Question rio de Rastreio do Autismo foi desenvolvido por Rutter e Lord e trata se duma selec o de 40 perguntas que devem ser respondidas pelo principal cuidador da crian a Pode se referir o SCQ como um instrumento orientado para o rastreio de autismo Avalia as reas da interac o social linguagem e comunica o e do comportamento repetitivo e estereotipado No entanto a principal preocupa o com o uso desta ferramenta para rastreio de autismo que apesar de possuir uma alta sensibilidade nos resultados acaba por ter uma baixa especificidade Sendo assim este teste pode produzir muitos f
22. e outra de compreens o gramatical Na rea de vocabul rio a crianga apenas tem de identificar o nome de objectos que se encontram ilustrados num livro de figuras Por outro lado na parte da compreens o gramatical o terapeuta que est a efectuar o teste descreve uma situa o ou acontecimento Esse acontecimento encontra se ilustrado num livro de imagens e a crian a ter de indicar qual imagem corresponde ao que ouviu A cota o 1 em caso de resposta correcta e O se for errada Os resultados finais s o convertidos em percentis com recurso a tabelas padronizadas 14 1 4 5 Escala de Comportamento Adaptativo Vineland A Escala de Comportamento Adaptativo Vineland um teste que permite avaliar o comportamento adaptativo do sujeito ou seja o conjunto de compet ncias cognitivas sociais e pr ticas adquiridas para corresponder s exig ncias da vida quotidiana Criada em 1984 por Sparrow Balla e Cichetti rem a capacidade de avaliar o comportamento do paciente desde o seu nascimento at aos 18 anos 15 DE INTERVEN O E APOIO A CRIAN AS COM PERTURBA ES DO EXPEC tsuas FAM UAR V INELAND ESCALA DE COMPORTAMENTO ADAPTATIVO Sara S Sparrow Devi A Balla Domenie V Cicchet ENTREVISTA FORMA SINTETICA SUJEITO FOLHAS DE REGISTO ENTREVISTADO MOTIVO DA ENTREVISTA Figura 4 Folha de Rosto de um teste de Vineland O teste encontra se dividido em 5 grandes do
23. entanto os outros comandos n o s o t o importantes comos os referidos anteriormente para a realiza o deste projecto 3 5 2 Tipos de dados Para o armazenamento de informa o de forma mais compacta e organizada o SQL fornece uma vasta lista de tipos de dados que podemos utilizar Uma boa escolha no tipo de dados a utilizar em cada campo de uma tabela pode tornar se muito vantajoso quer a n vel de realiza o e modelagem como a n vel de limita o de tamanho ocupado pela base de dados No entanto quando pretendemos utilizar a base de dados constru da num projecto edificado na linguagem C temos de ter em aten o algumas mudan as A Tabela 5 mostra os principais tipos de dados que o Microsoft SQL Server 2008 oferece a descri o dos mesmos e a sua equival ncia em CH 27 28 Andr Sousa P gina 35 Conhecimentos Adquiridos Tabela 5 Principais tipos de dados utilizados no Microsoft SOL Server 2008 e sua equival ncia em CH Dados Num ricos Tipo em SQL Tipo em C Tipo em SQL Tipo em C Descric o Tamanho TINYINT byte Armazena valores inteiros de 0 a 255 1 Byte Armazena valores inteiros entre 32768 e SMALLINT Short Int16 2 Bytes 32767 Armazena valores inteiros entre INT int Int32 4 Bytes 2147483648 e 2147483647 Armazena valores inteiros entre BIGINT long Int64 0223372036854775808 e 8 Bytes 9223372036854775807 Armazena valores num ricos inteiros com DECI
24. es ser o penalizadas nos termos leoisdacko em visor Este exemolnr est e Anenas antero rencodur o feel N o a Sec o I D Figura 34 Subescala D e E do question rio Griffiths para o primeiro ano de idade Andr Sousa P gina 67 Anexos A 2 Social Communication Questionnaire SCQ Social Communication Questionnaire AutoScore Form Michael Rutter M D F R S Anthony Bailey M D Sibel Kazak Berument Ph D Catherine Lord Ph D and Andrew Pickles Ph D Publicado por WESTERN PSYCHOLOGICAL SERVICES Data Nome Data de Nascimento Idade Cronol gica Y M G nero Preenchido por Grau de Parentesco Local da Avalia o Examinador Instru es Obrigada por ter disponibilizado o seu tempo para responder a este question rio Por favor responda a cada uma das quest es fazendo um c rculo volta do SIM ou do N O Algumas das quest es colocadas descrevem v rios padr es de comportamento que se relacionam entre si Fa a um c rculo volta do SIM nestas quest es sempre que QUALQUER UM dos comportamentos referidos se encontrou presente NAO seu vosso filho a nos ULTIMOS 3 MESES Andr Sousa P gina 68 Anexos Mesmo que n o tenha a certeza se determinado comportamento se encontrou presente ou n o no per odo de tempo referido n o deixe de responder SIM ou NAO a todas as quest es
25. linguagem utilizada e medida das necessidades contendo campos abertos de preenchimento sem qualquer controlo de inserg o dados Por estas e muitas mais limita es a exigente e complexa investiga o clinica com recurso base de dados existente tornava se dif cil apesar de ter mais vantagens em relag o s funcionalidades do SAM nomeadamente a possibilidade de pesquisa e de transfer ncia de informag o Esta unidade trabalha com uma equipa multidisciplinar e para al m de m dicos disp e de psic logos terapeutas da fala terapeutas ocupacionais enfermagem e t cnicos de servi o social Estes profissionais usam como instrumentos de avalia o diagn stico e interven o dezenas de question rios e testes alguns previamente referidos em papel aquando das consultas realizadas diariamente Depois de um processo bastante moroso de cota o e an lise de resultados os relat rios finais s o armazenados em dossiers que apenas ficam dispon veis a alguns profissionais Este arquivo permanece muitas vezes sem qualquer informatizag o o que dificulta futuras consultas de ficheiros Apesar da total informatiza o e cota o autom tica de todos estes instrumentos estar ainda num horizonte um pouco distante a criac o de uma base de dados que possibilite o armazenamento dos resultados de modo organizado era uma necessidade h muito identificada pelos profissionais desta unidade e que possu a maiores possibilidades de ser realizado
26. me tra ar algumas semelhan as e facilitar este percurso de adapta o Posso definir a terceira fase como a reuni o das duas primeiras Utilizando os dados recolhidos na primeira fase e aplicando os conhecimentos adquiridos na segunda foi poss vel a evolu o da plataforma constru da Devido ao consumo de tempo na aprendizagem na segunda fase ainda existe muito espa o para evoluir nesta aplica o de forma a proporcionar as melhores condi es aos seus futuros utilizadores 6 1 Trabalho Futuro Este projecto tem um passo que considero de elevada import ncia para a sua continua o que o desenvolvimento de processos de cota o autom tica dos testes e a informatiza o de outros ainda n o estudados Andr Sousa P gina 60 Conclus es Existem muitas outras tabelas que podem ser adicionadas plataforma constru da Ao longo deste projecto apenas foi dada maior relev ncia ao registo da hist ria cl nica por aparentar ser mais importante e acess vel Um software tem de ter a possibilidade de sofrer updates n o se podendo apresentar inacess vel a isso para que n o corra o risco de ficar desactualizado e cair em desuso Todas as aplica es possuem um ciclo e o que foi feito aqui representa apenas a primeira fase No futuro deve ser dada continuidade a este trabalho seguindo as novas tecnologias e melhorando sempre o que j existe permitindo que a plataforma constru da possa ser utilizada diariamente pelos cl
27. minimos suportados aspx 29 Oracle Online Acesso 17 de Abril de 2012 http www oracle com us corporate index html 30 Bizarro P Introdu o s Bases de Dados Oracle Departamento de Engenharia Inform tica da Universidade de Coimbra 2000 31 Pavlov S Belevsky P Windows Embedded CE 6 0 Fundamentals 5 1 Microsoft Press 2008 32 Online Acesso 20 de Janeiro de 2012 http portal wpspublish com pls portal docs 1 132508 JPG Andr Sousa P gina 63 AS Anexos Anexos Anexo A Testes e escalas de avalia o de neurodesenvolvimento A 1 Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths Excerto Caderno de Registo Griffiths Escalas de Desenvolvimento Mental de Griffiths Para avaliar beb s e criancas dos 0 aos 8 anos Nome Sexo MO FL Morada Telefone Examinador Enviado por Data de 1 avalia o Data de nascimento Idade cronol gica Idade na avalia o GU 1 i Capea C909 ly AMICO iw CHI as 149 En eme Peh hari 084 Corra 2998 by CEU T A timorem As gore 71 7 9090 012 Ulo Palin cs demon emer doni Adapted parta aora Vies barre lets boa Cara bint Caes a Mora de Unc e atar Ferreras Parranda Meru recnoseci n paa Sarmi CICOCATA c Aaa Horta hici
28. o hospitalar o EHR orientado para a gest o da informa o cl nica dos pacientes Este sistema permite registar entre outros os seguintes tipos de dados 7 e Demogr ficos e Historial cl nico e prescri es anteriores e Factores de risco e Relat rios e exames an lises laboratoriais e consultas e Imagens m dicas O EHR e o HIS s o ajudas t cnicas muito importantes nos sistemas de sa de pois atrav s das informa es neles contidas a facilidade de registo e armazenamento e explora o de dados bem como o acesso r pido a dados importantes fazem parte das principais vantagens destes sistemas Em Portugal o sistema EHR mais utilizado o Sistema de Apoio ao M dico SAM e o Sistema de Ajuda Pr tica do Enfermeiro SAPE O SAM entrou em funcionamento em 2001 e utilizado como um m dulo que se incorpora no SONHO Implementado em mais de 60 institui es de sa de as suas principais funcionalidades prendem se com a manuten o do historial do paciente bem como a medica o prescrita a cria o de um di rio cl nico e devido a ser um m dulo do SONHO a marca o de exames e consultas por meio deste sistema 8 Apesar de tudo tamb m apresenta algumas desvantagens nomeadamente para as institui es de sa de que querem seguir um caminho na investiga o cl nica As principais limita es apontadas ao SAM s o 6 e N o d resposta componente de investiga o cl nica j que n o permite
29. ou tarefa ex oper rios empregados de com rcio e escritur rios 5 grau O indiv duo ou a fam lia s o sustentados pela benefic ncia p blica ou privada ex indiv duos sem rendimentos N o se incluem neste grupo as pens es de desemprego ou de incapacidade para o trabalho 4 Conforto do alojamento Trata se de dar uma impress o de conjunto ainda que um pouco subjectiva Estabelecem se cinco categorias Grupo 1 Casas ou andares luxuosos e muito grandes oferecendo aos seus moderadores o m ximo conforto Grupo 2 Casas ou andares que sem serem t o luxuosos como os da categoria precedente s o n o obstante espa osas e confort veis Grupo 3 Casas ou andares modestos bem constru dos e em bom estado de conserva o bem iluminadas e arejadas com cozinha e casa de banho Grupo 4 Categoria interm dia entre 3 e 5 Grupo 5 Alojamentos impr prios para uma vida decente cho as barracas ou andares desprovidos de todo o conforto ventila o ilumina o ou tamb m aqueles onde moram demasiadas pessoas em promiscuidade Andr Sousa P gina 82 Anexos Classificac o Social A soma total dos pontos obtidos na classificag o dos cinco crit rios d nos uma pontua o final que corresponde classe social conforme a classifica o que se segue Classe I Fam lias cuja soma de pontos vai de 5 a 9 Classe II Fam lias cuja soma de pontos vai de 10 a 13 Classe III Fam lias cuja som
30. pode visualizar na Figura 31 o ambiente de preenchimento do teste de Griffiths mostra se muito inovador e agrad vel At ao momento apenas se encontra dispon vel o seu preenchimento sendo que as regras de cotag o autom ticas ainda n o se encontram implementadas No desenvolvimento deste aplicativo foi tida em conta a manuten o da semelhanga com o teste existente em papel nomeadamente em termos de cores e estrutura aparente para que a sua futura adopc o por parte dos profissionais de sa de seja mais f cil e intuitiva Andr Sousa P gina 57 Resultados Griffiths Diagn stico Tipo 3 Griffiths 2 aa Pb v Audi o e Coordena o Realiza o Racioc nio Pr tico Olho M o Sobe para uma cadeira baixa X Anda sozinho a Ajoelha se no ch o ou na cadeira X Baixa se sem apoio para apanhar um objeto 2 X Anda de forma r pida mas vacilante 3 Consegue andar para tras 3 Sobe para uma cadeira e fica l de p Sobe desce escadas E X Anda para tr s puxando um brinquedo pelo a Pessoal Social Locomocao Linguagem Subescala pa gt ON DM UN Figura 31 Exemplo de preenchimento de um teste de Griffiths subescala da locomoc o Andr Sousa P gina 58 AS Cap tulo 6 Conclus es Conclus es No desenho do projecto foi tida em conta n o s uma abordagem da parte da engenharia mas tamb m da parte m dica Notou se qu
31. portuguesa cor kora Tu Agrup Ld cer o rs de Te Arc de it anh Ol OT Ar era C Lark TIRA s spor ved partial sot MAA carece rr tr ic ds O de kr nida ne diera File rara mii code zh hum raa dao mal Ms cde Figura 32 Capa do question rio Griffiths Anexos Mes d Subescala B Subescala C meros Gron Pessoal Social Audic o e Linguagem EE para uma pessos Ses vertical a E Reconhieoc sisunimente Mae 1 Costas firmes quando ala Som ow f O AA EEE pem en E Em dec bilo ventral levanto cal duas ov m is emo es 3 i e A M meri mm ang sto ou irrita o pr gt miie um som asra chora Zu La Divorie se su coni 1 em direc o a gone para imager no espelho os joelhos P Otha pan 2 aa imagem Rol de ur opi Resiste quando o adulio a brincar the tent angola A AR as eean Movimentos antesipa rios quando CE AT taz men o de Ihe pegar ES Senta se seciahol por povos largo 5 estranhos de imikares fiezo o de gatinha 2 Roda sobre s Est sento so ambiente que ofa rodea mezmola pe mesa 2 espera que aiemerem Reac o de gatrbar
32. 1 0 213 Evita tem relut ncia ou tem dificuldade em empreender tarefas que 17 exigem um esfor o continuado tal como os trabalhos na escola ou de 0 213 casa 9 18 Irrequieto tem bicho carpinteiro 32 0 213 19 Distrai se quando lhe est o a dar instru es para fazer uma coisa 48 O 213 20 Provocador ou recusa em satisfazer os pedidos de um adulto 40 0 213 21 Tem problemas em concentrar se nas aulas 19 0 213 Tem dificuldade em manter se numa fila ou esperar a sua vez num jogo ou trabalho de grupo 42 23 Levanta se na sala ou em lugares onde deveria ficar sentado 76 0 24 Deliberadamente faz coisas para irritar os outros 67 m N o segue instruc es e n o acaba os trabalhos no lugar N o a dificuldade em entender as instru es ou recusa 29 26 Tem dificuldade em brincar ou trabalhar calmamente 59 27 Fica frustrado quando nao consegue fazer qualquer coisa 78 0 Muito obrigado pela sua colaborac o Andr Sousa P gina 73 Anexos A 4 Escala de Conners vers o professores ESCALA DE CONNERS PARA PROFESSORES VERSAO REVISTA FORMA REDUZIDA Keith Conners PhD 1997 Tradu o e Adapta o para investiga o de Ana Nascimento Rodrigues Departamento de Educac o Especial e Reabilitac o da Faculdade de Motricidade Humana Nome da crianca G nero FIM Data de Nascimento Idade Ano de escolaridade Nome do professor
33. 324 O quadrado est dentro da estrela que azul A vaca est a empurrar a mulher 33 Ela est sentada na cadeira 34 A mulher senhora est a lev lo ao colo Ele est sentado na rvore 63 67 70 A rapariga persegue o c o que grande 71 72 73 4 O cavalo est a olhar para ela Nem o cavalo nem o rapaz est o a correr O rapaz nem tem chap u nem sapato 7 O livro em cima do qual est o l pis vermelho T 37 Os gatos olham para a bola O rapaz de p em cima das cadeiras Os rapazes apanham mag s A menina deixa cair as ch venas L BEEBE o O gato que a vaca persegue preto O c rculo no qual est a estrela vermelho O rapaz que c o persegue grande Figura 36 Teste de compreenc o gramatical do question rio TROG Andr Sousa P gina 78 Anexos A 6 Escala de Comportamento Adaptativo Vineland Excerto 2 Sim normalmente D Desconhecido OBSERVACOES Cota o 1 Algumas vezes ou parcialmente S S dos 0 N o nunca 5 2 itens N N o teve oportunidade KE Volta os olhos e a cabeca em direcc o ao som Ouve pelo menos momentaneamente quando o educador fala Sorri como resposta presen a do educador Sorri como resposta presenca de uma pessoa familiar para al m do educador Estende os bracos quando o educador diz Vem c Ou Upa Demonstra compr
34. 9 Quando tinha 4 5 anos alguma vez brincou de forma imaginativa com outra crianca de uma maneira que o a pai m e conseguia perceber que as criancas compreendiam o que cada uma estava a imaginar 40 Quando tinha 4 5 anos participava cooperativamente em jogos de grupo ex escondidas mata Andr Sousa Anexos SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM P gina 71 Anexos A 3 Escala de Conners vers o pais ESCALA DE CONNERS PARA PAIS VERS O REVISTA FORMA REDUZIDA Keith Conners PhD 1997 Tradu o e Adapta o para investiga o de Ana Nascimento Rodrigues Departamento de Educa o Especial e Reabilita o da Faculdade de Motricidade Humana parte integrante da dissertac o de doutoramento Nome da crianca G nero FIM Data de Nascimento Idade Ano de escolaridade Nome do familiar Data de preenchimento Observa es Abaixo est o discriminados os problemas mais comuns que afectam as crian as no seu percurso de desenvolvimento Muitas destas caracter sticas s o normais e passageiras desde que n o se manifestem com elevados valores ao n vel da intensidade frequ ncia e dura o Por favor responda avaliando o comportamento da crian a durante o ltimo m s Por cada item pergunte se com que frequ ncia isto aconteceu no ltimo m s e marque a melhor resposta para
35. AMIX Tese de Mestrado Instituto Superior T cnico de Lisboa Outubro de 2008 8 Garcia Maria Jodo No caminho do SAPE e SAM Interface Sa de v 28 p 16 18 Novembro de 2005 9 Griffiths Ruth Florence The Griffiths mental Development Scales Extended Revised Two to eight Years Administration Manual ARICD 2006 10 Associac o de Amigos do Autista Online Acesso 2 de Fevereiro de 2012 http www ama org br site pt escalas html 11 Online Acesso 8 de Fevereiro de 2012 http portal wpspublish com pls portal docs 1 132508 JPG 12 Conners Keith Conners Rating Scales Revised Multi Health Systems Inc 1997 13 Encyclopedia of Mental Disorders Online Acesso 9 de Fevereiro de 2012 http www minddisorders com Br Del Conners Rating Scales Revised html 14 Innovact Online Acesso 9 de Fevereiro de 2012 http www innovact co za Test 20for 20Reception 200f 20Grammar 20 28T ROG 2 29 htm 15 Oliveira Andreia Perturba o do Espectro do Autismo A Comunica o Tese de Mestrado Escola Superior de Educac o de Paula Frassinetti Porto 2008 2009 16 Calam o Online Acesso 10 de Fevereiro de 2012 http pt calameo com read 0010268381a3755be2f12 Andr Sousa P gina 62 Refer ncias Bibliogr ficas 17 Rios Helena Curriculum Vitae Internato M dico de Pediatria Hospital Pedi trico de Coimbra Fevereiro de 2012 18 Morais M Crian as e Fam lias Centro Hospital
36. Departamento de F sica aam I AL ETECNOLOGIA mw UNIVERSIDADE DE COIMBRA n CHC Hospital Pedi trico Mestrado Integrado em Engenharia Biom dica Desenvolvimento da Base de Dados da Unidade de Neurodesenvolvimento e Autismo Andr Pires Sousa DO Coimbra Setembro de 2012 Departamento de F sica JIB CENTRO DE INVESTIGACAO E FORMA O CL NICA h FACULDADE DE CIENCIAS A ETECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA rjr CHC Hospital Pedi trico Mestrado Integrado em Engenharia Biom dica Desenvolvimento da Base de Dados da Unidade de Neurodesenvolvimento e Autismo Andr Pires Sousa AAA Disserta o apresentada a Universidade de Coimbra para a obtenc o do grau de mestre em Engenharia Biom dica Orientador Professora Doutora Guiomar Oliveira Supervisor Eng Ana Martins Coimbra Setembro de 2012 Esta c pia da tese fornecia na condig o de que quem a consulte reconhece que os direitos de autor s o perten a do autor da tese e que nenhuma cita o ou informa o obtida a partir dela pode ser publicada sem a refer ncia apropriada This copy of the thesis has been supplied on condition that anyone who consults it is understood to recognize that its copyright rests with its author and that no quotation from the thesis and no information derived from it may be published without proper acknowledgement Aos meus pais Agradecimentos Agradecimentos Durante todo o meu percurso
37. IROS DA CAMADA DE APRESENTA O eerte 45 FIGURA 21 VIS O GERAL DAS TABELAS PRESENTES NA BASE DE 47 FIGURA 22 LIGA O DAS TABELAS PATIENT E EPISODE E SEUS 48 FIGURA 23 TABELAS DA HERANCA DA TABELA EPISODE E SEUS 49 FIGURA 24 LIGA O DA TABELA EPISODE AS TABELAS DIAGNOSTICO E HISTORIA CL NICA E SEUS ATRIBUTOS alas Etude patum n a s a uei Cre E 50 FIGURA 25 HERANCA DA TABELA HISTORIA CLINICA E SEUS ATRIBUTOS 51 FIGURA 26 TELA DE LOGIN DO SITE CRIADO sssssssssssssssssssssssesesescscsescacacacacacacacacacacsesesesesessnseeseees 54 FIGURA 27 TELA PRINCIPAL AP S EFECTUADO O LOGIN eerte 55 FIGURA 28 PESQUISA AVAN ADA POR NOME E RESTRI O DE SEXO E IDADES 56 Andr Sousa P gina x ndice de Figuras FIGURA 29 APRESENTA O DOS DADOS PESSOAIS DE UM PACIENTE eren 56 FIGURA 30 DETALHES DE UMA CONSULTA EFECTIVADA ccccccccccccccncccccncccncncnnnnncncnononcncncccccccccnnnnonons 57 FIGURA 31 EXEMPLO DE PREENCHIMENTO DE UM TESTE DE GRIFFITHS SUBESCALA DA LOCOMO O FIGURA 32 DO QUESTION RIO 65 rene enne 65 FIGURA 33 SUBESCALA A B E C DO
38. IS HP HPCM HTML HTTP MVC MIEB NIH SAM SAPE SCQ SGBD SINUS SOAP SONHO Andr Sousa Autism Screening Questionnaire Base de dados Centro de Desenvolvimento da Crianca Lu s Borges Centro Hospitalar de Coimbra Centro Hospitalar e Universit rio de Coimbra Data Control Language Data Definition Language Data Manipulation Language Electronic Health Record Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra Hospital Information System Hospital Pedi trico Hospital Pedi trico Carmona da Mota HyperText Markup Language HyperText Transfer Protocol Model View Controller Mestrado Integrado em Engenharia Biom dica National Institute of Health Sistema de Apoio ao M dico Sistema de Ajuda Pr tica do Enfermeiro Social Communication Questionnaire Sistema Gerenciador de Base de Dados Sistema de INformac o para Unidades de Sa de Simple Object Access Protocol Sistema IntegradO para iNforma o Hospitalar P gina xiii SQL TROG UNDA WS XML Andr Sousa Acr nimos e Siglas Structured Query Language Test for Reception Of Grammar UNidade de Desenvolvimento e Autismo WebService eXtensible Markup Language P gina xiv GO Cap tulo 1 Introduc o Introduc o Qualquer processo de investiga o cient fica requer alguns passos anteriores sua realiza o para que tenhamos um trabalho facilitado e bem constru do De entre eles consta a recolha eficiente de dados e o s
39. MAL P S casas decimais utilizando precis o P a 5 17 NUMERIC P S quantidade de d gitos da parte inteira e S a Bytes quantidade de d gitos da parte decimal Armazena valores num ricos decimais ou Decimal SMALLMONEY monet rios entre 214748 3648 e 4 Bytes 214748 3647 Armazena valores num ricos decimais ou MONEY monet rios entre 922337203685477 5808 e 8 Bytes 922337203685477 5807 Fi Armazena valores num ricos aproximados oat REAL com precis o de ponto flutuante entre 4 Bytes Single 3 40E 38 e 3 40E 38 Armazena valores num ricos aproximados FLOAT Double com precis o de ponto flutuante entre 4 a 8 Bytes 1 79E 308 e 1 79E 308 Dados Literais Descric o Tamanho CHAR N VARCHAR N Andr Sousa string Armazena N caracteres fixos at 8000 em formato n o Unicode Se o n mero de caracteres for menor que N o resto do espa o preenchido com espagos em branco Vari vel Armazena caracteres de tamanho vari vel at ao m ximo de N at 8000 em formato n o Unicode Vari vel P gina 36 Conhecimentos Adquiridos Armazena at 2147483647 caracteres no formato n o Unicode sendo que caso o TEXT Vari vel n mero de caracteres seja menor o restante n o preenchido Armazena N caracteres fixos at 4000 em formato Unicode Se o n mero de caracteres NCHAR N Vari vel for menor que N o resto
40. O DE UM TESTE DE VINELAND ooococnonnonionioninononiononinonononnisonanans 12 FIGURA 6 CAPA DE UM TESTE DE GRAFFAR 16 ssssssessssssssssessessesssssssessesssssssessssessssnsssssessesseensenees 13 FIGURA 7 FOLHA DE REGISTOS DA BASE DE DADOS EM FILEMAKER PRO DA UNDA CDLB HP CHUC 15 FIGURA 8 CALENDARIZAC O INICIAL DO DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO EM DIAGRAMA DE GRANIT atatim ann A a a a a d unto 21 FIGURA 10 ESQUEMA DE COMUNICA O ENTRE AS DIFERENTES CAMADAS 20 24 FIGURA 11 RESUMO DO M TODO DE FUNCIONAMENTO DO MVC ecetnttntetetetntntentnntnnten 25 FIGURA 12 TRANSMISS O DE DADOS SEM A UTILIZA O DE WS 23 27 FIGURA 13 TRANSMISS O DE DADOS UTILIZANDO A TECNOLOGIA DOS WS 23 27 FIGURA 14 EXEMPLO DE UMA COMUNICA O POR WS eerte tente ttnttn tente ntn nnn 28 FIGURA 15 ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DE UMA APLICAC O T PICA DE BASE DE DADOS 25 29 FIGURA 16 EXEMPLO DE ALGUNS PROBLEMAS DE INTEGRIDADE NUMA 30 FIGURA 17 EXEMPLO DE UMA HERANCA DE TABELAS cccccccccccccccccccconononononononononcnononononoconcncnccononons 33 FIGURA 18 REPRESENTAC O DOS FICHEIROS QUE CONSTAM NA CAMADA DE ACESSO AOS DADOS 42 FIGURA 19 REPRESENTAC O DOS PRINCIPAIS FICHEIROS QUE FAZEM PARTE DA CAMADA DE SERVI O DA APLICA O IS 43 FIGURA 20 PRINCIPAIS FICHE
41. Onde Quem Porque Quando N O coran 1 34 30 Diz qual o maior de dois objectos n o presentes 31 Relata experi ncias com detalhe quando se lhe pergunta 32 Utiliza frases com atr s ou entre como preposi o 33 Utiliza frases com volta como preposi o numa frase Soma de 2 1 O da p g 2 gt N Cotar com 2 os itens antes da base e com 0 os itens depois do m ximo N gt OBSERVA ES scd ESB E RECEPTIVA m o e 2 gt Figura 37 Quest es 1 33 da rea da comunicac o do teste Vineland Andr Sousa P gina 79 Cotac o 1 Algumas vezes ou parcialmente dos itens 34 Utiliza frases com mas e ou 35 36 5 37 Diz todas as letras do alfabeto de mem ria 38 39 40 Utiliza plurais irregulares 6 41 42 Diz o n mero de telefone quando questionada 43 Diz a morada completa quando questionada 44 45 Imprime ou escreve pelo menos 10 palavras de mem ria 46 Exprime ideias em mais do que uma vers o sem ajuda 47 L em voz alta uma hist ria simples 78 48 Imprime ou escreve frases simples com 3 ou 4 palavras 49 50 L por iniciativa pr pria 51 L livros pelo menos do 22 ano de escolaridade 52 Ordena alfabeticamente palavras ou itens pela 12 letra 53 Imprime ou escreve pequenas notas ou mensagens 9 54 D ordens complexas aos outros 55 Escreve as primei
42. QUESTION RIO GRIFFITHS PARA O PRIMEIRO ANO DE IDADE 66 FIGURA 34 SUBESCALA D E E DO QUESTION RIO GRIFFITHS PARA O PRIMEIRO ANO DE IDADE 67 FIGURA 35 TESTE DE VOCABUL RIO DO QUESTION RIO TROG eere rennen tnnt nnns 77 FIGURA 36 TESTE DE COMPREEN O GRAMATICAL DO QUESTION RIO 78 FIGURA 37 QUEST ES 1 33 DA REA DA COMUNICA O DO TESTE 79 FIGURA 38 QUEST ES 34 67 DA REA DA COMUNICA O DO TESTE 80 Andr Sousa P gina xi ndice de Tabelas 2 Indice de Tabelas TABELA 1 MEMBROS CONSTITUINTES DO PROJECTO cccecececsccccccccscscscscscscsccccecscscecscscscsccccecsces 18 TABELA 2 MOVIMENTO ASSISTENCIAL DO HPC NO PER ODO DE 2007 A 2011 17 e EEE 19 TABELA 3 RELACIONAMENTOS MAIS HABITUAIS ENTRE TABELAS DE UMA BASE DE DADOS 31 TABELA 4 COMANDOS MAIS UTILIZADOS NA LINGUAGEM SQL E SUA DESCRI O RESUMIDA 34 TABELA 5 PRINCIPAIS TIPOS DE DADOS UTILIZADOS NO MICROSOFT SQL SERVER 2008 E SUA EQUIVAL NCIA EM nano nano canon ano nano canon aereo nano cane nano nano nana 36 Andr Sousa P gina xii Acr nimos e Siglas Acr nimos e Siglas ASQ BD CDCLB CHC CHUC DCL DDL DML EHR FCTUC H
43. a de pontos vai de 14 a 17 Classe IV Fam lias cuja soma de pontos vai de 18 a 21 Classe V Fam lias cuja soma de pontos vai de 22 a 25 Andr Sousa P gina 83
44. affar Os estudos biol gicos sobre amostras de popula o deveriam acompanhar sen o de uma descri o completa do modo de vida dos grupos observados ao menos do emprego de um m todo de classifica o social e econ mica que torna poss veis as compara es Para que o sistema de classifica o seja apropriado a estudos m dico sociais deve ser simples deve ter em conta dados objectivo que possam procurar se facilmente e deve ter uma representa o fiel do n vel que ocupa na estratifica o social do indiv duo ou grupo observado 16 Escala de Graffar on Mm A Figura 6 Capa de um teste de Graffar 16 Andr Sousa P gina 13 Introduc o 1 5 Problema Para contornar um pouco as insufici ncias presentes no SAM e SONHO a UNDA CDC HP CHUC construiu uma base de dados em FileMakerPro para fins de armazenamento e tratamento de dados cl nicos Alberga data cerca de 2300 processos de indiv duos com patologias do neurodesenvolvimento cada um deles com seis p ginas de dados sendo que anualmente s o acrescidos em m dia 250 novos casos No entanto esta base de dados tamb m apresenta diversos problemas de manuseamento e registo A sobreposi o de campos a confus o que isso acarreta nos dados e o impedimento de acesso por m ltiplos utilizadores s o problemas com que todos os dias profissionais de sa de s o confrontados Esta base de dados foi constru da por cl nicos sem uma uniformidade na
45. alsos positivos Andr Sousa P gina 8 Introduc o que podem resultar num aumento da ansiedade parental enquanto se aguarda uma avalia o formal 10 Sco The Social Communication Questionnaire Figura 2 Manual do teste SCQ 11 A cada uma das 40 perguntas sobre os comportamentos apresentados pelo paciente a resposta dicot mica sim ou n o A cada resposta dada uma cota o que pode ser de O valores ou 1 sendo somadas aritmeticamente Se o resultado final ficar acima de determinado valor 15 pontos o teste dado como negativo caso contr rio s o necess rios mais testes complementares para se obter uma avaliag o mais complexa 1 4 3 Escala de Conners Desenvolvida pelo psiquiatra Keith Conners a escala de Conners trata se de um meio de identifica o de problemas comportamentais relacionados com d fice de aten o e hiperactividade em crian as dos 6 aos 10 anos de idade Existem duas vers es distintas a vers o para pais e a vers o para professores A cota o das perguntas feita atrav s de uma escala de Likert com 4 n veis de resposta O n vel O representa que a crian a nunca mostrou ind cios de determinado comportamento o n vel 1 que apresenta por vezes esse comportamento n vel 2 apresenta frequentemente e por fim n vel 3 apresenta muito frequentemente Andr Sousa P gina 9 Introduc o As cota es finais aquelas que nos d o o resultado final d
46. ar e Universitario de Coimbra Enfermagem 2012 19 Peres Marcela Mariotti Online Acesso 20 de Junho de 2012 http marcelamperes wordpress com 20 CONNEXIONS Online Acesso 17 de Julho de 2012 http cnx org content m17524 latest 21 Oficina da Net Online Acesso 12 de Abril de 2012 http www oficinadanet com br artigo desenvolvimento o que e model view controller mvc 22 Costa Lu s Filipe Medeiro Criac o de uma framework para desenvolvimento colaborativo Tese de Mestrado Instituto Universit rio de Lisboa Setembro de 2010 23 Ramos Andr Miguel Moreira da Silva Diegues Disponibiliza o de Informa o Geogr fica na Administrac o da Regi o Hidrogr fica do Alentejo usando WEBSERVICES Tese de Mestrado Instituto Superior de Estat stica e Gest o de Informac o da Universidade Nova de Lisboa Setembro de 2009 24 Javafree Online Acesso 12 de Abril de 2012 http javafree uol com br artigo 871485 25 Furtado Pedro Slides da disciplina de Base de Dados e An lise de Informa o 2008 2009 Departamento de Engenharia Inform tica da FCTUC 26 Petkovic D Microsoft Sql Server 2008 A Beginner s Guide s l The McGraw Hill Companies 2008 27 w3schools com Online Acesso 17 de Abril de 2012 http www w3schools com sql default asp 28 Code Break Online Acesso 17 de Abril de 2012 http cbsa com br post tipos de dados equivalentes do c e sql valores maximos e
47. as condi es de sa de existente Assim depois de criado e adoptado um m todo cient fico coerente foi poss vel a repeti o de procedimentos sistematizados que explicassem essas rela es causais utilizando recursos estat sticos para auxiliarem a confirma o ou refuta o das hip teses colocadas Estes passos levaram assim tomada de decis es e ao estabelecimento de conclus es importantes no desenvolvimento das ci ncias da sa de 2 Andr Sousa P gina 2 Introduc o Segundo Jo o Lobo Antunes analisando a experiencia portuguesa nos ltimos anos poder dizer se que a investigac o biom dica b sica conheceu um avango notabil ssimo desde a criag o do Programa Ci ncia e da Rede de Laborat rios Associados do Minist rio da Ci ncia e presentemente uma das mais pujantes do tecido cient fico nacional Por outro lado e apesar da grande import ncia deste tipo de investiga o o mesmo autor reconhece que nas institui es de sa de portuguesas ainda existe um grande d fice de plataformas de suporte da mesma No que diz respeito recolha e armazenamento de dados cl nicos e respectiva organizac o em base de dados informaticamente estruturadas ainda h um longo caminho a percorrer 1 O suporte inform tico numa investiga o cl nica um par metro indispens vel permitindo ao investigador rentabilizar o seu trabalho o mais poss vel quer em termos de ganho de tempo como de facilidade de manipula
48. as que especialmente se destacam nomeadamente Leonel Gomes pelos 4 anos passados a aturar me na mesma casa Ana Cortez pela amizade e apoio prestado Patr cia Silva a minha maninha h 5 anos V tor Oliveira o meu padrinho que me ajudou bastante desde o primeiro dia de faculdade e Sara Inoc ncio pela amizade e companhia desde o primeiro dia Para ltimo ficaram as pessoas mais importantes na minha vida a minha fam lia Obviamente tenho que destacar os meus pais e a minha irm obrigado por todos os sacrif cios feitos e por toda a dedicac o para que eu pudesse chegar onde cheguei Sempre me deram apoio e confianga e esta tese a minha mostra de trabalho e retribuic o pelos momentos dif ceis passados para que eu pudesse iniciar este curso e acab lo Muito Obrigado Andr Sousa P gina v Resumo Resumo Num servi o hospitalar uma boa organiza o e armazenamento de informa es contribui significativamente para a melhoria dos cuidados de sa de prestados aos utentes Isto para al m de manter um registo do historial do utente permite a utiliza o dessas informa es em processos de investiga o cl nica e translacional o que se poder traduzir na cria o de conhecimento e melhoria da presta o de cuidados ao doente Este projecto tem como objectivo principal criar uma base de dados para a Unidade de Neurodesenvolvimento e Autismo UNDA do Centro de Desenvolvimento da Crian a Lu s B
49. asses e componentes sejam utilizados noutros m dulos ou mesmo noutras aplica es O modelo mais utilizado o modelo em tr s camadas camada da apresenta o de servi o e de acesso aos dados A camada da apresenta o a respons vel pela interface gr fica da solu o Esta camada que pode ser constru da como um website disponibiliza as funcionalidades para o utilizador recorrendo a componentes oferecidos pela camada de servi o 6 19 A camada de servi o ou l gica de neg cio a respons vel pela disponibiliza o das funcionalidades do sistema s outras camadas da solu o Trata se de uma camada de liga o entre a camada de acesso aos dados e as restantes 6 Por ltimo a camada de acesso aos dados ou de persist ncia a respons vel pelo armazenamento e recupera o de dados recorrendo a uma base de dados O resto da aplica o isolado do meio de armazenamento de dados utilizado de forma que se este meio de armazenamento for trocado apenas ser necess rio modificar o c digo desta camada As camadas interagem entre si mas sempre de uma maneira sequencial sem que uma delas seja omitida A camada de apresenta o n o pode comunicar directamente com a camada de acesso aos dados sem passar anteriormente pela camada de servi o Estas rela es de comunica o encontram se esquematizadas na Figura 10 Andr Sousa P gina 23 Conhecimentos Adquiridos camada de camada de cama
50. c o autom tica e que possui representadas todas as rela es entre as tabelas da base de dados utilizando as suas chaves estrangeiras Para al m dos referenciados existem outros ficheiros presentes nesta camada muitos deles de criac o autom tica e que servem para fornecer m todos auxiliares aos utilizadores ou para controlarem o acesso base de dados Como se tratam de ficheiros sem grande influ ncia no funcionamento da aplica o neste contexto n o existe necessidade de os descrever em detalhe Andr Sousa P gina 42 Estrutura da Solug o 4 2 Camada de servico 4 WebServices BW RESTService a Properties y References App Data zy Behaviours c Authorized cs IAuthenticator cs zy Interfaces c IAuthenticatedService cs IRestServiceGriffiths cs c IRestServiceMain cs Mappers ce GriffithsQuestionMapper cs y Services c AuthenticatedService cs gt RestServiceGriffiths svc RestServiceMain svc 2 RestServiceMain svc cs Structures Chat cs Diagnostico cs 98 Episodes cs HistoriaClinica cs lt News cs lt Patient cs ResultCode cs User cs lt UserLevels cs 2 ClientAccessPolicy xml E packages config EY Web config Team E ER Class Vi Model 11 Figura 19 Representac o dos principais ficheiros que fazem parte da camada de servico da aplicac o Na camada de servi o para al m das suas fun e
51. cada um Nenhuma nunca raramente ou com pouca frequ ncia pode marcar 0 Verdadeiramente ou se ocorre muitas vezes e frequentemente marque 3 Pode marcar 1 ou 2 para classifica es entre um e outro Por favor responda a todos os itens NUNCA UM POUCO FREQUENTEMENTE MUITO FREQUENTE 0 1 2 3 1 Desatento distrai se facilmente 38 0 1 Furioso zanga se com facilidade ressentido 1 0 1 Dificuldade em fazer ou acabar os trabalhos de casa 2 0 1 Est sempre a movimentar se ou age como tendo as pilhas carregadas ou como se estivesse ligado a um motor 3 5 Atento por curtos per odos de tempo 56 0 1 6 Discute argumenta com os adultos 11 0 1 7 Mexe muito os p s e as m os e mexe se ainda que sentado no lugar 0 1 Andr Sousa P gina 72 Anexos 55 8 N o consegue completar o que comeca 12 0 213 9 Dif cil de controlar em centros comerciais ou s tios p blicos 13 0 213 10 Desarrumado ou desorganizado casa ou escola 63 0 213 11 Perde o controlo 21 0 2 3 12 Precisa de acompanhamento para executar as suas tarefas 22 0 213 13 S presta aten o quando uma coisa que lhe interessa 69 0 213 14 Corre e trepa em situac es inapropriadas 23 0 213 15 Distra do e com tempo de aten o curto 45 0 2 3 16 Irrit vel 3
52. campo com not cias sobre a UNDA um chat que possibilitar a comunica o entre utilizadores desta plataforma e campos de pesquisa simples que utilizam o N de Processo do Utente N de Utente ou N de Epis dio igualmente poss vel efectuar uma pesquisa avangada Na pesquisa avancada esta feita pelo nome restringindo as idades e o g nero a que se quer fazer a busca Na Figura 28 apresentada uma pesquisa avan ada com o nome de Margarida restringindo a busca ao g nero feminino com idades compreendidas entre os O e os 17 anos Andr Sousa P gina 55 Resultados L iii Informac o Pessoal Pesquisa Simples lartins Pesquisa Avan ada margarida Procurar idade 0 17 27389 WI ANDREIA AM 3 0 1 95 0 CRISTIANA MARGARIDA HE 07 02 1995 v 29274488 DIANA MARGARIDA M 27 08 1995 E 2691308 VELIA MARGARID MN 23 04 1995 29517 MARGARIDA ALEXANDRA 16 07 1995 287367 FILIPA MARGARIDA A 21 12 1995 293643000 JOANA MARGARID A 15 03 1995 289356 SOFIA MARGARIDA RR 07 06 1995 2917708088 MARGARIDA SANDRA 14 12 1995 295924 ANDREIA MARGARIDA I 08 05 1995 28528288 CRISTIANA MARGARIDAS 05 05 1995 Figura 28 Pesquisa avancada por nome restric o de sexo e idades Depois de o utilizador seleccionar o paciente desejado ir o surgir lhe os seus dados pessoais assim como as datas de todas as admiss es nas urg ncias e de to
53. cifica condi es de selec o para os registos a seleccionar GROUP BY Separa os registos seleccionados em grupos HAVING Expressa uma condi o a satisfazer ORDER BY Ordena registos seleccionados por uma ordem espec fica DISTINCT Utilizado para seleccionar dados sem repeti o Operadores L gicos Comando Descri o AND E l gico Devolve um valor caso ambas as condi es sejam correctas OR OU l gico Devolve um valor caso alguma das condi es esteja correcta NOT NAO l gico Devolve o valor contr rio da express o utilizada Andr Sousa P gina 34 Conhecimentos Adquiridos Func es de Agregac o Comando Descric o AVG Calcula a m dia dos valores da selec o COUNT Devolve o n mero de registos da selec o SUM Calcula a soma dos valores dos registos seleccionados MAX Indica o valor mais elevado da selec o MIN Indica o valor mais baixo da selec o Comando Descri o BETWEEN Especifica um intervalo de valores LIKE Especifica tipos de registos a seleccionar por compara o IN Verifica se um valor se encontra dentro de uma determinada lista lt Menor gt Maior lt Menor ou igual gt Maior ou igual lt gt Diferente Igual Para al m dos comandos referidos na Tabela 4 o SQL possui muitos mais que permitem ao utilizador a possibilidade de fazer v rias ac es de manipula o e tratamento de dados No
54. cio utilizadas na interface da aplicag o s o definidas aqui Apenas as regras estipuladas nesta pasta ficam prontas para serem utilizadas na aplica o Na pasta Views encontram se os ficheiros que estipulam a apresenta o visual que temos na aplica o aqui que definida a arquitectura das p ginas que veremos no website Nestes ficheiros para al m da utiliza o da linguagem HTML foi tamb m utilizado JavaScript Um pouco em conjunto com esta pasta existe a pasta Content que possui os conte dos que s o utilizados como sendo imagens tipos de letra etc No que diz respeito utiliza o da base de dados temos a pasta Models No entanto da maneira que a solu o est constru da nos ficheiros desta pasta apenas necessitamos de referir que as defini es de liga o entre as vari veis utilizadas na aplica o e os atributos das tabelas j se encontram definido na camada de servi o Assim no que diz respeito aos dados ficamos com ficheiros relativamente simples 4 4 Arquitectura da Base de Dados Na Figura 21 encontra se uma representa o esquem tica da vis o geral das tabelas constru das Podemos olhar para o esquema como que se tratasse de um caminho caminho esse que tem o seu in cio na tabela patient De seguida ser o apresentadas as tabelas com os seus respectivos atributos e separadas por liga es Andr Sousa P gina 46 Estrutura da Solug o 42 urg admissoes 2 con efect
55. cs que contem os m todos utilizados no teste de Griffiths A pasta Mappers contem apenas o mapeamento das quest es utilizadas no teste de Griffiths Apesar de este teste ser o nico desenvolvido at ao momento ainda n o se encontra totalmente operacional Tal como na camada de acesso aos dados nesta tamb m existem outros ficheiros n o referenciados mas que n o s o relevantes neste trabalho 4 3 Camada de apresenta o Na camada de apresenta o onde se encontra definido o website que permite a utiliza o da aplica o por um cliente Na solu o constru da o projecto correspondente a esta camada tem o nome de BW Pediatric Esta camada est constru da com base nos princ pios de desenvolvimento em MVC A maior parte desta camada foi constru da com a ajuda da empresa BlueWorks devido complexidade e seguran a que uma interface desta natureza requer Logo no in cio deste projecto temos um servi o de refer ncias denominado MainService Este servi o recebe as informa es da camada de servi o e armazena as de forma a poderem ser utilizadas na camada de apresenta o O ficheiro MainService vai servir ent o como uma biblioteca com os par metros que se encontram dispon veis Andr Sousa P gina 44 Estrutura da Solug o para utilizar Na Figura 20 encontram se representados os ficheiros que fazem parte da camada de apresenta o GSE 4 BW Pediatric gt m Properties gt m Referenc
56. ctualmente s o o Hospital Information System HIS e o Electronic Health Record EHR 1 3 1 Hospital Information System Pode se considerar o HIS como um sistema actualmente indispens vel num hospital Permite a gest o de e Marcag es de consultas e Marcac es de exames e Recursos humanos e Stocks e factura o e Baixas altas e transfer ncias e Administra o de pacientes registo e actualiza o de dados no HIS que considerado o ponto de entrada de um paciente nos sistemas de informa o hospitalares pois este respons vel por enviar notifica es a todos os outros sistemas da presen a de um novo paciente ou evento Em Portugal existem dois HIS que s o mais utilizados em hospitais e centros de sa de nomeadamente o SONHO Sistema integradO para iNforma o HOspitalar nos hospitais e o SINUS Sistema de INforma o para Unidades de Sa de nos centros de sa de Apesar de se encontrarem implementados em mais de 90 unidades de sa de apresentam diversos problemas no seu funcionamento 6 e Interface com o utilizador pouco clara e Manuten o e actualiza o complexa e Sistema evolui em diferentes direc es em diferentes institui es n o permitindo uma homogeneidade universal Andr Sousa P gina 4 Introduc o e Fraca interoperabilidade capacidade de comunicar de forma transparente com outros sistemas 1 3 2 Electronic Health Record Enquanto o HIS permite a gest
57. d ARE num sequencial P pat name 0 0 Navigation Properties m 1 5 A pat_gender 3 con efectivadas 2 pat birthdate 55 patient pat phonenumber admissoes pat address diagnostico pat postalcode historia clinica pat postalseg pat postaldest pat subsystem f pat subsystemcode T pat beneficiarynumber 2 pat father q pat_mother pat previousprocess pat episodedate pat exemption Navigation Properties episode Figura 22 Ligac o das tabelas patient e episode e seus atributos 4 4 2 Heranca Epis dio A tabela episode apresenta uma heranga ou seja desdobra se em tipos de epis dios A base de dados encontra se constru da de forma a existirem dois tipos de epis dios distintos admiss es nas urg ncias ou consultas efectivadas Podemos verificar que quer na tabela urg admissoes como na con efectivadas s o registadas todas as caracter sticas que este epis dio possuiu tais como o m dico que consultou a data de realiza o hora entre outras Na Figura 23 podemos verificar que as liga es da tabela episode s tabelas urg admissoes e con efictivadas s o da forma 1 0 1 ou por outras palavras de um para zero ou um Isto indica nos que um epis dio pode ser referente a uma urg ncia ou a uma consulta sendo que o facto de existir uma admiss o na urg ncia n o obriga a que exista uma consulta efectiva e vice versa Por outro lado todas as consultas
58. da de apresentac o l gica de persist ncia neg cio Figura 10 Esquema de comunicac o entre as diferentes camadas 20 3 2 Model View Controller O MVC um dos modelos mais utilizados no desenvolvimento de software nomeadamente websites Ao contr rio de outras arquitecturas de desenvolvimento de software possui tr s camadas ou componentes distintos Model View e Controller O Model o componente respons vel por lidar directamente com os dados neste par metro que a informa o manipulada mais minuciosamente sendo feitos os c lculos consultas e regras de neg cio da nossa aplica o No fundo o componente que lida directamente com a base de dados utilizada na aplica o A View n o mais do que a interface da aplica o com o utilizador aqui que toda a informa o dos dados processados no Model representada Por ltimo o Controller o respons vel por controlar todo o fluxo de informa o que passa pelo sistema Resumindo o respons vel por definir o comportamento da aplica o alterando o Model ou as Views chamando comandos definindo quais as regras de neg cio a aplicar e para onde de devem dirigir as informa es As rela es principais existentes entre os diferentes componentes MVC encontram se esquematizadas na Figura 11 Andr Sousa P gina 24 Conhecimentos Adquiridos N WA CS Mostra N Gera eventos Fornece 4 Figura 11 Re
59. das as consultas efectivadas Figura 29 P Consultas Efectivadas 2 Utente 16 11 2009 00 00 00 Insen o 07 10 2011 00 00 00 Salesiana Bunc Ate meme Dados Confidenciais 03 10 2011 00 00 00 C digo Postal Telefone Pai M e Figura 29 Apresenta o dos dados pessoais de um paciente Aqui o utilizador poder clicar numa das datas quer das consultas efectivadas quer das admiss es nas urg ncias e assim poder visualizar os detalhes desse epis dio Figura 30 Andr Sousa P gina 56 Resultados CRISTIANA MARGARIDAS N Utente Insen o Subsistema E mes Dados Confidenciais C digo Postal Telefone Pai M e 29184566 Consulta Efectivada CodCausa 5 CodEspecialidade 0 CodMedEsp 54 CodProvenienciaa 7 CodUnidSaudeProv 2101600 ConObservacoesa DataMarcacao 03 11 2009 00 00 00 DataRealizacao 16 11 2009 00 00 00 HoraRealizacao 30600 MedicoAssistente 0 NumTaxa 11058460 TipAgenda M TipConsulta P Figura 30 Detalhes de uma consulta efectivada At ao momento no que diz respeito interface do WebSite com o utilizador estas s o as janelas que j se encontram dispon veis 5 1 2 Teste de Griffiths No que diz respeito aos testes nico que at ao momento foi desenvolvido de forma a tornar se uma aplica o inform tica foi o teste de Griffiths Como j foi referido anteriormente foi desenvolvido em comandos Silverlight Como se
60. de acordo com o que pensa 1 Tem frases 5 SE avance para a quest o 8 2 capaz de manter um di logo adequado i uma conversa que envolva uma discuss o e uma troca de ideias Alguma vez utilizou ou repetiu palavras frases estranhas de uma forma exaustiva e repetitiva sempre da mesma maneira fossem palavras frases que tivesse ouvido dizer ou que tivesse inventado 4 Alguma vez fez perguntas ou afirma es socialmente inapropriadas ex fazer perguntas de foro pessoal ntimo ou coment rios constrangedores a sobre algu m 5 Alguma vez inverteu a utiliza o dos pronomes numa frase i dizer tu ou ele ela em vez de eu 6 Alguma vez utilizou palavras aparentemente inventadas por si ou utilizou uma forma metaf rica de dizer as coisas ex referir se a vapor como chuva quente 7 Alguma vez repetiu a mesma palavra frase de modo exaustivo e repetitivo sempre da mesma maneira ou lhe pediu para o fazer 8 Alguma vez realizou uma actividade ou tarefa de um modo particular ou numa determinada ordem ou insistiu que outras pessoas realizassem determinados rituais ex insistir que algu m abrisse e fechasse a porta repetidamente 9 Considera que ele ela revela uma express o facial adequada a determinada situa o 10 Alguma vez utilizou a m o de outras pessoas para segurar ou alcan ar objectos ou como se fosse um prolongamento do seu pr prio corpo ex utilizar o dedo de outra pessoa para apontar ou
61. do espaco preenchido com espa os em branco Armazena caracteres de tamanho vari vel at NVARCHAR N ao m ximo de N at 4000 em formato Vari vel Unicode Armazena at 1 073 741 823 caracteres no formato Unicode sendo que caso o n mero NTEXT Vari vel de caracteres seja menor o restante n o preenchido Dados Temporais Tipo em SQL Tipo em C Descric o Tamanho Armazena hora e data entre 1 de Janeiro de DATETIME 1753 e 31 de Dezembro de 9999 Precis o da 8 Bytes horam em cent simos de segundo Armazena hora e data entre 1 de Janeiro de SMALL 1900 e 6 de Junho de 2079 Precis o da hora 4 Bytes DATETIME DateTime em segundos Armazena uma data entre 1 de Janeiro de DATE 3 Bytes 0000 e 31 de Dezembro de 9999 Armazena uma hora com precis o de 100 TIME 3 5 Bytes nanosegundos Dados Bin rios Tamanho Tipo Tipo em CF Descric o Armazena valores l gicos tomando apenas os BIT 1 Bit valores de 0 ou 1 Armazena dados bin rios de comprimento BINARY N bool Vari vel fixo igual a N at um m ximo de 8000 Bytes Boolean Armazena dados bin rios de comprimento VARBINARY N vari vel at a um m ximo de N at 8000 Vari vel Bytes Andr Sousa P gina 37 Conhecimentos Adquiridos Existem outros tipos de dados reconhecidos pelo Microsoft SOL Server 2008 mas que n o s o relevantes no contexto deste projecto 3 6 Oracle O Oracle um SGBD ou seja um sof
62. dos processados que a View dever mostrar 21 22 Andr Sousa P gina 25 Conhecimentos Adquiridos Resumindo as principais vantagens da arquitectura MVC prendem se com Y Facilidade de manutenc o e adig o novos de recursos Y Facilidade no reaproveitamento de c digo j existente Y C digo limpo Y Possibilidade de divis o de tarefas por uma equipa 3 3 WebServices Podemos definir WebServices WS como aplica es capazes de interagirem entre si automatizando tarefas sem que seja utilizada a mesma linguagem entre elas Na realidade os WS s o uma norma que define formas de interac o aplica o aplica o sobre uma rede local ou global recorrendo a formatos abertos Os WS s o utilizados na sua maioria para permitir a comunica o entre plataformas diferentes sem que para isso elas sejam compat veis Na verdade trata se de uma ponte que permite o envio e recep o de dados no formato universal de linguagem eXtensible Markup Language XML entre aplica es Os WS para al m de virem substituir tarefas que at ent o eram executadas com interven o humana t m a caracter stica da interoperabilidade ou seja fornecem uma plataforma de integra o entre aplica es de diferentes linguagens e implementadas em qualquer sistema operativo Pretende se garantir maior agilidade efici ncia dinamismo e principalmente seguran a na comunica o entre plataformas Os dados processados ficam assim dispon
63. e ser um e apenas um A Relacionamentos de grau 1 N Representacao 1 Representac o 2 Descric o Existindo poder existir um muitos ou A 6 0 1 0 B nenhum B associado A relag o contraria Andr Sousa P gina 31 Conhecimentos Adquiridos indica que um muitos ou nenhum B poder o estar associados a um e apenas um ou nenhum A A 0 KB A 0 1 B Existindo A ha a obrigatoriedade de existir um ou muitos B associados Na relag o contr ria temos que o facto de existir B n o indica que existir um A associado sendo que caso exista ter de ser um e apenas um A A _B A 1 0 B Existindo A poder existir ou n o um ou varios B Existindo B este tera obrigatoriamente de ter um e apenas um A associado A 1 K B Representa o 1 A 1 B Relacionamentos de grau N N Representac o 2 Existindo A obrigat rio que exista um ou varios B Na rela o contr ria existindo B obrigat rio que exista um e apenas um associado Descric o 9 A 0 0 B Existindo A poder ou n o existir um ou muitos B Na rela o contr rio acontece o mesmo 56 KB A 0 B Existindo A obrigat rio que exista um ou muitos B associados Pelo contr rio existindo B poder existir ou n o um ou muitos A associados A gt
64. e num projecto deste tipo importante a presen a uma equipa multidisciplinar que possua para al m dos conhecimentos em engenharia de software conhecimentos b sicos de medicina importante perceber o que fundamental para a colheita cl nica e n o somente o que aparenta fazer falta do ponto de vista da engenharia Neste contexto a Engenharia Biom dica mostra se uma disciplina til possibilitando esta liga o A primeira fase deste projecto prendeu se essencialmente com a an lise do que se pretendia do ponto de vista cl nico Nesta fase foram analisados diversos factores como por exemplo a antiga base de dados e os seus problemas que impossibilitavam a sua utiliza o mais ambiciosa num processo de investiga o cl nica Tamb m foi feita a compreens o do benef cio que a melhoria do registo de dados e do tempo gasto nos instrumentos de avalia o utilizados traria Na segunda fase foi feita a adapta o necess ria a todos os instrumentos de desenvolvimento inform tico que viriam a ser utilizados mais tarde na constru o da plataforma Esta foi a parte mais enriquecedora do projecto pois permitiu me aumentar os conhecimentos b sicos que j possu a em SQL e a aprendizagem total de uma nova linguagem de programa o at ent o desconhecida C Apesar dos problemas naturais de adapta o a uma nova linguagem as bases de outras linguagens leccionadas ao longo do curso de Engenharia Biom dica nomeadamente Java permitiram
65. eenchimento de testes sociais que dar o uma vis o mais abrangente ao tipo de fam lia no qual se insere e ao estatuto social que esta apresenta como o caso do Teste de Graffar 1 4 1 Escala de Desenvolvimento Mental de Ruth Griffiths A Escala de Desenvolvimento Mental de Ruth Griffiths ou somente Escala de Griffiths trata se de um instrumento de trabalho utilizado h v rios anos por psic logos e pediatras da rea do neurodesenvolvimento infantil Desenvolvido por Ruth Florence Griffiths e publicado pela primeira vez em 1954 permite ao avaliador a an lise de seis Andr Sousa P gina 6 Introduc o reas do desenvolvimento locomo o pessoal social audi o linguagem coordena o olho m o realiza o e racioc nio pr tico Este teste possui a capacidade de fazer uma avalia o cont nua ao desenvolvimento da crian a dos zero aos oito anos permitindo assim uma avalia o global das suas reas fortes e fracas respeitante ao neurodesenvolvimento Devido ao rigor cient fico e s suas qualidades m tricas pode ser considerada como um instrumento fundamental na avalia o das patologias do neurodesenvolvimento Manual Griffiths Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths Revis o de 1996 Dos O aos 2 Anos 3 Revis o de Michael Huntley Figura 1 Manual em portugu s da Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths para criancas dos 0 aos 2 an
66. eender a palavra n o Imita sons do adulto imediatamente depois de os ouvir Demonstra compreender o significado de pelo menos 10 palavras Gesticula apropriadamente para indicar Sim N o Eu quero 10 Ouve atentamente as instruc es 11 Demonstra compreender o significado de Sim e Est bem 12 Segue instru es que requerem uma ac o e um objecto 13 Aponta correctamente para pelo menos uma parte principal do corpo 14 Utiliza o 12 nome ou diminutivo dos irm os amigos ou colegas ou diz os seus nomes quando se lhos perguntam 15 Utiliza frases com verbo e nome ou com dois nomes 16 Nomeia pelo menos 20 objectos sem se lhe perguntar COTAR 1 17 Ouve uma hist ria pelo menos durante 5 minutos 18 Indica prefer ncia quando se lhe proporciona escolha 19 Diz pelo menos 50 palavras reconhec veis COTAR 1 20 Relata experi ncias espontaneamente e em termos simples 21 Transmite um recado simples 22 Utiliza frases com 4 ou mais palavras 23 Aponta a pedido com precis o para todas as partes do corpo N O 1 24 Diz pelo menos 100 palavras reconhec veis COTAR 1 25 Fala com frases completas Eq AREA DA COMUNICACAO 26 Utiliza um a e o a nas frases 27 segue instru es na forma Se ent o 28 Diz o 1 e o ltimo nome quando se lhe pergunta 29 Faz perguntas O que
67. efectivadas e as admiss es nas urg ncias t m obrigatoriamente uma liga o tabela episode Andr Sousa P gina 48 Estrutura da Solug o admissoes Properties ta urg episodio num mecanogr cod_local T dta admiss o mp hora admissao rp cod causa cod_proveniencia cod_unidade_pr P cod subsistema num_beneficiario Y num taxa le y observ uw f num aviso E P cod prioridade m Properties Properties num sequencial con episodio Navigati Pr 9 ea ed esp _ tip_agenda a tip_consulta j patient A dta realizacao urg_admissoes 01 PA E diagnostico A hora realizacao El historia clinica medico assist cod_proveniencia cod unid saude T cod especialidade A num taxa gt cod_causa 7 con observacoes Navigation Properties 1 episode Figura 23 Tabelas da heranca da tabela episode e seus atributos 4 4 3 Epis dio Diagn stico e Epis dio Hist ria Cl nica Em qualquer tipo de epis dio existem informa es que s o relevantes e que o m dico tem necessidade de registar partida temos logo a informa o sobre o diagn stico do paciente mas tamb m a hist ria cl nica associada a este Na Figura 24 verificamos que a liga o da tabela episode s tabelas diagnostico e historia clinica s o do tipo 1 ou um para muitos Esta informa o indica nos que um epis d
68. ermite uma abordagem global de criangas com problemas de neurodesenvolvimento Aqui podemos encontrar pediatras do neurodesenvolvimento psic logos terapeutas da fala terapeutas ocupacionais enfermeiras e assistentes sociais a trabalharem em conjunto com o intuito de estudarem ao pormenor n o s as crian as com problemas mas tamb m as fam lias para que assim se possa tra ar o acompanhamento mais eficaz e adequado a cada situa o 17 18 Tabela 2 Movimento assistencial do HPC no per odo de 2007 a 2011 17 Servi o de Urg ncia 53606 54961 52620 53115 60023 Consultas total 63743 69201 71700 75623 79381 Centro de Desenvolvimento Lu s Borges 9620 10833 11638 11134 11081 Consulta Pediatria Geral 3306 2896 3303 3393 3374 Internamento total 3734 3533 3628 3595 3771 UICD 1133 1078 990 982 1257 Servi o Pediatria M dica 893 944 940 878 893 Servi o de CIPE 341 379 363 354 397 3873 3576 3782 3564 5934 Fonte Servi o de gest o de doentes do CHC 2 3 Objectivos do Projecto De forma a melhorar a qualidade de presta o de servi os de sa de e de facilitar a investiga o cl nica e translacional foi proposto este mesmo trabalho com o intuito de elaborar uma nova base de dados para a UNDA HP CHUC Os objectivos iniciais deste projecto eram Andr Sousa P gina 19 Gest o do Projecto e Cria o de uma nova base de dados e Constru o de uma platafor
69. es y Service References MainService gt LE app code 3 App Data gt bin gt E ClientBin gt Content y Controllers lt 4 AccountController cs lt AdministratorController cs lt 4 HomeController cs ci PatientController cs SearchController cs gt Lg Helpers y Models q ChatModel cs 8 CheckAccessToken cs 9 DiagnosticoModel cs 9 LoginModels cs lt 4 NewsModel cs 94 PatientModel cs RegisterUserModel cs 98 SearchModel cs 98 TreeModel cs lt WebServiceAccess cs 11 b L obj gt D Scripts Views b Account Administrator b Home Patient DiagnosticoDetails cshtml ExamDetailsControl cshtml ExamToolsControl cshtml HCDetails cshtml Index cshtml PatientDetailsControl cshtml b Search Shared ViewStart cshtml 21 Solutio LAST a EE Figura 20 Principais ficheiros da camada de apresentac o Podemos verificar que as pastas mais importantes deste projecto s o a pasta Controllers Models e Views S o nestas pastas que se encontram os componentes principais da arquitectura MVC Andr Sousa P gina 45 Estrutura da Solug o 2 Na pasta Controllers 6 onde se encontram os ficheiros respons veis pelo controle do website S o nestes ficheiros que s o utilizados os par metros de pesquisa que foram referenciados na camada de acesso aos dados como por exemplo o GetPatient No fundo todas as regras de neg
70. eu posterior armazenamento em estruturas bem organizadas No mbito da pediatria e mais restritamente na sua rea diferenciada do neurodesenvolvimento os testes de avalia o neuropsicol gicos e das caracter sticas familiares s o uma fonte indispens vel de informag o Al m disso a utilizac o de uma base de dados que permita a consulta e a manipula o posterior dos dados recolhidos representa um complemento nuclear investiga o cl nica 1 1 Investigac o cl nica Segundo a defini o do National Institute of Health NIH a investiga o cl nica um conceito que abrange um largo espectro de actividade cient fica que inclui a investigac o orientada para o doente como o caso dos ensaios cl nicos etc estudos epidemiol gicos de recolha cl nica e comportamentais e por ltimo investiga o sobre o funcionamento dos pr prios servi os de sa de Resumindo a investiga o cl nica permite conhecer a preval ncia e a incid ncia de determinadas doen as na popula o quantificar o consumo dos recursos de sa de e uma compara o posterior de resultados entre v rios servi os departamentos e hospitais assumindo uma filosofia de benchmarking 1 O nascimento da investiga o clinica tem os seus prim rdios nos questionamentos do Homem acerca das causas das doen as que o afectavam O seu objectivo era o de encontrar formas de tratamento e de preven o das mesmas aumentando assim a esperan a de vida e
71. ferenciado existem outras regras de integridade mais complexas chamadas regras de neg cio Normalmente estas regras s o definidas e verificadas por certos programas que s o executados sempre que os dados s o alterados 25 3 4 3 Relac es entre tabelas Os relacionamentos entre as tabelas n o s o todos da mesma forma Existem rela es que nos d o ordens de obrigatoriedade de relacionamento enquanto outras nos d o diversas op es Os diversos relacionamentos permitem a constru o de diagramas relacionais que mostram como se encontra estruturada uma determinada base de dados Na Tabela 3 encontram se representadas as principais rela es entre tabelas de uma base de dados bem como a sua descri o 3 25 Tabela 3 Relacionamentos mais habituais entre tabelas de uma base de dados Relacionamentos de grau 1 1 Representa o 1 Representa o 2 Descri o O facto de existir A n o obriga que exista B sendo que existindo ter de ser um e apenas A A 1 0 1 B um B Por outro lado ao existir B tem de existir obrigatoriamente um e apenas um A associado Existindo A tem de existir um e apenas um AH B 1 1 associado e vice versa O facto de existir A n o obriga a que exista um B relacionado sendo que existindo tem de ser um e apenas um B Da mesma forma 0 6 A 0 1 0 1 B o facto de existir n o obriga a que exista um associado sendo que existindo ter d
72. ia 2 grau Ensino m dio ou t cnico superior Por exemplo t cnicos e peritos 3 grau Ensino m dio ou t cnico inferior Por exemplo indiv duos com cursos de liceu industrial ou comercial militares de baixa patente ou sem Academia 4 grau Ensino prim rio completo 5 grau Ensino prim rio incompleto com um ou dois anos de escola prim ria que sabem ler ou nulo analfabetos Andr Sousa P gina 81 Anexos 3 Fontes de rendimento familiar Segundo a principal fonte de rendimento da fam lia adoptam se as cinco categorias seguintes 1 grau A fonte principal fortuna herdada ou adquirida ex pessoas que vivem de rendimentos propriet rios de grandes ind strias ou grandes estabelecimentos comerciais 2 grau Os rendimentos consistem em lucros de empresas altos honor rios lugares bem remunerados etc ex encarregados e gerentes lugares com adi o de rendimentos igual aos encarregados e gerentes representantes de grandes firmas comerciais profiss es liberais com grandes vencimentos 3 grau Os rendimentos correspondem a um vencimento mensal fixo tipo funcion rio ex empregados de Estado Governos Civis ou C maras Municipais oficiais de primeira subgerentes ou cargos de responsabilidade em grandes empresas profissionais liberais de m dio rendimento caixeiros viajantes 4 grau Os rendimentos resultam de sal rios ou seja remunera o por semana por jorna por horas
73. io poder ter v rios diagn sticos e ao mesmo tempo poder o ser preenchidas Andr Sousa P gina 49 Estrutura da Solug o v rias tabelas da hist ria cl nica do paciente a tabela historia_clinica possui um heranga como veremos adiante Properties 13 diag_id diag_numseq episode F tipo de diag 7 diag Properties T data diag P epi id 9 idade diag meses gt num sequencial 1 2 observacoes Navigation Properties Navigation Properties con efectivadas episode patient amp urg admissoes 3 diagnostico Az historia clini 2 historia clinica 7 Properties Y nc ia hc numseq data colheita 7 Navigation Properties doenca actual E episode antecedentes fa 5 medicacao gl ant pessoais pr ant pessoais po exame fisico Figura 24 Liga o da tabela episode s tabelas diagnostico e historia cl nica e seus atributos E bastante importante ser permitido que um paciente possua mais que uma hist ria cl nica pois o seu estado de sa de muda constantemente e para o m dico que o acompanha n o apenas importante o que se verifica actualmente mas sim o que j se verificou no passado Andr Sousa P gina 50 Estrutura da Solug o 4 4 4 Heranca Hist ria Cl nica 21 po 7 z Prope tes Y codgo pos doencas agudas epo doenca Dn F doen as cronicas pa
74. ivadas Y 0 1 0 1 1 1 2 diagnostico Y 44 patient y i episode Y Ji J 1 24 antecedentes fa 7 historia dinia v eae 4 7 r gt A 01 ant pessoais Y 01 exame fisico Y 0 1 22 ant pessoaisp Y 25 medicacao Y 0 1 2 doenca actual Y Figura 21 Vis o geral das tabelas presentes na base de dados 4 4 1 Paciente Epis dio Todos os pacientes que fazem ou far o parte do sistema t m os seus dados pessoais registados na tabela patient Al m disso Ihes atribu do um n mero sequencial que funcionar como chave prim ria permitindo assim que cada registo seja nico mesmo que existam duas pessoas com o mesmo nome por exemplo A tabela episode representa todos os epis dios ocorridos com o paciente Por considerado um outras palavras sempre que um paciente d entrada na unidade epis dio Na tabela episode apenas indicada uma identifica o do epis dio em quest o O tipo de epis dio propriamente dito ser indicado nas tabelas seguintes Como se pode verificar na Figura 22 a tabela patient encontra se ligada tabela episode atrav s de uma ligac o 1 ou traduzindo um para muitos Isto traduz se em que cada epis dio apenas pode fazer parte de um paciente mas por outro lado um paciente pode ter muitos epis dios P gina 47 Andr Sousa Estrutura da Solug o Properties ap Properties 99 pat seqnumber pat processnumber Y epi i
75. lo cliente Figura 15 25 Rede al gt Resultados para a SS Comandos SQL aplica o de interface i para o SGBD sob a forma de tabelas Cliente Servidor Interface Programas de interface com outilizador Esquema relacional tabelas outros objectos geridos pelo SGBD vistas indices procedimentos triggers sequ ncias etc Figura 15 Esquema de funcionamento de uma aplica o t pica de base de dados 25 3 4 1 Chaves das tabelas A chave prim ria de uma tabela n o mais do que um atributo que identifica de forma inequ voca qualquer registo da tabela De modo a respeitar este processo deve de ser nica e n o nula Muitas vezes nos atributos iniciais das tabelas n o existe um que se possa considerar como candidato a ser chave prim ria por n o respeitar as caracter sticas referidas anteriormente Quando assim dever introduzir se um novo Andr Sousa P gina 29 Conhecimentos Adquiridos atributo num rico na tabela que servir apenas para fazer papel de uma chave prim ria Para al m da chave prim ria existe a chamada chave estrangeira Esta chave bastante importante na relac o entre tabelas visto que ela que permite que duas tabelas diferentes comuniquem entre si Esta chave tamb m um atributo de uma das tabelas mas que desta vez ir aparecer como chave prim ria da segunda tabela Assim ao seleccionar um
76. m nios comunica o autonomia socializa o motricidade e por fim comportamento desajustado Cada uma destas reas possui diversas quest es que se encontra subdividida por idades e por sub reas Andr Sousa P gina 11 Introduc o Dentro do dom nio da comunicag o encontramos a subdivis o receptiva expressiva e escrita Na rea da autonomia encontramos a subdivis o pessoal dom stica e da comunidade A socializa o divide se nas rela es interpessoais nos jogos lazer e regras sociais A motricidade pode ser dividida em global e fina A rea do comportamento desajustado apenas opcional As quest es do question rio tratam de assuntos relacionados com o dia a dia do paciente expondo situa es correntes na vida normal de um sujeito As respostas dadas t m 5 hip teses predefinidas 2 sim normalmente algumas vezes parcialmente 0 n o nunca N n o teve oportunidade D desconhecido Apesar destas predefini es existem algumas quest es que impedem a cota o de certo valor por exemplo N o pode cotar Os resultados finais s o obtidos separados por reas e sub reas Para cada rea a cota o bruta obtida atrav s da soma da cota o dada a cada sub rea com o n mero de ocorr ncias de N e D No caso do N s contribui para a cota o quando na pergunta est a indica o Pode se cotar N No caso dos D no teste n o h essas indica es mas contam sempre pa
77. ma online que possa dar suporte consulta e investiga o cl nica e Proporcionar o registo armazenamento e posterior consulta de dados por toda a equipa que acompanha o processo cl nico do paciente Psic logos Terapeutas da Fala Assistentes Sociais e Pediatras Informatiza o dos principais testes e escalas utilizados no dia a dia dos profissionais de sa de de modo a evitar o uso excessivo de papel e o aglomerar de processos nos arquivos e Cria o de algoritmos de cota o autom tica de testes para facilitar a obten o de resultados dos mesmos por parte dos profissionais de sa de Os dois ltimos pontos infelizmente nao foram totalmente conclu dos devido necessidade de uma equipa de programadores que n o se encontrou dispon vel Desta forma foi dada maior import ncia aos primeiros pontos 2 4 Planeamento do Projecto Nos diagramas de Grantt das Figuras 8 e 9 s o apresentados respectivamente os planeamentos iniciais e finais do projecto contendo as seguintes tarefas efectuadas ao longo destes meses 1 Levantamento de caracter sticas de testes e escalas 2 Passagem de tabelas de cota o de testes e escalas que se encontravam em papel para o programa Microsoft Excel 3 Familiariza o com as linguagens de programa o e ferramentas de desenvolvimento utilizadas 4 Introduc o das quest es dos testes para tabelas em SQL Andr Sousa P gina 20 Gest o do Projecto
78. o teste encontram se divididas em 4 escalas distintas para cada vers o do teste professor e pais As 4 escalas s o comportamentos de oposi o problemas cognitivos desaten o excesso de actividade motora ndice de d fice de aten o e hiperactividade Apenas determinadas respostas contribuem para o resultado de cada uma das escalas A cota o obtida atrav s de uma soma aritm tica do valor correspondente a cada n vel de resposta apresentado nas perguntas em quest o Depois de obtido um valor para cada uma das 4 escalas s o consultadas tabelas que o classificar o em percentis Figura 3 Manual T cnico da Escala de Conners em Ingl s 12 Este teste apresenta algumas fraquezas permitindo que se obtenham falsos positivos e falsos negativos Tal como na maioria dos testes neuropsicol gicos este n o deve de ser utilizado para um diagn stico de um dist rbio por parte da crian a mas sim apenas como um complemento consulta e avalia o por outros meios 12 13 1 4 4 Test for Reception Of Grammar TROG O Test for Reception of Grammar TROG foi criado e publicado pela primeira vez por Dorothy Bishop em 1983 Tem como principal objectivo a avaliag o da compreens o de palavras e frases da l ngua materna Andr Sousa P gina 10 Introduc o Este teste bastante importante na rea da terapia da fala mas ao mesmo tempo muito simples Encontra se dividido em duas partes uma de vocabul rio
79. orges CDCLB Hospital Pedi trico Centro Hospitalar e Universit rio de Coimbra HP CHUC Um dos objectivos secund rios a informatiza o dos principais testes neuropsicol gicos e de avalia o social utilizados Para dar suporte base de dados foi constru da uma plataforma que servir como interface com o utilizador A base de dados foi constru da em Structured Query Language SQL utilizando o sistema gerenciador de base de dados Microsoft SOL Server 2008 A solu o geral do projecto foi edificada em tr s camadas uma referente ao acesso aos dados outra de servi o e por fim a de apresenta o Nesta ltima camada que representa a interface com o utilizador foi utilizada a arquitectura Model View Controller MVC A linguagem utilizada foi C com a utiliza o do ambiente integrado de desenvolvimento Microsoft Visual Studio 2010 Dentro de todos os testes neuropsicol gicos e de avalia o social o nico que se encontra implementado se bem que apenas em parte a Escala de Desenvolvimento Mental de Ruth Griffiths No entanto foi feito um levantamento das caracter sticas de todos os restantes testes para que se possa proceder sua informatiza o e aplica o digital PALAVRAS CHAVE Base de dados Investiga o Cl nica Testes Neuropsicol gicos MVC WebService Sistemas de Informa o Hospitalar Arquitectura em Camadas Andr Sousa P gina vi Abstract Abstract The good organi
80. os de idade 9 Para a execu o do teste s o necess rios materiais diversificados que se baseiam nos v rios comportamentos espont neos das crian as como sendo o andar falar brincar etc Como se trata de um teste que abrange um grande per odo de vida da crian a est subdividido por n veis de dificuldade crescente consoante a idade Na rea da locomo o avaliada a motricidade global como sendo o equil brio a coordena o e o controlo de movimentos No caso dos beb s esta rea pretende avaliar com algum detalhe as compet ncias em desenvolvimento que resultam no atingir da posi o erecta que permite o andar correr saltar etc Na rea pessoal social avalia se a autonomia na realiza o de actividades do dia a dia o n vel de independ ncia e a interac o com outras crian as Andr Sousa P gina 7 Introduc o A parte destinada audic o linguagem avalia a compreens o e express o linguistica A coordenac o olho m o prende se principalmente com a destreza manual e as compet ncias visuo motoras Aqui testada a motricidade fina as compet ncias visuais e a manipula o de objectos Na rea da realiza o s o avaliadas compet ncias visuo espaciais como sendo a rapidez e precis o de execu o de tarefas velocidade de execu o orienta o espacial e persist ncia A rea do racioc nio pr tico avalia a capacidade da crian a para resolver problemas pr ticos ordenar sequ ncias
81. outros casos desenvolvi novo c digo Al m disso as vis es avan adas assim como o resultado final do teste Griffiths que foram processados com o framework Microsoft Silverlight tamb m foram da autoria da mesma empresa De qualquer forma esses resultados s o aqui apresentados uma vez que estive envolvido nomeadamente no levantamento das caracter sticas dos testes entre eles o de Griffiths e na introdu o das suas quest es em tabelas SQL o que permitiu a sua constru o 4 1 Camada de acesso aos dados Nesta camada tal como o nome indica onde se encontram os comandos que permitem o acesso base de dados Esta camada diz respeito ao projecto com o nome de BW Core Na Figura 18 encontram se representados os ficheiros principais que fazem parte da camada de acesso aos dados De todos os ficheiros representados na Figura 18 as mais importantes s o os da pasta OracleDAL e da pasta Repositories pois aqui que possu mos o nosso SGBD A pasta OracleDAL apenas contem um ficheiro com o mesmo nome OracleDAL cs Este ficheiro trata se de uma classe que transporta as fun es mais importantes de um SGBD Neste ficheiro foram criadas fun es de modo a que seja aberta a conex o com a base de dados e que sejam feitas queries para se obterem informa es sobre os dados que nela constam Possui diversos pontos de pesquisa para as diversas tabelas da base de dados como sendo GetDiagnostico GetHistoriaClinica entre outras Na pasta Re
82. positories encontram se os reposit rios para os dados das diferentes tabelas da base de dados Estes ficheiros permitem uma protec o dos dados quando se tenta fazer uma substitui o elimina o e mesmo adi o De certa forma os ficheiros que constam nesta pasta restringem as permiss es para o acesso aos dados Andr Sousa P gina 41 Estrutura da Solug o Solution Explorer v ax Aja Data 22801 Scripts m 4 BW Core a Properties Sj References a 25 DBModel gt de Model edmx Helpers UserHelper cs OracleDAL OracleDAL cs 5 Repositories 98 AbstractRepository cs lt ChatRepository cs c DiagnosticoRepository cs 4 EpisodeRepository cs c GriffithsRepository cs 94 HistoriaClinicaRepository cs lt NewsRepository cs c PatientRepository cs 98 UserRepository cs a Structures 98 CoreApplicationException cs lt CoreExceptionType cs q Permission cs i App Config 94 CoreHandler cs Gi Solutio Za m Figura 18 Representac o dos ficheiros que constam na camada de acesso aos dados Na pasta DBModel est presente o modelo da base de dados constru da S o apresentadas as tabelas e os seus atributos bem como as rela es presentes entre elas A arquitectura e a an lise dos componentes da base de dados encontram se descritas mais frente neste cap tulo No desdobramento do ficheiro Model edmx existe outro denominado Model Designer cs de gera
83. ra o somat rio at porque s o utilizados o m nimo de vezes poss vel Depois de obtida a cota o bruta para cada rea esta convertida atrav s de tabelas e tendo em conta a idade cronol gica do individuo em anos em cota o padr o percentil e idade equivalente Destas tabelas tamb m poss vel extrair a informa o de um valor para o comportamento adaptativo do paciente No final do teste ainda tra ado um perfil da cota o padr o de cada uma das 4 reas e do comportamento adaptativo Cota o Padr o 20 Comunica o 100 Autonomia 91 Socializac o Motricidade 0 lanos sra Comportamento Ada tativo p IVi Figura 5 Perfil de cota o de um teste de Vineland Andr Sousa P gina 12 Introduc o 1 4 6 Escala de Graffar A escala de Graffar trata se de uma classificag o social internacional criada em Bruxelas pelo Prof Graffar Baseia se em cinco refer ncias distintas profiss o n vel de instru o fontes de rendimentos familiares conforto de alojamento aspecto de bairro onde habita Cada uma das refer ncias encontra se dividida em graus que ser o convertidos em pontua o no final do teste Na maioria das perguntas existem 5 graus em que o grau 1 corresponde ao m ximo de condi es familiares e o grau 5 ao m nimo Assim de acordo com os graus em que uma fam lia se enquadre obt m se o escal o que a fam lia ocupa na sociedade Segundo o Prof Gr
84. ras cartas N O COTAR 1 56 L livros pelo menos do 42 ano de escolaridade 57 Escreve com letra manuscrita a maior parte das vezes COTAR 1 10 58 Usa dicion rio 18 59 Consulta o sum rio de um livro 60 Escreve relat rios ou composic es N O COTAR 1 61 Escreve o endereco completo em envelopes 62 Consulta o ndice de um livro 63 L jornais 64 Tem objectivos reais a longo prazo e explica detalhadamente como os atingir 65 Escreve cartas elaboradas 66 L jornais ou revistas todas as semanas PODE SE COTAR N 67 Escreve cartas comerciais N O COTAR 1 Cotar com 2 os itens antes da base e com 0 os itens depois do m ximo Observa es Articula claramente sem substituir sons Conta hist rias populares contos lengalengas ou novelas de TV L pelo menos 3 sinais comuns Diz a data dos anos dia e m s quando questionada Imprime ou escreve o nome primeiro e ltimo L pelo menos 10 palavras silenciosamente ou em voz alta Est atenta na escola mais de 15 minutos 2 Sim normalmente 0 N o nunca N N o teve oportunidade D Desconhecido RECEPTIVA PODE SE COTAR N PODE SE COTAR N ESCRITA Figura 38 Quest es 34 67 da rea da comunicac o do teste Vineland EXPRESSIVA E pH OBSERVAC ES Soma de 2 1 0 da p g 3 Soma de 2 1
85. referenciar que o SQL um aplicativo simples e relativamente f cil de utilizar o que actualmente o torna um dos mais usados no mundo As suas principais caracter sticas prendem se com 26 Integridade dos dados Optimiza o das consultas Dados independentes a n vel f sico e l gico Backup de dados gt Seguranga Andr Sousa P gina 33 Conhecimentos Adquiridos 3 5 1 Comandos SQL Existe um vasto n mero de palavras chave utilizados pelo SQL que permitem a manipula o controle e defini o de dados Na Tabela 4 s o apresentados os comandos mais utilizados e indica o das suas fun es 26 27 Tabela 4 Comandos mais utilizados na linguagem SQL e sua descri o resumida Linguagem de Manipula o de Dados DML Comando Descri o INSERT Insere um registo numa tabela SELECT Selecciona dados a consultar numa tabela DELETE Remove linhas numa tabela UPDATE Muda os valores de linhas existentes numa tabela suagem de De o de Dados DD Comando Descri o CREATE Cria um objecto na base de dados DROP Apaga objectos na base de dados ALTER Permite alterar um objecto numa base de dados Linguagem de Controlo de Dados DCL Comando Descri o GRANT Autoriza o utilizador a executar opera es REVOKE Restringe a capacidade de o utilizador executar opera es Comando Descri o FROM Especifica a tabela onde ir ser efectuada uma consulta WHERE Espe
86. registo da primeira tabela esta ir possuir um atributo partilhado com a segunda tabela permitindo que se possa navegar entre tabelas 25 3 4 2 Integridade de uma base de dados A integridade de uma base de dados imprescind vel Podemos dizer que uma base de dados se encontra num estado de integridade se possuir apenas dados v lidos Podemos distinguir tr s tipos de integridades de entidade de dom nio e referencial Para que exista integridade de entidade necess rio que esteja definida uma chave prim ria em cada tabela para que n o existam registos com os mesmos valores de chave prim ria Por outro lado para uma base de dados possuir integridade de dom nio ter que ter todos os valores dos atributos das tabelas dentro dos limites ou de certas regras estipuladas quando foi criada Por ltimo para que exista integridade referencial as tabelas da base de dados devem possuir chaves estrangeiras de forma que se possam relacionar entre si A Figura 16 representa alguns desses problemas Ms 12345678 23512050 650 76421 2360986 1000 00 NE cdo e 8 m Ra v N o podem existir N o pode ser nulo Data de nascimento Demasiado elevado duas chaves deve de ser inv lida para estar correcto prim rias iguais preenchido Figura 16 Exemplo de alguns problemas de integridade numa tabela Andr Sousa P gina 30 Conhecimentos Adquiridos Alem do que j foi re
87. rincipais dos ficheiros criados para o funcionamento da aplica o bem como as tabelas e as rela es que estabelecem entre si Cap tulo 5 Resultados Apresentam se os resultados finais do desenvolvimento deste projecto e as p ginas da interface com o utilizador bem como a tela do teste Griffiths desenvolvida pela empresa BlueWorks Cap tulo 6 Conclus es Faz se uma an lise dos conhecimentos adquiridos com o presente projecto e uma projec o sobre a linha de trabalho a desenvolver no futuro bem como uma aprecia o global de todo o trabalho Andr Sousa P gina 16 AS Cap tulo 2 Gest o do Projecto Gest o do Projecto 2 1 Membros do Projecto Este projecto composto por um aluno de mestrado em Engenharia Biom dica da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra por um supervisor do Hospital Pedi trico do Centro Hospitalar e Universit rio de Coimbra e por um orientador do mesmo hospital apresentados na Tabela 1 Tabela 1 Membros constituintes do projecto Nome Func o Contacto Andr Sousa Mestrando asousa007 O hotmail com Eng Ana Martins Supervisor a margaridamartins hotmail com Professora Doutora Guiomar Oliveira Orientador guiomar chc min saude pt 2 2 Hospital Pedi trico O Hospital Pedi trico HP que iniciou a sua actividade no dia 1 de Junho de 1977 est actualmente integrado no Centro Hospitalar e Universit rio de Coimbra CHUC Nos primeiros 34 anos da s
88. rio um tempo longo de adapta o Por outro lado a sua semelhan a com algumas linguagens de programag o leccionadas no curso MIEB nomeadamente Java Script e Visual Basic permitiu o contorno de algumas dificuldades A linguagem C foi escolhida para este projecto uma vez que orientada especialmente para objectos e possui uma grande oferta de solu es no que toca cria o de aplica es gr ficas 31 No que toca cria o e manipula o da base de dados foi utilizado o SGBD Microsoft SQL Server 2008 Contudo o Microsoft Visual Studio 2010 tamb m possui aplicativos que permitem o aux lio na manuten o da base de dados O desenvolvimento do projecto foi feito com base numa arquitectura em tr s camadas utilizado o m todo MVC na camada de apresenta o reposit rio de dados em Oracle na camada de acesso aos dados e tecnologia WS na camada de servi o A base de dados foi inteiramente constru da utilizando a linguagem padr o SQL Andr Sousa P gina 39 GO Cap tulo 4 Estrutura da Solucao Estrutura da Solug o A solug o deste projecto foi constru da em tr s camadas contendo cada uma delas os elementos fundamentais para o seu bom funcionamento Estamos perante uma camada de acesso aos dados de servigo e de apresentac o de referir que de in cio os c digos utilizados na programa o foram desenvolvidos pela empresa BlueWorks tendo posteriormente modificado e adaptado os originais e n
89. s naturais de liga o entre a camada de acesso aos dados e da camada de apresenta o fornece as principais regras de neg cio da aplica o permitindo apagar modificar e adicionar informa es base de dados Na solu o constru da o projecto correspondente a esta camada tem o nome de BW RESTService Na Figura 19 encontram se representados os ficheiros principais que fazem parte da camada de servico Andr Sousa P gina 43 Estrutura da Solug o Na pasta Structures est o presentes os ficheiros que definem as vari veis que ser amp o utilizadas ao longo do projecto aqui que s o utilizados os par metros get e set Al m disso nestes ficheiros efectuada a liga o das vari veis aos atributos das tabelas da base de dados No ficheiro RestServiceMain svc cs s o definidos os m todos a utilizar na aplica o Esses m todos prendem se com o procurar adicionar apagar alterar entre outras fun es Na pasta Interfaces est o presentes os ficheiros que permitem encapsular as informa es importantes e assim transmiti las s outras camadas No ficheiro IAuthenticatedService cs est o contidas as rotinas de autentifica o de login No fundo verifica se se o login utilizado se encontra no sistema O ficheiro RestServiceMain cs possui as autoriza es para a transmiss o dos m todos e das vari veis definidas na pasta Structures Ainda na pasta Interfaces est presente o ficheiro IRestServiceGriffiths
90. sempre consigo que considere invulgar 19 Tem algum amigo a preferido a ou um a melhor amigo a SIM SIM SIM SIM SIM Anexos N O Nos comportamentos seguintes tenha em conta o per odo de tempo entre os 4 e os 5 anos de idade Pode facilitar recordar se de eventos chave como o in cio de frequ ncia no jardim de inf ncia mudangas de casa poca natal cia ou outros eventos que s o particularmente marcantes para a sua vossa fam lia Se o seu vosso filho a ainda n o tiver 4 anos de idade cronol gica refira se ao seu comportamento nos ltimos 12 meses 20 Quando tinha 4 5 anos alguma vez falou consigo s para ser am vel em vez de ser para pedir algo 21 Quando tinha 4 5 anos alguma vez imitou espontaneamente ou a outras pessoas ou as vossas acc es ex aspirar jardinagem consertar coisas 22 Quando tinha 4 5 anos alguma vez apontou espontaneamente para as coisas sua volta para as mostrar ou apontava apenas como forma de pedir algo 23 Quando tinha 4 5 anos alguma vez usou gestos para al m do apontar ou puxar pela sua m o de forma a demonstrar o que queria 24 Quando tinha 4 5 anos acenava com a cabeca para dizer que sim 25 Quando tinha 4 5 anos acenava com a cabe a para dizer que n o 26 Quando tinha 4 5 anos costumava olhar directamente para sua cara enquanto fazia coisas falava para si 27 Quando tinha 4 5 anos sorria em resposta ao sorriso
91. sumo do m todo de funcionamento do Devido ao aumento da complexidade dos sistemas inform ticos desenvolvidos foi necess ria a cria o de um sistema de desenvolvimento que permitisse maior flexibilidade facilitando a actualiza o ou altera o de linhas de c digo O MVC veio permitir essa flexibilidade Qualquer uma das tr s camadas alterada sem interferir com nenhuma das outras facilitando assim a altera o de layouts regras de neg cio e adi o de novos recursos Existem protocolos de notifica o entre o Model e as Views Uma View tem obrigatoriamente de representar o estado do Model assim quando este modificado dever ter a capacidade de notificar todas as Views que dele dependem para que apresentem sempre a informa o actual e fi vel Um nico Model poder ter v rias Views associadas para assim ser poss vel a representa o de diversos casos Em qualquer altura poss vel adicionar Views sem que o Model seja alterado Por outro lado para implementar uma resposta particular de um input do utilizador por exemplo a View utiliza uma inst ncia do Controller no Controller que acontece a valida o do pretendido pelo utilizador antes de se proceder a alguma altera o nos dados Qualquer acto invocado pelo utilizador de editar eliminar ou adicionar processado inicialmente no Controller que depois de validar estas altera es alerta o Model das mudan as a efectuar que por ltimo fornecer os da
92. t for Reception Of Grammar TROG 1 4 5 Escala de Comportamento Adaptativo 11 TAJO Escala de FO OE ati 13 T5 PROBLEMA senat 14 1 6 ORGANIZACAG DA TESE ui i a a a 15 GEST O DO PROJECTO ct as 17 2 1 MEMBROS DO PROJECTO EE 18 2 2 HOSPITAL PEDIATRICO MERE 18 2 3 OBJECTIVOS DO PROJECTO ete eR Fe i ei o ia i i a a a o 19 2 4 yd de o 20 CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS eee e eee eene ee nennen nnno nenne sonet aso asas aaa saaa aaa 22 3 1 ARQUITECTURA DA SOLU O EM CAMADAS eese rara 23 3 2 MODEL VIEW CONTROLLER 0200200526 00 00 0100000000000000 aaa aa aaa aa 24 3 3 A Re 26 3 4 CARACTER STICAS DE UMA BASE DE 5 enne enne enhn sten nentes aaa aaa nens sterne stesse nennen 28 3 4 1 Chaves das ADS S 29 3 4 2 Integridade de uma base de 30 3 4 3 Rela es entre tabelas 3 4 4 Heran a de tabelas pp a 3 5 STRUCTURED QUERY LANGUAGE SQL cccccssssccecssssecsessececseseececsaesecesssececeseeecsesaeeecsessececsseseceeaeeeeseaess 33 3 5 1 Comandos SQL 3 5 2 Tipos de dados OO T RC TES 3 7 AMBIENTE DE
93. tal de Ruth Griffiths Moreover an inventory of characteristics was made on other tests so that it could be possible to move forward to the computerization and digital application KEYWORDS Data base Clinical Investigation Neuropsychological Tests MVC WebService Hospital Information Systems Layered architecture Andr Sousa P gina vii ndice Indice V xir iaa VI ABSTRACT M VII id VIII DE FIGURAS ss atts X MAA XII ACRONIMOS NA XIII RPP 1 1 INVESTIGA O CL NICA Socrates id 2 1 2 IBASEDEIDADOS diciendo ara 3 1 3 SISTEMAS DE INFORMA O 4 1 3 1 Hospital Information System aa anas aa aaa aa aa Aaaa aaa aa aaa saaa 4 1 3 2 Electronic Health Record sessi sisse seen enin aaa aa aaa aaa aaa 5 1 4 TESTES DE AVALIA O DE NEURODESENVOLVIMENTO aaa aaa 6 1 4 1 Escala de Desenvolvimento Mental de Ruth GriffithS ocoococooconccinanonaanannnnononann aaa 6 1 4 2 Social Communication Questionnaire SCQ 1 4 3 Escala de Conners sese 1 4 4 Tes
94. tware respons vel por toda a gest o de uma base de dados Esta gest o feita utilizando comandos SQL O Oracle permite assim armazenar extrair e modificar informag es de uma base de dados agindo de certa forma como uma interface entre os dados e a aplicac o que os ir utilizar Do todo que a aplica o podemos separ la em tr s partes fundamentais DDL DML e Reposit rio de Dados O DDL permite estruturar a base de dados DML permite a altera o e manipula o em geral dos dados e o Reposit rio de Dados funciona como um grande dicion rio que guarda informac es sobre os elementos de dados e as caracter sticas a eles associadas permitindo assim a recuperac o de dados 29 Podemos ent o concluir que os principais pap is do SGBD s o 30 Y Gest o e armazenamento de dados Y Controlo e restri o de acesso a dados Y Controlo de seguran a e recupera o de dados Y Interpreta o da linguagem SQL 3 7 Ambiente de Desenvolvimento Para a constru o deste projecto nomeadamente na rea da interface com o utilizador a principal linguagem de programa o empregada foi o CH Para isso foi utilizado o ambiente integrado de desenvolvimento Microsoft Visual Studio 2010 com o aplicativo Microsoft Visual associado Uma vez que este tipo de linguagem n o faz parte do plano curricular do Mestrado Integrado em Engenharia Biom dica MIEB Andr Sousa P gina 38 Conhecimentos Adquiridos foi necess
95. ua exist ncia manteve o seu funcionamento num antigo edif cio que pertenceu ao Mosteiro de Santa Maria de Celas edif cio esse que remonta ao s culo XVI No dia 29 de Janeiro de 2011 foi finalmente instalado num novo edif cio constru do de raiz passando a denominar se Hospital Pedi trico Carmona da Mota HPCM Com esta mudan a para al m das not veis melhorias de condi es f sicas passou a contar com um aumento de 86 para 106 camas dispon veis nos servigos de internamento Actualmente presta assist ncia populac o pedi trica dos O aos 18 anos de idade Sendo o nico Hospital Pedi trico na regi o centro abrange uma popula o de mais de 500 000 habitantes Cumprindo os termos estabelecidos para hospitais centrais tem fun es assistenciais de ensino e de investiga o Ao longo do tempo este hospital tornou se uma refer ncia em reas diferenciadas como Cuidados Intensivos Neonatais e Pedi tricos Cirurgia e Neurocirurgia Oncologia Ortopedia Pneumologia Cardiologia Gastrenterologia Andr Sousa P gina 18 Gest o do Projecto Doengas Heredit rias do Metabolismo Gen tica Perturbac o do Espectro do Autismo e Ventilac o N o Invasiva Domicili ria O Centro de Desenvolvimento da Crianga Lu s Borges CDCLB tornou se um centro de refer ncia na rea da patologia do neurodesenvolvimento nomeadamente no que toca Unidade de Neurodesenvolvimento e Autismo O facto de possuir uma equipa multidisciplinar p
96. veis sobre a rede de uma forma normalizada podendo ser utilizados em diferentes aplica es O motivo de os WS serem baseados em tecnologias standards como o XML faz deles um conceito atractivo e cada vez mais usado em aplica es de empresas e no pr prio com rcio electr nico Na Figura 12 e na Figura 13 esquematiza se a transmiss o de dados sem e com a utiliza o da tecnologia dos WS respectivamente Andr Sousa P gina 26 Conhecimentos Adquiridos Institui o A 2 Institui o B Figura 12 Transmiss o de dados sem a utilizac o de WS 23 Instituic o A Instituic o B INTERNET EXTRANET IDE Proioroios Figura 13 Transmiss o de dados utilizando a tecnologia dos WS 23 Andr Sousa P gina 27 Conhecimentos Adquiridos Numa transmiss o corrente de dados o transporte destes efectuado atrav s do HyperText Transfer Protocol HTTP sobre o formato XML sendo que inicialmente necessitam de ser encapsulados e codificados atrav s do Simple Object Access Protocol SOAP De facto o XML a base com que os WS s o constru dos fornecendo a descrig o armazenamento e formato da transmiss o para troca de dados Por outro lado o SOAP o que permite o transporte dos dados pelos WS e a sua codifica o de forma a permitir que exista um protocolo comum entre as transfer ncias O HTTP apenas funciona como um correio de mensagens fazendo uma requisi o para aceder aos dados 23 24 Na
97. zado utilizando o framework Microsoft Silverlight Todas as p ginas foram constru das de forma que n o se tornassem muito diferentes do ambiente a que os profissionais de sa de est o habituados Assim poss vel diminuir o tempo de adapta o plataforma e permitir uma r pida aprendizagem 5 1 1 Website Active Directory User name Password Forms 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 delete tab q w e y u i caps lock a 5 d f g h j k return shift 2 v b n m 1 shift Figura 26 Tela de login do site criado Inicialmente o utilizador ter de efectuar um ogin para que possa aceder a todas as ferramentas do website criado Pode verificar se na Figura 26 que apresenta um Andr Sousa P gina 54 Resultados ambiente inovador e agrad vel vista e que j se encontra preparado com um teclado digital para que num futuro pr ximo possa ser utilizado em equipamentos touchscreen A Figura 27 pode ver se a tela com que o utilizador se depara depois de ter feito login no site Informa o Pessoal Margarida Martins Administrador Pesquisa Simples Pesquisa Avancada Figura 27 Tela principal ap s efectuado o login Not cias titulo 1 conteudo 1 title 2 content 2 title 3 content 3 title 4 alksjdfhvxlkjfhasdkjfhaslkdjfhaslkjfhaslkjfd title 5 asgsfghsdfg sddfhgcvasfa Depois de efectuar login o utilizador depara se com uma p gina que possui um
98. zation and information storage in a hospital service contributes significantly to the improvement of health care to users In addition to maintaining the history record of all users provides those information s in processes of clinical and translational investigation that can be translated as knowledge creation and improvement on the provision of patient care The aim of this project is to create a database for the Unidade de Neurodesenvolvimento e Autismo UNDA of Centro de Desenvolvimento da Crianca Lu s Borges CDCLB Hospital Pedi trico Centro Hospitalar e Universit rio de Coimbra HP CHUC The second objective is the computerization of major neuropsychological tests and social evaluation In order to support the database a platform was built to work as the interface with the user The database was built in Structured Query Language SQL using the Microsoft SQL Server 2008 Data Base Management System The general solution of the project was constructed in three layers the first was related to data access other to the service and the last to the presentation On this last layer representative of the interface as the user it was used the architecture Model View Controller MVC The language used was C resorting to the Microsoft Visual Studio 2010 Integrated Development Environment Within all of the neuropsychological tests and social evaluation the only one that is implemented but partially is the Escala de Desenvolvimento Men
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