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normam 13/dpc - Marinha do Brasil

1. 1 19 0117 COMPET NCIA PARA EMISS O DOS 1 23 0118 RECONHECIMENTO DE CERTIFICADOS eene 1 23 0119 SUSPENS O DE 1 23 0120 CANCELAMENTO DE 1 24 0121 REVALIDA O DE 1 25 0122 SEGURAN A NA EMISS O OU REVALIDA O DE CERTIFICADOS 1 28 0123 QUALIFICA O E CERTIFICA O DE OPERADORES DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO DIN MICO 5 1 28 0124 REGISTRO DE 1 29 N NORMAM 13 DPC SEC O IV C MPUTO DE TEMPO DE EMBARQUE 0125 PROGEDIMENTO Staind 1 29 0126 CONTAGEM DO TEMPO DE EMBARQUE eee 1 30 0127 TEMPO DE EMBARQUE PARA ASCENS O DE CATEGORIA E REALIZA O DE gica pri xd 1 30 0128 TEMPO DE EMBARQUE PARA 1 31 0129 HOMOLOGA O DE EMBARQUE DE AQUAVI RIOS BRASILEIROS EM NAVIOS OUTRAS BANDEIRAS DR ne 1 31 0130 TRANSFERENCIA DE JURISDI O DE 1 32 CAP TULO 2 CARREIRA
2. SIGLAS CHM Chefe de M quinas SCM Subchefe de M quinas SQM Subalterno de Quarto de M quinas SGM Servico Geral de Maquinas NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 2 A QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E SE O DE C MARA CERTIFICADO MOD DPC 1034 CATEGORIA NIVEL CERTIFICA O REGRA S P UMITAQUES LIMITAC ES NAS EMBARCAC ES NACIONAS OBSERVACOES Candidato brasileiro com mais de 18 dezoito anos de idade portador do certificado do curso de SIGLAS capacita o qualifica o profissional de cozinheiro expedido por entidade S L sem limita es comprovadamente reconhecida ou com GZA 2 experi ncia m nima de 2 dois anos na respectiva XX S L XX fun o comprovada mediante registro na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS e aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ I Candidato brasileiro com mais de 18 dezoito anos de idade portador do certificado do curso de capacita o qualifica o profissional de gar om expedido por entidade comprovadamente reconhecida ou com experi ncia m nima de 2 dois anos na respectiva fun o comprovada mediante registro na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS e aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ II 2 A 17 NORMAM 13 DPC Mod 27 CATEGORIA QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E CERTIFICA
3. 5 2 0504 EXCLUS O DE AQUAVI RIO DO 5 5 2 0505 SITUA ES DO AQUAVI RIO 5 2 0506 EMISS O DE ETIQUETA DE DADOS PESSOAIS DE ETIQUETA DE CURSO PARA CADERNETA DE INSCRI O E REGISTRO CIR E DE CERTIFICADOS e 5 2 0507 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZA O DO 5 5 3 CAPITULO 6 CERTID O DE SERVI OS DE GUERRA E CERTID O DE TEMPO DE SERVICO PARA EX ALUNOS SE O I CERTID O DE SERVI OS DE GUERRA 0601 COMPE TN cibo reri as Enter peser eR Ee ne notas anran 6 1 0602 DEFINI O DE 6 1 0603 REQUERIMENTO DE 6 1 0604 6 5 0605 ASSINATURA A ROGO iara 6 7 0606 COMPROVA O DE 6 7 0607 DISCREP NCIA DE NOMES E GRAFIAS DE DOCUMENTOS 6 7 0608 TRAMITA O DO 6 7 0609 EXPEDI O DA CERTID O 6 7 0610
4. CERTIFICADO MOD DPC 1034 REGRA S CAPACIDADE S LIMITA ES LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA ES ELT MNM MNM com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 4 e MOM com mais de 4 quatro anos de embarque no n vel 3 aprovados no Curso de Aperfei oamento de Aquavi rios M quinas APAQ com concentra o em Motores mais recomenda o Candidato T cnico com mais de 18 dezoito anos de idade com especialidade que preencha requisitos estabelecidos pela DPC aprovado no Curso de Adapta o para Aquavi rios M quinas com concentrac o em Motores CAAQ EMM MNM com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 4 e MOM com mais de 4 quatro anos de embarque no n vel 3 aprovados no Curso de Aperfei oamento de Aquavi rios M quinas APAQ com concentra o em Eletricidade mais recomenda o Candidato T cnico com mais de 18 dezoito anos de idade com especialidade que preencha requisitos estabelecidos pela DPC aprovado no Curso de Adapta o para Aquavi rios com concentra o em Eletricidade CAAQ I ME MOM com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 3 CHM 111 4 SCM e SQM S L 1 4 C SQM S L CHM SCM SQM S L SGM S L Chefe e Subchefe de M quinas de embarcac es at 1 000 KW na Navega o de Cabotagem e Apoio guas Mar timo ambas dentro dos limites das jurisdicionais brasileiras Nas embarca es com
5. Disembarkment Date Port M S ES DIA S Year s month ties day s ASSINATURA NOME DO REPRESENTANTE DA EMPRESA OU COMANDANTE DO NAVIO Signature Shipping Company Representative or Ship Master Full Name Ae NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 1 ATESTADO DE CONCLUS O DE EST GIO SUPERVISIONADO Atesto que o Sr NOME do AQUAVI RIO portador do Certificado de Compet ncia CATEGORIA N com enquadramento na s Regra s da Convenc o STCW 78 95 cumpriu satisfatoriamente um est gio supervisionado de FUN O a bordo do navio N de INSCRICAO NOME no per odo compreendido entre e LOCAL e DATA N de Inscri o Chefe de M quinas N de Inscri o Comandante OBS Para orienta o do Est gio Supervisionado observar a orienta o constante da p gina 1 1 2 3 No caso de est gio supervisionado para Oficial de M quinas 1 1 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 ORIENTA O PARA O EST GIO SUPERVISIONADO 1 Princ pios Fundamentais a Dever ser realizado no desempenho de fun es compat veis com o certificado possu do na qualidade de extra lota o ou em fun o imediatamente inferior quela especificada no certificado b A comprova o da realiza o do est gio dever ser mediante atestado expedido pelo Comandante do navio respons vel pela avalia o de que oficial completou satisfatoriamente o est gio Especificamente para m quinas o atestado d
6. OBSERVACOES Comandante de embarcac es de pesca at 10 AB na POP 2 APP com idade igual ou superior a 18 anos e Navegac o Interior e Cabotagem dentro dos limites de SIGLAS candidato com mais de 18 anos de idade XX CMT visibilidade da costa brasileira 20 milhas n o aprovados no Curso de Forma o de Aquavi rios podendo afastar se mais de 50 milhas da CP DL AG de CMT Comandante CFAQ E SQN sua jurisdi o Subalterno de Quarto de Navega o nas SQN Subalterno de Quarto de Navega o SGC embarca es de pesca de qualquer AB na Navega o Interior SGC Servi o Gerais de Conv s Servi os Gerais de Conv s nas embarca es de pesca at 100 AB em qualquer tipo de navega o Concedido pelas Capitanias suas Delegacias ou Ag ncias a t tulo provis rio ao candidato com mais de 14 anos de idade desde que autorizado pelo pai tutor ou juiz competente ap s ser aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios M dulo Especial CFAQ E O APP dever acompanhar o trabalho de bordo n o podendo assumir fung o como tripulante N o faz parte do CTS da embarcac o 2 A 15 NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 32 GRUPO PESCADORES SEC O DE M QUINAS EGO R A niveL REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E CAPACIDADE CERTIFICADO MOD DPC 1034 CERTIFICA O REGRA S DITA ES LIMITAC ES NAS EMBARCAC ES NACIONAS ANEXO 2 A OBSERVAC ES 3 MOP aprovado no Curso de
7. 3 apresentar carteira de identidade 4 apresentar Atestado de Sa de Ocupacional ASO e Certificado de Sa de nos termos previstos na CONVEN O STCW 78 como emendada e nas Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE com validade de at 1 um ano a contar da data de sua emiss o que comprove o bom estado de sa de f sica e mental inclusive as boas condi es auditivas e visuais nesse atestado dever o constar a altura e a cor dos olhos do interessado 5 estar matriculado em rg o Federal controlador de atividade de pesca ou em entidade que o represente no local em se tratando de inscri o na categoria do 3 Grupo Pescadores 6 ter mais de 14 quatorze anos de idade e apresentar autoriza o do pai tutor ou juiz competente em se tratando de Aprendiz de Pesca ou Aprendiz de Motorista al m do registro 7 apresentar Cadastro de Pessoa F sica CPF para os maiores de 16 dezesseis anos de idade e 8 apresentar um comprovante de resid ncia atualizado 1 9 NORMAM 13 DPC Mod 27 0106 INSCRIC O DE ESTRANGEIROS Por ocasi o da inscri o de aquavi rios estrangeiros caber DPC estabelecer vista da certificac o apresentada pelo candidato a categoria em que o mesmo poder ser inscrito desde que comprovada sua qualificac o profissional e cumpridas as exig ncias da legislac o pertinente conforme o item 0116 0107 EMISS O DA CADERNETA DE INSCRIC O E REGISTRO CIR
8. 381 99 00001 significa o primeiro Certificado emitido na CPRJ em 1999 Nome preencher com o nome completo do aquavi rio sem abreviatura CIR preencher com o n da CIR conforme SISAQUA Legisla o preencher com a legisla o pertinente de acordo com enquadramento do curso ou exame Exemplos a REGRA 4 STCW 78 95 b RESOLU O A 482 da IMO c Portaria n 025 99 da DPC d NORMAM 13 item X ou e Ordem de Servico n 000 99 Curso lan ar o nome do curso ou exame Realizado no lan ar o nome do OE onde foi realizado o curso ou exame Data do Curso preencher com a data do in cio e t rmino do curso exame ou est gio rg o de Emiss o preencher com o nome do OE emissor Local data lancar o local e a data da emiss o do Certificado 10 Assinatura Nome do oficial funcion rio autorizado campo designado para assinatura 11 Assinatura do portador do certificado se poss vel dever ser assinado no ato da entrega 1 D 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 E MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS despacho REQUERIMENTO DE CERTIFICA O Parte Dados Pessoais Digite ou escreva com letra de forma 1 NOME 2 DATA DE NASCIMENTO 3 NACIONALIDADE 4 NATURALIDADE 5 SEXO MASC FE DIA MES ANO 6 CIR n 7 CATEGORIA 8 TELEFONE FAX E MAIL 9 ENDEREGO PERMANENTE Avenida Rua N mero Complemento Bairro Estado e CEP
9. 4 26 NORMAM 13 DPC Mod 27 4 cumprir as disposi es previstas nas instru es sobre os meios de salvamento e tomar as provid ncias necess rias seguranca da embarcac o em tr fego ou parada 5 instruir todos os tripulantes no sentido de que conhecam seus deveres 6 examinar e providenciar a substituic o do material de poleame massame e sinalizac o quando necess rio 7 fiscalizar o carregamento da embarcac o para evitar carga e passageiros al m da capacidade autorizada pela Capitania dos Portos 8 cumprir e fazer cumprir o regulamento para evitar abalroamento 9 socorrer outras embarca es em todos os casos de sinistro prestando o m ximo aux lio sem risco para a sua embarcac o e passageiros 10 resistir por todos os meios e modos s viol ncias que forem intentadas contra a embarcac o e sua carga garantindo se documentadamente por protestos 11 dar conhecimento Administrac o da Empresa e Capitania dos Portos de todas as irregularidades havidas a bordo 12 impor penas disciplinares aos seus subordinados que deixarem de cumprir o dever ou perturbarem a ordem da embarcac o 13 fazer alijar a carga quando necess rio e por motivo de forca maior que ponha em perigo a embarcac o a tripulac o ou passageiros registrando de forma detalhada a ocorr ncia no Di rio de Navegac o 14 fazer com que os passageiros cumpram as determinac es em vigor a bordo da embarcac o de forma que
10. Cidade Estado Declaro ainda estar ciente das san es civis administrativas e criminais previstas na legislac o aplic vel quanto a veracidade das informac es prestadas Local e data Assinatura do Declarante O pr prio Procurador No caso de declara o firmada por procurador anexar a esta c pia da procura o c pia simples com a apresenta o da original NORMAM 13 DPC Mod 27 pec REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA Mi 10N 8 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 1 GRUPO MAR TIMOS SE O DE CONV S CCB com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 9 1ON com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 8 aprovado em Curso de Aperfei oamento para Oficial de N utica TON amparado pela Portaria n 74 de 10 de dezembro de 2001 da DPC que possui Certificado de Compet ncia na Regra Il 2 independente de aprova o em Curso de Aperfei oamento para Oficiais de N utica desde que tenha exercido o Comando ou Imediatice de navios com AB igual ou superior a 500 AB por um per odo de no m nimo 2 dois anos nos ltimos 5 cinco anos 20N oriundo da Escola de Forma o de Oficiais da Marinha Mercante FONT ou do Curso de Adapta o para 2 Oficial de N utica ASON com mais de 3 tr s anos de embarque no n vel 7 com mais de 3 tr s anos de embarque no n vel 7 20N com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 7 aprovado em Curso Espec
11. OC ACOROOCOM A CONVCNC OINTE RHACIONA amp OO r NONMAS Ol TNEIHAMENTO f XPEOI O DE CERnFICADOS ESERVI O OE QOA RTO PARA MAI TIMOS 1978 EMENOAOA EM 1595 Cf co lt Jte issucdundcr tM provi liorr 1 theJntemati0n81 Convt Yition cui St nd lrd QI Tritlflill l Certfflcflon attd Watcbk ping for Sc d Jrv rs 1914 rmuwJe l ir11995 ASSINATURA NOME DO OF OU FUNC AUTORIZADO Signature Name of duty authorized officii ASSIN AoIM VHCME DO EHC I O A EGISfftO R o CTJfl 41N 0 cl rt L Data de nascimento Date af bith G RR Prada p t O original desto certificado dove ser mantido disponivel de acordo com a regen V2 pedore v O A RAO The origina of this certiGcate must Do sapt in accordance with pegu stico V paragrap 9 of the Coovantioo wide saring oc e DPC 103 NORMAM 13 DPC Mod 27 1 Aste ANEXO 1 B 2000000003 Es y 1 Endorsementof Certificate of Competence I HDOSSO OUE ATESTA A EMBS OOE UMCERTIF lt AOO Oe ACORDO COM A CONVENC O INTERNACIONAL 6 4 EXPS CAO OE CERfiFIC ADOS E SERVJCOOE QUARTO PARAMAR TIMOS 19711 EMENDADA EM 1 995 Endorst m fmt tt ting titc 1 8u of a Qftti f qte En J T Che sf Ou ifik gt ns t gt l de IfltertatioMIC t iconm ou Snnd trcls oz Trofning CON fl fIc rrlq n an IW tCI kHpijl lliror se r1978 asame l d lt in 7 A
12. cancelamento da Inscri o CIR As penalidades ser o aplicadas mediante Procedimento Administrativo que se inicia com o auto de infrac o assegurando o contradit rio e a ampla defesa nos moldes do disposto no item 0306 da Se o 1 do Capitulo 3 da NORMAM 07 a A inscric o ser suspensa nos seguintes casos 1 determinac o de lei vigente decis o do Tribunal Mar timo ou em cumprimento decis o judicial 2 como penalidade imposta pela Autoridade Mar tima ou seu representante 3 quando o inscrito deixar de exercer sua profiss o de aquavi rio por mais de dez 10 anos consecutivos 4 quando o aquavi rio for aposentado por invalidez impeditiva de exercer a profiss o 5 quando o aquavi rio estiver inscrito em mais de uma CP DL AG 6 quando o aquavi rio fizer uso de documento adulterado ou falsificado ou prestar informa o n o verdadeira para fim de anota es na CIR sem preju zo das demais penalidades estabelecidas na legislac o vigente e 7 por solicitac o do interessado b A inscric o ser cancelada nos seguintes casos 1 falecimento do aquavi rio 2 quando for verificado em Procedimento Administrativo que inscri o foi fundamentada na apresentac o de qualquer documento falso ou inver dico sem preju zo das demais penalidades estabelecidas na legislac o vigente ap s 10 dez anos da data de validade da Etiqueta de Dados Pessoais vencida 3 quando o tripulante for responsabilizado
13. Apresentar documenta o passada pelo interessado 11 Apresentar Caderneta Matr cula CIP ou CIR do ex aquavi rio 12 Apresentar Caderneta Matr cula anterior a CIP ou CIR 13 Apresentar Diploma de Medalha de Servi os de Guerra e o Certificado do Conselho de M rito de Guerra ou Certificado de Concess o de Medalha de Servi os de Guerra 14 Pagar taxa de expediente 15 Assinar requerimento 16 Assinar requerimento a rogo com duas testemunhas id neas 17 Assinar por procura o 18 Confirmar n mero de inscri o 19 Confirmar categoria e Capitania de Inscri o 20 Dirimir discrep ncias de grafia 21 Esclarecer diverg ncia de nome 22 Esclarecer diverg ncia de categoria 23 Esclarecer diverg ncia em n mero de inscri o 24 Esclarecer diverg ncia de Capitania de inscri o 25 Comparecer para receber documenta o requerida 26 Tomar conhecimento da informa o decis o do SDGM DPC 27 Prestar esclarecimentos 28 29 Informo a V S que a s exig ncia s supracitada s dever o ser atendida s no prazo improrrog vel de sessenta 90 dias a contar da expedi o desta Notifica o sob pena de ser arquivado o processo o qual s poder ser desarquivado mediante nova petic o da parte interessada LLL em de gt de local data CP Del Ou Ag Obs Hor rio de atendimento das as h e das s h 6 C 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 6 D Exmo llmo Sr Comandante do Centro de
14. considerado conceito Local e Data Assinatura Nome leg vel CIR CPF ou CNPJ Empresa 0202 GRUPOS CATEGORIAS E N VEIS DE EQUIVAL NCIA Os aquavi rios s o distribu dos como Oficiais e Subalternos em Grupos Se es e Categorias A compara o dos aquavi rios por N veis de Equival ncia v lida somente para efeito de hierarquiza o entre categorias num mesmo grupo e para correspond ncia entre aquavi rios de grupos distintos a bordo O n vel de equival ncia n o dever ser considerado como fator determinante nas eventuais transfer ncias de categoria entre grupos de aquavi rios cujas instru es constam de item espec fico neste cap tulo As Categorias dos Grupos de Mar timos Fluvi rios Pescadores Mergulhadores Pr ticos e Agentes de Manobra e Docagem distribu das pelas Se es de Conv s M quinas C mara e Sa de e os correspondentes n veis de equival ncia constam dos quadros que se seguem 2 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 a Categorias 1 Grupo Mar timos 2 Grupo Fluvi rios e 3 Grupo Pescadores GRUPO SECAO CATEGORIA SIGLA DE LONGO CURSO CLC CAPIT O DE CABOTAGEM CCB PRIMEIRO OFICIAL DE N UTICA 1 CONVES SEGUNDO OFICIAL DE N UTICA 3 20N MESTRE DE CABOTAGEM MCB CONTRAMESTRE CTR MA
15. es de qualquer KW SCM S L OQM S L 1 2 Subchefe de M quinas de embarca es de qualquer KW BA CHM Chefe de M quinas SCM Subchefe de M quinas OQM Oficial Encarregado de Quarto de M quinas S L sem limita es STCW 78 95 Quando embarcado em navios especiais dever estar qualificado nas Regras V 1 1 ou V 1 2 e restri es se houver Regra V i 1 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de oficiais e mar timos subalternos e graduados designados para servi os e responsabilidades espec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga de navios tanque Regra requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualificag o de comandantes chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga Receber Certificado com enquadramento na Regra Ill 2 limitado na capacidade de Subchefe de M quinas para aqueles que comprovem conhecimento referente ao desempenho das fun es de Subchefe de M quinas mediante aprova o em disciplinas m dulos oferecidos no EPM ou equivalentes ministrados por empresa de navega o e aceitos pela Autoridade Mar tima ap s 1 um ano de exerc cio como Oficial de Quarto de M quinas NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 19 GRUPO MAR
16. todos os processos testemunh veis e protestos formados a bordo tendentes a provar sinistros avarias perdas ou arribadas 21 dar conhecimento Capitania do primeiro porto que demande e a outras embarca es pelo r dio ou qualquer outro meio de todas as ocorr ncias concernentes navega o como sejam cascos socobrados ou em abandono baixios recifes funcionamento dos far is e b ias balizas derelitos etc 22 impor penas disciplinares aos que Operturbarem a ordem da embarca o cometerem faltas disciplinares ou deixarem de fazer o servi o que lhes compete comunicando s autoridades competentes na forma da legisla o em vigor 4 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 23 fazer alijar carga por motivo de for a maior e no interesse geral ou quando se tratar de volume contendo materiais explosivos e perigosos embarcados em contravenc o lei e que esteja pondo em risco a embarcac o tripulantes etc 24 determinar o uniforme do dia cumprindo e fazendo cumprir o que determina o Regulamento para uso de uniformes a bordo de embarcac es nacionais quando houver 25 autorizar servi os extraordin rios que se fizerem necess rios a bordo de acordo com as leis que regem a mat ria 26 ter sempre prontos os documentos para despacho da embarca o nas reparti es competentes 27 ter sob sua guarda valores de passageiros dos tripulantes ou da embarcac o como medicamentos entorpecentes para uso em casos de emerg n
17. 0102 DE AQUAVI RIOS NAS CATEGORIAS DE OFICIAIS DO 2 GRUPO cai E 1 2 0103 DE AQUAVI RIOS COMO SUBALTERNOS NOS 1 GRUPO MAR TIMOS 2 GRUPO FLUVI RIOS E 3 GRUPO PESCADORES 1 2 0104 DE AQUAVI RIOS COMO SUBALTERNOS NOS 4 GRUPO MERGULHADORES 5 GRUPO PRATICOS E 6 GRUPO AGENTES DE MANOBRA E 1 7 SE O II INSCRI O 0105 1 9 0106 INSCRI O DE 1 10 0107 EMISS O DA CADERNETA DE INSCRI O E REGISTRO CIR 1 10 0108 SUSPENS O E CANCELAMENTO DA 1 13 0109 PROCEDIMENTOS EM CASO DE SUSPEITA DE FALSIDADE eerte teen rente tenter d 1 14 0110 REVALIDA O DA CIR eae ttn tena 1 14 0111 LIVRO DE REGISTRO DO 1 15 0112 ASCENS O DE 1 16 SE O III CERTIFICA O 0113 DEFINICOES kir east 1 18 Oit asian c ada 1 19 0115 EXPEDICAQO eterne inet ena utes cocer coim intendat 1 19 0116 EMISS O E MANUNTEN O DE
18. 1TA e 2 sec o de c mara passam a ser Taifeiro TAA n vel de equival ncia 2 e 4 O Auxiliar de Sa de ASF se o de sa de passa a ser Auxiliar de Sa de ASA n vel de equival ncia 3 d no 3 Grupo Pescadores 1 O Patr o de Pesca Costeira PCP sec o de conv s passa a ser Patr o de Pesca na Navegac o Interior PPI n vel de equival ncia 5 e 2 O Patr o de Pesca Regional PRP sec o de conv s passa a ser Contramestre de Pesca na Navegac o Interior CPI n vel de equival ncia 4 SEC O II ROL DE EQUIPAGEM E ROL PORTU RIO 0206 ROL DE EQUIPAGEM a Conceituac o O Rol de Equipagem modelo DPC 2303 o documento h bil obrigat rio para embarca es empregadas na navega o em mar aberto e interior Serve para garantir os direitos decorrentes dos embarques e desembarques de tripulantes verificados em uma nica embarcac o Deve conter as seguintes anotac es 1 dados da embarcac o do s propriet rio s e do armador 2 assinatura e nome leg vel do Comandante do navio propriet rio armador ou seu preposto representante legal 3 dados dos tripulantes e 4 dados dos embarques e desembarques dos tripulantes b Emiss o O Rol de Equipagem ser emitido pela CP DL AG em duas vias mediante requerimento do Comandante Propriet rio Empresa Armador ou seu preposto ao Capit o dos Portos Delegado ou Agente e quando no estrangeiro ao C nsul do Brasil no local A 1 via dev
19. 300 AB na Navega o de Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas Subalterno de Quarto de Navega o em embarca es de qualquer AB SQN Subalterno de Quarto de Navega o S L Sem Limita es STCW 78 95 Quando embarcado em navios especiais dever estar qualificado nas Regras V 1 1 ou V 1 2 e restri es se houver Regra V 1 1 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de oficiais e mar timos subalternos e graduados designados para servi os e responsabilidades espec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga de navios tanque Regra V 1 2 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga As NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 1 GRUPO MAR TIMOS SE O DE CONV S REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA CERTIFICADO MOD DPC 1034 CAPACIDADE S ANEXO 2 A CATEGORIA NIVEL E CERTIFICA O REGRA S LIMITACOES LIMITAC ES NAS EMBARCAC ES NACIONAS OBSERVA ES Comandante de embarca es at 300 AB na MOC com mais de 2 dois anos de embarque no 11 4 CMT Navega o Interior SIGLAS MNC 4 n vel 3 Imediato de embar
20. O nicas 6 D MODELO DE REQUERIMENTO AO VIII PROP SITO Estabelecer normas de procedimentos relativos ao ingresso inscri o e carreira dos aquavi rios pertencentes aos 1 25 3 4 5 e 6 Grupos e para concess o e emiss o de Certid o de Servicos de Guerra ESCLARECIMENTO AO USU RIO DESTA PUBLICA O A partir de dezembro 2007 foram introduzidas nesta Norma altera es no Fluxo de Carreira dos aquavi rios das Se es de Conv s e M quinas dos Grupos Mar timos e da Se o de Conv s dos Grupos Fluvi rios e Pescadores passando a n o ser mais exigida a realiza o do Curso de Aperfei oamento no n vel 3 para a ascens o ao n vel 4 para os aquavi rios das categorias Mo o de Conv s MOC Mo o de M quinas MOM Marinheiro Fluvial de Conv s MFC e Pescador Profissional Especializado PER Em decorr ncia disso n o mais ser o aceitas inscri es de aquavi rios do n vel 3 do Grupo Mar timos e da Se o de Conv s dos Grupos Fluvi rios e Pescadores em Cursos de Aperfei oamento Os aquavi rios que j estiverem efetivamente matriculados poder o continuar a realiza o dos respectivos cursos embora a conclus o dos mesmos n o seja mais requisito exigido para a ascens o ao n vel 4 Os aquavi rios enquadrados na situa o acima mencionada e que j se encontrarem inscritos em Curso de Aperfei oamento caso desejem poder o s
21. REMESSA DA CERTID O 6 8 0611 ENTREGA DA CERTID O AO 6 8 SE O II CERTID O DE TEMPO DE SERVI O PARA EX ALUNOS 0612 COMPETENCIA is 6 8 0613 TEMPO DE SERVICO PARA EX ALUNOS DE RG O DE FORMAC O DA RESERVA E EX ESCOLAS DE MARINHA 6 8 0614 CONTAGEM DO TEMPO DE SERVI O PARA APOSENTADORIA 6 9 0615 REQUERIMENTO DE CERTID O DE TEMPO DE 6 9 0616 INFORMA ES DAS ESCOLAS DE FORMA O DE OFICIAIS DA MARINHA MERCANTE 6 10 DOT DESLIGAMENTO DO ALUNO siae 6 10 0618 D VIDA OU OMISS O eee serras 6 10 0619 EXPEDI O DA CERTID O PELOS CENTROS DE INTRU O A aa 6 10 CAP TULO 7 DISPOSIC ES FINAIS 7 1 VII NORMAM 13 DPC ANEXOS 1 A CERTIFICADO COMPET NCIA MOD DPTO inicie tai 1 B ENDOSSO DE CERTIFICADO DE COMPETENCIA MOD DPC 1032 1 C RECONHECIMENTO DE CERTIFICADO DE COMPET NCIA MOD 1 D CERTIFICADO MOD DPC 1034 M 1 E MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTIFICA O 1 F COMPROVANTE DE MANOBRAS sans asa tease nio 1 G CERTIDAO DE HOMOLOGA O DE TEMPO DE EMBARQUE DE AQUA
22. Regra III 3 ap s 1 um ano de exerc cio como Oficial de Quarto de M quinas Regra II 3 requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais chefes de m quinas e subchefes de m quinas em navios cuja m quina de propuls o principal tenha a pot ncia entre 750 KW e 3000 KW SIGLAS 20M F CDM e ELT com mais de 2 dois anos de Iva 05333 Chefe do M quinas de embarcac es de qualquer KW embarque na categoria aprovados em Cursos na Navega o Interior CHM Chefe de M quinas Especial de Acesso a 2 Oficial de M quinas 11 2 gt Chefe de M quinas de embarca es com at 3000 SCM Subchefe de M quinas ACOM a partir de 2002 KW OQM Oficial Encarregado de Quarto de 113 OQM S L Subchefe de M quinas de embarca es acima de M quinas 9 3000 KW S L Sem Limita es Ver observa o na p gina anterior O aquavi rio n o ascender na carreira nac Receber Certificado com enquadramento nas Regras WA e 111 3 podendo chefiar embarcac es at 3000 KW Receber Certificado com enquadramento na Regra 2 como Subchefe de M quinas de embarca es acima de 3000 KW 2 A 10 NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 19 GRUPO MAR TIMOS SEC O DE M QUINAS ANEXO 2 A CATEGORIA N VEL REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E CERTIFICA O
23. anexo 1 K da NORMAM 13 DPC onde conste o fato gerador do pedido no caso de extravio roubo ou furto Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u e h GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia No caso de a CIR ter sido emitida h mais de 2 anos dever ser apresentado o Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do trabalho h menos de 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas Documentac o e pr requisitos necess rios para emiss o de Caderneta de Inscric o e Registro CIR para brasileiros no caso de revalidac o a Requerimento do interessado b CIR original e c pia simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais C Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original d Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do Trabalho h menos de 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas e CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e f Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 1 11 NORMAM 13 DPC Mod
24. chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 22 GRUPO FLUVI RIOS SEC O DE M QUINAS ANEXO 2 A REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E CERTIFICADO MOD DPC 1034 CATEGORIA NIVEL CERTIFICA O REGRA S LIMITAG ES NAS EMBARCAC ES NACIONAS OBSERVACOES Chefe e Subchefe de M quinas de embarcac es de CTF com mais de 3 tr s anos de embarque no qualquer KW na Navegac o Interior Ver quadro abaixo SUF 7 n vel 5 com recomenda o e aprovado no Curso CHM SIGLAS de Acesso a Supervisor Maquinista Motorista XX Fluvial ASMF SCM CHM Chefe de M quinas MMA MFM com mais de 4 quatro anos de embarque no n vel 3 aprovado no Curso de Aperfei oamento para Aquavi rios M quinas APAQ mais recomenda o Candidato T cnico com mais de 18 dezoito anos de idade com especialidade que preencha requisitos estabelecidos pela DPC e aprovado no Curso de Adapta o para Aquavi rios CAAQ II M MMA e candidato com mais de 18 dezoito anos de idade e aprovados no Aquavi rios CFAQ III F Curso de Forma o de Candidato com mais de 18 anos de idade e aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ E CHM SCM XX SQM SGM Chefe e Su
25. de Dispensa de Incorpora o ou de Isen o c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original c Certid o de nascimento ou certid o de casamento c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original d Carta Patente do Oficial somente para os formandos oriundos do CIAGA e CIABA ap s 1980 c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original e e Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declara o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original Observa o O requerimento poder ser remetido pelo correio para um dos Centros de Instru o Cl de acordo com o local onde o curso foi realizado Neste caso as c pias enviadas dos documentos necess rios dever o estar autenticadas Para emiss o da 2 via da Certid o de Tempo de Servi o dever ser apresentada a seguinte documenta o a Requerimento do interessado ao CIAGA ou CIABA Anexo 6 D da NORMAM 13 b Documento que comprove que est em dia com suas obriga es militares Certificados de Alistamento Militar de Reservista de Dispensa de Incorpora o ou de Isen o c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 6 9 NORMAM 13 DPC Mod 27 C Certid o de nascimento ou certid o de casamento c pia autenticada ou c pia simples com apresenta
26. e 3 Grupos 5 ENF 3 ASA e 4 Grupo Mergulhadores N VEL DE CATEGORIA SIGLA EQUIVAL NCIA Mergulhador que opera com Mistura Gasosa Artificial MGP 4 Mergulhador que opera com Ar Comprimido MGE 3 f 5 Grupo Pr ticos Restrita ao desempenho de suas atividades profissionais a bordo os integrantes do Grupo de Pr ticos receber o Certificados e CIR nas seguintes categorias N VEL DE CATEGORIA SIGLA EQUIVAL NCIA Pr tico PRT 8 Praticante de Pr tico PRP 7 g 6 Grupo Agentes de Manobra e Docagem AMD Restrita ao desempenho de suas atividades profissionais a bordo os Agentes de Manobra e Docagem receber o Certificado de Habilitac o modelo DPC 2310 e CIR N VEL DE CATEGORIA SIGLA EQUIVAL NCIA Agente de Manobra e Docagem AMD 7 0203 CONCESS O DE LICEN A DE CATEGORIA CAPACIDADE SUPERIOR A Licenca de Categoria Capacidade Superior autorizac o para o aquavi rio exercer fun es pertinentes a uma Categoria Capacidade e Regra da Conven o STCW emendada superior de seu enquadramento em uma embarca o espec fica por um per odo determinado que n o poder exceder seis meses O modelo do Anexo 2 D o documento a ser preenchido para a concess o da Licen a de Categoria Capacidade Superior do qual constam arquea o bruta e nome da embarca o A Licen a de Categoria Capacidade Superior s dever ser co
27. estivados no conv s e verificando constantemente as press es e a manutenc o adequada e inertizac o dos compartimentos de carga 10 preparar o conv s para o recebimento de carga de maneira que sua estivagem n o prejudique o aparelhamento da embarcac o nele situado 11 controlar com a cooperac o do Chefe de M quinas o servico de abastecimento e distribui o de combust veis e gua visando seguran a da embarca o 12 fiscalizar a escritura o dos livros e documentos da Se o de Conv s executando a parte que lhe competir 13 dirigir o servi o geral de distribui o das cargas dos por es conveses frigor ficas e tanques levando em considera o o calado da embarca o sua estabilidade esfor os m ximos permiss veis e a estiva e desestiva da carga fornecendo ao Comandante com a anteced ncia necess ria todos os planos de carregamento de movimenta o de carga de descarga de lastro e de deslastro 14 manter devidamente inventariado todo o material da se o de conv s podendo descarregar parte de sua responsabilidade pelos seus auxiliares mediante o endosso da respectiva cautela 15 dar andamento s sindic ncias que se fizerem necess rias a bordo para esclarecimento de quaisquer ocorr ncias 16 inspecionar ou mandar inspecionar por ocasi o de embarque ou desembarque dos tripulantes suas bagagens recusando todo aquele que tentar introduzir a bordo armas proibidas bebidas alco
28. expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declara o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original e 8 Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u para cada documento solicitado Nos casos de aprova o em cursos ministrados nos Centros de Instru o a emiss o do certificado pelo respectivo Centro ser autom tica b Documenta o e pr requisitos necess rios para obten o de 2 Via do Certificado modelo DPC 1031 no Caso de Dano Extravio Roubo ou Furto 1 Requerimento do interessado 2 Certificado DPC 1031 original no caso de dano 3 Registro de Ocorr ncia RO ou Declara o firmada pelo requerente conforme anexo 1 K onde conste o fato gerador do pedido no caso de extravio roubo ou furto 4 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais 5 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por m dico do Trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas 1 19 NORMAM 13 DPC Mod 27 6 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 7 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 8 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de nov
29. nas categorias de Marinheiro Auxiliar de M quinas MAM Marinheiro Fluvial Auxiliar de M quinas MFM ou Motorista de Pesca MOP Este m dulo n o possibilita a ascens o para os n veis superiores da carreira o que somente poder ser feito pela habilita o nos M dulos 1 Il e III M III F ou III P ou nos M dulos Il e III M F ou P conforme a escolaridade do candidato O pr requisito de escolaridade exigido aos candidatos para a sua realiza o encontra se estabelecido no PREPOM Aquavi rios Em car ter excepcional em regi es onde for inexequ vel o recrutamento no patamar exigido pelo PREPOM poder se adotar n veis mais baixos de escolaridade desde que sejam utilizadas t cnicas de ensino apropriadas Os candidatos menores de 18 dezoito anos e com mais de 14 quatorze anos de idade que possuam autoriza o do pai tutor ou juiz competente poder o ingressar no Grupo de Pescadores na categoria de Aprendiz de Motorista APM ap s aprova o no CFAQ E Por ocasi o da matr cula no CFAQ E o candidato dever apresentar o comprovante de registro no Org o Federal controlador da atividade da pesca Ap s aprova o no M dulo Especial CFAQ E do Curso de Forma o de Aquavi rios o candidato que tenha optado por quaisquer dos Grupos ingressar nas categorias de Marinheiro Auxiliar de M quinas MAM Marinheiro Fluvial Auxiliar de M quinas MMA Motorista de Pesca MOP 1 5 NORMAM 13 DPC Mod 27 Habilita a
30. o de Certificado em conformidade com as Normas da Autoridade Mar tima e as disposi es Regras da Conven o STCW 78 emendada que autoriza o seu portador legal a desempenhar a bordo as fun es associadas no n vel de responsabilidade nele especificado b Regras da Conven o STCW s o as disposi es constantes no anexo da Conven o STCW 78 emendada e que estabelecem os requisitos m nimos obrigat rios para a emiss o dos certificados As principais Regras da Conven o STCW 78 emendada empregadas na certifica o constam no Anexo 1 J c Certificado o documento v lido qualquer que seja o nome com que possa ser conhecido pela ou sob a autoridade da Administra o ou pela mesma reconhecido habilitando o portador a exercer as fun es indicadas no referido documento ou conforme autorizado pela legisla o nacional S o adotados os seguintes modelos de Certificados 1 Certificado DPC 1031 Certificado de compet ncia emitido principalmente para Oficiais pela DPC e pelos Centros de Instru o para atender Conven o STCW 78 emendada qualificando o aquavi rio para desempenhar a bordo as fun es especificadas dentro dos n veis de responsabilidade constando tamb m as limita es pertinentes Poder ser emitido para subalternos nacionais em casos excepcionais ou quando esses necessitarem comprovar suas habilita es no exterior se exigido formalmente por Autoridade Mar tima estrangeira
31. rios ou Pescadores nas categorias de Marinheiro Auxiliar de Conv s MAC Marinheiro Fluvial Auxiliar de Conv s MAF ou Pescador Profissional POP Habilita ainda os aquavi rios a optarem por categorias da Se o de M quinas para cada um dos tr s grupos Marinheiro Auxiliar de M quinas MAM Marinheiro Fluvial Auxiliar de M quinas MMA e Motorista de Pesca MOP uma vez que um curso nico para essas categorias Este m dulo n o possibilita a ascens o para os n veis superiores da carreira o que somente poder ser feito pela habilita o nos M dulos Il e III M F ou P ou nos M dulos e M F ou P conforme a escolaridade do candidato O pr requisito de escolaridade exigido aos candidatos para a sua realiza o encontra se estabelecido no PREPOM Aquavi rios Em car ter excepcional em regi es onde for inexequ vel o recrutamento no patamar exigido pelo PREPOM poder se adotar n veis mais baixos de escolaridade desde que sejam utilizadas t cnicas de ensino apropriadas O candidato menor de 18 dezoito anos e com mais de 14 quatorze anos de idade que possua autoriza o do pai tutor ou juiz competente poder ingressar no Grupo de Pescadores na categoria de Aprendiz de Motorista de Pesca APM ap s 1 3 NORMAM 13 DPC Mod 27 aprovac o no CFAQ E Por ocasi o da matr cula no CFAQ E o candidato dever apresentar o comprovante de registro no rg o Federal controlador da atividade da
32. 0610 REMESSA DA CERTID O PELA DPC a Expedida a Certid o de Servicos de Guerra esta ser encaminhada por of cio OM de origem para entrega ao interessado e b No caso de indeferimento este fato ser comunicado por meio de of cio OM de origem 0611 ENTREGA DA CERTID O AO INTERESSADO A CP DL AG dever entregar a Certid o de Servigos de Guerra ao interessado mediante recibo no verso do of cio de encaminhamento bem como todos os documentos originais que pertencam ao requerente SEC O II CERTID O DE TEMPO DE SERVI O PARA EX ALUNOS 0612 COMPET NCIA Compete ao Centro de Instru o Almirante Gra a Aranha CIAGA e ao Centro de Instru o Almirante Braz de Aguiar CIABA expedir Certid o de Tempo de Servico modelo DPC 1019 para ex alunos das ex Escolas de Marinha Mercante e das Escolas de Formac o de Oficiais da Marinha Mercante EFOMM Essa Certid o ser emitida com base nos dados registrados nos respectivos Centros de Instrug o ou fornecidos pelos Distritos Navais DN em cuja jurisdig o estiverem ou estiveram as mesmas sediadas bem como pela Diretoria do Pessoal Militar da Marinha DPMM nos processos anteriores a 1969 0613 TEMPO DE SERVICO PARA EX ALUNOS DE RG O DE FORMAC O DA RESERVA E EX ESCOLAS DE MARINHA MERCANTE A Lei do Servico Militar regulamentada pelo Decreto 57 654 66 estabelece que os brasileiros contar o de acordo com a Legisla o Militar para efeito de aposentadoria o
33. 10 OBSERVACOES Parte II Motivo da Solicita o Assinale com um X no espa o reservado Emiss o Substitui o Reconhecimento Revalida o 23 via Documento s Solicitado s Certificado DPC 1031 Certificado DPC 1032 Certificado DPC 1033 Certificado DPC 1034 Parte Ill Documentos Anexos Assinale com um X no espa o reservado aos documentos anexados A Certificado c pia autenticada B Atestado de sa de que compreenda exames f sico auditivo e visual nos ltimos 12 meses Comprova o de Est gio de Servico no Mar c pia autenticada D Certificac o estrangeira c pia autenticada de folhas da CIR que comprovem 1 um ano de embarque nos ltimos 5 cinco anos E Folha de Rosto da CIR c pia autenticada E Duas 2 fotografias com data atual conforme item 3 A das instru es para Oficiais G Outros documentos especificar Local e Data do Requerimento Assinatura do Requerente 1 E 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 INSTRUCOES GERAIS 1 2 3 4 LEIA AS INSTRUC ES COM CUIDADO Preencha todas as informa es requeridas usando m quina de escrever ou letra de forma O preenchimento incorreto deste requerimento ou a n o apresentac o dos documentos e provas exigidas poder obstar a sua tramitac o ONDE REQUERER Os requerimentos dever o ser encaminhados diretamente s Capitanias dos Portos Delegacias e Ag n
34. 2008 Anexo 2 A N MERO DA EXPEDIENTE QUE A P GINAS DATA DA MODIFICACAO DETERMINOU E AFETADAS ALTERACAO RUBRICA RESPECTIVA DATA Mod 18 Portaria n 69 DPC de Itens 0203 0604 e 2 13 de abril de 2011 0610 e Anexo 6 B Portaria n 112 DPC de Mod 19 18 de P011 Anexo 2 A 10 27JUN2011 Mod 20 Portaria n 185 DPC de Itens 0125 e 0126 e 2 26 de agosto de 2011 Anexo 2 A 10 Mod 21 Portaria n 264 DPC de Itens 0117 e 0118 e q 30 de dezembro de 2011 inclu do item 0123 Portaria n 38 DPC de Item 0303 Mod 22 16 de marco de 2012 04ABR2012 Portaria n 65 DPC de Mod 23 24 de abril de 2012 Portaria n 242 DPC de Mod 24 10 de dezembro de 2012 Item 0302 TeDEZeote Portaria n 257 DPC de Mod 25 20 de dezembro de 2012 Item 0306 10JAN2013 Mod 26 Portaria n 114 DPC de Itens 0105 0106 11 de maio de 2015 0107 0110 0111 11MAI2015 0112 0116 0121 0127 0129 0130 0203 0204 0604 Anexo 1 K 1 Mod 27 Portaria n 248 DPC de Itens 0107 0123 13 de agosto de 2015 0604 0608 do 0609 ao 0620 13AGO2015 Anexo 1 K Anexo 1 L Anexo 6 D NORMAM 13 DPC NDICE Folha d Ost ao Registro de aro ler eec E oO II A IV A ne IX CAP TULO 1 INGRESSO INSCRIC O E C MPUTO DE TEMPO DE EMBARQUE DE AQUAVI RIOS SE O I INGRESSO 0101 DE AQUAVI RIOS NAS CATEGORIAS DE OFICIAIS DO 1 GRUPO eee 1 1
35. 27 OBSERVA O 1 As CP DL AG poder o exigir ainda documentos que comprovem a habilita o do aquavi rio sempre que houver diverg ncias entre os dados constantes da CIR e os registros existentes no Sistema Informatizado de Cadastro de Aquavi rios SISAQUA As c pias dos documentos apresentados ser o devolvidas ao interessado ap s a conclus o do processo de revalida o e 2 No caso de revalida o por t rmino de espa o para anota es apresentar uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u Documentac o e pr requisitos necess rios para emiss o de Caderneta de Inscri o e Registro CIR para estrangeiros no caso de Inscri o Inicial A CIR ser emitida automaticamente pela CP DL AG ap s o reconhecimento pela DPC da certificac o apresentada pelo aquavi rio observando se a apresentac o da documenta o exigida conforme o contido no item 0116 al neas c e ou e Il Documentac o e pr requisitos necess rios para emiss o de Caderneta de Inscric o e Registro CIR para estrangeiros no caso de 2 Via Extravio Dano Roubo ou Furto a Requerimento do interessado b CIR original e c pia simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais no caso de dano Carteira de identidade de estrangeiro ou Visto de Perman ncia expedido pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original
36. 6 Carteira de Identidade de Estrangeiro expedida pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 1 20 NORMAM 13 DPC Mod 27 7 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 8 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por m dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas 9 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 10 Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u para cada documento solicitado e 11 GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia e Certificado modelo DPC 1034 Para cursos realizados no Sistema do Ensino Profissional Mar timo SEPM o Certificado ser emitido automaticamente pelos Org os de Execuc o OE ap s aprovac o no curso correspondente Para os demais casos observar os seguintes procedimentos 1 Emiss o de um nico certificado relativo aos extintos cursos EBPS ECIN ESPE e ESRS de acordo com a Portaria n 347 2013 DPC 2 Emiss o de um certificado relativo familiarizac o em navio tanque de acordo com a Portaria n 347 2013 DPC 3 Emiss o d
37. 9 Documentos que comprovem a conclus o dos cursos espec ficos e ou habilita es necess rias para o recebimento do certificado desejado original e c pia simples II Documentac o e pr requisitos necess rios para obtenc o de Certificado modelo DPC 1034 emitido por reconhecimento de certificados de Governos estrangeiros decorrente de inscri o inicial 1 21 NORMAM 13 DPC Mod 27 1 Requerimento do interessado solicitando reconhecimento e inscric o inicial 2 Certificado de Profici ncia do pa s de origem original e c pia simples 3 Caderneta de Inscric o e Registro Seaman s Record Book do pa s de origem original e c pia simples 4 Carteira de Identidade de Estrangeiro expedida pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 5 Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS expedida pelo Minist rio do Trabalho e Emprego MTE somente para estrangeiro 6 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 7 Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u a ser utilizada na CIR 8 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do Trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condic es visuais e auditivas 9 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome d
38. ASCENS O DE CATEGORIA CERTIFICADO MOD DPC 1034 ANEXO 2 A CAPACIDADE S A CATEGORIA NEL E CERTIFICA O REGRA S LIMITA ES LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA ES PLF com mais de 2 dois anos de embarque no CMT Comandante e Imediato de embarca es de SIGLAS CFL 7 n vel 6 aprovado no Curso de Acesso a Capit o XX qualquer AB na Navega o Interior Fluvial EACF mais recomendag o IMT CMT Comandante IMT Imediato OQN OQN Oficial de Quarto de Navega o C STCW 78 95 Quando embarcado em navios especiais dever estar qualificado nas Regras V 1 1 ou V 1 2 e restri es se houver Regra V 1 1 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de oficiais e mar timos subalternos e graduados designados para servi os e responsabilidades espec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga de navios tanque Regra V 1 2 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga PLF MFL com mais de 2 dois anos de CMT a lia embarca es al 9000AB na SIGLAS 6 embarque no n vel 5 mais recomenda o XX iss CMT Comandante Imediato de embarca es de qualquer AB na IMT Imediato CMF com mais de 4 quatro anos de em
39. Apoio Mar timo na Navega o Interior e na Navega o de Apoio Portu rio em guas brasileiras t NORMAM 13 DPC Mod 27 MCB CTR CATEGORIA ANEXO 2 A QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 1 GRUPO MAR TIMOS SE O DE CONV S CERTIFICADO MOD DPC 1031 REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA CAPACIDADE S E CERTIFICA O REGRA S LIMITA ES LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA ES SIGLAS CTR com mais de 2 dois anos de embarque no CMT n vel 5 mais recomendac o e aprovado nos Cursos Especial de Radioperador Geral EROG Especial de Operador ARPA EARP e Especial de Navegac o Eletr nica ENET ou MNC com 4 quatro anos de embarque no n vel 4 mais recomendag o j aprovado em Curso de Aperfeigoamento para Aquavi rio APAQ e aprovado nos Cursos Especial de Radioperador Geral EROG Especial de Operador ARPA EARP e Especial de Navega o Eletr nica ENET 1 3 e Comandante de embarcag es at 3000 AB na Navegac o Interior Imediato de embarca es de qualquer AB na Navegac o Interior Comandante ou Imediato de embarca es de at 500 AB na Navega o de Apoio Mar timo e Navegac o de Cabotagem Imediato de embarcac es de 500 at 1600 AB na Navegac o de Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas CMT Coman
40. Concess o de Medalha de Servi os de Guerra dever o ser encaminhados por of cio individual DPC via DPHDM b A OM de inscri o se necess rio instruir o processo remetendo o a DPHDM por despacho para aprecia o c Instru do o processo com as informa es solicitadas pela CP DL AG o DPHDM dever encaminh lo DPC por despacho para a decis o final e d Caso a DPHDM n o possua elementos que permitam instruir o processo esse ser restitu do CP DL AG de origem para que seja emitida a Notifica o constante do Anexo 6 C abrindo exig ncia parte interessada com prazo de 180 cento e oitenta dias para atendimento findo o qual se n o cumprida a exig ncia o processo ser arquivado por desinteresse da parte 0609 EXPEDI O DA CERTID O PELA DPC a Recebido o processo havendo amparo legal a DPC expedir a Certid o de Servi os de Guerra calcada nos termos da Lei em que o requerente se enquadrar b Caso as informa es sejam insuficientes para a expedi o da certid o a DPC devolver o processo DPHDM ou CP DL AG para dilig ncias c Cumpridas as dilig ncias determinadas o processo ser restitu do DPC para decis o final d Havendo amparo legal a DPC expedir a Certid o de Servi os de Guerra declarando ser o aquavi rio ex combatente e a devida fundamenta o e Deferido ou indeferido o requerimento o processo ser arquivado na DPC 6 7 NORMAM 13 DPC Mod 27
41. Forma o de XX CHM Aquavi rios CFAQ III P CMP SOM SGM APP com idade igual ou superior a 18 anos e candidato com mais de 18 anos de idade aprovados no Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ E Chefe de M quinas de embarca es de pesca at 250 KW na Navegac o de Mar Aberto Chefe de M quinas de embarcac es de pesca at 750 KW na Navegac o Interior Chefe de M quinas de embarca es de pesca at 500 KW na Navegac o de Mar Aberto ap s 2 dois anos de embarque no exerc cio da func o Chefe de M quinas de embarcac es de pesca at 1000 Kw na navegac o de Mar Aberto ap s 2 dois anos de embarque no exerc cio da fun o desde que aprovado em Curso Especial para CMP Subalterno de Quarto de M quinas de embarcag es de pesca de qualquer KW Chefe de M quinas de embarca es de pesca de at 150 KW na Navegac o em Mar Aberto dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas e na Navegac o Interior Subalterno de Quarto de M quinas de embarcac es de pesca at 500 KW na Navegac o na costa brasileira e na Navega o Interior Servi os Gerais de M quinas de embarca es de pesca de qualquer KW na Navegac o Interior Concedido pelas Capitanias suas Delegacias ou Curso de Forma o de Aquavi rios Modulo Especial CFAQ E O APP dever acompanhar o trabalho de bordo n o podendo assumir fun o como tripulante N o faz parte do CTS da embarca o
42. GRUPOS CATEGORIAS E N VEIS DE EQUIVAL NCIA DE AQUAVIARIOS ROL DE EQUIPAGEM E ROL PORTUARIO SE O I CARREIRA GRUPOS CATEGORIAS E N VEIS DE EQUIVAL NCIA 0201 DA CARRERA n rico tii 2 1 0202 GRUPOS CATEGORIAS E N VEIS DE 2 2 0203 CONCESS O DE LICEN A DE CATEGORIA CAPACIDADE SUPERIOR 2 5 0204 TRANSFER NCIAS DE CATEGORIAS ENTRE SE ES E OU GRUPOS DIFERENTES cnica tol ciales 2 7 0205 TRANSFER NCIAS DEVIDAS A EXTIN O DE GRUPO E DE CATEGORIAS o 2 8 SE O Il ROL DE EQUIPAGEM E ROL PORTU RIO 0206 ROL DE EQUIPACEM de aaa ns pel 2 9 O aa teca a aa at 2 10 CAP TULO 3 INSCRI O DE MILITAR INATIVO DA MARINHA DO BRASIL 0301 DA INSCRICAO 3 1 0302 INSCRI O NA SE O DE 3 1 0303 INSCRI O NA SE O DE 3 2 0304 INSCRI O NA SE O DE 3 3 0865 INSCRI O NA SE O DE SAUDE nitrt netter teeth erant 3 3 SITUA ES ESPECIAIS ns pg 3 3 CAP TULO 4 ATRIBUI ES DO COMANDANTE E TRIPULANTES A BORDO DE EMBARCACOES MERCANTES NACIONAIS E PENALIDADES SE O NAVEGA O MAR TIMA EM MAR ABERTO LONGO CURSO CABOTAGEM E APOIO MAR TIMO SE O DE CONV S
43. I e objetiva ministrar conhecimentos relativos aos aspectos de seguranca comuns a todas as categorias M dulo Espec fico M dulo III F e III P destina se aos candidatos que desejam ingressar ou transferir se para um determinado grupo e subdivide se de acordo com o Grupo em M dulo Espec fico para Mar timos M dulo III M CFAQ III M II M dulo Espec fico para Fluvi rios M dulo 1 CFAQ III F e III M dulo Espec fico para Pescadores M dulo III P CFAQ III P A aprova o no CFAQ M dulos I Il e III M ou III F ou III P habilita os aquavi rios a optarem pelas Sec es de Conv s ou de M quinas para cada um dos tr s grupos uma vez que um curso nico para essas duas Sec es Aqueles que optarem por ingressar na Se o de Conv s o far o no n vel 3 respectivamente nas categorias de Mo o de Conv s MOC II Marinheiro Fluvial de Conv s MFC ou IIl Pescador Profissional Especializado PEP O candidato a pescador dever apresentar o comprovante de registro no rg o Federal controlador da atividade da pesca d M dulo Especial CFAQ E esse m dulo constitui se em outra forma de ingresso na Marinha Mercante e substitui o extinto Curso Preliminar de Aquavi rios CPA Destina se aos candidatos a tripularem pequenas embarca es e habilita os no n vel 1 como Aprendiz de Pesca APP Grupo de Pescadores ou no n vel 2 em quaisquer dos Grupos Mar timos Fluvi
44. Instru o i C Almirante Gra a Aranha CIAGA Almirante Braz de Aguiar CIABA carimbo da Cp DI Ag filho de nome completo e de pai nascido a natural m e dia m s ano do Estado residente a Estado rua r complemento bairro munic pio estado CEP para fins de prova junto a ao rg o onde deseja comprovar o Tempo de Servico Militar vem respeitosamente solicitar a V S de acordo com o Aviso n N 1315 de 12 07 1966 do Ministro da Marinha se digne mandar passar por Certid o o seu Tempo de Servico Militar correspondente ao per odo de a em que foi aluno da ex Escola de Marinha Mercante ou Escola de Formac o de Oficiais da Marinha Mercante do nome completo do Centro de Instruc o Nestes termos pede deferimento local e data assinatura do requerente ANEXOS a Documento que comprove que est em dia com suas obrigac es militares Certificados de Alistamento Militar de Reservista de Dispensa de Incorpora o ou de Isen o c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original b Certid o de nascimento ou Certid o de casamento c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original c Carta Patente do Oficial somente para os formandos oriundos do CIAGA e CIABA ap s 1980 c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original d Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m xim
45. Para o exerc cio da atividade profissional em embarca es nacionais o aquavi rio dever estar portando a Caderneta de Inscri o e Registro CIR com a etiqueta de Dados Pessoais atualizada a As emiss es das 1 e 2 via da CIR ser o gratuitas quando esgotar se o espa o destinado a anota es e certifica es b com exce o do caso acima a emiss o de outras vias da CIR estar sujeita ao pagamento de emolumento estabelecido pela DPC c ap s aceita a documenta o enquanto estiver em andamento o processo de emiss o da CIR ou de atualiza o de habilita o a CP DL AG poder conceder ao aquavi rio uma licen a provis ria para o exerc cio da profiss o d na CIR ser o feitos obrigatoriamente os seguintes registros 1 dados de identifica o do aquavi rio 2 averba o de cursos t tulos e outras certifica es 3 categoria profissional 4 registro de certificados e averba o de t tulos de habilita o 5 datas e locais de embarques e desembarques e fun o a bordo 6 dados da embarca o e 7 hist rico anota es de carreira elogios e ato de bravura informa es de sa de e outros dados julgados necess rios e as anota es correspondentes aos itens 1 2 3 e 4 ser o lan adas pela CP DL AG ou pelos Centros de Instru o CIAGA e CIABA f as anota es correspondentes aos itens 5 6 e 7 ser o lan adas pela Empresa propriet rio armador ou seu preposto representante legal ou
46. Pescadores quando necess rios 3 Categorias de Oficiais Categorias de Subalternos 2 3 NORMAM 13 DPC Mod 27 b N veis de Equival ncia 1 Sec o de Conv s N vel de 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo Equival ncia Mar timos Fluvi rios Pescadores 10 CLC 9 CCB 8 10N 7 20N CFL 6 MCB PLF PAP 5 CTR MFL PPI 4 MNC CMF CPI 3 MOC MFC PEP 2 MAC MAF POP 1 APP 2 Se o de M quinas N vel de 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo Equival ncia Mar timos Fluvi rios Pescadores 9 OSM E E 8 10M E 7 20M SUF 5 CDM ELT CTF 4 MNM E 3 MOM MFM CMP 2 MAM MMA MOP 1 APM OBS 1 Os Oficiais de Radiocomunica es 2OR e 10R pertencentes s categorias em extin o para os efeitos da elabora o do Cart o de Tripula o de Seguran a CTS est o enquadrados respectivamente nos n veis 7 e 8 da Se o de Conv s 2 Os Praticantes de N utica PON e de M quinas POM s o considerados como categorias especiais e situam se hierarquicamente quando embarcados para est gio de adestramento e instru o entre os Oficiais e os subalternos e 3 O Eletricista ELT da se o de m quinas equivale hierarquicamente ao n vel 5 3 Se o de C mara N VEL DE EQUIVAL NCIA 19 22 E 3 GRUPOS 2 CZA TAA 2 4 NORMAM 13 DPC Mod 27 4 Sec o de Sa de N vel de Equival ncia 15 2
47. TIMOS SEC O DE M QUINAS ANEXO 2 A REQUISITOS PARA ASCENS O DE CERTIFICADO MOD DPC 1031 CATEGORIA NIVEL CATEGORIA E CERTIFICA O REGRA S RA ES LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA ES POM que concluir com aproveitamento o 111 1 Chefe do M quinas de embarca es de qualquer KW Ver observa o na p gina anterior Est gio de Praticante do Curso de Forma o de na Navega o Interior Oficial de M quinas da Marinha Mercante 3 SCM Subchefe de M quinas de embarcag es de qualquer Receber certificado com enquadramento 20M PREST KW se qualificado na Regra III 2 na Regra Ill 2 limitado na capacidade de 7 Candidato com n vel superior formado em 1 3 OQM S L Subchefe de M quinas para aqueles que especialidades selecionadas pela DPC e aprovado comprovem conhecimento referente ao no curso de Adapta o para Oficial de M quinas desempenho das fun es de Subchefe de ASOM 0 M quinas mediante aprovac o em CDM e ELT com mais de 3 tr s anos de disciplinas m dulos oferecidos no EPM ou embarque na categoria aprovados em Curso equivalentes ministrados por empresa de Especial de Acesso a 2 Oficial de M quinas navega o e aceitos pela Autoridade ACOM at 2001 Mar tima ap s 1 um ano de exerc cio como Oficial de Quarto de M quinas Receber Certificado para operar embarca es at 3000 KW conforme preconizado no Cap tulo
48. a ampla defesa nos moldes do disposto no item 0306 da Se o 1 do Cap tulo 3 da NORMAM 07 Os Certificados de Habilita o ser o suspensos mediante Procedimento Administrativo por per odo n o superior a cento e vinte dias nos seguintes casos 1 durante o cumprimento de pena de suspens o da inscric o 2 por incorrer nas infra es previstas no Decreto n 2 596 de 18 de maio de 1998 RLESTA Eliminada a causa que motivou a suspens o do certificado e se o interessado pretender retornar atividade de aquavi rio esse dever requerer sua revalidac o CP DL AG onde foi inscrito anexando a sua CIR A CP DL AG que efetuar a suspens o do Certificado prevista neste item dever comunicar OM de inscri o jurisdi o do aquavi rio para lan amento no SISAQUA 0120 CANCELAMENTO DE CERTIFICADOS a qualquer Certificado de Habilitac o ser cancelado mediante Procedimento Administrativo nos seguintes casos 1 falecimento 2 quando for emitido com fundamento em documentac o falsa apresentada 3 quando for verificada a alterac o ou adulterac o dos dados registrado sem documento verdadeiro sem preju zo das penalidades estabelecidas na legislac o vigente 4 quando for confirmada a incompet ncia profissional 5 quando o aquavi rio fizer uso do certificado ou exercer a habilitac o nele conferida durante o cumprimento de pena de sua suspens o 6 reincid ncia por conduzir embarcac o em estado de emb
49. ainda pelo Comandante da embarca o g as anota es na caderneta do Comandante referidas nos itens 5 6 e 7 ser o lan adas pelo propriet rio armador ou seu preposto representante legal h a identifica o do aquavi rio na CIR ser conforme estabelece a Conven o 108 da Organiza o Internacional de Trabalho OIT i a concess o de CIR n o substitui a identifica o pessoal do aquavi rio prevista na legisla o em vigor j a CIR Modelo DPC 2301 na cor azul destinada ao aquavi rio de n vel 7 ou superior e a de cor verde destinada ao aquavi rio de n vel 6 ou inferior e k no caso de integrante do 4 Grupo Mergulhadores ap s a emiss o da CIR o aquavi rio dever requerer o Livro de Registro do Mergulhador LRM modelo DPC 2320 assunto esse detalhado no item 0111 Documenta o e pr requisitos necess rios para emiss o de Caderneta de Inscri o e Registro CIR para brasileiros no caso de Inscri o Inicial a Requerimento do interessado somente para o 4 grupo mergulhadores e o 5 grupo pr ticos b Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 1 10 NORMAM 13 DPC Mod 27 c Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do trabalho h menos de 01 ano que comprove bom estado mental e f sico explicitamente as condi es visuais e auditivas Nesse atestado dever o constar a altura e a cor dos olhos
50. aplic vel e b adotar medidas que garantam o cumprimento das seguintes atribui es 1 lubrifica o das m quinas ou dos motores principais e auxiliares manobra de vapor leo e gua quando houver tanque na pra a de m quinas esgoto de por es e alimenta o de caldeiras e fornecer gua para baldea o 2 manter na pra a de caldeiras a press o necess ria ao bom funcionamento de todas as m quinas principais e auxiliares e ter toda aten o nas bombas e auxiliares na frente da caldeira 4 29 NORMAM 13 DPC Mod 27 SE O III ATRIBUIC ES COMUNS A TODOS OS TRIPULANTES 0419 PRECEITOS PARA OS TRIPULANTES NAVEGAC O EM MAR ABERTO E INTERIOR A todos os tripulantes compete 1 executar com zelo e efici ncia os servi os que lhe s o afetos 2 cumprir as leis em vigor e as presentes Normas 3 obedecer ao Comandante e demais autoridades de bordo 4 cumprir a organiza o de bordo e as instru es expedidas pelo Armador ou por seu preposto representante legal ou Propriet rio 5 abster se de rixas e desordens a bordo 6 manter dec ncia no tratamento com os demais tripulantes 7 n o se ausentar de bordo sem pr vio consentimento do Comandante 8 apresentar se a bordo pronto para seguir viagem no tempo contratado 9 n o se recusar a seguir viagem 10 auxiliar o Comandante em caso de ataque embarca o ou sobrevindo qualquer sinistro embarca o ou carga 11 auxiliar nas manobras de
51. carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 3 GRUPO PESCADORES SE O DE CONV S ANEXO 2 A A CERTIFICADO MOD DPC 1034 i REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E A CATEGORIA NIVEL CERTIFICA O REGRA S LIMITAC ES NAS EMBARCAC ES NACIONAS OBSERVA ES ES Comandante de embarca es de pesca de at PPI com mais de 2 dois anos de embarque no CMT 3000 AB na Navegac o Interior SIGLAS PAP n vel 5 mais recomenda o Comandante de embarca es at 500 na CPI com mais de 4 quatro anos de embarque XX SQN Navega o de Mar Aberto em guas brasileiras CMT Comandante aprovado no Curso de Aperfei oamento de Aquavi rios APAQ mais recomenda o IMT Imediato SQN Subalterno de Quarto de Navega o SGC Servi o Gerais de Conv s Comandante de embarca es de pesca de at 750 CPI com mais de 2 dois anos de embarque e CMT AB na Navega o Interior 5 aprovado no Curso de Aperfei oamento de XX Comandante de embarca es de pesca de at 300 Aquavi rios APAQ e SQN AB na Navega o de Mar Aberto dentro dos limites da Candidato com mais de 18 dezoito anos de visibilidade da costa brasileira 20 milhas idade com especialidade que preencha requisitos Subalterno de Quarto de Navega o de estabelecidos pela DPC aprovado no Cu
52. chap u de frente e com data atual G Outros Documentos especificar quais documentos foram anexados exemplo comprovantes de conclus o de cursos de Atualiza o Especiais INFORMA ES COMPLEMENTARES As c pias dos documentos anexadas ao requerimento dever o estar autenticadas como prova de que conferem com o original Este procedimento dever ser executado pelas CP Del Ag ou em Cart rios Os certificados ser o expedidos conforme a solicita o do requerente de acordo com o enquadramento nas Regras da Conven o STCW 78 95 1 E 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 F AUTORIDADE MAR TIMA BRASILEIRA BRAZILIAN MARITIME AUTHORITY OM Emission Office COMPROVANTE DE MANOBRA CONFIRMATION OF PILOTING MANOEUVER Declaro para fins de comprova o junto Autoridade Mar tima Brasileira que o navio declare to be used as a proff to the Brasilian Maritime Authority that the ship IRIN foi atendido pelo Oficial de N utica IRIN was attended by the Deck Officer que se identificou nas manobras de ATRACA O DESATRACA O SINGRADURA discriminar trecho PORTO OU TERMINAL em which identified himself in manoeuvers of BERTHING LEAVING THE WHARE GETTING UNDERWAY OR LEAVING THE HARBOUR int he HARBOURPIER in no per odo de DATA HORA a In the period of Date time lo Participaram como assistentes Participanting in the manoeuvers as assistants Ocorr nci
53. com mais de 18 anos de idade aquelas que transportam passageiros na SIGLAS aprovados no M dulo Especial do Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ E xx CMT SQN SGC Navega o Interior e de Cabotagem dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas n o podendo afastar se mais de 50 milhas da CP DL AG de sua jurisdi o Comandante de embarca es de at 10AB que transportam passageiros somente ap s 1 um ano de embarque na Navega o Interior conforme delimitada nas Normas e Procedimentos das Capitanias dos Portos NPCP da respectiva jurisdi o n o podendo dela se afastar mais de 50 milhas Comandante de embarca es de empresas de Turismo de 10 a 50 AB que transportam passageiros na Navega o Interior conforme delimitada nas NPCP da respectiva jurisdi o desde que aprovado em Curso Especial de Seguran a de Embarca es de Passageiros ESEP e ap s 1 um ano de embarque na regi o da CP DL AG de sua jurisdi o n o podendo dela CP DL AG se afastar por mais de 50 milhas Subalterno de Quarto de Navega o nas embarca es de qualquer AB na Navega o Interior Servi os Gerais de Conv s nas embarca es at 100 AB em qualquer navega o CMT Comandante IMT Imediato OQN Oficial de Quarto de Navega o BASS NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICAC ES 2 GRUPO FLUVI RIOS SE O DE CONV S REQUISITOS PARA
54. de Est gio de Qualifica o e aprovado por uma Banca Examinadora ascende categoria de Pr tico PRT ocasi o em que passa a obedecer aos requisitos estabelecidos pela Autoridade Mar tima A inscri o como Pr tico ser concedida especificamente para uma zona de praticagem As instru es detalhadas para o exame de habilita o e para o servi o de praticagem encontram se na NORMAM 12 DPC c Agentes de Manobra e Docagem Os Agentes de Manobra e Docagem constituem um Grupo de aquavi rios n o tripulantes que executam manobras de navios nas fainas em diques estaleiros e carreiras Para o desempenho dessa atividade receber o Certificado de Habilita o modelo DPC 2310 restrito e espec fico para o local em que estiverem qualificados A bordo no exerc cio de sua atividade ter o as prerrogativas inerentes categoria de 2 Oficial de N utica O ingresso nesse Grupo ser facultado aos aquavi rios Bachar is em Ci ncias N uticas mediante requerimento do interessado DPC via CP DL AG da jurisdi o onde pretende exercer essa atividade contendo em anexo declara o do estabelecimento empregador que comprove a qualifica o do aquavi rio para exercer a fun o pretendida e o seu v nculo empregat cio com o estabelecimento 1 8 NORMAM 13 DPC Mod 27 SEC O II INSCRIC O 0105 PROCEDIMENTOS A inscric o de aquavi rio ser sempre respaldada por Ordem de Servico e dever ser feita em uma CP DL AG
55. de embarca o at 500 AB na Navega o de Mar Aberto ap s um 1 ano como Oficial de Quarto de Navega o em navio na navega o mar tima Comandante ou Imediato de embarca es com at 3000 AB na Navega o Interior na Navega o de Cabotagem na Navega o de Apoio Mar timo e na Navega o de Apoio Portu rio em guas brasileiras Oficial Encarregado de Quarto de Navega o na Navega o de Cabotagem na Navega o de Apoio Mar timo na Navega o Interior e na Navega o de Apoio Portu rio em guas brasileiras ANEXO 2 A OBSERVA ES Receber Certificado para operar embarca es at 500 AB conforme preconizado no Cap tulo regra 3 ap s um 1 ano como Oficial de Quarto de Navega o em navio na navega o mar tima Regra I 3 requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais encarregados de quarto de navega o e Comandantes de navios com arquea o bruta abaixo de 500 0353 O aquavi rio n o ascender na carreira 03333 Receber certificado com enquadramento na Regra ll 1 com limita o para operar na Navega o de Cabotagem na Navega o de Apoio Mar timo na Navega o Interior e na Navega o de Apoio Portu rio em guas brasileiras 033333 Receber certificado com enquadramento na Regra Il 2 para embarca es at 3000 AB com limita o para operar na Navega o de Cabotagem na Navega o de
56. de expedi o e recep o da r dio exceto o de natureza particular 5 fazer entrega sob recibo ao Comandante das receitas arrecadadas com o servi o de expedi o de r dios 6 conservar em ordem e asseio o camarim da Esta o Radiotelegr fica zelando pela conserva o e efici ncia dos seus equipamentos sobressalentes ferramentas aparelhos de medi o publica es manuais formul rios e material burocr tico utilizados na execu o dos servi os 7 manter devidamente inventariado todo o material fixo e de consumo da Esta o Radiotelegr fica por cuja guarda respons vel inclusive livros de registros 4 9 NORMAM 13 DPC Mod 27 8 impedir a entrada de pessoas n o autorizadas na cabine dos aparelhos de radiocomunica es 9 assistir s inspe es e vistorias que forem feitas nos aparelhos da Esta o Radiotelegr fica prestando as informa es que lhe forem solicitadas 10 manter o Di rio de Servi o Radioel trico devidamente escriturado e assinado no in cio e encerramento dos quartos de servi os sem borr es rasuras ou emendas com o registro de todas as ocorr ncias verificadas no decurso de cada quarto submetendo o diariamente ao visto do Comandante 11 organizar os mapas demonstrativos referentes ao tr fego de radiocomunica es de cada viagem com os respectivos comprovantes 12 fazer pedidos de suprimento do material necess rio ao servi o da esta o de bordo entregando o ao Im
57. em sentenca passada em julgado por praticar roubo ou furto de qualquer coisa pertencente embarcac o carga ao Comandante aos passageiros e aos tripulantes sem preju zo das demais penalidades estabelecidas na legislac o vigente e 1 13 NORMAM 13 DPC Mod 27 4 quando for verificada a exist ncia de inscri o anterior para o mesmo aquavi rio duplicidade de inscri o A suspens o e o cancelamento da inscri o do aquavi rio nos casos previstos na al nea a subal nea 6 e na al nea b da subal nea 2 ser o precedidos de Sindic ncia e assegurados o direito ao contradit rio e ampla defesa por meio do competente Procedimento Administrativo previsto no item 0306 da NORMAM 07 DPC A CP DL AG que efetuar cancelamento ou suspens o de inscri o previstos neste item dever comunicar tal fato OM de inscri o do Aquavi rio para lan amento no Sistema Informatizado de Cadastro de Aquavi rio SISAQUA 0109 PROCEDIMENTOS EM CASO DE SUSPEITA DE FALSIDADE DOCUMENTAL a Quando houver d vidas quanto veracidade ou autenticidade dos documentos apresentados dever ser feita sindic ncia Ap s a conclus o desse procedimento conforme seu resultado presentes as evid ncias de adultera o ou falsidade envolvendo militares ser instaurado IPM b Os documentos sob suspeita cart o de identidade de mar timos Caderneta de Inscri o e Registro certificados e outros dever o ser imediatamente apreendidos pe
58. embarca es mercantes nacionais s o respons veis pelos reparos de emerg ncia que tenham que ser feitos fora dos portos com os recursos de bordo de modo a propiciar embarcac o chegar ao primeiro porto de recurso b O Armador poder expedir instru es sob a forma de Regulamento Interno estipulando normas e diretrizes para as atividades a bordo das embarca es de sua frota desde que as mesmas n o colidam com as determinadas nas presentes normas c Nos portos onde n o houver estiva dispon vel ou nas situa es em que ela legalmente dispensada a movimenta o da carga ser da responsabilidade da tripula o d Nenhum superior deve maltratar o subalterno ou a quem tenha de punir o ofendido pode recorrer ao Capit o dos Portos e Os crimes contraven es ou delitos cometidos a bordo ser o submetidos autoridade policial no porto onde ocorreram ou no primeiro porto de escala f Ao Comandante Patr o e Mestre das Embarca es as penalidades s o aplicadas pelo Capit o dos Portos 4 32 NORMAM 13 DPC Mod 27 9 O Capit o dos Portos Delegado ou Agente poder instaurar inqu rito na Capitania dos Portos ou rg o subordinado ou determinar ao Comandante sua abertura a bordo para apurac o de faltas ou fatos ocorridos a bordo h O registro em cadastro de uma falta ser cancelado pelo Diretor de Portos e Costas Capit o dos Portos Delegado ou Agente ap s um ano de boa conduta e mediante requerim
59. emitido por m dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico explicitamente as condi es visuais e auditivas Para a concess o da Licenca de categoria Capacidade Superior o Capit o dos Portos ou Delegado devem considerar Quanto carreira do aquavi rio se h possibilidade dele vir a ascender categoria para qual est sendo solicitada a licenga n o existindo essa possibilidade n o conceder a licenca Il Quanto ao tempo de embarque do aquavi rio se possui pelo menos a metade do tempo de embarque previsto para a ascens o categoria para qual est sendo solicitada a licenca 111 Quanto qualifica o do aquavi rio se possui os cursos espec ficos para o tipo de embarcac o para a qual est sendo solicitada a licenca devem ser apresentados os certificados de habilita o correspondentes e IV Quanto a licen a anteriores se j exerceu fun es sob licen a e quantas no per odo de doze meses Por per odo de doze meses s dever o ser concedidas para um aquavi rio em uma mesma categoria at duas licen as Esgotado esse n mero de licen as dever ser respeitado per odo de car ncia de seis meses para concess o de nova licen a na mesma categoria N o h restri es de n mero de licen as para o aquavi rio ao longo das categorias de sua carreira Para um mesmo navio s dever ser concedida simultaneamente por CTS uma Licen a de Categoria Capacidade Su
60. exercendo fun es de Vigia de Chata a responsabilizar se pelos materiais pertencentes Chata e exercer a vigil ncia das embarca es sob sua guarda impedindo por todos os meios compat veis que pessoas estranhas penetrem na embarcac o caso se sinta impotente para o fazer pedir o aux lio que for poss vel b zelar pela limpeza e conservac o da embarcac o fiscalizando a estanqueidade movimentando a bomba manual quando se fizer necess rio atender s manobras de atracac o desatracac o e reboque d cumprir as ordens emanadas do Mestre da lancha ou rebocador quando a Chata estiver sendo rebocada e e solicitar Administra o todo material para embarca o e provid ncias relativas ao servi o Aos Mo os de Conv s exercendo fun es de Vigia de Chata vedado fumar ou fazer fogo quando a Chata estiver operando com inflam veis ou explosivos 3 quando integrando o SQN receber ra es ou o capim a bordo da embarca o e aplic lo na alimenta o do gado SE O DE M QUINAS 0418 DAS ATRIBUI ES DO CHEFE DE M QUINAS DO SUBCHEFE DE M QUINAS DOS OFICIAIS DE M QUINAS E DOS SUBALTERNOS INTEGRANTES DOS SERVI OS DE QUARTOS DE M QUINAS E DO SERVI O GERAL DE M QUINAS a exercer as atribui es conferidas aos aquavi rios da Se o de M quinas do 1 Grupo Mar timos previstas na Se o Navega o Mar tima em Mar Aberto de Longo Curso Cabotagem e Apoio Mar timo no que lhes for
61. homologados Caso a empresa estrangeira propriet ria da embarcac o disponha de reconhecida representac o no Brasil ou seja controlada por firma brasileira ou vinculada a esta o registro de datas de embarque desembarque poder ser emitido pelo representante legal da empresa 1 31 NORMAM 13 DPC Mod 27 0130 TRANSFER NCIA DE JURISDI O DE AQUAVI RIO O aquavi rio que desejar mudar sua jurisdic o poder requisit la na CP de sua escolha Documentac o e pr requisitos necess rios 1 Requerimento do interessado 2 CIR original e c pia simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais 3 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 4 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e 5 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 1 32 NORMAM 13 DPC Mod 27 CAP TULO 2 CARREIRA GRUPOS CATEGORIAS E N VEIS DE EQUIVAL NCIA DE AQUAVIARIOS ROL DE EQUIPAGEM E ROL PORTUARIO SE O CARREIRA GRUPOS CATEGORIAS E NIVEIS DE EQUIVALENCIA 0201 DA CARREIRA Ser considerada como carreira o conjunto de promo es ascens o de categoria que o aquavi rio poder se habilitar ao longo de sua vida profis
62. ii i onv s isa N vel 3 5 de 0 dca M dulo Especi ANEXO 2 B FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE CONV S DO GRUPO PESCADORES N vel 6 Patr o de Pesca de Alto Mar PAP 2 anos de embarque recomendac o N vel 5 Patr o de Pesca na Navega o Interior PPI 4 anos de embarque APAQ recomenda o 2 anos de embarque APAQ Contramestre de Pesca na Navega o Interior CPI N vel 4 2 anos de embarque N vel 2 Pescador Profissional POP N vel 3 Nivel 1 Pescador Profissional Especializado PEP Aprendiz de Pesca APP Curso de Forma o de Aquavi rios m Curso de Adapta o para Aquavi rios M dulo Especial CFAQ E Curso de Formac o de Aquavi rios CFAQ Conv s CAAQ 2s B 93 NORMAM 13 DPC ANEXO 2 0 FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE M QUINAS DO GRUPO MAR TIMOS N vel 5 N vel 2 N vel 7 2 Oficial de M quinas 20M Condutor de M quinas CDM Eletricista ELT Marinheiro Auxiliar de M quinas MAM Marinheiro de M quinas MNM N vel 4 Moco de M quinas MOM N vel 3 Curso de Formac o de Aquavi rios M dulo Especial CFAQ E Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ Curso de Adaptac o para Aquavi rios M quinas CAAQ NORMAM 13 DPC 2 C 1 Mod 27 ANEXO 2 C FLUXO DE CARREIRA
63. jurisdi o dos aprovados para atualiza o do SISAQUA Os certificados DPC 1034 dever o ser assinados pelos titulares dos OE que ministraram os cursos exames ou est gios Essa delega o de compet ncia se aplica tamb m emiss o da 2 Via ou substitui o de certificados Esses certificados poder o ser assinados pelo OE que emitiu a 1 Via ou pelo OE onde deu entrada solicita o desde que confirmada a veracidade da emiss o da 1 Via A OM de inscri o jurisdi o do aquavi rio dever ser informada para que o SISAQUA seja atualizado registrando qualquer certificado emitido ou alterado Para assinatura dos certificados assim emitidos os titulares poder o subdelegar compet ncia a outros Oficiais ou funcion rios civis assemelhados que a seu crit rio possam exerc la 0118 RECONHECIMENTO DE CERTIFICADOS Um certificado emitido por Autoridade Mar tima estrangeira de Governo signat rio da Conven o STCW 78 95 dever ser endossado pela DPC para atestar o seu reconhecimento O modelo exigido para este tipo de certifica o o DPC 1033 N o ser aceito para reconhecimento Certificado de Endosso de Autoridade Mar tima reconhecendo certificado de outra Autoridade Mar tima Ao emitir Certificado de Reconhecimento a Autoridade Mar tima Brasileira fornecer ao estrangeiro uma rela o da legisla o mar tima brasileira que dever conhecer para desempenhar as fun es autorizadas a exercer O modelo de
64. leo combust vel e leo lubrificante operar sistemas de h lices de passo vari vel e Usar m quinas operatrizes 3 Conclus o do Est gio Ao t rmino do est gio o Oficial dever estar apto a exercer fun es a bordo de embarca es mercantes de acordo com o certificado possu do 1 1 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 J PRINCIPAIS REGRAS DA CONVEN O STCW 78 EMENDADA EMPREGADAS NA CERTIFICA O CONV S REGRA ll 1 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para a emiss o de certificado de oficial encarregado de quarto de navega o em navio com arquea o bruta igual ou superior a 500 REGRA ll 2 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para a expedi o de certificados de comandante e imediato em navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 REGRA 3 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para a expedi o de certificados de oficiais encarregados de quarto de navega o e comandantes de navios com arquea o bruta abaixo de 500 REGRA 4 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para a expedi o de certificados de mar timos subalternos e graduados membros do quarto de servi o de navega o REGRA 2 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para a expedi o de certificados para o pessoal de radiocomunica es para GMDSS M QUINAS REGRA III Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais encarregado
65. n o acarretem risco para a embarcac o tripulantes e demais passageiros entregar s autoridades competentes aqueles que se negarem a cumprir tais exig ncias e registrar a ocorr ncia no Di rio de Navegac o 15 fazer cumprir o uniforme do dia conforme determina o Regulamento de Uniformes para a Marinha Mercante do Brasil 16 autorizar os servicos extraordin rios a bordo que se fizerem necess rios de acordo com as leis que regem a mat ria 17 ter sempre prontos os documentos exigidos pela Capitania dos Portos 18 fiscalizar o servi o e o abastecimento de combust vel e aguada para assegurar a normalidade da viagem e 19 certificar se de que os tripulantes est o a bordo antes da sa da da embarcac o 4 27 NORMAM 13 DPC Mod 27 20 proceder por ocasi o da passagem de Comando de sua embarcac o a inspec o geral da mesma em companhia de seu substituto O Patr o jamais poder abandonar a embarcac o por maior perigo que se ofereca a n o ser em virtude de naufr gio oportunidade em que deve orientar o abandono por parte de passageiros e tripulantes procurando proteger consigo o Di rio de Navegac o SE O DE CONV S 0415 DAS ATRIBUI ES DO IMEDIATO Ao Imediato compete a exercer as atribui es conferidas ao Imediato previstas na Se o Navega o Mar tima em Mar Aberto de Longo Curso Cabotagem e Apoio Mar timo no que lhes for aplic vel e b nos portos onde n o houver con
66. n o dever ser superior a 5 cinco anos A revalidac o desses certificados compet ncia da DPC exceto quando a revalidac o se der em decorr ncia de aprovac o em Curso de Atualizac o ou outro qualquer curso destinado a revalidar atualizar certificados Nestes casos espec ficos a compet ncia para emitir ficar a cargo do Centro de Instruc o que ministrar os cursos Quando a compet ncia for da DPC a documentac o necess ria revalidac o dever ser encaminhada DPC 3 tr s meses antes do t rmino da validade dos certificados Para revalidar as certificac es o aquavi rio embarcado ou aquele que tenciona retornar ao servico ativo dever a atender aos padr es de sa de f sica e mental especialmente os de vis o e audi o atestado m dico emitido com validade de at 1 um ano a contar da data de sua emiss o passado por profissional credenciado por rg o competente e b manter uma compet ncia profissional conforme estabelecido na Sec o A 1 11 da Conven o STCW 78 95 descrita a seguir Comprova o de que serviu em navio operando na navega o mar tima no desempenho de fun es compat veis com o certificado possu do e por um per odo total de no m nimo 1 um ano nos 5 cinco anos anteriores ou 1 Aprova o em Curso de Atualiza o realizado nos ltimos 5 cinco anos ou 2 Comprova o mediante atestado Anexo 1 l expedido pelo Comandante do navio poca de que completou satisfato
67. o Fluvial EACF e de Acesso a Supervisor Maquinista Motorista Fluvial ASMP respectivamente 0103 DE AQUAVI RIOS COMO SUBALTERNOS NOS 15 GRUPO MAR TIMOS 25 GRUPO FLUVIARIOS E 32 GRUPO PESCADORES a Sec o de Conv s 1 O ingresso de aquavi rios subalternos nos Grupos de Mar timos Fluvi rios ou Pescadores na Sec o de Conv s ser facultado a brasileiros com mais de 18 dezoito anos de idade e aprovados no Curso de Formac o de Aquavi rios CFAQ ou no Curso de Adaptac o de Aquavi rios Conv s CAAQ Conv s ou Curso de Forma o de Aquavi rios M dulo Especial CFAQ E 2 O CFAQ constitu do basicamente de quatro m dulos a saber sendo que os tr s primeiros ou dois deles dever o ser realizados por todos queles que est o ingressando na Marinha Mercante e que ir o prosseguir na profiss o a M dulo Fundamental M dulo CFAQ I destina se exclusivamente aos candidatos que n o possuem a escolaridade estabelecida no Programa de Ensino Profissional Mar timo para Aquavi rios PREPOM Aquavi rios para inscric o no M dulo Geral M dulo CFAQ II e que precisam obter conhecimentos para que tenham condic es de acompanhar as disciplinas do referido m dulo 1 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 b M dulo Geral M dulo CFAQ II destina se aos candidatos que possuem a escolaridade exigida no PREPOM aqueles que conclu rem com aproveitamento o M dulo Fundamental M dulo CFAQ
68. o Expedidor residente rua avenida telefone n complemento bairro CEP cidade UF declaro que 1 O meu certificado modelo DPC 1031 de n DPC 1033 de n DPC 1034 de n CIR de n Emitido a em descrever breve relato do fato 2 Estou ciente de que caso comprovada a falsidade da declara o apresentada estarei sujeito as penas da lei em vigor Assino esta Declara o de Extravio perante essa em de de CP DL AG Assinatura do Declarante Nome do Militar Servidor Civil que recebeu a Declarac o Obs 1 Anexar c pia da identidade e c pia do comprovante de resid ncia 2 Dispensado o reconhecimento de firma em cart rio se a assinatura for aposta na presen a do representante da CP DL ou AG que atestar esse fato 3 Se a firma for reconhecida em cart rio o representante da CP DL ou AG n o assina a presente declara o 1 K 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 L DECLARA O DE RESID NCIA Declaro para fins de comprova o junto a Marinha do Brasil que nome do declarante continua o do nome do declarante nacionalidade estado civil natural de portador do RG n Cidade Estado numera o e rg o emissor inscrito no CPF sob o n mero nascido em 1 filho de e nome do pai nome da m e residente no seguinte endere o Logradouro Bairro CEP
69. o comandante pode aplicar aos passageiros as seguintes penalidades admoesta o exclus o da mesa de refei o e reclus o em camarote ou alojamento 8 a penalidade de reclus o de passageiro em camarote ou alojamento s ser aplicada quando imprescind vel para a seguran a da embarca o da tripula o e dos passageiros e 9 das penalidades aplicadas pelo Comandante cabe recurso em ltima inst ncia ao Representante Regional da Autoridade Mar tima do primeiro porto de escala 0421 FALTAS DISCIPLINARES DE TRIPULANTES PASS VEIS DE PENALIDADES 1 Desrespeitar seus superiores hier rquicos n o cumprindo suas ordens altercando com eles ou respondendo lhes em termos impr prios 2 Recusar fazer o servi o determinado por seus superiores 4 31 NORMAM 13 DPC Mod 27 3 Apresentar se embriagado para o servico ou embriagar se a bordo 4 Faltar ao servico nas horas determinadas 5 Abandonar o posto quando em servico de quarto faina vigil ncia ou trabalho para o qual tenha sido designado 6 Sair de bordo sem licenca ou exceder mesma 7 Ser negligente na execu o do servi o que lhe compete 8 Altercar brigar ou entrar em conflitos 9 Atentar contra as regras de moralidade honestidade disciplina e limpeza a bordo ou do local em que trabalha e 10 Deixar de cumprir as disposi es da Lei e das Normas em vigor SEC O V DISPOSIC ES GERAIS a Os tripulantes pertencentes Se o de M quinas das
70. o de Casamento no caso de vi va ou Justificac o Judicial no caso de companheira comprovando que viveu maritalmente com o de cujus de acordo com a legislac o pertinente em vigor e 8 Carteira de identidade do requerente dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original c Emiss o ou 2 Via no caso de pai m e irm ou descendentes 1 Requerimento do interessado conforme o modelo constante do Anexo 6 A da NORMAM 13 DPC 2 Caderneta Matr cula ou Caderneta de Inscri o Pessoal CIP referente ao per odo da 2 Guerra Mundial 3 Diploma da Medalha de Servi os de Guerra com a Cita o do Conselho de M rito de Guerra ou Certificado de Concess o de Medalha de servicos de Guerra para quem o possuir 4 Certid o de Tempo de Embarque expedida pelo DPHDM ou CP DL AG para quem a possuir 5 Certid o expedida pelo Minist rio dos Transportes caso n o possua os documentos mencionados nos itens 2 e 4 6 Certid o de Nascimento ou Casamento do ex aquavi rio 7 Atestado de bito do ex aquavi rio ou Certid o expedida pelo TM quando tenha sido dado como morto ou desaparecido e 8 Certid es de Nascimento e ou Casamento que comprovem a relac o do requerente com o aquavi rio e 9 Carteira de identidade do requerente dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original d Emiss o ou 23 Via no caso de procurador 1 Requerimento do interessado con
71. o e combate a inc ndio Portaria n 347 2013 DPO 3 Documento emitido pela empresa navio atestando que o mar timo tenha sido submetido a treinamentos espec ficos em instala es apropriadas a bordo exigidos para manuten o da profici ncia respectivamente em embarca o de sobreviv ncia ou de salvamento e embarca o r pida de salvamento e o padr o de compet ncia exigido para controle de opera es de combate a inc ndio Portaria n 347 2013 DPC e 4 Documento emitido pela empresa ou institui o de ensino acreditada credenciada pela DPC atestando que o mar timo tenha sido submetido a treinamentos pr ticos exigidos para manuten o da profici ncia respectivamente em embarca o de sobreviv ncia ou de salvamento e embarca o r pida de salvamento e o padr o de compet ncia exigido para controle de opera es de combate a inc ndio Portaria n 347 2013 DPC 0122 SEGURAN A NA EMISS O OU REVALIDA O DE CERTIFICADOS Existe risco de fraude na documenta o apresentada nos requerimentos Com vistas a coibir as falsifica es os documentos necess rios instru o dos processos de emiss o ou revalida o de certificados quando encaminhados sob a forma de c pias dever o estar autenticados em Cart rio ou por pessoa devidamente credenciada da CP DL AG onde essa documenta o der entrada Quando autenticadas na CP DL AG dever constar um carimbo identificando a OM com assinatura e nome leg vel
72. o ser efetuados pela CP DL AG As CP DL AG ao homologarem o LRM para registro de habilita o dever o apor al m do n mero da CIR do mergulhador no local destinado o respectivo sinete na folha de Registro de Habilita o a qual ser assinada por Oficial respons vel ou funcion rio civil credenciado A numera o desses LRM obedecer o modelo de forma o xxx LRM yyy onde xxx ser o c digo da OM da Seguran a do Tr fego Aquavi rio STA e yyy ser o n mero sequencial do livro naquela Organiza o Militar A responsabilidade das CP DL AG no que se refere aos registros constantes do LRM ser restrita aos dados constantes da folha Registro de Habilita o e Numera o 1 15 NORMAM 13 DPC Mod 27 da CIR obrigat ria a realizac o dos exames m dicos peri dicos previstos em Norma espec fica do rg o federal controlador da atividade sendo responsabilidade do mergulhador a verificac o do correto registro desses exames m dicos em seu LRM Caso o mergulhador tenha sido cadastrado como Mergulhador que Opera com AR Comprimido MGE e posteriormente se habilite para operar com Mistura Gasosa Artificial MGP dever comparecer CP DL AG e requerer a alterac o do cadastro e inclus o da qualifica o MGP no LRM Documentac o e pr requisitos necess rios para emiss o do LRM 1 Requerimento do interessado 2 CIR do aquavi rio original e c pias simples da folh
73. pesca Ap s aprovac o no M dulo Especial CFAQ E do Curso de Formac o de Aquavi rios o candidato que tenha optado por quaisquer dos Grupos ingressar nas categorias de Marinheiro Auxiliar de Conv s MAC Marinheiro Fluvial Auxiliar de Conv s MAF ou Pescador Profissional POP 3 O Curso de Adaptac o para Aquavi rios CAAQ proporciona uma outra forma prevista de ingresso na carreira e destinado aos candidatos que j tenham uma formac o acad mica em reas de interesse para a Marinha Mercante O CAAQ constitu do basicamente de tr s m dulos espec ficos na Sec o de Conv s Mar timos CAAQ I C Fluvi rios CAAQ II C e Pescadores CAAQ III C Os candidatos aos tr s m dulos citados devem ser oriundos de Escolas T cnicas ou cong neres especialmente das Federais existentes na maioria dos Estados no caso especifico do CAAQ II C os candidatos tamb m poder o ser oriundos de cursos superiores de Engenharia de Pesca ou de Oceanografia Para realizar o CAAQ o aluno dever ter conclu do com aproveitamento o M dulo Geral do Curso de Formac o de Aquavi rios CFAQ II Ap s o curso o aquavi rio estar habilitado no n vel 5 nas categorias de Contramestre CTR Il Mestre Fluvial MFL ou IIl Patr o de Pesca na Navega o Interior PPI 4 As atividades t cnicas relativas pesca s o de compet ncia do rg o Federal controlador da atividade cabendo Marinha do Brasil t o somente a formac
74. reparos dos aparelhos mencionados no item anterior quando executados por oficinas terrestres nos casos especiais 4 10 NORMAM 13 DPC Mod 27 21 fazer marca es radiogoniom tricas nos casos de socorro e ou quando o Comandante julgar necess rio 22 adestrar os Oficiais de N utica de bordo no uso e manuten o do transceptor de baleeira ou assemelhado transmissor de reserva e manipulador autom tico para eventual utilizac o em emerg ncias 23 manter atualizadas as publica es de radiocomunica es fazendo as respectivas corre es conforme os suplementos expedidos para esse fim 24 manter o completo sigilo das radiocomunica es como preceituam os regulamentos 25 efetuar a opera o manuten o e pequenos reparos da aparelhagem da Esta o Radiotelegr fica da embarca o tais como conversores baterias receptores e transmissores radiotelegr ficos e radiotelef nicos bem como dos radiogoni metros consoante os n veis de conhecimentos t cnicos exigidos pelas Conven es Internacionais de Telecomunica es e demais dispositivos jur dicos internacionais ratificados pelo Brasil e 26 manter um servi o de radiocomunica es cont nuo nas frequ ncias apropriadas durante seus per odos de servi o b Nos Navios com GMDSS Nos navios equipados com equipamentos do Sistema Mar timo Global de Socorro e Seguran a GMDSS os Oficiais de N utica com certificado de Radioperador Geral EROG previst
75. se o de conv s de acordo com as instru es do Imediato ou do Oficial que o substitua e comunicar ao Imediato ou ao Oficial de servi o qualquer ocorr ncia verificada 7 comunicar ao Imediato os reparos substitui es e suprimentos que se fizerem necess rios nos setores da embarca o de sua responsabilidade 8 manter sob sua guarda e responsabilidade todo o material que lhe for entregue 9 entregar ao Imediato a rela o de sa da de todo o material de conv s de consumo di rio esclarecendo qual a sua aplica o e fiscalizar a sua distribui o e arrecada o 10 preparar todos os aparelhos de carga com a devida anteced ncia a fim de iniciar as opera es ao atracar na sa da preparar os mesmos aparelhos para a viagem 11 auxiliar o Imediato nas verifica es de estado das dalas ralos e pocetos bem como na abertura e fechamento dos por es 12 auxiliar o Oficial de N utica na conserva o e manuten o do equipamento de salvatagem e combate a inc ndio existente na embarca o 13 auxiliar o Imediato na faina de arruma o da carga no conv s e na pea o prote o e reparo dos volumes de carga avariada quando necess rio exceto aqueles que pela sua natureza competirem estiva recolher aos locais determinados todo o material de pea o por ocasi o de descarga 14 fechar as vigias que fiquem pr ximas linha d gua e os rebordos de carga zelar pelo vedamento de portas estanques proc
76. sistematicamente todo aquele que seja desviado para o exerc cio de fun es em terra para a Empresa Para assegurar o efetivo controle sobre as embarca es que adotarem o Rol Portu rio com abrang ncia adicional e considerando que sua ado o se d em car ter facultativo aplicam se a esta modalidade as seguintes condicionantes 1 Os embarques e desembarques dos tripulantes ser o registrados pelo Comandante Propriet rio Empresa Armador ou seu preposto representante legal ou pelo Presidente da Col nia de Pesca mediante lan amento igual e simult neo na CIR do tripulante e nas duas vias do Rol Portu rio 2 10 NORMAM 13 DPC Mod 27 2 O Rol Portu rio na modalidade opcional por Empresa uma vez adotado deve abranger todas as embarca es de uma mesma Empresa ou Armador e as embarca es por sua vez somente poder o ter a bordo os tripulantes ali relacionados 3 O Comandante da embarcac o dever registrar no Di rio de Navegac o ou no Livro da embarcac o os nomes dos tripulantes efetivamente a bordo por ocasi o da partida para cada viagem ou simplesmente registrar que n o houve altera es em relac o tripulac o embarcada na viagem anterior 4 O Rol Portu rio dever conter a transcri o dos Cart es de Tripula o de Seguran a CTS de todas as embarca es da Empresa de maneira a demonstrar claramente que s o atendidas as necessidades m nimas de tripulantes definidas naqueles documentos 5 O Ro
77. tempo de servico ativo prestado nas Forcas Armadas quando a elas incorporados em Organiza o Militar da Ativa ou de rg o de Forma o da Reserva Ser computado ainda para efeito de aposentadoria o servico prestado pelos que estiverem ou vierem a ser matriculados em rg o de Forma o da Reserva na base de um dia para cada per odo de oito horas de instru o desde que concluam com aproveitamento a sua formac o de acordo com o que preceitua o par grafo nico do art 198 do Regulamento da Lei do Servi o Militar RLSM E estendido aos ex alunos das ex Escolas de Marinha Mercante os benef cios estabelecidos pelo Aviso do Ministro da Marinha n 1 315 66 que define e uniformiza a contagem de tempo de servico prestado nos rg os de Formac o para a Reserva da Marinha e determina que esse tempo seja computado para todos os efeitos entre a data de matr cula e a do desligamento da seguinte maneira a integralmente dia a dia para os que conclu ram sua formac o para a Reserva antes da vig ncia da Lei n 4 375 64 e b na forma da Lei n 4 375 64 para os que vieram a matricular se em rg o de Formac o da Reserva a partir da data de vig ncia da supracitada Lei 6 8 NORMAM 13 DPC Mod 27 0614 CONTAGEM DO TEMPO DE SERVICO PARA APOSENTADORIA a Considerando que a Lei n 4 375 64 passou a vigorar em 20 01 66 data em que foi regulamentada pelo Decreto n 57 654 66 o Tempo de Servico de ex alunos da ex Escolas de Mar
78. 0401 DAS ATRIBUI ES DO 4 1 0402 AO COMANDANTE 4 4 0403 DAS ATRIBUI ES DO 4 4 0404 DAS ATRIBUI ES DOS OFICIAIS N UTICA EM 4 7 0405 DAS ATRIBUI ES DO OFICIAL DE N UTICA PARA O SERVI O DE RADIOCOMIINICA ES sisi a 4 9 0406 DAS ATRIBUI ES DO 4 11 V NORMAM 13 DPC 0407 DAS ATRIBUI ES DOS INTEGRANTES DO SERVI O GERAL DE ee Il 4 13 0408 DAS ATRIBUI ES DO TIMONEIRO VIGIA E VIGIA DE PORTAL 4 14 0409 DAS ATRIBUI ES DO FIEL DE 4 16 SE O DE M QUINAS 0410 DAS ATRIBUI ES DO CHEFE DE M QUINAS see 4 16 0411 DAS ATRIBUI ES DOS AQUAVI RIOS SUBALTERNOS DA SE O MAQUINAS E 4 20 SE O DE C MARA 0412 DAS ATRIBUI ES DO COZINHEIRO E 4 22 SE O DE SA DE 0413 DAS ATRIBUI ES DO ENFERMEIRO E OU AUXILIAR DE SA DE 4 25 SE O Il NAVEGA O INTERIOR HIDROVIAS INTERIORES REAS MAR TIMAS ABRIGADAS E AP
79. 2 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga MEA NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 1 GRUPO MAR TIMOS SE O DE M QUINAS ANEXO 2 A CATEGORIA N VEL CERTIFICA O REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E CERTIFICADO MOD DPC 1034 CAPACIDADE S REGRA S LIMITA ES LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA ES MAM e candidato com mais de 18 dezoito anos CHM de idade e aprovados no Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ Candidato com mais de 18 anos de idade SCM SQM S L SGM S L aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ E Despesas Chefe e Subchefe de M quinas de embarca es at 250 KW na Navega o de Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas Chefe e Subchefe de M quinas de embarca es com at 500 KW na Navega o Interior Subalterno de Quarto de M quinas de embarca es de qualquer KW Servi o Geral de M quinas de embarca es qualquer KW de Chefe de M quinas de embarca es at 150 KW na Navega o de Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos limites de
80. 756 52 ter o direito Certid o de Servi os de Guerra a que se refere a Lei n 5 698 71 independente da comprovac o prevista no Anexo 6 B desde que juntem ao requerimento Anexo 6 A a Certid o de Servigos de Guerra concedida pela DPC ou pelo EMA com amparo nos termos da Lei n 1 756 52 2 Segunda Via do Diploma da Medalha de Servicos de Guerra Quando for solicitada a segunda via do Diploma de Medalha de Servicos de Guerra e da Citac o do Conselho de M rito de Guerra de acordo com estabelecido no Memorando n 29 de 18 de junho de 2003 do Comandante da Marinha ser emitido um nico documento denominado Certificado de Concess o de Medalha de Servi os de Guerra A obtenc o desse Certificado de Concess o de Medalha de Servicos de Guerra poder ser feita por meio de requerimento encaminhado ao Gabinete do Comandante da Marinha GCM 3 Expirac o de prazo Requerimentos solicitando o Diploma da Medalha de Servi os de Guerra n o dever o ser encaminhados DPC ou ao Gabinete do Comandante da Marinha GCM em face de j haver expirado em car ter improrrog vel o prazo de recurso estabelecido pelo Decreto n 53 467 64 0604 PROCESSAMENTO O processo ser iniciado com a entrada do requerimento da parte interessada Anexo 6 A acompanhado dos seguintes documentos a Emiss o ou 2 Via no caso do pr prio aquavi rio 1 Requerimento do interessado conforme o modelo constante do Anexo 6 A da NORMAM 13 DPC 2 Cader
81. Brasileira abaixo citada s S per odo s ao lado mencionado s com a respectiva movimentac o MOVIMENTA O DA EMBARCA O DA EMBARCA O PER ODO EMBARCA O CLASSE EMBARQUE DESEMBARQUE ps PORTO DE PORTODE OBSER DESPACHO SA DA ERN NE CERTIFICO ainda que os presentes dados foram extra dos dos lan amentos feitos nos seguintes documentos LIVRO DE ENTRADA E SA DA DE NAVIOS antigo CP 12 LISTA DE TRIPULANTES antigo CP 25 e ROL DE EQUIPAGEM antigo CP 26 da s embarcac o 0es acima mencionada s em de de local data Assinatura e carimbo do respons vel pela expedi o do Certificado 6 B 1 NORMAM 13 DPC ANEXO 6 0 MARINHA DO BRASIL OM NOTIFICA O N de Im Sr Endere o bairro dade estado CEP Comunico que no Processo F deseuinteresse foi aberta exig ncia pela qual dever V S apresentar a documenta o ou dar o esclarecimento que se faz necess rio conforme assinalado na rela o abaixo 1 Apresentar novo requerimento dirigido ao Exm Sr Diretor de Portos e Costas 2 Citar a finalidade da certid o requerida 3 Declarar navios em que esteve embarcado e per odos 4 Declarar no requerimento a filia o 5 Apresentar Certid o de Casamento 6 Apresentar Certid o de Nascimento 7 Apresentar Certid o de bito 8 Apresentar Justifica o Judicial 9 Apresentar documento que deu origem a aposentadoria 10
82. DE SUBALTERNOS DA SE O DE M QUINAS DO GRUPO FLUVI RIOS N vel 7 Supervisor Maquinista Motorista Fluvial SUF 3 anos de embarque ASMF recomenda o N vel 5 Condutor Maquinista Motorista Fluvial CTF 4 anos de embarque APAQ recomenda o N vel 3 Marinheiro Fluvial de M quinas MFM N vel 2 Marinheiro Fluvial Auxiliar de Maquinas MMA Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ Curso de Forma o de Aquavi rios M dulo o Especial CFAQ E 2 C 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 2 C FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE M QUINAS DO GRUPO PESCADORES N vel 3 Condutor Motorista de Pesca CMP Motorista de Pesca MOP N vel 2 N vel 1 Aprendiz de Motorista de Pesca APM Curso de Forma o de Aquavi rios M dulo Especial CFAQ E Curso de Formac o de Aquavi rios CFAQ 2 0 3 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 2 D REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Federative Repuplic of Brazil AUTORIDADE MARITIMA BRASILEIRA Brazilian Maritime Authority DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS Directore of Ports and Coasts A Autoridade Mar tima Brasileira concede ao Mar timo abaixo descrito Licenca para exercer as fun es inerentes Categoria e ou Capacidade Superior em conformidade com o Artigo VIII da Conven o STCW 78 emendada The Brazilian Maritime Authority according to Article VIII of the Convention STCW 78 as amended grants to the below mentioned sea
83. MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS NORMAS PARA AQUAVI RIOS NORMAM 13 DPC FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICACOES N MERO DA EXPEDIENTE QUE A P GINAS DATA DA MODIFICACAO DETERMINOU E AFETADAS ALTERACAO RUBRICA RESPECTIVA DATA E Portaria n 111 DPC de NS 16 de dezembro de 2003 EE Portaria n 60 DPC de 04 Portaria n 21 DPC de 18 Cap tulos de fevereiro de 2005 1 2 3 467 NEN Mod 3 Portaria n 90 DPC de 31 Cap tulos 1 2 3 7e de outubro de 2005 Anexo 2 A Portaria n 07 DPC de 13 P XXX Portaria n 16 DPC de 14 Art 32 da Port n de fevereiro de 2006 07 DPC 13JAN2006 Mod 5 Portaria n 22 DPC de 06 Cap tulo 1 e de marco de 2006 Anexo 2 A Portaria n 32 DPC de 24 A Mod 7 Portaria n 90 DPC de 11 Cap tulo 1 e de setembro de 2006 Anexo 2 A Portaria n 45 DPC de 28 Cap tulo 1 e Portaria n 78 DPC de 06 p Portaria n 105 DPC de Mod 10 23 de outubro de 2007 Anexo 2 A 260UT2007 NEN Cap tulos 1 2 3 5 6 Portaria n 121 DPC de 7 Anexos 1 D 2 A 2 Mod 11 21 de dezembro de 2007 B 2 C Prop sito e ndice n Cap tulo 1 Mod 12 Portaria n 16 DPC de 29 Anexos 2 A 8 2 A 14 08MAR2008 de fevereiro de 2008 e 2 B2 e 2 B 3 Portaria n de 02 RES 1126 Anexo 2 A 22 de dezembro de 2010 11 NORMAM 13 DPC Prop sito ndice Mod 13 Portaria n 109 DPC can tulos 1 2 5 e 6 160UT2008 de13 de outubro de
84. Modelo deste Certificado consta do Anexo 1 A 2 Certificado DPC 1032 Endosso que Atesta a Emiss o de Certificado de Compet ncia emitido para aquavi rios pela DPC e pelos Centros de Instru o endossando um Certificado expedido por uma entidade nacional extra Marinha contendo as mesmas especifica es do modelo DPC 1031 Modelo deste Certificado consta do Anexo 1 B 3 Certificado DPC 1033 Endosso que Atesta o Reconhecimento de Certificado de Compet ncia emitido pela DPC para atestar o endosso de reconhecimento de um Certificado expedido por Autoridade Mar tima estrangeira de um Governo signat rio da Conven o STCW 78 emendada Modelo deste Certificado consta do Anexo 1 C e 4 Certificado DPC 1034 Certificado de Profici ncia emitido pela DPC e pelos rg os de Execu o OE do Ensino Profissional Mar timo EPM e destinado a certificar os aquavi rios que conclu ram os Cursos Exames e Est gios previstos no Sistema do EPM inclusive aqueles em conformidade com a Conven o STCW 78 emendada qualificando os aprovados para o desempenho de atividades profissionais Modelo deste Certificado consta do Anexo 1 D 1 18 NORMAM 13 DPC Mod 27 0114 ENDOSSOS a Os certificados para Comandantes e Oficiais emitidos conforme especificado no item anterior dever o ser endossados pela Autoridade Mar tima chancela ou assinatura ou por quem for delegada compet ncia para tal e b O certificado DPC 1034 poder tam
85. O SE O DE SA DE CERTIFICADO MOD DPC 1034 REGRA S LIMITA ES CAPACIDADE S LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS ANEXO 2 A OBSERVA ES Candidato brasileiro com mais de 18 anos de idade portador de certificado de t cnico de enfermagem reconhecido pelo rg o federal controlador da profiss o e aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ II Candidato brasileiro com mais de 18 anos de idade portador de certificado de enfermagem ou de curso da rea de sa de com carga hor ria m nima de 60 sessenta horas em Primeiros Socorros reconhecidos pelos rg os federais controladores da profiss o e aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ II S L EA Cds XX SIGLAS S L sem limita es NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 2 B FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE CONV S DO GRUPO MARITIMOS 2 Oficial de N utica 2ON N vel 7 Mestre de Cabotagem MCB N vel 6 i N vel 5 Contramestre CTR 4 anos de embarque APAQ recomenda o Marinheiro de Conv s MNC N vel 4 N vel 2 Marinheiro Auxiliar de Conv s MAC N vel 3 Moco de Conv s MOC Ve Curso de Formac o de Aquavi rios M dulo es E Ta cams TE Curso de Adapta o para Aquavi rios Especial CFAQ E Conv s CAAO ANEXO 2 B FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE CONV S DO GRUPO FLUVI RIOS N vel 7 N vel 6 N vel 4 N vel 2 p
86. O servi o de Vigia de Portal ser executado por Quarto ou Divis o observando a legisla o em vigor 4 15 NORMAM 13 DPC Mod 27 0409 DAS ATRIBUI ES DO FIEL DE POR O Ao Subalterno integrante do Servico Geral de Conv s Fiel do Por o compete 1 fiscalizar a correta preparac o dos pisos anteparas p s de carneiro terminais de ventilac o tubos de detetor de fumaca sistema de combate a inc ndio ralos dos pocetos cobrindo os com serrapilheiras e dos por es e cobertas antes do embarque das cargas 2 preparar no in cio ou t rmino das operac es de carga e descarga e quando necess rio a cobertura e fechamento dos por es e cobertas 3 fiscalizar para que as pracas previamente designadas pelo Imediato ou seu substituto sejam ocupadas corretamente 4 fiscalizar para que n o se fume nos por es ou cobertas quando tiver necessidade de ausentar se temporariamente pedir substituto 5 providenciar para que os volumes de cargas avariados sejam reparados assim como no caso de existirem volumes com ind cio de violac o comunicar tal fato a seus superiores para as devidas provid ncias 6 opor se a que sejam violados danificados ou desviados os volumes de carga e sempre que observar tal ocorr ncia ou da mesma for avisado comunicar imediatamente aos seus superiores 7 acompanhar o hor rio de refeic es da estiva 8 responder pela varredura dos por es tendo em vista que a carga da responsabili
87. OIO PORTU RIO 0414 DAS ATRIBUI ES DO 4 26 0415 DAS ATRIBUI ES DO IMEDIATO ga E 4 28 0416 DAS ATRIBUICOES DOS OFICIAIS FLUVIARIOS DE CONVES Capit o Fluvial E EN EREDE 4 28 0417 DAS ATRIBUI ES DOS FLUVI RIOS INTEGRANTES DO SERVIGO GERAL DE CONV S SGC OU DO SERVICO DE QUARTO DE NAVEGA O Wir tette re rei detiene 4 28 SEC O DE M QUINAS 0418 DAS ATRIBUI ES DO CHEFE DE M QUINAS SUBCHEFE DE M QUINAS DOS OFICIAIS DE M QUINAS E DOS SUBALTERNOS INTEGRANTES DOS SERVIGOS DE QUARTO DE MAQUINAS E DO SERVI O GERAL DE MAQUINAS oscar atte 4 29 SE O ATRIBUI ES COMUNS A TODOS OS TRIPULANTES 0419 PRECEITOS PARA OS TRIPULANTES NA NAVEGA O EM MAR ABERTO E INTERIOR rrenan 4 30 SE O IV DAS PENALIDADES 0420 PENALIDADES DA COMPET NCIA DO COMANDANTE 4 31 0421 FALTAS DISCIPLINARES DE TRIPULANTES PASS VEIS DE PENALIDADES atrasadas coated iU Ss 4 31 SE O V DISPOSI ES GERAIS 4 32 VI NORMAM 13 DPC CAPITULO 5 CADASTRO DE AQUAVI RIOS SEC O SISTEMA INFORMATIZADO DE CADASTRO DE AQUAVI RIOS SISAQUA 0501 INTRU ES GERAIS 5 1 0502 COMPET NCIA PARA 5 1 0503 INCLUS O DE AQUAVI RIO NO 5
88. OSM ser o analisados qualitativamente observando se a compatibilidade dos registros de embarques lan ados na CIR com o CTS das embarca es visando comprovar se o embarque ocorreu na categoria e fun o necess ria para a ascens o pretendida a fim de evitar que seja computado o tempo de embarque do aquavi rio exercendo cargo ou fun o inferior sua categoria ou qualifica o e Para aquavi rios do 4 Grupo Mergulhadores Comprova o do tempo de exerc cio na categoria de MGE por um per odo m nimo de 2 dois anos mediante an lise do LRM Livro de Registro de Mergulho complementada pelos lan amentos efetuados na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS do profissional e ter sido aprovado no Curso Expedito de Mergulho Saturado C Exp MGSAT realizado pelo CIAMA ou em Curso de Mergulho Profissional equivalente realizado em entidade credenciada pela DPC Documenta o e pr requisitos necess rios 1 Requerimento do interessado 2 Carta de recomenda o da empresa quando for o caso item 0201 da 1 16 NORMAM 13 DPC Mod 27 NORMAM 13 DPC 3 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 4 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 5 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais e das folhas de registros de embarque da CIR 6 Documento que comprove tempo de embarque e
89. RINHEIRO DE CONV S MNC 1 GRUPO MOCO DE CONV S MOC BOS MARINHEIRO AUXILIAR DE CONV S MAC OFICIAL SUPERIOR DE M QUINAS OSM PRIMEIRO OFICIAL DE M QUINAS 10M SEGUNDO OFICIAL DE M QUINAS 20M MAQUINAS CONDUTOR DE M QUINAS ELETRICISTA ELT MARINHEIRO DE M QUINAS MNM MOCO DE M QUINAS MOM MARINHEIRO AUXILIAR DE M QUINAS MAM CAPIT O FLUVIAL CFL PILOTO FLUVIAL PLF CONV S MESTRE FLUVIAL MFL CONTRAMESTRE FLUVIAL CMF 2 GRUPO MARINHEIRO FLUVIAL DE CONV S MFC 5 MARINHEIRO FLUVIAL AUXILIAR DE CONV S MAF FLUVI RIOS SUPERVISOR MAQUINISTA MOTORISTA FLUVIAL SUF M QUINAS CONDUTOR MAQUINISTA MOTORISTA FLUVIAL CTF MARINHEIRO FLUVIAL DE M QUINAS MFM MARINHEIRO FLUVIAL AUXILIAR DE M QUINAS MMA PATR O DE PESCA DE ALTO MAR PAP PATR O DE PESCA NAVEGA O INTERIOR PPI CONV S CONTRAMESTRE DE PESCA NA NAVEGA O INTERIOR CPI PESCADOR PROFISSIONAL ESPECIALIZADO PEP 3 GRUPO PESCADOR PROFISSIONAL POP APRENDIZ DE PESCA APP PESCADORES CONDUTOR MOTORISTA DE PESCA M QUINAS MOTORISTA DE PESCA MOP APRENDIZ DE MOTORISTA APM ENFERMEIRO ENF SAUDE AUXILIAR DE SA DE 555 ASA R TAIFEIRO TAA CAMARA gt COZINHEIBO 555 CZA Os aquavi rios da Se o de Sa de e C mara s o comuns ao 1 Grupo Mar timos 2 Grupo Fluvi rios e 3 Grupo
90. RTIFICA ES 1 GRUPO MAR TIMOS SE O DE CONV S REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA CAPACIDADE S ANEXO 2 A CATEGORIA E CERTIFICA O REGRA S LIMITA ES LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA ES Comandante de embarca es at 3000 AB CTR com mais de 2 dois anos de embarque no na Navega o Interior SIGLAS MCB n vel 5 mais recomenda o Imediato de embarca es de qualquer AB na CMT Comandante MNC com 4 quatro anos de embarque no n vel Navega o Interior IMT Imediato CTR 4 mais recomenda o j aprovado em Curso de Aperfei oamento para Aquavi rio APAQ MNC com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 4 aprovado em Curso de Aperfei oamento de Aquavi rios APAQ candidato com mais de 18 anos de idade oriundo de Escola T cnica ou cong neres aprovado no Curso de Adapta o para Aquavi rio CAAQ I C Comandante de embarca es at 500 AB na Navega o de Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas Imediato de embarca es de at 1600 AB na Navega o de Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos de visibilidade da costai brasileira 20 milhas Comandante de embarca es at 750 AB na Navega o Interior Imediato de embarca es at 1600 AB na Navega o Interior Comandante ou Imediato de embarca es at
91. SSINATURA NOME DO OF OU FUNC AUTORIZADO Signatura Name af aui autore officiai Tr E 00 ENC OOREG amp STRQ C hllfil Arpin Assinatura do portador do certificado Sionatua of Me holder of fhe certificatel Oa tlll de n Cimc nto e 9 CIR EL Lille A nR rd Boa 0a 6 o d gt otTfl Se sm t OOJ Iek111di M lt Hidkkss 0 de v 4j penes ift lloOO docom z0 V P Y 2 toaor IO es bon o m fle m OPC T ntecie d y 1 OOV29 fi Caloi 7 1032 1 B 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 C ML REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 000000003 tive Republic of Brazil UMS ura raram ILLI GRAN RIZO eun MA mS z E RECONHECIME ODE CERTIFICADO DEC OMPET NCIA LLLPT Recognition of Certificate of Comp ume E mitid o em 47 cdon OOS 0QUE ATESTA O AEC ONHEQUtENTO OEUMCEA nFICAOO DE ACORDO COM A CONVEH O NTERNAC ONAL SOBRE NORMAS OETREINAMEflrrO EXPEDtCAO OE C R TICAOO SERVICO OE QUARTO PARA MAR r1 amp lt 1978 EMENDADA EM 199 5 Endot sement fiSSQ g W 1 Cognlt on ofccrtfflc tc unt rrhe ras olt Jc In tion tl Conlention onSttmd ud s oir ning Cgrtlficit1Qn na Vlltehke Ing for Se frrs fici74ca in 1995 EZ ASSINATURA NOME DO OF OU FUNC AUTORIZADO i Sintuve Mame of diay athoriaed oficias ASSINATURAINOME DO ENC DO REGISTRO Registar ie chiare Altis OotliiouldoooootidOu W rii
92. VIARIO BRASILEIRO EM EMBARCA ES ESTRANGEIRAS 1 H REGISTRO DE DATAS DE EMBARQUE DESEMBARQUE 1 1 ATESTADO DE CONCLUS O DE EST GIO SUPERVISIONADO 1 1 ORIENTA O PARA O EST GIO SUPERVISIONADO 1 J PRINCIPAIS REGRAS DA CONVEN O STCW 78 EMENDADA EMPREGADAS NA CERTIFICA O mnracias omar 1 K DECLARA O DE EXTRAVIO ROUBO OU FURTO 1 L DECLARA O DE RESID NCIA isso 2 A QUADRO GERAL DE 2 B FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE CONV S DO GRUPO MAR TIMOS sscccisiooeeican cacas icc 2 B FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE CONV S DO GRUPO as a E 2 B FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE CONV S DO GRUPO PESCADORES antec tente Es mee 2 C FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE M QUINAS DO GRUPO MAR TIMOS asus uio ara 2 C FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SE O DE M QUINAS DO GRUPO FLUVIARIOS esiin eiiis peu 2 C FLUXO DE CARREIRA DE SUBALTERNOS DA SEC O DE M QUINA DO GRUPO PESCADORES ibis alocado 2 D MODELO DE LICEN A DE CATEGORIA SUPERIOR 6 A MODELO DE REQUERIMENTO DE CERTID O DE SERVI O DE GUERRA 6 B CERTIFICADO DE EMBARQUE E DE MOVIMENTA O DE EMBARCA ES MERCANTES sum lee ecisd EM MODELO DE NOTIFICA
93. a o da Marinha Mercante do Brasil nos portos nacionais e estrangeiros 4 3 NORMAM 13 DPC Mod 27 36 determinar sempre que necess rio o trabalho conjunto dos tripulantes da embarcac o de modo a agilizar a superac o de um problema t cnico ou a prontificac o de uma faina marinheira 37 organizar os servicos de quarto de forma a manter o servico de vigil ncia e seguranca da navegac o adequadamente considerando inclusive a necessidade dos oficiais encarregados dos servicos de quarto de navegac o estarem o tempo todo fisicamente presentes no passadi o ou locais diretamente ligados ao passadico 38 designar entre os Tripulantes o Gestor 39 implantar e fazer cumprir a bordo um plano de preven o e combate a polui o 40 implantar e fazer cumprir uma pol tica contra o uso de lcool e drogas a bordo Devendo normatizar os procedimentos a serem adotados e divulg los a todos os tripulantes 0402 AO COMANDANTE VEDADO 1 alterar os portos e escala da embarcac o sem causa justificada 2 abandonar a embarcac o por maior perigo que se ofereca a n o ser em virtude de naufr gio e ap s certificar se de que o ltimo a faz lo SE O DE CONV S 0403 DAS ATRIBUI ES DO IMEDIATO Ao Imediato compete i 1 substituir legalmente o Comandante em todas as suas faltas e impedimentos E a segunda autoridade de bordo podendo nessa qualidade intervir em qualquer parte da embarcac o no sentido de
94. a de rosto com etiqueta de dados pessoais 3 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 4 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 5 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e 6 Uma 01 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u para cada documento solicitado 0112 ASCENS O DE CATEGORIA A ascens o de categoria dar se por conclus o de est gio curso e ou tempo de embarque Exigir registro na CIR e emiss o de outra certificac o se for o caso al m de atualizac o no Sistema de Controle de Aquavi rio SISAQUA A ascens o de categoria dever ser respaldada por Ordem de Servico Os requisitos a serem cumpridos para acesso s diversas categorias do pessoal da Marinha Mercante limita es e observa es pertinentes encontram se no QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES Anexo 2 A destas Normas Cabe ao aquavi rio a iniciativa de requerer sua OM de jurisdi o a ascens o de categoria para a qual possua os requisitos Os registros da CIR para o c mputo do tempo de embarque exigido para ascens o s categorias Capit o de Longo Curso CLC e Oficial Superior de M quinas
95. aisquer outras rotinas de manuten o do material de conv s 4 13 NORMAM 13 DPC Mod 27 7 baldear e adocar a embarcac o 8 executar os servi os necess rios a conserva o e pintura das embarca es auxiliares mangueiras de inc ndio bombas b ias salva vidas balsas bancos e todo material volante 9 executar os servi os necess rios a conserva o dos estais brandais ov ns e amantes pelos consertos em estropos e fundas costura em lona e demais cabos de bordo 10 auxiliar o Contramestre em todas as fainas do conv s inclusive nas sondagens 11 executar os servi os necess rios a conserva o dos pr prios camarotes 12 auxiliar o Contramestre em todas as fainas do conv s efetuando pessoalmente a distribui o e o recolhimento do material necess rio a faina di ria quando nas fun es de Faroleiro e 13 colocar na proa e popa junto s tomadas de carga e combust vel e nos locais de embarque de cargas perigosas o material m vel de combate a inc ndio quando determinado pelo Oficial respons vel 0408 DAS ATRIBUI ES DO TIMONEIRO VIGIA E VIGIA DE PORTAL a Ao Subalterno integrante do Quarto de Navega o Timoneiro e Vigia compete 1 fazer o servi o de leme procurando manter a embarca o no rumo indicado fazendo normalmente quarto de quatro 4 horas com revezamento de hora em hora no servi o de vigia notificando imediatamente ao Oficial de quarto qualquer ocorr ncia que se
96. al que ingressou na Marinha Mercante pela Nova Sistem tica de Carreira para o Pessoal s dever ser concedida ap s o interessado ter cursado e ter sido aprovado no m dulo especifico do grupo para o qual pretenda ser transferido CFAQ IIIM CFAQ III F CFAQ III P No caso de a transfer ncia ser para o 1 Grupo Mar timos para cursar o Modulo Espec fico M o interessado dever apresentar comprovante de aprova o nos cursos ESRS Especial de Seguran a Pessoal e Responsabilidades Sociais EBPS Especial B sico de Primeiros Socorros ESPE especial de Sobreviv ncia Pessoal e ECIN Especial B sico de Combate a Inc ndio Para os demais n veis de equival ncia quando o aquavi rio j for aperfei oado 2 7 NORMAM 13 DPC Mod 27 a transfer ncia de grupo s poder ser concedida ap s aprova o no m dulo lll espec fico do Curso de Forma o de Aquavi rio CFAQ M CFAQ F CFAQ P e em seguida no Curso de Aperfei oamento obrigat rio para o grupo pretendido 0205 TRANSFER NCIAS DEVIDAS EXTIN O DE GRUPO E DE CATEGORIAS a Extinc o do Grupo Regional A extinc o do Grupo Regional resultou na distribuic o de seus integrantes pelo 1 Grupo Mar timos e 5 Grupo Pr ticos com a seguinte equival ncia de categorias N VEL DE CATEGORIAS ANTERIORES CATEGORIAS NOVAS EQUIVAL NCIA ARR Arrais MNC Marinheiro de Conv s 4 CMF Contramestre Fluvial MOC Moco de conv s MTR M
97. amente com a urg ncia que se tornar necess ria em relac o a todas as provid ncias a serem tomadas em caso de ocorr ncias anormais 3 manter a ordem e a disciplina a bordo fiscalizando e tornando efetiva a vigil ncia geral da embarcac o 4 cumprir o Cerimonial Mar timo 5 informar o Comandante ou o Imediato logo que cheguem a bordo de tudo quanto tiver ocorrido de anormal na sua aus ncia 6 n o deixar a embarcac o quando em regime de quarto sem ter transmitido servi o e ordens ao seu substituto ou aquele que o Comandante determinar e 7 executar os servi os de quarto ou divis o e manobras de acordo com a determina o do Comandante 0405 ATRIBUI ES DO OFICIAL DE N UTICA PARA O SERVI O DE RADIOCOMUNICA ES a Genericamente 1 cumprir e fazer cumprir rigorosamente as normas constantes das Conven es Internacionais e dos regulamentos e instru es baixadas por autoridades brasileiras sobre o Servi o de Radiocomunica es 2 fornecer diariamente ao Comandante as previs es de tempo Aviso aos Navegantes comunica es de outras embarca es referentes a acidentes de navega o sinais hor rios ou qualquer outra comunica o que possa interessar ao Comando da embarca o 3 fazer a devida comunica o ao Imediato de qualquer defeito que impossibilite o funcionamento dos equipamentos da Esta o Radiotelegr fica da embarca o 4 submeter previamente ao Comandante todo servi o
98. ao seu substituto legal 23 comunicar ao Comandante antes da sa da da embarca o as aus ncias porventura existentes de tripulantes da se o de m quinas 24 nas embarca es que possu rem por es e ou porta contentores frigor ficos os Chefes de M quinas ficar o ainda com as seguintes atribui es a coordenar com o Imediato a abertura e fechamento das escotilhas e escotilh es ou tamp es onde houver movimento de carga b certificar se da quantidade e da qualidade da carga a embarcar bem como do seu destino assim como fiscalizar em colabora o com o Imediato a arruma o das cargas a fim de que sua conserva o n o sofra altera o c providenciar para que as temperaturas sejam convenientemente mantidas no interior dos contentores de acordo com as determina es espec ficas efetuando a manuten o de todo o equipamento referente a esse setor manter contato com o Imediato quando necess rio e 25 implementar as a es e procedimentos para atender ao plano de preven o e combate polui o adotado a bordo 4 18 NORMAM 13 DPC Mod 27 b Ao Subchefe de M quinas compete 1 substituir o Chefe de M quinas na sua falta ou impedimento 2 fazer a distribui o dos servi os da Se o de M quinas de acordo com os detalhes organizados pelo Chefe de M quinas fiscalizando os convenientemente e executando os que lhe competir 3 distribuir e fiscalizar as quantidades do material retirado d
99. arca es com at 3000 AB xd NORMAM 13 DPC Mod 27 CATEGORIA 20N 20N n QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 1 GRUPO MAR TIMOS SE O DE CONV S CERTIFICADO MOD DPC 1031 REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E CERTIFICA O 20R e 1OR aprovados em Curso de Readaptac o de Oficial de Radiocomunica es para 2 Oficial de N utica RSON PON que concluir com aproveitamento o est gio de praticante do Curso de Forma o de Oficial de N utica da Marinha Mercante MCB com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 6 aprovado em Curso Especial de Acesso a 2 Oficial de N utica ACON at 2001 mais recomenda o Candidato com n vel superior formado em especialidades selecionadas pela DPC e aprovado em curso de Adapta o para Oficial de N utica ASON MCB com mais de 2 dois anos de embarque no n vel 6 aprovado em Curso Especial de Acesso a 2 Oficial de N utica ACON a partir de 2002 mais recomenda o CTR com mais de 5 cinco anos de embarque no n vel 5 aprovado em Curso Especial de Acesso a 2 Oficial de N utica ACON a partir de 2004 mais recomenda o REGRA S A 11 3 2 e A hp 1 2 9 11 3 2 Y CAPACIDADE S LIMITAC ES CMT IMT OQN S L CMT IMT OQN S L LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS Comandante de embarca es de qualquer AB na Navega o Interior Comandante
100. arquea o bruta menor do que 500 empregadas na Navega o de Apoio Mar timo dentro dos limites das guas jurisdicionais brasileiras poder exercer as fun es de Chefe e Subchefe de M quinas desde que a pot ncia propulsora n o ultrapasse 3000 kW Chefe e Subchefe de M quinas de embarca es at 5 000 KW na Navega o Interior Subalterno de Quarto de M quinas de embarca es de qualquer kW Chefe de M quinas de embarca es at 500 KW na Navega o de Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas Chefe de M quinas de embarca es at 750 KW na Navega o Interior Subchefe de M quinas de embarca es at 1500 KW na Navega o Interior Subalterno de Quarto de M quinas de embarca es de qualquer KW Servi o Geral de M quinas de embarca es de ualquer kW SIGLAS CHM Chefe de M quinas SCM Subchefe de M quinas SQM Subalterno de Quarto de M quinas SGM Servi o Geral de M quinas S L Sem limita es STCW 78 95 Quando embarcado em navios especiais dever ser qualificado nas Regras V 1 1 ou V 1 2 e restri es se houver Regra V i 1 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de oficiais e mar timos subalternos e graduados designados para servi os e responsabilidades espec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga de navios tanque Regra V 1
101. as 0617 DESLIGAMENTO DO ALUNO No ato do desligamento do aluno Ordem do Dia Ordem de Servi o ou documento similar dever constar ao lado do nome do ex aluno o tempo total de servi o desde a data de sua matr cula inicial at a data de seu desligamento da Escola 0618 D VIDA OU OMISS O Em caso de d vida ou omiss o dever ser consultado o Distrito Naval DN em cuja jurisdi o estava sediada a ex Escola de Marinha Mercante uma vez que esse DN atrav s da Se o de Servi o Militar SSM tem cadastrados todos os Reservistas Navais de sua rea 0619 EXPEDI O DA CERTID O PELOS CENTROS DE INSTRU O CIAGA CIABA a Cumpridas as formalidades de enquadramento na legisla o vigente o Centro de Instru o expedir a competente Certid o de Tempo de Servi o de acordo com o modelo DPC 2309 e a entregar ao interessado b Deferido ou Indeferido o requerimento o processo ser arquivado no Centro de Instru o c Em caso de indeferimento tal fato ser comunicado ao Interessado 6 10 NORMAM 13 DPC Mod 27 CAP TULO 7 DISPOSIC ES FINAIS a Em determinadas circunst ncias poder haver necessidade por for a das peculiaridades do servico de bordo de habilitac es operacionais espec ficas b Os servidores oriundos de rg os p blicos Municipais Estaduais e Federais podem exercer atividades funcionais tripulando embarca es de seus respectivos rg os Para tanto devem participar de cursos
102. as e Observa es Comments and additional remarks A declarac o acima express o da verdade 1 affirm the above are all true Local e Data Place and Date Comandante Master 1 F 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 G MARINHA DO BRASIL OM CERTID O DE HOMOLOGAC O DE TEMPO DE EMBARQUE DE AQUAVI RIO BRASILEIRO EM EMBARCACOES ESTRANGEIRAS Em cumprimento ao despacho exarado pelo Sr no requerimento datado de protocolado nesta OM sob o q n em que DIA M S ANO inscrito na ha categoria de Solicita seja passado por certid o o seu tempo de embarque efetuado a bordo de embarcac o de bandeira estrangeira com vista ao acesso na carreira e a cursos profissionais certifico os embarques desembarques abaixo mencionados Nada mais constando relativamente ao solicitado pelo requerente eu datilografei a presente que vai datada e assinada pelo SA NM AS LOCAL DIA MES ANO DATA Assinatura nome do Oficial devidamente autorizada 1 G 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 H REGISTRO DE DATAS DE EMBARQUE DESEMBARQUE Record of Embarkment and Disembarkment Dates VISTO NOME FUNGAO VISA Name and function LOCAL A City Country Date dd EMPRESA NAVIO yyyy Ship Company Vessel Name NOME DO AQUAVI RIO Seafarer s Name EMBARCA O DATA EMBARQUE DATA DESEMBARQUE FUN O PERIODO DE EMBARQUE Vessel PORTO PORTO Function ANO S Embarkment Date Port
103. ato de embarcag es at 3000 AB na omandante Candidato com mais de 18 anos de idade oriundo Navegac o Interior IMT Imediat de Escola T cnica ou cong neres com SQN nC especialidades determinadas pela DPC aprovado no Curso de Adaptac o para Aquavi rio 0 SQN Subalterno de Quarto de Navegag o fene SGC Servigo Geral de Conv s Comandante de embarcac es at 300 AB na MFC com mais de 2 dois anos de embarque CMT Navegac o Interior STCW 78 95 CMF 4 no n vel 3 XX Imediato de embarca es at 750 AB na IMT Quarto de Navegac o nas Quando embarcado em navios especiais gas estar qualificado nas Regras V 1 1 ou SQN embarca es de qualquer AB na Navega o V 1 2 e restri es se houver Interior Regra V 1 1 requisitos m nimos obrigat rios o para o treinamento e qualificac o de oficiais el mar timos subalternos e graduados designados para servigos e responsabilidades espec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga de navios tanque Regra V 1 2 requisitos m nimos obrigat rios Comandante de embarca es at 50 AB exceto para o treinamento e qualifica o de comandantes MAF e candidato com mais de 18 anos de idade XX CMT aqueles que transportam passageiros na chefes de m quinas imediatos e os subchefes de MFC 3 aprovados no Curso de Forma o de Aquavi rios Navega o Interior m quinas bem como qualquer pessoa com CFAQHII F IMT Comandante de em
104. ato delituoso e com a coleta de todas provas de il cito e de sua autoria cuja c pia dever ser encaminhada ao Minist rio P blico Federal 0110 REVALIDA O DA CIR Para revalida o da CIR ser necess rio o comparecimento do aquavi rio Organiza o Militar OM de sua jurisdi o para emiss o de Etiqueta de Dados Pessoais devendo ser apresentados os seguintes documentos 1 14 NORMAM 13 DPC Mod 27 1 Requerimento do interessado 2 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais 3 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original para brasileiros Para estrangeiros Carteira de Identidade de Estrangeiro ou Visto de Perman ncia expedido pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 4 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do Trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas 5 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e 6 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original As CP DL AG poder o exigir ainda documentos que comp
105. b m ser utilizado para endossar certifica es expedidas por entidades nacionais extra Marinha 0115 EXPEDI O Os certificados ser o expedidos atendendo a requerimento do interessado conforme modelo pr prio constante do Anexo 1 E e encaminhados ao requerente por interm dio das CP DL AG ou pelo correio 0116 EMISS O E MANUTEN O DE CERTIFICA O Os certificados para comandantes oficias e pessoal subalterno ser o emitidos automaticamente mediante aprova o em curso ou exame previsto na NORMAM 30 DPC Vol e ou por substitui o dos modelos antigos mediante requerimento e apresenta o da documenta o e pr requisitos necess rios abaixo relacionados conforme o caso a Documenta o e pr requisitos necess rios para obten o do Certificado modelo DPC 1031 1 Requerimento do interessado 2 CIR original e c pia simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais 3 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por m dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas 4 Certificados de compet ncia que comprovem habilita es espec ficas a serem registradas original e c pia simples 5 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 6 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 7 Comprovante de resid ncia com CEP
106. barca es at 50 AB exceto MAC e candidato com mais de 18 anos de 11 4 CMT aquelas que transportam passageiros ap s 6 idade aprovados em Curso de Forma o de meses de embarque na Navega o Interior de MOC 3 Aquavi rios CFAQ 5 IMT Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 SQN milhas n o podendo se afastar mais de 50 milhas da CP DL AG de sua jurisdig o SGC Imediato de embarca es de at 300 AB na Navega o Interior S L Comandante de embarca es at 50 AB que transportam passageiros somente ap s 1 um ano de embarque na Navega o Interior de Cabotagem ou Apoio Mar timo dentro dos limites da visibilidade da costa brasileira 20 milhas n o podendo se afastar mais de 50 milhas da CP DL AG de sua jurisdi o Subalterno de Quarto de Navega o nas embarca es de qualquer AB ap s 3 tr s meses de efetivo embarque num per odo cont nuo de 1 um ano nesse tipo de embarca o Servi o Geral de Conv s nas embarca es de qualquer AB 5 NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 1 GRUPO MAR TIMOS SE O DE CONV S CERTIFICADO MOD DPC 1034 REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA CAPACIDADE S ANEXO 2 A CATEGORIA E CERTIFICAC O REGRA S LIMITA ES LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA ES Comandante de embarca es at 10 AB exceto MAC Candidato
107. barca es at 50 AB que responsabilidade direta no carregamento na transportam passageiros somente ap s 1 um descarga e que cuide da movimenta o e SGC ano de embarque na Navega o Interior manuseio da carga Imediato de embarca es at 300 AB na 5 Navegac o Interior Servico Geral de Conv s nas embarcac es de qualquer AB na Navegac o Interior Comandante de embarcac es at 10 AB XX CMT exceto aquelas que transportam passageiros na SIGLAS MAF 2 Navegac o Interior p Candidato con male de 18 canos idaue SQN Comandante de embarcac es at 10 AB que CMT Comandante aprovado no Curso de Formac o de Aquavi rios transportam passageiros somente ap s 1 um GFAQE SGC ano de embarque na Navega o Interior SQN Subalterno de Quarto de Navega o Subalterno de Quarto de Navega o nas embarca es de qualquer AB na Navega o Interior Servi os Gerais de Conv s nas embarca es at 100 AB na Navega o Interior SGC Servi o Geral de Conv s 2 A 8 NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 19 GRUPO MAR TIMOS SEC O DE M QUINAS ANEXO 2 A REQUISITOS PARA ASCENS O DE CERTIFICADO MOD DPC 1031 Es CATEGORIA CATEGORIA E CERTIFICA O REGRA S OM Anae LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA OES OSM 10M com mais de 3 tr s anos de embarque no 111 2 CHM S L n vel 8 aprovado no curso de A
108. barque E s E no n vel 4 mais recomenda o e aprovado no SQN Navega o Interior SQN Subalterno de Quarto de Navega o Curso de Aperfei oamento de Aquavi rio Conv s APAQ C STCW 78 95 Quando embarcado em navios dever estar qualificado nas V 1 2 e restri es se houver Regra V 1 1 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de oficiais e mar timos subalternos e graduados designados para servi os e responsabilidades espec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga de navios tanque Regra V 1 2 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga especiais Regras V 1 1 ou E E NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 2 GRUPO FLUVI RIOS SE O DE CONV S ANEXO 2 A CERTIFICADO MOD DPC 1034 RE QUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA CATEGORIA EC PO nl A Ps mE E CERTIFICA O REGRA S EE LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS OBSERVA ES Comandante de AAA UN at 750 AB na CMF com mais de 2 dois anos de embarque XX CMT Navegac o Interior SIGLAS MFL 5 no n vel 4 aprovado no Curso de Aperfeigoamento MT C d de Aquavi rios APAQ IMT Imedi
109. bchefe de M quinas de embarca es at 3000 KW na Navega o Interior Subalterno de Quarto de M quinas de embarca es de qualquer KW na Navega o Interior Chefe e Subchefe de M quinas de embarca es com at 500 KW na Navega o Interior Subalterno de Quarto de M quinas de embarca es de qualquer KW na Navega o Interior Servi os Gerais de M quinas de embarca es de qualquer KW na Navega o Interior Chefe e Subchefe de M quinas de embarca es at 150 KW na Navega o Interior Subalterno de Quarto de M quinas de embarca es at 500 KW na Navega o Interior Servi os Gerais de M quinas de embarca es de qualquer KW na Navega o Interior SCM Subchefe de M quinas SQM Subalterno de Quarto de M quinas SGM Servi o Geral de M quinas STCW 78 95 Quando embarcado em navios especiais dever ser qualificado nas Regras V 1 1 ou V 1 2 e restri es se houver Regra requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de oficiais e mar timos subalternos e graduados designados para servi os a responsabilidades espec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga e ao equipamentos de carga de navios tanque Regra V 1 2 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no
110. bem como dos utens lios 7 usar e exigir que os demais usem igualmente a indument ria apropriada aos servi os culin rios mantendo a sempre limpa e asseada 4 22 NORMAM 13 DPC Mod 27 8 comunicar ao Gestor toda e qualquer suspeita acerca do estado de sa de de seus auxiliares como tamb m toda e qualquer falta disciplinar acorrida 9 assinar cautelas de responsabilidade do material entregue para os servicos de suas atribui es responsabilizando se pelas faltas ocorridas 10 executar as fainas gerais de limpeza da cozinha e dos demais utens lios 11 executar o transporte de g neros do paiol e c maras frigor ficas para a cozinha 12 apresentar se ao Gestor ap s o t rmino di rio dos servicos a fim de receber ordens para o dia seguinte e 13 comunicar ao Gestor ou a quem suas vezes fizer toda e qualquer anormalidade verificada nos servicos que Ihe est o afetos b Ao Cozinheiro vedado 1 distribuir comida a pessoas n o autorizadas pelo Gestor 2 fumar ou permitir que fumem nas depend ncias da cozinha e 3 permitir a presenca na cozinha de pessoas estranhas ao servico c Ao Taifeiro compete 1 atender com a maior solicitude e presteza tratando com respeito e cortesia aos passageiros oficiais e subalternos 2 apresentar se sempre bem uniformizado limpo e barbeado 3 servir nas salas de refei es a uma ou mais mesas e tocar sineta para refei es de acordo com as determina es de se
111. bem como fumar 15 manter sob sua guarda as chaves das gavetas arm rios e portas dos sal es bem como os copos cristais vidros talheres e loucas respondendo pelas faltas ou extravio dos mesmos e 16 atender dentro das instru es superiores aos oficiais de quarto que necessitem dos seus servicos d Ao Taifeiro como Paioleiro e sem preju zo de suas atribui es gerais compete 1 manter devidamente conservados limpos e em timas condi es de higiene os pai is de mantimentos c maras frigor ficas e suas depend ncias e geladeiras 2 receber controlar e guardar todos os g neros destinados ao abastecimento da embarca o fazendo a sua arruma o nos pai is e c maras frigor ficas ou geladeiras de modo a evitar qualquer deteriora o dos mesmos 3 fazer a entrega diariamente de acordo com o card pio dos g neros secos e frescos destinados ao preparo da alimenta o verificando o estado de conserva o dos mesmos pesando os e conferindo os 4 n o permitir terminantemente que se fume nos pai is c maras ou antec maras frigor ficas 5 providenciar para que a carne arrumada nas c maras frigor ficas ou geladeiras n o fique em contato com peixes nem estivada englobadamente devendo ficar separada uma parte da outra de modo a permitir a livre circula o entre elas 6 receber e entregar ao Gestor ap s conferidas as notas de entrega de g neros para os pai is e frigor ficas assim como a
112. c o desbaratizac o fumiga o descontamina o e desinfec o 13 permanecer no posto m dico de bordo durante o hor rio previamente determinado pelo Comandante 14 manter devidamente inventariado todo o material de sa de material cir rgico medicamentos e utens lios de farm cia e material de primeiros socorros zelando pela sua conserva o e respondendo por qualquer falta a encontrada 15 formular os pedidos de medicamentos e materiais necess rios encaminhando os ao Comandante via Imediato e 16 apresentar rela o do material de sa de existente a bordo que tiver que ser entregue s autoridades de cada porto SE O II NAVEGA O INTERIOR HIDROVIAS INTERIORES REAS MAR TIMAS ABRIGADAS E APOIO PORTU RIO 0414 DAS ATRIBUICOES DO COMANDANTE Ao Comandante Patr o compete 1 exercer as atribui es conferidas ao Comandante previstas na Se o Navega o Mar tima em Mar Aberto de Longo Curso Cabotagem e Apoio Mar timo no que lhes for aplic vel observadas as seguintes particularidades 2 cumprir e fazer cumprir por todos de bordo as leis e regulamentos em vigor mantendo a disciplina de sua embarcac o zelando pela execuc o dos deveres dos tripulantes de todas as categorias e fun es sob as suas ordens 3 inspecionar a embarca o diariamente para verificar as condi es de seguran a asseio e higiene notificando a Administra o sobre as necessidades da embarca o
113. c o do original d Carta Patente do Oficial somente para os formandos oriundos do CIAGA e CIABA ap s 1980 c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e f Declarac o do requerente expondo o s motivo s da solicitac o da 23 via OBSERVA O O requerimento poder ser remetido pelo correio para um dos Centros de Instru o Cl de acordo com o local onde o curso foi realizado Neste caso as c pias enviadas dos documentos necess rios dever o estar autenticadas 0616 INFORMA ES DAS ESCOLAS DE FORMA O DE OFICIAIS DA MARINHA MERCANTE EFOMM A EFOMM levantar as informa es que incluam sempre que poss vel a nome do aluno b filia o c naturalidade e data de nascimento d curso frequentado e data de matr cula e ato da concess o da matr cula Ordem do Dia Ordem de Servi o ou documento similar f n mero do Livro e das folhas onde foi registrada a matr cula g data e motivo do desligamento h remunera o mensal recebida pelo ex aluno durante o curso i ato do desligamento Ordem do Dia Ordem de Servi o ou documento similar j n mero do Livro e da folha onde foi registrado o desligamento e tempo total de servi o em di
114. ca es at 750 na CMT Comandante 5 IMT Navegac o Interior IMT Imediato Comandante de embarca es at 100 AB SQN Subalterno de Quarto de Navegac o SQN S L exceto aquelas que transportam passageiros na SGC Servi o Gerais de Conv s Navega o de Cabotagem e Apoio Mar timo S L Sem Limita es ambas dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas Quando embarcado em navios especiais Comandante de embarca es at 100 AB que dever ser qualificado nas Regras V 1 1 ou V 1 2 transportam passageiros somente ap s 1 um e restri es se houver ano de embarque na Navega o Interior de Regra V 1 1 requisitos m nimos obrigat rios Cabotagem ou de Apoio Mar timo dentro dos para o treinamento e qualifica o de oficiais e limites da visibilidade da costa brasileira 20 mar timos subalternos e graduados designados milhas n o podendo afastar se mais de 50 para servi os e responsabilidades espec ficos milhas da CP DL AG de sua jurisdi o relacionados carga e ao equipamento de carga Subalterno de Quarto de Navega o nas de navios tanque embarca es de qualquer AB Regra V 1 2 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga Comandante de em
115. ca MOP ou Marinheiro Auxiliar de M quinas MAM ou Marinheiro Fluvial Auxiliar de M quinas MMA A Pra a do Quadro de Pra as da Armada e do Corpo Auxiliar de Pra as e o Marinheiro Recruta desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Formag o de Aquavi rios CAFQ E 0304 INSCRIC O NA SEC O DE C MARA a De Cozinheiro CZA Pra a do Quadro de Pra as da Armada da especialidade de Cozinheiro CO desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Formac o de Aquavi rios M dulo Geral CFAQ II b De Taifeiro TAA Pra a do Quadro de Pra as da Armada da especialidade de Arrumador AR desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Formac o de Aquavi rios M dulo Geral CAFQ II 0305 INSCRIC O NA SEC O DE SA DE a De Auxiliar de Sa de ASA O Cabo do Quadro de Pracas da Armada do Corpo Auxiliar de Pracas e do Corpo de Pracas de Fuzileiros Navais da especialidade de Enfermeiro EF desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Formac o de Aquavi rios M dulo Geral CAFQ II b De Enfermeiro ENF O Suboficial ou Sargento do Quadro de Pra as da Armada do Corpo Auxiliar de Pra as ou do Corpo de Pra as de Fuzileiros Navais com aperfei oamento em Enfermagem desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Forma o de Aquavi rios M dulo Geral CAFQ II 0306 SITUA ES ESPECIAIS Em fun o da situa o e da an lise dos asse
116. cac o mantendo os sempre em boas condic es de funcionamento 4 ter sob sua guarda o material que Ihe for entregue responsabilizando se pelas faltas que ocorrerem e assinando as devidas cautelas e 5 fazer os quartos e divis es de servi o para os quais for designado dando imediato conhecimento ao Oficial de M quinas de Servico de todas as ocorr ncias verificadas b Ao Mec nico compete 1 executar com a m xima presteza e economia os servicos de sua profiss o quer na recuperac o quer na confecc o de pecas destinadas aos reparos das m quinas de bordo dentro do regime normal de trabalho ou fora dele a crit rio do Chefe de M quinas e 2 zelar pela boa conservac o e bom funcionamento das m quinas aparelhos e ferramentas da Oficina de bordo mantendo as sempre limpas e arrumadas assinar cautela responsabilizando se pelas faltas de material que venham a ocorrer c Ao Bombeador compete 1 conservar manter e operar as bombas de carga e suas instala es 2 zelar pela limpeza conservac o e manutenc o do material ferramentas e utens lios da Casa de Bombas e pai is a seu cargo pelo equipamento de g s inerte assinando as cautelas e responsabilizando se pelas faltas que ocorrerem 3 zelar pela conservac o das redes de carga e de descarga e suas v lvulas redes de vapor no conv s serpentinas de aquecimento dos tanques de carga e redes de 4 20 NORMAM 13 DPC Mod 27 expans o dos gases executando os r
117. cem por categoria profissional dos aquavi rios as condi es para ingresso no grupo a inscri o na categoria os n veis de equival ncia os certificados nacionais e aqueles de reconhecimento internacional a que seus integrantes fazem jus bem como as fun es b sicas capacidades que podem exercer a bordo das embarca es Os Anexos 2 B e 2 C apresentam de forma sucinta o fluxo de carreira para os aquavi rios dos Grupos Mar timos 1 Grupo Fluvi rios 2 Grupo e Pescadores 3 Grupo at o n vel 7 Para ascens o s categorias que exigem Recomenda o o candidato al m de comprovar tempo de embarque e aprova o nos cursos exigidos dever juntamente com o seu requerimento apresentar documento recomendando sua ascens o categoria pretendida Este documento de recomenda o ser emitido pela empresa de navega o atual ou futura empregadora do aquavi rio e assinada no m nimo pelo gerente de recursos humanos da empresa na falta da empresa pelo propriet rio ou pelo comandante patr o da embarca o 2 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 A recomenda o dever conter no m nimo as informa es conforme modelo abaixo Recomendac o Recomendo o Sr CIR n inscric o categoria atual a ascender categoria de por ter cumprido tempo de embarque anos de embarque na s categoria s e por ter conclu do com aproveitamento o Curso Para tanto atesto que seu desempenho profissional nesta empresa
118. certificado DPC 1034 poder tamb m ser utilizado pela DPC para emitir endosso que ateste reconhecimento de um certificado emitido por Autoridade Mar tima estrangeira em caso de pessoal subalterno Para efetuar tal reconhecimento o interessado dever requerer CP DL AG juntando esse certificado devendo ser observadas a sua validade e o enquadramento na legisla o vigente Os Certificados de aquavi rios que conclu ram cursos previstos na NORMAM 24 considerados equivalentes a outros cursos ministrados no Sistema do Ensino Profissional Mar timo SEPM poder o ser reconhecidos no SISAQUA Para reconhecimento o aquavi rio dever requer OM de sua jurisdi o o certificado DPC 1034 correspondente apresentando para tal o certificado emitido pela Empresa credenciada 0119 SUSPENS O DE CERTIFICADOS Constitui infra o s regras do tr fego aquavi rio a inobserv ncia de qualquer preceito da LESTA e RLESTA de normas complementares emitidas pela Autoridade Mar tima NORMAM ou de resolu o internacional ratificada pelo Brasil ficando o infrator sujeito a aplica o de penalidade 1 23 NORMAM 13 DPC Mod 27 As Infra es ser o pass veis das seguintes penalidades multa Il suspens o do certificado de habilita o e IIl cancelamento do certificado de habilita o As penalidades ser o aplicadas mediante Procedimento Administrativo que se inicia com o auto de infrac o assegurando o contradit rio e
119. cias assinando e exigindo os competentes recibos 28 instaurar inqu rito e demais atos de direito para o que ocorrer a bordo 29 superintender os servicos de abastecimento e reparos manutenc o docagem e reclassificac o da embarcac o Visar as respectivas faturas relat rios de servico e pedidos assim como todos e quaisquer outros documentos 30 certificar se se est o a bordo todos os tripulantes prontos a seguir viagem na hora marcada para a sa da da embarcac o 31 delegar poderes aos Subordinados para distribuic o de servicos visando ao bom andamento dos trabalhos de bordo 32 fazer se acompanhar dos oficiais da embarcac o todas as vezes que inspetores peritos e vistoriadores comparecerem a bordo prestando todas as informac es que forem solicitadas 33 proceder inspec o geral da embarcac o por ocasi o da passagem de comando em companhia do seu substituto informando o de tudo minuciosamente apresentando lhe os Oficiais e tripula o e mandando lavrar em seguida o respectivo termo no Di rio de Navega o 34 exigir dos tripulantes por ocasi o de seu embarque toda a documenta o necess ria bem como a apresenta o de sua andaina de uniformes 35 responder pelo fiel cumprimento das leis conven es acordos nacionais e internacionais e de todas as demais normas que regem o Transporte Mar timo devendo zelar pelo bom nome da Empresa resguardando os interesses da mesma e a boa apresent
120. cias mais pr ximas pessoalmente ou pelos Correios DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS AO REQUERIMENTO Dependendo do documento solicitado dever o estar anexados ao requerimento A Para Certificado de Oficiais modelo DPC 1031 2 duas fotografias de frente recente com menos de 1 um ano com data tamanho passaporte 5x7 As fotos poder o ser em preto e branco ou em cores e dever o estar com o nome do requerente no verso B Atestado de Sa de todo requerente dever apresentar atestado m dico com no m ximo 1 um ano de expedi o emitido por m dico licenciado conforme a NR5 do Minist rio do Trabalho Os requisitos f sicos est o determinados na Regra V9 da STCW 7895 N o ser o aceitos resultados de exames C Comprova o de Servi o no Mar o requerente de certifica o ou revalida o de Certificado de Oficial deve comprovar no m nimo 1 um ano de servi os no mar nos ltimos 5 cinco anos D Reconhecimento de Certificado Estrangeiro os certificados emitidos por pa ses signat rios da Conven o STCW 78 95 poder o ser reconhecidos desde que em conformidade com a citada Conven o Para tanto dever ser apresentado o certificado estrangeiro original que ser posteriormente devolvido ao requerente ou uma fotoc pia autenticada pela Autoridade Mar tima ou pelo Oficial Consular do Pa s emissor E Folha de Rosto da CIR visa dirimir duvidas quanto aos dados pessoais F Fotografia Fundo branco sem
121. d CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original f Registro de Ocorr ncia RO ou declarac o firmada pelo requerente onde conste o fato gerador do pedido no caso de extravio roubo ou furto g Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u e h GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia OBSERVA O No caso de a CIR ter sido emitida h mais de 2 anos dever ser apresentado o Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas Documenta o e pr requisitos necess rios para emiss o de Caderneta de Inscri o e Registro CIR para estrangeiros no caso de revalida o a Requerimento do interessado b CIR original e c pia simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais c Carteira de identidade de estrangeiro ou Visto de Perman ncia expedido pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original d Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do Trabalho h menos
122. d CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original f Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u e g Certificado de habilita o no curso de mergulho profissional raso emitido por escola de mergulho profissional credenciada pela DPC somente para 4 grupo mergulhadores original e c pia simples Documentag o e pr requisitos necess rios para emiss o de Caderneta de Inscric o e Registro CIR para brasileiros no caso de 2 Via Extravio Dano Roubo ou Furto a Requerimento do interessado b CIR original e c pia simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais no caso de dano c Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original d CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original e Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original f Registro de Ocorr ncia RO ou declarac o firmada pelo requerente conforme
123. dade do armador 9 providenciar a iluminac o dos por es quando for necess rio 10 auxiliar na limpeza e inspec o dos por es de acordo com as instruc es do Mestre tendo especial aten o aos pocetos e ralos bocas de ventila o e sistema CO e 11 providenciar antes do in cio dos carregamentos o material que se fizer necess rio operac o e Os fi is cumprir o hor rio de servi o de acordo com as opera es de carga e descarga observando se a legislac o em vigor SEC O DE M QUINAS 0410 DAS ATRIBUICOES DO CHEFE DE M QUINAS a Ao Chefe de M quinas compete 1 responder pela direc o t cnica econ mica disciplinar e administrativa do setor a seu cargo na qualidade de encarregado da Sec o de M quinas 4 16 NORMAM 13 DPC Mod 27 2 ser respons vel pela conservac o manutenc o e limpeza de todos os aparelhos acess rios e equipamentos da sec o de m quinas 3 receber e cumprir as ordens do Comandante bem como observar as orienta es do rg o t cnico do armador relativas ao servi o de sua se o 4 controlar o servico de extraordin rios realizados e autorizados pelo Comandante nos casos de imperiosa e inadi vel execuc o de servicos extraordin rios sem autorizac o informar logo que poss vel essa decis o ao Comandante 5 organizar os detalhes de servico e as incumb ncias individuais de todo o pessoal de sua sec o visando ao m ximo aproveitamento do pessoal quer no
124. dante IMT Imediato SQN Subalterno de Quarto de Navegac o S L Sem Limita es IMT SQN S L STCW 78 95 Quando embarcado em navios especiais dever estar qualificado nas Regras V 1 1 ou V 1 2 e limita es se houver 03333 Receber Certificado de acordo com a Regra Il 3 da Conven o STCW 78 95 com limita o de s poder operar em guas jurisdicionais brasileiras na Navega o de Apoio Mar timo e Navega o de Cabotagem 033333 Receber Certificado de acordo com a Regra Il 3 da Conven o STCW 78 95 com limita o de s poder operar em guas jurisdicionais brasileiras na Navega o de Apoio Mar timo e Navega o de Cabotagem Comandando ou Imediatando embarca es com at 300 AB Comandante de embarca es at 750 AB na Navega o Interior Comandante ou Imediato de embarca es de at 300 AB na Navega o de Apoio Mar timo e Navega o de Cabotagem Imediato de embarca es at 1600 AB na Navega o Interior Subalterno de Quarto de Navega o em embarca es de qualquer AB MNC com mais de 2 dois anos de embarque CMT no n vel 4 aprovado em Curso de Aperfeicoamento de Aquav rios APAQ e nos Cursos Especial de Radioperador Geral EROG Especial de Operador ARPA EARP e Especial de Navegac o Eletr nica 1 3 e IMT SQN S L 2 A 3 NORMAM 13 DPC Mod 27 QUADRO GERAL DE CE
125. de Atualizac o de Oficiais de M quinas ATOM no Centro de Instruc o Almirante Graca Aranha CIAGA c De Condutor de M quinas CDM ou Condutor Motorista Fluvial CTF O Suboficial o Sargento e o Cabo do Quadro de Pracas da Armada da especialidade de M quinas Caldeiras ou Motores com 1 um ano de embarque na func o desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Aperfeicoamento de Aquavi rios M quinas APAQ com concentra o em Motores realizado no Centro de Instru o Almirante Graca Aranha no Rio de Janeiro ou no Centro de Instruc o Almirante Braz de Aguiar em Bel m d De Eletricista ELT O Suboficial o Sargento e o Cabo do Quadro de Pra as da Armada das especialidades de Eletricidade Eletr nica e Comunicag es Interiores com 1 um ano de embarque em func o dentro das respectivas especialidades e desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Adaptac o para Aquavi rios M quinas CAAQ com concentrac o em Eletricidade realizado no Centro de Instruc o Almirante Graca Aranha no Rio de Janeiro ou no Centro de Instruc o Almirante Braz de Aguiar em Bel m 3 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 e De Moco de M quinas MOM ou Marinheiro Fluvial de M quinas MFM ou Condutor Motorista de Pesca CMP O Praca do Quadro de Pracas da Armada do Quadro Suplementar de M quinas desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ i Motorista de Pes
126. de Trabalho e 1 6 NORMAM 13 DPC Mod 27 Previd ncia Social CTPS e aprovado no Curso de Formac o de Aquavi rios M dulo Geral CFAQ II 2 Taifeiro candidato brasileiro com mais de 18 dezoito anos de idade portador de certificado de curso de capacita o qualifica o profissional de gar om expedido por entidade comprovadamente reconhecida ou com experi ncia m nima de 2 dois anos na respectiva func o comprovada mediante registro na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS e aprovado no Curso de Formac o de Aquavi rios M dulo Geral CFAQ II Informa es adicionais a respeito do Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ poder o ser obtidas nas Capitanias Delegacias e Ag ncias CP DL AG ou consultando o PREPOM Aquavi rios emitido anualmente 0104 DE AQUAVI RIOS COMO SUBALTERNOS NOS 4 GRUPO MERGULHADORES 5 GRUPO PR TICOS E 6 GRUPO AGENTES DE MANOBRA E DOCAGEM a Mergulhadores O ingresso como aquavi rio subalterno no Grupo Mergulhadores ser facultado a brasileiros maiores de 18 dezoito anos nos seguintes casos l na categoria de Mergulhador que opera com Ar Comprimido MGE ap s aprova o 1 no Curso Expedito de Mergulhador Aut nomo C Exp Maut e no Curso Expedito de Mergulho a Ar com Equipamento Dependente CExp MarDep ambos ministrados pelo Centro de Instru o e Adestramento Almirante Attila Monteiro Ach CIAMA da Marinha do Brasil ou 2 em Cursos de Mergulho P
127. de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas e CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original e 1 12 NORMAM 13 DPC Mod 27 f Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original OBSERVA O 1 As CP DL AG poder o exigir ainda documentos que comprovem a habilita o do aquavi rio sempre que houver diverg ncias entre os dados constantes da CIR e os registros existentes no Sistema Informatizado de Cadastro de Aquavi rios SISAQUA As c pias dos documentos apresentados ser o devolvidas ao interessado ap s a conclus o do processo de revalida o e 2 No caso de revalida o por t rmino de espa o para anota es apresentar uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u 0108 SUSPENS O E CANCELAMENTO DA INSCRI O Constitui infra o s regras do tr fego aquavi rio a inobserv ncia de qualquer preceito das normas emitidas pela Autoridade Mar tima NORMAM ou de resolu o internacional ratificada pelo Brasil ficando o infrator sujeito a aplica o de penalidade As Infra es ser o pass veis das seguintes penalidades multa Il suspens o da Inscri o CIR e
128. do respons vel credenciado para a autentica o Entretanto nada impede que a OM exija os documentos originais e outros que considere necess rios para dar prosseguimento aos processos 0123 QUALIFICA O E CERTIFICA O DE OPERADORES DE SISTEMAS DE POSICIONAMENTO DIN MICO DPO A qualifica o e certifica o dos operadores de sistemas de posicionamento din mico sigla em ingl s DPO realizadas em conformidade com as orienta es da International Marine Contractors Association IMCA e por ela reconhecidas est o a cargo do The Nautical Institute NI de Londres A Autoridade Mar tima Brasileira acompanhando proposta do Comit de Seguran a Mar tima da IMO aos Estados membros e pr tica difundida internacionalmente endossa a certifica o de DPO expedida pelo NI bem como a qualifica o de DPO realizada pelo pr prio NI ou por institui es por ele credenciadas O CIAGA credenciado pelo NI e ministra os cursos b sico e avan ado para capacita o de DPO Poder o se candidatar aos cursos Oficiais de N utica e de M quinas Esses cursos s o parte do Programa de Qualifica o consagrado pelo NI e devem ser complementados por pr tica em opera o DP supervisionada conforme segue para a obten o de Certificado Pleno Full seis meses em embarca o DP classe 2 ou 3 ou mais de seis meses em embarca o classe 1 sendo desses pelo menos dois meses em classe 2 ou 3 e para a obten o de Certificado Re
129. e O c mputo de tempo de embarque necess rio para matr cula em curso 1 29 NORMAM 13 DPC Mod 27 ascens o de categoria e comprovac o de tempo de servico para efeito de aposentadoria No caso espec fico de documentos comprobat rios de tempo de embarque expedidos para fim de comprovac o de interst cio na categoria dever o constar o n mero de dias de embarque e tipo de navega o em que as embarca es foram empregadas 0126 CONTAGEM DO TEMPO DE EMBARQUE O tripulante conta o tempo de embarque em qualquer embarcac o que esteja normalmente em servico desde que nela exerca o cargo ou func o para a qual est habilitado incluindo os servi os a bordo de plataformas exceto as fixas FPSO FSU e navios sonda quando o oficial exercer as fung es de Gerente de Instalac o Offshore Supervisor de Embarca o Operador de Controle de Lastro Supervisor de Manutenc o e Operador de Posicionamento O embarque na navegac o interior tamb m ser considerado na contagem de tempo O c mputo do tempo de embarque ser realizado conforme previsto no item 0124 O tempo de embarque ser computado em dias e o somat rio transcrito no final do documento de comprovac o do tempo de embarque S o tamb m consideradas para o c mputo do tempo de embarque as manobras de aproxima o atracac o amarra o fundear ancoragem e suspender desancoragem e acompanhamento de opera es de carga e descarga de navios petroleiros em t
130. e validade da CIR interst cio na carreira e matr cula em cursos profissionais ser computado o per odo em que o aquavi rio brasileiro encontrar se efetivamente embarcado em navios de outras bandeiras cujos pa ses sejam em princ pio signat rios da Conven o STCW 78 como emendada Documentac o e pr requisitos necess rios 1 Requerimento do interessado 2 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais e das folhas de registros de embarque 3 Documento devidamente atualizado e expedido pela empresa estrangeira propriet ria da embarcac o que comprove a participac o do aquavi rio em cada per odo considerado e o exerc cio da func o especificada conforme o modelo constante do Anexo 1 H da NORMAM 13 DPC 4 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 5 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original e 6 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original Quando o embarque a ser homologado tiver ocorrido fora das AJB dever ainda apresentar a Caderneta de Inscric o e Registro estrangeira Seaman s Record Book devidamente escriturada ou documento equivalente que comprove os per odos de embarque a serem
131. e comprova o expedido dever ser submetido a avalia o do Chefe de M quinas e a ratifica o do Comandante e c Dura o per odo m nimo de 3 tr s meses 2 Atividades a serem observadas a Na rea de N utica aplicar as t cnicas de preven o da polui o do meio aquavi rio aplicar dispositivos de leis decretos normas e conven es internacionais inerentes legisla o mar tima expressar se no idioma ingl s usando o vocabul rio padr o de navega o mar tima determinar a posi o do navio com emprego de modernos equipamentos de navega o eletr nica e Supervisionar as opera es de manuseio estivagem e transporte de carga com opera o dos aparelhos indicadores de distribui o de carga inclusive as cargas perigosas conforme o C digo IMDG b Na rea de M quinas Cumprir as t cnicas de preven o da polui o do meio marinho aplicar dispositivos de leis decretos normas e conven es internacionais inerentes legisla o mar tima aplicar conhecimentos de computa o na opera o dos equipamentos de bordo interpretar termos e express es da l ngua inglesa relativos s instala es de m quinas aplicar princ pios de automa o a bordo dos navios modernos identificar os princ pios de circuitos eletr nicos empregados em um gerador de eixo interpretar diagramas do motor analisando as falhas calculando a pot ncia desenvolvida e o consumo de
132. e um certificado de equival ncia de cursos previstos na NORMAM 24 DPC aos do SEPM conforme tabela de correspond ncia constante do item 1 13 2 da NORMAM 30 DPC Volume l e 4 Emiss o de um certificado referente ao ingresso no grupo mar timo em consequ ncia de uma transfer ncia de grupo recebimento de Regra Documenta o e pr requisitos necess rios para obten o do Certificado modelo DPC 1034 1 Requerimento do interessado 2 CIR original e c pia simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais 3 Folhas de registro de embarque da CIR original e c pia simples nos casos de familiarizac o em navio tanque e de transfer ncia de grupos 4 Documento emitido pelo comandante do navio atestando a conclus o de est gio supervisionado de familiarizac o de navio tanque quando for o caso 5 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 6 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 7 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por m dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas 8 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original e
133. eco Procurador Bairro Cidade UF CEP DDD Tel Nome Endereco Dependente Bairro Cidade UF CEP DDD Tel Grau de parentesco Nome Endere o Bairro Cidade UF CEP DDD Tel Ex aquavi rio rg o de Inscri o N de Inscri o Categoria Filia o Pai M e Data Nascimento Naturalidade certid o de Servi os de Guerra na Lei n Requer 22 via da Certid o de Servi os de Guerra n Navios Per odos como tripulante ex combatente Navio s Per odo s embarque desembarque Obs 1 as informa es de nomes endere os e navios n o dever o ser abreviados 2 anexar uma rela o de embarques e desembarques Anexo 6 B Anexos documentos de comprova o Observa o es Nestes termos pede deferimento local data Assinatura do requerente procurador dependente ou pr prio 6 A 1 NORMAM 13 DPC ANEXO 6 B T E MARINHA DO BRASIL OM CERTIFICADO DE EMBARQUE E DE MOVIMENTA O DE EMBARCA ES MERCANTES Em aten o ao requerimento de do Sr Port N CERTIFICO para efeito do estabelecido na o do Exm Sr Comandante da Marinha Boletim para fim de gozo dos benef cios da Lei que se enquadrar que o Sr Inscrito na sob o n na categoria de ois tripulante e de Marinha Mercante
134. edendo ao escoramento tamponamento percintagem e preparo de caix es de concretos rebater as cunhas nas escotilhas e apertar as guardas dos por es 15 encarregar se da conserva o das marcas de seguros e calados abrir letras nos quadros ou em todos os lugares necess rios solicitando aux lio ao Imediato sempre que preciso 16 verificar o calado terminadas as opera es de estiva e antes da sa da de cada porto registrando seus valores nos quadros competentes e notificando ao Imediato 4 12 NORMAM 13 DPC Mod 27 17 manter a limpeza arrumac o e condic es de higiene dos conveses pai is corredores camarotes alojamentos banheiros e sanit rios da se o de conv s 18 dirigir as tarefas de limpeza lavagem e remo es de res duos dos por es e tanques bem como as tarefas de baldea o de conveses anteparas superestruturas gigantes mastros etc 19 auxiliar o Imediato nas fainas de conv s por ocasi o de acidentes 20 observar o tratamento dos guinchos cabrestantes amarras ncoras paus de carga rodetes tamancas aparelhos de laborar embornais portas estanques portas de madeira corrim os escadas vigias dobradi as bala stres fechaduras atracadores e ma anetas zelando para que estejam sempre em bom estado de conserva o para pronto uso 21 dirigir os servi os de recebimento a bordo do material de rancho de materiais diversos e demais pe as da embarca o e 22 entregar ao Im
135. ediato no fim de cada viagem a rela o do material a ser recolhido ao local indicado pelo Armador 0407 DAS ATRIBUI ES DOS INTEGRANTES DO SERVI O GERAL DE CONV S a Aos integrantes do Servi o Geral de Conv s compete 1 atender s manobras da embarca o ocupando os postos para os quais tenha sido escalado 2 ajudar na execu o das manobras de fundeio suspender atracar desatracar entrada e sa da de diques e quaisquer outras fainas 3 receber no conv s da embarca o e transportar para os pai is respectivos material de custeio pertencente se o de conv s 4 operar os aparelhos de manobra e peso nas fainas da embarca o acionar guinchos suspender e arriar paus de carga guindastes preparar c breas acunhar e desacunhar escotilhas colocar dalas rateiras defensas e bal es no costado luz de bulbo cabo de seguran a de proa e popa ou onde se fizer necess rio 5 executar os servi os necess rios a conserva o tratamento limpeza e pintura da embarca o dos pai is paiol da amarra conveses costado escotilhas amuradas escadas varandas passarelas superestruturas mastros guindastes c breas gigantes turcos tetos anteparas balsas ber os baleeiras extratores de ar ventiladores de gola e dos demais compartimentos de sua responsabilidade 6 executar todas as tarefas determinadas pelo Contramestre da embarca o tais como limpeza tratamento pintura lubrifica o e qu
136. ediato para os devidos fins 13 manter arquivadas em pastas especiais as mensagens radiotelegramas comprovantes das confer ncias radiotelef nicas Boletins Meteorol gicos Aviso aos Navegantes Boletins de Observa o Meteorol gica OSB Boletins de Posi o da embarca o e outras informa es de interesse da embarca o 14 testar di ria e semanalmente os aparelhos de reserva e salvatagem bem como o estado da carga e conserva o das baterias organizando as respectivas tabelas de carga e descarga para as mesmas 15 escoar o tr fego radiotelef nico e radiotelegr fico oficial e particular dando seguimento s confer ncias radiotelef nicas origin rias ou destinadas a embarca es transmitindo e recebendo radiotelegramas e operando o Telex 16 receber os Boletins Meteorol gicos NX em viagem e nos portos especialmente nos dias que antecedem a sa da da embarca o 17 transmitir os Boletins de Observa es Meteorol gicas OBS de bordo aos v rios centros de coleta da regi o onde navegar 18 transmitir mensagens ou receb las conforme o caso de organiza es nacionais ou internacionais de prote o navega o 19 fazer a manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos de radiocomunica es e radionavega o e seus acess rios tais como antenas baterias conversores Tc na escala exigida pela Carta de Habilita o de que seja possuidor 20 orientar e fiscalizar a execu o dos
137. empo de embarque exercendo fun o sob Licen a de Categoria Superior LCS prevista no Cap tulo 2 desta Norma n o ser computado como tempo de embarque na categoria exercida sob licen a mas sim na categoria real do aquavi rio N o ser computado o tempo de embarque do aquavi rio realizado exercendo cargo 1 30 NORMAM 13 DPC Mod 27 ou fun o de categoria de grupo diferente ao que perten a No caso de Oficiais de N utica ou de M quinas prestando servico em Org o de Execuc o de Ensino Profissional Mar timo OE dever o ser observados os seguintes procedimentos a o tempo em que Oficial de Marinha Mercante exercer fun es administrativas e ou de instrutoria ligadas ao ensino ser computado na raz o de 2 dois por 1 um ou seja cada 2 dois dias de servi o no Org o de Execuc o ser considerado como 1 um dia de embarque e b para inscric o em Cursos de Aperfeicoamento visando o acesso categoria superior al m do citado no item anterior o Oficial de Marinha Mercante dever cumprir um m nimo de 3 tr s meses de efetivo embarque na categoria exercendo fun es a bordo de navios no mar 0128 TEMPO DE EMBARQUE PARA APOSENTADORIA Para efeito de aposentadoria o tempo de servico ser computado de acordo com o previsto na legislac o vigente 0129 HOMOLOGA O DE EMBARQUE DE AQUAVI RIOS BRASILEIROS EM NAVIOS DE OUTRAS BANDEIRAS Para a finalidade de contagem de tempo de embarque manutenc o d
138. ens de servico recebidas para a boa conduc o conservac o e limpeza de todos os motores e equipamentos zelando pelo seu bom funcionamento 4 executar os servicos para os quais for designado pelo Chefe de M quinas tais como de encarregado dos motores caldeiras sistema el trico frigor ficas bombas aparelhos de governo aparelhos de suspender e de movimentac o de carga sistema de leo combust vel e gua de alimentac o 4 19 NORMAM 13 DPC Mod 27 5 incumbir se dos servicos de reparo que possam ser feitos com recursos de bordo al m da conservac o e ajustagem dos diversos equipamentos e 6 responder pela guarda e conserva o das ferramentas que lhe forem entregues assinando a respectiva cautela e responsabilizando se pelas faltas que ocorrerem 0411 DAS ATRIBUI ES DOS AQUAVI RIOS SUBALTERNOS DA SE O DE M QUINAS a Ao Condutor de M quinas compete 1 executar todos os servicos afetos a sua especialidade de acordo com as determina es do Chefe de M quinas de modo a manter sob a supervis o do Oficial de M quinas de Servico todos os aparelhos instalacdes mec nicas hidr ulicas e pneum ticas funcionando corretamente 2 estar presente na Praca de M quinas ou em outro local previamente determinado durante as manobras da embarcac o ou em situac es de emerg ncias 3 inspecionar com anteced ncia sob a orientac o do Oficial de M quinas de Servico os sistemas necess rios manobra da embar
139. enta 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 9 Certificados de compet ncia que comprovem habilita es espec ficas a serem registradas c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 10 Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u para cada documento solicitado e 11 GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia c Documenta o e pr requisitos necess rios para obten o do Certificado modelo DPC 1033 1 Requerimento do interessado solicitando o reconhecimento e a inscri o inicial 2 Certificado de Compet ncia do pa s de origem original e c pia simples 3 Caderneta de Inscri o e Registro Seaman s Record Book do pa s de origem original e c pia simples 4 Carteira de Identidade de Estrangeiro expedida pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 5 Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS expedida pelo Minist rio do Trabalho e Emprego MTE original e c pia simples da folha de rosto 6 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 7 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por m dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as c
140. entariado quando passar o cargo ao seu substituto 14 elaborar e apresentar ao Comandante quando necess rio toda documenta o exigida pelo armador 4 17 NORMAM 13 DPC Mod 27 15 fornecer diariamente ao Comandante ao meio dia em viagem o Boletim de M quinas 16 fiscalizar a escriturac o do Di rio de M quinas para que nele sejam registradas todas as ocorr ncias verificadas no decorrer dos quartos ou divis es bem como qualquer trabalho executado na respectiva sec o 17 proibir a entrada de pessoas estranhas embarcac o na praca de m quinas e de caldeiras bem como que se guardem naqueles compartimentos objetos alheios ao servico da sec o comunicando obrigatoriamente ao Comandante tais ocorr ncias 18 proibir que o pessoal da sua sec o execute trabalho que n o se relacione com o servico da embarcac o 19 providenciar para que os guinchos molinetes guindastes e redes de encanamentos n o sofram congelamentos nas zonas frias 20 atentar para que o consumo e a distribuic o de gua e combust vel n o prejudiquem as condi es normais de navegabilidade da embarca o 21 confeccionar as listas de sobressalentes da Se o de M quinas de acordo com as exig ncias regulamentares da Alf ndega dos portos de escala 22 permanecer a bordo nos portos durante o expediente ou al m dele quando o trabalho assim o exigir afastando se somente com autoriza o do Comandante passando o servi o
141. ento do interessado No caso de nova falta sujeita a registro no Sistema Informatizado de Cadastro de Aquavi rio SISAQUA n o ser concedido novo cancelamento i A penalidade do Aquavi rio ser lancada pela CP DL AG no Sistema Informatizado de Cadastro de Aquavi rio SISAQUA 4 33 NORMAM 13 DPC Mod 27 CAP TULO 5 CADASTRO DE AQUAVI RIOS SE O SISTEMA INFORMATIZADO DE CADASTRO DE AQUAVI RIO SISAQUA 0501 INSTRU ES GERAIS O Sistema Informatizado de Cadastro de Aquavi rios SISAQUA foi concebido para cadastrar o aquavi rio e apoiar o Ensino Profissional Mar timo EPM na previs o de vagas para seus cursos agilizar a emiss o de documentos controlar e fiscalizar a inscri o e habilita o do aquavi rio O sistema serve tamb m para o acompanhamento da carreira do aquavi rio em atividade e registro hist rico do pessoal inativo servindo como uma ferramenta til para o planejamento de uma pol tica para o pessoal aquavi rio e sua eventual mobiliza o 0502 COMPET NCIA PARA CADASTRAMENTO a Caber s Capitanias Delegacias e Ag ncias gerenciar o cadastramento no SISAQUA mediante o recebimento e atualiza o dos dados que dizem respeito vida profissional do aquavi rio ou seja 1 dados pessoais 2 informa o de carreira 3 licen a de categoria superior 5 emiss o de certificados 6 transfer ncia de jurisdi o 7 transfer ncia de categoria 8 aplica o de penal
142. eparos que se fizerem necess rios dentro de suas atribui es 4 manter limpas e em condi es de opera o as redes e tanques de carga 5 interromper antes de qualquer provid ncia ou ordem o recebimento ou descarga quando verificar qualquer defeito ou anormalidade que possa trazer riscos perigos avarias ou polui o do meio ambiente 6 trabalhar sob as ordens do Imediato nas opera es de carga descarga lastro e deslastro baldea o e prepara o de por es e tanques e 7 conectar e desconectar os mangotes de carga e de descarga por ocasi o das opera es de carga e descarga colocando e retirando redu es quando for necess rio d Ao Eletricista compete 1 executar todos os servi os de sua especialidade de acordo com as determina es do Chefe de M quinas de modo a manter todos os aparelhos instala es el tricas e de ilumina o funcionando corretamente 2 estar presente na pra a de m quinas durante as manobras da embarca o e em qualquer situa o de emerg ncia 3 inspecionar com a anteced ncia necess ria o sistema de comunica es interiores luzes de navega o luzes interiores guindastes molinetes grupos conservadores m quinas do leme bem como todos os motores e equipamentos el tricos e eletr nicos de automa o e controle de bordo mantendo os sempre em boas condi es de funcionamento e 4 ter sob sua guarda e responsabilidade todo o material ferramentas e aparelh
143. er permanecer a bordo da embarcac o e a 2 via na empresa Seus campos dever o ser preenchidos de forma clara e em letra de forma de responsabilidade do Comandante o correto preenchimento do Rol de Equipagem Por ocasi o da escritura o do Rol de Equipagem o nome do Comandante constar somente na folha de abertura e todos os embarques e desembarques dever o ter a sua rubrica e carimbo Qualquer CP DL AG ou Consulado poder emitir Rol de Equipagem desde que tal fato seja comunicado OM de inscric o da embarcac o Constitui infrac o sujeita a penalidade a n o perman ncia a bordo da embarcac o de seu respectivo Rol de 2 9 NORMAM 13 DPC Mod 27 Equipagem ou Portu rio c Renovac o O Rol de Equipagem ser renovado 1 quando esgotado inutilizado viciado ou extraviado e 2 quando da mudanga do propriet rio da Empresa ou Armador Nos casos de Rol de Equipagem esgotado inutilizado ou viciado necess rio requerimento ao Capit o dos Portos Delegado ou Agente solicitando emiss o de um novo Rol Quando extraviado dever o Comandante Propriet rio Empresa Armador ou seu preposto representante legal anexar ao requerimento declarac o circunstancial do ocorrido Quando o Comandante da embarcac o for substitu do ser dispensada a renovac o do Rol de Equipagem desde que o novo Comandante declare que o aceita nos termos j existentes Caso tal declarac o n o seja feita um novo Rol de Equipagem dever
144. erc cio da profiss o de mergulhador profissional nas categorias MGE ou MGP 2 Anota es do LRM se houver e 3 Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS cujas anota es comprovem o exerc cio da profiss o de mergulhador MGE ou MGP antes de 11 de fevereiro de 2000 O AATP cuja validade m xima ser de 1 um ano dever conter a identifica o do requerente fotografia no tamanho 3x4 nome completo identidade CPF endere o filia o etc os testes a que foi submetido a categoria na qual se enquadra MGE ou MGP e poss veis restri es verificadas por ocasi o da avalia o A Escola respons vel pela emiss o do AATP dever ser credenciada pela DPC para ministrar o curso de forma o para a categoria pretendida pelo requerente Caso a Escola constate que o requerente n o possui as condi es m nimas exigidas para executar trabalhos subaqu ticos como mergulhador dever lan ar essa restri o no AATP Nesse caso o requerente tamb m poder ingressar no 4 Grupo por m estar restrito a exercer as fun es de instrut ria em escolas credenciadas ou de respons vel t cnico em empresas cadastradas sendo obrigat rio o lan amento dessa restri o na CIR a ser emitida Instru es detalhadas a respeito das atividades subaqu ticas encontram se descritas na NORMAM 15 DPC b Pr ticos O ingresso como aquavi rio no Grupo de Pr ticos ser como Praticante de Pr tico PRP Ap s o cumprimento
145. erminais quando realizadas em mar aberto Para Oficiais de N utica que realizam essas manobras a contagem de tempo de embarque ser de 1 um dia de embarque quando o Oficial realizar uma ou mais manobras no mesmo dia devidamente registradas no modelo Comprovante de Manobra Ser o tamb m contados como tempo de embarque os dias em que ficar embarcado disposic o da unidade mar tima navio ou plataforma desde que comprovado por registro e devida comprovac o ser utilizado modelo do Anexo1 F 0127 TEMPO DE EMBARQUE PARA ASCENS O DE CATEGORIA E REALIZA O DE CURSOS Para efeito de ascens o de categoria ou requisito para cursos dever ser considerado 1 um ano igual a 365 dias N o ser computado o tempo de embarque do aquavi rio realizado exercendo cargo ou fun o inferior sua categoria ou qualificac o Conforme previsto no item 0112 os registros da CIR para o c mputo do tempo de embarque exigido para ascens o s categorias Capit o de Longo Curso CLC e Oficial Superior de M quinas OSM ser o analisados qualitativamente observando se a compatibilidade dos registros de embarques lancados na CIR com o CTS das embarca es visando comprovar se o embarque ocorreu na categoria e fun o imediatamente inferior categoria para a ascens o pretendida a fim de evitar que seja equivocadamente computado tempo de embarque cumprido no exerc cio de capacidades previstas para ascens o a categorias inferiores O t
146. es e que conclu rem com aproveitamento o curso ACON poder o ascender categoria de 2 Oficial de N utica Poder o tamb m comandar e imediatar embarcac es na Navegac o de Apoio Mar timo com Arqueac o Bruta AB de at 3 000 AB 1 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 2 Os Condutores de M quinas CDM e Eletricistas ELT possuidores de mais de tr s anos de efetivo embarque nessas categorias recomendados pelas respectivas Empresas ou Comandantes e que conclu rem com aproveitamento o curso ACOM poder o ascender categoria de 2 Oficial de M quinas e estar o habilitados a exercerem a Chefia de M quinas na Navegac o de Apoio Mar timo com pot ncia at 3 000 Kw 3 Os 2 Oficiais de N utica e 2 Oficiais de M quinas enquadrados nas situa es acima mencionadas n o ascender o na carreira e Ingresso nas diversas categorias de militares inativos da Marinha do Brasil A forma de ingresso na Marinha Mercante de militares inativos procedentes da Marinha do Brasil consta do Cap tulo 3 desta NORMAM 0102 DE AQUAVI RIOS NAS CATEGORIAS DE OFICIAIS DO 2 GRUPO FLUVIARIOS a As categorias de Oficiais existentes no 2 Grupo Fluvi rios s o 1 Sec o de Conv s Capit o Fluvial CFL 2 Sec o de M quinas Supervisor Maquinista Motorista Fluvial SUF b O Piloto Fluvial PFL e o Condutor Maquinista Motorista Fluvial CTF ingressam nessas duas categorias CFL e SUF por aprovac o nos Cursos de Acesso a Capit
147. espec ficos estabelecidos pela DPC cujas sinopses discriminar o as habilita es respectivas a serem conferidas queles que os realizarem com aproveitamento Tais servidores somente poder o exercer atividades profissionais como aquavi rios quando n o mais pertencerem aos quadros ativos do Servi o P blico Para tanto dever o requerer a inscri o na categoria pretendida ao Agente da Autoridade Mar tima adequado o qual avaliaria o pedido e poder conceder a inscri o considerando a equival ncia do curso realizado c Esta edi o da NORMAM 13 foi atualizada com base na nova Sistem tica de Carreira para o pessoal subalterno da Marinha Mercante j em vigor O sistema anteriormente em vigor foi aplicado at a data limite de 31 de dezembro de 2004 aos aquavi rios que ingressaram na Marinha Mercante at 31 de dezembro de 2002 A partir de 31 dezembro de 2004 passou a ser exigido de todos os aquavi rios em atividade o total cumprimento das regras estabelecidas na nova Sistem tica d Caso o interessado n o disponha do comprovante de resid ncia poder apresentar em substitui o uma declara o assinada conforme previsto na legisla o em vigor Anexo 1 L e Os casos omissos nestas Normas ser o resolvidos pelo Diretor de Portos e Costas 7 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 A DA LA gt CERTIFICADO DE COMPET NCIA BOY ER Certifi cate Of Competence EMitido VESUCA on ClI InnnC O MT U
148. estre Regional MFC Marinheiro Fluvial de 3 Conv s MAC Marinheiro Auxiliar de MRC Marinheiro Regional de Conv s Conv s MAF Marinheiro Fluvial Auxiliar de Conv s MAM Marinheiro Auxiliar de MRM Marinheiro Regional de M quinas 2 M quinas MMA Marinheiro Fluvial Auxiliar de M quinas PRT Pr tico Integram o 5 Grupo 8 PRP Praticante de Pr tico 7 b no 1 Grupo Mar timos 1 O Primeiro e Segundo Condutor de M quinas 1CD e 2CD passam a ser Condutor de M quinas CDM n vel de equival ncia 5 2 O Primeiro e Segundo Eletricista 1EL e 2EL 5 de m quinas passam a ser Eletricista ELT n vel de equival ncia 5 3 O Primeiro e Segundo Cozinheiro 1CZ e 2 CZ sec o de c mara passam a ser Cozinheiro CZA n vel de equival ncia 2 4 O Primeiro e Segundo Taifeiro 1TA e 2TA sec o de c mara passam a ser Taifeiro TAA n vel de equival ncia 2 e 5 O Auxiliar de Sa de ASD sec o de sa de passa a ser Auxiliar de Sa de ASA n vel de equival ncia 3 no 25 Grupo Fluvi rios 1 O Condutor Motorista Fluvial e o Condutor Maquinista Fluvial CQF 5 de m quinas passam a ser Condutor Maquinista Motorista Fluvial CTF n vel de equival ncia 5 2 8 NORMAM 13 DPC Mod 27 2 O Cozinheiro Fluvial CZF sec o de c mara passa a ser Cozinheiro CZA n vel de equival ncia 2 3 O Primeiro e Segundo Taifeiro Fluvial
149. farer the license to exercise functions inherent in Superior Category and or Capacity N INSCRI O NOME Registration N Name CATEGORIA ATUAL Rank CAPACIDADE ATUAL Capacity REGRA ATUAL Regulation LICEN A SUPERIOR Dispensation CATEGORIA Rank CAPACIDADE Capacity REGRA Regulation DATA DE EMISS O DATA DE VALIDADE Issued on dd mm yyyy Validity dd mm yyyy EMBARCA O ARQUEA O BRUTA Ship Name Gross Tonnge RG O EMISS O Emission Office Place and Date CAPIT O DOS PORTOS DELEGADO Signature Ofg duly authorized official 2 D 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 C DIGO CAPACIDADE SEGAO DE CONVES ANEXO 2 D LISTA DE CAPACIDADE LIST OF CAPACITY CAPACITY CMT Comandante Master IMT Imediato Chief Mate OQN Oficial de Quarto de Navega o Officer in charge of a navigational watch GMR Operador Radiocomunica es GMDSSS Radio Operator GMDSS SQN Subalterno de Quarto de Navegac o Rating forming part of a navigational watch SECAO DE MAQUINAS Chefe de M quinas Chief engineer officer Subchefe de M quinas Second Engineer Officer Oficial de Quarto de M quinas Officer in Charge of na engineering watch Subalterno de Quarto de M quinas Rating forming part of a watch in a manned engine room 2 D 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 6 A Exm Sr Diretor de Portos e Costas Nome Ender
150. ferentes assistir e conferir as cargas n o lhe cabendo entretanto nenhuma responsabilidade por volumes de fato n o embarcados embora constando dos manifestos de carga 0416 DAS ATRIBUI ES DOS OFICIAIS FLUVI RIOS DE CONV S Capit o Fluvial Ao Capit o Fluvial compete Exercer as atribui es conferidas aos Oficiais previstas na Se o Navega o Mar tima em Mar Aberto de Longo Curso Cabotagem e Apoio Mar timo no que lhes for aplic vel 0417 DAS ATRIBUI ES DOS FLUVI RIOS INTEGRANTES DO SERVI O GERAL DE CONVES SGC OU DO SERVI O DE QUARTO DE NAVEGA O SQN Aos integrantes do Servi o Geral de Conv s compete 1 quando exercendo fun es nas embarca es do Apoio Portu rio rebocadores e embarca es que conduzam passageiros a fazer o servi o de leme quando for determinado pelo Comandante b executar servi os de marinharia como sejam atraca o e desatraca o dar cabo de reboque substituir o material de massame e poleame fazendo ainda costura nos cabos de acordo com as ordens recebidas do Comandante da embarca o c picar ferrugem e proceder pintura nas partes do conv s tais como bordasfalsas anteparas varandas mastros turcos e ventiladores baleeiras quando houver d fazer a baldea o nas partes de conv s da embarca o lavar branco fazer a limpeza do metal do conv s e varrer as partes que conduzem os passageiros 4 28 NORMAM 13 DPC Mod 27 2 quando
151. ficial de N utica 20N ou Capit o Fluvial CFL 1 O Oficial Subalterno do Quadro de Oficiais da Armada oriundo da Escola Naval desde que tenha conclu do com aproveitamento Curso de Atualiza o de N utica para Oficiais ATNO no Centro de Instru o Almirante Gra a Aranha CIAGA e 2 O Oficial do Quadro Complementar do Corpo da Armada ou do Quadro T cnico T aperfei oado em Hidrografia e Navega o Armamento Eletr nica Comunica es M quinas Submarino ou Avia o para Oficiais desde que tenha pelo menos um ano de embarque ap s o curso de aperfei oamento na MB e conclu do com aproveitamento Curso de Atualiza o de N utica para Oficiais ATNO no Centro de Instru o Almirante Gra a Aranha CIAGA d De Contramestre CTR ou Mestre Fluvial MFL ou Patr o de Pesca na Navega o Interior PPI O Suboficial e o Sargento do Quadro de Pra as da Armada e do Corpo Auxiliar de Pra as com mais de 1 um ano de embarque desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Aperfei oamento de Aquavi rios Conv s APAQ e De Mo o de Conv s MOC ou Marinheiro Fluvial de Conv s MFC ou o Pescador Profissional Especializado PEP O Pra a do Quadro de Pra as da Armada e do Corpo Auxiliar de Pra as desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ e 3 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 f Pescador Profissional POP ou Marinheiro Auxiliar de Conv s MAC
152. forme o modelo constante do Anexo 6 A da NORMAM 13 DPC 2 Os documentos relativos a cada caso dos subitens de a ao c e 3 Procurac o passada pelo interessado autenticada em Cart rio credenciando o respectivo Procurador junto Marinha do Brasil sendo obrigat rio o reconhecimento da 6 6 NORMAM 13 DPC Mod 27 firma do mandante OBS Todas as c pias de documentos anexadas dever o estar devidamente autenticadas 4 Carteira de identidade do procurador dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 0605 ASSINATURA A ROGO Se o interessado for analfabeto o requerimento poder ser assinado a rogo com duas testemunhas id neas cujas firmas devem ser devidamente reconhecidas 0606 COMPROVA O DE EMBARQUE No caso do requerente n o possuir nenhum dos documentos citados no artigo 0605 tendo por m declarado em seu requerimento o s nome s do s navio s em que esteve embarcado durante a guerra e o s respectivo s per odo s dever a OM dar tramita o normal ao expediente 0607 DISCREP NCIA DE NOMES E GRAFIAS DE DOCUMENTOS Nenhum processo dever ser encaminhado quando houver discrep ncias de nomes ou de grafias entre os documentos apresentados 0608 TRAMITA O DO PROCESSO a Processos constando em anexo o Diploma da Medalha de Servi os de Guerra com Estrelas acompanhado da cita o assinada pelo Secret rio do Conselho do M rito de Guerra ou do Certificado de
153. fundeio atraca o e desatraca o da embarca o 12 prestar os depoimentos necess rios nos processos testemunh veis e nos casos de protestos 13 n o retirar de bordo sua bagagem sem que tenha sido revistada pelo Imediato 14 utilizar os equipamentos de prote o individual EPI e de salvatagem sempre que necess rio e 15 participar dos adestramentos e treinamentos peri dicos sempre que for convocado 4 30 NORMAM 13 DPC Mod 27 SE O IV DAS PENALIDADES 0420 PENALIDADES DA COMPET NCIA DO COMANDANTE a Tipos de penalidades 1 Repreens o verbal 2 Repreens o por escrito 3 Suspens o do exerc cio das fun es e 4 Desembarque b Procedimentos para aplica o de penalidades 1 nenhuma penalidade pode ser aplicada sem ser ouvido o acusado 2 n o pode ser aplicada mais de uma penalidade pela mesma falta 3 essas penalidades s o extensivas aos profissionais n o tripulantes que estejam embarcados ou trabalhando a bordo visto ficarem sujeitos autoridade do Comandante 4 o Comandante deve mencionar no Di rio de Navega o as penalidades que tiver imposto e especificar os motivos exceto a constante da al nea a 1 5 As penalidades exceto as das al neas a 1 e a 2 devem ser comunicadas por of cio a CP DL AG do primeiro porto de escala e do porto de inscri o do tripulante 6 a penalidade de desembarque s ser aplicada mediante inqu rito procedido a bordo 7
154. i dO ci O iv tollcotdlo n HIOfti2 t tn H ere tinio bolt lo le n rio e lt GQUSCSM lt iP Wol 0 o TUSIJ oll l p rfigfiJ Tf f ffifftQ o to 1osilo Ill bl OPC 1033 1 C 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 1 D Certificado N Certificate No REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Federative Republic of Brazil Autoridade Mar tima Brasileira Brazilian Maritime Authority Diretoria de Portos e Costas Directorate of Ports and Coasts O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS NO USO DAS SUAS ATRIBUI ES FAZ SABER QUE O P The Director of Ports and Coasts in the use of his legal attributions certifies that y ES N INSCRI O nome name Registration No who has been fo DEVIDAMENTE QUALIFICADO A DE AG qualified in accordance under the provisions of regulat amination or 2006 VALIDADE Validity dd mm yyyy ASSINATURA NOME DO OFICIAL FUNCION RIO AUTORIZADO Signature Name of duly authorized official A IN DPC 1034 1D 1 gt NORMAM 13 DPC ANEXO 1 D INSTRU ES PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO DPC 1034 Os Certificados modelo DPC 1034 dever o ser impressos em papel especial multiuso padr o GRANITTO cor GREEN Verde e gramatura 180 G M de acordo com as seguintes instru es 1 Certificado n atribuir um n mero sequencial composto do OE seguido do ano corrente e em seguida um n mero acrescido na casa de dezena de milhar Ex
155. ia exigido para controle de opera es de combate a inc ndio Portaria n 347 2013 DPC 15 Documento emitido pela empresa ou institui o de ensino acreditada credenciada pela DPC atestando que o mar timo tenha sido submetido a treinamentos pr ticos exigidos para manuten o da profici ncia respectivamente em embarca o de sobreviv ncia ou de salvamento e embarca o r pida de salvamento e o padr o de compet ncia exigido para controle de opera es de combate a inc ndio Portaria n 347 2013 DPC e 16 GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia d Documenta o e pr requisitos necess rios para revalida o do Certificado modelo DPC 1033 1 Requerimento do interessado 2 Certificado de Compet ncia do pa s de origem original e c pia simples 3 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais e das folhas de registros de embarque da CIR 1 26 NORMAM 13 DPC Mod 27 4 Documento que comprove tempo de embarque em navios de bandeira estrangeira anexo 1 G da NORMAM 13 DPC quando aplic vel 5 Carteira de Identidade de Estrangeiro expedida pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 6 Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS expedida pelo Minist rio do Trabalho e Emprego MTE c pia autenticada ou c pia simples da folha de rosto com apresentac o do original 7 CPF c p
156. ia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 8 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por m dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condic es visuais e auditivas 9 Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u para cada documento solicitado e 10 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 11 GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia e Documentac o e pr requisitos necess rios para revalidac o do Certificado modelo DPC 1034 1 Requerimento do interessado 2 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais e das folhas de registros de embarque da CIR 3 Comprovac o de embarque em navios de bandeira estrangeira anexo 1 G da NORMAM 13 quando aplic vel 4 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original ou no caso de estrangeiro Carteira de Identidade de Estrangeiro expedida pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 5 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 6 Certificad
157. ia de Portos e Costas DPC aprova as instru es para o concurso de admiss o s Escolas de Formac o de Oficiais da Marinha Mercante EFOMM situadas no Rio de Janeiro RJ Centro de Instruc o Almirante Graca Aranha CIAGA e em Bel m PA Centro de Instruc o Almirante Braz de Aguiar CIABA O ingresso do candidato como Oficial de N utica ou de M quinas no 1 Grupo Mar timos se dar ap s a conclus o com aproveitamento do Curso de Formac o de Oficiais da Marinha Mercante e do Programa de Est gio PREST com aproveitamento c Ingresso pelos Cursos de Adaptac o para 2 Oficial de N utica ASON e de M quinas ASOM Os candidatos com n vel superior que possu rem graduac o plena em reas de interesse para o desempenho da atividade de Marinha Mercante as quais ser o fixadas anualmente em Edital espec fico poder o ingressar na Marinha Mercante como 2 Oficial de N utica ou 2 Oficial de M quinas ap s aprovac o respectivamente nos Cursos de Adaptac o para 2 Oficial de N utica ASON e de Adaptac o para 2 Oficial de M quinas ASOM realizados nos Centros de Instruc o CIAGA e CIABA d Ingresso pelos Cursos de Acesso a 2 Oficial de N utica ACON e de M quinas ACOM 1 Os Mestres de Cabotagem MCB possuidores de mais de dois anos de efetivo embarque nessa categoria e os Contramestres CTR possuidores de mais de cinco anos de efetivo embarque nessas categoria recomendados por suas Empresas ou Comandant
158. ial de Acesso a 2 Oficial de N utica ACON at 2001 Em casos especiais e com autoriza o do DPC ap s 3 tr s anos de embarque como 20N no exerc cio de fun es na Navega o Mar tima os 1ON poder o ser matriculados em Curso de Aperfei oamento para Oficiais de N utica e se aprovados ser o qualificados em conformidade com a Regra 11 2 CERTIFICADO MOD DPC 1031 CAPACIDADE S LIMITA ES NAS EMBARCA ES NACIONAS Comandante de embarca es de qualquer AB na Navega o de Longo Cursos realizada entre os portos brasileiros e entre os portos da Costa Atl ntica da Am rica do Sul das Antilhas e da Costa Leste da Am rica Central exclu dos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens Comandante de embarca es de qualquer AB na Navega o Interior Comandante de embarca es at 500 AB na Navega o de Mar Aberto 1ON 20N oriundo da Escola de Forma o de Oficiais da Marinha Mercante EFOMM ou do Curso de Adapta o par 2 Oficial de N utica ASON com mais 2 dois anos de embarque nos ltimos 5 cinco anos em fun es referentes Regra 1 da Conven o STCW 78 95 como Oficial Encarregado de Quarto de Navega o OQN em navios operando na Navega o Mar tima REGRA S LIMITA ES 2 S L 11 2 CMT IV 2 IMT S L C 11 1 CMT S L 11 3 IMT S L 1V 2 OQN S L C A CMT 11 2 1 3 OQN S L 2 Comandante de embarcac es de qualquer AB na Na
159. idades 9 hist rico de categorias 10 hist rico de cursos e 11 hist rico de certificados b Caber DPC supervisionar atrav s de um banco de dados central o cadastramento efetuado pelas Capitanias Delegacias e Ag ncias 5 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 0503 INCLUS O DE AQUAVI RIO NO SISAQUA a Dever ser inclu do no cadastro do SISAQUA todo aquavi rio habilitado b O cadastramento de menores de 14 quatorze anos n o ser aceito pelo sistema bem como ser o transferidos para o arquivo secund rio os profissionais que atingirem 80 oitenta anos de idade e C O aquavi rio inscrito em outra jurisdi o poder ter sua situa o regularizada atrav s de qualquer CP DL AG ou na sua OM de inscric o 0504 EXCLUS O DE AQUAVI RIO DO SISAQUA A exclus o de um aquavi rio do SISAQUA s poder ser feita pela OM de jurisdi o do Aquavi rio 0505 SITUACOES DO AQUAVI RIO CADASTRADO O sistema prev as seguintes condi es quanto situa o do aquavi rio a Ativo embarcado ou desembarcado todos com CIR valida por at 5 cinco anos b Inativo prim rio todos com validade da CIR vencida ou suspensa permanecendo nessa situac o por at 05 cinco anos contados a partir do t rmino da validade da ltima etiqueta de dados pessoais emitida c Inativo secund rio todos que est o com a validade da CIR vencida por mais de 5 cinco anos com a CIR cancelada e os que estiverem com mais de 80 an
160. inda os aquavi rios a optarem por categorias da Sec o de Conv s para cada um dos tr s grupos Marinheiro Auxiliar de Conv s MAC Marinheiro Fluvial Auxiliar de Conv s MAF ou Pescador Profissional POP uma vez que o curso nico para essas categorias 3 Curso de Adaptac o para Aquavi rios CAAQ proporciona uma outra forma prevista de ingresso na carreira e destinado aos candidatos que j tenham uma forma o acad mica em reas de interesse para Marinha Mercante O CAAQ constitu do basicamente de dois m dulos espec ficos na Se o de M quinas Mar timos CAAQ I M e Fluvi rios CAAQ II M No m dulo espec fico de Mar timos existem dois cursos com diferentes reas de concentrac o o CAAQ I ME com rea de concentrac o em Eletricidade e CAAQ I MM com rea de concentrac o em Motores Os candidatos aos dois m dulos citados devem ser oriundos de Escolas T cnicas ou cong neres especialmente das Federais existentes na maioria dos Estados Para realizar o CAAQ o aluno dever ter conclu do com aproveitamento o M dulo Geral do Curso de Forma o de Aquavi rios CFAQ I Ap s o curso o aquavi rio estar habilitado no n vel 5 nas categorias de Condutor de M quinas CDM ou Eletricista ELT ou Il Condutor Maquinista Motorista Fluvial CTF 4 As atividades t cnicas relativas pesca s o de compet ncia do rg o Federal controlador da atividade cabendo Marinha do Brasil t o
161. inha Mercante e das Escolas de Formac o de Oficiais da Marinha Mercante EFOMM ser computado para fins de aposentadoria entre a data da matricula e a do desligamento da seguinte maneira 1 integralmente dia a dia para os desligados antes de 20 01 66 data de vig ncia do Decreto n 57 654 66 2 na base de um dia para cada per odo de oito horas de instru o para os que vieram a se matricular a partir de 20 01 66 e 3 para os matriculados anteriormente data de vig ncia do Decreto n 57654 66 e desligados posteriormente a essa data a contagem ser feita na forma da subal nea 1 do presente Artigo para o per odo anterior quela data e na forma da subal nea 2 acima citada para o per odo posterior mesma b Ainda ser o computados como tempo de efetivo servico as f rias c N o ser o computados 1 o tempo que o aluno cursou com idade inferior a 17 anos 2 o tempo relativo ao ano letivo posterior data em que o aluno foi expulso ou desligado a bem da disciplina 3 o per odo decorrido sem aproveitamento e 4 o per odo inferior a um ano de curso 0615 REQUERIMENTO DE CERTID O DE TEMPO DE SERVI O O processo de solicita o de Certid o de Tempo de Servi o dever ser composto pelos seguintes documentos a Requerimento do interessado ao CIAGA ou CIABA Anexo 6 D da NORMAM 13 b Documento que comprove que est em dia com suas obriga es militares Certificados de Alistamento Militar de Reservista
162. isuais e auditivas 8 Documento que comprove tempo de embarque conforme previsto no item 0121 da NORMAM 13 DPC 9 Documento que comprove tempo de embarque em navios de bandeira estrangeira anexo 1 G da NORMAM 13 DPC quando aplic vel 10 Certificado de compet ncia e outros que comprovem habilita es espec ficas a serem registradas no novo certificado c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 11 Uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u para cada documento solicitado 12 Documento emitido pela empresa navio atestando que o mar timo tenha sido submetido a treinamentos espec ficos em instala es apropriadas a bordo compreendendo t cnicas de sobreviv ncia pessoal al m de preven o e combate a inc ndio Portaria n 347 2013 DPC 13 Documento emitido pela empresa ou institui o de ensino acreditada credenciada pela DPC atestando que o mar timo tenha sido submetido a treinamentos pr ticos compreendendo t cnicas de sobreviv ncia pessoal al m de preven o e combate a inc ndio Portaria n 347 2013 DPC 14 Documento emitido pela empresa navio atestando que o mar timo tenha sido submetido a treinamentos espec ficos em instala es apropriadas a bordo exigidos para manuten o da profici ncia respectivamente em embarca o de sobreviv ncia ou de salvamento e embarca o r pida de salvamento e o padr o de compet nc
163. l Portu rio dever conter as seguintes anota es a dado s da s embarca o es do s propriet rio s do Armador ou da Col nia de Pesca b lota o da s embarca o es contendo o n mero de tripulantes e o n mero de passageiros c local para assinatura e dados dos tripulantes d dados dos embarques e desembarques dos tripulantes e e rubrica e nome do Comandante diretor da Empresa Armador ou seu preposto representante legal ou do Presidente da Col nia de Pesca b Emiss o O Rol Portu rio ser emitido pela CP DI ou Ag permanecendo o original na empresa e as c pias a bordo das embarca es Seus campos dever o ser preenchidos de forma clara e em letra de forma O Rol Portu rio poder ser emitido por qualquer CP DL ou AG desde que tal fato seja comunicado OM de Inscri o da embarca o c Renova o O Rol Portu rio ser renovado 1 quando esgotado inutilizado viciado ou extraviado e 2 quando da mudan a do propriet rio da Empresa ou Armador ou Presidente da Col nia de Pesca Nos Casos de Rol Portu rio esgotado inutilizado ou viciado necess rio requerimento ao Capit o dos Portos delegado ou Agente solicitando a emiss o de um novo Rol Quando extravio dever o Comandante Empresa Armador ou seu preposto representante legal ou o Presidente da Col nia de Pesca anexar ao requerimento declara o circunstancial do ocorrido Sempre que ocorrer renova o de Rol Portu rio
164. licas subst ncias t xicas drogas ou qualquer outro material que possa prejudicar a disciplina da embarca o 17 inspecionar diariamente as Se es de Conv s e C mara 18 emitir os competentes pedidos de suprimento reparo e revis es da Se o de Conv s 19 receber de seu antecessor o material sob sua responsabilidade mediante confer ncia e invent rio 4 5 NORMAM 13 DPC Mod 27 20 verificar e aprovar todas as altera es revis es reparos e quaisquer outros servi os feitos na Se o de Conv s 21 prestar a devida cooperac o em tudo quanto se relacionar com o servico de bordo 22 em viagem arejar corretamente os por es e manter a carga l quida ou seca nas condi es espec ficas para seu transporte usando os recursos existentes a bordo 23 fiscalizar auxiliado pelo oficial de divis o de conv s as operacdes de carga e descarga lastro e deslastro da embarcac o 24 determinar o preparo dos documentos necess rios e exigidos pelas autoridades dos portos de escala 25 receber ou fazer receber por oficial as autoridades portu rias que vierem proceder a visita ou a inspec o da embarcac o dando os esclarecimentos necess rios e facilitar e abreviar as formalidades 26 fazer quando necess rio em face da composi o da lota o os quartos das 04 00 as 08 00 e das 16 00 s 20 00 horas salvo determina o contr ria do Comandante 27 ter a seu cargo todos os servi os de carregame
165. los Agentes da Autoridade Mar tima e integrar o os autos da Sindic ncia ou IPM devendo ser periciados Dever ser mantida em arquivo c pia autenticada de todos os documentos que venham a integrar os autos de sindic ncia ou IPM c No caso em que a Sindic ncia confirme a adultera o ou falsidade de documento a sua solu o dever consignar expressamente que ser instaurado o Procedimento Administrativo para aplica o das penalidades e ou medidas administrativas previstas d Encerrada a sindic ncia e o competente Procedimento Administrativo e cumprida a san o de suspens o da inscri o na Marinha Mercante se for o caso o aquavi rio poder requerer sua regulariza o para o exerc cio profissional das atividades para as quais esteja comprovadamente habilitado qualificado e Os eventuais questionamentos sobre os motivos de apreens o de documentos apreendidos dever o ser realizados por meio de requerimento do interessado e ser o respondidos justificadamente pelo Agente da Autoridade Mar tima que realizar a apreens o mencionando que o documento est sendo objeto de investiga o por haver suspeita de falsidade nos termos do art 12 al nea b do C digo de Processo Penal Militar no caso de IPM ou nos termos deste artigo 0109 al nea b no caso de Sindic ncia e f N o sendo configurado o crime como militar n o dever ser instaurado IPM apenas uma sindic ncia devidamente instru da com a apura o do f
166. m navios de bandeira estrangeira anexo 1 G da NORMAM 13 quando aplic vel 7 Documento que comprove o tempo de exerc cio na categoria de Mergulhador que opera com Ar Comprimido MGE por um per odo m nimo de 2 dois anos somente para aquavi rios do 4 Grupo Mergulhadores 8 Documentos que comprovem o cumprimento de requisito para a ascens o conclus o de curso ou tempo de embarque conforme Quadro Geral de Certifica es Anexo 2 A da NORMAM 13 DPC 9 Certificado de conclus o do Curso Expedito de Mergulho Saturado C Exp MGSAT realizado no CIAMA ou de curso de mergulho profissional equivalente realizado em entidade credenciada pela DPC somente para aquavi rios do 4 grupo Mergulhadores 10 Certificado de Compet ncia quando houver altera o de Regras ou retirada de limita es 11 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declara o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original e 12 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por m dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico explicitamente as condi es visuais e auditivas 1 17 NORMAM 13 DPC Mod 27 SE O III CERTIFICA O 0113 DEFINI ES a Certifica o o conjunto de procedimentos regulamentados e padronizados que resultam na expedi
167. manter a ordem disciplina limpeza e conservac o sem que esta intervenc o importe na diminuic o da autoridade e responsabilidade de quaisquer outros integrantes da tripulac o 2 ser o encarregado das Se es de Conv s e C mara figura importante na Administrac o da embarcac o sua presenca se faz sentir quer no porto quer em viagem com respeito manutenc o da carga carga e descarga 3 manter limpa e conservada a embarcac o com efici ncia os aparelhos de manobra salvatagem inc ndio poleames e massames 4 controlar os servicos extraordin rios realizados e autorizados pelo Comandante nas sec es sob sua responsabilidade observando rigorosamente o que determina a respeito as leis e regulamentos em vigor 5 confeccionar as folhas extraordin rias das se es sob sua responsabilidade e submet las apreciac o do Comandante para o devido visto 4 4 NORMAM 13 DPC Mod 27 6 conduzir e coordenar o programa de adestramento de bordo 7 dirigir as fainas de conv s por ocasi o de acidentes e exerc cios e auxiliar o Comandante em todas e quaisquer manobras que se fizerem necess rias 8 verificar pessoal e diariamente sempre que as condic es o permitirem o estado geral dos por es ralos e pocetos principalmente no inicio de carregamento 9 inspecionar diariamente os locais designados para o estivamento das cargas inflam veis explosivas ou corrosivas controlando as temperaturas dos contentores
168. n uticas a serem utilizadas 12 verificar constantemente noite se as luzes de navega o est o acesas sobretudo quando houver embarca es vista 13 providenciar as sondagens da rea quando determinado 14 providenciar escada de quebra peito para pr tico e manobras de bandeira observando o Cerimonial Mar timo e 15 auxiliar nas distribui es de cargas verifica es de avarias na carga protestos declara es mapas pedidos e outros documentos legais 16 tomar as necess rias provid ncias com rela o seguran a da carga de conv s material e equipamentos da embarca o em caso de mau tempo iminente 17 preparar os documentos necess rios ao despacho da embarca o nas reparti es competentes responsabilizando se pelo Rol de Equipagem Cadernetas de Inscri o e Registro CIR e demais documentos exigidos verificando sa da dos portos se os documentos foram entregues em ordem pelas Ag ncias e 18 adestrar os praticantes e estagi rios de n utica quando embarcados b Quando nos portos 1 manter vigil ncia adequada e eficaz para fins de seguran a todo o tempo em que o navio permanecer fundeado ou em b ia de amarra o Se o navio estiver transportando carga perigosa o servi o de vigil ncia dever levar em conta a natureza quantidade embalagem e estivagem dessa carga e de quaisquer condi es especiais predominantes a bordo 4 8 NORMAM 13 DPC Mod 27 2 agir criterios
169. n dynamic positioning Os certificados modelo DPC 1038 emitidos pelo CIAGA at novembro de 2011 permanecem v lidos 0124 REGISTRO DE CERTIFICADOS Dever o ser mantidos cadastrados no SISAQUA os certificados que forem emitidos os que tenham expirado ou que tenham sido revalidados os que forem suspensos cancelados ou considerados extraviados bem como as licen as de exerc cio de categoria superior expedidas A cada 5 cinco anos os aquavi rios dever o atualizar seus dados cadastrais junto a CP DL AG Essas informa es de cadastro ser o colocadas disposi o das empresas e de Autoridades Mar timas estrangeiras de outros Governos para verifica o da autenticidade validade e reconhecimento dos certificados desses aquavi rios SE O IV C MPUTO DE TEMPO DE EMBARQUE 0125 PROCEDIMENTOS O tempo de embarque do tripulante no cargo ou fun o a bordo dever ser comprovado por documento expedido pela empresa propriet rio armador ou seu preposto com firma reconhecida em cart rio mediante requerimento ou solicita o do aquavi rio interessado com base nas anota es da CIR e ou do Rol da Embarca o No documento expedido pela empresa armador ou seu preposto dever constar o nome do aquavi rio seu n mero de inscri o sua categoria e os seguintes dados a nome da empresa b nome da embarca o c fun o exercida a bordo d datas e locais de embarques e desembarques e e somat rio dos dias de embarqu
170. ncedida pelo Capit o dos Portos o Delegado em circunst ncias excepcionais e depois de esgotados todos os recursos para substitui o o tripulante A Licen a de Categoria Capacidade Superior dever ser solicitada pela empresa de navega o por meio de correspond ncia oficial dirigida Capitania dos Portos ou Delegacia da Capitania dos Portos apresentando declara o de aquiesc ncia do aquavi rio para servir na categoria capacidade superior e 2 5 NORMAM 13 DPC Mod 27 1 A necessidade da licenca 2 C pia do CTS 3 Justificativa da indicac o do aquavi rio proposto 4 Declarac o de aquiesc ncia do aquavi rio para servir na categoria capacidade superior 5 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais e das folhas de registros de embarque da CIR 6 Documento que comprove tempo de embarque em navios de bandeira estrangeira anexo 1 G da NORMAM 13 quando aplic vel 7 Certificados que comprovem a sua habilita o c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 8 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 9 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 10 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura e 11 Atestado de Sa de Ocupacional ASO
171. neta Matr cula ou Caderneta de Inscri o Pessoal CIP referente ao per odo da 2 Guerra Mundial 3 Diploma da Medalha de Servicos de Guerra com a Citac o do Conselho de M rito de Guerra ou Certificado de Concess o de Medalha de servi os de Guerra para quem o possuir 4 Certid o de Tempo de Embarque expedida pelo DPHDM ou CP DL AG para quem a possuir 5 Certid o expedida pelo Minist rio dos Transportes caso n o possua os documentos mencionados nos itens 2 e 4 6 5 NORMAM 13 DPC Mod 27 6 Certid o de Casamento ou Nascimento do requerente e 7 Carteira de identidade do requerente dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original b Emiss o ou 23 Via no caso de vi va ou companheira 1 Requerimento do interessado conforme o modelo constante do Anexo 6 A da NORMAM 13 DPC 2 Caderneta Matr cula ou Caderneta de Inscric o Pessoal CIP referente ao per odo da 2 Guerra Mundial 3 Diploma da Medalha de Servi os de Guerra com a Cita o do Conselho de M rito de Guerra ou Certificado de Concess o de Medalha de servicos de Guerra para quem o possuir 4 Certid o de Tempo de Embarque expedida pelo DPHDM ou CP DL AG para quem a possuir 5 Certid o expedida pelo Minist rio dos Transportes caso n o possua os documentos mencionados nos itens 2 e 4 6 Atestado de bito do ex aquavi rio ou Certid o expedida pelo TM quando tenha sido dado como morto ou desaparecido 7 Certid
172. ntamentos de carreira do inativo o Diretor de Portos e Costas poder dispensar o interessado de cumprir alguns m dulos de curso previstos neste cap tulo 3 3 NORMAM 13 DPC Mod 27 CAP TULO 4 ATRIBUICOES DO COMANDANTE E TRIPULANTES A BORDO DE EMBARCAC ES MERCANTES NACIONAIS E PENALIDADES SE O NAVEGA O MAR TIMA EM MAR ABERTO LONGO CURSO CABOTAGEM E APOIO MAR TIMO 0401 DAS ATRIBUI ES DO COMANDANTE Ao Comandante compete 1 cumprir e fazer cumprir por todos os subordinados as leis e regulamentos em vigor mantendo a disciplina na sua embarca o zelando pela execu o dos deveres dos tripulantes de todas as categorias e fun es sob as suas ordens 2 inspecionar ou fazer inspecionar a embarca o diariamente para verificar as condi es de asseio higiene e seguran a 3 cumprir as disposi es previstas nas instru es sobre os meios de salvamento a bordo assegurar a ordem e serventia das embarca es auxiliares de salvamento tomar todas as precau es para completa seguran a da embarca o quer em viagem quer no porto 4 implantar e manter um programa continuado e peri dico de treinamento para familiariza o de novos tripulantes e para manuten o do n vel operacional da tripula o 5 fazer com que todos conhe am seu lugar e deveres em caso de inc ndio de abalroamento ou de abandono executando pelo menos quinzenalmente os exerc cios para uso necess rios sempre
173. nto descarga lastro e deslastro bem como a distribui o das cargas l quidas pelos tanques evitando a contamina o dos produtos carregados e mantendo sempre a embarca o dentro das condi es adequadas de esfor os estabilidade e compasso 28 programar dirigir e fiscalizar a limpeza a conserva o e a desgaseifica o dos tanques redes e v lvulas dos sistemas de carga da embarca o tomando todas as provid ncias que evitem a polui o do meio ambiente 29 manter o navio dentro dos padr es corretos de inertiza o durante os carregamentos travessias estadias descargas e nas fainas de limpeza dos tanques e movimenta o de lastros 30 apresentar previamente ao Comandante o plano de carregamento e conclu da a carga entregar o plano final da distribui o por tanques dos produtos e quantidades embarcadas 31 proceder a leitura dos calados no costado na chegada e sa da das embarca es mesmo naquelas de equipamentos de leitura dist ncia 32 determinar antes da sa da dos portos inspe o da embarca o a fim de localizar clandestinos porventura existentes ou o transporte ilegal de mercadorias 33 n o permitir a perman ncia na embarca o de pessoas estranhas ao servi o de bordo 4 6 NORMAM 13 DPC Mod 27 34 comunicar ao Comandante antes da sa da da embarcac o das aus ncias porventura existentes de tripulantes das se es a si subordinados e 35 conduzir a pol tica contra o
174. o de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declara o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original e e Declara o do requerente expondo o s motivo s da solicita o no caso de 2 via ENDERE OS CIAGA Avenida Brasil n 9020 Penha Rio de Janeiro RJ CEP 21031 831 CIABA Rodovia Arthur Bernardes n 245 Pratinha Bel m PA CEP 66816 900 6 D 1 NORMAM 13 DPC Mod 27
175. o dos tripulantes de barcos de pesca nas diversas categorias O candidato a ingressar no Grupo de Pescadores dever obter autorizac o do Org o Federal competente b Sec o de M quinas 1 O ingresso de aquavi rios subalternos nos Grupos de Mar timos Fluvi rios ou Pescadores na Sec o de M quinas ser facultado a brasileiros com mais de 18 dezoito anos de idade e aprovados no Curso de Formac o de Aquavi rios CFAQ ou no Curso de Formac o de Aquavi rios M dulo Especial CFAQ E ou ainda no Curso de Adaptac o de Aquavi rios M quinas CAAQ 2 O CFAQ constitu do basicamente de tr s m dulos sendo indicados queles que desejam ingressar na Marinha Mercante nos grupos Mar timos Fluvi rios e Pescadores no n vel 3 de equival ncia e ter acesso s categorias superiores a M dulo Fundamental M dulo CFAQ I destina se exclusivamente aos candidatos que n o possuem a escolaridade estabelecida no Programa de Ensino Profissional Mar timo para Aquavi rios PREPOM Aquavi rios para inscri o no M dulo Geral M dulo CFAQ II e que precisam obter conhecimentos para que tenham condic es de acompanhar as disciplinas do referido m dulo b M dulo Geral M dulo CFAQ II destina se aos candidatos que possuem a escolaridade exigida no PREPOM ou queles que conclu rem com aproveitamento 1 4 NORMAM 13 DPC Mod 27 o M dulo Fundamental M dulo CFAQ lI e objetiva minist
176. o interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 10 Comprovante de escolaridade original e c pia simples 11 Hist rico escolar relac o das disciplinas cursadas e respectiva carga hor ria do curso referente habilitac o declarada original e c pia simples e 12 Comprovante de realizac o do correspondente Est gio Embarcado original e c pia simples previsto na Conven o STCW 78 como emendada para as Regras II 1 11 4 111 1 111 4 111 6 e 111 7 f Documentac o e pr requisitos necess rios para obtenc o de 2 Via do Certificado modelo DPC 1034 no Caso de Dano Extravio Roubo ou Furto 1 Requerimento do interessado 2 Certificado DPC 1034 original no caso de dano 3 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais 4 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do Trabalho h menos de 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condi es visuais e auditivas 5 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original ou no caso de estrangeiro Carteira de ldentidade de Estrangeiro expedida pela Pol cia Federal dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 6 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 7 Comprovante de
177. o original 4 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais e das folhas de registros de embarque da CIR 5 Certificados de conclus o de cursos realizados pelo requerente no mbito do Ensino Profissional Mar timo EPM correspondentes categoria em que est enquadrado 6 Certificado de conclus o de cursos que s o pr requisitos para a categoria pretendida e 7 Comprovante de escolaridade emitido por institui o de ensino reconhecida pelo Minist rio da Educa o compat vel com a categoria pleiteada Deve ser analisado o conte do program tico dos cursos realizados poca na forma o anterior e se for o caso complementar a forma o atual necess ria com aulas treinamento embarque e ou provas escritas ou pr ticas de forma a nivelar sua forma o profissional com os requisitos m nimos estabelecidos para a nova categoria pretendida O n vel de equival ncia atribu do s determinadas categorias n o pode ser considerado para estabelecer compara o de compet ncia entre aquavi rios de grupos diferentes pois para certas categorias as diferen as de qualificac o habilitac o para um mesmo n vel podem ser significativas quando comparando se aquavi rios de grupos diferentes Outro fator que pode aumentar significativamente essas diferen as a experi ncia profissional do aquavi rio em quest o A transfer ncia de grupo quando no n vel 3 de equival ncia para o pesso
178. o s de Compet ncia e outros que comprovem habilita es espec ficas a serem registradas no novo certificado original e c pia simples 7 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 8 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por M dico do Trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condic es visuais e auditivas e 9 GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia Adicionalmente todos os mar timos que estiverem trabalhando em qualquer capacidade a bordo de navios como parte da tripula o com atribui es relativas seguran a ou preven o da polui o na opera o do navio dever o apresentar os seguintes documentos 1 Documento emitido pela empresa navio atestando que o mar timo tenha sido submetido a treinamentos espec ficos em instala es apropriadas a bordo compreendendo t cnicas de sobreviv ncia pessoal al m de preven o e combate a 1 27 NORMAM 13 DPC Mod 27 inc ndio Portaria n 347 2013 DPO 2 Documento emitido pela empresa ou instituic o de ensino acreditada credenciada pela DPC atestando que o mar timo tenha sido submetido a treinamentos pr ticos compreendendo t cnicas de sobreviv ncia pessoal al m de prevenc
179. olicitar o cancelamento de sua inscri o sem preju zo da sua ascens o ao n vel 4 No entanto para que possam ascender aos n veis superiores ser necess rio a aprova o no Curso de Aperfei oamento Embora considerando as especificidades da atividade de Marinha Mercante nas reas mar timas de jurisdi o do Brasil bem como as prerrogativas da Autoridade Mar tima Brasileira de decidir quando assim for julgado necess rio sobre casos omissos e assuntos que exijam um posicionamento diferenciado daquele previsto na legisla o pertinente esta NORMAM est pautada na International Convention on Standards of Training Certification and Watchkeeping for Seafarers 1978 as amended CONVEN O STCW 78 emendada instrumento esse do qual o Brasil signat rio IX NORMAM 13 DPC CAP TULO 1 INGRESSO INSCRIC O E C MPUTO DE TEMPO DE EMBARQUE DE AQUAVI RIOS SE O INGRESSO 0101 DE AQUAVI RIOS NAS CATEGORIA DE OFICIAIS DO 12 GRUPO MAR TIMOS a As categorias de Oficiais existentes no 13 Grupo Mar timos s o 1 Sec o de Conv s Capit o de Longo Curso CLC Il Capit o de Cabotagem CCB III Primeiro Oficial de N utica 1ON e IV Segundo Oficial de N utica 2ON 2 Sec o de M quinas Oficial Superior de M quinas OSM II Primeiro Oficial de M quinas 1OM e IIl Segundo Oficial de M quinas 20M b Ingresso pelas Escolas de Formac o de Oficiais da Marinha Mercante Anualmente a Diretor
180. ondi es visuais e auditivas 8 Uma 01 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u para cada documento solicitado 9 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declara o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 10 Comprovante de escolaridade original e c pia simples 11 Hist rico escolar rela o das disciplinas cursadas e respectiva carga hor ria do curso referente habilita o declarada original e c pia simples 12 Comprovante de realiza o do correspondente Est gio Embarcado original e c pia simples previsto na Conven o STCW 78 como emendada para as Regras Il 1 11 4 111 1 111 4 II 6 e 111 7 e 13 GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia d Documentac o e pr requisitos necess rios para obtenc o de 2 Via do Certificado modelo DPC 1033 no Caso de Dano Extravio Roubo ou Furto 1 Requerimento do interessado 2 Certificado DPC 1033 original no caso de dano 3 Registro de Ocorr ncia RO ou Declarac o firmada pelo requerente conforme anexo 1 K onde conste o fato gerador do pedido no caso de extravio roubo ou furto 4 Certificado de Compet ncia do pa s de origem original e c pia simples 5 CIR original e c pias simples da folha de rosto com etiqueta de dados pessoais
181. os afetos sua especialidade zelando pela respectiva conserva o e assinando as devidas cautelas e Aos integrantes do Servi o Geral de M quinas 1 Ao Marinheiro de M quinas compete a executar no servi o de quarto integrante do quarto de servi o de m quinas ou de divis o os trabalhos de lubrifica o geral dos motores principais e auxiliares as manobras de vapor leo gua e sondagem manter esgotados os por es e alimenta o das caldeiras executar a manuten o e limpeza de ma aricos e filtros e participar nas fainas de tratamento conserva o e pintura nas embarca es com pra a de m quinas desguarnecida fechada b comunicar ao Oficial de M quinas de Servi o de Quarto qualquer anormalidade que ocorra na pra a de m quinas e na frente de caldeiras n o sendo permitido o seu afastamento para atender a qualquer outro setor a n o ser por necessidade imperiosa que dever ser comunicado previamente ao Oficial de Servi o 4 21 NORMAM 13 DPC Mod 27 C dar imediato conhecimento ao Oficial de M quinas de servico de qualquer variac o na leitura dos instrumentos de medidas de press o e temperatura bem como das indica es dos aparelhos de alarme que possam influir no bom funcionamento das m quinas e aparelhos a seu cargo e d verificar as condig es de operac o pelo menos uma vez por quarto ou divis o dos sistemas fora da praca de m quinas ar condicionado frigor ficas engaxetamento de b
182. os de idade A reativac o dos aquavi rios que se encontrem na situac o de inativos por motivo de cancelamento de CIR somente poder ser feita pela OM que efetuou cancelamento As demais reativa es poder o ser feitas por qualquer OM desde que seja realizada juntamente com a transfer ncia de jurisdi o para a OM onde o aquavi rio deu entrada no requerimento 0506 EMISS O DE ETIQUETA DE DADOS PESSOAIS DE ETIQUETA DE CURSO PARA CADERNETA DE INSCRI O E REGISTRO CIR E DE CERTIFICADOS A OM de jurisdi o emitir a Etiqueta de Dados Pessoais a Etiqueta de Cursos e os Certificados de cursos que forem realizados sob sua responsabilidade respaldado por Ordem de Servi o OS contendo rela o dos aprovados Os Certificados de cursos que forem realizados em outro OE que n o seja a OM de Jurisdi o do aquavi rio dever o ser emitidos pelo respectivo OE que realizou o referido curso devendo a OM de jurisdi o do aquavi rio ser informada para que o SISAQUA seja atualizado As 2 Vias dos Certificados poder o ser emitidas por qualquer CP DL AG desde que seja confirmada a veracidade da emiss o da 1 Via A CP DL AG onde requerida a ascens o de categoria dever emitir a OS com c pia para OM de inscri o jurisdi o dos aquavi rios aprovados para atualiza o no SISAQUA Ap s conclus o de curso ou est gio ou ainda por transfer ncia de categoria por tempo de embarque os aquavi rios dever o ter suas e
183. os no Cart o de Tripula o de Seguran a CTS cumprir o conforme determina o do Comandante as tarefas do servi o de Radiocomunica es 0406 DAS ATRIBUI ES DO CONTRAMESTRE O Contramestre o encarregado da guarni o de conv s da embarca o e como tal respons vel perante o Imediato pela disciplina limpeza e efici ncia no servi o de seus subordinados Ao Contramestre compete 1 as manobras da embarca o proa sob a ordem do oficial que as dirigir e pela utiliza o do molinete nas opera es que se fizerem necess rias nas entradas e sa das dos portos al m da limpeza e conserva o do mesmo 2 cumprir servi o de quarto no passadi o quando em viagem e de divis es nas estadias nos casos de imperiosa necessidade de substitui o e por determina o do Comandante 3 prumar sempre que necess rio de acordo com as ordens do Comandante ou de Oficial que o substitua 4 11 NORMAM 13 DPC Mod 27 4 efetuar a distribuic o da guarnic o de conv s providenciando substituigdes quando necess rio para os servicos de conservac o limpeza pintura e demais trabalhos inerentes s respectivas fun es de acordo com as determina es do Imediato 5 fazer cumprir todos os detalhes de servi o sobretudo os que se relacionem com limpeza arruma o e higiene dos alojamentos e pai is de conv s sanit rios e banheiros dos marinheiros e mo os 6 controlar o licenciamento dos tripulantes da
184. os pai is para o servico di rio bem como o seu recolhimento 4 responsabilizar se pelo material que ficar sob sua guarda assinando a respectiva cautela e responder pelas faltas do mesmo quando assim ocorrer 5 comunicar ao Chefe de M quinas qualquer ocorr ncia que se verificar na Se o de M quinas n o s quanto ao pessoal como quanto aos equipamentos em geral e materiais 6 registrar todos os servicos de manutenc o prevenc o correc o e classificac o cont nua ocorridas durante o seu servico 7 fiscalizar diariamente as sondagens dos tanques de gua leo e lastro 8 fazer o servico de quarto ou divis o quando a lotac o da embarcac o assim o exigir 9 fiscalizar o recebimento de aguada leo combust vel leo lubrificante material permanente e de consumo sempre que o Chefe de M quinas assim determinar 10 adestrar os praticantes e estagi rios quando embarcados e 11 encarregar se do adestramento dos tripulantes de m quinas pondo os a par das Normas e Instruc es T cnicas da embarcac o e da Empresa c Ao Oficial de M quinas compete 1 substituir o Subchefe se for o mais antigo que se segue na sua falta ou impedimento 2 fazer os quartos encarregado do servico de quarto de m quinas e divis es para os quais foi designado dando imediato conhecimento ao Chefe ou Subchefe das ocorr ncias verificadas fazendo o devido registro no Di rio de M quinas 3 dar cumprimento s ord
185. ou Marinheiro Auxiliar Fluvial de Conv s O Praca do Quadro de Pracas da Armada e do Corpo Auxiliar de Pracas e o Marinheiro Recruta desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de formac o de Aquavi rios CAFQ E 0303 INSCRIC O NA SEC O DE M QUINAS a De Oficial Superior de M quinas OSM 1 O Oficial Superior do Quadro de Oficiais da Armada Oficial Intermedi rio ou Oficial Subalterno oriundo da Escola Naval com o Curso de Aperfeicoamento de M quinas para Oficiais CAMO e desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Atualiza o de Oficiais de M quinas ATOM no Centro de Instru o Almirante Gra a Aranha CIAGA 2 O Oficial Superior do Quadro Complementar do Corpo da Armada e do Quadro T cnico T com o Curso de Aperfeicoamento de M quinas para Oficiais CAMO e no m nimo 2 dois anos de embarque em func o de m quinas ap s o curso de aperfeicoamento e desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Atualiza o de Oficiais de M quinas ATOM no Centro de Instru o Almirante Gra a Aranha CIAGA b De Segundo Oficial de M quinas 2OM ou Supervisor Motorista Fluvial SUF O Oficial Intermedi rio ou Subalterno do Quadro de Oficiais Armada com o Curso de Aperfei oamento de M quinas para Oficiais CAMO e no m nimo um ano de embarque em func o de m quinas ap s o curso de aperfeicoamento desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso
186. ou Centro de Instru o CIAGA ou CIABA A inscri o obrigat ria para o exerc cio de atividade em embarcac o nacional e ser comprovada pela apresenta o da Caderneta de Inscri o e Registro CIR A CP DL AG onde for efetuada a inscrig o ser denominada OM de Jurisdic o do aquavi rio O aquavi rio que passar a residir e ou exercer sua atividade em localidade que n o esteja sob a responsabilidade da sua OM de jurisdi o inicial poder solicitar a Transfer ncia de Jurisdi o para a OM com responsabilidade sobre a rea em que estiver atuando A OM de Jurisdic o respons vel pelos principais lancamentos dos registros de carreira na CIR e no Sistema Informatizado de Cadastramento de Aquavi rios conforme estabelecido nesta Norma a A inscri o inicial como aquavi rio ocorrer ap s aprova o em curso do Ensino Profissional Mar timo EPM ou com a apresentac o de t tulo ou certificado de habilitac o conferido por entidade ou governo endossado ou reconhecido pela Autoridade Mar tima Essa inscric o implicar na expedic o pela CP DL AG da Caderneta de Inscri o e Registro CIR modelo DPC 2301 com validade de 5 cinco anos b A inscri o s ocorrer ap s cumpridas as seguintes exig ncias pelo candidato 1 apresentar certificado de habilita o profissional ou certificado de conclus o de curso reconhecido pela DPC 2 ter mais de 18 anos exceto Aprendiz de Pesca e Aprendiz de Motorista
187. perfei oamento S L SIGLAS para Oficial de M quinas APMA e 20M com mais de 3 tr s anos de embarque no n vel 7 aprovado no Curso de Aperfeigoamento para Oficial de M quinas APMA 20M amparado pela Portaria n 74 de 10 de dezembro de 2001 da DPC que possui Certificado de Compet ncia na Rega Il 2 Plena independente de aprova o em Curso de Aperfei oamento para Oficias de M quinas ap s 4 quatro anos de embarque desde que tenha exercido a Chefia ou Subchefia de M quinas de embarca es com 750 KW ou mais por um per odo m nimo de 2 dois anos nos ltimos 5 cinco anos 20M oriundo da Escola de Forma o de Oficiais da Marinha Mercante EFOMM com mais de 3 tr s anos de embarque nos ltimos 5 cinco anos exercendo fun es referentes Regra 1 da Conven o STCW 78 95 como Oficial Encarregado de Quarto de M quinas OQM em navios operando na Navega o Mar tima desde que possua Certificado de Compet ncia na Regra 111 2 na capacidade de Subchefe de M quinas por ter sido aprovado em disciplinas m dulos oferecidos no Ensino Profissional Mar timo EPM ou equivalentes ministrados por empresa de navega o e aceitos pela Autoridade Mar tima CHM S L Chefe de M quinas de embarca es at 3000 KW na Navega o de Longo Curso Chefe de M quinas de embarca es de qualquer KW na Navega o de Cabotagem Apoio Mar timo e Interior Subchefe de M quinas de embarca
188. perior para cada se o conv s e m quinas Os substitutos do Comandante e do Chefe de M quinas por motivo de for a maior ser o respectivamente o Imediato e o Subchefe de M quinas devendo a sua substitui o ser limitada ao menor per odo de tempo poss vel Em conformidade com a Conven o STCW 1978 emendada a partir de 1 de janeiro de cada ano a DPC deve enviar Organiza o Mar tima Internacional IMO 2 6 NORMAM 13 DPC Mod 27 relat rio sobre Licen as de Categoria Capacidade Superior concedidas para embarque em navios que operam na navegac o em mar aberto informando a arqueac o bruta da embarcac o 0204 TRANSFER NCIAS DE CATEGORIAS ENTRE SEC ES E OU GRUPOS DIFERENTES A transfer ncia de categorias de aquavi rios de Grupos e ou Se es exige criteriosa avalia o de compet ncia A transfer ncia poder ser concedida em car ter excepcional pelo Capit o dos Portos mediante requerimento do interessado observando a seguinte documenta o e pr requisitos necess rios 1 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 2 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 3 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declara o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o d
189. pessoas em navios de passageiros que n o os navios de passageiros ro ro NO ES B SICAS TREINAMENTO B SICO REGRA VIA Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para os cursos de no es b sicas e treinamento e instru o b sicas em seguran a para todos os mar timos TABELAS A VI Tabela A VI 1 1 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em t cnicas individuais de sobreviv ncia Curso ESPE Tabela A VI 1 2 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em preven o a inc ndio e combate ao fogo Curso ECIN Tabela A VI 1 3 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em primeiros socorros elementares Curso EBPS Tabela A VI 1 4 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em seguran a pessoal e responsabilidades sociais Curso ESRS CURSOS ESPECIAIS REGRA VI 2 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para a emiss o de certificado de profici ncia em embarca o de sobreviv ncia embarca es de salvamento e embarca es r pidas de salvamento REGRA VI 3 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para treinamento avan ado de combate a inc ndio REGRA VI 4 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios relativos a primeiros socorros m dicos e assist ncia m dica ANEXO 1 K DECLARA O DE EXTRAVIO ROUBO OU FURTO Eu portador da Carteira de nome completo A Identidade n f expedida em C P F n q rg
190. qualquer ocorr ncia que afete a seguran a da navega o assim como qualquer anormalidade que a qualquer tempo se verifique 3 fazer os c lculos de posi o da embarca o e azimute dar corda nos cron metros manter atualizada a hora a bordo registrando os estados absolutos e as marchas dos cron metros bem como preparar os boletins meteorol gicos 4 fornecer ao Comandante diariamente a posi o da embarca o s 12 00 horas enviando c pia s se es da embarca o 5 verificar constantemente a posi o da embarca o principalmente com terra vista 4 7 NORMAM 13 DPC Mod 27 6 determinar periodicamente a posic o da embarcac o plotando a em carta n utica e utilizando os equipamentos dispon veis para esse fim 7 bin culos e todo o equipamento de navegac o 8 fiscalizar frequentemente o rumo e o governo da embarcac o tomar conhecimento das ordens do Comandante quando entrar de quarto e comunicar ao substituto as instrucdes recebidas 9 observar os registros de todos os instrumentos auxiliares da navegac o 10 auxiliar no passadico na proa ou na popa nas manobras de fundear suspender atracar desatracar entrada e sa da de dique e outras fainas 11 escriturar o Di rio de Navega o livros de azimute di rio de cron metros e outros livros de acordo com as normas em vigor efetuar corre es oficiais nas publica es usadas na navega o mantendo atualizadas as cartas
191. que 1 3 da tripula o tiver sido substitu da 6 assumir pessoalmente a dire o da embarca o sempre que necess rio como por ocasi o de travessias perigosas entrada e sa da de portos atraca o e desatraca o fundear ou suspender entrada e sa da de diques em temporais cerra o ou outra qualquer manobra da embarca o em casos de emerg ncia 7 supervisionar o carregamento a descarga o lastro e deslastro da embarca o de forma eficiente de acordo com as normas de seguran a 8 dar ci ncia s autoridades competentes inclusive ao Armador sempre que justificadamente tiver que alterar os portos de escala da embarca o 9 convocar quando necess rio os oficiais da tripula o para em Conselho decidir quanto as situa es de extrema gravidade para a embarca o e para a carga 10 ter voto de qualidade em tudo quanto interessar a embarca o e carga e mesmo proceder sob sua responsabilidade contrariamente ao que for deliberado 4 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 11 exercer fiscaliza o e repress o ao contrabando transporte de armas muni es e cargas n o manifestadas 12 responder por quaisquer penalidades impostas embarca o por infra o da Legisla o em vigor resultantes de sua imper cia omiss o ou culpa ou de pessoas que lhe sejam subordinadas apontando neste caso o respons vel 13 superintender nas embarca es cujo nico oficial de navega o seja Comandante o
192. rar conhecimentos relativos aos aspectos de seguranca comuns a todas as categorias c M dulo Espec fico M dulo M III F e P destina se aos candidatos que desejam ingressar ou transferir se para um determinado grupo e subdivide se de acordo com o Grupo em M dulo Espec fico para Mar timos M dulo M CFAQ III M II M dulo Espec fico para Fluvi rios M dulo HI F CFAQ III F e III M dulo Espec fico para Pescadores M dulo P CFAQ III P A aprova o no CFAQ M dulos Il e III M ou III F ou III P habilita os aquavi rios a optarem pelas Se es de Conv s ou de M quinas para cada um dos tr s grupos uma vez que um curso nico para essas duas Se es Aqueles que optarem por ingressar na Se o de M quinas o far o no n vel 3 respectivamente nas categorias de Mo o de M quinas MOM Il Marinheiro Fluvial de M quinas MFM ou IIl Condutor Motorista CMP O candidato a pescador dever apresentar o comprovante de registro no rg o Federal controlador da atividade da pesca d M dulo Especial CFAQ E esse m dulo constitui se em outra forma de ingresso na Marinha Mercante e substitui o extinto Curso Preliminar de Aquavi rios CPA Destina se aos candidatos a tripularem pequenas embarca es e habilita os no n vel 1 como Aprendiz de Motorista APM Grupo de Pescadores ou no n vel 2 em quaisquer dos Grupos Mar timos Fluvi rios ou Pescadores
193. resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original 8 Registro de Ocorr ncia RO ou declara o firmada pelo requerente conforme anexo 1 K onde conste o fato gerador do pedido no caso de extravio roubo ou furto e 9 GRU com o devido comprovante de pagamento original e c pia No caso de empresa de navega o comunicar incompet ncia de aquavi rio no desempenho das suas fun es dever ser instaurado um procedimento administrativo assegurando o contradit rio e a ampla defesa para verificar a pertin ncia de se manter ou n o a certifica o do aquavi rio 1 22 NORMAM 13 DPC Mod 27 0117 COMPET NCIA PARA EMISS O DOS CERTIFICADOS Os certificados Modelo DPC 1033 ser o emitidos apenas pela DPC para atender s solicita es de reconhecimento de certificados emitidos por Governos estrangeiros possibilitando a inscri o do aquavi rio na Marinha Mercante Brasileira conforme previsto nestas NORMAM Fica delegada compet ncia aos titulares dos Centros de Instru o CIAGA e CIABA para assinatura dos Certificados DPC 1031 DPC 1032 e DPC 1034 referentes aos exames est gios e cursos ministrados sob suas responsabilidades A cada curso assim aplicado dever corresponder uma Ordem de Servi o expedida com c pia a todas as OM de inscri o
194. riaguez ou ap s uso de subst ncia entorpecente ou t xica quando n o constituir crime previsto em lei e 7 quando o tripulante for responsabilizado em sentenca transitada em julgado por praticar roubo ou furto de qualquer objeto pertencente embarcac o carga ao Comandante aos passageiros ou ao tripulantes Esse cancelamento ocorrer sem preju zo das demais penalidades estabelecidas na legislac o vigente 1 24 NORMAM 13 DPC Mod 27 b A CP DL AG que efetuar o cancelamento do Certificado de Habilitac o dever comunicar OM de inscri o do aquavi rio para lan amento no SISAQUA c Decorridos dois anos da imposic o da pena de cancelamento do Certificado de Habilita o o infrator poder requerer a sua reabilita o DPC via CP DL AG na qual a pena foi imposta submetendo se a todas as exig ncias estabelecidas para restabelecimento da certificac o de sua habilitac o d Observar o contido no item 0109 Procedimentos em caso de suspeita de falsidade documental 0121 REVALIDA O DE CERTIFICADOS Todos os Comandantes Oficiais e Operadores de Radiocomunicac o portadores de certificados apropriados Modelos DPC 1031 DPC 1032 e DPC 1033 e Modelos DPC 1034 que tenham data de validade emitidos ou reconhecidos em conformidade com a legisla o vigente dever o periodicamente revalidar suas certifica es observando as respectivas datas limites O per odo de validade registrado em qualquer certificado
195. riamente um Est gio Supervisionado por per odo m nimo de tr s 3 meses em navio operando na navega o mar tima no desempenho de fun es compat veis com o certificado possu do na qualidade de tripulante extralota o ou em fun es de oficial de capacidade imediatamente abaixo daquela que consta do certificado possu do pouco antes do acesso nova capacidade nele expedida O Est gio Supervisionado dever ser previamente autorizado pela DPC que emitir uma certifica o provis ria para a sua realiza o c Documenta o e pr requisitos necess rios para revalida o do Certificado modelo DPC 1031 1 Requerimento do interessado 2 CIR original e c pias simples da folha de rosto e das folhas de registros de 1 25 NORMAM 13 DPC Mod 27 embarque da CIR 3 Certificado DPC 1031 original a ser revalidado 4 Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 5 CPF c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 6 Comprovante de resid ncia com CEP expedido no prazo m ximo de noventa 90 dias corridos em nome do interessado ou acompanhado de declarac o em nome de quem constar a fatura c pia autenticada ou c pia simples com apresentac o do original 7 Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido por m dico do trabalho h menos de um 1 ano que comprove bom estado mental e f sico e explicitamente as condic es v
196. rofissional a ar comprimido equivalentes realizados em entidades credenciadas pela DPC para ministrar cursos de forma o de mergulhadores profissionais Para ascender categoria de Mergulhador que opera com Mistura Gasosa Artificial MGP o profissional dever comprovar que exerceu atividades subaqu ticas na categoria inicial MGE por um per odo m nimo de 2 dois anos e ter sido aprovado no Curso Expedito de Mergulho Saturado C Exp MGSAT realizado pelo CIAMA ou em Curso de Mergulho Profissional equivalente realizado em entidade credenciada pela DPC para ministrar tal curso A comprova o do tempo m nimo de exerc cio na categoria inicial MGE citada no par grafo anterior ser realizada pela an lise do LRM Livro de Registro de Mergulho complementada pelos lan amentos efetuados na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS do profissional Il nas categorias MGE ou MGP para os profissionais que n o possuem certificado de conclus o de Curso de Mergulho Profissional realizado na Marinha do Brasil ou em Escolas Credenciadas pela DPC Nesse caso dever o comprovar que exerceram atividades de mergulho profissional em data anterior a 11 de fevereiro de 2000 mediante apresenta o da seguinte documenta o 1 7 NORMAM 13 DPC Mod 27 1 Atestado de Avaliac o T cnico Profissional AATP emitido por Escola de Mergulho credenciada pela DPC que comprove a qualifica o t cnico profissional para o ex
197. rovem a habilita o do aquavi rio sempre que houver diverg ncias entre os dados constantes da CIR e os registros existentes no Sistema Informatizado de Cadastro de Aquavi rios As c pias dos documentos apresentados ser o devolvidas ao interessado ap s a conclus o do processo de revalida o No caso de revalida o por t rmino de espa o para anota es apresentar uma 1 foto 5x7 de frente com data recente menos de 1 ano com fundo branco e sem chap u Se a inscri o tiver sido suspensa pelo motivo descrito na al nea 3 subitem a do item 0108 e o interessado pretender retornar atividade de aquavi rio dever requerer a CP DL AG onde foi inscrito anexando a sua CIR Decorridos 2 dois anos da imposi o da pena de cancelamento ou de suspens o de inscri o do aquavi rio o infrator poder requerer a sua reabilita o DPC via CP DL AG na qual a pena foi imposta submetendo se a todos os requisitos que forem estabelecidos para a certifica o de sua habilita o 0111 LIVRO DE REGISTRO DO MERGULHADOR LRM O LRM s ser fornecido pela CP DL AG ap s a inscri o do mergulhador no SISAQUA como aquavi rio integrante do 4 Grupo Mergulhadores De posse da CIR o mergulhador solicitar o LRM modelo DPC 2320 cuja escritura o dever ser feita pelo pr prio aquavi rio ou pelo seu empregador com exce o do registro da sua habilita o como mergulhador e a aposi o do n mero da CIR que dever
198. rso de embarca es de pesca de qualquer AB Adapta o para Aquavi rios CAAQ Comandante de embarca es de pesca de at 300 CPI PEP com mais de 2 dois anos de embarque no CMT AB na Navegac o Interior n vel 3 Comandante de embarcac es de pesca de at 100 XX IMT AB na Navegac o de Mar Aberto dentro dos limites da visibilidade da costa brasileira 20 milhas SQN Imediato de embarca es de pesca de at 750 AB na Navega o Interior Subalterno de Quarto de Navega o nas embarca es de pesca de qualquer AB Comandante de embarca es de pesca de at 50 PEP 3 POP ou candidato com mais de 18 anos de XX CMT AB na Navegac o Interior e Cabotagem dentro dos idade e aprovados no Curso de Forma o de limites da visibilidade da costa brasileira 20 milhas Aquavi rios CFAQ III P IMT n o podendo se afastar mais de 50 milhas da CP DL AG de sua jurisdi o SQN Imediato de embarca es de pesca de at 300 AB na Navega o Interior SGC Subalterno de Quarto de Navega o nas embarca es de pesca de qualquer AB Servi o Geral de Conv s nas embarca es de qualquer AB 2 Astis NORMAM 13 DPC Mod 27 ANEXO 2 A QUADRO GERAL DE CERTIFICA ES 3 GRUPO PESCADORES SE O DE CONV S n CERTIFICADO MOD DPC 1034 i REQUISITOS PARA ASCENS O DE CATEGORIA E A CATEGORIA NIVEL CERTIFICA O REGRA S Z LIMITAC ES NAS EMBARCAC ES NACIONAS
199. s de quarto de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou oficial de servi o de m quinas escalado em pra a de m quinas desguarnecida REGRA III 2 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais chefes de m quinas e de subchefes de m quinas em navios cujas m quinas de propuls o principal tenham uma pot ncia igual ou superior a 3 000 kW REGRA III 3 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para a expedi o de certificados de oficiais chefes de m quinas e subchefes de m quinas em navios cujas m quinas de propuls o principal tenham uma pot ncia entre 750 kW e 3 000 kW REGRA 4 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para a expedi o de certificados de mar timos subalternos ou graduados membros do quarto de servi o de m quinas em uma pra a de m quinas guarnecida ou maquinista escalado para servi o em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida NAVIOS ESPECIAIS REGRA V 1 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes oficiais e pessoal subalterno e graduado em navios tanque REGRA V 2 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para treinamento e qualifica o de comandantes oficiais pessoal subalterno e outras pessoas em navios de passageiros ro ro REGRA V 3 Estabelece requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes oficiais pessoal subalterno e outras
200. s de sa da para o consumo discriminando qualidade n mero peso e esp cie 4 24 NORMAM 13 DPC Mod 27 7 proceder ao balan o dos pai is e c maras frigor ficas sempre que lhe for determinado 8 auxiliar os demais Taifeiros sem preju zo de suas fun es no paiol 9 apresentar se diariamente ao Gestor ap s o t rmino dos servi os a fim de receber ordens para o dia seguinte 10 comunicar aos seus superiores quaisquer irregularidades ou ocorr ncias que se verificar nos servi os a seu cargo bem como mant los sempre a par do movimento e funcionamento dos pai is e c maras frigor ficas 11 ter sob sua guarda e responsabilidade todas as andainas de roupas da embarca o bem como a sua distribui o lavagem e recolhimento 12 n o permitir a perman ncia de pessoas estranhas nas depend ncias a seu cargo e 13 n o fornecer qualquer material ou g nero sem ordem espec fica SE O DE SA DE 0413 DAS ATRIBUI ES DO ENFERMEIRO E OU AUXILIAR DE SA DE a Ao Enfermeiro e ou Auxiliar de Sa de compete 1 manter a farm cia enfermaria e isolamento em perfeito estado de conserva o ordem limpeza e higiene 2 comunicar por escrito ao Comandante via Imediato sempre que internar qualquer pessoa na enfermaria de bordo bem como a exist ncia de qualquer pessoa atacada de mol stia infecto contagiosa ou sujeita notifica o compuls ria providenciando nesses casos as medidas necess rias para e
201. s servi os que lhe est o afetos acrescidos das incumb ncias inerentes aos demais oficiais podendo entretanto designar outros membros da tripula o para sua execu o exceto em rela o queles servi os que pela sua natureza lhe caiba executar pessoalmente 14 cumprir e fazer cumprir o regulamento para evitar abalroamento no mar 15 socorrer outra embarca o em todos os casos de sinistro prestando o m ximo aux lio sem risco s rio para sua embarca o equipagem e passageiros 16 em caso de viol ncia intentada contra a embarca o seus pertences e carga se for obrigado a fazer entrega de tudo ou de parte munir se com os competentes protestos no porto onde ocorrer o fato ou no primeiro onde chegar 17 empregar a maior dilig ncia para salvar os passageiros e tripulantes os efeitos da embarca o e carga pap is e livros de bordo dinheiro etc devendo ser o ltimo a deix lo quando julgar indispens vel o seu abandono em virtude de naufr gio 18 lavrar quando em viagem termos de nascimento e de bito ocorridos arrecadar e inventariar os bens de pessoa que falecer fazendo entrega de tudo autoridade competente 19 efetuar casamentos escrever e aprovar testamentos in extremis reconhecer firmas em documentos nos casos de for a maior 20 ratificar dentro de 24 horas teis depois da entrada da embarca o no porto perante as autoridades competentes e tendo presente o Di rio de Navega o
202. se sempre uniformizado e barbeado manter se em atitude respeitosa tratando a todos que lhe pedirem informa es com a m xima urbanidade e respeito 3 impedir a entrada de pessoas estranhas a bordo conforme as ordens que receber dando ci ncia ao Oficial de servigo de qualquer anormalidade nesse sentido 4 zelar pelas escadas de portal e pranchas de desembarque arriar icar as escadas e pranchas de portal preparando as balaustradas e armando as redes de prote o 5 comunicar aos seus superiores qualquer ocorr ncia que observar ou que tiver conhecimento relativa seguranca da embarcac o 6 anunciar as horas pelo sino despertar a guarni o de conv s e transmitir lhe as instrucdes recebidas 7 ter sob sua responsabilidade a guarda das chaves dos pai is de conv s que lhe forem entregues 8 inspecionar periodicamente quando a embarcac o estiver atracada ou fundeada a situa o das amarras cabos de amarra o rateiras embarca es que porventura estejam a contrabordo defensas sinais e luzes regulamentares 9 icar e arriar no hor rio regulamentar a Bandeira Nacional e os sinais de praxe 10 observar e corrigir a posi o dos ventiladores dos por es em ocasi es de chuvas e aguaceiros 11 acender e apagar as luzes da embarca o 12 fiscalizar as entradas e as sa das de volumes e 13 manter o quadro de sa da da embarca o do porto devidamente escrito assinalando data e hora da partida
203. ser requerido ao Capit o dos Portos Delegado ou Agente Sempre que ocorrer renova o de Rol de Equipagem toda a tripula o inclusive o Comandante dever ser desembarcada e embarcada no novo Rol d Arquivamento O Rol de Equipagem encerrado ou substitu do dever ter sua c pia arquivada na embarcac o e o original arquivado na empresa propriet ria da embarcac o ou na col nia de pesca 0207 ROL PORTU RIO O Rol Portu rio modelo DPC 2304 se aplica em car ter opcional s empresas que possuem diversas embarcac es operando na navegac o interior inclusive as destinadas pesca Dever ser expedido com um n mero de c pias igual ao n mero de embarca es a Conceituac o O Rol Portu rio substitui o Rol de Equipagem com id nticos efeitos legais contendo os embarques e desembarques dos tripulantes de embarca es de uma mesma Empresa empregadas na navegac o Interior Esta modalidade do Rol visa flexibilizar e desburocratizar o embarque e desembarque do aquavi rio possibilitando ao Comandante Empresa Armador ou seu preposto representante legal ou ao Presidente da Col nia de Pesca movimentarem os tripulantes nas suas embarca es de acordo com a conveni ncia do servi o desde que o tripulante figure no Rol Portu rio das embarca es da Empresa ou Armador Imp e se contudo que se mantenha no Rol exclusivamente os tripulantes exercendo fun es a bordo das embarca es da Empresa ou Armador excluindo
204. servico de quarto quer no de divis o 6 gerenciar pessoalmente na praca de m quinas toda e qualquer manobra da embarcac o 7 formular e apresentar ao Comandante para o competente Visto todos os pedidos de reparo e de suprimento necess rios ao servico da sec o a seu cargo 8 coordenar o recebimento controlar o consumo e zelar pela economia de combust veis lubrificantes e de todo o material requisitado para sua se o por cuja aplica o respons vel 9 ter sob sua responsabilidade o servi o de aguada cuja distribui o ser feita em conjunto com o Imediato 10 planejar e controlar os reparos da se o de m quinas que puderem ser executados pelo pessoal de bordo e supervisionar os que forem feitos por oficinas de terra mesmo que os aparelhos ou m quinas estejam nas demais se es da embarca o 11 comunicar imediatamente por escrito ao Comandante quando julgar necess rio todas as ocorr ncias e anormalidades que se derem nos servi os da se o a seu cargo 12 manter devidamente inventariado todo o material volante ou fixo e sobressalentes da Se o de M quinas podendo cautelar itens aos seus utilizadores diretos 13 verificar e informar a cubagem dos tanques de lastro de combust vel de aguada e de lubrificantes assim como o estado das m quinas caldeiras e demais aparelhos auxiliares e tudo mais que interessar ao bom andamento dos servi os da embarca o inclusive todo material inv
205. sional desde o seu ingresso em determinada Sec o de um grupo at atingir a categoria de mais alto n vel dentro da mesma Se o desse grupo A ascens o de categoria ser caracterizada pela transfer ncia do aquavi rio dentro de uma mesma Sec o de determinado Grupo para uma categoria de n vel superior ao que ele se enquadrava anteriormente Ocorrer quando aquavi rio apresentar requisitos profissionais espec ficos normalmente mensurados pelo tempo de embarque e ou pela aprovac o em cursos profissionais que lhe propiciam a certifica o habilita o e ou registro em Caderneta de Inscri o e Registro CIR necess rios para o exerc cio dos cargos e fun es a bordo de embarca es A ascens o de categoria ser processada mediante requerimento do aquavi rio a OM de sua Jurisdi o A OM de jurisdi o do aquavi rio ap s confirmar que o requerente preenche os requisitos estabelecidos na presente norma efetivar a ascens o de categoria com o registro em Ordem de Servi o e a substitui o na CIR da etiqueta de dados pessoais anterior pela nova etiqueta emitida pelo Sistema Informatizado de Cadastro de Aquavi rio SISAQUA Al m dos cursos previstos no PREPOM estabelecidos pela DPC os Capit es de Longo Curso CLC poder o realizar mediante indica o do Diretor de Portos e Costas Curso de Altos Estudos Militares na Escola de Guerra Naval EGN da Marinha do Brasil As tabelas que comp em o Anexo 2 A estabele
206. somente a forma o dos tripulantes de barcos de pesca nas diversas categorias O candidato a ingressar no Grupo de Pescadores dever obter autoriza o do Org o Federal competente c Se o de Sa de O ingresso nesta se o poder ser feito nas categorias de Enfermeiro ENF ou Auxiliar de Sa de ASA observando se as seguintes condi es 1 Enfermeiro candidato brasileiro com mais de 18 anos de idade portador de certificado de t cnico em enfermagem reconhecido pelo Org o Federal controlador da profiss o e aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios M dulo Geral CFAQ II 2 Auxiliar de Sa de candidato brasileiro com mais de 18 anos de idade portador de certificado de auxiliar de enfermagem ou de curso da rea de sa de com carga hor ria m nima de 60 sessenta horas em primeiros socorros reconhecidos pelo Org o Federal controlador da profiss o e aprovado no Curso de Forma o de Aquavi rios M dulo Geral CFAQ II d Se o de C mara O ingresso nessa se o poder ser feito nas categorias de Cozinheiro CZA ou de Taifeiro TAA observando se as seguintes condi es 1 Cozinheiro candidato brasileiro com mais de 18 dezoito anos de idade portador de certificado de curso de capacita o qualifica o profissional de cozinheiro expedido por entidade comprovadamente reconhecida ou com experi ncia m nima de 2 dois anos na respectiva fun o comprovada mediante registro em Carteira
207. strito Limited m nimo de seis meses em embarca o DP classe 1 1 28 NORMAM 13 DPC Mod 27 Em ambas as situa es as anota es correspondentes inclusive avalia o do Comandante da embarca o dever o ser lan adas no Livro Registro de Operador de Posicionamento Din mico DPO Logbook original fornecido pela institui o que ministrou os cursos mediante apresenta o dos seguintes documentos a Requerimento do interessado b Carteira de identidade dentro da validade c pia autenticada ou c pia simples com apresenta o do original e c Certificado que comprove a conclus o do curso EBPD ou de curso equivalente ministrado em institui es credenciadas Nos casos de aprova o em cursos ministrados nos Centros de Instru o Cl a emiss o do Livro Registro ser autom tica A pr tica em DP para obten o do certificado de DPO do interesse e responsabilidade do Oficial e da empresa de navega o A obten o do certificado de DPO depender de solicita o ao NI em papel timbrado da empresa de navega o assinada e carimbada pelo gerente de opera o ou superintendente confirmando o per odo total da pr tica como operador DP a bordo de embarca o O Livro Registro correspondente tem de ser encaminhado juntamente com a solicita o A carta de solicita o n o substitui os dados lan ados no livro Informa es adicionais sobre o assunto est o dispon veis no s tio http www nautinst org e
208. ticipado efetivamente de opera es b licas na Segunda Guerra Mundial como tripulante de embarca o da Marinha Mercante Nacional atacada por inimigo destru da por acidente ou que tenha participado de comboio de transporte de tropas ou abastecimento ou de miss o de patrulha b A Portaria Ministerial n 0052 de 28 de janeiro de 1993 considera como ex combatente nas mesmas condi es dos enquadrados pelo art 1 da Lei n 5 315 67 os aquavi rios da Marinha Mercante possuidores do Diploma da Medalha de Servi os de Guerra com estrelas acompanhado da cita o assinada pelo Secret rio do Conselho do M rito de Guerra ou Certificado de Concess o de Medalha de Servi os de Guerra contendo a descri o dos motivos da concess o da aludida medalha determinada pelo art 7 par grafo nico do Decreto n 16 368 de 16 de agosto de 1944 c A apresenta o do Diploma da Medalha de Servi o de Guerra sem a cita o do Secret rio do Conselho do M rito de Guerra ou do correspondente Certificado de Concess o de Medalha de Servi os de Guerra n o estende ao ex combatente o enquadramento previsto no art 1 da Portaria Ministerial n 0052 98 d Considera se ainda ex combatente para efeito da aplica o da Lei n 5 698 71 al m do definido como tal na al nea a o integrante da Marinha Mercante Nacional que entre 22 de mar o de 1941 e 8 de maio de 1945 tenha participado de pelo menos duas viagens em zonas de ataques de s
209. tiquetas de Dados Pessoais e de Cursos anexadas na CIR para comprovar suas qualifica es 5 2 NORMAM 13 DPC Mod 27 As OM dever o manter controle do estoque das Cadernetas de Inscri o e Registro DPC 2301 a fim de ser evitado mau uso ou extravio As CIR etiquetas e Certificados inutilizados s o da responsabilidade da OM a qual dever emitir respectivo Termo de Destrui o e Incinera o Para impress o dos Certificados DPC 1034 o material dever ser adquirido no com rcio observando se a configura o estabelecida nas Instru es para Preenchimento do Certificado DPC 1034 constante do Anexo 1 D desta Norma Nos modelos de Etiqueta de Dados Pessoais Etiqueta de Cursos e Certificados existe um c digo de barra que emitido pelo sistema 0507 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZA O DO SISAQUA Os procedimentos para a configura o e a correta opera o do SISAQUA constam no item ajuda do menu existente na tela inicial do pr prio sistema 5 3 NORMAM 13 DPC Mod 27 CAP TULO 6 CERTID O DE SERVI OS DE GUERRA E CERTID O DE TEMPO DE SERVI O PARA EX ALUNOS SE O CERTID O DE SERVI OS DE GUERRA 0601 COMPET NCIA Compete DPC expedir Certid es de Servi os de Guerra em conformidade com as Leis n 5 315 de 12 de setembro de 1967 modelo DPC 1020 e 5 698 de 31 de agosto de 1971 modelo DPC 1021 0602 DEFINI O DE EX COMBATENTE a Define se como ex combatente todo aquele que tenha par
210. toda a tripula o inclusive o Comandante dever ser desembarcada e embarcada no novo Rol d Arquivamento Rol Portu rio encerrado ou substitu do ser arquivado na embarca o a c pia e na empresa ou na col nia de pesca a 1 via 2 11 NORMAM 13 DPC Mod 27 CAP TULO 3 INSCRI O DE MILITAR INATIVO DA MARINHA DO BRASIL 0301 DA INSCRI O a A inscric o do pessoal inativo da Marinha do Brasil na Marinha Mercante poder ser feita ap s a conclus o com aproveitamento em curso ou est gio espec fico estabelecidos pela DPC e vista de certificado de habilita o profissional por essa expedido ou reconhecido dependendo do posto ou gradua o e cursos que possua ao deixar o servi o ativo b Poder ser inscrito o pessoal inativo nas diversas categorias especificadas e mediante os requisitos estabelecidos para cada caso 0302 INSCRI O NA SE O DE CONV S a De Capit o de Longo Curso CLC O Oficial Superior do Quadro de Oficiais da Armada oriundo da Escola Naval desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Atualiza o de N utica para Oficiais ATNO no Centro de Instru o Almirante Gra a Aranha b De Capit o de Cabotagem CCB O Oficial Intermedi rio do Quadro de Oficiais da Armada oriundo da Escola Naval desde que tenha conclu do com aproveitamento o Curso de Atualiza o de N utica para Oficiais ATNO no Centro de Instru o Almirante Gra a Aranha c De 2 O
211. ubmarinos 0603 REQUERIMENTO DE CERTID O O requerimento pleiteando Certid o de Servi os de Guerra Anexo 6 A do qual conste que o aquavi rio ex combatente poder ser solicitado pelo pr prio por seu dependente quando ele for falecido ou por procurador devidamente habilitado Dever ser dirigido ao DPC por meio da CP DL AG que encaminhar cada processo por Of cio individual N o ter direito Certid o de Servi os de Guerra o aquavi rio integrante de equipagem de embarca o que tenha navegado exclusivamente em guas interiores ou restritas ba as enseadas rios lagos e lagoas arrolado em Rol Portu rio excetuada a tripula o de embarca o de pesca costeira 6 1 NORMAM 13 DPC Mod 27 a Documentos a serem anexados Ao requerimento dever o ser anexados os documentos que facilitem a an lise do processo tais como Caderneta Matr cula ou Caderneta de Inscric o Pessoal CIP referente ao per odo da Segunda Guerra Mundial ou outro qualquer documento como Certid o de Servicos de Guerra ou de Embarque passada pelo Estado Maior da Armada EMA Diretoria do Patrim nio Hist rico e Documentac o da Marinha DPHDM ex Arquivo da Marinha e Servico Geral de Documentac o da Marinha DPC ou CP DL AG b Esclarecimentos complementares 1 Pr ticos Os Pr ticos que durante o per odo estabelecido no artigo 0602 prestaram servicos de praticagem fora de barra e que foram beneficiados pela extinta Lei n 1
212. ucha m quina do leme etc quando o Oficial de Servico assim determinar 2 Ao Moco de M quinas compete a auxiliar quando em servico de quarto ou divis o os Marinheiro de M quinas b limpar pintar e conservar as pracas de m quinas motores caldeiras e chamin efetuar o transporte de materiais de sua sec o e C efetuar a limpeza dos pr prios camarotes Observac o a O Cart o de Tripulac o de Seguranca CTS e a TABELA MESTRA dever o designar os tripulantes para o exerc cio das diversas fung es a bordo e D o Anexo 2 A cont m as certifica es e as principais fun es e restri es limita es a serem exercidas na embarca o SE O DE C MARA 0412 DAS ATRIBUI ES DO COZINHEIRO E TAIFEIRO a Ao Cozinheiro compete 1 cumprir e fazer cumprir todas as ordens ou determina es que receber dos seus superiores relativas aos servi os de sua especialidade 2 responder pelo rancho despachado para o servi o di rio da cozinha esmerando se para que o seu preparo seja feito o mais higi nico e escrupulosamente poss vel 3 executar os servi os de confeiteiro nas embarca es que n o tiverem tripulantes dessa especialidade 4 fiscalizar os g neros entregues na cozinha providenciando transporte guarda e conserva o dos mesmos 5 dirigir pessoalmente a distribui o dos alimentos durante as refei es 6 zelar pela conserva o limpeza e asseio de todas as depend ncias da cozinha
213. us superiores 4 efetuar todos os servigos inerentes conservac o limpeza dos materiais e das depend ncias habit veis camarotes escadas internas corredores aparelhos sanit rios banheiros sal es inclusive de seu pr prio alojamento ou camarote 5 permanecer no posto para o qual foi destacado durante o embarque de passageiros a fim de atender aos servi os determinados pelos seus superiores 6 prestar todas as informa es pedidas pelos passageiros com a m xima urbanidade e respeito 7 servir as refei es nos camarotes aos passageiros somente quando autorizado pelos seus superiores 8 fazer plant es e vigias de acordo com a tabela de servi o 4 23 NORMAM 13 DPC Mod 27 9 levar ao conhecimento dos superiores qualquer irregularidade notada 10 efetuar a limpeza di ria dos camarotes de passageiros oficiais e subalternos para os quais for destacado bem como das copas sal es farm cia enfermarias e demais depend ncias afetas Sec o de C mara 11 ter sob sua guarda e responsabilidade assinando a respectiva cautela os materiais que Ihe forem entregues respondendo pelas faltas ou extravios dos mesmos 12 efetuar o transporte da bagagem dos passageiros e Oficiais 13 receber e transportar para os respectivos pai is o rancho o material de custeio geral assim como a roupa de cama e mesa 14 manter as copas rigorosamente limpas e asseadas evitando reuni es palestras ou algazarras
214. uso de lcool e drogas adotada a bordo 0404 DAS ATRIBUICOES DOS OFICIAIS DE N UTICA EM GERAL a Genericamente 1 integrar o Quarto de Navegac o de bordo 2 substituir o Oficial de N utica do Quarto de Navegac o e o Imediato se for o mais antigo que a ele se segue em todos os seus impedimentos legais 3 auxiliar em todas as manobras da embarcac o no local determinado pelo Comandante 4 ter sob sua responsabilidade o regimento de sinais e bandeiras devidamente inventariado artefatos pirot cnicos l mpadas lanternas e outros sinais de emerg ncia 5 ter sob sua responsabilidade as embarcac es auxiliares e de salvamento e suas palamentas bem como seus aparelhos de lancamento 6 receber e fazer entrega de malas postais fiscalizar a sua estivagem em lugar seguro e providenciar os documentos necess rios ao recebimento e entrega 7 ter sob sua responsabilidade todo o material de controle de avarias e de controle a inc ndio em qualquer parte da embarcac o e 8 assessorar o comandante de unidade mar tima navio ou plataforma nas manobras de aproximac o amarrac o ancoragem e desancoragem acompanhamento de opera es de carga e descarga de navios petroleiros em terminais oce nicos b Quando Oficial Encarregado de Quarto de Navega o em viagem 1 preparar o Passadi o e a casa de Navega o para a viagem 2 executar a navega o de acordo com as ordens do Comandante avisando o imediatamente de
215. vegac o Interior Comandante de embarcac es at 500 AB na Navegac o de Mar Aberto ANEXO 2 A OBSERVAC ES SIGLAS CMT Comandante IMT Imediato OQN Oficial de Quarto de Navega o SQN Subalterno de Quarto de Navega o S L Sem Limita es STCW 78 95 Quando embarcado em navios especiais dever estar qualificado nas Regras V 1 1 ou V 1 2 e limita es se houver Regra V 1 1 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de oficiais e mar timos subalternos e graduados designados para servi os e responsabilidades espec ficos relacionados carga de navios tanque Regra V 1 2 requisitos m nimos obrigat rios para treinamento e qualifica o de comandantes chefes de m quinas imediatos e os subchefes de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da movimenta o e manuseio da carga Regra 2 CMT IMT navios com mais de 500 AB Regra 2 refere se Radiopera o de equipamento GMDSS Receber certificado com enquadramento na Regra 2 limitado na capacidade de Imediato de embarca es com AB superior a 3000 se o 20N exerceu serico no mar como OQN em navios com AB superior a 3000 por per odo m nimo de 1 um ano nos ltimos 5 cinco anos Se o servico no mar se deu em navios com AB inferior a 3000 a certifica o de Imediato ser na Regra 1 2 limitada a emb
216. verifique na agulha ou no governo da embarca o 2 colocar ou retirar a escada para embarque ou desembarque do pr tico i ar e arriar as bandeiras e sinais designados pelo Oficial de quarto lan ar e colher o od metro e informar a sua leitura 3 atender em caso de mau tempo iminente s manobras dos ventiladores do conv s e efetuar o fechamento das portas e vigias 4 estar atento s ordens de manobras recebidas do Comandante ou do Pr tico da embarca o e avisar com anteced ncia necess ria aos Oficiais e Tripulantes que v o entrar em servi o 5 preparar i ar e arriar as bandeiras e sinais regulamentares em todas as ocasi es que se fizerem necess rias e acionar buzinas ou tocar sino em caso de cerra o 6 fazer o servi o de vigia no passadi o em quarto de quatro 4 horas com revezamento de hora em hora com o Timoneiro 4 14 NORMAM 13 DPC Mod 27 7 observar com atenc o ao movimento da embarcac o bem como pontos de terra derelitos ou qualquer outra incid ncia comunicando ao Oficial de quarto 8 executar a limpeza di ria do conv s do passadi o casa do leme camarim de cartas vidro das vigias fixas e rotativas e outros compartimentos nesse conv s b Ao subalterno integrante do Servico Geral de Conv s Vigia de Portal compete 1 permanecer em seu posto e s se afastar em cumprimento de obrigac o inerente ao seu cargo solicitando sempre que poss vel substituto 2 apresentar
217. visibilidade da costa brasileira 20 milhas e na Navega o Interior Chefe de M quinas de embarca es de empresas de Turismo de 10 a 50 AB com at 250 KW que transportam passageiros na Navega o Interior conforme delimita o nas NPCP da respectiva jurisdi o desde que aprovado em Curso Especial de Seguran a de Embarca es de Passageiros ESEP ap s 1 um ano de embarque na regi o da CP DL AG de sua jurisdi o n o podendo dela CP DL AG se afastar por mais de 50 milhas Subalterno de Quarto de M quinas de embarca es at 500 KW na Navega o de Cabotagem e Apoio Mar timo ambas dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira 20 milhas e na Navega o Interior Servi o Geral de M quinas de embarca es de qualquer KW na Navega o Interior SIGLAS Chefe de M quinas SCM Subchefe de M quinas SQM Subalterno de Quarto de M quinas SGM Servi o Geral de M quinas S L sem limita es STCW 78 95 Quando embarcado em navios especiais dever ser qualificado nas Regras VA 1 ou V 1 2 e restri es se houver Regra V 1 1 requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualificac o de oficiais e mar timos subalternos e graduados designados para servi os e responsabilidades espec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga de navios tanque Regra requisitos m nimos obrigat rios para treinamento e qualifica o de comandantes
218. vitar o cont gio da mol stia 3 cumprir rigorosamente as instru es do Departamento Nacional de Sa de ou de outro rg o governamental competente 4 examinar diariamente os g neros que sa rem dos pai is e c maras frigor ficas de bordo para a prepara o dos alimentos 5 assistir obrigatoriamente a entrada do material de rancho a bordo a fim de examinar a sua qualidade comunicando ao Comandante via Imediato qualquer irregularidade inclusive sobre o estado dos locais onde s o guardados os mantimentos 6 fiscalizar o embarque de passageiros por ocasi o de sua entrada a bordo recusando todos aqueles que forem portadores de mol stia infecto contagiosa ou de outras que por sua natureza n o possam ser tratadas durante a viagem 4 25 NORMAM 13 DPC Mod 27 7 acompanhar o Comandante por ocasi o das inspec es s diferentes depend ncias de bordo 8 manter se a par do estado de sa de dos tripulantes e dos que n o estiverem em condi es de permanecer a bordo informando ao Imediato 9 atender independente de hor rio a qualquer acidente pessoal ocorrido a bordo prestando vitima os socorros de urg ncia necess rios e como t cnico classificando as les es 10 atender visita das autoridades sanit rias nos portos nacionais e estrangeiros 11 prestar informa es ao Comandante via Imediato sobre o estado sanit rio de bordo 12 acompanhar a bordo os servicos de desratizac o dedetiza

normam 13/dpc - Marinha do Brasil

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