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Comunicação Empresarial

1. Essa crian a n o come nada Fica apenas brincando com os talheres ou seja pega a colher o garfo e n o olha para o prato de comida Ela n o se alimenta Brinca apenas Diverte se com uma colher e um garfo e o prato fica na mesa O ato de brincar substitui o ato de alimentar se Esse texto embora apresente elementos recorrentes coes o n o apresenta progress o E um texto circular sem informatividade alguma Portanto incoerente A metarregra da n o contradi o nos diz que cada peda o do texto deve fazer sentido com o que se disse antes Vejamos o texto a seguir Para as tropas aliadas o dia 4 de junho foi um dia terr vel Os homens da 4 Divis o de Infantaria ficaram o dia inteiro no mar Os navios transporte e as embarca es de desembarque faziam c rculos ao largo da ilha de Wight As ondas arrebentavam sobre os lados ca a uma chuva forte Os homens estavam prontos para o combate mas sem destino nenhum Depois dessa exaustiva caminhada todos estavam cansados Nesse dia 3 de junho ningu m queria jogar dados ou p quer ou ler um livro ou ouvir outra instru o O des nimo tomava conta de todos A informa o de que os soldados estavam exaustos depois de uma caminhada contradiz o que est pressuposto na parte inicial do texto Afinal eles estavam embarcados em navios transporte e embarca es de desembarque e pressup e se que nessas condi es soldados n o fa am caminhadas A informa o de que no
2. e Curso Complementar em Gest o de Investimentos de Renda Vari vel FGV 2004 e Curso Complementar em Direito Empresarial UFMG 2007 INFORMA ES ADICIONAIS e Premiado com o t tulo de Aluno Destaque da gradua o Men o Honrosa 2003 e Disponibilidade para mudan a de cidade ou estado
3. Delimite a tese e os argumentos que o texto usa para defend la Argumento De in cio houve redu o do n mero de acidentes porque a fiscaliza o aumentou e os motoristas ficaram temerosos das penalidades draconianas Tese Lei seca endurecimento da legisla o n o produz os Argumento Ao fixar limite num rico efeitos desejados a fixa o do para o n vel de alcoolismo a lei obriga a teto de 6 decigramas de lcool comprova o mas os motoristas n o s o por litro de sangue parece obrigados a se submeter ao baf metro estar contribuindo para a impunidade dos condutores flagrados em embriaguez ao volante Argumento A ideia de que n o necess rio se submeter ao texto vem sendo difundida o que faz com que as pessoas n o se submetam ao teste 18 O QUE PENSAM OS ESPECIALISTAS A Quest o A c pia de livros para fins educacionais deve ser liberada Jornal O Estado de S o Paulo p 17 28 09 2008 Novas Negocia es em Direito Autoral Durante reuni es na Organiza o Mundial de Propriedade Intelectual OMPI em Genebra o Brasil defendeu a cria o de um novo tratado internacional de direitos autorais Uma das prioridades a libera o de c pias de livros para fins educacionais O pa s se posicionou a favor da flexibiliza o em benef cio de demandas educacionais enquanto a Europa e os EUA afirmaram que v o utilizar apenas crit rios econ micos como base para decis es nas novas neg
4. EUA e Europa s o mais flex veis Nossa Constitui o garante acesso educa o e exige que toda propriedade direito autoral inclu do exer a sua fun o social Se um livro estiver esgotado quem ganha Ningu m nem autor nem editora nem estudante Deveria haver uma autoriza o para c pia integral O Brasil oficialmente a favor do equil brio entre a prote o dos direitos autorais e o acesso ao conhecimento e tem o apoio de outros pa ses O autor apesar de dever ser remunerado e incentivado o que menos se beneficia Uma grande parcela fica nas m os das principais editoras que ali s t m imunidade tribut ria garantida pela Constitui o Temos de considerar o pre o cobrado por livros educacionais que incompat vel com o poder aquisitivo da popula o Algumas ferramentas virtuais s o extremamente restritivas al m de terem s rios problemas de direito do consumidor O acesso educa o prioridade para que o Pa s se desenvolva de forma sustent vel A lei atual deve ser revista com urg ncia Exerc cio Julgue qual dos dois textos I ou II apresenta a maior quantidade de argumentos e ou os apresenta de forma mais consistente e justifique sua resposta por meio da identifica o e do confronto dos argumentos das duas produ es 19 Coes o e coer ncia textuais TEXTO C lulas tronco um desenvolvimento em quest o texto com problemas de coes o e coer ncia Segundo dados relacionados
5. FATEC SANTO ANDR COMUNICA O EMPRESARIAL UNIDADE G NEROS E TIPOS TEXTUAIS Prof Manoel Francisco Guaranha 1 No o de g neros textuais Todas as esferas da atividade humana por mais variadas que sejam est o sempre ligadas utiliza o da l ngua Como h muitas atividades humanas h muitos modos de utiliza o N s nos servimos da l ngua por meio da produ o de enunciados orais e escritos concretos e nicos que refletem as condi es espec ficas e as finalidades de cada uma dessas esferas n o s por seu conte do tem tico e por seu estilo verbal ou seja pela forma como usa os recursos da l ngua sele o de palavras organiza o de frases utiliza o das normas gramaticais mas tamb m e principalmente por sua constru o O quadro a seguir foi extra do do texto G neros textuais defini o e funcionalidade de Lu s Antonio Marcushi publicado em DION SIO Paiva ngela MACHADO Rachel Anna BEZERRA Maria Auxiliadora G neros textuais amp ensino Rio de Janeiro Editora Lucerna 2003 TIPOS TEXTUAIS 1 constructos te ricos definidos por propric dades ling isticas intr nsecas 2 constituem seqii ncias ling isticas ou se qli ncias de enunciados no interior dos g neros e n o s o textos emp ricos 3 sua nomea o abrange um conjunto li mitado de categorias te ricas determina das por aspectos lexicais sint ticos tela es l gicas
6. uma final e uma condicional Modelo A guerra ocorre porque o homem ganancioso e embora tenha s vezes atitudes de extrema ternura para compensar as crueldades que comete em tempos de combate se n o diminuir a agressividade poder destruir a pr pria esp cie Sobre o tema tecnologia construa Um per odo em que apare a a ora o subordinada adverbial condicional temporal e proporcional Sobre o tema computadores construa Um per odo em que apare a uma ora o adverbial causal concessiva condicional temporal e proporcional 24 3 Os textos a seguir violam regras de coer ncia textual Informe qual regra violada e explique a A SAFRA mais fresca de indicadores corrobora a avalia o de que apesar de ter sa do da recess o a atividade econ mica se expande de forma acelerada no Brasil Em agosto soube se na semana passada o pa s criou 242 mil vagas de trabalho com carteira assinada um saldo que superou as expectativas otimistas Editorial da Folha de S o Paulo 20 09 2009 alterado b O continente sul americano e o continente rabe n o podem mais no s culo XXI ficar espera de serem descobertos Lula falando na S ria em 04 de abril de 2004 Fonte Di rio de Not cias 04 04 2004 c O principal motor da retomada econ mica foi o consumo das fam lias que voltou a crescer impulsionado pelo retorno dos empr stimos banc rios e pelas medidas de desonera o fiscal med
7. A descri o de processos serve para documentar a es com o prop sito de garantir a homogeneidade delas e aprimorar a qualidade dos servi os por meio da an lise desse material que torna poss vel rever eventuais falhas nos m todos de execu o otimiza o de uso de material pessoal e tempo 42 Descri o informal do processo de produ o de um autom vel http www vwsantana net artigos 02 index htm Visita linha de produ o do Santana Texto de Thyago Szoke Data 19 de maio de 2006 Volkswagen do Brasil Via Anchieta Km 23 5 Bairro Demarchi S o Bernardo do Campo SP Assim come ava nossa visita planta de produ o do Santana no Brasil Fomos o primeiro clube autorizado a conhecer a linha de montagem do nosso her i que dividida com os autom veis da linha BX Gol Parati e Saveiro Dia ensolarado pegamos nosso carro e seguimos rumo f brica uma das maiores da Am rica Latina Para quem n o conhece a Volkswagen um complexo de unidades fabris localizado s margens de uma das mais importantes rodovias paulistas a via Anchieta em S o Bernardo do Campo Chegando l nos dirigimos ao Acesso C o da produ o onde ser amos recebidos pelas Rela es P blicas da Volkswagen do Brasil Tivemos a oportunidade de conhecer boa parte da rea da Volkswagen Por m por motivos de sigilo dos prot tipos em desenvolvimento foi vedado nosso acesso pista de testes alguns p tios internos e eng
8. CONCLUSIVAS pois logo portanto por isso EXPLICATIVAS pois porque que 21 Coer ncia condi es de interpretabilidade de um texto As metarregras de coer ncia Pesquisando sobre a coer ncia dos textos um estudioso franc s chamado Michel Charolles delimitou quatro princ pios fundamentais respons veis pela coer ncia textual Chamou os de metarregras da coer ncia S o as seguintes Metarregra da repeti o um texto coerente deve ter elementos repetidos Metarregra de progress o um texto coerente deve apresentar renova o do suporte sem ntico Metarregra da n o contradi o em um texto coerente o que se diz depois n o pode contradizer o que se disse antes ou o que ficou pressuposto Metarregra de rela o em um texto coerente seu conte do deve estar adequado a um estado de coisas no mundo real ou em mundos poss veis Vejamos cada uma delas A primeira a metarregra da repeti o nada mais do que aquilo que chamamos de coes o textual O fato de em uma frase recuperarmos termos de frases anteriores por meio de pronomes elipses elementos lexicais ou substitutivos constitui um processo de repeti o ou recorr ncia A coes o textual portanto a primeira condi o necess ria mas n o suficiente para que um texto seja coerente A metarregra de progress o nos diz que um texto deve sempre apresentar informa es novas medida que vai sendo escrito Vejamos o texto a seguir
9. Nico Gon alves tido como chefe do tr fico na favela Ao ser surpreendido pelos policiais do Garra ele tinha tr s identidades diferentes que agora s o investigadas pela pol cia Fonte Jornal Agora 28 08 2010 http www agora uol com br policia ult10104U790340 shtml a Identifique os diferentes tipos textuais que aparecem no texto anterior b Identifique a finalidade do texto anterior e comente a adequa o do texto aos objetivos do g nero O texto estudado uma not cia Not cia a express o de um fato novo que desperta o interesse do p blico a que o jornal se destina G nero textual tipicamente jornal stico a not cia pode ser veiculada em jornais escritos ou falados e em revistas Numa not cia predomina a narra o Mas os jornais n o contam apenas o que aconteceu eles v o al m informando tamb m como e por que aconteceu determinado fato Com base no texto em estudo observe os elementos que normalmente comp em a not cia e o qu fatos e quem personagens pessoas e quando tempo e onde lugar e como circunst ncia e por qu causa A not cia apresenta geralmente uma estrutura padr o composta de duas partes o lead e o corpo Lead um relato sucinto dos aspectos essenciais do fato e consiste normalmente no primeiro par grafo da not cia Seu objetivo dar as informa es b sicas ao leitor e motiv lo a continuar a leitura Deve fornecer ao leitor a maior parte das r
10. Temos o prazer de esclarecer a V S que iniciamos este ano a comercializa o de Cart es de Natal confeccionados pelas crian as abrigadas na Funda o Estadual do Bem Estar do Menor Febem Tal iniciativa se prende a uma postura de incentivo criatividade infanto juvenil de integra o do menor sociedade por meio de arte e de aux lio por meio do trabalho Use a 3 pessoa seus Convidamos Vossa Senhoria a participaf desse processo de integra o social cumprimentando teus amigos familiares e conhecidos com cart es da Febem Desnecess rio basta agradecer Agradecemos em nome dos menores a prefer ncia que V Sa nos dar i s Prefira apenas sinceramente ou Somos com respeito e admira o atenciosamente Sinceramente vossos Maria Helena Nunes Diretora Social MODELO II DE CARTA COMERCIAL PARA ESTUDO Data alinhada direita 29 Rio de Janeiro 01 de mar o de 2009 Prezado a Cotista do BB Renda Fixa 200 FI MES di Sr Jos da Silva 5 Introdu o pode ser simplificada Convidamos V Sa a Gostar amos de convid lo a comparecer a Ordin ria do fundo de investimento em refer ncia a ser aa no dia 25 de mar o de 2009 s 09h30 na sede da BB Administra o de Ativos DTVM S A situada na Pra a XV de Novembro n 20 2 andar Centro Rio de Janeiro a fim de deliberar sobre a aprova o das demonstra es financeiras do exerc
11. expressividade lingu stica A descri o t cnica deve esclarecer convencendo a liter ria deve impressionar agradando Uma traduz se em objetividade a outra sobrecarrega se de tons afetivos Uma predominantemente denotativa a outra predominantemente conotativa A descri o t cnica pode aplicar se a objetos sua cor forma apar ncia dimens es peso etc a aparelhos ou mecanismos a processos funcionamento de mecanismos procedimentos fases de pesquisas a fen menos fatos lugares eventos Mas nenhum desses temas lhe exclusivo eles podem s lo tamb m da liter ria Muito diversas h o de ser pelo mesmo motivo as descri es de uma borboleta feitas por um romancista em cena buc lica e por um entomologista debru ado sobre o microsc pio O ponto de vista t o importante quanto o objetivo dele dependem a forma verbal e a estrutura l gica da descri o qual o objeto a ser descrito defini o denotativa que parte dele deve ser ressaltada de que ngulo deve ser encarado que pormenores devem ser examinados de prefer ncia a outros que ordem descritiva deve ser adotada l gica psicol gica cronol gica a quem a que esp cie de leitor se destina a um leigo ou a um t cnico Assim uma vitrola ou uma m quina de lavar roupa podem ser descritas do ponto de vista a do poss vel comprador legenda de propaganda h do usu rio o jovem ou dona de casa que de uma ou de outra se v o servir c d
12. tempo verbal 4 designa es te ricas dos lipos narra o argumenta o descri o injun o expo i i G NEROS TEXTUAIS 1 realiza es ling isticas concretas definidas por propriedades socio comunicativas oe eese aago e a l 2 consliluem textos empiricamente realiza dos cumprindo fun es em situa es o municativas sua nomea o abrange um conjunto aber to e praticamente Ilimitado de designa es concretas determinadas pelo canal estilo conte do composi o e fun o 4 exemplos de g neros telefonema serm o carta comercial carta pessoal romance bi lhete aula expositiva reuni o de condo minio hor scopo receita culin ria bula le rem dio lista de compras card pio ins tru es de uso outdoor inqu rito policial resenha edital de concurso piada con versa o espont nea confer ncia carta eletr nica bate papo virtual aulas virtuais lc 2 Not cia trabalhando com textos narrativos Policial finge ser candidato em favela para prender bandidos Folha de S Paulo Policial entrou ontem na favela Heli polis em S o Paulo e prendeu grupo suspeito de tr fico de drogas Cosme da Vila sempre ostentou no seu carro de som santinhos bandeiras e nas camisetas de cabos eleitorais a sigla do seu partido o PLM e seu n mero de candidato a deputado estadual o 70 171 Apesar de o seu n mero j dizer muito ningu m nunca desconfiou quando
13. Cosme da Vila e seus aliados escolheram a favela de Heli polis uma das maiores do pa s para montar sua base pol tica No C digo Penal o artigo 171 fala sobre o crime de estelionato Nas ruas o numero 171 sin nimo de fals rio Ao escurecer ontem em Heli polis zona sul de S o Paulo Cosme da Vila p s fim na sua atividade pol tica Armado e cercado de cabos eleitorais t o falsos quanto ele Cosme da Vila revelou quem era um policial infiltrado para prender suspeitos de traficar drogas na favela de Heli polis Durante cerca de 60 dias policiais civis do Garra Grupo Armado de Repress o a Roubos e Assaltos usaram o falso pol tico para enganar o sistema de vigil ncia dos traficantes de Heli polis e mapear pontos de tr fico e pessoas ligadas ao esquema Santinhos Para n o chamar a aten o Cosme da Vila e seus cabos eleitorais distribu ram santinhos aos moradores pediram votos e tamb m fizeram uma tonelada de promessas A op o em usar um falso pol tico para acessar pontos cr ticos de Heli polis foi segundo o delegado Gon alves o fato de que os traficantes t m um forte esquema de comunica o para alert los sobre a presen a de estranhos Eles utilizam inclusive um sistema de c meras de monitoramento At a conclus o desta edi o 25 pessoas haviam sido presas sob a suspeita de fazer parte do tr fico de drogas em Heli polis Um dos presos segundo o delegado respons vel pela opera o Osvaldo
14. benef cio para a sa de de toda a popula o Editorial da Folha de S o Paulo 19 09 2009 alterado i Desde os tempos mais remotos o ser humano habita este nosso planeta a Terra Sendo t o antigo assim aqui nesta esfera azul a que chamamos lar sistematicamente vem h muitos anos desde que surgiu no mundo protagonizando situa es no m nimo curiosas jJ Como o lcool produzido da cana planta que absorve CO2 da atmosfera para crescer pode ser considerado combust vel limpo do ponto de vista do aquecimento global O cultivo da cana e a produ o do lcool consomem energia e insumos que 25 geram emiss es cerca de 10 do total ficam como saldo poluidor Editorial da Folha de S o Paulo 19 09 2009 alterado k Todo brasileiro tem motivos para se sentir otimista As perspectivas s s o ruins para os desempregados Lula fala no anivers rio da RBS 02 06 2004 em Bras lia O Atl ntico apenas um rio caudaloso de praias de areias brancas que une os dois pa ses Lula falando no Gab o sobre a aproxima o entre o Brasil e aquele pa s Fonte O Estado de S o Paulo 27 07 2004 m Os autom veis el tricos resolver o todos os problemas provocados pelos atuais modelos movidos a combust veis f sseis n J lio comprou um carro zero quil metro utilizou o ve culo sob condi es normais realizou todas as manuten es peri dicas na concession ria e o carro apresentou
15. coloque entre par nteses seu significado Os termos coloquiais ou de g rias devem ser usados com parcim nia apenas em casos especiais Nunca use duas palavras se puder usar uma s Evite os superlativos e adjetivos desnecess rios Empregue verbos de a o e prefira a voz ativa que dinamizam mais a frase e estimulam o leitor Adaptado de Eduardo Martins Manual de reda o e estilo de O Estado de S Paulo S o Paulo Moderna 1977 Exerc cio 1 Noticia de Jornal Chico Buarque Composi o Luis Reis Haroldo Barbosa Tentou contra a exist ncia Num humilde barrac o Joana de tal por causa de um tal Jo o Depois de medicada Retirou se pro seu lar A a not cia carece de exatid o O lar n o mais existe Ningu m volta ao que acabou Transforme o texto anterior um poema em uma not cia de jornal que tenha t tulo lead e corpo e que possua as caracter sticas estudadas da linguagem jornal stica Crie os detalhes que faltam para preencher as lacunas da informa o Joana mais uma mulata triste que errou Errou na dose Errou no amor Joana errou de jo o Ningu m notou Ningu m morou na dor que era o seu mal A dor da gente n o sai no jornal Descri o Li o sobre a gua Este l quido gua Quando puro inodoro ins pido incolor Reduzido a vapor Sob press o e a alta temperatura Move os mbolos das m quinas Que por isso se denominam M
16. do ensaio e o estudante de engenharia Pedro Luiz Souza Pinto Filho colaborou nas medi es de consumo e na prepara o do carro Antes de prosseguir a leitura guarde algumas refer ncias 1 O consumo m dio do EcoSport em perfeitas condi es foi de 11 8 KM L de lcool vamos entender esta m dia como consumo ideal 2 Quinze mil quil metros a dist ncia m dia que os brasileiros rodam por ano 3 R 1 329 foi o pre o m dio do litro do lcool no Estado de S o Paulo no m s de fevereiro 4 R 1 689 40 o valor anual estimado que o dono de um Eco 2 0 igual ao nosso gastaria se rodasse velocidade constante de 80 km h Morro acima Resumimos nossa aula de como ser s cio contribuinte das petrol feras em apenas oito li es Mas h outras como acelerar e frear bruscamente dirigir esticando as marchas manter as rodas e suspens o desalinhadas Tamb m n o consideramos alguns fatores que n o dependem diretamente da manuten o do carro ou da maneira como se dirige como morar em cidades com relevo irregular ou rodar em dias muito quentes quando o ar fica rarefeito e a queima do combust vel n o se d por completo Enfrentar sistematicamente congestionamentos nos hor rios de pico tamb m ajuda a esvaziar o tanque e o seu bolso mais rapidamente H quem tente amenizar o desperd cio as f bricas de autom veis em conjunto com as de autope as est o desenvolvendo solu es para reduzir o consumo dos ve culos Uma
17. m ao comparar o processo do Santana com o do Polo Fox vis vel a defasagem e qualidade de produ o um sujeito a muitos erros humanos outro totalmente robotizado e programado automaticamente que reduz custos de m o de obra e remanufatura al m de garantir que tudo saia sempre igual nem um cent metro para mais nem para menos absolutamente padronizado Nessa parte e s a podemos compreender as raz es pelas quais o Santana est sendo descontinuado pela Volkswagen custa caro n o tem a mesma qualidade dos outros e demanda mais m o de obra Por que n o o 3000 Porque o processo de produ o basicamente o mesmo e ficaria extremamente caro Gentilmente agradecemos a visita f brica e sa mos incr dulos e satisfeitos Por um lado tristes pela sa da de linha do nosso her i o velho combatente por outro eternamente gratos por ele ter feito parte de nossa vida de uma maneira t o intensa proporcionando momentos inesquec veis que iremos compartilhar com nossos filhos netos bisnetos E com uma visita dessas poderia ser diferente Agradecimentos a Eduardo Pincigher e Bruno Mancio da Volkswagen do Brasil 45 Modelo de processos exerc cios Extrus o passada for ada atrav s de um orif cio de uma por o de metal ou de pl stico para que adquira forma alongada ou filamentosa Exemplo de fabrico de tijolos extrudidos e tijolos feitos a m o p 1 Extrac o Extractor N Alimen
18. ndulo c apar ncia alto de madeira com tais e tais dimens es etc d partes componentes a caixa o mostrador etc 2 Descri o detalhada das partes a a caixa b o mostrador c o mecanismo 3 Conclus o 10 Tipos e modos de descri o a OBJETIVA E IMPESSOAL Realista exata com detalhes aut nticos utilizada principalmente em textos t cnicos Pouco ou nenhum uso de adjetivos e sem ju zos de valor Retrato de M rio de Andrade 1922 Pintura de Tarsila do Amaral retratando o escritor M rio de Andrade em 1922 A t cnica utilizada pastel sobre papel mede 47 7 cm de altura e 36 cm de largura a assinatura da autora e a data aparecem no canto inferior direito da tela Tarsila do Amaral outubro 1922 os tons de azul e amarelo predominam O escritor veste terno azul escuro de gola azul clara gravata amarela camisa bege de gola branca e usa culos O rosto est voltado para o lado esquerdo b SUBJETIVA E PESSOAL A imagina o utilizada para criar uma impress o pessoal das coisas utilizada principalmente em textos liter rios Presen a de adjetivos ju zos de valor e sensa es M rio de Andrade um homem da prov ncia que n o se acostuma com os costumes e maneiras morais da grande capital Rio de Janeiro um homem em guarda e se desorienta vendo o espet culo humano estranh ssimo que lhe oferecem os amigos jovens com seus destinos im perfeitos im perfazido
19. novas especifica es De qualquer forma agrade o a oportunidade de apresentar nossa empresa e servi os Atenciosamente XXXXXXXXXXXX 37 Como queimar combust vel Ensinamos em oito li es como voc pode jogar pelo ralo boa parte do seu sal rio Eduardo Hiroshi At setembro do ano passado a Petrobras obteve lucro l quido de R 26 56 bilh es Uma ninharia quando comparado ao lucro da americana Exxon Mobil US 45 22 bilh es em 2008 cedo para afirmar se nesta era de carros alternativos os futuros balan os dessas empresas continuar o a apresentar mais de dez d gitos Mas o fato que voc pode colaborar para garantir os apetitosos b nus dos altos executivos das petrol feras e em menor escala ser o grande camarada do frentista do posto da esquina Como Elementar caro motorista torrando combust vel Para ajudar voc a desperdi ar ainda mais preparamos oito li es que devem ser seguidas no seu dia a dia Os resultados foram garantidos a partir das medi es feitas na pista de testes da TRW em Limeira no interior de S o Paulo em um Ford EcoSport 2 0 Flex abastecido com lcool mas que tamb m poderia receber gasolina pois as condi es relatadas abaixo servem para qualquer tipo de combust vel Os resultados foram comprovados pelos consultores da FEI a Funda o Educacional Inaciana um dos mais prestigiados celeiros de engenheiros do Pa s O professor Ricardo Bock nos ajudou a definir a metodologia
20. quem a carta se destina Vocativo h v rias formas poss veis Prezados Senhores Senhores Senhores Clientes Caro Cliente Ap s o vocativo pode se usar v rgula ou dois pontos hoje mais comum o uso dos dois pontos isto porque se considera que a carta uma enumera o de fatos ocorr ncias etc Assunto linha em que se sintetiza o objeto da carta Corpo da carta o assunto da carta ele deve ser exposto de forma clara objetiva precisa e com par grafos curtos Normalmente s o escritos tr s par grafos o da apresenta o do tema o do desenvolvimento do tema em que se devem colocar os problemas e as solu es e o da conclus o Despedida ou fecho deve ser simples Atenciosamente Cordialmente Voc s colocar uma despedida mais elaborada se quiser enfatizar algo que disse no corpo da carta Assinatura escreve se o nome do emissor e logo abaixo o seu cargo 28 MODELO DE CARTA COMERCIAL PARA ES His 5 o papel for timbrado n o se usa o local S o Paulo 14 de fevereiro de 1999 Ao Ilmo Dr Fran a Pinto N o se utiliza mais s Para Ilmo tamb m n o se usa o endere o que deve Companhia Arapo ngas Ltda constar apenas no envelope Rua Francisco Afr nio Moreira 593 CEP 02349 000 S o Paulo SP Dirige se a Uma pessoa cinaular S A informa o precisa ser direta evite rodeios V direto ao assunto Caros Senhor
21. quinas de vapor um bom dissolvente embora com exce es Mas de um modo geral Dissolve tudo bem Acidos bases e sais Congela a zero graus centesimais Ou ferve a cem Quando press o normal Foi nesse l quido Que numa noite c lida de ver o Sob luar gomoso e branco de cam lia Apareceu a boiar o cad ver de Of lia Com um Nen far na m o GEDE O Antonio Li o sobre a gua In LAJOLO Marisa O que literatura S o Paulo Brasiliense 1988 p 39 40 Cole o Primeiros Passos n 53 Vocabul rio mbolo cilindro met lico deslizante que recebe um movimento de vaiv m no interior de um cilindro de motor de combust o interna C lida quente Gomoso viscoso engomado Nen far mesmo que ninf ia ou l tus tipo de flor 4 Ap s ler e refletir sobre as tr s partes do texto justifique o t tulo 5 O texto acima pode ser considerado t cnico ou liter rio Por qu l De que trata a primeira parte do texto 2 De que trata a segunda parte do texto 3 De que trata a terceira parte do texto Descri o de objeto ou ser Adaptado de GARCIA Othon M Comunica o em prosa moderna Rio FGV 1978 A descri o t cnica apresenta claro muitas das caracter sticas gerais da liter ria por m nela se sublinha mais a precis o do vocabul rio a exatid o dos pormenores e a sobriedade de linguagem do que a eleg ncia e os requisitos de
22. uma determinada a o Assim sendo talvez n o se caracterizaria em exagero afirmarmos que falar e escrever argumentar TEXTO ARGUMENTATIVO o texto em que defendemos uma id ia opini o ou ponto de vista uma tese procurando por todos os meios fazer com que nosso ouvinte leitor aceite a creia nela Num texto argumentativo distinguem se tr s componentes a tese os argumentos e as estrat gias 13 argumentativas TESE ou proposi o a id ia que defendemos necessariamente pol mica pois a argumenta o implica diverg ncia de opini o A palavra ARGUMENTO tem uma origem curiosa vem do latim ARGUMENTUM que tem o tema ARGU cujo sentido primeiro fazer brilhar iluminar a mesma raiz de arg nteo arg cia arguto Os argumentos de um texto s o facilmente localizados identificada a tese faz se a pergunta por qu Ex o autor contra a pena de morte tese Porque argumentos As ESTRAT GIAS n o se confundem com os ARGUMENTOS Esses como se disse respondem pergunta por qu o autor defende uma tese tal PORQUE e a v m os argumentos ESTRAT GIAS argumentativas s o todos os recursos verbais e n o verbais utilizados para envolver o leitor ouvinte para impression lo para convenc lo melhor para persuadi lo mais facilmente para gerar credibilidade etc Os exemplos a seguir poder o dar melhor id ia acerca do que estamos fala
23. ADO Saindo do galp o vai para o teste de veda o de gua onde a carroceria recebe jatos de gua pressurizados de maneira a conferir a perfeita veda o das portas juntas e janelas Caso reprovado vai para an lise pelos engenheiros aprovado vai para o p tio interno da f brica onde ficar at ser enviado para uma concession ria e adquirido por um consumidor Os elementos faltantes como manual do propriet rio calotas macaco e tri ngulo seguem embalados no porta malas para fixa o e confer ncia apenas no revendedor Na concession ria os carros ainda passam por ajustes finos como regulagem do jato do lavador de p ra brisa e outra eventual regulagem de far is Pronto O carro j pode ser vendido emplacado e entregue a mais um feliz propriet rio que viver momentos de prazer com seu ve culo O km Interessante ressaltar que o processo produtivo extremamente organizado caso surja algum problema ou a linha de produ o p ra ou o ve culo retirado tudo para seguir os mais r gidos padr es de controle de qualidade nacionais e internacionais Os funcion rios trabalham sempre na posi o ideal ditada pela esteira que ajusta sua altura de acordo com a fun o necess ria naquele local naquela hora por exemplo ao instalar os cintos de seguran a o carro estar suspenso a cerca de 70 cm do ch o fazendo com que o funcion rio se incline apenas o necess rio para aparafus lo no assoalho 44 Por
24. Reitores de Universidades Embaixadores C nsules Diretores de Autarquias Federais Estaduais Municipais E a Chefes das Casas Civis e Casas Militares Reis e Imperadores Doutor a Senhor Professor ara alida Forma Vocativa Excelentissimo Senhor Presidente da Rep blica Excelentissimo Senhor Excelentissimo Senhor Ministro Excelent ssimo Senhor Senador Excelentissimo Senhor Deputado Senhor Vercador Excelentissimo Senhor Prefeito Senhor patente Senhor Meritissimo Juiz Excelent ssimo Senhor Desembargador Santissimo Papa Eminecntissimo Senhor Reverendissimo Senhor Dign ssimo Dom Magn fico Reitor Excelent ssimo Senhor Senhor C nsul Senhor Diretor Senhor Chefe Doutor a Senhor a ita Professor a 31 Forma de Tratamento Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Senhoria Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Santidade Sua Santidade Vossa Excel ncia Reverendissima Vossa Senhoria Vossa Magnific ncia Vossa Excel ncia Vossa Excel ncia Vossa Senhoria Vossa Excel ncia Vossa Majestade O A Doutor a V Sa O A Senhor a V Sa Abrevia es 32 Observe na rela o a seguir as principais abrevia es das formas vocativas ce de tratamento Dignissimo Dom Doutor a Eminentissimo Excelentissimo Meritissimo Mu
25. a c lulas tronco humanas novos estudos foram realizados chegando se a novas contradi es As c lulas tronco s o um m todo terap utico cientificamente estudado em c lulas ainda em fase embrion ria ou seja multiplica o celular Com esse processo patologias degenerativas como Alzeimer Parkinson distrofia muscular entre outras podem ser tratados com a substitui o dessas c lulas no organismo formando tecidos sadios Os m dicos querem implantar esse sistema no Brasil mas segundo informa es apenas alguns pa ses regularizaram essa pr tica A Igreja contradiz pois segundo cientistas seriam feitos com embri es congelados em laborat rios Por m para que essa terapia se realize os embri es n o sobreviveriam assim estudos realizados com c lulas tronco adultas n o teriam o mesmo resultado A aprova o desta implanta o no Brasil bem relativa dividindo opini es contradi es cren as ci ncias e estudos Texto Il C lulas tronco a pesquisa em quest o As c lulas tronco embrion rias humanas aquelas ainda em fase multiplica o que foram utilizadas em processos de fertiliza o artificiais e que n o foram aproveitadas v m sendo consideradas elementos fundamentais para a obten o de um m todo terap utico capaz de trazer esperan a de cura para pacientes com Alzheimer Parkinson ou outras doen as degenerativas que podem ser curadas se os cientistas conseguirem que essas c lulas se reproduzam
26. a o menu Arquivo Novo e finalmente escolhendo um modelo de curr culo A partir da basta seguir as instru es que ser gerado um documento para que voc possa preeencher com seus dados 50 Jos da Silva Ramos Brasileiro solteiro 29 anos Rua Castor de Afuentes Andradas n mero 109 Pampulha Belo Horizonte MG Telefone 31 8888 9999 E mail xxxxxxQOgmail com br CARGO PRETENDIDO Analista Financeiro FORMA O e P s graduado em Gest o Financeira IBMEC conclus o em 2006 e Graduado em Administra o de Empresas UFMG conclus o em 2003 EXPERI NCIA PROFISSIONAL e 2004 2008 Rocha amp Rodrigues Investimentos Cargo Analista Financeiro Principais atividades An lise t cnica de balan o patrimonial an lise de custo de oportunidade an lise de estudos de mercado Respons vel pelo projeto e implanta o de processos pertinentes a rea Redu o de custos da rea de 40 ap s conclus o e 2001 2003 ABRA Tecnologia da Informa o Cargo Assistente Financeiro Principais atividades Contas a pagar e a receber controle do fluxo de caixa pagamento de colaboradores consolida o do balan o mensal e 2000 2001 FIAT Autom veis Est gio extra curricular com dura o de 6 meses junto ao Departamento de Custeio QUALIFICA ES E ATIVIDADES PROFISSIONAIS e Ingl s Fluente Number One 7 anos conclus o em 2001 e Experi ncia no exterior Residiu em Londres durante 6 meses 2004
27. an cie coberta de areia Na noite em que completava 30 anos Jo o sentado nos degraus da escada colocada frente de sua casa olhava o sol poente e observava como a sua sombra ia diminuindo no caminho coberto de grama De repente viu um cavalo que descia para a sua casa As rvores e as folhagens n o o permitiam ver distintamente entretanto observou que o cavalo era manco Ao olhar de mais perto verificou que o visitante era seu filho Guilherme que h 20 anos tinha partido para alistar se no ex rcito e em todo esse tempo n o havia dado sinal de vida Guilherme ao ver seu pai desmontou imediatamente correu at ele lan ando se nos seus bra os e come ando a chorar 26 Correspond ncia comercial A linguagem da correspond ncia comercial g nero que necessita de rapidez na leitura na compreens o e na resposta Diante de nossa sociedade globalizada e informatizada as correspond ncias passaram a ser muito mais r pidas e as Circulares Internas e os Memorandos foram substitu dos pelos e mails profissionais que em quest o de segundos chegam a todos os seus destinat rios Antigamente Hoje Express es pomposas Linguagem formal mas objetiva F rmulas exageradas e burocr ticas Polidez por m com sobriedade Linguagem obsoleta Termos claros Excesso de latinismos Evitar uso de erudi o E A Palavras e express es a serem evitadas Prefira Acusamos o recebimento de R
28. ativa Enviar mensagens n o profissionais Mensagens n o profissionais lotam as caixas de entrada fazendo com que os destinat rios levem muito tempo para discernir o que profissional e o que pessoal tamb m pode parecer que voc n o um profissional s rio mas algu m que brinca no trabalho Colocar smiles ou emoticons O e mail corporativo para atividades profissionais que exigem um grau de formalidade maior do que nas rela es familiares Usar abrevia es As abrevia es devem ser deixadas para os e mails pessoais primeiro para manter o grau de formalidade profissional depois voc corre o risco de n o ser compreendido e n o conseguir obter a resposta desejada Usar querido e mandar beijos na despedida Novamente deve se considerar o contexto profissional de produ o do texto 35 Responder mensagens movido por emo es Quando estiver nervoso ou alterado evite responder aos e mails mas se a resposta for muito urgente preste o dobro de aten o ao seu texto e se poss vel pe a uma leitura cr tica de algum amigo Usar ironias O texto profissional deve ser claro objetivo e conciso ironias podem n o ser compreendidas e voc n o conseguir atingir seus objetivos Tratar de temas comprometedores Cuidado com o que escreve para que voc n o comprometa sua imagem pois normalmente os e mails s o repassad
29. avam a melhoria da educa o no Brasil 15 Primeiro as excludentes desigualdades educacionais regionais Norte Nordeste de um lado e Sul Sudeste de outro entre a educa o no campo e nas cidades e ainda as enormes diferen as entre as escolas situadas em regi es centrais e as da periferia das grandes cidades Segundo a defasagem entre o curr culo escolar e o mundo vivido cotidianamente pelas crian as adolescentes e jovens O mundo contempor neo exige uma educa o que incorpore n o apenas as novas tecnologias mas tamb m os temas da cidadania e que afetam o planeta Sustentabilidade equidade social participa o pol tica mobilidade urbana empreendedorismo Al m de novos valores como coopera o respeito di logo e cultura de paz As metodologias de ensino e aprendizagem precisam privilegiar o aprender fazendo os games e as simula es E principalmente demandam nova organiza o da escola aberta comunidade e ao mundo Mudan as estruturais como essas dependem de se priorizar a educa o como pol tica p blica nacional de fato e n o somente nos discursos dos governantes A ret rica dos pol ticos n o convence mais os jovens que assim como seus pais sabem que necess ria uma educa o de qualidade para alcan arem uma vida digna e bem estar Uma das conquistas dos milhares de jovens que foram s ruas a instaura o do debate pol tico e social em torno da educa o As novas g
30. cio findo em 30 06 2008 As demonstra es financeiras e o parecer do auditor independente encontram se dispon veis no endere o eletr nico www bb com br e nas ag ncias do Banco do Brasil Atenciosamente BB ADMINISTRA O DE ATIVOS ADMINISTRADOR 30 MODELO Ill DE CARTA COMERCIAL PARA ESTUDO Rio de Janeiro 1 de mar o de 2009 Prezado Cotista do BB Renda Fixa 200 FI Sr Jos da Silva Assunto Assembleia Geral Ordin ria do Fundo BB Renda Fixa 200 FI Convidamos V Sa a comparecer Assembleia em refer ncia a ser realizada no dia 25 de mar o de 2009 s 09h30 na sede da BB Administra o de Ativos DTVM S A situada na Pra a XV de Novembro n 20 2 andar Centro Rio de Janeiro a fim de deliberar sobre a aprova o das demonstra es financeiras do exerc cio findo em 30 06 2008 As demonstra es financeiras e o parecer do auditor independente encontram se dispon veis no endere o eletr nico www bb com br e nas ag ncias do Banco do Brasil Atenciosamente Pedro Paulo Oliveira Administrador BB Administra o de Ativos rm trata Titulo Presidente da Rep blica Governadores de Estado Ministro do Estado Senadores da Rep blica Deputados Federais Estaduais Vereadores Prefeitos Municipais Marechais Almirantes Brigadeiros e Generais Outras patentes militares Juizes de Direito Desembargadores da Justi a Papa Cardcais c Arcebispos Arcebispos c Bispos Dom
31. de gua fria Colo embocadura estreita de algumas cavidades a parte extrema e mais fina de uma vasilha gargalo Biela haste de a o forjado ou fundido que articulada em suas extremidades a duas pe as m veis transmite a uma o movimento da outra modificando o ou n o nos autom veis caminh es avi es etc pe a de liga o entre o mbolo e o eixo de manivelas a qual transforma o movimento alterno retil neo do primeiro no movimento circular do segundo Mancal pe a em geral de metal com rebaixo cil ndrico ou esf rico onde se aloja a ponta do eixo girante de uma m quina Trata se de par grafo de descri o que tem em vista o usu rio em geral leigo pois o emprego de termos t cnicos est reduzido ao m nimo indispens vel ao seu esclarecimento vibra es de comprimento reduzido com t mpera especial nos colos gira em quatro pontos de apoio e aciona o eixo exc ntrico por meio de engrenagens obl quas As bielas contam com maneais de chumbo bronze e os pist es s o fundidos de uma liga de metal leve Manual de instru es Volkswagen Eric M Steel d nos um exemplo muito ilustrativo de descri o de objeto um rel gio de parede daqueles antigos Como o trecho muito extenso limitamo nos apenas ao plano suficiente por si mesmo como orienta o Plano da descri o de um rel gio de parede 1 Vis o de conjunto a fun o ou finalidade marcar o tempo b modo de opera o ou funcionamento p
32. de forma ordenada recriando ou regenerando tecidos novos para os organismos debilitados Poucos pa ses regulamentaram essas pesquisas at agora e no Brasil h pol mica sobre a legalidade delas A Igreja alega que esse material gen tico j pode ser considerado um ser humano e portando n o pode ser manipulado pois esse procedimento caracterizaria aborto pr tica proscrita pela Institui o Alega ainda que os cientistas podem utilizar para o mesmo fim c lulas adultas extra das dos pacientes ou de doadores Os cientistas por sua vez dizem que os embri es n o utilizados s o descartados depois de determinado prazo conforme prev a legisla o o que um desperd cio Al m disso argumentam que n o poss vel obter o mesmo resultado com o material gen tico adulto Coes o a liga o a rela o a conex o entre as palavras express es ou frases do texto Pronomes Rui foi ao cinema Ele n o gostou do filme 20 e Adv rbios Vou me embora para Pas rgada L sou amigo do rei Manuel Bandeira e Numerais Marta e Joana s o amigas As duas estudaram juntas e Per frase Viajamos por S o Paulo A terra da garoa nos pareceu bastante agrad vel e Sinon mia Joaquim tinha um cachorro O c o gostava de passear e Hiperon mia Joaquim tinha um cachorro O animal latia muito e Nominaliza o Chegar ao fim da corrida foi dif cil Na chegada todos estavam exaustos e Expr
33. de um relat rio sobre o caso 3 Faltam informa es importantes no relat rio abaixo Leia e fa a o que se pede S o Paulo 01 de junho de 2010 Tendo sido designado para apurar o aumento de consumo de papel na empresa X submeto aprecia o de V S para os devidos fins o relat rio das a es que nesse sentido efetuei 1 Em 18 de maio de 2010 fiz um levantamento de todas as Se es da empresa e dos gastos mensais de papel de cada uma elaborei um gr fico e verifiquei que a Se o de Pessoal foi respons vel sozinha por 80 do consumo do material na empresa 2 Em 20 de maio de 2010 dirigi me ao chefe da Se o de Pessoal e verifiquei que houve necessidade de impress o de avisos de pagamento em dobro uma vez que a empresa deciciu pagar adiantada a 1 parcela do 13 sal rio a todos os funcion rios por ocasi o da comemora o dos 50 anos de atividade e como pr mio pelo aumento da produtividade Verifiquei contudo que esse fato justificava apenas em parte o aumento do consumo de material 3 Solicitei ent o um detalhamento de todos os relat rios que s o emitidos na Se o e pedi que o Chefe justificasse a necessidade de utiliza o de cada um deles Recebi as informa es em uma planilha eletr nica que encaminho anexa e pude verificar que muitos deles eram emitidos em tr s vias os assinalados em vermelho porque passavam pela confer ncia de tr s funcion rios 3 1 Quais s o as partes que faltam n
34. delas o sistema que desliga o motor automaticamente quando o carro para por mais de alguns segundos na espera da abertura do sem foro por exemplo O mecanismo que j vem sendo usado em alguns ve culos como o h brido Honda Insight desde o fim do s culo passado tende a se popularizar como acredita a Bosch Tudo que voc precisa fazer para desperdi ar 1 Colch o de ar Com as janelas abertas forma se um grande colch o de ar no interior do ve culo que al m de produzir inc moda turbul ncia interfere na aerodin mica e portanto no consumo 38 Acima de 60 km h a janela aberta j aumenta o consumo diz Roger Guilherme gerente de aplica es da rea de Powertrain da Volkswagen Consumo aferido 11 6 km l Aumento do consumo ideal 1 6 Gasto adicional por ano R 29 13 21 911 2 Arm rio ambulante Colete as tralhas de sua casa e deposite no seu carro para aumentar a resist ncia ao rolamento do ve culo O aumento do consumo mais sens vel no anda e para do tr nsito devido necessidade de vencer a in rcia mas tamb m foi registrado no teste em velocidade constante Fomos generosos nosso lastro tinha apenas 110 quilos Consumo aferido 11 2 km l Aumento do consumo ideal 5 1 Gasto adicional por ano R 90 51 68 101 3 Prazo de validade Esque a as velas e despreze a troca de leo Se as velas n o estiverem em perfeitas condi es a explos o da mistura ar combust vel ser mais fraca O lubrificante
35. dia 3 de junho ningu m queria jogar dados ou p quer etc contradiz o que est explicitado no Ambrose O dia D 6 de julho de 1944 A batalha culminante da Segunda Grande Guerra p 221 Adapatado 22 in cio o dia era 4 de junho O texto em quest o tem coes o progress o mas contradit rio e por isso incoerente Finalmente a metarregra de rela o estabelece que o conte do do texto deve estar adequado a um estado de coisas no mundo real ou em mundos poss veis Vejamos o seguinte texto O munic pio de S o Jos do Rio Preto abrange uma regi o imensa que composta por v rios Estados lim trofes que ocupam uma rea respeit vel Conta ainda com uma superpopula o com uma maioria de pessoas cultas e uma juventude com grandes recursos educacionais cursando as v rias escolas e faculdades Isto posto nossa cidade sente falta urgente de uma Capela Cremat ria Para os leigos preciso esclarecer que para um corpo ser exumado atrav s do forno cremat rio h necessidade que ele registre esta vontade em duas testemunhas Somente o interessado poder usar esta forma de suprir seu desejo caso contr rio a exuma o seria da forma natural ou seja o sepultamento Esse texto contraria de v rias maneiras a metarregra de rela o pois seu conte do n o est de acordo com o mundo real Afinal S o Jos do Rio Preto n o se limita com v rios Estados n o tem superpopula o um corpo uma pessoa mor
36. ecebemos Anexo a presente anexo segue em anexo Anexo Encaminhamos em anexo Encaminhamos anexamos Apesar do fato de que Em virtude de devido a Aproveitamos a oportunidade Ir direto ao assunto Assuntos em tela Assuntos em refer ncia Vimos atrav s desta pela presente por meio Solicitamos desta por interm dio desta solicitar Com a presente Ir direto ao assunto Com o prop sito de Para a fim de Como dissemos acima N o repetir ideias Conforme acordado De acordo com segundo Levamos ao seu conhecimento Comunicamos Pedimos rogamos Solicitamos Tem a presente a finalidade de A fim de Para Um cheque no valor de R 100 00 Um cheque de R 100 00 Maiores informa es Mais informa es Estrutura e modelos da carta comercial 27 Timbre e endere o Data Destinat rio Vocativo Assunto Corpo da carta Despedida ou fecho Assinatura o Timbre e endere o s o elementos importantes para caracterizar a natureza da empresa e refor ar sua imagem Data um elemento essencial para garantir a refer ncia do leitor se no papel de impress o j houver o endere o pode se dispensar o local e anotar apenas a data mas se a empresa tiver v rias filiais importante destacar se o local Destinat rio a quem se destina a comunica o Hoje j n o se coloca mais A As Para llmos Senhores antes do nome do destinat rio Coloca se apenas o nome da empresa ou da pessoa a
37. ecorte na paisagem e v ampliando aos poucos at que numa ordem crescente o quadro esteja totalmente composto 4 Qualquer texto mesmo que seja constitu do de um s par grafo necessita de come o meio e fim ou introdu o desenvolvimento e conclus o 12 5 Se for uma descri o t cnica deve ser objetiva e minuciosa de outra forma n o se preocupe com os detalhes deixe que o leitor complete o texto ou seja tire suas pr prias conclus es e crie a pr pria imagem mental Exerc cio descreva a paisagem a seguir Estudo do texto argumentativo extra do do site http www pucrs br gpt argumentativo php 1 O texto argumentativo COMUNICAR n o significa apenas enviar uma mensagem e fazer com que nosso ouvinte leitor a receba e a compreenda Dito de uma forma melhor podemos dizer que n s nos valemos da linguagem n o apenas para transmitir id ias informa es S o muito frequentes as vezes em que tomamos a palavra para fazer com que nosso ouvinte leitor aceite o que estamos expressando e n o apenas compreenda que creia ou fa a o que est sendo dito ou proposto Comunicar n o pois apenas um fazer saber mas tamb m um fazer crer um fazer fazer Nesse sentido a l ngua n o apenas um instrumento de comunica o ela tamb m um instrumento de a o sobre os esp ritos isto uma estrat gia que visa a convencer a persuadir a aceitar a fazer crer a mudar de opini o a levar a
38. enharia Nosso tour durou pouco menos de 30 minutos dentro de um ve culo Fox dada a imensid o da propriedade Estacionamos e entramos na planta em que os carros chegam com a carroceria j pronta montada pintada com carpete e forros do teto faltando a montagem do interior vidros far is trem de for a e outros itens Subimos as escadas e sa mos por uma porta defronte ambas as linhas de produ o no local a antiga e a nova A antiga a do nosso Santana al m do Gol Parati e Saveiro a nova engloba o Polo Polo Sedan Fox nacional e Fox Europa A diferen a entre ambas n o est na quantidade de m o de obra mas sim no trabalho e esfor o necess rios para a produ o do carro de um lado marretadas do outro rob s fazem tudo cabendo ao montador a maior parte do tempo apenas manobrar os rob s e apertar determinados parafusos Come amos a visita bvio pela linha antiga a do nosso saudoso Santana Nada como uma linha de produ o do passado pouco mudou desde o lan amento do carro em 1984 funcion rios organizados uniformes limpos e ch o brilhante s o padr es seguidos pela f brica desde o in cio mas o processo que nos chama a aten o nem tanto automatizado quanto pens vamos Primeira etapa A primeira etapa a estamparia Ali o carro toma forma quando prensas definem os contornos das pe as que posteriormente ser o soldadas entre si formando um carro Esta etapa utiliza rob s e o trabalho humano cons
39. era es est o colocando a quest o como pauta na agenda pol tica econ mica e social MARIA ALICE SETUBAL doutora em psicologia da educa o pela Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo presidente dos Conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educa o Cultura e A o Comunit ria Cenpec e da Funda o Tide Setubal 31 07 2013 03h30 www1 folha uol com br opiniao 2013 07 1319267 maria alice setubal a educacao no pais do futebol shtml 16 Leia atentamente o texto dado e responda 1 Qual tese ou proposi o a autora defende 2 A partir da tese justifique o t tulo do texto 3 O autor usa argumentos e contra argumentos para desenvolver a ideia Selecione dois momentos em que isso ocorre Argumento Contra argumento 17 Lei desidratada Editorial A LEI SECA como ficou conhecida a de n mero 11 705 2008 que incluiu no C digo de Tr nsito Brasileiro um limite quantitativo rigoroso para o n vel de lcool no sangue de motoristas constitui um bom exemplo de que o endurecimento da legisla o nem sempre produz os resultados pretendidos Paradoxalmente a fixa o do teto de 6 decigramas de lcool por litro de sangue algo como dois copos de cerveja parece estar contribuindo para a impunidade dos condutores flagrados em embriaguez ao volante O objetivo era induzir o n vel de lcool no sangue a zero Pelo menos de in cio a nova regra conseguiu reprimir esse comporta
40. es Conclus o Retomada do assunto do relat rio e manifesta o de algum resultado Encerramento Use atenciosamente e coloque se disposi o para outros esclacrecimentos 47 RELAT RIO SOBRE INVESTIGA O DE IRREGULARIDADES NO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE S o Paulo 04 de agosto de 2018 M amp D Cia Ltda Diretoria de Finan as Senhor Diretor Tendo sido designado para apurar a den ncia de irregularidades ocorridas no Departamento de Contabilidade submeto aprecia o de V S para os devidos fins o relat rio das dilig ncias que nesse sentido efetuei 1 Em 20 de julho de 2013 dirigi me ao chefe da Se o de Contas a pagar para inquirir os funcion rios Jos Corr a Silva e Pedro Lu s Gonzaga acusados do extravio de valores endere ados firma S amp L Cia Ltda desta pra a 2 Ambos negaram a autoria da viola o do malote de pagamentos conforme termos constantes das declara es anexas 3 No inqu rito a que se procedeu ressalta a culpabilidade do funcion rio Jos Corr a Silva sobre quem recaem as mais fortes acusa es 4 O segundo apesar de n o poder se considerar c mplice do primeiro tem parcela de responsabilidade pois agiu por omiss o sendo negligente no exerc cio de suas fun es Como chefe da se o devia estar presente na ocasi o do lacre do malote em apre o o que n o ocorreu conforme depoimento de fls 105 do livro de ocorr ncias 5 Do expo
41. es mas acabou servindo tamb m para as aferi es de consumo A NBR 7024 exige que o ve culo fique em uma c mara fechada por 24 horas antes do teste para estabilizar a temperatura de todos os componentes mec nicos Com o motor desligado o carro levado para o dinam metro de rolo e s ent o o motor ligado A primeira fase procura reproduzir um ciclo urbano em que o ve culo roda velocidade m dia de 30 km h com acelera es freadas e uma parada total No ciclo de estrada ele roda velocidade m dia de 80 km h o mundo ideal sem buracos sem foros varia es de temperatura e de humor do motorista Diferente dos resultados que voc v na cidade Os motoristas veem o consumo no manual ou nos an ncios e reclamam da diferen a entre o que as f bricas dizem e o que eles conseguem Isso acontece porque a medi o de f brica feita em condi es controladas e repetidas e n o na rua em que se est sujeito a todo tipo de interfer ncia afirma Alfredo Castelli diretor de Eventos da AEA Associa o Brasileira de Engenharia Automotiva Fonte http caranddriverbrasil uol com br carro moto testes 1 6 artigo131362 3 asp 1 O produtor do texto ironiza um g nero que o manual de instru es Como voc identifica esse tipo de texto por meio das fun es da linguagem que prevalecem nele Quais recursos express es ou ideias ou seja efeitos de sentido caracterizam a ironia no texto 2 Seria poss vel saber
42. espostas s seis perguntas b sicas o qu quem quando onde como e por qu E o que ocorre por exemplo na not cia em estudo Corpo s o os demais par grafos da not cia nos quais se apresenta o detalhamento do exposto no lead sendo fornecidas ao leitor novas informa es em ordem cronol gica ou de import ncia Na not cia em estudo com exce o do primeiro par grafo os demais constituem o corpo Toda not cia encabe ada por um t tulo que anuncia o assunto a ser desenvolvido No t tulo devem se empregar com objetividade palavras curtas e de uso comum Uma not cia deve ser imparcial e objetiva ou seja deve expor fatos e n o opini es A INFORMA O JORNAL STICA SEMPRE IMPARCIAL A objetividade e a impessoalidade caracterizam a informa o jornal stica Entretanto n o h jornais neutros totalmente nem informa es puras A verdade dos jornais relativa permeia a a ideologia e os interesses espec ficos de seus propriet rios o poder da informa o nunca saiu das m os de certos grupos da classe dominante os quais filtram essas informa es segundo seus interesses e manipulam a linguagem de modo a deixar chegar ao p blico leitor apenas aquilo que lhes interessa e com a vers o que lhes conv m Maria Alice Faria O jornal na sala de aula S o Paulo Cortez 1989 p 48 7 A linguagem deve ser impessoal clara direta e precisa Observe na not cia em estudo que os verbos e os
43. ess es de s ntese A fome a viol ncia o desemprego assolam o pa s Por causa disso h medo e ansiedade e Repeti o Grande no pensamento grande na a o grande na gl ria grande no infort nio ele morreu desconhecido e s Rocha Lima e Preposi es e conjun es Carlos saiu cedo porque n o podia se atrasar e Elipse omiss o Camila leu Othelo Jo o Dom Casmurro e Pontua o Marcela saiu mais cedo precisava ir ao m dico Mecanismos de coes o progressiva conjun es CIRCUNST NCIA CONJUN ES CAUSA Porque como j que uma vez que visto que CONSEQU NCIA Que tal que tanto que t o que de forma que de maneira que de modo que FIM i Para que a fim de que CONCESSAO Embora ainda que mesmo que por mais que por menos que se bem que COMPARA O Que do que depois de mais menos melhor menor melhor pior quanto tanto quanto como assim E como bem como CONDI AO Se caso contanto que desde que a menos que a n o ser que CONFORMIDADE Conforme segundo como TEMPO Quando antes que depois que at que logo que sempre que assim que desde que PROPOR O medida que ao passo que propor o que enquanto RELA O CONJUN ES ADITIVAS e n o s mas tamb m nem e n o ADVERSATIVAS Mas por m contudo todavia no entanto ALTERNATIVAS Ou ou ou ora ora
44. fia e pontua o Incluir um fechamento apropriado com o seu nome Jamais confie no corretor autom tico nem sempre ele pode ajudar ele por exemplo n o reconhece a diferen a entre s bia sabia e sabi Use Atenciosamente Muito obrigado 36 EXERC CIOS DReescreva o e mail abaixo adequando o situa o de comunica o de uma empresa Elimine palavras express es e informa es que n o s o aconselh veis em correspond ncias comerciais bem como detalhe elementos que se encontram muito generalizados use o verso da folha se for necess rio Oi pessoal Venho por meio deste avisar que vamos fazer aquela reuni o dia 2 talvez na sala 3 talvez na 5 A pauta composta de assuntos gen ricos chegando l voc s saber o OBS N o se esque am de trazer o dinheiro para o churrasco que faremos s bado preciso comprar as carnes e as bebidas Abra o pra voc s galera Jo o 2 Reformule o e mail para torn lo claro e eliminar as informa es desnecess rias XXXXXXXXX bom dia Gostaria de saber se o projeto da cria o do CD ROM foi suspenso ou se est sendo realizado por outra empresa Caso seja poss vel nos informe se a raz o foi custo prazo projeto etc Est informa o ajuda aprimorar nosso trabalho e adequ lo s necessidades do mercado PS Se a proposta apresentada n o atendeu as necessidades da Queiroz Galv o podemos remodelar o projeto de acordo com as suas
45. i Digno Professor Reverendissimo Senhor a ita Sua Santidade Vossa Alteza Vossa Excel ncia Reverendissima Vossa Excel ncia Vossa Emin ncia Vossa Majestade Vossa Rever ncia Vossa Santidade Vossa Senhoria D D D Dr Dra Emo Exmo MM M D Prof Profa As formas Vossa Excel ncia c Vossa Senhoria pertencem terocira pessoa A concord ncia portanto d se sempre com o verbo na terceira pessoa 33 Que o e mail um grande problema corporativo isso ningu m precisa duvidar mas voc j parou observar que tem algumas pessoas no ambiente corporativo que tem h bitos nada produtivos com e mail que fazem a situa o piorar Em uma recente pesquisa que conduzimos descobrimos que o brasileiro gasta em m dia 3 horas por dia para lidar com seus e mails muito tempo que pode ser muito mal aproveitado se as pessoas ao seu redor n o se conscientizarem em adotar bons h bitos para lidar com seus e mails Mas ser que voc a pessoa que tem maus h bitos de e mail na empresa e acaba gastando tempo a toa de seus colegas por causa disso Se voc se encaixar no perfil abaixo voc pode se colocar no papel de E MALA Veja abaixo alguns sintomas cl ssicos do e mala caso voc n o se encaixe no perfil encaminhe para os colegas quem sabe algu m n o melhora Caixa Entrada Lotada Todo e mala possui E mais de 100 e mails na Caixa de Entrada Em geral a pessoa que vive comentando
46. idas que fizeram com que as pessoas voltassem a comprar mais Editorial da Folha de S o Paulo 20 09 2009 alterado d De agora em diante cabe ao governo apertar o controle sobre suas despesas e evitar que o excessivo gasto do governo alimente press o inflacion ria o que poderia prejudicar a desej vel continuidade de um ciclo virtuoso nesse governo Editorial da Folha de S o Paulo 20 09 2009 alterado e Pobre do pa s que precisa de m rtires para defender a liberdade ou de mortos para defender a vida Discurso de Lula em 29 de junho na abertura da Confer ncia Nacional dos Direitos Humanos Fonte Site da Radiobras f O governo tenta fazer o simples porque o dif cil dif cil Frase de Lula na 1 Confer ncia Nacional do Esporte em 17 de junho de 2004 Fonte Folha de S o Paulo 18 07 2004 g O mundo est passando por in meras transforma es N o h praticamente nenhuma barreira entre uma cidade e outra ou entre pa ses Isso ocorre devido os variados meios de comunica o que nem sempre s o utilizados de forma honesta Trecho de reda o de aluno adaptado h O MINIST RIO do Meio Ambiente d alguma contribui o para conscientizar o consumidor ao lan ar a lista de autom veis segundo a polui o que emitem E direito b sico do comprador ter informa o completa e correta sobre os autom veis A parte isso a previs vel prefer ncia por autom veis menos poluentes trar
47. iste basicamente em operar as m quinas e conferir o resultado final Segunda etapa Com a estrutura unida o carro segue para a pintura Ap s aplicada a base com o carro devidamente aterrado para que os el trons fa am os pigmentos de tinta fixarem melhor no carro cada ponto do carro pintado de maneira que toda a carroceria fique coberta Outra dem o aplicada finalizando com o verniz Terceira etapa As portas s o retiradas da carroceria os montadores recebem o carro com a pintura pronta e instalam forros de teto carpete e acabamento das colunas A partir daqui o carro enviado para outro galp o onde ocorre o final do processo 43 Quarta etapa Neste galp o o ve culo chega na linha de montagem atrav s de uma via a rea O primeiro passo a instala o dos cintos de seguran a aparafusados nos pontos estruturais Feito isto o chicote principal colocado abrindo espa o para a fixa o do painel e da chave de seta Com isso feito o trem de for a colocado com os oper rios ajustando a posi o e fixando o ao ve culo Assim coloca se o volante e ao mesmo tempo o conjunto ptico lanternas e far is O pr ximo passo a instala o dos vidros colados pelos pr prios funcion rios que em duplas ajustam sua posi o passam a cola e fixam carroceria Depois o console instalado e os bancos s o colocados enquanto outra equipe trabalha na liga o el trica e instala o da bateria Entram
48. mento de risco que segundo estat sticas est envolvido em cerca de 40 a 60 dos acidentes de tr nsito com mortes A fiscaliza o aumentou e motoristas temerosos das penalidades draconianas pris o em flagrante e seis meses a tr s anos de deten o passaram a pensar duas vezes antes de beber e dirigir Ocorre que ao fixar o limite num rico a lei tornou o crime tipificado no artigo 306 do c digo dependente da comprova o da embriaguez por meio de teste qu mico de presen a de lcool no sangue Como ningu m est obrigado a produzir provas contra si pr prio direito do autuado recusar se a realizar o teste do baf metro Levantamento recente indicou que nos casos que chegam aos tribunais 80 dos refrat rios ao teste terminam absolvidos por falta de provas Colhe se como era previs vel o efeito oposto do pretendido medida que o esfor o de fiscaliza o se esvai o temor da puni o arrefece Em paralelo difunde se que basta escapar do teste para arcar s com as puni es administrativas multa e suspens o da carteira por um ano Mais uma lei deixa de pegar Constatado o paradoxo debate se agora na C mara um novo endurecimento da lei Pela proposta a recusa ao teste do baf metro passaria a ser ind cio suficiente para a pris o Cogita se corrigir o erro anterior com outro punir o cidad o por exercer o direito consagrado na jurisprud ncia de n o se incriminar Folha de S o Paulo 23 de setembro de 2009
49. ndo A CLAREZA do texto para citar um primeiro exemplo uma estrat gia argumentativa na medida em que em sendo claro o leitor ouvinte poder entender e entendo poder concordar com o que est sendo exposto Portanto para conquistar o leitor ouvinte quem fala ou escreve vai procurar por todos os meios ser claro isto utilizar se da ESTRATEGIA da clareza A CLAREZA n o pois um argumento mas um meio estrat gia imprescind vel para obter ades o das mentes dos esp ritos O emprego da LINGUAGEM CULTA FORMAL deve ser visto como algo muito es tra t gi co em muitos tipos de texto Com tal emprego afirmamos nossa autoridade Eu sei escrever Eu domino a l ngua Eu sou culto e com isso refor amos damos maior credibilidade ao nosso texto Imagine est o um advogado escrevendo mal Ele n o sabe nem escrever Seus conhecimentos jur dicos tamb m devem ser prec rios Em outros contextos o emprego da LINGUAGEM FORMAL e at mesmo POPULAR poder ser estrat gico pois com isso consegue se mais facilmente atingir o ouvinte leitor de classes menos favorecidas O T TULO ou o IN CIO do texto escrito falado devem ser utilizados como estrat gias como estrat gia para captar a aten o do ouvinte leitor imediatamente De nada valem nossos argumentos se n o s o ouvidos lidos A utiliza o de v rios argumentos sua disposi o ao longo do texto o ataque s fontes ad
50. o Recorra a softwares de editora o eletr nica e impressoras a laser para produzir um curr culo bonito Se voc foi promovido v rias vezes importante enfatizar isso Itens de sua carreira que n o colaboram com suas ambi es devem ser pouco enfatizados ou postos de lado Inicie as frases com verbos de a o como constru reduzi administrei organizei etc N o conte o porqu de ter deixado os empregos anteriores Isso assunto para a entrevista 4 Cuidado com o portugu s Erros de ortografia gram tica e digita o causam p ssima impress o Pe a ajuda a quem conhece bem as regras da l ngua portuguesa para revisar o texto 5 N o se esconda Certifique se de colocar nome endere o e telefone logo no in cio da primeira p gina Curr culos s o lidos rapidamente e essas informa es s o fundamentais para voc ser encontrado 6 Evite N meros de RG ou de t tulo de eleitor s o informa es irrelevantes Tamb m n o se deve informar ra a religi o e filia o partid ria pois estes s o assuntos que nada tem a ver com sua compet ncia Sal rios anteriores pretens o salarial e refer ncias devem se poss vel ser apresentadas na entrevista A seguir apresentamos um modelo de curr culo fonte http www meucurriculum com Modelo de Curriculum Preenchido doc Lembrem se de que programas como Microsoft Word oferecem ferramentas para constru o de curr culos voc pode conferir acessando no program
51. o relat rio anterior 3 2 Redija uma sugest o para o item 4 do relat rio em quest o 49 1 Curr culo e carta de apresenta o CURRICULUM CURSO VITAE DA VIDA Curso da vida hist rico de vida CURR CULO forma simplificada A elabora o de um bom curr culo pode garantir o chamado para a entrevista N o h uma forma nica de faz lo portanto escolha a que mais lhe agrade ou a que seja mais adequada ao cargo ou empresa a que voc est se candidatando Na d vida escolha um modelo simples sem foto e em cores mais s brias Para fazer um bom curr culo preciso tomar certos cuidados 1 N o abuse da paci ncia do leitor Seja conciso por m coloque todas as informa es necess rias Para executivos jovens uma p gina suficiente Executivos com mais tempo de carreira podem se estender mais e nestes casos se o curr culo for muito breve parece que ele realizou pouca coisa Use frases curtas e evite adjetivos Deixe margens largas e n o use letras muito pequenas 2 V ao ponto Quando se tem v rias experi ncias anteriores conv m abrir o curr culo com um sum rio executivo no qual em 30 segundos de leitura o candidato exponha seu objetivo exemplo Conquistar um cargo executivo na Area Industrial ou Conquistar a vaga de Diretor Gerente da Area Industrial e relacione em t picos curtos as experi ncias profissionais que justificam a pretens o 3 A propaganda a alma do neg ci
52. o t cnico encarregado da sua montagem ou instala o d do t cnico que ter eventualmente de consert la S o fatores que precisam ser levados em conta pois deles dependem a extens o a estrutura e o estilo da descri o t cnica O seguinte exemplo pode dar nos uma id ia do que deve ser esse tipo de composi o O motor est montado na traseira do carro fixado por quatro parafusos caixa de c mbio a qual por sua vez est fixada por coxins de borracha na extremidade bifurcada do chassi Os cilindros est o dispostos horizontalmente e opostos dois a dois Cada par de cilindros tem um cabe ote comum de metal leve As v lvulas situadas nos cabe otes s o comandadas por meio de tuchos e balancins O virabrequim livre de 1 vocabul rio Coxim tran ado de cabos ou cord es com diversas aplica es a bordo das embarca es compartimento cil ndrico que movimenta as extremidades do eixo de um aparato t cnico suporte de ferro que se coloca sobre travessas para assentar os carris Chassi estrutura de a o em que s o armados o motor e a carroceria de um ve culo autom vel Tucho mesmo que pino Balancim haste para manter o equil brio Virabrequim pe a de um motor de explos o que transforma o movimento retil neo alternado do conjunto mbolo biela em movimento circular rvore de manivela T mpera consist ncia que se d aos metais principalmente ao a o mergulhando os em estado candente num banho
53. ocia es TEXTO ID A redu o da prote o autoral desestimula a cria o intelectual Marcos Alberto Bitelli Advogado e Professor da PUC SP Segundo o C digo Penal a c pia de um s exemplar para uso privado do copista sem intuito de lucro direto ou indireto n o crime J a lei autoral permite apenas a c pia de pequenos trechos de um livro O Minist rio da Cultura vem defendendo situa es como autoriza o da c pia privada com remunera o a reprodu o para fins humanit rios cient ficos e educacionais a digitaliza o de acervos de bibliotecas e institui es sociais entre outras licen as legais No entanto as c pias n o devem ser liberadas A redu o da prote o autoral desestimula a cria o intelectual O autor n o remunerado deixa de criar Um caminho poss vel para disponibilizar tais conte dos a digitaliza o o que vai permitir pleno acesso aos livros Estes por sua vez poder o ser comprados na ntegra ou em partes segundo a necessidade do leitor A quest o econ mica que envolve a baixa renda do leitor e a falta de investimento nos acervos das bibliotecas n o pode ser resolvida pela destrui o do direito patrimonial dos autores TEXTO ID O acesso educa o prioridade para que o Pa s se desenvolva Pedro Paranagu Prof da FGV Direito Rio e Mestre em Propriedade Intelectual O Brasil talvez seja o pa s com a lei de direitos autorais mais restritiva do mundo
54. onais dos ltimos dez anos nos permite comemorar o acesso ao ensino fundamental de 98 das crian as e adolescentes de 7 a 14 anos Sem d vida os dados mostram um enorme salto para uma educa o de acesso quase universal No entanto um olhar mais atento revela que ainda estamos longe de oferecer uma educa o de qualidade O esfor o e o investimento do governo federal com o programa de alfabetiza o na idade certa um indicador disso Ou seja ainda n o resolvemos quest es b sicas para que nossa popula o esteja preparada para exercer sua cidadania De um lado temos um maior acesso educa o n o s ao ensino fundamental como tamb m aos ensinos m dio e superior A maioria dos jovens que ingressaram na faculdade nos ltimos anos consiste na primeira gera o da fam lia a estudar um curso superior Al m disso pesquisas comprovam que quanto maior o grau de instru o maior o n vel salarial Por outro lado as novas gera es querem protagonizar suas vidas buscam mais autoria di logo e participa o direta nos rumos da sociedade Os jovens demandam novas estrat gias de democracia direta Escutar o clamor das ruas por melhores condi es de educa o significa descortinar os v rios entraves educacionais no Brasil de modo que se possa superar o desafio de atender demandas de curto prazo sem perder o contexto hist rico e estrutural do pa s Nesse sentido destaco dois aspectos que ainda entr
55. os O que se deve fazer O que se deve fazer Justificativa Preencher o campo assunto Diante de muitos e mails recebidos todos os dias o conhecimento do assunto facilita a organiza o da leitura Colocar sempre o nome do destinat rio e uma sauda o prezado caro Todos gostamos de sermos reconhecidos e respeitados usar o nosso nome acompanhado de express es como prezado e caro demonstram defer ncia Se n o souber o nome use o pronome de tratamento Senhor a Sr Sr Usar a mesma linguagem que uma carta comercial Prefira sempre usar a linguagem padr o ela pode ser compreendida por todos Ter come o meio e fim E importante ter um texto organizado Comece com um cumprimento trate do tema apresente suas solicita es ou argumentos com justificativas agrade a e estabele a um canal de contato posterior Usar par grafos pequenos e frases curtas e claras Todos n s recebemos muitas mensagens todos os dias a concis o e clareza facilitam a leitura e agilizam a resposta do destinat rio Dizer o objetivo do e mail Agradecer para cativar Se o e mail for o primeiro no estabelecimento de um contato deve se deixar bem claro quais s o os seus objetivos se o e mail for uma resposta devemos agradecer resposta enviada assim conquistamos o leitor e ele provavelmente nos responder sempre com rapidez Prestar aten o gram tica ortogra
56. os bancos devidamente forrados com pl stico e por fim as portas voltam para o carro j com seus forros Com o carro praticamente todo montado entram as rodas j montadas e balanceadas pelo fornecedor e o estepe colocado seguido pelo carpete do porta malas Interessante notar que as chaves est o presentes desde que a chave de seta colocada mesmo n o havendo outras fechaduras tudo feito on demand pelo fornecedor seguindo as especifica es enviadas pela f brica Agora o carro finalmente colocado no ch o As rodas recebem um reaperto e o carro alinhado Bateria instalada s o ent o conferidos os sistemas el tricos do carro como l mpadas e equipamentos Neste momento d se a primeira partida o carro sempre pega de primeira Enquanto isso os far is s o ajustados eletronicamente com o aux lio de uma m quina Ele manobrado por cerca de 10 metros at a fila para o teste de rolagem este trata se de uma c mara isolada acusticamente onde o carro encaixado em rolos e acelerado at cerca de 80 km h para avaliar seu motor suspens o c mbio e freios Aprovado passa para o teste de olho cl nico ou seja rea onde s o detectados defeitos na produ o que devem ser corrigidos Nota durante nossa visita um Fox Europa possu a um ovo na porta causado por alguma ferramenta n o teve miseric rdia o problema foi assinalado com uma caneta vermelha que tamb m foi usada para escrever REPROV
57. pela constru o do texto a que leitor se dirige a mensagem e o 40 tipo do ve culo por meio do qual ela veiculada sem termos acesso fonte Justifique 3 Quais estrat gias o autor do texto usa para conferir autoridade s informa es que ele veicula A que fun o da linguagem est o ligadas essas estrat gias 4 Selecione s as informa es relevantes e as condense em uma tabela em um gr fico ou em um esquema 41 Descri o de processos O que um processo Defini o 1 a o continuada realiza o cont nua e prolongada de alguma atividade seguimento curso decurso Ex lt p de decifrar uma mensagem gt lt p de aprender a ler gt 2 sequ ncia cont nua de fatos ou opera es que apresentam certa unidade ou que se reproduzem com certa regularidade andamento desenvolvimento marcha Ex p de apura o dos votos 3 modo de fazer alguma coisa m todo maneira procedimento Ex lt descobriu um p novo de fazer champanhe gt lt p criativo de um escritor gt Etimologia Do Lat processus us a o de adiantar se movimento para diante o andar andamento marcha acontecimento xito do rad de processum supn de procede re ir na frente avan ar progredir sair de aparecer crescer desenvolver se aparecer nascer suceder acontecer ter bom xito sair se bem aproveitar a ser til para Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa Import ncia da descri o de processos
58. problemas por falta de manuten o adequada o Os governos de todos os pa ses devem promover campanhas midi ticas para que as pessoas se conscientizem de que o problema provocado pela devasta o do meio ambiente ser maior do que o lucro imediato que essa devasta o proporciona Desse modo os problemas todos ser o resolvidos p Inovar preciso Todas as empresas devem se preocupar em criar novos procedimentos Dessa forma abolir o que ultrapassado torna se uma necessidade no mundo corporativo isso porque quem n o inova n o est capacitado a viver em uma economia em que inovar uma constante preocupa o q A manter se o padr o dos ltimos meses a taxa de desemprego poder terminar 2010 em torno de 6 n mero bem inferior s atuais proje es O quadro torna se mais assustador ao se considerar a retomada do crescimento internacional e a tend ncia de alta nos pre os das commodities adaptado r A perspectiva de encerramento do corte de IPI sobre bens dur veis pode ter antecipado as vendas porque mesmo setores n o atingidos por essas medidas como o de bens n o dur veis est o em acelera o impulsionados pelos ganhos de renda adaptado 4 Identifique e explique os problemas de coer ncia no texto a seguir Jo o Carlos vivia em uma pequena casa constru da no alto de uma colina rida cuja frente dava para o leste Desde o p da colina se espalhava em todas as dire es at o horizonte uma pl
59. pronomes est o na 3 pessoa n o aparece muito a opini o do jornalista e a linguagem direta e concisa resumindo se ao essencial Caracter sticas da not cia v predom nio da narra o com a presen a dos elementos essenciais de um texto narrativo fato pessoas envolvidas tempo em que ocorreu o fato o lugar onde ocorreu como e por que ocorreu o fato estrutura padr o composta de lead e corpo no lead normalmente se encontram as respostas s seis perguntas b sicas o qu quem quando onde como e por qu t tulo predom nio da fun o referencial da linguagem linguagem impessoal clara precisa objetiva direta de acordo com o padr o culto da l ngua A LINGUAGEM JORNAL STICA A linguagem jornal stica adota o padr o culto da l ngua sem contudo perder de vista o universo vocabular do leitor Exige o emprego do m nimo de palavras e o m ximo de informa o corre o clareza e exatid o Para uma boa reda o de textos jornal sticos observe estes procedimentos Construa per odos curtos com no m ximo duas ou tr s linhas evitando frases intercaladas ou ordem inversa desnecess ria Adote como norma a ordem direta elaborando frases com a seguinte estrutura sujeito verbo e complemento Empregue o vocabul rio usual Adote esta regra pr tica nunca escreva o que voc n o diria Termos t cnicos ou dif ceis devem ser evitados se tiver que escrev los
60. que n o recebe os e F mails dos outros que pergunta informa es que chegaram no e mail mas ele n o sabe pois n o leu q a ainda E comum tamb m demorar um temp o para achar uma mensagem no meio de tantos e mails n o lidos ou mal organizados Assuntos Bizarros O conte do do seu e mail fala sobre o resultado da ltima reuni o de diretoria mas o assunto algo do tipo O gato subiu no telhado ou qualquer coisa do g nero Em um e mail o assunto deve resumir em 1 frase o conte do do e mail e n o ser uma frase criptografada que at um hacker teria dificuldades em decifrar 34 Essas s o as caracter sticas mais marcantes do e mala o que n o significa que se voc tem apenas uma ou outra caracter stica n o possa se tornar um no futuro Pense a respeito e evite que isso aconte a vamos criar a campanha DIGA NAO AO E MALA ou no futuro al m do transito que se tornou um transtorno p blico em algumas cidades estaremos reclamando tamb m do e mail Se voc identificou algum e mala em seu ambiente de trabalho n o perca tempo encaminhe este e mail a mudan a come a sempre com a conscientiza o Se voc recebeu este e mail n o fique triste quem mandou gosta de voc e quer que voc melhore o uso do seu e mail Autor Christian Barbosa Regras para uma melhor utiliza o do e mail profissional O que n o deve ser feito ou deve ser evitado O que N O deve ser feito Justific
61. s sem projeto Est s na grande cidade com a vida desfigurada sem casa sem fam lia sem mem ria sem energia para o trabalho sem identidade E um homem diminu do sem pernas e sem m os e sem grande parte da cabe a vivendo na beira do estouro mastigando freios de espuma amarga Gilda de Mello e Souza c INDUTIVA Parte dos detalhes para compor a imagem No cinema a c mera parte do close abrindo aos poucos o campo de vis o at chegar no plano aberto com imagem panor mica O frasco de esmalte em cima do microondas onde costumo deixar o bloco com os recados para minha mulher por v rios dias Algumas moedas que sobraram das compras E a can o americana a repetir dentro de mim qualquer luz melhor que a noite 11 escura Agrada me a cozinha noite com a bancada de tampo de granito e aqueles aparelhos el tricos quadrados e grandes que parecem tornar se mais teis no escuro Agrada me o seu aspecto competente e os intestinos misteriosos cheios de parafusos e ventoinhas M quinas brancas culos redondos onde a roupa gira misturada com espuma Qualquer luz melhor que a noite escura cr nica de Ant nio Lobo Antunes adaptada d DEDUTIVA Parte do todo decompondo a imagem No cinema a c mera parte de uma vis o panor mica em plano aberto fechando se aos poucos at se fixar nos detalhes Antigamente o Largo era o centro do mundo Hoje apenas um cru
62. seguir a mesma velocidade Consumo aferido 10 4 km l Aumento do consumo ideal 11 9 39 Gasto adicional por ano R 227 42 171 121 7 Ar fresco Rode sempre com o ar condicionado ligado mesmo que seja inverno ou a temperatura interna esteja pr xima da externa E aqui n o se trata de desperd cio pois o ar representa grande investimento em conforto e em seguran a Mas o acess rio pode aumentar o consumo de combust vel do seu carro em at 25 Consumo aferido 9 5 km l Aumento do consumo ideal 19 5 Gasto adicional por ano R 409 02 307 761 Tudo ao mesmo tempo E agora o gran finale a hora de torrar dinheiro de verdade simulamos todas as situa es anteriores certos de que isso pode ser mais comum que voc imagina Rodamos com bagageiro no teto janelas abertas ar condicionado ligado velas sujas filtro de ar entupido peso morto no porta malas e pneus sem press o Consumo aferido 7 9 km l Aumento do consumo ideal 33 1 Gasto adicional por ano R 834 01 627 541 Consumo de F brica Voc provavelmente j se perguntou por que os n meros de consumo de f brica s o t o otimistas A resposta est dentro dos laborat rios n o nas ruas Na d cada de 90 por for a das leis de emiss es de gases criadas para evitar o caos ambiental surgiu a norma t cnica NBR 7024 que estabelecia regras de simula o do uso normal de um autom vel em dinam metro A norma era espec fica para medir a emiss o de poluent
63. sto conclui se que somente o inqu rito policial poder esclarecer o crime perpetrado com a viola o do malote de pagamento da Se o de Contas a pagar 6 Imp e se instaura o imediata de processo administrativo o que me cumpre levar ao conhecimento de V S Coloco me disposi o para outros esclarecimentos Paulo Albuquerque Gerente Adaptado de GARCIA Othon Comunica o em prosa moderna Rio de Janeiro FGV 1986 48 EXERC CIOS TEMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM RELAT RIO 1 Suponha que voc trabalha em uma grande empresa e que em dado momento o sistema de comunica o de dados entre as filiais ficou fora do ar por duas horas gerando muito preju zo para os neg cios Seu chefe solicitou que voc fizesse uma investiga o e depois produzisse um relat rio apontando os respons veis os eventuais antecedentes as causas os efeitos ou consequ ncias a curto m dio e longo prazos e as a es tomadas para remediar os preju zos e impedir que o fato ocorra futuramente Escreva a minuta primeira reda o de um relat rio sobre o caso 2 Voc trabalha em uma empresa e o gasto de material aumentou excessivamente Seu chefe pediu uma investiga o e posteriormente a elabora o de uma relat rio apontando os respons veis as causas as consequ ncias a curto m dio e longo prazos e as a es tomadas para diminutir os gastos se necess rias e poss veis Escreva a minuta primeira reda o
64. ta n o pode mais registrar vontade alguma e se pudesse n o seria em duas testemunhas mas diante de duas testemunhas H tamb m o emprego inadequado do l xico Afinal exumar n o o mesmo que cremar ou sepultar Di rio da Regi o S J do Rio Preto 15 abr 1998 trecho de uma carta escrita por um leitor a b c d e 1 9 h 23 1 Exerc cio de articula o das ora es Articule as ora es segundo o modelo utilizando conjun es como mecanismos de coes o Modelo O mundo morrer asfixiado pela fuma a envenenado pelas guas Condi o Fim Causa O mundo morrer asfixiado pela fuma a envenenado pelas guas se o homem continuar poluindo o meio ambiente para produzir bens de consumo uma vez que o equil brio ecol gico do planeta muito delicado O torcedor esquece no est dio suas tens es Causa Adversidade Tempo A Internet foi muito criticada Tempo adversidade Propor o A hist ria em quadrinhos ainda muito criticada Causa Concess o Ser destru do o equil brio ecol gico do mundo Condi o A hist ria em quadrinhos associa imagem e linguagem escrita Fim Mais cedo ou mais tarde as reservas de petr leo se esgotar o Concess o A publicidade envolve as pessoas Consequ ncia A qualidade de vida do brasileiro pode melhorar Condi o propor o 2 Sobre o tema Guerra construa a Um per odo em que apare a uma conjun o causal uma concessiva
65. tador prim rio Moinho de martelos 2 Prepara o da mat ria prima Esmagador de rolo duplo 3 Moldagem Prensa de extrus o Moldagem 4 Secagem FFH C mara ou corredor de estufa a AO c de cozed 5 Cozedura 6 Controlo de qualidade embalagem e armazenamento Fonte http www tbe euro com pt clc production production asp em 17201 2009 Escreva um texto em t picos em que voc detalhe passo a passo todas as a es do processo esquematizado anteriormente 46 RELAT RIO Defini o Conclus es s quais chegaram os membros de uma comiss o ou uma pessoa encarregada de efetuar uma pesquisa ou de estudar um problema particular ou um projeto qualquer Exposi o pela qual uma pessoa apresenta o essencial de sua pr pria atividade ou de um grupo ao qual pertence ROTEIRO Informa es iniciais E T tulo do relat rio Nome da entidade realizadora remetente Nome dos destinat rios f Data Nome do autor Sum rio quando for muito extenso Principais subdivis es e pagina o Introdu o Apresenta o do assunto do relat rio Circunst ncias de composi o Id ia central Desenvolvimento parte central Se o Descritiva descri o do contexto do desenrolar dos fatos ou das experi ncias Se o Cr tica cr ticas sustentadas pelos fatos por argumentos precisos Se o Positiva enuncia o dos resultados apresenta o de proposi
66. vencido pode ficar mais espesso dificultando a a o da bomba de leo que em consequ ncia vai exigir mais do motor Nesta demonstra o adulteramos apenas as velas Consumo aferido 11 1 km l Aumento do consumo ideal 5 9 Gasto adicional por ano R 106 54 80 161 4 Entupimento Nunca troque o filtro de ar Um carro com o filtro de ar entupido como um atleta correndo com as narinas tapadas diz Reinaldo Nascimbeni supervisor de servi os t cnicos para autom veis da Ford O rendimento cai e para obter o mesmo desempenho o consumo de energia no caso o combust vel aumenta Consumo aferido 11 1 km l Aumento do consumo ideal 5 9 Gasto adicional por ano R 106 54 80 161 5 Press o baixa Abaixo da press o ideal a rea de contato com o solo dos pneus aumenta Pneus descalibrados tamb m prejudicam a estabilidade e apresentam desgaste nas bordas diz Jos Carlos Quadrelli gerente geral de vendas da Bridgestone Firestone No teste baixamos a press o recomendada de 30 libras para 22 libras Consumo aferido 10 6 km l Aumento do consumo ideal 10 2 Gasto adicional por ano R 191 26 143 91 1 6 Bagagem extra Ande sempre com bagagem no teto E lute com a aerodin mica Para entender melhor o que isso representa repare nos avi es durante a aterrissagem Eles levantam os flaps dispositivos nas asas para reduzir a velocidade no ar e em solo Nos carros a bagagem no teto far voc acelerar mais para con
67. vers rias as antecipa es ou prolepses quando o escritor orador prev a argumenta o do advers rio e responde a a qualifica o das fontes a utiliza o da ironia da linguagem agressiva da repeti o das perguntas ret ricas das exclama es etc s o alguns 14 outros exemplos de estrat gias 2 A estrutura de um texto argumentativo 2 1 A argumenta o formal A nomenclatura de Othon Garcia em sua obra Comunica o em Prosa Moderna O autor na mencionada obra apresenta o seguinte plano padr o para o que chama de argumenta o formal 1 Proposi o tese afirmativa suficientemente definida e limitada n o deve conter em si mesma nenhum argumento 2 An lise da proposi o ou tese defini o do sentido da proposi o ou de alguns de seus termos a fim de evitar mal entendidos 3 Formula o de argumentos fatos exemplos dados estat sticos testemunhos etc 4 Conclus o 2 2 A argumenta o informal A nomenclatura tamb m de Othon Garcia na obra j referida A argumenta o informal apresenta os seguintes est gios 1 Cita o da tese advers ria 2 Argumentos da tese advers ria 3 Introdu o da tese a ser defendida 4 Argumentos da tese a ser defendida 5 Conclus o A educa o no pa s do futebol O pa s do futebol ouviu milhares de cidad os clamando nas ruas por uma educa o padr o Fifa Um primeiro olhar aos dados educaci
68. zamento de estradas com casas em volta e uma rua que sobe para a Vila O vento d nas faias e a ramaria farfalha num suave gemido o p redemoinha e cai sobre o ch o deserto Ningu m A vida mudou se para o outro lado da Vila O Largo conto de Manuel da Fonseca SUGEST O DE ROTEIRO PARA UMA DESCRI O 1 Observe com aten o a pessoa o animal o objeto ou o produto a ser descrito apar ncia externa formas tra os cores material de que feito detalhes aspectos positivos e negativos caracter sticas marcantes sensa es que provoca 2 Anote suas observa es classificando as em mais e menos importantes 3 Determine a forma de descrever e as combina es mais adequadas situa o para produzir melhor efeito objetiva subjetiva dedutiva ou indutiva etc 3 1 Descri o objetiva em textos t cnicos ou informativos relate somente o que est vendo sem atribui o de adjetivos ou sensa es 3 2 Descri o subjetiva em reda es ou textos liter rios acrescente adjetivos opini es sensa es que sensibilizem ou provoquem emo o no leitor Desta forma um autor vai desenvolvendo seu estilo pessoal 3 3 Descri o dedutiva inicie com uma frase de car ter geral apresentando o que vai ser descrito de forma panor mica Em seguida revele aos poucos os detalhes esgotando toda uma categoria antes de mudar para outra 3 4 Descri o indutiva inicie por um detalhe um pequeno objeto um r

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