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SIPOS 5 Flash Atuadores elétricos Técnica

1. SIPOS 5 Flash Atuadores el tricos T cnica Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes ontro Funi SIPOS 5 Flash Indice Pref cio Vista geral das vantagens eee near nernas 3 PULO GO cais E EA A EE 4 Portf lio de produtos O a O a A E de 6 ECOTRON PRO sn snein E E EE 8 Conex o mec nica Interface para a haste Motriz eee eee rear renan 10 TEONS MISS EE e E EE EAT a E A E 11 Eletr nica Conversor de MEQUENCIA irissieernrbnnr sirarne Ee EE E a e SS a 12 Unidades funcionais 14 Detalhes Vista geral montagem do atuador prospecto eee 16 Coloca o em funcionamento Posto de controle no local eee 22 Visor guiado por menu No PROFITRON siisssicnrrepissneinsirnisrnninenena einnar a Eida 23 COM SIPOS programa de comando e parametriza o eeeees 24 Controle Interface para a t cnica de instrumenta o e controle 26 Mista geral das lormacide Como Enia en a ap SAS ASS 2 Bapramentos Feldou CS ani RR A A a 20 CROFIBUS DP quo a doi PR na li RR RR E 30 VIOUBUS TU mr O oO ese ca a a e Sistemas te comolErde atuado tes SIM Ars sa coin o a 34 Sistema de alimenta o ininterrupta UPS Funcionamento por energia solar 36 Fun es Nequtdo da velocidade nas posi es Ras e so e E 38 HOC ue cce eo e 38 Requia o Soltando O a 39 Ajuste da velocidade em tun o do curso lt II a 99 COMTO
2. alcan ada ou o n vel do sinal houver alterado a EES a AO E N o poss vel manter uma posi o intermedi ria neste modo de controle E 2 io 100 Valor nominal sinal 0 4 20 mA E 0 t nn S comando de deslocamento ABRIR Controle de posicionador an Proporcional ao par metro atrav s do sinal de entrada anal gico 0 4 20 mA s 0 RT O A a o 7 a c comando de deslocamento FECHAR O alterada a posi o da haste motriz atrav s de um posicionador integrado RE Ps D atrav s do atuador s o E O Valor actual 100 EE E 0 E O O o 100 Signal 0 4 20 mA O 70 Jo ab 30 i Controle de limiar o MW T a Aqui transferida a informa o bin ria ABRIR PARAR e FECHAR atrav s de O E comando de deslocamento ABRIR um sinal de entrada anal gico de forma segura contra falhas ooe men 1 Ea O 30 FECHAR o i t z O j comando de deslocamento FECHAR 30 70 PARAR So 70 100 ABRIR 2m t Barramentos Fieldbus substituem controles convencionais No meio da d cada de 1980 a tecnologia de automa o sofreu uma transforma o qualitativa fundamental O cabeamento paralelo at ent o costumeiro contradizia a necessidade de uma comunica o abrangente mediante equipamentos de campo cada vez mais complexos que fornecem mais intelig ncia e informa es de diag n stico no local Mais e mais foram substitu das as solu es com controle conv
3. Atuador girat rio 2SC5 Atuadores girat rios s o com postos de um actuador rotativo com uma transmiss o de parafuso sem fim anexa O software para atuadores calcula com as grandezas f sicas da velocidade de posicionamento sec 90 e do bin rio de desliga mento Nm Pequeno atuador girat rio 2SG5 Os pequenos atuadores girat rios s o compostos de uma transmiss o girat ria compacta com eletr nica adicional O software para atuadores calcula com as grandezas f sicas da veloci dade de posicionamento sec 90 e bin rio de desligamento Nm a 5 ae ai Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes i Controle Fun es Atuadores para qualquer aplica o Os atuadores SIPOS 5 Flash superam qualquer tarefa no controle e regula o de instala es t cnicas processuais o nosso portf lio satisfaz todas as exig ncias Portf lio SIPOS 5 Flash Atuadores Atuadores Atuadores girat rios rotativos lineares basculantes Atuadores standard Atuadores Atuadores standard Atuadores Atuadores de comando moduladores de comando moduladores moduladores l l l 2SG50 256065 2SA50 2SA55 2SB55 32 125 Nm 32 125 Nm 9 4000 Nm 10 2800 Nm 3 8 152 kN 2SC50 28055 150 4800Nm 175 3600Nm Pe as de reposi o ZON Dus Acess rios ZOX Dia Para bin rios de rota o que v o al m das gamas standard usam se combina es de atuadores rotativos 25A5 e tran
4. o desligamentos em fun o dos bin rios de torque e opera es que geram um sinal para manuten o ap s atingir o limite de manuten o parametrizado Curso de posicio lempos de posicionamento ajust veis livremente namento ABERTO 100 x1 22 x2 17 x3 11 x4 5 FECHADO x5 O Tempo de posicionamento s 10 16 t1 10 t3 12 X t4 46 E t5 16 S Campo de aplica o Esta fun o pode ser empregada especialmente para evitar cavita o Da resultam as seguintes vantagens para o usu rio atingir a posi o desejada num tempo definido inser o dos valores em grandezas conhecidas sem convers o de valores com isto tamb m se pode obter velocidades de posicionamento extremamente baixas Segundo a todo o momento se pode registrar e avaliar o status da haste motriz mediante registro dos bin rios de torque exigidos Em taxas de amostragem com passos de 1 do percurso pode se regis trar at 3 curvas de bin rio de torque Com COM SIPOS atrav s da interface serial ou atrav s da Interface PROFIBUS os dados podem ser lidos e visualizados Altera es podem ser reconhecidas imediatamente mediante com para o com os registros de refer ncia Curva de bin rio de torque de uma haste motriz 0 Curva n 1 O registro da curva de bin rio de torque pode ser M Nm M Nm iniciado atrav s do painel de comando no local do atuador mediante COM SIPOS ou PROFIBUS DP V1 em 12 12 opera o ac clica 1
5. Diversas velocidades s o pr definidas em fun o do percurso em no m ximo 10 pontos de apoio em forma de uma curva caracter stica Os pontos de apoio em percurso velocidade s o definidos no local por meio de bot es de press o sobre o display de texto ou o programa de PC de parametriza o COM SIPOS Esta fun o chamada curva caracter stica de percurso x velocida de e serve principalmente para a lineariza o de curvas caracter sti cas de v lvulas Posicionador adaptativo com fun o split range Curso de posiciona mento 0 4 12 20 mA controlado na gama de sinal de posicionamento anal gico Exemplo 4 12 mA em controlado na gama de sinal de posicionamento anal gico 12 20 mA Regula o de fluxo split range Curva emp rica de velocidades Gama de velocidades Curva caracter stica da velocidade nominal Velocidade Ponto de apoio 2 x1 Pn E Velocidades parametrizadas para ABERTO e FECHADO 0 ABERTO 100 ABERTO Lineariza o de curvas caracter sticas de v lvulas A curva graduada dos pontos de apoio percurso X velocidade resulta mediante in rcia do atua dor e da haste motriz numa curva caracter stica alisada de velocidades que pode ser readaptada mediante a altera o do tempo de arranque que tamb m parametriz vel Controlador de processo valor nominal anal gico Fieldbus mensagem direta de retorno controla o atuador indepe
6. Idioma para o guia do usu rio Atualmente encontram se 9 idiomas disposicao IDE GB FR ES IT RICA SE NL Velocidades diferentes para os sen tidos de ABRIR e FECHAR bem como para os sentidos de ABRIR e FECHAR com comando de EMERGENCIA ativa do disposi o encontram se apenas os ajustes poss veis nos respectivos tipos de atuadores Modo de desligamento para os sen tidos de ABRIR e FECHAR em fun o do bin rio ou do percurso ajust vel separadamente Bin rio de desligamento ajust vel separadamente nos sentidos de ABRIR e FECHAR Aquecimento eletr nico do motor im pede a condensa o em temperatu ras ambientes fortemente vari veis Procedimento para o ajuste das posi es finais Procedimento para o registro de at 3 curvas de bin rio da haste motriz As gamas das posi es finais ABER TO e FECHADO podem ser ajustadas Influ ncia sobre a velocidade sinal posi o final desligamento em fun o do bin rio Ajuste 0 4 20 mA e curva carac ter stica crescente decrescente na opera o atrav s de atuador N vel das entradas ABRIR FECHAR PARAR Corrente de repouso active low ou corrente de trabalho active high Escolha da fonte de controle no modo operacional REMOTO Configura es espec ficas da haste motriz A i Mg gop pm g j Pan i mwi a P RA e g S pirnaras OULEJT EE Dp pei BE aha Be aie Pee qm P atm ma umna umoa mms E E ama E B aus us a
7. actuador regulador frequ ncias monitora a tempe para a alimenta o de comutado ratura do motor determina a res exter nos para os comandos SIPOS 5 Flash PROFITRON posi o do acionamento por meio ABRIR FECHAR e PARAR o especialista para as mais de um potenci metro de carbono Uma alimenta o separada de 24 altas exig ncias em regula o e Ou por meio de determina o de V possibilita opcionalmente a ali controlo posi o mediante sensor angular menta o da eletr nica e garante magn tico op o regula o assim a comunica o mesmo com bin rio de rota o interpreta os conex o rede desligada sinais da t cnica de instrumen ta o e controlo informando lhe continuamente aii P e ar Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes o Controle Fun es funcionamento Placa de controle ECOTRON EJ Placa de rel s i emana s pri br Carregar firmware Parametrizar at TT ii Observar o E WE Aedo E F dm oP Rs a d Si io E oem Ra Controle da na Ls tir a pu E configura o da ea bra areais m a posi o final Placa de controle PROFITRON e 3 E a Interf P Parametrizar riage PL Observar rem iri EEE Bla Es E pe y miih i Ta E Ea pre E Em 1 e dito WP HINI i remit 6 Hem TI E Ha BET mn ae x E qa a A En E S Interface t cnica 5 de instrumenta o N cleo do computador e controle ma E po Interface transmiss
8. o ao controlador e ao sistema de instrumenta o e controle Constru do de forma modular com apenas poucos componentes pode se instalar o SIPOS 5 Flash sem problemas para qualquer apli ca o desde o simples controle at a comunica o de fieldbus aii P a E Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes o Controle Fun es funcionamento E quando houver er vibra es extremas ou temperaturas ambiente m se houver pouco espa o disposi o ou se o manejo n o for poss vel no local ent o a eletr nica montada de forma simples AS a r pida e separada da unidade de transmiss o Fabricantes planejadores e montadores de instala es bem como as entidades operadoras podem ter uma expectativa elevada de um atuador SIPOS 5 agora e no futuro Tudo mais o que se encontra na gera o inovadora de atuadores SIPOS 5 Flash pode se descobrir nas p ginas seguintes SIPOS 5 Flash Um por todos completamente flex vel com eletr nica integrada Com intelig ncia pode se poupar muito trabalho os atuadores SIPOS 5 Hash concretizam este princ pio consequentemente Um exemplo O conversor de frequ ncia eletr nico para o controle do motor encontra se em cada SIPOS 5 Flash superando assim em muito o conceito atual de motor transmiss o redutora engenharia de processos exige que a opera o de uma haste motriz seja feita a uma velocidade
9. tila o sinalizam falhas e possibilitam um diagn stico Os bot es de press o s o usados no SIPOS 5 Flash PROFITRON tamb m para parametrizar no local e para indicar informa es do posicionador Comutador LOCAL REMOTO Para proteger contra manejo n o auto rizado pode se evitar a comuta o para opera o local com um cadeado ou me diante uma tampa de prote o op o Janela de inspe o O indicador de posi o mec nica vis vel atrav s da tampa acima do trans dutor de posicionamento S mbolos para ABERTO e FECHADO sinalizam a posi o da haste motriz Manivela volante Opcionalmente pode se trav los contra acesso n o autorizado O painel de controle no local tudo sob controle desde o comeco Parametriza o no SIPOS 5 Flash ECOTRON Os bin rios de desligamento e a velocidade s o ajustados atrav s do potenci metro o modo de desligamento para cada posi o final atrav s do DIP switch LED FECHADO LED ABERTO EEE LE Tamma E E E E Oo 1 2 3 4 5 6 1 DIP switch para valores espec ficos da haste motriz 2 LEDs de ajuste da posi o final ou resp sinaliza o de status falha 3 LED LOCAL 4 Potenci metro para ajuste da velocidade e bin rios for as de desligamento 5 LED REMOTO 6 Bot es de press o ABRIR FECHAR PARAR LOCAL REMOTO A unidade de parametriza o no SIPOS 5 Flash PROFITRON Todas as configura es podem ser feitas com o teclado do painel de co
10. o guiada por menu e fornece al m da descri o do produto tamb m desenhos cotados esquemas el tricos dados t cnicos bem como dados comerciais outros produtos Sistemas de controle de atuadores O Atuadores para usinas nucleares O Atuadores de 2 motores O Deseja al m disso L Oferta L Chamada telef nica L Visita C Apresenta o A sua solicita o Os seus dados O Sr O Sr NO SS E AQ S ES ARARUNA DEDO de E SS PES 4 o RR ND E EE DC A E DECR RCA ER E CO E E E NE A A A TE C d postal Cidade eee AKTORIK www wildner designer de Vendas e servico global O SIPOS Aktorik Deutschland Central de vendas e f brica Service Hotline Tel 49 0 9187 9227 0 Tel 49 0 9187 9227 5214 Fax 49 0 9187 9227 5111 service sipos de info sipos de www sipos de 2012 ss Edi o 03 12 lt lt SIPOS Aktorik GmbH EE RO ae t08 08 1 Sujeito a altera es Elektrische Stellantriebe did Im Erlet 2 e D 90518 Altdorf www sipos de
11. causa PARAR A R Enquanto um comando ABRIR ou FECHAR estar ativo o atuador desloca a externo A a 5 z t pj 3 c mando de deslocamento ABRIR haste motriz na respectiva dire o ZEE Pa Se n o houver um comando de controle ou um sinal de ABRIR e de FECHAR o i i o E RR for ativado simultaneamente o atuador p ra E AG O ab E O do d lo ABRIR comando de controlo 24 V 1 ne 0 V 0 i i r o e comando de controlo FECHAR O i ne AV E Controle de contato de impulso amp ovyol Para controlar o atuador enviado um impulso de ABRIR ou FECHAR pelo Comando decaialo PARAR O 2 Z 24 V 1 i 5 menos 10 ms ao atuador O atuador ser movido por tanto tempo at que A O i Sn OS 7 u vier um novo sinal da t cnica de instrumenta o e controle no sentido oposto RARE Rn ou PARAR ou a posi o final da haste motriz for alcan ada 2 1 a S9 0 o T t ja comando de deslocamento FECHAR E o 1 E B E comando de controlo ABRIR Controle de condutor bifilar A Neste caso o controle acontece apenas atrav s da entrada bin ria ABRIR 0 V 0 p RE 7 5 comando a a aa ABRIR S um sinal estiver presente high o atuador mover no sentido de ABRIR E 4 Se n o houver nenhum sinal presente low o atuador mover no sentido de FECHAR z3 0 7 e o RE a Em ambos os casos ser movido no sentido correspondente at que a posi o final for comando de deslocamento 7
12. exatamente especificada que at agora era determinada pelos componentes motor e transmiss o redutora Nos atuadores SIPOS 5 Flash contudo diferente O conversor de frequ ncia que controla o motor ass ncrono robusto do atuador possi bilita aqui o ajuste da velocidade na gama de 1 8 sem que o atuador necessite ser modificado Assim o SIPOS 5 Flash um atuador para v rias aplica es flex vel para tarefas variadas f cil de adaptar s novas condi es e des complicado desde o in cio no planejamento projeto montagem das instala es ou coloca o em funcionamento Tamb m o estoque torna se mais f cil tudo abrangido com poucas varia es A eletr nica substitui a mec nica onde for poss vel eletr nica do atuador trabalha sem desgastes e parametriz vel Ela tamb m substitui por exemplo interruptores de curso e de bin rio de rota o Assim s o dispensados elaborados trabalhos de ajuste no atuador O SIPOS 5 Flash PROFITRON n o precisa nem sequer ser aberto para ser novamente parametrizado Atuador linear 2SB5 Atuadores lineares s o compostos de um actuador rotativo com est gio linear de impulso anexo O software para atuadores calcula com as grandezas f sicas da velocidade de posicionamento mm min e da for a de desliga mento kN Atuador rotativo 2SAS5 Os modelos dos atuadores lineares 2SB5 e dos atuadores girat rios 2505 baseiam se no actuador rotativo
13. se a maior precis o poss vel de controle com a m nima frequ ncia de comuta o o processo otimizando e a sede de veda o aliviada atrav s de poucas opera es Caracter sticas adicionais do posicionador arranque suave e frenagem eletr nica redu o da velocidade antes de alcan ar o ponto de desligamento um poss vel movimento inercial avaliado e considerado O posicionador detecta e compara permanentemente os valores nominais e atuais Ele aciona o motor em caso de diferen a entre os valores nominal e atual fora da zona morta AKTORIK Redu o da velocidade nas posi es finais Velocidade Gama de velocidades Regi o da posi o final Regi o da posi o final Curso de posicionamento FECHADO ABERTO Deslocamento suave para dentro e para fora das posi es finais da haste motriz ilustrado num exemplo Posicionador Valor nominal valor actual 100 movimento inercial Wo Momento de Valor Emas ligar nominal Valor actual momento de desligamento zona morta externa O abandono da zona morta determina o momento de ligar do motor Chegar na zona morta determina o momento de desligar do motor di R ae di Coloca o em z Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es ort lio de p funcionamento Regula o split range sinal anal gico dividido aciona atuadores que trabalham juntos Em aplica es com a
14. transmiss o Sair com for a da posi o final ou bloqueio O SIPOS 5 Flash sai de uma posi o bloqueada brevemente com uma velocidade muito baixa e bin rio grande Assim at mesmo guarni es bloqueadas s o soltas novamente Planejamento fuzzy s vezes bom no planejamento ter algumas liberdades na velocidade e bin rio na planta as coisas s o um tanto diferentes Uma gama de velocidades de 1 8 ainda oferece possibilidades de otimiza o posterior do processo Controle ideal de posicionamento Seja compensar rapidamente grandes desvios de regula o que foram causados por descontinuidades do valor nominal ou eliminar pequenos desvios o posicionador integrado no SIPOS 5 Flash PROFITRON recorre s diversas velocidades do conversor de frequ ncia Estoque reduzido de pe as de reposi o Mediante a possibilidade de ajuste das velocidades e do bin rio de desligamento existem apenas uns poucos tipos de atuadores para toda a gama de velocidades e de bin rios Isto simplifica a manuten o do stock de atuadores e componentes de reposi o Arranque do motor sem stress da rede No conversor de frequ ncia do SIPOS 5 Flash as descontinuidades da velocidade s o convertidas em valores nominais em forma de rampa O motor ass ncrono praticamente operado no ponto nomi nal instant neo al m do ponto cr tico Desta forma dispensado o fen meno corrente de arranque as linha
15. 0 10 8 8 6 6 4 4 2 2 0 0 ABERTO 5010120304015060 70 80 90 100100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 5 ABERTO 105 FECHADO Curso de posicionamento ABERTO Curso de posicionamento FECHADO SIPOS AKTORIK 42 Controle anal gico da velocidade Altera o da velocidade durante a opera o reduz o n de opera es Devido exig ncia crescente por processos cada vez mais exatos Assim al m de um controle mais delicado resultam vantagens adi com caracter sticas melhoradas de controle tamb m o atuador cionais como p ex Com baixa corrente ou seja baixa velocidade precisa reagir de forma cada vez mais sens vel a altera es cada vez pode se evitar efetivamente transientes hidr ulicos nas tubula es menores ao se fechar uma sede de veda o Pequenas varia es entre os valores nominal e atual apenas podem O perigo de cavita o com o aumento da velocidade do fluxo em fun ser corrigidas com a ajuda de velocidades menores enquanto que o da press o do meio pode ser evitado com uma corrente grande uma rea o r pida s grandes varia es de controle exige simulta ou seja velocidade m xima Isto significa prote o contra cargas neamente uma velocidade grande extremas e desgaste das tubula es e eixos de acionamento Atrav s da fun o especifica o anal gica da velocidade pode se proceder com diferentes velocidades no SIPOS 5 Flash PROFITRON sem reparametriza o durante a o
16. 1 B2 B3 B4 e C ou respectiva mente A B C De E A conex o mec nica em atuadores lineares s o realizados conforme DIN 3358 e para atuadores girat rios basculantes conforme DIN ISO 5211 Conforme o modelo da haste motriz no atuador rotativo s o ofere cidas redu es de flange em fun o do tipo A _ 4 E Q A A r Eixo final tipo A Casquilho roscado para fusos de haste motriz crescentes n o rotativos Nisto o movimento de rota o do actuador convertido num movimento linear por meio do casquilho roscado porca do fuso Esta forma de eixo dispon vel com rosca trapezoidal conforme DIN 103 O flange de conex o com casquilho roscado e mancal axial Eixo final tipo B2 B3 B4 e E O casquilho de inser o inserido no eixo oco tipo B1 B com furo e ranhura para mola de ajuste O bin rio de rota o como no eixo oco B1 B transmitido para a haste motriz por meio de uma mola de ajuste Eixo final tipo C Eixo oco com acoplamento de garras colocado no eixo final tipo B1 B O bin rio de rota o transmitido haste motriz por meio das garras O modelo do eixo final no actuador rotativo do tipo eixo oco B1 B O bin rio de rota o trans mitido para a haste motriz por meio de uma mola de ajuste Outras formas de eixo final s o realizadas mediante inser es ou escal es de apoio Eixo final tipo D Termina
17. AR ajustados algumas configura es obrigat rias COM SIPOS Programa de opera o e parametriza o Variedade funcional apresentada de forma simples O plus em funcionalidade e flexibilidade que um SIPOS 5 Flash tem a oferecer visualizado e administrado de forma c moda atrav s do programa de parametriza o COM SIPOS para PC 1 Visualiza o O atuador SIPOS 5 Flash al m das m ltiplas possibilidades de configura o e fun es oferece tamb m a possibilidade de descarregar com COM SIPOS todos os par metros e dados de diagn stico do atuador e apresent los em menus claros e tematizados Assim se pode simples e rapidamente obter uma vista geral clara das configura es do atuador bem como de v rios outros par metros dados de diagn stico mensagens de status curvas de bin rios etc 2 Coloca o em funcionamento A coloca o em funcionamento de atuadores pode ser t o simples Todos os par metros p ex bin rios de desligamento velocidades etc podem ser visualizados de uma s vez s o facil M mente edit veis e c modos para carreg los no atuador mediante um clicar do mouse Apenas o ajuste das posi es finais precisa ser feito no atuador no local por raz es de seguran a 3 Operar e observar At o comportamento do atuador al m do status din mico dos sinais de controle podem ser acom panhados a So menu pero e EEUE Adicionalmente poss v
18. CODE PrOCESSO Tama TT an 40 Tempos de posicionamento livremente ajust veis em fun o do CUISO ii 41 Curva caracter stica do bin rio de rota o da haste motriz oe oea aa 41 Controle anal gico da velocidade Saanaa aae aa a o 42 a 5 Ta E Coloca o em gt Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes i Controle Fun es SIPOS 5 Flash Vista geral das vantagens e Numa ampla gama o bin rio de sa da independente da tens o de alimenta o e da respectiva freq ncia Varia es de 15 da gama de tens o indicada brevemente tamb m 20 Y na gama de frequ ncias de 40 70 Hz permanecem sem influ ncia sobre a velocidade de posicionamento e o bin rio de rota o e Corrente de arranque sempre menor que a corrente nominal e Menores sec es transversais mesmo com longos comprimentos de cabos e Possibilidade de ligar mais atuadores em compara o com os atuadores convencionais usando a mesma sec o transversal do cabo e Sistema de alimenta o ininterrupta UPS pode ser dimensionado menor e Preserva o da haste motriz e O atuador se desloca com velocidade reduzida para as posi es finais Com cuidado mas com pleno bin rio deslocado para dentro ou para fora do assento e Desligamento na posi o final sem aumento excessivo de bin rios O atuador desligado no bin rio m ximo do motor e F cil altera o da velocidade de posicionamento Otimiza o post
19. Canal 2 redundante Conex o de bus M dulo de fieldbus com resist ncia de termina o de isolamento galv nico bus integrada e comut vel transa o de protocolo para 1 ou 2 canais mem ria buffer feito um loop no bus mesmo com vers es de 1 ou 2 canais conector puxado com a resist ncia de termina o ligada a linha dividida poss vel conex o direta de alimenta o de 24 V conex o de bus e de rede desligados aplica o de blindagem em grande superf cie Aparelho conectado n 1 acoplamento de fibra ptica Diagrama conex o fibra ptica Aparelho conectado n Eletr nica de controle Interpreta o do protocolo parametriza o do bus Aparelho conectado n 1 apenas em estrutura linear gt AKTORIK 30 Comunica o aberta atrav s de PROFIBUS DP Controle e diagn stico sem limites O padr o de barramento de campo PROFIBUS DP mundial SIPOS 5 Flash ap ia as seguintes fun es PROFIBUS DP mente conhecido Ele providencia uma alta disponibilidade do equipamento por meio de mecanismos de seguran a sofistica Fun es b sicas DP VO dos e curtos tempos de comando mediante uma eficiente troca Leitura c clica da informa o de entrada do mestre e escritura das infor de informa o de alta velocidade SIPOS membro da Organiza ma es de sa da como escravo de fieldbus com uma taxa de transfer ncia o de Usu rios PROFIBUS PN
20. MATIC PCS7 M dulo funcional SIMATIC PCS7 quo um E Selgort mpil E Analog output tauhi sr 5 e ai Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes i Controle Fun es Comunica o simples atrav s de MODBUS RTU entretenimento em uma plataforma amplamente difundida O MODBUS dispon vel desde o final da d cada de 1970 um protocolo de bus para uma liga o r pida e simples entre um mestre t cnica de instrumenta o e controle e v rios escravos atuadores e sensores Em contraste ao PROFIBUS no MODBUS existem protocolos de diferentes comprimentos para o acesso em estruturas de dados desde ler e escrever bits avulsos gt Read Coil Status Write Single Multi ple Coils at ler e escrever campos de dados completos gt Read Holding Registers Write Single Multiple registers e telegramas de diagn stico Tampouco obrigat rio que cada escravo seja Inquirido em per odos c clicos e equidistantes Fun es MODBUS apoiadas Functioncode Descri o 01 Read Coil Status 02 Read Input Discrete A 03 Read Holding Registers 04 Read Input Registers 05 Force Single Coil 06 Preset Single Register 07 Read Exception Status 08 Diagnose 15 Force Multiple Coils 16 Preset Multiple Registers 17 Report Slave ID 43 Read Device Identification O MODBUS nos modelos RTU Remote Terminal Unit implementado no SIPOS 5 Flash A
21. O e ap ia com o SIPOS 5 Flash de dados de at 1 5 MBaud o protocolo de bus com controles certificados desde o in cio da O SIPOS 5 Flash oferece aqui algo de especial a possibilidade de s rie de atuadores Amplia es do protocolo s o realizados em tamb m transmitir ciclicamente dados param tricos possibilitando assim curto prazo uma altera o online de par metros importantes como p ex a velocidade do atuador Est gio de pot ncia DP V1 Entre as fun es do est gio de pot ncia DP V1 apoiado o tr fego ac clico de dados com controle central mestre DP classe 1 ou tamb m esta es de projeto mestre DP classe 2 Este mestre da classe 2 pode ser empregado para parametriza o e diagn stico Assim todos os pa r metros Flash est o dispon veis Tamb m a fun o curvas de bin rio no atuador PROFITRON pode ser ativada mediante servi os V1 e as curvas plotadas podem ser lidas e visualizadas Est gio de pot ncia DP V2 Entre as fun es do est gio de pot ncia DP V2 s o apoiados o time stamp e a redund ncia do escravo segundo o perfil RedCom Fun es PROFIBUS DP Est gios de pot ncia DP V2 Amplia es sincroniza o hor ria time stamp redund ncia DP V1 Troca ac clica de dados entre o PC ou a t cnica de instrumenta o e contro le e os equipamentos de campo com as amplia es integra o em ferramentas de engenharia EDD e FDT DP VO Troca c clica de
22. O DE EMERG NCIA Modo de desligamento em fun o do curso do bin rio Sentido de rota o Superar bloqueio Curso entre contatos Possibilidade de curto circuito na prote o do motor Aquecimento do motor O Intervalos de manuten o Fun es de software Posicionador regulador adaptativo de tr s pontos Fun o proporcional Split Range Controlador de processo Curva caracter stica de curso e velocidade Par metro de velocidade anal gico Tempos de posicionamento ajust veis livremente em fun o do curso Diversos Painel de controle no local trav vel com cadeado capa de prote o Ecr de visor em v rios idiomas Display de LED REMOTO LOCAL Display de LED ABRIR FECHAR Indica o de funcionamento Arranque suave Registro da curva de bin rio da haste motriz tr s percursos de refer ncia Dados de diagn stico Monitoramento da temperatura do motor Corre o autom tica da sequ ncia de fases O Standard O Op o OD Standard no atuador control vel HH iif tit H i Hti 0 000 0060 OO 006 SIPOS 5 Flash com conex o vari vel para todas as guarni es Para a adapta o mec nica do atuador em diferentes guarni es v lvulas chapeletas deslizadores e torneiras existem diversas formas de conex o dispon veis Atuadores rotativos podem ser re alizados a pedido do cliente com conex es de flange e acoplamen tos segundo DIN ISO 5210 e DIN 3338 ou respectivamente DIN 3210 nas formas de eixo finais A B
23. SCII e TCP IP empregado mundialmente na automa tiza o industrial Na integra o entre MODBUS e escravo no SIPOS 5 Flash s o apoiados todos os acessos de dados processuais especifica o de comandos de locomo o mensagens de retorno das informa es de status e a completa parametriza o dos atuadores Al m disso pode se ler as informa es dos atuadores fun es Read Exception Status Report Slave ID e Read Device Identification A integra o f sica feita como no PROFIBUS atrav s de RS485 ou fibra ptica MODBUS RapidGUI MODBUS RapidGUI E Ee em So Bo RO Re lojx com 15200 even gfo MODBUS RapidGUI Read multiple Input Registers Read multiple Holding Registers Write multiple Holding Registers C E E Do E 2 des D O xl AKTORIK Sistema de controle de atuadores SIMA Tudo de um s fornecedor pequenas solu es completas de automatiza o instala o deve funcionar com seguran a 100 de disponibilidade Ela deve ser f cil para colocar em funcionamento plug and play Quando algum problema se manifestar a bandeira de alarme j dever estar al ada Se de fato ocorrer algum dano este dever ser localizado e eliminado o mais r pido poss vel Seria bom ter um controle remoto do PC em casa Etc etc etc Isto mesmo uma especifica o de instala o bem comum Em realidad
24. a condutores fieldbus redundantes para os atuadores esta es mestre redundantes que monitoram mutuamente as suas fun es condutores re dundantes para uma t cnica de controle de processos sobreposta Us componentes da MASTER STATION s o PCs industriais standard robustos e m dulos de fieldbus Para a opera o cont nua com pouco desgaste pode se dispensar qualquer componente rotativo como ventilador e unidade de disco r gido e Interfaces Justo a interface problem tica PAINEL DE CONTROLE flf ATUADOR em SIMA uma interface interna na qual ambos os lados est o sob o mesmo controle Esta interface mediante o uso de um barramento de campo standard est assim mesmo aberta para amplia es Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes gn Em Controle Fun es funcionamento e Simples comissionamento Plug amp Play de forma literal Um programa de inicia o autom tica verifica as linhas de fieldbus por tipos de aparelhos conhecidos e reconhece automatica mente todos os tipos de atuadores SIPOS Aparelhos encontrados encontram se num plano gr fico de usu rio a vista geral padronizada do equipamento imediatamente dispostos a receberem comandos Demais equipamentos de campo a H State DAD vrt compat veis com o barramento podem ser facilmente integrados por meio das ER entradas anal gicas e digitais dos atuadores Se necess rio tamb m poss vel a integra
25. alho de ajustes Os bin rios de desligamento no sentido de ABRIR e FECHAR s o ajustados com potenci metros ECOTRON ou mediante a para metriza o no PROFITRON O software do micro controlador assume automaticamente a atribui o l gica bin rio antes do percurso e vice versa SIPOS 5 Flash ECOTRON configurado com DIP switch e potenci metro e posto em opera o LEDs indicam os status operacionais atuais Simples esquemas de cintila o sinalizam erros e diagn sticos SIPOS 5 Flash PROFITRON No PROFITRON h ainda mais comodidade Um LCD textual bili near conduz o di logo rapidamen te meta e a informa o vis vel atrav s da janela da eletr nica Inser o dos par metros suce de por meio do painel de controle no local de f cil opera o ou seja parametriza o sem abrir o atuador portanto n o intrusivo Um c digo PIN protege contra o acesso n o autorizado Coloca o em funciona mento Premendo se o bot o move se s posi es finais ABERTO e FECHADO uma ap s a outra O micro controlador reconhece as posi es finais mediante o posicionamento do potenci metro de carbono ou do sensor angular magn tico op o e as armazena a 5 ae a Coloca o em P nex o m ni Eletr nica Detalhes Controle Fun es Display guiado por menu no PROFITRON em v rios idiomas ampli vel a qualquer momento ERES a Dara 0 pe HER Ro E Configura es gen ricas
26. aracteriza por uma alta rigidez compar vel com a do ferro fundido nodular mas extrema mente leve Sob condi es atmosf ricas normais o SIPOS 5 Flash pode ser exposto ao relento at mesmo sem pintura O atuador dispon vel com diversas pinturas para trabalhos sob condi es adversas tamb m com prote o pesada contra corros o p ex para a opera o em torres de resfriamento Parafusos de a o inoxid vel Conex o direta Os cabos conectores s o passados pelo inv lucro vedados atrav s do aparafusa mento e conectados diretamente por meio de terminais de encaixe para placas de circuito IMpresso Placa de controle ECOTRON Conector cil ndrico conex o dos condutores do motor e de controle feita por meio de um conector de 50 p los Terminais de parafuso provi denciam contatos seguros Se em caso de trabalhos de manuten o a conex o el trica precisar ser desligada o cabeamento assim mesmo permanece intacto Placa de controle PROFITRON Motor ass ncrono Ele providencia o acionamento neces s rio em cada SIPOS 5 Flash Entre os motores el tricos eles s o implac veis em sua robustez confiabi lidade e seguran a operacional sendo ao mesmo tempo simples em sua constru o Conex o fieldbus Conex o f cil dos cabos de fieldbus na placa de termina o de bus acess vel transmiss o de for a ocorre direta separadamente mente sobre o eixo roscado sem fim Conex
27. cesso Os atuadores SIPOS 5 Flash s o dispon veis como atuadores standard de acionamento e moduladores de controle Os atuadores standards s o dimensionados para opera o breve 82 15 min os atuadores moduladores para opera o intermitente 84 55 com pelo menos 25 do tempo ligado com no m ximo 1200 opera es hora conforme DIN EN 60034 Duas variantes eletr nicas Todos os atuadores SIPOS 5 Flash podem ser fornecidos em dois modelos diferentes da eletr nica do atuador ECOTRON e PROFITRON Com ambos juntos o conceito e conversor de frequ ncia integrado e velocidade ajustada eletronicamente e limita o eletr nica do bin rio de rota o da for a de desligamento e amplas fun es internas de monitoramento inclusive prote o plena do motor E por fim e a f cil coloca o em funcionamento com guia do usu rio e Ambos n o necessitam mais de comutadores externos atuado res reversores ou arm rios de distribui o para a opera o pois toda a eletr nica de controle e de pot ncia j est Integrada e Ambos oferecem possibilidades universais de conex o para controle convencional e obviamente tamb m para fieldbus em todos os sistemas de automatiza o e Ambos possuem um painel de controle integrado no local ECOTRON O modelo ECOTRON especialmente apropriado para atuadores standard de comando e tarefas simples de controle mediante acionamento atrav s dos comandos ABRIR FECHAR
28. controle em contrapartida aguarda uma mensagem de retorno do atuador Controle Bin rio CC 24 V Contacto permanente Contacto de impulso Condutor bifilar Anal gico 0 4 20 mA Posicionador Limiar Fieldbus RS485 ou PROFIBUS fibra ptica MODBUS Posto de comando M d Ei Ea Esta pode representar uma mensagem de retorno de status por meio de sinais de sa da bin rios p ex bin rios de torque para ABRIR FECHAR falha etc ou a mensagem de retorno de dados di n micos p ex posi o da haste motriz atrav s da sa da anal gica Atrav s do fieldbus a princ pio s o sempre dispon veis todos os dados est ticos e din micos Faj iz e e ECO TRON e 3 entradas bin rias ABRIR FECHAR e PARAR e Fieldbus e 4 entradas bin rias ABRIR FECHAR PARAR e EMERGENCIA e 2 entradas anal gicas e Fieldbus e 5 sa das bin rias program veis tamb m mape veis por meio de rel s e 1 sa da anal gica e Fieldbus e 8 sa das bin rias livremente program veis Mensagens e n vel RS AS s o de livre esco Iha sendo 5 sa das mape veis por rel e 1 sa da anal gica e Fieldbus ai 5 R Re Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes as Controle Fun es funcionamento Vista geral das formas de controle comando de controlo ABRIR 24 V 1 mu mm comango de controlo FECHAR Controle de contato permanente 24 V 1 it
29. copo da revis o Condutores da t cnica de instrumenta o e controle at o atuador precisam ser colocados posteriormente ou se necess rio anexar m dulos de interpreta o controle O planejamento da t cnica de instrumenta o e controle precisa ser ampliado necess rio eventualmente um isolamento de potencial muito elaborado Risco de falsifica o de sinais atrav s de dispers o de interfer ncias CEM Controle fieldbus redundante em uma usina de Fieldbus Topologia linear em estrela ou anelar normalmente com condutores bifilares blindados Para um aumento de seguran a disponibilidade possibilidade de modelo redundante opcional Longas dist ncias podem ser transpostas com seguran a com transponders de fibra ptica Resultando assim em muito menos trabalho de cabeamento Integra o mais r pida dos equipamentos de campo A ocorr ncia de erros diminui devido cabeamento mais simples Testadores e monitores de bus para diagn stico de campo Uma parametriza o remota atrav s do bus poss vel durante a coloca o em funcionamento da instala o ou durante o funcionamento Parcialmente existem ferra mentas de software compat veis entre os fabricos Adicionalmente aos dados convencionais informa es detalhadas como temperatura do motor valor nominal e atual do processo n vel de tens o corrente do motor Mensagens detalhadas p ex sobre tens o ruptura de condutor do se
30. dade Seja com touchscreen integrado ou completo sem ecr seja com conex o 24 V CC ou 230 V CA muitas vers es s o livremente combin veis e possibilitam uma adapta o individual s exig ncias da Instala o Embora a variedade seja ampla trabalha se permanentemente em sua amplia o eis alguns exemplos Integra o de simples controles de processos Integra o de outros equipamentos de campo sensores e atuadores amplia o para novos sistemas de barramento tradu o em diversos idiomas Integra o de trechos de transmiss o por fibras pticas ou por r dio ofertas completas de instala es incl arm rios de distribui o e cabeamento dos atuadores Al m da pr pria MASTER STATION tamb m fornecemos uma ampla variedade de acess rios repeaters termina es ativas de barramento cabos de fieldbus transponders de barramento para sinais SIPOS anal gicos e digitais sistemas O para fieldbus conectores de bus fontes de alimenta o e muito mais AKTORIK Ms Sistema de alimenta o ininterrupta ou indepen dente da rede Energia da rede ou por meio de instala o fotovoltaica Alimenta o independente da rede conhecida comumente como grupo gerador de emerg ncia L onde n o h uma rede el trica disposi o mas o consumo de energia imperativa um grupo gerador de emerg ncia composto de um motor combust o acoplado a um gerador e eletr nica de pot n cia ajuda co
31. dados entre a t cnica de instrumenta o e controle e os equipamentos de campo com as amplia es configura o GSD diagn stico caracter sticas dos equipamentos 31 A 5 R Re Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes a Controle Fun es funcionamento Integra o da t cnica de instrumenta o e controle Ficheiro de dados de refer ncia do equipamento GSD cada apare Apenas a disponibilidade do atuador ainda n o suficiente O fabri lho precisa ter cont m informa es gerais e espec ficas do aparelho cante precisa possibilitar uma f cil integra o ou seja os controles gt Descri o eletr nica do aparelho electronic device description EDD e sistemas de engenharia instrumenta o e controle precisam de emprego comprovado para a Integra o no sistema SIMATIC PDM apresentar integrar os seus par metros e formatos de dados da SIEMENS espec ficos para a troca de dados com os equipamentos de campo O gt Device type manager DTM para a interface FDT field device tool SIPOS 5 Flash oferece aqui todo o espectro comprovado entre outros com os sistemas FieldCare PACTWare e ABB Composer Configura o de rede Parametriza o no In cio gt configura o fixa f cil manuseio Interpretador i A Programa manuseio uniforme do equipamento idioma de descri o DLL para complexidade baixa at m dia manuseio espec
32. dal desejada A indutividade do motor funciona aqui quase como um filtro Para o c lculo permanentemente necess rio dos momentos corretos de liga o nas tr s fases do motor cada um dos seis IGBTs ligado e desligado 16 000 vezes segundo s o necess rios um computador muito r pido o micro controlador e circuitos integrados espec ficos para o usu rio AKTORIK Eletr nica Intelig ncia no atuador e tudo funciona de forma fluente PROFITRON ECOTRON Placa de rel s o Posi o Temp motor Volante 5 sa das de rel 8 sa das bin rias 5 em ECOTRON FECHAR n velocidade n de rota es entradas bin rias ABRIR FECHAR PARAR EMERG NCIA apenas PROFITRON Posi o 0 4 20 mA 2 entradas anal gicas apenas PROFITRON REMOTO apto a funcionar Falha Configura es Canal 1 M dulo fieldbus Canal 2 Sa da CC 24 V Entrada CC 24 V para alimenta o de tens o adicional aSa Posto de controle l no local Local control station PARAR ojojo M dulo de Ad 1 Tens o de rede jj Motor ass ncrono Enter Local Remoto SIPOS 5 Flash ECOTRON O microcontrolador E Afonte comutada 10 predestinado para todas as CPU UCP alimenta os consumidores tarefas standard para atuadores assume em SIPOS 5 Flash todo o internos e fornece adicionalmente standard e tarefas simples do controlo controla o conversor de uma tens o de sa da de 24 V DC
33. e tudo mesmo um pouco diferente Seguran a atrav s de estrat gias de redund ncia SIM mas os compo nentes avulsos n o harmonizam sempre entre si Uma simples coloca o em funcionamento SIM mas eventualmente apenas ap s v rios cursos de treinamento avan ado sobre os temas projetar e parametrizar Taxas adicionais de licen a para ferramentas de comissionamento e diagn stico s o prov veis Conceitos gerais de bus PROFIBUS CANBUS MODBUS Foundation Field Bus InterBus e abordagens propriet rias filosofias de t cnica de Instrumenta o e controle Meta Tags objetos Tasks e uma variedade de comandos de equipamento dificultam o ingresso no mundo maravi lhoso da automatiza o Problema b sico INTERFACES entre fabricantes e equipamentos Nossa sugest o UM CONCEITO ABRANGENTE no qual os est gios de automatiza o prov m da mesma matriz Sistema de instrumenta o e controle E opcional com integra o no sistema de instrumenta o e controle atual Tepresentado com redund ncia de bus Conex o de sensores n o compat veis com barra mentos no fieldbus atrav s de SIPOS 5 Flash E Sensor 0 4 20 mA q a h ERA m A SIMA MASTER STATION satisfaz plenamente as especifica es acima citadas e Seguran a disponibilidade Tamb m a abordagem SIPOS se chama redund ncia Ela graduada e l onde ela necessitada na aplica o concret
34. e PARAR As sinaliza es de retorno para a t cnica de instrumenta o e contro le podem ser feitas atrav s de 5 sa das de sinaliza o e um valor atual de regula o anal gico de 4 20 mA PROFITRON O modelo mais confort vel PROFITRON um atuador modulador ideal de alta tecnologia que foi igualmente comprovado como atuador standard Adicionalmente ao controle por meio de comandos de comuta o o PROFITRON possui uma entrada para acionamento de emerg n cia e uma entrada de 0 4 20 mA para o posicionador integrado op o Para sinaliza es de retorno para a t cnica de instrumen ta o e controle est o dispon veis 8 sa das de sinaliza o e um valor atual de posi o de 4 20 mA Mediante um visor de texto pode se observar diagnosticar e se necess rio parametrizar a eletr nica PROFITRON O idioma do visor ajust vel AKTORIK ECOTRON PROHITRON no sentido de ABRIR no sentido de FECHAR Mesma velocidade para os sentidos ABRIR e FECHAR Ela pode ser selecionada e ajustada entre 7 velocidades dispon veis curso de posicionamento FECHAR tempo Velocidades diferentes para os sentidos ABRIR e FECHAR Elas podem ser selecionadas e parametrizadas entre 7 velocidades dispon veis curso de posicionamento gt es VE as FECHAR 7 funcionamento parado funcionamento tempo Al m das velocidades diferentes para os sentidos de ABRIR e FECHAR pode
35. e controle nos quais devem ser regulados fluxos de material l quidos gases ou material a granel s o t o bons quanto o dimensionamento das guarni es empregadas Os posicionadores SIPOS 5 Flash disp em basicamente de um conversor de fregi ncias integrado fim de continuar satisfazendo s exig ncias da engenharia de insta la es os atuadores SIPOS 5 Hash oferecem com a fun o de curso X tempo de posicionamento mais um meio para otimiza o Mediante defini o de um par de valores composto de posi o no curso e tempo de posicionamento s at 10 pares de valores ao longo do percurso da haste motriz pode se ajustar o tempo de posicio namento desejado para cada trecho O tempo de posicionamento tn dado descreve o prazo da ltima posi o x at a posi o desejada x ambos em do curso total de posiciona mento Plotagem da curva de bin rio da haste motriz O status de cada haste motriz claramente vis vel Desgaste sedimenta o ou corros o conduzem a um funcionamento pesado ou bloqueio completo da haste motriz O conceito de manuten o mais econ mico chama se manuten o voltada s necessidades ao inv s de manuten o preventiva O SIPOS 5 Flash PROFITRON possibilita isto de duas maneiras Primeiro podem ser definidos os intervalos de manuten o espec ficos da haste motriz e em fun o da capacidade de carga ou seja limites de manuten o para horas de opera
36. e posicionamento mm min e for a de desligamento kN No atuador rotativo como aparelho b sico isto seria a velocidade de sa da min e o bin rio de desligamento Nm EJ Transmiss o planet ria Atuador rotativo 2SA5 transmiss o planet ria tem uma redu o de 4 1 obtendo assim com velocidade de sa da reduzida um bin rio de rota o quadru plicado Em atuadores standard s o desta forma dispon veis as gamas de bin rio 600 2000 Nm e 1200 4000 Nm e em atuadores moduladores as gamas de bin rio 700 1400 Nm e 1400 2800 Nm AKTORIK Velocidade vari vel atrav s de conversor de frequ ncia Um conversor de frequ ncia permite o controle total do motor conectado sentido de rota o velocidade bin rio Na intera o com o controlador especialmente desenvolvido para o emprego em atuadores el tricos Isto traz uma s rie de vantagens consigo compensa o de oscila es na tens o Dimensionamento do atuador em 80 da tens o nominal dimen sionamento da haste motriz para o bin rio em 110 da tens o nominal N o mais necess rio a tens o do motor regulada independente mente da tens o de entrada Com cuidado para dentro at a posi o final O SIPOS 5 Flash move na regi o da posi o final com uma veloci dade baixa e constante Desta forma evita se bin rios muito gran des no desligamento em fun o do bin rio baixa energia cin tica do motor e
37. el tamb m operar o atuador Psi AL a a RS diretamente do COM SIPOS AKTORIK er 5 ar Ei Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es 8 Diagn stico da sede de veda o Todos os dados operacionais importantes do atuador s o monitorizados e armazenados continu amente e podem ser comodamente visualizados atrav s de COM SIPOS Para uma manuten o preventiva da sede de veda o pode se programar limites que quando excedidos o atuador emite um sinal de alarme Adicionalmente se pode registrar curvas referenciais de bin rio que tornam a detec o de altera es na veda o facilmente reconheci veis p ex funcionamento pesado Actuator info Valve spec Input Output Security Other Options Torque curve Csm Diagnosis State of unit desgaste Heire si PE 7 Diagn stico do atuador O status do atuador pode ser reconhecido imediatamente Al m da mensagem de erro eventualmente existente o atuador armazena adicionalmente um hist rico de falhas Assim se pode rapidamente identificar e eliminar a causa de falhas Actuator info Valve spec Input Output Security Other Options Torque curve C M Diagnosis State of unit EE E E E E ES Dre EMEPTETE L RPEE Polling 6 Documenta o de equipamentos atuadores Os dados descarregados do atuador ap s a coloca o em funcionamento bem sucedida po dem
38. encional pela t cnica avan ada de fieldbus Atrav s do fieldbus pode se transmitir um volume quase ilimitado de informa es sem um acr scimo de trabalho para cabear A t cnica de instrumenta o e controle pode buscar a informa o grande porte desejada na hora necess ria A tabela seguinte oferece uma vista geral das duas possibilidades b sicas de controle Instala o Coloca o em funcionamento da instala o Parametriza o Informa o sobre o status do atuador Diagn stico de falhas Manuten o preventiva Possibilidade de amplia o Susceptibilidade a falhas Convencional Cabeamento em forma de estrela em cada atuador gt muitos condutores cabos espessos condutores longos elaborada coloca o em funcionamento e depura o de erros muitos pontos de contato coloca o em funcionamento est sujeita a erros devi do ao cabeamento volumoso A final de contas bastante trabalho at que os equipamentos de campo sejam controlados sem problemas Configura o apenas poss vel diretamente no aparelho parcialmente ferramentas propriet rias de PC para uso no local O valor atual da posi o como sinal 4 20 mA aprox 3 8 sinais posi es finais comutadores de bin rio falha comutador t rmico como sinais bin rios de 24 V Um sinal bin rio Falha depura o de causas no local Caminhadas regulares de inspe o e avalia o do atuador e da haste motriz no es
39. ento g A sua fonte de alimenta o se tornar econ mica gra as opera o em 230 V Em contraste a outros fabricantes que usam uma alimenta o de 400 V trif sica oferecemos atuadores SIPOS 5 Flash para a gama de pot ncia baixa a m dia que podem operar normalmente nas redes monof sicas Assim gra as ao conversor de freq ncia n o obstante pode se usar um motor trif sico robusto A fim de dimensionar os componentes no tamanho menor poss vel para manter os custos de investimento baixos necess rio minimizar a pot ncia nominal dos consumidores operando Sistema de alimenta o ininterrupta Atuadores que justo precisam poder operar em caso de queda de tens o da rede pode se conectar uma UPS a jusante Baixas correntes de arranque e nominais bem como conex o monof sica possibilitam aqui solu es econ micas 1 230V AC Bateria Princ pio esquem tico de um sistema de alimenta o ininterrupta Sistema de alimenta o independente da rede com energia solar O equipamento solar de opera o aut noma como fonte de energia torna se vantajoso quando o local de montagem do posicionador estiver fora da zona de alcance de uma rede el trica existente e a instala o pr pria da linha de alimenta o n o for uma op o por raz es econ micas Controlador de carga istema fotovoltaico Princ pio esquem tico de uma fonte de alimenta o operando com energia solar Inversor No setor dos p
40. erior do processo poss vel a qualquer momento Simplifica o na fase de planejamento e Preven o de choques hidr ulicos cavita o O curso de posicionamento da haste motriz pode ser dividido em regi es s quais podem ser atribu das as respecti vas velocidades timas de posicionamento Assim tamb m se pode adicionalmente linearizar a curva caracter stica da haste motriz e Controle exato e de repeti o precisa Fim de curso exato mediante redu o da velocidade antes de atingir o valor nominal e V rias op es de software dispon veis e tamb m pass vel de ativa o posterior a qualquer instante com o m nimo de trabalho p ex controlador de processo curva caracter stica de curso e tempo de posicionamento E poss vel realizar em curto prazo adapta es de fun es espec ficas para clientes e Interface para a t cnica de instrumenta o e controle ajust vel para todo tipo de necessidades Sinais bin rios e anal gicos est o sempre dispon veis tamb m em conex o de fieldbus A interface de fieldbus pode ser facilmente integrada posteriormente e Emprego de motores trif sicos robustos mesmo em alimenta o de tens o monof sica e Prote o total do motor mediante medi o e monitora o da corrente e temperatura do motor e Vari ncia m nima de pe as de reposi o em toda a s rie do modelo Atrav s da tecnologia de invers o e o software nos atuadores reduz se a um m nimo o n mero de com
41. fico do aparelho interface de aplica o para complexidade m dia at alta Processo c clico Descri o ac clica do equipamento complexidade baixa m dia complexidade m dia alta Sistema de engenharia 1 0 Configurador Configurador Interpretador Configurador Interface de rede de rede EDD de rede CA FDT Comunica o PROFIBUS com SIPOS 5 Flash Engineer s console with STEP 7 Engineering Station ES with SIMATIC PDM with STEP 7 Win CC etc Mi YTE zH with SIMATIC PDM 45 45 kbit s a e f A i i By SIPOS 5 Flash SITRANS T3K SIPOS 5 Flash SITRANS P SIPART DR SIPOS 5 Flash Ze SITRANS LR B SIPOS 5 Flash SIPOS 5 Flash M dulos funcionais sob medida e faceplates para diversos sistemas de instrumenta o e controle como p ex SIMATIC PCS7 ou SPPA T2000 T3000 da SIEMENS Na fam lia SIMATIC PCS7 encontram se dispon veis m dulos funcionais e faceplates Win CC para os atuadores SIPOS Estes m dulos funcionais tamb m podem ser usados para o controle com SIMATIC S7 300 Para a integra o na ferramenta de parametriza o SIMATIC PDM Process Device Manager que independente do fabrico e que abrange todos os n veis existe uma integra o SIPOS dispon vel Tamb m no sistema de instrumenta o e controle SPPA T2000 T3000 da SIEMENS existe um m dulo funcional para atuadores SIPOS Faceplate SI
42. fornecidos Eixo de fuso sem fim e eixo de acionamento Em posicionadores pequenos e de porte m dio usa se a combina o dos materiais a o e ferro fundido nodular em grandes usa se a o e bronze O fluxo de for a motriz atrav s do eixo de fuso sem fim at a engrenagem helicoidal do eixo de acionamento auto bloque vel em todos os atuadores moduladores e na maioria dos atuadores standard transmiss o opera com leo de longa perman ncia para transmiss es e exige pouca manuten o engrenagem helicoidal e o eixo de aciona mento trabalham livres de desgaste com grau de efici ncia constante Manivela ou volante Eles atuam no eixo de rosca sem fim Para a opera o manual pressiona se o volante na dire o da transmiss o Um comutador bloqueia o motor antes de efetivar a conex o ao eixo de rosca sem fim O arranque do motor na opera o manual bloqueado desta forma de maneira se gura O auto bloqueio do posicionador persiste quando houver interfer ncia manual Em posicionadores grandes existe um bloqueio de for a centr fuga que impede que o volante seja acoplado antes de o motor tenha parado completamente AKTORIK SS QI Controle local para operar os posicionadores por meio das teclas ABRIR FECHAR e PARAR SIPOS 5 Flash ECOTRON configurado com DIP switch e potenci metro e posto em opera o LEDs indicam os estados operacionais diversos esquemas de cin
43. l livre de eixo com molda de ajuste inserido no eixo oco tipo B1 B O bin rio de rota o transmitido haste motriz por meio da mola de ajuste forma uma unidade apropriada para absover for as lineares O eixo final A tamb m est dispon vel em modelo com mancais de mola eixo final AF As formas dos eixos finais A B1 e C ou resp A B C no modelo segundo DIN 3210 s o apropriadas como eixo oco para um fuso passante Tubos protetores de fusos est o dispon veis em diversos comprimentos ai a a Edi Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es 7 Al ER Elemento girat rio para montagem direta e elemento girat rio com p e alavanca Atuador girat rio 2SC5 Atuadores girat rios s o empregados em lugares onde o acionamento de um servo elemento exige um movimento girat rio de 90 ou mais Normalmente o atuador girat rio anexado haste motriz uni o positiva ao eixo da haste motriz obtida atrav s de um acoplamento furo com fenda soquete quadrado ou soquete com duas faces planas conf ISO 5211 com uni o de eixo dentado Quando a montagem direta n o for poss vel por raz es de espa o ou de constru o o movimento girat rio feito por meio de uma haste Para estes casos est dispon vel o modelo com p e alavanca Pode se fornecer conjuntos de hastes para chapeletas de v lvulas apropriados A unidade girat ria c
44. litude vari veis Conversores de frequ ncias com circuito intermedi rio de tens o tornaram se aparelhos standards que conquistaram um amplo grupo de aplica es de emprego industrial A seguir descrita brevemente a maneira de funcionamento destes aparelhos 1 Retifica o tens o alternada mono ou trif sica retificada atrav s de uma ponte de d odos monof sico trif sico L1 L2 L3 2 Pr carga e alisamento 3 Modula o por largura de pulsos PWM A tens o alisada no assim chamado circuito intermedi rio atrav s A tens o cont nua agora existente no circuito intermedi rio convertida de grandes capacitores Para que ao ligar a tens o de rede n o seja numa tens o alternada de freq ncia e amplitude vari veis Para tal dado diretamente um pulso de tens o sobre os capacitores liga se existem comutadores eletr nicos r pidos nas tr s linhas de alimenta o primeiro resistores de pr carga em s rie Estes resistores s o curto do motor os assim chamados IGBTs isolated gate bipolar transistors circuitados com rel s durante a sua opera o TE PN 41 a 4 4 C lculo cont nuo Os interruptores comutam cada fase do motor ou no trilho POSITIVO ou no NEGATIVO A dura o de ligamento e a polaridade da tens o podem ser ajustadas com alta precis o de forma que a harm nica b sica desta tens o cont nua fragmentada ou modulada na largura de pulso resulta na forma sinusoi
45. mn Configura es espec ficas da t cnica de instrumenta o e controle Rea o ao detectar ruptura de condu tor Movimento de EMERGENCIA ou manter a posi o Fechamento estanque significa que ao se deslocar na regi o da posi o final no sentido da posi o final a locomo o procede at que a posi o final seja alcan ada mesmo retirando se o comando de acionamento A posi o de EMERG NCIA pode ser escolhida livremente Dois contatos intermedi rios de per curso livremente program veis est o disposi o Curva caracter stica para o valor da posi o atual ajust vel em 0 ou 4 20 mA crescente ou decrescente 8 sa das bin rias livremente progra m veis podem ser ocupadas com uma variedade de sinais O n vel da corrente de trabalho ou da cor rente de repouso pode ser ajustada livremente Configura o dos par metros de fieldbus Aqui de maneira exemplar para endere o PROFIBUS Submenu para a configura o de intervalos de manuten o C digo de 20 caracteres para o atuador Todas as fun es de software s o opcionais e podem ser habilitadas posteriormente atrav s de um c digo PIN Nesta foto Posicionador integra do habilitado Em caso de par metro anal gico da velocidade e perfil de velocidade o par metro da velocidade para local e remoto pode ser habilitado separa damente Alternativamente pode se proceder com as velocidades para ABRIR FECH
46. mo fonte de energia aut noma Mesmo quando h uma falha na rede existente o grupo gerador de emerg ncia garante o fornecimento cont nuo da energia necess ria para em casos de emerg ncia ainda assim poder executar os traba lhos el tricos necess rios satisfazendo aqui a fun o de sistema de alimenta o ininterrupta UPS uninterruptible power supply Princ pio de funcionamento de energia solar numa solu o isolada Na UPS tradicional que conectada a jusante do consumidor retificada a tens o alternada da rede de alimenta o Esta tens o cont nua fonte de energia para o inversor integrado que a partir da gera novamente uma tens o alternada monof sica colocando a a dis posi o do consumidor Simultaneamente alimentada uma bateria para o armazenamento de energia No caso de uma falha na queda da tens o da rede o consumidor final obt m ent o a sua energia necess ria da bateria atrav s do Inversor Se para manter da pot ncia necess ria n o houver tens o de rede para carregar a bateria pode se compensar isto por meio de energia solar um sistema fotovoltaico e a eletr nica de pot ncia inova dora do SIPOS 5 Flash tornam isto poss vel da esqu m dulo solar baterias controlador de carga Inversor e atuador rotativo SIPOS 5 Flash D R ae di Coloca o em 5 Portf li rodutos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es ortf lio de p funcionam
47. mpla gama de fluxo p ex em regula es de fluxo de tubos grandes os limites de regula o de um atuador pode ser alcan ado rapidamente pois este n o pode fornecer a precis o desejada por toda a gama de fluxo Nestes casos recomend vel lan ar m o para um sistema split range Este pode ajudar aqui fazendo com que o sinal de sa da do regulador seja dividido entre dois ou mais atuadores Esta fun o tamb m pode ser usada para normalizar a pr pria gama de regula o de uma haste motriz p ex 20 80 com o sinal de entrada p ex 4 20 mA Exemplo Aplica o de bypass Uma haste motriz grande e uma pequena s o conectadas paralelamente por tubos Em taxas de fluxo baixas aberta a haste pequena em taxas de fluxo grandes s o abertas ambas as v lvulas Especialmente na gama de pequenos fluxos melhora se consideravelmente a precis o de regula o Este sistema pode p ex ajudar a evitar cavita o e diminuir o bin rio necess rio para a haste grande gt atuadores menores podem ser usados Ajuste da velocidade em func o da posi ao Emprego de guarni es mais simples a lineariza o da curva caracter stica da v lvula o torna poss vel Em processos dif ceis deseja se uma proporcionalidade entre curso de posicionamento e fluxo do material O SIPOS 5 Flash PROFITRON realiza isto atrav s da mudan a da velocidade durante o deslocamen to entre ABERTO e FECHADO e vice versa
48. ndentemente entrada anal gica Fr e t d te e a valor nominal processual Vp Tn O ao posicionador i Solu es aut rquicas tornam se cada vez mais frequentes no setor o valor Ed da automatiza o de guarni es Locais de instala o remotos ou nes de dif cil acesso podem s vezes apenas com muito trabalho serem Controlador de processo valor actual processual providos com a t cnica convencional de controle necess ria Muito eaae 2 entrada trabalho cabeamento e arm rios de distribui o pode portanto ser posicionamento s anal gica poupado se a fun o necess ria j estiver integrada no atuador l S posicionador adaptativo o SIPOS oferece tal solu o o comando de E o deslocamento o As vantagens s o bvias 5 i l E actuador com dispensa se o trabalho de investimento e instala o para um velocidade vari vel P controlador de processo externo inclusive o respectivo arm rio de distribui o e alimenta o de energia O o controlador integrado do atuador SIPOS 5 Flash est integrado na carca a do atuador com classe de prote o IP67 ou IP68 op o integra o f cil a um painel de comando seja atrav s de cabea SO mento convencional ou por fieldbus Modelo O controlador de processo integrado constru do como controla dor PI tradicional O ganho Vp e o tempo de reset Tn s o ajust veis Ao alcan ar o O controlador processual pode ser controlado p
49. nsor de curso que possibilitam uma r pida solu o para a falha com pe as de reposi o preparadas Mensagem de retorno de dados de diagn stico como n dos desligamentos em fun o dos bin rios de torque ou horas de opera o da eletr nica e do motor mensagem de retorno sobre curvas de bin rios numa compara o da vida til A linha precisa ser ampliada com um atuador O planeja mento da t cnica de instrumenta o e controle precisa ser ampliado Protocolos de bus com mecanismos de seguran a verifi ca o CRC etc trechos cr ticos podem ser transpostos por fibras pticas apenas um cabo para v rios atuadores a 5 R Ie Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es Como tecnologia chave no mundo da automatiza o at hoje se formaram diversos padr es na t cnica de fieldbus No SIPOS 5 Flash s o apoiados atualmente os protocolos abertos de fieldbus PROFIBUS DP e MODBUS RTU est o sendo preparadas amplia es para outros fieldbusses Conex o do fieldbus Para os fieldbusses apoiados pelo SIPOS 5 Flash existe uma cone x o direta para dispositivos com bus R 485 ou com fibra ptica Diagrama conex o RS485 Aparelho conectado n Resist ncia de termina o SA de bus IV alimenta o externa DE NS DS de 24 V Conex o bus TAA Ep gos Aparelho conectado Aparelho conectado n 1 n 1 Canal 1
50. ntrole no local O display de texto fornece ecr s expl citos no idioma escolhido LED FECHADO LED ABERTO PED LOCA 8 LED REMOTO 9 Display guiado por menu Os atuadores SIPOS 5 Flash disp em normalmente de um painel de controle local para a opera o el trica e para a coloca o em funcionamento A maioria dos ajustes parametrizada na f brica Os atuadores chegam portanto no local de montagem j aptos a operar Altera es posteriores s o facilmente realiz veis atrav s de sim ples parametriza es sem aparelhagem adicional ou ferramenta especial Al m disso o SIPOS 5 Flash fornece continuamente todas as informa es importantes Como em todos os atuadores el tricos tamb m em SIPOS 5 Flash se pode ajustar o modo de desligamento em fun o do curso ou do bin rio para ambas posi es finais Os ajustes necess rios para tal foram auto matizados pelo micro controlador e o trabalho foi reduzido a um m nimo Detec o de curso e limita o de bin rio fi veis detec o do curso no SIPOS 5 Flash feita atrav s do transdu tor de posicionamento ajus t vel com um potenci metro de carbo no de precis o ou opcionalmen te sem contato atrav s de um sensor angular magn tico limita o do bin rio e o desligamento por bin rio realizada atrav s do conversor de frequ ncia Vantagem Comutadores por bin rio e de percurso s o dis pens veis eliminando assim o trab
51. o M dulo de pot ncia s principais vantagens e unidade eletr nica integrada e eletr nica de controle graduada SIPOS 5 Flash ECOTRON para todas as tarefas standard SIPOS 5 Flash PROFITRON para as mais altas exig ncias e M dulo de fieldbus ou placa de rel 10 Fonte comutada 12 opcional tamb m em SIPOS 5 Flash Filtro CEM ECOTRON n Micro controlador para controle do Pr motor comunica o e monitoramento re carga do atuador perfeitos e possibilidade de alimenta o de ten sE s o CC 24 V separada para eletr nica Conex o rede ns e par metros de posicionador armaze nados de forma segura em EEPROM e completa seguran a CEM T armazenamento de dados sem pilha Controle m dulo de ou acumulador pot ncia 14 E Circuito M dulo IGBT intermedi rio 15 SIPOS Conex o do motor AKTORIK Nova t cnica no SIPOS 5 Flash Detalhadamente Eletr nica ao inv s de mec nica Os atuadores SIPOS 5 Flash s o extremamente robustos eles trabalham de forma confi vel montados em qualquer posi o mesmo sob severas condi es Todos os posicionadores s o fabricados na classe de prote o IP67 conforme DIN EN 60529 opcional IP68 Tampa de comando e cobertura sinalizadora da transmiss o s o de policarbonato altamente resistente opcionalmente em metal O material do inv lucro constitu do de uma liga de alum nio especial com alta resist ncia corros o Este material se c
52. o das linhas de rede e de controle sem transmiss o intermedi ria como no conector cil ndrico SIPOS 5 Flash Estrutura modular simples Placa de rel s Placa fieldbus de 1 ou 2 canais M dulo de pot ncia H 10 j Display mec nico de posi o Potenci metro de carbono sensor angular magn tico opcional Transdutor de posicionamento A fim de detectar a posi o atual da haste mo triz atrav s do transdutor de posicionamento acionado um potenci metro de carbono ou resp um sensor angular magn tico para a detec o sem contato da posi o op o O transdutor de posicionamento reduz o movi mento de rota o do eixo de acionamento a um movimento de rota o menor que 300 para um curso completo de ABERTO para FECHADO A posi o do potenci metro interpretada pela eletr nica ligada em s rie O transdutor de posicionamento pode ser ajustado entre 0 8 e 4 020 rota es curso sem ferramenta e sem ser desmontado e Ri E Coloca o em a Portf li r nex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es ortf lio de produtos Conex o mec fnhcipram rto Tubo protetor para a passagem do fuso Flange e eixo de acionamento Maa 20 Montagem separada Soltando se apenas 4 parafusos de uni o separa se o m dulo eletr nico da unidade de transmis s o podendo ele ent o ser montado separada mente Os kits necess rios para a montagem e podem ser
53. o e representa o de equipamentos externos no processo de verifica o res STS e Olperar amp O bservar Ambos s o poss veis tanto na pr pria MASTER STATION como tamb m de um m Curent State controle sobreposto A prioridade de opera o pode ser definida entre a t cnica Close M Open 23 Position 1 ES Selector sw de controle e a MASTER STATION para todos os atuadores ou para cada atuador EEN N E e individualmente pa e Controle remoto m Control p New Position Por um lado est o dispon veis uma variedade de interfaces de fieldbus para uma pcs cese a aan Open 23 t cnica de controle sobreposta por outro lado cada MASTER STATION pode ser in Sima Set point Stop tegrada em uma rede local atrav s da interface de Ethernet O acesso pode ser feito atrav s de um software de servidor fornecido ou atrav s do Windows XP Remote Desktop Analog 1 0 0 Analog 2 00 amp E Binary E Binary 2 E Binary 3 E Binary 4 Exit Inputs lt e Diagn stico Tanto um diagn stico completo do fieldbus como tamb m a informa o sobre o status de cada atuador conectado est o dispon veis atrav s do plano de comando Bnalog binary inputs e Padroniza o O hardware um PC industrial O sistema operacional o amplamente divulgado Microsoft Windows Standard Os barramentos de comunica o fieldbusses standard como p ex PROFIBUS ou MODBUS e Flexibili
54. onverte o movimento de rota o gerado pelo atuador rotativo em um movimento girat rio basculante O atuador rotativo torna se assim um atuador girat rio ou basculante Ampla gama de bin rios Atuadores rotativos lineares e amplas gamas de bin rios de rota o para movimentos girat rios s o realizados atrav s da instala o de componentes mec nicos exatamente ajustados em atuadores rotativos Isto uma vantagem importante pois as unidades de transmiss o dos atuadores SIPOS 5 Flash existem em apenas tr s tamanhos Todos os modelos finais dos atuadores possuem uma estrutura modular Assim precisam ser armazenados bem poucos componentes para manter um stock de pe as de reposi o Esta concep o construtiva da estrutura modular mostra se tamb m na unidade eletr nica onde s o usados apenas dois modelos b sicos EJ M dulo linear de impulso Atuador linear 2SB5 O movimento de rota o gerado pelo atuador rotativo convertido em um movimento linear por meio do m dulo linear O atuador rota tivo torna se assim um atuador O bin rio torna se uma for a axial Pode se fornecer diversos compri mentos lineares de impulso Cada anexo com o n mero de pedido assim alterado considerado na eletr nica dos atuadores O software para atuadores trabalha portanto com grandezas f sicas alteradas atrav s do anexo Assim por exemplo calcula se no atuador linear atuador rotativo m dulo linear com velocidade d
55. or meio de limite de sa da do controlador o valor atualizado de forma que o valor nominal externo ou interno controlador possa se desfazer da limita o a qualquer instante anti reset windup structure O per odo do ciclo compreende 18 ms Os seguintes modos de controle est o disposi o A sa da do controlador funciona como valor nominal para o Controlador convencional de processo posicionador interno O valor nominal v m da 1 entrada anal gica 0 4 20 mA Controlador de processo BUS configura o dos par metros do controlador processual depende O valor nominal v m do fieldbus fortemente do campo de aplica o do controlador Controlador de processo valor nominal fixo Um controlador PI suficiente na maioria dos casos O valor nominal parametrizado internamente como um valor nominal fixo 0 100 a o E Medi o de n vel por ultra som Tanque de gua de para a torre de arrefecimento gt arrefecimento Exemplo Regula o de n vel em um tanque de gua de arrefeci mento de uma usina de for a V lvula de regula o do n vel zii Eai na Coloca o em 5 Portf li rodutos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es ort lio de p funcionamento Tempos de posicionamento ajust veis livremente em fun o da posi o de curso at 10 diferentes tempos de posicionamento maior flexibilidade de tempo de posicionamento em posicionadores Cada circuito d
56. osicionadores o SIPOS 5 Flash devido ao seu baixo consumo de corrente contribui de forma decisiva A qualidade de que a corrente de arranque jamais ser maior que a corrente nominal um fator adicional que se expressa positivamente no dimensionamento da UPS ou do sistema fotovoltaico Assim ao inv s dos Inversores trif sicos caros pode se recorrer tecnologia monof sica que consideravelmente mais econ mica 1 230V AC AKTORIK SIPOS 5 Flash a sua sede de veda o poupada com sofistica o Redu o da velocidade nas posi es finais forte e suave ao mesmo tempo fun o padr o Com um forte bin rio de acionamento move se suavemente para dentro e para fora da posi o final sem bin rio excessivo mes mo com bloqueio Esta obra de arte superada com o conversor de frequ ncia inte grado que modula automaticamente a frequ ncia e amplitude nas posi es finais locomovendo se assim com velocidade reduzida do motor Em cada posicionador SIPOS 5 Flash est o dispon veis 7 velocida des ajust veis dentro de gamas de velocidades selecion veis Posicionador controlador adaptativo de tr s pontos otimiza O processo e alivia a sede de veda o No posicionador integrado na eletr nica do SIPOS 5 Flash PROFITRON um controlador adaptativo de tr s pontos ou seja a zona morta sempre ser adaptada qualidade dos sinais de valor nominal e atual Assim obt m
57. pera o A especifica o feita atrav s de um sinal 0 4 20 mA na 2 entrada anal gica do atuador Convers o do sinal de corrente anal gico em uma velocidade Exemplo de um controle de velocidade aqui 4 20 mA lt Valor de corrente de comuta o histerese 2 gt 4 0 6 3 8 6 we A PT A Sinal de Velocidade rpm 7 i j l i corrente mA 1 minl 1 o a 16 6 nej i a 7 a 7 wad n Se 120 n 1 Es 9 7 n3 SS 74 n2 1 1 51 nH n4 i i n3 7 1 T n2 i ni l I I E x Es a 5 1 7 4 9 7 12 0 14 3 16 6 18 8 peste da posi o fina curso de posicionamento est o da posi o ul a Valores de corrente gt FECHADO ABERTO timos SIPOS Aktorik GmbH AKTORIK Im Erlet 2 o D 90518 Altdorf Tel 49 0 9187 9227 0 Fax 49 0 9187 9227 5111 Nosso n de fax 49 0 9187 9227 5111 info sipos de www sipos de Atuadores el tricos e sistemas de controle de atuadores Formul rio de solicita o de pedido Documentos desejados Cat logo completo C Alem o H Ingl s Cont m dados para pedidos dados t cnicos manuais de opera o certificados e informa es gerais para atuadores rotativos lineares e girat rios incl acess rios e listas de pe as de reposi o Cat logo CD internet L Alem o Ingl s CD de escolha de produtos LI 10 idiomas selecion veis Cont m todo o nosso portf lio de produtos A sele
58. ponentes mec nicos e el tricos AKTORIK mal SIPOS 5 Flash A gera o de atuadores do ruir E F E ol 5 i ET Em diversos setores da automatiza o mostra se h anos uma tend ncia As fun es da t cnica de instrumenta o e controle s o transferidas para os equipamentos de campo pois l mais que em qualquer outro lugar as fun es pr ximas a processos est o mais bem posicionadas Os atuadores SIPOS 5 Flash s o pioneiros neste setor e definem os padr es O cont nuo desenvolvimento da s rie de atuadores SIPOS 5 Flash possibilita aplica es amplamente diversificadas e a opera o fi vel das guarni es Por exemplo no sector energ tico desde a usina geradora at a calefa o remota no abastecimento de gua desde o tratamento de gua pot vel at a esta o de tratamento de esgotos em plantas industriais desde a f brica de cimento at a ind s tria qu mica e de g neros aliment cios Mediante a Integra o completa da eletr M ca de controle e de ka no atuador pode se dispensar disjuntores como contatores al de inve s o ou reversores a tiristor e assim uma grande parte 7 instala o comutadora de baixa tens o te d E alp i Nisto a eletr nica flex vel possibilita igualmente o emprego em ins tala es convencionais como de fieldbus o SIPOS 5 Flash possui uma impressionante capacidade de adapta
59. s de alimenta o apenas precisam ser dimensionadas para a corrente do bin rio de funciona mento nominal Isto poupa sec o transversal do condutor e reserva de alimenta o e assim dinheiro vivo Al m da altera o da frequ ncia do motor velocidade n de rota es e tens o do motor bin rio o conversor de frequ ncia supera uma s rie de outras tarefas importantes monitoramento cont nuo da corrente protege o motor e substitui assim a prote o do aparelho isto significa simultaneamente uma monitoramento cont nuo do bin rio corre o autom tica da fase o retificador integrado trabalha inde pendentemente da segi ncia de fase conectada medi o da tens o sobre tens o e sub tens o podem ser detecta das e sinalizadas com seguran a regula o da tens o independente da temperatura compensa o da depend ncia da tempera tura do bin rio do motor Alimenta o Motor I 3m E a 3 Retificador Circuito Inversor intermedi rio incl pr carga e medi o de corrente Princ pio esquem tico de um conversor de frequ ncia ai 5 R ni Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es Modo de funcionamento de um conversor de frequ ncia Um conversor de frequ ncia gera a partir de uma tens o mono ou trif sica com frequ ncia fixa p ex 50 Hz e amplitude p ex 400 V uma tens o trif sica com frequ ncia e amp
60. se parametrizar outras velocida des para o funcionamento de emerg ncia nos sentidos ABRIR e FECHAR KANN curso de posicionamento sinal de A tempo emerg ncia parado emerg ncia mover at a posi o de a 5 gr ui Coloca o em Portf lio de produtos Conex o mec nica Eletr nica Detalhes Controle Fun es SIPOS 5 Flash PRO ara ECOTRON FITRON Entradas e sa das Entradas de controle ABRIR FECHAR PARAR isoladas galvanicamente Entrada de comando EMERG NCIA isolada galvanicamente Alimenta o externa de 24 V opcional Especifica o do valor nominal 0 4 20 mA opcionalmente com isolamento galv nico Monitoramento de ruptura de fio Comando de impulso de contato permanente Comando atrav s de interruptor de limiar Comando com controle bifilar Modo de comando REMOTO comut vel Sa das de sinaliza o 24 V isoladas galvanicamente 5 Sa das de rel NF NA 3 Sinaliza o de posi o 0 4 20 mA opcionalmente com isolamento galv nico Interface de fieldbus PROFIBUS DP monocanal opcional com fibra ptica ou de dois canais MODBUS RTU monocanal opcional com fibra ptica ou de dois canais Comunica o com ferramentas de parametriza o DTM para FDT EDD para PDM COM SIPOS Capacidade de ajuste parametriza o Bin rio de desligamento ABRIR FECHAR Est gios de velocidade 7 Diferentes velocidades ajust veis para ABRIR FECHAR ABERTURA DE EMERG NCIA 1 e FECHAMENT
61. ser armazenados em um ficheiro para fins de documenta o e imprimidos em uma folha de resumo Os dados podem ser administrados centralmente e podem ser enviados facilmen te por correio eletr nico p ex para fins de diagn stico Outra vantagem do ficheiro de par metros arquivado que este ficheiro pode ser transferido para uma eletr nica de reposi o e uma nova coloca o em funcionamento possa assim ent o tornar se desnecess ria 5 Otimiza o do atuador da instala o A fim de poder extrair o ltimo quantum do equipamento COM SIPOS oferece a possibilidade de otimizar facilmente os par metros do atuador como p ex tempo de posicionamento efici ncia de frenagem ou rampa de arranque e simultaneamente observar o comportamento da haste motriz 4 Simula o No assim chamado modo de simula o poss vel verificar a comunica o para a respectiva t cnica de instrumenta o e controle Para tanto as mensagens de retorno do atuador s o simuladas para a t cnica de instrumenta o e controle SIPOS 5 Flash Interfaces para a t cnica de instrumenta o e controle Comunica o feita facilmente O atuador representa a interface entre a t cnica de instrumenta o e controle e a haste motriz Os comandos de controle que s o transmitidos de forma bin ria anal gica ou por fieldbus precisam ser interpretados pelo atuador que aciona a haste motriz respectivamente A t cnica de instru menta o e
62. smiss es adicionais Outros produtos da s rie de atuadores SIPOS Atuadores rotativos para modula o cont nua e 25A58 HiMod 10 2800 Nm Sistemas de controle de atuadores o 25M2 SIMA Atuadores de dois motores para dispositivos de regula o 50 e M76348 3000 Nm atuadores rotativos para instala es t cn nucleares conforme KTA 3504 e M76361 M76371 para dispositivos de comando e M76362 M76272 para dispositivos de regula o No nosso site www sipos com encontra se sempre a vers o atual de todos os documentos tamb m desenhos cotados em formato dxf e atualiza es para o nosso programa de PC COM SIPOS Al m disso a vers o atual do firmware e naturalmente as suas pessoas de contato bem como postos de servi o em todo o globo Para cada atuador existem informa es completas dados para en comenda e listas de pe as de reposi o dados t cnicos instru es de opera o certificados e naturalmente o cat logo completo para poder planear a sua instala o da forma mais eficiente poss vel ARTORIK A selec o detalhada dos produtos pode ser feita mediante nosso CD ou na internet em www sipos de Para perguntas ou assist ncia t cnica favor dirigir se a SIPOS Aktorik GmbH Elektrische Stellantriebe Im Erlet 2 D 90518 Altdorf Tel 49 0 9187 9227 0 Fax 49 0 9187 9227 5111 info sipos de AKTORIK Acionamento e controle apropriado para qualquer pro

SIPOS 5 Flash Atuadores elétricos Técnica

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