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Agosto 2009 - Revista Espírito Livre

1. DOS no Linux E o passado toma vida Por Ant nio Augusto Mazzi Ol pessoal esse meu primeiro artigo na revista esp rito livre e espero contribuir um pou co com a Revista Esp rito Livre Nesse artigo vou mostrar o software DosEmu que possibilita trabalhar com o famoso DOS Por incr vel que pare a muitas empresas ainda utilizam softwares desenvolvidos em Clip per e nessa mat ria iremos ver que extrema mente poss vel executar e compilar esses softwares no ambiente Linux Para aqueles que n o conhecem Clipper uma linguagem de programa o para ambien te MS DOS da d cada de 80 que fez muito su cesso por ser uma linguagem de f cil programa o menos para montar as telas com um processamento de dados r pido e que praticamente executava em qualquer computa dor uma vez que n o exigia muita mem ria Por outro lado se tornou uma linguagem ob soleta pois n o acompanhou a evolu o das lin guagens de programa o bem como a evolu o dos bancos de dados Apesar disso muitas empresas utilizam softwares desenvolvidos com essa linguagem e seus motivos s o variados indo desde o custo para migrar para uma nova linguagem e con sequentemente migrar as informa es para um novo banco e at pelo simples motivo de que ti me que esta ganhando n o se meche Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Para essas empresas existe uma solu o que emula
2. Fun es Matem ticas Existem v rias fun es matem ticas na lin guagem Lua e a seguir podemos ver uma lista contendo algumas delas log value logaritmo de value na base e log10 value logaritmo de value da base 10 cos angle cosseno de angle especificado em graus sin angle seno de angle especificado em graus tan angle tangente de angle especificado em graus acos value arco cosseno em graus de value asin value arco seno em graus de value atan value arco tangente em graus de value atan2 y x arco tangente em graus de y x deg angle converte angle especificado em radianos para graus rad angle converte angle especificado em graus para radianos Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org abs value valor absoluto de value sart value raiz quadrada de value ceil value inteiro imediatamente inferior a value floor value inteiro imediatamente superior a value mod value div resto da divis o inteira de value por div Fun es de Manipula o de Strings A biblioteca de fun es de manipula o de strings possui fun es que viabilzam a manipu la o de cadeias de caracteres Opera es co mo contagem do n mero de caracteres que uma string possui etc strlen string Essa fun o informa o tama nho da string Ex cont strlen Linguagem Lua strlower string Essa fun o converte as letras mai sculas em min scu
3. SUGEST ES E COMENT RIOS Voc j enviou seu coment rio Ajude a revista ficar ainda melhor Contribua envie suas suges t es e cr ticas Abaixo listamos mais alguns co ment rios que recebemos N o um projeto inovador mais a forma com que distribuido diagramado e oferecido aos amantes da plataforma livre ou mesmo curiosos de plant o inovador Em cada nova edi o a revista traz uma linguagem diferente din mica e interessante em todos os aspectos focando sempre o p blico geek ou n o tima revista co mo refer ncia da platafrma livre recomendo Rafael Leal da Silva S o Paulo SP Uma revista muito interessante para os usu rios de sofware livre Suas mat rias abrangem des de o administrador at o usu rio comum o que muito importante Ricardo Farinhaki Curitiba PR um importante meio de divulga o de not cias de qualidade para a comunidade de software li vre brasileira e sem d vida nenhuma uma iniciati va que ajuda a fortalecer ainda mais este cen rio Saulo Vieira de Almeida Filho Contagem MG tima forma de se manter atualizado sobre as novidades do mundo livre Era algo que o movi mento de Software Livre estava precisando Pa rab ns a todos Kelligton Fabr cio de S Neves Goi nia GO Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org uma publica o que j conquistou minha ad mira o e o desejo de acompanhar com assidui dade
4. 89 93 O modelo My Precious Esque a este modelo de desenvolvimento e compartilhe EM DEBATE Crise em Honduras As m dias colaborativas e a censura SYSADMIN Conhecendo o NetBSD Come ando pela configura o de rede JURIS Spam Problemas da modernidade O lixo eletr nico na Internet GR FICOS Computa o Gr fica e SL Simula es jogos e muito mais movidos software livre SOFTWARE P BLICO Linux Educacional Um sistema para os ambientes de educa o EDUCA O Projetos Educativos com SL o software livre na sala de aula atrav s de projetos inovadores GAMES WINE Ferramenta em evolu o constante nos jogos exclusivos para plataforma Windows QUADRINHOS Os Levados da Breca Nanquim A profiss o mais velha do mundo NOT CIAS NOT CIAS Por Jo o Fernando Costa J nior e Cristiano Roberto Rohling Microsoft libera c digo de drivers sob a GPL Em uma atitude in dita a Mi A comunidade Open Source cerca de vinte mil linhas de c digo referentes implementa o de drivers O objetivo da empresa permitir que sistemas Linux rodem sob o Hyper V um software de virtualiza o que parte do Windows Server 2008 Em declara o para o site da ex revista Geek Peter Galli ge rente s nior de comunica o na equipe de plata formas da Microsoft diz que a iniciativa refor a o compromisso da Microsoft com a interoperabili dade e padr es abe
5. De acordo com o autor o livro aborda as discuss es refe rentes ado o do ODF e a decis o do Brasil em rela o vota o do OpenXML na ISO uma colet nea de posts publicados no meu blog entre janeiro de 2007 e julho de 2009 O livro pode ser obti do gratuitamente em http tinyurl com krndho Adotando o ODF como Padr o Aberto de Documento Peter Sunde abandona o Pirate Bay O sueco Peter Sunde ini migo n mero um dos exe cutivos da ind stria de entretenimento e her i dos partilhadores de arqui vos anunciou que deixa r o cargo de porta voz do The Pirate Bav site de compartilhamento de arquivos Pirate Bay Em seu blog Copy me Happy Sunde diz que as raz es da sa da s o muitas mas a princi pal delas o fato de o site me tomar muito tem po Quero construir algo novo e focar minha energia em dire es diferentes Tenho projetos esperando por finaliza o um livro para finalizar e muitos livros aguardando para serem lidos A sa da de Sunde n o foi t o inesperada visto que os novos propriet rios do site a rede sue ca de lan houses Global Gaming Factory pro vavelmente n o iriam querer ter em seu rol de colaboradores uma pessoa que defenda ferre nhamente o direito ao livre compartilhamento de arquivos 9 Quer contribuir Ent o participe entrando em contato atrav s do email revistaWespiritolivre org 07 COLUNA DO LEITOR EMAILS
6. ltemiD a gt 8 Publico P blico Publico Publico 8 Y S BIKR S RS S Ea o Figura 17 Estrutura de links Acesse agora a p gina principal do site com as modifica es feitas ao clicar nos links no tem que somos direcionados para p ginas sem conte do vamos resolver isso agora Como n o usaremos artigos teremos que inserir o conte do diretamente na descri o das categorias bem simples e funcional para p gi nas est ticas em que o conte do n o modifica do regularmente por m a cada novo conte do uma nova categoria dever ser criada o que n o conveniente Para inserir o conte do nas categorias acesse o painel de controle do Joomla e clique em Administrar Categoria no campo Descri o insira o conte do que ser exibido repita o pro cesso em todas as outras categorias Note que ao clicar em Home a p gina inici al exibida sem conte do porque esse item ins talado automaticamente espera que fa amos o uso padr o do Joomla com a organiza o em ar tigos ent o nesse momento ele desnecess rio Vamos transformar uma de nossas categorias em p gina inicial do site nesse caso a categoria escolhida ser a Sobre o Site Acesse o Painel de Controle do Joomla cli que em administrar Menu e em seguida clique em Itens de Menu selecione o Item Sobre o Si te na barra de componentes localizada na par te superior clique na op o Padr o cone da e
7. Em 2005 administradores da comunidade Fedora Brasil se depararam com a situa o de que usu rios brasileiros estavam tendo proble mas com conex o de mouses seriais com o Fe dora Como a comunidade era a nica representante n o oficial desta distribui o no Brasil os administradores mandaram um e mail para o Fedora Project informando o problema que muitos brazucas estavam enfrentando ao utilizar a distribui o pelo fato de n o ter suporte para o mouse serial Naquele momento houve v rias tentativas frustradas de conseguir essa fa canha A hist ria do Ekaaty come ou a partir da com a id ia de criar uma vers o Fedora com suporte aos drivers que o time do Fedora Project n o suportava mais Neste mesmo ano foi feita uma pesquisa perguntando aos usu rios o que eles achavam sobre ter uma distro baseada no Fedora com su porte ao hardware utilizado no Brasil A resposta dos usu rios foi positiva Assim come ava no fi nal de 2005 um estudo para a cria o de uma distro com suporte aos drivers Cinco administra dores se juntaram para escolher o nome da distri bui o tarefa nada f cil pois quer amos algo que tivesse liga o com a alma da comunidade Fedora Brasil Ap s longos dias e noites perdidas pesqui Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org samos algo relacionado uni o e busca por no vos conhecimentos Foi ent o que nasceu o nome Ekaaty que em tupi si
8. Mas e se algu m criasse um sistema ope racional livre capaz de rodar a grande maioria dos programas desenvolvidos originalmente pa ra o Windows a que entra o ReactOS um sis tema operacional Open Source que visa ser binariamente compat vel com o Windows Um pouco de Hist ria Pode se dizer que as sementes do projeto ReactOS foram lan adas em 1996 por Yannick Majoros com o pro jeto FreeWin95 Na poca o Windows 95 ainda era novidade e os desenvolvedores planejavam clon lo sob licen a Open Source Ap s um ano de muita discuss o pratica mente nada de concreto foi feito No final de 1997 o projeto trocou de nome para ReactOS o termo react vem de reagir Agora sob a li deran a de Jason Filby os objetivos do grupo Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org tamb m mudaram a equipe decidiu que seria bem mais proveitoso duplicar a arquitetura do Windows NT 4 O Windows XP e o Windows 2K s o siste mas constru dos sobre o NT4 ou seja s o up grades dele declarou Filby em entrevista concedida em 2001 Ele continua Isto significa que a maior parte do que j fizemos no Reac tOS compat vel com esses novos sistemas operacionais ReactOS 0 3 9 Setup Welcome to ReactOS Setup This part of the setup copies the ReactOS Operating System to your computer and prepares the second part of the setup Press ENTER to install
9. REGIANE CARVALHO Engenheira da Computa o pela Universidade Estadual do Amazonas usu ria de software livre desde 2004 coordenadora da Comunidade Linux Educacional trabalha desde 2007 no Centro de Experimenta o em Tecnologia Educacional CETE do Minist rio da Educa o no desenvolvimento do Linux Educacional O Evento de Computa o Gr fica com Software Livre do Rio de Janeiro 22 08 2009 a 23 08 2009 Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 82 EDUCA O PROJETOS EDUCATIVOS COM SOFTWARE LIVRE projetos educativos inovadores com software livre Por Sinara Duarte implementando Toca o sinal O professor chega na sala de aula faz a chamada pede sil ncio escre ve alguns apontados no qua dro faz alguns coment rios passa a atividade de casa e j se passaram 50 minutos Toca o sinal L vem outro profes sor faz a chamada pede sil n cio escreve alguns apontamentos Enfim quem trabalha em escolas de qual quer lugar do pa s sabe que es sa a rotina di ria da maioria Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org dos estudantes das s ries ter minais com raras exce es Para um jovem de 12 14 anos vidos de curiosidade e energia passar quatro horas passivelmente sentado ouvin do o professor falar um ato de tortura O pior de tudo ainda levar o nome de indisci plinado
10. Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org a pregui a de lado pois a revis ta excelente e gratuita vai Quero explicar aqui o mo tivo pelo qual o c digo aberto entra nesta defini o Sei que muita gente j consegue enten der o motivo mas vale a pena o detalhamento dele Quando falamos em c di go aberto nesta defini o esta mos dizendo que a implementa o de refer ncia do padr o aberto citado deve ria idealmente ser feita em c digo aberto Uma das principais barrei ras existente inova o em ge ral a barreira enfrentada para que uma empresa ou pessoa domine determinada tecnologia para que possa utili za la para resolver um determi nado problema de forma in dita Imaginemos o caso de uma empresa que trabalha com gest o de documentos e que j tenha desenvolvido di 33 TECNOLOGIA INTEROPERABILIDADE NA PR TICA Importante sall entar que padr es propriet rios nem sempre s o desenvolvidos por uma nica empresa e que comu mente s o desenvolvidos por cons rcios Jomar Silva versos sistemas de GED em sua hist ria Imagine que esta empresa n o conhe a o pa dr o ODF e que ao assistir uma palestra minha descubra que o padr o pode ser utiliza do por ela para resolver um pro blema ou atender a uma necessidade de seus usu rios qualquer semelhan a aqui com a realidade intencional Vamos imaginar agora que o
11. Senha do admin Confirme a senha do admin Figura 5 Informa es de acesso do admin e o nome do site nessa p gina tamb m de definimos se iremos instalar uma base de dados de exemplo nesse caso iremos come ar um site do zero de forma que n o acionaremos essa op o ape nas clique em Pr ximo Instalar exemplo de E E O E e E E conte do cut ip am Instalar exemplo de conte do Figura 6 Bot o para instalar base de exemplo A clicarmos em Pr ximo o Joomla ir avi sar que nenhuma base de exemplo est sendo instalada apenas clique em OK e espere as ta belas serem criadas A pagina http 127 0 0 1 diz Figura 7 Confirma o de instala o sem conte do de exemplo A ltima etapa a remo o do diret rio finstalattion do Joomla para que possamos utili zar nosso site remova o diret rio e acesse o en dere o http 127 0 0 1 site 159 DESENVOLVIMENTO JOOMLA O que teremos um site padr o do Joom la sem nenhum conte do F Joomla Ramones Hey Ho Let s go Figura 8 Site sem conte do gerado pela Instala o Como j havia mencionado anteriormente a utiliza o do Joomla nos obriga a sermos mais organizados de forma que para facilitar as coisas sendo dessa forma a primeira coisa que decidi foi como seria a estrutura do site as se es e as categorias e o conte do Resolvi criar uma p gina informativa a respe
12. partilhada com a comunidade escolar Desta forma a avalia o foi cont nua e formativa ocorrendo durante o desenvol vimento de todas as etapas do projeto O objetivo maior n o era controlar ou qualificar os estudantes mas ajud los a progredirem na busca do co nhecimento Assim foi privilegi ada a abordagem s cio interacionista na qual cada par ticipante foi sujeito de sua pr pria aprendizagem destacando se o aprender fa G A aparente fragilidade das pequenas iniciativas como esta t m indicado a viabilidade da inclus o digital nas escolas brasileiras Sinara Duarte Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 87 EDUCA O PROJETOS EDUCATIVOS COM SOFTWARE LIVRE zer fazendo estimulando se a aprendizagem cooperativa e co laborativa O professor do LIE desem penhou a fun o de mediador do conhecimento criando situa es problemas para que o alu no pudesse desenvolver suas potencialidades e construir sua autonomia na constru o do co nhecimento e no manuseio dos softwares livres Os resultados encontra dos foram acima das expectati vas Os alunos outrora considerados desmotivados e desinteressados mostraram se bastante motivados e engaja dos em construir algo nico De fato organizar e implantar abordagens educacionais que v o ao encontro das necessida des dos educandos desenvol vendo estrat gias de ensino centradas no
13. E E x Fh Fafi i al BROTTiGe O Desktop Paran uma customiza o do Sistema Operacional Debian GNU Linux desen volvido utilizando a ferramenta Live Helper adaptado s necessidades do Governo do Para n pela CELEPAR Companhia de Inform tica do Paran atrav s da Ger ncia de Gest o de Ambientes GGA Al m do Sistema Operacional personaliza do a customiza o cont m a interface gr fica GNOME al m de in meros pacotes como a suf te de escrit rio BrOffice org editor de textos planilha eletr nica e apresenta es atualizada para a vers o 3 1 navegador de internet Icewe asel Mozilla Firefox X3270 Emulador de Ter minal para acesso ao Mainframe entre outros aplicativos A customiza o Desktop Paran torna o ambiente muito amig vel para o usu rio al m de reunir num nico CD todos os softwares ne cess rios para o trabalho dos servidores p bli cos do Estado E livre Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 29 CAPA DESKTOP PARAN DA O 7OAPNXO r gt Z Zams4 4rc E ER i PA HT aj aS ba nS A Ange ada e E im Figura 1 Equipe de desenvolvimento Oportunidade para desenvolvimento da solu o A CELEPAR trabalha para que o Governo do Paran maximize os resultados da administra o p blica e dos servi os que presta ao cida d o atrav s do uso e desenvolvimento de tecnologia da i
14. Outra aplica o a visualiza o como di zia um antigo ditado popular uma imagem vale por mil palavas e isso mais verdadeiro ainda quando necess rio interpretar grandes quanti dades de dados como acontece em diversas ati vidades cientificas m dicas e de engenharia Figura 2 CG usada em reas como engenharia e arquitetura de diversas formas como na cria o de maquetes virtuais GR FICOS COMPUTA O GR FICA E SOFTWARE LIVRE eg A e n a v r A a Figura 3 Uma image bitmap gerada por uma c mera digital No lado direito uma parte da imagem ampliada ci reas como geografia cartografia e geolo gia demandam por GIS Geographic Information Systems Sistemas de Informa es Geogr fi cas que representam topologias e dados associ ados tais como altura umidade e outros A engenharia e atividades afins usam ferra mentas CAD Computer Aided Design projeto assistido por computador para facilitar a cria o de desenhos t cnicos para componentes ou pe as de maquinaria Al m disso v rias formas de arte se benefi ciam da CG como o cinema principalmente pa ra a cria o de efeitos especiais A CG tamb m permitiu o surgimento novas formas de arte em usam um ambiente digital como m dia como por exemplo a anima o em tr s dimens es 3D Mapas de bits versus vetores muito comum representar uma informa o visual em forma bidimensional 2D seja em f
15. a instalar uma impressora HP em um net book HP em Windows XP Pe lo manual sagrado do plug and pray tudo deveria acontecer sem maiores proble mas Pluga se o CD pluga se a impressora na porta correta e Erro A tela do netbook n o tem resolu o m nima sufi ciente e por isso o ambiente Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org incompat vel com a impresso ra Sim como a resolu o de tela insuficiente a impresso ra n o pode ser instalada Os cr ticos que me descul pem mas a partir do momento em que requisito o usu rio saber mudar resolu o de tela que travada no netbook pa ra poder instalar uma impresso ra n o podemos mais falar em dificuldade do Linux Hoje muito mais f cil instalar uma impressora no Ubuntu que no Windows XP em um netbook HP Isso deixa apenas por descobrir quem o dono do desktop para o qual o Linux n o est pronto Como funcio na no meu e em milhares de desktops em institui es como Banco do Brasil Caixa Econ mica e Correios para ficar s no Brasil o Linux s n o deve estar pronto para o desktop do Balmer e do Gates Maiores informa es Blog do Roberto Salomon http rfsalomon blogspot com ROBERTO SALOMON arquiteto de software na IBM e volunt rio do projeto BrOffice org 15 COLUNA C ZAR TAURION CLOUD DESKTOP Por C zar Taurion Esta edi o da Esp rito Li vre vai deba
16. cancelar 45 Voltar E gt Frente Figura 3 Configurando o usu rio e senha do administrador dos clientes magros Clique em Configura o de depura o essa sess o mostrada na figura 4 Marque apenas as op es Depurar a compila o das imagens Incluir as Ferramentas de depura o Arquivo externo do squashfs download via TFTP Clique em Configura o de servi os e daemons Marque as op es Habilitar o Tcos Monitor Ativar o Inetd Habilitar o SSH Habi litar o Discover para a autodetec o do hardware Incluir o Tcoslnstaller e Habilitar o ACPID No campo Sistema de arquivos remo to escolha a op o Sistema de Arquivos 46 REDE TCOS Gerando as imagens dos clientes magros O Bem vindo Configura o Avan ada a 27 Configura o de depura o Depurar a copila o das imagens v Depura o ativada recomendado Ferramentas de depura o v Incluir as ferramentas de depura o Desabilitar o suporte ao squashfs Squashfs desabilitado por padr o Arquivo externo do squashfs download via TFTP Limite m nimo de mem ria RAM para iniciar o terminal usando NFS Desabilitar o ACPI e o RAID Arquivo squashfs externo habilitado por padr o Mem ria RAM m nima em MB 38 E para iniciar usando o NFS v Apagar todos os modulos do ACPI e RAID Limite da mem ria RAM em 0 Informe 0 para desativar os limites b Configura o de servi os e daemons i b Menu de inic
17. de inform tica ou com laptops educacionais co nectados ou outros port teis de uso pessoais individuais descreve o Mestre em Educa o e Coordenador de Pol tica em Tecnologia Educaci onal da Secretaria de Educa o a Dist ncia do Minist rio da Educa o SEED MEC Pedro Ferreira de Andrade O ambiente gr fico da distribui o o KDE K Desktop Environment software de origem alem que inclui um gerenciador de janelas e uma plataforma de desenvolvimento de c digo aberto desenvolvido com base na biblioteca Qt Al m de dar sentido parte gr fica do sistema operacional tamb m oferece uma gama de apli cativos para multim dia utilit rios de escrit rio rede impressoras gerenciamento de usu rios Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org entre outros O trabalho de identidade visual do desktop do Linux Educacional feito por Claudia Quei roz que trabalha no desenvolvimento de bo t es cones e pap is de parede Edubar A barra localizada na parte superior da rea de Trabalho permite ao usu rio um acesso r pido aos conte dos educacionais e aplicati vos Esta barra denominada Edubar foi capta da do Trabalho de Conclus o de Curso TCC de Regiane Soares de Carvalho Curso de En genharia da Computa o da Universidade Esta dual do Amazonas UEA e inserido no Linux Educacional a partir da vers o 2 0 Na vers o atual foi implementado em JAVA
18. deo Padr o escolha o driver compat vel com a placa de v deo dos clientes a maioria dessas placas tem suporte ao driver VESA Por fim defina a re solu o de tela padr o a ser pelos clientes e mar que a op o Use XFS e XFSTT Essas configura es s o mostradas na figura 2 O Bem vindo Configura o B sica v Op es do Xorg Suporte ao Xorg v Habilitar o Xorg Drivers do Xorg Y Incluir os drivers do Xorg dispon veis Incluir as bibliotecas OpenGL orte ao Open auper pau instale o pacote tcos opengl libs Xorg Direct Rendering DRI Habilitar o suporte DRI a imagem aumentar em 20 MB Suporte ao Xorg DRI radeon Habilitar o suporte ao DRI extra Ati radeon A Mapa do teclado Espanhol ES v Modelo do teclado pclos por padr o pc105 Tipo de sess o Gr fica Sess o gr fica Remota XMDCP v Driver de v deo padr o VESA v Resolu o de tela padr o 1024x768 v Op es de som Suporte ao acesso remoto b Configura o da rede sem fio a lt gt Sobre cancelar Figura 2 Configurando o Xorg dos clientes magros 45 Voltar Se voc n o escolheu os templates tcos conf low e tcos conf nfs clique em Op es de Som As op es previamente marca das s o compat veis com a maioria das placas de som Se necess rio configure essas op es de acordo com os clientes da rede Clique em Suporte ao acesso remoto Marque apenas a op o Habilitar o servidor X11VNC Isso lhe permitir co
19. do browser deve r rodar sobre um window manager ainda desconhecido provavelmente desenvolvido pelo Google montado sobre um kernel Linux com adapta es A interface promete ser minimalista com boa parte do espa o da tela reservado para os aplicativos Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org O novo sistema levar s ltimas consequ ncias o con ceito de cloud computing os principais programas do Chro me OS estar o na nuvem as sim como os arquivos dos usu rios O Google Apps que recentemente deixou de ser rotulado como beta po der ser utilizado como suite de aplicativos prim ria pelos usu rios do Chrome OS As in forma es gravadas pelos usu rios ficar o ent o hospe dadas nos servidores do Goo gle Mas ser que esse mo delo pega Pichai e Upson acreditam que sim Para eles os usu rios comuns n o que rem saber de complica o Eles querem ter acesso a seus dados em qualquer lugar sem ter que se preocupar com a poss vel perda do computa dor ou com backups de arqui vos E mais importante de 54 F RUM CHROME OS O QUE VEM POR A tudo eles n o querem passar horas a configurar suas m quinas Deste modo os desenvolvedores de softwa re que desejarem investir no Chrome OS deve r o aplicar seus esfor os na produ o de aplica es baseadas no modelo web Entretan to
20. es em tempo de execu o n o t m validada caso a m quina reinicie digite o seguin te comando route add default 172 31 255 254 Com esta configura o voc j ser capaz de pingar para IPs na Internet caso a faixa de endere amento de sua rede tenha sido correta mente definida no lugar dos endere amentos do exemplo Para que a configura o da sa da padr o permane a em caso de reinicializa o da m qui na necess rio criar o arquivo pois por padr o ele n o existe etc mygate e dentro dele colocar nada mais que o endere o IP do gateway Exem plo echo 1 2 31 255 254 gt etc mygate cat etc mygate 172 31 255 254 Configure o resolvedor de nomes DNS Para tal insira no arquivo etc resolv conf a entrada nameserver seguida pelo IP do servidor DNS Exemplo CONSEGIE echo nameserver 1 2 31 255 254 gt letc re solv conf cat etc resolv conf nameserver 1 2 31 255 254 Com essas configura es voc ter aces so Internet atrav s do seu NetBSD Pode usar o velho teste do ping para algum site conhecido Por enquanto ficaremos por aqui em bre ve voltaremos a falar sobre esse sistema Este artigo apenas um duma s rie que estamos ini ciando sobre a fam lia BSD Iremos seguir com os assuntos at podermos falar em seguran a de redes usando os sistemas BSDs 4 Maiores informa es Site Oficial NetBSD http www netbsd org ALAN MeC LACERDA formando em
21. foi l gica como ainda existem muitas m quinas rodando Windows tornou se necess rio o uso do browser da Mozilla que tem vers es para as duas plataformas para que os sistemas baseados na Web corressem sem problemas de compatibilidade Debian decide adotar novo ciclo de desenvol vimento O Projeto Debian anunciou a ado o de uma nova pol tica de congelamento nos lan a mentos baseada em um ciclo de dois anos A partir de 2009 os congelamentos ser o efetua dos no m s de dezembro de ca da ano mpar fazendo com que os lan amentos das novas vers es sejam efetuados na primeira metade de cada ano par Como consequ ncia dessa nova pol tica o pr xi mo congelamento do projeto ser feito em de zembro deste ano e o lan amento da pr xima vers o ainda sem nome ser realizado em me ados de 2010 06 NOT CIAS Co fundador do projeto CentOS desaparece u projeto Davis teria desapare cido sem explica es o que deixou os membros da equipe sem acesso s do a es financeiras recebidas via PayPal e propen sos a perder o registro do dom nio CentOS org A mensagem que foi publicada na p gina inicial do site oficial do CentOS fala a respeito das in meras tentativas infrut feras de entrar em contato com Davis Os desenvolve dores tamb m se queixam do fato de Davis man ter as finan as do projeto em segredo o projeto sobrevive gra as s doa es e das rec
22. rio para leigos da Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 02 EDITORIAL EXPEDIENTE GNU Linux na mesa e correria Em meio a correria do m s de julho que de f rias para uns e um apenas mais um m s para outros a Revista Esp rito Livre traz o GNU Linux no desktop apresentando de forma clara e simples que isto perfeitamente poss vel mesmo nos dias de hoje onde muitos ainda insistem em dizer que o sistema n o amadureceu e que o mesmo tem como prop sito habitar apenas servidores Nossa entrevista desta edi o com Clement Lefebvre criador do Linux Mint uma distribui o Linux baseada no Ubuntu ainda n o muito conhecida entre os brasileiros mas vem conquistando devotos por onde passa com forte apelo visual quanto a eleg ncia do Linux Clement prova com o Linux Mint que poss vel ter um desktop funcional bonito e direcionado a usu rios leigos com ferramentas que facilitam a vida destes que ainda est o por entrar no mundo do pinguim Outros projetos nacionais apontam para o mesmo objetivo como o Desktop Paran desenvolvido pela Celepar trazendo um desktop f cil de usar baseado no Debian O Ekaaty Linux tamb m n o segue a regra e tamb m traz uma solu o para usu rios desktop com um ambiente f cil de usar e bastante completo A revista traz tamb m novos parceiros que trazem a possibilidade dos leitores concorrerem a brindes entre outros Os que quiserem
23. rios da escola corpo gestor administrativo apoio e docen te al m dos fatos considera dos mais relevantes dentro da trajet ria escolar A quarta etapa foi a edi o e elabora o da m dia pho tobook Depois de criados os slides no BrOffice Impress os alunos foram desafiados a cri ar e editar um projeto audiovisu al utilizando as ferramentas livres de forma que possibilitas se a grava o em formato de DVD VCD Ressalta se que a escolha do tipo de m dia levou em considera o o fato de que todos os alunos possu am apa relho de DVD e que havia inte resse da maioria em apresentar sua produ o para os familiares portanto seria a forma mais acess vel e demo cr tica de divulga o enquan to que poucos tinham acesso a computadores conectados a re de mundial de computadores Mesmo assim ficou acordado que a produ o tamb m seria colocada na Web por meio do blog pessoal da professora Si nara Duarte Os principais recursos uti lizados foram m quina fotogr fica digital computador com Sistema Operacional Linux Ku rumin vers o 7 0 instalado e acesso a Internet CDs virgem televis o e aparelho de DVD Para cria o edi o e ilustra o do v deo utilizaram se as seguintes ferramentas compu tacionais livres BrOffice Writer editor de texto BrOffice org Impress confec o de slides Kdenlive edi o de video Ko lorPaint Desenho Gimp edi amp triste con
24. sem retorno da tecnolo gia M rcia Fernanda N Cardoso Teresina PI Leio a Revista Esp rito Livre desde sua primeira edi o e gostei muito pois ela nos proporciona um excelente conte do minha rea n o exata mente a inform tica sou Cientista Social e parti cipo de um projeto de Inclus o Digital chamado Puraqu em Santar m do Par Estou atualmen te terminando o curso de especializa o em In form tica na Educa o e gosto de ler em especial os textos da professora Sinara Duarte Eles est o me ajudando neste per odo de produ o da monografia Maria Francenilda T Castro Santar m PA Uma oportunidade sem par que soma na luta desgarrada pela liberdade algu m que infeliz mente n o tive a oportunidade de ter acesso aos literatura impressa a Revista Esp rito Livre algo que s vem contribuir O que posso falar dessa revista LIBERDADE LIBERDADE Thiago Frederico da Silva Macei lAL o melhor meio de informa o sobre Software Livre que eu j vi abrangente coeso buscando sempre a imparcialidae na defini o e na defe sa do tema Altamente recomendada para entusi astas do assunto como eu e tamb m para quem acompanha a causa j a algum tempo Al m disso suas mat rias sempre bem escri tas e pensadas trazem a n s leitores novida des diversas sobre esse mundo que est em franca expans o Est o de parab ns o editor e todos os colaboradores dessa revista que um
25. 4 Autentica o de Rede Pacotes para au tentica o das Esta es como cliente de rede pa ra servidores de autentica o Linux openLDAP e Windows NT 2000 e 2003 Retorno comunidade Como a customiza o Desktop Paran baseada no Debian GNU Linux e regida pelas leis de GPL pode ser utilizado copiado e redistri bu do por qualquer indiv duo que desejar fazer Todos os softwares utilizados no projeto es t o documentados atrav s de Apostilas Manu ais e Procedimentos de Instala o utilizados tanto para treinamentos de usu rios como base para outros projetos a quem desejar Hardware M nimo para Instala o A customiza o Desktop Paran em suas Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org vers es Zandor 2 0 e Thundor 2 1 customi zadas a partir do Debian Lenny podem ser ins taladas em computadores a partir de tecnologia Pentium Ill 800 MHz com 512 MB de RAM e HD de 40 GB Equipe do Projeto A equipe do projeto composta por Edgar Leandro Machoski Gerente de Gest o de Am bientes Jonsue Trapp Martins Coordenador de Implanta o de Software Livre e os t cnicos de inform tica Andr Lucas Falco David Alves Fran a J nior e Jos Manoel da Pena Roza que desenvolveram o projeto Vers es dispon veis Atualmente s o mantidas duas vers es do Desktop Paran Vers o 1 0 2007 Customizada a partir da vers o Etch do Debian codifica
26. A diversifica o dos assuntos pertinentes ao software livre e as diferen as de estilo dos in tegrantes do corpo editorial faz com que seja acompanhada pelos mais diversos interesses Manoel Aleksandre Maracana lCE Uma das melhores publica es que j li sobre Software Livre Bem informativa e divertida de ler Entretenimento certo entre uma folguinha e outra no trabalho rsrsrs Compartilhar conheci mento sabedoria crescer John Anderson S dos Santos UbaitabalBA tima revista chegou pra mim atrav s das co munidades do orkut numa hora muito prop cia porque eu sempre quis entrar no mundo do SL e agora tenho uma oportunidade riqu ssima de saber um pouco de cada coisa de SL Sou uma leitora fiel Tenho certeza que o futuro dessa revista muito auspicioso Valeu REL Juliett Figueir do Gravat lPE Uma iniciativa muito interessante com materiais de excelente conte do uma leitura de f cil com preens o uma qualidade gr fica visual muito boa com mat rias bem distribuidas Sugest o Tutoriais diversos em no m ximo duas p ginas seriam bem vindos Alexandre Anacleto Mau lSP 08 COLUNA DO LEITOR Revista com conte do vasto e instrutivo sobre software livre Nos proporciona grandes reporta gens not cias e dicas Aprecio bastante Edinilson Ferreira Santa Maria DF Uma oportunidade mpar de conhecer e se atuali zar a respeito do SL no Brasil e no mundo que sem d vida o futuro
27. Hermes indiv duo que s quer levar o conhecimento a to do o mundo Enfim N o precisamos escolher um lado pelo menos n o ago ra Essas considera es s o importantes para esclarecer al guns aspectos seguintes Sistemas abertos tem vivi do um crescente avan o no contexto de desktop s conta mos com v rias distribui es 24 CAPA LINUX amp DESKTOP UMA VIS O DE USU RIO SOBRE O SISTEMA a Se VOC nunca viu um sistema operacional GNU Linux em funcionamento n o se assuste n o tenha medo ao contr rio do que dizem ele n o somente uma tela preta Guilherme Chaves GNU Linux diversos focos usu rios diferentes essa uma quest o bem interessan te algumas pessoas me per guntam Porque a comunidade de software livre n o se junta pra criar uma nica distribui o A resposta bem sim ples pessoas s o diferentes e tem necessidades diferentes is so liberdade pra ter algo que atenda completamente sua ne cessidade Muitas s o as distribui es Linux por m muitas tem seu foco voltado a usu rios avan ados programadores ad ministradores de servidor e etc quanto ao usu rio final te mos distribui es que entende ram que o conhecimento tamb m deve estar livre de for ma que qualquer um o acesse sem dificuldades de forma sim ples e intuitiva Vamos citar al gumas Ubuntu e suas varia es de interface gr fica Kubuntu Xubuntu Edubun
28. Letade Artigo Arquivados g Artigo o Layout Padr o ck Artigo Layout de envio ck artigo 3 Categoria 0 Layoutdo Blog ck Categoria 0 Layout Padr o ca Categori Exibir na P gina Inicial L 0 Layout da P gina Inical como Blog g Se o o Layoutdo Blog ck Se o 0 Layout Padr o da Se o Figura 14 Tipos de links Detalhes do Item de Menu Titulo Sobre o Site Apelido sobre Link index php option com content amp view category Slayout blog Exibirem Menu x item Pai Topo Home Publicado n o Sim Ordenar Por padr o novos itens s o adicionados em ltimo lugar A ordem poder ser modificada ap s o item estar salvo Nivel de Acesso P blico Registrado Especia p Ao clicar Abrirem Janela de Origem com Menu de Navega o Nova Janela com menu de navega o Nova Janela sem menu de navega o Figura 15 Par metros do link Como estamos criando um site sem arti gos interessante deixar zerados alguns par metros conforme a imagem abaixo Par meiros Basico Categoria O Site Sobre o Site Descri o Ocultar O Exibir Descri o da Imagem O ocultar O Exibir No de Destaques No de Introdu es Colunas Links O Figura 16 Par metros necess rios para utiliza o sem artigos 6 DESENVOLVIMENTO JOOMLA Repita o processo para todos os outros links no final teremos a estrutura de links cria dos conforme a figura abaixo
29. O DE BOLETOS COM BOLETOPHP Gera o de Boletos com BoletoPHP Por Fl via Jobstraibizer Com o aumento das negocia es e transa es de compra e venda realizadas atrav s da in ternet cresce tamb m a necessidade de solu es eficazes e seguras para a cobran a de clientes Sejam produtos ou servi os atualmen te pode se vender praticamente tudo atrav s des te meio Dentre tantas formas atualmente divulga dos para pagamentos online o meio efetivamen te mais seguro e consequentemente mais utilizado pelos compradores para o pagamento de compras feitas pela internet o pagamento via boleto banc rio Existem diversas empresas que fornecem solu es para pagamento online cobrando exor bitantes quantias por transa o ou mesmo atra v s de cobran as de mensalidades Empresas de pequeno porte ou comerciantes individuais que possuem um pequeno neg cio est o sem pre em busca de uma solu o barata para comer cializar seus produtos ou servi os uma vez que geralmente a margem de lucro destes peque nos empres rios pequena Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Partindo desta premissa que se baseia o projeto BoletoPHP Ativamente presente em 70 dos sites de empresas que utilizam paga mento online sobre produtos e servi os atrav s de boleto banc rio e que n o se utilizam de em presas intermedi rias para esta finalidade A solu o totalmente ope
30. and Corresponding Market Activity Dispon vel em lt http papers ssrn com sol3 papers cfm abs tract id 920553 gt Acessado em 03 mai 2007 WALTER CAPANEMA professor da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro EMERJ Brasil Formado pela Universidade Santa Ursula USU Advogado no Estado do Rio de Janeiro Email waltercapanema D globo com 76 GR FICOS COMPUTA O GR FICA E SOFTWARE LIVRE Computa o Gr fica e Software Livre Parte 1 Por Luiz Eduardo Borges A Computa o Gr fica CG a rea da Ci ncia da Computa o que estuda a gera o re presenta o e manipula o de conte do visual em sistemas computacionais e tem aplica o em v rias reas do conhecimento humano Simula es por exemplo s o sistemas que empregam c lculos matem ticos para imitar um ou mais aspectos de um fen meno ou pro cesso que existe no mundo real Simula es per mitem entender melhor como o experimento real funciona e verificar cen rios alternativos com ou tras condi es Figura 1 Uma rea de aplica o para Computa o Gr fica Games Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Vo 8 141 RE No caso dos jogos que na verdade s o uma forma de simula o interativa que faz uso de recursos visuais para aumentar a sensa o de realismo muitas vezes chamada de imers o e com isso enriquecer a experi ncia do jogador
31. aprendiz enfati zando a autonomia acomodan do a diversidade e maximizando as oportunidades para o sucesso e as conquis tas pessoais condi o sine qua non do professor na con temporaneidade O fazer docente por meio da ado o da tecnologia no am biente educacional capacita os professores a um novo agir Na no ensino tornando o proces so educativo mais din mico e atraente Incluir n o deve ser apenas uma simples a o de forma o t cnica dos aplicati vos como acontece na maioria dos projetos mas um trabalho de desenvolvimento das habili dades cognitivas transforman do informa o em conhecimento transformando utiliza o em apropria o A re flex o cr tica da sociedade de ver gerar pr ticas criativas de recusa de todas as formas de exclus o social Por meio de projetos co mo este o aluno preparado n o apenas para ser usu rio de ferramentas tecnol gicas mas tamb m para ser capaz de criar resolver problemas e usar os v rios tipos de tecnolo gias existentes de forma racio nal eficiente e significativa N o se trata do professor ensi nar tecnologia mas de utilizar o recurso tecnol gico como fa tor de motiva o para a partir do interesse levando o aluno constru o do seu pr prio co nhecimento Essa a ess ncia do software livre a possibilidade seu potencial transformador visto que envolve a participa o coletiva e a emancipa o tualLink vo
32. assim passa a receber mensagens publicit rias de pro dutos relacionados com o que comprou aparelhos de DVD home theathers etc A Uni o Europ ia adotou um sistema duplo para as pessoas f sicas o soft opt in para as pessoas jur dicas o opt out 12 DIGITAL ECONOMY OF CANADA International Spam Measures Compared Part Ill Analysis of the Effecti veness of Various Anti Spam Efforts Dispon vel em lt http www e com ic gc ca epic site ecic ce ac nsf en gv00344e html gt Acessado em 14 fev 2007 13 Projeto de Lei 669 03 do vereador Goulart perante a C mara Municipal de S o Paulo 14 Projeto de Lei n 574 2003 deputado estadual nio Tatto SP e o n 3 088 2006 proposto pelo deputado Alti neu Cortes RJ 15 Na C mara dos Deputados PLCs n 7093 2002 De putado Ivan Paix o n 757 2003 Deputado Jos Carlos Martinez 2186 2003 Deputado Ronaldo Vasconcellos Substitutivo do PL n 2186 2003 Deputado Nelson Proen a n 2423 2003 Deputado Chico da Princesa n 2766 2003 Deputado Milton Monti n 3731 2003 Depu tado Takayama n 3872 2004 Deputado Eduardo Paes n 169 2007 Deputada Professora Raquel Teixeira 1227 2007 Deputado Eduardo Gomes No Senado PLSs n 367 2003 Senador H lio Costa n 21 2004 Se nador Duciomar Costa n 36 2004 Senador Ant nio Car Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org los Valad
33. br Moys s Lopes das bandas Camerata Brasilei ra e Sombrero Luminoso Www moyseslopes mus br Ju ca Culatra da banda Juca Cula tra e Power Trio http www myspace com jucaculatrapower trio e Eduardo Ferreira da ban da Osviralata e colaborador do OverMundo Marcelo Branco co ordenador da Associa o Software Livre org www softwa relivre org Ellen Ol ria Canto ra e Compositora http sapa tariadf wordpress com Kaline Lima Rapper Banda Nuvens http www nuvens net Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org GOG Rapper Poeta http gograpnacional com br Casar o cultural http griopro ducoes blogspot com Pedro Jatob Diretor de A es Cultu rais do Instituto Intercidadania http www intercidadania org br Sergio Amadeu da Silvei ra soci logo e ativista do software livre http samadeu blogspot com Cabeto Roc ker Pas colato M sico Produ tor Cultural Mateus Zimmermann Jornalista desig ner editorial e fot grafo wWww mateus jor br Socieda de de Usu rios da Tecnologia Java SouJava http www soujava org br Richard Serra ria Compositor m sico poeta e ativista http vilabrasilcodi golivre blogspot com Pont o de Cultura Digital Ganesha www projetoganesha org br e tantas outras bandas e ativis tas que est o se articulando no MPB Com a id ia de regionali zar sa mos de Porto A
34. contate o administrador do seu sistema Nome do usu rio seu nome de usuario Senha senha de acesso da base MySQL de seu nome de usuario Nome do Banco de Dados nome da base de dados MySQL criada para o Joomla Configura es B sicas Tipo de Banco de Dados mysql z rmalmente mysql Nome do Servidor Normalmente localhost ou o nome de servidor fornecido por localhost Nome de Usu rio E OND PODE Mo NE q q AA ERR PR a DE RN ES o a BER POC Si o nome c usuario padrao dc 14 10 oot ou um non root de Usui o fornecido pela sua hospedagem Senha conta MvSO E cta a ma ja usada nara acessar si 00000 banco de dados A senha pode ser alterada pela sua Nome do Banco de Dados Alguns servidores permitem somente um BD por site Se esse for joomla Figura 4 Tela da configura o da base de dados Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Clique em Pr ximo e aguarde o redirecio namento para a pr xima tela Na pr xima tela para a inser o dos da dos de acesso a uma conta FTP para a utiliza o do Joomla passo desnecess rio nessa nossa instala o pois n o pretendemos nos utili zar desse recurso apenas clique em Pr ximo Na tela Seguinte temos as configura es globais do nosso site como o Nome do Site e mail e senha do usu rio admin Nome do site Ramones Hey Ho Let s go Seu e mail seu_email gmail com
35. deste fen meno o projeto colabora tivo HablaHonduras que tem por objetivo dar voz aos cidad os insatisfeitos com a crise pol ti ca instaurada no pa s Muito al m de um espa o destinado produ o colaborativa de conte do o HablaHonduras adicionou as informa es e opini es que circulam em blogs r dios e at o Twitter em sua p gina constituindo desta forma um espa o para o debate p blico sobre a situa o pol tica do pa s 5 ERE o RES AS SR mimundo org OD dE o Figura 2 Apesar da viol ncia policial manifestantes demonstram resist ncia O poder das m dias colaborativas torna se mais evidente em momentos de anormalida des na pol tica de um pa s estado cidade As sim como no Ir e agora com o clima tenso em Honduras revela que a esfera de visibilidade p blica mudou radicalmente ap s a libera o do p lo emissor ou seja a possibilidade que as no vas tecnologias de informa o e comunica o TIC s e a cibercultura trouxeram para cada ci dad o em informar reportar noticiar os fatos re sulta em uma contra hegemonia informativa fundamental para esclarecer a sociedade sobre a realidade das a es e afastar a aliena o do tradicional est tudo sobre controle e precisa mos deter o comunismo em nosso pa s Napole o Bonaparte que entrou para a his t ria como um grande estrategista militar disse certa vez Tenho mais medo de tr s jornais do que de cem ba
36. diret rio home carre gado na unidade D e o drive de cdrom na unida FILES 200 de E BUFFERS 30 Configura o b sica Configura o do Autoexec bat O arquivo principal de configura o do Adicione no arquivo a linha DosEmu o dosemu conf que esta localizado SET CLIPPER F210 no diret rio etc dosemu Maiores informa es Site Oficial do DosEmu Acesse o arquivo de configura o http dosemu sourceforge net sudo gedit etc dosemu dosemu conf Habilitando impress o ANT NIO AUGUSTO MAZZI gutomazzi O gmail com graduado em Tecn logo em Inform tica p s graduado em Administra o em Sistemas de Informa o pela UFLA Atualmente professor de n vel t cnico do Centro Paula Souza do curso de inform tica e membro da equipe respons vel pelos laborat rios e servidores da Etec Em 2008 foi coordenador do curso t cnico e professor universit rio Nesse arquivo encontre a sess o Printer and parallel ports settings e a linha Iptl Ipr l Remova o coment rio dessa linha com is so a impress o ser enviada para a impressora padr o do Linux Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 44 REDE TCOS Gerando as imagens dos clientes magros Gerando as image dos clientes magiosi com o TcosComige gt Por A cio Pires Pi Na edi o anterior eu mostrei o tutorial de instala o do TCOS Thin Client Operating Sys tem no Kubuntu 9 04 F
37. e desatento como se a culpa fosse dele E pense que estamos nos tempos mo dernos pois at poucas d ca das as cadeiras escolares 183 EDUCA O PROJETOS EDUCATIVOS COM SOFTWARE LIVRE eram aparafusadas ao ch o pa ra facilitar a organiza o da sa la de aula Para os professores tam b m igualmente dif cil repetir o mesmo conte do por anos a fio com o mesmo entusiasmo da primeira vez Quem atua no ensino p blico sabe muito bem do que eu estou falando turmas numerosas curr culos engessados professores sobre carregados cobran as de to das as partes turmas muito heterog neas indisciplina fal ta de recursos desde o b sico como papel at o mais avan a do como internet na escola por exemplo Enfim o fato que quan to mais se avan a nos anos es colares mais dif cil manter a motiva o A ci ncia e a experi ncia provam que todo ser hu mano curioso principalmente quando crian as ou adolescentes Se a curi osidade inata ao jovem porque na escola parecem t o desmotivados E o mais impor tante Como mudar essa reali dade Como despertar a curiosidade adormecida e mobi lizar as energias juvenil para al go produtivo Como ser criativo e inovador neste contex to S o perguntas dif ceis de responder Na educa o n o existe f rmulas prontas nem m gicas Cada escola cada professor cada aluno singu lar Esse o nosso desafio di rio
38. em ambi entes de inform tica voltados para a educa o Neste contexto o sistema operacional GNU Li nux proporciona maior liberdade de personaliza o do ambiente do usu rio Escolher um sistema operacional mais que uma escolha tecnol gica Um sistema ope racional define os aplicativos usados e os recur sos a serem embarcados em um computador Nesse ponto est uma das principais diferen as entre o Gnu Linux e os demais sistemas operaci onais existentes para os computadores A outra ser um software livre poss vel de ser modifica do de c digo aberto e gratuito Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 80 SOFTWARE P BLICO LINUX EDUCACIONAL CJ 12 32 KI 24 05 2009 FYniciar ARA Di Figura 1 rea de Trabalho do Linux Educacional vers o 3 0 O Linux Educacional suporta e oferece pro gramas com caracter sticas educacionais apli cativos linguagens de programa o Logo sistemas de autoria Squeak utilit rios acess ri os entre outros e conte dos categorizados do curr culo e recursos educacionais v deos edu cacionais da TV Escola objetos de aprendiza gem do Banco de Conte dos obras liter rias e outras produ es t cnicas cient ficas e art sti cas que o torna em mais um recurso da estrat gia de inova o da pr tica educativa com o suporte das tecnologias que pode ser encami nhada tanto em sala de aula ou no laborat rio
39. es A rede a ni ca ferramenta dispon vel que realmente possibilita a democra tiza o do acesso comunica o e ao conhecimento elementos indispens veis di versidade de pensamento co mo est em nosso manifesto Muito importante poder ler no manifesto MPB Novos tempos necessitam de novos valores Temas como econo mia solid ria flexibiliza o do direito autoral software livre cultura digital comunica o co munit ria e colaborativa s o as pectos fundamentais para a cria o de possibilidades de uma nova realidade a quem cria produz e usa m sica e is so fundamental para o movi mento Entretanto sentimos difi culdades de mobilizar as pesso as para os nossos debates pois entendemos que isso fru to de uma sociedade hegemoni zada pela id ia do espet culo onde se cria a consci ncia de que os artistas s o integrantes de uma classe superior com di reitos especiais Diante disso poss vel dizer que o movimen to entende que a arte n o de ve ser tratada como se fosse semente transg nica pass vel de ser propriedade de alguns e que provoca danos ao ambi ente planet rio Estamos ainda no in cio do processo e temos muito tra balho pela frente E como o Le oni defende o artista de hoje tem toda a liberdade do mun do mas em contrapartida mui to trabalho Os artistas n o podem mais ser crian as mima das devem sim partir para cui Revi
40. me determina o art 37 e 88 1 e 2 do C digo de Defesa do Consumidor Na esfera criminal h entendimento isolado no sentido de que tipifi ca o crime do art 265 do C digo Penal 16 74 JURIS SPAM amp G O spam pode ser configurado como pu blicidade enganosa e abusiva conforme deter mina o art 37 e 1 e 2 do C digo de Defesa do Consumidor D r Walter Capanema Enquanto permanece a lacuna legislativa o spam cresce no Brasil 17 que se tornou o 6 pa s 18 que mais envia spam no mundo e um dos l deres mundiais no envio de fraudes atrav s de mensagens n o solicitadas o denomi nado phishing scam Surge tamb m novas for mas de spam seja permitindo o seu recebimento por outros dispositivos como telefo nes celulares e palmtops seja ampliando seu es pectro de lesividade de sorte a estimular a compra de a es negoci veis em bolsas de valo res 19 Portanto o legislador brasileiro deveria aproveitar a inaceit vel demora legislativa para aprender com as falhas cometidas pelas outras na es de sorte a adotar os posicionamentos que sejam mais eficazes no combate ao spam A experi ncia comprova que o sistema opt in que exige a pr via autoriza o do remetente pa ra enviar uma mensagem publicit ria o mais correto e o que valoriza a privacidade e a liberda de do consumidor destinat rio Precisamos evitar que a Internet que uma ferramenta t o importante para a
41. no ca so no Ubuntu Linux usando ambiente gr fico GNOME V em Aplica es gt Adicionar Remo ver Selecione no Exibir Todos os aplicati vos dispon veis e procure por wine marque a caixinha e d OK Iro Adicionar Remover Aplica es Ss Todos Exibir Todos os aplicativos dispon veis Procurar wine d J i Accessories pem Pae B Education 1 Wine Windows E SE a Virus Scanner Graphics 0 3 Procurar por virus khkk Internet PowerPoint Viewer Jg Office LAAS E 444 Winefish LaTeX Editor REI t ds Other Na f es Wine Windows Emulator Programming 6 amp Video Microsoft Windows Compatibility Layer Binary Emulator and Library e Wine is a compatibility layer for running Windows applications on Linux Applications are 10b System Tools run at full speed without the need of cpu emulation Wine does not require Microsoft E Windows however it can use native system dll files in place of its own if they are S universal Access ivdiiciao This package includes a program loader for running unmodified Windows executables as well as the Wine project s free version of the Windows API for running programs ported from Windows Homepage http www winehg org Este programa fornecido pela comunidade Ubuntu O Avaa cancelar Aplicar Mudan as Figura 4 Adicionar Remover aplica es Ao terminar vai encontra lo nos Aplicativos do Ubuntu Linux Para
42. o formato SVG como padr o Especializado em GIS MapServer uma plataforma para desenvolvimento e publica o na Web com suporte a diversas linguagens e for matos Na pr xima parte 3D Y Maiores informa es 1 Site oficial GIMP http www gimp org 2 Site oficial Inagemagick http www imagemagick org 3 Site oficial Inkscape http www inkscape org 4 Site oficial Mapserver org http mapserver org 5 Artigo sobre SVG na Wikipedia http pt wikipedia orgAwiki SVG 6 Artigo sobre PNG na Wikipedia http pt wikipedia org Awiki PNG 7 Artigo sobre CAD na Wikipedia http pt wikipedia orgAwiki CAD LUIZ EDUARDO BORGES autor do livro Python para Desenvolvedores analista de sistemas na Petrobras com p s gradua o em Ci ncia da Computa o pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ e criou o blog Ark4n http ark4n wordpress com 79 LINUX EDUCACIONAL s kS A p A Linux Educacional lt Um sistema para os ambientes de educa o Por Regiane Carvalho O Linux Educacional uma distribui o GNU Linux disponibilizada desde 2006 para as escolas p blicas brasileiras atrav s do Progra ma Nacional de Tecnologia Educacional PROINFO A vers o 3 0 do Linux Educacional baseada no Kubuntu e foi customizada pelo Analista de Testes Francisco Willian Saldanha O prop sito do Linux Educacional facilitar a utiliza o de um sistema GNU Linux
43. o layout oficial de cada ban co ou seja n o h problemas em utiliz los em empresas ou com rcio de qualquer porte Projeto em constante atualiza o onde a cada Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org dia s o feitas melhorias e novos bancos s o in clu dos Possibilidade de colaborar com o projeto caso tenha interesse e conhecimentos em programa o para tal O uso e configura o do boleto desejado pode ser facilmente realizado atrav s de tr s ar quivos simples boleto nomedobanco php Neste arquivo es t o presentes as configura es necess rias pa ra a gera o do boleto layout nomedobanco php Estrutura HTML que ir compor o layout do boleto funcoes nomedobanco php Arquivo que ar mazena as fun es utilizadas para a gera o do boleto A implanta o de boletos banc rios utili zando o o BoletoPHP tamb m bastante simpli ficada como veremos posteriormente Maiores informa es Site oficial do BoletoPHP http www boletophp com br FL VIA JOBSTRAIBIZER analista de sistemas atualmente gerente de projetos e trabalha na rea de TI desde 1998 autora de v rios livros e artigos em revistas na rea entusiasta do software livre instrutora de PHP e linguagem SQL e mant m diversos projetos em andamento na rea de software livre sendo um deles o Projeto Sons para deficientes visuais 42 TUTORIAL DOS NO LINUX
44. o sistema de al guns dos sites mencionados no artigo anterior e d prefer ncia para os que j vem com o idioma pt BR pr configurado A vers o atual do Joom la a 1 5 14 Descompacte o pacote dentro do diret rio www do apache ou para o diret rio mapeado de sua prefer ncia renomeie o diret rio para si te e no navegador acesse o endere o http 127 0 0 1 site Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org A instala o do sistema se d em 7 pas Sos O primeiro deles a escolha do idioma Se tu baixou o pacote com o idioma pt br pr insta lado esse ser o idioma pr selecionado na ins tala o Passos em 2 verifica o de pr instala o 3 licen a 4 banco de dados qa configura o do ftp Le configura o 7 fim Figura 1 Passos da instala o do Joomla selecione o idioma selecione o idioma Por favor selecione o idioma a ser usado durante a instala o do Joomla lo LA Lao wagaaaa It LT Lithuanian lv LV Latvian mk MK MakegoHcku Macedonia mn MN Mongolian nb NO Norsk bokm l Norway nl NL Nederlands nl NL pl PL Polish Poland Figura 2 Idioma pt BR pr selecionado Clique no bot o pr ximo localizado no can to superior direito da p gina e tu ser s direciona 58 DESENVOLVIMENTO JOOMLA do para a p gina de verifica o da instala o atu al da plataforma LAMP dispon vel no ser
45. s o geral de que esta vers o um polimento da vers o anterior a 0 3 9 Kiepper prossegue nesta vers o foram implementados o suporte ao padr o Universal ATA j sendo poss vel ao ReactOS reconhecer parti es superiores a 8GB e discos no padr o SATA Foi ainda imple mentado suporte a dispositivos USB como mi crofones e teclados mas conforme aviso ainda est o inst veis e com bugs O suporte a placas de rede foi estendido a mais de 20 modelos de diferentes fabricantes e um clone do Microsoft Paint foi introduzido Imitado mas nunca igualado Se voc pensa que o ReactOS o nico projeto do g ne ro est redondamente enganado Encabe ado por Shamsuddoha Ranju engenheiro executivo da Siemens um time de 30 desenvolvedores sediados em Bangladesh decidiu em 2003 criar o seu pr prio clone do Janelas Segundo Ranju a id ia b sica para a cria o do Ekush OS como era chamado surgiu por causa das recusas da Microsoft em traduzir o Windows para o idioma bengali Problema quando os bin rios da primeira vers o do Ekush OS foram liberados isso mesmo n o foi divul 152 F RUM REACTOS UMA ALTERNATIVA REAL AO WINDOWS gado o c digo fonte ficou bvio que o sistema nada mais era que uma c pia maquiada do Re actOS De acordo com o Slashdot foi necess rio apenas que se fizesse uma varredura superficial nos arquivos execut veis do Ekush OS para que a string ASC
46. sobre Patente da Bola de Fogo CARLISSON GALDINO Bacharel em Ci ncia da Computa o e p s graduado em Produ o de Software com nfase em Software Livre J manteve projetos como laraJs Enciclop dia Omega e Losango Hoje mant m pequenos projetos em seu blog Cyaneus Membro da Academia Arapiraquense de Letras e Artes autor do Cordel do Software Livre e do Cordel do BrOffice 18 CAPA ENTREVISTA COM CLEMENT LEFEBVRE Entrevista exclusiva com Clement Lefebvre criador do Linux Mint Por Jo o Fernando Costa J nior E Clement Lefebvre a men te por tr s do Linux Mint uma distribui o linux irlandesa ba seada no Ubuntu que traz co mo um de seus principais atrativos um forte apelo visual A distribui o constantemente est no topo do Distrowatch e cada vez mais conquista usu ri os com a prova de que poss vel ter um desktop elegante utilizando Linux Revista Esp rito Livre Quem Clement Lefebvre Apresente se aos leitores da revista Clement Lefebvre Oi Meu nome Clement Lefeb vre sou o fundador e l der do projeto Linux Mint Tenho 30 Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org anos casado e tenho dois fi Ihos Fiz mestrado em Ci ncia da Computa o e h nove anos trabalho com tecnologia da informa o Tamb m sou professor e desenvolvedor es pecializado em Java J2EE REL Voc usa Linux e software livr
47. tirar toda e qualquer d vida que novos usu rios ou desenvolvedores do software possam ter Al m do c digo se ganha um ecos sistema de desenvolvimento e suporte ao software todo monta do importante destacar ain da que apesar do OpenOffi ce org ter sido desenvolvido na tecnologia Java j existem apli ca es e bibliotecas com supor te ao ODF em c digo aberto desenvolvidas em outras lingua gens como Python Perl e PHP para citar apenas tr s bem co nhecidas Percebem como esta bar reira muito menor agora Eu costumo dizer que o c digo aberto um anabolizan te ou um catalizador para os mais chegados qu mica pa ra a ado o e utiliza o de pa dr es abertos e existe um detalhe que passa quase des percebido mas que fundamen tal nesta hist ria toda S um padr o verdadeiramente aber to sem armadilhas de licencia mento de propriedade intelectual pode ser utilizado e implementado com seguran a em c digo aberto Por isso que a exist ncia de uma implementa o de refe r ncia em c digo aberto de um padr o praticamente uma va cina ou um atestado de que o licenciamento de propriedade intelectual daquele padr o re almente isento de armadilhas Para finalizar acho que fi ca f cil de entender o motivo pelo qual eu tenho defendido in ternacionalmente que a exist n cia de uma implementa o de refer ncia em c digo aberto se ja condi o primordial p
48. tras distribui es o fato de atender as necessi dades espec ficas dos usu rios brasileiros No Ekaaty os usu rios t m contato direto com os desenvolvedores em sua l ngua nativa para re portar falhas ou solicitar ajuda na utiliza o do sistema A comunidade Ekaaty se fortalece com a participa o ativa de todos os membros da equipe nas listas de discuss o dispon veis A distribui o otimizada para o uso em desktops e preparada para uso em laptops O sis tema baseado em KDE otimizado para ocu par menos espa o em disco e menos recursos computacionais al m de ter uma apar ncia poli da possibilitando uma melhor usabilidade e ex peri ncia O Ekaaty vem com todos os programas que o usu rio precisa para o uso di rio em casa e no trabalho editores de textos planilhas nave gador web su te groupware mensageiro eletr ni co e muito mais Associado a sua facilidade de uso O sistema indicado para estudantes pe quenas empresas e entusiastas de GNU Linux Futuro Nos pr ximos meses al m do lan amento do Ekaaty 4 que ja vir com o KDE 4 3 e as no vas ferramentas existentes trabalhamos para a cria o de 4 sub projetos Live Media Box Desk top e Educacional S o customiza es elabora das para usu rios com determinado perfil sendo que uma vers o poder se tornar outra apenas com a instala o e ou remo o de al Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre
49. A tcos conf nfs for a a inicializa o dos termi nais a usar NFS Network File System e desabi lita o suporte a dispositivos USB o som TcosMonitor discos IDE e SATA Escolha um desses templates e clique no bot o Avan ar para iniciar a configura o b si n vindo 4 conmtigurar Templates de Configu O TcosConfig disp e de alguns templates de configura o para criar as imagens de boot Por exemplo se os terminais s o bastante velhos e possuem pouca capacidade de processamento use o template tcos conf low com ele os dispositivos de som ser o desativados e os gr ficos ser o b sicos Do contr rio selecione o template tcos conf all para habilitar os dispositivos de som e melhorar a qualidade dos gr ficos Selecione o template de configura o tcosconfig conf Template gerado pelo TcosConfig Sobre Cancelar Voltar Figura 1 Definindo o template de configura o do sistema 45 REDE TCOS Gerando as imagens dos clientes magros ca do sistema Na pr xima tela clique em Op es do Xorg Marque as op es Habilitar o Xorg e In cluir os drivers do Xorg dispon veis No cam po Mapa do Teclado escolha a op o Espanhol ES e no campo Modelo do teclado preencha com pc105 n o se preocupe porque mais a frente eu mostrarei como mudar o tecla do para Brasil e abnt2 No campo Tipo de Ses s o Gr fica escolha a op o Sess o Gr fica Remota XDMCP No campo Driver de V
50. Categoria Autor T tulo Arquivo Ant nio Literatura Gon alves Dias Texto Can o do Exilio bn000100 pdf Ant nio Literatura Gon alves Dias Juca Pirama ua00117a pdf Ant nio Literatura Gon alves Dias Leonor de Mendon a ua00118Sa pdf Ant nio Literatura Gon alves Dias Novos Cantos bv000114 pdf Ant nio Literatura Gon alves Dias Os Timbiras bv000117 pdf Ant nio Texto Literatura Gon alves Patkull bn000156 pdf Figura 3 Ferramenta de Busca de Conte dos Em 25 de junho de 2009 durante o 100 F rum Internacional de Software Livre o Linux Edu cacional foi disponibilizado sociedade brasileira atrav s do Portal do Software P blico Os interessados podem se cadastrar no Portal e participar da comunidade Linux Educaci onal contribuindo para que o projeto cres a de forma a favorecer os ambientes de educa o Contribua com o Linux Educacional Participe voc tamb m da comunidade do Linux Educacional atrav s do http Avww softwa republico gov br Y Maiores informa es Software P blico http Ayww softwarepublico gov br Linux Educacional http Awebeduc mec gov br linuxeducacional Banco Internacional de Objetos Educacionais http objetoseducacionais2 mec gov br Portal Dom nio P blico http Ayww dominiopublico gov br Portal do Professor http portaldoprofessor mec gov br KDE http www kde org Kubuntu http www kubuntu org
51. II ReactOS aparecesse in me ras vezes Ap s a revela o do engodo o site do projeto bengal s saiu do ar para logo retor nar com uma nova vers o do sistema desta vez sem as strings do ReactOS De acordo com Greg G van Geldorp ex integrante do ReactOS Team O Ekush OS n o apenas violou os direitos do ReactOS por ter cri ado um software derivado sem divulgar a auto ria do c digo fonte mas tamb m violou os direitos dos projetos WINE FreeType e QEMU de quem o ReactOS deriva c digo Ap s este esc ndalo desnecess rio di zer que o projeto bengal s sumiu do mapa Conclus es Antes de testar o ReactOS pela primeira vez confesso que tinha muitas d vidas quanto real utilidade do projeto Eu esta va acostumado a rodar minhas aplica es Windows preferidas atrav s do WINE e n o con seguia entender a raz o que levaria uma equipe de pessoas altamente capacitadas a se dedicar clonagem de um sistema operacional t o exe crado como o Windows Ap s experimentar um pouco da vers o 0 3 9 percebi que o ReactOS tem muito potenci al Se tudo correr bem o projeto tem tudo para repercutir como uma bomba no meio corporati vo in meras empresas que vivem hoje amarra das as escravizadoras pol ticas de licenciamento da Microsoft poder o finalmente se libertar desse jugo tudo isso atrav s da imple menta o de uma plataforma livre e compat vel com os melhores softwares exi
52. Muitos acreditam que a in trodu o da tecnologia pode de fato revolucionar a sala de aula De fato a utiliza o da tecnologia no ambiente escolar contribui para essa mudan a de paradigmas sobretudo pa ra o aumento da motiva o em aprender pois as ferramentas de inform tica exercem um enorme fasc nio em nossos alu nos Todavia o computador n o uma panaceia para to dos os problemas educacio nais pelo contr rio um grande aliado mas sozinha a tecnologia n o capaz de mu dar nada O grande mentor fi f Ao adotar o software livre no contexto educa tivo contribu mos para a democra tiza o do saber Sinara Duarte Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org das revolu es educacionais ainda o professor O laborat rio de inform ti ca educativa LIE ambiente prop cio para o nascimento de id ias inovadoras At o nome perfeito Laborat rio N o uma sala informatizada pois qualquer sala assim pode ser basta equipar com tudo de mais moderno e high tech da atualidade J o laborat rio um lo cal diferente da sala de aula convencional foi idealizado pa ra pesquisa para manipula o de dados experimenta o de hip teses onde ora acerta mos ora erramos mas sempre recome amos Um verdadeiro convite a subvers o Ao implementar projetos de aprendizagem por meio da incorpora o das TICs Tec nologias de Educa
53. ODF n o tenha uma im plementa o em c digo aber to sendo ainda um padr o aberto Para poder utilizar o pa dr o os desenvolvedores des ta empresa teriam que ler toda a especifica o do padr o e ini ciar do zero o desenvolvimento do software incluindo bibliote cas necess rias para que o ODF pudesse ser suportado dentro de sua aplica o Se du rante o desenvolvimento al gum dos desenvolvedores tivesse uma d vida qualquer so bre uma determinada parte da especifica o ou se encontras se dificuldade para implemen tar o c digo necess rio para suportar determinado elemen to ou atributo do padr o ele po deria recorrer a f runs na Internet mas provavelmente n o encontraria grande ajuda ali certamente ele iria encon trar muita gente com a mesma d vida dele na mesma situa o Isso faria com que o tem po e esfor o necess rio para que aquela empresa dominas se a tecnologia e desenvolves se seu software com suporte ao ODF fosse muito longo o que poderia at inviabilizar a sua utiliza o pela empresa Eu passei por uma situa o dessas h alguns anos quando precisei desenvolver um software com suporte ao pa Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org dr o DMTF DMI amplamente utilizado na ind stria de PCS h d cadas Foram meses de estudo e pesquisa tateando no escuro e s consegui resulta dos quando parti para a an li se dos c digos f
54. OFFTOPIC http Avww offtopicro com anunciado na edi o passada da Revista Esp ri to Livre E agora o MU Online do servidor privado MuTH http Aww muth com br home Mu Onli Default Wine desktop ma f AtG HENRY CARRICK MC A Figura 7 Game PES 2009 rodando no Wine CAPA EVOLU O DOS JOGOS PARA LINUX Default Wine desktop px gt gp E i ne D ETE 1734 E E Figura 8 Jogo Mu Online via wine E a fe a z X A a Haa A ss 4434 706 N ne um MMORPG ou seja um Massive Multi player Online Role Playing Game que seria algo como Jogo Online Massivo de Multijogadores de RPG irackMania United Forever Welcome to o Karma 57 votes 29 28 50 88 approval rating Ro on JoKer 00 16 03 gt gt SWRTHSleepY to ol rlie 18 Recorda HOY AuDi Romania 44 2312 Me a time ot 00 16 68 O nico gerado o jogo para distribui o De bian Ubuntu em arquivo deb com ajuda do Mauro Xavier da Portal Criativa http Avww por talcriativa com br e Alfa Training Inform tica Para mais informa es em obter como ter O jogo acesse http www ubuntuga mes org pt wine 95 mu online Bom divertimento F Maiores informa es Site Ubuntu Games http www ubuntugames org Site Oficial WineHQ http www winehq org CARLOS DONIZETE t cnico em suporte de hardware e software onde reside no Estado de S o Pau
55. RIR A O ENTREVISTA j Clement Lefebvre LIBERDADE E A VA q criador do Linux Mint INFORMA O LINUX NO DESKTOP DESKTOP LIVRE MPB M SICA PARA BAIXAR Gra as ao GNU Conhe a mais sobre esse movimento CLOUD DESKTOP SOFTWARE P BLICO O desktop nas nuvens Saiba mais sobre o Linux Educacional FERRAMENTA gt 1 gt 0 01010 55 gt BoletoPHP A solu o ideal para gera o de boletos Sorteios de kits cds e camisetas COM LICEN A co ereative jcommons Atribui o Uso N o Comercial Vedada a Cria o de Obras Derivadas 3 0 Unported Voc pode copiar distribuir exibir e executar a obra Sob as seguintes condi es Atribui o Voc deve dar cr dito ao autor original da forma especificada pelo autor ou licenciante Uso N o Comercia Voc n o pode utilizar esta obra com finalidades comerciais Vedada a Cria o de Obras Derivadas Voc n o pode alterar transformar ou criar outra obra combase nesta Para cada novo uso ou distribui o voc deve deixar claro para outros os termos da licen a desta obra Qualquer uma destas condi es podem ser renunciadas desde que Voc obtenha permiss o do autor e Nothing in this license impairs or restricts the author s moral rights Qualquer direito de uso leg timo ou fair use concedido por lei ou qualquer outro direito protegido pela legisla o local n o s o em hip tese alguma afetados pelo disposto acima Este um sum
56. ReactOS Press R to repair or update ReactOS Press L to view the ReactOS Licensing Terms and Conditions Press F3 to quit without installing ReactOS For more information on ReactOS please visit http uwwu reactos org Figura 1 Tela de Setup do ReactOS 0 3 9 150 F RUM REACTOS UMA ALTERNATIVA REAL AO WINDOWS mil E a aj l BS eu Meus I My computador Documentos Network sds 5 gt Ca amp Trash Command Download 16 Explorador d TI File View Window Tools Help 1D xl 18 xi P Administrative Tools P Startup er 460A80 E address 1 7 Tm Accessibility P Accessories 7 Entertainment z Control T Games n Panel P System Tools Download k p 8 ReactOS Explorer ReactOS e Explorar Local Disk re C Documentos ii O Documentos recentes c O Favoritos pi tog Defini es poe vasculhar Ficheiros L Procurar Ajuda ty o amp Executar M E y erminar sess o N e fria o ay Restart U A O Desligar Eliniciar u Q 1 2 E Explorador do Reactos ElReactos Calculator e ug 17 03 Figura 2 Desktop do ReactOS semelhan a marcante com o Windows Atualmente a equipe conta com in meros colaboradores ao redor do mundo mas novos desenvolvedores s o sempre bem recebidos De senvolvido em C e C e em sua maioria licenci ado sob a GPL o Reac
57. Tecnologia de Redes de Computadores Amante de seguran a de redes e programa o desde a inf ncia Co fundador da C lula de software livre da Universidade Jorge Amado Consultor de Redes e sistemas operacionais h 7 anos Il Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletr nico www consegi gov br Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 72 JURIS SPAM FRM Problemas da modernidade o lixo eletr nico da Internet Spam Por Walter Aranha Capanema Sem sombra de d vida a Internet revoluci onou todos os setores da sociedade permitindo uma intera o entre pessoas do mundo todo em uma troca cont nua de informa es dados e sentimentos atrav s de uma importante ferra menta de comunica o o correio eletr nico email Essa possibilidade de contato direto per manente e r pido tamb m trouxe efeitos negati vos para esse novo mundo conectado Indiv duos inescrupulosos passaram a utilizar o correio eletr nico como forma de distribui o de suas mensagens publicit rias que n o foram so Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 173 JURIS SPAM licitadas pelos respectivos destinat rios originan do o fen meno do spam 1 O spam em uma an lise superficial pode ria parecer uma vers o eletr nica daqueles folhe tos de publicidade que s o distribu dos nas ruas das grandes cidades e assim tratar s
58. VIMENTO JOOMLA por quest o de espa o vamos ficar nas categori as inicialmente em um artigo futuro falaremos so bre a administra o de artigos Criadas as Se es e Categorias iremos agora criar os links para acess las acesse o painel de controle do Joomla e em seguida cli que na op o Administrar Menu Por padr o o Joomla criou um menu que d acesso a p gina inicial do site com o t tulo Main Menu vamos utilizar esse menu para dar acesso as se es e categorias de nossa p gina clique no t tulo e o altere para Menu apenas fei to isso clique no cone Itens de Menu e em se guida clique em Novo tens de Menu z5 Figura 13 Inserir itens de menu O que faremos aqui criar os links de aces so ao nosso conte do note que j existe um item Home um link que d acesso a p gina inicial e ao seu conte do Ao clicar em Novo seremos direcionados para a tela em que iremos escolher o tipo de link que queremos Como eu disse anteriormente a base da or ganiza o de conte do do Joomla s o os arti gos de forma que para dar acesso s Se es e Categorias devemos selecionar o a op o Arti gos em itens de menu Em seguida selecione a op o Categoria e Layout do Blog de Categoria e insira os valo res correspondentes s categorias a que dar o acesso Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 3 Link Interno 3 Artigos 3 Arquivar O
59. a para o dono do pa dr o pode ter certeza que sua necessidade ser sumariamen te ignorada Por causa desta limita o gigantesca de liberdade eu n o considero que exista a a in teroperabilidade verdadeira mas sou obrigado a reconhe cer que muita gente no merca do acha que isso a interoperabilidade Ainda olhando este primei ro caso importante salientar que padr es propriet rios nem existem basica mente duas formas mais eficientes de se obter interoperabilidade no mundo real Padr es propriet rios e monop lio ou Padr es abertos e c digo aberto Jomar Silva sempre s o desenvolvidos por uma nica empresa e que co mumente s o desenvolvidos por cons rcios Recomendo a quem quiser entender melhor como isso funciona que pesqui se sobre o formato de udio MP3 t o conhecido e utilizado por todos n s Aproveite a opor tunidade e pesquisem tamb m sobre o padr o OGG e as dife ren as entre aberto e propriet rio v o ficar muito claras A segunda forma de se ob ter Interoperabilidade para mim a nica que realmente exis te atrav s de Padr es aber tos e c digo aberto Acho que aqueles que t m acompanhado meus arti gos aqui na revista j sabem muito bem reconhecer um pa dr o aberto de verdade e sa bem tamb m quais s o as suas vantagens e benef cios Para os que n o leram os arti gos anteriores fica aqui a reco menda o de leitura deixe
60. a ta refa um tanto complexa Isso porque historicamente a ind s tria cultural da qual a maioria dos m sicos faz parte desen volveu uma concep o de que quem vive da m sica n o uma pessoa qualquer A pessoa que vive da m sica n o tem sequer um valor por sua hora de trabalho como qualquer outra pessoa que tra balhe em qualquer outra rea Dessa forma a grande maioria que entrou para o ramo da m sica sonha com fama muito di nheiro luxo e que encontrar todas as portas abertas por on de passe Claro que ficar rico com a m sica poss vel Mas poss vel para poucos que est o ali nhados com as margens de lucro da ind stria cultural orga nizada majoritariamente pelos monop lios dos ve culos de co munica o pelas gravadoras editoras e sociedades arrecada doras Quem n o estiver nesse esquema do jab est fora e sua obra n o poder circular Claro que defendo que as pes soas possam viver muito bem da m sica e isso o m nimo Entretanto toda essa for ma com que a ind stria cultural vem trabalhando est em pro funda crise reflexo tamb m da crise mundial pela qual passa mos Ou seja tudo que as pes soas produzem tem um nico objetivo transformar se em mer cadoria para ser vendida e em ltima inst ncia produzir lu Cro O MPB j nasce em um momento especial em uma con juntura interessante Um ano Revista Esp rito Livre Agosto 2009 ht
61. acote pr prio b sico de aplicativos Pois isso nos permite centralizar esfor os no desenvolvimento de ino va es para o projeto e com isso sem d vida podemos es tar entre os mais inovadores projetos perante comunidade de Software Livre Eu acho que isso muito importante e estou muito feliz com o resultado e com a opi ni o proveniente de nossa co munidade Pode levar algum tempo para que todas as pessoas co nhe am o que estamos fazen do mas n s temos muito a oferecer e de uma forma lenta e gradual a not cia acaba se 20 CAPA ENTREVISTA COM CLEMENT LEFEBVRE Computer A mint s Home Figura 2 rea de trabalho do Linux Mint espalhando REL O Linux Mint est na terceira posi o na Dis troWatch O que voc acha is so CL O ranking da DIS TROWATCH importante para n s para compreendermos me lhor o que pessoas v em e per cebem e com isso elas poderem realmente assimilar o que o Linux na realidade Ele mede o interesse das pessoas na distribui o como uma esp cie de medi o de raio ou de ferramenta de medi o de curiosidade O que mais relevante e que indica o nosso sucesso a p gina Distrowatch Awstais Estes indicadores nos dizem que entre os visitantes da Dis trowatch temos atualmente 3 vezes mais utilizadores de nos so sistema do que OpenSUSE e duas vezes mais do que Fe dora Isto para n s uma gran de conquista e estou realmente
62. alando nisso voc j instalou e configurou o seu servidor TCOS J Ent o agora vou lhe ensinar a configurar e ge rar a imagem do microsistema operacional dos clientes magros Esse tarefa pode parecer complicada mas ser realizada de forma r pida e simplificada com a ferramenta TcosConfig Ela desenvolvi da em Python Gtk2 e atua como uma interface gr fica ao bash script gentcos Para instal la use o comando abaixo apt get install tcosconfig OBS O ambiente de rede usado nesse tu torial o mesmo descrito no artigo TCOS no Kubuntu 9 04 publicado na 4 edi o Ao final da instala o acesse no Kubuntu 9 04 o Menu K gt Applications gt System gt TCOS Config Na tela inicial da ferramente cli que em Avan ar Na figura 1 mostrada uma tela na qual permite selecionar o template de configura o do microsistema H cinco templates dispon veis tcosconfig conf utiliza os par metros a se rem personalizados pelo administrador o que Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org permite uma configura o bastante flex vel base conf template b sico de configura o tcos conf low desabilita o suporte a dispositi vos USB o som TcosMonitor a ferramenta de gerenciamento dos clientes a discos IDE e SA TA tcos conf all habilita todas as funcionalidades do TCOS incluindo o suporte a dispositivos USB o som TcosMonitor a discos IDE e SAT
63. ara que um padr o possa ser cha mado de Padr o Aberto e adi vinha quem sempre contra esta proposta 7727 Alerta final Cuidado quan do ouvirem falar de Interopera bilidade por a o pessoal propriet rio anda se assa nhando novamente com a pala vrinha m gica Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Vit ria ES Maiores informa es ODF Alliance http Avww odfalliance org Site do OpenOffice org http Avww openoffice org Artigo na Wikipedia sobre o ODF http pt wikipedia org wiki Open Document Blog do Jomar http homembit com JOMAR SILVA engenheiro eletr nico e Diretor Geral da ODF Alliance Latin America tamb m coordenador do grupo de trabalho na ABNT respons vel pela ado o do ODF como norma brasileira e membro do OASIS ODF TC o comit internacional que desenvolve o padr o ODF Open Document Format 35 In cio positivo para o MPB para o futuro da m sica com muitos desafios frente Por Everton Rodrigues Ap s realizarmos o 1 F rum do movimento M sica Pa ra Baixar faz se necess ria uma reflex o sobre os avan os e tamb m um dimensiona mento dos desafios que se apresentam a partir do instante em que decidimos nos envol ver com outras pessoas para debater e agir na melhoria da cadeia produtiva da m sica Antes de tudo preciso referir que mobilizar pessoas que vivem da m sica um
64. ares 16 Entende Amaro Moraes e Silva Neto que o envio de spam constitui o crime do art 265 CP sob o fundamento de que a internet um servi o p blico de comunica es pois o envio de muitos emails por um spammer atentaria contra a seguran a e o funcionamento da rede que sofre ria com o excessivo fluxo de dados SILVA NETO Amaro Moraes Emails indesejados luz do direito Quartier La tin S o Paulo 2002 p 135 137 17 Segundo estat sticas do CERT br Centro de Estu dos Resposta e Tratamento de Incidentes de Seguran a no Brasil foram reportados ao rg o em 2005 2 414 200 spams 3 403 430 em 2006 e um decl nio no ano de 2007 com 2 446 154 notifica es CENTRO DE ESTU DOS RESPOSTA E TRATAMENTO DE INCIDENTES DE SEGURAN A NO BRASIL CERT BR Estat sticas de Notifica es de Spam Reportadas ao CERT br Dispo n vel em lt http wmww cert br stats spam gt Acesso em 15 jan 2008 18 SOPHOS Sophos reveals dirty dozen spam relaying nations Dispon vel em lt http Aynww sophos com pressoffi ce news articles 2007 07 dirtydozjulO7 html gt Acessado em 15 jan 2008 19 Esse tipo de spam recebeu o nome de stock touting spam spam para a corretagem de a es e visa manipu lar a bolsa de valores H um excelente trabalho de pes quisadores das Faculdades de Direito de Harvard e Oxford sobre os efeitos desse tipo de spam FRIEDER Laura ZITTRAIN Jonathan Spam Works Evidence from Stock Touts
65. c encontra desde Aineen Oficiais em Linux at as melhores solu es em TIC do mercado Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org dos seres humanos A aparen te fragilidade das pequenas ini ciativas como esta t m indicado a viabilidade da inclu s o digital nas escolas brasilei ras o que refor a o discurso de que a implementa o de uma escola de qualidade que igualit ria justa e acolhedora para todos n o um sonho im poss vel 4 Maiores informa es Blog Software Livre na Educa o http softwarelivrenaeducacao word ress com SINARA DUARTE professora da rede municipal de Fortaleza pedagoga especialista em Inform tica Educativa e M dias em Educa o com nfase no Software livre Colaboradora do Projeto Software Livre Educacional e mantenedora do Blog Software Livre na Educa o ro EF el ink Solu es e Treinamentos em Linux www virtuallink com br 188 GAMES WINE Muitos usu rios leigos que possuem e tra balham constantemente com programas do tipo Corel Draw Photoshop e at as vez preferem tra balhar mais com Microsoft Office do que o Ope nOffice ou BROffice por simples costumes rotineiro di rio na plataforma Windows e n o quer mudar da gua para o vinho Outros at trabalham muito bem com os programas opensource normalmente no Win dows mais n o querem deixar por causas de alguns jog
66. cional de Inform tica e Educa o Data 01 a 03 09 2009 Local Cascavel PR Evento 8 ART 8 Encontro In ternacional de Arte e Tecnolo gia Data 16 a 19 09 2009 Local Bras lia DF Evento 4 Circuito CELEPAR de Software Livre Data 11 e 12 09 2009 Local Bandeirantes PR Evento 4 Circuito CELEPAR de Software Livre Data 25 e 26 09 2009 Local Dois Vizinhos PR Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Evento Tchelinux 2009 Edi ao Santa Maria Data 12 09 2009 Local Santa Maria RS Evento Tchelinux 2009 Edi o Santana do Livramento Data 26 09 2009 Local Santana do Livramento RS Evento Rio Info 2009 Data 09 a 11 09 2009 Local Rio de Janeiro RJ Evento ENECOMP 2009 Data 04 a 08 09 2009 Local Curitiba PR Evento SFD Dia da Liberdade de Software 2009 Data 19 09 2009 Local V rios locais do Brasil e do mundo Evento ENINC 1 Encontro de Inform tica do Cariri Data 25 a 27 09 2009 Local Juazeiro do Norte CE Divulga o de eventos revistaWespiritolivre org 95
67. colha outro m todo dispon vel e descrito na tela dessa sess o No artigo Dissecando o TCOS publicado na terceira edi o dessa revista eu mostrei os m todos de inicializa o dispon veis Terminada a configura o hora de iniciar a compila o desse microsistema Na sess o Criando a imagem de boot clique no bot o Co me ar que a pr pria ferramenta se encarregar de realizar essa tarefa Perceba que ap s clicar no bot o Come ar o TcosConfig verificar se na sess o Configura o Avan ada gt Usu ri os e Senhas foi informada a senha do usu rio root do cliente magro Se nenhuma senha foi in 47 REDE TCOS Gerando as imagens dos clientes magros formada ent o a senha padr o tamb m ser ro ot Durante a compila o da imagem ser o exi bidas as mensagens descrevendo as etapas do processo importante prestar bem aten o a essas mensagens pois se houver algum erro O TcosConfig ir sugerir os comandos ou as confi gura es necess rias para solucion los Veja is so na figura 6 0 Bem vindo Criando a imagem de boot Clique no bot o Come ar para gerar a imagem Visualizar o processo PulseAudio copying esound compat cached modules Package PulseAudio sound server got 1907 Kb libesdo enabled OSS compatibility layer Package ESound Daemon sound server got 236 Kb Package RTP sound tools got 20 Kb Package TcosMonitor got 5110 Kb USING Xorg 7 X dirs xorg insta
68. com apt hardy main Colocada a linha escolhida acima v na aba em Autentica o Clique em Importar Ar quivo Chave e procure por Scott Ritchie gpg e de OK Feche o Canais de Software e depois cli que na op o Recarregar para que fa a o up date do sistema Pronto Agora v em Aplica es gt Adicio narlremover e procure por wine que est nu ma vers o mais atual que sempre estar se atualizando Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org ei codes ereta Programas do Ubuntu Programas de Terceiros Atualiza es Autentica o Estatisticas Fomecedores de programas confi veis 4ITDOBBS 2004 00 12 Chave de assinatura autom tica do Ubuntu lt ftpmaster amp ubuntu com gt FBB75451 2004 12 30 Chave de assinatura autom tica da imagem de CD do Ubuntu lt ciimage ubuntu com gt DCSAZTES 2006 11 23 Medibuntu Packaging Team lt admin lists mediburiu org gt Restaurar Padr es ja Importar Arquivo Chave Remover Figura 6 Autentica o da chave E para instalar seus jogos pelo wine s dar um duplo clique no arquivo exe caso n o funcionar clique lado direito do mouse em cima do arquivo e clicar Abrir com No Portal Ubuntu Games obtivemos duas parcerias de dois grandes jogos conhecidos mundialmente usando servidores privados com petentes que s o o Ragnarok Online do servi dor
69. como o Chrome ser um SO baseado no Li nux n o totalmente descartada a id ia de se portar para ele aplica es nativas do pinguim que poderiam rodar offline Briga de Cachorros Grandes Ao perce ber a amea a a Microsoft j esbo a algumas re a es Mesmo antes do an ncio do Chrome OS o pessoal de Redmond j tinha a meta de fazer do Windows 7 um sistema operacional bem mais netbook friendly Agora tudo indica que a Microsoft quer mesmo matar no ninho a inicia tiva do Google Primeiramente foi anunciado o desenvolvi mento do Microsoft Gazelle um browser com caracter sticas de sistema operacional que pode r substituir o Internet Explorer em um futuro in determinado O Gazelle ser capaz de gerenciar os recursos da Web de forma independente ao Windows e poder lidar de forma isolada com o que roda em cada uma de suas abas O curioso que esta um das caracter sticas principais do navegador Google Chrome seria por aca So Outro movimento suspeito a Microsoft anunciou que o Office 2010 ter uma vers o gra tuita online para usu rios que tenham contas no Windows Live Esta uma tentativa direta de competir com o Google Apps atrav s da explora o intensiva da marca Microsoft Office que bem ou mal para a maior parte dos usu ri os um sin nimo de suite de produtividade Enquanto a Microsoft se descabela o pes soal da Canonical emp
70. criada Na parte da descri o coloque uma descri o da se o criada n o obrigat rio e sua exi bi o tamb m opcional Tamb m criei uma Se o chamada O Si te a qual vou relacionar os conte dos a respei to do site feito isso iremos agora criar as categorias do site voltando ao menu administra tivo clique no item Administrar Categoria e em seguida clique em Novo o processo seme lhante a cria o de se es com a diferen a que nessa parte devemos escolher a qual se o a Categoria estar associada Detalhes T tulo Biografia Apelido bia Publicado O n o O sim Se o A Banda v Por padr o novas categorias s o adicionados em ltimo lugar A ordem poder ser modificada ap s a Ordem da Categoria E categoria estar salva N vel de Acesso P blico Registrado Especial Imagem Selecione uma imagem v Posi o da Imagem Esquerda v Pr visualizar Figura 11 A cria o de categorias semelhante cria o de se es Repetindo se o processo foram criadas 5 categorias tr s associadas a se o A banda e duas associadas a se o O Site Nivel de Se o 4 O Contato 5 Sobreosite Figura 12 Categorias criadas que ser o a base para o site Conforme mencionado no in cio do artigo criaremos um site apenas baseado em Se es e Categorias o padr o do Joomla organizar o conte do em artigos para exemplo did tico e 160 DESENVOL
71. da primeira letra corresponde ao n mero da vers o da libera o Embo ra este ainda seja o nome ofici al o Linux Mint 8 0 muito prov vel que seja Helena REL Voc espera que o Linux Mint possa ser utiliza do por outros usu rios al m dos usu rios dom sticos CL Seja em casa ou no escrit rio o Linux Mint feito para os usu rios dom sticos Tamb m pode ser usado como um servidor ou para outros fins mas os usu rios dom sti cos e o que temos em mente quando ao trabalharmos dis tribui o REL Como o Linux Mint sustentado financeira mente Voc tem outros pro jetos de c digo aberto CL N o estou totalmen te focado no Linux Mint e eu n o tenho a inten o de inves tir tempo em outros projetos Se a distribui o crescer e puder liberar mais tempo pa ra que eu venha a desenvolver novas atividades e assumir pro jetos maiores de desenvolvi mento mas apenas no mbito do Linux Mint 21 CAPA ENTREVISTA COM CLEMENT LEFEBVRE REL Al m de liderar o Linux Mint o que faz voc pa ra sobreviver Somente proje tos de software livre CL Eu trabalho em tem po integral para uma empresa de telecomunica es Estou atualmente com uns tr s meses sem sal rio e estou deixando ver como as coi sas v o e tamb m como a vi da sem um sal rio A longo prazo gostaria de me tornar independendente financeiramente e me dedicar integralmente ao Linux Mint REL A
72. dade maior de problemas GAE e software livre Hoje em dia basta consultar um desses grandes reposit rios por exemplo o Sourcefor ge 3 para encontrar um software que atenda as nossas necessidades Na minha opini o a in fra estrutura GAE n o aproveitada adequada mente como poderia ser Pode se pensar na id ia de migrar software livre de c digo aberto que j existe para vers es GAE GAE e educa o Leciono matem tica na rede p blica minei ra e tive a oportunidade de fazer algumas expe ri ncias na infra estrutura GAE Atualmente as escolas possuem um laborat rio de inform tica que na maioria das vezes n o funciona funcio na mal ou o hardware bem ultrapassado e limi tado Nem em pensamento funciona fazer projetos onde haja necessidade de estabelecer um servidor web e um banco de dados Montar 39 FERRAMENTA GOOGLE APP ENGINE recreate yourself in ad Figura 1 Buddypoke utiliza GAE algo parecido com o Moodle 4 localmente nem pensar O GAE traz uma possibilidade ilimi tada de cria o e uso de ferramentas educacio nais em prol de uma real interatividade em aux lio a uma aprendizagem significativa e mais l dica Vers o gratuita At um determinado patamar de utiliza o de banco de dados de requisi es e outros que sitos a utiliza o do GAE gratuita Dependen do da implementa o do seu aplicativo essas cotas s o suficientes mesmo quando ele for usa do por u
73. der E o que o software livre tem haver com isso O softwa re livre tem uma grande parce la de culpa nesta revolu o Primeiro porque oferece uma gama de softwares nas mais di versas reas de atua o que podem ser livremente baixa dos copiados replicados alte rados e adequados a din mica escolar Assim poss vel cons truir novas civiliza es viajar no cosmos desvendar os mist rios da ci ncia aprender no vas formas de se comunicar vivenciar o inusitado enfim co mo dizia a abertura de uma fa mosa s rie ficcional audaciosamente indo onde ne nhum homem jamais este ve Como diria o Dr Spock Vida longa e pr spera ao software livre Ao adotar o software livre no contexto educativo contribu mos para a democratiza o do saber diminuindo o grande fos so da exclus o digital Deixa mos de ser ref ns da tecnologia propriet ria e princi palmente da depend ncia he gem nica americana nos libertando dos grandes monop lios Poderia passar horas a fio explicitando as raz es por que adotar o software livre na escola mas vamos logo ao que interessa Um dos projetos desenvol vidos que vem contribuindo pa ra resignificar a aprendizagem chama se Minha Escola Mi nha vida Idealizado inicialmen te pela professora Liduina Vidal Fortaleza CE depois adaptado pela professora Sina ra Duarte Por descrever uma experi ncia educacional que tem como eixo estrutu
74. desenhados para a In ternet e portanto s o feitos pa ra operarem quando conectados N o s o feitos pa ra trabalhar offline S o ideais para usarem softwares e servi os nas nuvens computacio nais Assim talvez at devam ser chamados de cloudbooks Para tudo isso precisa mos de redes de alta velocida de E falando nelas a pr xima gera o de banda lar ga sem fio a 4G poder alcan ar 100 megabits por segundo Isto significa que podemos fa zer download de um DVD intei ro cerca de 4 7 gigabytes em cerca de oito minutos Esta tec nologia j est pronta e no ano que vem veremos as primeiras redes funcionando Portanto estamos viven do um novo ciclo onde o PC deixa de ser o centro da compu ta o que passa para as nu vens computacionais Os dispositivos de acesso podem ser qualquer um sejam eles smartphones netbooks e at mesmo desktops Neste cen rio o atual sis tema dominante o Windows passar a ter outro significado Foi desenhado para operar no mundo PC centric e acabou se tornando t o grande e com plexo que a pr pria Microsoft precisa de muitos anos de inten so trabalho para lan ar uma no va vers o No mundo Internet cen tric um sistema operacional complexo deixa de ser impor tante A a o vai ocorrer na nu vem e n o mais no PC Meus arquivos e programas n o mais estar o nos discos rigi dos do desktop Mas quero acessa los de meu netbook de
75. dissemina o de cultura e informa o fique inviabilizada pelo engarrafamento de spam Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Maiores informa es e refer ncias 1 A express o spam n o tem sua origem no mundo tec nol gico mas em uma marca de carne enlatada com o mesmo nome produzido pela empresa americana Hor mel Foods Corporation Com o desenrolar da Il Guerra Mundial no continente europeu tal produto era um dos poucos permitidos no grave racionamento de suprimen tos da Inglaterra Por isso o grupo humor stico ingl s Monty Python em seu programa de televis o criou um es quete em um bar todos os pratos do menu teriam como i ngrediente Spam Havia personagens vestidos como vi kings sempre repetindo spam o que mostrava como os ingleses n o aguentavam mais consumir tal produto Ten do em vista que grande parte dos tecn logos f desse grupo adotou se tal express o para significar o email re petitivo cansativo e insuport vel 2 Precisariam de quase 3 milh es de cdroms para arma zenar essa quantidade de dados C lculo do autor PANDALABS Annual Report PandaLabs 2007 Dispon vel em lt http wmww pandasecurity com homeusers secu rity info tools reports gt Acesso em 19 jan 2008 3 A lei norte americana denominada de CAN SPAM Act of 2003 entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2004 no go verno do Presidente George W Bush Seu objetivo e
76. distribui o se r sempre lan ada ap s a pr xima vers o do Ubuntu ou est pensando em criar um pacote b sico desvinculado do irm o mais velho o Ubun tu CL Quanto mais tempo e independ ncia que tivermos os projetos ser o maiores e uma maior quantidade de pe as do quebra cabe a poder o ser as sumidas O pacote b sico represen ta uma enorme quantidade de trabalho e embora isso n o se ja ben fico manuten o de tu do isso no projeto Desejamos contribuir de algum modo para a inova o e o desenvolvimen to de novas ferramentas e isto ir baixar o n vel de compatibili dade entre o Linux Mint e Ubun tu Mas n o h motivos para que isso seja feito em breve Estamos bastante satisfei tos com a qualidade do pacote b sico e antes de sair rein ventando a roda h uma s rie de outros aspectos que preten demos melhorar EE Computer Fa dan s Home REL O que os usu rios podem es perar para as ver s es futuras do Linux Mint CL Instala o OEM me lhorias no mintbackup talvez um pacote central na se o mintinstall N s s come amos a colo car essas id ias respeito da distribui o do Linux Mint 8 0 h alguns dias por isso dema siadamente cedo para dizer o que estar dispon vel nele pa ra n o mencionar que a comuni dade vem geralmente ajudando com id ias fant sti cas REL Como voc v a as cens o do Linux em desk tops Voc ac
77. do cliente magro so de configura o do microsistema A figura 8 mostra o cliente magro sendo iniciado Maiores informa es 1 GRUB Figura 8 Cliente magro sendo inicializado http www gnu org software grub Os detalhes da inicializa o de um cliente l2lDilo TCOS tamb m foi explicado no artigo Dissecan te www dilo org do o TCOS Ao fim desse processo ser exibi da uma tela de login como mostra a figura 9 Ems http links sourceforge net Fa a o logon com um dos usu rios cadas trados no servidor ou cadastre um novo com o comando adduser nome_do_usu rio e divirta se A CIO PIRES http aeciopires rg3 net graduando em redes de computadores pelo IFPB www ifpb edu br tradutor do TCOS fundador da comunidade TCOS Brasil e administrador de rede da Dynavideo http www dynavideo com br Na pr xima edi o voc aprender a geren ciar os clientes usando a ferramenta gr fica Tcos Monitor Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 49 F RUM REACTOS UMA ALTERNATIVA REAL AO WINDOWS Uma alternativa real ao Windows Por Cristiano Roberto Rohling Encaremos os fatos apesar das bvias defi ci ncias o Windows ainda o SO favorito da grande maioria dos usu rios O Linux por sua vez amarga uma injusta fama de complicado muitos n o migram para o Pinguim apenas pa ra n o ter que reaprender o b a b da inform tica
78. e atualmente desenvolvedor administrador de sistemas e membro da comunidade de software livre 166 EMDEBATE MBAs COLABORATIVAS E CENSURA NA CRISE EM HONDURAS l w ee o o E a es a SETRATHSS a M DIAS gt CENSURA N de mas An O Por Yuri Almeida iii D cada de 60 A Am rica Latina era palco de in meros golpes militares patrocinados pe los Estados Unidos visando consolidar o capita lismo na regi o e afastar o spectro do comunismo dos pa ses latinos Os governos gol pistas contavam com o apoio dos meios de co munica o de massa que eram de propriedade de grandes fam lias e grupos industriais subser vientes ao capitalismo internacional Os jornais que se rebelavam contra o golpe eram censura dos e quando eram autorizados a veicularem not cias ocorria sob forte filtro censor Desta forma a repress o as torturas e mazelas en frentadas pela sociedade eram silenciadas pe los jornais e ocultadas da esfera de visibilidade p blica Junho Julho de 2009 Honduras Golpe articulado pelo Legislativo Judici rio e For as Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 67 EM DEBATE M DIAS COLABORATIVAS E CENSURA NA CRISE EM HONDURAS Armadas com consultoria dos Estados Uni dos expulsa de Honduras o presidente eleito Manuel Zelaya que deixa o pa s sob a mira de um fuzil Os golpistas elegem o presidente do Parlamento d
79. e Honduras Roberto Micheletti co mo o novo presidente para desgosto popular O povo se levanta vai s ruas e exige o retorno de Zelaya Como resposta recebe tiros do Ex rcito O confronto deixa civis mortos e feridos Micheletti temeroso da revolta popular de creta estado de s tio no pa s pro be organiza o popular em via p blica inicia uma ca a aos opositores censura r dios jornais e emissoras de televis o A velha t tica de silenciar o grito dos oprimidos teria xitos se n o fosse a rede mundial de computadores Atrav s e com aux lio da Internet a sociedade civil organizada arti cula mobiliza es cria canais alternativos de informa es e colaborativamente consegue romper a censura e denunciar comunidade in ternacional a crise pol tica instaurada no pa s ti 4 P LOSTE Es j a od q e e Figura 1 Popula o protesta contra golpe em Honduras Neste caso especificamente a conex o rede mundial de computadores e a libera o no p lo de emiss o da informa o proporcionada pela internet capaz de gerar uma nova dimen s o da realidade pol tica e visibilidade p blica so bre Honduras Cabe destacar tamb m como os blogueiros e os rep rteres cidad os tornam se protagonistas na produ o da visibilidade p bli ca e fontes valiosas para os medias tradicionais Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Uma prova
80. e de um mero aborrecimento ao destinat rio que para se livrar de tal inc modo bastaria apagar a men sagem Todavia os danos causados pelo spam s o muito maiores do que se pode imaginar cau sando preju zos tanto Internet quanto aos pro vedores e aos usu rios No que tange Internet essa praga digital respons vel por cer ca de 95 de todo o tr fego de emails no mun do equivalente a mais de 150 bilh es de mensagens 2 o que provoca um imenso conges tionamento de dados o que em um futuro pode r provocar um colapso Quanto aos provedores h grandes despesas com armaze namento dessas mensagens o que os transfor ma em verdadeiros dep sitos de lixo eletr nico E em rela o aos usu rios h a pos sibilidade real de suas caixas postais ficarem lo tadas dessas mensagens de sorte a impossibilitar o recebimento de outras mais im portantes Os danos causados pelo spam despertou a aten o das na es do mundo surgindo leis em pa ses como os Estados Unidos 2003 3 Espanha 2002 4 Finl ndia 2004 5 Portugal 2004 6 It lia 2003 7 Cor ia do Sul 2001 8 Austr lia 2003 9 e mais recente mente Nova Zel ndia 2007 10 O spam tam b m foi combatido pela Diretriz 2002 58 EC da Uni o Europ ia estabelecendo regras de obser v ncia obrigat ria pelos Estados membros As leis dos Estados Unidos e da Cor ia do Sul adotam o entendimento no qual l cito ao re m
81. e h muito tem po CL Eu comecei a usar software livre e Linux em 1996 e usei o Slackware na poca REL Como teve a id ia de criar o Linux Mint CL Eu trabalhei como es critor em artigos e algumas re CAPA ENTREVISTA COM CLEMENT LEFEBVRE vis es de artigos sobre Linux Eu sempre fui fascinado pelo te ma e sempre gostei entender o motivo pelo qual tudo funciona e por esta raz o me tornei de senvolvedor Eu escrevi uma s rie de revis es e eu tenho muita famili aridade com as principais distri bui es E tinha uma percep o do que o Linux poderia ser e ba seado nisso pensei no que falta va Ent o comecei a colocar algumas id ias em pr tica e pa ra a execu o de algumas de las foi s uma quest o de tempo Pois antes eu estava brincando com as minhas pr prias ISOs Provavelmente come ou como uma experi ncia e quan do ela se popularizou e isso Figura 1 Clement Lefebvre l der do projeto Linux Mint eu n o sei ao certo co mo aconteceu e em al gum est gio o objetivo mudou e o projeto se tornou algo s rio e a meta passou a ser o de senvolvimento de um trabalho que pudesse competir com o Micro soft Windows Mac OS e as outras distribui es Linux Acho que aconte ceu com o lan amento do Linux Mint 2 2 Bian ca e isto ocorre quan do o pr prio projeto torna se mais ambicio so e mais s rio do que suas metas inicialmen te estabelecidas e
82. eitas obti das atrav s de publicidade Segundo o site do projeto o desaparecido deu o ar de sua gra a somente em 01 de agosto quando teria sido rea lizada uma reuni o com sua presen a de modo a resolver os problemas mais urgentes Diversos participantes do proje to CentOS distribui o Linux baseada no RedHat publica ram uma carta aberta a Lance Davis um dos fundadores do Steve Ballmer ironiza Chrome OS em evento Chrome OS O que isso Foi com estas palavras que Steve Ballmer atual CEO da Microsoft comentou o posicio namento de sua empresa quanto ao an ncio do novo SO a ser produzido pelo Goo gle O coment rio foi pronunciado durante a Worldwide Partner Conference realizada em New Orleans diante de uma plat ia cheia Eu serei qual a palavra certa Eu serei respeito so Para mim esse neg cio de Chrome OS muito interessante declarou o executivo Ball mer conhecido por seus coment rios sarc sti cos em rela o aos concorrentes Em 2007 o executivo ficou c lebre ao comentar que o iPho ne seria apenas o celular mais caro do merca do e que ningu m estaria disposto a pagar por ele Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Cezar Taurion lan a ebook sobre o Padr o ODF Cezar Taurion colaborador ati vo da Revista Esp rito Livre lan ou um livro eletr nico intitu lado Adotando o ODF como Padr o Aberto de Documen tos
83. elo RS Uma excelente iniciativa Eu que n o sou da rea de inform tica mas que sempre acompa nho as novidades acho que uma revista como essa muito necess ria no meio digital Espero que ela fique ainda melhor com o tempo Robson Ferreira Vilela Prata lMG Simplesmente espetacular de primeira qualida de Manoel Alfredo de Lima Rio de Janeiro RJ 09 PROMO ES RELA O DE GANHADORES E NOVAS PROMO ES PROMO ES Na edi o 4004 da Revista Esp rito Livre tivemos 2 promo es VirtualLink e Clube do Hacker onde sorteamos diversos brindes entre eles associa es kits cds e camisetas Abaixo segue a lista de ganhadores de cada uma das promo es Para aqueles que n o ganharam fica o recado acompanhem as novas promo es AARET Ps A promo o continua A VirtualLink em parceria com a Revista Esp rito Livre estar sorteando kits NWV irti lg T k de cds e dvds entre os leitores Basta se inscrever ka neste link e come ar a torcer Solu es e Treinamentos em Linux N o ganhou Voc ainda tem chance O D E S T A Q U F k S F Clube do Hacker em parceria com a Revista entre para o clube do hacker Esp rito Livre sortear associa es para o clube Inscreva se no link e cruze os dedos Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 10 COLUNA ALEXANDRE OLIVA Desktop livre gra as ao GNU Por Alexandre Oliva Sabe aquele seu ami
84. en tar Falei dif cil Vou explicar Desktop termo usado para designar a rea de traba lho do seu sistema mas tam b m usado para nominar os computadores de mesa esse que voc tem em casa Linux correto afirmar GNU Linux projeto que integra projeto Linux n cleo do siste ma que comunica fun es com a parte f sica de seu computa dor e o projeto GNU permitin do visualizar seu sistema numa interface gr fica Gno me KDE Fluxbox XFCE e Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org etc O homem tem uma ten d ncia estranha sabia Dificil mente largamos conceitos antigos que antes eram a ba se de nossos conceitos para aderir a coisas novas mas pre cisamos olhar tudo de forma ampla e escolher o melhor Se ja Livre gt Maiores informa es Site Oficial do Ubuntu http www ubuntu com Site Gnome Look http Awww gnome look org Site oficial do Gnome http www gnome org Site oficial GNU http www gnu org GUILHERME CHAVES gestor pedag gico pelo CDI Comit para a Democratiza o da Inform tica Telecentros de Vit ria cursando gest o em tecnologia da informa o pela Faculdade Novo Mil nio Idealizador e desenvolvedor do Projeto Alforria na Prefeitura de Vila Velha ES no ano de 2008 26 CAPA EKAATY LINUX EKAATY LINUX BRAZUCAS VISTA Por Anderson Goulart e Cristiano Furtado O in cio
85. es install this package or disable PulseAudio in fetc tcos tcos conf Solu o Digite o comando gentcos instpkg pulseaudio esound compat 3 Warning libesdO not found in packages ca che dir Solu o Digite o comando gentcos instpkg libesdO Depois disso tente recompilar o microsiste ma dos clientes magros Inicializando os clientes Ligue o cliente magro e acesse a BIOS Bo ot Input Output System para colocar a op o Boot PXE Network ou outra semelhante em pri meiro lugar na lista dos dispositivos de inicializa o Como a configura o da BIOS dos computadores variam de acordo com os fabri cantes esse configura o n o ser aprofunda da Ap s a inicializa o o cliente procura pelo servidor DHCP para obter as configura es de rede e em seguida se conecta ao servidor TCOS para o obter o gerenciador de inicializa o mostrado na figura 7 Neste momento voc pode pressionar F1 para obter mais op es de boot F2 para obter ajuda ou ENTER para inicializ lo pelo m todo de inicializa o padr o selecionado no proces 48 REDE TCOS Gerando as imagens dos clientes magros aa a Welcome to ubuntu R Username Password An thineti Figura 9 Tela de login Ah Se tiver qualquer d vida cr tica ou su gest o para os pr ximos artigos envie um email para o endere o aecio tcosproject org At a pr xima y Figura 7 Gerenciador de inicializa o
86. es j cooperaram estreitamente no passado Se o WINE capaz de rodar in meros pro gramas Windows a partir do Linux que vanta gens pr ticas algu m teria ao instalar o ReactOS Segundo os desenvolvedores a do bradinha Linux WINE jamais poderia substi tuir um sistema Win32 n o somente pelo fato de muitos usu rios acharem a transi o para o Linux BSD dif cil mas tamb m por causa das decis es de design e implementa o da arquite tura do Linux e do WINE que evitam uma com patibilidade de 100 Como o ReactOS um sistema NT comple to existe tamb m a quest o da compatibilidade de drivers Um usu rio rodando ReactOS seria teoricamente capaz de instalar novos perif ri cos utilizando drivers de dispositivos desenvolvi dos para os SOs da Microsoft o que por si s j vem a ser uma vit ria Atualmente os desenvolvedores est o tra balhando em melhorias no sistema de reconheci mento de novos dispositivos de hardware xl 415PM P Start Agl 2 3 4 RR Unreal Toumament Figura 3 Nas horas vagas que tal uma partida de Unreal Tournament 4 Reactos Explorer 51 F RUM REACTOS UMA ALTERNATIVA REAL AO WINDOWS problem has been detected and Reactos has been shut down to prevent damage to your computer SYSTEM THREAD EXCEPTION NOT HANDLED If this is the first time you ve seen this stop error screen restart your computer If this screen appears again foll
87. es n o representando necessariamente a opini o da Revista Esp rito Livre e de seus respons veis Todos os direitos sobre as imagens s o reservados a seus respectivos propriet rios EDI O 005 SUM RIO CAPA 24 Linux amp Desktop Uma vis o de usu rio sobre o sistema 21 Ekaaty Linux Brazucas vista 29 Desktop Paran Uma customiza o do Debian para o Governo do Paran COLUNAS 17 Desktop Livre Gra as ao GNU 14 Pronto Sim isso a 16 Cloud Desktop Desktop nas nuvens 18 A Bola de Fogo Azul Pura m gica TECNOLOGIA 22 Interoperabilidade na Pr tica Uma quest o bastante pol mica MOVIMENTO 36 M sica Para Baixar Conhe a o MPB um movimento que tem muitos desafios frente FERRAMENTA 95 AGENDA 06 NOT CIAS 20 Google App Engine Saiba mais sobre a ferramenta e como contribuir na elabora o do material de refer ncia em portugu s 41 BoletoPHP A solu o ideal na gera o de boletos 43 45 90 94 08 LEITOR TUTORIAL DOS no Linux De volta ao passado REDE TCOS Gerando as imagens dos clientes magros 0 0 ReactOS Uma alternativa real ao Windows Google Chrome O que vem por a DESENVOLVIMENTO Virado pra Lua Parte 5 Rumo a LUA Joomla Instalando e configurando JSP Ajax e Servlet Parte 1 Trabalhando com essa turma 10 PROMO ES 65 67 70 13 1 80 83
88. etente enviar ao destinat rio publicidade n o solicitada mas desde que permita a este ltimo a faculdade de n o mais receber tais mensa gens o que se convencionou chamar de siste ma opt out que j nasceu falho pois transfere Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org amp O spam em uma an lise superficial poderia parecer uma vers o eletr nica daqueles folhetos de publicidade que s o distribu dos nas grandes cidades Walter Capanema ao indefeso usu rio o nus de ter de se desca dastrar em todas as listas de emails em que ele foi indevidamente inserido O outro sistema adotado por pa ses como Austr lia denominado de opt in ao estipular que a mensagem publicit ria s poder ser envi ada ao destinat rio se for previamente solicitada por ele o que protege a privacidade e os direi tos do consumidor 11 N o foi por acaso que a lei australiana foi considerada uma das mais pe sadas do mundo de sorte a diminuir considera velmente o envio de spam no pa s 12 O Brasil por sua vez n o possui nenhuma lei que trate especificamente sobre o tema To davia existem diversos projetos de lei munici pais 13 estaduais 14 e federais 15 antispam sendo que a maioria deles infelizmente procura adotar o sistema opt out que j se mostrou fa lho e inofensivo ao combate do spam No entanto o spam pode ser configurado como publicidade enganosa e abusiva confor
89. etoriais mapas de bits e at anima es Ambos s o homologados pelo W3C World Wide Web Consortium Figura 4 Uma image vetorial produzida no Inkscape No lado direito uma parte da imagem ampliada 78 GR FICOS Figura 5 Tela do GIMP Aplicativos Existem hoje v rios aplicativos livres e pa dr es abertos voltados para CG que est o em es tado avan ado de maturidade GIMP GNU Image Manipulation Program um software bastante conhecido que imple menta v rias ferramentas para processamento e edi o de imagens bitmap com alguns recursos vetoriais para lidar com texto por exemplo al m de algoritmos de convers o para diversos formatos Permite a manipula o de imagens compostas de m ltiplas camadas e possui uma arquitetura baseada em plugins que permite im pos Aftact HH q e Document Properties Shift Ctri D General Format Ai NA a Senta o Mm CD cLayeri Alt clicktoselectunder drag t Figura 6 Tela do Inkscape Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org COMPUTA O GR FICA E SOFTWARE LIVRE plementar novas funcionalidades Com uma proposta diferente ImageMa gick um conjunto de ferramentas para proces sar imagens raster feito basicamente para uso atrav s de linha de comando ou atrav s de lin guagens de programa o Na rea de manipula o de imagens vetori ais Inkscape um editor bastante completo que utiliza
90. f cil instala o no computador Outra defini o foi a escolha da interface gr fica GNOME que a exemplo do Debian faz parte do projeto GNU e foi projetada para ofere cer aos usu rios e desenvolvedores o m ximo de controle sobre sua rea de trabalho aplica es e dados Ao fazer a op o pela vers o Debian e pe la GNOME o Desktop Paran procurou oferecer aos usu rios o resultado do desenvolvimento de in meras comunidades que disponibilizam seus conhecimentos para usufruto de todos quantos queiram contribuir para o aperfei oamento e a expans o das ferramentas que possibilitem o acesso informa o e aos modernos meios de comunica o Caracter sticas O Projeto Desktop Paran posui as seguin tes caracter sticas E CELEPAR INFORM TICA N do PARANA e22 Desktop a Parana e Aplica es Locais Sistema va F 17 30 4 5 Figura 2 Desktop Paran em execu o 30 CAPA DESKTOP PARAN Figura 3 Equipe de suporte 1 Conte do em CD Toda a instala o es t em CD para f cil e r pida instala o 2 Pacotes Customizados Programas e configura es personalizadas para utiliza o pe los rg os do Estado 3 Instala es Personalizadas Os clientes que necessitarem podem solicitar o desenvolvi mento de pacotes pr prontos para instala es das Esta es de Trabalho com personaliza o do ambiente de trabalho em rela o as configura es e aos programas utilizados
91. fcs48 2 http www relsi info ramones 3 http www relsi info RELSI HUR MARON empres rio participa do desenvolvimento do projeto B2Stoq http b2stok sourceforge net e colabora com tradu es e artigos para a comunidade livre curte Poesia PHP e interfaces gr ficas n o necessariamente nessa ordem 162 DESENVOLVIMENTO TRABALHANDO COM JSP AJAX E SERVLET Parte 1 4444444 ia l ir E o n A MHPRAM APOS ALLA LAMA CI DALI Lapa a gass HLILtItLaSisatas ttt i Eo com JSP _ Ajax e Servlet Parte 1 Por Hailton David Lemos O objetivo deste artigo propiciar ao leitor uma vis o mais simplista da integra o entre JSP Ajax e Servlet tornando mais agrad vel e f cil a utiliza o desta tecnologia que n o no va e que por vezes fica obscura dentro de paco tes e calhama os de livros Mas o que AJAX AJAX Asynchronous JavaScript and XML um termo criado para designar duas caracte r sticas dos browsers efetuar pedidos ao servi dor sem ter que fazer um refresh e trabalhar com documentos XML Figura 01 Entretanto es ta segunda caracter stica muitas vezes pode se tornar confusa para alguns pode ser facilmente substitu da por uma sequ ncia l gica mais sim ples e com o mesmo resultado e medida que Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 63 DESENVOLVIMENTO OQ Chente processa o AML ou um formato mai
92. feliz com isso natu ralmente ER Tue May 12 7 23 PM nl REL O Linux Mint em seus relea ses costuma trazer nomes femininos H alguma raz o em especial E co mo s o escolhidos os nomes J tem o nome para o pr xi mo lan amento CL Primeiro pre cis vamos de codino mes N meros de vers es n o s o f ceis de lem brar sobretudo depois de al guns anos Sei que eu estava pesqui sando sobre o Slackware em 1996 e por mais que gostasse de us lo eu n o poderia dizer lhe qual a vers o eu estava usando na realidade Com um c digo forte as pessoas acabam se lembran do do tempo gastado com eles Ent o n o h paix o e como algu m passar o tempo em um barco e desenvolvendo uma paix o por ele A maioria dos usu rios Linux t o apaixo nada que pensamos em algo que pudesse criar uma proximi dade maior dos usu rios com o Mint e a pensei em colocar nomes femininos como codino mes para podermos fazer a se guinte analogia quando temos um barco queremos dar um no me ao mesmo e torn lo mais customizado poss vel e dando nomes femininos as vers es es tamos incentivando os usu ri os no desenvolvimento de proximidade com o produto e is to incentiva a dar algum tipo Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org de identidade para o sistema operacional Os nomes s o escolhidos por mim Limito me aos nomes femininos que terminam com um a e o ndice
93. gia domi nante Diante desta problem ti ca surgiu o projeto Minha Esco la Minha Vida que tem como premissa b sica a liberdade de produzir o conhecimento O referido projeto foi desenvolvi do em seis etapas planejamen to coletivo pesquisa textual sess o de fotos edi o e pro du o oficinas e divulga o A primeira etapa envol veu o planejamento coletivo do trabalho Os alunos concluden tes do ensino fundamental jun tos com a professora do LIE e de Literatura planejaram o for mato do projeto que deveria a ser desenvolvido dentro dos re cursos dispon veis Como a es cola n o dispunha de uma filmadora nem similar foi acor dado uma apresenta o audio visual em formato de slides fotos e textos usando o BrOffi ce org Cada aluno teria dois slides para falar de suas experi ncias enquanto sujeito hist ri co social e sua rela o com o ambiente escolar sendo que ao final seria produzido um photobook com todas as apre senta es em formato de l bum virtual coletivo A segunda etapa foi de pesquisa e produ o textual Os alunos foram motivados a pesquisar sobre sua vida acad mica e a fun o social da esco la por meio de entrevistas com os pais e funcion rios da esco la produzindo textos acerca destas tem ticas A terceira etapa foi a ses s o de fotos Para ilustrar o photobook optou se por foto grafar individualmente todos os formandos do 9 ano funcio n
94. gnifica EKA de Bus ca e ATY de Uni o Para completar a id ia e cri armos um logotipo se formou Busca por Uni o O logo do Ekaaty foi criado com a seguinte ideia da direita para a esquerda a primeira bar ra remete aos desenvolvedores a segunda aos usu rios e a terceira barra quebrada ao meio significa a uni o entre desenvolvedores e usu ri os na nova distribui o O resultado dessa for ma o uma figura semelhante a um IK alternando as cores verde e amarelo depois be ge Passado algum tempo o logotipo ganhou um ret ngulo verde com bordas arredondadas e margem bege ao redor do IK KIK K Figura 1 A evolu o da logo do Ekaaty L O lan amento Em janeiro de 2006 foi lan ada a primeira vers o da distribui o Ekaaty Linux tendo como diferencial ser a primeira distribui o a utilizar o BROffice org como padr o Em junho desse mesmo ano o time do Ekaaty formado por Du da Grass Christian Tosta e Cristiano Furtado 27 CAPA EKAATY LINUX apresenta o Ekaaty Linux e a id ia inicial do pro jeto Na plat ia estavam presentes membros do BROffice org Caixa Econ mica Federal Serpro entre outros Estava lan ado o Ekaaty Linux e a distribui o brazuca com um tema e cores fortes O Projeto O projeto Ekaaty um sistema operacional livre robusto seguro e amig vel baseado em GNU Linux e desenvolvido em conjunto com a comunidade Seu diferencial em rela o s ou
95. go que acha que n o bebe da fon te do GNU quando fica s na in terface gr fica do desktop Ah se ele tivesse no o Tem uma turma da fac o Linux que adora minimizar a relev ncia do GNU pra que os louros da combina o GNU Linux recaiam sobre eles mesmos Tentam fazer pa recer que GNU se limita a Emacs GCC GDB e alguns uti litariozinhos mais Os que ca em nesse conto acabam achando que se n o usam ne Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org nhum desse programas o GNU n o merece seu respeito ou gratid o Ser que algum dia se perguntaram o que significa o G do GNOME ou por que ele come a com GN Gnome um dos grandes ramos do projeto GNU O mesmo G de GNU est l no nome do GIMP programa dentro do qual nasceu o toolkit GTK que serve de base ao GNOME e a tantos outros aplicativos de desktop GNU e n o GNU Ve ja l se o navegador ou sua 11 COLUNA ALEXANDRE OLIVA su te de escrit rio usado por aquele seu amigo n o tem o GTK por baixo Conte quantos daqueles programas que ele usa cujos nomes come am com G s o do projeto GNOME e portanto do projeto GNU Ah mas eu uso KDE diz seu amigo Bom nesse ca so ele deve agradecer ao GNU n o pelo c digo mas pe la liberdade Antes da interven o do GNU nenhum execut vel do KDE era Livre Is so porque o projeto todo se ba seou no toolkit Qt que na poca era pro
96. go Aberto de Sistema de Boletos 3 BoceroPHe oloque o endere o da sua empresa aqui nS F e A C Projeto Boletos C digo Aberto Cidade Estado Ag ncia Codigo do Cederte 1565 87000000414 3 Demonstrativo Asgentica o mec nica Pagamento de Compra na Loja Nonononono Mensalidade referente a nonon noncocon nononon Taxa banc ria R 2 95 BoletoPhp http fwww boletophp com br 18 07 2008 K go cedeme 1565 87000000414 3 eo 8019525086 7 2952 95 Sr Ca cobrar multa de 2 ap s o vencimento rodar at 10 dias ap s o vencimento Em caso de d s s entre em contato conosco br Emitido pelo sistema Projeto BoletoPhp www boleto r com es Sacado Nome do seu Cli apa Endere o do seu Cidade Estado pr qe 000 Figura 1 Boleto gerado pelo BoletoPHP Cod baixa Agentica o mec nica Ficha de Compensa o Existem v rias vantagens em utilizar o pa cote BoletoPHP Dentre elas destaco Extrema facilidade na configura o para funcio namento C digo simples e de f cil entendimento e manu ten o V rios bancos atendidos cerca de 90 dos bancos presentes no Brasil N o exige amplos conhecimentos em programa o para o uso e configura o Projeto open source ou seja de livre uso e distribui o sem custos Boletos reais com
97. go s o permi tidas em qualquer meio em todo o mundo desde que sejam preserva das a nota de copyright a URL oficial do documento e esta nota de permis s o http Avww fsfla org svnwiki blogs xo pub desktop livre F Free Software Foundation Latin America ALEXANDRE OLIVA conselheiro da Funda o Software Livre Am rica Latina mantenedor do Linux libre evangelizador do Movimento Software Livre e engenheiro de compiladores na Red Hat Brasil Graduado na Unicamp em Engenharia de Computa o e Mestrado em Ci ncias da Computa o 4 E 2009 Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 13 COLUNA ROBERTO SALOMON PRONTO SIM Por Roberto Salomon O Linux est pronto para o desktop faz tempo Assim co mo o Windows o Mac OS o Amiga OS 2 e diversos outros sistemas operacionais o Linux sempre esteve pronto para o desktop Pode at n o ter esta do pronto para todos os desk tops assim como o Windows Mac OS Amiga e OS 2 entre outros tamb m n o estiveram mas que est pronto est A quest o se um sistema operacional est ou n o pronto para o desktop desvia o assun to e torna a discuss o uma me ra troca de achismos e de verdadeiras listas de compras de aplicativos que considera mos imprescind veis Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org O bord o O Linux n o est pronto para o deskt
98. ha que a est tica prejudique o siste ma CL Bem vamos continu ar falando sobre O ano do Li nux no desktop e em minha opini o o Linux como um siste ma operacional desktop foi pre parado somente alguns anos OU seja recentemente PCLinuxOS Mandriva E tan Linux Mint PCBSD Fedora OpenSUSE Ubuntu Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org TB ve Em RB welcome to Linux mine Welcome to Linux Mint Linux Mint 7 Gloria Main Edition Welcome and thank you for choosing Linux Mint We hope you ll enjoy using it as much as we did making it Please make yourself familiar with the new features and the documentation and don t hesitate to send us your feedback Discover Linux Mint 7 0 Browse the list of new features Read the release notes Download the user guide PDF Find help visit the forums Connect to the chat room Contribute to Linux Mint amp Become a sponsor Make a donation amp Get involved Show this dialog at startup Close EE sat 13Jun 8 50 PM dl Figura 3 Tela de boas vindas tos outros sistemas operacio nais agora fornecem um sistema que mais f cil de usar e manter do que o Micro soft Windows Claro que estamos ainda faltam compatibilidade com al gumas aplica es n o pode mos competir quando se trata de jogos ou pseudo compatibili dade com hardware como em dispositivos que fun es s o in tei
99. ializa o e usplash Ea lt gt Sobre cancelar 45 Voltar Bb Frente Figura 4 Configurando a depura o da inicializa o dos clientes magros LTSP que permite utilizar os dispositivos remov veis pen drives CD ROM etc conectados nos clientes magros Clique na sess o Menu de inicializa o e usplash e escolha um dos menus de inicializa o que ser mostrado sempre que os clientes magros forem inicializados O gerenciador de ini cialza o usado nesse microsistema ser o GRUB 1 Depois disso clique em Avan ar Clique em Op es do kernel Defina a ver s o do kernel a ser usado na compila o do mi crosistema dos clientes Marque a op o Habilitar o suporte aos dispositivos USB E se necess rio informe no campo M dulos Ex tras do Kernel os m dulos do kernel para habili tar o suporte a algum hardware espec fico dos clientes ou se preferir marque a op o Incluir to dos os m dulos para incluir no microsistema dos clientes magros todos os m dulos dispon veis no kernel do sistema do servidor Veja um exemplo na figura 5 Se estiver usando algum thin client das mar cas EPATEC Intel Dot Station ou o driver Via Openchrome clique na sess o Suporte aos Thin clients para ativar o suporte ao equipamen to que ser usado Ao clicar na sess o Outras configura es poss vel habilitar o uso de um navega Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org do
100. icen a Microsoft Windows o que uma enorme economia O projeto Wine j fez um trabalho herc leo mas ainda tem muito pela frente e para insta lar e configurar um tanto trabalhoso ainda mais para iniciantes Est melhorando nesses pontos mas um trabalho em progresso que faz quinzenal mente uma vers o nova do Wine E agora sobre os jogos via Wine tem uma evolu o constante mente em rela o aos jogos O que esta surpreendendo cada vez mais Ane dest E q 4258 i Fe mamn j fErvadanda BR ae we a a s Maconheiro 2a s 19 E FE z0 D AS E E 4 os cj a N Eror M al Al EE EE DA 4 Figura 3 Game SilkRoad via Wine na distribui o Ubuntu Linux que esta ferramenta a cada 15 dias do m s que lan am uma vers o nova os jogos famosos que s o exclusivos para o Windows com exce o aos jogos com que utilizam a ferramenta Ga meGuard como protetor contrar hacker est o melhorando muito na parte gr fica e tamb m na qualidade do som Sem dizer a jogabilidade que agora posso dizer que ficam id ntico ao que jogam no Windows Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org INSTALANDO O WINE Para instalar muito simples e existe dois tipos de Wine que s o Wine Stable Wine Est vel e o Wine Development Wine que atualiza quinzenalmente O Wine Stable existente em todas as dis tribui es Linux com instala o simples
101. iodicamente publica pequenas reportagens sobre o mundo digital 153 F RUM CHROME OS O QUE VEM POR A Chrome OS o que vem por a Por Cristiano Roberto Rohling Cerca de nove meses ap s o lan amento do browser Chrome o Google volta a sur preender De maneira totalmen te inesperada foi anunciado no ltimo dia 7 o desenvolvi mento de um sistema operacio nal singelamente batizado como Google Chrome Opera ting System ou simplesmente Chrome OS O novo SO ser baseado no kernel do Linux e est pro metido para o segundo semes tre de 2010 O Google mira primariamente no mercado de netbooks mas n o descarta o uso do Chrome em PCs desk top o sistema dever rodar bem tanto em chips de arquite tura ARM utilizados nos port teis quanto nos velhacos microprocessadores baseados na x86 Sundar Pichai e Linus Up son autores do an ncio prome teram um sistema est vel r pido e livre de v rus e malwa res Essa a nossa tentativa de repensar o que os sistemas operacionais devem ser Como ser o Chrome OS A esta altura do campeo nato dizer como ser este no vo sistema operacional um verdadeiro exerc cio de futurolo gia Todavia as poucas informa es divulgadas at o momento apontam para um sis tema baseado primariamente em aplica es Web Tudo indica que a espi nha dorsal do Chrome OS ser o atual navegador Google Chro me O motor
102. ionetas O que diria hoje o gene ral franc s ao presenciar que cada SMS ima 168 EM DEBATE M DIAS COLABORATIVAS E CENSURA NA CRISE EM HONDURAS gem e tweet se converte em uma arma contra a censura contra a tentativa de se abafar a cr ti ca Figura 3 O que Napole o diria sobre as m dias colaborativas Vale destacar que n o apenas na esfera comunicativa que as TIC s e a cibercultura exer cem sua influencia mas tamb m no campo pol ti co pois trouxeram consigo a expectativa de auxiliar o d ficit democr tico da sociedade con tempor nea e romper com a falta de interesse pela coisa p blica O ciberespa o um prolonga mento para mobiliza o popular e manifesta o por garantia da democracia e denuncia a viola o de direitos humanos At o fechamento deste artigo em 15 de ju lho de 2009 ainda n o foi encontrada uma solu o para o fim do golpe Navegando pela Web l se relatos da viol ncia publicados em blogs no Twitter em sites colaborativos Fotos e v de os circulam em sites de compartilhamento reve lando as faces da tirania e as manchas de sangue ap s cada atentado contra os manifes tantes R dios e jornais contr rios ao golpe en contram na Internet um campo f rtil para criticar o abuso de poder do governo golpista Se corta rem o sinal da TV n o faz mal atrav s das fer ramentas de streaming as imagens de soldados atirando contra jovens desarmados ganham o mu
103. ipe chegou at aqui e espera ir muito al m Junte se tamb m n s Nosso prop sito sermos uma publica o de qualidade feito por e para usu rios t cnicos professores estudantes e tantos outros que fazem parte deste universo de leitores Aproveitamos para agradecer mais uma vez a todos os que ajudam o projeto a seguir adiante eua Sem voc s a revista n o seria o que F VA Jo o Fernando Costa J nior Editor Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org EXPEDIENTE Diretor Geral Jo o Fernando Costa J nior Editor Jo o Fernando Costa J nior Revis o Marcelo Tonieto Arte e Diagrama o Jo o Fernando Costa J nior Capa Cezar Farias Contribuiram nesta edi o A cio Pires Alan Lacerda Alexandre Oliva Anderson Goulart Ant nio Augusto Mazzi Carlos Donizete C rlisson Galdino Cezar Farias Cezar Taurion Clement Lefebvre Cristiano Furtado Cristiano Roberto Rohling Evaldo Junior Everton Rodrigues Fl via Jobstraibizer Francisco Junqueira Guilherme Chaves Hailton David Lemos Jomar Silva Jonsue Trapp Martins Jos James F Teixeira Juliana Prado L zaro Rein Luiz Eduardo Borges Regiane Carvalho Relsi Hur Maron Roberto Salomon Sinara Duarte Tatiana Al Chueyr Wallisson Narciso Wesley Samp Walter Capanema Yuri Almeida Contato revista espiritolivre org O conte do assinado e as imagens que o integram s o de inteira responsabilidade de seus respectivos autor
104. ito da melhor ban da de todos os tempos Ramones Em meu site decidi ter duas Se es uma com dados administrativos e outra com o conte do propriamente dito para criar as Se es que nosso site ter acessaremos o m dulo adminis trativo do Joomla atrav s do endere o http 127 0 0 1 site administrator Entre com o usu rio admin e com a senha cadastrada durante a instala o e tu ser s direci onado para o painel de controle do Joomla O A J A Adicionar Novo Artigo Administrar Artigo Administrar P gina Administrar Se es Administrar Categoria Inicial er Peer q o a HH E E Administrar M dia Administrar Menu Administrar Idioma Administrar Usu rio Configura o Global Figura 9 Op es administrativas do painel de controle do Joomla Clique no item Administrar Se es e na te la que se abrir clique em Novo e entre com os dados relativos se o que ser criada Nesse caso estou criando a se o que ter as informa es a respeito da Banda Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Detalhes Escopo content T tulo A Banda Apelido banda Publicado n o O sim _ Por padr o novas se es s o adicionados em ltimo lugar A ordem poder ser modificada ap s a se o Ordenar estar salva Nivel de Acesso P blico Registrado Especial Imagem Selecione uma imagem Y Posi o da Imagem Esquerda hd Figura 10 Dados da se o
105. lar acredite ele mais f cil do que pode imaginar muito intuitivo e simples A segunda considera o importante N o ele n o tem bot o iniciar Uma primeira olhada no Sistema em a o mostra o quanto simples e como in tuitivo achar as funcionalida des pastas e aplica es Com um menu bem intuitivo pode mos visualizar o conte do div dido por temas e dentro dos mesmos as aplica es Considero o Nautilus uma grande ferramenta do Gnome e que nas ltimas vers es do Ubuntu tr s muitas inova es O Nautilus o navegador de arquivos com ele temos aces so s pastas diretorios do sis tema al m de contar com um campo de pesquisa bastante apurado al m do top navega 25 CAPA LINUX amp DESKTOP o por abas lembra das abas do navegador de Internet Acre dite o Nautilus navega por abas al m de uma infinidade de recursos avan ados como marcar suas pastas mais usa das tornando o acesso a elas mais simplificado na lateral do navegador Eu tenho que me acostu mar com a apar ncia nativa do Ubuntu N o O Gnome permi te altera o em toda sua apa r ncia desde coisas simples como papeis de parede at per sonaliza o apurada de co nes pain is laterais das janelas e etc basta clicar com o bot o direito na rea de traba lho e ir modificando de acordo com sua vontade teste experi mente cuidado a customiza o t o legal que pode viciar N
106. las dentro da string que ela recebe como par metro Ex print strlower Linguagem Lua strupper string Essa fun o faz exata mente o contr rio da fun o anterior ela conver te as letras min sculas em mai sculas Ex print strupper Linguagem Lua Obrigado a todos e at a pr xima Na pr xima edi o teremos alguns exemplos mais pr ticos claro que os exemplos ser o aprimorados gradativamente at chegarmos num est gio sa tisfat rio 4 L ZARO REIN usu rio Linux estudante C C Lua CSS PHP Integrante do EESL ministra palestras e mini cursos em diversos eventos de Software Livre 57 DESENVOLVIMENTO JOOMLA Instalando e configurando F Joomla Por Relsi Hur Maron No artigo anterior vimos uma apresenta o sobre o CMS Joomla no presente aprendere mos a instal lo e fazer a configura o da estru tura b sica de um site baseado apenas em Se es e Categorias estrutura esta que pode ser expandida para qualquer tipo de instala o posterior com seus devidos ajustes e com a orga niza o do conte do em artigos que o padr o estrutural do Joomla O Joomla roda sobre uma plataforma LAMP de forma que j deves ter a mesma insta lada na m quina para quem n o tiver essa plata forma nesse artigo 1 ensino como instalar para usar com qualquer sistema que fa a uso da mes ma Primeiramente iremos instalar o Joomla an tes de qualquer coisa Baixe
107. ldo Junior Recentemente passei por duas situa es bem interessantes ambas envolvendo c digo aberto mas com um estilo de desenvolvimento n o muito colaborativo O primeiro dos casos aconteceu h alguns meses Eu estava aguardando para conversar com a orientadora do meu trabalho de conclu s o da p s gradua o e enquanto isso aprovei tava para pesquisar algumas coisas para incrementar as aulas de Python 1 no meu blog Foi navegando pelo site do projeto PyGamel 2 que eu conheci um jogo que me lembrava um antigo jogo para o Windows 95 me fez passar al gumas horas em frente ao pc Gostei da cara do jogo e resolvi baixar uma c pia para ver se a jo gabilidade era mesmo parecida com a do jogo da minha pr adolesc ncia E n o que ele era mesmo parecido N o era exatamente igual mas a jogabilidade era praticamente a mesma Eu gostei tanto do projeto que resolvi ajudar no desenvolvimento E ent o veio o primeiro problema o projeto n o tinha uma p gina al m da p gina no site do PyGame e nem informa es de contato certo ti nha um e mail nos fontes mas na hora eu n o Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 65 DESENVOLVIMENTO MY PRECIOUS percebi Resolvi deixar um recado l na p gina do PyGame mesmo e para minha surpresa ou n o o recado acabou dando resultado O desen volvedor respondeu e ent o come amos a tro car alguns e mails Foi neste momento que eu sugeri que e
108. le procurasse alguma forma de facili tar o acesso ao programa e aproveitei para falar do Google Code e do Github Ele acabou esco lhendo o Google Code e hoje o projeto est hos pedado l com o nome de PyConquer 3 mas n o se enganem com o nome ele tem a jogabili dade do Slay 4 e n o de algum game com Con quer no nome Isso facilitou muito as minhas contribui es ao projeto e claro que vai facili tar ainda mais para quem mais quiser ajudar O outro caso aconteceu pouco antes de eu escrever este texto em Julho 2009 e segue a mesma linha Eu vi um an ncio 5 no site Br Li nux org de um script para documentar uma m quina mais precisamente um servidor rodando Debian GNU Linux Achei o script muito interes sante e em poucos minutos acrescentei algu mas funcionalidades a ele e ent o me comuniquei com o desenvolvedor original E l se foi a mesma hist ria eu o pedi para que colo casse o script em algum servi o que hospeda projetos de software livre e ele foi atr s e hospe dou o projeto e tamb m outros projetos dele Esse tipo de coisa j me aconteceu algu mas outras vezes e eu fico me perguntando o motivo de os desenvolvedores n o buscarem es tes servi os assim que iniciam um projeto ou pe lo menos antes de lan arem as primeiras vers es O estilo Caverninha My Precious fra se do Aur lio Verde 6 muito utilizado por a mas acredito que a grande maioria seja mais por n o conhecer as ferrame
109. legre com o objetivo de articular de bates sobre m sica para bai xar na Feira da M sica de Fortaleza http www feiramusi ca com br que acontecer de 37 MOVIMENTO M SICA PARA BAIXAR 19 a 22 de agosto Al m disso iremos articular debates com es ses temas na feira da m sica que acontecer entre novem bro e dezembro desse ano no RS e tamb m queremos deba ter o tema na feira M sica Bra sil no final do ano Estamos ainda planejando um semin rio nacional do MPB para deba ter o direito autoral e diversos outros debates pelo Brasil Al m disso o MPB est se so mando ao movimento pr confe r ncia nacional da m sica Iremos nos articular para partici par de todas as etapas da Con fer ncia Nacional de Comunica o e das etapas da confer ncia nacional de cultu ra Em Cuiab MT artistas locais ir o lan ar o MPB duran te o REMEC NICA DA PALA VRA que acontecer no dia 13 de agosto No dia 26 de agosto em Vit ria ES na Con ferencia Regional de Comunica o O MPB estar representado para o debate pro du o cultural e comunica o Nos dias 19 e 20 de setembro teremos debate em Florian po lis articulado pelo Pont o de cul tura Ganesha Ainda estamos planejando o 1 Festival de M sica Para Baixar Al m disso estamos fir mes em combater qualquer ati tude repressiva de controle da Internet e as amea as contra as liberdades civis que impe dem inova
110. lhor ex plorando algum ramo da filoso fia ou quem sabe foram expulsos de l e por isso traba lham com TI DS Chegamos conclus o de que existem basicamente duas formas mais eficientes de se obter interoperabilidade no mundo real Padr es propri et rios e monop lio ou Pa dr es abertos e c digo aberto Todos n s j fomos ou ainda somos usu rios da inte roperabilidade descrita pelo pri meiro caso e ela realmente funciona mas tem como efeito 32 TECNOLOGIA INTEROPERABILIDADE NA PR TICA colateral o total aprisionamen to do usu rio O exemplo cl ssi co no mundo da computa o pode ser os formatos bin rios de documentos de escrit rio cri ados pela Microsoft e o aprisio namento destes sua su te de escrit rios Microsoft Office mas este n o o nico exem plo deste caso e temos diver sas outras aplica es que fizeram o mesmo durante anos e anos olhe para seu telefone celular e vai encontrar alguns bons exemplos agenda de con tatos agenda de compromis sos carregador e acess rios para citar apenas alguns de les importante notar que es te tipo de interoperabilidade es t sempre restrita aos interesses comerciais da empre sa que desenvolve o padr o e por isso n o pense que a utili za o de um padr o propriet rio seja ele qual for vai te permitir a liberdade plena pois em algum momento quando a sua liberdade significar queda de receit
111. licenciadas para uso em Software Livre Mesmo as n o licencia das n o tornam Mono n o Li vre mas constituem um risco de que caso a Microsoft resol va agir das formas destrutivas que lhe s o t picas determina das aplica es precisem ser re movidas s pressas ou mesmo reescritas para desvi ar do campo minado ou de con Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org fltos entre as licen as de patentes e do software E as li cen as dispon veis ainda po dem ser canceladas unilateralmente pela Microsoft Por melhor que seja a tecnolo gia implementada pelo Mono ser que vale o risco Infelizmente as amea as liberdade n o terminam a Sabe aquelas firulas gr ficas que t m aparecido nos desk tops equipados com Compiz Fusion envolvendo transpar n cias anima es efeitos 3D cu bos e janelas flex veis Elas dependem de acelera o gr fi ca das placas de v deo At poucos anos atr s pra fazer uso desses recursos presen tes em praticamente qualquer placa de v deo era necess rio usar drivers n o Livres Hoje em dia j h drivers ditos Livres que exp em essas funcionalidades em praticamen te qualquer cart o de v deo Problema resolvido Lamenta velmente n o Os drivers para cart es de v deo da ATI AMD e da nVidia ainda que tidos co 12 COLUNA ALEXANDRE OLIVA G G Quem n o valoriza sua liberdade acaba por perd la e os refle
112. lled V0 2 Kernel allocated 41 Diskbuffers 21812 Bytes in HMA LINUXNFSNS DOSEMU LIB DIRJ DRIVE Z attrib READ 392 MB MB size 392 MB ONLY FreeCom version 0 84 preZ XMS Suap Aug 28 2006 00 29 00 Sound on SB at 0x220 0x22f IRQ 5 DMAB 1 DMA16 5 MPU 401 at 0x330 0x331 LINUXNFS2HOME GUTOMAZZI attrib READ WRITE READ ONLY 1 LINUXNFS2MEDIA2ZCDROM CDROM 1 attrib Velcome to dosemu 1 4 0 0 eN gt Figura 1 DosEmu em a o 43 TUTORIAL DOS NO LINUX APRE RE RE DEDE DE DEDE ARAARA E E DEDE PEDE DE DE RE RD DE DDD DEE EE DE AAAA 4H Printer and parallel port settings amp Print commands to use for LPT1 LPTZ and LPTS Default Lpr L Lpr L P lpt2 and disabled which means use the default print queue for LPTA lpt a l means raw printing mode no preprocessing 6 qu DR E q lpt lpr l P lpt amp lpt3 um Figura 3 Configurando a impress o Configurando Autoexec bat e Con fig sys Para programas feito em Clipper neces s rio configurar ainda os arquivos Autoexec bat e Config sys esses arquivos est o localizados em etc dosemuffreedos Figura 2 Doom rodando no DosEmu Nota Por padr o a instala o do DosEmu j vem com o FreeDos Essas configura es s o as mesmas de um ambiente tradicional Carregado o DosEmu sudo dosemu i Configura o do Config sys o Adicione no arquivo as linhas Nota Por padr o o
113. lling all drivers OpenGL support is not enabled Package Xorg got 17289 Kb INTEL using etc default 915resolution as conf file Package Intel 915 resolution hack got 76 Kb Package x11vnc got 3198 Kb Package rDesktop got 397 Kb Applying usplash timeout patch Creating usr 2 6 24 21 generic squashfs of usr Moving usr 2 6 24 21 generic squashfs to var lib tcos tftp Package Init binaries got 8 Kb Package Disable ACPI and RAID support got 2 Kb Tabalhando 80 lt gt Sobre Figura 6 Compilando o microsistema dos clientes magros Terminado esse processo clique em Avan ar e depois clique no bot o Terminar e Salvar para salvar as altera es Simples n o mesmo Resolvendo Erros na Compila o do Kernel Alguns erros ou avisos s o mostrados fre quentemente na compila o do kernel 1 WARNING root ssh id rsa not found You need to create ssh key as root user Solu o Acesse o Menu K gt Applicati ons gt System gt Terminal Obtenha os poderes de root com o comando sudo su e depois digite o comando ssh keygen t rsa Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Na execu o do comando acima Ihe ser pedido o diret rio onde ser armazenado as cha ves p blica e privada usadas pelo ssh bem co mo ser pedido uma senha para proteger o acesso a essas chaves 2 WARNING pulseaudio esound compat is not installed need some esound modul
114. lo Criador e administrador do site Ubuntu Games onde desenvolve tutoriais de jogos para as disbtribui es Debian Ubuntu Linux desde 2006 voltado ao p blico iniciante conhecido pela comunidade Ubuntu Brasil pelo apelido Coringao onde participa desde 2005 DESTAQUESSE entre para o clube do hacker Os Melhores Estao Aqui www clubedohacker com br Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 92 QUADRINHOS QUADRINHOS Por Wesley Samp Wallisson Narciso e Jos James Figueira Teixeira OS LEVADOS DA BRECA E ENT O PC ESSES JOGOS BEM VINI A VERDADE QUE ESSES SE VOC PERCEBE QUE SUA VIDA SIMULADORES DE VIDA S O SIMULADORES T M UMA VANTAGEM SE TORNOU LIMA DROGA PODE MESMO IGUAIS A VIDA REAL SOBRE A VIDA REAL VOLTAR ATRAS E COME AR TUDO DE NOVO NANQUIM o ogreative ara e era ae 90 pps s p e qq T COMO QUE EU VOU COMER 15507 4 N O TENHO COMIPA PARA A ESMOLA MAS VOU TE PAR ESSE LIVRO POBRE PIABO E nd iy M o Ny SN Pra Ss ii i i NANQUITMAOQUADRADO COM Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 93 QUADRINHOS A PROFISS O MAIS VELHA DO MUNDO Algu m sabe qual a profiss o mais velha do mundo Afinal se voces pegarem a B blia ver o que Deus fez a mulher de uma costela de Ad o praticando uma cirurgia Com certeza a medicinal Mas se voces
115. m n mero grande de usu rios Objetivo do tutorial O principal objetivo disponibilizar uma quantidade de pequenos exemplos na lingua gem Python para uma segunda vers o do tutori al Outro objetivo ir tra ando um paralelo do que j est pronto para a linguagem Java Como contribuir A todos que quiserem contribuir isso pode ser feito de v rias formas Inicialmente basta fa zer um cadastro na wiki wikidot 5 onde o tutori Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org al est sendo constru do acessar a p gina de login 6 e fornecer a senha de participa o ap peslufla Contribua escrevendo algum aplicativo pequeno e comentando dando sugest es divul gando para algu m que se interesse em partici par etc Refer ncias 1 Google App Engine http code google com intl pt BR appengine 2 Tutorial sobre GAE in cio http lit1 wikidot com 3 Reposit rio Sourceforge http sourceforge net 4 Moodle http docs moodle org en About Moodle 5 Wikidot http www wikidot com 6 Tutorial sobre GAE join http it4 wikidot com system join Maiores informa es Google App Engine http code google com Intl pt BR appengine FRANCISCO JUNQUEIRA professor de matem tica ensino m dio Se interessa por ensino aprendizagem desenvolvimento de software e software livre Formando em engenharia de software livre 40 FERRAMENTA GERA
116. meu smartphone da minha TV digital interativa e at mes mo do meu desktop Um exemplo deste novo contexto a proposta do Goo gle anunciando seu sistema operacional para operar em cloud o Chrome Este sistema Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org parte do pirncipio que quase to da a experi ncia do usu rio se dar na web e portanto ofere ce caracteristicas como iniciali za o bem r pida pois os aplicativos e arquivos est o na nuvem um sistema open source constru do em cima do kernel do Linux voltado para operar nos netbooks Ativida des como backup e anti v rus acontecer o de forma autom ti ca na nuvem sem necessida de de instalar qualquer software na m quina Portanto neste novo mun do a discuss o se usaremos Linux ou Windows nos desk tops vai deixar de existir pela simples raz o que n o tere mos mais desktops Maiores informa es Revista Esp rito Livre Edi o n 1 com o tema Computa o em Nuvem http revista espiritolivre org Artigo sobre Computa o em Nuvem na Wikipedia http pt wikipedia orgAwiki Computa C3S A NC3 A3SO em nuvem CEZAR TAURION Gerente de Novas Tecnologias da IBM Brasil Seu blog est dispon vel em www lbm com develo perworks blogs page ctaurion 17 COLUNA A BOLA DE NE OFNIE ISTO NH CTA NDIINIO FOGO AZUL Por Carlisson Galdino Man rlim O que vossa pr
117. n source foi ori ginada de outros projetos descontinuados e mais complexos e mantida por uma equipe de profissionais volunt rios que se prop e a melho rar o projeto atrav s de suas contribui es se jam elas atrav s de programa o PHP montagem de layouts com as regras de cada banco ou mesmo propondo e efetuando melho rias no pacote que atualmente atende as cobran as de mais de 15 bancos Com rec m completados tr s anos de vi da o projeto mantido por Elizeu Alcantara campe o quando se trata de qualidade e benefi cios pois foi concebido e possui como principal caracter stica a forma de uso extremamente simplificada 41 FERRAMENTA GERA O DE BOLETOS COM BOLETOPHP Veja um exemplo de boleto gerado atrav s do pacote BoletoPHP configurado para o banco Caixa Econ mica Instru es de Impre e Imprima em impressora jato de tinta ink jet ou laser em qualidade sa ce ou alta N o use modo econ mico E a ize ese A4 210 x 297 mg ou Carta 216 x 279 mm e margens m nimas esquer sds e direita do formul rio a linha indicada N na ERE fure ou dobre a regi o onde se encontra o c digo de ba gt ao dida e barr o final clique em F5 para atualizar esta tela e Caso tenha problemas ao imprimir ade e a sequencia num rica abaixo e pague no caixa eletr nico ou no internet banking Linha Digit vel 10498 01952 25086 156582 70000 004146 1 43020000295295 Valor R 2952 95 BoletoPhp C di
118. ndo e causam como o internacional Eles podem parar as rotativas mas calar o grito dos oprimidos jamais YURI ALMEIDA jornalista especialista em Jornalismo Contempor neo pesquisador do jornalismo colaborativo e edita o blog herdeirodocaos com sobre cibercultura novas tecnologias e jornalismo Contato hdocaos O gmail com twitter com herdeirodocaos Desconstruindo os limites da criatividade Acesse www blender pro br para maiores informa es Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 169 SYSADMIN CONHECENDO O NETBSD NetBSD Come ando pela configura o de rede Por Alan MeC Lacerda Muitas pessoas admiram os sistemas ope racionais da fam lia BSD os mais conhecidos s o FreeBSD OpenBSD NetBSD e Dragon FlyBSD mas poucos s o os que se arriscam a peitar esses sistemas Realmente os BSDs s o em muito superiores maioria dos sistemas ope racionais existentes quanto a robustez e seguran a deixando at mesmo o GNU Linux para tr s Se voc deseja iniciar a jornada no mundo dos BSDs n o existe uma op o melhor que co me ar com o NetBSD um sistema bastante sim ples de se gerenciar at a compila o do kernel que geralmente a pedra no sapato dos iniciantes muito simples Caso voc sinta difi culdade na instala o do NetBSD procure infor ma es na terceira edi o desta revista onde demonstramos como instalar o NetBSD pa
119. nforma o e comunica o instru mento cada vez mais determinante para o suces so das a es empresariais e de governo Por isso seu papel estrat gico na estrutura do Es tado Em 2003 quando o atual Governador assu miu e implementou a pol tica de rompimento de contratos com empresas terceirizadas e a prefe r ncia pela ado o de software livre para utiliza o nos computadores dos rg os do Estado do Paran foi incumbida a CELEPAR por sua posi o estrat gica e respons vel pela inform tica p blica do Estado encontrar uma solu o eficien te e sem custos de licenciamento Em pouco mais de 2 anos foram testadas v rias solu es do mercado e de comunidades de software livre para tentar a defini o de uma solu o que atendesse as necessidades e limi tasse o escopo de suporte t cnico Ap s os testes optou se por adotar por uma solu o que possibilitasse uma flexibilidade para adapta es a realidade do Estado Como sistema base escolheu se o Siste Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org ma Operacional Debian GNU Linux que utiliza O kernel n cleo de um sistema operacional Li nux mas a maior parte das ferramentas do Sis tema Operacional v m do projeto GNU da o nome GNU Linux Sendo o Debian uma das ver s es mais aprimoradas do Linux pois possui mais de 25 mil pacotes softwares pr compila dos e empacotados em um formato amig vel que permitem
120. ntas do que por que rer esconder os est gios iniciais dos seus softwa res Lembrem se sempre do famoso Release Early Release Often 7 dito por Eric S Ray mond em A Catedral e o Bazar e acreditem que essa frase faz muito sentido Se voc est iniciando um projeto n o te nha medo de mostra lo para o mundo procure servi os como o SourceForge o Coogle Code e Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org o Github e aprenda a extrair o m ximo que eles t m a oferecer pois al m da exposi o do c di go voc ainda pode ter ferramentas de bug trac king wikis e muito mais Garanto que os poss veis colaboradores est o por a e uma p gina com informa es centralizadas e fonte dis pon vel pode ser a isca ideal para traze los para o seu projeto Y Maiores informa es 1 Blog Infog http infog casoft info p 232 2 Projeto PyGame http pygame org news html 3 Projeto PyConquer http pyconquer googlecode com 4 Projeto Slay http Awww windowsgames co uk slay html 5 Not cia veiculada no site Br Linux http br linux org 2009 script para gerar documentacao de servidores debian gnulinux 6 Site de Aur lio Verde http aurelio wordpress com 7 A Catedral e o Bazar escrito por Eric S Raymond http catb org esr writings cathedral bazaar cathedral bazaar ar01s04 html EVALDO JUNIOR InFog formado pela Fatec em processamento de dados
121. ntrolar os clientes magros e oferecer melhor suporte remoto aos usu rios usando o VNC Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Se os clientes magros da rede possuir pla ca de rede sem fio clique em Configura o da rede sem fio e configure os par metros neces s rios Caso contr rio clique em Avan ar para iniciar a configura o avan ada Clique em Usu rios e senhas autentica o Nessa sess o informe o usu rio root do sistema e uma senha cuidado para n o confun dir com o usu rio root do servidor eles s o dife rentes um o usu rio root do servidor e o outro ser o usu rio root do microsistema de cada cli ente magro Marque a op o Proteger o pri meiro console tty1 e defina um numero de consoles tty entre 1 e 6 a serem disponibiliza dos em cada cliente A figura 3 mostra essas configura es TcosConfig x 0 Bem vindo Configura o Avan ada Endere o de IP do servidor autodetectado por padr o Usu rio administrador do terminal root N o confunda com o usu rio root do servidor Informe a senha a senha padr o root C Perguntar o usu rio e a senha na console tty1 Ei Proteger o primeiro console ttyl v 5 g P tty1 Nas outras consoles sempre perguntado N mero de consoles tty 1 Entrele6 Configura o de depura o b Configura o de servi os e daemons b Menu de inicializa o e usplash Ea lt gt Sobre
122. o ISO 8859 1 Vers o 2 x 2009 Customizada a partir da vers o Lenny do Debian codifica o UTF 8 F Maiores informa es Site oficial do Desktop Paran http www desktopparana pr gov br JONSUE TRAPP MARTINS formado em Sistemas de Informa o e p s graduado em Redes e Sistemas Distribu dos pela UFPR trabalha na Celepar Companhia de Inform tica do Paran desde dezembro de 2002 Atualmente Coordenador da rea de Planejamento Projeto e Capacita o 31 INTER PR TICA Por Jomar Silva TECNOLOGIA INTEROPERAB DADE NA PR TICA a ai Participei nas ltimas se manas de uma extensa inten sa e por vezes at irritante discuss o sobre interoperabili dade e gostaria de comparti Ihar com voc s algumas coisas conclus es ao menos parciais desta discuss o Ca be apenas um esclarecimento sobre os qualificat rios que utili zei extensa pois a discuss o durou algumas semanas e ain da n o est propriamente con clu da Intensa pois em diversos momentos a discus s o foi feita com o f gado Irri tante pois existiam partid rios de uma certa empresa na dis cuss o e esse pessoal n o se enquadra nunca al m de uma s rie de te ricos daque Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org les que irritam at o mais paci ente dos monges budistas ali s tem gente trabalhando hoje em padroniza o em TI que se daria muito me
123. o Wine Development abre o terminal Aplica es gt Acess rios gt Terminal ou Con sola caso utiliza o Ubuntu vers o 8 04 ou 8 10 e digite este comando wget c http wine budgetdedicated com apt Scotty 20Ritchie gpg Em seguida tecle enter Terminado feche o terminal e v em Siste ma gt Administra o gt Canais de Software e clique na aba Programas de Terceiros e de pois clique em Adicionar 90 CAPA EVOLU O DOS JOGOS PARA LINUX Canais de Software SEE Programas do Ubuntu Programas de Terceiros Atualiza es Autentica o Estatisticas i hitpllarchive canonical convubuntu intrepid partner ai http iiarchive canonical com ubuntu intrepid partner Codigo Fonte Digite a linha APT completa do reposit rio que voc quer adicionar como fonte A linha APT inclui o tipo localiza o e componentes de um reposit rio por exemplo deb htipoarchive ubuntu com ubuntu intrepio mai Linha do APT cancelar J6 Adicionar Adicionar CD ROM E Figura 5 Adicionando reposit rios Escolha qual a vers o Ubuntu Linux que es ta utilizando e digite a linha APT e depois clique em Adicionar Canal Para Ubuntu 9 04 Jaunty Jackalope deb http Awine budgetdedicated com apt jaunty main Para Ubuntu 8 10 Intrepid Ibex deb http Awine budgetdedicated com apt intrepid main Para Ubuntu 8 04 Hardy Heron deb http Awine budgetdedicated
124. o e Comu nica o o professor passa a ser um estimulador e facilitador da aprendizagem de seus alu nos e estes passam a ser ver dadeiros pesquisadores sujeitos ativos reflexivos e ci dad os conscientes de seu pa pel na sociedade atuantes e participativos Trabalhar com projetos uma forma de ressignificar o espa o de educativo O aluno sai do papel de figurante para protagonista da pr pria apren dizagem participando ativa mente do pr prio aprendizado por meio da experimenta o da pesquisa em grupo do est mulo d vida enfim o aluno 84 EDUCA O PROJETOS EDUCATIVOS COM SOFTWARE LIVRE se envolve mais e aprende muli to mais do que aprenderia nu ma situa o de simples receptor de informa es Na pe dagogia de projetos o aluno instigado a produzir e acaba por desenvolver a capacidade de selecionar organizar priori zar analisar sintetizar t o ne cess ria nos dias atuais Dentro desta perspectiva o professor assume pap is dife renciados na promo o do de senvolvimento e aprendizado dos alunos Este ao mesmo tempo propiciador de ativida des situa es e recursos que levem o aluno a aprender a aprender e tamb m mediador no processo ensino aprendiza gem Deixando de ser mero transmissor de conhecimento para mediador levando o alu no a uma atitude positiva fren te ao conhecimento despertando lhe o interesse e sugerindo lhe situa es que o motivem a apren
125. o site www gnome look org encontramos muitos complementos pra deixar a in terface bem interessante Meus arquivos de texto mp3 v deo e outros funcio nam Sim t o simples quan to passar manteiga no p o Ao abrir um determinado tipo de ar quivo O sistema sempre encon tra uma solu o pra que possamos execut lo A exem plo disso podemos abrir um v deo em rmvb naturalmente o codec n o est incluso no siste ma mas o reprodutor de filmes abrir e solicitar o download do codec adequado s confir mar o codec ser baixado e instalado tornando poss vel a reprodu o do mesmo Em tudo que foi mostrado UMA VIS O DE USU RIO SOBRE O SISTEMA sobre um exemplo de GNU Li nux em funcionamento obser vamos qu o simples objetivo e intuitivo o sistema Poss veis dificuldades que podemos encontrar Drivers de v deo wirel less webcam as empresas que fabricam esses itens tem interesse em cobrar royalties so bre os produtos cedidos assim temos um grande movimento de interesses voltado ao merca do de softwares propriet rios No entanto a comunidade sem pre trabalha pra resolver essas quest es hoje temos at gran des empresas financiando pro jetos com software livre um exemplo disso a Intel que apoia o desenvolvimento do Mo blin que agora est na vers o 2 0 com um toque todo especi al para processadores Atom Adapta o e simples e pu ramente a boa vontade de T
126. o sobre o ambiente Google Application Engine GAE 1 Re solvi iniciar a cria o de um tutorial online 2 pe los seguintes motivos principais pouco material de estudo existente sobre o tema al m da docu menta o oficial e tradicionalmente tutoriais s o uma forma r pida de distribuir qualquer tipo de conte do aos interessados de uma forma geral O que GAE Basicamente a possibilidade de voc utili zar da infra estrutura f sica servidores e bibliote cas API s Google para criar aplicativos web Algumas vantagens mais aparentes do uso do GAE s o a velocidade na constru o de aplicati vos e a facilidade na escalabilidade A lingua gem utilizada na cria o dos aplicativos pode ser Java ou Python Dependendo das necessida des do aplicativo que voc estiver construindo pode se usar Javascript CSS bibliotecas de ter ceiros etc Pode se usar de qualquer uma das bi bliotecas API s Google tais como armazenamento de dados imagens mensa gens cache de mem ria usu rios entre outras O c digo dos aplicativos desenvolvidos e hospedados nessa infra estrutura GAE fica mui Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org to pequeno e o desenvolvimento muito r pido e al m disso n o necess rio se preocupar com a parte de hardware servidores banco de dados Sobra mais tempo para o desenvolve dor concentrar se mais na solu o do proble ma ou resolver uma quanti
127. ofunda sabedoria est a articular nesta vasta imensid o totalmente desamparado m fio LAN Sem Lote meu caro estou aqui a praticar a Bola de Fogo Azul Ah decerto meu caro N o aquela magia poderos ssima que costumas utilizar desde sempre Que j foi de suma import ncia para nossa sobreviv ncia em tantas batalhas Contra aquela horda de mortos vivos ano passado por exemplo Esta mesmo LAN Esta mesmo E por que a praticas N o s j extremamente perito nela Estou estudando para execut la apenas com gestos Muito s bio Por vezes pode ocorrer mesmo de n o poderes pronunciar qualquer palavra bem verdade Mas n o pensando nisso que estou empreendendo tais estudos Ent o em que diacho Lembra que esta magia utiliza palavras em Latim Lembro me sim Aquilo que ningu m entende nada Aquele monte de coisas de mago que voc fala Pois bem descobri recentemente que tudo aquilo em Latim est protegido por leis de Direito Autoral Cacilda E agora Por isso estou reaprendendo a magia independente de palavras Bom garoto Olha vim aqui te procurar s bio Man rlim para informar que estiveram tua procura l na hospedaria Que bom E quem seria Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Um povo de um tal de Escrit rio Magia e Trov o N o entendi direito mas eles falaram qualquer coisa
128. omo fazer para a constru o de uma base Figura 4 Tela do mintinstall Co fe al a ae s 2 y No F E O G l Jarl VINANAI rod Lu AF YO O A a O a al l A s desktop para usu ri os Search F A i Refresh Clear Find Featured applications a Category score Application Average rating Reviews Views Adda C L i S l m j O UVI All applications 150 Firefox 10 3 26 2009 04 15 b G 100 Ht 100 2 712 2009 04 15 n be e 100 100 2 469 2009 04 15 OS b Accessories 100 Sun JDK 6 100 2 224 2009 04 15 b Sound amp Video 74 Evolution 87 2 273 2009 04 15 bE Office 51 Boot Up Manager 100 1 1023 2009 04 15 bet Graphics 51 FretsonFire 100 i 1511 2009 04 14 Programming Education Firefox bm System Tools meta package for the popular mozilla web browser R E L E D e l xe see x Install q pstream Es n O more info uma mensagem 9 Visit E parme aos leitores da re haruspexed 5 best there is unti now E a E E t sapo pt 5 It s just great t E t L eee m q 5 e browser want only the page rendering speed to be the sam i VI S a S p l ri O Ivre E CL Bem caros 448 applications listed leitores da Revista ia gt i p E ni 1 kis A e Fi TE r l At Me Sn a k O A ane r md ttottado Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Esp rito Livre obrigado por le rem a revista e gra as a voc s expus minhas id ias Se voc n o ti
129. ontes de aplica es com suporte ao pa dr o em Linux na ra a mes mo pois a documenta o destes softwares era na maio ria das vezes feita dentro do c digo fonte Voltando ao nosso exem plo felizmente o ODF possui uma implementa o que considerada como refer ncia do padr o licenciada em c di go aberto o OpenOffice org notem que n o existe um re conhecimento oficial sobre is so mas eu e muita gente que conhe o pensa assim e cla ro tem sempre a turma do con tra mas deixa pr l Al m do OpenOffice org existem diver sas outras aplica es em c di go aberto atualmente com suporte ao padr o Por conta destas aplica es os desenvolvedores da empresa hoje podem at ler a especifica o do ODF inteira ali s recomendo que o fa am mas na verdade eles po dem consultar as partes da especifica o que v o precisar utilizar como empacotamento estrutura de documentos e con te do de texto e podem partir para a an lise de alguma das implementa es j existentes Em poucos dias para n o di zer poucas horas eles certa mente j ter o em m os um 34 TECNOLOGIA INTEROPERABILIDADE NA PR TICA prot tipo das funcionalidades que gostariam de ver em seu software Al m do c digo propria mente dito existe sempre por tr s destas aplica es a comu nidade que a desenvolve e que normalmente est sempre disposta a receber novos mem bros e pronta para
130. op na verdade uma forma de FUD Se no meu dia a dia uso um desktop na verdade um notebook 100 Ubuntu e com ele realizo todas as minhas ta refas porque ent o o Linux n o estaria pronto para o desktop O que quero saber no fundo Quem que determi na o que estar pronto para o desktop E sobre o desktop de quem estamos falando A defini o do que es tar pronto para o desktop um alvo m vel Sempre que se atende a um determinado rol de requisitos que algu m defi 14 COLUNA ROBERTO SALOMON niu como sendo estar pronto uma nova lista aparece e o Li nux volta a n o estar pronto para o desktop N o adianta corremos e acrescentarmos ca racter sticas a uma distribui o Amanh algu m aparece com uma lista nova e voltamos a correr atr s Neste quesito gosto mui to de comparar o estar pronto do Linux com o estar pronto do Windows Se pararmos pa ra pensar um pouco e sei que isso est ficando cada vez mais dif cil para determinados setores hoje em dia veremos que uma distribui o Linux qual quer est muito mais pronta que o Windows Vista super me ga office edition Se fizermos uma instala o Windows do ze ro veremos que no final do pro cesso de instala o temos um desktop completamente funcio nal e in til A n o ser claro que fossemos gastar os sei l quantos Reais do Windows ape nas para navegar na web Mini nimamen
131. org Todos os Aplicativos Es Escrit rio Internet a Jogos Multim dia Sistema KA utilit rios O Ajuda 6 Arquivos Pessoais N Centro de Controle i KA Procurar arquivos pastas DN aa A es Q Favoritos BA rm O Fechar Sess o PET EROA 17 51 H Figura 2 Screenshot do Ekaaty 3 guns pacotes Al m desse trabalho estamos elaborando um conjunto de manuais e v deo au las para auxiliar os usu rios na utiliza o das ferramentas livres gimp blender inkscape etc O pacote educacional ganha destaque com a participa o de pedagogos jornalistas e artistas na equipe Aliado aos desenvolvedores toda a equipe est trabalhando para criar novos meios para intera o infantil com a era digital F Maiores informa es Site Oficial Ekaaty Linux http www ekaaty org ANDERSON GOULART desenvolvedor do Ekaaty Linux do Sacix e ativista do to movimento de software livre no territ rio nacional Tamb m membro da C lula de Software Livre da Faculdade AREA1 em Salvador Bahia CRISTIANO FURTADO um dos fundadores do projeto ekaaty Linux e atualmente o articulador da distribui o Membro ativo de comunidades de software livre em todo territ rio nacional e lider da C lula de Software Livre da Faculdade AREA1 em Salvador Bahia 28 CAPA DESKTOP PARAN DESKTOP PARAN Por Jonsue Trapp Martins CELEPAR INFORM TICA do PARANA ez Desktop Paran se pa
132. os O navegador hospeda uma aplica o e n o conte do O servidor fornece dado e n o conte do A intera o do utilizador com a aplica o pode ser flex vel e continua Real codifica o requer disciplina e isto requer a aplica o das boas praticas e a t cnica do Ajax basea da em quatro pilares da Web JavaScript XML HTML CSS F Maiores informa es Artigo na Wikipedia sobre JavaScript http pt wikipedia org wiki JavaScript Artigo na Wikipedia sobre XML http pt wikipedia org wiki XML Artigo na Wikipedia sobre HTML http pt wikipedia orgAwiki HTML Artigo na Wikipedia sobre CSS http pt wikipedia orgAwiki Cascading Style Sheets Artigo na Wikipedia sobre Ajax http pt wikipedia orgAwiki AJAX programa o HAILTON DAVID LEMOS hailtonOter ra com br Bacharel em Administra o de Empresas Tecnologo em Internet e Re des Especialista em Tecnologia da Infor ma o Planejamento e Gest o Estrat gica Matem tica e Estatistica Tra balha com desenvolvimento de Sistema h mais de 20 anos atualmente desenvol ve sistemas especialistas voltados pla nejamento estrat gico tomada de decis o e normas iso utilizando platafor ma Java e tecnologia Perl VBA OWC membro do GOJAVA www gojava org 64 DESENVOLVIMENTO MY PRECIOUS Abandone hoje mesmo o estilo My Precious de desenvolvimento Mostre seu c digo para o mundo e aumente a chance de receber ajuda Por Eva
133. os os elemen tos presentes no Windows tamb m est o l desde o emblem tico bot o Iniciar at o cone Meu Computador A nica grande inova o na interface do ReactOS a possibilidade nativa de se lidar com m ltiplos desktops virtuais no Windows isto s poss vel atrav s da instala o de um PowerToy O ReactOS emula at uma triste caracter s tica do seu parente de c digo propriet rio a BSOD Blue Screen of Death ou Tela Azul da Morte Em testes realizados para a reda o Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org deste artigo tentamos instalar o BrOffice org 3 1 0 no ReactOS 0 3 9 A instala o aparente mente correu bem mas quando a m quina foi reiniciada uma tela azul tomou conta do moni tor claro devemos levar em considera o que o projeto ainda se encontra em fase alfa Apesar de falhas menores como esta di versos programas Windows rodam sem proble mas na ltima vers o do ReactOS O AbiWord por exemplo roda muito bem assim como al guns diversos jogos antigos como o Quake Il e o Unreal Tournament Tamb m foram testadas vers es antigas do Mozilla Firefox com sucesso absoluto Observa o enquanto este artigo era redi gido o ReactOS Team liberou no dia 5 de julho de 2009 o acesso vers o 0 3 10 De acordo com Kiepper editor do blog ReactOS Brasil sem v nculos diretos com o projeto A impres
134. os preferidos NAS CU er eat EL f x q E 4 2 a 4 5 VHS el Figura 1 Adobe Photoshop sendo executado no wine Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Neste caso existe uma ferramenta existen te em todas distribui es Linux que preferir utili zar ou pelo menos experimentar chamado WINE Traduzindo em portugu s o vinho n o uma ferramenta 100 funcional para todos os programas exclusivos da Microsoft Windows mas consegue instalar seus programas preferi dos numa plataforma Linux e inclusive v rios jo gos est o tendo um desempenho timo no Wine Wine uma implementa o livre de APIs ou Interface de Programa o de Aplicativos do Windows sobre as bibliotecas linux Mais deta lhes sobre API acesse o wikip dia http pt wiki pedia org wiki AP Wine significa Wine Is Not an Emulator ou seja n o um emulador nem uma m quina virtual um tradutor onde funciona como uma camada que engana os programas fazendo os acreditar que est o rodando sobre um siste Figura 2 Logomarca do projeto 189 CAPA EVOLU O DOS JOGOS PARA LINUX ma Windows quando na verdade esta usando no Linux Assim n o precisa uma licen a Microsoft Windows para instalar e tem um desempenho final pr ximo de um bin rio nativo Em alguns ca sos at melhor que no pr prio ambiente Win dows E se n o precisa de l
135. otos gr ficos impressos ou em uma tela de LCD Existem duas formas para a representa o de imagens bidimensionais amplamente utili zadas A primeira o mapa de bits bitmap ou raster onde a imagem representada como uma matriz bidimensional de pontos com informa Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org es sobre cor chamados de elementos de ima gem picture element geralmente abreviado como pixel Esta forma requer algoritmos com plexos para ser manipulada e armazenada devi do ao volume de dados e a opera es como interpolar valores durante um redimensionamen to por exemplo A segunda forma s o as imagens vetori ais que s o descritas atrav s de entidades ma tem ticas que representam a geometria da imagem linhas pol gonos texto e outros Esta forma menos exigente em termos de recursos computacionais e n o apresenta problemas as sociados a redimensionamento por m n o per mite muitas opera es que o mapa de bits viabiliza Entre outras formas de representa o in teressante destacar os fractais em que as co res dos pixels s o geradas atrav s de algoritmos Estas formas de representa o levaram ao surgimento de v rios formatos de arquivo para armazenamento de imagens inclusive abertos como o PNG Portable Network Graphics que suporta imagens raster com transpar ncia inclu sive e o SVG Scalable Vectorial Graphics pa ra imagens v
136. ow these steps Check to make sure any new hardware or software is properly installed If this is a new installation ask your hardware or software manufacturer or any Reactos updates you might need If problems continue disable or remove any newly installed hardware or software Disable BIOS memory options such as caching or shadowing If you need to use Safe Mode to remove or disable components restart your computer press F8 to select advanced Startup Options and then select Safe Mode echnical information www NTOSKRNL EXE Address 808circ2 base at 80800000 Datestamp 49f367d8 Figura 4 BSOD voc ainda vai ver uma nosso j t o conhecido plug and play O time di vulgou que a vers o 0 4 do sistema ter melhor suporte a dispositivos USB e diversos melhora mentos nas reas de redes e multim dia Espera se que o sistema entre na fase beta na vers o 0 5 que deve ser est vel o suficiente para o uso cotidiano Cara de um focinho do outro De acor do com o site do projeto em seu estado final o ReactOS ser um SO completamente amig vel Se voc j usou Windows certamente percebe r que o ReactOS lhe ser bem familiar Sua cur va de aprendizagem se existir ser m nima j que o ReactOS duplica a maioria dos elementos do ambiente gr fico do Windows Basta olhar de relance para a interface do ReactOS para compreender que esta ltima afir ma o foi feita ao p da letra Tod
137. participar da revista como parceiros n o se acanhem entrem em contato Trazemos ainda novas adi es a equipe e que com certeza s enriquecer o ainda mais nosso trabalho Boas vindas a Ant nio Augusto Mazzi que vai falar sobre emula o do DOS no Linux Fl via Jobstraibizer que fala sobre PHPBoleto Walter Capanema que traz os aspectos jur dicos sobre Spam Francisco Junqueira com uma mat ria interessante sobre Google App Engine e Hailton David Lemos do grupo GoJava que apresenta como trabalhar com JSP Ajax e Servlet Os tantos outros que colaboraram na edi o enviando suas dicas d vidas coment rios participando das promo es o nosso muito obrigado Isso muito nos alegra e nos faz seguir em frente mesmo diante das adversidades Como n o poderia ser diferente em nossa se o de emails trazemos relatos sobre os leitores da revista com suas opini es e relatos Voc leitor pode usar este espa o tamb m para tirar suas d vidas Aproveite e participe Envie tamb m o seu coment rio A Revista Esp rito Livre tr s a rela o de ganhadores das duas promo es da edi o anterior que continuam nesta edi o Ent o se voc n o participou das promo es da edi o passada n o perca tempo e participe No site oficial da revista http revista espiritolivre org e nas redes sociais onde a revista se encontra presente tamb m pipocam novidades A Revista Esp rito Livre por meio da colabora o de sua equ
138. pegarem a Biblia ver o que tantes de ter ferto a mulher Deus fez o mundo o que a mais perfeita manifesta o de engenharia de que se tem noticia Acho que voces est o enganados E d mia Miria Justamente na Biblia que voces citaram a primeira frase do primeiro livro o genesis diz assim no come o era O caos http josejamesteixeira blogspot com Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 94 aF e m AGENDA O QUE T ROLANDO NO MUNDO DE TI a AGENDA AGOSTO Evento RoadShow CNT Brasil Data 13 08 2009 Local Bras lia DF Evento 4 Circuito CELEPAR de Software Livre Data 14 e 15 08 2009 Local Pato Branco PR Evento 16 Debian Day Data 15 08 2009 Local Campo Grande MS Evento Il SISOL Simp sio de Software Livre Data 17 a 19 08 2009 Local Jequi BA Evento 4 Circuito CELEPAR de Software Livre Data 21 e 22 08 2009 Local Cianorte PR Evento IIl GNUGRAF Data 22 e 23 08 2009 Local Rio de Janeiro RJ Evento 2 Blogcamp ES Data 22 e 23 08 2009 Local Vit ria ES Evento Digital Age 2 0 Data 26 a 27 08 2009 Local S o Paulo SP Evento CONSEGI 2009 Data 26 a 28 08 2009 Local Bras lia DF Evento 14 EDTED Data 29 08 2009 Local Bras lia DF Evento 1 Blender Day Data Em diversos dias Local V rios locais do Brasil SETEMBRO Evento ENINED Encontro Na
139. pelo Analista de Sistemas Milton C sar de Souza Leite Dominio Figura 2 Edubar Conte dos Educacionais A Edubar uma forma simples e elegante de acessar os conte dos educacionais disponibi lizados pelo Minist rio da Educa o Atrav s de um reposit rio Debian de Conte dos os usu ri os com a acesso a Internet possuem disposi o conte dos que compreendem 2 583 Obras do Portal Dom nio P blico e 508 V deos da TV Escola Estes conte dos j est o presentes na instala o dos computadores entregues pelo PROINFO para as escolas p blicas Desta for ma nas escolas onde n o h acesso inter net o acesso a uma parte do acervo est garantido Ferramenta de Busca Visando facilitar a busca dos conte dos educacionais a Ferramenta de Busca possi bilita pesquisar os conte dos por tipo de M dia 81 SOFTWARE P BLICO LINUX EDUCACIONAL Texto Som Imagem e V deo Categoria Ensi no M dio Salto para o Futuro Hist ria L ngua Portuguesa Educa o Especial Escola Educa o Ci ncias tica Matem tica Literatura Geo grafia Pluralidade Cultural Arte Sa de Educa o F sica Literatura Infantil Recortes Ar tes Filosofia Biologia Geral Psicologia Literatu ra de Cordel Hinos Teologia Autor e T tulo Ferramenta de Busca de Conte dos Educacionais Arquivo M dia Categoria T tulo Texto v Literatura Pesquisar Tipo de i E E M dia
140. priet rio Deu um trabalh o pro GNU conseguir liberar o KDE Como a turma do KDE n o se dispunha a mudar de toolkit e a turma do Qt n o se dispunha a liber lo nasceu o projeto GNU Harmony para duplicar a funcionalidade do Qt em Software Livre Foi pra frente o suficiente pra empresa que con trolava o Qt perceber que o ne g cio era pra valer e decidir licenciar o Qt sob a GNU GPL N o confundir o GNU Har mony com o projeto de mesmo nome da Funda o Apache que tem a ver com Java Livre Pena n o terem somado for as com o GNU Classpath o GNU Interpreter for Java e o GNU Compiler for Java que cul minaram na libera o ainda in completa do OpenJDK Mas est feito e agora aplica es Java podem funcionar em desk top Livre podendo escolher en G G Antes da interven o do GNU nenhum execut vel do KDE era livre Alexandre Oliva tre mais de uma m quina virtual inteiramente Livre tanto a GNU quanto o IcedTea que substitui os componentes ain da n o Livres do OpenJDK por componentes do GNU Class path Chato que justamente o ambiente de desktop do proje to GNU o GNOME que est correndo riscos desnecess ri os por causa do uso crescente de outra m quina virtual Embo ra o Mono em si seja Software Livre ele implementa uma s rie de especifica es da Micro soft H patentes de software cuja sombra paira sobre essas especifica es e nem todas es sas patentes est o
141. primeiras a serem mencio nadas readfrom nome do arquivo Essa fun Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org o abre ou fecha um arquivo para leitura Ela pega a string passada como par metro e abre o arquivo que tenha esse nome por m caso ne nhuma string seja passada como par metro ela restaura a entrada padr o Ex readfrom home lazaro teste txt writeto nome do arquivo Essa fun o abre ou fecha um arquivo para escrita Ela rece be a string como par metro e abre esse arquivo para que o mesmo receba os dados a serem es critos Ex if writeto home lazaro teste then write conte do do arquivo writeto end apendto nome do arquivo Ao contr rio da fun o writeto se j existir um arquivo de mesmo nome essa fun o n o apaga os dados que existem nele e sim acrescenta conte do a ele 56 DESENVOLVIMENTO VIRADO PRA LUA PARTE 5 Ex if appendto a txt then write conte do do arquivo appendto end read patern Essa fun o recebe os da dos da entrada padr o Ex read write Essa fun o recebe uma lista de valores e exibe no arquivo de sa da corrente Ex write Linguagem Lua print Essa fun o da mesma forma que a fun o write exibe seus dados no arquivo de sa da corrente por m nesse caso ela adiciona uma quebra de linha no final da string Ex print Linguagem Lua
142. primor na arte de informar Raphael Silva Souza MacaranilBA Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Parab ns A comunidade de software livre est carente de publica o no mercado brasileiro que seja levado em considera o o acesso gr tis as reportagens publicadas M rcio Jos Antunes Gomes Aracaju SE Realmente muito boa Mat rias incr veis e bem elaboradas Um conte do bem interessante que inclusive incita a estudar mais e mais Virei um leitor de carteirinha Parab ns Sandalo Salgado Ribeiro Belo Horizonte MG Revista de alt ssimo n vel Num pa s como o Brasil difundir o software livre e incentiv lo de fundamental import ncia para o desenvolvi mento do pa s e para a forma o das novas ge ra es Parab ns a todos que contribuem para a Revista Esp rito Livre Voc s difundem o real sentido de ser livre Alexandre Melo Rio de Janeiro RJ O software livre sempre foi a melhor op o no meio acad mico e j realidade nos meios corpo rativos e governamentais Como na pr pria filo sofia de exist ncia requerem constamente a troca de conhecimentos entre os participantes Parab ns Esp rito Livre pela publica o Suces SO Luciano Silva da Silva Santa Cruz do Sul RS Uma excelente revista fundamental para qual quer um que se interesse por Software Livre Traz conte dos atualizados relevantes e com excelente reda o Everton da Rosa Santo ng
143. quando o mesmo n o deseja somente modificar as coisas e experi mentar mas sim tamb m cons truir algo inovador que proporcione ativamente a tenta tiva de desenvolvimento e a me lhoria do ambiente de trabalho REL Muitos se referenci am ao Linux Mint como mais uma distribui o Li nux O que voc tem a dizer sobre isso CL Gostaria de mentir Mas se eu o fizesse n o esta ria me importando com o proje to Mas a primeira preocupa o n o criar algo para convencer usu rios de ou tros sistemas operacionais a usarem o Linux Mint pois ele constantemente aprimorado e com isso conseguimos atra Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org los a usar o sistema natural mente Porque temos trabalha do at agora sem qualquer comercializa o e as pessoas que apreciam o nosso trabalho e tem divulgado para a outros e os convencido sobre as van tagens de nosso projeto em re la o as outras distribui es Linux como tamb m em rela o ao Mac OS e Windows Es tamos agora em uma posi o confort vel atr s do Ubuntu e entre os mais sistemas operaci onais mais amplamente utiliza dos em ambiente dom stico e temos muito para crescer ain da Como o nosso produto novo ainda naturalmente em compara o com projetos mais estabelecidos como Fe dora Mandriva ou Opensuse Preferimos pelo menos por en quanto n o focarmos na custo miza o de um p
144. r local no cliente magro por padr o o Dillo 2 ou links 3 se nenhum deles for especificado se r usado o do servidor al m de incluir o supor te ao AUTOFS usar um servidor NFS e fazer cache de pacotes Configure esses par metros de acordo com as suas necessidades e depois clique em Avan ar Na sess o M todo de Boot escolha o m todo Boot via PXE para ativar a inicializa o dos clientes atrav s da placa de rede Geralmen te os clientes magros n o possuem disco r gido e por isso eles poder o obter esse microsistema que estar no servidor usando a placa de rede desde que ela tenha suporte ao protocolo PXE TcosConfig xX 0 Bem vindo Configura o Avan ada Selecione a vers o 5 24 21 generic v do kernel di Op es do kernel Incluir todos os m dulos Incluir todos os m dulos por padr o os m dulos n o s o inclu dos Mostrar m dulos n o encontrados Mostrar os m dulos necess rios se o boot for interrompido M dulos extras do kernel separados por virgula ap Suporte aos dispositivos USB Suporte aos discos IDE PATA e SATA Suporte USB v Habilitar os dispositivos USB Desabilitar o suporte aos dispositivos IDE e PATA Desabilitar o suporte aos dispositivos USB Suporte aos Thin clients ar b Outras configura es K lt gt Sobre cancelar KA voltar E Frente Figura 5 Configurando o kernel do microsistema dos clientes magros Caso contr rio es
145. r o ambiente DOS no Linux Para is so existem v rios software como DosBox DosE mu etc Se voc um dinossauro em inform tica voc deve se lembrar tamb m dos bons e ve lhos jogos que rodavam no DOS Quem n o se lembra por exemplo do jogo DOOM ou SimCity 2000 um cl ssico da poca Com esse software ser poss vel relembrar os velhos tempos Nesse artigo vamos instalar e configurar o DosEmu para executar programas em Clipper ou aqueles jogos antigos Instala o sudo apt get install dosemu COMMAND DOS im a BOX PETER DOSEMU 1 4 0 0 released 2007 05 05 configured Fri Jun 22 14 25 05 GMT 2007 Please test against a recent version before reporting bugs and problems Submit Bugs amp Patches to linux msdos uger kernel org or via http 2 dosemu org FreeDOS kernel build 2036 cus version Aug 18 2006 compiled Aug 18 2006 Kernel compatibility 7 10 WATCOMC 80386 CPU required FAT3Z support C Copyright 1995 2006 Pasquale J Villani and The FreeDOS Project A11 Rights Reserved This is free software and comes with ABSOLUTELY NO ARRANTY you can redistribute it and or modify it under the terms of the SNU General Public License as published by the Free Software Foundation either version 2 or at your option any later version HD1 Pril 11 CHS 0 1 1 start O MB size D HDZ Pril 11 CHS 0 1 1 start Q osemu XMS 3 0 driver installed osemu EMS 4 0 driver installed dosemu cdrom driver insta
146. ra criar um padr o de regras para o envio de emails de con te do comercial Revogou as leis estaduais em tudo que n o tratam de estelionato ou falsidade via email 4 A Espanha criou a Lei 34 2002 publicada em 11 de ju lho de 2002 para regular os servi os da sociedade de in forma o e do com rcio eletr nico 5 A Finl ndia aprovou o Act on the Protection of Privacy in Electronic Communication vigente desde 10 de Setem bro de 2004 6 Decreto Lei n 7 2004 de 7 de janeiro de 2004 7 Decreto Legislativo n 196 de 30 de junho de 2003 8 Act on Promotion of Information and Communication Network Utilization and information Protection vigente des de 1 de julho de 2001 75 JURIS SPAM 9 A lei australiana denominada Spam Act 2003 entrou em vigor em 12 12 2003 sendo que as normas que tra tam de penalidades s entraram em vigor 120 dias depois 10 A Nova Zel ndia aprovou em mar o de 2007 sua lei anti spam denominada Unsolicited Electronic Messages Act com uma vacatio legis de 6 meses 11 H algumas varia es do sistema opt in como o deno minado soft opt in que uma vers o mais branda na qual como via de regra exige se a concord ncia do desti nat rio em receber as mensagens publicit rias mas cria a exce o em caso da exist ncia de pr via rela o comerci al entre as partes Seria o caso por exemplo do consumi dor que realiza uma compra de uma televis o em um site e
147. ramente colocados nativa mente como drivers do Windows mas quando aconte ce a utiliza o em si Produti vidade web browser temos um produto muito melhor e n s devemos perceber isto Linux tem sido comerciali zado como uma alternativa ba rata para o Windows por empresas como a Asus e pen so que foi um erro Linux n o barato gr tis o design tamb m um produto melhor em muitos aspectos do que o Microsoft Windows ou Apple Mac OS e eu estou mui 22 CAPA ENTREVISTA COM CLEMENT LEFEBVRE to confiante sobre o seu futuro REL Onde podemos en contrar informa es sobre o Linux Mint CL No guia do usu rio do Linux Mint ftp ftp hea net ie pub linuxmint com stable fluser guide english pdf Nos f runs http forums li nuxmint com No chatroom linuxmint sobre irc spotchat org E no site principal site http www linuxmint com REL Muitos dizem que o Linux n o um sistema pa ra ser utilizado em desktops O que voc pensa sobre is so CL Eu acho que eles es t o mal informados Linux Mint est entre os melhores SO s para desktop h muito poucas pessoas que voltam para o Windows depois de tentar usar qualquer distribui o linux e em especial Ubun tu n o sei qual a sua taxa de reten o mas eu diria para fazer um monte de usu rios po der migrar do Windows para o Linux REL Existe uma f rmu la perfeita c
148. rante a inclus o digital faz se necess rio abordar o contexto s cio po l tico onde o mesmo foi realizada O referido projeto foi reali zado em uma escola p blica educativa localizada em um bairro perif rico da capital cea rense marcado por graves pro blemas sociais como altos ndices de prostitui o consu mo de drogas viol ncia dom s tica e acidentes de tr nsito aliada a baixa escolaridade da sua popula o de forma geral O principal objetivo foi sensibilizar jovens em alta situ a o de vulnerabilidade social acerca de sua import ncia en quanto sujeito hist rico social e da escola como part cipe des te processo atrav s do uso das TICs em uma plataforma li vre A intens o que os jo vens concludentes do ensino fundamental pudessem produ zir material midi tico utilizando as ferramentas livres e princi palmente valorizasse o ambien te escolar dando continuidade a sua escolariza o Muitos questionavam Estudar para que Se nada vai mudar na mi E amp Como diria o Dr Spock Vida longa e pr spera ao software livre Sinara Duarte Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 85 EDUCA O PROJETOS EDUCATIVOS COM SOFTWARE LIVRE nha vida ou eu n o tenho so nhos triste constatar que pessoas t o jovens possam acreditar que n o possuem chances de modificar sua reali dade ou mesmo que se tornem dependentes da ideolo
149. rede dispo n veis e seus respectivos endere amentos j no NetBSD se voc digitar o comando sem op es e pressionar enter uma lista de op es se r exibida na tela mostrando que sem op es 70 SYSADMIN CONHECENDO O NETBSD n o poss vel usar o comando Caso queira exibir a lista de interfaces de rede e seus respectivos endere os use o coman do ifconfig a Configura es b sicas importante principalmente em servido res definir o nome da m quina Por padr o o no me da m quina vem em branco isso pode ser verificado com o comando a seguir hostname Observe que nada foi retornado Para defi nir o nome da m quina em tempo de execu o s v lido at que a m quina seja reiniciada use o pr prio comando hostname seguido pelo nome desejado exemplo hostname interface hostname interface H Agora ap s a defini o do nome na primei ra linha temos um retorno para o comando host name mas essa configura o feita em tempo de execu o n o permanecer caso a m quina reinicie Para manter o nome mesmo em caso de reinicializa o crie o arquivo pois ele n o existe por padr o etc myname e l dentro colo que nada mais que o nome desejado Exemplo echo interface gt etc myname cat etc myname interface Pronto desta forma na pr xima vez que o computador reiniciar o nome permanecer como Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revis
150. resa que desenvolve o Ubuntu Linux aparenta estar bem tranquilo e se guro de si O sucesso do Chrome n o garanti do s porque o Google fez o an ncio diz Gerry Carr gerente de marketing da empresa Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Fadado ao Fracasso Agora a grande pol mica haveria real seguran a e privacidade em um sistema operacional onde o grosso das informa es pessoais dos usu rios ficar o arma zenadas em algum lugar na rede mundial Nas palavras a jornalista Melissa Perenson PC World EUA dif cil imaginar algu m que quei ra colocar todas as suas informa es na nu vem J o jornalista Eric Savitz The Wall Street Journal acredita que o Google Chrome Opera ting System est fadado a um retumbante fra casso Segundo ele o Google ainda n o captou a real ess ncia do que as pessoas realmente de sejam dos netbooks Netbook n o um nome apropriado embora as pessoas o usem para co nectar se Internet elas o usam tamb m para muitas outras coisas O usu rio quer usar o net book tamb m para rodar software comum Refer ncias e fontes PICHAI Sundar UPSON Linus Introducing the Google Chrome OS online Dispon vel em http tinyurl com mkt6lv Gazelle pode ser resposta da Microsoft ao Google Chrome OS online Dispon vel em http tinyurl com Iggar Microsoft vai colocar vers o do Office 2010 online online Dispon
151. rtos de forma a ajudar seus clientes e parceiros em todo o mundo a serem bem sucedidos em um mundo de tecnologia he terog nea Ainda segundo o site da Geek a Mi crosoft entrou para o rol das empresas que contribuem com o kernel do Linux figurando en tre nomes como Red Hat Intel Novell IBM e Oracle crosoft liberou Linux Foundation lan a cart o de cr dito Em parceria com a rede Visa a Linux Foundation anunciou o lan amento do Linux Foundation Vi sa Platinum um cart o de cr dito especialmente concebido para pessoas que queiram contribuir com os avan os no sistema operacional do pin guim A Funda o receber 50 d lares a cada cart o ativado al m de uma porcentagem sobre as despesas pagas com cada cart o A verba ar recadada ser redirecionada para custear o des locamento de membros da comunidade al m de financiar eventos t cnicos Por enquanto o cart o s est dispon vel nos Estados Unidos FOUNDATION Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Banco do Brasil 100 mil PCs com Firefox Em 2005 o Banco do Brasil iniciou O processo de migra o para o Linux Hoje nas mais de quatro mil ag ncias espalhadas pelo Brasil cer ca de 65 mil equipamentos rodam Linux e BrOffice org Agora s o mais de 100 mil m quinas com o Firefox instalado segundo da dos de maio de 2009 fornecidos pela diretoria de Tecnologia do banco A op o pelo Firefox
152. s simples retornado pelo servidor utilizando JavaScript e afetua a atualiza O conte do da pagina dinamicamente sem fazer um refresh A Uma Instancia do objeto XMLHttpRequest criada e a requisi o enviada 4 A requisi o HttpRequest processada pelo contaler Tomlat atraves do Servelk resposta criada retornada em um formato XML ou outro formato e o dado retornado ao cliente Figura 1 Ajax o usu rio for se familiarizando com o XML pode r ir adotando como padr o O Ajax n o uma nova linguagem de pro grama o mas sim uma t cnica para criar me lhores mais r pidas mais eficientes e interativas aplica es web A t cnica do Ajax faz com que as aplica es para Internet fiquem me nores e tenha um uso mais amig vel Com o Ajax poss vel fazer uma comunica o direta mente com o servidor utilizando o objeto do Ja vasScript XMLHttpRequest O objeto XMLHttpRequest o respons vel por criar a in terface web As diretivas utilizadas no Ajax s o muito bem definidas e suportada pela maioria dos browsers dispon veis no mercado Internet Explorer 5 0 Safari 1 2 Mozilla 1 0 Firefox Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org TRABALHANDO COM JSP AJAX E SERVLET Parte 1 Opera 8 e Netscape 7 porque o Ajax uma aplica o independente de browser ou platafor ma O Ajax trabalha com quatro princ pios b si c
153. ses de vida O movimento MPB est crescen do muito porque se prop e co mo espa o n o somente para especialistas da m sica mas para quem cria produz e usa to dos os g neros da m sica Ou seja um movimento amplo e que por ess ncia n o discrimi na nenhum agente da m sica e defende conviver como dife rentes id ias desde que preten da realmente construir uma nova rela o de trabalho que seja mais justa para todas as partes envolvidas Ap s o encontro em Por to Alegre lan amos o manifes to do movimento M sica Para Baixar e em 8 dias alcan a mos mais de 800 assinaturas Dentro dessas ades es temos o cantor e compositor Leoni http Avnww leoni art br e http musicaliquida blogspot com que uns dos principais articu ladores do movimento Tam G o urs ur movimento amplo que por ess ncia n o discrimina nenhum Everton Rodrigues agente da m sica 7 7 b m outros artistas impor tantes como Z lia Duncan www zeliaduncan com br Rit chie www ritchie com br Ro ger Rocha Moreira da banda Ultraje a rigor http www ultra je com Trupe o Teatro M gi co http www oteatromagico mus br novo Banda Batacl FC www bataclafc com br Banda Sol na Garganta do Futu ro http Awmww solnagargantado futuro com br Fernando Rosa http wmww senhorf com br Banda Coyote Guar www coyoteguara com br Nei Lisboa http Amww neilis boa com
154. sso a passo O NetBSD conhecido em especial por ser um sistema que roda em tudo at em uma torradeira de p o http wmww embedde darm com software arm netbsd toaster php En t o se voc tem um computador antigo em sua casa quer fazer algo de til com ele mas n o sa bia qual sistema operacional usar agora j sabe Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Conhecendo o y SATT ER me E O D Caracter sticas do sistema Ap s a instala o muitos se surpreendem ao ver que n o conseguem usar a tecla TAB pa ra completar os comandos na console Isso se d por que o shell interpretador de comandos padr o do NetBSD n o o bash como aconte ce com a devastadora maioria dos GNU Linux O shell padr o dele o sh Mas claro que poss vel em poucos e simples passos realizar a instala o do bash tamb m no NetBSD e dis por das facilidades desse shell fant stico Quanto aos comandos utilizados no NetBSD ou nos demais BSDs n o se difere muito do que os usu rios do GNU Linux j est o acostumados a usar Isso se d pelo fato de to dos eles terem a mesma origem indireta o sis tema operacional UNIX Mas alguns comandos se comportam de maneira diferente por exem plo o comando ifconfig usado para exibir e confi gurar o endere o IP Se no GNU Linux voc digitar o comando sem nenhuma op o ele exibi r para voc a lista de interfaces de
155. ssu am nenhum conhecimento Os primeiros conseguiam concluir rapidamen te suas atividades por m per maneciam no LIE ajudando os colegas exercendo sua solidari edade e coopera o caracter s ticas inatas do movimento do software livre Geralmente os que senti am mais dificuldade preferiam o contato com os colegas do que a media o docente Ou tros tiveram mais preocupa o com o layout dedicando muito tempo a decora o dos slides A escolha das imagens e gifs refletiam de certa forma a viv n cia e hist ria s cio cultural dos educandos por isso era recor rente imagens de personagens de hist rias em quadrinhos he r is de filmes de a o bandei ras e s mbolos de times nacionais atores e cantores na cionais e internacionais Apesar da aparente de sorganiza o os alunos conse guiram dentro das limita es temporais e espaciais desenvol ver autonomia na cria o da multim dia A interven o dos professores s ocorria quando alguma dispers o atrapalhava o grupo de forma generalizada de forma a impossibilitar a feitu ra das atividades propostas Os alunos tamb m foram ins tru dos de que as atividades propostas n o valeriam pon tos nem qualquer complemen to na m dia bimestral de cada aluno e que seria uma nova for ma de construir o conhecimen to visto que seriam desafiados a construir algo novo de forma coletiva multim dia que poste riormente tamb m seria com
156. sta Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org dar dos seus neg cios de fato Essa id ia fundamental e vai de encontro com algo que os artistas ainda n o sa bem fazer a autogest o da su as obras Est a mais uma quest o preciso que artistas fa am a gest o das suas obras sem trabalhar de forma alienada onde sempre algu m precisa resolver tudo no pro cesso de grava o shows e distribui o das suas m sicas Sim um outro mundo poss vel para todas as pesso as e para quem vive da m sica tamb m Para mudar nossa re alidade preciso de protago nismo de atitudes sem medos Por isso importante agir se ja escrevendo articulando can tando gritando e assinando o manifesto M sica Para Baixar Assine e mobilize outras pesso as para assinar Acesse aqui e assine http musicaparabal xar org br page id 9 9 Maiores informa es Site oficial M sica Para Baixar http www musicaparabaixar org br EVERTON RODRIGUES educador popular t cnico e consultor em tecnologias livres Faz parte do Projeto Software Livre Brasil e do movimento de economia solid ria Est na articula o do Movimento M sica para Baixar 38 FERRAMENTA GOOGLE APP ENGINE GOOGLE APP ENGINE Por Francisco Junqueira Motiva o Recentemente aproveitando a oportunida de de desenvolver um trabalho relacionado com software livre optei por fazer um estud
157. statar que pessoas t o jovens n o possuem chances de modificar sua realidade ou mesmo que se tornem dependentes da ideologia dominante Sinara Duarte Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org 86 EDUCA O COMPUTADOR E CRIAN AS EM CASA tor de foto Mozilla Firefox software de navega o na Web fotos do arquivo particu lar da escola e dos alunos A quinta etapa foi a partici pa o em oficinas de Inclus o S cio Digital Portanto parale lo a produ o do photobook os alunos tamb m participa ram de oficinas de inform tica b sica visando o dom nio das ferramentas tecnol gicas Res salta se que foi utilizado exclu sivamente o software livre nas oficinas pr ticas A sexta e ltima etapa foi a culmin ncia do projeto e ocor reu na solenidade de formatu ra do t rmino do curso do ensino fundamental no qual houve a exposi o da produ o coletiva DVD para a comu nidade escolar Ao final cada aluno foi presenteado com uma m dia com o resultado do trabalho A experi ncia foi desenvol vida no Laborat rio de Inform ti ca Educativa LIE da referida escola no contra turno escolar no per odo de dezembro de 2007 a fevereiro de 2008 totali zando cerca de 80 horas e aten deu cerca de 57 adolescentes Durante este per odo perce beu se a dicotomia existente en tre os que j possu am algum conhecimento de inform tica e os que n o po
158. stentes no merca do claro a equipe do ReactOS tem um lon go caminho a trilhar visto que o sistema ainda tem v rias imperfei es bvias Tudo isso po Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org r m quest o de tempo Sinceramente espero que em dez ou quinze anos o ReactOS tenha se consolidado como uma real alternativa ao Win dows chacoalhando as estruturas do castelo de cartas que a Microsoft tem constru do nos lti mos vinte e tantos anos F Fontes Consultadas LOLI QUERU Eugenia Interview with Jason Filby from the ReactOS Project online Dispon vel em http tinyurl com l66d97 REACTOS TEAM What is ReactOS online Dispon vel em http tinyurl com kn7c8o0 KABIR Ridwan A Ekush OS an alternative to MS Win dows online Dispon vel em http tinyurl com I7pcdg VAN GELDORP Greg Ekush a CherryOS For the Win dows World online Dispon vel em http tinyurl com kj 7574 Maiores informa es Site oficial do Projeto ReactOS http www reactos org Blog ReactOS Brasil http www reactosbrasil blog br Blog Geeknologia http geeknologia wordpress com CRISTIANO ROHLING jornalista mas abra ou a Tecnologia como paix o pessoal e profissional Formado em Comunica o Social pela Universidade Estadual de Londrina tamb m cursou Tecnologia em Processamento de Dados no Centro Universit rio Filad lfia editor do blog Geeknologia onde per
159. strela amarela isso transforma nossa catego ria Sobre o Site em conte do padr o de nosso sistema logo sempre aparecer na p gina inici al Acesse o site e veja que isso se confirma Agora o item Home n o mais necess rio Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org por m n o o remova iremos utiliz lo no foximo artigo apenas selecione o e clique em despubli car isso ocultar o item e apenas para uma quest o de organiza o renomeie o item Sobre o site para Home e coloque o em primeiro lugar na ordem de itens Feito isso sem muito esfor o j temos nosso site operacional Conforme dito anterior mente essa n o a forma padr o de publicar conte do com o Joomla eu apenas quis de monstrar aqui que com esse CMS poss vel cri ar p ginas facilmente em poucos passos como fizemos aqui No pr ximo artigo reformularemos nosso si te e organizaremos o conte do em artigos para uma melhor administra o e tamb m criaremos uma rea de acesso ao conte do fora da parte administrativa backend do Joomla al m de en trarmos em outros detalhes como templates e componentes extras publica o e manuten o de conte do Para quem quiser acessar o site criado at aqui basta seguir o endere o 2 Qualquer d vida sugest o ou at mesmo chingamentos podem acessar minha p gina 3 e deixar um recado At a pr xima Maiores informa es 1 http tinyurl com m
160. tOS ainda est em fase alfa a ltima vers o est vel no momento da edi o deste artigo a 0 3 10 Embora a ISO do CD de instala o esteja dispon vel para download ainda n o recomen dado o uso do ReactOS como SO principal Aos iniciantes aconselh vel que o ReactOS seja testado em emuladores de PC como o VMware ou o QEMU Sala Limpa O ReactOS desenvolvido atrav s de Engenharia Reversa no modelo cle an room sala limpa em tradu o literal Nes te m todo o sistema a ser refeito deve ser examinado por uma pessoa tecnicamente habili tada para tal tarefa Este examinador dever des crever todas as especifica es do software para um relator que por sua vez criar um documen to descritivo dos detalhes que dever o fazer par te do novo sistema As especifica es descritas s poder o ser implementadas em c digo pela equipe de programadores ap s a libera o por parte de um assessor jur dico Tudo isso feito de modo a assegurar que nenhum copyright seja quebra do no processo Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org No mais o ReactOS Team divulga ampla mente o fato de ter se baseado no c digo fonte do WINE para implementar sua API win like O ReactOS n o tem como objetivo competir como WINE afirma o site do projeto Na realidade a por o user mode do ReactOS quase integral mente baseada neste ltimo e os nossos tim
161. ta espiritolivre org interface Configura es de rede Se o seu sistema estiver em uma rede que distribui endere os IP por DHCP e ent o caso ainda n o esteja com endere amento e queira adquirir um IP basta digitar o comando dhclient e as configura es de rede ser o atribu das di namicamente ao seu computador Mas caso queira definir manualmente as configura es de rede manipularemos mais de uma op o Siga os passos a seguir Descubra o nome da sua placa de rede ifconfig a Em meu caso as placas de rede retorna das foram pcnO e lo0 A lo0O a placa virtual lo opback sendo assim a outra a minha placa f sica Defina o endere o e a mascara de rede Hifconfig pcnO 172 31 255 10 netmask 255 255 255 0 Se voc n o definir a m scara de rede o sistema ir definir a m scara padr o para a clas se do IP digitado neste caso ele definiria a m s cara 255 255 0 0 ao inv s da m scara desejada Por isso bastante aten o na hora da defini o do endere amento para que voc n o perca tempo por ter se atrapalhado com uma coisa t o simples quanto a defini o da m sca ra de rede Configure a sa da padr o Mais conhecido como gateway padr o ele o respons vel por permitir que nos conecte mos a redes diferentes da nossa mais frequen temente a internet Para definir em tempo de execu o qual a sa da padr o volto a repetir 71 SYSADMIN CONHECENDO O NETBSD configura
162. te ainda teriamos que instalar o Office e mais uma quantidade razo vel de aplicativos para a sim termos um desktop funcional e produti vo E esse o estar pronto pa ra o desktop contra o qual vivem nos comparando Na quest o produtivida de a instala o de uma distri bui o Linux resulta em um desktop completamente funcio nal com todas as ferramentas de produtividade que voc sele cionou Se quiser voc ainda pode instalar mais coisas au mentando a funcionalidade inici al mas uma vez retirado o CD ou o DVD de instala o voc j est em condi es de ser mais uma pessoa produtiva En quanto isso nosso companhei ro em Windows ainda est digitando c digos de licen a de n caracteres para poder inici ar a instala o da suite de escri t rio Uma vez que ticamos a caixinha no quesito produtivida de o alvo muda de novo O Li nux n o suporta a mesma quantidade de hardware que o Windows E instalar uma im pressora no Linux por exem plo muito complicado enquanto o Windows plug and play Concordo em parte com este argumento Instalar hardware em Linux mais com plicado que instalar o mesmo hardware no Windows Mas is so tem melhorado muito O pro blema que em Windows a es simples como a de insta lar uma impressora vem se tor nando festivais de incongru ncias e problemas e posso citar uma experi ncia de primeira m o sobre o proble ma Fui convidado
163. ter o uso do Linux nos desktops Vou me juntar a este debate mas colocando aqui um outro ponto de vista S para recordar o Windows e o Office se tornaram padr o de fato no contexto do computa dor pessoal onde o PC era o centro do universo e as premis sas de sua cria o eram que estas m quinas poderiam e ge ralmente era o caso funcionar de forma independente em offli ne sem necessidade de cone x o Internet O que vemos hoje uma mudan a de conceitos Tenho a clara percep o que o PC Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org n o ser mais o centro da a o Ali s eu acho que em dez anos n o teremos mais PCs Basta ver a crescente po pularidade dos equipamentos wireless sejam eles netbooks ou smartphones Hoje para ter mos uma perspectiva do mer cado mundial de celulares um em cada tr s habitantes do pla neta tem um celular S o mais de quatro bilh es de celulares ou seja 3 vezes mais celula res que PCs e duas vezes mais celulares que cart es de cr dito Todos os dias o n me ro de mensagens SMS envia das e recebidas no mundo inteiro supera a popula o 16 Wouter Otto sxc hu COLUNA C ZAR TAURION G G No mundo Internet centric um sistema operacional complexo deixa de ser importante C zar Taurion mundial Estes equipamentos evoluem a cada dia e s o hoje verdadeiros computadores Os netbooks por sua vez s o
164. tp revista espiritolivre org MUSIC A RS YNDAIXAR em que ir o acontecer boas coisas para a m sica e de prepara o para muitas outras novidades O ano de 2009 nos cha ma reflex o sobre a m sica o ano de anivers rio de 40 anos de Woodstock aconte ceu de 15 a 18 de agosto de 1969 o ano de anivers rio de 10 anos do F rum Internaci onal de Software Livre onde nasceu o movimento M sica Para Baixar o ano da con quista da 1 Confer ncia Nacio nal de Comunica o http www proconferencia com br o ano onde nasce o movi mento de articula o em defe sa da 12 Confer ncia Nacional da M sica o ano em que a m e Jammie Thomas Rasset de 32 anos e quatro filhos foi conde nada pelo tribunal americano a pagar US 1 9 milh o por bai xar 24 m sicas na Internet o ano em que o Parlamento Fe deral Brasileiro quer punir com at tr s anos de pris o quem 36 MOVIMENTO M SICA PARA BAIXAR baixar m sica o ano de pre para o da 22 Confer ncia Naci onal de Cultura que acontecer em mar o de 2010 o ano de prepara o aos 10 anos do F rum Social Mundial o ano da maior crise mundial econ mica e da ind stria cultu ral Esse o ano do nascimen to do movimento M sica Para Baixar MPB Sim Queremos provocar e fazer um trocadilho com a antiga MPB cujo modelo beneficia apenas algumas pes soas e n s queremos mudar is SO Em seis me
165. tu e etc Fedora Open Suse e muitas outras Falaremos do Ubuntu uma distribui o com o foco bem embasado para o usu rio final tem como ambiente gr fi co padr o o Gnome s um exemplo esse artigo n o so bre Ubuntu Mas antes de abordarmos o assunto precisa mos esclarecer sobre interfa ces g ficas citarei o Gnome por estar nativo ao Ubuntu mas existem timas interfaces gr ficas como o KDE Nativo do Kubuntu que totalmente customizado com um ambiente muito agradav l muitos efeitos gr ficos recursos de gerencia mento e tima intuitividade O Ubuntu pode ser adquiri do atrav s de download no site do projeto www ubuntu com on de voc pode escolher o mode lo da distribui o desktop servidor ou netbook remix al m de optar por receber o cd Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org gratuitamente em sua casa Ap s o download ou receber o cd voc tem em m o um Live Cd e isso maravilhoso Um Li ve cd permite que voc teste o sistema se acostume com ele sem a necessidade de instalar nada em sua m quina s co locar o cd e dar boot pelo drive A primeira considera o muito importante se voc nun ca viu um sistema operacional GNU Linux em funcionamento n o se assuste n o tenha me do ao contr rio do que dizem ele n o somente uma tela preta onde somente um Nerd hacker cracker biscoito maria e etc consigam manipu
166. vel em http tinyurl com m3vdga Google Chrome Does the World Need Another OS online Dispon vel em http tinyurl com n4atgn Barron s por que o Google Chrome OS uma grande tolice online Dispon vel em http tinyurl com nrkwsf CRISTIANO ROHLING jornalista mas abra ou a Tecnologia como paix o pessoal e profissional Formado em Comunica o Social pela Universidade Estadual de Londrina tamb m cursou Tecnologia em Processamento de Dados no Centro Universit rio Filad lfia editor do blog Geeknologia onde periodicamente publica pequenas reportagens sobre o mundo digital 155 DESENVOLVIMENTO VIRADO PRA LUA PARTE 5 VIRADO PRA LUA Parte 5 Por L zaro Rein Ol pessoal estou aqui mais uma vez pra falar mais um pouco sobre a linguagem Lua Es pero que estejam gostando de tudo que foi escri to at ent o e o que ainda h de ser escrito Sintam se vontade e boa leitura Fun es Pr estabelecidas Em todas as linguagens de programa o n s temos fun es previamente estabelecidas que s o usadas para agilizar o processo de de senvolvimento Fun es para a entrada e sa da de dados I O fun es matem ticas fun es pa ra tratamento de strings etc E Lua n o diferen te disso n s veremos a seguir algumas dessas fun es que s o essenciais para o dom nio da linguagem Fun es de Entrada e Sa da S o de longe as fun es mais utilizadas e portanto devem ser as
167. ver tido a oportunidade de ler a revista tente pesquisar sobre o Mint e n o se esque a de nos enviar o seu feedback 4 Maiores informa es Site oficial do Linux Mint http www linuxmint com Guia do usu rio do Linux Mint ftp ftp nheanet ie pub linuxmint com stable user guide english pdf Forum do Linux Mint http forums linuxmint com IRC sobre o Linux Mint Chatroom Hlinuxmint em irc spot chat org E x a E Do o T E j es y 7 BA a W co a e oo J E Po nr E EM Es y ah a T a a a e a e atras MA ielmmarliieiiitos mta 23 CAPA LINUX amp DESKTOP UMA VIS O DE USU RIO SOBRE O SISTEMA Dad E ad Linux amp Desktop Uma vis o de usu rio sobre O sistema Por Guilherme Chaves um assunto intrigante muitos se deparam com esse tema e tem poss veis rea es conhecidas que caracterizam perfis interessantes de usu ri os vamos conhec los Ortodoxo indiv duo que s faz o que foi ensinado pra fazer Capiau indiv duo que n o se envolve com esses assuntos alheio a inova es Xiita temos dois tipos Xiita capitalista indiv duo que defende at morte o do m nio do planeta pelo dinheiro Xiita idealista indiv duo cha to nasceu pra aborrecer a to dos Revista Esp rito Livre Agosto 2009 http revista espiritolivre org Wally onde est Wally indiv duo que indeciso n o sa be pra que lado correr total mente perdido
168. vidor ca so algum dos itens n o esteja de acordo tu n o conseguir s dar prosseguimento instala o se tudo estiver OK clique novamente no bot o Pr ximo localizado no canto superior direito da p gina e tu ser s direcionado para a p gina com a licen a do CMS que nesse caso a GPL vers o 2 verifica o de pr instala o Verificar Novamente QO Q Anterior Pr ximo Q Verifica o de pr instala o para Joomla 1 5 12 Stable Wojmamni Ama Woi 01 July 2009 02 00 GMT Se algum destes itens n o for suportado destacado como N o se o PHP gt 4 3 1 Sim lt porte compress o Zlib Sim Suporte XML Sim Suporte MySQL Sim MB language pad Sim PHP mbstring function overload off Sim figuration php edit vel Sim Diretiva Recomendado Atual Safe Mode off off Exibir Erros off On Envio de Arquivos On n Magic Quotes Runtime off off Register Globals off off Output Bu ffering off off Session Auto Start off off Figura 3 Tela da configura o atual do sistema LAMP da m quina A aceita o da licen a compuls ria cli que no bot o Pr ximo para acessarmos a confi gura o do banco de dados Nessa parte necess rio ter um banco de dados criado no MySQL com usu rio e permiss o de acesso j configuradas caso n o o tenhas pare a instala o e crie sua base agora feito isso entre com os valores de acesso Tipo do banco de dados MySQL Nome do Servidor localhost na maioria dos ca sos
169. xos da perda recaem sobre todos n s Alexandre Oliva mo Livres s o Cavalos de Tr ia pois carregam surpresas desagrad veis em suas entra nhas Com esses cart es se im plementam dois tipos de DRM a boa Gest o de Renderiza o Direta e a m Gest o Digital de Restri es Para ativar as funcionalidades avan adas do cart o da boa DRM sem permi tir que o usu rio contorne a m DRM que degrada ou bloqueia o sinal de v deo quando o moni tor n o reconhecido como De lberadamente Defeituoso os drivers carregam trechos de c digo n o Livre que controlam o funcionamento da placa Esses trechos de c digo est o l no c digo fonte dos drivers disfar ados de tabelas de n meros Alguns at est o sob licen a Livre mas sem c di go fonte correspondente en t o n o s o Software Livre Pra quem faz quest o das firu las gr ficas dos jogos ou dos diversos usos s rios do poder de processamento das GPUS h placas e fornecedores que respeitam seus clientes mas preciso cuidado na hora de comprar S o grandes as chances de que seus amigos usu rios de GNU Linux BSDs ou Open Solaris estejam usando um desktop que deve sua liberda de ao GNU N o deixe que es que am dele quem n o valoriza sua liberdade acaba por perd la e os reflexos da perda recaem sobre todos n s Copyright 2009 Alexandre Oliva C pia literal distribui o e publica o da ntegra deste arti

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