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6.138 - Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina

1. a notifica o de instaura o do Auto de Infra o 8 52 A reincid ncia n o se aplica a processo administrativo em curso na data de publica o da decis o referida no 8 2 8 6 Na hip tese de ocorr ncia concomitante de mais de uma infra o as penalidades correspondentes a cada uma delas poder o ser aplicadas simult nea e cumulativamente 8 7 As san es ser o aplicadas de forma a permitir a sua individualiza o em rela o s condutas praticadas 8 8 A multa a ser aplicada ser de at R 80 000 00 oitenta mil reais observado o disposto no 2 do art 28 desta Lei Complementar P CAP TULO III p DA TAXA DE FISCALIZA O Art 29 Fica institu da a Taxa de Fiscaliza o sobre Servi os P blicos de Saneamento B sico a ser cobrada anualmente 1 Constitui fato gerador da taxa o exerc cio do poder de pol cia pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN o qual consiste na fiscaliza o dos servi os p blicos de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio 8 2 S o sujeitos passivos da taxa as entidades p blicas ou privadas que prestem servi os p blicos de saneamento b sico e que se submetam na forma do disposto no art 52 desta Lei Complementar regula o e fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN 8 32 O valor da taxa corresponder a 2 0 dois por cent
2. es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O
3. sic Isso mentira Como que um ex deputado presidente da Intercel sindicato ao qual eu j pertenci vem fazer uma afirma o dessas ou seja que algum membro da Intercel tenha dito uma barbaridade dessas Isso mentira A Intercel vem trabalhando de uma forma s ria para que os fatos que est o desagradando os acionistas e os funcion rios sejam apurados E isso que est sendo feito Agora vir falar que h interesse que o sindicato fez um acordo que a empresa fica com o PMDB e a Celos fica com o sindicato uma inverdade A Celos s tem dois membros do sindicato que por sinal s o de alto gabarito um no conselho e outro na diretoria financeira se n o me engano S o sindicalizados mas de alto gabarito Eles organizaram a funda o Celos de uma forma t o efetiva que fez com que ela sa sse do vermelho em fun o dessa tempestade que desabou no aspecto econ mico internacional em fun o de certos investimentos da Bolsa de Valores Eles fizeram com que a Celos seja conhecida como uma funda o de alta efici ncia em n vel nacional A veio mais tarde um cidad o comentar para mim em um contato telef nico que tinha tido um preju zo violento com um investimento que fez numa barragem na PCH no norte do pa s A barragem desabou e o investimento foi gua abaixo l gico que quando se investe numa PCH ou em qualquer outro empreendimento corre se um risco S que ele se esquece que isso
4. es logomarcas logotipos identi dade visual e outros 2 elaborar projetos gr ficos para materiais de divulga o e documen tos t cnicos impressos ou destinados a meio eletr nico v deo audiovi sual e web tais como folhetos folders cartazes banners cartilhas Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 38 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 guias relat rios livros informativos revistas cart es dentre outros 3 realizar o tratamento de imagens para aplica o em projetos gr ficos e visuais e para impress o 4 elaborar manuais de identidade visual e controlar o uso dos elemen tos e das diretrizes contidos nos mesmos internamente e externa mente 5 elaborar materiais de sinaliza o como por exemplo placas indicati vas e elementos para identifica o de ambientes e eventos dentre outros 6 executar os processos pertinentes ao cargo em conformidade com os procedimentos t cnicos normas de qualidade de seguran a meio ambiente e sa de 7 executar os processos de design com respeito a custos viabilidade de execu o fluxo de tarefas estoque de mat ria prima e material de consumo programa o de m quinas e equipamentos dentre outros itens administrando metas e resultados da produ o gr fica e visual 8 observar na execu o das tarefas a legisla o estabelecida e as normativas da Institui o com rela o ao adequado uso dos equipa me
5. es b sicas Foram feitos grandes investimentos em infraestrutura e energia para destravar o desenvolvimento do Brasil N s conseguimos produzir em oito anos mais energia do que o Brasil produziu nos ltimos 40 anos Conseguimos nesse per odo dobrar o n mero de vagas nas universidades p blicas brasileiras e mais do que triplicar o n mero de vagas nas escolas t cnicas de todo o Brasil Enfim tratase de um conjunto de realiza es que est dando uma melhor oportuni dade de vida s pessoas que eram o nosso foco as mais pobres as que mais precisam O partido acumulou respeito nacional na Am rica Latina e no mundo Hoje a nossa grande lideran a o presidente Lula visto como um estadista e um grande l der em todo o mundo e isso foi comprovado no encontro de Davos com o pr mio que ele recebeu Ent o estamos vivendo um momento importante com uma unidade muito interessante que nos vai levar com todo o dinamismo energia coragem e f a esse processo eleitoral porque temos um projeto consistente de continuidade e de aperfei oamento daquilo que o presidente Lula come ou Aqui em Santa Catarina estamos desenvolvendo um projeto que vai humanizar este estado que vai tratar as pessoas com mais carinho e que vai dedicar melhor aten o sa de E h ainda outras quest es que levantamos aqui deputado Valmir Comin como a ambulancioterapia que iria acabar mas que n o acabou e tantas outras que precisa
6. es de ensino credenciadas ou reco nhecidas pelo Minist rio da Educa o MEC ou pelo Conselho Estadual de Educa o ou oficialmente validados quando feitos no exterior ob servado o disposto no 8 22 do art 11 8 22 Os cursos de p s gradua o lato sensu ser o admitidos desde que tenham dura o m nima de 360 trezentos e sessenta horas Art 11 B O Adicional de P s Gradua o incidir sobre o ven cimento relativo ao n vel 8 refer ncia A do Quadro de Vencimento dos Cargos de Provimento Efetivo Anexo XIV observado o seguinte 15 quinze por cento aos portadores de t tulo de espe cialista ll 20 vinte por cento aos portadores de t tulo de mestre lll 25 vinte e cinco por cento aos portadores de t tulo de doutor 8 1 Os percentuais fixados nos incisos do caput n o s o cumulativos 8 2 A repercuss o financeira se dar a partir da data do pro tocolo do pedido de reconhecimento do curso que dever estar acom panhado de fotoc pia autenticada do diploma ou certificado de conclus o 8 3 Sobre o Adicional de P s Gradua o previsto neste artigo incide o Adicional por Tempo de Servi o Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 34 Art 4 O servidor pertencente ao quadro de pessoal do Minist rio P blico que em raz o de concess o ocorrida em data anterior a esta Lei Complementar seja benefici rio do Adicional de P s Gradua o pa
7. inclusive mais necessitado mais necessitado de aten o Ent o quero concluir dizendo que nos pedidos que encaminhei a esta Casa neste per odo srs deputados solicitei diversas provid ncias do Deinfra no sentido de serem asfaltadas cidades l da regi o serrana Pedimos tamb m ao diretor do BRDE que tomasse provid ncias a fim de criar condi es financeiras especiais para a regi o serrana a regi o da Amures que uma regi o que necessita de maior investimento de gera o de emprego e renda Ent o solicitamos que se cre um meio de o BRDE atrav s do Badesc e dos bancos de fomento minimizar o impacto dos juros para que a regi o serrana consiga crescer Formulei tamb m um pedido de informa o ao minist rio da Sa de com rela o tabela do SUS da qual acabei de falar Dirigi uma mo o ao Banco do Brasil solicitando que aumente o n mero de caixas n o s em Lages mas em todo estado O Banco do Brasil o maior banco da Am rica Latina mas DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 3 numa cidade com 170 mil habitantes h s quatro caixas Assim o Banco do Brasil deixa a desejar com rela o ao n mero de caixas que muito pequeno al m disso s 12h fica apenas um caixa funcionando Ent o o nosso pedido aprovado ontem por esta Casa solicita ao Banco do Brasil disponibilizar um atendimento mais r pido ao p blico com mais caixas E um banco bom com bom curr culo moderno o ma
8. o COORDENADORIA DE PUBLICA O 6 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 porque na verdade esse tributo n o prejudicava muitas pessoas porque para quem tinha menor poder aquisitivo o valor menor e para quem tinha um poder aquisitivo maior o valor era automatica mente maior Por isso n s acabamos perdendo a CPMF acabamos perdendo esse valor que poderia ser aplicado na rea da sa de Hoje estamos vendo que h falta de leitos para interna o em UTIs E preciso que o cidad o entre na fila para conseguir fazer um exame que muitas vezes caro e que ele n o tem condi es de pagar Ent o ele acaba humilhando se Muitos at est o ingressando na Justi a contra o estado para que pague os seus rem dios por falta de condi o financeira Isso tem gerado para os brasileiros de menor poder aquisitivo uma verdadeira vida de humilha o quando ficam doentes Penso que o expresidente Fernando Henrique os seus colaboradores assim como o presidente Lula n o foram eficientes naquilo que o povo brasileiro precisava H outra coisa tamb m que me deixou bem triste com o presidente que ajudei a eleger Eu votei no presidente Lula e ajudei a fazer campanha por acreditar nele Em muitas coisas ele melhorou Pagou por exemplo a d vida junto ao FMI uma coisa que era necess ria para o pa s Mas um erro grave na minha concep o respeitando quem pensa o contr rio foi emprestar dinheiro para o FMI Ele teri
9. servi os de terceiros e provis es b as despesas n o administr veis com energia el trica ma terial de tratamento telecomunica o combust veis lubrificantes impostos e taxas e c as quotas de deprecia o e amortiza o e lll a remunera o do capital investido pelos prestadores de servi os 8 2 A autoriza o a que se refere o caput deste artigo depender de manifesta o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN no prazo de 30 trinta dias contados do recebimento do pedido de reajuste ou revis o devidamente fundamentado pelo prestador dos servi os 8 3 No prazo de 5 cinco dias teis contados da apresenta o do pedido de reajuste ou revis o a que se refere o 8 2 deste artigo a Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN poder solicitar esclarecimentos adicionais ao prestador dos servi os ou ordenar dilig ncias para verifica o dos dados fornecidos ficando o prazo a que se refere o 8 22 deste artigo suspenso at a presta o dos esclarecimentos solicitados 8 4 Sendo favor vel a manifesta o prevista no 8 2 deste artigo a Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN ter o prazo de 5 cinco dias para publicar a resolu o a que se refere o caput deste artigo 8 5 A publica o pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sic
10. Caridade em 1994 no inc ndio do Mercado P blico mais recentemente nas enchentes e desmoronamentos no vale do Itaja todos os dias nas rodovias do nosso estado todas as horas nos lares e lugares onde o catarinense esteja correndo risco de morte Mas o enredo da Consulado do Samba merece o nosso aplauso e por que n o dizer a nossa gratid o Finalmente ainda sobre o Carnaval embora tenha dan ado muito pouco ou nada deputado Kennedy Nunes acompanhei refleti e estudei um pouco sobre isso e fiquei imaginando que n s brasileiros dever amos ser t o bons na pol tica como somos no Carnaval E fazendo uma reflex o ainda maior se n s pol ticos estou me colocando junto f ssemos t o bons naquilo a que nos propomos quanto os camavalescos s o naquilo que fazem creio que o Brasil estaria muito melhor Imaginem se as obras p blicas no Brasil deputado Silvio Dreveck como a duplica o da BR 101 sul a constru o de elevados e pontes como o transporte mar timo e o transporte fluvial fossem constru das com tanta efici ncia com tanta rapidez e acontecessem de um ano para outro assim como essas pessoas criam os enredos camavalescos e conseguem fazer essas maravilhas que pa s melhor ter amos pois o Carnaval a melhor festa popular do mundo Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Jorginho Mello O pr ximo orador inscrito o sr deputado Serafim Venzon a quem concedo a
11. Com a palavra pela ordem o deputado S rgio Godinho y O SR DEPUTADO SERGIO GODINHO Agrade o esta oportunidade sr presidente Queria registrar nesta Casa para a TVAL e para toda Santa Catarina deputado Valmir Comin e pe o v nia a v exa e tamb m o seu DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 apoio que vai tramitar nesta Casa o Projeto de Lei n 0022 2010 que institui a indeniza o pecuni ria ao consumidor da concession ria prestadora do servi o p blico de energia el trica e adota outras provid ncias A mat ra se faz pertinente sr presidente haja vista as reclama es nesta Casa e na imprensa do estado sobre a falta de energia nas cidades do interior Ent o esse projeto de lei que vai tramitar na Casa para que a Celesc a empresa prestadora do servi o de energia el trica no estado remunere o consumidor atrav s de uma multa quando faltar energia em alguma resid ncia em alguma localidade Assim fa o o pedido a todos os pares desta Casa para que aprovem esse projeto de lei que institui uma multa quando faltar energia em alguma regi o em alguma cidade Obrigado sr presidente Desejo a todos um bom Carnaval e um bom final de semana O SR PRESIDENTE Deputado Valmir Comin Deputado S rgio Godinho v exa que se despede hoje do plen rio desta Casa uma pessoa que aprendi a conhecer E um deputado atuante muito combativo e o planalto serrano perdeu muito com a sua n o elei
12. INSS para o INSS e do ISQN ISS para a Prefeitura Municipal 7 elaborar os demonstrativos financeiros exigidos pelas Leis Federais ns 4320 64 e 101 00 8 propor altera es or ament rias de acordo com a necessidade 9 assinar empenhos balancetes balan os e Relat rios de Gest o Fiscal e de Execu o Or ament ria 10 prestar outras informa es atribui es da Coordenadoria 11 receber conferir e manter atualizado o arquivo de documentos emitidos por todas as unidades do Minist rio P blico relativos a or a mentos pagamentos e presta o de contas 12 manifestar se nos processos de efetiva o de despesas de aliena o cess o ou recebimento de bens direitos e obriga es que envolvam execu o or ament ria ou extra or ament ria bem como definir a classifica o cont bil da despesa 13 acompanhar na Secretaria de Estado da Fazenda o repasse dos recursos financeiros necess rios execu o das metas anuais da Institui o e as altera es das regulamenta es legais 14 elaborar o cronograma financeiro de desembolso mensal e anual 15 emitir os empenhos autorizados 16 autorizar pagamentos de pessoal fornecedores prestadores de servi os e seus encargos 17 emitir ordens de pagamentos e cheques movimentando as contas correntes da Institui o em conjunto com a Secretaria Geral 18 efetuar quando devido e mediante autoriza o da autoridade com petente o pagamento de di rias
13. as gr ficas e materiais informativos impressos e audiovisuais para a web para v deo ou para meio eletr nico ou outros documentos expedidos pelo Minist rio P blico DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 desenvolver editora o e diagrama o eletr nica de conte dos para m dia impressa v deo digital audiovisual e web tais como publica e s peri dicos e materiais como folders cartilhas guias folhetos 18 02 2010 jornais boletins relat rios revistas livros e qualquer outro material im presso digital ou audiovisual de divulga o institucional 2 preparar arquivos para impress o em todas as suas etapas 3 executar os processos de editora o e diagrama o eletr nica em conformidade aos procedimentos t cnicos normas de qualidade de seguran a meio ambiente e sa de 4 executar os processos de editora o e diagrama o eletr nica com respeito a custos viabilidade de execu o fluxo de tarefas estoque de mat ria prima e material de consumo programa o de m quinas e equipamentos dentre outros itens 5 observar na execu o das tarefas a legisla o estabelecida e as normativas da Institui o com rela o ao adequado uso dos equipa mentos softwares e outros componentes de inform tica e 6 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino m dio e 1 um ano de experi ncia na rea ou frequ ncia em cursos espec ficos de no m nim
14. codifica o tramita o e conserva o de documentos processos e pap is em geral e 13 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino m dio i DENOMINA O DO CARGO AUXILIAR TECNICO DO MINIST RIO PUBLICO f DESCRI O SUMARIA Desenvolver atividade de natureza operacional de menor grau de com plexidade abrangendo trabalhos bra ais em geral trabalhos de portaria servi os de vigil ncia servi os de zeladoria copa e protocolo DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 executar trabalhos bra ais 2 zelar pela manuten o das instala es dos mobili rios e equipa mentos do rg o 3 apontar consertos necess rios conserva o dos bens e das insta la es providenciando se for o caso a sua execu o 4 efetuar limpeza das depend ncias internas e externas do rg o inclusive cabinas de elevadores jardins garagens e seus ve culos 5 manter em condi es de funcionamento os equipamentos de prote o contra inc ndios ou quaisquer outras relativas seguran a do rg o 6 executar servi os de copa com atendimento aos funcion rios 7 receber protocolar e entregar correspond ncia interna e externa 8 pesquisar material necess rio aos seus servi os 9 processar ap s treinamento fotoc pia de documentos 10 conduzir elevadores 11 executar outras tarefas correlatas e ou consoante treinamentos recebidos no rg o onde estiver lo
15. da Lei Complementar n 351 de 2006 conforme c pia anexa In meros s o os pedidos de servidores que se encontram nessa situa o dirigidos autoridades da esfera administrativa e legislativa solicitando uma resolu o para o problema ora apresentado O presente projeto de lei complementar tem o cond o de resolver o impasse criado atendendo aos apelos da categoria de servidores prejudicados al m de evitar poss vel imputa o de penalidades ao Estado em raz o do n o cumprimento decis o do Tribunal de Justi a do Estado Informo ainda que a implementa o desta lei complementar n o implica em aumento de despesas aos cofres p blicos eis que os servidores beneficiados continuar o percebendo a mesma remunera o de hoje sem qualquer acr scimo Pelas raz es acima expostas encaminho para aprova o dessa Casa Legislativa o projeto de lei complementar em apenso REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 072 09 Disp e sobre os enquadramentos ocorridos com fundamento no art 58 2 da Lei Complementar n 348 de 2006 e Lei Complementar n 351 de 2006 e estabelece outras provid ncias A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 12 Aos servidores que ocupavam os cargos do Quadro de Pessoal do Magist rio P blico Estadual ativos e inativos e que foram enquadrados por transforma o nos termos do art 52 8 22 da Lei Complementar n 348 de 25 de abril de 2006 e Lei Com
16. lo como colega do alto vale Certa feita fizemos coro a um pronuncia mento veemente de s exa nesta Casa sobre a falta de ve culos para a seguran a p blica no alto vale E a partir do momento em que ele foi contundente aqui e que tomamos uma posi o juntos porque j denunci ramos a falta de condi o de trabalho da Pol cia Militar e da Pol cia Civil naquela regi o que come aram a aparecer rapidamente os ve culos Eu inclusive j contei quanto h hoje em dia s o 13 at agora Sei que ainda s o insuficientes mas se n o fosse aquele seu pronunciamento aqui com certeza estar amos lamentando a falta de ve culos no alto vale a falta de condi o de trabalho dos policiais em nossa regi o Por isso v exa com certeza ser um grande representante do alto vale e do povo catarinense em Bras lia Na semana passada participamos de uma audi ncia p blica em Ituporanga da qual v exa deputado Peninha tamb m participou ocasi o em que recebemos uma s rie de reclama es dos produtores de fumo S o 20 mil fumicultores no alto vale com 40 mil hectares plantados As condi es l s o lament veis pela falta de energia el trica Estava tamb m na audi ncia p blica o deputado Sargento Amauri Soares que p de constatar conosco que uma arroba de fumo que valia de R 103 00 a R 105 00 passou a custar por causa da falta de quatro a cinco horas de energia el trica R 45 00 uma vez que danificou a produ
17. menos pol mico at mais Olhem s o tema da Campanha da Fraternidade deste ano Voc n o pode servir a Deus e ao dinheiro Ou seja n o se pode servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo E esse um recado muito forte muito qualificado inclusive para ser refletido e debatido por a porque a esmagadora maioria da popu la o brasileira crist cat lica H at o dito de que o Brasil o maior pa s cat lico do mundo embora haja o avan o das igrejas neopentecostais Mas os crist os s o a imensa maioria possivelmente mais de 90 ou 95 da popula o brasileira Esse tema sempre vamos dizer assim escamoteado na sociedade brasileira e se me permitem dizer algumas vezes escamoteado nas pr prias igrejas que acham sempre uma interpreta o diferente para essa parte da B blia Mas este ano a Campanha da Fratemidade que neste inclusive ecum nica ou seja de todas as igrejas crist s vem com este tema que n o se pode servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo D para conversar um eito a respeito do tema da Campanha da Fratemidade deste ano tamb m Mas aproveitando a quartafeira de cinzas vou falar de Seguran a P blica N o tivemos tempo de falar na semana passada mas foi divulgado pelos meios de comunica o e pelo comando da Pol cia Militar que a sociedade catarinense teria 10 5 mil policiais militares de servi o disposi o da sociedade durante o Carnaval E a precisamos ref
18. nio observando a legisla o espec fica 3 providenciar a incorpora o de bens patrimoniais doados por terceiros 4 programar executar coordenar e controlar as atividades de tombamento movimenta o e baixa dos bens m veis classificados como patrimoniais 5 promover a fiscaliza o constante e direta dos bens patrimoniais sugerindo provid ncias a serem tomadas com rela o a irregularidades encontradas 6 realizar invent rios f sicos patrimoniais periodicidade devidamente aprovada 7 estudar a possibilidade na Coordenadoria de Opera es Administrativas de acordo com a legisla o vigente de efetuar seguros contra sinistros dos im veis e m veis da institui o 8 relacionar os bens contabilizados mensal e anualmente bem como as baixas ou transfer ncias informando Ger ncia de Contabilidade 9 tornar dispon vel para cada setor os bens que est o sob sua responsabilidade 10 incorporar os bens de consumo nos bens patrimoniais visando a sua atualiza o t cnica e financeira 11 emitir relat rios de hardwares e softwares que integram os equipamentos de inform tica e 12 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE COMPRAS DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas par
19. o estocada O Sr Deputado Rog rio Mendon a V Exa me concede um aparte O Sr Deputado Jailson Lima Pois n o O Sr Deputado Rog rio Mendon a Deputado Jailson Lima quero parabeniz lo pelo seu pronunciamento Em rela o aos ve culos quero dizer que verdade que a nossa regi o a partir daquela nossa interven o vem sendo bem atendida Foram nove ve culos para a Regional de Ituporanga seis ve culos para Rio do Sul seis para a regi o de Ibirama e mais seis para Tai faltando ser atendidos alguns munic pios ainda Mas posso neste momento dizer que a regi o do alto vale est bem atendida em rela o a ve culos Em rela o audi ncia p blica amb m quero parabeniz lo pois foi bel ssima uvimos depoimentos interessantes sobre a tua o que est o vivendo aquelas fam lias de gricultores L estava a Celesc tomando ecis es e assumindo posi es pr ticas como eles mesmos disseram no sentido de recuperar a linha de transmiss o Esperamos que j na pr xima safra fruto daquela audi ncia p blica pro posta por v exa os agricultores possam diminuir pelo menos os seus preju zos Parab ns deputado Jailson Lima O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Com rela o a essas quedas de energia na rede p blica deputado observou se que parte delas decorr ncia do reflorestamento de eucaliptos que h na margem das linhas de transmiss o de 30m a 40m que com os ventos acabam rompendo as linh
20. o federal aplic vel da legisla o estadual espec fica e das normas correlatas 13 disciplinar acompanhar e controlar as contrata es de obras e servi os observadas as normas pertinentes s licita es previstas na legisla o espec fica 14 elaborar o Plano Anual de Auditoria Interna que dever ser apresentado at o final da segunda quinzena do m s de dezembro do ano em curso para os trabalhos que ser o realizados no ano seguinte e 15 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE FINAN AS DESCRI O SUM RIA Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 48 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para c
21. o segundo determina o dos usu rios registrando as ocorr ncias e 7 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino m dio e possuir carteira de habilita o de categoria D y DENOMINA O DO CARGO OFICIAL DE DILIG NCIA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana relaci onada com a execu o de servi os de apoio a processos judiciais e extrajudiciais no mbito do Minist rio P blico na comarca sede ou naquelas definidas por Ato do Procurador Geral de Justi a DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 executar intima es notifica es e dilig ncias nos procedimentos administrativos de atribui o do Minist rio P blico lavrando as certi d es corres pondentes 2 acompanhar o rg o do Minist rio P blico na execu o de qualquer dilig ncia ou inspe o 3 efetuar dilig ncias em ve culo oficial da institui o conduzido por ele ou por motorista oficial 4 manter sob a sua guarda e responsabilidade os autos que Ihe forem confiados 5 preparar salas para as audi ncias 6 executar a condu o coercitiva de pessoas quando determinado por rg o competente do Minist rio P blico com o apoio da pol cia militar ou civil quando for o caso 7 assistir as audi ncias executando servi os que lhe forem determi nados 8 realizar a distribui o dos processos judiciais e administrativos e 9 executar ou
22. o de que trata o caput deste artigo dever ser formalizada por meio de processo pr prio e espec fico no prazo de at 30 trinta dias Art 9 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a xxx XX X xxx REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 075 09 Cria serventias extrajudiciais na Comarca de Meleiro e adota outras provid ncias A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 1 Ficam criadas as seguintes serventias extrajudiciais na Comarca de Meleiro 1 um Cart rio de Registro de Im veis Il 1 um Cart rio de Registro Civil T tulos e Documentos e Pessoas Jur dicas e Ill 1 um Tabelionato de Notas e Protestos de T tulos Art 22 As novas serventias ser o preenchidas na forma da lei Par grafo nico Os titulares dos servi os notariais e de registro da Comarca de Turvo poder o optar por continuar exercendo suas atribui es na respectiva comarca ou nas serventias criadas na Comarca de Meleiro Art 3 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a xxx XXX xxx
23. o de softwares 3 estabelecer e fazer cumprir a metodologia de vistoria zeladoria e auditoria visando ao uso correto dos equipamentos de inform tica 4 elaborar juntamente com o Centro de Estudos e Aperfei oamento Funcional treinamento espec fico pelos usu rios de softwares criados ou a serem criados 5 promover a divulga o das t cnicas de sistematiza o e 18 02 2010 processamento de dados objetivando lograr melhor comunica o e fluxo das informa es 6 participar como membro efetivo da Comiss o Especial de Inform tica 7 participar da Comiss o de Recebimento de Materiais quando houver equipamentos ou suprimentos relativos rea 8 manter estat stica dos servi os prestados pela Coordenadoria de Tecnologia da Informa o 9 especificar os equipamentos a serem adquiridos e 10 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE COMUNICA O SOCIAL DESCRI AO SUMARIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar p
24. ocasi o em que far um acordo de coopera o com o laborat rio de energia solar daquela universidade e ir Celesc e Eletrosul que t m projetos de energia solar Ele vir na semana que vem a Santa Catarina para ver os projetos futuros que este pa s tem na rea de prospec o de energia limpa Esse o resultado da viagem que fizemos mas queremos dizer deputado Valmir Comin que n s que fizemos parte da Mesa Diretora sabemos aonde alguns desses e mails e telegramas querem chegar Eu quero ressaltar o seguinte se dizem que nesta Casa h um grupo que chamado de intoc veis como me disseram ver o que n o s o intoc veis O Parlamento existe pela responsabi lidade p blica Esta Casa existe tem seu corpo funcional porque composta de 40 deputados Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 22 que representam bem o estado de Santa Catarina como os presidentes que j passaram e o atual E tenho imenso orgulho daqueles com quem trabalhei O presidente Jorginho Mello foi um grande presidente desta Casa o presidente Julio Garcia foi um grande presidente e o deputado Gelson Mer sio est sendo uma grata surpresa pela capacidade de interlocu o que tem como presidente N s devemos ter aqui a postura de cirurgicamente corrigir as distor es O deputado Peninha s n o ser presidente desta Casa porque vai ser deputado federal em breve mas temos o imenso prazer de t
25. realizar um exame ou uma consulta m dica no prazo m ximo de 72 horas Temos pessoas esperando na fila h dois anos por uma consulta m dica de oftalmologia Para fazerem uma resson ncia magn tica h em Lages 200 pessoas na fila aguardando Esse exame imprescind vel para o m dico fazer o diagn stico e prescrever o rem dio Ent o se n o existe um compromisso da secretaria de estado da Sa de em realizar esse exame no ser humano que a lei obrigue o estado deputado Elizeu Mattos Que o estado se comprometa atrav s de uma lei a fomecer o exame para o cidad o no prazo m ximo de 72 horas Parabenizo o prefeito D rio Berger que est na mesma esteira de pensamento no sentido de que a prefeitura o poder p blico n o permita fila nos consult rios m dicos do SUS Quem vai ao SUS est doente quem vai ao SUS precisa de aten o Ent o deixo aqui esse projeto de lei para que se tome lei obrigando o estado a realizar os exames deputado Ismael dos Santos em 72 horas no m ximo Se a prefeitura n o possui os equipamentos que ela contrate que fa a cons rcios que fa a conv nios com cl nicas particulares No meu primeiro mandato como deputado doei na regi o serrana 8 500 culos fazendo uma parceria com oftalmologistas que cobravam de R 10 00 a R 20 00 a consulta Ent o pode se fazer isso mas precisa haver vontade pol tica O que n o pode o ser humano ficar aguardando por uma consulta m
26. 21 209 30 212 44 215 63 218 86 222 14 225 48 228 86 232 29 12 235 78 239 31 242 90 246 54 250 24 254 00 257 81 261 67 265 60 269 58 13 201 12 205 14 209 25 213 43 217 70 222 05 226 49 231 02 235 64 240 36 14 245 16 250 07 255 07 260 17 265 37 270 68 276 09 281 62 287 25 292 99 15 298 85 304 83 310 93 317 15 323 49 329 96 336 56 343 29 350 15 357 16 16 364 30 371 59 379 02 386 60 394 33 402 22 410 26 418 47 426 84 435 37 ANEXO II ANEXO QUADRO DE PESSOAL Lei Complementar n 323 de 02 de mar o de 2006 CARGO QUANTITATIVO COMPET NCIAS QUANTITATIVO NIVEL N VEL POR INICIAL FINAL COMPET NCIA 1 4 ECNICO EM GEST O E PROMO O DE 16 951 Agente de Servi os Gerais 2284 SA DE To Tcopeiro 50 5 8 Doo Tlactarista 96 5 8 Do To Agente em Atividades Administrativas 203 9 12 Do Caldeireiro 66 9 12 Doo Marceneiro 25 9 12 Do Carpinteiro 10 9 12 Do ICostureiro 56 9 12 Do Cozinheiro 218 9 12 Doo Tletricista 118 9 12 Do TErcanador 66 9 12 Do jardineiro 15 9 12 Do Mec nico 6 9 12 Doo Motorista 255 9 12 Doo Padeiro 17 9 12 Doo Pedreiro 20 9 12 Doo Pintor 20 9 12 Do Agente de Portaria 100 9 12 Do Agente de Manuten o 59 9 12 Do Auxiliar de Servi os Hospitalares e 826 9 12 Assistenciais Atendente de Sa de P blica 386 9 12 Doo Agente Auxiliar de Sa de P blica 130 9 12 Doo Aux
27. AGESAN Plano de Explora o dos Servi os definindo as estrat gias de opera o a previs o das expans es e os recursos previstos para investimento lll resguardar o direito dos usu rios presta o adequada do servi o IV atender aos usu rios em conformidade com padr es de sociabilidade e efici ncia prestarlhes as informa es solicitadas e tomar as provid ncias cab veis no seu mbito de atua o V oferecer gratuitamente servi o espec fico por meio pre sencial e telef nico e por outro meio que se fizer necess rio para o eficiente e f cil atendimento das reclama es dos usu rios VI apresentar Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN na forma e na periodicidade definidas pela entidade relat rio das reclama es dos usu rios e manter os respectivos registros disposi o da AGESAN VII cumprir as normas regulamentares emitidas pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN inclusive quanto ao atendimento ao usu rio VIII realizar os investimentos necess rios execu o dos planos de expans o manuten o dos sistemas e melhoria da qualidade da presta o dos servi os nos termos da legisla o aplic vel IX publicar na periodicidade e na forma definidas pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN informa es gerai
28. AGUIAR Reitera voz ativa da bancada do PMDB no debate pr eleitoral DEPUTADO EDISON ANDRINO Comemora os festejos do Carnaval de rua no centro e nos bairros da capital e cumprimenta a prefeitura tece loas ao pr candidato do PMDB ao governo Eduardo Pinho Moreira DEPUTADO CESAR SOUZA J NIOR Elogia o Carnaval de Florian polis e lembra que precisa ser mais bem divulgado pede seguran a nos terminais de integra o da capital Ordem do Dia DEPUTADO JOARES PONTICELLI pela ordem Referese a requerimentos de sua autoria relativos morte de Juarez Bittencourt J nior DEPUTADO ELIZEU MATTOS pela ordem Solicita subscrever requerimento de autoria do deputado Edison Andrino Explica o Pessoal DEPUTADO DERLI RODRIGUES Exp e os motivos da realiza o de sess o especial que homenagear o MTG de SC DEPUTADO JAILSON LIMA Refere se a e mail que recebeu cobrando resultados de sua viagem China aborda audi ncia p blica em Ituporanga que debateu os preju zos dos fumicultores com as quedas de energia DEPUTADO ROG RIO MENDON A aparte Elogia o desempenho do deputado Jailson Lima e reporta se aos ve culos da Seguran a P blica no alto vale 7 DEPUTADO DECIO GOES Menciona o Camaval do sul do estado e a dificuldade de locomo o aborda a Campanha da Fratemidade agradece o apoio na resolu o de sequestro no sul catarinense DEPUTADO SERAFIM VENZON pela ordem Cumprimenta o secret rio Paulo Bau
29. BR 101 um ponto crucial O sem foro do cruzamento na avenida Governador Ivo Silveira com a Pedro aquele feito para a sa da do terminal de Capoeiras que n o decolou e o do cruzamento da avenida Presidente Kennedy com a Josu di Bernardi atravancam a entrada em S o Jos e consequentemente prejudicam a continuidade do tr fego na Via Expressa Nesses casos a solu o passa por uma intera o atua o e vontade pol tica para resolver a situa o entre dois prefeitos o de S o Jos e o de Florian polis que facilita a solu o e entre o governo do estado e o govemo federal Ali s h uma coisa interessante Nas elei es sempre se discutem aspectos da mobi lidade O pr prio governador e o pr prio prefeito discutiram problemas da mobilidade disseram que iriam equacionar e n o equacionaram Vieram para a reelei o bateram na mesma tecla e hoje continuamos com o problema Continua lendo Um projeto rodovi rio abrangente e a atua o da Assembleia Legislativa e da bancada federal catarinense seria uma busca da solu o pol tica para as quest es do estado Mas o que o nosso governador tem feito para tentar minimizar o sofrimento do povo da Grande Florian polis Para mim nada Quando algo se realiza por causa do cansa o ou algum interesse pol tico partid rio espec fico Desde a assun o do atual governador do estado e do atual prefeito de Florian polis a nossa capital sofre de uma
30. DENOMINA O ATUAL iretor Geral Assessor Especial do Gabinete do Secret rio Assessor de Organiza o e Assessor de Planejamento M todos Assessor de Inform tica J ur dica ANEXO III GRUPO OCUPACIONAL DIRE O E ASSESSORAMENTO SUPERIOR DASU CARGO NOVA HABILITA O Diretor Geral Administrativo Portador de diploma de curso ior em Direito ocupante Assessor de Planejamento Assessor de Comiss es Assessor Especial do Gabinete do Diretor Geral Administrativo oma de curso nte de cargo oma de curso nte de cargo r de diploma de curso ior ocupante de cargo de provimento efetivo do Poder udici rio xk k XXX xxx REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 070 09 Concede abono progressivo aos servidores do Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado da Sa de e estabelece outras pro vid ncias A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 1 Fica concedido abono progressivo aos servidores titu lares de cargo de provimento efetivo pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado da Sa de ativos e inativos com valores estabelecidos pelo Anexo desta Lei Complementar 8 1 A aferi o do valor do abono progressivo dar se pela posi o funcional do benefici rio na tabela de vencimento prevista no Anexo Ill da Lei Complementar n 323 de 2 de mar o de 2006 8 2 A vantagem pecuni ria referida no caput deste artigo extensiva aos admitidos em car ter tempor r
31. DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 prestar informa es e efetuar pesquisas para os Conselheiros em mat rias pertinentes ao Conselho Superior do Minist rio P blico 2 registrar autuar e remeter procedimentos aos rg os competentes 3 remeter aos Centros de Apoio Operacional os ac rd os proferidos nas P blico 4 inserir no programa de protocolo os dados referentes ao andamento de feitos 5 arquivar documentos 6 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por Conselho Superior do Minist rio P blico 7 em rela o movimenta o na carreira a controlar a vac ncia das Promotorias o Promotores de Justi a b remanescimento de lista e o preenchimento do quinto cons titucional c editar e expedir os editais de movimenta o na carreira d autuar controlar e finalizar os processos referentes movimenta o no quadro e editar numerar e publicar os atos de movimenta o na carreira e f editar certid o nos processos de movimenta o 8 em rela o s reuni es do Col gio de Procuradores de Justi a e do Conselho Superior do Minist rio P blico a elaborar o edital de convoca o a s mula e ata das reuni es b confeccionar os votos e o mapa de controle da movimenta o na carreira e 9 em rela o informatiza o a alterar a lista de antiguidade dos membros do Minist rio P blico na intranet b informar a Coordenadoria de Tecnologia e Informa o e Ger
32. Federal quais sejam tempo de contribui o idade e comprova o de no m nimo cinco anos de exerc cio no ltimo cargo ocupado A partir dessa altera o o Iprev rg o respons vel pela conclus o dos pedidos de aposentadoria bem como o Tribunal de Contas do Estado respons vel pelo registro desses benef cios entendendo que nesses casos houve mudan a de cargo descontinuidade das atividades desenvolvidas desvio das atribui es do cargo de ingresso passaram a indeferir e n o registrar os pedidos de aposentadoria de servidores que foram enquadrados por transforma o e que trocaram de vincula o estatut ria casos dos ocupantes de cargos do magist rio Neste contexto mesmo aqueles servidores do magist rio que em 2006 j haviam atendido aos requisitos de aposentadoria mas que por raz es particulares ainda estavam em exerc cio foram enquadrados para o novo cargo passaram ent o a ter direito aposentadoria somente em abril de 2011 isto cinco anos ap s o citado enquadramento Paralelamente quest o administrativa mencionada h que registrar que o Sindicato dos Trabalhadores em Educa o na rede p blica do Estado de Santa Catarina Sinte ajuizou no Poder Judici rio de Santa Catarina a A o Direta de Inconstitucionalidade conforme Processo 2006 039973 0 por entender ilegais tais enquadramentos Ap s an lise o Tribunal de Justi a proferiu decis o pela inconstitucionalidade do art 5 8 2
33. Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 prestar assist ncia nos assuntos de sua rea de atribui o 2 minutar despachos documentos e expedientes em geral Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 3 elaborar relat rios em assunto de sua rea de atua o 4 acompanhar publica o de natureza jur dica e manter atualizado reposit rio de juris prud ncias 5 elaborar minutas de pe as processuais 6 fazer pesquisas 7 realizar triagem do atendimento ao p blico 8 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Direito EMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N PLC 0067 4 2009 O art 2 do Projeto de Lei Complementar n 0067 4 2009 passa a ter a seguinte reda o Art 2 As despesas decorrentes da execu o desta Lei Complementar correr o por conta do Or amento Geral do Estado Sala da Comiss o em Deputado Jean Kuhlmann APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 067 09 Altera dis positivos da Lei Complementar n 456 de 2009 disciplina a admiss o de pessoal por prazo determinado no mbito do Magist rio P blico Estadual para aten der a necessidade tempor ria de excepcional interesse p
34. L der Professora Odete de Jesus PARTIDO POPULAR SOCIALISTA L der Professor Grando PARTIDO DEMOCR TICO TRABALHISTA L der Sargento Amauri Soares COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O Quartas feiras s 09 00 horas COMISS O DE P BLICA SEGURAN A Quartas feiras s 11 00 horas COMISS O DE ECONOMIA CI NCIA TECNOLOGIA MINAS E ENERGIA Quartas feiras s 18 00 horas COMISS O DE TURISMO E MEIO AMBIENTE Quartas feiras s 13 00 horas COMISS O DE SA DE Ter as feiras s 11 00 horas N MERO 6 138 COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS DE AMPARO FAMILIA E MULHER Quartas feiras s 10 00 horas COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO Quartas feiras s 08 00 horas COMISS O DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL COMUNICA O RELA ES INTERNACIONAIS E DO MERCOSUL Ter as Feiras s 18 00 horas COMISS O DE LEGISLA O PARTICIPATIVA Quartas feiras s 18 00 horas 2 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 DIRETORIA LEGISLATIVA Coordenadoria de Publica o respons vel pela digita o e ou revis o dos Atos da Mesa Diretora e Publica es Diversas diagrama o editora o montagem e distribui o Coordenador Walter da Luz Filho Coordenadoria de Taquigrafia respons vel pela digita o e revis o das Atas das Sess es Coordenadora Maria Aparecida Orsi Coordenadoria de Divulga o e Servi os Gr fico
35. Poder Executivo altera es no regi mento da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN Il cumprir e fazer cumprir as normas saneamento b sico lll propor ao Chefe do Poder executivo pol ticas e diretrizes governamentais destinadas a assegurar o cumprimento dos objetivos institucionais da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN IV orientar a atua o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN nas negocia es internacionais V aprovar procedimentos administrativos de licita o VI exercer o poder normativo da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN VII aprovar minutas de editais de licita o homologar adju dica es transfer ncia e extin o de contratos VIII aprovar o regimento interno da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN IX apreciar em grau de recurso as sindic ncias os proces sos administrativos disciplinares e as penalidades impostas pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN X aprovar as normas relativas aos procedimentos adminis trativos intemos da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN XI decidir sobre o planejamento e
36. administram grandes prefeituras dos partidos da base de sustenta o do govemo estadual em que se aproximam PMDB DEM e PSDB e outros partidos Um processo pol tico que salutar Em nossa bancada que tenho a honra de liderar neste Parlamento tamb m discutimos o cen rio eleitoral e temos a firme disposi o de atuar fortemente para definir o melhor quadro para o enfrentamento pol tico que ter como pice o pleito de outubro N s tamb m dialogamos em alto n vel com os colegas de outros partidos com os da base de sustenta o do governo e at com os nossos advers rios pois esta uma Casa Legislativa onde a pol tica n o imp e limites para o debate de id ias especialmente porque todos temos como meta m xima o bem estar da socie dade Por isso neste rein cio de trabalho gostaria de afirmar a disposi o de minha bancada de levar adiante o debate de ampliar a participa o no cen rio pr eleitoral garantindo que a bancada peemedebista tenha posi es mas tenha tamb m sempre disposi o para dialogar internamente no mbito partid rio e com todas as for as do mundo pol tico que tenham o real interesse de construir o melhor para os catarinenses Convido o deputado Edison Andrino para usar os minutos restantes do hor rio destinado ao PMDB Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Jailson Lima Com a palavra o deputado Edison Andrino nos minutos restantes do PM
37. amanh hora regimental com a seguinte Ordem do Dia mat rias em condi es qualidade do ensino O SR PRESIDENTE Deputado Valmir regimentais de serem apreciadas pelo Plen rio Est encerrada a sess o ATOS DA MESA ATOS DA MESA ATO DA MESA N 115 de 18 de fevereiro de 2010 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no exerc cio de suas atribui es com amparo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE com fundamento nos arts 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 e em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 de 11 de janeiro de 2006 e suas altera es NOMEAR EDELSO ELIAS DA SILVA para exercer o cargo de provimento em comiss o de Coordenador de Apoio ao Plen rio c digo PL DAS 6 do Quadro de Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 01 de mar o de 2010 DL Coordenadoria de Apoio ao Plen rio E Deputado GELSON MER SIO Presidente Deputado Valmir Comin Secret rio Deputado Dagomar Carneiro Secret rio xxx XXX xxx ATO DA MESA N 116 de 18 de fevereiro de 2010 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no exerc cio de suas atribui es com amparo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE TORNAR SEM EFEITO o Ato da Mesa n 016 de 03 de fevereiro de 2010 que nomeou o servidor PAULO CEZAR SCHILICHTING DA SILVA Deputado GELSON MER SIO Presiden
38. ao Hotel Inter City ex Diplomata coordenado com outras a es para que sejam evitadas as filas quilom tricas na Pedro Ivo e na Via Expressa Eu tenho um amigo que passa l todos os dias o Paulinho Menin Continua lendo J foi feita alguma experi ncia Parece que sim Por que n o continuaram Ser por falta de estudos mais aprofundados ou m vontade do poder p blico Paulinho m vontade mesmo Continua lendo Mais cansado do que os usu rios com certeza os administradores p blicos respons veis pelo planejamento e execu o n o est o E na ponte As duas filas da esquerda devem ser as de uso para quem vem para a Beira Mar Norte Por m os motoristas v m por qualquer das pistas e no final da ponte for am a entrada e param o tr fego que j lento Ser que n o h meios para disciplinar esse abuso Ser que cones pardais ou sinalizadores n o ajudariam a coibir esse abuso At quando a inoper ncia vai durar N o s o diferentes os gargalos formados na sa da de Florian polis Ouve se falar muito em construir mais pontes Ser que essa a solu o primeira Para mim n o E o transporte mar timo E o metr de superf cie J est o sepultados Qualquer engenheiro ou bom ob servador vai notar que as filas acontecem a partir da impossibilidade de os ve culos ingressarem na BR 101 seja diretamente ou beirando o Shopping Itagua u A bifurca o antes do viaduto da
39. ao governo do estado DEPUTADO MANOEL MOTA aparte Discorda da posi o do deputado Edison Andrino sobre a escolha do candidato do PMDB ao governo do estado DEPUTADO VALMIR COMIN Discorre sobre audi ncias em Bras lia para tratar da BR 101 sul comenta a posse de Jo o Pizzolatti na lideran a do PP na C mara Federal tece cen rios acerca da elei o para o govemo do estado DEPUTADO DAGOMAR CARNEIRO Ressalta a import ncia do PDT nas pr ximas elei es refere se a reivindica es da comunidade de Canasvieiras DEPUTADO SERGIO GODINHO pela ordem Pede apoio ao PL n 0022 2010 de sua autoria DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES pela ordem Elogia o deputado S rgio Godinho DEPUTADO MANOEL MOTA pela ordem Cumprimenta o deputado S rgio Godinho pela participa o na Casa O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Havendo qu rum regimental e invocando a prote o de Deus declaro aberta a presente sess o Solicito ao sr secret rio que proceda leitura das atas das sess es anteriores S o lidas e aprovadas as atas Solicito assessoria que distribua o expediente aos srs deputados Passaremos s Breves Comunica es O primeiro orador inscrito o deputado 18 02 2010 S rgio Godinho a quem concedo a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO SERGIO GODINHO Sr presidente da Assembleia Legislativa srs deputados um dos pap is mais importantes desta Casa deputado Valmir Com
40. aprovada por 80 dos membros da Executiva eu at achei que devia ser o Diret rio e n o a Executiva Mas nessa nota que vai ser encaminhada deputado Manoel Mota Executiva Estadual do PMDB est o seguinte que o rg o competente para discutir e tra ar as normas das candidaturas ao govemo do estado de Santa Catarina por parte do PMDB n o o Diret rio Municipal de Florian polis mas o Diret rio Regional A reuni o serviu para dizer que n s n o somos competentes para discutir essa quest o que deve ser entregue diretoria ou Executiva do Diret rio Regional do partido o que verdade Et o aqueles que querem ser candidatos ao governo que coloquem o seu nome disposi o Hoje inclusive fui surpreendido pelo jornal porque o prefeito D rio Berger j disse v rias vezes para a bancada com a presen a de v exa deputado Manoel Mota do deputado Elizeu Mattos do deputado Moacir Sopelsa e de todos n s que o seu candidato s o palavras taxativas dele e eu tenho como princ pio acreditar nas pessoas o companheiro Eduardo Pinho Moreira Na conven o realizada aqui recentemente com a presen a de figuras ilustres que serviram de testemunhas como o senador Pedro Simon que tem uma magn fica hist ria no partido o governador Roberto Requi o o govemador Luiz Henrique da Silveira ele disse tamb m claramente que o seu candidato ao governo Eduardo Pinho Moreira Eu achei que aquil
41. as escolas e aos blocos da regi o da Grande Florian polis pelo belo Carnaval mas ficam aqui os meus alertas um em rela o seguran a dos nossos terminais de integra o e o outro em rela o melhoria dos profissionais que trabalham com o Carnaval a fim de torn do um produto tur stico com grande potencial na atra o de visitantes para a capital tur stica do Mercosul Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Passamos Ordem do Dia Esta Presid ncia comunica que ser o enviadas aos destinat rios as Indica es n s 0041 2010 de autoria da deputada Professora Odete de Jesus e 0042 2010 de autoria do deputado Edison Andrino conforme determina o art 206 do Regimento Intemo Esta Presid ncia comunica tamb m que defere de plano os Requerimentos n s 0061 2010 e 0062 2010 de autoria do deputado Carlos Chiodini 0063 2010 0064 2020 0065 2010 0066 2010 0067 2010 e 0068 2010 de autoria do deputado Edison Andrino e 0071 2010 e 0072 2010 de autoria do deputado Joares Ponticelli O Sr Deputado Elizeu Mattos Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Com a palavra pela ordem o Sr deputado Elizeu Mattos O SR DEPUTADO ELIZEU MATTOS Sr presidente eu gostaria de assinar se poss vel o Requerimento n 0066 2010 de autoria do deputado Edison Andrino que cumprimenta o prefeito de Florian polis pela organiza o e con d
42. assim chamada pelo comentarista e apresentador Pedro Bial para este deputado a suprema banaliza o do sexo E isso no que se transformou o BBB Eu recebi um email e quero compartilh lo com os telespectadores da TVAL com os ouvintes da R dio Digital Alesc e com os nossos deputados porque achei muito interessante Um dos rep rteres da r dio que transmite o Big Brother Brasil diz que para ganhar R 1 5 milh o do programa preciso trilhar um caminho rduo e que portanto os participantes s o her is Eu pergunto deputado L cio Mauro da Silveira mas que her is s o esses Que exemplo de her is s o esses Caminho rduo aquele percorrido por milh es de brasileiros profissionais da sa de professores profissionais incans veis carteiros lixeiros que passam horas exercendo as suas fun es com dedica o compet ncia e amor e quase sempre s o mal remunerados Her is s o milhares de brasileiros que nem sequer t m um prato de comida por dia um colch o decente para dormir e conseguem sobreviver todo santo dia Her is s o in meras pessoas que trabalham nas entidades sociais nas ONGs nas igrejas nos hospitais dedicamse a cuidar de carentes doentes necessitados Her is s o exatamente esses que lutam dia a dia para sobreviver O Big Brother Brasil n o um programa cultural n o educativo n o acrescenta informa es n o traz cultura n o traz nenhuma perspectiva intelectual e nem traz ens
43. c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado
44. cargo comissionado Art 9 O curso de p s gradua o utilizado para a obten o da DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 18 02 2010 progress o na modalidade de promo o por aperfei oamento somente poder ser aproveitado simultaneamente para Adicional de P s Gradua o se utilizado para esse fim anteriormente vig ncia desta Lei Complementar Art 10 O novo enquadramento dos servidores decorrente desta Lei Complementar ser efetuado observando se a correla o exata com os atuais n vel e refer ncia ocupados Art 11 O coeficiente de multiplica o para o c lculo da remunera o dos cargos de Assistente de Procuradoria de Justi a e Assistente de Promotoria de Justi a passa a ser de 3 82 tr s pontos e oitenta e dois cent simos de ponto Art 12 Ao servidor que em virtude do novo enquadramento previsto nesta Lei Complementar sofrer redu o da remunera o mensal fica assegurada a percep o da diferen a como parcela de irredutibilidade a ser absorvida pelos reajustes subsequentes Art 13 Ficam criados na Lei Complementar n 223 de 2002 os Anexos XVII e XVIII referentes s atribui es dos cargos de provimento efetivo e em comiss o pertencentes ao quadro de pessoal do Minist rio P blico respectivamente Art 14 As despesas decorrentes da execu o desta Lei Complementar correr o conta do or amento do Minist rio P blico do Estado de Santa Catarina Art 15 Esta Lei Comple
45. cargo referentes a Engenharia Rural constru es para fins rurais e suas instala es complementares irriga o e drenagem para fins agr colas fitotecnia e zootecnia melhoramento animal e vegetal recursos naturais renov veis ecologia agrometeorologia defesa sanit ria qu mica agr cola alimentos tecnologia de transforma o a car amidos leos latic nios vinhos e destilados beneficiamento e conserva o dos produtos animais e vegetais zimotecnia agropecu ria edafologia fertilizantes e corretivos processo de cultura e de utiliza o de solo microbiologia agr cola biometria parques e jardins mecaniza o na agricultura implementos agr colas nutri o animal agrostologia bromatologia e ra es Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 economia rural e cr dito rural 2 realizar atividades de n vel superior que envolvam o assessoramento aos membros do Minist rio P blico em processos administrativos e judiciais oriundos das diversas reas de sua atua o 3 prestar informa es t cnicas sob a forma de pareceres laudos e relat rios em mat rias de sua rea de forma o indicando a funda menta o t cnica m todos e par metros aplicados 4 atuar em projetos e conv nios e 5 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Engenharia Agr noma reconhecido pe
46. coletivo o interesse do estado acima do interesse particular Mas eu tamb m depois de falar do meu partido depois de falar dos meus companheiros nestes minutos que me restam quero fazer com muita justi a o reconheci mento da import ncia que tem a Coopercarga Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o no munic pio de Conc rdia que comemorou na quarta feira passada 20 anos de funda o A Coopercarga tem mais de 1 500 associados o Sindicato dos Transportadores Rodovi rios de Conc rdia e tamb m a nica escola do pa s que proporciona ensinamentos aos motoristas a Fabet uma escola que prepara o motorista para a estrada Isso vem sendo feito atrav s da Coopercarga do sindicato e da Fabet e hoje orgulho para todos n s A Scania deixa disposi o da Coopercarga e da Fabet em Conc rdia 19 caminh es deputado Manoel Mota gratui tamente para a prepara o dos motoristas E n s sabemos o quanto importante o motorista estar preparado conhecer ter experi ncia consci ncia e forma o para poder enfrentar as estradas nos dias de hoje Eu tive a felicidade de participar da comemora o pelo anivers rio de 20 anos deputado Adherbal Deba Cabral E eu sei deputado Romildo Titon que em Campos Novos tamb m as cooperativas t m um poder forte Assisti s homenagens aos fundadores aos funcion rios que t m dez 15 20 anos de trabalho Isso nos enche de orgulho e
47. conforme as necessidades da institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso de ensino m dio e frequ ncia em cursos espec ficos de no m nimo 100 cem horas ou conclus o de curso t cnico de n vel m dio na infor m tica e ou computa o DENOMINA O DO CARGO TECNICO CONT BIL DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana envol vendo execu o qualificada de trabalhos referentes a registro an lise e controle de servi os cont beis DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 promover a execu o or ament ria dos rg os integrantes da estru tura da autarquia e dos registros cont beis da receita e da despesa 2 acompanhar e controlar por meio dos registros cont beis os resul tados da gest o or ament ria financeira e patrimonial do rg o 3 participar na elabora o de propostas or ament rias 4 realizar de acordo com a legisla o vigente a classifica o e o registro das receitas e despesas do Minist rio P blico e seus Fundos 5 emitir empenhos de despesas ordens banc rias e cheques 6 relacionar notas de empenho subempenho e estorno emitidos no m s com os somat rios para fechar com a despesa or ament ria 7 participar da elabora o de balan o geral e balancete 8 elaborar termo de confer ncia de caixa e demonstrativo de saldo 9 controlar os extratos banc rios diariamente 10 registrar todos os bens e valores pertencentes a
48. controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que traba lho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 supervisionar coordenar e prestar aux lio s Ger ncias sob sua coordena o licita o pela 18 02 2010 2 elaborar a escala mensal de representa o do Minist rio P blico nas C maras de Julgamento do Tribunal de Justi a 3 consultar a Coordenadoria de Recursos Humanos para identificar o Procurador de Justi a que ficar afastado da distribui o de processos em cada m s 4 identificar na escala os dias do m s e da semana em que ocorrer o as sess es das C maras 5 elaborar a escala observando o rod zio de Procuradores de Justi
49. crescer Esse o nosso objetivo Quero cumprimentar vexa pelos minutos que me concedeu e dizer tamb m que tenho uma conduta e nunca mudei a minha vida Eu sou do sul e o candidato da regi o Eduardo Pinho Moreira e em nenhum momento declarei uma palavra contra ele porque um grande nome e um grande companheiro E sendo um grande companheiro jamais diria uma palavra contra O SR DEPUTADO EDISON ANDRINO Agrade o deputado Manoel Mota E verdade v exa representa muito bem o sul do estado de Santa Catarina e tem uma hist ria no partido Eu prefiro discutir a quest o aqui da tribuna da Assembleia deputado Manoel Mota do que discutir escondido por tr s dos bastidores porque o partido democr tico e abriu perspectiva para todo mundo ser candidato E colocaram os nomes todos que quiseram n o verdade Agora o que eu n o posso admitir e fa o isso publicamente que na hora em que o partido estabelece as regras aqueles que n o querem obedecer querem implodir o partido Na realidade esse jogo por baixo dos panos n o um jogo para viabilizar uma candidatura a govemador pelo PMDB Esse jogo para que o PMDB n o tenha candidato na cabe a de chapa Mas a base partid ria n o vai permitir n o vai concordar que n s deputados estaduais fa amos um jogo para n o termos um candidato do PMDB a governador do estado N s queremos um candidato do PMDB a governador do estado de Santa Catarina Se a c pula
50. curso de atualiza o ou aperfei oamento que compreenda carga hor ria m nima de 120 cento e vinte horas aula Il duas refer ncias por conclus o de curso de gradua o lll uma refer ncia por conclus o de p s gradua o 1 A promo o por aperfei oamento fica limitada a duas refer ncias por ano civil 8 2 Os cursos referidos neste artigo dever o relacionar se com as reas de conhecimento t cnico administrativas do Minist rio P blico cabendo Administra o Superior a requerimento do interes sado reconhec los ou n o para efeito de imediata promo o por aper fei oamento no seu cargo efetivo desde que finalizados pelo servidor a partir de 15 de janeiro de 2002 com repercuss o financeira a contar da data do protocolo do pedido de reconhecimento do curso 8 3 Os servidores que ingressaram no Minist rio P blico a partir de 15 de janeiro de 2002 poder o aproveitar para aperfei oa mento apenas cursos realizados a partir do in cio de exerc cio no cargo para o qual foi concursado 8 4 Fica permitida a cumula o de cursos para a contagem da carga hor ria a que se refere o inciso deste artigo desde que cada um deles alcance no m nimo 24 vinte e quatro horas aula vedada sua contagem para nova promo o 8 5 Para os efeitos do par grafo anterior os cursos oferecidos mediante aprova o pr via do Centro de Estudos e Aperfei oamento Funcional do Minist rio P blico do Estado de S
51. da publica o desta Lei Complementar Art 2 Aos servidores lotados no Org o Central da Secretaria de Estado da Educa o e no Conselho Estadual de Educa o que optarem pela nula o de que trata o artigo anterior fica assegurada a continuidade da percep o da gratifica o e dos benef cios previstos na Lei n 13 761 de 22 de maio de 2006 e posteriores altera es Art 3 Fica convalidada a remunera o percebida pelos servidores que tiverem seus enquedramentos anulados nos termos do art 1 desta Lei Complementar no per odo compreendido entre a vig ncia do enquedramento at a publica o desta lei complementar Art 4 Fica assegurada a percep o integral dos venci mentos aos servidores que em decorr ncia da aplica o dos disposto nesta Lei Complementar n o podendo sofrer redu o da remunera o mensal Par grafo nico Os servidores contemplados no caput deste artigo ter o n vel refer ncia do Grupo Magist rio correlato com o do vencimento percebido Art 5 Fica assegurado aos servidores que n o foram atingidos pelas Leis n s 348 e 351 que atuavam nas Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional e no Org o Central da Secretaria de Estado da Educa o e no Conselho Estadual de Educa o naquela data o direito remunerat rio com todas as vantagens prevista nas respectivas leis e no caput do art 4 da presente Lei Complementar a contar da publica o desta Art 6 Os atos adm
52. da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para reuni es do Conselho Superior do Minist rio interst cio dos 18 02 2010 agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 planejar e monitorar a implementa o comunica o social da Institui o 2 elaborar projetos e coordenar institucional i 3 assessorar o Procurador Geral de Justi a e os demais Org os da Administra o Superior de Execu o e Auxiliares nos assuntos afetos comunica o social 4 redigir e d
53. da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 oferecer manuten o e suporte t cnico no hardware e software criado mantendo estat stica de atendimento 2 elaborar e manter atualizado cadastro de manuten o de equipamentos 3 manter atualizado cadastro de licen as de softwares instalados 4 elaborar e manter controle de qualidade dos servi os de acordo com os procedimentos t cnicos confeccionados pela Ger ncia de Suporte 5 organizar e manter atualizada a biblioteca de manuais t cnicos dos equipamentos de inform tica 6 controlar o atendimento t cnico de empresas contratadas para a manuten o de hardware 7 proceder sempre que solicitado a substitui o ou instala o de equipamentos de inform tica obedecendo as normas e especifica es t cnicas fornecidas pelo fabricante 8 definir e adotar procedimentos analisar as falhas de hardware e software e sugerir alternativas de solu o 9 subsidiar a tomada de decis o pelo Coordenador de Tecnologia da Informa o por meio de relat rios e pareceres t cnicos e 10 exercer outras atividades correlat
54. dados com a devida anteced ncia 5 operar equipamentos eletr nicos de processamento de dados segundo normas estabelecidas pelo fabricante 6 auxiliar no planejamento e acompanhamento de novos m todos e opera es de sistemas bem como na capacita o de novos operado res 7 manter se atualizado quanto opera o de computadores e padr es de opera o 8 analisar poss veis problemas nos equipamentos tomando todas as medidas para corrigilos ou buscando suporte do fabricante do equipa mento 9 zelar pelos equipamentos para o seu perfeito funcionamento 10 analisar as poss veis op es para configura o dos equipamentos visando a determinar a configura o que melhor atenda demanda dos sistemas 11 analisar as mudan as e melhorias realizadas nos equipamentos determinando seus impactos nos sistemas 12 preparar os manuais de instru es de opera o de aplicativos e equipamentos e guias de ajuda online 13 efetuar estimativas de tempo e custos de elabora o de suas atividades 14 aperfei oar conhecimentos t cnicos por meio de pesquisas estudo de manuais e participa o em cursos visando otimiza o da utiliza o dos recursos dispon veis na institui o al m de participar de treinamentos diversos de interesse da institui o 15 executar atividades relativas a auxiliar o planejamento operacional e execu o acompanhamento e avalia o de projetos planos progra mas campanhas estu
55. das empresas prestadoras de servi o 11 executar rotinas fluxos e procedimentos de registros funcionais de membros servidores e estagi rios do Minist rio P blico nos sistemas dispon veis e nas pastas funcionais 12 controlar a operacionaliza o do Programa de Est gio propondo normas de acordo com a legisla o em vigor 13 fornecer informa es para a elabora o da pagamento 14 lavrar os atos administrativos pr prios do servi o 15 elaborar levantamento das necessidades de recursos humanos com base em dados fornecidos pelas demais reas quando requisitado pela Administra o Superior do Minist rio P blico 16 promover o controle do sistema de ponto eletr nico de servidores e estagi rios do Minist rio P blico 17 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE PAGAMENTO DE PESSOAL DESCRI O SUMARIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun
56. deixar passar de gra a em branco Vou cobrar Vou cobrar a cada instante vou fazer outro movimento para buscar os resultados para a popula o n o ficar nessa situa o de ang stia porque andamos num trecho que a BR 101 est duplicada espetacular Daqui a pouco noutro trecho que n o est duplicado quer dizer essa empresa tem que ser punida tem que ser punida Al m de tudo isso h sinaliza o caindo caminh es tombando carros batendo em placas Ent o preciso tomar algumas medidas sim N s conseguimos fazer com que a estrada da serra do Faxinal na cidade dos c nions que liga Praia Grande no sul de Santa Catarina a Cambar Canela Gramado e Caxias do Sul diminu sse em 200km A Justi a concedeu uma liminar em fun o de uma a o do Minist rio P blico Federal e determinou a paralisa o das obras j sabem a hist ria do casal de pererecas Pois bem Hoje derrubamos a liminar mas n o estamos conseguindo a licen a ambiental para poder concluir a obra A metade est pronta quer dizer o dinheiro est parado e n o estamos conseguindo realiz la A outra estrada que apresenta problemas a serra da Rocinha ou seja a BR 285 obra federal para a qual n o estamos conseguindo a licen a mas j est no Or amento Ent o preciso tamb m que o Ibama acorde em rela o quest o ambiental Eu tamb m luto pela preserva o do meio ambiente mas o desenvolvimento a vida das pessoas
57. descontinuidade de crescimento ordenado sem precedentes Por isso vamos lutar e cobrar de nossos governantes e pol ticos as solu es necess rias e indispens veis melhoria de locomo o entre a capital e os munic pios vizinhos que no momento uma das maiores reivindica es da popula o De nada adianta pensar em transporte coletivo melhor se o nosso tr nsito continuar um caos Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Moacir Sopelsa Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao DEM Pausa N o havendo deputados do DEM que queiram fazer uso da palavra os pr ximos minutos s o destinados ao PMDB Consulto o deputado Romildo Titon se vai usar a palavra ou se podemos fazer uma troca com o deputado D cio G es O primeiro hor rio seria destinado ao PT e logo ap s viria o PMDB Os deputados aquiescem Ent o com a palavra dentro do hor rio destinado ao Partido dos Trabalhadores o sr deputado D cio G es por at dez minutos O SR DEPUTADO DECIO GOES Sr presidente sras deputadas srs deputados telespectadores da TVAL e ouvintes da R dio Digital Alesc n s da bancada do Partido dos Trabalhadores ontem comemoramos os 30 anos do nosso partido e n o fizemos a comemora o aqui mais publicamente em fun o da morte do prefeito de Itapiranga Entretanto durante todo este m s estivemos realizando eventos de co
58. do texto pois o objetivo da AGESAN de regular e n o regula mentar Desta forma o texto substitui Ger ncia de Regulamenta o por Ger ncia de Regula o Deputado Pedro Uczai Partido dos Trabalhadores APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o 16 12 09 EMENDA ADITIVA AO PL LEI N 0058 3 09 Acresce o par grafo 1 ao art 16 de PLC 0058 3 2009 Art 1 Fica acrescido 1 ao art 16 8 1 Em at vinte e quatro meses ap s a aprova o desta lei ser realizado concurso p blico para preenchimento do quadro de pessoal da AGESAN Sala das Sess es em DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 27 JUSTIFICATIVA Com esta emenda este Deputado prop e um prazo de 24 meses ap s a entrada em vigor desta lei para a realiza o de concurso p blico afim de preencher o quadro de servidores que atuaram junto a AGESAN At o per odo anterior a realiza o de concurso p blico ser o cedidos pessoal de outros rg os da adminis tra o direta e indireta e ou contratados temporariamente A AGESAN deve ser um instrumento que tenha condi es de desenvolver suas atividades regularmente Para tanto necess rio no ato da aprova o da lei especificar os prazos para realiza o de concurso Ficando ao Executivo a tarefa de dimensionar o quantitativo de pessoal necess rio bem como o quadro de pessoal antes da contrata o Deputado Pedro Uczai Partido dos Trabalha
59. el trica pela concession ria por per odo superior a vinte de quatro horas acarretar multa que ir compor o or amento da Secretaria de Estado da Seguran a P blica e Defesa do Cidad o 1 O valor da multa pela suspens o indevida do fomeci mento ser de R 2 000 00 dois mil reais di rios dobrado a cada reincid ncia 2 O valor da multa referido no par grafo primeiro ser rea justado anualmente com base na varia o do ndice Geral de Pre o de Mercado IGPM FGV ou por ndice que vier a substitu lo Art 3 O Poder Executivo regulamentar da presente Lei no prazo de sessenta dias a contar da data de sua publica o nos termos do inciso Ill do art 71 da Constitui o Estadual Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado S rgio Godinho Lido no Expediente Sess o de 17 02 10 JUSTIFICATIVA O presente Projeto de Lei visa propiciar a efetiva o da cida dania garantindo uma melhoria na qualidade de vida da popula o catarinense na medida em que a manuten o do fornecimento da energia como um bem essencial da vida e da economia uma a o estatal que avan a na concretiza o de uma sociedade mais humana voltada para o desenvolvimento Da mesma forma contribui sobremaneira para a integra o das pol ticas p blicas e melhoria dos demais servi os sociais j a energia el trica possibilita ao ser humano cuidar mais de sua sa de al m de vi
60. empenho providenciar boletins de execu o or ament ria promover e emitir nota de empenho remeter empenhos Ger ncia de Contabilidade efetuar a liquida o da despesa empenhada selecionar os pagamentos para pagamento de acordo com os crit rios de antiguidade e prazos estabelecidos em Lei 10 elaborar o c lculo da reten o do IR e INSS dos prestadores de servi os 11 elaborar as ordens de pagamentos 12 controlar as aplica es financeiras e efetuar aplica es ou resgates 13 elaborar quinzenalmente o registro e o preenchimento dos formul rios referentes ao recolhimento do ISS 14 elaborar at o dia 10 dez do m s subsequente a declara o da fonte do imposto sobre servi o 15 recolher as contribui es previdenci rias ao INSS at o dia 2 dois do m s subsequente 16 elaborar e entregar at o dia 7 sete de cada m s a guia de Recolhimento do FGTS e Informa o Previd ncia Social GFIP para a Caixa Econ mica Federal CEF 17 preparar a guia de recolhimento e plano de assist ncia e remet la mensalmente ao IPREV e 18 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE CONTABILIDADE DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por me
61. faz parte da quest o ambiental e n o h nada neste mundo que pague uma vida humana E preciso sim considerar algumas quest es importantes para que possamos buscar os resultados que s o fundamentais para Santa Catarina 18 02 2010 Hoje estamos nessa ang stia e n o sabemos se sai ou n o sai uma obra porque n o se consegue a licen a ambiental Quer dizer as pessoas que s o penalizadas Na serra da Rocinha na serra do Faxinal e na cidade dos c nions o turismo que vigora Al m disso a dist ncia para as cidades de Canela Gramado e Caxias do Sul diminuir 200km Isso vai trazer benef cios n o vai poluir vai empregar m o de obra vai gerar emprego e renda vai melhorar a qualidade de vida das pessoas Mas n o estamos conseguindo Ent o alguma coisa est errada e muito errada aqui no Brasil Precisamos levar isso com mais seriedade e buscar esses resultados que s o fundamentais para desenvolver toda a nossa regi o A popula o hoje precisa sim preservar o meio ambiente importante fundamental mas se n o tiv ssemos tomado algumas medidas nesta Casa em rela o ao C digo Ambiental ainda estar amos vivendo sob o jugo do C digo Florestal Brasileiro que trata da mesma forma o estado de santa Catarina e os estados do Mato Grosso e de Goi s por exemplo que t m realidades completamente distintas da nossa Ent o preciso que Santa Catarina acorde E preciso que este Parlamento acord
62. festas camavalescas do sul do estado concorda com a gravidade da falta de leitos de UTI no sul catarinense pede provid ncias contra empreiteira da obra da BR 101 sul Partidos Pol ticos DEPUTADO JAILSON LIMA Analisa a figura de Michel Temer como pr candidato a vice presidente na chapa do PT DEPUTADO EDISON ANDRINO aparte Manifesta sua opini o sobre o candidato a vice na chapa de Dilma Rousseff DEPUTADO RENATO HINNIG aparte Enfatiza a import ncia do PMDB na chapa Presid ncia da Rep blica do PT DEPUTADO JOSE NATAL aparte Alude s mudan as de postura do PT DEPUTADO DAGOMAR CARNEIRO pela ordem Registra a presen a de personali dades do PDT DEPUTADO SILVIO DREVECK Registra a passagem dos 20 anos do jornal A Evolu o de 18 02 2010 S o Bento do Sul tece considera es sobre o relat rio do TCE acerca dos repasses do estado para a Sa de DEPUTADO ANT NIO AGUIAR aparte Soma se s homenagens ao jornal A Evolu o de S o Bento do Sul DEPUTADO ANT NIO AGUIAR pela ordem Anuncia a presen a do prefeito de Major Vieira acompanhado da esposa e da filha DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Fala dos resultados dos desfiles das escolas de samba no estado e no pa s critica a divulga o de n meros elevados de policiais militares que teriam trabalhado no Carnaval DEPUTADO MARCOS VIEIRA Cobra inves timentos federais nas estradas e aeroportos de SC E DEPUTADO ANT NIO
63. foi s em uma usina A Celos tem investimentos altos em sete usinas Ora se numa aconteceu um aci dente por for a da natureza n o significa que a Celos culpada desse processo Pelo contr rio eles procuram investir e isso necess rio em neg cios s rios e rent veis porque queiram ou n o dela dependem oito mil aposentados e pensionistas com as suas fam lias Ent o pergunto como um ex deputado pode fazer uma coloca o destas Dividimos o poder O PMDB ficou com a Celesc e n s da Intercel com a Funda o Celos Pode ser at que tenha sido feito em tom de brincadeira mas nunca a Intercel teria feito isso Ele sabe disso N o sei por que ele faz acusa es desse tipo Ali s o ex deputado trabalha hoje com a sua ONG uma pessoa extremamente s ria e correta mas est aliado a pessoas da Eletrosul como o sr Paulo Afonso At estranhei porque ele era um cr tico contundente do ex governador Paulo Afonso principalmente na quest o da Invesc das letras e assim por diante Entretanto quando fui almo ar fiquei at abismado com o que vi pois ele estava l ao lado do homem em altas conversas E l gico que s o os interesses da sua ONG outros aspectos que ele tem interesse em tocar E justo que ele fa a isso Mas n o me venha com afirma o desse tipo porque isso uma inverdade Hoje a Celos a nica funda o no Brasil que adquiriu a ISO 9000 Isso significa o qu Trabalho rduo de t
64. gostar amos de fazer uma men o j que ontem por quest o do hor rio regimental n o pudemos fazer uso da palavra enaltecendo o secret rio da Fazenda Ant nio Gavazzoni que veio esta Casa com uma postura empreendedora tica eficiente e que nos deu uma aula de Direito Administrativo na tarde de ontem De fato o Parlamento serve exa tamente para isso e at entendo sr presidente que oxal nesta Casa n s pud ssemos ter a cada semana pelo menos um secret rio do governo deputado Moacir Sopelsa para que pud ssemos questionar porque este realmente o esp rito do parlamentarismo ou seja o legislador com tr nsito com contato com o Executivo Os nossos parab ns portanto ao nosso secret rio da Fazenda Ficou muito patente que o secret rio est cumprindo o seu papel de gerir os recursos do estado por meio de uma pol tica fiscal que visa ao bem estar social Eu quero solidarizarme com o deputado S rgio Godinho e parabeniz lo por sua prof cua passagem nesta Casa quero desejarlhe sucesso na sua caminhada e em especial na sua reivindica o referente ao Hospital Nossa Senhora dos Prazeres Conhe o bem a situa o pois morei sete anos em Lages casei com uma lageana e estive intemado tamb m no referido hospital na d cada de 80 De fato uma reivindica o muito leg tima porque aquele hospital atende toda a regi o serrana Mas por falar em hospital fa o aqui um apelo a nossa secret ria Carmen
65. motorizados utilizados no transporte oficial de passageiros e cargas DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 dirigir ve culos oficiais transportando pessoas e materiais 2 zelar pelo abastecimento pela conserva o e limpeza do ve culo sob sua responsabilidade 3 comunicar ao chefe imediato a ocorr ncia de irregularidades ou avarias em sua viatura 4 proceder ao controle cont nuo de consumo de combust vel lubrifi cantes e manuten o em geral 5 proceder ao mapeamento de viagens identificando usu rios seu destino quilometragem hor rios de sa da e chegada 6 atender s necessidades de deslocamento a servi o segundo determina o dos usu rios registrando as ocorr ncias e 7 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o das quatro primeiras s ries do ensino fundamental e possuir carteira de habilita o da categoria C DENOMINA O DO CARGO TELEFONISTA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de natureza operacional de menor grau de com plexidade de natureza repetitiva envolvendo orienta o e execu o qualificada de trabalhos referentes liga o telef nica transmiss o e ao recebimento de mensagens pelo telefone DESCRI O DETALHADA 1 operar centrais telef nicas troncos e ramais 2 orientar e emitir pareceres sobre os servi os referentes a centrais telef nicas 3 atender a chamadas internas e externas localizando pessoas quan do
66. n 381 de 2007 que disp e sobre o modelo de gest o e a estrutura organizacional da Administra o P blica Estadual A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta 18 02 2010 Art 1 O Anexo V B da Lei Complementar n 381 07 de maio de 2007 passa a vigorar conforme Anexo Unico desta Lei Complementar Art 22 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a ANEXO UNICO ANEXO V B SECRETARIA DE ESTADO DE COORDENA O E ARTICULA O Lei Complementar n 381 de 07 de maio de 2007 ORG O Quantidade C digo N vel DENOMINA O DO CARGO SECRETARIA EXECUTIVA DA CASA MILITAR Subchefe da Casa Militar 1 Piloto de Aeronave do Governo do Estado 7 CO SRS SSI OSS ESSAS NR po apS separa v Ag epo a xxx XXX xxx REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 062 09 Altera a Lei Complementar n 189 de 2000 que disp e sobre a carreira de Auditor Fiscal da Receita Estadual AFRE A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 12 O art 3 da Lei Complementar n 189 de 17 de janei ro de 2000 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 32 O ingresso na carreira de Auditor Fiscal da Receita Estadual AFRE dar se no n vel I por interm dio de concurso p blico de provas ou
67. ncia de Rede das altera es de lota o de membros para que seja atualizado o banco de dados c atualizar a p gina da Secretaria do Conselho Superior no site do Mist rio P blico e d atualizar as atribui es das Promotorias no site institucional 10 em rela o aos processos a receber autuar registrar e distribuir b editar e expedir of cios c arquivar documentos e d prestar informa es aos membros e interessados DENOMINA O DO CARGO JORNALISTA DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio
68. ningu m neste estado mas o PT com os seus 30 anos orgulha porque o partido que retomou o crescimento do Brasil e recuperou principalmente a autoestima de um povo Na pr xima quinta e sextafeira e tamb m no s bado no anivers rio dos 30 anos do partido no IV Encontro Nacional do PT deputado Reno Caramori teremos a homologa o da candidatura da nossa ministra Dilma Rousseff Presid ncia da Rep blica Ao observamos essa mulher de comando forte e firme timoneira de um estado que tem Lula como presidente podemos perceber que ela mostra claramente por que sua candidatura cresceu nas pesquisas o reconheci mento nacional de que o Brasil efetivamente mudou com o nosso presidente Diferente do que muitos dizem o governo do presidente Lula n o a continuidade do governo Fernando Henrique Cardoso que se desfez do patrim nio p blico do patrim nio da Uni o vendendo a CSN e a Vale do Rio Doce frutos da pol tica desenvolvimentista de Get lio Vargas O nosso encontro ter a presen a deputado Ant nio Aguiar de Michel Temer presidente do PMDB Eu fiz quest o de dar uma olhada no hist rico na biografia de Temer e vi que uma figura que foi tr s vezes presidente do Congresso Nacional deputado Renato Hinnig Estou aqui fazendo a defesa de um dirigente do PMDB coisa que os deputados do PMDB ainda n o fizeram O deputado Michel Temer que na sua hist ria sustentou o govemo Fernando Henrique que este
69. nio entre o Poder Executivo e os estabelecimentos hos pitalares Art 2 Os estabelecimentos hospitalares a que se refere o artigo anterior dever o se habilitar na Secretaria de Estado da Sa de comprovando a condi o de atendimento exclusivo a pacientes do SUS Art 3 Esta Lei ser regulamentada no prazo de sessenta dias a contar da data de sua publica o nos termos do inciso III do art 71 da Constitui o Estadual Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Serafim Venzon Lido no Expediente Sess o de 17 02 10 JUSTIFICATIVA O presente Projeto de Lei objetiva atribuir ao Tesouro do Estado de Santa Catarina a responsabilidade pela respectiva folha de pagamento mensal aos funcion rios dos hospitais que atendem pacientes exclusivamente pelo Sistema Unico de Sa de Cada estabelecimento hospitalar dever habilitar se e com provar a condi o de atendimento exclusivamente pelo SUS na Secretaria de Estado de Sa de Este Parlamentar tem constatado que o Estado vem cele brando conv nios com institui es do g nero conforme planilha anexa de conv nios celebrados em 2009 Confrontando aquela planilha com a de custo da folha de pagamento dos hospitais privados e filantr picos credenciados ao SUS Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 26 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 em Santa Catarina anexa conclui se que o Estado de Santa C
70. o do gabi nete do Corregedor Geral acompanhando as atividades ali desenvolvidas 9 consultar e elaborar a escala de f rias dos funcion rios da CGMP 10 coordenar o registro de atos portarias e recomenda es da Corregedoria Geral 11 supervisionar e acompanhar a inser o nos assentos funcionais das anota es de cunho disciplinar dos membros do Minist rio P blico 12 coordenar a elabora o de of cios e cumprimento a despachos e determina es do Corregedor Geral e do secret rio da Corregedoria Geral 13 auxiliar a secretaria da Corregedoria Geral na coleta de dados para a confec o do relat rio anual da CorregedoriaGeral e do relat rio anual de atividades das Procuradorias e Promotorias de Justi a 14 supervisionar e coordenar o recebimento e encaminhamento de correspond ncias utilizando o registro de protocolo da Corregedoria Geral 15 registrar autuar e controlar os expedientes recebidos pela Corregedoria Geral que visem apura o da conduta funcional discipli nar dos Promotores de Justi a 16 prestar assist ncia direta e imediata ao Secret rio da Corregedoria Geral no desempenho de suas atribui es 17 organizar o armazenamento em pasta virtual espec fica dos docu mentos digitalizados 18 administrar o sistema de informatiza o e gest o do Minist rio P blico SIG MPSC no que se refere s informa es relativas aos procedimentos que tramitam na Corregedoria Geral 19 executar ou
71. o nesse pleito apesar da grande vota o que fez Fa o votos de que v exa continue desenvolvendo o seu trabalho e possa estar juntamente conosco no pr ximo pleito para defender o estado e de maneira especial o planalto serrano O Sr Deputado Sargento Amauri Soares Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Valmir Comin Com a palavra pela ordem o sr deputado Sargento Amauri Soares O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente queria tamb m aproveitar a oportunidade para dizer que sempre uma satisfa o reencontrar o deputado S rgio Godinho Quando ele esteve aqui na condi o de deputado na legislatura anterior tivemos o seu apoio em v rias circunst ncias Ele nunca nos faltou como diretor da Associa o de Pra as do estado de Santa Catarina Depois na campanha 18 02 2010 eleitoral na cidade de Lages em 2008 tivemos a oportunidade de estar juntos de novo E nesses poucos dias deu para perceber que um depu tado aguerrido e que fala as coisas necess rias neste plen rio inclusive e muito especialmente da Seguran a P blica das defici ncias e neces sidades que temos Quero desejarlhe todo sucesso e que possamos no ano que vem estar aqui juntos peleando por Manifesta o interrompida t rmino do tempo regimental O Sr Deputado Manoel Mota Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Valmir Comin Com a palavra pela ordem o sr deputado Man
72. o tendo oportunidade de participar dos bailes em clubes mesmo n o tendo condi es econ micas para ir aqueles eventos mais badalados onde se cobra entrada de uma forma ou de outra as pessoas fazem a festa nos seus bairros nas suas comunidades e at mesmo nas suas casas Fui convidado para ir ao Carnaval na casa de um amigo que disse Soares o Carnaval vai ser l em casa vamos reunir as fam lias e brincar entre n s Ent o a maior festa popular do mundo com mais de 100 milh es de pessoas brincando e participando durante cinco dias Alguns podem dizer que um esbanjamento um desperd cio de dinheiro um absurdo porque no nordeste mais precisamente na Bahia dura dez dias N s temos festas de pessoas de outras origens raciais por a que duram 15 dias Ent o n o se pode tratar essa quest o com qualquer forma de preconceito temos que olhar sob o ngulo de que uma festa popular que envolve todos os setores da sociedade pois de uma forma ou de outra como disse as pessoas participam e divertem se Alguns veem o Camaval como possibi lidade econ mica como incentivo ao turismo como uma pequena oportunidade para as pessoas que v o vender gua refrigerante e cerveja nas praias e nos eventos p blicos Isso n o deixa de ser verdade pois o Carnaval tamb m uma oportunidade econ mica incentivadora do turismo assim como a Oktoberfest na cidade de Blumenau ou as demais festas de outubro pri
73. onde durante todo o ano funciona uma escola de ensino fundamental e durante o per odo de Carnaval serve como palco para o desfile das escolas de samba Agora pena que tenha sido t o malfeita mal executada e mal cuidada Mas a quest o que o deputado Valmir Comin abordou com rela o falta de leitos de UTI na nossa regi o uma realidade uma preocupa o n o s no per odo de Carnaval n o deputado Gen sio Goulart E claro que no Carnaval h mais de 200 mil pessoas s em Laguna e o hospital n o tem uma UTI para atender tanta gente Mas se ocorrer um problema com toda essa demanda eles v o para onde Para Tubar o A UTI do Hospital Nossa Senhora da Concei o tamb m n o consegue atender a demanda Ali s deputado Ant nio Aguiar v exa que m dico como o deputado Serafim Venzon sabe que dif cil passar um fim de semana sem recebermos uma liga o de uma fam lia de conhecidos de parentes de amigos pedindo desesperadamente para arrumar uma vaga um leito de UTI num hospital do sul do estado E como vamos fazer para arrumar uma vaga na UTI Temos que nos vestir de Deus entrar na UTI arrancar o respirador da boca de algu m e dizer que agora o seu tempo venceu Retomar o respirador retomar a cama porque preciso colocar outro E assim que se faz Para arrumar uma vaga na UTI temos que tirar algu m de l E se n o tiramos o outro fica no corredor Isso acontece todo final de semana de
74. ou na BR 101 ou na SC 100 que a estrada da Barra do Camacho que o governador insistentemente promete e acaba nunca cumprindo porque uma hora uma desculpa aqui outra hora arranja outra e n o conseguimos chegar a Laguna E como n o conseguimos acabamos voltando Mas o que acontece que a cidade de Laguna tem atra do mais gente do que permite a sua estrutura vi ria receber acomodar e distribuir esse fluxo todo E assim se forma uma fila enorme tanto na BR 101 como na SC 100 e todos os acessos da cidade de Laguna ficam tomados por filas monumentais No domingo tivemos condi es de participar e de acompanhar o trio el trico no Bloco da Pracinha junto com a senadora Ideli Salvatti com a presidente do PT Luci Choinaki com o prefeito C lio Ant nio e demais deputados e lideran as Mas eu fiquei impressionado com aquele n mero de mais de 200 mil pessoas acompanhando o trio el trico fazendo aquela 18 02 2010 festa toda no Carnaval E foi tudo muito bonito com muita participa o popular No dia de hoje tem in cio a Campanha da Fratemidade Ouvimos manifesta es do bispo e de v rios padres de diversas regi es falando sobre a Campanha da Fraternidade que este ano tem o tema Voc s N o Podem Servir a Deus e ao Dinheiro Esse o lema da Campanha da Fraternidade capitaneada pelo Conselho Nacional das Igrejas Crist s e que prop e ao povo brasileiro uma reflex o sobre a ideia de servir a dois deuse
75. outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 planejar coordenar e orientar a elabora o e o desenvolvimento de projetos visando melhoria nas diversas reas da Institui o 2 elaborar o Plano Plurianual e sua revis o a Lei de Diretrizes Or ament rias e o Or amento Anual do Minist rio P blico 3 efetuar os ajustes de recursos financeiros das A es da Institui o 4 acompanhar regularmente o sistema or ament rio do Estado 5 analisar mensalmente a evolu o da receita e despesa da Institui o verificando os poss veis desvios existentes e seus reflexos na obten o das metas determinadas 6 assessorar as demais reas da Institui o na elabora o de procedimentos fluxos a es e tarefas visando racionaliza o e qualidade dos processos 7 realizar pesquisas e estudos com a finalidade de criar e aperfei oar sistemas e m todos de trabalho na rea administrativa com vistas padroniza o 8 participar em a o conjunta com a Coordenadoria de Planejamento e Estrat gias Organizacionais na elabora o de programas de Qualidade e Produtividade Planejamento Estrat gico bem como de outros que se fizerem necess rios 9 manter atualizado
76. palavra por at dez minutos Antes por m esta Presid ncia agradece a presen a do nosso prefeito Milton Luis Muller o Miltinho do secret rio Vilnei Carvalho do munic pio de S o Miguel da Boa Vista cuja presen a orgulha o nosso Partamento O SR DEPUTADO SERAFIM VENZON Sr presidente quero saudar os deputados as deputadas cumprimentar os catarinenses que nos acompanham pela TVAL pela R dio Alesc Digital saudar os prefeitos que v exa destaca e saudar o presidente do PSDB Dal rio Beber o pre feito Cl sio Salvaro de Crici ma o prefeito Beto de Imbituba e a vereadora Lialda que acompanham esta sess o das galerias desta Casa Quero destacar aqui o lan amento da Campanha da Fraternidade que est nos jornais de hoje O nosso arcebispo metropolitano dom Murilo Krieger destaca o tema da campanha A 18 02 2010 Economia Para Todos que conforme um vers culo do Evangelho de Mateus diz N o se pode servir a dois senhores citando Deus e o dinheiro Mas eu quero destacar que o tema da Campanha da Fraternidade deste ano na verdade est chegando perto do foco que todos n s abra amos tenho certeza e que toda a sociedade catarinense e brasileira deveria abra ar como j foi dito na Campanha da Fraternidade anterior ou seja que a paz fruto da justi a Enquanto a sociedade n o for justa n o vamos ter a paz completa E destaco que a estrutura social hoje extremamente injusta N s
77. por superior e 16 em rela o arquitetura e ao layout a elaborar projetos arquitet nicos visando adequa o dos rg os do Minist rio P blico por meio de uma distribui o racional do espa o f sico visando a um elevado grau de ergonomia e conforto para o p blico interno e visitantes b fiscalizar o andamento de obras executadas pelo Minist rio P blico ou por seus Fundos c propor adequa es de arquitetura e mobili rio por meio de projeto que contemplem a pesquisa em modernas t cnicas e que se mostrem vi veis do ponto de vista econ mico e financeiro d manter interc mbio com reas e profissionais afins de outros rg os da administra o buscando com a troca de experi ncia a melhoria cont nua e manter relacionamento com a rea de engenharia do Poder Judici rio do Estado em face da padroniza o de reas destinadas ao Minist rio P blico na constru o de F runs e fjexercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DESCRI O SUMARIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas desti
78. pr via sobre quaisquer altera es e interrup es na presta o dos servi os decorrentes de manuten o programada com indica o dos per odos e altera es previstos e das medidas mitigadoras adotadas e informa es diretas ou por instrumento de divulga o adequado de acidentes ocorridos no sistema que afetem a presta o regular dos servi os com indica o dos per odos e altera es previstos e das medidas mitigadoras adotadas e III recorrer ao rg o ou entidade respons vel pela fiscali za o dos servi os no caso de n o atendimento ou de atendimento inadequado de suas reclama es por parte do prestador de servi os Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 Se o IV Das Obriga es Dos Prestadores De Servi os Art 22 S o obriga es do prestador de servi os p blicos de saneamento b sico sujeito regula o e fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN prestar servi os de acordo com as condi es e os padr es estabelecidos na legisla o pertinente e no respectivo instrumento de delega o em especial quanto aos padr es de qualidade conserva o dos bens consignados para a presta o universaliza o do atendimento e efici ncia dos custos Il elaborar e apresentar Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina
79. pronunciamentos inflamados dos ministros Padilha e M rcio Fortes O deputado M rio Negromonte deixa a lideran a para que o catarinense Jo o Pizzolatti pela primeira vez na hist ria da pol tica catarinense em mbito nacional um progressista exer a a fun o de l der da bancada do PP no Congresso Nacional Todos n s sabemos da import ncia dessa posi o mesmo porque no Congresso Nacional as decis es s o feitas atrav s dos l deres As decis es as audi ncias com a ministra Dilma Rousseff com os demais ministros e com o presidente Lula s o feitas atrav s das lideran as O deputado se reporta ao l der e o l der encaminha as situa es e as audi ncias ao presidente e aos ministros Por isso trata se de uma posi o muito importante principalmente nesse momento em que o Partido Progressista faz parte da base de sustenta o ao governo Lula faz parte do governo atrav s de um secret rio nacional do minist rio das Cidades o nosso grande companheiro Leodegar Tiscoski ex deputado federal Mas eu quero sr presidente aqui tecer um coment rio em cima daquilo que foi abordado pelos deputados Edison Andrino e Manoel Mota Eu tamb m concordo que cabe Executiva ao presidente do partido aos peemedebistas discutir esse assunto de interesse partid rio Mas inadmiss vel acreditar que um partido com a for a do PMDB no estado com 112 prefeituras n o tenha condi es de ter o seu candidato ao govemo d
80. provas e t tulos conforme definido em edital pr prio sendo requisito para ingresso na carreira a comprova o de conclus o de curso superior em n vel de gradua o reconhecido pelo Minist rio da Educa o NR Art 22 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o s SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a xxx XXX xxx REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 065 09 Altera o 8 2 do art 132 da Lei Complementar n 381 de 2007 A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 1 O 8 2 do art 132 da Lei Complementar n 381 de 07 de maio de 2007 passa a vigorar com a seguinte reda o CATE 132 iria iai a e a AT 8 2 O valor mensal a ser repassado devendo ser deduzido o valor referente ao custo da ced ncia de professores do Estado para o Munic pio tomar por base dist ncia percorrida entre a resid ncia do aluno at a uni dade escolar considerando a dist ncia de ida e volta Il quantitativo de alunos transportados ter como crit rio estabelecido em 03 tr s faixas de dist ncia sendo a de 06 00 a 12 00 Km b de 12 01 a 24 00 Km e c acima de 24 01 km e lll Densidade de Alunos Trans portados DAT que o n me ro de alunos transportados dividido pela rea do munic pio obedecendo aos seguintes Grupos a grupo DAT superior a 2 98 e ou rea i
81. que temos um grande apre o pela figura de Pedro Alberto Skiba e pelo jomal A Evolu o Parab ns a S o Bento do Sul e parab ns ao jomal A Evolu o O SR DEPUTADO SILVIO DREVECK Obrigado deputado Ant nio Aguiar pela sua contribui o Sr presidente e srs deputados fiquei atento aos pronunciamentos n o s no dia de hoje mas j h alguns dias no retorno a esta Casa neste ano E tem me chamado a aten o deputado Ant nio Aguiar a preocu pa o os questionamentos os problemas existentes no estado de Santa Catarina principalmente com rela o sa de Hoje mais uma vez pudemos ouvir deputados pronunciando se aqui sobre as dificuldades que a sa de vem passando E sabemos que a sa de um problema nacional um problema no Brasil todo 17 Entretanto trata se de um assunto complexo porque faltam recursos N s sabemos que a tabela do SUS n o corresponde realidade dos pre os da maioria dos procedimentos consultas m dicas trabalho ambulatorial procedi mentos cir rgicos intemamentos e assim por diante Isso uma realidade e o governo e nesse caso o governo federal h muito tempo j devia ter revisto essa tabela para pelo menos amenizar um pouco a quest o financeira O que o estado deve fazer em favor dos catarinenses Como eu disse o estado precisa ter um projeto alternativo para Santa Catarina calcado no compromisso de fazer com que a sa de a educa o a seguran a e a agricultu
82. que vai ocorrer no dia 19 de fevereiro pr xima sexta feira deputado Ant nio Aguiar V Exa que da nossa regi o conhece muito bem o jomal A Evolu o Pois bem nessa data o jomal A Evolu o estar completando 20 anos de circula o em S o Bento do Sul e no planalto norte Assim na pessoa do seu propriet rio Pedro Alberto Skiba cumprimento todos os profissionais pois A Evolu o durante a sua exist ncia tem contribu do para fomecer informa es tanto no campo da pol tica da economia como no aspecto social na cultura E penso que isso importante democracia e sociedade Ent o quero fazer esse registro e cumprimentar o jornal A Evolu o atrav s do seu propriet rio Pedro Alberto Skiba bem como toda a sua equipe Espero que continue com esse esp rito democr tico e propiciando informa o sociedade catarinense em especial nossa regi o deputado Ant nio Aguiar O Sr Deputado Ant nio Aguiar V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO SILVIO DREVECK Ou o v exa antes de entrar em outro assunto O Sr Deputado Ant nio Aguiar Eu gostaria de me associar a v exa deputado Silvio Dreveck nesse brilhante pronunciamento sobre o jornal A Evolu o que sem d vida nenhuma um rg o de comunica o do planalto norte que merece credibilidade Gostaria de dizer ainda que Pedro Alberto Skiba amigo da nossa fam lia Meu pai e o pai de Pedro Skiba eram compadres Isso significa
83. rea de inform tica reco nhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e inscri o no respectivo rg o fiscalizador se houver DENOMINA O DO CARGO ANALISTA DO MINIST RIO PUBLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envol vendo trabalhos de pesquisa e assessoramento t cnico relativos s atribui es espec ficas no mbito de sua compet ncia DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar na elabora o na supervis o na orienta o na coordena o no planejamento na cria o no controle na execu o e na an lise ou avalia o de qualquer atividade que implique aplica o dos conhecimentos de sua rea 2 auxiliar os estudos e acompanhar o desenvolvimento de projetos de estrutura o e reorganiza o de servi os 3 apresentar propostas de moderniza o de procedimentos objeti vando maior dinamiza o dos trabalhos na sua rea de atua o 4 executar a es inerentes a sua rea de forma o b sica 5 assessorar na sua rea de compet ncia a capacita o de recursos humanos 6 articular se com as chefias visando ao bom desempenho de suas fun es e ao bom desempenho entre o pessoal do setor em que estiver lotado 7 fomecer dados estat sticos das atividades do setor onde atua 8 preparar relat rios e manter atualizado material informativo de natu reza t cnico cient fica diretamente relacionado com as atividades desenvolvidas pelo
84. reutiliza o reciclagem coleta transporte tratamento e destina o final de res duos s lidos 3 controlar a polui o ambiental do solo do ar e da gua 4 controlar vetores biol gicos transmissores de doen as instala es rediais hidrossanit rias saneamento de edifica es e locais p blicos tais como piscinas parques e reas de lazer recrea o e esportes em geral 5 acompanhar o saneamento dos alimentos drenagem gest o de recursos h dricos estudos ambientais 6 acompanhar as fases de constru o funcionamento manuten o e reparos de instala es e equipamentos sanit rios 7 estudar e propor modifica o em projetos na rea de sua atua o 8 fiscalizar e auditar projetos de constru es de esgotos sistemas de gua e outras obras sanit rias na rea de sua atua o 9 realizar atividades de n vel superior que envolvam assessoramento aos membros do Minist rio P blico em processos administrativos e judiciais oriundos das diversas reas de sua atua o 10 prestar informa es t cnicas sob a forma de pareceres laudos e relat rios em mat rias de sua rea de forma o indicando a fundamen ta o t cnica m todos e par metros aplicados o 18 02 2010 11 atuar em projetos e conv nios e 12 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Engenharia Sanit ria reconhecido pelo Minist rio da Edu
85. servi os p blicos de saneamento b sico bem como editar normas t cnicas econ micas e sociais para a Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 28 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 sua regula o quando o servi o for prestado pelo Estado ou por entidade de sua administra o indireta em raz o de conv nio celebrado entre o Estado e o munic pio ll por entidade da administra o indireta estadual em raz o de permiss o contrato de programa contrato de concess o ou conv nio celebrados com o munic pio lll por munic pio ou cons rcio p blico de munic pios direta ou indiretamente mediante conv nio ou contrato com entidade p blica ou privada n o integrante da administra o p blica estadual IV por entidade de qualquer natureza que preste servi os em munic pio situado em regi o metropolitana aglomera o urbana ou em regi o onde a a o comum entre o Estado e munic pios se fizer necess ria V por cons rcio p blico integrado pelo Estado e por munic pios e VI de forma supletiva nos munic pios em que opera a em presa da administra o indireta do Estado de Santa Catarina em que n o exista entidade reguladora ou que ainda n o celebrou conv nio com a AGESAN objetivando a defesa da sa de p blica e do inetresse dos usu rios dos servi os p blicos de saneamento b sico prestados Par grafo nico A regula o e a fiscaliza o pela Ag nci
86. sim que ningu m pode servir a Deus e ao dinheiro mas dizer que o governo pode servir com o dinheiro Com o nosso dinheiro com a nossa boa vontade podemos servir sim a sociedade a Deus O Sr Deputado Silvio Dreveck V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO SERAFIM VENZON Pois n o O Sr Deputado Silvio Dreveck Apenas gostaria de cumprimentar v exa em primeiro lugar pelo bel ssimo pronunciamento e pelo tema e em segundo lugar pelo amplo debate da reforma tribut ria da economia e acima de tudo pelo conhecimento que vem adquirindo nessa rea Isso me tem surpreendido pois mesmo v exa sendo da rea da m dica tem debatido aqui assuntos da rea econ mica Acompanhei v exa na C mara dos Deputados e esses assuntos relativos sociedade brasileira devem ser debatidos neste Parlamento tamb m at para contribuir com a nossa C mara Alta com os nossos deputados federais porque eles s o de extrema import ncia para distribuir melhor a renda nacional O SR DEPUTADO SERAFIM VENZON Muito obrigado A SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Jorginho Mello Inscrito o sr deputado Edison Andrino a quem concedo a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO EDISON ANDRINO Sr presidente nobres srs deputados e deputadas da Assembl ia Legislativa de Santa Catarina na quintafeira sr presidente comecei a receber alguns telefonemas sobre o absurdo que estava acontecendo no Shopping Iguatem
87. solicitadas 4 controlar e auxiliar as liga es de telefone autom tico 5 prestar informa es gerais relacionadas com o rg o 6 manter registro de liga es a longa dist ncia 7 receber e transmitir mensagens pelo telefone 8 comunicar ao chefe imediato os defeitos verificados nos ramais e centrais telef nicas Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 42 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 9 fornecer dados para a elabora o de expedientes para a empresa concession ria dos servi os telef nicos a respeito de mudan a insta la o retirada defeito etc 10 propor normas de servi os e remodela o de equipamento e 11 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino fundamental ANEXO XVIII ATRIBUI ES DOS CARGOS COMISSIONADOS DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR GERAL DOS ORG OS E SERVI OS AUXILIARES DE APOIO T CNICO E ADMINISTRATIVO DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para im pleme
88. tradicional Bloco da Pracinha deputado Renato Hinnig coordenado pela diretoria do Magalh es do Necrot rio Bar onde se re ne a turma toda e onde foi fundado o bloco h muitos anos O Bloco da Pracinha arrastou segundo a Pol cia Militar algo em tomo de 200 mil pessoas Foi uma festa muito bonita muito prestigiada O desfile da pracinha at a praia do Mar Grosso leva quase sete horas muito cansativo mas vale a pena deputado Silvio Dreveck Para l vai gente de todo o estado e do Brasil inteiro numa festa muito bonita no munic pio de Laguna noite participamos do desfile das escolas de samba de Tubar o que tamb m foi muito bem organizado pela Liest Liga Independente das Escolas de Samba de Tubar o Na segunda feira noite voltamos Laguna para o desfile das escolas de samba E aproveito para cumprimentar toda a diretoria da escola do meu querido viceprefeito do Democratas que foi novamente a campe deputado Gen sio Goulart do Carnaval da Laguna Eu n o havia ido ainda ao samb dromo de Laguna e gostei muito da concep o do projeto Mas lament vel que uma obra t o nova uma obra que tem tr s ou quatro anos esteja em t o mau estado f sico de t o malfeita que foi E criminoso deputado Silvio Dreveck algu m do estado receber uma obra como a empresa entre gou aquele samb dromo E criminoso Ela foi malfeita deputado Gen sio Goulart e uma vergonha E um projeto bonito bem concebido
89. utilidade p blica estadual uma entidade civil sem fins lucrativos com sede no munic pio de Balne rio Arroio do Silva Importante salientar que na busca de seus objetivos A asso cia o tem por finalidade promover atividades sociais culturais e desportivas pugnar e zelar melhores condi es de vida para a comunidade que representa bem como organizar e cooperar com os movimentos que visem difus o o aprimoramento de uma consci ncia renovadora das atividades que visem o bem comum Sendo assim para continuar implementando suas a es a concess o do t tulo de Utilidade P blica Estadual a tomar apta a usufruir os benef cios concedidos pelo Poder P blico Estadual propiciando e ampliando desta forma a capacidade de promover seus objetivos Face relev ncia dos prop sitos a que se destina a referida entidade tenho a certeza de que a mesma merecedora do fim a que se destina o presente Projeto de Lei Sala das Sess es x XXX xxx PROJETO DE LEI N 022 10 Institui indeniza o pecuni ria ao consumi dor da concession ria prestadora do servi o p blico de energia el trica e adota outras provid ncias DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 25 Art 1 Fica institu da indeniza o pecuni ria ao consumidor a ser paga pela concession ria prestadora do servi o p blico de energia el trica quando da interrup o indevida do fornecimento Art 2 A suspens o indevida do fomecimento de energia
90. 10 eleg ncia e capacidade a fim de buscar o que melhor para ganhar a elei o Eu que j tenho 27 anos de vida p blica que j tenho uma hist ria dentro do partido e eu s tive um que o PMDB quero ganhar a elei o e vou lutar de todas as formas para estarmos juntos Quem o nosso candidato O nosso candidato hoje Eduardo Pinho Moreira Amanh poder ser D rio Berger E um companheiro de partido que pode colocar o seu nome n o h problema algum Mas n o isso que eu quero discutir O SR DEPUTADO EDISON ANDRINO Mas o candidato de v exa o prefeito D rio Berger ou Eduardo Pinho Moreira O Sr Deputado Manoel Mota Eduardo Pinho Moreira da minha regi o N o costumo discutir isso porque essas quest es t m que ser discutidas dentro de casa e n o em p blico Hoje sabemos perfeitamente porque somos do sul que o candidato do sul Eduardo Pinho Moreira Agora v exa me disse que eu fiz uma declara o contra ele Eu n o seria imbecil de fazer uma declara o contra o Eduardo que um companheiro um amigo Eu n o fa o isso contra nenhum companheiro de partido Agora eu quero a tr plice alian a e aquilo que for melhor na hora de escolher com o patrono que Luiz Henrique O povo de Santa Catarina vai ter saudades por uns 50 anos depois que ele deixar o governo E quando ganharmos as elei es a sim com certeza poderemos continuar governando e fazendo este estado
91. 101 Apresentamos inclusive uma mo o solicitando secretaria de Sa de uma aten o maior quele hospital Portanto a sua interven o aqui n o pelos sintomas que apresentou mas pelo que viu ajuda a fazer com que aquele hospital seja olhado com mais carinho porque se v exa num segundo momento precisar ir at l e torcemos que n o ocorra necess rio que esteja aparelhado para socorr lo Parab ns pelo seu pronunciamento O Sr Deputado Serafim Venzon V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Pois n o O Sr Deputado Serafim Venzon Eu fico muito feliz que o primeiro diagn stico tenha sido equivocado Que bom que foi assim Mas com rela o ao Hospital de Caridade Senhor dos Passos de Laguna queremos dizer da sua import ncia para aquela regi o que grande somada a sua necessidade pela quest o da BR 101 N s do PSDB em v rias ocasi es defendemos esse pedido E h mais um detalhe por todo o estado de Santa Catarina faltam leitos de UTI Ent o ao inv s de colocar mais dez leitos em Crici ma ou mais dez em Tubar o que se coloque dez em Laguna assim vai ficar mais espa lhado e atender as necessidades regionais O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Era o que t nhamos a dizer sr presidente Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O Sr Deputado Derli Rodrigues Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Com a palavra pela ordem
92. 138 43 direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 autuar numerar e ordenar os processos e expedientes referentes aos procedimentos administrativos preliminares procedimentos para anota o de m rito funcional pedidos de explica o sindic ncias e processos disciplinares 2 distribuir processos e procedimentos Assessoria 3 prestar informa es sobre o tr mite dos processos e supervisionar e coordenar o andamento dos mesmos 4 movimentar em sistema informatizado o deslocamento dos proces sos controlando os prazos e os procedimentos a serem cumpridos 5 providenciar autos suplementares dos procedimentos disciplinares em tr mite na Corregedoria Geral supervisionando o acesso aos mesmos e mantendo os atualizados 6 elaborar quadro virtual com informa es dos processos em anda mento na Corregedoria Geral mantendo o dispon vel e atualizado para acesso e consulta do Corregedor Geral 7 zelar pela guarda de pap is autos e arquivos da Corregedoria Geral observadas as cautelas de sigilo seguran a e acesso restrito de suas informa es 8 supervisionar o expediente e o funcionamento da recep
93. 16 Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA PAL CIO BARRIGA VERDE 4 Sess o Legislativa DI RIO DA ASSEMBL IA FLORIAN POLIS 18 DE FEVEREIRO DE 2010 ANO L 16 Legislatura 4 Sess o Legislativa MESA Gelson Mer sio PRESIDENTE Jorginho Mello 12 VICE PRESIDENTE Jailson Lima 2 VICE PRESIDENTE Moacir Sopelsa 1 SECRETARIO Dagomar Carneiro 2 SECRETARIO Valmir Comin 32 SECRETARIO Ada Faraco de Luca 4 SECRETARIO LIDERAN A DO GOVERNO Elizeu Mattos PARTIDOS POL TICOS Lideran as PARTIDO PROGRESSISTA L der S lvio Dreveck PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO L der Ant nio Aguiar DEMOCRATAS L der Cesar Souza J nior COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Ter as feiras s 9 00 horas COMISS O DE TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO Ter as feiras s 18 00 horas COMISS O DE PESCA E AQUICULTURA Quartas feiras s 11 00 horas COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Quartas feiras s 18 00 horas COMISS O DE ADMINISTRA O P BLICO TRABALHO E SERVI O Ter as feiras s 11 00 horas PARTIDO DOS TRABALHADORES L der Dirceu Dresch PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA L der Serafim Venzon PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO L der Narcizo Parisotto PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO
94. 2 atividades QUADRO DE VENCIMENTO 17 emitir laudos e pareceres sobre assuntos de sua rea de compe FUN ES GRATIFICADAS FG t ncia e DENOMINA O NIVEL COEFICIENTE Fun o Gratificada FG1 1 55 Fun o Gratificada FG2 1 15 Fun o Gratificada FG3 1 75 ANEXO XVII Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 _ ATRIBUI ES DOS CARGOS EFETIVOS DENOMINA O DO CARGO ADMINISTRADOR DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envol vendo estudos e pesquisas elabora o cria o acompanhamento coordena o e controle de planos programas e projetos relacionados administra o financeira de pessoal de material de organiza o de m todos e de planejamento DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 realizar estudos e pesquisas sobre atribui es de cargos e fun es a fim de possibilitar sua classifica o e redistribui o 2 planejar e organizar a cria o de novos quadros funcionais 3 estudar e acompanhar novos sistemas de ascens o progress o e avalia o de cargos 4 realizar estudos sobre a cria o altera o e extin o de cargos e fun es bem como sobre a movimenta o de pessoal 5 realizar estudos para elabora o de normas destinadas padroniza o simplifica o especifica o compra ao recebimento guarda estocagem ao suprimento aliena o e aos invent rios de material 6 estudar e a
95. 2010 e 0030 2010 de autoria de deputado Dirceu Dresch e 0040 2010 de autoria do deputado Jos Natal Esta Presid ncia comunica ainda que defere de plano os Requerimentos n s 0058 2010 de autoria do deputado Dagomar Cameiro e 0060 2010 de autoria do deputado Dirceu Dresch Requerimento n 0059 2010 de autoria do deputado Reno Caramori que solicita o envio de mensagem de mensagem telegr fica ao presidente da Anatel pedindo medidas administrativas visando determinar a implanta o de tecnologia 3G no munic pio de Ca ador Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Mo o n 0003 2010 de autoria do deputado Dirceu Dresch a ser enviada aos presidentes do Senado Federal da C mara dos Deputados e ao coordenador do F rum Parlamentar Catarinense no Congresso Nacional solicitando aprova o com urg ncia da Proposta de Emenda Constitucional n 231 A Em discuss o Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Pedido de Informa o n 0005 2010 de autoria do deputado S rgio Godinho a ser enviado ao secret rio da Seguran a P blica solicitando informa es sobre os recursos despendidos e atendimentos realizados no exerc cio de 2009 pelo Programa Estadual
96. 4 9750 5 0994 5 2269 5 3575 5 4915 5 6288 5 7695 8 5 9137 6 0616 6 2131 6 3684 6 5276 6 6908 6 8581 7 0295 7 2053 7 3854 9 7 5700 7 7593 7 9533 8 1521 8 3559 8 5648 8 7789 8 9984 9 2234 9 4540 10 9 6903 9 9326 10 1809 10 4354 10 6963 10 9637 11 2378 11 5187 11 8067 12 1019 ANEXO Ill Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINISTERIO PUBLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE NIVEL BASICO ANB CARGOS NIVEL NIVEL N DE CARGOS REFER NCIA REFER NCIA INICIAL FINAL Auxiliar T cnico do Minist rio P blico 1 5A 9J 25 Auxiliar T cnico do Minist rio P blico II 2 5A 9J 70 Motorista Oficial 1 5A 9J 10 Telefonista 2 5A 9J 3 TOTAL 108 1 HABILITA O Portador de certificado de conclus o da 42 s rie do 12 grau 2 HABILITA O Portador de certificado de conclus o do 1 grau N vel A B c D E F G H l J Ref 5 2 8193 2 8898 2 9620 3 0361 3 1120 3 1898 3 2695 3 3513 3 4351 3 5209 6 3 6090 3 6992 3 7917 3 8865 3 9836 4 0832 4 1853 4 2899 4 3972 4 5071 7 4 6198 4 7353 4 8537 4 9750 5 0994 5 2269 5 3575 5 4915 5 6288 5 7695 8 5 9137 6 0616 6 2131 6 3684 6 5276 6 6908 6 8581 7 0295 7 2053 7 3854 9 7 5700 7 71593 7 9533 8 1521 8 3559 8 5648 8 7789 8 9984 9 2234 9 4540 ANEXO XVI 16 fornecer dados estat sticos e apresentar relat rios de suas Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 200
97. 5 13 16 Fisioterapeuta 100 13 16 Fonoaudi logo 70 13 16 Profissional de Educa o F sica 40 13 16 M dico M dico Veterin rio 22 13 16 Nutricionista 120 13 16 Odont logo 137 13 16 Pedagogo 27 13 16 Psic logo 100 13 16 Qu mico 15 13 16 Sanitarista Terapeuta Ocupacional EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N PLC 0072 1 2009 O Projeto de Lei Complementar n PLC 0072 1 2009 passa a vigorar com a seguinte reda o PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N PLC 0072 1 2009 Disp e sobre os enquadramentos ocorridos com fundamento no artigo 5 8 2 das Leis Complementares n 348 e 351 de 2006 e d outras provid ncias Art 1 Aos servidores que ocupavam cargos do Quadro de Pessoal do Magist rio P blico Estadual ativos e inativos e que foram enquadrados por transforma o nos termos do artigo 5 8 2 das Leis Complementares n 348 e 351 de 2006 lotados nas Secretarias de Estado de Desenvolvimentos Regional e no Org o Central da Secretaria de Estado da Educa o e no Conselho Estadual de Educa o facultada a op o pelo retorno ao cargo de ingresso com a anula o do enquadramento Par grafo nico A op o de que trata o caput deste artigo dever ser formalizada por meio de processo espec fico a ser encaminhado para provid ncias Secretaria de Estado da Administra o no prazo de 30 trinta dias a contar da data
98. A SC N MERO 6 138 18 02 2010 3 definir juntamente com as lota es usu rias os itens a serem mantidos em estoque estabelecendo n veis de seguran a e lotes de reposi o submetendo os aprecia o e aprova o superior 4 zelar pelo cumprimento da pol tica de controle de estoques definida pela Coordenadoria de Opera es Administrativas 5 efetuar invent rios f sicos peri dicos de materiais em almoxarifado com prepara o especial para itens perec veis remetendo relat rios Coordenadoria de Opera es Administrativas que ap s os repassar Coordenadoria Geral 6 desenvolver estudos e propor aliena o de itens em estoques considerados obsoletos ou inserv veis 7 controlar as atividades de recebimento confer ncia guarda conserva o distribui o transfer ncia e entrega de materiais adquiridos pela institui o 8 efetuar os servi os de recebimento e inspe o dos materiais e ou equipamentos examinando a documenta o que os acompanha a fim de evitar falhas na remessa conferindo qualitativa e quantitativamente procedendo devolu o quando eles n o estiverem de acordo com as especifica es solicitadas 9 registrar as entradas e sa das de material de consumo e perma nente transmitindo Ger ncia de Patrim nio os dados t cnicos e financeiros relativos aos bens permanentes 10 manter devidamente ordenados os materiais estocados 11 realizar em conjunto com as Coo
99. A ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 21 representa n o s para eles que se divertem atrav s da participa o tradicionalista como tamb m para o nosso estado Muito obrigado Palmas SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mersio Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Jailson Lima por at dez minutos O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Sr presidente deputado Gelson Mer sio nosso companheiro desta Casa que t o bem representa o Parlamento catarinense eu tenho sempre me pautado deputado Ismael dos Santos pela serenidade mas tamb m pela veem ncia das interven es No in cio deste per odo legislativo disse que havia recebido um e mail de Estev o Soares e que iria responder gradativamente como tamb m de Levi Gon alves da rua C ndido da Silva n 77 Florian polis os quais cobraram os meus procedi mentos na Assembleia Legislativa O Estev o em um determinado momento questionou a viagem que fiz em novembro China perguntando me o que havia trazido de resultados para o estado de Santa Catarina Eu quero dizer que no dia 4 de janeiro em decorr ncia da nossa ida para a China estiveram em Santa Catarina o vice presidente da empresa de energia e lica The Guardian como tamb m empres rios da rea da constru o civil r pida que j constru ram um milh o de casas no Qu nia com custo barato casas com 40 m que custam R 7 mil e que podem ser montadas em cinco di
100. ADO SILVIO DREVECK aparte Pede que o estado volte a repassar os recursos devidos Sa de DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS Cumprimenta o Samae de Blumenau critica o programa Big Brother Brasil DEPUTADO JOSE NATAL aparte Manifesta seu desagrado por programas de televis o como o BBB DEPUTADO JOSE NATAL pela ordem Elogia o jornalista Carlos Dami o DEPUTADO L CIO MAURO DA SILVEIRA Condena artigo do blog de Mauro Passos a respeito da Funda o Celos Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o DEPUTADO DERLI RODRIGUES Manifesta inconformidade com a situa o da sa de no pa s Partidos Pol ticos DEPUTADO DERLI RODRIGUES Fala da organiza o do PPS em Santa Catarina DEPUTADO L CIO MAURO DA SILVEIRA Analisa o quadro da mobilidade urbana em Florian polis DEPUTADO DECIO GOES Comemora os 30 anos do Partido dos Trabalhadores DEPUTADO MOACIR SOPELSA Cumprimenta os petistas pelos 30 anos do partido fala dos movimentos pol ticos com vistas s elei es de outubro parabeniza a Coopercarga pelos 20 anos de funda o DEPUTADO MANOEL MOTA Lamenta os atrasos nas obras das rodovias estaduais e federais de SC Explica o Pessoal DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Tece coment rios acerca dos problemas de mobilidade urbana da Grande Florian polis mostra indigna o com o descumprimento da Lei de Anistia DEPUTADO EDISON ANDRINO Manifestase sobre a candidatura do PMDB
101. AR LORECI SALETE WALCZAK CENTENARO para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 01 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de sua posse Gab Dep Gelson Mer sio Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral x XXX xxx PORTARIA N 138 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 RESOLVE com fundamento no art 3 81 e art 38 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 DESIGNAR o servidor ADRIANO RIBEIRO CARGNIN ma tr cula n 2154 do Quadro de Pessoal da Assembl ia Legislativa para exercer em substitui o a fun o de Assessoria T cnica Administrativa Pesquisa c digo PL FC 2 do Grupo de Atividades de Fun o de Confian a enquanto durar o impedimento do respectivo titular PAULA MARIA DA SILVA que se encontra em frui o de licen a pr mio por noventa dias a contar de 05 de fevereiro de 2010 CGP Coordenadoria de Biblioteca Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xx XXX xxx PORTARIA N 139 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 tendo em vista o que co
102. Ca ador Xanxer Chapec e at a long nqua Dion sio Cerqueira contaram com desfiles E bom ver sim manchetes como esta Copa Lord campe pra l de Marrakesh Parab ns sobretudo popula o que participou de um Carnaval festivo bom da paz e da alegria Mas deputado Edison Andrino para a popula o ficar com o gostinho de haver participado de um dos melhores carnavais dos ltimos anos em Santa Catarina teve que passar por um calv rio tanto na vinda ao estado quanto na sa da E esta uma das outras duas manchetes s quais me referi Milhares e milhares de pessoas e carros parados na BR 101 no trecho sul Essa foi a manchete de s bado no Di rio Catarinense deputado Edison Andrino Mas n o bastassem os problemas na vinda a popula o teve problemas tamb m na sa da deputado Edison Andrino E a a segunda manchete vergonhosa de se ler Choque de realidade outra vez milhares e milhares de pessoas e ve culos parados no trecho sul da BR 101 Diz ainda o jornal em reportagem de quatro p ginas sobre as rodovias de Santa Catarina que Fim da folga na volta para casa longa espera E vejam o que lemos em outros trechos da reportagem Passa a ler O feriado de Camaval foi de filas na BR 101 de Santa Catarina mais uma vez A volta para casa depois de uns dias de descanso ou folia no litoral do estado deixou motoristas plantados no asfalto esperando o tr nsito melhora
103. DB O SR DEPUTADO EDISON ANDRINO Sr presidente e srs deputados como n o poderia deixar de ser acho que momento tamb m de fazemos refer ncia ao grande Carnaval que Santa Catarina promoveu E vou ater me aqui n o ao Carnaval de Joa aba que uma maravilha de Itaja de Navegantes de Laguna mas ao Carnaval de Florian polis que sabemos DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 19 que foi um dos melhores camavais dos ltimos tempos deputado J os Natal H uma proposta tramitando cumprimentando a prefeitura municipal de Florian polis o secret rio da Susp o nosso amigo Zeca que organizou este Carnaval de uma maneira importante no sentido de valorizar n o s as escolas de samba mas principalmente os festejos momescos perif ricos os blocos carnava lescos do interior da ilha como por exemplo a famosa Banda do Z Pereira do Ribeir o da Ilha do qual participaram mais de dez mil pessoas E bem verdade que o deputado Marcos Vieira tem raz o a quest o da mobilidade urbana um problema s rio em Florian polis mas isso independe se Camaval ou n o esse um problema que n s temos que discutir profundamente na Assembl ia Legislativa de Santa Catarina Mas o Camaval de rua deputado Sargento Amauri Soares est voltando a esta cidade Santo Ant nio fez um belo Carnaval envolvendo as fam lias e os comerciantes daquele bairro assim tamb m foi com o belo e grande Carnaval do P ntano d
104. ENTO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo estudos a partir do processamento de dados geoespaciais DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 executar atividades relativas aquisi o armazenamento processa mento an lise e apresenta o de informa es sobre o meio f sico referenciadas espacialmente atrav s de conhecimento de inform tica cartografia sensoriamento remoto e an lise espacial 2 realizar o levantamento de informa es cartogr ficas de pontos espec ficos de determinado territ rio atrav s de t cnicas avan adas de posicionamento por sat lite GPS e mapeamento por meio de t cnicas de sensoriamento remoto 3 elaborar an lises ambientais de planejamento e gest o do territ rio zoneamentos monitoramentos bem como mapeamentos tem ticos dos recursos naturais 4 programar operacionalizar e avaliar atividades de geo referencia mento an lise e desenvolvimento de Sistemas de Informa es Geogr ficas SIG e de projetos de mapeamento automatizados referente ao tratamento de informa es espaciais 5 fornecer dados estat sticos e apresentar relat rios de suas atividades 6 emitir pareceres sobre assuntos de sua rea de compet ncia e 7 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Geografia Engenharia Civil Engenharia de Agrimensura ou Engenharia Cartogr fica reconhecido
105. EXEMPLIFICATIVA 1 coordenar controlar e efetuar a execu o das atividades relacionadas ao pagamento de pessoal ativo e inativo do Minist rio P blico folha de Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 2 criar organizar e manter atualizada a ficha financeira individual dos membros e servidores ativos e inativos 3 organizar as folhas e os processos de pagamento de pessoal e consignat rios elaborar rela es dos descontos obrigat rios e facultativos bem como emitir os comprovantes de rendimentos com o extrato dos lan amentos feitos em folha 4 proceder averba o e classifica o dos descontos conferir os valores averbados classificados apurados descontados e expedir guias de cr dito correspondentes aos descontos autorizados 5 expedir guias financeiras dos membros e servidores e declara es vista dos dados e elementos registrados no Sistema de Gest o de Pessoal 6 elaborar o relat rio mensal dos encargos e das despesas previdenci rias com ativos e inativos e pensionistas para encaminhamento rea competente 7 atender as dilig ncias do Tribunal de Contas do Estado 8 organizar e manter atualizado o registro de averba es descontos e benef cios 9 fornecer informa es ou expedir certid es e declara es 10 fornecer os elementos necess rios elabora o da proposta or ament ria com rela o s despesas com vencimentos e proventos 11
106. Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 EMENDA ADITIVA AO PL LEI N 0058 3 09 Acresce inciso VI ao art 2 do PLC 0058 3 2009 Art 1 Fica acrescido o inciso VI ao Art 2 VI de forma supletiva nos munic pios em que opera a empresa da administra o indireta do Estado de Santa Catarina em que n o exista entidade reguladora ou que ainda n o celebrou conv nio com a AGESAN objetivando a defesa da sa de p blica e do interesse dos usu rios dos servi os p blicos de saneamento b sico prestados 18 02 2010 Sala das Sess es em JUSTIFICATIVA A presente emenda visa dar abrang ncia e agilidade no processo de regula o Pela proposta original caso os munic pios n o busquem realizar conv nios com AGESAN por qualquer motivo estes n o estar o sujeitos a regula o Pela proposta apresentada este problema seria sanado Deputado Pedro Uczai Partido dos Trabalhadores APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 EMENDA MODIFICATIVA N D nova reda o a al nea b do inciso I do Art 4 do PLC 0058 3 2009 Art 1 A al nea b do inciso do Art 4 passa a tramitar com a seguinte reda o Al nea b b Diretor de Regula o e Fiscaliza o Sala das Sess es em JUSTIFICATIVA A presente emenda tem por objetivo melhorar a t cnica legislativa da presente mat ria em discuss o n o modificando o senti
107. Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 planejar coordenar e monitorar a implementa o de pol ticas de comunica o social da Institui o 2 elaborar projetos e coordenar institucional 3 assessorar o Procurador Geral de Justi a e os demais Org os da Administra o Superior de Execu o e Auxiliares nos assuntos afetos comunica o social 4 redigir e divulgar informa es de interesse p blico 5 pesquisar informa es de interesse da Institui o nos meios de comunica o impressos e eletr nicos organizando e mantendo arquivo permanente para consulta interna 6 atender recepcionar e orientar os profissionais dos meios de comunica o que recorrem Institui o em busca de informa es de interesse p blico 7 promover o interc mbio entre os membros da Institui o e os dirigentes e profissionais dos meios de comunica o e das entidades representativas do setor 8 organizar e monitorar cadastro dos ve culos de comunica o social de Santa Catarina 9 implementar administrar monitorar e manter atualizado sistema de gerenciamento de conte do din mico ao qual foi atribu do o nome Portal MPSC e que est na Ger ncia de Rede da Coordenadoria de Tecnologia da Informa o 10 promover o treinamento permanente de colaboradores do mencionado sistema Portal MPSC 11 promover a cobertura fotogr fica e audiovisual de eventos instituci
108. Herval A Unidos do Herval que tem tanto apoio inclusive de autoridades do estado n o conseguiu mais uma vez superar a Alian a no Carnaval de Joa aba J o munic pio de Laguna como foi t o falado aqui nesse per odo inteiro Camaval Com 200 mil pessoas no Bloco da Pracinha falta Laguna para tanta gente Ent o a cidade esteve com a sua popula o multiplicada v rias vezes no per odo do Carnaval de forma que a cidade inteira transformou se num Carnaval s Na cidade de S o Paulo venceu a Rosas de Ouro no Rio de Janeiro o resultado vai sair ainda hoje Nesta tarde ser feita a apura o dos votos das escolas de samba do Rio de Janeiro Reitero a import ncia desse evento como a maior festa popular do mundo e como constru o de cultura elabora o de cultura levando ao conhecimento da popula o a hist ria da humanidade difundindo conhecimento em massa para o povo brasileiro e para os demais povos que tamb m acompanham o nosso Camaval Mas enfim o Carnaval acabou e estamos na Quaresma Hoje quartafeira de cinzas e o tema deste ano da Campanha da Fratemidade como j falou aqui o deputado Serafim Venzon muito interessante como tamb m o foi no ano passado que falava sobre seguran a A Campanha de Fraternidade de 2009 falava sobre seguran a p blica e s pode haver seguran a onde h justi a Esse era o princ pio a ideia da Campanha da Fratemidade de 2009 Neste ano de 2010 o tema n o
109. Ka Quero dizer que voc s que s o bem vindos a esta Casa de Leis e que n s repre sentamos o planalto norte e Major Vieira E gostaria de dar um abra o no prefeito Israel Kiem pelo trabalho que vem realizando no seu munic pio O SR PRESIDENTE Deputado Jailson Lima Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos cinco minutos s o destinados PDT que utilizar mais cinco do PRB numa troca de hor rios acertada pelos l deres Com a palavra o sr deputado Sargento Amauri Soares O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente srs deputados p blico que nos acompanha diretamente nesta sess o especialmente as companheiras e companheiros do PDT l do extremo oeste da cidade de Dion sio Cerqueira Sejam bem vindos Casa E uma satisfa o t lo aqui companheiro Leit o sempre disposi o E sempre importante vermos os companheiros por aqui Quero falar ainda sobre o Carnaval pois faltou dizer no pronunciamento anterior que a campe do Camaval de Florian polis foi a Embaixada Copa Lord do morro do Caixa comunidade vizinha desta Assembleia Legislativa A Uni o da Ilha da Magia da Lagoa da Concei o pelo segundo ano participando como escola de samba ficou em segundo lugar empatada com a Protegidos da Princesa Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 18 Na cidade de Joa aba venceu a Alian a superando a Vale Samba e a Unidos do
110. O 6 138 37 Ci ncias Morfol gicas Bot nica Zoologia Ecologia Microbiologia Biologia Econ mica Administra o de Recursos Naturais Paleontologia Paleobiogeografia Biogeografia Oceanografia Biol gica Biologia Marinha Fisiologia Geral Fisiologia Humana Fisiopatologia Animal e Vegetal Parasitologia Humana Bioqu mica Biof sica Matem tica aplicada Biologia Ecoturismo Avalia o de Impacto Ambiental Ecotecnologia Sensoriamento de Solos Bioclimatologia Foto Interpreta o Inform tica aplicada Biologia Invent rio e Avalia o de Patrim nio Natural Bioespeleologia Radio imunoensaios Tecnologia Bionuclear Ecotoxicologia Hidroponia Auditoria Auditagem Ambiental Biot rio Cultura de Tecidos Controle de Vetores e demais reas que vierem a ser regulamentadas 2 assessorar os membros do Minist rio P blico em processos admi nistrativos e judiciais oriundos das diversas reas de sua atua o 3 prestar informa es t cnicas sob a forma de pareceres laudos e relat rios em mat rias de sua rea de forma o indicando a funda menta o t cnica m todos e par metros aplicados 4 atuar em projetos e conv nios e 5 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Biologia reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no respectivo Conselho Regional DENOMINA O DO CARGO CONTADOR DESCRI O SUM RIA Dese
111. Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR ANTONIO MARCO SILVEIRA DUARTE matr cula n 3429 para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 53 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de 17 de fevereiro de 2010 Gab Dep Pedro Uczai Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral x XXX xxx PORTARIA N 134 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 169 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 EXONERAR o servidor PAULOVIK PIZZOLATTI DEBIASI matr cula n 4397 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 65 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 1 de fevereiro de 2010 Gab Dep Jorginho Mello Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PORTARIA N 135 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resol
112. Ridan Sangalli mais conhecido como Leit o o presidente municipal do PDT o Luceimir a esposa do Ridan dona Jussara e a sua filha J ssica Eles vieram l de Dion sio Cerqueira para visitar o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 Parlamento catarinense e damoslhes as boas vindas Assembleia Legislativa O SR PRESIDENTE Deputado Jorginho Mello Esta Presid ncia tamb m se soma a esse honroso registro Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PP Com a palavra o sr deputado Silvio Dreveck por at dez minutos O SR DEPUTADO SILVIO DREVECK Sr presidente sras deputadas e srs deputados n o quero entrar na pol mica da entrega no dia de hoje de um partido para outro deputado Ant nio Aguiar mas penso que o nosso o partido que pode oferecer alternativas para Santa Catarina e para o Brasil at porque uma altemativa diferente Ent o vamos aguardar com muita paci ncia e com muita cautela o momento certo pois n o tenho d vidas de que a sociedade catarinense reconhece pela hist ria do nosso partido os feitos em favor de Santa Catarina O PP por certo tem propostas muito mais convincentes com vistas a oferecer ao catarinense uma qualidade de vida melhor E a pessoa que certamente est se preparando para isso a nossa pr candidata deputada Angela Amin Mas n o posso deixar de registrar hoje sr presidente e srs deputados o
113. Santa Catarina na qual ocorreu a volta do nosso l der maior deputado federal Fernando Coruja que reassumiu a presid ncia do partido ap s ter se licenciado por 90 dias No curso da nossa reuni o ocorreu uma s rie de debates que marcaram decis es importantes encaminhamentos sobre o que devemos estabelecer como prioridade para o nosso partido em Santa Catarina Deveremos ter um encontro estadual no pr ximo dia 27 em Santa Catarina para come armos a discutir como o PPS vai conduzir a sua organiza o de candidatos a deputado estadual que deveremos ter um n mero expressivo J consenso entre as lideran as do nosso partido n o coligar para deputado estadual e deveremos concorrer com chapa pura Por sermos ainda um partido pequeno em fase de forma o achamos que temos lideran as capazes de buscar votos suficientes para eleger no m nimo dois e at tr s parlamentares O PPS tamb m est analisando a conjuntura pol tica de Santa Catarina H um encaminhamento em n vel nacional de que o PPS dever participar da coliga o com o PSDB e o Democratas e possivelmente o candidato dessa coliga o que dever tamb m receber a ades o de outras agremia es partid rias do nosso pa s ser Jos Serra Existe tamb m a possibilidade da participa o na chapa majorit ria quem sabe at como candidato a presidente da Rep blica do govemador de Minas Gerais A cio Neves O PPS recebeu uma lideran a importante n
114. Serafim Venzon O SR DEPUTADO SERAFIM VENZON Sr presidente quero cumprimentar de forma muito carinhosa o deputado Paulo Bauer nosso 18 02 2010 secret rio da Educa o Se ele fosse o diretor de uma empresa certamente seria o maior empre s rio do nosso estado Hoje come am as aulas nos 1 324 col gios de Santa Catarina com praticamente 700 mil alunos Esses col gios t m 40 50 mil funcion rios Portanto uma grande estrutura e hoje come am as aulas Inclusive aumentou o n mero de assessores de dire o nas escolas justamente para melhorar a qualidade do atendimento dos anseios das necessidades dos alunos e assim melhorar a Meus cumprimentos especiais a todos os alunos e aos nossos queridos professores E em nome do professor El i Mariani de Tijucas e das professoras Jandira de Oliveira Cattani e Ivete Maria Teixeira Zimerman enfim de in meros pro fessores e diretores quero saudar aqui todos os que neste ano ir o empenhar se para garantir uma qualidade de ensino melhor a tantos alunos porque a educa o que ir o receber ser a base para sua melhor qualidade de vida Muito obrigado DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 23 Comin N o havendo mais oradores inscritos em Explica o Pessoal Livre a palava a todos os srs deputados Pausa N o havendo mais quem queira fazer uso da palavra esta Presid ncia antes de encerrar a presente sess o convoca outra ordin ria para
115. Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN Art 8 Cada Diretor respons vel por reas de atua o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN sem preju zo de suas fun es na Diretoria Colegiada sendo as autoridades e os servidores delas integrantes a ele subordinados tecnicamente Par grafo nico As demais compet ncias da Diretoria Colegiada das Diretorias e unidades de sua estrutura b sica ser o estabelecidas em decreto Se o III Da Nomea o Dos Diretores Art 92 Os diretores da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN ser o nomeados em comiss o pelo Chefe do Poder Executivo nos termos da Constitui o do Estado para mandatos n o coincidentes de 4 quatro anos permitida a recondu o 8 1 A nomea o dos Diretores depender de pr via aprova o da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina nos termos do art 40 inciso XXIII al nea b da Constitui o Estadual 8 2 Os Diretores da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN somente perder o o mandato em decorr ncia de ren ncia de condena o judicial transitada em julgado que determine a perda de cargo p blico de decis o definitiva em processo administrativo disciplinar ou de des cumprimento injustificado de Acordo de Resultados da autarquia 8 3 In
116. VEIRA Sr presidente e srs deputados vamos abordar um assunto que do conhecimento de todos e at denominei o assim Tr nsito Louco e Guarda Inoperante Passa a ler A entrada e a sa da de Florian polis um pesadelo Os gargalos no tr nsito est o por toda parte na liga o centro aeroporto centro sul Lagoa da Concei o centro centro norte da ilha centro centro N o h ponto sem gargalo D a impress o de que a nossa capital uma garrafa gigante com in meras garrafas internas querendo sair por um nico gargalo Florian polis segundo o pesquisador Val rio Medeiros da Universidade de Bras lia em 21 cidades brasileiras e confrontadas com 164 outras cidades do mundo foi classificada como a segunda cidade do mundo com a pior mobilidade Pergunto ser que as estruturas do governo do estado e do governo do munic pio n o t m engenheiros e t cnicos especializados em planejamento de engenharia de tr nsito Ou ser que foram aposentados e n o mais substitu dos Pelo tempo que estamos enfrentando esses problemas daria para ter projetado e reconstru do umas tr s novas Florian polis N o d mais para aguentar os coment rios e reclama es da popula o sobre o mesmo problema e o poder p blico continuar a fazer de conta que est estudando e tentando resolver o problema do tr fego N o verdade A cada dia que passa est pior Durante e ap s o Carnaval vai piorar de vez Florian
117. Zanotto em rela o ao Hospital Beatriz Ramos de Indaial Aquele hospital desde 2006 vem com a constru o de uma UTI que ter dez leitos Sabemos que Indaial cortada por uma rodovia federal onde ocorrem muitos acidentes todos os dias S o 100 mortes a cada ano na BR 470 e j n o h mais condi es de abrirmos m o da conclus o da obra do Hospital Beatriz Ramos em Indaial Hoje o vale do Itaja tem 130 leitos de UTI incluindo a Blumenau Balne rio Cambori Itaja Brusque e Rio do Sul Precisamos portanto acrescentar esses dez leitos no Hospital Beatriz Ramos de Indaial Sabemos que a obra teve alguns problemas burocr ticos em rela o Vigil ncia Sanit ria mas agora basta a libera o dos recursos Assim espero que a secret ria Carmen Zanotto possa de fato entender a import ncia daquela UTI para a regi o do alto vale do Itaja Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o Quero tamb m fazer men o nesta manh sr presidente e srs deputados e parabe nizar o Samae Servi o Aut nomo Municipal de Agua e Esgoto de Blumenau que conseguiu no ltimo ano aumentar em 128 o servi o de coleta de lixo recicl vel N s sabemos que a quest o do lixo deve ser hoje prioridade na pauta de qualquer agente p blico deputado Derli Rodrigues Embora nem sempre haja a repercuss o eleitoral que se queira mas o crescimento demogr fico aliado ao alto consu
118. a Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN dos servi os p blicos de saneamento b sico dependem de autoriza o expressa do munic pio ou do cons rcio p blico Art 32 Para o cumprimento das finalidades a que se refere o art 2 compete Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN supervisionar controlar e avaliar as a es e atividades decorrentes do cumprimento da legisla o espec fica relativa ao sanea mento b sico ll fiscalizar a presta o dos servi os p blicos de saneamento b sico inclu dos os aspectos cont beis e financeiros e os relativos ao desempenho t cnico operacional lll expedir regulamentos de ordem t cnica e econ mica vi sando ao estabelecimento de padr es de qualidade para a presta o dos servi os b otimiza o dos custos c seguran a das instala es e d atendimento aos usu rios IV celebrar conv nio com munic pios que tenham interesse em se sujeitar atua o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN V estabelecer o regime tarif rio de forma a garantir a modi cidade das tarifas e o equil brio econ mico financeiro da presta o dos servi os VI analisar os custos e o desempenho econ mico financeiro da presta o dos servi os VII participar da elabora o e supervisionar a implementa o da Pol tic
119. a cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criamse compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que de acordo com a 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa g
120. a Estadual de Saneamento B sico e do Plano Estadual de Saneamento B sico VIII elaborar estudos para subsidiar a aplica o de recursos financeiros do Estado em obras e servi os de saneamento b sico IX promover estudos visando ao incremento da qualidade e da efici ncia dos servi os prestados e do atendimento a consultas dos usu rios dos prestadores dos servi os e dos entes delegat rios X aplicar san es e penalidades ao prestador do servi o quando sem motivo justificado houver descumprimento das diretrizes t cnicas e econ micas expedidas pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN XI celebrar conv nios e contratos com rg os e entidades internacionais federais estaduais e municipais e com pessoas jur dicas de direito privado no mbito de sua rea de atua o XII manter servi o gratuito de atendimento telef nico para recebimento de reclama es dos usu rios para efeito do disposto no inciso Ill do caput do art 21 desta Lei Complementar sem preju zo do estabelecimento de outros mecanismos em regulamento da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN XIII elaborar e aprovar seu regimento interno o qual estabe lecer procedimentos para a realiza o de audi ncias e consultas p blicas para o atendimento s reclama es de usu rios e para a edi o de regulamentos e demais decis es da Ag
121. a de fiscaliza o Il o produto da execu o de d vida ativa lll as dota es consignadas no or amento do Estado os cr ditos especiais os cr ditos adicionais as transfer ncias e os repasses que lhe forem conferidos IV os recursos provenientes de conv nios acordos ou con tratos celebrados com entidades e organismos nacionais ou internacio nais V as doa es os legados as subven es e outros recursos que lhe forem destinados VI os valores decorrentes da venda ou do aluguel de bens m veis ou im veis de sua propriedade Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 30 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 VII a retribui o por servi os de qualquer natureza prestados a terceiros e VIII os recursos decorrentes da cobran a de emolumentos administrativos Par grafo nico Os valores cuja cobran a for atribu da por lei Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN apurados administrativamente e n o recolhidos no prazo estipulado ser o inscritos em d vida ativa pr pria da autarquia e servir o de t tulo executivo para cobran a judicial na forma da lei CAP TULO II DO SERVI O PUBLICO DE SANEAMENTO B SICO Se o Das Defini es Art 19 Para os efeitos desta Lei Complementar considera se saneamento b sico o conjunto de servi os infraestruturas e instala es operacionais de abasteci
122. a implanta o de projetos e sistemas de informa o assim como m quinas e apare lhos de inform tica e automa o 8 fiscalizar controlar e operar sistemas de processamento de dados que demandem acompanhamento especializado 9 efetuar suporte t cnico e consultoria especializada em inform tica e automa o 10 elaborar estudos an lises avalia es vistorias pareceres per cias e auditorias de projetos e sistemas de informa o 11 aperfei oar conhecimentos t cnicos por meio de pesquisas estudo de manuais e participa o em cursos visando otimiza o da utiliza o dos recursos dispon veis na institui o al m de participar de treinamentos diversos de interesse da institui o 12 ser respons vel por ensino pesquisa experimenta o e divulga o tecnol gica 13 fomecer dados estat sticos e apresentar relat rios de suas atividades 14 participar de equipes multifuncionais e executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades da institui o colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho 15 operar os equipamentos sistemas e recursos informatizados dis pon veis na execu o de suas atividades 16 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir da mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior espec fico na
123. a nas sess es de julgamento das C maras do Tribunal de Justi a i 6 assistir aos Org os de Execu o do Minist rio P blico 7 elaborar rotinas de trabalho que visem ao aperfei oamento das atividades 8 receber registrar distribuir encaminhar e controlar a entrada e sa da de autos judiciais representa es expedientes procedi mentos documentos e pap is afetos aos Org os de Execu o de 22 inst ncia 9 prestar informa es sobre a distribui o e o andamento interno dos autos de processos judiciais 10 prestar aos Org os de Execu o de 22 inst ncia os demais servi os administrativos necess rios ao desempenho de suas fun es tais como digita o de pareceres e revis o 11 manter registro das designa es de data para a realiza o de atos processuais 12 realizar as dilig ncias solicitadas pelos superiores 13 organizar e manter atualizados os arquivos de pronunciamento 14 acompanhar o andamento de processo no Tribunal de Justi a quando solicitado por Promotores de Justi a e ou Procuradores de Justi a 15 administrar o Sistema de Automa o do Judici rio Procuradoria Geral de Justi a SAJ PGJ e 16 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE PLANEJAMENTO E ESTRATEGIAS ORGANIZACIONAIS DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabeleciment
124. a o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para im plementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tec nologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se e orienta es relacionadas s recebidos COORDENADOR DE OPERA ES Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influen ciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumpri
125. a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 prestar assessoria nos assuntos de sua rea de atua o 2 minutar despachos documentos e expedientes em geral 3 elaborar relat rios em assuntos de sua rea de especializa o 4 emitir pareceres 5 acompanhar as publica es de natureza jur dica e manter atualizado reposit rio de jurisprud ncias 6 prestar informa es sobre os programas da rea 7 manter registro atualizado das a es executadas e dos indicadores do programa e 8 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO SECRETARIO ADMINISTRATIVO DO COLEGIO DE PROCURADORES DE JUSTI A E DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTERIO PUBLICO DESCRI O SUMARIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos
126. a que ter pegado esse dinheiro que emprestou ao FMI e investido na melhoria da estrutura da sa de do nosso pa s e tamb m nas estradas Vamos deixar para emprestar dinheiro quando os problemas sociais mais graves estiverem equacionados Ent o h nesta Assembleia uma bancada de excelentes deputados estaduais do Partido dos Trabalhadores e quero pedirlhes que levem essa mensagem atrav s dos deputados federais de Santa Catarina e da senadora Ideli Salvatti para que o governo repense essa posi o de emprestar dinheiro ao FMI e passe a utilizar esse valor na melhoria da estrutura do estado na melhoria das condi es de atendimento sa de Estive conversando ontem com a secretaria da Sa de a nossa companheira Carmen Zanotto e l no extremo oeste foram aumentadas em cinco as vagas na UTI em Xanxer tr s em Conc rdia e h dez previstas para serem inauguradas em Maravilha que o munic pio vizinho e mais dez no novo hospital regional que dever ser inaugurado nos pr ximos meses em S o Miguel d Oeste Ent o o estado pelo menos est investindo um pouco talvez n o o que deveria mas aquilo que est conseguindo E uma perspectiva de melhoria porque para quem precisa ir para a UTI se n o houver vaga uma verdadeira humilha o E um desespero humano precisar ir para uma UTI e n o haver vaga Essa a minha preocupa o como parlamentar neste curto espa o de tempo e acho que especialmente o govemo f
127. abilizar outros servi os tais como o de abastecimento de gua e de comunica es E de f cil constata o que a falta de energia el trica acarreta aos cidad os preju zos de variadas naturezas de f cil constata o que n o h mecanismos que garantam a efetividade na repara o dos danos sofridos Por meio da institui o de indeniza o pecuni ria a ser paga pela concession ria prestadora do servi o p blico de energia el trica quando da interrup o indevida do fomecimento busca se dar cumpri mento aos preceitos do C digo de Defesa do Consumidor que dizem respeito dignidade sa de e seguran a a prote o dos interesses econ micos e a melhoria da sua qualidade de vida dos consumidores Entendo senhores Deputados que esta medida contribuir significativamente para a prote o de sociedade catarinense e por este motivo conto com o apoio dos nobres Pares x XXX xxx PROJETO DE LEI 023 2010 Atribui ao Poder Executivo a responsabi lidade pelo pagamento da folha de pessoal dos hospitais que atendem exclusivamente pelo Sistema Unico de Sa de Art 1 Fica sob a responsabilidade do Poder Executivo o repasse mensal do valor equivalente respectiva folha de pagamento de pessoal aos estabelecimentos hospitalares instalados no Estado de Santa Catarina que atendem exclusivamente pelo Sistema Unico de Sa de SUS Par grafo nico O repasse de que trata o caput ser efetua do por meio de celebra o de conv
128. ado Ant nio Aguiar por nove minutos E O SR DEPUTADO ANT NIO AGUIAR Sr presidente n s achamos que esse termo latif ndio do PMDB mais coisa do PT n o N o do PMDB Gostar amos de saudar o presidente em exerc cio os demais srs deputados as sras deputadas os presentes e o p blico que nos acompanha pela TVAL e pela R dio Alesc Digital Passa a ler Estamos retomando s atividades depois do Carnaval nesta quartafeira de cinzas quando tem in cio o per odo da Quaresma e o ano escolar quando a economia aquece e o mundo pol tico tamb m acelera pois estamos em ano eleitoral Na medida em que o pleito se aproxima avan am contatos que ir o resultar em defini es importantes para clarear o cen rio do futuro embate da defini o de propostas de govemo das composi es e alian as enfim do quadro que ter como juiz em outubro voc eleitor Particularmente o nosso partido o PMDB j vem desde o ano passado maturando o processo eleitoral trabalhando muito para apresentar a melhor proposta para aprimorar o que vem dando certo desde 2003 quando teve in cio um processo novo em Santa Catarina que mudou a economia do estado um modelo de ad ministra o inovadora descentralizada que fez a economia crescer e melhorou a vida das pessoas H poucos dias desta tribuna destaquei a import ncia da nossa economia que forte e cada vez cresce mais Lembrei n meros apresentados pelo gover
129. ado Jailson Lima que acabou de se manifestar demais deputados p blico que nos assiste pela TVAL e que nos ouve pela R dio Alesc Digital queria fazer uma sauda o porque como todos falam chegou 2010 E como tudo fica para depois do Carnaval nessa poca de festas de f rias ent o hoje come a o ano inicia o calend rio escolar s o mais ou menos 700 mil alunos no estado e mais outros tantos nos munic pios que iniciam as aulas hoje O Carnaval terminou e gra as a Deus mais ou menos bem No estado as festas foram boas Este um ano de grandes desafios o ano da Copa do Mundo e das elei es gerais Falando em elei es a tr plice alian a est reunida para saber se continua se n o continua se os prefeitos ap iam essa alian a se n o apoiam Enfim teremos novidades no estado pela frente e n o estranhe deputado Jailson Lima se daqui a pouco daqui a 40 dias precisarmos eleger um novo governador deputado Sargento Amauri Soares nesta Casa porque os govemantes que est o a v o buscar os seus projetos pessoais v o buscar resolver os seus problemas pessoais e o estado vai ter que procurar outra sa da para complementar o mandato de Luiz Henrique Eu acho que os deputados v o participar desse processo em Santa Catarina No Camaval e o deputado Valmir Comin tamb m esteve em alguns lugares no sul estivemos em Laguna em Sider polis em v rias cidades da nossa regi o Ficamos tr s horas esperando
130. al DENOMINA O DO CARGO AUDITOR DESCRI O SUMARIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade que envolva trabalhos de auditoria cont bil financeira or ament ria patri monial de recursos humanos operacional de gest o de sistemas de programas e de legalidade al m de elabora o de c lculos e per cias cont beis DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 examinar a efici ncia e o grau de qualidade dos controles cont beis financeiros or ament rios patrimonial e operacional 2 desenvolver estudos e pesquisas sobre mat rias de interesse da coordenadoria 3 realizar auditoria especial com o objetivo de examinar os fatos e as situa es consideradas relevantes de natureza incomum ou extraordi n ria para atender determina o da Secretaria Geral do Minist rio P blico 4 emitir pareceres e elaborar relat rios de auditoria 5 verificar o cumprimento de contratos conv nios acordos e ajustes de natureza financeira 6 verificar a regularidade na aplica o dos recursos financeiros 7 verificar a efici ncia na guarda e administra o de bens e valores 8 examinar as pe as que instruem os processos de tomada ou presta o de contas dos respons veis pela aplica o de recursos 9 realizar auditoria patrimonial 10 verificar a efici ncia dos sistemas de controles cont beis 18 02 2010 11 analisar a realiza o f sicofinanceira em fun o dos objetivos esta b
131. al Valor de ontem uma grande reportagem sobre a Celesc Novamente o que destacado a m gest o da empresa Dessa vez os acionistas minorit rios entre eles o Fundo de Pens o da Previ est o recorrendo Comiss o de Valores Mobili rios CVM para impedir um acerto de contas entre o governo do estado e a Celesc Segundo o que os demandantes alegam esse acerto lesivo aos interesses da empresa e n o foi apreciado pelo conselho de administra o O rombo grande Envolve um empr stimo feito pela Celesc ao govemo do estado O que causa estranheza que pelo acerto a Celesc de credora passa a devedora N o a primeira vez que neg cios obscuros rondam a maior empresa p blica catarinense durante o atual governo No final de 2005 depois de uma audi ncia p blica na Assembleia Legislativa conseguiuse evitar que a Celesc desembolsasse milh es em fun o de um trabalho apresentado por uma empresa de consultoria contratada pela pr pria Celesc Na poca ficou vis vel que outros interesses rondavam esse obscuro estudo Ao denunciar essa situa o como deputado ganhei inimigos E n o foram poucos Paguei um pre o alto por n o me omitir Tempos mais tarde cobrei de um l der sindical as raz es dessa conviv ncia excessivamente harmoniosa com a diretoria da Celesc A resposta que me foi dada fala por si Fizemos um pacto Dividimos o poder O PMDB ficou com a Celesc e n s da Intercel com a Funda o Celos
132. alavra pela ordem o sr deputado J oares Ponticelli O SR DEPUTADO JOARES PONTICELLI Sr presidente s quero registrar a manchete do jornal Notisul de hoje Projetos do Pres dio Regional s o furtados Roubaram os projetos do pres dio regional de Tubar o Falarei sobre isso amanh deputado Gen sio Goulart pois a seguran a p blica de Santa Catarina est um caos Agora dizem que roubaram o computador com os projetos de ferragem caixaria e eletricidade Enquanto o deputado Ronaldo Benedet est em campanha estado afora os ladr es est o roubando os projetos do pres dio Isso uma calamidade Eu quero lamentar e dizer que amanh falarei mais sobre esse assunto O SR DEPUTADO DERLY RODRIGUES Sr presidente sras deputadas srs deputados telespectadores da TVAL ouvintes da R dio Alesc Digital assomo tribuna para fazer um registro acerca daquele que considero um dos mais importantes prop sitos que coloquei como prioridade nessa minha passagem pela Assembleia Legislativa Observando que o PPS tera a oportunidade de realizar uma sess o especial neste ano de 2010 fui conversar a esse respeito com o nosso ilustre presidente deputado Gelson Mer sio que gentilmente recebeu a nossa solicita o Assim sendo n s nos propusemos a realizar uma sess o especial nesta Casa no pr ximo dia 24 s 19h para homenagear os tradicionalistas de Santa Catarina Conversamos com os dirigentes do MTG especia
133. altera o e amplia o dos sistemas 6 participar da fase de implanta o dos sistemas 7 preparar os manuais de instru es de opera o do sistema e os guias de ajuda online 8 efetuar estimativas de tempo e custos de elabora o dos progra mas 9 aperfei oar conhecimentos t cnicos por meio de pesquisas estudo de manuais e participa o em cursos visando otimiza o da utiliza o dos recursos dispon veis na institui o al m de participar de treinamentos diversos de interesse da institui o 10 executar atividades relativas a auxiliar o planejamento operacional e execu o acompanhamento e avalia o de projetos planos progra mas campanha estudos encontros cursos e eventos em geral 11 orientar os usu rios nos procedimentos de opera o de sistemas informatizados e resolver problemas t cnicos e operacionais junto aos usu rios de inform tica na utiliza o dos recursos e programas de computador promovendo atendimento aos clientes externos e internos 12 participar de equipes multifuncionais e executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades da institui o colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho 13 operar os equipamentos sistemas e recursos informatizados dis pon veis na execu o de suas atividades 14 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade
134. anejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan los b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criamse compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou dev
135. anejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos relativa movimenta o de CARGO GERENTE DE ARQUIVO E estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o d
136. aniza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 reunir e conservar livros peri dicos documentos e informa es de interesse do Minist rio P blico 2 elaborar e manter atualizado o sistema de acompanhamento das publica es de leis decretos resolu es delibera es portarias e outros atos de interesse do Minist rio P blico 3 manter servi os de consultas e empr stimos de material bibliogr fico 4 manter interc mbio com out
137. anta Catarina e de acordo com a pol tica de aperfei oamento funcional ficam submetidos limita o da carga hor ria m nima de 12 doze horas aula 8 6 Ao servidor ocupante de cargo comissionado fica vedado o aproveitamento de curso de aperfei oamento para efeito de progress o na modalidade de promo o por aperfei oamento Art 22 Os cursos de gradua o e p s gradua o finalizados pelo servidor anteriormente ao ingresso no Minist rio P blico de Santa Catarina e relacionados com reas de conhecimento das atividades t cnico administrativas do Minist rio P blico ser o validados para efeito de Adicional de P s Gradua o quando se tratar de cursos de p s gradua o Il para efeito de progress o funcional quando se tratar de curso de gradua o limitado a um curso Par grafo nico A repercuss o financeira se dar a partir da data do protocolo do pedido de reconhecimento do curso Art 32 A Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar acrescida dos arts 11 A e 11 B com a seguinte reda o Art 11 A Fica institu do o Adicional de P s Gradua o destinado aos servidores efetivos portadores de t tulos de p s gradua o em sentido amplo ou estrito do quadro de pessoal do Minist rio P blico de Santa Catarina 8 1 Para efeito do disposto neste artigo s ser o conside rados os cursos que na forma da legisla o espec fica forem reconhe cidos e ministrados por institui
138. anta Catarina E bem verdade que tamb m pre cisamos de empreendimentos Florian polis uma cidade que vive do turismo principalmente al m da inform tica e dos servi os E s olharmos a temporada de ver o que foi uma maravilha para o litoral catarinense e para a Ilha de Santa Catarina Mas n s temos que ter empreendi mentos que acima de tudo resguardem o nosso patrim nio natural e dentro dele est a nossa Lagoa da Concei o que devemos preservar Por isso fomos surpreendido com esse folder com esse material distribu do no Shopping Center Iguatemi Inclusive falei com uma funcion ria de uma loja ao lado que me disse Andrino o pau quebrou hoje aqui no shopping Havia gente favor vel e gente contra esse empreendimento Mas espero que essa mat ria da Rede Globo do Fant stico seja para conscientizar a popula o para a import ncia da quest o ambiental O Sr Deputado Jos Natal V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO EDISON ANDRINO Pois n o O Sr Deputado Jos Natal Deputado Edison Andrino eu me somo sua preocupa o Hoje tenho a seguinte filosofia a nossa querida Florian polis a nossa ilha tem condi es de sobreviver do tamanho que est se quisermos Se a ampliamos mais com certeza as pr ximas gera es n o conseguir o viver aqui Ent o o que temos que fazer que a es temos que tomar como homens p blicos que somos Temos que dar condi es para quem est v
139. aproveitar a oportunidade para cumprimentar v exa e todos os 18 02 2010 petistas de Santa Catarina e do Brasil pelo anivers rio de 30 anos de funda o do PT um partido que contribuiu para a redemocratiza o do Brasil e nesse breve espa o de tempo acabou elegendo um presidente da Rep blica por duas vezes e claro sempre com o PMDB a tiracolo Mas quero cumprimentar v exa pelo anivers rio do PT e dizer que eu n o sei quem vai ser o vice de Dilma Rousseff o Meirelles O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Eu prefiro o Meirelles O Sr Deputado Edison Andrino O PT mudou Banqueiro com a Dilma O PT teve uma mudan a brusca Eu tenho uma simpatia muito grande pela candidatura do PT Presid ncia da Rep blica Eu j votei no Lula quatro ou cinco vezes e como a coisa est caminhando acho que n o s eu O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Vamos de Dilminha mesmo O Sr Deputado Edison Andrino Mas acho bom escolher bem o vice porque sen o o pessoal do PMDB o pessoal do Geddel do Samey O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Eu espero que v exa como delegado ajude a eleger o vice O Sr Deputado Renato Hinnig V Exa nos concede um aparte O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Pois n o O Sr Deputado Renato Hinnig Deputado Jailson Lima ficamos surpreso e feliz com a sua manifesta o e esperamos que em Santa Catarina tamb m o PT reconhe a a import ncia do PMDB para o nosso estado pelo trabalho que realiza no gover
140. arantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 planejar a execu o das medidas que visem a assegurar o pleno desenvolvimento das atividades relacionadas com o levantamento de or amentos sejam eles pr vios por estimativa ou compra direta 2 emitir e manter o controle de emiss o de passagens para deslocamento de membros e servidores 3 organizar e manter atualizados os cadastros de fornecedores e material 4 manter o controle de assinaturas 5 dar continuidade aos processos acompanhando toda sua execu o 6 negociar pre os condi es e prazos de pagamentos nos processos de compra e servi os 7 acompanhar e manter o controle dos prazos de entrega dos processos de compra direta 8 realizar pesquisas legislativas processos licitat rios e contratos 9 organizar e manter atualizado arquivo de legisla o pertinente ao servi o 10 realizar pesquisas de pre os 11 fazer observar nos pedidos de aquisi o de materiais as especifica es necess rias a sua perfeita identifica o 12 acompanhar o desempenho das empresas inscritas no cadastro de fornecedores no que
141. as Isso seria bom para o nosso estado tendo em vista o que ocorreu em novembro de 2008 principalmente no vale do Itaja com as cat strofes ambientais ocasi o em que milhares de catarinenses ficaram sem habita o Ficamos uma semana trabalhando intensivamente sr Estev o Fomos at a cidade de Balne rio Cambori onde o prefeito Piriquito no recebeu ele que foi deputado nesta Casa estivemos em Joinville com o prefeito Carlito Mers que nos recebeu com um conjunto de empres rios estivemos na Eletrosul que tem projetos na rea de energia e lica inclusive os seus diretores ir o China em abril estivemos na Celesc onde fomos recebidos pelo presidente Paulo Meller que ir na ltima semana de mar o juntamente com o secret rio Alexandre para a China fazer um acordo de coopera o na rea de energia e lica N s fomos recebidos pelo governador Luiz Henrique da Silveira que determinou Celesc que visitasse o mais r pido poss vel essa empresa para acordos futuros a fim de que ela programe um parque em Santa Catarina tendo em vista a nossa log stica portu ria Ent o Estev o voc pode desde j verificar o resultado dessa nossa viagem Tamb m no dia 24 com a participa o do deputado Peninha n s fizemos a viagem juntos ser instalada uma empresa de vidros em Ilhota vir a Santa Catarina o presidente da empresa CSI de energia solar que visitar a Universidade Federal de Santa Catarina
142. as compet ncias legais e lll opinar sobre os relat rios peri dicos de atividades da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN elaborados pela Diretoria Colegiada Art 15 Na forma do regimento interno entidades ou rg os p blicos federais estaduais ou municipais com atribui es relacionadas s da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN poder o ser convidados a indicar representantes sem direito a voto para acompanhar discuss es atos e dilig ncias do Conselho Consultivo Se o VI Dos Servidores da AGESAN Art 16 O Plano de Cargos e Sal rios quantitativo de pessoal e o processo seletivo p blico ser o objeto de lei espec fica de iniciativa do Chefe do Poder Executivo de Santa Catarina Par grafo nico Em at 24 vinte e quatro meses ap s a aprova o desta Lei Complementar ser realizado concurso p blico para preeenchimento do quadro de pessoal da AGESAN Se o VII Do Patrim nio e das Receitas da AGESAN Art 17 Constituem patrim nio da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN os bens e direitos de sua propriedade e os que lhe forem atribu dos ou que vier a adquirir ou incorporar Art 18 Constituem receitas da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN o produto resultante da arrecada o da tax
143. as de arquitetura paisag stica e obras de decora o arquitet nica 3 orientar o mapeamento e a cartografia de levantamentos feitos para reas operacionais 4 realizar exame t cnico de processos relativos execu o de obras compreendendo a verifica o de projetos e especifica es quanto s normas e padroniza es 5 participar da elabora o e execu o de conv nios que incluam proje tos de constru o amplia o ou remo o de obras e instala es 6 fazer avalia es vistorias per cias arbitramentos laudos e parece res t cnicos relativos especialidade 7 elaborar or amentos relacionados a sua rea de atua o 8 fomecer relat rios e dados estat sticos de suas atividades 9 executar e conduzir equipe de instala o montagem opera o reparo ou manuten o e 10 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso de Arquitetura reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA DENOMINA O DO CARGO ASSISTENTE SOCIAL DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envol vendo planejamento coordena o orienta o e supervis o de traba lhos relacionados com o diagn stico desenvolvimento e tratamento de aspectos sociais DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 realizar estudo social 2 orientar indiv duos e gru
144. as de energia Mas o importante agora a ressaltar que a Celesc lan ou um plano de demiss o incentivada um PDI para enxugar os seus quadros Com a redu o do n mero de om osu Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 funcion rios com certeza a solu o para isso ser mais demorada Outra coisa absurda que quando o agricultor vai ligar para o telefone de atendimento ao usu rio o chamado 0800 a liga o cai aqui em Florian polis e atende uma criatura que nunca viu um p de fumo e n o sabe da urg ncia do produtor deputado Valmir Comin Por isso a urg ncia na solu o dessas situa es porque o nosso c lculo de que s no alto vale s o mais de R 5 milh es de preju zo para os produtores de fumo em decorr ncia da queda de tens o da energia da Celesc Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Valmir Comin Com a palavra o pr ximo orador inscrito em Explica o Pessoal deputado Elizeu Mattos Pausa Na aus ncia do deputado Elizeu Mattos com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Ant nio Aguiar Pausa Na aus ncia do deputado Ant nio Aguiar com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado D cio G es deputado criciumense do Partido dos Trabalhadores por at dez minutos O SR DEPUTADO DECIO GOES Sr deputado Valmir Comin que preside a sess o de hoje deput
145. as de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o INFORMA ES E Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 52 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 18 02 2010 utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de
146. as durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 verificar periodicamente o estado dos bens m veis im veis e equipamentos adotando as provid ncias para a sua manuten o substitui o ou baixa na Ger ncia de Patrim nio 2 zelar pelo bom funcionamento do servi o de elevadores e instala es em geral 3 fiscalizar a execu o dos contratos de presta o de servi os relativos Grande Florian polis 4 manter em perfeito estado de funcionamento as instala es telef nicas el tricas hidr ulicas de esgoto e os equipamentos para preven o de inc ndios 5 promover a instala o a troca e o remanejamento de paredes divis rias a
147. as que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE REDE E BANCO DE DADOS DESCRI O SUMARIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan los b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e m
148. atar dos projetos comuns para os partidos E ficamos contentes como v exa j colocou aqui que o deputado Joares Ponticelli tenha solicitado que o PDT sente junto com o PP assim como j sentamos com o PMDB com o PSDB com o Democratas porque hoje fazemos parte da base aliada Mas o PDT sem d vida nenhuma pelo crescimento que vem tendo em Santa Catarina um partido importante para as pr ximas elei es Sr presidente ocupo a tribuna hoje porque fui procurado por algumas lideran as da praia de Canasvieiras o sr Emerson Silva o sr Jos Alberto Gracioll o sr Fernando Cruz e o Mello que trabalha em meu gabinete que colocaram algumas situa es que v m preocupando os moradores daquele balne rio Canasvieiras j foi sr presidente e srs deputados a praia de maior destino tur stico de Santa Catarina Infelizmente com o passar dos tempos em fun o s vezes do abandono ou da ocupa o desordenada vem perdendo o status que tinha e hoje preocupante a situa o dos moradores daquela praia Por isso eles me procuraram para que fizesse este pronunciamento e levasse essas informa es ao prefeito D rio Berger e ao vice prefeito Jo o Batista para que as reivindica es da Associa o dos Moradores de Canasvieiras sejam atendidas ou que pelo menos eles sejam escutados A situa o preocupante em todos os sentidos desde a polui o de suas guas da falta de saneamento b sico da grande quan
149. atarina poder assumir a responsabilidade pelo pagamento mensal desses custos em sua totalidade contribuindo de forma decisiva para amenizar as dificuldades de manuten o dessas institui es que prestam servi os na rea de sa de justamente aos cidad os catarinenses desprovidos de recursos financeiros e planos de sa de Assim em decorr ncia do grande alcance social espero contar com o apoio dos demais Senhores Deputados que integram este Parlamento para a aprova o deste Projeto de Lei xxx XXX xxx REDA ES FINAIS 18 02 2010 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 0058 3 2009 EMENDA MODIFICATIVA E ADITIVA O Projeto de Lei Complementar n 0058 3 2009 que Cria a Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN estabelece normas relativas aos servi os de saneamento b sico e adota outras provid ncias com modifica o no Anexo Unico passa a vigorar acrescido do seguinte artigo Art 10 Os Diretores perceber o vencimento mensal no valor de R 9 000 00 nove mil reais ANEXO NICO Lei Complementar n 381 de 07 de maio de 2007 ANEXO VII N SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECON MICO SUSTENTAVEL RG O DENOMINA O DO CARGO ABINETE DO SECRET RIO IRETORIA GERAL iretor Geral RETORIA DE REGULA O E FISCALIZA O iretor de Regula o e Fiscaliza o erente de Regula o erente de Fiscaliza o RETORIA DE RELA ES INSTITUCIONAIS ir
150. atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criamse compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 56 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as prov
151. berar os slips 11 emitir relat rios relat rio de exce o demonstrativos banc rios fichas do raz o entre outros para confer ncia 12 elaborar o balancete mensal e enviar at o 10 d cimo dia til do m s subsequente para o Tribunal de Contas e a Secretaria de Estado da Fazenda 13 elaborar o balan o anual e enviar at o dia 30 trinta de janeiro do ano subsequente ao fim do exerc cio para o Tribunal de Contas e Secretaria de Estado da Fazenda 14 promover a tomada de contas referentes presta o de contas dos adiantamentos e remet la Auditoria Interna para an lise 15 fazer registro e controles auxiliares 16 elaborar tabelas e quadros or ament rios cont beis e estat sticos 17 elaborar os demonstrativos financeiros exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e remet los Coordenadoria Geral dos Org os e Servi os Auxiliares de Apoio T cnico e Administrativo 18 prestar outras informa es e orienta es relacionadas contabilidade p blica 19 remeter mensalmente as informa es dos balancetes mensais e anual via ACP ao TCE e tamb m as informa es da LRF no site do TCE 20 emitir parecer pr vio dos processos licitat rios e de adiantamentos concedidos a t cnicos sobre o atendimento das normas legais 21 analisar os balan os 22 analisar o comportamento das receitas 23 determinar a capacidade econ mico financeira do Org o 24 analisar as varia es or ame
152. blico sob regime administrativo especial nos termos do inciso IX do art 37 da Constitui o Federal A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 12 O art 26 da Lei Complementar n 456 de 11 de agosto de 2009 passa a vigorar acrescido dos 8 42 8 52 8 62 e 87 com a seguinte reda o CARL DO pes irenire narinas rasas gastas Rena nunes dera 4 Pelo per odo de 03 tr s anos a contar da publica o desta Lei Complementar o professor admitido em car ter tempor rio portador de diploma de curso superior de dura o plena em Pedagogia ou Curso Normal que atuar na Educa o Especial rea V nas unidades escolares da Secretaria de Estado da Educa o ou na Funda o Catarinense de Educa o Especial e institui es conveniadas Associa es de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE s e cong neres perceber como habilita o c digo 300 PE MMAG LP 014 desde que esteja cursando complementa o em Educa o Especial 5 Para o professor admitido em car ter tempor rio que atua na educa o especial ter direito habilita o c digo 300 PE MAG LP 014 dever obrigatoriamente ter sua frequ ncia comprovada semestralmente na Ger ncia de Recursos Humanos da Federa o Catarinense de Educa o Especial e na Ger ncia de Educa o de cada Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional SDR no que tange s Associa es de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE s e cong neres con
153. ca o MEC e registro no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA DENOMINA O DO CARGO ESTAT STICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo o planejamento execu o e avalia o de pesquisas estudos an lises e processamento de dados bem como de planos projetos programas e pesquisas DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 auxiliar na execu o da gest o administrativa da Institui o al m de planejar pesquisar e organizar m todos e programas de trabalho 2 desenhar amostras 3 construir instrumentos de coletas de dados 4 criar bancos de dados e desenvolver sistemas de codifica o de dados 5 auxiliar na elabora o do or amento na administra o financeira e participar do planejamento estrat gico institucional das reas meio e fim 6 assessorar a Administra o Superior e os rg os de execu o do Minist rio P blico na defini o das pol ticas institucionais 7 elaborar laudos e relat rios para formula o de planos programas e projetos relacionados sua rea de atua o 8 efetuar vistorias e per cias 9 emitir pareceres t cnicos al m de outras atividades afins e 10 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Matem tica ou Estat stica reconhe cido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no respectivo Conselho Regiona
154. cessos de Ger ncia de Compras 9 fiscalizar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelas ger ncias e interceder naquelas sempre que necess rio e 10 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE PROCESSOS E INFORMA ES JUR DICAS DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criamse compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo
155. cia psicol gica estejam envolvidos DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar dentro de sua especialidade em equipes multiprofissio nais na elabora o an lise e cria o de programas e projetos 2 participar do processo de desligamento de funcion rios visando elabora o de novos projetos de vida 3 participar do recrutamento e da sele o de pessoal utilizando m todos e t cnicas de avalia o entrevistas testes provas situacionais din mica de grupo etc com o objetivo de assessorar as chefias a identificar os candidatos mais adequados ao desempenho das fun es 4 planejar coordenar executar e avaliar individualmente ou em equipe multiprofissional programas de treinamento de capacita o e desenvolvimento de recursos humanos 5 encaminhar e orientar os empregados e a organiza o quanto ao atendimento adequado no mbito da sa de mental nos n veis de pre ven o tratamento e reabilita o 6 participar do processo de movimenta o de pessoal analisando o contexto atual os antecedentes e as perspectivas em seus aspectos psicol gicos e motivacionais assessorando na indica o da locu o e integra o funcional 7 coordenar e supervisionar as atividades de psicologia ou os setores em que elas se inserem DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 39 8 elaborar laudos pareceres e per cias na sua rea de atua o 9 prestar assessoria e consultoria t cnica em assunto de nature
156. ciente para mant lo Gostaria de fazer um apelo ao governo do estado para que volte a repassar apesar de j estar terminando o seu mandato o que de direito Sa de e o que de direito Educa o em especial Sa de que vive um momento cr tico O SR DEPUTADO SERGIO GODINHO Srs deputados gostaria de agradecer a esta Casa maravilhosa imprensa s pessoas aos deputados que est o aqui deputado L cio Mauro da Silveira grande amigo companheiro deputado Ismael dos Santos deputado Silvio Dreveck deputado Derli Rodrigues deputado Valmir Comin que preside esta sess o deputado Moacir Sopelsa deputado Narcizo Parisotto a quem tentei nesses dias representar Fiz isso com muita determina o com muito afinco procurei neste momento fazer o meu trabalho como parlamentar e agrade o muito a aten o de todos Em breve voltarei para c porque sinto que aqui o meu lugar onde tenho que trabalhar juntamente com os meus pares Desejo somar me deputado Valmir Comin a todos que tem responsabilidade n o de se locupletar muitas vezes n o de defender apenas interesses pessoais mas de fazer com que possamos como parlamentares como legisladores criar mais leis para solucionar os problemas Temos que resolver por exemplo o problema das drogas que est assolando a sociedade temos que resolver o problema da seguran a p blica que est ruim em todo o estado N s n o conseguimos entender por que
157. co mandato de 2 dois anos Art 33 Os Diretores perceber o vencimento mensal no valor de R 9 000 00 nove mil reais Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 32 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 Art 34 Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a criar unidade or ament ria e abrir cr dito especial em favor da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN Par grafo nico Para a abertura do cr dito especial de que trata o caput deste artigo fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a promover as adequa es necess rias no Plano Plurianual PPA 2008 2011 bem como respeitadas as vincula es constitucionais e legais 18 02 2010 das receitas e despesas or ament rias remanejar dota es constan tes dos programas de trabalho de rg os e entidades pertencentes ao or amento fiscal Art 35 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a ANEXO NICO Lei Complementar n 381 de 07 de maio de 2007 ANEXO VIH SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECON MICO SUSTENT VEL ORG O DENOMINA O DO CARGO Quantidade N vel GABINETE DO SECRET RIO DIRETORIA GERAL Diretor Geral DIRETORIA DE REGULA O E FISCALIZA O Diret
158. co do Estado de Santa Catarina AGESAN indicado na forma estabelecida em decreto V um representante da Desenvolvimento Econ mico Sustent vel e VI dois representantes da sociedade civil de livre designa o pelo Chefe do Poder Executivo Art 13 Aos Conselheiros fica assegurado o pagamento de je ton por sess o de que participarem correspondente ao valor do venci mento do grupo ONS N vel 13 Refer ncia J da escala padr o do Quadro de Pessoal Civil da Administra o Direta estabelecido na Lei Complementar n 322 de 02 de mar o de 2006 os quais se reunir o no m nimo uma vez por semana Par grafo nico A Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN poder ressarcir despesas de deslocamento e estada para viabilizar o comparecimento s sess es do Conselho dos Conselheiros que n o sejam representantes governamentais Subse o Il Da Compet ncia Da Conselho Consultivo Art 14 Compete ao Conselho Consultivo nos limites de sua rea de atua o sem preju zo de outras atribui es estabelecidas em decreto Secretaria de Estado do apresentar propostas relacionadas a mat rias de compe t ncia da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN ll acompanhar as atividades da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN verificando o adequado cumprimento de su
159. companhar or amento sua execu o f sico financeira 7 acompanhar o desenvolvimento da t cnica de planejamento adminis trativo e financeiro a fim de promover o seu aperfei oamento 8 estudar e acompanhar o exame cr tico da conjuntura econ mico financeira a fim de adequar a ela a produtividade das fontes de recei tas 9 elaborar manuais visando uniformiza o das atividades adminis trativas 10 desenvolver projetos objetivando racionalizar e informatizar as rotinas e os procedimentos 11 desenvolver estudos visando cria o e ou ao aprimoramento dos sistemas administrativos 12 elaborar fluxogramas organogramas e demais esquemas ou gr fi cos das informa es do sistema 13 elaborar diretrizes para a organiza o e moderniza o das estrutu ras e dos procedimentos administrativos objetivando aperfei oar a execu o dos programas governamentais 14 estudar e analisar os programas e projetos em harmonia com as diretrizes e pol ticas estabelecidas 15 fornecer subs dios t cnicos para elabora o de anteprojeto de leis e decretos relacionados a assuntos de sua rea de compet ncia 18 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Administra o P blica ou Administra o de Empresas reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Administra o CRA DENOMINA O DO CARGO ANALISTA DE GEOPROCESSAM
160. concerne ao cumprimento das obriga es assumidas 13 elaborar as autoriza es de despesa a qual cont m todos os detalhes das solicita es de compras e servi os objeto fornecedor item or ament rio valor dota o entre outros para posterior autoriza o da COAD COFIN e SGMP e 14 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE ALMOXARIFADO DESCRI O SUMARIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o d
161. cu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 em rela o ao servi o de copa a coordenar controlar e fiscalizar a execu o do servi o de copa b zelar pela correta utiliza o dos mantimentos bem como dos aparelhos e utens lios e c controlar a requisi o do material consumido por cada copa 2 em rela o aos transportes a e
162. culturalmente importantes DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 promover o estabelecimento do sistema de controle e registro do material documental 2 orientar coordenar cataloga o e classifica o 3 planejar e executar servi os de refer ncia bibliogr fica 4 planejar e orientar novos sistemas de arquivos fich rios e c digos 5 estabelecer e executar a pol tica de sele o e aquisi o de livros peri dicos e publica es controlando e prevendo os recursos or amen t rios espec ficos 6 planejar organizar e promover a manuten o dos cat logos existen tes na biblioteca centro ou servi o de documenta o e informa o visando a sua revis o e atualiza o 7 realizar estudos sobre o sistema de classifica o a ser adotado 8 promover a liga o e colaborar com os outros rg os e equipes de trabalho prestando lhes assist ncia t cnica 9 controlar revisar e selecionar o servi o de permuta e doa o de livros peri dicos e publica es 10 planejar e criar sistema de biblioteca centros ou servi os de do cumenta o e de informa o bem como a elabora o de normas e manuais de servi os 11 catalogar classificar e selecionar material bibliogr fico e n o bibli ogr fico 12 executar servi os de dissemina o de informa es incluindo a elabora o de perfis de interesses de usu rios prepara o de publica es de notifica es correntes de recursos ou outros tipos promove
163. dando a primeira coisa que eu digo a seguinte Mas voc assiste ao Big Brother Brasil ou ao programa do Datena n o E cito esse programa porque s mostra desgra a E em seguida pergunto Voc conhece a TV Cultura E se a resposta n o emendo logo Pois se tu tivesses esquecido tudo isso e mesmo n o tendo estudado houvesses ligado a tua televis o na TV Cultura j serias outra pessoa E nessa linha que eu tenho tentado conduzir as m es enquanto os filhos ficarem debru ados na frente da televis o assistindo a essas novelas que na maioria das vezes n o acrescentam nada voc s ir o continuar falando mal de pol tico falando mal da vida Parab ns a vexa pois essa a realidade lament vel do Brasil neste momento O SR DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS Muito obrigado deputado De fato o Big Brother Brasil uma senten a de morte cultural e tica deste pa s Muito obrigado SEM REVIS O ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Moacir Sopelsa Muito obrigado deputado Ismael dos Santos O Sr Deputado Jos Natal Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Moacir Sopelsa Com a palavra pela ordem o deputado Jos Natal O SR DEPUTADO JOS NATAL Muito obrigado sr presidente Hoje pela manh como todos os dias eu ouvi o comentarista Carlos Dami o da R dio Guaruj fazer uma refer ncia ao deputado Edison Andrino Quero parabeniz o porque se todos o
164. de Prote o Aux lio e Assist ncia a V timas da Viol ncia e a Testemunhas Amea adas Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de Informa o n 0006 2010 de autoria do deputado Dirceu Dresch a ser enviado ao governador do estado e aos secret rios da Fazenda da Administra o da Agricultura do Desenvolvimento Econ mico e Sustent vel e do Desenvolvimento Regional solicitando informa es sobre o quantitativo de t cnicos facilitadores do programa Microbacias Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de Informa o n 0007 2010 de autoria do deputado Dirceu Dresch a ser enviado a govemador do estado e aos secret rios da Seguran a P blica e do Desenvolvimento Regional de Chapec pedindo esclarecimentos sobre a entrega do ve culo para a Pol cia Militar do munic pio de Planalto Alegre Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos sua discuss o Em vota o Os srs deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado N o h mais mat ria na pauta da Ordem do Dia Passaremos ao hor rio de Explica o Pessoal O primeiro orador inscrito o sr deputado Sargento Amau
165. de olho na empresa Basta ver o jornal Linha Viva que constantemente est em cima da empresa colocando as suas observa es Agora mesmo nessa coloca o do problema do pagamento de R 10 milh es l estava o sindicado preocupado com a empresa preocupado com a a o do funcion rio assunto esse que depois n s iremos abordar aqui At a televis o pediu que eu desse uma entrevista mas eu n o dei porque acho prematuro porque est sendo feita uma sindic ncia Contudo ap s essa sindic ncia vou abordar esse assunto Entendo que a diretoria da empresa agiu intempestivamente pois havia um acordo j de licen a do diretor pedido acordado por ele mesmo na reuni o da diretoria colegiada Posteriormente para surpresa de todos surgiu DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 5 este problema no conselho de administra o demitiram um diretor Queriam demitir dois diretores mas demitiram um s Acho um erro grave pois n o se demite uma pessoa n o se expulsa uma pessoa de qualquer setor antes de saber a verdade Simplesmente a verdade E a verdade ir aparecer atrav s da sindic ncia Mauro Passos n o fa a mais isso Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Moacir Sopelsa Muito obrigado deputado L cio Mauro da Silveira Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Derli Rodrigues por at dez minutos O SR DEPUTADO DERLI RODRIGUES Sr presidente sras depu
166. decorrentes da execu o desta Lei Complementar correr o conta das dota es do Or amento Geral do Estado Assessor T cnico Art 72 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o Art 8 Fica revogado o inciso do 8 2 do art 20 da Lei Complementar n 323 de 2 de mar o de 2006 SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 58 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 18 02 2010 ANEXO TABELA DE VALORES DO ABONO PROGRESSIVO REFER NCIAS NIVEL A B C D E F G H J 1 127 38 129 03 130 71 132 41 134 13 135 87 137 64 139 43 141 24 143 08 2 144 94 146 82 148 73 150 66 152 62 154 61 156 62 158 65 160 72 162 80 3 164 92 167 07 169 24 171 44 173 67 175 92 178 21 180 53 182 87 185 25 4 187 66 190 10 192 57 195 07 197 61 200 18 202 78 205 42 208 09 210 79 5 137 43 139 22 141 03 142 86 144 72 146 60 148 51 150 44 152 39 154 37 6 156 38 158 41 160 47 162 56 164 67 166 81 168 98 171 18 173 40 175 66 7 177 94 180 25 182 60 184 97 187 38 189 81 192 28 194 78 197 31 199 88 8 202 47 205 11 207 77 210 47 213 21 215 98 218 79 221 63 224 52 227 43 9 150 84 153 10 155 40 157 73 160 10 162 50 164 93 167 41 169 92 172 47 10 175 06 177 68 180 35 183 05 185 80 188 59 191 41 194 28 197 20 200 16 11 203 16 206
167. desfile a Unidos da Coloninha que veio muito bem linda teve um pouquinho de dificuldade com um carro mas da qual a comunidade guerreira do Estreito pode orgulhar se assim como a Consulado do Samba que fez um bel ssimo desfile Esse neg cio de ltimo lugar em Carnaval meio injusto n o deveria haver A nossa Consulado do Samba fez um belo desfile tem um trabalho social forte ela que nasceu com os cariocas da Eletrosul que se juntaram comunidade da Caieira e do Saco dos Lim es fazendo crescer uma escola que revolucionou o Carnaval de Florian polis Quero destacar srs deputados o trabalho que as escolas fazem e que aparece naquela 1h20 de avenida mas que tem uma base muito forte fincada tamb m no trabalho social desenvolvido por elas Trabalho inclusive que precisa ser mais bem aproveitado pelo poder p blico N s sabemos do trabalho de todas as escolas E preciso pois integrar os programas oficiais de assist ncia social de promo o de educa o de jovens com a atua o das escolas de samba S o grandes marcas marcas fortes que conseguem catalisar unir a comunidade e que podem sim ser mais bem utilizadas pelo poder p blico na grande tarefa de fazer uma pol tica social inclusiva que gere oportunidades em todas as comunidades sobretudo naquelas mais carentes da nossa Florian polis Srs deputados tivemos um belo Carnaval tamb m em S o Jos e em Palho a Quem sabe futuramente n o possa
168. determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 promover a execu o dos registros de atos e fatos relacionados ao Minist rio P blico e aos Fundos a ele vinculados 2 receber os documentos de natureza or ament ria financeira patrimonial e operacional 3 efetuar os registros e controles dos documentos de natureza or ament ria financeira patrimonial e operacional 4 receber e conferir notas fiscais al m de anex las aos empenhos 5 promover manter e vistoriar a guarda dos documentos fiscais e processos administrativos licita o contratos acordos e conv nios 6 elaborar e remeter at o dia 28 vinte oito de fevereiro do exerc cio subsequente a Declara o Rendimentos de Pessoa F sica e Jur dica 7 realizar a juntada dos documentos pertinentes aos processos 8 informar da receita e gerar o boletim financeiro diariamente 9 analisar o saldo do boletim financeiro concili lo e confront lo com o extrato banc rio com a finalidade de manter a exatid o dos seus registros 10 gerar conferir e li
169. dica durante um ano Pedi tamb m srs deputados para a regi o de Lages no Hospital e Matemidade Tereza Ramos um tom grafo Lages n o tem tomografia computadorizada e uma cidade central da regi o serrana de Santa Catarina onde cerca de 300 mil pessoas dependem dos hospitais da cidade sendo que um deles estadual a Matemidade Tereza Ramos o outro o Hospital Infantil Seara do Bem al m do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres Ent o precisamos ter um tom grafo para atender toda a regi o serrana Lages a cidade polo da regi o deputado Silvio Dreveck mas n s n o temos l um tom grafo Conseguimos uma resson ncia magn tica agora conseguimos uma radioterapia que ser instalada brevemente Espero que o estado instale que n o demore tanto quanto demorou a resson ncia pois foram dois anos de espera Srs deputados povo de Santa Catarina por falar em sa de quero comentar aqui a not cia que me abalou e a todos aqueles que acompanharam o notici rio no dia de hoje ou seja que o Hospital Nossa Senhora dos Prazeres est na imin ncia de fechar Ent o fa o um apelo a todos aqueles que est o nesta Casa a todas as autoridades de Santa Catarina para que fa amos o m ximo a fim de que n o feche mais um hospital principal mente um que tem mais de cem anos um hospital que tem uma hist ria dentro de Lages um hospital de caridade filantr pico e que contribui muito com a cidade Hoje temos a
170. dimentos de forma a elevar a capacidade de preven o controle e recupera o de dados e informa es 10 administrar e manter os provimentos Internet e Intranet 11 subsidiar a tomada de decis o pelo Coordenador de Tecnologia da Informa o por meio de relat rios e pareceres t cnicos 12 instalar e atualizar o servidor do banco de dados e de ferramentas administrativas 13 criar estruturas prim rias de armazenamento do banco de dados e de objetos prim rios 14 modificar a estrutura do banco de dados 15 administrar os usu rios do banco de dados 16 controlar e monitorar o acesso dos usu rios no banco de dados 17 monitorar e otimizar a performance do banco de dados e 18 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outro
171. do estado de Santa Catarina assim como o maior n mero de deputados estaduais e federais um senador al m do governador Assim o partido n o pode abrir m o de ser o cabe a de chapa E Eduardo Pinho Moreira o homem que faz esse jogo da base do partido com o processo eleitoral Tem credencial foi prefeito de Crici ma governador do estado foi deputado federal e tenho certeza o homem de confian a do partido Precisamos de pessoas que passem confian a que passem credibilidade para a base do partido E um companheiro que vai governar com o PMDB e com a base de apoio vai governar com o partido Precisamos de um homem que seja partid rio e esse homem o companheiro Eduardo Pinho Moreira Quero aqui cumprimentar o deputado Ant nio Aguiar pelo seu pronunciamento e dizer que a base do partido prefeitos e vereadores est com Eduardo Pinho Moreira Amanh sr presidente teremos oportunidade de nos encontrar numa reuni o com todos os prefeitos viceprefeitos presidente do partido secret rios ex prefeitos e companheiros da Grande Florian polis juntamente com o nosso candidato Eduardo Pinho Moreira ocasi o em que iremos tra ar as diretrizes da campanha que se avizinha para que possamos todos juntos inclusive com a tr plice alian a com o PSDB o DEM o PPS e o PTB partidos que comp em a base de apoio do governo fazermos o sucessor de Luiz Henrique da Silveira tendo como cabe a de chapa Eduardo Pinho Morei
172. do do texto pois o objetivo da AGESAN de regular e n o regula mentar Desta forma o texto substitui Diretor de Regulamenta o por Diretor de Regula o Deputado Pedro Uczai Partido dos Trabalhadores APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 EMENDA MODIFICATIVA N D nova reda o ao inciso Ill do Art 4 do PLC 0058 3 2009 Art 1 O inciso Ill do Art 4 passa a tramitar com a seguinte reda o Inciso III III Diretoria de Regula o e Fiscaliza o Sala das Sess es em JUSTIFICATIVA A presente emenda tem por objetivo melhorar a t cnica legislativa da presente mat ria em discuss o n o modificando o sentido do texto pois o objetivo da AGESAN de regular e n o regula mentar Desta forma o texto substitui Diretoria de Regulamenta o por Diretoria de Regula o Deputado Pedro Uczai Partido dos Trabalhadores APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 EMENDA MODIFICATIVA N D nova reda o a al nea a do inciso III do Art 4 do PLC 0058 3 2009 Art 1 A al nea a do inciso Ill do Art 4 passa a tramitar com a seguinte reda o Al nea a a Ger ncia de Regula o Sala das Sess es em JUSTIFICATIVA A presente emenda tem por objetivo melhorar a t cnica legislativa da presente mat ria em discuss o n o modificando o sentido
173. domingo noite at segunda feira com praticamente 24 horas de tortura Foi um sequestro em que todos n s de certa forma estivemos envolvidos por sermos muito pr ximos Ficamos muitos apreensivos e acabamos vivendo essa triste experi ncia junto com o Juliano E foram momentos de muita tens o com a fam lia e amigos envolvidos N s aqui tivemos a oportunidade de acionar a Casa Militar O coronel Paulo Henrique desta Casa deunos um apoio muito grande colocando as Pol cias Civil e Militar a servi o que fizeram um trabalho brilhante E quero agradecer tamb m ao presidente Gelson Mer sio e a toda a equipe da Casa Militar que prontamente ajudaramnos em todo o desenrolar desse epis dio Gra as a Deus terminou bem terminou com as vidas salvas e isso que importa nesse momento Essa uma experi ncia que n o se deseja ao pior inimigo deputado Serafim Venzon e o nosso companheiro Juliano funcion rio desta Casa assessor da bancada do PT passou por essa triste experi ncia Quero agradecer a todos que nos ajudaram nessa hora triste e finalizo desejando um bom 2010 a todos n s boas tarefas boa produ o nesta Casa N o tenho d vida de que daremos as respostas pol ticas que a sociedade catarinense espera deste Parlamento Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O Sr Deputado Serafim Venzon Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Valmir Comin Com a palavra pela ordem o deputado
174. dores APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 EMENDA ADITIVA AO PL LEI N 0058 3 09 Acresce inciso IX ao art 22 do PLC 0058 3 2009 Art 1 Fica acrescido o inciso IX ao art 22 IX Sujeitarse fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN bem como fomecer as informa es econ micas operacio nais financeiras e cont beis que solicitar no prazo por ela especifi cado JUSTIFICATIVA Objetiva se com esta emenda dar maior transpar ncia nas obriga es do prestador de servi os p blicos de saneamento b sico sujeito regula o e fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN E importante que fique estipulado em lei a obrigatoriedade dos entes regulados fornecerem as informa es a AGESAN nos prazos estipulados Do contr rio a a o da AGESAN poder tornar se in cua Deputado Pedro Uczai Partido dos Trabalhadores APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 EMENDA ADITIVA AO PL LEI N 0058 3 09 Acresce par grafo 8 ao art 28 do PLC 0058 3 2009 Art 1 Fica acrescido 8 82 ao art 16 8 8 A multa a ser aplicada ser de at R 80 000 00 oitenta mil reais observados o disposto no 8 2 do art 28 desta lei Sala das Sess es em N JUSTIFICATIVA E fundamental que esteja e
175. dos encontros cursos e eventos em geral 16 orientar os usu rios nos procedimentos de opera o de equipa mentos e sistemas informatizados e resolver problemas t cnicos e operacionais junto aos usu rios de inform tica na utiliza o dos recur sos e programas de computador promovendo atendimento aos clientes externos e internos 17 participar de equipes multifuncionais e executar as suas atividades de forma integrada e cooperativa com as demais unidades da institui o colaborando para o desenvolvimento dos grupos de trabalho 18 operar os equipamentos sistemas e recursos informatizados dis pon veis na execu o de suas atividades 19 efetuar atendimentos nas Promotorias utilizando quando necess rio ve culo oficial da institui o conduzido por ele ou por motorista oficial 20 desempenhar outras atividades correlatas ou outras atribui es que possam vir a surgir de mesma natureza n vel e complexidade conforme as necessidades da institui o HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino m dio e 1 um ano de experi ncia na rea ou frequ ncia em cursos espec ficos de no m nimo 100 cem horas aula e possuir carteira de habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO TECNICO EM EDITORA O GR FICA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana para a execu o de projetos envolvendo editora o gr fica eletr nica prepara o de publica es pe
176. e Ararangu Sombrio E uma vergonha O governo federal atrav s do minist rio dos Transportes contrata uma empresa para ver a qualidade e para fazer o controle da obra Mas ser que eles n o veem n o enxergam que j se passaram dois anos Al m disso tivemos aquela vergonha da cobran a indevida do ped gio porque a obra ainda n o foi realizada mas disseram que uma licita o internacional e nada podem fazer Mas a obra mesmo sendo por licita o internacional j faz dois anos e ningu m faz nada Quer dizer est na hora de come armos a cobrar muito forte das autoridades competentes e buscar os resultados para diminuirmos as mortes Temos que resolver aquilo que est ceifando a vida das pessoas dos usu rios a todo instante E preciso sim n o deixar passar em branco N s que lutamos tanto que respondemos a processos na Pol cia Federal em raz o de buscar uma solu o hoje vemos alguns trechos prontos e outros nem pela metade Ent o uma vergonha Aquelas empresas t m que ser punidas Ser que uma empresa quando assume os contratos n o tem o dever de cumprir o seu compromisso Eu acho que preciso tomar algumas medidas ou ent o at sinto que algumas pessoas dir o Ah vamos devagar vamos diminuir para levar mais tempo O que est acontecendo Eu n o sei Eu sei que a popula o do sul do estado est sofrendo e eu como parlamentar daquela regi o deputado Valmir Comin n o posso
177. e com seus ve culos em aventuras tresloucadas Vamos ao problema Sabe se que a engenharia de tr fego municipal e estadual inoperante sen o incompetente pelos resultados que temos observado nos ltimos anos At parece que os administradores p blicos principal mente governo e prefeitura fazem quest o de que o povo sofra e ficam pelas alturas observando os mortais digladiarem se Nem tudo o que parece mas h muitas coincid ncias Sen o vejamos por que a Guarda Municipal nunca se encontra nos pontos 18 02 2010 cr ticos para coibir os abusos dos motoristas fur es que fazem filas qu ntuplas s xtuplas penalizando os motoristas educados e atropelando a passagem dos nibus Ser motorista educado em Florian polis fazer papel de bobo de palha o de ing nuo de babaca e tantos outros adjetivos dados pelos fur es que n o t m o menor discemimento e educa o ao for ar passagem entre os educados no tr nsito Nas filas de sa da de Florian polis se houvesse a fiscaliza o e a organiza o do tr fego pela Guarda Municipal do Centro Sul ao elevado frontal s pontes e da rodovi ria at a entrada das mesmas evitarseia as filas triplas qu druplas qu ntuplas e s xtuplas com puni o aos indisciplinados e n o multas Fa am esses retomarem s filas de alguma maneira Outro caso interessante Por que a engenharia de tr nsito n o prioriza a entrada na ilha e ajusta o sem foro pr ximo
178. e e d uma resposta porque o Ibama em Santa Catarina n o emite uma licen a tudo l em Bras lia seja para multar seja para trancar Ora eles precisam sim descentralizar tomar algumas medidas ou passar as atribui es para a Fatma pois n o pode haver dois rg os com as mesmas fun es S acho que preciso buscar uma solu o porque Santa Catarina caminha a passos largos para o desenvolvimento para a gera o de emprego e renda Entendo que Santa Catarina um estado diferenciado se o pa s ainda n o de primeiro mundo Santa Catarina est andando para ser um estado de primeiro mundo e a precisamos sim tomar algumas medidas E o Parlamento tem mostrado isso a todo instante E posso falar assim em fun o dos meus cinco man datos pois orgulhomme muito de ser um parlamentar catarinense e por conviver com os demais 39 deputados Discurso interrompido por t rmino do hor rio regimental SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Dagomar Carneiro Est encerrado o hor rio dos Partidos Pol ticos Passaremos Ordem do Dia Esta Presid ncia comunica que encaminhar aos destinat rios conforme determina o Regimento Interno as Indica es n s 0025 2010 e 0026 2010 de autoria do deputado Darci de Matos 0027 2010 e 0028 2010 de autoria do deputado Sargento Amauri Soares 0029 2010 0030 2010 0031 2010 0032 2010 0033 2010 0034 2010 0035 2010 0036 2010 0037 2010 0038
179. e e o funcionamento das unidades que inte gram o Gabinete do Procurador Geral de Justi a e 5 executar outras tarefas e atividades que lhe sejam determinadas pelo Procurador Geral de Justi a DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE ACOMPANHAMENTO FUNCIONAL DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para im plementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tec nologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influen ciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho com parar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com a
180. e garantir seguran a para que as pessoas possam ocupar os espa os p blicos Ent o bastou dar seguran a que tudo funcionou bem Os bailes transcorreram com normalidade O fato negativo ficou por conta do falecimento de uma cobradora no Tican terminal de Canasvieiras mas aquilo podera ter acontecido em qualquer poca do ano No entanto ficou claro que h necessidade imperiosa de qualificar a seguran a nos terminais tanto no Ticen quanto nos demais terminais de integra o de Florian polis N o d para admitir que a seguran a de um espa o como o Tican por onde passam diariamente 60 mil clientes do transporte coletivo tenha apenas um vigilante desarmado para cuidar da seguran a Vigilante n o cuida da seguran a vigilante cuida do patrim nio O que eu defendo srs deputados e esta Casa tem que entrar nesse debate que tenhamos postos policiais nos terminais de integra o do transporte coletivo S o locais por onde passam milhares de pessoas e a soma de todos os usu rios deve ultrapassar 300 mil S o polos nos quais as pessoas transitam buscam servi os h lanchonetes e tem que existir um posto de seguran a avan ado da Pol cia Militar para garantir a tranquilidade tanto dos trabalhadores como tamb m dos clientes do transporte coletivo Eu n o gosto da palavra usu rio porque usu rio sup e falta de direitos em rela o ao direito do consumidor Trato o usu rio como cliente Ent o parab ns a todas
181. e ou ressarcimentos de despesas de membros e servidores da Institui o 19 solicitar a presta o de contas de adiantamentos concedidos a terceiros 20 elaborar a presta o de contas da Institui o dentro dos prazos legais 21 elaborar balancetes e balan o geral do Minist rio P blico e seus Fundos 22 propor a realiza o de auditoria econ mica e financeira 23 emitir todos os demonstrativos necess rios consolida o do balan o geral do Minist rio P blico 24 participar da elabora o de atos ligados s normas de execu o or ament ria financeira e cont bil 25 analisar classificar e contabilizar os documentos decorrentes das opera es realizadas 26 transmitir os arquivos de folha de pagamento para os bancos 27 autorizar a transmiss o das ordens banc rias 28 controlar e elaborar demonstrativos e gr ficos referentes execu o or ament ria e financeira do Minist rio P blico 29 prestar outras informa es e orienta es relacionadas s atribui es da Coordenadoria e 30 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas pelo superior DENOMINA O DO CARGO ADMINISTRATIVAS DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados par
182. e responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 receber conferir classificar e indexar toda documenta o dos rg os que comp em o Minist rio P blico 2 zelar pela preserva o e seguran a dos documentos destinados guarda intermedi ria e permanente 3 estabelecer pol tica de controle ambiental principalmente temperatura e umidade relativa do ar evitando oscila es acentuadas 4 praticar a higieniza o dos documentos e do local em que eles se encontram com metodologias e t cnicas adequadas 5 prestar atendimento pesquisa 6 controlar os empr stimos e as devolu es de documentos 7 instruir o usu rio com rela o ao manuseio dos documentos e s regras de higiene local 8 preparar a documenta o para an lise do prazo de vig ncia precau o e prescricional 9 orientar o arquivamento de documentos das promotorias 10 descartar documentos sem valor arquiv stico observando a Tabela de Tempora
183. ederal tinha que se preocupar com isso Os estados j t m comprometimentos de sobra assim como os munic pios Mas o govemo federal devia ser o grande autor da ideia de melhorar a estrutura de atendimento na sa de para n o vermos o povo brasileiro humilharse para n o ver o povo brasileiro sofrer Muitos brasileiros at est o perdendo a vida muitas vezes por falta de atendi mento Ent o gostaria de deixar esse registro e dizer que sou um cidad o brasileiro inconformado com essa situa o Acho que por inoper ncia administrativa n s perdemos a CPMF Discurso interrompido por t rmino do hor rio regimental SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Moacir Sopelsa Obrigado deputado Derli Rodrigues Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o Passaremos ao hor rio reservado aos Partidos Pol ticos Hoje quinta feira os primeiros minutos s o destinados ao PSDB Pausa N o havendo deputados do PSDB que queiram fazer uso da palavra os pr ximos minutos s o destinados ao PPS Com a palavra o deputado Derli Rodrigues por at cinco minutos O SR DEPUTADO DERLI RODRIGUES Sr presidente sras deputadas srs deputados telespectadores da TVAL ouvintes da R dio Alesc Digital gostaria neste hor rio reservado ao Partido Popular Socialista de Santa Catarina de fazer o registro de que na ltima segunda feira tivemos uma reuni o da comiss o executiva do PPS de
184. elatas que lhe forem conferidas por superior HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior com habilita o em Jornalismo reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no respectivo Conselho Profissional se houver DENOMINA O DO CARGO SECRET RIO EXECUTIVO DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant
185. elecidos 12 verificar a documenta o instrutiva comprobat ria quanto ao car ter dos gastos realizados 13 analisar a adequa o dos instrumentos de gest o contratados conveniados acordados ajustados ou outros cong neres para a con secu o dos planos programas projetos e atividades inclusive quanto legalidade e diretrizes estabelecidas 14 realizar auditoria cont bil e de gest o em funda es de direito privado 15 analisar o sistema de controle intemo nas reas administrativas do Minist rio P blico 16 realizar auditoria nos sistemas informatizados utilizados pelo Minist rio P blico 17 orientar as reas subordinadas ou vinculadas nos assuntos refe rentes execu o or ament riofinanceira de forma a assegurar a observ ncia das normas legais pertinentes 18 realizar trabalhos de per cias e auditorias 19 realizar c lculos e per cias cont beis e 20 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Ci ncias Cont beis Economia ou Administra o com registro no respectivo rg o fiscalizador ou em Direito todos reconhecidos pelo Minist rio da Educa o MEC DENOMINA O DO CARGO BIBLIOTEC RIO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envol vendo execu o qualificada referente a trabalhos de pesquisa estudo e registro bibliogr fico de documentos e informa es
186. elson Mer sio Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xx XX Xxxx PORTARIA N 129 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 169 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 EXONERAR o servidor PAULO ROBERTO VARELA matr cula n 5983 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 52 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 17 de fevereiro de 2010 Gab Dep Gelson Mer sio Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PORTARIA N 130 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR PAULO ROBERTO VARELA matr cula n 5983 para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 47 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de 17 de fevereiro de 2010 Gab Dep Gelson Mer sio Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral x xk XXX xxx PORTARIA N 131 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no e
187. ena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 exercer no mbito do Minist rio P blico a verifica o dos sistemas cont bil financeiro de execu o or ament ria patrimonial operacional e de pessoal al m de dar suporte t cnico aos rg os de execu o do Minist rio P blico 2 emitir relat rios e pareceres sobre auditorias realizadas 3 elaborar e executar roteiros e programas de auditoria 4 avaliar o controle interno das coordenadorias e ger ncias do Minist rio P blico 5 emitir parecer em relat rios elaborados por outras reas sempre que a lei determinar 6 analisar e emitir relat rio de processos procedimentos encaminhados por membros do Minist rio P blico 7 realizar per cias e c lculos em processos encaminhados pela ad ministra o e por membros do Minist rio P blico 8 realizar trabalho de an lise na presta o de contas de funda es sempre que solicitado 9 normatizar o acompanhamento a sistematiza o e a padroniza o dos procedimentos de auditoria 10 acompanhar em visitas posteriores a implementa o das recomenda es aprovadas pelo Secret rio Geral do Minist rio P blico 11 solicitar quando necess rio parecer t cnico a profissional comprovadamente habilitado sobre quest es que exijam conheci mento espec fico para fundamentar seu parecer 12 examinar a observ ncia das normas ditadas pela legisla
188. eputado Ant nio Aguiar O dr L cio disse que eu deveria procurar um centro maior mas n o recomendava que viesse a Florian polis em fun o do tr nsito mas fosse para Crici ma onde deixaria uma equipe pronta porque de acordo com o diagn stico eu teria que fazer um cateterismo E se no decorrer do trajeto houvesse muito congestionamento deveria entrar em Tubar o pois l ao menos tem UTI e todo o aparato necess rio E assim eu fiz O m dico disse que eu deveria chegar em tr s horas num centro maior E riu E o pau pegou na estrada Cheguei s 2h18 no Hospital S o Jos em Crici ma onde fui muito bem atendido por sinal A come ou uma bateria de exames e s 11h ent o veio o diagn stico preciso Foi totalmente descartada a possibilidade de eu ter tido um infarto Evidentemente foi s alegria Voltei para Laguna e engajeime no Carnaval A foi aquela bebedeira que todo mundo sabe Mas trago esse assunto porque imagino quantas pessoas procuram esse tipo de atendimento deputado L cio Mauro da Silveira numa cidade na qual passam o Carnaval mais de 200 mil pessoas E um hospital sem as m nimas condi es N o h uma UTI deputado Gen sio Goulart Ent o fa o aqui um apelo ao Parlamento de Santa Catarina ao governo do estado secretaria do estado de Sa de para que possamos unirnos em torno do objetivo de garantir a instala o de uma UTI naquele hospital E humanamente imposs vel aceitar que uma c
189. er pelo in cio do ano letivo O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mersio Havendo qu rum regimental e invocando a prote o de Deus declaro aberta a presente sess o Solicito ao sr secret rio que proceda leitura da ata da sess o anterior E lida e aprovada a ata Solicito assessoria que distribua o expediente aos srs deputados Passaremos s Breves Comunica es O primeiro orador inscrito o sr deputado Valmir Comin a quem concedo a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Sr presidente e srs deputados fa o uso da tribuna na tarde desta quartafeira de cinzas para dizer da satisfa o de ter participado do grande Carnaval no sul do estado no munic pio de Laguna De acordo com uma estimativa feita pela Pol cia Militar aproximadamente 200 mil pessoas deputado Joares Ponticelli e v exa tamb m l esteve como foli o e como jurado passaram por aquela cidade Mas aproveitando o ensejo e a oportunidade sr presidente e sr vicepre DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 sidente deputado Jorginho Mello gostaria de relatar um fato que ocorreu comigo Na sextafeira tarde tive uma indigest o por volta das 16h mas como um bom pelo duro do interior resisti em ir farm cia ou procurar um m dico L pelas 21h30 senti uma situa o muito desconfort vel tonturas enj os e resolvi procurar o farmac utico Chegando l no centro da cidade de Laguna o far
190. era o mensal Par grafo nico Os servidores contemplados no caput deste artigo ter o n vel refer ncia do Grupo Magist rio correlato com o do vencimento percebido Art 52 Fica assegurado aos servidores que n o foram atingidos pelas Leis Complementares n 348 e n 351 de 2006 que atuavam nas Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional e no rg o central da Secretaria de Estado da Educa o e no Conselho Estadual de Educa o naquela data o direito remunerat rio com todas as vantagens previstas nas respectivas leis e no caput do art 4 da presente Lei Complementar a contar da publica o desta Art 6 Os atos administrativos decorrentes da aplica o dos efeitos desta Lei Complementar ser o efetuados por meio de portarias emitidas pelo Secret rio de Estado da Administra o Art 72 Ficam assegurados aos servidores alcan ados por esta Lei Complementar os direitos e vantagens da carreira do Grupo Ocupacional Magist rio previstos na Lei Complementar n 1 139 de 28 de outubro de 1992 Art 82 Os servidores do Quadro do Magist rio P blico Estadual com concess o de afastamento convocado disposi o ou designado para exercer fun o gratificada na data da publica o da presente Lei Complementar poder o optar pela lota o no rg o central da Secretaria de Estado da Educa o no Conselho Estadual de Educa o e nas Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional Par grafo nico A op
191. erbal Deba Cabral Ant nio Aguiar Cesar Souza J nior Dagomar Carneiro Darci de Matos D cio G es Derli Rodrigues Edison Andrino Elizeu Mattos Gelson Mer sio Gen sio Goulart Ismael dos Santos Jailson Lima Jean Kuhlmann Joares Ponticelli Jos Natal Kennedy Nunes L cio Mauro da Silveira Narcizo Parisotto Professora Odete de Jesus Renato Hinnig Reno Caramori Rog rio Mendon a Sargento Amauri Soares Serafim Venzon Silvio Dreveck Valmir Comin SUM RIO Breves Comunica es DEPUTADO VALMIR COMIN Enfatiza neces sidade de dotar o Hospital de Caridade Nosso Senhor dos Passos em Laguna de leitos de UTI DEPUTADO JAILSON LIMA aparte Concorda com a abordagem do deputado Valmir Comin Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o DEPUTADO SERAFIM VENZON aparte Afirma que Laguna precisa de dez leitos de UTI DEPUTADO DERLI RODRIGUES pela ordem Registra a presen a do prefeito de S o Miguel da Boa Vista e de seu sogro DEPUTADO SERAFIM VENZON Analisa os reflexos da Campanha da Fraternidade DEPUTADO SILVIO DREVECK aparte Cumprimenta o deputado Serafim Venzon pelo pronunciamento DEPUTADO EDISON ANDRINO Mostra preocu pa o com a preserva o do patrim nio natural da Ilha de Santa Catarina DEPUTADO JOSE NATAL aparte Alerta para necessidade de planejar melhor o futuro da capital DEPUTADO JOARES PONTICELLI Discorre sobre as
192. ercadorias 6 analisar crises econ micas e propostas de medidas aconselh veis s suas solu es 7 realizar an lise e orienta o da pol tica de sal rios 8 avaliar e analisar os custos de produ o dos projetos acompanha mento e controle de sua programa o f sica e financeira 9 examinar e emitir parecer sobre a fixa o de pre os para a aliena o de bens que tenham sido ou venham a ser incorporados ao patrim nio do rg o 10 colaborar em estudos objetivando as opera es de compra e venda 11 realizar estudos e pesquisas relacionadas com a regula o do abastecimento de produtos essenciais 12 fomecer dados estat sticos e apresentar relat rios de suas atividades 13 emitir laudo e pareceres sobre assuntos de sua rea de compet n cia e 14 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Economia reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Economia DENOMINA O DO CARGO ENGENHEIRO AGRONOM O DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo estudos pesquisas elabora o e supervisionamento de projetos referentes a cultivos agr colas e pastagens orientando e controlando t cnicas para utiliza o de terras reprodu o cuidado e explora o da vegeta o florestal DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 exercer as atribui es b sicas do
193. eres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 prestar assessoria nos assuntos de sua rea de atua o 2 minutar despachos documentos e expedientes em geral 3 elaborar relat rios em assuntos de sua rea de especializa o 4 emitir pareceres 5 acompanhar publica es de natureza jur dica e manter atualizado reposit rio de juris prud ncias 6 elaborar minuta de pe as processuais 7 fazer pesquisas e 8 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Direito DENOMINA O DO CARGO ASSISTENTE DE PROCURADORIA DE JUSTI A DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan los b organizar o processo de
194. es xxx XXX xxx PROJETO DE LEI N 021 10 Declara de Utilidade P blica Estadual a Associa o de Moradores e Veranistas da Praia dos Golfinhos AMOVER com sede no Balne rio Arroio do Silva SC Art 1 Fica declarada de Utilidade P blica Estadual a Associa o de Moradores e Veranistas da Praia dos Golfinhos AMOVER constitu da sob a forma de associa o civil sem fins lucrati vos inscrita no CNP n 04 837966 0001 39 fundada em 19 de fevereiro de 2000 com sede no munic pio de Balne rio Arroio do Silva e foro na cidade de Ararangu SC Art 2 Entidade de que trata o artigo 1 desta Lei ficam assegurados todos os direitos e vantagens da legisla o vigente Art 3 A entidade dever encaminhar anualmente Assembleia Legislativa at 30 de junho do exerc cio subseguente para o devido controle sob pena de revoga o da presente Lei os seguintes documentos relat rio anual de atividades Il declara o de que permanece cumprindo os requisitos exigidos para a concess o da declara o de utilidade p blica lll c pia autenticada das altera es ocorridas no estatuto se houver e IV balancete cont bil Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es Deputado Jos Natal Pereira Lido no Expediente Sess o de 17 02 10 JUSTIFICATIVA A presente Associa o de Moradores e Veranistas da Praia dos Golfinhos AMOVER que pretende ser reconhecida de
195. etor de Rela es Institucionais Quantidade E s RR E 1 O Doo EEE 1 1 DGS FTG 2 1 DGS FTG 2 EEFCCC FCC TF E DEE ooo esse osso s BRR RE OOP IPPO ITPS 8 IRETORIA ADMINISTRATIVA HERE Doo 1 Doo Es ES ERES OJI OIOIO er ncia de Apoio Operacional EE SS si IRETORIA J UR DICA 1 EE a a ASSESSORIA DE COMUNICA O 1 o DGS FTG 2 APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 EMENDA MODIFICATIVA E ADITIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 0058 3 2009 Art 1 O caput do art 12 da Lei Complementar n 0058 3 2009 passa a ter a seguinte reda o Art 12 Os membros do Conselho Consultivo ser o designados pelo Chefe do Poder Executivo para mandato de dois anos permitida a recondu o devendo ser observada a seguinte composi o VI dois representantes da sociedade civil de livre designa o pelo Chefe do Poder Executivo Sala das Comiss es em Deputado Marcos Vieira Relator JUSTIFICATIVA A estipula o de um mandato para os membros do Conselho Consultivo atende ao quesito da estabilidade para emiss o de opini o e tomada de decis es Ali s fato corriqueiro em ag ncias reguladoras J a inser o de dois novos membros ao Conselho Consultivo atrav s do inciso VI do artigo 12 do presente projeto tem a fun o de proporcionar maior representatividade sociedade civil vale dizer ao po
196. eu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 estudar orientar controlar coordenar e promover a correta aplica o da legisla o das normas e dos procedimentos pertinentes rea de recursos humanos instruindo processos administrativos relativos aos direitos deveres e s vantagens de membros e servidores do Minist rio P blico 2 realizar estudos sobre legisla o da rea de pessoal 3 emitir informa es em processos que versem sobre legisla o de pessoal 4 analisar preparar e acompanhar os processos de aposentadoria dos membros e servidores do Minist rio P blico 5 orientar as demais reas quanto concess o de direitos e deveres dos se
197. i deputado Renato Hinnig onde estava sendo distribu do um folder que mostrava um empreendi mento de 25 andares dentro da Lagoa da Concei o que seria vendido por um setor imobili rio de Santa Catarina Nesse folder consta quem comercializaria o empreendimento quem seria o empreendedor o arquiteto respons vel pelo empreendimento Entretanto todos n s sabemos que o Plano Diretor da cidade n o permite constru es de 12 andares na Lagoa da Concei o E eu digo isso com muito orgulho porque quando cheguei Prefeitura de Florian polis em 1986 havia uma lei que permitia pr dios de 12 andares no interior da Ilha de Santa Catarina e n s atrav s de um projeto de lei terminamos com isso Fomos ao Shopping Iguatemi at em fun o da preocupa o de v rias pessoas que DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 nos ligaram Chegando l encontramos v rias pessoas revoltadas que diziam Veja deputado um pr dio dentro da Lagoa da Concei o E ao ler o folheto o folder ficamos mais surpresos ainda porque quando fazia refer ncia quest o da seguran a das pessoas que moraram no referido pr dio que parece Dubai deputado Jorginho Mello informava que seria feita por jet skis com vigilantes altamente preparados nesse aspecto Encontrei at o jornalista Paulo Alceu l no shopping e disselhe que levantaria esse assunto na Assembl ia Legislativa E come amos a receber indaga es preocupa es d
198. i os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN supervisionar controlar e avaliar a aplica o de investimentos realizados pelos prestadores de servi os p blicos de saneamento b sico com recursos oriundos do Or a mento Geral da Uni o dos Estados dos Munic pios de empreendedores privados de fundos especiais e de benefici rios diretos Par grafo nico Os recursos de que trata o caput deste artigo n o poder o compor a base de custo utilizada para a fixa o da tarifa e para a remunera o do capital investido Art 31 O Estado poder para os fins do disposto no art 241 da Constitui o Federal celebrar conv nio de coopera o com os munic pios com o objetivo de viabilizar a celebra o de contrato de programa entre entidade da administra o indireta estadual e munic pio para a presta o dos servi os de saneamento b sico Art 32 Na primeira gest o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN visando implementar a transi o para o sistema de mandatos n o coincidentes os mandatos ter o a seguinte dura o permitida a recondu o Diretor Geral mandato de 4 quatro anos Il Diretor de Regula o e Fiscaliza o mandato de 3 tr s anos e 6 seis meses lll Diretor de Rela es Institucionais mandato de 3 tr s anos IV Diretor de Administra o mandato de 2 dois anos e 6 seis meses e V Diretor Jur di
199. i assumir em mar o a presid ncia do nosso partido com todas as condi es necess rias para participar ativamente da campanha em que o PT vai levar sociedade a proposta da continuidade do projeto iniciado pelo DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 7 presidente Lula na Presid ncia do Brasil quando conseguimos fazer a primeira parte daquilo que tanto sonhamos nesses 30 anos e daqueles objetivos que foram gerados para criar o Partido dos Trabalhadores que nasceu no lugar mais popular deste Brasil um campo de futebol a partir das necessidades da popula o atrav s dos movimentos sociais dos intelectuais da poca atrav s dos partidos e movimentos clandestinos da poca Tudo isso criou um embasamento para fazer nascer esse partido O PT um partido que nasceu de baixo para cima sem grandes caciques e lideran as famosas A partir da experi ncia do povo nasceu o PT e ao completar 24 anos chegou Presid ncia da Rep blica adotando todas as experi ncias acumuladas durante todo esse tempo Neste per odo em que estamos na Presid ncia da Rep blica conseguimos fazer o Brasil crescer e distribuir renda coisas que os pol ticos tradicionais diziam que era imposs vel fazer Conseguimos tamb m fazer com que mais de 30 milh es de pessoas sa ssem da mis ria da pobreza e pudessem ter uma condi o mais digna da vida Nesse tempo mais de 12 milh es de pessoas tiveram acesso energia el trica e a melhores condi
200. ia o desse porte natural que o processo pol tico eleitoral tenha grande import ncia porque o PMDB um partido que sabe govemar sabe administrar e trabalhar para a sociedade Em Santa Catarina temos fortes aliados mostramos capacidade de dividir espa os com outros partidos para buscar composi es que refletem os interesses da maioria da sociedade que tem condi es de apresentar propostas para todos os catarinenses Foi assim que fizemos em 2002 e novamente em 2006 anos em que conquistamos as grandes vit rias da recente hist ria do nosso estado E n o ser diferente em 2010 E por isso que neste momento nossas lideran as buscam o di logo com lideran as de outras siglas articulam se e debatem exaust o alternativas sobre os cen rios eleitorais equipes t cnicas avan am na elabora o de projetos de governo para dar continuidade grande gest o p blica em andamento enfim aquece se o mundo pol tico com o PMDB em lugar de destaque Temos o nosso presidente estadual dr Eduardo Pinho Moreira ocupando o papel de timoneiro do processo em nosso partido que dialoga intemamente com as lideran as que comp em a executiva e o diret rio estadual onde est o representadas as bancadas estadual e federal prefeitos e vereadores coordenadores regionais e todos os segmentos do partido E um momento de grande import ncia quando tamb m surgem movimentos como o que agora vem sendo liderado por prefeitos que
201. ici rio do Grupo Ocupacional Dire o e Assessoramento Intermedi rio DASI vagos ou que vierem a vagar ficam transformados em cargos da categoria funcional de Assistente Judici rio criada por esta Lei Complementar Art 72 Os cargos da categoria funcional de Assessor para Assuntos Espec ficos do Grupo Ocupacional Dire o e Assessoramento Intermedi rio DASI vagos ou que vierem a vagar ficam transformados em cargos da categoria funcional de Assessor Jur dico criada por esta Lei Complementar Art 8 Ficam alteradas a denomina o dos cargos mencionados no Anexo Il e a habilita o profissional dos cargos constantes do Anexo Ill desta Lei Complementar Art 92 Fica extinto o cargo de Diretor Geral Adjunto criado pela Lei Complementar n 206 de 8 de janeiro de 2001 Art 10 A jornada de trabalho dos servidores do Poder Judici rio de 7 sete horas di rias ininterruptas e de 35 trinta e cinco horas semanais Art 11 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a ANEXO GRUPO OCUPACIONAL DIRE O E ASSESSORAMENTO SUPERIOR DASU DR ET EEE pp e poa 1 amas CE BSS 6 4127 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 57 ANEXO II GRUPO OCUPACIONAL DIRE O E ASSESSORAMENTO SUPERIOR DASU NOVA DENOMINA O Diretor Geral Administrativo
202. id ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 prestar assist ncia nos assuntos de sua rea de atua o 2 minutar despachos documentos e expedientes em geral 3 elaborar relat rios em assunto de sua rea de especializa o 4 acompanhar publica o de natureza jur dica e manter atualizado reposit rio de juris prud ncias 5 elaborar minutas de pe as processuais 6 fazer pesquisas 7 realizar triagem do atendimento ao p blico 8 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Direito DENOMINA O DO CARGO ASSISTENTE DE PROMOTORIA DE JUSTI A _ j DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar pla
203. idade que possui uma popula o fixa de mais de 40 mil pessoas e que na temporada num s dia recebe mais de 200 mil foli es do interior do estado e at mesmo de outros estados do Brasil n o conte com um atendimento adequado e seguro para socorrer vidas humanas 13 O que mais me deixou estarrecido foi o que o m dico disse ou seja que no in cio do ano atendeu um m dico de S o Paulo com os mesmos sintomas que eu apresentei naquele momento s que ele sendo m dico n o acatou a recomenda o dada O m dico havia pedido a ele que nem se levantasse da maca E ele saiu andando Em seguida tiveram a not cia de que ele acabou falecendo Gra as a Deus isso n o ocorreu comigo Vejam bem O m dico adotou todos os procedimentos fui muito bem atendido s que ao primeiro diagn stico o susto foi t o grande que eu quase tive um infarto de verdade O Sr Deputado Jailson Lima V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO VALMIR COMIN Pois n o deputado Jailson Lima atuante na rea de medicina O Sr Deputado Jailson Lima Deputado Valmir Comin fico feliz que tenha participado dos festejos camavalescos e com certeza a euforia de Momo fez com que v exa tivesse sintomas card acos Felizmente tudo n o passou de um susto No ano passado estivemos visitando aquele hospital deputado Valmir Comin e dessa tribuna j fizemos pronunciamentos sobre o que ele representa n o apenas para a cidade mas no contexto da BR
204. iliarde Enfermagem 1300 9 12 Massagista 3 9 12 Motorista Socorrista 115 9 12 Doo R dioOperador 82 9 12 Doo T cnico Auxiliar de Regula o M dica 84 9 12 o o T cnico em Atividades Administrativas 1855 9 12 Doo T cnicoem Contabilidade 28 9 12 Doo T T cnicoem Edifica es 6 9 12 Do T cnicoem Eletricidade 10 9 12 Do T T cnicoemletr nica 4 9 T cnico em Inform tica 40 9 cni E i 9 ico de Radiologia e Imagem 160 ico em Radioterapia 10 ico em Vigil ncia Sanit ria 10 9 9 9 ico em Alimentos 40 9 12 ico em Enfermagem 2200 9 12 ico em Fisioterapia 80 9 12 ico em Imobiliza o Ortop dica 96 9 12 ico em Higiene Dental 40 9 12 ico em Instrumenta o Cir rgica 300 9 12 ico em Laborat rio 146 9 12 ico em Nutri o 80 9 12 ico em Pr tese e rtese 20 9 12 9 9 Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 DIARIO DA ASSEMBLEIA SC NUMERO 6 138 59 T cnico em Patologia Cl nica 10 9 12 Administrador 74 13 16 Analista de Sistemas 35 13 16 Analista T cnico Administrativo 97 13 16 Arquiteto 36 13 16 Assistente Social 160 13 16 Auditor em Sa de 30 13 16 Bibliotec rio 30 13 16 Bi logo 25 13 16 Bioqu mico 216 13 16 Contador 4 13 16 Economista 30 13 16 Enfermeiro Engenheiro 23 13 16 Farmac utico 145 13 16 Fiscal Sanitarista 57 13 16 F sico 1
205. imulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 cadastrar e manter atualizado o material permanente e os equipamentos adquiridos pelo Minist rio P blico no sistema informatizado controlando a sua movimenta o 2 providenciar o arrolamento dos bens inserv veis atrav s da Comiss o de Patrim
206. in legislar Eu queria neste momento fazer um elogio e agradecer aos consultores da Consultoria Legislativa que t m um papel importante nesta Casa Penso que impratic vel qualquer parla mentar deputado Ismael dos Santos legislar e trabalhar sem usar essa ferramenta da Casa a Consultoria Legislativa que nos assessora com informa es precisas sobre todas as a es dos govemos as leis do pa s tomando nosso anseio nossa luta pela melhora do nosso estado exegu vel e respons vel Ent o quero elogiar muito os consultores legislativos que t m um papel fundamental na Casa A Consultoria Legislativa conta com um corpo de funcion rios experientes qualificados competentes que devemos utilizar Eu sempre utilizei os seus servi os e sempre fui feliz deputado Derli Rodrigues nessa utiliza o Eu quero no dia de hoje levar ao conhecimento de toda Santa Catarina um projeto que formulei em uma semana com o assessoramento do meu gabinete atrav s do dr Everton Ribeiro chefe de gabinete do deputado Narcizo Parisotto e tamb m dos consultores desta Casa Criamos um projeto de lei ao qual eu gostaria que fosse dada bastante nfase que esta Casa na minha aus ncia se comprometesse n o comigo mas com o estado de Santa Catarina com a sociedade catarinense E o projeto Fila Zero deputados Valmir Comin Moacir Sopelsa Ismael dos Santos e demais deputados Pelo Fila Zero o estado de Santa Catarina seria obrigado a
207. inform tica e outros na Grande Florian polis ficando respons vel por avisar a GEPAT dos locais de mudan a c exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior p DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE MANUTEN O E CONSERVA O DESCRI O SUMARIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pesso
208. inistrativos decorrentes da aplica o dos efeitos desta Lei Complementar ser o efetuados por meio de Portarias emitidas pelo Secret rio de Estado da Administra o Art 7 Ficam assegurados aos servidores alcan ados por esta Lei Complementar os direitos e vantagens da carreira do Grupo Magist rio previsto da Lei Complementar n 1 139 de 1992 Art 8 Os servidores do quadro do Magist rio P blico Estadual com concess o de afastamento convocado disposi o ou designado para exercer fun o gratificada na data da publica o da presente Lei Complementar poder o optar pela lota o no Org o Central da Secretaria de Estado da Educa o Conselho Estadual da Educa o e nas Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional Par grafo nico A op o de que trata o caput deste artigo dever ser formalizada por meio de processo pr prio e espec fico no prazo de at 30 trinta dias Art 9 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o Sala da Comiss o em Deputado Jorginho Mello Deputado Romildo Titon APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 JUSTIFICATIVA No ano de 2006 a administra o p blica objetivando implementar um novo modelo de gest o de recursos humanos editou diversos planos de cargos e sal rios especificos para cada rg o da administra o direta autarquias e funda es do Poder Executivo Estadual Desta for
209. ino algum Ali s o que est por tr s do Big Brother Brasil muito dinheiro O Jos N umanne Pinto da J ovem Pan fez um c lculo no sentido de que se 29 mil pessoas ligarem a cada pared o com o custo de 18 02 2010 liga o de R 0 30 a rede de televis o que transmite o programa vai arrecadar R 8 7 milh es em cada pared o deputado Jos Natal J imaginaram aonde poderia ser investido esse recurso Pelo menos 520 casas populares poderiam ser constru das N o estou aqui trazendo palavras de revolta de protesto mas de vergonha de indigna o Eu entendo deputado Jos Natal que ao inv s de assistir ao BBB que tal ler um livro ir ao cinema at ler um artigo do Arnaldo Jabor um poema do M rio Quintana estudar ir a uma igreja pescar brincar com as crian as Isso sim valeria pena Assistir ao Big Brother Brasil aju dar simplesmente uma rede de televis o a ganhar dinheiro e pior do que isso a destruir o pouco que temos dos valores ticos e princ pios que podem transformar esta na o O Sr Deputado Jos Natal V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS Pois n o O Sr Deputado Jos Natal Deputado Ismael dos Santos parabenizo v exa pelo tema e tenho perguntado em diversos lugares do estado quando algu m vem fazer uma solicita o principalmente de emprego qual a sua qualifica o profissional ou se est estudando Se a resposta de que n o est estu
210. io da Secretaria de Estado da Sa de 8 32 O abono progressivo devido nos afastamentos legais remunerados 8 4 O valor do abono progressivo ser pago observando a proporcionalidade da carga hor ria e dos proventos aposentat rios 8 5 Sobre o valor do abono progressivo n o incidir nenhum adicional gratifica o ou vantagem exceto a gratifica o natalina e o ter o constitucional de f rias Art 22 O abono progressivo ser pago da seguinte forma 50 cinquenta por cento de seu valor a partir de janeiro de 2010 e ll integralmente a partir de maio de 2010 Art 32 O Anexo da Lei Complementar n 323 de 2006 alte rada pela Lei Complementar n 390 de 25 de setembro de 2007 passa a vigorar conforme Anexo Il desta Lei Complementar Art 4 O usufruto de f rias e licen a pr mio do titular de cargo de provimento efetivo integrante do Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado da Sa de ter in cio no primeiro dia til do m s a que se destina Par grafo nico Excetua se das disposi es do caput deste artigo os servidores com processo de aposentadoria em tramita o e as servidoras que se encontram em licen a gesta o Art 5 As disposi es desta Lei Complementar n o se apli cam aos servidores inativos atingidos pela reda o constante do art 40 8 32 da Constitui o da Rep blica com a altera o dada pela Emenda Constitucional n 41 de 19 de dezembro de 2003 Art 6 As despesas
211. io do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que ap iem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as OVO JNURBWUNH Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em
212. ior da Am rica Latina mas n o atende o cliente na boca de caixa N s sabemos que a inten o fazer com que seja utilizada a inform tica a internet mas 70 da popula o ainda se dirige ao banco para pagar a conta de luz de gua o boleto banc rio e por isso o Banco do Brasil tem que aumentar o n mero de caixas Fazemos esse apelo desta tribuna para que o banco melhore o seu atendimento ao povo em todas as cidades de sua abrang ncia porque com a compra do Besc o Banco do Brasil at diminuiu o atendimento Ao inv s de aumentar o leque diminuiu o atendimento alegando que h agora duas ag ncias Mas o que queremos um atendimento mais gil O Sr Deputado Silvio Dreveck V Exa me concede um aparte i O SR DEPUTADO SERGIO GODINHO Pois n o O Sr Deputado Silvio Dreveck Obrigado deputado S rgio Godinho quero associarme ao pronunciamento de v exa que tem demonstrado profundo conhecimento em v rias reas em especial na sa de descrevendo muito bem o caos em que ela se encontra V Exa tem toda raz o quando fala sobre a tabela SUS E s para contribuir com o pronunciamento de v exa gostaria de dizer que com esse modelo que o estado implantou em Santa Catarina retirando dinheiro da Sa de e da Educa o em especial da Sa de n o podemos concordar deputado N o repassar R 165 milh es para a Sa de Ent o o hospital de Lages est entrando nessa situa o porque n o h dinheiro sufi
213. ir na tarifa dos servi os de que trata esta Lei Complementar o valor relativo ao servi o cuja rede n o esteja em funcionamento e dispon vel para o im vel Se o VII Das Penalidades Art 27 Para o cumprimento do disposto no inciso X do caput do art 32 a Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN poder aplicar sucessivamente as seguintes penalidades advert ncia e Il multa Art 28 A aplica o das penalidades de advert ncia e multa observar o seguinte 8 12 O processo administrativo somente ser instaurado ap s a pr via comunica o do prestador atrav s de Termo de Notifica o e observados os prazos fixados em regulamento 2 Na fixa o do valor das multas ser o consideradas l a gravidade da infra o segundo sua abrang ncia os da nos dela resultantes para o servi o e para os usu rios e a vantagem auferida pelo prestador e Il a exist ncia de reincid ncia 8 3 Considera se reincid ncia a pr tica de infra o tipificada no mesmo dispositivo regulamentar em que o prestador tenha sido advertido ou multado anteriormente no mbito do mesmo contrato de presta o de servi os 8 4 A reincid ncia apenas poder ser caracterizada no per odo de 2 dois anos contados desde a publica o da decis o adminis DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 31 trativa da qual n o caiba mais recurso no Di rio Oficial do Estado at
214. issional se houver N vel Ref A B c D E F G H l J 7 5 2269 5 3575 5 4915 5 6288 5 7695 8 5 9137 6 0616 6 2131 6 3684 6 5276 6 6908 6 8581 7 0295 7 2053 7 3854 9 7 5700 7 71593 7 9533 8 1521 8 3559 8 5648 8 7789 8 9984 9 2234 9 4540 10 9 6903 9 9326 10 1809 10 4354 10 6963 10 9637 11 2378 11 5187 11 8067 12 1019 11 12 4044 12 7145 13 0324 13 3582 13 6921 14 0344 14 3853 14 7449 15 1136 15 4914 ANEXO II Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINIST RIO P BLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE N VEL MEDIO ANM CARGOS NIVEL NIVEL N DE CARGOS REFER NCIA REFER NCIA INICIAL FINAL Motorista Oficial Il 1 6A 10 20 Oficial de Dilig ncia 1 6A 10 24 Programador de Computador 2 6A 10 10 T cnico Cont bil 2 6A 10 10 T cnico em Editora o Gr fica 2 6A 10 01 T cnico em Inform tica 2 6A 10 24 T cnico do Minist rio P blico 1 6A 10 145 TOTAL 234 1 HABILITA O Portador de certificado de conclus o de 22 grau com curso t cnico na rea de atua o 2 HABILITA O Portador de certificado de conclus o de 22 grau Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 35 N vel Ref A B C D E F G H l J 6 3 6090 3 6992 3 7917 3 8865 3 9836 4 0832 4 1853 4 2899 4 3972 4 5071 7 4 6198 4 7353 4 8537
215. istribui o da renda chega a seis vezes mais ou seja 600 Ent o amigos telespectadores e prezados deputados o que seu seu mas o que do governo deveria ser distribu do equanimente para todos E o atual presidente da Rep blica tem sim condi es de colocar isso em vota o A reforma tribut ria por exemplo um grande instrumento mas est l desde 1997 um projeto de lei que faz com que os tributos ao inv s de serem cobrados na origem privilegiando cidades que t m com rcio cidades que t m produ o em detrimento daquelas que consomem que s o verdadeiramente aquelas que pagam tributos ao inv s de ser divididos aleatoriamente inverte a l gica da arrecada o fazendo isso onde ela consumida Est no Congresso Nacional uma discuss o sobre o pr sal um petr leo que vai ser extra do no territ rio brasileiro a 300km da costa Querer atribuir aquele petr leo ao Rio de Janeiro a S o Paulo ao Paran e um pouquinho para Santa Catarina ao inv s de dividido equanimente para todos os estados brasileiros j que o petr leo brasileiro um absurdo Fernando Henrique Cardoso j em 1997 tentou encaminhar essa reforma mas nunca conseguiu coloc la em vota o pela grande mobiliza o da Oposi o mas s da Oposi o pois as grandes cidades os grandes estados na hora em que ia para vota o faziam caravanas a Bras lia E l estava eu como deputado receb amos caravanas de pe
216. ivendo aqui neste momento porque se deixarmos ampliar n o sei o que o futuro nos 15 reserva Se for uma pegadinha parab ns pela sua preocupa o Mas a imprensa j colocou essa preocupa o e eu me somo a ela com certeza absoluta Se quisermos continuar sendo o melhor destino tur stico do Brasil porque n s somos mesmo temos que dar uma estagnada Temos que parar e continuar do tamanho que estamos porque n s que somos daqui n o conseguimos mais ir Lagoa da Concei o que onde v exa mora com tranquilidade N o conseguimos mais nos deslocar e ir at o Campeche ou a qualquer outro lugar O povo do Campeche n o est mais conseguindo sair de l para vir ao centro da cidade Por isso que eu digo que estamos do tamanho que merecemos e devemos preocupar nos com isso O SR DEPUTADO EDISON ANDRINO Agrade o a v exa pelo aparte Com rela o ao novo Plano Diretor que a cidade est discutindo acho que temos que levar em considera o as coloca es do deputado Jos Natal com respeito qualidade de vida da nossa gente Para que tenhamos uma boa qualidade de vida precisamos de um Plano Diretor que preserve o meio ambiente e mantenha a qualidade de vida da nossa cidade Precisamos de um Plano Diretor que seja cumprido e que limite discipline o crescimento de Florian polis S assim poderemos deixar para os nossos herdeiros para os nossos filhos para os nossos netos uma boa qualidade de vida e a q
217. ivulgar informa es de interesse p blico 5 pesquisar informa es de interesse da Institui o nos meios de comunica o impressos e eletr nicos organizando e mantendo arquivo permanente para consulta interna 6 atender recepcionar e orientar os profissionais dos meios de comunica o que recorrem Institui o em busca de informa es de interesse p blico 7 promover o interc mbio entre os membros da Institui o e os dirigentes e profissionais dos meios de comunica o e das entidades representativas do setor 8 organizar e monitorar cadastro dos ve culos de comunica o social de Santa Catarina 9 monitorar e manter atualizado sistema de gerenciamento de conte do din mico 10 promover o treinamento permanente de colaboradores do mencionado sistema 11 promover a cobertura fotogr fica e audiovisual de eventos institucionais com equipamento pr prio ou mediante a contrata o de servi o de terceiros 12 planejar e coordenar a cria o de programas audiovisuais para veicula o na m dia eletr nica 13 planejar e coordenar a cria o e editora o de documentos para impress o interna e externa e para publica o na web 14 planejar e monitorar projeto de identidade visual da Institui o no que tange aos documentos e programas audiovisuais 15 sugerir medidas para a racionaliza o simplifica o e amplia o do alcance dos procedimentos de rotina e 16 exercer outras atividades corr
218. l i DENOMINA O DO CARGO GEOLOGO DESCRI O SUMARIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo estudos projetos e pareceres relativos a controle planifica o e desenvolvimento ambiental sustent vel DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 exercer as atribui es b sicas do cargo referentes a trabalhos topo gr ficos e geod sicos 2 realizar levantamentos geol gicos geoqu micos e geof sicos estudos relativos s ci ncias da terra trabalhos de prospec o e pesquisa para cuba o de jazidas e determina o de seu valor econ mico 3 realizar atividades de n vel superior que envolvam o assessoramento aos membros do Minist rio P blico em processos administrativos e judiciais oriundos das diversas reas de sua atua o 4 prestar informa es t cnicas sob a forma de pareceres laudos e relat rios em mat rias de sua rea de forma o indicando a funda menta o t cnica m todos e par metros aplicados 5 atuar em projetos e conv nios e 6 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Geologia reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no respectivo Conselho Regional DENOMINA O DO CARGO PSICOLOGO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo a assessoria e a execu o de programas e atividades em que os conhecimentos da ci n
219. la de Vencimentos do Pessoal do Poder Judici rio os n veis de vencimento 6 7 8 9 e 10 do Grupo Ocupacional Dire o e Assessoramento Superior DASU Art 32 Os n veis de vencimentos relativos ao Grupo Ocupacional Dire o e Assessoramento Superior DASU do Quadro de Pessoal do Poder Judici rio passam a corresponder aos coeficientes salariais estabelecidos no Anexo desta Lei Complementar Art 42 Os cargos do Quadro de Pessoal do Poder Judici rio integrantes do Grupo Ocupacional Dire o e Assessoramento Superior DASU posicionados nos n veis 1 2 3 4 e 5 ficam reposicionados respectivamente nos n veis 6 7 8 9 e 10 a que se refere o Anexo desta Lei Complementar Art 52 Ficam criadas e inclu das no Anexo V da Lei Complementar n 90 de 1993 no Grupo Ocupacional Dire o e Assessoramento Superior DASU as categorias funcionais de Assistente Judici rio e de Assessor Jur dico 8 1 Os cargos das categorias funcionais de Assistente Judici rio e de Assessor Jur dico ficam posicionados respectivamente nos n veis 1 e 3 do Anexo desta Lei Complementar 8 22 A habilita o profissional das categorias funcionais a que se refere este artigo fica assim definida Portador de diploma de curso superior em Direito 8 32 As atribui es das categorias funcionais mencionadas neste artigo ser o definidas em resolu o do Tribunal de Justi a Art 62 Os cargos da categoria funcional de Assessor Jud
220. lanos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o
221. lementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coord
222. letir sobre esse n mero Com certeza absoluta ele maior do que o n mero de policiais militares na ativa e em condi es de trabalhar em situa o de enfrentar escala de servi o N o h no estado de Santa Catarina 10 5 mil policiais militares prontos para serem escalados hoje amanh ou em qualquer dia O n mero absoluto de policiais militares aptos para o servi o menor do que esse n mero que foi divulgado como o efetivo que estaria trabalhando no Carnaval Ent o se houvesse 10 5 mil tra balhando no Camaval e se deix ssemos pelo menos 50 disso para atender as outras pessoas Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 que n o participam do Carnaval dever amos ter no m nimo 15 mil ou 20 mil policiais militares para atender todas as cidades do estado inclusive aquelas que n o realizam um Carnaval de express o Ou seja continuam brincando com os n meros na Seguran a P blica do estado de Santa Catarina continuam criando not cias e a express o forte mas esta a express o real falsas sobre a Seguran a P blica do nosso estado Dizer que haveria 10 5 mil policiais militares para trabalhar no Camaval n o verdade Porque n o h 10 5 mil policiais militares aptos para o servi o no estado de Santa Catarina Mas n o precis vamos pegar esse n mero absoluto e fazer essa reflex o A sociedade sabe percebe sen
223. lico e e acompanhar o hist rico dos indicadores e demais informa es econ micas de interesse da Institui o 13 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO LEGISLA O DE PESSOAL DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criamse compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o s
224. lidade Documental 11 orientar a execu o das decis es registradas na Tabela de Temporalidade Documental elimina o transfer ncia recolhimento nos arquivos setoriais 12 supervisionar as elimina es de documentos ou o recolhimento ao Arquivo Geral de acordo com o estabelecido na Tabela de Temporalidade Documental 13 propor crit rios de organiza o racionaliza o e controle da gest o de documentos de arquivos 14 coordenar o trabalho de sele o e prepara o de material dos conjuntos documentais a serem eliminados deixando os dispon veis para eventuais verifica es 15 presenciar a elimina o dos documentos lavrando a respectiva ata 16 propor mudan as de procedimentos aquisi o de equipamentos entre outras medidas visando moderniza o do Arquivo 17 digitalizar e conferir os documentos tornando os dispon veis via Internet e 18 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE PROJETOS DESCRI O SUMARIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan los b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenad
225. lmente com o Edio diretor administrativo com o Jo o Batista que integra esta Casa e acordamos que iremos no dia 24 entregar uma placa de bronze a todos os membros da executiva do MTG Tamb m assim procederemos entregando uma placa de bronze a cada um dos coordenadores campeiros e coordenadores art sticos do estado de Santa Catarina Al m disso um certificado assinado por este parlamentar e pelo presidente da Assembleia ser entregue a cada um dos patr es dos CTGs de sua regional e aos patr es que fazem parte das campeiras especialmente as equipes de la o de cada CTG Eu queria dizer a v exas que para mim esse um fato de realiza o pessoal em face das minhas origens Eu sou ga cho natural de Santa Maria onde residi durante 18 anos quando ent o vim integrar este grande estado chamado Santa Catarina Mas quero mencionar uma das coisas que entendo ser mais importante o meu pai faleceu em 2006 com 82 anos de idade e nunca usou cal a sempre usou bombacha Quando percebeu que sua sa de estava em est gio terminal fez um pedido aos filhos de que queria ir para a sua ltima morada com a indument ria ga cha a exemplo do que sempre fizera no seu dia a dia Ent o sr presidente e srs deputados esse pedido faz parte das minhas origens e um pedido de cora o Entendo al m do mais que o papel dos tradicionalistas na sociedade de Santa Catarina um papel deveras importante pois al m do tradicionalis
226. lo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA DENOMINA O DO CARGO ENGENHEIRO CIVIL DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade rela cionadas a trabalhos t cnicos visando o planejamento a organiza o e o controle de servi os de elabora o de projetos fiscaliza o e visto rias de obras consultorias emiss o de laudos pareceres t cnicos e assessoramento t cnico cient fico nas reas da Engenharia Civil DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 fiscalizar e gerenciar t cnica e administrativamente as obras execu tadas pelo Minist rio P blico mediante contratos e conv nios 2 elaborar or amentos de obras 3 realizar vistorias e elaborar laudos t cnicos de im veis destinados ao Minist rio P blico 4 planejar e programar a manuten o geral preventiva e corretiva dos pr dios destinados ao Minist rio P blico 5 elaborar e ou acompanhar projetos de instala es hidrossanit rias de prote o e combate a inc ndio estrutural e levantamento topogr fico 6 elaborar pareceres t cnicos em processos licitat rios 7 proceder ao exame e an lise de laudos per cias e outras pe as que envolvam conhecimentos de Engenharia Civil emitindo laudo t cnico sobre os mesmos 8 acompanhar a realiza o de per cias pelos demais rg os p blicos quando designado pelo Minist rio P blico 9 realizar
227. m determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 remeter administra o superior proposta de formula o ou revis o do planejamento estrat gico 2 operacionalizar os objetivos e as metas pretendidas decorrentes da vis o e da miss o do Minist rio P blico estabelecidas pelo planejamento estrat gico com defini o de responsabilidades recursos necess rios e cronograma esperado 3 assistir e assessorar o Coordenador Geral dos Org os e Servi os Auxiliares de Apoio T cnico e Administrativo no desempenho das atividades de planejamento or amento pesquisa acompanha mento e avalia o 4 planejar programar organizar coordenar dirigir e controlar a execu o das atividades e projetos de planejamento do Minist rio P blico DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 45 5 elaborar planos e programas gerais bem como promover sua integra o e compatibiliza o tendo em vista as diretrizes estabelecidas pelos rg os do Minist rio P blico 6 estudar e estabelecer mecanismos de capta o de coopera
228. m meio de punir severamente uma empresa t o irrespons vel Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Jorginho Mello Passaremos ao hor rio reservado aos Partidos Pol ticos Hoje quarta feira os primeiros minutos s o destinados ao PT Com a palavra o sr deputado Jailson Lima por at dez minutos O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Meus cumprimentos ao deputado Jorginho Mello nosso expresidente que est presidindo esta sess o no momento companheiros deputados e funcion rios desta Casa ocupo este hor rio em nome do meu partido e na sequ ncia em Explica o Pessoal vou voltar a usar a tribuna para abordar outros temas com algumas res postas que ainda tenho que dar Mas nada melhor deputado Adherbal Deba Cabral do que enaltecer na tarde de hoje p s Carnaval os 30 anos de anivers rio do PT que vive um triunfo muito diferente da Triunfo que h na BR 101 deputado J oares Ponticelli que de certa maneira tamb m nos coloca na contram o 18 02 2010 da hist ria pois sempre cobramos aquilo ali achamos um absurdo o que acontece em alguns trechos daquela rodovia A minha fam lia mora no sul do estado em Crici ma eu j passei por aquela estrada algumas vezes e da pr pria BR liguei para o superintendente do DNIT o engenheiro Jo o Jos que me colocou a dificuldade da empresa que ganhou a licita o problema que est o tentando resolver Como dizia essa Triunfo n o orgulha
229. m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 prestar assessoria nos assuntos de sua rea de atua o 2 minutar despachos documentos e expedientes em geral de pol ticas de a es de comunica o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 55 3 elaborar relat rios em assuntos de sua rea de especializa o 4 responder pelo protocolo da rea 5 cuidar da agenda da chefia imediata e 6 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas pelo superior DENOMINA O DO CARGO ASSESSOR JUR DICO DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a pl
230. m ser vistas porque em Santa Catarina hoje o que interessa ao povo que sa de educa o seguran a p blica assist ncia social e programas habitacionais n o est sendo olhado com o carinho devido E preciso humanizar este estado e olhar essas quest es com mais carinho E preciso investir mais na infraestrutura H muitos recursos pulverizados em fundos que n o proporcionam a qualidade necess ria infraestrutura do estado a fim de que se possa promover o desenvolvimento que a tarefa principal do govemo estadual E um debate importante esse que vamos fazer Animados com coragem e com muita alegria estamos comemorando esses 30 anos do nosso partido As comemora es se pulverizam de acordo com a posse das novas dire es do PT em cada munic pio porque temos um processo democr tico de elei o das nossas dire es Na semana passada estive na posse do Olavo Falchetti em Tubar o e toda a sua diretoria No dia 26 de fevereiro ser em Crici ma Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 8 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 com uma nova dire o Temos participado ativa mente para que o PT possa organizar se cada vez mais melhorando a vida do brasileiro a vida do catarinense Parab ns Partido dos Trabalhadores SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Dagomar Carneiro Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos
231. ma os servidores independente da denomina o do cargo efetivo ocupado foram compulsoriamente enquadrados por transforma o para cargos com denomina o gen rica relacionada natureza das compet ncias do org o Exemplificando os servidores lotados no Org o Central da Secretaria de Estado da Educa o no Conselho Estadual de Educa o ou nas Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional ocupantes de cargos do Grupo Operacional Magist rio passaram por for a do referido enquadramento a ocupar os cargos de Analista T cnico em Gest o Educacional e de Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 60 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 Analista T cnico em Gest o de Desenvolvimento Regional respectivamente conforme disp em as Leis Complementares ns 351 e 348 ambas de 2006 Como consequ ncia da implanta o das referidas Leis Complementares foram alteradas as atribui es do cargo de ingresso e os servidores passaram a ser subordinados ao Estatuto dos Servidores P blicos Civis n 6 745 e n o mais ao Estatuto do Magist rio Lei n 6 844 de 1976 E preciso salientar que n o foi facultado aos servidores optar entre permanecer no cargo de ingresso ou serem enquadrados nos cargos mencionados Essa mudan a funcional teve implica es dentre outras no cumprimento aos requisitos exigidos do servidor p blico para obter o direito inatividade expressos na Constitui o
232. mac utico disse me que eu deveria procurar a emerg ncia do hospital porque minha press o arterial estava 11 10 quase nivelando A cidade estava infestada de foli es lotada com um tr nsito absurdo mas assim mesmo me desloquei at o Hospital de Caridade Nosso Senhor dos Passos em Laguna Deputado Gen sio Goulart e deputado Joares Ponticelli v exas que representam e muito bem aquela regi o fui prontamente atendido pelo quadro cl nico do hospital Fizeram a coleta de sangue no dedo para ver como estava a taxa de a car um exame do t rax um eletrocardio grama uma inje o na n dega para ficar sedado muito doida por sinal Depois de duas horas veio o diagn stico O m dico disseme assim Meu amigo voc est com infarto no ventr culo esquerdo inferior do seu cora o A minha esposa quase desmaiou enquanto eu j estava deitado sedado mesmo Ent o eu imagino o que se passa na cabe a de uma pessoa E olha que eu sou um cidad o que se cuida Eu fa o esteira tr s vezes por semana a cada seis meses fa o exame de sangue e anualmente fa o o teste de esfor o o que ocorreu h tr s meses na Cl nica Sbissa em Florian polis Pois bem fiquei apavorado N o sabia como agir diante da coloca o feita pelo m dico que estava de plant o Liguei para um amigo o dr L cio Stopazzoll que estava aqui em Florian polis e os dois m dicos puderam conversar pois eles falam a mesma linguagem n o d
233. mbituba tomaria a vaga do Metropolitano por conta da BR 101 A popula o precisa sim manifestar se botar ordem na casa cobrar das autoridades cobrar daquelas empresas Ali s eu pergunto quando as empreiteiras no Brasil que ganham tanto dinheiro p blico v o funcionar t o bem quanto as escolas de samba e quanto o nosso Camaval Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR SR PRESIDENTE Deputado Jailson Lima Registramos a presen a do sr Vagner Esp ndola assessor especial do prefeito de Crici ma Cl sio Salvaro Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PSDB Com a palavra o deputado Marcos Vieira O SR DEPUTADO MARCOS VIEIRA Sr presidente e srs deputados assomo tribuna na tarde de hoje para tratar das manchetes estampadas nos principais jornais de Santa Catarina durante o Camaval que se encerrou no dia de ontem Mas das tais principais manchetes veiculadas no principal di rio de Santa Catarina uma foi boa de ler e as outras duas foram lament veis A primeira delas diz respeito ao resultado do Carnaval de Santa Catarina participa o popular mas sobretudo s escolas de samba que desfilaram nos mais diversos munic pios que acolheram os milhares e milhares de turistas que para o nosso estado acorreram 18 02 2010 Florian polis Balne rio Cambori Navegantes S o Francisco do Sul Joinville Laguna Imbituba Joa aba
234. memora o dos 30 anos do Partido dos Trabalhadores nas diversas cidades catarinenses Ontem estivemos em Blumenau num grande ato de posse da nova dire o do PT local saiu o companheiro Edson Adriano e entrou o companheiro Odair Andreani para dirigir o diret rio com grandes tarefas para este ano Contamos com a presen a de lideran as da regi o o deputado federal D cio Lima a deputada estadual Ana Paula Lima o prefeito Paulo Eccel que foi deputado tamb m o ex deputado Dionei Walter da Silva e a senadora Ideli Salvatti que a nossa grande l der no estado de Santa Catarina Hoje o evento ocorre em Bra o do Norte onde o companheiro Laudir Vieira da Luz assume a presid ncia do partido num grande ato contando com a presen a de lideran as regionais Al m da posse das novas dire es por todo o estado de Santa Catarina teremos tamb m aqui a posse da executiva estadual no pr ximo m s de mar o numa grande conven o estadual ocasi o em que o companheiro Jos Fritz de grandes lutas com curr culo extremamente extenso de servi os prestado sociedade e ao Partido dos Trabalhadores assumir a presid ncia Jos Fritz um grande professor deputado federal foi prefeito de Chapec por duas vezes candidato a governador em duas oportunidades com grande desempenho nas umas ministro da Pesca quando iniciou todo o trabalho de cria o de pol ticas p blicas nessa rea para todo o Brasil Jos Fritz va
235. mentar entra em vigor na data de sua publica o Art 16 Ficam revogados os arts 52 e 6 da Lei Complementar n 312 de 20 de dezembro de 2005 e o 8 2 do art 10 A da Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 SALA DAS COMISS ES em Florian polis de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e usti a ANEXO I Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 QUADRO DE PESSOAL DO MINIST RIO PUBLICO CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO GRUPO ATIVIDADES DE N VEL SUPERIOR ANS CARGOS N VEL N VEL N DE CARGOS REFER NCIA REFER NCIA INICIAL FINAL Administrador 1 TF 11 03 Analista de Geoprocessamento 1 TF 11 01 Analista de Sistema 1 TF 11 06 Analista do Minist rio P blico 7F 11 20 Arquiteto 1 7F 11 02 Assistente Social 1 TF 11 15 Auditor 1 7F 11 05 Bibliotec rio 1 7F 11 05 Bi logo 1 7F 11 01 Contador 1 TF 11 05 Designer Gr fico 1 TF 11 01 Economista 1 TF 11 01 Engenheiro Agr nomo 1 7F 11 01 Engenheiro Civil 1 TF 11 01 Engenheiro Sanitarista 1 TF 11 01 Estat stico 1 7F 11 01 Ge logo 1 7F 11 01 Psic logo 1 7F 11 03 TOTAL 73 1 HABILITA AO Portador de curso superior com registro no respectivo rg o fiscalizador do exerc cio prof
236. mente o material e os bens m veis pertencentes Institui o 27 expedir termos de responsabilidade referentes a bens m veis e im veis de car ter permanente Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 28 organizar e manter atualizado o cadastro dos bens m veis e im veis 29 controlar os valores arrecadados bem como conferir diariamente extratos cont beis 30 zelar pelo cumprimento financeiro no mbito do Minist rio P blico 31 controlar os recursos extra or ament rios provenientes de con v nios e 32 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso de T cnico em Contabilidade ou habilita o legal equivalente com registro no Conselho Regional de Contabilidade CRC DENOMINA O DO CARGO T CNICO EM INFORM TICA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana relaci onadas com suporte servi os de instala o e manuten o de equipa mentos de inform tica nos rg os do Minist rio P blico DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 projetar instalar e manter rede de comunica o de dados 2 realizar manuten o em equipamentos de inform tica 3 providenciar a imediata assist ncia t cnica mediante qualquer falha em equipamentos solicitando assist ncia de terceiros quando for o caso 4 planejar cronograma de manuten o preventiva nos equipamentos informando
237. mento de gua pot vel constitu do pelas atividades infraestruturas e instala es necess rias ao abastecimento p blico de gua pot vel desde a capta o at as liga es prediais e respectivos instrumentos de medi o Il esgotamento sanit rio constitu do pelas atividades infraestruturas e instala es operacionais de coleta transporte tratamento e disposi o final adequados dos esgotos sanit rios desde as liga es prediais at o seu lan amento final no meio ambiente III limpeza urbana e manejo de res duos s lidos conjunto de atividades infraestruturas e instala es operacionais de coleta transporte transbordo tratamento e destino final do lixo dom stico e do lixo origin rio da varri o e limpeza de logradouros e vias p blicas e IV drenagem e manejo das guas pluviais urbanas conjunto de atividades infraestruturas e instala es operacionais de drenagem urbana de guas pluviais de transporte deten o ou reten o para o amortecimento de vaz es de cheias tratamento e disposi o final das guas pluviais drenadas nas reas urbanas Se o Il Dos Princ pios Art 20 A presta o e a utiliza o dos servi os p blicos de saneamento b sico obedecer o aos seguintes princ pios e diretrizes prioridade para o atendimento das fun es essenciais relacionadas com a sa de p blica Il amplia o do acesso dos cidad os e localidades de baixa renda aos servi os III ate
238. mes de servidores para ocuparem cargos comissionados fun es gratificadas e integrarem comiss es no mbito da Coordenadoria Geral 15 propor a cria o ou altera o de normas e procedimentos adminis trativos e 16 executar outras atividades correlatas que lhe forem conferidas pelo Secret rio Geral do Minist rio P blico DENOMINA O DO CARGO CHEFE DE GABINETE DO PROCURADOR GERAL DE JUSTI A DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel treinamento e Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para im plementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tec nologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influen ciam se os demais para que a
239. minutos s o destinados ao PMDB Com a palavra o deputado Moacir Sopelsa por at 17 minutos O SR DEPUTADO MOACIR SOPELSA Sr presidente srs deputados eu vou dividir o hor rio destinado ao PMDB com o deputado Manoel Mota Eu quero cumprimentar o deputado D cio G es pela gentileza da troca de hor rio Quero dar os parab ns ao partido do deputado D cio Go s o PT E dif cil fazer pol tico e levar um partido aos 30 anos construindo uma hist ria por isso tamb m me orgulho do PMDB deputado Edison Andrino e acredito que tenhamos desde o MDB 50 anos Ent o um partido do qual tamb m temos orgulho Quero cumprimentar o presidente do PMDB de Santa Catarina o dr Eduardo Pinho Moreira quero cumprimentar o governador pela posi o tomada deputado Edison Andrino na conven o que aconteceu no s bado passado em Bras lia posi o clara posi o transparente do presidente estadual do nosso partido do nosso governador de n o participar de acertos feitos na calada da noite Foi isso que fez lamento e com tristeza digo isso a c pula do partido em Bras lia Um acordo na calada da noite para atender aos seus interesses E preciso fazer alian as preciso construir alian as a nossa legisla o pol tica permite isso E preciso que o Legislativo ajude os govemos a fazer os seus projetos os seus planos a desenvolver as suas propostas mas a partici pa o n o pode ser por interesse em cargos em e
240. mo est nos levando ao extremo da produ o de lixo E faltam locais apropriados principalmente para o chamado lixo n o degrad vel e a solu o sem d vida est na reciclagem que vai dar toda essa sustentabilidade ambiental Estava lendo uma pesquisa do IBGE que diz que 14 da popula o brasileira s o atendidas pela coleta de lixo recicl vel o que significa apenas 7 dos munic pios brasileiros Portanto precisamos acelerar o processo de ado o da filosofia ecol gica chamada tr s Rs ou seja reduzir reciclar e reutilizar o lixo no nosso pa s Quero tamb m dizer ao IBGE que o lixo e a limpeza urbana no Brasil movimentam atualmente R 17 bilh es E dentro desse contexto que quero ressaltar esse exemplo positivo do Samae que aumentou em 128 o servi o de coleta do lixo recicl vel em Blumenau o que demonstra tamb m o positivo envolvimento da popula o nessa quest o Ampliar o n mero de cidades de bairros de ruas n o meramente uma op o hoje uma imposi o a todo agente p blico Sr presidente sras deputadas e srs deputados quero concluir trazendo aqui uma reflex o Temos sido muito questionado sobretudo pelo nosso trabalho na rea social e tamb m nos meios de comunica o em rela o s programa es da TV brasileira E quero referir me de forma espec fica ao programa Big Brother Brasil tenho sido muito questionado deputado Jos Natal sobre isso A casa dos her is
241. mo servir de entretenimento tem levado jovens e crian as a participar dos seus eventos culturais que s o acima de tudo respeitados e reconhecidos por todos E um ambiente sadio que na minha concep o contribui para afastar a nossa juventude para afastar parte das nossas crian as que participam desses eventos de coisas perigosas do nosso dia a dia das coisas que existem no seio da nossa sociedade Eu queria ent o convidar os colegas parlamentares da Assembleia Legislativa indistintamente e ficaria orgulhoso de contar com a presen a de todos para participarem no pr ximo dia 24 dessa sess o especial Est o recebendo com emo o a nossa proposi o os ga chos de Santa Catarina os quais prometem estar presentes nesse dia porque isso haver de contemplar al m dos dirigentes da diretoria executiva do MTG de Santa Catarina dos coordenadores regionais e art sticos cerca de 2 600 mil patr es que integram os nossos CTGs e as equipes de la adores Outra coisa que me chama a aten o e que uma das fortes raz es que me levaram a propor essa sess o especial o fato de que os tradicionalistas pertencentes s equipes de la adores e os dirigentes que integram a patronagem de cada CTG se deslocarem de suas resid ncias na sextafeira tarde ficando at domingo noite participando das atividades dos parques de rodeio trocando visitas para promoverem um bom rodeio no seu CTG O meu munic pio Romel
242. mos ter uma escola de samba oriunda de um desses munic pios ou dos dois que possam desfilar e abrilhantar a festa ficando a regi o da Grande Florian polis com pelo menos sete escolas Base comunit ria vontade e samba Palho a S o Jos e Bigua u tamb m t m Mas srs deputados quero tamb m colocar um outro fato sobre o qual precisamos refletir O nosso desfile de Camaval atingiu um patamar invej vel Entretanto ele ainda pouco vendido como produto tur stico fora do estado Tivemos a oportunidade nesse desfile de trazer alguns amigos de outros estados que vieram para Florian polis pensando mais nas praias do que no Carnaval mas quando viram aquela maravilha disseram Meu Deus isso aqui precisa ser divulgado para o resto do Brasil Ent o precisamos avan ar e transformar o desfile das escolas de samba num grande atrativo para o turista vir a Florian polis A festa muito forte junto comunidade local mas uma festa t o bonita que precisa ter uma gest o mais profissional para atrair o turista Temos que explorar o Camaval como um produto tur stico de Florian polis Quero destacar tamb m a organiza o que foi impec vel a seguran a que funcionou 18 02 2010 muito bem nos desfiles dos blocos Queriam cancelar os blocos por falta de seguran a mas o que vimos n o permite que soneguemos comunidade o direito de brincar o Camaval O estado tem sim que assumir a sua responsabi lidade
243. mpregos mas por interesse pol tico Se n s temos o ministro da Agricultura que se fa a uma pol tica a pol tica do PMDB para a agricultura se o partido tem o ministro da Sa de que fa a uma pol tica para a sa de que a pol tica da cartilha do PMDB E n o assumir o cargo apenas para ter o emprego porque foi o que se viu nas ltimas negociatas em Bras lia Isso me deixa muito triste porque desde que participo da pol tica o meu nico partido foi o PMDB Digo isso com muita tristeza e quero mais uma vez refor ar e cumprimentar o presidente Eduardo Pinho Moreira pela posi o firme pela posi o transparente de n o participar dessa ma racutaia que aconteceu no ltimo fim de semana em Bras lia Embora digam que foram poucos os estados que n o participaram n o importa Mesmo que tiv ssemos ficado isolados nessa posi o ainda assim estar amos mostrando clareza transpar ncia estar amos mostrando que queremos o partido da forma como sempre foi conduzido pelo saudoso Ulysses Guimar es um partido que ajudou a construir a democracia um partido que ajudou a conquistarmos a liberdade deputado Sargento Amauri Soares Outra quest o que quero levantar que vi com alegria a reuni o que reuniu ontem deputado Edison Andrino o presidente do nosso partido dr Eduardo Pinho Moreira junto com o PSDB e com o Democratas buscando o entendimento para as pr ximas elei es de outubro sempre colocando o interesse
244. n as e ajustes no Plano de Explora o dos Servi os com base na experi ncia na opera o dos sistemas e nas tend ncias verificadas na expans o f sica e demogr fica de sua rea de atua o lll fiscalizar as instala es e as formas de utiliza o dos servi os pelos usu rios orientandoos no caso de mudan as e aplicando as san es cab veis IV cobrar dos usu rios pela presta o dos servi os apli cando aos inadimplentes as san es cab veis Par grafo nico As especifica es o conte do e o prazo de apresenta o do Plano de Explora o dos Servi os a que se refere o inciso Il do caput deste artigo ser o objeto de resolu o da AGESAN Se o VI Das Tarifas Art 24 O reajuste e a revis o das tarifas cobradas pelos prestadores sujeitos regula o e fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN ser o autorizados mediante resolu o e objetivar o assegurar o equil brio econ micofinanceiro do ajuste e a modicidade e o controle social das tarifas observada em todos os casos a publicidade dos novos valores 18 02 2010 8 1 Na composi o dos valores de reajuste e de revis o das tarifas ser garantida a gera o de recursos para l a realiza o dos investimentos Il a recupera o dos custos da presta o eficiente do servi o entendendo se como tais a as despesas administr veis com m o de obra materiais
245. n o se resolve isso e por que a pol cia consegue prender 15 20 50 carros por dia por falta de pagamento do IPVA Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 4 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 Ent o existe um foco implac vel no autom vel e n o existe um foco que deveria ser implac vel e deveria ser tratado com mais rigidez com mais afinco que a quest o da droga do tr fico e do consumo de drogas il citas Ent o quero srs deputados agradecer a todos nesta minha passagem r pida como um furac o como disse o deputado Moacir Sopelsa ontem Fiz em quatro meses o que deveria fazer em quatro anos Eu queria realmente lutar bastante pela minha regi o e visitar a regi o serrana Nas d cadas de 50 e 60 srs depu tados a regi o serrana foi a mais rica do estado Discurso interrompido por t rmino do hor rio regimental SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Moacir Sopelsa Sr deputado esta Presid ncia j havia lhe concedido dois minutos al m do tempo regimental Eu quero agradecer v exa e dizer que foi uma alegria e um prazer t lo como parlamentar nesses dois meses Parab ns pelo seu trabalho O pr ximo orador inscrito o sr deputado Ismael dos Santos a quem con cedemos a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS Sr presidente srs deputados telespectadores da TVAL e ouvintes da R dio Alesc Digital inicialmente
246. n o via a minha comunidade o meu bairro t o unido em tomo de uma proposta envolvendo fam lias crian as homens e mulheres de diversas correntes pol ticas de diversas religi es todos em torno da Escola de Samba Uni o da Ilha da Magia da Lagoa da Concei o Ent o quero cumprimentar a diretoria das escolas a Unidos da Coloninha a Consulado do Samba pois todas fizeram um belo desfile Quero referirme tamb m aos desfiles de blocos com o Vai quem quer ao Pop Gay que eu tive a honra como prefeito de dar in cio Tudo come ou na frente do Bar Roma na avenida Herc lio Luz e hoje uma realidade de sucesso na cidade de Florian polis na capital dos catarinenses que inclusive um dos grandes destinos escolhidos pelos gays do Brasil para passarem o Carnaval Neste ano todos tivemos a oportunidade de ver a beleza a alegra a descontra o que foi o Pop Gay que atualmente se realiza na pra a Tancredo Neves Esperamos contudo que volte para a avenida Herc lio Luz na frente do Clube 12 local preferido pelos partici pantes Mas quero aproveitar a oportunidade para cumprimentar a prefeitura a secretaria de Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 20 Seguran a P blica e os policiais militares e civis pela organiza o cumprimentar tamb m a popula o de uma maneira geral pois Florian polis teve um Camaval pac fico tranquilo Al m da beleza e da organiza
247. nador Luiz Henrique em sua mensagem anual Assembleia quando revelou que Santa Catarina j arrecada mais de R 1 bilh o por m s Isso n o acontece ao acaso fruto de muito trabalho de uma economia pujante de uma atua o eficiente do Fisco Estadual que permite ao estado investir numa educa o de qualidade na melhoria da sa de e da seguran a p blica bem como na infraestrutura e na qualifica o das pessoas buscando o melhor para a comunidade Nesse quadro o PMDB tem grande responsabilidade E o partido do governador Luiz Henrique da Silveira de secret rios de estado que tem a maior bancada deste Parlamento onde se aprimora e delibera os projetos que o Executivo apresenta sociedade Temos tamb m importantes representa es no Congresso o maior n mero de prefeitos e vereadores no estado e no Brasil Por isso mesmo esse partido que o mais longevo o que tem mais tempo de atividade na hist ria recente da pol tica brasileira nada menos que 44 anos uma for a que tem papel decisivo em qualquer processo eleitoral Agora quando se aproxima um per odo decisivo no processo de defini es no per odo em que o cen rio eleitoral vai se afunilando a for a do PMDB se torna mesmo fundamental O nosso partido uma grande for a viva da sociedade brasileira e dos catarinenses O PMDB est presente em todos os munic pios n o h comunidade onde n o exista um peemedebista de carteirinha Numa agrem
248. nar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa
249. ncia e XIV administrar seu quadro de pessoal seu patrim nio ma terial e seus recursos financeiros Se o II Da Estrutura Org nica da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN Art 4 A Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN ter a seguinte estrutura b sica Diretoria Colegiada sendo membros a Diretor Geral Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 b Diretor de Regula o e Fiscaliza o c Diretor de Rela es Institucionais d Diretor Administrativo e e Diretor Jur dico Il Diretoria Geral lll Diretoria de Regula o e Fiscaliza o a Ger ncia de Regula o e b Ger ncia de Fiscaliza o IV Diretoria de Rela es Institucionais V Diretoria Administrativa a Gerencia de Tecnologia da Informa o b Gerencia Financeira c Gerencia de Gest o de Pessoal e d Gerencia de Apoio Operacional VI Diretoria Jur dica VII Conselho Consultivo VIII Ouvidoria e IX Assessoria de Comunica o Social Subse o i Da Diretoria Colegiada Art 52 A Diretoria Colegiada compete em regime de colegi ado analisar discutir e decidir em inst ncia administrativa final as mat rias de compet ncia da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN bem como propor ao Chefe do
250. ncipalmente no vale do Itaja Outros veem o Camaval como oportunidade de votos Enxergam no Carnaval a oportunidade de auferir simpatia popular e conseguir voto Eu creio que os festejos de Carnaval devem gerar algum resultado deputado Silvio Drevek tamb m nesse sentido principal mente em ano eleitoral Ali s no Brasil todo ano ano eleitoral porque temos a cada dois anos uma elei o Um ano eleitoral e o outro pr eleitoral Ent o o Camaval acaba tamb m sendo uma oportunidade para pol ticos ou candidatos a pol tico tomaremse mais conhecidos das comunidades e da popula o em geral Mas eu prefiro ver neste momento o Carnaval brasileiro pelo ngulo da cultura popular N o podemos em hip tese alguma admitir que exista qualquer forma de rebaixamento da cultura E uso essa express o por falta de uma melhor N o isso O Camaval brasileiro a eleva o da cultura nacional As festas t m se tomado uma forma de erudi o Os desfiles os enredos das escolas de samba nos ensinam as hist rias da humanidade ou melhor o que a maioria de n s brasileiros n o aprendeu na escola infelizmente O Camaval instrui as pessoas que participam da sua escola de samba do seu bloco e mesmo as pessoas que ficam em casa acompanhando o desfile pela televis o Ele a cultura universal condensada numa m sica cantada por milhares de pessoas ensaiada por milhares de pessoas Ent o o Carnaval brasileiro tamb m cult
251. nde est o Aeroporto Internacional Herc lio Luz de Florian polis que h mais de uma d cada prometido Agora a data prevista para a inaugura o 2016 Onde est a Infraero que se ausenta de assumir o Aeroporto Serafim Bertaso na cidade de Chapec Se os srs deputados n o sabem o segundo aeroporto mais movimentado de Santa Catarina e mantido praticamente pela prefeitura municipal de Chapec Por que a Infraero n o investe em Santa Catarina Por que o governo federal n o investe nos aeroportos de 18 02 2010 Santa Catarina Por que n o investe nos aeroportos intemacionais de Florian polis e de Navegantes Nos aeroportos de Joinville de Joa aba e de Chapec Se quisermos trazer turistas para Santa Catarina trazer empreendi mentos industriais para nosso estado temos que dotar Santa Catarina de uma infraestrutura adequada para que isso aconte a Por isso precisamos em 2010 da uni o de todos os parlamentares para exigir do govemo federal mais respeito com o imposto que cobrado de todos os catarinenses Invista em Santa Catarina presidente Lula SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Jailson Lima Depois do pronunciamento veemente do deputado Marcos Vieira ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos 18 minutos um latif ndio de tempo s o destinados ao PMDB Segundo o deputado Edison Andrino o tempo ser dividido meio a meio Com a palavra o deput
252. ndia tem dois CTGs altamente organizados que funcionam altura das expectativas e que t m dado uma grande contribui o para a regi o e para o tradicionalismo do oeste de Santa Catarina Atualmente o CTG Ant nio Brum de nossa cidade presidido pelo patrono Loivo Henzel e o CTG Ronda Crioula de Alto Navegantes interior do nosso munic pio presidido pelo meu amigo o fazendeiro Angelo Turani pessoas de bem que t m conduzido muito bem esses dois centros ga chos para que eles possam alcan ar seus objetivos Ent o eu gostaria de convidar mais uma vez nesta oportunidade todos os que nos est o assistindo e ouvindonos os funcion rios desta Casa e os colegas parlamentares para participarem dessa sess o especial que vai acontecer na semana que vem no pr ximo dia 24 Ap s a solenidade vamos oferecer um coquetel no hall da Assembleia a todos aqueles que nos prestigiaram Quero dizer a v exas que sou um ga cho nascido no Rio Grande do Sul mas sou filho de cria o tamb m de Santa Catarina Tenho admira o pelo sul principalmente por esses dois estados Eu acho que juntamente com os 39 colegas da Assembleia Legislativa vamos prestar uma homenagem papel importante queles que fazem parte da tradi o ga cha e que t m prestado um relevante servi o sociedade catarinense Quero oferecerlhes essa ho menagem pelos relevantes servi os prestados por uma quest o de merecimento e pelo que isso DI RIO D
253. ndimento das necessidades da popula o e promo o de seu bem estar IV preserva o da sa de p blica e do meio ambiente espe cialmente dos recursos h dricos V viabiliza o do desenvolvimento social e econ mico VI est mulo ao uso racional dos recursos dispon veis VII garantia da modicidade das tarifas e do equil brio econ mico financeiro do ajuste das tarifas VIII manuten o em condi es adequadas pelo usu rio dos equipamentos dos servi os instalados no domic lio ou estabelecimento IX controle pelo usu rio do desperd cio na utiliza o da gua X observ ncia pelo usu rio dos padr es permitidos para lan amento de dejetos na rede coletora e XI responsabiliza o do usu rio por danos causados ao sis tema de saneamento b sico Se o III Dos Direitos Dos Usu rios Art 21 S o direitos dos usu rios dos servi os p blicos de saneamento b sico receber os servi os conforme as condi es e os padr es estabelecidos nas normas aplic veis Il obter do prestador dos servi os a a liga o do seu domic lio ou estabelecimento s redes de gua e de esgotos dispon veis b informa es detalhadas relativas a suas contas de abas tecimento de gua e de esgotamento sanit rio e a outros servi os realizados pelo prestador c verifica es gratuitas dos instrumentos de medi o quan do houver fundamentada suspeita de erro nesses instrumentos d informa o
254. ndo sua distribui o e circula o 13 orientar os consulentes e leitores prestando lhes assist ncia t cnica e efetuar os procedimentos de empr stimo e recebimento de livros peri dicos e documentos 14 dar pareceres em assuntos de sua especialidade 15 coordenar estudos e trabalhos que se relacionem com as atribui es do cargo 16 participar na elabora o de manuais de servi o 17 zelar pela conserva o do material documental sob sua guarda 18 levantar e elaborar dados estat sticos e proceder sua interpreta o e apresenta o 19 apresentar relat rio 20 estimular a leitura bem como orient la corretamente e 21 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Biblioteconomia reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Biblioteconomia CRB DENOMINA O DO CARGO BI LOGO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo o planejamento supervis o coordena o e execu o de trabalhos relacionados com estudos pesquisas projetos consultorias emiss o de laudos pareceres t cnicos e assessoramento t cnico cient fico nas reas das Ci ncias Biol gicas DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 exercer as atribui es b sicas do cargo referentes Gen tica supervisionar e executar trabalhos de DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MER
255. nferior a 110 0 Km b grupo Il DAT entre 2 98 e 2 00 c grupo Ill DAT entre 2 00 e 1 01 e d grupo IV DAT entre 1 00 e 0 08 Art 22 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a x k k XXX xxx EMENDA MODIFICATIVA AO PROJ ETO DE LEI COMPLEMENTAR N PLC 0066 3 2009 O art 15 do Projeto de Lei PLC 0066 3 2009 passa a ter a seguinte reda o Art 15 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala da Comiss o em Deputado Romildo Titon APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 Complementar n DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 33 REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 066 09 Altera e revoga dispositivos da Lei Complementar n 223 de 2002 revoga dispositivos da Lei Complementar n 312 de 2005 e adota outras provid ncias A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 1 O art 11 da Lei Complementar n 223 de 10 de janeiro de 2002 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 11 A progress o funcional horizontal ou vertical decorrente de promo o por aperfei oamento darse com a movimenta o do servidor de uma para outra refer ncia ou n vel do mesmo cargo considerando se os seguintes crit rios uma refer ncia por conclus o de
256. nhar aplausos e n o se resolve problema nenhum porque n o se discute a fundo A solu o Cobrar novamente da popula o e do usu rio o ped gio E essa a solu o que se v Ou mais uma forma de excluir cada vez mais aqueles setores da sociedade com menor poder econ mico Quero fazer uma reflex o sobre algumas coisas e a primeira a seguinte os delegados ganharam R 2 mil de abono o governador enrolou os coron is e os oficiais e acabou ficando para o m s de mar o A nossa pergunta v o continuar discriminando a maioria dos servidores da Seguran a P blica V o continuar enrolando tamb m os oficiais ou s os pra as Est na hora de a secretaria da Fazenda e de o governador nesse final de feira tentarem n o aumentar n o nem diminuir porque isso j n o mais poss vel a ira santa que existe na consci ncia dos pra as da Pol cia Militar e do Corpo de Bombeiros com as suas atitudes nesse segundo mandato N o pisoteiem sobre a dignidade da maioria dos servidores da Seguran a P blica deste estado Est o massacrando o direito da popula o de ter uma seguran a adequada porque massacram a maioria daqueles que devem fazer seguran a Anistia para torturador e assassino o que eles est o defendendo N o se pode falar mais em quem torturou quem assassinou quem escondeu cad veres E preciso separar morte em combate de tortura e de assassinato Mas eles est o l defendendo torturadore
257. no do estado e nas prefeituras Quem sabe esse pode ser um direcionamento para ampliarmos as conversas futuras e consolidarmos de vez uma parceria O Sr Deputado Jos Natal V Exa nos concede um aparte O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Pois n o O Sr Deputado Jos Natal Quero perguntar ao deputado Renato Hinnig se ele cai nos bra os assim facilmente Ele est se oferecendo para cair nos bra os do PT Mas quero cumpriment lo pelos 30 anos do seu partido O PT em determinados momentos teve uma trajet ria brilhante neste pa s E gostaria de dizer que v exas ter o que tomar vitamina preparar se cal ar se porque o Serra e o PSDB est o bem preparados O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Valeu deputado Jos Natal Salve os 30 anos do PT O Sr Deputado Ant nio Aguiar V Exa nos concede um aparte O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Pois n o O Sr Deputado Ant nio Aguiar Esta a beleza do Parlamento a surpresa aparece o debate muito rico e faz bem para todos n s O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Era o que t nhamos a dizer sr presidente Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O Sr Deputado Dagomar Cameiro Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Jorginho Mello Com a palavra pela ordem o sr deputado Dagomar Carneiro O SR DEPUTADO DAGOMAR CARNEIRO Gostaria de registrar com muita satisfa o a presen a dos companheiros de Dion sio Cerqueira o coordenador regional do PDT
258. noel Mota v zoo oowoo Muito obrigado SEM REVISAO DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Dagomar Carneiro Ainda dentro do hor rio reservado ao PMDB com a palavra o sr deputado Manoel Mota pelo restante do tempo do seu partido O SR DEPUTADO MANOEL MOTA Quero cumprimentar o presidente desta Casa as sras deputadas e os srs deputados e quero registrar nos anais desta Casa com muita honra a presen a do nosso vereador l der do munic pio de Imaru o companheiro Vanderlei Cunha Tamb m est conosco o l der de I ara nosso companheiro F bio e tamb m est ali embaixo aguardando para continuar o trabalho no gabinete uma das minhas funcion rias a Cidinha e o meu funcion rio Fabr cio Mas eu estava olhando ali um l der da tradi o ga cha o meu amigo Augusto que al m de comandar o CTG Galp o de Est ncia um homem ligado tradi o ga cha e ao MTG de 18 02 2010 Santa Catarina Ent o gratificante receber essas lideran as de Santa Catarina que v m aqui nos prestigiar mas v m principalmente a trabalho buscando solu es para a regi o sul catarinense Quero ainda registrar e a eu falo com tristeza o movimento a luta de 14 anos para conseguir a ordem de servi o da BR 101 que agora est completando seis anos H empresas que andam menos que tartaruga Tartaruga d partida de capivara para empresas como aquelas que est o realizando o lote de Tubar o Laguna e o lote d
259. nos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criamse compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o
260. nsta do Processo n 0113 10 RESOLVE com fundamento no art 62 Il e art 63 caput da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 CONCEDER LICEN A por motivo de doen a em pessoa da fam lia a servidora SONIA REGINA DO AMARANTE ARRUDA matr cula n 1163 por 15 quinze dias a contar de 08 de fevereiro de 2010 Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PORTARIA N 140 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 tendo em vista o que consta do Processo n 0114 10 RESOLVE com fundamento no art 62 Il e art 63 caput da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 CONCEDER LICEN A por motivo de doen a em pessoa da fam lia a servidora LUCIANE FADEL matr cula n 1994 por 17 dezessete dias a contar de 03 de fevereiro de 2010 Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PORTARIA N 141 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 62 e art 63 caput da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 CONCEDER LICEN A para tratamento de sa de aos servidores abaixo relacionados MATR NOME DO SERVIDOR QDE DIAS In cio EM PROC n 1439 Marga
261. nt rias 25 conciliar as contas 26 revisar balan os contas ou quaisquer demonstra es ou registros cont beis 27 planificar as contas com a descri o das suas fun es e do funcionamento dos servi os cont beis 28 elaborar c lculos an lises e interpreta o de amostragens aleat rias ou probabil sticas 29 elaborar e analisar projetos inclusive quanto viabilidade econ mica e 30 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior S DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE PATRIM NIO DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos financeiros 18 02 2010 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 49 e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos est
262. ntar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tec nologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influen ciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho com parar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que traba lho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coo
263. nto de servidores para participa o em eventos de capacita o lato e stricto sensu na forma da legisla o em vigor e V julgar em primeiro grau as sindic ncias e os processos administrativos disciplinares relativas ao quanto 18 02 2010 Subse o III Das Atribui es Comuns Aos Diretores Da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN Art 7 S o atribui es comuns aos Diretores da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN cumprir e fazer cumprir as disposi es regulamentares no ambito das compet ncias da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN Il zelar pelo desenvolvimento e credibilidade interna e exter na da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN e pela legitimidade de suas a es Ill zelar pelo cumprimento dos planos e programas da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN IV praticar e expedir os atos de gest o administrativa no mbito das atribui es que lhes forem conferidas V executar as decis es tomadas de forma colegiada pela Diretoria e VI contribuir com subs dios para propostas de ajustes e modifica es na legisla o necess rios moderniza o do ambiente institucional de atua o da Ag ncia Reguladora de
264. nto s deste ano de R 13 4 bilh es Isso representa dizer que d para fazer seis duplica es da BR 101 em um ano E muito dinheiro Por isso vejo com grande expectativa sr presidente e tenha certeza de que o partido de v exa com quem tamb m estamos conversando vai engrossar esse coro essa corrente para que possamos a partir de 1 de janeiro de 2011 fazer voltar a autoestima e a expectativa positiva do povo catarinense tendo frente do Executivo a nossa deputada federal Angela Amin pois o povo catarinense haver de confiarlhe a administra o estadual pela sua trajet ria pol tica e pela sua hist ria de idoneidade retid o e trabalho prestado a Santa Catarina e ao Brasil Por isso tenho orgulho prazer e satisfa o de fazer parte das fileiras do PP na condi o de tesoureiro e de membro da Executiva e de haver participado de seis elei es com tantas pessoas de bem Tenho certeza de que teremos condi o e capacidade para promover o debate para combater o bom combate para promover uma boa composi o para estar frente do Executivo de Santa Catarina a partir de 1 de janeiro de 2011 com a bandeira progressista e de seus aliados Era isso o que eu tinha a dizer sr presidente e srs deputados Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Dagomar Carneiro Esta Presid ncia gostaria de anunciar com muita satisfa o a presen a no Parlamento catarinense do prefei
265. ntos softwares e outros componentes de inform tica e 9 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Artes Visuais com habilita o ou nfase em Artes Gr ficas Design Gr fico ou Programa o Visual curso superior de Design Desenho Industrial ou Comunica o e Express o Visual devidamente reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no rg o fiscalizador se houver DENOMINA O DO CARGO ECONOMISTA DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo estudos pesquisas an lises planejamento e previs es de natureza econ mica financeira e or ament ria aplicando os princ pios e as teorias da economia no tratamento das quest es a fim de formu lar solu es e diretrizes para os problemas da Administra o P blica DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 realizar estudos a partir de diagn sticos de problemas econ micos visando dinamiza o dos planos administrativos 2 realizar an lise e per cias da situa o econ mica financeira e admi nistrativa do rg o 3 realizar estudos e trabalhos sobre a organiza o e o planejamento de produ o 4 realizar estudos sobre os fatores de produ o a circula o e a dis tribui o dos produtos de diferentes regi es do Estado 5 realizar coleta e interpreta o de dados econ micos sobre produ o distribui o e consumo de m
266. nvolver atividade de n vel superior de grande complexidade envol vendo atividades relativas aos atos e fatos da contabilidade or ament ria financeira e patrimonial compreendendo a elabora o e an lise de balancetes balan os registros e demais demonstra es cont beis DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 elaborar planos de contas e preparar normas de trabalho de contabi lidade 2 elaborar os balancetes mensais or ament rios financeiros e patri oniais com os respectivos demonstrativos aborar balan os gerais com os respectivos demonstrativos aborar registros de opera es cont beis aborar relat rio e organizar dados para a proposta or ament ria aborar certificados de exatid o de balan os e outras pe as cont 3 5 SONEW oono ei 7 realizar o acompanhamento da legisla o sobre contabilidade p blica e mat rias correlatas e efetuar seu registro sistem tico 8 controlar empenhos e a anula o desses 9 orientar a organiza o de processo de tomadas de presta o de contas 10 assinar balan os e balancetes 11 fazer registros sistem ticos da legisla o pertinente s atividades de contabilidade de administra o financeira 12 opinar a respeito de consultas sobre a mat ria de natureza t cnica jur dico cont bil financeira e or ament ria propondo se for o caso as solu es cab veis em tese 13 realizar trabalhos de auditoria cont bil interna inspecionando regu larmente os
267. o 100 cem horas aula DENOMINA O DO CARGO T CNICO DO MINIST RIO P BLICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividade de n vel m dio de complexidade mediana de ordem auxiliar de natureza repetitiva referente execu o de todo e qualquer servi o de car ter administrativo financeiro pessoal ou mate rial DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 coordenar e executar trabalhos relacionados com a organiza o e atualiza o dos arquivos e fich rios 2 redigir instru es ordens de servi o minutas de cartas of cios memorandos e atos administrativos sobre assuntos do rg o 3 minutar contratos em geral 4 auxiliar na aquisi o e no suprimento de material permanente e de consumo divulga o de editais e outras tarefas correlatas 5 fazer anota es nas fichas nos livros e nos exemplares de ocorr ncia verificadas nos registros em geral 6 colaborar com a reda o de relat rios anuais ou parciais atendendo a exig ncias ou normas do rg o 7 expedir atestados lavrar termos de posse apostilas certid es e termos de ocorr ncia em geral 8 preparar documentos necess rios para o funcionamento do rg o 9 realizar registros em geral 10 secretariar autoridades de hierarquia superior digitando expedien tes relacionados as suas atividades 11 providenciar os servi os de reprografia 12 sugerir m todos e processos de trabalho para simplifica o rece bimento classifica o registro guarda
268. o Bate em cima O mais impressionante que o DNIT diz que n o tem condi es e nem or amento para refazer a situa o e tamb m n o tem dinheiro para fazer um novo projeto Garante contudo que o munic pio atrav s de uma parceria fazendo o projeto tem condi es de garantir recursos da ordem de R 20 milh es para que no pr ximo ano se construa um novo viaduto 700m antes para dar acessibilidade aquele munic pio Srs deputados n o h dinheiro para fazer o projeto mas h garantia Se existir um projeto feito em uma parceria independente haver dinheiro para garantir a constru o desse viaduto Ora se foi um erro de c lculo da empresa que fez esse projeto essa responsabi lidade deve ser imputada a ela E cabe ao DNIT chamar a empresa responsabilidade J no munic pio de Capivari de Baixo na concep o da obra n o foi prevista uma passarela de pedestres para que os transeuntes os moradores que se deslocam de um lado para o outro possam transitar com seguran a Ent o foi garantida por parte dos t cnicos a constru o da passarela no munic pio de Capivari de Baixo Eu tive a oportunidade e o privil gio de representar a minha bancada a bancada progressista no Congresso Nacional quando da posse do nosso deputado federal Jo o Pizzolatti na lideran a da bancada do nosso partido na C mara Federal Foi muito concorrida a sua posse contando com a presen a de tr s ministros inclusive com
269. o do valor do benef cio econ mico anual auferido pelo concession rio permission rio ou autorizado dos servi os p blicos estaduais regulados pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN 4 Para determina o do valor do benef cio econ mico a que se refere o caput deste artigo considerar se a tarifa fixada no respectivo contrato de concess o ou no ato de outorga de concess o e seus ajustes e revis es 8 5 Na hip tese de a atua o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN ocorrer por per odo inferior a 12 doze meses dentro de um mesmo exerc cio o valor da taxa ser proporcional ao n mero de dias do per odo 8 62 A taxa ser recolhida nos termos estabelecidos em regu lamento da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN 72 A taxa n o recolhida no prazo fixado no regulamento de que trata o 8 52 deste artigo ser cobrada com os seguintes acr sci mos juros de mora em via administrativa ou judicial incidentes raz o de 1 um por cento ao m s a partir do m s seguinte ao do vencimento e Il multa de mora de 2 dois por cento 8 8 Os d bitos relativos taxa poder o ser parcelados de acordo com os crit rios fixados em regulamento CAP TULO IV i DISPOSI ES FINAIS E TRANSITORIAS Art 30 Compete Ag ncia Reguladora de Serv
270. o foi um dos camavais mais tranquilos que a Ilha de Santa Catarina presenciou Por isso cumprimento todos principalmente a prefeitura pela amplia o da Passarela Nego Quirido e por toda a organiza o Na realidade ouvi o presidente da Assembl ia Legislativa de Santa Catarina manifestar se sobre o Carnaval pois participou tamb m al m de muitos deputados e visitantes nos camarotes da passarela Florian polis est de parab ns deu um exemplo para o Brasil em termos de organiza o das escolas de samba e principalmente deputado Marcos Vieira pela volta do carnaval de rua no centro e nos bairros como na Lagoa da Concei o nos Ingleses em Canasvieiras em Cacup em Santo Ant nio na Barra da Lagoa no P ntano do Sul e no Ribeir o da Ilha com a Banda do Z Pereira A organiza o deu um banho a comunidade participou e a renda reverteu para ela tamb m Quero tamb m sr presidente aproveitar o tempo que me resta ainda no hor rio dos Partidos Pol ticos para fazer refer ncia quest o eleitoral quest o que foi abordada pelo meu l der deputado Ant nio Aguiar que diz respeito candidatura do PMDB ao govemo do estado de Santa Catarina O PMDB n o pode abrir m o de ser o cabe a de chapa a base partid ria n o vai entender isso Sabemos que Eduardo Pinho Moreira candidato a governador do estado de Santa Catarina e n o a vice O PMDB o partido que tem a maioria dos prefeitos e vereadores
271. o t cnica e financeira 7 detalhar os investimentos e fixar normas para a execu o or ament ria 8 supervisionar e orientar no mbito do Minist rio P blico a elabora o do Plano Plurianual da Lei de Diretrizes Or ament rias e do Or amento Anual 9 estudar permanentemente o sistema or ament rio da Institui o propondo as devidas altera es em fun o de novas necessidades de atualiza o e aumento da efici ncia 10 participar das comiss es quando designado 11 articular se com o Org o Central do Sistema de Planejamento e Or amento do Estado para a elabora o e controle dos atos normativos referentes ao Plano Plurianual Lei de Diretrizes Or ament rias e elabora o o acompanhamento e a avalia o do Or amento Anual 12 preparar anteprojeto da proposta or ament ria anual e plurianual e remet lo ao Coordenador Geral dos Org os e Servi os Auxiliares de Apoio T cnico e Administrativo para aprecia o dos valores quantitativos e qualitativos dos programas 13 acompanhar controlar e avaliar de per odo a per odo a execu o dos programas de or amento da Institui o analisar os desvios verificados e seus reflexos no alcance das metas finais 14 analisar pedidos de anula o e suplementa o de dota es or ament rias emitir parecer sobre eles e posteriormente remet lo ao Coordenador Geral para aprova o 15 executar outras atividades correlatas que lhe forem conferidas
272. o Minist rio P blico em sua contabilidade 11 controlar os servi os or ament rios e banc rios inclusive a altera o or ament ria 12 providenciar a guarda de toda a documenta o para posterior an lise dos rg os competentes 13 realizar registros cont beis da execu o or ament ria 14 elaborar mapas e demonstrativos com elementos retirados da raz o de toda a movimenta o financeira e cont bil do rg o 15 manter atualizadas as fichas de despesa e o arquivo de registros cont beis 16 conferir boletins de caixa controlar o fluxo de caixa do Minist rio P blico e seus Fundos 17 elaborar guias de recolhimento ordens de pagamento e rescis o de contrato de trabalho 18 controlar a execu o or ament ria 19 relacionar restos a pagar 20 reparar recursos financeiros 21 relacionar e classificar a despesa e os empenhos por itens or a ment rios 22 elaborar demonstrativo da despesa de pessoal e dos recursos recebidos a qualquer t tulo 23 analisar balan os gerais e balancetes das empresas objetivando o fornecimento de ndices cont beis para orienta o 24 coordenar e controlar as presta es de contas de respons veis 25 controlar e acompanhar as movimenta es de materiais permanen tes do almoxarifado bem como os bens adquiridos ou baixados para doa o permuta ou transfer ncia verificando se est o em conformi dade com os registros cont beis 26 inventariar anual
273. o Sistema de Controle de Valores e ndices CVI visando auxiliar nas pesquisas e nos c lculos baseados nos principais indicadores econ micos 10 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior 11 em rela o qualidade e produtividade a desenvolver o planejamento estrat gico da qualidade b divulgar informa es sobre o Programa de Qualidade c planejar e desenvolver em a o conjunta com a Coordenadoria de Recursos Humanos programas de treinamento para a qualidade d estabelecer fluxos permanentes de informa es entre os diferentes rg os da Institui o visando racionaliza o dos processos e coordena o das atividades e realizar estudos e pesquisas com a finalidade de criar e aperfei oar sistemas e m todos de trabalho na rea de planejamento com vistas padroniza o f orientar as demais Coordenadorias na elabora o de normas e procedimentos 9 manter interc mbio com institui es correlatas visando troca de informa es e experi ncias e dessa forma elevar os n veis t cnico administrativo e operacional da Institui o h efetuar acompanhamento permanente de trabalhos administrativos criados e propor modifica es sempre que os atuais se apresentarem incompletos inadequados e ou desatualizados i estudar e elaborar regulamentos manuais normas e outros instrumentos que disciplinem e ou racionalizem as rotinas e os procedimentos administrativo
274. o Sul na beira da praia na frente do restaurante do nosso amigo Arantes uma figura tradicional da Ilha de Santa Catarina Da mesma forma foi o Berbig o do Boca que come ou no Mercado P blico onde eu tive a honra de fazer um berbig o e concorrer com v rios cozinheiros da cidade Tirei quarto lugar sr presi dente mas estava bom Foi o melhor berbig o servido l inclusive o nosso prato tinha o seguinte nome berbig o a Bin Laden porque colocamos bastante pimenta e o pessoal saiu a mil por hora para dan ar o Carnaval de Florian polis Quero aproveitar a oportunidade para cumprimentar as escolas de samba notadamente a Embaixada Copa Lord que se sagrou campe do Carnaval de Florian polis e que aproveitou a oportunidade para prestar uma homenagem nos sa querida e saudosa Nega Tide que faleceu na v spera do Carnaval uma figura amada pela cidade O segundo lugar coube Protegidos da Princesa e Uni o da Ilha da Magia uma escola nova surgida na Lagoa da Concei o h dois anos na qual ningu m acreditava mas que quase ganhou o Carnaval de Florian polis Essa escola que surgiu na Lagoa da Concei o h dois anos origin ria de um bloco camavalesco bem dirigida por uma diretoria tendo frente o presidente Rico fez um trabalho excepcional no que diz respeito organiza o beleza e ao desfile na Passarela Nego Quirido Quero cumprimentar a diretoria e o presidente Rico e dizer que h tempos eu
275. o conseguem colocar um cone como falou bem o deputado L cio Mauro da Silveira Mas n o s a gest o atual a respons vel ela s continua n o abriu caixa preta nenhuma talvez porque tenha a sua caixa preta para preservar do outro lado da ponte com o transporte coletivo e a popula o paga o pato E preciso discutir sobre o assunto Vamos discutir trans porte coletivo como um direito elementar b sico e de responsabilidade absoluta do estado e do poder p blico ou vamos sufocar a nossa popula o aumentar todos os tipos de problemas sociais destruir ainda mais o meio ambiente arrebentar aquilo que est sobrando da natureza provocar mais 300 cat strofes chuvas calor e seca desordenada E cada vez que se fala sobre o assunto em cada campanha l v m as solu es milagrosas Vamos falar claro aqui H muitos interesses pol ticos e eleitoreiros subordinados a grupos econ micos privados em nossa cidade em nossa regi o em nosso estado e no Brasil inteiro Est o fazendo apologia do autom vel privado o que interessa muito aos monop lios Com a nossa potencialidade n o h uma estrada de ferro decente neste pa s apesar de n o termos montanhas apesar de termos ferro para dar e vender eles t m mais dado do que vendido como entregaram a Vale do Rio Doce E a se fala aqui falase ali e fazse uma pirotecnia para Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 10 ganhar votos ga
276. o contexto nacional que o ex presidente Itamar Franco que tamb m de Minas Gerais e que dever ser candidato ao Senado por aquele estado ou a governador Trata se do pai biol gico do Plano Real que dever voltar ao cen rio pol tico nacional Ent o a perspectiva do nosso partido apesar de ser ainda pequeno continuar trabalhando porque o crescimento do nosso partido tem se confirmado em Santa Catarina A nossa estrutura aqui n o muito grande Ela de 100 vereadores cinco prefeitos e 11 viceprefeitos Estamos presente em 186 munic pios de Santa Catarina temos um deputado estadual e um deputado federal Entendemos que um bom come o para um partido que teve uma reestrutura o no estado que teve a ades o de v rias lideran as que vieram somar se queles l deres que j faziam parte do PPS de Santa Catarina Em princ pio era isso sr presidente o que eu tinha a dizer Agrade o a oportunidade e quero dizer que o PPS est firme determinado e vai participar ativamente com determina o das elei es nacionais e estaduais previstas para 2010 Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Moacir Sopelsa Muito obrigado deputado Deni Rodrigues Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PP 18 02 2010 Com a palavra o deputado L cio Mauro da Silveira por at dez minutos O SR DEPUTADO LICIO MAURO DA SIL
277. o das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criamse compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 participar na elabora o do Plano Diretor de Inform tica 2 fazer cumprir a pol tica de padroniza
278. o de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para im plementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tec nologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influen ciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir e
279. o desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 fixar n veis de estoque m nimo m ximo e ponto de pedido de materiais 2 manter atualizado o Cat logo de Materiais preocupando se com a padroniza o especifica o e codifica o de todos os itens de estoque facilitando a requisi o pela Coordenadoria de Opera es Administrativas licitat rios instaurados procurando atualizar os Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 50 DI RIO DA ASSEMBL I
280. o do Estado de Santa Catarina AGESAN da resolu o contendo a autoriza o para o reajuste ou a revis o das tarifas relativas aos servi os p blicos de saneamento b sico ser feita com anteced ncia m nima de 30 trinta dias da produ o dos seus efeitos 8 6 Para o fim da remunera o do capital investido na pres ta o dos servi os ficam exclu dos l as parcelas das despesas relativas a multas e a doa es Il os juros as atualiza es de empr stimos e outras despe sas financeiras lll as despesas de publicidade com exce o das referentes s publica es exigidas por lei ou veicula o de not cias de interesse p blico IV as despesas decorrentes da presta o de servi os de qualquer natureza e n o cobradas dos usu rios excetuadas aquelas que tenham recebido isen o decorrente de lei e V os recursos previstos no art 30 desta Lei Complementar 8 72 O excesso de remunera o do capital investido ou da recupera o dos custos de presta o dos servi os p blicos de sanea mento b sico verificado em exerc cio anterior ser compensado na defini o do valor tarif rio 8 8 Poder o ser concedidos pelo prestador dos servi os p blicos de saneamento b sico subs dios tarif rios e n o tarif rios Art 25 Somente poder ser cobrada tarifa pelo servi o efetivamente prestado salvo a tarifa m nima pela disponibilidade do servi o para a unidade do consumidor Art 26 E vedado inclu
281. o era para valer Disse isso l no sul em reuni es na presen a de v exa Mas o que isso E ou n o Hoje n o sei se provocado pelo meu pronunciamento ontem ele diz que vai tentar colocar o seu nome disposi o numa pr conven o Conven o j houve foi a conven o em que se escolheu Eduardo Pinho Moreira para presidente do partido N s vamos ter agora a conven o para escolher o nosso candidato ao governo do estado E esperamos que aqueles que querem ser candidatos coloquem claramente abertamente num jogo limpo transparente o seu nome para disputar a elei o de governador e de senador N s temos hoje duas vagas para senador O companheiro Luiz Henrique da Silveira candidato a uma das vagas Mas s o duas vagas Se tivermos coliga o melhor e n s podemos at negociar a outra vaga ao Senado e a vaga de vice Agora se sairmos com chapa pr pria eu acho que o PMDB ter que rever todo esse processo de nomes para disputar a elei o majorit ria e tamb m a elei o proporcional em Santa Catarina O Sr Deputado Manoel Mota V Exa nos concede um aparte O SR DEPUTADO EDISON ANDRINO Pois n o O Sr Deputado Manoel Mota Eu quero cumpriment o e dizer que respeito a sua opini o pois v exa est colocando com clareza a sua vis o Mas inteligentemente a composi o da tr plice alian a reuniu anteontem e ontem os partidos e est conduzindo o processo com muita 18 02 20
282. o estado N o diferente com o Partido Progressista n o diferente com o Democratas com o pr prio PSDB e o Partido dos Trabalhadores E eu digo a v exas que o Partido Progressista est numa condi o muito confort vel mesmo porque a nossa candidata lidera as pesquisas em todo o estado de Santa Catarina e est com uma proje o com uma perspectiva real de vit ria para o pleito que se aproxima em outubro deste ano E evidente que a constru o do processo pol ticoeleitoral vai ser norteada principalmente a partir de mar o e que muitas dessas composi es v o depender da vertente nacional Eu digo tamb m que o Partido Progressista mantendo se a tr plice alian a certamente estar sen o se eleger no primeiro no segundo tumo com o Partido dos Trabalhadores E se a tr plice alian a for desfeita e tivermos um candidato do PMDB como candidato a vice na chapa de Dilma Rousseff automatica mente estaremos buscando as conversa es sim com o PSDB e com o Democratas Se for desfeita a tr plice alian a h tamb m uma grande perspectiva de estarmos juntos voltar velha coliga o Ent o uma condi o muito promissora com uma perspectiva real mesmo porque precisamos encarar isso com muita responsabilidade e com muita maturidade N s estamos falando de um estado pujante que se destaca no cen rio nacional pela determina o e pela for a da sua ind stria do seu povo da sua gente E o Or ame
283. o muito S o padarias farm cias e resid ncias que est o sendo assaltadas m o armada E isso leva uma inseguran a muito grande popula o que mora ou veraneia na praia de Canasvieiras Portanto essa preocupa o que me foi trazida pela Associa o de Moradores de Canasvieiras por essas lideran as que repre sentam aquela comunidade que n s trazemos hoje ao plen rio da Assembleia Legislativa E vamos lev la ao conhecimento do prefeito D rio Berger do vice prefeito Jo o Batista do comandante geral da Pol cia bem como do dr Maur cio Eskudlark Eu penso que Canasvieiras um para so uma praia que sem d vida nenhuma foi o chamariz para o aumento do turismo na capital Portanto precisamos preserv la e fazer com que ela volte a ser atraente para os turistas pois isso acaba gerando renda para as pessoas que l t m os seus estabelecimentos mas principalmente emprego tamb m para as pessoas que precisam dele numa poca de crise como a que passamos Ent o sr presidente era isto que eu tinha a colocar em nome dos moradores da praia de Canasvieiras a solicita o que se poss vel a administra o p blica municipal e os comandos da seguran a p blica tenham um olhar um pouqui nho diferente para com a comunidade de Canasvieiras Muito obrigado sr presidente SEM REVIS O DO ORADOR O Sr Deputado S rgio Godinho Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Valmir Comin
284. o naquilo que estava previsto na rea da sa de O expresidente Fernando Henrique usava esses recursos pelo que previa a lei na sua integralidade na Sa de mas n o aplicava os valores das demais arrecada es porque pelo que a lei previa era o que estava estabelecido na CPMF mais o a o percentual obrigat rio para aplicar na rea d sa de os demais impostos arrecadados pe governo federal Assim sendo essa situa o fois fragilizando esse tipo de imposto fois fragilizando perante a opini o p blica Se ele tivesse aplicado o seu valor integral apresentando para a sociedade uma presta o de contas da evolu o da melhoria dos atendimentos popula o a CPMF certamente n o teria ca do O meu candidato Presid ncia da Rep blica aquele que procurei ajudar desde 1989 sen o no primeiro mas no segundo tumo que o presidente Lula usou infelizmente o mesmo m todo a mesma pr tica at que os nossos parlamentares acabaram sendo pressionados pela sociedade especialmente por aqueles que recolhiam mais CPMF a ponto de perdermos esse tributo Eu vejo isso como uma situa o delicada uma situa o negativa para o nosso pa s Se o presidente Lula tivesse aplicado a integralidade dos recursos arrecadados atrav s da CPMF dito qual era esse valor e quais as melhorias que ele proporcionava a sociedade brasileira iria cada vez mais querer contribuir e e Processo Informatizado de Editora
285. o setor hist rico da cidade Fomos informarnos melhor mantendo contato inclusive com a dire o do shopping center e como eu at j desconfiava tratava se de uma pegadinha da Rede Globo No in cio at est vamos preocupados com o tipo de pegadinha a quem interessaria Mas parece que o Fant stico deputado Renato Hining est fazendo uma enquete apresenta popula o de capitais de estados com grande belezas naturais um empreendimento do tipo desse que criaram sobre a Lagoa da Concei o alguns constru dos inclusive em cima de dunas outros dentro de lagoas do mar de rios para ver a rea o da comunidade local em fun o do meio ambiente Provavelmente o Fant stico trar no pr ximo final de semana esse assunto ou seja a rea o das cidades acerca de empreendimentos agressivos ao meio ambiente para saber qual a rea o da popula o E at ficamos surpreso com algumas informa es que obtivemos pois mais de 50 da popula o de Florian polis aprovaram esse absurdo Houve cidad o que j queria comprar at a cobertura Ent o sr presidente eu n o sei qual a finalidade da pegadinha da Rede Globo do Fant stico mas eu espero que contribua com a quest o ambiental n o s da Ilha de Santa Catarina de Florian polis O grande atrativo da nossa cidade a sua beleza natural deputado Sargento Amauri Soares logo temos que preservar a nossa galinha de ouro que a beleza natural da Ilha de S
286. o sr deputado Derli Rodrigues O SR DEPUTADO DERLI RODRIGUES Quero fazer o registro sr presidente da presen a de um prefeito do extremo oeste de Santa Catarina o sr Milton Luis Muller do munic pio de S o Miguel da Boa Vista e do secret rio de Obras Vilnei Carvalho que se encontram hoje na Assembleia Legislativa Cumprimento tamb m o sr Italvino Jos Ebertz o seu Vita meu sogro residente em Campo Er que est prestigiando a nossa sess o O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Esta Presid ncia tamb m registra a presen a do prefeito e afirma que uma alegria t lo nesta casa Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 14 Com a palavra o sr deputado Sargento Amauri Soares por at dez minutos O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente sras deputadas srs deputados telespectadores da TVAL e ouvintes da R dio Alesc Digital como o deputado Valmir Comin j se referiu a pauta de hoje necessariamente o Carnaval brasileiro que a maior festa popular do mundo Eu creio que n o se pode ter nenhuma d vida com rela o a isto o Carnaval brasileiro a maior festa popular de todo o mundo E uma festa popular mesmo pois apesar de participar gente de todos os setores da sociedade tamb m no bairro na comunidade pobre e carente as pessoas de bem se re nem e fazem a sua folia Mesmo n o tendo dinheiro para desfilar nas grandes escolas mesmo n
287. o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que traba lho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 44 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 programar avaliar coordenar acompanhar controlar executar e autorizar os servi os executados por suas Ger ncias 2 coordenar dirigir e supervisionar os assuntos relativos contabi lidade executando e registrando os atos e fatos da gest o or ament ria financeira e patrimonial do Minist rio P blico 3 controlar o fluxo or ament rio financeiro e cont bil do Minist rio P blico e dos Fundos vinculados 4 autorizar as ordens de pagamentos 5 autorizar o envio das declara es de Rendimento de Pessoa F sica e Jur dica 6 autorizar o envio dos relat rios de informa o da GFIP
288. odos os seus funcion rios e principalmente da dire o da Celos que tem l o Milton Garcia que tem l Remi Goulart uma figura de grande valor que nem sindicalizado que tem l Sary Reny K che Alves atuando de forma efetiva apresentando resultados para todos os associados da funda o que tem l Jo o Paulo de Souza que sindicalizado mas brilhante ao defender os interesses da empresa e tamb m da Celos e como consequ ncia dos seus aposentados E por isso que n o podemos admitir coisas desse tipo ou seja que o ex deputado Mauro Passos venha criticar o seu pr prio sindicato de uma forma irrespons vel como est fazendo porque como est colocado no jomal pode ser desvirtuado de n formas e causar preju zos principalmente para a Funda o Celos Eu quero que ele dentro da sua ONG seja o mais feliz poss vel que exer a o seu trabalho com energias renov veis com energia e lica com energia solar at com PCH mas n o venha com cr ticas e observa es desse tipo pois isso dep e contra a sua pessoa e como pol tico que foi e tamb m como profissional que pois era funcion rio da Eletrosul Sr presidente fa o essa coloca o chamando a aten o do ex deputado Mauro Passos para que n o fa a mais observa es desse tipo pois isso n o verdade isso para mim uma afronta ao pr prio sindicato que luta no seu dia a dia e tamb m empresa Ou acham que o sindicato n o est
289. oel Mota O SR DEPUTADO MANOEL MOTA Eu quero tamb m cumprimentar o deputado S rgio Godinho um homem que tem liga o tamb m com a tradi o ga cha em Lages onde tenho grandes companheiros da tradi o Sabemos que v exa uma pessoa que buscou sempre o entendimento que buscou sempre construir uma regi o cada vez melhor E evidentemente v exa far falta nesta Casa Ent o desejamos o seu retomo a este Poder Quero desejar a todos aqueles que gostam de Camaval e j estamos vivendo um clima de Carnaval que brinquem bastante mas com respeito aos outros com tranquilidade Aqueles que n o puderem ir ao Carnaval v o ficar em casa acompanhando mas que seja Manifesta o interrompida t rmino do tempo regimental O SR PRESIDENTE Deputado Valmir Comin N o havendo mais oradores inscritos em Explica o Pessoal livre a palavra a todos os srs deputados Pausa N o havendo mais quem queira fazer uso da palavra esta Presid ncia antes de encerrar a presente sess o convoca outra ordin ria para quarta feira hora regimental com a seguinte Ordem do Dia mat rias em condi es regimentais de serem apreciadas pelo Plen rio Est encerrada a sess o pelo pelo ATA DA 006 SESS O ORDIN RIA DA 4 SESS O LEGISLATIVA DA 16 LEGISLATURA REALIZADA EM 17 DE FEVEREIRO DE 2010 PRESIDENCIA DO SENHOR DEPUTADO GELSON MERI SIO s 14h achavamse presentes os seguintes srs deputados Adh
290. onais com equipamento pr prio ou mediante a contrata o de servi o de terceiros 12 planejar e coordenar a cria o de programas audiovisuais para veicula o na m dia eletr nica 13 planejar e coordenar a cria o e editora o de documentos para impress o interna e externa 14 planejar coordenar e monitorar projeto de identidade visual da Institui o no que tange aos documentos e programas audiovisuais a es de comunica o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 47 15 coordenar o processo de desenvolvimento funcional dos servidores lotados na Coordenadoria de Comunica o Social 16 apresentar relat rio anual das atividades desenvolvidas pela Coordenadoria de Comunica o Social 17 sugerir medidas para a racionaliza o simplifica o e amplia o do alcance dos procedimentos de rotina e 18 exercer outras atividades que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE AUDITORIA E CONTROLE DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para imp
291. or de Regula o e Fiscaliza o Gerente de Regula o 1 DGS FTG Gerente de Fiscaliza o NIN 1 DGS FTG DIRETORIA DE RELA ES INSTITUCIONAIS Diretor de Rela es Institucionais DIRETORIA ADMINISTRATIVA Diretor Administrativo Ger ncia de Tecnologia da Informa o DGS FTG Ger ncia Financeira DGS FTG Ger ncia de Gest o de Pessoal DGS FTG Ger ncia de Apoio Operacional tajajmjm m NIN NIN DGS FTG DIRETORIA J URIDICA Diretor J ur dico ASSESSORIA DE COMUNICA AO 1 DGS FTG 2 Assessor de Comunica o xxx XXX xxx REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 059 09 Altera a Lei Complementar n 249 de 2003 que cria o Fundo de Apoio Microempresa Empresa de Pequeno Porte s Cooperativas e s Sociedades de Autogest o do Estado de Santa Catarina FUNDO PRO EMPREGO e estabelece outras provid ncias A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 1 A Lei Complementar n 249 de 15 de julho de 2003 passa a vigorar com as seguintes altera es Cria o Fundo de Apoio Microempresa Empresa de Pequeno Porte ao Microempreendedor Individual s Cooperativas s Sociedades de Autogest o e instala o e manuten o de empresas no territ rio catarinense FUNDO PR EMPREGO Art 1 Fica criado o Fundo de Apoio Microempresa Empresa de Pequeno Por
292. ordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o
293. pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA DENOMINA O DO CARGO ANALISTA DE SISTEMAS DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo a an lise o projeto e a execu o dos sistemas de processamento de dados estudando as necessidades as possibi lidades e os m todos referentes queles para assegurar a exatid o e rapidez dos diversos tratamentos de informa es DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 planejar coordenar e executar projetos de sistemas de informa o como tais entendidos os que envolvam o processamento de dados ou utiliza o de recursos de inform tica e automa o 2 elaborar or amentos e defini es operacionais e funcionais de proje tos e sistemas para processamento de dados inform tica e automa o Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 36 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 3 acompanhar fiscalizar e controlar projetos ou sistemas de processa mento eletr nico de dados em produ o 4 definir estruturar testar e simular programas e sistemas de infor ma o 5 gerenciar e realizar projetos e especifica es de modelos de docu mentos planilhas relat rios formul rios e arquivos utilizados em pro cessamento eletr nico de dados 6 elaborar e codificar programas 7 efetuar estudos de viabilidade t cnica e financeira par
294. per cias na rea de meio ambiente relacionadas a obras de infraestrutura e em outras reas que envolvam conhecimentos de Engenharia Civil emitindo laudo t cnico quando solicitado pelo Minist rio P blico 10 atuar quando designado como assistente t cnico do Minist ri P blico em procedimentos judiciais observadas as formalidades legais 11 orientar membros do Minist rio P blico em procedimentos cujo objeto envolva conhecimento de Engenharia Civil e 12 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do curso superior em Engenharia Civil reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA DENOMINA O DO CARGO ENGENHEIRO SANIT RIO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo o planejamento supervis o coordena o e execu o de trabalhos relacionados com estudos pesquisas projetos consultorias emiss o de laudos pareceres t cnicos e assessoramento t cnico cient fico nas reas da Engenharia Sanit ria DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 exercer as atribui es b sicas do cargo referentes a sistemas de abastecimentos de gua incluindo capta o adu o reserva o distribui o e tratamento sistemas de coleta tratamento reuso e dis posi o final de guas residu rias dom sticas e industriais 2 minimizar a gera o
295. plementar n 351 de 25 de abril de 2006 lotados nas Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional e no rg o central da Secretaria de Estado da Educa o e no Conselho Estadual de Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 Educa o facultada a op o pelo retorno ao cargo de ingresso com a anula o do enquadramento Par grafo nico A op o de que trata o caput deste artigo dever ser formalizada por meio de processo espec fico a ser encaminhado para provid ncias Secretaria de Estado da Administra o no prazo de 30 trinta dias a contar da data da publica o desta Lei Complementar Art 2 Aos servidores lotados no rg o central da Secretaria de Estado da Educa o e no Conselho Estadual de Educa o que optarem pela anula o de que trata o artigo anterior fica assegurada a continuidade da percep o da gratifica o e dos benef cios previstos na Lei n 13 761 de 22 de maio de 2006 e posteriores altera es Art 32 Fica convalidada a remunera o percebida pelos servidores que tiverem seus enquadramentos anulados nos termos do art 12 desta Lei Complementar no per odo compreendido entre a vig ncia do enquadramento at a publica o desta Lei Complementar Art 42 Fica assegurada a percep o integral dos venci mentos aos servidores que em decorr ncia da aplica o do disposto nesta Lei Complementar n o podendo sofrer redu o de remun
296. pliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho com parar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que traba lho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 coordenar controlar e supervisionar as atividades desenvolvidas no Gabinete do Procurador Geral de Justi a 2 prestar assist ncia direta e imediata ao Procurador Geral de Justi a no desempenho de suas atribui es 3 coordenar o relacionamento entre o Gabinete do Procurador Geral de Justi a e os demais rg os da Administra o 4 disciplinar o expedient
297. polis voltar rotina normal com o retomo s aulas e o cotidiano da capital as filas v o aumentar e n o temos solu es Hoje vou fixarme na travessia das pontes Colombo Machado Salles e Pedro Ivo o etemo sofrimento dos trabalhadores dos estudantes e dos turistas que necessitam dessas passagens As filas nos dois lados da ponte pela manh e tarde s o uma constante de segunda a sextafeira e s bado pela manh tamb m A desestrutura o do tr fego algo incomum N o existe fiscaliza o nem controle para organizar o pesadelo Onde anda a Guarda Municipal Uma das suas atribui es a fiscaliza o de tr nsito Por que n o est organizando a desorganiza o do tr fego ou melhor o amontoado de ve culos que se forma de manh e ao final da tarde nas cabeceiras das pontes As filas s xtuplas para desembocar em duas ou quatro vias s o um verdadeiro inferno umas formadas pela bagun a dos pr prios motoristas e outras pela neglig ncia de planejamento Os gargalos em ambos os lados das pontes s o situa es originadas para que os motoristas administrem o caos Notem bem os pr prios motoristas que t m que administrar o caos E vai para l e vai para c moto para l moto para l e at dentro do carro ficamos contorcendo nos Continua lendo Repito os gargalos em ambos os lados das pontes s o situa es originadas para que os motoristas administrem o caos e arrebentem s
298. pos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso desses no atendimento e na defesa de seus direitos 3 propor elaborar e ou participar de projetos que atendam a neces sidade do indiv duo que procura os servi os prestados pela institui o 4 planejar executar e avaliar as pesquisas que possam contribuir para a an lise da realidade social e para subsidiar a es profissionais em conson ncia com os objetivos da institui o 5 encaminhar provid ncias e prestar orienta o social a indiv duos grupos e popula o considerando a fun o social da institui o 6 buscar dinamizar os recursos do Estado por meio de parcerias com rg os da Administra o Direta e Indireta 7 buscar parcerias com entidades n o governamentais no sentido de viabilizar o atendimento de crian as adolescentes portadores de necessidades especiais e idosos 8 auxiliar os rg os do Minist rio P blico com fun es sociais na supervis o das entidades de atendimento 9 participar de programas de treinamento de pessoal t cnico e auxiliar para o desenvolvimento das a es pertinentes institui o 10 supervisionar treinar e avaliar estagi rios do curso de Servi o Social e 11 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior de Servi o Social reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no respectivo Conselho Region
299. provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o
300. putado Ant nio Aguiar No sul do estado estamos com uma car ncia uma defici ncia de leitos de UTI que est ficando desesperadora Esse problema que o Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 deputado Valmir Comin sentiu a realidade de centenas de milhares de fam lias do sul do estado Todos os dias faltam leitos de UTI Isso nos preocupa muito e uma a o que precisamos empreender para resolver deputado Gen sio Goulart isso definitivamente Deputado Ant nio Aguiar l em Tubar o foi feito mais um movimento para dar in cio constru o de um hospital regional Penso que n o temos que construir em minha opini o mais leitos hospitalares em Santa Catarina n s precisamos dotar de condi es para atendi mento aqueles que j existem N s temos centenas milhares de leitos do sistema filantr pico que n o t m condi es de prestar os servi os que a popula o espera porque h dificul dade de manuten o dessas estruturas Ent o h de ser feita uma reavalia o de tudo isso para otimizar a estrutura f sica que j temos e coloc la disposi o da popula o Por ltimo quero relatar um pouguinho o drama que vivemos novamente nesse feriado de Carnaval com rela o situa o da BR 101 no sul do estado 0 trajeto Tubar o Laguna Laguna Itapirub Tubar o Jaguaruna est horr vel ou seja transitar pela
301. quero deixar registrada nesta Casa a import ncia que tem deputado Derli Rodrigues a Coopercarga para a nossa regi o e para o estado de Santa Catarina E homenageio neste momento a Coopercarga na pessoa do seu presidente sr Dagnor Roberto Schneider do seu vice presidente sr Osni Roman e do presidente do sindicato sr Paulo Simioni pessoas que buscaram resultados e fizeram com que o pequeno transportador que tinha um caminh o hoje ter a felicidade de estar agregado cooperativa e trabalhar n o s aqui no Brasil mas no Uruguai no Paraguai no Chile na Bol via na Argentina ultrapassando as fronteiras do nosso pa s e levando os nossos produtos para o mundo todo N s catarinenses deputados Valmir Comin e Dagomar Cameiro somos grandes produtores de alimentos e o transporte rodovi rio que faz a entrega desses produtos O nosso estado produz e o nosso transporte rodovi rio leva mesa de brasileiros e estrangeiros os produtos catarinenses Por isso parabenizo a Coopercarga o seu presidente Dagnor Roberto Schneider e em seu nome todos os seus associados toda a diretoria e aqueles que j passaram por l alguns ue j n o est o mais entre n s mas que judaram a construir essa grande cooperativa rganizada Que continuem a fazer com que ela ossa realmente atender a essas pessoas t o mportantes para n s que transportam os nossos imentos Eu concedo o restante do tempo destinado ao partido para o deputado Ma
302. r principalmente os que vieram do sul do pa s Mas o fluxo p sfesta est mais dilu do do que a vinda dos turistas sic E olhem a opini o daqueles que tiveram que aguardar tanto na vinda quanto na volta Viagem para se esquecer Um convite nada atrativo sic Dentre os documentos que recebi no in cio da tarde em meu gabinete vi o informativo da Federa o das Ind strias de Santa Catarina que estampa a seguinte manchete BR 101 n o fica pronta antes de 2014 mostra o estudo E verdade O deputado Jailson Lima em seu pronunciamento na tarde de hoje fez uma previs o sobre a campanha eleitoral dizendo quem ser o futuro presidente Mas pelo que est aqui o futuro presidente da Rep blica n o ter o gostinho de inaugurar o trecho sul da BR 101 porque teremos no m nimo mais quatro anos de demora de espera al m dos oito anos do atual govemo No ano passado eu insisti por in meras vezes para que o Partido dos Trabalhadores assomasse tribuna desta Casa e mostrasse onde foi aplicado o R 1 9 bilh o prometido pelo governo federal dinheiro do t o falado PAC Onde est esse dinheiro Onde est o dinheiro para duplicar a BR 282 Onde est o dinheiro para duplicar a BR 470 Onde est o dinheiro para duplicar a BR 280 Agora o governo federal abre uma linha de cr dito para investir nas cidades que v o receber a Copa do Mundo na constru o e melhoria dos seus aeroportos Em Santa Catarina o
303. r em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 planejar a execu o das medidas que visem a assegurar o pleno desenvolvimento das atividades relacionadas com a administra o de material compras patrim nio transportes e telefonia do Minist rio P blico 2 manter sob seu controle as loca es de im veis 3 emitir pareceres sobre assuntos t cnicos e administrativos 4 propor normas e instru es relativas utiliza o e manuten o de ve culos bens patrimoniais manuten o predial e loca o fiscalizando o seu cumprimento 5 elaborar estudos especifica es instru es e procedimentos a serem aplicados visando otimiza o dos servi os e redu o de grandes investimentos em estoques 6 solicitar a instaura o de processo licitat rio ap s aprova o do objeto pela Secret rio Geral do Minist rio P blico 7 remeter processo licitat rio Secretaria Geral do Minist rio P blico para que determine a an lise do conte do pela Assessoria Jur dica 8 acompanhar a execu o dos pro
304. ra Muito obrigada SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Jailson Lima Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao DEM Com a palavra o sr deputado Cesar Souza j nior por at dez minutos O SR DEPUTADO CESAR SOUZA JUNIOR Sr presidente srs deputados todos aqueles que nos acompanham pela TVAL nesta quartafeira de cinzas servidores desta Casa Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 muito j foi dito aqui sobre o Carnaval de Florian polis e de todo o estado V rios colegas se pronunciaram eu assino embaixo e endosso todas as manifesta es dos deputados Sargento Amauri Soares Marcos Vieira e do nosso ex prefeito Edison Andrino que salientaram a beleza do nosso Camaval Quero cumprimentar a Escola de Samba Embaixada Copa Lord a campe do nosso Carnaval da tradicional comunidade do Morro da Caixa escola que faz parte da ess ncia dos festejos de Momo florianopolitanos Quero cumprimentar a Protegidos da Princesa a nossa decana entre as escolas aquela que mais vezes foi campe e que apresentou um desfile muito bonito cumprimento a Uni o da Ilha da Magia que certamente j entrou no rol das grandes escolas de Florian polis com um trabalho muito bem conduzido sobretudo por aquela juventude da nossa Lagoa da Concei o quero cumprimentar tamb m pelo belo
305. ra sejam melhoradas O que me chama a aten o e eu tenho acompanhado o relat rio do Tribunal de Contas do Estado Na semana passada fiz um relato sobre os recursos que o estado deixou de repassar Sa de Educa o aos munic pios Assembleia Legislativa Udesc ao Tribunal de Contas ao Minist rio P blico e a outras institui es Tamb m vejo nesse relat rio do Tribunal de Contas que o estado considerou como despesa da Sa de servindo para chegar aos 12 da receita l quida previstos na Constitui o o pagamento dos servidores inativos Mas a verdade que infelizmente com a inclus o dos inativos o estado deixou de repassar nada mais nada menos do que R 25 979 855 10 somados os anos de 2006 2007 e 2008 Srs deputados a Constitui o Federal e a Estadual determinam que 12 dos recursos devem ser repassados para a Sa de Agora se considerarmos o pagamento dos inativos evidentemente que n o vamos atingir o que exigem as duas Cartas Magnas E isso que diz o Tribunal de Contas do Estado em seu parecer Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O Sr Deputado Ant nio Aguiar Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Jailson ma Com a palavra pela ordem o deputado nt nio Aguiar g O SR DEPUTADO ANTONIO AGUIAR Eu ostaria de anunciar a presen a do prefeito de ajor Vieira Israel Kiem que est acompanhado e sua esposa Luiza Kiem e de sua filha Aline jem e E
306. ras bibliotecas 5 efetuar pesquisas de legisla o doutrina e jurisprud ncia quando solicitadas 6 reunir classificar e conservar a documenta o de trabalhos realizados pelo Minist rio P blico 7 controlar o recebimento e promover a indexa o de livros e peri dicos 8 desenvolver atividades t cnicas inerentes sele o aquisi o registro cataloga o classifica o referencia o indexa o elabora o de bibliografias ao arranjo divulga o ao empr stimo e conserva o das obras 9 atender a requisi es de materiais pedidos de c pias de documentos e consultas prestando informa es quanto ao uso das obras de refer ncia e dos mecanismos de recupera o de dados 10 providenciar anualmente a encaderna o das publica es 11 solicitar a renova o das assinaturas de revistas jornais e peri dicos para fonte de pesquisa al m de control las 12 solicitar a aquisi o de obras para o acervo 13 elaborar e propor projetos de incentivo leitura 14 propor mudan as de procedimentos aquisi o de equipamentos entre outras medidas de moderniza o da Biblioteca 15 atender ao p blico interno 16 elaborar estat stica mensal empr stimo de livros e peri dicos e 17 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO DOCUMENTOS DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a pl
307. rdena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA f 1 planejar coordenar monitorar e avaliar as atividades dos Org os e Servi os Auxiliares de Apoio T cnico e Administrativo 2 coordenar e monitorar o desenvolvimento das a es planejadas do Minist rio P blico 3 monitorar o sistema de Gerenciamento de Informa es Municipais GIM 4 apresentar proposta de altera o dos fluxos de trabalho e de reas ligadas aos Org os e Servi os Auxiliares de Apoio T cnico e Administrativo 5 propor melhorias relacionadas funcionalidade de sistemas layout e ergonomia 6 coordenar o processo de desenvolvimento funcional dos servidores do Minist rio P blico 7 participar do Conselho de Administra o do Fundo Especial de Reaparelhamento e Modemiza o do Minist rio P blico 8 monitorar os indicadores de programas as metas das a es e os prazos de tarefas programados 9 monitorar os resultados verificados nos relat rios de Gest o Fiscal 10 apresentar relat rio anual das atividades desenvolvidas pelos Org os e Servi os Auxiliares de Apoio T cnico e Administrativo 11 programar a execu o das atividades relacionadas s Coordenadorias vinculadas Coordenadoria Geral 12 sugerir medidas para a racionaliza o e simplifica o dos procedi mentos de rotina 13 sugerir a realiza o de programas de aperfei oamento para os servidores subordinados 14 sugerir no
308. rdenadorias afetas o invent rio anual de materiais bem como fazer cumprir a realiza o dos invent rios peri dicos conforme estabelecido em normas espec ficas 12 enviar o resumo financeiro das movimenta es da Ger ncia de Almoxarifado Ger ncia de Contabilidade 13 manter atualizados relat rios de consumo bem como informar a Coordenadoria de Opera es Administrativas das irregularidades encontradas e 14 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE TRANSPORTES E SERVI OS GERAIS DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a conse
309. recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 46 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 18 02 2010 Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 planejar a execu o das pol ticas e diretrizes relativas a Recursos Humanos 2 elaborar propostas de diretrizes e normas para o atendimento espec fico do Minist rio P blico e sua pol tica de Recursos Humanos 3 manter interc mbio com reas de Recursos Humanos de outros rg os 4 realizar estudos prestar informa es minutar normas e desenvolver outras atividades de execu o controle e avalia o na rea de Recursos Humanos 5 emitir certid o referente situa o funcional de membros e servidores 6 coordenar orientar controlar e promover a correta aplica o da legisla o referente a Recursos Humanos 7 propor normas instru es e regulamentos para a sele o de candidatos aos cargos existentes de acordo com a legisla o em vigor 8 elaborar o controle dos servidores em est gio probat rio providenciando a avalia o desses de acordo com a legisla o em vigor 9 processar a progress o funcional as revis es e altera es dos respectivos atos providenciando suas publica es 10 executar rotinas espec ficas prestar orienta o t cnica e gerir os contratos
310. registro e controle das correi es e inspe es reali zadas 5 elaborar registro de dados estat sticos das atividades ministeriais 6 manter registro e controle atualizados dos Promotores de Justi a em est gio probat rio controlando o recebimento de informa es a eles relativos 7 coordenar o recebimento dos trabalhos trimestrais dos Promotores de Justi a em est gio probat rio e providenciar seu encaminhamento para an lise da Assessoria 8 providenciar o encaminhamento das fichas de conceito relativas avalia o trimestral de est gio probat rio aos Promotores de Justi a avaliados 9 receber processar e manter controle dos relat rios mensais e anuais das Promotorias de Justi a participando ao Secret rio da Corregedoria Geral qualquer erro omiss o ou irregularidade que consta tar 10 auxiliar a Secretaria da Corregedoria Geral na coleta de dados para a confec o do Relat rio Anual da Corregedoria Geral e do Relat rio Anual de Atividades das Procuradorias e Promotorias de Justi a 11 coordenar a elabora o de of cios e cumprimento a despachos e determina es do Corregedor Geral e do Secret rio da Corregedoria Geral 12 autuar numerar e ordenar os processos e expedientes referentes s inspe es correi es consultas anota es de m rito funcional PVPs PVAs e PARe 13 prestar informa es sobre o tr mite desses processos e supervisi onar e coordenar o andamento dos mesmos 14 di
311. registros cont beis verificando se correspondem aos do cumentos que lhes deram origem 14 supervisionar os c lculos de reavalia o do ativo e de deprecia o de ve culos m quinas m veis utens lios e instala es ou participar desses trabalhos adotando os ndices indicados para cada ano 15 realizar per cias e verifica es judiciais ou extrajudiciais 16 fomecer dados estat sticos e apresentar relat rios de suas atividades 17 emitir pareceres laudos e informa es sobre assuntos cont beis financeiros e or ament rios 18 elaborar relat rio circunstanciado da situa o or ament ria da institui o e 19 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Ci ncias Cont beis reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Contabilidade CRC DENOMINA O DO CARGO DESIGNER GR FICO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade rela cionadas ao design gr fico visual para v deo meio eletr nico e na rea de webdesign e elabora o de pe as e projetos gr ficos por meio de processos t cnicos e criativos utilizando se de imagens e textos para comunicar mensagens ideias e conceitos de interesse do Minist rio P blico DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 elaborar imagens que representem e comuniquem mensagens ideias e conceitos tais como ilustra
312. reth Balsini Genovez 15 04 02 10 0111 10 0992 Moacir Sacenti 30 04 02 10 0112 10 Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PROJETOS DE LEI PROJETO DE LEI N2 020 10 Declara de Utilidade P blica Estadual o Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Comunit rio do Extremo Sul de Santa Catarina GRADESC com sede no Munic pio de Balne rio Arroio do Silva SC Art 1 Fica declarada de Utilidade P blica Estadual o Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Comunit rio do Extremo Sul de Santa Catarina GRADESC constitu da sob a forma de entidade civil sem fins lucrativos inscrita no CNP n 05 786 273 0001 27 fundada em 31 de mar o de 2001 com sede no munic pio de Balne rio Arroio do Silva e foro na cidade de Ararangu SC Art 2 Entidade de que trata o artigo 1 desta Lei ficam assegurados todos os direitos e vantagens da legisla o vigente Art 3 A entidade dever encaminhar anualmente Assembleia Legislativa at 30 de junho do exerc cio subsequente para o devido controle sob pena de revoga o da presente Lei os seguintes documentos relat rio anual de atividades Il declara o de que permanece cumprindo os requisitos exigidos para a concess o da declara o de utilidade p blica lll c pia autenticada das altera es ocorridas no estatuto se houver e 18 02 2010 IV balancete cont bil Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess e
313. revisar os pagamentos efetuados 12 elaborar os c lculos de vencimentos proventos e demais vantagens 13 elaborar relat rios peri dicos e avisos de pagamento 14 preparar as rela es de aviso de cr dito os demonstrativos de descontos e as consigna es a recolher e remet las Se o de Execu o Or ament ria e Financeira 15 instruir processos relativos a pessoal e que versem sobre dados e c lculos de vencimentos vantagens e ou descontos 16 acompanhar o desenvolvimento da vida funcional dos servidores administrativos e dos membros do Minist rio P blico 17 atualizar os dados financeiros e 18 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE TECNOLOGIA DA INFORMA O DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasm
314. ri Soares a quem concedemos a palavra por at dez minutos O SR DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES Sr presidente deputado Dagomar Cameiro srs deputados telespectadores da TVAL o deputado L cio Mauro da Silveira falou aqui sobre a mobilidade urbana da Grande Florian polis e esse um tema que muito nos preocupa e que infelizmente somente vem pauta dos poderes p blicos do estado e dos mu nic pios quando h alguma manifesta o popular geralmente realizada por estudantes pois segundo as mesmas autoridades estaduais DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 9 municipais e inclusive da Pol cia Militar elas somente vem perturbar a ordem o sossego e o direito de ir e vir da popula o da regi o do estado e dos visitantes Srs deputados depois o movimento passa e nada mais acontece e temos que nos perguntar sobre o direito de ir e vir da popula o da Grande Florian polis no dia de hoje ou na semana que vem daqui a dez ou 15 dias depois do Carnaval como falava o deputado L cio Mauro da Silveira A cidade est travada os pobres n o andam mais n o saem mais do seu bairro est mais barato andar de carro do que de nibus As mudan as supostamente estruturais que foram feitas nos ltimos anos na capital e na Grande Florian polis como no transporte por exemplo foram absurdas equivocadas rid culas quando n o criminosas Elas vieram de gest es anteriores A popula o usu ria do transpo
315. rm rios modulados balc es pain is de cortina acess rios para banheiro instala o de portas e execu o de pequenos reparos montagens e desmontagens de m veis aberturas e consertos de fechaduras em geral e outros servi os na rea de zeladoria 6 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE BIBLIOTECA DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem Administrativas a 18 02 2010 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 51 penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para implementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tecnologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da org
316. rte coletivo est pagando terminais que nunca funcionaram Agora as empresas est o reclamando que perderam 3 dos usu rios do transporte coletivo Mas bvio Com moto sem IPI carro sem IPI fica ainda mais barato andar de carro na rela o com o custo do transporte coletivo N o que seja barato ter um carro e andar de carro pagar gasolina n o isso E que para andar de nibus est ainda mais caro e qualquer fam lia que tenha duas pessoas que tenham que se movimentar para o trabalho ou para a escola mais barato ir de carro do que de nibus E evidente que o nibus um sufoco demorado atrapalhado enrolado lotado superlotado e as pessoas ficam na fila da mesma forma e pagam mais Ent o deve haver uns 30 da popula o da Grande Florian polis que n o saem mais do pr prio bairro nem para pedir emprego de bicicleta ou caminhando E vamos ser objetivos Isso significa n o saia permane a no bairro cortando uma grama aqui vendendo um produto ali outro acol aumentando a potencialidade da criminalidade e da viol ncia E as autoridades falam falam falam Quantas propagandas j fizeram sobre o metr de superf cie e quantos votos j pediram em cima desse assunto Quem o engenheiro o mentor dessa obra Luiz Henrique da Silveira A ponte Herc lio Luz consome dinheiro dinheiro dinheiro e nunca d para caminhar a p l sobre ela Quantas solu es milagrosas tem nos prometido e n
317. rvidores 6 atender dilig ncias do Tribunal de Contas 7 acompanhar as publica es oficiais coletando mat ria de interesse da Coordenadoria de Recursos Humanos 8 prestar informa es necess rias s instru es de a es judiciais quando solicitadas 9 prestar assist ncia s demais unidades do Minist rio P blico no tocante aplica o de normas espec ficas 10 acompanhar e pesquisar a edi o de normas e regulamentos pertinentes rea de recursos humanos mantendo seu registro e a atualiza o sistem tica dos entendimentos vigentes 11 pesquisar catalogar divulgar e arquivar informa es referentes legisla o jurisprud ncia e doutrina relativas rea de recursos humanos 12 fornecer informa es sobre processos referentes a pessoal 13 propor a edi o de regulamentos e normas relativas a recursos humanos sempre que detectada a sua necessidade 14 emitir certid o referente ao tempo de servi o 15 elaborar apostilas sobre altera o de dados funcionais de membros e servidores do Minist rio P blico e 16 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO GERENTE DE SUPORTE DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem GERENTE DE CADASTRO E 18 02 2010 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 53 penho e determinar que
318. s Deputado Jos Natal Pereira Lido no Expediente Sess o de 17 02 10 JUSTIFICATIVA A presente entidade denominada Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Comunit rio do Extremo Sul de Santa Catarina GRADESC que pretende ser reconhecida de utilidade p blica estadual uma entidade civil sem fins lucrativos com sede no munic pio de Balne rio Arroio do Silva Importante salientar que na busca de seus objetivos a entidade tem como objetivos principais apoiar fomentar e desenvolver a es para a defesa eleva o e manuten o da qualidade de vida do ser humano bem como prote o fam lia da maternidade a melhor idade o aprimoramento e a forma o de uma consci ncia renovadora das atividades que visem o bem comum promovendo a es de preserva o defesa e conserva o do meio ambiente e promo o do desenvolvimento sustent vel promover a inser o do jovem e do idoso ao mercado de trabalho e o fomento de a es que contribuam para manter viva a mem ria da cultura popular Sendo assim para continuar implementando suas a es a concess o do t tulo de Utilidade P blica Estadual a tomar apta a usufruir os benef cios concedidos pelo Poder P blico Estadual propiciando e ampliando desta forma a capacidade de promover seus objetivos Face relev ncia dos prop sitos a que se destina a referida entidade tenho a certeza de que a mesma merecedora do fim a que se destina o presente Projeto de Lei Sala das Sess
319. s respons vel pela impress o Coordenador Claudir Jos Martins Internet www alesc sc gov br IMPRESS O PR PRIA ANO XV N MERO 2138 13 EDI O 6 EXEMPLARES EDI O DE HOJE 60 P GINAS 18 02 2010 DI RIO DA ASSEMBL IA EXPEDIENTE NDICE Plen rio Ata da 005 Sess o Ordin ria da 16 realizada em 11 02 2010 Ata da 006 Sess o Ordin ria da 16 realizada em 17 02 2010 12 Atos da Mesa Atos da Mesa Assembl ia Legislativa do Estado de Santa Catarina Pal cio Barriga Verde Centro C vico Tancredo Neves Rua Jorge Luz Fontes n 310 Florian polis SC CEP 88020 900 Telefone PABX 048 3221 2500 Publica es Diversas Portarias Projetos de Lei Reda es Finais ATA DA 005 SESS O ORDIN RIA DA 4 SESS O LEGISLATIVA DA 16 LEGISLATURA REALIZADA EM 11 DE FEVEREIRO DE 2010 PRESIDENCIA DO SENHOR DEPUTADO GELSON MERI SIO s 9h achavamse presentes os seguintes srs deputados Adherbal Deba Cabral Dagomar Cameiro Derli Rodrigues D cio G es Edison Andrino Elizeu Mattos Gelson Mer sio Ismael dos Santos Jorginho Mello Jos Natal Kennedy Nunes L cio Mauro da Silveira Manoel Mota Marcos Vieira Moacir Sopelsa Renato Hinnig Rog rio Mendon a Romildo Titon Sargento Amauri Soares Silvio Dreveck Valmir Comin SUM RIO Breves Comunica es DEPUTADO SERGIO GODINHO Aborda as proposi es que apresentou na sua passagem pela Casa DEPUT
320. s a Deus e ao dinheiro N s precisamos fazer essa reflex o A ideia de abandonar os va lores espirituais da fraternidade da amizade da solidariedade e do companheirismo acaba levando idolatria dos valores capitalistas dos valores do consumo do lucro do valor de usar as pessoas para poder crescer em cima dos outros para poder ter mais lucro mais dinheiro mais poder E uma coisa n o combina com a outra Precisamos ter os valores espirituais preservados para sabermos usar o dinheiro que ganhamos de forma solid ria de forma a construir uma sociedade melhor uma sociedade de paz Essa a reflex o que a igreja est nos propondo fazer nesse per odo at a P scoa E uma boa reflex o N s precisamos refletir sobre a sociedade de consumo sobre esse capitalismo selvagem sobre o dinheiro a gan ncia o ego smo a viol ncia que isso traz e a necessidade de mais dinheiro a quest o de com rcio il cito de droga de corrup o e outras quest es que acabam refor ando a fome as doen as a injusti a tirando a oportunidade de muita gente para enriquecer uns poucos E essa a reflex o que precisamos fazer Neste Carnaval acabamos vivenciando l no sul deputado Valmir Comin um triste epis dio em que o dono de uma casa de shows de uma casa de rock l em I ara ele propriet rio juntamente com o genro e que ali s assessor na Assembleia da bancada do PT e tamb m economista passou por um sequestro no
321. s de digita o em geral 2 executar trabalhos complexos ou especializados de digita o obser vando as normas t cnicas de datilografia e de reda o oficial 3 digitar material para impress o quadros tabelas correspond ncia expediente c pias de textos e demais atos administrativos 4 rever e corrigir o material digitado 5 proceder ao controle cont nuo do material de consumo e manuten o em geral orientando os pedidos de material e solicita o de servi os 6 zelar pela conserva o e limpeza dos equipamentos sob sua respon sabilidade 7 executar outras tarefas semelhantes 8 selecionar e arquivar documentos 9 prestar aux lio a toda atividade t cnica desenvolvida na sua rea de atua o 10 organizar e controlar os servi os de recep o encaminhamento de documenta o e correspond ncia em geral 11 preparar ndices e fich rios mantendo os atualizados 12 preencher formul rio fichas cart es e outros 13 transcrever atos oficiais 14 confeccionar relat rios de servi os diversos 15 codificar dados e documentos 16 providenciar material de expediente 17 atender usu rios em bibliotecas e 18 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino fundamental DENOMINA O DO CARGO MOTORISTA OFICIAL I DESCRI O SUMARIA Desenvolver atividade de natureza operacional relativa condu o e conserva o de ve culos
322. s dos Org os Auxiliares do Minist rio P blico e j manter contato com unidades de Qualidade e Produtividade de outros rg os afins e do Estado visando ao interc mbio e a troca de experi ncias 12 em rela o ao acompanhamento e controle a elaborar programas e realizar estudos de natureza econ mico fiscal que sirvam de instrumento de gerenciamento para a pol tica tribut ria estadual b elaborar e supervisionar projetos de atos legislativos ou normativos referentes organiza o reorganiza o ou moderniza o administrativa no mbito do Minist rio P blico c acompanhar controlar e avaliar o impacto das despesas sobre a receita corrente l quida da Lei de Responsabilidade Fiscal e sobre a receita corrente dispon vel fixada pela Lei de Diretrizes Or ament rias d efetuar o controle o acompanhamento e a avalia o das a es do Minist rio P blico de acordo com as metas estabelecidas no Plano Plurianual bem como acompanhar e avaliar a execu o or ament ria do Org o providenciando as altera es e corre es que se fizerem necess rias Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o c realizar estudos e pesquisas com o objetivo de criar m todos e sistemas operacionais mais adequados d revisar analisar e ou elaborar formul rios fluxos de normas e rotinas propondo altera es necess rias moderniza o e racionaliza o das atividades do Minist rio P b
323. s e assas sinos Os mesmos s o contra a anistia dos pra as que reivindicaram aumento salarial O comandante geral da PM pediu o procurador geral do estado douto disse que n o pode Mas torturar assassinar e ocultar cad ver podia Que tipo de estado democr tico de direito esse em que estamos vivendo Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Dagomar Carneiro Com a palava o pr ximo orador inscrito deputado Edison Andrino por at dez minutos O SR DEPUTADO EDISON ANDRINO Sr presidente e nobres srs deputados eu escutava h pouco desta tribuna o deputado Moacir Sopelsa fazer um elogio ao comportamento do presidente do PMDB do estado de Santa Catarina nosso candidato ao governo Eduardo Pinho Moreira pela postura e pela maneira como conduz o partido e tamb m pela reuni o que fez ontem com o PSDB e com o DEM no sentido de encaminhar a pr xima elei o com tr plice alian a unida Eu acho isso fundamental sr presidente mas como representante do PMDB nesta Casa continuo defendendo dentro da tr plice alian a uma candidatura pr pria do PMDB ao governo do estado de Santa Catarina O partido que tem o maior n mero de prefeitos de vereadores que tem o maior n mero de militantes de deputados federais de deputados estaduais que tem uma hist ria em Santa Catarina e no Brasil n o pode abrir m o da cabe a de chapa no sentido de ter um sucessor do govemador Luiz Henriq
324. s e espec ficas sobre a presta o e a qualidade dos servi os as ocorr ncias operacionais relevantes os investimentos realizados e outras informa es que se fizerem necess rias X atender aos pedidos de informa es e de esclareci mentos formulados pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN sobre aspectos relacionados com a presta o dos servi os XI promover as medidas necess rias para a liga o dos do mic lios e estabelecimentos s redes de gua e de esgotos a medi o dos volumes consumidos e o faturamento dos servi os prestados nos termos das normas aplic veis e XII sujeitar se fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN bem como fomecer as informa es econ micas operacionais finan ceiras e cont beis que solicitar no prazo por ela especificado Par grafo nico E vedado ao prestador dos servi os de que trata esta Lei Complementar cortar o fornecimento dos servi os por falta de pagamento entre sexta feira e domingo na v spera de feriados e durante feriados Se o V Dos Direitos Do Prestador De Servi os Art 23 S o direitos do prestador de servi os de saneamento b sico obter a remunera o do capital investido pelos prestadores de servi os Il propor Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN muda
325. s homens da imprensa tivessem a dec ncia de dizer que conhecem realmente o passado de Edison Andrino ter amos uma situa o bem melhor neste pa s na pol tica Parab ns Carlos Dami o Por isso voc sucesso no Not cias do Dia Por isso voc j era sucesso quando fazia sozinho o programa na R dio Guaruj porque voc traz a verdade a dec ncia e o conhecimento E n s precisamos dizer para algu m que come ou a vida agora que ele n o conhece a hist ria de Edison Andrino n o conhece a hist ria do Moacir Sopelsa e talvez tamb m n o conhe a a minha hist ria pois j s o 18 anos de luta Manifesta o interrompida por t rmino do tempo regimental 18 02 2010 O SR PRESIDENTE Deputado Moacir Sopelsa Muito obrigado deputado J os Natal Antes de dar a palavra ao pr ximo orador inscrito quero cumprimentar e dar as boas vindas a esta Casa ao presidente da C mara de Vereadores de S o Martinho Newton Knabben ao suplente de vereador Claudeci da Silva Francelina e ao Vereador Jerry Luiz Steiner tamb m de S o Martinho Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado L cio Mauro da Silveira por at dez minutos O SR DEPUTADO L CIO MAURO DA SILVEIRA Muito obrigado sr presidente Srs deputados o ex deputado Mauro Passos tem um blog no qual ele aborda uma s rie de assuntos interessantes Um deles eu vou ler agora Passa a ler Celesc a ponta do iceberg parte Il No jorn
326. s pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que traba lho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 elaborar relat rios que possibilitem ao Corregedor Geral prestar informa es ao Conselho Superior do Minist rio P blico para fins de promo o e remo o providenciando a respectiva ficha e fazendo as anota es devidas 18 02 2010 2 receber e processar as fichas de conceito relativas aos estagi rios do Minist rio P blico mantendo registro atualizado e controlando os procedimentos de est gio em andamento com expedi o do respectivo certificado 3 promover o suporte administrativo e o de informa es para a realiza o de correi es e inspe es 4 supervisionar o
327. s praias da nossa regi o deputado Jailson Lima nesse Carnaval foi novamente um neg cio infernal Uma viagem de Laguna a Tubar o que se faz em 20 minutos chegou a durar seis horas deputado Derli Rodrigues N o d para conceber isso Aquela empreiteira que ganhou o lote Tubar o Laguna a tal da Triunfo n o d mais H de existir um meio deputado Jailson Lima de banir essa empresa de qualquer licita o de obra p blica Essa empresa tem que ser proibida de participar E um deboche o que est o fazendo com a popula o do sul do estado E um deboche A pior empresa do Brasil e estamos sentindo isso l a tal da Triunfo que irrespons vel inconsequente e debochada O Minist rio P blico Federal deu um prazo para terminar o elevado de Tubar o aquele elevado que fica no entroncamento da BR 438 que deveria ter sido a primeira obra de arte da duplica o a ficar pronta Hoje pela manh para atravessar a rodovia e ir de um bairro para outro em Tubar o levavase at 40 minutos Aquele viaduto est uma novela mexicana daquelas que n o t m gra a que n o acaba que nunca tem fim O DNIT tem que encontrar uma forma de punir com rigor essa empresa para que ela pare de debochar das pessoas do sul do estado porque a nossa paci ncia est no limite As r dios de Tubar o hoje de manh come aram a incitar a popula o a trancar em definitivo aquela porcaria para mandar aquela empresa embora H de haver u
328. s recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 coordenar as atividades referentes a proje
329. secret ria de estado da Sa de da cidade de Lages outrora tivemos o secret rio Fernando Coruja Fa o pois um apelo secret ria da Sa de para que ela resolva esse problema E o problema de caixa pois o hospital n o consegue manter seus custos Pensando nisso enviamos ao minist rio da Sa de um pedido que deve somar se a muitos outros pedidos desta Casa para que se modifique a tabela do SUS que simplesmente rid cula E um problema s rio do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres que para um exame que a tabela do SUS contribui com R 30 00 ele custa de R 100 00 a R 200 00 Ent o essa tabela do SUS a causadora maior do problema de caixa do hospital O hospital gasta mais do que arrecada do SUS Por exemplo um acidentado de moto atendido pelo SUS custa no m nimo R 100 mil podendo custa at R 200 mil mas o SUS repassa somente R 60 mil ou R 70 mil O problema grave grav ssimo mas n s temos certeza de que poderemos resolver esse problema pois agora a secret ria da Sa de de Lages mora e vive em Lages e tem que resolver j que o governo n o consegue resolver sua gest o de sa de o que inclusive compromete o estado como um todo Sabemos que o estado como o deputado Silvio Dreveck outro dia explanou aqui deixou de destinar para a Sa de cerca de R 165 milh es em fun o dos fundos criados fundos esses necess rios Agora n o podemos despir um santo para vestir outro que
330. sejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para im plementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tec nologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influen ciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho com parar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que traba lho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o SERVI OS DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6
331. setor onde desempenha suas fun es e de sua rea de forma o b sica 9 prestar assessoria e ou consultoria em assuntos relacionados a sua rea de atua o 10 elaborar individualmente ou integrando equipes multiprofissionais documentos b sicos para fixa o de normas t cnicas para a melhoria da qualidade dos servi os 11 emitir laudos e ou pareceres sobre mat ria de sua rea de atua o b sica e 12 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC DENOMINA O DO CARGO ARQUITETO DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel superior de grande complexidade envolvendo servi os relativos supervis o de trabalhos referentes a planejamento coordena o estudo projeto dire o e fiscaliza o de constru o de obras que tenham car ter essencialmente art stico ou monumental servi os de urbanismo obras de arquitetura paisag stica e obras de decora o arquitet nica DESCRI O EXEMPLIFICATIVA Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 18 02 2010 1 executar supervisionar e coordenar trabalhos relacionados com estudo projeto dire o fiscaliza o constru o e restaura o de edif cios com todas as suas obras complementares e de obras que tenham car ter essencialmente art stico ou monumental 2 executar servi os de urbanismo obr
332. ssar a perceber o benef cio segundo as regras previstas no art 11B da Lei Complementar n 223 de 2002 Art 5 O art 17 da Lei Complementar n 223 de 2002 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 17 As fun es gratificadas destinadas a servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo ter o denomina es e atri bui es fixadas por Ato do Procurador Geral de Justi a e ser o limitadas a 30 trinta por cento dos cargos de provimento efetivo do Minist rio P blico Art 6 Ficam alterados os Anexos Il Il e XVI da Lei Complementar n 223 de 2002 na forma prevista nesta Lei Complementar Art 7 Efetuado o novo enquadramento decorrente desta Lei Complementar o valor da vantagem pessoal prevista no art 25 da Lei Complementar n 223 de 2002 ser reduzido no montante do incremento remunerat rio obtido Art 820 caput e o 8 1 do art 10 A da Lei Complementar n 223 de 2002 passam a vigorar com a seguinte reda o Art 10 A A progress o funcional horizontal ou vertical decorrente de promo o especial dar se com a movimenta o do servidor de uma para outra refer ncia ou n vel do mesmo cargo em duas refer ncias a cada ano de efetivo exerc cio no cargo de provimento em comiss o 1 A promo o de que trata o caput ser disciplinada por Ato do Procurador Geral de Justi a observando se como limite o n vel e a refer ncia final do cargo efetivo do servidor ocupante de
333. ssoas que diziam N o essa reforma n o queremos porque vai prejudicar o estado de S o Paulo Essa reforma n o quero porque prejudica o estado do Rio de Janeiro Essa n o quero porque prejudica a 18 02 2010 cidade de Blumenau Essa n o quero porque prejudica Chapec Essa n o quero porque prejudica Crici ma Enfim cada um tinha a sua alega o e ficava escoltando os deputados argumentando que aquela reforma n o poderia ser aprovada A Oposi o que por si s era contra todos os projetos que Femando Henrique encami nhava fazia press o contra Quero dizer a dom Murilo Krieger que se o governo brasileiro vem mudando desde a Constitui o houve a participa o de muitas pessoas E vejo que os pol ticos em fun o de um trabalho que acontece dentro de toda a sociedade tamb m est o sofrendo mudan as em prol de um pa s melhor J disse aqui deputado Silvio Dreveck que se o Brasil est melhor n o toa n o porque os brasileiros trabalham mais talvez trabalhem menos do que h dez ou 20 anos Mas mudamos porque mudou a organiza o mudaram as pessoas que est o frente da sociedade mudou o cora o daqueles que dirigem o pa s Certamente toda essa movimenta o da igreja est chegando ao seu destino O tema da Campanha da Fraternidade est muito pr ximo est vinculado ao que consta da pauta do govemo como o pr sal como a reforma tribut ria Eu diria
334. stado de Santa Catarina AGESAN Art 11 E vedado ao ex membro da Diretoria at 6 seis meses ap s deixar o cargo representar qual quer pessoa natural ou jur dica e respectivos interesses perante a Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN e II utilizar em benef cio pr prio informa es privilegiadas ob tidas em decorr ncia do cargo exercido Se o V Do Conselho Consultivo DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 29 Subse o Dos Membros Do Conselho Consultivo Art 12 Os membros do Conselho Consultivo ser o designados pelo Chefe do Poder Executivo para mandato de 2 dois anos permitida a recondu o devendo ser observada a seguinte composi o um Diretor da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN indicado pela Diretoria Colegiada que o presidir Il um representante das empresas prestadoras de servi os p blicos de saneamento b sico no Estado reguladas e fiscalizadas pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN indicado na forma estabelecida em decreto lll um representante do Programa de Defesa do Consumidor do Estado de Santa Catarina PROCON da Secretaria Executiva de Justi a e Cidadania IV um representante de munic pios cujos servi os sejam regulados e fiscalizados pela Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B si
335. staurado procedimento administrativo para apura o de irregularidades poder o Chefe do Poder Executivo no interesse da administra o afastar o membro da Diretoria Colegiada da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN at a sua conclus o sem que o afastamento implique prorroga o do mandato ou extens o do prazo inicialmente previsto para seu t rmino Se o IV Das Veda es Aos Membros Da Diretoria Art 10 Ao membro da Diretoria da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN vedado exercer atividade de dire o pol tico partid ria Il exercer atividade profissional empresarial ou sindical em entidade sujeita regula o e fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN lll celebrar contrato de presta o de servi o ou instrumento cong nere com entidade sujeita regula o e fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN IV deter participa o societ ria em entidade sujeita regu la o e fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN e V exercer simultaneamente cargo emprego ou fun o em entidade sujeita regula o e fiscaliza o da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do E
336. stipulado em lei o valor m ximo da multa cabendo a AGESAN definir a grada o dependendo da infra o Deputado Pedro Uczai Partido dos Trabalhadores APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 058 09 Cria a Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN estabelece normas relativas aos servi os de saneamento b sico e adota outras provid ncias A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta CAP TULO Da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN Se o Da Cria o Finalidade e Compet ncia Art 1 Fica criada a Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN autarquia especial vinculada Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econ mico Sustent vel com sede e foro na Capital do Estado e prazo de dura o indeterminado Par grafo nico A natureza de autarquia especial conferida Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN caracterizada pela autonomia administrati va financeira t cnica e patrimonial e pela estabilidade dos mandatos de seus dirigentes Art 22 A Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN tem por finalidade fiscalizar e orientar a presta o dos
337. strat gico da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN XII estabelecer as diretrizes funcionais executivas e admi nistrativas a serem seguidas zelando pelo seu efetivo cumprimento XIII decidir sobre pol ticas administrativas internas e de recursos humanos e seu desenvolvimento XIV decidir sobre a aquisi o e a aliena o de bens XV firmar conv nios na forma da legisla o em vigor XVI aprovar a proposta de or amento da Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN a ser encaminhado ao Chefe do Poder Executivo XVII deliberar na esfera administrativa interpreta o da legisla o e sobre os casos omissos XVIII elaborar relat rio anual de suas atividades nele desta cando o cumprimento das pol ticas do setor e XIX enviar o relat rio anual de suas atividades ao Chefe do Poder Executivo Par grafo nico E vedado Diretoria delegar a qualquer rg o ou autoridade as compet ncias previstas neste artigo Subse o Il Do Diretor Geral Art 62 Ao Diretor Geral incumbe representar a Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN Il exercer o comando hier rquico sobre pessoal e servi os coordenando as compet ncias administrativas lll presidir as reuni es da Diretoria Colegiada IV aprovar a cess o requisi o promo o e afastame
338. stribuir processos e procedimentos Assessoria 15 movimentar em sistema informatizado o deslocamento dos proces sos controlando os prazos e os procedimentos a serem cumpridos 16 supervisionar e acompanhar a inser o nos assentos funcionais das anota es de m rito dos membros do Minist rio P blico 17 autuar registrar e dar suporte administrativo aos Programas de Coopera o Especial 18 arquivar e zelar pela guarda e expedientes e processos relativos Corregedoria Geral 19 administrar o Sistema de Informatiza o e Gest o do Minist rio P blico SIG MPSC no que se refere s informa es de ordem funcio nal administrativa e de dados estat sticos 20 prestar assist ncia direta e imediata ao Secret rio da Corregedoria Geral no desempenho de suas atribui es 21 classificar e efetuar a triagem das mensagens eletr nicas na caixa de correio da CGMP e organiz las nas pastas corres pondentes 22 manter atualizada a p gina da Corregedoria Geral na Internet e Intranet 23 executar outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE ADMINISTRATIVOS E DE CONTROLE DISCIPLINAR DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados de
339. tadas e srs deputados eu trago um assunto para esta tribuna na manh de hoje que eu pretendo aduzir por ter me deixado inconformado ap s ter feito uma s rie de reflex es Eu j tive o privil gio de governar o munic pio de Romel ndia por duas oportunidades em ocasi es altemadas e estou acompanhando participando e militando na vida pol tica h muito tempo Tenho percebido como ouvi aqui colocado pelo nosso colega S rgio Godinho a preocupa o com rela o a atendimentos na rea da sa de Tenho notado na minha regi o e fora do extremo oeste uma dificuldade constante para as pessoas que n o t m recursos financeiros as pessoas de pouco poder aquisitivo Elas t m necessidade em algumas ocasi es de fazer em car ter de urg ncia algumas consultas alguns exames para que o m dico possa diagnosticar o seu problema de sa de e muitas vezes n o possuem recurso financeiro para pagar esses exames essas consultas e a intema o de uma forma mais apropriada E isso temme causado ang stia porque acho que ningu m pobre por desejo pes soal E se h uma coisa triste na vida de uma pessoa na vida de uma fam lia quando ela come a a ter problemas de sa de O nosso ex ministro Adib Jatene fez um esfor o de gigante foi um sujeito competente e articulado que criou atrav s dos mecanismos do Congresso Nacional a chamada CPMF para que os recursos por ela arrecadados fossem aplicados integralmente ou ent
340. tado 12 receber orientar e encaminhar o p blico informando sobre locali za o de pessoas ou depend ncias do rg o 13 controlar a entrada e sa da de pessoas no recinto de trabalho exigindo quando for o caso identifica o ou autoriza o para o ingres So 14 controlar a entrada e sa da de ve culos em p tio 15 providenciar viaturas para transporte de pessoas e de material 16 receber e transmitir mensagens 17 receber correspond ncia e volumes 18 controlar a regularidade do servi o de ponto 19 encarregar se da abertura e fechamento de portas e port es DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 41 20 verificar no final do expediente se a ilumina o e os aparelhos el tricos foram desligados 21 inspecionar os locais e instala es cuja conserva o implique em maior responsabilidade 22 relatar as anormalidades verificadas 23 manter vigil ncia em geral e 24 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o das quatro primeiras s ries do ensino fundamental i DENOMINA O DO CARGO AUXILIAR TECNICO DO MINIST RIO PUBLICO II DESCRI O SUMARIA Desenvolver atividade de natureza operacional de menor grau de com plexidade de natureza repetitiva envolvendo registro controle digita o arquivo de todo e qualquer servi o de car ter administrativo financeiro pessoal ou material DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 executar servi o
341. te Deputado Valmir Comin Secret rio Deputado Dagomar Carneiro Secret rio x k k XXX xxx ATO DA MESA N 117 de fevereiro de 2010 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no exerc cio de suas atribui es com amparo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE com fundamento nos arts 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 e em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 de 11 de janeiro de 2006 e suas altera es NOMEAR SERGIO JOS GODINHO matr cula n 3991 para exercer o cargo de provimento em comiss o de Assessor Parlamentar c digo PL DAS 7 do Quadro de Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 15 de fevereiro de 2010 Gabinete da Presid ncia y Deputado GELSON MERISIO Presidente Deputado Valmir Comin Secret rio Deputado Dagomar Carneiro Secret rio xxx XXX xxx PUBLICA ES DIVERSAS PORTARIAS PORTARIA N 128 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 169 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 EXONERAR o servidor GUILHERME NOLASCO DE SOUZA matr cula n 6149 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 01 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 17 de fevereiro de 2010 Gab Dep G
342. te ao Microempreendedor Individual s Sociedades de Autogest o e instala o e manuten o de empresas no territ rio catarinense FUNDO PRO EMPREGO vinculado Secretaria de Estado da Fazenda com os seguintes objetivos financiar a amplia o moderniza o transfer ncia ou rea tiva o de microempresas empresas de pequeno porte microempre endedores individuais cooperativas e sociedades de autogest o IV apoiar a cria o e a manuten o de cons rcios de micro empresas empresas de pequeno porte microempreendedores indivi duais cooperativas e sociedades de autogest o V viabilizar a participa o de microempresas empresas de pequeno porte microempreendedores individuais cooperativas e soci edades de autogest o em feiras e exposi es estaduais nacionais e internacionais VII viabilizar os investimentos em infraestrutura realizados para beneficiar empresas catarinenses instaladas ou em fase de insta la o no Estado desde que impliquem em gera o e manuten o direta ou indireta de mais de 50 cinquenta postos de trabalho Par grafo NICOS iroso ae a a at Art 2 Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o V os recursos financeiros do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Catarinense FADESC e VI as contribui es financeiras dos benefici rios ao FUNDO PRO EMPREGO equivalentes a 2 5 dois v rgula cinco por cento do valor mensal da e
343. te e tem pavor porque a seguran a p blica em nosso estado est indo de mal a pior Santa Catarina agora tamb m j tem morte por bala perdida N s imagin vamos at recentemente que a tal da bala perdida era um fen meno l de S o Paulo do Rio de Janeiro e que aqui isso n o acontecia Pois j h isso aqui deputado Edison Andrino Nesta cidade capital no terminal urbano de Canasvieiras no come o de uma dessas noites de Carnaval numa troca de tiros entre dois marginais inclusive um tamb m morreu uma cobradora de nibus uma senhora trabalhadora que estava indo para o servi o foi morta por uma bala perdida E a os trabalhadores do transporte urbano de Florian polis fazem um ato fecham o terminal e talvez algu m pense que essa uma atitude de desrespeito ao direito de ir e vir da popula o Mas e o direito vida que a popula o tem e que est cada vez perdendo mais em nosso estado Por falar em direito de ir e vir o deputado Joares Ponticell que como todos sabem j foi governo no estado de Santa Catarina e inclusive participa tamb m do governo federal fez aqui um pronunciamento h pouco falando sobre os problemas da BR 101 que acabaram causando um atraso de duas horas do jogo de futebol entre o Imbituba e o Brusque Se o Imbituba tivesse feito um quarto gol haveria outro carnaval na regi o Se o Imbituba tivesse feito um quarto gol jogando duas horas depois do jogo Ava x Metropolitano o I
344. tem outra ideia bom lembrar aquela passagem quando Vicente Feola em 1958 reuniu a sele o brasileira e colocou assim Olha n s temos que jogar dessa maneira para l e para c Na poca eles iriam jogar contra os russos Ent o Garrincha com a sua simplicidade perguntou Mas j combinaram com o advers rio E isso deputado Manoel Mota quero ver se j combinaram com a base do partido que o nosso candidato Discurso interrompido por t rmino do hor rio regimental SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Dagomar Carneiro Com a palava o pr ximo orador 18 02 2010 inscrito deputado Valmir Comin por at dez minutos O SR DEPUTADO VALMOR COMIN Sr presidente e srs deputados realmente est acalorada a discuss o e cada vez mais acirrada principalmente neste ano eleitoral Quero desta tribuna sr presidente falar sobre a minha ida a Bras lia na semana pr xima passada mais precisamente na quarta feira quando tive a oportunidade de participar de uma reuni o no DNIT com lideran as de Paulo Lopes Garopaba e Capivari de Baixo Na concep o do projeto da duplica o da BR 101 houve um erro estrat gico um erro de c lculo pois no viaduto que d acesso ao munic pio de Paulo Lopes n o entra nibus tur stico o nibus paradiso V Exas podem imaginar a entrada principal de uma cidade em uma rodovia que o escoamento do Mercosul n o entrar o nibus paradis
345. temos um conjunto de leis sr presidente que se todos cumprirem beneficiar aqueles que mais t m at porque esse conjunto de leis sempre foi feito pelas pessoas mais influentes A Campanha da Fraternidade deste ano se refere divis o da renda e oportunidade de crescimento para todos Vejo que est pr ximo de mexermos num ponto importante num ponto que n s parlamentares n s governos estaduais e principalmente o govemo federal podemos ajudar a resolver A igreja quando fala em divis o da renda n o quer dividir o dinheiro que est no seu bolso caro amigo telespectador n o quer dividir seu terreno se tiver dois oito dez ou 20 na quer dividir suas casas que est o alugadas n o quer dividir sua f brica com os seus funcion rios N o isso que a igreja quer Mas lembro que 40 da economia gerada por impostos E o que n s precisamos dividir entre todos s o esses 40 que todos pagamos Que aqueles que ganham mais paguem mais e os que ganham menos paguem menos E infelizmente esses 40 que chegam ao governo est o sendo mal divididos Na verdade deveria chegar um pouco mais aos mais pobres aos mais carentes mas infelizmente chega de forma contr ria A arrecada o p blica chega mais para aqueles que arrecadam mais Repito sob um conjunto de leis que parecem justas h muita injusti a As cidades de Cambori e Balne rio Cambori s o divididas apenas por uma linha virtual mas a diferen a da d
346. tidade de lixo que jogado na praia e que fica l de um dia para o outro at a grande quantidade de animais que circulam sem haver uma fiscaliza o mais eficaz H tamb m uma grande quantidade de vendedores ambulantes que nessa poca de ver o aparecem por l muitos deles sem ter alvar sem ter licen a da prefeitura E se n o h fiscaliza o eles acabam circulando normalmente prejudicando o aqueles comer ciantes que t m os seus estabelecimentos h muitos anos que pagam os seus impostos que lutam pela melhoria da praia E esses ambulan tes na maioria das vezes nem s o do nosso estado Eles v m de outras regi es do pa s passam um ou dois meses na cidade vendem suas mercadorias e v o embora mas acabam causando transtomos para os comerciantes l estabelecidos e para os turistas que l est o porque acaba sendo um inc modo at para o veranista que est l para descansar e n o para muitas vezes ser abordado por in meros ambulantes Al m disso o que tem preocupado ultimamente a popula o de Canasvieiras a Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 12 quest o da seguran a p blica E a n s queremos tamb m al m da prefeitura fazer um pedido ao comando geral da Pol cia Militar e ao delegado chefe da Pol cia Civil dr Maur cio Eskudlark pois apesar de termos a Academia da Pol cia Civil l em Canasvieiras o ndice de criminalidade vem aumentand
347. tizar a lagoa O pr prio folder uma pro voca o e deve ser uma brincadeira Espero que essa pegadinha que essa brincadeira sensibilize e chame a aten o das pessoas porque pode ser um teste para ver at onde vai a rea o E daqui a pouco se ela for aceit vel quem sabe algum megainvestidor n o esteja pensando nisso mesmo at porque me parece que desde os tempos da Opera o Moeda Verde nesta capital deputado Silvio Dreveck a preocupa o com a preserva o e com as gera es futuras ficou em segundo plano Parece me que desde os tempos da Moeda Verde o que importa aqui o lucro e o enriquecimento de al guns da corte e de outros amigos da corte Mas o primeiro assunto que quero trazer aqui diz respeito a um complemento ao depoimento do deputado Valmir Comin Eu Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 16 tamb m passei esses dias de Camaval na nossa regi o Estou l desde sextafeira e fui ao Baile Municipal de Imbituba que um grande evento do Carnaval Estivemos com o prefeito Beto com lideran as do munic pio numa festa muito bonita E quero cumprimentar a diretoria do Clube Atl tico Imbitubense pelo grande evento no s bado Estivemos participando tamb m do Bloco Rosa em Laguna que ganhou capa inclusive do Di rio Catarinense e que foi muito bem organizado Gostaria de cumprimentar o Renato e toda a sua equipe por aquele evento J no domingo participamos do
348. to an lise desenvol vimento cria o e treinamento de sistemas de acordo com as diretrizes normas e prioridades estabelecidas pela Comiss o Especial de Inform tica 2 elaborar e manter atualizados cadastro e documenta o dos sistemas desenvolvidos 3 acompanhar o desenvolvimento a cria o e o treinamento dos softwares elaborados por terceiros 4 informar aos usu rios respons veis pelos sistemas desenvolvidos por meio de comunicados todas as altera es que impliquem mudan as de procedimentos Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 54 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 5 estabelecer cronograma de desenvolvimento com o usu rio 6 subsidiar para a tomada de decis o pelo Coordenador de Tecnologia da Informa o por meio de relat rios e pareceres t cnicos 7 manter o site do Minist rio P blico atualizado e 8 exercer outras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO ASSESSOR DE COORDENADOR DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desem penho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan los b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades co
349. to de Anchieta sr Ant nio Luiz Mariani e temos a satisfa o de participar da sua administra o com a vice prefeita lone bem como do presidente da C mara Municipal vereador Aldomar Antonio Moscon e do diretor do hospital Martinho Scantamburlo Sejam todos bem vindos ao Parlamento catarinense Convido o deputado Valmir Comin para assumir a Presid ncia para que eu possa fazer uso da palavra DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 11 O SR PRESIDENTE Deputado Valmir Comin Com a palavra o pr ximo orador inscrito em Explica o Pessoal eminente deputado brusquense Dagomar Cameiro por at dez minutos O SR DEPUTADO DAGOMAR CARNEIRO Sr presidente deputado Valmir Comin damos as boas vindas aos prefeitos e s lideran as que visitam o Parlamento catarinense O cen rio pol tico est pegando fogo Est sobrando candidato no PMDB e no PP est havendo uma disputa entre o PSDB o Democratas e o PMDB e para satisfa o nossa deputado Valmir Comin o PDT est se tornando aquela noiva bonita com quem todos querem namorar e casar E temos certeza pela organiza o que o PDT vem promovendo nesses ltimos anos pelo crescimento em todo o estado de Santa Catarina de que o nosso partido vai ser fundamental para a decis o da elei o em nosso estado N s temos um projeto pr prio estamos conversando com outros partidos e o momento da conversa A pol tica a arte de conversar a arte de tr
350. tras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o do ensino m dio e possuir carteira de habilita o da categoria B DENOMINA O DO CARGO PROGRAMADOR DE COMPUTADOR DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel m dio de complexidade mediana rela cionadas elabora o de programas de inform tica suas modifica es e atualiza es DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 elaborar programas de computador baseando se nos dados fomecidos pelo respons vel pela an lise e estabelecendo processos operacionais que permitam o tratamento autom tico de dados estudando os objetivos propostos analisando as caracter sticas dos dados de entrada e o processamento necess rio obten o dos dados de sa da desejados 2 seguir na execu o de suas atividades a metodologia de desenvol vimento de sistemas vigente na institui o al m das normas e legisla es vigentes 3 compilar c digo gerado visando conferir e acertar a sintaxe do pro grama 4 realizar testes em condi es operacionais simuladas visando verifi car se o programa executa corretamente dentro do especificado e com a performance adequada 5 modificar programas alterando o processamento a codifica o e Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 40 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 demais elementos visando corrigir falhas e ou atender novas neces sidades promovendo manuten o
351. tras atividades correlatas que lhe forem conferidas por superior DENOMINA O DO CARGO COORDENADOR DE FINAN AS E CONTABILIDADE DESCRI O SUM RIA Na execu o das atividades da rea cabe ao respons vel a planejar o processo de estabelecimento de objetivos de desempenho e determinar que provid ncias devem ser tomadas para cumpri los Por meio do planejamento ser o identificados os resultados desejados para o trabalho e os meios para alcan os b organizar o processo de atribui o de tarefas destinar recursos e harmonizar as atividades coordenadas de indiv duos e grupos para im plementar planos Por meio da organiza o convertem se planos em a es definindo fun es designando pessoal e dando apoio com tec nologia e outros recursos c liderar o processo de incita o do entusiasmo das pessoas pelo trabalho e direcionar seus esfor os para cumprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influen ciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho com parar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s
352. u es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR PAULOVIK PIZZOLATTI DEBIASI matr cula n 4397 para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 42 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de 1 de fevereiro de 2010 Gab Dep Jorginho Mello Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PORTARIA N 136 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR PAULO CEZAR SCHLICHTING DA SILVA matr cula n 5949 para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 49 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de 1 de fevereiro de 2010 Gab Dep Jorginho Mello Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PORTARIA N 137 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOME
353. u o do Camaval 2010 O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Est feita a subscri o O Sr Deputado Joares Ponticelli Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Com a palavra pela ordem o sr deputado J oares Ponticelli 18 02 2010 O SR DEPUTADO JOARES PONTICELLI Sr presidente os Requerimentos n s 0071 2010 e 0072 2010 de minha autoria fazem refer ncia morte prematura do brilhante competente e dedicado advogado Juarez Bittencourt J nior com 42 anos de idade professor universit rio um empres rio bem sucedido um profissional altamente qualificado e muito comprometido com as causas sociais Era vicepresidente da Associa o Comercial e Industrial de Tubar o presidente da Casa do Mini Cr dito e vice presidente do Cecomtur Foi uma perda lastim vel e n s queremos associar nos a todas as entidades e aos familiares lamentando o passamento prematuro do jovem advogado Juarez Bittencourt J nior O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Est feito o registro e esta Casa tamb m se associa ao registro feito pelo deputado Joares Ponticelli e ao pesar por ele expresso Est encerrada a Ordem do Dia Passaremos Explica o Pessoal O primeiro inscrito o sr deputado Derli Rodrigues a quem concedemos a palavra por at dez minutos O Sr Deputado Joares Ponticelli Pela ordem sr presidente O SR PRESIDENTE Deputado Gelson Mer sio Com a p
354. udan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra instala o e pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 configurar hardware e software de servi os da rede 2 manter reas de armazenamento setorial e compartilhado da rede para arquivos de dados e aplicativos 3 estabelecer e manter sistema de seguran a da rede 4 estabelecer e manter servi o de impress o em rede 5 proteger os dados garantindo a integridade e a sua prote o 6 estabelecer procedimento de auditoria do sistema 7 fazer c pia de seguran a dos dados armazenados nos servidores e equipamentos de rede pela manuten o de processo sistem tico de backup e recupera o de dados 8 estabelecer e manter atualizada a documenta o da rede 9 monitorar os servi os em produ o e exercer controle operacional da rede apresentando corre es e submiss es de proce
355. ue da Silveira Eu falava esta semana da tribuna que essa disputa democr tica deputado Manoel Mota faz parte do exemplo da li o que o PMDB sempre deu de exercer a democracia interna Com o que n s n o podemos concordar e ratifico aqui o que disse anteriormente com esse jogo mi do de bastidores em que se coloca uma candidatura clara e depois come am a surgir burburinhos notas plantadas n o no sentido de fortalecer outra candidatura mas no sentido de desestimular e desestruturar uma candidatura do PMDB j colocada na roda que a candidatura do companheiro Eduardo Pinho Moreira Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 A Executiva do partido em Florian polis fez uma reuni o ontem noite ocasi o em que o presidente lamentavelmente nosso vereador de Florian polis uma das figuras queridas do partido precipitou se dizendo que a reuni o era para lan ar o outro candidato o prefeito D rio Berger ao govemo do estado de Santa Catarina Digo a v exa que a not cia trazida hoje pela imprensa n o reflete o resultado da reuni o mesmo porque ela come ou s 20h30 21h e terminou a uma 1h e o presidente deu declara es antes de realizar a reuni o E trago esse assunto ao conhecimento desta Casa aos deputados principalmente do PMDB e imprensa porque na reuni o realizada pela Executiva do partido foi tirada uma nota que foi
356. ue eu tive foi muito maior E bem verdade sr presidente e srs deputados que precisamos ter empreendimentos nesta cidade seja na rea da hotelaria na rea de restaurantes seja na rea de empreendi mentos que gerem empregos que gerem renda para o munic pio mas acima de tudo preciso haver harmonia entre a natureza e esses empre endimentos com finalidade tur stica e econ mica Por isso espero que esse trabalho que dizem que do programa Fant stico seja para beneficiar e chamar a aten o da popula o para a import ncia da quest o ambiental Que a Ilha de Santa Catarina que tem uma beleza natural m par que talvez um dos lugares mais bonitos do Brasil e at do mundo possa continuar a ter essa beleza intacta e preservada Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Jorginho Mello Com a palavra o pr ximo orador inscrito deputado Joares Ponticelli por at dez minutos O SR DEPUTADO JOARES PONTICELLI Sr presidente srs deputados catarinenses que nos acompanham atrav s da TVAL e da R dio Alesc Digital ainda bem que o folder que o deputado Edison Andrino trouxe uma pegadinha Eu li sobre o assunto enquanto ele se manifestava e fiquei sabendo que uma pegadinha Talvez antes eu n o tivesse prestado aten o mas d para perceber que eles colocam algumas frases que agridem muito como Venha morar numa rea privativa da Lagoa da Concei o querendo priva
357. umprir planos e alcan ar objetivos Por meio da lideran a criam se compromissos estimulam se os esfor os de trabalho que apoiem a consecu o das metas e influenciam se os demais para que apliquem o melhor de si em benef cio da organiza o d controlar o processo de medi o do desempenho no trabalho comparar resultados com objetivos e tomar provid ncias corretivas quando necess rio Pelo controle mant m se contato ativo com as pessoas durante o seu trabalho coletam se informa es e interpretam se relat rios de desempenho e essas informa es s o utilizadas para planejar a es e mudan as construtivas e e delegar o processo de distribui o do trabalho a outras pessoas observando que 1 a atribui o de responsabilidade a atividade de explicar que trabalho ou deveres algu m precisa cumprir em determinado prazo 2 juntamente com a atribui o da tarefa garantido outra pessoa o direito de tomar as provid ncias necess rias dirigir o trabalho de outros e usar recursos ou seja a autoriza o para agir da maneira necess ria para levar a cabo a tarefa recebida e 3 ao aceitar a atribui o a pessoa se obriga juntamente com a Coordena o Ger ncia ou Chefia a completar o trabalho conforme o acordado DESCRI O EXEMPLIFICATIVA acompanhar e conferir saldos or ament rios e financeiros elaborar o fluxo de despesas diariamente receber autoriza es para empenho observar o pr vio
358. ura erudita e leva conhecimento de gra a para a Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 popula o brasileira um conhecimento sobre a hist ria e a cultura universal Em Florian polis desfilaram as nossas cinco escolas a saber Consulado do Samba da Caieira do Saco dos Lim es Uni o da Ilha da Magia da Lagoa da Concei o Embaixada Copa Lord do Morro da Caixa Protegidos da Princesa do Morro do Mocot e Coloninha do bairro Estreito conhecido mais popularmente como regi o da Coloninha mesmo Essas s o as cinco escolas de Florian polis A Consulado do Samba n o foi t o feliz no desfile deste ano na sua participa o como nos Camavais anteriores mas na escolha do seu enredo eu diria que foi muito feliz Escolheu como enredo o seguinte tema Guerreiros Vermelhos her is a servi o da vida homenageando o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina E no refr o do seu samba enredo h a seguinte frase Na terra na gua e no ar em prol da solidariedade salvando vidas em qualquer lugar Essa frase expressa exatamente o que o nosso Corpo de Bombeiros e poderia ser trabalhada em tantos outros versos pelo Gr mio Recreativo Esportivo e Social Consulado do Samba Poderia ter sido trabalhada a participa o dos bombeiros no diaadia da sociedade catarinense salvando vidas aqui e ali salvando vidas no inc ndio ocorido no Hospital da
359. ve na base de apoio do governo Collor na base de apoio do governo Itamar Franco que foi secret rio da Seguran a do governador Andr Franco Montoro secret rio da Seguran a do governador Fleury agora presidente da C mara Federal e num encontro do PMDB deputado Edison Andrino que contou com a presen a de seiscentos e poucos delegados apenas dez n o votaram nele Entretanto do dia para a noite o seu partido em alguns estados do sul resolveu recha lo Portanto como que dizem que esse grande dirigente n o serve porque corrupto quando no passado nos governos anteriores serviu como base de apoio Como que foi eleito presidente do Congresso Nacional com o apoio do PSDB do Democratas do PP do PR enfim de 14 partidos deputado Peninha Ent o se o PMDB o elegeu com quase 100 dos votos n o sou eu que vou dizer que o cara ruim E ele estar presente deputado Joares Ponticelli no IV Encontro Nacional do PT assim como Francisco Domelles que presidente do PP Eu sei que os companheiros do PMDB est o afoitos por uma interven o porque n o poderiam imaginar que um deputado do PT viria falar das virtudes do seu dirigente m ximo que o poss vel candidato a vice presidente na chapa de Dilma Rousseff O Sr Deputado Edison Andrino V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO JAILSON LIMA Pois n o deputado Edison Andrino O Sr Deputado Edison Andrino Em primeiro lugar gostaria de
360. veniadas 8 62 A comprova o da frequ ncia mencionada no par grafo anterior dar se por meio de atestado ou certificado fornecido pela institui o de ensino 8 72 Encerrado o per odo informado no 8 4 deste artigo o professor que n o tiver conclu do seu curso de complementa o de habilita o em Educa o Especial ter sua retribui o pecuni ria mensal definida no c digo 100 PE MAG SG 01 conforme inciso IV deste artigo NR Art 22 As despesas decorrentes da execu o desta Lei Complementar correr o por conta do Or amento Geral do Estado Art 32 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 12 de janeiro de 2010 SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a xxx XXX xxx 18 02 2010 REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 068 09 Cria transforma e extingue cargos reestrutura a Tabela de Vencimentos fixa a jornada de trabalho dos servidores do Poder Judici rio e estabelece outras provid ncias A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta Art 12 A rubrica do Anexo V da Lei Complementar n 90 de 1 de julho de 1993 passa a vigorar com a seguinte reda o ANEXO V R QUADRO DE PESSOAL DO PODER JUDICIARIO CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSAO GRUPO DIRE AO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR DASU Art 22 Ficam acrescidos na Tabe
361. vo e aproximar a Ag ncia dos anseios populares Deputado Marcos Vieira Relator APROVADO EM 1 TURNO Em Sess o de 16 12 09 APROVADO EM 2 TURNO Em Sess o de 16 12 09 EMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o 0058 3 2009 Art 1 O artigo 13 do Projeto de Lei Complementar n 0058 3 2009 passa a ter a seguinte reda o Art 13 Aos Conselheiros fica assegurado o pagamento de jeton por sess o de que participarem correspondente ao valor do vencimento do grupo ONS n vel 13 refer ncia J da escala padr o do quadro de pessoal civil da Administra o Direta estabelecido na Lei Complementar n 322 de 02 de mar o de 2006 os quais se reunir o no m nimo uma vez por semana Par grafo nico A Ag ncia Reguladora de Servi os de Saneamento B sico do Estado de Santa Catarina AGESAN poder ressarcir despesas de deslocamento e estada para viabilizar o comparecimento s sess es do Conselho dos Conselheiros que n o sejam representantes governamentais Sala das Comiss es em Deputado Marcos Vieira Relator JUSTIFICATIVA No mesmo sentido encontra similaridade em outras ag ncias reguladoras a estipula o de jetons para seus integrantes com o fito de proporcionar a indeniza o das despesas empreendidas para o comparecimento estimulando o qu rum qualificado Deputado Marcos Vieira Relator APROVADO EM 1 TURNO
362. xecutar coordenar e controlar as atividades de transporte do Minist rio P blico b manter registros que permitam o controle individual das despesas com ve culos produzindo relat rios peri dicos c fiscalizar a execu o de servi os de manuten o corretiva de ve culos nas oficinas elaborando demonstrativos das despesas correspondentes Coordenadoria de Publica o Processo Informatizado de Editora o d estabelecer programas de manuten o preventiva evitando a paralisa o de ve culos e prevenindo custos excessivos e providenciar a regulariza o dos ve culos de acordo com a legisla o em vigor f propor Coordenadoria de Opera es aquisi o de ve culos g coordenar e controlar os trabalhos dos motoristas h estudar possibilidades e propor melhor aloca o dos ve culos por remanejamento e escalas de atividades i autorizar o abastecimento de combust vel e lubrificantes dos ve culos controlando e registrando o seu consumo j supervisionar e fiscalizar a aplica o das normas relativas utiliza o manuten o conserva o e controle de ve culos bem como o cumprimento dos dispositivos e das normas legais de tr nsito e k manter atualizado o cadastro de ve culos 3 em rela o aos servi os gerais a promover coordenar e controlar a retirada do lixo interno e as atividades relativas limpeza do pr dio b coordenar e executar as mudan as de m veis equipamentos de
363. xerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE nos termos dos arts 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 em conformidade com as Resolu es n s 001 e 002 2006 e altera es NOMEAR JUCIANE MARA FUNEZ para exercer o cargo de provimento em comiss o de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 01 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar da data de sua posse Gab Dep Moacir Sopelsa Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PORTARIA N 132 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da Resolu o n 001 de 11 de janeiro de 2006 RESOLVE com fundamento no art 169 da Lei n 6 745 de 28 de dezembro de 1985 Processo Informatizado de Editora o COORDENADORIA DE PUBLICA O 24 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 6 138 EXONERAR o servidor ANTONIO MARCO SILVEIRA DUARTE matr cula n 3429 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAB 57 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a contar de 17 de fevereiro de 2010 Gab Dep Pedro Uczai Nazarildo Tancredo Knabben Diretor Geral xxx XXX xxx PORTARIA N 133 de 18 de fevereiro de 2010 O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA no exerc cio das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 18 inciso XI da
364. xonera o tribut ria decorrente durante a vig ncia do tratamento tribut rio diferenciado Art 32 A Secretaria de Estado da Fazenda credenciar como agente financeiro do FUNDO PRO EMPREGO a Ag ncia Catarinense de Fomento S A BADESC e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE Ag ncia de Florian polis Par grafo nico O agente financeiro poder estabelecer conv nios operacionais com organiza es de microcr dito legalmente constitu das integrantes do Programa Cr dito de Confian a Cooperativas de Cr dito e Bancos P blicos no intuito de atender a demanda dos itens le Il do art 1 desta Lei Complementar ll os financiamentos ser o concedidos prioritariamente para a os microempreendedores individuais e b as microempresas as empresas de pequeno porte as cooperativas e as sociedades de autogest o que comprovem atrav s de projeto maior gera o e manuten o de empregos IV o valor do financiamento concedido para cada microempreendedor individual ficar limitado ao valor de R 10 000 00 dez mil reais Paragrafo UNICO naron ra a mi a AE oA Dvs ER o o TR E A E NR Art 22 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o SALA DAS COMISS ES em Florian polis 16 de dezembro de 2009 Deputado Romildo Titon Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a x kk XXX xxx REDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 061 09 Altera o Anexo V B da Lei Complementar
365. za psicol gica 10 organizar e participar de programas de aten o prim ria na institui o coordenando grupos espec ficos visando preven o de doen as ou do agravamento de fatores emocionais que comprometam o espa o psicol gico 11 realizar avalia o e diagn stico psicol gicos por meio de entrevis tas observa o testes e din mica de grupo com vistas preven o de tratamento de problemas ps quicos e 12 executar outras atividades compat veis com o cargo HABILITA O PROFISSIONAL Conclus o de curso superior em Psicologia reconhecido pelo Minist rio da Educa o MEC e registro no Conselho Regional de Psicologia DENOMINA O DO CARGO MOTORISTA OFICIAL II DESCRI O SUM RIA Desenvolver atividades de n vel m dio relativas condu o e conser va o de ve culos motorizados utilizados no transporte oficial de passa geiros e cargas DESCRI O EXEMPLIFICATIVA 1 dirigir ve culos oficiais transportando pessoas e materiais 2 zelar pelo abastecimento pela conserva o e limpeza do ve culo sob sua responsabilidade 3 comunicar ao chefe imediato a ocorr ncia de irregularidades ou avarias em sua viatura 4 proceder ao controle cont nuo de consumo de combust vel lubrifi cantes e manuten o em geral 5 proceder ao mapeamento de viagens identificando usu rios seu destino quilometragem hor rios de sa da e chegada 6 atender s necessidades de deslocamento a servi

6.138 - Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina

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