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Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Programa

1. stop log off midi load path Parameter Control Graphics Area T EENEN 3s 2am Configure Adaptive off m E Dynamic Comrois n Bd jo Orchestra User Hsequence 7 sequence e sequence EE felbiock 4 block 4 ck 4 Z block 4 o To Configure et pite Chromatic e AURAL ainda na vers o restrita a vis o superior Janela do OmniEye esquerda e painel para determina o de trajet ria e outros par metros direita 2 Solu o proposta A solu o proposta consiste em deixar a c mera ser disposta em qualquer local mas fazendo o usu rio marcar na imagem capturada os pontos que s o os limites da arena a ser utilizada A arena considerada sempre como um quadrado em que os v rtices tem coordenadas 0 0 1 0 0 1 e 1 1 Entretanto como nas imagens capturadas pela c mera a arena pode n o aparecer como um quadrado devido perspectiva necess rio fazer uma convers o da posi o em pixel dos rob s rastreados para os valores de coordenadas da arena que variam de O a 1 importante lembrar que essas coordenadas da arena tem valores que n o correspondem a nenhuma m trica real isto s o valores que n o est o em metros cent metros etc Os v rtices possuem os mesmos valores 0 0 0 1 etc independente do tamanh
2. e vom Interface de opera o e 5 progrann o no E pyGogoMonitor e pyGogoBlocos Figura 2 Componentes de um ambiente de rob tica pedag gica de baixo custo Automatizar um dispositivo mec nico que representa uma m quina significa criar uma intera o por interm dio do programa elaborado entre as pe as mec nicas e os componentes el tricos Ou seja precisamos descrever para o computador em termos de uma sequ ncia l gica devidamente estruturada os comandos que acionam luzes motores e sensores para que ao coloc la em funcionamento essa sequ ncia l gica represente a m quina projetada idealizada Caso isso n o ocorra abre se uma gama de possibilidades de depura o propiciando a intera o com diversas reas de conhecimento numa abordagem interdisciplinar D Abreu 1995 No ambiente Rob tica Pedag gica podem ser trabalhados conceitos de Educa o art stica Na observa o do objeto real e a constru o do prot tipo Geometria Na an lise das formas geom tricas Ci ncias Na determina o de massa peso velocidade espa o e tempo F sica No c lculo do movimentos for a resultante normal acelera o gravitacional Matem tica No c lculo do intervalo de tempo deslocamento e velocidade Portugu s Na elabora o do relat rio e discuss o do projeto Programa o Na elabora o de procedimentos que controlam as m quinas Inform tica No uso das ferramentas
3. route Up Right Down Left Fi N i x pm N f N N pd frente pd direita pd equerda Figura 3 exemplo de abstra o esquerda temos o objeto criado e direita a rotina encapsulada neste objeto 3 2 Principais resultados Foram implementadas uma s rie de rotinas para testes das possibilidades do projeto entre elas se destacam e controle digital pelas teclas do teclado para facilitar o posicionamento e implementa o de alguns passos de dan a pr definidos pela tradu o de comandos da interface do rob e implementa o de coreografias programadas coreografias aleat rias e coreografias semi aleat rias dependentes de hist rico e implementa o da leitura de sensores Al m destas implementa es foram feitos testes para localiza o por v deo a fim de fazer a realimenta o do sistema por agentes externos 4 Conclus es 261 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer De um modo geral os resultados obtidos nos testes e prot tipos de implementa o confirmaram as expectativas para as possibilidades do PD diminuindo delays de processamento devido execu o por threads obtendo completude das possibilidades do rob e ainda apresentando todas as possibilidades de sonifica o e controle de v deo que ser o futuramente inclu da
4. 2002 2003 2004 Estados Embalagem 1000 ha Kg ha Embalagem 1000ha Kg ha Embalagem 1000 ha Kg ha coletada Kg coletada Kg coletada Kg Paran 209869 8629 2 0 02 2012338 9509 7 0 21 3482480 10175 3 0 34 Mato Grosso 1833600 5705 6 0 32 1598015 6523 9 0 24 3055046 6980 5 0 44 S o Paulo 69 850 5932 1 0 12 1327157 6243 9 0 21 2472429 6681 0 0 37 Minas Gerais 152673 4191 8 0 04 462640 4449 6 0 1 1281683 4761 1 0 27 Goi s 90070 3500 9 0 05 699266 3749 7 0 19 1252933 4012 2 0 31 Rio Grande do Sul 129560 7480 2 0 02 452132 7917 1 0 06 1054303 8471 3 0 12 Bahia 136048 4316 6 0 03 436378 4392 6 0 1 716119 4700 1 0 15 Mato Grosso do Sul 308860 2104 0 0 15 538220 2578 3 0 21 693390 2758 8 0 25 Santa Catarina 30240 1730 2 0 02 108144 1795 4 0 06 400504 1921 1 0 21 Alagoas 0 685 1 0 8190 594 0 0 01 113590 635 6 0 18 Maranh o 14600 1327 4 0 01 82154 1445 5 0 06 100746 1546 7 0 07 Pernambuco 56370 1149 8 0 05 89685 1112 4 0 08 59822 1190 3 0 05 Esp rito Santo 8720 784 5 0 01 13488 799 5 0 02 52739 855 4 0 06 Cear 0 1958 3 27200 1965 3 0 01 52180 2102 9 0 02 Tocantins 0 363 2 0 416 7 24715 445 9 0 06 Para ba 0 565 6 0 626 8 12160 670 6 0 02 Total 3767600 54511 6 0 07 7855007 58460 9 0 13 14824839 62553 2 0 24 O Paran o estado que apresenta o maior retorno de embalagens de agrot xicos e esse indicador proporcional ao total de rea plantada de culturas permanente e tempor ria seguido pelos
5. 206 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer o Passo inovador utiliza o do componente nitrito de s dio para a conserva o do charque bovino n o prejudicial sa de humana e Curtume Alfa o Cria o do Ecotime houve um processo de reeduca o dos colaboradores em treinamento o Atividades de reciclagem foram ensinadas o O lodo formado ao final da produ o tem sido separado da gua e descartado por meio da reciclagem o O gerente de produ o afirma que tem se investido na equipe mas muitas vezes se sentem um pouco desmotivados em rela o a algumas coisas como por exemplo o pouco incentivo de rg os ambientais Muitas vezes eles cobram deles mas n o ajudam e Curtume Beta o Cromo substitu do pelo tanino vegetal N o t o prejudicial ao ambiente o Tratamento semi completo de efluentes por meio das fases de separa o de impurezas focodecantador reator e decantador em espiral o Ecotime bem formado e Ind stria de Artefatos Beta o A empresa gera poucos res duos qu micos o Encontra se na fase inicial da ado o das pr ticas de P L o Reutiliza o de restos de mat ria prima custos de produ o foram reduzidos e Ind stria de Artefatos Alfa o Redu o no consumo da gua 1 3 daquilo que era anteriormente utilizado o A empresa ainda deve inves
6. As caracter sticas da camada de nuclea o tamb m interferem no tamanho dos nanobast es obtidos Nanobast es crescidos sobre uma camada de nuclea o tendem a ser menores que os crescidos sem a camada como observado na Figura 5 39 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Y 2 325um 5 0kV X10 000 tum WD 7 3mm SEI 50kv X15 000 1um WD 8 2mm Fig 2 Micrografia obtida por MEV EC dos nanobast es de TiO crescidos utilizando uma camada de nuclea o S ntese realizada por 6 horas Substrato utilizado com camada de nuclea o de 40 cP A Vista superior e B corte transversal SEI D0kv X10 000 tum WD 5 4mm Fig 3 Micrografia obtida por MEV EC da vista superior dos nanobast es de TiO S ntese realizada em 6 horas Substrato utilizado com camada de nuclea o de 10 cP SEI 50kV X10 000 tum WD 5 7mm Fig 4 Micrografia da vista superior dos nanobast es de TiO sem camada de nuclea o S ntese realizada em A 6 horas e B 3 horas 40 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eka aere XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer X 0 194um WD 27mm EHT 300kV Mag 100 00 K X SEI 50kV X15 000 Tam WD 8 5mm Fig 5 Compara o entre os tamanhos dos nanobast es de TiO obtidos A S ntese
7. Cl usula 6 Clientes Premium est o isentos da sobretaxa de pedido especial Cl usula 7 Os descontos de 5 para cliente s Premium n o se aplicam para servi os em promo o DO PEDIDO DE COMPRA Cl usula 8 obrigat rio que o comprador siga a lista de pre os do provedor no site Cl usula 9 obrigat rio que o comprador apresente ao provedor um pedido de compra de servi o em at 7 dias da data de in cio DA ENTREGA DO SERVI O Cl usula 10 obrigat rio que o provedor assegure disponibilidade do servi o ao comprador conforme o n vel de servi o contratado Cl usula 11 Caso o servi o n o esteja conforme o n vel de servi o contratado dever ser substitu do pelo provedor em at 3 dias da notifica o pelo comprador Cl usula 12 obrigat rio que o provedor ressar a o comprador e pague multa de RS 1000 por servi o n o substitu do ap s notifica o Figura 2 Tela principal do Pompeu 4 Conclus es Apesar de os trabalhos estudados para o desenvolvimento do ambiente de an lise sugerirem o uso de ferramentas mais complexas para a constru o da base de terminologias do editor como ontologias ou dicion rios XML neste trabalho foi identificada a possibilidade de trabalhar com o reconhecimento dos termos cadastrados no dicion rio de tokens com o uso de estrutura de dados A estrutura de dados utilizada possibilita que as consultas sejam feitas com um desempenho muito bo
8. JOP OP CORR 1 G 296 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo dd Sa XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer 3 Filtragem dos Pontos Obtida a matriz de correla o buscamos dentro desta matriz pontos cujo valor seja maior ou igual a 0 9 pontos de alta correla o e determinamos a posi o destes pontos em suas respectivas imagens 3 1 Implementa o do Algoritmo SIFT para correla o de imagens Ao analisar o m todo de correla o por matrizes foi detectado sua imprecis o e a presen a de pontos de falsa correla o Substitu mos o algoritmo inicial de correla o por matrizes por um algoritmo do tipo SIFT Scale Invariant Feature Transform elaborado por Dr David G Lowe da University of British Colombia O SIFT foi patenteado pelo Dr David G Lowe 8 e para a implementa o do mesmo utilizamos as fun es da biblioteca open source VLFEAT 0 9 9 3 2 Estudo das fun es do VLFEAT 0 9 9 e implementa o dentro do MatLab A biblioteca VLFEAT 0 9 9 fornece in meras fun es de correla o de imagens tanto em linguagem C como em linguagem m O primeiro passo para a implementa o do SIFT na API foi a constru o de um programa utilizando o MatLab que pudesse extrair os principais pontos da imagem e seus respectivos gradientes de orienta es de duas imagens distintas Com base no tamanho do gradiente e na localiza
9. da linguagem C sensor 1 lt 500 While Pa Wait for to start nwhileo end to nwhileo loop ifelse sensorl lt 500 beep wait 5 stop Figura 6 while implementado corretamente mostrando o c digo gerado como um procedimento fora da fun o principal start A3 Desenvolvimento de documenta o de apoio a Gera o de novos Blocos Ser desenvolvido um guia que permita a um usu rio pouco experimentado na linguagem de programa o Python desenvolver novos componentes Este guia est atualmente em processo de desenvolvimento sendo escrito em ingl s para permitir a adi o de novos blocos por usu rios estrangeiros 237 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 2 Atividades relacionadas a promover evolu es no software Blocos e Monitor O objetivo dessas atividades promover funcionalidades adicionais no Software Blocos Neste sentido ser estudada e avaliada a atual arquitetura do software e propostas alternativas para melhorias na funcionalidade Quanto a isto a nica altera o realizada foi no Software Blocos onde foi consertado um bug no momento em que o c digo era enviado Br Gogo Caso o usu rio n o fechasse a janela informando que o c digo foi enviado com sucesso o programa inteiro ficava travado Ap s os ajustes necess
10. es que podem ou n o ocorrer ou defini es que devem ou n o ser consideradas Isso depende do contexto no qual est inserido Por m analisando somente o fato n o conseguimos distinguir qual fato est v lido pois este o papel desempenhado pelas regras de neg cio Os fatos s o a es que podem ou n o ocorrer ou defini es que devem ou n o ser consideradas Isso depende do contexto no qual est inserido Por m analisando somente o fato n o conseguimos distinguir qual fato est v lido pois este o papel desempenhado pelas regras de neg cio que s o abordadas no pr ximo item Exemplos de fatos s o contrato restitu do servi o est conforme acordo de qualidade de e EmpresaX contratante servi o 2 3 Regras de Neg cio O senso comum compreende regra como a remo o de um n vel de liberdade OMG 2008 Isso por que toda regra pretende definir limitantes de comportamento das pessoas ou definir os conceitos utilizados por elas As regras de neg cio atuam de maneira semelhante nas organiza es definindo padr es de processos comportamentos pol ticas responsabilidades e at mesmo autoriza es Tendo em mente pelo que vimos at o momento que os termos s o representa es de conceitos ou objetos e os fatos s o maneiras de interligar os termos e assim criar suas defini es podemos considerar o uso das regras como um meio de condicionar e ou limitar a oc
11. o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer aus ncia de nuvens e neblina o Applanix foi capaz de determinar seu posicionamento global com uma precis o que chegou a picos de at dois cent metros de erro RMS 3 Desenvolvimento de drivers espec ficos para o POSLV O arcabou o Orca embarcado no ve culo baseado no processamento de diferentes componentes distribu dos havendo um componente espec fico e determinado para sistemas de GPS INS Portanto necess rio e suficiente que o framework receba atrav s de drivers espec ficos os dados gerados pelo POSLV para que possa assim utiliz los em seu algoritmo O site para downloads do framework Orca 6 disponibiliza um pacote de drivers para o sistema de GPS INS da Novatel denominado SPAN 4 Embora a implementa o desse pacote seja diferente do que objetivamos criar para o sistema da Applanix seu estudo possibilitou entender o funcionamento do Gearbox e do Hydro sugerindo inclusive uma hierarquia de classes para ser adotada no desenvolvimento do novo driver Outra pe a fundamental para o desenvolvimento do driver para o POSLV na camada do Gearbox foi a utiliza o do driver presente no framework ROS 4 O ROS semelhante ao Orca e possui uma classe com m todos pr prios para a comunica o com o sistema POSLV Foram aproveitados os m todos que estabelecem uma conex o TCP IP com o di
12. o e divulga o Adotar uma nova postura um processo lento e gradativo exigindo planejamento e execu o de esfor os por parte dos l deres da organiza o Os question rios utilizados para a pesquisa poderiam ter explorado mais a forma com que a comunica o estabelecida dentro da empresa Uma maior participa o dos funcion rios poderia tamb m contribuir com uma an lise dos dados mais apurada Futuras pesquisas poderiam acompanhar o processo de implanta o das ferramentas Web 2 0 nas empresas identificando poss veis passos que contribuiriam na obten o do sucesso Uma outra iniciativa poderia ser a de buscar empresas que j implementam as ferramentas Web 2 0 para se verificar os reais benef cios ou dificuldades na sua utiliza o Esta pesquisa n o teve a pretens o de esgotar o tema aqui exposto e sim trazer alguns aspectos que dever o ser aprofundados em novos estudos contribuindo com o desenvolvimento de empresas Agradecimentos Este trabalho de pesquisa n o poderia ser realizado sem o apoio do Programa de Servi o de Apoio ao Estudante da Unicamp do Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica PIBIC Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq e Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Refer ncias 1 TURBAN E LIANG T P WU S P J A Framework for Adopting Collaboration 2 0 Tools for Virtual Group Decision Making In Group Decision and
13. uma restri o consider vel tecnologia mesmo para fins acad micos As c meras s o por outro lado largamente utilizadas produzindo imagens extremamente ricas em informa es Inclusive um dos problemas relacionados a esses sensores corresponde extra o da informa o til em tempo satisfat rio processamento Outras restri es s o sua sensibilidade a condi es externas do ambiente como mudan as de luminosidade e oclus es a partir de certos pontos de vista Frequentemente estas duas classes de sensores s o usadas simultaneamente uma vez que a informa o fornecida por c meras e lasers terem caracter sticas complementares Uma situa o t pica seria em classificar em uma imagem falsos obst culos dado que em geral sombras s o erroneamente classificadas como tal por sensores de vis o Figura 1 Ve culo el trico do projeto VERO com aparato de hardware e Laser SICK frequentemente utilizado em percep o de ambientes externos Essa problem tica um dos temas tratados na DRVC CTI e no LMA FEM Unicamp Na DRVC CTI o projeto VERO Ve culo Rob tico de Exterior utiliza como plataforma experimental o ve culo el trico mostrado na figura 1 O ve culo dotado de uma c mera firewire Sony e 3 lasers 1 SICK e 2 HOKUYO figura 1 Ele disp e tamb m de outros sensores GPS central inercial encoders processadores embarcados esta o de opera o e link de comunica o de dados Co
14. Feito isso uma janela de plotagem do tipo atributo x tempo aberta em estado de pausa O usu rio deve ent o clicar sobre o bot o plotar podendo paus la atrav s do bot o pausar 216 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 0 x 0 05 0 1 T T T T T T T T T T T T T T T T T T 0 5 10 15 Tempo Figura 3 Plotagem de dados do Sensor Inercial Uma limita o imposta interface que mantenha no m ximo quatro janelas de plotagem abertas simultaneamente Foi tomada essa medida para evitar um consumo exagerado de mem ria processamento pelo aplicativo Esta limita o n o prejudica o bom funcionamento do aplicativo e pode ser embasada al m no consumo de mem ria processamento na dificuldade de monitoramento de muitas janelas simult neas por parte de um usu rio bem como na falta de espa o em tela para muitas janelas de forma satisfat ria Conv m ainda destacar a regi o existente abaixo do bot o Gerar janela de plotagem onde s o exibidas em destaque todas as mensagens de erro e avisos durante a execu o do software supervis rio Entre essas mensagens est o o aviso informando ao usu rio sua tentativa de abrir mais de quatro janelas de plotagem simult neas e a mensagem de erro caso o middleware n o tenha sido inicializado a inicializa o do middleware n o t m
15. Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Figura 6 Detalhes do mapeamento com pose obtida atrav s de GPS 252 ecologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer e Mo o 0 4 3 20 19 o Figura 8 Detalhes do mapeamento com pose obtida pela fus o entre dados de odometria e GPS Nas imagens ampliadas podemos verificar que algumas estruturas parecem estar duplicadas isso fica bem claro na figura 7 Foi verificado usando uma sequ ncia de v deo adquirida da c mera embarcada que o ve culo realizou a mesmo percurso de ida e volta no final da trajet ria entretanto o sensoriamento indicou 253 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer posi es bastante diferentes para os dois instantes Os resultados mostram que apesar das cartas locais estarem consistentes a carta global cont m imprecis es que ficam evidentes principalmente nas regi es que s o revisitadas fechamento de loops Isto ocorreu pois os dados de GPS utilizados na estimativa de pose apresentaram um erro constante do tipo polariza o provavelmente devido a alguma mudan a na nuvem de sat lites Esse erro tamb m continuou no processo de fus o com odometria isso ocorre poi
16. Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer melodia mais agrad vel precis o nos movimentos incorpora o de outros par metros que porventura sejam interessantes para execu es futuras entre outras O foco das aplica es futuras determinar os poss veis e futuros aperfei oamentos aos quais o projeto Leibowitz ir se submeter mas independente de qual seja a implementa o e l gica aqui descritos servir o de base de controle e produ o musical Agradecimentos O projeto foi desenvolvido como resultado de uma parceria entre o Dr J natas Manzolli coordenador do N cleo Interdisciplinar de Comunica o Sonora NICS UNICAMP e a Dra Artemis Moroni pesquisadora da Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC CTI Toda a base musical aqui descrita e extensivamente utilizada ao longo da constru o da primeira vers o funcional do Leibowitz foi providenciada por esses dois pesquisadores sem os quais certamente o projeto n o teria sido conclu do Agradecemos tamb m DRVC CTI pelo seu apoio a este projeto ao programa PIBIC CNPq do CTI Renato Archer e aos profissionais envolvidos direta ou indiretamente nos experimentos descritos Refer ncias 1 MORONI A MANZOLLI J From Evolutionary Composition to Robotic Sonificationln EvoApplications 2010 2010 Istambul Applications of Evolutionary
17. cida composta por 1 4 5 HNO3 H3P04 602C por 30s como mostra a Figura 1F Photoresist 7 Si substrate Si substrate A D 7 77 77 Da 7 72 77 EN 777 Si substrate E Au AU Si substrate Si substrate C F O plasma Si substrate B Figura 1 Passos para a fabrica o do circuito A Oxida o t rmica do substrato B Ativa o por plasma de oxig nio C Deposi o eletroless de Ni P D Espalhamento de fotoresiste E Deposi o eletrol tica seletiva de Au F Remo o da camada exposta de Ni P 2 2 Empacotamento 3D Ap s a fabrica o das estruturas met licas os substratos s o cortados em dies de 4mm x 4mm contendo quatro conjuntos de oito pastilhas de contato cada utilizando uma serra de diamante Um die foi encapsulado em uma c psula cer mica DIP dual in line package e um segundo die foi ent o montado ao sobre o primeiro evitando se espalhamento de resina sobre os pads de contato do die inferior Utilizou se um adesivo ep xi n o condutor NCE na montagem A interliga o dos dies empilhados foi realizada atrav s da t cnica de wire bonding A fia o de alum nio 99 Al 1 Si di metro de 32um foi feita usando uma m quina de compress o Sola Basic modelo EMB 1100 obtendo uma conex o wedge wedge como mostrado na Figura 2A e a fia o de ouro 99 99 Au di metro de 17um foi feita utilizando uma m quina de ultra sons modelo TPT HB16 obtendo uma c
18. ltimas duas d cadas foram iniciados por pesquisadores do mundo inteiro intensos trabalhos para constru o de dispositivos de energia renov vel com baixo custo e alto desempenho Dentro da rea de c lulas solares as DSSCs tamb m conhecidas como c lulas de Gr tzel apresentam uma boa rela o custo desempenho despertando assim um grande interesse no desenvolvimento desses dispositivos com potencial para uma s rie de aplica es Esse tipo de c lula constitu do por duas placas de vidro recobertas com um xido condutor transparente normalmente o xido de estanho dopado com fl or FTO Sobre o lado condutor de um desses vidros depositada uma fina camada de nanopart culas de TiO a estrutura porosa desses filmes nanocristalinos facilita o transporte de el trons para a camada condutora atrav s do eletr lito Esse filme ent o tratado a uma temperatura de cerca de 500 C adquirindo caracter sticas de um semicondutor nanoporoso de elevada rea de superf cie Essa superf cie coberta por um corante sensibilizador Na outra 31 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer placa de vidro depositada sobre a face condutora uma fina camada catalisadora de platina que ser o eletrodo positivo da c lula As faces condutoras e semicondutoras s o colocadas em contato atrav s de um eletr lito l
19. o dos pontos principais poss vel criar regi es de interesse nas imagens e posteriormente correlacionar estas imagens com base nas regi es de interesse Esta correla o extra da por SIFT permite a identifica o de pontos semelhantes independentemente de rota o ou transla o destes pontos entre as imagens Al m da implementa o do algoritmo e extra o de regi es de interesse como desafio secund rio o programa tem a capacidade de extra o de imagem atrav s de um URL Esta segunda exig ncia visa uma homogeneidade com as demais aplica es da API Para comprovar o bom funcionamento do programa desenvolvido utilizamos a fun o plotcorr 9 Esta fun o executa a uni o das duas imagens e com base nos pontos principais e suas gradientes desenha c rculos de interesse na imagem e mostra a correla o entre as imagens tran ando retas entre as regi es correlacionadas A figura 2 apresenta a correla o de duas imagens utilizando a fun o plotcorr Figura 2 Imagens extra das utilizando o algoritmo SIFT para MatLAB 3 3 Implementa o do c digo dentro da aplica o para LabVIEW Uma vez estabelecida a possibilidade de implementa o do SIFT dentro do MatLab iniciou se o estudo de como reproduzir as fun es do VLFEAT utilizando a linguagem do LabVIEW Inicialmente estudou se a possibilidade de reconstruir as fun es do VLFEAT utilizando o LabVIEW por m esta hip tese tornou se invi vel dada a naturez
20. o e com a presen a de uma camada de nuclea o Observa se a forma o da fase rutilo TiO para a amostra preparada em substrato de SiO Si sem camada de nuclea o e a forma o de fases anastase e rutilo para as amostras preparadas utilizando uma camada de nuclea o de Tio poe Q o o a A E Q z E S q 2 a e g d 5 5 g E q a ke Ke 6 2 g E Si g g z E E Es Q JE q a 10 20 30 40 50 60 70 80 28 graus 28 graus Fig 1 Difratograma de Raio X de nanobast es de TiO Em A nanobast es n o alinhados e em B nanobast es alinhados Os picos s o atribu dos fase rutilo do TiO JCPDS card n 21 1276 e SiO JCPDS card n 89 3607 Microscopia Eletr nica de Varredura As nanoestruturas obtidas foram foram caracterizadas por Microscopia eletr nica de varredura com emiss o de campo MEV EC Figura 2 Analisando as micrografias obtidas poss vel observar a influ ncia da camada de nuclea o no crescimento de nanobast es de TiO alinhados ao substrato Isto porque a camada de nuclea o proporciona a forma o de s tios iniciais de TiO que facilitam o crescimento das nanoestruturas sobre o substrato de Si Na presen a da camada de nuclea o os bast es crescem alinhados e s o uniformemente distribu dos por toda a superf cie de substrato de Si enquanto que na aus ncia da camada os bast es crescem orientados aleatoriamente Figura 2 A e 4 A
21. o musical 1 Introdu o O Leibowitz Project surgiu com o objetivo de gerar e reproduzir notas musicais para sevir de acompanhamento para a movimenta o de alguns rob s iRobots Creates 5 em uma arena O algoritmo utilizado basicamente escolhe as notas a partir da coreografia sequ ncia de movimentos enviada ao s rob s Inspirada nas t cnicas de composi o musical de Arvo P rt a implementa o baseada em poucos elementos dentre os quais pode se destacar as duas vozes sendo uma mel dica M voice e outra harm nica T voice e os Modos Gregos que resumidamente fornecem a base para a gera o da escala do modo correspondente a partir de uma nota inicial 2 Descri o Surgido como um desdobramento do projeto AURAL 1 no qual eram utilizados um m dulo de controle de trajet rias e um sistema de monitoramento omnidirecional o Leibowitz foi concebido para ser um sistema mais simples e se poss vel mais r pido que o primeiro Utilizando parte da l gica empregada no AURAL o Leibowitz foi desenvolvido quase que inteiramente em linguagem JAVA com o aux lio dos m dulos de controle de trajet ria implementados previamente em C com JNI 7 Para a parte de sonifica o foi utilizada a biblioteca JFugue 3 atrav s da qual poss vel reproduzir notas MIDI individuais e configurar v rios par metros como velocidade tempo instrumento entre outros Tais notas s o geradas em tempo de execu o utilizando o alg
22. 12 de Mar o de 2010 16 Relat rio Anual da Utiliza o dos Incentivos Fiscais Ano Base 2006 Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT Bras lia DF dezembro de 2007 Dispon vel em www mct gov br Acesso em 09 de fevereiro de 2011 17 Em lt http inventta net radar inovacao noticias fim do prazo para uso dos incentivos fiscais gt Acesso em 09 de fevereiro de 2011 Pesquisa de inova o tecnol gica 2008 IBGE Coordena o de Ind stria Rio de Janeiro IBGE 2010 p 114 115 Dispon vel em lt http www pintec ibge gov br downloads PUBLICACAO Publicacao 20PINTEC 202008 pdf gt Acesso em 03 de maio de 2011 172 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer QUALIDADE DE SOFTWARE E DE GEST O DE TI com Foco NO ATRIBUTO DE SEGURAN A DE SOFTWARE Regis Teruo Nomi Regina Maria Thienne Colombo Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Seguran a de Sistemas da Informa o Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP regis nomitd gmail com regina thienne Octi gov br Resumo As normas de qualidade de produto de software s o compostas por documentos contendo abordagens sobre o modelo de qualidade medidas externas internas e da qualidade em uso por requisitos de qualidade e do processo de avalia o Em paralelo existem normas que tratam da seguran a da informa o
23. As rea es qu micas envolvidas s o Si O gt SiO Si 2H 0 gt SiO 2H As l minas foram colocadas no forno por tempo suficiente para que a espessura da camada de xido obtida esteja em torno de 0 8 um 2 2 Fotolitografia A fotolitografia o processo utilizado para transferir um modelo desenhado numa m scara para o dispositivo sendo fabricado Essa transfer ncia se d basicamente pela incid ncia de luz radia o sobre a m scara e proje o do modelo num filme foto sens vel fotoresiste depositado sobre o substrato O procedimento foi realizado da seguinte forma a Limpeza dos Wafers Inicialmente os wafers foram limpos com acetona e lcool isoprop lico realizando se a secagem dos mesmos com jatos de g s nitrog nio ap s cada aplica o Em seguida eles foram submetidos a aquecimento de 150 C por 15 minutos para a evapora o destes solventes b Aplica o do promotor de ader ncia A l mina foi posicionada e fixada no spinner e em seguida aplicou se sobre o mesmo o promotor de ader ncia HMDS com o aux lio de um conta gotas A l mina foi rotacionada a 5000 rpm por 30 segundos Ap s a aplica o a l mina foi submetida novamente a aquecimento de 150 C por 15 minutos c Aplica o do fotoresiste spin coating A l mina foi novamente posicionada e fixada no sppiner e em seguida aplicou se cerca de 40 gotas do fotoresiste AZ 5214 com o aux lio de um conta gotas Ap s a aplica o
24. Calil A M Grossi S A A Chaib L A Gravidade Do Trauma Em V timas De Traumatismo Cr nio encef lico Avaliada Revista Latino Americana de Enfermagem Volume 6 Scielo Janeiro 1998 pp 41 51 Eufinger H Wehm ller M Harders A Heuser L Prefabricated prostheses for the reconstruction of skull defects International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery Volume 24 n 1 Part 2 1995 pp 104 110 Gerber N Stieglitz L Peterhans M Nolte L P Raabe A Weber S Using rapid prototyping molds to create patient specific polymethylmethacrylate implants in cranioplasty Engineering in Medicine and Biology Society EMBC 2010 Annual International Conference of the IEEE Setembro 2010 pp 3357 3360 Silveira I F Implementa o de opera es booleanas regularizadas entre primitivas CSG em VRML Disserta o de mestrado Instituto Tecnol gico de Aeron utica ITA S o Jos dos Campos S o Paulo 1997 Shirley P Marschner S Fundamentals of Computer Graphics A K Peters 2009 Lloyd B Boolean Operations on Surfaces for VTK Insight Journal a ser publicado 2010 http www insight journal org browse publication 726 acessado em 06 2011 Schroeder W Martin K Lorensen B The visualization toolkit Prentice Hall PTR 1998 GNU Triangulated Surface Library http gts sourceforge net acessado em 06 2011 Python GNU Triangulated Surface Library http pygts sourceforge net acessado
25. Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 SBVR O metamodelo Semantics of Business Vocabulary and Business Rules SBVR em portugu s Sem ntica de Vocabul rio e Regras de Negocio foi desenvolvido pelo Object Management Group OMG mesmo grupo que criou o padr o de modelagem UML mundialmente conhecido e utilizado por auxiliar na extra o de requisitos de sistema e facilitar a comunica o entre todas as pessoas envolvidas no desenvolvimento de um sistema OMG 2008 Com o lan amento do SBVR em janeiro de 2008 o OMG pretendia definir um padr o de modelagem de regras de neg cio que utilizasse um subgrupo de palavras do vocabul rio de an lise de neg cio para definir o modelo dessa maneira reduzindo a necessidade de conhecimentos computacionais dos analistas de neg cios que o utilizariam Para isso o grupo defende que a caracter stica mais importante das regras de neg cio que elas podem e devem ser apresentadas s pessoas de neg cio na sua pr pria terminologia ou seja as regras de neg cio devem ser intelig veis para as pessoas de neg cio que t m responsabilidade pelas atividades de neg cio para as quais as regras se aplicam e para as pessoas que entendem como as regras se relacionam aos objetivos do neg cio A sintaxe das regras pode ser textual ou gr fica mas o vocabul rio deve ser um vocabul rio de neg cio significativo s pessoas que fazem e cumprem as re
26. Internet Applications in LabVIEW Prentice Hall670 pp Paper ISBN 0 13 014144 David Lowe http www cs ubc ca lowe Fun o plotcorr http www ppgme ufpa br doc diss FelixLellis pdf Carlos Andr s Diaz Espinosa Uma Aplica o de Navega o Rob tica Aut noma Atrav s de Vis o Computacional Tese de mestrado FEM Unicamp 2010 300 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer PORTAL PROT TIPO DE UMA Tv WEB COMUNIT RIA PARA A INCLUS O SOCIAL DE COMUNIDADES DE CATADORES DE MATERIAIS RECICL VEIS Marina da Silva Pires F bio Nauras Akhras Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP marinapires88 O gmail com fabio akhrasOcti gov br Resumo O presente trabalho visa desenvolver um prot tipo de um portal de Tv Web Comunit ria para a inclus o social e digital dos catadores de materiais recicl veis O conte do deste portal est sendo elaborado na tentativa de abranger assuntos de interesse e de utilidade p blica a essa categoria de trabalhadores Palavras chave Tv Web Tv Comunit ria Catadores de Materiais Recicl veis Inclus o Digital Inclus o Social 1 Introdu o Mundialmente tem sido cada vez mais frequente a percep o da import ncia da tomada de algumas medidas para a sustentabilidade da vida no pl
27. Mas o sistema era muito sens vel varia o de luminosidade Para contornar tais complica es foi desenvolvido um novo algoritmo de monitoramento para o OmniEye o ESM Visual Tracking Para o ESM as capas que identificam os rob s utilizavam ao inv s de cores padr es criados a partir de figuras em formatos assim tricos em branco e preto que durante os experimentos se mostraram mais resistentes s varia es globais de luminosidade A Figura 4 mostra os padr es de capa criados Figura 4 Capas criadas para a utiliza o do ESM 2 A organiza o das vers es Com o n mero crescente de vers es o gerenciamento delas e de suas modifica es tornou se cada vez mais complexo exigindo uma estrutura o dos arquivos de forma estrat gica a fim de facilitar o monitoramento nas altera es das diferentes vers es Para tal finalidade foi adotada a utiliza o do Subversion conhecido tamb m como SVN que uma ferramenta de controle de vers o que utiliza um reposit rio nico e permite o controle das altera es al m do armazenamento de logs de modifica es No SVN a arquitetura da organiza o de dados feita na forma de um trunk e v rios branches e tags Esta disposi o pode ser vista como uma rvore onde o trunk ou tronco representa as vers es est veis do projeto obtidas at ent o Os branches ou galhos s o modifica es das vers es feitas pelos desenvolvedores que poderiam prejudicar a estabil
28. Renato Archer R BOTICA PEDAG GICA DE Baixo CUSTO EVOLU ES NO SOFTWARE BLOCOS E MONITOR Marcelo Bazzani Pinto de Moura Josu J G Ramos Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP marcelobpm O gmail com josue ramos Octi gov br Abstract Pedagogical robotics is a powerful tool in Brazil s educational scenario involving various concepts form digital inclusion to a alternative education increasing interest of the students on school subjects But as most of the solutions in this area have an elevated cost for developing countries like Brazil it s necessary to provide a low cost alternative in this context it was developed a open source software named Blocos which aims to make easier programming the robots making it more intuitive This article presents an work in evolving the said software implementing more tools and correcting bugs Resumo A rob tica pedag gica constitui um recurso poderoso no atual cenario educacional do pais trabalhando diversos conceitos da inclus o digital ao ensino diferenciado aumentando o interesse dos alunos nas diciplinas escolares Mas como a maioria das solu es tem um pre o muito elevado para paises em desenvolvimento como o Brasil necessario disponibilizar alternativas de baixo custo fazendo com que o projeto se torne vi vel nas escolas nesse contexto foi desenvolvido um
29. Rio de Janeiro 9 530 16 980 35 870 Para 34 210 Ceara 33 140 55 267 56 367 20 930 Para ba 7 450 12 791 9 777 Total 17 881 162 19 633 849 21 129 382 24 415 338 4 Aplica o 4 1 Cen rio do retorno de embalagens de agrot xicos no Brasil A produ o brasileira aumentou de 2003 para 2008 na safra 2006 foi de 275 388 mil toneladas sendo 195 Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo 105 436 mil toneladas de gr os cereais e leguminosas conforme Tabela 4 Tabela 4 Produtividade IBGE Produ o Agricola Municipal Cultura Produtividade toneladas 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Milho 48 327 323 41 787 559 35 113 309 42 661 677 52 112 217 58 933 347 Soja 3 089 019 3 047 098 3 130 174 3 151 721 3 550 511 3 676 938 Caf 1 987 074 2 456 710 2 140 169 2 573 368 2 249 011 2 796 927 Algod o herb ceo 2 424 2 902 2 123 675 243 180 Trigo 6 153 500 5 818 846 4 658 790 2 484 848 4 114 057 6 027 131 Feij o 3 302 038 2 967 007 3 021 649 3 457 752 3 169 357 3 461 194 Batata 3 089 019 3 047 098 3 130 174 3 151 721 3 550 551 3 676 938 Fumo 392 925 462 391 494 318 497 899 460 343 432 697 Laranja 16 917 558 18 313 717 17 853 443 18 032 313 18 684 985 18 538 084 Banana 6 800 981 6 583 564 6 703 400 6 956 179 7 098 353 6 998 150 Total 90 059 437 84 486 892 76 2
30. Sof E aa a pao aA marora ago coa add DOLL AA tea o oa s AAA e o CMAS LIA Bim potes Tata asas DO Cada PU dd Sd Fig 1 Vis o geral do gr fico em espiral Nota se que devido forma ser em espiral esta ferramenta visual permite a interpreta o de uma grande quantidade de informa es o que seria muito mais dif cil atrav s da an lise manual sem o aux lio de software de an lise espec fico Um outro ponto para a escolha visual poder comparar rapidamente os padr es presentes em comportamentos distintos Caso a apresenta o fosse por linhas retas quebradas por colunas como mostrado em 3 pequenas varia es nas a es poderiam gerar gr ficos bem diferentes para comportamentos muito similares o que indesej vel na an lise de malware Dentre as principais caracter sticas da ferramenta destacam se e A capacidade de manipular livremente o posicionamento da c mera para obter uma melhor vis o de uma determinada rea do gr fico e A possibilidade de destacar pontos relevantes do gr fico e A flexibilidade em aceitar como entrada diversos tipos arquivos de entrada atrav s lda configura o adequada dos par metros e A facilidade em personalizar caracter sticas do gr fico criado comopor exemplo Po raio da espiral 3 1 Arquitetura A arquitetura da ferramenta dividida em dois m dulos M dulo GUI e o M dulo Vis
31. Testes e Resultados A representa o de comportamentos maliciosos envolve diversas categorias a es e tipos para os quais foram definidos cores e formas geom tricas com a finalidade de facilitar sua identifica o e representa o vide Tabela 1 Atrav s do m dulo GUI poss vel filtrar as facetas do comportamento que se deseja visualizar Por exemplo supondo que o usu rio deseje verificar apenas as atividades relacionadas processos cria o e finaliza o este deve escolher somente a caixa de sele o process determinado pela cor verde na Figura 2 desmarcando as outras Isto faz com que a espiral produzida contenha apenas o tipo de informa o selecionada permitindo uma an lise mais detalhada conforme pode se observar na Figura 5 Fig 5 Espiral gerada atrav s da sele o no m dulo GUI de visualiza o filtrada por atividades relacionadas aos processos presentes no comportamento 184 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Para fins de teste foram obtidos os comportamentos de mais de 400 exemplares de malware coletados pela arquitetura apresentada em 4 Estes exemplares foram submetidos a um sistema de an lise din mica de malware 5 para que fossem extra dos os perfis comportamentais Os arquivos com comportamentos foram utilizados na gera o das espirai
32. ag ncia o design final para o site levando em considera o quest es como interface usu rio e usabilidade das ferramentas O portal deveria seguir o padr o apresentado na fig 2 103 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer a GAIA Gest o para Sustentabilidade no Setor Extrceies nico Brasiiero e o Fig 2 Padr o e design do layout principal do portal c Etapa 3 Acessibilidade e Padr es Web Web Standards Nesta etapa foram definidos os padr es de acessibilidade Foi inclu da no projeto a exig ncia do padr o W3C International para o conte do a fim de maximizar a compatibilidade de acesso para os usu rios d Etapa 4 Arquitetura de Informa o e Otimiza o Nesta etapa foi definida a estrutura o do conte do do portal incluindo um detalhamento sobre a funcionalidade e aplica o das ferramentas menus p ginas sistemas internos de informa o e mapa do site e Etapa 5 Anima es e conte do Nesta etapa foi transferido para a aplica o todo o material do conte do que ficaria dispon vel no portal como textos artigos not cias v deos entre outros f Etapa 6 Implementa o e Gest o do site Nesta etapa foi projetado e testado o funcionamento do servidor ao qual a aplica o ficaria hospedada bem como foi analisado o desempenho e instala o de outros compo
33. amplo como um conjunto de dados que podem adquirir significa o Pode se dizer tamb m da informa o como dados devidamente tratados por t cnicas estat sticas tratamentos matem ticos ou organizadas de acordo com um crit rio definido SILVEIRA 2006 J o conhecimento seguindo o pensamento idealista subjetivista surge quando dados fornecidos pelo sistema sensorial do ser humano s o processados e integrados pela sua mente e se transformam em informa es que exprimem enunciados sobre a realidade SOFFNER 2005 p 11 De uma perspectiva da Psicologia Social o conhecimento o sentido que damos a uma informa o como a combinamos MARASCHIN AXT 1998 Em ambas as defini es h o fato de que o conhecimento prov m da informa o sendo esta de grande import ncia para as ferramentas tecnol gicas 3 O Informacionalismo Ao olhar para a sociedade contempor nea a informa o possui grande destaque como j foi colocado anteriormente O soci logo espanhol Manuel Castells argumenta que de maneira resumida o antigo industrialsmo come ou a dar lugar a um novo modelo de desenvolvimento social intitulado informacionalismo no qual a nfase dada ao crescimento econ mico passou para o desenvolvimento tecnol gico Fica deste modo a compreens o de que a inova o e o uso de tecnologia tomam um lugar de destaque na produ o o qual antes pertencia ao desenvolvimento industrial CASTELLS 2000 H uma esp cie de rea
34. as rela es de trabalho e o modo de produzir est sofrendo tamb m grandes modifica es Com isso mudaram tamb m as qualifica es ou compet ncias exigidas por estas novas formas de trabalho e de gest o empresarial Hoje fundamental que os trabalhadores tenham uma vis o do conjunto do processo produtivo e tamb m da empresa como tal preciso que as pessoas saibam trabalhar em equipe saibam dialogar e conviver com pessoas diferentes que comp e a sua equipe de trabalho Qualifica es que antes n o somente n o eram exigidas mas tamb m desestimuladas Muitas mudan as est o acontecendo no desenvolvimento das organiza es determinadas ora pelas imposi es do mercado ora pela necessidade de reorganiza o do ambiente interno organizacional O conhecimento humano surge como principal fonte de vantagem competitiva para as organiza es Isso pede uma s rie de mudan as organizacionais que possibilitem o compartilhamento do conhecimento por meio de adapta o do ambiente e principalmente pela mudan a de comportamento das pessoas Um dos grandes desafios das organiza es o de saber usar o conhecimento de cada colaborador saber som los e criar um ambiente de sinergia que lhes garanta o sucesso As organiza es passam a ser portanto espa os de processos de aprendizagem efetivos e saber a forma individual como as pessoas constroem conhecimentos e como os utilizam para explicar a realidade e resolver problemas do cotidi
35. aspectos legais tendo em vista os potenciais benef cios que carregam para a economia nacional desonerando os investimentos incentivando as exporta es reduzindo a carga tribut ria sobre a atividade produtiva e promovendo o desenvolvimento de regi es afastadas dos grandes centros tecnol gicos No mbito do setor privado existe um conjunto de outros instrumentos de fomento que disponibiliza cr dito subven o econ mica e investimentos reembols veis e n o reembols veis que tamb m estimulam as empresas a realizarem atividades de PD amp I sem necessariamente as empresas receberem incentivos fiscais 1 Por outro lado as empresas buscam os incentivos inova o que permitam a redu o do pagamento de tributos a saber Imposto de Renda de Pessoas Jur dica IRPJ Contribui o Social sobre Lucro L quido CSLL Imposto sobre Produto Industrializado IPI e Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF o que cria um ambiente favor vel para que se sintam estimuladas a investir cada vez mais em PD amp l tornando as mais eficientes e competitivas nas suas reas de atua es A Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 conhecida como Lei do Bem regulamentada pelo Decreto n 5 798 de 07 de junho de 2006 trouxe a possibilidade da utiliza o de benef cios fiscais pelas pessoas jur dicas que investem em pesquisas e inova o tecnol gica 2 160 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011
36. de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI 171 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Refer ncias 1 Relat rio Anual da Utiliza o dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009 Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT Bras lia DF novembro de 2010 Dispon vel em lt www mct gov br gt Acesso em 09 de fevereiro de 2011 2 BRASIL Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 3 COUGHLAN P COUGHLAN D Action Research for operations management International Journal of Operations amp Production Management v 22 n 2 p 220 240 2002 4 THIOLLENT M Metodologia da Pesquisa A o S o Paulo Cortez 2007 5 HOUAISS A Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa 12 ed Editora Objetiva 2009 6 Finep Financiadora de Estudos e Projetos entidade ligada ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Dispon vel em lt http www finep gov br gt Acesso em 03 de maio de 2011 7 Manual de Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpreta o de Dados sobre Inova o Tecnol gica 32 ed Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE Dispon vel em lt http www finep gov br dcom brasil inovador arquivos manual de oslo html gt Acesso em 03 de maio de 2011 8 GRIZENDI E Incentivos Fiscais Inova o Tecnol gica da Lei do Bem Workshop INATEL
37. de seguran a de um produto em termos de perfis de prote o padr es e de forma independente selecionar o n vel de confian a na avalia o de um conjunto definido por 7 n veis desde o EAL1 ao EAL7 Esta proposta de pesquisa tem como objetivo geral propor um modelo de qualidade com base nas refer ncias citadas anteriormente que engloba a especifica o e avalia o de requisitos de qualidade para seguran a de software atuando na fase de execu o da aplica o e tendo como objetivo final diminuir os riscos de vulnerabilidades em sistemas de software 4 Proposta e Conclus o Com intuito de ajudar na melhoria da seguran a dos sistemas de informa o apresenta se uma metodologia para avaliar a seguran a da aplica o de software com o objetivo de identifica o de vulnerabilidades em aplica es para ser usada para aumentar a confian a da seguran a Um exame sistem tico exige um processo de avalia o que seja respons vel por fornecer passos a serem seguidos por 176 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer quem for avaliar a qualidade do produto de software Um processo de avalia o para esse exame sistem tico pode ser encontrado na s rie NBR ISO IEC 14598 O processo de avalia o proposto pode ser usado para avaliar produtos j existentes ou produtos intermedi rios isto em desenvolvimento Seg
38. es Entre os v rios recursos organizacionais as pessoas destacam se por ser o nico recurso vivo e inteligente por seu car ter vivo eminentemente din mico e por seu incr vel potencial de desenvolvimento As pessoas tem enorme capacidade para aprender novas habilidades captar informa es adquirir novos conhecimentos modificar atitudes e comportamentos bem como desenvolver conceitos e abstra es As organiza es lan am m o de ampla variedade de meios para desenvolver as pessoas agregar lhes valor e torn las cada vez mais capacitadas e habilitadas para o trabalho Chiavenato 2009 p 17 Metodologia TCD e Gestor Educador Diante da complexidade do ambiente organizacional sabemos que de extrema import ncia que os mecanismos de aprendizagem sejam eficientes e eficazes como descritos por Sanders 2007 a efici ncia a capacidade administrativa de produzir o m ximo de resultados com o m nimo de recursos energia e tempo j a efic cia capacidade administrativa para alcan ar metas estabelecidas ou resultados propostos Com intuito de integrar a aprendizagem de maneira eficaz e eficiente nas organiza es e ressaltar a import ncia da humaniza o das mesmas Silveira 2004 prop e a metodologia TCD Trabalho Capacita o e Desenvolvimento 1 O conceito de compet ncia abordado aqui o mesmo de Perrenoud 1999 capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situa o apoiada em conheci
39. estabelecendo uma conex o TCP IP Essas caracter sticas permitem ao usu rio simular todos os problemas de um projeto sem a utiliza o de um rob real O MobileSim foi instalado em uma m quina virtual Ubuntu 8 e todos os testes foram realizados com o simulador MobileSim O HTTPlIpThru 10 um microsservidor multithreaded escrito na linguagem C que fica embarcado no rob ou na m quina virtual que o simula Ele respons vel pela seguran a do rob e por tornar seus recursos acess veis na forma de recursos Web Todas as fun es e comandos enviados pela API do LabVIEW disponibilizada pelo REALabs BOT WebLab dependem do HTTPlpThru para fazer a ponte entre a aplica o e o rob 2 Controle do rob Pioneer P3DX 2 1 Arquitetura de controle do rob Pioneer P3DX O controle do rob feito a partir de comandos ou programas gerados pelo usu rio web baseados em uma interface de programa o API de alto n vel escrita na linguagem LabVIEW Esses programas geram strings que s o enviadas a um microsservidor HTTP HTTPIpThru que instalado no rob e respons vel pela seguran a de acesso e conex o via web O HTTPlpThru l as strings e as traduz para a linguagem C no formato de programas compat veis com uma biblioteca presente no rob denominada ARIA Advanced Robotics Interface for Applications ARIA pode ser considerada uma interface de alto n vel para o ARCOS pois ela que gera os comandos de uma forma que
40. g ue 0 254 E ui x u fan g 0 007 y 5 att ut 0 25 4 w T it 0 50 4 ut 0 75 0 50 0 25 0 00 0 25 0 50 0 75 Voltage V Figura 7 Caracter stica l V do pad de contato da conex o com fio de Au da conex o com fio de Al 51 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 4 Conclus es Uma vez que filmes met licos depositados por m todos midos n o apresentam boa ades o ao xido de sil cio foi desenvolvido um pr tratamento da superf cie do SiO2 com plasma de O2 que permitiu a deposi o de metal de boa qualidade por processos midos O procedimento desenvolvido resultou em filmes met licos com boa ader ncia uniformidade e caracter sticas el tricas As estruturas fabricadas apresentaram boa defini o de borda mostrando que o m todo desenvolvido uma alternativa de baixo custo para deposi o met lica comparado t cnica de deposi o por sputtering Esse novo m todo foi utilizado com sucesso para fabrica o de um circuito microeletr nico com empacotamento 3D com dies empilhados Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq FAPESP e INCT NAMITEC pelo apoio financeiro equipe do CTI e Centro de Componente Semicondutores CCS UNICAMP pelo apoio e colabora o Refer ncias 5 M Arra D Shangguan S Yi R Thalhammer and H Fockenber
41. lise que envolve a quest o da produ o de conhecimento importante haver uma defini o do que vem a ser a informa o e o conhecimento Tal proposta no entanto demais complexa fugindo ao prop sito do que aqui escrito Mesmo assim ser feito um breve coment rio a respeito dos dois termos partindo se da id ia de que sejam conceitos distintos por m com grande rela o entre si Como aponta Soffner em sua tese de doutorado muitos pesquisadores utilizam os termos informa o e conhecimento como similares apesar de n o o serem SOFFNER 2005 p 6 Ter informa o n o quer dizer ter conhecimento O termo informa o possui diversos significados muitos deles diferentes entre si de acordo com a rea de conhecimento que se consulta CAPURRO 75 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer HJORLAND 2007 Vendo o termo em um contexto mais t cnico de desenvolvimento de sistemas de comunica o ele colocado como um conjunto de dados que deve ser transmitido de um emissor para um receptor atrav s de uma mensagem que percorre um meio SHANNON 1975 Esta afirma o vinda da Teoria Matem tica da Comunica o de Shannon e Weaver coloca em outras palavras a informa o como um conjunto de dados o que v lido para a an lise Pode se entender a informa o em um sentido mais
42. m favor vel aos seus pr prios interesses a sa de mental e desenvolvimento pessoal devem ser preocupa es das organiza es pois assim ter o colaboradores mais felizes e mais produtivos Outra quest o j abordada anteriormente sobre desenvolvimento pessoal a quest o do reconhecimento descrito por Dejours 2009 relatando que o reconhecimento fundamental para a constru o da identidade e senso de pertencimento O TCD implica em interligar essas tr s vertentes a fim de humanizar as organiza es em prol de sua pr pria sustentabilidade econ mico social e ambiental e claro o pr prio ser humano sujeito de toda a o global Essas novas concep es possibilitam a motiva o pr pria do colaborador desenvolvendo uma das vertentes da compet ncia conhecimento habilidade e atitude onde poss vel aprimorar o desempenho atual A metodologia TCD pensar em uma vis o hol stica pois s as adapta es tecnol gicas e organizacionais n o conseguem mais responder aos desafios da competitividade pois a qualidade a criatividade e a inova o est o e v m das pessoas Nesse sentido o TCD tem o intuito de fazer uma reformula o da pr tica no trabalho nos processos na concep o de capacitar e de valoriza o do colaborador O Gestor educador11 possui papel central diante da metodologia TCD pois ser o principal mediador entre os colaboradores e os novos conhecimentos outro fator relevante
43. movimenta o e estimativa posicionamento por odometria leitura de sensores laser e sonares e obten o de dados sobre o estado do rob e suas caracter sticas Na API h tamb m uma s rie de fun es do pacote XML Tollbox do Matlab as quais s o respons veis pela leitura e interpreta o ou parser dos documentos em formato XML que cont m a resposta a um comando HTTP gerado pela chamada de uma fun o de controle 1 4 Ferramentas utilizadas MobileSim 10 um software de simula o 2 D das plataformas MobileRobots que proporciona uma conex o similar conex o de um rob real via porta TCP para controle de um rob simulado inserido em um ambiente com paredes e outros obst culos VirtualBox 11 um software virtualizador de prop sito geral que permite a instala o de um outro sistema operacional de forma completamente isolada do sistema operacional original por m compartilhando os mesmo recursos de hardware onde estes est o instalados Desta forma tem se virtualmente dois terminais independentes que podem se comunicam via rede O MobileSim e o microsservidor HTTPlpthru foram instalados num terminal Linux Ubuntu dentro do VirtualBox em uma esta o com sistema operacional Windows Vista o que permitiu a simula o mais pr xima da realidade onde o rob simulado um m dulo independente do terminal de controle onde a API estava instalada 1 5 Rob Pioneer P3 DX Nos experimentos utilizou se o rob Pione
44. nas quais se enquadram as propostas de 3 espa os fundamentais n o exclusivos entre si um espa o para comunica o um espa o de conte do e outro espa o de gest o interna como na figura 1 O espa o de comunica o destinado intera o com o p blico com informa es sobre o grupo institucional atua o pesquisadores participantes produ o etc e referentes rea de pesquisa do grupo O espa o de conte do destinado divulga o de material cient fico acad mico como textos v deos apresenta es udio e semelhantes e ferramentas colaborativas para produ o e dissemina o de conhecimento nas reas de interesse do grupo e dos p blicos alvo O espa o de gest o interna reservado para a coordena o de atividades do grupo envolvendo ferramentas como calend rio compartilhado workflow e administra o de conte do das reas do portal Seguindo a divis o dos espa os foram listados os requisitos e funcionalidades de cada um deles Ap s a elabora o do projeto conceitual contendo o mapa do portal o processo continuou com uma etapa de an lise Nesta etapa analisaram se minuciosamente cada um dos itens propostos no projeto conceitual iniciando se por uma avalia o t cnica das necessidades Para cada uma das necessidades coube observar a viabilidade da proposta e os requisitos pr ticos os requisitos t cnicos foram criados de modo a permitir a mensura o quando um requisito tenha sido co
45. nota se tamb m a consist ncia do m todo mesmo com o rob realizando grandes giros ambiente mapeado pelo laser nos dois instantes bastante distinto Uma vez que a odometria das rodas dispon vel e independente daquela estimada pelos lasers poss vel us la como uma primeira aproxima o para o c lculo da odometria telem trica Neste caso n o necess rio estimar a posi o na taxa de aquisi o do laser ou seja evita se o processamento de algumas aquisi es A frequ ncia de aquisi o do laser de f 10Hz para se acentuar a velocidade de processamento adotou se o c lculo da odometria telem trica num intervalo de tempo Ts 0 5s ou seja a cada 5 aquisi es usando como aproxima o inicial a odometria das rodas calculada entre os instantes Isto permite que seja poss vel obter a pose com menor processamento de dados e com uma qualidade semelhante a aquela encontrada com o uso de todas as aquisi es do laser 4 Conclus es e Trabalhos Futuros Neste trabalho foi abordado o tema de calibra o entre um sistema telem trico e um de vis o Uma nova metodologia proposta baseada nos resultados de Kelly et al 2011 sobre a calibra o entre um sensor inercial e uma c mera Aqui proposto uma calibra o autom tica baseada na correspond ncia das odometrias telem trica e visual sem a necessidade de associa o O m todo proposto pode ser dividido em tr s partes distintas sendo a estima o das odome
46. o da c mera e do laser 2D que s o as coordenadas de rota o e transla o dos frames desses dois sensores 3 Avalia o dos Resultados Obtidos No desenvolvimentos dos ensaios em experimentos reais n o se conseguia obter resultados conclusivos Ap s busca exaustiva observou se que o m todo utilizado pela biblioteca de otimiza o n o estava bem condicionado matematicamente para o caso onde o alvo de calibra o forma um plano pr ximo perpendicular do plano imagem da c mera A causa principal deste problema que todos os pontos utilizados para a calibra o devem obviamente ser medidos pelo laser e como o laser 2D todos estes pontos est o no mesmo plano de varredura Como a c mera normalmente esta direcionada olhando para a frente do veiculo e os feixes de laser tamb m se propagam para a frente do veiculo temos o caso geom trico problem tico onde a otimiza o n o consegue uma solu o satisfat ria O artigo utilizado como refer ncia dos trabalhos utilizou um alvo planar que era um alvo pr ximo e paralelo ao plano imagem Como alternativas para continuidade dos trabalhos para a viabiliza o da disponibiliza o de um componente para calibra o poderiam ser examinadas as seguintes alternativas i tentar utilizar um outro algoritmo da biblioteca Opencv ou mesmo de uma outra biblioteca j que as causas principais estiveram relacionadas documentacao do Opencv ser pouco clara em rela o a forma de como
47. o desses setores via as transforma es de v nculos fracos em v nculos fortes assim como a cria o de novos v nculos com base nos v nculos potenciais seguindo as tend ncias em se tornar uma Empresa 2 0 por exemplo pela ado o de ESSPs para comunica o por rede social 4 1 Atendimento ao Cidad o Quanto a analise dos v nculos observou se que num mesmo local f sico se estabelece naturalmente v nculos fracos entre os funcion rios e que h iniciativas para estabelecer v nculos fortes atrav s de eventos sociais organizados pelos supervisores Por m o ambiente de aprendizado para troca de experi ncias profissionais ocorre pelas situa es in ditas selecionas e divulgadas pelos supervisores nas reuni es semanais N o se observou intera o entre os grupos localizados fisicamente distantes e que atendem as diferentes secretarias Esta aus ncia de relacionamento pode ser enquadrada como v nculo potencial Assim de forma abrangente o inter relacionamento entre funcion rios do setor de atendimento pode ser interpretado como sendo uma rede composta por v nculos fortes e fracos mas com lacunas estruturais Segundo a gerente do Atendimento ainda n o foi implementado um meio de comunica o adequado e capaz de integrar a equipe e aperfei oar os trabalhos Os funcion rios relatam atrav s dos question rios que existe uma baixa disponibilidade de ferramentas de comunica o e recomendam por exemplo o uso do Google par
48. o sistema embarcado que consiste de computadores c meras e sensores Para o funcionamento pleno desse sistema precisamos de uma precis o n o s nos sensores mas tamb m nos sistemas de atua o do ve culo Com essa finalidade quando da constru o do ve culo ao inv s de usar apenas um motor para a tra o foram utilizados dois motores CC de im permanente de forma que seja poss vel realizar curvas sem arrastar uma das rodas Com isso a partir de um sistema de controle que leve em considera o se o carro est em uma reta ou em uma curva poss vel mudar a velocidade desses motores garantindo uma trajet ria uniforme durante a manobra Um outro aspecto esta associado aos motores CC cuja constru o n o leva a uma grande precis o produzindo velocidades distintas mesmo ao receber uma mesma tens o Assim tamb m fun o do sistema de controle garantir que os motores rodem na mesma velocidade 1 1 Sistema de controle Um sistema de controle realimentado mostrado na figura 1 Nesse sistema R a entrada do sistema W e V s o entradas de ru do A planta corresponde ao nosso motor DC o sensor no nosso caso s o os encoders e quem faz o papel do controlador e trata das leituras dos encoders um microcontrolador PIC A entrada no nosso caso pode ser tratada ou n o Mais detalhes ser o dados no decorrer do trabalho O tipo de controlador escolhido para controlar a velocidade do nosso motor DC foi o PI 226
49. pontos cr ticos que exigir o maior aten o durante a fase de testes 5 Testes A fase de testes contempla a execu o do plano de testes Em m dia 50 do tempo total de um projeto de software como o da aplica o em quest o gasto nesta fase Durante o projeto do portal os 8 P o Test case tamb m chamado de caso de teste em portugu s uma listagem descritiva que inclui dados de entrada a es e condi es gerais para a execu o do teste e os resultados esperados 105 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer testes sobre as funcionalidades foram executados em sequ ncia s entregas referentes a cada etapa ou seja para cada nova etapa conclu da executou se um plano de testes Para cada um dos planos de testes elaborados referentes a cada etapa do projeto foram classificados os pontos que necessitariam de mais tempo para serem testados e os que possu am um maior detalhamento nos passos descritos nos test cases Geralmente a esses testes estavam associadas listas de poss veis erros com grandes chances de serem observados Em geral para funcionalidades cr ticas s o esperadas quantidades consider veis de erros Para cada test case foram executados os passos descritos e analisado com aten o o comportamento da aplica o observando se a correla o da execu o de cada pa
50. por tr s raz es a saber o seu potencial para aumentar o capital estrutural a sua capacidade para internalizar na empresa os frutos do capital de relacionamento e assim potencializar os resultados advindos a sua capacidade para gerar novos conhecimentos O Capital Intelectual se fundamenta em tr s conjuntos de raz es e O primeiro de natureza econ mica decorrente das limita es de investimentos financeiros do Brasil quando comparados com os demais pa ses competidores e A segunda de natureza tecnol gica resultante da din mica evolutiva inerente ao setor eletr nico e A terceira de natureza sist mica decorrente da necessidade imperiosa de modelos industriais que promovam o desenvolvimento sustent vel como forma de minimizar as mazelas socioecon micas e ambientais Schumpeter 1988 um dos mais importantes economistas da primeira metade do s culo XX foi o precursor do entendimento de que o desenvolvimento econ mico se efetiva a partir de inova es ou novas l O Ambientronic um projeto nacional que busca coordenar e implantar a es integradas entre empresas institui es de ensino e pesquisa e outras institui es governamentais visando contribuir para a sustentabilidade do complexo eletro eletr nico brasileiro e para a adequa o de suas empresas s diretivas RoHS Restriction of Certain Hazardous Substances e WEEE Waste Electrical and Electronic Equipment da Comunidade Europ ia 84 mai da
51. portal corporativo dissemina o do conhecimento aprendizagem organizacional testes 1 Introdu o O GAIA Grupo de Apoio Inova o e Aprendizagem Organizacional um grupo de pesquisa multidisciplinar com sede no CTI Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer Minist rio da Ci ncia e Tecnologia que atua na rea de aprendizagem organizacional e inova o gerando conhecimento e aplicando o como ferramenta de base para desenvolvimento do capital intelectual para empresas e outras organiza es A fim de auxiliar a dissemina o do conhecimento relacionado com as reas de atua o do GAIA foi criado um projeto para implantar um portal corporativo na internet O objetivo integrar n o apenas dados mas tamb m os diferentes atores respons veis pela inova o no pa s a saber institui es de ensino pesquisa p blicas e privadas empresas Governo e agentes multiplicadores diversos como professores universit rios e gestores empreendedores Para isso foi planejado o desenvolvimento e integra o de ferramentas para compartilhar o material publicado e pesquisado pelo grupo assim como informa es relevantes em forma de artigos not cias v deos material institucional divulga o de eventos e plataformas de colabora o como f rum wiki blog e ferramenta de ensino dist ncia entre outros Segundo Alessio 2004 p 5 a articula o entre os setores produtivos governo institui es de ensino e
52. que estamos abordando a andragogia e a quest o da credibilidade de quem ensina fundamental preciso que o colaborador veja o Gestor Educador como algu m experiente e que compreenda de fato o que ser ensinado necess rio que seja algu m de confian a que tenha valor aos olhos dos colaboradores Ser apresentada uma tabela com as principais caracter sticas necess rias para que o Gestor Educador consiga desenvolver o trabalho alinhado metodologia TCD Tabela 1 Um fator fundamental que o Gestor Educador deve estar alinhado com as diretrizes estrat gicas da empresa e as compet ncias a serem desenvolvidas devem estar previamente mapeadas para que as pessoas certas sejam capacitadas no momento adequado para que n o se perca tempo afinal a metodologia vem para ajudar a tornar as empresas mais competitivas e sustent veis Para mapear as compet ncias que necessitam ser desenvolvidas dentro das organiza es pode se utilizar o material elaborado por Silveira 2003 segue o material baseado no modelo CHA Conhecimento habilidades e atitudes e como pode ser utilizado Tabela 2 1 profa Dra Marisa Eboli USP e Ricardo Dabague Gerente de Treinamento BOSCH na Manha da Inova o evento de difus o de conhecimento no dia 23 de Fevereiro de 2011 evidenciaram a import ncia de envolvimento dos l deres nas a es educativas As compet ncias necess rias ao gestor educador s o baseadas nas 10 novas compet ncias para
53. quel hipofosfito de s dio como a agente redutor acetato de s dio e cloreto de am nio como agente complexantes e buffer e nitrato de chumbo Il para estabiliza o Hidr xido de s dio 5N adicionado ao banho para controle do pH A deposi o foi realizada sob agita o constante a uma temperatura de 602C obtendo uma espessura de aproximadamente 0 5um As principais rea es induzidas por esse banho est o descritas na refer ncia 5 gua deioinizada com resistividade de 18M 0O cm foi utilizada ao longo de todo o processo Tabela Compostos e concentra es utilizadas na solu o eletroless de Ni P Composto Concentra o g 1 NiCl 6H 0 15 NaH PO gt H 0 30 CHsC 00Na 3H 0 10 NH I 50 Pb NO3 4 ppm 48 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder qu XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Foi feita ent o a fotograva o para defini o dos pads de contato de 200 x 200um de modo que o fotoresiste fosse removido das regi es de onde o ouro ser depositado como mostra a figura 1E A regi o de Ni P exposta foi ent o espessada com ouro eletrol tico utilizando uma solu o comercial Auruna 553 UMICORE A camada de ouro utilizada como m scara protetora para a camada inferior de Ni P e a camada de Ni P que n o recebeu deposi o de ouro removida atrav s de corros o qu mica em uma solu o
54. quido n o aquoso de acetonitrila onde existem ons de iodo em solu o O par redox triiodeto iodeto 1 1 o respons vel pela regenera o do sensibilizador ap s a inje o de el trons no semicondutor Dentre os xidos semicondutores nanoestruturados utilizados em c lulas solares destaca se o ZnO que um semicondutor do tipo n com banda larga de E 3 37eV a 300K e apresenta propriedades catal ticas el tricas optoeletr nicas e fotoqu micas Para obter as nanoestruturas de ZnO pode ser utilizada a s ntese hidrot rmica que um m todo qu mico de f cil manipula o permitindo o controle do tamanho de part culas e da morfologia dos cristais e possui alto rendimento al m disso o m todo apresenta ainda a vantagem de utilizar baixas temperaturas O m todo baseado no aquecimento de solu es homog neas ou suspens es de xidos a alta press o sintetizando p s com alto grau de pureza e cristalinidade Nessa t cnica poss vel obter part culas com tamanho m dio desde nan metros at micrometros PI 2 Procedimento Experimental Para a obten o de nanoestruturas de ZnO pelo m todo de s ntese hidrot rmica foram utilizados substratos de vidro recobertos com FTO nas dimens es 2 5cm x 3 0cm Os substratos foram limpos com o EA 1 A solu o de Extran e posteriormente lavados com lcool isoprop lico e secos com jato de nitrog nio Foram preparados 150 0mL de uma solu o aquosa
55. sito de atender s exig ncias dos clientes BALLOU 2001 ROGERS 2004 O aumento da competitividade evidenciado especialmente pelos processos de globaliza o e integra o dos mercados tem contribu do para que as organiza es busquem cada vez mais alternativas de gest o que possam torn las aptas a competir em um cen rio de constantes mudan as Uma destas alternativas a filosofia de gerenciamento respons vel focada em estrat gias e opera es que estimulem a preserva o do meio ambiente e neste caminho t m se deparado com a necessidade de realizar um processo inverso desde o cliente at o fornecedor que recebeu a denomina o de log stica reversa para o balanceamento de estoques em redes de distribui o atendimento de retornos de produtos em garantia ou descarte adequado de produtos O processo de log stica reversa depende do material e do motivo pelo qual ele retorna ao sistema produtivo O tipo de material pode ser dividido em dois grandes grupos produtos e embalagens No caso de produtos os fluxos de log stica reversa podem ser dados pela necessidade de reparo reciclagem ou porque simplesmente os clientes os devolvem Percentual de devolu o de produtos pelos clientes mostrado na Tabela 1 Tabela 1 Devolu o de produtos Fonte Lacerda 2004 Ind stria Percentual de devolu o Vendas por cat logo 18 35 Computadores 10 20 Impressoras 4 8 Pe as automotivas 4 6 Prod
56. todos nativos da biblioteca j3d com exce o de duas classes customizadas a classe CanvasOverlay e a classe MouseBehavior A classe CanvasOverlay estende a classe nativa Canvas e tem como objetivo implementar a capacidade 183 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer de se escrever texto sobre a camada do plano principal canvas Isto feito para mostrar ao usu rio informa es adicionais sobre um ponto espec fico no gr fico conforme ilustrado na Figura 4 A TEMP 519 exe write file SYSTEMDRIVE recycler s 1 5 21 0243556031 888888379 781863308 2734 desktop ini Fig 4 Detalhes das marca es nos pontos grade verde e texto inserido atrav s da classe CanvasOverlay A classe MouseBehavior estende a classe nativa Behavior e tem como objetivo adicionar ao M dulo Visualiza o a capacidade de reconhecer comandos do mouse diretamente sobre a tela como a posi o e o clique do mouse sobre o canvas Com a classe MouseBehavior poss vel controlar a c mera com o mouse e tamb m criar marca es para destacar pontos do gr fico Figura 4 As marca es s o criadas por m todos implementados dentro da classe MouseBehavior Assim quando for detectado um clique do mouse sobre algum ponto do gr fico este m todo ir adicionar ou remover alternadamente a marca o correspondente ao ponto 4
57. uma continua o do Pr projeto de Cria o de uma Tv Web Comunit ria realizado tamb m com os recursos do CNPq no ano de 2010 que foi desenvolvido por Fernanda Sayuri Gutiyama sob a orienta o de F bio Nauras Akhras GUTIYAMA amp AKHRAS 2010 No projeto anterior houve a elabora o da estrutura e da linguagem que ser o utilizadas Logo coube ao projeto atual toda a elabora o do conte do que compor o portal 301 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer A primeira medida realizada foi uma pesquisa sobre a situa o atual dos catadores de materiais recicl veis seus direitos suas maiores necessidades e seus anseios Tal pesquisa foi poss vel mediante a an lise de materiais audiovisuais e cient ficos a respeito do assunto E algumas das conclus es que pudemos extrair dessa pesquisa foram que com a coleta seletiva realizada pelas cooperativas h a promo o do uso conservador de energia e h a preserva o dos recursos naturais al m de haver tamb m a gera o de trabalho e renda para um n mero cada vez maior de pessoas visto que h um combate pobreza e uma maior inclus o social como mostra o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicl veis MNCR 2006 Al m disso de acordo com a pesquisa de Marcelo Porto PORTO 2004 os catadores geralmente negam a rela o existente e
58. utilizado o comando Project o que permite que curvas sejam projetadas da esfera na superf cie do dente dependendo da vista em que o comando for utilizado Figura 13 Pontos de contato no canino em verde criados pelo comando Project 5 Uni o de superf cies utilizando opera es Booleanas Uma das maiores dificuldades encontradas pelo bolsista logo no in cio foi de como fazer s lidos com Assim passou a utilizar Boolean2Objects que mostra todas as possibilidades dos comandos Booleanos no s lido Figura 14 Superf cies criadas por BooleanDiference entre tr s s lidos Enquanto estudava sobre os m todos mais indicados para cada situa o o bolsista auxiliou em muitos projetos de p s graduandos onde foi poss vel avaliar e melhorar os m todos de constru o e de montagem de s lidos estudando as situa es onde poss vel aplicar cada um deles Abaixo os modelos criados com os m todos citados acima de acordo com a evolu o dos estudos 27 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O prmeiro modelo criado em parceria com um p s graduando O estudo do p s graduando Felipe A O Poblete era de analisar os efeitos causados por um impacto na parte superiror da boca com e sem protetor bucal Dessa forma foram modelados a maxila os dentes incisivos canino e primeiro pre mol
59. 1000 800 400 200 0 Experimental 5 E E E E gt Simulado 5 10 Indut ncia uH Figura 6 Gr fico Medi o Simula o da tens o m nima necess ria para que ocorresse oscila o na sa da Circuito com dois indutores 62 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Tens o x Frequ ncia Experimental N T 2 E c W 3 o v ra Simula o 400 Tens o mV Figura 7 Gr fico Medi o Simula o da frequ ncia com rela o tens o aplicada Circuito com dois indutores de 3 3uH 3 2 Oscilador com 4 Indutores Atrav s das simula es do oscilador com 4 indutores foi poss vel manipular as indut ncias para alcan ar uma tens o de sa da com o valor desejado O resultado obtido pode ser visto na forma de onda da Figura 8 43 410m 1 8797 8 000 196 0E 21 dif 43 410m 1 8797 Sms 10ms 15ms 20ms 25ms 30ms 35ms 4Oms 45ms 50ms 55ms 60ms 65ms 70ms 75ms 80ms 85ms 90ms 95ms U UD Z U L6 2 Figura 8 Tens es de entrada em azul e de sa da em vermelho do circuito oscilador com 4 indutores e transistores MOSFET 4 Conclus es Experimentos e simula es foram realizados para maior entendimento do oscilador com 2 indutores A frequ ncia de oscila o deste circuito inversamente
60. 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Uma vez instanciada cada objeto da CreateThread representa um rob conectado por bluetooth seu TocadorNota nico e seu conjunto de movimentos coreografia 4 1 2 MatrizModos A classe MatrizModos executa todo o algoritmo de montagem da Matriz de Modos Gregos gera o do vetor P do vetor M voice e do T voice A fun o de cada um deles ser explicada posteriormente mas por hora importante salientar que tais vetores formam o espa o a partir do qual ser o geradas as notas musicais 4 1 3 TocadorNota Como dito previamente a classe JFugue foi usada para reprodu o sonora de cada uma das notas MIDI geradas pelo algoritmo A classe TocadorNota por sua vez nada mais do que uma instancia o de um objeto da classe JFugue e execu o de uma String gerada pelo c digo principal da CreateThread 4 1 4 FileManager Como o pr prio nome d a entender esta classe realiza o gerenciamento do arquivo de coreograficas incluindo portanto a leitura do txt e gera o dos vetores necess rios para sua utiliza o Todo o projeto e suas liga es podem ser representados por um Diagrama de Classes como mostra a figura 1 pkg java lang Thread COST EE ZN MatrizModos CreateThread dimensao int matrizModos intj TocadorTeste TocadorNota numRobo int k getDimensao int n numPassos int ImprimeMatrizModos v
61. 400 nm e Taxa de exposi o 10 mW s e Tempo de exposi o 7 segundos O wafer em que foi gravado o padr o da m scara de filme de cromo em substrato de vidro sofreu o processo litogr fico do tipo lift off isto ap s a exposi o o substrato foi submetido a um bake de 5 minutos a 112 C para invers o da imagem e a um flood ou seja um banho de luz na mesma intensidade da exposi o por 10 segundos antes da revela o Os wafers em que foram gravados os padr es do fotolito foram revelados diretamente f Revela o Com o aux lio de uma pin a mergulhou se o wafer na solu o reveladora contida num b quer durante 30 segundos realizando se a movimenta o do mesmo para permitir uma melhor intera o com a solu o reveladora O wafer em que foi realizado o processo litogr fico do tipo lift off foi mergulhado na solu o reveladora durante 20 segundos em seguida foi lavado com gua deionizada e mergulhado novamente na solu o por 30 segundos Ap s a revela o os wafers foram limpos com gua deionizada e secos com jatos de g s nitrog nio g Cura Ao final do processo foi realizado um bake em chapa de aquecimento a 120 C por 5 minutos Obs Todo o procedimento foi realizado na sala limpa em ambiente com luz amarela e evitando se o m ximo poss vel a ocorr ncia de contamina es 2 3 Corros o Para a realiza o da corros o de acordo com o procedimento geral os wafers oxidados foram cortados
62. 617 p 81 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer MARASCHIN Cleci AXT Margarete Conhecimento In STREY Marlene Neves et alli Psicologia Social Contempor nea livro texto Petr polis RJ Vozes 1998 p 133 145 O REILLY Tim What Is Web 2 0 design patterns and business models for the next generation of software O Reilly Media 2005 Dispon vel em lt http oreilly com web2 archive what is web 20 html gt Acesso em 21 de junho de 2011 PRIMO Alex O aspecto relacional das intera es na Web 2 0 E Comp s Bras lia v 9 p 1 21 2007 Dispon vel em lt http www6 ufrgs br limc PDFs web2 pdf gt Acesso em 13 de junho de 2011 PRIMO Alex RECUERO Raquel Hipertexto Cooperativo Uma An lise da Escrita Coletiva a partir dos Blogs e da Wikip dia Trabalho apresentado no VII Semin rio Internacional de Comunica o Porto Alegre PUC RS 2003 Dispon vel em lt http www revistas univerciencia org index php famecos article view 233 177 gt Acesso em 18 de junho de 2011 RECUERO Raquel Redes sociais na internet Porto Alegre Sulina 2009 191 p REYNOLDS Hadley KOULOPOULOS Tom Enterprise knowledge has a face Intelligent Enterprise v 2 n 5 p 29 34 1999 Dispon vel em lt http web archive org web 20000816201640 http www intelligententerprise com 993003 feat1
63. Agora esse erro de comando utilizado para realizar o controle atrav s dos ganhos proporcional e integral Em seguida o erro somado integral do erro para o pr ximo comando Os valores utilizados dos ganhos foram determinados experimentalmente conforme explicado a seguir 228 f OE da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 5 Determina o dos ganhos kp e ki Para a determina o dos ganhos integral e proporcional do nosso controlador foram feitos diversos experimentos tais que alterando os ganhos v amos o resultado na pr tica Alguns dos gr ficos s o mostrados a seguir para os ganhos determinados 140 120 100 80 60 40 Velocidade RPM 20 1 91 181 271 361 451 541 631 721 Contador de dados sem unidade Figura 2 kp 1 32 e ki 1 64 Vemos que t nhamos inicialmente um grande sobre sinal e um tempo muito grande de subida Em seguida alteramos os ganhos e obtemos 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Velocidade RPM 1 91 181 271 361 451 541 631 721 811 901 991 Contador de dados sem unidade Figura 3 kp 2 e ki 1 64 Nesse caso j n o temos sobre sinal por m ainda temos um tempo grande de subida o que ainda nos levou a tentar novos ganhos e no fim obtemos 229 A Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o
64. B Mirisola Josu Ramos Centro da Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP vitorhmr O gmail com Resumo Este documento apresenta os resultados do projeto de Inicia o Cient fica do bolsista Vitor Hugo Mickus Rodrigues realizado entre Julho de 2010 e Fevereiro 2011 Nesse per odo foi finalizado e testado um componente de calibra o do laser e c mera do projeto VERO Palavras Chave Vis o Computacional calibra o laser c mera 1 Introdu o 1 1 O Projeto VERO O estudo e desenvolvimento de sistemas aut nomos s o de grande import ncia para a forma o de tecnologia necess ria para impulsionar um pa s Como sistemas aut nomos est o presentes em quase todos os aspectos da vida cotidiana de especial interesse o dom nio de t cnicas que implementem essas tecnologias Em particular fazem se indispens veis em determinadas ocasi es o uso de ve culos aut nomos como por exemplo para o acesso de lugares inacess veis a seres humanos ou com riscos ao mesmo inspe o de diferentes contextos estudos ambientais agricultura entre outros Tendo em vista esse conjunto de situa es a Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC do Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI busca o desenvolvimento e a implementa o em rob tica m vel em diversos ambientes terrestre aqu tico e a re
65. Cl Brasil Somando e interagindo com o Programa Cl Brasil na forma o de recursos humanos em n vel de gradua o e p s gradua o bastante representativa a atua o do Instituto Nacional de Sistemas Micro e Nanoeletr nico INCT Namitec ao reunir em rede os principais Institutos de Ci ncia e Tecnologia ICTs que atuam na forma o e pesquisa em semicondutores no Brasil O INCT Namitec composto por 132 pesquisadores vinculados a 27 unidades de pesquisa sediadas em 23 institui es de 13 estados brasileiros nos dom nios da f sica qu mica ci ncia da computa o engenharia el trica eletr nica e ci ncias agr rias Seu objetivo principal realizar pesquisa e desenvolvimento em sistemas micro e nanoeletr nicos integrados inteligentes que propiciem a realiza o de sistemas eletr nicos aut nomos tais como redes de sensores inteligentes sistemas embarcados e sistemas auto ajust veis com aplica es em particular em agricultura de precis o no controle ambiental em energia na instrumenta o biom dica na ind stria automotiva e aeroespacial e nas telecomunica es Namitec 2011 s p A segunda iniciativa planejada no Programa Nacional de Microeletr nica implantar uma f brica foundry de semicondutores est na fase final para a opera o O Ceitec a nica foundry de semicondutores no Brasil e na Am rica Latina Foi criado em 2008 na cidade de Porto Alegre Rio Grande do Sul uma empres
66. Engineering vol 18 no 11 pp 957 968 1992 A R A Gr gio L Oliveira R D C dos Santos A M Cansian and P L de Geus Malware distributed collection and pre classification system using honeypot technology Proceedings of SPIE vol 7344 pp 73440B 73440B 10 2009 D S Fernandes Filho V M Afonso A R A Gr gio R D C dos Santos M Jino and P L de Geus An lise Comportamental de C digo Malicioso atrav s da Monitora o de Chamadas de Sistema e Tr fego de Rede Anais do X Simp sio Brasileiro em Seguran a da Informa o e de Sistemas Computacionais SBSeg pp 311 324 2010 D Keim Visual Data Mining Tutorial ln 23rd International Conference on Very Large Data Bases VLDB 97 1997 Visitado em Agosto de 2011 Malicious Behavior Spiral http www las ic unicamp br gregio mbs D Quist and L Liebrock Visualizing Compiled Executables for Malware Analysis ProZiceedings of the Workshop on Visualization for Cyber Security 2009 pp 27 32 H Read K Xynos and A Blyth Presenting DEVISE Data Exchange for Visualizing Security Events IEEE Computer Graphics and Applications vol 29 pp 6 11 2009 P Trinius T Holz J Gobel and F C Freiling Visual analysis of malware behavior using treemaps and thread graphs International Workshop on Visualization for Cyber Security VizSec 2009 pp 33 38 187 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CN
67. Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer De modo geral trata se de um conjunto de medidas de incentivos fiscais inova o cient fica e tecnol gica por meio de um esfor o concentrado na pesquisa desenvolvimento e inova o tecnol gica de forma que possam contribuir para aumentar a competitividade das empresas nos mercados interno e externo e realizar um melhor aproveitamento do capital intelectual do Pa s Os relat rios do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT apontam que as empresas encontram dificuldades para obter esses benef cios devido ao preenchimento do formul rio Neste contexto o presente estudo objetiva de forma geral contribuir para a dissemina o da cultura da inova o em especial divulgando o simulador de incentivos fiscais para expandir o conhecimento dos benef cios inova o Colaborando mais especificamente com a iniciativa de inova o nas empresas no que se refere ao preenchimento do formul rio para usufruir dos incentivos fiscais institu dos pela Lei n 11 196 2005 conhecida como Lei do Bem marco legal da inova o no pa s O tipo de pesquisa utilizado foi pesquisa a o por ser um termo gen rico que cobre muitas formas de pesquisa orientada para a o e indica diversidade na teoria e na pratica entre os pesquisadores usu rios desse m todo 3 Apresenta base emp rica ou seja realizada em estreita associa o com uma a
68. Inicia o Cient fica do CTI JICC 2011 Nesta jornada s o tamb m expostos p steres sobre os trabalhos A JIICC 2011 aberta tamb m aos bolsistas de outros programas de Inicia o Cient fica do CTI como os do ITI PCI e visa divulgar e integrar os diversos trabalhos existentes na Institui o O CTI realiza esta jornada como um evento anual durante a Semana Nacional de Ci ncia e Tecnologia organizada pelo Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Inova o MCTI com o intuito de oferecer aos estudantes de inicia o cient fica a oportunidade de apresentarem seus trabalhos para a comunidade cient fica interna e demais atores da sociedade Esta jornada organizada pelo Comit Institucional de Inicia o Cient fica do CTI para as pesquisas no mbito do Programa PIBIC CNPq O Comit agradece ao CNPq especialmente coordena o do PIBIC pelo apoio aos pesquisadores e orientadores que em complemento s suas atividades regulares contribu ram para o bom andamento do programa Agradece tamb m aos consultores do CNPq que com sua experi ncia e dedica o colaboraram para o perfeito alinhamento das atividades do programa com os objetivos tra ados pela coordena o geral do PIBIC CNPq Finalmente o Comit agradece tamb m ao CTI pela infraestrutura disponibilizada e pelo apoio para a realiza o das pesquisas e da jornada e pela publica o destes anais O Comit apresenta com orgulho nestes anais mais de quarenta artigos co
69. Introdu o Para uma infinidade de diferentes aplica es se necess ria a monitora o e manipula o de grandezas f sicas como temperatura press o tempo deslocamento massa e etc Atrav s da devida instrumenta o eletr nica tais grandezas podem ser representadas atrav s de sinais el tricos anal gicos em forma de tens es ou correntes No entanto computadores e microcontroladores trabalham apenas com sinais digitais e portanto para que as grandezas acima citadas possam ser manipuladas por tais dispositivos suas informa es devem se adequar s especifica es necess rias Os Conversores Anal gico Digitais A D ou simplesmente ADCs s o dispositivos eletr nicos capazes de realizar tal interfaceamento Ou seja s o dispositivos que ao receber como entrada um sinal anal gico emitem como sa da um sinal digital equivalente S o dispositivos de extrema import ncia na atualidade j que s o a ponte entre o real mundo anal gico e o pr tico e r pido mundo do processamento de sinais digitais Assim devido tamanha responsabilidade o seu teste de extrema import ncia e particularmente complexo em virtude da coexist ncia no mesmo componente de sinais de caracter sticas muito diferentes Um aspecto especialmente relevante a caracteriza o funcional dos conversores atrav s da extra o de par metros obtidos a partir da an lise dos c digos de sa da gerados em resposta a est mulos conhecidos 65 T
70. Negotiation v 20 p 137 154 2011 2 MCAFFE A Enterprise 2 0 The dawn of emergent collaboration In MIT Sloan Management Review v 47 p 21 2006 3 LIEDKE E GOSTINSKI C Os paradoxos sobre a WEB 2 0 e suas potencialidades na comunica o organizacional digital In Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o XXXI 2008 Natal RN 4 KAKIZAWA Y In house Use of Web 2 0 Enterprise 2 0 Nec Technical Journal Jap o v 2 p 46 49 2007 5 LAI T Groups Formation and Operations in the Web 2 0 Environment and Social Networks In Group Decision and Negotiation v 17 p 387 402 2008 145 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer 6 MCAFEE A Empresas 2 0 a for a das m dias colaborativas para superar grandes desafios empresariais Rio de Janeiro Elsevier 2010 7 O REILLY T O que Web 2 0 Padr es de design e modelos de neg cios para a nova gera o de software 2005 8 Site lt http www diegobrito com br tudo sobre web2 gt Acessado em 15 05 2011 9 Site lt http www flickr com photos ticalia 4811051915 gt Acessado em 17 06 2011 10 GRANOVETTER M S A for a dos v nculos fracos In American Journal of Sociology v 78 p 1360 1380 1973 11 Site lt http www guiadacarreira com br artigos gestao e administracao administracao ciclo vida empres
71. PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Figura 10 S lido constru do com o comando Sweep1 utilizando um tri ngulo e uma reta de refer ncia Figura 11 S lido constru do com o comando Sweep 2 utilizando duas curvas e um tri ngulo como refer ncia Superf cies com n mero suficiente de curvas de refer ncia tra adas pelo comando NetworkSrf Na maioria dos casos onde foi poss vel tra ar curvas de refer ncia e devido complexidade das geometrias n o foi poss vel utilizar os dois comandos citados antes foi utilizado o comando NetworkSrf S o necess rias tr s ou quatro curvas para gerar uma superf cie podendo adicinar quantas forem necess rias entre as fronteiras para deixar a superf cie o mais fiel poss vel Figura 12 S lidos constru dos por superf cies geradas com o comando NetworkSrf 26 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 4 Tra ado de curvas utilizando um s lido sem interfer ncia em outro s lido utilizando o comando Project Muitas vezes foi necess rio tra ar curvas para servirem como refer ncia para outras curvas ou para outras etapas como An lises de Elementos Finitos necessitando de maior precis o por m sem refer ncias para tra las como no caso de pontos de contato entre os dentes Nesse caso foram desenhadas esferas e
72. PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Velocidade RPM 1 91 181 271 361 451 541 631 721 811 901 991 108111711261 Contador de dados sem unidade Figura 4 kp 16 e ki 1 64 Essa implementa o de acordo com o desejado para o nosso ve culo mostrou se sendo a melhor uma vez que o tempo de subida r pido e n o h sobre sinal 2 6 Diferencial das rodas traseiras Como temos dois motores de tra o um para cada roda traseira podemos implementar tamb m em nosso controle uma diferencia o da velocidade dos dois motores de forma realizar a mesma fun o do diferencial mec nico dos ve culos comuns Para implementar essa fun o implementamos uma equa o que determina um fator multiplicativo utilizado para o calculo da velocidade das rodas de tra o 3 Conclus es O desenvolvimento do controle de velocidade por malha fechada se mostrou efetivo Com esse controle e com a implementa o do diferencial o sistema de tra o do ve culo rob tico se tornou est vel permitindo a evolu o do projeto Como melhorias futuras podemos otimizar os ganhos para considerar situa es especificas como escorregamentos e inclina es Agradecimentos Agrade o o CNPq que por meio do programa PIBIC viabilizou o desenvolvimento desse trabalho atrav s do oferecimento de bolsa de inicia o cient fica Agrade o e
73. S o Paulo Renato Archer Ap s a verifica o em simula o do modelo seguiu se a avalia o experimental usando dados reais adquiridos pelo sistema embarcado no ve culo do projeto VERO Com esses dados foram gerados dois mapas cada um utilizando um dos m todos propostos para a estimativa de pose ou seja usando GPS somente ou usando a fus o de GPS com odometria Verifica se que utilizando apenas os dados do GPS n o poss vel obter uma boa estimativa da pose do ve culo A baixa precis o erros de at 5m aliada aos saltos e falhas causados pela obstru o do sinal por rvores e pr dios acarretam em uma alta imprecis o no mapeamento A nuvem de pontos fica muito esparsa e as estruturas do ambiente n o s o bem definidas como vemos na figura 3 1004 150 150 100 50 0 59 Figura 4 Mapeamento com pose obtida pela fus o entre dados de odometria e GPS Atrav s do processo de fus o de odometria e GPS a estimativa da pose melhora consideravelmente o que reflete diretamente no mapeamento Isso se deve caracter stica desse algoritmo de fus o de filtrar o ru do no sinal GPS resultando em uma estimativa de pose mais consistente e consequentemente em estruturas mais bem definidas no mapa como observamos na figura 4 Podemos perceber essa diferen a em mais detalhes em imagens ampliadas nas figuras 5 6 7 e 8a seguir 251 ecologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011
74. S o Paulo Renato Archer por exemplo com Lei 12 653 2006 19 e o Decreto 15 841 2007 20 disp e sobre a concess o de incentivos fiscais para empresas de base tecnol gica em seu Munic pio contudo como pode se notar em Campinas ele est restrito a alguns servi os definidos como Servi os de Inform tica e Cong neres Servi os de pesquisa e desenvolvimento de qualquer natureza Servi os de biologia biotecnologia e servi os t cnicos em eletr nica O ISS Tecnol gico estudado abrange todas as empresas prestadoras de servi o que querem inovar n o apenas quelas que t m como fun o social a pr pria inova o como faz a cidade de Campinas SP Assim para os munic pios que pretendam criar benef cio fiscal similar ao estudado espelhar se na Lei de Curitiba trar maior inova o principalmente tecnol gica para a regi o O tempo reduzido na realiza o da pesquisa n o possibilitou uma pesquisa que abrangesse um estudo de caso em que em parceria com alguma empresa instalada em Curitiba poderia se executar o processo de concess o do incentivo fiscal e acompanhar desde a primeira fase exigida fase da aptid o at o relat rio final a ser entregue depois de transcorrido 12 doze meses a partir da assinatura do contrato Agradecimentos Este trabalho de pesquisa n o poderia ser realizado sem o do Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica PIBIC Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tec
75. Santa Rita do Sapuca 12 de Mar o de 2010 9 Relat rio Anual da Utiliza o dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009 Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT Bras lia DF novembro de 2010 Dispon vel em lt www mct gov br gt Acesso em 09 de fevereiro de 2011 10 Incentivos fiscais inova o Il Cresce n mero de empresas que usam benef cios da Lei do Bem mas investimentos em P amp D foram 5 menores em 2009 em rela o a 2008 Inova o Unicamp Dispon vel em lt http www inova unicamp br inovacao noticia php id 840 gt Acesso em 17 12 2010 11 Em lt http inventta net radar inovacao noticias fim do prazo para uso dos incentivos fiscais gt Acesso em 09 de fevereiro de 2011 12 Incentivos Fiscais Inova o Tecnol gica Lei do Bem FORMPD Formul rio para Presta o de Informa es Anuais sobre os Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnol gico das Empresas Dispon vel em lt http www mct gov br index php content view 83563 html gt Acesso em 25 de fevereiro de 2011 13 Relat rio Anual da Utiliza o dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009 Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT Bras lia DF novembro de 2010 Dispon vel em lt www mct gov br gt Acesso em 09 de fevereiro de 2011 14 Dispon vel em lt http proinova isat com br SimuladorFinanceiro aspx gt 15 GRIZENDI Eduardo Incentivos Fiscais Inova o Tecnol gica da Lei do Bem Workshop INATEL Santa Rita do Sapuca
76. a da informa o o relat rio publicado pela Symantec Blackbird 2009 no per odo compreendido entre 2007 e 2008 houve um aumento de 3 para 4 nas atividades maliciosas relacionadas com o Brasil no mundo O mesmo relat rio afirma que em 2008 foram encontrados 1 656 227 novos artefatos maliciosos malware o que corresponde a um aumento de 256 em rela o aos encontrados no ano de 2007 Blackbird 2009 Portando devido ao aumento dessas atividades no Brasil e no mundo e ao aumento de potenciais novos alvos existe uma motiva o e preocupa o com a seguran a de software para tra ar um panorama nacional que auxilie os usu rios empresas e institui es a se defender destes artefatos O conceito de seguran a faz parte das caracter sticas de qualidade atualmente sendo reestruturadas na s rie ISO IEC 25000 Systems and Software Engineering Systems and Software Quality Requirements and Evaluation SQuaRE inclusive houve uma preocupa o maior em ressaltar esta caracter stica 9126 1 e draft 25010 Esta nova s rie juntamente com as s ries de normas sobre seguran a descreve requisitos de qualidade um processo de avalia o sistema de gest o e certifica o de seguran a 2 Refer ncias Normativas Tendo como refer ncia o modelo de qualidade em uso da Norma NBR ISO IEC 9126 1 2003 podem ser estabelecidos como requisitos de qualidade os seguintes itens Quanto Qualidade em Uso o software deve ser capaz de pe
77. a efici ncia da estrutura produtiva da ind stria nacional e a capacidade de inova o das empresas visando expandir as exporta es e promover maior inser o do pa s no com rcio internacional Quatro setores foram selecionados como priorit rios para apoio direto e indireto f rmacos software bens de capital e semicondutores Os instrumentos da PITCE utilizados para viabilizar objetivos gerais e setoriais ganharam um novo f lego nas diretrizes governamentais com o Plano de A o de Ci ncia Tecnologia e Inova o para o Desenvolvimento Nacional 2007 2010 PACTI e da Pol tica de Desenvolvimento Produtivo PDP lan ado no ano de 2008 na medida em que estas pol ticas refor aram como rea estrat gica o setor de semicondutores Outras pol ticas governamentais tamb m consolidaram as medidas para atra o de investimentos para o setor de microeletr nica ao propor o Programa de Atra o de Investimentos Estrangeiros em Microeletr nica PAIEM e o Programa de Atra o de Investimentos em Displays PAIED e o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico da Ind stria de Semicondutores PADIS Os incentivos e benef cios s o disponibilizados tanto para empresas da rea de projetos como para empresas de fabrica o de circuitos integrados Os programas espec ficos para a internaliza o da ind stria microeletr nica o Programa Cl Brasile o Instituto Nacional de Ci ncia e Tecnologia de Sistemas Micro e Nonoeletr nico
78. a fim de facilitar o acompanhamento da evolu o do programa 129 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Por fim o gestor alertou sobre os prazos e recomendou que os projetos sejam apresentados entre final de abril a junho de cada ano para que consigam ser aprovados uma vez que h a exig ncia de se respeitar a ordem cronol gica de protocolo na fase de an lise e aprova o b Profissional aut nomo O profissional selecionado foi uma m dica que possui consult rio pr prio e contribuinte do ISS fixo A entrevista tamb m ocorreu por telefone e teve dura o de aproximadamente trinta minutos Buscou se verificar a possibilidade dessa profissional se beneficiar do Programa ISS Tecnol gico A conclus o beirou para o lado negativo uma vez que a lei pressup e que uma empresa prestadora de servi o deva possuir o Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ bem como um contrato ou estatuto social para que passe da primeira fase do processo qual seja a da Aptid o 3 2 Vis o geral da Lei O ISS Tecnol gico um programa de incentivo tribut rio criado pelo Munic pio de Curitiba capital do estado do Paran e foi o resultado da uni o de associa es comerciais industriais e companhias de desenvolvimento econ mico que tinha como objetivo fomentar a pesquisa e o desenvolvimento cient fico e tec
79. a l mina com o fotoresiste foi submetida rota o em duas velocidades diferentes 600 rpm durante 10 segundos e 5000 rpm durante 30 segundos d Pr cura baking Ap s aplica o do foto resiste o wafer foi submetido a um bake numa chapa de aquecimento hot plate a 90 C por 5 minutos para secagem e ader ncia do fotoresiste sobre a l mina Em seguida o wafer foi resfriado temperatura ambiente por mais 5 minutos e Exposi o Para a exposi o foram utilizados dois tipos de m scara um fotolito filme transparente de poli ster coberto por emuls o fotogr fica e uma m scara de filme de cromo em substrato de vidro Para a grava o dos padr es contidos no fotolito a parte contendo o padr o a ser gravado foi recortada e fixada numa placa de vidro 54 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O outro tipo de m scara j estava pronto para a exposi o Primeiramente a m scara foi posicionada e fixada na expositora e em seguida colocou se a face do wafer em que foi aplicado o fotoresiste em contato com a m scara impress o por contato manualmente na posi o vertical Finalmente fez se com que a luz incidisse perpendicularmente sobre a m scara realizando a grava o As condi es de exposi o foram e L mpada UV510 Ushio e Pot ncia 70 mW cm e Comprimento de onda 350
80. ainda uma breve introdu o te rica sobre fun es e caracter sticas dos principais equipamentos presentes no laborat rio Com isso p de se partir para a segunda etapa deste trabalho onde os conceitos adquiridos de forma te rica foram aplicados de forma direta em testes experimentais com componentes reais utilizando se dos equipamentos de teste de laborat rio previamente estudados Mediram se diversos par metros DC de alguns diferentes circuitos integrados com o interesse de avaliar seu funcionamento comparando os dados encontrados com os valores especificados pelos fabricantes Tais testes foram realizados utilizando se principalmente dois equipamentos espec ficos de laborat rio o HP 4145B e o Agilent B1500A ambos Analisadores de Par metros de Semicondutores com a diferen a de que o segundo equipamento citado mais atual e funcional Passada esta parte inicial p de se partir para a etapa onde o foco o principal objetivo deste projeto a abordagem dos Conversores Anal gico digitais Aqui nesta etapa realizou se um detalhado estudo te rico geral sobre os Conversores Abrangendo primeiramente tecnologias de constru o para conversores anal gico digitais detalhando cinco das principais estruturas que s o atualmente utilizadas Em seguida partiu se para o estudo dos par metros fundamentais relacionados aos ADCs E em seguida o foco do estudo foram os testes propriamente ditos tratando basicamente dos tipos vantag
81. algo interno que se apresenta na concretiza o das a es de esfor o colocando cren as atitudes e valores O fato de executar tarefas que n o s o pr ticas sem interesse nenhum para pessoa em um ambiente superficial torna o trabalho insatisfat rio e sem sentido Por isso a import ncia de se ter algumas caracter sticas para dar significado ao trabalho S o elas e Um trabalho requer uma variedade de tarefas que requerem uma variedade de compet ncias e Um trabalho que permite uma realiza o do come o ao fim com resultado tang vel e identific vel e Um trabalho capaz de colocar um impacto no bem estar da pessoa ou no trabalho de outras pessoas Existem aspectos intr nsecos internos que contribuem para o engajamento e a motiva o pelo trabalho como por exemplo o desafio a vontade de aprender a autonomia entre outros que a pessoa deve buscar desenvolver dentro dela H aspectos extr nsecos externo que tamb m contribuem e muito para o trabalho ganhar significado como por exemplo o reconhecimento dos outros principalmente os que est o acima mediante o trabalho feito o apoio o aux lio o valor exato dado na hora certa entre outras contribui es que a empresa pode proporcionar ao indiv duo O trabalho organizado de maneira eficiente que conduza a resultados teis que aceit vel que garante a seguran a e a autonomia considerado um trabalho com significado e de grande valor pois estimula as necessidades
82. ambiente de an lise forense quando se analisa arquivos em formatos n o documentados e busca se por mensagens de texto ocultas em arquivos bin rios Trinius et al 10 apresentam m todos visualiza o para aprimorar a compreens o do comportamento de malware Em seu trabalho mostrado o uso de treemaps e thread graphs para mostrar as a es de um execut vel e classificar seu comportamento como malicioso O framework DEVISE 9 Data Exchange for Visualizing Security Events permite ao analista um meio de passar dados de uma ferramenta para outra obtendo assim uma compreens o maior dos dados ao agregar mais informa es extra das de v rias origens Existem diversas ferramentas que fazem uso da visualiza o para fins de an lise voltada seguran a cada uma delas utilizando uma abordagem pr pria das t cnicas com vantagens e desvantagens de acordo com a situa o em que utilizada Como visto h tamb m muita pesquisa na tentativa de superar as dificuldades causadas pela grande quantidade de dados presentes em dados de eventos de seguran a A principal limita o dos trabalhos nesta rea que parte da pesquisa n o aberta ao p blico as ferramentas muitas vezes n o s o interativas ou intuitivas o suficiente e a interpreta o pode ser muito complexa tirando a vantagem trazida pela visualiza o Um dos obtivos do trabalho proposto neste artigo superar algumas destas limita es provendo interatividade e uti
83. aplica es em sistemas fotocatal ticos e fotovoltaicos Uma das estruturas de c lulas solares mais populares utiliza nanoparticulas de TiO e um corante org nico como camada ativa Atualmente diversos autores t m usado filmes nanocristalinos de TIO mesoporosos para a prepara o de c lulas solares sensibilizadas por corante gt Contudo alguns tipos de c lulas apresentam baixa efici ncia e os compostos org nicos corantes t m tend ncia a degradar se quando expostos luz solar sendo factores limitates da sua utiliza o O pequeno tamanho das nanopart culas no eletrodo de TiO nanoporoso n o suporta uma camada de cargas espaciais resultante da separa o de carga eficiente Como resultado os el trons injetados podem recombinar com mol culas do corante oxidado ou com o agente redutor oxidado e isto um dos principais fatores limitantes da efici ncia deste tipo de c lula Visando melhorar a efici ncia de convers o deste tipo de c lula estudos tem sido realizados vizado suprimir o processo de recombina o de cargas Neste sentido eletrodos de TiO t m sido tratados com xidos isolantes ou outro semicondutor tal como Nb 0 ou ZnO visando suprimir o processo de recombina o de cargas e aumentar o tempo de vida do el tron Uma tecnologia muito promissora para evitar os processos de recombina o de cargas envolve a deposi o de uma camada fina de xido met lico envolta do n cleo semicodutor tecnologi
84. artigo 28 a saber equipamentos exceto ve culos capacita o de recursos humanos servi os de consultoria aquisi o e ou desenvolvimento de sistemas despesas com viagens compat veis com o projeto livros t cnicos e peri dicos g Infra estrutura f sica necess ria implanta o e opera o do projeto voo Doo As despesas elencadas acima devem atender os conceitos dados pelo Manual de Oslo e encontrados nos formul rios a serem preenchidos pelas empresas para a concess o do ISS Tecnol gico Os tr s conceitos s o esquematizados na tabela 1 Conceitos que qualificam a Inova o segundo o Manual de Oslo 17 e explicados em seguida Tabela 1 Conceitos que qualificam a Inova o segundo o Manual de Oslo Tipo de inova o Natureza da Inova o Grau de Novidade de produto servi o Inova o incremental X novos para o mercado e de processo Inova o radical a regional municipal de Gest o novos para o mercado Organiza o nacional ou internacional A Tipo de Inova o Inova o de produto servi o mudan as significativas nas potencialidades de produtos e servi os Incluem se bens e servi os totalmente novos para a empresa e aperfei oamentos importantes para produtos e servi os existentes Produto servi o tecnologicamente novo aquele cujas caracter sticas fundamentais especifica es t cnicas usos pretendidos software ou outro componente imaterial incorporado diferem
85. as empresas v o ter que investir para aproveitar o momento de crescimento 4 Mecanismos de Aprendizagem Os mecanismos de aprendizagem como instrumentos integrantes v m de encontro aos ideais da cultura organizacional Os mecanismos tem como foco auxiliar nos processos internos das organiza es possibilitando novas concep es de trabalho e novos caminhos de relacionamento internos e externos e para que esses mecanismos sejam eficientes e eficazes no desenvolvimento de compet ncias necess rio que haja uma Cultura que proporcione um v nculo coerente com os mecanismos A Cultura Organizacional torna se protagonista em todos os processos da empresa sejam eles quais forem tudo ir ocorrer de acordo com os valores e princ pios enraizados da organiza o Mas como j foi dito a cultura n o est tica ela sofre altera es na medida em que h novos objetivos e inova es A cultura corporativa tamb m se refere ao sistema de significados compartilhados por todos estes membros e tamb m como o fator que distingue uma organiza o das demais Por isso que os mecanismos de integra o ao serem colocados em pr tica necessitam ser coerentes com a cultura de uma determinada empresa Tanto a cultura quanto os mecanismos tem o mesmo objetivo integrar os processos relacionamentos internos e externos clima organizacional e gerar inova o 4 1 Mecanismos para Compartilhamento Entre Pessoas do Processo Alvo Este mecanismo util
86. como Twitter ou Blogger que s o cole es de conte do vis veis a todo o p blico Il Aus ncia de imposi o de estrutura ao inv s de impor suas pr prias id ias o administrador passa a ter um papel secund rio deixando os usu rios estruturarem a plataforma WI Mecanismos para emergir estruturas o aparecimento de uma estrutura global atrav s de intera es locais A natureza emergente da Web a cria o de uma din mica de intera o entre a O Reilly Media empresa de m dia americana criada por Tim O Reilly especializada em confer ncias com tema referente inform tica MediaLive International empresa que produz exposi es e confer ncias sobre tecnologia 149 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer in meras pessoas ao redor do mundo uma com as outras por meio de links e medida que se criam novos conte dos 2 2 Plataformas Emergentes de Software Social ESSPs Os diversos canais de comunica o entre colaboradores parceiros e clientes assim como o fluxo da realiza o das atividades migraram para o mundo online e hoje uma realidade com a qual n o poss vel deixar de se envolver 16 Um n mero cada vez maior de empresas tem feito uso di rio de ferramentas da Web 2 0 para alavancar seus neg cios Estes recursos v o desde o uso da comunica o on line Skype MSN Gtalk p
87. componente Orca 1 4 O POSLV A Applanix uma empresa de solu es em mapeamento e posicionamento de sistemas m veis que desenvolve em particular um sistema para supervis o de ve culos terrestres o POSLV Figura 2 composto por uma central de processamento um IMU Inertial Measurement Unit e uma antena de GPS Este sistema de orienta o compacto e totalmente integrado utiliza tecnologia de navega o inercial auxiliada por sinais de GPS para gerar solu es de posicionamento para ve culos terrestres 222 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer e 2 applanik Figura 2 O sistema de GPS INS da Applanix o POSLV composto por uma central de processamento um IMU e uma antena de GPS 2 Integra o do sistema de GPS INS da Applanix no ve culo A DRVC adquiriu recentemente o POSLV com a finalidade de integr lo ao ve culo rob tico e aperfei oar os sistemas embarcados pela grande precis o e robustez desse sistema Juntamente com o POSLV fornecido tamb m um software chamado LV POSView capaz de mostrar em sua interface os dados coletados pelo sistema bem como configurar e calibrar suas funcionalidades Para aumentar sua precis o o POSLV possui um sistema de corre es de posicionamento global em tempo real Real Time Kinematics RTK feitas por uma antena base de
88. construir trasformar os pontos de entrada e saida do algoritmo ii abandonar a calibra o com alvo pontual e implementar a calibra o com alvo planar tabuleiro de xadrez mais convencional Essas dificuldades n o foram superadas durante o per odo de perman ncia do estudante no programa visto este ter programado o per odo de fim da inicia o cientifica para Fev 2011 4 Conclus o A import ncia do processo de calibra o indiscut vel no contexto de rob tica aut noma pois e importante na obten o de dados que ser o usados no sistema de percep o do rob O projeto do componente de calibra o permitiu o desenvolvimento do arcabou o do componente Orca para tal fim entretanto limita es da biblioteca de otimiza o utilizada e do tipo de alvo utilizado for am a avalia o de outras alternativas para a finaliza o desse componente Agradecimentos Este trabalho foi realizado com o apoio do Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico PIBIC CNPq 212 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Refer ncias Bueno S S Azevedo H Mirisola L G B Paiva E C Ramos J J G Victorino A C Azinheira J R Uma Plataforma para pesquisa e Desenvolvimento em Rob tica Terrestr
89. cor e uma forma geom trica definida Com o intuito de facilitar o gerenciamento das informa es pelo M dulo Visualiza o foi criado o objeto ponto mecionado o qual cont m todas as informa es relevantes a um ponto do gr fico tais como a cor a forma geom trica e a linha correspondente do arquivo de entrada Para definir em qual posi o x y z um ponto ser inserido utilizam se as f rmulas x cos ay e z sin ay Observa se que uma vez definida a coordenada y o resto do vetor posi o x y z tamb m estar definido A coordenada y depende de dois fatores a linha na qual o ponto corresponde e a constante a Um ponto referente en sima linha do arquivo possui a coordenada y definida pela f rmula y 10n a na qual a uma constante escolhida pelo usu rio no M dulo GUI e n o n mero da linha a qual o ponto se refere 3 3 3 Cria o da cena Durante o m todo de cria o da cena cada linha do arquivo de entrada percorrida Caso o m todo encontre um par de palavras chave este adiciona um ponto correspondente no gr fico da cena como j descrito na Se o 3 3 2 Em seguida s o adicionados ao gr fico os detalhes isto os eixos e a curva da espiral 3 3 4 Renderiza o da cena A renderiza o o processamento das informa es providas na cena para gerar de fato a imagem vis vel ao usu rio A renderiza o feita quase que integralmente pelos m
90. da falta de informa es aos produtores fato este que se apresenta como mais uma dificuldade pois al m da falta de divulga o dos perigos dos agrot xicos e res duos de suas embalagens tradicionalmente t m se produtores com baixo n vel de instru o Outra dificuldade a falta de um local para a devolu o das embalagens pois at o momento ainda n o foi implementada uma unidade de recebimento pr xima para os produtores da regi o cabendo aos mesmos a tarefa de continuar armazenando na propriedade No decorrer do trabalho procurou se evidenciar as teorias da legisla o aplic vel os principais elementos que recomendam e regulamentam um adequado processo de retorno das embalagens de agrot xicos vazias confrontando as suas proposi es com as dificuldades identificadas na realidade presente da regi o de Jales Noroeste do Estado de S o Paulo visando possibilitar a proposi o de algumas a es para o aperfei oamento deste processo utilizando se para isto a log stica reversa Situa o atual do sistema de recolhimento de embalagens Falta de local adequado para armazenamento das embalagens na propriedade falta de local para devolu o das embalagens vazias N o s o ministradas palestras de instru o para o funcionamento do sistema Receitu rios agron micos n o s o emitidos na venda dos produtos para cumprir com a legisla o Como discutido anteriormente para o funcionamento do sistema necess rio a orienta
91. da organiza o em tomar a es efetivas Portanto se h essa capacita o evidentemente h o desenvolvimento do Capital Intelectual De acordo com a pesquisa de boli 2004 as empresas pensam a capacita o e forma o dos colaboradores com um olhar estrat gico ou seja oferecem projetos de aprendizagem que garanta o desenvolvimento humano por m com enfoque estrat gico Pensar globalmente agir localmente A aprendizagem organizacional deve pertencer ao escopo das diretrizes estrat gicas para que se possa planejar Portanto faz se necess rio realizar as seguintes quest es para direcionar o sentido da aprendizagem Quem deve aprender O que aprender Como aprender Quando aprender Porque aprender A aprendizagem organizacional deve ser encarada como estrat gia da empresa para que esta tenha um melhor rendimento atrav s de funcion rios qualificados e eficientes a fim de que se cumpram os prazos definidos tenha competitividade no mercado e ofere a servi os produtos de excel ncia A aprendizagem a chave para que os colaboradores tenham uma educa o cont nua pois Atualmente na Am rica Latina todos os olhares est o postos na educa o A educa o deixou de ser um aspecto marginal da realidade Est no centro do cen rio hist rico e pol tico da Am rica Latina tanto em termos de expectativa da opini o p blica quanto em termos de decis o A educa o sempre teve legitimidade moral A educa o
92. de Camargo F bio Nauras Akhras Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP silvinha forato02 Ohotmail com fabio akhrasOcti gov br Resumo O projeto de inicia o cient fica que ser apresentado nesse artigo parte do projeto ALUIS e tem como objetivo b sico a inclus o social de jovens pertencentes a comunidades de regi es carentes Ser efetuado por meio de aulas e ter como principal ferramenta a utiliza o de audiovisuais que possam gerar discuss es entre os participantes da oficina Ao longo dos meses de Abril Maio e Junho foi realizada a etapa do projeto que diz respeito pesquisa te rica Houve a busca por um embasamento te rico para as aulas e a defini o dos audiovisuais que seriam adequados aos temas abordados Palavras chave Inclus o Social Pol ticas P blicas Audiovisuais 1 Introdu o A inclus o social ser o resultado final de todo o processo desse projeto que ser dividido em seis aulas cujas cinco primeiras seguir o um mesmo padr o por m a sexta e ltima aula apresentar uma proposta diferente das demais A oficina contar com a apresenta o de cinco conceitos que ser o apresentados nas cinco primeiras aulas conceitos esses de relev ncia social A ordem de cada aula ser a seguinte Em primeiro lugar os jovens inclu dos no projeto ser o questionados sobre o que pensam sobre determinado conceito para que se p
93. de Testes para dispositivos eletr nicos 2 2 Tecnologias de constru o de ADCs Com rela o constru o os ADCs podem ser divididos em diversas diferentes tecnologias Cada uma indicada para um diferente tipo de situa o de acordo com seus pontos positivos e negativos Por exemplo quando se necess ria a convers o de sinais anal gicos extremamente r pidos para a forma digital ou a convers o de sinais em aplica es muito complexas preciso que se utilize de conversores A D extremamente r pidos Por outro lado processos de controle de m quinas e eletr nica de consumo e automa o nem sempre exigem conversores r pidos Neste caso pode ser muito mais importante a linearidade e a defini o Os projetistas que hoje desejam fazer o projeto de uma placa de aquisi o de dados de um controle industrial ou mesmo uma automa o mais simples podem contar com uma infinidade de conversores A D Quanto constru o eles podem ser divididos basicamente em dois grupos os integradores e os n o integradores Como principais vantagens pode se citar que os integradores possuem boa imunidade a ru dos e os n o integradores maior velocidade de convers o Como exemplos e N o integradores ADC por Aproxima es Sucessivas Comparador Paralelo e em Rampa tipo Contador e Integradores ADC de Rampa nica e de Rampa Dupla 2 3 Caracter sticas principais de ADCs Ser o chamadas de caracter sticas principais de Conve
94. de fato de acordo com o que foi pedido 4 6 Mecanismos para Aumentar Capacidade de Racioc nio Individual Para que seja desenvolvida a capacidade de racioc nio individual necess rio que o ambiente propicie boas rela es para que se sintam a vontade para errar e buscar novos conhecimentos tamb m importante o desenvolvimento de trabalhadores aut nomos que consigam compreender suas necessidades de aprendizagens e assim buscar solu es e capacita es Desejando que os trabalhadores busquem por si mesmos novos conhecimentos necess rio que haja materiais para estudos como livros apostilas e at mesmo computadores para que se fa a a busca por novos meios de solucionar algo Outros meios como atividades treinamentos experi ncias auxiliam na capacidade de racioc nio e constru o do conhecimento Para termos motiva o para algo necess rio ser reconhecido pelos trabalhos bons que se faz assim nos sentimos capazes de ir al m por nos mesmos importante criar uma cultura onde as pessoas sejam vistas como capazes de se desenvolver e estimuladas a se desenvolver 4 7 Mecanismos Aumento do Conhecimento incorporado ao Processo Este mecanismo pode ser baseado na teoria de reflex o na a o que Sh n 2000 aborda sobre o profissional reflexivo que busca aperfei oar sua pr tica a partir da experi ncia do conhecimento e da reflex o Portanto pode se realizar reflex es dirigidas como este conhecimento pode tornar meu
95. de nitrato de zinco Zn NO 6H 0 0 05M com hexametilenotetramina CsH12N4 HMTA 0 1M A solu o resultante foi colocada em recipiente de Teflon e o sistema foi vedado O recipiente de Teflon foi colocado em um reator hidrot rmico que posteriormente foi introduzido em um banho de silicone e aquecido em uma placa de aquecimento a 100 C 3h Depois da s ntese o reator foi deixado resfriar naturalmente em temperatura ambiente por 4 horas A solu o final foi centrifugada e o precipitado obtido foi lavado tr s vezes com gua destilada re suspenso em acetona e colocado em banho ultrassom para evapora o do solvente e obten o do p evitando assim a forma o de aglomerados A figura 1 mostra o frasco de Teflon e o reator A montagem completa utilizada na s ntese hidrot rmica pode ser vista na figura 2 Figura 1 Frasco de Teflon e reator utilizado na s ntese hidrot rmica 32 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo andar qu XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Figura 2 sistema completo utilizado na s ntese hidrot rmica banho de silicone reator chapa de aquecimento e term metro A partir do p obtido na s ntese hidrot rmica foi feita uma pasta atrav s da mistura do p com polietilenoglicol PEG Para a obten o dos filmes de ZnO foi utilizada a t cnica de Doctor Blading Com essa t cnica foi depositada uma fi
96. de software e de TI em abordagens de gest o e de certifica o e considera es diferentes Este trabalho tem como objetivo propor uma metodologia para especificar e avaliar requisitos qualidade de produtos de software com enfoque em seguran a da informa o Esta proposta apresenta uma abordagem para auxiliar tanto nas etapas de avalia o de qualidade da seguran a de produto como tamb m no planejamento e condu o do desenvolvimento de produtos mais confi veis para o mercado Palavras chave Qualidade de software Seguran a Avalia o da seguran a Certifica o 1 Introdu o Para todo software a ser desenvolvido existe a necessidade de definir seu modelo de qualidade para nortear os requisitos de qualidade no desenvolvimento do produto e avaliar seu desempenho segundo as caracter sticas de qualidade juntamente com todas as caracter sticas espec ficas da aplica o e do dom nio ao qual pertence Os requisitos cr ticos tais como aspectos da seguran a os econ micos ou do ambiente os regulamentos e as leis aplic veis podem tamb m ser levados em considera o nesse momento O dom nio da aplica o de um produto de software t o importante como a descri o geral de sua finalidade e seus requisitos de qualidade No in cio os sistemas computacionais serviam apenas para c lculos sem grandes recursos visuais processamentos e gerenciamento de informa es Entretanto atualmente os sistemas s o complexos envol
97. de sonares do Pioneer A figura 2 apresenta uma vista esquem tica da parte superior do rob mostrando o posicionamento dos sonares e seus ngulos de leitura medidos a partir do eixo de simetria longitudinal do rob 3 30 30 2 Da na 7 50 Ba o o q 50 gt 2 E AA KOS Conjunto de sonares o 90 ni frontais ut 90 ad Conjunto de sonares 16 90 l Epa Sr so 9 ar ip E d Figura 2 Esquema de posicionamento 2 2 Algoritmo Tangent Bug O Tangent Bug um algoritmo para desvio de obst culos em tarefas onde deseja se atingir um posicionamento global em um ambiente desconhecido Atrav s da determina o de linhas que tangenciam as bordas dos objetos o algoritmo permite que o rob trace uma rota at o ponto onde deseja chegar e desvie de um obst culo no caminho assim que o identifica A figura 3 13 ilustra o comportamento do Tangent Bug 288 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer i O rob ponto vermelho segue em linha reta at o alvo ponto azul ii Ao encontrar um objeto no caminho at o alvo o rob identifica tangentes 01 02 O5 e 06 e segue em dire o que minimiza a dist ncia heur stica determinada por dist ncia rob 0x dist ncia Ox 9 iii Caso a dist ncia heur stica aumente o rob passa a contornar o obst culo utilizando ent o o algo
98. de transforma o homog nea a transforma o C gt C pode ser escrita como os 9 sin 0 0 f o sin 0 cos 0 O t PTP onde Te PP P costa O e 0 0 O 1 Em que o ngulo de rota o do sistema C em rela o a Co e tyx tv y transla o do sistema C em rela o a Co 249 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Tendo estabelecido os passos para a transforma o C gt C basta executar um loop aplicando o procedimento cada ponto obtido pelo sensor laser e plotando os resultados no sistema de coordenadas global 4 Testes e resultados Com o objetivo de validar o modelo proposto aplicamos o mapeamento em um conjunto de dados gerados em simula o computacional usando o aplicativo GridmapSimul do Projeto MRPT Mobile Robot Programming Toolkit 3 Os resultados obtidos s o mostrado na Figura 2 onde os pontos em vermelho representam a trajet ria do ve culo usada para o mapeamento juntamente com a orienta o resultando no mapa global das estruturas do ambiente explorado estruturas em azul em rela o ao ponto inicial 0 0 0 0 150 100 50 1 so Figura 3 Mapeamento com pose obtida atrav s de GPS 250 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas
99. do computador 1 2 Os recursos de rob tica pedag gica j dispon veis no CTI No decorrer do desenvolvimento do programa de inicia o cientifica 2006 2009 viabilizou um ambiente de rob tica pedag gica com Placa de controle baseada na Gogo Board Figura 1 e 2 a BR Gogo com uma s rie de modifica es para melhoria de seu desempenho e melhor interface com usu rio incluindo interface USB Ambiente de Programa o Blocos baseado no Logo Blocks Figura 1 e 2 compat vel com a Gogo Board e Br Gogo Ambiente de Controle e Opera o da Placa Gogo Board chamado de monitor Uma gama de sensores de baixo custo compat veis com a BR Gogo Um conjunto de Softwares de open source que vizam fazer a interface entre o aluno e a m quina da maneira mais facil e intuitiva possivel como Blocos ou Monitor 234 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 1 3 O Software Blocos O software Blocos foi desenvolvido pelo pr prio CTI uma interface gr fica para a programa o da gogoBoard atravez da conex o de blocos O principal objetivo do software tornar a programa o o mais simples poss vel para que o aprendizado se torne mais simples os blocos trabalham com conex es diferentes para que fique claro os tipos de blocos que podem se conectar Facilitando o desenvolvimento de programas para iniciantes um exemplo de
100. dos ganhos proporcional integral e derivativo Resposta Proporcional Controla a velocidade de resposta de um sistema a uma entrada Quando muito grande pode causar oscila es indesejadas levando o sistema instabilidade Resposta Integral Soma o termo de erro ao longo do tempo respons vel por conduzir o erro de estado estacion rio para zero Resposta Derivativa Faz com que o sistema reaja mais fortemente mudan as no par metro de erro muito sens vel a ru dos podendo levar instabilidade quando em valores elevados 2 3 Estudo da API em LabVIEW Para adquirir base o suficiente para o desenvolvimento de experimentos rob ticos utilizando a plataforma LabVIEW foi necess rio um estudo aprofundado das VI s dispon veis na API em LabVIEW na plataforma REALabs BOT WebLab Esta API 6 foi desenvolvida pelo aluno de IC PIBIC CTI Bruno Noronha 6 aluno de Engenharia Mec nica da Unicamp A API estudada durante o projeto se baseia nas fun es existentes no microsservidor HTTPlIpthru e realiza a comunica o entre o usu rio e o rob atrav s da comunica o via HTTP A partir da solicita o do usu rio o LabVIEW cria uma string de comando que enviada ao rob O microsservidor realiza o que lhe foi requisitado e devolve uma resposta ao programa na forma de um documento XML que filtrado pelo VI para que o usu rio veja na tela somente as informa es que s o realmente importantes A Figura 2 exemplific
101. e pela infraestrutura rob tica associada destinada a suportar a pesquisa e desenvolvimento em rob tica terrestre de exterior aut noma 1 3 O arcabou o Orca Para ser embarcado no ve culo do projeto VERO a DRVC adotou o arcabou o Orca 3 um framework aberto baseado em componentes usado principalmente para o desenvolvimento de sistemas rob ticos Sua ado o no projeto justificada principalmente por suas ferramentas de ativa o e monitoramento facilitando o controle e a supervis o de diversos componentes em um sistema distribu do Outra importante caracter stica do arcabou o muito explorada no presente trabalho a separa o entre as camadas de componentes e de drivers atrav s de interfaces padronizadas do pr prio Orca permitindo atrav s dessa independ ncia o reuso dos mesmos drivers por outros frameworks Para isso cada componente Orca apoiado por dois elementos Hydro e Gearbox conforme apresentado na Figura 1 O Gearbox respons vel pelo gerenciamento dos dispositivos de hardware desde estabelecimento da conex o at interpreta o dos dados recebidos O Hydro padroniza a interface de um device driver Gearbox implementado por terceiros de forma que seus dados possam ser utilizados por uma camada final do componente para torn los acess veis a outros componentes do framework Orca Component ICE O Interface Hydro Driver GearBox Device Driver Figura 1 Camadas de um
102. e o valor efetivo do ru do de quantiza o intr nseco ao processo Um exemplo pode ser conferido na Figura 6 Ampl itude dB Signal to Noise Ratio SNR SNR 6 02 N 1 76 N 16 SNR 98 08 dB 0 50 100 150 200 2 300 350 Freq ncia Hz 400 450 500 Figura 6 Exemplo para o SNR 69 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer e Rela o Sinal Ru do e Dispers o Signal to Noise and Distortion Ratio SINAD A Rela o Sinal Ru do e Dispers o Signal to Noise and Distortion Ratio SINAD conceitualmente bastante semelhante SNR A diferen a que nesta considera se al m do ru do do sinal suas componentes harm nicas como pode ser visto na Figura 7 0 15 3 Signal to Noise and Distortion as Ratio SINAD SINAD 20 log bil Amplitude dB o so 100 150 200 250 300 350 400 450 500 Fr eq ncia Hz Figura 7 Exemplo para o SINAD e N mero Efetivo de Bits Effective Number of Bits ENOB O N mero Efetivo de Bits Effective Number of Bits ENOB o par metro de avalia o da resolu o efetiva do conversor anal gico digital real A Figura 8 ilustra o par metro em quest o 8 T ENOB gt 1 1 100 Frequ ncia de Entrada MHz Figura 8 Exemplo para o ENOB e Distor o harm nica total Total
103. econ micas que poderiam ser facilmente transpostas com baixos investimentos e com a utiliza o das capacidades tecnol gicas e de recursos humanos existentes nos grupos de pesquisa e centros de estudos atuantes no Brasil As principais a es estruturantes para atingir este objetivo foram a capacita o e especializa o de projetistas de circuitos integrados em n vel de gradua o e de p s gradua o promo o da implementa o das design houses tanto por meio da atra o de design houses internacionais como atrav s da cria o de design houses nacionais estabelecendo se pol ticas para facilitar seu acesso ao mercado MCT 2002 Outra oportunidade para o Brasil seria a implanta o de uma unidade produtiva em prototipagem de circuitos integrados na escala de foundry de n vel 1 que surgiu a partir da doa o de equipamentos tecnologia CMOS Complementary Metal Oxide Semiconductor pela empresa americana Motorola Esta iniciativa resultou em protocolos de inten es com o PNMicro de 2001 e a ades o do Governo do Estado do Rio Grande do Sul dando origem ao Ceitec Centro de Excel ncia em Tecnologia Eletr nica Avan ada MCT 2002 A terceira proposta de pol tica para a internaliza o da ind stria de semicondutores seria a atra o de Investimento Direto Estrangeiro IDE para a implanta o de um f brica foundry de larga escala de produ o o que seria viabilizado atrav s de incentivos governamentais Para a exec
104. em 06 2011 Simplified Wrapper and Interface Generator http www swig org acessado em 06 2011 20 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer MODELAGEM BIOCAD Eduardo K C Inoue Jorge V L da Silva 1 Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Tecnologias Tridimensionais Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP Resumo Este trabalho descreve os m todos e a sequ ncia de procedimentos para a modelagem em BioCAD de diversas maneiras Baseado na experi ncia que adquiriu auxiliando pesquisas de p s graduandos o bolsista descreve os m todos que mais uitilizou em diversas situa es com diversos objetivos para que possam ser uitilizados ou melhorados futuramente aproximando ainda mais o m todo computacional da realidade O presente trabalho se concentra no procedimento de modelagem BioCAD do caso utilizando o software Rhinoceros Palavras chave biocad fratura nasal protetor facial m todo dos elementos 1 Introdu o Muitas situa es como acidentes na pr tica de esportes de contato cirurgias de corre o e at cirurgias de emerg ncia requerem um estudo detalhado sobre o procedimento a ser tomado ou m todos de preven o reduzindo os danos e at mesmo eliminando traumatismos al m de melhorar o conforto do paciente Desta forma cada vez mais vem sendo cons
105. em Sistemas de Neg cios Integrados UFRJ Rio de Janeiro 2002 7 DA SILVEIRA Alex PORTAIS CORPORATIVOS Principais aspectos e a ferramenta de comunidade de pr tica no aux lio para a gest o do conhecimento Monografia Rio de Janeiro 2007 8 MARTINS GOMES DE GUSM O Cristine PERRELLI DE MOURA Hermano Ger ncia de Risco em Processos de Qualidade de Software uma An lise Comparativa Universidade Federal de Pernambuco 9 PAN Jiantao Software Testing Carnegie Mellon University Spring 1999 10 SCHIAVO CARDOSO Fernando Teste de Software Baseado em Risco Monografia Ci ncias da Computa o Jagari na 2008 11 KANER Cem What Is a Good Test Case Florida Institute of Technology Department of Computer Sciences Star East Maio 2003 12 KANER Cem BACH James PETTICHORD Bret Lessons Learned in Software Testing A Context Driven Approach Wiley Computer Publishing USA 2002 107 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer METODOLOGIA TCD TRABALHO CAPACIT O E DESENVOLVIMENTO GESTOR EDUCADOR E MAPEAMENTO DE COMPET NCIAS Priscila Osawa Massari Marco Antonio Silveira Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI DTSD Divis o de Tecnologias de Suporte Decis o G A I A Grupo de Apoio Inova o e Aprendizagem Organizacional Rod D Pedr
106. em peda os de modo que cada um deles pudesse permanecer na solu o por um tempo diferente As amostras foram submersas nas solu es contidas nos b queres sob chapa de aquecimento no caso dos procedimentos que envolveram temperaturas mais elevadas retiradas ap s o tempo de corros o determinado e imediatamente submetidas a um jato de gua para interromper a a o da solu o com o aux lio de uma pin a O material fotoresiste foi removido com acetona e finalmente as amostras foram secas com o aux lio de uma pistola de g s nitrog nio Para as solu es de hidr xido de am nio e de cido sulf rico foram utilizadas amostras somente com o xido isto que n o foram fotogravadas No caso do cido sulf rico foram utilizadas tamb m amostras de sil cio sem o xido Para a solu o de KOH a l mina com o xido foi fotogravada e em seguida foi corro da com HF para retirar o xido das janelas determinadas pela m scara Finalmente o material fotoresiste foi removido com acetona e em seguida realizou se a corros o com KOH 55 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 3 Obten o dos resultados A espessura da camada de xido da amostra ap s a corros o foi determinada por perfilometria t cnica utilizada para medir a profundidade e a dimens o das estruturas como por exemp
107. empresa e depois disponibilizar essa informa o numa base de dados Novas plataformas n o focam a captura de conhecimento em si mas sim sobre as pr ticas de compartilhar o conhecimento dos trabalhadores 2 A Comunica o Organizacional tem por fun o estabelecer os canais de comunica o e respectivas ferramentas para que a empresa fale da melhor maneira com seus diferentes p blicos para isso preciso conhecer as potencialidades que as novas tecnologias digitais possuem 3 Desde a Web 2 0 Conference realizada em Outubro de 2005 nos Estados Unidos as tecnologias Web 2 0 foram rapidamente ganhando aceita o expandido o reconhecimento como no blog e no Social Network Service SNS e utilizando servi os Web 2 0 4 Estudiosos acreditam que as organiza es que utilizarem essas novas aplica es e tecnologias da Web 2 0 poder o se beneficiar com a melhora de muitos processos de neg cios internos e suas cadeias de suprimentos 5 136 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Os benef cios acima citados no entanto n o s o adquiridos automaticamente Experi ncias empresariais mostram que surpreendentemente dif cil para as pessoas e organiza es se afastar de suas atuais ferramentas e h bitos de colabora o para adotar novas 6 Para haver uma mudan a de paradigma para efetiva ad
108. entrevistas com 13 especialistas em microeletr nica do pa s Entre os especialistas selecionados 7 s o professores e coordenadores de importantes laborat rios de microeletr nica de grandes universidades p blicas 3 s o coordenadores da rea de microeletr nica de Institutos de Pesquisas 02 entrevistados s o membros presidente e ex presidente da Associa o Brasileira de Microeletr nica e 01 membro de uma grande empresa de base tecnol gica A escolha desses 96 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer profissionais deveu se ao envolvimento e import ncia deles com as pol ticas governamentais de microeletr nica As entrevistas tiveram como metodologia uma abordagem explanat ria sobre os resultados das pol ticas governamentais relacionadas s tr s iniciativas priorizadas pelo governo federal para a internaliza o da ind stria de semicondutores no Brasil buscando colher opini es qualitativas dos entrevistados sobre essas pol ticas Vale destacar que n o se pretende neste artigo realizar avalia es das pol ticas mas sim sintetizar as opini es dos entrevistados sobre os planos e programas do governo nesta rea H unanimidade na concord ncia sobre o diagn stico do PNM em propor as 2 iniciativas a forma o e capacita o de recursos humanos a cria o das design houses e a implanta o do Ce
109. es Essas tecnologias desenvolvidas para suportar as comunidades na Internet est o entrando nas empresas e tendo um grande impacto sobre elas 10 Tais ferramentas apresentam v rias vantagens como por exemplo o acesso r pido e f cil ao conhecimento a quebra de barreira geogr fica barreira hier rquica comunica o direta identidade pessoal al m de ser uma tecnologia simples e de f cil uso 10 Seguindo a tem tica do uso das ferramentas da Web 2 0 no ambiente corporativo o foco dessa pesquisa foi identificar oportunidade de aplica o de Plataformas Emergentes de Software Social ESSPs Emerging Social Software Platform atrav s do estudo da forma de comunica o de uma empresa e pela analise dos relacionamentos interpessoais utilizando o m todo de pesquisa de estudo de caso em uma organiza o intensiva em TI apontando quando poss vel as ESSPs que s o ou podem ser utilizadas para inovar seu processo de comunica o O artigo organizado de forma que no t pico dois apresenta os conceitos relevantes para o desenvolvimento da pesquisa em especial a Teoria dos V nculos de Granovetter O t pico seguinte apresenta informa es sobre a organiza o da pesquisa da empresa pesquisada e seus resultados O t pico quatro relata a analise do resultado obtido e o ultimo t pico apresenta a conclus o deste trabalho 2 Fundamenta o Te rica Este t pico descreve os conceitos relativos Web 2 0 caracterizando as dif
110. estabelecer suas respectivas pontua es para serem apresentadas como resultado da avalia o O coordenador da avalia o e o profissional com conhecimentos estat sticos t m atua o essencial nesta fase pois ser necess rio converter as medidas obtidas numa escala num rica normalizada Nesta fase do processo de avalia o est o previstas as seguintes atividades Selecionar medidas Estabelecer n veis de pontua o para as medidas e Estabelecer crit rios para julgamento como exemplo os n veis de avalia o adotados no projeto OWASP ASVS e os componentes de avalia o de seguran a do Common Criteria O n vel de detalhes na especifica o da avalia o dever ser tal que na sua base a avalia o seja objetiva repet vel reprodut vel e imparcial Z O objetivo da fase projetar a avalia o produzir o plano de avalia o documentar os procedimentos a serem usados pelo avaliador para executar as medidas especificadas na fase anterior Esse plano informa qual m todo de avalia o ser utilizado com instru es de como utiliz lo e especifica os recursos necess rios juntamente com o cronograma das a es para o avaliador O plano de avalia o deve conter explicar e definir o m todo de avalia o para que o avaliador possa executar a avalia o completamente e poss veis ferramentas de auxilio a identifica o de vulnerabilidades Na fase executar a avalia o o avaliador utilizar tudo o que foi
111. estados do Mato Grosso e S o Paulo O Rio Grande do Sul apesar de apresentar rea plantada de 8 milh es de hectares apresenta um baixo retorno de embalagens Tabela 9 198 Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Tabela 10 rea plantada de diversas culturas por estado 2010 Fonte IBGE Levantamento Sistem tico da Produ o Agr cola Cultura Estados Mato Grosso do Sul ha S o Paulo ha Paran ha Rio Grande do Sul ha Soja 1 700 000 531 300 4 505 282 3 976 200 Cana de a car 415 000 5 378 750 641 659 36 333 Milho 909 776 916 600 2 247 592 1 182 200 Caf 1 257 182 020 83 376 Batata inglesa 30 060 29 597 21 618 Algod o herb ceo 37 500 13 900 179 Arroz 26 980 21 500 40 546 1 079 600 Tomate 69 10 160 5 057 2 375 Trigo 44 194 61 300 1 299 668 970 375 4 2 An lise dos dados Dada a import ncia do setor de agroneg cios no Brasil a log stica reversa das embalagens de agrot xicos adquire dimens o significativa no aspecto econ mico e social Al m disso a estrutura da cadeia de log stica reversa para embalagens de agrot xicos no Brasil apresenta se como um processo regulamentado inovador e crescente O retorno de embalagens vazias vem apresentando crescimento de 2002 a rela o de embalagens retornadas e total de rea plan
112. ficam com alta precis o e nenhum problema fechando um s lido assim que s o constru das com o comando NetworkSrf Com esse m todo assim que a ltima superf cie constru da o s lido fechado sem apresentar o problema apresentado acima na etapa de an lise de elementos finitos A nica desvantagem o tempo tomado para tra ar todas as curvas que muitas vezes s o desnecess rias pois as reas n o necessitam de muita precis o para obter um resultado igual Figura 7 S lido com superf cies aceit veis para a etapa de An lise de Elementos Finitos colada da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Modelagem utilizando poucas curvas e reas m dias Dos tr s m todos citados at agora este foi o mais r pido com resultados aceit veis para geometrias com baixa complexidade Consiste em tra ar linhas de refer ncia somente nos marcos anat micos montando as superf cies logo depois de refinar as curvas Apesar de agilizar muito o processo este m todo muitas vezes gera superf cies n o aceit veis para os pr ximos passos podendo ser utilizado somente com geometrias de baixa complexidade Figura 8 Superf cies apresentando problemas por n o serem constru das com n mero suficiente de curvas Com os m todos acima desenvolvidos ao longo dos projetos pelos quais ficou respons vel na rea de modelage
113. fim Pedro Nunes em seu Dicion rio de Tecnologia Jur dica define servi o como o exerc cio ou desempenho de quaisquer atividades materiais ou intelectuais com o fim produtivo ou lucrativo execu o de determinado trabalho f sico ou mental Dura o deste trabalho 7 Ante o exposto pode assim definir empresa prestadora de servi os como aquela que exerce algum dos servi os previstos na Lista anexa a Lei Complementar 116 2003 ou mais especificamente na Lei Complementar n 40 2001 do Munic pio de Curitiba a qual disp e sobre os tributos municipais e sobre o rol de servi os 15 2 3 Pesquisa e desenvolvimento cient fico e tecnol gico Tanto na Lei Complementar n 39 2001 quanto no Decreto n 1 363 2008 em seu artigo 1 tra a se como objetivo do Programa CURITIBA TECNOL GICA o incentivo da pesquisa e do desenvolvimento cient fico e tecnol gico nas empresas e no Munic pio de Curitiba PR 16 Assim para que se saiba como um projeto deva ser elaborado para que atenda esse objetivo necess rio definir minuciosamente o significado desses termos O Manual de Oslo 17 que visa prover um conjunto de defini es coerentes e na medida do poss vel precisas sobre os distintos tipos de inova es atividades de inova o e por conseguinte a de empresas inovadoras utilizado como refer ncia explicativa nos formul rios previstos no processo para concess o do benef cio de ISS Tecnol gico Para o Man
114. final do programa e a Figura 5 mostra o programa sendo executado em um ambiente simulado com o MobileSim bem como a interface com o usu rio do programa em LabVIEW EL E Distancia E nm a E ml Frente Direita Figura 4 Diagrama de blocos da vers o final do algoritmo Evita Obst culos 278 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 14368 Executando Oracle VM VirtualBox Miqueas Depostnos Apuda H 200 m p3dx For aux tty 1 ff 30 0 30 0 00 al 30 0 ef 7 bytes p3dx For aux tty 1 ff 30 0 30 0 00 al 30 0 ef 7 bytes p3dx For aux tty 1 ff 30 0 30 0 00 a1 30 0 ef 7 bytes ip3dx For aux tty 1 ff 30 0 30 0 00 al 30 0 ef 7 bytes NATIONAL Time 0 1 40 08 300 avg simyreal time 1 10 subs 3 MobileSim 0 5 0 Stage v2 0 0a amr11 INSTRUMENTS LabVIAW Evaluation Software Figura 5 Execu o do programa em um ambiente simulado e painel frontal de interface 4 Conclus o O estudo da plataforma REALabs do REALabs BOT WebLab e da API LabVIEW bem como o estudo do rob e dos programas citados ao longo do trabalho foram cruciais para o entendimento do projeto al m de oferecer ao aluno uma ferramenta essencial para o posterior desenvolvimento de outros experimentos rob ticos Os testes com o algoritmo Evita Obst culos f
115. for new sensors using the berkeley aachen robotics toolkit In Symposium on Automation Assistence and Embedded Real Time Platforms for Transportation Germany 2009 246 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Florez S A R Une m thode de calibrage extrins que vision mono cam ra t l m tre laser 4 napes appliqu e au probl me de localisation pr cise en zone urbaine Disserta o de Mestrado Universit de Technologie de Compi gne 2007 Gao C Spletzer J R Online calibration of multiple lidars on a mobile vehicle platform In IEEE International Conference on Robotics and Automation 2010 Kelly J Sukhatme G S Visual inertial sensor fusion Localization mapping and sensor to sensor self calibration Int Journal of Robotics Research 30 2011 Lepetit V Moreno Noguer F Fua P EPnP An accurate on solution to the PnP problem International Journal of Computer Vision 81 2009 Benhimane S Malis E Real time image based tracking of planes using effcient second order minimization In IEEE International Conference on Intelligent Robots and Systems 2004 Martins R J Le D veloppement d un syst me d odom trie t l m trique appliqu e la construction d un mod le local tendu d un environnement pour la localisation pr cise des v hicules en zone urbaine Disserta o de
116. gil e mais caro que a c mera em geral uma webcam simples Refer ncias Moroni A Manzolli J An Evolutionary Sonification Process Based on Robotic Trajectories In IEEE Latin American Robotics Symposium 2009 Valpara so Simp sio de Rob tica LARC LARS 2009 Valpara so Centro de Rob tica Universidade T cnica Federico Santa Maria 2009 Silveira G Malis E Unified direct visual tracking of rigid and deformable surfaces under generic illumination changes in grayscale and color images International Journal of Computer Vision Vol 89 No 1 pp 84 105 2010 Dias Igor Desenvolvimento de um Sistema de Vis o Omnidirecional Aplicado a Navega o Rob tica Relat rio para DRVC CTI 2007 OpenCV Reference Manual Intel http www cs unc edu Research stc FAQs OpenCV O penCVReferenceManual pdf 258 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer CONTROLE DOS SISTEMAS CREATE IROBOT PELO AMBIENTE DE PROGRAMA O VISUAL PURE DATA Felipe Jun Fujioka Shida Artemis Moroni Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP felipeshidacti gov br Resumo O ambiente de programa o visual Pure Data PD foi escolhido para implementar os projetos na rea de experimentos rob ticos mult
117. impactos sobre o meio ambiente denominada produ o mais Limpa na qual tem como objetivo prevenir e minimizar os riscos para os seres humanos e o ambiente a curto e longo prazos Torna se importante ressaltar que a minimiza o de res duos efluentes e emiss es um passo em dire o a um desenvolvimento sustent vel Para os processos a produ o mais Limpa significa reduzir a quantidade de toxicidade de todas as poss veis emiss es e res duos E para os produtos reduzir os efeitos negativos do produto ao longo de seu ciclo de vida Para isso o objeto de estudo foi cadeia de suprimentos de artefatos de couro tendo em vista uma disserta o de mestrado da Funda o Get lio Vargas Devido grande gera o de res duos s lidos l quidos e gasosos que ocorre durante o processo de transforma o do couro composta em sua ess ncia pelo frigor fico fornecedor pelo curtume processador transformador e pela ind stria de artefatos cliente consumidor A partir desse principio tornou se interessante fazer estudo j que o tema de extrema relev ncia 3 1 Setor de Fabrica o de Artefatos de Couro um setor que gera grande impacto ambiental em quase todas as etapas do processo de produ o pelo fato de apresentar o elemento qu mico cromo n o degrad vel Produz uma elevada quantidade de res duos s lidos por dia em seus mais diversos subprodutos cintos bolsas capas para sof s carteiras dentre outros S
118. lasers 2D com uma c mera monocular tem se os problemas advindos da necessidade de associa o a natureza 2D da informa o fornecida pelo laser a observabilidade da transforma o r gida a partir de uma configura o gen rica al m do trabalho bruto offline com os dados para a calibra o de cada sensor O presente trabalho prop e uma nova metodologia de calibra o autom tica entre um sistema telem trico e um de vis o isto a determina o da posi o e orienta o relativas entre ambos composto por n sensores A estima o da transforma o r gida entre os sensores baseada na evolu o entre as odometrias telem trica e visual sem a necessidade de associa o sendo uma expans o do m todo proposto por Kelly et al 2011 Esta metodologia envolve a realiza o de tr s grandes partes distintas que s o odometria telem trica odometria visual e a correspond ncia destas informa es seja usando filtragem Bayesiana seja atrav s de m todos de otimiza o n o lineares como por exemplo o Efficient Second Order Minimization ESM Malis et al 2004 Al m de permitir a calibra o autom tica de c c meras e lasers isto n c sensores simultaneamente Este processo de calibra o possibilitar futuramente a concep o e implementa o de dois m dulos de percep o fus o sensorial combinando sensores proprioceptivos e externoceptivos Futuramente buscar se determinar tanto a pose do ve cu
119. m aumentando as intoxica es humanas e contaminando o meio ambiente Aperfei oamentos constantes dos agrot xicos permitiram a redu o de dosagem de 15 litros para 80 ml por hectare no caso de controle de ervas daninhas diversas Ocorreu tamb m redu o do tempo de a o no meio ambiente antes de ser degradado por microorganismos de 90 dias para 22 dias ibid O mercado brasileiro de agrot xicos o maior do mundo com 107 empresas aptas a registrar produtos e representa 16 do mercado mundial S em 2008 foram vendidas mais de 6 mil toneladas de produtos em nosso pa s O Brasil tamb m ocupa a sexta posi o no 196 Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo ranking mundial de importa o de agrot xicos A entrada desses produtos em territ rio nacional aumentou 236 entre 2000 e 2007 tabela 6 Tabela 6 Vendas de agrot xicos Brasil Fonte Andef McDougall 2008 Ano Vendas totais toneladas 2000 2 400 2001 2 300 2002 2 200 2003 3 000 2004 4 000 2005 3 500 2006 3 400 2007 5 000 2008 6 000 O maior volume consumido de agrot xicos da classe de herbicidas representando 65 0 do total das vendas A soja representa 49 7 do total das vendas enquanto que a cana de a car e o milho representam 25 do total de vendas sendo 32 8 re
120. manter a oscila o O circuito da Figura 1 b mais simples por m a alimenta o est limitada a aproximadamente metade de VBE ou a Vt caso sejam utilizados transistores MOSFET Para ambos os circuitos a oscila o vinculada energia armazenada no indutor ligado base do transistor Essa energia dissipada pela resist ncia din mica da base O transistor trabalha no limiar de condu o e uma vez que a corrente atinja valores pequenos demais para manter a condu o o transistor muda de estado de saturado para corte A s bita varia o transmite energia para o indutor da base do outro transistor permitindo o rein cio do processo Este trabalho descreve os resultados de montagens e simula es de varia es dos osciladores de baixa tens o acima descritos 2 Descri o das Atividades As atividades deste trabalho de Inicia o Cient fica possuem duas partes principais uma para cada configura o do oscilador 2 1 Oscilador com 2 Indutores A fim de analisarmos o comportamento do circuito realizamos as seguintes atividades 2 1 1 Simula es utilizando o software OrCAD PSpice Foram realizadas simula es do circuito proposto no software OrCAD PSpice O objetivo era compreender o funcionamento atrav s da varia o de par metros e componentes visando minimizar custo e tempo gastos com a constru o de prot tipos A Figura 2 ilustra o circuito simulado Os resistores em s rie modelam as perdas dos
121. medi es ruidosas e obst culos com fronteiras mal definidas ao contr rio dos obst culos convexos e regulares presentes no ambiente simulado As figuras 6 e 7 apresentam a leituras de laser obtidas pelo rob ao longo de sua trajet ria at a posi o alvo identificada pelo ponto azul No caminho do rob foram colocados obst culos que aparecem como uma densa nuvem de pontos pretos circulados em vermelho enquanto que ao redor aparecem os obst culos mais distantes que geraram medidas irregulares Isso demonstra a necessidade de m todos de filtragem e valida o de medi es nas futuras implementa es 1200 1000 800 600 200 oo 200 400 8006 L l 1 1 ll 1 L 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 Figura 6 Teste do Tangent Bug em ambiente real 290 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2000 1000 1000 2000 H 3000 1 1 l 1 L 1 ii l 1 500 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 Figura 7 Teste do Tangent Bug em ambiente real 4 Conclus es Os estudos realizados neste trabalho possibilitaram a compreens o da plataforma REALabs do REALabs BOT WebLab e sua utiliza o na implementa o de algoritmos de controle aut nomo de rob s m veis A experimenta o pr tica viabilizada pela infraestrutura e recursos ofer
122. muito baixo uma vez que os tempos de corros o utilizados foram muito pequenos sendo necess ria a aplica o de um tempo maior para a obten o da taxa Os valores obtidos para o experimento com a solu o de cido sulf rico correspondem a l minas n o oxidadas que ap s o procedimento apresentaram uma pequena quantidade de xido evidenciando o poder oxidante desta solu o A mesma n o corr i o di xido de sil cio A solu o de hidr xido de am nio ataca o xido muito lentamente o que pode ser evidenciado pelo fato de a espessura medida em 90 minutos ser um pouco 56 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer menor do que as demais Por m os valores apresentaram se muito pr ximos uns aos outros impossibilitando a obten o da taxa de corros o Agradecimentos Deixo expressos meus sinceros agradecimentos primeiramente a Deus e s seguintes institui es e pessoas que foram essenciais e imprescind veis para a realiza o deste projeto CNPq institui o financiadora do projeto CTI Renato Archer Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Antonio Pacheco Rotondaro pela orienta o e apoio ao longo do desenvolvimento do projeto Talita Mazon Anselmo pela disponibilidade e ajuda prestada sempre que necess rio Professores Jos Alexandre Diniz e loshikari Doi po
123. o dos rg os p blicos para os produtores armazenarem na propriedade de maneira correta Implementa o de um local para devolu o das embalagens vazias de agrot xicos com termos de concess o a todas as revendas Conscientiza o aos agentes envolvidos no processo de log stica reversa 5 Conclus o A crescente preocupa o com o nosso planeta e a conscientiza o ecol gica da popula o faz com que a 200 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer legisla o ambiental caminhe no sentido de tornar as empresas cada vez mais respons veis por todo ciclo de vida de seus produtos Isto significa ser legalmente respons vel pelo seu destino ap s a entrega dos produtos aos clientes e do impacto que estes produzem no meio ambiente Os consumidores esperam que as empresas reduzam os impactos negativos de sua atividade ao meio ambiente Com a crescente m concorr ncia algumas empresas visam comunicar ao p blico uma imagem institucional ecologicamente correta uma diferencia o do servi o Os clientes valorizam as empresas que possuem pol ticas de retorno de produtos Isto envolve claro uma estrutura para recebimento classifica o e expedi o de produtos retornados A cria o do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias INPEV foi respons vel pela organiza o de camp
124. o ou com a resolu o de um problema coletivo 4 O trabalho est organizado nos itens seguintes de forma a no item 2 apresentar os principais conceitos e teorias relevantes para o entendimento do trabalho no item 3 descrito a forma e metodologia como o trabalho foi conduzido e os resultados obtidos e finalmente no item 4 s o apresentadas algumas conclus es e argumenta es sobre o que foi e n o foi realizado durante o trabalho 2 Da Inova o Tecnol gica e seus Incentivos A seguir apresentada uma breve descri o do capitulo Ill da Lei do Bem focando na sua aplica o quanto ao incentivos inova o tecnol gica organizando em quatro itens o que Inova o para essa lei adicionado inclusive outras interpreta es complementares o que pesquisa tecnol gica uma vez preciso se enquadrar como Inova o para usufruir dos benef cios legais exposi o dos incentivos inova o em esp cie previstos no capitulo Ill e finalmente a descri o do processo para as empresas pleitearem o beneficio uma vez que o formul rio o mecanismo de acesso 2 1 Conceitos de Inova o Tecnol gica Para come ar preciso saber o que inova o motivo pelo qual se recorreu ao dicion rio Houaiss chegando ao simples conceito aquilo que novo 5 Por sua vez o termo tecnologia significa o conjunto de conhecimentos cient ficos dos processos e m todos usados na cria o e utiliza o de bens
125. o qual surge como uma ferramenta de modelagem de contratos de neg cio Esse prot tipo se utiliza da an lise l xica para reconhecimentos de terminologias os fatos e as regras de neg cios contidas num contrato de presta o de servi o visando facilitar a identifica o visual das informa es mais importantes contidas nesse tipo de contrato Palavras chave SBVR Contratos de Presta o de Servi o Sem ntica de Regras de Neg cio 1 Introdu o No atual mundo globalizado com intera es fortemente baseadas na Web as rela es entre pessoas empresas e rg os de governo est o sujeitas a mudan as cada vez mais r pidas Esse cen rio torna ainda mais cr tico o j antigo problema de manuten o de sistemas uma vez que as atualiza es precisam ser realizadas para contemplar novos modelos de neg cio no contexto destas mudan as r pidas Pensando nessa necessidade propomos a constru o de um prot tipo de ambiente de modelagem de contratos e regras de neg cio aderentes ao metamodelo SBVR para que estes artefatos possam ser tratados por uma infra estrutura de ontologias e de transforma o de modelos baseada em MDA Model Driven Architecture Esse ambiente de modelagem deve prover visualiza o e funcionalidades que possibilitem uma boa avalia o de pesquisas existentes e seja um passo essencial para a proposi o de um m todo de transforma o de contrato de servi os em regras de neg cio com terminologias no n
126. o web 2 0 com sua caracter sticas pr prias 5 Web 2 0 O termo foi criado e popularizado atrav s de confer ncias sobre web de duas empresas de tecnologia a O Reilly Media e a Media Live Internacional e ganhou diversos sentidos De acordo com Primo o termo n o se refere apenas a t cnicas de inform tica mas tamb m a um determinado per odo tecnol gico a um conjunto de novas estrat gias mercadol gicas e a processos de comunica o mediados pelo computador 2007 p 1 O Reilly 2005 aponta basicamente sete princ pios que podem definir um aplicativo como pertencente de fato a todo este contexto de web 2 0 dos quais ser discorrido a respeito de quatro considerados como relevantes para a cria o de um portal corporativo Primeiramente pode se dizer do princ pio de utilizar a web como plataforma Em outras palavras desenvolver os aplicativos de modo que possam funcionar por meio de uma conex o com a internet sem a necessidade de instala o de um programa no computador do usu rio O REILLY 2005 Como exemplos podem ser dados diversos servi os da empresa Google como o sistema de mapas http www google com maps o buscador http www google com ou o servi o de blog http www blogger com Um segundo princ pio apontado por O Reilly trata da quest o do posicionamento do usu rio com o meio havendo uma mudan a em tal intera o Ao momento em que acessa a web o usu rio que antes apenas lia passa ag
127. os fatores que afetam a nuclea o do ZnO em solu o aquosa como por exemplo pH temperatura taxa de resfriamento e agente de crescimento anisotr pico 1 Para as condi es utilizadas no experimento foram obtidas nanoestruturas de ZnO constitu das por EE Fj X10 000 Tum WD5 4mm Figura 4 Imagem de MEV EC das nanoestruturas obtidas na s ntese hidrot rmica realizada a 1008C 3h As nanoestrutras obtidas apresentam alta densidade de recobrimento do substrato como pode ser observado pela figura 4 Al m disso os bast es obtidos possuem di metros entre 243 a 270nm e pontas afinadas que podem chegar a menos a 70nm como pode ser observado na figura 5 34 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer y eor 747nm r s R 117 0nm gt SEI 50kv X50000 100nm WD 5 4mm Figura 5 Imagem mais ampliada dos nanobast es obtidos Uma dificuldade encontrada foi na prepara o da pasta obtida com a mistura do p da s ntese hidrot rmica e PEG que foi utilizada para deposi o de ZnO no substrato de vidro condutor atrav s da t cnica Doctor Blade A pasta de ZnO apresentou baixa ader ncia no substrato de vidro FTO depois de sinterizada a 5002C 2h Uma alternativa para melhorar a ader ncia ao substrato seria talvez a realiza o de um tratamento qu mico da superf cie do substrato p
128. os pontos lasers e o anteparo de calibra o caso estes estejam sob o alvo Em seguida o m todo dos m nimos quadrados aplicado na determina o da orienta o posi o do laser em rela o ao anteparo Em Florez 2007 realizada a associa o de pontos observados tanto no laser quanto na c mera Uma Decomposi o em Valores Singulares Singular Value Decomposition SVD realizada entre os dois conjuntos de pontos representados nos dois sistemas de refer ncia Grande parte dos algoritmos existentes realiza todo o processo de calibra o offline atrav s da coleta exaustiva de dados como os citados anteriormente Desta maneira seria extremamente interessante que o processo de calibra o ocorresse de forma autom tica e online Uma abordagem que se apresenta bastante robusta e pr tica no sentido de calibra o autom tica mas ainda assim offline consiste em usar algoritmos envolvendo a correspond ncia entre pontos 3D e 2D diretamente por exemplo entre uma imagem e dados laser um problema bastante conhecido na literatura como PnP problem Lepetit et al 2008 Este sistema de calibra o ainda assim suscet vel a n o fornecer a estima o almejada caso a quantidade de correspond ncias do campo de vis o entre os diferentes sensores n o seja suficiente al m das imprecis es no processo de segmenta o dos pontos lasers do alvo usado para calibra o 2 3 M todo Proposto Outra classe de metodologia consiste n
129. para as equipes t cnicas seguindo se um padr o de prioridade pr estabelecido a ser observado pelos programadores Os bugs foram classificados com prioridade em 5 n veis de baixa prioridade urgente no momento da notifica o de acordo com a avalia o durante o teste Os erros classificados com alta prioridade foram os que apresentavam urg ncia de corre o principalmente devido ao fato de que outros testes de funcionalidades dependiam do correto funcionamento do item em quest o 6 Conclus o Desenvolver uma an lise de riscos e criar um bom plano de testes fundamental para se otimizar a execu o de todas as tarefas posteriores no desenvolvimento de uma aplica o de software no geral economizando tempo e trabalho desnecess rio Considerando a aplica o um portal corporativo como o caso do portal estudado todas essas etapas s o decisivas para se entregar um servi o de qualidade para o p blico j que vinculado ao nome da institui o ao qual representa A experi ncia mostrou que um estudo detalhado do processo a ser desempenhado pode construir uma vis o melhor do projeto como um todo e preparar para uma tomada de decis o em situa es n o convencionais Al m disso a documenta o escrita ao longo da execu o proporciona uma importante refer ncia para aprimoramentos futuros e desenvolvimento de novas utilidades j que registra os pontos nos quais se obteve o sucesso e aqueles nos quais um maior detalh
130. para frente e para tr s No caso dessa mensagem h a compensa o da velocidade das rodas traseiras de acordo com o ngulo de dire o que ser explicado posteriormente C digo CAN 0x251 modo O esse comando pode ser enviado por um software de controle no nosso sistema embarcado O modo o primeiro byte da mensagem CAN No modo 0 a mensagem tem duas velocidades uma para a roda direita e uma para a roda esquerda A velocidade nesse caso j a desejada em rota es por hora sem qualquer corre o C digo CAN 0x251 modo 1 tamb m enviado pelo sistema embarcado com a diferen a de que apenas uma velocidade recebida para as duas rodas e nesse caso h a compensa o da velocidade dos motores de acordo com o ngulo de dire o 2 4 O algoritmo de controle De posse da velocidade atual das rodas e da velocidade desejada de ambas podemos agora implementar o algoritmo de controle O controle escolhido foi o PI proporcional integral uma vez que esse foi considerado suficiente para atender a nossas condi es al m do sistema anterior do VERO j possuir amortecimento pr vio Para o controle calculado inicialmente o erro entre a velocidade desejada e a velocidade atual simplesmente subtraindo a velocidade desejada da atual Depois disso dividimos o erro por 8 pois esse o fator de convers o aproximado entre o valor de velocidade em counts e o comando que ser enviado para a caixa de controle de velocidade
131. para o crescimento da pessoa e seu senso de responsabilidade Hoje o que as empresas buscam s o mecanismos para que essas organiza es a auxiliem a se relacionar com seus funcion rios de modo a satisfaz los diante do trabalho e com isso a empresa usufruir de resultados que possam ser competitivos ou seja que d em lucros a ela Para Chiavenato 2009 a aprendizagem organizacional tem as seguintes fun es desenvolver novas compet ncias adquirir novos 86 ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer insights valorizar novos horizontes e sentir se recompensado em seu trabalho Nesse sentido nota se que houve uma nova estrutura o do sentido do trabalho pois mesmo que haja a centralidade nos lucros considera se atualmente o ser humano como sujeito propriet rio do conhecimento o qual tem capacidade de inovar e oferecer competitividade e lucro para as organiza es O termo Capital Intelectual citada no cap tulo anterior revela essa import ncia o homem como ser social capaz de manter a vantagem competitiva e inovar atrav s da estrutura o do conhecimento em um processo cont nuo de aprendizagem Assim como j foi dito que o Capital Intelectual um conhecimento que gera lucro a Aprendizagem Organizacional est devidamente ligada a esse conceito pois segundo Kim 1993 a aprendizagem um aumento na capacidade
132. posi o inicial ele busca nesse espa o a cor que mais predomina e a partir dela tenta aplicar o limiar importante ressaltar que o processo de grava o das imagens da calibra o precisa ser feito seguindo alguns cuidados a filmagem deve ser realizada utilizando um objeto pontual uma bolinha pequena ou qualquer outro objeto pequeno este objeto por sua vez deve ter uma cor diferen vel do restante do ambiente deve ter um alto contraste o motivo ficar claro a seguir Durante a filmagem o objeto dever percorrer v rios pontos do espa o 2D da c mera e nesse intervalo ele dever atravessar os sensores do laser Na vers o atual necess ria especial aten o quando a cor do objeto se confunde com alguma parte do ambiente em alguns dos v deos testados houve problema para seguir o objeto durante a cena e chegando a perd lo durante a execu o Na figura 3 temos um frame tirado de uma das grava es onde ocorre esse problema os quadrados na figura 3 mostram as partes em que o Object Tracker se confunde e n o consegue seguir o objeto desejado devido a uma mancha pequena na parede que tem cor parecida com a do objeto a ser seguido Falso Positivos Objeto a ser trackeado Figura 11 Ilustra dificuldade em seguir objeto com plano de fundo que possui baixo contraste 2 2 O componente Calibration O componente Calibration representa a ess ncia deste trabalho Esse componente obt m os par metros
133. preparado nas fases anteriores e est o previstas as seguintes atividades Obter as medidas Comparar com crit rios onde ser til um pacote estat stico e finalmente julgar os resultados Durante a execu o da avalia o o avaliador deve coletar e registrar todas as evidencias dos resultados obtidos durante a avalia o Essas evid ncias far o parte do relat rio de avalia o que ser analisado pelo comit de julgamento e ap s o consenso da avalia o dos resultados obtidos um relat rio final ser elaborado e entregue ao solicitante da avalia o A Tabela 3 resume algumas peculiaridades do processo de avalia o As pr ximas etapas desse trabalho ser o tratadas as medidas externas para ser detalhada a lista de verifica o para avalia o da seguran a de aplicativos de software considerando a identifica o de vulnerabilidades do aplicativo de software em execu o Agradecimentos Agrade o muito ao CTI ao Programa PIBIC e minha orientadora pela oportunidade de exercitar pesquisa tecnol gica estou finalizando minha gradua o e pude vivenciar esta rica experi ncia que com 177 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer certeza completou minha forma o acad mica infelizmente surgiram outras necessidades que me fizeram tomar novas decis es de continuidade da minha vida pro
134. processo melhor mais r pido barato seguro etc a problematiza o PBL podem ser teis para a busca de novos conhecimentos sobre determinado processo Nesse mecanismo necess rio o aux lio da ferramenta de Gest o do Conhecimento a fim de que os conhecimentos sejam sistematizado e aperfei oado na organiza o 5 Conclus o Ao longo desse trabalho pode se considerar que aprender requer inova o e auto organiza o por parte de quem aprende O processo de aprendizagem de suma import ncia para o desenvolvimento dos processos internos e externos das organiza es pois esta possibilita o aperfei oamento profissional e intelectual do colaborador garante vantagem competitiva a empresa e permite atender as necessidades sociais que atualmente exige inova es a todo momento Nesse sentido a Aprendizagem Organizacional um fator impulsionador para a formula o e reformula o do conhecimento O Capital Intelectual pode ser compreendido como sendo conhecimento que gera lucro sendo o seu componente mais importante o capital humano que s o os conhecimentos e compet ncias dos colaboradores colocados a servi o da organiza o A aprendizagem individual um dos pontos chaves de uma aprendizagem organizacional pois 90 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer na pessoa que se tem o conhecim
135. programa o orientadas pelo objeto no desenvolvimento de sistemas de processamento autom tico de dados e Desenvolvimento de novos m todos de gerenciamento de projetos e Desenvolvimento de aplicativos de software atrav s de computer aided design CAD Empresas de propaganda e marketing e Entrega de rela es de clientes potenciais em disquetes junto com um sistema de preenchimento de lista programa que permita s empresas clientes analisar elas pr prias e extrair amostras das rela es e Capacidade de assistir os clientes em campanhas de marketing direto oferecendo se para distribuir folhetos de propaganda previamente etiquetados etc endere ados a domic lios selecionados e Iniciar um processo de controle para verificar atrav s do telefone com domic lios aleatoriamente selecionados se est o de fato recebendo os folhetos an ncios que deveriam estar recebendo e Entrega de aplicativos de software necess rios para que os clientes possam eles mesmos analisar os dados junto com bases de dados estat sticos 3 Desenvolvimento da pesquisa A pesquisa teve como objetivo fazer uma an lise profunda sobre a Lei e o Decreto do Munic pio de Curitiba buscou diversificar as fontes de conhecimentos a fim de esclarecer um conjunto de quest es levantadas sobre o incentivo fiscal Assim al m da fonte legal respons vel pela vis o geral sobre o benef cio fiscal o trabalho trouxe entrevistas com o gestor do Programa e com um p
136. proporcional tens o de alimenta o Isto pode ser explicado pela varia o da resist ncia din mica que inversamente proporcional a esta tens o medida que a tens o de alimenta o diminui aumenta a resist ncia pela qual o indutor ir descarregar diminuindo o per odo de oscila o e consequentemente aumentando a frequ ncia Este comportamento pode ser utilizado para a constru o de um oscilador controlado por tens o VCO Uma hip tese para a diminui o da tens o m nima de oscila o com o aumento da indut ncia que a maior energia armazenada neste caso consegue manter um maior n vel de tens o na base e com isso manter 63 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer a condu o do transistor mesmo com tens o de polariza o menor H portanto um compromisso entre o tamanho do indutor e a tens o m nima de opera o As formas de onda simuladas e experimentais s o semelhantes com exce o de um pico negativo no resultado simulado n o encontrado no experimento Provavelmente esta diferen a se deve s perdas magn ticas n o modeladas na simula o Pudemos perceber que a melhor representa o para o circuito com dois indutores aquela que utiliza dois resistores vinculados ao indutor um em s rie e outro em paralelo pois atrav s desta representa o foi poss vel chegar a r
137. quanto rela o entre os itens do projeto em especial aos objetivos e a aplica o de recursos associados aos resultados esperados IIl Os resultados quanto rela o entre a redu o fiscal e o impacto nos neg cios da empresa Ao t rmino dessa fase ser o divulgadas as empresas contempladas com o incentivo 42 Fase ASSINATURA DO CONTRATO A empresa incentivada dever recolher para a Gestora a t tulo de ressarcimento de custos operacionais a import ncia resultante da aplica o do percentual de tr s por cento sobre o valor do incentivo do projeto aprovado e ap s preencher a Minuta de Contrato com o nome do representante legal da empresa assin la e reconhecer firma em cart rio encaminhando a para a Ag ncia Curitiba no prazo de 15 dias Para o recolhimento da taxa de 3 tr s por cento e preenchimento da Minuta de Contrato a empresa receber da Ag ncia Curitiba e mail com as informa es necess rias ao procedimento 52 Fase DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Conforme determina o Art 22 do Decreto n 1 363 2008 as empresas proponentes dever o apresentar Ag ncia Curitiba relat rios mensais que versem sobre l o desenvolvimento do projeto de acordo com os cronogramas f sico financeiro e t cnico II presta o de contas do mesmo per odo de acordo e nos prazos estabelecidos em contrato WI ISS devido incentivo concedido e ISS recolhido A esses relat rios tamb m denominados P
138. que por ser uma cooperativa com v rias unidades em diferentes regi es toda ela encaminham as embalagens para a matriz tratando o armazenamento local de forma inadequada pois n o atende aos requisitos m nimos exigidos pela legisla o discutida nos itens anteriores Dessa maneira os produtores n o possuem op o de entrega de suas embalagens vazias de agrot xicos mesmo que o prazo estipulado em lei tenha se encerrado Vale ressaltar ainda que um trabalho parcial para a constru o de uma central de recebimento j havia sido realizado em que o INPEV apresentou uma empresa cadastrada para que o trabalho fosse conclu do 199 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Segundo levantamentos emp ricos na pesquisa detectou se que atualmente existe um novo movimento que est sendo implantado no sentido de se reavivar o sistema de coleta atrav s de esfor os liderados pelos setores varejistas e rg os p blicos Em termos de conhecimento da legisla o foi constatado que todos os comerciantes pesquisados t m o conhecimento da legisla o fato este que ocorreu tamb m com os rg os p blicos e fabricantes embora esta n o esteja sendo cumprida adequadamente Desta maneira o que ocorre n o o desconhecimento da legisla o por parte destes agentes existe uma falta de capacidade da norma jur dica se imp
139. que permitir o que novos usu rios possam avaliar e desenvolver t cnicas de navega o mais eficazes e baratas para o ve culo do projeto VERO Agradecimentos Agrade o o CNPq que por meio do programa PIBIC viabilizou o desenvolvimento desse trabalho atrav s do oferecimento de bolsa de inicia o cient fica Agrade o equipe do DRVC CTI que ofereceu todo suporte para realiza o desse trabalho Agrade o em especial aos meus orientadores H lio Azevedo Josu Ramos e Luiz Mirisola que me concederam a oportunidade e forneceram o suporte necess rio para o desenvolvimento do projeto 224 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Refer ncias 1 2 3 4 5 6 Bueno S S 2009 Azevedo H Mirisola L G B De Paiva E C Ramos J J G Victorino A C Azinheira J R Uma Plataforma para Pesquisa e Desenvolvimento em Rob tica Terrestre de Exterior IX Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2009 Bras lia DF Brasil Setembro 2009 Applanix POS LV V4 Installation and Operation Guide Document PUBS MAN 000048 Revision 5 Junho 2008 Mirisola L G B Orca Complementary Tutorial http sites google com site luizmirisola tutorials acessado em Outubro 2010 http www novatel com products span gnss inertial systems acessado em Agosto 2011 h
140. quem exerce o poder 32 AULA O QUE ESTADO Perguntar o que eles acham que Apresentar o conceito Diferenciar Estado como centro de poder e Estado como parcela da rep blica federativa Questionar a import ncia do Estado Pedir exemplos de Estados fortes Questionar o que um Estado precisa ter pra ser REALMENTE considerado forte Falar sobre as institui es que comp em o Estado Brasileiro Minist rios Congresso Senado Tribunais Federais etc e o papel de cada um questionando os sempre acerca do que eles j sabem Ex se sabem citar algum minist rio etc Mostrar rapidamente um trecho de uma sess o do congresso ou senado e algumas imagens das institui es Estado Um conjunto de institui es p blicas que envolvem m ltiplas rela es com o complexo social num territ rio delimitado As pol ticas p blicas s o mais um instrumento de poder desse Estado pois normalmente a popula o em geral n o considera os benef cios que essas pol ticas geram ao coletivo caso n o sejam benefici rios diretos Desse modo o Estado tem como fun o tornar as pol ticas p blicas mandat rias e impositivas detendo poder e autoridade para fazer valer para toda a popula o que vive num determinado territ rio as pol ticas que se processam de diversos interesses necessidades e demandas da sociedade Ressaltamos tamb m que o Estado n o uma entidade monol tica pois se constitui de diversas institu
141. real acessando as informa es por ele coletadas O middleware orientado a objetos ICE comp e a infraestrutura b sica que permite a comunica o entre o software e os componentes e sensores do ve culo rob tico Atrav s do middleware torna se poss vel a intera o e troca de informa es entre as m quinas que fazem parte da estrutura do ve culo rob tico tr s m quinas embarcadas no ve culo e uma m quina atuando como esta o de terra para supervis o e controle As bibliotecas de interface gr fica Qt oferecem um conjunto de modelos e objetos utiliz veis e adapt veis para o desenvolvimento de interfaces permitindo tornar simples e intuitiva a visualiza o e controle do comportamento do software pelo usu rio As bibliotecas matem ticas e de plotagem oferecem os modelos e funcionalidades que permitem processar os dados coletados nos sensores f sicos reais lasers encoders gpsm etc e apresent los de forma gr fica embutidos na interface gr fica do software supervis rio tornando mais f cil a interpreta o e entendimento desses dados pelo usu rio humano A parte do c digo do Projeto Ve culo Rob tico VERO utilizada pelo software supervis rio refere se aos modelos de software desenvolvidos para representar os componentes reais do ve culo como por exemplo os encoders nele utilizados Essa parte de c digo do projeto VERO baseada em ORCA utilizando a mesma estrutura utilizada pelo ORCA para o modelamento de co
142. rio ele prop e aos alunos conhecerem na pr tica a forma o de um partido totalit rio mas o que come ou com uma brincadeira pedag gica na sala de aula toma propor es gigantescas e perigosas A reflex o sobre o filme se pautar sobre algumas formas de se efetivar o poder e sobre os meios usados para isso A aula tamb m contar com a exibi o de trechos do filme de Charles Chaplin O grande ditador 5 que demonstra de maneira c mica o terceiro Reich assim aperfei oando a discuss o sobre o poder totalit rio 318 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Estado A compreens o de Estado se da como o conjunto de grupos p blicos em um territ rio delimitado e que est envolvido com v rias rela es com o complexo social O Estado reconhecido pelo povo como for a leg tima S o considerados como esses grupos p blicos os governantes e a pol cia por exemplo pessoas empregadas com o objetivo de manter o bem estar da popula o O filme brasileiro Tropa de Elite 2 o inimigo agora outro 6 ser apresentado no tema Estado j que demonstra v rios dos seus seguimentos assim como governo e a pol cia fazendo surgir o debate sobre a efic cia dessas estruturas al m de muitos outros questionamentos pois o filme critica o sistema vigente e at as origens da viol ncia C
143. rios foi eliminado este problema Foi proposta a uni o do software Blocos e Monitor entretanto essa proposta ainda n o est em fase de implementa o pois ainda est sendo analisada e discutida 2 3 Desenvolvimento de oficinas utilizando o Software Blocos e a Br Gogo Esta atividade visa realizar testes do Software Blocos atrav s de oficinas de rob tica com o intuito de encontrar bugs ou erros no programa que n o foram detectados anteriormente al m de testar a simplicidade de utiliza o do Blocos por usu rios n o familiares com programa o No inicio de Junho de 2011 foi realizada uma oficina na Faculdade de Engenharia Mec nica da Unicamp com 60 alunos usando um carro seguidor de linha que era programado pelos alunos a oficina permitiu alguns estudantes sem conhecimento pr vio de programa o se familiarizarem com o b sico de rob tica O feedback desses estudantes foi muito positivo apesar de terem dos problemas t cnicos ocorridos durante a realiza o da oficina Quanto a utiliza o do software n o foram encontrados bugs durante a realiza o da oficina O bloco while que havia acabado de ser implementado foi usado sem nenhum problema observ vel Agradecimentos Agrade o o CNPq que por meio do programa PIBIC viabilizou o desenvolvimento desse trabalho atrav s do oferecimento de bolsa de inicia o cient fica Refer ncias Bibliogr ficas Arduino 2011 Open source physical computing platfor
144. sentido para cada um necess rio que os Envolver os colaboradores em atividades que estimulam a busca pelo conhecimento colaboradores sintam a necessidade de aprender determinado assunto preciso que os mesmos vejam que aquilo far faz sentido no cotidiano de trabalho Nesse momento tamb m interessante mostrar que todos s o capazes de aprender preciso ajud los a perceber os ganhos de conhecimento Saber administrar conte dos de acordo com as possibilidades dos colaboradores Jamais desperdi ar os conhecimentos pr vios que os colaboradores j possuem necess rio ouvir o que j eles sabem sobre o assunto para que se possa fazer interven es construtivas Mostre um novo caminho n o o imponha Avaliar A avalia o deve ser de desenvolvimento deve ser individual n o deve ser comparativa Tamb m interessante mostrar aos colaboradores que poss vel se auto avaliar porque ningu m melhor que voc mesmo para saber o que foi de fato aprendido e assim tamb m fica mais f cil para o estabelecimento de novas metas Intera o fundamental para novas aprendizagens compartilhar conhecimentos aprender novas formas de pensar Favorecer a intera o e coopera o para que o ambiente fique mais agrad vel e Coordenar 3 as aprendizagens ocorram de maneira tranq ila heterogeneidade dos e grupos Agregar a equipe por meio de atividades m grupo l l Mediar conf
145. setor presta servi os de atendimento ao mun cipe atuando em diversas secretarias Segundo a gerente o setor respons vel por estabelecer a comunica o com o cidad o atrav s de tele atendimento atendimento presencial e mail ou via chat Alguns dos servi os oferecidos s o disque sa de PROCON 156 CPAT Bolsa Fam lia Prefeitura M vel Porta Aberta Posto de Informa es Tur sticas Tribut rio Ouvidoria Companhia de Saneamento etc Mais de 50 dos atendimentos via tele atendimento O setor que existia h aproximadamente cinco anos para atender usu rios da pr pria empresa e alguns servi os do munic pio foi ampliado nos ltimos 2 anos e passou a atender outras secretarias A atividade do setor est em expans o e hoje j coordena o trabalho de quase 300 profissionais O servi o est organizado por secretarias e espalhado em diversos locais com uma jornada de trabalho de 6 horas di rias e de seis dias na semana para os operadores de teleatendimento os s bados s o reservados para servi o de Telemarketing ativo liga es aos mun cipes para cobran as confirma o de consultas de especialidades e reuni es internas que inclui reciclagem pela an lise de casos identificados na semana J os servi os de Apoio ao Turismo e os da empresa de Saneamento necessitam de atendimento cont nuo o que torna o seu gerenciamento mais complexo A entrevistada concluiu informando que os colaboradores n o possuem tempo l
146. software aberto chamado Blocos visando facilitar a programa o dos robos deixando a mais intuitiva Este artigo apresenta um trabalho de melhora no software citado visando implementa o de novas funcionalidades e corre o de bugs Palavras chave rob tica pedag gica software hardware programa o 1 Introdu o 1 1 Rob tica Pedag gica O objetivo dos kits de rob s did ticos promover ao adolescente o contato com uma s rie de tecnologias atrav s de experimentos l dicos O principal representante dessa categoria o kit chamado Lego Mindstorms O grande problema desse sistema numa realidade brasileira o alto custo para esse sistema atualmente este valor de R 1200 00 A Figura 1 mostra os componentes principais de um kit de rob tica pedag gica Os kits para rob tica pedag gica consistem geralmente de um dispositivo de programa o um Computador de Bordo e outros dispositivos No dispositivo de programa o um computador com uma interface de software elaborada uma estrat gia de controle e carregada no computador de bordo O computador de bordo um processador capaz de analisar entradas e controlar sa das carregado com um sistema em que o usu rio determina como ser feito o experimento O experimento controlado pelos dispositivos sensores e motores conectados ao computador de bordo Assim t m se um rob ou outro dispositivo capaz de executar as instru es do usu rio 232 mai da XIII Jo
147. stica reversa e ainda cadeia de suprimentos em circuito fechado Desse modo investimentos na cadeia verde podem se tornar ganhos de recursos elimina o de perdas e aumento da produtividade Como resultado iniciativas verdes podem reduzir n o somente o impacto ambiental de um neg cio mas aumentar a efici ncia e possivelmente criar maior vantagem competitiva em inova es e nas opera es 2 2 Produ o mais limpa P L A Produ o Mais Limpa pode ser definida como uma estrat gia empresarial preventiva aplicada a processos produtos e servi os para minimizar os impactos sobre o meio ambiente Conforme consta na refer ncia de Junior amp Demanjorovic 2006 esse conceito foi desenvolvido pela Pnuma que descreve um enfoque preventivo de gest o ambiental o qual reflete uma mentalidade de produzir com m nimo impacto poss vel dentro dos atuais limites tecnol gicos e econ micos n o se contrapondo ao crescimento e considerando que res duos s o produtos com valor econ mico negativo Segundo o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento Industrial Pnudi produ o mais limpa requer mudan as de atitudes e gest o ambiental respons vel e promo o da inova o tecnol gica De modo geral essa conceito melhor definido como Aplica o cont nua de uma estrat gia ambiental preventiva integrada aos processos produtos e servi os para aumentar a ecoefici ncia e evitar ou reduzir os danos ao homem e ao ambien
148. t rmico 5002C 30min Para se proceder selagem recorreu se a um pol mero termopl stico Recortou se um quadro com dimens es ligeiramente maiores que a rea dos filmes para que o selante n o tocasse os filmes Para derreter o selante foi utilizada uma prensa t rmica a 113 C 1min Ao resfriar foi inserido com o aux lio de uma micropipeta o eletr lito l 15 pelo orif cio do eletrodo de trabalho Para que o eletr lito n o vazasse e ou evaporasse o orif cio foi selado com o pol mero e uma l mina para microsc pico Para estabelecer o contato el trico foi depositada 33 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer uma tinta de prata PC9145 nas bordas dos substratos A figura 3 mostra uma c lula completa obtida atrav s do processamento descrito Figura 3 Imagem de uma C lula solar montada A caracteriza o do p nanoestruturado de ZnO foi feita por microscopia eletr nica de varredura por emiss o de campo MEV EC e as medidas de efici ncia das c lulas foram feitas utilizando um simulador solar 100W classe A Newport 91192 A sob AM1 5 e um pontenciostato PGSTAT 30 AUTOLAB para determinar as curvas de corrente voltagem 3 Resultados e discuss o Os m todos qu micos de deposi o s o muitas vezes utilizados para a obten o de materiais em forma de p micro ou nanoestruturado Muito s o
149. trabalhar na empresa afirmaram que gratificante saber que seu trabalho atende e melhora a vida do cidad o que as atividades desenvolvidas envolvem 155 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer projetos diferenciados por existir uma boa estrutura f sica pela maior estabilidade e por existir um bom ambiente profissional Quanto ao que mudariam na empresa houve manifesta es no que se refere ao aumento do investimento em forma o t cnica e a maior autonomia na execu o do trabalho a fim de garantir continuidade de projetos mesmo que haja troca de governo Conhece e recomenda ferramentas Torrent Flicker Facebook Portal Twitter MSN m Particular m Recomenda Blog Intranet E mail Youtube Skype Wikip dia Google o 5G 10 is 20 Figura 6 Popularidade das ferramentas do Setor de Arquitetura e Engenharia de Software e Solu es 4 An lise dos Resultados As analises das informa es coletadas que s o apresentadas a seguir foram realizadas de forma independente de acordo com cada setor respeitando o fato de que o publico alvo apresenta perfis distintos quanto proximidade da tecnologia n vel de maturidade de execu o das atividades e forma o A an lise foi elaborada baseando se na Teoria dos V nculos buscando uma colabora o para inovar na gest
150. trabalhistas sociais e art sticas de interesse dos catadores de materiais recicl veis Na tentativa ent o de proporcionar lhes informa es de mbito plural Assim alguns dos programas pensados foram e AL CIDAD O Programa que visa informar sobre os direitos previdenci rios e trabalhistas dos cidad os Neste formato seria utilizada a parceria feita com a Previd ncia Social mediante o Programa de Educa o Previdenci ria PEP em que um agente previdenci rio esclareceria os principais direitos e deveres aos catadores al m de responder s perguntas particulares de cada um deles Posteriormente conforme o projeto for se desenvolvendo pretendemos ampliar as perguntas aos internautas do portal e VIVA MELHOR Programa de informa es relativas sa de p blica como dicas de preven o de doen as dicas nutricionais e sobre os cuidados ambientais Nesse formato tendo em vista que o principal p blico alvo do portal s o os catadores de materiais recicl veis poder amos explicar a import ncia de alguns cuidados com o manuseio do lixo durante a coleta al m de incentivar a separa o do lixo residencial em org nico e recicl vel por parte da sociedade e PROCURA SE Programa que anunciaria vagas em diversos tipos de empregos Nesse formato poderia ser cobrada uma taxa simb lica dos empregadores visando constru o de um centro de inform tica em alguma periferia da regi o e FA A VOC
151. usu rio que s o exibidas j na p gina inicial 12 As plataformas livres e de f cil manuseio como o Facebook permitem que os funcion rios combinem v rios tipos de m dia tornando um timo ve culo de comunica o dentro das empresas aproximando as pessoas e facilitando a conex o entre elas a partir de interesses comuns e compartilhamento de id ias 13 No entanto muitas empresas ainda t m receio de utilizar redes sociais alegando poss vel queda na produtividade impedindo uma decis o de adotar tal ferramenta mesmo enxergando as oportunidades presentes 13 Mas a realidade no mundo dos neg cios mudou Hoje a competitividade muito maior do que no s culo passado fazendo com que a inova o seja a principal compet ncia a ser desenvolvida pelas empresas na busca do conhecimento seja dentro ou fora da empresa 13 140 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 3 O estudo de caso O conte do desse item dividido em tr s partes a primeira parte descreve sobre o modo como a pesquisa foi conduzida detalhando a sequ ncia de passos seguidos a segunda parte caracteriza a organiza o estudada e a ltima apresenta os resultados obtidos e os analisa em rela o aos conceitos de empresa 2 0 e teoria dos v nculos 3 1 Organiza o da pesquisa Para a realiza o deste trabalho foi adotada a metod
152. vel flexibilidade na opera o e redu o de custos em algumas empresas Al m disso a partir da d cada de 90 grandes e influentes empresas como Amazon eBay Google SAP Oracle Cisco Microsoft Apple entre outras foram capazes de gerar ou lucrar com a utiliza o dessas inova es 6 Estas ferramentas tamb m podem ser usadas para melhorar a efic cia e a efici ncia do grupo no processo de tomada de decis o sendo uma das suas maiores vantagens melhorar a colabora o com clientes fornecedores e outros parceiros bem como entre usu rios internos 5 137 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Para entendermos Web 2 0 como plataforma precisamos definir o conceito De uma forma bem simples e superficial plataforma o lugar que abriga os programas e fornece os elementos que os mesmos precisam para existir McAfee 2010 descreve que Se o software fosse um cachorrinho a plataforma seria a casinha onde ele fica a gua e a comida tudo que ele precisa para existir Brito 2009 identifica alguns termos e estruturas que fazem parte do conceito de Web 2 0 diferenciando o que do que n o Destaca se a seguir alguns exemplos do que n o Web 2 0 versus seu correspondente Chat e ICQ versus redes sociais Orkut Facebook Twitter etc e MSN acesso a diversos sites de not cias versus us
153. vel do neg cio porque permite experimentar a combina o de diferentes m todos e t cnicas de modelagem de software Desde 2008 quando o metamodelo SBVR foi lan ado passou a ser considerado como uma das principais ferramentas de modelagem de regras de neg cio Em 2010 Kamada Governatori e Sadiq iniciaram pesquisas que visavam trabalhar com o SBVR para a modelagem das regras de neg cio existentes num contrato de presta o de servi o Essas pesquisas motivaram este trabalho que a princ pio sob o t tulo de Ambiente de Modelagem de Regras de Neg cios no contexto de Web de Servi os visava construir um prot tipo do ambiente proposto em Kamada et al 2010 mas pelas dificuldades na implementa o desse prot tipo o escopo da aplica o foi alterado e o programa atual trata se de um ambiente de an lise de contratos que realiza a an lise de modelos de contratos formatados pelo SBVR a fim de determinar caracter sticas que pudessem auxiliar a definir uma maneira de extrair informa es importantes de um contrato de servi o qualquer Essa pesquisa foi realizada com o apoio do programa de bolsas de Inicia o Cient fica fornecido pelo CNPq Brasil Agrade o ao CTI pela infra estrutura disponibilizada aos colegas da divis o de tecnologia de sistemas de informa o e ao orientador Aqueo Kamada por guiar essa pesquisa durante toda sua dura o 117 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011
154. 0 IR 25 250 000 00 Remessa para registro de patentes no exterior 3 100 000 00 Ganho financeiro 10 chute 25 000 00 Total de disp ndios do Projeto 2 000 000 00 IRRF remessas ao exterior IR sobre remessa 15 15 000 00 Ganho redu o a zero 15 000 00 Exclus o da BC do IR 60 das despesas operacionais do IR Caput Art 8 600 000 00 IR 25 150 000 00 Exclus o da BC da CS 60 das despesas operacionais do IR Caput Art 8 600 000 00 CS 9 54 000 00 Ganho total na opera o 294 000 00 14 70 Figura 5 Simula o do calculo de Incentivo de um Projeto Modelo 4 Resultados e Conclus o Esse estudo buscou retratar a redu o da carga tribut ria frente inova o tecnol gica prevista na Lei n2 11 196 2005 conhecida como Lei do Bem avaliando as principais dificuldades das empresas com especial aten o ao preenchimento do formul rio Apesar das claras dificuldades no preenchimento do formul rio para o envio dos dados de seus programas de pesquisa e desenvolvimento as informa es constantes nos relat rios do MCT e enviadas pelas empresas mostraram que h uma grande quantidade de atividades sendo realizadas com aproveitamento dos incentivos previstos da Lei 11 196 05 Lei de Bem o que confirmou a necessidade que havia de um marco legal para o est mulo s atividades inovativas dentro das empresas 16 Esse obst culo inova o se d provavelmente pelo desconhecimento dos incentiv
155. 0 como a de Mercado de Previs o 6 Com base nas diferentes caracter sticas de v nculos no conceito de Web 2 0 e de Empresa 2 0 e no entendimento da raz o pelas quais algumas comunidades virtuais se organizam para atingir objetivos comuns com facilidade e efic cia 10 pode se aplicar esses conceitos no estudo de uma organiza o procurando identificar como aumentar a competitividade da empresa potencializando sua forma de comunica o no seu ambiente de neg cio 139 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 4 Caracteriza o do Ciclo de Vida da Empresa necess rio reconhecer a maturidade de uma empresa analisando a sua capacidade de inova o a fim de obter um diagn stico sobre sua capacidade de implementar ESSPs nos seus processos O Ciclo de Vida da Empresa uma teoria de administra o de empresas que divide a vida de uma organiza o em quatro fases distintas SEE o si Figura 2 Ciclo de vida das organiza es 11 A figura 2 caracteriza as quatro fases do ciclo de vida da empresa a primeira refere se ao nascimento da empresa uma fase de maior entusiasmo em que o empreendedor ou l der cria conceitos ou produtos que ser o a base da empresa A segunda fase a adolesc ncia quando a empresa j tem seus produtos ou servi os dispon veis e os neg cios promissores quando se d in
156. 000 d Portais Os portais podem ser apontados como uma esp cie de centro aglomerador digital o qual visa facilitar o acesso de usu rios ao conte do da internet e ao processo de intera o com outros usu rios servindo lhes como uma interface nica para os diversos servi os e informa es REYNOLDS amp KOULOPOULOS 1999 Esta facilidade se d atrav s de diversas funcionalidades dispon veis no portal Por exemplo pode haver a indexa o de outros sites em categorias como esportes entretenimento e not cias o que facilita a busca por um tema espec fico H tamb m aplicativos que trazem ao usu rio informa es diretas como a previs o do tempo ou a cota o de moedas No mbito da intera o com outros usu rios pode ser citado o uso de chats salas de conversa virtuais comunidades virtuais f runs e blogs Os portais podem ser divididos basicamente em p blicos e corporativos Os portais p blicos s o voltados a um p blico geral que utiliza a internet Como exemplos podem ser dados o Yahoo www yahoo com o iGoogle www google com ig e o America On Line www aol com Os portais corporativos surgiram depois dos p blicos sendo voltados de modo geral a um p blico mais espec fico de funcion rios de uma institui o ou pessoas interessadas no trabalho de tal lugar idem 1999 De acordo com Toledo 2002 resumindo as ideias de diversos autores dentro dos portais corporativos h tr s tipos de acordo com
157. 04 e EPFL 2010 Tais par metros s o entre outros as coordenadas de rota o e transla o dos frames desses dois sensores 1 1 Calibra o laser e c mera Em rob tica comum a necessidade de calibrar os par metros extr nsecos de um laser 2D e uma c mera monocular e muitos pesquisadores re implementam esta calibra o de modo offline seguindo alguma das refer ncias bem conhecidas pois n o existe nenhum software aberto para a determina o dos par metros extr nsecos do laser 2D e a c mera de modo online Para o projeto VERO a calibra o de suma import ncia j que uma calibra o da c mera e o laser 2D possibilitam a obten o de dados mais confi veis dos sensores do carro lasers e c mera Operacionalmente o funcionamento da calibra o se d da seguinte forma um pequeno objeto o colocado na frente dos sensores c mera e laser e ent o quando este objeto detectado por ambos os sensores ao mesmo tempo guardado as coordenadas deste objeto naquele instante no conjunto de dados Ap s a obten o de algumas coordenadas os dados obtidos s o processados por um algoritmo de calibra o que devolve os par metros necess rios para a calibra o dos sensores em quest o 2 Desenvolvimento O desenvolvimento do componente foi realizado da mesma forma que o restante dos componentes do projeto VERO iniciou come ou com o estudo do framework utilizado ORCA do funcionamento do carro com os equipament
158. 0rganiz ational 20Frontier pdf gt Acesso em 20 de junho de 2011 82 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ESTUDOS DOS MECANISMOS DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL EM EMPRESAS DO PROJETO PILOTO AMBIENTRONIC Larissa de Oliveira Maia Adalberto Azevedo Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI DTSD Divis o de Tecnologias de Suporte Decis o GAIA Grupo de Apoio Inova o e Aprendizagem Organizacional Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP larissa maia Qcti gov br adalberto azevedo Octi gov br Resumo O presente artigo tem como intuito apresentar os mecanismos de aprendizagem a fim de contribuir para a sustentabilidade das organiza es atrav s de um processo que visa o desenvolvimento humano nas empresas como fator de vantagem competitiva O Capital Intelectual tamb m um dos recursos para manter competitividade e conhecimento alinhados as estrat gias organizacionais O projeto de pesquisa est alinhado ao projeto piloto Ambientronic a fim de oferecer uma metodologia que integre a aprendizagem conhecimento competitividade e sustentabilidade para as empresas do setor eletrom dico Palavras chave aprendizagem organizacional mecanismos de aprendizagem capital intelectual 1 Introdu o Com a revolu o tecnol gica que est ocorrendo no mundo hoje
159. 1 Campinas S o Paulo Renato Archer DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS COM O ARCABOU O DE SOFTWARE ROB TICO ORCA EM VE CULO ROB TICO DE EXTERIOR Lucas Moreira Vidigal Infante Luiz Gustavo Bizarro Mirisola Josu J G Ramos H lio Azevedo Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP infante eng luiz mirisola josue g ramos hazevedo ctij0 gmail com Resumo Este documento apresenta os resultados do projeto de Inicia o Cientifica do bolsista Lucas Moreira Vidigal Infante realizado entre julho de 2010 e mar o de 2011 Foi realizado o desenvolvimento de um software supervis rio para testes com o ve culo rob tico de exterior do projeto VERO O desenvolvimento ocorreu em duas etapas uma Generalista e outra Espec fica Atrav s da execu o de testes do software supervis rio com o ve culo rob tico verificou se a necessidade de melhorias de desempenho relacionadas a processamento Ap s o estudo em maior detalhe da biblioteca de software de plotagem utilizada foi implantada a melhoria de desempenho de processamento Um novo per odo de realiza o de testes ocorreu validando com resultados a melhoria de desempenho e as funcionalidades inicialmente desejadas que motivaram o desenvolvimento do software supervis rio Palavras chave Desempenho Espec fica Generalista Processamento Software Supervis rio 1
160. 11 Campinas S o Paulo Renato Archer ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE M TODOS DE CARACTERIZA O E TESTE EL TRICO DE COMPONENTES ELETR NICOS COM NFASE EM CONVERSORES ANAL GICO DIGITAIS Guilherme O D Miranda Carlos R M de Oliveira Vagner P Pardinho Rodrigo F de Souza Nailson A de Carvalho Marcos Pimentel Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Qualifica o e An lise de Produtos Eletr nicos DAPE Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP guilherme miranda carlos oliveira vagner pardinho rodrigo souza nailson carvalho marcos pimentel cti gov br Resumo Este trabalho visa o estudo de t cnicas e m todos de caracteriza o e teste de circuitos eletr nicos tendo como foco principal os circuitos ADC ou Conversores Anal gico digitais O objetivo primeiramente a an lise e aprendizado de t cnicas gerais de testes para dispositivos eletr nicos Na seq ncia a abordagem da teoria e pr tica da constru o comportamento e metodologias de testes para Conversores A D Tendo in cio por um estudo detalhado sobre constru o par metros e t cnicas de testes de ADCs e em seguida a aplica o de tais conceitos na pr tica utilizando se dos equipamentos do laborat rio com nfase principal no testador autom tico de laborat rio neste caso um Micro Flex Teradyne Palavras chave Conversores Anal gico digitais Caracteriza o el trica Testes el tricos 1
161. 17799 isso indica uma nova tend ncia das normas ISO que a converg ncia em um ponto resultado de v rias interse es assim como entre outras normas Um servi o de auditoria n o pode deixar de utilizar a ISO IEC 17799 pois ela uma refer ncia dos controles a serem utilizados A norma NBR ISO IEC 14598 5 2002 apresenta n veis de avalia o que s o relacionados por um lado com a import ncia dada pelo requisitante a uma caracter stica espec fica Conv m que o n vel escolhido seja significativo com rela o ao uso pretendido e ao ambiente do produto de software por exemplo condi es de seguran a restri es de seguran a de acesso riscos econ micos restri es de aplica o Por outro lado um n vel de avalia o define a profundidade ou a extens o da avalia o em termos de t cnicas de avalia o a serem aplicadas e de resultados de avalia o a serem alcan ados Como consequ ncia avalia o em diferentes n veis fornece diferentes n veis de confian a na qualidade do produto de software Os Crit rios Comuns 15408 2005 estabelecem ent o um conjunto de requisitos para definir as fun es de seguran a dos produtos e sistemas de Tl e dos crit rios para avaliar sua seguran a O processo de avalia o realizado segundo o prescrito nos Crit rios Comuns garante que as fun es de seguran a de tais produtos e sistemas re nem os requisitos declarados Assim os clientes podem especificar a funcionalidade
162. 180 e 248 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer resolu o angular de 1 obtendo assim 181 pontos a cada varredura O alcance de medi o de 80m e a taxa de amostragem de 10Hz Al m disso a pose do ve culo foi obtida de duas maneiras distintas i utilizando dados adquiridos diretamente do GPS embarcado no ve culo Novatel Superstar Il 5Hz erro m x 5m e ii atrav s do processo de fus o entre dados de odometria e do GPS 2 gt p Figura 13 Representa o da evolu o de pose do ve culo e dos sistemas de coordenadas utilizados C X Y referencial fixo ao sensor laser C X Y referencial fixo ao centro do eixo traseiro do ve culo C X Yo referencial global 3 Transforma es A primeira transforma o a ser realizada C gt C Como podemos observar na figura 1 o sistema de coordenadas C tem rota o O em torno de Z e transla o t fixas em rela o a C Esta etapa realizada usando a matriz de transforma o homog nea a seguir os 0 sin 0 O O v i 0 porra one To PROD como O 0 O O 1 Uma vez com os pontos obtidos pelo laser representados no sistema de coordenadas C e conhecendo a pose do ve culo no instante analisado transportamos esses pontos para o sistema de coordenadas global C Tamb m fazendo uso de uma matriz
163. 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer para desenvolver o portal em parceria com o GAIA e em um terceiro momento o in cio das atividades de constru o do produto a Revis o Conceitual Foi feita uma revis o conceitual do projeto com os demais pesquisadores do grupo Tal revis o fez se necess ria pois o texto anteriormente elaborado pelo grupo de pesquisa encontrava se desatualizado em alguns pontos devido a mudan as tanto internas quanto externas ocorridas equipe Para tal a o v rias reuni es foram realizadas com o intuito de discutir as funcionalidades que o portal teria o que seria disponibilizado para os futuros usu rios entre outras quest es Foram necess rias tamb m algumas pesquisas de campo ou benchmark estudando outros portais n o s da rea corporativa mas tamb m portais de not cias institui es de ensino e entretenimento na busca de funcionalidades que poderiam ser de bom uso ao projeto em quest o Deste modo reelaborou se o mapa conceitual b Pesquisa de Empresas Com o mapa conceitual estruturado deu se in cio busca de empresas que possu am experi ncia no desenvolvimento de portais corporativos Foram escolhidas cinco empresas com as quais foram feitas v rias reuni es Cada empresa possu a sua metodologia de trabalho o que influenciou na escolha da finalista Foi feito contrato com uma empresa de Campinas c In cio do Des
164. 22 de jun de 2011 GUTIERREZ R M V e LEAL C F C Estrat gias para uma Ind stria de Circuitos Integrados no Brasil BNDES Setorial Mar o 2004 n 19 p 3 22 Dispon vel em lt http www bndes gov br SiteBNDES export sites default bndes pt Galerias Arquivos conhecimento bn set set1901 pdf gt Acesso em 22 06 2011 GUTIERREZ R M V ALEXANDRE P V M COMPLEXO ELETR NICO BRASILEIRO E COMPETITIVIDADE In BNDES Setorial Rio de Janeiro n 18 p 165 192 set 2003 Dispon vel em http www bndes gov br SiteBNDES export sites default bndes pt Galerias Arquivos conhecimento bn set set1805 pdf gt Acesso em 02 03 2011 100 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ASPECTOS DA CONSTRU O DE UM PORTAL CORPORATIVO O CASO DO PORTAL GAIA CTI Leonardo Francisco Sergio de Oliveira Caballero Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Tecnologia de Suporte a Decis o Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP ileonardo francisco sergio caballerotOcti gov br Resumo O artigo discorre sobre o projeto de inicia o cient fica que envolve a constru o do Portal GAIA CTI Tratado com car ter t cnico do momento de elabora o dos requisitos e necessidades passando por detalhes de implementa o e testes para a homologa o do trabalho final Palavras chave Internet
165. 3 2 A empresa Empresa de economia mista presta servi os em Tecnologia da Informa o e Comunica o TIC e Servi os Gr ficos as prefeituras do estado de S o Paulo H mais de 30 anos no mercado com receita operacional bruta em torno de 42 milh es de reais e 500 funcion rios concursados possui solu es baseadas em plataforma livre e desenvolve suas atividades com uma metodologia que utiliza as melhores praticas para desenvolvimento de software com reconhecimento internacional Foi consultado o site da organiza o possibilitando o reconhecimento de diversos setores da empresa e em especial o de Atendimento ao Cidad o que faz a comunica o com os diversos clientes e o de Arquitetura e Engenharia de Software e Solu es onde a empresa obteve seu certificado A fim de se compreender o processo de comunica o e a forma de operar dos dois setores com base num roteiro previamente elaborado foram realizadas entrevistas com os gerentes das reas escolhidas Ap s a entrevista question rios foram elaborados e encaminhados aos respectivos colaboradores de cada setor para identificar o grau de conhecimento sobre as ferramentas Web 2 0 e se h a percep o dessas ferramentas serem teis na execu o de suas atividades na empresa conforme se relata a seguir 3 3 Resultado das Entrevistas As entrevistas foram realizadas em dias diferentes com dura o de aproximadamente uma hora e meia cada 3 3 1 Atendimento ao Cidad o O
166. 3 apresenta uma imagem do diagrama de blocos utilizando o MatLab Script Node com entradas fornecidas pelo LabVIEW Real MATLAB scrip vLsetup palhipath C Arquivos de programas MATLABSR 201 Da toolbox vifeat 0 3 9toolbox frame1 imread a String Hiesol frame2 imread b aa im2single rgb gray frame1 ifa bb im2single rgb2graylframe2 Mdi vi_sift aa bb Sting 2 scotes N2Jevl ubematch di dl2resol dn matches NI2 1 d I2 d2f matches NI2 2 E matches T20 F I2 Haf matches M122 scores scores_NI2 matches matches 2 fasti fiz la frame1 Ib frame2 drop permi sotfscores descend matches2 matches perm xa fa l matches 1 b fb1 matches 2 cize la 2 ya fal2 matches 1 yb fb 2 matches 2 FRAME 1 fal matches 1 FRAME 2 fb matches 2 Xa fa 1 matches 1 Xb fb 1 matches 2 Ya fal2 matches 1 Yb fbl2 matches 2 m n size FRAME 1 Isizella 1 2 0 1 M1 2 0 01 P1 0 N2 2 0 1 M2 2 0 01 P2 sentialp p2 Figura 3 Fun o Matlab Script Node do LabVIEW 3 4 Constru o da aplica o de correla o SIFT dentro do LabVIEW Uma vez resolvido o problema da incorpora o da biblioteca VLFEAT ao LabVIEW foi constru da a aplica o de correla o de imagens utilizando o algoritmo SIFT Utilizando a fun o plotcorr como refer ncia foi constru da uma aplica o de correla o de imagens Similarmen
167. 47 549 82 968 153 94 989 628 104 541 586 Os principais insumos utilizados na agricultura s o os fertilizantes e agrot xicos Os fertilizantes auxiliam no aumento da produtividade agr cola Dados da Anda Associa o Nacional Para Difus o de Adubos de 2005 indicam ainda que as culturas que mais utilizam fertilizantes s o a soja o milho a cana de a car o caf e o algod o herb ceo Tabela 5 Outras culturas de consumo interno como arroz trigo e feij o apesar de apresentarem reas colhidas significativas n o apresentam uso elevado de fertilizantes Tabela 5 rea plantada em hectare das principais culturas no Brasil Fonte Associa o Nacional de Difusores de Adubo ANDA 2005 Cultura rea plantada 1000 ha 2003 2004 2005 Soja 21 601 23 413 22 023 Milho 12 865 12 186 12 772 Cana de a car 6 252 6 568 6 587 Caf 2 390 2 540 2 478 Algod o herb ceo 1 160 1 263 924 Arroz 3 774 4 005 3 115 Trigo 2 562 2 811 2 362 Feij o 4 326 3 933 4 110 Batata 143 143 138 Fumo 462 498 503 Laranja 824 898 907 Banana 495 513 513 Sorgo 893 815 788 Tomate 60 60 58 Reflorestamento 4 806 5 449 5 700 Outras 4 721 5 329 5 582 Total 67 380 70 424 68 560 De acordo como Vicente et al 2002 o uso intensivo de agrot xico na agricultura brasileira iniciou se na d cada de 1970 contribuindo para o incremento da produtividade mas tamb
168. 9126 3 ou da futura norma ISO IEC 25022 As subcaracter sticas de qualidade da caracter stica seguran a est o baseadas em confidencialidade integridade n o rep dio responsabilidade autenticidade e conformidade da seguran a SQuaRE As caracter sticas de seguran a n o s o restritas ao produto de software mas se propagam a sistemas computacionais informa es eletr nicas sistemas de armazenamento aspectos de prote o de informa es e dados Essas caracter sticas s podem ser trabalhadas na pr tica quando obedecem estrutura de um modelo de qualidade que leva ao detalhamento das caracter sticas de qualidade de um produto de software transformando as em subcaracter sticas e estas em atributos at que se obtenham quest es objetivas Guerra 2009 O prop sito do estabelecimento dos requisitos no modelo de qualidade s o utilizados para descrever seu modelo de qualidade Tais objetivos est o relacionados ao uso pretendido do produto de software e aos riscos associados Podem ser considerados pontos de vista diferentes de v rios usu rios do produto tais como adquirente fornecedor desenvolvedor operador ou mantenedor do produto A especifica o gen rica das caracter sticas de qualidade incluindo a rela o entre as subcaracter sticas e as m tricas os requisitos de qualidade para avalia o podem estabelecer n veis para as caracter sticas de qualidade selecionadas Os n veis de avalia o s o relacionados
169. AFORMA REALABS BOT 293 Bruno Noronha Eliane Gomes Guimar es PORTAL PROT TIPO DE UMA Tv WEB COMUNIT RIA PARA A INCLUS O SOCIAL DE COMUNIDADES DE CATADORES DE MATERIAIS RECICL VEIS 301 Marina da Silva Pires F bio Nauras Akhras PRODU O DE UMA TV WEB COMUNIT RIA PARA A INCLUS O SOCIAL DE COMUNIDADES DE CATADORES DE MATERIAIS RECICL VEIS 305 Fernanda Sayuri Gutiyama F bio Nauras Akhras TEMAS PARA UM PROGRAMA DE INCLUS O EM POL TICAS P BLICAS ATRAV S DE M DIAS AUDIOVISUAIS 310 Nath lia Pompeu Sandoval F bio Nauras Akhras CONTE DOS PARA UM PROGRAMA DE INCLUS O EM POL TICAS P BLICAS UTILIZANDO AUDIOVISUAIS 317 S lvia Forato de Camargo F bio Nauras Akhras Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA TROCA DE INFORMA ES E TRANSMISS O DE IMAGENS MEDICAS UTILIZANDO O PADR O DICOM DENTRO DE REDES PACS Luiz Henrique C B Pannoni Paulo H J Amorim Jorge V L da Silva Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Tecnologias Tridimensionais Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP luiz henrique pannoni paulo amorim jorge silvakcti gov br Resumo Neste artigo ser descrito o desenvolvimento de dois projetos relacionados transmiss o de imagens m dicas seguindo o protocolo DICOM para serem implementados no s
170. Antes do m dulo de vis o entrar no modo de rastreamento passa se por uma etapa em que pedido ao usu rio que clique na imagem capturada os v rtices da arena na seguinte ordem 0 0 1 0 0 1 1 1 Ap s isso calculada a homografia e entra se no modo de rastreamento Toda posi o rastreada pelo m dulo primeiro convertida pela homografia e s ent o passada para outros m dulos do AURAL para a gera o de m sica Marcando os extremos da arena A solu o proposta foi desenvolvida principalmente na linguagem C utilizando a biblioteca OpenCV Foi utilizada tamb m a linguagem Java para pequenas modifica es em outros m dulos do AURAL 3 Conclus o Neste trabalho foram realizadas melhorias no sistema de vis o do projeto AURAL tornando o de forma que a c mera pode agora ser posicionada em qualquer posi o no ch o para monitorar a arena e n o mais apenas no teto Basta para o usu rio definir os quatro pontos extremos da arena que uma matriz Homografia calculada possibilitando o mapeamento das coordenadas de imagem em pixel para as coordenadas normalizadas de um quadrado 1x1 Essa melhoria facilita a instala o do AURAL em outros 257 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer ambientes como sal es de eventos al m de dispensar o uso do espelho esf rico que um equipamento fr
171. BOT RNP REALabs Fapesp Capes e Destine Finep que poder o ser acessados atrav s das redes Giga e KyaTera ambas de alta velocidade Terminais de Acesso Net Cameras Rob s M veis ya Servidores Figura 1 Estrutura do REALabs BOT WebLab Por meio do REALabs BOT WebLab usu rios remotos utilizam frameworks de navega o que permitem manipular e controlar o rob atrav s de comandos simples desenvolver e executar testes de algoritmos de navega o observar o funcionamento do rob executar fun es administrativas como cadastramento acesso e reserva de hor rios al m da execu o de experimentos pr ticos com o objetivo de aprendizagem eletr nica 1 2 A Plataforma LabVIEW A plataforma LabVIEW 7 Laboratory Virtual Instrumentation Engineering Workbench uma linguagem gr fica de programa o desenvolvida pela National Instruments no ano de 1986 No LabVIEW a montagem de um diagrama de blocos corresponde programa o em linguagem de texto O ambiente de desenvolvimento dividido em duas partes principais um diagrama de blocos onde desenvolvido o c digo fonte do programa e uma tela frontal utilizada como interface para o usu rio O LabVIEW cont m muitas bibliotecas e ferramentas para aquisi o de dados controle de instrumentos e automa o industrial e est dispon vel para diversos sistemas operacionais A programa o orientada ao fluxo de informa es tornando simples a implementa
172. Computation Berlin Springer 2010 p 401 410 2 MANZOLLI J An interactive evolutionary system for generating synthetic voice interaction Internal Report NICS Unicamp 2011 Getting Started with JFugue e Using the JFugueMusicString http www jfugue org book htm l 3 Lecture 5 Introduction to JNIhttp www stat stanford edu naras java course lec5 lec5 html 4 iRobot Create Programmable Robot http store irobot com shop index jsp categoryld 3311368 5 Salvatori M Manual do Usu rio Projeto Leibowitz 272 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ESTUDO DA API LABVIEW DO REALABS BOT P ricles Machado Soares Eliane Gomes Guimar es Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC Rod Dom Pedro Km 143 6 13069 901 pericles soares eliane guimaraes JOcti gov br Resumo Este artigo apresenta o estudo da API Application Programming Interface disponibilizada pela plataforma REALab do projeto REAL Remotely Accessible Laboratory e o desenvolvimento de um experimento de rob tica m vel tele operado Essa tarefa integra ferramentas dispon veis na plataforma REALabs do projeto REAL principalmente a API desenvolvida anteriormente na linguagem de programa o LabVIEW Palavras chave experimentos rob t
173. Dicion rio Jur dico S o Paulo Saraiva 1998 15 CURITIBA PR Lei Complementar N 40 2001 de 18 de dezembro de 2001 16 CURITIBA PR Decreto n 1 363 de 16 de dezembro de 2008 17 Manual de Oslo Diretrizes Para Coleta e Interpreta o De Dados Sobre Inova o 3 edi o OECD OCDE FINEP v2006 18 LONDRINA PR Lei n 10 994 de 15 de setembro de 2010 19 CAMPINAS SP Lei 12 653 de 10 de outubro de 2006 20 CAMPINAS SP Decreto 15 841 de 30 de maio de 2007 21 Portal Tribut rio ltimo acesso em 06 07 2011 Dispon vel em http www portaltributario com br noticias incentivo iss htm 135 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer AN LISE DA COMUNICA O NUMA EMPRESA VIABILIDADE DO USO DE FERRAMENTAS WEB 2 0 Ariany Retamero Carvalho Lu s Ricardo S Molina Marb lia Passagnolo S rgio Amauri A Aguiar Faculdade de Tecnologia FT UNICAMP Faculdade de Eng El trica e Computa o UNICAMP Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI MCT Divis o de Sistemas de Seguran a de Informa o DSSI Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP PROAC UNICAMP ariany carvalho luis molina marbilia sergio Octi gov br amauriOunicamp br Resumo Novas ferramentas de Web 2 0 d o apoio gest o do conhecimento facilitam a troca de experi ncias en
174. E BLOCOS E MONITOR 232 Marcelo Bazzani Pinto de Moura Josu J G Ramos ARQUITETURA DE SENSORES E CALIBRA O PARA PERCEP O EM ROB TICA TERRESTRE 239 Renato Jos Martins Samuel Siqueira Bueno MAPEAMENTO DE AMBIENTES EXTERNOS UTILIZANDO DADOS LIDAR 2D EM ROB TICA TERRESTRE 248 Gabriel dos Santos Sobral Renato Jos Martins Samuel Siqueira Bueno Um SISTEMA DE VIS O ROB TICA MAIS FLEX VEL PARA O PROJETO AURAL 255 Rafael Guimar es Ramos Geraldo Silveira Artemis Moroni Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer CONTROLE DOS SISTEMAS CREATE IROBOT PELO AMBIENTE DE PROGRAMA O VISUAL PURE DATA 259 Felipe Jun Fujioka Shida Artemis Moroni DOCUMENTA O E REORGANIZA O DO AMBIENTE AURAL PARA O SUBVERSION 263 Rafael Zanetti de Souza Artemis Moroni AMBIENTE GENERATIVO APLICADO CRIA O DE COREOGRAFIAS ROB TICAS E ACOMPANHAMENTO MUSICAL 268 Marcelo Casemiro Salvatori Artemis Moroni ESTUDO DA API LaBVIEW DO REALABS BOT 273 P ricles Machado Soares Eliane Gomes Guimar es INFRAESTRUTURA REAL WEBLABS E CONTROLE DE ROB S M VEIS UTILIZANDO O WIIMOTE 281 Tuane Quintella de Andrade Eliane Gomes Guimar es CONTROLE AUT NOMO DE ROB S M VEIS ATRAV S DA INFRAESTRUTURA REALABS BOT WEBLAB 286 Jo o Leandro de Brito Neto Eliane Gomes Guimar es Vis o ROB TICA USANDO A API LaBVIEW DA PLAT
175. E VIS O ROB TICA MAIS FLEX VEL PARA O PROJETO AURAL Rafael Guimar es Ramos Geraldo Silveira Artemis Moroni Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Departamento de Rob tica e Vis o Computacional Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP rafaelgramos gmail com Geraldo Silveira cti gov br Artemis MoroniOcti gov br Resumo O projeto AURAL visa construir um ambiente para produ o interativa de m sica pelo computador A posi o dos rob s usada como par metro no algoritmo de sonifica o A posi o encontrada utilizando um sistema de vis o O sistema apresentava a limita o de ter de ser pendurado no teto sobre o centro da arena O objetivo desse trabalho foi possibilitar que a c mera pudesse ser instalada em qualquer local Na solu o proposta o usu rio deve indicar no computador os limites da arena de forma que o programa possa calcular a Homografia que mapeia coordenadas de pixel para coordenadas de arena Palavras chave Vis o Computacional Visual Tracking Rob tica 1 Introdu o O projeto AURAL Moroni et al 2009 tem como meta construir um ambiente para produ o interativa de m sica pelo computador A m sica produzida pelo computador atrav s de algoritmos evolutivos e posi o dos rob s numa arena usada como par metro no algoritmo de sonifica o Para o monitoramento dos rob s na arena utilizado o OmniEye um sistema de vis o que consiste em um conjun
176. ES E CALIBRA O PARA PERCEP O EM ROB TICA TERRESTRE Renato Jos Martins Samuel Siqueira Bueno Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP renato martins samuel buenoJOcti gov br Resumo Neste artigo abordado o tema da calibra o autom tica entre um sistema de telemetria laser e um de vis o realizada uma revis o da literatura sobre a calibra o entre um laser e um sensor de vis o e uma metodologia proposta baseada na correspond ncia das odometrias telem trica e visual Os desenvolvimentos aqui descritos focam a primeira parte do m todo que consiste na estima o da odometria telem trica O m todo Iterative Closest Point ICP utilizado para a estima o da transforma o r gida entre dois instantes a partir dos dados laser A efici ncia do algoritmo e qualidade da odometria telem trica s o validados em simula es usando o ambiente Player Stage Palavras chave Calibra o C mera Laser Odometria Telem trica Localiza o Odometria Visual SLAM Navega o Aut noma 1 Introdu o A quantidade de sensores embarcados em plataformas rob ticas terrestres aqu ticas e a reas com diferentes objetivos de aplica o tais como vigil ncia inspe o e diagn stico crescente Neste cen rio busca se agregar ao dispositivo rob tico capacidades de opera o substancialmente a
177. Estudo e implementa o de transmiss o e armazenamento de imagens m dicas Para o projeto de troca de arquivos DICOM foi utilizado o banco de dados DCM4CHEE Open Source Clinical Image and Object Management e a biblioteca GDCM Grassroots DICOM Primeiramente o trabalho foi baseado em um tutorial de como instalar e manter o servidor DCM4CHEE o qual funcionou sem muita dificuldade Ao se tentar compilar a biblioteca GDCM com o wrapper para Python o compilador acusou erros no processo de link Ap s buscar por esses erros na tentativa de resolv los foram encontradas algumas solu es Por m elas resolviam apenas parte dos problemas A descri o do referido erro foi enviada para a lista de discuss o da biblioteca O respons vel pelo projeto respondeu que ainda estava trabalhando na biblioteca e algum tempo depois atualizou o reposit rio com uma nova vers o Esta por sua vez resolveu apenas parte do problema o que se repetiu algumas vezes at que a biblioteca compilasse No meio tempo foi dada prioridade biblioteca VTK para desenvolver uma interface gr fica para este programa de troca de arquivos Alguns problemas foram encontrados para gerar uma checklist que permitisse editar os nomes dos arquivos Por m esses problemas foram solucionados sobrescrevendo um m todo O foco a seguir passou a ser a biblioteca e suas fun es em C utilizando o gdemscu exe Nele foi poss vel utilizar as fun es echo find e move Para ut
178. GAIA CTI 75 Felipe Orsini Martinelli Nanci Gardim ESTUDOS DOS MECANISMOS DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL EM EMPRESAS DO PROJETO PILOTO AMBIENTRONIC83 Larissa de Oliveira Maia Adalberto Azevedo POL TICAS GOVERNAMENTAIS PARA A MICROELETR NICA NO BRASIL 92 Gustavo Cal avara Ana Karina da Silva Bueno ASPECTOS DA CONSTRU O DE UM PORTAL CORPORATIVO O Caso DO PORTAL GAIA CTI 101 Leonardo Francisco Sergio de Oliveira Caballero METODOLOGIA TCD TRABALHO CAPACIT O E DESENVOLVIMENTO GESTOR EDUCADOR E MAPEAMENTO DE COMPET NCIAS 108 Priscila Osawa Massari Marco Antonio Silveira PROT TIPO DE EDITOR DE CONTRATOS NO CONTEXTO DE WEB DE SERVI OS 117 Nicolas Lozano Silva Aqueo Kamada ISS TECNOL GICO UM BENEF CIO FISCAL PARA EMPRESAS QUE QUEREM INVESTIR EM TECNOLOGIA 123 Raquel Aguiar Marb lia Passagnolo S rgio AN LISE DA COMUNICA O NUMA EMPRESA VIABILIDADE DO USO DE FERRAMENTAS WEB 2 0 136 Ariany Retamero Carvalho Lu s Ricardo S Molina Marb lia Passagnolo S rgio Amauri A Aguiar Um ESTUDO DA APLICA O DE PLATAFORMAS DE SOFTWARE SOCIAIS EM UMA EMPRESA DE SERVI O EM TIC 147 Bruno Silva de Oliveira Carolina Mari Sakai Marbilia Passagnolo Sergio Amauri Aparecido Aguiar LEI DO BEM ESTUDO DOS INCENTIVOS FISCAIS INOVA O TECNOL GICA DO GOVERNO FEDERAL 160 Fernando Mateus Mendon a Chaim Marb lia Passagnolo S rgio QUALIDADE DE SOFTWARE E DE GEST O DE TI com Foco NO ATRIBUTO DE SEGURAN A DE SOFTWARE 173
179. GPS Figura 3a que deve permanecer em uma posi o fixa ao longo de sua opera o Foi necess rio configurar tanto o POSLV quanto a antena base para respeitarem um protocolo nico de comunica o bem como implementar um link de radio frequ ncia entre ambos Ao final da instala o testes em campo aberto monitorados pelo software LVPOS View permitiram observar o correto funcionamento do sistema de RTK aumentando sensivelmente a precis o de posicionamento do sistema O POSLV tamb m capaz de utilizar em seu algoritmo de processamento sinais de um encoder DMI acoplado a uma das rodas do ve culo Esses sinais al m de contribu rem para a corre o da trajet ria tornam mais robusta a inicializa o do sistema Como n o foi adquirido o encoder da Trimble pr prio para o Applanix foi necess ria a implementa o de uma interface para adapta o dos sinais do encoder j presente no ve culo Figuras 3b e 3c sem prejudicar a comunica o que havia at ent o desse com o software embarcado Figura 3 a Antena base de GPS b e c Interface para utilizar sinais do enconder do carro Ao final dessa etapa ap s a verifica o do funcionamento das depend ncias citadas acima foi poss vel que todas as partes que comp em o sistema pudessem ser instaladas no ve culo configuradas e calibradas Testes finais mostraram que em campo aberto e condi es meteorol gicas favor veis como 223 mai da XIII Jornada de Inicia
180. Guerra Fria A id ia de base do projeto foi de desenvolver uma rede de informa o na qual n o h um centro Se um ponto da rede fosse destru do as mesma informa es que nele estavam dispon veis poderiam ser acessadas de qualquer outro ponto ou seja havia uma descentraliza o e maior facilidade de acesso informa o A grande import ncia deste sistema se deve ao fato de ter dado origem internet rede esta que atua na sociedade informacional contempor nea CASTELLS 2000 76 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Algumas id ias tamb m devem ser citadas devido a sua relev ncia como a idealiza o da m quina Memex por Vannevar Bush e do Augment por Engelbart O Memex foi uma id ia de se criar um dispositivo capaz de catalogar diversos materiais bibliogr ficos e encontrar um texto por meio de indexa o A m quina serviria como auxiliadora da mem ria humana Seguindo as id ias de Bush Engelbart desenvolve a id ia do Augment o qual diferente da m quina proposta por Bush serviria como um expansor do intelecto humano SOFFNER 2005 Estas id ias serviram como base para o desenvolvimento de sistemas de hipertexto estes idealizados por Theodor Nelson e da web por Berners Lee resultando na internet Como ser tratado a seguir a web se desenvolveu e tomou uma forma que pode ser chamada de gera
181. HO Francisco Jornalismo 2 0 a cultura da colabora o no Jornalismo E comp s Brasilia v 11 n 3 set dez 2008 19 FERREIRA D bora Blog como ferramenta da Comunica o Empresarial Universidade Est cio de S Projetos Experimentais Ill Rio de Janeiro dez 2008 20 G1 O Que Facebook Dispon vel em lt http gl globo com Noticias 0 MUL394773 15524 00 html gt Acesso em 25 jul 2011 21 CARDOSO Marcelo Produ o colaborativa de conhecimento o uso de Wiki no ambiente corporativo Florian polis 2009 22 Monday Begins on Saturday Generalization of the Web 2 0 concept Dispon vel em lt http yarikson wordpress com 2008 04 24 Web 20 generalization gt Acesso em 16 jun 2011 159 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer LEI DO BEM ESTUDO DOS INCENTIVOS FISCAIS INOVA O TECNOL GICA DO GOVERNO FEDERAL Fernando Mateus Mendon a Chaim Marb lia Passagnolo S rgio Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Puc Campinas Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI MCT Divis o de Sistemas de Seguran a de Informa o DSSI fernando chaim marbilia sergio Octi gov br Resumo O governo federal demonstra relevante interesse no incentivo inova o auxiliando nos aspectos legais os potenciais benef cios que carregam para a econom
182. Harmonic Distortion THD A distor o harm nica total Total Harmonic Distortion THD relaciona o somat rio do valor RMS das amplitudes das harm nicas presentes no sinal de sa da do conversor com a amplitude do sinal de entrada e com isso descreve a degrada o da rela o sinal distor o causada pela distor o harm nica Para um melhor entendimento segue um esquema ilustrativo na Figura 9 E SNR dB 20 x log N THD dB 20 x log Eua2 E Er 2 H2 H9 THD N dB 20 x log Amplitude dB Eug2 t E H92 EN2 Er 1 SINAD SNR D THD N Frequency Hz Figura 9 Exemplo para o THD 70 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer e Intervalo Din mico Livre de Componentes Esp rias Spurious Free Dynamic Range SFDR O Intervalo Din mico Livre de Componentes Esp rias Spurious Free Dynamic Range SFDR a rela o entre a amplitude da frequ ncia fundamental e a maior magnitude de uma componente harm nica ou sinal esp rio observado A Figura 10 exemplifica esta an lise Magnitude da fundamental dB Seta SFDR dB Maior magnitude entre as RE RE harm nicas F 2a 3a 4a 5a fs 2 Frequ ncia Hz Figura 10 Exemplo para o SFDR 2 5 M todos de testes para Conversores A D Pode se dividir os m todos de tes
183. I Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 Procedimento Experimental A resina polim rica precursora para a prepara o da camada de nuclea o foi obtida aquecendo se o etileno glicol 602C e em seguida adicionando se cido c trico at total dissolu o e isoprop xido de Tit nio na propor o 16 1 4 etileno glicol isoprop xido de Ti Ac C trico Ap s o ajuste da viscosidade 10 a 40 cP a resina foi depositada sobre substrato de sil cio por spin coating a 3000 rpm por 30 segundos O filme obtido foi tratado termicamente a 450 C e 700 C por 2 horas A s ntese hidrot rmica de nanobast es de TiO foi realizada em uma autoclave de a o inoxid vel com um recipiente de politetrafluoretileno PTFE interno com capacidade para 200 ml Em um procedimento t pico 1 2 ml de tetraisoprop xido de tit nio TTIP foi adicionado em 40 ml de HCI 37 e 80 ml de gua deionizada sob agita o magn tica A solu o obtida foi ent o transferida para a autoclave contendo o substrato e a mesma foi selada e colocada em banho de leo de silicone pr aquecido a 110 C O tempo de rea o foi de 3 e 6 horas Ap s esse tempo a autoclave foi resfriada naturalmente a temperatura ambiente Os substratos foram lavados com gua deionizada e secos em estufa 80 C 3 Resultados Na Figura 1 est o apresentados os resultados obtidos por difra o de raios X DRX das amostras preparadas sem camada de nuclea
184. IC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Al m disso um mecanismo democr tico com a finalidade de aperfei oar o processo de trabalho e a qualidade do produto A partir dessa id ia o compartilhamento de novas id ias do que se precisa fazer e melhorar possibilita constru es de novos conhecimentos e consequentemente uma aprendizagem significativa s pessoas que acompanham o processo Tal mecanismo permite a sustentabilidade e a inova o das organiza es no mercado atual 4 5 Mecanismos para Compartilhamento Entre Pessoas do Processo e Externos Para compartilhar preciso se relacionar interagir sendo assim no caso de rela es entre pessoas do processo e externos o focus group um interessante mecanismo que tem como objetivo promover a intera o e a discuss o de um grupo pautando se em uma determinada tem tica esse instrumento necessita de um moderador facilitador das intera es e regulador para que n o se fuja do tema A partir da discuss o consegue se captar quais s o as necessidades e o que precisa ser melhorado Pesquisas de opini o tamb m auxiliam a compreender quais s o as necessidades e o que o cliente acredita que precisa ser desenvolvido assim como os telefonemas e visitas al m de demonstrarem aten o e cuidado para com o outro tamb m facilitar o a percep o das necessidades do cliente para que n o se perca tempo tentando agradar ou acertar de maneira aleat ria e sim
185. Introdu o 1 1 Projeto VERO e Software Supervis rio O Projeto VERO foca no desenvolvimento de ve culo rob tico para ambientes externos As fases de implementa o do sistema foram separadas em viabilidade da plataforma fase teleoperada fase aut noma controle por vis o e coopera o em que a opera o do sistema poder utilizar diversas unidades aut nomas com possibilidade de opera o em coopera o Portanto o projeto VERO prop e uma plataforma rob tica constitu da pelo ve culo e pela infra estrutura rob tica associada com o intuito de suportar a pesquisa e desenvolvimento em rob tica terrestre de exterior aut noma Para facilitar a observa o das opera es realizadas com o ve culo rob tico nos diversos testes a que deveria ser submetido como o planejamento e execu o de trajet ria ou seu funcionamento teleoperado foi proposto o desenvolvimento de um software supervis rio capaz de processar os dados coletados pelos sensores lasers encoders gps entre outros representando os graficamente na m quina que atua como esta o de terra no sistema computacional do Ve culo Rob tico O desenvolvimento do software supervis rio foi desenvolvido em duas etapas e Generalista Desenvolvimento da estrutura de software que permite ao usu rio observar graficamente quaisquer dos atributos do sensor que deseja monitorar em fun o do tempo Dessa forma pode se gerar gr ficos do tipo atributo X tempo de
186. Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer T tulo original Tropa de elite 2 o inimigo agora Outro Dura o 85 minutos G nero A o Dire o Jos Padilha Ano 2010 Press o sobre Sarney volta a aparecer Dispon vel em lt http www youtube com watch v E3TCP9Ykatw amp feature related gt Suplicy mostra cart o vermelho e pede que Sarney saia da presid ncia do Senado Dispon vel em lt http www youtube com watch v TPj7dZx4U9I amp NR 1 gt T tulo original Snoopy Youre Not Elected Charlie Brown Dura o 46 minutos G nero Anima o Dire o Bill Melendez Ano 1972 T tulo original Sicko Dura o 113 minutos G nero Document rio Dire o Michael Moore Ano 2007 321
187. Language Official Website No site oficial da biblioteca foi encontrado o tutorial de como compilar a biblioteca em ambiente Windows Ao se seguir esse tutorial foram constatados problemas para compilar uma depend ncia chamada loudmouth pois os arquivos do reposit rio indicado pelo pr prio tutorial eram apenas para Linux Ap s pesquisa adicional encontrou se um reposit rio com essa depend ncia para Windows e o tutorial oficial voltou a ser seguido No entanto surgiu outro problema para compilar o Dbus glib pois o reposit rio do mesmo j n o existia mais Foi encontrado outro reposit rio que levou tempo para compilar pois havia alguns erros no script do Cmake J ao se tentar compilar a depend ncia telepathyQT4 houve erros de compila o por conta de diret rios trocados apontados pelo Cmake Ao se buscar outra forma de compilar essa depend ncia foi encontrado um novo tutorial de como compilar o Telepathy no Windows Este por sua 10 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer vez permitiu a compila o Por m os links com os arquivos que o tutorial exigia j estavam expirados Com essa constata o decidiu se que seria melhor procurar outra biblioteca que servisse pois essa n o iria funcionar e estava tomando muito tempo Ap s algumas pesquisas foi descoberto o protocolo de comunica o chamado j
188. Letters v 96 263104 5 STROPPA D G GIRALDI T R LEITE E R VARELA J A LONGO E Obten o de filmes finos de TiO2 nanoestruturado pelo m todo dos precursores polim ricos Qu mica Nova v31 pag 1706 1709 2008 46 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Novo M TODO DE FABRICA O DE CIRCUITOS MICROELETR NICOS 3D com DEPOSI O DE METAIS VIA MIDA SOBRE XIDO DE SIL CIO Tales P Thomaz Alexander Flacker Raluca Savu Antonio L P Rotondaro Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Sistemas Interessantes Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP tales thomaz Dcti gov br aflackerDterra com br raluk19786GO gmail com antonio rotondaro cti gov br Resumo apresentada a fabrica o de circuitos microeletr nicos objetivando o empacotamento 3D usando deposi o de metal via mida sobre sil cio oxidado Este procedimento mostrou resolu o excelente tamanho com defini o de borda e uma boa ader ncia ao substrato O tamanho e a defini o dos elementos foram medidos atrav s de um microsc pio ptico A ades o filme foi avaliada atrav s do teste de fita adesiva e fio de wire bonding atrav s de pull test O pull test para fios de ouro e fios de alum nio resultou em um valor m dio de 3 5gf e 4 25gf respectivamente Dois dies foram empil
189. MESMO Programa que visa dar dicas de artesanato para que o usu rio al m de aprender possa tamb m comercializ lo 302 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer e ONDE E O QUE ACONTECE Programa de dicas culturais como shows exposi es e exibi es de filmes os quais sejam preferencialmente eventos gratuitos como por exemplo os que acontecem no espa o CPFL no MIS e na Casa do Lago Unicamp e FIQUE POR DENTRO Programa de not cias nacionais e internacionais Nesse formato poder amos eventualmente convidar alguns especialistas para poderem analisar os fatos de forma mais detalhada Poder amos inclusive convidar alguns estudiosos da Unicamp aproveitando a proximidade do CTI com essa institui o e ORGULHO DE SER BRASILEIRO Programa que visa contar a import ncia hist rica de algumas personalidades brasileiras como por exemplo Aleijadinho Zumbi dos Palmares Machado de Assis Pagu Betinho dentre outros Tal formato pretende tamb m incentivar um engajamento s cio pol tico art stico nos usu rios e CURTA O CURTA Programa que exibe curta metragens permitindo ao usu rio postar coment rios indicar os v deos para os amigos e futuramente o usu rio tamb m poder gerar conte do Nesse formato poderia ser adotada a seguinte pol tica de exibi o curtas universit
190. Mestrado Universit de Technologie de Compi gne 2009 Martins R J Bueno S S Arquitetura de Sensores e Calibra o em Rob tica Terrestre Trabalho de Conclus o de Curso em Engenharia de Controle e Automa o Unicamp Campinas 2010 Willis A Zapata M Conrad J Linear methods for calibrating lidar and camera systems In IEEE ACM International Symposium on Modeling Analysis and Simulation of Computer and Telecommunication Systems 2009 Zhang Q Pless R Extrinsic calibration for a camera and laser ranger finder improves camera intrinsic calibration In IEEE International Conference on Intelligent Robots and Systems 2004 Zhao H Chen Y Shibasaki R An efficient extrinsic calibration of a multiple laser scanners and cameras sensor system on a mobile platform In IEEE Intelligent Vehicles Symposium 2007 Hartley R Zisserman A Multiple View Geometry in Computer Vision Cambridge University Press Cambridge second edition 2004 247 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer MAPEAMENTO DE AMBIENTES EXTERNOS UTILIZANDO DADOS LIDAR 2D EM ROB TICA TERRESTRE Gabriel dos Santos Sobral Renato Jos Martins Samuel Siqueira Bueno Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP gabri
191. NANOESTRUTURAS DE TIO gt ZNO Lara C B Gomes Talita Mazon Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Empacotamento Eletr nico Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP Lara gomes Octi gov br talita mazon cti gov br Resumo Este trabalho teve como objetivo a obten o de nanocomp sitos TiO ZnO utilizando 2 t cnicas distintas s ntese hidrotermal e o m todo dos precursores polim ricos Primeiramente nanobast es de TiO alinhados ao substrato de SiO Si foram crescidos por s ntese hidrotermal utilizando um filme fino pr depositado por spin coating de TiO como camada de nuclea o Ap s o crescimento dos nanobast es alinhados de TiO uma solu o de citrato de zinco foi depositada sobre a superf cie utilizando a t cnica de spin coating As amostras foram tratadas termicamente em diferentes temperaturas e tempo visando a forma o da fase ZnO sobre nanobast es de TiO As nanoestruturas e os filmes preparados foram caracterizados no LME do Laborat rio Nacional de Luz Sincroton LNLS por Microscopia Eletr nica de Varredura com emiss o de Campo Verificou se que foi poss vel crescer nanorods de TiO alinhados perpendicularmente ao substrato com nanopart culas esf ricas de ZnO na superf cie dos nanorods Palavras chave Nanoestruturas s ntese hidrotermal TiO nanocomp sitos ZnO 1 Introdu o O di xido de tit nio TiO gt um semicondutor de tipo n com
192. NPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Estrutura financeira n o adequada segrega o cont bil necess ria para o pleno usufruto dos incentivos Afirma neste ponto que grande parte das empresas n o possui sistemas estruturas cont beis que permitam a segrega o fiscal ideal para o pleno usufruto dos benef cios bem como seu controle por parte dos beneficiados Nesse sentido entende que a grande dificuldade criar do zero ou adaptar a partir de um sistema j existente uma estrutura de contas que permita o acompanhamento dos disp ndios conforme os requisitos da lei 3 5 Estudo do Formul rio Como se pode observar no levantamento apresentado no item 3 2 o preenchimento do formul rio a chave para que as empresas consigam de fato o benef cio o que justifica a pesquisa que busca compreender suas regras de preenchimento assim como sugerir onde possam ocorrer as poss veis falhas que levem ao seu indeferimento Identifica o da Empresa Caracter sticas da Empresa Programa de P amp D Produtos e Processos Patentes e Registros Organiza o Disp ndios do Programa Incentivos Fiscais Apoio do Governo Outras Informa es A Visualizar Fale s 1 IDENTIFICA O DA EMPRESA Eormul rio Conosco Sa APRESENTACAO Formul rio para apresenta o de informa es ao MCT sobre as Atividades de Pesquisa Tecnol gica e Desenvolvimento de Inova o Tecnol gica de pessoas jur dicas benefici rias dos ince
193. Pq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer AN LISE DA INFLU NCIA DA GEST O AMBIENTAL NO SETOR DE AGRONEG CIOS O CASO DAS EMBALAGENS RETORN VEIS M rcia Correa de Carvalho Marcius Fabius Henriques de Carvalho Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Tecnologias de Suporte Decis o DTSD Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP marcia feagri O gmail com br marcius carvalho Octi gov br RESUMO Esse artigo aborda uma pesquisa te rica que investigou artigos teses disserta es e documentos publicados com o objetivo de estudar uma das vertentes do desenvolvimento sustent vel que a an lise de fatores que influenciam a implementa o eficiente da log stica reversa de embalagens vazias de agrot xico no Brasil Palavras chave Log stica reversa desenvolvimento sustent vel gest o ambiental agroneg cio responsabilidade social 1 Introdu o Dentre as muitas defini es apresentadas na literatura para a gest o ambiental destaca se aquela adotada por NILSSON 1998 Gest o ambiental envolve planejamento organiza o e orienta a empresa a alcan ar metas ambientais especificas em uma analogia por exemplo com o que ocorre com a gest o de qualidade Um aspecto relevante da gest o ambiental que sua introdu o requer decis es nos n veis mais elevados da administra o e portanto envia uma clara mensagem organiza o de que se trata de
194. Pq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Os incentivos reais previstos na Lei do Bem destinados P amp DI nas empresas e usufru dos de forma autom tica resumidamente podem ser definidos assim 9 a Exclus o no IRPJ do lucro l quido e da base de c lculo da Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL do valor correspondente de at 60 da soma dos disp ndios classificados como despesas operacionais pela legisla o do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jur dica IRPJ realizados com P amp D no per odo e Adi o de at 20 no caso de incremento do n mero de pesquisadores dedicados exclusivamente pesquisa e desenvolvimento contratados no ano de refer ncia e Adi o de at 20 no caso de patente concedida ou cultivar registrado Observa o O abatimento na base de c lculo do IRPJ CSLL das empresas poder chegar dedu o de 200 100 das despesas realizadas 60 pelo incentivo de realizar P amp D 20 pelo aumento de pesquisadores 20 pela concess o de patente ou registro de cultivar b Redu o de 50 do IPI incidente sobre equipamentos m quinas aparelhos e instrumentos adquiridos para pesquisa e desenvolvimento tecnol gico c Deprecia o Integral de equipamentos e bens intang veis e Amortiza o Acelerada exclusivamente para P amp D d Redu o a zero da al quota do IR nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manuten o de marca
195. Regis Teruo Nomi Regina Maria Thienne Colombo mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer AN LISE VISUAL DE COMPORTAMENTO DE C DIGO MALICIOSO 179 Alexandre Or Cansian Baruque Andr Ricardo Abed Gr gio Paulo L cio de Geus AN LISE DA INFLU NCIA DA GEST O AMBIENTAL NO SETOR DE AGRONEG CIOS O CASO DAS EMBALAGENS RETORN VEIS 188 M rcia Correa de Carvalho Marcius Fabius Henriques de Carvalho Como A APLICA O DE PROCESSOS PRODUTIVOS PODE TRANSFORMAR SE EM UMA PR TICA SUSTENT VEL 203 Jaisa Monique S Souza Marcius Fabius Henriques de Carvalho COMPONENTE PARA CALIBRA O DE LASER E C MERA DO PROJETO VERO 208 Vitor H M Rodrigues H lio Azevedo Luiz G B Mirisola Josu Ramos DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS COM O ARCABOU O DE SOFTWARE RoB Tico ORCA EM VE CULO ROB TICO DE EXTERIOR 214 Lucas Moreira Vidigal Infante Luiz Gustavo Bizarro Mirisola Josu J G Ramos H lio Azevedo INTEGRA O DE SISTEMA DE NAVEGA O INERCIAL AUXILIADO POR SINAIS DE GPS EM VE CULO ROB TICO DE EXTERIOR 221 Fernando C Casanova Paulo C Berardi Luiz G Bizarro Mirisola H lio Azevedo Josu J G Ramos Douglas Figueiredo CONTROLE DE VELOCIDADE PARA DOIS MOTORES DE CORRENTE CONT NUA DE UM VE CULO ROB TICO 226 Tiago Tarossi Josu J G Ramos R BOTICA PEDAG GICA DE BAIXO CUSTO EVOLU ES NO SOFTWAR
196. Silva Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Tecnologias Tridimensionais Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP bruno bottazzini paulo amorim fabio azevedo jorge silvaJOcti gov br Resumo Este artigo descreve a implementa o de uma ferramenta que possibilita realizar opera es booleanas em modelos tridimensionais para o software de visualiza o e tratamento de imagens m dicas InVesalius As opera es booleanas s o importantes para a gera o de modelos virtuais de pr teses que podem ser confeccionadas em uma impressora 3D Palavras chave Opera o booleana Pr tese 1 Introdu o Acidentes e viol ncia podem acarretar traumatismo cr nio encef lico Uma vez que n o h regenera o em casos como este necess rio fazer uma cirurgia de corre o na falha ssea cranioplastia que consiste em instalar uma pr tese no cr nio do paciente substituindo a regi o da les o Sousa et al 1998 Eufinger et al 1995 Tradicionalmente para criar essas pr teses os m dicos necessitam abrir o local da fratura e moldar a pr tese de acordo com a falha Isso pode levar a cirurgias de longa dura o Com a tomografia computadorizada e com ajuda do software de reconstru o de imagens m dicas InVesalius poss vel ver a regi o afetada com extrema precis o poss vel planejar pr teses para esses tipos de falhas sendo necess rio exportar o modelo reconstru do em arquivo fo
197. Silveira 1997 Os pontos externos s o aqueles que n o pertencem intersec o entre os s lidos Os pontos internos s o aqueles que pertencem intersec o dos dois s lidos mas que n o est o em suas superf cies Por ltimo os pontos de contorno s o os pontos que se interseccionam nas superf cies dos s lidos A maior dificuldade da opera o conseguir identificar corretamente quais s o os pontos de contorno Ap s identificar os pontos de contorno e internos com uma varredura nos pontos dos s lidos podem ser realizadas as seguintes opera es 1 Uni o liga todos os pontos dos s lidos formando um objeto novo A B Figura 02 Exemplo de opera o booleana de uni o 2 Intersec o forma um objeto novo contendo apenas os pontos comuns aos dois s lidos A B Figura 03 Exemplo de opera o booleana de intersec o 3 Diferen a retira de um s lido os pontos em comum com o outro s lido formando um objeto novo A B Figura 04 Exemplo de opera o booleana de diferen a 3 Metodologia da implementa o Uma vez que a biblioteca VTK The Visualization Toolkit Schroeder et al 1998 usada no software InVesalius n o d suporte para realizar opera es booleanas um dos desafios foi desenvolver a ferramenta para que ela seja compat vel com essa biblioteca 18 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPqg CTI Outubro d
198. W 1 Introdu o O uso de vis o rob tica em um sistema de navega o desenvolvido por meio da API em LabVIEW disponibilizada pela plataforma REALabs BOT WebLab 1 apresentou alguns desafios Durante a execu o do mapeamento de um ambiente desconhecido utilizando apenas o sonar foi visto que o rob acumula com o passar do tempo erros de odometria e consequentemente h uma deturpa o do mapa e do ponto inicial de partida Visando corrigir estes erros foi implementado uma t cnica de correla o de imagem Esta t cnica determina pontos de igualdade em imagens est reo e a partir destes pontos extrai a dist ncia que o rob se encontra de um objeto Estes resultados podem ser comparados com a significante diminui o dos erros de mapeamento Para o desenvolvimento deste trabalho foi utilizada a API LabVIEW do REALabs BOT WebLab Esta API foi desenvolvida previamente pelo autor 2 para acesso a biblioteca de fun es de processamento de imagens LabVIEW dispon vel junto com a vers o estudantil do produto 1 1 Projeto REAL O projeto REAL Remotely Accessible Laboratory 3 tem por meta a implanta o de ambientes colaborativos em geral dentre os quais laborat rios de acesso remoto em torno da Internet e recentemente utilizando redes avan adas de alta velocidade O projeto desenvolveu e implementou diversas plataformas tais como para o desenvolvimento orientado a componentes de software que permite a cria o de amb
199. XIDO DE ZINCO PARA APLICA O EM C LULAS SOLARES SENSIBILIZADAS POR CORANTE 31 Liliane S F Leite Adriano C Pinto Raluca Savu Grazielle O Setti Talita M Anselmo Ednan Joanni S NTESE HIDROT RMICA DE NANOBAST ES ALINHADOS DE TIO2 UTILIZANDO CAMADA DE NUCLEA O PREPARADA PELO M TODO DOS PRECURSORES POLIM RICOS 38 Thalita A Destefani Talita Mazon S NTESE HIDROTERMAL DE NANOESTRUTURAS DE TIO gt ZNO 43 Lara C B Gomes Talita Mazon Novo M TODO DE FABRICA O DE CIRCUITOS MICROELETR NICOS 3D com DEPOSI O DE METAIS VIA MIDA SOBRE XIDO DE SIL CIO 47 Tales P Thomaz Alexander Flacker Raluca Savu Antonio L P Rotondaro CORROS O MIDA DE FILMES DE DI XIDO DE SIL CIO 53 Karina de Almeida Lins Antonio Luis Pacheco Rotondaro ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE M TODOS DE CARACTERIZA O E TESTE EL TRICO DE CIRCUITOS DE BAIXO CONSUMO 58 La s B Sampaio Carlos R M de Oliveira Antonio C C Telles mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE M TODOS DE CARACTERIZA O E TESTE EL TRICO DE COMPONENTES ELETR NICOS COM NFASE EM CONVERSORES ANAL GICO DIGITAIS 65 Guilherme O D Miranda Carlos R M de Oliveira Vagner P Pardinho Rodrigo F de Souza Nailson A de Carvalho Marcos Pimentel FERRAMENTAS INFORMATIZADAS PARA A DIFUS O DE CONHECIMENTO O CASO DO PORTAL
200. XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer combina es de materiais e for as empregadas de forma diversa em um dos seguintes modos introdu o de um novo bem ou de uma nova qualidade de um bem j existente introdu o de um novo m todo de produ o baseado em uma descoberta cient fica nova ou ent o em um novo uso comercial abertura de um novo mercado conquista de uma nova oferta de mat rias primas ou produtos semimanufaturados j existente ou rec m descoberta nova organiza o da ind stria como conquista ou fragmenta o de posi es de monop lio 2 1 Educa o Corporativa como fomento para o Capital Intelectual A inova o de produtos e processos condi o fundamental para o sucesso de organiza es ou de uma cadeia de suprimentos como um todo atuando nos mercados atuais os quais mudam continuamente e exigem n veis de desempenho sucessivamente melhores E a gest o competente do conhecimento o fator que alavanca a inova o de produtos de processos de servi os e de outros aspectos de interesse para uma organiza o empresarial como o design de produto a estrutura organizacional os m todos gerenciais as rela es no trabalho entre outros aspectos O uso competente do capital intelectual como um fator econ mico de produ o pode se constituir em importante instrumen
201. a o O n o cumprimento dessas responsabilidades poder implicar penalidades previstas na legisla o espec fica e na Lei de Crimes Ambientais Lei 9 605 de 13 02 98 como multas e at pena de reclus o Ciclo de vida dos produtos a log stica reversa deve ser considerada dentro de um conceito mais amplo que o do ciclo de vida do produto o qual do ponto de vista log stico n o termina com sua entrega ao cliente Os produtos se tornam obsoletos podem ser danificados ou n o funcionar e devem retornar ao seu ponto de origem para serem adequadamente descartados reparados ou reaproveitados Do ponto de vista financeiro al m dos custos de compra de mat ria prima de produ o de armazenagem e estocagem o ciclo de vida de um produto inclui tamb m outros custos que est o relacionados a todo o gerenciamento do seu fluxo reverso Novos canais de distribui o novos canais de distribui o como o ecommerce t m sido explorados para servir melhor e mais rapidamente os clientes Esses novos canais de distribui o diretos devem se preparar para gerenciar uma rede de log stica reversa medida que a comercializa o se torna globalizada Para gerenciar o produto que n o chega em boas condi es ao consumidor ser necess ria uma log stica reversa para atender adequadamente o cliente For as de mercado os varejistas acreditam que os clientes valorizam as empresas que possuem pol ticas mais liberais de retorno de pr
202. a o e monitoramento das atividades relacionadas com manuseio transporte armazenamento e processamento dessas embalagens O gerenciamento da log stica reversa est preocupado com o retorno dos res duos de produtos tornando os inertes ao meio ambiente ou das embalagens vazias e seus acess rios para serem reciclados retornando os ao processo produtivo 2 2 Desenvolvimento agr cola sustent vel O desenvolvimento e a competitividade agr cola est o baseados na utiliza o de insumos para a prote o do cultivo conhecidos como agrot xicos e definidos como produtos que t m a finalidade de combater pragas e doen as presentes em culturas agr colas tais como pesticidas fungicidas e herbicidas Os agrot xicos mais utilizados s o os organo sint ticos cuja toxidade consider vel sa de e persiste por v rios anos nos ecossistemas PLANETA ORG NICO 2005 O Brasil na d cada de 1950 iniciou a utiliza o de inseticidas organofosforados em substitui o aos organoclorados Os agrot xicos organofosforados s o mais t xicos do que os organoclorados no entanto degradam mais rapidamente no meio ambiente e n o se acumulam nos tecidos gordurosos das esp cies animais Ao contr rio os agrot xicos organoclorados s o menos t xicos esp cie animal por m uma vez liberado no meio ambiente s o persistentes e penetram na cadeia alimentar podendo causar efeitos patol gicos em longo prazo O pesticida DDT Dicloro Difenil T
203. a pois requer um segundo computador com conex o internet al m da necessidade de conhecimentos em atualiza es de forma remota Uma medida que visa auxiliar a compatibilidade a adapta o do AURAL s novas vers es do Ubuntu uma vez que a cada atualiza o o suporte a hardware estendido abrangendo tamb m os mais recentes sanando o problema Prosseguindo com a instala o ap s o linux estar completamente est vel foi iniciado o processo de instala o da biblioteca OpenCV utilizada pelo OmniEye no monitoramento dos rob s Esta instala o trouxe v rias complica es referentes falta pr requisitos desta biblioteca principalmente em rela o a outras bibliotecas que tamb m necessitaram ser instaladas Como cada uma das configura es tinha suas particularidades e estas informa es estavam dispersas entre v rias fontes foi desenvolvido um manual de instala o na busca de unificar tais procedimentos e cobre desde a instala o do linux e dos pacotes necess rios at a configura o do OpenCV 4 Conclus o Devido s atualiza es feitas nas vers es do AURAL tornou se essencial a organiza o dos dados para que fosse poss vel o monitoramento das modifica es O estudo elaborado mostra a estrutura para a reorganiza o dos m dulos do projeto pois o estudo realizado indica que existem modifica es que podem ser efetuadas para otimizar este monitoramento Em conjunto com a estrutura o da nov
204. a tecnologias web 2 0 4 Conclus o Analisando as informa es obtidas na entrevista com o gerente no que se refere ao ciclo de vida a empresa apresenta diversas caracter sticas da fase de adolesc ncia j que tem seus produtos e servi os dispon veis e seus neg cios s o promissores No entanto suas atividades comerciais claramente em expans o ainda est o em grande parte com as decis es concentradas no fundador Uma iniciativa importante para melhorar o processo de comunica o da empresa claramente a defini o de processos internos de trabalho visando otimizar as atividades realizadas assim como criar uma forma sistem tica de circular informa es facilitadoras de gest o Quanto classifica o dos relacionamentos no que se refere Teoria dos V nculos pode se colocar que o v nculo fraco praticamente foi observado entre todos os funcion rios da empresa o vinculo forte pode ser observado na rela o do gerente com as pessoas da empresa e o vinculo potencial pode ser caracterizado pela possibilidade de se estabelecida uma aproxima o entre seus funcion rios Quanto ao uso de novas ferramentas ESSPs para colabora o e intera o observa se a oportunidade de resolver as falhas de comunica o apresentadas Elas poderiam ser aplicadas trabalhando com os v nculos 144 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 C
205. a Chipmap e a Alfa atendidas por dois funcion rios e em Belo Horizonte somente a Alfa com sete funcion rios A Dever adquirida em 2002 desenvolve projetos de seguran a eletr nica usando os DVR s A empresa Maxseg fundada em 2000 respons vel por realizar servi os de manuten o instala o e configura o dos DVR s Em 2009 foi incorporada a Chipmap que atua em solu es de rastreamento de 141 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ve culos cargas e pessoas atrav s de um sistema via sat lite atendendo tanto a rede privada quanto ao governo A empresa Alfa foi selecionada por se tratar de uma empresa em expans o e em especial por ser um neg cio intensivo em tecnologia da informa o e assim com uma natural afinidade para o uso de ESSPs j que possui filiais e diferentes culturas de gest o herdadas das empresas adquiridas Com isso potencial beneficiadora da ado o de plataformas de redes sociais 3 3 Resultados obtidos A entrevista com o gerente de TI da empresa Alfa foi realizada na filial de Osasco SP em Maio de 2011 com dura o aproximada de uma hora e meia Inicialmente o entrevistado descreveu os diversos papeis que exerce no grupo Entre as varias atividades destacou a ger ncia de projetos de P amp D e a ger ncia do projeto de desenvolvimento de um novo software
206. a a sustentabilidade ambiental A legisla o atribui as responsabilidades aos componentes desta cadeia sendo que as principais s o as seguintes para os produtores rurais e Efetuar a tr plice lavagem nas embalagens desde que comportem tal a o e de acordo com a NBR13968 de Setembro de 1997 essa lavagem garante que o agricultor ganhe uma vez que pode aproveitar cerca de 3 a mais do produto que antes acabava como res duo na embalagem As embalagens lavadas devem ser entregues na unidade de recebimento indicada pelo revendedor no corpo da nota fiscal no prazo de um ano ap s a compra As tampas das embalagens devem ser inutilizadas com furos As embalagens n o lav veis contaminadas devem ser armazenadas dentro de um saco pl stico fornecido pelo varejista e tem como destino a incinera o Lei 7 802 1989 Art 6 22 e 4 e No ato da devolu o o usu rio dever solicitar um comprovante de entrega para que possa quando solicitado comprovar a devolu o de tais embalagens mediante comprovantes emitidos pelas unidades de recebimento Decreto n 4 074 2002 8 38 Art 53 Al m das responsabilidades a lei apresenta tamb m direitos aos usu rios como o de exigir no ato da compra o endere o para a devolu o das embalagens e este deve vir impresso no verso da nota fiscal Outro direito que ao final do prazo de 01 ano previsto em lei para a devolu o da embalagem se esta ainda contiver o produto dentro de seu p
207. a an lise de pol ticas p blicas no Brasil 2002 POGGI Gianfranco A evolu o do estado moderno cap tulo V 1981 BOBBIO Norberto Estado Governo e sociedade Para uma teoria geral da pol tica 1987 BOBBIO Norberto MATTEUCCI Nicola PASQUINO Gianfranco Dicion rio de pol tica Poder p 933 945 Filmografia 1 Pl nio do PSOL na TV 7 DE SETEMBRO GRITO DE INDEPEND NCIA Dispon vel em lt http www youtube com watch v EDf8e0lvVgk amp feature related gt Melhor Propaganda Pol tica Dispon vel em lt http www youtube com watch v rYviH9wrM9Y amp feature related gt 2 Eu Fico LOKO Pol tica Dispon vel em lt http www youtube com watch v ksh8ntvNYo8 amp feature related gt 3 Movimento estudantil Dispon vel em http www youtube com watch v yYhQSjxkleo amp feature related e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Brasil Dispon vel em lt http www youtube com watch v ujmj93LQncE gt e Paulo Freire MST e a Busca da Autonomia Dispon vel em lt http www youtube com watch v 7rx2mw9iF5s amp feature related gt 4 T tulo original The Wave Dura o 106 minutos 1 hora e 46 minutos G nero Drama Dire o Dennis Gansel Ano 2008 5 T tulo original The great Dictator Dura o 83 minutos G nero Com dia Dire o Charles Chaplin Ano 1940 320 6 7 8 9 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo mai da XIII
208. a auxiliar no atendimento Relatam inclusive que o GoogleMaps poderia auxiliar na localiza o de endere os para os cidad os al m de outras funcionalidades dessa plataforma como GoogleCalendar e Gtalk N o foi citado pelos funcion rios desse setor a iniciativa da empresa de criar o grupo Empresa de Todos no Facebook demonstrando que o uso dessa ferramenta na empresa ainda embrion rio pouco disseminado e talvez com abrang ncia apenas em um setor recomendado que tal recurso seja mais 156 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer divulgado nos setores e que eventualmente sejam criados outros grupos internos para estimular os relacionamentos sociais O Facebook uma ferramenta eficiente na cria o e manuten o de v nculos 10 Dentre os principais recursos est o disponibiliza o do perfil de cada usu rio cria o de eventos e grupos atualiza o de status e compartilhamento de fotos Uma ferramenta como esta poderia contribuir para intensificar o relacionamento apoiando nas atividades sociais promovidas e indiretamente contribuir para que a qualidade do atendimento ao cidad o e a produtividade do setor aumente Outra ESSP a ser considerada quanto a sua aplicabilidade nesse setor o Blog Atrav s da iniciativa de cada colaborador as li es aprendidas e dicas para melhorar o desempenho d
209. a biblioteca Cliente Servidor orientada a objetos de interface com a linha de rob s inteligentes m veis da ActivMedia Robotics A ARIA al m da biblioteca disponibiliza softwares escritos com a biblioteca Entre eles est o o MobileSim um simulador gr fico que foi usado no estudo e desenvolvimento de aplica es para o rob Com o MobileSim poss vel ler mapas variados e fazer simula es com garantia de fidelidade ao mundo real 4 Implementa o com ARIA Esta etapa consistiu em realizar utilizando a API ARIA opera es b sicas de controle sobre o simulador MobileSim e sobre o rob Pioneer P3 DX No algoritmo do quadrado por exemplo o rob realizava movimentos de tal forma que sua trajet ria descrevia um quadrado Os testes com simulador e rob possibilitaram uma compara o entre resultados te ricos e resultados pr ticos O simulador apresentou um modelo pr prio de erro e menor que o do rob real Entre prov veis motivos para um erro real est o o problema de calibragem de atuadores deslizamento no solo erro na leitura de sensores que definem a posi o final 5 Plataformas de Servi o e Componentes de Software Um servi o Web ou WebService uma aplica o que proporciona dados e servi os a outras aplica es Baseado em HTTP e XML os servi os Web se apoiam em uma arquitetura de comunica es padr o entre o provedor do servi os e o cliente Os servi os Web entre outras vantagens s o independent
210. a cada s lido correspondente representadas pelo m dulo de elasticidade e coeficiente de Poisson segundo dados fornecidos pelo p s graduando Na etapa de gera o da malha foram escolhidos elementos tetragonais 10 n s que conseguem 14 ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer representar melhor geometrias com curvaturas complexas como o caso das estruturas biol gicas A malha recebeu elementos de menor tamanho maior refinamento nas regi es de interesse do apoiado para aumentar a precis o da distribui o dos campos de tens o J as outras regi es receberam elementos maiores para diminuir o tempo de processamento da an lise Figura 2 A Figura 3 permite observar os pontos sobre as linhas que definem superf cies na geometria que correspondem ao controle manual do tamanho dos elementos em cada regi o Figura 2 Malha composta por elementos tetragonais de 10 n s mais refinada em regi es espec ficas De acordo com as condi es da pesquisa do p s graduando foram definidas as condi es de contorno contatos e fixa es e carregamento Para representar as intera es f sicas entre as superf cies dos s lidos que entram em contato foram atribu dos contatos do tipo simples ou colado nas interfaces correspondentes dependendo da regi o Com base na montagem experimental do apoiado o cilindro Fi
211. a calibra o autom tica entre um sensor inercial IMU e um sensor de vis o mas desta vez usando informa es provenientes da odometria visual fornecida pela c mera e da odometria inercial girosc pio gir metros e aceler metros sem a necessidade de associa o de pontos comuns representados nos sistemas de coordenadas do laser e da c mera Kelly et al 2011 A metodologia apresentada neste trabalho baseada na expans o do trabalho de Kelly et al 2011 substituindo se a base 242 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer inercial pelo LIDAR Al m das vantagens anteriormente citadas deste ltimo temos tamb m a cria o de m dulos intermedi rios que podem ser embarcados no ve culo em outras tarefas futuras como em navega o aut noma fus o e SLAM Evidentemente a informa o provida pela IMU informa o 3D n o perfeitamente substitu da pela odometria telem trica 2D e consequentemente seria poss vel realizar apenas uma calibra o parcial do sistema Posteriormente deseja se estudar detalhadamente os aspectos e influ ncias do problema structure from motion SLAM e quest es de observabilidade O m todo aqui desenvolvido pode ser dividido em tr s partes distintas e Estima o da odometria telem trica usando uma metodologia de Scan Matching A odometria telem trica forneceria a
212. a complexa e robusta das fun es da biblioteca Foi 297 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer cogitado tamb m realizar o SIFT dentro do MatLab e a manipula o de imagens dentro do LabVIEW o que tamb m foi descartado uma vez que todas as fun es da API foram implementadas visando a utiliza o de apenas um software e uma forma de programa o u Segundo 4 o LabVIEW possui fun es para a incorpora o de arquivos do tipo m dentro da pr pria linguagem do LabVIEW Atrav s de uma avalia o mais detalhada foram encontradas duas solu es o LabVIEW MathScript Node e o MatLab Script Node ambas proporcionam a possibilidade de incorporar linguagem textual s VIs A vantagem do MathScript que n o precisamos de uma vers o do MatLab instalada na m quina por m esta fun o possui pequenas varia es de sintaxe de c digo e a inexist ncia de algumas fun es necess rias para a execu o da biblioteca VLFEAT 0 9 9 Em decorr ncia destes fatos foi sugerido ap s uma consulta ao suporte t cnico da National Instruments que fosse utilizado o MatLab Script Node Diferente do MathScript Node esta fun o necessita de uma c pia v lida do MatLab instalada na m quina uma vez que a fun o utiliza um container do tipo ActiveX para executar o c digo m dentro do pr prio Matlab A figura
213. a denominada core shell n cleo escudo O escudo geralmente formado por uma camada do eletrodo de trabalho semicondutor com um xido met lico que tem uma banda de condu o maior que o pr prio semicondutor A camada permite que os el trons gerados da fotoexcita o do corante migrem atrav s do escudo para o n cleo do semicondutor e conequentemente dentro da camada do xido condutor enquanto simult neamente cria uma barreira de energia para recombina es Embora existam alguns trabalhos sobre o 43 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer uso de estruturas do tipo n cleo estudo em c lulas solares sensibilizadas por corantes a influ ncia do uso de estruturas do tipo n cleo escudo bem como das suas caracter sticas morfol gicas na convers o eficiente de energia ainda n o est o bem definidas Baseando nos nessas limita es este artigo teve como objetivo crescer nanoestruturas de TiO com superf cie modificada com ZnO 2 Procedimento Experimental Para a prepara o das solu es precursoras de citrato de tit nio e citrato de zinco que foram utilizadas durante a prepara o da camada catralizadora e na etapa de deposi o de nanopart culas sobre ZnO foi utilizado o m todo dos precursores polim ricos Neste m todo o acetato de zinco e o isoprop xido de tit nio for
214. a e seus conhecidos compreende uma rede de baixa densidade uma rede em que muitas das poss veis linhas relacionais est o ausentes enquanto o conjunto constitu do do mesmo indiv duo e seus amigos pr ximos formar uma densa malha social 15 Potenciais Fracos Sem escala Figura 4 Volume Relativo dos diferentes tipos de v nculos 10 Os v nculos fortes s o pouco suscet veis a serem pontes entre as redes enquanto os v nculos fracos s o boas pontes Pontes ajudam a resolver problemas coletar informa es e importar id ias n o familiares Elas permitem que o trabalho seja realizado mais rapidamente e mais eficientemente A rede ideal para um trabalhador do conhecimento provavelmente consiste de um n cleo de v nculos fortes e de uma grande periferia de v nculos fracos 10 De acordo com Burt a separa o entre contatos n o redundantes que n o levam as mesmas pessoas d se o nome de lacuna estrutural A exist ncia delas impede que uma informa o seja passada de uma rede para outra As pontes que geralmente s o v nculos fracos s o capazes de cobrir essas lacunas 10 17 P s doutor em sociologia da Universidade de Stanford Tradu o em portugu s A For a dos V nculos Fracos 151 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Na aus ncia de uma ponte entre duas redes pode
215. a empresa utiliza para solicitar ao Poder P blico o benef cio do PROGRAMA Uma vez aprovado o contribuinte poder deduzir mensalmente o benef cio concedido contudo deve observar o m nimo de 80 do valor do incentivo a serem aplicados no Munic pio de Curitiba Ademais vedada a cumula o de incentivos sobre o mesmo imposto p ex microempresas e empresas de pequeno porte que j aderiram o programa SIMPLES Nacional n o poder o simultaneamente ser beneficiadas pelo programa ISS Quanto s delega es de compet ncia do Poder Executivo este fica autorizado a l Fixar anualmente o total do valor a ser objeto de incentivo n o podendo ultrapassar 50 do crescimento real anualmente apurado na arrecada o Il Designar comiss o de analisar o m rito custos e resultados dos projetos apresentados e WI Regulamentar o processo de concess o do incentivo Desta forma a Lei complementar tratada tem sua efic cia limitada e dependente de manifesta o do Chefe do Poder Executivo o qual apenas exerce suas fun es designadas nos tr s incisos anteriores em 16 de 130 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer dezembro de 2008 com o Decreto n 1 363 Nesse decreto foi designada a Ag ncia Curitiba de Desenvolvimento S A como gestora do Programa com a compet ncia de recepcionar e proceder s an lises pre
216. a o desenvolvimento e a implementa o de solu es em rob tica m vel para diversos ambientes terrestre aqu tico e a reo atrav s do projeto de um ve culo rob tico O objetivo deste trabalho consiste na integra o do sistema POSLV da Applanix ao software embarcado nesse ve culo 1 2 O projeto VERO O sistema Ve culo Rob tico uma das atividades da linha de pesquisa Desenvolvimento e Aplica o de Ve culos Rob ticos com Graus de Autonomia Crescente da Divis o de Rob tica e Vis o Computacional do CTI 221 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O projeto Ve culo Rob tico foca na constru o de um rob m vel para ambientes externos Ve culos rob ticos terrestres de exterior locomovem se comumente usando rodas em diferentes configura es de tra o e dire o Se por um lado modelos cinem ticos e leis de controle j est o relativamente bem estabelecidas existem ainda nessa rea desafios cient ficos e tecnol gicos quando se trata do uso desses ve culos em campo i e sujeitos a inclina es escorregamentos efeitos din micos da intera o ve culo terreno etc e mais ainda no que concerne percep o e navega o aut noma e robusta em ambiente n o estruturado de exterior Neste contexto o projeto VERO prop e uma plataforma rob tica caracterizada pelo ve culo em si
217. a o funcionamento da comunica o com o rob em um VI que mostra na tela o do documento XML e as informa es filtradas 43 getlaserReadingsvi Front Panel on REAL LAB vproj My Computer E CATE a mem uu iserappicatonFom 1x orle e 10 A http 192 168 56 102 4950 NATIONA P INSTRUMENTS LabVIEW Evaluation Software Figura 2 Exemplo de VI que faz a leitura dos sensores do rob e mostra na tela o documento XML com as respectivas informa es filtradas pelo parser 276 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Essa API em LabVIEW da plataforma REALabs BOT WebLab se divide em seis grupos de programas de acordo com a funcionalidade de cada um deles Uma breve descri o de cada grupo feita a seguir O grupo de VI s do tipo Write respons vel pela constru o da string de comando enviada ao rob O grupo Parsers possui VI s que filtram as informa es enviadas pelo rob Move um conjunto que se divide ainda em dois sub grupos Get e Set respons veis pela aquisi o dos dados do rob ap s os movimentos e pelo envio dos par metros necess rios para o movimento respectivamente Por sua vez o grupo de VI s do tipo Info captura informa es sobre o rob como n vel de bateria tamanho do rob e informa es sobre os bumpers por exemplo J o grupo Range p
218. a organiza o tem sido levantada a import ncia da elabora o dos manuais dos procedimentos a fim de convergir em um nico documento todos os passos adotados em uma atividade e consequentemente economizar tempo nas pr ximas execu es Ainda nesta 266 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer elabora o ser o padronizados os diret rios e nomenclaturas com o intuito de facilitar a procura por estes dados Tais modifica es ir o facilitar a familiariza o de novos desenvolvedores e pesquisadores que venham a participar do projeto pois ter o al m de uma estrutura bem definida um manual explanat rio do motivo desta organiza o bem como a forma de mant la Agradecimentos Ao programa PIBIC CNPq do CTI Renato Archer pelos recursos oferecidos e pela possibilidade de realizar esse projeto Ao CTI e DRVC pelo espa o de trabalho e aos profissionais direta ou indiretamente relacionados ao projeto Refer ncias 1 2 3 4 MORONI A M F S MANZOLLI J natas From Evolutionary Composition to Robotic Sonification In EvoApplications 2010 2010 Istambul Applications of Evolutionary Computation Berlin Springer 2010 p 401 410 MORONI A M F S RAMOS J GUIMARAES E MANZOLLI J natas Humans and Machines Interacting in a Robotic Sonification Environment In IROS Worksh
219. a p blica federal que possui duas unidades principais um centro de pesquisa e desenvolvimento inaugurado em 2009 e uma unidade fabril inaugurada em 2010 mas que entrar em opera o em 2012 O aporte de investimentos realizado pelo governo federal foi da ordem de R 450 milh es CEITEC S A MCT 2010 A finalidade do Ceitec desenvolver e produzir circuitos integrados voltados a aplica es espec ficas ASICs capacitando o Brasil com conhecimentos tecnol gicos e recursos humanos qualificados na rea Seu modelo de neg cios concilia o desenvolvimento de produtos pr prios para a fabrica o em sua unidade fabril ou de terceiros e a utiliza o da f brica para a produ o de chips de outras empresas Resumidamente conclui se que as tr s iniciativas inicialmente propostas pelo Programa Nacional de Microeletr nica PNM est o sendo implementadas a partir dos 1 planos e pol ticas de governo PITCE PACTI e PDP e seus diversos incentivos e benef cios fiscais PADIS PAIEM PAIED e demais instrumentos para inova o nas empresas 2 nos programas Cl Brasil INCT Namitec e 3 na cria o do Ceitec Estas pol ticas foram objetos de an lise pelos especialistas na rea de microeletr nica que registraram suas opini es e impress es em uma s rie de entrevistas discutidas no pr ximo item do artigo 3 Pol ticas Governamentais para Microeletr nica no Brasil a opini o dos especialistas Em mar o de 2011 foram realizadas
220. a por microscopia eletr nica de varredura MEV EC As an lises foram realizadas no LME do LNLS 3 Resultados Nas Figuras 1 e 2 est o apresentados os resultados obtidos por MEV EC dos filmes de TiO que ser o utilizados como camada catalisadora para favorecer o crescimento das nanoestruturas Observa se que a velocidade de deposi o dos filmes por sin coating influenciou no tamanho dos gr os obtidos e na porosidade Filmes depositados a 5000 rpm apresentaram menor tamanho de gr o e s o menos porosos quando comparados aos filmes depositados a 4000 rpm Figura 1 Filme de TiO2 depositado a 4000rpm Figura 2 Filme de TiO2 depositado a 5000rpm 44 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Nas Figuras 4 a 7 est o apresentadas as micrografias obtidas para as amostras de TiO preparadas por s ntese hidrotermal Observa se a forma o de nanobast es de TiO alinhados perpendicularmente ao substrato para todas as amostras A deposi o de uma camada de ZnO por spin coating com posterior tratamento t rmico ap s a s ntese hidrotermal favoreceu a forma o de nanopart culas esf ricas de ZnO na superf cie dos nanobast es de TiO Figura 4 e 6 No entanto na Figura 6 poss vel notar que esta etapa afetou na homogeneidade do alinhamento e nas caracter sticas estruturais dos nanobast es de TiO Isto sugere q
221. a variante de Allaple cujo comportamento difere visivelmente das variantes da Figura 6 indicando uma poss vel sub fam lia Al m disso pode se notar uma altern ncia entre as atividade de conex o com a rede e cria o de arquivos representadas por esferas vermelhas e rosas respectivamente e cerva tetedeom STA E S as SM e a tem ESSES Tedi ooo e Cieee Cee cs rs E Ean never dela nuno Como opnam Fig 7 Variante de exemplar de malware da fam lia Allaple cujo comportamento predominante envolve a 185 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer altern ncia entre as atividades de conex es de rede esferas vermelhas e cria o de arquivos esferas rosas Em um outro caso foi poss vel classificar um exemplar n o identificado pela semelhan a com a espiral de um cavalo de tr ia conhecido identificado pelo ClamAV como uma variante de Trojan Agent conforme mostrado na Figura 8 Isto mostra que visualmente foi poss vel detectar um comportamento de um programa at ent o classificado como inofensivo por um mecanismo antiv rus como sendo malicioso interessante notar que o comportamento do programa desconhecido cont m mais a es do que as do identificado como um trojan inclusive atividades de rede diversas teses 2 se
222. abber Jabber org que se aplicava ao problema e que oferecia algumas op es de bibliotecas Uma delas foi a biblioteca chamada twisted A ela foi dedicado algum tempo de estudo a fim de se entender como funcionava Entretanto ela n o possu a uma documenta o que explicasse como fazer um servidor Outra biblioteca era a PYXMPP que prometia funcionar em Windows Por m ao se tentar compil la e faz la funcionar ocorreram erros de incompatibilidade Constatou se que esses erros se deveram ao fato de que o projeto para Windows havia sido abandonado e que j n o se atualizava essa parte do projeto h muito tempo Outro programa que funciona com jabber o gajim o qual constava que funcionava em Windows Por m obteve se um erro de incompatibilidade ao se tentar instal lo e apesar de haver um instalador para download no site na pr pria documenta o dispon vel existe um t pico sobre Windows que diz que este programa focado para Linux e que n o se garante seu funcionamento para todas as vers es de Windows Surgiu ent o a possibilidade de se trabalhar com o protocolo SIP Manual of pjsua Command Line SIP User Agent Ap s algumas pesquisas o PJSUA foi compilado com sucesso e este se mostrou funcional Ao se tentar instalar o servidor no Linux faltaram alguns arquivos necess rios para o banco de dados o que acabou impossibilitando seu funcionamento Mesmo ap s alguns dias de pesquisa n o se obteve solu o 2 2
223. abilidade de cada m todo se poder selecionar quais t cnicas melhor se sa ram nas an lises Para que por fim seja poss vel escolher uma metodologia ou ent o se possa criar uma nova a partir das vistas para que esta venha a se tornar a t cnica padr o de teste a ser utilizada comercialmente no laborat rio Agradecimentos Primeiramente este trabalho s est sendo realizado devido ao aux lio do CNPq atrav s da bolsa PIBIC que me foi concedida sendo assim o primeiro agradecimento Em seguida gostaria de agradecer a toda a equipe DAPE CTI pela oportunidade de enorme crescimento acad mico que me foi oferecida tornando poss vel esta pesquisa Em especial gostaria de expressar meus sinceros agradecimentos ao meu orientador Carlos Roberto Mendes de Oliveira a Marcos Pimentel Antonio Telles Vagner Pardinho e Rodrigo Souza que 73 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer est o diretamente envolvidos com este trabalho Al m de Jos Roberto Meroni Rafael Cort s Leonardo Zorzenon de Carvalho M rcio Rodrigues Moacir Schoeps e La s Bertacco Sampaio que ainda que n o diretamente colaboram para o desenvolvimento e evolu o deste projeto Bibliografia http www sabereletronica com br secoes leitura 689 http www newtoncbraga com br Conversores Anal gico Digital e Digital Anal
224. acotamento Eletr nico Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP tadestefani O gmail com talita mazon Octi gov br Resumo Nos ltimos anos nanoestruturas semicondutoras de di xido de tit nio TiO2 tem sido estudadas devido suas aplica es para convers o de energia solar como por exemplo em c lulas solares sensibilizadas por corante Este trabalho teve como objetivo obter nanobast es de TiO2 por s ntese hidrotermal sobre substratos de SiO2 Si utilizando como camada de nuclea o um filme de TiO2 depositado pelo m todo dos precursores polim ricos m todo Pechini Na s ntese hidrotermal foram utilizados como precursores o cido clor drico e isoprop xido de tit nio As nanoestruturas obtidas foram caracterizadas quanto a forma o de fases por DRX e morfologia por MEV EC Foi poss vel observar pelos resultados obtidos por MEV EC o efeito da presen a de uma camada de nuclea o bem como dos par metros de s ntese na obten o de nanobart es alinhados ao substrato Palavras chave Nanobast es s ntese hidrot rmica TIO 1 Introdu o Nanoestruturas de xidos semicondutores t m sido muito estudadas do ponto de vista te rico e experimental devido suas aplica es em convers o de energia solar fotocat lise e na ind stria eletr nica Nos ltimos anos TiO tem sido largamente utilizado no estudo de c lulas solares sensibilizadas por corantes tanto por seu desempenho quanto pelo baixo custo O fun
225. agem de utilizar esse m todo residia na comodidade de n o precisar gerenciar as escalas dos eixos do gr fico Ap s vasta leitura de documenta o descobriu se o m todo draw que atualiza na curva exibida na tela apenas o novo ponto desde que este seja um ponto sequencial crescente em rela o aos pontos j presentes na curva Foi adotada uma l gica h brida utilizando o m todo draw quando o ponto sequencial e est coberto pela escala exibida na tela e o m todo repaint quando preciso ordenar uma reestrutura o das escalas e atualizar todos os pontos da curva exibida Esta l gica h brida a performance foi melhorada sensivelmente Os mesmos testes que antes chegavam a consumir 93 de processamento passaram a consumir no m ximo 28 de processamento 2 2 Desenvolvimento Espec fico Ap s a conclus o do Desenvolvimento Generalista iniciou se o processo de Desenvolvimento Espec fico Foi realizado um levantamento inicial de tipos de gr ficos teis para o acompanhamento dos testes a serem realizados com o ve culo rob tico Em seguida foram implementados utilizando o padr o de projetos factory os gr ficos com plotagens especificadas no levantamento Um dos gr ficos implementados a plotagem latitude x longitude do sensor de GPS sendo muito til para acompanhar e monitorar a trajet ria do ve culo nos testes de movimenta o teleoperada e aut noma poss vel atrav s desta plotagem tra ar um m
226. ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer T Google e mail MSN Wikipedia Youtube Outros Figura 4 Ferramentas Web 2 0 acessadas para trabalhar A sugest o do uso da Intranet reflete a necessidade de disponibilizar informa es unidirecionais descaracterizando o uso de ferramenta Web 2 0 Quanto sugest o da ferramenta de integra o que esperada de uma empresa 2 0 a nfase dada a de informar o status de disponibilidade do indiv duo remetendo ao entendimento de que h necessidade latente de definir melhor pap is e processos na empresa Quando questionado o que os fazem gostar de trabalhar na empresa 80 dos funcion rios declaram ter um bom relacionamento da equipe e 20 pela possibilidade de implementa o de novas tecnologias Quanto ao que gostariam de mudar na empresa 15 sugeriram um ambiente na internet para integrar a equipe de trabalho e 8 que a empresa ampliasse seus clientes no setor privado As demais 77 fizeram sugest es relacionadas melhoria do ambiente f sico de trabalho e amplia o de benef cios como o de plano de sa de Tais coloca es inferem que a empresa d abertura para ouvir novas id ias e reivindica es de seus funcion rios elementos chave que demonstra estar aberta
227. aja Respeito s Pessoas tanto do modo como a organiza o assiste seus funcion rios como respeito das rela es entre colaboradores gerentes e at mesmo equipes e pessoas de organiza es externas o respeito essencial para que as pessoas sintam se a vontade para expor ideias sem medo de ser punida pelo erro al m do mais Aceita o dos erros tamb m um mecanismo integrador para o compartilhamento pois devemos comprender os erros como possibilidades de novas aprendizagens a o reflex o a o e contextualizadas sendo assim mais eficazes Nesse item cultiva se a preocupa o com a coletividade sendo a valoriza o de relacionamento com as pessoas de suma import ncia para uma cultura organizacional que visa o bem estar e a autonomia do grupo 4 3 Mecanismos para Compartilhamento Entre Pessoas do Processo e Tutor Em um ambiente organizacional necess rio a comunica o interna para que tudo esteja e continuem coerentes com as estrat gias organizacionais metas e claro com a miss o que a mesma prop e em seus princ pios Portanto faz se de suma import ncia Reuni es peri dicas para esclarecimentos para ouvir e informar a fim de que haja compartilhamento das atividades exercidas e quais ser o as pr ximas a es para todo o grupo Al m das reuni es um ambiente organizacional que prioriza a aprendizagem dos colaboradores considera a troca de conhecimentos de suma import ncia nesse processo Para tanto o
228. al e que aos pesquisadores teriam total liberdade para suprimir respostas que n o contribu ssem com o objetivo deste trabalho A expectativa sobre o question rio era de que fosse respondido de forma simples sem que houvesse necessidade do informante consultar colegas ou de levantar dados adicionais para formular sua resposta A expectativa era de que o question rio fosse respondido em 15 minutos sendo fornecido um prazo de cinco dias para sua devolu o A transcri o da entrevista assim como os question rios respondidos est armazenada para futuras consultas 3 2 Caracteriza o da empresa estudada A empresa Alfa assim designada neste trabalho especializada na comercializa o produ o e manuten o de equipamentos de seguran a eletr nica DVR s Device Video Records fornecendo solu es de seguran a para o mercado brasileiro principalmente o Governo Fundada em 1991 em Goi nia apresentou em 2010 o faturamento aproximado de 16 5 milh es de reais Nos ltimos 10 anos incorporou tr s empresas aqui denominadas de Chipmap Dever Maxseg expandindo e diversificando seu neg cio Implantou filiais em outros estados como S o Paulo Paran Minas Gerais e hoje est expandindo tamb m para o Nordeste A distribui o f sica das quatro empresas est da seguinte forma em Goi nia a Alfa matriz e a Maxseg com 34 funcion rios em Osasco localizam se todas as empresas com 14 funcion rios em Curitiba est o
229. alhos de assimila o e adapta o Assim ter uma Produ o mais Limpa ou Ecoefici ncia um diferencial competitivo em rela o s empresas que n o procuram inovar Uma empresa inovadora transforma o que visto tradicionalmente como constrangimento ambiental em novas oportunidades de neg cio 3 A proposta de trabalho Apresentar que a vis o do desenvolvimento sustent vel visa o equil brio de responsabilidades econ mica social e ambiental ou seja deve haver uma concilia o dos interesses dos indiv duos da natureza e da sociedade Ap s citar as abordagens de aplica es que podem ocorrer no processo produtivo poss vel afirmar que a dimens o econ mica das empresas em estudo quando se trata de projeto de opera o a produ o mais limpa oferece melhor condi o e proporciona benef cios no que diz respeito redu o dos impactos ambientais de sa de e seguran a dos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida desde a extra o da mat ria prima seu projeto manufatura embalagem uso e descarte do produto 205 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Diante disso pode se observar a vis o de como promover o desenvolvimento sustent vel e com menor impacto ao meio ambiente atrav s da estrat gia ambiental preventiva aplicada a processos produtos e servi os para minimizar os
230. am adicionados a uma solu o de cido c trico e etilenoglicol na propor o de 1 4 16 sob agita o e aquecimento Em seguida realizou se o ajuste da viscosidade destas solu es no intervalo de 10 a 40 cP Para a obten o de uma camada de nuclea o de TiO sobre substrato de SiO Si a solu o de citrato de Ti foi depositada por spin coating a 4000 rpm por 30 segundos Em seguida o filme foi tratado termicamente a 700 SC para a forma o de fase cristalina A s ntese hidrotermal de nanobast es de TiO foi realizada em uma autoclave de a o inoxid vel com um recipiente de politetrafluoretileno PTFE interno com capacidade para 200 ml Para a s ntese tetraisoprop xido de tit nio TTIP foi adicionado em HCI 37 e gua deionizada sob agita o magn tica A solu o obtida foi ent o transferida para a autoclave contendo o substrato e a mesma foi selada e colocada em banho de leo de silicone pr aquecido a 110 C O tempo de rea o foi de 6 horas Ap s esse tempo a autoclave foi resfriada naturalmente a temperatura ambiente Os substratos foram lavados com gua deionizada e secos em estufa a 80 C Ap s a secagem uma solu o de citrato de Zn com viscosidade de 40 cP foi depositada por spin coating sobre o substrato contendo os nanobast es de TiO O substrato foi tratado termicamente a 700 2C por 3 horas para a forma o de fases cristalinas As amostras obtidas foram caracterizadas quanto a morfologi
231. amento em seu planejamento poderia evitar contratempos como por exemplo uma ambiguidade na especifica o documentada de um requisito ou funcionalidade da aplica o 106 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Agradecimentos Agradecimentos equipe do GAIA que participou do projeto de elabora o do portal contribuindo para o presente estudo e ao coordenador geral do GAIA prof Dr Marco Antonio Silveira pela aprendizagem obtida durante a pesquisa Refer ncias 1 AGOSTINHO ALESSIO Paulo Informa o e Conhecimento Um modelo de gest o para potencializar a inova o e a coopera o Universidade empresa Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2004 2 AUGUSTO DIAS Cl udia Portal Corporativo Conceitos e Caracter sticas Ci Inf Bras lia v 30 n 1 p 50 60 jan abr 2001 3 GOMES DA SILVA Cristiane FONSECA D cio PORTAIS CORPORATIVOS UM F CIL ENTENDIMENTO Jornada Cient fica da UNIBRATEC 4 TERRA J C C 2005 Gest o do Conhecimento O grande desafio empresarial Ed Neg cio Brasil 5 TERRA J C C GORDON C 2002 Portais Corporativos A revolu o na gest o do conhecimento Ed Neg cio Brasil 6 TOLEDO Aline Maria Portais Corporativos uma ferramenta estrat gica de apoio gest o do conhecimento 2002 Disserta o Mestrado
232. ampinas S o Paulo Renato Archer fracos e potenciais procurando estabelecer novos v nculos fortes Softwares de rede social SRS como o Facebook s o apresentados por McAfee como poderosas ferramentas para conectar colaboradores fracamente vinculados Como quase todos os funcion rios do grupo afirmaram conhecer o Facebook e uma solu o an loga a da empresa Serena no livro Empresas 2 0 poderia ajudar a construir um ambiente corporativo mais forte e consistente Embora n o tenha sido objeto deste estudo conhecer o produto sharepoint adotado pela empresa acredita se que uma an lise mais detalhada de suas fun es poderia identificar novas aplica es no processo de comunica o da empresa a fim de validar a expans o de seu uso para toda a organiza o verificando inclusive se possui caracter sticas esperadas de uma ferramenta Web 2 0 Outro ponto que poderia ser melhor estudado a estrat gia de implanta o dessas novas solu es na empresa Uma ger ncia de mudan a adequada fator chave para o sucesso da ado o de novos processos de trabalho 14 Num processo de implanta o de novas solu es relevante considerar as pondera es de McAfee que aponta a es chaves para o processo como a inativa o de ferramentas antigas o uso dos believers como divulgadores internos e a constru o de ESSPs que fa am conex o entre as antigas e novas ferramentas al m estabelecer um processo de comunica o educa
233. aneiro Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro v 20 n 6 Dec 2004 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0102 311X2004000600007 amp lIng en amp nrm iso Acessado em 26 05 2011 GUTIYAMA Fernanda S AKHRAS Fabio N 2010 Pr produ o de uma TV web comunit ria para a inclus o social de comunidades de catadores de materiais recicl veis Anais da XII Jornada de Inicia o Cient fica do CTI Renato Archer JICC 2010 PIBIC CNPa CTI Campinas pp 190 196 304 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer PRODU O DE UMA TV WEB COMUNIT RIA PARA A INCLUS O SOCIAL DE COMUNIDADES DE CATADORES DE MATERIAIS RECICL VEIS Fernanda Sayuri Gutiyama F bio Nauras Akhras Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP ferr sayuri Ogmail com fabio akhrasOcti gov br Resumo Este projeto de Inicia o Cient fica visa o desenvolvimento de uma TVWeb atrav s da aplica o de tecnologias audiovisuais e de aprendizagem para a inclus o digital e social das Comunidades de Coletores de Materiais Recicl veis Uma TVWeb basicamente um website onde veiculam se principalmente produtos audiovisuais que por sua vez podem ser ferramentas extremamente teis para aprendizagem abrir novos horizontes e perspectivas para todos
234. aneta A coleta seletiva indubitavelmente um desses cuidados essenciais Por m os ndices brasileiros em rela o a esse tipo de servi o ainda s o bastante incipientes Evid ncia disso que de acordo com o IBGE apenas 8 2 dos munic pios brasileiros tem o servi o de coleta seletiva dispon vel O que faz com que somente 2 do lixo produzido no pa s seja coletado seletivamente IBGE 2004 Portanto se no Brasil a desvaloriza o para com a sustentabilidade do meio ambiente atinge ndices t o alarmantes n o surpreendente que a desvaloriza o para com os trabalhadores que realizam tal tipo de servi o seja ainda maior Nos lix es os catadores t m de lidar com materiais de alto risco sem qualquer tipo de prote o Logo n o s o raros os acidentes que al m de prejudicarem a realiza o do servi o ainda p em em risco a vida dessas pessoas A maioria dos catadores desconhece seus direitos previdenci rios e ainda tem de lidar com o preconceito da sociedade por trabalharem com o lixo como mostra o document rio Lixo Extraordin rio 2009 Dessa maneira o projeto para a cria o de um prot tipo de um portal de Tv Web Comunit ria visa mostrar sociedade a import ncia dos catadores de materiais recicl veis al m de poder dar voz a esses trabalhadores mediante a divulga o de suas necessidades anseios e direitos 2 Desenvolvimento do projeto tendo em vista o contexto dos cooperados Esse projeto
235. anhas educativas e o incentivo da fiscaliza o pelos rg os respons veis estabelecendo a pr tica correta da destina o final das embalagens priorizando a importante redu o de passivos ambientais oriundos da pr tica il cita de destina o final Esta iniciativa p blica foi de grande import ncia para reverter o quadro triste que sempre acompanhou as atividades agropecu rias Al m disso as iniciativas relacionadas log stica reversa t m trazido consider veis retornos para as empresas Economias com a utiliza o de embalagens retorn veis ou com o reaproveitamento de materiais para produ o t m trazido ganhos que estimulam cada vez mais novas iniciativas Em rela o ao agroneg cio devido a sua grande import ncia no Brasil a log stica reversa das embalagens de agrot xicos adquire dimens o significativa no aspecto econ mico e social A venda de agrot xicos no Brasil vem apresentando um crescimento de 2000 2008 as vendas aumentaram de 2 4 mil toneladas para 6 mil toneladas Al m disso a estrutura da cadeia de log stica reversa para embalagens de agrot xicos no Brasil apresenta se como um processo inovador e crescente O estado do Mato Grosso foi aquele que apresentou um retorno por hectare mais elevado em 2004 de 0 44 kg ha Em seguida t m se os estados de S o Paulo com 0 37 kg ha e Paran com 0 34 kg ha A efici ncia desse processo depende da integra o dos diversos pontos da cadeia log stica consideran
236. ano da organiza o passa a ser imprescind vel Nesse sentido a quest o norteadora do projeto foi Como o capital intelectual articulado para apoiar os mecanismos visando aprendizagem organizacional nas empresas participantes do Projeto Piloto Ambientronic Para tal problema os objetivos do projeto foi de elaborar uma metodologia baseado nos mecanismos de aprendizagem a fim de favorecer o desenvolvimento do capital intelectual com foco nas 83 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer empresas do projeto piloto Ambientronic O Projeto Ambientronic surge em raz o de determinados fatores i reuni o de esfor os e conhecimentos para adequa o das empresas de equipamentos eletrom dicos s diretivas ROHS e WEEE com o intuito de manterem competitivas no mercado externo e corretas ambientalmente ii a adequa o s diretivas explicita a necessidade de aquisi o de conhecimentos e tecnologias sendo assim denota a capacidade da empresa em aprender Entretanto a metodologia utilizada foi uma extensa pesquisa bibliogr fica por m ainda n o foi aplicada no projeto Ambientronic pois se refere s estrat gias empresariais e isso ainda est sendo trabalhado com as empresas do projeto piloto Este trabalho est fortemente vinculado s caracter sticas sociais pois de grande interesse para uma na o que s
237. ansfer ncia ideal e real A Figura 2 exemplifica o par metro Ganho ENTRADA Figura 2 Curva exemplo para o Erro de Ganho e Erro de Offset O Erro de Offset pode ser definido como uma varia o horizontal uniforme de todos os pontos da curva de resposta do conversor A D A Figura 3 exibe um exemplo SA DA N vel DC Pd ENTRADA Figura 3 Curva exemplo para o Erro de Offset e Erro de Linearidade Diferencial DNL a diferen a entre a largura real da faixa entre duas transi es e seu valor ideal Para um melhor entendimento a Figura 4 exemplifica o par metro 68 Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo DNL Error Digital Output 8 6 a 2 0 2 l 4 l 6 a Analog Input Figura 4 Curva Exemplo para o DNL e Erro de Linearidade Integral a diferen a entre a inclina o da reta que une o centro de duas faixas entre transi es reais e seu valor para o caso ideal como pode ser conferido na Figura 5 2 4 2 Par metros Din micos INL Error nd E sa da pouT a a Digital Output Analog Input Figura 5 Curva Exemplo para o INL e Rela o Sinal Ru do Signal to Noise Ratio SNR A Rela o Sinal Ru do Signal to Noise Ratio SNR de um conversor A D ideal definida como a raz o entre o valor efetivo do sinal de entrada
238. ao substrato foram obtidos por s ntese hidrotermal utilizando um m todo simples e de baixo custo para a prepara o da camada catalisadora Foi poss vel obter nanobast es de TiO recobertos na superf cie com nanopart culas de ZnO no entanto se faz necess rio modificar os par metros da solu o precursora de zinco e a temperatura de tratamento t rmico para obter nanocomp sitos de TiO ZnO mais homog neos Agradecimentos Os autores agradecem a colabora o do LME do LNLS no suporte durante as an lises por microscopia eletr nica de varredura com emiss o de campo MEV EC e ao CNPq pelo apoio financeiro Refer ncias 1 Krishna M Komarneni S Conventional vs microwave hydrothermal synthesis of tin oxide SnO2 nanoparticles Ceramics International v 35 p g 3375 3379 2009 2 Agnaldo J S Bastos J B V Cressoni J C Viswanathan G M C lulas solares de TiO2 sensibilizado por corante Revista Brasileira de Ensino de F sica v 28 p g 77 84 2006 3 Lagha K Belkaid M S Escoubas L Pasquenelli M Elaboration of heterojunction solar cells by the deposit of tin oxide thin films on silicon by APCVD Thin Solid Films v 518 p g 1218 1221 2009 4 Wang H Chen Z Leung Y H Luan C Liu C Tang Y Yan Ce Zhang W Zapien J A Bello 1 Lee S Hydrothermal synthesis of ordered single crystalline rutile TiO2 nanorod array on different substrates Applied Physics
239. apeamento do percurso realizado pelo ve culo Tamb m nesta fase de desenvolvimento foi incorporada a compatibilidade com um dos componentes de software do ORCA o logplayer que permite a leitura de arquivos de log Assim al m de realizar plotagens em tempo real o software supervis rio tamb m tornou se capaz de gerar representa es gr ficas a partir de arquivos de log reproduzidos pelo componente ORCA citado 2 2 1 Interface A interface utilizada para a etapa de desenvolvimento espec fico a mesma do desenvolvimento generalista Ao selecionar um sensor ativo na lista dispon vel na janela principal as plotagens espec ficas dispon veis para esse sensor s o listadas em conjunto com seus atributos j mencionados na etapa generalista Caso o usu rio selecione uma das plotagens espec ficas o fluxo comportamental e de execu o do software similar ao explanado na etapa generalista diferindo no fato de que a sele o de posi o de atributo do tipo lista a ser plotada fica sempre desativada 218 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 2 2 Funcionamento O funcionamento das plotagens espec ficas se utiliza das mesmas threads da plotagem generalista o que difere que para realizar esta plotagem o n mero de threads utilizado maior visto que faz se necess rio monitorar e coletar da
240. ar al m dos l bios e de protetores bucais utilizando os comandos de NetworkSrf criando mais linhas e tomando mais tempo al m do necess rio por m com bons resultados Figura 15 L bios gengiva dentes e maxila constru dos por curvas e NetworkSrf Modelo criado para um projeto do Minist rio da Sa de Para auxiliar no projeto do Minist rio da Sa de onde ser necess rio fazer uma An lise de Elementos Finitos no modelo de um f mur O modelo foi criado utilizando comandos NetworkOnSrf para criar as curvas de refer ncia e NetworkSrf para as superf cies dessa vez utilizando menos curvas e obtendo os mesmos resultados Figura 16 Cabe a Superior de um F mur onde algumas reas j foram constru das e algumas curvas est o sendo tra adas Modelagem da divis o DT3D para posterior an lise do sistema de refrigera o Com o objetivo de otimizar e reduzir gastos com o sistema de ventila o e resfriamento da Divis o o bolsista modelou a sala junto com as pessoas computadores mesas e cadeiras para posteriormente analisar a distribui o de calor e qual a melhor maneira de resfriar a sala calada da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo JA Renato Archer Figura 17 Divis o DT3D modelada utilizando poucas curvas e NetworkSrf devido baixa complexidade geom trica e posteriormente transformada em um nico s lid
241. ara o projeto piloto pois apresenta as seguintes caracter sticas i um dos setores representativos do complexo eletr nico brasileiro ii um setor intensivo em tecnologia iii as empresas desse setor buscam atender o mercado nacional e internacional iv as empresas se interessaram em se adequar s diretivas europ ias RoHS Restriction of Certain Hazardous Substances e WEEE Waste Electrical and Electronic Equipment Diante de todos os fatores e conceitos apresentados pode se perceber que o conhecimento est no centro das necessidades das organiza es como principal fomento para o desenvolvimento sustentabilidade ao longo do tempo inova o e competitividade Sendo assim a quest o da aprendizagem um dos fatores chaves para melhoria no ambiente organizacional e desenvolvimento para a competitividade Sa de mental ressignifica o do trabalho De acordo com Dejours 2009 o trabalho possui papel central na constru o da identidade e para a sa de mental O trabalho segundo esse autor pode ser visto como espa o para a transforma o do trabalhador no sentido de faz lo progredir se aprimorar e realizar se Quando os trabalhadores s o est o submetidos condi es de trabalho por vezes desumanizadas no sentido de que suas necessidades pessoais e principalmente relacionadas a sa de mental n o s o consideradas como fatores ligados s preocupa es da empresa os trabalhadores come am a adoecer A esse respeito
242. ara torn lo mais hidrof lico A figura 6 mostra os resultados obtidos nas medidas de efici ncia de tr s c lulas construidas com contra eletrodos nanoestruturados No mesmo gr fico mostrada uma curva com a resposta de uma c lula padr o cell 1 cell 2 cell 3 CE standard 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8 1 0 Potential V Figura 6 Compara o de tr s c lulas com nanobast es de ZnO como contra eletrodo com uma c lula solar feita com contra eletrodo convencional Pode se observar nas curvas das c lulas com contra eletrodos de ZnO que existe um ru do acentuado Apesar da voltagem em circuito aberto Voc ser semelhante da c lula padr o os valores de densidade de 35 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer corrente em circuito fechado J s o significativamente inferiores A tabela 1 mostra os par metros de desempenho calculados a partir das curvas da figura 6 Tabela 1 Par metros de desempenho da DSSCs fabricadas C lula Voc V Isc mA Jsc mA em FP n 1 0 74 eua 4 79 0 65 2 30 2 0 70 anD 4 48 0 63 1 95 3 0 75 kog 4 75 0 63 1 77 As c lulas com ZnO possuem uma efici ncia bem menor quando comparadas s montadas com contra eletrodos padr o Isso provavelmente devido baixa ader ncia das camadas de nanofios ao substr
243. aram inova es e que receberam apoio do governo para as suas 170 ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer atividades inovativas especificamente os incentivos fiscais previstos na Lei do Bem referente ao per odo entre 2006 a 2008 em mbito nacional 18 D Empresas inovadoras E Empresas beneficiadas pelos incentivos fiscais Lei do Bem Figura 6 Brasil empresas que participam dos incentivos fiscais 2006 2008 Nada obstante verificou se que estudar os benef cios fiscais envolveu informa es de balan o cont bil empresarial ou seja o preenchimento do formul rio exige anota es precisas das inova es realizadas pelas empresas em especial das abas 3 4 e 7 respectivamente Programa de P amp D e projeto Produtos e processos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfei oados e Disp ndios do programa Houve dificuldade em se obter exemplos de casos reais junto s empresas beneficiadas sob o argumento de que as informa es cont beis guardam rela o com os segredos industriais Por consequ ncia f cil foi perceber que as empresas t m receio quanto confirma o do preenchimento correto das informa es do formul rio uma vez que o descumprimento de qualquer obriga o assumida implica na perda do direito aos incentivos e pior gera o recolhimento do valor corresponde
244. aranja Browse Espiral Campos Alfa 3600 Cor 2 Iterador Tamanho do pontos 0 01 Geometria 1 Raio 0 25 RUN Fig 2 Interface gr fica criada pelo M dulo GUI 3 3 M dulo Visualiza o O M dulo Visualiza o utiliza se da biblioteca j3d do Java Esta biblioteca foi escolhida por permitir um r pido desenvolvimento do M dulo e tamb m por facilitar a implementa o da computa o gr fica que por sua vez gera o ambiente em 3D exibindo assim o gr fico para o usu rio Ao ser iniciado o M dulo Visualiza o executa as seguintes tarefas recebe os par metros do M dulo GUI cria a cena renderiza a cena e exibe a imagem do gr fico A seguir s o detalhados os mecanismos que permitem a execu o destas tarefas 3 3 1 Estrutura do arquivo de entrada umn A Figura 3 exemplifica uma linha de um arquivo de entrada v lido no qual o caracter separador o open a primeira palavra chave e process a segunda Estas palavras referem se respectivamente core forma geom trica Vale lembrar que a posi o das palavras chave e o caracter separador s o escolhidas pelo usu rio no M dulo GUI SHOMEPATHS desktopimalware exe open process proc exe Fig 3 Exemplo de uma linha de um arquivo log v lido Z Cada ponto no gr fico composto simultaneamente por uma cor e uma forma geom trica A cor corresponde a uma palavra chave e a forma a outra palavra chave Portanto n
245. are deve atender aos seguintes requisitos Funcionalidade usabilidade confiabilidade efici ncia portabilidade e manutenibilidade Al m de definir as caracter sticas de qualidade de software e orientar quando deve ser utilizada a norma se preocupou tamb m em apresentar um modelo de qualidade de produto de software Sua publica o teve o grande m rito de estabelecer um modelo b sico de qualidade de produto de software transformado em refer ncia conhecida por grande parte da comunidade Desde sua publica o desenvolve se uma opini o generalizada de que apesar do grande benef cio trazido por essa norma ao definir um modelo de qualidade propiciando um vocabul rio comum h uma grande dificuldade em adequar sua aplica o para a avalia o pr tica de produtos de software A s rie de normas NBR ISO IEC 14598 2002 complementares NBR ISO IEC 9126 1 procurou oferecer diretrizes para essa quest o 174 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O processo de transi o nas normas na ISO que envolveu as s ries ISO IEC 9126 e ISO IEC 14598 foi longo e muito trabalhado para constru o da nova s rie ISO IEC 25000 SQuaRE Assim as s ries 9126 e 14598 existentes levaram a uma lista de melhorias que foram implementadas na nova s rie Uma dessas melhorias foi a mudan a da subcaracter stica seguran a exist
246. as gt Acessado em 20 05 2011 12 Site lt http www hsm com br editorias qual sera o segredo do facebook gt Acessado em 15 05 2011 13 Site lt http www hsm com br editorias 10 razoes para adotar redes sociais nas empresas gt Acessado em 10 05 2011 14 SERGIO M P DYSON R LAURINDO F CARVALHO M M Gest o do Conhecimento analise dos facilitadores na implementa o do Gerenciamento de Servi o de TI In Encontro Nacional de Engenharia de Produ o ENEGEP XXX 2010 S o Carlos SP 15 MIGUEL PAC et al Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produ o e Gest o de Opera es Rio de Janeiro Elsevier 2010 146 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Um ESTUDO DA APLICA O DE PLATAFORMAS DE SOFTWARE SOCIAIS EM UMA EMPRESA DE SERVI O EM TIC Bruno Silva de Oliveira Carolina Mari Sakai Marbilia Passagnolo Sergio Amauri Aparecido Aguiar Faculdade de Tecnologia FT UNICAMP Faculdade de Tecnologia FT UNICAMP Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI MCT Divis o de Sistemas de Seguran a de Informa o DSSI Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP PREAC UNICAMP bruno oliveira cmsakai marbilia sergio Octi gov br amauriOunicamp br RESUMO As organiza es visando proporcionar uma maior interatividade entre os funcion rios e estimula
247. as notas corresponentes entre si tocadas de forma simult nea As regras utilizadas na constru o do vetor M voice est o intimamente relacionadas com o s comando s a ser em executado s pelo rob Em outras palavras a gera o das notas acompanha a coreografia desempenhada pelo rob na arena Se for enviado por exemplo um comando FRENTE quando executado solicita ao rob que ande para frente por um tempo e velocidade dados a fun o de escolha de notas utilizada ID j 1 onde o ndice j a posi o do vetor M voice e FO a posi o do vetor P a partir da qual ser obtida a nota propriamente dita 3 4 Regras Harm nicas T voice As notas aqui geradas respeitam apenas duas restri es o vetor T voice deve possuir a mesma quantidade de notas de M voice e n o pode haver repeti o de notas entre eles Respeitadas essas restri es gera se a voz sem muitas complica es 4 Implementa o 4 1 Estrutura do Leibowitz Project O projeto pode ser desmembrado em quatro classes CreateThread MatrizModos TocadorNota e FileManager sendo a principal delas a classe CreateThread que faz o gerenciamento das demais 4 1 1 CreateThread Esta classe uma extens o da classe java lang Thread e portanto pode implementar o m todo run executado quando feita a chamada start da thread 269 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de
248. asil foi um dos primeiros pa ses em desenvolvimento a utilizar e produzir equipamentos eletr nicos At o final dos anos 80 existiam 23 empresas instaladas no Brasil representando significativa produ o de computadores e perif ricos al m de componentes microeletr nicos MCT 2002 No in cio da d cada de 90 a ind stria de semicondutores brasileira sofreu uma perda dr stica da sua capacidade produtiva decorrente de diversos fatores de ordem econ mica pol tica e tecnol gica tanto no mbito nacional quanto internacional No mbito nacional as pol ticas que mais prejudicaram a ind stria brasileira de semicondutores foram o fim da pol tica de reserva de mercado e a intensa e abrupta abertura para as importa es no setor realizada pelo governo Collor 1990 1992 Outro fator importante para a perda da capacidade produtiva da ind stria de semicondutores foi a altera o da Lei da Inform tica Lei 8248 de 1991 Do ano de 1991 at o ano de 2001 esta lei era o nico instrumento de pol tica para regular o complexo eletr nico brasileiro A Lei estabelece que as empresas que aplicarem um dado percentual da sua receita bruta com bens e servi os de inform tica em pesquisa e desenvolvimento P amp D poder o beneficiar se da redu o do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI sobre os produtos para os quais estejam cumprindo o Processo Produtivo B sico PPB Guttierez amp Alexandre 2003 Os problemas da Lei da I
249. assando pelo uso de ferramentas gratuitas de produ o e reten o de informa o GoogleDocs Zoho Wikip dia e v o at o uso das redes sociais de divulga o e interatividade Blogs Orkut Twitter 17 A esses tipos de ferramentas damos o nome de Plataformas Emergentes de Software Social Essas ESSPs permitem que as pessoas se encontrem conectem se ou colaborem por meio da comunica o mediada por computadores e formada por comunidades online Al m disso o software livre e cont m mecanismos como links e tags que tornam vis veis ao longo do tempo os padr es e estruturas de intera o entre pessoas 10 A seguir s o descritas as seguintes ferramentas da Web 2 0 Blog Facebook e Wiki Tais ferramentas foram selecionadas por serem comumente utilizadas em Empresas 2 0 2 2 1 Blog Segundo Gomes o blog uma p gina na Web que se pressup e ser atualizada com grande frequ ncia atrav s da coloca o de mensagens que se designam posts constitu da por imagens e ou textos normalmente de pequenas dimens es pode incluir links para sites de interesse e ou coment rios e pensamentos pessoais dos autores Apresentados de forma cronol gica os posts mais recentes normalmente est o em primeiro lugar 2 O uso dessa ferramenta pode aproximar a empresa que deseja se tornar bem sucedida hoje em dia Ela possibilita uma vis o e um tipo de estrutura organizacional necess rio para tal objetivo organiza o focada no cl
250. ato Al m disso a maneira como a platina foi depositada sobre o filme de ZnO pode n o ter sido adequada influenciando no resultado A platina poderia ser depositada utilizando outros m todos mais eficientes para o recobrimento de superf cies como m todos eletroqu micos ou evapora o t rmica Outro fator que afeta a efici ncia de uma DSSC recombina o de carga que ocorre durante o processo de absor o de luz Pode ocorrer a transfer ncia de el trons do semicondutor para o corante ou do par redox para o corante Dessa forma para evitar que a recombina o ocorra o processo de transporte de carga do eletr lito nos poros do filme semicondutor para o contra eletrodo e a inje o de el trons no filme semicondutor devem ocorrer muito rapidamente C S hv C S Excita o fs 1 C S gt C S eje S Inje o fs 11 C S5C S Relaxa o ps II C S e S gt CIS Recombina o u ms IV C IS EsC S E Regenera o do corante ns V E ej S gt E Rea o de recaptura do el tron u ms VI Onde C corante C corante excitado C corante oxidado S Semicondutor E Eletr lito E Eletr lito excitado hv f ton e pe el tron da banda de condu o 4 Conclus es As imagens de MEV EC mostraram que as nanoestruturas de ZnO obtidas por s ntese hidrot rmica possuem morfologia de bast es e que muitas vezes h associa o de dois ou m ltiplos cristais formando estrelas As medidas de desempenho das
251. bast es foi 110 C Agradecimentos Os autores agradecem a colabora o do LME do LNLS no suporte durante as an lises por microscopia eletr nica de varredura com emiss o de campo MEV EC e ao CNPq pelo apoio financeiro Refer ncias 1 Krishna M Komarneni S Conventional vs microwave hydrothermal synthesis of tin oxide SnO2 nanoparticles Ceramics International v 35 p g 3375 3379 2009 2 Agnaldo J S Bastos J B V Cressoni J C Viswanathan G M C lulas solares de TiO2 sensibilizado por corante Revista Brasileira de Ensino de F sica v 28 p g 77 84 2006 3 Lagha K Belkaid M S Escoubas L Pasquenelli M Elaboration of heterojunction solar cells by the deposit of tin oxide thin films on silicon by APCVD Thin Solid Films v 518 p g 1218 1221 2009 41 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo saka aer XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer 4 Wang H Chen Z Leung Y H Luan C Liu C Tang Y Yan Ce Zhang W Zapien J A Bello 1 Lee S Hydrothermal synthesis of ordered single crystalline rutile TiO2 nanorod array on different substrates Applied Physics Letters v 96 263104 42 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer S NTESE HIDROTERMAL DE
252. bro de 2011 Twisted Dispon vel em http twistedmatrix com trac Acessado em 5 de outubro de 2011 12 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer MODELAGEM E SIMULA O BIOMEC NICA PELO M TODO DOS ELEMENTOS FINITOS DE DENTES TRATADOS ENDODONTICAMENTE Afonso T Yamada Tathy A Xavier Pedro Y Noritomi Jorge V L da Silva Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Tecnologias Tridimensionais DT3D Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP atyamada tathy xavier pedro noritomi jorge silva cti gov br Resumo Este trabalho se prop s a descrever o procedimento de modelagem tridimensional de dentes tratados endodonticamente para an lise computacional de solicita es biomec nicas Com o auxilio de ferramentas CAD as geometrias foram geradas seguindo o protocolo do BioCAD Estas foram importadas para o software de an lise pelo m todo dos elementos finitos onde foi gerada a malha e definidas as condi es de contorno e carregamento Os resultados foram analisados na forma de campos de tens o e deslocamento A coer ncia dos resultados permite dizer que poss vel utilizar an lises de engenharia para compreender dissipa es de esfor os em situa es biol gicas cl nicas e experimentais Palavras chave bioengenharia BioCAD m todo dos elemento
253. bui o de renda arrecada o e bem estar social O programa CURITIBA TECNOL GICA visa incentivar a pesquisa e o desenvolvimento cient fico e tecnol gico no munic pio Essa pesquisa buscou o entendimento dos principais termos da Lei Complementar n 39 2001 e sua aplica o e abrang ncia Descreve conceitos de ISSQN de empresa prestadora de servi o e de desenvolvimento cient fico e tecnol gico O trabalho envolveu entrevistas com o gestor do programa e com um profissional aut nomo da cidade Outrossim apresenta as fases do processo a serem observadas pelas empresas que pretendam adquirir o benef cio fiscal dando destaque aos principais documentos que devem ser entregues gestora do programa Como resultado identifica se que programa n o abrange profissionais aut nomos e as empresas ME e EPP n o s o motivadas a aderi lo Al m do mais para uma empresa ser contemplada depende da sua posi o na fila de an lise Por outro lado a burocracia do processo traz seguran a de que os projetos aprovados s o fact veis de serem cumpridos Por fim recomenda se que os munic pios que pretendem criar benef cio fiscal similar devam espelhar se no ISS Tecnol gico de Curitiba customizando o para sua realidade assim como fez a cidade de Londrina Palavras chave ISS Tecnol gico desenvolvimento cient fico e tecnol gico Lei Complementar n 39 2001 Decreto n 1 363 2008 inova o tecnol gica benef cio fiscal 1 Introdu o A
254. c lulas fabricadas utilizando ZnO como contra eletrodo mostraram 36 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer que a efici ncia dessas c lulas em m dia de 2 00 Essa efici ncia menor do que a efici ncia de c lulas solares convencionais Os fatores que podem ter levado a resultados de baixa efici ncia s o a ataque do eletr lito superf cie do ZnO b m todo pouco eficiente de deposi o de Pt sobre a superf cie do ZnO e c baixa ader ncia do ZnO ao substrato Entretanto a proposta de utiliza o de nanoestruturas em contra eletrodos de DSSCs promissora e melhoras na constru o do contra eletrodos dever o resultar em valores efici ncia maiores dessas c lulas Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio financeiro ao LNLS pela realiza o das an lises de caracteriza o MEV EC ao Instituto de Qu mica Unesp Araraquara pela ajuda na montagem e teste das c lulas Refer ncias 1 CECCHINI T Otimiza o das regi es altamente dopadas de c lulas solares fabricadas por processos t rmicos r pidos Tese de Mestrado Faculdades de Engenharia F sica e Qu mica Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2003 2 AGNALDO J S BASTOS J B V CRESSONI J C VISWANATHAN G M C lulas solares de TiO2 sensibilizado por corant
255. ca que significa em termos gerais a aplica o da pol tica pela m quina burocr tica de Governo Perguntas pertinentes Existem tempo e recursos materiais e humanos suficientes para colocar essas a es em pr tica A rela o causa efeito meios fins adequada Os objetivos da pol tica programa est o claros H comunica o e coordena o perfeitas Monitoramento Como as ag ncias administrativas afetam e conferem conte do s pol ticas adotadas h necessidade de se realizar uma avalia o pontual monitoramento das a es de Governo referentes ao impacto da implementa o Avalia o Analisa os resultados da pol tica programa concentrando se nos efeitos gerados al m de oferecer subs dios que possibilitem perceber em que medida as metas foram de fato atingidas ou n o e de orientar a tomada de decis es sobre o futuro dessas a es 312 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 4 Conte do do curso As din micas das aulas s o semelhantes devendo seguir um roteiro indispens vel mas tamb m tendo flexibilidade de intera o com as crian as e adolescentes sendo o debate extremamente incentivado e fonte das conclus es que o projeto visa produzir Com base no tema de cada aula os alunos s o indagados a respeito de seus conhecimentos acerca de determinado assunto deixando claro
256. ca do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer usu rio tem as mesmas possibilidades que qualquer outro 21 Dentro das empresas as Wikis seriam ferramentas para compartilhamento de informa es muito semelhantes aos Blogs A diferen a que as informa es do blog t m dono geralmente uma nica pessoa e na Wiki o resultado produzido pelos diversos usu rios o que de certa forma retira de um indiv duo a necessidade de atualizar constantemente as informa es Ou seja na Wiki voc possui uma informa o coletiva e no blog a informa o pessoal 21 2 3 Teoria dos V nculos Criada em 1973 por Mark Granovetter a Teoria dos V nculos The Strength of Weak Ties SWT diz que a no o intuitiva dos la os interpessoais conduz a pensar que a for a destes la os encontra se na combina o provavelmente linear de soma de tempo intensidade emocional confid ncia m tua e reciprocidade de servi os prestados A presen a de uma escala na intensidade e qualidade destes la os define se tais la os s o fortes fracos ou inexistentes 14 Ou seja diz que a forma como realizada a troca de informa es entre pessoas depende de seu n vel de proximidade Segundo Granovetter os conhecidos v nculos fracos s o menos propensos a se envolver socialmente do que os amigos pr ximos v nculos fortes Assim o conjunto de pessoas formado por qualquer pesso
257. caracterizar componentes eletr nicos nestas condi es de opera o O trabalho tamb m envolve o desenvolvimento de novas t cnicas de medi o que visam minimizar os erros em sistemas de baixa tens o e ou corrente Palavras chave Circuitos de baixo consumo Coleta de energia Caracteriza o el trica Osciladores 1 Introdu o Os avan os na microeletr nica permitiram o desenvolvimento de sistemas cuja pot ncia baixa o suficiente para funcionar com a energia dispon vel no ambiente O processo de capta o de energia para alimenta o destes sistemas chamado de coleta de energia As fontes podem ser energia solar vibrat ria t rmica entre outras Duas configura es de osciladores de relaxa o de baixa tens o capazes de ser utilizados em sistemas de coleta de energia est o ilustradas na Figura 1 Voo Vbp1 Li L Q Q2 Figura 1 Osciladores de baixa tens o a com 4 indutores b com 2 indutores O circuito da Figura 1 a capaz de trabalhar com uma alimenta o t o baixa quanto 100 mV A principal id ia a rela o invertida de espiras com maior n mero de espiras nas bases do que nos coletores 58 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer dos transistores permitindo que uma varia o de tens o nos coletores induza a uma maior tens o na base suficiente para
258. ceito base e oficinas que contem com intera es audiovisuais como instrumentos para a obten o desse fim Definimos as Pol ticas P blicas como conceito base pois tamb m constitu da de direitos b sicos tais como sa de educa o saneamento trabalho lazer moradia dentre outros os quais temos como miss o descobrir e classificar A oficina pretende ser um dicion rio de esclarecimento de termos primeiramente para que ent o as crian as e adolescentes participantes do projeto possam construir concep es pr prias sobre as diversas situa es presentes em seus cotidianos A oficina que ser na realidade dividida em aulas ter como objetivo primeiro a defini o dos seguintes conceitos ESTADO PODER DEMOCRACIA SOCIEDADE POL TICA e ESPA O P BLICO Essas defini es ser o baseadas nas obras de diferentes autores e ter o como objetivo a introdu o dos alunos a esse universo Feito isso desenvolveremos algumas atividades que servir o como forma de avaliar o aproveitamento dos alunos e fazer poss veis adapta es que julgarmos necess rias Em uma segunda fase pautaremos nossas atividades apresenta o dos poss veis caminhos que as pol ticas p blicas podem tomar apresentando inclusive uma breve contextualiza o hist rica da evolu o do tema nos ltimos anos Essas atividades estar o divididas basicamente da maneira representada abaixo lembrando que poderemos acrescentar o
259. cionamento de uma c lula solar est baseado na passagem de cargas da banda de val ncia para a banda de condu o do xido produzindo uma corrente O efeito fotovoltaico a diferen a de potencial observada na c lula O TiO um semicondutor do tipo n altamente est vel e abundante que apresenta um band gap entre 3 3 2 eV Como o TiO transparente a luz vis vel utilizado um corante para facilitar o transporte de cargas que ocorre entre a banda de val ncia do corante e a banda de condu o do TiO aumentando a efici ncia da c lula solar Existe uma premissa que o uso de nanoestruturas de TiO em c lulas solares sensibilizadas por corante pode favorecer a obten o de c lulas solares de maior efici ncia devido a maior absor o do corante na superf cie do TiO e reduzir efeitos de recombina o de carga Por isso este trabalho teve como objetivo utilizar a s ntese hidrotermal para a obten o de nanoestruturas e nanocomp sitos de TiO alinhados sobre substrato de SiO Si Para atingir os objetivos utilizou se uma camada de nuclea o de TiO preparada pelo m todo dos precursores polim ricos As nanoestruturas obtidas foram caracterizadas quanto morfologia por MEV EC e forma o de fases por DRX Par metros como tempo de rea o e viscosidade do precursor polim rico foram estudados 38 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CT
260. co m dulo funcional composto pelo empilhamento vertical de dois ou mais chips que tem aplica es em mem rias de acesso aleat rio leitores de MP3 gadgets de udio e v deo consoles de jogos port teis e c meras digitais permitindo uma integra o de sil cio de alta efici ncia em rea a baixo custo em compara o com mont los separadamente em uma maneira tradicional 3 47 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer A interliga o die para die e die para c psula foi feita usando wire bonding o m todo de interliga o mais popular chip em chip de empilhamento por causa de seu baixo custo e flexibilidade Esta tecnologia de empilhamento tem sido utilizada por v rias empresas incluindo a Hitachi Sharp Amkor Intel Hynix e 3 As amostras foram analisadas a fim de testar a ades o o desempenho el trico bem como a viabilidade da estrutura de empacotamento 3D desenvolvido Este artigo descreve um novo m todo de fabrica o 3D de circuitos microeletr nicos empregando deposi o mida de metal sobre sil cio oxidado resultando em uma solu o alternativa com as seguintes vantagens reprodutibilidade e baixo custo em rela o deposi o por sputtering 2 Procedimento 2 1 Fabrica o Foi mantido o substrato utilizado no in cio do projeto com orieta o lt 100 gt tipo p
261. com os n veis de integridade de software como definido na Norma Internacional ISO IEC 15026 Information technology System and software integrity levels 1998 Com o evoluir do com rcio eletr nico e da sociedade da informa o a privacidade tamb m uma grande preocupa o assim Confidencialidade Integridade e Disponibilidade NBR ISO IEC 17799 2005 representam as caracter sticas que devem ser desdobradas at que se obtenha um atributo que possa ser medido Neste aspecto ainda existem melhoria a serem realizadas A norma ISO IEC 27001 Information Security Management Systems Requirements 2005 uma norma que trata da seguran a na corpora o Essa norma cont m sugest es para controles de seguran a por exemplo per metro de seguran a f sica que sugere reas de seguran a security officer gestor diretor entre outras onde devem existir prote es como barreiras l gicas ou f sicas Sendo esse enfoque muito abrangente pode acontecer que v rias interpreta es sejam apreciadas Nesse momento que entra a norma ISO IEC 17799 Code of practice for information security management 2005 contendo os controles 175 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Essas normas n o foram constru das para serem complementares portanto seus controles n o s o co relacionados podendo at mesmo ter difer
262. contar com o tema Pol tica que definido basicamente como a forma de solucionar conflitos de interesse geral ou seja a maneira utilizada para que os problemas p blicos sejam resolvidos Para melhor organiza o das atitudes tomadas para solucionar os problemas surgiu o poder pol tico nica forma de poder que se mant m leg tima mesmo quando em ltima inst ncia coerciva O poder pol tico pode ser representado por exemplo pelos tr s poderes legislativo executivo e judici rio A democracia atual define que alguns integrantes dos poderes pol ticos mais precisamente do legislativo e executivo s o escolhidos pelo povo por meio de vota o por m n o s a isso que se restringe a a o pol tica da popula o Outra forma de atua o pol tica que deve ser levada em considera o s o os movimentos sociais que se manifestam contra atitudes da sociedade e reivindicam solu es para os problemas de determinada classe ou grupo social Para fomentar discuss es diante do tema pol tica ser o usados v rios trechos de propaganda eleitoral 1 demonstrando a forma de participa o pol tica por meio do voto podendo apontar durante a conversa v rios questionamentos como por exemplo se a popula o est realmente preparada para votar Outro audiovisual apresentado ser o v deo Eu fico loko Pol tica 2 no qual um garoto afirma que os jovens de hoje n o tem interesse na pol tica partid ria a pa
263. contexto os v nculos s o utilizados como pontes para cruzar as lacunas e os v nculos fracos podem ser interessantes sendo que n o garantido o preenchimento das lacunas estruturais Ainda segundo Burt identificar as lacunas estruturais pode ser valioso para uma pessoa estabelecer contatos que cruzem essas lacunas Com isso elas podem fornecer os benef cios da informa o para ambas as redes que antes estavam isoladas aumentando seu capital social Assim segundo Granovetter as lacunas estruturais n o cruzadas podem ser proveitosas do ponto de vista do indiv duo mas em uma perspectiva empresarial leva a um sistema social fragmentado e deficiente 6 Como terceira caracter stica tem se os chamados v nculos potenciais Como exemplo a partir de um trabalhador focal existe um grande conjunto de colegas de trabalho que s o desconhecidos do mesmo por n o terem trabalhado em algum projeto juntos ou por outros motivos As lacunas estruturais entre o trabalhador focal e as pessoas desse grande conjunto n o foram cruzadas por uma pessoa o que caracteriza a defini o de v nculos potenciais considerados n o reais 6 Por ltimo a quarta caracter stica de v nculo a n o exist ncia rotulado de nenhum Como pode se observar as pessoas nele n o necessariamente formar o v nculos valiosos fortes ou fracos com o trabalhador do conhecimento focal Por m podem interagir de forma produtiva entre si numa ferramenta Web 2
264. cti gov br Resumo Por contar com v rias vers es o ambiente AURAL requer uma organiza o mais elaborada para que suas atualiza es possam ser controladas Este documento traz uma proposta de reestrutura o do AURAL no gerenciador Subversion buscando uma maior efic cia no monitoramento e aplica o das modifica es realizadas pelos desenvolvedores Ainda visando otimizar o desenvolvimento iniciou se a pr tica de manualiza o dos procedimentos com o prop sito de auxiliar novos integrantes que passem a fazer parte da equipe Palavras chave AURAL SVN otimiza o manualiza o 1 Introdu o No AURAL uma sequ ncia de eventos sonoros organizada a partir do comportamento coletivo dos rob s numa arena de 4m x 4m Figura 1 Na tentativa de remodelar o sistema o primeiro passo foi uma an lise das diversas fam lias que foram liberadas para o projeto com a finalidade de entender suas diferen as e utilidades al m de compreender a forma como foi feita a integra o entre seus componentes Na primeira vers o do AURAL as trajet rias eram desenhadas e transmitidas para um rob mestre o NOMAD percorr las na arena onde outros rob s se locomoviam utilizando o seu modo pr programado de varredura Proje es bi dimensionais associam as regi es da arena a eventos MIDI A intera o da comunidade de rob s observada por um sistema de vis o omnidirecional o OmniEye que informa a localiza o de cada rob a
265. ctions on Learning Technologies No 1 Vol 4 No 2 pp 149 161 April 2011 3 Research Laboratories Real Labs Dispon vel em lt http kyatera incubadora fapesp br index php us research laboratories real labs gt Acesso em jun 2011 4 WeblLabs Conceito Dispon vel em lt http kyatera incubadora fapesp br index php us weblabs concept gt Acesso em jun 2011 5 KyaTera Dispon vel em lt http www kyatera fapesp br gt Acesso em jun 2011 291 6 7 8 9 10 11 12 13 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer P Coelho R Sassi E Cardozo E Guimar es L Faina A Lima P Pinto A WebLab for Mobile Robotics Education IEEE International Conference on Robotics and Automation ICRA 2007 Roma Italia 2007 P Coelho R Sassi E Cardozo E Guimar es L Faina A Lima P Pinto Arquitetura e Requisitos de Rede para WebLabs 25 Simp sio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribu dos SBRC 2007 Bel m Par 2007 Desenvolvido por E Cardozo da FEEC Unicamp eleri dca fee unicamp br MATLAB The Language Of Technical Computing Dispon vel em lt http www mathworks com products matlab gt Acesso em jun 2011 MobileRobots Inc MobileSim Wiki Dispon vel em lt http robots mobilerobots com wiki MobileSi
266. d 217 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer disparando se uma thread que executa m todos mutuamente recursivos para construir a rvore hier rquica de atributos e Threads de Coleta Realizam conex o subscribe atrav s do middleware sobre o sensor do qual pretendem receber dados Sempre que novos dados s o coletados pelo sensor o middleware se encarrega de submet los thread que acordada encaminhando os dados recebidos para a thread de plotagem e Threads de Plotagem Respons veis por processar os dados recebidos atrav s das threads de coleta formatando os e encaminhando os para a thread de interface para que sejam exibidos na tela Durante o desenvolvimento da etapa de plotagem generalista do aplicativo percebeu se um problema de performance de execu o decorrente de atualiza es muito frequentes nas curvas dos gr ficos das janelas de plotagens Em testes realizados o software chegou a consumir aproximadamente 93 do processamento da m quina Ap s um estudo mais detalhado dos m dulos e m todos oferecidos pela biblioteca de interface gr fica Qt a l gica de atualiza o dos dados na interface foi reimplementada Inicialmente a l gica de atualiza o dos dados utilizava o m todo repaint que redesenha toda a curva de pontos sempre que um novo ponto de devia ser inserido na curva A vant
267. da Wikipedia pode se dar o exemplo do Flickr e do Gmail ambos servi os on line que possuem atualiza es constantes e implementa es sempre s o desenvolvidas para melhorar a experi ncia do usu rio O REILLY 2005 6 Tipos de ferramentas informatizadas e poss veis usos A quantidade de ferramentas informatizadas que podem ser usadas para a difus o de conhecimento grande e tende a crescer de modo que dificulta o trabalho de catalog las e estudar caso por caso Ser o vistos aqui os casos de maior destaque atualmente para a finalidade desta an lise come ando pelas enciclop dias digitais Ser o tratadas ferramentas que t m como suporte a internet sendo as refer ncias conceituais extra das de seus respectivos dom nios a P ginas em C digo Aberto Wiki Para come ar podem ser colocados os sites desenvolvidos em c digo aberto wiki O exemplo mais not rio a Wikip dia j tratado anteriormente criada em 15 de janeiro de 2001 Na Wikip dia qualquer usu rio do mundo pode acrescentar e modificar o conte do de maneira coletiva PRIMO amp RECUERO 2005 A Wikip dia foi a grande precursora deste tipo de site baseado nesse tipo de c digo aberto Um uso de grande import ncia s o as wikis de conte do espec fico como por exemplo as wikis criadas de modo colaborativo por empresas para encontrar solu es fora do grupo de funcion rios H empresas que oferecem recompensas a usu rios que conseguirem solu es para p
268. dades individuais ENFASE e Estrat gias de neg cios e Intemo P BLICO e Intemo e extemo e Espa o real LOCAL e Espa o real e virtual e Aumento das habilidades RESULTADO e Aumento de competitividade dp Figura 1 Adaptado de Meister 1999 Retirado de boli 2004 De acordo com Meister 1999 citada por boli 2004 essas mudan as de paradigmas s o decorr ncia de cinco fatores primeiro a necessidade das organiza es se tornarem flex veis com capacidade de responder as demandas do turbulento ambiente empresarial turbul ncia que tamb m descrita pela FNQ 2006 Funda o Nacional da Qualidade como contexto atual em que as organiza es atuam caracterizado por mudan as velozes sem continuidades e imprevis veis Segundo fator Era do conhecimento na qual o conhecimento visto como principal base para forma o de riqueza de acordo com Drucker 1994 na sociedade do conhecimento o conhecimento passa a ser o recurso mais significativo ao lado dos fatores cl ssicos de produ o terra capital e trabalho Terceiro fator dentro da Era do conhecimento tamb m amplia se a vis o sobre a absolesc ncia do conhecimento constantemente criam se novos conhecimentos e muitos anteriores s o refutados o quarto fator a empregabilidade e por ltimo a Educa o para estrat gia global ent o forma o passa a ter o foco em vis o global Retomando o segundo fator apresentado no par grafo anteri
269. das diversas linguagens disponibilizadas por meio de Interface de Programa o de Aplica es API pela plataforma REALabs do projeto REAL e uma linguagem de programa o de alto n vel interpretada imperativa orientada a objetos de tipagem din mica e forte Atualmente possui um modelo de desenvolvimento comunit rio aberto e gerenciado pela organiza o sem fins lucrativos Python Software Foundation Apesar de v rias partes da linguagem possu rem padr es e especifica es formais a linguagem como um todo n o formalmente especificada Constru es de Python incluem estruturas de sele o estruturas de repeti o constru o de classes subrotinas e escopos 3 Rob Pioneer P3 DX Os experimentos de rob tica desenvolvidos s o projetados para o rob P3 DX produzido pela ActivMedia Robotics como mostrado na Figura 1 A s rie Pioneer de rob s possui v rios recursos que permitem a explora o e identifica o de ambientes e a navega o aut noma Podendo assim executar tarefas de mapeamento teleopera o localiza o monitoramento de ambientes reconhecimento vis o manipula o coopera o entre outras 281 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Figura 1 Rob Pioneer P3 DX A API embarcada do rob ARIA ActivMedia Robotics Interface for Application um
270. de coleta 10ms Um fato curioso do nosso sistema que por implementa o mec nica os encoders s o invertidos ou seja um dos encoders incrementa quando anda para frente e o outro decresce quando anda para frente Isso foi resolvido simplesmente invertendo a velocidade calculada para o encoder invertido A seguir feita a convers o dessa velocidade para um valor em rota es por hora Essa unidade foi escolhida porque se utiliz ssemos o RPM ter amos uma precis o mais baixa na velocidade mas usando RPH rota es por hora temos uma resolu o melhor de valores 2 3 Recep o de velocidade desejada O controlador para exercer sua fun o tem que receber periodicamente o valor da velocidade desejada para os motores isso foi implementado de forma que caso n o haja mensagem o controlador interpreta como um comando de velocidade zero Para atender a todas as necessidades futuras do nosso ve culo rob tico temos 3 tipos de recep o para nosso controlador C digo CAN 0x250 esse comando enviado pelo joystic do pr prio carro em opera o local Esse comando tem um valor que fica na faixa de O a 1023 sendo a faixa de O a 511 a r do carro e a faixa de 513 a 1023 para movimentar para frente Para que essa forma seja poss vel convertemos esse valor entre 3600 e 3600 sendo o zero o comando para o carro parado Esse valor foi escolhido porque quando o carro est no ch o essa a velocidade m xima estimada
271. de a escola Philippe Perrenoud trad Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 PERRENOUD Philippe 10 novas compet ncias para ensinar Ed Artmed 2000 RUSIGNELLI Jos Benedito Gest o da Aprendizagem organizacional Um estudo de caso em Empresas de Campinas SP e Regi o Varginha Mg 2007 SANDER Benno Administra o da Educa o no Brasil genealogia do conhecimento Bras lia L ber Livro 2007 Cap tulo 2 Construindo quatro modelos de administra o da Educa o STEWART Thomas Capital intelectual a nova vantagem competitiva das empresas Rio de Janeiro Campus 1998 TIDD J BESSANT J PAVITT K Managing innovation Integrating technological market and organizational change John Wiley amp Sons 1997 116 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer PROT TIPO DE EDITOR DE CONTRATOS NO CONTEXTO DE WEB DE SERVI OS Nicolas Lozano Silva Aqueo Kamada Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Sistemas Interessantes Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP nicolas lozanos gmail com aqueo kamada Dcti gov br Resumo Este artigo apresenta o estudo do metamodelo SBVR Semantics of Business Rules and Business Vocabulary e sua proposta para modelagens de regras de neg cio Deste estudo foi obtido um prot tipo
272. de calibra o a partir dos dados processados pelos componentes Object Tracker e Laser Filter Os dados produzidos pelo laser s o representados como uma coordenada indicando que encontrou um objeto a certa dist ncia do alvo a angula o deste objeto e um time stamp para indicar o momento em que ele passou pelo sensor do laser No caso da c mera os dados s o coordenadas em duas dimens es al m do time stamp para saber o momento em que elas foram tiradas Tendo esses dados armazenados em buffers preciso encontrar nos dados da c mera o instante em que o objeto cruza o sensor do laser Quando encontrar esse instante as coordenadas tanto do laser quanto 211 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer da c mera ser o armazenadas em um conjunto especial de dados Para entrar nesse conjunto especial de dados outra condi o necess ria as coordenadas devem estar a uma dist ncia razo vel umas das outras Essa condi o reflete o fato de que se os pontos estiverem muito pr ximos o algoritmo enxergar os pontos basicamente no mesmo lugar podendo prejudicar a precis o do resultado O ideal percorrer amplamente o espa o 3D dispon vel assim garantiremos pontos distantes uns do outros Ap s passar pelo algoritmo de calibra o o componente devolve os par metros extr nsecos de calibra
273. de corros o mida usa agentes qu micos em fase l quida e caracteriza se por apresentar uma remo o altamente seletiva e isotr pica Com isto este processo resulta em remo o lateral indesejada Os processos de corros o mida s o as etapas de processo mais repetidas durante a fabrica o de dispositivos semicondutores de fundamental import ncia que estas etapas sejam caracterizadas e otimizadas para que os dispositivos fabricados tenham o desempenho esperado e possam ser reproduzidos de maneira controlada Os processos de corros o mida s o utilizados tanto para a fabrica o de simples estruturas at complexos microprocessadores contendo bilh es de transistores Este projeto prop e a caracteriza o e otimiza o de alguns processos de corros o mida utilizados em microeletr nica Esta tecnologia amplamente empregada nas reas de fabrica o de MEMS NEMS circuitos integrados monol ticos e h bridos 53 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 Metodologia 2 1 Oxida o do sil cio A oxida o refere se ao processo qu mico no qual o oxig nio reage com o sil cio para formar o di xido de sil cio SiO3 A oxida o mida realizada colocando se as l minas de Si no forno t rmico convencional em alta temperatura de 1000 C e em ambiente de H O vapor e de O
274. de ou produtividade em processos produtos ou servi os j existentes visando ampliar a competitividade no mercado bem como a melhoria das condi es de vida da maioria da popula o e a sustentabilidade socioambiental art 2 inciso Nota se contudo que as empresas apresentam grandes dificuldades em explicitar o que a inova o tecnol gica em um projeto de pesquisa e desenvolvimento Talvez pela dificuldade de compreens o do conceito introduzido pela Lei do Bem que assim define considera se inova o tecnol gica a concep o de novo produto ou processo de fabrica o bem como a agrega o de novas funcionalidades ou caracter sticas ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade resultando maior competitividade no mercado art 17 81 Lei n 11 196 2005 Com isso podemos concluir que inova o tecnol gica representa uma explora o de novo produto ou processo causando um impacto significativo no faturamento da empresa ou seja implica o aumento de produtividade e redu o de custos a partir da vantagem competitiva figura 1 Inova o tecnol gica para a Empresa No formul rio para obter os mencionados incentivos existe a seguinte defini o de Inova o de produto a Produto tecnologicamente novo bem ou servi o industrial um produto cujas caracter sticas fundamentais especifica es t cnicas usos pretendidos softwar
275. de seguran a Al m de declarar ser o respons vel pela integra o das empresas do grupo atua em atividades administrativo financeiras envolve se com o fluxo de compras e acompanha todo o relacionamento com o cliente desde o primeiro contato assim como a cada etapa do suporte at que este seja finalizado O entrevistado reconhece a boa posi o da empresa no mercado por possuir clientes grandes como Banco do Brasil Caixa Econ mica Federal HSBC Banco do Nordeste Banco do Sergipe Protege e Prosegur e pelo fato de que a Alfa hoje a maior importadora de c meras da Samsung fornecendo para o usu rio final Os seus produtos se destacam por serem customizados de acordo com a necessidade dos clientes Quanto ao uso de uma ferramenta de comunica o na empresa segundo o representante a mais utilizada o e mail seguido do telefone MSN e Skype O MSN e o Skype s o principalmente utilizados para comunica o com fornecedores nacionais e internacionais em processos de compras minimizando a diferen a de fuso hor rio e evitando custo adicional A comunica o com os clientes na venda principalmente touch to touch presencial seguido pelo e mail enquanto no suporte o telefone o mais usual A empresa possui um plano telef nico corporativo que cobre gratuitamente as liga es telef nicas entre os trabalhadores A alta dire o se comunica atrav s do telefone ou do Skype quando precisam conversar em grupo Segundo o gerente
276. de servi os No entanto o termo inova o tecnol gica admite v rios conceitos justificando a pesquisa ampliada que procurou resgatar defini es e compreens es do termo Em mbito empresarial o termo significa a introdu o com xito no mercado de produtos servi os processos m todos e sistemas que n o existiam anteriormente 6 O Manual de Oslo centrado na inova o tecnol gica de produto e processo na ind stria de transforma o revela com propriedade que uma inova o a implementa o de um produto bem ou servi o novo ou significativamente melhorado ou um processo ou um novo m todo de marketing ou um novo m todo organizacional nas pr ticas de neg cios na organiza o do local de trabalho ou nas rela es externas 7 A Lei de Inova o Federal Lei 10 973 2004 por sua vez afirma que inova o a introdu o de novidade ou aperfei oamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos processos ou servi os Art 22 IV 161 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Somando se a isso a Lei Paulista de Inova o Lei Complementar n 1049 2008 considera inova o tecnol gica a introdu o de novidade ou aperfei oamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos produtos ou servi os bem como em ganho de qualida
277. decidida a quest o a ser resolvida para que ent o se possa buscar uma solu o para uma situa o que produz priva o necessidade ou n o satisfa o Perguntas pertinentes O problema existe O Governo deve se envolver nesse problema De que maneira H mobiliza o suficiente em termos de capital social econ mico e pol tico para incluir o problema na agenda do Governo Agenda Setting O segundo est gio do processo de forma o das pol ticas p blicas diz respeito forma o da agenda sendo que nesse momento o problema sobre o qual o Governo realmente decide agir passa a ser uma quest o pol tica sobre a qual dever o ser tomadas decis es que resultem em programas que dever o ser implementados Perguntas pertinentes Porque alguns problemas ganham espa o na agenda pol tica do Governo e outros n o Formula o No est gio seguinte o da formula o de pol ticas p blicas a discuss o passa a girar em torno do desenvolvimento de cursos de a es aceit veis e pertinentes para lidar com um determinado problema p blico A constru o da solu o para um determinado problema implica em primeiro lugar a realiza o de um diagn stico para uma posterior identifica o de desenvolvimento de alternativas Nessa fase desenvolve se apoio pol tico pol tica em pauta de maneira que ela seja autorizada e leg tima Implementa o O pr ximo est gio diz respeito implementa o da pol tica p bli
278. demanda e fabrica o de produtos nacionais MCT 2002 Como a Lei n o exigiu ndices m nimos de nacionaliza o para os produtos eletr nicos montados ou fabricados no Brasil esta n o estimulou a demanda por componentes semicondutores fabricados no pa s As empresas multinacionais foram as primeiras a desativar a produ o passando a atender seus clientes no Brasil via importa es MCT 2002 54 O resultado destas pol ticas foi o crescente d ficit na balan a comercial de microeletr nica do pa s O ac mulo crescente do peso negativo da microeletr nica na balan a comercial tornou se estrutural ao longo dos anos As exporta es brasileiras de componentes semicondutores em geral de baixa complexidade passaram de US 50 milh es em 2000 para US 57 milh es em 2009 As importa es por sua vez passaram de USS 2 bilh es em 2000 para USS 3 2 bilh es em 2009 Swart 2010 269 93 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Com o agravamento destes sucessivos d ficits e o reconhecimento da import ncia da ind stria de semicondutores como um setor base para a inova o tecnol gica e a competitividade da economia iniciaram se no ano de 2002 discuss es para a formaliza o do Programa Nacional de Microeletr nica PNM O Programa Nacional de Microeletr nica foi elaborado tendo co
279. detalhamento suficiente para evitar ambig idades que pudessem vir a atrapalhar o andamento do processo em uma fase mais avan ada do projeto Para a determina o dos crit rios devem ser levados em considera o todos os riscos que s o envolvidos pela elabora o da aplica o expostos na an lise de risco das fases anteriores Foi elaborado ent o um documento contendo uma lista dos crit rios que seriam utilizados para homologar as entregas ap s os devidos testes Tais crit rios foram elaborados com car ter t cnico detalhado especificando se desde o prop sito da ferramenta ou funcionalidade at as caracter sticas de implementa o que deveriam ser contempladas de acordo com o estudo explicitado acima 4 Plano de Testes As entregas da aplica o desenvolvida foram feitas seguindo se 6 etapas pela empresa contratada Para cada uma das etapas foi elaborado um plano de testes Um plano de testes cont m uma s rie de pontos que necessitam ser testados para que se validem os crit rios para aceita o da etapa Para cada ponto de teste listado no plano de testes foi elaborado um test case Test Case um procedimento detalhado que efetua testes completos em uma caracter stica ou um aspecto de um recurso observando se como tal deve funcionar Enquanto o plano de teste descreve o que testar o test case descreve como executar um teste particular com detalhes passos e a es dadas determinadas condi es elaborado
280. disponibiliza um disco virtual com fun es de armazenamento e compartilhamento de arquivos e pastas online 154 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer rela o s respostas Com quatro quest es obteve se dos funcion rios informa es relacionadas s ferramentas Web 2 0 indicando se conhecem usam e quais recomendam para potencial uso no trabalho As respostas obtidas dos setores de Atendimento ao Cidad o e de Arquitetura e Engenharia de Software s o apresentadas a seguir 3 4 1 Atendimento ao Cidad o Responderam ao question rio 104 funcion rios em sua maioria jovem com menos de dois anos de empresa sendo 48 com alguma forma o acad mica e 76 da rea de humanas Quanto ao tempo de empresa 70 dos funcion rios t m menos de tr s anos e em rela o ao uso de ferramentas de comunica o apenas 51 afirmam que as existentes s o adequadas O gr fico da figura 3 mostra que particularmente as ferramentas mais utilizadas s o Google e mail e MSN No entanto as mais indicadas para o trabalho entre as ferramentas Web 2 0 est o Google Wikip dia e Skype Ferramentas usadas e recomendadas Ferramentas Skype Blog Hicker Torrent Portal Twitter Facebook E Particular Intranet m Recomenda Wikip dia E mail Youtube MSN Google Qtde funcion rios o 20 au 60 80 100 Figura 5 P
281. do e claro que o trabalhador espera uma retribui o O primeiro tipo de retribui o a material sal rio b nus gratifica o e o segundo de dimens o simb lica que o que chamamos de reconhecimento n o tapinha nas costas o reconhecimento pelo trabalho cumprido utilidade do trabalho e qualidade o reconhecimento do trabalho que permite transformar o sofrimento em prazer Dejours 2009 p 139 O 110 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer reconhecimento fomenta a constru o da identidade que o alicerce da sa de mental e o senso de pertencimento a uma equipe categoria profiss o Morin 2002 sobre o significado do trabalho nos diz que para um trabalho ter sentido necess rio que quem o realiza saiba onde o conduz importante que os objetivos sejam claros e valorizados e tamb m fundamental que quem o realiza considere os resultados como algo de valor Ainda levando em conta os estudos de Dejours 2009 o mesmo evidencia que durante uma tarefa os trabalhadores jamais respeitam todas as prescri es n o apenas pelo prazer de transgredir mas porque h situa es em que se lida com anomalias panes defeitos e esses imprevistos atrapalham a produ o Esses incidentes s o chamados de real aquilo que se apresenta ao trabalhador pela resist ncia da mat ria dos ute
282. do adequado A respeito desse assunto Leite 2003 afirma que a sociedade principalmente em todas as partes do mundo tem se interessado cada vez mais com os diversos aspectos do equil brio ecol gico Muitas pesquisas de opini o t m sido elaboradas para comprovar essa maior sensibilidade ecol gica na sociedade atual com nfase nos pa ses de maior desenvolvimento econ mico e social Esse crescimento da sensibilidade ecol gica tem sido acompanhado por a es de empresas e governos de maneira reativa ou proativa e com vis o estrat gica variada visando amenizar os efeitos mais vis veis dos diversos tipos de impacto ao meio ambiente protegendo a sociedade e seus pr prios interesses 203 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Decorrente desta sensibiliza o poss vel citar algumas das pr ticas mais utilizadas pelas ind strias no processo de esverdeamento de sua produ o ao longo do trabalho produ o mais limpa P L e ecoefici ncia Diante disso a import ncia da pesquisa estudar a aplica o da Produ o mais Limpa na cadeia de suprimentos de artefatos de couro j que a mesma respons vel pela gera o da grande gera o de res duos s lidos l quidos e gasosos que ocorre durante o processo de transforma o de couro 2 Revis o Bibliogr fica Diversos conceitos foram desenvolvidos
283. do fatores como a participa o efetiva da ind stria de agrot xicos e das associa es de classe Os resultados indicaram que o volume retornado de embalagens depende de fatores como o total de rea plantada produtividade a cultura explorada e a infra estrutura pr via de um centro de recolhimento Esses resultados podem ser ainda melhores tendo em vista uma melhoria na estrutura das propriedades rurais para que o desempenho do sistema de log stica reversa seja positivo Do ponto de vista social a atividade de log stica reversa geradora de novos empregos ao criar atividades economicamente vi veis no processo reverso e possibilitando a reciclagem O retorno das embalagens indispens vel para o bem estar das popula es e a sustentabilidade do desenvolvimento n o s local e regional mas global uma vez que se trata de poluentes de alta toxidade durante muito tempo produzindo danos medida que se espalha pelo ambiente o que diz respeito a gest o ambiental Agradecimentos Este trabalho foi realizado com o apoio parcial do Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico PIBIC CNPq Bibliografia IBAMA Instituto Brasileiro do meio ambiente e dos recursos naturais renov veis Dispon ovel em lt http www ibama gov br licenciamento gt 201 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder ae
284. do um rob Pioneer P3 DX com duas c meras desenvolvemos um programa que ajustava o pan e o tilt para garantir o paralelismo das imagens e em seguida utilizamos fun es da API para extrair imagens de cada c mera 295 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 3 Manipula o das Imagens Extra das Extra das as imagens do rob com xito foi poss vel usar as fun es do LabVIEW para trabalhar com as imagens Para isto foi constru do um VI com as seguintes caracter sticas descritas a seguir Como entrada usamos uma imagem em formato JPEG e como sa das um gr fico de intensidade da linha m dia tanto da imagem grayscale quanto da imagem bin ria matriz onde cada coluna representa os valores dos 10 pixels em torno de uma borda detectada matriz normalizada dos pixels vetor com a intensidade media de cada coluna n mero de bordas detectadas A primeira fun o do VI transformar a imagem fornecida para grayscale Paralelamente a isto extra mos o tamanho da imagem em pixels e encontramos a linha central da imagem Extra mos em seguida um gr fico de intensidades de pixels da linha central da imagem e detectamos as bordas de objetos Para cada borda detectada extra mos a intensidade de cinco 5 pontos antes e cinco 5 pontos depois da borda e montamos um vetor com estes valores Juntamos os vetores e con
285. dopado com Boro resistividade 1 100 cm e 2 polegadas de di metro A Figura 1 mostra a sequ ncia resumida de fabrica o inicialmente os wafers foram limpos seguindo a limpeza padr o RCA composta por SC1 1 1 5 NH40H H202 H20 652C por 10min seguida de SC2 1 1 5 HCl H202 H20 252C por 10min sendo imediatamente submetidos a uma oxida o t rmica para crescimento de um filme de SiO2 com 0 8um de espessura A etapa de cataliza o foi precedida por uma ativa o da superf cie atrav s de um tratamento por plasma de oxig nio em uma m quina da Applied Materials com as seguintes condi es fluxo de 02 de 20sccm press o de 5OmTor pot ncia de 900W e dura o de 10min A deposi o de uma camada catalisadora sobre a superf cie do xido de sil cio foi realizada por imers o em uma solu o aquosa de cloreto estanoso Il 1g I contendo 4ml I HCI seguido pela ativa o da superf cie com uma solu o de cloreto de pal dio 0 25g I using 2 5ml HCl Os ons de estanho Sn2 adsorvidos na superf cie reduzem os ons de pal dio Pd2 Os tomos do metal coloidal formam aglomerados de pal dio e constituem a camada catalisadora que permite a deposi o de n quel qu mico O passo seguinte imergir a amostra em uma solu o n o comercial autocatal tica electroless de Ni P Figura 1C semelhante ao relatado por Dubin et al 5 conforme descrito na Tabela I OI banho cont m cloreto de n quel como uma fonte de ons de n
286. dos E Formul rios rejeitados O N o informado 2006 2007 2008 2009 Figura 8 gr fico comparativo entre formul rios apresentados e rejeitados Outras informa es relevantes de cada ano s o e Ano Base 2006 Houve 130 empresas pleiteantes dos Incentivos Fiscais que dispenderam cerca de RS 2 bilh es de reais em seus projetos de P amp D A ren ncia fiscal gerada para as empresas com suas atividades de P amp D foi da ordem de RS 229 milh es de reais e Ano Base 2007 Foram recebidos 332 formul rios das empresas e consideradas benefici rias 300 empresas Os investimentos em P amp D atingiram R 5 10 bilh es de reais A ren ncia fiscal das atividades em P amp D atingiu R 884 milh es e Ano Base 2008 Foram recebidos 552 formul rios e consideradas benefici rias 460 empresas O investimeto em P amp D alcan ou R 8 80 bilh es de reais sendo os setores de Eletro Eletronica Mec nica Transporte e Alimentos os maiores demandantes A ren ncia fiscal elevou se para R 1 58 bilh o de reais e Ano Base 2009 Foram recebidos 635 formul rios Destes 16 empresas declararam preju zo fiscal no ano em quest o e 542 foram consideradas benefici rias dos incentivos fiscais inova o tecnol gica O gasto do setor produtivo com P amp D alcan ou R 8 33 bilh es de reais sendo os setores de Mec nica Transporte Eletro Eletr nica e Qu mico os maiores demandantes O valor dos incentivos fiscais concedidos com ba
287. dos de mais de um atributo do sensor selecionado para plotagem em contraste com a plotagem generalista que representa graficamente o valor de um atributo em fun o do tempo Gps0 None 22 8503 22 8504 22 8505 22 8506 22 8506 4 Hai tias tanto ana tea a tt pe 47 1248 47 1248 47 1248 47 1248 Figura 4 Plotagem Latitude x Longitude a partir de dados de GPS 3 Conclus es 3 1 Conclus o da etapa generalista A etapa de desenvolvimento generalista cumpriu com seu objetivo estruturando a aplica o de supervis o de forma a tornar seu c digo simples para manuten o e adi o de novos componentes e funcionalidades A reimplementa o da l gica para exibi o dos dados garantiu uma melhoria de desempenho de aproximadamente 66 atrav s da combina o dos m todos utilizados para exibi o gr fica dos pontos em uma curva de plotagem 3 2 Conclus o da etapa espec fica A utiliza o da estrutura criada na etapa generalista permitiu a expans o da funcionalidade do aplicativo supervis rio tornando o capaz de gerar representa o gr fica a partir de arquivos de log o que permite a an lise posterior realiza o de testes bem como agregando novos tipos de informa o capaz de ser coletada a partir dos sensores do ve culo Dessa forma o desenvolvimento do aplicativo supervis rio demonstrou se de consider vel import ncia para um melhor acompanhamento monitoramento e i
288. e Revista Brasileira de Ensino F sica vol 28 n 1 p 77 84 2006 3 NOGUEIRA A F C lulas solares de Gr tzel com eletr lito polim rico Tese de Doutorado Universidade Estadual de Campinas Campinas 2001 4 Ferreira D S P Estudo de porfirinas como potenciais fotossensibilizadores de c lulas solares tese de mestrado Faculdade de ci ncia e tecnologia Departamento de qu mica Universidade de Coimbra Coimbra 2010 5 GAO T WANG T Vapor phase growth and optical properties of single crystalline SnO2 nanobelts Materials Research Bulletin 43 p 836 842 2008 6 G ES M S An lise de nanoestrutura por espectroscopia de imped ncia para c lulas fotoeletroqu micas Tese de doutorado Instituto de Qu mica Universidade Estadual Paulista Araraquara 2010 7 SAVU R S ntese de nanofios de xidos semicondutores para aplica o em dispositivos pticos e eletr nicos Tese de Doutorado Instituto de Qu mica Universidade Estadual Paulista Araraquara 2009 37 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer S NTESE HIDROT RMICA DE NANOBAST ES ALINHADOS DE TIO2 UTILIZANDO CAMADA DE NUCLEA O PREPARADA PELO M TODO DOS PRECURSORES POLIM RICOS Thalita A Destefani Talita Mazon Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Emp
289. e Imposto Sobre Servi o de Qualquer Natureza ISSQN O Imposto Sobre Servi o de Qualquer Natureza ISSQN ou simplesmente Imposto Sobre Servi os ISS o tributo que a lei do munic pio de Curitiba se utiliza para beneficiar as empresas que desejam investir em inova o tecnologia Esse imposto est previsto no artigo 156 inciso Ill da Constitui o Federal de 1988 que possui a seguinte reda o 6 Art 156 Compete aos Munic pios instituir impostos sobre Ill servi os de qualquer natureza n o compreendidos no art 155 Il definidos em lei complementar O conceito servi os de qualquer natureza entendido como o exerc cio de uma atividade mediante esfor o f sico ou intelectual 7 pressupondo a exist ncia de um prestador e um tomador de servi os Essa 124 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer presta o de servi os realizada por uma empresa ou um profissional aut nomo com ou sem estabelecimento fixo devem estar previstos na lista anexa Lei Complementar 116 2003 8 que enumera aproximadamente 230 servi os divididos em 40 itens Ressalta se que n o compreendida como fato gerador do ISS a presta o de servi os 9 a asipr prio decorrente de v nculo empregat cio por prestadores de trabalho avulso por s cios ou administradores de uma sociedade de tran
290. e sujeitos a inclina es escorregamentos efeitos din micos da intera o ve culo terreno etc e mais ainda no que concerne percep o e navega o aut noma e robusta em ambiente n o estruturado de exterior 208 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Nesse contexto este projeto prop e uma plataforma rob tica caracterizado pelo ve culo em si e pela infra estrutura rob tica associado destinado a suportar a pesquisa e desenvolvimento de exterior aut noma Para satisfazer as necessidades de software exigido para leitura armazenagem e processamento dos dados fornecidos pelo conjunto de sensores que comp em o ve culo rob tico do projeto VERO utiliza se o arcabou o de software rob tico de c digo aberto ORCA que permite o desenvolvimento de sistemas rob ticos baseados em componentes Por oferecer alguns componentes prontos e for ar sistemas modulares o ORCA apresenta uma abordagem que facilita a reutiliza o de c digo e o controle de depend ncias al m de favorecer uma maior flexibilidade e robustez ao sistema rob tico O projeto em que se dedica este artigo criou e avaliou um componente de um componente que seria utilizado para a descoberta de par metros geom tricos que servem para a calibra o do laser e c mera do projeto VERO seguindo as referencias padr es para este procedimento Qlong 20
291. e 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Inicialmente foi feita uma busca para encontrar bibliotecas prontas para realizar opera es booleanas Foi encontrada a biblioteca vtkSurfaceBooleanOperation Lloyd B 2010 que usa as bibliotecas GTS GNU Triangulated Surface Library e VTK GTS uma biblioteca GNU que realiza opera es booleanas e outras fun es em malhas de tri ngulos Resumidamente vtkSurfaceBooleanOperation faz a convers o da representa o de um s lido VTK para o formato GTS no qual a opera o booleana realizada e converte essa representa o de volta para o formato VTK Como o InVesalius foi escrito em linguagem Python foi utilizada a biblioteca PyGTS Python GNU Triangulated Surface Library que a biblioteca GTS implementada na mesma linguagem Uma vez que a biblioteca vtkSurfaceBooleanOperation havia sido escrita em C foi necess ria sua tradu o para Python Dessa forma essas bibliotecas se comunicariam mais facilmente Ao terminar a tradu o da biblioteca para Python e conseguir com sucesso realizar opera es booleanas notou se que a implementa o em Python era mais lenta que a implementa o em C A velocidade de execu o das opera es era inversamente proporcional ao tamanho dos s lidos Concluiu se que n o era vi vel o uso da biblioteca em Python Ap s notar a inviabilidade do uso da biblioteca escrita em Python foi necess rio criar um bind para Python da biblioteca vtkSurfac
292. e complexidade geom trica 23 Tepa da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Considerando a complexidade das geometrias exigidas o m todo que utiliza o comando Drape geralmente foi considerado muito lento e trabalhoso Assim o primeiro e o segundo m todos de constru o foram os mais utilizados e partindo disso foram elaborados m todos de montagem de superf cies e s lidos descritos abaixo Modelagem utilizando v rias linhas e reas grandes Esse m todo consiste em tra ar v rias linhas sobre a superf cie servindo de refer ncia a reas muito grandes de forma que poucas reas sejam necess rias para formar um s lido mesmo que tenham geometrias muito complexas A vantagem desse m todo que as reas criadas ter o uma precis o muito alta e ser o poucas facilitando na constru o do s lido Apesar disso geralmente o s lido criado servir para uma posterior an lise de elementos finitos e os softwares utilizados para essa etapa t m problemas com s lidos constru dos por reas muito grandes Figura 6 S lido onde foram tra adas reas muito grandes utilizando muitas curvas Modelagem utilizando muitas curvas e reas m dias O esse m todo faz com que dificilmente o s lido final apresente problemas em rela o s reas se as curvas tra adas foram bem refinadas Com muitas curvas as reas
293. e de Exterior SBAI 2009 Simp sio Brasileiro em Automa o Inteligente Bras lia Outubro de 2009 Martins R J Bueno S S Mirisola L G B De Paiva E C Ferreira P A V Cinem tica e Localiza o em Rob tica Terrestre Usando M ltiplos Encoders X Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2011 S o Jo o del Rei MG Setembro de 2011 Mirisola L G B Azevedo H Ramos J J G Bueno S S Azinheira J R de Paiva E C Valida o Experimental de um Ve culo Rob tico Terrestre para Ambientes Externos X Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2011 S o Jo o del Rei MG Setembro de 2011 Martins R J Bueno S S Mirisola L G B De Paiva E C Ferreira P A V Localiza o em Rob tica Terrestre Fus o entre Odometria por M ltiplos Encoders e GPS X Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2011 S o Jo o del Rei MG Setembro de 2011 Helio Azevedo Plano de Desenvolvilmento Ve culo El trico ZeroC Inc Ice 2010 Dispon vel em www zeroc com Qilong Zhang e Robert Pless Extrinsic calibration of a camera and laser range finder Em IEEE International Conference on Intelligent Robots and Systems IROS Sendai Japan Oct 2004 EPFL Cvlab 2010 Dowload do software em http cvlab epfl ch software EPnP index php 213 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 201
294. e defini o A ecoefici ncia alcan ada mediante o fornecimento de bens e servi os a pre os competitivos que satisfa am as necessidades humanas e tragam qualidade devida ao mesmo tempo que reduzem progressivamente o impacto ambiental e o consumo de recursos ao longo do ciclo de vida a um n vel no m nimo equivalente capacidade de sustenta o estimada da Terra O conselho prop e os seguintes elementos da ecoefici ncia redu o do consumo de materiais e energia com bens e servi os redu o da dispers o de subst ncias t xicas intensifica o da reciclagem de materiais maximiza o do uso sustent vel de recursos naturais prolongamento da durabilidade de produtos e agrega o de valor aos bens e servi os 2 4 A ecoefici ncia e a Produ o mais limpa De acordo com Dias 2009 de modo simplificado pode se dizer que a ecoefici ncia consiste em produzir mais com menos reduzindo o consumo de materiais e energia a gera o de res duos e a libera o de polui o no ambiente assim como os custos de opera o e as poss veis responsabilidades por danos a terceiros Os dois conceitos s o partes integrantes de uma macrovis o da Produ o e Consumo Sustent veis SP amp C Sustainable Production and Consumption que engloba todo sistema comercial e suas inter rela es Do ponto de vista das empresas a aquisi o de tecnologia significa inova o pois para a sua ado o s o exigidos muitos trab
295. e devem ser analisadas de forma a produzir resultados teis que possam auxiliar na tomada de contra medidas Entretanto muitas variantes de malware surgem a cada dia causando uma sobrecarga para os mecanismos de defesa e para os analistas de seguran a As informa es obtidas a partir das atividades efetuadas por um programa malicioso podem ser confusas para um analista e devido quantidade pode ser dif cil encontrar rapidamente o que realmente relevante para o tratamento de um incidente deste tipo Com a finalidade de facilitar a an lise das a es nocivas executadas por malware poss vel se aplicar t cnicas de visualiza o as quais podem permitir a observa o de padr es e identifica o de comportamentos de ataque de maneira mais intuitiva Nestetrabalho apresentada uma ferramenta interativa tridimensional para ajudar na an lise das atividades que um malware efetua durante a infec o de uma m quina alvo a qual foi desenvolvida e testada com exemplares reais coletados 179 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 Conceitos e Trabalhos Relacionados Visualiza o de dados pode ser utilizada para v rios objetivos visando a an lise 6 tais como e Explora o naqualn oh umahip tesedefinidasobreosfen menosquepodem ocorrer nos dados analisados envolvendo a busca visual por tend nc
296. e indica a posi o inicial do rob em vermelho aparece sua trajet ria e as setas indicam o sentido em que ela foi percorrida As reas 1 e 2 indicam onde o algoritmo foi capaz de 289 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer impedir que o rob entrasse em um local estreito no qual ele teria dificuldade para sair depois Em reas como a 3 e 4 verificou se a capacidade de contornar paredes em ngulos onde obteve se um resultado muito pr ximo da trajet ria tima que se buscava A figura 5 apresenta o resultado de uma simula o do algoritmo Tangent Bug As posi es inicial e final do rob s o identificadas pelos pontos verde e azul respectivamente e o percurso est em vermelho 4000 3000 2000 F 1000 F ot 1000 2000 3000 4000 1 L L 1 L L 4000 3000 2000 1000 0 1000 2000 3000 4000 Figura 5 Teste do Tangent Bug em ambiente simulado 3 2 Experimentos com o Pioneer P3 DX Sendo o algoritmo de contornar objetos um sub algoritmo do Tangent Bug os experimentos realizados no rob real foram focados neste ltimo pois desta forma ambos os algoritmos poderiam ser testados de forma conjunta e em condi es reais O ambiente de navega o muito semelhante a um escrit rio onde h mesas cadeiras e outros objetos que aparecem nas leituras de laser como
297. e materiais que n o devam entrar no fluxo o fa am Sistema de log stica reversa que n o possuem bom controle de entrada dificulta todo o processo Processos padronizados e mapeados Ter processos corretamente mapeados e procedimentos formalizados condi o fundamental para controle e melhorias Tempo de Ciclo reduzidos Tempo de ciclo se refere ao tempo entre a identifica o da necessidade de reciclagem disposi o ou retorno de produtos e seu efetivo processamento Tempos de ciclos longos adicionam custos desnecess rios Fatores que levam a altos tempos de ciclo s o controles de entrada ineficiente falta de estrutura equipamentos pessoas dedicada ao fluxo reverso Sistemas de informa o A capacidade de rastreamento de retornos medi o dos tempos de ciclo medi o do desempenho de fornecedores avarias nos produtos por exemplo permite obter informa o crucial para negocia o melhoria de desempenho e identifica o de abusos dos consumidores no retorno de produtos Construir ou mesmo adquirir estes sistemas de informa o um grande desafio Praticamente inexistem no mercado sistemas capazes de lidar com o n vel de varia es e flexibilidade exigida pelo processo de log stica reversa Rede Log stica Planejada Da mesma forma que no processo log stico direto a implementa o de processos log sticos reversos requer a defini o de uma infra estrutura log stica adequada para lidar com os fluxos de entrada de
298. e organiza o de informa es al m de ampliar os espa os para a intera o entre os participantes do processo Tamb m n o se refere apenas a uma combina o de t cnicas servi os Web linguagem Ajax Web syndication etc mas a um determinado per odo tecnol gico a um conjunto de novas estrat gias mercadol gicas e a processos de comunica o mediados pelo computador 13 Pre web amp Web 1 0 Web 2 0 Autores Autores a EA AD Informa o m sica literatura not cias etc Companhias de M dia RAM 2 0 Informa o Relevante rat EP 69 CE Autores Comunidades de Usu rios Figura 3 Web 1 0 e Web 2 0 Adaptado de 22 A Figura 1 ilustra as principais diferen as estruturais entre as vers es da Web 1 0 e Web 2 0 Na primeira vers o da Web o fluxo de informa o gerenciado principalmente pelas companhias de m dia sem autonomia direta dos autores ocasionando um despejo de informa es irrelevantes para os usu rios que n o podem interagir com a informa o J na segunda vers o o fluxo de informa o gerenciado filtrado distribu do e avaliado pelas comunidades de usu rios que s o pessoas com interesses comuns criando assim informa es realmente relevantes para seus usu rios A Web 2 0 surgiu com tr s tend ncias 10 l Plataformas gratuitas e de f cil comunica o e intera o troca dos canais de comunica o e mail SMS e outras por plataformas
299. e ou outro componente imaterial incorporado diferem significativamente de todos os produtos previamente produzidos pela empresa b Melhoria incremental de produto refere se a um produto bem ou servi o industrial previamente existente cujo desempenho foi substancialmente aumentado ou aperfei oado tecnologicamente Observando que e Um produto simples pode ser aperfei oado no sentido de se obter um melhor desempenho ou um menor custo atrav s da utiliza o de mat rias primas ou componentes de maior rendimento e Um produto complexo com v rios componentes ou subsistemas integrados pode ser aperfei oado via mudan as parciais em um dos componentes ou subsistemas No formul rio ainda alertado que n o s o inclu das as mudan as puramente est ticas ou de estilo e a comercializa o de produtos novos integralmente desenvolvidos e produzidos por outra empresa Portanto mostra se claro que a inova o fundamental para manter o cen rio competitivo das empresas sobretudo em tempos de novas tecnologias o que permite um desenvolvimento de mercado Importante dizer que o processo de inova o deve ser adequado para cada realidade empresarial evitando surpresas desagrad veis durante os investimentos Para isso observa se o tamanho da empresa o setor de atua o a cultura e a estrutura organizacional a vis o de futuro e os resultados esperados 162 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 I
300. eBooleanOperation escrita em C O bind permite a execu o do c digo em C por um programa escrito em Python Para realizar o bind foi usado um aplicativo chamado SWIG Simplified Wrapper and Interface Generator 4 Objetivos A implementa o da ferramenta de opera o booleana tem a finalidade de auxiliar no processo de prototipagem r pida contribuindo para a automatiza o da modelagem tridimensional da pr tese A figura 5a ilustra um trauma cr nio encef lico Para podermos criar a pr tese realizando uma opera o booleana primeiramente preciso gerar uma esp cie de chapa como mostra a figura 5b Ap s essa etapa necess rio realizar a diferen a entre o cr nio e a chapa o que resultar no modelo da pr tese como mostra a figura 5c a Cr nio traumatizado b Objeto 3D para gera o de pr tese c Cr nio tramaumatizado com pr tese Figura 5 Realiza o da opera o booleana para a rea m dica 19 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 5 MeshManager O MeshManager uma interface gr fica que est sendo desenvolvida para dar continuidade ao estudo de opera es booleanas no contexto deste trabalho de inicia o cient fica Esse software faz uso das bibliotecas desenvolvidas permitindo testar a realiza o de opera es booleanas Al m disso ele ta
301. ec o de instrumentos de medida espec ficos a certifica o de conformidade inclusive os ensaios correspondentes a normaliza o ou a documenta o t cnica gerada e o patenteamento do produto ou processo desenvolvido e servi os de apoio t cnico aqueles que sejam indispens veis implanta o e manuten o das instala es ou dos equipamentos destinados exclusivamente execu o de projetos de pesquisa desenvolvimento ou inova o tecnol gica bem como capacita o dos recursos humanos a eles dedicados 2 3 Dos Incentivos Fiscais em Esp cie Antes de prosseguir preciso lembrar que a referida legisla o contempla diversos benef cios fiscais dentre eles o Regime Especial de Aquisi o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP e o Regime Especial de Tributa o para a Plataforma de Exporta o de Servi os de Tecnologia da Informa o REPES Contudo o presente estudo busca analisar os impactos dos Incentivos Inova o Tecnol gica notadamente previstos a partir do art 17 ou seja no cap tulo Ill da Lei n 11 196 2005 Assim busca se compreender a premissa de que os incentivos fiscais s o um meio e n o um fim ou seja devem ser utilizados para alavancar a pesquisa e desenvolvimento e por consegu ncia os resultados alcan ados elevando a competitividade da ind stria nacional 163 ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CN
302. ece ser pouco trabalhada necess rio criar uma cultura colaborativa entre seus funcion rios e que haja treinamento para uso adequado das ferramentas Agradecimentos Este trabalho de pesquisa n o poderia ser realizado sem o apoio do Programa de Servi o de Apoio ao Estudante da Unicamp do Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica PIBIC e Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Refer ncias 1 WINCKLER Marco PIMENTA Marcelo Avalia o de Usabilidade de sites Web 2002 2 COUTINHO Clara BOTTENTUIT Jo o 2007 Blog e Wiki Os Futuros Professores e as Ferramentas da Web 2 0 Dispon vel em lt http curso1l pbworks com f blogWiki artigo pdf gt Acesso em 21 jun 2011 3 FOLHA ONLINE Confira os dez momentos mais importantes da internet 2005 Dispon vel em lt http www1 folha uol com br folha informatica ult124U19223 shtml gt Acesso em 27 jul 2011 4 VAZ Conrado Adolpho Google Marketing O guia definitivo de marketing digital S o Paulo Novatec 2009 5 MANSUR Ricardo Governan a de TI Metodologias frameworks e melhores pr ticas Editora Brasport 2007 6 PINHEIRO David Web sem ntica uma estrat gia de marketing Instituto Toledo de Ensino 2007 7 SCHONS Claudio C RREA Fabiano MOLOSSI Sinara Uso de Wikis na gest o do conhecimento em organiza es Biblios 2007 8 BASTOS Marcelo Dez raz es para adotar redes sociais nas empresas Revista HSM Vers o O
303. ecess rio que cada linha do arquivo log contenha duas palavras chave para que a composi o gr fica seja feita corretamente As palavras chave no caso espec fico deste trabalho s o as a es criar escrever remover e os tipos de subsistema influenciados por estas arquivo registros processos quando da atividade de um programa malicioso A Tabela 1 mostra as a es seus tipos e os respectivos cones formas geom tricas e cores que 182 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer representam tais informa es Tab 1 A es tipos poss veis de visualiza o e cones que as representam Action Type MUTEX FILE PROC REG NET READ o g F QUERY g RECEIVE y SEND o CONNECT CREATE s 9 0 0 DISCONNECT X DELETE x x TERMINATE x RELEASE x 3 3 2 Adi o de um ponto no gr fico da cena A biblioteca j3d possui algumas poucas fomas geom tricas nativas entre elas o cubo e a esfera Portanto para tornar poss vel o uso de formas n o nativas foram criado v rios m todos que encapsulam a cria o de formas complexas tais como a pir mide e o asterisco utilizados neste artigo a partir da composi o de retas e planos Al m disso tamb m foi criado um m todo que encapsula a cria o de um objeto ponto a partir de uma
304. echamento da maioria das empresas O resultado imediato da perda da capacidade da produ o local em atender a demanda dom stica foi o crescente d ficit na balan a comercial que vem se acumulando nestas duas ltimas d cadas Ao longo dos anos as propostas do Programa Nacional de Microeletr nica t m sido incorporadas por outras pol ticas e planos governamentais O objetivo deste artigo apresentar a evolu o do marco regulat rio das pol ticas governamentais para a internaliza o da ind stria de semicondutores no Brasil assim como apresentar seus principais programas e os resultados de uma s rie de entrevistas que visou avaliar estas pol ticas realizada com 13 especialistas desta rea no pa s O presente artigo est organizado em cinco itens o primeiro item dedica se introdu o o segundo item traz uma breve descri o da cadeia de valor da ind stria de semicondutores o terceiro item descreve as principais pol ticas governamentais de incentivo rea de microeletr nica o quarto item apresenta o resultado das entrevistas com especialistas na rea de microeletr nica avaliando a implementa o do Programa Nacional de Microeletr nica o quinto item dedica se s considera es finais 92 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 Pol ticas Governamentais para Microeletr nica no Brasil O Br
305. ecidos pelo projeto REAL do DRVC CTI e FEEC Unicamp foi essencial para a carateriza o do controle rob tico em um ambiente real onde surgem problemas e vari veis dif ceis de serem detectados apenas em ambientes simulados Neste trabalho constatou se tamb m a import ncia do compartilhamento de recursos para fins de pesquisa e estudo atrav s de Weblabs principalmente em reas que exigem ferramentas recursos e infraestrutura de alto valor agregado e onde a experimenta o pr tica tem papel determinante na valida o de resultados Agradecimentos Agrade o primeiramente orientadora Dra Eliane Gomes Guimar es pela sua valiosa contribui o e apoio no desenvolvimento deste trabalho DRVC CTI e FEEC Unicamp pela disponibiliza o da infraestrutura necess ria aos experimentos ao CNPQ por todos os recursos fornecidos e pela possibilidade da realiza o deste projeto de inicia o cient fica atrav s do PIBIC e tamb m ao aluno de doutorado Leonardo Olivi pelos ensinamentos passados na rea de controle rob tico e aux lios prestados nos experimentos pr ticos Refer ncias 1 E Cardozo E Guimar es L Rocha R S Souza F Paolieri e F Pinho A Platform for Networked Robotics IEEE RSJ International Conference on Intelligent Robots and Systems Taipei Taiwan Out 2010 2 Guimar es E G Cardozo E Moraes D H Coelho P R S L Design and Implementation Issues for Modern Remote Laboratories IEEE Transa
306. ecimento do trabalho dessa classe invis veis e humilhados pelo resto da popula o ainda mais porque lidam com o material degradante produzido pelos humanos o lixo Al m da baixa remunera o manuseiam materiais com alto grau de risco de infec es t xicos nocivos sa de pela falta de instru o e tamb m de equipamentos Atrav s do levantamento bibliogr fico e pesquisa de campo em diversas cooperativas podemos denotar uma alta taxa de analfabetos e o baixo n vel de instru o de modo geral n o s relacionados sa de mas tamb m no conhecimento de seus direitos como cidad os entre outras necessidades b sicas para viver Esse emprego garante baixa estabilidade pois a cata o de recicl veis considerada um subemprego ou seja fica entre um emprego e o desemprego pois quem escolhe iniciar esse tipo de trabalho a pr pria pessoa frente ao cen rio de falta de empregos e a exig ncia cada vez maior de qualifica o ao que os catadores n o possuem acesso OLIVEIRA 2010 Dessa forma n o possuem a garantia de direitos trabalhistas e nem da Previd ncia Social apesar da possibilidade de cada um contribuir por si mas mesmo assim as taxas cobradas s o alt ssimas Ainda dentro da ind stria do lixo podemos encontrar a figura do atravessador denominado de sucateiro para quem muitos dos catadores vendem seu material coletado o dia todo caminhando uma m dia de 30km di rios por um valor extre
307. ecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 Resumo Te rico 2 1 Testes gerais de dispositivos eletr nicos 2 1 1 Categorias de Teste a Caracteriza o Usado ap s a fabrica o do wafer este procedimento essencial para levantar as especifica es do componente ou seja determinar em que faixa de valores ele ter seu funcionamento adequado ou avaliar o processo de fabrica o do circuito integrado b Produ o Todos os chips fabricados s o submetidos a testes de produ o Este teste r pido sem repeti es e serve para verificar as especifica es relevantes do componente em condi es normais de opera o utilizando o crit rio GO NO GO passa n o passa c Burn in Comumente usado para processos de fabrica o de C Is que ainda n o est o no mercado ou para aqueles cuja tecnologia de fabrica o foi alterada Este teste consiste em submeter os componentes uma combina o de testes funcionais condi es de altas temperaturas e alimenta o com sobrecarga de tens o O teste de Burn in verifica dois tipos de falhas isoladas A falha Freak Failures na qual os componentes sofrem do mesmo mecanismo de falha daqueles que s o confi veis Com tempo de dura o de Burn in longo 100 1000 h E a Mortalidade infantil geralmente causada por uma combina o de design sens vel e varia o n
308. ecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado deve ser significativo em termos do n vel e da qualidade do produto ou custos de produ o e entrega A introdu o deste processo pode ter por objetivo a produ o ou entrega de produtos tecnologicamente novos ou substancialmente aprimorados que n o possam utilizar os processos previamente existentes ou simplesmente aumentar a efici ncia da produ o e da entrega de produtos j 127 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer existentes sendo exclu das as mudan as pequenas ou rotineiras nos processos produtivos existentes e aquelas puramente administrativas ou organizacionais a cria o de redes de distribui o e os desenvolvimentos necess rios para com rcio eletr nico de produtos Nesta quest o est o contidas as altera es tecnol gicas decorrentes de processos de verticaliza o ou desverticaliza o da estrutura produtiva de cada firma Inova es de Gest o Organiza o implementa o de novos m todos de gest o tais como mudan as em pr ticas de neg cios informatiza o de procedimentos administrativos procedimentos para ado o de certifica o de conformidade t cnica e qualidade e organiza o do local de trabalho Envolve a renova o de procedimentos e m todos de organizar empresas fornecedores produ o e comercializa o de ben
309. edi o Ed 1170 p KAMADA A GOVERNATORI G SADIQ S 2010 SBVR based Business Contract and Business Rule IDE RuleML Challenge 2011 Semantic Web Rule KAMADA A 2006 Execu o de Servi os Baseada em Regras de Neg cio Tese Dr Universidade Estadual de Campinas SP LEIT O M 2007 Compara o de ferramentas para implementa o de Web Services OMG 2003 BSBR Business Semantics of Business Rules Request For Proposal Dispon vel em http www omg org cgi bin doc br 03 06 03 Acesso em 07 06 2011 OMG 2008 Semantics of Business Vocabulary and Business Rules SBVR OMG Available Specification v1 0 Dispon vel em http www omg org spec SBVR 1 0 Acesso em 02 01 2011 122 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ISS TECNOL GICO UM BENEF CIO FISCAL PARA EMPRESAS QUE QUEREM INVESTIR EM TECNOLOGIA Raquel Aguiar Marb lia Passagnolo S rgio Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Puccamp Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI MCT Divis o de Sistemas de Seguran a de Informa o DSSI Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP raquel aguiar marbilia sergio Octi gov br Resumo O desenvolvimento social e econ mico de um Munic pio alcan ado quando h um ciclo virtuoso de prosperidade em rela o a emprego distri
310. edi o s o centralizadas em especialistas do conhecimento reduzindo o potencial da ferramenta como rede colaborativa Embora esse processo de atualiza o possa ser uma estrat gia de implanta o do Wiki para garantir que pelo menos alguns colaboradores disponibilizem conhecimentos e se estabele a uma mudan a cultural o uso original da ferramenta passaria a dar maior liberdade para comunidade refutar valorizar e incrementar os conhecimentos postados dando abertura para se estabelecer de fato uma rede social O uso do Facebook ainda recente apesar da libera o do acesso ferramenta e cria o do grupo EMPRESA para Todos ainda a participa o dos colaboradores baixa exigindo um trabalho de motiva o para uso As respostas ao question rio deixam evidente que os funcion rios do setor est o mais entrosados e atualizados em rela o s ferramentas ESSPs H uma grande diversifica o na sugest o de uso das ferramentas e muitas s o sugeridas para uso no trabalho Validar tais sugest es envolve detalhar a pesquisa para compreender como elas podem ser aproveitadas 5 Conclus o A pesquisa teve como objetivo estudar os relacionamentos interpessoais numa organiza o utilizando a teoria dos v nculos para an lise do relacionamento e identificar o uso de ESSPs para intensificar estes v nculos Os dois setores da empresa estudada apresentaram caracter sticas de maturidade distintas no uso de ferramentas de software A
311. eis trabalhistas e regulamenta o agravando a situa o do catador que ainda por cima trabalha em situa es prec rias com pouco grau de informa o e seguran a pois trabalha com material com alto grau infeccioso o lixo E dentro de todo esse contexto que a cria o da TVWeb vai trabalhar propondo ferramentas e ajuda poss veis para sanar as d vidas dos catadores de lixo instru los para terem mais seguran a no trabalho reconhecer seus direitos garantidos pela legisla o entre outros para ajud los com problemas de seu cotidiano como tamb m para que eles se sintam livres para se expressar sobre o mundo em que vivem sobre eles mesmos para dar notoriedade e sua devida import ncia comunidade de catadores A TVWeb serviria como mediadora entre eles e o mundo utilizando da linguagem audiovisual e imag tica como base para seu desenvolvimento e produ o de materiais que correspondam s necessidades da comunidade 305 ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 Contexto dos catadores de materiais recicl veis novos avan os No Brasil segundo dados de Mari Bortolli BORTOLLI 2010 h mais de 500 000 catadores de materiais recicl veis sendo que 2 3 se encontram no Estado de S o Paulo Inseridos no atual contexto mundial de precariza o e explora o de m o de obra ressalta se o pouco reconh
312. el sobral renato martins samuel buenoJOcti gov br Resumo Este trabalho apresenta um m todo para mapeamento de ambientes externos baseado em dados LIDAR Light Detection And Ranging 2D Em conjunto com o sensoriamento laser s o utilizadas duas formas distintas para estimativa da pose do ve culo usando puramente GPS e por fus o entre GPS e encoders das quatro rodas e dire o de um ve culo terrestre Al m de apresentar a t cnica de mapeamento utilizada s o discutidos tamb m os resultados obtidos em testes realizados com a plataforma experimental do projeto Ve culo Rob tico de Exterior VERO Palavras chave mapeamento navega o aut noma LIDAR 1 Introdu o Um mapa ou carta basicamente a representa o visual de uma determinada regi o atrav s do qual podemos obter informa es importantes sobre o ambiente Na rob tica m vel esse conhecimento do ambiente de grande import ncia principalmente no que se refere navega o aut noma de ve culos rob ticos 1 Tais ve culos podem fazer uso de mapeamento combinado com outras t cnicas para detec o de obst culos e corre o de trajet rias por exemplo Os mapas podem ser separados em cartas locais que oferecem apenas informa es relativas posi o e ao campo de percep o instant neo do rob e mapas globais que podem guardar informa es de todo o ambiente de navega o Mapas globais podem ser gerados a partir da uni o de v rios mapas loca
313. em retorn vel menor o custo por viagem De acordo com Kumar e Tan 2003 alguns fatores t m for ado as empresas a assumirem a log stica reversa como estrat gia de gerenciamento tais como a b d f A Legisla o Ambiental brasileira procura tra ar sua dire o para a responsabilidade das empresas em controlar o ciclo de vida do produto e n o apenas a responsabilidade de entregar o mesmo H diversas leis especificamente voltadas para as embalagens de agrot xicos usadas em especial as Leis N 7 802 1989 que disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras provid ncias Posteriormente esta lei foi alterada pela Lei N 9 974 2000 e regulamentada pelo Decreto N 4 074 2002 Outros textos legais importantes sobre esta mat ria s o o Decreto N 3 550 2000 as diversas resolu es do Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama al m de leis estaduais Legisla o governamental a legisla o disciplina a destina o final de embalagens vazias de agrot xicos e determina as responsabilidades para o agricultor o revendedor o fabricante e para o governo na quest o de educa o e comunic
314. enas do congresso brasileiro 7 tamb m ser o demonstradas para melhor compreens o dos seguimentos estatais Governo O termo governo pode ser entendido como a institui o que representa o poder pol tico na democracia atual parte do Estado representando o grupo m ximo dentro desse Estado tamb m em nossa democracia as pessoas que comp em o governo podem ser trocadas durante as elei es Em suma s o indiv duos que orientam o rumo da sociedade Com esse tema o audiovisual selecionado fora um epis dio da s rie Snoopy mais precisamente Snoopy voc n o foi eleito Charlie Brown 8 o desenho apresenta uma elei o para presidente do gr mio estudantil seguindo os mesmos moldes de uma elei o de verdade Evidenciando por conseguinte os problemas durante a campanha eleitoral al m de demonstrar a caracter stica fundamental que diferencia Estado de Governo o governo sempre alterado durante as elei es mas a estrutura estatal se mant m sendo o governo parte dessa estrutura Pol ticas p blicas O ltimo tema pol ticas p blicas conceituado como o princ pio norteador de a o do poder p blico TEIXEIRA 2002 S o medidas tomadas pelo poder p blico para melhorar a vida social da popula o tendo como inten o ampliar ou promover os direitos dos cidad os Em suma as pol ticas p blicas surgem para atender alguma necessidade dos indiv duos necessidades essas consideradas de intere
315. endo RECUERO 2009 O site tamb m usado por empresas para divulga o de produtos e contato mais direto com os clientes 78 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer c Comunidades de Pr tica O conceito de comunidades de pr tica definido de modo sucinto como um grupo de pessoas que possuem interesses em comum e que estabelecem rela es entre si compartilhando conhecimento e desenvolvendo suas capacidades WENGER McDEMOTT SNYDER 2002 algo comum nas rela es entre seres humanos Qualquer grupo de pessoas que compartilham conhecimento s o comunidades de pr tica desde tribos pr hist ricas at um grupo de amigos conversando sobre uma paix o em comum por determinado assunto A ideia antiga e pode ser vista em diversas ferramentas informatizadas por exemplo f runs a partir do momento em que os usu rios estabelecem contato com outros usu rios de acordo com interesses em comum Apesar disso o conceito pouco aplicado no ambiente corporativo sendo ainda uma ideia recente e pouco difundida em tal meio Tamb m h dificuldades em ser aplicado pois muito distinto dos grupos formais de trabalho a que se est acostumado As comunidades de pr tica s o informais e espont neas sendo de dif cil uni o com as ideias de supervis o e interfer ncia tradicionalmente utilizadas WENGER SNYDER 2
316. ens de cada m todo e procedimentos E ent o como ltimo trabalho at ent o realizado neste projeto foi realizada uma apresenta o para os orientadores e pessoas envolvidas neste projeto referente aos conceitos estudados com a finalidade de al m de se transmitir o conhecimento adquirido fix lo e tentar esclarecer qualquer tipo de quest o a ele envolvido Em seguida criou se um documento escrito contendo todas as informa es estudadas de forma a gerar um material de estudo para futuros interessados no assunto 3 2 Atividades Futuras Como futuras atividades planeja se primeiramente a pesquisa de jigas de teste para ADC j estudadas ou ent o em desenvolvimento com o interesse em estud las de forma detalhada e ent o compar las buscando as formas mais eficiente de testes que podem ser implementadas com os equipamentos dispon veis no laborat rio Na sequ ncia planeja se a realiza o de um treinamento com o testador autom tico existente no laborat rio o Teradyne ATE tendo com inten o a familiariza o e aprendizagem do funcionamento desta importante ferramenta de testes que ser utilizada futuramente neste projeto Em seguida a id ia seria aplicar os m todos j selecionados primeiramente em testes de bancadas para que posteriormente se possa aplic los no testador autom tico Teradyne J testadas as jigas de testes selecionadas como foco desta parte do projeto atentando para a efici ncia e confi
317. ensinar de Perrenoud 112 Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Tabela 1 Metodologia TCD Caracter sticas Gestor Educador runcamentos Clareza a respeito dos processos sob sua Facilidade para identificar o que precisa ser aprendido coordena o e das Organizar o conte do a ser ensinado estabelecendo prioridades compet ncias Facilidade para expressar os conte dos a serem aprendidos relacionadas Deve saber identificar compet ncias chave Estabelecer rela es entre os conte dos a serem aprendidos pelos colaboradores e as fun es que os mesmos executam e assim colaborar para que desenvolvam ainda mais suas pr prias capacidades Selecionar materiais Adequar o material para que os colaboradores gostem consigam compreender did ticos Trabalhar a partir da a o au r Aproximar a teoria e a pr tica de maneira que a aprendizagem ocorra de forma a partir do contexto de trabalho contextualizada Ensinar requer repensar Antes de combater os erros necess rio compreender quais os motivos que fazem os erros os erros s o com que os mesmos ocorram possibilidades de novas Compreender como os colaboradores v em e quais atitudes tomam diante dos aprendizagens erros para que se possa interferir Para que o conhecimento fa a
318. ent rios Finais Atrav s do uso de fun es de comunica o TCP IP constru mos uma biblioteca de fun es LabVIEW usando as fun es disponibilizadas pelo software embarcado do servidor HTTPlpthru 6 que permite a manipula o total do rob Pioneer P3 DX Utilizando estas fun es foi poss vel construir uma aplica o que permitiu que o rob se deslocasse por ambientes desconhecidos sem colidir com objetos e simultaneamente fizesse o mapeamento da rea Durante a execu o de mapeamentos detectou se que h um ac mulo de erros de odometria Este ac mulo vai gradativamente distorcendo o mapa gerado Consequentemente o ponto de partida do rob se distorce impedindo medi es precisas Com o intuito de corrigir estes erros come ou se o estudo de correla o de imagens com o prop sito de fazer a triangula o de imagens captadas e extrair a rota o e transla o do rob Com isto conseguimos extrair uma imagem do ponto de partida do rob ou outro ponto conhecido E ap s um determinado tempo de execu o poss vel ao rob retornar posi o escolhida e correlacionar as imagens Esta correla o permite calibrar e consequentemente eliminar os erros acumulados de odometria Durante o desenvolvimento implementa o e testes do trabalho apresentado neste artigo constatou se tamb m a import ncia e facilidade de uso das diversas APIs em diferentes linguagens e em particular a API LabVIEW para o acesso remoto a
319. ente na caracter stica Funcionalidade como uma caracter stica do novo modelo de qualidade Assim alguns conceitos devem ser firmados Sob circunst ncias espec ficas seguran a safety pode ser definida como o grau a que um produto ou um sistema n o colaboram para conduzir a um estado em que a vida humana a sa de a propriedade ou o ambiente sejam colocados em perigo Seguran a de acesso o grau de prote o da informa o e dos dados de modo que as pessoas ou os sistemas desautorizados n o possam ler ou modificar e que as pessoas ou os sistemas autorizados n o tenham acesso negado a ele A atual subcaracter stica security na NBR ISO IEC 9126 1 definida como seguran a de acesso e que deve virar caracter stica na nova ISO IEC 25010 trata de aspectos de preserva o de acesso a fun es e dados e respectiva modifica o nestes dados Da mesma forma a caracter stica safety em qualidade em uso trata de seguran a envolvendo aspectos financeiros meio ambiente pessoas entre outras As caracter sticas de qualidade s o utilizadas para derivar subcaracter sticas atributos e medidas de qualidade especificamente as caracter sticas para medidas internas refletem nos atributos est ticos e consequentemente no design do software A vulnerabilidade de c digos Duarte 2008 com rela o ataques ou a es involunt rias que possam modificar dados restritos pode ser utilizada considerando as medidas internas definidas na ISO IEC
320. entendida 2 As inova es s o mudan as que podem ser radicais pequenas melhorias ou adapta es e s o resultado de aplica o do desenvolvimento cientifico e tecnol gico Os benef cios de uma inova o podem ser de grandes ganhos ou pequenos no processo ou no produto de efici ncia no uso de algum recurso ou de efic cia no atendimento a um dos seus v rios prop sitos como lucratividade melhorias internas contribui es sociais entre outros 109 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer como toda mudan a ben fica para organiza o Tidd et al 1997 uma vez que conhecimento a alavanca que impulsiona as mudan as nos diversos elementos da empresa ii Possibilidade de minimizar investimentos financeiros para alavancar a competitividade uma vez que o capital intelectual tamb m um ativo econ mico e assim pode ser uma alternativa vi vel diante do nosso contexto econ mico lii se constitui como um vetor para integra o dos diversos stakeholders organizacionais uma vez que a gera o dissemina o e aplica o de conhecimentos que s o dependentes do fator humano O enfoque do presente artigo com rela o ao setor eletrom dico pois o projeto esta alinhado ao projeto Ambientronic o qual conta com a parceria com empresas brasileiras do setor eletrom dico esse setor foi escolhido p
321. entes interpreta es A s rie ISO IEC 15408 Information technology Security techniques Evaluation criteria for IT security surgiu do grupo respons vel pelo Common Criteria 2010 que tem como foco a seguran a l gica das aplica es e o desenvolvimento de aplica es seguras ela define um m todo para avalia o da seguran a de ambientes de desenvolvimento de sistemas A parte ISO IEC 15408 1 estabelece os conceitos gerais e os princ pios da avalia o de seguran a e TI especifica o modelo geral de avalia o e a sua totalidade feita para ser usada como base para avalia o das propriedades de seguran a de produtos de TI Ela estabelece o conceito alvo de avalia o Target Of Evaluation TOE que define o contexto de avalia o 3 Avalia o da Seguran a da Informa o Seguran a um requisito de qualidade impl cito al m de ser uma preocupa o gerencial da organiza o e deve estar no planejamento estrat gico da mesma As normas que tem relacionamento com seguran a e tamb m a norma espec fica que define um processo de avalia o NBR ISO IEC 14598 5 1998 ser o estudadas para o enfoque em quest o Esse aspecto est coberto ainda que n o completo pela norma ISO IEC 27001 2005 Com esses conceitos em mente fica mais f cil entender as diferen as ou semelhan as entre essas normas A ISO IEC 27001 pode ser utilizada para certifica o de sistemas e n o a certifica o ISO IEC
322. ento e da pessoa que esse conhecimento se propaga na organiza o O Capital Intelectual esse conhecimento propagado na organiza o como uma convers o para o lucro um capital que a organiza o deve valorizar e investir aumentando assim sua competitividade e a satisfa o de seus funcion rios Nesse sentido os mecanismos de aprendizagem s o ferramentas estruturadas que propicia um ambiente de aprendizagem interno e externo possibilitando a gest o do Capital Intelectual eficiente garantindo a vantagem competitiva da empresa a fim de atender as necessidades sociais tecnol gicas e ambientais Agradecimentos A bolsista agradece ao CNPq pela bolsa ao CTI pela oportunidade concedida e tamb m a todos os colegas do grupo GAIA em especial ao coordenador do grupo Marco Ant nio Silveira e ao orientador Adalberto Azevedo pela cont nua dedicada e competente coopera o durante a vig ncia da minha bolsa Refer ncias EBOLI M Educa o Corporativa no Brasil Mitos e Verdades S o Paulo Editora Gente 2004 MORIN Estelle M Os sentidos do trabalho IN Revista RAE executivo Vol 1 n 1 ago set out 2002 PERRENOUD Philippe Construir as compet ncias desde a escola Philippe Perrenoud trad Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 PERRENOUD Philippe 10 novas compet ncias para ensinar Ed Artmed 2000 RUSIGNELLI Jos Benedito Gest o da Aprendizagem organizacional Um estudo de caso em Em
323. envolvimento do Portal Depois do contrato estabelecido o portal come ou a ser desenvolvido O GAIA participou ativamente da elabora o sendo feitas observa es e sugest es de melhorias tanto da equipe de comunica o visual e usabilidade quanto da equipe de programadores do grupo de pesquisa para com a empresa contratada Um dos pontos fundamentais discutidos pela equipe de comunica o visual foi o layout da p gina principal que foi seguido nas demais p ginas podendo ser visto na figura 1 Atualmente o portal encontra se em fase de testes Gest o para Sustentabilidade no Setor Eletroeletr nico Brasileiro T TULO DA REA DE DESTAQUE Figura 1 Layout da p gina principal 80 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer d Caracter sticas do Portal Pretende se que o portal tenha reas comuns que outros sites do tipo possuem em especial os portais do conhecimento segundo classifica o mostrada anteriormente Detre tais reas pode se por uma p gina sobre a equipe outra sobre os projetos desenvolvidos pelo grupo GAIA outra para contato sistema avan ado de pesquisa etc O conte do ser dividido em n veis de acesso algumas informa es estar o dispon veis para visitantes enquanto outras estar o dispon veis apenas para usu rios registrados Existir o tamb m us
324. er P3 DX 12 produzido pela MobileRobots Inc mostrado na Figura 1 Sua versatilidade confiabilidade e durabilidade fizeram dele um dos mais populares rob s de pesquisa do mundo Com este foi poss vel executar tarefas de mapeamento e reconhecimento de ambientes teleopera o localiza o e desvio de obst culos nos experimentos realizados 287 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Figura 1 Pioneer P3 DX 2 Elabora o dos algoritmos de navega o A navega o baseada em mapeamento local utiliza os sensores de medi o de dist ncia do rob para construir um mapa dos obst culos ao seu redor Este mapa mant m um tamanho fixo limitado regi o de alcance dos sensores que atualizado a cada leitura dos sensores Neste trabalho implementou se dois algoritmos de mapeamento Um para contornar objetos e outro bastante conhecido para alcance de posicionamento global o Tangent Bug ambos de mapeamento local 2 1 Algoritmo para contornar objetos O algoritmo para contornar objetos um m todo aut nomo muito conhecido e bastante eficaz na resolu o de labirintos e desvio de obst culos Este algoritmo consiste em detectar um obst culo e contorn lo mantendo o direita ou esquerda e a uma dist ncia segura do rob A tarefa de detec o e navega o foi realizada utilizando se o conjunto
325. er outro documento publicado pelas empresas naturalmente busca omitir dados relativos aos segredos industriais Dessa forma fez sentido orientar a pesquisa para o entendimento do formul rio do MCT visando identificar pontos cr ticos de preenchimento 3 2 Dos Relat rios do MCT 2006 2009 Desde o surgimento do incentivo fiscal em 2006 o MCT vem atuando junto a empresas que buscam os benef cios legais No final de cada per odo ele apresenta um relat rio sintetizando as opera es realizadas Este relat rio publicado anualmente visa demonstrar os resultados da utiliza o dos incentivos fiscais inova o tecnol gica abordando informa es relacionadas ao valor dos incentivos utilizados n mero de empresas benefici rias setores de atua o etc Os relat rios permitem extrair informa es sobre diversas dimens es entre outras a incentivos fiscais b empresas participantes c distribui o do n mero de empresas por setores d recursos aplicados com as atividades de P amp D e gera o de ren ncia fiscal dos investimentos em P amp D Com base nesses relat rios poss vel elaborar um gr fico figura 2 comparando os n meros dos formul rios apresentados e rejeitados nos anos de 2006 a 2009 12 165 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer E Formul rios recebi
326. eren as tecnol gicas entre as duas gera es de Internet e algumas das plataformas classificadas como ESSPs esclarece a Teoria dos V nculos de Granovetter para analise do relacionamento interpessoal nas empresas e define o que uma Empresa 2 0 correlacionando o uso de ESSPs com os relacionamentos na organiza o Netscape Communications Corporation possu a um navegador muito popular na d cada de 90 o Netscape Navigator 2 Initial Public Offering Oferta P blica Inicial de A es 148 mi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 1 Web 2 0 O termo Web 2 0 foi criado em 2004 durante uma confer ncia de brainstorming entre a O Reilly MediaLive Internationa referindo se revolu o dos neg cios na ind stria de inform tica causada pela migra o dos neg cios para Internet como uma plataforma e uma tentativa de entender as regras de sucesso nessa nova vers o da Web Uma das principais regras dessa revolu o Crie aplicativos que se beneficie dos efeitos de rede para tornar se melhor medida que mais pessoas possam us la 11 Redig afirma que a Web 2 0 nada tem a ver com forma mas sim com o conte do e tamb m n o se trata do uso intensivo de tecnologia mas de intera o na comunica o 12 Essa nova vers o da Web caracteriza se por potencializar as formas de publica o compartilhamento
327. ervi os Por fim para que o Munic pio possa cobrar o ISS dos prestadores de servi os deve se institu lo por meio de lei ordin ria pr pria que poder adotar todos os itens da Lista de Servi os anexa lei complementar 116 03 ou apenas alguns deles sendo lhes por m defeso criar servi os n o previstos nessa norma complementar 9 O Munic pio de Curitiba PR j possui lei ordin ria pr pria com seu rol de servi os a serem 125 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer tributados pelo ISS 2 2 Empresas prestadoras de servi os Por outro lado essencial entender o significado do que ser uma empresa prestadora de servi o uma vez que trataOse de um pressuposto necess rio para se qualificar como benefici rio do incentivo fiscal tratado O instituto empresa pode ser conceituado como a atividade econ mica organizada de produ o e circula o de bens e servi os para o mercado exercida pelo empres rio em car ter profissional por meio de um complexo de bens 12 Quanto ao instituto servi o na linguagem comum pode se dizer que servi o ato ou efeito de servir de dar de si algo em forma de trabalho 13 J na linguagem jur dica em geral servi o quer dizer o exerc cio de qualquer atividade intelectual ou material com finalidade lucrativa ou produtiva 14 Por
328. es de plataforma e de linguagem com as quais foram desenvolvidas tanto as aplica es do provedor dos servi os como os clientes do mesmo Al m de estudar sobre o funcionamento de servi os Web da plataforma REALabs no mbito do REAL foram pesquisadas diversas tecnologias utilizadas em Sistemas Distrib idos como o Tomcat Subversion entre outras essenciais ao bom andamento do projeto 6 Ambiente REALabs BOT WebLab O REALabs BOT WebLab disp e de dois rob s Pioneer P3 DX da ActivMedia com 16 sonares e bumpers parachoques de prote o A infra estrutura de suporte aos servi os consiste de um container de servi os Web Java instalado no servidor de aplica o Apache Tomcat Uma c mera panor mica utilizada para captura de imagens quadro a quadro sendo tipicamente utilizada para experimentos de navega o baseada em vis o 282 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Para utilizar um experimento no laborat rio remoto REALabs BOT WebLab o participante usa os servi os de acesso para autenticar se e depois seleciona um experimento da lista dos poss veis Assim responsabilidade do usu rio iniciar uma sess o de acesso com o WebLab Para restringir o uso do WebLab o servi os de gerenciamento administrador de participantes possibilita o cadastro atualiza o e remo o de participantes grupos e usu
329. escente indica que os custos fixos iniciais est o sendo gradativamente dilu dos Elaborando se a rela o entre o volume total de embalagens retornadas kg e o total de rea plantada hectare tem se um indicador que permite visualizar o retorno crescente no Brasil ou seja em 2002 essa rela o era de 0 07 kg ha enquanto que em 2004 foi de 0 24 kg ha um acr scimo de 242 8 Tabela 9 197 ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Tabela 8 Indica es de agrot xico por hectare para as principais culturas no Brasil 1990 Fonte Andef 2005 Herbicidas t Fungicidas t Inseticidas acaricidas e formicidas t Total t Citros 2 3 9 39 11 69 Soja 0 58 0 28 0 86 Cana de a car 1 44 1 44 Milho 0 36 0 36 Caf 0 41 0 6 1 01 Batata inglesa 16 55 16 55 Algod o 2 05 2 05 Tomate 20 2 28 2 Trigo 0 24 0 2 0 16 0 60 Observa se que as regi es Norte e Nordeste apresentam baixos indicadores por rea plantada esses estados n o possu am programa implantado em 2002 nesse sentido tiveram aumento da ordem de 400 600 Tabela 9 Tabela 9 Retirada de embalagens vazias por estado Calculado com a aumento m dio de 7 relativamente a 2003 Fonte elaborada com dados do Inpev 2005 e IBGE 2005
330. esenvolvimento e Inova o PD amp I iniciativas municipais sempre ter o seu papel e relev ncia Por exemplo o benef cio denominado Programa CURITIBA TECNOL GICA conhecido tamb m como ISS Tecnol gico visa incentivar a pesquisa e o desenvolvimento cient fico e tecnol gico no Munic pio de Curitiba PR mediante a dedu o do Imposto sobre Servi os ISS das empresas prestadoras de servi os que preencherem determinados requisitos e pressupostos 3 O Programa Curitiba Tecnol gica criado em dezembro de 2001 j beneficiou 56 empresas dentre as quais 22 receberam o incentivo em 2002 e 34 no ano seguinte O total de recursos utilizados chegou a pouco mais de R 3 3 milh es O Programa tem alcan ado resultados positivos das 56 empresas participantes do Programa 55 apresentaram crescimento no recolhimento do imposto mesmo recolhendo com dedu o e juntas geraram 168 empregos diretos 21 Motivada pelos resultados positivos que esse incentivo fiscal trouxe cidade de Curitiba PR essa pesquisa visou colaborar com a divulga o desse programa municipal e motivar outros munic pios que ainda n o possuam iniciativa semelhante a avaliarem o potencial dessa iniciativa e criarem seus pr prios benef cios Para que esses objetivos fossem alcan ados optou se por uma pesquisa bibliogr fica ou seja quando elaborada a partir de material j publicado constitu do principalmente de livros artigos de peri dicos e atualmente com mate
331. espec ficas sa de educa o finan as portal gerenciamento etc Gra as a alta classifica o no modelo MPS BR o setor possui controle adequado de prazos e custos o que possibilita a melhoria constante na presta o de servi os Atualmente o principal meio de comunica o na empresa o e mail corporativo tanto no setor quanto nos outros da organiza o Utilizam tamb m a intranet para acessar o portal de processos da empresa e informa es teis Essa comunica o realizada por meios formais exigidos pelo padr o de qualidade adotado Entretanto por serem da rea de TI est o sempre atualizados sobre novas tecnologias Questionado sobre a possibilidade de utiliza o de ferramentas Web 2 0 no processo de comunica o interna e com outras reas a alta dire o e clientes finais declarou que a es no sentido de introduzir algumas ferramentas no dia a dia das atividades foram iniciadas recentemente Citou o uso de um Blog como ambiente para discuss es de tecnologia a exist ncia de um grupo no Facebook para assuntos gerais internos como confraterniza es e outros o uso da ferramenta do tipo Wiki para Gest o do Conhecimento pretende se estabelecer um relacionamento din mico com a comunidade externa atrav s de informa es a serem postadas no Twitter a iniciativa est em fase de teste Al m disso ainda utilizam o DropBox para compartilhamento de arquivos e Skype para comunica o sendo este permitido s
332. esso 131 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Preten o ao benef cio Fim do benef cio Formul rio de Solicita o de solicita o de Informa es Minuta de aptid o Complementares contrato Formul rios Cronograma F sico Financeiro Resumo do Projeto Analise Pedido E q contrato assinado rograma CURITIBA TECNOL GICA Comiss o An lise julgamento da Ag ncia Curitiba Figura 1 Diagrama das fases 12 Fase SOLICITA O DE APTID O DA EMPRESA As empresas interessadas dever o preencher os seguintes requisitos 1 Ter recolhido regularmente o tributo durante os dois exerc cios anteriores a data da apresenta o do projeto Ter apresentado um crescimento real anual na arrecada o do tributo Contrato social ou a ltima altera o contratual consolidada Estar em situa o regular com suas obriga es tribut rias e cadastrais junto ao munic pio Preencher um formul rio e encaminh lo a Ag ncia Curitiba E E O No t rmino dessa fase a empresa ser informada se est apta a usufruir do incentivo e o valor a ser utilizado para a elabora o do seu projeto 22 Fase ELABORA O DO PROJETO A empresa deve preencher um segundo formul rio espec fico ao valor do incentivo liberado juntamente com os formu
333. esultados pr ximos da realidade que apesar de possu rem valores diferentes daqueles coletados com a montagem do prot tipo seguiram o mesmo comportamento destes Com isso poss vel concluir que a simula o oferece uma boa alternativa constru o do prot tipo deste circuito no entanto ainda necess rio fazer alguns ajustes buscando uma maior proximidade dos resultados Uma poss vel explica o para as diferen as entre resultados simulados e experimentais do oscilador de 2 indutores o modelamento do transistor nas condi es de opera o e do comportamento n o linear do circuito magn tico Como futuro trabalho pode se verificar se as equa es de Ebers Moll s o v lidas nesta situa o extrema de opera o J para o oscilador com quatro indutores o trabalho mostrou que o circuito mais eficaz aquele que se utiliza de transistores MOSFET pois sua primeira vers o utilizando transistores bipolares de jun o apesar de diversas tentativas de adapta o n o apresentou o resultado desejado Com o circuito utilizando transistores MOSFET conseguimos melhorar a tens o de sa da obtida inicialmente ajustando se os valores dos indutores o que nos leva a crer que o circuito possui potencial para ser otimizado tendo em vista que o modelo aqui apresentado ainda n o vi vel em virtude da grande diferen a dos valores dos indutores necess ria para alcan armos o resultado desejado Agradecimentos Agrade o a Marc
334. eus principais geradores de res duos s o e Frigor fico fornecedor do couro bovino e Curtume transformador do couro bovino e Ind stria de artefatos cliente consumidor do couro processado transformado O principal foco desse estudo determinar em qual est gio de ado o das pr ticas de P L cada empresa da regi o oeste paulista se encontra ap s implanta o de um programa de produ o mais limpa constitu do de todas as etapas desde o planejamento e organiza o passando pelo diagn stico e pr avalia o em seguida a avalia o depois estudo de viabilidade t cnica econ mica e ambiental e por ltimo a implanta o e planos de continuidade Desse modo seis empresas na regi o do oeste paulista foram analisadas e questionamentos foram realizados pelo pesquisador diretamente ao respons vel pela rea operacional de cada empresa 4 Resultados e O Frigor fico Alfa o Melhores resultados o Ecotime da empresa tem metas bastante claras o Ponto forte redu o no consumo de energia el trica nos processos o Outras pr ticas de P L foram implantadas qualifica o do pessoal que executa a tarefa do recorte do couro para reduzir as perdas e o couro possa ser mais bem aproveitado o Os cultivos de reas de reflorestamento e Frigor fico Beta o Encontra se em est gio de desenvolvimento o Ecotime ainda se encontra em fase de forma o o Ecotime v m trabalhando firme na quest o do tratamento de efluentes
335. evolu o em posi o do ponto onde o laser se localiza e Estima o da odometria visual Neste caso pode se realizar o tracking rastreamento de alguns pontos de interesse selecionados por filtros Tendo se previamente as matrizes de calibra o intr nseca da c mera Martins et al 2010 poss vel a reconstru o da posi o 3D no sistema de coordenadas da c mera Assim com a evolu o dos pontos selecionados na imagem a partir da movimenta o da c mera obt m se a evolu o da posi o 3D da c mera para o caso em que estes pontos estejam fixos ou seja a odometria visual e Fus o dessas duas informa es de tal forma que a evolu o destas corresponderia ao valor da transforma o r gida entre os dois sensores ou seja a calibra o laser c mera Pode se definir um simples modelo de evolu o discreto tal que as componentes da transforma o r gida como sendo os estados a serem estimados em um processo de filtragem Outra possibilidade seria a utiliza o de m todos determin sticos de otimiza o n o lineares como o Efficient Second Order Minimization ESM Malis et al 2004 Dadas as propor es da metodologia este trabalho se concentra na primeira etapa ou seja na estima o da odometria telem trica usando o algoritmo ICP O ICP uma generaliza o de uma decomposi o SVD de uma nuvem de pontos quando a associa o entre os pontos n o conhecida Os detalhes formais desta metodologia para o cas
336. ferente ao total de vendas de herbicida Tabela 7 O volume de agrot xicos utilizado na agricultura depende do consumo por hectare e do total da rea plantada Observa se que as culturas de batata inglesa utilizam elevado volume por hectare de fungicidas enquanto para citros indicado uso intensivo de inseticidas e acaricidas A soja por apresentar um total de rea plantada elevado consome anualmente volumes maiores de agrot xico a classe dos herbicidas inseticidas acaricidas e formicidas mas baixo volume de fungicida tabelas 5 e 8 Tabela 7 Comercializa o de agrot xicos em toneladas por culturas e classes principais em 2008 no Brasil Fonte Andef 2005 Cultura Herbicida t Inseticida t Fungicida t Acaricidas t TOTAL Soja 198 305 54 199 37 620 0 290 124 Milho 80 818 13 946 1 978 99 96 841 CanaA car 43 749 5 588 49 337 Algod o 11 693 22 878 3 347 339 38 257 Citros 4 922 7 479 5 503 18 756 36 660 Caf 8 991 9 244 3 175 115 21 525 Trigo 6 947 1 954 2 459 0 11 360 Arroz 9 081 1 631 729 0 11 441 Feij o 5 778 1 761 3 107 576 11 222 Pastagem 8 995 125 0 0 9 120 Batata 707 2 776 4 535 101 8 119 A coleta de dados pelo Inpev foi iniciada em 2002 e o volume total das embalagens coletadas era de 3 7 mil toneladas Em 2003 o retorno de embalagens aumento 248 5 7 8 mil toneladas e em 2004 188 7 14 8 mil toneladas conforme Tabela 9 A escala cr
337. fissional que posso dizer j iniciou Muito Obrigado Refer ncias Guerra A C Colombo R M T 2009 Tecnologia da Informa o Qualidade de Produto de Software MCT SEPIN Brasilia Duarte L O 2008 Desenvolvimento de um ambiente para an lise de c digos fonte com nfase em seguran a Disserta o de Mestrado S o Jos dos Campos INPE Joseph Blackbird at al 2009 Symantec Global Internet Security Threat Report Trends for 2008 Volume XIV ISO IEC 25000 2005 Software Engineering Software product Quality Requirements and Evaluation SQuaRE Guide to SQuaRE NBR ISO IEC 9126 1 2003 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Tecnologia da informa o Qualidade de Produto de Software Parte 1 Modelo de Qualidade Rio de Janeiro ISO IEC TR 9126 3 2003 Information technology Software product quality Part 3 Internal metrics Genebra ISO IEC 27001 2005 Information technology Security Techniques Information Security Management Systems Requirements ISO IEC 15026 1998 Information technology System and software integrity levels NBR ISO IEC 17799 2005 Tecnologia de Informa o T cnicas de Seguran a C digo de pr tica para a gest o da seguran a da informa o NBR ISO 14598 1 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO IEC 14598 1 Tecnologia de Informa o Avalia o de produto de Software Parte 1 Vis o geral Rio de Janeiro ABNT 2002 28 pp vers o b
338. for Modern Remote Laboratories IEEE Transactions on Learning Technologies No 1 Vol 4 No 2 pp 149 161 April 2011 Guimar es E Maffeis A Pereira Russo B Bergerman M Cardozo E REAL A Virtual Laboratory for Mobile Robot Experiments IEEE Transactions on Education 46 1 february 2003 Guimar es E Maffeis A Pinto R Miglinski C Bergerman M Cardozo E Magalh es M REAL A Virtual Laboratory Built from Software Components Proceedings of the IEEE 91 3 march 2003 Noronha B Guimar es E Estudo e Integra o das Plataformas REAL e LabVIEW para WebLabs Relat rio de Atividades do CTI Renato Archer 2010 WWW National Instruments http www ni com janeiro de 2011 WWW Ubuntu http www ubuntu br org fevereiro de 2011 WWW Mobile Robots Inc MobileSim Wiki http robots mobilerobots com wiki MobileSim fevereiro de 2011 Cardozo E Documenta o do Servidor HTTPIpThru dispon vel na FEEC Unicamp 280 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer INFRAESTRUTURA REAL WEBLABS E CONTROLE DE ROB S M VEIS UTILIZANDO O WiIMOTE Tuane Quintella de Andrade Eliane Gomes Guimar es Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP tuane a
339. fra estrutura f sica necess ria implanta o e opera o do projeto voo Doo O uso do incentivo para o item g est limitado em 50 cinquenta por cento infraestrutura f sica necess ria implanta o e opera o do projeto para qualquer categoria contemplada pelo programa As despesas dos projetos ficam assim limitadas l para projetos enquadrados na categoria A as despesas com equipamento poder o chegar a 100 cem por cento do valor do incentivo concedido II para projetos enquadrados na categoria B as despesas ficam limitadas da seguinte forma a projeto cujo incentivo seja maior que R 40 000 00 quarenta mil reais e menor ou igual a R 120 000 00 cento e vinte mil reais as despesas com equipamentos ficam limitadas em at 70 setenta por cento b projeto cujo incentivo seja maior do que R 120 000 00 cento e vinte mil reais as despesas com equipamento ficam limitadas em at 50 cinquenta por cento Os recursos do incentivo podem ser aplicados nas empresas controladas ou pertencentes juridicamente ao mesmo grupo empresarial em projetos de instala o e ou amplia o de espa os f sicos quando voltadas a abrigar atividades intensivas em tecnologia no munic pio de Curitiba 3 3 O Processo para aquisi o do beneficio A figura 1 que ilustra as seis fases previstas para uma empresa se beneficiar da lei deixa de forma simplificada o realizado pela empresa e pela ACJ durante a execu o o proc
340. g aii cocosee se Etta gt Ada E ET romena ME ras cut aaa ad Pirsa gne 2d a A Saa ag ass o dad VR vv f ADo rasas dada de oes s s04 Dessas ONET d T P A a Exemplar n o identificado b Trojan Agent Fig 8 Exemplar n o identificado pelo antiv rus ClamAV a cujo comportamento inicial similar ao de um cavalo de tr ia da classe Agent b 5 Conclus o f Devido ao problema causado pelos programas maliciosos em sistemas de computadores e redes necess rio criar meios que facilitem a compreens o da atua o destes e a tomadade medidas de prote o T cnicas de visualiza o podem ser aplicadas com sucesso no auxilio an lise de comportamento malicioso pois permitem que se veja padr es que poderiam estar ocultos em uma massa muito grande de informa es textuais Com a finalidade de ajudar na an lise de malware foi desenvolvida uma ferramenta para visualiza o de comportamento de execu o de programas a qual tamb m interativa permitindo a um usu rio ou analista de seguran a a verifica o das atividades de forma detalhada e informativa Esta ferramenta utiliza se de tecnologias tridimensionais providas por pacotes em Java e apresenta os dados dispostos sob a forma de uma espiral Para validar a ferramenta foram feitos testes que produziram mais de 400 espirais de programas malicio
341. ger Development of lead free wave soldering process IEEE Transactions on Electronic Packaging Manufacturing Finland pp 289 299 2002 6 A Marques S Santos Filho and S Martini Electroless nickel deposition onto silicon surfaces for micro and nanoelectronics applications and microtechnology processes Physica Stattus Solid Brazil 256 258 2007 7 R R Tummala and M Swaminafhan Introduction to System on Package SOP McGraw Hill 8 V M Dubin D Lopatin and V G Sokolov Selective electroless Ni deposition onto Pd activated Si for integrated ciruit fabrication Thin Solid Films Belarus pp 94 98 1993 9 Astm D3359 Standard Test Methods for Measuring Adhesion By Tape Test 2008 10 MIL STD 883 Test 2011 8 Military Standard Test Methods USA 2010 52 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer CORROS O MIDA DE FILMES DE DI XIDO DE SIL CIO Karina de Almeida Lins Antonio Luis Pacheco Rotondaro Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Microssistemas e Empacotamento Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP karina lins Qcti gov br Resumo Este artigo cont m o desenvolvimento e os resultados da caracteriza o da corros o mida de filmes de di xido de sil cio em solu es de HF KOH H2S04 H202 e NH40H H202 H20 Os filmes de di xid
342. gico Universidade do Porto FEUP Teste Embarcado de Conversores Anal gico Digitais Maria da Gl ria Cataldi Couto Flores Planejamento de Teste de Sistemas Baseados em N cleos de Hardware de Sinal Misto Usando BIST Antonio de Quadros Andrade J nior The Fundamentals of Mixed Signal Testing Soft Test Smith K C e Sedra A S Microeletr nica 5a edi o Prentice Hall Artigo PIBIC Lucas Calemes 74 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer FERRAMENTAS INFORMATIZADAS PARA A DIFUS O DE CONHECIMENTO O CASO DO PORTAL GAIA CTI Felipe Orsini Martinelli Nanci Gardim Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de empacotamento eletr nico Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP felipeomoartinellio gmail com nanci gardim cti gov br Resumo O artigo visa discorrer sobre a pesquisa de inicia o cient fica realizada no CTI a respeito de ferramentas informatizadas para difus o de conhecimento estudando desde sua hist ria at os principais tipos dispon veis na atual sociedade informatizada Trata tamb m do projeto de um novo portal na rede visando um p blico que trabalha com difus o de conhecimento Palavras chave Tecnologia da Informa o Web 2 0 Portais Colaborativos Difus o do Conhecimento 1 Introdu o O GAIA Grupo de Apo
343. go gerado pelos blocos til editar essa fun o caso seja necess rio gerar c digo fora da fun o principal start ou seja para criar blocos que geram alguma forma de procedimento e block py in blockcanvas folder o arquivo que cont m os m dulos da classe block da qual todos os blocos s o sub classes Dificilmente ele ser editado visando adi o de novos blocos mas til para consultar os m dulos j existentes nos blocos e Glade O Glade um recurso visual usado para gerar a interface gr fica do Blocos para a adi o de alguns blocos necess rio usar a janela lateral da direita e para tal o Glade um bom recurso a figura 4 mostra um exemplo de bloco que usa a janela lateral o bloco de variavel que usa a janela para alterar ou escolher um nome j usado E Bm ty 4 EM Wedjun22 958 AM 4 marcelom New variable variavel Choose an already existing variable l E timer Wait Unti E Timer amp Version 0 lhomejmarcelom Deskt Update Manager Figura 4 imagem do Blocos mostrando a janela lateral da direita sendo usada para mudar o nome da vari vel essa janela foi criada usando o Glade A2 Desenvolvimento de experimentos para adi o de novos componentes 236 mi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Primei
344. gras de neg cio conforme especificado no BSBR RFP tradu o livre Requisi o Para Proposta de Sem ntica de Vocabul rio e Regras de Neg cio OMG 2003 2 1 Dicion rio de Terminologias A fim de garantir isso o SBVR trabalha com o conceito de dicion rio de terminologias que define conceitua e relaciona termos e express es inerentes a um dom nio de neg cio Consiste na defini o do subconjunto de palavras que ser o tratadas como palavras reservadas como termos associados a conceitos como express es associadas a predicados e verbos e literais associados a nomes conforme o dom nio de neg cio As terminologias desse dicion rio est o divididas em quatro grupos e para cada um deles h um elemento associado a um conceito e uma representa o gr fica por meio de estilos da fonte S o eles OMG 2008 e Termo Define se como termo todo voc bulo que representa o conceito de substantivo impr prio O SBVR prev para esses voc bulos formata o de cor verde e com sublinhado simples nu nu Dentre os exemplos podemos citar carro fatura cliente cliente especia e Nome Designa um conceito individual normalmente s o nomes pr prios e representa o num rica Exemplos Limeira Nicolas Lozano Silva Universidade Estadual de Campinas 20 e 2011 e Verbo Define se como verbo todos os voc bulos que efetuam a rela o dos demais voc bulos Na especifica o verb
345. gura 3 detalhe B teve as superf cies da base e lateral fixadas em todas as dire es do espa o e o carregamento mec nico foi simulado representando uma ponta aplicadora incidindo no nicho Os modelos foram exportados para o software de processamento NEi Nastran3 v 9 2 3 NEi Software Westminister CA para an lise estrutural est tica e os resultados foram importados para o software de p s processamento Femap1 Figura 3 Condi es de carregamento e fixa o poss vel observar pontos azuis referentes ao controle manual do tamanho dos elementos da malha 15 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 3 Resultados Na fase de p s processamento os resultados Figura 4 foram analisados pelo software Femap1 por meio de representa es gr ficas dos campos de deslocamento e de tens es de von Mises e M xima Principal de forma que as cores mais quentes representavam as regi es sujeitas a maiores tens es e ou deslocamentos Os resultados obtidos mostraram que a simula o pelo MEF foi coerente com o que seria esperado experimentalmente com rela o s hip teses adotadas para as propriedades dos materiais e condi es de contorno e carregamento aplicadas Figura 4 A Campo de deslocamento B Campo de tens o de von Mises 4 Conclus o Os campos de tens o e deslocamento gerados se
346. hados juntos usando ep xi n o condutor com uma defasamento de alinhamento de 2mm A amostra foi encapsulada em uma c psula de cer mica padr o e os pads de contato foram soldados com wire bonding para medi es el tricas Palavras chave Microeletr nica Empacotamento 3D Deposi o Ni P 1 Introdu o Materiais semicondutores s o um fator chave para muitas reas de produtos de tecnologia avan ada tais como componentes eletr nicos circuitos integrados dispositivos pticos sensores e outros A constru o dos dispositivos e circuitos dependem de muitos fatores relacionados qualidade do ambiente pureza dos materiais etc Processos de metaliza o s o um passo cr tico na fabrica o de dispositivos e embalagens e podem afetar seriamente o desempenho do componente 1 A deposi o da liga N quel F sforo Ni P uma t cnica bem conhecida e tem sido usada para a deposi o seletiva de filmes met licos e em muitos casos uma alternativa atraente para metaliza o de back end de processos porque de baixo custo r pida al m de ser um processo realizado em baixa temperatura 2 Al m disso o crescimento cont nuo da demanda por produtos eletr nicos principalmente os port teis tem impulsionado a necessidade de novas tecnologias de empacotamento que permitam a miniaturiza o e alta integra o 3 No contexto da SiP System in Package a tecnologia de empacotamento3D este trabalho utilizou um ni
347. i es de governo que intermedeiam os interesses dos diferentes grupos sociais Conv m ent o 314 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer diferenciar Estado e Governo 42 AULA O QUE O GOVERNO Perguntar o que eles acham que Apresentar o conceito Questionar a diferen a de Estado Pedir exemplos de governantes Falar sobre os indiv duos que comp em o governo buscando saber nomes e cargos Mostrar trechos da posse presidencial e question los sobre o que acham do evento da presidente eleita sobre quem s o as pessoas que a acompanharam suas fun es etc Governo o conjunto de indiv duos que orientam os rumos da sociedade pois ocupam posi es da c pula do Estado e quem de fato exerce o poder pol tico seja atrav s de elei o ou pelo uso da for a S o os indiv duos que fazem parte do Governo que atuam diretamente do processo decis rio das pol ticas p blicas participando ativamente do planejamento das pol ticas que se pretende implementar O Governo tem poder pol tico para tomar decis es de acordo com as prefer ncias e interesses dos diversos atores individuais coletivos p blicos ou privados Num Governo democr tico tais prefer ncias e interesses s o permanentemente negociados 52 AULA O QUE S O AS POL TICAS P BLICAS Perguntar o que eles acham
348. i o da hip tese de incid ncia Desta forma pode se extrair da Lei Complementar 116 2003 que disp e sobre o ISSQN os crit rios 11 1 Material o n cleo da hip tese tribut ria Prestar servi os definido em lei complementar 2 Espacial em regra no local do estabelecimento do prestador com as exce es previstas nos incisos a XXII da LC 116 03 3 Temporal o instante em que o servi o pronto e acabado entregue ao tomador 4 Pessoal Sujeito ativo Fazenda do Munic pio em que estiver localizado o estabelecimento do prestador ou em uma das exce es previstas Sujeito Passivo prestador do servi o empresa ou profissional aut nomo 5 Crit rio Quantitativo Base de c lculo o pre o do servi o valor bruto Assim os servi os gratuitos n o podem ser onerados pelo tributo Se n o puder aferir o valor correspondente como no caso dos servi os prestados por advogados m dicos ou dentistas calcular se o tributo a partir de um nico valor pago periodicamente nesse caso teremos o ISS FIXO Al quota A tributa o pode ser fixa ou proporcional de acordo com o sujeito passivo da rela o A tributa o fixa refere se a um nico valor pago periodicamente pelos profissionais liberais que executam servi os pessoais A tributa o proporcional por sua vez est adstrita aplica o de uma al quota que varia entre 2 a 5 sobre o movimento econ mico das empresas que prestam s
349. ia nacional As empresas buscam incentivos que permitam a redu o do pagamento de tributos e estimulem o investimento em PD amp il A Lei n 11 196 05 conhecida como Lei do Bem possibilita a utiliza o de benef cios fiscais para investimento em pesquisa e inova o tecnol gica A pesquisa teve como motiva o estudar as dificuldades no que se refere ao preenchimento do formul rio para usufruir dos incentivos fiscais O trabalho faz uma breve descri o do capitulo Ill da Lei do Bem focando na sua aplica o descrevendo o que Inova o o que pesquisa tecnol gica exposi o dos incentivos inova o em esp cie Descreve o formul rio a ser preenchido para se obter o beneficio e aponta as ABAS mais prov veis de problemas de preenchimento O trabalho conclui que apesar da dificuldade de se obter informa es junto ao governo e as empresas benefici rias existe um forte indicio de que o problema das empresas deve estar relacionado ao conceito de Inova o Tecnol gica e entendimento do que um programa na empresa seus projetos e como informar dados de dedu o no formul rio Empresas com maior desenvoltura para se beneficiar da Lei est o concentradas na regi o Sul e sudeste Palavras chave inova o tecnologia incentivos fiscais preenchimento do formul rio PD amp I Lei do bem 1 Introdu o O governo federal demonstra relevante interesse no incentivo inova o auxiliando sobretudo nos
350. ia sobre a geometria base de um f mur 3 Tra adas as linhas de refer ncia feita a constru o e uni o das reas para gera o dos s lidos Figura 2 reas constru das para formarem as superf cies de um f mur e de uma t bia O estudo realizado pelo bolsista foi o de otimizar o processo de forma a poder atender rapidamente ao crescente n mero de demandas por modelos de BioCAD Sendo assim seguem abaixo os processos realizados mostrando a evolu o e principais vantagens de cada passo Modelagem desenhando curvas utilizando as quatro vistas dispon veis Top F noa q R Perspective Figura 3 Curvas sendo tra adas com aux lio das quatro vistas Esse tipo de modelagem consiste em tra ar as curvas utilizando as vistas laterais dianteira traseira e superior inferior Nesse tipo de modelagem as vantagens s o de poder tra ar linhas j com precis o 22 Teapa da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer suficiente para n o precisar recunstru las depois de prontas podendo tra ar as superf cies logo depois de obter as curvas Apesar dessas vantagens ajustar as curvas em todas as vistas torna o processo muito lento em superf cies com alta complexidade tornando outros processos mais vi veis Modelagem desenhando curvas diretas com o comando polyline on mesh Figura 4 Curvas tra adas com
351. ias exce es ou estruturas visando a defini o das hip teses e Confirma o que usa dados de natureza conhecida e hip teses sobre os fen menos relacionados de forma a confirm las ou rejeit las por meio de visualiza o e Apresenta o onde feita a demonstra o visual dos dados fen menos relacionados a estes ou hip teses de modo a permitir sua interpreta o H muitas t cnicas de visualiza o de dados as quais variam a complexidade e generalidade desde um simples gr fico de rea at o fatiamento de volumes tridimensionais Estas t cnicas podem ser agrupadas por categorias como por exemplo geom tricas baseadas em cones pixels ou grafos hier rquicas tridimensionais ou que se utilizam de mapas Muitas delas foram utilizadas em trabalhos voltadas visualiza o de eventos de seguran a conforme apresentado a seguir Quist e Liebrock 8 aplicaram t cnicas de visualiza o para compreender o comportamento de execut veis compilados O framework criado por eles VERA Visualization of Executables for Reversing and Analysis auxilia os analistas a terem um melhor entendimento do fluxo de execu o de um execut vel tornando o processo de engenharia reversa mais r pido Conti et al 2 deselvolveram um sistema que facilita uma an lise livre de contexto de arquivos de tipos diversos fornecendo um r pido panorama do contexto e das estruturas internas dos arquivos Isto especialmente til em um
352. ibra o instant nea entre o laser e a c mera obten o da transforma o r gida A primeira etapa corresponde no processo de determina o do modelo interno da c mera intr nseca e a sua pose em rela o ao anteparo de calibra o extr nseca Muitas rotinas e mesmo toolboxes Matlab Camera Calibration toolbox OpenCV Camera Calibration and 3D Reconstruction e muitos outros s o dispon veis para a realiza o desta etapa Alguns fundamentos da calibra o intr nseca e extr nseca de uma c mera monovis o s o apresentados em Martins et al 2010 Um maior detalhamento para esta etapa pode ser encontrado em Zisserman 2004 A calibra o do laser corresponde a representar a origem do anteparo de calibra o no sistema de coordenadas do laser Martins 2009 Florez 2007 Em geral necess rio um pr tratamento dos dados a clusteriza o das medidas e posteriormente a identifica o da origem e outros pontos para correspond ncia Como ultima etapa feita a estima o da transforma o r gida entre a c mera e o laser a calibra o propriamente dita deste trabalho Existem v rios m todos na literatura para caso da calibra o extr nseca entre um sistema de vis o e telemetria como os trabalhos de Pless et al 2004 Zhao et al 2007 Biermeyer et al 2009 incluindo m todos baseados em lasers multicamadas Florez 2007 Em Pless et al 2004 utilizado o fator geom trico de coplanariedade entre
353. ica o e teste de circuitos integrados Nestes institutos de pesquisa foram criados dois Centros de Treinamentos o CT1 em Porto Alegre e o CT2 no CTI em Campinas respons veis pela forma o de 340 projetistas em Circuitos Integrados at o final de 2009 Swart 2010 No tocante cria o atra o das design houses no mbito deste programa foram criados sete centros de projetos de circuitos integrados Centro de Excel ncia em Tecnologia Eletr nica 95 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Avan ada Ceitec Centro de Pesquisa Renato Archer CTI Laborat rio de Sistemas Integr veis LSI TEC Centro de Ci ncia Tecnologia e Inova o do Polo Industrial de Manaus CT PIM Centro de Estudos e Sistemas Avan ados do Recife CESAR Laborat rio para Integra o de Circuitos e Sistemas LINCS Centro para Tecnologias Estrat gicas do Nordeste CETENE e Centro de Pesquisas Avan adas Werher Von Braun Estes centros de projetos receberam recursos para aquisi o de equipamentos infra estrutura aquisi o de licen as de uso para as ferramentas de projetos de circuitos integrados Eletronic Design Automation EDA e tamb m bolsas de estudos para projetistas de circuitos integrados Al m destes Centros de Projetos outros 15 centros de projetos entre empresas transnacionais e startups s o apoiados pelo programa
354. icia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer A cria o do Ceitec S A acrescenta um elemento importante para este esfor o Sua implanta o traz uma relativa independ ncia na fabrica o de circuitos integrados no Brasil Todos os especialistas reconhecem a import ncia estrat gica de uma fonudry de semicondutores mesmo com baixa escala de opera o seja pela sua utiliza o pelas universidades e centros de pesquisa como para a forma o de recursos humanos em tecnologias de processamento de sil cio e dispositivos micro e nano eletr nicos e tamb m para execu o de projetos que envolvam a seguran a nacional Al m disso admite se que uma foundry n vel 1 representa o menor investimento poss vel para se iniciar o adensamento da cadeia produtiva de semicondutores no Brasil O adensamento da cadeia produtiva da ind stria de semicondutores proposto pelas pol ticas governamentais contemplava tamb m a atra o de investimentos direto estrangeiro para a implantan o de uma foundry de produ o em larga escala Contudo a maioria dos especialistas acredita que dada a especializa o vertical da ind stria de semicondutores poss vel o Brasil capacitar as design houses para estas se transformarem em empresas fabless sem a necessidade fundamental de se implantar uma foundry de produ o em larga escala Dessa maneira para os especialistas em
355. icio as atividades comerciais mas ainda n o h um controle patrimonial ou seja tudo altamente centralizado e todos fazem de tudo 11 A terceira fase a Idade Adulta da Empresa onde as fun es dentro da companhia est o bem definidas seus m todos e estrat gias ainda precisam ser bem estabelecidos e a marca come a a ganhar peso no mercado As vendas aumentam e o fundador precisa delegar responsabilidades 11 A quarta fase Velhice da Empresa onde ela possui um tamanho consider vel e sua marca forte grande parte das vezes a companhia l der de mercado Para garantir sua competitividade necess rio lan ar novos produtos Nesta fase ela deve se renovar para recome ar o ciclo ou estagnar e morrer 11 Em qualquer uma das fases em que a empresa estiver poss vel a implementa o de ESSPs por m nas duas primeiras fases a empresa ainda apresenta uma abertura maior para inova o j que seus processos e forma de trabalhar ainda n o est o consolidados exigindo ainda uma grande quantidade de improviso 2 5 Facebook uma ferramenta Web 2 0 Entre as diversas ferramentas de ESSP o Facebook criado em 2004 tornou se o segundo maior site em termos de acesso nos Estados Unidos chegando a um total de 350 milh es de usu rios em dezembro de 2009 Um dos motivos dessa expans o a promo o de conectividade entre as pessoas de forma pr tica Um exemplo desta praticidade s o as atualiza es dos contatos de um
356. icos tele rob tica laborat rios de acesso remoto WebLab LabVIEW 1 Introdu o Os WebLabs ou Laborat rios de Acesso Remoto t m sido propostos como solu o para pesquisa estudo e desenvolvimento de experimentos rob ticos dist ncia acess veis pela internet ou redes de alta velocidade O maior desafio encontrado no desenvolvimento desta ferramenta fornecer um ambiente onde experimentos possam ser facilmente executados agregados ou alterados Com o intuito de fornecer essa ferramenta a Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC do Centro de Tecnologia de Informa o Renato Archer CTI juntamente com o Departamento de Computa o e Automa o Industrial DCA FEEC da Universidade Estadual de Campinas Unicamp desenvolveu uma plataforma de acesso remoto REALabs no contexto do projeto REAL 1 onde poss vel realizar testes manipular e observar o funcionamento de rob s m veis atrav s da rede 1 1 Estudo da Plataforma REALabs O projeto REAL 2 e 3 tem como objetivo principal pesquisar e desenvolver arquiteturas software aplica es e plataformas para facilitar o desenvolvimento de acesso a equipamentos rob ticos dentre as quais podemos citar os laborat rios de acesso remoto em torno da Internet e redes avan adas de alta velocidade O projeto implementou uma plataforma para o desenvolvimento orientado a componentes de software que permite a cria o de ambientes colaborativos e de aprendizagem elet
357. idade da vers o atual sendo necess rias serem desenvolvidas paralelamente Quando esta modifica o se mostrar vantajosa e for implementada o branch unido ao trunk tornando se parte dele e esta modifica o ent o passada para os demais branches existentes A tag serve para marcar vers es est veis ao longo do processo de desenvolvimento do projeto O arranjo atual encontrado no SVN do AURAL n o atende s exig ncias propostas e buscar ser atualizado conforme mostra o esquema na Figura 5 265 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Sub m dulo Rob s M dulo Figura 5 Os diferentes m dulo do sistema AURAL 3 Adaptando o AURAL para diferentes sistemas O AURAL foi desenvolvido sobre a plataforma linux particularmente na vers o Ubuntu 8 04 Hardy e por possuir maior robustez neste a adapta o do sistema a vers es mais recentes foi deixada de lado Por datar de abril de 2008 a vers o 8 04 j pode ser considerada antiga e por consequ ncia n o apresenta suporte aos dispositivos de hardware mais atuais como placas de som e v deo o que acrescentou uma complica o na instala o do AURAL em maquinas mais atuais Uma poss vel solu o a atualiza o do banco de drivers desta vers o mas quando o problema ocorre com os adaptadores de rede esta atualiza o se torna trabalhos
358. iderada a import ncia de an lises computacionais para obter um diagn stico pr cirurgico ou estudar poss veis formas de prevenir les es graves como a utiliza o de protetoes bucais nasais ou mesmo para a cabe a inteira fazendo testes mais pr ximos poss vel da realidade sem precisar utilizar seres humanos A modelagem BioCAD o primeiro passo desse tipo de an lise reproduzindo com fidelidade a estrutura biol gica a ser analisada para aumentar a precis o dos resultados obtidos em etapas posteriores Neste artigo s o resumidos os m todos utilizados pelo bolsista para melhor modelar as estruturas em diversas situa es A modelagem segue o conceito do BioCAD que prev uma o uso de linhas baseadas nos marcos anat micos Isso resulta em um solido com menos reas e mais consistente no momento de gerar a malha de elementos finitos 2 Passos da modelagem BioCAD da anatomia Na modelagem BioCAD passa se basicamente por tr s etapas 1 Obten o da geometria base da estrutura biol gica no arquivo stl atrav s do software InVesalius utilizando dados da pr pria divis o 2 Com a geometria base em m os feita a cria o de linhas de refer ncia para manter as caracter sticas bem pr ximas ao modelo real 21 colada da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Figura 1 Constru o de linhas de refer nc
359. iente A grande contribui o do Blog dar a sensa o de intimidade com a empresa 16 Os blogs dentro de uma organiza o podem ser utilizados como instrumento para compartilhar conhecimento acompanhar projetos colaborar com o crescimento da empresa descobrir empreendedores J na comunica o externa eles podem ser utilizados como ferramenta de marketing mala direta rela es p blicas canal de reclama o etc 19 De certa forma os Blogs possuem a capacidade de gerenciar todo o conhecimento gerado na empresa 2 2 2 Facebook Uma das redes sociais mais populares dos Estados Unidos o Facebook foi lan ado em 2004 com o objetivo de ajudar alunos de escolas e faculdades a trocarem informa es e manterem contato com amigos No in cio o Facebook tinha uso limitado apenas aos alunos da Harvard University onde estudava seu fundador Mark Zuckerberg 20 A facilidade do servi o para compartilhar mensagens v deos e indica es de leituras al m da possibilidade de adicionar fun es p gina pessoal de cada usu rio garantiu o seu sucesso nos EUA 20 2 2 3 Wiki O termo Wiki foi usado pela primeira vez em 1994 por Ward Cunningham para representar o conceito de documentos em hipertexto que poderiam ser facilmente editados por qualquer usu rio que possu sse um navegador com acesso Internet Cunningham afirma que as Wikis s o inerentemente democr ticas cada 150 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fi
360. ientes Vamos projetar chips para quem e para qu l gico que o Brasil tem um mercado promissor para se desenvolver projetos de circuito integrados de aplica o espec fica ASIC Mas ainda n o temos a credibilidade com o setor produtivo Neste sentido necess rio que as design houses se esforcem para formar um portfolio de clientes e divulguem seus projetos consolidados para ganhar credibilidade O problema que as design houses s o pequenas e n o est o conseguindo fazer este portf lio Falta criar pol ticas que propiciem os arranjos cooperativos entre as design houses e o mercado Para os especialistas em microeletr nica a es voltadas intera o das design houses com o mercado foram totalmente esquecidas e precisam ser trabalhadas De acordo com os entrevistados n o existe nem uma pol tica de Estado nem uma pol tica setorial vinculando as empresas e as design houses brasileiras nem pol ticas para transfer ncia tecnol gica Soma se a este fato a caracter stica cultural do Brasil de fraca intera o entre as empresas e as Universidades Institutos de Ci ncia e Tecnologia ICTs A argumenta o dos especialistas que os arranjos institucionais elaborados pelas pol ticas de C amp T amp I no Brasil est o prontos por m existe a necessidade de operacionaliz los atrav s de uma pol tica para gest o das parcerias entre empresas governo e ICTs j que detemos o potencial para desenvolvermos a tecnol
361. ientes colaborativos e de aprendizagem eletr nica que utilizem comunica o multim dia distribu da Outra plataforma desenvolvida usando a tecnologia de Servi os Web tamb m foi implementada A arquitetura de software base para as plataformas emprega as mais recentes tecnologias relacionadas a Sistemas Distribu dos Abertos a Internet WWW XML Java Engenharia de Computa o UML Componentes de Software Servi os Web e WEB 2 0 Em 2000 um laborat rio de acesso remoto foi constru do primariamente sobre a tecnologia de Sistemas Multim dia Distribu dos Atualmente estamos disponibilizando a plataforma REALabs BOT que uma nova vers o de WebLab com novas tecnologias Web A infra estrutura do REALabs BOT WebLab ilustrada na figura 1 293 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Terminais de Acesso Bal Rede de Comunica o Internet GIGA Rede sem Fio Rede Gigabit Local oi C Servidores Net Cameras Figura 1 infra estrutura do REALabs BOT Web Lab 1 2 LabVIEW A plataforma LabVIEW Laboratory Virtual Instrumentation Engineering Workbench 4 uma linguagem gr fica de programa o desenvolvida pela National Instruments O LabVIEW utiliza o princ pio de programa o por diagrama de blocos onde os blocos de fun es s o chamados de instrumentos virtuais em ingl s virtual i
362. ilizar a fun o echo utiliza se a linha de comando gdemscu echo localhost 11112 DCM4CHEE onde localhost o endere o do servidor seguido da porta 11112 e do AEtitle do servidor que ser chamado no caso DCM4CHEE J para encontrar um arquivo no servidor utiliza se o find com os seguintes par metros gdemscu find localhost 11112 DCM4CHEE patientroot key10 10 F Com este comando buscam se todos os pacientes com o nome iniciado por F O c digo 10 10 referente tag de busca onde 0010 0010 significa que a busca ser feita pelo nome do paciente 11 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Para mover um arquivo do servidor para um diret rio local utiliza se o comando move gdcmscu move localhost 11112 aetitle local call DCM4CHEE patientroot key10 10 MAGIX port scp11114 o c Neste caso preciso indicar al m do AEtitle que ser chamado quem est chamando e a porta de recibo e por final o diret rio onde dever ser salvo o arquivo Com o modelo da interface pronto faltava apenas a biblioteca funcionar para montar o programa em si Ap s algum tempo foi liberada uma nova vers o da biblioteca Foram executados testes e constatou se que faltava parte de suas funcionalidades Esses e outros erros foram sendo reportados ao respo
363. imodais por unir uma f cil programa o de movimentos coletivos s ncronos e um sistema de vis o e sonifica o robusto Este artigo descreve o processo de controle dos rob s Create no ambiente PD O PD brevemente apresentado bem como o mecanismo de controle seria e as rotinas implementadas Nos testes realizados com os rob s observou se um bom desempenho Palavras chave Create Pure Data sonifica o coreografia 1 Introdu o O ambiente PD foi criado por Miller Puckette nos anos 90 para executar s ntese de som e tratamento de sinais sonoros em tempo real Por se tratar de um projeto de c digo aberto a comunidade do PD conta com um grande time de desenvolvedores ao redor do mundo que contribu ram enormemente para tornar esta linguagem algo mais vers til e com muitas outras poss veis utiliza es al m da s ntese sonora Tais raz es levaram escolha do ambiente PD para implmentar os projetos na rea de experimentos rob ticos multimodais por unir uma f cil implementa o de movimentos coletivos s ncronos e um sistema de vis o e sonifica o robusto Destes trabalhos pode se aproveitar diversas extens es independentes para controle serial e de imagem e v deo que tornam o PD uma tima op o para o projeto A implementa o do controle foi balizada pelo artigo DUETO Manzolli 2010 para implementa o de um sistema de vozes interativas envolvendo improvisa o e algoritmos generativo Os controles e estrat gia
364. indutores Os resistores em paralelo foram colocados para permitir a converg ncia da simula o como recomenda o manual do software Figura 2 Oscilador com 2 indutores 2 1 2 Montagem experimental Foi montado o prot tipo do circuito com dois indutores com o objetivo de coletarmos alguns dados experimentais e compararmos com aqueles resultantes de simula es Para isso utilizamos o protoboard uma fonte de tens o vari vel o circuito integrado CA3086 que possui transistores bipolares dos quais utilizamos dois que possu am coletores nos pinos 1 e 5 bases nos pinos 2 e 4 e emissores no pino 3 e associa es de indutores de 3 3 uH 59 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 1 3 Estudo do comportamento do circuito a partir dos resultados experimentais e simulados Tendo coletado dados experimentais atrav s da montagem do circuito foi poss vel compar los com os resultados previstos quando realizadas as simula es no software OrCAD PSpice 2 2 Oscilador com 4 Indutores Para a configura o do circuito com 4 indutores realizamos simula es no software OrCAD Pspice de uma configura o com transistores MOSFET com o objetivo de obtermos 1 mW no resistor de carga R8 atrav s de modifica es nos valores de indut ncia A Figura 3 ilustra o circuito simulado Este circuito uma
365. intuito de permitir estudos e experimentos com acesso remoto foi estudada a utiliza o de ferramentas importantes nao s para constru o de servi os Web mas tamb m para construir uma base de conhecimentos necess rios para trabalhar com sistemas distrib idos e para a cria o de WebLabs Assim n o apenas experimentos rob ticos foram estudados e desenvolvidos mas tamb m foram efetuados estudos na parte de servi os de acesso e desenvolvido um sistema a fim de permitir aos usu rios de um determinado departamento que fossem utilizar os servi os do laborat rio se cadastrar independentemente do administrador do sistema precisando deste apenas para aprova o ou desaprova o do cadastro Al m disso esse sistema permite ao moderador formar grupos de usu rios com seus pap is e permiss es a um determinado laborat rio e seus experimentos de uma maneira simples e pr tica descentralizando atividades que antes eram efetuadas apenas pelo administrador do sistema Finalmente foi entendida a grande importancia dos servi os Web para as mais variadas aplica es e com isso uma rea bastante interessante para a continua o desses estudos investigar mecanismos para opera o segura de Weblabs de forma federada fazendo uma interconex o de WebLabs a fim de compartilhar recursos entre esses diversos laborat rios Agradecimentos Agrade o em primeiro lugar orienta o da pesquisadora Dra Eliane Gomes Guimar es bem como ao ap
366. io Inova o e Aprendizagem em Sistemas Organizacionais um grupo multidisciplinar de pesquisa situado no CTI que visa o crescimento sustent vel de empresas por meio da gera o de conhecimento e gest o de capital intelectual O grupo conta com pesquisadores de diversas reas do conhecimento como comunica o engenharia pedagogia entre outras Dentre os diversos projetos desenvolvidos por tal grupo encontra se a cria o de um portal corporativo Este portal objetiva de um modo geral a integra o entre institui es de ensino e pesquisa empresas e governo A pesquisa de inicia o cient fica foi feita paralelamente ao projeto do portal Foram feitas diversas atividades em aux lio ao desenvolvimento do projeto desde a concep o de um mapa conceitual at os testes do sistema em seu desenvolvimento Al m desta parte pr tica foi elaborada uma pesquisa sobre quest es conceituais como o informacionalismo a web 2 0 e a hist ria da tecnologia da informa o Foi dada uma especial aten o quest o da web 2 0 o que traria uma melhor compreens o do contexto no qual pretendido que o portal seja inserido Tamb m foram estudados exemplos das diversas ferramentas informatizadas que podem ser usadas para a difus o de conhecimento como redes sociais e sites baseados no conhecimento colaborativo em especial as ferramentas que podem ser colocadas dentro do portal 2 Informa o e Conhecimento Ao se efetuar uma an
367. ionado ao ambiente para an lise 120 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer B Pompeu Ambiente de Modelagem de Contratos de Servi o Contrato Fatos Regras de Neg cio 1 SettingsiAdministradonMeus documentosiMy Dropbox Contrato Prestacao de Servico doc Abrir Contrato Abrir Dicion rio CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS DIDENTIFICA O DAS PARTES CONTRATANTES DCONTRATANTE ABC Ltda doravante chamada de comprador DCONTRATADA ISP Plus SA provedor a de servi os de Internet doravante chamado de provedor DAs partes acima identificadas t m entre si justo e acertado o presente contrato de presta o do servi o de acesso a Intemet onde o comprador deseja comprar do provedor um servidor de aplica o doravante chamado de servi o que est regido pelas cl usulas seguintes DO IN CIO E T RMINO DO CONTRATO Cl usula 1 A data de in cio do servi o est agendada para 30 de junho de 2011 Cl usula 22 A data de t rmino do servi o est agendada para 29 de junho de 2012 DA POL TICA DE PRE OS Cl usula 3 Um Cliente Premium um cliente que gastou mais que RS 1000 O em servi os Cl usula 4 Clientes Premium fazer jus a descontos de 5 em novos pedidos Cl usula 5 Servi os marcados como pedido especial est o sujeitos a uma sobretaxa de 5
368. ional de Bolsas de Inicia o Cient fica do CNPq PIBIC CNPq ANAIS Outubro de 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Ficha catalogr fica XIII Jornada de Inicia o Cient fica do Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer 10 2011 Campinas S o Paulo Artigos da XIII Jornada de Inicia o Cient fica do Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer 18 de outubro de 2011 Campinas S o Paulo Editora do CTI 321 p 30 cm Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer PREF CIO Ci ncia Tecnologia e Inova o s o indutores fundamentais para o desenvolvimento sustent vel Neste contexto os pesquisadores s o essenciais A carreira de um pesquisador muitas vezes come a nos programas de inicia o cient fica O Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica PIBIC do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq tem incentivado muitos jovens neste in cio da carreira de pesquisador O Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI coordena trabalhos de inicia o cient fica no mbito do PIBIC CNPq Os trabalhos desenvolvidos pelos estudantes de inicia o cient fica do CTI s o apresentados na XIII Jornada de
369. is obtidos instante a instante por um rob em movimento essa a t cnica utilizada no desenvolvimento deste trabalho Sendo assim o mapeamento uma das etapas importantes para possibilitar a atua o do ve culo em ambientes externos outdoor A partir dos mapas pode se detectar estruturas do ambiente dando ao rob uma percep o de sua rea de navega o caracter stica primordial para um sistema de navega o aut noma O trabalho aqui apresentado trata do mapeamento de ambientes externos em tempo real utilizando dados LIDAR obtidos por um sensor de escaneamento laser 2D acoplado a um ve culo em movimento Neste caso a constru o do mapa consiste no arranjo em um espa o bidimensional dos pontos detectados pelo laser Este processo se resume em transformar o sistema de coordenadas dos pontos amostrados pelo sensor para um sistema cartesiano global conhecendo a pose posi o e orienta o do ve culo em cada instante 2 Modelagem do problema O processo de transforma o pode ser dividido em algumas etapas Para isso trabalharemos com os tr s sistemas referenciais apresentados na figura 1 Al m dos sistemas de coordenadas a figura tamb m traz uma representa o do campo de vis o do sensor laser marcado pela rea cinza Para o mapeamento foi utilizada a estrutura de sensores embarcada no ve culo terrestre do projeto VERO Os dados LIDAR foram obtidos atrav s do sensor Laser SICK LMS200 com ngulo de vis o de
370. ispositivos como forma de aprender Na montagem de dispositivos podem se utilizar pe as mec nicas tais como rosca sem fim engrenagens eixos cremalheiras correias dentadas etc para montar estruturas mec nicas Essas pe as s o devidamente acopladas respeitando princ pios da Mec nica da F sica da Matem tica buscando trabalhar os conceitos de uma forma interdisciplinar Al m disso utilizam componentes el tricos como motores sensores de luz toque temperatura som posi o l mpadas que possibilitam o acionamento dos dispositivos Na automa o e controle dos dispositivos elabora se programas utilizando software do tipo SuperLogo Blocos LogoBlocks ou Robolab que s o software elaborados com prop sitos educacionais Al m disso podemos utilizar o m dulo program vel Robotic Command Explorer RCX da LEGO A Figura 2 apresenta os principais componentes de um experimento de rob tica de baixo custo A parte superior mostra a interface de programa o com o programa que consiste num quebra cabe a chamada de Blocos baseado no LogoBlocks ou Logo em Blocos Na parte inferior esquerda v se um carrinho com a placa do computador de bordo e na parte inferior direita temos os dispositivos emissores sensores de luz numa aplica o de seguimento de trilha 233 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer
371. itec como primordiais para se iniciar a internaliza o da ind stria de semicondutores no Brasil Contudo os entrevistados questionaram a necessidade atra o de IDE para constituir uma foundry em larga escala no pa s como sendo um requisito primordial para se participar do mercado mundial de semicondutores Tamb m afirmaram que os resultados existentes hoje no pa s significam um avan o na rea de microeletr nica considerando a situa o do pa s no in cio da d cada 90 Por m todos os entrevistados consideram que estes avan os s o bastante t midos diante do atraso do Brasil nesta rea Segundo o depoimento de um dos especialistas existe uma in rcia grande para ser vencida e a for a pouca diante do atraso tecnol gico do Brasil Pode se dizer que se despertou para a possibilidade de se fazer circuito integrado no Brasil no entanto afirma se que estamos distante de uma efetiva pol tica industrial de Estado Os entrevistados tamb m afirmaram que desde a formula o do PNM em 2002 os avan os do marco regulat rio para se internalizar a ind stria de microeletr nica foram not veis Por m acrescentaram que estas pol ticas est o dispersas entre os diversos institutos e rg os do governo al m de existir uma grande burocracia para a obten o de recursos Questionados sobre as pol ticas de forma o e capacita o de recursos humanos os entrevistados argumentaram que os resultados dos Programas Cl Brasi
372. iva tape test de acordo com ASTM D3359 5 que resultou em nenhuma perda de estruturas Os fios de ouro e alum nio foram submetidos ao pull test MIL STD 883 m todo 2011 7 6 que um teste de tra o destrutivo para medir a resist ncia mec nica do fio Figura 6 usando um pull tester modelo HMP 2350 NDL resultando em valores m dios de 3 5gf e 4 25 gf respectivamente 25 Si O SiO SiO O Plasma Si O 2 0 Absorbance 0 5 0 0 8000 6000 4000 2000 0 Wave leght cm 1 Figura 4 Medidas feitas no FTIR antes e depois da ativa o por plasma de oxig nio mostrando a mudan a na absorb ncia 50 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 101 7 nm 102 3 nm 98 4 nm 97 7 nm y 0 50 um Figura 5 Medidas feitas no AFM antes A e depois da ativa o por plasma de oxig nio B Side view Bond 2 Fcos 0 _ Feos 0 6 F 2Fsen 0 2F sen 0 ser 0 0 G sen 0 0 Figura 6 Esquem tico do pull test A resist ncia el trica foi extra da a partir das caracter sticas l V dos diferentes elementos Figura 7 O valor m dio da resist ncia para o pad de contato fio de ouro e fio de alum nio foram respectivamente 0 8620 1 4150 1 2840 0 75 Al wire 0 504 Au wire E m J 1 Contact pad g a
373. ivre com exce o das pausas programadas e necessidades fisiol gicas Para minimizar o estresse do trabalho e promover integra o entre os colaboradores onde atividades e eventos sociais s o estimulados como as datas 153 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer comemorativas festas juninas natal e carnaval O tipo de servi o atrai jovens em busca de seu primeiro emprego e por isso problemas relacionados falta de experi ncia profissional e de maturidade Questionada quanto libera o do uso da Internet foi esclarecido que devido a intensidade das atividades realizadas n o h disponibilidade nem tempo para tal existindo inclusive restri es de acesso As ferramentas de comunica o dispon veis resumem se as necess rias para execu o do trabalho como o e mail corporativo intranet e software de apoio ao atendimento 3 3 2 Arquitetura e Engenharia de Software e Solu es Setor respons vel pelo desenvolvimento e manuten o de softwares utilizados em grande parte das secretarias Recentemente certificado no n vel D do MPS BR possui indicadores que comprovam o diferencial na presta o de servi os Seus colaboradores s o em geral graduados em An lise de Sistemas e possuem uma forma de trabalho mais colaborativa em c lulas As equipes s o pequenas e divididas no desenvolvimento de reas
374. iza a reuni o di ria direcionada pelas seguintes perguntas O que aprendemos de novo O que precisa ser melhorado essas perguntas norteiam a conversa facilitando a sistematiza o do conhecimento adquirido e perceber as novas necessidades Outras ferramentas s o semin rios internos por meios de palestrantes da pr pria empresa ou de outras Capacita o OTJ on the job que possibilita a reflex o na a o6 pr tica na qual ir aprimorar a forma o profissional garantindo uma educa o cont nua e outras a es que buscam refletir a aplicabilidade dos conhecimentos nos processos alvo As contribui es podem ser identificadas de modo a se fazer reconhecimento quantidade de contribui es efetividade das contribui es etc problematiza o a partir de um problema encontrado no cotidiano s o estudos possibilidades de causas e solu es e PBL Problem Based Learning onde os problemas s o criados por um grupo de especialistas que visam a abordagem de conte dos pr determinados e diante do problema um grupo ou departamento devem estudar meios de solucionar o problema Profa Dra Marisa Eboli USP na Manha da Inova o evento de difus o de conhecimento no dia 23 de Fevereiro de 2011 evidenciou a import ncia de envolvimento dos l deres nas a es educativas A reflex o na a o traz consigo um saber que est presente nas a es profissionais podendo ser compreendido tamb m como conhecimento t cnic
375. l rios Cronograma F sico Financeiro e Resumo do Projeto os quais correspondem o pr prio projeto a ser apresentado na unidade de gest o do Programa para an lise preliminar juntamente com a indica o de um respons vel t cnico pela proponente A Gestora poder solicitar informa es complementares as quais devem ser atendidas no prazo de 15 dias 32 Fase APROVA O DO PROJETO Os projetos dever o ser protocolados na Ag ncia Curitiba Nessa fase ser realizada a an lise t cnica verificando a viabilidade do projeto no que tange as quest es de custos o cronograma f sico financeiro e legal nesse momento que a ordem cronol gica do registro no Sistema nico de Protocolo SUP da Prefeitura Municipal de Curitiba deve ser rigorosamente observada para a an lise de aprova o Ap s an lise das quest es citadas ser emitido resumo executivo por um t cnico da Gestora o qual servir de fundamenta o delibera o da CAJ pela aprova o ou n o do projeto sempre observando l O m rito quanto s reais possibilidades do projeto fomentar a pesquisa e o desenvolvimento cient fico e tecnol gico nas empresas proponentes a partir das justificativas e objetivos relatados no projeto em rela o ao incentivo proposto 132 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer II a consist ncia
376. l de portal corporativo por ser um grande servi o que agrega conte do v deos textos not cias das reas de atua o do grupo colabora o sistemas de informa o colaborativos wiki blog f rum ferramentas de ensino dist ncia conhecimento publica es pesquisas artigos e not cias e aplicativos transacionais todos numa interface nica Este tipo de portal tem por objetivo facilitar o acesso s informa es digitais no contexto organizacional fornecendo um espa o organizado para agregar os dados dispon veis importante observar que apesar de grande semelhan a com os portais p blicos tecnologicamente e apesar de servir a v rios grupos de usu rios na internet a proposta de um portal corporativo diferente Enquanto os portais p blicos atendem ao maior n mero poss vel de usu rios na web e seu conte do agrega informa es suficientes para atrair o p blico em geral os portais corporativos s o dedicados ao prop sito institucional fornecendo informa es e servi os dentro de um determinado contexto de interesse referente institui o 2 An lise de requisitos e funcionalidades Ap s a defini o da proposta foi criado um projeto conceitual contendo a rea abrangida pelo sistema que viria a ser desenvolvido Entre os itens destacam se o objetivo do portal proposto um resumo do sistema como um todo os p blicos alvo os servi os que necessitariam ser contratados as diretrizes estrat gicas
377. l e o INCT Namitec mostram um esfor o neste sentido Por m os especialistas argumentaram que existe a necessidade de formar recursos humanos de maneira alinhada com a forma o do ensino t cnico gradua o p s gradua o e Centros de Treinamentos do Programa Cl Brasil Atualmente a maioria dos programas de gradua o n o apresenta disciplinas que proporcionem ao aluno no es b sica de microeletr nica Diversos especialistas afirmaram que os cursos t cnicos em eletr nica tamb m s o limitados nessa rea Segundo um dos entrevistados os Centros de Forma o est o habilitando os projetistas enquanto estes j deveriam saber trabalhar com as ferramentas de microeletr nica na gradua o para serem a partir da treinados nos Centros de Treinamento A fun o do Centro de Treinamento de treinar e para ser treinado sup e se que algum conhecimento j esteja consolidado Hoje os Centros de Treinamento s o centros formativos e n o de treinamento A estrat gia da PNM deveria incorporar o esfor o de inserir a microeletr nica nas cadeiras do ensino t cnico e na gradua o Este seria um avan o para a PNM na forma o de recursos humanos para a p s gradua o Tamb m seria um trabalho praticamente sem custos que iria impactar fortemente os resultados e desempenhos dos projetistas formados nos Centros de Treinamento do Programa Cl Brasil preciso ressaltar a import ncia do INCT Namitec na forma o de recurs
378. lanilhas de Acompanhamento Mensal devem ser anexados documentos fiscais referentes s aquisi es de bens e contrata o de servi os bem como o comprovante e os respectivos recolhimento do ISS O acompanhamento dos projetos aprovados ser efetuado pela Gestora direta ou indiretamente tendo como objeto a verifica o do desenvolvimento f sico e financeiro e o cumprimento das contrapartidas previstas As empresas incentivadas dever o permitir o acesso aos t cnicos da Gestora e do Munic pio de Curitiba bem como fornecer todas as informa es pertinentes ao projeto apresentado permitindo ainda a identifica o de equipamentos adquiridos com os recursos do incentivo na forma de selos patrimoniais sendo que em caso de n o cumprimento caracterizar se infra o contratual 62 Fase ENCERRAMENTO DO PROJETO O Relat rio de Encerramento dever ser preenchido e encaminhado Ag ncia Curitiba Cabe aqui observar que todos os formul rios Minuta de contrato Planilha e Relat rios mencionados nessa an lise podem ser encontrados no site da Ag ncia Curitiba 4 Por fim vale ressaltar que a empresa que concluir o projeto com custo menor do que o incentivo concedido n o poder aproveitar o saldo na apresenta o de um novo projeto 4 Resultado O ISS um dos principais impostos de um munic pio forte no setor de presta o de servi o A cidade de Curitiba j acumula alguns t tulos de excel ncia de gest
379. lasses do programa desenvolvido 119 ecologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer H Pompeu H TelaadicionatToken dst TelaTokens E TelaTokens g dst Mediador H abaFatos H AbaRegras H AbaContrato contratoFormatado E contratoOriginal E fatosIdentificados E regrasIdentificadas H Tokens H ModeloTabela E dicionario Figura 1 Diagrama de classes do Pompeu Seguindo o padr o de projeto CMV as classes s o divididas nos pacotes de apresenta o primeiro pacote de cima para baixo controle segundo pacote e modelo terceiro pacote O primeiro pacote se refere a todas as classes utilizadas para trabalhar com interface gr fica de usu rio GUI Graphical User Interface no segundo est o as classes de controle ou seja classes que interpretam e analisam as regras de neg cio e controlam as a es realizadas pelas demais camadas e na camada de modelo est o as demais classes que nesse projeto apresentam as classes que fazem leitura de arquivo No centro da Figura 1 podemos ver a classe Mediador que realiza a fun o de mediar a comunica o entre a maioria das classes favorecendo assim a implementa o do padr o de projeto Mediador Na Figura 2 est a tela principal do prot tipo criado nesse trabalho Ela apresenta o prot tipo em funcionamento logo ap s um contrato de servi o ser adic
380. lgoritmos de otimiza o estima o probabil stica filtragem ser o apresentados A calibra o dos par metros internos da c mera n o ser tratada neste trabalho dada a grande quantidade de propostas na literatura Assim sup e se que os par metros internos da c mera s o bem conhecidos calibra o intr nseca cujas formalidades podem ser encontradas em Martins et al 2010 Ao final desta sess o apresentado a solu o proposta para o problema de calibra o autom tica de n sensores laser vis o 240 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 1 Caracter sticas dos Sensores e Coloca o do Problema A evolu o dos sistemas de navega o aut noma localiza o e cartografia extremamente ligada aos sensores utilizados Pioneiramente os sonares juntamente com od metros foram extremamente explorados na localiza o apresentando consider veis resultados Com o surgimento dos lasers 2D que fornecem uma informa o mais precisa que os sonares estes foram progressivamente utilizados principalmente com a diminui o progressiva dos custos dessa tecnologia Entretanto lasers 2D permitem a observa o estima o somente de movimentos planares neste ponto os sonares apresentam uma vantagem pois fornecem uma informa o 3D H tamb m lasers 3D no mercado mas o alto custo deste equipamento ainda
381. lho tornou um material de f cil compreens o que resume sobre a aplica o do incentivo Esse benef cio pode trazer s regi es incremento de pesquisas aplicadas no desenvolvimento da atividade empresarial fortalecimento da base empresarial local aprimoramento da capacita o t cnica das empresas moderniza o empresarial desenvolvimento de novos produtos e avan o do desenvolvimento econ mico cient fico e tecnol gico do Munic pio Diante disso conforme declara es do Secret rio de Tecnologia da cidade de Londrina interior do estado de Paran o sucesso do PROGRAMA CURITIBA TECNOL GICA motivou a cria o de um incentivo tribut rio semelhante e com o mesmo objetivo trazer desenvolvimento tecnol gico regi o Assim em 15 de setembro de 2010 a Lei n 10 994 criou o Programa ISS Tecnol gico 18 que instituiu benef cios fiscais para as empresas prestadoras de servi os que realizarem investimentos para pesquisa e desenvolvimento tecnol gico no Munic pio de Londrina A lei por ser nova ainda n o obteve resultado que possa ser analisado por m ela j diferencia da lei de Curitiba ao ter uma porcentagem maior de uso do benef cio com empresas fora do munic pio Outros munic pios possuem benef cios fiscais que incentivam a tecnologia A cidade de Campinas SP 134 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas
382. lica o ou c digo que deve comunicar com Player requisitando os dados usando o protocolo cliente servidor 243 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer e O arcabou o de software Player que realiza a interpreta o das instru es do c digo e as envia para o rob e capta as sa das sensores estados requisitadas pelo cliente e O software Stage que faz a interface com Player caso um rob real n o esteja dispon vel Isto Stage realiza a simula o de um rob em um ambiente simulado e realiza a aquisi o dos dados solicitados por Player solicitados pelo cliente H uma grande quantidade de tutorias na internet com instru es para instala o bem como a cria o de ambientes Na aplica o gerada usou se um rob pioneer com um laser SICK num ambiente indoor O movimento do rob selecionado n o holon mico velocidade transversal nula para que este seja consistente com a grande maioria dos ve culos Inicialmente para a extra o dos dados foi criada a rotina em C laser simulated data cpp Esta rotina recupera os dados do laser e a odometria das rodas e o ambiente juntamente com a data em que cada dado foi disponibilizado timestamp e os registra em arquivos com formato conveniente A figura 2 apresenta o ambiente simulado 2 Figura 2 Player Stage sim
383. limenta o entre esta inova o e o uso da tecnologia atrav s da gera o de conhecimento e do processamento de informa o estes tratados anteriormente Por isso as tecnologias da informa o tomam um papel importante na sociedade 4 Breve hist ria das tecnologias da informa o A hist ria das tecnologias da informa o muito vasta com diversas inven es e descobertas relevantes Aqui ser o tratados apenas alguns pontos considerados mais importantes para a quest o da difus o do conhecimento Inicialmente dois experimentos merecem destaque dentro do campo da tecnologia da informa o pois trouxeram a id ia de se conectar pessoas com informa es em modelos de rede Trata se do MINITEL criado na Fran a e da ARPANET desenvolvida nos EUA Cada projeto teve seus prop sitos espec ficos e resultados O primeiro deles o MINITEL foi um sistema de videotextos projetado pela Companhia Telef nica Francesa no ano de 1978 e colocado no mercado em 1984 O projeto veio da id ia do governo franc s de informatizar a sociedade tendo sucesso devido a sua simplicidade de uso e acessibilidade ao cidad o comum No entanto foi um projeto que se manteve apenas na Fran a CASTELLS 2000 J a ARPANET surgiu para fins militares na Ag ncia de Projetos de Pesquisa Avan ada do Departamento de Defesa dos Estados Unidos como um sistema que n o podia ser destru do por ataques nucleares visto que a hist ria passava pelo per odo da
384. liminares e t cnicas bem como acompanhar a execu o dos projetos de incentivos uma vez aprovados pela Comiss o de An lise e julgamento CAJ A CAJ reunir se no m nimo uma vez por m s para avalia o dos projetos das empresas Sua presid ncia exercida pelo membro representante da Gestora a quem cabe recepcionar e distribuir entre os membros da Comiss o os projetos para a devida an lise e delibera o por maioria simples de votos cabendo a ele o voto de qualidade quando for o caso A CAJ tem compet ncia exclusiva de deliberar de modo fundamentado os projetos que obter o o incentivo observando sempre duas categorias Categoria A para projetos cujo valor do incentivo seja menor ou igual a R 40 000 00 e Categoria B para projetos cujo valor do incentivo seja maior que R 40 000 00 Quanto categoria A ser o assegurados a ela 15 do valor fixado anualmente pelo chefe do Poder Executivo bem como o incentivo poder ser apresentado por 2 duas ou mais empresas devendo as empresas postulantes indicar uma representante para efeitos do projeto perante a Gestora Quanto s despesas eleg veis necess rias ao desenvolvimento do projeto elas devem se enquadrar em pelo menos um dos itens abaixo equipamentos exceto ve culos capacita o de recursos humanos servi os de consultoria aquisi o e ou desenvolvimento de sistemas despesas com viagens compat veis com o projeto livros t cnicos e peri dicos g In
385. litos faz parte para constru o de um ambiente sem rancor e mais respeitoso Liberdade para exposi o de opini es Evidenciar as melhorias no trabalho com os ganhos de aprendizagem Aprender nem sempre prazeroso tem fracassos medos preciso que os Motivar para aprender e auxiliar a ressignificar o trabalho colaboradores sintam se assistidos caso n o consigam atingir os objetivos e possam recome ar com o auxilio do gestor educador Mostrar que o ambiente de trabalho deve ser espa o de realiza o profissional pessoal e constru o de amizades e grupos Sentimento de pertencimento fundamental para identidade humana assim como o reconhecimento de suas conquistas Dejours 2009 Auxiliar a administra o da pr pria forma o cont nua Auxiliar com que no decorrer do tempo o colaborador consiga transformar os conhecimentos t citos em expl citos que consiga passar a diante as pr prias aprendizagens O objetivo que os colaboradores consigam estabelecer novas metas diante de novas dificuldades e que a aprendizagem seja cont nua 113 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Tabela 2 Mapeamento da Compet ncia Modelo CHA Compet ncia relacionada com o processo Componentes Formadores da Compet ncia Habilidades Atitudes Essa primeira ficha tem como i
386. lizando t cnicas de visualiza o tridimensionais e baseadas em cones a fim de produzir um resultado mais compreens vel Por exemplo em um dos trabalhos j citados 10 proposta a visualiza o de comportamentos de malware atrav s de treemaps mostrando a frequ ncia e distribui o das a es maliciosas capturadas Entretanto ainda existe o excesso de dados e a falta de interatividade Para resolver o primeiro problema a proposta deste artigo visualizar apenas as a es que causam mudan as em um sistema alvo Quanto ao segundo foi proposto um gr fico de comportamento em espiral representando todas essas atividades escolhidas de forma temporal e que pode ser aumentado rotacionado e ter cones espec ficos selecionados de forma a detalhar a a o Estas caracter sticas ser o explicadas na se o a seguir 180 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 3 Descri o da ferramenta A ferramenta de visualiza o proposta tem como objetivo principal receber um arquivo de comportamento e exibir as informa es contidas nele de uma forma interativa por meio de um gr fico em tr s dimens es no formato de uma espiral como visto na Figura 1 A visualiza o gr fica em espiral permite uma an lise interativa e mais compreens vel de dados complexos Trojan Pincav 85 SfSSecfef0eB8eced229940e48fceood2 beh
387. lo as da abertura de uma janela no xido de sil cio e elipsometria t cnica utilizada para determinar as propriedades de um material a partir das caracter sticas da luz refletida por sua superf cie Uma vez determinados os par metros tempo de corros o e espessura da camada de xido poss vel obter uma curva da espessura em fun o do tempo a partir da qual pode se determinar a taxa de corros o do xido numa determinada solu o 3 1 Resultados A tabela a seguir cont m o os tempos de corros o e espessuras da camada de xido para cada solu o bem como a taxa de corros o obtida e a taxa de corros o esperada de acordo com a teoria Solu es Tempo Espessura Taxa de Taxa de minutos corros o corros o experimental te rica s s 20 54 HF 1 30 93 4 1x10 1 6x107 60 375 90 736 0 2 2729 KOH 40 0 3 2976 1 1 80 C 0 5 2965 0 7 2930 20 H SO H30 1 4 30 81 130 C 60 44 90 91 20 7756 NH 0H H 0 gt H 0 30 7725 E 2 1 1 5 60 7779 65 C 90 7681 4 Conclus o A taxa de corros o obtida para o HF 1 foi bastante pr xima da esperada A diferen a se deve provavelmente a erros na concentra o na solu o e a diferen as de qualidade entre o xido utilizado no procedimento de refer ncia e no procedimento experimental N o foi poss vel obter a taxa de corros o experimental para o KOH devido ao seu valor
388. lo i e sua localiza o e orienta o quanto caracterizar o ambiente onde o veiculo evolui i e mapeamento realizando essas duas tarefas concomitantemente segundo o conceito conhecido como SLAM Simultaneous Localization and Mapping Devido grande abrang ncia o enfoque dado neste trabalho ser na apresenta o da metodologia e os resultados obtidos na primeira fase que consiste na estima o da odometria telem trica Este trabalho foi desenvolvido na Divis o de Rob tica e Vis o Computacional do Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer DRVC CTI no mbito do projeto VERO juntamente com o Laborat rio de Mobilidade Aut noma LMA FEM Unicamp A seguir a se o 2 compreende a revis o do estado da arte sobre calibra o e a apresenta o da estrutura do m todo criado na se o 3 s o apresentados inicialmente os ambientes de simula o Player Stage e os resultados de reconstru o da trajet ria e a cartografia realizados usando a odometria da rodas e a odometria telem trica para fins de compara o e finalmente a se o 4 apresenta as conclus es e trabalhos futuros 2 Estado da Arte O que Podemos Fazer em Calibra o Nesta se o apresentamos as principais caracter sticas de calibra o entre sensores como c meras e lasers Laser Range Finder ou LIDAR Posteriormente uma breve introdu o das metodologias e pesquisas j realizadas na rea de calibra o usando diversas t cnicas desde a
389. locidade frontal e rotacionar no sentido hor rio ou anti hor rio caso encontre um obst culo esquerda ou direita respectivamente Ao encontrar um obst culo frente o rob foi programado para afastar do objeto velocidade frontal negativa e rotacionar no sentido hor rio para posteriormente continuar sua trajet ria A Figura 3 mostra a primeira vers o do programa que executava esse algoritmo Ap s v rios testes executando o programa em ambientes diferentes foi observado que em certas ocasi es o formato do obst culo e sua disposi o espacial acabavam por acionar mais de um estado do programa entrando em conflito de estados fazendo com que o rob ficasse perdido e n o conseguisse voltar trajet ria inicial Para corrigir esse problema foi implementada no programa uma hierarquia de prioridade sobre os estados que avalia a sobreposi o e escolhe aquela que mais segura de ser executada 277 ecologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer DE E Distancia EF o Distancia min Figura 3 Algoritmo Evita Obst culos primeira vers o Ap s essas corre es foi poss vel chegar vers o final do programa que funciona para todos os ambientes simulados que foram testados em v rias condi es de dist ncia m nima A Figura 4 mostra o diagrama de blocos da vers o
390. m http www arduino cc Agosto Babuino 2011 The Babuino Project http babuinoproject blogspot com Agosto 2011 Lego www lego com Gogo http padthai media mit edu 8080 cocoon gogosite home xsp lang en Handy Cricket http handyboard com Logo Blocks http llk media mit edu projects cricket doc help logoblocks ref cricket html Robos Br http www robos com br Ramos J J G Azevedo H Vilhete V A J Noves O Figueiredo D Tanure L Holanda F 2007 Iniciativa Para Rob tica Pedag gica Aberta e de Baixo Custo para Inclus o Social e Digital no Brasil Anais do VIII Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2007 Florian polis SC Ramos J J G Silva F A V Oliveira Alves L T D Abreu J V V 2009 Desenvolvimento de Componentes de Hardware e software abertos para programas de Rob tica Pedag gica de Baixo Custo Anais do IX Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2009 Bras lia DF Sipitakiat A Blikstein P Cavallo D 2004 GoGo Board Augmenting Programmable Bricks for Economically Challenged Audiences In Proceedings of the Int Conf of the Learning Sciences ICLS 2004 Los Angeles USA Gogoboard Site da GogoBoard http www gogoboard com 2009 238 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ARQUITETURA DE SENSOR
391. m o bolsista passou a estudar quais os melhores comandos para constru o de superf cies Muitas vezes utilizou op es com resultados semelhantes onde a diferen a n o era relevante para o objetivo final mesmo assim tentou estabelecer um padr o para facilitar no momento da escolha e mesmo que outro comando tenha resultado semelhante n o precisar perder tempo pensando em qual comando usar Os principais comandos que apresentaram problemas na hora de escolher ser o listados abaixo Superf cies com duas curvas de refer ncia e em formato de anel tra adas pelo comando Loft Muitas vezes necess rio tra ar uma superf cie onde as duas curvas de refer ncia s o fechadas tendo que repart las adicionar novas curvas para modelar a superf cie ou utilizar o comando Loft Todas as op es apresentam o mesmo resultado por m o comando Loft o melhor para tal situa o Figura 9 Superf cie criada pelo comando Loft a partir de duas curvas fechadas Superficies sem curvas de refer ncia suficiente tra adas pelo comando Sweep Muitas vezes houveram situa es em que as curvas de refer ncia presentes n o foram suficientes para que se trace uma superf cie mas sabendo que esta segue um padr o quase uniforme poss vel tra ar a superf cie com apenas duas ou tr s curvas de refer ncia sem a necessidade de se criar mais curvas Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o
392. m o que n o prejudica o rendimento do programa e tamb m facilita sua manuten o O prot tipo Pompeu j pode ser apresentado a analistas de neg cios na tentativa de complementar a proposta feita por Kamada et al 2010 possibilitando o contato visual com uma ferramenta funcional que possui caracter sticas e funcionalidades semelhantes s que estariam disponibilizadas em um ambiente de an lise ideal Isso permitir o reconhecimento de novas necessidades que ainda n o s o percept veis no estado da arte Agradecimentos Agrade o em primeiro lugar ao Aqueo Kamada que me orientou durante esses doze meses de pesquisa sabendo controlar minhas ang stias e guiar o trabalho para o melhor caminho poss vel em nossa realidade Ao CTI Centro de Tecnologia da Informa o por fornecer toda a estrutura da institui o para a realiza o dessa pesquisa contribuindo totalmente com todos os materiais necess rios Ao CNPq Conselho Nacional de Pesquisa que financiou a pesquisa com o programa de bolsas de inicia o cient fica 121 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer todos funcion rios do CTI principalmente aqueles da Divis o de Software para Sistemas Distribu dos os quais eu convivi diretamente durante esse trabalho Refer ncias DEITEL H M 2008 Java Como Programar 82
393. m gt Acesso em jun 2011 Oracle VirtualBox Dispon vel em lt http www virtualbox org gt Acesso em jun 2011 Research Robots Pioneer P3 DX Dispon vel em lt http www mobilerobots com ResearchRobots ResearchRobots PioneerP3DX aspx gt Acesso em jun 2011 G D Hager Algorithms for Sensor Based Robotics Bug Algorithms Dispon vel em lt http www cs jhu edu hager Teaching cs336 gt Acesso em maio 2011 292 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Vis o RoB Tica USANDO A API LABVIEW DA PLATAFORMA REALABS BOT Bruno Noronha Eliane Gomes Guimar es Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP bruno noronha eliane guimaraesJOcti gov br Resumo Este artigo apresenta o desenvolvimento de uma aplica o utilizando a Interface de Programa o de Aplica es API em LabVIEW integrada plataforma REALabs BOT WebLab para realizar atividades de implementa o de um experimento rob tico desenvolvido utilizando vis o rob tica para aux lio a navega o em ambiente desconhecido A aplica o visa a correla o de imagens est reo das c meras do rob Pioneer Palavras chave sistemas distribu dos abertos tele rob tica laborat rios de acesso remoto WebLab LabVIE
394. m reclamar quais as obriga es do governo em responder e quais os tr mites para que as Pol ticas Sociais reivindicadas sejam incorporadas s existentes tornando obrigatoriedade do governo cumpri las e tamb m cuidar para que sejam cumpridas por todos Exemplos de Pol ticas P blicas relacionadas sa de educa o habita o lazer saneamento b sico seguran a reforma agr ria e muitos outros temas pertinentes ao contexto dos alunos ser o constantemente abordados de maneira a aproxim los e conscientiz los do poder que a comunidade unida e organizada tem de transformar se e desenvolver se 2 Organiza o do tema Primeiramente necess rio fazer uma pequena introdu o sobre o que se pretende com o projeto nossa principal busca pela conscientiza o de crian as e adolescentes acerca de seus direitos sociais fornecendo instrumentos que possibilitem a forma o de opini o e a busca pela efetiva execu o desses direitos que podemos definir como b sicos 310 Eai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Na primeira fase do projeto foi feito o levantamento de informa es pertinentes ao assunto sele o de bibliografias leitura e resumo das mesmas bem como a feitura de relat rios que permitam a sistematiza o do conhecimento adquirido Usaremos o termo pol ticas p blicas como con
395. m resultados dos trabalhos desenvolvidos pelos estudantes e seus orientadores e deseja que esta combina o da realiza o da jornada com a publica o dos anais amplie a divulga o dos trabalhos realizados incentive a continua o das atividades de pesquisa cient fica dos estudantes e aumente a intera o entre as comunidades interna e externa ao CTI O Comit deseja uma proveitosa jornada a todos Campinas 5 de outubro de 2011 Comit Institucional de Inicia o Cient fica do PIBIC CNPq do CTI Rosana Beatriz Baptista Haddad Eliane Gomes Guimar es Cl nio Figueiredo Salviano mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ndice FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA TROCA DE INFORMA ES E TRANSMISS O DE IMAGENS MEDICAS UTILIZANDO O PADR O DICOM DENTRO DE REDES PACS 10 Luiz Henrique C B Pannoni Paulo H J Amorim Jorge V L da Silva MODELAGEM E SIMULA O BIOMEC NICA PELO M TODO DOS ELEMENTOS FINITOS DE DENTES TRATADOS ENDODONTICAMENTE 13 Afonso T Yamada Tathy A Xavier Pedro Y Noritomi Jorge V L da Silva IMPLEMENTA O DE OPERA ES BOOLEANAS EM MALHAS DE TRI NGULOS APLICADAS A MODELOS M DICOS TRIDIMENSIONAIS 17 Bruno L Bottazzini Paulo H J Amorim F bio S Azevedo Jorge V L da Silva MODELAGEM BIOCAD 21 Eduardo K C Inoue Jorge V L da Silva S NTESE DE NANOESTRUTURAS DE
396. mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Conireller Plani y F D IE Lo Input shaping H Figura 12 Sistema realimentado 1 2 A rede CAN O VERO possui diversos elementos e para que esses operem adequadamente todos esses elementos devem ter uma comunica o entre eles No nosso ve culo a comunica o escolhida foi uma rede CAN de comunica o Pinheiro et al 2009 pela qual utilizando apenas um cabo e os microcontroladores poss vel codificar uma informa o que transmitida atrav s desse cabo nico e reconhecida apenas por um elemento do VERO por um microcontrolador 2 Desenvolvimento O escopo do projeto consiste basicamente da programa o do microcontrolador para realizar o controle de velocidade das rodas O programa do microcontrolador procede da seguinte maneira primeiramente ele recebe duas posi es em sequ ncia do encoder calculando a velocidade atual da roda Em seguida o algoritmo de controle determina o novo comando para os motores de forma alcan ar a velocidade programada 2 1 Inicializa o do programa Na inicializa o do microcontrolador h v rios passos necess rios para seu funcionamento Muitos dos par metros j s o definidos pelo pr prio compilador da linguagem C apenas citando alguns valores como frequ ncia de oscila o ou configu
397. mamente baixo pois n o h um valor preestabelecido no mercado e assim os sucateiros vendem por um pre o muito maior explorando mais ainda a m o de obra dos catadores Por isso a forma o de cooperativas muito importante para essa classe trabalhadora vista desde os anos 80 porque permitem uma melhor organiza o desde a negocia o de materiais recicl veis possibilitando maior competitividade atrav s do aumento da oferta dos materiais num volume suficiente e tamb m mais for a luta pelo reconhecimento dessa atividade como profiss o que s foi oficializada em 2002 pela Classifica o Brasileira de Ocupa es CBO Em 2003 o Governo Federal criou o Comit de Inclus o Social de Catadores de Lixo com o intuito de implantar projetos que visassem garantia de condi es dignas de vida e de trabalho aos Catadores preciso que se incentive a uni o dos catadores em uma comunidade para que a for a do movimento aumente Em 2010 o governo sancionou a Pol tica Nacional de Res duos S lidos PNRS que re ne princ pios objetivos instrumentos e diretrizes para a gest o dos res duos s lidos Entre os principais objetivos da nova lei est o o aumento da recicl gem no pa s a promo o da inclus o social e gera o de emprego e renda para catadores de materiais recicl veis Al m disso criou o Programa Pr catador que tem por objetivo promover e integrar v rias a es voltadas aos catadores de materiais
398. materiais usados e fluxos de sa da de materiais processados Instala es de processamento e armazenagem e sistemas de transporte devem desenvolvidos para ligar de forma eficiente os pontos de 194 Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer consumo onde os materiais usados devem ser coletados at as instala es onde ser o utilizados no futuro Instala es centralizadas dedicadas ao recebimento separa o armazenagem processamento embalagem e expedi o de materiais retornados podem ser uma boa solu o se houver escala suficiente XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Rela es colaborativas entre clientes e fornecedores No contexto dos fluxos reversos que existem entre varejistas e ind strias onde ocorrem devolu es causadas por produtos danificados surgem quest es relacionadas ao n vel de confian a entre as partes envolvidas S o comuns conflitos relacionados interpreta o de quem a responsabilidade sobre os danos causados aos produtos Verifica se tabela 3 nos ltimos anos um crescimento relevante nas quantidades de embalagens vazias coletadas sendo atribu do principalmente ao processo de conscientiza o dos envolvidos na cadeia principalmente os produtores Outro fator relevante que explica esse crescimento a implementa o de novos postos de recebimento espalhados pelo Brasil Para a implementa o de
399. mb m prov funcionalidades b sicas de edi o de malhas como inser o e remo o de tri ngulos 6 Conclus es e trabalhos futuros Neste artigo foi descrita a implementa o de uma ferramenta para realizar opera es booleanas sobre malhas de tri ngulos para aplica es em imagens m dicas Apesar de o foco deste trabalho ter sido a modelagem de pr teses cr nio encef licas a gama de aplica es mais ampla j que poss vel utilizar opera es booleanas em quaisquer outros modelos representados por malhas de tri ngulos Deste trabalho resultou uma contribui o para o projeto da biblioteca GTS Foi indicada a corre o de um erro no processo de compila o da biblioteca para a plataforma MS Windows Al m disso foi implementado o programa MeshManager uma interface gr fica para testar a ferramenta de opera es booleanas Um dos problemas detectados ao longo dos estudos foi a ocorr ncia de malhas de tri ngulos mal formadas aquelas em que ocorrem buracos ou arestas n o compartilhadas por dois ou mais tri ngulos Como um trabalho futuro seria poss vel implementar algum algoritmo de pr processamento sobre a malha de tri ngulos para corrigir tais m s forma es Agradecimentos Agrade o ao programa institucional de inicia o cientifica do CNPq pela oportunidade aos co autores e aos colegas Thiago Franco de Moraes e Luiz Henrique Castello Branco Pannoni Refer ncias Sousa R M C Koizumi M S
400. me Wii 8 Aceler metro A partir das leituras da acelera o em cada eixo X Y Z poss vel obter a velocidade do dispositivo de controle via integra o da acelera o Analogamente a posi o pode ser obtida via integra o da velocidade O Wiimote permite estimar mais precisamente a posi o do dispositivo por meio da c mera infravermelho Para tal necess rio uma barra de leds localizada no campo de vis o da c mera A c mera infravermelho n o foi utilizada neste trabalho A Figura 3 ilustra os eixos do aceler metro do Wiimote 283 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Roll Z Figura 3 Eixos do Aceler metro do Wiimote 9 Integra o na Plataforma do REALabs BOT WebLab Para utilizar a ferramenta que foi integrada a plataforma do REAL plataforma REALabs ministrada em algumas aulas do curso de p s gradua o 7 como um experimento e disponibilizada como um recurso de software Para utilizar o controle por meio do acess rio Wiimote o usu rio deve dispor de um computador equipado com interface Bluetooth interpretador Python e API Cwiid O usu rio utiliza a c mera de bordo do rob e ou a c mera panor mica do ambiente para acompanhar os movimentos do rob As interfaces de opera o e visualiza o destas c meras s o oferecidas pelo REAL WebLabs 10 Conclus es Com o
401. mecanismo do Estudo dirigido livro apostila em slides etc um instrumento norteador para as futuras pr ticas de trabalho e que garante uma aprendizagem eficaz do colaborador Al m disso os Estudos Dirigidos possibilita o alinhamento dos conhecimentos que a empresa exige no momento atual A Comunidade de pr tica como um mecanismo integrador tem como objetivo desenvolver as compet ncias dos participantes gerar trocar conhecimentos fazer com que os envolvidos consigam um momento para interagir e aprender um com os outros pois os participantes se auto relacionam a fim de alinhar o compromisso e identifica o com os conhecimentos especializados do grupo A comunidade de pr tica possui um car ter informal e segundo Fleury e Fleury 2001 p 33 apud Vieira 2006 p 5 comunidades de pr tica s o grupos formados em torno da pr tica de sua profiss o ligados pela necessidade de partilharem experi ncias e desenvolverem um conhecimento coletivo 4 4 Mecanismos para Compartilhamento Entre Pessoas dos Processos Cliente Fornecedor Esse mecanismo tamb m utiliza a estrat gia da reuni o semanal direcionada pelas seguintes perguntas O que voc s t m a nos ensinar sobre o que fazemos O que podemos melhorar Diante dessas quest es possibilita se a sistematiza o do conhecimento e fica explicito o que precisa ser aprendido 89 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIB
402. mentado o Software Blocos foi poss vel iniciar a an lise do software em si Atrav s da an lise do c digo e de reuni es com o desenvolvedor do software foi poss vel identificar os principais arquivos do programa que podem ser editados para a adi o de novos blocos que s o e commands py na pasta blockcanvas 235 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O principal arquivo para adi o de novos blocos o arquivo que cont m todas as classes de bloco ou seja tem as informa es sobre poss veis conex es c digo gerado e uma variedade de propriedades para cada bloco toda a informa o sobre o bloco que deseja ser adicionado ou editado deve ser adicionada aqui e Blocos py na pasta principal o arquivo que roda o programa todo Quanto adi o de blocos s necess rio editar o met do generate blocklist na qual os blocos existentes s o adicionados a uma rvore que usada para gerar a lista de blocos que podem ser usado no programa e docks py na pasta blockcanvas Este arquivo lida com as docks que s o as conex es entre blocos visando adi o de novos blocos esse arquivo pode ser til caso seja necess rio criar um novo tipo de conex o entre blocos e canvas py na pasta blockcanvas Cont m a fun o get code que concatena o c digo em lo
403. mentos mas sem limitar se a eles 111 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Trabalho toda pr tica profissional possui um repert rio h uma maneira de conduz lo por m h sempre novas possibilidades de agir mas a adequa o e a utilidade de novas vis es s o apenas descobertas na a o por isso considera se de suma import ncia a reflex o na a o nesse processo reflexivo que surge a problematiza o da a o a qual ocorre uma situa o pr tica e consequentemente muda se rapidamente essa situa o a partir de um experimento Capacita o Profissional quando o profissional atua em um ambiente que prop e a o reflex o nas atividades cotidianas h um ganho no desenvolvimento pessoal e no desenvolvimento organizacional Talvez o maior desafio promover capacita es aos colaboradores na pr pria pr tica de trabalho A teoria da a o reflex o significativa nesse contexto mas a implanta o deve estar de acordo com o contexto da organiza o e coerente com a pr pria cultura organizacional Desenvolvimento Pessoal como j foi dito anteriormente de acordo com Dejours 2009 o espa o do trabalho um ambiente que pode favorecer ao ser humano a aprimorar se desevolver se por m essas possibilidades s s o poss veis quando as organiza es percebem que esse desenvolvimento tamb
404. mercado atual que requer mudan as constantes A metodologia TCD o meio de mapeamento de compet ncias e as caracter sticas e fun es do Gestor Educador est o fundamentadas a nica etapa do projeto que n o foi finalizada a parte de aplica o da metodologia para avaliar a mesma e ver quais s o as lacunas e quais itens precisam ser melhorados Agradecimento O trabalho apresentado neste artigo tem apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq atrav s do PIBIC A disponibilidade das empresas do Projeto Piloto Ambientronic Obrigada a cada integrante do GAIA e ao CTI Refer ncias DEJOURS Christophe Entre o desespero e a esperan a como reencantar o trabalho CULT S o Paulo n 139 p 49 53 set 2009 DOLAN Simon Estresse auto estima sa de e trabalho Tradu o J Sim es supervis o t cnica Edson Ferreira Rio de Janeiro Quality 2006 DRUKER P F The Theory of the business Harvard Business Review V 72 n 5 September October 1994 EBOLI M Educa o Corporativa no Brasil Mitos e Verdades S o Paulo Editora Gente 2004 115 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder qu XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer MORIN Estelle M Os sentidos do trabalho IN Revista RAE executivo Vol 1 n 1 ago set out 2002 PERRENOUD Philippe Construir as compet ncias des
405. microeletr nica desenvolver uma aplica o para um nicho de mercado espec fico rever a Lei da Inform tica e utilizar as compras do governo s o caminhos que podem ser percorridos se houver a articula o de uma pol tica tecnol gica que desenvolva mecanismos de transfer ncia de tecnologia em arranjos cooperativos entre o mercado e as design houses 4 Conclus o Ao longo de quase dez anos do lan amento do Programa Nacional de Microeletr nica pode se concluir que os avan os do marco regulat rio para internalizar a ind stria de semicondutores no pa s s o evidentes e priorizados nas pol ticas governamentais como a PITCE o PACTI e a PDP Atualmente existem pol ticas e recursos para promo o da inova o tecnol gica nas empresas e diversos programas de atra o de investimento incentivos e benef cios fiscais para a rea de microeletr nica como o PADIS PAIEM e PAIED No entanto estes planos e programas de incentivos e benef cios n o foram condi es suficientes para atrair investimentos diretos de empresas transnacionais Dentre as iniciativas elaboradas pelo Programa Nacional de Microeletr nica somente duas foram implementadas 1 a forma o e capacita o de recursos humanos e a cria o de companhias de projetos design houses 2 uma unidade produtiva de prototipagem de circuitos integrados Ceitec prevista para entrar em opera o em 2012 Apesar da relev ncia de se internalizar a ind stria de semicondutore
406. mina o e falta de reconhecimento social pela sociedade humana abrindo novas possibilidades de inclus o Agradecimentos O trabalho apresentado neste artigo tem apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq atrav s do PIBIC Refer ncias Bortolli Mari Aparecida Catadores de materiais recicl veis a constru o de novos sujeitos pol ticos Dispon vel em lt dialnet unirioja es servlet fichero articulo codigo 3001568 amp orden 0 gt Acessado em 1 de Mar o de 2010 IBGE Dispon vel em lt http www ibge gov br home estatistica indicadores trabalhoerendimento pme nova defaulttab hist shtm gt Acessado em 19 de Julho de 2010 309 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer TEMAS PARA UM PROGRAMA DE INCLUS O EM POL TICAS P BLICAS ATRAV S DE M DIAS AUDIOVISUAIS Nath lia Pompeu Sandoval F bio Nauras Akhras Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP nahsandoval hotmail com fabio akhrasOcti gov br Resumo Nesse projeto iremos aplicar um mini curso que visa esclarecer para crian as e adolescentes de diferentes contextos sociais o que s o as pol ticas p blicas seus desdobramentos e a import ncia de conhec las para que elas possam tornar se instrumento de transforma o social At
407. mo enunciado anteriormente para que essa combina o entre um sensor laser e uma c mera seja poss vel preciso realizar a calibra o A calibra o Laser C mera propriamente dita consiste em estimar a x E x l R transforma o composta pela matriz de orienta o relativa matriz ortonormal Rze pelo vetor de transla o relativa s que permitem encontrar a correspond ncia de uma mesma informa o no espa o base de coordenadas dos dois sensores ou seja 241 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer P RiPa em que Pi eP correspondem um ponto gen rico do ambiente representados no sistema de coordenadas do laser e da c mera respectivamente Maiores informa es sobre as estruturas e opera es com transforma o de coordenadas est contida em Zisserman 2004 Martins et al 2010 2 2 Literatura sobre Calibra o O processo de calibra o de um sistema monovis o com um laser multi monocamada um problema com uma quantidade consider vel de resultados na literatura Willis et al 2009 Zhao et al 2007 Gao et al 2010 O problema da calibra o em geral dividido em tr s etapas e Calibra o intr nseca e extr nseca da c mera matrizes de proje o e par metros internos e Calibra o laser obten o da localiza o e orienta o do sistema de telemetria e Cal
408. mo refer ncia um documento titulado Programa Nacional de Microeletr nica Contribui es para a formula o de um Plano Estruturado de A es MCT 2002 elaborado pela Secretaria Executiva do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT A elabora o deste documento contou com a contribui o de diversos t cnicos e institui es envolvidas no tema incluindo a Secretaria de Pol tica de Inform tica do MCT e o Grupo de Trabalho do F rum de Competitividade coordenado pelo Minist rio de Desenvolvimento da Ind stria e Com rcio Exterior MDIC pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES e pela Financiadora de Estudos e Projetos FINEP As propostas apresentadas neste documento eram de car ter preliminar e deveriam ser submetidas consulta junto aos representantes da ind stria governo academia e sociedade O Programa estava dividido em tr s subprogramas 1 Subprograma de Projeto de Circuitos Integrados Design Houses 2 Subprograma de Fabrica o de Circuitos Integrados Foundries 3 Subprograma de Encapsulamento e Testes Back end Analisando as diferentes etapas da cadeia produtiva o documento do MCT 2002 apresentou as barreiras e oportunidades de entrada para cada etapa da cadeia produtiva A internaliza o da ind stria de semicondutores no pa s seria viabilizada pela cria o das companhias de projetos design houses possibilitada pelas baixas barreiras entrada tanto tecnol gicas como
409. modifica o da configura o da Figura 1 a com a introdu o de um bloco de partida o que permite que o circuito seja alimentado por uma fonte nica de baixa tens o 0 BLOCO DE PARTIDA 0 0 0 Figura 3 Oscilador com 4 indutores 3 Resultados 3 1 Oscilador com 2 Indutores 3 1 1 Simula es utilizando o software OrCAD PSpice Foram realizadas simula es em que mantendo se os valores de indut ncia em 3 3 uH variava se o valor da tens o de alimenta o e coletava se o valor da frequ ncia da onda de sa da Tabela 1 Al m disso foram obtidas as frequ ncias de oscila o quando os indutores eram resultados de associa es de 3 3 uH em s rie e paralelo Os resultados obtidos constam na Tabela 2 A Figura 4 ilustra a forma de onda t pica de oscila o Tabela 1 Tens o x Frequ ncia quando os indutores valiam 3 3 uH obtida atrav s de simula o no OrCAD V mV Freq ncia kHz 60 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Tabela 2 Indut ncia x Tens o M nima obtido atrav s de simula o no OrCAD Pspice Figura 4 Forma de onda da tens o de sa da quando os indutores valiam 3 3 uH obtida atrav s de simula o no OrCAD Pspice 3 1 2 Montagem experimental Com o circuito montado no Protoboard variamos a tens o a fim de obtermos o menor valor poss vel em que houvesse um
410. mpletado Concomitantemente foi observada a possibilidade da exist ncia de ferramentas prontas no mercado que pudessem atender s necessidades de forma pr tica sem a necessidade de se criar ou desenvolver outras Como resultado desta tarefa eliminaram se do projeto inicial itens que eram invi veis por motivos diversos e ent o agrupados ou mesmo mesclados itens que poderiam funcionar de forma integrada se dispostos sob outra perspectiva 7O termo portal p blico faz refer ncia ao portal que n o se enquadra no conceito de corporativo e utilizado aqui apenas para diferenci los importante observar que os portais corporativos s o tamb m p blicos Ref 3 102 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer A Espa o de Comunica o Espa o de Conte do Canal divulga o de produ o cient fico acad mica Canal de intera o com p blico externo segmentado Espa o de Gest o interna Coordena o das atividades do grupo e administra o Fig 1 Espa os estrat gicos atendidos pelo portal Projetos da magnitude proposta possuem grandes riscos em diversas dire es Para Cristine Gusm o et al 8 os princ pios b sicos da ger ncia de risco s o os fatores norteadores das atividades que precisam ser desenvolvidas e a identifica
411. mponentes Assim sendo a estrutura utilizada para a implementa o e utiliza o do software supervis rio pode ser enxergada como uma composi o de camadas que se comunicam e interagem Middleware Orientado a Objetos ICE Figura 1 Camadas que comp em estrutura do software supervis rio 215 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 Desenvolvimento 2 1Desenvolvimento Generalista O in cio do desenvolvimento do software supervis rio foi guiado pela necessidade de padronizar o c digo tornando o simples de ser mantido e atualizado facilitando sua manuten o e a adi o de novas funcionalidades A principal vantagem do cumprimento de tais requisitos reside no fato de ao adquirir e instalar novos sensores no ve culo com poucas linhas extras de c digo o software estaria pronto para se comunicar e processar os dados do novo componente apresentando as informa es de forma gr fica Desta forma elaborou se um cen rio Generalista para o desenvolvimento inicial do software supervis rio em que o tipo de informa o gr fica obtida para todos os sensores do ve culo rob tico tratada da mesma forma e consiste em gr ficos do tipo atributo x tempo ou seja no eixo das ordenadas tem se os valores de determinado atributo do sensor desejado em fun o do tempo que representado no eixo das ab
412. mpreens o a explica o decorre a partir de quatro n veis da aprendizagem A gest o do conhecimento identifica as fontes de informa es sabe administrar dados e informa es sabe gerenciar seus conhecimentos Trata se da pr tica de agregar valor informa o e de distribu la 87 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 1 N vel do indiv duo Aperfei oando a capacidade de cada pessoa para a aprendizagem Para que um trabalho tenha sentido importante que quem o realize saiba onde ele conduz em outras palavras essencial que os objetivos sejam claros e valorizados e que os resultados tenham valor aos olhos de quem o realiza Morin 2002 p 75 2 N vel do coletivo rela es internas capaz de tornar o ambiente interno da empresa mais favor vel a aprendizagem De acordo com Dejours 2009 o reconhecimento fomenta a constru o da identidade alicerce da sa de mental e o senso de pertencimento a uma equipe categoria profiss o 3 N vel das rela es externas capaz de Aumentar o n vel de intera o com outras organiza es pois as intera es s o essenciais para novas aprendizagens 4 N vel das Tecnologias capaz de melhorar a infra estrutura para o aprendizado De acordo com boli 2011 EAD n o apenas redu o de custos abrang ncia intera o e ritmo Ritmo que
413. n s pois a jun o de imagens e udio prop e uma intera o mental muito maior que uma simples leitura Neste projeto o intuito de incentivar e fazer o p blico alvo se expressar expor seus problemas e pontos de vista e interagir com o resto do mundo e vice versa Como parte desse desenvolvimento foram elaboradas oficinas para serem realizadas com a comunidade de catadores e foram feitas algumas filmagens iniciais para gerar material para programas piloto Palavras chave televis o internet acessibilidade intera o aprendizagem 1 Introdu o A problem tica do lixo tornou se uma quest o de alerta em todo o mundo enfrentamos a cada dia um aumento na produ o de lixo e a busca de meios para o desenvolvimento sustent vel para reduzir esses n meros e a diminui o da polui o do mundo s o algumas das preocupa es mundiais Outro problema mundial o desemprego agravado nos pa ses de Terceiro Mundo como o Brasil que conta com cerca de 8 da popula o ativa desempregada IBGE 2010 E n o s esse o problema h muitos trabalhos mal pagos que n o garantem o sustento do trabalhador explorando a m o de obra que acaba por gerar a necessidade de subempregos como s o chamados onde se inclui o subemprego do catador de materiais recicl veis j que quem se autoemprega o pr prio catador Por ser considerado um subemprego n o possui o reconhecimento devido como trabalho culminando na falta de l
414. na camada da pasta de ZnO nas dimens es 0 7cm x 0 7cm sobre a parte condutora do substrato de vidro Posteriormente foi feita a sinteriza o do filme depositado Para isso foi utilizada uma rampa de aquecimento de 3 C min at atingir 2502C permanecendo nessa temperatura por 60min Ap s esse periodo iniciou se novamente o aquecimento com uma taxa de 2 C min at a temperatura de 5002C permanecendo nessa temperatura durante 120min Os substratos foram ent o resfriados at 302C a uma taxa de 10 C min Para a fabrica o das c lulas solares foram utilizados dois substratos de vidro recoberto com FTO O substrato contendo o filme de ZnO foi utilizado como contra eletrodo e o outro substrato continha um filme de TiO que foi utilizado como eletrodo de trabalho O substrato usado como eletrodo de trabalho ficou imerso em uma solu o de corante N719 para que o corante pudesse ser adsorvido na superf cie do filme TIO durante 17 horas para a c lula 1 e 21 horas para as c lulas 2 e 3 os filmes de TiO bem como a solu o de corante foram fornecidos pelo Instituto de Qu mica Unesp Araraquara Foi feito um orif cio no eletrodo para posteriormente introduzir o eletr lito dentro da c lula No contra eletrodo foram depositadas tr s gotas de uma solu o de Hidrato cido de Hexachloroplatina H PtCls sobre o filme de ZnO com a finalidade de catalisar a rea o do par redox no eletrodo Posteriormente esse filme recebeu um tratamento
415. nato Archer E Ano Base 2006 m Ano Base 2007 m Ano Base 2008 a E Ano Base 2009 i Figura 3 N mero de empresas participantes do programa dos incentivos fiscais e sua distribui o por regi es geogr ficas 1 700 Y 600 500 400 300 200 100 3 3 Outros Canais de Comunica o com os Interessados O nico canal de comunica o formal identificado foi o portal eletr nico do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia onde se encontram informa es gerais sobre os incentivos fiscais inova o tecnol gica com possibilidade de acesso ao espa o FAQ Frequently Asked Questions destinado s perguntas mais frequentes e suas respostas Foram encontradas nove perguntas dentre as quais apenas uma a seguir reproduzida apresenta estreita rela o com o trabalho Pergunta Qual a finalidade e qual o encaminhamento que dado ao formul rio que pela Lei do Bem as empresas que utilizam os incentivos fiscais devem apresentar ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia em Julho de cada ano Resposta A finalidade permitir que o MCT tenha conhecimento sobre a utiliza o dos incentivos fiscais e tamb m reunir informa es que lhe possibilitem fazer an lises como o impacto dos incentivos nas atividades de P amp D nas empresas o consequente aumento do esfor o tecnol gico bem como o aperfei oamento do marco legal da inova o Essas informa es s o posteriorme
416. ndrade eliane guimaraesJOcti gov br Resumo Este artigo apresenta um estudo da infra estrutura do laborat rio de acesso remoto REALabs BOT WebLab assim como aplica es para o mesmo focando se em uma ferramenta de controle de um rob m vel usando acess rios do console Nintendo Wii como o Wiimote Palavras chave Nintendo Wii Rob tica m vel Acesso Remoto WebLab 1 Introdu o WebLabs ou laborat rios de acesso remoto tem o prop sito de funcionar como ferramentas de suporte pesquisa principalmente dist ncia No entanto um grande obst culo na implementa o desse tipo de servi o conseguir de forma f cil e sem elevados custos uma infra estrutura onde experimentos possam ser incorporados e alterados conforme o necess rio Explorando essa rea o CTI conta com um ambiente para o desenvolvimento de Laborat rios de Acesso Remoto para rob s m veis no projeto REAL Remotely Accessible Laboratory 1 2 3 4 da Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC O acesso a esses laborat rios realizado via redes de alta velocidade e permite aos usu rios manipular remotamente um rob atrav s de comandos desenvolver testes sofisticados de algor tmos de navega o observar o funcionamento do rob e executar fun es administrativas como cadastramento de usu rios acesso aos laborat rios e reserva de hor rios para a realiza o de experimentos 2 Linguagem de Programa o Python 5 uma
417. nentes necess rios sobre o funcionamento completo para publica o final do portal As etapas descritas foram importantes para observar que uma an lise de risco elaborada no in cio do planejamento do projeto como um todo e sua aplica o no decorrer das fases de desenvolvimento e testes da aplica o criam a perspectiva de se obter alternativas e planos de conting ncias para se mitigar os riscos 8 Nessa linha de pensamento a divis o do projeto em etapas possibilitou uma vis o mais focada sem perder a vis o do todo adiantando poss veis pontos que poderiam vir a atrasar o projeto 3 Cria o de crit rios para homologa o da entrega Definidas as etapas de desenvolvimento do projeto uma fase importante no processo a elabora o de crit rios para aceita o das entregas por parte dos programadores da aplica o Neste sentido importante portanto a fase de valida o dos requisitos em um esfor o onde s o examinadas as especifica es da aplica o de forma que se assegure que seus requisitos foram detalhados e explicitados 104 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer sem ambig idades de contexto inconsist ncias e omiss es e os erros detectados e corrigidos Para tal foi analisada a proposta minuciosamente a fim de se obter todos os requisitos de forma expl cita e em um n vel de
418. nform tica decorrem do est mulo a atividades de montagem de produtos com componentes importados predominante na ind stria eletroeletr nica brasileira Em geral o PPB para produtos eletr nicos restringe se montagem pura e simples desses itens no Pa s a partir de um conjunto total de componentes que podem ser importados Existem algumas varia es em rela o a essa situa o como a exig ncia de nacionaliza o de gabinetes ou placas de circuito impresso nuas de grande volume em compensa o importa o de alguns m dulos ou subconjuntos j montados No entanto a esmagadora maioria dos componentes eletr nicos a inclu dos os circuitos integrados sempre importada por inexistir a sua fabrica o local Gutierrez e Alexandre 2003 168 Os produtos para os tr s segmentos analisados inform tica telecomunica es e consumo com raras exce es projetados no exterior s o recebidos no pa s na forma de kits completos para montagem principalmente na Zona Franca de Manaus Isso reduz enormemente a cadeia de suprimentos para o montador final ao mesmo tempo em que inviabiliza o desenvolvimento de uma ind stria de componentes no Brasil tornando a cadeia eletr nica fr gil e agravando o problema da depend ncia de elos de projeto e de produ o de componentes que est o fora do Pa s Vale ressaltar tamb m que a simples realiza o da montagem final agrega pouco ao valor dos produtos e n o estimula a
419. nforma o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Novo Produto Melhoria em Produto Novo Processo Melhoria em Processo Figura 7 Inova o tecnol gica para a Empresa 8 2 2 Conceito de Pesquisa Tecnol gica DECRETO 5 798 2006 Para esclarecer as principais dificuldades sobretudo no enquadramento de inova o tecnol gica preciso recorrer ao Decreto n 5 798 2006 que regulamenta os incentivos fiscais da Lei do Bem Sendo assim considera se pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica as atividades de a b c d e pesquisa b sica dirigida PB os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto compreens o de novos fen menos com vistas ao desenvolvimento de produtos processos ou sistemas inovadores pesquisa aplicada PA os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos processos e sistemas desenvolvimento experimental DE os trabalhos sistem ticos delineados a partir de conhecimentos pr existentes visando comprova o ou demonstra o da viabilidade t cnica ou funcional de novos produtos processos sistemas e servi os ou ainda um evidente aperfei oamento dos j produzidos ou estabelecidos tecnologia industrial b sica aquelas tais como a aferi o e calibra o de m quinas e equipamentos o projeto e a conf
420. niques can be applied to these data to identify useful patterns and help in the analysis process In this paper we propose a visual and interactive tool to analyze malware behavior Resumo Ataques por programas maliciosos constituem uma das principais amea as aos sistemas computacionais atuais Para criar contra medidas necess rio entender o comportamento destes programas isto as a es realizadas nos alvos Sistemas de an lise din mica existem para tra ar tais comportamentos mas geram muitos dados textuais que podem confundir o analista T cnicas de visualiza o podem ser utilizadas na tentativa de se identificar padr es que sirvam no aux lio an lise possibilitando a descoberta de informa es teis Neste artigo apresenta se uma ferramenta interativa e visual para an lise de comportamento de c digo malicioso Palavras chave Programas maliciosos T cnicas de visualiza o Seguran a computacional 1 Introdu o Programas maliciosos constituem uma grande amea a aos usu rios de sistemas computacionais Tamb m conhecidos como malware esses programas englobam os v rus worms cavalos de tr ia etc e podem infectar uma m quina atrav s de arquivos anexos em mensagens de e mail do acesso links de p ginas Web servindo conte do malicioso e do compartilhamento de m dias contaminadas entre outros meios A monitora o da execu o deste tipo de programa prov uma grande quantidade de informa es qu
421. nline 2009 9 PERSONA Mario Cr nicas de Neg cio Revista Anave 2005 10 McAFEE Andrew Empresas 2 0 As for as das m dias colaborativas para superar grandes desafios empresariais Elsevier 2010 11 O REILLY Tim What Is Web 2 0 Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software O Reilly Publishing 2005 12 REDIG Ana A Web 2 0 tem um estilo Mas n o forma conte do Dispon vel em lt http webinsider uol com br 2006 08 11 web 20 tem um estilo mas nao e forma e conteudo gt Acesso em 16 jun 2011 158 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 13 PRIMO Alex O aspecto relacional das intera es na Web 2 0 In XXIX Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o 2006 Bras lia Anais 2006 14 CARVALHO Mercya Redes Sociais converg ncias e paradoxos na a o estrat gica 2001 15 GRANOVETTER Mark The Strength of Weak Ties The American Journal of Sociology Vol 78 N 6 Johns Hopkins University Maio 1973 16 CIPRIANI F bio Blog Corporativo S o Paulo Novatec 2008 17 FIGUEIREDO Odilon Vantagens competitivas no uso de ferramentas da Web 2 0 em empresas do setor de constru o e venda de im veis um estudo comparativo de casos Faculdade Pit goras Belo Horizonte 2009 18 SCHMITT Valdenise OLIVEIRA Leonardo FIAL
422. nol gico CNPq e Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Refer ncias 1 Guia Pr tico do Prefeito Empreendedor Bras lia Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE 2008 102p 2 Manual de Desenvolvimento dos Munic pios Bras lia CNM SEBRAE 2011 104p Vol 1 3 CURITIBA PR Lei Complementar n 39 de 18 de dezembro de 2001 4 CURITIBA Ag ncia Incentivos Tribut rios Dispon vel em http www agencia curitiba pr gov br publico conteudo aspx codigo 9 ltimo acesso em 06 07 2011 5 MENEZES E M DA SILVA E L Metodologia da Pesquisa e Elabora o de Disserta o 32 edi o Florian polis Laborat rio de Ensino a Dist ncia da UFSC 2001 6 BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Sem 1988 7 NUNES P Dicion rio de tecnologia jur dica Rio de Janeiro S o Paulo Biblioteca Jur dica Freitas Bastos 1974 8 BRASIL Lei Complementar n 116 de 31 de julho de 2003 9 SABBAG E Manual de Direito Tribut rio S o Paulo Saraiva 32 edi o 2011 10 CARVALHO P B Curso de Direito Tribut rio S o Paulo Saraiva 232 edi o 2011 11 ROCHA V O et al O ISS e a LC 116 S o Paulo Dial tica 2003 12 COELHO F U Curso de Direito Comercial Direito de Empresa Vol 1 S o Paulo Saraiva 13 Ed 2009 13 DICION RIO HOUAISS 12 edi o Objetiva Rio de Janeiro 2001 14 DINIZ M H
423. nol gico na cidade Esse benef cio resulta na dedu o do pagamento do Imposto Sobre Servi o e destinado s empresas prestadoras de servi os estabelecidas na cidade de Curitiba sendo regulado pela Lei Complementar n 39 2001 e pelo Decreto n 1 363 2008 A Lei Complementar n 39 de 18 de dezembro de 2001 cria oficialmente o Programa CURITIBA TECNOL GICA conhecido tamb m como ISS Tecnol gico bem como estabelece sua finalidade de incentivar a pesquisa e o desenvolvimento cient fico e tecnol gico das empresas prestadoras de servi os estabelecidas no Munic pio de Curitiba Em seus artigos s o definidas normas gerais de regulamenta o do incentivo as quais tratam da compet ncia do Poder Executivo a delimita o dos percentuais de concess o do benef cio os sujeitos pass veis de serem benefici rios do programa dentre outras regras A participa o nesse programa restrita s empresas que tenham recolhido regularmente o ISS durante os 2 dois exerc cios anteriores data de apresenta o do projeto e que apresentaram crescimento real anual na arrecada o do citado tributo O valor m ximo de incentivo por contribuinte calculado sobre o ISS recolhido no exerc cio anterior ao da apresenta o do projeto observados os seguintes limites l At 20 se o recolhimento for igual ou superior a R 360 000 00 e II At 50 se o recolhimento for inferior a RS 360 000 00 O projeto mencionado acima o instrumento que um
424. ns lios ou da m quina Dejours 2009 p 139 O real a princ pio se faz reconhecer como fracasso para o trabalhador e exige o trabalho vivo que o trabalho que consiste em desafiar o real Dejours 2009 p 139 No primeiro momento a experi ncia com o real para o trabalhador gera surpresa e depois o sentimento de nervosismo e irrita o ou outros como decep o fadiga desalento e at mesmo sentimento de impot ncia A busca de solu o o meio de supera o do real Para buscar a solu o e necess rio a intelig ncia que a capacidade de reconhecer o real e admitir a perda de controle e a partir disso inventar ou encontrar a solu o solu o que vem da intui o e que prescinde a intimidade com a tarefa Tal busca pela solu o revela um dos elementos do significado de compet ncia que a atitude sendo seu car ter intrapessoal definitivo para iniciar a busca por uma solu o Diante de toda essa abordagem sobre trabalho podemos perceber que o ambiente organizacional pode auxiliar o trabalhador a ressignificar seu pr prio trabalho e a realizar se e aprimorar se com novos ganhos de aprendizagens como foi citado anteriormente o real de Dejours a possibilidade de aquisi o de novos conhecimentos habilidades e atitudes sendo assim novos ganhos de compet ncia Diante dessa possibilidade cabe uma cita o de Chiavenatto 2009 As pessoas constituem o recurso inteligente vivo din mico das organiza
425. ns vel pela biblioteca medida que se avan ava no desenvolvimento do programa 3 Conclus es e trabalhos futuros Neste artigo foi descrita a fase inicial de implementa o de uma ferramenta para realizar transmiss o de imagens m dicas via rede Apesar dos problemas encontrados foi poss vel identificar os pontos fracos e fortes de cada biblioteca sendo essa uma contribui o para os trabalhos futuros Agradecimentos Agrade o ao programa institucional de inicia o cientifica do CNPq pela oportunidade aos co autores e aos colegas Thiago Franco de Moraes e F bio de Souza Azevedo Refer ncias Grassroots DICOM Free Development software downloads at SourceForge net Dispon vel em http sourceforge net projects gdcm Acessado em 5 de outubro de 2011 Jabber org Dispon vel em http www jabber org Acessado em 5 de outubro de 2011 Manual of pjsua Command Line SIP User Agent Softphone Dispon vel em http www pjsip org pjsua htm Acessado em 5 de outubro de 2011 Open Source Clinical Image and Object Management Dispon vel em http www dcm4che org Acessado em 5 de outubro de 2011 Python Programming Language Official Website Dispon vel em http www python org Acessado em 5 de outubro de 2011 pyXMPP Dispon vel em http pyxmpp jajcus net pyxmpp html Acessado em 5 de outubro de 2011 Telepathy Wiki FrontPage Dispon vel em http telepathy freedesktop org wiki Acessado em 5 de outu
426. nstruments ou VIs Cada programa ou VI pode ser usado como sub programa subVI ou simplesmente ser executado isoladamente O programador liga VIs com linhas arames e define deste modo o fluxo de dados Cada VI pode possuir entradas e ou sa das algumas sendo obrigat rias para a execu o do programa A execu o de uma VI come a quando todas as entradas est o dispon veis os resultados do processamento s o ent o colocados nas sa das assim que a execu o do sub programa tenha terminado Desta forma a ordem pela qual as tarefas s o executadas definida em fun o dos dados Uma ordem pr definida por exemplo da esquerda para a direita n o existe Uma importante consequ ncia destas regras a facilidade com que podem ser criados processos paralelos no LabVIEW Os sub VIs sem interdepend ncia dos respectivos dados s o processados em paralelo Um dos maiores atrativos do LabVIEW al m de sua forma intuitiva de programa o e a facilidade de execu o paralela a facilidade de criar interfaces de usu rio enquanto constru mos o VI Os dados do diagrama de blocos s o ligados ao Painel frontal atrav s de manipuladores Por exemplo a inser o de n meros pode ser dependente de um man pulo e uma vari vel de sa da booleana pode ser realizada por um LED colocado no painel O programador n o necessita escrever qualquer linha de c digo para elaborar a interface de usu rio basta decidir como as entradas e sa das se
427. nte do geral para facilitar uma maior colabora o entre os seus usu rios 5 O conceito de Web 2 0 pode ser descrito n o como um mero hype um modismo mas sim uma revolu o dos neg cios na ind stria da inform tica causada pela migra o para a internet como uma plataforma e uma tentativa de entender as regras para o sucesso dessa nova plataforma Encabe ando essas regras podemos destacar o procedimento de criar aplicativos que se beneficiem dos efeitos da rede para tornar se melhor medida que mais pessoas possam utiliz los 7 Podemos definir a Web 2 0 como um conjunto de princ pios e pr ticas que interligam um verdadeiro sistema solar de sites que demonstram alguns ou todos esses princ pios e que est o a dist ncias variadas do centro 7 Essas novas tecnologias est o presentes tanto em nossa vida social quanto a profissional No social participamos de comunidades virtuais para resgatar amizades ou desfrutar de novas realizamos in meros contatos por emails e chats assistimos a v deos no Youtube efetuamos compras sem sair de casa ou do escrit rio atrav s de sites de e commerce o que mostra que estamos constantemente conectados No profissional preciso pensar em todas estas possibilidades de instrumentos e a es como ve culos e meios de comunica o entre as organiza es entre usu rios e seu p blico 3 As habilidades e procedimentos das ferramentas de colabora o 2 0 podem resultar em not
428. nte repassadas Secretaria da Receita Federal para fiscaliza o 3 4 Pesquisa de Campo EMPRESA DE CONSULTORIA Para delinear as principais dificuldades das empresas em rela o aos incentivos fiscais principalmente na sua forma de ades o segue uma entrevista com uma empresa de consultoria especializada notadamente na aquisi o desses benef cios A empresa destaca de in cio que presta servi os de consultoria para mais de 40 quarenta clientes que se utilizam da Lei do Bem e desde o primeiro ano de vig ncia dessa lei n o obteve nenhuma inconsist ncia no preenchimento dos formul rios Em seguida pela experi ncia nessa rea apresenta dois grandes pontos controvertidos 1 Dificuldade por parte das empresas em definir o projeto de inova o tecnol gica Afirma que v rias empresas t m dificuldades em explicitar o que a inova o tecnol gica em um projeto de pesquisa e desenvolvimento Isto tem ocorrido pela dificuldade de compreens o do conceito que a lei usa para definir o que inova o tecnol gica Para exemplificar informa que diversas entidades financeiras est o com problemas para justificar ao MCT que seus projetos s o projetos de inova o possivelmente porque este tipo de entidade realiza inova o de processo ou sistemas de TI que n o se enquadram como inova o tecnol gica 167 2 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC C
429. nte aos tributos n o pagos em decorr ncia dos incentivos j utilizados acrescidos de juros e multa art 24 Lei do Bem Durante a pesquisa tamb m se defrontou com uma grande dificuldade em se obter informa es junto aos rg os p blicos quanto ao detalhamento dos problemas de preenchimento do formul rio Por outro lado preocupa a informa o de que existem muitas empresas que est o aderindo aos incentivos fiscais para diminuir a carga tribut ria e n o para investir em inova o tecnol gica N o resta d vida de que preciso aperfei oar a divulga o das diretrizes para o preenchimento adequado do formul rio assim como estabelecer um canal de atendimento eficiente para sanar tais duvidas A pesquisa demandou um aprofundamento nos conceitos relacionados a inova o tecnologia e Lei do Bem sobretudo o processo de aquisi o dos incentivos fiscais Por m para se aprofundar no tema e efetivamente extrair os problemas decorrentes do preenchimento desse benef cio preciso entender melhor a legisla o mencionada o que exige a continuidade do trabalho de pesquisa atrav s de estudos de caso que viabilizem o acompanhamento do processo o que poderia ser um pr ximo trabalho de pesquisa Agradecimentos Este trabalho de pesquisa n o poderia ser realizado sem o do Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica PIBIC Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq e Centro
430. nterno do pr prio rob que gera uma resposta em formato XML Extensible Markup Language Utiliza se atualmente o HTTPlIpthru 8 um microsservidor multitarefa desenvolvido em linguagem C 286 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer A plataforma oferece APIs com interface de alto n vel e em diversas linguagens Java C C Python CH Matlab LabView Androide para manipula o do rob As APIs geram as requisi es HTTP e executam a an lise das respostas geradas em XML oferecendo uma interface simples e funcional ao usu rio 1 2 Matlab Matlab 9 uma linguagem de programa o em alto n vel para computa o t cnica que disponibiliza um ambiente para desenvolvimento e gerenciamento de c digos arquivos e dados processamento de imagens e sinais modelagem matem tica e muitas outras funcionalidades e bibliotecas com fun es de prop sito espec fico que fazem deste software uma ferramenta computacional muito poderosa para desenvolvimento de aplicativos de alta performance 1 3 API em Matlab Neste trabalho utilizou se a API em Matlab oferecida pela plataforma REALabs BOT WebLab Esta API composta por uma s rie de fun es para controle configura o e monitoramento do rob que permitem configura o e controle de c mera PTZ Pan Tilt and Zoom captura de v deo e imagem atrav s da c mera
431. nterpreta o dos testes realizados com o ve culo rob tico do projeto VERO Agradecimentos Agrade o o CNPq que por meio do programa PIBIC viabilizou o desenvolvimento desse trabalho atrav s do oferecimento de bolsa de inicia o cient fica Agrade o equipe do DRVC CTI que ofereceu todo suporte para realiza o desse trabalho 219 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder qu XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Agrade o em especial aos meus orientadores H lio Azevedo Josu Ramos e Luiz Mirisola que me concederam a oportunidade e forneceram o suporte necess rio para o desenvolvimento do projeto Refer ncias Bueno S S Azevedo H Mirisola L G B de Paiva E C Ramos J G Victorino A C Azinheira J R 2009 Uma Plataforma para Pesquisa e Desenvolvimento em Rob tica Terrestre de Exterior Martins R J Bueno S S Mirisola L G B De Paiva E C Ferreira P A V Cinem tica e Localiza o em Rob tica Terrestre Usando M ltiplos Encoders X Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2011 S o Jo o del Rei MG Setembro de 2011 Mirisola L G B Azevedo H Ramos J J G Bueno S S Azinheira J R de Paiva E C Valida o Experimental de um Ve culo Rob tico Terrestre para Ambientes Externos X Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2011 S o Jo o del Rei MG Setemb
432. ntivos fiscais previstos no Cap tulo Ill da Lei n 11 196 de 2005 1 1 RAZ O SOCIAL ANO BASE 1 2 CNPJ 1 3 TIPO DE ORGANISMO 1 4 TELEFONE o PRIVADO O P BLICO O MISTO 1 5 ENDERE O Figura 4 Tela do Formul rio 12 O formul rio online a ser preenchido organizado na sua nova forma de apresenta o em 10 abas como apresentado na figura acima figura 3 Tela do Formul rio a saber 4 5 6 7 Identifica o da empresa solicita dados cadastrais assim como que seja o campo de atua o caracterizando a atividade econ mica da empresa Caracter stica da empresa Apresenta defini es dos termos capital controlador origem do capital controlador empresa controladora empresa controlada empresa coligada E em seguida solicita informa es relacionadas ao vinculo com eventuais grupos receita liquida quantidade de funcion rios e sua situa o fiscal no ano anterior lucro ou preju zo Programa de P amp D e projeto Onde deve ser descrito no que consiste cada linha projeto da P amp D PB PA DE evidenciando objetivos elemento tecnologicamente novo ou inovador a exist ncia de aplica o de conhecimento ou t cnica avan os cient ficos ou tecnol gicos embutidos m todos utilizados data de inicio e fim da linha de projeto e se usa recursos pr prios e de terceiros No que se refere rea de Tecnologia de Informa o e Comunica o TIC deve se informar quais as com
433. nto 3 1 Organiza o do Trabalho Essa pesquisa foi conduzida primeiramente pelo estudo da Lei do Bem em especial o capitulo III Houve um aprofundamento sobre os conceitos de Inova o e Pesquisa tecnol gica e finalmente o entendimento do processo para as empresas requererem o ben fico Feito isso procurou se coletar dados oficiais relativos ao uso dos incentivos fiscais sobretudo pelos relat rios divulgados pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia comparando os resultados dos ltimos anos e obtendo uma vis o sobre o impacto fiscal das medidas de desonera o tribut ria para as empresas Assim foram estudados todos os relat rios elaborados e divulgados pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia desde a cria o dos incentivos fiscais pela Lei do Bem 2005 at o ano de apresenta o desse trabalho 2011 e tamb m foram estudados os artigos e trabalhos publicados sobre a mat ria para buscar os indicadores que podem apontar as vantagens e desvantagens dos incentivos fiscais Uma vez constatado o baixo ndice de ades o aos incentivos fiscais recorreu se empresa de consultoria especializada no assunto para tentar obter informa es sobre as principais dificuldades das empresas Nem pelos relat rios analisados nico documento h bil para estudo disponibilizado pelo MCT nem atrav s da empresa de consultoria foi poss vel identificar as principais causas do baixo ndice de ades o considerando que qualqu
434. ntre o trabalho que realizam e os problemas de sa de Logo os riscos em rela o aos acidentes s o ainda maiores Por isso medidas como a disponibiliza o de equipamentos de prote o bem como uma educa o sobre cuidados preventivos diminuiriam bastante os acidentes causados nos lix es Pudemos perceber tamb m que algumas medidas governamentais t m sido feitas em prol dos catadores como por exemplo o Decreto 5 940 2006 o qual exige que a separa o dos res duos recicl veis seja destinada s cooperativas e s associa es compostas por catadores que estejam em regime trabalhista formal e que tenham a cata o como nica fonte de renda Al m disso recentemente a ocupa o de catador de material recicl vel foi inclu da na nova Classifica o Brasileira de Ocupa es de 2002 PORTO 2004 Todavia um dos maiores problemas que apesar de estarem se inserindo no mbito das pol ticas p blicas a maioria dos trabalhadores ainda desconhece seus direitos trabalhistas e n o s o devidamente valorizados pela sociedade Por isso um dos principais objetivos do projeto de cria o de um portal prot tipo de Tv Web evidenciar as necessidades os direitos e os anseios dos catadores de materiais recicl veis Seja informando seja dando voz a tais trabalhadores 3 Programas Para atender ao objetivo descrito acima os programas que compor o a programa o do portal tentar o abranger assuntos de tem ticas pol ticas
435. ntuito dar uma vis o geral diante de alguma fun o sendo assim o gestor educador poder explicitar o conhecimento sobre determinada fun o esclarecendo quais s o as compet ncias relacionadas com determinada fun o A pr xima etapa ser definir o modo de como ser implantado a a o educativa ou at mesmo treinamento ou seja o programa ser para toda empresa ou ter uma rea piloto n o se esquecendo de considerar as vantagens e desvantagens dessa etapa e chegar a uma conclus o para iniciar o programa Al m disso o Programa busca relacionar com as diretrizes estrat gicas centrais da empresa a fim de obter coer ncia no resultado final A pr xima etapa baseia se na an lise de Gaps do conhecimento isto mensurar ou estabelecer a lacuna que existe entre o conhecimento habilidade e atitude que o colaborador possui para a compet ncia que o colaborador precisa atingir Abaixo tabelas 3 4 5 e 6mostram mais detalhadamente Tabela 3 An lise de Gaps do Conhecimento Conhecimento de Interesse N vel Exigido N vel Atual Fun o 1 Vis o Geral Nomedo colaborador 1 Vis o Geral Gap de Conhecimento Executada 2 Detalhes 2 Detalhes Exigido Atual 3 M ximo Tabela 4 Mecanismos para Desenvolvimento de Conhecimentos Mecanismo para Desenvolvimento de Carga Participantes Custo global ou por funcion rio Conhecimentos Hor ria Servi os Log stica Outros Curso interno introdut rio Curso inte
436. o Agricultor Unidade de Central de Reciclagem Novos Produtos Recebimento EM Recebimento E Destino o Figura 1 Processo de log stica reversa de embalagens vazias de fitossanit rios De acordo com a extensa legisla o o impacto que as embalagens de defensivos causarem ao meio ambiente s o de responsabilidade dos agentes envolvidos no processo que s o os produtores os comerciantes varejistas os rg os p blicos e as empresas fabricantes que devem dar o destino final aos produtos descartados Cientes da necessidade em ter um rg o que d auxilio neste processo foi criado em 14 de dezembro de 2001 no Brasil durante assembl ia na Casa da Fazenda o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias InpEV sem fins lucrativos representando diversas associa es de classes e empresas do setor agroqu mico que tem como miss o gerir o processo de destina o de embalagens vazias e de fitossanit rios no Brasil al m de dar apoio e orienta o as ind strias aos canais de distribui o e aos agricultores no cumprimento das responsabilidades definidas pela legisla o Este instituto conta com a uni o de diversos agentes ligados ao agroneg cio com o prop sito de implantar um sistema gil e eficiente de processamento de embalagens vazias de defensivos agr colas Sua meta fornecer apoio log stico em n vel nacional fazendo com que todos os envolvidos nesta cadeia de agroneg cio contribuam de maneira efetiva par
437. o km 143 6 13069 901 Campinas SP priscila massariQcti gov br marco silveira Octi gov br Resumo O presente artigo tem como intuito apresentar o projeto de inicia o cientifica Educa o Corporativa capital intelectual e inova o para sustentabilidade do setor de equipamentos eletrom dicos A educa o corporativa um instrumento estrat gico que as organiza es utilizam para melhor aproveitar o capital intelectual e assim potencializar a inova o e sustentabilidade por meio da aprendizagem que tamb m est presente na metodologia TCD Trabalho Capacita o e Desenvolvimento mediado pelo Gestor educador O projeto esta alinhado ao setor eletrom dico pois est inserido no projeto Ambientronic o qual conta em seu projeto piloto com as empresas do setor eletrom dico Palavras chave Educa o Corporativa Capital intelectual Inova o Aprendizagem 1 Introdu o O Projeto de Inicia o Cientifica denominado Educa o Corporativa capital intelectual e inova o para sustentabilidade do setor de equipamentos eletrom dicos o contou com uma vasta revis o bibliogr fica sobre Educa o Corporativa capital intelectual inova o e sustentabilidade diante de todos os estudos e do projeto a palavra que unia todos os assuntos a aprendizagem Aprendizagem Organizacional que se tornou o foco para o desenvolvimento da metodologia TCD trabalho capacita o e desenvolvimento para fundamentar a met
438. o o de ferramentas Web 2 0 tornando se uma empresa 2 0 o gestor deve envolver se nessa transi o se quiserem ser bem sucedidos Tendo em vista o exposto esta pesquisa teve como objetivo atrav s de um estudo de caso identificar se uma empresa intensiva em TI j adota ferramentas Web 2 0 se sim quais e como estas ferramentas s o utilizadas apontar evid ncias que possivelmente colaborem para a dificuldade para sua ado o e caso ainda n o utilize identificar poss veis ferramentas pass veis de serem adotadas caracterizando as suas finalidades e apontar boas praticas que colaborem para o sucesso de uma poss vel iniciativa Este artigo est organizado nos pr ximos itens de forma que no item 2 s o apresentados conceitos e teorias relevantes para o entendimento do trabalho no item 3 apresentado o estudo de caso e os resultados encontrados no item 4 apresentada uma an lise das evidencias observadas durante a pesquisa e uma conclus o tendo em vista as quest es levantadas 2 Conceitos e teorias relevantes Este item discorre sobre os conceitos de Web 2 0 Empresa 2 0 Teoria dos v nculos Ciclo de Vida da Empresa e explica a ferramenta Web 2 0 Facebook por serem relevantes para o entendimento do trabalho realizado 2 1 O que Web 2 0 O termo popular de Web 2 0 utilizado para descrever a tecnologia de Internet avan ada e aplica es incluindo blogs wikis RSS podcasting mashups e redes sociais sendo o seu co
439. o Nesse projeto de Inicia o Cient fica o foco foi o ambiente terrestre no qual o projeto VERO serviu de plataforma para o desenvolvimento dos t picos abordados O sistema Ve culo Rob tico VERO uma das atividades da linha de pesquisa Desenvolvimento e Aplica o de Ve culos Rob ticos com Graus de Autonomia Crescente da Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC do Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI O projeto Ve culo Rob tico foca na constru o de um rob m vel para ambientes externos A implementa o do sistema ocorre atrav s de fases como viabilidade da plataforma fase tele operada aut noma controle por vis o e coopera o na qual a opera o do sistema utilizar diversas unidades aut nomas com possibilidade de opera o em coopera o Tipicamente ve culos rob ticos de exterior podem ser classificados segundo o meio em que operam subaqu ticos aqu ticos de superf cie terrestres e a reos sua forma de locomo o rodas esteiras patas h lices etc e o grau de atua o decorrente de sub atuado at completamente holon mico Ve culos rob ticos terrestres de exterior locomovem se usando rodas em diferentes configura es de tra o e dire o Se por um lado modelos cinem ticos e leis de controle j est o relativamente bem estabelecidas existem ainda nessas reas desafios cient ficos e tecnol gicos quando se trata do uso desses ve culos em campo i
440. o AR da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica do CNPq PIBIC CNPq Anais da XIII Jornada de Inicia o Cient fica do Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer ISSN 1678 930X Outubro de 2011 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder aere XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer Diretor Dr Victor Pellegrini Mammana Comiss o Interna de Sele o e Acompanhamento Dr Rosana Beatriz Baptista Haddad Coordenadora PIBIC Dr Eliane Gomes Guimar es Dr Cl nio Figueiredo Salviano Comiss o Externa Dr Jo o Maur cio Ros rio Dr Pedro Luis Dias Peres Editores Dr Rosana Beatriz Baptista Haddad Dr Eliane Gomes Guimar es Dr Cl nio Figueiredo Salviano Comunica es e Gabinete Valquiria Celina Garcia Arte Final Roberto de Oliveira CD Multim dia Wagner Cezarino Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Editado no CTI Outubro de 2011 o AR da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Programa Instituc
441. o ARCOS entenda O ARCOS por sua vez quem realmente executa os comandos diretamente na mem ria flash do microcontrolador embarcado no rob 2 2 Estudos sobre controle de sistemas din micos e a abordagem PID Sistemas din micos s o aqueles cujo estado evolui no tempo segundo uma regra que relaciona o estado presente aos estados passados O controle desses sistemas se aplica exatamente a essa rela o para que o estado futuro se aproxime do desejado para o momento Os controladores proporcionais integrais derivativos controladores PID s o atualmente os controladores mais utilizados na ind stria pela sua facilidade de funcionamento e implementa o A arquitetura de um controlador PID combina uma compensa o proporcional com uma integral e uma derivativa e trabalha gerando o sinal de corre o obtido atrav s da compara o do set point com o feedback obtido da planta do sistema A descri o da funcionalidade dos ganhos est mostrada na Tabela 1 Esta abordagem foi escolhida pelo fato de que existem v rias bibliotecas LabVIEW que facilitam a implementa o de projetos de controle baseados em controladores PID Al m disso o aluno j possu a conhecimento sobre o assunto tornando menos trabalhoso o aprofundamento na teoria 275 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Tabela 1 Descri o
442. o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder aere XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Agradecimentos Os autores agradecem DT3D CTI e aos parceiros de pesquisa pelo apoio e confian a ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq pela bolsa concedida e tamb m a Rede de Biofabrica o Materiais Processos e Simula o BioFab C digo UNESCO 3314 da Rede CYTED Programa Iberoamericano de Cienciay Tecnolog a para el Desarrollo Refer ncias Rhinoceros NURBS modeling for Windows Version 4 0 User s Guide 30 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer S NTESE DE NANOESTRUTURAS DE XIDO DE ZINCO PARA APLICA O EM C LULAS SOLARES SENSIBILIZADAS POR CORANTE Liliane S F Leite Adriano C Pinto Raluca Savu Grazielle O Setti Talita M Anselmo Ednan Joanni Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de empacotamento eletr nico Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP liliane leite adriano pinto talita anselmo ednan joannikOcti gov br raluk19786Dyahoo com br grazielle settiO gmail com Resumo Neste trabalho nanoestruturas de xido de zinco ZnO foram fabricadas por s ntese hidrot rmica Essas nanoestruturas foram depositadas em substratos de vidro recobe
443. o com o comando Boolean2Objects 4 Modelagem do Menisco personalisado Para auxiliar o Doutorando C lio Watanabe o bolsista foi encarregado de modelar de acordo com as tomografias do joelho de um paciente o menisco cartilagem que comp e a articula o do joelho de uma pessoa seguindo exatamente a geometria dos ossos daquele paciente Nesse caso por j ter mais experi ncia foram utilizados muitos comandos onde os principais foram PolylineOnMesh e NetworkSrf nos s lidos azul e verde da figura abaixo e Sweep2 no s lido vermelho tamb m da figura abaixo Figura 18 S lidos onde utilizando BooleanDiference foi retirado um s lido com a geometria exata das superf cies do F mur e da T bia para poder encaixar se entre eles 3 Conclus o At o memento com a aplica o do procedimento de BioCAD foi poss vel obter um modelo consistente e que ajudar a gera o de malha Os modelos no momento est o sendo utilizados para gera o de malha para aplica o do m todo dos elementos finitos e tem mostrados resultados parciais satisfat rios A pr xima etapa a obten o dos resultados das simula es num ricas com a aplica o de for as no conjunto de maxilas com os dentes coberto com o protetor Assim mais uma vez o protocolo BioCAD mostrou se capaz de descrever de maneira eficiente as geometrias complexas podendo considerar satisfat rios os resultados obtidos at o presente momento Tecnologia da Informa
444. o comando PolylineOnMesh Esse tipo de modelagem tra a as curvas exatamente iguais s superf cies alvo utilizando apenas um nico comando o PolylineOnMesh e apenas a vista em perspectiva agilizando muito os primeiros passos A desvantagem desse tipo de constru o de curvas que elas s o constru das com muitos pontos e dificilmente se encontram precisando passar por processos de refinamento Os processos de refinamento da curva podem ser demorados mas muitas vezes pela complexidade do modelo o tempo economizado em n o depender das quatro vistas maior do que o gasto nesta parte do processo Modelagem utilizando o comando Drape e InterpCrvOnSrf Nesse processo utiliza se o comando Drape no arquivo stl para criar uma superf cie exatamente igual superf cie em STL utilizando apenas a vista em perspectiva s que esta superf cie permite utilizar o comando InterpCrvOnSrf de modo que depois do comando Drape pode se tra ar linhas sobre a superf cie e montar uma superf cie mais refinada sem a necessidade de reconstru es de muitas curvas A desvantagem desse processo que o comando Drape tem muitas restri es conforme vai aumentando a complexidade da geometria e come a a ser muito trabalhoso precisando utilizar muitas vezes o Drape e refinar as curvas criadas pelo InterpCrvOnSrf por serem tra adas em superf cies distintas Figura 5 Superf cie tra ada com o comando Drape apresentando problemas com esse tipo d
445. o conversor em teste E ainda pode se afirmar que estas varia es de c digos s o diretamente proporcionais aos erros de n o linearidade dos conversores Para que os resultados obtidos sejam estatisticamente satisfat rios esta t cnica de teste necessita de muitas amostras do sinal e portanto um longo tempo de teste 2 5 2 M todo da An lise Espectral Os m todos baseados em FFT geralmente s o mais r pidos do que os baseados em medidas est ticas Entretanto alguns tipos de erros como c digos inexistentes missing codes cr ticos para aplica es de controle s o identificados apenas como ru do para testes de FFT raz o pela qual se necess ria a utiliza o de ambos os m todos de testes 3 Atividades 3 1 Atividades Desenvolvidas Inicialmente foi feito um estudo focado em se obter os conhecimentos b sicos a respeito de testes e par metros de dispositivos eletr nicos digitais Estudo este que se viabilizou atrav s de materiais dispon veis na internet e principalmente do relat rio de trabalho de um projeto com foco neste assunto realizado neste laborat rio Neste estudo foram se vistos os par metros de tens o e corrente para um dispositivo eletr nico 72 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer fam lias l gicas de circuitos integrados eletr nicos categorias e tipos de testes e
446. o da arena O problema da convers o um problema de encontrar a homografia isto a matriz que ao multiplicar as coordenadas num sistema gera valores de outro sistema de coordenada Nesse caso deseja se achar a homografia que mapeia os valores do sistema de coordenadas da imagem em pixels para o sistema de coordenadas da arena com valores que variam de 0 a 1 p Hg p onde H a matriz de Homografia p p e q est o em coordenadas homog neas p representando as coordenadas de arena e q as de imagem 256 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer X 0 1 1 1 P2 P4 P3 P1 0 0 1 0 Problema a ser resolvido encontrar a matriz que transforme as coordenadas de imagem esquerda nas coordenadas de arena direita O problema de encontrar a homografia bem documentado na literatura sendo inclusive fornecido como fun o da biblioteca OpenCV cvFindHomography O pr prio manual de refer ncia do OpenCV Intel cont m uma explica o do m todo Basta possuir pontos amostrais suficientes tanto nas coordenadas de um sistema origem quanto no do outro destino para determinar a matriz Nesse caso passam se as coordenadas dos quatro v rtices da arena Por fim foi necess rio desenvolver uma interface atrav s da qual o usu rio possa marcar os v rtices da arena
447. o de intervalos dos sete modos gregos Sendo Linha 1 Modo Jonio Linha 2 Modo Dorico Linha 3 Modo Frigio Linha 4 Modo Lidio Linha 5 Modo Mixolidio Linha 6 Modo Eoleo Linha 7 Modo Locrino Dada uma nota inicial Po drone e a escolha de um modo grego linha da Matriz STT pode se construir o vetor P fazendo Praa Pr Smk Assim por exemplo se a entrada Poror igual a 62 e o modo grego escolhido foi o correspondente linha 3 da matriz o vetor padr o de modos gerado ser P 62 63 65 67 69 70 72 74 Note que esse vetor sempre ser formado pela nota inicial Pos outras 7 notas geradas a partir do modo grego escolhido 5 2 Vetores M voice e T voice O vetor principal de notas conhecido aqui como M voice gerado a partir do m todo funcGenotipo int funcao int numNotas int vetP O vetor T voice por sua vez formado por notas de acompanhamento que s o tocadas simultaneamente com a nota correspondente mesma posi o do vetor M voice voz principal Assim como num acorde durante a execu o duas notas s o tocadas de cada vez Para detalhes mais espec ficos e para uma descri o de um exemplo de execu o do sistema rodando consulte o Manual do Usu rio Leibowitz 5 6 Conclus o O projeto apesar de conclu do e de ter alcan ado sua proposta inicial permite in meras configura es e fornece margem para outros desdobramentos como refinamento musical tornando a 271 Centro de
448. o de sil cio s o amplamente utilizados em processos de fabrica o de circuitos integrados que t m sido cada vez mais importantes devido grande demanda tecnol gica do pa s envolvendo dispositivos semicondutores Palavras chave Circuitos integrados di xido de sil cio corros o mida 1 Introdu o A utiliza o de semicondutores em todos os setores da atividade econ mica mundial tem aumentado consideravelmente a demanda por circuitos integrados Cls tornando o setor um segmento importante da atividade econ mica do Brasil O sil cio o material mais popular na fabrica o de dispositivos semicondutores Suas propriedades f sicas s o apropriadas para a obten o de um dispositivo com boas caracter sticas el tricas e al m disto o sil cio pode ser facilmente oxidado para formar excelentes camadas de isola o Este isolante usado para fazer capacitores e dispositivos controlados por efeito de campo podendo tamb m atuar como m scara contra impurezas que poderiam difundir se no sil cio de alta pureza Estas caracter sticas do Sil cio o tornam adequado a fabrica o de circuitos integrados em que elementos ativos e passivos s o constru dos juntos e em um mesmo substrato e ao mesmo tempo sendo interconectados para formar o circuito completo Um dos procedimentos da fabrica o de Cls o etching H dois tipos de etching empregados molhado wet e seco dry O wet etching tamb m chamado
449. o de sistemas complexos que envolvem aquisi o e manipula o de dados ou ainda o controle de equipamentos em paralelo Usando o LabVIEW o controle e monitoramento de processos equipamentos ou experimentos facilmente realizado por um computador ou via web O estudo da ferramenta de programa o LabVIEW foi muito importante para o andamento do projeto visto que ser utilizada para implementa o de experimentos rob ticos a partir dos instrumentos virtuais Virtual Instruments VI s da API citada anteriormente 274 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 1 3 Ferramentas Utilizadas Para executar os programas foi necess rio al m do LabVIEW o uso dos tr s programas descritos a seguir O VirtualBox que um programa de c digo aberto produzido pela Sun Microsystems e tem o objetivo de criar ambientes para instala o de sistemas operacionais distintos em uma mesma m quina Esse programa permite a instala o de um sistema operacional dentro de outro compartilhando fisicamente o mesmo hardware e com a possibilidade de uma liga o em rede entre o computador real e a m quina virtual O MobileSim 9 um programa que permite a simula o de plataformas rob ticas bem como ambientes para utiliza o de rob s m veis O software cria uma vers o simulada do rob Pioneer P3DX juntamente com mapas
450. o de widgets iGoogle RSS podcast blogs videocast comunidades e micro blog sites que funcionam apenas em computadores versus sites cross platform que funcionam em diversos dispositivos como celulares smartphones PDA s assim como os com conex o a Internet 8 2 2 O que Empresa 2 0 Segundo McAfee 2010 uma empresa pode ser considerada como Empresa 2 0 quando adota as ferramentas e as abordagens da Web 2 0 Isto utiliza as plataformas emergentes de software social em busca de seu objetivo Essa defini o n o se aplica somente s empresas de inform tica e fabricantes de computadores mas sim a todas as empresas que implantam ESSPs Emergents Softwares Social Plataform Ainda para McAfee 2010 a defini o de ESSP se decomp e em tr s termos software social onde as pessoas se encontram se conectam ou colaborem entre si por meio da forma o das comunidades on line plataforma por ser ambientes digitais onde as contribui es e intera es s o globalmente vis veis e persistentes ao longo do tempo e emergente significando que o software livre e cont m mecanismos que permitam que as intera es entre pessoas tamb m se tornem vis veis ao longo do tempo 6 Segundo O Reilly a ESSP n o focaliza a internet e as tend ncias sociais mas sim as organiza es como empresas e ag ncias do setor publico Portanto Empresa 2 0 diz respeito a como as organiza es utilizam as ESSPs abrangendo participantes
451. o dos riscos a atividade inicial de um projeto de software que objetiva um levantamento preliminar de todas as possibilidades de riscos existentes no projeto sendo o aspecto mais importante da atividade de identifica o de riscos compor uma documenta o formalizando os dados coletados Para minimizar os riscos e possivelmente prever e preparar uma prov vel mudan a de rumo que o projeto poderia vir a ter nos cen rios que se seguiram foi elaborado um documento de an lise de riscos No documento foram descritos os pontos com detalhes de riscos e eventuais consequ ncias dada uma s rie de diferentes circunst ncias Para cada item foram atribu dos pesos para a probabilidade e o impacto resultante O valor resultante da multiplica o dos 2 fatores ent o resultam no peso que o risco proporciona ao projeto e que deveria receber uma maior aten o a cada nova etapa e em alguns casos durante as etapas As entregas da aplica o desenvolvida foram feitas seguindo 6 etapas pela empresa contratada As etapas foram classificadas como a Etapa 1 Planejamento estrat gico Nesta etapa o projeto conceitual definido pelo grupo foi discutido com a empresa contratada respons vel pelo desenvolvimento da aplica o Ficou definido o uso do framework de desenvolvimento Joomla que atendia s necessidades do projeto de forma satisfat ria b Etapa 2 Planejamento de Interface Design e Usabilidade Nesta etapa foi definido junto
452. o em que a associa o conhecida e para o caso ICP s o mostrados em Martins et al 2010 3 Resultados Estima o da Odometria Telem trica 3 1 Ambiente de Simula o Player Stage Z O Player Stage uma plataforma de desenvolvimento de software que permite o controle e simula o de dispositivos rob ticos O software Player funciona como uma interface de programa o de aplica es API para a leitura de sensores Ele pode interagir com uma grande variedade de dispositivos e permite realizar comunica o aquisi o e envio de dados para o hardware baseado na estrutura de comunica o cliente servidor Resumidamente ele nada mais que uma camada de abstra o em que o c digo do programador trabalhe com os dados sem se preocupar nos diversos m dulos que os geram Simula es em muitas situa es s o necess rias como no caso da inexist ncia do rob ou do sensor f sico custo alto da log stica para a experimenta o bem como a possibilidade de criar dados apropriados para valida o Nesse sentido o software Stage consiste num simulador de um rob o seu ambiente e todos os dispositivos embarcados Assim o uso do conjunto Player Stage permite realizar simula es de controle e percep o sem a necessidade de rob s reais com a possibilidade de parametriza o de ru dos gaussianos em cada um dos sensores para se obter um cen rio mais real stico Uma simula o pode ser divida em tr s partes e A ap
453. o municipal e com um desenvolvimento social e econ mico inspirador num ciclo virtuoso e pr spero Seu programa Curitiba Tecnol gica utiliza o Manual de Oslo para definir o que inovador em termos de 133 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer produto e processo al m de deixar explicitados os elementos de investimentos do benef cio A partir dos resultados observados nos primeiros anos do Programa com o crescimento das empresas beneficiadas incontest vel o sucesso do Programa Por m a entrevista com o gestor do programa n o sanou todas as d vidas sobre os termos pr ticos da aplica o da lei Pontos de estrangulamentos constatados podem ser elencados a seguir e O Programa n o conseguiu atingir os profissionais aut nomos devido s exig ncias impostas quais sejam o CNPJ e um contrato social e O montante de verba do Programa apenas anual tornando a ordem cronol gica de an lise e aprova o do projeto crucial para que uma empresa consiga ou n o o benef cio e Em rela o abrang ncia das empresas que s o propensas a utilizar o benef cio as microempresas ME e empresas de pequeno porte EPP n o s o individualmente motivadas visto que o valor a ser pleiteado nfimo em rela o por exemplo aos custos de aquisi o de um equipamento Assim para essas empresas mais vantajoso aderi
454. o ou solu o de problemas ou seja o componente inteligente que orienta toda atividade e manifesta se no saber fazer 88 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 4 2 Mecanismos para Estimular Ambiente de Compartilhamento Para estimularmos um ambiente de compartilhamento interessante mecanismo como a gest o participativa que tem como intuito de romper com a administra o de recursos humanos tradicional pois envolve todos os n veis hier rquicos como elementos de um nico grupo nos momentos de discuss es de a es a serem tomadas de modo que todos sintam se pertencentes as decis es e possuem poder de expor suas ideias e opini es como iguais Z Outro mecanismo para propiciar o compartilhamento o reconhecimento vale ser evidenciado novamente que de acordo com Dejours 2009 o reconhecimento de um trabalho faz com que o sofrimento seja transformado em prazer outro ponto fundamental que o reconhecimento fomenta a constru o da identidade que o alicerce da sa de mental e o senso de pertencimento a uma equipe categoria profiss o Sendo assim se a organiza o deseja funcion rios saud veis preciso reconhecer o trabalho deles e assim apresent los e permitir que uns ensinem aos outros Se desejamos que o ambiente de trabalho seja espa o de compartilhamento necess rio que h
455. o por eles envolvendo a quest o social e ambiental Dentro disso podemos delinear os primeiros temas a serem desenvolvidos e j pensar nos formatos dos programas pilotos e em seus conte dos Mas o que podemos perceber que h uma grande amplitude de temas para serem inclu dos e discutidos devido ao d ficit de informa es detectadas Podemos tratar por exemplo de artesanato com materiais recicl veis que podem servir como uma segunda renda econ mica como algumas cooperativas pelo Brasil j desenvolvem entre outros enfatizando a import ncia tamb m de inseri los culturalmente com temas que discutem o papel da televis o do cinema da literatura da m sica do teatro e da arte em geral em nossas vidas Assim nesta fase do projewto da TV web comunit ria foram identificados v rioos formatos a serem explorados na programa o da TV incluindo e Jornalismo Entrevista Debate Document rio Anima o Narrativa fict cia V deo interativo Visando a prepara o da comunidade de catadores para o projeto da TV web foi criada uma oficina sobre os formatos de programas de TV sendo que para o piloto abordamos o formato de jornalismo O conte do planejado para essa oficina foi 307 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Tema 1 Leis Trabalhistas Formato Jornal stico Desenvolvimento 1 Cole
456. o processo de fabrica o detectado com um per odo de curta dura o de Burn in 10 30 h 2 1 2 Tipos de Testes a Teste Funcional Importante para verificar se o componente esta de acordo com a fun o para a qual foi projetado por exemplo em Cls digitais o teste funcional consiste em aplicar uma sequ ncia de sinais l gicos 0 e 1 nas entradas do circuito e comparar a sa da com o resultado esperado b Teste Param trico DC Neste teste utiliza se uma tens o ou corrente constantes n o alternada para se medir e conferir especifica es do Datasheet do componente um teste essencial para a an lise do funcionamento do dispositivo c Teste Param trico AC O teste param trico AC realizado ajustando os valores adequados de tempo e os valores dos sinais definidos nas especifica es do componente Depois uma sequ ncia de vetores de teste executada que exercita as fun es necess rias para assegurar que todos os par metros de tempo do dispositivo est o de acordo com o especificado Um resumo das categorias de testes est esquematizado na Figura 1 66 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Categorias de Teste Produ o Caracteriza o Teste El trico Burn in Teste Param trico DC Teste Param trico AC Teste Funcional Figura 1 Categorias
457. o sistema de sonifica o A Figura 2 mostra a arquitetura do ambiente AURAL A Figura 3 apresenta a interface interativa atrav s da qual as trajet rias s o desenhadas e transmitidas para o s rob s 263 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Figura 1 esquerda o rob Nomad e os rob s Create direita o sistema de vis o omnidirecional Vis o Artificial Rob s M veis C o gt Usu rio pety Figura 2 A curva desenhada pelo usu rio transmitida como trajet ria para o rob mestre percorrer na arena onde outros rob s se locomovem O sistema de vis o envia a posi o dos rob s como par metros para o sistema de sonifica o ArTbitrating JaVox Main Controls pause timer set O 00 00 00 save path stop log off C midi params load path Parameter Control Graphics Area mel bio rhy oa HAEDH Create Yellow tools connect panic clear draw tool X 5 2 Configure Pad ON Adaptive Off Figura 3 A interface gr fica JaVOX onde o usu rio entra com a trajet ria que ser percorrida Na vers o 2 o m dulo de trajet rias programadas foi estendido aos rob s Create Nesta vers o cada rob recebe uma trajet ria desenhada pelo usu rio para percorre
458. o sobre o programa de inova o e seus diversos projetos a fim de pontuar adequadamente as informa es de disp ndio e atender as exig ncias legais para alcan ar os benef cios fiscais As demais abas s o preenchidas com informa es simples e diretas da empresa e suas conquistas 3 6 Demosntra o da Aplica o dos Incentivos pelo Simulador ONLINE 14 Considerando a figura 5 poss vel verificar por um projeto modelo os incentivos fiscais para a compra de equipamentos que totaliza o valor de R 1 000 000 00 hum milh o de reais direita da figura tem se a soma dos incentivos decorrentes da Lei do Bem com a indica o dos impostos deduzidos resultando em ganho efetivo de 14 70 na opera o 15 Para maiores esclarecimentos aconselha se consultar o simulador online dos incentivos fiscais dispon vel no portal lt http proinova isat com br Simulador Financeiro aspx gt 169 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer IPI Aliquota de 10 100 000 00 Projeto Modelo Desconto de 50 Art 3 Inc II 50 000 00 Compra de Equipamentos 1 000 000 00 E Deprecia o acelerada integral Total de despesas operacionais do Projeto 1 000 000 00 E j Normal 10 100 000 00 Servi os de Terceiros 600 000 00 Acelerada Integral 1 000 000 00 RH da empresa alocado ao projeto 300 000 0
459. o trabalho poderiam ser disponibilizadas com essa ferramenta podendo enriquecer assim os assuntos tratados nas reuni es semanais e at mesmo mudar a din mica delas 4 2 Arquitetura e Engenharia de Software e Solu es Fazendo uma an lise do relacionamento entre os funcion rios pela Teoria dos V nculos esse setor tem ind cios de v nculos fortes nas c lulas visto que os trabalhos realizados possuem processos bem definidos No entanto o relacionamento entre c lulas tende a ser de v nculos fracos j que a intera o entre elas baixa Devido ao uso de padr es formais de comunica o a grande maioria dos colaboradores considera a comunica o adequada e suficiente aos seus prop sitos em especial no relato do andamento dos trabalhos sistematicamente disponibilizado para a alta dire o Quanto ao caracterizar o setor como uma empresa 2 0 embora j exista um Wiki e um grupo no Facebook ainda n o h evid ncias de que essas ferramentas promovam relacionamentos de redes sociais inerente a exist ncia v nculos fracos com comunidades de softwares livres j que a empresa os adota para a realiza o de seus trabalhos A necessidade de encontrar solu es inovadoras traz a percep o de ampliar esses v nculos trabalhando constantemente em novos relacionamentos a fim de promover inova es na sua presta o de servi o A Wiki mantida pelo setor disponibiliza um conte do fortemente administrado onde a cria o e
460. obre inform tica e linguagem audiovisual facilmente aplicada aos catadores participantes Como visto a TVWeb poder trazer v rios benef cios aos catadores de materiais recicl veis podendo n o trazer grandes resultados de imediato mas um progressivo avan o em dire o a inclus o social e digital desenvolvendo e alimentando o interesse da pr pria comunidade em torno do projeto como tamb m do p blico em geral para adentrar na problem tica da ind stria do lixo at a dif cil vida e realidade de cada um dos catadores participantes E estes dever o absorver e aprender a utilizar das novas ferramentas tecnol gicas dispon veis desenvolvidas de maneira especial para eles e dessa forma conseguirem expressar suas d vidas ou se expressar simplesmente para que possamos desenvolver conte dos para cada programa tem tico da TVWeb que correspondam s suas necessidades utilizando as linguagens audiovisuais para fornecer um material rico e de f cil entendimento 308 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Esse projeto ter continuidade com uma pr xima fase que concretizar mais o desenvolvimento da TV web produzindo um piloto que poder servir como modelo n o s para o p blico de catadores mas para outros p blicos em situa o de exclus o social como tamb m outras comunidades que enfrentem discri
461. ocr ticos de transmiss o de sinal entre outros Ou seja utilizando as ferramentas dispon veis podemos criar um ambiente interativo com facilidade de acesso que d mais liberdade de express o permitida pelos recursos multimidi ticos e audiovisuais em harmonia com os objetivos da TVWeb Comunit ria e design apropriado para possibilitar a cria o de um website informativo instrutivo educativo e que abra o caminho para a comunica o da comunidade com o mundo e vice versa Para isso foi elaborada uma oficina de TV web com o seguinte conte do A Web uso do Google imagens e YouTube A TV programa o making of linguagem televisiva A TV atrav s da Web TV Comunit ria objetivos e exemplos Um projeto de TV Comunit ria O mundo deles Levantamento de quest es Programa o da TV Exemplos Ad od ad Atrav s da discuss o desses temas o intuito de que os participantes desenvolvam habilidade de se expressar de discutir e desenvolver seus pensamentos Tamb m deve se utilizar toda a produ o desenvolvida por eles durante as aulas para modelar os programas para envolv los no processo de cria o 4 Formatos para a TVWeb Atrav s de pesquisas sobre o contexto dos catadores de materiais recicl veis como foi apontado os maiores problemas encontrados vem a ser sobre legisla o para que reconhe am seus direitos sobre sa de e seguran a no trabalho e sobre o reconhecimento do trabalho desenvolvid
462. ocumentos j existentes na web como por exemplo Adobe Connect www adobe com br products connect Google Docs www docs googleccom e Clocking It www clockingit com 8 Conclus o A pesquisa te rica realizada apontou que as ferramentas informatizadas podem ser muito bem usadas para o prop sito de difus o de conhecimento visto sua imensa quantidade e variedade dispon vel na web o que torna o ambiente virtual prop cio para a implementa o de um portal como o GAIA CTI O portal quando implementado poder colaborar para a inova o tecnol gica no pa s pelo uso de tais ferramentas por parte dos usu rios vindos de centros de pesquisa empresas e institui es governamentais Agradecimentos Agradecimentos especiais a toda equipe de pesquisadores do GAIA pelo bom trabalho realizado durante a pesquisa para o portal e pelo apoio minha pesquisa Agradecimentos tamb m ao CNPq pela concess o da bolsa de pesquisa em inicia o cient fica Refer ncias BOYD amp ELLISON 2007 apud RECUERO Raquel Redes sociais na internet Porto Alegre Sulina 2009 191 p CAPURRO Rafael HJORLAND Birger O conceito de informa o Perspectivas em ci ncia da informa o Belo Horizonte v 12 n 1 Abr 2007 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1413 99362007000100012 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 03 Nov 2010 CASTELLS Manuel A sociedade em rede 4 ed S o Paulo Paz e Terra 2000
463. odologia mais revis o bibliogr fica e a formula o de um modelo de gestor educador para a sustenta o e media o da metodologia O modelo para o mapeamento das compet ncias organizacionais foi elaborada por Silveira 2003 e contribui para a aplicabilidade do TCD e auxiliar o gestor educador a definir quais s o os conhecimentos necess rios para melhorar o cotidiano organizacional e elevar a competitividade das empresas e a sustentabilidade das mesmas 2 Artigo A Educa o corporativa tem seu auge no final do s culo XX com o aparecimento das Universidades Corporativas a Educa o Corporativa fruto das transforma es da rea de T amp D treinamento e desenvolvimento para a amplia o de sua complexidade almejando n o mais o mero treinamento mec nico e sim um alinhamento interno entre as compet ncias individuais dos colaboradores e as compet ncias organizacionais necess rias para maior competitividade da organiza o no mercado A Educa o Corporativa traz v rias mudan as de paradigma que est o descritas na tabela a seguir 108 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer MUDAN A DE PARADIGMA CENTRO DE TREINAMENTO E EDUCA O CORPORATIVA Desenvolver habilidade OBJETIVO Prav A cr ticas e Aprendizado Individual FOCO e Aprendizado organizacional e T tico ESCOPO e Estrat gico e Necessi
464. odutos Essa uma vantagem percebida e nesse contexto os fornecedores ou varejistas assumem os riscos pela exist ncia de produtos danificados Isso envolve claro uma estrutura para recebimento classifica o e expedi o de produtos retornados uma tend ncia que se refor a pela exist ncia de legisla o de defesa dos consumidores garantindo lhes o direito de devolu o ou troca As iniciativas relacionadas log stica reversa t m trazido consider veis retornos para as empresas Economia com a utiliza o de embalagens retorn veis ou com o reaproveitamento de materiais para produ o tem trazido ganhos que estimulam a utiliza o da log stica reversa Al m disso os esfor os em desenvolvimento e melhorias nos processos de log stica reversa podem produzir tamb m retornos consider veis que justificam os investimentos realizados Mudan as de for as dentro da cadeia de suprimentos segundo Lacerda 2004 fatores como bom controle de entrada processos padronizados e mapeados tempo de ciclo reduzidos sistemas de 190 ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer informa o planejamento da rede log stica e rela es colaborativas entre clientes e fornecedores podem contribuir positivamente para o desempenho do gerenciamento log stico reverso No contexto dos fluxos reversos existentes entre vareji
465. oftware livre de imagens m dicas InVesalius Palavras chave DICOM Software Transmiss o de dados InVesalius 1 Introdu o Atualmente a medicina conta com v rias inova es tecnol gicas para ajudar tanto na diagnose quanto no tratamento de doen as e anomalias Um exemplo disso s o os equipamentos de tomografia computadorizada que geram um conjunto de arquivos que podem ser utilizados juntamente com softwares para analisar esses casos de uma forma mais din mica ajudando os m dicos a tomarem decis es Esse o caso do software InVesalius que possibilita analisar os casos com mais precis o ao criar a partir dos arquivos do tom grafo um modelo tridimensional melhorando a visualiza o do caso tratado Esses arquivos s o guardados no padr o DICOM Digital Imaging and Communications in Medicine que s o normas definidas para armazenar imagens m dicas e foram criadas para padronizar os arquivos gerados pelos equipamentos m dicos Os projetos a seguir foram criados visando a melhorar a troca e o armazenamento de arquivos e informa es entre os m dicos utilizando o software InVesalius 2 Metodologia 2 1 Estudo e implementa o de ferramenta para troca de informa es entre profissionais da Sa de Para auxiliar na cria o de um programa de v deo confer ncia entre m dicos foi pesquisada a biblioteca Telepathy Telepathy Wiki que prometia ser multiplataforma e funcionar na linguagem Python Python Programming
466. ogia detemos o mercado temos dinheiro temos recursos humanos e parques industriais mas falta a pol tica que eleja um produto que deva ser desenvolvido para um nicho de mercado brasileiro e que posteriormente alcance o mercado internacional Os entrevistados mencionaram experi ncias internacionais que mostram que a crescente complexidade tecnol gica das inova es e seus elevados custos exigem compet ncias diversificadas para seu desenvolvimento o que pode ser obtido atrav s de arranjos multiorganizacionais que poderiam ser estimulados por pol ticas de coopera o entre as design houses e o setor produtivo Os especialistas afirmam que a constitui o desses arranjos atrav s de legisla es e decretos n o condi o suficiente para internalizar a ind stria de microeletr nica no Brasil Apesar dos avan os na elabora o das pol ticas de incentivos e benef cios espec ficos para a rea de microeletr nica destacando o PADIS Lei n 11 484 2007 n o h nenhuma empresa fabricante de semicondutores beneficiada com estes incentivos Al m disso o Brasil conta com apenas uma f brica de encapsulamento de mem rias SDRAM duas de semicondutores discretos componentes isolados n o circuitos integrados tais como diodos transistores etc utilizados por exemplo na fabrica o de fontes de alimenta o e uma empresa de projeto de circuitos integrados pertencentes a uma empresa multinacional 98 mai da XIII Jornada de In
467. oid F TocadorNota Tvoice M ti Notas int notalnicial int intg ve rini geraTvoice Mvoice int numNotas int notalnicial int im Passos Strin E p geraRandNumber int o1 player Player escolheRandNumber numGerado int numNotas int int setRobo numRobo int void TocaNota nota String void log aMessage String void initRobo Instrumento String vetP int void funcGenotipo funcao int numNotas int vetP int intg ImprimeVetPassos void pegaNota vetP intl pos int int setVetPassos nomeArquivo String void geraVetP int run void Inicializa int90 FileManager coreografia String LeArquivo nomeArquivo String Stringl removeSpaces s String String Figure 1 Diagrama de Classes do Projeto Leibowitz 270 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 5 Algoritmo Utilizado 5 1 Matriz de Modos Gregos e Vetor Padr o de Modos A Matriz de Modos Gregos constru da para controlar o relacionamento de um determinado Modo o Gata Es Grego com uma nota drone Essa matriz 7 7 fixa e definida como Z Z 1 2221 2 1 2 2 2 1 2 1 Z Z Z 1i Z Z S77 Z 221221 Z 2 1 232 Z 1 32 2 Z 1 2 2 1 2 2 E O E Cada uma das linhas dessa matriz corresponde ao padr
468. oio do aluno de mestrado Fernando Paolieri Neto que em muito contribu ram para o desenvolvimento desse trabalho 284 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Agrade o tamb m DRVC CTI pela disponibiliza o de toda sua infra estrutura e pela oportunidade de desenvolver esse trabalho E ao CNPQ pela possibilidade de participar desse projeto de inicia o cient fica PIBIC e por todos os recursos disponibilizados Bibliografia 1 2 3 4 5 6 7 E Cardozo E Guimar es L Rocha R Souza F Paolieri F Pinho et al A Platform for Networked Robotics IROS 2010 Internatinal Conference on Intelligent Robots and Systems Taipei Taiwan 2010 Guimar es E G Cardozo E Moraes D H Coelho P R S L Design and Implementation Issues for Modern Remote Laboratories IEEE Transactions on Learning Technologies No 1 Vol 4 No 2 pp 149 161 April 2011 E Guimar es A Maffeis J Pereira B Russo M Bergerman E Cardozo et al REAL A Virtual Laboratory for Mobile Robot Experiments IEEE Transactions on Education 46 1 february 2003 E Guimar es A Maffeis R Pinto C Miglinski M Bergerman E Cardozo M Magalh es REAL A Virtual Laboratory Built from Software Components Proceedings of the IEEE 91 3 march 2003 Python h
469. ologia de pesquisa estudo de caso pois um dos seus benef cios a possibilidade de desenvolver novas teorias e de aumentar o entendimento sobre eventos reais e contempor neos 14 Esta pesquisa foi organizada em tr s fases A primeira fase envolveu um estudo te rico sobre os temas que colaboram com o entendimento do que uma empresa 2 0 e a aplica o da teoria dos v nculos A segunda foi a prepara o de um roteiro e a realiza o da entrevista assim como a elabora o do question rio e sua aplica o Finalmente a ultima fase foi o tratamento e entendimento das informa es obtidas Foram elaboradas vinte e uma quest es abertas estabelecendo uma lista de informa es a serem obtidas na entrevista com um dos gerentes da empresa A utiliza o de um roteiro permitiu flexibilidade e adequa o de acordo com as necessidades percebidas durante a execu o da entrevista Constatada a necessidade de se obter a opini o de outros postos de trabalho que pudessem ser confrontadas com as obtidas na entrevista partiu se para a aplica o de um question rio contendo o objetivo da pesquisa seis quest es alternativas tr s dissertativas assim como solicitando informa es para qualificar o funcion rio al m de incluir um pequeno texto esclarecendo que as respostas t m car ter sigiloso com acesso restrito aos pesquisadores No entanto foi esclarecido que o resultado da tabula o das respostas n o teria qualquer men o individu
470. omente em alguns hor rios Questionado quanto efetividade da implanta o dessas ferramentas o entrevistado reconheceu que o processo de libera o desses ambientes a todos os funcion rios lento Muitos sites ainda s o bloqueados e outros s s o poss veis acessar em hor rios espec ficos A empresa entende que h a necessidade de conscientiza o dos colaboradores quanto ao uso dessas ferramentas por isso est o sendo realizadas palestras para esse fim O gerente informou que quanto aplica o dessas ferramentas para contato com seus clientes h um projeto em desenvolvimento para modernizar sites da prefeitura prevendo o uso das redes sociais facilitar a comunica o com o cidad o 3 4 Resultado dos Question rios Os question rios foram aplicados somente aos colaboradores dos setores que os gerentes foram entrevistados Buscou se identificar quais as ferramentas da Web 2 0 s o mais utilizadas na vida profissional e pessoal Al m disso visou estabelecer o conhecimento que os colaboradores possuem sobre essas ferramentas e se j s o capazes de identificar o uso potencial delas na empresa Na composi o do question rio foi incluso um epigrafo contendo uma breve explica o da pesquisa um espa o reservado para identifica o de forma o experi ncia e fun o exercida na empresa e tamb m uma nota esclarecendo o car ter sigiloso e confidencial a fim de reduzir qualquer constrangimento em Ferramenta que
471. omo as empresas do setor agr cola tratam este tema e que fatores as incentivam a iniciativas nesta rea de meio ambiente O agroneg cio pode assumir uma import ncia relevante n o s para a produ o de alimentos mas tamb m para o fornecimento de mat rias primas essenciais para as diferentes ind strias e como forma de 188 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer proteger e aumentar sua produtividade faz uso de agrot xico Embora o Brasil n o seja um dos grandes consumidores deste insumo por hectare cultivado a reciclagem das embalagens atrav s de um processo de log stica reversa uma tarefa necess ria e importante Este trabalho objetiva discutir diante da perspectiva voltada preocupa o ambiental alguns pressupostos b sicos que condicionam o estabelecimento de mecanismos coletores e receptores de embalagens bem como relacionar as dificuldades enfrentadas por agentes desse processo para o estabelecimento de estrat gias para a coleta de embalagens de agrot xicos vazias por meio da Log stica Reversa 2 Referencial Te rico 2 1 O Conceito De Log stica Reversa Usualmente a log stica entendida como o gerenciamento do fluxo de materiais estoque em processo de fabrica o produtos acabados distribui o e informa es desde a origem da mat ria prima at o ponto de consumo com o prop
472. ompetitivas para possibilitar que a organiza o possa entrar em novos mercados Chiavenato p 138 2009 Em suma o Capital Intelectual pode ser compreendido como sendo conhecimento que gera lucro sendo o seu componente mais importante o capital humano que s o os conhecimentos e compet ncias dos colaboradores colocados a servi o da organiza o A aprendizagem individual um dos pontos chaves de uma aprendizagem organizacional pois na pessoa que se tem o conhecimento e da pessoa que esse conhecimento se propaga na organiza o O Capital Intelectual esse conhecimento propagado na organiza o como uma convers o para o lucro um capital que a organiza o deve valorizar e investir aumentando assim sua competitividade e a satisfa o de seus funcion rios 3 Aprendizagem Organizacional O sentido do trabalho para a maioria das pessoas tem relev ncia significativa para a vida Pode ser nele que o homem se transforme para melhor Seja por causa de se ter o que fazer ou por causa da rela o com as pessoas ou pela realiza o profissional e consequentemente a pessoal ou para se ter um objetivo na vida enfim as causas dever o ser encaradas como fundamentais para a pessoa e n o essenciais pois esta est sujeito a surgirem impasses como falta de equil brio entre o trabalho e a fam lia O trabalho exerce uma influ ncia consider vel para a pessoa e deve preencher um por que uma finalidade a manifesta o de
473. onados aleatoriamente representantes de cada agente 3 1 Aplica o da log stica reversa na recupera o de embalagens de agrot xicos As diversas medidas sanit rias adotadas exigem gerenciamento respons vel devido aos riscos sa de e ao meio ambiente que elas representam Regulamentados por legisla o espec fica o transporte e a armazenagem desses produtos s o cuidadosamente fiscalizados pelo governo federal Em 1994 foram iniciadas as primeiras articula es para a ado o de uma legisla o para tratar do tema do descarte de embalagens vazias de agrot xicos A ind stria de agrot xicos altamente regulamentada e o lan amento de cada produto exige apresenta o de relat rios de pesquisa detalhados contendo dados e informa es para os rg os federais Minist rios da Sa de Agricultura e Meio Ambiente garantido que os mesmos s o in cuos sa de humana e ao meio ambiente No entanto deve se considerar que cuidados e instru es sobre o uso e o descarte respons vel das embalagens vazias desses produtos pouco ajudam quando n o existe uma consci ncia de preserva o do meio ambiente A organiza o log stica do processo de destina o de embalagens vazias de fitossanit rios mostrada na Figura 1 192 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Distribuidor Ind strias de Defensiv
474. onares e lasers Particularmente a combina o de informa es de um sistema de telemetria laser e um sistema de vis o apresenta caracter sticas interessantes para a navega o devido riqueza e complementaridade de informa es que poss vel extrair desses sensores Essa combina o muito abordada na literatura sendo que uma utiliza o t pica visa obter desempenhos robustos a condi es adversas como as de luminosidade vari vel alvos moveis terrenos inclinados e irregulares Para permitir a combina o da informa o sensorial no entanto necess ria a realiza o de uma etapa pr via fundamental 239 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer que consiste em representar a informa o obtida por um sensor no espa o de outro esta metodologia conhecida como calibra o No caso aqui tratado considera se a calibra o entre o sistema telem trico e o de vis o A calibra o permite representar interpretar a informa o obtida por sensores de mesma ou diferentes naturezas Ela viabiliza por exemplo a combina o dessas informa es ou mesmo explorar certa redund ncia com o intuito de minimizar incertezas intr nsecas de cada fonte sensorial isolada Embora seja um tema bastante discutido na literatura as metodologias de calibra o apresentam grande complexidade No caso especifico de
475. onex o de ball wedge como mostrado na Figura 2B O esquema da montagem final dos dies empilhados mostrado na Figura 3 B Figura 2 Conex es utilizadas A Wedge B Ball 49 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo andar qu XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer SS Al wire 32um Au wire p 17um Top view Package A B Figura 3 Configura o final A Esquem tico B Dies empilhados 3 Resultados Um pr tratamento com plasma de oxig nio foi feito para melhorar a ader ncia do filme de Ni P ao di xido de sil cio A an lise da superf cie do di xido de sil cio por Fourier Transform Infra Red FTIR como mostrado na Figura 4 indica que o tratamento com plasma resultou em um aumento de absorb ncia do SiO r tomo de vibra o rocking SiO2 s tomo vibra o stretching e grupos de Si N O Provavelmente esta mudan a na superf cie do di xido de sil cio promoveu a ades o do filme met licodevido forma o de mais dipolos com oxig nio que possui grande afinidade com pal diio A an lise por Atomic Force Microscope AFM Figura 5 tamb m foi realizada para comprovar essa afirma o j que a rugosidade do xido n o foi modificada A ades o do metal foi testada usando o procedimento de teste de fita ades
476. op on Robots and Musical Expression 2010 Taipei IROS Workshop on Robots and Musical 2010 GUIMAR ES R Desenvolvimento de um sistema de rastreamento visual robusto a varia o luminosa para o Projeto Aural Relat rio Interno DRVC JICC 2010 MURPHY D Managing Software Development with Trac and Subversion PACKT Publishing 2007 267 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer AMBIENTE GENERATIVO APLICADO CRIA O DE COREOGRAFIAS ROB TICAS E ACOMPANHAMENTO MUSICAL Marcelo Casemiro Salvatori Artemis Moroni Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI DRVC Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP marcelo nforce gmail com artemis moroniQcti gov br Resumo Este artigo descreve o desenvolvimento de um ambiente no qual s o poss veis a gera o e controle de coreografias rob ticas juntamente com o acompanhamento musical em conson ncia com tais movimentos O projeto Leibowitz como ficou conhecido originalmente fora concebido para ser uma vers o simples para demonstra es das capacidades generativas musicais dos rob s assim aproximando os de seres aut nomos que reagem ao ambiente atrav s da combina o de par metros pr definidos e padr es aleat rios gerados em tempo de execu o Palavras chave Leibowitz rob tica coreografias de rob s gera
477. opularidade das Ferramentas para o Setor de Atendimento ao Cidad o Para os colaboradores desse setor os motivos que os levam a gostar do trabalho s o bom ambiente oportunidade de crescimento profissional e tipo de trabalho realizado por ser ajuda aos cidad os Quanto ao que gostariam que mudasse est o a melhoria da infra estrutura melhores computadores desbloqueio da internet espa o f sico e amplia o de alguns benef cios Entretanto grande parte dos entrevistados n o respondeu a estas perguntas ou afirmou que n o mudariam nada 3 4 2 Arquitetura e Engenharia de Software e Solu es Desse setor responderam o question rio 18 funcion rios Entre esses 88 t m alguma forma o acad mica na rea de exatas Quanto experi ncia profissional na empresa 7 est o a menos de cinco anos e 13 com menos de dez anos o que pode caracterizar funcion rios em uma tima fase de produ o e ainda abertos a mudan a Quanto ao uso de ferramentas de comunica o 77 afirmam que elas s o adequadas para a comunica o da empresa Conforme demonstrado na figura 4 as mais ferramentas mais usadas s o Google Wikip dia Skype e Youtube que tamb m s o as mais recomendadas Por m h o reconhecimento do valor de Blog e de Facebook que mesmo n o sendo as ferramentas utilizadas particularmente hoje s o percebidas como de uso potencial para colaborar com a comunica o no trabalho Quando questionados sobre o porqu gostam de
478. or foi abordado que na sociedade do conhecimento os fatores cl ssicos de produ o somado quest o do conhecimento que pode ser chamado de capital intelectual para Stewart 1998 capital intelectual a soma do conhecimento de todos em uma empresa o que lhe proporciona vantagem competitiva sendo assim o conhecimento que agrega valor na organiza o De acordo com Sveiby 1998 o capital intelectual composto por tr s conjuntos de fatores i capital humano conhecimentos e compet ncias disponibilizados e empregados pelos colaboradores e alocados a favor da organiza o ii Capital estrutural s o os bens relacionados propriedade intelectual marcas patentes e outros iii Capital de relacionamento o conhecimento potencializado pelas rela es que a organiza o estabelece com rg os externos outras empresas competidoras ou fornecedoras institui es de pesquisa entre outros O cen rio globalizado e desafiador a arena competitiva das empresas o que faz com que as mesmas sejam obrigadas a terem desempenhos cada vez maiores e para continuarem competitivas necessitam evoluir em seus processos e ou produtos Diante dessa realidade as empresas devem utilizar estrat gias e opera es baseadas no uso competente do capital intelectual para que assim consiga obter vantagens competitivas sustent veis ao longo do tempo por tr s raz es o aumento da capacidade para gerar inova es9 inova es aqui
479. or efetivamente aos agentes envolvidos n o tendo assim a capacidade de atender Lei e como ainda n o existe uma fiscaliza o eficiente n o se preocupam em providenciar meios para o atendimento das exig ncias legais A an lise mais detalhada desse sistema de divulga o permitiu perceber que ocorre um ponto de diverg ncia entre as partes pois medida que os rg os p blicos locais e os varejistas relatam disponibilizar palestras e cursos suficientes aos produtores eles em contrapartida alegam desconhecer a maioria destas Portanto h poucas palestras de orienta o aos produtores impossibilitando a presen a maci a de produtores Por tais motivos que o processo de recolhimento da regi o em estudo ainda est de prec ria necessitando em primeiro lugar da integra o entre os agentes envolvidos na busca dos mesmos objetivos Desta maneira confirmando o conceito de Barbieri e Dias 2002 em que uma das dificuldades no gerenciamento de retornos a diferen a nos objetivos dos fabricantes dos produtos e das embalagens distribuidores varejistas e consumidores de forma geral Dentre as principais dificuldades em cumprir a legisla o tem se a falta de infra estrutura nas propriedades rurais para que as embalagens possam ser armazenadas temporariamente e desta maneira os produtores amontoam tais embalagens junto a diversos outros objetos inclusive alimentos ou recipientes utilizados para o preparo de alimentos isto fruto
480. ora a escrever e interagir com o conte do e com outros usu rios Deste modo ele cria e compartilha novas informa es de maneiras diversas H a possiblidade de se criar blogs de escrever coment rios em sites de terceiros trocar mensagens e deste modo interferir na rede de maneira mais ativa do que na chamada web 1 0 Tais informa es geradas como aponta O Reilly podem ser usadas por empresas para melhorar um aplicativo e otimizar a experi ncia do usu rio podendo inclusive serem usadas para propagandas direcionadas aos interesses do mesmo Outro poss vel uso o de auxiliar o usu rio em uma busca Um bom exemplo de interfer ncia do que escrito pelo usu rio o sistema de busca da Amazon que utiliza um mecanismo que leva em conta a avalia o dos usu rios e filtra os produtos por ordem de popularidade o que difere do mecanismo de busca de outra empresa a Barnes and Noble no qual h a distribui o apenas de termos pr estabelecidos pela empresa para cada produto O REILLY 2005 Seguindo tal ideia de uma maior participa o do usu rio na internet em especial a gera o de conte do pode ser citado um terceiro princ pio relativo ao conhecimento colaborativo tendo como melhor e mais bem sucedido exemplo a Wikipedia Criada em 2001 foi erguida sob o ideal de que qualquer pessoa que tenha interesse em contribuir com o projeto pode escrever modificar ou remover um texto sem a necessidade de uma autoriza o interfe
481. oram realizados com sucesso dando ao aluno uma vis o geral das dificuldades encontradas durante a programa o e dos problemas que ser o encontrados no prosseguimento do projeto Agradecimentos Agrade o em primeiro lugar orienta o da pesquisadora Dra Eliane Gomes Guimar es bem como ao apoio do doutorando Leonardo Olivi que em muito contribu ram para o desenvolvimento desse trabalho Agrade o tamb m DRVC CTI pela disponibiliza o de toda sua infraestrutura e pela oportunidade de desenvolver esse trabalho E ao CNPQ pela possibilidade de participar desse projeto de inicia o cient fica PIBIC e por todos os recursos disponibilizados Refer ncia Bibliogr fica 1 Guimar es E G Cardozo E Moraes D H Coelho P R S L Design and Implementation Issues for Modern Remote Laboratories IEEE Transactions on Learning Technologies No 1 Vol 4 No 2 pp 149 161 April 2011 2 Cardozo E Guimar es E Rocha L Souza R Paolieri F Pinho F A Platform for Networked Robotics IROS 2010 Internatinal Conference on Intelligent Robots and Systems Taipei Taiwan 2010 279 3 4 5 6 7 8 9 10 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Guimar es E G Cardozo E Moraes D H Coelho P R S L Design and Implementation Issues
482. oritmo composicional baseado na t cnica de Arvo P rt descrito por Manzolli 2 O resultado final foi um sistema relativamente simples capaz de gerenciar o sincronismo de at 3 rob s em conjunto com a reprodu o musical 268 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 3 Composi o Musical Nesta se o e nas pr ximas subse es ser o detalhados o mecanismo e funcionamento b sico do algoritmo utilizado para a gera o musical de que trata este projeto 3 1 Modos Gregos Os Modos Gregos s o conjuntos de sete notas definidas como a dist ncia ou o intervalo entre as teclas brancas de um piano Por exemplo iniciando se pela nota D e tocando apenas as teclas brancas ao final ser obtido o Modo D rico que caracterizado pela sequ ncia 2 1 2 2 2 1 2 3 2 Drone Um drone pode ser definido como uma nota um padr o de notas ou um acorde que tocado continualmente ao longo de uma composi o musical Em geral este tipo de nota serve de base para o desenvolvimento da melodia em si No Leibowitz portanto o drone a nota inicial escolhida pelo o usu rio para guiar a produ o sonora subsequente 3 3 Regras Mel dicas M voice A voz M voice a principal na composi o musical aqui descrita Em tempo de execu o ela ser acompanhada pela T voice em forma de acorde ou seja cada uma d
483. orr ncia de um fato Para o SBVR as regras de neg cio s o divididas em dois tipos e Regras Estruturais atuam como suplemento das defini es adicionando necessidades e Regras Operativas definem os processos durante uma atividade Um sistema baseado em regras de neg cio mant m uma parte da l gica de neg cio expl cita e devidamente isolada em rela o aos processos que realizam a es espec ficas do neg cio tais como atualizar dados transferir valor autenticar usu rio etc Em outras palavras um sistema baseado em regras permite a separa o das por es que implementam as regras de neg cio das por es que implementam o c digo procedimental Assim as regras de neg cio poderiam ser atualizadas sem necessidade de desativar as aplica es al m de facilitar o entendimento e permitir um maior envolvimento do analista de neg cio no projeto e manuten o de aplica es 3 Desenvolvimento Baseado em todo estudo apresentado anteriormente foi desenvolvido o Pompeu prot tipo de um ambiente de an lise de contratos de servi o que visa facilitar a modelagem de regras de neg cio contidas em contrato de presta o de servi o Para o desenvolvimento desse prot tipo denominado Pompeu foi utilizada a linguagem de programa o Java os padr es de projetos de Mediador e CMV Controle Modelo e Visualiza o e a biblioteca da Apache para leitura de documento de texto POI Veja na Figura 1 uma abstra o diagrama de c
484. ortunidades de aprendizagem que d em sustenta o aos assuntos empresariais mais importantes 3 Oferecer um curr culo fundamentado em tr s Cs cidadania corporativa contexto situacional e compet ncias b sicas O GAIA Grupo de Apoio Inova o e Aprendizagem em Sistemas Organizacionais um grupo multidisciplinar de pesquisas aplicadas que integra gera o de conhecimento com resultados pr ticos Tem como foco a aprendizagem organizacional que d sustentabilidade inova o e ao desenvolvimento socioecon mico de empresas Educa o Corporativa tem seu auge no final do s culo XX um sistema de desenvolvimento de pessoas pautado pela gest o de pessoas por compet ncias sendo o objetivo principal desenvolver compet ncias humanas e empresariais consideradas cr ticas para a viabiliza o das estrat gias de neg cios 85 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 4 Treinar toda a cadeia de valor envolvendo todos os parceiros clientes distribuidores fornecedores terceiros institui es de ensino superior etc 5 Passar do treinamento conduzido pelo instrutor para v rios e diferentes formatos de apresenta o da aprendizagem 6 Encorajar e facilitar o envolvimento dos l deres com o aprendizado 7 Assumir foco global no desenvolvimento de solu es de aprendizagem 8 Obter vantagens c
485. os ou pela falta de pessoal qualificado Muito embora esses incentivos tenham alcan ado relativo sucesso indiscut vel que a participa o das empresas que realizam atividades de P amp D ainda bastante t mida em especial as empresas das regi es norte nordeste e centro oeste Igualmente as empresas podem utilizar os incentivos fiscais inova o tecnol gica realizando o desenvolvimento de novos produtos ou processos de fabrica o desde que tributadas pelo Lucro Real e que n o registraram preju zo no ano fiscal Segundo a empresa de consultoria restou claro que a principal dificuldade permanece na vagueza da defini o legal do que inova o tecnol gica o que pode estar impedindo de atingir n meros relevantes na ades o aos benef cios fiscais tendo em vista a escassez de informa es para os empreendedores Como se n o bastasse n o ficou claro como se d a confirma o para as empresas do preenchimento completo das informa es nica forma de garantir o direito ao benef cio 17 Outro dado importante que a legisla o determina que o gozo dos benef cios fiscais fica condicionado comprova o da regularidade fiscal da pessoa jur dica ou seja exige demonstrativo t cnico e apurado em rela o aos recolhimentos fiscais art 23 Lei do Bem Para melhor ilustrar a quest o interessante verificar o gr fico abaixo Figura 5 o qual demonstra o n mero de empresas que implement
486. os Pimentel Carlos Oliveira e Antonio Telles a oportunidade de crescimento acad mico que me foi oferecida neste per odo em que estive pesquisando sobre o tema deste trabalho Ao ltimo principalmente gostaria de agradecer a paci ncia e a dedica o ao auxiliar me na pesquisa e na execu o do que foi aqui apresentado Al m disso agrade o ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico e ao Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer que atrav s da bolsa PIBIC possibilitaram a execu o desta pesquisa Gostaria de expressar meus agradecimentos tamb m s pessoas que indiretamente estiveram ligadas a este projeto como Vagn er Pardinho Rodrigo Souza Rafael Cort s Guilherme Miranda e Jos Roberto Meroni Bibliografia Smith K C e Sedra A S Microeletr nica 5a edi o Prentice Hall Johnson D E Hilburn J L e Johnson J R Fundamentos de An lise de Circuitos El tricos 4 edi o LTC Sen P C Principles of Electric Machines and Power Electronics 22 edi o John Wiley Bim E M quinas El tricas e Acionamento 12 edi o Campus Telles A C C Finco S e Pimentel M B C An Ultra Low Voltage Oscillator for Energy Harvesting Zubelli J P Silva M e Pastore D H Tutorial para MATLAB Curso de M todos Matem ticos em Finan as 64 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 20
487. os e do m todo de calibra o Em seguida se realizou a parte da implementa o dos componentes O processo para a calibra o necessita do funcionamento de outros componentes na figura 1 temos o esquema dos componentes necess rios para a realiza o da calibra o Como mostra o esquema precisamos dos dados vindos do laser e da c mera Os dados do Laser v o para o componente Laser Feature Extractor e para o Laser Filter o primeiro respons vel por detectar features como cantos linhas pontos em primeiro plano e etc enquanto o segundo respons vel por filtrar dados do laser como por exemplo escolher entre que angula o os dados devem ser apresentados e ou o intervalo de dist ncia que eles devem estar do laser A sa da do Laser Filter usado em dois outros componentes o OrcaView 2D que respons vel por reproduzir os dados do laser de maneira que o usu rio possa entender a interface pelo qual o usu rio enxerga o laser E o outro componente que faz uso do resultado do Laser Filter o componente Calibration que respons vel pela calibra o 209 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Teapa da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Laser Data Laser OrcaView 2D Lasa Filter Feautre Extractor Calibration Parameters Calibration e Camera Data Object Tracker Componente
488. os humanos Segundo os especialistas este INCT possibilitou a inclus o da microeletr nica em grupos jovens e pequenos ou seja de pesquisadores perif ricos no cen rio da microeletr nica do pa s Atualmente existe uma dissemina o da 97 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer microeletr nica em todas as regi es do Brasil possibilitada pelo INCT Namitec Assim estudantes de p s gradua o orientados por professores de universidade perif ricas est o tendo acesso infra estrutura e recursos humanos dos grandes centros Outra recomenda o importante dos especialistas para a forma o dos recursos humanos na rea de microeletr nica a introdu o de cursos de forma o b sica em neg cios e empreendedorismo para a rea tecnol gica Para os entrevistados o maior desafio do Programa Cl Brasil que implementou 7 das 14 companhias de projeto design houses nacionais garantir a intera o competitiva destas com o mercado nacional e internacional O depoimento de um dos entrevistados sintetiza e explica o argumento dos demais entrevistados As design houses foram implantadas com recursos p blicos est o no mesmo formato da Universidade e estas precisam ter uma vis o de neg cios O desafio est na intera o das design houses com o mercado A quest o das design houses como arrumar os cl
489. os olhos para os potenciais que a Internet poderia oferecer por m com certa cautela para que a experi ncia da bolha n o se repetisse 3 Sempre houve a preocupa o em tornar a Web um local cada vez mais democr tico e a evolu o tecnol gica com o aumento da largura de banda das conex es permitiu o crescimento do numero de usu rios e a possibilidade de publicar informa es de forma f cil r pida sem custos adicionais e independentes de software ou linguagem de programa o 5 Visando proporcionar uma maior interatividade entre os funcion rios e estimular o fluxo de conhecimento organizacional as organiza es t m utilizado cada vez mais esses novos recursos tecnol gicos que possibilitam maior colabora o Assim surge um novo modelo de trabalho no ambiente organizacional onde os funcion rios trabalham juntos de modo colaborativo e cooperativo visando cria o e o compartilhamento de conhecimentos de forma din mica e espont nea 7 As empresas devem basear suas a es no desenvolvimento do seu capital intelectual a fim de criar uma cultura de inova o em que todos se sintam livres para expor suas id ias preciso dar voz as conversas existentes dentro da organiza o 8 Por m a comunica o ainda falha na maioria das empresas e o problema pode estar no meio inadequado de comunica o utilizado 9 A Web 2 0 trouxe um novo e poderoso conjunto de tecnologias da informa o TI para as corpora
490. os rob s m veis dispon veis na DRVC CTI e na FEEC Unicamp Agradecimentos Agrade o a orienta o da pesquisadora Dra Eliane Gomes Guimar es e do Prof Dr Eleri Cardozo pela co orienta o pois muito contribu ram para a realiza o deste projeto Agrade o tamb m a DRVC CTI pela oportunidade de desenvolver este trabalho e ao CNPQ pela possibilidade de participar do projeto de inicia o cientifica PIBIC bem como pelos recursos disponibilizados Bibliografia 1 Cardozo E Guimar es E Rocha L Souza R Paolieri Neto F Pinho F A Platform for Networked Robotics IEEE RSJ International Conference on Intelligent Robots and Systems Taipei Taiwan Out 2010 2 Noronha B Guimar es E Estudo e Integra o das Plataformas REAL e LabVIEW 3 Guimar es E G Cardozo E Moraes D H Coelho P R S L Design and Implementation Issues for Modern Remote Laboratories IEEE Transactions on Learning Technologies No 1 Vol 4 No 2 pp 149 161 April 2011 299 4 5 6 7 8 9 10 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder aer XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer WWW National Instruments http www ni com abril de 2009 abril de 2011 WWW National Instruments https decibel ni com content docs DOC 5192 Acesso em abril de 2011 Cardozo E Documenta o do Servidor IpThru Travis J
491. os s o tamb m chamados de tipos de fatos e possuem a mesma defini o que abordaremos mais adiante para fato Esses verbos normalmente ser o verbos tal como conhecemos no significado gramatical do portugu s e ou preposi es Normalmente s o classificados como verbo os predicados das frases A formata o de verbos consiste em fontes de cor azul e it lico Normalmente s o verbos preposi es ou a uni o deles Por exemplo pago totalmente como de e Palavra chave a representa o dos s mbolos ling sticos que s o utilizados para construir as express es Sua formata o consiste somente na cor alaranjada do texto Essas palavras s o divididas em nu n u n u o Quantificadores cada algum ao menos um no m ximo entre outros n u o Opera es l gicas n o o caso de se ou etc 118 Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer n u nu o Opera es modais obrigat rio que est proibido deve sempre etc u o Outras casos especiais do uso de o um que entre outras j que quando utilizados normalmente estar o dentro de alguma outra classifica o 2 2 Fatos Os fatos s o estruturas textuais compostas e termos nomes e ou verbos que consistem em a
492. ossa conhecer melhor suas opini es e posicionamentos sobre o tema Ap s essa pequena discuss o que demonstrar as id ias trazidas pelos participantes haver a apresenta o da teoria do conceito proposto para que se esclare a qualquer d vida que possa surgir a partir dessa primeira exposi o de opini o O pr ximo passo da aula ser a apresenta o de audiovisuais relacionados aos temas abordados em cada aula seguido de uma discuss o dirigida concluindo o m dulo Durante a sexta aula que foge ao padr o das outras cinco o grupo analisar o contexto social de sua comunidade concluindo se ela precisa ou n o de uma pol tica p blica se sim qual deve se aplicar e como A partir das reflex es e dos conhecimentos adquiridos ao longo do projeto os adolescentes envolvidos ir o desenvolver ou aperfei oar seu olhar cr tico em rela o sociedade e suas contradi es podendo assim compreend la e a partir disso transform la al m de conseguirem definir qual seria o tipo de l der adequado para defender os seus interesses e os da sua comunidade 2 Projeto de curso Demonstra o de aula por aula apresentando uma s ntese do conte do dos temas e supostas an lises que surgir o com os audiovisuais em quest o 317 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Pol tica A primeira aula do curso
493. ossuem identidade e vis es de mundo diferentes sobre v rios assuntos tamb m preciso lembrar que possuem diferentes 313 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer expectativas com rela o vida em sociedade pois possuem valores interesses e objetivos diferentes muitas vezes inclusive contr rios 22 AULA O QUE PODER Perguntar o que eles acham que Apresentar o conceito Falar sobre legitima o de poder atrav s do consenso x for a Perguntar o que eles acham que LIDERAN A Falar sobre l der democr tico x l der autorit rio Pedir exemplos de um e de outro Mostrar trechos de filme com cenas que demonstrem os dois tipos de lideran a Incitar debate usando a figura de um l der pol mico Cl ssicos exemplos Hitler Bin Laden Lula Hugo Ch vez Buscando saber qual eles conhecem mais antes de sugerir a discuss o Definindo academicamente poder segundo Robert Dahl a capacidade de influenciar algu m a fazer algo que de outra forma ele ela n o faria Atentando ao fato de que existem v rias formas de poder que homem exerce sobre o pr prio homem o poder pol tico apenas uma delas Quando consideramos poder devemos considerar em contrapartida a obedi ncia que acontece por dois poss veis fatores reconhecimento de autoridade leg tima ou medo de
494. ossui VI s de controle de dist ncia medindo as a partir dos sensores do rob Por fim o conjunto Install possui VI s que constroem strings com par metros de seguran a do rob e neles ajustam a prioridade de execu o dos programas caso entrem em conflito 3 Desenvolvimento de Algoritmos e Interfaces em Experimentos Rob ticos Unindo o conhecimento obtido sobre rob s m veis aos programas dispon veis na API em LabVIEW foi poss vel come ar a pensar no desenvolvimento de experimentos rob ticos sobre a plataforma REALabs BOT A implementa o de algoritmos cl ssicos relacionados a rob tica m vel torna mais r pida a familiariza o com os poss veis empecilhos na programa o do rob Pioneer P3DX Pensando nisso foi decidido que o primeiro programa a ser implementado seria o Evita Obst culos 3 1 Elabora o e testes do algoritmo Evita obst culos O algoritmo Evita Obst culos feito literalmente para que o rob evite obst culos durante a navega o em ambientes variados possibilitando que o rob percorra um caminho aleat rio em uma sala sem bater nas paredes ou em quaisquer objetos por exemplo Primeiramente foi estabelecida uma dist ncia m nima permitida do rob aos poss veis obst culos Em segundo lugar foi dividido o rob em cinco setores a lateral esquerda a frente esquerda a frente a frente direita e a lateral esquerda Estabelecidas essas condi es o rob programado para andar com ve
495. para explicar o foco da pesquisa Produ o Mais Limpa e Cadeia de Suprimentos de Artefatos de Couro envolvendo seus integrantes frigor ficos curtumes e ind strias de artefatos 2 1 Cadeia de Suprimentos Verde O conceito de cadeia verde passou a ser enfatizado com os diversos componentes da cadeia de suprimentos passando a ter certa preocupa o ou sendo induzidos pelo principal integrante dela em utilizar de forma racional os recursos ambientais e adequar os processos da cadeia realidade ambiental como forma de aumentar sua competitividade frente aos concorrentes com a valoriza o da quest o ambiental pelos consumidores al m de reduzir eventuais perdas que podem elevar seus custos de produ o Ali s quando as empresas passam a ser constituintes de uma cadeia verde n o o s o apenas para se tornarem ambientalmente amig veis mas tamb m para adquirirem bom senso nos neg cios e maiores lucros Na verdade a cadeia verde torna se uma condutora de neg cios de valor e n o um centro de custos A cadeia de suprimentos verde tem suas ra zes na literatura de gest o ambiental e gest o da cadeia de suprimentos cujos componentes dizem respeito influ ncia e aos relacionamentos entre si A defini o e o escopo da cadeia de suprimentos verde encontram uma enorme variedade na literatura desde a compra verde at a integra o da cadeia de suprimentos sustent vel abrangendo fornecedor produtor consumidor log
496. para identificar todos os defeitos na estrutura interna da aplica o seguindo um conjunto de modelos e situa es que explorem o recurso a fundo at o n vel da codifica o este processo que vai permitir na fase de testes verificar se a aplica o atende aos requisitos funcionais t cnicos Da mesma maneira s o detalhados os passos e sequencia da execu o dos test cases em um documento chamado de plano de execu o geralmente vinculado ao primeiro sendo parte integrante do plano de testes Com base no documento contendo os crit rios de aceita o da aplica o foram listados todos os pontos que deveriam estar contemplados ao final de cada etapa Partindo se da listagem foram definidos detalhes de funcionamento do ponto em quest o caracter sticas visuais e outras caracter sticas t cnicas s quais foram dadas maior aten o importante que essa fase passe por v rias revis es para diminuir eventuais erros na fase de testes devidos m elabora o dos test cases evitando se assim se se perder muito tempo reconstruindo situa es que antes n o estavam previstas e passando por processos de novos testes Ao elaborar um test case devem ser detalhados o cen rio da funcionalidade os requisitos iniciais obrigat rios para que seja poss vel iniciar se o teste as caracter sticas de funcionamento todos os passos que devem ser seguidos para se testar a funcionalidade em quest o os resultados esperados de cada teste e
497. para o Sistema Interno de Gest o foi disponibilizada a ferramenta sharepoint da Microsoft via intranet na filial de Osasco Embora ela possua diversas fun es ela est subutilizada sendo utilizada efetivamente apenas a consulta a cargos e ramais dos colaboradores Segundo o site da fornecedora esta ferramenta visa compartilhar id ias e habilidades permitindo criar solu es personalizadas para atender necessidades espec ficas e encontrar as informa es empresariais corretas para tomada de decis es sendo principalmente para profissionais de TI desenvolvedores e usu rios finais 4 Apresentado uma rela o de ferramentas de comunica o o gerente informou que recebeu pedidos de diversos gestores solicitando o bloqueio do uso de MSN Skype em maquinas de funcion rios por uso inadequado justificando assim porque o acesso s ferramentas MSN Facebook Skype Yahoo e Gtalk est o bloqueadas para a maioria dos funcion rios Por outro lado o gerente afirma que existe uma grande falta de integra o entre os funcion rios Ele sabe quem s o todas as pessoas da equipe porque seu papel requer tal conhecimento e promove muitas viagens para as filiais Mas reconhece que de forma geral os funcion rios n o se conhecem e t o pouco tem no o do tamanho da empresa pois se restringem o seu conhecimento s necessidades da sua fun o Acredita ainda que a troca de informa o entre as filiais poderia facilitar muito o processo de t
498. pesquisa deve prever a consolida o de relacionamentos j existentes e ainda propor novas formas para a inova o tecnol gica melhoria da qualidade e produtividade Para o projeto inicial foi ent o elaborado um mapa conceitual com a descri o das necessidades do portal e as solu es vi veis em termos de servi os e ferramentas constituintes de um portal na internet Foram discutidas as diversas etapas pelas quais o processo seria submetido a realidade necessidade possibilidade viabilidade do projeto como um todo e de seus servi os individualmente Para a implementa o do sistema foi contratada uma empresa especialidade na cria o de sites respons vel pela programa o e arte do sistema Na etapa inicial foi desenvolvido um documento contendo crit rios para a aceita o do trabalho produzido pela empresa contratada Foi fundamental nesta etapa criar um v nculo entre as equipes t cnicas de ambas as institui es GAIA e ag ncia contratada utilizando os crit rios de aceita o com o prop sito de se alcan ar o objetivo proposto pelo projeto conceitual com mais clareza j que envolve conhecimentos e detalhes espec ficos de ferramentas voltadas para a rea de pesquisa divulga o e colabora o em um mesmo ambiente 101 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O Portal GAIA se enquadra no perfi
499. pet ncias exigidas no desenvolvimento de seus aplicativos e quais t cnicas ou metodologias foram empregadas Produtos e processos tecnologicamente novos ou substancialmente aperfei oados Considerando os conceitos de Produto tecnologicamente novo e Melhoria incremental de produto simples ou complexo observando as recomenda es do que n o deve ser inclu da a empresa deve informar se no ano base foi introduzido produto tecnologicamente novo ou significativamente aperfei oado e se existente ou n o no mercado nacional descrevendo brevemente o principal 168 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer produto lan ado no mercado no ano anterior O mesmo deve ser informado pela a empresa no que se refere a inova o de processo e de servi o 8 Patentes e registros onde a empresa deve declarar se tem ou est pleiteando patentes em escrit rios no Brasil ou no exterior 9 Organiza o A empresa deve informar se possui alguma norma de certifica o e se sua estrutura inclui uma rea de gest o das atividades pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica Assim como se no ano base ocorreu altera o significativa no que tange a centro tecnol gico pr prio laborat rios plantas piloto e outros itens de infra estrutura voltados para P amp D comentando sobre tais assuntos 10 Disp ndios do
500. presas de Campinas SP e Regi o Varginha Mg 2007 CARVALHO Renata Universidade Corporativa uma nova estrat gia para a aprendizagem organizacional 2001 182 f Disserta o de Mestrado em Engenharia de Produ o NONAKA Ikujiro Cria o de conhecimento na empresa Ikujiro Nonaka Hirotaka Takeuchi trad De Ana Beatriz Rodrigues Priscila Martins Celeste Rio de Janeiro Elsevier 1997 Senge P M A quinta disciplina a arte e a pr tica das organiza es que aprendem S o Paulo Best Seller 1990 91 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer POL TICAS GOVERNAMENTAIS PARA A MICROELETR NICA NO BRASIL Gustavo Cal avara Ana Karina da Silva Bueno Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP ana karina buen gustavo calcavara cti gv br Resumo O objetivo deste artigo apresentar a evolu o do marco regulat rio das pol ticas governamentais para a internaliza o da ind stria de semicondutores no pa s assim como apresentar os principais programas de suporte e os resultados de uma s rie de entrevistas com os especialistas desta rea no Brasil realizadas com o prop sito de avaliar estas pol ticas Apesar da relev ncia de se internalizar a ind stria de semicondutores no pa s ter sido reconhecida nos planos de governo e te
501. programa o Pure Data A linguagem de programa o e o ambiente Pure Data funcionam com um paradigma de fluxo de dados com ativa o por bangs que seriam sinais de ativa o enviados por qualquer tipo de atividade ou varia o de dados nos objetos do programa r stop dnlet I L o EE 187 1 144 01 metro 200 L h E stop DN random 6 face N B delay EM select 012345 a ne 127 000 s rfcomm Figura 1 Exemplo de piscador aleat rio esquerda e envio de comandos para a porta serial direita programados em PD O pacote b sico do PD cont m um pacote simples de fun es matem ticas de sele o desvios e para fazer refer ncias de endere os suficientes para qualquer tipo de implementa o computacional simples de c lculo e organiza o de dados al m de uma s rie de fun es para tratamento de sinais sonoros e de input e output de som Para fazer o controle das portas seriais e tratamentos de v deo s o necess rios outros objetos externos desenvolvidos independentemente e aprovados pela equipe interna do PD Existe uma biblioteca completa chamada Pd extended com diversos desses objetos j instalados Para o projeto utilizamos a vers o mais recente dispon vel da vers o estendida Pd extended 0 42 5 Para fazer o controle serial foi utilizado o objeto externo Comport http wiki puredata info en comport que ser explicado em seguida 3 1 Objeto Comport O objeto comport d acesso escrita em um arqui
502. programa onde declarada a origem dos recursos contemplando Recursos Humanos Servi os de Terceiros Material de Consumo Remessa por tecnologias do Exterior Disp ndio de projetos de P amp D em ICT Bens Intang veis Equipamentos Importados e Nacionais e Material Permanente especificando quais s o e declarando o respectivo valor 11 Incentivos fiscais do programa onde devem ser declaradas as dedu es dos disp ndios de custeio realizados no ano base para efeito de apura o do lucro l quido al m das dedu es adicionais considerando as porcentagens previstas redu es do IPI cr dito de imposto de renda retido na fonte deprecia o acelerada integral e amortiza o acelerada 12 Apoio do governo onde a empresa declara se utilizou algum dos programas de apoio do governo para as suas atividades inovativas 13 Outras informa es onde a empresa declara se for o caso seu ltimo pr mio de inova o tecnol gica e explica informa es relevantes ou quaisquer sugest es voltadas para o aperfei oamento do sistema de concess o dos incentivos fiscais 14 Nota As certid es que comprovem a regularidade fiscal da empresa dever o estar disposi o de eventuais visitas do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia ou da Secretaria da Receita Federal do Minist rio da Fazenda Observando se as informa es solicitadas nas abas nota se que as informa es a serem preenchidas nas abas 3 4 e 7 exigem um alto grau de compreens
503. programa escrito usando o blocos pode ser visto na figura 3 Z O Blocos um software livre sob a Licen a P blica Geral GNU como publicada pela Funda o Softwaee Livre FSF na vers o 3 da Licen a Loop sensor1l lt Wait for L OFF a Wait for Figura 3 exemplo de programa no software Blocos 2 Desenvolvimento As atividades desenvolvidas envolvem a melhora na utiliza o do software Blocos a qual envolveu a familiariza o com o software a adi o de novos blocos e a gera o de uma documenta o de apoio a gera o de novos blocos Promover a evolu o do Monitor e do Blocos e o desenvolvimento de oficinas usando a gogoBoard e o software Blocos 2 1 Atividades relacionadas a utiliza o do Software Blocos Esta atividade tem como objetivo principal disponibilizar ao desenvolvedor do sistema um guia que permita a introdu o e gera o de novos blocos funcionais ao ambiente Blocos Isto implica em conhecer em detalhes a estrutura do programa blocos e como se promove a gera o de novos itens do compilador Logo utilizado no ambiente Isto inclui A1 Familiariza o com a estrutura do Software Blocos Para realizar a familiariza o com o Software Blocos primeiramente foi necess ria uma familiariza o com Python e Programa o Orientada a Objetos a qual foi obtida atrav s de tutoriais obtidos na internet Ap s a obten o de conhecimento sobre a linguagem de programa o na qual est imple
504. quaisquer atributos de quaisquer sensores que sejam acoplados ao sistema do Ve culo Rob tico 214 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer e Espec fica Desenvolvimento da estrutura de software que permite ao usu rio observar graficamente a composi o de informa es de dois atributos de um mesmo sensor Dessa forma gera se gr ficos do tipo atributo X atributo por exemplo latitude X longitude provenientes de um gps de quaisquer sensores acoplados ao ve culo rob tico Nesta etapa houve o planejamento e estrutura o do software de forma a facilitar a inser o de novas composi es de informa es para a gera o de gr ficos 1 2 Infraestrutura para Software Supervis rio Para o funcionamento do software supervis rio faz se necess ria uma infraestrutura composta pelo arcabou o de software rob tico ORCA o middleware orientado a objetos ICE bibliotecas de interface gr fica com Qt com suporte linguagem de programa o Python bibliotecas matem ticas e de plotagem Qwt com suporte a Python e finalmente parte do c digo do projeto VERO O arcabou o de software rob tico ORCA fornece as primitivas e objetos que modelam em software os componentes e sensores do ve culo rob tico os quais se deseja monitorar Dessa forma atrav s do modelo em software poss vel interagir com o sensor
505. que Apresentar o conceito quem as legalizam quem as sugerem seus tipos import ncia etc Question los sobre o grau de import ncia de cada uma delas para eles Pedir ou Sortear uma crian a adolescente para defender uma determinada pol tica p blica Fazer uma elei o para que eles determinem qual a pol tica p blica mais importante para a comunidade deles Mostrar imagens trechos de filmes que representem a falta ou presen a de alguma pol tica p blica para que eles as identifiquem 62 AULA AN LISE DA POL TICA ESCOLHIDA Dependendo do assunto que os alunos escolherem entre os que ser o explicados na aula anterior que incluem Sa de Educa o Habita o e desenvolvimento humano Assist ncia Social Previd ncia Social Pol tica Agr cola Reforma Agr ria e o Desafio da gera o de emprego Nas diferentes situa es contextos poderemos analisar qual a pol tica p blica pelas quais eles mais se interessam o que tende a refletir a necessidade de cada grupo Poss veis contextos Funda o Casa Escolas do Bairro pr ximo Escola Rural etc 5 Conclus es Durante o desenvolvimento do projeto a preocupa o principal foi a busca de informa es te ricas que pudessem embasar os conceitos a serem expostos ao longo do projeto Essa busca foi feita em bibliografia especializada indicada por especialistas e tamb m em obras encontradas atrav s de pesquisa em bibliotecas e sites de revi
506. que muito banais para ent o question los sobre qual dos dois trechos demonstra uma cena em que h pol tica visando que se conven am de que s o os dois Buscar um tema atual de grande repercuss o e incitar o debate destacando os diferentes pontos de vista para que eles possam compreender como se conciliar diferentes opni es De acordo com a defini o de autores cl ssicos a pol tica constitu da por tudo e qualquer coisa relacionada cidade ou seja situa es a es que envolvam o que urbano p blico civil e social Atualmente a defini o de pol tica est muito mais relacionada ao estudo do que ocorre no Estado recebendo o nome de Ci ncia Pol tica Quando consideramos o conceito relacionado esfera das pol ticas p blicas poss vel entender que se trata de um conjunto de procedimentos que expressam rela es de poder e que se orienta resolu o de conflitos no que s refere aos bens p blicos ou seja a pol tica tem como miss o a solu o de conflitos de maneira pac fica de modo que o Estado possa contribuir com os cidad os POL TICA P BLICA o processo pelo qual os diversos grupos que comp em a sociedade tomam decis es coletivas que condicionam o conjunto dessa sociedade se convertendo em uma pol tica comum Quando se faz necess ria a tomada de decis o para uma pol tica comum preciso levar em considera o que os seres humanos s o diferenciados socialmente mas tamb m p
507. que n o ser necess ria uma resposta correta e t cnica somente um momento de intera o para que possamos apreender as concep es dos alunos acerca do assunto Posteriormente h a apresenta o do conceito t cnico formulado com base em v rios autores especialistas e renomados para que os estudantes possam tamb m adquirir informa es te ricas sobre os temas Conseguintemente h a exposi o de filmes cuidadosamente selecionados relacionados ao tema em quest o com cenas que incitem a discuss o e ou complementem o conceito te rico anteriormente exposto Esse o momento em que fazemos uso do audiovisual como instrumento de facilita o da comunica o dinamiza o das aulas e ilustra o do que est sendo falado sendo poss vel que o aluno fixe melhor os conceitos ao relacion los a situa es palp veis Por fim com base nos filmes e em quest es da atualidade e not cias incitado o debate entre os alunos de modo que eles possam praticar o enriquecimento de orat ria e argumenta o bem como desenvolver senso cr tico ao ter como tarefa a an lise de situa es conflituosas ilustradas e vividas na realidade 12 AULA O QUE POL TICA Perguntar o que eles acham que Apresentar o conceito Exibir dois trechos de filmes que mostrem uma situa o clara da pol tica convencional discurso pol tico por exemplo e uma cena de debate entre um grupo de jovens sobre quaisquer assuntos mesmo
508. quer inclina o do mesmo Este um ponto fraco que pode ser corrigido atrav s da considera o de um deslocamento com 6 DOFs Degrees of Freedom levando em conta a rota o e transla o do ve culo em todos os eixos Tal representa o tornar o m todo muito mais robusto possibilitando o mapeamento em terrenos irregulares e que violam a hip tese de planaridade como acontece com a maioria dos ambientes externos Agradecimentos Os autores agradecem os financiamentos advindos do PIBIC CTI CNPq processo 107240 2011 4 e aos outros pesquisadores da DRVC CTI pelo apoio e suporte no desenvolvimento deste trabalho Refer ncias 1 Sebastian Thrun Robotic mapping A survey In Exploring Artificial Intelligence in the New Millenium Morgan Kaufmann 2002 2 Renato Jos Martins Samuel Siqueira Bueno Luiz G Bizarro Mirisola Ely Carneiro de Paiva e Paulo A Valente Ferreira Localiza o em rob tica terrestre Fus o entre odometria por m ltiplos encoders e GPS In X Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente S o Jo o del Rei Brasil Submetido 2011 3 Jose Luis Blanco Claraco and contributors Development of scientific applications with the mobile robot programming toolkit MRPT In The MRPT reference book University of Malaga 2010 254 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer UM SISTEMA D
509. quipe do DRVC CTI que ofereceu todo suporte para realiza o desse trabalho Agrade o em especial ao meu orientador Josu Ramos que me concedeu a oportunidade e suporte necess rios para a conclus o desse projeto Refer ncias Bueno S S Azevedo H Mirisola L G B de Paiva E C Ramos J J G Victorino A C Azinheira J R Uma Plataforma para Pesquisa e Desenvolvimento em Rob tica Terrestre de Exterior IX Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2009 Brasilia DF Brasil setembro 2009 230 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder aer XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer Freedom Ve culos El tricos Plataforma Rob tica Manual do Usu rio vers o 1 10 2011 Honher a Manual Encoder Absoluto eixo r gido Honher s rie 65 Site acessado em 14 06 2011 http admin csprojetos com br api download anexo php id 123 Honher b Manual Encoder Incremental eixo r gido Honher s rie 13 Site acessado em 14 06 2011 http admin csprojetos com br api download anexo php id 92 Pinheiro T T Azevedo H Ramos J J G Figueiredo D Estudo e Implementa o de Uma Plataforma CAN Para Leitura de Sensores e Controle de Motores XI Jornada de Inicia o Cient fica do CTI 2009 231 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo
510. r nica que utilizem comunica o multim dia distribu da Outra plataforma para a tecnologia de Servi os Web tamb m foi implementada na sequ ncia A arquitetura de software base para essas plataformas emprega as mais recentes tecnologias relacionadas a Sistemas Distribu dos Abertos a Internet WWW XML Java Servi os Web Engenharia de Computa o UML Componentes de Software Servi os Web e WEB 2 0 A plataforma atual REALabs foi implementada usando as tecnologias de sistemas distribu dos e internet listadas acima Em 2000 um laborat rio de acesso remoto foi constru do primariamente sobre a tecnologia de Sistemas Multim dia Distribu dos Atualmente est sendo desenvolvida uma nova vers o com novas tecnologias Web A primeira vers o pode ser considerada como o sucessora do primeiro WebLab desenvolvido que usou tecnologias mais simples como Java e HTML Parte do trabalho relativo a este projeto j se encontra tamb m publicada na literatura 4 e 5 273 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O laborat rio de acesso remoto REALabs BOT WebLab constru do usando a plataforma REALabs tem sua estrutura b sica ilustrada na Figura 1 A infra estrutura conta com seis rob s m veis da Mobile Robotics quatro do modelo Pioneer P3 DX e dois Seekur Jr adquiridos no escopo dos projetos Giga
511. r o apresentadas O presente trabalho foi desenvolvido utilizando a vers o estudantil do LabVIEW 8 6 1 3 Vis o Computacional como Ferramenta de Navega o Rob tica O uso da vis o computacional como ferramenta de navega o na rob tica t m se caracterizado por ser uma tarefa de grande desafio para um rob m vel particularmente em rela o com a possibilidade de estimar onde estou e para onde vou Tais desafios originam se do fato de inserir o rob em ambientes desconhecidos Para responder estas perguntas o rob tem a fun o de realizar o c lculo de coordenada absoluta ou relativa a uma refer ncia de navega o no ambiente e executar estrat gias de navega o rob ticas para ir de um ponto a outro evitando colis es Existem estrat gias de navega o baseadas no posicionamento absoluto ou relativo a um mapa outras relativas aos objetos do ambiente envolvendo localiza o e mapeamento em um ambiente 294 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O uso da vis o computacional 10 em t cnicas de navega o tem permitido grandes melhorias na rob tica m vel gerando mais autonomia e capacidade na tomada de decis es com respeito s trajet rias para navegar Por exemplo na explora o espacial explora o submarina vigil ncia navega o de ve culos n o tripulados manufatura entre out
512. r as design houses estar o comprometidos 99 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Agradecimentos Agradecemos ao CNPq por financiar este projeto bem como a todas as pessoas que colaboraram para o avan o do mesmo Refer ncias ASSOCIA O NACIONAL DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS INOVADORAS ANPEI Guia Pr tico de Apoio Inova o s d 102p Dispon vel em lt http proinova anpei org br ClickDownload asp arquivo Downloads Guia Inovacao Empresas pdf gt Acesso em 30 01 2011 CAMPANARIO M A SILVA M M da COSTA T R Pol tica Industrial de Apoio ao Desenvolvimento da Ind stria Brasileira de Semicondutores In Revista de Ci ncias da Administra o v 11 n 24 p 69 101 maio agosto 2009 Dispon vel em lt http www periodicos ufsc br index php adm article download 12183 12617 gt Acesso em 02 03 2011 CARVALHO P Uma perspectiva para a ind stria de semicondutores no Brasil o desenvolvimento das design houses Campinas SP s n 2006 Dispon vel em lt http cutter unicamp br document down vtIs000406618 gt Acesso em 02 01 2011 CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DE ELETR NICA AVAN ADA S A CEITEC S A Relat rio Anual 2010 Dispon vel em lt http www ceitec sa com assets documentos RELATORIO 2010 web sem imagens pdf gt Acesso em
513. r na arena O efeito colateral que o n mero de informa es mensagens entre o sistema de vis o e o sistema de sonifica o aumentou e a performance do sistema se degradou Do ponto de vista demonstrativo a vers o com os rob s Create navegando em seu modo aut nomo mais interessante Assim ambas as vers es tem aspectos positivos uma do ponto de vista perform tico e outra do ponto de vista de controle desej veis de serem mantidas 264 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPqg CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O ambiente AURAL foi ainda desenvolvido para a internet como WebVOX uma vers o que permite ao usu rio interagir de forma remota por meio da internet Esta vers o controla o rob Pioneer P3 DX e utiliza a infra estrutura do projeto de WebLabs rob ticos REAL sigla em ingl s para Laborat rios Remotamente Acess veis a plataforma REALabs BOT Posteriormente uma nova vers o do OmniEye robusta varia o de luminosidade foi desenvolvida O OmniEye tem papel essencial no AURAL pois monitora os rob s e os informa suas posi es atuais em uma proje o bidimensional da arena alem de associ las a eventos MIDI A primeira vers o do OmniEye utilizava um algoritmo chamado CamShift que detectava os rob s a partir de um painel colorido que era colocado sobre eles onde cada rob recebia uma cor diferente como mostra a Figura 1
514. r o fluxo de conhecimento organizacional t m utilizado cada vez mais os novos recursos tecnol gicos da Web 2 0 Essa pesquisa foi realiza pelo m todo de estudo de caso em uma organiza o de servi os de TIC e visou atrav s da Teoria dos V nculos de Granovetter analisar o relacionamento interpessoal na empresa a fim de identificar poss veis ESSPs a serem utilizadas para inovar a comunica o A pesquisa resulta no estudo de ferramentas como Blog Facebook e Wiki assim como define os conceitos de Web 2 0 e Empresa 2 0 O estudo na empresa envolveu entrevistas e question rios e foi concentrado nos setores de Atendimento e de Engenharia de Software Percebendo se claramente n veis de maturidade de gest o distintas entre as reas tempo de sua exist ncia na empresa corroborado pelos diferentes perfis de seus colaboradores no que se refere a forma o e afinidade com novas tecnologias Embora no setor de Engenharia j exista iniciativas para uso de ferramentas como Facebook Wiki Blog e Twitter seu uso ainda n o apresenta totalmente as caracter sticas esperadas de uma Empresa 2 0 Palavras chave Web 2 0 empresa 2 0 teoria dos v nculos colabora o empresarial plataforma emergente de software social 1 Introdu o A World Wide Web WWW ou simplesmente Web foi criada por Tim Berners Lee em 1989 como uma solu o para os problemas de interc mbio de informa es entre os pesquisadores No in cio a Web era apenas um ambiente pa
515. r permitirem a realiza o de alguns procedimentos no Centro de Componentes Semicondutores da UNICAMP F tima de Castro Reis e Maria das Gra as de Almeida pelo acompanhamento e aux lio sempre que necess rio na realiza o dos procedimentos em sala limpa A toda a equipe do CTI pelo acolhimento e disposi o em ajudar Refer ncias http www microeletronica unifei edu br EAM120 PROCESSO 20DE 20FABRICACAO pdf http www ccs unicamp br cursos fee107 download cap17 pdf http www bold tech com technical silicon dioxide html 57 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE M TODOS DE CARACTERIZA O E TESTE EL TRICO DE CIRCUITOS DE BAIXO CONSUMO La s B Sampaio Carlos R M de Oliveira Antonio C C Telles Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Qualifica o e An lise de Produtos Eletr nicos Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP lais sampaio carlos oliveira antonio telles cti gov br Resumo Este trabalho visa estudar t cnicas e desenvolver m todos de caracteriza o e teste de circuitos eletr nicos com nfase em sistemas de baixo consumo O objetivo montar e testar prot tipos de circuitos que usam t cnicas de alto rendimento e baixa pot ncia em suas caracter sticas est ticas e din micas bem como
516. r se tornado objeto de pol ticas governamentais os resultados concretos destas pol ticas se mostram modestos diante das experi ncias internacionais Palavras chave microeletr nica pol ticas governamentais NAMITEC desenvolvimento 1 Introdu o A ind stria de semicondutores a base do paradigma tecno econ mico por ser capaz de penetrar amplamente em todos os setores da economia estando presente em uma variada gama de produtos processos e servi os que geram um din mico sistema de inova es tecnol gicas e organizacionais Representando pelo menos 70 do mercado mundial de componentes eletr nicos SBMicro 2006 movimentou US 255 bilh es em 2008 Gutierrez e Mendes 2009 e a segunda ind stria que possui a maior margem de lucro cerca de 20 superada somente pela ind stria farmac utica Carvalho 2006 Com a reestrutura o produtiva e a crescente tend ncia de especializa o vertical na ind stria mundial de semicondutores houve uma separa o entre as atividades de projeto e as de manufatura criando um amplo mercado de projetos design de circuitos integrados particularmente em segmentos menos padronizados e oligopolizados como os circuitos integrados de aplica es espec ficas ASICS propiciando oportunidades para novos entrantes como o Brasil Ap s a abertura econ mica realizada no in cio da d cada de 90 a produ o de componentes semicondutores no pa s foi praticamente interrompida devido ao f
517. ra o da rede CAN Inicializado o microcontrolador devemos iniciar as vari veis que ser o utilizadas de forma a n o utilizar valores que possam estar aleatoriamente em algum espa o de mem ria que ser utilizada pelo programa As vari veis est o em sua maioria armazenadas em estruturas visando facilitar o entendimento e cria o do algoritmo Ap s essa configura o temos dois passos importantes para o funcionamento do algoritmo 1 Envia se duas mensagens CAN com os endere os 0x204 e 0x205 que tem como fun o ativar a leitura do encoder incremental Honher b 2011 que mede a posi o dos motores de tra o A informa o enviada nessa mensagem corresponde ao per odo em ms dessa leitura 2 2 Envia se uma mensagem CAN para o endere o 0x020 com um valor de 1 Isso faz com que o microcontrolador ligado ao encoder absoluto Honher a 2011 envie a posi o atual da dire o de forma que depois possamos implementar corretamente a compensa o da velocidade das rodas traseiras de acordo com o ngulo da dire o 227 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 2 O c lculo da velocidade A vari vel b sica que visamos calcular a velocidade e essa n o fornecida diretamente pelo encoder Ent o precisamos pegar a posi o oferecida pelo encoder e calcular e velocidade considerando o per odo
518. ra publica o de documentos no formato texto e HTML e portanto a intera o dos usu rios era limitada a ler imprimir texto e a selecionar links para outros documentos 1 Essa primeira gera o da Internet teve como principal caracter stica a disponibilidade de uma enorme quantidade de informa o e a possibilidade de acesso No entanto o papel do usu rio nesses cen rios era o de mero espectador da a o que se passava na p gina que visitava n o possuindo autoriza o para alterar ou reeditar o seu conte do Tal cen rio contrastava com o conceito de rede global que sempre foi a de um espa o aberto a todos ou seja sem um dono ou indiv duo que controlasse o acesso ou o conte do publicado 2 2 HTML Hypertext Markup Language linguagem de computador utilizada para cria o de web sites 147 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Em 1995 o Netscape fez um IPO que iniciou o fen meno conhecido como Bolha da Internet 3 quando as empresas pontocom sem possibilidade real de lucro receberam aportes milion rios de capital gerando uma supervaloriza o de tais empresas e de suas a es na bolsa 3 Isso colaborou para o desenvolvimento de novas tecnologias e sites atualmente conceituados como o Google 4 caracterizando a segunda gera o de Internet A partir da as empresas voltaram
519. rabalho por exemplo expondo o ritmo da produ o de cada filial motivando o aumento de produtividade pela concorr ncia promovendo a troca de conhecimento e agilizando o fluxo de trabalho 142 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Analisando as informa es obtidas na entrevista com o gerente tem se subs dio para caracterizar os diversos relacionamentos com a Teoria dos V nculos assim como identificar a fase do ciclo de vida em que a empresa se encontra Outra informa o relevante est relacionada cultura da empresa no que se refere s restri es no uso de ferramentas de comunica o Quanto ao question rio elaborado foi enviado via e mail para 36 funcion rios excluindo os trabalhadores externos Tamb m por email houve o retorno de treze question rios sendo cinco de Osasco quatro de Goi nia tr s de Belo Horizonte e um de Curitiba correspondendo a 37 dos enviados A partir das informa es coletadas observou se que mais da metade dos participantes possuem n vel superior e que todos t m experi ncias anteriores em outras empresas mostrando que podem contribuir com novas id ias para o crescimento da empresa No gr fico da figura 3 pode se observar que nos ltimos dez anos h uma const ncia na contrata o de funcion rios como uma tend ncia em selecionar funcion rios sempre com expe
520. ramente foram feitos alguns testes visando apenas familiariza o com a adi o de blocos adicionando blocos sem fun o alguma ou que gerariam c digos simples os testes foram realizados sem problemas ou maiores dificuldades Logo em seguida inicio se a adi o de um bloco muito importante para programa o o while ou enquanto a maior dificuldade foi o fato do while n o estar implementado no compilador ou no firmware portanto foi necess rio criar um bloco que gerasse um c digo que simulasse a fun o do while A principal dificuldade foi a falta do equivalente do comando em C break o que tornou inviavel a solu o implementada na figura 5 entretanto o Blocos j tinha dispon vel o comando stop que sai do procedimento no qual o programa se encontra portanto a solu o encontrada foi implementar o while como um procedimento dentro do programa essa solu o foi implementada conforme mostra a figura 6 e funcionou corretamente sem nenhuma complica o posterior As pr ximas etapas previstas s o a adi o de procedimentos com par metros e a implementa o do while no compilador e no firmware A primeira est em processo de desenvolvimento e a segunda ser iniciada em sequ ncia to start loop ifeise sensor1i lt 500 eep wait 5 l stop Figura 5 C digo inicialmente planejado para o while mas n o funcional pois o stop n o an logo ao break
521. rasileira da Norma ISO IEC 14598 1 1999 NBR ISO 14598 5 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO IEC 14598 5 Tecnologia de Informa o Avalia o de produto de Software Parte 5 Processo para avaliadores Rio de Janeiro ABNT 2002 28 pp vers o brasileira da Norma ISO IEC 14598 5 1998 ISO 15408 1 ISO IEC 15408 1 2005 Information technology Security techniques Evaluation criteria for IT security Part 1 Introduction and general model International Standards Organization Geneva 2005 http www commoncriteriaportal org cc acesso em outubro de 2010 178 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer AN LISE VISUAL DE COMPORTAMENTO DE C DIGO MALICIOSO Alexandre Or Cansian Baruque Andr Ricardo Abed Gr gio Paulo L cio de Geus 1Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI 2Universidade Estadual de Campinas Unicamp Bolsista do CNPq Brasil orcansian O gmail com argregioQcti gov br paulo las ic unicamp br Abstract Malware attacks are a major threat to computer systems To develop counter measures it is necessary to understand the behavior presented by malware i e the actions performed in the targets Dynamic analysis systems are used to trace malware behaviors but they generate a massive amount of data that can confuse the analyst Visualization tech
522. rav s da informa o e da transmiss o de conhecimento objetivamos formar l deres capazes de entender a realidade de sua esfera social escola bairro etc e sugerir melhorias com argumentos que os fa am serem ouvidos e perfeitamente coerentes para que sejam aplicados O primeiro passo do curso familiarizar essas crian as e adolescentes com os termos relacionados pol tica nacional buscando faz lo de maneira din mica e com linguagem de f cil entendimento Palavras chave Inclus o Social Pol ticas P blicas M dias Audiovisuais 1 Introdu o O projeto tem como inten o prim ria a inclus o de crian as e adolescentes no universo das Pol ticas P blicas ou seja apresentar conceitos b sicos relacionados ao tema de modo a instigar a constru o de opini es que possam ser defendidas atrav s de argumentos s lidos As informa es devem ser transmitidas atrav s de oficinas que divididas em aulas apresentem os conceitos mais b sicos mas n o pouco importantes tais quais Pol tica Poder Estado Governo e as Pol ticas P blicas em si tendo como artif cio a liga o entre os conceitos expostos e a realidade em que os alunos est o inseridos fazendo inclusive a escolha de uma Pol tica P blica direcionada ao contexto social do grupo A inten o formar crian as e adolescentes capazes de serem no futuro l deres comunit rios informados o suficiente para lutar pelos direitos do grupo sabendo para que
523. razo de validade ter um tempo de seis meses ap s vencimento deste Decreto N 4 074 2002 Art 53 8 19 As Leis citadas anteriormente estabelecem que os comerciantes de produtos agrot xicos devem e Implementar com a colabora o do poder p blico campanhas de incentivo devolu o bem como programas educativos aos produtores Lei 7 802 1 989 Art 19 8 nico e dispor de instala es adequadas para o recebimento Decreto 4 074 2002 Art 54 e Indicar na Nota Fiscal o local para a devolu o Decreto 4 074 2002Art 54 8 22 e fornecer comprovantes de tais entregas Decreto 4 074 2002 Art 55 193 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer e Comprovar quantidades e tipos de embalagens recolhidas 8 nico Art 55 quando solicitado por fiscaliza es No que diz respeito aos direitos dos comerciantes destes produtos de acordo com a Lei n 7 802 1 989 cabe a eles cobrar das ind strias a coleta destas embalagens nas unidades de recebimento para que seja dado o destino final das mesmas E ainda os comerciantes podem e devem exigir dos rg os p blicos aux lio em programas educativos aos produtores conforme disposto em seu Art 19 8 nico A Lei n 7 802 1 989 define as responsabilidades para as ind strias fabricantes e Adequar r tulos e bulas e mudar as embalagens para que os usu rios po
524. re XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e estat stica Dispon vel em http www ibge gov br homey estatistica indicadores agropecuaria Ispa InterfacEHS Revista de Gest o integrada em Sa de do Trabalho e Meio Ambiente Dispon vel em lt http www interfacehs sp senac br br secao interfacehs asp ed 8 amp cod artigo 139 gt ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Monitoramento do Mercado de Agrot xicos http websphere anvisa gov br 202 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Como A APLICA O DE PROCESSOS PRODUTIVOS PODE TRANSFORMAR SE EM UMA PR TICA SUSTENT VEL Jaisa Monique S Souza Marcius Fabius Henriques de Carvalho Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de empacotamento eletr nico Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP Marcius carvalho pq cnpq br RESUMO Este trabalho apresenta de forma sucinta os conceitos relacionados ao enfoque preventivo no que se trata de meio ambiente O novo paradigma empresarial procura reverter s antigas dificuldades fundamentando se em fatores diversos tais como cadeia de valor melhoria cont nua dos processos e produtos consci ncia ecol gica redu o do ciclo de vida de fabrica o Atrelado a isso surge nesse novo ambiente prod
525. realizada sem camada de nuclea o apresentou bast es de aproximadamente 260 nm B S ntese realizada com camada de nuclea o de Ti de 40 cP apresentou bast es de aproximadamente 194 nm A viscosidade da solu o precursora tamb m interferiu na forma o dos nanobast es Para os nanobast es obtidos a partir de uma camada de nuclea o preparada com uma solu o com viscosidade 10 cP se observou que os bast es embora crescecem de forma alinhada apresentam dist ncias maiores entre si quando comparado com os resultados obtidos para a solu o precursora com viscosidade de 40 cP figuras 2 A e 3 O tempo de rea o tamb m influenciou na forma o dos nanobast es Um tempo de 6 necess rio para a forma o dos nanobast es Figura 4 A e B 4 Conclus es Foi poss vel obter nanobast es alinhados de TiO quando se utiliza camada de nuclea o de TiO2 M todos simples e de baixo custo foram utilizados para a prepara o tanto da camada de nuclea o como das nanoestruturas de TiO Os par metros utilizados para a prepara o da camada de nuclea o como viscosidade da solu o polim rica precursora e velocidade de rota o dutrante a deposi o influenciaram na morfologia dos nanobast es Tempos mais longos durante a s ntese hidrotermal foram favor veis para o crescimento de nanobast es com maior comprimento e menor di metro A temperatura ideal durante a s ntese hidrotermal para o crescimento dos nano
526. recicl veis Essas medidas recentes refor am a necessidade de se utilizar tecnologias de apoio como a TV web comunit ria acess vel a todos que pode oferecer v rios mecanismos para promover inclus o social al m de servir como meio de conscientiza o das pessoas sobre os problemas s cio ambientais dos dias atuais 3 O projeto da TVWeb Z A internet uma ferramenta muito simples de ser utilizada ainda mais com o avan o do desenvolvimento de softwares leves pr ticos e gratuitos que permite a qualquer um acessar toda a informa o jogada na rede a qualquer hora ou local que possua sinal de acesso Ou seja uma b sica instru o em computa o j permite pessoas que nunca tiveram acesso a um computador utilizar as fun es mais simples da internet Sem contar que a internet o melhor s mbolo da converg ncia digital de comunica o atrav s dela temos acesso portais de v deos como o YouTube onde todos podem por seus v deos em rede v rias comunidades virtuais que permitem a forma o de grupos de interesses iguais para a 306 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer discuss o r dios online em que inclusive conseguimos montar nossa pr pria grade daquilo que queremos ouvir e destacamos tamb m as r dios comunit rias que encontram maior facilidade de difus o sem os problemas bur
527. rela o com o aplicativo e por isso n o seja poss vel iniciar comunica o com os sensores do ve culo Na interface existe ainda um menu de ajuda atrav s do qual o usu rio pode acessar uma p gina html com as instru es b sicas de utiliza o do software e os guias para a inser o de novos componentes para plotagem generalista no caso de um novo sensor ser acoplado ao ve culo rob tico 2 1 2 Funcionamento O funcionamento do software supervis rio se d atrav s de m ltiplas threads de execu o sendo elas e Thread de Interface a thread principal de funcionamento do software Esta thread tem seu funcionamento subordinado biblioteca de interface gr fica Qt atrav s dela s o disparadas as demais threads do software e por interm dio dela as informa es coletadas e processadas pelas demais threads podem ser exibidas na interface gr fica e Threads de monitoramento S o utilizadas para monitorar mudan as no ambiente do middleware S o capazes de detectar a ativa o de um sensor durante a execu o listando o junto aos demais na janela principal como tamb m a desativa o de um sensor removendo o da lista na janela principal e Threads de Constru o S o respons veis por construir a rvore hier rquica de atributos do componente selecionado na lista da interface Por ter sido implementado seguindo um modelo generalista essa constru o feita no momento da sele o do componente n o est hardcode
528. rem ao plano SIMPLES benef cio criado pelo Poder P blico federal mesmo levando em considera o que o Programa Curitiba Tecnol gica possibilita a uni o de duas ou mais empresas interessadas em um mesmo projeto a fim de customizar e viabilizar o aproveitamento do benef cio Por outro lado a burocracia exigida para que o projeto seja aprovado traz maior seguran a s empresas beneficiadas pelo ISS Tecnol gico pois a vincula o ao projeto aprovado n o trar d vidas do cumprimento das exig ncias estipuladas e n o haver assim discricionariedade por parte da gestora na dedu o do imposto O trabalho desenvolvido exigiu um intenso estudo sobre o Programa Curitiba Tecnol gica buscando informa es de conceitos tanto no mbito jur dico como na rea de tecnologia Ademais al m de buscar defini es em literaturas forenses a pesquisa exigiu entrevistar o gestor do Programa para entender e delimitar o assunto buscando informa es que apenas a pr tica pode oferecer 5 Conclus o O artigo relatou o trabalho de pesquisa realizado e buscou contribuir com a evolu o clareza e dissemina o do tema ISS Tecnol gico Trouxe tamb m informa es pertinentes s diversas partes interessadas principalmente para empresas prestadoras de servi os do munic pio de Curitiba Com a descri o detalhada sobre o processo de aquisi o do benef cio e a vis o geral da lei e do decreto municipais que tratam sobre o Programa o traba
529. ri ncia por m cada vez com menor tempo o que pode sinalizar que a empresa est se estruturando e amadurecendo em seus processos de trabalho 35 00 30 00 25 00 20 00 ET Serv aamm 15 00 7 mT Afa aamm 10 00 4 0 00 2 3 4 6 7 8 9 10 11 12 13 Figura 3 Tempo de Experi ncia Alfa x Tempo de Experi ncia Profissional Quanto a conhecer usar e ter acesso s ferramentas Web 2 0 as mais conhecidas s o e mail Facebook Google MSN Youtube onde as quatro ltimas s o para uso particular Apesar de no trabalho haver restri o de acesso muitas ferramentas web 2 0 o gr fico da figura 4 mostra as acessadas s o Google e mail MSN Wikip dia e Youtube Mas as efetivamente utilizadas para trabalhar s o o e mail o MSN e o Google sendo o ltimo utilizado por todos Quando questionados sobre qual ferramenta sugerem para otimizar o trabalho obtiveram se quatro sugest es intranet para disponibilizar informa es internas ferramenta para integra o da empresa que inclusive informe a disponibilidade de hor rio das pessoas ferramenta para acompanhar projetos software para gest o de tempo As respostas n o apontam a ferramenta ou o problema mas descrevem a solu o que muitas vezes n o est no uso de ESSP Como exemplo ferramenta de gest o de projetos e um software de gest o de tempo se enquadram como parte da solu o da implanta o de processos de trabalho 143 m
530. rial disponibilizado na Internet 5 Sendo assim foi baseada na an lise da Lei Complementar n 39 2001 e do Decreto n 1 363 2008 do Munic pio de Curitiba PR aprofundando o entendimento da Lei de incentivo e a compreens o real de sua abrang ncia considerando o perfil das empresas e eventuais restri es Para tal o trabalho de pesquisa buscou o entendimento dos principais termos da Lei para melhor compreender sua aplica o e como se beneficiar dela Assim o pr ximo item descreve as teorias relevantes para o entendimento do trabalho J o item 3 apresenta o desenvolvimento do trabalho dando nfase ao entendimento do processo de aquisi o do benef cio e o item 4 exp e os resultados observados e analisa as informa es obtidas Finalmente o ltimo item apresenta as conclus es sobre o esfor o demandado pela pesquisa realizada 2 Conceitos para o entendimento da Lei instituidora do ISS Tecnol gico A Lei Complementar n 39 de 18 de dezembro de 2001 de Curitiba PR regulamentada pelo Decreto n 1 363 de 16 de dezembro de 2008 trouxe a possibilidade inovadora de pessoas jur dicas usufru rem de um benef cio fiscal para investir em desenvolvimento cient fico e tecnol gico A fim de se obter um melhor entendimento desse benef cio s o apresentados conceitos relevantes que est o organizados em 4 subitens ISSQN empresa prestadora de servi o desenvolvimento cient fico e tecnol gico e despesas eleg veis 2 1 O qu
531. ricloroetano faz parte do grupo dos organoclorados Proibido era utilizado no combate a pragas e formigas na agricultura Ao contr rio da agricultura ecol gica na qual qualquer tipo de agrot xico proibido para evitar que o seu uso possa causar morte de pequenos animais terrestres aqu ticos e desfolhamento de plantas as monoculturas de soja trigo e arroz utilizam se intensivamente dos agrot xicos Associados libera o do cr dito banc rio rural a produ o a comercializa o e o uso de agrot xicos dependem de registros pr vios no governo federal que exigem especifica es dentre elas a identifica o como a coloca o nas embalagens de um r tulo indicando com base em cores a toxicologia dos agrot xicos O Brasil um pa s de consumo m dio equivalente a 3 2 kg de defensivos agr colas por hectare Um cen rio da utiliza o de defensivos agr colas por hectare em v rios pa ses mostrado na Tabela 2 O Brasil um pa s de grande extens o de reas agr cola e o seu consumo de agrot xicos bastante elevado significando um n mero alto de embalagens utilizadas e por conseguinte a serem retornadas e recicladas 191 ai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Tabela 2 Consumo de defensivos agr colas kg ha 2003 Fonte Sindag 2005 Pa s kg ha Pa
532. rindo deste modo diretamente em todo o processo de constru o e armazenamento de conhecimento PRIMO RECUERO 2003 Ainda dentro da quest o do usu rio gerador de conte do h um terceiro princ pio referente mudan a do m todo de cataloga o de itens modo taxon mico pela chamada folksonomia De modo simplificado a taxonomia corresponde a uma categoriza o do conte do por palavras chave pr estabelecidas por pessoas J na folksonomia as palavras chave ou tags s o colocadas pelos usu rios criando uma maior gama de sentidos para uma mesma p gina foto ou produto a venda O REILLY 2005 Um 77 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer bom exemplo dado por Primo uma foto de uma praia que pode receber palavras chave como f rias nu beleza vermelho ao inv s de apenas praia PRIMO 2007 Um quarto princ pio da web 2 0 que pode ser muito bem exemplificado pela Wikipedia a quest o do Beta Perp tuo que se refere a uma constante melhoria dos servi os dispon veis com atualiza es e complementos sem existir uma vers o final do produto O REILLY 2005 No caso da Wikipedia pode se verificar que n o h uma vers o final dos artigos como ocorre com as enciclop dias impressas pois eles sempre podem ser melhorados e complementados PRIMO RECUERO 2003 Al m
533. rios Cada participante utiliza o WebLab de acordo com os pap is e permiss es atribu es Com funcionalidades semelhantes os servi os de gerenciamento de laborat rios experimentos e recursos possibilita o cadastro atualiza o e remo o de laborat rios experimentos e recursos bem como a associa o dos mesmos Somente depois das associa es terem sido estabelecidas que um experimento pode ser disponibilizado Servi os interativos com WebLabs necessitam de acesso exclusivo para certos recursos como rob e c meras e por isso demandam facilidades que possibilitem a reserva dos mesmos por um determinado tempo Cabendo portanto ao sistema que os recursos associados ao experimento estar o dispon veis para a reserva em quest o 7 O dispositivo Wiimote O Wiimote 6 ilustrado pela Figura 2 o principal dispositivo de entrada do v deo game Nintendo Wii Ele um dispositivo sem fio que usa a tecnologia padr o Bluetooth para se comunicar com o console O Wiimote ilustrado abaixo possibilita uma s rie de opera es para uso com uma c mera infravermelho um aceler metro de tr s eixos onze bot es de controle um alto falante e um bot o estilo gatilho Os onze bot es est o localizados na frente e o bot o de gatilho est localizado na parte posterior do dispositivo Wiimote Quatro bot es em forma de cruz s o utilizados como joystick movimentos up down left right Figura 2 Wiimote do V deo Ga
534. rios e os feitos pelos usu rios seriam exibidos gratuitamente a fim de incentivar a produ o dos curtas profissionais poderia ser cobrada uma taxa simb lica e com esse dinheiro poder amos tentar montar um centro de inform tica em alguma periferia da regi o Assim um p blico cada vez maior e mais diversificado teria acesso ao conte do do portal e DE OLHO NO FUTURO Programa que visa mostrar as poss veis carreiras profissionais que um jovem pode seguir Nesse formato pretendemos explorar a proximidade com a Unicamp a fim de mostrar os cursos de forma mais detalhada e APRENDA BRINCANDO Programa que tem como alvo o p blico infantil no caso os filhos dos catadores que veicularia atrav s de media literacy conte dos b sicos de matem tica curiosidades sobre os animais poesias dentre outros 4 Conclus o Fica evidente ent o que a produ o de lixo algo inevit vel por m o grande desperd cio e a grande irresponsabilidade na extra o dos recursos naturais esgot veis bem como a desvaloriza o daqueles que trabalham na coleta seletiva precisam ser repensados sabido tamb m que medidas simples j trariam in meras melhorias sustentabilidade do planeta Por exemplo a separa o do lixo residencial a observa o dos consumidores durante as compras em rela o ao fato de as embalagens dos produtos serem reutiliz veis ou recicl veis a mobiliza o e a organiza o dos catadores em coopera
535. ritmo apresentado na se o anterior Assim que a dist ncia entre o rob e o alvo for menor do que a dist ncia entre este e a borda do obst culo contornado ele retorna ao passo A Nesta implementa o utilizou se o sensor para medi o de dist ncia laser o qual cobre 180 frente do rob e efetua medidas de dist ncia a cada grau possibilitando um mapeamento local mais preciso e confi vel Figura 3 Comportamento do Tangent Bug 3 Testes e experimentos Os algoritmos descritos anteriormente foram implementados utilizando a API em Matlab Com os recursos oferecidos pela infraestrutura REALabs BOT WebLab foi poss vel testa los em experimentos rob ticos realizados no simulador MobileSim e tamb m no robo real com acesso remoto ao Pioneer P3 DX via rede WiFi no WebLab da FEEC Unicamp 3 1 Testes dos algoritmos no MobileSim As simula es de teste do algoritmo para contornar objetos foram realizadas em diversos tipos de mapas O teste mais significativo buscou verificar se o rob n o ficaria encurralado em cavidades muito estreitas e se seria capaz de contornar paredes em ngulo agudo e obtuso onde se exige um controle de trajet ria mais preciso A figura 4 mostra o resultado 4000 3000 2000 1000 0 1000 2000 3000 4000 1 j L 1 1 L 1 4000 3000 2000 1000 0 1000 2000 3000 4000 Figura 4 Teste do algoritmo para contornar objetos Na figura acima o ponto verd
536. rmato STL para posteriormente planejar e criar o prot tipo virtual e o molde da pr tese em softwares de CAD Gerber et al 2010 Este trabalho contribui para o desenvolvimento de uma ferramenta que permitir o planejamento de pr teses em falhas sseas na regi o do cr nio O estudo apresentado neste artigo trata da implementa o de opera es booleanas visando cria o de pr teses A integra o com o software livre de reconstru o de imagens m dicas InVesalius tamb m levada em considera o 2 Ferramentas de opera o booleana No contexto de Computa o Gr fica opera es como uni o intersec o e diferen a entre dois s lidos s o chamadas de opera es booleanas Em geral essas opera es s o comumente utilizadas na constru o de s lidos por CSG Constructive Solid Geometry Silveira 1997 poss vel representar um s lido por meio de uma malha de tri ngulos Shirley e Marschner 2009 Essa malha consiste de v rios tri ngulos interligados os quais representam a superf cie do s lido como mostra a figura 01 17 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Figura 01 Exemplo de malha de tri ngulos Para realizar uma opera o booleana necess rio definir tr s tipos de pontos pertencentes a cada s lido envolvido na opera o pontos externos internos e de contorno
537. rmitir que usu rios especificados atinjam metas especificadas com efic cia produtividade seguran a e satisfa o no contexto de uso especificado para o produto Isto o software deve atender os seguintes requisitos Seguran a O software deve apresentar n veis aceit veis de riscos de danos a pessoas neg cios software propriedades ou ao ambiente no contexto de uso eEfic cia O software deve permitir que os usu rios especificados atinjam metas especificadas com acur cia e completitude no contexto de uso Produtividade O software deve permitir que seus usu rios diretos e indiretos empreguem quantidade apropriada de recursos em rela o efic cia obtida no contexto de uso Satisfa o O software deve satisfazer usu rios no contexto de uso Quanto Qualidade interna os atributos est ticos do produto de software devem satisfazer as necessidades expl citas e impl citas quando o software for utilizado em condi es especificadas ou seja o efeito das propriedades de produtos intermedi rios medidos com rela o aos requisitos internos projeto e c digo Quanto Qualidade externa o comportamento de um sistema deve satisfazer as necessidades expl citas e impl citas quando o sistema que o inclui for utilizado sob condi es especificadas ou seja O efeito da execu o das fun es medido com rela o aos requisitos externos Nestes dois ltimos contextos o softw
538. rnada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer R i iti p Engrenagens Dispositivo i Computador Motores Jy srenag de de Bordo Programa o lt gt em geral i J Bi MM em geral E processador Pi computador r pi simples Componentes AO Ani an z Sensores K Mec nicos Dispositivo Dispositivo El trico Mec nico E Figura 1 Componentes gerais de um experimento Um ambiente de rob tica pedag gica pressup e a exist ncia de professor aluno e ferramentas que propiciam a montagem automa o e controle de dispositivos rob ticos Alunos e professores interagindo entre si e com essas ferramentas produzem novos conhecimentos caracterizando esse ambiente como um ambiente pedag gico que n o existe a priori Numa sala de aula o ambiente de Rob tica Pedag gica permite criar uma representa o do real criando se a possibilidade de se apre e nder a realidade por meio da brincadeira Sob essa aura de divers o existe uma finalidade muito s ria brincar com a pr pria realidade permite que o sujeito entenda mais o mundo em que vive Brincar aprender Geus 1998 p 53 Desenvolver atividades no ambiente Rob tica Pedag gica nos propicia esse brincar atrav s da montagem de d
539. rno aprofundado Curso externo introdut rio ES E O Curso externo aprofundado SS ER Ed o Grupo de discuss o Comunidade interna de pr tica Outros Tabela 5 An lise de Gaps de Habilidade Habilidade de Interesse 114 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer N vel Atual Fun o N vel Exigido 1 Uso Gap de Executada 1 Uso eventual Nome do Colaborador eventual Habilidade 2 Uso intenso 2 Uso Exigido Atual intenso Tabela 6 Mecanismos para Desenvolvimento de Habilidades Mecanismo para Desenvolvimento de Carga Participantes Custo global ou por funcion rio Habilidades Hor ria Servi os Log stica Outros Treinamento interno inicial Treinamento interno profundo Treinamento externo inicial Treinamento externo profundo Training on the job As ltimas duas fichas tamb m s o modelos para o quesito Atitude do modelo CHA 3 Conclus es A Metodologia TCD de extrema import ncia para que as empresas comecem a ver seus funcion rios como um recurso fundamental e valioso que precisa ser assistido para que consiga se desenvolver mais e simultaneamente com a empresa O Gestor educador com as caracter sticas descritas anteriormente pode auxiliar na constru o de uma organiza o preocupada com a sa de mental dos colaboradores e mais competitivas no
540. ro de 2011 Martins R J Bueno S S Mirisola L G B De Paiva E C Ferreira P A V Localiza o em Rob tica Terrestre Fus o entre Odometria por M ltiplos Encoders e GPS X Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente SBAI 2011 S o Jo o del Rei MG Setembro de 2011 Ice Documentation Dispon vel em lt http www zeroc com download Ice 3 3 lce 3 3 1 pdf gt Acesso em 20 de agosto de 2011 PyQt Documentation Dispon vel em lt http www riverbankcomputing co uk static Docs PyQt4 html classes html gt Acesso em 20 de agosto de 2011 Qwt Documentation Dispon vel em lt http qwt sourceforge net annotated html gt Acesso em 20 de agosto de 2011 220 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer INTEGRA O DE SISTEMA DE NAVEGA O INERCIAL AUXILIADO POR SINAIS DE GPS EM VE CULO ROB TICO DE EXTERIOR Fernando C Casanova Paulo C Berardi Luiz G Bizarro Mirisola H lio Azevedo Josu J G Ramos Douglas Figueiredo Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP fernandoccasanova Dgmail com Resumo A disponibiliza o de um sistema que possibilite a obten o dos dados de trajet ria de um ve culo com a utiliza o de sensores de baixo custo repre
541. roblemas que n o foram resolvidos por seus funcion rios TREVISAN 2007 b Redes Sociais Outro tipo de ferramenta s o as redes sociais que podem ser definidas por tr s pontos s o sites em que o usu rio pode criar um avatar resumidamente uma representa o virtual da pessoa ou uma p gina pessoal pode interagir com outros usu rios atrav s de mensagens e o usu rio possui sua rede de colegas exposta publicamente BOYD amp ELLISON 2007 apud RECUERO 2009 Dentre as diversas redes sociais uma que obteve grande sucesso no Brasil foi o Orkut Desenvolvido em 2001 foi comprado pelo Google em 2004 Possui usu rios do mundo inteiro em sua maioria brasileiros e comunidades a respeito de temas diversos RECUERO 2009 O usu rio ao entrar cria uma p gina pessoal com informa es que ele desejar colocar No mecanismo de busca poss vel encontrar comunidades relacionadas diretamente a empresas t tica esta utilizada para se aproximar de clientes e ter um retorno mais direto a respeito de seus servi os Um site pr ximo do Orkut o Facebook que tamb m se utiliza do mecanismo de p ginas pessoais e comunidades RECUERO 2009 e tamb m utilizado por empresas para divulga o de produtos e contato mais direto com seus clientes Por fim dentro das redes sociais o Twitter um sistema de microblog onde os usu rios podem escrever mensagens com at 140 caracteres para responder pergunta O que voc est faz
542. rofissional aut nomo de Curitiba com o objetivo de detectar a possibilidade desse se beneficiar da lei Al m disso visto existir dificuldades burocr ticas para obter o benef cio fiscal na cidade de Curitiba o ltimo subitem traz para o melhor entendimento as fases do processo a serem observadas por empresas que pretendam adquirir o benef cio fiscal dando destaque aos principais documentos que devem ser entregues gestora do Programa 3 1 Entrevistas a Gestor do programa CURITIBA TECNOL GICA A entrevista com o gestor do Programa foi realizada por telefone em janeiro de 2011 Foram feitas perguntas para esclarecer o benef cio criado pelo munic pio Entre as quest es discutidas buscou se entender as caracter sticas esperadas de uma empresa prestadora de servi o para que esta possa ser beneficiada o que caracteriza o desenvolvimento cient fico e tecnol gico as condi es para que o projeto envolva mais de uma empresa e a forma de acompanhamento da execu o do projeto Como resposta obteve se a informa o de que uma empresa prestadora de servi o aquela que exerce alguma das atividades elencadas na Lista de servi os anexa Lei Complementar 116 2003 Ademais para que se entenda se uma empresa est investindo em pesquisa e desenvolvimento tecnol gico e cient fico deve ater se s defini es definidas no Manual de Oslo Quanto aos projetos que envolvam duas ou mais empresas deve se observar o limite de R 40 mil
543. ros Um dos processos b sicos da vis o computacional o reconhecimento de objetos no espa o para obter informa es teis sobre uma cena e fornecer informa o ao rob para gerar mapas de profundidade destes objetos e finalmente obter sua localiza o O reconhecimento de objetos est ligado com o sensoriamento do ambiente e a interpreta o desses dados Geralmente os rob s m veis est o equipados por uma variedade de sensores para o reconhecimento do entorno como sonares encoders laser e vis o est reo entre outros que lhes permitem obter informa es de um mesmo objeto a fim de executar algoritmos de fus o sensorial e estimar dados mais confi veis para reconstruir um ambiente evitando as limita es que geram o uso de um sensor s A literatura apresenta diversos trabalhos da fus o sensorial que facilitam a constru o de mapas do ambiente para a navega o de rob s m veis 2 Elabora o do Sistema de Correla o de Imagens O processo de correla o de imagens consiste em extrair imagens de ambas as c meras do rob simultaneamente e manipular esta imagem de tal forma que constru mos uma matriz de tamanho M por N onde um determinado ponto i j da matriz implica que a borda i da linha central da imagem 1 corresponde borda j da imagem 2 Uma vez que temos o foco de cada c mera podemos manipular estes dados de tal forma a determinar a dist ncia que o objeto se encontra do rob Abaixo descrevemos os pas
544. rsores A D as qualidades intr nsecas do dispositivo em quest o caracter sticas essas que determinam sua pot ncia e efici ncia de convers o As principais s o e Faixa Din mica a faixa de amplitude de opera o do sinal anal gico em geral uma tens o dentro da regi o de trabalho linear do conversor e Resolu o o valor da faixa que diferencia um n vel de tens o do outro dentro da faixa din mica e depende diretamente do n meros de bits que o conversor oferece na sa da e Tempo de Convers o o tempo necess rio para se obter o valor na sa da a partir do momento em que o sinal de entrada foi aplicado e iniciado o processo de convers o e N mero de Sa das ou Bits N mero de bits na sa da do conversor Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 4 Par metros fundamentais Com o prop sito de caracteriza o s o testados nos dispositivos ADC seus par metros fundamentais que s o erros ou simplesmente discrep ncias encontradas nas caracter sticas do conversor em quest o quando comparadas s do modelo ideal Os par metros podem ser divididos basicamente em dois tipos os par metros est ticos e os par metros din micos 2 4 1 Par metros Est ticos e Erro de Ganho Este valor corresponde ao desvio relativo entre os declives das retas associadas fun o de tr
545. rtir dessa coloca o se questionaria se ela verdadeira e se sim o porqu de haver esse desinteresse Por fim ser o apresentados v deos acerca dos movimentos sociais 3 como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e o Movimento Estudantil evidenciando outra forma de manifesta o pol tica abrindo para a discuss o quest es como a legitimidade e a import ncia desses movimentos Poder A conceitua o de poder parte do princ pio b sico de que poder a capacidade que o agente A tem de provocar efeito no agente B ou seja um indiv duo que consegue influenciar outro V rios meios podem ser usados para a conquista do poder os exemplos v o do carisma coer o entendemos coer o como a forma de poder alcan ada por meio do uso da for a O l der que se utiliza desse meio conquista uma forma de poder ileg timo O poder pol tico a nica forma de poder que pode usar da coer o em ltima inst ncia sem ser ileg timo j que precisa em primeiro lugar manter a ordem da na o Ao abordar o tema Poder o filme A onda 4 ser exibido com o fim de desencadear um debate sobre o poder totalit rio e de que forma pode se conquistar esse poder j que o filme retrata um professor de hist ria que ao come ar uma aula sobre regime totalit rio questiona os alunos se seria poss vel a Alemanha passar por outro regime totalit rio e eles respondem que seria imposs vel para provar o contr
546. rtos com xido de estanho dopado com fl or fluorine doped tin oxide FTO para aplica o em contra eletrodos de c lulas solares sensibilizadas por corantes Dye Sensitized Solar Cells DSSCs A caracteriza o das nanoestruturas obtidas foi feita por microscopia eletr nica de varredura com emiss o de campo MEV EC C lulas solares foram montadas com contra eletrodos de ZnO nanoestruturado e a efici ncia de convers o de energia dessas c lulas foi avaliada Palavras chave xido de zinco nanomateriais s ntese hidrot rmica c lulas solares sensibilizadas por corantes 1 Introdu o As c lulas solares s o fontes importantes de energia renov vel usando para sua opera o o sol a mais importante fonte natural de energia do nosso planeta O funcionamento de uma c lula solar baseia se no efeito fotovoltaico que ocorre em materiais semicondutores tendo como princ pio a transforma o da energia solar em energia el trica A transforma o da energia solar em energia el trica baseada na teoria qu ntica quando uma jun o p n iluminada por radia o luz de certo comprimento de onde A e certa energia hP os el trons da banda de val ncia BV podem ser excitados para a banda de condu o BC formando um sistema conhecido como par el tron lacuna Para que isso ocorra necess rio que a energia da radia o seja maior que a energia da banda proibida band gap Ea Nas
547. rviram para confirmar a possibilidade de obten o de modelos coerentes que sirvam para auxiliar na compreens o de como se d a dissipa o de esfor os em situa es cl nicas e experimentais A partir desta verifica o da coer ncia da simula o ser poss vel analisar resultados mais espec ficos de acordo com o objetivo do apoiado que verificar qual a configura o mais favor vel para restaurar um dente tratado endodonticamente relevante tamb m destacar a import ncia do protocolo do BioCAD para melhor representa o das geometrias e consequente an lise computacional contribuindo significativamente para validar a coer ncia dos resultados Agradecimentos O bolsista agradece ao CNPq ao Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer a toda sua equipe e em especial Tathy A Xavier pelo apoio e incentivo para a realiza o desse projeto Refer ncias Tutorial do Femap v 10 1 Siemens PLM Software Inc Plano TX Tutorial do Rhinoceros 4 0 SR8 McNeel North America Seatle WA USA Tutorial do NEi Nastran v 9 2 3 NEi Software Westminister CA 16 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer IMPLEMENTA O DE OPERA ES BOOLEANAS EM MALHAS DE TRI NGULOS APLICADAS A MODELOS M DICOS TRIDIMENSIONAIS Bruno L Bottazzini Paulo H J Amorim F bio S Azevedo Jorge V L da
548. s J na segunda a posi o obtida pela odometria telem trica trajet ria pontos circulares e mapeamento do ambiente corrigido Na primeira categoria foi inserido um erro constante bias de e k 0 07 metros nas rodas ou seja na dist ncia percorrida AS pelo ve culo em cada instante al m de um ru do gaussiano N 0 0 3 A coer ncia da estima o pode ser visualizada usando a reconstru o do ambiente cartografia ou mapeamento a partir da pose estimada uma vez que o erro quadr tico estimado cometido pode n o ser da boa associa o de pontos A grande vantagem desta representa o est na sua f cil visualiza o sem a necessidade de grandes tabelas com o erro quadr tico em cada instante de tempo 245 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Os dados odom tricos nos dois primeiros casos extremamente ruidosos fazem com que a localiza o e a reconstru o do ambiente seja muito imprecisa linhas 1 e 2 da figura 3 Na segunda coluna s o apresentados os mesmos dados mas agora com a pose sendo determinada pela odometria telem trica Nota se uma grande melhoria na reconstru o da trajet ria com o uso da odometria telem trica em rela o a trajet ria fornecida pela odometria das rodas Para o os dados de simula o usando um rob com modelo de evolu o diferencial ltima linha da figura 3
549. s INCT Namitec e a implanta o do Ceitec est o descritos na pr xima sess o do artigo 2 2 O Programa ClI Brasil o INCT Namitec e o Centro de Excel ncia em Tecnologia Eletr nica Avan ada Ceitec O Programa Cl Brasil foi elaborado para atuar em duas frentes Numa frente objetiva se atrair para o Brasil uma parcela das atividades de projeto de circuito integrado desenvolvidas internacionalmente por empresas do setor de Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs fabricantes de componentes semicondutores e empresas independentes especializadas em projetos de circuitos integrados A segunda frente que contribui decisivamente para a concretiza o da anterior visa a cria o de condi es que propiciem a constitui o de design houses brasileiras e o desenvolvimento de atividades de projeto de circuitos integrados em empresas brasileiras de TIC Al m das design houses foi proposto no mbito do Programa Cl Brasil centros regionais destinados s atividades de treinamento e capacita o envolvendo diretamente as universidades centros de pesquisa e incubadoras que atuam como parceiras locais de cada design house O Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI localizado em Campinas e o Ceitec localizado em Porto Alegre foram escolhidos como unidades ncora na implanta o do Programa Cl Brasil uma vez que j disp em de instala es e equipamentos para as etapas do processo de concep o desenho fabr
550. s atrav s da ferramenta desenvolvida apresentada neste artigo interessante notar que exemplares identificados pelo antiv rus ClamAV 1 como pertencentes fam lia Allaple apresentam padr es similares mesmo quando o comportamento incompleto Isto pode ser observado na Figura 6 Dado que mesmo uma fam lia denominada por um mecanismo de antiv rus pode ter variantes diversificadas em diferentes grupos internos ou sub fam lias a an lise dessas diferen as um processo relevante na compreens o das atividades maliciosas Por exemplo a fam lia de worms anteriormente mencionada conhecida como Allaple bastante popular cont m dezenas de variantes e ainda est em atividade Os exemplares se caracterizam por realizar atividades de varredura em redes visando atacar outros sistemas e se disseminar O dinda te we o nii ge E aa E aa a X ewoo oeo DO dd se e sa ess 2 oo asa b c Fig 6 Comportamento de tr s exemplares da fam lia Allaple Em a o malware parou sua execu o antes de gerar tr fego de rede em b pode se notar a presen a de algum tr fego enquanto que em c atividades de rede ocorreram em grande quantidade x Entretanto podem haver mudan as no comportamento que levem atividades mais sofisticadas como downloads ou obten o de informa es sobre as m quinas sondadas em uma varredura Na Figura 7 mostrada um
551. s desenvolvidas foram desenhadas para permitir a implementa o de um sistema colaborativo entre parte mec nica os rob s parte sonora PD e operador do sistema PD e controle externo 2 Antecedentes Como descrito anteriormente o PD possui uma versatilidade quanto suas aplica es e por isso foi escolhido para comportar o experimento rob tico coletivo multimodal Leibowitz Moroni 2011 que visa o desenvolvimento de um m dulo de coreografias para m ltiplos rob s com sonifica o Os trabalhos desenvolvidos juntamente com o N cleo Interdisciplinar de Comunica o Sonora NICS da UNICAMP tamb m pesaram nesta escolha devido experi ncia com programa o em PD aplicado a sistemas sonoros O sistema rob tico Create da empresa iRobot possui uma interface de programa o aberta bem simples e repleta de aplica es pr ticas interessantes Esta interface que funciona por comunica o com strings seriais comuns facilmente adaptada para comandos mais simples em PD que podem ser agrupados facilmente e temporizados de forma a programar as coreografias e retornar os dados dos diversos sensores do rob 259 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Nos primeiros testes com o Pure Data foi poss vel verificar o bom desempenho do sistema que estava sendo programado 3 Ambiente de
552. s patentes e cultivares Observa o no caso espec fico do cr dito de 20 do imposto sobre a renda retido na fonte Art 17 caput Inciso V e 5 da Lei n 11 196 05 Lei do Bem foi revogado conforme Art 32 da MP n 497 de 27 de julho de 2010 2 4 O Processo de Efetiva o do Benef cio As empresas que desejam utilizar os incentivos fiscais devem preencher o Formul rio para Informa es sobre as Atividades de Pesquisa Tecnol gica e Desenvolvimento de Inova o Tecnol gica FORMP amp D contendo registro das atividades anuais dos seus programas de Pesquisa Desenvolvimento e de Inova o Tecnol gica PD amp I O formul rio em quest o deve ser enviado obrigatoriamente ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT via meio eletr nico tendo como prazo final at 31 de julho do ano subsequente de cada exerc cio fiscal conforme determina o Art 14 do Decreto n 5 798 de 07 de junho de 2006 que regulamentou a Lei do Bem Depois da an lise dos t cnicos do governo as empresas s o informadas se preencheram os question rios corretamente e se cumpriram os requisitos da lei 10 Percebe se portanto que a empresa precisa ter seu relat rio aprovado mas informa es imprecisas ou resultados fiscais negativos impossibilitam atender aos requisitos da lei bem verdade que o Minist rio de Ci ncia e Tecnologia desenvolveu um novo formul rio o qual se mostra mais eficaz e aumenta a
553. s ORCA E Novos Componentes Figura 9 Esquema dos componentes usados para a calibra o O Calibration recebe dados provenientes do Object Tracker e do Laser Filter e tem por objetivo executar o algoritmo de calibra o Tanto o Object tracker quanto o Calibration objetos deste trabalho ser o discutidos adiante 2 1 O componente Object Tracker O Object Tracker realiza a fun o de detectar o centro do objeto que utilizaremos na calibra o Com os dados obtidos de forma adequada o componente Object Tracker aplica um filtro na imagem que separa a imagem em duas partes uma contendo o objeto a ser seguido e o restante se torna uma nica cor isso ocorre definindo um intervalo de cores a ser mostrado na tela o Object Tracker trunca para uma cor tudo o que n o estiver dentro desse intervalo Como exemplos t m as duas imagens na Figura 2 mageViewer n B Threshold image Figura 10 Imagem de um frame antes e depois da aplica o do Object Tracker Operacionalmente escolher um intervalo de cores implicaria em que o objeto a ser usado na calibra o deva ter sempre a mesma cor mas a implementa o mais recente tenta fazer uso de uma posi o 210 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer inicial fornecida pelo usu rio logo no in cio da grava o tendo a
554. s e servi os B Natureza da Inova o Inova o incremental Introdu o em uma empresa sem altera o da sua estrutura produtiva de qualquer tipo de melhoria em produto servi o processo produtivo ou organiza o Inova o radical Introdu o de novo produto ou processo ou renova o da forma de organiza o da produ o que podem resultar em ruptura estrutural com o padr o tecnol gico at ent o utilizado dando origem a novas linhas de produtos servi os ou mercados para a empresa C Grau de Novidade A inova o tecnol gica se refere a produto e ou processo novo ou substancialmente aprimorado para a empresa n o sendo necessariamente novo para o mercado setor de atua o podendo ter sido desenvolvida pela empresa ou por outra empresa institui o Dada esta defini o a recomenda o que sejam feitas distin es entre os produtos e processos que representam a uma inova o para a empresa mas que j haviam sido implementados por outras empresas b aqueles novos para o mercado e regional municipal geralmente mercado de atua o da empresa e c aqueles que s o novos para o mercado nacional ou internacional de modo a captar o grau de novidade da inova o introduzida A seguir exemplos de inova o dados pelo Manual de Oslo para alguns tipos de empresas prestadoras de servi o Atacadistas de m quinas equipamentos e suprimentos e Cria o de websites na Internet onde novos ser
555. s finitos dente tratado endodonticamente 1 Introdu o A intera o entra a engenharia e a rea da sa de cada vez mais frequente e intensa uma vez que a utiliza o de ferramentas de engenharia vem contribuindo significativamente com solu es pr ticas e simplifica es no desenvolvimento de t cnicas cir rgicas pr teses implantes entre outros dispositivos biom dicos Duas ferramentas muito utilizadas pela DT3D CTI Divis o de Tecnologias Tridimensionais do Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer durante as atividades de apoio tecnol gico pesquisa de p s gradua o em bioengenharia s o as ferramentas CAD Computer Aided Desigh e o M todo dos Elementos Finitos MEF que permitem analisar respostas de estruturas biol gicas virtuais a solicita es biomec nicas Durante as atividades de apoio foi solicitada pelo mestrando Crisnicaw Ver ssimo da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberl ndia a an lise biomec nica de restaura es em dentes tratados endodonticamente Dentes tratados endodonticamente apresentam alto risco de fratura pela perda de estrutura mineralizada durante o tratamento O objetivo da restaura o devolver a forma e fun o do dente e proteger o remanescente dental que se encontra enfraquecido O ideal nesse tratamento restaurador seria encontrar um complexo de materiais com propriedades mec nicas o mais pr ximo poss vel das propriedades das estruturas nat
556. s fortes os seus sentimentos de amizade um pelo outro 6 Existem quatro caracter sticas que diferenciam for a de v nculos que devem ser conhecidas A primeira caracter stica a de v nculos fortes caracterizada pela propens o de amigos pr ximos se envolverem socialmente A segunda a de v nculos fracos onde pessoas que se conhecem por exemplo por j terem feito algum projeto juntas mas que tem menor probabilidade de um envolvimento social do que as do vinculo anterior O conjunto formado por uma pessoa e seus conhecidos compreende uma rede de baixa densidade onde a maioria das poss veis linhas relacionais est ausente enquanto o conjunto formado pela mesma pessoa e seus amigos pr ximos uma densa malha social onde muitas das poss veis linhas est o presentes Pode se concluir que os v nculos fortes s o pouco suscet veis a serem pontes entre redes enquanto os v nculos fracos s o boas pontes As pontes auxiliam na resolu o de problemas na coleta de informa es e na importa o de id ias n o familiares 6 Z O conceito importante o de lacuna estrutural que segundo Burt 1992 uma separa o de contatos n o redundantes ou seja n o levam todas as pessoas e no entanto proporcionam os mesmos benef cios de informa es As lacunas estruturais podem ou n o serem preenchidas por pessoas Quando n o s o as informa es n o s o transmitidas de uma rede humana para a outra Nesse
557. s kg h Holanda 17 5 Reino Unido 3 6 B lgica 10 7 Brasil 3 2 It lia 7 6 Luxemburgo 3 1 Gr cia 6 0 Espanha 2 6 Alemanha 4 4 Dinamarca 2 2 Fran a 4 4 Portugal 1 9 3 Procedimentos Metodol gicos O objetivo principal do estudo foi mapear a pr tica da log stica reversa para as diferentes culturas Como objetivo intermedi rio procurou se a identificar o retorno em kg das embalagens vazias b e identificar a rea de cultivo em hectares de cultura A coleta dos dados deu se por meio de fontes secund rias Para tanto foi realizado levantamento de legisla o referente s quest es de controle de embalagens dados quantitativos de consumo de agrot xicos retorno de embalagens vazias reas de plantio e tipo de cultivo de planta es As entidades das fontes secund rias foram o Inpev Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias a Abiquim Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica o Sindag Sindicato Nacional da Ind stria de Produtos para Defesa Agr cola a Andef Associa o Nacional de Defesa Vegetal e a Anvisa Associa o Nacional de Vigil ncia Sanit ria A segunda parte do estudo considerou a aplica o dos conceitos e da legisla o por meio de uma pesquisa realizada no munic pio de Jales interior do Estado de S o Paulo em que foram aplicados os question rios em representantes de cada um dos quatro agentes produtores rurais comerciantes fabricantes e rg os p blicos sendo seleci
558. s no pa s ter sido reconhecida nos planos de governo tornando se objeto de pol ticas governamentais os resultados concretos destas pol ticas se mostram modestos diante das experi ncias internacionais De acordo com os especialistas da rea a atua o do governo n o vem sendo efetiva para incentivar empresas que demandem o projeto dos circuitos integrados das design houses nacionais que o ponto fundamental para a efetiva o das pol ticas governamentais e principalmente da continuidade do Programa ClI Brasil O desafio existente para concretizar os objetivos das pol ticas de internaliza o da ind stria de semicondutores desenvolver as intera es entre o mercado as design houses e as Institui es de Ci ncia e Tecnologia ICTs Para que ocorra esta intera o fundamental que se criem instrumentos de pol tica que incentivem o uso de componentes produzidos nacionalmente ou seja a montagem de equipamentos eletr nicos deveria incorporar na Lei da Inform tica requisitos m nimos de componentes nacionais Segundo especialistas somente conseguiremos participar da ind stria mundial de semicondutores se formos competentes para organizarmos os arranjos cooperativos de transfer ncia de tecnologia entre empresas ICTs e o governo pois se dependermos das for as de mercado continuaremos a importar as solu es tecnol gicas e os resultados j conquistados principalmente do Programa Cl Brasil em formar recursos humanos e cria
559. s no projeto baseadas nas id ias compartilhadas com o NICS Agradecimentos Ao programa PIBIC CNPq do CTI Renato Archer pelos recursos oferecidos e pela possibilidade de realizar esse projeto Ao CTI e DRVC pelo espa o de trabalho e aos profissionais direta ou indiretamente relacionados ao projeto Refer ncias 1 2 3 4 5 Manual Create Open Interface em http www irobot com filelibrary pdfs hrd create Create 200pen 20Interface v2 pdf A Farnel Sound Design Applied Scientific Press Ltd Digital prepress run Oth edition SAE student edition Setembro 2008 J Manzolli An interactive evolutionary system for generating synthetic voice interaction 2010 J Fornari Patches exemplo de apresenta es em Pd dispon veis em http sites google com site tutifornari Home Casemiro M Moroni A ERoMm Leibowitz ambiente generativo aplicado cria o de coreografias rob ticas Documento Interno DRVC CTI Plano de Trabalho PIBIC 2011 262 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer DOCUMENTA O E REORGANIZA O DO AMBIENTE AURAL PARA O SUBVERSION Rafael Zanetti de Souza Artemis Moroni Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP zanetti eca Ogmail com Artemis MoroniO
560. s os filtros aplicados n o s o capazes de tratar um erro polarizado visto que erros polarizados violam a hip tese b sica que os ru dos sejam brancos gaussianos 5 Conclus es e Perspectivas Futuras Este trabalho mostrou o funcionamento de um sistema de mapeamento baseado em sensor laser Atrav s dele podemos perceber que a qualidade do mapeamento depende diretamente de uma boa estimativa de pose Isso fica bem claro ao comparar o mapa criado baseado na pose apenas do GPS com o mapa que usa os dados gerados pela fus o de odometria e GPS Neste ltimo a nuvem de pontos ficou mais concisa e as estruturas muito mais bem definidas Atrav s do mapeamento tamb m foi poss vel observar quest es relativas aos m todos de estima o de pose como visto no caso de estruturas duplicadas no mapa global Por outro lado t cnicas de mapeamento tem grande potencial de aplica o na corre o desses problemas possibilitando combinar dados obtidos de sensores proprioceptivos odometria por encoders com informa es do ambiente obtidas atrav s de sensores externoceptivos tais como c meras sonares e o pr prio laser Essa uma rea muito interessante a ser explorada onde a uni o dessas informa es pode permitir a corre o e obten o de uma estimativa mais precisa da pose do ve culo Outro ponto interessante a ser discutido o fato de que o m todo empregado aqui admite o deslocamento do ve culo em um ambiente plano desprezando qual
561. scissas Para a implementa o de modo generalista foi utilizado o padr o de projeto Factory que permite a cria o de objetos no paradigma orientado a objetos sem especificar a classe do objeto que ser criado Assim pode se agregar novos componentes de software de maneira simples modificando muito pouco a estrutura do existente do software 2 1 1 Interface Na interface gr fica ao iniciar o software mostrada uma lista dos sensores ativos no ve culo rob tico ao selecionar um dos sensores ativos uma segundo lista exibida contendo toda a hierarquia de atributos do sensor selecionado Ao selecionar um atributo que possa ser plotado uma folha na rvore de hierarquia de atributos o usu rio deve selecionar a quantidade de pontos de plotagem a serem exibidos simultaneamente Caso o atributo selecionado seja do tipo lista ser permitido ao usu rio selecionar qual posi o da lista deseja plotar Componentes Atributos do Componente Numero de pontos na na janela de plotagem pi 250 pontos ay ins0 vero laptop logplayer Danan timeStamp gps0 vero laptop logplayer accel localise2d0 vero laptop logplayer odometry2d0 vero laptop logplay laserscanner2d1 vero laptop logpl z imu0 vero laptop logplayer gyro laserscanner2d0 vero laptop logpl Mensagens de erro Figura 2 Janela para sele o de plotagem Ao fim da sele o o usu rio deve clicar sobre o bot o Gerar janela de plotagem
562. se na Lei do Bem foi da ordem de R 1 38 bilh o de reais Apesar do crescimento no n mero de empresas cadastradas como benefici rias de incentivos fiscais inova o tecnol gica acredita se que os reflexos da crise econ mica mundial concorreram para o desaquecimento no volume de desembolsos destinados P amp D pelas empresas no per odo Cabe destacar ainda que consta no relat rio de 2009 que em 2006 os investimentos na rea de P amp D por parte das empresas representaram 0 09 do PIB Brasil enquanto no ano de 2009 tais investimentos representaram 0 27 do PIB brasileiro No mesmo per odo o crescimento no n mero de empresas foi de 317 e da ren ncia fiscal de 504 13 Evidente portanto que este instrumento de incentivos fiscais tem sido de fundamental import ncia para promover a incorpora o do conceito de inova o tecnol gica no meio empresarial Basta observar no gr fico acima a curva crescente em rela o ao n mero de empresas pleiteantes dos incentivos fiscais Segundo o gr fico da figura 3 extra do do ultimo relat rio pode se contatar que as empresas participantes do programa de incentivos fiscais est o concentradas na regi es sul e sudeste o que sugere um perfil regionalizado de dificuldade de aprecia o da LEI e ou comprometimento com a Inova o 166 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Re
563. se no protocolo do BioCAD desenvolvido pela DT3D CTI Este protocolo se fundamenta na identifica o dos principais marcos anat micos e sua sele o para gera o de entidades geom tricas linhas superf cies e s lidos Ao mesmo tempo em que isto simplifica as estruturas a representatividade do problema real alcan ada e se otimiza o procedimento de an lise pelo m todo dos elementos finitos Figura 1 Modelo geom trico tridimensional Da esquerda pra direita visualiza o da dentina e do pino em transpar ncia n cleo e ligamento periodontal coroa restauradora modelo completo No caso da coroa restauradora Figura 1 detalhe A foi necess ria a constru o de um nicho para aplicar o carregamento durante o MEF que n o existia no dente original digitalizado e era essencial para a adequa o do modelo virtual aos esp cimes ensaiados experimentalmente pelo apoiado Durante esta fase foram utilizadas as superf cies do modelo j criado como refer ncia para tra ar linhas na qual geraram o nicho O modelo geom trico gerado foi importado no formato step stp pelo software de an lise por elementos finitos Femap1 vers o 10 1 Siemens PLM Software Inc Plano TX USA para dar in cio fase de pr processamento Confirmada a adequa o da geometria pelo software ou seja verifica o da possibilidade de gerar malha e estabelecer regi es de contato foram atribu das propriedades mec nicas el sticas e lineares
564. seguran a no fornecimento das informa es isto porque cont m algumas fun es de verifica o Entretanto traz algumas novidades que podem dificultar o preenchimento para aquelas empresas que deixaram para ltima hora a saber itens sobre o detalhamento de pagamentos a fornecedores e solicita o de novas informa es 11 Ap s a entrega do formul rio caso o MCT necessite de esclarecimentos ou informa es adicionais comunicar a empresa Contudo comum que permane am irregulares tendo em vista a dificuldade de corrigir as informa es e atender o solicitado Conclui se portanto que as pessoas jur dicas benefici rias dos incentivos fiscais ficam obrigadas a 164 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer prestar ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia em meio eletr nico informa es sobre seus programas de pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica conforme as diretrizes acima 3 An liswe do Programa de Incentivo Fiscal A seguir descrito como o trabalho de pesquisa foi conduzido as principais informa es retiradas dos relat rios do MCT com nfase nos principais problemas e identifica o dos canais de comunica o do rg o respons vel e assim finalizando com uma breve descri o do conte do do formul rio apontado poss veis campos cr ticos de preenchime
565. senta um resultado importante para o projeto Vero 1 desenolvido pela DRVC CTI T cnicas de fus o de sensores permitem alcan ar esse objetivo entretanto a avalia o da precis o dos resultados alcan ados exige a compara o com dados obtidos por um sistema confi vel e robusto com custo muito superior aos sensores originais do sistema Nesse sentido a integra o de um sistema de navega o inercial auxiliado por sinais de uma antena GPS GPS INS como o POSLV 2 da Applanix constitui um importante passo para a viabiliza o dessas avalia es O presente trabalho aborda a instala o e a implementa o de um pacote de drivers espec fico para o POSLV possibilitando sua integra o ao ambiente utilizado no ve culo do projeto Vero Palavras chave Ve culo Rob tico Software Integra o GPS 1 Introdu o 1 1 Motiva o e objetivos O desenvolvimento de sistemas aut nomos de grande import ncia para a forma o de tecnologia necess ria para impulsionar um pa s e sua presen a not ria nos mais diversificados aspectos da vida moderna desde sensores e controladores em geladeiras at em ve culos automotores Dentro dessa perspectiva de especial interesse o dom nio de ve culos aut nomos com aplica es que se estendem desde a rea militar at mapeamentos geogr ficos em diferentes modalidades ambientais agr colas minerais ecol gicas entre outras A DRVC CTI busca em uma de suas linhas de pesquis
566. sentar um baixo custo e simplicidade de implementa o possibilitando assim sua utiliza o como sistema BIST que o auto teste integrado ou seja o acoplamento do circuito de teste ao chip do pr prio dispositivo a ser testado 71 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Caracter sticas Est ticas mu b Caracteriza o Total dos ADCs Caracter sticas Din micas Figura 11 Resumo das metodologias de testes para ADCs e suas principais finalidades 2 5 1 M todo do Histograma Linear O m todo do Histograma Linear consiste na aplica o de um sinal de est mulo de teste entrada do conversor e conseq ente contagem do n mero de ocorr ncias de cada c digo de sa da O sinal de est mulo deve ser um cuja fun o densidade de probabilidade seja conhecida de forma que a distribui o das ocorr ncias dos c digos de sa da seja o mais pr xima poss vel daquela sendo que os eventuais desvios podem indicar falhas na opera o do dispositivo Assim se um conversor anal gico digital for excitado por um sinal repetitivo com uma fun o de densidade de probabilidade uniforme como por exemplo uma rampa sua sa da tamb m seguir esta fun o de densidade de probabilidade Caso haja alguma altera o na fun o do sinal de sa da pode se afirmar a presen a de falha n
567. ser identificado outro tipo de v nculo o v nculo potencial 10 Este tipo de v nculo formado por pessoas que fazem parte da mesma comunidade mas n o se conhecem Os tr s v nculos podem ser visualizados na figura 2 que apresenta um diagrama conc ntrico evidenciando que poss vel que existam pessoas no qual o trabalhador n o forme v nculos Essas pessoas est o inseridas no anel rotulado Nenhum Os v nculos fortes s o pouco suscet veis a serem pontes entre as redes enquanto os v nculos fracos s o boas pontes Pontes ajudam a resolver problemas coletar informa es e importar id ias n o familiares Elas permitem que o trabalho seja realizado mais rapidamente e mais eficientemente A rede ideal para um trabalhador do conhecimento provavelmente consiste de um n cleo de v nculos fortes e de uma grande periferia de v nculos fracos 10 De acordo com Burt a separa o entre contatos n o redundantes que n o levam as mesmas pessoas d se o nome de lacuna estrutural A exist ncia delas impede que uma informa o seja passada de uma rede para outra As pontes que geralmente s o v nculos fracos s o capazes de cobrir essas lacunas 10 Na aus ncia de uma ponte entre duas redes pode ser identificado outro tipo de v nculo o v nculo potencial 10 Este tipo de v nculo formado por pessoas que fazem parte da mesma comunidade mas n o se conhecem Os tr s v nculos podem ser visualizados na figura 2 que apresen
568. sht ml gt Acesso em 23 de julho de 2011 SHANNON Claude E A teoria matem tica da comunica o S o Paulo DIFEL 1975 136p SILVEIRA Marco Antonio Gest o da Inova o em Sistemas Organizacionais In Por que gest o em sistemas e tecnologias de informa o Campinas Komedi 2006 v 1 p 103 160 SOFFNER Renato Kraide autor CHAVES Eduardo Oscar de Campos orient As tecnologias da intelig ncia e a educa o como desenvolvimento do potencial humano 2005 121p Tese doutorado Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educa o Campinas SP TREVISAN Cl udia Empresas usam conceito wiki de cria o coletiva para inovar Se o Mercado Portal Folha de S o Paulo Dispon vel em lt http wwwl1 folha uol com br folha dinheiro ult91U306773 shtml gt Acesso em 06 nov 2010 TOLEDO Aline Maria Portais Corporativos uma ferramenta estrat gica de apoio gest o do conhecimento 2002 Disserta o Mestrado em Sistemas de Neg cios Integrados UFRJ Rio de Janeiro 2002 WENGER Etienne MCDERMOTT Richard Arnold SNYDER William Cultivating Communities of Practice A Guide to Managing Knowledge Massachusetts Harvard Business School Publishing 2002 WENGER Etienne SNYDER William Communities of practice The organizational frontier Harvard Business Review Massachusetts p 139 145 Jan Fev 2000 Dispon vel em lt http itu dk people petermeldgaard B12 lektion 207 Communities 200f 20Practice The 20
569. significativamente de todos os produtos previamente produzidos pela empresa A inova o de produto tamb m pode ser progressiva atrav s de um significativo aperfei oamento tecnol gico de produto previamente existente cujo desempenho foi substancialmente aumentado ou aprimorado Um produto simples pode ser aperfei oado no sentido de obter um melhor desempenho ou um menor custo atrav s da utiliza o de mat rias primas ou componentes de maior rendimento Um produto complexo com v rios componentes ou subsistemas integrados pode ser aperfei oado via mudan as parciais em um dos seus componentes ou subsistemas Desta defini o s o exclu das as mudan as puramente est ticas ou de estilo e a comercializa o de produtos novos integralmente desenvolvidos e produzidos por outra empresa Inova o de processo mudan as significativas nos m todos de produ o e distribui o Inova o tecnol gica de processo refere se a processo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado que envolve a introdu o de tecnologia de produ o nova ou significativamente aperfei oada assim como de m todos novos ou substancialmente aprimorados para manuseio e entrega de produtos acondicionamento e preserva o Estes novos m todos podem envolver mudan as nas m quinas e equipamentos e ou na organiza o produtiva desde que acompanhada de mudan as no processo t cnico de transforma o do produto O resultado da ado o de processo t
570. sinal oscilat rio na sa da para diferentes valores de indut ncia Al m disso mantidos os valores de indut ncia em 3 3 uH foram aplicados diversos valores de tens o e medida a frequ ncia da onda de sa da correspondente Os resultados constam nas Tabelas 3 e 4 A Figura 5 ilustra a forma de onda da oscila o obtida experimentalmente Tabela 3 Indut ncia x Tens o M nima obtido experimentalmente L uH Voo mV 1 1 482 1 65 462 3 3 441 6 6 422 9 9 412 61 o AR da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Tabela 4 Tens o x Frequ ncia obtido experimentalmente Vbo aplicado mV Vbo medido mV Frequ ncia MHz 0 70 0 698 1 3320 0 65 0 648 1 5416 0 60 0 599 1 8332 0 55 0 558 2 2672 0 50 0 500 3 0115 0 45 0 452 5 0954 T ani M Pos 0000s Config Auto 1 CH1 Pi a Pico S80 M dio TOMY Desfazer Per odo 751 7ns Frequ ncia 1 330MHz config auto CH1 200mk M 250ns CHI Z ddim 1 0ez 10 1515 1 32344MHz Figura 5 Forma de onda da tens o de sa da quando os indutores valiam 3 3 uH obtida atrav s da montagem do circuito 3 1 3 Estudo do comportamento do circuito a partir dos resultados experimentais e simulados Para efeitos de compara o foram plotados os gr ficos representativos dos resultados experimentais e dos simulados de ambas as medi es descritas acima Indut ncia x Tens o M nima
571. sos e permitiram identificar visualmente padr es comuns em fam lias tornando poss vel seu agrupamento e classifica o posterior Al m disso mostrouse que poss vel associar programas maliciosos n o identificados malware que j conhecido Como trabalho futuro prop e se uma extens o que permita abrir e manipular diversos arquivos de comportamentos ao mesmo tempo possibilitando a compara o em paralelo mais r pida de v rias inst ncias de malware A fim de disseminar o conhecimento cient fico e prover transpar ncia uma vers o beta da ferramenta est dispon vel em 7 bem como as figuras de todas as espirais geradas 186 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq pelo financiamento deste trabalho atrav s de bolsa PIBIC para Alexandre Baruque processo 104693 2010 0 Refer ncias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Clam antivirus http www clamav net G Conti E Dean M Sinda and B Sangster Visual Reverse Engineering of Binary and Data Files Proceedings of the 5th international workshop on Visualization for Computer Security VizSec 2008 pp 1 17 S G Eick J L Steffen and E E Sumner Jr Seesoft A Tool for Visualizing Line Oriented Software Statistics In IEEE Transactions on Software
572. sos necess rios para a cria o desta matriz de correla o 2 1 Estudo das fun es do LabVIEW e teoria para tratamento de imagens O LabVIEW possui uma grande biblioteca de fun es desenvolvida especificamente para adquirir e manipular imagens da biblioteca NI IMAQ Toolkit IMAQ Image and Machine Vision Acquistion Para construir a matriz de correla o foi determinado que seriam necess rias fun es que realizassem 1 Transforma o de uma imagem RGB para grayscale 2 Extra o das bordas edge detection da imagem grayscale 3 Convers o de imagem grayscale para bin rio 4 Extra o da intensidade de determinadas linhas tanto de imagens grayscale quanto de bin rio Junto com a biblioteca a National Instruments fornece um aplicativo denominado NI VISION ASSISTANT desenvolvido especificamente para auxiliar pessoas que precisam desenvolver aplica es de tratamento de imagens mas s o novatas no assunto Para o estudo da teoria utilizamos tal programa mas foi determinado que para a aplica o final seria melhor usar as fun es da biblioteca uma vez que isto tornava o programa mais r pido e male vel para as necessidades finais 2 2 Fun es da API Uma vez compreendida a teoria necess ria para desenvolver o trabalho foi necess rio utilizar as fun es da API para LabVIEW disponibilizada pela plataforma REALabs BOT WebLab Para esta aplica o foi necess rio utilizar a biblioteca v deo cgi Utilizan
573. sporte interestadual e intermunicipal e de comunica o para o exterior g pelo pr prio Poder P blico o 020 5 Existe uma diverg ncia doutrin ria em rela o lista de servi o ser exaustiva ou exemplificativa O Supremo Tribunal Federal STF entende ser uma lista exaustiva que admite interpreta es extensivas sobre o rol da lista de servi os 9 Tal entendimento o adotado por este trabalho uma vez que h a necessidade de uma uniformidade fiscal entre os munic pios do contr rio um munic pio poderia tributar um servi o que apenas ele entendesse existente Antes de entender sobre a lei aqui tratada vale mencionar que para que nas a um tributo necess ria uma lei que descreva a hip tese de incid ncia ou seja descreva situa es que se espera encontrar no mundo dos fatos Ocorrendo um fato id ntico ao descrito na lei d se o fen meno de subsun o do fato norma e esse fato passa a ser denominado fato gerador pois faz nascer uma rela o jur dico tribut ria 10 Essa rela o jur dica tem como objeto o tributo e envolve um sujeito ativo a quem a lei atribui um direito de arrecadar o tributo e um sujeito passivo a quem a lei atribui um dever de pagar o tributo Ao descrever uma hip tese de incid ncia a lei tem que se conformar regra de incid ncia tribut ria desenvolvida pelo doutrinador Paulo de Barros Carvalho 10 que estabelece cinco crit rios obrigat rios a serem obedecidos na descr
574. spositivo para recebimento de dados e criadas estruturas espec ficas para armazenarem os pacotes de informa es relevantes para o projeto VERO Devido independ ncia entre o componente e o driver concebida pelo arcabou o Orca bastou nesse momento escrever c digo Hydro que padronizasse a escrita da interface do componente para sistemas de GPS INS com os dados recebidos pelo Gearbox Ao final ap s a implementa o do Hydro foi constatado um comportamento inesperado por parte do componente Orca em quest o diferentemente dos outros componentes este n o reinicia a leitura do driver caso este n o esteja respondendo o que se tornaria um problema se o POSLV fosse desligado durante sua opera o Para contornar essa situa o n o querendo correr o risco de afetarmos alguma interdepend ncia do componente implementamos a estrat gia de reiniciar a comunica o com o dispositivo a partir de c digo no Hydro sempre que fosse detectada aus ncia de comunica o 4 Conclus o Ap s estudos sobre o funcionamento do POSLV em conjunto com todas as suas depend ncias externas como a antena base e o encoder o sistema foi configurado calibrado e instalado adequadamente Quanto ao arcabou o embarcado no ve culo o desenvolvimento de um pacote de drivers que proporcionasse o uso dos dados gerados no POSLV pelo respectivo componente Orca possibilitou que a integra o do sistema de GPS INS fosse conclu da dando in cio a uma fase de testes
575. ssam utiliz las corretamente Art 6 e incisos e Recolher as embalagens das unidades de recebimento e transportar at o local onde ser dada a destina o final Art 6 8 59 e Implementar junto ao poder p blico e aos comerciantes programas de incentivo devolu o das embalagens por parte dos usu rios Art 19 8 nico O 8 nico do Art 19 define como direito destas ind strias exigir tanto dos comerciantes como do poder p blico a colabora o quanto aos programas de incentivos para devolu o das embalagens O n o cumprimento da lei por parte de cada um dos agentes pode implicar em penalidades administrativas civis e penais conforme estabelecem entre outras a Lei n 6938 1981 Art 14 e 15 a Lei n 7 802 1 989 Art 14 e Art 15 e a Lei 9 605 1998 que disp e sobre crimes ambientais Alguns fatores que contribuem positivamente para o desempenho do sistema de log stica reversa s o apresentados no Quadro 1 Quadro 1 Fatores para a efici ncia do processo de log stica reversa Bons Controles de Entrada Processos Mapeados e Formalizados Tempo de Ciclo Reduzido Sistemas de Informa o Acurados Log stica Planejada Rela es Colaborativas entre Clientes e Fornecedores Bons controles de entrada No in cio do processo de log stica reversa preciso identificar corretamente o estado dos materiais que retornam para que estes possam seguir o fluxo reverso correto ou mesmo impedir qu
576. sse p blico e n o particular como por exemplo pol ticas p blicas referentes sa de alternativa de gera o de renda entre outras O quinto e ltimo audiovisual a ser apresentado ser o document rio Sicko 9 do pol mico cineasta Michael Moore que retrata a precariedade do sistema de sa de norte americano que n o p blico fazendo com que muitas pessoas precisem de seguros de sa de 3 Discuss o final Ao longo dos meses de pesquisa cujas atividades realizadas foram a pesquisa te rica e a pesquisa de audiovisuais relacionados aos temas houve maior dificuldade na busca por esses filmes pois foram raras as vezes que se encontraram v deos diretamente relacionados aos temas em quest o mesmo havendo uma grande quantidade de v deos produzidos a maioria n o est o relacionados a temas pol ticos Todos eles precisam estar acompanhados de um embasamento te rico para que haja uma discuss o relacionada ao 319 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer tema proposto inicialmente por m alguns necessitam de muito mais explica es do que outros como o caso do filme tropa de elite dois o inimigo agora outro 6 que se observado sem uma intensa reflex o n o se conclui a apresenta o da estrutura estatal e como ela se organiza na democracia capitalista Conclui se en
577. ssim pode se entender que de fato houve o estudo de dois casos dentro de uma mesma institui o 157 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer O pouco tempo para realiza o da pesquisa implicou num estudo superficial As entrevistas trouxeram muitas informa es mas seria necess rio um maior acompanhamento das atividades da empresa al m de uma maior coleta de informa es junto aos funcion rios N o foi poss vel encontrar evid ncias efetivas de que problemas de interc mbio de informa es est o sendo tratados como por exemplo pela livre atualiza o do conte do pelos usu rios interatividade e est mulo ao fluxo de conhecimento organizacional Seria interessante fazer uma pesquisa futura para acompanhar o impacto da instala o dessas ferramentas e ver as mudan as culturais e de inova o promovidas Poss veis pesquisas posteriores a essa poderiam analisar mais profundamente os v nculos entre os funcion rios e os impactos que as ESSPs causam no ambiente corporativo A pesquisa mostrou o quanto dentro de uma mesma empresa pode haver diferentes problemas de comunica o e de maturidade e que mesmo sendo o setor de Atendimento o mais dependente da comunica o o que tem menor aproveitamento das ESSPs N o existe uma forte conex o entre os setores e a comunica o entre eles par
578. sso com o respectivo resultado esperado Os testes em si n o dependem apenas do funcionamento aparente e sim de um funcionamento completo dif cil de ser observado Esses testes levam em considera o o contexto no qual uma funcionalidade est inserida e seu funcionamento pode sofrer varia es ao longo do tempo tornando a an lise um pouco mais complicada No momento da execu o dos passos descritos para cada teste que resultou em erro uma nova entrada em uma planilha era criada A planilha cnamada de Bug List lista de bugs ou erros funcionou como controle para os passos que se seguem ao erro a notifica o devida do erro aos programadores respons veis pela funcionalidade o estado da notifica o corrigido ou n o detalhes a respeito do erro e o principal a sequ ncia de passos que foram feitas para se observar a falha da aplica o para que pudesse ser reproduzido pelos programadores de forma fiel ao que foi testado reduzindo o tempo necess rio para se descobrir maneiras de se reproduzir o erro Depois de notificados os erros aos programadores um prazo pr estabelecido se segue a fim de quem os programadores tenham tempo h bil para proceder com as devidas corre es importante que se teste novamente outras funcionalidades ap s a corre o de um erro para evitar que erros produzidos em cascata afetem outras funcionalidades j testadas As notifica es dos bugs ou erros foram feitas em um ambiente pr prio
579. stas e ind strias no qual ocorrem devolu es causadas por produtos danificados surgem quest es relacionadas ao grau de confian a entre as partes envolvidas S o comuns os conflitos relacionados interpreta o sobre de quem a responsabilidade sobre os danos causados aos produtos Os varejistas tendem a considerar que os danos s o causados por problemas no transporte ou por defeitos de fabrica o Os fornecedores podem inferir que est havendo abuso por parte do varejista ou que consequ ncia de um mau planejamento Em situa es extremas isso pode gerar disfun es como a recusa em aceitar devolu es o atraso em creditar as devolu es e a ado o de medidas de controle dispendiosas Portanto as pr ticas da log stica reversa s poder o ser implementadas se as organiza es envolvidas desenvolverem rela es mais colaborativas Um aspecto que contribui para a ado o do gerenciamento da log stica reversa o aumento de consci ncia ecol gica dos consumidores que cobram das empresas redu o dos impactos negativos de sua atividade sobre o meio ambiente Isso gera a es de algumas empresas visando passar ao p blico uma imagem institucional ecologicamente correta A ado o de um procedimento que se ocupa da destina o final das embalagens vazias de agrot xicos complexa e requer a participa o efetiva de todos os agentes envolvidos na fabrica o comercializa o utiliza o licenciamento fiscaliz
580. stas renomadas 315 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer A pesquisa teve como foco encontrar liga es entre as Pol ticas P blicas e a Inclus o Social e fazer dessa liga o o ponto chave do projeto analisar os contextos em que as Pol ticas P blicas est o inseridas e as varia es sofridas a depender do mesmo e por fim fazer um imprescind vel mapeamento das Pol ticas P blicas que deveriam fazer parte do projeto devendo apresentar caracter sticas pr ximos da realidade em que os alunos crian as e adolescentes envolvidas no projeto est o inseridos Esse mapeamento foi um passo essencial pois a identifica o do aluno com o tema proposto que faz com que ele se sinta estimulado em aprender Com o apoio do mapeamento foi criado o programa de inclus o em pol ticas p blicas atrav s de m dias Esse programa representado por uma oficina inicialmente fixada em seis aulas foi cuidadosamente desenvolvido sendo decidida a abordagem dos temas Pol tica Poder Estado Governo Pol ticas P blicas e a Pol tica P blica aplicada ao contexto social dos alunos envolvidos na oficina A ltima fase do projeto reservada capta o de material filmes escolhidos instrumentos audiovisuais sele o do p blico alvo que se pretende ser em escolas comunidades de baixa renda insti
581. stru mos uma matriz com 10 linhas e n mero de colunas igual ao n mero de bordas detectadas Finalmente normalizamos a matriz de intensidades segundo a seguinte equa o M iT Area f JAO H ij corresponde a cada valor da matriz normalizada onde X valor correspondente na matriz n o normalizada Xmed valor m dio da coluna 2 4 Matriz de Correla o Uma vez obtida a matriz normalizada para cada imagem podemos construir a matriz de correla o A matriz de correla o compara as bordas de ambas as imagens e fornece valores entre 1 e 1 onde 1 indica um ponto com nenhuma correla o e 1 implica em um ponto praticamente id ntico entre as imagens Inicialmente constru mos matrizes de correla o de intensidade media Ximed Nome Xnmed Ximed Xime gt Ximed OP Ximed Xomea XNmed OP Xomed X med Xomed J o vos o y y y Ximed Xime TT Xwmed XNmed XNmed Xwmed onde Xima corresponde ao valor m dio do vetor i da matriz n o normalizada Ap s a constru o das matrizes de correla o de intensidades constru mos a matriz de correla o geom trica Adotamos al como a matriz normalizada da imagem 1 e A como a matriz normalizada da imagem 2 Com isto temos que a matriz de correla o geom trica dada por G A Onde o termo T implica o uso da matriz transposta Uma vez obtida a matriz de G e as matrizes operacionais podemos finalmente correlacionar as imagens fazendo OR OP
582. studada e descrevendo os resultados obtidos 3 1 Condu o da pesquisa O desenvolvimento do trabalho foi realizado em quatro fases levantamento te rico escolha e estudo pr vio da empresa estudada elabora o de roteiro de entrevista e question rio assim como a 1 A ani e Refere se economia da abund ncia quando os gargalos que se interp em entre a oferta e a demanda come am a desaparecer e tudo se torna dispon vel para todos 18 152 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer aplica o de ambos tratamento e an lise dos resultados e organiza o do relat rio de pesquisa e divulga o dos resultados A fase te rica foi iniciada com a leitura do livro Empresa 2 0 de McAfee O autor pesquisador no Center for Digital Business do Massachusetts Institute of Technology e considerado uma das pessoas mais influentes em TI Tamb m criador do termo Empresa 2 0 Enterprise 2 0 e autor do livro que leva o mesmo nome e que serviu como um direcionador para a condu o dessa pesquisa A empresa escolhida se caracteriza por ser p blica e prestadora de servi o intensiva em TI com afinidade com novas tecnologias Al m disso pressup e se um alto n vel de maturidade de gest o e perfil inovador corroborado pelo seu certificado MPS BR n vel D em Melhoria do Processo de Software
583. sua fun o havendo deste modo portais com nfase em suporte decis o com nfase em processamento colaborativo e com nfase em ambas as fun es O primeiro tipo por sua vez dividido em portais de informa es que armazenam grandes conte dos de neg cios disponibiliza relat rios e planilhas e de suporte decis o o qual utiliza se de ferramentas inteligentes para aux lio da empresa na tomada de decis es J dentro dos portais com nfase em processamento colaborativo h os portais colaborativos que auxiliam o usu rio na cria o e gest o de projetos em grupos e portal de especialistas que re ne pessoas pelas suas habilidades e experi ncias Por fim os portais de suporte decis o e processamento colaborativo s o mais abrangentes e se dividem em dois tipos de informa es empresariais que integra informa es em bancos de dados e facilita o acesso a elas dentro das empresas e o de conhecimento que une as caracter sitcas dos portais de informa es colaborativos e de especialistas sendo este modelo o mais completo TOLEDO 2002 7 Ferramentas informatizadas no apoio de atividades de um Grupo de Pesquisa o caso do portal GAIA CTI O desenvolvimento do portal GAIA CTI pode ser dividido em tr s etapas principais Em um primeiro momento houve a revis o de um projeto conceitual Em um segundo momento a procura de uma empresa 19 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC
584. t o que n o s o cinema mas a maioria das artes para serem melhor aproveitadas em uma discuss o precisam acompanhar algum embasamento te rico que intensifique o debate Agradecimentos O trabalho apresentado neste artigo tem apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq atrav s do PIBIC Bibliografia BOBBIO Noberto O conceito de sociedade civil 1982 THE NEW YORK TIMES Anatomy of a scene JUVENTUDE REVOLU AO Gr mio estudantil PALHETA DA SILVA Jo o M rcio Poder governo e territ rio na sociedade contempor nea DE MATTOS H FLING Eloisa Estado e pol ticas p blicas sociais Cadernos Cedes ano XXI n 55 novembro de 2001 SISC Jo o DE PAULA Luiz Fernando MICHEL Renaut Por que Novo desenvolvimentismo MENEGUELLO Rachel Dicion rio de Pol ticas P blicas Fundap SP 2011 Verbete Partidos pol ticos ALVES Maria Ad lia Filmes na escola Uma abordagem sobre o uso de audiovisuais v deo cinema e programas de TV nas aulas de Sociologia do Ensino M dio Tese de Mestrado Universidade Estadual de Campinas 2001 TEIXEIRA Elenaldo Celso O Papel das Pol ticas P blicas no Desenvolvimento Local e naTransforma o da Realidade 2002 PEREIRA Orlando Petiz Pol ticas p blicas e coes o social 2005 FREY Klaus Pol ticas p blicas um debate conceitual e reflex es referentes pr tica d
585. ta um diagrama conc ntrico evidenciando que poss vel que existam pessoas no qual o trabalhador n o forme v nculos Essas pessoas est o inseridas no anel rotulado Nenhum 2 4 Empresa 2 0 Empresa 2 0 o uso das plataformas emergentes de software social pelas organiza es em busca de seus objetivos 10 ou seja s o empresas que utilizam as ferramentas da Web 2 0 nas suas atividades produtivas Em um sentido mais amplo descreve as organiza es que est o criando valor a partir da participa o de seus colaboradores clientes e fornecedores 18 De acordo com O Reilly 18 para uma empresa ser considerada Empresa 2 0 ela precisa apresentar algumas das seguintes caracter sticas e Oferecer servi os ao inv s do software fechado Ex GoogleDocs e Controlar fontes de dados nicas e que s o enriquecidas medida que mais pessoas as utilizem Ex Wikis e Confiar nos usu rios considerando os como co desenvolvedores Ex Blogs e Aproveitar a intelig ncia coletiva Ex Wikis e Alavancar a cauda longa 19 mediante o auto servi o ao cliente Ex Torrent e Software para mais de um dispositivo Ex O Twitter pode ser usado no celular PC etc e Utilizar tecnologias de desenvolvimento leves com interfaces de usu rio modelos de desenvolvimento e modelos de neg cios Ex AJAX 3 Estudo de caso Este t pico descreve a forma como a pesquisa foi organizada e realizada caracterizando a empresa e
586. tada era de 0 07 kg ha enquanto que em 2004 a rela o foi de 0 24 kg ha um acr scimo de 242 8 a 2004 de 3 7 mil toneladas para 14 8 mil toneladas Esse crescimento foi poss vel devido a inicia o da integra o dos diversos pontos da cadeia log stica considerando fatores como a participa o efetiva da ind stria de agrot xicos e das associa es de classe treinamento dos agricultores distribuidores e vendedores e uma legisla o moderna que estimula o retorno e a reciclagem das embalagens Lei n 9 974 2000 e Decreto n 4 074 2002 Os resultados indicam que o volume retornado de embalagens depende de fatores como o total de rea plantada a cultura explorada e a infra estrutura pr via de um centro de recolhimento Dentre as culturas avaliadas a soja apresenta o maior consumo de fertilizantes e agrot xicos O estado do Mato Grosso foi aquele que apresentou um retorno por hectare mais elevado em 2004 de 0 44 kg ha Em seguida tem se os estados de S o Paulo com 0 37 kg ha e Paran com 0 34 kg ha 4 3 Particulariza o para o munic pio de JALES A pesquisa relacionada diretamente com a log stica reversa de embalagens vazias realizada em Jales mostra que o sistema de retorno de embalagens vazias encontra se desestruturado em que os canais de distribui o varejo n o possuem local adequado para a devolu o das embalagens vazias De acordo com um dos entrevistados e representantes do varejo h um sistema provis rio
587. tais como funcion rios fornecedores clientes dentre outros o que envolve uma dimens o maior do que somente intranets tais como extranets e sites p blicos 6 CacinTES unica o e promo o da EMPRESA 2 ca empresa e Cd PESSOAL q PERSPECTIVAS CANDIDATOS Figura 1 Empresa 2 0 uso das redes sociais 9 Na Figura 1 apresentado como uma empresa 2 0 pode se utilizar das ESSPs para estabelecer comunica o com seus diversos stakeholders assim como a perspectiva de sua estrat gia de mercado visando promover sua imagem e produtos 138 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 3 V nculos interpessoais Para enquadrar os benef cios proporcionados pela Empresa 2 0 e mostrar como as ESSPs populares diferem entre si utiliza se os conceitos de v nculo para reconhecer a ferramenta Web 2 0 adequada ao problema de comunica o a ser resolvido Segundo Granovetter 1973 a for a de um v nculo uma combina o provavelmente linear da quantidade de tempo a intensidade emocional a intimidade confid ncias m tuas e os servi os rec procos que caracterizam um v nculo 10 Os indiv duos fazem sobreposi o dos seus c rculos de amizade sendo ele maior quanto mais forte for seu v nculo Ou seja as pessoas que frequentemente interagem umas com as outras tendem a ter mai
588. tar d vidas dos catadores em rela o as leis trabalhistas 2 Procurar advogado que esteja apto a dar entrevista 3 Estabelecer cronograma de grava o 4 Edi o do material gravado 5 Ver possibilidade de criar anima es para maior esclarecimento das d vidas baseadas na resposta do advogado 6 Poss vel cria o de anima es 7 Edi o final unindo as anima es 8 Desenvolvimento da arte gr fica do programa 9 Finaliza o Tema 2 Arte com Lixo cidadania e cultura Formato jornal stico Desenvolvimento 1 Pesquisar sobre arte que utiliza lixo como mat ria prima 2 Encontrar pessoas que desenvolvam tal atividade 3 Entrevistar essas pessoas se poss vel 4 Demonstrar trabalhos desenvolvidos via fotografia e grava o 5 Demonstrar a feitura de algum tipo de arte para interessar quem assiste o programa e possa aprender a fazer o objeto 6 Editar material coletado 7 Desenvolvimento de arte gr fica e anima o se poss vel 8 Finaliza o 5 Conclus o Os recentes avan os em pol ticas para catadores de materiais recicl veis mostram que o uso da TVWeb podem contribuir bastante com comunidade de catadores de materiais recicl veis ajudando os de curto a longo prazo Com os recursos tecnol gicos vigentes junto s pesquisas desenvolvidas at os dias de hoje o projeto torna se bastante vi vel pois n o exige nenhum equipamento sofisticado somente uma instru o b sica s
589. te Dessa forma aplica se a processos produtivos atrav s da conserva o de mat rias primas e energia elimina o de mat rias e redu o da quantidade e toxicidade dos res duos e emiss es produtos por meio da redu o dos 204 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer impactos negativos ao longo do ciclo de vida de um produto desde a extra o das mat rias primas at sua disposi o final servi os com a incorpora o de preocupa es ambientais no planejamento e na entrega dos servi os Pode se dizer que P L contempla explicitamente n o apenas as organiza es industriais como de forma geral a produ o de bens e servi os Sugere a melhoria cont nua dos processos produtivos de forma a torn los cada vez mais eficientes e menos agressivos ao meio ambiente e sa de humana J a metodologia P L segundo UNIDO UNEP sinaliza para a necessidade de reduzir material t xico mas seu maior foco est em refor ar a identifica o de causas de desperd cios defici ncia de opera o e na minimiza o da gera o de res duos em geral orientando para uma interven o mais ampla no processo produtivo COELHO 1999 2 3 Ecoefici ncia Esse conceito foi proposto na Su cia e tem sido utilizado pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustent vel CEBDS que oferece a seguint
590. te ao que foi implementado no m todo de correla o por matrizes nesta etapa utilizamos apenas as fun es de extra o de imagens da API As demais fun es s o fun es b sicas do LabVIEW ou do IMAQ Utilizamos o MatLab Script Node com o programa inicial detalhado na figura 3 Definimos como entradas para o n os endere os URL referentes s imagens e definimos como sa da da fun o os pontos de interesse e o raio do gradiente Utilizando como base um exemplo do pr prio LabVIEW 5 utilizamos as fun es IMAQ GetlmagesSize e IMAQ ImageTolmage para fazer a uni o das duas imagens extra das Em seguida utilizando a fun o IMAQ Overlay Oval para inserir os c rculos de interesse na imagem unimos as regi es utilizando a fun o IMAQ Overlay Line Acrescentamos ao painel frontal as funcionalidades de visualiza o das imagens separadamente assim como a visualiza o da correla o Acrescentamos tamb m um controle da resolu o do SIFT Quanto 298 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer maior a resolu o mais preciso o algoritmo e consequentemente menor o n mero de pontos correlacionados A figura 4 apresenta imagens do painel frontal do programa EEE E EE Es Figura 4 Painel Frontal do VI de correla o por SIFT 4 Conclus es e Com
591. te para conversores A D em dois grandes grupos os m todos de Densidade de Transi o de C digo Code Density Transition cujo principal representante o m todo do Histograma Linear que avalia principalmente as caracter sticas est ticas de ADCs e os m todos de An lise Espectral da sa da do conversor que avaliam principalmente as caracter sticas din micas dos dispositivos dentre os quais se destacam os baseados na FFT Transformada R pida de Fourier Como um resumo a Figura 11 representa os tipos de testes para a caracteriza o acima citados e os par metros com eles obtidos de forma geral Ainda que deva se ressaltar que apesar desses m todos serem aplic veis para a maior parte dos conversores A D conversores de alta resolu o ou alta velocidade que apresentam arquiteturas espec ficas requerem m todos espec ficos de testes A figura 11 refor a a id ia da complexidade para a implementa o de um sistema que possibilite a caracteriza o completa dos conversores A D pois isso s se torna vi vel atrav s da realiza o de dois m todos diferentes um baseado no m todo do histograma caracteriza o est tica e um baseado em an lise espectral caracteriza o din mica Para uma otimiza o dos sistemas de teste de ADCs seria necess rio o desenvolvimento de um m todo que permitisse a avalia o tanto de par metros est ticos quanto de par metros din micos Mais ainda o m todo otimizado ideal deveria apre
592. tem legitimidade pol tica obviamente Mas existe atualmente uma oportunidade hist rica A educa o tem atualmente legitimidade macroecon mica e isso se agrega s outras legitimidades e em um mundo t o pragm tico como o que nos tocou no final do s culo XX isso tem peso Bernardo Kliksberg BID 1999 pud BOLI 2004 Fiol 1994 citado por Carvalho 2001 nos apresenta que a aprendizagem nas organiza es n o esta vinculada apenas aquisi o de informa es variadas mas sim na habilidade de compartilhar o entendimento comum e assim explor lo NEVIS et al 1998 citado por Carvalho definem aprendizagem como a capacidade ou os processos dentro da organiza o destinados a manter ou melhorar o desempenho com base na experi ncia Segundo essa linha de pensamento percebe se que a aprendizagem organizacional est ligada a Gest o do Conhecimento4 pois assim como a aprendizagem dentro das organiza es tem o intuito de compartilhar o entendimento um projeto de Gest o do Conhecimento tem o objetivo de armazenar esse conhecimento decorrente de uma aprendizagem a fim de posteriormente aperfei oar o conhecimento podendo transform la em grandes inova es vantagem competitiva e compet ncias organizacionais Considerando todas essas defini es da aprendizagem surge a quest o como capacitar a empresa para aprender mais e melhor a fim de que possa aperfei oar seus processos internos e externos Para melhor co
593. tir muito no Ecotime segundo o gerente de produ o o Para o pesquisador o Ecotime ainda est precisando de maiores instru es Muito mais pode e deve ser feito para conscientizar os funcion rios como um todo Agradecimentos Este trabalho foi realizado com o apoio do Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico PIBIC CNPq Bibliografia COELHO A C D Avalia o do N vel de Ecoefici ncia resultante da aplica o da metodologia de produ o mais limpa UNIDO UNEP na Embasa Salvador 2004 DIAS R Gest o Ambiental Responsabilidade social e Sustentabilidade 1 ed S o PAULO Atlas 2009 JUNIOR A V DEMANJOROVIC J Modelos e ferramentas de Gest o ambiental S o Paulo Editora SENAC 2006 LEITE P R Log stica Reversa meio ambiente e competitividade S o Paulo Prentice Hall 2003 POLID RIO G R S O est gio de ado o das pr ticas de produ o mais limpa na cadeia de suprimentos de artefatos de couro do oeste paulista Funda o Get lio Vargas S o Paulo 2006 SLACK N Administra o da Produ o 2 ed S o Paulo Atlas 2002 207 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer COMPONENTE PARA CALIBRA O DE LASER E C MERA DO PROJETO VERO Vitor H M Rodrigues H lio Azevedo Luiz G
594. tivas para fortalecer a conquista de direitos trabalhistas a extens o do servi o de coleta seletiva para mais cidades brasileiras e a valoriza o dos catadores por parte da sociedade s o fatores que contribuiriam para a forma o do que P lita Gon alves classifica como sendo um c rculo virtuoso ou ainda como sendo um c rculo at mico da reciclagem GON ALVES 2003 Sendo assim esse projeto de cria o de um portal prot tipo de uma TV web comunit ria pretende valorizar e informar de maneira global os catadores de materiais recicl veis Logo pretendemos criar programas que informem os direitos trabalhistas e previdenci rios ofere am oportunidades de empregos para os catadores e seus familiares bem como lhes proporcionem refer ncias art stico culturais que ampliem a sua forma o como cidad os Portanto tal portal pretende ser uma maneira de divulgar e conscientizar a sociedade brasileira sobre a import ncia dos catadores al m de dar voz s necessidades aos anseios e s reivindica es desses trabalhadores Agradecimentos A realiza o deste projeto foi poss vel devido ao apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq 303 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Refer ncias BRASIL Decreto n 5 940 de 25 de outubro de 2006 Insti
595. to c mera e espelho esf rico Dias 2007 O conjunto fica suspenso no teto no meio da arena A c mera colocada voltada para o espelho o que aumenta a rea capturada pela c mera Esse tipo de sistema de vis o chamado de omnidirecional A partir as imagens capturadas com a c mera a posi o dos rob s localizada via um algoritmo de rastreamento visual Silveira 2010 O sistema de vis o apresenta ent o a limita o de ter que ser pendurado no teto sobre o centro da arena o que dificulta a instala o e demonstra o do AURAL em diferentes locais que poderiam n o ter os requisitos necess rios para pendurar adequadamente o conjunto c mera espelho Por exemplo o teto poderia ser muito alto o que acarretaria uma imagem muito pequena da arena ou ent o poderia ser simplesmente muito dif cil de pendurar o conjunto O objetivo desse trabalho foi tornar o sistema de vis o mais gen rico de forma que a c mera possa ser instalada em qualquer local desde que forne a uma vis o de toda a arena mesmo que n o por cima sem a necessidade do espelho esf rico que um equipamento mais fr gil e caro do que a c mera em geral uma webcam simples 255 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer RE j EE ArToitrating Javox Robot Main Controls pause timerset 00 00 00 save path
596. to para conseguir o desenvolvimento sustent vel de organiza es na medida em que sua gera o dissemina o e aplica o dependem do fator humano Desse modo a op o por estrat gias e opera es que valorizam o capital intelectual permite que a empresa alcance n veis de competitividade adequados s demandas dos mercados atuais sem abrir m o dos interesses e das necessidades dos seus colaboradores da sociedade e de outros stakeholders Isso porque a competitividade de uma empresa uma propriedade sist mica influenciada por um grande conjunto de vari veis de diferentes naturezas econ mica organizacional tecnol gica e humana tanto da pr pria organiza o como do ambiente no qual ela est inserida as quais s o muito dependentes do fator humano Para tanto o G A l A DGE est desenvolvendo um projeto estruturante cujo problema de pesquisa pode ser assim enunciado Como articular o capital intelectual junto aos m ltiplos agentes nacionais p blicos e privados de modo a potencializar a competitividade do setor eletr nico brasileiro e promover o desenvolvimento sustent vel de suas empresas Uma das ferramentas que muitas organiza es desenvolvem s o esquemas de Educa o Corporativa para melhorar a gest o do Capital Intelectual Segundo Chiavenato 2009 os objetivos da Educa o Corporativa s o 1 A educa o corporativa um processo de aprendizagem e n o apenas um local f sico 2 Oferecer op
597. tre os trabalhadores Pode se utilizar teoria de for a de v nculos e ciclo de vida de uma empresa para identificar a ferramenta adequada Atrav s de um estudo de caso com uma empresa intensiva em TI foram identificadas as caracter sticas de vinculo entre seus profissionais e a fase de vida que se encontra A partir da analise dessas informa es identificou se a possibilidade de se utilizar o Facebook para tornar v nculos fracos em fortes Identificou se a demanda latente da empresa em adquirir processos bem definidos assim como a de conhecer melhor as ferramentas por ela j adotada Dada caracter stica de uma empresa ainda jovem fortemente recomendado estabelecer uma boa ger ncia de mudan a para garantir o sucesso das mudan as propostas Palavras chave Web 2 0 redes sociais ESSPs inova o na gest o de empresas 1 Introdu o Mudan as no ambiente de neg cios tais como a elevada globaliza o o offshore outsourcing aumento dos custos de viagem aumento repentino de trabalho m vel e a necessidade de coletivamente tomar decis es tem modificado o modo como os grupos trabalham e tomam decis es Not vel o crescimento das equipes de trabalho virtual em diferentes lugares e horas poss veis 1 Para realizar a integra o desses grupos de trabalho com a empresa novos sistemas de gest o do conhecimento procuram obter o conhecimento t cito melhores pr ticas e experi ncias relevantes dos trabalhadores em toda a
598. trias telem trica visual e a correspond ncia de ambas num modelo de evolu o Devido a sua abrang ncia o enfoque dado este artigo apresentou a a problem tica e os trabalhos relacionados da literatura bem como os resultados da primeira etapa ou seja na estima o da odometria telem trica usando o m todo Iterative Closest Point ICP Alguns pontos a serem ressaltados e explorados em trabalhos posteriores s o e Pode se estimar a odometria telem trica sem a necessidade de processamento de todos os dados lasers usando como uma primeira aproxima o a odometria das rodas dispon vel sem perda de qualidade na informa o obtida e Futuramente estimar a pose considerando lasers em posi es gen ricas posi es n o horizontais e realizar a valida o usando dados reais do ve culo el trico do projeto VERO e Analisar os aspectos formais de observabilidade e a influ ncia da utiliza o de SLAM structure from motion na estima o da transforma o r gida Agradecimentos Agradecemos ao PIBIC CTI CNPq processo n mero 114085 2010 2 pelo financiamento e aos outros pesquisadores da DRVC pelo apoio Refer ncias Bergstr m Per Iterative closest point method acessado em novembro de 2010 http www mathworks com matlabcentral leexchange 12627 iterative closest point method 2007 Biermeyer J O Gonzalez H Naikal N Templeton T R Sastry S S Berger C Rumpe B Rapid integration and automatic calibration
599. ttp www ros org acessado em Agosto 2011 http orca robotics sourceforge net acessado em Agosto 2011 225 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer CONTROLE DE VELOCIDADE PARA DoIs MOTORES DE CORRENTE CONT NUA DE UM VE CULO RoB TICO Tiago Tarossi Josu J G Ramos Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional DRVC Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP tiagotarossi O gmail com Resumo Este documento apresenta os resultados do projeto de Inicia o Cientifica do bolsista Tiago Tarossi realizado entre agosto de 2010 e julho de 2011 O projeto desenvolvido foi criar um sistema de controle para os motores de tra o de um ve culo rob tico e otimiz lo de forma a considerar mudan as na dire o da trajet ria Palavras chave Rob tica Microcontroladores Controle Protocolo CAN Encoders 1 Introdu o O projeto VERO ve culo rob tico do departamento de rob tica e vis o computacional DRVC do CTI consiste de v rios segmentos para que no fim tenhamos um ve culo totalmente aut nomo utilizando desde leitura de GPS at vis o computacional Bueno et al 2009 Para que isso seja poss vel temos v rios componentes funcionando em conjunto desde a parte mec nica do ve culo rob tico Freedom 2011 at
600. ttp www python org doc Acesso em Jun 2011 CWiid http abstrakraft org cwiid Acesso em Jun 2011 Cardozo E Guimar es E G Curso de P s gradua o IA368N T picos em Engenharia de Computa o V Rob tica M vel Unicamp FEEC Curso IA368N 2010 285 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer CONTROLE AUT NOMO DE ROB S M VEIS ATRAV S DA INFRAESTRUTURA REALABS BOT WEBLAB Jo o Leandro de Brito Neto Eliane Gomes Guimar es Centro de Tecnologia da Informa o Renato Archer CTI Divis o de Rob tica e Vis o Computacional Rod D Pedro km 143 6 13069 901 Campinas SP joao brito eliane guimaraes Octi gov br Resumo Este artigo apresenta o estudo da plataforma REALabs 1 2 e da Interface de Programa o de Aplica es API em linguagem Matlab oferecida pela plataforma no mbito do projeto REAL Remotely Accessible Laboratories 3 Usando a API foram desenvolvidos algoritmos de controle aut nomo remoto testados em experimentos nos Weblabs da DRVC CTI e FEEC Unicamp com o rob Pioneer P3 DX Palavras chave Controle Aut nomo Rob tica M vel Acesso WebLab 1 Introdu o Laborat rios de Acesso Remoto ou WeblLabs s o laborat rios onde experimentos equipamentos e sistemas reais podem ser controlados dist ncia atrav s da Internet Desenvolvidos com o int
601. tualmente os desafios para o desenvolvimento sustent vel est o na agenda das empresas e dos governos Afinal a competitividade do setor produtivo resultado das caracter sticas do ambiente de neg cios do pa s do Estado da regi o e do munic pio Um ambiente de efici ncia depende da qualidade das pol ticas tribut rias n vel de educa o e qualifica o da m o de obra redu o de entraves burocr ticos da capacidade de inova o e acesso tecnologia regulamenta o das rela es econ micas e sociais entre outros fatores 1 O desenvolvimento social e econ mico de um Munic pio alcan ado quando gerando um ciclo virtuoso de prosperidade s o obtidos os seguintes resultados fortalecimento da economia local gera o de emprego melhor distribui o de renda aumento da arrecada o investimento no bem estar social sustentabilidade ambiental e melhoria da qualidade de vida 2 Para alcan ar esses resultados necess rio um conjunto de medidas que dinamizem a economia local e inclua mais trabalhadores e empreendedores na cadeia produtiva do Munic pio 2 123 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Apesar de existir diversos instrumentos de fomentos no mbito privado oferecidos por institui es financeiras que estimulam as empresas a realizarem atividades de Pesquisa D
602. tui a separa o dos res duos recicl veis descartados pelos rg os e entidades da administra o p blica federal direta e indireta na fonte geradora e a sua destina o s associa es e cooperativas dos catadores de materiais recicl veis Di rio Oficial da Uni o Bras lia 25 de out de 2006 Dispon vel em http www coletasolidaria gov br menu legislacao menu legislacao DECRETO 205 20940 pdf Acessado em 05 05 2011 IBGE Indicador de Desenvolvimento Sustent vel retrata economia incluindo os padr es de produ o e consumo do Brasil 2004 Dispon vel em http www ibge gov br home presidencia noticias 04112004ids shtm Acessado em 13 06 2011 GON ALVES P lita A reciclagem integradora dos aspectos ambientais sociais e econ micos Rio de Janeiro DP amp A Fase 2003 LIXO EXTRAORDIN RIO Dire o Lucy Walker Produ o Angus Aynsley Hank Levine S o Paulo O2 Filmes 2009 1 filme 99 min dub color 35 mm MNCR Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicl veis An lise do custo de gera o de postos de trabalho na economia urbana para o segmento dos catadores de materiais recicl veis 2006 Dispon vel em http www coletasolidaria gov br menu material de apoio Analise 20do 20Custo 2 0Ode 20Geracao 20de 20Postos y20de 20Trabalho pdf Acessado em 05 05 2011 PORTO Marcelo Firpo de Souza et al Lixo trabalho e sa de um estudo de caso com catadores em um aterro metropolitano no Rio de J
603. tutos de reclus o e resocializa o de menores infratores tais como a Funda o Casa e grupo de crian as e adolescentes interessados em aprender sobre assuntos que v o al m dos ensinados na escola mas que possam servir de igual valor no momento da constru o da identidade pol tica enquanto cidad o Agradecimentos O trabalho apresentado neste artigo tem apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq atrav s do PIBIC Bibliografia ALVES Maria Ad lia Filmes da Escola uma abordagem sobre o uso de audiovisuais nas aulas de sociologia do ensino m dio Disserta o de Mestrado UNICAMP 2001 PEREIRA Orlando Petiz Pol ticas P blicas e Coes o Social Estudios Economicos de Desarrollo Internacional AEEADE v 5 n 2 p 123 142 2005 BARROS Antonio Teixeira de BERNARDES Cristiane Brum A pluraliza o das fontes de informa o pol tica no Brasil as m dias legislativas Rumores v 2 n 4 2009 DAHL Robert A The Concept of Power Em Behavioral Science 2 p 201 215 1957 O DONNEL Guilhermo Reflex es Sobre os Estados Burocr ticos Autorit rios S o Paulo V rtice 1986 316 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer CONTE DOS PARA UM PROGRAMA DE INCLUS O EM POL TICAS P BLICAS UTILIZANDO AUDIOVISUAIS S lvia Forato
604. u o destas iniciativas desde 2002 o governo vem implementando pol ticas e programas que t m permitido em parte concretiz las Estas pol ticas e programas envolvem medidas mais horizontais como a expans o e consolida o do Sistema Nacional Ci ncia e Tecnologia e Inova o C amp T amp l leis e planos de governo como tamb m programas espec ficos verticais para o setor de microeletr nica entre estes o Programa Cl Brasil e o Instituto Nacional de Ci ncia e Tecnologia de Sistemas Micro e Nanoeletr nicos INCT Namitec O pr ximo item do artigo apresentar as principais medidas institucionais e os programas implementados visando a concretiza o das tr s principais iniciativas para a internaliza o da microeletr nica no Brasil 94 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer 2 1 O Marco regulat rio da PITCE da PDP e do PACTI para a internaliza o da ind stria de semicondutores no Brasil A primeira pol tica de mbito nacional que estabeleceu o setor de microeletr nica como estrat gico para o Brasil foi a Pol tica Industrial Tecnol gica e de Com rcio Exterior PITCE lan ada em mar o de 2004 com execu o focada principalmente no Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio MDIC e no Minist rio de Ci ncia e Tecnologia MCT A PITCE teve como objetivo geral aumentar
605. u rios administradores que poder o adicionar e modificar conte do Para troca de informa es tamb m haver um f rum desenvolvido em c digo aberto PHP no qual usu rios poder o tirar d vidas e manter contato entre si Al m disso espera se a integra o a ferramentas de e learning promovendo deste modo cursos a respeito de inova o Dentro das se es pretende se tamb m a cria o de um Media Center contendo v deos fotos e not cias a respeito de palestras e cursos ministrados pelo GAIA como tamb m not cias gerais da rea de inova o tecnol gica Uma caracter stica que merece destaque a rea intitulada Balc o de Solu es Tecnol gicas cujo objetivo o da troca de informa es e busca de parceria para projetos de pesquisa Exemplificando um centro de pesquisa quer desenvolver um determinado produto mas precisa de um pesquisador especializado em uma rea determinada Para isso procura no balc o por este pesquisador ou disponibiliza informa es sobre seu projeto para que os pesquisadores entrem em contato Espera se que esta ferramenta sirva de aux lio para v rias pesquisas Para finalizar outra fun o que merece destaque a gest o e cria o de documentos Poder o ser feitos documentos colaborativamente em que um usu rio pode come ar a escrever e deix lo dispon vel para que outros usu rios acrescentem conte do algo similar s ferramentas de cria o colaborativa e gest o de d
606. u reduzir temas a depender da pesquisa mais aprofundada que est sendo executada Pol ticas P blicas Desenvolvime Educa o Trabalho Saneamento Lazer to Social Discuss o Discuss o Discuss o Discuss o Discuss o Discuss o sobre o tema sobre o tema sobre o tema sobre o tema sobre o tema sobre o tema L Busca de L Busca de L Busca de L Busca de L Busca de L Busca de Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Questionamentos e Quais quest es se enquadram na problematiza o de pol ticas p blicas e Quais os caminhos para a defini o das diretrizes de pol ticas p blicas nacionais Quais rg os regulam essa escolha e H algum levantamento sobre os ltimos acontecimentos na rea Por exemplo a evolu o das pol ticas p blicas no Brasil 3 O ciclo das pol ticas p blicas Os decisores de pol ticas policy makers enfrentam um grande desafio para determinar as pol ticas p blicas que ser o executadas pois faltam informa es precisas estudo das situa es reais e porque a 311 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer fronteira entre o p blico e privado quase n o existe quando preciso que o poder p blico atue de forma a beneficiar o poder privado Com isso o ciclo das pol ticas p blicas envolve as seguintes etapas Prepara o da Decis o Pol tica
607. ual Inova es Tecnol gicas em Produtos e Processos TPP compreendem as implanta es de produtos e processos tecnologicamente novos e substanciais melhorias tecnol gicas em produtos e processos Uma inova o TPP considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado inova o de produto ou usada no processo de produ o inova o de processo Uma inova o TPP envolve uma s rie de atividades cient ficas tecnol gicas organizacionais financeiras e comerciais grifo nosso A exig ncia m nima que o produto ou processo seja novo ou substancialmente melhorado para a empresa n o precisa ser novo no mundo estando inclu das inova es relacionadas com atividades prim rias e secund rias bem como inova es de processos em atividades ancilares Desta forma o desenvolvimento cient fico e tecnol gico objetivado pelo Munic pio de Curitiba nada mais que investimentos em inova es 2 4 Termos caracterizados como despesas eleg veis O requisito nuclear para que uma empresa prestadora de servi o seja benefici ria do ISS Tecnol gico que apresente um projeto que vise a utiliza o da verba que ser deduzida do recolhimento do imposto nas 126 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer despesas eleg veis estabelecidas pelo o Decreto Municipal de Curitiba n 1 363 2008 em seu
608. ualiza o O usu rio interage com o M dulo GUI e este por sua vez encaminha as escolhas do usu rio para o M dulo Visualiza o que cuida da apresenta o dos resultados 3 2 M dulo GUI O M dulo GUI uma interface gr fica conforme pode ser visto na Figura 2 que foi criada atrav s do uso da biblioteca Swing da linguagem Java Atrav s do uso desta interface o usu rio fornece as informa es a respeito da formata o dos arquivos logs a serem analisados bem como determina qual ser a representa o gr fica das palavras chave presentes nestes logs que ser o criadas pelo M dulo Visualiza o A vantagem do uso deste M dulo se d na flexibilidade da interpreta o dos arquivos de logs gen ricos 181 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer proporcionando uma melhor filtragem da palavra chave de interesse pois somente ser o visualizadas na espiral as formas geom tricas e cores relacionadas s palavras chave indicadas pelos usu rios Tanto o formato esperado de um arquivo de comportamento quanto uma explica o melhor a respeito das palavras chave est o na Se o 3 3 1 Arquivo Cores Geometria 7 file Rosa 7 pate connect Esfera K registry Azul v feceive query Cubo 7 process Verde 7 Iwrite send Piramide 7 net Vermelho iv nect release Cruz Iv mutex L
609. uas empresas sejam competitivas uma vez que essas s o um dos principais instrumentos para o desenvolvimento econ mico e social 2 Capital Intelectual Existem diversas abordagens e defini es sobre capital intelectual o qual de maneira geral pode ser entendido como o conjunto de ativos intang veis ou seja aqueles que n o possuem exist ncia f sica mas assim mesmo representam valor para a empresa Edvisson e Malone 1998 p 21 o que inclui tanto a capacidade intelectual humana como outros ativos intang veis entre eles marcas e patentes Stewart 1998 p XIII define capital intelectual como a soma do conhecimento de todos em uma empresa o que lhe proporciona vantagem competitiva A concep o de Sveiby 1998 est alinhada com esses entendimentos acima mencionados sendo que este autor identifica tr s conjuntos de fatores que comp em o capital intelectual a capital humano que s o os conhecimentos e as compet ncias dos colaboradores colocados a servi o da empresa b capital estrutural envolvendo tanto os softwares e sistemas de gest o como os demais bens que possam ser relacionados na categoria de propriedade intelectual marcas patentes entre outros c capital de relacionamento representado pelo potencial de gera o de conhecimento resultante das rela es com clientes e outros elementos externos empresa Todos esses autores enfatizam a import ncia do componente capital humano
610. ue as amostras devem ser tratadas em temperaturas menores ap s a s ntese hidrotermal Tamb m poss vel notar nas figuras 4 e 6 que as nanopart culas de ZnO ficaram apenas na superf cie do topo dos nanobast es como um filme fino o que indica que par metros do processo devam ser modificados para permitir que as nanopart culas de ZnO possam recobrir toda a superf cie dos nanobast es Os nanobast es de TiO apresentam comprimento em torno de 1 15 um e di metro em torno de 219 nm As nanopart culas de ZnO apresentaram di metro em torno de 90 nm sa Figura 4 Nanobast es de TiO obtidos por s ntese Figura 5 Nanobast es de TiO obtidos por s ntese hidrot rmica com camada superior de ZnO hidrot rmica sem camada superior de ZnO SEI 50kV X15 000 Tgm WD 4 5mm S 50kV X50 000 100nm WD 45mm Figura 6 Nanobast es de TiO obtidos por s ntese hidrot rmica com camada superior de ZnO corte lateral 45 Tecnologia da Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo eder qu XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Renato Archer 50ky X15 000 Tgm WD 4 9mm SEI 50KV X30 000 100nm WD 4 9mm Figura 7 Nanobast es de TiO obtidos por s ntese hidrot rmica sem camada superior de ZnO corte lateral 4 Conclus es A velocidade de deposi o da camada catalisadora influenciou no tamanho de gr os e na porosidade dos filmes obtidos Nanobast es de TiO alinhados
611. uindo a defini o do processo de avalia o de acordo com a NBR ISO IEC 14598 1 2002 e a metodologia de identificar e avaliar vulnerabilidades do software Barbato 2009 apresenta se um processo de avalia o do aplicativo de software com foco na seguran a s o quatro as fases descritas a seguir Para estabelecer os requisitos de avalia o preciso estabelecer o que se quer avaliar e o que se quer como resultado da avalia o V rios pontos de vista podem ser considerados dependendo dos diferentes interessados no produto tais como comprador fornecedor usu rio desenvolvedor e operador devem ser descritos os objetivos e os requisitos da avalia o que dependem da necessidade do solicitante da avalia o O requisitante da avalia o e o coordenador da avalia o t m atua o essencial nesta fase para que juntos possam consolidar os requisitos da avalia o e esclarecer o resultado da avalia o a ser obtido Nesta fase do processo de avalia o est o previstas as seguintes atividades Estabelecer o prop sito da avalia o Identificar o tipo de produto a ser avaliado e Especificar o modelo de qualidade para seguran a contendo requisitos como os exemplos requisitos de verifica o da autentica o gest o da se o controle de acesso valida o de entrada e de sa da prote o de dados entre outros O objetivo da especifica o da avalia o definir o escopo as medidas a serem utilizadas na avalia o e
612. uito de viabilizar o compartilhamento de equipamentos e ideias entre pesquisadores de diferentes laborat rios os WebLabs abrem um leque de possibilidades inovadoras na pesquisa colaborativa e no ensino a dist ncia 4 Neste contexto surgiu o projeto REAL com o objetivo de facilitar o desenvolvimento de WebLabs e construir uma infraestrutura de software para integr los em uma federa o de WebLabs sobre rede ticas de alta velocidade como a Giga da RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa e a KyaTera 5 da Fapesp Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo Deste projeto surgiram v rios outros como os WebLabs Giga BOT e REALabs BOT O REALabs BOT um WebLab constru do usando a plataforma REALabs que atrav s da Internet e da rede KyaTera possibilita acesso remoto a experimentos pr ticos e compartilhamento de recursos na rea de rob tica m vel e vis o computacional com rob s Pioneer P3 DX localizados na DRVC CTI e na FEEC UNICAMP 6 7 1 1 Plataforma REALabs BOT WebLab A Plataforma REALabs BOT WebLab uma plataforma de software para acesso rob tico remoto via rede Esta utiliza protocolos abertos como HTTP Hypertext Transfer Protocol e SIP Session Initiation Protocol e servi os e solu es de seguran a que permitem o controle de rob s m veis via Internet ou redes privadas O rob controlado atrav s de comandos em formato HTTP enviados a um microsservidor executado no processador i
613. ulando o rob pioneer com laser SICK ngulo de vis o de 180 e resolu o angular de 1 grau 3 2 Compara o da Localiza o de Odometria Telem trica versus Odometria das Rodas O programa para estima o da odometria telem trica inicialmente foi escrito em Matlab usando o algoritmo de programa o ICP dispon vel por Per Bergstr m Bergstr m 2007 A odometria das rodas pode ser determinada usando a dist ncia percorrida pela pelo centro inercial do ve culo AS e pelo ngulo de rota o relativo AO Assim a constru o da odometria pode ser realizada de maneira recursiva tal que entre dois instantes k e k 1 tem se xk 1 x k AScos 8k AB 2 yik 1 y k ASsin 0k 40 2 afk 1 afk AG Foram realizadas duas categorias de simula o i Dados odom tricos extremamente ruidosos em que o modelo de evolu o em posi o do rob n o holon mico para se aproximar mais dos modelos de 244 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer um ve culo apresentados nas duas primeiras linhas da figura 3 ii Simula o com modelo de evolu o diferencial podendo assim realizar giros em torno do seu pr prio eixo ltima linha da figura 3 Ea E Figura 3 Na coluna da direita realizado o mapeamento apenas com a informa o da odometria das roda
614. um compromisso corporativo NILSSON 1998 134 A responsabilidade social das empresas tem se tornado um dos temas da gest o empresarial mais debatido e propagado constituindo uma vari vel importante na estrat gia competitiva das empresas e na avalia o do seu desempenho As empresas est o tendo de competir num ambiente de neg cios cada vez mais complexos no qual n o e mais suficiente oferecer qualidade e pre o competitivo n o e mais suficiente obedecer s leis e pagar impostos As companhias de sucesso ser o cada vez mais pressionadas para olhar o impacto de suas opera es e cuidadosamente verificar os impactos de suas pol ticas e a es em seus empregados clientes comunidades e na sociedade como um todo A busca de oportunidades estrat gicas e a elabora o de pol ticas ambientais proativas s o centrais para a gest o ambiental em organiza es industriais Nesta fase algumas caracter sticas se destacariam a a introdu o progressiva de uma perspectiva de sustentabilidade b a prolifera o dos engajamentos coletivos como os c digos de conduta os conv nios e os acordos volunt rios c a maior intera o entre as esferas p blica e privada com a participa o dessas organiza es na formula o de objetivos e na escolha de instrumentos de pol tica ambiental d o maior envolvimento da sociedade civil organizada como por exemplo por meio das Organiza es N o Governamentais Uma quest o c
615. um posto de recebimento e central de recebimento h a necessidade da obten o de licenciamento ambiental por parte do rg o ambiental competente conforme disposto no Decreto n 4 074 2002 Art 56 Assim estes estabelecimentos devem cumprir com o disposto na Resolu o CONAMA n 334 de 03 de Abril de 2003 que disp e sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrot xicos Tabela 3 embalagens vazias coletadas Fonte Destina o final inpEV Estado 2005 2006 2007 2008 Mato Grosso 3 891 229 4 554 822 4 734 292 5 794 093 Paran 4 006 932 3 757 084 3 647 156 4 193 820 S o Paulo 2 597 720 2 905 402 3 063 805 3 036 029 Goi s 1 529 560 1 154 238 1 407 065 2 438 724 Minas Gerais 1 449 384 1 699 312 2 021 852 2 113 090 Rio Grande do sul 1 464 119 1 854 609 1 840 355 2 015 865 Mato Grosso do sul 965 561 1 115 233 1 438 214 1 666 358 Bahia 969 551 1 191 617 1 372 592 1 449 708 Santa Catarina 386 285 481 511 490 522 480 429 Maranh o 203 509 224 651 377 183 396 367 Pernambuco 136 446 171 389 144 035 179 753 Espirito Santo 88 853 182 933 140 846 147 178 Piaui 25 658 72 541 119 650 104 191 Alagoas 39 871 61 101 61 273 97 700 Tocantins 34 948 65 400 80 780 79 563 Rondonia 25 140 38 940 58 740 55 820 Roraima 25 806 7 520 8 000 38 020 Rio grande do Norte 17 958 39 898 37 620
616. urais de um dente para que n o sejam aumentados os riscos de fratura do remanescente durante a transmiss o dos esfor os oclusais Estas considera es devem levar em conta a quantidade de remanescente dent rio e as possibilidades de escolha do material do retentor intrarradicular pino e n cleo e da coroa restauradora Durante o trabalho de mestrado mencionado foram propostas vari veis segundo a altura do remanescente dent rio o material da coroa restauradora e do retentor intrarradicular resultando em 12 13 Centro de Tecnologia da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer grupos para verificar qual a condi o restauradora mais favor vel para o dente proposto O objetivo do presente trabalho foi descrever o processo de cria o de modelos tridimensionais e a an lise pelo m todo dos elementos finitos durante a atividade de apoio tecnol gico ao trabalho do mestrando Crisnicaw Ver ssimo 2 M todo Por meio de uma digitaliza o tridimensional de um dente incisivo central superior h gido foi gerado um arquivo do tipo estereolitografia stl Este arquivo foi importado por um software CAD Rhinoceros2 4 0 SR8 McNeel North America Seatle WA USA capaz de gerar geometrias complexas para que servisse de base para a constru o de um modelo geom trico Os modelos geom tricos Figura 1 foram constru dos com ba
617. ut noma Diretamente ligada tanto s aplica es quanto inser o de autonomia no sistema vem a necessidade de decodifica o e interpreta o dos dados providos por estes dispositivos sensoriais de maneira tal a se extrair o m ximo de informa o dispon vel Em particular para o caso de aplica es em rob tica terrestre m vel uma tarefa crucial para a navega o aut noma consiste na determina o da pose posi o e orienta o do ve culo De uma maneira simples a pose pode ser obtida atrav s da integra o da odometria das rodas de sensores inerciais de velocidade e acelera o chamados proprioceptivos ou atrav s de sistemas de posicionamento absoluto Global Position System GPS Entretanto em alguns cen rios ambientes externos e ou urbanos o simples uso da percep o proprioceptiva inaceit vel devido acumula o de imprecis es com o tempo erro em posi o ilimitado enquanto que o sistema GPS pode n o estar dispon vel devido a oculta es e interfer ncias ou fornecer medidas aberrantes al m disso GPS e sensores proprioceptivos fornecem pouca informa o sobre o ambiente explorado um outro aspecto importante para estrat gias de navega o aut noma Uma maneira de permitir uma melhor estima o da posi o e orienta o do ve culo seria realizar a percep o do ambiente local atrav s da combina o de sensores externos externoceptivos embarcados no ve culo tais como c meras s
618. utivo a vari vel ambiental Diante disso busca se com este trabalho apresentar a principalmente a Produ o Mais Limpa como uma ferramenta da Gest o Ambiental que possibilita o funcionamento das empresas de modo social e ambientalmente respons vel influenciando tamb m em melhorias econ micas e tecnol gicas Palavras chave Gest o Ambiental Produ o Mais Limpa Minimiza o de Res duos Ecoefici ncia e Sustentabilidade 1 Introdu o O processo de globaliza o marcado pela eterna transforma o uma verdadeira busca fren tica e incessante por melhores formas de gest o de empresas e em um ambiente de acirrada concorr ncia as empresas buscam pela sobreviv ncia no qual pre o e qualidade n o s o suficientes para sua manuten o e desenvolvimento no mercado j que os clientes quer sejam locais ou globais tamb m exigem rapidez confiabilidade e flexibilidade Slack 2002 poss vel observar atualmente o interesse das empresas em rela o quest o no que tange a responsabilidade social de seus processos produtivos e o desenvolvimento de a es que buscam acompanhar todo o ciclo de vida do produto at em alguns casos al m do fim de vida til Lembrando ressaltar que a vida de um produto n o termina com sua entrega ao cliente os produtos tornam se danificados obsoletos podem n o funcionar logo devem retornar ao seu ponto de origem para serem descartados reparados ou at mesmo reaproveitados de mo
619. utos eletr nicos 4 5 Observa se que o percentual de retorno de produtos varia por ind stria e que em algumas delas como nas vendas por cat logo e internet o gerenciamento eficiente do fluxo reverso fundamental para o neg cio De acordo com Lacerda 2004 o fluxo reverso de produtos tamb m tem sido utilizado como forma de administra o de estoques procurando se minimizar os custos decorrentes de baixa rotatividade de determinados itens como nos casos de produtos da ind stria fonogr fica e das editoras de jornais e revistas que trabalham com grande n mero de itens e lan amentos muito alto o risco de os varejistas ao adquirirem esses produtos terem uma baixa rotatividade de vendas e dessa forma formarem estoques Com o objetivo de incentivar a compra de todo um mix de produtos essas empresas t m como estrat gia aceitar a devolu o dos itens n o vendidos 189 Tecnologi da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer No caso de embalagens os fluxos da log stica reversa acontecem basicamente em fun o da sua reutiliza o ou devido a restri es legais relacionadas ao meio ambiente Com as restri es ambientais no Brasil a decis o sobre a utiliza o de embalagens retorn veis ou reutiliz veis leva em considera o os fatores econ micos quanto maior o n mero de vezes que se usa a embalag
620. vale a seguinte cita o O aumento das patologias mentais ligadas ao trabalho resulta essencialmente da fragiliza o gerada por m todos de organiza o que no lugar da confian a da lealdade e da solidariedade instalam no mundo do trabalho o cada um por si a deslealdade a desestrutura o do conv vio produzindo uma implac vel solid o em meio a multid o Dejours 2009 Ainda sobre as patologias o psicanalista franc s Christophe Dejours 2009 relata que as atuais formas de organiza o do trabalho s o respons veis por diversas patologias corporais e mentais contempor neas e as divide em quatro categorias i patologias de sobrecarga LER les es por esfor o repetitivo s ndrome de burn out dist rbios musculares e esquel ticos ii patologias relacionadas a agress es agress es humilha es iii patologias resultantes de ass dio moral mobbing iv patologias relacionadas intoler ncia e press o que podem levar aos casos de suic dio Dolan 2006 especialista em comportamento organizacional tamb m ressalva que a qualidade de vida no trabalho apresenta repercurs es na qualidade de vida emocional e no equil brio socioemocional e afetivo que podem elevar o estresse e trazer enfermidades De acordo com Dejours 2009 o trabalho traz sofrimento mas em troca pode trazer prazer essa troca acontece pois o trabalho a contribui o que os indiv duos d o para a organiza o ou sociedade como um to
621. vendo a interatividade com os usu rios onde uma interface amig vel pode minimizar dificuldades com usu rios leigos no dom nio na aplica o e tamb m no sistema como tamb m a utiliza o da rede Web para a comunica o entre os usu rios e servidores dos atuais sistemas de informa o Com rela o a estes tipos de sistemas os usu rios especialistas t m a preocupa o com a confian a na seguran a da informa o Alguns rg os reguladores internacionais em conjunto com a ISO International Organization for Standardization e nacionais como a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas criam normas e guias para definir e divulgar as boas pr ticas de um dom nio que possuam abrang ncia global podendo ser utilizadas em qualquer parte do mundo nos mesmos moldes e caracter sticas Estas exig ncias em termos de defini o e avalia o da qualidade de software o comportamento do processo de desenvolvimento de software e requisitos para a seguran a da informa o e de TI devem ser incorporados aos processos de desenvolvimento de software da institui o e melhorados continuamente medida que a tecnologia evolui novas pr ticas ser o incorporadas num processo de melhoria cont nua tanto das normas como tamb m das metodologias em uso 173 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Com rela o seguran
622. vi os como informa es sobre produtos e v rias fun es de apoio podem ser entregues aos clientes gratuitamente e Publica o de um novo cat logo para clientes em disco CD compacto As imagens podem ser escaneadas digitalmente e gravadas diretamente no CD onde podem ser editadas e vinculadas a um sistema administrativo que d informa es sobre o produto e os pre os e Novos sistemas de processamento de dados Empresas de transporte rodovi rio e Uso de telefones celulares para redirecionar os motoristas ao longo do dia Permite aos clientes maior flexibilidade nos destinos das entregas e Novo sistema de mapeamento por computador usado pelos motoristas para descobrir a rota de entrega mais recente isto de um destino para outro Isto permite oferecer aos clientes entregas mais r pidas e Introdu o de reboques com oito cont ineres em forma de globo em vez dos quatro habituais 128 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer Empresas de consultoria e fornecimento de software e Desenvolvimento de toda uma linha nova de pacotes distintos para os clientes oferecendo aos clientes graus vari veis de assist ncia apoio e Introdu o de novos aplicativos de multim dia que podem ser usados para fins educativos eliminando se a necessidade da presen a real de um instrutor humano Utiliza o de t cnicas de
623. vo para comunica o por porta serial que no caso foi feita atrav s de um adaptador Bluetooth j implantado nos rob s Este objeto foi desenvolvido para ser utilizado no UNIX Este objeto d controle total para configurar a porta de forma a igualar aos requisitos do sistema receptor No caso do Create necess rio que as configura es apresentem os seguintes dados 57600 de taxa de BAUD 8 bits de dados nenhuma paridade 1 bit de parada sem controle de fluxo Para utilizar o objeto preciso enviar mensagens do pr prio PD para indicar os endere os de arquivo e comandos de escrita abertura e fechamento da porta de comunica o 260 mai da XIII Jornada de Inicia o cient fica do CTI JICC 2011 Informa o PIBIC CNPq CTI Outubro de 2011 Campinas S o Paulo Renato Archer s rfcomm Figura 2 exemplo de configura o da comunica o serial O trabalho sobre esta implementa o envolve a utiliza o do recurso de abstra o do PD que permite o encapsulamento de objetos e rotinas dentro de um outro objeto fechado com entradas e sa das especificadas pelo programador Este recurso important ssimo para facilitar a programa o de novos objetos que podem ser utilizados e copiados sem muito esfor o e sem a necessidade de inserir mais rotinas para o controle dos rob s control home aural Desktor 0 x File Edit Put Find Windows Media Help E keyname pd control PI

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