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Número 109 - Janeiro/2015

1. gt Zona 01 m dia de 5 golpes e tens o admiss vel no solo de 1 KPa gt Zona 02 m dia de 4 golpes em sua camada onde o mesmo atingem uma tens o admiss vel no solo de 0 8 KPa gt Zona 03 m dia 7 golpes e uma tens o admiss vel no solo de 1 4 KPa gt Zona 04 m dia de 10 golpes e a tens o admiss vel no solo de 2 KPa gt Zona 05 e 06 tiveram ambos 2 golpes em suas camadas e consequentemente a mesma tens o admiss vel no solo de 0 4 KPa gt Zona 07 e 08 apresentaram 6 golpes em suas camadas com uma tens o admiss vel no solo de 1 2 KPa de acordo com a figura 6 Tens o Admiss vel do Solo a 10m de Profundidade meg Resist ncia do solo 25 4 6KPa 20 2 3KPa 15 area e 10 2 8kPa 2kPa 5 1 Akpa rota 14kPa 0 T 1 2 30 4 5 6 E go Zona Figura 7 Resist ncia m dia das camadas do solo por zona a 10 m de profundidade Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Analisando o gr fico 7 com profundidade de 10 m destacamos a resist ncia admiss vel do solo gt Zona 01 m dia de 23 golpes e tens o admiss vel no solo de 4 6 KPa gt Zona 02 m dia de 9 golpes em sua camada onde o mesmo atingem uma tens o admiss vel no solo de 1 8 KPa gt Zona 03 m dial0 golpes e uma tens o admiss vel no solo de 2 KPa gt Zona 04 e 08 tiveram ambos 14 golpes em suas camadas e consequentemente a mesma tens o admiss vel no solo de 2 8 Kgf m gt Zona 05 m dia de 6 g
2. n 109 Janeiro 2015 a tica condi o necess ria e urgente Enriquez 1997 p 13 A emerg ncia de uma exig ncia tica nas organiza es faz precisamente com que as responsabilidades pol tica c vica ecol gica e ps quica sejam cada vez mais asseguradas n o porque o dinamismo da organiza o exige mas porque imposs vel a quem quer que seja ignor las sob o risco de ver triunfar unicamente o cinismo perverso 2 2 Sobreviver e viver na ambival ncia Carvalho 2007 Ribeiro 2009 e Cascio e Boudreau 2010 defendem que gerir pessoas uma ci ncia de decis o e a maioria dos gestores de pessoas ignora os m todos cient ficos para medir e avaliar as implica es e principalmente conduzir s lidas estrat gias para a reten o dos talentos O papel dos Recursos Humanos ainda operacional Cascio e Boudreau 2010 argumentam que a demanda por medi es e sistemas de controle aumenta a cada dia Defendem que os investimentos em indiv duos talentosos todavia este investimento deve articular a rela o investimento x custo x benef cio x resultados sempre para a empresa claro As decis es sobre talento e efetividade organizacional s o cada vez mais importantes e n o h d vida mas a import ncia dos talentos acaba quando s o contratados Se n o se encaixarem e se submeterem de corpo e alma aos ditames produtivos e pol ticas injustas de desempenho e remunera o s o descartados Zanin
3. CLEANER PRODUCTION INITIATIVES AND CHALLENCES FOR A SUSTAINABLE WORLD S o Paulo 18 de maio de 2011 Dispon vel em http www advancesincleanerproduction net third files sess 0es 6A4 7 Oliveira MLY 20 20Paper 20 206A7 pdf ltimo acesso em 11 2013 Processo AQUA Funda o Vanzolini Dispon vel em lt http www vanzolini org br conteudo 104 asp cod site 1 04 amp id menu 758 gt ltimo acesso em 11 2013 Reda o AECweb Certifica o AQUA concede o primeiro selo para o segmento de varejo 2009 Dispon vel em lt http www aecweb com br cont n certificacao aqua concede o primeiro selo para o segmento de varejo 1879 gt ltimo acesso em 11 2013 Referenciais T cnicos Processo AQUA Funda o Vanzolini Dispon vel em lt http www vanzolini org br conteudo 104 asp cod site 1 04 amp id menu 760 gt ltimo acesso em 11 2013 Silva Jaime Mais efici ncia e menos desperd cio FINESTRA Arco Editorial Ltda 50 julho 2007 82 86 VIII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 40 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 AVALIA O DO GERENCIAMENTO DOS RES DUOS S LIDOS EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVI OS FLORESTAIS MARIA ROSA SELVATI MARTINS PROF DR JOS GERALDO FERREIRA DA SILVA 1 MESTRANDA DO PROGRAMA DE P S GR
4. DRUSZCZ M T Avalia o dos aspectos ambientais dos materiais de constru o civil 2002 163 p Disserta o Mestrado em Constru o Civil UFPR Curitiba 2002 JACOBI P R BESEN G R Gest o de res duos s lidos na Regi o Metropolitana de S o Paulo avan os e desafios S o Paulo em Perspectiva S o Paulo v 20 n 2 2006 JOHN V M Reciclagem de res duos na constru o civil contribui o para metodologia de pesquisa e desenvolvimento 2000 113 p Tese Livre Doc ncia EPUSP S o Paulo 2000 KLEIN S E S Diretrizes de gest o ambiental na ind stria da constru o civil de edifica es 2002 101 p Disserta o Mestrado em Engenharia Ambiental FURB Blumenau 2002 LOPES J R M MATTOS U A O Sistema de Gest o Ambiental Integrada SGAI uma an lise econ mica estrutural In 1 Congresso Acad mico sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CADMA Rede Acad mica de Meio Ambiente e Desenvolvimento RADMA Rio de Janeiro 2004 Anais MURAKAMI S et al Sustainable Building and Policy Design Tokio Institute of International Harmo nization for Building and Housing 2002 PALIARI J C Metodologia para a coleta e an lise de informa es sobre consumos e perdas de materiais e componentes nos canteiros de obras de edif cios 1999 505 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 p Disserta o Mestrado em Engenharia de Constru o Civil e Urbana EPUSP S o Paulo 1999 PIN
5. S sf Fonte Tabela 3 TABELA 4 Repasse do FPE de 2010 a 2013 em milh es de reais JAN FEV MAR ABR MAI JUN 2010 70 51 8549 63 06 75 01 91 95 79 89 2011 99 80 106 94 69 36 91 28 104 17 93 82 2012 94 02 113 30 106 99 91 06 2013 94 21 126 10 110 26 91 73 JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2010 58 79 78 84 58 51 69 83 82 86 103 81 2011 79 81 81 98 65 15 85 37 89 67 103 63 2012 67 71 74 38 64 68 68 17 91 65 102 84 2013 65 41 85 38 70 48 70 05 59 53 82 06 Fonte FNDE Demonstrativo de Distribui o de Arrecada o Figura 7 FPE arrecadado entre janeiro de 2010 e dezembro de 2013 12 pisa Quantidade de meses a p a DD e aD oo SE 4 pY af q Ss ga go Valor arrecadado Fonte Tabela 4 Figura 8 Concentra o dos valores do FPE p o 8 Fonte Tabela 4 95 ISSN 1809 3957 TABELA 5 Arrecada o de IPI Exporta o de 2010 a 2013 em milh es de reais CO JAN FEV MAR ABR MAL JUN 2010 17 60 17 00 15 43 16 15 15 84 18 53 2011 23 71 22 19 16 19 21 71 18 20 20 07 2012 12 72 2648 23 54 2482 27 94 24 89 2013 26 44 20 19 17 72 16 15 21 65 2248 JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2010 19 74 19 12 19 65 19 56 20 62 24 10 2011 19 73 19 71 18 19 25 62 23 89 26 89 2012 23 11 2543 25 56 24 53 24 70 28 15 2013 22 17 2369 21 49 22 83 25 19 26 73 Fonte FNDE Demonstrativo de Distribui o de Arrecada o F
6. es das edifica es s o alguns dos fatores que levam o respons vel t cnico a solicitar ensaios do tipo SPT Objetivando a determina o do n vel d gua estratigrafia do terreno e resist ncia a penetra o NSPT 3 2 Descri o e funcionamento dos equipamentos do SPT O SPT tem como objetivo fornecer a profundidade das camadas do subsolo fazendo sua descri o atrav s de uma an lise t ctil visual e obt m atrav s do n mero de golpes o ndice de resist ncia a penetra o E sempre que poss vel a determina o da profundidade do n vel do len ol fre tico O ensaio de SPT constitui uma ferramenta simples para a verifica o das condi es geot cnicas do subsolo Devido este equipamento ser constitu do de um trip bomba injetora de gua peneiras hastes tr panos baldes cabos e mangueiras Ou seja Consistindo basicamente de um trip com roldana que possibilita a crava o do amostrado padr o no solo atrav s de um martelo padronizado de 650 N em uma altura de 750 mm J o tubo amostrado padr o tem 450 mm de comprimento e di metro externo de 50 mm Sendo que se faz necess rio a contagem de n meros de golpes Nspt para o amostrado penetrar 450 mm intercalados de 150 mm cada ou seja s o contados os n meros de golpes a cada 150 mm totalizando tr s medidas consecutivas at os 450 mm total Possibilita a avalia o da resist ncia do solo enquanto o tipo de material no interior do amostrado ident
7. n 109 Janeiro 2015 padr o pontos pretos e est o murchos s o classificados como vegetais n o conformes sendo muitas vezes desperdi ados Estes vegetais poderiam ser reaproveitados de outra maneira desde que se consiga a prote o de suas propriedades uma vez que apresentam alto valor nutricional Uma maneira transformando os mesmos em farinhas suplementos alimentares e saladas A beterraba pertence familia Chenopodiace na qual a parte comest vel a raiz tuberosa pertencente esp cie Beta Vulgaris L Esta hortali a tem colora o vermelho arroxeada devido presen a de pigmentos denominados de betala nas HERNANDES et al 2007 Segundo a Resolu o CNNPA N 44 de 1977 considera se corante toda a subst ncia ou a mistura de subst ncias que possuem a propriedade de conferir ou intensificar a colora o do alimento BRASIL 1978 Os corantes naturais podem ser obtidos de plantas animais ou insetos e s o classificados em tr s grupos principais os heteroc clicos com estrutura tetrapirr lica subst ncias de estrutura isoprenoide e os heteroc clicos contendo oxig nio como os flavonoides Ainda existem outros grupos de corantes como as betala nas que s o compostos nitrogenados e os taninos que s o compostos polifen licos HAMERSKI et al 2013 As betala nas s o consideradas subst ncias N heteroc clicas sol veis em gua localizadas nos vac olos das plantas Seu precursor comum o
8. o de c lulas neopl sicas metast ticas DABBS 2010 A fim de quantificar e qualificar as publica es geradas maci amente como publica es na rea de gen tica que usam a IHQ cada vez maior o n mero de pesquisadores que buscam trabalhar com cienciometria CARNEIRO et al 2008 QUIXABEIRA et al 2010 O termo surgiu na antiga Uni o Sovi tica e tornou se conhecido no final da d cada de 1970 com a publica o na revista Scienciometrics na Hungria De acordo com Nonato 2003 a cienciometria foi definida por Prince em 1969 como a pesquisa quantitativa de todas as coisas que dizem respeito ci ncia s quais podem ser atribu dos n meros Ou ainda a cienciometria pode ser definida como uma avalia o quantitativa das atividades cient ficas e tecnol gicas tendo como principal objetivo focalizar o n mero de metodologias ou mesmo a estrutura de v rios centros de pesquisa VANTI 2011 Sua import ncia se deve ao fato de sua capacidade de analisar os aspectos quantitativos referentes gera o propaga o e utiliza o de informa es cient ficas de um pa s de uma comunidade cient fica ou de uma institui o GROESSER 2012 GUPTA 2012 A contribui o da IHQ no avan o do conhecimento em patologia inquestion vel e em muitos casos indispens vel para um diagn stico Sua populariza o trouxe grande aux lio para a patologia cir rgica Assim faz se necess rio uma an lise cienciom
9. o de di xido de carbono atmosf rico e absor o de gua do substrato produzem a mat ria org nica que circulada no ambiente mantendo a cadeia alimentar no ecossistema segundo Amorim 2000 e Amorim et al 2007 A riqueza da mat ria org nica nos sedimentos dos manguezais relaciona se na sua maior parte com a decomposi o da serapilheira destes vegetais e pode apresentar varia es temporais e espaciais de acordo com a frequ ncia e dura o das mar s A sua acumula o e ou exporta o nos ecossistemas de manguezal depende da quantidade e da qualidade da serapilheira e do balan o entre os processos f sicos e biol gicos AKE CASTILLO et al 2006 UTRERA L PEZ amp MORENO CASASOLA 2008 Atrav s de medi es de taxa de fotoss ntese e da rea foliar pode se observar que em S o Francisco do Conde Volume 10 n 109 Janeiro 2015 rea sob influ ncia de atividades petrol feras as plantas apresentaram mais baixas taxas de fotoss ntese e menor crescimento foliar em compara o a manguezais localizados distantes da interfer ncia direta principalmente da atividade petroqu mica As interfer ncias infelizmente negativas e sem planejamento das atividades s cio econ micas v m se intensificando ao longo dos anos no entorno da ba a de Todos os Santos Bahia Brasil bTS e submetendo os manguezais a uma situa o cada vez mais vulner vel aos efeitos dos m ltiplos fatores de estresses CELIN
10. o de hipoclorito de s dio 5 m v descascadas raladas manualmente e processadas em um liquidificador a fim de deix las com a menor granulometria poss vel permitindo uma maior intera o com o solvente de extra o DRUNKLER et al 2006 2 1 Obten o dos extratos As beterrabas processadas foram submetidas a tr s diferentes m todos de extra o do pigmento para os quais foram utilizados 200 g de amostra Ap s a obten o dos extratos realizou se a avalia o da efici ncia de extra o bem como a estabilidade dos pigmentos frente a varia es de temperatura e pH 2 1 1 M todo de extra o C Depois de raladas e liquidificadas as beterrabas foram colocadas em uma solu o de lcool et lico 70 v v na propor o de 1 2 m v de beterraba em rela o ao solvente Esta mistura foi agitada e aquecida temperatura de 50 C por um per odo de 12 horas com o aux lio de um agitador mec nico Decorrido o tempo a solu o contendo a beterraba processada foi filtrada empregando sistema a v cuo separando a borra do extrato l quido O extrato foi tratado com sorbato de pot ssio com o intuito de evitar crescimento microbiol gico DRUNKLER 2006 2 1 2 M todo de extra o C3 No segundo m todo as beterrabas raladas e liquidificadas foram colocadas igualmente em uma solu o de lcool et lico 70 v v Posteriormente foi adicionada solu o de cido c trico 0 5 m v em uma propor o de
11. JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2010 712 90 736 30 792 91 860 57 746 93 809 92 2011 802 61 844 87 876 70 818 86 822 85 927 64 2012 835 36 787 19 894 20 833 66 899 02 873 21 2013 706 93 736 34 774 04 837 74 771 24 766 26 Fonte SEFAZIES Demonstrativo da Receita Mensal Figura 3 ICMS arrecadado entre janeiro de 2010 e dezembro de 2013 mom 5 NE onda am Quantidade de meses DDD LD ds ge 2 as a SM Valor arrecadado Fonte Tabela 2 Figura 4 Concentra o dos valores do ICMS Fonte Tabela 2 BRASIL Lei n 11 494 de 20 de junho de 2007 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 TABELA 3 Arrecada o de IPVA de 2010 a 2013 em milh es de reais JAN FEV MAR ABR MAI JUN 2010 11 95 11 07 29 54 113 85 114 44 38 69 2011 13 51 14 02 28 23 115 28 120 36 41 33 2012 14 83 14 24 38 11 111 83 118 01 47 25 2013 13 46 11 58 34 59 114 86 113 45 43 14 JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2010 21 38 16 50 12 81 10 01 9 05 8 35 2011 21 93 16 87 12 88 9 85 8 64 8 19 2012 28 77 20 07 12 26 1241 7 83 6 09 2013 24 75 15 56 11 46 10 10 7 13 5 72 Fonte SEFAZ ES Demonstrativo da Receita Mensal Figura 5 IPVA arrecadado entre janeiro de 2010 e dezembro de 2013 35 q a A a 4 pP 68 o b Pa Valor arrecadado Fonte Tabela 3 Figura 6 Concentra o dos valores do IPVA mi Pos V oS
12. Oferece uma vis o abrangente da produ o cient fica mundial atualizado diariamente e inclui 21 000 t tulos de mais de 5 000 editoras internacionais 20 000 revistas e jornais incluindo 2 600 revistas de acesso aberto Conta ainda com 390 publica es comerciais 370 s ries de livros 5 5 milh es de documentos de confer ncias e Articles in Press de 3 850 peri dicos e editoras como a Cambridge University Press Elsevier Springer Wiley Blackwell Nature Publish Group e IEFL S o 29 milh es de registros incluindo refer ncias desde 1995 84 inclui abstrats e 21 milh es de registros anteriores 1996 at 1 823 SCOPUS 2013 A partir das publica es selecionadas foram levantadas as seguintes informa es ano de publica o do artigo pa ses onde foram realizados os estudos conte do celular estudado patologia associada ao estudo e tipo de c ncer estudado Em seguida os dados levantados foram analisados por meio de estat stica descritiva e frequ ncias simples afim de melhor apresentar os resultados II RESULTADOS E DISCUSS O De acordo com o levantamento realizado foram encontrados 1958 trabalhos publicados no per odo de 1986 a abril de 2013 utilizando as palavras immunohistochemistry and genetic and molecular biology Em um total de 1958 artigos 382 foram revis es e 1445 foram artigos originais perfazendo um total de 74 Fig 1 Os resultados obtidos neste estudo demonstram que ho
13. cido betal mico sendo que na natureza foram identificadas mais de 50 estruturas VOLP et al 2009 Al m disto estes compostos cont m pigmentos sintetizados a partir do amino cido tirosina sendo separados em dois grupos as betacianinas de colora o vermelho violeta e as betaxantinas amarelo alaranjado cujas estruturas moleculares s o apresentadas na Figura 1 O crom foro comum a todos os pigmentos betala nas o cido betal mico STRACK et al 2003 A betanina a nica betala na aprovada para utiliza o em alimentos e praticamente obtida atrav s da extra o da beterraba vermelha GON ALVES et al 2012 classificada como corante natural sendo empregada para melhorar a cor vermelha de diversos produtos como molhos de tomate sorvetes de morangos ou de frutas vermelhas produtos derivados de tomates salsichas presuntos geleias biscoitos entre outros STINTIZIG et al 2007 71 ISSN 1809 3957 HO q OH Betaxantina Betanina Figura 1 Estrutura molecular da Betanina e da Betaxantina Assim o objetivo deste trabalho foi aproveitar beterrabas n o conformes comercializa o como mat ria prima para a obten o de corantes naturais para emprego na ind stria de alimentos II MATERIAIS E M TODOS Para a realiza o do estudo primeiramente as beterrabas cruas n o conformes com aspecto murcho e apresentando danos na superf cie foram submetidas higieniza o com solu
14. exclu do do processo decis rio transferidos para setores considerados inferiores ou seja s o utilizadas v rias estrat gias por chefias ou colegas para limitar e bloquear a a o do indiv duo por motivos dos mais variados A demiss o para fora bem como demiss o para dentro ocorre tanto nas organiza es p blicas como nas privadas Caldas 2000 defende que os indiv duos devem aprender a aceitar a ambival ncia do mundo e n o a coer ncia ou linearidade do pensamento positivista A globaliza o n o humanizou as organiza es ela fortaleceu a vis o de sua descartabilidade pois ainda os consideram em termos atuais como um ativo ou um passivo organizacional Essa descartabilidade para Enriquez 2006 se origina da racionalidade instrumental e econ mica o c lculo utilit rio de consequ ncias onde os interesses individuais sempre prevalecem sobre o coletivo No s culo XXI cresce a predomin ncia de uma racionalidade deformada e limitada pelo reino do dinheiro e da gan ncia Corrobora Castoriadis 1998 que o mundo tornou se s dico onde os valores de m ritos honestidade responsabilidade cuidado no trabalho e respeito aos outros se deteriora onde a corrup o generalizada gera um comportamento organizacional perverso Rubin 2011 apresenta o estudo da Internacional 98 ISSN 1809 3957 Association no Brasil ISMA BR onde constata que 76 dos profissionais brasileiros s o infelizes no trabalho 59 est
15. foi criado tamb m o Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI em 1942 dirigido pela 45 ISSN 1809 3957 Confedera o Nacional da Ind stria que de forma direta assumiu a responsabilidade pelos cursos de continuidade aperfei oamento e aprendizagem na rea industrial O segundo ramo intermedi rio de ensino destacado pela Reforma Capanema foi o ensino secund rio por meio da Lei Org nica do Ensino Secund rio Decreto Lei n 4244 de 9 de abril de 1942 Refor ando os objetivos formativos j consignados pela Reforma Francisco Campos o ensino secund rio foi mantido em dois ciclos um primeiro de quatro anos gin sio onde o estudo das Humanidades era introduzido por meio de um conjunto de disciplinas que inclu am o Portugu s Latim Franc s Hist ria Geral e do Brasil etc ao lado das mat rias cient ficas Ci ncias Naturais e Matem tica e um segundo ciclo de tr s anos col gio dividido em duas reas cl ssico e cient fico Estas reas possu am um curr culo que unificado a princ pio diferenciava se na inclus o do Latim e opcionalmente do Grego no caso do cl ssico e do Desenho no caso do curso cient fico No plano or ament rio foi institu da a gratuidade progressiva isto a disponibiliza o de vagas gratuitas ou de contribui o reduzida sem que fosse explicitada no entanto a cobertura or ament ria para este fim Ainda no ensino secund rio foram previstas a educ
16. o dos agricultores familiares de Colorado d Oeste apenas para fins de exemplifica o Em caso abordado a inten o dos pais agricultores na maioria dos casos entregar a propriedade rural para os filhos darem continuidade Entretanto a realidade denota que os jovens n o possuem a mesma proposi o dos pais A ado o de pr ticas j implementadas por unidades de produ o familiar com perspectivas de sucesso constitui em estrat gias para aumentar o interesse dos jovens em permanecer no ambiente rural De acordo com Krug 2013 em 1976 o Sistema Cooperativo do Rio Grande do Sul preocupado com a Agricultura Familiar e a sucess o familiar criou a Cooperativa Central Ga cha de Leite CCGL A CCGL desenvolveu se a partir de suas 13 cooperativas fundadoras criando um grande Departamento T cnico que oferecia um programa integrado de Assist ncia T cnica Extens o Rural e Amplo Plano de A o para desenvolver os produtores que j produziam leite e incorporou milhares de novos produtores na produ o de leite Incorporou se um excelente planejamento estrat gico implantou se um parque industrial moderno e uma gest o estrat gica altamente competitiva agregada ao marketing da empresa Todos estes programas foram desenvolvidos com uma estrutura institucional e organizacional focada em agroind strias A despeito destes programas implantados pela CCGL Abramovay 1992 cita algumas dezenas de comiss es municipais que tem sido
17. 1 2 m v Esta mistura foi agitada por 12 horas temperatura de 25 C Ap s a solu o obtida foi filtrada por sistema a v cuo separando a borra do extrato da beterraba STURZOIJU et al 2011 2 1 3 M todo de extra o C No terceiro m todo as beterrabas preparadas conforme procedimentos anteriores foram submersas em solu o etan lica de cido c trico 0 5 m v contendo 70 de lcool et lico e em uma propor o de 1 2 m v de beterraba Volume 10 n 109 Janeiro 2015 em rela o ao solvente com aquecimento constante de 50 C sendo agitada por 12 horas Transcorrido o tempo de extra o a solu o obtida foi filtrada por sistema a v cuo separando a borra do extrato da beterraba 2 2 Avalia o da efici ncia da extra o de corantes Para avaliar a presen a de corantes nos extratos de beterraba obtidos com os diferentes m todos de extra o estudados preparou se uma solu o aquosa a 6 v v de cada extrato Estas solu es foram submetidas a uma varredura de comprimentos de onda de 400 a 600 nm em espectrofot metro da marca Genesys 10S UV VIS com caminho ptico de 1 cm na regi o vis vel do espectro eletromagn tico 2 3 Avalia o do comportamento do corante frente a varia es de pH e temperatura Para avaliar o comportamento do extrato obtido atrav s dos m todos de extra o aplicados foram utilizadas varia es de temperatura e pH O efeito da temperatura foi avaliado
18. 1992 dividiu essas abordagens em quatro est gios inspe o Controle Estat stico da Qualidade C E Q Garantia da Qualidade G Q e Gest o Estrat gica da Qualidade G E Q Scalco 2004 localizou estas eras no tempo conforme a Figura 1 E vV o L U A o INSPE O Fim do s culo XVIII ao in cio do s culo XX In cio da d cada de 80 ate os dias atuais In cio da d cada de 30 ao fim 50 ao fim da dos anos d cada de 40 70 In cio da d cada de Figura 1 Evolu o da Gest o da Qualidade Fonte SCALCO 2004 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Na era da inspe o a qualidade do produto era garantida pela inspe o manual do produto acabado O objetivo era manter a qualidade a partir da uniformidade entre os produtos Na era do Controle Estat stico da Qualidade reconhecida a variabilidade dos produtos assim foram desenvolvidas t cnicas e ferramentas estat sticas de amostragem e controle de qualidade na resolu o de problemas dando origem ao controle estat stico de processos GARVIN 1992 Na era da Garantia da qualidade passa se a focar no gerenciamento por meio de programas e sistemas com a coordena o das atividades com outros departamentos E por fim a era da Gest o Estrat gica da Qualidade quando a fun o qualidade passa a ter dimens o estrat gica como forma de vantagem competitiva O objetivo a melhoria continua com participa o ativa da alta administr
19. 2011 a sustentabilidade vem sendo enxergada n o s como medida conservacionista e ambiental mas tamb m como uma oportunidade de combater o desperd cio reduzir custos aprimorar processos inovar e desenvolver novos neg cios Desde 1990 muitos t tulos de certifica o ambiental propuseram um novo modelo de gest o e m todos de avalia o do desempenho ambiental de empreendimentos No Brasil existem diferentes sistemas de certifica o ambiental como o Casa Azul e o Procel Edifica por m os dois mais difundidos s o o LEED Lidership in Energy and Enviromental Design e o AQUA Alta Qualidade Ambiental sendo este ltimo um sistema de certifica o brasileiro baseado no franc s D marque HQE Haute Qualit Environnemetale Apesar de terem caracter sticas diversas na sua metodologia os dois certificados buscam a diminui o dos impactos ambientais e abrangem o mesmo tema meio ambiente conforto e sa de O sistema LEED por ser americano segue um modelo global sem adapta es locais A avalia o ocorre no momento do projeto e a somat ria de pontos que nem sempre implica atender todos os itens da constru o sustent vel determina o n vel de sustentabilidade do empreendimento O sistema AQUA por sua vez abrange um n mero maior de crit rios e a avalia o feita em tr s momentos concep o realiza o e utiliza o A pontua o final depende do desempenho apresentado em todos os requisitos ava
20. ESP RITO SANTO Estado Secretaria Estadual de Educa o SEDU Educa o especial inclus o e respeito diferen a In Diretrizes da educa o especial na educa o b sica e profissional para a rede estadual de ensino do Esp rito Santo 2 ed Vit ria ES 2011 V COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 9 n 109 Janeiro 2015 Todas as autoriza es dos pais da escola da SRE S o Mateus ES para uso da imagem foram assinadas e carimbadas e se encontram arquivadas com os pesquisadores 63 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 REUTILIZA O DE RES DUOS S LIDOS DOS CANTEIROS DE OBRA DA CONSTRU O CIVIL LUCIANO ALVES MOREIRA PROF PHD NORBERT FREENZI UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA moreiraluciano m hotmail com Resumo O crescimento desordenado da popula o do planeta e as elevadas densidades demogr ficas nos centros urbanos junto ao desenvolvimento econ mico mundial est o entre os principais fatores que contribuem para o aumento da gera o de res duos s lidos provenientes da constru o civil A produ o e disposi o de res duos da constru o e demoli o na constru o civil muitas vezes se realizam de forma crescente e desordenada gerando polui o nos centros urbanos assim a reciclagem e reaproveitamento dos res duos s lidos podem trazer benef cios econ mi
21. I INTRODU O As mudan as econ micas sociais e tecnol gicas recentes mostram que as pessoas precisam cada vez mais lidar com informa es que influenciam diretamente o seu ambiente suas escolhas e suas rela es sociais Tais avan os e a pr pria configura o da sociedade que evidencia uma tend ncia mais consumista requer da popula o o desenvolvimento de um saber cr tico para fazer escolhas e definir prioridades Nesse sentido a Estrat gia Nacional da Educa o Financeira ENEF 2007 destaca a urg ncia na implementa o de a es com o objetivo de educar financeiramente a popula o s p Uma importante parte do conhecimento necess rio para as pessoas conviverem na sociedade pode ser desenvolvida por meio da Educa o Financeira pois a partir dela que os indiv duos passam a tomar decis es mais assertivas melhorando o gerenciamento de suas finan as pessoais e tornando se mais integrados sociedade onde suas escolhas se tornam mais conscientes O conhecimento financeiro de extrema import ncia devido a uma s rie de fatores que ocorrem em n vel global como por exemplo a grande quantidade de produtos e servi os financeiros de empr stimos e investimentos as novas tecnologias para acessos e comercializa o o aumento da expectativa de vida da popula o e as recentes reformas nos sistemas previdenci rios que gradualmente transferem dos governos para os cidad os a responsabilidad
22. JANEIRO 2015 CENTRAL DE LOG STICA REVERSA UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO SETOR DE TELECOMUNICA ES MARCELO JOSE DE SOUSA LUCIANO A PRATES JUNQUEIRA MARCIA ROCHA SOUSA ELIZA ALBUQUERQUE SILVA 1 PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO 2 PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO 3 PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO 4 PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO marcelo sousa Wnovartis com jung Mpucsp br marcia rocha sousa vhotmail com eliza albuquerque mbr pwc com Resumo O presente estudo de caso teve como objetivo analisar a aplica o da log stica reversa em uma empresa do setor de telecomunica es bem como verificar o modelo de neg cio desenvolvido a efici ncia operacional e o equil brio econ mico na sua opera o de log stica reversa para os equipamentos eletroeletr nicos denominados modens ADSL Foi realizado um estudo de caso por meio de uma pesquisa qualitativa e quantitativa documental Os resultados do estudo revelaram que o modelo operacional baseado na especializa o em cada uma das atividades o uso de indicadores de performance para que se identifiquem as inefici ncias e se maximizem os recursos assim como pr ticas de melhoria cont nua foram fundamentais para que o processo de log stica reversa atingisse n veis de efici ncia operacionais e reutiliza o de equipamentos representativos conforme apresentados pela evolu o constante
23. UOL Economia Blog Achados Econ micos 28 06 2013 Dispon vel em http achadoseconomicos blogosfera uol com br 2013 06 28 b rasil deveria gastar 22 do pib enveducacao para alcancar paises ricos Acesso em 28 jun 2014 FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o Repasse de Recursos do FUNDEB Demonstrativo de Distribui o da Arrecada o Dados sobre FUNDEB FPE eIPI Exporta o Dispon vel em https www42 bb com br portalbb daf beneficiarioList bbx ci d 1001948 Acesso em 28 jun 2014 FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o SIOPE Sistema de Informa es sobre Or amentos P blicos em Educa o Relat rios Estaduais Dados sobre aplica o anual do FUNDEB Dispon vel em https www fnde gov br siope demonstrativoFundef Estadual do acao pesqu sar amp pa g result amp ano 2013 amp periodo 1 amp cod uf 32 Acesso em 28 jun 2014 Secretaria de Estado da Fazendo do Esp rito Santo Receita Estadual Demonstrativo da Receita Mensal Dados sobre ICMS ITCD e IPVA Dispon vel em http internet sefaz es gov br contas contabilidade receitaEstad ual index php Acesso em 28 jun 2014 SHREIBER Mariana Medicina carreira com maior remunera o e escassez de profissionais diz Ipea Jornal de S o Paulo 03 07 2013 Dispon vel em http wwwl folha uol com br mercado 2013 07 1305306 profissionais de medicina tem o maior salario do brasil diz ipea shtml Acesso em 28 jun 2014 Volume
24. bem como o faz perder a sua fun o social enquanto pertencente ao sistema produtivo Em decorr ncia disto as opini es do idoso perdem peso e a centraliza o das decis es deixa de ser destinada ao mesmo Neste sentido preciso considerar esta nova posi o de quem deixa o seu posto de trabalho em detrimento de seus filhos A consequ ncia deste fen meno tem sido a redu o da m o de obra dispon vel na agricultura familiar tendo em vista que os filhos ou seja os jovens s o a principal for a de trabalho deste ambiente produtivo Outra consequ ncia consiste no crescimento populacional dos centros urbanos intensificando os problemas socioecon micos e ambientais Neste sentido h uma reconfigura o dos sistemas de produ o a partir da emigra o da juventude cada vez mais intensa para os centros urbanos Na figura 1 pode se notar este fen meno 711 ISSN 1809 3957 Desfragmenta o de ativos Posi o social e econ mica do pai Meio urbano atrativo Ambiente n o inovativo Rendimentos N o Escolas e Universidades Figura 1 Consequ ncias da emigra o dos jovens agricultores para os centros urbanos Fonte elabora o dos autores Diante disto a presente investiga o discute estrat gias eficientes para garantir que os filhos dos agricultores familiares permane am na propriedade rural compondo a m o de obra necess ria para a continuidade das atividades rurais dos pais ainda que para isto o
25. consumidores HORI 2010 apud WIDMER et al 2005 O objeto deste estudo est concentrado na linha verde mais especificamente nos acess rios de inform tica modens ADSL para conex o na internet banda larga fixa os quais possuem um ciclo de vida curto Os modens ADSL s o vendidos juntamente com o servi o de internet por empresas do setor de telecomunica es Esses aparelhos podem ser devolvidos por seus clientes em casos de cancelamento do servi o ou substitui o do equipamento por outro de tecnologia mais avan ada Neste caso as reas de opera es dessas empresas s o acionadas pelos clientes para a sua retirada Antes da Pol tica de Res duos S lidos as empresas devido aos elevados custos operacionais n o costumavam retirar os modens ADSL das resid ncias e empresas na sua totalidade A partir da homologa o dessa lei as empresas de telecomunica es buscaram desenvolver procedimentos para a coleta dos equipamentos descartados e tamb m triagem reparo e destina o final dos mesmos Neste estudo buscou se analisar a aplica o da log stica reversa em uma empresa do setor de Volume 10 n 109 Janeiro 2015 telecomunica es bem como o desenvolvimento do modelo de neg cio que possibilitasse o equil brio econ mico na sua opera o de log stica reversa O artigo est estruturado da seguinte forma A pr xima se o ser destinada fundamenta o te rica A seguir ser o abordados os t
26. do n mero de golpes executados 3 1 Defini o dos furos A quantidade m nima de furos para um ensaio SPT determinada a partir da rea de proje o da constru o de acordo com a tabela 01 Ap s a determina o da quantidade de furos escolhido o local onde se deve locar o aparelho trip Esses pontos de perfura o ser o identificados com a sigla SP em ordem numeral crescente conforme apresenta o do croqui de sondagem A loca o dos furos deve cobrir toda a rea carregada e a dist ncia entre os furos n o deve ser superior a trinta metros Tabela 1 Determina o do n mero de furos rea de proje o da constru o m N mero m nimo de furos lt 200 2 200 a 600 600 a 800 800 a 1000 1000 a 1200 1200 a 1600 ojl au tun AJu 1600 a 2000 2000 a 2400 9 gt 2400 a crit rio Fonte Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 8036 ABNT 1983 10m 10m 20m 20m 20m 20m ET 4 4 4 s sem sor Sp sP o1 sei ta ta Ei a E E y q se 03 E E Ep T so sp 03 so Et E E syo E A 200m Et sea n SP p 4 P 01 F Ses l syu se 05 A 300m A 600m2 A 600m2 shos SP 06 y y 4 4 A 800m2 A 600m Figura 1 Exemplos de loca o dos furos O conhecimento das condi es geol gicas do terreno estudado e o acr scimo de carga a ser gerado pelas 24 ISSN 1809 3957 funda
27. mangle e Laguncularia racemosa Mesmo se tratando de esp cies vegetais iguais em ambientes com complexas tens es ambientais deve se considerar o padr o de crescimento foliar das plantas nos locais de coleta para a aplica o de equa es matem ticas e sem gerar superestimativas ou subestimativas da rea foliar Rhizophora e Laguncularia apresentaram se com dimens es significativamente diferentes em todos os locais de coleta Tabela 1 Figuras 3 o que era esperado pelos autores Contudo n o foi observada a ocorr ncia de dimorfismos nos respectivos g neros conforme a caracteriza o segundo Rizzini 1977 apesar das tens es da polui o atmosf rica presentes nos ambientes deste 56 ISSN 1809 3957 estudo pudessem interferir na forma do limbo das folhas das plantas amostradas MEDRI amp PEREZ 1980 Tabela 1 rea foliar estimada cm e equa es matem ticas obtidas segundo a an lise de regress o linear entre a rea real e o produto entre o comprimento e maior largura C comprimento L largura em folhas de Rhizophora mangle Laguncularia racemosa nos manguezais da regi o de S o Francisco do Conde Mataripe BA e Madre de Deus BA Local Esp cie Vegetal Area foliar Equa o matem tica Coeficiente de estimada determina o 45 54 3 6 24 y 1 2532 CxL 5 55 Ri 0 98 Mataripe BA 29 89 1 96bA y 1 2423 CxL 2 22 Ri 0 94 racemosa 48 15 3 84aB y 1 2532 CxL 5 55 R 0 98 Madre de Deus
28. nua Fonte Site funda esestacahelice 2013 e Gest o de energia para se atingir o rendimento energ tico adequado a edifica o recebeu solu es estrat gicas em tr s pontos principais nas fachadas ar condicionado e ilumina o registrando uma diminui o de 17 em seu consumo total Estes pontos antes citados j fazem parte das diretrizes norteadoras de um projeto por m na constru o estudada o foco principal n o a parte econ mica diminuindo os gastos de implanta o mas o uso de tecnologias mais avan adas que garantem o uso racional da edifica o diminuindo o impacto ao meio ambiente A principal fonte de economia energ tica da edifica o foi o sistema de condicionamento de ar A tecnologia utilizada garante uma redu o de 30 no consumo de energia pois minimiza a perda de energia durante o funcionamento n o deixando que o sistema ligue e desligue frequentemente Como a Certifica o AQUA tamb m tem como categoria o Conforto Visual foram pensados pain is de vidro para a fachada oeste possui vista do Cristo Redentor e Corcovado desde a concep o do projeto que garantiram como consequ ncia ilumina o natural constante e redu o do uso de ilumina o artificial Contudo por ser a fachada que recebe o sol mais forte da tarde foram instalados vidros de alta performance t rmica e brises Figura 5 que protegem a fachada diminuindo o calor gerado pela incid ncia solar direta e ainda ga
29. o do conhecimento e ou do aprimoramento do saber Neste sentido o uso desta ferramenta deve ser adotado de modo que possibilite a a o reflex o a o ajustando o di logo com a pr tica essencial no processo de constru o de informa es levando os docentes e discentes a discutir a realidade passando pela aquisi o de uma consci ncia cr tica individual e coletiva Pois o que se pretende ter em sala de aula hoje um profissional com qualidade t cnico humanista tica pol tica e acima de tudo com a compreens o de que o uso da tecnologia em sala de aula n o poder ser utilizado sem uma inten o pedag gica ou seja apenas como um instrumento l dico e atrativo Contudo qualificar o professor para que o mesmo adote estrat gias pedag gicas centradas em metodologias que enfatizem a constru o do conhecimento abrigando o uso da tecnologia como instrumento mediador do processo ao inv s da transmiss o deste e que levem o aluno a questionar o processo de ensino aprendizagem como tamb m o contexto em que est inserido o modelo ideal que se busca hoje Considerando que as inova es tecnol gicas se fazem presentes fora dos muros da escola e tendo por base o uso de instrumentos metodol gicos e tecnol gicos variados computadores internet aparelhos audiovisuais etc atrav s dos quais os alunos aprendem e tamb m ensinam outros a manusear informalmente e sem muita dificuldade na busca de lazer e informa
30. o do programa de gest o da qualidade Bortolozzo J nior 2003 salienta que todo programa de qualidade deve ser direcionado para o aperfei oamento dos processos a es e estruturas que ir o refletir diretamente na melhoria do produto Neste sentido as empresas destacam a padroniza o dos processos como prioridade no programa Volume 10 n 109 Janeiro 2015 da qualidade Fonte resultados da pesquisa Analisando os resultados da pesquisa Quadro 5 observa se que a Empresa A utiliza todas as ferramentas de controle da qualidade em seus processos A empresa B utiliza apenas o os fluxogramas e indicou que desconhece as outras ferramentas fato que chama a aten o devida import ncia das ferramentas de controle para os sistemas de gest o E a empresa C indicou que j aplica histogramas e gr ficos de controle mas que est em fase de implanta o das outras ferramentas demonstrando n o pretender aplicar apenas os diagramas de dispers o ou correla o Quadro 5 Rela o das Ferramentas de controle da qualidade em cada empresa EMPRESA EMPRESA EMPRESA FERRAMENTAS A B c Fluxogramas Utiliza Utiliza Em k implanta o Histograma Utiliza Desconhece Utiliza Lista de verifica o Utiliza Desconhece Ema E implanta o Diagrama de Causae Utiliza Desconhece Em Efeito Ishikawa implanta o Gr fico de controle Utiliza Desconhece Utiliza N o Diagrama de Utiliza Desconhece pretende di
31. o que evidencia a a o da temperatura obten o de um extrato com maior concentra o de betaxantinas e por isso com uma colora o vermelho alaranjada O espectro obtido a partir da solu o do extrato produzido com o m todo C apresenta duas bandas de intensidade de absor o semelhantes uma na regi o entre os comprimentos de onda de 470 a 490 nm caracter stica de betaxantinas e outra banda na regi o entre os comprimentos de onda de 520 a 540 nm caracter stica de betaninas Com estas propriedades espectrofotom tricas poss vel inferir que este extrato apresenta um equil brio maior entre a colora o amarela das betaxantinas e a colora o violeta das betaninas apresentando uma colora o mais vermelha O m todo C indica uma banda de alta intensidade na regi o de 430 a 490 nm sendo esta caracter stica das betaxantinas Assim a avalia o dos tr s m todos demonstra que a temperatura influencia na forma o das betaxantinas e ao unir temperatura e acidez tem se uma alta forma o de betaxantinas formando um extrato de colora o alaranjada caracter stica 3 3 Estabilidade dos corantes frente temperatura Conforme demonstrado no gr fico da Figura 3 os extratos obtidos a partir dos m todos C e C apresentam comportamentos parecidos onde ambos apontam uma boa estabilidade na faixa de temperatura de 10 a 60 C sendo que acima de 60 C os extratos tendem a perder a colora o vermelha Ao a
32. rio no intuito de se verificar as conformidades e n o conformidades apresentadas pela empresa em rela o s exig ncias legais Nas auditorias os crit rios exigidos estavam sendo cumpridos No entanto apesar de a empresa possuir os coletores segregados conforme padroniza o da Resolu o CONAMA 275 foi constatado o mal estado de conserva o dos mesmos sendo que o coletor de papel estava ressecado e possu a rachaduras em seu alicerce O adubo insumo utilizado na atividade checada em campo n o estava acondicionado em local apropriado localizava se na estrada vicinal Os produtos qu micos utilizados no campo possu am sua FISPQ mas nem todos os colaboradores estavam a par da presen a dessa ficha A tem tica pertinente a essa n o conformidade foi referendada em treinamento de acordo com a evid ncia documental A ocorr ncia dos colaboradores n o estarem cientes de tal procedimento deriva do fato de n o terem absorvido tal informa o Com base na an lise dos dados apresentados nos question rios atesta se que a grande maioria dos colaboradores composta por homens jovens com menos 3 Benchmarking um processo de compara o de produtos servi os e pr ticas empresariais e um importante instrumento de gest o das empresas E A FISPQ Ficha de Informa es de Seguran a de Produtos Qu micos um documento normalizado pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT conforme norma ABNT NBR 14
33. s da an lise minuciosa dos laudos que foram quantificadas e qualificadas de forma a facilitar as conclus es a respeito da caracteriza o do solo envolvido na pesquisa Vale ressaltar que essas informa es s foram poss veis devido disponibilidade dos laudos fornecidos pela empresa executora O estudo desenvolvido teve in cio com um levantamento de dados fornecidos atrav s de 26 laudos de sondagem do tipo SPT executados em 8 zonas anteriormente estabelecidas e confirmadas no per odo que abrangeu os anos de 2006 a 2011 na cidade de Santar m Nos laudos de sondagem individual dos furos do ensaio SPT est o disponibilizados as seguintes informa es Nome da empresa prestadora de servi o endere o da obra cliente data da execu o do ensaio n mero da sondagem SPT n mero do relat rio profundidade do ensaio e profundidade da camada m n mero de golpes penetra o mm profundidade do n vel de gua m gr fico consist ncia ou compacidade do solo classifica o de material limite de sondagem caracter sticas do equipamento identifica o dos engenheiros respons veis pelo laudo observa es revestimento do furo profundidade limite do ensaio O servi o de SPT est sendo utilizado como ferramenta construtiva de an lise do solo Lembrado por Marconi e Lakatos 2006 a pesquisa de campo utilizada para conseguir informa es ou conhecimento acerca de um problema para qual se procura uma resposta ou d
34. 24 de julho de 1967 para institucionalizar o Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas criado em 1965 Posteriormente a FINEP substituiu e ampliou o papel at ent o exercido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES e seu Fundo de Desenvolvimento T cnico Cient fico FUNTEC constitu do em 1964 com a finalidade de financiar a implanta o de programas de p s gradua o nas universidades brasileiras Em 31 de julho de 1969 o Governo instituiu o FNDCT Fundo Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico destinado a financiar a expans o do sistema de C amp T tendo a FINEP como sua Secretaria Executiva a partir de 1971 Na d cada de 1970 a FINEP promoveu intensa mobiliza o na comunidade cient fica ao financiar a implanta o de novos grupos de pesquisa a cria o de programas tem ticos a expans o da infraestrutura de C amp T e a consolida o institucional da pesquisa e da p s gradua o no Pa s Estimulou a articula o entre universidades centros de pesquisa empresas de consultoria e contratantes de servi os produtos e processos Iniciativas de CT amp I de empresas em parceria com Institui es Cient ficas e Tecnol gicas ICT s que tiveram grande sucesso econ mico tamb m est o associadas a financiamentos da FINEP como por exemplo o desenvolvimento do avi o Tucano da Empresa Brasileira de Aeron utica Embraer que abriu caminho para que os avi es
35. 5 temperatura 0 4 4 0 3 0 2 1 Absorb ncia ua 0 1 04 A 0 20 40 60 80 100 Temperatura C C3 c2 ca Figura 3 Comportamento dos corantes em rela o varia o de temperatura O gr fico da Figura 4 apresenta o comportamento dos tr s extratos de beterraba em rela o varia o do pH Comportamento dos extratos em rela o ao pH 0 4 0 3 4 0 2 4 0 1 Absorb ncia ua c3 c2 Figura 4 Comportamento em rela o varia o de pH Durante o ensaio observou se que os extratos apresentaram semelhan as de comportamento sendo expressivo o ponto de viragem do extrato quanto submetido solu o tamp o de pH 10 0 Neste pH ocorreu uma mudan a bastante acentuada de sua colora o alterando o extrato C da colora o vermelha caracter stica para uma 73 ISSN 1809 3957 colora o roxa J nos extratos C e C3 ocorreu altera o da colora o predominante para uma colora o marrom Ainda para todos os extratos a partir da solu o de pH 13 0 ocorreu a predomin ncia da colora o amarela o que demonstra que a partir deste pH ocorre a total transforma o dos compostos betaninas em betaxantinas Cuchinskiet et al 2010 observaram que tanto extratos aquosos quantos extratos alco licos de betaninas apresentaram colora o avermelhada quando colocados em meio cido tendo sua colora o alterada quand
36. AQUA Fonte LEITE 2011 Custos do Processo AQUA R 17 500 00 Projetos com at 1 500m Projetos acima de 2 Pa 1 609 R m V APLICA O DO PROCESSO AQUA LOJA LEROY MERLIN NITER I RJ Por ser a pioneira no processo AQUA para empreendimentos comerciais e a primeira a receber o selo em todas as fases Programa Concep o Realiza o e Opera o a loja da Leroy Merlin em Niter i RJ se tornou um importante estudo de caso para as boas pr ticas de sustentabilidade na constru o civil Para se entender melhor quais as tecnologias aplicadas na edifica o foram levantados dados de trabalhos acad micos e artigos de revistas t cnicas com conte do espec fico sobre a loja e entrevistas com respons veis pela obra Figura 2 Leroy Merlim Niter i Fonte Site L Merlin 2013 O edif cio possui 17 238m de rea constru da e est implantado Figura 2 em um terreno de 8 500m Segundo Sarro 2009 arquiteto respons vel por gerenciar as obras da Leroy Merlin o custo desta edifica o foi 8 maior que o de constru es convencionais por m a previs o que exista um retorno deste gasto a mais em seis anos Reda o AECweb 2009 Como esta foi a primeira Certifica o para empreendimentos comerciais foi imprescind vel uma elabora o distinta do SGE Sistema de Gest o do Empreendimento para que pudessem ser estabelecidos os crit rios de avalia o de cada etapa da QAE Qualidade Ambient
37. COM H BITO DE CRESCIMENTO DETERMINADO Ivan Ricardo Carvalho Velci Queir z de Souza Maicon Nardino Diego Nicolau Follmann Gustavo Henrique Demari Denise Schmidt Vinicius Jardel Szareski Alan Junior de Pelegrin Mauricio Ferrari Marvius Pavan Tiago Olivoto PROCESSO ALTA QUALIDADE AMBIENTAL SISTEMA DE CERTIFICA O AMBIENTAL NA CONSTRU O CIVIL ESTUDO DE CASO DA APLICA O DO PROCESSO DE ALTA QUALIDADE AMBIENTAL AQUA NA LOJA LEROY MERLIN NITER I RJ Christian Moreira Ana Paula Rodrigues Medina Tallita Siade Ramos Victor Gaudie B Fleury err eree cercar ncaranecennera ne ana ne eaaaraa cena arena ara no cena arancenaarenna AVALIA O DO GERENCIAMENTO DOS RES DUOS S LIDOS EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVI OS FLORESTAIS Maria Rosa Selvati Martins Jos Geraldo Ferreira da Silva ieeestees CARACTERIZANDO A HIST RIA O ENSINO DE L NGUAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL Luciana Lopes Cypriano Barreto Sonia Maria da Costa Barreto ice ecerecreracrra ne renaeene aee aerea arena an anecencara aeee area ner sa nerananaa FERRAMENTAS DA QUALIDADE NAS IND STRIAS DE PAPEL E CELULOSE DA BAHIA Juliana de Lima Brito Patr cia Corr a Santos Raimundo Drumond Neto Aldevando Carvalho Paz Claudio Roberto Gon alves de A MOND eee sto be dante nd cute Rd dedo ado Coe E Enem EE E boas E A Oo ni dd Eus dg BE go Dl CR da Vo dedo Eu AVALIA O DA UTILIZA O DO M TODO N O DESTRUTIVO PA
38. Caravelas BA O instrumento de pesquisa escolhido foi question rios semiestruturados sobre o tema do estudo e aplicados aos alunos aos professores e coordenadora pedag gica As perguntas eram em rela o s concep es de meio ambiente educa o ambiental projetos Al m disso identificou se com esse instrumento de coleta de dados aspectos de identifica o dos alunos idade sexo s rie cursada atividades extracurriculares aspectos de forma o inicial acad mica do coordenador e professores envolvidos na pesquisa Volume 10 n 109 Janeiro 2015 A pesquisa foi realizada ap s a obten o do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE conforme a Resolu o CNS 196 96 sua revis o CNS 466 2012 que garantem o sigilo a seguran a e bem estar dos sujeitos participantes bem como a autoriza o do uso dos dados para a pesquisa e publica o Os dados foram colhidos durante o per odo escolar de mar o setembro de 2014 ap s agendamento pr vio com a coordena o pedag gica da escola sendo os alunos abordados na sala de aula os professores receberam os question rios e devolveram ap s uma semana e a coordenadora pedag gica concedeu a entrevista na escola II APRESENTA O E AN LISE DOS DADOS O roteiro da entrevista com a coordenadora pedag gica constou de 5 cinco perguntas abertas mas que foram respondidas sucintamente pela entrevistada A entrevista revela que a pr tica pedag gica p
39. Desconhece Sem resposta Program Chart PDPC Fonte resultados da pesquisa O Brainstorming ou tempestade de ideias uma pr tica na qual um grupo de pessoas compartilha suas ideias de forma livre e sem cr ticas como objetivo de promover um fluxo de ideias para identifica o de problemas causas solu es e melhorias As empresas analisadas declararam que utilizam ou pretendem utilizar esta pr tica O Failure Mode and Effect Analysis FMEA ou An lise do modo e Efeito de Falha um m todo para a gest o da qualidade que busca detectar e solucionar problemas potenciais de forma completa e sistem tica O modo da falha a forma com que o desempenho do produto ou do processo afetado E o efeito da falha a forma como o seu modo afeta o comportamento do sistema do ponto de vista do cliente Este m todo n o aplicado apenas na Empresa B que declarou desconhec lo fato que tamb m ocorreu com o Ciclo PDCA Plan Do Check Action que um dos processos mais utilizados com rela o melhoria de processos O PDCA originalmente proposto por Deming carrega o conceito de melhoramento continuo S o quatro fases planejar executar checar e agir corretivamente onde a ltima etapa de um ciclo determina o in cio de um novo ciclo Dellaretti 1996 salienta a import ncia das ferramentas gerenciais ou de planejamento da qualidade nas fases P e A e as ferramentas de controle nas fases D e C evidenciando a complement
40. Desenvolvimento Gerencial 1999 CARVALHAES Elizabeth de Brazil Major Global Fiber Supplier In ANNUAL RISI LATIN AMERICAN PULP amp PAPER OUTLOOK CONFERENCE 5 2010 S o Paulo Anais Eletr nicos Dispon vel em lt http w ww bracelpa org br bra2 sites default files apresent a RISI Latin American Conference 2010 pdf gt Acesso em 02 out 2014 DELLARETTI FILHO O As sete ferramentas do planejamento da qualidade Minas Gerais Funda o Christiano Ottoni Escola de Engenharia da UFMG 1996 FLEMING P V amp FRAN A S R R O Considera es sobre a implementa o conjunta de TPM e MCC na ind stria de processos In Anais do 12 Congresso Brasileiro de Manuten o S o Paulo 1997 FONTES A A A cadeia produtiva da madeira para energia Tese Doutorado em Ci ncia Florestal 148 f Universidade Federal de Vi osa Vi osa MG 2005 GARVIN D A Gerenciando a Qualidade a vis o estrat gica e competitiva Rio de Janeiro Qualitymark 1992 GEROLAMO M C Proposta de sistematiza o para o processo de gest o de melhorias e mudan as de desempenho Disserta o Mestrado Escola de Engenharia de S o Carlos USP S o Carlos 2003 165 p HILSDORF W C A estrat gia seis sigma para melhoria da qualidade Uma an lise cr tica das m tricas utilizadas Revista Pesquisa e Tecnologia Faculdade de Engenharia Industrial S o Paulo N 23 out 2002 p 35 39 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 JURAN
41. H AMORIM L REZENDE J A M BERGAMIN FILHO A CAMARGO L E A Manual de Fitopatologia v 2 ed 4 2005 p 569 588 CARTTER J L HARTWIG E E The management of soybean In NORMAN A G Ed The soybean Genetics Breeding Physiology Nutrition Management Academic Press 1967 p 161 226 CRUZ C D Programa Genes Estat stica Experimental e Matrizes 2 ed Vi osa UFV 2006 285p DEL PONTE E M Predicting severity of Asian Soybean rust epidemics with empirical rainfall models Phytopathology v 96 n 7 p 797 803 2006 EVANS L T Crop evolution adaptation and yield Inglaterra Cambridge University Press 1993 500p GUBIANI I Crescimento e rendimento da soja em resposta a pocas de semeadura e arranjos de plantas Porto Alegre 2005 65 p GUIMAR ES F S Cultivares de soja Glycine max L Merril para cultivo de ver o na regi o de Lavras MG Ci ncia e Agrotecnologia v 32 n 4 p 1099 1106 2008 JULIATTI F C Resist ncia gen tica da soja Phakopsora pachyrhizi e uso de fungicidas no manejo sustent vel da doen a Revis o Anual de Patologia de Plantas v 8 n 1 p 77 118 2010 JULIATTI F C POLIZEL A P JULIATTI F C Manejo integrado de doen as na cultura da soja Uberl ndia EDUFU 2004 327p KAWUKI R S ADIPALA E TUKAMUHABWA P Yield loss associated with soya bean rust Phakopsora pachyrhiziSyd in Uganda Journal of Phythopatology Berlin v 151 p 7 1
42. Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Dispon vel em http www senairs org br gt Acesso em 04 abr 2014 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 18 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 UTILIZA O DE FILMES DE PROTE O NA CONSERVA O P S COLHEITA DE CEBOLA CARLOS ALBERTO ARAG O JOSTON SIM O DE ASSIS ANA ELISA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DTCS 2 INSTITUTO FEDERAL DO SERT O PERNAMBUCANO IF SERT O carlosaragao Whotmail com Resumo O trabalho teve como objetivo avaliar a influ ncia da atmosfera modificada na conserva o p s colheita de cebola cv IPAII armazenadas em condi o ambiente n o controlada Ap s curados artificialmente os bulbos foram submetidos aos tratamentos com atmosfera modificada As atmosferas modificadas foram adquiridas atrav s do revestimento de bandejas de isopor contendo bulbos de cebola por filmes pl sticos de PVC e polietileno As bandejas de cada tratamento foram submetidas s avalia es f sicas e f sico qu micas em intervalos de 15 dias totalizando um per odo de armazenamento de 45 dias sob condi es ambientais n o controladas Foram realizadas avalia es de perda de massa firmeza s lidos sol veis totais acidez total titul vel e pH ap s cada per odo de armazenamen
43. Tavares e Lamberts 2005 O consumo de energia el trica do setor residencial equivalente soma dos setores comercial e p blico tendo sido superior nos 15 anos anteriores ao racionamento de 2001 Cerca de 80 da energia utilizada na produ o de um edif cio consumida na produ o e no transporte de materiais A quantidade de energia consumida na ilumina o no condicionamento do ambiente e na opera o do edif cio est diretamente relacionada s decis es de projeto e efici ncia dos equipamentos utilizados Nas palavras de Tavares e Lamerts 2005 Projetando se o consumo energ tico para a constru o de uma edifica o t pica brasileira para todo o setor residencial calcula se que s o consumidos 4 5 de todos os recursos energ ticos brasileiros apenas para constru o de novas edifica es e tamb m manuten o e reformas das antigas por ano Outro grave problema nos dias atuais nas principais cidades brasileiras e que leva a um aumento da extin o dos recursos naturais a crescente gera o de res duos s lidos n tido que a urbaniza o acelerada e o r pido adensamento das cidades t m provocado in meros problemas para a destina o do grande volume de res duos gerados em atividades de constru o renova o e demoli o de edifica es e infraestrutura urbana A produ o de grandes volumes de materiais de constru o e a atividade de canteiro constru o m
44. a carga hor ria e a import ncia dessas disciplinas nos curr culos da Educa o B sica A partir de 1964 ap s o golpe militar o governo brasileiro por meio do Minist rio da Educa o e Cultura MEC passava a receber ajuda financeira e assist ncia t cnica da United States Agency for International USAID rg o independente do governo federal dos EUA respons vel por programas de assist ncia econ mica e humanit ria em todo o mundo Esse rg o Ag ncia dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional USAID no Brasil tem como miss o apoiar os esfor os brasileiros em dire o ao desenvolvimento sustent vel conforme nos informa Nogueira 1999 Ainda de acordo com as asser es desse autor o surgimento da USAID se deu em 1961 com a assinatura do Decreto de Assist ncia Externa pelo ent o Presidente John F Kennedy que teve como objetivo central unificar diversos instrumentos de assist ncia dos EUA a fim de melhorar o enfoque das necessidades de um mundo em constante transforma o Por meio desse conv nio MEC USAID que foi implementada a reforma no sistema educacional pela Lei n 5692 71 e consequentemente oferecidos USAID dados a respeito da situa o do sistema educacional brasileiro Nesse contexto a ajuda externa para a educa o tinha por objetivo fornecer as diretrizes pol ticas e t cnicas para uma reorienta o do sistema educacional brasileiro luz das necessidades do d
45. al 2012 tamb m relatam justamente essa menor efici ncia na classifica o de reas contato entre duas classes distintas mas ressaltam a potencialidade de uso do InterIMAGE que al m de ser de c digo aberto possui uma Volume 10 n 109 Janeiro 2015 arquitetura flex vel possibilitando muitas vezes um desempenho superior aos softwares comerciais A arquitetura flex vel viabiliza a integra o de operadores externos sejam livres ou mesmo programas propriet rios InterIMAGE 2014 estendendo suas funcionalidades Steiniger e Hay 2009 comentam justamente a possibilidade que os softwares com c digo aberto possuem na customiza o assim o usu rio pode integrar diversas ferramentas adequando o programa ao seu objetivo O software InterIMAGE apresenta grande potencial para o uso por conter ferramentas adequadas para o objetivo proposto al m da facilidade de acesso que apresenta Por m ainda se faz necess rio um maior amadurecimento do programa visto que possui capacidade limitada quanto ao tamanho da imagem classificada Nascimento et al 2013 aponta ainda a instabilidade do sistema pois o mesmo falhou ou fechou durante a realiza o do processamento interrompendo inesperadamente o trabalho e necessitando a repeti o de passos anteriormente realizados por m n o salvos Como se trata de uma plataforma interativa entre desenvolvedores e usu rios o software apresenta constante avan o sendo que certamente as
46. al m de serem altamente poluentes Da uma das principais import ncias da correta segrega o e gest o eficiente dos mesmos No que se refere s unidades de medida o quilograma kg observado em maior const ncia Tal situa o corroborada pelo trabalho de Xavier 2012 que no levantamento dos principais res duos s lidos gerados nas atividades de silvicultura constatou que a mesma unidade de medida era utilizada com maior frequ ncia A utiliza o de uma mesma unidade de medida permite a compara o de dados inter e intra empresa al m da expedi o de indicadores e benchmarkings na gest o dos res duos s lidos A totalidade de res duos s lidos gerados nas opera es de silvicultura da empresa na rea de 2 380 hectares nos anos de 2012 e 2013 foi de 357 unidades de l mpadas pneus e pilhas 2 828 litros de leo lubrificante e quase 19 toneladas de alum nio res duos de limpeza do p tio metal papel higi nico e papel toalha papel e papel o pl sticos EPT s herbicida res duos diversos contaminados com leo uniformes carbono e vidros Esse montante dada potencialidade de impactos ambientais evidencia a import ncia da gest o dos res duos apresentados uma vez que toda essa quantidade deixa de ser depositada no ambiente rural Considerando as determina es da legisla o foram desenvolvidos check lists posteriormente aplicados no ambiente de campo na oficina mec nica e no escrit
47. atrav s das fontes de varia o adotadas em Independ ncia observa se desempenho similar para as cultivares em rela o aos manejos de fungicidas e para Tenente Portela resultados significativos foram evidenciados atrav s da cultivar BRS Tordilha RR quando utilizado Picoxystrobina Ciproconazol com superioridade Estudos realizados por Valad o Junior et al 2008 revelam rendimentos operacionais satisfat rios com redu o das perdas no processo de colheita mecanizada devido a utiliza o de gen tipos com inser o do primeiro legume superior a dez cent metros Tabela 2 M dias dos locais para as vari veis altura de plantas AP n mero de legumes na haste principal NLHP n mero de legumes por n na haste principal NLNHP n mero de legumes com um gr o NLUMG e n mero de legumes com dois gr os NLDOISG Frederico Westphalen RS 2014 NNRHP CR cm Cultivar Independ ncia Tenente Independ ncia Tenente P Portela P Portela ie o 11 334 A 8 95 a B 24 23aA 25 52bA BRS Tordilha RR 7 28bA 9 54a A 18 58 b B 34 28a A CV 43 21 29 65 M dias seguidas pela mesma letra min scula na coluna e mai scula na linha n o diferem estatisticamente por Tukey a 5 de probabilidade de erro O manejo de fungicidas expressa efeitos significativos Tabela 5 para as vari veis n mero de legumes nas ramifica es n mero de legumes por n nas ramifica es n mero de legumes totais por planta e n mero de
48. bilh o passam fome Em 2025 ser o 4 bilh es de famintos E as estimativas que em 2100 haja 15 bilh es de indiv duos no planeta Terra Os que est o nas organiza es vivem seus dramas de barriga cheia e os que passam fome n o tem tempo para estes tipos de dramas pois lidam n o com a morte emocional ps quica mas com a morte f sica Apesar de ambas serem cru is Diante desse cen rio como o mundo dos empregos se formatar Este progn stico refor a a consci ncia da interdepend ncia que se tem com o ecossistema Como as organiza es do s culo XXI sobreviver o se n o conseguem atuar sem depredar tanto dos indiv duos que as move como da natureza ao redor Como os indiv duos produtivos sobreviver o Talvez um cozinheiro possa nos dar uma pista Masculino 38 anos cozinheiro 15 anos de Embraer Come ou sua carreira como ajudante de cozinha Desenvolveu simultaneamente um trabalho de buf particular que 102 ISSN 1809 3957 atendia aos militares que mandavam na Embraer Nunca dependeu do dinheiro da empresa ao contr rio tudo aprendeu nela pra faturar fora dela e apesar dela Comecei descascando batatas com dificuldade Fiz in meros cursos sou cozinheiro tenho minha firma n o preciso da Embraer SCHIRIATO 200 p 65 Tomar posse da ambival ncia transformar diariamente a puls o de morte em puls o de vida em um mundo obstacularizado pelo medo mesquinho e gan ncia inconsciente IV CON
49. caracteres o n mero de legumes por rea massa e n mero de gr os por legume evidenciam ampla contribui o ao potencial produtivo do gen tipo GUBIANI 2005 Em Tenente Portela Tabela 7 observa se superioridade para a cultivar BRS Tordilha RR para Independ ncia as cultivares n o se diferenciam em rela o ao rendimento de gr os Segundo Evans 1993 o rendimento de gr os pode ser influenciado pelos os efeitos do ambiente de cultivo limita es edafoclim ticas nutricionais pragas e doen as Nestas condi es os diferentes manejos de fungicidas n o influenciam o rendimento de gr os das cultivares com h bito determinado Estudos de Prado 2012 revelam que as aus ncias em respostas ao rendimento de gr os atrav s de manejos com fungicidas s o justific veis por meio da baixa severidade das doen as soja nos referidos locais de estudo IV CONCLUS O O rendimento de gr os n o influenciado pelo manejo dos diferentes fungicidas testados O fungicida Picoxystrobina Ciproconazol proporciona maior n mero de legumes nas ramifica es e por n nas ramifica es legumes totais por planta e n s reprodutivos na haste principal e ramifica es por m n o altera o rendimento de gr os O manejo com diferentes fungicidas apresenta respostas diferenciadas entre locais de cultivo e cultivares 33 ISSN 1809 3957 V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA A M R et al Doen as da soja In KIMATI
50. causar dano ao objeto amado interno ou externo devidos aos impulsos destrutivos Por sua vez a ansiedade persecut ria est relacionada ao medo da morte ou seja o sentimento da perda do emprego de exclus o que uma sensa o de morte que temida No mundo do trabalho os dois tipos de demiss es s o subsidiados por tais ansiedades onde a problem tica atual na vis o dos psicanal ticos de rela o narc sica Abraham Zalesnick e Kets de Vries Volume 10 n 109 Janeiro 2015 desenvolvem de forma corajosa uma abordagem mais cl nica da administra o onde os princ pios de gest o de pessoas pode se apoiar Todavia a cultura corporativa atual imp e como v lido apenas os modelos racionais de produ o e lucro reverenciados como o supra sumo da humaniza o Ent o qual a sa da Muitas s o as possibilidades Alerta Merleau Ponty 1971 verdade que as estruturas perceptivas n o se imp em sempre h ambiguidades Mas ainda nos revelam melhor a presen a em n s de uma valoriza o espont nea porque s o figuras flutuantes e porque prop em alternadamente significa es diferentes O racioc nio metaf rico refor a Caldas 2000 cont m uma criticidade que pode estimular a percep o de que muitas vezes o nosso sofrimento por n s constru dos ao atribuir significados e interpreta es projetivas de nossa hist ria pessoal para al m do que realmente A reflex o sobre n s a autocr tica
51. cidade Em 1928 Santar m come a a receber os primeiros investimentos de grandes empresas enviados por Henry Ford Com ele vieram grandes estruturas como a Companhia Ford Industrial do Brasil As cidades de Fordl ndia e logo ap s Belterra municio de Santar m foram apontadas pelos t cnicos de Ford para grandes explora es de seringueiras IBGE 2012 Santar m est localizada no oeste do Par a exatos 800km da capital onde ocupa uma rea de 22 887 km sendo que 77 km est o em per metro urbano sendo considerado o terceiro mais populoso munic pio do Par e ainda est entre os dez mais populosos da regi o Norte IBGE 2012 HI NORMALIZA O DO SPT NO BRASIL No in cio dos anos 60 o SPT teve muitas cr ticas no Brasil devido falta de padroniza o ou seja metodologia de execu o e pr pria diferen a de equipamentos Levando a associa o geot cnica da poca iniciar uma discuss o atrav s de congressos na rea de geot cnica com o objetivo de um consenso da forma de utiliza o e padroniza o dos equipamentos do SPT Segundo BELINCANTA 1998 que atribu a antiga Associa o Paulista de Geologia da Engenharia atual Associa o Brasileira de Geologia de Engenharia ABGE o marco inicial dessa normatiza o Brasileira do ensaio de penetra o padr o SPT quando foi publicado em 1971 o trabalho Diretrizes para a Execu o de Sondagem Ficando estabelecido no 5 congresso Brasileiro de Mec
52. cliente fornecedor fortalecendo suas alian as para a garantia da qualidade CAMFIELD GODOY 2004 O Quadro 4 apresenta alguns dados da gest o da qualidade nas empresas A Empresa A possui al m das certifica es em gest o ambiental e seguran a no trabalho certifica o na ISO 9001 um modelo de garantia da qualidade que engloba as reas de projeto desenvolvimento produ o instala o e assist ncia t cnica A ISO 9001 estabelece os requisitos para garantir a qualidade dos processos de produ o isto crit rios que permitam a agregar fator de confiabilidade ao produto b atender a demanda de cliente c atentar para a conformidade na produ o d orientar o acompanhamento por processo relevante para a qualidade e ser aplic vel a processo ou a parte da organiza o A Empresa B tamb m certificada na ISO 9001 e na ISO 9004 diretrizes para a implementa o de um sistema de gest o de qualidade Fornece diretrizes que apreciam tanto a efic cia como a efici ncia do sistema de gest o da qualidade O objetivo desta norma melhorar o desempenho da organiza o e a satisfa o dos clientes e das outras partes interessadas Apenas a Empresa C ainda n o certificada contudo est em processo de certifica o na ISO 9001 As tr s empresas possuem um programa formal de gest o da qualidade e destacam a influ ncia da competitividade atrelada aos requisitos dos clientes como motiva o para implanta
53. colora o amarela intensa J o extrato C permanece com sua colora o prim ria durante todo o processo 120 min comprovando a sua maior estabilidade Este comportamento pode ser visualizado no gr fico da Figura 6 Estabilidade a 60 C 0 45 1 04 4 0 35 0 3 0 25 0 2 0 15 0 1 0 05 od O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Tempo min Absorb ncia ua T T T T 100 110 120 ci c2 c3 Figura 6 Estabilidade dos extratos a 60 C O gr fico da Figura 7 apresenta a estabilidade dos extratos quando expostos uma temperatura de 80 C durante o per odo de 2 horas O gr fico evidencia a total perda da colora o original dos extratos C e C indicado pela acentuada redu o de sua absorb ncia adquirindo ap s 10 minutos uma colora o amarela descaracterizando as colora es vermelha e laranja dos extratos C3 e Cs respectivamente Apesar de apresentar diminui o na sua absor o indicando uma taxa de degrada o da betanina o extrato C demonstra uma estabilidade por 40 minutos indicando que este extrato permanece com sua colora o inicial durante os 120 minutos de aquecimento ao qual foi submetido Estabilidade a 80 C Absorb ncia ua 2 S P N 0s A 2 S T T 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 Tempo min ci c2 Cs Figura 7 Estabilidade dos extratos a 80 C 74 ISSN 1809 3957 Como descrito por L pez 2009 a melhor libe
54. culo oficial s o os fatores hist ricos confirmados em Brasil 1998 p 22 3 Os fatores hist ricos est o relacionados ao papel que uma l ngua especifica representa em certos momentos hist ricos da humanidade fazendo com que sua aprendizagem adquira maior relev ncia A relev ncia frequentemente determinada pelo papel hegem nico dessa l ngua nas trocas internacionais gerando implica es para as trocas interacionais nos campos da cultura da educa o da ci ncia do trabalho etc O caso t pico representado pelo ingl s em fun o do poder e da influ ncia da economia norte americana Essa influ ncia cresceu ao longo deste s culo S culo XX principalmente a partir da Segunda Guerra Mundial e atingiu seu apogeu na chamada sociedade globalizada e de alto nivel tecnol gico em que alguns individuos vivem neste final de s culo O ingl s hoje a l ngua mais usada no mundo dos neg cios e em alguns paises como Holanda Su cia e Finl ndia seu dom nio praticamente universal nas universidades O ingl s tomado como exemplo de l ngua hegem nica sendo que sua hegemonia relacionada influ ncia socioecon mica dos Estados Unidos da Am rica no cen rio internacional p s Segunda Guerra Mundial e consolida o do processo de globaliza o da economia e pol tica mundial V CONSIDERA ES FINAIS Vivemos numa poca hist rica marcada pela competi o e pela excel ncia em que
55. da empresa se tornassem um importante item da pauta de exporta es do Pa s projetos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Embrapa e de universidades que foram essenciais para o desenvolvimento tecnol gico do sistema agropecu rio brasileiro tornando o um dos mais competitivos do mundo projetos de pesquisa e de forma o de recursos humanos da Petrobras em parceria com universidades que contribu ram para o dom nio da tecnologia de explora o de petr leo em guas profundas e 15 ISSN 1809 3957 que est o fazendo o Pa s alcan ar a autossufici ncia no setor A capacidade de financiar todo o sistema de CT amp I combinando recursos reembols veis e n o reembols veis assim como outros instrumentos proporciona FINEP grande poder de indu o de atividades de inova o essenciais para o aumento da competitividade do setor empresarial Al m disso a FINEP tem o seu perfil de atua o voltada para toda a cadeia da inova o com foco em a es estrat gicas estruturantes e de impacto para o desenvolvimento sustent vel do Brasil A FINEP disp e de diferentes modalidades de apoio a a es de C T amp I empreendidas por organiza es brasileiras que podem ser utilizadas de forma isolada ou combinada tais como 1 financiamento n o reembols vel apoio financeiro concedido a institui es p blicas ou organiza es privadas sem fins lucrativos para realizar projeto de pesquisa cient fica ou te
56. de Educa o Ambiental seja trabalhado de forma interdisciplinar Faz se necess rio enfatizar a import ncia do docente comprometido com a educa o e suas rela es com a pesquisa nos diferentes n veis de ensino para com que fazer com que o aluno comece a repensar as condi es socioambientais que se vive e incentiv los a busca por melhorias para sua vida seu meio e da comunidade Ao realizar este estudo ficou evidente a n o inser o da EA na escola A coordena o e os professores disseram n o trabalhar com o tema e o resultado da pesquisa feita com 106 alunos do ensino fundamental II mostra uma percep o ambiental pouco elaborada Os alunos precisam aprender a conviver com o mundo em profundas transforma es refletir sobre as causas dessas mudan as e posicionar se diante delas compreendendo sua corresponsabilidade nesse processo A pesquisa permitiu compreender que urgente a necessidade de um planejamento conjunto para o desenvolvimento das atividades direcionadas s pr ticas pedag gicas cotidianas A localiza o da escola local pr ximo de grandes empresas que desenvolvem projetos ambientais deve ser aproveitada para parcerias importantes visto a precariedade do povoado onde se insere e a car ncia da comunidade escolar Para tanto se faz necess rio um movimento de toda comunidade escolar pois as quest es ambientais aparecem de forma direta e constante no dia a dia da vida das pessoas V REFER NCIAS BIBL
57. de consultoria tecnol gica prestados por entidades executoras visando incorpora o de progresso t cnico e ao aumento da competitividade dos pequenos neg cios O SEBRAETEC apoia as MPE a serem competitivas em processos de solu es tecnol gicas por meio de estudo de viabilidade t cnica e econ mica elabora o de plano de neg cios para empresas incubadas melhoria de produtos de equipamentos de produ o de gest o dos processos produtivos design gr fico de produto de embalagem de postos e ambientes de trabalho ergonomia tratamento de efluentes racionaliza o de energia boas pr ticas de fabrica o an lise de perigos e pontos cr ticos de controle tecnologias de gest o ambiental metrologia normaliza o avalia o de conformidade e certifica o adequa o de produtos a padr es e exig ncias do mercado de destino normas patentes mercado fornecedores custo necessidades laboratoriais para exporta o desenvolvimento de m quinas e equipamentos inova o tecnol gica 4 2 3 Incentivos Fiscais Outra forma de apoio s atividades de P D amp I pelas empresas a ren ncia fiscal isto a empresa por meio desse tipo de incentivo pode deixar de pagar alguns tributos pagar menos ou adiar o seu pagamento Nesse sentido o governo instituiu novos incentivos inova o tecnol gica a saber 1 a Lei n 11 196 2005 de 21 de novembro de 2005 traz o Cap tulo III que faz parte da Lei de I
58. de forma pr tica e de baixo custo auxiliando na escolha do tipo de funda o rasa ou profunda influenciando diretamente na seguran a qualidade e economia da edifica o 28 ISSN 1809 3957 O estudo da caracteriza o da rea sondada pelos 26 laudos de SPT disponibilizou informa es relevantes do solo de Santar m nas zonas distribu das para an lise Analisando o n vel do len ol fre tico das zonas foi verificado que quanto mais se aproxima das margens do rio Tapaj s o len ol fre tico fica mais superficial variando de 0 4 m at 2 7 m exceto nas zonas 7 e 8 devido cota topogr fica se elevada onde o n vel m dio do len ol variou de 3 3 m a 14 1 m No inverno o n vel do len ol fre tico tende a ficar mais superficial devido cheia do rio Tapaj s Os perfis do solo da cidade de Santar m apresentados nos laudos de sondagem analisados indicam que a resist ncia do solo tende a aumentar gradativamente com a profundidade das camadas mas somente a partir de 2 0 m onde o solo resistente e composto por areia argilosa grossa com ou sem fragmentos de pedra VII REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 6484 execu o de sondagens de simples reconhecimento dos solos m todo de ensaio Rio de Janeiro 2001 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 6484 Execu o de sondagens de simples reconhecimento dos solos m todo de ensaio Rio de Janeiro 2001 BELINCANTA A 1985
59. de leitura Evidenciando aqui a quest o da leitura na forma o de alunos cr ticos n o se entenda a situa o de decodificar palavras e frases para depois proclam las ensaiadamente por m compreender os textos para al m das linhas identificando seus sentidos e expondo opini es e racioc nio pr prio sobre o conte do lido O acesso ao aprendizado da leitura apresenta se como um dos m ltiplos desafios da escola e talvez como o mais valorizado e exigido pela sociedade Como afirma Foucambert 1994 p 123 o acesso escrita o nico meio de alcance da democracia e do poder individual o qual ele define como a capacidade de compreender por que as coisas s o como s o e que n o se confunde com os poderes permitidos ou facilitados pelos status social do indiv duo Desta forma ele diferencia o Poder dos Poderes dizendo que o primeiro permite ir al m do que evidente possibilitando a descoberta as rela es por detr s das circunst ncias situa es ou coisas estando portanto ligado s transforma es enquanto os poderes encontram se na reprodu o e na compreens o est tica e n o relevadora do real Ainda de acordo com Foucambert 1994 o acesso ao poder s poss vel a partir da reflex o distanciamento e teoriza o do rela Isto atrav s de uma atitude cientifica frente ao mundo a qual nos moldes da pr pria ci ncia favorece a transforma o da realidade Contudo segundo esse auto
60. de massa dos bulbos de cebolas cv IPA11 revestidas por PVC e controle armazenados sob temperatura ambiente por 45 dias Na avalia o de perda de massa dos bulbos com 30 dias de armazenamento n o houve diferen a significativa entre os bulbos do tratamento controle e PVC Aos 45 dias de armazenamento verificou se um aumento significativo na perda de massa dos bulbos revestidos com o PVC chegando at 10 Esse aumento na perda de massa pode ter ocorrido pela alta temperatura e baixa umidade relativa do ambiente de armazenamento que proporcionou altas taxas de respira o e transpira o no produto Tamb m aos 45 dias de armazenamento observou se a presen a do Mofo Preto 20 ISSN 1809 3957 importante doen a na fase de p s colheita da cebola presente nos catafilos externos dos bulbos com maior frequ ncia na regi o do pesco o na forma de p preto constitu da de conidi foros e con dios do fungo Aspergillus niger Tiegh NUNES e KIMATI 1997 REIS et al 2006 Em l minas preparadas com o corante azul de Aman e contento estruturas do pat geno observou se ao microsc pio ptico conidi foros hialinos e marrons com cabe as conidiais globosas radiais e con dios escuros unicelulares e globosos conforme descri o de Alexopoulos et al 1996 O pat geno favorecido por alta umidade e temperatura em torno de 24 C durante o armazenamento A medida que a doen a progride o pat geno pode afetar todo
61. de papel e celulose brasileira manifestou elevado crescimento Os altos investimentos na ind stria e o desenvolvimento econ mico do pa s dobraram a produ o de celulose levando o Brasil ao posto de quarto produtor mundial atr s apenas de Estados Unidos Canad e China com um recorde de 14 milh es de toneladas produzidas em 2010 e crescimento m dio anual de 6 5 CARVALHAES 2010 J a produ o de papel cresceu 36 no mesmo per odo principalmente devido ao desenvolvimento socioecon mico brasileiro e o aumento da renda da popula o que inseriu novos consumidores no mercado de livros revistas jornais cadernos embalagens de rem dios de alimentos e itens de higiene pessoal Este crescimento gerou uma produ o de 9 8 toneladas em 2010 mantendo o Brasil como nono produtor mundial CARVALHAES 2010 As perspectivas para os pr ximos anos s o animadoras Estima se que at 2020 as empresas brasileiras invistam US 20 milh es em projetos como constru o de novas unidades e moderniza o das f bricas para aumentar a produ o anual de celulose em 57 e de papel em 34 BRACELPA 2010a Volume 10 n 109 Janeiro 2015 A Bahia tem a maior rea plantada para produ o de celulose do Brasil S o 527 mil hectares 23 9 dos 2 2 milh es de hectares de floresta plantada do Brasil BRACELPA 2010b Al m de ser o segundo estado produtor de pasta de celulose com 16 9 da produ o brasileira em 2009 e o quart
62. do primeiro legume IPL Frederico Westphalen RS 2014 Locais Independ ncia Tenente Portela Cultivares Fungicidas 5 Fepagro w Fepagro BRS 36 RR RR 36 RR Tordilha RR Aus ncia de 167 3240 16 86aA 14 06aBa 2350244 fungicida Picoxystrobina J6 80aAa 1886aAP 1646aBa 3050244 Ciproconazol Carbendazim Tebuconazole sasay 1926244 15 43aAa 15 10cAa Cresoxim Met lico Piraclostrobina 726a Aa 2166244 13 93aBa 20 90abAa Epoxiconazol Azoxistrobina 203a Aa 21 40aAa 1613aAa 17 50bc Aa Ciproconazol CV 18 10 M dias seguidas pela mesma letra min scula na coluna para fungicidas mai scula na linha para cultivares e gregas na linha para locais n o diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade de erro 31 ISSN 1809 3957 Este car ter proporciona a soja distribui o eficiente dos n s reprodutivos na haste de suas plantas vindo a contribuir ao acr scimo de legumes por planta Para a cultivar BRS Tordilha RR a magnitude superior a Fepagro 36 RR para este quesito Tabela 3 Estudos de Guimar es et al 2008 revelam que as diferencia es entre gen tipos em altura de planta s o justific veis atrav s das respostas ao fotoper odo e a dura o dos est dios vegetativos O manejo de fungicida n o evidencia respostas significativas ao desempenho desta vari vel A vari vel altura de inser o do primeiro legume Tabela 1 apresenta influ ncia significativa
63. e Jubileu Tabela 1 Valores m dios das an lises f sicas e f sico qu micas das cebolas cv IPA11 ap s o armazenamento a temperatura ambiente por 45 dias S lidos Sol veis Brix Per odo de armazenamento dias Tratamentos 15 30 45 Controle 10 85 aA 10 57 aA 10 88 aA PVC 10 35 aA 10 26 aA 10 50 aA CV 6 95 Acidez total de ac pir vico Controle 5 64 aA 5 70 aA 5 60 aA PVC 5 67 aA 5 59 a 5 85 aB CV 1 24 pH da polpa Controle 0 29 aA 0 34 aA 0 36 aA PVC 0 27 aA 0 30 aAB 0 36 aB CV 8 40 M dias seguidas pela mesma letra min sculas nas colunas e mai sculas nas linhas n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 IV CONCLUS O Diante dos resultados obtidos p de se concluir que o uso de filmes pl sticos interferiu negativamente na qualidade p s colheita da cebola armazenada em temperaturas elevadas principalmente para o revestimento com filme de polietileno V REFER NCIAS AGRIANUAL 2011 Anu rio da Agricultura Brasileira S o Paulo FLP Consultoria e com rcio 2010 502p ALEXOPOULOS C J MIMS C W BLACKWELL M Introductory Mycoly 4 ed New York Wiley 869p 1996 21 ISSN 1809 3957 ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMSTS AOAC Official methods of analysis 14 ed Washington 1984 BOURME M C Postharvest Food Losses The Neglected Dimension in Increasing The World Food Supply Cornell 49p 1977 CHAGAS S J d
64. e atitudes compet ncias e comportamentos necess rios para alcan ar o desenvolvimento sustent vel a partir da melhoria da qualidade de vida e qualidade ambiental Dentro deste contexto a EA desenvolve um processo que envolve toda 88 ISSN 1809 3957 uma quest o social cultural e econ mico do ser humano Segundo Saito 2012 as a es de educa o ambiental destinam se a promover uma atitude proativa de atua o individual e coletiva voltada para a melhoria da qualidade ambiental e sua sustentabilidade n o se restringindo a uma mera aquisi o de conhecimento de forma contemplativa satisfazendo o ego pessoal pelo aumento do saber Em 1999 o Governo Federal criou a Lei 9 795 99 que coloca a promo o da Educa o Ambiental pela primeira vez como obriga o legal de responsabilidade de todos os setores da sociedade do ensino formal e do informal Os PCNs BRASIL 1997 lan ados incluem a educa o ambiental como tema transversal no curr culo do Ensino Fundamental Os conte dos de Meio Ambiente foram integrados s reas numa rela o de transversalidade de modo que impregne toda a pr tica educativa e ao mesmo tempo crie uma vis o global e abrangente da quest o ambiental visualizando os aspectos f sicos e hist rico sociais assim como as articula es de responsabiliza o pelos problemas locais regionais e globais Frente a esse cen rio este trabalho objetivou buscar informa es a respeito de como
65. e desenvolvimento redes de transfer ncia de tecnologia e centros de excel ncia centros de inova o incubadoras e parques de ci ncia 4 2 An lise da viabilidade econ mica Outro ponto a ser estudado a viabilidade econ mica de projetos de inova o Este ponto almeja saber como e onde conseguir apoio financeiro e qual a forma de aplicar os recursos destinados execu o do projeto de inova o Esta an lise da viabilidade pode ser observada por meio de duas vertentes 1 recursos de fontes internas advindos da pr pria empresa e ou 2 recursos oriundos de fontes externas tais como empr stimos recursos reembols veis na maioria dos casos subven es econ micas recursos n o reembols veis ou incentivos fiscais Neste trabalho apenas trataremos dos recursos oriundos de fontes externas 4 2 1 Empr stimos Os empr stimos devem ser buscados em ag ncias governamentais de fomento como o BNDES e FINEP que 14 ISSN 1809 3957 oferecem recursos financeiros especiais para projetos de inova o com taxas de juros e corre o monet ria abaixo do mercado e prazos maiores de car ncia e amortiza o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES O BNDES um rg o vinculado ao Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MDIC e objetiva apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do pa s para a melhoria da competitividade da economia brasileira
66. e utilizados durante a obra por exemplo garantiram que menos res duos da constru o civil fossem parar em aterros sanit rios cerca de 40 do lixo produzido pela constru o civil lix es ou locais n o adequados O uso da funda o tipo h lice cont nua diminui o impacto ao entorno diminuindo tamb m os gastos com reparos em constru es vizinhas devido s vibra es do terreno que podem abalar as estruturas A aplica o de a es que incentivam a sustentabilidade como palestras jogos que promovem a conscientiza o garantiram ainda a Certifica o na fase de opera o mostrando aos seus usu rios a pol tica ambiental que a Leroy Merlin prop e O projeto da loja Leroy Merlin foi t o importante para a rede que a mesma expandiu o n mero de lojas certificadas mostrando que mesmo que o custo seja mais elevado e o planejamento mais elaborado e detalhado ainda sim relevante o uso das Certifica es Ambientais pois al m de diminuir o impacto ambiental a edifica o agrega um valor maior no momento da venda e os empreendedores ainda podem ter um retorno do investimento inicial em poucos anos 39 ISSN 1809 3957 VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ESMERALDO Lara Barrocas Soares Diretrizes para Projetos Habitacionais Sustent veis baseadas na Categoria 1 do Processo AQUA Mestrado em Engenharia Civil UFU 2013 Dispon vel em lt http repositorio ufu br bitstream 123456789 3647 1 Diretri zesProjeto
67. educa ningu m ningu m se educa s Os homens se educam entre si mediatizados pelo mundo Tomando por base as ideias do te rico que se baseia na troca simult nea de saberes e fazendo uma contextualiza o destes com a din mica do mundo em que vivemos onde as mudan as s o constantes e o processo de evolu o tecnol gica cont nuo torna se apropriado o uso da tecnologia como ferramenta mediadora de ensino aprendizagem Nos dias atuais esse artif cio faz com que o aluno aprenda em conson ncia com os avan os da modernidade e se preparem para o mundo do trabalho com condi es reais de competitividade Para o ser humano de modo geral o uso da tecnologia n o novo As chamadas novas tecnologias d o a estes a possibilidade por meio do uso dessas ferramentas sejam elas um computador um notebook um data show dentre outros produtos a capacidade de criar e ampliar seu racioc nio logico Durante esse momento de cria o e desenvolvimento o aprendiz capaz de demonstrar e aprimorar seu conhecimento atrav s da m quina Esse recurso de executar tarefas por meio de instrumentos tecnol gicos permite que o processo de aprendizagem ocorra Em sala de aula n o h d vidas de que a tecnologia promove a diversidade de saberes e estimula o aluno pesquisa e amplia o de conhecimentos por m importante ressaltar que nesse processo a caracter stica mais importante da atividade profissional do educador a media
68. es necess rio se faz hoje que o professor utilize essa ferramenta na arte de educ los profissionalmente pois esse o papel da educa o escolar V METODOLOGIA A metodologia utilizada nessa pesquisa foi de natureza bibliogr fica qualitativa assim por interm dio da sele o de autores que abordam sobre tema em quest o buscou se relatar se o uso da tecnologia em sala de aula como ferramenta did tica de ensino aprendizagem relevante para o potencial de crescimento intelectual do aluno e se no processo de constru o do conhecimento prepara o indiv duo cidad o para atuar no mundo externo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Pelos procedimentos metodol gicos o estudo se configurou primeiramente em conceituar o termo Tecnologia tendo por base pontos de vistas de alguns autores Num segundo momento buscou se relatar com base no processo de ensino aprendizagem como a tecnologia pode ser aplicada como ferramenta mediadora Al m disso foi salientado as estrat gias pedag gicas e a sua rela o com a execu o das a es do referido programa VI CONCLUS O Este trabalho procurou demonstrar como uma ferramenta tecnol gica utilizada em sala de aula n o s vi vel aprendizagem como tamb m contribuem para o desenvolvimento social motor cognitivo e intelectual do aluno e mais que isso contribui na coexist ncia humana Os professores como agente promotor de educa o tem um papel decisivo e efic
69. estado J em 2013 atingiu a m dia de 30 e at setembro de 2014 atingiu se o resultado de 40 totalizando 142 mil equipamentos reparados Vale destacar tamb m que os resultados agregados deste projeto s o representativos at a presente data tendo em vista que a crescente quantidade de equipamentos coletados ano e tamb m a efetividade do reparo as quais t m gerado uma reutiliza o m dia de 60 do total de equipamentos coletados nos ltimos quatro anos Quando analisado o per odo entre 2010 e setembro 2014 foi poss vel verificar a reutiliza o acumulada de aproximadamente 1 187 milh o de equipamentos interessante ressaltar que estes equipamentos ao custo m dio unit rio de R 42 00 geraram uma potencial redu o de R 50 milh es em compras de novos equipamentos IV CONCLUS O O presente estudo de caso teve como objetivo analisar a aplica o da log stica reversa em uma empresa do setor de telecomunica es bem como verificar o modelo de neg cio desenvolvido a efici ncia operacional e o equil brio econ mico na sua opera o de logistica reversa Os resultados deste estudo revelaram que o modelo operacional baseado na especializa o em cada uma das atividades o uso de indicadores de performance para que se identifiquem as inefici ncias e se maximizem os recursos assim como pr ticas de melhoria cont nua foram fundamentais para que o processo de log stica reversa atingisse n veis de efici ncia
70. formal dos alunos deve ser constante e consciente Vida familiar e vida escolar s o simult neas e complementares Promover a fam lia nas a es dos projetos pedag gicos significa enfatizar a es em seu favor e lutar para que possa dar vida s leis Mais do que criar um novo espa o para tratar das quest es da fam lia ou da escola a pr pria escola deve articular recursos institucionais de maneira a assegurar que as reflex es os debates os estudos e as propostas de a o possam servir de embasamento para que o desenvolvimento social se concretize por meio de pr ticas pedag gicas educativas efetivas Os paradigmas tradicionais modificam se com a gest o democr tica Assim a escola democr tica deve ser a escola da cidadania em que se objetiva a forma o de cidad os aut nomos cr ticos e que sejam capazes de enfrentar todos os obst culos que possam surgir em seu meio social Conectar a inter rela o escola fam lia de forma mais estreita significa construir e desenvolver comunidades nas quais podem se satisfazer necessidades b sicas ao aspirar uma melhor qualidade de vida para gera es futuras Para isso precisa se n o aprender sobre os princ pios de conviv ncias comunit rias como tamb m exercitar esses princ pios por meio de rela es mais frut feras e compromissadas com o desenvolvimento educacional e social Desse modo preciso que tanto as comunidades escolares como os familiares colaborem para colocar clara
71. gicos estabelecidos por Rizzini 1997 tornando se invi vel o estabelecimento de equa es matem ticas para a posterior aplica o do m todo n o destrutivo proposto neste trabalho Algumas esp cies s o capazes de tolerar a presen a de poluentes denominadas de biosensores reagindo discretamente aos efeitos da polui o sem apresentar sintomas visuais CALABONI C MARTIN M B G amp ROSSI M L 2013 Assim sendo a superf cie foliar de uma planta a base do rendimento potencial do vegetal Al m disso o conhecimento da rea foliar da planta permite Volume 10 n 109 Janeiro 2015 a estimativa da perda de gua uma vez que as folhas s o os principais rg os que participam no processo de transpira o e fotoss ntese respons veis pelas trocas gasosas com o ambiente PEREIRA et al 1997 Os valores da rea foliar significativamente menores observados em Mataripe e Madre de Deus reas do entorno da Refinaria Landulfo Alves Metalurgia RLAM sugerem a interfer ncia da polui o atmosf rica pelos componentes vol teis oriundos do refino do petr leo Ainda com rela o morfologia foliar a Rhizophora apresentou um crescimento menor do que Laguncularia em Ilha das Fontes corroborando com as observa es dos autores em campo onde constataram que se tratava de uma esta o experimental em fase de regenera o As observa es mencionadas nos par grafos anteriores admitem que se devam considerar
72. inconsist ncias listadas ser o resolvidas IV CONCLUS O A classifica o automatizada se torna uma alternativa interessante para o estudo de reas extensas economizando assim esfor o do operador bem como o tempo de processamento computacional por m demanda a an lise da acuidade de tais m todos Sendo assim conclui se que o InterIMAGE possibilitou a classifica o dos temas propostos de forma considerada eficiente atingindo ndices Kappa e de exatid o global respectivamente de 0 58 e 0 8 As maiores confus es ocorreram entre a classe de vegeta o nativa em rela o s classes reflorestamentos e sem vegeta o Na rea encontram se aproximadamente 275 ha de florestas nativas 250 ha de reflorestamentos e 97 ha de reas n o vegetadas V REFER NCIAS CAMARGO F F ALMEIDA C M COSTA G A O P FEITOSA R Q OLIVEIRA D A B HEIPKE C FERREIRA R S An open source object based framework to extract landform classes Expert Systems with Applications v 39 n 1 p 541 554 2012 COLARES I V V NUNES M T O SOUSA G M FERNANDES M C Mapeamento da cobertura da terra do Parque Nacional do Itatiaia com a plataforma cognitiva InterIMAGE In SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO Foz do Igua u PR Brasil 2013 Anais Foz do Igua u PR Brasil p 2329 2336 2013 CONGALTON R G GREEN K Assessing the accuracy of remotely sensed data principles and practices 1 ed Ne
73. influenciado pelo manejo dos diferentes fungicidas testados O fungicida Picoxystrobina Ciproconazol proporciona maior n mero de legumes nas ramifica es e por n nas ramifica es legumes totais por planta e n s reprodutivos na haste principal e ramifica es por m n o altera o rendimento de gr os O manejo com diferentes fungicidas apresenta respostas diferenciadas entre locais de cultivo e cultivares Palavras chave Intera o Gen tipo X Ambiente Rendimento de Gr os Par metros de Interesse Agron micos I INTRODU O A soja Glycine max L a principal leguminosa produzida no Brasil em fun o de suas caracter sticas nutritivas e industriais aclimatada diversas latitudes solos e condi es clim ticas JULIATTI et al 2004 O amplo cultivo propicia a soja algumas adversidades bi ticas como a ocorr ncia de doen as estas s o respons veis por oscila es na produ o de gr os De acordo com Almeida et al 2005 s o identificadas Volume 10 n 109 Janeiro 2015 40 doen as intr nsecas soja no Brasil que culminam em danos econ micos em determinados locais e safras agr colas A severidade de uma doen a depende diretamente das condi es clim ticas do ambiente de cultivo onde temperaturas baixas propiciam indiretamente menores perdas produtivas em compara o as regi es com temperaturas mais elevadas KAWUKI et al 2003 Del Ponte et al 2006 retratam as intimas rela e
74. informa es para os setores envolvidos 2 4 Gest o Ambiental e o Ciclo de Vida dos Edif cios A gest o ambiental pode ser definida como um conjunto de medidas e m todos que se forem adequadamente aplicados que visam reduzir e controlar os impactos introduzidos por um empreendimento sobre o meio ambiente Klein 2002 p 99 ressalta que Os aspectos ambientais s o as causas que a empresa pode controlar enquanto os impactos s o os efeitos que esses aspectos Volume 10 n 109 Janeiro 2015 causam ao meio ambiente isoladamente ou n o assim sendo necess rio proceder identifica o dos aspectos ambientais do produto analisado para que medidas ambientalmente mais corretas possam ser adotadas Os pioneiros na ado o de medidas de prote o ambiental frente s atividades industriais foram os europeus e v rios pa ses estabeleceram sistemas de rotulagem ambiental passando a realizar estudos do ciclo de vida dos produtos Segundo Lopes e Mattos 2004 A onda globalizante que tem induzido ado o de mecanismos e instrumentos de mercado para a prote o do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida das popula es fez ressaltar como contrapartida o importante papel da gest o ambiental e do movimento ambientalista seja por meio das novas estrat gias empresariais como a den ncia e a fiscaliza o seja no apoio popula o nas auditorias p blicas ou no endosso s campanhas
75. inseridos em um novo dinamismo econ mico subsidiado na amplia o da demanda por processos e produtos diferenciados baseados no uso intenso de tecnologias inovadoras e formas organizacionais din micas Dessa abordagem notamos que a inova o tem um papel chave a fim de estabelecer liga es para melhorar a competitividade industrial O uso de processos inovadores pressiona empresas p blicas e privadas a operarem com baixo custo e alta qualidade Neste novo contexto competitivo necess ria uma aloca o crescente de recursos p blicos e privados para as atividades de Pesquisa e Desenvolvimento P amp D alta qualifica o do trabalho e do trabalhador e para a articula o de redes de conhecimento Tais meios constituem elementos fundamentais da Pol tica Industrial Tecnol gica e de Com rcio Exterior PITCE 2003 lan ada pelo Governo Federal em 2003 criada para promover a eleva o da taxa de investimento no Brasil o aumento da efici ncia econ mica nacional e para desenvolver e difundir novas tecnologias com maior potencial de indu o do n vel de atividade e de competi o do Brasil no cen rio comercial internacional DECOMTEC 2006 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Al m do mais os investimentos em pesquisa desenvolvimento e inova o P D amp I no Brasil s o predominantemente p blicos concentrados nas universidades onde a produ o do conhecimento n o mant m na maioria das pesquisas rela
76. lei 9394 de dezembro de 1996 formaliza e institui a gest o democr tica nas escolas e vai al m Dentre algumas conquistas destacam se A concep o da educa o concep o ampla estendendo educa o para al m da educa o escolar ou seja comprometimento com a forma o do car ter do educando Nunca na escola se discutiu tanto quanto hoje a falta de limites desrespeito em sala de aula e desmotiva o dos alunos Nunca se observou tantos professores cansados e muitas vezes doentes f sicos e mentalmente Nunca os sentimentos de impot ncia e frustra o estivera t o marcantes na vida escolar Por essa raz o Volume 10 N 109 Janeiro 2015 dentro das escolas as discuss es que procuram compreender esse quadro t o complexo e muitas vezes ca tico no qual a educa o se encontra mergulhada s o cada vez mais frequentes Professores debatem formas de tentar superar todas essas dificuldades e conflitos ou boa parte deles pois percebem que se nada for feito em breve n o se conseguir mais ensinar e educar Entretanto observa se que at o momento essas discuss es v m sendo realizadas apenas dentre do mbito escolar basicamente envolvendo dire es coordena es e grupos de professores Em outras palavras a escola vem gradativamente assumindo a maior parte da responsabilidade pelas situa es de conflitos que nela s o observadas Assim procuram novas metodologias de trabalho muitos projetos s o l
77. ltima quest o do instrumento de pesquisa aplicado aos alunos pediu se que eles sugerissem melhorias para que o ambiente escolar ficasse mais agrad vel Foram elencados v rios problemas pois a maioria dos pesquisados demonstrou ter uma percep o ampla e citaram n o apenas um mas v rios problemas 1 Limpeza do mato da frente e dos corredores da escola ii Reforma do telhado principalmente por causa das goteiras 111 Consertar janelas e portas iv Pintar as paredes e colocar as janelas v Consertar os port es vi Reformar e limpar os banheiros vii Comprar cadeiras ou consertar as que est o quebradas viii Limpar a fossa mau cheiro ix Colocar latas para n o jogar o lixo no ch o x Limpar a cantina e melhorar a merenda que jogada no p tio xi Plantar rvores fazer jardins xii Exigir uniforme xiii Colocar um nibus que tenha condi o de rodar com seguran a xiv Conscientizar os alunos Com esta lista de sugest es ainda o maior problema identificado foi o lixo dentro e no entorno da escola Muitos alunos assumiram que eles pr prios s o causadores de alguns problemas da escola mas gostariam que houvesse mais higiene e limpeza principalmente na cantina escolar Quando citam a necessidade de consertar e pintar o pr dio da escola fica claro que a atual situa o incomoda os muito IV CONSIDERA ES FINAIS As condi es de trabalho do professor s o ainda um fator limitante para que o projeto
78. mai 2014 CAMPBELL C Eu compro logo sei que existo as bases metaf sicas do consumo moderno In BARBOSA L CAMPBELL C Orgs Cultura consumo e identidade Rio de Janeiro Ed FGV 2006 ENEF Estrat gia Nacional de Educa o Financeira 2007 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2010 Decreto D7397 htm gt Acessado em 15 fev 2014 Plano Diretor da ENEF anexos 2010 Dispon vel em lt http www vidaedinheiro gov br Legislacao Arquivo Plano Diretor ENEF anexos 1 pdf gt Acesso em 08 de mai de 2014 IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios 2012 Dispon vel em lt http www ibge gov br home estatistica pesquisas pesquisa r esultados php id pesquisa 40 gt Acesso em 08 mai 2014 Banco de Dados Paises o 2013 Dispon vel em lt http www ibge gov br paisesat gt Acesso em 08 mai 2014 KUHN T S The structure of scientific revolutions Chicago University of Chicago Press 1970 NERI M C A Nova Classe M dia O Lado Brilhante dos Pobres Rio de Janeiro FGV Funda o Getulio Vargas 2010 Dispon vel em lt http Avww cps fev br cps nem gt Acesso em 02 jan 2014 PRAHALAD C A Riqueza na base da pir mide como erradicar a pobreza com o lucro Porto Alegre Bookman 2005 PRAHALAD C HAMMOND A Serving the world s poor Profitably Harvard Business Review V 80 n 9 2002 SAE S
79. nica dos solos realizado no ano de 1974 em S o Paulo o direcionamento da metodologia de aplica o do m todo de ensaio SPT em todo o Pa s Pois o trabalho de Volume 10 n 109 Janeiro 2015 TEIXEIRA 1974 serviu de base para a elabora o da primeira norma oficial Brasileira Essa discuss o foi refor ada com a realiza o de primeiro simp sio de prospec o de subsolo realizado em Recife no ano de 1977 onde na oportunidade foi apresentado o trabalho segundo TEIXEIRA 1977 de sondagem metodologia erros mais comuns e novas normas de execu o Nesse mesmo ano a Associa o Brasileira de Mec nica dos Solos ABMS envia para a Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT um pedido de an lise do ensaio e uma proposta de normatiza o do SPT Esse pedido viabilizou a cria o da primeira norma Brasileira em 1979 com a denomina o execu o de Sondagens de Simples Reconhecimento NBR 6484 ABNT 1980 Essa norma s foi revisada em fevereiro de 2001 ficando incorporada a NBR 7250 ABNT 1982 que estabelecia crit rios de identifica o e descri o das amostras retiradas do solo atrav s do m todo SPT Mais somente com a cria o da NBR 6484 ABNT 2001 foi descrito dados t cnicos dos equipamentos utilizados e dos processos de avan o da perfura o at se alcan ar o n vel de gua e a caracteriza o formal dos resultados atrav s da classifica o das camadas de solos investigados em fun o
80. o descontentes com o equil brio entre a vida pessoal e a profissional 52 n o est o satisfeitos com os seus gestores e 81 se sentiram enganados pelas propostas de emprego ap s a contrata o Os dados corroboram com os estudos de Castoriadis 1998 que desde d cada passada apontava que tais tratamentos dispensados pelos gestores t m levado os indiv duos a baixar sua motiva o a ponto pedir sua demiss o para n o perder seus direitos e buscar um lugar mais humanizado para trabalhar Transitar entre as organiza es n o mais considerado condi o negativa para o trabalhador Ele busca lugares humanizados para trabalhar onde possa pertencer e contribuir de forma equitativa em rela o aos seus m ritos Neste contexto o artigo discute a quest o considerando estudos sobre o tema e est estruturado da seguinte forma demiss o para fora demiss o para dentro sobreviver e viver na ambival ncia II A DEMISS O PARA FORA H pouca literatura brasileira que aborda o problema de demiss o por perspectivas sociol gicas psiqui tricas psicol gicas e antropol gicas A maioria dos estudos se ancora na an lise de leis e direitos assegurados aos demitidos bem como casos de jurisprud ncia A legisla o trabalhista brasileira cont m muitas lacunas e contradi es O Fundo de Garantia por tempo de servi o foi institu do em primeiro de janeiro de 1967 e nas d cadas de 70 a 80 deu suporte at o novo emprego para muitos
81. o cair na imobilidade e na solidez da pr tica exclusiva As premissas para boas pr ticas inclusivas t m ntimas rela es com as pr ticas do cotidiano escolar que esses professores desenvolvem durante suas aulas Empenhados nessa fun o os professores assumem o papel de conduzir esses alunos durante suas aulas enquanto os professores que atuam com os alunos especiais no AEE das salas de recursos possuem outras diversas atribui es destacadas pela Resolu o CNE CEB n 04 2009 de acordo com o art 13 e Identificar elaborar produzir e organizar servi os recursos pedag gicos de acessibilidade e estrat gias considerando as necessidades espec ficas dos alunos p blico alvo da educa o especial e Elaborar e executar o plano de atendimento educacional especializado avaliando a funcionalidade e aplicabilidade dos recursos pedag gicos e de acessibilidade e Organizar o tipo e o n mero de atendimento aos alunos na sala de recursos multifuncionais e Acompanhar a funcionalidade e aplicabilidade dos recursos pedag gicos e de acessibilidade na sala de aula comum de ensino regular bem como em outros ambientes da escola Estabelecer parcerias com as reas intersetoriais na elabora o de estrat gias e na disponibilidade Orientar professor e familiar sobre os recursos pedag gicos e de acessibilidade utilizados pelo alunos Ensinar e usar tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais d
82. o dos jovens das propriedades rurais O trabalho rduo agregado remunera o reduzida entre outros fatores fazem os filhos desejarem novas oportunidades nos centros urbanos Neste sentido migram para as cidades a procura de universidades ou trabalho e muitos deles jamais retornam Este cen rio se repete em diversas fam lias rurais Fatores como a falta de reconhecimento da fam lia falta de autonomia para inova o falta de renda falta de acesso a novas terras falta de pol ticas p blicas no meio rural escolas e universidades contribui para a desmotiva o dos poss veis sucessores SPANEVELLO 2011 Em contrapartida a perda do vigor f sico do pai elementar na produ o rural ocasionado pela a o do tempo outro fator determinante para a redu o da m o de obra empregada nas propriedades rurais o momento de chegada terceira idade Isto observ vel contudo o idoso do meio rural necessita estabelecer estrat gias de sucess o mais voltadas para o envolvimento e compartilhamento de ideias com o filho sucessor DINIZ 2013 certo que preciso pensar no vazio social que se cria no indiv duo quando o mesmo desligado de sua fun o laboral O trabalho uma fonte de riqueza sendo um dos principais respons veis em agregar valor produ o consistindo em um dos elementos produtivos MARX 1982 O deslocamento para esta nova posi o de menor import ncia reduz o seu reconhecimento na sociedade
83. o tema EA est sendo focado no Projeto Pedag gico da Escola Municipal Francisco Henrique dos Santos localizada no povoado de Rancho Alegre Caravelas BA como os professores desenvolvem o assunto como os alunos recebem esse conte do e se h projetos e ou programas de interven o e ainda se o poder p blico local prev a es para a preserva o do meio ambiente II METODOLOGIA Esta pesquisa quanto ao seu objetivo denominada descritiva onde os fatos s o observados registrados analisados classificados e interpretados sem interfer ncia do pesquisador ANDRADE 2006 Quanto a forma de abordagem classificada como quanti qualitativa porque traduz em n meros as opini es e informa es para serem analisadas mas tamb m interpreta fen menos atrav s de informa es n o quantific veis Por ser uma pesquisa bastante espec fica o m todo adotado foi o estudo de caso sempre em conson ncia com outras fontes que dar o base ao assunto abordado como o caso da pesquisa bibliogr fica e das entrevistas com pessoas que tiveram experi ncias pr ticas com o problema pesquisado GIL 2007 O estudo de caso possibilita o aprofundamento do objeto da pesquisa Participaram deste estudo 106 cento e seis alunos matriculados do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental II nos turnos matutino e vespertino 12 professores e 01 diretor todos pertencentes Escola Municipal Francisco Henrique dos Santos do povoado de Rancho Alegre
84. planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2010 Lei L12350 htm Acesso em 12 jan 2014 Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Dispon vel em lt www enpq br gt Acesso em 21 jun 2014 DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo FIESP Inova o Tecnol gica S o Paulo 2006 Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Dispon vel em lt www finep gov br gt Acesso em 17 jul 2014 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Funda o de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERGS Dispon vel em lt www fapegs rs gov br gt Acesso em 02 ago 2014 Organiza o para Coopera o Econ mica e Desenvolvimento Manual de Oslo da OCDE 2004 Dispon vel em lt http Aw ww finep gov br imprensa sala imprensa manual de oslo pdf gt Acesso em 06 jul 2014 Pesquisa de Inova o Tecnol gica PINTEC 2005 Rio de Janeiro IBGE 2005 Dispon vel em lt http www ibge gov br home estatistica economia industri a pintec 2005 pintec2005 pdf gt Acesso em 20 mai 2014 Pol tica Industrial Tecnol gica e de Com rcio Exterior PITCE 2003 Dispon vel em lt www inovacao unicamp br politicact diretrizes pi 031212 pdf gt Acesso em 04 abr 2014 Servi o Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas SEBRAETEC Projetos Dispon vel em lt www sebrae com br gt Acesso em 25 jul 2014
85. pr estabelecido a tr s ind strias de papel e celulose da Bahia O question rio aplicado foi dividido em seis partes Primeiramente foram elaboradas quest es relacionadas s caracter sticas b sicas da empresa como raz o social endere o telefone data de funda o n mero de funcion rios principais produtos capital estrangeiro filiais e principais mercados Na segunda parte do question rio foram coletados dados da pessoa que respondeu o question rio como nome cargo tempo no cargo telefone e forma o acad mica A terceira fase do question rio tem o foco na Gest o da Qualidade da empresa questionando a respeito de certifica es auditorias e das ferramentas e metodologias empregadas na Gest o da Qualidade H um quadro onde o questionado deveria classificar cada ferramenta metodologia de acordo com uma escada de O a 4 que significava Desconhece N o pretende aplicar Pretende aplicar Em implanta o e J Implantada Nesta parte do question rio h tamb m perguntas acerca das ferramentas consideradas mais importantes para a Gest o da Qualidade e o que motivou a utiliza o das ferramentas metodologias Volume 10 n 109 Janeiro 2015 A quarta parte do question rio focou na rela o da empresa com seus clientes bem como a quinta parte focou na sua rela o com os fornecedores E por fim a sexta parte do question rio abre um espa o para o questionado acrescenta
86. pr mios nem castigos Somente consequ ncias Robert Green Ingerssoll Para o pensamento positivista qualquer processo organizacional que n o siga a l gica cartesiana e a racionalidade instrumental amb guo e por isso deve ser descartado porque incomoda o status quo Este pensamento acredita que todas as previs es do comportamento humano retratam uma coer ncia l gica linear sobre os processos organizacionais inclusive os de demiss o Por m quando as narrativas oriundas de estudos dos processos de demiss o s o publicizados demonstram uma dimens o emotiva e imagin ria que o pensamento positivista n o consegue explicar Quando tenta explicar o vi s positivista n o consegue e os seus esfor os s o improdutivos Todavia fabricam uma pseudol gica para explicar e tentar enquadrar os paradoxos da percep o dos indiv duos em sua l gica linear Para os positivistas o esperado que o comportamento dos indiv duos que perdem seus empregos ou os que saem por vontade pr pria reagem com relut ncia e m goa J os que ficam reagem com tristeza raiva e pena dos colegas que foram demitidos LEANA E FELDMAN 1988 Quando se utiliza outros modelos de pensamento outras respostas surgem sobre o fen meno de desligamento Vries e Miller 1984 abordavam esta quest o sob a perspectiva da psicologia inconsciente h d cadas e constataram em seus estudos que as demiss es produzem emo es simult neas e ambivalentes As
87. progressos cient ficos e avan os tecnol gicos definem exig ncias novas para os jovens que est o ingressando no mercado de trabalho No que diz respeito especificamente presen a das disciplinas de L ngua Estrangeira Moderna nas grades curriculares do Ensino Fundamental e M dio acreditamos serem as mesmas sobremaneira importantes para a forma o da cidadania e o despertar da consci ncia cr tica por parte dos alunos em 47 ISSN 1809 3957 rela o envolvidos Nossa inten o ampliar e aprofundar um debate educacional que envolva a sociedade em geral a respeito da import ncia das disciplinas de L ngua Estrangeira Moderna no curr culo escolar da Educa o B sica na atualidade contribuindo assim para uma transforma o positiva nos processos de ensino e de aprendizagem na escola linguagem e aos aspectos sociopol ticos VI REFER NCIAS BISPO P Ingl s para executivos e ch o de f brica Dispon vel em lt http www rh com br ler php cod 4073 amp org 2 gt Acesso em 11 de maio de 2014 BRASIL Decreto Lei n 4 244 de 9 de abril de 1942 Lei org nica do ensino secund rio Minist rio da Educa o e Cultura Educa o no Brasil Textos Selecionados Bras lia MEC 1976 Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental l ngua estrangeira Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia DF MEC SEF 1998 CHINA An
88. proposta de trabalho enquanto processo relevante para promo o do conhecimento Palavras chave Uso da Tecnologia Estrat gia Pedag gica Conhecimento I INTRODU O O uso da tecnologia em sala de aula tem como proposta o est mulo ao ensino aprendizagem e est direcionado promo o do conhecimento Essa proposta instiga inova e viabiliza a inser o de novas pr ticas pedag gicas nesse contexto promovendo dessa forma did ticas modernas amplia o de informa es e qualidade no ensino Conhecer o sentido da tecnologia e a sua import ncia enquanto ferramenta de media o do ensino aprendizagem o tema abordado por meio desta pesquisa que levar o leitor a refletir sobre os benef cios ou qui os malef cios que o uso da tecnologia em sala de aula enquanto ferramenta metodol gica utilizada por profissionais da rea de educa o poder influenciar na constru o do conhecimento Nesse processo e levando em considera o os diferentes m todos utilizados para facilitar e aprimorar ao longo do tempo os meios de comunica es de ensino e consequentemente de aprendizagem pode se afirmar que s o in meros os m todos adotadas para atingir tal objetivo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Hoje n o diferente Muitas s o as estrat gias pedag gicas aplicadas pelos professores no aperfei oamento de t cnicas de ensino que auxiliem o aluno no processo de ensino aprendizagem Mas a utiliza o de
89. que desempenham importantes fun es portu rias com os portos de Aratu e Salvador al m de terminais mar timos ligados a ind stria petrol fera petroqu mica e mineral Abrange tamb m tr s bacias hidrogr ficas regionais Rec ncavo Norte Paragua u e Rec ncavo Sul SILVA et al 1996 Figura 1 55 ISSN 1809 3957 Hidrografia Rodovias MME reas Urbanas Figura 1 Ocupa o do entorno da ba a de Todos os Santos Bahia Brasil Para a aplica o da proposta do m todo n o destrutivo no acompanhamento do crescimento foliar rea de fotoss ntese em Laguncularia racemosa L Gaertn e Rhizophora mangle Lineu ocorrentes nos manguezais da ba a de Todos os Santos Bahia Brasil foram realizadas amostragens bimensais em quatro manguezais diferentes ao longo da costa Norte sentido Leste Oeste na regi o de S o Francisco do Conde 1 Mataripe BA 2 Madre de Deus BA 3 Ilha do Pati BA e 4 Ilha das Fontes BA Figura 2 1MATARIPE 2 MADRE DE DEUS 3ILHA DO PATI 4 LHA DAS FONTES Figuras 2 Locais de coleta na ba a de Todos os Santos Bahia Brasil Fonte CONDER 2000 A primeira etapa experimental consistiu na escolha dos indiv duos amostrais em campo onde foram escolhidas plantas em fase reprodutiva para garantir a amostragem em plantas maduras e posteriormente foi feita a caracteriza o do limbo foliar em cada esp cie segundo Rizzini 1977 Em seguida foram escolhidos e marcados r
90. recebem peia verba do FUNDEB em sua maioria de forma indevida j que nem todos os administradores cumprem o que diz o artigo 23 da Lei do FUNDEB e artigo 71 da LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Art 23 vedada a utiliza o dos recursos dos Fundos 1 no financiamento das despesas n o consideradas como de manuten o e desenvolvimento da educa o b sica conforme o art 71 da Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 E Art 71 N o constituir o despesas de manuten o e desenvolvimento do ensino aquelas realizadas com H VI pessoal docente e demais trabalhadores da educa o quando em desvio de fun o ou em atividade alheia manuten o e desenvolvimento do ensino Outro motivo para o descumprimento da Lei do Piso a vincula o da folha de pagamento do Magist rio folha de pagamento dos demais servidores mesmo tendo uma verba espec fica destinada a tal fim Os administradores alegam que n o tem condi es de cumprir a Lei de forma integral pois isso imputaria no descumprimento da LRF Lei de Responsabilidade Fiscal Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 que imputa responsabilidades e o mais importante neste caso severa quanto s puni es o que a difere da Lei do Piso j que esta n o apresenta puni es na hip tese de n o cumprimento mas isso pauta para uma outra abordagem e outra linha de pensamento Para diminuir as desigualdades entre os sal rios dos
91. sanit rias do pa s De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saneamento B sico PNSB cerca de 63 6 dos munic pios disp em a maior parte de res duos em lix es De acordo com John 2000 p 68 65 ISSN 1809 3957 Nenhuma sociedade poder atingir um pleno desenvolvimento sustent vel sem que o complexo da ind stria da constru o civil setor esse que d suporte para o desenvolvimento da sociedade sofra grandes transforma es Nos dias atuais entende se que juntamente com a grande import ncia da ind stria da constru o civil como alavanca para o desenvolvimento social e econ mico do pa s este setor vem na mesma intensidade produzindo impactos negativos para o meio ambiente n tido que certos fatores s o considerados como sendo agravantes ao processo construtivo no que diz respeito ao gerenciamento inadequado dos RCC a coleta n o compromissada dos res duos da constru o civil a inexist ncia de pol ticas p blicas que disciplinem a destina o dos res duos a um ineficiente gerenciamento ambiental de determinados agentes relacionados gest o dos RCC um expressivo n mero de reas degradadas denominadas de bota foras clandestinos ou de deposi es irregulares O bota fora clandestino uma rea procedente da deposi o irregular de res duos realizada principalmente por empresas privadas de transporte de RCC o qual usam grandes reas sem licen as ambientais ou com consent
92. sociedade Por m pesquisas indicam que a falta de leitura n o se concentra apenas no ensino fundamental mas prossegue no ensino m dio e por efeito dessa constata o alcan a o ensino superior Sendo assim nem sempre correto acreditar que o aluno chega universidade adotando pr ticas sistem ticas de leitura Volume 10 N 109 Janeiro 2015 Embora a problem tica da leitura esteja em todos os n veis da educa o este trabalho busca identificar as poss veis rela es entre as experi ncias de leitura no ensino fundamental Silva 1992 p 42 enfatiza que a leitura intimamente relacionada com o sucesso acad mico do ser que aprende e contrariamente evas o escolar Mais adiante o autor conclui que escrever e ler se s o atos complementares uma n o pode existir sem o outro idem p 64 Sendo assim para escrever bem esse aluno ter na leitura o suporte do conhecimento a ser armazenado ao longo do prazo SMITH 1989 LENCASTRE 2003 na organiza o do repert rio lexical e sem ntico semelhan a de fontes matriciais Por tal motivo defende se que o ato de ler estabelece rela es entre o texto e o conte do sistematicamente internalizado sob a forma de conhecimentos Abordar a quest o do conhecimento como resultado de experi ncias que se sobrep em aquilo que se e que j se sabe Essa ideia refor a tal concep o de que a pr tica da escrita tamb m pode estar atrelada s experi ncias
93. tanto foi aplicado um question rio pr estabelecido em tr s empresas do setor localizadas na Bahia O artigo est divido em cinco se es Introdu o na sequ ncia apresentado um apanhado geral sobre a gest o da qualidade dando aporte te rico para a elabora o do artigo a terceira se o a Metodologia que descreve o m todo de constru o do artigo em seguida Resultados e Entende se por cadeia produtiva cadeia produtiva o conjunto de atividades econ micas que se articulam progressivamente desde o in cio da elabora o de um produto Isso inclui desde as mat rias primas insumos b sicos m quinas e equipamentos componentes e produtos intermedi rios at o produto acabado a distribui o a comercializa o e a coloca o do produto final junto ao consumidor constituindo elos de uma corrente FONTES 2005 49 ISSN 1809 3957 Discuss o onde os resultados obtidos na pesquisa foram analisados e por fim Considera es Finais II QUALIDADE DEFINI ES E EVOLU O O termo qualidade subjetivo fato que dificulta a elabora o de uma defini o nica Os autores tendem a focar um aspecto espec fico da qualidade o que gera diversas vis es do assunto TOLEDO 2001 Para Oakland 1994 qualidade o atendimento das exig ncias do cliente Slack 1999 p 414 corrobora com essa ideia e define qualidade como a consistente conformidade com as expectativas dos consumido
94. ticos que se revelam na mudan a de comportamentos Tomando por base as defini es acima v lido afirmar que no processo de ensino aprendizagem n o se pode haver ensino sem aprendizagem visto que o ensino atua sobre a aprendizagem isto o ensino a a o criada para orientar a aprendizagem Por m pode se haver aprendizagem sem ensino porque o ensino existe para motivar dirigir e orientar a aprendizagem a exemplo t m comunidades primitivas em que a aprendizagem se d por imita o de pai para filho Assim tamb m a educa o para que ocorra se faz necess ria a aprendizagem e neste processo de educar o outro o ensino torna se imprescind vel na efetiva o desta pois quando algu m educado pode se afirmar que o mesmo aprendeu algo relacionado com determinada educa o J o oposto poss vel uma vez que a educa o necessita do ensino e n o da aprendizagem logo pode haver aprendizagem sem educa o isto algu m pode aprender sem ser corrigido E por fim pode haver ensino sem educa o isto algu m pode aprender sem ser orientado para forma o da sua personalidade mas educa o sem ensino torna se imposs vel pois para que haja educa o necess rio que algo se aprenda de uma forma orientada e corrigida Em Pedagogia do Oprimido o autor Paulo Freire 1993 p 79 enfatiza que educador e educando s o sujeitos ativos de um processo de aprendizagem porque ningu m ISSN 1809 3957
95. uma fotografia do local de forma a comprovar empresa a realiza o desse atendimento Rastreabilidade dos equipamentos por n mero de s rie desde o seu recebimento no dep sito ap s a coleta at sua efetiva destina o do reparo reutiliza o ou descarte inclusive com o hist rico do equipamento 4 4 An lise dos Dados 2009 2014 De acordo com a Tabela 2 a seguir em rela o s coletas de modens ADSL verificou se que em 2009 registrou se a coleta de 80 mil equipamentos e em 2010 105 mil representando um crescimento de 31 25 o que demonstra os primeiros resultados da Central de Log stica Reversa De 2010 para 2011 foi registrado um crescimento muito superior de 231 43 atingindo 348 mil equipamentos coletados demonstrando que as iniciativas da segunda etapa do projeto trouxeram os resultados desejados pela empresa A partir de 2011 at 2014 o crescimento continuou representativo a uma taxa m dia anual de 20 Outro aspecto verificado foi que o processo de triagem que realizado ap s os equipamentos serem coletados nas resid ncias apresentou um hist rico m dio de 50 dos equipamentos em bom estado permitindo a sua reutiliza o imediata Este resultado um indicador importante de que h muita oportunidade de reutiliza o de equipamentos no processo de log stica reversa de modens ADSL gerando como consequ ncia economias para a Empresa ALFA por meio da aquisi o de um n mero menor de novo
96. veis ao meio ambiente Pouca ou nenhuma preocupa o com a quest o ambiental foi percebida at meados do s c XX quando a literatura come a a relatar casos de desequil brios ambientais somente a partir da d cada de 70 que a preocupa o ambiental ganha destaque Nesse per odo surgem as primeiras organiza es de car ter protecionista Em 1972 na Confer ncia de Estocolmo a ONU insere as discuss es ambientais pela primeira vez na agenda pol tica Entendendo os impactos ambientais n o mais como fatos isolados em regi es mas como um desequil brio de alcance mundial Em 1987 uma Confer ncia da ONU produziu um relat rio conhecido como O Nosso Futuro Comum ou Bruntland Report que introduzia pela primeira vez a ideia de desenvolvimento sustent vel Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Na d cada de 90 as discuss es ambientais alcan am maior vulto e passam a interessar a sociedade como um todo Surge uma agenda de cont nuos estudos e mobiliza o em busca da conscientiza o sobre o que as a es humanas e seus padr es de produ o e consumo acarretam ao meio ambiente A partir da a quest o ambiental estaria definitivamente inserida nas discuss es da sociedade Diversas organiza es foram criadas atentando s quest es ambientais algumas delas especializadas em repensar a produ o edil cia Padr es exigentes de consumo de recursos e produ o de res duos come aram a ser estabeleci
97. 008 ao analisar o desempenho do InterI MAGE em per metro urbano tendo como base a classifica o do e Cognition obtiveram ndice de exatid o global de 0 96 concluindo que os softwares fornecem resultados muito semelhantes com pequenas imperfei es na classifica o de classes com caracter sticas muito semelhantes Pela matriz de confus o observou se que as confus es ocorreram entre as classes de reflorestamento e floresta nativa em maior parte com subestimativas das reas de floresta nativa acreditando se que a confus o deu se devido principalmente s reas de florestamentos de Araucaria angustifolia Bertol Kuntze que apresentam resposta espectral bastante semelhante s reas nativas visto que a 4 angustifolia a esp cie predominante no estrato superior do dossel da Floresta Ombr fila Mista NEGRELLE e SILVA 1992 CORTE et al 2007 SANQUETTA et al 2011 Camargo et al 2012 tamb m observa a dificuldade do InterIMAGE na classifica o de uso do solo em classes com caracter sticas semelhantes necessitando ent o a inser o de maiores detalhes na rede sem ntica a fim de dirimir essas imprecis es Ocorreram confus es entre floresta nativa e reas n o vegetadas novamente com subestimativa das florestas nativas Nos casos onde ocorreu a confus o entre floresta nativa e reas n o vegetadas observou se que os pontos encontraram na em reas de transi o geralmente em bordas de estradas Camargo et
98. 10 n 109 Janeiro 2015 VIII COPYRIGHT Direitos autoriais A autora Valdiva dos Santos Coqueiro a nica respons vel pelo material inclu do no artigo 97 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 DEMISS O PARA FORA DEMISS O PARA DENTRO SANDRA MARIA COLTRE PAULO ROBERTO CHAVARRIA NOGUEIRA OSMARINA PEDRO GARCIA UNIOESTE sandracutul Wgmail com paulo nogueira Munioeste br osmarinagarcia vhotmail com Resumo A sociedade no s culo XXI busca freneticamente metodologias que destruam os males causados pela rotina por meio de organiza es e processos flex veis de trabalho que na realidade engendram o esmagador problema de tentar sobreviver ao trabalho e viver de forma plena Depois dos enxugamentos e privatiza es ocorridos na d cada de 90 o assunto ressuscita As formas de gest o praticadas nas organiza es vitimizam a maioria dos trabalhadores e afetam o seu pr prio sentido do trabalho e da vida Por outro lado o trabalhador tamb m conivente ao se deixar seduzir consciente ou inconscientemente al m de aceitar de forma acr tica os des gnios organizacionais Neste sentido o estudo de cunho te rico analisa estudos sobre como esta ambival ncia do imagin rio da perda do trabalho para fora e para dentro se reflete no mundo psicossocial do indiv duo Palavras chave Emprego Imagin rio Organizacional Narrativas I INTRODU O Na vida n o h
99. 109 Janeiro 2015 VI CONSIDERA ES FINAIS Verificamos que o PNE em rela o ao cumprimento da Meta 17 fact vel Podemos usar como aporte de recursos para que a Meta 20 seja cumprida a aplica o dos recursos dos royalties do petr leo na educa o ap s mudan a na legisla o direitamente para pagamento de sal rios j que atualmente estes s podem ser vinculados a recursos oriundos de Receita Corrente A Lei Federal n 12 858 de 09 de setembro de 2013 sobre a destina o do Royalties do Petr leo pode ser uma grande aliada no sentido de garantir que se chegue ao 10 do PIB de investimentos em educa o at 2023 pois se pud ssemos usar os royalties existentes os 75 como garante a lei no Esp rito Santo isso corresponderia a um volume de 424 24 milh es de reais a mais no fundo em m dia por ano um correspondente a 55 18 do que aplicado hoje como podemos aferir da Tabela 6 Tabela 6 Arrecada o de Royalties do Petr leo de 2010 a 2013 em milh es de reais e a compara o com a arrecada o do FUNDEB no mesmo per odo 2010 2011 2012 2013 M dia anual Royalties do ano 75 R 297 44 R 552 69 R 680 01 R 732 47 R 565 65 para a educa o R 223 08 R 414 54 R 510 01 R 549 35 R 424 24 FUNDEB do ano R 674 75 R 756 06 R 788 72 R 855 94 R 768 87 de aumento 33 06 54 83 64 66 64 18 55 18 Fonte FND Demonstrativo de Distribui o de Arrecada o e FNDE R
100. 2 2003 KLINGELFUSS L H poca de aplica o de fungicidas para controle de doen as de final de ciclo em soja Glycinemax L Merril Acta Scientiarum Agronomy v 23 n 5 p 1287 1292 2001 LUDWIG M P DUTRA L M C FILHO L Z HURY D LISBOA J I JAUER A Caracter sticas morfol gicas de cultivares de soja convencionais e Roundup Ready em fun o da poca e densidade de semeadura Ci ncia Rural v 40 n 4 p 759 767 2010 MAUAD M SILVA T L B NETO A I A ABREU V G Influ ncia da densidade de semeadura sobre caracter sticas agron micas na cultura da soja Revista Agrarian v 3 n 9 p 175 181 2010 MERTZ L M HENNING F A ZIMMER P D Bioprotetores e fungicidas qu micos no tratamento de sementes de soja Ci ncia Rural v 39 p 13 18 2009 NAVARRO JUNIOR H M COSTA J A Contribui o relativa dos componentes do rendimento para produ o de gr os em soja Pesquisa Agropecu ria Brasileira v 37 n 3 p 269 274 2002 OLIVEIRA A M A Efeito da aplica o foliar de fungicida sobre caracteres agron micos qualidade fisiol gica e sanidade de sementes de soja Glycine max L Merrill Vi osa 2002 103 p PRADO E P Canopyopener e assist ncia de ar no controle da ferrugem asi tica e produtividade da cultura da soja Universidade Estadual Paulista Botucatu 2012 107 p PEL ZIO J M Influ ncia do desfolhamento artificial no rendimento de gr os e componen
101. 725 A FISPQ fornece informa es sobre v rios aspectos dos produtos qu micos subst ncias ou misturas quanto seguran a sa de e ao meio ambiente transmitindo desta maneira conhecimentos sobre produtos qu micos recomenda es sobre medidas de prote o e a es em situa o de emerg ncia 43 ISSN 1809 3957 de trinta anos de idade que possuem como escolaridade m xima o ensino fundamental e ocupam as fun es de ajudantes rurais sendo que mais de 40 destes colaboradores foram recentemente contratados possuindo menos de um ano de experi ncia Esses dados contemplam um elemento relevante pois a quest o da experi ncia no setor de extrema relev ncia para a execu o das atividades operacionais dentro dos par metros determinados tanto pela empresa quanto pela legisla o contratantes acordos sindicais dentre outros No mote a partir das respostas obtidas em rela o aos conceitos de reciclagem coleta seletiva manuseio de fitossanit rios e destina o dos res duos s lidos verifica se que a maioria dos colaboradores da empresa estudada entende o conceito de reciclagem a import ncia da coleta seletiva e destina o final correta dos res duos bem como o correto manejo dos defensivos agr colas e descarte de suas embalagens Sendo demonstrada assim a preocupa o dos gestores sobre o destino dos res duos gerados no operacional No entanto uma parcela dos colaboradores n o reconhecem tais conce
102. ADUA O SCRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL FACULDADE VALE DO CRICAR FVC 2 PROFESSOR TITULAR DO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL FACULDADE VALE DO CRICAR mrselvatimartins W gmail com jgeraldo Dincaper com br Resumo O presente artigo tem como objetivo destacar a import ncia da gest o dos res duos s lidos em uma empresa prestadora de servi os florestais localizada no munic pio de S o Mateus ES O setor tem import ncia significativa na economia do estado contribuindo na gera o empregos diretos e indiretos e na arrecada o de impostos A pesquisa caracterizou se por ser explorat ria de base descritiva e qualitativa Nos resultados endossa se a import ncia da quest o ambiental no controle operacional das empresas prestadoras de servi o florestal na atualidade Uma vez que hoje os conceitos posturas e a es referentes ao meio ambiente representam sob a tica gerencial procedimentos t cnicos e ticos a serem realizados seja por regulamenta o de lei otimiza o de processos exig ncias contratuais dentre outros motivadores Como conclus o tem se que o processo de gerenciamento dos res duos s lidos na presta o de servi os florestais d se atrav s de processos cont nuos no intuito de que a gest o dos res duos s lidos seja de fato eficiente Ambiental Res duos S lidos Palavras c
103. AHIA JULIANA DE LIMA BRITO PATR CIA CORR A SANTOS RAIMUNDO DRUMOND NETO ALDEVANDO CARVALHO PAZ CLAUDIO ROBERTO GON ALVES DE AMORIM Juliana brito dffassis edu br Resumo As organiza es devem estar preparadas para administrar as mudan as econ micas tecnol gicas e sociais r pida e eficientemente a fim de manter se no mercado competitivo atrav s de melhorias nos processos produtivos e de gest o e neste ponto a gest o da qualidade tem um papel fundamental Neste contexto a presente pesquisa tem o objetivo de diagnosticar a gest o da qualidade das ind strias de papel e celulose da Bahia segundo maior produtor do Brasil atrav s de um estudo de caso de car ter qualitativo por meio da aplica o de um question rio em tr s empresas do setor Ao analisar os resultados pode se concluir que apesar de as empresas serem de grande porte possuir certifica o ISO9001 ou estarem em processo de certifica o as mesmas n o utilizam as principais ferramentas e metodologias da qualidade para melhoria nos processos e resolu o de problemas auxiliando na coleta e interpreta o de dados demonstrando necessidade de maior qualifica o dos profissionais no tocante gest o da qualidade uma vez que foi declarado por eles desconhecer muitas ferramentas importantes Palavras chave Gest o da Qualidade Ind stria de Papel e Celulose Ferramentas e Metodologias da Qualidade I INTRODU O Na ltima d cada a produ o
104. AL FACULDADE VALE DO CRICAR luciana Difes edu br soniamcb dterra com br Resumo O objetivo deste trabalho descrever o lugar das l nguas estrangeiras no contexto educacional do Brasil Pretende se mostrar de onde viemos resgatando parte da nossa hist ria e tentar descrever onde estamos mostrando o contexto pol tico da quest o Nesse percurso hist rico poss vel observar tamb m que quest es pol ticas sempre estiveram atreladas incorpora o das l nguas estrangeiras como disciplinas escolares Palavras chave Ensino de L nguas Estrangeiras Educa o Brasileira Ingl s Abstract The work aims at describing the setting of foreign languages in the educational context in Brazil It intends to show where it comes from bringing up part of the history and attempting to describe where it is showing the political context in issue In this historical way it is also possible to verify that political issues have always been attached to the adding of foreign languages as school subjects Keywords Brazilian Education Foreign Languages Teaching English I INTRODU O No Brasil a origem das institui es escolares pode ser localizada em 1549 com a chegada dos jesu tas que criaram na poca col nia portuguesa a primeira escola brasileira MATTOS 1958 p 37 A periodiza o da hist ria das institui es escolares brasileiras esbo ada por Saviani 2007 foi a seguinte 1 per odo 1549 1759 domin
105. BA 30 53 2 82bB y 1 2423 CxL 2 22 Ri 0 94 An lise de vari ncia P lt 0 001 e compara o das m dias pelo teste de Tukey P lt 0 05 As letras min sculas na coluna indicam que as reas foliares das esp cies vegetais diferem estatisticamente e as letras mai sculas na coluna indicam que as reas foliares das esp cies vegetais diferem estatisticamente entre os locais de coleta Os registros dos dados biom tricos largura e comprimento do limbo foliar nas esp cies vegetais deste estudo em Ilha do Pati BA e Ilha das Fontes BA apresentaram se maiores do que em Mataripe BA e Madre de Deus BA DRhizophoramangle ELaguncularia racemosa MATARIPE MADRE DE DEUS ILHA DO PATI ILHAS DAS FONTES Figura 3 Varia o da rea foliar real cm em Mataripe BA Madre de Deus BA Ilha do Pati BA e Ilha das Fontes An lise de vari ncia P lt 0 001 O padr o de crescimento das folhas das plantas nos manguezais de Ilha do Pati e Ilha das Fontes mostraram a categoriza o de crescimento foliar maior nas esp cies vegetais deste estudo com rela o aos manguezais de Mataripe e Madre de Deus Contudo a varia o do crescimento foliar para ambas as esp cies vegetais estudadas em Ilha das Fontes sugere que o manguezal apresenta se em regenera o pela ocorr ncia de muitos indiv duos jovens de Rhizophora mangle e Laguncularia racemosa com folhas muito pequenas mas seguindo os padr es morfol
106. CAS A B c Cargo Supervisor Supervisor Coordenador de Gest o ISO 9001 de qualidade de produ o da qualidade ISO14001 Em fase de Tempo na 16 nos Sands amos Certifica es OHSAS18001 m R I implanta o empresa SA8000 FSC E da ISO9001 Gradua o em pira Gradua o em CERFLOR a T cnico em a A 7 Administra o e mecinicae Administra o e p s Motiva o do Superar as Necessidade de Forma o p s graduando grada o emi gradua o em Gest o octr ma Busca pela expectativas otimiza o dos em Gest o Administra o Estrat gica em Meio A o sustentabilidade e dos clientes processos e de Neg cios e Ambiente d 8 lidad competitividade internos e requisito dos Fonte resultados da pesquisa E externos clientes Com rela o a sua forma o os tr s respondentes s o Priorizado Padroniza o Padroniza o Dedica o aos a a no programa e atendimento e alta performance processos graduados em Administra o e no caso da empresa A O de gest o aos elientes administrativa meios respondente p s gradua o em Gest o de Neg cios e no caso da empresa C p s graduado em Gest o Estrat gica em Meio Ambiente Quadro 3 o que salienta o interesse na forma o de Gestores contudo sem enfoque direto na Gest o da Qualidade No tocante da gest o da qualidade nas empresas pesquisadas observou se que as empresas t m consci ncia da import ncia das certifica es no mundo competitivo atual uma vez que contribui para interliga o
107. CIAS BRASIL Lei n 13 005 de 25 de junho de 2014 Aprova o Piano Nacional de Educa o Dispon vel em http www planalto gov br CCML 03 Ato2011 2014 2014 Lei L13005 htm Acesso em 28 jun 2014 Lei n 11 738 de 16 de julho de 2008 Regulamenta a al nea e do inciso HI do caput do art 60 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magist rio p blico da educa o b sica Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 ato2007 2010 2008 lei H 1738 htm Acesso em 24 jun 2014 Lei n 11 494 de 20 de junho de 2007 Regulamentao Fundo de Manuten o e Desenvolvimento da Educa o B sica e de Valoriza o dos Profissionais da Educa o FUNDES de que trata o art 60 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias altera a Lei n 10 195 de 14 de fevereiro de 2001 revoga dispositivos das Leis n 9 424 de 24 de dezembro de 1996 10 880 de 9 de junho de 2004 e 10 845 de 5 de mar o e 2004 e d outras provid ncias Dispon vel em http www pianalto gov br ccivil 03 ato2007 2010 2007 lei l11494 htm Acesso em 24 jun 2014 Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis 9394 htm Acesso em 28 jun 2014 CRESPO S lvio Guedes Brasil deveria gastar 20 do PIB em educa o para alcan ar pa ses ricos
108. CLUS ES Os indiv duos que s o demitidos para fora ou para dentro vivem ansiedades e incertezas que gera uma ambival ncia de a es pensamentos e emo es Deve se confrontar esta ambiguidade por meio de uma reflex o metaf rica de si mesmo e do mundo Os indiv duos s o resistentes a este tipo de reflex o e elaboram jogos psicol gicos e territoriais complexos para n o entrar em contato Aceitar a ambival ncia possibilita novas alternativas de estar no mundo e criar o plano B apesar de e depois da organiza o Se o que movem os indiv duos s o para Hirschman 1972 apenas paix es e interesses que eles sejam ent o direcionados para a melhoria coletiva Alerta LaFarge 1994 por meio da ambival ncia que criamos coer ncia interna e maturidade emocional e ps quica para lidar com qualquer tipo de perda transformando isso em alternativas mais criativas de autonomia e viv ncia O indiv duo apenas um dos n s entre tantos n s na rede de rela es onde somente as rela es contam para o indiv duo MERLEAU PONTY 1971 Vive se de forma alucinada e alienada que ambas esfacelam o real e o substitui por uma quase realidade equivocada que adoece a grandeza de nossa alma Buscar se fundir com a organiza o que maior mais poderosa e duradoura que o indiv duo fornece a sensa o de atenuar sua mortalidade e dar sentido a sua exist ncia poss vel viver nas organiza es de forma consciente e lidar com os limit
109. CULTURA FAMILIAR ESTRAT GIAS PARA A CONTINUIDADE DOS FILHOS NA FAZENDA ROS LIA MARIA PASSOS DA SILVA JEAN MARCOS DA SILVA MARILUCE PAES DE SOUZA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ROND NIA UNIR rosaliapassos Dunir br Resumo O presente trabalho tem como objetivo discutir estrat gias capazes de garantir a perman ncia dos filhos dos agricultores familiares na propriedade rural compondo a m o de obra necess ria para a continuidade das atividades rurais dos pais O Brasil o recorte geogr fico em que esta pesquisa se insere Nos ltimos anos a imigra o dos jovens agricultores para os centros urbanos tem se intensificado em virtude de uma s rie de fatores alguns internos ao meio rural como o trabalho rduo e pouco remunerado E outros fatores de ordem externa propriedade rural como a intensifica o de uma percep o supervalorizada do meio urbano bastante disseminada nos meios de comunica o Esta pesquisa trata se de um estudo eminentemente te rico realizado com pesquisa documental e bibliogr fica por adotar como ponto de partida as teorias existentes para discutir estrat gias utilizadas para a manuten o dos filhos na propriedade rural Verificou se que a desfragmenta o de ativos sobretudo da terra as dificuldades para inovar a remunera o reduzida das atividades econ micas percebidas na agricultura familiar agregada ao trabalho rduo falta de terras escolas e universidades bem como a escassez de tecnol
110. Chitarra 2005 poliolef licos encontram se entre os materiais mais utilizados na confec o de embalagens de produtos hort colas pois caracterizam se por apresentar alta permeabilidade a gases e funcionam como boa barreira ao vapor d gua O filme pl stico base de cloreto de polivinila PVC devido a praticidade custo relativamente baixo e alta efici ncia tem sido bastante utilizado principalmente quando associado ao armazenamento refrigerado para perdas de frutas SOUSA e RESENDE 2002 Visando a import ncia da embalagem na manuten o p s colheita de hortali as este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influ ncia da atmosfera modificada na qualidade p s colheita de bulbos de cebola armazenadas a temperatura ambiente II MATERIAL E M TODOS O experimento foi realizado no laborat rio de Olericultura do Departamento de Tecnologia e Ci ncias 19 ISSN 1809 3957 Sociais DTCS da Universidade do Estado da Bahia UNEB localizado no munic pio de Juazeiro BA O clima da regi o segundo K ppen classificado como BSwh quente semi rido tipo estepe com ver o chuvoso evapotranspira o elevada sendo a temperatura do m s mais frio superior a 18 C A temperatura m dia de 26 3 C tendo os meses de junho e julho com temperaturas mais amenas Utilizou se bulbos de cebola da cv Valeouro IPA 11 de formato globoso alongado moderadamente uniformes de conforma o sim trica e co
111. Confedera o Nacional dos Trabalhadores em Educa o e o MEC Minist rio da Educa o A CNTE defende que o reajuste seja no mesmo percentual de crescimento verificado no custo aluno entre o ano findo e a previs o para o ano seguinte j o MEC defende que seja o mesmo percentual do crescimento verificado entre o custo aluno do ano findo e do ano anterior para se aplicar no ano seguinte S o interpreta es e corno tais devem ser consideradas e analisadas sobre sua pertin ncia ou n o em rela o ao que pregam Apenas para efeito de registro defendemos que o percentual de reajuste seja a diferen a percentual entre o custo aluno do ano findo e a previs o consolidada para o ano seguinte normalmente publicada em abril ou maio logo ap s a conclus o do censo escolar Desde 2008 at o presente ano a diferen a entre as duas formas de interpreta o tem gerado muitas discuss es e disputas jur dicas Obvio que os Estados e Munic pios na figura de seus governantes optam sempre pelo menor valor real que hoje s o MEC R 1697 39 e CNTE R 2 631 60 O outro ponto divergente a interpreta o do par grafo 1 do artigo 2 quanto integralidade ou proporcionalidade dos valores para uma carga hor ria distinta da carga hor ria base de 40 horas semanais Como o Piso determinado para 40 horas semanas de efetivo trabalho aquelas redes onde a carga hor ria base semanal diferente deveria se calcular o valor proporcional
112. Constitui o Federal VI parcela do produto da arrecada o do imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza e do imposto sobre produtos industrializados devida ao Fundo de Participa o dos Estados e do Distrito Federal FPE e prevista na al nea a do inciso 1 do caput do art 159 da Constitui o Federal e no Sistema Tribut rio Nacional de que trata a Lei no 5 172 de 25 de outubro de 1966 VII parcela do produto da arrecada o do imposto sobre produtos industrializados devida aos Estados e ao Distrito Federal e prevista no inciso II do caput do art 159 da Constitui o Federal e na Lei Complementar no 61 de 26 de dezembro de 1989 e TABELA 1 Arrecada o de ITCD de 2010 a 2013 em milh es de reais JAN FEV MAR ABR MAL JUN 2010 1 54 1 72 202 2 27 2011 1 45 211 2 24 2 2012 2 49 218 307 2 185 216 280 4 17 2013 JUL AGO SET OUT NOV DEZ 27 3 2 54 2 00 2 06 1 95 277 2 85 4 3 45 3 58 3 23 5 Fonte Tabela 1 Figura 2 Concentra o dos valores do ITCD 100 1 50 200 250 3 00 3 50 400 4 50 5 00 Fonto Tabela 1 S BRASIL Lei n 11 738 de 16 de julho de 2008 BRASIL Lei 11 11 494 de 20 de junho de 2007 94 ISSN 1809 3957 Em outro aspecto o da completude dos recursos vamos analisar os dados a partir do ano de 2010 pois foi a partir deste ano que os impostos tiveram seu aporte financeiro elevado ao percentual m ximo e que vi
113. DON A H MENDES A M Experi ncia de injusti a sofrimento e retalia o no contexto de uma organiza o p blica do estado de Goi s Em Psicologia em Estudo v 10 n 3 pp 489 498 Maring 2005 MERLEAU PONTY Mavrice Fenomenologia da percep o Trad Reginaldo de Piero 1 ed S o Paulo Freias Bastos 1971 MERTON R 1979 A ambival ncia sociol gica e outros ensaios Rio de Janeiro Zahar 1979 MORGAN Gareth Imagens da organiza o S o Paulo Atlas 1996 PASCALE Richard Tanner Administrando no limite Como as empresas mais brilhantes usam os conflitos S o Paulo Record 1994 RIBEIRO Antonio de Lima Gest o de Pessoas S o Paulo Saraiva 2009 REVISTA ISTO Um mundo com 7 bilh es de pessoas Se o Ambiente ISTO 2190 01 11 201 p 122 123 ROUANET S rgio Paulo Mal estar na modernidade S o Paulo Companhia das Letras 1997 RUBIN D bora Os Segredos de quem feliz no trabalho Revista ISTO ano 35 n 2189 26 out 2011 p 71 SANTOS G B As estrat gias de fuga e enfrentamento frente s adversidades do trabalho docente Estudos e pesquisas em psicologia UERJ ano 6 n 1 2006 SENNET Richard A corros o do car ter consequ ncias pessoais do trabalho no novo capitalismo S o Paulo Record 1999 SILVA JUNIOR Antonio Batista Redes organizacionais como ativos intang veis no desenvolvimento de gest o de empresas In ZANINI Marco T lio org Gest o integrada de ativo
114. ECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRAT GICOS A nova classe m dia 2010 Dispon vel em lt http www sae gov br novaclassemedia page_id 58 gt Acesso em 02 jan 2014 SAVOIA J R SAITO A T SANTANA F Paradigmas da educa o financeira no Brasil Outubro de 2007 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S0034 76122007000600006 amp script sci_arttext gt Acesso em 10 mai 2014 SIQUERA R Baixa renda e estrat gia Compreendendo e superando hesita es dos consumidores de baixa renda no contexto de eletrodom sticos 2010 Dispon vel em lt http www espm br Publicacoes CentralDeCases Documents BAIXARENDA pdf gt Acesso em 10 mai 2014 SLATER D Cultura consumo e modernidade S o Paulo NBL Editora 2001 WEBER M A tica protestante e o esp rito do capitalismo S o Paulo Companhia das Letras 2006 VIII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 108 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 IMPACTO DO USO DA FERRAMENTA DE IMUNO HISTOQU MICA ESTUDO DE CORTE ANDREIA LUIZA PEREIRA SILVA DENIS MASASHI SUGITA VERA APARECIDA SADDI FL VIA MELO RODRIGUES 1 MESTRADO EM GEN TICA PUC Goi s 2 MESTRADO EM CI NCIAS AMBIENTAIS E SA DE PUC Goi s 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOI S 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOI S UNUC
115. ET AN POLIS GOI S rflamelo d gmail com Resumo A imuno histog mica IHQ um m todo diagn stico que tem como objetivo detectar um ant geno tissular ou celular sendo uma t cnica cada vez mais utilizada tanto em pesquisa quanto em diagn stico Seu uso cada vez mais amplamente difundido tamb m est gerando atualmente um maior interesse na reprodutibilidade do m todo Sendo assim torna se importante abordar por meio de an lise quantitativa o desenvolvimento das aplica es e inova es desta t cnica bem como avaliar sua contribui o nas diversas reas da gen tica Para tanto existem metodologias que permitem avaliar a produ o cient fica em uma determinada rea como as an lises cienciom tricas VANTI 2011 O objetivo deste estudo foi caracterizar a produ o cient fica sobre a t cnica de imuno histogu mica no per odo de 1986 a 2013 a fim de avaliar as tend ncias e perspectivas do desenvolvimento no campo da gen tica com o uso desta instrumenta o por meio da an lise cienciom tica Palavras chave Imuno Histoqu mica Cienciometria Gen tica Biologia Molecular I INTRODU O Muitas s o as t cnicas especiais utilizadas ao longo dos anos para complementar refinar ou confirmar os achados obtidos na tradicional avalia o morfol gica de materiais fixados em formalina e inclu dos em parafina MFFIP em patologia diagn stica Desde as primeiras rea es histoqu micas que resultar
116. Energia din mica no SPT Resultados de uma investiga o te rico experimental Disserta o Mestrado Escola Polit cnica Universidade de S o Paulo S o Paulo CANTELE Bruna Renata Hist ria din mica antiga e medieval 7 s rie S o Paulo IBEP 1989 15 22 p 4 vol vol 3 1998 Avalia o de fatores intervenientes no ndice de resist ncia penetra o do SPT Tese Doutorado Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos BELINCANTA A CINTRA J C A Fatores Intervenientes em Variantes do M todo ABNT para a execu o do SPT Solos e Rochas S o Paulo n 21 p 119 133 Ago 1998 CAVALCANTE H DANZIGER F A B DANZIGER B R O SPT e alguns desvios da norma praticados no Brasil Sergipe UFS 2000 FERREIRA Maria Madalena ALVES Edeilson de Oliveira MENEZES Juliana Moreira de MACIEIRA Mirocem Beltr o SILVA HIATA Anderson da Aplica o de SIG como instrumento de apoio para a tomada de decis es no processo de gest o compartilhada de bacias hidrogr ficas urbanas o caso do Igarap Belmont Porto Velho RO 2008 FLETCHER 1965 Mapeamento geoestat stico dos par metros Nspt e torque m ximo de solos em parte da bacia do ribeir o cambezinho MIGUEL M G BELINCANTA A PINESE J P P BRANCO C J M C TEIXEIRA R S Caracteriza o Geot cnica do Subsolo da Cidade de Londrina PR 2002 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NB
117. HEIRO G F O gerenciamento da constru o civil e o desenvolvimento sustent vel um enfoque sobre os profissionais da rea de edifica es 2002 174 p Disserta o Mestrado em Edifica es UNICAMP Campinas 2002 PINTO T P Metodologia para a gest o diferenciada de res duos s lidos da constru o urbana 1999 189 p Tese Doutorado em Engenharia de Constru o Civil e Urbana EPUSP S o Paulo 1999 TAVARES S LAMBERTS R CONSUMO DE ENERGIA PARA CONSTRU O OPERA O E MANUTEN O DAS EDIFICA ES RESIDENCIAIS NO BRASIL In ENCAC ENLACAC 2005 VIII Encontro Nacional sobre Conforto no Ambiente Constru do IV Encontro Latino Americano sobre Conforto no Ambiente Constru do Macei 2005 SCHNEIDER D M Reciclagem de res duos na constru o civil contribui o para metodologia de pesquisa e desenvolvimento 2003 131 p Disserta o Mestrado em Sa de P blica USP S o Paulo 2003 SJOSTROM E Service life of the building In Application of the performance concept in building CIB Tel Aviv 1996 v 2 p 6 1 6 11 V ZQUEZ E Introdu o In Projeto Entulho Bom reciclagem de entulho para a produ o de materiais de constru o Salvador Editora da UFBA 2001 ZORDAN S E A Utiliza o do Entulho como Agregado na Confec o do Concreto 1997 140 f Disserta o Mestrado em Engenharia Civil Universidade Estadual de Campinas Campinas SP 1997 V COPYRIGHT Direitos autorai
118. IOGR FICAS ANDRADE M M Introdu o a Metodologia de Trabalho Cientifico 7 ed S o Paulo Atlas 2006 90 ISSN 1809 3957 BRASIL Lei n 9795 de 27 de abril de 1999 Disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 28 de abril de 1999 Dispon vel em lt http w ww planalto gov br ccivilO03 1eis 19795 gt Acesso em 02 jun 2014 Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais meio ambiente sa de Bras lia 1997 CARVALHO I C M Educa o Ambiental Forma o do Sujeito Ecol gico 2 ed S o Paulo Cortez 2006 DALLACORTE I C B Percep o e educa o ambiental como meios para a participa o comunit ria e a pratica da cidadania nos processos de gest o ambiental Revista de estudos ambientais Blumenau v 5 n 2 3 p 25 42 maio dez 2003 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2007 MININI N A forma o dos professores em Educa o Ambiental In Textos sobre capacita o em Educa o Ambiental Oficina Panorama da Educa o Ambiental MEC SEF DPEF Coordena o de Educa o Ambiental Bras lia 2000 REIGOTA M O que educa o ambiental S o Paulo Brasiliense 1994 SAITO C A pesquisa em educa o ambiental em diferentes reas do conhecimento algumas reflex es Pesquisa em E
119. JM Qualidade no s culo XXI HSM Management n 3 pgs 96 a 104 S o Paulo Ed Savana Ltda 1997 LIMA Andr a C C et al Da onda da gest o da qualidade a uma filosofia da qualidade da gest o Balanced Scorecard promovendo mudan as Revista Contabilidade e Finan as da USP S o Paulo ano 15 v 2 jun 2004 MATTAR Fauze Najib Pesquisa de marketing 3 ed S o Paulo Atlas 2001 MOURA J A M Os Frutos da Qualidade a experi ncia da Xerox do Brasil 3 ed S o Paulo Makron Books 1999 OAKLAND J S Gerenciamento da qualidade total S o Paulo Nobel 1994 PALADINI E P Gest o da qualidade Teoria e pr tica S o Paulo Atlas 2000 PALADINI E P Qualidade total na pr tica implanta o e valida o de sistemas de qualidade total 2 Ed S o Paulo Atlas 1997 214 p PIECHNICKI A S et a Transfer ncia de Tecnologia no Processo de Implementa o do Pilar de Manuten o Planejada um Estudo de Caso em uma Ind stria Madeireira In Revista SODEBRAS v 9 n 102 jun 2014 RAGAZZI S Controle Estat stico do Campinas Unicamp 1999 91 p RIVERA A MAROVICH J Use of six sigma to optimize cordis sales administration and order and revenue management process In Proceeding of the 2001 Winter Simulation Conference Phoenix Arizona 2001 SCALCO A R Proposi o de um modelo para gest o da qualidade na cadeia de produ o de leite e derivados S o Carlos UFSCar 2004 190 f Tese Doutorado
120. LHO A CAMORGOS L E A RESENDE J A M Manual de Fitopatologia Doen as das plantas cultivadas S o Paulo Agron mica Ceres 1997 P 49 64 REIS A HENZ G P Lopes C A Doen as da Cebola Disponivel em http www cnph embrapa br Acesso em 15 09 2014 SIGRIST J M M BLEINROTH E W MORETTI C L Manuseio P s colheita de Frutas e Hortali as 1 Edi o Embrapa Hortali as Bras lia DF Embrapa Informa es Tecnol gicas cap tulo 5 2002 SOUZA R J RESENDE G M de Cultura da cebola Lavras Editora UFLA Textos Acad micos 21 115p 2002 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 22 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 CARACTERIZA O DO SOLO DO MUNIC PIO DE SANTAR M COM BASE NO SPT CHARACTERIZATION STATE OF THE CITY OF SOIL BASED ON SANTAR M SPT JACICLEI ANTONIO CARNEIRO DE AGUIAR D NIO RAMAM CARVALHO DE OLIVEIRA BERNARDO BORGES POMPEU NETO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR cleiaguiarcivil M yahoo com br denio Dufpa br pompeu dufpa br Resumo A constru o civil depende fortemente do conhecimento das propriedades f sicas e mec nicas do solo e para esse fim disp e de ferramentas que possibilitam a sua caracteriza o O presente estudo visa
121. M et al 2013 Leong e Wright 1987 patologistas australianos escreveram o primeiro artigo que avalia a contribui o da IHQ na rea de diagn stico de tumores Segundo os autores a IHQ foi particularmente de grande aux lio nos diagn sticos diferenciais entre linfoma anapl sico e carcinoma e na identifica o de melanoma amelan tico Werner e colaboradores 2005 afirmam que em 95 dos casos em que o patologista est diante de um diagn stico dif cil a IHQ pode ajuda lo a firmar se n o o diagn stico conclusivo pelo menos um diagn stico apropriado ma 182 16 19 2 Dermatopatologias E 16 1 E 30 3 E 39 3 Outras patologias Doen a Renal Tumor benigno Inflama o Patologias Doen a neurodegenerativa EM 85 7 E 47 4 E 29 3 OT 61 0 200 400 600 Quantidade Doen a infecto parasit ria Cardiopatias C ncer 800 Figura 4 Principais patologias estudadas nos artigos levantados Na tabela 1 est o listados os tipos de c ncer pesquisados nos estudos selecionados Observa se na rea oncol gica um n mero elevado de pesquisas em leucemias e linfomas com 91 artigos publicados 12 93 seguido por sistema nervoso mama colorretal pulm o e renal e bexiga que juntos somam 372 52 85 artigos publicados Em rela o s doen as 111 ISSN 1809 3957 linfoproliferativas muitos estudos s o conduzidos no sentido de estabelecer sua confiabilidade no diagn stico e condut
122. Manuten o Gest o 8 Conforto higrot rmico 9 Conforto ac stico 10 Conforto visual e 11 Conforto olfativo Conforto 12 Qualidade sanit ria dos ambientes 13 Qualidade do ar 14 Qualidade da gua Dependendo da avalia o das 14 categorias citadas o empreendimento pode ou n o ser certificado A certifica o ocorre em tr s n veis Bom pr ticas aplic veis Superior boas pr ticas e Excelente melhores pr ticas O processo de certifica o se d atrav s de auditorias que avaliam os crit rios apenas nas fases de programa concep o e realiza o A fase de programa onde o empreendedor define o perfil e desempenho nas 14 categorias do QAE e assume o controle total da obra at sua conclus o Na fase de concep o projetos o empreendedor utiliza o perfil determinado na fase de programa para definir estrat gias de projeto Na fase de realiza o obra o empreendedor mant m o SGE avalia o QAE e corrige eventuais desconformidades Em todas as tr s fases s o realizadas auditorias presenciais solicitas pelo empreendedor seguidas de an lise t cnica da Volume 10 n 109 Janeiro 2015 pr pria Funda o Vanzolini que ir verificar se o referencial t cnico foi atendido ou n o Se as categorias forem atingidas emitido um certificado ao final de cada etapa Os custos para o empreendedor est o demonstrados no quadro 2 Quadro 2 Custo do Processo
123. O et al 2007 ONOFRE et al 2007 LAING et al 2008 Como n o se tem conhecimento da utiliza o de modelos matem ticos para estimativa da rea foliar em plantas de manguezal o objetivo deste trabalho foi avaliar a utiliza o do m todo n o destrutivo para registrar a rea fotossint tica nas esp cies vegetais obrigat rias de mangue Rhizophora mangle e Laguncularia racemosa ocorrentes na bTS para posteriormente ser feito um mapeamento da situa o dos manguezais ao longo da costa Norte sentido Leste Oeste no que diz respeito produ o de rea fotossint tica nas demais esp cies vegetais O conjunto de informa es que ser o obtidos neste estudo tamb m alimentar o Banco de Dados relacionados s pesquisas do Laborat rio de Ecofisiologia sob a coordena o da professora Profa Dra Solange Amorim e toda a equipe de estudantes volunt rios bolsistas CNPq PROBIC e FAPESB envolvida nos estudos ao longo da execu o do plano de trabalho do projeto de pesquisa sobre Metais tra o e o potencial de regenera o do ecossistema manguezal da ba a de Todos os Santos Bahia Brasil Registrado na Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS com o n mero CONSEPE 161 2008 I MATERIAIS E M TODOS A Ba a de Todos os Santos est localizada no estado da Bahia Brasil entre 12 35 14 10 S 38 25 39 10W Cont m tr s ba as menores Ba a de Aratu Ba a de Iguape e Enseada das Tainheiras
124. Paulo o esgotamento das reservas pr ximas faz com que a areia natural seja transportada de dist ncias superiores a 100 quil metros implicando enorme consumo de energia e gerando polui o assim o consumo desses recursos depende do que especificado na fase de projeto A gua considerada como sendo um recurso renov vel devido sua capacidade de se recompor em quantidade e absorver poluentes limitada por m pelo uso que pressiona a sua disponibilidade pela quantidade existente e pela qualidade apresentada Para Klein 2002 p 56 Os mananciais de gua pot vel representam apenas 3 de toda a gua existente no planeta sendo que a maior parte est nas calotas polares e recebem altas cargas de polui o por Volume 10 n 109 Janeiro 2015 esgotos industriais e urbanos tornando polu dos a maioria dos rios e c rregos Atualmente h mais de um bilh o de pessoas sem disponibilidade suficiente de gua para consumo dom stico John 2000 p 80 afirma que nas grandes cidades a gua pot vel j um produto caro e escasso mesmo fora de regi es des rticas J Klein 2002 p 57 cita que fundamental que os projetistas arquitetos e engenheiros utilizem tecnologias de reuso e materiais e equipamentos que economizam gua O maior consumo espec fico de recursos energ ticos em geral eletricidade g s natural GLP lenha carv o e outros ocorre no setor residencial Segundo
125. Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Centro de Ci ncias Exatas e de Tecnologia Universidade Federal de S o Carlos 2004 SCHOLTES P R Times da Qualidade como usar equipes para melhorar a qualidade S o Paulo Quality Mark 1992 SILVA E L MENEZES E M Metodologia da pesquisa e elabora o de disserta o 3 ed Florian polis Laborat rio de Ensino a Dist ncia da UFSC 2001 SLACK N et al Administra o da produ o S o Paulo Atlas 1999 TOLEDO J C de Gest o da qualidade na agroind stria In BATALHA M O Coord Gest o agroindustrial 2 ed S o Paulo Atlas 2001 v 1 cap 8 p 465 517 ZARPELON M I CARVALHO D M W Informa o de Qualidade a Proposta do Modelo Infoqual In Revista SODEBRAS v 8 n 89 mai 2013 Processo VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 54 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 AVALIA O DA UTILIZA O DO M TODO N O DESTRUTIVO PARA O REGISTRO DA REA FOTOSS NTETICA EM RHIZOPHORA MANGLE LINEU E LAGUNCULARIA RACEMOSA L GAERTN DANIELE S MINERVINO DA SILVA SOLANGE MARIA C DE AMORIM samorim maria W gmail com Resumo O manguezal um ecossistema tropical e subtropical costeiro que possui alta produtividade biol gica geralmente baixa energia hidrodin mica sedimento com granulometrica fina e rica em mat
126. Psiquiatria 6204 262 270 Scopus Internet Elsevier 2012 acesso em 1 de maio de 2013 Dispon vel em http www scopus com Sheresta P Sherestra I Karisu U K 2009 Immunohistochemistry a review of practical procedure Nepal Journal of Practical Procedure 6 38 41 Shi SR Key ME Kalra KL 1991 Antigen retrieval in formalina fixed paraffin embedded tissue Journal of Histochemistry and Cytochemistry 39 741 Shi SR Liu C Taylor CR 2007 Standardization of immunohistochemistry for formalina fixed parafin embedded tissue sections based on antigen retrieval technique from experiments to hypothesis Journal of Histochemistry and Cytochemistry 55 2 105 109 Vanti NA 2011 A cienciometria revisitada luz da expans o da ci ncia da tecnologia e da inova o Ponto de Acesso 5 3 05 31 Von Wasielewski R et al Tyramine amplification tecnique in routine immunohistochemistry The Journal of Histochemistry and Cytochemistry 45 11 1455 1459 112 ISSN 1809 3957 Werner B Campos AC Nadji M Torres LFT 2005 Uso pr tico da imuno histoqu mica em patologia cir rgica Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 41 5 353 354 Zerbini MCN 2011 Exame imuno histoqu mico na bi psia de medula ssea uma importante ferramenta complementar morfologia Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 47 6 635 642 VIII COPYRIGHT Os autores s o os nicos respons veis pelo mater
127. R 7250 Identifica o e descri o de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Abril de 1982 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 PINTO C D 2002 Curso B sico de Mec nica dos Solos S o Paulo Oficina de Textos 2 Edi o SCHNAID Fernando Ensaios de campo e suas aplica es engenharia de funda es Oficina de Textos S o Paulo 2000 TEIXEIRA R S MIGUEL M G Caracteriza o Geol gico Geot cnica do Experimental de Engenharia Geot cnica 2003 VIEIRA L S SANTOS P C T C VIEIRA N F Solos propriedades classifica o e manejo Bras lia MEC ABEAS 1988 BRANCO Campo VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 29 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 EFEITOS DE FUNGICIDAS NA SOJA COM H BITO DE CRESCIMENTO DETERMINADO IVAN RICARDO CARVALHO VELCI QUEIR Z DE SOUZA MAICON NARDINO DIEGO NICOLAU FOLLMANN GUSTAVO HENRIQUE DEMARTI DENISE SCHMIDT VINICIUS JARDEL SZARESKI ALAN JUNIOR DE PELEGRIN MAURICIO FERRARI MARVIUS PAVAN TIAGO OLIVOTO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CAMPUS FREDERICO WESTPHALEN 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS 3 UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA carvalho irc W gmail com Resumo Este trabalho teve por objetivo analisar os e
128. RA O REGISTRO DA REA FOTOSSINTETICA EM RHIZOPHORA MANGLE LINEU E LAGUNCULARIA RACEMOSA L GAERTN Daniele S Minervino da Silva Solange Maria C De Amorim ser ereraeeearerareracanar aa neaae na aeenaeeaenaaetaa A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS E O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE NA EEEM PEDRO PAULO GROB RIO DE JAGUAR ES Jean F bio Costalonga Dami n S nchez S nchez REUTILIZA O DE RES DUOS S LIDOS DOS CANTEIROS DE OBRA DA CONSTRU O CIVIL Luciano Alves Moreira Norbert Freenzi ccieereccecerereerererereceeeereaaereceeaeee seres SE ESSN serenas caes REEERE EERROR ESAR EEEE SA ese EREEREER Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 04 09 13 19 23 30 55 59 64 AVALIA O DE DIFERENTES M TODOS DE EXTRA O DE BETANINA DE BETERRABA BETA VULGARIS N O CONFORME PARA USO COMO CORANTE NATURAL EM ALIMENTOS Lucas Flores Fetter Ana L cia Becker Rohlfes N dia de Monte Baccar Liliane Marquardt Mari Silvia Rodrigues de Oliveira 71 A SUCESS O NA AGRICULTURA FAMILIAR ESTRAT GIAS PARA A CONTINUIDADE DOS FILHOS NA FAZENDA Ros lia Maria Passos da Silva Jean Marcos da Silva Mariluce Paes de Souza s sonssnnsnnsseoseessesseesresresseeseee 77 CENTRAL DE LOG STICA REVERSA UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO SETOR DE TELECOMUNICA ES Marcelo Jose de Sousa Luciano A Prates Junqueira Marcia Rocha Sousa Eliza Albu
129. REVISTA TOS i h SOLU ES PARA O DESENVOLVIMENTO DO PA S VOLUME 10 N 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 ARTIGOS PUBLICADOS PUBLICA O MENSAL Nesta edi o O USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA FERRAMENTA DE ESTRAT GIA PEDAG GICA EM PROL DO CONHECIMENTO Cristiane Costa de Almeida Rosa Eliane Demuner Cardoso Laize Alves Rodrigues Luciana DA KOLD te NE E SRD REU E RS PESO USE ROSA IREE ONDE JOS REPRESA DRE RENDAS RAE REP NBB RE PP DRNO RES DES SERRO OS AR RE PR CLASSIFICA O ORIENTADA AO OBJETO DO USO DO SOLO UTILIZANDO SOFTWARE LIVRE ngela Maria Klein Hentz Ana Beatriz Schikowski Bruna Nascimento de Vasconcellos Ana Paula Dalla Corte Carlos Roberto Da ota POLE Ee EE EAA A E lGas fes Dat E TRE e E OEE ENG uai OND aU gua de OeDi fo ato PERUA NUS Cena ABORDAGEM SOBRE POL TICAS E PROGRAMAS DE APOIO INOVA O TECNOL GICA Filipe Molinar Machado Janis Elisa Ruppenthal ir rereraeerecer acena ne caar ea aerea nana arena an ana cane arena caca r renas ana recnta aa UTILIZA O DE FILMES DE PROTE O NA CONSERVA O P S COLHEITA DE CEBOLA Carlos Alberto Arag o Joston Sim o de Assis Ana Elisa Oliveira dos Santos cc ie ere e eecreeaeeeaceeeerrecaraneeranos CARACTERIZA O DO SOLO DO MUNIC PIO DE SANTAR M COM BASE NO SPT Jaciclei Antonio Carneiro de Aguiar D nio Ramam Carvalho de Oliveira Bernardo Borges Pompeu Neto EFEITOS DE FUNGICIDAS NA SOJA
130. SE DAS VIABILIDADES T CNICA E FINANCEIRA 4 1 An lise da viabilidade t cnica Com o fito de propiciar a viabilidade t cnica as empresas disp em de redes de ensino t cnico e superior pesquisa e extens o as quais atendam suas necessidades em inova o Dentro desse contexto destacam se as seguintes redes de ensino Servi o Brasileiro de Respostas T cnicas SBRT do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT atua na otimiza o do acesso das empresas brasileiras em especial as micro e pequenas MPEs ao conhecimento tecnol gico dispon vel em diferentes institui es que reconhecidamente prestam atendimento s demandas por solu es de problemas tecnol gicos Pode ser acessado pelo endere o http sbrt ibict br Servi o Nacional de Aprendizado Ind stria SENAI possui v rias linhas de servi os que atuam de forma a beneficiar empresas de v rios ramos de atua o Destacamos cursos sob medida assessoria t cnica e tecnol gica pesquisa aplicada inspe o design servi o laboratorial informa o tecnol gica O SENAI RS pode ser acessado pelo seguinte endere o eletr nico http www senairs org br Coopera o empresa universidade a qual possui amplo leque de an lise Citamos dentre outras as formas de rela o e de interc mbio de conhecimento cursos de extens o e especializa o pesquisa contratada de curto prazo e consultoria projetos cooperativos aluguel de infraestrutura de pesquisa
131. TA SIADE RAMOS VICTOR GAUDIE B FLEURY 1 2 3 4 UNIEVANGELICA cfmnet gmail com Resumo Este trabalho busca compreender a aplica o dos sistemas de certifica o ambiental na constru o civil com destaque ao sistema de certifica o AQUA aplicado na constru o da loja Leroy Merlin de Niter i Fundamentado em pesquisas bibliogr ficas trabalhos acad micos e em referenciais t cnicos dos certificadores procura mostrar a trajet ria do modelo de consumo atual os impactos que este modelo gera na constru o civil e o surgimento de uma consci ncia ambiental que abre caminho para o sistema de certifica o ambiental como mecanismo de controle de impacto e resposta a um mercado cada dia mais preocupado com as quest es ambientais A demanda por edifica es com certificado ambiental est em expans o no Brasil e no mundo e uma procura que s tende a crescer Palavras chave Certifica o Constru o Civil Ambiental I INTRODU O A tecnologia de produ o se desenvolveu continuamente at o s c XVII quando um salto tecnol gico chamado Revolu o industrial substituiu a produ o manufatureira pela velocidade de produ o das m quinas A capacidade industrial de produ o deu forma sociedade de consumo onde cada vez mais os sistemas de produ o s o exigidos O crescimento da economia mundial a velocidade do consumo dos recursos naturais e o aumento populacional geraram press es insustent
132. TRATEGIA PEDAGOGICA EM PROL DO CONHECIMENTO CRISTIANE COSTA DE ALMEIDA ROSA ELIANE DEMUNER CARDOSO LAIZE ALVES RODRIGUES PROF DR LUCIANA MOURA 1 MESTRANDO DO PROGRAMA DE P S GRADUA O SCRICTU SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL FACULDADE VALE DO CRICAR FVC 2 PROFESSOR TITULAR DO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL FACULDADE VALE DO CRICAR pastorialmeida vhotmail com elianedemuner v hotmail com Resumo O presente trabalho busca descrever como se d o processo de ensino aprendizagem tendo o uso da tecnologia como instrumento did tico em prol do conhecimento A escolha desse tema tem por objetivo induzir o aluno a aprender e sobretudo instruir se com as novas estrat gias pedag gicas adotadas pelo professor em sala de aula visto que o uso das tecnologias tornam se instrumentos did ticos vi veis produ o de informa es inovadoras Esse processo ser fundamentado em autores como Martinho 1983 Longo 1984 Fleury 1978 Chaves 1999 Paulo Freire 1993 Valente 1998 Moraes 2006 Nicolau 2001 Krahe Tarouco Konrath apud Menezes e Braga 2013 al m de Lib neo 2004 Pelos procedimentos metodol gicos o estudo se configura em uma pesquisa de natureza bibliogr fica qualitativa assim por interm dio da an lise e descri o do uso das tecnologias em sala de aula busca se relatar essa nova
133. UCACIONAL ESPECIALIZADO AEE NA EEEM PEDRO PAULO GROBE RIO DE JAGUARE ES JEAN F BIO COSTALONGA DAMI N S NCHEZ S NCHEZ Jeancostalonga Dhotmail com damianppge D gmail com REPENSAR NA PRATICA PEDAGOGICA Figura 1 Sala de Recursos Multinacional da EEEM Pedro Paulo Grob rio Fonte Acervo do autor Licenciado Pleno em Geografia pela Faculdade de Ci ncias Aplicadas Sagrado Cora o Especialista em Geografia do Brasil pelas Faculdades Integradas de Jacarepagu RJ Mestrando em Gest o Social Educa o e Desenvolvimento Regional do Programa de P s Gradua o da Faculdade Vale do Cricar S o Mateus ES Doutor e Mestre em Educa o Professor Orientador no Programa de P s Gradua o Mestrado em Gest o Social Educa o e Desenvolvimento Regional da Faculdade Vale do Cricar S o Mateus ES Volume 9 n 109 Janeiro 2015 59 ISSN 1809 3957 Resumo Este artigo surge de uma pesquisa realizada na escola estadual de ensino m dio de Jaguar ES e tem por objetivo analisar e refletir sobre a sala de recursos multifuncionais e o atendimento educacional especializado oferecido aos alunos com necessidades educativas especiais destacando se as principais caracter sticas da educa o especial sob a perspectiva da educa o inclusiva com base na atual pol tica para o atendimento desses alunos nas escolas regulares bem como a emerg ncia nas adapta es pedag gicas e f sicas das escolas estad
134. VEDDER J Valida o da classifica o orientada a objetos em Imagens de sat lite Ikonos II e elabora o de Indicadores ambientais georreferenciados no Munic pio de torres plan cie costeira do Rio Grande do Sul Brasil 83 f Disserta o Mestrado em Sensoriamento Remoto UFRGS Porto Alegre Brasil 2007 SANQUETTA C R CORTE A P D KOVALEK N Estrutura e composi o de copas e clareiras em um Volume 10 n 109 Janeiro 2015 fragmento de Floresta Ombr fila Mista no centro sul do Paran Revista de Estudos Ambientais Blumenau v 13 n 2 p 68 77 2011 SOUSA A M O MESQUITA P GONCALVES A C SILVA J R M Segmenta o e Classifica o de Tipologias Florestais a Partir de Imagens QUICKBIRD In SEMIN RIO DE ATUALIZA O EM SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMAS DE INFORMA ES GEOGR FICAS APLICADOS ENGENHARIA FLORESTAL 9 2010 Curitiba Anais 2010 STEINIGER S HAY G J Free and open source geographic information tools for landscape ecology Ecological Informatics v 4 n 4 p 183 195 2009 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 12 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 ABORDAGEM SOBRE POL TICAS E PROGRAMAS DE APOIO INOVA O TECNOLOGICA FILIPE MOLINAR MACHADO JANIS ELISA RUPPENTHAL 1 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PPGEP fmacmec
135. a o acondicionamento transporte armazenamento tratamento reciclagem e a disposi o final dos res duos s lidos O cumprimento dos objetivos e diretrizes da PNRS pode estabelecer novos rumos para a gest o e o gerenciamento dos res duos s lidos tanto no estado quanto no pa s pois a nova lei agregou meios para a mitiga o da gera o de res duos dentre tais a produ o mais limpa a defini o de responsabilidades e a revers o de categorias de res duos A resolu o CONAMA n 313 de 29 de outubro de 2002 que trata do Invent rio Nacional dos Res duos S lidos Industriais conjecturando o como uma ferramenta pr tica da pol tica de gest o de res duos tendo como objetivo Drs a Es f Big bag s s o grandes sacolas que acondicionam entre quilos e toneladas de produtos exemplo na rea florestal adubos Volume 10 n 109 Janeiro 2015 principal o levantamento das informa es quanto gera o de res duos s lidos nos estados atrav s do preenchimento do formul rio de invent rio de res duos s lidos A realiza o do invent rio de res duos crit rio fundamental para tomada de decis o pois permite o planejamento de estrat gias de gerenciamento que interfiram nos processos de gera o transporte tratamento e disposi o final buscando garantir a curto m dio e longo prazo a qualidade do meio ambiente bem como a recupera o da qualidade das reas impactadas negativamente As n
136. a o e o envolvimento de toda a organiza o GARVIN 1992 2 1 Ferramentas da Qualidade A gest o da qualidade disp e de diversas ferramentas que podem ser utilizadas pelas organiza es para melhoria nos processos e resolu o de problemas auxiliando na coleta e interpreta o de dados Estas podem ser divididas em ferramentas de controle e ferramentas gerenciais ferramentas do planejamento da qualidade PALADINI 1997 As ferramentas b sicas de controle de qualidade s o a Fluxograma a representa o gr fica de um processo de forma simples mostrando a sequ ncia dos est gios do processo PALADINI 1997 b Histograma uma descri o gr fica de dados quantitativos agrupados em classes de frequ ncia apresentando a varia o dos dados de forma visual PALADINI 1997 c Diagrama de Pareto um gr fico de barras verticais que apresenta a frequ ncia de um fato que pode ser causa ou problema e leva o nome do seu criador PALADINI 1997 d Folhas de Verifica o s o utilizadas para apontar condi es especiais observadas em desenhos ou marcando se itens de um check list RAGAZZI 1999 e Diagrama de Causa e Efeito Tamb m conhecido como espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa uma maneira de descrever e analisar um problema decompondo o em suas diversas prov veis causas estruturado de maneira que o problema fica ao longo de uma linha central da qual partem ramifica es com as pos
137. a o militar sob o controle do Minist rio da Guerra e a educa o religiosa de car ter facultativo As escolas deveriam ser separadas para homens e mulheres incluindo se os trabalhos manuais e a orienta o para a vida dom stica entre as mat rias do curr culo das escolas femininas J em 1943 pelo Decreto Lei n 6141 de 28 de fevereiro foi reformulado o ensino comercial A reformula o dirigida pela Reforma Capanema manteve os dois ciclos de ensino anteriormente propostos fixando o primeiro deles em quatro anos comercial b sico e o segundo em tr s anos comercial t cnico nas modalidades de Com rcio e Propaganda Administra o Contabilidade Estat stica e Secretariado Assim como no caso do ensino industrial eram previstas para o ensino comercial dois outros tipos de forma o abrangendo a especializa o e o aperfei oamento do aluno Tamb m aqui o Estado acabou implantando um sistema pr prio de escolas em 1946 ap s o fim do Estado Novo formando o Sistema Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC que acabou por responder s demandas imediatas do mercado de trabalho em termos de aprendizagem comercial XAVIER 1990 p 113 Outra semelhan a entre ensino industrial e comercial era o acesso restrito que permitiam ao curso superior sempre remetendo o aluno apenas s escolas superiores afins com a sua rea de estudos no curso m dio HI O ENSINO DE LINGUA ESTRANGEIRA NO BRASIL A Reforma Cap
138. a cl nica A classifica o para tais neoplasias baseada em crit rios laboratoriais e cl nicos Nesse sentido deve se incluir sempre que poss vel o exame de IHQ como ferramenta complementar cuja indica o sele o de anticorpos e interpreta o exigem conhecimento do contexto cl nico assim como informa es de exames laboratoriais citogen tica moleculares al m da imunofenotipagem por citometria de fluxo ZERBINI 2013 Embora o c ncer de sistema nervoso gliomas astrocitomas meningeoblastoma entre outros seja o segundo em n mero de artigos publicados 73 artigos a utilidade da THQ no progn stico desses pacientes permanece incerta entretanto a t cnica pode contribuir com outros achados como por exemplo ndice mit tico papel pr apopt tico Al m de ser muito importante na elucida o de met stases cerebrais e tumores do sistema nervoso central RIBEIRO et al 2004 Tabela 1 Tipos de c ncer pesquisados nas publica es Tipo de C ncer n Yo Leucemia e Linfomas 91 12 93 Sistema nervoso 73 10 37 Mama 66 9 38 Colorretal 59 8 38 Pulm o 43 6 11 Renal e Bexiga 40 5 68 F gado e P ncreas 36 5 11 tero e Ov rio 35 4 97 GIST e es fago 33 4 69 Pr stata 26 3 69 G strico 23 3 27 Melanoma 21 2 98 Cabe a e pesco o e Tireoide 17 2 41 Osso 13 1 85 Outros 128 18 18 Total 704 100 00 V CONCLUS O Esse trabalho constitui um estudo de coorte com import ncia de levantamento do imp
139. a quando comparado com os demais extratos O extrato que sofreu o tratamento t rmico e cido para a extra o apresenta boa estabilidade durante aproximadamente 80 minutos e ap s este per odo ocorre perda de estabilidade demonstrada pela queda de sua absorb ncia Quando expostos temperatura de 60 C conforme pode ser observado na Figura 6 os extratos apresentaram um comportamento bastante diferente pois o extrato C apresentou uma boa estabilidade durante o tempo monitorado de 2 horas e a absorb ncia da betanina n o oscilou muito variando de 0 350 a aproximadamente 0 380 ua J os demais extratos apresentaram diminui o na sua Volume 10 n 109 Janeiro 2015 absorb ncia nos primeiros 40 minutos sendo que ap s este tempo a degrada o diminui com queda at 90 minutos Ap s 90 minutos observou se uma estabiliza o do extrato com o tratamento de cido c trico C2 O extrato obtido com o tratamento com cido c trico e temperatura apresentou um decl nio cont nuo de absor o o que indica um ndice mais elevado de instabilidade quando comparado aos demais extratos Quando a colora o dos extratos avaliada fica mais evidente esta diferen a pois o extrato C registra mudan a da colora o laranja para amarela logo aos 20 minutos de ensaio O extrato C permanece com sua colora o caracter stica at o tempo de 60 minutos quando sua tonalidade altera e este como o extrato C3 assume uma
140. a 20 ampliar o investimento p blico em educa o p blica de forma a atingir no m nimo o patamar de 7 sete por cento do Produto Interno Bruto PIB do Pa s no 5 quinto ano de vig ncia desta Lei e no m nimo o equivalente a 10 dez por cento do PIB ao final do dec nio Para que consigamos cumprir a Meta 177 temos que ter ci ncia do quadro onde nos encontramos e da medida valor salarial m dio dos profissionais de mesma escolaridade que temos que alcan ar Utilizando os dados de SCHREIBER 2013 podemos inferir que a m dia salarial de um profissional que tem gradua o e trabalha uma m dia de 40 horas de R 4 525 05 e para aqueles que j t m Mestrado ou Doutorado e trabalham a mesma carga hor ria a m dia de R 7 540 52 Quando comparamos estes valores com o que estabelece o Piso para os profissionais do magist rio e consideramos uma diferen a m nima de 50 a mais de sal rio do graduado para aquele que tem forma o de n vel m dio 30 a mais de sal rio do especialista para aquele que tem gradua o 30 a mais de sal rio do mestrado para aquele que tem especializa o obtemos R 2 546 08 para o professor graduado e R 4 302 87 para o Mestre valores para 2014 com base no Piso de RS 1 697 39 para divulgado pelo MEC Minist rio da Educa o para professores com forma o em n vel m dio e carga hor ria de 40 horas Fazendo uma compara o simples observamos que ser necess rio aumenta
141. a 88 N e ao final ao final do experimento apresentaram valores entre 63 N e BN Percebeu se que o comportamento de perda de firmeza foi semelhante ao encontrado para a perda de massa sendo mais evidente na avalia o aos 45 dias de armazenamento em que a perda excessiva de massa dos bulbos pelo aumento da transpira o proporcionou a perda de firmeza dos bulbos devido ao processo de murchamento dos mesmos Figura 2 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 BControle DPVvC 833 80 28 782a 757a Firmeza do bulbo N ooBsB8 33488 6 30 45 Armazenamento a temperatura ambiente dias Figura 2 Firmeza dos bulbos N de cebolas cv IPA11 revestidas por PVC e controle armazenados sob temperatura ambiente por 45 dias Os dados obtidos para SS AT e pH da polpa dos bulbos est o de acordo com Maia et al 2000 onde afirmam que a cebola tem a capacidade de apresentar poucas altera es nas suas caracter sticas f sicas e f sico qu micas durante o armazenamento potencializando comercialmente a sua aceitabilidade e possibilitando a minimiza o das perdas p s colheita Os valores de acidez encontrados para cultivar em estudo representa um elevado teor de cido pir vico em seus bulbos A percentagem de cido pir vico utilizada para medir o grau de pung ncia sabor e aroma de cebolas Chagas et al 2004 encontraram valores entre 0 31 e 0 37 desse cido para as variedades Pira Ouro Crioula Baia Periforme
142. a Hoje v 40 p 70 73 2007 AMORIM S M C amp VALLE RR 1993 Absor o e resist ncia ao movimento da gua no cacaueiro Pesq Agropc Bras Bras lia vol 28 ago n 8 p 907 913 CALABONI C MARTIN M B G amp ROSSI M L Anatomia foliar e an lise de EDX de Costus spiralis Jacq Rosco e de ambiente impactado e n o impactado do litoral de S o Paulo IHERINGIA S r Bot Porto Alegre v 68 n 2 p 225 235 dezembro 2013 CELINO J J QUEIROZ A F TRIGUIS J A OLIVEIRA O SANNTIAGO J S Fonte da mat ria org nica e grau de contamina o por hidrocarbonetos totais de petr leo 57 ISSN 1809 3957 HTP em sedimentos de manguezais na por o norte da ba a de Todos os Santos Bahia 40 PDPETRO Campinas SP 21 24 de Outubro de 2007 CHIRINOS D T Modelos para estimar el rea foliar de mel n h brido Durango Rev Fac Agron LUZ 14 163 171 1997 CONDER Companhia de desenvolvimento da regi o metropolitana de Salvador 2000 FONSECA S M DRUMMOND J A Reflorestamento de manguezais e o valor de resgate para o sequestro de carbono atmosf rico Hist ria Ci ncias Sa de vol 10 3 1071 81 Set Dez 2003 K KANDIANNAN C KAILASAM K K CHANDARAGIR LN SANKARAN Allometric model for leaf area estimation in black pepper Peper nigrum L Journal of Agronomy and Crop Science v 188 p 138 140 2002 LAING G DU DE VOS R VANDECASTEELE B LESAGE E TACK F M G VERLOO M G Effec
143. a Tens o Admiss vel Resultado em kgf cm Proposta para Bel m Abaixo do N A com circula o de gua conforme equa o 2 fa Ne N V METODOLOGIA 5 1 Pesquisa de gabinete O estudo visou desenvolver uma an lise de gabinete de sondagem SPT com uma revis o bibliogr fica ressaltando a import ncia da an lise do solo e as vantagens e desvantagens do SPT de acordo com VIEIRA E HOSSNE 2001 uma revis o bibliogr fica mostra a evolu o de conhecimentos sobre um tema espec fico aponta as falhas e os acertos dos diversos trabalhos na rea fazendo cr ticas e elogios e resume o que realmente importante sobre o tema 5 2 An lise de laudos A metodologia do trabalho visou caracterizar as informa es a respeito do solo de Santar m na rea de influ ncia dos laudos e ainda disponibilizou a montagem execu o e an lise do m todo de sondagem SPT Ocorreu Volume 10 n 109 Janeiro 2015 uma visita t cnica empresa prestadora de servi o de an lise do solo implantada na cidade de Santar m onde foi levado ao conhecimento do diretor da empresa o objetivo do estudo e que seus resultados somente serviriam de base para pesquisas futuras sem nenhum objetivo financeiro Ap s essas explica es foi disponibilizado pela empresa c pias dos laudos de sondagem do m todo SPT de terrenos na rea pr estabelecida para an lise do solo e sua caracteriza o As informa es disponibilizadas atrav
144. a an lise das respostas dos professores ficou evidenciado que o conhecimento sobre a problem tica ambiental pouco explorado em sala de aula e ignorado no curr culo da escola Para os alunos foram aplicados 106 cento e seis question rios sendo 52 cinquenta e dois no 6 ano 14 quatorze no 7 ano 25 vinte e cinco no 8 ano e 15 quinze no 9 ano Quanto ao conceito de meio ambiente busca refletir a compreens o que os alunos t m sobre meio ambiente e segundo Reigota 1994 a Educa o Ambiental deve ser realizada a partir da forma como o indiv duo concebe o meio ambiente Deve se considerar o conhecimento pr vio sobre o assunto para direcionar as novas pr ticas e posturas sobre o meio ambiente As matas os animais os rios para mim o meio ambiente nossa natureza que devemos cuidar aluno 7 ano Para mim o que faz parte do meio ambiente a natureza a humanidade os bichos as plantas as casas e at a escola aluno 9 ano Precisa tomar cuidado com a natureza n o poluir o ar com as queimadas n o jogar lixo nas ruas cuidar da limpeza aluno 8 ano Acho que tudo que vem da natureza acho que aluno 6 ano Apesar da vis o restrita sobre o conceito de meio ambiente os alunos demonstraram ter algum conhecimento acerca do tema apesar do mesmo n o ser tratado de forma sistem tica e espec fica no cotidiano escolar conforme pudemos avaliar pelas falas da coordena
145. a do ato educativo e requer a participa o ativa e compromissada dos cidad os Nesse sentido vale a pena ressaltar ainda que inevit vel a autonomia da escola como pr tica social e n o somente colocadas e registradas nos pap is A exposi o de ideias a aceita o de opini es e sugest es bem como as decis es dos caminhos da educa o almejados devem ser discutidas com toda a comunidade escolar X sociedade e a participa o deve ser constante e igualit ria a todos No entanto apensar das diferentes metodologias hoje utilizadas os aspectos comportamentais n o t m melhorado ao contr rio em sala de aula a indisciplina e a falta de respeito s tem aumentado os problemas continuam ou melhor se agravam cada vez mais pois al m do conhecimento em si estar sendo comprometido para ensinar o m nimo est sendo necess rio antes de tudo disciplinar impor limites e principalmente dizer n o Conclui se entoa que uma escola de qualidade de ser o objetivo de qualquer gestor comprometido portanto este deve perseguir os objetivos propostos refletindo em uma efetividade social e para tanto a escola deve deixar claro o que quer estruturar o programa o melhor poss vel para seus alunos captando ao m ximo os recursos dispon veis f sicos humanos e financeiros unindo a energia de todos os envolvidos para ser cumpridora de seus objetivos ticos e sociais E isto s poder realmente ser concretizados com a efetiva c
146. a haste principal NLHP contagem total de todos os legumes na haste principal N mero de n s reprodutivos na haste principal NNRHP contagem do n mero de n s com legumes vi veis na haste principal N mero de legumes por n na haste principal NLNHP raz o entre os legumes totais e os n s reprodutivos na haste principal N mero de legumes nas ramifica es NLR contagem do n mero de legumes totais nas ramifica es N mero de legumes por n nas ramifica es NLNR raz o entre os legumes totais e os n s reprodutivos das ramifica es Comprimento das ramifica es CR extens o entre a base at a extremidade apical dos ramos laterais cm N mero de legumes com um gr o NLUMG total de legumes por planta contendo apenas um gr o vi vel Volume 10 n 109 Janeiro 2015 N mero de legumes com dois gr os NLDOISG total de legumes por planta contendo dois gr os vi veis N mero de legumes com tr s gr os NLTRESG total de legumes por planta contendo tr s gr os vi veis Total de legumes por plantas NLTP somat rio de todos os legumes por planta Massa de mil gr os MMG amostraram se oito subamostras de 100 gr os por unidade experimental sendo mensurada a massa de cada subamostra procedeu se a m dia da massa de cem gr os com posterior ajuste para massa de mil gr os Rendimento de gr os RG obtido atrav s da massa total de gr os por unidade experi
147. a organiza o Esta m e da qual se espera a salva o se recebe a puni o O motivo real da demiss o para fora n o facilmente expresso ou compreendido Um estudo realizado com 453 executivos brasileiros por Gutenberg Consultores de S o Paulo constatou que o motivo da demiss o foi classificado de menopausa executiva CALDAS 2000 Os executivos pararam de se reinventar e ficaram obsoletos para a organiza o Tanto as organiza es como os indiv duos n o tem facilidade de explicar o real motivo das demiss es e quando divulgados com frequ ncia n o o verdadeiro Nem todos ficam obsoletos porque envelhecem muitos adquirem alta expertise e se tornam fundamentais para a sustentabilidade organizacional Quando tais expertos n o s o valorizados criam organiza es ou s o contratados pelos concorrentes Os verdadeiros motivos s o dificilmente expressos com sinceridade por ambas as partes envolvidas Neste contexto pedir a conta n o considerado vergonhoso ou atitude de perdedor Entretanto quando o indiv duo demitido o ato de esconder os motivos da demiss o um mecanismo de defesa para superar os sentimentos negativos e o julgamento a que s o submetidos pelos demais Quando a organiza o que despede para alguns isso entendido como perder parte de si Antunes 2007 aponta que existe uma l gica invertida do capital onde o valor de uso esta subordinado ao valor de troca o que tem acarretado o desenv
148. a partir de solu es de concentra o 6 v v de cada extrato dos diferentes m todos de extra o e submetidas a aquecimento crescente de 0 C a 100 C Uma al quota de 3 mL da solu o foi analisada em espectrofot metro Genesys 10S UV Vis com leitura de radia o eletromagn tica absorvida absorb ncia em comprimento de onda de 540 nm a cada varia o de 5 C na temperatura O comportamento dos extratos em rela o varia o de pH foi avaliado mediante preparo de solu es de concentra o 6 v v tamponadas para cada faixa de pH de O a 14 e realizadas as leituras de absorv ncia das solu es em comprimento de onda de 540 nm Todas as an lises foram realizadas em triplicata HORST 2005 2 4 Avalia o da estabilidade do corante frente a diferentes condi es de pH e temperatura Ap s terem sido realizadas as an lises de comportamento foram definidas as temperaturas e valores de pH aos quais cada extrato foi exposto Para tanto foram definidas as temperaturas de 40 60 e 80 C e valores de pH de 3 0 7 0 e 9 0 Para avalia o da estabilidade foram empregadas solu es aquosas a 6 v v de cada extrato e as mesmas foram submetidas a varia es de temperatura e pH Para monitorar a sua estabilidade foram retiradas al quotas de 3 mL a cada 5 minutos e conduzidas a leituras em espectrofot metro em comprimento de onda de 540 nm durante um per odo de 120 minutos em cada temperatura em estudo Este pr
149. a propriedades leiteiras In Alternativas para a produ o sustent vel da Amaz nia Bras lia DF Embrapa 2013 DURHAN E R A caminho da cidade a vida rural e a migra o para S o Paulo S o Paulo Perspectiva 1978 80 ISSN 1809 3957 FAOSTAT Food and agriculture organization of the United Nations Dispon vel em www fao org Acesso em 20 de dezembro de 2013 FETSCH R J Some do s and don ts for successful farm and ranch Family estate transfers Journal of Extension V 37 n 3 1999 KRUG Ernesto nio Budke Sucess o da Agricultura Familiar Como preparar o futuro das propriedades leiteiras In Alternativas para produ o sustent vel da Amaz nia editores t cnicos Bras lia DF Embrapa 2013 MARX karl O Capital Edi o resumida por Julian Borchardt Tradu o de Ronaldo Alves Schmidt 2 ed Rio de Janeiro Zahar editores 1982 MIOR Luiz Carlos Agricultores Familiares agroind strias e redes de desenvolvimento rural Chapec Argos 2005 PORTER M E Vantagem competitiva criando e sustentando um desempenho superior Rio de Janeiro Campus 1989 SPANEVELLO Rosani H A reprodu o gerencial na agricultura familiar Cadeia do Leite Porto Alegre 2011 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 81 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109
150. acto ap s difus o e incorpora o de t cnica diagn stica na rea da sa de de grande relev ncia em especial para patologia cl nica e a identifica o de tumores indiferenciados para a determina o do tecido origin rio e tomada de decis o terap utica O que levou a redu o de custos hospitalares e a redu o de morbi mortalidade H um interesse multidisciplinar em rela o ao uso da IHQ uma vez que a mesma uma ferramenta complementar indispens vel para a pesquisa diagn stico diferencial e fatores progn sticos mesmo na era da biologia molecular VI AGRADECIMENTOS Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Goi s FAPEG ao Programa de Mestrado em Gen tica e Programa de Mestrado em Ci ncias Ambientais e Sa de da Pontif cia Universidade Cat lica de Goi s VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Carneiro FM Nabout JC Bini LM 2008 Trends in the scientific literature on phytoplankton Limnology 9 153 158 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Chan JK 2000 Advances in immunohistochemistry impacto on surgical pathology pratice Seminary Diagnostic Pathology 17 3 170 177 2000 Dabbs D 2010 Diagnostic Immunohistochemistry Theranostic and Genomic Applications Filad lfia Elsevier Groesser S 2012 Dynamics of journal impact factors Systems Research and Behavioral Science 29 624 644 2012 Guesdon J Ternynck T Avrameas S 1979 The use avidin biotin interaction in immunoenzymatic te
151. ade estabelecidos por laudos anteriores executados nessa rea de influ ncia delimitando alguns aspectos desses laudos tais como compara o das caracter sticas quanto forma o do solo identifica o das camadas existentes do solo compara o da quantidade de golpes ao longo da profundidade identifica o do n vel d gua quando existente e correlacionar o ganho de resist ncia ao longo da profundidade de perfura o Sendo assim a justificativa do estudo a pr pria import ncia da investiga o do solo sua caracteriza o para garantir a execu o de qualquer empreendimento no aspecto de funda o isto disponibilizar informa es para o estabelecimento do melhor tipo de funda o II SANTAR M PAR A cidade de Santar m foi fundada em 22 de julho de 1661 uma das cidades mais antigas da Amaz nia O primeiro relato da apari o de Santar m foi com a vinda do Jesu ta padre Antonio Vieira que veio expressamente ao tapaj s no ano de 1659 Logo tr s anos ap s esse epis dio o Padre Jo o Felipe Bettendorf instala miss o na aldeia dos Tapaj s dando origem cidade Em 1758 a aldeia dos Tapaj s elevada categoria de Vila pelo Capit o general Francisco Xavier de Mendon a Furtado governador da Prov ncia do Gr o Par recebendo o nome de Santar m Uma das datas mais importantes de 24 de outubro de 1848 quando pela Lei de n 145 a vila de Santar m elevada categoria de
152. ade de betala nas em extrato de beterraba Beta vulgaris L com a B y ciclodextrinas B CEPPA Curitiba v 24 n 1 p 259 276 jan jun 2006 GON ALVES L P et al A comparative study of the purification of betanin Food Chemistry Santo Andr n 131 p 231 238 2012 HAMERSKI L REZENDE M J C SILVA B V Usando as cores da natureza para atender aos desejos do consumidor subst ncias naturais como corantes na ind stria 75 ISSN 1809 3957 aliment cia Revista Virtual de Qu mica Rio de Janeiro v 5 n 3 p 394 420 mai jun 2013 HERNANDES N K et al Testes sensoriais de aceita o da beterraba vermelha Beta vulgaris SSP vulgaris L cv Early Wonder minimamente processada e irradiada Ci ncia e Tecnologia de Alimentos Campinas n 27 p 64 68 ago 2007 HORST Beth nia Luiza Estudo da estabilidade do corante natural betala na microencapsulada com matriz polim rica de quitosana alginato Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2005 LEMOS A G BOTELHO R B A AKUTSU R C C A Determina o do fator de corre o das hortali as folhosas comercializadas em Bras lia Horticultura Brasileira Bras lia v 29 n 2 p 231 236 abr jun 2011 L PEZ Noelia et al Enhancement of the extraction of betanine from red beetroot by pulsed electric fields Journal of Food Engineering Zaragoza n 90 2009 RICARTE M P R et al Avalia o do desperd cio de alimentos e
153. ado pelos col gios jesu tas 2 per odo 1759 1827 representado pelas Aulas R gias institu das pela reforma pombalina 3 per odo 1827 1890 in cio da organiza o da educa o pelo poder p blico 4 per odo 1890 1931 marcado pela cria o das escolas prim rias 5 per odo 1931 1961 regulamenta o em mbito nacional das escolas superiores secund rias e prim rias e 6 per odo 1961 dias atuais unifica o da regulamenta o da educa o nacional abrangendo a rede p blica e a rede privada Saviani salienta ainda que ao longo dos quatro primeiros per odos as institui es escolares no Brasil eram restritas a pequenos grupos emergindo somente a partir da d cada de 1930 a escola de massa Volume 10 n 109 Janeiro 2015 A hist ria do ensino de LE no Brasil segundo documento citado nas Diretrizes Curriculares Estaduais de L ngua Estrangeira Moderna 2008 inicia se no per odo colonial tendo como disciplinas dominantes o grego e o latim Desde o in cio da coloniza o o Estado portugu s se preocupava com a promo o da educa o e como isso facilitaria o processo de domina o e expans o do catolicismo Dessa forma os jesu tas foram os respons veis pelo ensino do latim como exemplo de l ngua culta aos povos que habitavam o territ rio II O ENSINO NO BRASIL O ensino de L nguas Estrangeiras na Educa o B sica do Brasil teve seu auge durante as d cadas de 1940 e 1950 p
154. al do Edif cio A partir disto a loja Leroy Merlin de Niter i foi avaliada e conseguiu a Certifica o AQUA com os seguintes n veis em cada categoria quadro 3 37 ISSN 1809 3957 Quadro 3 Avalia o Leroy Merlin Fonte LEITE 2011 Avalia o Leroy Merlin Niter i N vel Categorias Categoria Canteiro de obras com baixo impacto 03 ambiental Categoria 04 Gest o de energia Excelente Categoria 05 Gest o de gua Gest o de res duos de uso e opera o E aiegotioNO do edif cio Categoria 14 Qualidade sanit ria da gua Escolha integrada de produtos Categoria 02 8 sistemas e processos construtivos Manuten o perman ncia do Categoria 07 desempenho ambiental Superior Categoria 08 Conforto higrot rmico Categoria 09 Conforto ac stico Categoria 11 Conforto olfativo Categoria 13 Qualidade sanit ria do ar Categoria 01 Rela o do edificio com o seu entorno Categoria 10 Conforto visual Categoria 12 Qualidade sanit ria dos ambientes Ao final a edifica o apresentou significativa diminui o do impacto ambiental com a aplica o de diferentes m todos dando destaque ao resultado das seguintes categorias e Canteiro de Obras e escolha do local Como a escolha do local tamb m relevante no processo de avalia o a Leroy Merlin escolheu o bairro de Barreto um bairro antigo e predominantemente residencial da cidade de Niter i com o intuito de gerar crescime
155. am em colora es especiais atualmente existe com um vasto arsenal que inclui cultura celular citometria de fluxo microscopia eletr nica estudos imuno histoqu micos IHQ e m todos de biologia molecular Muito se espera desse ltimo grupo entretanto pode se afirmar certamente que nenhuma outra t cnica contribuiu tanto para pr tica de patologia diagn stica atual ao ponto de gerar uma grande revolu o principalmente no campo de patologia oncol gica quanto a imuno histoqu mica DABBS 2010 A IHQ um m todo diagn stico que tem como objetivo detectar um ant geno tissular ou celular por meio de um anticorpo espec fico sendo uma t cnica cada vez mais utilizada tanto em pesquisa quanto em diagn stico Sua contribui o no avan o do conhecimento em patologia inquestion vel e em muitos casos indispens vel para um diagn stico DABBS 2010 um m todo de consider vel Volume 10 n 109 Janeiro 2015 sensibilidade e especificidade al m de alta reprodutibilidade apesar de ainda ter custos relativamente altos quando comparados a algumas outras t cnicas Quando utilizada em estudos celulares conhecida como imunocitoqu mica VON WASIELESWSKI et al 1997 A IHQ surgiu com as pesquisas em imunopatologia que come aram na d cada de 1940 mas somente a partir de 1975 quando foi poss vel demonstrar alguns ant genos tissulares pela t cnica de imunoperoxidase em MFFTP que a IHQ foi aceita co
156. amenta mais importante para a gest o da qualidade a metodologia do 5S Seiri Seiton Seis Seiketsu e Shitsuke que contempla mudan a comportamental ponto cr tico na implanta o dos modelos de Gest o da Qualidade Conforme destaca Campos 1994 p 28 o 5S promove o aculturamento das pessoas a um ambiente de economia organiza o limpeza higiene e disciplina fatores fundamentais elevada produtividade Contudo o 5S por si s n o suficiente para uma gest o da qualidade efetiva uma vez que n o aborda solu o de problemas A Empresa C destacou tamb m a import ncia da metodologia TPM Total Productive Maintenance ou Manuten o Produtiva Total que uma filosofia de trabalho enfrentada como miss o da organiza o na manuten o da produtividade FLEMING amp FRAN A 1997 PIECHNICKI et al 2014 que est em fase de implanta o na unidade produtiva estudada Tamb m foi destacada pelas empresas a import ncia dos contratos formais com os clientes e fornecedores e as san es financeiras e de rompimento de contrato a fim de garantir a qualidade exigida das mat rias primas e conhecer os requisitos exigidos pelos clientes V CONSIDERA ES FINAIS Avaliar a utiliza o das ferramentas de metodologias da qualidade foi indispens vel para se formar uma base de informa es iniciais sobre as empresas do setor de papel e celulose na Bahia Contudo foi detectado que as empresas apesar de serem certificadas o
157. amente no mercado para que estas possam ter expectativas de crescimento da produ o aumentando assim o n mero de contrata es gerando mais empregos e renda para o local de instala o e para a economia como um todo Por fim observamos que os investimentos em pesquisa desenvolvimento e inova o P D amp I no Brasil s o predominantemente p blicos concentrados nas universidades onde a produ o do conhecimento n o mant m na maioria das pesquisas rela o direta com o desenvolvimento econ mico do Pa s Por outro lado a grande maioria das empresas com capital nacional ainda n o desenvolveu a cultura de investimentos em inova o em parte devido falta de recursos pr prios para montar uma estrutura com m quinas e equipamentos para laborat rios bem como manter uma equipe de alto n vel em capacidade tecnol gica VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES Dispon vel em lt http w ww bndes gov br SiteBNDES bndes bndes pt gt Acesso em 06 fev 2014 BRASIL Lei n 10 973 de 2 de dezembro de 2004 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 Ato2004 2006 2004 Lei L10 973 htm Acesso em 13 mar 2014 BRASIL Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 Ato2004 2006 2005 Lei L11196compilado htm Acesso em 09 abr 2014 BRASIL Lei n 12 350 de 20 de dezembro de 2010 Dispon vel em http www
158. amos completamente expostos ao sol e marcados a inser o foliar correspondente ao terceiro n Foram realizadas medidas lineares em 100 folhas em cinco plantas de Rhizophora mangle e Laguncularia racemosa segundo a utiliza o do medidor de rea foliar real port til DELTA T DEVICES AREA MEASUMENT sendo o comprimento e a maior Volume 10 n 109 Janeiro 2015 largura das folhas de cada esp cie registradas mediante a utiliza o da r gua milimetrada A escolha das folhas do terceiro n relaciona se ao fato delas estarem completamente expandidas e jovens E quanto inteira exposi o ao sol as folhas estariam fora dos efeitos do sombreamento sobre a forma o morfo anatomica do limbo assim como sobre a condut ncia estom tica que estaria influenciando a taxa de transpira o e consequentemente a taxa de fotoss ntese AMORIM amp VALLE 1993 A primeira etapa de campo foi obrigatoriamente destrutiva envolvendo a remo o das folhas para o escaneamento do limbo foliar para o registro da sua rea real Posteriormente foram realizadas an lises de regress o entre a rea foliar real e o comprimento assim como entre a rea foliar real e a maior largura Foi analisada tamb m a regress o entre rea foliar real e o produto do comprimento pela maior largura das folhas A segunda etapa experimental utilizou se a an lise de regress o para a sele o das melhores equa es matem ticas para o c lculo da rea foli
159. an ados e in meros recursos tamb m lan ados pelo governo no sentido de n o deixar que o aluno deixe de estudar Por m observa se que se n o houver um comprometimento maior dos respons veis e das institui es escolares isso ser pouco Escola e fam lia constituem dois contextos de desenvolvimento fundamentais para a trajet ria de vida das pessoas A escola e fam lia compartilham fun es sociais pol ticas e educacionais na medida em que contribuem e influenciam a forma o do cidad o REGO 2003 Ambas s o respons veis pela transmiss o e constru o de conhecimento culturalmente organizado modificando as formas de funcionamento psicol gico de acordo com as expectativas de cada ambiente II CONCLUS O Diante da pesquisa realizada observa se que a educa o sendo uma pr tica social n o pode restringir se a ser puramente te rica sem compromisso com a realidade local e com o mundo em que sua clientela est inserida A orienta o ao educando precisa ser voltada para estrat gica que ir o possibilitar a cada um deles a assumir efetivamente os valores humanos com consci ncia e responsabilidade para que seja agente de transforma o na realidade em que est inserido Desse modo deve se ressaltar que a institui o escolar com toda sua equipe possui uma tarefa grande a de n o deixar que o ambiente escolar seja meramente expectador dos problemas sociais Assim o pleno exerc cio da cidadania inclui a pr tic
160. anas de seguran as sa de e meio ambiente ou em datas especiais relacionadas tem tica ambiental A gest o dos res duos s lidos gerados nas atividades operacionais diminui o desperd cio de insumos aumenta a efic cia das atividades inerentes contribui diretamente na diminui o do n mero de acidentes de trabalho al m de contribuir na sensibiliza o ambiental do colaborador tornando o assim um difusor das pr ticas ambientais corretas tanto na empresa quanto em suas fam lias e na sociedade A participa o no cumprimento das diretrizes da lei n 12 305 10 que institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos possibilita o aumento da efic cia do gerenciamento Volume 10 n 109 Janeiro 2015 dos res duos impede o pagamento de multas e outras penalidades implicando assim em ganhos para a pr pria gest o para o marketing a sociedade e os clientes das empresas prestadoras de servi os florestais O processo de gerenciamento dos res duos s lidos na presta o de servi os florestais n o se apresenta como uma receita pronta a ser seguida mas sim como um processo especifico regionalizado com vista a melhoria cont nua que possui deveres obriga es legais e ticas para a sua execu o O sucesso do programa baseia se no aumento da lente da percep o ambiental conscientiza o e tomada de a o correta de modo que e a gest o dos res duos s lidos seja realizada de maneira consciente e compete
161. anema ainda que criticada por alguns educadores como um documento fascista pela sua exalta o ao nacionalismo foi paradoxalmente a reforma que deu mais import ncia ao ensino das L nguas Estrangeiras Todos os alunos desde o gin sio at o cient fico ou cl ssico estudavam latim franc s ingl s e espanhol Muitos terminavam o ensino m dio lendo os autores nos originais e pelo que se pode perceber em alguns depoimentos da poca Volume 10 n 109 Janeiro 2015 apreciando o que liam desde as clogas de Virg lio at os romances de Hemingway Visto de uma perspectiva hist rica as d cadas de 1940 e 1950 sob a Reforma Capanema formam os anos dourados das L nguas Estrangeiras no Brasil Na exposi o de raz es em defesa das Leis Org nicas do Ensino o ministro Capanema argumenta que o ensino como um todo n o deveria se prestar somente a fins instrumentais comportamento que repercutiu no ensino de L nguas Estrangeiras Leffa 1999 Deveria ser orientado tamb m por objetivos educativos e culturais que contribu issem assim para a forma o da mentalidade desenvolvendo h bitos de observa o e reflex o e para o conhecimento da civiliza o estrangeira BRASIL 1943 apud LEFFA 1999 p 10 J na segunda metade do s culo XX o ensino de L nguas Estrangeiras em geral n o gozava de muito prest gio no Brasil Nos anos de 1960 as v rias reformas do ensino foram gradativamente diminuindo
162. anteve sua colora o original Quanto ao pH todos os extratos apresentaram estabilidade em uma faixa entre 3 0 a 9 0 Foi obtido pelos m todos C e C um extrato de colora o laranja apresentando se o extrato de beterraba como uma alternativa de obten o de corantes de colora o laranja Palavras chave Beterraba Beta Vulgaris L Extrato de Beterraba Avalia o de Temperatura e pH I INTRODU O O desperd cio de alimentos tem in meras causas normalmente vinculadas a quest es econ micas pol ticas culturais e tecnol gicas afetando diversas fases da cadeia de movimenta o do produto como a produ o o transporte a comercializa o e os sistemas de embalamento e armazenamento Deste modo o desperd cio de alimentos envolve perdas que variam desde alimentos que n o s o utilizados at prepara es prontas que n o chegam a ser vendidas ou at mesmo servidas para o consumidor final RICARTE et al 2008 Em rela o s hortali as o Brasil acumula sucessivos recordes de colheitas no setor agr cola tornando se um dos mais importantes setores da economia Contudo o pa s tem sido consagrado com os maiores ndices de perdas p s colheita do mundo com n veis m dios de desperd cos pr ximos a 40 enquanto em pa ses como os Estados Unidos estes valores ficam pr ximos a 10 LEMOS et al 2011 Segundo Zanatta et al 2010 os vegetais que apresentam deformidades cor peso e tamanho fora de Volume 10
163. anuten o e demoli o s o respons veis por cerca de 20 a 30 dos res duos gerados pelos pa ses membros da Uni o Europeia MURAKAMI et al 2002 Este percentual corresponde a um valor compreendido entre 221 e 334 milh es de toneladas por ano VAZQUEZ 2001 Nos EUA segundo a ag ncia ambiental americana s o gerados aproximadamente 136 milh es de toneladas de RCD por ano SCHNEIDER 2003 Nas cidades brasileiras principalmente de m dio grande porte Druszcz 2002 p 85 estima que A quantidade de res duos de constru o e demoli o RCD gerados varia entre 41 e 70 da 67 ISSN 1809 3957 massa de res duos s lidos urbanos RSU At o final da d cada de 1990 a produ o m dia de entulho no Brasil era estimada como sendo da ordem de 500 kg por habitante por ano Essa grande massa de res duos quando mal administrada degrada a qualidade da vida urbana sobrecarrega os servi os municipais de limpeza p blica e evidencia um grande desperd cio de material cujos custos s o repassados para a sociedade n o s pelo aumento do custo final das constru es como tamb m pelos custos de remo o e tratamento do entulho No Brasil na maioria das vezes o entulho extra do da obra e disposto de forma clandestina em locais como terrenos baldios margens de rios e de ruas das periferias trazendo como consequ ncia a degrada o da qualidade de vida urbana percept vel em aspectos como por exempl
164. ar rea foliar estimada nas coletas seguintes atrav s dos registros da largura comprimento e do produto do comprimento pela maior largura seguindo os mesmos crit rios de idade e localiza o das folhas no ramo As melhores equa es matem ticas para estimativa da rea foliar foram aquelas que apresentaram o coeficiente de determina o amplitude de varia o representada por R superiores a 90 segundo Chirinos 1997 e Kandiannan et al 2002 NI RESULTADOS E DISCUSS O A relev ncia da utiliza o de m todos n o destrutivos a permiss o do acompanhamento do crescimento e a expans o foliar da mesma planta at o final do ciclo ou do ensaio al m de ser r pido e preciso FONSECA amp DRUMMOND 2003 KANDIANNAN 2002 CHIRINOS 1997 Assim a rea foliar pode ser estimada utilizando se par metros dimensionais de folhas os quais apresentam boas correla es com a superficie foliar Este m todo sem d vidas apresentou vantagens e facilitou o presente estudo principalmente no que se referiu ao padr o de crescimento das folhas nos diferentes manguezais amostrados e poder ser utilizado em programas de reflorestamento e principalmente naqueles submetidos a fortes impactos antropog nicos Este estudo mostrou que os m todos n o destrutivos propostos por Chirinos 1997 e Kandiannan et al 2002 podem ser utilizados em trabalhos de monitoramento do crescimento foliar rea fotossint tica em Rhizophora
165. aridade dos grupos de ferramentas Uma adapta o do PDCA para projetos na estrat gia Seis Sigma o Ciclo DMAIC Define Measure Analyze Improve Control defini o do projeto mensurar e avaliar o projeto an lise passiva desenvolver ensaios m todos e processos de a o proativa e controlar os resultados BREYFOGLE 2003 Essas fases asseguram s organiza es o emprego do Seis Sigma de maneira disciplinada e met dica e a correta execu o dos projetos RIVERA MAROVICH 2001 Segundo os resultados da pesquisa o DMAIC n o aplicado por nenhuma das empresas a Empresa A deixou o campo sem resposta a Empresa B desconhece o ciclo e a Empresa C n o pretende aplic lo Mas o que Seis Sigma O Programa Seis Sigma um programa de qualidade que por meio de uma metodologia de desenvolvimento de projetos busca a excel ncia do desempenho de todas as opera es reduzindo erros e desperd cios O termo sigma afere a capacidade do processo em rodar livre de falhas Quando se trata de seis sigma refere se redu o na varia o do resultado entregue aos clientes a uma taxa de 3 4 falhas por milh o ou 99 99966 de conformidade fato Volume 10 n 109 Janeiro 2015 que causa um bloqueio inicial por parte das organiza es por considerarem praticamente imposs vel HILSDORF 2002 tanto que nenhuma das empresas estudadas utiliza o Ciclo DMAIC As empresas pesquisadas destacaram como metodologia ou ferr
166. as dire es dos ventos como fator de dispers o dos poluentes vol teis e que possivelmente tenham interferido nos resultados aqui apresentados IV CONCLUS O Rhizophora mangle apresenta maior rea foliar em Mataripe BA Madre de Deus BA e Ilha do Pati BA Em Ilha das Fontes BA Rhizophora mangle apresenta um padr o de crescimento foliar menor do que Laguncularia racemosa O padr o de varia o da rea foliar em Laguncularia racemosa em Ilhas das Fontes BA menor do que em Ilha do Pati BA Este estudo mostrou que os m todos n o destrutivos propostos por Chirinos 1997 e Kandiannan et al 2002 podem ser utilizados em trabalhos de monitoramento do crescimento foliar rea fotossint tica em Rhizophora mangle e Laguncularia racemosa na ba a de Todos os Santos Bahia Brasil V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AKE CASTILLO J A VAZQUEZ G LOPEZ PORTILLO J Litter fall land decomposition of Rhizophora mangle L in a coastal lagoon in the southern Gulf of Mexico Hydrobiology 559 101 111 2006 AMORIM Solange Estudo ecofisiol gico em esp cies vegetais de manguezais da Ba a de Todos os Santos BA submetidos a derramamentos de petr leo Tese de Doutorado Universidade de S o Paulo p 162 2000 AMORIM Solange MEGURO Marico PEIXOTO Cl vis TANURE Bruna SANTANA Eduardo FRANCO E E RODRIGUES Fernanda HUGHES Frederic ARAUJO M P Nascimento M M Os estresses ambientais e a fotoss ntese Ci nci
167. as na transforma o de produtos em uma ind stria Com base nesses autores a tecnologia pode ser conceituada como um conjunto de conhecimentos pr ticos ou conhecimentos t cnicos que podem ser de tipo mec nico ou de tipo industrial que d o ao ser humano a possibilidade de fazer modifica es nas condi es de ordem natural para que a vida do homem seja mais c moda Cada vez mais avan ada a tecnologia tem criado produtos de forma t o r pida que nos sentimos obrigados ao consumismo exacerbado em virtude de a cada dia surgirem no mercado modelos mais sofisticados e de melhor manejo vis vel que os avan os da tecnologia s o impactantes na sociedade Positivamente auxiliam na promo o do melhor n vel de vida do homem Desde os prim rdios at os dias atuais a tecnologia sempre fez parte da vida humana Como um processo constante de evolu o ela sempre esteve presente no cotidiano das pessoas informando criando desenvolvendo novas ideias instruindo ou seja com papel fundamental no mbito da inova o Sobre isso Chaves 1999 diz que O termo tecnologia aqui se refere a tudo aquilo que o ser humano inventou tanto em termos de artefatos como de m todos e t cnicas para estender a sua capacidade f sica sensorial motora ou mental assim facilitando e simplificando o seu trabalho enriquecendo suas rela es interpessoais ou simplesmente lhe dando prazer Baseado nisso percebe se que o uso da tecnologia e
168. az no processo de ensino aprendizagem e na adequa o do uso de equipamentos tecnol gicos que elevem a qualidade dos servi os informa es repassadas em sala de aula Para tanto torna se imprescind vel que os educadores estejam preparados para aprimorar suas estrat gias pedag gicas e habilitados a desenvolv las com exatid o e desenvoltura de forma a despertar o potencial dos alunos na tomada de decis es que envolvam a aprendizagem Com esse estudo constatou se que o uso da tecnologia em sala de aula importante e proporcionar mudan as significativas no contexto social e educacional uma vez que presenciamos constantes avan os logo se faz necess rio adequarmos a eles Portanto a es inovadoras planejadas e adequadas realidade criam um ambiente favor vel troca de conhecimentos a constru o de novas ideias levando os atores envolvidos busca de ferramentas que possam mediar o processo de ensino aprendizagem da o uso da tecnologia que uma vez utilizada por profissionais habilitados que compreendam sua finalidade pedag gica trar bons resultados na forma o de cidad os capazes de questionar experimentar e avaliar ou seja que seja cr tico e transformador e que entenda a sua import ncia enquanto instrumento capaz de educar para a vida com reflexos positivos na sua forma o VII REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Minist rio da Educa o Par metros Curriculares Nacionais para o Ensino M d
169. base no consumo e na facilidade de cr dito e uma an lise cr tica ao hiperconsumo II METODOLOGIA DA PESQUISA A metodologia da pesquisa envolve duas etapas Primeiramente realizado um mapeamento do cen rio econ mico e social do Brasil a partir de informa es do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Funda o Get lio Vargas FGV Secret ria de Assuntos Estrat gicos SAE entre outras refer ncias de relev ncia Posteriormente ser feito um levantamento a partir de duas linhas de pensamentos sobre o comportamento de consumo das classes de baixa renda a linha tradicional caracterizada como ci ncia normal KUHN 1970 onde destaca se os pensamentos de Prahalad e Hammond 2002 e a vis o cr tica ao hiperconsumo caracterizada como ci ncia revolucion ria KUHN 1970 de Bauman 2008 e Campbell 2006 HI CEN RIO ECON MICO E SOCIAL NO BRASIL Para entender o contexto que este artigo se insere necess rio analisar brevemente em que momento a economia e a sociedade brasileira se encontra O pa s tem uma popula o de aproximadamente 200 milh es de pessoas com um PIB aproximado de US 2 3 trilh es IBGE 2013 Segundo a Secret ria de Assuntos Estrat gicos SAE 2010 entre 2004 e 2010 32 milh es de pessoas ascenderam categoria de classes A Be C A redu o da pobreza uma quest o que assume import ncia crescente para a sociedade brasileira Siqueira 2010 destaca que o interes
170. chniques Journal of Histochemistry and Cytochemistry 27 8 1131 1139 Gupta BM 2012 Heredity Blood Disorders HBD A Scientometric Analyses of Publications Output from India during 2002 2011 Journal of Blood Disorders and Transfusion 3 4 126 132 Jardim ECG Manrique GR Mendon a CG Hanssessian A Barros RM 2013 Technical Analyses Histological and Immunohistochemical in dentistry Arch Health Invest 2 1 40 49 Leimu R Koricheva J 2005 Does Scientific Collaboration Increase the Impact of Ecological Articles BioScience 5 438 443 Leong ASY Wrigth J 1987 The contribuition of immunohistochemical staining in tumor diagnosis Histopathology 11 12 1295 1305 Nonogaki S 2007 An lise de indicadores internos externos relevantes resolutividade diagn stica em laborat rio de refer ncia em imuno histoqu mica Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 43 4 297 304 Nonato RMS 2003 Produ o cient fica por que medir O que medir Revista Digital de Biblioteconomia e Ci ncia da Informa o 1 1 22 38 Quixabeira VB Nabout JC Rodrigues FM 2010 Trends in genetic literature with the use of flow cytometry Cytometry Part A 77A 207 210 Ramos Vara JA 2005 Technical aspects of immunohistochemestry Veterinary Pathology 42 4 405 426 Ribeiro MC Coutinho LMB Hilbing A 2004 The role of apoptosis cell proloferations index Bcl 2 and p53 in glioblastoma prognosis Arquivos de Neuro
171. cind vel na mudan a de h bitos da popula o uma vez que a escola tem a fun o de informar e formar crian as jovens e adultos de forma a responsabiliz los tamb m pela preserva o do planeta Cuidar do meio ambiente responsabilidade de todos e a escola um local favor vel para trabalhar com educa o ambiental por meio da transversalidade com todas as disciplinas de forma o do aluno Assim o presente estudo teve objetivo de analisar como a Educa o Ambiental desenvolvida no ensino fundamental II da Escola Municipal Francisco Henrique dos Santos com proposta de projeto de interven o na comunidade escolar Para tanto foi analisado o Projeto Pol tico Pedag gico da escola e aplicado uma entrevista coordena o pedag gica e question rios aos alunos e professores O resultado demonstra a necessidade de capacitar os professores para a abordagem dos temas ambientais na real dimens o do processo educacional e consequentemente trabalhar com os alunos dentro da tica de preserva o e conserva o do meio ambiente Palavras chave Educa o Ambiental Meio Ambiente Ensino Fundamental I INTRODU O A Educa o Ambiental EA tem sido objeto de preocupa o da sociedade e j faz parte das discuss es das pol ticas p blicas atuais sendo considerada uma ferramenta imprescind vel na mudan a de h bitos da popula o uma vez que a escola tem a fun o de informar e formar crian as Jovens e adultos de f
172. cional fortalecem a aliena o dos indiv duos que acreditam que devem cuidar se sacrificar e doar totalmente sua exist ncia a uma organiza o e que isso uma atitude da qual devem ter orgulho Tomar consci ncia de como s o realmente tratados pela organiza o que escolheram como foco de sua exist ncia muito doloroso Para Baudrillard 1992 e Enriquez 1997a neste contexto a quest o descobrir quem s o os amados os rejeitados os traidores em potencial e quem esta dentro dos conformes da cultura organizacional e dos interesses do grupo dominante Aqueles que n o se encaixam ou n o se submetem s o demitidos para dentro at pedirem demiss o para fora Para Simmons 1998 p 141 quem demitido para dentro enfrenta situa es como ningu m fala com ela sua presen a n o reconhecida ela passa a ser completamente ignorada Suas id ias ser o atribu das para outros do grupo e todos os jogos territoriais descritos pela autora tomam vida para tormento de tais indiv duos Para Enriquez 1997 quando a emo o age dissociada da raz o esta acaba em pervers o e aquela em paranoia Santos 2006 investigou as estrat gias de fuga e de enfrentamento do trabalho docente em rela o aos conflitos vividos no ambiente de trabalho Constatou que os docentes elaboram estrat gias para enfrentar e afastar os conflitos buscando compreender o sentido do trabalho pedag gico que realizam junto com satisfa o e pelo p
173. cnol gica ou de inova o ou realizar estudos ou de eventos e semin rios voltados ao interc mbio de conhecimento entre pesquisadores Quem pode obter financiamento n o reembols vel na FINEP 1 universidades e outras institui es de ensino e pesquisa p blicas ou privadas desde que sem fins lucrativos 2 institui es e centros de pesquisa tecnol gica p blicas ou privadas desde que sem fins lucrativos 3 outras institui es p blicas e organiza es n o governamentais sem fins lucrativos Prazos propostas para projetos de pesquisa ou de inova o s o aceitas para an lise somente em resposta a encomendas ou a chamadas p blicas que estabelecem as condi es de elegibilidade e os prazos 2 financiamento reembols vel cr dito concedido a institui es que demonstrem capacidade de pagamento e condi es para desenvolver projetos de P D amp I Os prazos de car ncia e amortiza o assim como os encargos financeiros variam de acordo com as caracter sticas da modalidade de financiamento do projeto e da institui o tomadora do cr dito As modalidades de financiamento reembols vel s o as seguintes a Financiamento com encargos reduzidos constitui se de financiamento com encargos reduzidos para a realiza o de projetos de P D amp I de bens servi os ou para capacita o tecnol gica de empresas brasileira As opera es de cr dito s o praticadas com encargos financeiros que dependem das caracter s
174. colha de pessoas adequadas Mas os ganhos e perdas financeiros emocionais e ps quicos para os indiv duos n o s o computados Rouanet 1997 por sua vez aborda que a necessidade de estar em coopera o gera o hiperindividualismo Explica que o desejo de cooperar subjaz o desejo de pertencer em busca de reconhecimento identidade de ser acolhido e amado Esta necessidade de pertencer a grupos implica na ambiguidade entre se sentir aceito ou ter que se submeter a condi o de sobreviv ncia no mundo atual O indiv duo se exauriu de decidir sobre suas escolhas e se nega a assumir as consequ ncias por tais escolhas Ent o acredita que encontra na coopera o a possibilidade de delegar ao outro a responsabilidade de dar significado a sua exist ncia e as consequ ncias de suas escolhas Acredita que o grupo resolver sua quest o de identidade j que seduzido pelas facilidades que o contexto grupal aparenta ter perde a sua identidade e o lugar que ocupa na organiza o O que resta um mal estar permeia as organiza es atuais Amado 2000 p 105 aponta que o indiv duo ao ser desprovido de suas rela es interpessoais aut nticas se sente privado das estruturadas protetoras da organiza o Fica fragilizado e toma contato com sua psicopatologia Os sistemas sociais e as estruturas sociais podem representar defesas contra a ansiedade depressiva e a ansiedade persecut ria A ansiedade depressiva relaciona se ao medo de
175. cos sociais e ambientais Palavras chave Res duos S lidos Civil Meio Ambiente Polui o Reutiliza o Constru o I INTRODU O Atualmente um dos grandes obst culos com que se defronta a sociedade moderna o equacionamento da gera o excessiva e da disposi o final considerada ambientalmente correta dos res duos s lidos A preocupa o global no que diz respeito aos res duos s lidos principalmente os domiciliares tem se elevado ante o crescimento da produ o do gerenciamento inadequado e pela escassez de reas de disposi o final n tido que o aumento do n mero de edifica es deriva da crescente demanda do mercado imobili rio assim para afian ar sustentabilidade e preserva o do meio ambiente fazem se relevantes medidas que regulamentem o descarte do entulho produzido na constru o civil A sustentabilidade urbana pode ser definida a partir de um aglomerado de prioridades tais como por exemplo a supera o da pobreza a promo o da equidade a otimiza o das condi es ambientais e preven o da degrada o cada vez mais claro que a ado o de padr es de produ o e consumo sustent veis e o gerenciamento correto dos res duos s lidos podem diminuir de forma significativa os impactos ao ambiente e sa de Em pa ses mais ricos que produzem maiores quantidades de res duos e lixo h mais capacidade de equacionamento da gest o por um somat rio de in meros fatores qu
176. cultivo O n mero de legumes na haste principal caracterizado como um car ter de grande import ncia para a soja Tabela 2 resultados superiores s o expressos para Independ ncia onde a cultivar Fepagro 36 RR evidencia superioridade em rela o BRS Tordilha RR Tabela 3 os manejos de fungicidas n o revelam diferencia es aos legumes na haste principal da soja Os n s reprodutivos s o caracterizados como aqueles que permitem a emiss o de flores e consequentemente legumes vi veis desta maneira a vari vel n mero de n s reprodutivos na haste principal Tabela 4 apresenta superioridade para Fepagro 36 RR quando cultivada em Independ ncia para Tenente Portela n o se observam diferencia es entre gen tipos para este car ter Tabela 3 M dias da intera o entre locais x cultivar para n mero de n s reprodutivos na haste principal NNRHP e comprimento de ramifica es CR Frederico Westphalen RS 2014 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Fungicidas NLR NLNR NLTP NNRHP Aus ncia de fungicida 12 78 ab 1 43 ab 36 35ab 8 79 ab Picoxystrobina Ciproconazol 18 55 a 1 54 a 45 66 a 11 85 a Carbendazim Tebuconazole 13 70 ab 1 40 ab 39 94 ab 9 60 ab Cresoxim Met lico Piraclostrobina Epoxiconazol 13 13 ab 1 44 ab 38 28ab 8 94 ab Azoxistrobina Ciproconazol 9 86 b 1 30 b 34 60 b 7 19 b CV 49 04 13 75 22 80 43 21 M dias seguidas pela mesma letra min scula na coluna n o diferem estatisticamen
177. d tica 2007 em 86 ISSN 1809 3957 ROGERS Dale S TIBBEN LEMBKE Ronald S Going backwards Reverse Logistics Practice 1999 TELECO INTELIG NCIA EM TELECOMUNICA ES Dispon vel em http Awww teleco com br estatis asp acesso em 01 11 14 WIDMER R et al Global perspectives on e waste Environmental Impact Assessment Review S 1 v 25 p 436 458 2005 YIN R K Estudo de caso planejamento e m todos 3 ed Porto Alegre Bookman 2001 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 87 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 EDUCA O AMBIENTAL UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO HENRIQUE DOS SANTOS CARAVELAS BA LUCIENE BUSELE CARIB S NIA MARIA DA COSTA BARRETO 1 FACULDADE DO VALE DO CRICAR lucienebusele yhotmail com Resumo A pr tica pedag gica no ensino fundamental com a inser o da tem tica ambiental nas diferentes reas do conhecimento atrav s da interdisciplinaridade n o unanimidade na realidade escolar brasileira O espa o escolar apesar de evidenciado como o local privilegiado para o desenvolvimento da Educa o Ambiental e o incentivo das pol ticas p blicas atuais ainda n o consolidaram o trabalho sobre meio ambiente dentro das pr ticas pedag gicas A EA uma ferramenta impres
178. da constru o civil Por m as pol ticas procedimentos e monitoramento da sustentabilidade neste setor necessitam de um maior planejamento e gest o do empreendimento para garantirem que o mesmo tenha um bom custo benef cio mais produtividade mais rentabilidade mais tecnologia e menor impacto ambiental Os sistemas de certifica o ambiental v m para atender e essas demandas promovendo uma constru o de baixo impacto e respondendo s exig ncias ambientais e de qualidade do mercado Dos sistemas de certifica o existentes no Brasil o AQUA um dos mais adaptados e rigorosos sendo respons vel por ganhos reais no desempenho ambiental das edifica es certificadas Analisando a edifica o da loja Leroy Merlin em Niter i que recebeu o selo da Certifica o em todas as etapas constatou se que o projeto que em um sistema de certifica o uma das partes mais importante pois onde ser o definidas as diretrizes e as tecnologias que ser o utilizadas e at onde o impacto ambiental ser devidamente considerado foi pensado para solucionar uma gama ampla de problem ticas como qualidade de vida do usu rio economia de gua energia disposi o de res duos e manuten o na contribui o para o desenvolvimento socioecon mico e ambiental da regi o dentre outros garantindo que sua implanta o causasse o m nimo de impacto regi o de seu entorno O reaproveitamento e reciclagem dos materiais de demoli o
179. dade do empreendimento Os Produtos definem as regras gerais de condi es financeiras e procedimentos operacionais do financiamento A cada Produto se aplicam Linhas de Financiamento que se destinam a benefici rios setores e empreendimentos espec ficos e por isso podem trazer regras particulares mais adequadas aos objetivos da linha Outros mecanismos de financiamento dispon veis s o os Programas de car ter transit rio voltados para um determinado segmento econ mico e os Fundos tamb m destinados a setores espec ficos de atividade 2 Recursos n o reembols veis alguns projetos podem receber aplica es financeiras sem a exig ncia de reembolso Trata se de investimentos de car ter social cultural ensino e pesquisa ambiental cient fico ou tecnol gico 3 Subscri o de valores mobili rios em sociedades an nimas de capital aberto ou fechado em emiss o p blica ou privada e em fundos de investimento fechados Em casos espec ficos o apoio financeiro pode se dar de forma conjugada por meio de financiamento a uma parte de projeto e via subscri o de valores mobili rios em outra A decis o de utilizar as duas modalidades fica a crit rio do BNDES Quem pode obter financiamento no BNDES 1 Pessoas f sicas em casos espec ficos 2 Pessoas jur dicas empresas privadas nacionais e empresas estrangeiras instaladas com sede e administra o no Brasil 3 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Admin
180. de ecologicidade dos produtos verdes e da gest o empresarial com nfase nos instrumentos e metodologias de car ter sist mico n tido que os sistemas integrados de gest o qualidade meio ambiente seguran a e sa de ocupacional t m como base a melhoria cont nua da qualidade de vida a prote o do meio ambiente e a solidariedade com as gera es futuras e para que se atinja o pleno sucesso na evolu o ou aperfei oamento de um sistema de gest o fundamental o comprometimento de todos Nas palavras de Albuquerque 2004 p 35 O gerenciamento ambiental particularmente a partir dos anos 90 passou a ser encarado como necessidade vital por for a de instrumentos de natureza econ mica e c digos volunt rios de conduta que conduziram a tecnologias industriais mais limpas e conscientizaram as empresas da necessidade de preservar o meio ambiente para o desenvolvimento sustent vel de suas atividades e da sociedade como um todo A difus o dos conceitos de Garantia da Qualidade Total fez com que a gest o ambiental passasse a ocupar uma posi o de destaque tanto pelos beneficios imagem de qualidade da empresa quanto pelos efeitos negativos que um mau desempenho ambiental pode causar As empresas est o percebendo que mais barato fazer direito desde o in cio do que consertar depois at mesmo porque em muitos casos pode n o haver mais conserto Degani e Cardoso 2002 dizem que Para conhecer o dese
181. de reconhecimento do solo A dois modos de execu o do furo com o trado helicoidal ou com o aux lio do m todo com perfura o de gua O primeiro desenvolvido at atingir o n vel d gua e quando o solo adere ao trado ou ainda a perfura o fica inferior a 50 mm ap s 10 minutos de execu o do trado Nesses casos se acrescenta a perfura o por circula o de gua Devendo para cada metro da perfura o o amostrado cravado 450 mm no solo em 3 intervalos de 150 mm Sendo que o primeiro 150 mm n o contabilizado sendo apenas contados os ltimos dois intervalos para se adquirir o ndice de resist ncia penetra o NSPT levando em conta aquela profundidade Uma observa o importante que a crava o do amostrado se desenvolve devido ao impacto de um martelo com peso de 650 N pois o mesmo solto de uma altura de 750 mm E quando o amostrado padr o consegue descer somente com o peso do martelo temos uma contagem no NSPT considerada zero Uma parte imprescind vel da execu o da sondagem o controle das contagens necessitando para isso uma cautelosa anota o dos dados incluindo nessas informa es a coleta dos materiais para sua caracteriza o Esse procedimento classificat rio se d conforme a tabela 2 Para se estabelecer o final do ensaio se devem seguir os crit rios lembrados pela NBR 6484 ABNT 2001 a Quando em 3 m sucessivos se obtiver 30 golpes para penetra o dos 150 mm iniciai
182. de um produto tecnologicamente novo ou aperfei oado podendo incluir pesquisa de mercado teste de mercado e publicidade para o lan amento Exclui a constru o de redes de distribui o de mercado para as inova es 7 Projeto industrial e outras prepara es t cnicas para a produ o e distribui o refere se aos procedimentos e prepara es t cnicas necess rios para efetivar a implementa o de inova es de produto ou processo Inclui plantas e desenhos orientados para definir procedimentos especifica es t cnicas e caracter sticas operacionais necess rias implementa o de inova es Inclui mudan as nos procedimentos de produ o e controle de qualidade m todos e padr es de trabalho e software requeridos para a implementa o de produtos ou processos Volume 10 n 109 Janeiro 2015 tecnologicamente novos ou aperfei oados Assim como as atividades de tecnologia industrial b sica metrologia normaliza o e avalia o de conformidade os ensaios e testes que n o s o inclu dos em P amp D para registro final do produto e para o in cio efetivo da produ o Observam se que uma empresa est inovando quando respeita algum dos sete crit rios acima elencados Por m dentro desse contexto a pergunta que surge a seguinte como uma empresa privada poderia obter recursos a fim de viabilizar t cnica e econ mica as atividades acima descritas A resposta est no item a seguir IV AN LI
183. deve se procurar a utiliza o racional de gua de energia de recursos naturais e realizar a educa o ambiental sendo importante que aconte a regulamenta o e fiscaliza o eficientes e principalmente uma altera o cultural para o setor da constru o civil 2 3 A Problem tica Ambiental na Edifica es A ocupa o do ambiente pelo homem ocorreu de diferentes maneiras em cada parte do mundo ditada pelo desenvolvimento de cada comunidade Como cita Pinheiro 2002 p 74 com os avan os tecnol gicos que foram sendo alcan ados pela humanidade A rela o do homem com a natureza anteriormente harm nica e sem maiores agravos ao meio que propiciava um processo natural de reciclagem transformou se aos poucos numa hist ria tumultuada e de deteriora o gradativa do meio ambiente Al m das riquezas que eram produzidas a produ o de res duos torna se mais veloz que a capacidade de a natureza responder assimilar e reciclar A cadeia produtiva da constru o civil tamb m denominada construbusiness corresponde no Brasil a 14 da economia e um importante indutor de crescimento Ao adquirir mat rias primas de diversos segmentos ativa outros setores eleva a arrecada o tribut ria e em fun o da utiliza o de intensiva m o de obra gera empregos e renda O macro setor da constru o composto pelas atividades de constru o civil somadas a todas as atividades industriais e servi os a ela ligado
184. do a autoestima dos envolvidos v diminuir o trabalho da gest o que normalmente o pai realizado na propriedade aumentando o envolvimento do potencial sucessor nas atividades pr ticas e administrativas da propriedade Com as altera es percebidas no contexto urbano agregadas diversidade dos meios de comunica o cujas consequ ncias foram a propaga o r pida da informa o os jovens sentem cada vez mais necessidade de aproveitarem os benef cios que estas altera es ocasionaram Assim permanecer no meio rural onde usufruir destes benef cios torna se dif cil sen o imposs vel n o atrativo para os jovens Al m disto segundo Spanevello 2011 os seguintes fatores s o respons veis pelo xodo juvenil do meio rural falta de reconhecimento da fam lia falta de autonomia para inova o falta de renda falta de acesso a novas terras falta de pol ticas p blicas no meio rural escolas e universidades Na figura 2 observa se um resumo sucinto de algumas das causas para a n o ocorr ncia da sucess o conforme aborda Spanevello 2011 e Reconhecimento da fam lia e Autonomia para inova o NETO e Renda NET e Acesso a novas terras e Pol ticas p blicas no meio rural NE e Escolas e universidades Figura 2 Causas para a n o ocorr ncia de sucess o Fonte elabora o dos autores Al m da falta de interesse dos jovens ocasionada por diversos fatores como os destacados na figura 2 exi
185. do ao aluno filho uma seguran a na aprendizagem de forma que venha criar cidad os cr ticos capazes de enfrentar a complexidade de situa es que surgem na sociedade Existem diversas contribui es que tanto a fam lia quanto a escola podem oferecer propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos alunos Inicialmente indispens vel que fam lia e escola entendam claramente que pap is desempenham na vida do aluno e por isso necess rio por fim incompreens o das fam lias referente linguagem escolar de mudan as que garantam experi ncias de sucesso acad mico e social aos alunos Vive se atualmente numa poca em que a desintegra o dos valores o maior obst culo dos seres humanos Valores como tica e cidadania est o sendo banidos e deixados muitas vezes de fora da forma o dos indiv duos Nesse sentido institui es sociais como a Fam lia e a Escola n o podem deixar que isso continue a acontecer sem fazer nada para mudar a situa o Assim preciso uma integra o dessas duas valios ssimas institui es com o objetivo em comum e com o pessoa respons vel e metodologias adequadas para se tentar resgatar esses valores t o importantes na forma o do car ter dos educandos Sendo assim o principal objetivo deste artigo estar fazendo uma abordagem sobre essa quest o da import ncia de uma parceria entre Escola X Fam lia para o pleno desenvolvimento do aluno Assim deve se favor
186. do n mero de equipamentos coletados e reutilizados Palavras chave Log stica Reversa Sustentabilidade Fluxos Reversos Efici ncia Operacional I INTRODU O Vivenciamos uma febre de lan amentos de produtos e modelos em todos os setores empresariais no mundo todo Esses produtos s o segmentados por idade sexo etnia com vida mercadol gica extremamente curta retornando ao ciclo produtivo ou de neg cios cada vez mais r pido A log stica reversa a rea da log stica empresarial que por meio de sistemas operacionais diferentes em cada categoria do fluxo reverso tem como objetivo tornar poss vel o retorno dos bens e de seus materiais constituintes do ciclo produtivo ou de neg cios A log stica reversa agrega valor econ mico de servi o ecol gico legal e de localiza o ao planejar as redes reversas e as respectivas informa es e ao operacionalizar o fluxo desde a coleta dos bens de p s consumo ou p s venda por meio dos processamentos log sticos de consolida o separa o sele o at a reintegra o ao ciclo produtivo LEITE 2009 No cen rio s cio econ mico brasileiro a log stica reversa vem se transformando passando de uma rea operacional para uma rea de estrat gia empresarial bem como as empresas perceberam que al m da busca pelo lucro em seus neg cios preciso construir uma boa imagem a de Volume 10 n 109 Janeiro 2015 uma organiza o cidad e consciente da sua
187. dom nio da opera o e maximiza o dos recursos operacionais tais como ve culos recursos humanos e equipamentos Garantia da qualidade dos processos estabeleceram um processo de melhoria cont nua atrav s de pr ticas lean processos enxutos qualidade total executado corretamente na primeira vez ambientes limpos e organizados Custos todas as pr ticas que visavam melhorar a efici ncia dos processos geraram ganhos de escala e tamb m aperfei oaram a utiliza o dos recursos O objetivo era tornar os custos operacionais dos equipamentos reparados menores que a aquisi o de novos equipamentos Meio ambiente aumentaram a reutiliza o de equipamentos em substitui o aquisi o de novos bem como a destina o fiscalizada dos produtos sem condi es de reparo ou reutiliza o atendendo aos requisitos da Lei n 12 305 da Pol tica Nacional de Res duos S lidos 4 3 Log stica Reversa Segunda Etapa Ap s a estabiliza o dos processos internos no operador log stico e com base nos indicadores de performance percebeu se a necessidade de a es Volume 10 n 109 Janeiro 2015 complementares relacionadas s atividades em campo conforme abaixo Cria o na Central de Log stica Reversa de um canal espec fico para atendimento dos clientes para agendamento das retiradas dos modens ADSL ocasi o em que os atendentes utilizavam scripts espec ficos com o objetivo de consc
188. dora pedag gica e dos professores Embora com todas as dificuldades relatadas pela gest o escolar e professores para o trabalho efetivo com a educa o ambiental dentro da interdisciplinaridade os alunos questionados sobre onde recebem informa o sobre meio ambiente relataram que na escola televis o livros internet e palestra Se considerarmos que os livros citados s o os did ticos podemos afirmar que 53 ou seja 50 dos alunos receberam informa es atrav s da escola Ao buscarmos descobrir se os alunos tinham ou n o consci ncia dos problemas ambientais que os rodeiam constatou se que 12 11 3 n o responderam ou negaram a exist ncia de problemas Os demais 94 88 7 detectaram n o apenas um mas v rios problemas sendo un nime entre eles a quest o do lixo nas ruas De acordo com as respostas os maiores problemas apontados lixo nas ruas queimadas polui o do ar pelas queimadas desmatamento polui o dos rios falta de gua falta de rede de esgoto gua sem tratamento buracos nas ruas escola e cantina sujas Segundo os alunos as disciplinas que abordam o tema Meio Ambiente s o Geografia 42 8 Ci ncias 35 3 Artes 15 5 e Portugu s 6 4 Esta realidade apontada Volume 10 n 109 Janeiro 2015 pelos alunos tamb m confirmada no trabalho de Trajber e Mendon a 2007 que apresenta as disciplinas de ci ncias e geografia como mais pertinentes educa o ambiental Como
189. dos dando origem aos diversos sistemas de certifica o ambiental na engenharia civil Atualmente a certifica o ambiental para edif cios est em alta crescente tem aumentado o n mero de materiais certificados e os cuidados com res duos de obra e reciclagem SILVA 2007 II CONSTRU O CIVIL E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS A constru o civil respons vel por um importante segmento econ mico no Brasil e tamb m um dos setores que mais produzem res duos e consomem energia e gua em todo o mundo Segundo MAZRIA 2003 as edifica es est o entre os artefatos f sicos mais duradouros produzidos pela sociedade pois costumam ser usadas por 50 ou 100 anos e portanto ficar o em nosso meio por muito tempo o que faz com que sua perman ncia tenha um grande impacto no consumo de energia e nos padr es de emiss o futuros A figura 1 representa a rela o entre o consumo da constru o civil em rela o s outras atividades do planeta como um todo 35 ISSN 1809 3957 CONSUMO CONST CIVIL X OUTRAS ATIVIDADES E CONST CIVIL OUTRAS ATIVIDADES GASES GUA RES DUOS ELETRICIDADE ESTUFA Figura 1 Consumo Const Civil x Outras atividades Fonte ESMERALDO 2013 Dada a import ncia econ mica e a dimens o dos impactos produzidos percebe se que uma atividade de controle e produ o racional na constru o civil em qualquer escala se torna muito relevante HI CERTIFICADOS AMBIENTAIS Segundo LEITE
190. duca o Ambiental v 7 n 2 pp 41 64 2012 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 91 Sedebras Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 FUNDEF FUNDO DE MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O B SICA E DE VALORIZA O DOS PROFISSIONAIS DA EDUCA O PSPN PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL PARA OS TRABALHADORES DA EDUCA O B SICA E PNE PLANO NACIONAL DE EDUCA O MAIS INVESTIMENTO NA EDUCA O VALDIVA DOS SANTOS COQUEIRO 1 FACULDADE VALE DO CRICAR MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL valdivadossantos Q hotmail com Resumo A aprova o do Plano Nacional de Educa o com a manuten o de seu texto base e em especial das Metas 17 e 20 que tratam diretamente do aumento dos recursos na educa o e de uma forma mais espec fica para pagamento de sal rio dos professores representam a esperan a de ver todo o PNE ser implementado pelos pr ximos 10 anos no nosso pa s O estudo detectou as principais dificuldades para o cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magist rio sobretudo tendo como foco dois artigos da lei do piso e a defesa sobre ticas divergentes tendo de um lado o Minist rio da Educa o e do outro a Confedera o Nacional dos Trabalhadores em Educa o Aponta
191. e NSPT soil The results showed that soil properties can vary significantly in nearby areas and not always the smaller resistances occur on the banks of watercourses Keywords Soil Foundation SPT I INTRODU O Na engenharia civil o estudo preliminar do terreno onde se pretende construir um empreendimento de suma import ncia para a evolu o dos projetos subsequentes pois garante dados t cnicos que subsidiaram a escolha do tipo de funda o seja funda o rasa ou profunda Esses Volume 10 n 109 Janeiro 2015 dados fornecem condi es para a planejamento construtivo dentro dos seguran a exigidos pela normatiza o A an lise minuciosa das camadas permite determinar o perfil do solo a resist ncia do solo e o poss vel n vel de gua nas camadas analisadas do terreno onde se pretende efetuar o empreendimento Atualmente a constru o civil disp e de v rias ferramentas construtivas para essa caracteriza o do solo sejam instrumentos cient ficos de grande complexidade pequena complexidade Assim o trabalho focou sua an lise nos dados coletados pelo ensaio de penetra o padr o SPT por permitir facilmente sua mobiliza o e opera o destacando ainda o custo mais acess vel A caracteriza o do solo tamb m pode ser feita atrav s de alguns m todos de campo tais como ensaio de cone CPT piezocone CPTU ensaio de palheta ensaio pressiom trico ensaio dilatom trico entre outros Nest
192. e Parceria Abstract The aim of this study is to address the question of the importance of reading in training students aware and critical where they can make the act of reading a prerequisite to live their citizenship And as important as the act of reading is the importance of integrating Family School the Pedagogical Process for quality education The methodology used in this bibliographic research which found that the relationship X Family School is imperative for the family as a guide space construction of the identity of an individual shall deal with the school partnership in order to contribute to the integral development of children and adolescents From that aspect developed work emphasizing the two most important issues of concern about children s learning in the school context pointing to the lack of reading and its consequences in the teaching learning process and their impact on student behavior Keywords Reading Students Behavior Family and Partnership I INTRODU O As pol ticas de leitura v m sendo discutidas nos diversos segmentos da educa o destacando se a sua relev ncia para a aquisi o do conhecimento da cultura do saber e da conscientiza o pol tica face os desafios do mundo Saber ler tornou se pois condi o indispens vel para o acesso a qualquer rea do conhecimento e mais ainda pr pria vida do ser humano uma vez que a leitura apresenta fun o utilit ria e transformadora da
193. e RESENDE G M de PEREIRA L V Caracter sticas qualitativas de cultivares de cebola no sul de Minas Gerais Ci ncia e Agrotecnologia v 28 n l p 102 106 2004 CHITARRA M L F CHITARRA A B P s colheita de frutos e hortali as Fisiologia e Manuseio Lavras UFLA 785p 2005 CHITARRA M I F Colheita e qualidade p s colheita de frutos Informe Agropecu rio Belo Horizonte v 17 n 179 p 8 18 1994 CHITARRA M L F CHITARRA A B P s colheita de frutos e hortali as Fisiologia e Manuseio Lavras ESAL FAEP 320p 1990 FINGER F L VIEIRA G Controle da perda p s colheita de gua em produtos hort colas 29 p il Caderno did tico 19 Vi osa MG UFV 1997 IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA 2013 janeiro Levantamento sistem tico da produ o agr cola pesquisa mensal de previs o e acompanhamento das safras agr colas no ano civil MAIA M CC PEDROSA JF FILHOJT NEGREIROS M Z de NETO F B Caracter sticas de qualidade de cebola m ltipla durante armazenamento sob condi o ambiental n o controlada Horticultura Brasileira v 18 n 1 p 61 64 2000 MIRANDA M N BILHALVA A B SILVEIRA J NIOR P Efeito da poca de colheita e armazenamento na conserva o de cebola Allium cepa L cv Petrolini Revista Brasileira de Agroci ncia v 2 n 3 p 155 158 1996 NUNES M E T KIMATI H Doen as do alho e da cebola In KIMATI H AMORIM L BERGAMIN FI
194. e sobre sua aposentadoria No Brasil al m dos fatores j mencionados a necessidade da educa o financeira agravada pelo baixo n vel de escolaridade e pelo fato de muitos brasileiros n o terem h bito de se planejarem financeiramente Segundo o Volume 10 n 109 Janeiro 2015 IBGE 2010 75 da popula o sente alguma dificuldade para chegar ao final do m s com seus pr prios rendimentos Segundo os documentos oficiais da Estrat gia Nacional de Educa o Financeira ENEF 2010 e do Banco Central do Brasil BACEN 2012 destacam que a educa o financeira um processo no qual as pessoas e as sociedades melhoram sua compreens o em rela o aos conceitos servi os e produtos financeiros de maneira que com informa o forma o e orienta o possam desenvolver os valores e as compet ncias necess rias para se tornarem mais conscientes das oportunidades e dos riscos nele envolvidos e ent o poderem fazer escolhas bem informadas saber onde procurar ajuda adotar outras a es que melhorem o seu bem estar Assim podem contribuir de modo mais consciente para a forma o de indiv duos e sociedades respons veis comprometidos com o futuro ENEF 2010 p 57 58 Em outras palavras a educa o financeira pode atuar diretamente nas vari veis pessoais e sociais contribuindo para formar ou amadurecer uma cultura de planejamento de vida o que permite que as pessoas possam resistir aos apelos i
195. e contexto o SPT uma ferramenta construtiva imprescind vel de an lise do solo sendo considerado o recurso experimental mais utilizado no mundo para a realiza o de sondagem geot cnica n o sendo diferente no Brasil devido ao m todo propiciar a facilidade de execu o e ser considerado economicamente vi vel em compara o a outros m todos Segundo SCHNAID 2001 no Brasil e no mundo tornou se corrente o uso do ensaio de campo SPT Por esses fatores e por apresentar confiabilidade cient fica que o trabalho buscou a an lise dos dados coletados nos laudos do ensaio de penetra o padr o dando destaque aos n meros de golpes para atingir a resist ncia aceit vel do projeto o n vel de gua profundidade e o perfil de cada camada do solo Assim o adequado conhecimento das potencialidades deste ensaio de campo representa um importante par metro para controle de qualidade em todas as obras incluindo as do munic pio de Santar m no Estado do Par Com a preocupa o de executar obras de qualidade os profissionais visam a busca pela qualidade de servi os com o m ximo de seguran a Para isso o estudo disponibilizou a caracteriza o do solo em zonas pr estabelecidas a compreenderem 8 zonas elabora o do par metros de 23 ISSN 1809 3957 de influ ncia em cinco bairros com maior concentra o de popula o e consequentemente edifica o verticalizada A an lise abrange os par metros de confiabilid
196. e hip tese que se queira comprovar ou ainda descobrir novos fen menos ou rela es entre eles VI AN LISE DOS RESULTADOS 6 1 Resultados A realiza o desse estudo permitiu estabelecer correla es de homogeneidade e heterogeneidade da caracter stica do solo de Santar m al m de viabilizar sua caracteriza o mec nica para auxiliar na tomada de decis o do tipo de funda o a ser implementada Essas conclus es s o possibilitadas devido s vantagens apresentadas pela an lise do laudo fornecido pelo m todo de ensaio SPT merecendo destaque por Ferreira et al 1998 em face dos benef cios que ele apresenta como por exemplo facilidade de execu o e economia As qualidades do m todo SPT no que se refere facilidade de execu o e avalia o dos valores do ensaio s o constantemente mencionada na literatura sendo lembrada por Schnaid 2002 que acrescenta ainda qualidades como a simplicidade do equipamento e a obten o de um valor num rico que pode ser relacionado com regras emp ricas de projeto A justificativa do estudo a pr pria import ncia da investiga o do solo e da praticidade e economia do m todo SPT pois os detalhamentos dessas informa es disponibilizaram subs dios para a conscientiza o da necessidade que toda obra por mais simples que seja tem 26 ISSN 1809 3957 que ter um estudo do solo onde vai ser implantado o projeto com o objetivo de minimizar riscos futuros O detalhament
197. e incluem por exemplo os recursos econ micos a preocupa o ambiental da popula o e o desenvolvimento tecnol gico Volume 10 n 109 Janeiro 2015 II REUTILIZA O DE RES DUOS S LIDOS DOS CANTEIROS DE OBRA 2 1 A Sustentabilidade Ambiental e a Constru o Civil A preserva o ambiental vista como sendo contr ria ao crescimento e ao progresso econ mico dos pa ses O desenvolvimento explorador se por um lado criou diversos avan os tecnol gicos e auxiliou para o aumento de riquezas por outro lado criou se um grande desequil brio elevando a mis ria a degrada o ambiental e a polui o Buscar um equil brio entre a produ o e preserva o ambiental tornou se uma premissa essencial de qualidade de vida e a preserva o do planeta para as pr ximas gera es assim o bem estar humano est inteiramente subordinado aos recursos naturais o qual se bem manejado ser satisfat rio para todos A partir desse novo ponto de vista sobre produ o surge o conceito de desenvolvimento sustent vel o qual implica num novo modelo de desenvolvimento que passa a incorporar e estudar todos os impactos das atividades de produ o e consumo e esse modelo preocupa se desde a extra o da mat ria prima at o destino final do produto ap s sua utiliza o Para John 2000 p 55 A conscientiza o sobre os problemas ambientais enfrentados no mundo moderno nos guia a busca de produtos e servi os que mo
198. e o consumo popular Constata se neste mercado uma grande sede de consumo que se expressa com alguns comportamentos como o excesso de compras O interesse pelo comportamento dos consumidores de baixa renda na literatura internacional ampliou em fun o do aumento de consumo desse grupo de pessoas em pa ses emergentes Segundo Prahalad e Hammond 2002 as empresas de uma maneira geral se preocupavam principalmente com a parcela da popula o com mais recursos e deixavam de lado as parcelas mais pobres que representam mais de 80 da popula o mundial 106 ISSN 1809 3957 Os autores contribu ram com a ideia de que as empresas podem desempenhar um importante papel na redu o da pobreza a partir do desenvolvimento econ mico gerado pelo incentivo ao consumo A abordagem dos autores resultou na ideia de que as empresas podem obter maiores lucros servindo a est parcela mais pobre do mercado e n o apenas os mais ricos Na vis o de Prahalad 2005 as empresas precisam desenvolver estrat gias a partir do entendimento da realidade e das necessidades dos consumidores para atender o p blico de baixa renda Al m disso importante que o modelo tenha escala e conte com as mais avan adas tecnologias proporcionando uma melhor efici ncia no processo Algumas empresas j perceberam este mercado e poss vel ressaltar in meras iniciativas e casos de sucesso de grandes empresas que comercializam produtos destinados a
199. e para a eleva o da qualidade de vida da sua popula o O BNDES empresa p blica federal hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realiza o de investimentos em todos os segmentos da economia em uma pol tica que inclui as dimens es social regional e ambiental Desde a sua funda o em 1952 o BNDES se destaca no apoio agricultura ind stria infraestrutura e com rcio e servi os oferecendo condi es especiais para micro pequenas e m dias empresas O Banco tamb m vem implementando linhas de investimentos sociais direcionados para educa o e sa de agricultura familiar saneamento b sico e transporte urbano O apoio do BNDES se d por meio de financiamentos a projetos de investimentos aquisi o de equipamentos e exporta o de bens e servi os Al m disso o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina financiamentos n o reembols veis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social cultural e tecnol gico Em seu Planejamento Corporativo 2009 2014 o BNDES elegeu a inova o o desenvolvimento local e regional e o desenvolvimento socioambiental como os aspectos mais importantes do fomento econ mico no contexto atual e que devem ser promovidos e enfatizados em todos os empreendimentos apoiados pelo Banco O apoio financeiro do BNDES pode se dar por meio das seguintes modalidades 1 Financiamentos Produtos de acordo com a finali
200. e ps quica A necessidade de seguir adiante ou se invalidar s o formas de resistir e lidar com estas experi ncias de quase morte Os demitidos se elaboram de formas distintas para lidar com a ambival ncia dos sentimentos e a melhor forma de abordar tal dimens o humana segundo Caldas 2000 por meio de narrativas e met foras Schirato 2000 realizou um estudo com os demitidos da Embraer coletou 50 relatos dos quais Volume 10 n 109 Janeiro 2015 19 dos indiv duos pesquisados recebeu a demiss o de forma negativa para sete foi positiva um estava conformado 19 utilizou e aplicou do dinheiro da indeniza o em divertimento ou em neg cios objetivados e outros em neg cios arriscados e quatro queriam realizar atividades para empresa sem cobrar Raros s o os estudos para explorar o mundo interior do indiv duo em um processo de desligamento O trabalho de Schiriato 2000 na Embraer merece destaque Estudos deste g nero s o baseados nas narrativas e do seu conte do metaf rico para estabelecer um mapa de vis es sentimentos percep es e avalia es Algumas narrativas s o impressionantes e demonstram como os indiv duos n o conseguem separar a sua vida da vida na organiza o Schiriato 2000 p 43 Masculino 53 anos Supervisor de Produ o com 33 anos de empresa De todos os participantes o mais antigo Tamb m o mais deprimido Sua grande preocupa o era que a Diretoria da Embraer n o sabia o que es
201. e tecnologias de f cil aplicabilidade baixo custo de implanta o opera o e manuten o nas reas de guas de abastecimento guas residu rias e res duos s lidos HABITARE Programa de Tecnologia de Habita o PRONINC Programa Nacional de Incubadoras Tecnol gicas de Cooperativas Populares 4 2 2 Subven es Econ micas As subven es econ micas s o aplicadas por meio de financiamentos n o reembols veis caracterizados por meio de apoio financeiro concedido por ag ncias de fomento mediante Chamadas P blicas Editais dirigidas s institui es p blicas ou organiza es privadas sem fins lucrativos e tem a finalidade de a realizar projeto de pesquisa cient fica ou tecnol gica ou de inova o b realizar estudos ou de eventos e semin rios voltados ao interc mbio de conhecimento entre pesquisadores S o institui es eleg veis para financiamento na modalidade n o reembols vel a universidades e outras institui es de ensino e pesquisa p blicas ou privadas desde que sem fins lucrativos b institui es e centros de pesquisa tecnol gica p blicas ou privadas desde que sem fins lucrativos c outras institui es p blicas e organiza es n o governamentais sem fins lucrativos Neste crit rio de subven o os mais importantes projetos lan ados ser o abordados a seguir 16 ISSN 1809 3957 RHAE Pesquisador na Empresa Lan ado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient f
202. ecer uma participa o que gere compromisso da fam lia com a aprendizagem e o sucesso escolar do aluno e compromisso da escola com a inser o curricular do ambiente cultural da fam lia com a comunidade Essa parceria assegurar Em ltima instancia o pleno cumprimento da fun o social da escola Com isso pode se afirmar que nos dias atuais a escola n o pode viver sem a fam lia e a fam lia n o pode viver sem a escola pois atrav s dessa intera o desse trabalho em conjunto que tem como objetivo o desenvolvimento do bem estar e da aprendizagem do educando os quais contribuir o na forma o integral do mesmo Assim sendo pensar em educa o de qualidade hoje preciso ter em mente que a fam lia esteja presente na vida escolar de todos os alunos em todos os sentidos Ou seja preciso uma intera o entre escola fam lia Nesse sentido escola e fam lia possuem uma grande tarefa pois nelas que se formam os primeiros grupos sociais da crian a Envolver ent o os familiares na elabora o da proposta pedag gica pode ser a meta da escola que pretende ter um equil brio no que diz respeito disciplina de seus educandos A sociedade moderna vive uma crise de valores ticos e morais sem precedentes Essa uma constata o que norteia os arredores dos setores educacionais pois na escola que essa crise pode aflorar mais ficando em maior evid ncia Nesse sentido a LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o
203. eitamente nos buracos que eu fiz nela n o sei me acomodar em outro lugar Tal a simbiose com a empresa que a cadeira era segundo ele um peda o seu SCHIRIATO 2000 p 65 2 1 A demiss o para dentro A demiss o para dentro aquela em que o individuo posto de lado ou subestimado ou limitado no desenvolvimento do seu trabalho Na sociedade industrial as decis es sobre o trabalho eram planejadas previs veis onde o indiv duo apenas obedecia aos ditames produtivos Na sociedade do conhecimento a maneira de fazer e o jeito de ser n o o Ser o que promove o indiv duo e a prosperidade organizacional se fundamenta em querer o mais qualificado preparado criativo inovador mas que seja submisso aos ditames organizacionais H incoer ncia entre o discurso e a pr tica Simmons 1998 realizou um estudo e mapeia os dez jogos territoriais que os indiv duos fazem Eles ocorrem tanto nas organiza es privadas como nas organiza es p blicas e suas consequ ncias al m de v rios conflitos interpessoais e at insanos a demiss o para dentro para sutilmente for ar a demiss o para fora Ela os classifica como os jogos de ocupa o da manipula o de informa es da intimida o das alian as poderosas a parede invis vel do descumprimento estrat gico do descr dito do afastamento da camuflagem do obstrucionista e a sabotagem explicita ou camuflada Estes jogos territoriais que por seus t tulos d o ao
204. el d gua N A e com destaque de solo arenoso e argiloso nos quatro laudos analisados A zona 05 apresentou o n vel d gua N A na cota de 6 4 m com predomin ncia de solo argiloso no laudo A zona 06 apresentou o n vel d gua N A na cota de 0 4 m com predomin ncia de solo argiloso no laudo A zona 07 teve o n vel d gua N A na cota m dia 14 1 m e predomin ncia de solo argiloso e arenoso nos laudos analisados A zona 08 27 ISSN 1809 3957 teve o n vel d gua N A m dio de 49 m com predomin ncia de solo argiloso nos tr s laudos analisados 6 5 Resist ncia do solo solo J a an lise das zonas no que se refere resist ncia do conforme a estratigrafia e o n mero de golpes para se alcan a a estimativa das taxas de tens es admiss veis do terreno e poss veis recalques e subsidiando ainda dados para a escolha do tipo de funda o rasa ou profunda Foram distribu dos nas zonas de forma comparativa em camadas de 5m 10m e 15m conforme a figura 6 N de Golpes Tens o admiss vel do Solo a m de Profundidade Resist ncia do solo 12 2KPa 10 4 8 4 1 2KPa 6 1KPa 1 4KPa a a 1 2KPa 24 0 8KPa gt A 0 0 4KPa 0 4KPa 1 2 3 4 5 6 7 g Zona Figura 6 Resist ncia m dia das camadas do solo por zona a 5 m de profundidade Observando a figura 2 com profundidade de 5 m destaca a resist ncia admiss vel do solo N de Golpes
205. elat rios Estaduais Precisamos de mais for a pol tica para que o nosso PSPN seja realmente respeitado uma alternativa para sua efic cia seria primeiro a desvincula o da folha de pagamento do magist rio da folha de pagamento dos demais servidores a administra o trataria da educa o com os recursos pr prios sem ter que se limitar aos percentuais da LRF e segundo que precisaria ser criada uma LRE Lei de Responsabilidade Educacional onde constariam principalmente as san es pelo n o cumprimento do piso com um limitador na contrata o de pessoal para o magist rio baseado no n mero de alunos Em rela o aos recursos que comp e atualmente o FUNDEB chegamos conclus o que seu aumento dependem primeiramente conscientiza o da popula o em rela o sonega o quando falamos de ITCD IPI Exporta o e principalmente o ICMS j que este o que garante o maior volume em rela o aos outros impostos que comp e o fundo O IPVA depende apenas de que cada cidad o primeiramente pague da forma correta isto n o sonegue o e que tamb m a placa de seu ve culo esteja registrada no seu munic pio e no seu estado para que os recursos advindos de seu pagamento possam ser revertidos para seu usufruto e n o de outros localidades O FPE por ser um fundo que agrega percentuais de outros impostos seu crescimento est diretamente relacionado ao crescimento dos outros 96 ISSN 1809 3957 VII REFER N
206. ema embora todos os demais afirmarem saber o que EA Proporcionar atrav s da educa o os conceitos relacionados ao meio ambiente P3 Educa o ambiental est relacionada com conhecimentos e atitudes dos indiv duos ligados ao meio ambiente desenvolvidos ao longo da vida em sociedade P5 Os professores responderam de maneira sucinta e pouco abrangente o conceito de educa o ambiental e dado o pequeno n mero de respostas fica insipiente avaliar o conhecimento dos mesmos sobre o tema apesar de todos os doze afirmarem que nos livros did ticos existem conte dos relacionados EA As disciplinas que contemplam conte dos sobre EA de acordo com os respondentes foram ci ncias geografia biologia e portugu s O conceito de desenvolvimento sustent vel tamb m s foi descrito pelos mesmos professores e de maneira bem superficial 89 ISSN 1809 3957 Buscar o desenvolvimento econ mico sem deixar de levar em considera o as quest es ambientais P2 O desenvolvimento sustent vel diz respeito s pr ticas sociais culturais e econ micas que procuram promover um desenvolvimento de forma sustent vel P5 As perguntas 7 8 9 e 10 do question rio que abordam sobre o incentivo s atividades ambientais exist ncia de espa o na escola para trabalho com EA atividades ambientais fora do espa o escolar e coleta seletiva de lixo foram respondidas negativamente por todos os professores N
207. emo es que emergem tanto dos que se desligam voluntariamente tanto Volume 10 n 109 Janeiro 2015 dos que s o demitidos demonstraram emo es positivas e negativas simultaneamente Para os autores esta ambival ncia expressada de v rias maneiras e seus sentimentos se mesclam entre a perda do passado e a excita o das perspectivas do futuro Nestes momentos se lida com a incerteza e a dor que isso causa bem como com sentimentos amb guos que s o inconscientes ao indiv duo Confrontar sentimentos de ambival ncia implica em realizar uma profunda reflex o de si e do contexto vivido o que provoca mudan a de vis o de mundo valores e cren as do indiv duo Tal tomada de consci ncia do fato demissional complexa e dolorida e representa grande amea a existencial ao indiv duo pois afeta sua sustentabilidade aceita o social e poder individual Estas necessidades chaves de afilia o de pertencer poder ter status e reconhecimento por controlar os meios e realiza o conquistar objetivos e progredir foram amplamente discutidas por McClelland 1961 O atendimento no m nimo satisfat rias destas tr s necessidades s o importantes para a autoestima e equil brio emocional de qualquer indiv duo A demiss o para fora aquela que o indiv duo vai para fora da organiza o volta ao mercado de trabalho A demiss o para dentro aquela em que o indiv duo por v rios motivos impedido de participar
208. es impostos por ela e pelos que nela coabitam de forma sadia Os estudos organizacionais segundo Caldas 2000 aponta que necess rio tomar consci ncia de que a organiza o n o o fim de si mesma ela apenas um meio de subsist ncia e n o a nica op o onde a exist ncia humana exercitada Compreender esta ambival ncia o caminho para a compreens o do que o mundo do trabalho e o sentido dele em nossa vida A verdade atual que os integrantes da organiza es n o possuem o controle de como e quando perder o seus empregos Ressalta o autor que h de se considerar uma gest o organizacional sobre o tema sob a perspectiva de compreender os processo demission rio como uma quest o moral de dignidade de bem estar e saude f sica e psicol gica dos demitidos E afirma que embora seja verdade que muitas vezes as pessoas tendem a sofrer severamente com a perda do emprego o indiv duo n o mero joguete indefeso de organiza es e de sua manipula o CALDAS 2000 p 264 Tudo o que foi refletido neste artigo n o vai impedir que tais demiss es deixem de ocorrer porque os estudos Volume 10 n 109 Janeiro 2015 como por exemplo de Dejours 1987 demonstram uma forte depend ncia domina o e controle social dos indiv duos nas organiza es atuais Ao mesmo tempo que geram oportunidades de crescimento e desenvolvimento se mostram muitas vezes perigosas em seu processos de gest o Os estudo
209. esenvolvimento capitalista internacional Os t cnicos norte americanos que desembarcaram no Brasil muito mais do que preocupados com a educa o brasileira na verdade estavam preocupados em garantir a adequa o de tal sistema de ensino aos des gnios da economia internacional sobretudo aos interesses das grandes corpora es norte americanas Poeta romano cl ssico autor de tr s grandes obras da literatura latina as clogas as Ge rgicas e a Eneida Escritor norte americano Sua experi ncia durante a Guerra Civil Espanhola inspirou uma de suas maiores obras Por Quem os Sinos Dobram 46 ISSN 1809 3957 IV O ENSINO DE INGL S NO BRASIL Em atendimento Lei de Diretrizes e Base LDB de 1961 o ensino de L nguas Estrangeiras deixou de ser obrigat rio Com isso a aprendizagem de Ingl s n o era mais garantida popula o que utilizava o ensino p blico no Brasil justamente em uma poca na qual em fun o de resqu cios da Segunda Guerra Mundial da depend ncia econ mica em rela o aos Estados Unidos da Am rica e da influ ncia da cultura americana por aqui a necessidade de se aprender a l ngua inglesa j havia se instalado e a exig ncia dela no mercado de trabalho era not vel CHINA 2008 Dez anos depois era publicada a LDB de 1971 BRASIL 1971a Lei essa que levou o ensino de L nguas Estrangeiras a uma condi o cr tica uma vez que seu foco era o ensino profissionalizante Ap s vinte a
210. espons veis e autoridades se eles s o competentes dentre outros e 3 gest o do empreendimento monitoramento e an lise de todas as etapas avalia o da QAE por parte do empreendedor atendimento aos compradores e a es corretivas caso a QAE n o seja alcan ada 36 ISSN 1809 3957 e 4 aprendizagem o empreendedor deve fazer um balan o ao final da etapa para saber quais foram os pontos positivos e negativos O SGE um processo rigoroso e demanda tempo pois deve ser minuciosamente planejado antes de ser implantado sendo do empreendedor o papel mais importante O QAE Qualidade Ambiental do Edif cio avalia todas as fases do empreendimento verificando se os desempenhos t cnico e arquitet nico possuem controle sobre os impactos ambientais sofridos pelo ambiente externo e se possibilitam um ambiente interno confort vel e saud vel Todas as categorias levam em considera o o que foi definido pelo SGE O QAE verifica a adequa o ambiental nas diferentes fases do empreendimento Ele possui 14 categorias a serem avaliadas divididas em 04 diferentes fam lias Quadro 1 Quadro 1 Categorias do QAE Fonte Funda o Vanzolini 2013 e 1 Rela o do edif cio com o entorno Sitio e constru o 2 Escolha integrada de produtos sistemas e processos construtivos 3 Canteiro de obras com baixo impacto ambiental e 4 Gest o da energia 5 Gest o da gua 6 Gest o dos res duos 7
211. essa popula o PRAHALAD HAMMOND 2002 Um exemplo bem conhecido no Brasil e citado por Prahalad 2005 s o as lojas das Casas Bahia A estrat gia inovadora fez com que a empresa ganhasse destaque entre as classes mais pobres do pa s Para atender popula o as Casas Bahia trouxe a solu o do carn ou caderneta de compra a cr dito que permite que os seus clientes paguem pequenas presta es pelas mercadorias Brusky e Fortuna 2002 demonstram em seus estudos que os consumidores pobres consideram sua renda insuficiente para poupar Entretanto conseguem separar uma quantia por m s para honrar suas contas de cart o de cr dito e presta es Desta forma poss vel afirmar que as fam lias de baixa renda no pa s utilizam o cr dito como uma poupan a invertida A estabilidade do pa s contribuiu para que as empresas direcionassem seus investimentos para atingir as camadas mais pobres da popula o Entretanto n o significa que este modelo sustent vel a longo prazo No geral muitos brasileiros n o tem o h bito de se planejarem financeiramente desta forma n o conseguem maximizar os seus recursos e n o sabem como consumir V CONSUMO E SOCIEDADE Ao analisar a rela o entre as empresas e a sociedade pode se observar que por um lado as organiza es buscam incessantemente maximizar o seu resultado enquanto a sociedade acaba reduzindo o indiv duo simples condi o de consumidor moldando promovendo enc
212. etroeletr nicos definidos como todos aqueles cujo funcionamento depende do uso de corrente el trica ou de campos eletromagn ticos Esses equipamentos podem ser divididos em quatro categorias amplas Linha branca refrigeradores e congeladores fog es lavadoras de roupa e lou a secadoras condicionadores de ar Linha marrom monitores e televisores de tubo plasma LCD e LED aparelhos de DVD e VHS equipamentos de udio filmadoras Linha azul batedeiras liquidificadores ferros el tricos furadeiras secadores de cabelo espremedores de frutas aspiradores de p cafeteiras Linha verde computadores desktop e laptops acess rios de inform tica tablets e telefones celulares Ao fim de sua vida til esses produtos passam a ser considerados res duos de equipamentos eletroeletr nicos WEEE Idealmente s chegam a se tornar res duos uma vez esgotadas todas as possibilidades de reparo atualiza o ou reuso WEEE Waste from Electronics and Electronic Equipment a sigla para denominar os res duos eletroeletr nicos que origin ria da Diretriz 2002 96 EC da Uni o Europeia de janeiro de 2003 que regula sobre a preven o reuso reciclagem e outras formas de recupera o de res duos eletroeletr nicos GOV UK 2014 Essa diretriz vem sendo aplicada desde 2003 e atualizada anualmente Al m disso h o termo e waste criado para designar os produtos eletroeletr nicos descartados pelos
213. ew York NY 1983 MORAES Maria C ndida O paradigma educacional emergente 12 ed S o Paulo Papirus 2006 NICOLAU Isabel O conceito de estrat gia VALENTE Jos Armando Logo conceito aplica es e projetos S o Paulo Ed MCGRAW HILL 1998 SANTOS Paula Regina de Souza O Professor e sua Pr tica do planejamento s estrat gias pedag gicas 2011 VIII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 CLASSIFICA O ORIENTADA AO OBJETO DO USO DO SOLO UTILIZANDO SOFTWARE LIVRE OBJECT ORIENTED CLASSIFICATION OF FOREST LAND USING FREE SOFTWARE NGELA MARIA KLEIN HENTZ ANA BEATRIZ SCHIKOWSKI BRUNA NASCIMENTO DE VASCONCELLOS ANA PAULA DALLA CORTE CARLOS ROBERTO SANQUETTA 1 CENTRO DE CI NCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN angelakhentz d gmail com Resumo Este trabalho teve como objetivo realizar uma classifica o orientada ao objeto utilizando se de um software livre o InterIMAGE em substitui o aos tradicionais programas comerciais A imagem utilizada neste estudo pertence ao munic pio de General Carneiro estado do Paran Brasil pertencente a regi o de dom nio do bioma Mata Atl ntica importante hotspot de biodiversidade do planeta As imagens s o provenientes da plataforma IKONOS q
214. feitos de diferentes fungicidas nos par metros morfol gicos e produtivos da soja com h bito de crescimento determinado O experimento foi realizado na safra agr cola 2012 2013 em Tenente Portela e Independ ncia RS Utilizou se o delineamento de blocos ao acaso organizado em esquema fatorial sendo dois locais x duas cultivares x cinco manejos de fungicidas dispostos em tr s repeti es As cultivares de soja utilizadas foram BRS Tordilha RR e Fepagro 36 RR os manejos de fungicidas empregados s o aus ncia de fungicida Piraclostrobina Epoxiconazol Azoxistrobina Ciproconazol Picoxystrobina Ciproconazol Carbendazim Tebuconazole Cresoxim Met lico A an lise de vari ncia revelou efeitos significativos para a intera o locais x cultivares x manejos de fungicidas para as vari veis massa de mil gr os e altura de inser o do primeiro legume A intera o locais x cultivares evidencia efeitos significativos via n mero de n s reprodutivos na haste principal comprimento de ramifica es rendimento de gr os e n mero de legumes com tr s gr os Revelam aus ncia de intera o aos par metros altura de planta n mero de legumes na haste principal n mero de legumes por n s na haste principal n mero de legumes com um gr o e n mero de legumes com dois gr os n mero total de legumes por planta n mero de legumes nas ramifica es e n mero de legumes por n nas ramifica es O rendimento de gr os n o
215. ferramentas tecnol gicas apropriadas e condizentes com os avan os da atualidade algo que ainda traz d vidas e tem sido foco de debates quanto a sua aplicabilidade no campo da educa o escolar A proposta do uso da tecnologia utilizada pelo educador enquanto ferramenta mediadora de ensino aprendizagem que tem como est mulo a ado o de posturas inovadoras e que influenciem positivamente na prepara o e forma o do educando Desde que o educador tenha autonomia para lidar com as complexidades e exig ncias impostas a ele tanto no contexto de vida social quanto profissional Nesse sentido este trabalho objetiva relatar como se d o processo de ensino aprendizagem por meio do uso de ferramentas tecnol gicas em sala de aula a fim de despertar no alunado o interesse pela informa o da ci ncia as estrat gias pedagogias utilizadas pelo profissional de educa o s quais prepara o educando no seu desenvolvimento intelectual com potencial competitivo para a vida social e profissional II O QUE TECNOLOGIA O conceito de tecnologia vem do grego tekhne e denomina se como sendo t cnica arte of cio juntamente com o sufixo logia que significa estudo Segundo Ferreira 2000 a palavra tecnologia como um conjunto de conhecimentos especialmente princ pios cient ficos que se aplicam a um determinado ramo de atividade tecnologia mec nica Atualmente a aplica o desta palavra em reas d
216. fluence organizational slack and managers posture Journal of Business Research 60 463 473 Elsevier Inc 2007 ASSOCIA O BRASILEIRA DE TELECOMUNICA ES Telebrasil Dispon vel em http Awww telebrasil org br sala de imprensa releases 7149 brasil ultrapassa 177 1 milhoes de acessos em banda larga em agosto Acesso em 02 11 14 CARTER C R ELLRAM L M Reverse Logistics A revicw of the literature and framework for future investigation Journal of Bussiness Logistic 1998 19 1 85 103 FLEISCHMANN M et al A characterization of logistics networks for product recovery Omega The International Journal of Management Science v 28 n 6 p 653 666 2000 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Atlas 2010 GOV UK Dispon vel https www gov uk government publications weee regulations 2013 government guidance notes Acesso em 01 11 14 HORI Mitsue Disserta o de Mestrado Custos da log stica reversa de p s consumo um estudo de caso USP SP 2010 DOS APARELHOS E DAS BATERIAS DE TELEFONIA CELULAR DESCARTADOS PELOS CONSUMIDORES LEITE Paulo Roberto Log stica Reversa Meio Ambiente e Competitividade 2 Ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2009 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Dispon vel em http Aw ww mma gov br cidades sustentaveis residuos perigosos logistica reversa Acesso em 01 11 14 NOGUEIRA A J F M Teoria Geral da Administra o para o S culo XXI S o Paulo E
217. forma ent o a pesquisa classifica se predominantemente como aplicada com a forma qualitativa de abordagem e de objetivo explorat rio Os procedimentos t cnicos de pesquisa por sua vez baseiam se essencialmente na avalia o e proposi o de teorias e de casos experimentais identificando e analisando as teorias existentes na tentativa de explorar e justificar as hip teses apresentadas 13 ISSN 1809 3957 HI INOVA O Conforme trata a Lei Federal de Inova o Lei n 10 973 de 2 de dezembro de 2004 que Disp e sobre incentivos inova o e pesquisa cient fica e tecnol gica no ambiente produtivo e d outras provid ncias esta traz a seguinte defini o para inova o inova o a introdu o de novidade ou aperfei oamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos processos ou servi os O IBGE para realizar a Pesquisa Industrial de Inova o Tecnol gica PINTEC 2005 segue as diretrizes do Manual de Oslo da Organiza o para Coopera o Econ mica e Desenvolvimento OCDE 2004 O Manual de Oslo a principal fonte internacional de diretrizes para coleta e uso de dados sobre atividades inovadoras da ind stria e define as atividades de inova o como 1 Atividades internas de P amp D compreende o trabalho criativo empreendido de forma sistem tica a fim de aumentar o acervo de conhecimentos e o uso destes para desenvolver novas aplica es tais como prod
218. gmail com Resumo O presente trabalho discute o panorama das politicas p blicas voltadas ao apoio inova o tecnol gica A an lise do perfil t cnico das empresas observado nos dias de hoje aponta para a utiliza o gradativa de novas tecnologias com a finalidade de obter vantagens em um mercado globalizado e altamente competitivo Assim proposto um estudo do panorama nacional focando dentre outros itens correlatos a legisla o para apoio Ci ncia Tecnologia e Inova o CT amp I a qual constitu da principalmente pelos Fundos Setoriais de Ci ncia e Tecnologia pela Lei de Inova o dentre outros diplomas legais e regulamentares Al m disso as pol ticas p blicas de apoio inova o objetivam estimular processos mais intensivos de moderniza o tecnol gica nas empresas e criar ambiente institucional mais favor vel ao aprofundamento da coopera o entre os agentes p blicos da rea de ci ncia e tecnologia e o setor produtivo Dentre outras an lises este trabalho exibe aspectos essenciais aos interlocutores do setor privado a fim de analisar em suas pol ticas e planos industriais que o setor p blico oferece meios para que estes busquem vantagens tecnol gicas a fim de aprimorar seu parque industrial e competir qualitativa e quantitativamente no mercado Palavras chave Apoio Financeiro Inova o Tecnol gica Pol ticas P blicas Crescimento Produtivo I INTRODU O Atualmente estamos
219. gora atualmente como diz o artigo 31 Os Fundos ser o implantados progressivamente nos primeiros 3 tr s anos de vig ncia conforme o disposto neste artigo A seguir apresentamos em cada tabela em ordem cronol gica os valores arrecadados pelo Estado do Esp rito Santo referente aos meses de janeiro de 2010 a dezembro de 2013 para que possamos analisar sob a tica da estat stica no que diz respeito ao valor esperado a menos de reajuste inflacion rio e crescimento econ mico para cada um dos seguintes impostos ITCD ICMS IPVA FPE e IPI Exporta o que como vimos 20 da arrecada o destes impostos vai direto para o FUNDES Tamb m apresentamos de forma conjunta e para auxiliar num Histograma os dados obtidos para uma melhor visualiza o e an lise e o Gr fico Boxplot para mostrar distribui o dos dados em rela o mediana e verificar sua condi o de simetria ou assimetria Todos os c lculos estat sticos necess rios foram feitos em separado para evitar o excesso informa es que certamente seria uma forma de desviar a aten o para pontos que n o s o o centro das discuss es deste trabalho TABELA 2 Arrecada o de ICMS de 2010 a 2013 em milh es de reais JAN FEV MAR ABR MAI JUN 2010 755 40 710 57 713 21 744 26 713 12 717 17 2011 822 73 771 02 759 84 875 67 755 17 905 17 2012 996 42 782 59 845 91 807 64 777 32 873 40 2013 914 95 716 50 656 20 735 03 744 29 755 97
220. have Gest o Reflorestamento I INTRODU O De acordo com ABRAF 2013 o Brasil possui 6 5 milh es de hectares de florestas plantadas dentre os quais 4 873 952 hectares s o de reas plantadas com eucalipto O estado do Esp rito Santo ES det m a sexta maior rea individual de florestas plantadas com eucalipto cerca de 200 000 hectares Em 2012 o setor florestal sustentou 4 4 milh es de postos de empregos computando empregos diretos 0 6 milh o empregos indiretos 1 3 milh es e empregos resultantes do efeito renda 2 4 milh es O munic pio de S o Mateus localizado na microrregi o nordeste do ES destaca se como o maior produtor de madeira em tora para papel e celulose estadual cerca de 1 628 238 m ano IBGE 2012 Os procedimentos operacionais inerentes ao reflorestamento do eucalipto geram uma s rie de res duos s lidos caracter sticos da atividade florestal Os empreendimentos florestais renov veis localizados no munic pio de S o Mateus possuem na composi o de sua rea de influ ncia a malha urbana comunidades quilombolas assentamentos pequenos propriet rios rurais Volume 10 n 109 Janeiro 2015 que produzem diversos tipos de alimentos e produtos inclusive org nicos reservas naturais de mata atl ntica manguezais e restingas al m de rios represas c rregos e riachos Sob esse vi s o diagn stico das falhas e dificuldades relacionadas gest o dos res duos s lidos das at
221. i 2008 aponta que a confian a existente entre os membros da organiza o um diferencial competitivo e de sustentabilidade Buscar a identidade condi o para integrar e adaptar se sem aliena o Para lutar contra a coopta o o indiv duo se debate por meio de estrat gias defensivas muitas vezes inconscientes As estruturas l gicas s o m quinas equipamentos pr dios pois quando se trata de sujeitos que articulam seu sentido de exist ncia nos trabalho qual a l gica a ser utilizada Qual o ganho financeiro emocional ps quico que os indiv duos que v o mover tais arranjos Ou tais arranjos s o apenas novas modalidades de manter o status quo com uma nova linguagem cooperativista At o momento atual as respostas s o bvias S o as puls es de vida e de morte que nos confrontam todos os dias conforme questiona Enriquez 1997a p 126 como se manifesta as instancias pulsional nas organiza es mais f cil estud las a partir das puls es de morte Deve se constatar contudo que todas as organiza es demonstram maneira explicita a vontade de fazer da puls o de vida o nico princ pio de sua a o Por esse motivo elas adotam como valores sempre a efici ncia e s vezes o dinamismo e a mudan a Tentam ent o p r em funcionamento o processo de liga o favorecendo a coes o e a harmonia e terminam por acreditar que ele o nico processo que atua na organiza o Elas podem dese
222. ial As a es de car ter pedag gico que as escolas podem dirigir para favorecer s fam lias devem fazer parte de seu projeto e para que isso possa acontecer fundamental que as a es em favor da fam lia sejam desenvolvidas e presididas pelos princ pios da converg ncia e da complementaridade Nesse sentido importante que o projeto inicial se fa a levando em conta os grandes e s rios problemas sociais tanto da escola como da fam lia A escola tem necessidade de encontrar formas variadas de mobiliza es e de organiza o dos alunos dos pais e da comunidade integrando os diversos espa os educacionais que existem na sociedade Substancialmente o que a escola deve fazer melhorar a posi o da fam lia da agenda escolar j implementada pela legisla o existente No Par grafo nico do Capitulo IV do Estatuto da Crian a e do Adolescente BRASIL 1990 encontramos que direito dos pais ou respons veis ter ci ncia do processo pedag gico bem como participar da defini o das propostas educacionais ou seja trazer as fam lias para o conv vio escolar j est prescrito no Estatuto da Crian a e do Adolescente o que est faltando concretiz lo p r a Lei em pr tica Fam lia e escola s o pontos de apoio ao ser humano s o sinais de refer ncia existencial Quanto melhor for a parceria entre ambas mais significativos ser o os resultados na forma o do educando A participa o dos pais na educa o
223. ial inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 113 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 A IMPORT NCIA DA LEITURA E DA PARCERIA FAM LIA E ESCOLA VALDIVA DOS SANTOS COQUEIRO 1 FACULDADE VALE DO CRICAR METRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL valdivadossantos Dhotmail com Resumo O objetivo desse trabalho abordar a quest o da import ncia da leitura na forma o de alunos conscientes e cr ticos onde os mesmos possam fazer do ato de ler uma condi o essencial para viver a sua cidadania E t o importante quanto o ato da leitura a import ncia da integra o Familia Escola no Processo Pedag gico para uma educa o de qualidade A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliogr fica na qual constatou que a rela o Fam lia X Escola imprescind vel pois a fam lia como espa o de orienta o constru o da identidade de um indiv duo deve promover junto com a escola uma parceria a fim de contribuir no desenvolvimento integral da crian a e do adolescente A partir desse aspecto desenvolveu se o trabalho enfatizando as duas mais importantes quest es problem ticas sobre a aprendizagem infanto juvenil no contexto escolar apontando a falta de leitura e suas consequ ncias no processo de ensino aprendizagem e seus reflexos no comportamento dos alunos Palavras chave Leitura Alunos Comportamento Fam lia
224. ico e Tecnol gico CNPq o programa RHAE Pesquisador na Empresa ou RHAE Inova o permite s empresas incorporar s suas equipes profissionais qualificados Funda o de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERGS A Funda o de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERGS tem a finalidade de fomentar a pesquisa em todas as reas do conhecimento sua atribui o promover a inova o tecnol gica do setor produtivo o interc mbio e a divulga o cient fica tecnol gica e cultural estimular a forma o de recursos humanos o fortalecimento e a expans o da infraestrutura de pesquisa no Estado Principais atividades 1 Fomento Pesquisa 2 Forma o de Recursos humanos 3 Fomento ao Interc mbio Cient fico Tecnol gico Art stico e Cultural Os principais projetos inseridos no mbito da FAPERGS s o 1 Bolsa de Inicia o Cient fica 2 PROBIC bolsa de Inicia o Cient fica Institucional 3 PROBIT Bolsa de Inicia o Cient fica Tecnol gica Institucional 4 PqG Programa Pesquisador Ga cho 5 PRONEM Programa de N cleos Emergentes 6 Programa de Coopera o Internacional 7 Conv nio dos Estados do Rio Grande do Sul e BADEN WURTTEMBERG O objetivo desse conv nio propiciar o interc mbio de pesquisadores brasileiros e alem es dos dois estados envolvidos O alvo das bolsas est centrado em estudantes pesquisadores de Institui es de Ensino Superi
225. ientizar esses clientes sobre a import ncia dos mesmos estarem dispon veis no momento da retirada dos equipamentos evitando assim custos de visita transporte recursos humanos tempo nos casos da n o coleta do modem ADSL Cria o na Central de Log stica Reversa de um canal espec fico para apoio no processo de retirada dos modens ADSL denominado Central de Monitoramento a qual era respons vel por monitorar o desempenho do motorista e tamb m por fornecer suporte de campo opera o de transporte Sempre que o motorista n o encontrava o endere o ou o cliente n o estava no local ele acionava a Central de Monitoramento para que fosse realizado contato com o cliente para realizar a coleta ainda no momento da visita ou realizar novo agendamento Confirma o direta em linha on line da entrega O motorista passou a realizar a confirma o do servi o no momento da coleta por meio de celular Essa informa o era transmitida imediatamente para a base do operador log stico que a utilizava para o planejamento das demais atividades da cadeia tais como triagem reparo e destina o dos equipamentos devolvidos Pelo sistema monitoravam se por motivos de seguran a e controle todos os trajetos planejados pela opera o e realizados pelo motorista sendo poss vel rastrear a sua localiza o em tempo real Al m disso caso o cliente n o estivesse em sua resid ncia no momento da visita o motorista deveria tirar
226. ificar o tipo de solo Segundo HVORSLEV 1949 apud BORTOLUCCI 1983 O ndice de resist ncia a penetra o do solo correspondia ao n mero de golpes necess rios para a crava o de 450 mm do amostrado no solo a partir do ponto em que o conjunto amostrado hastes permanecessem estabilizadas sob seu pr prio peso 3 3 Montagem do equipamento e execu o do furo O preparo de um terreno tem suma import ncia para in cio da execu o das atividades inerentes a constru o civil portanto devem ser levados em considera o os paramentos de efici ncia e qualidade na sua execu o e para esse fim a rea de escava o deve est limpa e sem nenhum obst culo ao ponto de n o atrapalhar a execu o da loca o dos pontos que devem ser perfurados Segundo a NBR 6484 ABNT 2001 Somente ap s essa loca o se inicia o preparo dos equipamentos ou seja instala o do trip montagem dos equipamentos de lavagem in cio do furo com o aux lio do trado concha crava o do amostrado no primeiro metro de ensaio continua o do furo pelo m todo de lavagem Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Figura 2 Equipamento para ensaio a percuss o SPT servissondagem 2014 Ap s todos esses cuidados de montagem dos equipamentos damos in cio perfura o com o trado concha ou cavadeira manual at a profundidade de um metro Ap s a profundidade de um metro se inicia a opera o para retirada de material para an lise
227. igura 9 IPl Exporta o arrecadado entre janeiro de 2010 e dezembro de 2013 Quantidade de meses Valor arrecadado Fonte Tabela 5 Figura 10 Concentra o dos valores do IPI Exporta o sL LH Pia pS Fonte Tabela 5 Dos dados organizados anteriormente podemos inferir as seguintes informa es 1 Na Figura 1 na Figura 3 e na Figura 9 identificamos uma certa semelhan a na distribui o do ITCD ICMS e do IPI Exporta o respectivamente isso se deve de certa forma a uma caracter stica destes impostos eles s o gerais e tem a configura o no sentido do seu pagamento pelo cidad o durante o ano todo e isso influencia tamb m a caracteriza o do FPE ver Figura 7 j que um repasse vinculado a outros impostos 2 O IPVA ver Figura 5 tem uma peculiaridade como podemos confirmar tamb m atrav s da Tabela 3 nos meses de abril e maio este imposto arrecada cerca de 56 de toda o volume do ano e isto faz com que a concentra o de valores altos seja destacada no histograma e fica ainda mais evidente no Boxplot pois sua dispers o maior que a dos outros impostos 3 Fazendo uma an lise emp rica dos dados podemos identificar que o IPVA n o distribui o sim trica ver Figura 6 que o ICMS ver Figura 4 e o ITCD ver Figura 2 s o assim tricos positivos e que o FPE ver Figura 8 e o IPI Exporta o ver Figura 10 s o aproximadamente sim tricos Volume 10 n
228. imento t cito ou expl cito das administra es locais J a deposi o irregular o resultado da disposi o de res duos gerados por pequenas obras e reformas realizadas pela popula o mais carente que n o disp em de recursos financeiros para contratar empresas de transporte Essas duas reas est o quase sempre situadas nas periferias das cidades onde existe maior n mero de reas livres e vizinhas a estas reas ocupadas por uma popula o bem mais carente a qual mais afetada pelos problemas gerados pela disposi o incorreta dos RCC Independentemente das caracter sticas t cnicas entre os dois tipos de reas as duas causam os seguintes problemas ambientais as deposi es dos RCC em leitos de rio causam assoreamento dos cursos d gua degrada o de reas de manancial e prote o ambiental permanente a deposi o em vales pode causar instabilidade de encostas a capta o de res duos em zonas de tr fego pode gerar obstru o de vias de pedestres e de ve culos al m da pr pria degrada o da paisagem urbana os locais de deposi o inadequada dos RCC geram atra o de outros tipos de res duos como res duos dom sticos industriais e etc e dessa forma tornam se ambiente de prolifera o de vetores transmissores de doen as as deposi es deste tipo de res duos perto de redes de drenagem podem gerar obstru o do sistema de drenagem a ocorr ncia e ac mulo de res duos podem gerar risco p
229. indiv duos O seguro desemprego garantido pelo artigo 7 da Constitui o Federal objetiva promover a assist ncia financeira tempor ria ao trabalhador desempregado em virtude da dispensa sem justa causa Em 11 de outubro de 2011 foi sancionada a lei do aviso pr vio at 90 dias Aos poucos o Brasil est realizando avan os sobre a pol tica de desemprego Os estudos abordam esta quest o sobre v rias perspectivas Segundo Pascale 1994 Coutinho e Ferraz 1994 de Caldas 2000 na perspectiva macro tem sido estudado considerando a conjuntura da economia global local ou dos setores espec ficos compreendida como um dos fen menos de mercado Na perspectiva micro considera o contexto organizacional onde os estudos apontam que as demiss es s o oriundas das necessidades de enxugamento E na perspectiva individual aborda o indiv duo demitido e suas consequ ncias psicol gicas e comportamentais A demiss o uma perda Essa perda um fen meno significativo na vida dos indiv duos j que o remove do seu meio de subsist ncia e a maioria das vezes contra a sua vontade O per odo entre um emprego e outro dram tico tanto que LaFarge 1994 corroborado por Schirato 2000 em sua pesquisa constatou sentimentos ambivalentes de raiva tristeza culpa e novas perspectivas do futuro mesmo para aqueles que se desligaram voluntariamente A demiss o para fora ou para dentro para muitos indiv duos vivenciada como morte f sica
230. interessados nesse ramo da biologia Levando em conta que o n mero de publica es uma importante medida para quantificar o progresso da ci ncia esse aumento de publica es se deve em parte ao cont nuo esfor o em aperfei oar a t cnica de IHQ Outro aspecto importante que v rios estudos t m sido realizados com o objetivo de tornar a IHQ uma ferramenta confi vel a fim de aumentar a qualidade e a sua contribui o diagn stica NONOGAKT et al 2007 300 250 200 150 400 250 0 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 ano Figura 2 N mero de artigos publicados em porcentagem ao longo dos 26 anos na rea da Gen tica utilizando a IHQ e biologia molecular indexados no Scopus Observou se que os dez pa ses que mais publicaram artigos envolvendo IHQ no campo da gen tica entre 1986 a 2013 Fig 3 equivalem a aproximadamente 78 do total de publica es Verifica se que os EUA aparecem com 823 artigos o que equivale a 41 das publica es seguido em ordem decrescente por Jap o Alemanha Reino Unido Fran a It lia Canad China Espanha e Su a com 215 202 153 144 116 112 106 68 e 60 artigos respectivamente O Brasil com apenas 20 publica es 0 9 aparece em vig simo lugar De acordo com Carneiro e colaboradores 2008 o grande n mero de publica es por pa ses de primeiro mundo o reflexo da infraestrutura e investimento desses pa ses em pesquisa Nossos resultados s o seme
231. io Parte II Bras lia INEP 2000 CHAVES E Tecnologia na educa o conceitos b sicos 1999 Dispon vel em lt http www edutec net Tecnologia 20e 20Educa o edconc htm gt Acesso em 22 de maio de 2014 FERREIRA A B H Novo dicion rio da l ngua portuguesa 2 edi o Rio de Janeiro Nova Fronteira 2000 Disponivel em http www abepro org br biblioteca ENEGEP2002 TR80 0357 pdf Acesso em 15 de agosto de 2014 FLEURY A C C Organiza o do trabalho industrial um confronto entre teoria e realidade S o Paulo 1978 Tese Doutorado Escola Polit cnica Universidade de S o Paulo FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 21 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1993 ISSN 1809 3957 INDEG ASCTE Lisboa 2001 Dispon vel em lt http fit2 fit br sitedoprofessor professor link 2009082017 5441 conceito 20estrategia pdf gt acesso em Acesso em 17 de maio de 2014 KRAHE E D TAROUCO L M R KONRATH M L P Desafios para o trabalho docente mudan as ou repeti o Renote Porto Alegre dez 2006 Disponivel em lt http seer ufrgs br renote article viewFile 14291 8207 gt acesso em 22 maio 2014 LIB NEO Jos Carlos O Planejamento Escolar Did tica 2004 S o Paulo Cortez Editora NICOLAU Isabel O conceito de estrat gia Lisboa 2001 LONGO W P Tecnologia e soberania nacional S o Paulo Ed Nobel 1984 MARTINHO J P Technological Forecasting for Decision Making 2 Ed North Holland N
232. io criar condi es para que os canais reversos se estruturem e apresentem rentabilidade operacional em todas as fases Com rela o legisla o ambiental brasileira destaca se a Lei da Pol tica Nacional de Res duos S lidos n mero 12 305 de 02 08 10 que introduz o conceito de responsabilidade compartilhada por parte dos fabricantes importadores comerciantes e distribuidores pelo ciclo de vida dos produtos MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE 2014 Uma das mais importantes inova es dessa pol tica foi o estabelecimento da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos a ser implantada de forma individualizada e encadeada abrangendo os fabricantes importadores distribuidores e comerciantes os consumidores e os titulares dos servi os p blicos de limpeza 82 ISSN 1809 3957 urbana e de manejo de res duos s lidos Al m disso o governo federal instalou no dia 17 de fevereiro de 2011 o Comit Orientador para Implementa o de Sistemas de Log stica Reversa O Comit formado pelos Minist rios do Meio Ambiente da Sa de da Fazenda da Agricultura Pecu ria e Abastecimento e do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior tem por finalidade definir as regras para devolu o dos res duos aquilo que tem valor econ mico e pode ser reciclado ou reutilizado ind stria para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos Neste estudo considerou se o mercado de equipamentos el
233. ional especializado organiza o Ana Cl udia Pav o Siluk Santa Maria Universiadade de Santa Maria 2011 BRASIL Decreto 7 611 2011 Disp e sobre a educa o especial o atendimento educacional especializado e d outras provid ncias Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 Ato2011 2014 2011 Decreto D7611 htm acesso em 20 de outubro de 2014 Resolu o CNE CEB 4 2009 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 5 de outubro de 2009 Se o 1 p 17 FERREIRA M C C FERREIRA J R Sobre Inclus o Pol ticas P blicas e Pr ticas Pedag gicas In Pol tica e pr ticas de educa o inclusiva Maria Cec lia Rafael de G es Adriana Lia Frizman de Laplane orgs 3 ed Campinas SP Autores Associados 2007 ROPOLI E A et al A Educa o na perspectiva da inclus o escolar a escola comum inclusiva Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial Fortaleza Universidade Federal do Cear 2010 Vol 1 Cole o A educa o especial na perspectiva da inclus o escolar SARTORETTO M L A educa o Especial na Perspectiva da Inclus o Escolar recursos pedag gicos acess veis e comunica o aumentativa e alterativa Mara L cia Sartoretto Rita de C ssia Reckziegel Bersch Et al Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial Fortaleza Universidade Federal do Cear 2010 Vol 6 Cole o A educa o especial na perspectiva da inclus o escolar
234. ipo e a forma como o material utilizado Diante do exposto correto afirmar que as estrat gias s se concretizam fato e podem ser avaliadas quanto a sua aplicabilidade durante a realiza o das atividades em sala de aula pois neste exato momento que o professor repassa 6 ISSN 1809 3957 aos alunos por meio do ensino seus conhecimentos e o conte do ora planejado buscando assim atingir os objetivos propostos Contudo quanto melhor planejada a aula maiores ser o as possibilidades do professor em adaptar as estrat gias s situa es que se apresentarem durante o processo de ensino aprendizagem Ao professor imbu do o papel de ter conhecimento a cerca de planejamento por ser este um ato importante para sua atividade em sala de aula podendo influenciar a sua pr tica de maneiras diversas Conforme Lib neo 1994 p 222 o planejamento um processo de racionaliza o organiza o e coordena o da atividade docente Conclui se ent o que cabe ao professor a fun o de incluir os instrumentos tecnol gicos sua pr xis j que o ato de planejar t o comum ao processo educativo quanto deveria ser nos dias atuais o uso da tecnologia em sala de aula Pois se levarmos em considera o que independente da faixa et ria essas ferramentas facilitam desde o desenvolvimento de quest es simples corriqueiras quanto as mais complexas no nosso dia a dia porque n o utiliz las tamb m em prol da constru
235. is nas diversas solu es seja ela t cnica econ mica e socialmente aceitas e deve considerar ainda no decorrer da concep o de produtos e servi os todas as condicionantes que os determinem por todo o seu ciclo de vida A gest o integrada e sustent vel dos res duos s lidos inclui uma redu o consider vel da gera o nas fontes geradoras o reaproveitamento a coleta seletiva com a inclus o de catadores de materiais recicl veis e a reciclagem e consequentemente uma recupera o de energia Segundo Jacobi e Besen 2011 p 136 A administra o p blica municipal tem o dever de administrar os res duos s lidos desde a sua coleta at a sua disposi o final que deve ser ambientalmente segura O lixo produzido e n o coletado disposto de maneira inadequada nas ruas em rios c rregos e terrenos vazios e tem efeitos tais como por exemplo assoreamento de rios e c rregos entupimento de bueiros com posterior aumento das enchentes nas pocas de chuva al m de destrui o de reas verdes mau cheiro prolifera o de moscas baratas e ratos todos com s rias consequ ncias diretas ou indiretas para a sa de p blica muito importante entender a necessidade de uma gest o ambiental a partir da consci ncia da dimens o que os impactos do setor da constru o civil geram ao meio ambiente A disponibilidade de conhecimentos e informa es para as empresas construtoras desencadear a es ambientalmen
236. is poder de compra devido ao cen rio econ mico que proporcionou um significativo aumento de renda e facilidade ao acesso do cr dito Desta forma criou se um ex rcito de novos consumidores vidos por consumirem produtos e servi os antes considerados como inimagin veis Neste contexto as empresas passaram a direcionar seus recursos para as camadas mais pobres da popula o com o objetivo de obterem melhores resultados garantindo assim a manuten o da sociedade do consumo Entretanto n o significa que este modelo de incentivo ao consumo seja sustent vel em longo prazo principalmente quando a popula o se mostra despreparada em rela o ao planejamento financeiro A educa o financeira pode atuar diretamente nas vari veis pessoais e sociais permitindo que as pessoas possam resistir aos apelos imediatistas tendo a consci ncia de suas decis es de consumo cr dito poupan a e investimento A educa o financeira reflete diretamente em alguns resultados do pa s como no n vel de poupan a no n vel de endividamento na qualidade de vida futura e no consumo consciente A continuidade do desenvolvimento do Brasil vai depender principalmente do seu n vel de educa o O conhecimento financeiro da popula o uma ferramenta importante para qualquer na o que queira alcan ar um n vel de desenvolvimento mais sustent vel em longo prazo VII REFER NCIAS BACEN BANCO CENTRAL DO BRASIL Educa o financeira pa
237. ist Para a coleta das informa es foi utilizado um question rio semiestruturado Na verifica o do perfil dos entrevistados foram utilizadas as variantes sexo fun o cargo tempo de trabalho na fun o idade e grau de escolaridade O question rio tamb m abordou perguntas que possibilitar o verificar os conceitos apresentados pelos profissionais sobre temas ambientais referentes gest o dos res duos s lidos do setor florestal As respostas foram dadas por meio de marca o de op es pr estabelecidas e em algumas quest es foi solicitado a justificativa IV RESULTADOS E DISCUSS O A listagem dos res duos s lidos da empresa em an lise foi efetuada conforme o anexo I da resolu o CONAMA 313 02 Sua atualiza o e envio para o rg o ambiental efetuado a cada doze meses conforme evid ncia documental Pode se verificar atrav s da Tabela 1 que 69 dos itens de res duos produzidos pela empresa prestadora de servi os florestais s o classificados de acordo com a ABNT NBR 10004 2004 como n o perigosos ou res duos inertes os demais 31 como res duos perigosos 42 ISSN 1809 3957 Conv m salientar que os restos de alimentos n o foram expressos no invent rio A empresa fornece alimenta o para seus colaboradores quantificar esses res duos seria importante em uma an lise de desperd cio e gerenciamento dos mesmos Tabela 1 Identifica o e quantifica o dos res duos detectados nos le
238. istra o P blica Direta e Indireta em n vel Federal Estadual ou Municipal e ainda as demais entidades que contribuam para os objetivos do BNDES 4 Associa es sindicatos condom nios e assemelhados que n o exer am atividade produtiva al m de clubes somente poder o receber apoio para aquisi o de equipamentos linhas FINAME FINAME Agr cola e FINAME Leasing e de itens pass veis de aquisi o por meio do Cart o BNDES Principais apoios do BNDES 1 Inova o em P D amp I 2 inova o produ o 3 BNDES autom tico 4 financiamento a empreendimentos FINEM 5 ag ncia especial de financiamento industrial FINAME 6 FINAME leasing 7 cart o BNDES 8 FINAME concorr ncia internacional 9 FINAME agr cola 10 programa de financiamento a suprimentos nacionais de equipamentos materiais e servi os vinculados 11 programa de apoio ao desenvolvimento da cadeia produtiva farmac utica 12 PROFARMA produ o 13 Fundo para o desenvolvimento tecnol gico das telecomunica es FUNTTEL 14 programa para o desenvolvimento da ind stria nacional de software e servi os correlatos PROSOFT 15 programa de moderniza o do parque industrial nacional MODERMAQ 16 programa de apoio ao fortalecimento da capacidade de gera o de emprego e renda PROGEREN dentre outros Financiadora de Estudos e Projetos FINEP A FINEP uma empresa p blica vinculada ao MCT Foi criada em
239. itos e pr ticas De acordo com recorte das justificativas desses colaboradores muitas vezes a utiliza o do EPI ou o descarte correto do mesmo se d sob pena de sans o da empresa ou dos clientes Sob esse vi s vale ainda ressaltar o interesse dos gestores da empresa estudada em rela o gest o de seus res duos ao permitir que um estudo sobre a tem tica pudesse ter sido efetuado na mesma V CONSIDERA ES FINAIS Pode se afirmar que a empresa estudada segue as diretrizes referentes gest o de seus res duos s lidos no entanto apresenta defici ncias no aspecto sensibilizador externando falhas e necessitando de interven es e melhorias Mesmo seguindo as normas ambientais de seguran a do trabalho e de sa de ocupacional a percep o e o entendimento dos entrevistados no tocante a import ncia da pr tica eficaz da gest o dos res duos ainda necessita de elucida es pois para uma parcela dos entrevistados as quest es ambientais s o delimitadas apenas ao seu ambiente de trabalho Recomenda se assim a ado o de um processo cont nuo de capacita o a ser desenvolvido que contenha atividades interativas e que o enfoque n o seja dado apenas a treinamentos mas tamb m na realiza o minicursos campanhas sobre tem ticas deficientes inser o do di logo di rio de meio ambiente que poder ser aplicado uma ou duas vezes por semana e a cria o de brigadas ambientais Estas atividades podem ocorrer em sem
240. ividades de reflorestamento aliada a orienta es de tomada de a o frente aos poss veis impactos negativos representa uma ferramenta importante na minimiza o tanto dos impactos regionais quanto da entropia das empresas do setor O manejo florestal constitui se de um conjunto de tecnologias e pr ticas de gest o capazes de conciliar o cultivo do eucalipto n o s de forma economicamente vi vel mas aliado conserva o dos recursos naturais preserva o ambiental e parceria junto s comunidades da rea de influ ncia Dessa maneira a silvicultura executada de maneira respons vel e consciente contribui para o desenvolvimento regional distribuindo o processo de desenvolvimento e benef cios pela atividade na regi o em que atua Assim este artigo tem como proposta destacar a import ncia da gest o dos res duos s lidos atrav s da apresenta o de um diagn stico da pr tica de gest o de res duos s lidos nas atividades pertinentes ao reflorestamento do eucalipto em uma empresa local prestadora de servi os de implanta o e manuten o de florestas renov veis de maneira com que o mesmo possa ser aplic vel a outras empresas do segmento II GERENCIAMENTO DOS RES DUOS S LIDOS A Pol tica Nacional dos Res duos S lidos PNRS atrav s da Lei n 12 305 de 05 de agosto de 2010 caracteriza os res duos s lidos pelos estados s lido e semiss lido de sua composi o f sica resultantes de atividades da comu
241. leitor o entendimento do que cada um significa s o a fonte dos mesmos conflitos que os indiv duos do tempo das cavernas tiveram disputa por territ rio Ontem pelos espa os do ambiente hoje nos espa os organizacionais e ps quicos de poder As necessidades do ego a cada dia aumentam principalmente em um contexto de fluxo de informa es sem precedentes como atualmente A sobreviv ncia psicol gica resultado dos valores pessoais e da avalia o que o individuo faz de sua autoimagem e do que compreende que seja sucesso Competir por informa es relacionamentos ou autoridade o objetivo do jogo territorial E metade do tempo que participamos desses jogos estamos t o concentrados na sobreviv ncia definida por nosso ego que fazem um mal trabalho SIMMONS 1988 p 35 Para Amado 2000 o duplo logro o indiv duo se identifica com a organiza o como se fosse sua extens o e confunde o seu discurso pessoal com o discurso dos dirigentes Isso ocorre segundo Freitas 2000 p 67 porque as organiza es levam os indiv duos a idealiz las e pens 100 ISSN 1809 3957 las como o nico lugar onde ele pode almejar realizar se profissionalmente inclusive para garantir sua fonte de identidade pessoal Enriquez 1997a corrobora que sem o imagin rio e os sistemas simb licos que atuam como unificadores a cultura organizacional encontraria dificuldade de se estabelecer Juntos o imagin rio e a cultura organiza
242. lhantes aqueles encontrados por Quixabeira e colaboradores 2010 quando demonstrou que o n mero de publica es com a citometria de fluxo CMF foi maior em pa ses desenvolvidos A IHQ a exemplo da CMF considerada uma t cnica de custo elevado mesmo apresentando uma rela o custo benef cio positiva JARDIM et al 2013 Diante disso fica claro que pa ses em desenvolvimento como o Brasil continuam enfrentando dificuldades para realizar pesquisas em reas que necessitam de alta tecnologia tal como a gen tica e biologia molecular Volume 10 n 109 Janeiro 2015 900 NUBAN S So090900900900 So990000 N mero de artigos 100 It lia E Canad E China E Espanha E o Jap o HH Alemanha HM Reino Unido EH Fran a Sui a E Estados Unidos Pa s Figura 3 Descri o dos dez pa ses que publicaram 60 ou mais artigos sobre THQ e biologia molecular no campo da gen tica no per odo de 1986 a 2013 Quanto ao tipo de patologia investigada atrav s da IHQ aliada a t cnicas de biologia molecular na rea da gen tica dos 1958 artigos analisados 1154 59 est o relacionados a algum tipo de patologia Fig 4 evidente o maior enfoque na rea oncol gica com 701 63 artigos publicados Esse fato reflete a posi o que a IHQ ocupa desde sua introdu o na patologia na d cada de 70 at os dias de hoje como uma t cnica complementar e importante no diagn stico diferencial JARDI
243. liados resultando em uma avalia o do desempenho real Outra diferen a do sistema AQUA que apesar de ser um sistema global seus crit rios de avalia o s o adaptados a realidade local No Brasil a loja Leroy Merlin Niter i foi a primeira a receber o selo AQUA em todas as fases incluindo a fase de opera o que observa medidas de incentivo a sustentabilidade do edif cio ap s sua ocupa o Volume 10 n 109 Janeiro 2015 IV PROCESSO AQUA O Sistema de Certifica o AQUA Alta Qualidade Ambiental foi institu do no Brasil em 2007 pela Funda o Vanzolini institui o privada sem fins lucrativos ligada USP e 100 realizado no pa s por meio de auditorias independentes que avaliam o desempenho ambiental real dos empreendimentos que requerem o certificado Seu processo consiste em uma adapta o do selo franc s D marche HQE Haute Qualit Environnementale e tem como objetivo a melhoria da qualidade ambiental tanto dos empreendimentos novos como uma reabilita o dos que j foram constru dos Segundo a Tabela 1 o Processo AQUA um dos principais certificados aplicados no Brasil Tabela 1 Certifica es no Brasil Fonte ESMERALDO 2013 N de empreendimentos certificados Metodologia In cio no Brasil LEED AQUA 2007 2007 2009 Edifica es comerciais de servi os e p blicas 2010 Edifica es residenciais PROCEL EDIFICA O processo dividido em q
244. lity Law to education resources can be applied to salary adjustments and also suggests a line of conduct for administrators in order that they feel compelled to comply with the laws governing education in our country Finally through a mathematical analysis using statistics and data collected through research on the websites of the organs of fiscal control of the resources that comprise the FUNDES shows that it is possible for the State to increase the investment of funds in the salary enhancement of teaching tools either through the injection of funds resulting from royaties oil or other source Keywords Investment Recovery Storage Volume 10 n 109 Janeiro 2015 I INTRODU O No dia 25 de junho foi sancionada pela presidente Dilma o PNE Plano Nacional de Educa o Lei Federa n 13 005 que versa sobre as Metas e Estrat gias a serem adotadas pela Uni o Estados Munic pios e o Distrito Federal para os pr ximos 10 anos da educa o em nosso pa s Depois do primeiro Plano Nacional que vigorou at 2010 novas metas foram tra adas para que os avan os alcan ados at ent o possam continuar sendo implementados e aquelas que n o obtiveram pleno sucesso foram reavaliadas rediscutidas e delineadas sob um novo quadro nacional A principal diferen a entre o Plano Nacional anterior e este que ora se apresenta a vig ncia da Lei do Piso Lei Federal n 11 738 que instituiu o PSPN Piso Salarial Profissional Nacio
245. lora o amarela Para a produ o das mudas a semeadura foi realizada em sementeiras em quadros e o manejo realizado conforme praticado pelos produtores da regi o O transplantio das mudas foi realizado aos 30 dias ap s a semeadura e a irriga o realizadas por sulco duas vezes por semana quando necess rias at 20 dias antes da colheita Os fertilizantes foram aplicados com base nas an lises qu micas de amostra do solo As demais pr ticas culturais e fitossanit rias obedeceram s necessidades da cultura na regi o A colheita foi efetuada manualmente quando mais de 70 das plantas j se encontravam acamadas com 125 dias ap s o transplantio As plantas colhidas foram submetidas a uma pr sele o ainda no campo descartando os bulbos que apresentavam defeitos como deforma es e manchas Utilizou se para os experimentos bulbos pertencentes classe 3 Ap s a sele o e padroniza o as cebolas foram curadas artificialmente em local protegido com temperatura ambiente de 27 C e 48 de UR por 8 dias Em seguida retirou se a parte a rea folhagem dos bulbos para serem submetidos aos tratamentos com atmosfera modificada As atmosferas modificadas foram adquiridas com filmes pl sticos de PVC 10 um e polietileno 10 um como revestimento de bandejas de isopor contendo sete bulbos cada al m dos bulbos do tratamento controle sem revestimento As bandejas contendo os bulbos revestidos com PVC polietileno e con
246. ltro de leo graxa usada vencida impr pria para uso embalagens de defensivos agr colas leo lubrificante usado EPI s Equipamento de prote o individual contaminados mistura de diferentes tipos de pap is e papel es l mpadas fluorescentes res duos sanit rios papel higi nico papel toalha absorventes higi nicos misturas de embalagens big bag s n o contaminadas com subst ncias perigosas placas de sinaliza o peda os de vidro dentre outros O gerenciamento de res duos s lidos de acordo com Jardim et al 2012 conceitua se como um conjunto de procedimentos de gest o planejados e implementados com o objetivo de minimizar a produ o de res duos e proporcionar aos res duos gerados a adequada coleta armazenamento tratamento transporte e destino final adequado visando preserva o da sa de p blica e a qualidade do meio ambiente A Lei de Crimes Ambientais Lei 9 605 de 1998 estabelece san es para quem praticar comportamentos e atividades lesivas ao meio ambiente o que engloba o gerenciamento inadequado de res duos s lidos Jardim et al 2012 define o Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos PGRS como sendo um documento que aponta e descreve as a es relativas ao manejo dos res duos s lidos observadas suas caracter sticas e riscos no mbito dos estabelecimentos geradores de res duos das diversas atividades e contemplando os aspectos referentes segrega o coleta manipul
247. lu o e responsabiliza o em casos de defeitos e falhas de 83 ISSN 1809 3957 qualidade O governo determina de maneira abrangente a reponsabilidade das empresas pelo controle e a o em todo o ciclo de vida do produto Enquanto isso essas empresas devem responder com estruturas adequadas de log stica reversa para materiais e embalagens Al m disso as entidades n o governamentais exigem organiza es ambientalmente respons veis e a reposta vem por meio da reciclagem Finalmente os acionistas desejam maximizar seus lucros e uma resposta poss vel vem atrav s da reutiliza o de materiais embalagens e componentes A Figura 1 a seguir ilustra a rela o da organiza o com esses parceiros stakeholders ALV AREZ GIL et al 2007 Clientes mma Demanda Fornecedores Acionistas tda Governo Figura 1 Demanda dos parceiros e resposta da empresa Fonte ALVAREZ GIL et al 2007 II M TODO DE PESQUISA Segundo Yin 2001 p 32 35 estudo de caso uma investiga o emp rica que investiga um fen meno contempor neo dentro do seu contexto de vida real especialmente quando os limites entre o fen meno e o contexto n o est o claramente definidos Essa estrat gia pode ser utilizada para explorar situa es nas quais a interven o que est sendo avaliada n o apresenta um conjunto simples e claro de resultados Com rela o natureza dos dados trata se de uma pesquisa qualitativa e quantitati
248. m dio da banda larga fixa representou crescimento m dio anual de 17 tendo sido superior at mesmo ao crescimento da base de celulares o qual totalizou 12 ao ano perdendo somente para a venda de TV Digital que cresceu 25 em m dia por ano no mesmo per odo Tabela 1 Evolu o dos produtos eletroeletr nicos relacionados ind stria de telecomunica es Brasil 2009 2010 2011 194 351 196 289 198 172 200 000 201774 3 239 3 770 4 43 4 392 4 838 ve 202 9 242 2 2618 2711 Popula o Crescimento PIB R bilh es Celulares Crescimento vabanes Fonte Elaborado pelos autores com base no site TELECO Intelig ncia em Telecomunica es 2014 Segundo o Plano Nacional de Banda Larga do Minist rio das Telecomunica es Brasileiro a meta do governo chegar a 30 milh es de acessos internet por meio de banda larga fixa somando se os acessos em domic lios propriedades empresas e cooperativas urbanos e rurais Com base nos dados de crescimento atuais sup e se que a previs o definida pelo Minist rio das Comunica es ser efetivamente atingida neste ano Em atendimento legisla o as empresas est o obrigadas a implantar processos de log stica reversa Para tanto preciso realizar diversas transforma es em suas estruturas organizacionais bem como sistemas processos e principalmente no relacionamento com seus stakeholders fornecedores clientes e prestadores de servi o que nes
249. m nessa escola cerca de oito alunos apresentam NEE por m somente seis s o atendidos na sala de recursos no contraturno Esse atendimento desencadeia outras fun es que servem de contato entre o professor de AEE e os professores das disciplinas por meio deste contato que os professores fazem as adapta es necess rias para que os alunos especiais possam desenvolver habilidades e compet ncias que s o verificadas nas avalia es bem como em outras atividades Quanto ao processo avaliativo nem todos os alunos que s o atendidos pela sala de recursos recebem adapta es para resolver as avalia es das disciplinas e por rea de conhecimento Al m das adapta es de linguagem imagens e textos para auxiliar na resolu o das quest es ainda necess rio um acompanhamento durante a aplica o dessas avalia es Na figura abaixo poss vel perceber as duas alunas especiais que s o atendidas e tem o aux lio das avalia es adaptadas Figura 2 Aplica o da avalia o de L ngua Portuguesa Fonte Acervo do autor O mais importante desse atendimento que os alunos especiais possam desenvolver habilidades que n o est o vis veis na sala de aula comum ou que pela falta de tempo e recursos pedag gicos n o puderam ser desenvolvidas O aluno atendido na sala de recursos no contraturno em que estuda recebe maior aten o e pode apresentar caracter sticas ainda n o identificadas durante as aulas pois o tempo do p
250. m uma unidade de alimenta o e nutri o institucional em Fortaleza CE Saber Cient fico Porto Velho v 1 n 1 p 158 175 jan jun 2008 STINTIZIG F C CARLE R Betalains emerging prospects for food scientists Food Science e Technology Stuttgart n 18 p 514 525 dez 2007 STRACK D VOGT T SCHLIEMANN W Recent advances in betalain research Phytochemistry n 62 p 247 269 2003 STURZOIU Aura et al Betanine extraction from Beta Vulgaris Experimental research and statistical modeling U P B Sci Bull Bucareste v 73 n 1 2011 VOLP A C P RENHE I R T STRINGUETA P C Pigmentos naturais bioativos Alimentos e Nutri o Araraquara v 20 n 1 p 157 166 jan mar 2009 WONG Yen Ming SIOW Lee Fong Effects of heat pH antioxidant agitation and light on betacyanin stability using red fleshed dragon fruit Hylocereus polyrhizus juice and concentrate as models J Food Sci Technol Selangor abril 2014 ZANATTA C L et al Avalia o da qualidade fisico qu mica e microbiol gica de farinhas obtidas a partir de vegetais n o conformes comercializa o Alimentos e nutri o Araraquara v 21 n 3 p 459 468 2010 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 76 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 A SUCESS O NA AGRI
251. mais acurada da classifica o obtida Em estudo para classifica o do uso do solo pelo InterIMAGE Colares et al 2013 obtiveram um bom resultado na classifica o com valores de ndice de exatid o 10 ISSN 1809 3957 global e Kappa pr ximos de 0 7 Novack e Kux 2010 ao analisar o desempenho ao classificar o uso do solo em per metro urbano obtiveram resultados pr ximos ao autor anteriormente citado com exatid o global de 0 7 e Kappa 0 6 portanto os autores consideraram o software adequado para a classifica o do uso do solo por m destacaram a necessidade de expans o das possibilidades do programa em rela o ao tamanho do arquivo imagem a ser classificado e quanto ao n mero de segmentos a serem processados Tabela 1 Respectivas reas para as classes de uso interpretadas Classe rea ha Porcentual Floresta nativa 275 03 44 14 Reflorestamento 250 50 40 20 N o vegeta o 97 49 15 64 Total 623 01 100 Tabela 2 Matriz de Confus o Global da Classifica o Classificado A B C Total A 12 2 2 16 E B 0 2 0 2 C 0 0 2 2 Total 12 4 4 20 Em que A Floresta nativa B Reflorestamento C N o vegeta o Camargo et al 2012 ao analisar o desempenho do InterIMAGE na classifica o do uso do solo no munic pio de S o Jos dos Campos SP obteve altos ndices de acuracidade com ndice de exatid o global de 0 95 e Kappa de 0 86 Costa et al 2
252. man 2008 e Colin Campbell 2006 afirmam que na sociedade contempor nea as atividades de consumo tornam se um modelo pelo qual os indiv duos encaram suas atividades o que os leva a dizer que justific vel afirmar n o s que vivemos numa sociedade de consumo ou somos socializados numa cultura de consumo mas que a nossa num sentido bem fundamental uma civiliza o de consumo CAMPBELL 2006 p 64 No capitalismo de consumo as rela es de consumo tornam se um fen meno central da sociedade e passam a ser entendidas n o mais em sua dimens o individual e puramente econ mica o consumo se conduz no mbito de uma sociedade de consumidores da qual ele uma das principais caracter sticas A sociedade de consumo est centrada na ideia de crescimento econ mico infinito por m este conceito se depara na sociedade moderna com a limita o dos bens naturais que n o s o renov veis e a sobrecarga de consumo de bens de curta dura o tem gerado impacto direto na natureza que possui recursos limitados A l gica do consumo assume que os produtos s o l quidos e passageiros e que os recursos para produzir estes produtos s o infinitos Bauman 2005 notou que vivemos um ritmo vertiginoso de renova o em que os objetos envelhecem mesmo antes deles sa rem da f brica Tudo passa a ter uma validade E isso pode se expandir para outros aspectos da sociedade como por exemplo uma rela o comercial ou entre pa
253. mediatistas tendo a consci ncia de suas decis es de consumo cr dito poupan a e investimento Um conhecimento mais aprofundado ou consciente sobre as finan as pessoais tende a promover uma maior inclus o da popula o al m de contribuir para a forma o de poupan a fundamental para o desenvolvimento sustent vel de um pa s Participantes informados ajudam a criar um mercado mais competitivo e eficiente Consumidores conscientes demandam por produtos condizentes com suas necessidades financeiras de curto e longo prazo exigindo que os provedores financeiros criem produtos com caracter sticas que melhor correspondam a essas demandas SAVOIA et al 2007 p 02 importante destacar que o problema n o surge apenas no consumo mas no desconhecimento por parte da popula o em como cuidar do seu or amento pessoal e 105 ISSN 1809 3957 encontrar um equil brio entre o consumir e o poupar Cuidar do or amento n o s anotar gastos e ganhos Antes de tudo pensar sobre a vida ter um planejamento financeiro e escolher prioridades Considerando tais situa es podemos indagar se o consumo pelo consumo o melhor caminho para o t o sonhado desenvolvimento econ mico Este artigo tem como objetivo analisar esses questionamentos a partir 1 do entendimento do cen rio econ mico e social do Brasil e 2 da constru o de um di logo entre uma vis o otimista e favor vel ao desenvolvimento econ mico com
254. melhorar os resultados financeiros e operacionais de log stica reversa a Empresa ALFA decidiu terceirizar essa atividade para um operador log stico externo Vale destacar que todas as diretrizes e par metros dos processos e atividades foram desenhados em conjunto com grupos multifuncionais de ambas as empresas ou seja grupos do operador log stico e da Empresa ALFA Por op o estrat gica decidiu se estruturar uma Central de Log stica Reversa respons vel por centralizar todas as atividades relacionadas opera o tais como coleta triagem reparo e prepara o para utiliza o dos equipamentos restaurados bem como a destina o de equipamentos obsoletos Os autores observaram que o operador log stico nesta primeira etapa adotou as seguintes medidas para atingimento das metas de performance e custo operacional Especializa o passaram a realizar a cadeia completa de log stica reversa atrav s de equipes de trabalho dedicadas e especializadas em cada uma das etapas do processo coleta triagem reparo e destina o de modens ADSL buscando alcan ar ganhos de escala e por consequ ncia reduzir os custos operacionais Governan a implantaram sistemas dedicados para controle total da cadeia desde o agendamento da coleta at a destina o final visando aumentar a efetividade Foram introduzidos indicadores de desempenho que possibilitaram atuar na causa raiz das inefici ncias O monitoramento mensal permitiu
255. mental com corre o da umidade para 13 ap s ajustou se os valores para popula o final de plantas Kg ha Os dados obtidos foram submetidos an lise de vari ncia atrav s do teste F As vari veis que revelaram intera o significativa entre locais x cultivares x manejos de fungicidas foram desmembradas aos efeitos simples As vari veis que n o expressaram intera o foram comparadas por Tukey com 5 de probabilidade de erro para os efeitos principais As an lises foram realizadas atrav s do software estat stico Genes CRUZ 2006 HI RESULTADOS E DISCUSS ES A an lise de vari ncia revelou efeitos significativos para a intera o locais x cultivares x manejos de fungicidas para as vari veis MMG e IPL A intera o entre locais x cultivares evidenciou efeitos significativos para NNRHP CR RG e NLTRESG e revelam aus ncia de intera o significativa para os par metros AP NLHP NLNHP NLUMG e NLDOISG NLTP NLR e NLNR O car ter altura de planta revela influ ncia consider vel atrav s do ambiente de cultivo e caracter sticas do gen tipo REZENDE et al 2004 e h bito de crescimento SOUZA et al 2013 em contrapartida este par metro pode contribuir indiretamente ao rendimento de gr os MAUAD et al 2010 Para Tenente Portela a vari vel altura de planta Tabela 2 apresenta se superior em Independ ncia Tabela 1 M dias para intera o locais x cultivares x manejo de fungicidas para inser o
256. mente os princ pios da inter rela o numa pr tica de rela es sociais fortalecidas pelo respeito pela efic cia das a es e pela luta por uma cidadania digna No processo educacional fam lia e escola devem permanecer unidas para o pleno desenvolvimento intelectual e social dos educandos A elabora o e a defini o de objetivos conte dos metodologia e da avalia o devem ser feitas com a participa o de todos de acordo com o cotidiano e realidade social com metodologia inovadora e avalia o continua Segundo Valenine 1995 p 7 a cidadania o espa o para a realiza o das pessoas por meio de seu exerc cio que a 116 ISSN 1809 3957 sociedade pode reassumir os rumos redefinir sua organiza o e reorganizar atitudes e objetivos para que sejam voltadas para o bem comum e para que se atualizem de acordo com as mudan as que v o ocorrendo IV REFERENCIAS BERTRAND L A org Cidadania e Educa o rumo a uma pr tica significativa Campinas Papirus 1999 BRASIL Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Bras lia Distrito Federal Senado 1990 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pratica educativa 11 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1999 PARO Vitor Henrique Qualidade do Ensino A Contribui o dos Pais s 1 Xam 126 p VALENINE L D Qual Cidadania In CONGRESSO NACIONAL DE EDUCA O 15 Fortaleza CE 1995 O Professor necess rio na Const
257. mentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplica o 3 ed Vi osa Editora UFV 2007 NASCIMENTO A F RUBIM I B PEREIRA E G S BARROS R S RICHTER M Classifica o da Cobertura da Terra Utilizando os Programas Livres InterIMAGE WEKA e QuantumGIS In SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO Foz do Igua u PR Brasil 2013 Anais Foz do Igua u Brasil p 2258 2265 2013 NEGRELLE R A B SILVA F C Fitossociologia de um trecho de floresta com Araucaria angustifolia bert O Ktze no munic pio de Ca ador SC Boletim de Pesquisa Florestal Colombo n 24 25 p 37 54 1992 NOVACK T KUX H J H Urban land cover and land use classification of an informal settlement area using the open source knowledge based system InterIMAGE Journal of Spatial Science v 55 p 23 41 2010 RIBEIRO B M G Avalia o das Imagens Worldview II Para o Mapeamento da Cobertura do Solo Urbano Utilizando o Sistema Interimage 151 f Disserta o Mestrado em Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais S o Jos dos Campos Brasil 2010 RIBEIRO S A SANTO D R CENTENO J S Aplica o da Metodologia de Dados Orientado a Objeto na Classifica o de uma rea Urbanizada Utilizando uma Imagem Digital obtida por meio da Tecnologia do Laser Scanner In SIMP SIO BRASILEIRO DE GEOM TICA 2002 Presidente Prudente Anais Presidente Prudente S o Paulo Brasil p 144 149 2002 RO
258. mil em 2013 sendo apontados assim como os res duos mais gerados pela empresa em quest o Xavier 2012 evidencia que o uso sustent vel dos fertilizantes de fundamental import ncia para o aumento da produtividade dos plantios enfatizando ainda que os maiores volumes de res duos de embalagens e produtos s o gerados no decurso das atividades de aduba o Desta maneira evidencia se a import ncia da ades o s pr ticas de manejo do solo corretas associadas s pr ticas de cultivo m nimo e conhecimento das exig ncias nutricionais das culturas no prop sito da utiliza o moderada desses produtos relacionados ao aumento das opera es florestais A utiliza o de sacos pl sticos pela empresa tamb m logrou entre os anos considerados um aumento relevante na ordem de 21 De acordo com o coordenador operacional da empresa os aumentos desses e dos outros insumos se d pela aumento da demanda de plantio na mesma rea antes trabalhada Xavier 2012 discorre sobre a import ncia da mudan a no uso de sacos pl sticos para o uso de tubetes reaproveit veis na atividade de produ o das Volume 10 n 109 Janeiro 2015 mudas de eucalipto a serem disponibilizadas para o plantio no Brasil Caso essa mudan a n o houvesse ocorrido nos ltimos anos a quantidade total de res duo pl stico registrado poderia ser maior que a atual Os res duos pl sticos comp e o segmento dos res duos mais complexos para serem reciclados
259. mo um m todo simples e pr tico na rotina diagn stica de patologia cir rgica CHAN 2000 E essa possibilidade de trabalhar com MFFIP inclusive com materiais arquivados h tempos um dos fatores que garantiu o sucesso dessa t cnica GUESDON 1979 WERNER et al 2005 O segundo fator que contribuiu para a r pida aceita o da IHQ o fato de se conseguir avaliar a marca o contra uma arquitetura tecidual j bastante familiar aos patologistas Uma vez que s o utilizados cortes histol gicos semelhantes aos j analisados em l minas de hematoxilina e eosina como substrato para as rea es imunol gicas poss vel analisar as imunomarca es sobre um contexto morfol gico pr vio aumentando a acur cia diagn stica DABBS 2010 SHI 2007 Nos ltimos anos a IHQ experimentou progressiva evolu o com a introdu o de m todos de amplifica o de sinal mais sens veis e sobretudo com sistemas de recupera o de ant genos RA que tornaram poss vel a defini o de grande variedade de ant genos em amostras fixadas em formol Hoje s o utilizados diferentes m todos de RA baseados em calor com destaque para vapor mido panela de press o panela a vapor autoclaves banho maria calor irradiado micro ondas combina o de calor mido e irradiado panela de press o em micro ondas ou digest o enzim tica com calor mido ou irradiado SHI 2007 SHI 1991 Nesse per odo foram tamb m introduzido
260. modelo produtivo contempor neo precise ser alterado para envolv los no planejamento estrat gico da unidade de produ o Trata se de uma pesquisa documental e eminentemente bibliogr fica para realizar uma discuss o acerca das poss veis estrat gias para manter os filhos na propriedade rural a fim de os mesmos poderem atuar no sentido de gera o de m o de obra para a agricultura familiar Il PROCEDIMENTOS Com o objetivo de estudar a sucess o familiar das propriedades leiteiras Diniz et al 2013 Krug et al 2013 Fetsch 1999 Durhan 1978 e Spanevello 2011 procedem a observa es da dimens o idade e perda da for a f sica para executar os trabalhos da propriedade rural bem como a dimens o falta de incentivo e desest mulo dos filhos para prosseguirem na agricultura familiar Os autores elencam uma s rie de vari veis que levam os jovens a migrarem para os centros urbanos Nesta perspectiva estes autores compuseram as vari veis base deste estudo Considerando como base os objetivos propostos nesta pesquisa e rememorando que n o se trata de replica o de trabalhos desenvolvidos por Diniz et al 2013 Krug et al 2013 Fetsch 1999 Durhan 1978 e Spanevello 2011 a dimens o sucess o rural foi inclu da como sendo uma estrat gia de gest o de pessoas na agricultura familiar Al m de visualizar a possibilidade de implanta o de projetos em agroind strias descrita por Mior 2005 como poss veis estra
261. mpenho ambiental dos edif cios h que se analisar a intera o entre as 68 ISSN 1809 3957 atividades desenvolvidas durante todo o seu ciclo de vida e o meio ambiente identificando os poss veis impactos ambientais associados Apesar da import ncia do setor da constru o civil para a economia segundo Paliari 1999 p 229 As considera es sobre os aspectos ambientais na produ o fabrica o e utiliza o dos materiais ainda est numa fase incipiente Embora ainda persistam dificuldades em avaliar os impactos das atividades sobre o meio ambiente o impacto ambiental de um produto constru o pode ser realizado ao examinarem se como os recursos e os desperd cios s o gerenciados e gerados respectivamente nas v rias fases do ciclo de vida A ado o de instrumentos de gest o ambiental como o Licenciamento Avalia o de Impacto Ambiental Sistema de Gest o Ambiental Avalia o de Passivos Auditorias e Certifica es e a Contabilidade Ambiental demonstram a viabilidade econ mica de atividades que conduzam sustentabilidade ambiental atrav s de uma an lise sist mica dos processos e seus impactos ambientais Segundo Paliari 1999 O ciclo de vida de um material componente de constru o come a com a extra o das mat rias primas utilizadas na fabrica o do mesmo e termina com a sua disposi o ap s a demoli o do edif cio e a reutiliza o ou reciclagem incluindo tamb m a
262. muitas dessas pessoas tivessem tamb m um incremento educacional e desenvolvessem novos h bitos de vida e consumo que se traduzem claramente em um maior grau de exig ncia e de for a como formadores de opini o A Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios PNAD IBGE 2012 mostrou que o ndice de GINI que mede a desigualdade social vem caindo consideravelmente ano ap s ano conforme o gr fico 1 abaixo Gr fico 1 Desigualdade ndice GINI 2004 2012 0 521 0 513 0 509 0 501 9 500 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 Fonte PNAD IBGE 2012 A mobilidade social contribuiu para uma melhora significativa deste ndice desta forma pode se afirmar que houve uma diminui o da desigualdade no pa s que contribuiu diretamente para a cria o de um ex rcito de novos consumidores vidos por consumirem produtos e servi os antes considerados como inimagin veis IV A NOVA CLASSE M DIA BRASILEIRA A r pida expans o do poder de compra transformou o Brasil em um dos mercados l deres para varejo e bens de consumo BARKI BOTELHO PARENTE 2013 O perfil do consumidor brasileiro vive uma importante mudan a e segundo dados da IBGE 2012 e de outras pesquisas estat sticas constatam um significativo aumento de renda para as classes C D e E como j ressaltado anteriormente Barros Rocha e Pereira 2007 citam algumas investiga es realizadas por consultorias ou por ag ncias de publicidade sobr
263. n s reprodutivos na haste principal em fun o da aplica o de diferentes fungicidas Todas as vari veis foram estatisticamente superiores nos tratamentos com a utiliza o de Picoxystrobina Ciproconazol Estudos de Ludwig et al 2010 revelam intima rela o do NNRHP com a estatura de plantas e a disposi o dos legumes na haste da soja Tabela 4 M dias dos manejos de fungicidas para as vari veis n mero de legumes nas ramifica es NLR n mero de legumes por n nas ramifica es NLNR n mero de legumes totais por planta NLTP e n mero de n s reprodutivos na haste principal NNRHP Frederico Westphalen RS 2014 Local AP cm NLHP NLNHP NLUMG NLDOISG Independ ncia 63 42 b 23 80b 2 40b 4 36 b 21 89 b Tenente Portela 70 32 a 29 07 a 2 79 a 5 46 a 25 55 a CV 10 48 12 75 9 40 34 79 27 71 M dias seguidas pela mesma letra na coluna n o diferem estatisticamente entre si por Tukey a 5 de probabilidade de erro Em rela o ao desempenho entre locais a cultivar BRS Tordilha RR evidencia se superior em Independ ncia quando da aplica o de Picoxystrobina Ciproconazol Estudos de Cartter amp Hartwig 1967 revelam que este par metro altamente influenci vel pela demanda h drica fertilidade do solo temperatura e fotoperiodo Em contrapartida Mauad et al 2010 revela que a soja expressa capacidade em modificar se morfologicamente de acordo com as caracter sticas do ambiente de
264. na Patricia Zakem A trajet ria do ensino do ingl s como l ngua estrangeira no Brasil Considera es sobre metodologias legisla o e forma o de professores Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Disserta o Mestrado em Educa o Centro Universit rio Moura Lacerda Ribeir o Preto 2008 LEFFA Vilson J O ensino de L nguas Estrangeiras no contexto nacional Contexturas APLIESP n 4 p 13 24 1999 MATTOS Luiz Alves de Prim rdios da educa o no Brasil Rio de Janeiro Aurora 1958 NOGUEIRA F M G Ajuda Externa para a Educa o Brasileira da USAID ao Banco Mundial Cascavel Edunioeste 1999 SAVIANI Dermeval Historias das Id ias Pedag gicas no Brasil Campinas Editora Autores Associados 2007 TRUCHOT C The Spread of English From France to a More General Perspective World Englishes v 16 n 1 p 65 76 Dispon vel em lt http ejournals ebsco com direct asp ArticleID QWWV T JQCINL8NCAIXX1IV gt 1997 Acesso em 11 de maio de 2014 XAVIER Maria Elizabete Sampaio Prado Capitalismo e escola no Brasil a constitui o do liberalismo em ideologia educacional e as reformas do ensino 1931 1961 Campinas Papirus 1990 VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 48 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 FERRAMENTAS DA QUALIDADE NAS IND STRIAS DE PAPEL E CELULOSE DA B
265. nal para os Trabalhadores da Educa o B sica que tem por objetivo principal estabelecer um m nimo de dignidade aos professores em todo o territ rio nacional e diminuir as desigualdades entre os sal rios destes servidores Outra diferen a a mudan a no fundo que mant m a educa o nacional no primeiro t nhamos o FUNDEF Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza o do Magist rio agora est em vigor a Lei Federal n 11 494 que instituiu o FUNDEB Fundo de Manuten o e Desenvolvimento da Educa o B sica e de Valoriza o dos Profissionais da Educa o a partir de 2008 e que alcan ou seu maior volume de investimentos a partir de 2010 O objetivo aqui mostrar que o Estado do Esp rito Santo objeto de nosso estudo tem lastro para ampliar o investimento na educa o melhorar a qualidade da educa o em nosso estado contribuir para que se alcance a n vel nacional as metas estabelecidas no PNE e sobre tudo aumentar os sal rios dos professores da rede estadual de ensino 92 ISSN 1809 3957 I ENTENDENDO AS RELA ES ENTRE PNE PSPN E FUNDEB HI AS METAS 17 E 20 DO PNE Primeiro vamos ao texto como publicado no PNE Meta 17 valorizar os as profissionais do magist rio das redes p blicas de educa o b sica de forma a equiparar seu rendimento m dio ao dos as demais profissionais com escolaridade equivalente at o final do sexto ano de vig ncia deste PNE Met
266. nde as exig ncias do consumidor s o traduzidas em especifica es t cnicas adequadas para cada fase do desenvolvimento do produto e do processo produtivo PALADINI 2000 e An lise dos dados da matriz determina as prioridades associadas a uma lista de a es ou tarefas atrav s de crit rios de pesos predefinidos utilizada em conex o com o diagrama de rvore sendo que este estabelece os meios e o diagrama faz a prioriza o deles PALADINI 2000 f Diagrama de setas utilizado no planejamento de cronogramas e no monitoramento de um plano indicando caminhos cr ticos OAKLAND 1994 g An lise PDPC Process Decision Program Chart uma ferramenta que mapeia todos os eventos prov veis e conting ncias que podem ocorrer na implanta o de um plano de a o ou de um projeto OAKLAND 1994 HI METODOLOGIA Definir o tipo de pesquisa de um trabalho trata se de uma tarefa bastante complexa uma vez que podem ser enquadradas v rias classifica es em um mesmo trabalho MATTAR 2001 A presente pesquisa se caracteriza como um estudo de caso que se deu por meio de pesquisa aplicada qualitativa e explorat ria Primeiramente foi constru da a revis o da literatura sobre o assunto baseada em obras t cnicas e acad micas publicadas em livros revistas cient ficas al m de informa es de organiza es governamentais e outras Na sequ ncia fez se uma pesquisa de campo atrav s da aplica o de um question rio
267. nejos de fungicidas empregados s o aus ncia de fungicida Piraclostrobina Epoxiconazol Azoxistrobina Ciproconazol Picoxystrobina Ciproconazol Carbendazim Tebuconazole Cresoxim Met lico Cada unidade experimental foi composta por quatro linhas espa adas por 0 45 metros e 10 metros de comprimento a densidade populacional empregada para todos os gen tipos utilizados foi correspondente a 300 mil plantas ha Para ambos os locais baseou se em sistema de semeadura direta com aduba es estabelecidas de acordo com as necessidades da cultura O controle de insetos praga foi realizado de maneira preventiva Os manejos de fungicidas basearam se em tr s aplica es similares para ambos os locais correspondendo 01 02 2013 20 02 2013 e 10 03 2013 as doses de cada fungicida seguiram crit rios estabelecidos pelo fabricante As avalia es procederam se nas linhas centrais de cada unidade experimental desprezando os primeiros metros de cada extremidade com intuito de reduzir os efeitos de bordadura Posteriormente amostraram se 10 plantas aleat rias para obten o dos caracteres de interesse agron mico compondo a m dia de cada vari vel na unidade experimental Os caracteres avaliados foram Altura de planta AP medida da superf cie do solo at o pice da planta cm Altura de inser o do primeiro legume IPL medida do n vel do solo at o primeiro legume na haste principal cm N mero de legumes n
268. nidade de origem industrial dom stica hospitalar comercial agr cola de servi os e de varri o Jardim et al 2012 Estes res duos s o classificados de acordo com a ABNT NBR 10004 2004 em res duos classe I Perigosos Silvicultura compreende todas as atividades realizadas no reflorestamento do eucalipto 41 ISSN 1809 3957 res duos classe II N o perigosos res duos classe II A N o inertes res duos classe II B Inertes Os res duos classe I s o aqueles que apresentam periculosidade em fun o de suas propriedades qu micas ou infectocontagiosas Os res duos classe II B inertes s o quaisquer res duos que quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato din mico e est tico com gua destilada ou desionizada temperatura ambiente n o tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentra es superiores aos padr es de potabilidade de gua excetuando se aspecto cor turbidez dureza e sabor J os res duos classe II A n o inertes s o aqueles que n o se enquadram nas classifica es de res duos classe I Perigosos ou de res duos classe II B Inertes Podem ter propriedades tais como biodegradabilidade combustibilidade ou solubilidade em gua No que se refere s atividades de reflorestamento de acordo com Xavier 2012 os principais res duos gerados nas atividades relacionadas silvicultura s o pneus diversos sucata de ferro fi
269. nortear esse conhecimento em uma rea previamente estabelecida atrav s de laudos fornecidos por empresas que atuam na cidade de Santar m Para tanto foi delimitada uma rea de estudo dividida em 8 zonas distribu das entre os bairros com maior ndice de crescimento populacional e de constru es objetivando facilitar a elabora o do mapeamento geot cnico com base no ensaio de penetra o padr o SPT Essa caracteriza o considera o tipo o perfil as caracter sticas geot cnicas e a resist ncia penetra o Nspt do solo Os resultados mostraram que as propriedades do solo podem variar significativamente em reas pr ximas e nem sempre as menores resist ncias ocorrem s margens de cursos d gua Palavras chave Solo Funda o SPT Abstract The construction depends strongly on knowledge of the physical and mechanical properties of the soil and to that end provides tools that enable their characterization This study aims to underpin this knowledge in an area previously established through reports provided by companies that operate in the city of Santar m Therefore it was enclosed an area of study divided into 8 zones distributed among the districts with the highest rate of population growth and construction aiming to facilitate the preparation of geotechnical mapping based on standard penetration test SPT This characterization considers the type profile geotechnical characteristics and penetration resistanc
270. nos o ensino no Brasil passou por outra grande reforma Em 20 de dezembro de 1996 era promulgada a Lei 9 394 conhecida como a nova LDB BRASIL 1996 Gra as nova LDB o ensino de L nguas Estrangeiras volta a recuperar um pouco da import ncia diminu da pelas d cadas anteriores O documento estabelece no Artigo 26 par grafo 5 a obrigatoriedade da inclus o de pelo menos uma L ngua Estrangeira na parte diversificada do curr culo do ensino fundamental a partir da 5 s rie Para o Ensino M dio etapa de aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental a lei recomenda no Artigo 36 Inciso III a inclus o de uma L ngua Estrangeira moderna como disciplina obrigat ria escolhida pela comunidade escolar e uma segunda em car ter optativo BRASIL 1996 Art 36 inciso III No entendimento de Bispo 2005 Quem ingressa no mercado de trabalho ou j exerce uma profiss o h algum tempo sabe que para assumir determinadas fun es muitas vezes preciso cumprir certos requisitos que v o al m do diploma de um curso t cnico Existem situa es por exemplo em que necess rio dominar outro idioma para poder ter um bom desempenho E quem imagina que saber outra l ngua privil gio de quem exerce apenas um cargo de ger ncia ou diretoria engana se Hoje com o advento da globaliza o profissionais dos mais diversos segmentos precisam lidar com express es que n o fazem parte do
271. nova o Federal Lei 10 973 art 28 nico de 2 de dezembro de 2004 e entrou em vigor no dia primeiro de janeiro de 2006 e rege os Incentivos Fiscais para P amp D de inova o tecnol gica Os principais incentivos est o tratados no artigo 17 da referida lei Por outro lado somente h pouco foi regulamentado o artigo 19 da Lei de Inova o no 10 973 de 02 12 2004 que cria a subven o econ mica s empresas para fomentar o P amp D de inova es tecnol gicas com recursos dos Fundos Setoriais 2 a Lei n 12 350 2010 de 20 de dezembro de 2010 que promove em seu cap tulo II a desonera o tribut ria de subven es governamentais destinadas ao fomento das 17 ISSN 1809 3957 atividades de pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica nas empresas V CONCLUS ES Do estudo e desenvolvimento deste trabalho conclui se que desenvolver um ambiente de apoio inova o no setor p blico n o uma tarefa simples requer muitas vezes um longo processo de estudo das v rias op es de apoio financeiro Dentre outras an lises explorat rias o presente trabalho abordou a possibilidade de exibir aspectos essenciais aos interlocutores do setor privado a fim de analisar em suas pol ticas e planos industriais que o setor p blico oferece meios e elementos para que os agentes privados busquem vantagens tecnol gicas a fim de aprimorar seu parque industrial e competir qualitativa e quantitativ
272. nte VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABRAF Anu rio Estat stico da Associa o Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas ABRAF ano base 2012 Bras lia ABRAF 2013 142 p IBGE 2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Produ o da extra o vegetal e silvicultura 2012 Dispon vel em http biblioteca ibge gov br visualizacao periodicos 74 pevs 2012 v27 pdf Acesso em 01 09 2014 JARDIM A YOSHIDA C FILHO J V M F Pol tica nacional gest o e gerenciamento de res duos s lidos 1 ed Barueri Editora Manole Ltda 2012 732 p XAVIER F L Avalia o da gest o de res duos s lidos de empresa de reflorestamento em Don Eliseu no estado do Par Monografia P s gradua o em gest o ambiental de empresas Instituto A Vez do Mestre Imperatriz 2012 50 p VII COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 44 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 CARACTERIZANDO A HIST RIA O ENSINO DE L NGUAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL LUCIANA LOPES CYPRIANO BARRETO PROF DR SONIA MARIA DA COSTA BARRETO 1 MESTRANDA DO PROGRAMA DE P S GRADUA O SCRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGIONAL FACULDADE VALE DO CRICAR FVC 2 PROFESSOR TITULAR DO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEST O SOCIAL EDUCA O E DESENVOLVIMENTO REGION
273. nte o papel da educa o na prepara o para a cidadania passa por uma profunda revis o Essa constata o leva se refletir sobre as dimens es da inter rela o escola fam lia no mbito da comunidade e se intenta verificar a possibilidade de operacionalizar uma orienta o que possa refletir a viabiliza o de uma inter rela o mais efetiva A gest o democr tica inclui a participa o a orienta o o di logo e o respeito dos e aos alunos pela escola e tudo isso deve ser evidenciado como pr tica efetiva Geralmente a inicia o das pessoas na cultura nos valores e nas normas da sociedade come a a fam lia Para que o desenvolvimento da personalidade das crian as seja harmonioso necess rio que o ambiente familiar traduza uma atmosfera de crescente progress o educativa Todavia nota se que todas as institui es e especialmente a escola deve n o s apoiar e respeitar os esfor os dos pais e respons veis pelos cuidados aten o e educa o das crian as e que tamb m colocar se em posi o efetiva de gerar iniciativas dirigidas eleva o e aprimoramento social e educacional de seus educandos e respectivas fam lias Assim a escola deve sempre envolver a fam lia dos educandos em atividades escolares N o para falar dos problemas que envolvem a fam lia atualmente mas para ouvi los e tentar engaj los em algum movimento realizado pela escola como projetos festas desfiles escolares etc Nessa perspec
274. nto econ mico regi o Em rela o ao canteiro de obras como existia um espa o bastante enxuto foi feito um estudo log stico para que todo o res duo da constru o fosse separado e com a adapta o de processos de reciclagem o impacto residual foi o m nimo poss vel garantindo a gradua o m xima da certifica o AQUA nesse item Os materiais passavam por uma triagem eram separados em inertes e n o inertes e os n o utilizados no pr prio canteiro seguiam para empresas de reciclagem da regi o Um exemplo de como esses materiais foram utilizados a cal ada que d acesso a loja que foi confeccionada com pedras retiradas na demoli o O pr prio canteiro tamb m funcionava como local de conscientiza o dos trabalhadores onde ao longo da obra foram ministradas palestras sobre constru o sustent vel Em rela o preocupa o com o impacto ao entorno medidas espec ficas foram tomadas como o uso de lava rodas Figura 3 para que os caminh es betoneira n o levassem concreto para as ruas pr ximas e a escolha da funda o tipo h lice cont nua Figura 4 escolhida por ser considerada de baixo impacto pois causa uma menor vibra o no terreno e tem um maior controle sonoro ideal para reas adensadas e com constru es muito pr ximas como o caso do entorno da loja Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Figura 3 Tipo de lava rodas Fonte Site Lavarodas 2013 Figura 4 H lice cont
275. ntos podem ser individuais ou em pequenos grupos dependendo dos objetivos do trabalho ALVES amp GUARESCHI 2011 p 44 A escolha da melhor estrat gia estar intimamente ligada ao que se deseja alcan ar e a quem ser destinado o atendimento na sala de recursos bem como a extens o desse atendimento sala comum Deve se tamb m esclarecer a fun o que cada parte deve assumir na escola para com a educa o especial na perspectiva da inclus o escolar Os professores est o direta e diariamente com esses alunos portanto devem conhecer cada NEE para criar a melhor estrat gia e a forma pela qual vai receber apoio na sala de recursos do professor especialista Sartoretto 2010 orienta que H uma diferen a entre a atua o do professor da sala comum e do professor da sala de AEE Enquanto o primeiro ocupa se do ensino dos conhecimentos acad micos o segundo identifica as poss veis barreiras impostas pela defici ncia e pelo meio e disponibiliza recursos e estrat gias para que este aluno consiga participar de sua comunica o e interven o no meio dos v rios desafios aprendizagem na escola SARTORETTO 2010 p 55 Isso posto nos perguntamos como essa parceria pode desenvolver autonomia nos alunos especiais e de que forma os professores das salas de aula comuns podem avan ar com os conte dos durante as aulas Perguntas como estas s o comuns durante as reuni es e debates acerca dos alunos especiais O que
276. nvolver a 101 ISSN 1809 3957 compuls o a repeti o colocar no lugar um mito ou uma ideologia fazendo dos indiv duos os servidores de uma causa n o critic vel desenvolver tend ncias homogeneiza o e in rcia impedir as pessoas de sa rem do fechamento e de aparecerem como gente Silva Junior 2008 discutiu as implica es dos arranjos cooperativos e apresenta um estudo da Funda o Dom Cabral onde 10 dos executivos acreditam que importante escolher pessoas adequadas para mover tais arranjos e 27 que apontaram a confian a Muitos estudos apontam que os arranjos organizacionais cooperativos ou as formas h bridas de organiza es podem viabilizar a sustentabilidade das organiza es no atual contexto H um pressuposto subentendido de que se sustentabilidade organizacional for viabilizada a do indiv duo tamb m ser Silva Junior 2008 tamb m constatou que 14 83 dos 47 executivos pesquisados indicaram que com parcerias houve aumento de faturamento 10 53 que se ampliou a escala de produ o e satisfa o do cliente 91 dos executivos responderam que suas empresas t m algum tipo de alian a ou com fornecedores ou clientes ou prestadores de servi os Para 34 o objetivo das redes de parcerias alavancar sustentabilidade por meio de novos mercados E para o sucesso das alian as os fatores s o 27 confian a 22 metas claras 15 equipes integradas 13 apoio da alta administra o e 10 es
277. o transportes enchentes polui o visual prolifera o de vetores de doen as Uma mentalidade voltada para o desenvolvimento sustent vel na constru o civil n o permite a concep o de que os recursos naturais e os locais de deposi o de res duos s o abundantes O desperd cio de materiais nas constru es n o se baseia somente na gera o de res duos s lidos mas tamb m na n o reutiliza o dos mesmos no processo de constru o desperdi ando assim as potencialidades desses materiais Para Bardella e Camarini 2006 Uma constru o sustent vel baseia se na preven o e redu o dos res duos pelo desenvolvimento de tecnologias limpas no uso de materiais recicl veis ou reutiliz veis no uso dos res duos como materiais secund rios e na coleta e deposi o inerte Portanto devem ser tomadas medidas que transformem as correntes de res duos em recursos reutiliz veis As empresas que atuam no setor da constru o civil e que apresentam uma conduta ambiental mais respons vel est o substituindo formas convencionais de destina o dos res duos por t cnicas baseadas no conceito dos tr s R redu o reuso e reciclagem como formas sustent veis de gerenciamento necess rio compreender a necessidade de uma gest o ambiental a partir da consci ncia da dimens o que os impactos da ind stria da constru o civil causam ao meio ambiente procurando se desta forma disponibilizar conhecimentos e
278. o FERRAZ Jo o Carlos Eds Estudo da competitividade da ind stria brasileira Campinas Unicampus Papirus 1994 DEJOURS C A loucura no trabalho S o Paulo Obor 1987 ENRIQUEZ Eugene Os desafios ticos nas organiza es modernas RAE Revista de Administra o de Empresas S o Paulo v 37 n 2 abr jun de 1997 p 6 17 A organiza o em an lise Petr polis Vozes 1997a O homem do s culo XXI sujeito aut nomo ou indiv duo descart vel RAE Eletr nica V 5 n 1 art 10 Jan jun 2006 HIRSCHMAN Albert As paix es e os interesses argumentos pol ticos para o capitalismo antes do seu triunfo Rio de Janeiro Paz e Terra 1972 KETS DE VRIES M MILLER D The neurotic organization S o Francisco Jossey Bass 1984 LAFARGE Vick The ambivalence of departing employees reactions of involuntary and voluntary exiters Jounal of Applied Behavioral Science 30 2 June 1994 p 175 197 LEITE Jos Eduardo Teixeira N s quem cara p lida a raz o depois de Taylor In DAVEL Eduardo VASCONCELOS Jo o org Recursos Humanos e subjetividade Petr polis Vozes 2002 p 80 117 empresa 103 ISSN 1809 3957 McCLEALLAND D C The achieving society Pricenton NJ Van Nostrand 1961 link http books google com br books hl en amp Ir amp id Rl2wZ w9 AFE4C amp oi fnd amp pg PA 1 amp ots NGKf iuFBO amp sig 5VQM LyU6 INgd5nf0iVprLuVwc8 amp redir esc yfv onepage amp aq amp f false MEN
279. o Na constru o o elevado volume de recursos consumidos gua energia mat ria prima e insumos principalmente durante as etapas de constru o e demoli o gera igualmente uma elevada quantidade de res duos grande parte atribu da a perdas e desperd cios na fase de constru o Segundo Klein 2002 p 79 A longa vida til da edifica o a fase de uso respons vel por significativo impacto ambiental Nesta fase o consumo de energia e gua e a gera o de res duos especialmente esgoto e lixo dom stico s o elevados Durante o uso al m da manuten o surge a necessidade de melhorias que geram novos consumos e res duos A reforma pode ser considerada como uma etapa alternativa para adaptar a edifica o a novas realidades e necessidades e assim prolongar a sua vida til A etapa da demoli o surge na finaliza o da vida til da edifica o quando n o poss vel a reciclagem e ou reutiliza o dos elementos Nessa fase s o gerados res duos em larga escala al m do desperd cio de recursos naturais e energia principalmente a energia incorporada nos materiais utilizados HI CONCLUS O Desde o final do s culo vinte cada vez mais a quest o ambiental tem despertado a aten o da sociedade O crescimento da popula o os progressos da ind stria e da urbaniza o ocasionam um aumento no consumo de energia e de mat ria prima contribuindo para o aumento da gera o de res duo
280. o empoderamento de si enquanto indiv duo gera ambiguidade para LaFarge 1994 nela que poss vel encontrar a intelig ncia emocional e a compreens o imaginativa para lidarmos com nossa sobreviv ncia com autonomia e conscientes das limita es das estruturas organizacionais Lembrando que no pacote de nossas escolhas v m as consequ ncias Sobreviver s demiss es sem se invalidar enquanto indiv duo requer uma aprendizagem emocional existencial Esta aprendizagem n o ensinada em universidades de forma sistem tica Vale ainda o pensamento freudiano de que a civiliza o um processo de morte pela repeti o e massifica o em prol do dinheiro A neurose e a paranoia ocorrem pois os indiv duos n o conseguem emocionalmente lidar com o alto grau de renuncia que a sociedade exige Os indiv duos n o sabem lidar com o sucesso e nem o insucesso por isso vivem no sofrimento da depend ncia organizacional e n o conseguem viver bem com a ambival ncia que natural da vida humana De acordo com o Fundo Populacional da ONU FAO na Revista Isto 2011 a cada ano 80 milh es de indiv duos nascem no planeta A expectativa de vida global em 1950 era de 48 anos e hoje de 68 anos H seis d cadas cada m e paria seis filhos hoje a m dia de 2 5 filhos por m e Hoje h 7 bilh es de indiv duos e ser que a Terra suporta A expectativa que em 2025 cerca de 1 8 bilh es de indiv duos n o ter o gua e j em 2011 1
281. o ia todos os dias empresa pontualmente s 7h da manh para ocupar o banheiro de seu departamento Mobilizava portaria seguran a para acompanha lo al m de interromper o trabalho dos ex colegas porque segundo ele seu intestino n o funcionava em outro banheiro tal o condicionamento com a empresa e tal a falta de intimidade com sua pr pria casa SCHIRIATO 2000 p 107 99 ISSN 1809 3957 A depend ncia que os indiv duos criam das organiza es faz com que muitos n o estabele am uma carreira alternativa Para Semnet 1999 p 167 esta depend ncia cria um lado perverso que se fundamenta em uma confian a sob o controle de algu m Quando essa confian a congrega interesses m tuos de depend ncia corroi o funcionamento dos empreendimentos coletivos A vergonha da depend ncia leva a aumentar a desconfian a e o jogo da manipula o j que a falta de confian a tamb m pode ser criada pelo exerc cio flex vel do poder Diz Sennet 1999 p 170 quanto mais vergonhoso nosso senso de depend ncia mais inclinado estamos raiva dos humilhados Ao n o se ter maturidade para lidar com esta ambival ncia de forma sadia al m da raiva a vulnerabilidade tanta que os indiv duos projetam na organiza o uma met fora materna e narc sica onde as atitudes de depend ncia e condescend ncia s o t o fortes que o leva a perder sua criticidade em nome de uma m e projetada de forma imagin ria n
282. o bulbo infectando todas as escamas tornando o murcho e enrugado inviabilizando portanto a comercializa o dos mesmos Pr ximo ao 30 dia de armazenamento observou se uma eleva o na temperatura ambiente em que os bulbos estavam armazenados passando em m dia de 26 C para 29 C Essa eleva o explica os problemas ocasionados pelo uso do PVC a partir desse per odo de armazenamento estando este comportamento de acordo com Chitarra e Chitarra 2005 onde afirmam que embora as embalagens de frutas e hortali as sob atmosfera modificada possam aumentar a sua vida til elas n o conseguem superar os efeitos negativos causados pelo aumento da temperatura A atmosfera modificada adquirida pelo filme de polietileno proporcionou efeito negativo quando comparado ao filme de PVC Parte dos bulbos armazenados sob esse revestimento apresentaram aos 5 dias de armazenamento a presen a da doen a Mofo Preto e altas perdas de massa e qualidade do produto Os bulbos desse tratamento j apresentavam perdas de 4 aproximadamente aos 5 dias de armazenamento necessitando serem destru dos pois todas as bandejas revestidas com esse filme j apresentavam bulbos contaminados pelo pat geno De maneira geral os bulbos apresentaram perdas de firmeza ao decorrer do per odo de armazenamento para todos os tratamentos Logo ap s a cura e antes de serem armazenados sob temperatura ambiente os bulbos apresentaram valor m dio de firmeza igual
283. o conhecimento relacionadas s ci ncias humanas e sociais principalmente no ramo da inform tica e dos servi os apresenta diferen a no seu sentido vocabular se compararmos com o conceito original dificultando na maioria das vezes o entendimento do termo tecnologia Nos tempos modernos as pessoas t m aplicado a palavra tecnologia de forma aleat ria em reas que n o cont m conhecimento especifico com esse campo a exemplo 4 ISSN 1809 3957 tecnologia educacional que nada tem a ver com tecnologia e sim com metodologia ou processo O termo tecnologia se generalizado poder significar muitas coisas com conota es distintas tendo por base a concep o de quem a aplica e em contextos diversos a qual se aplica Assim seria oportuno analisar e caracterizar o significado da palavra tecnologia tendo por base a vis o de alguns autores Martinho 1983 concorda com o conceito expresso no Webster s Seventh Collegiate Dictionary que define como sendo meios para prover os produtos necess rios para o sustento e conforto do homem J Longo 1984 amplia ainda mais este conceito quando afirma que tecnologia um conjunto de conhecimentos cient ficos ou emp ricos empregados na produ o e comercializa o de bens e servi os Fleury 1978 diverge dos conceitos citados ao defender que se refere ao conjunto de objetos f sicos e opera es t cnicas ou seja mecanizadas ou manuais empregad
284. o direta com o desenvolvimento econ mico do Pa s Por outro lado a grande maioria das empresas com capital nacional ainda n o desenvolveram a cultura de investimentos em inova o em parte devido falta de recursos pr prios para montar uma estrutura com m quinas e equipamentos para laborat rios bem como manter uma equipe de alto n vel em capacidade tecnol gica II PROCEDIMENTOS Como n o h regras r gidas para trilhar o caminho que leva o pesquisador a definir o tema e o problema de pesquisa a serem investigados estes muitas vezes se tornam um processo muito particular Algumas vezes estas escolhas partem de uma curiosidade te rica mas outras vezes podem ser motivadas por situa es pr ticas Assim a motiva o para este estudo partiu de v rias indaga es sobre a efici ncia da complexa estrutura organizacional de apoio p blico de financiamento a possibilidade da oferta de um servi o estatal gil e de qualidade para a inova o e a falta de metodologias para a an lise e defini o dos procedimentos internos desenvolvidos para que pudesse dar subs dio destina o de recursos Ao transportar estas indaga es para o ambiente acad mico surgiram as primeiras ideias de fazer um estudo qualitativo observando uma rela o din mica entre o mundo real e o sujeito isto um v nculo indissoci vel entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que n o pode ser traduzido somente em n meros Dessa
285. o entre o educando e a sociedade ou seja entre as condi es de origem do aluno e a sua destina o social no mundo externo onde as rela es de conviv ncia e trabalho lhes exigir aprimoramento do conhecimento e da t cnica Dentro da l gica de aprendizagem existem quatro 04 momentos importantes e articulados entre si na metodologia de ensino em sala de aula s o eles Introdu o e Motiva o Media o e Assimila o Dom nio e Consolida o e por fim Controle e Avalia o Destes apenas dois 02 ter o destaque nesta linha de pesquisa 1 Introdu o e Motiva o e 2 Media o e Assimila o Isso porque na fase 1 Introdu o e Motiva o o professor levado a estabelecer uma conex o entre o conte do mat ria que ser explanado a e as no es que o aluno j possui em rela o a ele a Logo o uso da tecnologia como ferramenta de motiva o oferecendo aos alunos est mulos e incentivos apropriados que tornem a aprendizagem mais eficaz torna se importante principalmente nesse momento em que o professor exp e a import ncia e os objetivos do conte do a serem alcan ados durante a sua aula E a fase 2 Media o e Assimila o em virtude de ser o momento em que os conceitos s o formados tendo em vista habilidades cognitivas de observa o imagina o e do racioc nio dos alunos Sendo assim os professores ao utilizarem em suas aulas instrumentos tecnol gicos mediam o processo de aprendizagem p
286. o meio ambiente e n o apenas um instrumento de defesa ambiental e da cidadania Ela deve ser um processo de constru o de valores sociais de conhecimentos e atitudes voltadas para alternativas sustent veis de desenvolvimento A educa o atravessa toda a exist ncia humana e est presente em todo processo hist rico da humanidade Com o agravamento das consequ ncias das altera es provocadas na natureza a educa o passa a ser a possibilidade de preparar os indiv duos para mudan a de atitudes visando a preven o promo o e conserva o do meio ambiente Reigota 1994 considera a EA acima de tudo como uma educa o pol tica que prepara o cidad o para a autogest o e para a reivindica o de justi a social e de tica nas rela es humanas e com a natureza O primeiro passo segundo o autor o conhecimento das concep es de meio ambiente das pessoas envolvidas no processo Para Minini 2000 a Educa o Ambiental um processo que consiste em propiciar as pessoas uma compreens o cr tica e global do ambiente para elucidar valores e desenvolver atitudes que lhes permitam adotar uma posi o consciente e participativa a respeito das quest es relacionadas com a conserva o e adequada utiliza o dos recursos naturais para a melhoria da qualidade de vida e a elimina o da pobreza extrema e do consumismo desenfreado Dallacorte 2003 afirma que os programas de Educa o Ambiental prop em suscitar valores
287. o na produ o de papeis com 4 2 da produ o no mesmo per odo BRACELPA 2011 A produ o de celulose e papel baiana teve um grande incremento devido aos expressivos investimentos no setor voltados amplia o da produ o de celulose no Extremo Sul do estado Em 1996 a Bahia representava 3 1 do Valor de Transforma o Industrial VTI da produ o de celulose e papel do Brasil Em 2002 este n mero subiu para 5 8 e em 2009 chegou a 9 BRASIL 2004 BRASIL 2011 As organiza es devem estar preparadas para administrar as mudan as econ micas tecnol gicas e sociais r pida e eficientemente a fim de manter se no mercado competitivo atrav s de melhorias nos processos produtivos e de gest o necess rio como tratou Lima et al 2004 p 81 82 manter as organiza es competitivas em um cen rio de constante mudan a desenvolvendo sistemas administrativos geis e suficientemente fortes para os padr es estabelecidos nessa nova forma o econ mica da sociedade Neste contexto a gest o da qualidade tem um papel fundamental Em virtude da relev ncia da cadeia produtiva de papel e celulose no Brasil e na Bahia e da gest o da qualidade como fomento para manter as empresas no mercado competitivo este trabalho tem como objetivo diagnosticar a gest o da qualidade nas ind strias baianas de papel e celulose por meio da identifica o das metodologias e ferramentas da qualidade empregadas Para
288. o proporcionado pela pesquisa te rica e pr tica da caracteriza o da rea amostral que envolve os cinco bairros em Santar m ter al m do car ter cient fico o ponto de partida de futuro referencial para mapeamentos de outras regi es do munic pio de Santar m Outro fato destacado pelo estudo a compara o de informa es que ser o fornecidas pela an lise dos laudos tais como profundidade dos len is fre ticos profundidade de resist ncia e estratigrafia do solo 6 2 Realiza o do mapeamento por zona Ap s ser definida a rea para an lise dos laudos que j tinham sido realizados Foram escolhidos oito pontos no munic pio de Santar m para serem analisados sendo que as zonas foram determinadas em locais diferentes para se obter um mapeamento do solo na regi o A figura 3 mostra o local onde foram realizados os ensaios Figura 3 Localiza o dos pontos de cada zona Fonte Site Google 2014 6 3 An lise do solo As an lises dos laudos de sondagem obtidas atrav s de perfura es tipo SPT indicam em suas camadas individuais solo arenoso e solo argiloso diante das an lises dos laudos As zonas estabelecidas conforme figura 4 demonstram a localiza o de cada bairro estudado Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Figura 4 Localiza o dos pontos Fonte Mapa de Santar m 2014 6 4 Caracter stica do solo na cidade de Santar m A varia o das camadas de solo conforme a profundidade es
289. o submetidos ao aumento do pH Outro efeito apresentado no comportamento dos extratos foi a diminui o acentuada da absorb ncia da betanina na solu o de pH 10 0 em rela o solu o de pH 9 0 e um aumento quando exposta solu o de pH 11 0 Este fen meno tamb m pode ser visualizado quando se compara a colora o das solu es pois a solu o de pH 10 0 se diferencia das demais solu es Avaliando o comportamento dos extratos em rela o ao pH tamb m evidenciada a estabilidade das solu es na faixa de pH de 3 0 a 9 0 onde as solu es n o alteraram sua colora o e tamb m n o apresentaram oscila o da absorb ncia indicando que os extratos podem ser processados em qualquer um destes valores de pH 3 4 Estudo da estabilidade dos corantes em rela o ao tempo de aquecimento Os gr ficos das Figuras 5 a 7 apresentam o comportamento de cada extrato referente exposi o por tempo prolongado em temperaturas de respectivamente 40 60 e 80 C Estabilidade a 40 C 0 45 q 0 4 FEL 0 35 0 3 eeN 0 25 0 2 4 0 15 0 1 0 05 0 y y y y r 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Tempo min Absorb ncia ua 100 110 120 c2 c3 Figura 5 Estabilidade dos extratos a 40 C O gr fico da Figura 5 demonstra o comportamento dos tr s extratos quando submetidos a aquecimento em temperatura de 40 C Com o decorrer do tempo observou se que o extrato C apresenta maior perda de absorb nci
290. obtained in 2000 First segmentation was performed with the InterIMAGE software and after samples were collected from the classes of interest in this study To assess the quality of the classification two indices were used a global accuracy index and a Kappa index Based on the classification one can observe that the region consists of 275 ha of native forests 250 5 ha of reforested land and 97 49 ha of non vegetation land i e 44 40 and 15 respectively of the total area A global accuracy index of 0 8 and Kappa index of 0 58 were obtained which were considered adequate Thus the Volume 10 n 109 Janeiro 2015 program was believed to have been adequate for the proposed aim enabling classification that is adequate and straightforward Keywords Forest InterIMAGE Segmentation Land Use I INTRODU O A an lise do uso e cobertura da terra mediante informa es de Sensoriamento Remoto constitui uma estrat gia de grande utilidade ao planejamento e administra o da ocupa o ordenada e racional do meio f sico al m de possibilitar avaliar e monitorar a preserva o de reas de vegeta o natural SOUSA et al 2010 Em grades extens es as classifica es realizadas de forma manual s o impratic veis sendo portanto necess rio o uso de algoritmos de classifica o ou seja a classifica o autom tica Existem diversos tipos de classifica o que podem ser utilizadas como a autom tica supervi
291. ocedimento foi realizado em triplicata WONG et al 2014 HI RESULTADOS E DISCUSS ES 3 1 Avalia o dos diferentes m todos de extra o dos corantes A Figura 2 apresenta o espectro das solu es aquosas dos extratos obtidos quando da aplica o dos m todos de extra o C C e Cs 72 ISSN 1809 3957 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 500 510 520 530 540 550 560 570 580 590 600 nm cldp 6 c2dsp 6 c3dsp 6 Figura 2 Avalia o dos extratos obtidos A natureza da adi o do cido betal mico determina a classifica o da betala na determinando se esta uma betacianina ou betaxantina As betacianinas s o caracterizadas pelo ciclo 3 4 dihidroxifenilalanina ciclo DOPA A condensa o da estrutura do ciclo DOPA estende a resson ncia eletr nica para o anel arom tico difen lico formando as betaxantinas Esta conjun o desloca a absor o m xima de 480 nm amarelo betaxantinas para 540 nm violeta betacianinas AZEREDO 2009 Avaliando os espectros obtidos atrav s das an lises dos extratos pode se observar que o m todo C extrato obtido com aplica o de temperatura em 50 C na presen a da solu o alco lica apresenta uma banda de maior intensidade no comprimento de onda de 480 nm caracter stica da presen a de betaxantinas e outra banda de menor intensidade na regi o de comprimento de onda entre 530 a 540 nm caracter stica das betaninas
292. ogia s o fatores que influenciam na impossibilidade de praticidade de sucess o familiar Palavras chave Agricultura Familiar Gest o de Pessoas Sucess o Geracional I INTRODU O Os agricultores familiares representam 85 2 do total de estabelecimentos rurais brasileiros Estas propriedades representam 30 5 do territ rio agr cola brasileiro BUAINAIN et al 2003 Esta representatividade em termos absolutos tem elevado a import ncia do setor a n vel de Brasil e como consequ ncia existem uma s rie de pol ticas p blicas para atender as necessidades destas unidades de produ o Estes atores s o os respons veis diretos por boa parte do alimento consumido no Brasil O conceito do termo agricultor familiar gerou muitas discuss es ao longo destes ltimos anos A causa de boa parte destas discuss es residia no fato de o termo agricultor familiar ser utilizado como sin nimo de pequena produ o Neste estudo adota se o entendimento de Abramovay 1992 que reconhece como agricultura familiar a propriedade rural administrada por membros com liga o de parentesco e que seja integrada ao mercado Diante disto existem uma s rie de iniciativas visando contribuir para a reprodu o social destes atores a sucess o uma delas A preocupa o com a agricultura familiar e a sua sucess o aparece sobretudo em decorr ncia da tend ncia Volume 10 n 109 Janeiro 2015 cada vez mais acentuada de emigra
293. olabora o e administra o do projeto pol tico pedag gico A quest o que se imp em at quando a escola sozinha conseguir levar adiante essa tarefa Ou melhor at quando a escola vai continuar assumindo isoladamente a responsabilidade de educar Compreendemos com Lan am 1980 apud BOCK 1989 p 143 que a import ncia da primeira educa o t o grande na forma o 115 ISSN 1809 3957 da pessoa que podemos compra la ao alicerce da constru o de uma casa Depois ao longo da sua vida vir o novas experi ncias que continuar o e construir a casa individuo uma reflex o n o s mais profunda mas tamb m mais cr tica Portanto tamb m n o se pode continuar ignorando a import ncia fundamental da fam lia na forma o e educa o de crian as e adolescentes Entretanto o preciso analisar a sociedade moderna observando se que uma das mudan as mais significativas a forma como a fam lia atualmente se encontra estruturada Aquela fam lia tradicional constitu da de pai m e e filhos tornou se uma raridade Atualmente existem fam lias dentro de fam lias Com as separa es e os novos casamentos aquele n cleo familiar mais tradicional tem dado lugar a diferentes fam lias vivendo sob o mesmo teto Esses novos contextos familiares geram muitas vezes uma sensa o de inseguran a e at mesmo de abandono Isto as crian as e os adolescentes est o cada vez mais sofrendo as consequ ncias desta en
294. olas onde a efici ncia e o tempo residual do fungicida podem expressar varia es KLINGELFUSS et al 2001 O n mero de aplica es e o princ pio ativo utilizado s o oriundos de estrat gias embasadas na intensidade da doen a este car ter expressa respostas diferenciadas aos gen tipos utilizados e as caracter sticas intr nsecas ao ambiente Este trabalho teve por objetivo analisar os efeitos de diferentes 30 ISSN 1809 3957 fungicidas aos par metros morfol gicos e produtivos da soja com h bito de crescimento determinado II MATERIAL E M TODOS O experimento foi realizado na safra agr cola 2012 2013 em dois locais Tenente Portela e Independ ncia Em Tenente Portela RS as coordenadas correspondem latitude de 27 22 10 20 S e longitude de 53 45 23 00 O com altitude de 420 metros e o solo classifica se como Latossolo Vermelho f rrico t pico Em Independ ncia RS as coordenadas correspondem latitude de 27 52 16 S e longitude de 54 28 55 0 com altitude de 268 metros com solo classificado como Latossolo Vermelho distrof rrico totalizando dois locais de cultivo Segundo K ppen para ambos os locais o clima caracteriza se como Cfa subtropical mido Utilizou se o delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial sendo dois locais x duas cultivares x cinco manejos de fungicidas dispostos em tr s repeti es As cultivares de soja utilizadas foram BRS Tordilha RR e Fepagro 36 RR os ma
295. olpes e a tens o admiss vel no solo de 1 2 KPa gt Zona 06 m dia de 7 golpes e a tens o admiss vel no solo de 1 4 KPa gt Zona 07 m dia de 15 golpes e a tens o admiss vel no solo de 3 KPa N de Golpes Tens o Admiss vel do Solo a 15 m de Profundidade Resist ncia do solo 30 5 6KPa 25 a 4 4KPa 20 4KPa 4 2KPa 15 5 10 2 8KPa gt 2 6KPa 2 4KPa 5 0 L y 2 Ea 4 g 6 Lg 8 Zona Figura 8 Resist ncia m dia das camadas do solo por zona a 15 m de profundidade Observando a figura 8 com profundidade de 15 m destacamos a resist ncia admiss vel do solo gt Zona 01 m dia de 28 golpes e tens o admiss vel no solo de 5 6 KPa gt Zona 02 m dia de 14 golpes em sua camada onde o mesmo atingem uma tens o admiss vel no solo de 2 8 KPa gt Zona 03 m dia 20 golpes e uma tens o admiss vel no solo de 4 KPa gt Zona 04 m dia de 24 golpes e a tens o admiss vel no solo de 4 8 KPa gt Zona 05 m dia de 12 golpes em sua camada onde o mesmo atingem uma tens o admiss vel no solo de 2 4 KPa gt Zona 06 m dia de 13 golpes e tens o admiss vel no solo de 2 6 KPa gt Zona 07 apresentaram 21 golpes em suas camadas com uma tens o admiss vel no solo de 4 2 KPa gt Zona 08 m dia 22 golpes e uma tens o admiss vel no solo de 4 4 KPa VII CONSIDERA ES FINAIS A sondagem atrav s do m todo SPT permite a caracteriza o do solo da rea analisada
296. olvimento de uma concorr ncia destrutiva precarizando as rela es de trabalho e um aumento de desempregados H um esfor o em transformar a produ o do capital como um grande prop sito da humanidade e se tal esfor o ou n o consciente n o h estudos que comprovem A aliena o e separa o entre aqueles que produzem e os meios aumentam a cada dia A imposi o dessas condi es aumenta a aliena o em patamares mais sutis e personifica o dinheiro e o trabalho autoriza a gan ncia de tal forma que o individuo n o consegue se diferenciar dele Para Merleau Ponty 1971 o ser est encarnado no mundo neste sentido o trabalho est encarnado no ser que labora Apesar de estar no mundo a exist ncia laboral dos indiv duos n o est resolvida mas questionada de maneira patologicamente equivocada O mal estar dicot mico persiste e os demitidos s o afetados em toda a sua exist ncia O indiv duo contempor neo est encarnado nas Volume 10 n 109 Janeiro 2015 malhas das organiza es em rela o ao seu corpo ao seu pensamento e a sua psique Masculino 45 anos analista cont bil permaneceu 22 anos na empresa sempre na mesma fun o no mesmo departamento no mesmo espa o f sico na mesma mesa e na mesma cadeira Ao homologar sua rescis o de contrato pediu ao juiz autoriza o de levar com ele a cadeira em que se sentou durante todos esses anos Alegava ela tem o meu formato eu caibo perf
297. operacionais e reutiliza o de equipamentos representativos conforme apresentados pela Volume 10 n 109 Janeiro 2015 evolu o constante do n mero de equipamentos coletados e reutilizados Vale destacar que o campo de atua o da log stica reversa abrange as cadeias reversas de p s venda e p s consumo desde a coleta dos produtos sua reincorpora o ao ciclo de neg cios e ou ao ciclo de produ o at a disposi o final ambientalmente adequada dos res duos LEITE 2009 O presente artigo considerou uma nica cadeia reversa a de equipamentos eletroeletr nicos modens ADSL importante ressaltar que a quest o econ mica do ponto de vista de custos n o foi abordada visto que o m todo de an lise qualitativa e quantitativa adotado no estudo focou nas pr ticas de gest o e resultados num ricos da performance da Central de Log stica Reversa do operador log stico da Empresa Alfa Em vista da quantidade de itens reutilizados dos valores potencialmente economizados recomenda se para estudos futuros que o aspecto custos seja considerado em futuras pesquisas Outro aspecto a ser explorado em futuras pesquisas seria a potencial sinergia que existe com a opera o de log stica reversa de outros itens comercializados pela Empresa ALFA tais como TV Digital equipamentos de telefonia fixa celulares etc V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS LVAREZ GIL Maria Jos et al Reverse Logistics stakeholders in
298. or localizadas no Estado do Rio Grande do Sul que queiram realizar pesquisas em n vel de p s doutorado de doutorado ou de mestrado no estado alem o de Baden Wiirttemberg 8 Programa de Aux lio Participa o Individual em Eventos Cient ficos 9 Doutor na Empresa 10 ARD Aux lio Rec m Doutor 11 AOE Aux lio Organiza o de Eventos 12 INRIA Institut National de Recherche em Informatique et en Automatique INRIA Programa de Coopera o Internacional FAPERGS INRIA tem como objetivo selecionar projetos de pesquisa cient fica e tecnol gica a serem executados de forma conjunta por pesquisadores ga chos e pesquisadores vinculados ao INRIA na rea da ci ncia e tecnologia da informa o ou reas conexas visando a concess o do apoio financeiro para sua execu o Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Fundos Setoriais Os Fundos Setoriais de Ci ncia e Tecnologia criados a partir de 1999 s o instrumentos de financiamento de projetos de pesquisa desenvolvimento e inova o no Pa s H 16 Fundos Setoriais sendo 14 relativos a setores espec ficos e dois transversais Destes um voltado intera o universidade empresa FVA Fundo Verde Amarelo enquanto o outro destinado a apoiar a melhoria da infraestrutura de ICTs Infraestrutura As receitas dos Fundos s o oriundas de contribui es incidentes sobre o resultado da explora o de recursos naturais pertencentes Uni o pa
299. or meio da orienta o media o e os alunos a partir da buscam aperfei oar o que aprenderam passando a assumir novas posturas habilidades e comportamentos assimila o Nesse contexto cabe ao professor planejar o uso pedag gico destas ferramentas tecnol gicas e adotar posturas onde o aluno seja o centro do processo logo necess rio se faz capacitar os educadores para esse novo modelo de educa o que determina aos mesmos Volume 10 n 109 Janeiro 2015 aprimoramentos de novas metodologias e t cnicas de ensino Segundo Valente 1998 p 12 o computador n o mais o instrumento que ensina o aprendiz mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve uma tarefa por interm dio do computador Como ferramenta pedag gica o computador e outros equipamentos tecnol gicos devem ser utilizados de modo a auxiliar o professor a compreender que a educa o n o somente transfer ncia de conhecimento e sim um processo de constru o do mesmo Nesse sentido precisamos segundo Moraes 2006 p 18 de uma educa o voltada para a humaniza o a instrumenta o e a transcend ncia Uma proposta educacional centrada na pessoa que compreenda a import ncia do pensar cr tico e criativo que seja capaz de integrar as colabora es das intelig ncias humanas e da intelig ncia da m quina no entanto o homem e ou mulher capaz de transcender e criar Como j fora dito anteriormente a tecnologia
300. or sua periculosidade podendo degradar reas de mananciais e preserva o permanente Os questionamentos das quest es ambientais que englobam os RCC est o intimamente relacionados com o desperd cio dos recursos naturais e a falta de locais de deposi o de res duos A disposi o incorreta dos res duos al m de criar um transtorno popula o demanda de relevantes investimentos financeiros o que coloca a ind stria da constru o civil no centro de constantes discuss es na Volume 10 n 109 Janeiro 2015 procura de solu es geradores de desenvolvimento sustent vel nas suas diversas dimens es Os profissionais da ind stria da constru o civil est o procurando a implementa o de processos elabora o de pesquisas e de ensino e devem ser capacitados a divulgar as altera es necess rias e dispostos a derrubar os paradigmas que h no setor da constru o civil brasileira Segundo V sques 2001 p 56 A ind stria da constru o civil sustent vel deve investir na produ o que se baseia na diminui o de gera o de res duos criando tecnologias limpas uso de materiais recicl veis reutiliz veis ou secund rios e na coleta e deposi o de inertes A administra o correta dos res duos produzidos pelas empresas inclui a sua diminui o reutiliza o e reciclagem tornando o processo construtivo mais rent vel e competitivo al m de mais saud vel Al m da gest o de res duos
301. orajando ou refor ando comportamentos e estilos de vida sobre uma perspectiva consumista Segundo Weber 2006 o Capitalismo se identifica com a busca do lucro do lucro sempre renovado por meio da empresa permanente capitalista e racional Pois assim deve ser numa ordem completamente capitalista da sociedade uma empresa individual que n o tirasse vantagens das oportunidades de obter lucros estaria condenada extin o WEBER 2006 p 05 A sociedade usa os mais variados recursos para acelerar as satisfa es das necessidades O cr dito financeiro por exemplo uma ferramenta que permite conseguir mais rapidamente o que se deseja O ponto central Volume 10 n 109 Janeiro 2015 da discuss o que essas necessidades n o s o outras sen o aquelas criadas pelo capital e elas s o renovadas no mesmo ritmo em que s o satisfeitas Quando o nascimento de desejos abreviado e o tempo at sua satisfa o tamb m se torna mais curto o resultado que abreviam o tempo de vida dos objetos de desejo ao mesmo tempo em que suavizam e aceleram sua viagem em dire o pilha de lixo BAUMAN 2005 p 137 138 Assim um grande n mero de indiv duos passa ter acesso a um modo de vida que anteriormente associava se diretamente s elites sociais um modo de vida marcado pelo consumo de bens dur veis na busca de lazer e do prazer A partir do conceito de sociedade moderna os autores como Zygmunt Bau
302. orma a responsabiliz los tamb m pela preserva o do planeta Segundo Carvalho 2006 a Educa o Ambiental concebida inicialmente como preocupa o dos movimentos ecol gicos com a pr tica de conscientiza o capaz de chamar a aten o para a finitude e m distribui o do acesso aos recursos naturais e envolver os cidad os em a es sociais ambientalmente apropriadas Como a educa o permeia em todas as reas de ensino recorremos s sugest es dos Par metros Curriculares Nacionais BRASIL 1997 no que tange educa o ambiental prevista na Constitui o Federal a EA deve ser Volume 10 n 109 Janeiro 2015 inserida em todos os n veis de ensino para futuramente pessoas as pessoas possam ter consci ncia da import ncia de um meio ambiente ecologicamente equilibrado Devido a essa grande preocupa o com o meio ambiente acreditamos que a educa o ambiental a nica estrat gia para uma mudan a efetiva Diante disso a Educa o Ambiental uma dimens o da educa o atividade intencional da pr tica social deve imprimir ao desenvolvimento individual um car ter social em sua rela o com a natureza e com os outros seres humanos visando potencializar atividades humanas e a pr tica social e de tica ambiental Torna se de suma import ncia para qualidade de vida das pessoas do Rancho Alegre a dissemina o de EA para essa popula o e subs dios te ricos que visem a consci ncia sobre
303. ormas NBR 10 004 NBR 10 005 NBR 10 006 e NBR 10 007 constituem o arcabou o de classifica o e gerenciamento dos res duos industriais No mote o relat rio de controle e fiscaliza o ambiental deve ser entregue anualmente ao rg o ambiental fiscalizador conv m salientar que o invent rio dos res duos faz parte deste documento A silvicultura considerada potencialmente utilizadora de recursos ambientais e poluidora al m disso seu produto madeireiro ser manufaturado em ind strias sendo assim sujeito fiscaliza o e pagamentos de taxas de controles ambientais XAVIER 2012 HI MATERIAIS E M TODOS O presente estudo trata se de pesquisa explorat ria de base descritiva com abordagem qualitativa de dados em que o procedimento de observa o tamb m utilizado como uma ferramenta complementar N o foram considerados os res duos provenientes da colheita florestal manual e mecanizada pois a empresa pesquisada realiza apenas o plantio e manuten o de florestas de eucalipto Para o diagn stico da gest o dos res duos s lidos na empresa pesquisada foram adotados os seguintes meios Invent rio dos res duos s lidos gerados identifica o da legisla o e dos procedimentos pertinentes ao correto manuseio e postura dos colaboradores em rela o aos res duos s lidos oriundos da atividade assim como sua segrega o e disposi o final e checagem de tais procedimentos atrav s da aplica o de check l
304. orme crise familiar Al m disso essa mesma sociedade tem exigido por diferentes motivos que pais e m es assumam posi es cada vez mais competitivas no mercado de trabalho Ent o enquanto que antigamente as fun es exercidas dentro da fam lia eram bem definidas hoje pai e m e al m de assumirem diferentes pap is conforme as circunst ncias saem todos os dias para suas atividades profissionais e vendo seus filhos somente noite Toda essa situa o acaba gerando uma s rie de sentimentos conflitantes n o s entre pais e filhos mas tamb m entre os pr prios pais Assim preciso que a institui o escolar esteja preparada para enfrentar esses desafios que o mundo exterior est cada vez mais proporcionando ao contexto familiar e escola Como j foi citado anteriormente os alicerces da constru o e manuten o de uma escola que visa a constru o da cidadania para seus alunos se acentuam em pilares como Autonomia Participa o Clima organizacional Estrutura organizacional Dessa forma com bases nesses pilares o sonho de educadores comprometidos com a cidadania de seus alunos deve torna se verdadeiros Nesse sentido Bertrand 1999 p 29 afirma que as reflex es avan am hoje para a identifica o de caracter sticas que influenciam as diferentes pr ticas de cidadania pelo mundo afora A estrat gia para a constru o de uma sociedade democr tica n o nica Nesse aspecto vale ressaltar que atualme
305. os alunos promovendo autonomia e participa o e Estabelecer articula o com os professores de sala comum visando disponibiliza o dos servi os recursos pedag gicos e de acessibilidade e das estrat gias que promovem a participa o dos alunos nas atividades escolares BRASIL 2009 p 3 As diversas compet ncias que foram evidenciadas pela resolu o 04 2009 demonstram a capacidade necess ria ao professor para atuar nas salas de recursos Isso significa que ter amos um profissional capaz de articular com os demais 62 ISSN 1809 3957 professores as a es estrat gias para o alcance das metas de forma o dos alunos especiais HI CONSIDERA ES FINAIS Tanto os professores das escolas comuns quanto os do AEE precisam conscientizar se de que a tarefa de ensinar exige conhecimento compet ncia e muito comprometimento com o ensino Somente dessa forma seremos capazes de atingir os reais objetivos da educa o especial garantindo o direito educa o de qualidade para essa minoria As salas de recursos compartilham como os demais espa os da escola a fun o de formar No entanto as falhas apontadas nesse artigo destacam a urg ncia de se intervir para a constru o de um espa o com condi es dignas de trabalho e os m ritos que a Educa o Especial merece IV REFER NCIAS ALVES M D GUARESCHI T Atendimento Educacaional Especializado In Forma o de professores para o atendimento educa
306. pa o escolar com vistas efetiva o da aprendizagem Confundir os pap is e fun es que cada um tem para com a inclus o sacramentar e manter vivo o fantasma da exclus o que ronda e assombra as salas de aulas das escolas comuns Assim tarefa de todos que a inclus o escolar esteja nos debates e discuss es dentro do ambiente escolar A forma o da pessoa humana aqui em evid ncia as dos alunos especiais merece especial aten o n o podendo ser considerada um ap ndice da escola ou fora da realidade do todo escolar como se tem percebido devendo receber os mesmos m ritos que as demais modalidades de ensino Esse atendimento deve proporcionar subs dios sala comum de modo que a contribui o pedag gica dessa a o promova pequenas por m importantes atitudes com vistas amplia o das possiblidades de sucesso durante as aulas As autoras Alves amp Guareschi 2011 destacam que as salas de recursos t m outras importantes fun es A seguir destacam a pedag gica abordando que 61 ISSN 1809 3957 A sala de recursos um espa o tamb m de avalia o pedag gica pois nela o professor do AEE avalia quais as possibilidades desse aluno e quais os recursos a serem utilizados caso o aluno precise do Atendimento Educacional Especializado O atendimento ser organizado na Sala de Recursos Multifuncionais de acordo com o planejamento do professor que organizar o cronograma de atendimentos Esses atendime
307. para se ter o Piso para tais redes por exemplo no Esp rito Santo onde todas as redes trabalham com 25 horas semanais o valor do Piso calculado pelo MEC seria de R 1 060 87 e o da CNTE seria de R 1 644 75 mas tal discuss o n o objeto de nossa an lise Fica aqui tamb m apenas o registro de tal fato e nossa defesa pela integralidade do valor independente da carga hor ria base na rede de ensino V FUNDES COMPOSI O E AN LISE DE DADOS Primeiro vamos entender como composto o FUNDEB a n vel de Estado pois o que nos interessa sendo este o foco do nosso trabalho A seguir citamos o artigo 3 desta Lei pois ele expl cita toda a composi o do fundo Art 3 Os Fundos no mbito de cada Estado e do Distrito Federal s o compostos por 20 vinte por cento das seguintes fontes de receita I imposto sobre transmiss o causa mortis e doa o de quaisquer bens ou direitos previsto no inciso 1 do caput do art 155 da Constitui o federal II imposto sobre opera es relativas circula o de mercadorias e sobre Volume 10 n 109 Janeiro 2015 presta es de servi os de transportes interestadual e intermunicipal e de comunica o previsto no inciso li do caput do art 155 combinado com oinciso IV do caput do art 158 da Constitui o Federal II imposto sobre a propriedade de ve culos automotores previsto no inciso II do caput do art 155 combinado com o inciso III do caput do art 158 da
308. pela colora o alaranjada Por outro lado temperatura ambiente tem se um extrato de colora o mais vermelha Assim pode se concluir que a temperatura influencia no tipo de corante que pode ser extra do da beterraba Quanto estabilidade dos corantes presentes nos extratos tamb m foi observado um melhor comportamento para o m todo que utilizou a temperatura de 50 C durante a extra o evidenciando que a extra o de corantes da beterraba viabiliza a obten o de corantes naturais est veis Tamb m evidenciado atrav s dos resultados que a beterraba n o conforme pode ser uma fonte alternativa para a obten o de corantes naturais de colora o laranja atrav s da utiliza o de cidos e tratamentos t rmicos durante a extra o do pigmento V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AZEREDO Henriette M C Betalains properties sources applications and stability a review International Journal of Food Science and Technology n 44 p 2365 2376 2009 BRASIL Comiss o Nacional de Normas e Padr es para Alimentos Resolu o n 44 de 25 de novembro de 1977 Di rio Oficial da Uni o Distrito Federal se o 1 de 01 de fevereiro de 1978 CUCHINSKI Ariela Suzan CAETANO Josiane DRAGUNSKI D C Extra o do corante da Beterraba Beta Vulgaris para utiliza o com indicador cido base Ecl tica Qu mica S o Paulo v 35 n 4 2010 DRUNKLER D A FETT R LUIZ M T B Avalia o da estabilid
309. picos relacionados metodologia e ao estudo de caso E por fim ser o discutidas as conclus es e as poss veis extens es do presente estudo II REFERENCIAL TE RICO Ao longo dos ltimos anos a sociedade vem acompanhando um acelerado e cont nuo desenvolvimento tecnol gico dos equipamentos eletroeletr nicos Em decorr ncia da r pida obsolesc ncia desses equipamentos depara se tamb m com o descarte de um grande volume de produtos denominados res duos eletroeletr nicos os quais apesar de possu rem alguma funcionalidade n o s o mais desejados pelos consumidores Por m o descarte desses res duos eletroeletr nicos gera uma grande preocupa o na medida em que s o compostos na sua maioria por diversas subst ncias t xicas tais como chumbo merc rio ars nico e c dmio as quais quando jogadas no lixo comum sem qualquer controle provavelmente ir o gerar impactos negativos ao meio ambiente pela contamina o do solo dos len is aqu feros e pela volatiliza o e difus o atmosf rica HORI 2010 apud WIDMER et al 2005 Vale destacar que a crescente preocupa o ambiental com a escassez dos recursos naturais e tamb m a limita o da capacidade dos aterros e da situa o do descarte das subst ncias t xicas acima mencionadas fazem com que seja evidenciada a import ncia da log stica reversa na medida em que as atividades de reutiliza o geram fluxos dos consumidores de volta para os produto
310. precisa ficar evidente que n o se pode esperar que somente a sala de recursos ou mesmo a sala de aula comum d conta da inclus o com base em resolu es normas e pareceres t cnicos ou mesmo laudos m dicos que identificam clinicamente a defici ncia desses alunos A comunidade escolar deve reconhec la aceit la e se comprometer para que o sucesso do professor comum e o professor de AEE promova a qualidade na aprendizagem desses alunos A cr tica feita escola como tal antiga e carrega tra os de exclus o Os autores Ferreira amp Ferreira 2007 criticam a atual escola e a postura dos professores ao relegarem a inclus o Dessa forma destacam que Assim vivemos um momento na educa o em que coexiste a incapacidade da escola para ensinar todos os seus alunos e a presen a Volume 9 n 109 Janeiro 2015 de fato de alunos com defici ncia que s o estranhos para ela T o estranhos que ela parece resitir em reconhec los como seus alunos em desenvolver sua forma o em reconhecer no conjunto da cultura escolar a concep o de que o lugar da pessoa com defici ncia fora da escola regular FERREIRA amp FERREIRA 2007 p 37 Postular novos conceitos frente educa o especial na perspectiva da educa o inclusiva demandar tamb m um novo olhar da escola desnudando e expondo os anseios e necessidades que essa equipe tem e os conhecimentos que precisar o ser desenvolvidos para n
311. promissoras na elabora o de planos de desenvolvimento e projetos de investimento que abrangem a educa o no meio rural com vistas implanta o de pequenas agroind strias e melhores condi es de infraestrutura Inclusive o estado de Rond nia vem implantando recentemente um n mero elevado de agroind strias incentivadas e apoiadas pelo governo estadual Apesar de a tentativa ser reconhecida como plaus vel e a inten o ser condizente indispens vel avaliar os modelos de implanta o destas ind strias sob o aspecto gerencial A pr pria CCGL desenvolveu programas como o programa custo de produ o uma das estrat gias competitivas gen ricas de Porter 1989 Implantar apenas n o se torna suficiente uma estrat gia de implanta o de agroind strias n o deve vir isolada de gest o Programas desta natureza podem garantir a sucess o familiar por gerar maior rentabilidade para as unidades de produ o sendo esta um dos fatores impeditivos para a n o ocorr ncia da sucess o 79 ISSN 1809 3957 Na figura 5 pode se observar o resumo de poss veis estrat gias para a exist ncia da sucess o geracional Destaca se que os fatores ex genos est o relacionados a atitudes externas unidade de produ o por exemplo Fator ex geno Fator end geno estrat gias adotadas pelo pr prio estado J o os fatores end genos relaciona se s possibilidades de gest o internas unidade de produ o da agricultu
312. querque Silva EEE EAA AT A sea OGRO O E A TERA EURO DEE en ad Raia OA E ea ITA RO 82 EDUCA O AMBIENTAL UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO HENRIQUE DOS SANTOS CARAVELAS BA Luciene Busele Carib S nia Maria da Costa Barreto ieeeereerenterneettos 88 FUNDEF FUNDO DE MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O B SICA E DE VALORIZA O DOS PROFISSIONAIS DA EDUCA O PSPN PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL PARA OS TRABALHADORES DA EDUCA O B SICA E PNE PLANO NACIONAL DE EDUCA O MAIS INVESTIMENTO NA EDUCA O Valdiva dos Santos Coqueiro teemimeeemes 92 DEMISS O PARA FORA DEMISS O PARA DENTRO Sandra Maria Coltre Paulo Roberto Chavarria Nogueira Osmarma Pedro Garcia se aesiss rosana DISCOS EE E aa den dE RE RSA E A EE E EE 98 CONSUMO E A EDUCA O FINANCEIRA NO BRASIL Andr Brisola Brito Prado Rubens Fam 105 IMPACTO DO USO DA FERRAMENTA DE IMUNO HISTOQU MICA ESTUDO DE CORTE Andreia Luiza Pereira Silva Denis Masashi Sugita Vera Aparecida Saddi Fl via Melo Rodrigues eee 109 A IMPORT NCIA DA LEITURA E DA PARCERIA FAM LIA E ESCOLA Valdiva Dos Santos Coqueiro 114 Atendimento sodebrasfsodebras com br Acesso http www sodebras com br Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 O USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA FERRAMENTA DE ES
313. r isto s poss vel atrav s do acesso ao processo de neutralidade e se apresentam como objetos separados dos processos que o geram promovendo a uniformidade entre os indiv duos que a eles t m Sendo assim precisam se oportunizar diferentes leituras aos alunos e assim estabelecer uma ampla rede de rela es de indiv duos que buscam no universo da leitura o gosto o aprendizado e a forma o de cidad os cr ticos reflexivos e atuantes imprescind vel que criem diferentes oportunidades de levar aos alunos o mundo da leitura Tarefa n o muito f cil mas estudos mostram que poss vel explorar esse universo e torna lo atrativo nas escolas com diferentes textos atrativos que usamos no dia a dia Despertar esse prazer no aluno de ler de descobrir e de crescer humano e intelectualmente deve 114 ISSN 1809 3957 ser o objetivo central de toda a institui o de ensino dos professores e tamb m dos pais no ambiente familiar II A IMPORT NCIA DA PARCERIA FAM LIA E ESCOLA A fam lia e a escola formam uma equipe de suma import ncia que ambas sigam os mesmos princ pios e crit rios bem como a mesma dire o em rela o aos objetivos que desejam atingir Ressalta se que mesmo tendo objetivos em comuns cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso que visa conduzir crian as e jovens a um futuro melhor O ideal que fam lia e escola tracem as mesmas metas de forma simult nea proporcionan
314. r alguma observa o que considerasse necess ria para a formula o dos resultados da pesquisa O objetivo inicial da pesquisa era aplicar o question rio em todas as ind strias de papel e celulose da Bahia A fim de identific las foi feita uma consulta ao site da Federa o das Ind strias do Estado da Bahia FIEB que totalizou seis ind strias contudo ap s contato por telefone foi constatado que uma das empresas possui na Bahia apenas reas de plantio de eucalipto tendo sua unidade fabril localizada no Esp rito Santo Ent o cinco empresas representam 100 na amostra a ser pesquisada por m por motivos diversos apenas tr s empresas 60 participaram respondendo ao question rio no prazo solicitado O primeiro contato com as empresas foi via telefone com o respons vel pela gest o da qualidade para explicar o real motivo da aplica o do question rio Em todos os casos o respons vel pelo preenchimento optou por receb lo e devolv lo preenchido via e mail IV RESULTADOS E DISCUSS O A partir das respostas das empresas estruturou se a an lise dos resultados apresentando primeiramente as caracter sticas gerais do universo pesquisado A fim de evitar a identifica o das empresas alguns dados obtidos foram suprimidos al m de as mesmas serem alcunhadas aqui de Empresa A Empresa B e Empresa C De acordo com os resultados expostos no Quadro 2 as empresas pesquisadas s o de grande porte todas com mais de 500 colabo
315. r o investimento atuai em cerca de 75 do que feito atualmente a n vel nacional Quando se observa o que estabelece a Meta 20 e considera se que atualmente aplicado cerca de 5 65 do PIB Produto Interno Bruto na Educa o em nosso pa s como diz CRESPO 2013 percebe se que o aumento de recursos na educa o ser o da ordem de 4 35 pontos percentuais ou seja um aumento real de 76 99 em rela o ao que praticado atualmente Desta forma conclui se que com o cumprimento da Meta 20 conseguiremos que a Meta 17 seja cumprida da forma como concebida pela lei O Plano Nacional de Educa o PNE como um grande guia para mudar a Educa o Brasileira de forma estruturada e uma preocupa o com a qualidade do ensino O Fundo de Manuten o e Desenvolvimento da Educa o B sica e de Valoriza o dos Profissionais da Educa o FUNDEB uma complementa o uma parceria de recursos federais de cada estado seu valor por aluno n o BRASIL Lei n 13 005 de 25 de junho de 2014 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 alcan ar o m nimo definido nacionalmente independentemente da origem todo recurso retribu do para aplica o exclusiva na educa o b sica IV O PSPN E SEUS DESAFIOS A Lei do Piso em vigor desde 2008 ainda precisa ser verdadeiramente implementada pois em v rios estados e munic pios existem dificuldades em se fazer cumpri la devido principalmente ao grande n mero de servidores que
316. ra o do pigmento betala na ocorre a temperaturas inferiores a 60 C onde em seus estudos demonstrou que a melhor temperatura de trabalho para o pigmento vermelho das betala nas de 50 C Nos estudos realizados por Wong 2014 a temperaturas superiores a 85 C ocorre uma maior degrada o da betanina A estabilidade do extrato em rela o ao pH est caracterizada nos gr ficos das Figuras 8 a 10 Os extratos foram submetidos a testes de estabilidade em solu es tamponadas de pH 3 0 7 0 e 9 0 por um per odo de 360 minutos 6 horas Estabilidade em pH 3 0 0 5 7 0 4 gt 03 0 2 4 0 14 0 T m r r O 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Tempo min Absorb ncia ua cui c2 c3 Figura 8 Estabilidade dos extratos em pH 3 0 Estabilidade em pH 7 0 0 a 093 1 30 go 2 0 E 7 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Tempo min C 7 c3 Figura 9 Estabilidade dos extratos em pH 7 0 Estabilidade em pH 9 0 0 5 0 45 4 044 035 E 03 amp 0 35 E 0 2 0 15 lt 0 1 0 05 0 1 m a 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Tempo min C3 c2 Figura 10 Estabilidade dos extratos em pH 9 0 Os corantes demonstram estabilidade visualizada pela baixa diminui o de absorb ncia quando dilu dos em solu o tamp o de pH 3 0 o que indica a possibilidade da utiliza o destes extratos em processo
317. ra familiar ou seja praticadas pelo gestor ou pai agricultor e N o presumir sentidos e planos entre a family e Descentraliza o da gest o O gestor aberto ao novo Fator end geno Figura 5 Poss veis estrat gias sucessionais Fonte elabora o dos autores Diniz 2013 argumenta que a sucess o n o o mesmo que heran a O sucessor assume outras fun es dentro da unidade de produ o O herdeiro apenas recebe os valores patrimoniais terra rebanho equipamentos casa Muitas vezes o sucessor tamb m o herdeiro mas o herdeiro apenas n o pode exercer os dois papeis De modo geral a sucess o t o necess ria para garantir a continuidade da propriedade rural e diminuir os problemas ocasionados pelo xodo rural nas grandes cidades precisa ser observada a partir de algumas estrat gias associadas melhoria da efici ncia das propriedades fazendo as mais atrativas para os jovens por meio de melhoria de resultados econ micos e da redu o de trabalho As estrat gias de car ter pol tico tamb m s o vi veis como por exemplo as pol ticas p blicas de acesso ao cr dito e a consolida o de uma pol tica de educa o gerencial para a gest o destes recursos Portanto a sucess o constitui um processo de ganhos e perdas Cabe aos membros familiares aprenderem e lidar com estes conflitos adotando estrat gias como as citadas por Fetsch 1999 IV CONCLUS O O presente estudo abordou a vis o de au
318. ra um Brasil Sustent vel Evid ncias da necessidade de atua o do Banco Centrado do Brasil em educa o financeira para o cumprimento de sua miss o Junho de 2012 Dispon vel em lt http www bcb gov br pec wps porttd280 pdf gt Acesso em 08 mai 2014 BARKI E BOTELHO D PARENTE J G Varejo desafios e oportunidades em mercados emergentes In RAE Revista de Administra o de Empresas vol 53 n 6 novembro dezembro 2013 Dispon vel em lt http rae fev br rae vol53 num 2013 varejo desafios oportunidades em mercados emergentes gt Acesso em 08 mai 2014 BARROS C ROCHA E PEREIRA C S Do ponto de vista nativo Compreendendo o consumidor atrav s da vis o etnogr fica In Encontro dos N cleos de Pesquisa da Intercom 5 2007 Dispon vel em lt http www portcom intercom org br pdfs 86921927374587843 779198937882267909441 pdf gt Acesso em 08 mai 2014 BAUMAN Z Vida para consumo a transforma o das pessoas em mercadorias Rio de Janeiro Jorge Zahar 2008 A cultura do lixo In Vidas Desperdi adas Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2005 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 BRUSKY B FORTUNA J P Entendendo a demanda para as microfinan as no Brasil um estudo qualitativo em duas cidades 2002 Dispon vel em lt http www bndes gov br SiteBNDES bndes bndes pt Instituc ional Publicacoes Consulta Expressa Tipo Artigos de Microfi nancas 200209 3 html gt Acesso em 05
319. radores As empresas A e B produzem para exporta o para sia Europa e Am ricas sendo a Empresa A uma filial e a B uma f brica nica Apenas a Empresa C n o exporta por produzir quase que exclusivamente para a matriz e as filiais que s o f bricas de embalagens O que condiz com os dados da BRACELPA 2011 p 21 que aproximadamente 60 da produ o brasileira destinada exporta o Quadro 2 Caracter sticas gerais das empresas pesquisadas CARACTE EMPRESA EMPRESA EMPRESA R STICA A B C N de funcion rios gt 1000 680 608 Papel e Polpa de Produtos Celulose Close Papel Origem do capital Nacional Cingapura Nacional Matriz ou filial Filial Unidade nica Filial Aa O F bricas de Mercados principais Am ricas A Am ricas embalagens no Asia e Europa Asia e Europa gripo Fonte resultados da pesquisa Segundo os dados obtidos nos question rios nas empresas A e C a responsabilidade pela gest o da qualidade cabe ao supervisor da qualidade com 16 anos no cargo e ao coordenador da qualidade com dois anos no cargo respectivamente E que na empresa B isto de responsabilidade do supervisor da produ o a cinco anos nesta fun o Quadro 3 51 ISSN 1809 3957 Quadro 3 Caracter sticas gerais dos respondentes dos question rios Quadro 4 A gest o da qualidade nas empresas pesquisadas CARACTE EMPRESA EMPRESA EMPRESA CARACTE EMPRESA EMPRESA EMPRESA R STICAS A B c R STI
320. rantem luz natural no interior da edifica o No quesito ilumina o a economia veio principalmente com o uso de refletores de LED em toda a rea externa e l mpadas fluorescentes altamente eficientes Fora esses tr s itens principais os pain is fotovoltaicos instalados na cobertura da edifica o tamb m s o fonte de economia energ tica 38 ISSN 1809 3957 Figura 5 Vidro e Brise Fonte Site L Merlin 2013 e Gest o e Qualidade Sanit ria da gua a partir de estudos sobre a quantidade de chuvas na cidade a equipe respons vel pelo empreendimento constatou que por apresentar um ndice consider vel o ano inteiro o processo de capta o de gua pluvial seria vi vel prevendo uma economia no consumo de gua em cerca de 50 Um reservat rio enterrado de 150 mil litros foi constru do para que a gua da chuva fosse captada tratada e posteriormente reaproveitada em vasos sanit rios irriga o dos jardins e limpeza do p tio Para diminuir o consumo de gua algumas medidas foram tomadas como v lvulas de acionamento duplo nas descargas torneiras autom ticas mict rios especiais e plantas que necessitam de uma menor absor o de gua Estas medidas s o m nimas se contabilizadas no valor final da obra mas garantem uma diminui o consider vel no consumo mensal de gua Para evitar o risco de enchentes na regi o foi constru do um sistema de infiltra o Figura 6 de gua da chuva descartada O
321. razer da profiss o Se n o obt m o sucesso enfrentam ou se afastam para evitar desgaste ou sofrimento Ao se afastar evitando o enfrentamento buscam sucessos a curto prazo o que os deixam alienados da realidade com o tempo O enfrentamento pelo desgaste que causa mais evitado Outro estudo interessante de Mendon a e Mendes 2005 que investigou as experi ncias de injusti a sofrimento e retalia es no contexto de uma organiza o p blica Os resultados indicaram que os conflitos e as insatisfa es s o origin rios das experi ncias de injusti as evidenciadas Elas se referem retirada dos investimentos pessoais afetando o comprometimento afetivo com o seu trabalho Os indiv duos racionalizam e por isso vivem o paradoxo da rela o de amor e dio com as organiza es Por m alerta Leite 2002 p 109 Quanto mais perto do poder maior a aliena o individual maior a necessidade de recalque denega o maior a sujei o ao discurso do Outro ideol gico da poca maiores as interdi es inconscientes menores as possibilidades de desvio das normas que valorizam o campo Quanto maior a satisfa o com a civiliza o maior a insatisfa o consigo mesmo maior o pre o que se paga inconsciente com libras de sua pr pria carne pois a conta da sujei o alienada tarda mais n o falha E preciso estar atento sobre a real natureza dos humanos que habitam os espa os organizacionais Por isso Volume 10
322. rcelas do Imposto sobre Produtos Industrializados de certos setores e de Contribui o de Interven o no Dom nio Econ mico CIDE incidente sobre os valores que remuneram o uso ou aquisi o de conhecimentos tecnol gicos transfer ncia de tecnologia do exterior Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Desde sua implementa o nos anos recentes os Fundos Setoriais t m se constitu do no principal instrumento do Governo Federal para alavancar o sistema de C T amp I do Pa s Eles t m possibilitado a implanta o de milhares de novos projetos em ICTs que objetivam n o somente a gera o de conhecimento mas tamb m sua transfer ncia para empresas Projetos em parceria t m estimulado maior investimento em inova o tecnol gica por parte das empresas contribuindo para melhorar seus produtos e processos e tamb m equilibrar a rela o entre investimentos p blicos e privados em ci ncia e tecnologia Os recursos dos Fundos Setoriais em geral s o aplicados em projetos selecionados por meio de chamadas p blicas cujos editais s o publicados nos portais da FINEP e do CNPq Servi o Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas SEBRAETEC Projetos Programa SEBRAE de Consultoria Tecnol gica SEBRAETEC um mecanismo coordenado pelo SEBRAE que objetiva promover a melhoria e a inova o de processos e produtos de micro e pequenas empresas prioritariamente inseridos em arranjos produtivos locais por meio de servi os
323. realizado uma leitura na parte mediana do bulbo com um penetr metro manual tipo CAT 719 20 com di metro de 8 mm e os resultados foram expressos em Newton N A ATT foi expressa em g de cido piruvico 100ml de suco obtida atrav s da titula o com solu o de NaOH 0 1N previamente padronizada AOAC 1984 A determina o do pH foi obtida atrav s de um potenci metro digital Para an lise e interpreta o dos resultados os dados obtidos foram submetidos an lise de vari ncia em esquema fatorial 3 x 3 com o uso do software SISVAR UFLA e as m dias comparadas entre si atrav s de teste de Tukey a 5 de probabilidade HI RESULTADOS E DISCUSS O Observou se na Figura 1 que houve um aumento na perda de massa dos bulbos ao decorrer do per odo de armazenamento independentemente do tipo de tratamento utilizado A atmosfera modificada adquirida pelo uso do filme de PVC proporcionou at o 15 dia de armazenamento a temperatura ambiente uma menor perda de massa dos bulbos de cebola Essa menor perda de massa dos bulbos se deve ao fato da embalagem pl stica ter reduzido de maneira significativa o processo de transpira o dos bulbos Que segundo Chitarra e Chitarra 2005 a transpira o consiste em uma das principais causas de redu o da qualidade dos produtos hort colas durante a p s colheita BControle DEVO 0 8b Perda de massa x Ka 45 A rmazenamento a temperatura ambiente dias Figura 1 Perda
324. recisamente a partir da reforma do ensino promovida pelo ministro Gustavo Capanema face ao momento pol tico que passava o pa s A s rie de seis reformas que ficaram conhecidas pelo nome do titular do Minist rio da Educa o e Sa de Capanema iniciou se com a Lei Org nica do Ensino Industrial Lei n 4073 de 30 de janeiro de 1942 Foi institu do desta forma o ensino industrial em dois ciclos O primeiro ciclo previa quatro modalidades de ensino o ensino industrial b sico quatro anos o ensino de mestria dois anos os ensinos artesanal e de aprendizagem este ltimo destinado aos aprendizes das plantas industriais instaladas no pa s O segundo ciclo do ensino industrial de grau m dio previa o ensino t cnico industrial a ser conclu do em tr s anos e o ensino pedag gico que visava formar os docentes respons veis pelas escolas deste ramo de ensino Al m dos cursos ordin rios deste sistema de ensino em seus dois ciclos a forma o industrial era complementada com cursos extraordin rios e avulsos que permitiriam a continuidade aperfei oamento e especializa o do aluno Mantendo ainda outra normatiza o j prevista no per odo anterior o acesso ao ensino superior aos concluintes de cursos t cnicos industriais ficava restrito a cursos universit rios afins Entre as escolas surgidas para viabilizar esta rede de ensino escolas industriais primeiro ciclo e escolas t cnicas industriais segundo ciclo
325. recursos que deveria ser o espa o a ser considerado como um apoio aos alunos e professores apresenta uma caracter stica muito particular Conforme pode ser percebido pela fotografia 3 o espa o reduzido A sala tem 8m e foi instalada em 2009 no p tio da escola num ambiente de PVC sem janelas e sem espa o para guardar os mobili rios e equipamentos que a sala recebe Fotografia 3 Sala de Recursos da escola Fonte Acervo do autor Como se n o bastasse a falta de espa o a sala de recursos ainda recebe os alunos especiais da Escola Estadual de Ensino Fundamental e M dio Irm Teresa Alto que se localiza pr xima e que ainda n o possui sala de recursos O atendimento tem que ser feito em dias alternados pois n o poss vel caber mais do que o professor de AEE e um aluno especial Ou seja n o se pode planejar a intera o Volume 9 n 109 Janeiro 2015 dos alunos especiais porque o espa o n o proporciona essa situa o Seria necess rio que houvesse em cada escola uma sala de recursos multifuncionais com uma capacidade adequada e necess ria para o atendimento Assim seria mais f cil e r pida a adequa o das metodologias e estrat gias com o objetivo de corrigir erros corriqueiros nas escolas como por exemplo intervir na sala comum medida que novos estudos apresentarem resultados nessas salas As orienta es da autora Ropoli 2010 corroboram que essa afirma o ao destacar que O moti
326. redominante encontra se distante da pr tica esperada ou seja a metodologia utilizada n o se assemelha a uma pr tica interdisciplinar Ela se queixa da falta de apoio da Secretaria Municipal de Educa o que n o oferece capacita o para os professores Durante a entrevista cita se o Projeto Baleia Jubarte mas que na verdade desenvolvido por professores da cidade sede n o tendo participa o efetiva da comunidade escolar mais uma a o externa na escola do que desenvolvimento de projeto ambiental Por outro lado analisando as sugest es para facilitar o desenvolvimento das a es de EA nota se que a gest o escolar transfere toda a responsabilidade para outros atores Secretaria Municipal de Educa o os profissionais da unidade escolar as grandes empresas loco regionais etc Esta postura passiva mostra a dificuldade da gest o com a EA que n o est de fato inserida nos conte dos das diferentes reas do conhecimento do ensino fundamental II A partir da an lise dos question rios aplicados aos docentes verificou se que a atua o profissional de 6 50 dos professores ultrapassa 10 anos e que os outros 6 est o com mais de 5 anos de doc ncia este dado constata a experi ncia e viv ncia no ambiente escolar Ressalta se tamb m o pequeno n mero de professores 2 16 35 que fizeram curso de especializa o em Gest o Escolar Quanto as quest es abertas sobre educa o ambiental somente 3 25 conceituaram o t
327. res Segundo Juran 1997 a gest o da qualidade um conjunto de a es necess rias para que se alcance a qualidade de n vel mundial Isto requer uma transforma o em rela o ao pensamento e as atitudes habituais de gerenciamento praticados nas organiza es Um produto ou servi o de qualidade aquele que atende perfeitamente projeto sem defeito de forma confi vel sem defeitos de forma acess vel baixo custo de forma segura seguran a do cliente e no tempo certo entregar no prazo certo no local certo e na quantidade certa s necessidades do cliente CAMPOS 1999 Para Moura 1999 p 2 poucos conceitos ou filosofias gerenciais modernas tiveram a capacidade de revolucionar a forma de gerir e administrar as empresas como aqueles ligados qualidade E para Garvin 1992 os diferentes enfoques nas defini es de qualidade explicam as diversas vis es muitas vezes conflitantes dentro da organiza o O Quadro 1 demonstra os cinco enfoques dos conceitos de qualidade Quadro 1 Enfoques da defini o de qualidade ENFOQUE FOCO Marca excel ncia nata Composi o do produto Prefer ncias do consumidor Baseado na produ o Conformidade com as especifica es Baseado no valor Custos e pre os Transcendental Baseado no produto Baseado no consumidor Fonte adaptado de GARVIN 1992 A atual abordagem da gest o qualidade adv m de uma evolu o regular no passar dos anos Garvin
328. res FLEISCHMANN et al 2000 Segundo Rogers e Tibben Lembke 1999 log stica reversa o processo de planejamento implanta o e controle eficiente do custo e fluxo das mat rias primas invent rios em processo produtos terminados e informa o do ponto de consumo at a origem com o prop sito de recapturar valor atrav s de apropriada destina o ou seja a recupera o do valor econ mico e ambiental dos materiais produtos e componentes descartados A log stica reversa tem import ncia estrat gica entretanto pequeno o conhecimento que motiva as organiza es a adotarem planos estruturados importante ressaltar que a eficiente implanta o da log stica reversa requer uma rede log stica apropriada para o fluxo de retorno de produtos componentes e embalagens dos usu rios at os produtores para reprocessamento ou destina o adequada ALV AREZ GIL et al 2007 O processo de log stica reversa das organiza es est inserido em um ambiente relacional com v rias entidades e recentemente tem sofrido maior press o de v rios elementos da cadeia de suprimentos na medida em que os clientes exigem garantias mais amplas para seus produtos enquanto as organiza es devem responder com pol ticas claras de retorno e reparo para seus produtos Em rela o aos fornecedores exigido um engajamento no processo de controle e destina o das mat rias primas embalagens e componentes com claras pol ticas de devo
329. responsabilidade socioambiental diante da sociedade NOGUEIRA 2007 Vale destacar tamb m as diversas legisla es ambientais que desobrigam os governos e responsabilizam as empresas ou suas cadeias industriais pelo tratamento dos fluxos reversos dos produtos de p s consumo LEITE 2009 Segundo Alvarez Gil et al 2007 o protagonismo cada vez maior do consumidor a crescente conscientiza o p blica a regulamenta o relacionada a temas ambientais e tamb m a mudan a estrat gica das organiza es t m direcionado atividades como coleta recondicionamento e reciclagem de produtos e embalagens Para Carter e Ellram 1998 as organiza es se tornam ambientalmente eficientes quando reciclam reutilizam ou reduzem a quantidade de materiais usados Vem ocorrendo um avan o nos diversos pa ses visando responsabilizar as empresas pelo retorno de seus bens e evitando impactos sobre o meio ambiente Segundo Leite 2009 as legisla es eficazes devem responsabilizar de alguma forma todos os agentes da cadeia direta desde os produtores distribuidores varejistas consumidores assim como os da cadeia reversa coletores processadores at o reaproveitamento dos produtos ou materiais Vale destacar que em alguns casos os custos somados desde a coleta do p s consumo at a reintegra o ao ciclo produtivo superam as vantagens econ micas de reutiliz los em substitui o s mat rias primas originais Neste caso necess r
330. ria org nica Apesar dos manguezais estarem enquadrados como reas de preserva o permanente Lei n 9 985 2000 Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza no entorno da baia de Todos os Santos BA Brasil t m se observado crescentes substitui es da vegeta o de manguezais por constru es de luxo para veraneio onde se pode ver o res duo do esgoto sendo descartado sem tratamento diretamente no mar contribuindo significativamente para o aumento da polui o da gua do mar sedimento As esp cies da flora mais representativas dos manguezais s o lenhosas e altamente adaptadas a este ambiente diferenciado sendo os g neros mais comuns Rhizophora Laguncularia e Avicennia Neste trabalho ser o abordados os g neros Rhizophora e Laguncularia com as esp cies Rhizophora mangle e Laguncularia racemosa respectivamente A estimativa da rea foliar utilizando se modelos estat sticos obtidos pelo m todo n o destrutivo ser o objeto de estudo desse trabalho por ser um importante fator para a capta o da luz no processo de fotoss ntese sendo este um mecanismo indispens vel para a produ o de assimilados org nicos necess rios a sobreviv ncia das plantas e manuten o natural das teias alimentares Palavras chave Manguezal Modelos Matem ticos rea Foliar I INTRODU O A produ o da massa seca vegetal est relacionada taxa de fotoss ntese Processo biol gico no qual as plantas atrav s da fixa
331. rim nio familiar ao serem divididas entre os filhos se tornam em algumas vezes reduzidas e incapazes de garantir o sustento dos descendentes que quiserem permanecer nelas Torna se ent o vi vel discutir tecnologias que ofere am a sobreviv ncia e a qualidade de vida destas pessoas em terras menores em termos de extens o Outro desafio a ser superado pelo setor o da capacita o no mbito gerencial destes atores econ micos adquirindo conhecimentos por exemplo ao buscar os produtores benchmarking Nesta perspectiva poder o procurar tentativas de implanta o de pr ticas observadas e aprendidas com os produtores benchmarking Com isto o agricultor familiares AF estar repensando a sua posi o dentro da cadeia produtiva e adquirindo instrumentos para auxili lo na elabora o de pol ticas de gest o A discuss o sobre a sucess o n o simples como parece primeira vista por envolver quest es relativas morte e mudan a de posi o de projetos entre pai e filho ABRAMOVAY 1992 Surge assim a dificuldade do sucessor em falar sobre o tema com o sucedido pois ambos acreditam ser assunto pass vel de discuss o apenas ap s a morte O resultado deste comportamento a ocorr ncia de sucess o sem qualquer planejamento Na vis o do pai renunciar gest o da propriedade familiar em favor do filho pode sugerir dois caminhos diferentes i o in cio de um novo projeto ou ii o compartilhamento de projeto
332. rio do Trabalho e Emprego em 2006 o PIB da constru o civil brasileira cresceu 4 5 e fechou o ano empregando 1 49 milh o de trabalhadores CBIC 2007 O setor da constru o civil vem se caracterizando como um dos principais poluidores e causadores de impactos ambientais O volume de recursos utilizados para que se produzam os materiais empregados na constru o civil os gastos energ ticos e a quantidade de res duos resultantes desse processo est o comprometendo h algum tempo a qualidade do ambiente no qual se vive Os impactos ambientais gerados nas etapas do processo de constru o de edifica es conhecido como ciclo de vida da edifica o iniciam se na fase de projeto passando pela extra o de mat rias primas fabrica o dos materiais transporte obra propriamente dita vida til da edifica o at a demoli o e deposi o final dos materiais De acordo com John 2001 p 79 O macro complexo da constru o civil um dos maiores consumidores de mat rias primas naturais No Brasil estima se que a constru o civil utiliza algo entre 20 e 50 do total de recursos naturais consumidos pela sociedade O consumo de agregados grande e as reservas de muitos materiais come am a escassear principalmente junto aos grandes centros As reservas mundiais demarcadas de cobre dever o durar apenas 40 anos enquanto que as de zinco cerca de 100 anos J Klein 2002 p 55 diz que Na cidade de S o
333. rofessor em sala n o o suficiente para atend lo com qualidade Por esse motivo as salas de recursos multifuncionais desempenham papel importante para a escola e para esses alunos 60 ISSN 1809 3957 II A SALA DE RECURSO DA EEEM PEDRO PAULO GROB RIO UM CASO A SER RESOLVIDO Com base nas Diretrizes para Educa o Especial documento elaborado pela Secretaria Estadual de Educa o SEDU em 2011 fica claro a defini o do espa o a ser utilizado objetivando atender alunos especiais estando assim definido Sala de recursos um ambiente pedag gico localizado em escolas do ensino regular dotado de equipamentos mobili rios e materiais did ticos e pedag gicos para a oferta do atendimento educacional especializado por professor especializado com vistas a atender alunos matriculados na rede regular p blica de ensino e que apresentam defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades superdota o SEDU 2011 p 16 Essa defini o encontra se em conson ncia com o Decreto Presidencial n 7 611 2011 de forma que cada sala de recursos multifuncionais apresenta um kit de equipamentos e mobili rio al m de materiais pedag gicos necess rios para cada tipo de necessidade especial matriculada na escola estabelecendo as principais caracter sticas das salas de recursos As escolas recebem novos materiais medida que novas matr culas s o efetivadas No caso dessa escola a sala de
334. ru o da Cidadania Fortaleza AEC Jul 1995 BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional BRASIL Secret ria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1997 130 p BAFFI Maria Adelia Teixeira O Perfil Profissional do Formando no Projeto Pedag gico Pedagogia em Foco Petr polis 2002 VASCONCELLOS C S Planejamento Plano de Ensino Aprendizagem e Projeto Educativo S o Paulo Libertat 1995 V COPYRIGHT Direitos autorais A autora Valdiva dos Santos Coqueiro a nica respons vel pelo material inclu do no artigo Volume 10 N 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 117
335. s Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 70 ISSN 1809 3957 Sedebaas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 AVALIA O DE DIFERENTES M TODOS DE EXTRA O DE BETANINA DE BETERRABA BETA VULGARIS NAO CONFORME PARA USO COMO CORANTE NATURAL EM ALIMENTOS LUCAS FLORES FETTER ANA L CIA BECKER ROHLFES N DIA DE MONTE BACCAR LILIANE MARQUARDT MARI SILVIA RODRIGUES DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE DE SANTACRUZ DO SUL UNISC albecker Dunisc br Resumo Neste estudo foram avaliados tr s diferentes m todos de extra o do pigmento betanina da beterraba n o conforme para comercializa o com o objetivo de desenvolver corantes naturais que possam ser empregados na substitui o de corantes artificiais na ind stria aliment cia Para realizar as extra es dos pigmentos foram utilizadas solu es de lcool et lico 70 vh No primeiro m todo de extra o utilizou se aquecimento de 50 C no segundo m todo foi adicionado 0 5 m v de cido c trico e no terceiro foi utilizado o aquecimento a 50 C e adicionado 0 5 m y de cido c trico Depois de obtidos os extratos foram submetidos leitura por varredura em UV Vis e a testes de comportamento e estabilidade em varia es de temperatura e pH Em rela o aos ensaios realizados evidenciou se que os extratos apresentam estabilidade at uma temperatura de 80 C e acima desta apenas o extrato obtido pelo m todo C m
336. s equipamentos para atendimento da demanda 85 ISSN 1809 3957 Tabela 2 Performance da Central de Log stica Reversa modens ADSL Ano 2009 2010 2011 2014 Coletas efetuadas mil 80 105 348 592 Unidades Var em rela o ano N A 31 25 231 43 33 62 21 08 5 15 anterior Recuperado 30 00 30 00 50 00 50 00 40 00 40 00 Triagem ADSL mil unidades em ken edo 24 32 174 233 225 237 Reouperadon 10 00 10 00 10 00 25 00 30 00 40 00 Reparo ADSL mil unidades reparadas 6 7 17 58 101 142 Total dao 30 39 191 379 unidades Valor Eenmaao 1 776 2 137 9 570 13 078 13 062 15 155 Recuperado Fonte Elaborado pelos autores Outro aspecto verificado foi que o processo de triagem que realizado ap s os equipamentos serem coletados nas resid ncias apresentou um hist rico m dio de 50 dos equipamentos em bom estado permitindo a sua reutiliza o imediata Este resultado um indicador importante de que h muita oportunidade de reutiliza o de equipamentos no processo de log stica reversa de modens ADSL gerando como consequ ncia economias para a Empresa ALFA por meio da aquisi o de um n mero menor de novos equipamentos para atendimento da demanda Na an lise dos dados referentes aos equipamentos reparados constatou se que a performance da unidade de reparos vem crescendo nos ltimos anos Sua efetividade em 2009 e 2010 foi de 10 dos equipamentos que n o estavam em bom
337. s veis causas lembrando uma espinha de peixe ZARPELON CARVALHO 2013 f Diagramas de Dispers o permitem visualizar o comportamento de determinado item em rela o a duas vari veis quantific veis SCHOLTES 1992 g Gr ficos de Controle s o gr ficos que s o utilizados para verificar se o processo permanece com um desempenho previs vel ou est vel ou se s o necess rias a es sobre o mesmo SLACK 1999 p 425 J as ferramentas gerenciais foram desenvolvidas a fim de complementar as ferramentas de controle no que tange o tratamento de dados n o num ricos auxiliando no planejamento Dellaretti 1996 S o elas a Diagrama de afinidades a representa o gr fica de grupos de dados que s o conjuntos de dados verbais que t m entre si alguma rela o natural que os distinguem dos demais OAKLAND 1994 50 ISSN 1809 3957 b Diagrama de rela es procura explicar a estrutura l gica das rela es complexas de causa e efeito ou meio e objetivos de um tema ou problema pelo racioc nio multidirecional em contraposi o ao pensamento linear l gico tradicional OAKLAND 1994 c Diagrama em rvore tamb m chamado de sistem tico o desdobramento de um problema para buscar sua causa raiz OAKLAND 1994 d Diagrama da matriz estuda a intensidade das rela es entre duas ou mais caracter sticas de um processo ou produto Um exemplo de aplica o no Quality Function Deployment QFD o
338. s apontam que as organiza es e seus gestores devem rever seus pressupostos de que apesar dos discursos human sticos o indiv duo ainda continua um recurso ou engrenagem da m quina Como diz Enriquez 1997 p 17 se for banida a manipula o ser poss vel que os esfor os de todos na constru o da organiza o e na edifica o social sejam reconhecidos e a poss vel mudan a destes pressupostos se refletir na mudan a de comportamento da organiza o e sua a o ser diferente ou seja mais generosa e humanizada V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMADO Giles Coes o Organizacional e ilus o coletiva In MOTTA Fernando Prestes C FREITAS Maria Ester de Vida ps quica e organiza o Rio de Janeiro FGV 2000 p 103 115 ANTUNES Ricardo Os sentidos do trabalho ensaio sobre a afirma o e a nega o do trabalho S o Paulo Bomtempo 2007 CALDAS Miguel Demiss o causas efeitos e alternativas para a empresa e o indiv duo S o Paulo Atlas 2000 CARVALHO Antonio Vieira Fun es b sicas do sistema de RH atrair escolher e preparar Rio de Janeiro Qualitymark 2007 CASCIO Wayne BOUDREAU John Investimentos em pessoas Como medir o impacto financeiro das iniciativas de Recursos Humanos Porto Alegre Bookmann 2010 CASTORIAIS Cornelius A Ascens o a insignific ncia Lisboa Biz ncio 1998 COHEN Willam A COHEN Nutri A paranoica S o Paulo Makron Books 1995 COUTINHO Lucian
339. s climatol gicas associadas a severidade da ferrugem da soja Phakopsora pachyrhizi em diferentes regi es do Brasil onde a precipita o em demasia e a elevada umidade do ar potencializam a ocorr ncia e o desenvolvimento de doen as nos mais variados est dios fenol gicos da cultura Devido grande press o e incid ncia de doen as que afetam a soja justifica se o emprego de medidas eficazes para o controle destas mol stias com intuito de minimizar perdas qualitativas e quantitativas Dentre estas ressalta se a utiliza o de gen tipos tolerantes ou resistentes sementes livres de pat genos e os tratamentos qu micos Plantas com sanidade adequada proporcionam a manuten o das estruturas morfol gicas e reprodutivas as quais influenciam diretamente o rendimento de gr os MERTZ et al 2009 Estas mol stias s o provocadas por diversos agentes patog nicos OLIVEIRA 2002 com destaque para doen as foliares que causam a redu o do n mero de folhas rea foliar fotossinteticamente ativa decr scimo na intercepta o absor o e convers o da energia luminosa em fotoassimilados e indiretamente resulta em decr scimo ao rendimento de gr os SILVA et al 2007 Os fungicidas s o compostos qu micos com a o protetora curativa e sist mica JULIATTI et al 2010 As recomenda es ao uso de fungicidas para o controle das doen as de parte a rea expressam baixa representatividade em determinadas regi es agr c
340. s com o filho H na gerontologia duas principais teorias que explicam as a es do idoso no momento de assumir novos pap is e teoria do desengajamento e a teoria da atividade No primeiro caso o indiv duo diminui progressivamente suas fun es e suas rela es sociais com o mundo Neste caso a consequ ncia uma dedica o maior ao c rculo afetivo e a um distanciamento das atividades produtivas No segundo caso o idoso passa a desempenhar uma atitude ativa assumindo outras atividades e la os sociais de modo a compensar a perda de habilidades e de fun es produtivas antigas ALVES 2004 apud DINIZ 2013 p 46 A vis o de inutilidade do idoso frente s atividades habituais tamb m influencia na ren ncia de pensamentos direcionados sucess o O pai custa a aceitar uma posi o de incapacidade financeira diante dos filhos acostumado sempre a ser o provedor evita quaisquer cogita es que o faz retirar se desta posi o desta invers o de papeis DINIZ 2013 Percebe se que o planejamento da sucess o familiar pode ocasionar em determinados casos alguns conflitos 78 ISSN 1809 3957 entre os agentes envolvidos Fetsch 1999 sugere algumas recomenda es para a negocia o de tais conflitos i planejar o processo com anteced ncia ii compartilhar com a fam lia a vis o sobre a propriedade iii n o presumir o que as pessoas est o pensando sentindo ou planejando iv respeitar a opini o de todos elevan
341. s do amostrado padr o b Quando em 4 m sucessivos se obtiver 50 golpes para penetra o dos 300 mm iniciais do amostrado padr o c Quando em 5 m sucessivos se obtiver 50 golpes para penetra o dos 450 mm do amostrado padr o 25 ISSN 1809 3957 Tabela 2 Classifica o dos solos de acordo com a NBR 6484 ABNT 2001 Solo ndice de resist ncia Desiona o penetra o N gna lt Fofa o s Pouco compacta 0 5a8 Medianamente Areia e siltes 9al8 compacta 0 arenoso 19 a 40 P gt 40 Compacta 0 Muito Compacta o lt 2 Muito Mole 3as Mole Argilas e silte 6a 10 M dia 0 argilosos 11al9 Rija 0 gt 19 Dura 0 IV DETERMINA O DE PAR METROS DE RESISTENCIA DO SOLO 4 1 F rmula de Ubirajara Proposta para Bel m a formula o deve ser usada para situa es acima do N A sem circula o de gua De acordo com a equa o 01 calcula se a tens o admiss vel do solo atrav s dos n meros de golpes coletados no laudo de sondagem fornecida pala empresa executora da sondagem a IN N 5 N Onde da Tens o admiss vel do solo kgf cm N N mero de golpes do ensaio de NSPT na profundidade desejada 30 cm finais N N mero de golpes do ensaio de NSPT na profundidade desejada 30 cm iniciais N mero de golpes do ensaio de Nspt na profundidade desejada Acima do N A sem circula o de gua Abaixo do N A considerar redu o de 50 no valor da c
342. s e provocando impactos ao meio ambiente A constru o civil uma atividade t o antiga quanto a civiliza o humana e foi sempre caracterizada pela car ncia de qualidade em seus produtos e por uma filosofia altamente esbanjadora n tido que a gera o de res duos s lidos acompanha o homem desde o in cio de sua hist ria Inicialmente de forma quase impercept vel pois os res duos gerados pelo homem eram facilmente absorvidos pela natureza em raz o de sua qualidade e quantidade Com o vertiginoso aumento da quantidade de res duos e tamb m com o aumento da complexidade de sua qualidade chega se situa o atual na qual toneladas de res duos gerados diariamente representam uma grande amea a para a natureza e at mesmo para a vida no Planeta imprescind vel que a responsabilidade p s consumo seja adotada de forma ampla e irrestrita e que se exija de todos a sua observ ncia transferindo se para os produtores importadores uma parcela de responsabilidade pela destina o adequada dos res duos s lidos gerados em raz o de produtos e embalagens por eles colocados no mercado N o poss vel que a destina o adequada dos res duos s lidos seja suportada nica e exclusivamente pelo Poder 69 ISSN 1809 3957 P blico municipal e pelos cidad os pois inadmiss vel que continuemos a aceitar que os produtores fornecedores continuem a internalizar lucros cada vez maiores sustentados pela socializa o o
343. s e que integram sua cadeia produtiva A constru o civil prepara o do terreno constru o de edif cios e obras de engenharia civil incluindo instala es e acabamentos obras de infraestrutura para engenharia el trica e de telecomunica es e constru o por trabalhadores aut nomos a maior componente do macro setor da constru o respondendo por cerca de 68 do seu total A ind stria associada constru o participa com 23 e os servi os a ela ligados entre 8 2 e 8 7 A atividade deste setor industrial espec fico envolve a fabrica o de cimento artefatos de cimento vidro plano tijolos e telhas de vidro produtos sider rgicos laminados arames fios n o el tricos canos tubos conex es cilindros outros Constru o de 66 ISSN 1809 3957 produtos metal rgicos m quinas e equipamentos material el trico e ind stria da madeira todos associados constru o Os servi os relacionados constru o s o os de aluguel de m quinas de terraplenagem e caminh es basculantes al m dos que envolvem corretagem na compra e venda de bens im veis de terceiros e o com rcio associado aos produtos da constru o civil Em termos de gera o de empregos a constru o respondeu por 62 em 2004 e 63 2005 vindo a seguir o conjunto de servi os com cerca de 19 Segundo levantamento do SindusCon SP e da FGV Projetos uma unidade da Funda o Get lio Vargas e com base nos dados do Minist
344. s fases de industrializa o do material componente constru o da edifica o manuten o e inclusive a fase de transporte Embora as fases que constituem o ciclo de vida de uma edifica o iniciem se na extra o das mat rias primas e fabrica o dos produtos cimento a o madeira telhas azulejos pisos alum nio etc este trabalho considerou no que concerne formata o do question rio base utilizado para o desenvolvimento da pesquisa apenas as etapas posteriores fabrica o dos materiais consumidos na obra projeto constru o uso opera o manuten o e demoli o Para Klein 2002 p 78 Em estudos realizados na B lgica em 1976 a origem principal dos problemas patol gicos dos edif cios estava relacionada baixa qualidade dos projetos 49 vindo a seguir a execu o 22 os materiais 15 e a utiliza o 9 Especificar tecnologias e materiais adequados inclusive para os projetos complementares tamb m muito importante John 2000 p 63 afirma que um projeto adequado de fachada combinado com equipamentos mais Volume 10 n 109 Janeiro 2015 eficientes pode resultar em 50 de redu o no consumo de energia em pr dios comerciais especialmente os que utilizam ar condicionado central Outro procedimento importante o correto detalhamento dos projetos que pode reduzir consumos e res duos e por consequ ncia permitir custos menores na fase de constru
345. s gen tipos a maior extens o das ramifica es obtida em Tenente Portela este car ter apresenta oscila es not rias vinculadas ao ambiente de cultivo mas pode vir a contribuir indiretamente ao rendimento da soja pois permite acr scimos em n s reprodutivos totais por planta e estes podem gerar legumes que contribuam ao potencial produtivo do gen tipo com h bito determinado O n mero de legumes por planta revela se como um dos caracteres importantes ao potencial produtivo da soja em rela o s vari veis n mero de legumes com um gr o e dois gr os Tabela 2 observam se superiores para Tenente Portela esses resultados s o justific veis atrav s do desempenho da cultivar Fepagro 36 RR que expressa superioridade para este quesito Tabela 3 este car ter n o revela influ ncias dos manejos de fungicidas Tabela 5 M dias da intera o locais x cultivares x manejos de fungicidas para a massa de mil gr os MMG Frederico Westphalen RS 2014 Tabela 6 M dias da intera o locais x cultivares para as vari veis rendimento de gr os RG e n mero de legumes com tr s gr os NLTRESG Frederico Westphalen RS 2014 RG NLTRESG Iti Cultivar Tenent Independ nci Tenente ne Independ ncia a Portela Portela Pepa 36 3209 01bA 2592 83 a B 1 94 b B 4 56b A BRS Tordilha 4926394 A 2779 36 a B 184024 1642aA cv 35 056 22 87 Locais Independ ncia Tenente Portela Fungicidas C
346. s intang veis Rio de Janeiro Qualitymark 2008 p 169 185 ZANINI Marco T lio Confian a como ativo intang vel In ZANINI Marco T lio org Gest o integrada de ativos intang veis Rio de Janeiro Qualitymark 2008 p 65 95 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 104 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 CONSUMO E A EDUCA O FINANCEIRA NO BRASIL ANDR BRISOLA BRITO PRADO RUBENS FAM PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO PUC SP andre b b prado d gmail com Resumo A partir de uma an lise socioecon mica do Brasil o artigo tem por objetivo construir um di logo entre duas linhas de pensamento sendo uma a favor do desenvolvimento econ mico com base no cr dito e no consumo das fam lias de baixa renda e uma vis o mais cr tica ao modelo de hiperconsumo atual O estudo tamb m apresenta as principais a es governamentais e privadas para disseminar a educa o financeira no pa s com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento de novos estudos na rea mostrando que existem algumas estrat gias eficientes para contribuir com a constru o de uma cultura de planejamento de vida permitindo que as pessoas tenham uma melhor consci ncia para tomada de decis es mais racionais Palavras chave Educa o Financeira Consumo Hiperconsumo
347. s novos anticorpos monoclonais bem como sistemas de amplifica o mais sens veis como o complexo biotinil tiramida pol meros de dextrana e novas op es aos j tradicionais complexos avidina biotina HRP ABC e estreptavidinabiotina HRP StreptABC RAMOS VARA 2005 SHERESTA et al 2009 109 ISSN 1809 3957 A t cnica deve seguir um protocolo estabelecido e total aten o deve ser dada em qualquer um dos passos pois em todos os momentos h armadilhas que podem levar a uma m interpreta o da rea o e a um diagn stico equivocado tais como fixa o inadequada do esp cime processamento inadequado corte desidrata o parafiniza o desparafiniza o incuba o reagentes com problemas validade concentra o Seu uso cada vez mais amplamente difundido tamb m est gerando atualmente um maior interesse na reprodutibilidade do m todo com nfase em uma padroniza o atrav s da compara o de resultados qualitativos e semi quantitativos de diversos laborat rios DABBS 2010 As aplica es da IHQ s o amplas As mais importantes s o 1 elucida o do tecido de origem de uma neoplasia indiferenciada 2 determina o do rg o de origem de uma neoplasia diferenciada 3 subclassifica o de linfomas 4 pesquisa de fatores progn sticos terap uticos e ndices proliferativos de algumas neoplasias 5 identifica o de estruturas organismos e materiais secretados pelas c lulas 6 detec
348. s onde seja necess ria a utiliza o de pH cido no processo de elabora o de um produto Em solu o de pH 7 0 os extratos se mantiveram praticamente inalterados pelo per odo de realiza o do ensaio com exce o do extrato Cs que apresentou decl nio acentuado na sua absor o durante os 30 minutos iniciais Volume 10 n 109 Janeiro 2015 No entanto decorrido este tempo inicial observou se medidas de absor o de radia o eletromagn tica praticamente inalteradas sugerindo que para a utiliza o do extrato C3 em um processo produtivo que necessite de pH neutro recomendado um per odo de estabiliza o de no m nimo 30 minutos Quando colocados em solu o de pH 9 0 meio b sico o extrato C sofreu altera o na sua absor o inicial registrando um pequeno aumento de absorb ncia nos primeiros 30 minutos com manuten o da absorb ncia em todo per odo do ensaio IV CONCLUS O Os m todos utilizados para a obten o dos extratos de beterraba propiciam a obten o de extratos com predomin ncia de diferentes corantes caracterizados pelas diferentes colora es observadas Conforme o processo de extra o do pigmento ocorreu altera es na colora o obtida no corante influenciando na forma o de betaxantinas colora o amarela e de betaninas colora o vermelha O m todo de extra o na presen a de aquecimento a 50 C originou extrato com predom nio de betaxantinas demonstrado
349. s perdas de cebola na etapa de armazenamento est o relacionadas ao desenvolvimento de fungos bact rias brota o e excessiva matura o Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Segundo Chitarra 1994 a qualidade p s colheita relaciona se ao conjunto de atributos ou propriedades que tornam os produtos agr colas apreciados como alimento Esses atributos por sua vez dependem do mercado de destino como armazenamento consumo in natura ou processamento Os m todos para ampliar a vida p s colheita de frutas e hortali as em geral incluem atmosfera modificada que pode ser adquirida pelo acondicionamento desses produtos em filmes pl sticos ou atrav s de recobrimento com ceras especiais CHITARRA e CHITARRA 1990 Segundo Sigrist et al 2002 a atmosfera modificada refere se ao armazenamento de frutas e hortali as em atmosferas cujas concentra es de oxig nio O2 g s carb nico CO2 e nitrog nio N2 s o diferentes daquelas encontradas na composi o normal do ar ambiente 21 de O2 0 03 de CO e 78 de N5 Os filmes pl sticos de uso mais generalizado em p s colheita s o o cloreto de polivinil PVC polietileno de baixa densidade PBD e polietileno de alta densidade PAD Esses filmes apresentam diferentes graus de permeabilidade ao vapor de gua e aos gases CO e O e etileno O filme de PVC apresenta maior permeabilidade ao vapor de gua seguido do PBD e PAD FINGER e VIEIRA 1997 Segundo Chitarra e
350. sHabitacionais pdf gt ltimo acesso em 11 2013 ESMERALDO Lara Sistemas de Certifica o Ambiental na Constru o Civil Mestrado em Engenharia Civil UFU 2013 Dispon vel em lt http w ww slideshare net larabse ferramentas de certificao ambiental na construo civil gt ltimo acesso em 11 2013 Grupo Stela Guia de Prepara o de Artigos Programa de P s gradua o em Engenharia e Gest o do Conhecimento UFSC 2004 Dispon vel em lt http w ww labcon ufsc br downloads 33 pdf gt ltimo acesso em 11 2013 HILGENBERG Fab ola Brenner Sistemas de Certifica o Ambiental para Edif cios Estudo de Caso AQUA Mestrado em Engenharia Civil UFP 2010 Dispon vel em http www prppg ufpr br ppgcc sites www prppg ufpr br pp gcc files dissertacoes d0131 pdf ltimo acesso em 11 2013 LEITE Vinicius Fares Certifica o Ambiental na Constru o Civil Sistemas LEED e AQUA Gradua o em Engenharia Civil UFMG 2011 Dispon vel em lt http www cecc eng ufmg br trabalhos pg2 76 pdf gt ltimo acesso em 11 2013 lt http fundacoesestacahelice blogspot com br gt ltimo acesso em 11 2013 lt http lavarodas blogspot com br 201 1 06 lava rodas e chassi html gt ltimo acesso em 11 2013 OLIVEIRA M L SILVEIRA C B QUELHAS O L LAMEIRA V J An lise da Aplica o da Certifica o AQUA em Constru es Civis no Brasil In International Workshop Advances in Cleaner Production
351. se sistema passam a atuar de maneira integrada tornando financeiramente vi veis a implanta o da log stica reversa CARTER ELLRAM 1998 LEITE 2009 4 1 A Empresa ALFA Ano 2009 A empresa ALFA vende o servi o de internet banda larga fixa e tamb m o aparelho modem ADSL para conex o na internet Esses aparelhos podem ser devolvidos pelos clientes no caso de cancelamento do servi o ou no caso de substitui o por outro de tecnologia mais avan ada Mesmo antes da promulga o da Lei 12 305 de 02 08 10 a empresa j praticava a retirada dos equipamentos por m de uma forma descentralizada sem planejamento das atividades a serem executadas posteriormente coleta do material bem como sem um sistema de inform tica espec fico para atender a opera o Como consequ ncia a empresa possu a elevados custos devido baixa efici ncia 84 ISSN 1809 3957 da opera o tais como a elevado n mero de visitas sem a efetividade da coleta do equipamento b baixa reutiliza o dos equipamentos em bom estado devido falta de padr o de avalia o do estado dos equipamentos c aus ncia de equipe especializada em cada uma das atividades de log stica reversa d alto n vel de retrabalho e por ltimo e a consequente insatisfa o dos clientes 4 2 Logistica Reversa Primeira Etapa Em 2009 em antecipa o s regulamenta es impostas pela nova lei que seria promulgada no ano de 2010 e com objetivo de
352. se pelo tema consumo na baixa renda aumentou nos ltimos anos e esta tend ncia ocorre principalmente devido ao desenvolvimento econ mico do pa s infla o controlada taxa de desemprego cada vez mais baixa sal rios mais altos taxa de juros menores e cr dito abundante principalmente para as classes mais pobres da popula o C D e E Estes consumidores passaram a ter acesso a servi os e produtos como os eletrodom sticos e eletr nicos antes considerados inating veis Com o aumento significativo do poder de compra gerado pelo maior n mero de postos de trabalho no mercado formal e informal melhor qualifica o profissional e maiores sal rios aliados grande oferta de cr dito e a exist ncia de uma demanda reprimida por bens de consumo passou a despertar o interesse de diversos setores da economia como por exemplo do setor financeiro da ind stria do varejo e do setor de servi os Neri 2010 mostra que entre os anos de 2003 e 2009 foi poss vel perceber uma forte migra o entre as classes Volume 10 n 109 Janeiro 2015 favorecendo em sua grande maioria pessoas que se encontravam nas classes E e D conforme tabela 1 Tabela 1 Evolu o das Classes Econ micas no Brasil 2003 2009 Classes Sociais 2003 2009 Classe E 45 50 Classe D 11 63 Classe C 34 32 Classe B 38 51 Classe A 40 99 Fonte NERI 2010 p 30 Essa combina o de condi es econ micas permitiu que
353. servidores que tem mesma forma o entre os todos os Munic pios e Estados do Brasil necess rio primeiramente que cada um cumpra a Lei do Piso especialmente em seu artigo 2 Art 2 O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magist rio p blico da educa o b sica ser de RS 950 00 novecentos e cinquenta reais mensais para a forma o em n vel m dio na modalidade Normal prevista no art 62 da Lei no 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional 2 BRASIL Ui n 11 494 de 20 de junho de 2007 BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 BRASIL Lei n 11 738 de 16 de julho de 2008 93 ISSN 1809 3957 Vale ressaltar que o artigo 5 desta lei versa sobre o reajuste no valor do piso como sendo anual e no mesmo percentual do crescimento verificado no custo aluno Art 5o O piso salarial profissional nacional do magist rio p blico da educa o b sica ser atualizado anualmente no m s de janeiro a partir do ano de 2009 Par grafo nico A atualiza o de que trata o caput deste artigo ser calculada utilizando se o mesmo percentual de crescimento do valor anual m nimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano definido nacionalmente nos termos da Lei no 11 494 de 20 de junho de 2007 Neste ponto existem dois itens conflituosos devido a interpreta es distintas entre o que defende a CNTE
354. ses rela o amorosa rela o empregado e empresa Slater 2001 tamb m apresenta o conceito da liquidez na sociedade e afirma que no passado o consumo vinculava se ao status social geralmente fixo e im vel Na modernidade a estabilidade s lida d lugar a uma ordem marcada pela mobilidade Bauman 2008 p 102 alerta para o fato de que essa garantia de acesso ao consumo uma condi o necess ria manuten o da pr pria sociedade de consumo uma vez que a participa o ativa nos mercados de consumo a principal virtude que se espera dos membros de uma sociedade de consumo Segundo o autor para sua manuten o a sociedade de consumo necessita de consumidores vidos para os quais os desejos se sobreponham continuamente uns aos outros os indiv duos tenham acesso ao cr dito e ao pr prio mercado como garantia de que o motor que aciona essa sociedade n o ir parar O consumo deve ser visto como uma atividade complexa O desconhecimento financeiro por parte da popula o o baixo 107 ISSN 1809 3957 n vel de escolaridade e a desinforma o causada pelo mercado de maneira geral acaba refor ando a import ncia de se desenvolver programas de educa o financeira para a popula o tornando assim o consumo mais consciente VI CONCLUS O O trabalho revela que a mobilidade social ocorrida nos ltimos anos contribuiu para a diminui o da desigualdade no pa s Os brasileiros passaram a ter ma
355. seu dicion rio nativo mas sim s o originadas de outros pa ses BISPO 2005 p 1 Segundo Truchot 1997 o uso da L ngua Inglesa na ind stria um resultado direto da internacionaliza o da economia um processo envolvendo capital produtos e funcion rios e que uma companhia geralmente opera em quatro n veis pesquisa aplicada produ o gerenciamento e marketing O ingl s pode estar inserido em cada um desses n veis O autor justifica a import ncia da L ngua Inglesa afirmando que uma vez que a aplica o da pesquisa 1939 a 1945 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 depende de pesquisa cient fica Esta envolve mais ou menos as mesmas pr ticas lingu sticas daquelas do laborat rio isto explica o uso frequente desse idioma Na produ o o uso do ingl s se deve ao uso de t cnicas projetadas nesta l ngua ou ao uso de ferramentas e m quinas acompanhadas por manuais em ingl s A falta de tradu o pode ser devido a uma decis o deliberativa em adotar uma l ngua comum com objetivos pr ticos como por exemplo de reduzir os custos de produ o ou para padronizar a produ o de um objeto feito de elementos provenientes de v rios pa ses Nos Par metros Curriculares Nacionais de L ngua Estrangeira PCNs de LE documento que baliza o ensino aprendizagem de l nguas estrangeiras na Rede Oficial de Ensino um dos crit rios que deve ser considerado para a inclus o de uma l ngua estrangeira LE no curr
356. sicos fundamentais nesse processo e que interagem entre si s o eles a Educa o o Ensino e a Aprendizagem A Educa o uma categoria de ensino em que o educando desenvolve qualidades de consci ncia car ter de convic o atitudes e comportamentos Pode tamb m ser entendida como um processo pelo qual uma pessoa neste caso o educador busca novas informa es para transmite conhecimentos a outra pessoa aqui temos como exemplo o educando estimulando a para que desenvolva suas capacidades cognitivas e f sicas para poder se integrar plenamente na sociedade em que vive J o Ensino uma forma ordenada de transmiss o de conhecimentos utilizada por pessoas atrav s de seus conhecimentos pr vios para instruir e educar seus semelhantes Geralmente esse processo ocorre em salas de aula mas o ensino pode ser praticado de diferentes formas em qualquer lugar ou em situa es diversas por isso que se classificam como ensino formal ensino praticado por institui es de ensino ensino informal ocorre no dia a dia no processo de socializa o do homem muitas vezes de forma n o intencional e ensino n o formal que por sua vez intencional e est relacionada a processos de desenvolvimento da consci ncia pol tica e rela es sociais de poder entre os cidad os praticados por movimentos populares associa es gr mios etc E a Aprendizagem por sua vez uma atividade em que o educando adquire conhecimentos te ricos e pr
357. sionada e visual Dentro da classifica o supervisionada encontra se a classifica o orientada a objeto GEOBIA Na classifica o orientada a objeto al m das informa es espectrais podem ser utilizadas outras informa es ou atributos adicionais como forma textura relacionamento entre objetos e sua vizinhan a RIBEIRO et al 2002 Este tipo de classifica o baseia se numa segmenta o inicial da imagem processo que consiste em dividir em objetos as regi es espectralmente homog neas da imagem MOREIRA 2001 onde dados biof sicos m dios das parcelas com os valores m dios de brilho dos segmentos constituem se nas entradas das redes neurais artificiais utilizadas para treinar o algoritmo Al m disto existem os sistemas baseados em conhecimento ou ent o chamados de plataformas cognitivas Os sistemas de interpreta o de imagens baseados em conhecimento modelam em ambiente computacional o conhecimento do int rprete e emulam sua capacidade de combinar dados de diferentes fontes e diferentes formatos na avalia o de imagens de sensoriamento remoto FEITOSA et al 2005 Desta forma a partir do conhecimento do usu rio s o definidas regras no ISSN 1809 3957 software s quais s o utilizadas na defini o das classes pelo software Dentre os softwares que executam classifica o baseada em conhecimento destaca se o e Cognition e mais recentemente o InterIMAGE que possui c digo aberto e de uso e di
358. sistema consiste em dois grandes po os onde parte da gua absorvida e vai para o len ol fre tico e parte fica retida em uma caixa de retardo ocorrendo uma infiltra o lenta no solo Cs qem apa Po os de infiltra o Len ol fre tico Figura 6 Po os de infiltra o Fonte LEITE 2011 e Gest o de res duos de uso e opera o do edificio a loja da Leroy Merlin de Niter i foi a primeira a receber a Certifica o AQUA na fase de opera o por criar uma s rie de pr ticas que incentivam a sustentabilidade como identificarem os produtos sustent veis vendidos na loja instalando postos de coleta seletiva em v rios pontos colando cartazes que demonstram meios sustent veis que podem ser aplicados no dia a dia dos clientes promovendo palestras tanto para funcion rios quanto para clientes dentre outros Outros itens relevantes dessa constru o s o o piso de concreto lapidado e polido que dispensa o uso de produtos Volume 10 n 109 Janeiro 2015 qu micos o uso de manta de prote o na cobertura que proporciona conforto t rmico entre outros Com todas essas pr ticas a ideia central do projeto que o conceito de sustentabilidade se espalhe e n o somente fique limitado edifica o VI CONCLUS O As pr ticas sustent veis est o se tornando cada vez mais indispens veis em nosso planeta especialmente em atividades onde a degrada o ambiental bastante relevante como o caso
359. spers o ou correla o aplicar Fonte resultados da pesquisa Com rela o s estas ferramentas os resultados da pesquisa foram surpreendentes uma vez que as empresas pesquisadas declararam no question rio como indica o Quadro 6 que n o aplicam nenhuma ferramenta gerencial da qualidade O respondente da Empresa A preferiu deixar esta parte do question rio em branco a Empresa B por sua vez indicou que desconhece as ferramentas e a Empresa C destacou que n o pretende utiliz las Al m das ferramentas da qualidade supracitadas existem outras metodologias e ferramentas tamb m utilizadas nas organiza es como suporte ou meio gest o da qualidade Com o passar do tempo algumas t cnicas foram incorporadas e aprimoradas devido necessidade das organiza es de manter se no mercado competitivo e diversidade de t cnicas existentes GEROLANO 2003 52 ISSN 1809 3957 Quadro 6 Rela o das Ferramentas gerenciais ou do planejamento da qualidade em cada empresa FERRAMENTAS EMPRESA EMPRESA EMPRESA A B C N o pretende Diagrama de afinidades Sem resposta Desconhece aplicar Diagrama de rela es Sem resposta Desconhece Nao pretende aplicar Diagrama de rvore Sem resposta Desconhece Sem resposta Diagrama matricial Sem resposta Desconhece Sem resposta Dados da matriz Sem resposta Desconhece Sem resposta Diagrama de setas Sem resposta Desconhece Nag pretende aplicar Process Derision Sem resposta
360. st a servi o de todos como uma ferramenta que visa dar respostas satisfat rias aos desafios e necessidades que enfrentamos hoje Esse processo denota se tamb m como um aspecto positivo capaz de promover o dinamismo econ mico e a melhoria da qualidade de vida da popula o Nesse sentido a tecnologia representa uma singular transforma o nas bases econ micas e na organiza o social resultante do consumo e do avan o dos bens tecnol gicos que s o impostos sociedade explorando as suas capacidades e potencialidades espec ficas Para ser um instrumento de ensino aprendizagem a tecnologia deve elevar as oportunidades de acesso e viabilizar o conhecimento aumentando as perspectivas dos indiv duos Dentro das condi es contempor neas de globaliza o e intenso processo de transforma o o uso da tecnologia principalmente em sala de aula representa tamb m alguma forma de intera o social que gera e redefine oportunidades e avan os Para tanto apropriar se desse instrumento como forma de dinamizar o aprendizado em sala de aula tendo em Volume 10 n 109 Janeiro 2015 vista os potenciais identificados em cada ser humano exige do professor posturas inovadoras e condizentes com sua realidade HI A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DO ENSINO APRENDIZAGEM Para abordar sobre a rela o entre a tecnologia enquanto ferramenta mediadora de ensino aprendizagem se faz necess rio conceituar tr s elementos b
361. ste ainda a perda do vigor f sico do pai gestor agricultor familiar imprescind vel para a continuidade da atividade O que se tem ent o uma duplicidade de problemas relacionados disposi o de m o de obra para as unidades de produ o conforme destacado na figura 3 Perda de vigor f sico do gestor rural N o sucess o geracional Figura 3 Impedimentos para disponibiliza o da m o de obra na agricultura familiar Fonte elabora o dos autores Diante desta problem tica algumas institui es come am a criar desenvolver pol ticas de gest o visando ao menos amenizar os desafios enfrentados pelo ambiente rural Nota se na figura 4 a inten o dos agricultores Volume 10 n 109 Janeiro 2015 familiares do munic pio de Colorado d Oeste estado de Rond nia quanto continuidade da atividade leiteira ou seja a sucess o da propriedade rural Opini o do produtor sobre a sucess o do trabalho com gado de leite em sua propriedade herdeiros rins Continuar o com o gado de lete 52 2 a Filhos deixar o o meio rural 5 MTh Motentiros 3 Mm Vender a propriedade 2 8 14 100 0 rios trocar o de atividade rural Total Da o Figura 4 Percep o do agricultor familiar quanto sucess o de suas atividades Fonte Centro de Estudos Interdisciplinar para o Desenvolvimento Sustent vel da Amaz nia CEDSA Demonstrou se a percep
362. stribui o livre e gratuita COSTA et al 2008 Ribeiro 2010 comenta que o InterIMAGE um sistema flex vel classifica o de imagens multiespectrais por sua capacidade de controle hol stico e simult nea an lise estrutural al m da redu o do custo computacional envolvido na interpreta o da imagem Ainda para alguns autores o InterIMAGE oferece elementos adicionais para a modelagem do conhecimento n o dispon veis no eCognition al m de permitir a altera o de funcionalidades pelo pr prio usu rio podendo ser aprimorado COSTA et al 2008 Este trabalho teve como objetivo realizar uma classifica o orientada ao objeto com o uso da plataforma livre InterIMAGE a fim de verificar as possibilidades de utiliza o deste software em substitui o aos programas convencionais II MATERIAIS E M TODOS a rea de estudo Neste trabalho foi utilizada como rea de estudo uma por o do interior do munic pio de General Carneiro estado do Paran Brasil conforme ilustrado na Figura 1 A rea est inserida na regi o de dom nio do bioma Mata Atl ntica importante hotspot de biodiversidade do planeta i N y sf a m mn a M General Carneiro Figura 1 Localiza o da rea de Estudo b Materiais Para realiza o deste trabalho foram necess rios os seguintes materiais e Imagem do sat lite IKONOS com resolu o espacial de 4 metros nas bandas multiespectrais referen
363. t gias para garantir a perman ncia dos filhos na propriedade rural De Abramovay 1992 extraiu se o conceito de agricultura familiar a fim de gerar uma padroniza o da nomenclatura utilizada Considerando o objetivo geral estabelecido para a presente investiga o qual seja discutir estrat gias eficientes para garantir a sucess o familiar como meio de compor a m o de obra necess ria para a continuidade da agricultura familiar utilizou se tamb m de dados secund rios do banco de dados do Centro de Estudos Interdisciplinar para o Desenvolvimento Sustent vel da Amaz nia CEDSA Os dados secund rios mencionados s o relativos produ o e sucess o na agricultura familiar Volume 10 n 109 Janeiro 2015 O enfoque do estudo que conectou as teorias abordadas em um primeiro momento essencialmente qualitativo tendo em vista o aspecto conceitual que visa buscar a compreens o dos significados e situa es inerentes sucess o geracional na agricultura familiar O presente estudo apresenta conforme Creswell 2010 como quest o central a sucess o familiar como uma estrat gia para garantir a m o de obra na agricultura familiar O recorte geogr fico deste estudo o Brasil II RESULTADOS E DICUSS O Na din mica da sucess o familiar h o problema da l gica da fragmenta o do patrim nio familiar quando se processa a divis o da terra entre os descendentes As terras um elemento do ativo do pat
364. t m sua matr cula duplicada no sistema de gest o escolar Uma dessas matr culas alimenta o sistema integrado do Minist rio da Educa o e Cultura MEC por meio do educacenso que o reconhece como tal e encaminha os recursos financeiros nutrindo tamb m a escola de equipamentos e materiais pedag gicos necess rios ao atendimento do aluno nas salas de recursos multifuncionais Essa duplicidade de matr cula reconhecida pelo Conselho Nacional de Educa o CNE por meio da Resolu o CNE CEB 04 2009 destacando que Art 8 Ser o computados duplamente no mbito do FUNDEB de acordo com o Decreto n 6 571 2008 os alunos matriculados em classe comum de ensino regular p blico que tiverem matr cula concomitante no AEE Par grafo nico O financiamento da matr cula no AEE condicionado matr cula no ensino regular da rede p blica conforme registro no Censo escolar MEC INEP do ano anterior BRASIL 2009 p 2 Volume 9 n 109 Janeiro 2015 Com a frequ ncia na sala comum de ensino n o necess rio que as fam lias procurem a escola para requerer o atendimento para seu filho Essa a o de responsabilidade da escola que deve procurar a fam lia para apresentar as estrat gias que ser o utilizadas durante o atendimento na sala de recursos Essa a o dever ser executada pelo pedagogo e pelo professor de AEE I O ATENDIMENTO PARA UMA PR TICA INCLUSIVA Dos quase mil alunos que estuda
365. t of salinity on heavy metal mobility and availability in intertidal sediments of the Scheldt estuary Estuarine Coastal and Shelf Science 77 589 602 2008 MEDRI M E amp PEREZ E L Aspectos da anatomia ecol gica de folhas de Hevea brasiliensis Mell Arg Acta Amaz nica 10 463 493 1980 ONOFRE C R DE E CELINO J J NANO R M W QUEIROZ A F Biodisponibilidade de metais tra os nos sedimentos de manguezais da por o norte da Ba a de Todos os Santos Bahia Brasil Revista de Biologia e Ci ncias da Terra Volume 7 N mero 2 2 Semestre 2007 PEREIRA A R VILLA NOVA N A SEDIYAMA G C Evapotranspira o Piracicaba Fealg 1997 183 p RIZZINI S R Sistematiza o terminil gica da folha Rodrigu sia 29 42 103 25 1977 SILVA E M ACCIOLY M NAVARRO M F amp CHASTINET C B A Ba a de Todos os Santos Situa o atual e perspectiva Revista Econ Nord Fortaleza vol 27 abr jun n 2 p 207 232 1996 UTRERA L PEZ M E amp MORENO CASASOLA P Mangrove litter dynamics in La Mancha Lagoon Veracruz Mexic Wetlands Ecol Manage 16 11 22 2008 VI COPYRIGHT Direitos autorais Daniele S Minervino da SILVA e Solange Maria C de Amorim s o as nicas respons veis pelo material inclu do no artigo Volume 10 n 109 Janeiro 2015 ISSN 1809 3957 58 Revista SODEBRAS Volume 10 MAJ N 109 JANEIRO 2015 A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS E O ATENDIMENTO ED
366. tabelecida durante a an lise das reas sondadas distribu da nas zonas pr estabelecidas das regi es equidistantes onde cada rea analisada comprovou varia es bruscas de composi o e tens o admiss vel do solo Os tipos de camadas foram distribu dos de acordo com a figura 5 m Areia Grossa Branda M dia Areia Argilosa Grossa Laranja 20 007 5 M dia 18 00 m Areia Argilosa Grossa Rosa M dia 15 00 o a A m Areia Argilosa Grossa com 12 00 Fraguimento de Seixo E Areia Argilisa Grossa M dia i Areia Argilosa Grossa Fofa 6 00 400 Areia Argilosafina 2 00 l m Aterro j 1 i 2 3 i 4 i 50 6 i 7 g0 ZONA PROFUNDIDADE 8 8 Figura 5 Profundidade m dia de cada zona A compara o dos laudos de sondagem realizada nas oito zonas estuda na cidade de Santar m permitiu a tiragem da m dia aritm tica dentro de cada zona onde todas as zonas tiveram na estratigrafia de sondagem 8 camadas A an lise da zona 01 requerida n o apresentou n vel d gua N A e teve predomin ncia de solo arenoso e argiloso nos dois laudos analisado dessa zona A zona 02 apresentou o n vel d gua N A na profundidade m dia 17 5 m e teve a predomin ncia de solo arenoso nos tr s laudos dessa zona A zona 03 nos seus dois laudos o n vel d gua N A na m dia 2 7 m e teve a predomin ncia de solo arenoso e argiloso A zona 04 na sua estratigrafia tamb m n o apresentou n v
367. tamente influ ncia a taxa fotossint tica dos tecidos e ac mulo de assimilados com redu o da abscis o de flores e legumes Volume 10 n 109 Janeiro 2015 M dias seguidas pela mesma letra min scula na coluna para cultivares e mai scula na linha para locais n o diferem estatisticamente a Tukey com 5 de probabilidade de erro A massa de mil gr os Tabela 6 apresenta se como o par metro que apresentou maior altera o em rela o aos fatores de varia o para o munic pio de Independ ncia o manejo com fungicida Azoxistrobina Ciproconazol promove superioridade neste car ter para a cultivar Fepagro 36 RR comportamento diferenciado expresso para a cultivar BRS Tordilha RR onde o manejo de fungicida que resultou em melhores resultados para massa de gr os evidenciado para aplica o de Piraclostrobina Epoxiconazol Em Tenente Portela para ambos os gen tipos observam se superioridade quando utilizado o manejo com Carbendazim Tebuconazole Cresoxim Met lico Estes resultados ilustram a depend ncia do car ter massa de mil gr os com a efici ncia do manejo fitossanit rio empregado soja Para Pel zio et al 2002 n o somente os fatores bi ticos interferem nesta vari vel mas existe influ ncia das caracter sticas do gen tipo e tamb m do ambiente de cultivo O rendimento de gr os dependente de muitos caracteres manejo cultural nutricional e condi es h dricas do ambiente dentre estes
368. tava fazendo e ia levar a empresa fal ncia Falava com entusiasmo apenas quando criticava a atual administra o e sugeria outras medidas afinal ningu m conhecia a empresa como ele Se fosse para demitir ent o dispensasse os novos que n o conheciam muito bem o esquema nunca os experientes A dor era t o grande que se sentia rejeitado Jogado fora E dizia tinha certeza de que s sairia daqui morto assim mesmo seria velado no p tio da empresa e carregado pelos amigos com coroa de flores da presid ncia Que pena Foi t o diferente Para autora esse imagin rio enganoso impossibilita os indiv duos de perceberem o real contexto organizacional Criam dele uma depend ncia t o forte que seu sentido de vida se mistura com o da organiza o A organiza o deixa de ser um meio e passa a ser o nico fim de sua exist ncia Corrobora Sennet 1999 que demiss o t o devastadora para alguns que suas narrativas s o formas de interpretar os fatos e lidar com a emo o de fracasso que sentem O desligamento dif cil e h indiv duos que conseguem absorver e dar continuidade porque n o criaram depend ncia outros n o conseguem e pior n o percebem a extens o de seus atos Masculino 47 anos analista de sistemas 17 anos de empresa Durante todo esse tempo viveu exclusivamente o circuito casa empresa das 6h30min s 19h quando saia e retomava para casa Morava nos arredores da empresa Depois de dispensad
369. te ao ano 2000 ortorretificada para o sistema global de coordenadas WGS 84 e Softwares InterIMAGE vers o 1 38 para a classifica o da imagem e ArcGIS vers o 9 3 para elabora o dos Layouts dos mapas c Procedimentos Primeiramente a imagem foi importada para o software InterIMAGE no qual foi ajustada a composi o de bandas RGB 1 2 3 chamada de composi o natural Em seguida foi criada a rede sem ntica com as tr s classes consideradas neste trabalho florestas nativas reflorestamentos e n o vegeta o Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Foi ent o realizada a segmenta o dentro do pr prio InterIMAGE utilizando se como fatores de segmenta o a compacidade o brilho e uma escala de 20 metros Posteriormente segmenta o realizou se a coleta de amostras das tr s classes de interesse neste estudo criadas na rede sem ntica Ap s a coleta as amostras foram analisadas quanto a alguns par metros para diferencia las entre eles brilho e a m dia das tr s bandas sendo poss vel ent o caracterizar as tr s classes e classificar automaticamente o restante da imagem Utilizou se como algoritmo de classifica o o C45 Classifier Ap s a classifica o foi avaliada pelos par metros ndice Kappa e ndice de exatid o global Para tanto foram selecionados 20 pontos aleat rios na rea e feita a compara o entre a classifica o e a realidade no campo O ndice de exatid o global obtido pela di
370. te ben ficas por parte das mesmas para implementa es de sistemas de gest o ambiental 2 2 O Impacto Ambiental da Cadeia Produtiva da Constru o Civil Nos dias atuais a ind stria da constru o civil realiza diferentes mudan as ou impactos no sistema ambiental dentre os quais se podem destacar a utiliza o de grandes quantidades de recursos naturais a polui o atmosf rica o consumo de energia e a gera o de res duos Segundo John 2000 p 22 A ind stria da constru o civil consome entre 15 a 50 de todos os recursos extra dos da natureza Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Essa quantidade coloca esse setor como o maior consumidor individual de recursos naturais assim o consumo de agregados naturais varia de 1 a 8 t hab ano sendo 6 t hab ano no Reino Unido e 220 milh es de toneladas no Brasil para a confec o de concreto e argamassa consumindo cerca de 66 da madeira produzida sendo que a maioria de produto n o prov m de florestas ambientalmente manejadas No aspecto de sustentabilidade socioambiental urbana gera meios de inser o de organiza es de catadores nos sistemas municipais de coleta seletiva e possibilita o fortalecimento das redes de organiza es de catadores e a cria o de centrais de estocagem e comercializa o regionais De acordo com Zordan 1997 p 66 O elevado consumo de mat rias primas est diretamente ligado ao grande desperd cio de material q
371. te por Tukey a 5 de probabilidade de erro O n mero de legumes por n na haste principal revela magnitudes superiores para a soja cultivada em Tenente Portela Tabela 2 resultados comprovados Tabela 3 atrav s do desempenho do gen tipo Fepagro 36 RR sendo superior na forma o de legumes por n reprodutivo para este car ter n o se verifica influ ncias dos manejos com fungicidas A soja expressa grande capacidade de emitir flores e originar legumes desta forma a inter rela o entre o n mero de n s legumes por n e a plasticidade em emitir flores e gerar legumes tornam se essenciais ao rendimento de gr os NAVARRO JUNIOR amp COSTA 2002 O n mero de legumes e legumes por n nas ramifica es Tabela 5 revela se similar para locais e cultivares mas evidencia influ ncia significativa quando utilizado manejo de fungicida Picoxystrobina Ciproconazol Estudo realizados por Mauad et al 2010 revela influ ncia do arranjo de plantas e das caracter sticas do gen tipo para ambos os caracteres Em rela o ao comprimento das ramifica es Tabela 4 observam se modifica es tanto entre locais de cultivo quanto para os gen tipos utilizados em Independ ncia a cultivar Fepagro 36 RR demonstra se superior comportamento inverso observado para as condi es de Tenente Portela onde a 32 ISSN 1809 3957 cultivar BRS Tordilha RR apresenta se com magnitude elevada neste car ter Entre ambientes para ambos o
372. tes de produ o da soja Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Glycine max L Merril Ci ncia Agrotecnologica v 26 n 06 p 1197 1203 2002 REZENDE P M GRIS C F GOMES L L TOURINO M C C BOTRE P Efeito da semeadura a lan o e da popula o de plantas no rendimento de gr os e outras caracter sticas da soja Glycine Max L Merrill Ci ncia Agrot cnica v 28 n 3 p 1499 1504 2004 SILVA O C SCHIPANSKI C A VEIGA J Obst culo produ o Caderno t cnico doen as circula encartado na revista Cultivar Grandes Culturas n 94 p 3 10 2007 SOUZA C A Arquitetura de plantas e produtividade da soja decorrente do uso de redutores de crescimento Bioscience Journal v 29 n 3 p 634 643 Mai jun 2013 TANIMOTO O S Aproach Prima no controle da Ferrugem da Soja Nucleus Ituverava p 2 194 03 jul 2010 VALAD O J NIOR D Aduba o fosfatada na cultura da soja em Rond nia Scientia Agraria Am rica do Sul p 9 23 2008 VI COPYRIGHT Direitos autorais Os autores s o os nicos respons veis pelo material inclu do no artigo 34 ISSN 1809 3957 Sedebuas Revista SODEBRAS Volume 10 N 109 JANEIRO 2015 PROCESSO ALTA QUALIDADE AMBIENTAL SISTEMA DE CERTIFICA O AMBIENTAL NA CONSTRU O CIVIL ESTUDO DE CASO DA APLICA O DO PROCESSO DE ALTA QUALIDADE AMBIENTAL AQUA NA LOJA LEROY MERLIN NITER L RIJ CHRISTIAN MOREIRA ANA PAULA RODRIGUES MEDINA TALLI
373. ticas dos projetos b Financiamento reembols vel padr o opera es de cr dito para projetos com foco na inova o de produto ou de processo que contribuam para a melhoria da competitividade da organiza o mas que n o estejam enquadradas nas condi es do Programa FINEP Inova Brasil Tais opera es s o praticadas com encargos financeiros formados pela Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP acrescidos de margem spread de 5 ao ano A FINEP financia at 90 do valor total do projeto nesta modalidade c Financiamento com juro real zero constitui se em modalidade de financiamento para apoio a projetos desenvolvidos por micro e ou pequenas empresas inovadoras que representem uma inova o em seu setor seja nos aspectos comerciais de processo ou de produtos servi os Principais apoios da FINEP Seus programas abrangem quatro grandes linhas de a o Volume 10 n 109 Janeiro 2015 1 Apoio inova o em empresas a Financiamento s empresas FINEP Inova Brasil Programa de Incentivo Inova o nas Empresas Brasileiras JURO ZERO b Programas de capital de risco INOVAR c Apoio financeiro n o reembols vel e outras formas de atua o Subven o Econ mica permite a aplica o de recursos p blicos n o reembols veis diretamente em empresas para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes a atividades de pesquisa desenvolvimento e inova o Prime o Programa Primeira Empresa Ino
374. tingir a temperatura de 85 C ambos os extratos perdem totalmente sua colora o inicial e assumem uma colora o amarela Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Para o extrato obtido atrav s do m todo C foi observado um comportamento mais est vel apresentando baixa diminui o de absorb ncia durante o aquecimento mantendo sua colora o original do in cio ao final do ensaio Estes resultados foram tamb m observados nos estudos realizados por Wong 2014 que relata que pigmentos a base de betacianinas s o sens veis ao calor onde temperaturas abaixo de 80 C n o influenciam na degrada o do pigmento por m quando submetidas a temperaturas superiores a 85 C ocorre uma acelera o desta degrada o Ainda quanto temperatura os dois m todos que utilizaram cido c trico m todo C e C3 durante o ensaio apresentaram uma queda de colora o bastante acentuada quando comparados ao extrato obtido apenas atrav s do tratamento t rmico Tamb m se percebe que todos os extratos apresentaram boa estabilidade a temperaturas mais baixas como 40 C Ao atingir 60 C os extratos obtidos por C e C apresentaram diminui o na intensidade da colora o e ao atingir 80 C todos os extratos obtidos apresentaram um decl nio de sua absorb ncia caracterizando perda na colora o Deste modo a temperatura mais cr tica para a transforma o destes extratos de 70 C Comportamento dos extratos em rela o 0
375. tiva a escola por sua maior aproxima o s fam lias constitui se em institui o social importante de mecanismos que favore a um trabalho avan ado em favor de uma atua o que mobilize os integrantes tanto da escola quanto da fam lia em dire o a uma maior capacidade de dar respostas aos desafios que imp e a essa sociedade Como diz Paro 1997 p 30 a escola deve utilizar todas as oportunidades de contato com os pais para passar informa es relevantes sobre seus objetivos recursos problemas e tamb m sobre as quest es pedag gicas S Volume 10 N 109 Janeiro 2015 assim a fam lia ir se sentir comprometida com a melhoria da qualidade escolar e com o desenvolvimento de seu filho como ser humano Quando se fala em vida escola e sociedade n o h como n o citar o mestre Paulo Freire 1999 p 18 quando diz que a educa o sozinha n o transforma a sociedade sem ela tampouco a sociedade muda Se op o progressista se n o se est a favor da vida e n o da morte da equidade e n o da injusti a do direito e n o do arb trio da conviv ncia com o diferente e n o de sua nega o n o se tem outro caminho se n o viver a op o que escolheu Encarn la diminuindo assim a dist ncia entre o que se diz e o que se faz Essa vis o certamente contribui para que se tenha uma maior clareza do que se pode fazer no enfrentamento das quest es s cio educativas no conjunto do movimento soc
376. tivem a exist ncia de processos industriais voltados para o consumo limpo dos recursos naturais Deve se adequar a um tipo de desenvolvimento sustent vel que seja apto para suprir aos anseios atuais sem comprometer as necessidades futuras A sustentabilidade ambiental um termo utilizado para designar o resultado de equil brio entre as dimens es ambiental econ mica e social nos empreendimentos humanos A macroestrutura da ind stria da constru o civil construbusiness que engloba desde o setor de materiais de constru o civil a constru o propriamente de edifica es e a constru o pesada como s o conhecidas representam um dos seguimentos mais importantes das atividades econ micas e social do Brasil Nas palavras de Sj strom 1996 p 28 64 ISSN 1809 3957 O desenvolvimento sustent vel visto como sendo a forma de desenvolvimento econ mico que utiliza todos os recursos naturais e o meio ambiente n o somente em prol do presente mas tamb m das gera es futuras Pode se definir a constru o sustent vel como sendo toda a preven o e diminui o dos res duos pelo desenvolvimento de tecnologias limpas na utiliza o de materiais recicl veis ou reutiliz veis na utiliza o de res duos como materiais secund rios e na coleta e deposi o inerte Nos dias atuais entende se que a sustentabilidade deve aprofundar suas propostas na constante avalia o comparada das implica es ambienta
377. to 15 30 e 45 dias Para an lise e interpreta o dos resultados os dados obtidos foram submetidos an lise de vari ncia em esquema fatorial 3 x 3 e as m dias comparadas entre si atrav s de teste de Tukey a 5 de probabilidade Diante dos resultados obtidos p de se concluir que o uso de filmes pl sticos interferiu na qualidade p s colheita de cebolas armazenadas em temperaturas elevadas principalmente para o revestimento com filme de polietileno Palavras chave Hortali a Embalagens Qualidade P s Colheita I INTRODU O A cebola Allium cepa L dentre as oler ceas cultivadas pertencentes ao g nero Allium a mais importante sob o ponto de vista de volume de consumo e valor econ mico Souza e Resende 2002 A cebola se encontra como a terceira hortali a em import ncia econ mica no mundo e a terceira mais produzida no Brasil AGRIANUAL 2011 Em 2013 a safra brasileira de cebola foi de 1 314 701 toneladas de bulbos em 57 341 hectares de rea plantada proporcionando produtividade m dia de 22 29 t ha l Em 2013 no estado do Paran foram produzidas 153 342 toneladas em rea de 7 449 hectares com produtividade m dia de 21 94 t ha 1 sendo respons vel por 11 7 de toda cebola produzida no Brasil IBGE 2013 As condi es e t cnicas de colheita e p s colheita t m influ ncia decisiva na conservabilidade da cebola Miranda et al 1996 Segundo Bourme 1977 citado por Miranda et al 1996 as principai
378. tores diversificados no que tange sucess o geracional na propriedade rural A partir desta abordagem realizou se uma discuss o retratando poss veis estrat gias para a perman ncia da juventude na agricultura familiar Neste sentido a sucess o familiar pode ser encarada como uma eficiente estrat gia para a gera o de m o de obra para a agricultura familiar Entretanto alguns ajustes necessitam ser feitos neste contexto uma vez que nas condi es atuais torna se menos prov vel a ades o dos filhos Em um primeiro momento o pai precisa ser visto como um dirigente aberto ao novo pois a falta de espa o para inovar se constitui em um dos impedimentos cruciais para os filhos desejarem permanecer no meio rural Simultaneamente o modo como a produ o atualmente praticada nas propriedades leiteiras torna o trabalho muito rduo para os filhos O investimento em tecnologia a praticidade de controles de custo mais eficientes pode contribuir para a redu o deste impasse Volume 10 n 109 Janeiro 2015 Paralelamente a estas estrat gias a pr tica de programas como os desenvolvidos pela Cooperativa Central Ga cha de Leite no Estado do Rio Grande do Sul evidencia o planejamento estrat gico das propriedades t o necess rio para a aferi o de resultados econ micos mais satisfat rios N o se pode perder de vista que a n o ocorr ncia da sucess o conforme tratada neste estudo trata se de um desejo do filho agric
379. traz modernidade avan os e conhecimentos mpares aos seres humanos por m importante lembrar que o uso da tecnologia como ferramenta de ensino aprendizagem requer habilidades planejamentos e disciplina de quem os utilizam seja o educador que por sua vez tem o compromisso de ensinar ao aluno de forma que ele aprenda ou o aluno que estando na base desse processo precisa entender o valor desta para sua forma o moral e profissional IV AS ESTRAT GIAS PEDAG GICAS E O CONHECIMENTO A palavra estrat gia possui significados diversos isto ora utilizada na defini o de objetos ora aos meios para atingir os objetos Nicolau 2001 afirma que as defini es do conceito de estrat gia s o quase t o numerosas quanto os autores que as referem Em Educa o por exemplo h autores que abordam o termo estrat gia ao ato de fazer alguma coisa ou seja a atitudes a posturas o modo como o professor age durante o processo de ensino aprendizagem em sala de aula De acordo com Krahe Tarouco e Konrath apud MENEZES E BRAGA 2013 p 02 As estrat gias pedag gicas s o os meios que o professor utiliza em sala de aula para facilitar o processo de ensino aprendizagem incluindo as concep es educacionais que embasam as atividades propostas a articula o de propostas e ou atividades desencadeadora de aprendizagens a organiza o do ambiente f sico a utiliza o de audiovisuais o planejamento de a es e o t
380. trica para avaliar a contribui o desta t cnica em patologia Al m disso verificar o crescimento e as tend ncias de estudos em conjunto com a biologia molecular bem como indicar o n mero de artigos em determinado per odo pa ses com o uso desta t cnica H METODOLOGIA Para a an lise quantitativa da import ncia da IHQ nos estudos gen ticos foi utilizada a produ o bibliogr fica como indicador dos resultados obtidos nos ltimos 26 anos O levantamento dos estudos foi realizado por meio do banco de dados publicado no s tio do Scopus utilizando as palavras chaves immunohistochemistry AND genetic AND molecular biology o uso do asterisco indica que qualquer termina o da palavra pode ser aceita garantindo a busca de palavras no singular e no plural Utilizou se somente a forma composta porque separadamente os termos podem indicar uma variedade enorme de trabalhos n o relacionados aos assuntos Volume 10 n 109 Janeiro 2015 interligados portanto n o se enquadrarem aos objetivos deste estudo O per odo da pesquisa foi entre 1986 a maio de 2013 pois neste s tio cont m artigos somente a partir de 1986 Foi utilizado o Scopus devido a sua abrang ncia quanto ao n mero de publica es e qualidade das revistas indexadas O Scopus a maior base de dados de resumos e cita es de literatura cient fica revisada por pares nas reas de ci ncia tecnologia medicina ci ncias sociais artes e humanidade
381. trole permaneceram em bancadas sob temperatura ambiente n o controlada em m dia de 27 C e umidade relativa de 48 por 45 dias Em intervalos de 15 dias procederam se as avalia es f sicas e f sico qu micas dos bulbos para verificar a qualidade p s colheita dos mesmos Aos cinco e quarenta e cinco dias de armazenamento respectivamente os bulbos revestidos de Polietileno e PVC apresentaram uma massa pulverulenta de colora o negra nas escamas externas e assim foram conduzidos ao laborat rio de Fitopatologia do Departamento de Tecnologia e Ci ncias Sociais da UNEB para estudos Preparou se laminas de azul de Aman contendo as estruturas que cobriam os bulbos Para cada dia de avalia o oito bulbos foram escolhidos aleatoriamente entre as tr s bandejas de cada tratamento e submetidos as determina es de perda de massa firmeza do bulbo s lidos sol veis SS acidez titul vel AT e pH da polpa A perda de massa foi determinada utilizando se de balan a digital e os resultados expressos em termos de percentagens de acordo com a equa o 1 Volume 10 n 109 Janeiro 2015 e MassaFinal perco 1 Massalnicial Os SS foram determinados por refratometria utilizando se suco filtrado oriundo dos bulbos da cebola homogeneizado em liquidificador dom stico e fazendo se a leitura do filtrado em refrat metro port til modelo 103 com leitura na faixa de O a 32 Brix Para a avalia o da firmeza foi
382. u estarem e processo de certifica o em qualidade n o utilizam e em alguns casos at desconhecem as ferramentas e metodologias da qualidade Cabe um destaque ao caso da Empresa B que certificada nas ISO 9001 e 9004 e declarou desconhecer 76 das ferramentas e metodologias citadas no question rio o que provavelmente se deve pelo fato de o respondente apesar de se declarar respons vel pela gest o da qualidade na empresa ter a fun o de supervisor da produ o Foi notado tamb m que a despeito de os respons veis pela gest o da qualidade nas empresas serem graduados em administra o e com forma o complementar esta voltada para a gest o seja de neg cios ou de meio ambiente salientando a necessidade de maior forma o na rea de Gest o da qualidade efetivamente Observa se que as empresas em quest o na sele o das ferramentas a serem utilizadas n o t m levado em considera o ferramentas de aux lio na solu o de problemas por meio da identifica o das causas Ainda comum no meio empresarial promover a corre o das falhas sem atacar a causa raiz Neste contexto os resultados deste estudo levam indagar se da real necessidade de aplica o das ferramentas da qualidade uma vez que uma empresa de grande porte como a Empresa B certificada sem ao menos conhecer a maioria delas 53 ISSN 1809 3957 VI REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BORTOLOZZO J NIOR J P Contribui o para a gest o da q
383. u extermnaliza o dos custos ambientais para o Poder P blico e para a sociedade Os gastos a serem despendidos com a destina o final dos res duos devem ser distribu dos entre todos os respons veis de maneira especial s empresas que criaram seus produtos sem se preocupar com os preju zos que trariam ao meio ambiente Essa inquestion vel responsabilidade civil dos poluidores indiretos que possui fundamento legal na Lei de Pol tica Nacional do Meio Ambiente na Constitui o Federal e nos princ pios de Direito Ambiental precisa ser prontamente cobrada pelo Poder P blico IV REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALBUQUERQUE A J P C A reciclagem de res duos s lidos na constru o civil 2004 72 p Monografia Especializa o em Meio Ambiente COPPE UFRJ Rio de Janeiro 2004 BARDELLA P S CAMARINI G Desenvolvimento Sustent vel na Constru o Civil In 3 SEMIN RIO INTERNACIONAL CI NCIA E TECNOLOGIA NA AM RICA LATINA 2006 Campinas Anais CBIC C mara Brasileira da Ind stria da Constru o Retrospectiva da Economia Nacional e do Setor da Constru o em 2006 e Perspectivas para 2007 Dispon vel em http www cbicdados com br Acesso em 16 dez 2007 DEGANI C M CARDOSO F F A sustentabilidade ao longo do ciclo de vida de edif cios a import ncia do projeto arquitet nico In NUTAU 2002 Sustentabilidade Arquitetura e Desenho Urbano Semin rio Internacional S o Paulo outubro de 2002
384. uais do Esp rito Santo Palavras chave Sala de Recursos Multifuncionais Atendimento Educacional Especializado Ensino M dio Inclus o Educa o Especial Avalia o No ato da matr cula dos alunos especiais se faz necess ria a atualiza o dos dados da escola visando a garantia da oferta do AEE no turno inverso Essa nova matr cula configura uma nova oportunidade e responsabilidade para a escola comum Nas escolas regulares ou seja nas escolas comuns uma nova matr cula de aluno com Necessidades Educativas Especiais NEE significa a reorganiza o do espa o escolar e a defini o da necessidade da oferta do atendimento no turno inverso Essa a o desencadeada pela matr cula requer da equipe gestora uma importante tarefa a partir dos dados dispon veis deve se organizar a sala comum de modo que esse novo aluno seja aceito e possa usufruir do direito fundamental educa o como os demais No caso da escola Estadual de Ensino M dio Pedro Paulo Grob rio que oferta somente a modalidade de Ensino M dio seria interessante o levantamento junto ao munic pio e rede estadual de ensino da demanda de matr cula de alunos de NEE A coleta de dados daria escola tempo para se adequar disponibilizando assim professores para atuar com cada aluno Dessa forma ter amos uma vis o da quantidade e de cada necessidade com que estar amos a trabalhar Esses alunos que apresentam as caracter sticas de necessidades especiais
385. ualidade em pequenas e m dias empresas do setor qu mico Mestrado profissional Universidade Estadual de Campinas S o Paulo 2003 BRACELPA Associa o Brasileira de Celulose e Papel Para garantir a competitividade Folha da BRACELPA S o Paulo n 04 maio ago 2010 BRACELPA Associa o Brasileira de Celulose e Papel Dados Estat sticos Relat rio estat stico Anual S o Paulo n 04 2010b BRACELPA Associa o Brasileira de Celulose e Papel Dados Estat sticos Panorama da Ind stria Brasileira de Celulose e Papel S o Paulo mar 2011 BRASIL IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Pesquisa Industrial 2002 Empresa Rio de Janeiro IBGE v 21 n 1 2004 BRASIL IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Pesquisa industrial 2009 Empresa Rio de Janeiro IBGE v 28 n 1 2011 BREYFOGLE F W Six Sigma smarter solutions using statistical methods 2 ed Austin Wiley 2003 CAMFIELD Cl udio Eduardo Ramos GODOY Leoni Peteado An lise do cen rio das certifica es ISO9000 no Brasil um estudo de caso em empresas da constru o civil em Santa Maria RS Revista Produ o Online Florian polis v 4 n 1 fev 2004 CAMPOS Vicente Falconi TQC gerenciamento da rotina de trabalho do dia a dia Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni 1994 CAMPOS Vicente Falconi TQC Controle da Qualidade Total no estilo japon s 8 ed Belo Horizonte Editora de
386. uatro fases Programa Concep o Projeto Realiza o Obra e Opera o Uso Para se obter uma avalia o rigorosa e garantir um desempenho ambiental favor vel preciso levar em considera o qual ser o uso do empreendimento o local e modo de implanta o e os recursos tecnol gicos que ser o utilizados para diminuir o impacto ambiental em seu entorno A partir dessas informa es ser definido o referencial t cnico apropriado para o tipo de empreendimento que s o divididos em habitacionais vers o 2010 e 2013 edif cios do setor de servi os escrit rios e edif cios escolares hospedagem lazer bem estar eventos e cultura bairros e loteamentos Esses referenciais cont m a base do processo AQUA e se estruturam em dois pontos fundamentais e SGE Sistema de Gest o do Empreendimento define a organiza o e controle dos processos operacionais programa concep o projeto realiza o obra e opera o uso garantindo um sistema de gest o ambiental adequado ao que se deseja realizar O pr prio referencial t cnico oferece os requisitos para se montar o SGE que s o e 1 comprometimento do empreendedor onde definido o n vel ambiental do empreendimento e quais os documentos e exig ncias que se deve atender para chegar a tal resultado e 2 implementa o e funcionamento planejamento do empreendimento definindo quais s o as a es e atividades dentro de cada etapa quem ser o os r
387. ue acontece nos empreendimentos a vida til das estruturas constru das e devido s obras de reparos e adapta es das edifica es existentes O manejo incorreto de materiais e aus ncia de equipamentos de reten o de particulados gera a cria o excessiva de poeira trazendo transtornos na rea de opera o e manejo tanto nas constru es como na extra o de mat ria prima De acordo com Industry And Environment 1996 apud JOHN 2000 p 45 A ind stria da constru o civil necessita de bastante energia por causa da dispers o espacial dos locais de extra o de mat ria prima e sistema de transporte de insumos a grandes dist ncias sendo que um exemplo o transporte de areia natural da cidade de S o Paulo pois h jazidas desse material que j est o a mais de 100 km de dist ncia da cidade isto a essa extens o existe um maior consumo de energia e queima de combust vel Dentre todos os impactos ambientais produzidos pela constru o civil ressalta se a gera o de Res duos da Constru o Civil RCC e de forma geral a massa RCC igual ou maior que a massa de res duos s lidos domiciliar assim Pinto 1999 estimou que algumas cidades brasileiras a produ o do RCC est entre 41 a 70 da massa total dos res duos s lidos urbanos Este n vel de res duo preocupante porque o impacto ambiental gerado pela disposi o incorreta dos res duos agravado pelas prec rias condi es
388. ue apresenta resolu o espacial de 4 metros nas tr s bandas espectrais do vis vel utilizadas neste trabalho e foram obtidas no ano de 2000 A imagem foi segmentada e coletadas amostras que serviram de base para a classifica o no software interIMAGE A qualidade da classifica o foi avaliada pelos ndices Kappa e exatid o global Ap s classificada a imagem observou se que a rea composta por 275 ha de nativas 250 5 ha de reflorestamentos e 97 49 ha de n o vegeta o respectivamente 44 40 e 15 da rea total Os ndices Kappa e exatid o global foram respectivamente 0 58 e 0 8 ambos indicando que a classifica o foi boa Desta forma conclui se que o software utilizado foi adequado para o objetivo proposto permitindo uma boa classifica o e de forma bastante simples Palavras chave Uso da Terra InterIMAGE An lise de dados espaciais Sensoriamento Remoto Abstract The objective of this study was to perform an object oriented classification using free software InterIMAGE replacing conventional commercial programs that require paid licenses The image used in this study covers the municipality of General Carneiro in the state of Paran Brazil within the Atlantic Forest biome a major biodiversity hotspot The images used in this study are derived from the IKONOS sensor which have a spatial resolution of 4 m in the three spectral bands and correspond to the visible region of the electromagnetic spectrum
389. ultivares Fepagro 36 BRS Tordilha Fepagro 36 BRS Tordilha RR RR RR RR Ans ncia de 140 79cAa 14247aAap 10639AB 14734bAa fungicida B Picoxystrobina 14537bBa 152 06bAa 123 6 16B 149 23b A a Ciproconazol B Carbendazim Tebuconazole 14567bAa 146 45cA B 139 18aBB 153 08a Aa Cresoxim Metilico Piraclostrobina po 85boBa 157 99aAa 123 01cBB 149 67abAP Epoxiconazol Azoxistrobina 1S0 87a Aa 145 28cdBa VSIBbB 14806bAa Ciproconazol B CV 18 10 M dias seguidas pela mesma letra min scula na coluna para fungicidas mai scula na linha para cultivares e gregas na linha para locais n o diferem estatisticamente entre si por Tukey a 5 de probabilidade de erro O car ter n mero de legumes com tr s gr os Tabela 7 evidencia superioridade para a cultivar BRS Tordilha RR para ambos os locais entre os locais melhores resultados s o expressos apenas pela cultivar Fepagro 36 RR em Independ ncia O n mero de legumes totais por planta Tabela 3 n o se diferencia entre locais de cultivo mas entre gen tipos revela magnitude superior para a cultivar Fepagro 36 RR em rela o ao comportamento da vari vel manejos de fungicidas observa se Tabela 5 resultados significativos com o uso de Picoxystrobina Ciproconazol Estudos de Tanimoto et al 2010 justificam os resultados obtidos onde a Picoxystrobina Ciproconazol promove adequado controle das doen as do ter o superior da cultura mant m a rea foliar indire
390. ultor As causas para este desejo podem ser diversificadas algumas destas foram apontadas neste estudo como a desfragmenta o de ativos e a reduzida rentabilidade Contudo esta atividade pode n o ser a voca o do jovem o que o levaria para outros ambientes mais desej veis pelo indiv duo Este fen meno caracterizado pelo desejo de seguir este ou aquele caminho faz parte do ciclo natural da vida do ser humano e precisa por isto ser considerado Assim sugere se para reflex o o seguinte questionamento a quem interessa a sucess o geracional na agricultura familiar Seria aos rg os governamentais universidades e assist ncia t cnica Ou seria de fato um interesse dos pais agricultores ou mesmo dos filhos agricultores Estudos futuros podem explorar estas quest es V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABROMOVAY R Os paradigmas do capitalismo agr rio em quest o S o Paulo Hucitec 1992 BUAINAIN Ant nio M rcio ROMEIRO Ademar R GUANZIROLI Carlos Agricultura familiar e novo mundo rural In Sociologias n 10 Porto Alegre 2003 http dx doi org 10 1590 81517 45222003000200011 CEDSA Centro de Estudos Interdisciplinar para o Desenvolvimento Sustent vel da Amaz nia Projeto coordenado por Paes de Souza Mariluce 2011 1 CD ROM DINIZ F bio Homero BERNARDO William Fernandes Teixeira S rgio Rustichelli MOREIRA Marne Sidney de Paula Moreira Sucess o na Agricultura Familiar Desafios e perspectivas par
391. uma alternativa em rela o Lei de Responsabilidade Fiscal para que os recursos da educa o possam ser aplicados em reajuste salarial e sugere tamb m uma linha de conduta para os administradores afim de que estes se sintam na obriga o de cumprir com as Leis que regem a educa o no nosso pa s E por fim mediante uma an lise matem tica utilizando ferramentas estat sticas e dos dados que coletamos atrav s da pesquisa nos sites dos rg os de controle fiscais dos recursos que comp e o FUNDES mostra que poss vel que o Estado aumente a aplica o de recursos na valoriza o salarial do magist rio seja ela atrav s da inje o dos recursos advindos dos royalties do petr leo ou de outra fonte Palavras chave Investimento Valoriza o Arrecada o Abstract The approval of the National Education Plan with maintaining its base text and in particular the Goals 17 20 that directly increased resources in education and more specifically for the payment of teachersl salaries represent the hope to see the entire PNE be implemented over the next 10 years in our country The study identified the main difficulties to meet the National Professional Floor Wage for professional teachers mainly focusing on two articles of the law of the floor and the defense on divergent optics having on one side the Ministry of Education and other Confederation national Union of Education Workers Points out an alternative to the Fiscal Responsibi
392. utos ou processos novos ou aprimorados O desenho a constru o e o teste de prot tipos e de instala es piloto constituem muitas vezes a fase mais importante das atividades de P amp D Inclui tamb m o desenvolvimento de software desde que este envolva um avan o tecnol gico ou cient fico 2 Aquisi o externa de P amp D compreende as atividades descritas acima realizadas por outra organiza o empresas ou institui es tecnol gicas e adquiridas pela empresa 3 Aquisi o de outros conhecimentos externos compreende os acordos de transfer ncia de tecnologia originados da compra de licen a de direitos de explora o de patentes e uso de marcas aquisi o de know how software e outros tipos de conhecimentos t cnico cient ficos de terceiros para que a empresa desenvolva ou implemente inova es 4 Aquisi o de m quinas e equipamentos compreende a aquisi o de m quinas equipamentos hardware especificamente utilizados na implementa o de produtos ou processos novos ou aperfei oados 5 Treinamento compreende o treinamento orientado ao desenvolvimento de produtos processos tecnologicamente novos ou significativamente aperfei oados e relacionados s atividades de inova o da empresa podendo incluir aquisi o de servi os t cnicos especializados externos 6 Introdu o das inova es tecnol gicas no mercado compreende as atividades de comercializa o diretamente ligadas ao lan amento
393. uve interesse em utilizar a IHQ aliada a biologia molecular em estudos gen ticos Fig 1 Trabalhos em diferentes reas demonstram que estudos te ricos tem menor frequ ncia que estudos experimentais ou descritivos QUIXABEIRA et al 2010 CARNEIRO et al 2008 Entretanto apesar da baixa frequ ncia de artigos te ricos esses s o frequentemente os artigos com maior n mero de cita es LEIMU e KORICHEVA 2005 3 3 E Artigos Review Papers E Outros Figura 1 Distribui o dos estudos sobre IHQ e biologia molecular na rea da Gen tica de 1986 a 2012 segundo o tipo de publica o Papers incluem conferencias anais de congresso notas e editoriais De acordo com a fig 2 o n mero de publica es cresceu de forma acentuada a partir do ano 2000 com um pico no ano de 2005 254 artigos seguido por um 110 ISSN 1809 3957 decr scimo nos anos seguintes Quando analisamos o n mero se artigos publicados ao longo dos 26 anos na rea de Gen tica e Biologia Molecular observamos uma estabiliza o ou a diminui o do impacto dessa ferramenta na literatura Segundo Jardim 2013 desde a sua introdu o na d cada de 70 as publica es cient ficas com aplica es da IHQ aumentaram significativamente Esse fato reflete a posi o que esta ferramenta ocupa como complementar e indispens vel no diagn stico diferencial Al m disso o aumento do n mero de publica es evidencia o aumento de pesquisadores
394. va baseada em dados secund rios cuja coleta foi realizada por meio de pesquisa documental Segundo Gil 2010 a pesquisa documental utiliza se de dados j existentes valendo se de toda sorte de documentos internos organiza o os quais foram elaborados com finalidades diversas tais como autoriza es comunica es compila es estat sticas atos jur dicos etc Compreenderam se como documentos nesta pesquisa a planos estrat gicos de trabalho b desenhos de processos c relat rios de indicadores de performance das opera es de log stica reversa tais como agendamento e efetividade das coletas efetividade da triagem de equipamentos efetividade dos equipamentos reparados IV ESTUDO DE CASO EQUIPAMENTOS ELETROELETR NICOS DE TELECOMUNICA ES MODENS Segundo a Associa o Brasileira de Telecomunica es TELEBRASIL 2014 o mercado de banda larga fixa no Pa s j supera a marca de 23 5 milh es de acessos Volume 10 n 109 Janeiro 2015 agosto 14 Al m disso a infraestrutura de banda larga fixa est presente em todos os munic pios brasileiros por meio dessas redes que as concession rias atendem tamb m com banda larga gratuita mais de 66 mil institui es p blicas de ensino fundamental e m dio pelo Programa Banda Larga nas Escolas O Brasil est posicionado entre os 10 pa ses com maior base de banda larga no mundo Historicamente de 2009 a 2013 conforme a Tabela 1 o crescimento
395. vadora apoia empreendimentos nascentes com at dois anos de vida com recursos de subven o econ mica durante 12 meses 14Bis objetiva identificar planejar e promover projetos inovadores que utilizem a imensa oportunidade aberta pelos eventos esportivos de 2014 e 2016 para alavancar empresas brasileiras no pa s e no exterior e projetar uma imagem positiva do Brasil PNI Programa Nacional de Incubadoras e Parques Tecnol gicos para planejamento cria o e consolida o de incubadoras de empresas e parques tecnol gicos 2 Apoio s Institui es Cient ficas e Tecnol gicas ICTs PROINFRA Programa de Moderniza o da Infraestrutura das ICT s MODERNIT Programa Nacional de Qualifica o e Moderniza o dos IPTs EVENTOS Apoio financeiro para a realiza o de encontros semin rios e congressos de C T amp l e feiras tecnol gicas 3 Apoio coopera o entre empresas e ICTs SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia compreende a es de apoio parceria entre o setor produtivo e as institui es de ci ncia e tecnologia Por meio das Redes SIBRATEC as empresas poder o ter acesso a servi os tecnol gicos assist ncia tecnol gica especializada e realiza o de projetos de inova o em parceria com institui es de ci ncia e tecnologia 4 Apoio a a es de C amp T para o Desenvolvimento Social PROSAB Programa de Pesquisas em Saneamento B sico apoio a projetos de desenvolvimento e aperfei oamento d
396. vantamentos de res duos da empresa estudada nos anos de 2012 e 2013 Unidade Classifica o de ABNT Ano incremento Res duos de NBR entre os anos Menig 10004 04 2012 2013 Aluminio kg RI 398 482 21 marmitex L mpadas unidade RP 54 50 7 Limpeza do kg RI 100 115 16 p tio Metal kg RI 83 172 108 N o recicl vel Papel higi nico kg RI 207 479 132 g papel toalha leo usado 1 RP 1250 1570 26 Papel Papel o kg RI 370 400 8 Pilhas unidade RP 88 100 14 Pl stico kg RI 290 350 21 Pneus unidade RI 28 37 32 Res duos classe I EPI S herbicida res duos kg RP 1780 2355 32 diversos contaminados com leo Res duo classe IB Uniformes kg RI 3204 4019 25 carbono EPI s Vidro kg RI 0 20 Legenda RI Res duo Inerte RP Res duo Perigoso Fonte Adaptado de dados da empresa Ao se verificar o levantamento de res duos e comparar a produ o de 2012 com a de 2013 percebe se um incremento em todos os res duos listados exce o das l mpadas para as quais houve redu o de 7 41 Outro item relevante a se elencar o vidro que no ano de 2012 n o foi constatado e em 2013 disp s uma gera o de 20 kg Os res duos classe I e II referentes aos res duos de uniformes EPIs embalagens de herbicidas e res duos diversos contaminados por leo somatizaram um total de aproximadamente cinco mil de quilos em 2012 e seis
397. vis o entre o n mero de acertos na classifica o pelo n mero total de amostras J o ndice Kappa considera todos os elementos da matriz n o somente os da diagonal sendo portanto mais rigoroso HI RESULTADOS E DISCUSS O O resultado da classifica o demonstra que rea composta por 275 ha de florestas nativas 250 5 ha de reflorestamentos e 97 49 ha de reas n o vegetadas aproximadamente 44 40 e 15 da rea total respectivamente conforme pode ser observado na Figura 2 e Tabela 1 Legenda Classe BM Refiorestamento HDD n o vegeta o DD Floresta Nativa O 160 320 640 960 mo 1 Figura 2 Resultado da Classifica o com Uso do InterIMAGE Em rela o a avalia o da acur cia confrontados os 20 pontos aleat rios comparando se a classe atribu da pela classifica o e a realidade de campo verifica se um total de 16 acertos dentre os 20 pontos avaliados conforme observado na Tabela 2 Sendo assim o mapeamento obtido pelo software InterIMAGE obteve um ndice de exatid o global de 0 8 e Kappa de 0 58 ambos considerados bons conforme literaturas Landis e Koch 1977 Foody 1992 Congalton e Green 1998 De acordo com Rovedder 2007 devido ao ndice de exatid o global incorporar apenas as por es corretamente classificadas este tende a superestimar a confiabilidade da classifica o Sendo assim o ndice Kappa ao incorporar por es mal classificadas fornece uma avalia o
398. vo principal de o AEE ser realizado na pr pria escola do aluno est na possibilidade de que suas necessidades educacionais espec ficas possam ser atendidas e discutida no dia a dia escolar com todos os que atuam no ensino regular e ou na educa o especial aproximando esses alunos dos ambientes de forma o comum a todos Para os pais quando o AEE ocorre nessas circunst ncias propicia lhes viver uma experi ncia inclusiva de desenvolvimento e de escolariza o de seus filhos sem ter de recorrer a atendimento exteriores escola ROPOLI 2010 p 18 Torna se inc modo para os pais de alunos que frequentam uma escola de ensino fundamental ter que ir reuni o na sala de recursos que est instalada numa escola de EM Para que o AEE seja efetivado com sucesso na escola se faz necess rio que os professores comuns ou seja aqueles que apresentam aos alunos com NEE as disciplinas das reas do conhecimento C digos e Linguagens Ci ncias Humanas Ci ncias da Natureza e Matem tica e o professor de AEE possam estar em fina sintonia no que se refere s estrat gias de aprendizagem desses alunos procurando evitar que o atendimento na sala de recursos n o se apresente como um refor o escolar pois o objetivo desse espa o muito mais amplo e pode muito contribuir para o desenvolvimento da sala de aula comum medida que as discuss es v o avan ando em rela o aos alunos especiais novas a es dever o permear o es
399. w York Lewis Publishers 1998 COSTA G A O P PINHO C M D FEITOSA R Q ALMEIDA C M KUX H J H FONSECA L M G OLIVEIRA D InterIMAGE Uma plataforma cognitiva open source para a interpreta o autom tica de imagens 11 ISSN 1809 3957 digitais Revista Brasileira de Cartografia Rio de Janeiro v 4 n 60 p 331 337 2008 CORTE A P D CANALEZ G G SANQUETTA CC R Caracteriza o da estrutura vertical e do dossel de um fragmento de Floresta Ombr fila Mista Ambi ncia Guarapuava v 3 n 1 p 13 25 2007 FEITOSA R Q MATTOS C SANTOS R V REGO L F G PEREIRA A A C Impacto de t cnicas baseadas em conhecimento na an lise de imagens de m dia resolu o para mapeamento do desflorestamento na Amaz nia In SIMP SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO Goi nia 2005 Anais Goi nia Brasil p 4065 4072 2005 FOODY G M On the compensation for chance agreement in image classification accuracy assessment Photogrammetric Engineering amp Remote Sensing v 58 n 10 p 1459 1460 1992 LABORAT RIO DE VIS O COMPUTACIONAL PONT FICE UNIVERSIDADE CAT LICA DO RIO DE JANEIRO InterIMAGE 1 30 Manual do Usu rio Dispon vel em lt www lvc ele puc rio br projects interimage pt br gt Acesso em 28 de agosto de 2014 LANDIS J R KOCH G G The measurement of observer agreement for categorical data Biometrics v 33 n 1 p 159 174 1977 MOREIRA M A Funda

Número 109 - Janeiro/2015

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