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interfaces de m-learning para usuários com restrições decorrentes

1. T PICO DESCRI O SIGNIFICADOS DOS C DIGOS E DENOMINA ES Quest o 1 Verifique se o destino de cada link est claramente identificado em seu enunciado textual No caso de idosos com dificuldade de cogni o ou aprendizagem com problemas visuais ou que utilizem leitor de tela a navega o pelas p ginas pode ser facilitada se os enunciados dos links forem concisos e significativos Em particular importante que os links fa am sentido mesmo quando lidos fora de contexto Quest o 2 Verifique se os cones s o grandes leg veis significativos facilmente discriminados e se poss vel est o rotulados Para os idosos com problemas de vis o a percep o das imagens de cones pode ser um inc modo e vezes imposs vel de ser realizada Para facilitar a identifica o e compreens o das fun es dos cones as imagens representativas e significativas devem ser ampliadas e estar associadas etiquetas textuais A ES M NIMAS Quest o 1 Verifique se o usu rio est livre de a es repetitivas durante a opera o do site A necessidade de informar diversas vezes dados que o sistema poderia memorizar desde sua primeira introdu o c digos de identifica o de produtos palavras chave etc representa um carga de trabalho adicional consider vel principalmente para os idosos para os quais a intera o deveria ser a mais curta e objetiva poss vel CONSIST NCIA Quest o 1 Verifique se inf
2. 200 000 000 00 150 000 000 00 100 000 000 00 50 000 000 00 0 00 Popula o 2000 Popula o 2010 Popula o 2050 85 437 677 94 067 678 75 496 683 20 923 911 15 76 30 463425 22 03 47432848 13 915 357 19 282 049 64 050 980 171 279 882 193 252 604 215 287 463 Gr fico 1 Aumento da popula o brasileira Fonte IBGE 2010 O Gr fico 1 apresenta dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat s tica IBGE 2010 Pelos estudos populacionais realizados o IBGE estima que em 34 anos a popula o brasileira praticamente dobrou em rela o aos 90 milh es de habitantes da d cada de 1970 e somente entre 2000 e 2004 aumentou em 10 milh es de pessoas Em 2050 sere mos 215 3 milh es de brasileiros e nossa expectativa de vida ao nascer ser de 81 29 anos a mesma dos japoneses hoje O envelhecimento da popula o est se acentuando em 2000 o grupo de 0 a 14 anos representava 29 78 da popula o brasileira enquanto os maiores de 60 anos representavam apenas 8 12 em 2050 o grupo de 0 14 anos representar 13 15 enquanto os maiores de 60 anos representar o 29 75 ou seja o n mero de idosos ser maior que o dobro do n mero de crian as Sem d vida o envelhecimento da popula o brasileira um fato incontest vel seja ele observado pelo aumento dos n meros absolutos como tamb m Anttp madeinjapan uol com br 2010 05
3. File Tools Help SE 5500500 Series 40 5th Edition SDK Featu Leks 6 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu LESS File Tools Help File Tools Help E mail um m todo ue permite ompor enviar e receber mensagens trav s de sistemas letr nicos de omunica o voltar continuar Este curso ensinar a criar uma conta endere o de e imail enviar e receber e mails A 2 Telas do M dulo Criar Conta 6 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu OEE Z 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu OEE ZO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu Lc ERES File Tools Help File Tools Help File Tools Help O Gmail um servi o de e mail como criar uma gratuito criado conta no Gmail pela Google com bastante espa o para armazenar mensagens Voltar continuar 2abc det 3 der 3 o dade det 3 S jki mno amp mno amp 5 jk mno amp j 8 tuv wxyz9 j B tw za S 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu EO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu L HEHBES 26 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu LESS File Tools Help File Tools Help File Tools Help Por O Criar uma Conta Para o Gmail ficar em portugu s digite em seu navegador Www google com br e tecle no bot o Gmail em cima 6 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu l L EE
4. PRESTEZA Quest o 1 Quest o 2 Quest o 3 Quest o 4 Quest o 5 Quest o 6 Quest o 7 Quest o 8 Verifique se os frames do site t m t tulo identifica o que sugerem sua finalidade e se h descri o da rela o entre eles caso ela n o seja bvia a partir de seus t tulos T tulos representativos para frames diminuem a carga cognitiva do usu rio que busca situar se no site Quando elementos de identifica o t tulo e descri o de objetivos de um frame desaparecem da tela em fun o das a es de rolagem os usu rios aprendizes se desorientam especialmente os idosos Em p ginas com formul rios onde haja a entrada de dados e ou de comandos verifique o correto posicionamento dos objetos de intera o campo de edi o bot o de r dio lista de sele o etc em rela o aos seus respectivos r tulos de identifica o A associa o inequ voca entre objetos de intera o e seus r tulos diminui as possibilidades de erros e hesita es por parte de usu rios nas entradas de dados e de comandos Verifique se s o fornecidas informa es identificativas t tulos e cabe alhos no in cio de par grafos listas etc T tulos e cabe alhos elementos identificativos diminuem a carga cognitiva de usu rios normais mas principalmente daqueles com dificuldades de reten o e ou que utilizam leitor de tela Verifique se existe informa o sobre a localiza o da p gina no site
5. o fazendo usu rios cometerem erros com frequ ncia grande n mero de fun es e na sua maioria complexas com instru es confusas de onde e como us las menus n o amig veis e servi os que s o muito caros KURNIAWAN 2007 Segundo Kukulska Hulme 2007 as interfaces dispon veis n o favorecem a intera o das pessoas pois n o consideram as diferen as socioculturais e econ micas sendo inadequadas para utiliza o no contexto de m learning apesar dos aparelhos celulares com tecnologia de ponta terem capacidade de pro cessamento dos computadores da d cada de 90 com a vantagem de consumirem somente um cent simo de energia PRENSKY 2004 Ao se pensar em m learning para pessoas idosas preciso considerar que o ensino para estas pessoas apresenta especificidades que precisam ser bem pesquisadas e sistematizadas a fim de desenvolver uma metodologia inclusiva e eficaz Mas em um primeiro momento deve se levar em conta RODRIGUES JR 2006 e Conhecimentos e experi ncias acumuladas pessoas de idade avan ada j t m uma imensa bagagem de viv ncias e conhecimentos que n o podem ser desprezados pelo edu cador e Velocidade de aprendizagem em pessoas idosas o ritmo de aprendizagem costuma ser mais lento e portanto deve ser respeitado sob pena de gerar inseguran a e bloqueios aos conte dos tratados no curso e Dificuldades de ordem visual n o incomum em cursos de inform tica por exemplo 38 obs
6. 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu leeks F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu ee SO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu CELE File Tools Help File Tools Help File Tools Help M Gmail Entrada claudia galinkineeg Orkut Gmail A NOKIA O Gmail mostrar a pr xima tela O campo Para o endere o para quem voc vai enviar o e mail No campo Assunto coloque o titulo der 3 maes tuv o Espa o para voc escrever seu e mail 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu leck 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu E TO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu Lc 1 NES File Tools Help File Tools Help File Tools Help Se quiser mandar o e mail para mais de um endere o clique em Adicionar Cc f Voo 2abc der 3 4ghi gt 5 jd mos AC Btuw wayz9 og a Tao 2a o3 f 4ghi gt 5 jki mos Arraga Os endere os dos campos Para e Cc s o vis veis um para o outro Se clicar em Cco Co c pia oculta este lendere o n o ser visto pelos primeiros Continuar Tao 2abc der 3 4ghi 5 5 jk mos 7pars Btu wxvz9 88 TE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu mee S 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu SE BE 6500500 Series 40 5th Edition SDK
7. O Para a Organiza o das Na es Unidas ONU o conceito de idoso difere de pa s para pa s principalmente no que tange ao grau de desenvolvimento econ mico de cada um Nos pa ses mais desenvolvidos s o considerados idosos indiv duos com 65 anos ou mais enquanto em pa ses em desenvolvimento como o Brasil s o idosos aqueles com 60 anos ou mais O grupo de usu rios com idade acima de 60 anos um grupo heterog neo H aqueles que no uso da tecnologia n o se diferenciam dos jovens e que portanto n o necessitam de softwares espec ficos Por outro lado h tamb m aqueles que n o se sentem vontade com tecnologias ou que possuem diversas restri es psicomotoras cognitivas e perceptivas que os impedem de utilizar com facilidade os sistemas dispon veis Explica se assim a op o por utilizar a terminologia usu rios com restri es decorrentes da idade para caracterizar o grupo de pessoas acima de 60 anos HAWTHORN 2003 4 Educa o continuada ou Lifelong Learning LLL toda atividade de aprendizagem realizada ao longo da vida com objetivo de melhorar conhecimentos aptid es e compet ncias em uma perspectiva relacionada a quest es pessoais c vicas sociais e ou de emprego MA LLL European Masters in Lifelong Learning Policy and Management 2010 o processo de adquirir conhecimento ou habilidade durante toda vida via educa o treinamento trabalho e outras experi ncias de
8. N o Se sim qui S 3 Parte Utiliza o de Celular 1 Voc possui celular O Sim O N o J tive 2 Se n o possui celular porqu 3 Se n o possui celular pretende adquirir um O Sim N o 4 O seu telefone celular tem acesso internet Sim N o 5 Marque com um X as atividades realizadas pelo telefone celular Para efetuar e receber chamadas telef nicas Para efetuar e ou receber mensagens SMS Para enviar e ou receber imagens Para acessar m sicas ou videos excluindo tons telef nicos Para acessar a intemet Outras 6 Voc acredita que dispositivos m veis como os aparelhos celulares podem ser utilizados para ensino por pessoas com mais de 60 anos Sim N o Se quiser justifique abaixo sua resposta 7 Voc conhece alguma aplica o did tica que utiliza dispositivos m veis celulares Se sim qual Sim N o 94 a DA A E AR PUC Minas Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Instituto de Inform tica Mestrado em Inform tica 8 Voc estaria disposto a gastar em um modelo de celular com tela grande para poder us lo para aprender coisas novas Sim N o Se sim at quanto em reais 4 Parte Avalia o da tela do curso Email Para cada afirma o escolha a op o que mais adequada a sua situa o Fique a vontade para colocar qualquer coment rio sobre as quest es 1 O manual foi claro e as in
9. Quest o 6 Quest o 7 Quest o 8 Quest o 9 Quest o 10 Verifique se h um contraste favor vel entre as cores do texto e as do fundo no qual o texto se encontra A discrimina o entre cores de mesmo matiz tom principalmente para azul verde e amarelo s o dif ceis de serem realizadas principalmente para idosos com dificuldades visuais para pessoas dalt nicas ou com dificuldades de concentra o e de manter a aten o recomendado portanto o emprego de texto com letras brancas em fundo escuro Verifique se a informa o expressa codificada por cores tamb m percebida sem o uso de cores exemplo cor sublinhado cor espessura de linha etc H situa es nas quais a express o de certas informa es por meio exclusivo de cores pode reduzir a acessibilidade para idosos com dificuldades visuais portadores de catarata vis o reduzida dalt nicos O uso de codifica es redundantes cor sublinhado cor espessura de linha etc dentre outras op es pode proporcionar uma melhor legibilidade das p ginas ao prover formas alternativas para acesso informa o Verifique se nos textos s o empregadas fontes sem serifas Para oferecer textos mais leg veis para os idosos preciso considerar as mudan as na vis o que ocorrem com a idade e que podem dificultar a leitura Deve se considerar a redu o na quantidade da luz que alcan a a retina e a consequente perda da sensibilidade do contrates e da habilida
10. digo fonte do software seja na constru o de c digo mais otimizado mais limpo e ou com melhor entendimento pelos envolvidos no desenvolvimento do software A refatora o em conjunto com os testes automatizados uma poderosa ferramenta no processo de erradica o de bugs Binttp www eclipse org http netbeans org um programa de computador usado para adicionar fun es a outros programas maiores provendo alguma funcionalidade especial ou muito espec fica Geralmente pequeno e leve usado somente sob demanda l nttp audacity sourceforge net lang pt 61 O aplicativo destina se quem n o conhece nada de inform tica e nem de celular Os m dulos disponibilizados eram curtos No final do m dulo para criar uma conta dada uma mensagem de parabeniza o com o objetivo de melhorar a autoestima destas pessoas Todas as telas possu am setas intuitivas para avan ar ou retroceder Foram colocadas sempre na mesma posi o respeitando o princ pio da consist ncia A fonte escolhida foi Arial tamanho 18 em praticamente todas as telas Nas telas com menus ou com caixas de texto foi usada fonte com tamanho 12 Em m dia foram usadas tr s cores por tela Para se implementar interfaces port teis deve se evitar o uso de figuras pois estas po dem ser cortadas dependendo do tamanho do visor Por ser um prot tipo e para facilitar a programa o elas foram usadas j que para aumentar o tamanho da
11. explica es faladas colocadas em algumas telas Sim Com dificuldade Sim Sim Sim Sim Sim 10 Voc considera que o tamanho da tela do celular impede que seja usado para aprender coisas novas Sim N o Sim Sim Sim O tamanho da tela pode facilitar o aprendizado N o Sim 11 Voc considera que o uso do celular para cursos que exijam a digita o de textos longos inviabiliza seu uso para Depende do modelo Sim Sim Sim Sim Sim Sim aprendizado 12 Sugest es e objetivo e No in cio tive cr ticas simples dificuldades com Gostei as 1 s instru es pena que Como aprendizagem apareceu na minha idade tarde desafio com vontade de aprender superei Gostei muito de participar deste projeto Quadro 15 Avalia o da interface do curso Email Parte 2 Fonte Dados da pesquisa 13 Em rela o pergunta P5 tr s afirmaram ter alguma dificuldade em ler as informa es na tela Usou se fonte sem serifa de tamanho 12 e 18 Para o modelo disponibilizado para o teste com 240x320 pixels e rea ativa de 2 usar tamanho da fonte maior que 18 inviabilizaria o projeto pois caberiam poucas informa es na tela Por m uma solu o seria colocar op o de zoom que n o foi disponibilizada no prot tipo Um alegou dificuldade em apertar as teclas para movimenta o entre as telas tr s ale garam ter uma
12. ficas Evitar perguntas m ltiplas e complexas Quando forem utilizadas escalas certifique se que a varia o apropriada e que n o se sobrep e Certifique se de que a ordem das escalas intuitiva e consistente e tenha cuidado com o uso de negativas Por exemplo mais intuitivo que em uma escala de 1 a 5 indicar uma baixa concord ncia com 1 e uma alta por 5 preciso ser consistente evitando utilizar 1 para indicar baixo em algumas e alto em outras Um outro problema ocorre quando a maioria das perguntas elaborada com afirma es positivas e outras com negativas Todavia as recomenda es nessa quest o s o mais controversas uma vez que alguns avaliadores argumentam que mudar a dire o das perguntas ajuda a verificar as inten es dos usu rios Alguns avaliadores preferem escalas Likert Se o 3 2 2 1 e Evitar jarg es e considerar a necessidade de vers es diferentes do question rio para dife rentes popula es e Fornecer instru es claras sobre como completar o question rio Por exemplo se algu m quiser que seja feito um X em um quadradinho deve deixar isso claro Os question rios podem tornar uma mensagem n tida mediante a escolha cuidadosa das palavras e uma boa impress o tipogr fica e Buscar equil brio entre utilizar espa o em branco e a necessidade de manter o question rio o mais compacto poss vel Question rios longos custam mais e inibem a participa o 3 2 2 1 Es
13. foi usada para tornar a educa o convencional acess vel s pessoas residentes em reas isoladas ou queles que n o tinham condi es de cursar o ensino regular no per odo apropriado o que imputou EaD a reputa o de educa o de baixo custo e de segunda classe ALMEIDA 2003b Mais tarde a EaD tomou um novo impulso Associada aos materiais impressos enviados pelo correio houve a integra o de tecnologias tradicionais de comunica o como o r dio e a televis o Isto favoreceu a dissemina o do acesso educa o em diferentes n veis permitindo atender a grande massa de alunos e possibilitando a democratiza o e a melhoria de qualidade da educa o brasileira ALMEIDA 2003b Utilizar as Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs como suporte EaD ape nas colocando o aluno diante de informa es problemas e objetos de aprendizagem pode n o ser suficiente para envolv lo e despertar lhe motiva o pela aprendizagem de forma que ele or ganize o pr prio tempo para estudos e participe das atividades independente do hor rio ou local em que esteja preciso criar um ambiente que favore a a aprendizagem significativa do aluno despertando a disposi o para aprender disponibilizando informa es pertinentes de maneira 32 organizada e no momento apropriado e promovendo a interioriza o de conceitos constru dos ALMEIDA 2003b Os desafios da EaD s o congruentes com os desafios do siste
14. navega o e terminologia devem ser simples claros e consistentes Links Diferenciar links visitados de n o visitados Links devem ser bem identificados e links com o mesmo nome devem ir para a mesma p gina Links devem estar em uma lista e n o devem estar agrupados Projeto O tempo para leitura da informa o deve ser grande Cognitivo Reconhecimento no lugar de memoriza o Cor e Usar cores de forma conservadora Fundo da tela Evitar as cores azul e verde Evitar fundo de tela branco N o se deve mudar bruscamente o brilho entre uma tela e outra Deve haver contraste entre texto e fundo da tela Texto n o deve ser escrito em uma nica cor cor aqui s o todas as cores diferentes de preto e branco Texto Evitar texto em movimento Texto justificado esquerda com frases pequenas Deixar espa amento entre linhas N o escrever o corpo principal do texto com letras mai sculas T tulos grandes e claros Fontes sem serifa com tamanho entre 12 14 como por exemplo Helv tica e Arial Evitar tipos de fontes fantasiados M quinas de Busca Apontar erros de digita o Feedback e Suporte Disponibilizar mapa do site Disponibilizar ajuda on line Liberdade e controle do usu rio Mensagens de erros simples e f ceis de serem compreendidas Quadro 8 Checklist de avalia o de acessibilidade Web para usu rios idosos Fonte KURNIAWAN ZAPHIRIS 2005 53 54 5 MODELO PROPOSTO
15. o sendo respeitados Tanto no question rio gerado para este estudo como no termo de consentimento fica claro o compromisso com quest es ticas como por exemplo o uso exclusivo dos dados para a pesquisa e o sigilo quanto aos respondentes O seguinte compromisso foi firmado As respostas colocadas no question rio s o confidenciais e t m como nico objetivo subsidiar a pesquisa Os resultados ser o divulgados no conjunto da an lise realizada Os nomes dos respondentes do question rio s o mantidos sob sigilo e Avaliar Evaluate interpretar e apresentar os dados Considerar aspectos como quais dados ser o coletados como ser o analisados e como ser o apresentadas as descobertas importante ficar atento confiabilidade dos dados se a t cnica produz os mesmos resul tados nas mesmas circunst ncias sua validade se mede o que deveria medir potenciais distor es escopo o quanto as descobertas podem ser generalizadas Segundo Preece et al 2005 s o necess rias somente simples estat sticas como o n mero ou o percentual de respostas em uma determinada categoria Se o n mero de participan tes pequeno menos de dez por exemplo fornecer os n meros reais um procedimento mais significativo uma vez que percentuais em pequenas quantidades podem mascarar os dados contudo para n meros maiores de respostas melhor utilizar porcentagens para padronizar os dados particularmente se voc
16. pios de projeto mostrados no Quadro 2 s o princ pios gerais aplic veis a todos os projetos de interface com o usu rio SOMMERVILLE 2003 O princ pio da familiaridade com o usu rio sugere que os usu rios n o devam ser for ados a se adaptar a uma interface porque sua implementa o conveniente A interface deve utilizar termos familiares ao usu rio e os objetos manipulados pelo sistema devem estar direta mente relacionados ao ambiente do usu rio SOMMERVILLE 2003 Princ pios Descri o Familiaridade A interface deve utilizar termos e conceitos que tenham como com o usu rio base a experi ncia das pessoas que mais v o utilizar o sistema Consist ncia A interface deve ser consistente no sentido de que sempre que poss vel opera es semelhantes devem ser ativadas da mesma maneira M nimo de surpresa Os usu rios nunca devem ser surpreendidos com o comportamento de um sistema 40 Facilidade A interface deve incluir mecanismos para permitir aos usu rios de recupera o a recupera o a partir de erros Orienta o A interface deve fornecer feedback significativo quando do usu rio ocorrerem erros e oferecer recursos sens veis ao contexto de ajuda ao usu rio Diversidade A interface deve fornecer recursos de intera o apropriados a de usu rios diferentes tipos de usu rios do sistema Quadro 2 Princ pios do projeto de interface com o usu rio Fon
17. vel est baixa O destaque de cores particularmente importante em telas complexas em que centenas de entidades distintas podem ser exibidas 3 Se os usu rios precisarem identificar casos an malos destaque essas inst ncias Se similaridades devem ser descobertas destaque esta necessidade usando cores iguais 4 Utilize c digo de cores de maneira cuidadosa e consistente Se uma parte de um sistema exibe mensagens de erro em por exemplo vermelho todas as outras partes devem fazer o mesmo o vermelho n o deve ser utilizado para mais nada Se isso ocorrer o usu rio poder interpretar a informa o em vermelho como uma mensagem de erro preciso le var em conta que algumas classes de usu rios podem fazer suposi es sobre o significado de determinadas cores 5 Seja cuidadoso quanto a pares de cores Por causa da fisiologia do olho humano as pessoas n o podem focalizar o vermelho e o azul simultaneamente O estresse visual uma prov vel consequ ncia do vermelho em uma tela azul Outras combina es de cores podem tamb m ser perturbadoras ou dif ceis de ler Segundo Sommerville 2003 os dois erros mais comuns cometidos pelos projetistas no uso de cores em uma interface s o a associa o de significados com determinadas cores e a utiliza o de muitas cores em uma tela As cores n o devem ser utilizadas para representarem significados por duas raz es Aproximadamente 10 dos homens s o cegos para cores
18. ACM 2003 p 125 133 SHNEIDERMAN B PLAISANT C Designing the User Interface Strategies for Effective Human Computer Interaction 4th ed Upper Saddle River NJ Pearson Addison Wesley 2004 ISBN 0321197860 SOMMERVILLE I Engenharia de Software 6th ed Harlow England Addison Wesley 2003 ISBN 85 88639 0706 TAROUCO L M R et al Objetos de aprendizagem para m learning SUCESU Congresso Nacional de Tecnologia da Informa o e Comunica o Florian polis 2004 TEIXEIRA J F S Tecnologia Java Aplicada a Telem veis 2003 Dispon vel em http www dei isep ipp pt paf proj Set2003 Java 20Aplicadas20aos 20Telemoveis pdf Acesso em 14 08 2010 81 TESSARI O I Dirija sua Vida Sem Medo Caminhos para solucionar os seus problemas 1th ed S o Paulo Letras Jur dicas 2005 ISBN 85 89917 10 X VALENTE J A Aprendizagem continuada ao longo da vida o exemplo da terceira idade 2009 Dispon vel em http www redadultosmayores com ar docsPDF Regiones Mercosur Brasil Aprendizagemcont inuado pdf Acesso em 21 03 2010 VUKSANOVIC I ZOVKO CIHLAR B BORAS D M learning in croatia Mobile multimedia systems for distance learning In Proceedings of ELMAR Zadar Croatia IEEE Computer Society 2007 p 207 210 ISBN 978 953 7044 05 3 AP NDICE A TELAS DO PROT TIPO EMAIL 82 A seguir s o mostradas as telas do prot tipo As imagens foram retiradas do emulador A 1 Telas do M dulo Introdu o
19. N o N o N o N o N o N o N o tem acesso internet 5 Atividades Para Para N o Para Para Para Para realizadas efetuar efetuar possuo efetuar efetuar efetuar efetuar com o celular e receber ereceber celular e receber e receber e receber e receber chamadas chamadas chamadas chamadas chamadas chamadas telef nicas telef nicas telef nicas telef nicas telef nicas telef nicas Para efetuar Para efetuar Para efetuar Para enviar e receber e receber e receber e ou receber mensagens mensagens mensagens v deos SMS SMS SMS Para acessar m sicas ou v deos 6 Voc acredita Sim Sim Sim Sim Sim Sim N o que dispositivos O idoso o Desde que necess rio Acredito m veis como precisa o ensino seja que as que seja aparelhos de motiva o claro f cil pessoas pouco celulares podem de entender tenham vi vel ser utilizados sen oa familiaridade Motivo p ensino aprendizagem com principal por pessoas com fica aparelhos tamanho mais de 60 anos comprometida m veis da tela 7 Voc N o N o N o N o N o N o N o conhece alguma aplica o did tica que utiliza dispositivos m veis 8 Voc estaria Sim Sim Sim N o N o N o N o disposto a gastar em um modelo de celular com tela grande para poder us lo para aprender coisas novas Se sim 600 500 Isto Por agora at quanto depende n o Quadro 13 Dados sobre utiliza o de celular pelos volunt rios Fon
20. Neste estudo o m todo de avalia o escolhido foi o estudo de campo envolvendo tes tes com usu rios Aplicou se um question rio para coletar a opini o dos usu rios veja Se o 3 2 2 Todas as quest es foram fechadas sendo que em algumas delas foram usa das escalas Likert Se o 3 2 2 1 Foram reunidos idosos com e sem experi ncia com celulares que possuem e que n o possuem o aparelho 26 e Identificar quest es pr ticas que devem ser tratadas Considerar fatores como o per fil e o n mero de usu rios que participar o da avalia o ambiente em que a avalia o ser realizada sele o das tarefas planejamento e prepara o do material de avalia o aloca o de pessoal recursos e equipamentos para realiza o da avalia o Para a pesquisa emp rica deste estudo optou se por colocar em um envelope todo o ma terial a ser utilizado pelos volunt rios um aparelho celular com tela de 240x320 pixels e rea ativa de 2 0 carregado com o curso Email carregador do celular termo de consen timento manual do usu rio e question rio de avalia o O material era levado na casa do volunt rio Ele recebia um breve treinamento de como carregar o aparelho caso a bateria acabasse como alcan ar a tela do aplicativo e os objetivos da pesquisa e Decidir como lidar com quest es ticas Quando uma avalia o envolve pessoas como participantes de testes preciso certificar se que os direitos destas pessoas est
21. PARA INTERFACES DE M LEARNING Com base nos estudos feitos e descritos no Cap tulo 4 sobre diretrizes para desenvol vimento de websites voltados para idosos de diretrizes para desenvolvimento de interfaces de aplica es voltadas para dispositivos de tela pequena e dos princ pios gerais para constru o de interfaces amig veis foi proposto um modelo com requisitos de usabilidade e acessibilidade desej veis em interfaces de m learning para usu rios com restri es decorrentes da idade O objetivo principal deste modelo propor diretrizes para interfaces de celulares consi derando as limita es de entrada e sa da desses dispositivos e as restri es de usu rios idosos Assim os desenvolvedores poder o criar objetos de aprendizagem para celulares que motivem idosos a usarem os aparelhos que eles j possuem E importante lembrar que devido baixa capacidade de mem ria e processamento dos celulares as interfaces dos objetos de aprendizagem devem satisfazer a grupos de idosos com os mesmos problemas de sa de j que atender a todos em um s objeto de aprendizagem poderia exceder a capacidade computacional dos aparelhos As tarifas praticadas pelas operadoras de telefonia m vel ainda impactam negativamente o uso da internet via celular Segundo Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 38 das pessoas com mais de 60 anos aceitam pagar no m ximo dez reais para ter acesso internet Sabe se que dispositivos m veis s
22. SDK Featu SO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu EEEE File Tools Help File Tools Help ar e mail Para o Gmail ficar em portugu s digite em seu navegador Www google com br e tecle no bot o Gmail em cima vermelha no centro da tela F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu ee O 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu Lc gt 1 MESES F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu een File Tools Help File Tools Help File Tools Help Continuar 1 Enviar e mail Acesse com a sua Conta do Google Nome de usu rio Senha der 3 Digite o Nome de usu rio e a Senha o nome que voc digitou em Login quando criou a conta N o precisa digitar gmail com gt Voltar Continuar 87 F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu een F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu ee F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu een File Tools Help File Tools Help File Tools Help Digite sua senha Observe maiusculas e min sculas Aperte o bot o Login Ser exibida a pr xima tela Voltar continuar 1 ao def 3 an meo 6 EE aS Voltar continuar def 3 Observe a seta na parte superior esquerda Clique no bot o Escrever e mail Voltar continuar der 3 jki mno amp tuv o F
23. brilhando e piscando pois eles distraem os usu rios Utilizar fontes sem serifas Ex Arial Arial Black e Verdana Zoom Oferecer capacidade de zoom para aqueles com dificuldade visual Quadro 10 Modelo proposto diretrizes f sicas 56 57 6 PROT TIPO EMAIL Com o objetivo de verificar as diretrizes propostas no Cap tulo 5 para constru o de objetos de aprendizagem para ambientes m learning e voltados para usu rios com restri es decorrentes da idade foi desenvolvido um prot tipo de um curso que ensina a criar uma conta no Gmail enviar e receber e Mails Neste cap tulo s o apresentados t picos relativos defini o da tecnologia utilizada para implementa o e detalhes da interface 6 1 Levantamento de Tecnologias para Desenvolvimento Durante a an lise das op es tecnol gicas foram levados em considera o os aspectos que permitiriam maior alcance do projeto Desta forma o prot tipo deveria rodar em celulares de baixo custo com tamanho do monitor adequado para colocar um m nimo de informa es com fontes suficientemente grandes para permitir leitura f cil 6 1 1 Plataforma de Desenvolvimento Existem v rias plataformas para desenvolvimento de aplica es para celulares Java 2 Micro Edition J2ME foi a plataforma escolhida para desenvolvimento do prot tipo Email Ela permite a utiliza o de Java em dispositivos com capacidade limitada de mem ria e proces samento baseada em te
24. certa dificuldade por m um destes tr s comentou que esta dificuldade foi s no in cio Isto leva a crer que com o tempo eles podem se familiarizar com o aparelho e tornar o processo mais f cil pergunta P6 Apenas um teve alguma dificuldade em digitar o nome O celular estava programado para digita o com entrada de texto previsto Para este grupo esta forma de entrada de texto foi aprovada pergunta P7 Segundo os estudos feitos por Kurniawan e Zaphiris 2005 o tempo para leitura das informa es deve ser grande Este estudo por m n o especifica qual deveria ser este tempo Neste trabalho todas as mensagens ficaram dispon veis por at 15 segundos e foram escritas com fonte de tamanho 12 Para este grupo o tempo de 15 segundos foi suficiente pergunta P8 Apenas um volunt rio teve dificuldade em ouvir as explica es faladas colocadas em algumas telas O celular usado no teste tinha qualidade de udio aprimorada com um chip de udio dedicado chip DAC33 pergunta P9 Cinco consideram o tamanho da tela um limitador para celulares serem usados em con textos m learning pergunta P10 Seis afirmaram que a digita o de textos longos inviabilizaria o uso para aprendizado enquanto um acha que isto depende do modelo pergunta P11 Este fato sugere que os cursos devam ter pouca intera o A an lise acima leva a crer que celulares com telas maiores seriam mais adequados para idosos com problemas visuais e
25. cesar conse ad cena re e ae pd dp e 22 3 METODOLOGIA cen cab echon naie e E a a aS 24 Sa An lise da Literatura seas cereais di e a i 24 3 2 Defini o da Avalia o eses iss eras a GAR A DE a RR UE a 24 3 2 1 Framework DECIDE ss sr roer ESSA PRE a DI e Rad ga 25 3 2 2 Question rios ses irinin es aa Ed aa ARA aa 27 3 2 2 1 Es alas Likert esse irado ia e eira css EE E a ia 28 3 2 2 2 Question rio Aplicado na Pesquisa c cccc sos ee 29 4 REFERENCIAL TE RICO ese sesisescess cxcrmecocccasrearscersc e cre veado 31 Al Educa o Dist ncid pedi re da Sa de E ES 31 ALI mA centers ON EE rioen TEREM a DECERN EEEE EN ERRA EA 32 4 1 1 1 m learning para idosos osssssesssssosossssssesssssesssssoseseo 37 4 2 Projeto de Meat see EA PERDE ECA EEE ER CEAR EA 38 4 2 1 Princ pios de Projeto de Interface com o Usu rio ccccccccc oco 39 4 2 2 Cores no Projeto de Interface es seen DR A AR RS CR A a 41 4 2 3 Avalia o Heur stica Proposta por Nielsen ccccccccicccccccrea 42 4 3 Interfaces para idosos ss pessiro sedan adE aEpi RD aa Al FAR a Ae ES 44 4 3 1 Diretrizes para Constru o de P ginas Web para Idosos 45 4 4 Interfaces para Dispositivos Port teis com Tela Pequena 47 5 MODELO PROPOSTO PARA INTERFACES DE M LEARNING 54 6 PROT TIPO EMAIL usas destas pais Pesa nadas leo add cin as elos s rca dada 57 6 1 Levantam
26. curso sem pessoas que j treinamento est o habituadas espec fico internet apenas deve ser mais simples lendo o mas para quem manual n o utiliza complicado Quadro 14 Avalia o da interface do curso Email pelos volunt rios Parte 1 Fonte Dados da pesquisa O Quadro 14 mostra os resultados das quatro primeiras perguntas da quarta parte do question rio Tais perguntas tratam da possibilidade de utiliza o de celulares sem exigir que se tenha habilidades pr vias Nelas foram usadas escalas Likert Se o 3 2 2 1 As respostas foram consideradas como um resultado satisfat rio quando foram escolhidas as op es Con cordo plenamente e Concordo Como o objetivo do modelo verificar a possibilidade de uso de celulares para cursos para idosos as op es Indeciso N o concordo e Discordo plenamente foram consideradas pontos a serem trabalhados O Gr fico 9 apresenta o resultado para estas quatro primeiras perguntas com as porcentagens de respostas obtidas para cada uma Com o gr fico poss vel verificar a concord ncia e as quest es com pontos a serem trabalhados 69 que s o quest o P1 O manual foi claro e as instru es de uso foram bem explicadas P2 O processo para avaliar o curso foi simples P3 As telas do curso Email s o simples e P4 poss vel fazer o curso sem treinamento espec fico apenas lendo o manual Seis volunt rios c
27. de identificar detalhes Portanto deve se usar fontes sem serifa tais como Helv tica pois n o s o condensadas Tamanho da fonte deve ser 12 14 pontos no corpo do texto Usar tipo de fonte medium ou bold como Helv tica Medium ou Helv tica Bold O corpo do texto deve ser escrito em letras mai sculas e min sculas Somente usar it lico e todas as letras mai sculas em t tulos Reserve o sublinhado para os links Usar espa o duplo Adultos preferem textos justificados esquerda Evitar usar amarelo azul e verde pr ximos pois idosos t m dificuldades em identificar estas cores Certificar se que textos e gr ficos s o leg veis em monitores preto e branco Deve haver contraste entre texto e fundo da tela N o usar fundo estampado 2 Apresenta o de informa es A capacidade de executar algumas opera es mentais como lembrar e processar informa es para realizar tarefas complexas fica mais lenta e diminui com a idade Portanto preciso apresentar informa es de forma simples clara e familiar utilizando afirma es positivas e verbos na voz ativa Fornecer um gloss rio com termos t cnicos Organizar o conte do de forma padronizada Quebrar documentos longos em se es 3 Incorporando outras m dias Use apenas imagens relevantes Oferecer op o de texto escrito quando utilizar anima o v deo e udio 4 Navega o A organiza o do site deve ser simples e direta Tomar cuidado com os no mes da
28. definidos para o ambiente J2ME os conceitos de configura es e perfis PEREIRA et al 2003 Uma configura o define uma plataforma m nima para uma determinada categoria de dispositivos m veis Tais categorias cont m aparelhos com caracter sticas similares quanto capacidade de processamento e mem ria dispon vel ou seja define uma m quina virtual um conjunto m nimo de bibliotecas e os recursos da linguagem Java que est o dispon veis para os dispositivos de uma determinada categoria A configura o Connected Limited Device Configuration CLDC da plataforma J2ME destina se a dispositivos dotados de mecanismos de transmiss o de dados e que possuem entre 160KB e 500KB de mem ria dispon vel como o caso de celulares PEREIRA et al 2003 Um perfil atende s demandas espec ficas de uma fam lia de dispositivos Enquanto uma configura o visa aparelhos que possuem recursos de hardware semelhantes um perfil definido para dispositivos que executam tarefas semelhantes Ao contr rio de uma configu ra o perfis incluem bibliotecas mais espec ficas e v rios deles podem ser suportados pelo mesmo dispositivo Al m disso as classes que fazem parte de um perfil tipicamente estendem aquelas definidas para uma configura o MIDP ou Mobile Information Device Profile foi o primeiro perfil definido para a plataforma J2ME Este perfil foi implementado sobre a configu ra o CLDC PEREIRA et al 2003 A fim de prove
29. di logos Para Hawthorn 2003 esta t cnica n o adequada para usu rios com restri es decorrentes da idade Ele sugere o uso de uma tela inicial com bot es de comando e barras de ferramentas com bot es grandes na parte superior das outras telas Para o autor dif cil para tais usu rios se lembrarem onde as op es est o colocadas e muitas vezes eles procuram e n o conseguem achar A inclus o de submenus dificulta ainda mais o processo Outro problema est relacionado com as barras de rolagem que oferecem cabe as de setas min sculas para movimenta o e que s o dif ceis de ser visualizadas neces s rio movimentar os dedos para o desdobramento de baixo para cima de uma barra de rolagem isto exige mais flexibilidade e estas pessoas podem apresentar problemas como por exemplo artrite mesmo sendo em grau mais leve Uma solu o poderia ser colocar duas grandes setas uma apontando para baixo e a outra para cima ao lado da barra de rolagem Segundo Hawthorn 2003 estes usu rios t m dificuldade de lembrar o que deve ser feito Uma sugest o para aumentar a usabilidade seria mostrar pequenos textos quando o mouse passar sobre o controle mas estes textos n o podem desaparecer rapidamente j que eles t m um campo de vis o menor e s o mais lentos no processamento de informa es O tamanho da fonte n o pode ser pequeno Outro detalhe que estes textos s devem aparecer se o usu rio fizer uma pausa maior sobre o
30. e se esta informa o aparece suficientemente real ada ao usu rio T tulos representativos significativos e destacados nas p ginas diminuem a carga cognitiva facilitam e reduzem erros de navega o principalmente para idosos com dificuldade de aprendizagem Verifique se s o fornecidos resumos de figuras e tabelas Na medida em que tabelas e figuras s o dif ceis de serem compreendidas por algu m que emprega um leitor de tela uma descri o textual de seu conte do e de seus dados principais deveria ser fornecida na p gina Verifique se h bot es de navega o com r tulos leg veis p gina anterior e pr xima p gina no site para permitir que o leitor retorne ou siga para a frente Os bot es existentes nos navegadores podem al m de levar os usu rios para outros sites em determinadas situa es quando uma nova janela aberta pelo pr prio sistema estar desabilitados Assim e de modo a evitar incidentes na intera o principalmente de idosos recomenda se que sejam implementados bot es p gina anterior e pr xima p gina em todas as p ginas do site onde forem pertinentes Verifique se fornecido um mapa do site que mostre como ele organizado A desorienta o tem sido reconhecidamente um dos problemas que mais afetam os usu rios dos sites extensos e repletos de todo o tipo de informa o Para estes tipos de sites os mapas representam um importante recurso para a orienta o de usu
31. fonte o JJME exige o uso de classes mais complicadas de serem usadas na programa o O prot tipo foi desenvolvido para celulares da Series 40 da Nokia Eles possuem tela de 240x320 pixels e rea ativa de 2 0 uma plataforma encontrada em mais de cem milh es de aparelhos da o alcance do projeto Foi desenvolvido com pouca intera o e poucos m dulos por m significativos para n o tornar o curso cansativo TO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu EAEE File Tools Help Talho amp Criar Conta amp Enviar e Mail Receber e Mail Marque uma op o O Introdu o Criar Conta Enviar e Mail Receber e Mail abc sm rE atu wes Figura 5 Tela inicial do prot tipo Email Celular Emulador Fonte Foto da autora emulador Todas as telas do curso podem ser vistas no Ap ndice A A Figura 5 mostra a tela inicial http wiki forum nokia com index php Plataformal Series 40 62 no celular propriamente dito e no emulador Existe uma varia o de cores entre um e outro que n o compromete a visualiza o do aplicativo Neste trabalho por quest es de praticidade ser o mostradas as telas do emulador j que para fotografar o celular necess rio uma m quina fotogr fica com recursos t cnicos sofisticados para controle de ilumina o n o dispon vel para a pesquisa Foram implementados quatro m dulos mostrados na tela inicial do aplicativo Fig
32. intera o deste p blico com as TICs para que o pa s consiga acelerar a inser o destes cidad os no universo informacional Desta forma eles teriam acesso a novas oportunidades econ micas que s o dif ceis de serem alcan adas devido ao baixo letramento Pode se tamb m utilizar o modelo proposto para orientar a es de ensino aprendizado para idosos deixando os mais atualizados com as tend ncias sociais e culturais Assim seriam op es cursos de leitura e escrita l nguas estrangeiras inform tica servi os que a internet disponibiliza tais como compras reserva de passagens de avi o planejamento de viagens e pesquisas sobre problemas de sa de Sugere se tamb m como trabalho futuro a elabora o de um checklist para avalia o de usabilidade de interfaces m learning para idosos a exemplo dos apresentados na Se o 4 3 1 para websites para idosos Assim espera se que o modelo proposto seja til para que os designers tenham um norteador importante na confec o de interfaces de cursos para celulares destinados ao p blico em quest o sendo uma refer ncia para cria o de interfaces mais amig veis que incentivem os idosos a usarem seus celulares para melhorar a qualidade de vida e reduzir o risco de exclus o social do grupo 78 REFER NCIAS ALMEIDA M E B Educa o a dist ncia na internet abordagens e contribui es dos ambientes digitais de aprendizagem Educa o e Pesquisa v 29 n 2 p 3
33. n o pode ser vista como substitutiva da educa o convencional presencial S o duas modalidades do mesmo processo A educa o a dist ncia n o concorre com a educa o convencional tendo em vista que n o este o seu objetivo nem poder ser NUNES 1993 1994 4 1 1 m learning O projeto m learning come ou em 2001 apoiado pela Comiss o Europeia com parceiros que possu am tanto compet ncias tecnol gicas como pedag gicas Nesta poca as pessoas n o imaginavam o potencial dos aparelhos m veis para ensino ATTEWELL 2005 O projeto desenvolveu produtos com abordagens inovadoras que se destinavam a apoiar o ensino em especial alfabetiza o e habilidades matem ticas usando dispositivos port teis tais como celulares palmtops e computadores de bolso Um dos principais objetivos era mo tivar adultos jovens que n o participavam da educa o formal ou que estavam desempregados Ihttp www planalto gov br ccivil 03 Ato2004 2006 2005 Decreto D5622 htmltart37 33 ATTEWELL WEBSTER 2004 Para Quinn 2000 m learning a interse o de computa o m vel e do e learning por meio de equipamentos computacionais m veis tais como celulares smartphones palmtops e notebooks M learning e learning independente de localiza o ou tempo com acesso aos recursos educacionais onde quer que se esteja possibilitando pesquisa intera o apoio edu ca o de forma eficaz e com avalia o baseada no desempe
34. no Brasil Dos cinco participantes que possuem aparelho celular todos usam para fazer e ou receber chamadas Um deles que n o possui celular declarou us lo para fazer e ou receber chamadas diferen a entre uso e posse explicada na Introdu o Tr s disseram que tamb m efetuam e recebem Short Message Service SMS Apenas um envia v deos e acessa m sicas O que se conclui que esse grupo s utiliza os recursos b sicos do celular O Gr fico 8 visualiza melhor esse resultado 66 P6 Celular pode ser P7 Conhece alguma usado para ensino de aplica o did tica idosos p celular P8 Gastaria em um modelo melhor P4 O seu celular tem acesso internet T 4 0 Gr fico 7 Utiliza o de celular Fonte Dados da pesquisa 100 i 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Para efetuar e ou s Eca Para efetuar e receber Para enviar e ou Para acessar m sicas receber mensagens Para acessar a internet SMS chamadas telef nicas receber imagens ou v deos m N o 1 4 6 6 7 m Sim 6 3 1 1 Gr fico 8 Atividades realizadas pelo celular Fonte Dados da pesquisa Al AZ A3 A4 A5 A6 A7 1 Voc possui Sim Sim J tive J tive Sim Sim Sim celular 2 Se n o possui P evitar N o gosto celular assalto porqu 3 Se n o possui N o N o celular pretende Por enquanto adquirir um n o 4 O seu celular
35. of mobile applications with the objective of meeting the needs of this part of the society in the context of m Learning To validate the guidelines proposed a prototype named Email was developed It was studied which should be the most adequate technology for the implementation of such pro totype opting for Java The test with users was realized using a questionnaire distributed along the mobile that had the application installed The analysis of the evaluation points to a positive result for the proposed model and the participants approved the use of mobiles for learning Keywords m learning for the elderly interfaces for the elderly mobile devices interfaces mo bile telephony and elderly FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 LISTA DE FIGURAS M todos de aprendizagem cccccccc erre 33 Atores em m learning e seus principais desafios ccccccciiiiicc 34 Processo de projeto de interface com o usu rio ccciiciiiciic 39 Portabilidade do Java usssestantssraganioss io sas pias enero 58 Tela inicial do prot tipo Email Celular Emulador ci c 61 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Question rio de avalia o do prot tipo Email 30 QUADRO 2 Princ pios do projeto de interface com o usu rio 40 QUADRO 3 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 1 48 QUADRO 4 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Par
36. processamento que computadores pessoais al m de tela pequena e em alguns casos aus ncia de teclados Eles precisam conhecer bem todas as capacidades falhas e tecnologias de comunica o de tais aparelhos Tanto pro fessores como alunos precisam saber operar tais aparelhos tendo ci ncia de suas limita es e acreditando em seu potencial para educa o Em rela o aos desafios de desenvolvimento os desenvolvedores definem o tipo de sis tema se on line ou off line intera o e apresenta o da informa o velocidades de transfe r ncia entre as tecnologias sem fio limita o do tamanho da mem ria do dispositivo m vel plataforma de desenvolvimento e capacidade de testar o sistema Os professores se responsabi 35 lizam pelo desenvolvimento de conte do educacional J os alunos como principais usu rios dos sistemas de aprendizagem m vel participam como avaliadores durante o processo de de senvolvimento GEORGIEV GEORGIEVA TRAJKOVSKI 2006 O principal desafio pedag gico para os desenvolvedores que a maioria deles s o es pecialistas em inform tica e t m conhecimentos limitados sobre quest es pedag gicas por isso que muito importante que desenvolvedores e professores trabalhem juntos durante o pro cesso de desenvolvimento assim estes sistemas v o ter suporte pedag gico Os professores tamb m enfrentam desafios pedag gicos precisam encontrar uma maneira til para combinar comunica o dis
37. quiser comparar dois ou mais con juntos de respostas Gr ficos de barras tamb m podem ser usados para exibir os dados graficamente 27 Nesse trabalho os dados coletados foram armazenados em uma planilha Excel a an lise foi feita usando se estat sticas simples e alguns resultados foram apresentados em gr ficos de barras Para que a avalia o fosse feita em situa es reais todo o material foi entregue aos idosos e deixado com eles o tempo necess rio para que fizessem o curso onde e quando pudessem 3 2 2 Question rios A avalia o da interface o processo de analisar a facilidade de uso dessa interface e ve rificar se ela cumpre os requisitos do usu rio Um dos m todos utilizados para avalia o o uso de question rios Eles coletam informa es sobre o que os usu rios pensam a respeito da inter face Pesquisar os usu rios com o uso de um question rio uma maneira relativamente barata de avaliar uma interface e um m todo bem estabelecido em intera o homem computador Podem conter perguntas abertas ou fechadas que devem ser claras para que os dados sejam analisados adequadamente SOMMERVILLE 2003 Uma outra vantagem dos question rios que eles podem ser respondidos sem a presen a do entrevistador deixando o entrevistado mais a vontade para faz lo Duas quest es importantes quando se utilizam question rios dizem respeito a atingir uma amostra representativa de participantes e assegurar um
38. requerem o emprego constante da mem ria de curto termo Na medida em que os idosos t m estas habilidades prejudicadas em fun o da idade eles ir o beneficiar se de blocos de informa o organizadas em subdivis es l gicas Verifique se links textuais colocados lado a lado em uma mesma linha s o visualmente distintos e separados por caracteres que n o funcionem como link ladeados por espa os em brancos A correta separa o entre links textuais adjacentes diminui a carga perceptiva de idosos com dificuldade de aprendizagem e problemas visuais e que utilizam leitor de tela Verifique se links naturalmente relacionados est o agrupados e se estes grupos est o adequadamente identificados O correto agrupamento de links diminui a carga cognitiva de idosos com problemas visuais e aqueles que utilizam leitor de tela Verifique se as informa es importantes est o colocadas em destaque Os elementos e informa es importantes como precondi es para a instala o de aplicativos resultados de buscas bot es de comando para a es frequentes etc deveriam ser os mais salientes de modo a serem os primeiros percebidos pelos usu rios principalmente os idosos com dificuldades perceptivas Quadro 4 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 2 Fonte SALES CYBIS 2003 50 T PICO DESCRI O LEGIBILIDADE Quest o 1 Quest o 2 Quest o 3 Quest o 4 Quest o 5
39. sintam exclu dos da era da internet e possam desfrutar todos os benef cios que a tecnologia pode oferecer Z E preciso considerar que existe uma dist ncia muito grande entre a experi ncia dos projetistas e a experi ncia dos idosos Portanto torna se imperativo conhecer o perfil daqueles a que se destinam o objeto de aprendizagem a ser desenvolvido a fim de que as caracter sticas da interface atendam ao p blico alvo Desconsiderar esta simples regra significa conduzir um produto ao insucesso ou mesmo frustra o de expectativas O projeto de interfaces de celulares em contexto m learnig para idosos deve considerar que com o envelhecimento h um decr scimo da capacidade sensorial e cognitiva levando estas pessoas a apresentarem respostas lentas Da a import ncia de se ter contraste entre texto e fundo da tela e de se usar fontes grandes sem serifas e com tamanho m nimo de 12 para real ar melhor o conte do e facilitar a leitura E o mais importante de tudo simplicidade Simplicidade no design essencial para a satisfa o do usu rio e sucesso de um sistema Quanto menor for a quantidade de recursos dispon veis na aplica o mais intuitiva ela ser e portanto mais f cil seu uso Para facilitar a compreens o preciso usar frases curtas e de prefer ncia com o verbo na voz ativa Como celulares t m teclados pequenos deve se evitar cursos que exijam digita o de textos longos O grupo de volunt rios que
40. substituir som por texto produzir bot es grandes e assim por diante SHNEIDERMAN PLAISANT 2004 SOMMERVILLE 2003 Estes princ pios b sicos devem ser interpretados refinados e estendidos para cada am biente SHNEIDERMAN PLAISANT 2004 4 2 2 Cores no Projeto de Interface As cores podem aperfei oar as interfaces com o usu rio auxiliando os usu rios a com preender e gerenciar a complexidade Contudo f cil utilizar cores inadequadamente e criar interfaces com o usu rio que n o sejam atrativas e que induzam a erros Como princ pio geral os projetistas de interfaces com o usu rio devem ser conservadores no uso das cores SOMMER VILLE 2003 Shneiderman e Plaisant 2004 apresentam 14 importantes diretrizes para o uso eficaz de cores em interfaces com usu rio Destas destacam se as seguintes 1 Limite o uso de cores utilizadas e seja conservador no modo de utiliz las N o se deve utilizar mais que quatro ou cinco cores diferentes em uma janela e n o mais do que sete em uma interface de sistema A cor deve ser utilizada seletivamente e de maneira consistente N o se deve simplesmente utilizar cores para alegrar a interface 42 2 Utilize a mudan a de cores para mostrar uma modifica o no status do sistema Se al gum item da tela muda de cor isto deve indicar que um evento importante aconteceu Portanto em um marcador de combust vel uma mudan a de cor pode indicar que a re serva de combust
41. um celular Nokia modelo 5310 com o curso Email na pasta de aplicativos 2 Pendrive com vers o digital do question rio de avalia o Caso queira responder em via eletr nica o question rio est dispon vel no pendrive Iniciar o curso Email O primeiro passo liberar o celular Para tal aperte as teclas marcadas com uma seta vermelha Primeiro a tecla n mero 1 e depois a tecla n mero 2 100 Em seguida aperte a tecla menu H Sm q fim venno Hotumu v s tias Brum x gt l Figura 2 Selecionar a pasta Aplicativos Para navegar s apertar a tecla n mero 1 da Figura 1 para cima para baixo ou para os lados Sono Aplicativos voc dever apertar a tecla 2 embaixo tr s vezes e depois uma vez esquerda Figura 3 101 Em seguida selecionar a pasta Cart o de Mem ria Tart o memaria m nte amp fg Ha Pe ai Cole o cre Figura 4 Parecer a tela mostrada na Figura 5 Aperte a tecla 2 embaixo at chegar na pasta Email Para come ar o curso apertar a tecla 2 no centro Abnr Imagene B ane Pa Hasic n Pirg ats E arm nm nali ma o Sato sache Figura 5 A tela inicial do curso ser mostrada O curso composto de quatro m dulos No primeiro m dulo dada uma introdu o explicando o objetivo do curso O segundo m dulo ensina a criar uma conta no Gmail O terceiro m dulo ensina a enviar um e Mail atrav s do Gmail O quar
42. usados pelo Gmail se voc se esquecer de sua senha q Voltar Continuar 85 F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help Z 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help Escolha ou digite uma Pergunta sua Resposta e se tiver um outro e mail Este e mail opcional S jki lt Escolha um local gt Verifica o de Palavras voltar Continuar Zab det 3 j S jki d mno6 f Local Verifica o de Palavras lt Digite os caracteres do video gt Voltar Continuar SO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu CETERE TO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu EEEE TO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu EEES File Tools Help File Tools Help File Tools Help Escolha o local Brasil digite os caracteres que aparecem na tela leia o termo de compromisso gt Voltar continuar def mno amp Caso voc aceite o termo de Aceito Criar minha conta q mt voltar continuar 2 abc der 3 S jki mo6 Parab ns voc criou uma conta no Gmail Um e mail ser enviado para sua nova 2 abc def 3 S jki 4 mo6 86 A 3 Telas do M dulo Enviar Email Tools Help FE 6500500 Series 40 5th Edition
43. vida 2 Representa portanto o conceito de que as pessoas podem e devem estar abertas a novas ideias decis es habilidades ou comportamentos A educa o continuada v as pessoas como capazes de aproveitar oportunidades de aprendizado em todas as idades e em numerosos contextos no trabalho em casa e em atividades de lazer n o apenas atrav s de canais formais tais como escolas e universidades A aprendizagem um processo cont nuo que ocorre durante toda a vida do indiv duo desde a mais tenra inf ncia at a mais avan ada velhice Embora nossa sociedade seja reticente Inttp www unati uerj br tse scielo php script sci arttextapid S1517 59282003000200006 amp Ing pt amp nrm iso 2nttp www dest gov au sectors training skills policy issues reviews key issues nts glo ftol htm nttp pt wikipedia org wiki Educal C3NSATNSC314A30 continuada 18 quanto capacidade de aprendizagem de pessoas idosas elas podem continuar aprendendo coi sas complexas e nada impede que se interessem em aprender um novo idioma ou ainda cursar uma faculdade e virem a exercer uma nova profiss o MOTA PEREIRA 2007 VALENTE 2009 O processo atual de globaliza o revolu o digital e envelhecimento da sociedade aumentam o risco de exclus o social pois nem todos est o preparados para acompanhar tais mudan as no ritmo acelerado em que ocorrem European Communities 2007 Aumento da Popula o Brasileira 250 000 000 00
44. 1 KLOPFER E SQUIRE K JENKINS H Environmental detectives Pdas as a window into a virtual simulated world Wireless and Mobile Technologies in Education IEEE International Workshop on IEEE Computer Society Los Alamitos CA USA v 0 p 95 2002 KUKULSKA HULME A Mobile usability in educational contexts What have we learnt The International Review of Research in Open and Distance Learning 8 2 2007 Acesso em 21 03 2010 Dispon vel em lt http www irrodl org index php irrodl article view 356 879 gt KURNIAWAN S Mobile phone design for older persons interactions ACM New York NY USA v 14 n 4 p 24 25 2007 ISSN 1072 5520 KURNIAWAN S MAHMUD M NUGROHO Y A study of the use of mobile phones by older persons In CHI 06 CHI 06 extended abstracts on Human factors in computing systems New York NY USA ACM 2006 p 989 994 ISBN 1 59593 298 4 KURNIAWAN S ZAPHIRIS P Research derived web design guidelines for older people In Assets 05 Proceedings of the 7th international ACM SIGACCESS conference on Computers and accessibility New York NY USA ACM 2005 p 129 135 ISBN 1 59593 159 7 MA LLL European Masters in Lifelong Learning Policy and Management What is lifelong learning 2010 Dispon vel em http www lifelonglearningmasters org site aspx p 57 Acesso em 01 10 2010 MARGHESCU G CHICIOREANU T MARGHESCU I An alternative to the traditional methods in education m l
45. 12 expectativa de vida no japao e a maior do mundo 19 quando observado o percentual de idosos em rela o s demais faixas et rias Os resultados da Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informa o e Comunica o no Brasil 2009 encomendada pelo Comit Gestor da Internet no Brasil CGI br Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 revelam o maior percentual de crescimento da posse e do uso de computador e internet desde o primeiro ano da pesquisa em 2005 Gr fico 2 De 2008 para 2009 a posse aumentou 8 enquanto nos outros anos aumentou no m ximo 4 J o uso de internet aumentou 7 de 2008 para 2009 enquanto tinha aumentado no m ximo 3 nos anos anteriores Em 2009 registrou se a propor o de 36 de domic lios urbanos com computado res O acesso internet tamb m aumentou significativamente 7 entre 2008 e 2009 Em 2009 27 dos locais domiciliares declararam possuir acesso internet Percentual sobre o total de domic lios COMPUTADOR 28 24 20 17 74 88 10 132 Proje o do n mero de 74 88 11 0 domic lios em milh es INTERNET 36 20 17 14 E a2 65 78 96 17 2 5 7 2005 2006 2007 2008 B 2009 Gr fico 2 Computador e Internet Posse Fonte CGI br O inevit vel envelhecimento dos usu rios mais jovens sugere que ainda nesta d cada a maioria dos idosos estar utilizando a internet para os mais variados fins uma vez que ela oferece a estes usu rios a oportunidade de
46. 27 340 S o Paulo 2003 ALMEIDA M E B Tecnologia e educa o a dist ncia abordagens e contribui es dos ambientes digitais e interativos de aprendizagem 26 reuni o da ANPED GT Educa o e Comunica o n 16 S o Paulo 2003 Acesso em 29 03 2010 Dispon vel em lt http www anped org br reunioes 26 tpgt1l6 htm gt ATTEWELL J Mobile technologies and learning 2005 Dispon vel em http www m learning org docs The 20m learning 20project 20 20technology 20update 20and 20project 20summary pdf Acesso em 24 11 2009 ATTEWELL J WEBSTER T Engaging and supporting mobile learners Proceedings of the Mobile Learning International Conference Roma p 15 19 2004 BASTIEN J M C SCAPIN D L Ergonomic criteria for the evaluation of human computer interfaces 1993 Dispon vel em lt http hal inria fr inria 00070012 en gt CHURCHILL D HEDBERG J Learning object design considerations for small screen handheld devices Comput Educ Elsevier Science Ltd Oxford UK UK v 50 n 3 p 881 893 2008 ISSN 0360 1315 Comit Gestor da Internet no Brasil TIC domic lios e usu rios pesquisa sobre o uso das tecnologias da informa o e da comunica o no Brasil 2009 Dispon vel em http www cetic br tic 2009 index htm Acesso em 17 07 2010 CORBEIL J R VALDES CORBEIL M E Are you ready for mobile learning EDUCAUSE Quarterly Magazine v 30 n 2 p 51 58 2007 ISSN 1071 5819 Eur
47. EACH senices www eotox eu rej Arquivar Denunciar am Excur Selecionar Todos Nenhum L t Nj Voltar continuar Voltar continuar der 3 esa Fermento ainda lm Configura es Auda Sal Para sair do Gmail clique no bot o Sai em cima direita 91 92 AP NDICE B TESTE B 1 Question rio de Avalia o A seguir apresentado o question rio utilizado no teste do modelo proposto Ele come a informando ao usu rio dados da pesquisa como nome da institui o de ensino envolvida o projeto relacionado objetivo da pesquisa respons veis pelo estudo e aspectos ticos sobre o uso dos resultados Logo ap s o conte do foi dividido em quatro sendo que a primeira parte cont m dados sobre o respondente para identifica o se for necess rio A segunda relacionada com a experi ncia no uso de computadores e tamb m se o respondente j tem alguma conta de e Mail A terceira refere se a experi ncia na utiliza o de celular Por fim na quarta parte encontra se as quest es relacionadas com as diretrizes da interface a ERA a APIS PUC Minas Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Instituto de Inform tica Mestrado em Inform tica Projeto de Pesquisa Email curso que ensina a criar uma conta no Gmail receber e enviar e Mails Objetivo Coletar informa es necess rias para conclus o de disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em
48. Featu File Tools Help File Tools Help Help Se clicar em Anexar um arquivo voc poder enviar junto uma foto um texto tc que estiver em Clique no bot o enviar O Gmail mostrar uma mensagem na parte superior da tela dizendo que a mensagem foi enviada com sucesso voltar Continuar Tao 4 ghi 7 pars Para sair do Gmail clique no bot o Sai em cima direita Voltar Continuar 89 A 4 Telas do M dulo Receber Email File Tools Help FE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu TO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu EEEE File Tools Help File Tools Help Tren Para o Gmail ficar em portugu s digite em seu navegador Www google com br e tecle no bot o Gmail em cima or er exibida a pr xima tela Observe a seta vermelha no centro da tela SO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu Lc gt E ES File Tools Help F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu sis File Tools Help S 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu E ai File Tools Help NOKIA Acesse com a sua Conta do Google Nome de usu rio Senha der 3 aa io e a E o nome em Login quando criou a conta N o precisa digitar gmail com gt NOKIA 90 F 6500500 Serie
49. File Tools Help 6 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu leL EE File Tools Help 6 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu maen File Tools Help Pr Criar uma Conta Voltar continuar Na seta vermelha embaixo direita clicar no bot o Iniciante em Gmail F cil e gratuit Criar uma conta Sobre Gmail Novos recursos voltar Continuar CE Criar uma Conta Aparecer a tela para voc criar uma Continuar def 3 meo 5 ZE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help ZE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help ZE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help Sobrenome Nome de login desejado Continuar Tao 4ghisS jki pars Btu Nome Sobrenome lt Digite seu sobrenome gt Nome de login desejado Voltar Continuar Sobrenome Nome de login desejado lt Digite um login gt Voltar Continuar S 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu leE File Tools Help Y 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu BE File Tools Help Z 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu L ESES File Tools Help Sobrenome Nome de login desejado Verificar Disponibilidade Voltar Continuar der 3 mno 6 ava o 4 Login Aperte o bot o Verificar disponibilidade der 3 mno amp xiste ele ace
50. Inform tica como requisito parcial para obten o do Grau de Mestre em Inform tica pela Pontificia Universidade Cat lica de Minas Gerais Orientadora Prof Dra Ana Maria Pereira Cardoso Aluna Cl udia Galinkin e mail claudia igalinkin com Informa es sobre o preenchimento do question rio e As respostas colocadas no question rio s o confidenciais e t m como nico objetivo ii o e Os resultados ser o divulgados no conjunto da an lise realizada e O nome dos respondentes do question rio mantido sob sigilo Cl udia Galinkin Belo Horizonte Julho 2010 1 Parte Sobre o ndente Nome Telefone Sexo Masculino Feminino Idade Escolaridade informe somente o maior grau Fundamental M dio Supenor P s Gradua o Situa o de emprego Trabalhador Aposentado Desempregado Nunca trabalhou 2 gt Parte Utiliza o de C 1 Com qual a frequ ncia voc utiliza o computador Diariamente Semanalmente Mensalmente Pouco Raramente Nunca 2 Utiliza o computador como ferramenta de trabalho Sim N o s vezes Sou aposentado Usava quando trabalhava 3 Utiliza o computador para lazer Sim N o svezes 93 a ERA a APIS PUC Minas Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Instituto de Inform tica Mestrado em Inform tica 4 Voc j possui uma conta de e mail Sim e utilizo Sim mas n o utilizo
51. PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE MINAS GERAIS Programa de P s Gradua o em Inform tica INTERFACES DE M LEARNING PARA USU RIOS COM RESTRI ES DECORRENTES DA IDADE Cl udia Galinkin Belo Horizonte 2010 Cl udia Galinkin INTERFACES DE M LEARNING PARA USU RIOS COM RESTRI ES DECORRENTES DA IDADE Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Inform tica como requisito par cial para qualifica o ao Grau de Mestre em In form tica pela Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Orientadora Ana Maria Pereira Cardoso Belo Horizonte 2010 FICHA CATALOGR FICA Elaborada pela Biblioteca da Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Galinkin Cl udia G1581 Interfaces de m learning para usu rios com restri es decorrentes da idade Cl udia Galinkin Belo Horizonte 2010 106f il Orientadora Ana Maria Pereira Cardoso Disserta o Mestrado Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Programa de P s gradua o em Inform tica Bibliografia 1 Ensino a dist ncia Teses 2 Computa o m vel 3 Educa o de adultos I Cardoso Ana Maria Pereira II Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais III T tulo CDU 681 3 06 37 018 43 Bibliotec rio Fernando A Dias CRB6 1084 PUC Minas Programa de P s gradua o em Inform tica FOLHA DE APROVA O Interfaces de M learning para usu rios com restri es
52. a que o uso do celular para cursos que exijam a digita o de textos longos invia biliza seu uso para aprendizado Sim N o Depende do modelo Quadro 1 Question rio de avalia o do prot tipo Email Fonte Dados da pesquisa As perguntas P1 P2 P3 e P4 avaliam se o curso pode ser feito sem exigir habilidades espec ficos para usar celulares As perguntas P5 P6 P7 P8 e P9 avaliam o tamanho da fonte usada e as interfaces do prot tipo Email J na pergunta P10 ele opina sobre o tamanho da tela e na P11 sobre o teclado 31 4 REFERENCIAL TE RICO A primeira forma de ensino a dist ncia utilizava se basicamente de m dias impressas r dio e televis o O aparecimento da internet e a dissemina o das tecnologias de informa o e comunica o em redes informatizadas fizeram surgir o ensino a dist ncia on line e learning Desta forma o e learning ampliou as possibilidades para o ensino a dist ncia com o uso de novas ferramentas tecnol gicas incluindo diferentes plataformas de hardware e software O uso dessas novas tecnologias fez surgir uma nova modalidade de ensino o m learning TAROUCO et al 2004 4 1 Educa o a Dist ncia Desde o s culo XIX a educa o a dist ncia EaD funciona como alternativa empregada principalmente na educa o n o formal O correio era usado para transmitir informa es e instru es aos alunos e receber destes as respostas s li es propostas Posteriormente EaD
53. a ser executado off line j que acessar internet ainda uma op o cara no pa s Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 Usou se alguns udios para checar se pessoas com problemas auditivos conseguiriam fazer o curso E tamb m colocou se algumas mensagens de alerta para verificar se o tempo dis ponibilizado para leitura quinze segundos era suficiente Tais alertas podiam ser interrompidos antes do tempo m ximo clicando se em uma das setas para avan ar ou retroceder O Audacity programa livre e gratuito de c digo fonte aberto foi usado para grava o e edi o dos udios usados no prot tipo Fez se um manual ensinando como come ar o curso o significado de cada m dulo navega o entre telas como sair e como atender uma chamada durante o curso Ele destina se tanto a idosos experientes como para aqueles com pouca familiaridade com celulares Em todo o aplicativo usou se tela cheia e sem rolagem Havia contraste entre texto e fundo em algumas telas letras pretas em fundo branco e em outras letras brancas em fundo preto Escolheu se um vocabul rio simples com frases curtas justificadas esquerda sem espa o entre as linhas As mensagens nas telas foram pequenas e diretas N o foi usado texto em movimento O curso foi escrito usando se letras min sculas e mai sculas praticamente com todas as senten as tendo o verbo na voz ativa e sem abreviaturas ou siglas 2Consiste na melhoria constante do c
54. a taxa de respostas razo vel Para grandes investiga es os respondentes em potencial precisam ser selecionados utilizando se uma t cnica de amostragem No entanto os designers de intera o tendem a utilizar pequenos n meros de participantes geralmente menos de 20 PREECE et al 2005 Sendo assim este trabalho teve a colabora o de sete idosos que aceitaram participar voluntariamente e foram se lecionados a partir de indica es de pessoas conhecidas ou seja a amostra foi intencional S o homens e mulheres com idade acima de 60 anos e que sabem ler e escrever Ser o referenciados como volunt rios Uma outra recomenda o que o n mero de participantes deve ser equilibrado em g nero homens x mulheres Isso deve ser revisto apenas em situa es onde o sexo do partici pante seja uma das caracter sticas do p blico alvo PREECE etal 2005 Neste estudo n o temos o g nero como caracter stica do p blico alvo Recomenda es que devem ser seguidas para elabora o das perguntas PREECE et al 2005 e Fazer perguntas claras e espec ficas 28 Sempre que poss vel fazer perguntas fechadas e oferecer v rias possibilidades de res posta Considerar incluir a op o n o tenho opini o para quest es que estejam buscando opini es Pensar sobre a ordem das perguntas O impacto de uma pergunta pode ser influenciado pela ordem em que aparece Perguntas gerais devem vir antes de perguntas espec
55. ados para identificar o m todo de avalia o de usabilidade mais apropriado Enquanto os est gios I D E s o direciona dos para as quest es pr ticas e ticas do planejamento condu o an lise e apresenta o dos resultados KEMP SETUNGAMUDALIGE 2006 A seguir uma explica o detalhada de cada fase PREECE et al 2005 PRATES BARBOSA 2003 e Determinar os objetivos gerais que a avalia o dever tratar os objetivos devem guiar a avalia o portanto determinar quais s o eles o primeiro passo no planejamento de uma avalia o Quais s o os objetivos gerais da avalia o Neste trabalho o objetivo foi verificar se as interfaces do modelo s o adequadas para uso em contexto de m learning para usu rios com restri es decorrentes da idade e Explorar perguntas espec ficas a serem respondidas Decompor as perguntas gerais em perguntas espec ficas Perguntas s o necess rias para permitir efetivamente que os objetivos da avalia o sejam atingidos Exemplos para este estudo Voc conseguiu ler bem as informa es na tela Voc teve dificuldade em digitar seu nome e Voc conseguiu ouvir as explica es colocadas em algumas telas e Escolher Choose o paradigma de avalia o e as t cnicas de respostas para as per guntas Na escolha da forma de avalia o considerar pontos como prazo custo equipa mentos e grau de conhecimento e experi ncia dos avaliadores exigidos por cada t cnica
56. aprender novas habilidades de trabalho acesso a culturas e comunidades e a possibilidade de satisfazer a curiosidade intelectual que n o morre com a aposentadoria No entanto existem barreiras utiliza o da internet e de aprendiza gem on line por adultos mais velhos tais como desacelera o geral das capacidades f sicas e cognitivas necess rias para utiliza o de um computador e envelhecimento acompanhado por uma ou mais doen as cr nicas NOTESS LORENZEN HUBER 2007 Essa situa o favor vel ao desenvolvimento de estrat gias para oferta de servi os espec ficos para este grupo Apesar da diverg ncia significativa entre o uso e posse do telefone celular Gr fico 3 possivelmente devido ao alto custo dos aparelhos ambos indicadores apresentaram os maiores ndices de crescimento desde o in cio da pesquisa feita pelo CGI br denotando tend ncia com portamental do uso das tecnologias m veis juntamente com o crescimento de computadores port teis os notebooks entre 2008 e 2009 cresceram cerca de 70 passando de 3 para 5 20 Entretanto as altas tarifas praticadas pelas operadoras de telefonia m vel ainda impactam nega tivamente o uso da internet via celular Esse ltimo indicador permaneceu no mesmo patamar nos ltimos cinco anos Gr fico 4 A diferen a entre a posse e o uso explica se pela multi plicidade de usu rios para um nico aparelho em especial nas classes com renda mais baixa nas quais muitas
57. aprendizado O Sim O N o Depende do modelo 12 Fique a vontade para dar sua opini o fazer sugest es e criticas ao projeto Se precisar use o verso Assinatura do entrevistado 96 97 B 2 Termo de Consentimento A seguir mostrado o termo de consentimento assinado pelos participantes Este formu l rio explica os objetivos da pesquisa e promete aos usu rios que seus dados pessoais e opini es n o ser o publicados sendo utilizados apenas para o prop sito indicado Tamb m informa aos usu rios que eles est o livres para deixar o teste no momento em que n o estiverem mais se sentindo confort veis com o procedimento 98 Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Pr Reitoria de Pesquisa e P s Gradua o Comit de tica em Pesquisa Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Eu portador a do CPF declaro para os devidos fins que participarei por livre e espont nea vontade da pesquisa de campo Interfaces m Leaming para usu rios com restri es decorrentes da idade na estrat gia de investiga o question rio coordenadas pela pesquisadora Cl udia Galinkin sob orienta o da Prof Dra Ana Maria Pinheiro Cardoso Estou ciente que a referida pesquisa tem como objetivo avaliar diretivas de interfaces para usu rios e que seus resultados buscam verificar o efeito da interface junto ao usu rio do sistema considerando os aspectos da facilidade de aprendizagem facilidade de uso efi
58. arte do question rio Pode se observar que o grupo era formado por tr s homens e quatro mulheres A idade variou entre 63 e 77 anos Cinco tinham n vel m dio e dois n vel superior Quatro eram aposentados dois nunca trabalharam e um estava desempregado 7 2 Utiliza o do Computador O Quadro 12 e os Gr ficos 5 6 mostram os resultados da segunda parte da pesquisa que trata sobre utiliza o do computador Na an lise destes resultados considerou se que uma pessoa que est trabalhando ou que j trabalhou possivelmente teve algum contato com com 64 putador Por m um volunt rio que utiliza computador diariamente e j possui conta de e Mail nunca trabalhou Cinco usam o computador diariamente um semanalmente e um nunca utiliza computador Apenas um continua trabalhando mesmo estando aposentado e utiliza o compu tador diariamente Outro fato que chamou aten o que apenas um n o utiliza o computador para lazer este n o possui celular hoje e nunca trabalhou Tr s j possu am conta de e Mail e a utilizava enquanto quatro n o a possu am Portanto dos sete participantes apenas um n o tinha contato algum com computador TESTADOR A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 1 Com que Diaria Diaria Diaria Nunca Diaria Semanal Diaria frequ ncia mente mente mente mente mente mente utiliza o computador 2 Utiliza Sou Sim Sou N o N o Sou N o computador como aposentado aposentado aposentado ferra
59. atual hoje pode n o ser amanh e Pode ser usado como um novo pacote high tech para um conte do mon tono e desa tualizado Segundo Attewell 2005 essas desvantagens levaram pesquisadores a concluir que melhor desenvolver material espec fico para m learning do que reutilizar material desenvolvido para uso em computadores pessoais 37 4 1 1 1 m learning para idosos Assim como computadores e internet os telefones celulares est o se tornando itens pes soais comuns para pessoas idosas No in cio de 2006 60 das pessoas com idade entre 65 74 anos e 35 das pessoas com 75 anos ou mais possu am e usavam telefones celulares nos EUA Na verdade elas usam mais o telefone celular do que a internet tanto para lazer como para o tra balho KURNIAWAN 2007 No Brasil conforme j dito na Introdu o deste trabalho em 2009 32 das pessoas maiores que 60 anos possu am aparelho celular 43 afirmaram ter feito uso do aparelho nos ltimos tr s meses que antecedem a pesquisa CGI br e 9 afirmaram possuir celular com acesso internet No entanto enquanto para algumas pessoas mais velhas a comunica o usando telefo nes celulares parece ser uma experi ncia agrad vel a maioria dos celulares n o foi projetada para este grupo de pessoas e geralmente dif cil para eles usarem o celular Existem queixas relacionadas com monitores pequenos e dif ceis de ver bot es e caracteres com tamanhos que dificultam a digita
60. calas Likert O uso de escalas Likert permite a compara o de respostas para uma mesma quest o Elas s o teis para fazer com que as pessoas elaborem julgamentos sobre as coisas por exem plo qu o f cil us vel etc e portanto s o importantes para estudos de usabilidade PREECE et al 2005 29 As escalas Likert baseiam se em identificar um conjunto de afirma es que representam uma faixa de opini es poss veis Mede opini es atitudes e cren as e como consequ ncia s o amplamente utilizadas para avaliar a satisfa o do usu rio com rela o a produtos Por exemplo as opini es dos usu rios sobre o uso de cores em um website poderia ser avaliada com uma escala Likert utilizando PREECE et al 2005 e Uma faixa de n meros o emprego das cores est excelente onde 1 representa concordar plenamente e 5 representa discordar plenamente DO GB 4 65 e Com palavras O emprego de cores est excelente JConcordo plenamente JConcordo Indeciso N o concordo Discordo plenamente 3 2 2 2 Question rio Aplicado na Pesquisa O question rio aplicado continha perguntas de m ltipla escolha para n o desestimular os idosos a respond lo Tamb m permitia coment rios e sugest es para potencializar o teste A diretriz para cria o das quest es foi n o somente verificar se as propostas para cons tru o de interfaces para celulares destinadas a idosos foram atendidas mas tamb m checar a
61. ci ncia e produtividade utilidade flexibilidade seguran a no uso e satisfa o Tamb m estou ciente que A minha participa o n o acarretar risco minha sa de As informa es prestadas por mim ser o classificadas como confidenciais Aos estudos interessam as respostas obtidas nas entrevistas e question rios sem a identifica o individual preservando minha privacidade Minha participa o ser volunt ria estando vontade para pedir esclarecimentos e para me retirar do estudo em qualquer fase sem que isso implique em qualquer dano custo ou penaliza o minha pessoa Belo Horizonte de de 2010 Entrevistado a Cl udia Galinkin Mestranda em Inform tica PUC Minas 99 B 3 Manual do Usu rio A seguir mostrado o manual do usu rio entregue a cada entrevistado O manual ensina os passos para come ar o curso e os detalhes necess rios para fazer o curso Manual do usu rio Curso Email Objetivo Propor um modelo de curso em dispositivos m veis para avalia o de diretivas de interfaces para usu rios com restri es decorrentes da idade Portanto o objetivo n o a avalia o do conte do do curso e sim as diretivas de interface ou seja se a pessoa que est fazendo o curso consegue ler ouvir e digitar informa es Mesmo que voc j saiba enviar um e mail passe pelas telas fazendo o curso Kit Email O kit composto por 1 o que ser entregue junto a
62. cnologia open source com ampla utiliza o no ambiente acad mico Oferece ferramentas sem custos para desenvolvimento modelagem testes distribui o e an lise Como exemplos de ferramentas pode se citar Java Development Kit JDK Netbeans Eclipse Java Wireless Toolkit Existem v rias fontes para consulta on line em Java docu menta o tutoriais e exemplos e tamb m para solu es de problemas Pode se citar tamb m Plataforma de desenvolvimento um ambiente que possibilita a cria o confec o ou desenvolvimento de softwares nttp developers sun com mobility 3http www oracle com technetwork java javase downloads index html http netbeans org Shttp www eclipse org nttp www oracle com technetwork java index jsp 137162 html 58 alguns f runs de destaque GUJ Javafree org Java Foruns e Java net Dentre as principais caracter sticas da plataforma J2ME que a tornam adequada a uma ampla gama de dispositivos m veis destacam se PEREIRA et al 2003 e Tamanho reduzido uma caracter stica importante porque mesmo com os avan os na tecnologia de computa o m vel dispositivos sem fio s o ainda limitados computacional mente sendo que algumas vezes n o disp em de mais que algumas dezenas de kilobytes de mem ria e Portabilidade Write once run anywhere WORA ou s vezes write once run everywhere um slogan criado pela Sun Microsystems para ilustrar a i
63. controle j que tende a ser lento nos movimentos com o mouse e isto poderia desencadear um processo de mostrar informa es indesej veis Os idosos trabalham com baixa expectativa de sucesso necess rio uma mensagem avisando que a a o pedida est sendo executada para que eles se sintam mais seguros HAWTHORN 2003 A IBM iniciou em mar o de 2010 um programa de pesquisa de dois anos que tem por objetivo tornar os celulares mais f ceis de usar por grupos que incluem os idosos e os anal fabetos O software desenvolvido pelo programa que envolve tamb m o National Institute of Design da ndia e a Tokyo University ser fornecido em base de fonte aberta Outros materiais desenvolvidos tamb m ser o fornecidos publicamente a governos e empresas 2 4 3 1 Diretrizes para Constru o de P ginas Web para Idosos Uma publica o importante para o desenvolvimento de sites de uso agrad vel para ido sos o checklist proposto pelo National Institute on Aging em conjunto com a National Library of Science National Institute on Aging e National Library of Science 2001 A seguir alguns pontos su nttp g1 globo com Noticias Tecnologia 0 MUL1523460 6174 00 IBM E UNIVERSIDADES DESENVOLVEM CELULARES PARA IDOSOS E ANALFABETOS html 46 geridos 1 Leitura Com a idade h um decr scimo na vis o que dificulta a leitura em uma tela de computador devido perda da sensibilidade de detectar contraste e da capacidade
64. de de detectar detalhes finos Verifique se o tamanho das fontes usadas nos textos de no m nimo 12 ou 14 pontos ou grande o suficiente para ser lida por pessoas idosas A redu o na quantidade da luz que alcan a a retina de pessoas idosas e a consequente perda da habilidade de detectar detalhes finos justifica o emprego de fontes grandes Verifique se os textos est o escritos em letras mai sculas e min sculas se textos escritos completamente em letras mai sculas e em it lico s o utilizados somente nos cabe alhos e se textos sublinhados s o utilizados somente para links A leitura de textos corridos facilitada principalmente para idosos quando s o empregados caracteres mai sculos apenas para o in cio de uma frase ou palavra e min sculos para o restante da frase ou palavra O emprego de letras min sculas permite que as pessoas possam identificar as palavras tamb m por sua topografia ou perfil partes da palavra que est o para baixo ou para cima das linhas demarcat rias inferiores e superiores Verifique se est sendo usado espa o duplo para o espa amento das linhas de um texto e se estas linhas n o apresentam comprimento excessivo at no m ximo 50 caracteres por linha O emprego de espa o duplo entre as linhas favorece a realiza o de sacadas visuais movimentos oculares r pidos para os saltos entre o final de uma linha e o in cio da pr xima linha Verifique se o texto est alinhado esquerda O alinham
65. decorrentes da idade CL UDIA GALINKIN Disserta o defendida e aprovada pela seguinte banca examinadora ds Prof Ana Maria Pereira Cardoso Orientadora PUC Minas Doutora em Ci n ias da Comunica o USP n Prof Clarindo Isaias Pereira Silva e P dua UFMG PhD em Computa o pela University of Southampton Inglaterra Belo Horizonte 7 de dezembro de 2010 Anel Rodovi rio KM 23 5 Rua Walter lanni 255 S o Gabriel Belo Horizonte MG CEP 31980 110 Fone 31 3439 5204 Fax 31 3439 5204 e mail mestradoinfsecOpucminas br Ao meu esposo Andr e aos meus filhos Daniel e Felipe AGRADECIMENTOS A realiza o deste trabalho em muito se deve colabora o e apoio de diversas pessoas s quais transmito os meus agradecimentos Aos meus familiares e Meu esposo Andr por ter tornado os meus dias mais alegres tamb m pela paci ncia compreens o companheirismo e cumplicidade e Meus filhos Daniel e Felipe meus amigos companheiros e meus professores em casa pela paci ncia em tirar minhas d vidas e sempre estar dispostos a me ajudar e Minha irm Paula por permitir compartilhar os meus sonhos Aos meus amigos e Turma de corrida a Equipe VP Jacu que me ofereceram pais e parentes como volunt rios para este trabalho e Turma da nata o do Minas especialmente minhas professoras Ana Cristina e Edimice Obrigada pelas manh s na gua que contribu ram para
66. diminuir o estresse e tornar esta caminhada mais f cil e Aglaia Milt o e Val ria meus amigos sempre jovens da turma do DCC onde tudo co me ou N o v o mais precisar reclamar das minhas aus ncias e Os amigos da PUC Adriana Amadeu Andr ngelo Artur Henrique Ilo Kleber Pedro e principalmente a Anna Izabel Jo o Tostes Ribeiro a Anninha por compartilhar comigo os estudos as ang stias das provas e as alegrias das comemora es As pessoas que contribu ram para a realiza o deste trabalho e Doutora Ana Maria Pereira Cardoso pelas pondera es conselhos paci ncia aten o por suas respostas praticamente on line e sua dedica o na orienta o deste trabalho e Doutora Lucila Ishitani pelas considera es e sugest es Doutor Silvio Jamil Ferzoli Guimar es pela colabora o no SEMINF Giovanna secret ria do mestrado pelo carinho e pela imensa disposi o em ajudar todo mundo Ao Diretor do Centro de Computa o da Universidade Federal de Minas Gerais Carlos Alfeu Furtado Fonseca pela concess o do meu afastamento das atividades do trabalho Carlinhos voc um eterno incentivador de seus funcion rios um grande amigo e um chefe que como voc me explicou um dia d asas Aos amigos do servi o Gino pelos estudos juntos pelas horas de biblioteca e pelos trabalhos pr ticos que s vezes ach vamos que eram TPs eternos Marcelo por sempre estar na frente nos pu
67. dos aos links Usar clique nico para acessar informa o Padronizar as p ginas usando os mesmos s mbolos e cones para as mesmas coisas Os bot es para movimen ta o entre as telas devem estar no mesmo local Usar bot es grandes que n o exijam movimentos precisos do mouse Usar menus pull down com cautela Evitar barras de rolagem mas se for necess rio colocar cones espec ficos para rolagem em cada p gina Colocar bot es tais como Avan ar e Voltar para permitir melhor navega o For necer um mapa do site Usar cones com texto como hiperlinks Incluir ajuda de como navegar no site e um telefone caso a pessoa prefira Sales e Cybis 2003 tamb m propuseram um checklist para avalia o de acessibilidade da Web para usu rios idosos seguindo os crit rios ergon micos de Bastien e Scapin BASTIEN 3http www labiutil inf ufsc br acessibilidade index htm 47 SCAPIN 1993 Foram abordados dez t picos cada um contendo uma ou mais quest es Para cada quest o foi mostrada a relev ncia e em qual componente do site aplicada Veja um resumo nos Quadros 3 4 5 6e 7 As diretrizes do Quadro 8 foram propostas por Kurniawan e Zaphiris 2005 para cons tru o de p ginas Web para idosos Ao todo s o 38 diretrizes agrupadas em 11 grupos distintos 4 4 Interfaces para Dispositivos Port teis com Tela Pequena Em 2008 Churchill e Hedberg apresentaram diversas recomenda es para projeto de int
68. e Mail Com a conta criada o aluno pode agora enviar um e Mail As telas deste m dulo seguem os mesmos princ pios adotados em todo o modelo 4 Receber e Mail Neste m dulo o aluno aprende a abrir o Gmail e receber seus e Mails 63 7 RESULTADOS E DISCUSS ES O teste da interface durou dois meses O material era deixado na casa do volunt rio ap s uma explica o sobre a pesquisa e um breve treinamento de como usar o celular carreg lo caso fosse necess rio e como come ar o curso N o foi determinado tempo para que eles devolvessem tanto para evitar constrangimento como tamb m para dar a op o de desistir Pediu se que entrassem em contato ao t rmino do trabalho O material foi entregue a oito volunt rios Um n o fez o curso e n o respondeu o question rio ficando com o material por uma semana alegando n o ter tempo nos pr ximos trinta dias Os sete que testaram a interface entregaram o question rio todo respondido 71 Dados Pessoais dos Volunt rios TESTADOR Al A2 A3 A4 A5 A6 A7 Sexo M M M F F F F Idade 71 67 74 67 69 65 63 Escolaridade M dio Superior Superior M dio M dio M dio M dio Situa o Aposentado Aposentado Aposentado Nunca Nunca Aposentado Desempregado de emprego trabalhoultrabalhou Quadro 11 Dados pessoais dos volunt rios Fonte Dados da pesquisa O Quadro 11 mostra os dados pessoais dos volunt rios retirados da primeira p
69. e celular susenpsessisig bo pasa ares casada dessas 66 Atividades realizadas pelo celular ciiiiicisis cnc 66 Resultado parcial da quarta parte do question rio de avalia o 69 Resultados por g nero Homens cciiiiciciiiic 70 Resultados por g nero Mulheres cccciiiicccccccco 71 Dificuldades em rela o interface do aparelho usado 74 Tele teclado sus as rd dar ss ea ada pra neta as 74 LISTA DE SIGLAS CGI br Comit Gestor da Internet no Brasil CLDC Connected Limited Device Configuration EaD Educa o a Dist ncia FAPEMIG Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais J2ME Java 2 Micro Edition IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IDE Integrated Development Environment IHC Intera o Humano Computador JDK Java Development Kit KVM K Virtual Machine LER Les es por Esfor o Repetitivo LLL Lifelong Learning MIDP Mobile Information Device Profile ONU Organiza o das Na es Unidas PDA Personal Digital Assistant SDK Software Development Kit SMS Short Message Service TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o UI User Interface SUM RIO 1 INFRODU O cusssisiosancen aro snes Qui Eos EU sad cd Fem eo 17 2 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA sis esusamas cenmacas as sas eras ane merece aro 22 21 Objetivo GE aee ei a ed e Da Sa e Ge ja a a 22 2 2 Objetivos Especihcos ua pese pass Ren sensata 22 2 3 Motiva o e Justificativa sus
70. e podem se enganar com o signi ficado em quest o As pessoas n o percebem as cores da mesma forma e existem diferentes conven es em diferentes profiss es sobre o significado de diferentes cores Os usu rios com experi ncias diversas podem inconscientemente interpretar a mesma cor de maneiras desi gual Por exemplo para um motorista vermelho geralmente significa perigo Contudo para um qu mico vermelho significa quente J a utiliza o de muitas cores pode tornar a tela confusa 4 2 3 Avalia o Heur stica Proposta por Nielsen Segundo Preece et al 2005 a avalia o heur stica desenvolvida por Jakob Nielsen e et al 2001 constitui se de uma t cnica de inspe o de usabilidade em que especialistas ori 43 entados por um conjunto de princ pios de usabilidade conhecidos como heur sticas avaliam se os elementos da interface com o usu rio caixas de di logo menus estrutura de navega o ajuda on line etc est o de acordo com os princ pios com o intuito de evitar erros comuns Estas heur sticas se assemelham muito aos princ pios de design discutidos na se o anterior Os princ pios e recomenda es quando utilizados na avalia o s o chamados de heur sticas O conjunto original de heur sticas derivou empiricamente da an lise de 249 problemas de usabili dade A seguir os dez princ pios fundamentais de usabilidade desenvolvidos por Nielsen et al 2001 1 Visibilidade do estado do siste
71. e usada pergunta P5 Voc conseguiu ler bem as informa es na tela e s interfaces do prot tipo Email pergunta P6 Voc teve dificuldades em apertar as teclas para simples movimenta o entre as telas pergunta P7 Voc teve dificuldades em digitar seu nome pergunta P8 Voc conseguiu ler as mensagens de aviso ou seja o tempo que elas ficaram expostas foi suficiente pergunta P9 Voc conseguiu ouvir bem as explica es faladas colocadas em algumas telas pergunta P10 Voc considera que o tamanho da tela do celular impede que seja usado para aprender coisas novas pergunta P11 Voc considera que o uso do celular para cursos que exijam a digita o de textos longos inviabiliza seu uso para aprendizado Al A2 A3 A4 A5 A6 A7 5 Voc conseguiu ler bem as informa es na tela Sim Sim Com dificuldade Com dificuldade Sim Sim Com dificuldade 6 Voc teve dificuldades em apertar as teclas para simples movimenta o entre as telas N o N o Sim Um pouco N o Um pouco S no in cio depois n o tive dificuldade pouco 7 Voc teve dificuldade em digitar seu nome N o N o N o Um pouco N o N o N o 8 Voc conseguiu ler as mensagens de aviso ou seja o tempo que elas ficaram expostas foi suficiente Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 9 Voc conseguiu ouvir bem as
72. earning Para validar as diretrizes propostas foi desenvolvido um prot tipo chamado Email Estudou se qual deveria ser a tecnologia mais adequada para implementa o de tal prot tipo optando se por Java O teste com usu rios foi feito por meio de um question rio distribu do junto com o celular contendo o aplicativo instalado A an lise da avalia o aponta para um resultado positivo para o modelo proposto e os participantes aprovaram o uso de celulares para aprendizagem Palavras chave m learning para idosos interfaces para idosos interfaces em dispositivos m veis telefonia m vel e idosos ABSTRACT With the rise in life expectancy of the population the number of elderly people is increasing all around the world including Brazil Virtual education is an option for their updating and the improvement of their life quality Mobiles have become common personal items amongst them with relatively accessible prices and computational resources that increase at a yearly rate Mo bile learning m Learning is learning by making use of mobile devices such as cellphones and palmtops To use mobiles as an option for m Learning for the elderly that have psychomotor cognitive and perceptive restrictions due to their age and that want to stay up to date it is ne cessary that more user friendly interfaces that favor the interaction of these people are built This work proposes itself to verify and show the necessary changes in the interfaces
73. earning a glance into the future In Proceedings of the IEEE International Conference on Computer as a Tool EUROCON 07 IEEE 2007 p 2410 2414 ISBN 978 1 4244 0813 9 MILRAD M Mobile Learning Challenges Perspectives and Reality 2003 Dispon vel em http www socialscience t mobile hu dok 6 milrad pdf Acesso em 16 08 2010 MOTA M S G PEREIRA F E d L Desenvolvimento da Aprendizagem Processo de Contru o do Conhecimento e Desenvolvimento Mental do Indiv duo 2007 Dispon vel em http www fadepe com br restrito conteudo pos 5 coord peda disciplinas 20desenvolvimento 20e 20escola pdf Acesso em 21 03 2010 National Institute on Aging e National Library of Science Making your web site senior friendly 2001 Dispon vel em www nih gov icd od ocpl resources wag documents checklist pdf Acesso em 28 10 2010 80 NOKIA Manual do Usu rio Nokia 5310 XpressMusic 2007 Dispon vel em http ndsl nokia com files support lam phones guides Nokia 5310 UserGuide PT pdf Acesso em 16 08 2010 NOTESS M LORENZEN HUBER L Online learning for seni ors Barriers and opportunities eLearn Magazine 2007 Dispon vel em lt http www elearnmag org subpage cfm section research amp article 7 1 gt NUNES I B No es de educa o a dist ncia Revista Educa o a Dist ncia n 4 5 p 7 25 1993 1994 PEREIRA F M Q et al Chamada remota de m todos na plataforma J2ME CLDC 5th Brazilian Workshop on Wi
74. ento de Tecnologias para Desenvolvimento 57 6 1 1 Plataforma de Desenvolvimento ccccccccccccc crer cer rercea 57 6 1 2 Ferramenta de Desenvolvimento ccccccccccceccrccerrer cer rereea 59 6 2 Interfaces do Prot tipo Email c cccccccccccc ecc ecc ccrcera 60 6 2 1 M dulos Implementados ccccccccceccrcerrer cer err erre cerca 62 7 RESULTADOS E DISCUSS ES cccccccceccecere cer ererarerndo 63 7 1 Dados Pessoais dos Volunt rios cccccccccccccccc crer cer rea 63 7 2 Utiliza o do Compiitador esssssescas essa arsives ua CAR Res ETTA SS 63 7 3 Utiliza o d Celular sia ser A a E ada nes 65 7 4 Teste da Interface do Curso Email cccccccccccccc cce cerca 68 8 CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROS ccccccccccecceree 75 REFER NCIAS oaea eaaa a a E E ETERS 78 AP NDICE A TELAS DO PROT TIPO EMAIL cccccceeeeeeeeeers 82 A 1 Telas do M dulo Introdu o ssssenesessesessesessssssssssesesso 82 A 2 Telas do M dulo Criar Conta eeennnssssessossssssesocsosseeeeeoo 83 A 3 Telas do M dulo Enviar Email ccccccccccc ecc cce 87 A 4 Telas do M dulo Receber Email cccccccccccccc secs cce 90 AP NDICE B TESTE sas enco Din tee ds CAS a SR E ai 92 B 1 Question rio de Avalia o cccccccelcce ecc crer 92 B 2 Termo de Consentimento B 3 Manual do Usu rio 17 1 INTRODU
75. ento de texto esquerda favorece a leitura por criar espa os uniformes entre as palavras e por minimizar as dist ncias para as sacadas visuais para os saltos entre o final de uma linha e o in cio da pr xima linha Verifique se abreviaturas ou siglas encontram se descritas por extenso em legenda etc e suficientemente real adas quando da sua primeira ocorr ncia em cada p gina A exist ncia e o devido realce das descri es de abreviaturas e siglas facilita o entendimento dos conte dos das p ginas diminuindo a carga cognitiva dos usu rios Verifique se o n vel de brilho das cores do fundo da p gina ou das imagens nela existentes o menor poss vel Para idosos e ou pessoas com problemas visuais o brilho excessivo de fundos banners ou imagens nas p ginas podem ofuscar lhes a vis o dificultando ou impossibilitando a realiza o da leitura das informa es de dif cil visualiza o letras pequenas linhas delgadas detalhes etc Verifique se os textos importantes est o livres do recurso de rolagem autom tica e se existe uma forma f cil de desativar esta rolagem Idosos com problemas visuais e com dificuldades de concentra o e ou aten o ter o imensas dificuldades para ler um texto que se movimenta na tela Assim este recurso n o deve ser empregado em sites cujo p blico alvo inclua idosos Quadro 5 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 3 Fonte SALES CYBIS 2003 51
76. erfaces para dispositivos port teis com tela pequena sem considerar o p blico alvo deste projeto CHURCHILL HEDBERG 2008 e Textos devem ser curtos e Imagens devem ser reduzidas mas somente at o ponto em que transmitam algum signi ficado e Imagens e gr ficos decorativos devem ser evitados para n o ocupar espa o na tela que j pequena e Barras de rolagem devem ser evitadas e As apresenta es devem ser projetadas para apresenta o em tela inteira e As atividades devem ser a es r pidas e simples que n o exijam a fixa o do olhar na tela pequena por um tempo prolongado 48 T PICO DESCRI O COMPATIBILIDADE Quest o 1 Quest o 2 Quest o 3 Quest o 4 Quest o 5 Quest o 6 Quest o 7 Quest o 8 Quest o 9 Verifique se existem equivalentes textuais para componentes que n o sejam textuais Aplica se a imagem figura cone anima o v deo etc Este item importante para idosos que apresentem problemas visuais e auditivos Dificuldades com um canal perceptivo podem ser compensadas por apresenta es que explorem outro canal Verifique se h vers o exclusivamente em texto para p ginas com apresenta es visuais ou sonoras e tamb m se as informa es presentes nas vers es em texto encontram se atualizadas Esta quest o se aplica a uma p gina com muitas apresenta es gr ficas e sonoras Uma vers o somente texto de uma p gina que contenha ap
77. ervar idosos que necessitam al m da corre o visual dos culos recorrer a lupas para melhor visualizar imagens em um monitor de computador e Dificuldades de ordem auditiva idosos que apresentam algum tipo de problema audi tivo requerem aten o especial e maior proximidade do professor na sala No contexto m learning os sons devem ser claros e mais altos Se os problemas relacionados ao uso do celular puderem ser resolvidos eles poder o de sempenhar um papel importante na qualidade de vida dos idosos propiciando uma participa o mais ativa desta parcela da popula o na vida em sociedade 4 2 Projeto de Interface O bom projeto de interface fundamental para o sucesso de um sistema Uma interface que dif cil de ser utilizada na melhor das hip teses resultar em um alto n vel de erros do usu rio Pior ainda os usu rios simplesmente se recusar o a utilizar o sistema independen temente de sua funcionalidade Se as informa es forem apresentadas de maneira confusa ou enganosa os usu rios poder o se confundir com o significado dessas informa es Eles podem iniciar uma sequ ncia de a es que venham a corromper os dados ou mesmo a causar falhas catastr ficas no sistema PREECE et al 2005 Na constru o de interfaces o primeiro passo determinar as funcionalidades necess rias quais tarefas e subtarefas devem ser tratadas As tarefas de uso frequente s o f ceis de se determinar mas as ocasio
78. estion rio completo pode ser visto no Ap ndice B 1 Descri o P1 O manual foi claro e as instru es de uso foram bem explicadas Concordo plenamente Concordo Indeciso N o concordo Discordo plenamente P2 O processo para iniciar o curso foi simples Concordo plenamente Concordo Indeciso N o concordo Discordo plenamente P3 As telas do curso Email s o simples Concordo plenamente Concordo Indeciso N o concordo Discordo plenamente P4 poss vel fazer o curso sem treinamento espec fico apenas lendo o manual Concordo plenamente Concordo Indeciso N o concordo Discordo plenamente Ps Voc conseguiu ler bem as informa es na tela Sim N o Com dificuldade P6 Voc teve dificuldades em apertar as teclas para movimenta o entre as telas Sim N o Um pouco P7 Voc teve dificuldade em digitar o seu nome Sim N o Um pouco P8 Voc conseguiu ler as mensagens de aviso ou seja o tempo que elas ficaram expostas foi sufi ciente Sim N o Um pouco P9 Voc conseguiu ouvir bem as explica es faladas colocadas em algumas telas Sim N o Com dificuldade P10 Voc considera que o tamanho da tela do celular impede que seja usado para aprender coisas novas Se quiser justifique sua resposta Sim N o P11 Voc consider
79. exibilidade e efici ncia de uso fornece aceleradores invis veis aos usu rios inexperi entes os quais no entanto permite aos mais experientes realizar tarefas com mais rapi dez A inefici ncia nas tarefas pode reduzir a efic cia do usu rio e causar lhes frustra o O sistema deve ser adequado tanto para usu rios inexperientes quanto para usu rios ex perientes 44 9 Est tica e projeto minimalista os di logos n o devem conter informa es irrelevantes ou raramente necess rias Cada unidade extra de informa o em um di logo compete com unidades relevantes e diminui sua visibilidade relativa 10 Ajuda e documenta o mesmo que seja melhor que o sistema possa ser usado sem documenta o pode ser necess rio fornecer ajuda e documenta o Tais informa es devem ser f ceis de serem encontradas serem centradas na tarefa do usu rio listando passos concretos a serem seguidos al m de n o serem muito grandes A ajuda deve estar facilmente acess vel e on line Cada sistema necessita de um conjunto de heur sticas espec fico para ser avaliado Exa tamente quais heur sticas s o as melhores e quantas s o necess rias discut vel e depende do produto PREECE et al 2005 4 3 Interfaces para idosos Com rela o a trabalhos relacionados para desenvolvimento de interfaces de aplica es voltadas para uso de dispositivos port teis por idosos foi revisado um estudo que relata o uso de aparelhos celulare
80. familiaridade do volunt rio com computador e celular Dessa forma foi verificado se na vis o do idoso tais interfaces s o satisfat rias para realiza o de cursos destinados a eles usando celulares O question rio foi dividido em quatro partes A primeira era para identifica o do par ticipante contendo informa es sobre sexo idade escolaridade e situa o de emprego A segunda relacionava se utiliza o do computador A terceira utiliza o de celular e a quarta avaliava a interface do curso Email com onze perguntas Na quarta parte cada item das quatro primeiras perguntas era uma an lise sobre uma afirma o Cada afirma o foi criada como se a interface tivesse total ader ncia ao requisito em an lise Ao ler a afirma o o volunt rio deveria citar o grau de concord ncia sobre ela entre as op es dadas Nestas perguntas foram usadas escalas Likert Se o 3 2 2 1 TONE Nas demais perguntas o volunt rio deveria responder basicamente entre sim n o ou um pouco com dificuldade depende do modelo Com isso foi poss vel perceber o grau de atendimento aos requisitos da interface segundo a vis o do usu rio com restri es decorrentes da idade 30 Tanto ao final do question rio como ap s cada quest o o volunt rio tinha espa o para comentar fazer cr ticas sugest es e dar sua opini o sobre o projeto As perguntas relativas interface s o mostradas no Quadro 1 O qu
81. g veis Cinco desejam telas maiores Seis desejam teclados mais amig veis Mesmo sendo as interfaces do curso aprovadas pelo grupo de volunt rios participantes seria mais confort vel interfaces constru das para modelos maiores O problema que esbarra na quest o do pre o modelos maiores custam mais caro Dois volunt rios declaram gastar qui nhentos e seiscentos reais o que para eles viabilizaria Tela e Teclado P10 Voc considera que o tamanho da tela do celular impede que seja usado para aprender P11 Voc considera que o uso do celular para cursos que exijam a digita o de textos longos coisas novas inviabiliza seu uso para aprendizado m Sem problema 2 0 m Mais ou menos 0 1 m Com problema 5 6 Gr fico 13 Tela e Teclado Fonte Dados da pesquisa 15 8 CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROS A pesquisa aponta um resultado positivo para o uso de celulares por idosos em contexto m learning Usar um aparelho que eles j possuem com o objetivo de aprendizado uma forma de motivar e valorizar estas pessoas desde que as interfaces ofere am suporte a usabilidade e acessibilidade levando em considera o as limita es e caracter sticas destes usu rios que t m diferentes habilidades necessidades e prefer ncias Com o aumento da popula o de idosos de suma import ncia que os projetistas de sistemas computacionais pensem nesta fatia da popula o para que n o se
82. ita o Login digitado q Voltar Continuar def 3 sal 9 a 84 TE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu l t ES File Tools Help T 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu Les EI File Tools Help TO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu CETE File Tools Help NOKIA lt Digite uma senha gt Digite a senha novamente voltar Continuar NOKIA Escolha uma senha For a da Senha Digite a senha novamente Continuar F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help ZE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help ZE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help r uma Conta Escolha uma senha Digite a senha novamente lt Redigite a senha gt Voltar Continuar Digite uma Senha e aperte bot o For a da Senha O Gmail ai verificar se 4 ghi 7 pars E mail para recupera o de senha Continuar ZE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help ZE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help ZE 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help Pergunta de seguran a Responder lt Digite a resposta gt E mail para recupera o de senha Voltar Continuar Pergunta de seguran a Responder E mail para recupera o Estes campos ser o
83. ivos port teis com tela pequena Estes estudos n o formalizam um conjunto de orienta es para desenvolvimento de interfaces de aplica es para aparelhos celulares com foco no grupo de pessoas idosas E nem tampouco foram encontradas publica es que abordassem especificamente esse assunto Baseando se nesta revis o bibliogr fica foram propostas diretrizes para constru o de interfaces para usu rios com restri es decorrentes da idade Tais diretrizes foram aplicadas em um prot tipo que ensina a criar uma conta de e Mail enviar e receber e Mails 3 2 Defini o da Avalia o O m todo de avalia o escolhido neste trabalho de pesquisa foi o estudo de campo envolvendo testes com usu rios Uma caracter stica particular dos estudos de campo a de serem realizados em ambientes reais com o objetivo de aumentar o entendimento do que os usu rios fazem naturalmente e de como a tecnologia causa impacto nessas atividades PREECE et al 2005 A aplica o de question rio foi a t cnica qualitativa usada para coletar a opini o dos usu rios 25 O framework DECIDE proposto por Preece et al 2005 foi usado para orientar o processo de avalia o 3 2 1 Framework DECIDE DECIDE um acr nimo em ingl s formado das palavras determine explore choose identify decide evaluate respectivamente determine explore escolha identifique decida avalie Os primeiros est gios do framework D E C s o utiliz
84. ma o sistema mant m os usu rios sempre informados sobre o que est acontecendo fornecendo um feedback adequado dentro de um tempo razo vel 2 Compatibilidade entre sistema e mundo real o sistema deve utilizar a linguagem do usu rio com palavras frases e conceitos familiares para ele ao inv s de termos espe c ficos de sistemas Seguir conven es do mundo real fazendo com que a informa o apare a em uma ordem l gica e natural 3 Controle do usu rio e liberdade fornece maneiras de permitir que os usu rios saiam facilmente dos lugares inesperados em que se encontram utilizando sa das de emerg n cia claramente identificadas 4 Consist ncia a padr es evita fazer com que os usu rios tenham que pensar se palavras situa es ou a es diferentes significam a mesma coisa 5 Ajudar os usu rios a reconhecer diagnosticar e recuperar se de erros utiliza lingua gem simples para descrever a natureza do problema e sugere uma maneira de resolv lo 6 Preven o de erros onde poss vel impede a ocorr ncia de erros Os erros s o as prin cipais fontes de frustra o inefici ncia e inefic cia durante a utiliza o do sistema 7 Reconhecimento em vez de memoriza o tornar objetos a es e op es vis veis e coerentes O usu rio n o deve ter que lembrar informa es que est o em outro lugar Instru es para o uso do sistema devem estar vis veis ou facilmente acess veis 8 Fl
85. ma educacional em sua to talidade o que implica em analisar que educa o se pretende realizar para quem se dirige com quem ser desenvolvida com o uso de quais tecnologias e quais s o as abordagens mais ade quadas para acelerar o processo de inclus o social da popula o brasileira ALMEIDA 2003b Portanto a EaD uma modalidade educacional cujo desenvolvimento relaciona se com a administra o do tempo pelo aluno o desenvolvimento da autonomia para realizar as ativida des indicadas no momento em que considere adequado desde que respeitadas as limita es de tempo impostas pelo andamento das atividades do curso o di logo com os pares para a troca de informa es e o desenvolvimento de produ es em colabora o O professor tem o papel de orientar o aluno e acompanhar seu desenvolvimento no curso provocando o para faz lo refletir compreender os equ vocos e depurar suas produ es n o tendo o papel de controlar seu desempenho ALMEIDA 2003a Em 19 de dezembro de 2005 o decreto n mero 5 622 adotou a seguinte defini o para EaD caracteriza se a educa o a dist ncia como modalidade educacional na qual a media o did tico pedag gica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utiliza o de meios e tecnologias de informa o e comunica o com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos 1 E importante observar que a educa o a dist ncia
86. mens concordaram Resultado do question rio Homens P4 poss vel fazer o curso sem treinamento espec fico apenas P3 A tela de uso do curso Email simples iniciar o curso foi simples e as instru es de uso foram bem explicadas m Discordam plenamente o N o concordam E Concordam plenamente Gr fico 10 Resultados por g nero Homens Fonte Dados da pesquisa J para as mulheres houve 3 de 16 16 4 volunt rias multiplicado por 4 perguntas respostas Concordo plenamente 6 respostas Concordo 4 respostas Indeciso e 3 res 71 postas N o Concordo Este resultado pode ser visto no Gr fico 11 Houve 9 respostas de concord ncia em um total de 16 Neste grupo de teste as mulheres tiveram mais dificuldades que os homens Resultado do question rio Mulheres 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 P4 poss vel fazer curso s trenamento espec fico apenas lendo o manual P1 O manual foi clarq e as insiru es de uso foram bem explizadas curso Email simpes iniciar o curso foi simples m Discordam plenamente E N o concordam E Concordam plenamente Gr fico 11 Resultados por g nero Mulheres Fonte Dados da pesquisa O Quadro 15 mostra os resultados dos testes avaliando as dificuldades dos idosos em rela o ao tamanho da font
87. menta de trabalho 3 Utiliza s vezes As vezes Sim N o Sim Sim Sim computador para lazer 4 Voc j possui N o Sim e N o N o Sim e N o Sim e conta de utilizo utilizo utilizo e Mail Quadro 12 Dados sobre utiliza o do computador pelos volunt rios Fonte Dados da pesquisa 100 90 80 70 60 50 Z 0 z P1 Com que frequ ncia utiliza computador m Diariamente 40 30 20 10 1 1 5 Gr fico 5 Frequ ncia de uso do computador Fonte Dados da pesquisa 65 P2 Utiliza comp Como ferramenta de trabalho P3 Utiliza computador p lazer P4 Possui Conta de e Mail E N o Sou aposentado 1 D s vezes E Sim Gr fico 6 Utiliza o de computador Fonte Dados da pesquisa 7 3 Utiliza o do Celular O Gr fico 7 e o Quadro 13 mostram os resultados da terceira parte da pesquisa que trata sobre a utiliza o de celular Embora nem todos possuam celular hoje todos j tiverem contato com o aparelho O motivo alegado por um volunt rio para n o possuir celular medo de assalto o que confirma os estudos de Kurniawan 2007 citado na Se o 4 3 deste trabalho Nenhum dos volunt rios que possuem celular tem acesso internet Este fato est de acordo com a pesquisa do Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 que afirma serem caras as tarifas cobradas pelas operadoras de telefonia m vel
88. nais exce es e erros que ocorrem com o uso do sistema s o mais dif ceis de se descobrir Analisar as tarefas essencial porque sistemas com funcionalidades inadequadas frustram os usu rios e s o geralmente rejeitados ou abandonados Se a funciona lidade inadequada n o importa se a interface foi bem projetada Ter um n mero excessivo de funcionalidades tamb m perigoso e talvez seja um dos maiores erros dos projetistas por que confus o e complexidade tornam a implementa o o aprendizado e o uso mais dif ceis SHNEIDERMAN PLAISANT 2004 Um segundo passo vital para garantir a confiabilidade do sistema comandos devem funcionar como especificados os dados apresentados devem refletir o conte do do banco de dados e atualiza es devem ser feitas corretamente A confian a dos usu rios fr gil uma ex peri ncia com dados errados ou um resultado inesperado diminuir por muito tempo a vontade de uma pessoa para usar o sistema Se o sistema apresentar erros n o importa se a interface foi bem constru da Projetistas devem se preocupar tamb m com seguran a e integridade de dados 39 Deve haver prote o contra acesso n o autorizado destrui o de dados ou altera es maliciosas SHNEIDERMAN PLAISANT 2004 A Figura 3 ilustra o processo iterativo do projeto de interface com o usu rio Este processo de prototipa o pode come ar com modelos de interface esbo ados em papel antes de se come ar a de
89. ndepend ncia de Java em re la o ao sistema operacional Figura 4 O c digo de um programa de computador escrito na linguagem Java compilado para uma forma intermedi ria de c digo deno minada bytecode que interpretada pela M quina Virtual Java Java Virtual Machine JVM A JVM transforma o c digo em bytecode para c digo de m quina Com isto os programadores n o precisam escrever uma vers o para cada sistema operacional ROSE 2009 Programa Java _ class HelloWorldApp public static void main String args System out printin Hello World HelloWorldApp java Win32 UNIX Macos Figura 4 Portabilidade do Java Fonte http teksblog palmierinet com tag iniciantes page 7 e Facilidade de escrita e manuten o do c digo sendo Java uma linguagem de alto n vel orientada por objetos possui mecanismos de abstra o que facilitam o projeto e manu ten o de sistemas de software nttp www guj com br home index logic ehnttp javafree uol com br forum jbb 9nttp www java forums org Johttp forums java net jive index jspa Hnttp www answers com topic sun microsystems 59 S o partes de uma plataforma Java a especifica o de uma m quina virtual um conjunto de classes relacionadas e as ferramentas necess rias instala o e configura o de aplica es Com o intuito de classificar e padronizar a enorme variedade de dispositivos existentes no mer cado foram
90. nho Georgiev Georgieva e Trajkovski 2006 consideram m learning parte do paradigma de e learning podendo ser oferecido on line off line ou na forma h brida que acontece quando o usu rio utiliza a conex o sem fio para carregar o material de ensino na mem ria do dispositivo m vel e em seguida trabalha off line A principal diferen a entre e learning e m learning est nas tecnologias utilizadas para fornecimento de conte do educacional E learning utiliza principalmente computadores pesso ais de mesa ao passo que m learning utiliza dispositivos m veis que variam em capacidade de computa o tamanho da mem ria tamanho da tela no sistema operacional no software e na capacidade de comunica o sem fio MILRAD 2003 Educa o Tradicional Educa o a Dist ncia EaD Entrada de Tecnologia f 4 Electronic Learning e Learning 5 Onine Off line E Lallin 7 o Learning lobile Learning m Figura 1 M todos de aprendizagem Fonte GEORGIEV GEORGIEVA TRAJKOVSKI 2006 A Figura 1 mostra os m todos de aprendizagem existentes classificados pelas tecnolo gias que utilizam O n mero 1 representa o ensino tradicional com alunos e professores dentro do mesmo espa o f sico No n mero 2 h uso de tecnologia para melhorar a qualidade do en sino seja ela qual for Inicialmente e learning era ensino usando internet Hoje o termo mais abrangente
91. normalmente sua liga o apertando a tecla 2 da Figura 7 Quando voc desligar o celular estar exatamente no ponto que voc parou
92. o limitados computacionalmente Desta forma os cursos devem misturar recursos on line com o uso off line de material baixado nos dispositivos ou seja a forma h brida explicada na Se o 4 1 1 Cabe lembrar que os idosos se sentir o mais seguros para fazerem cursos em aparelhos celulares com interfaces mais amig veis tais como teclas grandes e iluminadas telas grandes teclado completo e som de boa qualidade O modelo aqui proposto orientado pela simplicidade e pretende reunir aspectos posi tivos aplic veis a interfaces de dispositivos m veis para idosos em contexto m learning de v rios trabalhos estudados CHURCHILL HEDBERG 2008 HAWTHORN 2003 KURNIAWAN ZAPHIRIS 2005 National Institute on Aging e National Library of Science 2001 PREECE et al 2005 55 SALES CYBIS 2003 SHNEIDERMAN PLAISANT 2004 SOMMERVILLE 2003 Para melhor sis tematiza o foram divididas em dois grupos sem nticas Quadro 9 e f sicas Quadro 10 As diretrizes f sicas se relacionam ao sistema e suas faces j as sem nticas se relacionam com a compreens o e interpreta o do usu rio Diretrizes Sem nticas Diretriz Descri o Experi ncia do usu rio Possibilitar a utiliza o por idosos com pouco conhecimento no uso de celulares Cores Balancear o uso de cores Evitar usar cores que s o dif ceis de serem discriminadas por alguns idosos como por exemplo amarelo azul e verde Usar contraste entre o tex
93. o mouse Por outro lado esta flexibilidade de opera o pode prevenir les es por esfor o repetitivo LER na medida em que proporciona outros meios de intera o Geralmente as p ginas que permitem intera o via teclado s o tamb m acess veis atrav s das interfaces de comando por voz CONTROLE DO USU RIO Quest o 1 Verifique se as p ginas est o livres de atualiza es peri dicas autom ticas e caso exista se o usu rio pode facilmente desativar este recurso Aplica se a informa o din mica como not cia cotidiana escore de competi o etc Este recurso pode atrapalhar a leitura da p gina por usu rios idosos com problemas visuais e ou que estiverem usando um software leitor de tela A ocorr ncia de atualiza es autom ticas de conte do deveria ser sinalizada claramente para os idosos e um comando facilmente oper vel deveria ser disponibilizado como forma de interromper as atualiza es AGRUPAMENTO DISTIN O POR LOCALIZA O Quest o 1 Quest o 2 Quest o 3 Quest o 4 Verifique se os blocos de informa o e documentos que sejam extensos encontram se subdivididos em se es curtas Muitas pessoas t m dificuldade para encontrar e compreender a informa o contida em grande quantidade de informa o devido a sobrecarga de trabalho necess ria para percorrer identificar e classificar mentalmente os conte dos destes blocos Estas podem ser tarefas cognitivas de complexa elabora o e que
94. oncordaram com as perguntas P1 P2 e P3 Tr s concordaram com a pergunta P4 Concord ncia x Problemas P1 O manual foi claro e as instru es de uso foram bem explicadas P4 ivel f JE poss vel fazer o curso Total sem treinamento espec fico apenas lendo o manual m Discordam plenamente 0 0 0 0 E N o concordam 0 2 3 10 71 E indecisos 1 2 4 14 29 E Concordam 3 2 14 50 1 E Concordam plenamente 3 7 25 P2 O processo para iniciar o curso foi simples P3 A tela de uso do curso Email simples alnloja o nlelalo o Gr fico 9 Resultado parcial da quarta parte do question rio de avalia o Fonte Dados da pesquisa Um volunt rio n o concordou com a pergunta Pl Ele nunca usa o computador seja para lazer ou trabalho e n o tem celular O projeto se torna mais dif cil para aqueles que n o t m familiaridade com tecnologia Um volunt rio n o concordou com a pergunta P2 Ele declarou ter muita dificuldade nas primeiras instru es mas que aceitou o desafio e com vontade de aprender superou Este volunt rio tem contato com computador diariamente conta de e Mail utiliza o computador para lazer e tem celular Isto mostra que desde que haja interesse a pessoa tenta vencer barreiras para alcan ar bons resultados TESSARI 2005 Um volunt rio n o concordou com a pergunta P3 Ele afirma que o tamanho da tela dificul
95. onfian a e Auxilia os aprendizes a se manterem concentrados por per odos maiores de tempo duas horas sendo que o normal conseguir mant los concentrados por apenas 15 minutos 36 Por m existem algumas desvantagens MARGHESCU CHICIOREANU MARGHESCU 2007 CORBEIL VALDES CORBEIL 2007 e Em primeiro lugar o estudante praticamente n o existe relacionamento aluno professor O estudante pode acessar a informa o a qualquer hora ou nunca sem o professor deter minar o tempo para estudo Isto pode afetar a motiva o do aluno para estudar e Dificuldade para realizar avalia o j que o aluno tem acesso todo material dispon vel podendo sempre consult lo durante a avalia o Assim m Learning mais adequado para alunos de cursos superiores do que para alunos de ensino m dio fundamental ima ginando que os primeiros sejam mais conscientes que os segundos e Tamanho pequeno da tela e Teclado pequeno e Mem ria limitada e Import ncia de manter as baterias recarregadas e Falta de bons softwares educacionais e Custo alto o celular precisa ser atualizado constantemente de acordo com as novas ten d ncias As li es precisam ser adaptados tecnologia que est sendo usada e Pode colocar estudantes com conhecimento de TICs em vantagem em rela o a outros estudantes podendo requerer aprendizagem adicional e Pode gerar conte do desatualizado por facilitar atualiza es r pidas O que
96. opean Communities The Key Competences for Lifelong Learning a european framework 2007 Dispon vel em http europa eu legislation summaries education training youth lifelong learning c11090 en htm Acesso em 15 03 2010 GEORGIEV T GEORGIEVA E TRAJKOVSKI G Transitioning from e learning to m learning Present issues and future challenges In SNPD SAWN 06 Proceedings of the Seventh ACIS International Conference on Software Engineering Artificial Intelligence Networking and Parallel Distributed Computing Washington DC USA IEEE Computer Society 2006 p 349 353 ISBN 0 7695 2611 X HAWTHORN D How universal is good design for older users In CUU 03 Proceedings of the 2003 conference on Universal usability New York NY USA ACM 2003 p 38 45 ISBN 1 58113 701 X 79 IBGE BRASIL Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 2010 Dispon vel em http www ibge gov br home mapa_site mapa_site php indicadores Acesso em 17 07 2010 ISHITANI L et al M learning para usu rios com restri es decorrentes da idade Belo Horizonte 2009 Projeto de pesquisa apresentado em resposta ao Edital Universal da FAPEMIG n o publicado KEMP E SETUNGAMUDALIGE D T A resource support toolkit r ide supporting the decide framework In CHINZ 06 Proceedings of the 7th ACM SIGCHI New Zealand chapter s international conference on Computer human interaction New York NY USA ACM 2006 p 61 66 ISBN 1 59593 473
97. orma es ex mensagens cones r tulos etc e objetos de intera o campo de edi o bot o de comando etc que ocorrem repetidos nas diferentes p ginas s o apresentados em posi es e formas ex cor fonte tamanho etc consistentes A defini o de um leiaute padr o para p ginas com elementos repetidos favorece o aprendizado na medida em que permite a reutiliza o de l gicas de opera o apreendidas em outras p ginas ex o mesmo jogo de bot es para navega o no mesmo lugar em cada p gina t tulo de cada p gina e ou o nome do site sempre na mesma posi o Esta caracter stica favorece em particular os idosos com dificuldade de aprendizagem DENSIDADE INFORMACIONAL Quest o 1 Verifique se as p ginas est o livres de informa es irrelevantes repetitivas ou impertinentes Usu rios idosos e com dificuldades perceptivas s o favorecidos por projetos de p ginas onde n o existam informa es irrelevantes ex op es desnecess rias publicidade etc Caso contr rio informa es relevantes e irrelevantes estar o competindo pela reduzida capacidade de aten o de usu rios idosos Em muitos casos estas informa es podem se tornar impertinentes na medida em que acabam desviando um usu rio novato de seu objetivo atrapalhar e ou induzindo o a erros Quadro 6 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 4 Fonte SALES CYBIS 2003 T PICO DESCRI O
98. os e imagens 21 Assim percebe se uma facilidade maior para interagir com aparelhos celulares at mesmo para realizar atividades n o associadas a um aparelho de telefonia fixo A pesquisa mostra tamb m que dos brasileiros com idade acima de 60 anos 41 aceitam pagar no m ximo trezentos reais por um computador e 38 aceitam pagar no m ximo dez reais para ter acesso internet Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 Esses valores inviabilizam a aquisi o de um computador e a comunica o entre pessoas atrav s da internet Portanto pode se considerar os dispositivos m veis como uma alternativa de oferta de electronic learning e learning ao p blico idoso j que o usu rio n o precisa adquirir o com putador e nem aprender a utiliz lo Essa aprendizagem por meio do uso de dispositivos m veis tem sido chamada de mobile learning m learning uma das modalidades do e learning AT TEWELL 2005 Este trabalho parte do projeto de pesquisa apresentado em resposta ao Edital Universal da Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG ISHITANI et al 2009 e se prop e a definir diretrizes de interface para usu rios com restri es decorrentes da idade no contexto m learning Ele est organizado em oito se es Na primeira se o feita uma introdu o Na segunda s o apresentados os objetivos geral e espec ficos e tamb m a Justificativa para o trabalho Na terceira s o mostrados m
99. participou desta pesquisa aprovou a forma de entrada texto previsto Portanto deve se analisar esta op o para entrada de informa o lembrando se 76 que estas devem ser curtas Para que os idosos se sintam seguros e para ajudar a vencer a resist ncia importante que se tenha ajuda on line e op o desfazer a es assim como para que se sintam valorizados os cursos devem ter mensagens de parabeniza o ao final de algumas etapas O uso de fone de ouvido indicado para quem tem problemas auditivos ou mesmo para aqueles que querem um pouco mais de conforto Fazer o curso em aparelhos que sejam familiares ajuda a vencer a resist ncia assim como importante um treinamento inicial O uso de figuras dificulta a portabilidade j que sua apresenta o na tela varia de acordo com modelo usado Al m disto importante lembrar que celulares t m capacidade de mem ria e processamento reduzidos A pesquisa mostrou que quinze segundos um bom tempo para deixar os alertas vis veis j que todos os volunt rios declararam que conseguiram l los no prot tipo e estes ficaram dispon veis por at quinze segundos Mesmo sendo positivo os resultados obtidos com o modelo usado nos testes aparelhos com tela maior e teclado completo seriam mais confort veis e indicados Diversos trabalhos de pesquisa podem ser desenvolvidos a partir dos resultados desta disserta o Um deles a melhoria do prot tipo Email
100. podendo ser on line n mero 5 ou off line n mero 6 Mobile Learning e Wireless 34 Learning w learning geralmente s o considerados parte do e learning Esses dois termos s o usados frequentemente como sin nimos apesar de representarem dois m todos educacionais distintos Mobile Learning nem sempre Wireless Learning e vice versa Mobile Learning usa dispositivos m veis podendo estar on line n mero 9 ou off line n mero 11 O n mero 10 representa a forma h brida mencionada anteriormente Wireless Learning ensino apoiado por tecnologias sem fio Pode ser on line n mero 7 ou off line n mero 8 Para o sucesso na transi o de e learning para m learning devem ser considerados todos os atores envolvidos S o eles o professor o aluno e o desenvolvedor conforme mostra a Figura 2 O professor respons vel por desenvolver o conte do educacional o aluno usa tal conte do e o desenvolvedor aquele cuja principal tarefa projetar e desenvolver sistemas para aprendizagem m vel Cada um deles possui tr s desafios a considerar tecnol gicos de desenvolvimento e pedag gicos GEORGIEV GEORGIEVA TRAJKOVSKI 2006 Desafios de 4 Desenvolvimento Figura 2 Atores em m learning e seus principais desafios Fonte GEORGIEV GEORGIEVA TRAJKOVSKI 2006 Para os desenvolvedores os desafios tecnol gicos referem se s caracter sticas dos apare lhos m veis que t m menos mem ria e menor capacidade de
101. positivos m veis e quest es pedag gicas j os alunos que eles precisam ser organizados a fim de alcan ar as metas exigidas GEORGIEV GEORGIEVA TRAJKOVSKI 2006 O m learning oferece v rios benef cios dentre os quais se destacam ATTEWELL 2005 KLOPFER SQUIRE JENKINS 2002 MARGHESCU CHICIOREANU MARGHESCU 2007 VUKSA NOVIC ZOVKO CIHLAR BORAS 2007 e Flexibilidade de local e tempo para estudo e Interatividade social poder trocar informa es pessoalmente e Sensibilidade a contexto poder coletar dados reais ou simulados diretamente no local e Conectividade poder conectar se aparelhos de coleta de dados outros dispositivos m veis ou ainda uma rede para criar um ambiente verdadeiramente compartilhado e Individualidade dispositivos m veis podem ser customizados de acordo com as necessi dades de cada um e Em geral dispositivos m veis s o mais baratos que computadores pessoais e Reduz a resist ncia ao uso de TICs pois aparelhos celulares s o dispositivos j familiares para os usu rios e os usu rios tendem a estender a habilidade de usar telefones celulares habilidade de usar outra TIC e Dispositivos m veis s o mais leves que computadores pessoais e Estimula tanto as experi ncias de aprendizado independente quanto colaborativas e Garante maior participa o de estudantes j que v o poder usar tecnologias j utilizadas na vida cotidiana ajudando o aluno a aumentar sua autoc
102. r antes que qualquer informa o seja destru da 2 Disponibilidade de um recurso do tipo desfazer a op o desfazer restaura o sistema a um 41 estado anterior ocorr ncia da a o V rios n veis de desfazer s o teis uma vez que os usu rios nem sempre reconhecem imediatamente que cometeram um erro O princ pio de orienta o do usu rio refere se a dar respostas s a es do usu rio O usu rio nunca deve ter que pensar Isso funcionou quando estiver usando sua aplica o Este princ pio tamb m se aplica ao controle do fluxo de sua aplica o Menus e telas devem ser projetados de forma que o usu rio n o fique perdido dentro do sistema SHNEIDERMAN PLAISANT 2004 O princ pio da diversidade de usu rios reconhece que para muitos sistemas interativos pode haver diferentes tipos de usu rios Alguns usu rios ser o usu rios casuais que intera gem ocasionalmente com o sistema enquanto outros s o frequentes ou seja utilizam o sistema muitas horas todos os dias Os usu rios casuais precisam de interfaces que forne am orienta o enquanto usu rios frequentes requerem atalhos que lhes permitam interagir o mais r pido poss vel Al m disso os usu rios podem apresentar diferentes tipos de problemas f sicos e se poss vel a interface deve ser adapt vel para atend los No caso de pessoas com restri es de correntes da idade pode ser necess rio fornecer recursos para exibir texto ampliado
103. r a plataforma J2ME com um ambiente no qual aplica es pudessem ser executadas foi desenvolvida uma m quina virtual espec fica denominada K Virtual Machine KVM TEIXEIRA 2003 As aplica es desenvolvidas sobre a plataforma J2ME s o denominadas MIDlets e seu Software Development Kit SDK pacote que permite testar e desenvolver aplica es gra tuito reduzindo os custos com desenvolvimento TEIXEIRA 2003 6 1 2 Ferramenta de Desenvolvimento Integrated Development Environments IDEs ou Ambientes Integrados de Desenvolvi mento s o aplicativos para facilitar e agilizar o processo de desenvolvimento de softwares Eles concentram v rias ferramentas e recursos de apoio ao desenvolvimento como por exemplo 60 editor para o c digo fonte compilador depurador distribuidor e servi o de refatora o 2 Para plataforma Java h v rias op es de IDEs dentre as quais se destacam o Eclipse e o Netbeans 4 Ambas s o gratuitas e open source apresentam modelos e exemplos para seus usu rios podem ser expandidas por meio de plugins e possuem facilidade para cria o e desenvolvimento de aplica es para dispositivos m veis Tanto Eclipse como Netbeans s o bem consolidados no mercado e t m intera o bas tante amig vel A escolha do Netbeans como IDE para desenvolvimento do prot tipo Email foi devido a experi ncias anteriores 6 2 Interfaces do Prot tipo Email O prot tipo foi desenvolvido par
104. reless Communication and Mobile Computation WCSF SBC p 157 168 2003 PRATES R O BARBOSA S D J Avalia o de interfaces de usu rio conceitos e m todos 2003 Dispon vel em http www inf puc rio br infl403 docs JAI2003 PratesBarbosa avaliacao pdf Acesso em 16 08 2010 PREECE J et al Design de intera o al m da intera o homem computador 1th ed Wokingham England Addison Wesley 2005 ISBN 978 0 201 62769 5 PRENSKY M What can you learn from a cell phone almost anything 2004 Dispon vel em http www marcprensky com writing Prensky What Can You Learn From a Cell Phone FINAL pdf Acesso em 16 03 2010 QUINN C mLearning Mobile Wireless In Your Pocket Learning 2000 Dispon vel em http www linezine com 2 1 features cqmmwiyp htm Acesso em 06 12 2009 RODRIGUES JR J C B O Idoso e as Possibilidades da Educa o a Dist ncia Revista Virtual Partes 2006 Dispon vel em lt http www partes com br terceiraidade idosoeducacao asp gt ROSE J R Bytecodes meet combinators invokedynamic on the jvm In VMIL 09 Proceedings of the Third Workshop on Virtual Machines and Intermediate Languages New York NY USA ACM 2009 p 1 11 ISBN 978 1 60558 874 2 SALES M B de CY BIS W de A Development of a checklist for the evaluation of the web accessibility for the aged users In CLIHC 03 Proceedings of the Latin American conference on Human computer interaction New York NY USA
105. resenta es visuais ou sonoras facilita o acesso para usu rios com dificuldades visuais pois o texto pode ser lido por um leitor de tela Contudo as p ginas somente texto devem ser atualizadas em paralelo com as p ginas correspondentes pois apesar de inteiramente acess vel um texto pode ser in til se n o estiver atualizado Verifique se as p ginas est o livres de efeito de piscar de elementos visuais no site ex propagandas cones e caso exista se o usu rio pode facilmente desativar este efeito Aplica se a banner publicit rio janela auxiliar anima o A intermit ncia ou uma r pida passagem de uma quase escurid o para uma ilumina o fulgurante pode desencadear crises em pessoas com epilepsia fotossens vel Caso sejam oferecidas fun es de busca verifique se h diferentes tipos de pesquisa bem como diferentes tipos de apresenta o de resultados ex resumido detalhado ordena o etc As fun es de busca oferecem recursos para a elabora o de buscas complexas a exemplo de pesquisas que combinam opera es l gicas Muitos destes recursos s o por demais complexos para serem usados por idosos e novatos indicado que sejam oferecidos recursos b sicos de busca de forma a facilitar as pesquisas igualmente importante que a ferramenta de busca incorpore mecanismos como busca por similaridades verificador ortogr fico etc como forma de reduzir a ansiedade causada por erros Verifique se o texto es
106. rios em geral e de idosos em particular Verifique se existe op es de ajuda facilmente acess veis que auxiliem um visitante a utilizar o site Opera es complexas elaboradas e sujeitas a condicionantes diversas como as apoiadas por sites de bancos de com rcio eletr nico de empresas do setor de servi os etc Para estes tipos de opera o os guias de ajuda representam um importante recurso para a orienta o de usu rios em geral e de idosos com dificuldades de aprendizado Quadro 7 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 5 Fonte SALES CYBIS 2003 52 GRUPO DIRETRIZES Projeto de Fornecer componentes com tamanho grande Componentes Confirma o clara que o componente selecionado foi capturado Evitar duplo clique Uso de Gr ficos devem ser usados quando relevantes sem anima o e n o para decora o Gr ficos Imagens devem ter identifica o cones devem ser simples e significativos Navega o Fornecer ajuda para navega o A navega o deve ser clara Mostrar localiza o da p gina atual Evitar menu pull down N o usar agrupamento de informa es Caracter sticas Evitar barras de rolamento do Navegador Ter apenas uma janela aberta ou seja evitar janelas pop up propagandas e janelas sobrepostas Projeto do Linguagem simples e clara Conte do Evitar informa o irrelevante na tela Destacar informa es importantes Leiaute da tela
107. s t cnicas e padr es para desenvolvimento de interfaces mais amig veis para idosos podem trazer uma melhoria de vida para estas pessoas pois poder o ampliar o acesso educa o atrav s de cursos utilizando dispositivos computacionais m veis que eles j possuem Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 Tamb m vai trazer melhorias para a educa o presencial semipresencial e a dist ncia pela possibilidade de oferecer aos alunos o acesso a material did tico com maior flexibilidade de tempo e local Este trabalho pretende tamb m contribuir para uma melhor percep o por parte dos desenvolvedores das especificidades necess rias s tecnologias voltadas aos usu rios com res tri es decorrentes da idade Inttp www senado gov br web relatorios destaques 2003057RF pdf 24 3 METODOLOGIA Este cap tulo tem por objetivo apresentar a metodologia adotada nesta pesquisa 3 1 An lise da Literatura Para fundamentar o trabalho foi realizada uma revis o bibliogr fica sobre o tema procu rando entender os conceitos e relacionamentos de educa o a dist ncia e learning e m learning Em seguida foi feito um estudo dos princ pios gerais do projeto de interface com usu rio pois estes seriam importantes para defini o do modelo Por fim estudou se diretrizes j propostas por outros autores para constru o de interfaces de sistemas Web voltadas para idosos e tamb m interfaces de sistemas para uso em disposit
108. s vel s a es dos usu rios grande suficiente para permitir um f cil e confort vel acionamento Usu rios idosos com decl nio em suas capacidades de controle motor fino apresentam dificuldades para acertar sobre min sculas reas sens veis de objetos de controles como links bot es de comando caixas de atribui o bot es de r dio barras de rolagem etc Quadro 3 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 1 Fonte SALES CYBIS 2003 49 T PICO DESCRI O FLEXIBILIDADE Quest o 1 Quest o 2 Verifique se legendas e descri es sonoras aparecem sincronizadas s passagens a que est o associadas nas apresenta es multim dia ex legenda para uma entrevista em um filme texto associado a anima o visual etc Idosos com problemas visuais e ou auditivos e com dificuldades de concentra o e de manter a aten o ir o se beneficiar de representa es alternativas sincronizadas Assim eventuais dificuldades com um canal perceptivo ser o compensadas por apresenta es que explorem outro canal no momento mais adequado Verifique se os componentes do site podem ser operados por meio de diferentes dispositivos em particular teclado e mouse Aplica se a formul rio e campo de edi o bot o link lista de sele o etc Pessoas com destreza reduzida ou com incapacidade de ver o cursor na tela t m dificuldade em usar um dispositivo apontador como
109. s 40 5th Edition SDK Featu eaen F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu eaen O 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu ETEB File Tools Help File Tools Help File Tools Help Digite sua senha Observe maiusculas e min sculas Aperte o bot o Login Ser exibida a pr xima tela Voltar continuar 4 ghi 7pars voltar continuar der 3 was T en eceber e mail O Gmail mostrar todas os e mails Os que estiverem em negrito ainda n o foram lidos Para ler s clicar na mensagem Voltar continuar Z 6500500 Series 40 Sth Edition SDK Featu Lli H RESES SO 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu Lcald H RESES E S 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu File Tools Help File Tools Help File Tools Help Para retornar para a mensagens so clicar em Entrada em cima direita veja a pr xima tela gt Voltar Continuar 2 abc def 3 8 tuv o2 Por w ceber e mail Guail Rascunhos 2 voltar Continuar se der 3 o eal Para excluir mensagens s clicar no quadradinho na frente da mensage e clicar no bot o der 3 mo 6 F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu eck File Tools Help File Tools Help F 6500500 Series 40 5th Edition SDK Featu teles Por AO Receber e mail THE nokia forum te JEMS Adm R
110. s por estas pessoas KURNIAWAN MAHMUD NUGROHO 2006 Dentre os resultados obtidos identificou se a resist ncia dos usu rios por menus com muitas op es e a caracter stica de se manterem menos atualizados quanto troca de aparelhos e adapta o a novas tecnologias Cabe tamb m ressaltar o trabalho de Hawthorn 2003 que ressalta a import ncia de en volver usu rios idosos no processo de desenvolvimento de interfaces ao inv s de simplesmente definir um conjunto de requisitos que se acredita serem ideais para o grupo em quest o Os idosos possuem v rias combina es e diferentes graus de restri es As interfaces para este grupo deveriam poder ser personalizadas de modo a atender as necessidades de cada um Por exemplo o tamanho da fonte poderia ser grande para aqueles com problemas visu ais ou menores para aqueles com acuidade visual corrigida de forma que possam ter mais informa es na tela HAWTHORN 2003 Conforme Hawthorn 2003 uma interface para idosos deve ter poucas op es com espa o para pesquisa simples fontes e bot es de comandos grandes preferencialmente sem barra de rolagem barra de ferramentas simples e contraste entre o texto e o fundo da tela Para o autor dif cil proporcionar simplicidade e ao mesmo tempo oferecer recursos ao projetar tais interfaces 45 Como o tamanho da tela de dispositivos m veis limitado a t cnica usada para possibi litar recursos extras usar menus e
111. senvolver projetos em tela que simulem a intera o com o usu rio A abordagem deve ser centrada no usu rio com os usu rios finais do sistema tomando parte ativa no processo de projeto Em alguns casos o papel do usu rio de avalia o em outros eles participam como membros ativos da equipe de projeto SOMMERVILLE 2003 Produzir um prot tipo de projeto em pap Analisar e compreender as atividades do usu rio Avaliar o projeto com os usu rios finais Prot tipo de Produzir um poik sa projeto prot tipo din mico BAL aia finais Prot ti execut vel Implementar a interface final de usu rio E Figura 3 Processo de projeto de interface com o usu rio Fonte SOMMERVILLE 2003 Uma atividade fundamental do projeto de interface com usu rio user interface UI a an lise das atividades do usu rio j que estas dever o ser compat veis com o sistema de computador Sem uma compreens o do que o usu rio deseja fazer com o sistema de computador n o h nenhuma perspectiva realista de projetar uma interface com o usu rio que seja eficaz Para desenvolver esta compreens o podem ser utilizadas determinadas t cnicas como a an lise de tarefas os estudos etnogr ficos as entrevistas com usu rios e as observa es ou comumente uma mistura de todas elas SOMMERVILLE 2003 4 2 1 Princ pios de Projeto de Interface com o Usu rio Os princ
112. stru es de uso foram bem explicadas Concordo plenamente Concordo Indeciso N o concordo Discordo plenamente 2 O processo para iniciar o curso foi simples Concordo plenamente Concordo Indeciso N o concordo Discordo Plenamente 3 As telas do curso Email s o simples Concordo plenamente Concordo Indeciso N o concordo Discordo plenamente 4 poss vel fazer o curso sem treinamento espec fico apenas lendo o manual Rm MEE TE CUBANA DEN SED 5 Voc conseguiu ler bem as informa es na tela Sim N o Com dificuldade 6 Voc teve dificuldades em apertar as teclas para movimenta o entre as telas Sim N o Um pouco 7 Voc teve dificuldade em digitar o seu nome O Sim N o Umpouco 95 a 2 AR PUC Minas Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Instituto de Inform tica Mestrado em Inform tica 8 Voc conseguiu ler as mensagens de aviso ou seja o tempo que elas ficaram expostas foi suficiente 9 Sim N o 9 Voc conseguiu ouvir bem as explica es faladas colocadas em algumas telas Sim N o Com dificuldade 10 Voc considera que o tamanho da tela do celular impede que seja usado para aprender coisas novas Se quiser justifique sua resposta Sim N o 11 Voc considera que o uso do celular para cursos que exijam a digita o de textos longos inviabiliza seu uso para
113. t escrito na voz ativa A habilidade de executar algumas opera es mentais diminui com a idade Estas opera es incluem a habilidade de compreender um texto Frases escritas na voz ativa s o mais claras diretas e objetivas Verifique se o texto est escrito em linguagem simples clara familiar no idioma do usu rio Existe perda de habilidades de recordar e processar simultaneamente informa es novas pelos idosos Neste sentido linguagem simples clara e familiar e um gloss rio f cil de ser consultado pode ser lhes de grande valia Verifique se os recursos de navega o est o livres de menus ou listas do tipo pull down Os usu rios idosos com problemas visuais e dificuldades de coordena o motora ter o certamente dificuldades para realizar os movimentos precisos necess rios para acionar uma op o de um menu pull down Como design alternativo sugere se a elabora o de uma hierarquia de p ginas de menu t picos ndices t tulos subt tulos etc Verifique se o cursor destacado nas telas assumindo formatos e tamanhos que permitam com que ele seja encontrado facilmente por um usu rio idoso Os usu rios idosos com decl nios visuais podem ter muitas dificuldades para encontrar a posi o de um cursor de reduzido tamanho ou de formato esbelto em um tela carregada de elementos Verifique se os objetos de controle como links bot es de comando caixas de atribui o barras de rolagem etc apresentam uma rea sen
114. ta a compreens o J que seis volunt rios concordaram pode se concluir que para este grupo o modelo respeitou o princ pio de consist ncia que as telas do prot tipo tinham poucas e bem definidas fun es sendo seu uso intuitivo Quatro volunt rios n o concordaram com a pergunta P4 Um deles n o tem celular e 70 nem contato com computador o que n o o caso dos outros tr s Como os idosos testaram o curso em um celular que n o era o deles percebe se uma dificuldade no manuseio tecno l gico ou seja necess rio um treinamento mais detalhado no manejo do aparelho para se conseguir ter bons resultados j que seis dos sete volunt rios acreditam no uso do celular para aprendizado Por m de uma maneira geral percebe se um bom ndice de concord ncia em todas as quest es tendo 14 de 28 respostas 28 7 volunt rios multiplicado por 4 perguntas respondi das com Concordo e 7 respondidas com Concordo plenamente No total houve concor d ncia em 21 das 28 respostas ou sejam a maioria deste grupo acredita que n o necess rio ter habilidades pr vias para usar o celular Contudo um treinamento no uso do equipamento pode ser uma boa op o O Gr fico 10 apresenta os resultados para os homens Eles n o tiveram problemas em usar o celular Houve 8 de 12 respostas 12 3 volunt rios multiplicado por 4 perguntas respondidas com Concordo e 4 respondidas com Concordo plenamente Todos os ho
115. tados Texto Evitar texto em movimento Utilizar frases pequenas e positivas Justificar texto esquerda Utilizar espa o simples entre as linhas j que a tela pequena Utilizar verbo na voz ativa N o escrever corpo principal do texto s com letras mai sculas Utilizar todas letras mai sculas ou it lico s em t tulos N o usar abreviaturas ou siglas N o colocar informa es repetidas ou irrelevantes Apresenta o Projetar apresenta es em tela cheia j que s o pequenas Evitar barras de rolamento Caso seja necess rio colocar setas grandes horizontais ou verticais Usar bot es de comandos grandes Destacar informa es importantes Destacar t tulos Montar o curso com se es curtas Disponibilizar op o para Avan ar e Voltar uma tela Mensagens Devem ser simples e curtas Princ pio da Organizar conte do de forma padronizada Consist ncia Ativar opera es semelhantes da mesma maneira Colocar bot es para movimenta es entre telas no mesmo local Utilizar mesmos s mbolos e cones para as mesmas coisas Portabilidade Tentar projetar interfaces o mais port teis poss vel ou seja que executem no maior n mero poss vel de tipos de celulares e tamb m em sistemas operacionais diferentes para evitar aumento de custo do projeto Fontes Evitar o uso de fontes decorativas Limitar o n mero de fontes e de estilos N o utilizar fontes cujo tamanho seja inferior a 12 Evitar o uso de caracteres
116. tamb m com problemas motores j que possuem um teclado virtual maior e com todas as letras Para quem tem problemas auditivos uma op o seria usar fone de ouvido O Gr fico 12 sintetiza a opini o dos volunt rios em rela o ao tamanho da fonte usada pergunta P5 e interface do prot tipo Email perguntas P6 P7 P8 e P9 Para tal as respostas foram traduzidas para tr s op es Sem problemas 26 respostas de 35 sendo que 35 7 volunt rios multiplicado por 5 perguntas Com problemas 1 resposta e Mais ou menos 8 respostas Pode se concluir que para este grupo o tamanho da fonte e as interfaces do prot tipo Email foram satisfat rios para os idosos P5 Voc conseguiu ler bem as informa es na tela P6 Voc teve dificuldades em apertar as teclas p mov entre as telas P7 Voc teve dificuldade em digirar o seu nome P8 Vc conseguiu ler mensagens aviso ficaram expostas tempo suficiente P9 Vc conseguiu ouvir bem as explica es faladas coloc em algumas telas E Com problema 0 1 0 0 0 1 285 E Mais ou menos 3 3 1 0 1 8 22 86 E Sem problema 4 3 6 7 6 26 74 29 Gr fico 12 Opini o dos usu rios tamanho da fonte e interfaces do Prot tipo Email Fonte Dados da Pesquisa 74 O Gr fico 13 mostra o desejo dos volunt rios por modelos com tela grande e com te clados mais ami
117. te SOMMERVILLE 2003 O princ pio de consist ncia da interface com o usu rio significa que os comandos e os menus dos sistema devem ter o mesmo formato os par metros devem ser fornecidos a todos os comandos da mesma maneira e a pontua o utilizada nos comandos deve ser similar Inter faces consistentes reduzem o tempo de aprendizagem do usu rio O conhecimento aprendido em um comando ou uma aplica o vale para outras partes do sistema SOMMERVILLE 2003 Consist ncia um determinante forte do sucesso de um sistema SHNEIDERMAN PLAISANT 2004 O princ pio de m nimo de surpresa refere se ao fato que a es semelhantes tenham efei tos equivalentes medida que um sistema utilizado os usu rios constroem um modelo mental de como o sistema trabalha Se uma a o em um contexto causar um tipo particular de mudan a razo vel esperar que a mesma a o em um contexto diferente cause uma mudan a semelhante Se algo completamente diferente acontecer o usu rio ficar surpreso e confuso SOMMERVILLE 2003 O princ pio de facilidade de recupera o prev que as interfaces contenham recursos que permitam aos usu rios a recupera o a partir de erros cometidos Esse processo pode ser de dois tipos SOMMERVILLE 2003 1 Confirma o de a es destrutivas se os usu rios especificam uma a o que seja poten cialmente destrutiva necess rio pedir que eles confirmem se aquilo o que realmente desejam faze
118. te Dados da pesquisa 67 68 Dos sete participante seis declararam que acreditam no uso de dispositivos m veis para ensino por m nenhum participante conhece alguma aplica o did tica em celulares O volun t rio que n o acredita no potencial dos celulares para aprendizado opina que o motivo principal para n o ser vi vel o tamanho da tela Tr s est o dispostos a gastar em um modelo apropriado com tela grande para uso com aprendizado O que chamou aten o aqui foram os valores declarados quinhentos e seiscentos reais Segundo a pesquisa CGI br citada na Introdu o deste trabalho os idosos est o dispostos a gastar no m ximo trezentos reais com um computador 7 4 Teste da Interface do Curso Email Al A2 A3 A4 A5 A6 A7 1 O manual Concordo Concordo Concordo Indeciso Concordo Concordo Concordo foi claro e as plenamente plenamente plenamente instru es de uso foram bem explicadas 2 O processo Concordo Concordo Concordo Concordo N o Concordo Concordo para avaliar plenamente Concordo No in cio o curso foi h pouco simples esclarecimento no uso das telas 3A tela de Concordo Concordo Concordo Concordo Concordo Concordo Indeciso uso do plenamente plenamente Porque em se curso tratando de Email tela pequena simples fica dif cil a compreens o 4 E poss vel Concordo Concordo Concordo N o N o Indeciso Indeciso fazer o plenamente concordo concordo Acredito que para
119. te 2 49 QUADRO 5 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 3 50 QUADRO 6 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 4 51 QUADRO 7 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos Parte 5 52 QUADRO 8 Checklist avalia o de acessibilidade da Web por idosos 53 QUADRO 9 Modelo proposto diretrizes sem nticas eu eueueueee r 55 QUADRO 10 Modelo proposto diretrizes f sicas sunseeneneee nenea 56 QUADRO 11 Dados pessoais dos volunt rios sssessusururerurrrr 63 QUADRO 12 Dados sobre utiliza o do computador pelos volunt rios 64 QUADRO 13 Dados sobre utiliza o de celular pelos volunt rios 67 QUADRO 14 Avalia o da interface do curso Email Parte 1 QUADRO 15 Avalia o da interface do curso Email Parte 2 GR FICO 1 GR FICO 2 GR FICO 3 GR FICO 4 GR FICO 5 GR FICO 6 GR FICO 7 GR FICO 8 GR FICO 9 GR FICO 10 GR FICO 11 GR FICO 12 GR FICO 13 LISTA DE GR FICOS Aumento da popula o brasileira ccciiiiiiiccci no 18 Computador e Internet Posse iciiiciciii ic 19 Propor o de pessoas que possuem e usam telefone celular 20 Acesso a internet via celular cccccccciiiccccie scr 20 Frequ ncia de uso do computador iciciciiiiiiii o 64 Utiliza o de computador ciccciiiii ic 65 Utiliza o d
120. to e o fundo da tela por exemplo utilizar texto com letras brancas ou claras em fundo escuro N o utilizar fundo estampado Seguran a do usu rio Disponibilizar op o desfazer uma a o Disponibilizar op o para confirmar uma a o destrutiva Fornecer orienta o em caso de erros Ajuda Fornecer ajuda on line sempre que poss vel Podem ser feitas com udios ou alertas Aviso de incentivo Mostrar avisos de incentivo parabenizando pelo sucesso da opera o sempre que for finalizada uma a o Tal procedimento aumenta a autoestima do idoso Princ pio da Utilizar termos e conceitos que tenham como base familiaridade a experi ncia das pessoas que mais v o utilizar o sistema Utilizar linguagem simples clara familiar no idioma do usu rio Op es na interface Fazer interface simples e amig vel com poucas e bem definidas fun es Quanto menor for a quantidade de recursos dispon veis na aplica o mais intuitiva a interface ser e portanto mais f cil ser seu uso Quadro 9 Modelo proposto diretrizes sem nticas Diretrizes F sicas Diretriz Descri o Figuras udios e outros arquivos Balancear uso de figuras udios e outros arquivos multim dia A utiliza o destes elementos melhoram a intera o por m multim dia podem restringir o alcance em dispositivos m veis com recursos de processamento ou mem ria limi
121. to m dulo ensina a receber os e mails Os m dulos s o independentes Se a pessoa j tiver uma conta no Gmail pode abrir apenas os m dulos de enviar e receber e Mails 102 Abaixo a primeira tela do curso tam Motas sraa O lemac a S fr e Mail amp Reader eMaf 2 Figura 6 Como navegar nas telas do curso Voc usar apenas tr s teclas de seu celular numeradas abaixo 205 O dg E te avos Hebe noz tem Dinn igura Nesta primeira tela para selecionar uma op o use a tecla n 2 apertando a no centro Para subir aperte em cima da tecla n mero 2 para descer aperte embaixo da tecla n mero 2 Ao chegar na op o desejada aperte a tecla 2 no meio Observe que a op o desejada vai estar marcada Aperte ent o a tecla 1 Executar Em todo o curso foi mantido o mesmo padr o duas grandes setas embaixo das telas indicando que voc pode avan ar 103 para a pr xima tela ou voltar para a anterior Para avan ar voc sempre vai apertar a tecla 2 no centro Continuar para voltar aperte sempre a tecla 1 Voltar No m dulo de cria o de conta a tela do Gmail apresentada por partes j que a tela do celular pequena Os campos a serem preenchidos s o mostrados na tela com o significado de cada um Use a tecla mimero 2 para navegar nestas telas apertando embaixo para descer ou em cima para subir 1 No m dulo Introdu o pede se ao usu rio para digitar seu nome O cel
122. todos e t cnicas utilizadas neste trabalho Na quarta ser mostrada uma revis o de literatura sobre educa o a dist ncia projeto de interface e interfaces para idosos A quinta apresenta diretrizes propostas para constru o de interfaces m learning para idosos A sexta apresenta o prot tipo Email que ensina a criar uma conta enviar e receber e Mails O objetivo deste prot tipo validar o modelo proposto A s tima apresenta os resultados e discuss es e por fim a oitava faz conclus es e aponta trabalhos futuros http www fapemig br 22 2 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA 2 1 Objetivo Geral O objetivo geral deste trabalho identificar necessidades de usabilidade de usu rios com restri es psicomotoras cognitivas e perceptivas decorrentes da idade com vistas a definir diretrizes para constru o de interfaces de ambientes educacionais em dispositivos m veis 2 2 Objetivos Espec ficos e Estudar diretrizes de interfaces existentes para p blico idoso e princ pios gerais de projeto de interface O estudo das diretrizes existentes tem o intuito de refinar e adaptar as diretrizes j estabelecidas por outros autores cujo foco gen rico ao contexto das aplica es educacionais em celulares voltadas para idosos e Propor modelo com diretivas desej veis para cria o de interfaces para 1m learning para idosos O modelo cont m caracter sticas desej veis para constru o de interfaces em objetos de aprendi
123. ucacionais para pessoas idosas continua sendo preterida n o obstante o aumento da expectativa de vida da popula o nos ltimos tempos Trabalhos em did tica direcionados ao idoso s o encontrados com pouca frequ ncia o que torna importante a busca de alternativas que possibilitem o aperfei oamento de programas educacionais com esta orienta o RODRIGUES JR 2006 Propostas educativas para pessoas desta faixa et ria exigem metodologias especiais para os processos de ensino e de aprendizagem No mbito das tecnologias da informa o e comu nica o por exemplo pessoas da terceira idade costumam ter medo do novo e do desconhecido e n o raro precisam de incentivo para come ar Por outro lado a inform tica estimula a socia liza o RODRIGUES JR 2006 Segundo Kurniawan e Zaphiris 2005 alguns estudos mostram que o uso da Web pode ajudar a superar a depress o a solid o e o desamparo sentimentos comuns entre os idosos Entretanto a escassez de conte dos espec ficos para idosos uma das explica es para a aparente autoexclus o dos mais velhos no mundo da tecnologia Outra justificativa para elabora o de projetos educacionais para idosos encontra res paldo na Lei 10 741 05 isto o Estatuto do Idoso que prev no artigo 20 que O idoso tem direito educa o cultura esporte lazer divers es espet culos produtos e servi os que res peitem sua peculiar condi o de idade Assim as diretrize
124. ular est para facilitar a digita o Em cada tecla tem tr s letras e um n mero Voc deve apertar a tecla que cont m a letra desejada apenas uma vez Para melhor entendimento deste metodo de digita o suponha que voc queira escrever o nome Carlos Voc deve clicar apenas uma vez nas teclas que cont m as letras do nome Carlos Voc deve teclar 2 2 7 5 6 7 Se o nome que aparecer na tela ao final da digita o n o for o que voc esperava tecle at que ele apare a O objetivo de se pedir a digita o do nome avaliar a dificuldade em digitar informa es usando o teclado do celular Em algumas telas foi colocada uma mensagem falada O objetivo avaliar a dificuldade em ouvir mensagens usando o celular Como sair do curso Estando na tela abaixo apertar a tecla da direita Sair tecla n mero 3 da Figura 7 104 Aparecer a tela da Figura 9 Nela aperte a tecla da direita Voltar tecla n mero 3 da Figura 7 Figura 9 Aparecer a tela da Figura 10 Nela aperte a tecla da direita Voltar tecla n mero 3 da Figura 7 4 e Cole o Cart o trees 22 L 105 106 Aparecer a tela da Figura 11 Nela aperte a tecla da direita Sair tecla n mero 3 da Figura 7 Figura 11 Pronto voc chegar na primeira tela Figura 2 Como atender uma chamada quando voc estiver fazendo o curso Neste caso voc atende
125. ura 5 Introdu o Criar Conta Enviar e Mail e Receber e Mail Ao abrir o aplicativo fornecido um udio com explica o de como escolher a op o desejada 6 2 1 M dulos Implementados 1 Introdu o Na primeira tela deste m dulo pedido que o usu rio digite seu nome O objetivo testar a dificuldade em usar o teclado Tamb m neste ponto fornecido um u dio explicando como deve ser feita a digita o O celular estava programado para entrada de texto previsto Esse m todo utiliza um dicion rio integrado que permite adicionar no vas palavras NOKIA 2007 Para facilitar a digita o dos nomes os que n o existiam foram previamente cadastrados Nas outras duas telas deste m dulo s o dadas explica es do que um e Mail Aqui o objetivo testar se o tamanho da fonte utilizada adequado para leitura Este foi o padr o adotado em todo o curso 2 Criar Conta Dentre os v rios servi os gratuitos de e Mails oferecidos foi escolhido neste curso o Gmail da Google pois bem difundido tem interface amig vel e simples de se criar uma conta e us la Este m dulo tem um udio explicando a fun o das setas colocadas embaixo das telas que avan ar ou retroceder uma tela Esta possibilidade facilita a recupera o de algum item caso surja alguma d vida durante o aprendizado Tamb m neste m dulo mostrado um alerta ensinando a usar a tecla grande situada no centro do teclado 3 Enviar
126. utilizando recursos computacionais mais sofisticados para coloca o de fontes maiores e op o de zoom Sugerimos tamb m um estudo com o objetivo de propor um modelo para trabalhar in terfaces para idosos em contexto de e Banking e Commerce e Government tanto para dis positivos m veis como para computadores Outro trabalho levantar um conjunto de caracter sticas t cnicas necess rias para que se crie objetos de aprendizagem que possam ser utilizados em qualquer aparelho Tamb m um trabalho futuro a cria o de um modelo de interfaces de m learning para usu rios com baixa alfabetiza o j que esta condi o acarreta barreiras na vida adulta E Termo utilizado para designar servi os banc rios on line Nesta modalidade o cliente tem acesso a sua conta ou boletos de pagamento de qualquer local desde que tenha acesso internet Sem sair de casa ou at com o celular poss vel a realiza o de transa es financeiras como dep sitos investimentos e pagamentos de contas Consultas a saldo de conta corrente ou poupan a e faturas de cart es de cr dito s o os servi os mais utilizados por todas as pessoas que utilizam esse servi o Tipo de transa o comercial feita especialmente com um equipamento eletr nico como por exemplo um computador Distribui o de informa o e servi os a cidad os funcion rios e empresas atrav s da internet 1 necess rio propor e desenvolver solu es de
127. vezes o telefone celular utilizado para o domic lio e n o somente para uso individual Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 Percentual sobre o total da popula o Posse 2005 2006 2007 00 H2009 Gr fico 3 Propor o de pessoas que possuem e usam telefone celular Fonte CGI br Percentual sobre o total de aparelhos 5 5 5 6 6 a EE 2005 2006 2007 2008 2009 Gr fico 4 Acesso a internet via celular Fonte CGI br Em 2009 dos entrevistados no estudo do CGI br maiores que 60 anos 26 declararam usar a internet para educa o 21 realizaram atividades ou pesquisas escolares 3 fizeram cursos on line 13 se informaram sobre a disponibilidade de um livro ou artigo na biblioteca ou ainda fizeram o download de material on line fornecido no curso Estes valores confirmam a tend ncia para esta atividade Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 Ainda segundo a pesquisa de 2009 Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 90 dos brasileiros com idade acima de 60 anos nunca utilizaram um computador somente 10 sabem usar um mouse 94 nunca acessaram a internet Por outro lado 32 das pessoas do grupo possuem aparelho celular 43 afirmaram ter feito uso do aparelho nos ltimos tr s meses que antecederam a pesquisa 9 afirmaram possuir celular com acesso internet 24 usaram o aparelho para enviar e ou receber mensagens de texto 4 utilizaram o aparelho para enviar e ou receber fot
128. xando e incentivando a seguir o seu caminho Th bata e Eduardo por tornar nossa sala mais jovem e alegre Claudiane e Su llen cada uma em seu tempo ajudando a resolver todas as burocracias do servi o p blico Walter Jorge e L cio sempre consertando nossas m quinas Estev o por incentivar nossos estudos e contribuir para a uni o do grupo A todos que me ajudaram de alguma forma neste trabalho muito obrigada RESUMO Com o aumento da expectativa de vida da popula o o n mero de pessoas idosas est crescendo em todo o mundo inclusive no Brasil O ensino virtual uma op o para atualiza o e aprimo ramento da qualidade de vida destas pessoas Os celulares t m se tornado itens pessoais comuns entre eles com pre os relativamente acess veis e os recursos computacionais t m aumentado a cada ano Mobile learning m learning aprendizagem utilizando dispositivos m veis como por exemplo celulares e palmtops Para utiliza o de celulares como op o de m learning para usu rios idosos que possuem restri es psicomotoras cognitivas e perceptivas decorrentes da idade e que al m disso querem se manter atualizados necess rio que se construa interfaces mais amig veis que favore am a intera o destas pessoas O presente trabalho se prop e a ve rificar e mostrar mudan as necess rias na interface de aplicativos para aparelhos celulares com o objetivo de atender a esta parcela da sociedade no contexto de m l
129. zagem utilizados no contexto m learning para idosos e Implementar e testar um prot tipo de um objeto de aprendizagem seguindo o mo delo proposto O prot tipo serve para validar o modelo com as diretrizes propostas 2 3 Motiva o e Justificativa De um modo geral uma tend ncia da sociedade acreditar que a pessoa idosa inca paz de realizar a es que demandem habilidades em tecnologia Isto seria devido recusa em se adaptar realidade do mundo informatizado que cada vez mais tende a ser movido pelas tecnologias da informa o e comunica o ISHITANI et al 2009 Para a psic loga e psicote rapeuta Olga In s Tessari TESSARI 2005 autora do livro Dirija a sua vida sem medo as pessoas independente da idade adaptam se quilo que se torna uma necessidade ou prazer para elas Av s que convivem com novas gera es netos principalmente t m sua curiosidade 23 despertada para as novas tecnologias e acabam por sucumbir a elas quando descobrem suas facilidades e sua praticidade Outros por m t m dificuldades em se adaptar aos meios tecno l gicos Em filas de bancos pode se perceber que muitos dos idosos t m problemas com as m quinas utilizadas precisando de ajuda dos auxiliares Projetos na rea da educa o costumam estar voltados para crian as e jovens para pro mover a forma o integral para cidadania e prepar los para o ingresso no mercado de trabalho A cria o de oportunidades ed

interfaces de m-learning para usuários com restrições decorrentes

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