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Linha Amanco PPR

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1. C digo Adaptador DI SCB CCB Bitola Embal Porca Louca PPR Tal 14715 14740 20 1 2 05 14716 14741 20 3 4 05 f 14717 14742 25x 05 z _ 02 A2 DN D2 B2 2 1 B3 DI B1 20x1 2 20 15 41 69 41 1 2 8 20x3 4 20 15 41 61 41 3 4 5 25x1 25 165 48 68 45 1 6 C digo Adaptador de Transic o lt a SCB CCB Bitola Embal F M PPR y 13330 14217 SEED 10 com Inserto Met lico I i 14488 14623 20 3 4 10 _ 13332 14218 10 D lt 13334 14219 25 34 10 E 13338 142200 32 3 4 05 E 02 a az A 51 82 O x 13336 14221 32x 02 20x3 4 192 154 28 44 62 15 17 z 14 06 14624 40x11 4 02 25x1 2 238 4 34 44 60 165 15 il 14707 14625 50x del 02 25x3 4 238 19 34 44 62 165 17 14626 63x2 01 32x3 A 307 25 43 54 68 185 17 VPE TIT 01 32x1 307 19 43 54 67 185 18 40x11 4 39 317 541 66 815 21 205 14628 920 x 3 01 50x11 2 489 378 675 731 845 24 205 7 14629 110 4 01 63 2 610 486 851 901 988 28 25 75x21 2 743 595 1012 1102 1157 315 40 gt 90 3 893 743 1212 1306 1273 36 42 110x4 1094 985 148 167 1493 42 47 C digo Adaptador de Transicao SCB CCB Bitola Embal F F PPR 13340 4222 2085 2 10 com Inserto Met lico 14489 14617 20 3 4 10 13342 14223 28x12 10 13344 1424 25x3 4 10 13348 14225 32 34 05 13346 14226 32x1 05 14704 14618 40x1 1 4 02 xu 14705 14619 50 11 2 02 So
2. C digo SCB CCB Bitola Embal 90965 20 01 90966 25 01 90967 2 01 90968 40 01 20969 50 01 QUO 63 01 90971 5 01 21079702 90 01 92814 110 01 C digo SCB CCB Bitola Embal DOS amm 01 C digo SCB CCB Embal 90979 01 sob consulta AMANCO inovac o em tubos Manual T cnico Linha Amanco PPR 06 Anexos 6 1 Testes Falc o Bauer 78 inova o em tubos e conex es P P R T CNICO AMANCO MANUAL Solu es Amanco 6 1 Testes Falc o Bauer Ensaios Os tubos Amanco PPR foram ensaiados pelo Laborat rio Falc o Bauer atendendo aos requisitos necess rios para os usos descritos neste Manual Tabela 29 Bitola ensaiada Ensaio N Certificado Data Press o 90890 1 04 MEC A 27 09 2004 DN 25 E Press o 90890 1 04 MEC 05 10 2004 DN 32 ada Press o 90889 2 04 MEC A 27 09 2004 DN 75 TON Norma Refer ncia EN 12202 2 tubos EN 12202 3 conex es EN 12202 2 tubos EN 12202 3 conex es EN 12202 2 tubos EN 12202 3 conex es Os resultados encontram se na tabela a seguir Bitola ensaiada DN 25 DN 32 DN 75 AMANCO inovac o em tubos e conex es Tabela 30 Resultado obtido 1 etapa n o apresentou vazamento com press o de 64 7 bar a 20 C durante o prazo de 1 hora 2 etapa n o apresentou vazamento com press o de 75 0 bar a 20 C no prazo de 1 hora n o apresentou vazamento c
3. C digo Cap PPR 5 Bitola Embal 14657 14479 20 10 14658 14480 25 10 lt 14659 1448 32 14660 14482 40 05 14661 14483 50 02 1 14484 63 01 Lx 14485 75 01 14486 90 01 14487 01 DN d D A 20 28 192 25 15 25 34 242 30 165 32 433 311 35 185 40 541 39 40 21 50 6 5 489 48 24 63 551 619 58 28 75 1012 743 68 315 x 90 1212 893 80 36 110 148 1094 95 2 a O U 2 lt lt C digo Bucha de Reduc o d2 SCB CCB Bitola Embal M F PPR I E 14214 25 X 20 10 lin 13326 14215 32 X 20 YO _ js 13329 14216 32 x 25 10 14598 14585 25 05 lt 14599 14586 AO X 52 05 7 14600 1458 50 25 02 E 14601 14588 50 X 32 02 di gt 14602 14589 50 x 40 02 14590 63 x 40 01 DN DI D2 d di A B 1452 63 50 01 25x20 66 19 25 28 35 15 14592 75X50 01 32x20 165 19 32 28 40 15 14593 01 3205 20 238 32 40 165 40x25 196 242 40 34 40952 165 219042 A 40x32 252 311 40 433 45692 185 14595 90 x 5 01 50x25 196 242 50 34 46548 165 15 DEDOS 01 50x32 252 21 50 433 45 48 185 14597 110 x 90 01 50x40 316 39 50 541 5254 21 63x40 316 39 63 541 52295 21 63x50 396 489 63 675 61248 24 75x50 396 489 75 675 58108 24 75x63 50 619 75 851 71883 28 90x63 501 619 90 851 65323 28 90x75 60 743 90 1012 81635 315 110x75 597 743 110 1012 77356 315 110x90 734 893 10 1212 94202 36 C digo a SCB CCB Bitola Embal Sela Deriva o PPR LAA 14609 63 X 20 01 14610 6
4. em tubos conex es 5 PRODUTOS Solu es Amanco C digo Registro de Press o PPR SCB CCB Bitola Embal 15593 20 mm acab Deca 01 15594 20mm Docol 01 15595 20 mm acab Fabrimar 01 15596 25 mm acab Deca 01 15597 25 mm acab Docol 01 15598 25 acab Fabrimar 01 DN D1 D3 d3 d1 R1 R2 A2 1 d2 B2 B3 20mm Deca 20 248 37 5 34 118 17 5 117 5 67 505 63 5 15 20mm Docol 20 254 41 34 118 1751054 67 474 604 15 20mm Fabrimar 20 226 415 34 118 175 986 67 476 606 15 25mm Deca 25 249 37 34 118 21 5 117 5 67 505 63 5 16 5 25mm Docol 25 255 41 34 118 2151054 67 474 604 16 5 25mm Fabrimar 25 226 41 34 118 21 5 986 67 476 606 165 cc zog I AN d3 C digo Registro de Pressao PPR 5 5 Bitola Embal para Dry Wall v 15599 20 01 _ 15600 20mmacab Docol 01 15601 20 Fabrimar 01 15602 25 mm 01 15603 25 mmacab Dodo 01 I 15604 25 mm acab Fabrimar 01 Ae W LL DN D1 41 R1 R2 A2 A1 42 B2 B3 gt 20mmDeca 20 248 375 34 118 1751175 67 505 635 15 20mm Docol 20 254 41 34 118 17 5 1054 67 474 604 15 20mm Fabrimar 20 226 415 34 11 8 175 986 67 476 606 15 25mmDeca 25 249 37 34 118 2151175 67 505 63 5 16 5 25mm Docol 25 255 41 34 118 21 5 1054 67 474 604 16 5 25mm Fabrimar 25 226 41 34 118 215 986
5. Linha Amanco PPR Fria S Quente gua Tecnico PA PRR para guc ao de Manual da Am rica 2 A Mexichem Mexichem um orupo mexicano de empresas qu micas e petroqu micas e con troladora do Grupo Amanco Com respaldo de mais de 50 anos de trajet ria a Mexichem atua nas cadeias produtivas de fl or e cloro vinil sendo l der em toda Am rica Latina nos dois segmentos de neg cio Com exportac es para mais de 50 pa ses a Mexichem possui certificac o internacional ISO 14001 em todas as suas f bricas al m de programas permanentes que buscam sempre os melhores ndices de ecoefici ncia Guatemala CADEIA FL OR Localizada em San Luis Potos no M xico Mexichem possui a maior mina de fluorita do mundo e destaca se como l der mundial na fabricac o de cido fluor drico sendo o nico produtor integrado na Am rica A fluorita usada na fabri ca o de v rios produtos essenciais no setor da constru o de casas e de grandes obras de infraestrutura urbana como a o cimento vidro e cer mica A fluorita tamb m est nos combust veis nucleares nos revestimentos antiaderentes e nos circuitos integrados CADEIA CLORO VINIL Na Mexichem a cadeia cloro vinil se encontra estrategica mente integrada desde a extra o do sal a fabrica o da soda o cloro a resina de PVC at a fabrica o de tubos e co nex es de PVC chegando direto ao
6. AT en usbuez oesua 2 6 Go QD ed gt Q lt E Fa 6 QU O Noo oU lt O CY D Solu es Amanco ODNYWY IVNANVN ER CARACTER STICAS I Solu es Amanco Para obtermos a press o m xima admiss vel Pm x utiliza se a seguinte f rmula Onde tens o tangencial kgf cm Obs na curva de regress o da p gina 22 os valores encontram se em MPa portanto deve se multiplic los por 10 para transformar em kgf cm e espessura da parede do tubo considerado cm De di metro externo do tubo considerado cm Conforme definic o da NBR 15813 o desempenho dos tubos PPR deve estar de acordo com condic es de servico para uma vida til projetada de 50 anos e deve atender pressao de projeto Pp que a maior press o relacionada as circunfer ncias para os quais o sistema foi projetado Para se obter a press o de projeto deve se utilizar a seguinte f rmula Onde CS coeficiente de seguranca 21 5 Nas instalac es prediais que respeitam as Normas Brasileiras NR 5626 e NBR 7198 deve se respeitar a seguinte especifica o Em condi es est ticas sem escoamento a press o da gua em qualquer ponto de utiliza o da rede predial de distribui o n o deve ser superior a 400 kPa item 5 3 5 3 da NBR 5626 que corresponde a 4 0 kgf cm A ocorr ncia de sobrepress es devidas a transi
7. lt gt INSTALACAO Solu es Amanco 4 3 Cuidados especiais e precau es O Amanco PPR para a condu o de gua quente e fria muito simples de instalar Por m alguns cuidados especiais e precau es devem ser tomados na execu o na manuten o do sistema Raios Ultravioleta Os tubos e conex es Amanco PPR n o devem ser instalados nem armazenados em locais que recebem de forma direta os raios ultravioleta A soluc o mais eficiente para proteger os tubos o envolvimento camisa da tubulac o com material isolante como fita de alum nio Para instalac o de aquecedores solares proteja os tubos externos de entrada e sa da das placas de aquecimento com material isolante P P R U lt gt lt L le Manipula o do Tubo E O Amanco PPR tem excelente flexibilidade e ductibilidade mas n o recomendado que seja lt exposto a fen menos que sofram excessivas solicitac es externas como golpes marteladas e gt z a es similares durante a instala o e o armazenamento gt Formac o de Gelo O Amanco PPR resistente s baixas temperaturas e formac o de gelo em seu interior Condensac o Para flu dos com baixas temperaturas normalmente aplicados em instala es de sistemas de refrigerac o comum o fen meno de condensac o Mesmo tendo baixa condutividade t rmica recomendamos cobrir a tubulac o com isolante t rmico nos cas
8. 248 e Fabricado nas bitolas recomendadas para esta aplica o com pontas nas bitolas 20 e 25 mm e com inserto met lico nas bitolas 20 mm x 1 2 ou 25 mm x 3 4 Total estanqueidade no sistema com juntas que se fundem a 260 C formando praticamente uma tubulac o cont nua entre o misturador e o tubo de subida para o chuveiro e Excelente isolamento t rmico o que garante baixa perda de calor dos fluidos AMANCO inova o em tubos e conex es INSTALACAO Solu es Amanco 4 Sela de Deriva o PPR Aplica o A Sela de Deriva o utilizada para a realiza o de um ramal de deriva o n o previsto Instru es de Uso Coloque o perfurador adequado para sela de deriva o na fura deira e complete a perfura o Usando furadeira com broca de 12 mm fa a um furo na tubula o PPR no local em que ser colocada Coloque no termofusor os bocais especiais para a sela de deriva o Limpe os bocais a sela de deriva o O furo deve ser perpendicular superf cie do tubo Utilize as linhas guias do tubo como refer ncia para perfura o Decorrido o tempo da tabela 28 inicie o aquecimento tamb m da sela de deriva o Mantenha o termofusor aquecendo ambos os componentes tubo e sela at que se forme um cord o uniforme de cerca de 2 mm de material fundido tanto ao longo do tubo como da sela Retire o termofusor e monte imediatamente a sela sobre o t
9. a execu o de curvas montadas com joelhos 45 fig 3 Fig 1 20 mm 160 mm 25 MM 200 mm 32mm 256 mm 40 mm 320mm 50 mm 400 mm Se alan 500 mm MN 600 mm 90 mm POMM IO rm 880 mm AMANCO em tubos e Fig 3 Fig 2 Manual T cnico Linha Amanco PPR 04 Instala o 4 1 M todo de instala o 34 4 2 Recomenda es de projeto 39 4 3 Cuidados especiais e precau es 60 inova o em tubos e conex es P P R T CNICO AMANCO d lt D gt Solu es Amanco 04 INSTALA O 4 1 M todo de instala o Termofus o O processo de soldagem por termofus o pr tico e muito simples em rela o a outros processos de soldagem tradicionais Com o auxilio do Termofusor ferramenta especialmente desenvolvida para esta atividade o tubo e a conex o s o unidos molecularmente a uma temperatura de 260 C formando um sistema cont nuo entre tubos e conex es Veja como o Amanco PPR muito mais r pido de instalar do que as outras solu es Fixe o termofusor na bancada e Corte os tubos com a tesoura limpe os bocais com lcool antes especial eliminando as rebarbas de iniciar a termofus o Limpe a ponta do tubo e a Marque na extremidade do tubo bolsa da conex o que ser o a profundidade da bolsa termofusionados da conex o Ap s o termofusor atingir A conex o deve cobrir toda a temperatura de 260 C
10. Tubos em polipropileno PP dimens es DIN 8078 Tubos em polipropileno Requisitos gerais de qualidade provas especifica es e m todos de ensaio DIN 16960 Soldagem de materiais termopl sticos princ pios DIN 2999 Conex o com junta met lica DVS 2207 Soldagem para materiais termopl sticos DVS 2208 M quinas e equipamentos adequados para termofus o UNI 9182 Sistema de alimenta o e sistema de engenharia para distribui o de gua quente e gua fria NBR 5626 1998 Instala o predial de gua fria NBR 7198 1993 Projeto e execu o de instala es prediais de gua quente ISO 15874 1 2003 Sistemas de tubula es de pl stico para instala es de condu o de gua quente e fria Polipropileno PP ISO 10358 Resist ncia qu mica do PPR aos produtos qu micos Obs DIN Norma T cnica Alem DVS Associa o Alem de Tecnologia de Soldagem UNI Norma T cnica Italiana ISO Organiza o Internacional de Normaliza o inovac o em tubos conex es Manual T cnico Linha Amanco PPR Caracter sticas 3 1 Caracter sticas t cnicas 20 em tubos 3 CARACTER STICAS Solu es Amanco 3 1 Caracter sticas t cnicas Linha Completa A linha Amanco PPR possui tubos conex es e ferramentas variadas para a realiza o dos mais diversos projetos hidr ulicos Livre de Toxicidade e Corr
11. 14620 63x2 01 25x12 14621 73052 h 01 25 3 4 14622 90 x3 01 32 3 4 32 1 40x11 4 39 317 541 66 6 21 254 50x11 2 489 371 675 731 64 24 254 63x2 610 481 851 901 738 28 292 75x21 2 743 574 1012 1102 757 315 242 90x3 893 732 1212 1306 853 36 272 C digo Adaptador de Transic o d SCB CCB Bitola Embal M F PPR 13620 14227 205 10 para Dry Wall 13622 1428 25 1 2 10 13624 14229 25x34 10 lt DN D1 di d2 A B 20x1 2 132 20 4 515 17 25x1 2 166 25 44 515 17 25x3 4 166 25 44 515 18 inovac o em tubos e conex es AMANCO P P R T CNICO AMANCO lt D z lt gt DN A 20 390 25 390 32 390 DN D1 di d2 Solu es Amanco PRODUTOS Curva de Transposi o PPR Misturador PPR com Inserto Met lico F F F 20x1 2 19 303 37 25x3 4 238 34 44 DN D1 D2 di d2 Misturador PPR F M M 20 19 132 28 20 25 238 166v 34 25 Ee DN 01 D2 1 2 2 38 13 36 3 4 3 4 43 13 Plug PPR C digo SCB CCB Bitola Embal 90954 92349 20 10 90955 92350 25 10 90956 92351 32 10 C digo SCB CCB Bitola Embal 13569 14235 20591 10 13566 14236 25 x 3 4 10 Padr o de roscas Seguem a antiga NBR 6414 atual NM ISO7 Roscas macho c nicas Roscas f mea paralela C digo SCB CCB Bitola Embal 13562 14237 20 10 565 14238 25 10 C digo scB CCB Bitola Embal 14721 1 2 01 14722 3 4 01
12. 657 40 680 48 70279 75 75 mm 332 04 383 4 428 66 469 5 507 20 542 22 606 22 523551 664 08 691 19 1729 742 46 766 81 90 90 mm 231790 326 68 400 10 462 00 511555 565 83 25227 693 00 730 49 766 14 800 21 832 88 864 32 894 66 924 00 90 90 mm 210 00 296 98 26375 420 00 469 57 514 39 Sorel 593 97 630 00 664 08 696 49 727 46 Tr 17 58715 9135 840 00 inovac o em tubos e conex es AMANCO Solu es Amanco 110 110 mm 255 96 442 33 5 0 76 02593 073107 LM 66 14 807 58 847 00 884 66 920 79 955 54 989 08 l T3 110 110 mm 232 16 E99 do 402 12 464 33 519 13 568 68 614 25 656 66 696 49 734 17 770 00 304 24 837 08 868 68 89917 028 65 AMANCO PPR T CNICO MANUAL MANUAL PPR INSTALACAO baco do Comprimento do El stico para C 30 l 9 20 mm 25 mm gt 32 mm a 5 E 40 mm 2 E 50 mm E 63 mm 75 mm S 90 mm U 110 mm Dilatac o AL mm baco do M dulo de Elasticidade ISO 178 no O pop TERR wA T LL 8000 N HU LLL 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 M dulo de Elasticidade em kgf cm Temperatura em C E 4561 9 In temperatura 21685 ajuste da curva com correlac o R2 0 9998 AMANCO inovac o em tubos e conex es INSTALACAO Instala es Embut
13. Perda de Carga Um fluido transportado por qualquer tubulac o perde energia ao longo de um trecho devido principalmente atrito com as paredes internas da tubulac o e as mudancas de direc o Esta perda de carga energia depender da velocidade e viscosidade do fluido di metro interno e rugosidade da tubulac o al m das caracter sticas geom tricas das conex es as quais provocam mudancas de direc o Perda de Carga Distribu da Calculadas atrav s da express o de Darcy Weisbach equa o universal da perda de carga as tabelas a seguir ilustram a perda de carga distribu da em m c a por metro de tubulac o para os di metros comerciais dispon veis em vaz es e temperaturas crescentes C lculo do Fator de Atrito f Para Regime Laminar Re um 2 000 Re 2 4 000 Para Regime Turbulento 2109 k 28 m 370 Ref F rmula de Swamee v lida para o regime turbulento e laminar 8 ou ie 24 95 n zen 5741 2500 37D Re 16 0125 Solu es Amanco Tabela 16 Convers o de Unidades Para Multiplique converter de uas uis kgf cm Ibf pol 14223197 kgf cm bar 0 980665 kgf cm MPa 0 0980665 0 967842 karem Mea 10 Ibf po kgf cm 007030768 lbf pol bar 0 06894414 lbf pol 0 0680492 Ibf pol 0 700768 Ibf po N mm 0 00689441 bar kgf cm 1 0197162 bar Ibf pol 14 5044963 bar MPa 0 1 bar atm 0 9869304 bar m c a 10 197162 MPa kgf c
14. Wena his inovac o em tubos e AMANCO AMANCO PPR TECNICO MANUAL P P R T CNICO AMANCO MANUAL INSTALACAO Em ensaios realizados nos laborat rio da Amanco obteve se os seguintes valores Tabela 22 Produto Bitola Valor R or manco BRR 12 43 Registro Gaveta Amanco PPR 1 48 Conclus o A perda de carga dos Registros Press o Gaveta Amanco PPR menor do que prev a NBR 10071 C lculo da Perda de Carga Total An AM ua Meses Sendo perda de carga total no trecho a ser considerado m perda de carga dos tubos no trecho considerado m perda de carga nas conex es e acess rios m Para o c lculo de Utiliza se a Equa o de Darcy Weisbach Eos Ah tubos onde f fator de atrito citada na p gina 39 adimensional L comprimento do trecho considerado m V velocidade do fluido m s D di metro interno da tubula o m g acelera o da gravidade m s No caso de Ahconexses tem se v A Im conex es Onde gt R somat ria de todos os valores de R no trecho considerado obtidos na p gina 43 deste Manual AMANCO inovac o em tubos e conex es Exemplo Tubulac o PN 25 DE 50 Velocidade de c lculo 2 0 m s Temperatura da gua 60 C Comprimento total da tubula o 40 m Trecho com 5 joelhos 90 3 joelhos 45 e 9 luvas Solu o C lcul
15. sticos na Instala o O c lculo da compensa o com bra os el sticos efetua se mediante a seguinte f rmula i L LS C y De AL AL I W B P VA Onde LS Comprimento do braco el stico mm De Di metro externo do tubo mm AL Dilata o linear do tubo mm I A C omun S Pa Execuc o de Liras na Instalac o O funcionamento das liras de dilatac o equivalente a um duplo braco deslizante O comprimento da lira LC deve ser pelo menos 10 vezes o di metro do tubo ou seja LC 10x De Onde LC Comprimento da lira mm De Di metro externo do tubo mm des Ilustra o da lira de centro O sistema estrutural pode ser aproximado configura o 1 da tabela 24 e por isso o valor de C igual a 30 AMANCO inovac o em tubos e conex es Solu es Amanco A partir da configura o abaixo de forma orientativa pode se estimar o bra o el stico LS da seguinte forma Exemplo 1 Instala o Vertical a C lculo da dilata o do trecho considerando a temperatura do fluido de 70 C temperatura de montagem de 20 C e L 3 0 m 3 000 mim 3 00m HHHH L PH AA AL aLAT 15x107 3000 70 20 AL 222 5 mm O O lt gt lt O O z O LI lt gt Configurac o 1 aproximada ver tabela 24 P Calculando se o Bra o El stico
16. 0 002 0 18 0 005 027 0 008 0 36 0 016 0 54 0 027 0 040 0 90 0035 1 08 0 072 1 26 0 091 1 44 162 1 80 0 190 2 16 0 251 2182 0 322 2 88 0299 3 24 0 483 3 60 0579 3 96 0 6 8 4 32 0 787 4 68 0 899 5 04 50 0 000 0 06 0 001 0 12 0 002 0 003 0 23 0 006 055 0 009 0 46 0 014 0 58 0 019 0 69 0 025 0 81 0 031 0 92 0 039 1 04 0 047 0 065 139 0 086 1 62 0110 55 0 135 2 08 0 164 231 SS 2 54 0 228 207 0 263 3 00 0 301 2 22 0 347 3 47 0 599 22 5 0 458 4 04 0 520 4 33 63 0 000 0 04 0 000 0 07 0 001 0 11 0 001 0 14 0 002 0 22 0 003 O 0 004 0 36 0 006 0 43 0 008 0 51 0 010 0 58 0 013 0 65 0 015 072 0 021 0 87 0 028 1 01 0 035 0 043 1 30 0 052 144 0 062 0 073 175 0 084 1 88 0 096 2 07 0 109 2 0 126 2 8 0 146 2 09 0 165 75 0 000 0 03 0 000 0 05 0 000 0 08 0 000 0 10 0 001 0 001 0 20 0 002 025 0 003 031 0 004 0 36 0 004 0 41 0 005 046 0 007 0 51 0 009 0 61 0 012 0 71 0 015 0 81 0 019 0 92 0 023 1 02 0 031 22 0 036 122 0 042 1 43 0 047 155 0 054 1 66 0 062 6 0 070 191 90 0 000 0 02 0 000 0 04 0 000 0 05 0 000 0 07 0 000 0 001 0 14 0 001 0 18 0 001 E 0 001 0 25 0 001 0 28 0 002 0 32 0 003 035 0 004 0 42 0 005 0 50 0 006 057 0 008 0 64 0 009 0 71 0 011 0 78 0 85
17. 005 0 51 0 007 0 61 0 009 0 71 0 012 0 81 0 015 0 92 0 018 0 021 0 025 122 0 029 L 0 034 1 43 0 038 So 90 0 000 0 02 0 000 0 04 0 000 0 05 0 000 0 07 0 000 0 11 0 000 0 14 0 001 0 18 0 001 021 0 001 0 25 0 001 0 28 0 002 0 002 0 35 0 003 0 42 0 004 0 50 0 005 0 006 0 64 0 007 0 71 0 009 0 78 0 010 0 85 0 012 0 92 0 014 0 99 0 016 1 06 Q 1 6 325 3 50 3 45 4 00 4 25 4 50 4 75 5 00 91925 520 9915 6 00 225 6 50 2 72 7 00 1599 8 00 8 50 9 00 250 10 00 lt w 20 25 Di metro Nominal 32 40 50 63 0 105 255 2 99 0 138 21 0 156 fis 0 174 507 75 0 045 1 66 0 051 1 78 0 058 ESA 0 066 2 04 0 0 3 216 0 081 209 0 090 2 42 0 100 288 0109 207 OS 2 80 QUIAE 2 05 0 140 3 06 Rugosidade 0 007 mm Massa espec fica 998 00 kg m Viscosidade 1 02 x 10 m s Obs Para o c lculo foi utilizado o di metro interno do tubo AMANCO inovac o em tubos e conex es 90 0 018 als 0 021 124 0 024 155 0 026 1 41 0 030 T30 0055 13 0 037 1 68 0 040 0 044 1 86 0 048 0 052 2405 0 057 20 0 061 221 0 066 220 0 071 239 0 076 248 0 086 2 09 0097 206 3 01 0 121 3 16 0 134 91916 0 149 3 54 Perda de Carga Localizada Solu es Amanco As perdas de carga localizadas s o ocasionadas pelas conex es v lvulas medidores etc que pela forma e di
18. 163 11 381 RP34 E 32x11 4 32 25 433 254 18 5 191 12 476 RP11 4 lt gt C digo Joelho 45 F F PPR SCB CCB Bitola Embal i 13282 14206 20 10 13284 14207 25 10 gt 13285 14208 32 10 14651 14638 40 05 14652 14639 50 02 14640 63 01 a 14476 01 k D 14477 90 01 14478 110 01 DE 20 19 28 205 15 25 238 34 23 16 5 32 307 43 265 185 40 39 541 315 21 50 489 675 365 24 63 612 851 435 28 75 743 1012 54 315 90 893 1212 62 36 110 1094 148 72 42 C digo Joelho 45 F M PPR SCB CCB Bitola Embal 14647 14530 20 10 14648 14531 25 10 14649 14532 32 10 DN D1 D2 D3 D4 A 20 20 20 132 154 15 16 25 25 25 166 196 165 175 32 32 32 212 252 185 195 inovac o em tubos conex es AMANCO PRODUTOS Solu es Amanco 05 A Curva 90 F F PPR C digo SCB CCB Bitola Embal 14603 14606 20 10 14604 14607 25 10 14605 14608 32 10 DN D1 A R 20 20 15 54 25 25 165 90 32 32 185 90 2 Uniao C digo E nas SCB CCB Bitola Embal 13601 14731 20 05 13602 14732 25 05 lt 13603 14733 32 05 O U gt U DN Di Bi di 1 2 A2 x 20 20 15 46 44 9 27 25 25 17 55 53 12 32 lt 32 32 19 56 56 13 35 gt SCB CCB Bitola Embal 14708 14734 05 14709 14735 25 3 4 05 14710 14736 32x1 05 DN D2 Bi di A1 B2 A2 D1 B3 20 20 15 46 43 9 27 1
19. 1993 Projeto e Execu o de Instala es Prediais de gua Quente 16 NBR 10071 1994 Registro de press o fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instala es prediais 17 NBR 15526 2007 Redes de distribui o interna para gases combust veis em instala es residenciais e comerciais Projeto e execu o 18 Os fundamentos da F sica Volume 3 Eletricidade Ramalho Junior Francisco dos Santos Jos Ivan Cardoso Ferraro Nicolau Gilberto amp Soares Paulo Ant nio de Toledo Editora Moderna 19 Sites de fabricantes de tubula es de materiais met licos e n o met licos e de isolantes t rmicos inova o em tubos e conex es AMANCO PP T CNICO AMANCO MANUAL EN Solu es Amanco o B Anota es MANUAL T CNICO AMANCO PPR AMANCO inova o em tubos e conex es As informa es t cnicas contidas neste cat logo traduzem o conhecimento e a experi ncia acumulados atrav s dos anos nossos profissionais Os conceitos descritos s o meramente elucidativos e n o representam nenhuma responsabilidade ou compromisso de nossa parte Temos como objetivo fornecer esclarecimentos a nossos usu rios de forma simplificada e n o nos responsabilizamos por informa es nem direitos de terceiros Estamos abertos sugest es sobre novas aplica es
20. 2 15 25 25 Z 55 50 12 3 3 4 16 32 32 19 66 55 13 35 1 19 Uni o Flangeada C digo F F PPR SCB CCB Bitola Embal 14746 14725 40 05 IDEA 14726 50 02 a 1727 63 01 14728 75 01 14729 90 01 14730 110 01 DN D1 A2 1 40 40 21 9 58 50 50 24 08 64 63 63 28 31 70 75 xo 32 5 82 1 1 1 90 90 36 95 110 110 42 2 AMANCO inovac o em tubos e conex es PRODUTOS Solu es Amanco C digo Uni o Mista _ D o 15429 15423 40x 1 1 4 02 15430 15424 02 15425 x 2 01 lt 15426 75 21 2 01 a 15207 90 x3 01 15428 1104 01 _ D A2 I DN 01 B1 2 Al D2 B2 4051140 1 95 58 125 2 50x11 2 50 24 108 61 15 2 63x2 63 2 131 70 2 2 75x21 2 75 32 155 78 25 3 90x33 90 36 17 88 3 33 110x4 10 42 210 105 4 40 C digo F F F PPR a SCB CCB Bitola Embal U 13289 14209 20 10 j _ 5520 14210 25 10 22241 14211 32 10 lt 14547 14541 40 05 14548 14542 50 02 O 14543 63 01 14544 US 01 A Y 14545 90 01 PE 14546 110 01 20 192 28 53 E 25 238 34 6 165 lt 32 307 43 72 185 gt 40 39 54 86 2 E 50 489 65 102 24 63 619 81 14 28 75 743 1012 8 315 90 893 1212 04 3 110 1094 8 208 42 5 CCB Bitola Embal de Reduc o Extrema 14682 14676 25400 10 14683 14677 32832701 05 14684 14678 20
21. 3 Material utilizado em Instalac es Prediais de acordo com as Normas NBR 5626 20 E PN 12 es mn Mem 29 mm 0 29 cm Do baco da p gina 22 obtem se o 97 3 kgf cm t 50 anos nota se que o valor difere dos anteriores pois se utilizou outro valor de temperatura do fluido _ 2x0 29x97 3 may gt 819 4 kgf em 32 029 19 4 P wm Conclus o pode se utilizar em Instala es Prediais pois a Pp calculada maior que a soma da press o est tica m xima 4 0 kgf cm e a sobrepress o m xima 2 0 kgf cm 4 Para materiais n o utilizados em Instala es Prediais ou seja n o atendidos pelas Normas NBR 5626 e 7198 que necessitam resistir a uma press o hidrost tica de 10 kgf cme num per odo de 10 anos PINOS De 2 em e 5 AL mimos em AMANCO inova o em tubos e conex es Do baco da p gina 22 obtem se o 44 0 kgf cm NE 2X0 54X44 0 _ 817 7 kgf cm 32 0 54 P el 8 Conclus o pode se utilizar nas instala es nas condi es estabelecidas De outra forma pode se resumir os c lculos atrav s da tabela 6 abaixo 114 9 10 10 10 25 10 50 10 100 20 10 0553 20 25 9995 20 50 20 100 94 75 40 10 40 2 5 40 100 60 10 60 28 60 50 70 10 70 28 70 50 10 80 5099 12 42 8 28 9 86 A press o m xima admiss vel Pma n o deve ser consid
22. AL 225 mm 2225 A LS 605 mm 20 Sem Tem se 3 2 25 12 304 4 16 E LAO kgf Se tivesse um Ponto Fixo em B F m De e e E a AT 2n 32 0 54 0 54 1 5x10 2 304 70 20 F 78 kgf AMANCO inovac o em tubos e conex es 4 INSTALA O Exemplo 2 Instala o Horizontal D poio DE Dapoio dist ncia entre o apoio e o eixo da deriva o Disto Dio P 32 mm Utilizando como exemplo LS 0 90 m 900 mm r p 900 1 5x107 70 20 gt AL 6 75 mm CD Configurac o 2 aproximada ver tabela 24 D TIAS NS TA apoio apoio inovac o em tubos e conex es AMANCO Solu es Amanco MANUAL T CNICO PPR INSTALACAO Por outro lado caso o Ponto Fixo esteja a 0 4 m da deriva o tem se LS 0 40 m 2400 mm AL L aY AT 400 1 5x10 70 20 gt AL 3 00 mm D 774 32 3 00 D apoio SA nO apoio P P R baco U Para facilitar os c lculos seguem as tabelas abaixo recomenda se avaliar os demais par metros de acordo com o projeto a ser analisado lt U Tabela 25 C 30 configurac o 1 da tabela 24 deste manual De mm 20 25 32 40 50 63 75 90 110 E AL mm 20 mm 25 mm 32 mm 40 mm 50 mm 63 mm 75 mm 90 mm 110 mm 10 42 43 47 43 5307 60 00 67 08 75 50 AS 90 00 99 50 E 20 60 00 67 08 59 84 85 94 87 106 49 116 19 2728 140 71 30 73 48 2416 92 95 103 9
23. Acima 95 lcool isopropil 100 lcool met lico 5 inovac o em tubos e conex es S 5 Am nia aquosa Sol Sat S S L 5 5 Am nia gas 10096 5 5 5 5 Am nia liquida 10096 5 5 Anidrido ac tico 100 5 5 S Anilina 100 S S 5 5 L Aqua regia 5 5 PNE NS 5 5 E Ar 5 S S S Benzeno 10096 L NS NS 5 5 5 Benzoato de s dio 3506 S L E Bicarbonato pot ssio Sol Sat S S 5 5 5 L Bicarbonato s dio Sol Sat 5 5 5 5 5 5 Borato pot ssio Sol Sat S S 5 5 S Borax Sol S 5 S L L Bromato pot ssio Acima 10 5 5 5 Brometo b rio Sol Sat S 5 5 5 5 Brometo de metila 10096 NS NS NS 5 5 Butano g s 10096 E 5 5 Carbonato c lcio O aL 5 5 5 5 5 5 Carbonato de b rio Sol Sat 5 5 5 E N NS Carbonato de magn sio SONS S 5 5 5 L NS Carbonato pot ssio P SIS S 5 E 5 5 5 Carbonato s dio Acima 50 5 5 L 5 S 5 S 5 5 Cianeto de merc rio Sol Sat 5 5 5 L NS Cianeto pot ssio Sol S L NS NS 100 5 5 5 Clorato c lcio Sol Sat 5 5 S S 5 Clorato pot ssio Sol Sat S 5 5 5 Clorato s dio Sola 5 5 Cloreto b rio Sola 5 S Cloreto cobre Il Sol Sat 5 5 5 S 5 Cloreto de etila g s NS 15 5 5 5 Cloreto f rrico ais 5 5 5 S L L Cloreto hidrog nio g s 100 S Cloreto merc rio Il Cloreto n quel Cloro aquoso Cloro g s Cloro l quido Clorof rmio Cobre Il Cres
24. I 3m 17731 8 6 63 04 3m 17733 104 75 03 25 25 18 3000 3m 55 123 90 02 E 32 32 232 3000 3m 17737 15 1 110 01 B 40 0 29 3000 50 50 362 3000 e Espessura de parede mm 63 63 458 3000 lt 75 75 544 3000 90 90 654 3000 110 110 698 3000 Tubo PPR PN 25 Tubo identificado Comprimento C digo Bitola Embal pela linha vermelha Bm 4739 34 3 M 17740 4 2 25 25 oa EX 17741 54 32 10 T Eae 3 M 17742 6 7 40 05 3 M 17744 8 4 50 05 DN d D A 3m 17746 10 5 63 04 20 20 132 3000 3m 17748 125 45 03 25 25 166 3000 3 mM 17750 15 0 90 02 32 32 212 3000 3m 17752 182 110 01 40 20 266 3000 50 50 334 3000 e Espessura de parede mm 63 6 42 3000 75 75 50 3000 90 90 60 3000 110 110 734 3000 Luva Simples F F PPR C digo D SCB CCB Bitola Embal 2221324 140 20 13325 14201 25 10 i 13326 14202 32 10 14577 14571 40 05 2 14578 14572 50 02 14573 63 01 14574 1 5 01 zs 4 E 14575 90 01 14576 119 01 25 34 238 37 165 32 43 307 41 185 40 541 39 46 50 675 489 52 24 63 85 1 619 60 28 75 1012 743 69 312 90 1212 893 79 36 110 148 1094 92 42 AMANCO inova o em tubos e conex es PRODUTOS Solu es Amanco
25. LS tem se Ese 20 22 312 Ls IRIS P Da mesma forma pode se estimar 15 que ocorre no pavimento imediatamente superior c e AL D GY AT 6 000 1 5 10 4 70 20 AL 45 0 mm LS G D P 0 MAs US SiS o DAT No caso da lira que neste esquema encontra se no terceiro pavimento e estimando se a dist ncia vertical entre o ramal de deriva o do andar inferior e o in cio da lira em 1 metro tem se S AL L OXAT 7 000 1 5x10 4 70 20 gt AL 52 5 mm LS OD sp SORTES S2 LS el 20d 23m inovac o em tubos e conex es AMANCO P P R MANUAL T CNICO AMANCO 4 INSTALA O Solu es Amanco E o comprimento da lira dado por ver p gina 50 deste Manual exo Ne 320m 9 92 Ini Forca nos Apoios Alterando o exemplo anterior para o esquema abaixo 3 00 HHHHHHE HH THHHHHHHHHHHR Para calcular a for a F utiliza se a f rmula abaixo 3 AL E 1 Onde AL Varia o linear no trecho considerado mm E M dulo de elasticidade Kg cm ver baco p gina 56 Momento de In rcia da tubula o analisada cm LS Comprimento do trecho considerado C lculo 32 mm 32 cm e 54 OS cm 7 De 2 3 2 3 2 2x0 54 gt 1 4 16 64 E M dulo de Elasticidade calculado 70 C E 4 561 91 70 21 685 F 2 304
26. Prote o e Condi es Especiais para a Utiliza o do Termofusor O Termofusor um equipamento manual com elemento t rmico de contato para uso em soldagens por termofus o entre tubos e conex es de PPR Possui um dispositivo de regulagem da temperatura para atingir o ponto de fus o 260 do material Antes de instalar o Termofusor leia atentamente as instru es contidas no manual de uso e manuten o do Termofusor Recomenda es para se obter uma soldagem adequada a Limpe cuidadosamente com lcool gel os bocais do Termofusor b Verifique periodicamente o estado de uso do revestimento antiaderente dos Bocais M F c Evite o contato com materiais abrasivos que possam danificar o revestimento antiaderente d Aguarde o tempo necess rio previsto para o resfriamento antes de submeter a solda a esfor os mec nicos e Certifique se de que a solda apresente um cord o uniforme e cont nuo ao longo de toda a circunfer ncia de jun o inova o em tubos e conex es AMANCO 4 INSTALA O Solu es Amanco Normas de Seguran a do Termofusor a Este equipamento deve ser utilizado exclusivamente para a termofus o de tubos e conex es Amanco PPR seguindo as instru es descritas no manual de uso Qualquer outro uso considerado impr prio visto que poder causar les es ao operador e a terceiros e danos ao equipamento ou a outros objetos b Recomenda se a observ ncia das disposi es de lei em
27. W 22 U ke Z gt Instala es Navais Traillers e Containers Face excelente resist ncia aos ataques f sico qu micos e absor o de vibra es e movimentos o Amanco PPR utilizado em larga escala para condu o de fluidos em embarca es Instala es Industriais Pode ser aplicado nas instala es industriais devido a sua grande resist ncia press o e ao impacto al m de sua baixa condutividade t rmica e excelente resist ncia f sico qu mica inova o em tubos e conex es AMANCO Linha Amanco PPR 02 Normas s 1 l 2 1 Normas atendidas pelo Amanco PPR 18 inovac o em tubos e P P R T CNICO AMANCO MANUAL 2 1 Normas atendidas pelo Amanco PPR O Amanco PPR Polipropileno Copol mero Random Tipo 3 fabricado de acordo com a NBR 15813 2010 Sistemas de tubula es pl sticas para instala es prediais de gua quente e fria As normas diretivas para polipropileno s o DIN 16774 Massa termopl stica polipropileno PP DIN 53735 Provas dos materiais pl sticos determina o do ndice de fus o dos termopl sticos DIN 16962 Tubos e conex es de polipropileno PP dimens es e ensaios para conex es DIN 2000 Diretivas e requisitos de gua pot vel Estudo constru o e funcionamento das instala es DIN 8076 Tubos termopl sticos sob press o DIN 8077
28. a face macho do bocale o introduza simultaneamente tubo n o deve ultrapassar a o tubo e a conex o em seus marca o feita respectivos bocais Obs O tempo de pr aquecimento do termofusor de 5 a 7 minutos AMANCO inova o em tubos e conex es Solu es Amanco PR P Retire simultaneamente o tubo Ap s retirar o tubo e a conex o e a conex o do termofusor do termofusor introduza z quando decorrer o tempo imediatamente a ponta do m nimo de aquecimento tubo na bolsa da conex o at o a conforme tabela de tempo de anel da conex o formado pelo termofus o no final deste guia aquecimento respeitando o intervalo para acoplamento da tabela de tempo de termofus o 5 gt Ap s a termofus o da conex o com o tubo segure firme durante 20 a 30 segundos Durante um intervalo de aproximadamente 3 segundos existe a possibilidade de alinhar a at 15 n o gire Tabela 15 Tempo de Termofusao PN 12 PN 20 e PN 25 Di metro Tempo de aquecimento Intervalo para acoplamento Tempo de resfriamento mm segundos segundos minutos 5 Sel 4 seg 2 min 25 mm VAS 4 seg S2 mim Sce 6 seg 4 min 40 mm 12 SS 6 seg 4 min SON 9 Seo 6 eg 4 min 63 mm 24 seg Sm 8 seg 6 min 90 mm 40 seg Seg 6 min 110 mm 20 520 8 min O tempo de pr aquecimento da termofusora de 5 a 7 minutos Utilizar o modelo de termofusor
29. adequado conforme a bitola do tubo veja p g 75 Em locais onde n o for poss vel termofusionar o tubo junto com a conex o seguir procedimento similar ao reparo com Luva Simples F F PPR na p gina 37 deste manual t cnico inovac o em tubos e conex es AMANCO 04 INSTALA O Solu es Amanco Teste Hidr ulico O teste hidr ulico de press o e estanqueidade hidrost tico para o Amanco PPR deve ser realizado no processo de sua montagem quando as tubula es ainda est o totalmente expostas e portanto sujeitas a inspe o visual e a eventuais reparos Deve ser realizado a uma press o de prova de 1 5 vezes a press o de trabalho Nas instala es prediais o teste hidr ulico deve ser realizado somente 1 hora ap s a ltima termofus o O teste de press o deve ser medido atrav s de um man metro aferido Em tubula es em que a press o no ponto de utiliza o exceda 40 m c a deve se instalar v lvulas redutoras de press o reguladas e com man metros permanentes instalados antes e ap s a v lvula respectivamente a montante e a jusante P P R e U lt gt Reparos em Tubulac o Operac o de reparos em tubulac o utilizando Tarugos para Reparos em PPR com o O aux lio da ferramenta Bocal para Reparos L E lt D lt gt Acople o bocal no termofusor Com o bocal para reparos j aguarde at atingir 260 C e colocado no furo introdu
30. consumidor final A trans forma o do sal em cloro um processo fundamental para a vida o cloro que purifica a gua que consumimos al m de ser essencial na produ o de diferentes produtos de limpeza branqueadores e pigmentos O grupo um dos cinco maiores e mais eficientes produtores de resina de PVC do mundo e l der absoluto na Am rica Latina na fabrica o da resina Estados Unidos El Salvador seg Mexichem onduras Nicar gua Costa Rica Q Venezuela 1 c ME Panam Col mbia 1 Equador o Brasil 4 Chile Argentina Plantas Mexichem O Amanco Mexichem 45 f bricas em 15 pa ses O Grupo O Grupo Amanco uma companhia industrial parte do Grupo Mexichem e uma das l deres mundiais na produc o e comercializac o de tubos e conex es para a conduc o de fluidos principal mente gua Os produtos Amanco s o comercializados em 35 pa ses do mundo atrav s de uma extensa rede de mais de 55 000 pontos de venda A Amanco conta com 24 f bricas em 15 paises da Am rica Latina oferecendo solu es inovadoras produzidas com a mais alta tecnologia ecoefici ncia e qualidade Amanco Brasil A Amanco Brasil conta atualmente com 1700 colaboradores em quatro unidades fabris duas loca lizadas em Joinville uma em Sumar SP e uma em Suape PE al m de sua sede em S o Paulo capital A Amanco comprometida com a qualidade send
31. de instala es hidr ulicas das mais variadas formas com um excelente resultado no tempo de aplica o O Amanco PPR est dispon vel nos seguintes di metros e classes de press o PN 25 e PN 20 di metros de 20 25 32 40 50 63 75 90 e 110 mm instala es de gua quente PN 12 di metros de 32 40 50 63 75 90 e 110 mm para instala es de gua fria PN 25 identificado com uma grava o na cor vermelha PN 20 identificado com uma grava o na cor amarela PN 12 identificado com uma grava o na cor azul e com a inscri o Exclusivo Agua Fria As conex es Amanco PPR s o todas PN 25 De acordo com a NBR 15813 os tubos PPR tamb m s o identificados por uma s rie que varia conforme o di metro e a espessura nominal do tubo tabela 3 AMANCO inova o em tubos e conex es INTRODUCAO Solu es Amanco 1 4 Campos de aplica o O Amanco PPR recomendado para instala es prediais de gua quente e fria sob press o por longos per odos de tempo em diversas aplica es P P R Instala es Prediais O O Amanco PPR produzido com mat ria prima at xica adequada para condu o de gua a 2 altas temperaturas atrav s de sistemas de aquecimento a g s el trico e solar E recomendado lt para resid ncias edif cios residenciais e comerciais hot is restaurantes e instalac es que tenham alta exig ncia de desempenho e durabilidade
32. o disponde se ao acaso sendo chamado de copol mero aleat rio ou rand mico Esta fabulosa mat ria prima de excelente performance e de caracter stica muito peculiar foi desenvolvida pelos europeus em 1954 Em bloco 5 IDEE em tubos conex es Solu es Amanco Representa o Qu mica do Polipropileno CH CHI CH Atualmente poucas empresas petroqu micas mundiais disp em de tecnologia para fabricac o do Polipropileno Copol mero Random Tipo 3 em func o da necessidade de se conseguir uma resina que conjugue resist ncia alta temperatura e alta press o e durabilidade por um per odo de 50 anos A utilizac o do Polipropileno Copol mero Random Tipo 3 para conduc o de gua quente superou diversos testes nos mais avancados laborat rios e tamb m as mais exigentes condic es de uso em pa ses como Alemanha It lia Turquia Argentina e Holanda que utilizam esta soluc o com pleno sucesso h mais de 25 anos Valores da Aplicac o A mat ria prima processada em pequenos gr nulos de cor verde submetida a diversos testes conforme resumo na tabela abaixo definindo se os valores das caracter sticas f sicas mec nicas e t rmicas para o Polipropileno Copol mero Random Tipo 3 conforme tabela 2 Viscosidade ISO 1628 430 ndice de Fus o 190 C 5 kg 0 5 230 C 2 6 kg Se Bs 9 10 min
33. para os res duos do polipropileno sendo utilizado o n mero 5 para a identifica o como material pl stico recicl vel T CNICO e O polipropileno quimicamente pouco reativo e geralmente reconhecido como sendo biologicamente inerte O produto n o considerado t xico por nenhuma legisla o n o sendo necess ria a rotulagem de risco conforme regulamenta o da E U European Union A lt lt Ao utilizar produto seguir todas as normas t cnicas vigentes em caso de d vida consultar o Atendimento T cnico da Amanco Telefone 0200 701 8770 E mail atendimento tecnicoambreamanco com 1 2 A mat ria prima O Amanco PPR fabricado com um material inovador o Polipropileno Copol mero Random Tipo 3 O Composto De acordo com a norma brasileira do produto NBR 15813 o composto de PPR deve conter todos OS aditivos antioxidantes estabilizantes e pigmentos O fabricante de tubos e conex es deve receber o composto pronto do fornecedor do pol mero base o que fundamental para garantir o desempenho do produto no longo prazo O Amanco PPR est de acordo com a NBR 15813 A Estrutura Molecular O Polipropileno uma resina poliolefinica que tem como principal componente o petr leo Conforme tabela 1 atrav s de complexos processos qu micos ocorre a ruptura das cadeias moleculares obtendo se o PPR que a ltima gerac o de copol mero cujas unidades qu micas seguem qualquer sequenciac
34. 0 015 O 0 017 0 99 0 019 1 06 0 022 115 0 026 1 24 0 029 1 33 Q 1 6 4 00 4 15 4 50 4 75 5 00 2 05 5 05 6 00 525 6 50 675 7 00 7 50 8 00 8 50 9 00 250 10 00 12 00 13 00 14 00 15 00 lt w 20 25 Di metro Nominal 32 40 50 63 0555 00165 462 2 89 0 654 0 205 491 3 07 072900230 AO SUUS 0 254 3 43 0 278 3 01 0 303 9557 3 0 361 4 15 0 388 4 33 0 419 45 0 453 4 69 0 485 4 87 0 519 305 75 0 079 2 04 0 087 2 16 0 098 229 0 108 242 0 118 225 0 130 0 141 2 80 US DOS 0 167 3 06 0 178 3 18 0 195 0 206 3 44 0220 297 0 249 222 0 281 4 07 4 33 0559 4 58 0 388 4 84 0427 509 Rugosidade 0 007 mm Massa espec fica 998 00 kg m Viscosidade 1 02 x 10 m s Obs Para o c lculo foi utilizado o di metro interno do tubo inovac o em tubos e conex es 90 0 033 141 0 036 56 0 040 158 0 045 1 68 0 049 7 0 054 1 86 0 059 1098 0 063 208 0 069 212 0 073 221 0 078 2 30 0 085 229 0 090 248 2105 0 115 2 83 0 129 3 01 0 143 15 0158 SO 0 174 3 54 0 190 s 0 208 3 09 0 244 424 0 283 4 60 0 326 4 95 0 371 5 1 Q 1 6 0 05 0 20 0 30 040 0 50 0 60 0 70 0 80 0 90 2 00 220 240 2 60 2 80 3 00 Rugosidade 0 007 mm Massa espec fica 998 00 kg m Viscosidade 1 02 x 10 m s Tabela 18 Perda de Carga Distribuida Tubos Amanco PPR PN 25 60 INST
35. 03 20 8506 1 5 Densidade a 20 ISO 1183 0 898 Zona de fus o cristalina ISO 3146 150 154 Carga de ruptura 1505277 N mm 40 Alongamento na ruptura Velocidade 50 mm min 550 T 2 Vide p gina M dulo de Elasticidade E0327 N mm P aM Resist ncia ao Impacto Charpy sem entalhe _ rompe O C rompe U C ISO 179 kJ m 43 Charpy com entalhe DEE 22 08 4 5 po Coeficiente de dilatac o m 52 mm m C FoU S DIN 52612 W mK 024 Calor espec fico 20 C Calor metro adiab tico kJ 20 ensaio representado atrav s do impacto de um p ndulo idealizado pelo cientista franc s Georges Charpy com os resultados da ISO 179 representados na tabela 2 inova o em tubos e conex es AMANCO AMANCO PPR T CNICO MANUAL INTRODUCAO PPR T CNICO AMANCO MANUAL mud 25 20 12 5 522 S50 1 3 Desenvolvimento do Amanco PPR O Grupo Amanco trouxe a tecnologia do Amanco PPR da empresa holandesa Wavin S A uma das maiores fabricantes mundiais de produtos pl sticos para condu o de fluidos Atualmente os tubos e conex es Amanco PPR s o fabricados no Brasil A t cnica de instala o a quantidade das conex es dispon veis a versatilidade do sistema e as caracter sticas f sico qu micas fazem do Amanco PPR uma solu o not vel O sistema composto por tubos com comprimentos comerciais de 3 metros que permitem a realiza o
36. 092009915 10 14685 14679 0 05 14686 146880 05 14687 14681 25 X 25 036 05 DN d3 D3 R3 R2 D2 di D1 R1 1 A2 B2 B1 B3 25x25x20 34 25 196 154 20 34 25 196 61 475 15 165 165 32x32x20 433 32 252 19 20 433 32 252 72 576 15 185 185 20x20x25 34 25 196 154 20 34 25 196 61 475 15 15 165 32x32x25 433 32 252 196 25 433 32 252 72 576 165 185 185 20x20x32 433 32 252 154 20 433 32 252 72 576 15 185 185 25x25x32 433 32 252 196 25 433 25 196 72 576 165 165 185 C digo T F F F PPR s SCB CCB Bitola Embal de Reduc o Extrema e Central 14688 14563 32 2008 05 14689 1454 3000501 05 lt G B D3 d3 A2 DN d3 D3 R3 R2 D2 d1 D1 R1 A2 B2 B1 B3 32x20x25 433 32 252 196 25 433 20 154 72 576 165 15 185 32x25x20 433 32 252 154 20 433 25 196 72 576 15 165 185 inovac o em tubos e conex es AMANCO 5 PRODUTOS Solu es Amanco de Reduc o Central SCB CCB Bitola Embal J 8822 14212 25 Xx 10 al L 14670 14549 32220777 05 i 2223 14213 32 25 7 05 SO 14671 14550 40x25x40 05 14672 14551 40 352 40 05 14673 14552 50x25x50 02 82 14674 14553 50x522000 02 14675 14554 50 40 50 02 DN 01 D2 41 d2 B2 L a 25x20x25 19 238 28 34 56 15 165 14556 63 50 63 01 32x20x32 192 311 28 433 60 15 185 SAA 01 32x25x32 238 307 34 43 65 165 185 14558 75X63X 7 5 01
37. 1 h Temperatura fluido x trecho 70 00 68 00 66 00 64 00 Temperatura 9C 1 2 3 4 5 6 MM m Exemplo 2 C lculo da perda de calor de tubulac o com isolamento t rmico Para estimar a perda de calor em uma tubulac o PPR PN 25 di metro externo 20 mm espessura 34 mm com 5 mm de isolamento t rmico condutividade t rmica de 0 035 W m C recorre se ao desenho abaixo Text 20 C Djmis 15 1 Ley I De tub Di isol 5 x isol Fazendo se Di tub int tubula o 20 2x34 132 mm De tub di m ext tubulac o Di isol di m int isolamento 20 mm De isol di m ext isolamento 30 mm 20 2x 5 Condutividade t rmica do PPR 0 24 W m Condutividade t rmica do isolamento 0 0 035 W m C AMANCO inovac o em tubos e conex es Calculam se os valores das resist ncias t rmicas dos materiais bue j 27 gt Tubo 70 28 C W In 30 20 L gt lg 1 84 C W ZEE IDA 25 Pode se calcular a perda de calor Q em um metro de tubula o m ESOS SNS a 0 28 1 84 Exemplo 3 C lculo de economia energ tica com isolamento t rmico Mesmo com a baixa perda de calor do Amanco PPR o uso de isolamento t rmico pode contribuir ainda mais para a economia energ tica Para um trecho de um metro temperatura interna de 50 C de uma tubulac o de 20 mm PN 25 durante o per odo de 1 hora tem se uma perda de ca
38. 10 0 71 0 013 0 81 0 016 0 92 0 019 0 023 0 027 122 0 031 L 0 036 1 43 0 041 155 Obs Para o c lculo foi utilizado o di metro interno do tubo 90 0 000 0 02 0 000 0 04 0 000 0 05 0 000 0 07 0 000 0 11 0 000 0 14 0 001 0 18 0 001 021 0 001 0 25 0 001 0 28 0 002 0 002 0 35 0 003 0 42 0 004 0 50 0 005 0 007 0 64 0 008 0 71 0 009 0 78 0 011 0 85 0 013 0 92 0 015 099 0 016 1 06 Q 1 6 325 3 50 3 45 4 00 4 25 4 50 4 5 5 00 2 25 9 5 6 00 6 25 6 50 6 75 7 00 750 8 00 8 50 9 00 950 10 00 lt w 20 25 Di metro Nominal 32 40 50 inovac o em tubos e conex es AMANCO 63 0 111 2 39 2 99 0 145 0 162 2 oe 0 182 2 07 75 0 047 1 66 0 053 178 0 061 191 0 069 2 04 0 077 210 0 086 225 0 094 242 0 104 255 0 114 2 67 0 124 2 80 0 55 2 93 0 146 3 06 90 9919 0 022 1 24 0 025 1 35 0 028 141 0 031 1 50 0 035 1056 0 039 1 68 0 042 0 047 1 86 0 051 5 01055 2 03 O 2 12 0 064 20 0 069 2 30 0 074 239 0 079 248 0 090 205 0 102 2 59 0 114 301 0 127 se 0 140 3 30 0 155 3 54 AMANCO PPR T CNICO MANUAL AMANCO PPR TECNICO MANUAL INSTALA O Solu es Amanco 04 instara o Q 1 6 0 05 0 20 0 30 040 0 50 0 60 0 70 0 80 0 90 2 00 2 20 240 2 60 2 80 3 00 Tabela 19 Perda de Carga
39. 2 116 19 13042 142 30 155 59 172 34 40 84 85 94 87 s 120 00 134 16 150 60 164 32 180 00 199 00 50 94 87 106 07 120 00 134 16 150 00 166 57 183 71 20125 222 49 E 60 103 92 116 19 131 45 146 97 164 32 184 45 DOES 220 45 243 72 70 J 125750 141 99 1 177 48 19922 2300102 26325 80 120 00 134 16 5179 169 71 189 74 212 98 24220 254 56 281 2 90 2722 142 30 161 00 180 00 2125 225 90 246 48 270 00 298 50 100 134 16 150 00 169 71 189 74 PAPAS Doo 259 81 284 60 314 64 110 140 71 157 52 177 99 199 00 22249 249 74 272 49 298 50 330 00 120 146 97 164 32 185 90 20785 22255 260 84 284 60 77 344 67 130 152 97 TOS 193 49 21699 241 87 27030 200629 324 50 140 177 48 200 80 224 50 251 00 281 74 30741 ASS 27226 150 164 32 183 71 20725 Se 259 81 TOS 31520 348 57 55526 160 169 71 189 74 214 66 240 00 o 30120 360 00 397 99 inovac o em tubos conex es De mm AL mm 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 De mm AL mm 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 20 20 mm 108 89 154 00 188 01 2179 243 50 266 74 280 11 308 00 326 68 344 35 292102 407 45 421 75 435 58 20 20 98 99 140 00 171 46 197 99 21550 242 49 261 92 280 00 296 98 21205 328 33 342 93 356 93 370 41 383 4 395 96 Tabela 26 C 77 configura o 2 da tabela 24 deste manual 25 25 mm IAS 210 87 243 50 272 24 20525
40. 3 25 01 14611 75 X 20 01 14612 75 X25 01 14613 75 32 01 14614 90 x 20 01 14615 90 x 25 01 L 3 d 7 1 14616 90 x 32 01 dl DN D D di d d A B 63x20 166 20 5 28 4 15 275 63x25 166 25 25 3 41 165 29 7520 166 20 5 28 4 15 26 75x25 166 25 25 34 41 165 276 7532 212 32 32 43 49 185 326 90x20 166 20 5 86 4 15 5 90x25 166 25 25 34 41 165 265 90x32 212 32 2 43 49 185 31 inovac o em tubos e conex es AMANCO P P R T CNICO AMANCO lt D z lt gt Solu es Amanco d I DI n 1 lt CN ea 1 D2 DN D1 d2 D2 d2 Q5 Luva de Reduc o F F PPR A 1 B2 25x20 242 192 JD 355 165 15 32x20 31 1 19 2 Za 2 2 les 15 32x25 31 1 24 2 34 39 185 165 A N i 75 lt E D DN D d A B 20 192 28 265 25 242 34 305 165 32 307 43 36 185 40 39 541 43 4 50 489 675 51 24 63 61 9 851 62 28 75 743 1012 74 315 90 893 1212 87 36 110 1094 148 104 42 Di Joelho 90 F F PPR Joelho 90 F M PPR d1 lt DN 01 02 di 42 1 A2 Bl 20 192 132 28 20 254 32 15 25 242 166 34 25 29 365 165 32 311 212 433 32 34 44 185 Joelho 90 F M PPR com Inserto Met lico ed lt D2 d2 DN D1 D2 41 42 A1 A2 B1 B2 20x1 2 19 14 28 37 265 35 15 15 25x3 4 311 25 433 54 36 45 185 18 3x3 A 311 19 433 433 36 43 185 17 32x1 238 19 34 44 305 40 1
41. 4 39 60 p g 63 p g 77 78 B k anco XT ires IIT TIL P a k AMANCO inovac o em tubos e conex es em tubos joe A Joelho 90 PPR Misturador FFF PPR Curva Transposi o PPR Regime 26 T PPR Joelho 909 PPR com Inserto met lico Linha Amanco PPR Introdu o inova o em tubos e conex es iet e t UE E 1 1 A Amanco seus Produtos e o Meio Ambiente 1 2 A mat ria prima 1 3 Desenvolvimento do Amanco PPR 1 4 Campos de aplica o 12 12 14 15 ON INTRODU O Solu es Amanco 1 1 A Amanco seus Produtos e o Meio Ambiente PR O Grupo Amanco procura oferecer ao mercado produtos ambientalmente respons veis para serem aplicados em finalidades nobres como redes de distribuic o de gua saneamento b sico e outras aplica es da constru o civil infraestrutura e agricultura Com relac o ao polipropileno material utilizado no Amanco PPR podemos destacar AMANCO e O polipropileno n o classificado como material perigoso segundo a Norma NBR 10004 classificac o de res duos s lidos e segundo a ONU e entrega usinas de triagem e reciclagem de res duos s lidos urbanos ou mesmo a venda para empresas especializadas em reciclagem uma alternativa ecologicamente correta
42. 40x25x40 242 39 34 541 70 165 2 14559 90x 63 x 90 01 40x32x40 311 39 433 541 77 185 21 14560 01 C lt 14561 TOS TIO O 50x40x50 39 489 541 675 9 MN 24 14562 110x90x110 01 63x40x63 39 619 541 851 100 21 28 a 63x50x63 489 619 675 851 10 24 28 75x50x75 489 743 675 1012 117 24 315 z 75x63x75 619 743 851 1012 131 28 315 90x63x90 610 893 851 1212 140 28 36 90x75x90 743 893 1012 1212 157 315 36 110x75x110 743 1094 1012 148 169 315 42 a 110x90x110 893 1094 1212 148 186 36 42 U Z U dl T F M F PPR C digo p com Inserto Met lico Central SCB CCB Bitola Embal 14696 14750 10 lt 14697 25 10 14699 14752 25x 3 4 10 14700 14753 22 12 05 14701 14754 32 x 3 4 05 14702 14755 52 xal 05 DN Di D di d2 20x1 2 14 192 37 28 53 15 25 1 2 14 242 37 34 165 25x3 A 19 242 4 34 61 165 32x1 2 14 311 37 433 72 185 32x3 4 19 311 44 433 72 185 32x1 25 311 54 433 72 185 com Inserto Met lico Central SCB CCB Bitola Embal 14690 14565 20 1 2 14691 14566 250172 10 14692 14567 25 x 3 4 10 14693 14568 32x h 05 14694 14569 32x 3 4 05 14695 14570 05 DN D1 D2 42 A 20x1 2 14 192 37 28 53 15 25x1 2 4 242 37 34 61 165 25x3 4 1 242 44 34 61 165 32x1 2 14 321 37 433 72 185 32334 19 311 44 433 72 185 32x1 25 311 54 433 72 185 AMANCO inovac o em tubos e conex es PRODUTOS Solu es Amanco
43. 46 59 36 46 30 39 25 32 21 27 cs 1n De Di 2 nos 465 320 250 203 At diferenca de temperaturas entre as faces consideradas Xr somat ria das resist ncias calculadas pela f rmula Q quantidade de calor r resist ncia t rmica do elemento considerado De di metro externo do elemento considerado Di di metro interno do elemento considerado L comprimento do elemento considerado K condutividade t rmica do elemento considerado inovac o em tubos e conex es AMANCO CARACTER STICAS g Solu es Amanco Para estimar a Perda M xima de Calor permitida pode se recorrer tabela abaixo de acordo 478 287 16 1 129 8 2 6 4 5 4 4 5 57 AMANCO PPR TECNICO MANUAL NJ P P R T CNICO AMANCO MANUAL Soluc es Amanco DL CAS Exemplo 1 Perda de calor por metro de tubulac o A estimativa da queda de temperatura por metro de tubulac o envolve alguns par metros do sistema tais como vaz o temperatura requerida para o uso temperatura de montante do trecho temperatura da gua fria montante resist ncia t rmica da tubulac o di metro e espessura do tubo Para ter se uma ordem de grandeza da queda de temperatura tem se o exemplo abaixo uso n o simult neo dos equipamentos utilizando se tubulac o de 25 mm PN 25 Trecho considerado peso relativo 1 lavat rio 05 1 chuveiro 0 4 1 pia de cozinha 0 7 pp 114 0 34 P 2034 14 q 0 361 s 1 278
44. 65 17 AMANCO inovac o em tubos e PRODUTOS C digo SCB CCB Bitola Embal 14579 14582 255220 10 14580 14583 2290020 10 14581 14584 32X25 10 C digo SCB CCB Bitola Embal 13286 14203 20 10 5287 14204 25 10 13288 14205 10 14539 14533 40 05 14540 14534 50 02 14555 63 01 14536 75 01 14537 90 01 14538 110 01 C digo SCB CCB Bitola Embal 14644 14641 20 10 14645 14642 25 10 14646 14643 2 10 C digo SCB CCB Bitola Embal 5550 14230 2058 10 13356 14231 2509 22 10 14653 14654 32 x 32 05 14656 14655 32 8 05 PRODUTOS Solu es Amanco C digo Joelho 90 F F PPR SCB CCB Bitola Embal com Inserto Met lico 13350 14232 2 10 13352 14233 25 1 2 10 e 13354 14234 25 3 4 05 14491 14748 32 x 3 4 05 Q 14492 14749 32x 1 05 DN 01 D2 42 A1 2 B1 B2 20x1 2 238 4 34 37 305 37 165 17 25x1 2 238 19 34 44 305 40 165 18 25x3 4 19 14 28 37 265 35 15 17 32x3 4 311 25 433 54 36 45 185 19 32x1 311 19 433 433 36 43 185 18 C digo Joelho 90 SCB CCB Bitola Embal Porca Louca PPR O 14718 147437 05 14719 14744 25x1 05 z 14720 14745 05 O U 2 U DN D2 R2 42 D3 B2 B4 B3 B1 d1 D1 R4 R3 R1 E 20x1 2 20 165 28 14 15 17 10 10 345 265 RP1 2 RP3 4 1 2 E 25x1 25 19 34 19 165
45. 67 476 60 6 16 5 C digo Registro de Gaveta PPR Ds _ SCB CCB Bitola Embal 15597 20 mm acab Deca 01 15588 20 Docol 01 15589 20 Fabrimar 01 2 15590 25 Deca 01 15591 25 Docol 01 di D1 RI 15592 25 mm Fabrimar 01 DN d3 41 R1 A2 A1 42 B2 20mm Deca 20 249 41 28 12 7 113 7 53 46 5 68 1 20mm Docol 20 254 41 28 127 101 53 43 56 20mm Fabrimar 20 226 41 28 127 941 53 43 56 1 25mm Deca 25 249 41 34 19 1263 61 591 808 25mm Docol 25 254 41 34 19 1134 61 559 689 25mm Fabrimar 25 226 41 34 19 1068 61 559 689 C digo Registro de Gaveta PPR Da SCB CCB Bitola Embal para Dry Wall 15580 20 mm acab Deca 01 5582 20 mm acab Docol 01 15583 20 mm Fabrimar 01 15584 25 mm Deca 01 15585 25 mm acab Docol 01 01 15586 25 mm acab Fabrimar 01 DN D1 D3 d3 d1 R1 A2 A1 d2 B2 20mm Deca 20 249 41 28 12 7 113 7 53 46 5 68 1 20mm Docol 20 254 41 28 127 101 53 43 56 20mm Fabrimar 20 22 6 28 127 941 53 43 1 56 1 25mm Deca 25 249 41 34 19 1263 61 59 1 80 8 25mm Docol 25 254 41 34 19 1134 61 559 689 25mm Fabrimar 25 226 41 34 19 1068 61 559 689 inovac o em tubos e conex es AMANCO PRODUTOS Solu es Amanco Q5 Al Tarugos PPR C digo 5 Bitola Embal 1475
46. 7 14758 8 mm 10 RN 1 Os Tarugos s o espec ficos para os reparos das tubulac es N lt da DN di 42 1 2 8 Ba 195 37 9 P R c Luva Eletrofusao C digo para Reparos em PPR SCB CCB Bitola Embal E e 20 01 91359 25 01 lt ONU 3 01 O Y sob consulta 2 E 5 E gt 74 Tesoura C digo para Tubos em PPR Tamanho SCB CCB Bitola Embal Pequena 90962 20 40 01 Grande 93687 50 63 01 Corta Tubos C digo SCB CCB Bitola Embal 94571 50 90 01 AMANCO inovac o em tubos C digo v Tipo SCB CCB Bitola Embal DOM 25 919726 01 20 RO 91588 R 01 n 125 91977 5 81 01 RSS 93979 20 01 C digo v SCB CCB Bitola Embal O 90978 63 90 01 220 91267 63 90 0 220 927197 63 00 01 sob consulta C digo SCB CCB Bitola Embal 92801 6320 25 01 92802 45x 20 85 01 92803 75 x SE 01 92804 90 20 25 01 92805 902 22 01 C digo SCB CCB Bitola Embal 92806 0 75 01 92807 Su 01 inova o em tubos e conex es AMANCO Termofusor Termofusor de Bancada Bocal M F Sela de Deriva o PPR Perfurador Sela de Deriva o PPR PRODUTOS Solu es Amanco AMANCO PPR T CNICO MANUAL E Ul AMANCO PPR TECNICO MANUAL Solu es Amanco PRODUTOS Bocal M F Bocal para Reparar Tubula o Eletrofusor para Luva Eletrofus o
47. ALA O Solu es Amanco Perda de Carga por Metro de Tubula o j em m c a m e Velocidade v em m s em Fun o da Vaz o Q em l s lt 20 0 016 0 37 0 054 DS 0 113 DID 1 46 0 599 219 0 680 292 1057 212 25 0 005 22 0 018 0 46 0 037 0 69 0 062 0 92 139 0 221 1 85 0 332 2e 0 466 20707 0 620 3 259 Di metro Nominal 32 0 002 0 14 0 005 0 28 0 011 0 42 0 019 n7 0 040 0 85 0 066 1215 0 101 1 42 0139 128 0 185 96 O 227 0 294 289 0558 203 0 506 340 40 0 001 0 09 0 002 0 18 0 004 o 0 006 0 36 0 013 0 54 0 002 Una 0 033 0 90 0 046 1 08 0 061 1 26 0 078 1 44 0 097 1 62 0 118 1 80 oos 216 0 281 2 88 0 350 3 24 50 0 000 0 06 0 001 0 12 0 001 0 17 0 002 0 23 0 005 0 35 0 008 046 0 011 0 58 0 016 0 69 0 021 0 81 0 026 0 92 0 033 1 04 0 040 0 056 139 0 074 1262 0 095 1 85 0 117 2 08 0 143 231 0 169 2 54 01199 217 2 3 00 0 266 22 63 0 000 0 04 0 000 0 07 0 001 0 11 0 001 0 14 0 002 0 22 0 002 O 0 004 0 36 0 005 0 43 0 007 0 51 0 009 0 58 0 011 0 65 0 013 0 72 0 018 0 8 0 023 1 01 0 030 0 037 1 30 0 045 1 44 0 054 IES 0 063 1 73 0073 1 88 0 083 202 0 096 217 75 0 000 0 03 0 000 0 05 0 000 0 08 0 000 010 0 001 0 001 0 20 0 002 025 0 002 0 003 0 36 0 004 041 0 005 0 46 0 006 MSN 0 008 0 61 0 0
48. DP 344 35 365 24 385 00 403 79 421 75 438 97 455 54 471 53 486 99 32 32 mm 137 74 194 80 230750 275 48 308 00 337 40 364 43 389 59 413 23 435 58 456 84 477 15 496 64 IS SiS 533 47 550 97 40 40 mm 154 00 20 79 266 74 308 00 344 35 72 407 45 435 58 462 00 486 99 s 533 47 23925 596 44 616 00 50 50 mm 9 243 50 298 22 344 35 385 00 421 75 455 54 486 99 51595 54447 S7105 596 44 620 79 644 23 666 84 688 71 63 63 27 29 334 75 386 54 432 16 473 41 511 34 546 65 579 81 641 00 669 50 696 84 723 14 748 53 75 75 21087 28227 365 24 421 75 471 53 OS 557 92 596 44 032 02 666 84 699 39 730 49 JO SE 12 240 843 49 Tabela 27 C 70 configura o 3 da tabela 24 deste manual 25 25 mm 110 68 15652 191 70 22 06 247 49 292006 05 332 04 550 00 367 08 383 4 399 06 414 13 428 06 442 72 32 32 mm 12522 177 09 216 89 250 44 280 00 20672 354 18 375 00 395 98 415 31 433 77 451 49 468 53 484 97 500 88 40 40 mm 140 00 197 99 242 49 280 00 US 342 93 370 41 395 98 420 00 442 72 464 33 484 97 504 8 2 5 542 22 560 00 50 50 15052 22126 513 05 350 00 383 41 414 13 442 72 469 57 494 97 542 22 564 36 585 66 606 22 626 10 63 63 175 70 248 48 304 32 351 40 392 87 430 37 464 85 496 95 Seo S595 BOA 608 64 633 49
49. Distribu da Tubos Amanco PPR PN 25 80 C Perda de Carga por Metro de Tubula o j em m c a m e Velocidade v em m s em Fun o da Vaz o Q em 1 5 lt w 20 0 015 0 37 0 051 0 107 0 179 1 46 0 380 2 19 0 646 2 97 0 990 905 25 0 005 22 0 017 0 46 0 035 0 69 0 058 0 92 919 139 0 209 1 85 0 314 2 0 442 217 0 591 Te Di metro Nominal 32 0 002 0 14 0 005 0 28 0 010 042 0 018 0 57 0 037 0 85 0 062 112 0 095 142 Dy 1 0 75 56 O 221 0 281 153 0 340 200 0 483 340 40 0 001 0 09 0 002 0 18 0 004 om 0 006 0 36 0 012 0 54 0 021 Ta 0 031 0 90 0 043 1 08 0 058 1 26 0 073 1 44 0 092 1 62 DP 1 80 0 156 216 0 208 0 269 2 88 0 334 3 24 50 0 000 0 06 0 001 0 12 0 001 0 002 0 23 0 004 0 35 0 007 0 46 0 011 0 58 0 016 0 69 0 020 0 81 0 025 0 92 0 031 1 04 0 038 0 053 139 0 070 1 62 0 090 1 85 0 112 2 08 0 136 2 51 0 163 2 54 0 190 217 0 221 3 00 0 254 3023 63 0 000 0 04 0 000 0 07 0 001 0 11 0 001 0 14 0 001 0 22 0 002 O 0 003 0 36 0 005 0 43 0 006 0 008 0 58 0 010 0 65 0 012 0 72 0 017 0 8 0 022 1 01 0 028 0 035 1530 0 042 144 0 051 52 0 060 1 73 0 070 1 88 0 079 2 02 0 091 217 75 0 000 0 03 0 000 0 05 0 000 0 08 0 000 010 0 001 0 001 0 20 0 001 025 0 002 0 003 0 36 0 003 041 0 004 0 46 0
50. abra adeiras fabricadas com material r gido geralmente met lico e devem ser revestidas de borracha ou material similar para n o provocar danos na superf cie externa dos tubos 2 Ponto Fixo apoio que n o permite a movimenta o da tubula o em nenhuma dire o 3 Ponto Deslizante P apoio que permite a movimenta o da tubula o Exemplos Apoio Ponto Apoio Ponto Fixo P Deslizante Pa Abra adeira Abra adeira Apoio Ponto Apoio Ponto Fixo Deslizante Pa Abracadeira Abracadeira inovac o em tubos e conex es AMANCO Solu es Amanco AMANCO PPR TECNICO MANUAL DT m P P R T CNICO AMANCO MANUAL INSTALA O Tabela 23 Dist ncias Horizontais M ximas entre Apoios cm Tipo de Tubo mm 20 25 22 40 50 63 75 90 110 PN 12 20 25 32 40 50 63 15 90 110 PN 20 20 25 22 40 50 63 75 90 rN 25 0 C 65 5 90 100 25 145 160 180 260 75 95 100 120 135 160 180 200 280 80 90 100 120 140 160 180 200 Dist ncia m xima segundo a temperatura de trabalho 10 C 20 C 60 50 70 60 85 80 100 90 110 100 130 1220 150 185 170 150 240 220 70 60 80 70 90 80 100 100 120 110 140 130 160 150 180 165 260 240 70 60 80 70 90 90 110 100 130 150 195 150 190 170 Esta tabela indica a dist ncia m xima admiss vel entre dois apoios consecutivo
51. aos outros materiais utilizados na instala o n o recomendamos expor o produto a tais fen menos Resist ncia Qu mica do PPR Em mercados industriais comum o uso de tubula es que possam conduzir fluidos diferentes da gua e para estes casos aconselh vel consultar a tabela 13 com os resultados obtidos atrav s de ensaios realizados em v rios pa ses Aconselha se a consulta ao Atendimento T cnico da Amanco para poss veis atualizac es nesta tabela Os ensaios foram executados de acordo com a norma t cnica ISO 10358 utilizando se a simbologia ao lado N o s o aconselhados os usos que contenham as siglas 1 e NS por quest es de seguran a nas instala es cido ac tico Entre 40 e 50 Acetato de etila 100 Acetato de s dio Sol Sat Acetato metil 100 Acetona 100 cido ac tico 50 cido benz ico Sol Sat cido b rico s cido c trico Sol Sat cido dicloro ac tico 10096 cido f rmico 1096 cido f rmico 85 cido fosf rico Acima 8596 cido hidroclor drico 3096 cido hidroclor drico 35 3696 cido l tico Acima 9096 cido maleico Sos cido monocloroac tico Acima 8596 cido n trico 30 40 cido n trico 40 5096 cido ox lico Sosa cido sulf rico Acima 1096 cido sulf rico 10 3096 cido sulf rico 5096 cido sulf rico 96 cido sulf rico 9896 cido tart rico Sol Sat gua destilada 100 gua do mar gua salgada mineral salgada lcool et lico
52. as conex es especiais da linha Amanco PPR 1 Curva de Transposi o Para a transposi o do Amanco PPR em passagem de outras tubula es dispomos da Curva de Transposi o que pode ser instalada tanto na vertical como na horizontal 2 Conex es de Transi o com Inserto Met lico S o conex es Amanco PPR com roscas met licas f mea ou macho destinadas a receber roscas met licas de dispositivos da rede como registros de press o e gaveta aquecedores de passagem a g s el tricos acumuladores v lvulas de al vio e transi es de sistemas met licos para a linha Amanco PPR R PP De acordo com a NBR 15813 as roscas externas macho devem ser de acordo com a NBR NM ISO 7 1 e as roscas internas f mea conforme a NBR 8133 AMANCO 3 Misturadores Amanco PPR T CNICO O Misturador Amanco PPR tem desenho desenvolvido para impedir o retorno de gua quente para a tubula o de gua fria al m de direcionar o fluxo melhorando o desempenho hidr ulico e reduzindo o n vel de ru do o z lt gt Desenho projetado para dificultar Curvatura calculada para a m nima o retorno de gua quente para o turbul ncia da gua e a baixa sistema de gua fria rugosidade da superf cie garante a velocidade de escoamento H duas op es com pontas que permitem a regulagem da dist ncia entre os registros ou com bolsas com inserto met lico para conex o direta ao corpo dos registros
53. de prote o e vestu rio adequado para a preven o de queimaduras assim como para substitui o dos bocais z lt gt f Local de trabalho al m de limpo em ordem arejado e bem iluminado o local deve estar isento de gases vapores e materiais inflam veis como solventes leos e tintas Caso se encontrem no raio de ac o do equipamento essas subst ncias representam risco real de inc ndio Mantenha objetos e materiais que emitem calor distantes do aparelho Durante os trabalhos em ambientes estreitos obrigat ria a colaborac o de uma segunda pessoa para prestar socorro ao operador caso seja necess rio N o permita o acesso de pessoas n o autorizadas ao local de trabalho g Controle e reparos antes de utilizar o equipamento certifique se da integridade de todos os componentes Substitua imediatamente cabos ou componentes danificados Os eventuais reparos dever o ser realizados apenas com pecas de reposic o originais e por pessoas qualificadas ou adequadamente treinadas proibido efetuar modificac es no equipamento h O operador deve estar presente durante os trabalhos nunca abandonando o equipamento durante as fases de aquecimento soldagem ou resfriamento i Utilize tubos quimicamente inertes n o realize soldagem em tubos que contenham subst ncias que combinadas com o calor possam originar gases explosivos e ou perigosos para o corpo humano j Suporte posicione o equipamento utilizand
54. entes hidr ulicos deve ser considerada no dimensionamento das tubula es Tais sobrepress es s o admitidas desde que n o superem o valor de 200 kPa item 5 3 5 4 NBR 5626 que corresponde a 2 0 kgf cm Exemplos 1 Material utilizado em Instala es Prediais de acordo com as Normas NBR 5626 e 7198 L OR O PN 25 De 527 7 e 5 4 mm 0 54 cm Do baco da p gina 22 obtem se o 32 kgf cm t 50 anos me 2XU94X32 _ P 813 0 kgf cm 3 2 0 54 1 5 P gt P e 8 7 kgf cm Conclus o pode se utilizar em Instala es Prediais pois a Pp calculada maior que a soma da press o est tica m xima 4 0 kgf cm e a sobrepress o m xima 2 0 kgf cm inova o em tubos e conex es AMANCO AMANCO PPR T CNICO MANUAL P P R T CNICO AMANCO MANUAL Soluc es Amanco A 5 2 Material utilizado em Instala es Prediais de acordo com as Normas NBR 5626 e 7198 7000 PN 20 peram 2 Em e 44 mm 0 44 cm Do baco da p gina 22 obtem se o 32 kgf cm t 50 anos nota se que o mesmo valor do anterior ou seja a curva de regress o independe se o material PN 25 PN 20 ou PN 12 MEL 32 0 44 102 MOS gt kgf cm Conclus o pode se utilizar em Instala es Prediais pois Pp calculada maior que a soma da press o est tica m xima 4 0 kgf cm e a sobrepress o m xima 2 0 kgf cm
55. erada para projeto por n o incluir coeficiente de seguran a de 1 5 conforme previsto na norma europ ia DIN 8078 De acordo com a NBR 15813 os tubos PPR devem atender as press es de projeto conforme tabela 7 20 C para uma vida til 2 0 2 5 projetada de 50 20 0 kgf cm 25 0 para uma vida til 0 6 MPa 0 8 MPa C projetada de 50 anos 6 0 kgf cm 8 0 kgf cm inovac o em tubos e conex es AMANCO O57 CARACTER STICAS I Solu es Amanco 15 60 15 40 15 01 15 69 13 4 15705 2A 225 J58 9 04 AMANCO PPR T CNICO MANUAL 3 CARACTER STICAS Solu es Amanco Baixa Perda de Calor O Polipropileno Copol mero Random Tipo 3 j um excelente isolante t rmico que garante uma baixa perda de calor dos fluidos transportados refletindo em ganhos energ ticos Em instala es com tubula es de grande comprimento que requerem maior efici ncia t rmica recomendado o uso de isolantes t rmicos cabendo ao projetista fazer o c lculo Segue tabela 8 comparativa das condutividades t rmicas dos materiais P P R PPR PON 0 24 W mK z Alum nio DE 195 00 W mK _ Ferro 62 00 W mK Cobre 20 98 332 00 W mK O U 2 Obs Os valores de condutibilidade t rmica referem se a uma caracter stica intr nseca dos materiais Pelo fato dos tubos Amanco PPR possu rem uma maior espessura de parede o isolamento t rmico ainda mai
56. idas Apesar do sistema de tubos e conex es Amanco PPR sofrer os fen menos de dilatac o contrac o sua flexibilidade somada resist ncia das uni es termofusionadas permite embutir a tubulac o sem prever espacos vazios na canaleta Por m deve se realizar uma correta instalac o utilizando apoios fixos que absorvam os esforcos das tubulac es conforme situac es abaixo 1 Paredes Espessas Aplicar massa forte de cimento de cura r pida nas mudancas de direc o Joelhos e T s e a cada 50 cm ao longo da tubulac o Posteriormente preencher a canaleta com massa normal de cimento Esta massa deve ter espessura igual ou superior ao di metro do tubo 2 Paredes Finas Aplicar massa forte de cimento de cura r pida nas mudancas de direc o Joelhos e T s e a cada 50 cm ao longo da tubulac o Posteriormente preencher a canaleta com massa forte de cimento Tamb m pode se seguir uma outra op o de configura o estrutural com bra os el sticos conforme calculado anteriormente p gina 50 deste manual Vale ressaltar que no caso de tubula es embutidas envolvendo gua quente e gua fria deve se prever um destanciamento entre as tubula es de pelo menos uma vez o di metro externo do tubo Solu es Amanco De di metro externo do tubo PPR inova o em tubos e conex es AMANCO P P R T CNICO AMANCO lt D z lt gt INSTALACAO Conex es Especiais A seguir ser o detalhadas algum
57. la de tempo de termofus o na parede inova o em tubos e conex es AMANCO P P R A MANCO T CNICO A z lt gt Solu es Amanco 04 INSTALA O c Opera o de reparos em tubula o utilizando Luva Eletrofus o para Reparos em PPR com o aux lio do equipamento eletrofusor Este processo de manuten o denominado eletrofus o utiliza uma luva especial que possui uma resist ncia alojada internamente O calor gerado pela resist ncia el trica aquece tanto o tubo quanto a conex o efetuando a fus o dos materiais A eletrofus o um processo mais custoso que o processo de termofus o simples indicado para alguns casos especiais e para locais de dif cil acesso Cortar o tubo perpendicularmente Introduza as pontas dos tubos nas bolsas da luva at as marca es realizadas anteriormente Obs A Luva Eletrofus o vendida sob consulta AMANCO inova o em tubos e conex es Limpe a parte interna da Luva Eletrofus o para Reparos em PPR Marque sobre os extremos dos tubos a medida da bolsa da luva especial para eletrofus o 4 Conectar os terminais do Eletrofusor aos terminais da Luva Eletrofus o para Reparos em PPR Durante a eletrofus o e a etapa de resfriamento evite tra es e movimentos durante um intervalo de 5 minutos Obs aguardar 2 horas ap s a ltima eletrofus o antes de pressurizar a rede 4 2 Recomendacoes de projeto
58. linha a leo menta leo milho leo oliva leo parafina FL65 leo soja Oxig nio g s Perclorato pot ssio Per xido hidrog nio Per xido hidrog nio Propano g s Silicato s dio Soda c ustica Suco Sulfato magn sio Sulfato n quel Sulfato pot ssio Sulfato s dio Sulfato zinco Sulfeto b rio Terebintina Tetracloreto carbono Tolueno Uisque Ur ia Vinagre Vinho Xileno 100 100 Sol Sat Sol Sat Sol Sat Sol Sol Sat Sol Sat Sol Sai 100 Sol Sat 10 20 30 Acima 30 100 So Acima 50 Sol Sat Sob Sair Sol Sat Sob Sal Sol Sat So Sal 100 100 Sol Sai 100 Ea Un Un En Ca Un Ea La En Ea Ca CA cn Eh En En La La Ena Ca Ea En Ea En Ea Ena Ln En En La Ca LN gt ta iz tai voa A Y a GA ad En En A Ln vm 1 CARACTER STICAS I Solu es Amanco P P R A MANCO T CNI CO z lt gt P P R T CNICO AMANCO MANUAL Solu es Amanco 03 CARACTER STICAS Curvatura da Tubula o O Amanco PPR flex vel permitindo que sejam feitas curvas longas ou desvios sem preju zo s juntas O raio m nimo de curvatura de 8 vezes o di metro do tubo ver tabela 14 utilizando se necessariamente para isto um gerador industrial de ar quente soprador fig 2 Dessa maneira ser obtida uma curvatura permanente sem tens o Outra alternativa para estas instala es
59. lor de 105 44 kcal m h ou seja 122 6 kW h nas mesmas condi es um tubo com 5 mm de isolamento k 0 035 w m C resulta em 13 71 kcal m h Portanto nestas condi es tem se uma economia de 105 5 kW h Para estimar o volume de g s consumido pode se recorrer NBR 15526 2007 atrav s da seguinte f rmula Sendo vaz o de g s m hora A pot ncia adotada kcal h sendo que neste caso por simplificar o c lculo ser utilizado o fator de simultaneidade 1 PCI Poder calor fico inferior para o GN 485 natural pode se utilizar 8600 kcal m com densidade em rela o ao ar 0 6 Para o exemplo anterior tem se a seguinte economia de g s 7105 5 0 0 012 m h 8600 Ou seja economia de 86 quando utilizado isolamento t rmico com 5 mm de espessura inova o em tubos e conex es AMANCO CARACTER STICAS I Solu es Amanco AMANCO PPR T CNICO MANUAL P P R T CNICO MANUAL Soluc es Amanco A S Satisfat rio L Limite NS N o satisfat rio N o h informa o correspondente Sol Sat Sol Solu o saturada preparada a 20 C Solu o aquosa com concentra o maior que 10 mas n o saturada Sem valor Produto in natura Resistente ao Impacto O Amanco PPR resistente a impactos devido a sua ductibilidade evitando que ocorram trincas representando mais seguranca para a instalac o Embora tenha uma resist ncia superior
60. m 10 197162 MPa Ibf pol 145 044963 MPa bar 10 MPa atm 9 869304 MPa 101 97162 atm kgf cm 1 033226 atm Ibf po 146695257 atm bar 1 0132427 atm MPa 0 10132427 atm Innere atm mmHg 760 kgf cm 0 1 ea Ibf po 14223197 m ca bar 0 0980665 m ca MPa 0 00980665 m c a atm 0 0967842 mmHg atm 900151579 m c a metro de coluna de gua mH O atm atmosfera Mpa mega Pascal N mm Ibf pol psi libra forca por polegada quadrada mmHg mil metro de merc rio torr kgf cm Quilograma for a por cent metro quadrado inovac o em tubos e AMANCO AMANCO PPR TECNICO MANUAL P P R T CNICO AMANCO MANUAL INSTALA O Solu es Amanco 04 instara o Q 1 6 0 05 0 20 0 30 040 0 50 0 60 0 70 0 80 0 90 2 00 2 20 240 2 60 2 80 3 00 225 2190 375 Tabela 17 Perda de Carga Distribu da Tubos Amanco PPR PN 25 20 Perda de Carga por Metro de Tubula o j em m c a m e Velocidade v em m s em Fun o da Vaz o Q em 1 5 lt w 25 0 007 095 0 022 0 46 0 045 0 69 0 074 0 92 0 154 139 0 258 1 85 0 384 2e 0 534 277 0 707 3 23 0 906 EPOD 1 124 4 16 507 4 62 1 909 Di metro Nominal 32 0 002 0 14 0 007 0 28 0 014 042 0 023 037 0 047 0 85 0 079 1212 0 118 1 42 0 164 1 20 1 98 0 2 6 227 0 340 289 0411 2 08 0 574 3 40 0 764 221 O 4 53 1 204 40 0 001 0 09
61. na para sensibilizar sobre os desafios da gest o do recurso h drico expondo soluc es inovadoras analisando propostas e fomentando o di logo multisetorial sobre este importante recurso do planeta e uy AQUA VITAE Revista especializada na quest o da gua com um enfoque Latino americano Responsabilidade Socioambiental Para a Amanco sustentabilidade uma gest o empresarial sustentada pelo Triplo Resultado buscando equil brio entre tr s resultados social ambiental e econ mico A sustentabilidade integra a estrat gia de neg cios da Amanco e est inserida no dia a dia da empresa Toda e qualquer ac o ou produto desenvolvido pela Amanco deve apre sentar vantagens econ micas oferecer benef cios para a sociedade e primar pela preservac o e sustentabilidade do meio ambiente A empresa acredita que para alcancar xito empre sarial deve contribuir fortemente para desenvolver e melhorar a sociedade no qual est inserida a fim de que esta prospere junto com a Amanco A sustentabilidade prega a responsabilidade de gerir neg cios e recursos naturais de forma a n o comprometer as futuras gerac es Certificac es concedidas Amanco INMETRO ses EMPRESA CERTIFICADA 150 9001 Sistema de Gest o da Qualidade certificado conforme ISO 9001 2000 PARCERIA AMANCO SENAI Umas das maiores iniciativas da Amanco no campo social forma e capacita milhares de profissionais por ano na rea hid
62. o a nica empresa fabricante de tubos e conex es do Brasil a ter a tripla certifica o em suas f bricas ISO 9001 Sistema de Gest o de Qualidade ISO 14001 Sistema de Gest o Ambiental OHSAS 18001 Sistema de Gest o de Sa de Ocupa cional e Seguran a dos Colaboradores AMANCO Qualidade Lideran a AMANCO inova o em tubos e conex es Conduzimos gua Levamos Vida A Am rica Latina uma regi o de contrastes e de grandes desafios em mat ria de gua Apesar de contar com quatro dos 25 rios mais caudalosos do mundo 55 milh es de latino americanos n o pos suem acesso a gua limpa 116 milh es de pessoas n o contam com servi os sanit rios e somente 14 das guas residuais recebem tratamento A Amanco responde a esta realidade n o somente com produtos inovadores para condu o e controle da gua mas implementando a es para sensibi lizar os habitantes da regi o sobre a necessidade do uso eficiente do recurso h drico e promovendo a participa o das autoridades governamentais a empresa privada e a sociedade civil na busca de solucionar os problemas que impedem a universa lizac o dos servicos de gua e saneamento em toda a Am rica Latina BLOG E REVISTA AQUA VITAE WWW AQUAVITAE COM O Blog e a Revista Aqua Vitae s o publica es especializadas no tema da gua patrocinadas por Amanco Mexichem com um enfoque latino americano Aqua Vitae busca ser uma tribu
63. o do N mero de Reynolds _VD 2x0 0332 Re V 107010 41 277 C lculo do fator de atrito coe 01025 64 V 0 007 x10 5 74 200m 141277 3 75400889 141777 11727 gt 00 C lculo da perda de perda nos tubos 2 R o 4 43M SS C lculo da perda de perda nas 2 Ah ss 5X2 3X0 60 9x0 25 2 86 m Ao Portanto e 443 2860 Nina 29 Mica Conclus o Nas condi es hidr ulicas do exemplo tem se uma perda de carga de 7 29 m c a inova o em tubos e conex es AMANCO Solu es Amanco P P R MANUAL T CNICO AMANCO P P R A MANCO T CNICO A gt Solu es Amanco 04 INSTALA O Dilata es e Contra es Todos os materiais para condu o de gua fria ou quente quando submetidos durante um per odo de tempo a uma varia o de temperatura reagem modificando suas propriedades dimensionais Este fen meno chamado de dilata o t rmica e pode manifestar se atrav s de aumento das dimens es do corpo quando a varia o da temperatura for positiva ou atrav s de contra o no caso de varia es negativas A dilata o t rmica pode ser linear superficial ou c bica No caso da tubula o em PPR verifica se sobretudo uma dilata o linear e a vari vel adotada neste caso o coeficiente de dilata o linear Quando se projeta e realiza uma instala o indispens vel conhecer o valor do c
64. o exclusivamente o suporte k Cuidado com os cabos n o desligue pluges tomadas conectores e n o desloque o equipamento puxando pelos cabos el tricos Ao t rmino do trabalho espere o resfriamento para guard lo evitando poss veis danos e avarias aos cabos de alimentac o 1 O fabricante declina de quaisquer responsabilidades por danos decorrentes do uso impr prio do equipamento em pessoas ou objetos m Este equipamento n o pode ser operado por pessoas n o habilitadas e ou criancas AMANCO inovac o em tubos e conex es Manual T cnico Linha Amanco PPR US Produtos inova o em tubos e conex es 5 PRODUTOS Solu es Amanco Tubo PPR PN 12 para gua Fria Comprimento C digo Bitola Embal A Tubo identificado 3m 1771 4 32 10 pela linha azul 3m TAE Su 40 05 3 M 17714 46 50 05 Ku u 72770 3m 17716 58 63 04 M 17718 6 8 75 03 B d 3 M 17720 D2 90 02 3m 17722 10 110 01 40 40 326 3000 50 50 408 3000 m e Espessura de parede mm 63 63 514 3000 75 75 614 3000 para agua 90 90 736 3000 fria 110 10 90 3000 E Tubo PPR PN 20 Y Tubo identificado Comprimento C digo Bitola Embal E pela linha amarela Bm 174 28 3 mM 17725 Bs 25 25 lt vef MM 3m 17726 44 32 10 mM 17727 55 40 05 3 M 17729 6 9 50 05 z
65. oeficiente de dilata o linear para que se possa calcular os valores de dilata o e adotar de forma correta as solu es C lculo da Dilata o e Contra o Linear A varia o do comprimento do tubo em PPR pela varia o de temperatura pode ser determinada atrav s da seguinte f rmula AL AT L g Onde AL Varia o do comprimento da tubula o mm Diferen a entre a temperatura no momento da instala o temperatura ambiente e a temperatura em fase de exerc cio temperatura de servi o C L Comprimento da tubula o m a Coeficiente de dilata o linear do material 0 15 mm m Ex1 Dilata o da tubula o devido varia o da temperatura LS OR T 20 C temperatura ambiente Tm x 75 C temperatura m xima de exerc cio deste exemplo AL 55 0 80 x 0 15 AL 66 mm Conclus o o tubo sofreu uma dilata o longitudinal de 6 6 mm Ex2 Contrac o da tubulac o devido variac o da temperatura 0 80 T 30 temperatura ambiente Tm n 5 C temperatura m nima de exerc cio deste exemplo AL C25 x080 x 0 15 AL 30 mm Conclus o o tubo sofreu uma retra o longitudinal de 3 0 mm AMANCO inovac o em tubos e conex es Pontos de Seguem algumas definic es 1 Apoio ponto fixo ou ponto deslizante sendo a liga o estrutural entre a tubula o e o elemento de constru o Estes pontos s o formados por
66. ol Cromato pot ssio Decalin decahidronaftaleno Di butil ftalato Dicloroetileno A e B Dicromato pot ssio Dicromato s dio Dietileno glicol Dioxano Di xido carbono g s ter dietil ter et lico ter isopropil Fenol Fenol Formalde do Frutose Gasolina Gelatina Glicerina Glucose Heptano Hexano Hidrog nio Hidr xido b rio Hidr xido c lcio Hidr xido magn sio Hidr xido pot ssio Hidr xido s dio Hidr xido s dio Hipoclorito c lcio Hipoclorito s dio Hipoclorito s dio Hipoclorito s dio lodato pot ssio lodo em lcool Leite Sol Sat Sol Sat Sol Sat 100 100 100 Sol Sat Maior 9096 S eS om 100 100 100 Sol Sat Sol Sat 10096 10096 10090 10090 10090 5 90 40 Sol 10090 2090 10090 10090 10090 Sol Sat Sol Sat Sol Sat Acima 5096 196 10 6096 Sol 5 10 15 20 Sol Sat 10090 p a En Ea ta ta En rm ta ta CA UN A UN ta En En Un En Ln Ln Ln La Un En EN En ta ta En En mm ta CI fm ow Wa Ea En ED l r EN inovac o em tubos e conex es AMANCO LA UN Merc rio Metil etil cetona Mon xido carbono g s Nafta Nitrato c lcio Nitrato cobre ll Nitrato de prata Nitrato merc rio Nitrato n quel Nitrato pot ssio Nitrato s dio Nitrobenzeno leo algod o leo amendoim leo c nfora leo coco leo de sil cio leo
67. om press o de 15 43 bar a 90 C durante o prazo de 1010 horas 1 etapa n o apresentou vazamento com press o de 64 0 bar a 20 C durante o prazo de 1 hora 2 etapa n o apresentou vazamento com press o de 75 0 bar a 20 C no prazo de 1 hora 06 anexos D Solu es Amanco Bibliografia Consultada 1 www basell com 2 www braskem com br www polibrasil com br 4 www borealisgroup com 5 A Influ ncia da Elastoplasticidade da Tubula o na Celeridade de Propaga o do Golpe de Ar ete Rodriguez Regino Angel Gonz lez Tese de Doutorado da Escola Polit cnica da Universidade de 5 Paulo USP 6 Instala es Hidr ulicas Prediais e Industriais Macintyre Archibald Joseph Livros T cnicos e Cient ficos 7 Ci ncia dos Pol meros Canevarolo Jr Sebasti o V Artliber Editora 8 Introdu o a Pol meros Mano Elo sa Biasotto amp Mendes Luis Cl udio Editora Edgard Blucher 9 ISO 15874 1 2003 Plastics Piping System for Hot and Cold Water Installations Polypropylene PP 10 Fen menos de Transporte para Engenharia Roma Woodrow Nelson Lopes Editora Rima 11 Funda es Estruturas de Arrimo e Obras de Terra Tschebotarioff Gregory P McGraw Hill 12 Hidr ulica B sica Porto Rodrigo de Melo Projeto REENGE 13 Manual de Hidr ulica Neto Jos M de Azevedo Editora Edgard Blucher 14 NBR 5626 1998 Instalac o Predial de gua Fria 15 NBR 7128
68. or em comparac o com os demais materiais E P Tex Temperatura externa tubula o temperatura ambiente Tin Temperatura do fluido Considerado isolamento t rmico com coeficiente de condutividade 0 035 W m C 20 2200 7 1560 SU 19773 14 09 1552 12007 8 62 25 24007 180727713337 2092 2327 1662 18 09 14 07 1005 32 24524 190 74 136 24 3007 28 06 20 04 21 60 16 80 12 00 40 24524 190 74 136 24 42 59 53 13 23 66 25 42 1977 14 12 50 24419 18993 13566 50 13 5999 2 DD 2998 25 20 16 66 63 24 34 192 28 13741 59 34 46 15 S 2 576 2 6 22 As 24559 191 02 13644 66 8 210 Sw IBS 40 61 2256 90 227 00 1921 522 7570 58 88 42 06 46 52 36 18 25 84 110 245 2 19111 130 51 85 05 66 85 47 75 5576 41 83 29 88 20 18980 14762 10544 24 68 1212 157 5 26 11 87 8 48 2 5 AE 110700 2903 2280 1616 1776 57 2 2 191 4 14898 10641 34 64 2109 5 11075 206 16 40 40 195 51 150 35 10740 40 69 SILOS 22 61 24 74 19 24 13 74 50 19260 149 0 107 00 47 52 36 96 26 40 2008 DG 16315 63 194 51 151 28 108 06 5 43 33 30 95 34 35 19 08 75 194 51 Ze 0196065 624 48 54 34 67 38 92 2027 L 90 194 51 10025 0992 54 38 38 84 44 27 34 43 24 59 110 19494 15162 108 30 O 43 76 50 88 SSL 22 27 em tubos conex es com a Norma Inglesa BS 6700 20 25 32 40 50 63 75 90 110 Formula es utilizadas onde 6 5 400 280 220 175 26 5 34 1 14 9 19 1 8 9 11 5 Zi 92
69. os o PR Produzido em material pl stico totalmente at xico de ltima gerac o o Amanco PPR apresenta alta resist ncia aos ataques qu micos evitando corros o Assim oferece total durabilidade P AMANCO Sem Incrusta es O material eletricamente isolante evitando atrac o dos sais presentes gua pelas paredes da tubulac o que proporciona uma instala o sem incrusta es e sem redu o do di metro da tubula o ao longo dos anos T CNICO A z lt gt Conforme a tabela 4 a resistividade uma grandeza f sica que representa a facilidade conduc o el trica de um material atualmente considera se isolante o material que possuir resistividade de volume acima de 10 cm PPR qo Ferro 0 0978 x 10 Cobre QUOTE ZEE Temperatura 20 C 10 m 0 Oem Condutores Isolantes 8 O Amanco PPR fabricado com mat rias primas de estruturas homog neas compactas que resultam em um produto de baixa rugosidade Com paredes internas extremamente lisas o atrito entre o fluido e o tubo baixo Baixa Rugosidade Arugosidade absoluta do PPR 0 007 mm AMANCO inovac o em tubos e conex es CARACTER STICAS Recomendamos a utiliza o de tubos e conex es de mesma marca Baixo Ru do O Amanco PPR apresenta alto isolamento ac stico devido a sua espessura de parede reduzindo ru dos em caso
70. os em que se necessite a isen o de condensa o A condensa o ocorre quando a temperatura no interior da tubula o muito baixa em rela o temperatura ambiente e a umidade relativa do ar no local elevada AMANCO inovac o em tubos INSTALACAO Solu es Amanco Contato com Corpos Cortantes O contato eventual com corpos cortantes provoca entalhes sobre a superf cie externa dos tubos que pode posteriormente gerar rupturas necess rio impedir que isto aconte a seja durante o armazenamento ou durante a instala o conveniente n o utilizar tubos que apresentem entalhes na superf cie exterior P P R O Z LA in Conex es com Inserto Met lico gt lt Utilizando conex es Amanco dotadas pecas com insertos met licos deve se evitar a tor es elevadas na realiza o das uni es Aconselhamos n o utilizar quantidades excessivas de Fita Veda Rosca Amanco PPR est de acordo com 15813 conforme trecho abaixo lt As roscas externas macho devem ser acordo com NM ISO 7 1 e as roscas internas E f mea de acordo com a NBR 8133 sendo que neste caso devem apresentar comprimentos de roscas conforme prev NBR NM ISO 7 1 gt lt gt Termofus o As partes a serem termofusionadas devem estar sempre bem limpas Tanto durante como ap s a soldagem deve se evitar submeter as partes unidas a torc es
71. para nossos produtos Linha Amanco PPR Setembro 2010 Manual T cnico Linha Amanco PPR para Conduc o de gua Quente e Fria Amanco Brasil Ltda Rua Barra Velha 100 Floresta CEP 89211 901 Joinville SC Tel 0800 701 8770 www amanco com br
72. r ulica REUSO DE GUA nos processos de fabrica o e coleta seletiva de res duos Iniciativa em todas as unidades da Amanco XE IDINIV IDINIV sms EMPRESA CERTIFICADA 1850 14001 Det Norske Veritas Sistema de Gest o Sistema de Gest o Ambiental Sa de Ocupacional e Seguranca certificado conforme ISO 14001 2004 certificado conforme OHSAS 18001 1999 Associa o Brasileira dos Fabricantes de Materiais e Equipamentos para Saneamento Edifica es Energia e Irriga o ASFAMAS Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Inova o Qualidade Lideran a AMANCO inova o em tubos e conex es As imagens contidas neste cat logo s o meramente ilustrativas Consulte sempre a disponibilidade do produto junto equipe comercial Amanco Manual T cnico Linha Amanco PPR 01 C CO 09 INTRODU O 1 1 A Amanco seus Produtos e o Meio Ambiente 1 2 A mat ria prima 1 3 Desenvolvimento do Amanco PPR 1 4 Campos de aplica o NORMAS 2 1 Normas atendidas pelo Amanco PPR CARACTER STICAS 3 1 Caracter sticas t cnicas INSTALA O 4 1 M todo de instala o 4 2 Recomenda es de projeto 4 3 Cuidados especiais e precau es PRODUTOS ANEXOS 6 1 Testes Falc o Bauer inova o em tubos e conex es AMANCO Ind 11 p g 17 p g 19 20 p g 33 3
73. s P e P de tal 30 C 50 60 70 80 Do 100 120 140 20 90 100 120 140 160 40 C 45 50 65 5 85 6 O Um e 200 50 60 70 80 95 110 25 140 215 50 50 29 65 75 90 100 115 150 190 50 60 70 80 90 100 120 150 60 C 45 50 60 70 80 95 100 120 195 45 50 60 70 80 100 110 125 70 C 40 50 229 65 5 95 100 110 140 40 50 60 65 80 90 100 maneira que se produza uma flecha m xima de 2 sobre esta dist ncia AMANCO inovac o em tubos e conex es 80 C 40 40 50 60 70 80 100 120 40 45 50 60 70 80 90 100 O sistema composto por tubulac es do Amanco em edif cios pode ser representado por diversas situac es estruturais resumidas na tabela 24 onde os valores das constantes C que ser o utilizados nos c lculos foram obtidos por simulac es computacionais utilizando se Elementos Finitos nas formula es Foram utilizadas 3 constantes C na tabela 24 de acordo com a configura o estrutural Tabela 24 Configurac o estrutural Constante C 30 70 inovac o em tubos e AMANCO Solu es Amanco Entre dois Pontos Fixos aconselha se prever pontos que permitam a dilata o do material atrav s de bra os el sticos e liras AMANCO PPR TECNICO MANUAL P P R T CNICO AMANCO MANUAL INSTALACAO Execu o de Bra os El
74. s de elevada velocidade da gua ou de fen menos como golpe de ar ete A tabela 5 relaciona o baixo ru do com a sobrepress o m xima do material j que quanto menor sobrepress o menor o ru do causado PPRPN 25 6 000 an Zn mica 30 000 min PS N 450 m s omm ed Cobre 12 000 000 S mim I mo SO HIRING a C lculos efetuados de acordo com a f rmula Sendo K m dulo de elasticidade volum trica gua a 20 C 2 03 GPa p massa espec fica da gua D di metro interno da tubulac o E m dulo de elasticidade do material e espessura da parede da tubulac o a celeridade v velocidade do fluido nestes exemplos calculados para no valor de 3 m s g acelera o da gravidade para os c lculos adotado 9 81 m s AHm x sobrepress o m xima que pode ocorrer na tubula o devida as condi es din micas a que est solicitada Resistente a Correntes Vagantes Gracas ao seu alto valor de resistividade de volume demonstrado na tabela 4 o PPR considerado isolante el trico Por isso o Amanco PPR resistente a correntes vagantes que um fen meno que se manifesta em instala es n o isoladas eletricamente ocasionando fugas de corrente e poss veis corros es em tubulac es met licas Solu es Amanco Total Seguran a na Fus o N o h uni o entre tubos e conex es mas termofus o Isto significa que ambos os materiais se fundem molecularmente a 260 pa
75. sposi o elevam a turbul ncia provocando assim atrito e choques de part culas Tabela 20 Coeficiente de Resist ncia R S mbolo Descri o Luva Simples F F PPR Bucha de Redu o M F PPR redu o at 2 di metros Joelho 90 F F PPR Joelho 45 F F PPR T F F F de Reduc o Central PPR 225 T F F F de Reduc o Central PPR T F F F de Reduc o Central PPR T F F F de Reduc o Central PPR T F F F com Rosca Central Met lica PPR Adaptador de Transic o PPR Luva de Redu o PPR Joelho 90 Com Inserto Met lico PPR Joelho 90 Com Reduc o e Inserto Met lico PPR Misturador PPR EE E on IS TA l Perda de Carga do Registro de Press o Bucha de Reduc o M F PPR reduc o acima de 2 di metros Coeficiente de Resist ncia Localizada 0 25 05 0 85 2 00 0 60 1 80 3 60 1 30 2 60 4 20 9 00 228 5 00 0 80 0 40 0 85 26 3 50 2 00 A perda de carga no Registro de Press o pode ser calculada da seguinte forma Ah 8x10 xd NBR 5626 1998 Anexo A Sendo Q vaz o no registro d di metro interno do registro Ah perda de carga no registro em kPa K coeficiente de perda de carga obtido da NBR 10071 transcrito abaixo De acordo com a Norma Brasileira NBR 10071 tem se Tabela 21 e He Faixa de vaz o para DN Valores m ximo de R determina o de R l s 20 40 0 40 a 0 60 25 2
76. ssando a formar praticamente uma tubula o cont nua para a seguran a total do sistema Os insertos met licos das conex es fabricados em bronze niquelado fundido ao Polipropileno Copol mero Random Tipo 3 garantem total estanqueidade e durabilidade das uni es entre torneiras registros e v lvulas do sistema inova o em tubos e conex es AMANCO P P R A MANCO T CNI CO lt z lt gt Anos de trabalho Fonte ISO 15874 2 1993 L 1 iy N e cN Z N J Jj z EPA de S 2 E e a jj C Y jh j L L 5 5 3 UM e Un a lt 5 E 5 cc 5 5 VA S es lt 53 NC gt OQ N cM lt Js S Ui DL E Y 49 L un 0 O TO ce jJ j J F j 1 iO Q Pod Cms 5 L x o TES co E s ERES SERES gt SEET DES SEINS A O etg 0 das a 2 Sen c To 15 n Es 9 n OLL quU 2 A y a cc 3 jn O E e E H 0 R D Z O GC QU e E D qq c O O q NO O den GE 9 lt 5 iQ 5 S 939 O O E cc
77. termos de seguran a no ambiente de trabalho e prote o da sa de do operador As caracter sticas de uso previstas pelo equipamento exigem especial aten o s seguintes prescri es Alimenta o certifique se de que as caracter sticas el tricas do equipamento correspondem s caracter sticas da fonte de alimenta o N o alimente esse equipamento com fontes de tens o sujeitas a sobre subtens es Utilize portanto fornecimento el trico seguro de rede ou geradores dotados de estabilizador de tens o Certifique se de que a tomada de alimenta o do equipamento esteja protegida por um interruptor diferencial de alta sensibilidade e com aterramento P P R A MANCO d Eletricidade apesar dos dispositivos de seguran a e dos projetos de constru o respeitarem as normas vigentes a utiliza o de m quinas alimentadas eletricamente comporta riscos relacionados propriedade intr nseca deste tipo de energia Portanto n o exponha o equipamento ou os cabos chuva a agentes qu micos ou a esfor os mec nicos passagem de ve culos sobre os cabos n o utilize o equipamento com as m os molhadas e ou em ambientes molhados e utilize tubos e conex es sempre secos TECNICO e Cuidados com queimaduras toque nos componentes met licos do equipamento e nas partes em pl stico envolvidas na soldagem durante as fases de aquecimento e esfriamento Opere o equipamento sempre com a m xima atenc o Trabalhe com luvas
78. ubo observando a correta posi o de montagem indicada pela marca o efetuada anteriormente Ap s a termofus o da sela segure firme durante 20 a 30 segundos durante um intervalo de 3 segundos existe a possibilidade de alinhar angular do termofusor com um pano embebido em lcool antes de iniciar a termofus o Limpe as superf cies da sela e do tubo a serem termofusionados Fa a uma marca o sobre a superf cie do tubo de forma a indicar a posi o correta de montagem da sela sobre o tubo Com o bocal apropriado aque a primeiramente apenas o tubo seguindo o tempo indicado a seguir Tabela 28 Tempo de Bitola Aquecimento s 5 16 yis 22 90 SA Obs o tempo de aquecimento deve ser contado somente ap s a introdu o completa do bocal no mente a sa da da sela por m sem furo do tubo gir la Deixe esfriar a uni o durante no m nimo 10 minutos Cuidados Especiais e Utilize o Perfurador para Sela de Deriva o Amanco para cada di metro correspondente O tubo e os bocais devem estar completamente limpos para ter um resultado adequado Caso seja adicionada uma sela a uma tubula o existente deve se verificar se a mesma encontra se seca e livre de gua na rea em que ser realizada a termofus o e Para evitar que o furo fique descentralizado posicione a furadeira perpendicularmente ao tubo inova o em tubos e conex es AMANCO P P R A MANCO TECNICO
79. za o introduza a ponta macho do bocal tarugo para reparos no lado f mea no furo do bocal Ap s 5 segundos retire o bocal Aguarde 2 minutos para o para reparos do tubo e tamb m o esfriamento e corte a ponta restante tarugo do termofusor Com ambos do tarugo aquecidos introduza o tarugo no furo Troca dos bocais deve se aguardar esfriar o termofusor ou utilizar uma AMANCO inovac o em tubos e conex es INSTALACAO Solu es Amanco b Opera o de reparos em tubula o utilizando Luvas Simples F F PPR P P R U Z lt gt lt Corte perpendicularmente a parte Limpe com lcool a superf cie 5 do tubo danificado externa que ser termofusionada E Z 2 lt D lt gt Puxe o tubo para fora da Ap s a fus o da luva em uma canaleta da parede Introduza das pontas do tubo coloque o simultaneamente o tubo no bocal bocal macho na outra bolsa da f mea do termofusor e a luva no luva e mantenha o dobro do bocal macho Aguarde o tempo tempo recomendado na tabela de necess rio conforme a tabela de tempo de termofus o retirando o tempo de termofus o e introduza termofusor em seguida luva no tubo aquecido Insira mediamente o bocal da Por fim insira imediatamente a f mea do termofusor na outra ponta do tubo na bolsa da luva ponta do tubo que est na parede pressionando o tubo para sua mantendo o tempo recomendado posi o original na canaleta na tabe

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