Home

TERMO DE REFERÊNCIA MINUTA

1. a Para os sistemas de monitora o as licen as de uso dever o permitir no m nimo 7 sete requisi es de medidas simult neas e independentes por meio do compartilhamento da capacidade de processamento e da matriz de comuta o b Os sistemas de monitora o permitir o a expans o do n mero de acessos simult neos indicados no item 4 1 24 8 a 4 1 24 9 As licen as dos softwares dever o ser do tipo perp tuas e o funcionamento de todos os softwares aplicativos e componentes n o deve ser bloqueado ou limitado no todo ou em parte 4 1 25 ACESS RIOS 4 1 25 1 A esta o terrena fornecida deve ser acompanhada de m dias de recupera o do sistema imagem assim como das m dias originais ou outras formas de instala o de todos os aplicativos e do sistema operacional em uso 4 1 25 2 Os recursos necess rios para recupera o das condi es operacionais do sistema de medi o tais como CD DVD mem ria flash pendrive entre outros dever o incluir imagem das unidades de armazenamento e aplicativos para recupera o destas englobando deste modo todos os aplicativos e sistemas operacionais utilizados de forma a restaurar o sistema de medi o s condi es originais de fornecimento Tais recursos dever o ser providos de forma que possam ser conectados aos equipamentos por meio das portas de comunica o e dispositivos de transfer ncias de dados existentes na esta o remota 4 2 ITEM I CONJU
2. H 180 regula o regulador de tens o eletr nico refrigera o ventoinha montada no pr prio eixo acoplamento discos flex veis Carenagem do tipo super silenciada instala o externas chassi met lico escapamento silencioso tipo hospitalar caracter sticas portas laterais olhais para i amento tanque de combust vel interno com indicador de n vel Especifica es m nimas do sistema de controle e transfer ncia de carga entre rede e GMG USCA Unidade de Supervis o de Corrente Alternada do tipo microprocessada medi es tens o fase fase tens o fase neutro corrente das fases frequ ncia fator de pot ncia pot ncia ativa pot ncia reativa pot ncia aparente tens o da bateria temperatura da gua do motor diesel press o do leo lubrificante do motor diesel rota o e horas de opera o alarmes e sinaliza es GMG anormal rede anormal baixa press o do leo lubrificante alta temperatura do leo do motor sobrevelocidade tens o anormal GMG frequ ncia anormal GMG sobrecarga ultrapassagem da pot ncia m xima bateria anormal carregador de bateria anormal motor frio falha na partida falha na parada e baixo n vel de combust vel modos de opera o manual autom tico teste de transfer ncia programador semanal exercitador semanal partida e parada sem transfer ncia de carga parada remota partida remota ajustes e programa o tempo de rede anormal tempo de retorno da
3. Passivo Circulante Passivo N o Circulante Ativo Circulante C ONES EE Passivo Circulante d Ser o inabilitadas as empresas que apresentarem resultado igual ou menor do que 1 um em qualquer dos ndices referidos na al nea anterior salvo se apresentarem comprova o de capital social ou patrim nio l quido n o inferior a 10 dez por cento do valor estimado para a contrata o e Enquadra se na exig ncia anterior a sociedade criada no exerc cio em curso f Certid o Negativa de fal ncia e recupera o judicial extrajudicial ou de insolv ncia expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica ou de execu o patrimonial expedida no domic lio da pessoa f sica 11 3 A habilita o jur dica a regularidade fiscal e a qualifica o econ micofinanceira poder o ser comprovadas mediante cadastro regular e habilita o parcial e documenta o obrigat ria v lidas no SICAF na forma do artigo 4 inciso XIV da Lei n 10 520 2002 11 3 1 A comprova o do cadastro e habilita o parcial no SICAF dar se mediante verifica o da validade dos documentos necess rios por meio de consulta on line ao sistema 11 3 2 assegurado ao licitante com algum documento vencido no SICAF o direito de apresent lo atualizado exceto se o pr prio cadastro estiver vencido situa o em que toda a documenta o exigida dever ser apresentada 11 4 Se o licitante n o estiver regular no SICAF e comprovar
4. h ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA CRITE SRT MINUTA ANATEL DATA alternando se entre esses conforme a necessidade Caracter sticas m nimas para o conjunto Comutador console O conjunto deve ser montado em uma unidade de rack 1 UR Ter suporte multiplataforma compativel com Windows e Linux Operar nas tens es de 110 a 240 Vac Ser compat vel com rack padr o 19 Deve possuir todos os cabos necess rios para o perfeito funcionamento do dispositivo Os servidores ligados ao KVM devem ser detectados automaticamente As caracter sticas da console s o possuir dispositivo apontador Touchpad integrado desligamento autom tico do dispositivo quando este fechado possuir termina es USB para a liga o de teclado e mouse ao comutador KVM fornecido possuir conector padr o VGA para liga o do monitor ao comutador KVM possuir monitor de v deo de 17 dezessete polegadas ser montado em trilhos deslizantes possuir no m nimo duas portas USB Tipo A F mea suportar resolu o de 1280x1024 em 75Hz possuir bot es para ajuste do monitor Caracter sticas do comutador possuir portas RJ45 para a conex o com os servidores possuir portas USB para mouse e teclado do console fornecido possuir m dulos para servidor com uma porta RJ45 para conex o dos servidores ao comutador uma porta padr o VGA e uma US Especifica es t cnicas das esta es de trabalho b c d e g As esta
5. 17 1 3 5 a b c 17 1 3 6 17 1 3 7 a Diagrama de blocos dos principais componentes da esta o terrena apresentando pontos de testes e metodologias para identifica o de falhas que facilitem o suporte e manuten o local Instru es para recupera o do sistema operacional e aplicativos em opera o na esta o terrena incluindo a recupera o a partir de discos de imagem quanto instala o e configura o dos aplicativos passo a passo a partir das midias originais Instru es de configura o dos aplicativos incluindo por exemplo edi o de arquivos de calibra o inclus o e remo o de componentes como antenas limites de alarmes etc Descri o de estruturas e aplicativos de banco de dados utilizados localmente pela esta o terrena e mecanismos de acesso ao banco de dados Apresenta o e descri o de formatos de controle resposta alarmes e processos de comunica o por rede IP indicando por exemplo protocolos portas formata o de pacotes e sintaxe de comandos de tal modo que possibilite o futuro desenvolvimento de novos aplicativos de integra o Procedimentos para calibra o incluindo recomenda es quanto periodicidade e c lculo de incertezas Deve ser fornecido um guia de direitos autorais escrito em l ngua portuguesa do Brasil incluindo os contratos de licen a a seguir indicados Licen a de uso dos manuais e da documenta o de treinamento inc
6. o An lise de dados de efem rides Procedimentos de configura o Calibra o do sistema Manuten o e restaura o do sistema de geolocaliza o em caso de falhas 4 5 9 MATERIAL DID TICO 4 5 9 1 A CONTRATADA dever fornecer para a CONTRATANTE a primeira vers o do material did tico a ser utilizado em cada treinamento nas condi es indicadas no item 12 3 11 3 42 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA CRITE SRT MINUTA ANATEL DATA a Junto com o fornecimento da primeira vers o do material did tico do primeiro treinamento dever ser apresentada minuta de certificado de conclus o do curso para avalia o da CONTRATANTE 4 5 9 2 Em at 10 dez dias consecutivos ap s o recebimento do material did tico conforme item 4 5 9 1 a CONTRATANTE avaliar o material did tico do treinamento a Caso o material did tico seja rejeitado no todo ou em parte a CONTRATADA ter prazo de 10 dez dias consecutivos para efetuar as devidas corre es devendo ser submetido a nova avalia o da CONTRATANTE nas mesma condi es indicadas no item 4 5 9 2 b Na ocorr ncia do previsto o subitem a anterior a data do treinamento ficar automaticamente postergada considerando se o previsto no item 12 3 11 4 4 5 9 3 Todo o material did tico incluindo por exemplo apresenta es apostilas instru es ser fornecido pela CONTRATADA em meio eletr nico e em idioma portugu s do Brasil ant
7. 01 Turma R 0 00 R 0 00 Treinamento te rico pr tico e presencial com especializa o comprovada pelo instrutor no sistema de monitora o adquirido para a esta o terrena conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 8 2 01 Turma R 0 00 R 0 00 79 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Grupo 1 Item Pre o de Mercado Qtd Unidade Valor Unit rio Subtotal Treinamento te rico pr tico e presencial com especializa o comprovada pelo instrutor no sistema de geolocaliza o VI adquirido para a esta o terrena 0 Turma R 0 00 R 0 00 conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 8 3 TOTAL R 0 00 Tabela 3 Valor estimado do processo e aquisi o 18 2 O pre o de refer ncia foi estabelecido de acordo com pesquisa de mercado 18 3 Os valores necess rios presente contrata o t m adequa o or ament ria e financeira com a lei or ament ria anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes or ament rias de acordo com o art 16 II da Lei Complementar n 101 Estabelece normas de finan as p blicas voltadas para a responsabilidade na gest o fiscal e d outras provid ncias de 4 de maio de 2000 19 PAGAMENTO DOS PRODUTOS E SERVI OS 19 1 19 2 19 3 19 4 19 5 19
8. ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 1 OBJETIVO 1 1 Equipar e capacitar a Anatel para a realiza o de atividades de gest o monitora o controle e fiscaliza o de uso do espectro radioel trico e recursos de rbita por meio de esta o terrena de monitora o das comunica es por sat lites geoestacion rios incluindo garantias de que essa estar em condi es plenas de opera o durante os Grandes Eventos especificamente para a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 e para as Olimp adas e Paralimp adas 2016 1 1 1 Entenda se para esta contrata o que a express o Grandes Eventos refere se Copa do Mundo de 2014 a ser realizada no per odo de 12 de junho a 13 de julho de 2014 aos Jogos Ol mpicos de 2016 a serem realizados no per odo de 05 de agosto a 21 de agosto de 2016 e aos Jogos Paral mpicos de 2016 a serem realizados de 07 a 18 de setembro de 2016 1 2 Para atender esse objetivo prop e se a contrata o do objeto descrito nos itens a seguir 2 OBJETO 2 1 Aquisi o de esta o terrena para a monitora o do espectro r dioel trico em comunica es por sat lites servi os de montagem instala o e integra o treinamento e garantia de pleno funcionamento 2 2 Prop e se que esta aquisi o seja realizada por meio de licita o na modalidade de preg o na forma eletr nica que compreender os seguintes itens na composi o do Gru
9. o em dinheiro dever ser efetuada obrigatoriamente na Caixa Econ mica Federal Decreto Lei n 1 737 79 art 1 inciso IV pelo interessado em conta de cau o vinculada a CONTRATANTE 22 1 2 Cau o em T tulos da D vida P blica o dep sito em t tulos da d vida p blica ser efetuado em conta de cust dia aberta na Caixa Econ mica Federal vinculada a CONTRATANTE devidamente escriturados em sistema centralizado de liquida o e cust dia considerados obrigatoriamente por seu valor econ mico informado pelo Tesouro Nacional 22 1 3 Fian a Banc ria ser realizada mediante entrega de carta de fian a fornecida por estabelecimento banc rio devidamente registrada em cart rio de registro de t tulos e 83 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA documentos conforme determinado pela Lei n 6 015 73 art 129 e dever vir acompanhada de 22 1 3 1 C pia autenticada do estatuto social do banco 22 1 3 2 C pia autenticada da ata da assembleia que elegeu a ltima diretoria do banco 22 1 3 3 C pia autenticada do instrumento de procura o em se tratando de procurador do banco 22 1 3 4 Reconhecimento de firmas das assinaturas constantes da carta de fian a 22 1 4 Seguro Garantia ser realizado mediante a entrega da ap lice inclusive digital emitida 22 2 22 3 22 4 22 5 22 6 22 7 por empresa em funcionamento no Brasi
10. 6 13 9 6 13 10 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA a Fica reservado CONTRATANTE o direito de assistir aos testes e de executar diretamente ou por interm dio de terceiros por ela indicados quaisquer outros testes necess rios para avaliar as interven es realizadas e relat rios produzidos pela CONTRATADA Caso a CONTRATADA conclua que o atendimento n o se enquadra no escopo da garantia de funcionamento dever ser enviado CONTRATANTE para an lise e aprova o relat rio t cnico detalhado explicitando as raz es para tal incluindo fotos resultados de testes outras refer ncias cab veis que comprovem de forma clara e objetiva a ocorr ncia de evento de n o aplica o da garantia a Ap s decis o de encaminhamento a ser dado ao equipamento n o recuperado este dever ser devolvido ao local de origem sem custos para a CONTRATANTE Ao fim de cada trimestre contado a partir do in cio do per odo de garantia a CONTRATANTE deve emitir um relat rio inclusive em c pia eletr nica que consolidar os registros de chamados incluindo informa es de horas de servi o gastas principais atividades realizadas e prazos de execu o para fins de acompanhamento pela CONTRATANTE A CONTRATADA dever encaminhar um relat rio inclusive em c pia eletr nica com periodicidade anual com a descri o sucinta de todos os atendimentos realizados durante a gara
11. O DE TECNOLOGIA DE INFORMA O n o se considera a solu o de forma global como TI apesar de serem identificados componentes diretamente ligados a esta rea Isto porque a principal finalidade da esta o terrena a monitora o do espectro radioel trico e a grande maioria dos equipamentos necess rios para a sua implanta o utilizado especificamente em solu es de telecomunica es Os par metros a serem monitorados s o em sua ess ncia definidos conforme principios metrol gicos e de engenharia de telecomunica es 4 ESPECIFICA ES T CNICAS DO OBJETO 4 1 4 1 1 4 1 1 4 1 3 4 1 4 4 1 4 ESPECIFICA ES T CNICAS COMUNS AOS ITENS I II E HI DO GRUPO 1 DETALHADOS NOS ITENS 4 2 4 3 e 4 4 DESTE TERMO DE REFER NCIA A CONTRATADA fornecer solu o completa para todos os requisitos desta especifica o de maneira a garantir o funcionamento da esta o terrena de monitora o de comunica es do espectro radioel trico e geolocaliza o por sat lites como um todo de forma segura seguindo a legisla o e normas t cnicas vigentes bem como as melhores pr ticas do mercado 1 O projeto fornecimento instala o e a compatibiliza o dos diferentes componentes ser o de nica responsabilidade da CONTRATADA que deve fornecer todo o material necess rio para a montagem instala o integra o e opera o da esta o terrena incluindo se todas as miscel neas cabos divisores cargas at
12. Os trilhos para instala o dos servidores dever o ser fornecidos pela CONTRATADA h Deve possuir todos os cabos necess rios para o perfeito funcionamento dos servidores 4 3 4 2 Requisitos m nimos de hardware a Os equipamentos de hardware dever o obter pontua o maior ou igual a 230 duzentos e trinta pontos Throughput SPEC rate2006 de m dia do tipo base de acordo com a Standard Performance Evaluation Corporation SPEC b Placa de rede os servidores dever o ter pelo menos 3 tr s interfaces de rede em pelo menos 2 duas placas de rede padr o Ethernet conectores RJ45 e velocidade de 10 100 1000 Mbps homologadas pelo fabricante do equipamento ser compat vel 36 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA com o protocolo TCP IP ser configur vel por software com possibilidade de gerenciamento por meio de do protocolo SNMP Simple Network Management Protocol possuir led indicativo de funcionamento da placa e de atividade de rede implementar os padr es IEEE 802 3 e 802 3u permitir opera o full duplex e ser plug amp play c DVD ROM acionador com velocidade de 8x d Duas fontes redundantes instaladas com tecnologia hot swap plug permitindo a continuidade de funcionamento dos servidores em caso de pane em uma das fontes Cada fonte dever possuir capacidade de alimenta o independente para que sejam usados dois circuitos el tricos dis
13. automaticamente indicando no m nimo sat lite polariza o transponder frequ ncia e largura de banda b Entenda se por sinal n o autorizado aquele que n o cadastrado no banco de dados 4 3 1 22 O sistema dever ter a capacidade de reconhecer no m nimo as seguintes modula es BPSK QPSK 8 PSK 16QAM 16APSK 4 3 1 23 O sistema dever ter a capacidade de reconhecer no m nimo os seguintes c digos corretores de erro RS Reed Solomon CV Convolutional Codes LDPC Low Density Parity Codes opcional o atendimento dos c digos TCC Turbo Convolutional Code e TPC Turbo Product Codes 4 3 1 24 O sistema dever ter a capacidade de reconhecer e realizar medidas dos par metros mencionados em 4 3 1 3 em sinais transmitidos com as tecnologias DVB S e DVB S2 4 3 1 25 O sistema dever ter a capacidade de monitora o de portadoras que utilizem tecnologias com sinais que ocupem concomitantemente a mesma faixa de frequ ncia como por exemplo Double Talk fornecendo medidas de EIRP de downlink frequ ncia e largura banda para cada uma das portadoras 4 3 1 26 O sistema dever ter funcionalidade que permita a avalia o de diagramas de irradia o de antenas montadas em campo a partir da esta o terrena de monitora o conforme crit rios estabelecidos no anexo Resolu o n 572 da Anatel de 28 09 2011 Norma para Certifica o e Homologa o de Antenas de Esta es Terrenas Operando com Sat lite
14. de infraestrutura de telecomunica es necess ria para atender a realiza o do evento dentro do padr o de qualidade especificado pela FIFA Como o espectro radioel trico faz parte desta infraestrutura essencial que a Anatel disponha de recursos que permitam a r pida atua o da Ag ncia na solu o dos casos de radiointerfer ncias que poder o ser observados durante o evento da FIFA garantindo deste modo a confiabilidade para o uso adequado do espectro radioel trico recurso limitado e escasso PRESERVA O DA IMAGEM INSTITUCIONAL DA ANATEL E DO BRASIL pela atua o transparente efetiva e eficiente da Ag ncia na preserva o dos recursos de espectro frente s demais organiza es internacionais e ao p blico do evento APOIO INSTITUCIONAL COMPET NCIA GERAL A Lei n 9 472 de 16 de julho de 1997 traz em seu Art l que compete a Uni o por interm dio do rg o regulador e nos termos das pol ticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo organizar a explora o dos servi os de telecomunica es A organiza o inclui entre outros aspectos o disciplinamento e a fiscaliza o da execu o comercializa o e uso dos servi os e da implanta o e funcionamento de redes de telecomunica es bem como da utiliza o dos recursos de rbita e espectro de radiofrequ ncias PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DAS TELECOMUNICA ES Adotar as medidas necess rias para o atendimento do interesse p blico e
15. exclusivamente mediante apresenta o do formul rio de Recibo de Solicita o de Servi o RSS a entrega da documenta o sua Unidade Cadastradora no prazo regulamentar o pregoeiro suspender os trabalhos para proceder dilig ncia na forma estabelecida no 3 do art 43 da Lei n 8 666 de 1993 art 37 da Instru o Normativa SLTI MPOG n 02 de 11 de outubro de 2010 11 4 1 As empresas que pretenderem se beneficiar do regime previsto na Lei Complementar n 123 2006 dever o apresentar Declara o de Enquadramento de ME ou EPP via sistema 11 5 As microempresas e empresas de pequeno porte por ocasi o da participa o no presente certame licitat rio dever o apresentar toda a documenta o exigida para efeito de comprova o de regularidade fiscal mesmo que esta apresente alguma restri o 11 5 1 Havendo alguma restri o na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado o prazo de 02 dois dias teis para a regulariza o cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame prorrog vel por igual per odo quando requerido pelo licitante a n o ser que exista urg ncia na 60 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA contrata o ou prazo insuficiente para o empenho devidamente justificado nos termos do 84 1 e 3 o do art 4 do Decreto 6 204 07 11 5 2 A n o regulariza o da
16. j de cada treinamento 12 3 11 5 Entrega para a CONT A da Em at 240 duzentos e quarenta Re dias consecutivos ap s o evento recursos montados Mp CONTRATADA 123 112 instalados integrados e testados 12 3 11 6 Emiss o dos Termos de Em no m ximo 15 quinze dias Recebimento Definitivo consecutivos a partir da data de TRD dos itens 12 3 1 a conclus o da montagem CONTRATANTE 12 3 3 instala o integra o e testes 12 3 11 7 Estabelecimento da data Em no m ximo 30 trinta dias para a do consecutivos ap s a reuni o de D treinamento da primeira inicio do projeto evento turma item 4 5 6 1 12 3 11 2 CONTRATANTE 12 3 11 8 Conclus o l do Em at 30 trinta dias treinamento da primeira consecutivos ap s o in cio evento CONTRATADA turma 12 3 11 7 12 3 11 9 Estabelecimento da data Em no m ximo 60 sessenta dias para o E consecutivos ap s a reuni o de a ad treinamento da segunda in cio do projeto evento turma item 4 5 6 2 12 3 11 2 CONTRATANTE 12 3 11 10 Conclus o do Em at 30 trinta dias treinamento da segunda consecutivos ap s o in cio evento CONTRATADA turma 12 3 11 9 12 311 11 Estabelecimento dal Em no m ximo 90 noventa dias data para o do consecutivos ap s a reuni o de S e treinamento da terceira in cio do projeto evento turma item 4 5 6 3 12 3 11 2 CONTRATANTE 12 3 11 12 l Conclus o do Em at 30 trinta dias treinamento da terceira consecutivos ap s
17. no per odo indicado no item 6 13 9 nas condi es indicadas no item 6 13 11 Grav ssima Tabela 5 Obriga es da CONTRATADA e tipos de faltas 70 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA 15 CONDI ES GERAIS 15 1 O in cio da execu o do objeto somente ocorrer ap s a emiss o da ordem de servi o 15 2 A entrega da garantia contratual condi o necess ria para emiss o da ordem de servi o 16 RECEBIMENTO DE PRODUTOS IMPORTADOS 16 1 A CONTRATADA dever no momento da entrega do objeto comprovar a origem dos bens fornecidos se nacional ou importada e a quita o dos tributos de importa o a eles referentes para o caso dos itens importados em atendimento ao disposto no Art 3 Inciso HI do Decreto 7 174 Regulamenta a contrata o de bens e servi os de inform tica e automa o pela administra o p blica federal direta ou indireta pelas funda es institu das ou mantidas pelo Poder P blico e pelas demais organiza es sob o controle direto ou indireto da Uni o de 12 de maio de 2010 e tamb m os componentes ou itens de fornecimento que se enquadrarem no referido instrumento legal 17 CONDI ES DE RECEBIMENTO 17 1 DOCUMENTA O PARA RECEBIMENTO DEFINITIVO 17 1 1 A CONTRATADA dever fornecer um caderno de aceita o final da esta o terrena incluindo todas as medidas realizadas inclusive de calibra o de equipamentos e das
18. o a comprova o do compromisso p blico ou particular de constitui o do cons rcio registrado em Cart rio de Registro de T tulos e Documentos subscrito pelos consorciados indicando os produtos servi os a serem ofertados por cada consorciada em rela o ao objeto desta licita o observadas tamb m as regras do item 9 5 1 2 9 5 1 2 Quando permitida a participa o de empresas estrangeiras na licita o conforme estabelecido em edital as exig ncias de habilita o ser o atendidas mediante documentos equivalentes autenticados pelos respectivos consulados e traduzidos por tradutor juramentado O licitante dever ter procurador residente e domiciliado no Pa s com poderes para receber cita o intima o e responder administrativa e judicialmente por seus atos juntando os instrumentos de mandato com os documentos de habilita o 9 5 1 3 O licitante vencedor fica obrigado a promover antes da celebra o do contrato a constitui o e o registro do cons rcio nos termos do compromisso acima descrito 53 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 9 5 1 4 9 5 1 5 9 5 1 6 9 5 1 7 9 5 1 8 9 5 1 9 9 5 1 10 9 5 1 11 9 5 1 12 Dever ser indicada para fins de habilita o a empresa respons vel pelo cons rcio lider a qual dever atender s condi es de lideran a estabelecidas ficando respons vel pela oferta dos lances durante
19. o do Contrato principalmente em rela o entrega montagem instala o e integra o da esta o terrena e realiza o do treinamento sujeitar a CONTRATADA multa de mora no valor de 0 1 um d cimo por cento do valor total do contrato ao dia por ocorr ncia sem preju zo das demais san es cab veis conforme artigo 86 da Lei n 8 666 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias de 21 de junho de 1993 Pela inexecu o total ou parcial do contrato a Administra o poder garantida a pr via defesa aplicar ao contratado as seguintes san es conforme artigo 87 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 85 24 4 1 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Advert ncia por escrito 24 4 2 Multa 24 4 3 Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o por prazo n o superior a 2 dois anos 24 4 4 Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica 24 5 24 6 24 7 24 8 24 9 enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que o contratado ressarcir a Administra o pelos prejuizos resultan
20. o financeira da empresa vedada a substitui o por balancetes ou balan os provis rios podendo ser atualizados quando encerrados h mais de 03 tr s meses da data de apresenta o da proposta tomando como base a varia o ocorrida no per odo do ndice Geral de Pre os Disponibilidade Interna IGP DI publicado pela Funda o Get lio Vargas FGV ou de outro indicador que o venha substituir S o considerados aceitos na forma da lei o Balan o Patrimonial e as Demonstra es Cont beis assim apresentadas publicado em Di rio Oficial ou 1i publicado em jornal ou por c pia ou fotoc pia registrada ou autenticada na Junta Comercial da sede ou domic lio do licitante ou por c pia ou fotoc pia do Livro Di rio devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou domic lio do licitante ou outro rg o equivalente inclusive com os Termos de Abertura e Encerramento A comprova o de boa situa o financeira avaliada automaticamente pelo SICAF com base na obten o de ndice de Liquidez Geral LG Solv ncia Geral SG e Liquidez Corrente LC resultante da aplica o das f rmulas 59 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Ativo Circulante Realiz vel a Longo Prazo LG Passivo Circulante Passivo N o Circulante Ativo Total SG
21. ximo em 100 Hz de 60 dBc Hz em 1 kHz de 70 dBc Hz em 10 kHz de 80 dBc Hz e em 100 kHz de 90 dBc Hz Linearidade de ganho dentro de 0 3 dB 40 MHz Caso as dimens es de cada unidade de conversor de descida sejam inferiores a uma UR unidade de rack as unidades dever o ser integradas em um chassi cujas dimens es sejam compat veis com m ltiplos de unidades de rack Tais unidades dever o possuir conectores e cabeamento para a conex o de alimenta o refer ncia externa e solu o para a dissipa o t rmica de forma que os equipamentos operem dentro das condi es especificadas pelos fabricantes 4 2 10 ESPECIFICA ES T CNICAS DA MATRIZ DE RF 4 2 10 1 4 2 10 2 a b c d e g h i Os sistemas de geolocaliza o e de monitora o dever o estar conectados s saidas de matriz es de RF de estado s lido por meio da s qual is ser o feitas as sele es e comuta es das diversas cadeias de recep o provenientes das antenas at os sistemas de medidas Caso sejam utilizadas mais de uma matriz de RF pelo menos uma dever ter as seguintes especifica es Dever possuir no m nimo 10 dez portas de entrada e 6 seis portas de sa da dispon veis para futuras expans es A matriz dever permitir futuras expans es de portas de entrada e de sa da por meio da inclus o de m dulos Todas as sa das poder o ser conectadas simultaneamente a qualquer entrada full fan out Dever permi
22. 13 1 6 13 2 6 13 3 6 13 4 6 13 5 Para atendimento na esta o terrena a CONTRATADA dever coordenar a atividade previamente com a CONTRATANTE devendo ser realizada no periodo de 08h00min as 18h00min horas de segunda a sexta feira exceto em face de necessidade de uma das partes devidamente justificada Todas as despesas de remessas ao Centro s de Atendimento T cnico e retorno ao local de origem assim como despesas associadas ao atendimento nos locais e instala o ser o de responsabilidade da CONTRATADA A CONTRATADA deve repor o bem em caso de perda ou extravio do equipamento ou demais componentes enquanto este estiver sob sua responsabilidade para fins de manuten o ou avalia o incluindo o periodo de transporte de ida e volta ao Centro s de Atendimento T cnico A assist ncia remota utilizar recursos de telecomunica es dispon veis e ser realizada no per odo de 08h00min as 18h00min de segunda a sexta feira exceto nos periodos definidos no item 6 13 9 quando o per odo de disponibilidade dever ser de 7 sete dias da semana 24 vinte e quatro horas por dia Cada solicita o registrada dever ser encerrada por servidor designado pela CONTRATANTE que ateste a conclus o dos servi os prestados com a realiza o de testes que contemplem a plena opera o da esta o terrena em at 10 dez dias consecutivos ap s a libera o da mesma pela CONTRATADA 47 6 13 6 6 13 7 6 13 8
23. 2 13 3 13 4 13 5 13 6 13 7 13 8 13 9 Permitir o acesso dos empregados da CONTRATADA s depend ncias da CONTRATANTE ou nos locais por ela indicados para o fornecimento do material e presta o de servi os Prestar as informa es e os esclarecimentos cab veis que venham a ser solicitados pelos empregados da CONTRATADA ou por seus prepostos Marcar a reuni o de inicio de projeto Receber o objeto no prazo e condi es estabelecidas no Edital e seus anexos Verificar minuciosamente no prazo fixado a conformidade dos bens recebidos com as especifica es constantes do Edital e da proposta para fins de aceita o e recebimento definitivo Comunicar CONTRATADA por escrito sobre imperfei es falhas ou irregularidades verificadas no objeto fornecido para que seja substituido reparado ou corrigido durante a vig ncia do contrato Acompanhar e fiscalizar o cumprimento das obriga es da CONTRATADA por meio de comiss o servidor especialmente designado Efetuar o pagamento CONTRATADA no valor correspondente ao fornecimento do objeto no prazo e forma estabelecidos no Edital e seus anexos desde que corretamente executado o objeto da contrata o Aplicar CONTRATADA as penalidades contratuais e regulamentares cab veis 14 OBRIGA ES DA CONTRATADA Constituem obriga es da CONTRATADA 24 0 n o Nas condi es indicadas no item cumprimento ser considerada falta 14 1 Real
24. 7 5 4 4 7 6 4 4 7 7 4 4 7 8 4 4 7 9 4 4 7 10 4 4 7 1 4 4 7 12 4 4 7 13 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA radioel trico do local de instala o designado pela CONTRATANTE conforme item 2 3 medidas nas faixas a serem monitoradas e solu es adotadas no caso de identifica o de interfer ncias A CONTRATADA respons vel por providenciar e fornecer toda a documenta o de responsabilidade t cnica junto ao Crea Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura Detran Departamento de Tr nsito Denatran e quaisquer outros conselhos de classe e rg os p blicos federais estaduais e municipais conforme o caso arcando com quaisquer despesas quanto documenta o A CONTRATADA dever apresentar o diagrama esquem tico detalhado da esta o terrena A CONTRATADA dever apresentar os desenhos de bay face dos bastidores detalhando a distribui o dos equipamentos A CONTRATADA dever fornecer estudo de diagrama de n veis de ru do da esta o terrena mostrando que todos os equipamentos entrar o em opera o de acordo com os n veis m ximo e m nimo na entrada conforme especifica es dos fabricantes ou descritas nesta especifica o A CONTRATADA dever apresentar estudo de esfor os em todas as estruturas por exemplo antenas abrigo para equipamentos de telecomunica es etc causados por peso pr prio e pela a o do vento sobre
25. Lei no 5 452 de 1o de maio de 1943 da Lei no 10 189 de 14 de fevereiro de 2001 da Lei Complementar no 63 de 11 de janeiro de 1990 e revoga as Leis no 9 317 de 5 de dezembro de 1996 e 9 841 de 5 de outubro de 1999 de 14 de dezembro de 2006 em rela o s suas receitas pr prias 19 10 7 Como condi o para cumprimento do item anterior a cada pagamento dever ser apresentada juntamente com o documento de cobran a declara o na forma do Anexo IV da Instru o Normativa RFB n 1 244 Altera a Instru o Normativa RFB n 1 234 81 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA de 11 de janeiro de 2012 que disp e sobre a reten o de tributos nos pagamentos efetuados pelos rg os da administra o p blica federal direta autarquias e funda es federais empresas p blicas sociedades de economia mista e demais pessoas jur dicas que menciona a outras pessoas jur dicas pelo fornecimento de bens e servi os de 30 de janeiro de 2012 assinada pelo seu representante legal 19 10 8 A n o apresenta o da referida declara o sujeitar a CONTRATANTE a efetuar a correspondente reten o na fonte dos tributos e contribui es federais relacionados no item 19 10 6 19 11 Ao documento de cobran a dever ter anexado obrigatoriamente as seguintes comprova es documentos para atesto 19 11 1 Termo de Recebimento Definitivo 19 11 2 Comprovante da re
26. TCU 11 2 3 Qualifica o T cnica 11 231 a b c d e 11 2432 A CONTRATADA dever obrigatoriamente comprovar experi ncia em engenharia de telecomunica es por meio de contrato ou atestado p blico ou privado como respons vel por projeto constru o fabrica o instala o montagem integra o opera o ou manuten o em pelo menos uma das reas de atua o indicadas a seguir Redes de comunica es por sat lites Redes de comunica es m veis Esta es terrenas Esta es do tipo r dio base Sistemas de monitora o de espectro radioel trico As comprova es de experi ncia internacional dever o ser apresentadas preferencialmente na lingua portuguesa do Brasil sendo aceitos para linguas estrangeiras atestados autenticados pelos respectivos consulados e acompanhados de tradu o juramentada 58 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 11 233 a b c d 11 2 3 4 11 2 3 5 11 2 3 6 11 2 3 7 Os atestados dever o ser emitidos por empresas privadas brasileiras ou internacionais ou rg os ou entidades da Administra o P blica direta ou indireta em papel timbrado do atestante devendo conter Identifica o do rg o p blico ou empresa emissora do atestado N mero de CNPJ ou equivalente no caso de empresa internacional Nome cargo fun o e mail e telefone da pessoa respons vel pela
27. TXT ou CSV armazenados pela CONTRATANTE em diret rio a ser definido na intranet a As informa es n o dispon veis na base de dados da CONTRATANTE ser o mantidas em branco nos arquivos XML TXT ou CSV 4 3 3 3 A solu o dever permitir tamb m a inser o de qualquer dado de forma manual complementando assim as informa es n o fornecidas pela base de dados da CONTRATANTE por meio de interface gr fica 4 3 3 4 A CONTRATADA tamb m dever fornecer um banco de dados de backup do sistema de geolocaliza o o qual servir para um completo restabelecimento do sistema em caso de falha no banco de dados principal 4 3 4 Especifica es t cnicas m nimas para os servidores incluindo os de aplica o e de banco de dados relativos aos sistemas de monitora o e de geolocaliza o 4 3 4 1 Requisitos gerais a Todos os servidores dever o ser instalados pela CONTRATADA b Todos os itens de hardware e software necess rios para o funcionamento da solu o devem ser fornecidos pela CONTRATADA c A CONTRATADA dever disponibilizar todos os softwares licenciados para comportar a solu o d Caso a contratada disponibilize servidores virtuais dever disponibilizar console central de gerenciamento dos servidores e Os servidores dever o utilizar sistema operacional Windows ou Linux f Os servidores dever o ser instalados em rack 19 dezenove polegadas a ser fornecido pela CONTRATADA sem adapta es g
28. a data do efetivo pagamento em que os juros de mora ser o calculados taxa de 0 5 meio por cento ao m s ou 6 seis por cento ao ano mediante aplica o das seguintes express es EM TX 100 365 x N x VP onde EM Encargos morat rios TX Percentual da taxa de juros de mora anual N N mero de dias consecutivos entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento VP Valor da parcela em atraso 20 PERFIS PROFISSIONAIS 20 1 Para cumprimento dos termos contratuais a CONTRATADA dever disponibilizar em 82 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA seu quadro de trabalho profissionais tecnicamente qualificados de forma compat vel com as atividades pertinentes com no m nimo a seguinte especifica o 20 1 1 Engenheiro eletricista eletr nico ou de telecomunica es com registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA cujas atribui es ser o referentes responsabilidade t cnica coordena o das atividades de projeto instala o montagem integra o e testes elabora o de documenta o t cnica e suporte t cnico 20 1 2 Gerente de Projeto com forma o superior e especializa o na rea cujas atribui es ser o referentes responsabilidade pelas etapas especificadas neste Termo de Refer ncia incluindo por exemplo infraestrutura log stica documenta o em geral planejamento para o cu
29. a garantir um bom acoplamento e baixa perda de inser o 4 2 5 Dever ser disponibilizada uma amostra do sinal de RF na sa da do amplificador de baixo ru do para cada porta de recep o das antenas 4 2 5 1 4 2 5 2 A sa da n o utilizada dever ser terminada em carga para casamento de imped ncia O dispositivo de deriva o poder ser instalado na pr pria antena ou no bastidor onde 12 4 2 6 4 2 6 1 4 2 6 2 4 2 7 4 2 7 1 4 2 7 2 4 2 7 3 4 2 7 4 4 2 7 5 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA a cadeia de recep o estiver conectada Cada porta de recep o das antenas dever estar conectada a est gios de convers o de frequ ncias dedicados e n o ser permitida a inclus o de sistema de chaveamento entre amplificadores de baixo ru do e conversores de frequ ncia Ser permitida no entanto a deriva o de sinais oriundos dos amplificadores de baixo ru do para m ltiplos conversores de frequ ncia A nica exce o para o especificado no item 4 2 6 se refere cadeia de recep o de banda Ka cuja banda poder ser monitorada de forma parcial em subfaixas com no m nimo 1 GHz cada ESPECIFICA ES T CNICAS DAS ANTENAS As especifica es incluem o fornecimento de antenas para monitora o de sat lites geoestacion rios podendo ser utilizadas m ltiplas antenas ou antenas que operem em m ltiplas faixas des
30. das obriga es assinaladas no item 14 deste documento As infra es de natureza LEVE estar o sujeitas pena de advert ncia por escrito sem preju zo das demais medidas previstas na legisla o no edital e seus anexos Havendo reincid ncia da infra o estar sujeita multa no percentual da infra o de natureza M DIA Consideram se infra es de natureza LEVE as condutas violadoras das obriga es assinaladas no item 14 deste documento As san es previstas nos subitens 24 4 1 24 4 3 e 24 4 4 poder o ser aplicadas juntamente com as previstas no item 24 4 2 facultada a defesa pr via do interessado no respectivo processo no prazo de 5 cinco dias teis 24 10A san o estabelecida no subitem 24 4 4 de compet ncia exclusiva do Ministro de Estado facultada a defesa do interessado no respectivo processo no prazo de 10 dez dias consecutivos da abertura de vista podendo a reabilita o ser requerida ap s 2 dois anos de sua aplica o 24 11 As san es de multa e declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica poder o tamb m ser aplicadas s empresas ou aos profissionais que em raz o dos contratos regidos pela Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 24 11 1 Tenham sofrido condena o definitiva por praticarem por meios dolosos fraude fiscal 86 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI ANATEL MINUTA DATA no reco
31. e inc ndio Verifica o de funcionamento do sistema de ar condicionado com simula o de falhas e desligamento de equipamentos por excesso de temperatura Verifica o de funcionamento do sistema de energia incluindo grupo motor gerador GMG com simula o de falhas Configura o e funcionamento dos sistemas de alarmes e CFTV Funcionamento do sistema de ger ncia de equipamentos Funcionamento do sistema de base de tempo e distribui o do sinal para os diversos equipamentos w Verifica o de pinturas e acabamentos de antenas e abrigo x 17315 a 17 3 1 6 a b c Verifica o de ilumina o e tomada de energia nas bases das antenas Condi es gerais para aceita o dos equipamentos de redes de dados servidores roteadores switches etc Os equipamentos ser o recusados se entregues com as especifica es t cnicas diferentes das contidas na proposta e na documenta o t cnica apresentarem ndices de desempenho inferiores aos estabelecidos no edital apresentarem defeitos durante a instala o e que n o tenham sido recolocados em perfeito estado de uso pelos t cnicos da CONTRATADA Condi es espec ficas para aceita o dos servidores incluindo os de aplica es e de banco de dados A aceita o dos servidores incluindo os de aplica o e banco de dados se dar por meio da avalia o do indice de desempenho ndice SPECint_rate2006 base auditado de no m nimo 230 duzen
32. e obras no mbito da administra o p blica federal 8 9 Decreto 7 174 de 12 de maio de 2010 Regulamenta a contrata o de bens e servi os de inform tica e automa o pela administra o p blica federal direta ou indireta pelas funda es institu das ou mantidas pelo Poder P blico e pelas demais organiza es sob o controle direto ou indireto da Uni o 8 10 Lei Complementar n 101 de 4 de maio de 2000 Estabelece normas de finan as p blicas voltadas para a responsabilidade na gest o fiscal e d outras provid ncias 8 11 Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte altera dispositivos das Leis no 8 212 e 8 213 ambas de 24 de julho de 1991 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei no 5 452 de 1 de maio de 1943 da Lei no 10 189 de 14 de fevereiro de 2001 da Lei Complementar no 63 de 11 de janeiro de 1990 e revoga as Leis no 9 317 de 5 de dezembro de 1996 e 9 841 de 5 de outubro de 1999 8 12 Instru o Normativa n 01 SLTI MP de 19 de janeiro de 2010 Disp e sobre os crit rios de sustentabilidade ambiental na aquisi o de bens contrata o de servi os ou obras pela Administra o P blica Federal direta aut rquica e fundacional e d outras provid ncias 8 13 Instru o Normativa n 2 SLTI MP de 30 de abril de 2008 Disp e sobre regras e diretrizes para contrata o de s
33. e outras que assim o exijam acompanhado de documentos de elei o de seus administradores d Os documentos referidos no item anterior dever o estar acompanhados de todas as altera es ou da consolida o respectiva e Inscri o do ato constitutivo no caso de registro civil acompanhada de prova da diretoria em exerc cio caso o licitante se enquadre como sociedade simples f Decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir 57 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 11 2 2 Regularidade Fiscal e Trabalhista 11 2 2 1 a b c d e 11 2 2 2 Relativamente regularidade fiscal o licitante dever apresentar Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ Prova de inscri o no cadastro de contribuintes estadual e municipal ou distrital conforme o caso relativa sede e domic lio do licitante pertinente ao ramo de atividade que exerce e compat vel com o objeto desta licita o Prova da regularidade para com a Fazenda Nacional conforme Decreto n 6 106 de 30 04 07 com as altera es do Decreto n 6 420 de 1 04 2008 que ser efetuada mediante a apresenta o de certid o espec fica emitida pela Secretaria da Receita Federal
34. especializa o comprovada pelo instrutor no A DEFINIR sistema de geolocaliza o adquirido para a 01 esta o terrena conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 8 3 Tabela 1 Itens que comp em o Grupo 1 2 3 Os valores estimados est o detalhados em planilhas de composi o de pre os com as respectivas propostas anexas a este Termo de Refer ncia 2 4 FORMA O DE GRUPO o Grupo 1 formado pelos itens I II HI IV V e VI descritos a seguir 2 4 1 2 4 1 1 2 4 2 Os itens I II e III que comp em a solu o de monitora o das comunica es por sat lites geoestacion rios contidos no item 2 deste documento devem ser adquiridos em um nico Grupo de modo a garantir a compatibilidade e interoperabilidade de todos os equipamentos e demais componentes fornecidos A divis o na planilha de pre os visa apenas melhorar o detalhamento dos produtos para acompanhamento e futuro controle patrimonial H a necessidade de integra o dos diversos componentes do projeto o que demanda m o de obra espec fica Al m disso a aquisi o da esta o terrena integrada do g nero turn key facilita a operacionaliza o bem como a realiza o de manuten es preventivas e corretivas o que se reflete na melhoria da administra o do espectro radioel trico Tamb m favorece o cumprimento de prazos e metas previamente estabelecidos com vistas implanta o e opera o da est
35. o certame em nome do cons rcio A empresa que constituir determinado cons rcio estar impedida de participar de mais de um cons rcio ou isoladamente Responsabilidade solid ria de todas as empresas integrantes pelos atos praticados em cons rcio tanto na fase de licita o quanto na de execu o do objeto contratado No cons rcio de empresas brasileiras e estrangeiras a lideran a caber obrigatoriamente empresa brasileira A empresa lider do cons rcio dever responsabilizar se pela coordena o do objeto representar o cons rcio junto a CONTRATANTE bem como apresentar a garantia contratual N o poder participar do cons rcio empresa ou firma na qual figure entre seus diretores respons veis t cnicos ou s cios funcion rio empregado ou ocupante de cargo comissionado na CONTRATANTE Ser exigida a apresenta o dos documentos referentes habilita o jur dica regularidade fiscal trabalhista bem como demonstra o do atendimento aos ndices cont beis definidos no edital para fins de qualifica o econ mico financeira por parte de cada consorciado observado o item 9 5 1 2 O prazo m nimo de dura o do cons rcio dever ser de 73 setenta e tr s meses meses Dever constar cl usula no instrumento de constitui o do cons rcio o compromisso de que n o alterar o a sua constitui o composi o ou lideran a do cons rcio salvo nos casos em que seja expressamente aprovado pela CONTRAT
36. o nome do curso a carga hor ria e o per odo de realiza o A CONTRATADA dever providenciar lista para registro da presen a di ria dos participantes com indica o de data e per odo matutino ou vespertino Para o recebimento de certificado de capacita o o participante dever ter comparecido a no m nimo 90 noventa por cento do total de horas do curso CONTE DO PROGRAM TICO Para a primeira turma item 4 5 6 1 dever o ser abordados no conte do program tico 41 a b c d e f 4 5 8 2 a b c d e f g h i j k D ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA no m nimo os seguintes temas Princ pios de comunica o por sat lites segmento terrestre segmento espacial rbitas bandas de frequ ncias uplink downlink vantagem geogr fica m todos de acesso arquiteturas e configura es de redes de sat lite t cnicas de modula o c digos corretores de erros princ pios de propaga o eletromagn tica interfer ncias sistemas de controle de atitude sistema de monitora o do espectro Estrutura da esta o terrena adquirida e solu o de problemas de infraestrutura Descri o geral e no es b sicas de utiliza o do sistema de monitora o e geolocaliza o Princ pios de funcionamento do sistema de monitora o e geolocaliza o Vis o geral dos sistemas de comunica o por sat l
37. par metros dos sat lites contemplando pelo menos nome do sat lite planos de frequ ncia posi o orbital e frequ ncia do sinal de telemetria beacon No caso de an lise de tend ncia as medidas dever o ficar armazenadas por pelo menos 15 quinze dias Dever permitir a exclus o das medidas antigas conforme s o armazenadas novas medidas de forma autom tica Dever ser provida solu o que permita a restaura o do banco de dados a partir de informa es de backup ou configura o original de f brica O sistema dever ser capaz de avaliar a ocupa o de um dado transponder em faixa e pot ncia demonstrando os resultados em uma interface gr fica O sistema dever possuir fun o de espectrograma O sistema dever possuir a capacidade de demodular sinais em frequ ncia modulada que por ventura venham a ser transmitidos para o sat lite por meio de esta es terrenas transmissoras devido a problemas de blindagem em cabos de RF do est gio de frequ ncia intermedi ria O sistema dever ter a capacidade de ausculta o de udio via conex o remota e local devendo ser fornecidos recursos que viabilizem tais facilidades O sistema dever possuir a fun o de analisador de espectro com filtro de resolu o 31 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA m nima de 10 Hz a O sistema dever ter a capacidade de operar com invers o espectral
38. para a monitora o de comunica es por sat lites geoestacion rios no downlink a Os sistemas de monitora o das comunica es principal e redundante permitir o opera o simult nea e totalmente independente b A unidade de monitora o redundante dever possuir banco de dados independente que ser c pia do existente no sistema principal c As informa es dos bancos de dados principal e redundante dever o ser sincronizadas automaticamente quando ambas estiverem em funcionamento na esta o terrena principal 29 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA d Dever ser providenciada solu o de backup di rio das informa es contidas no banco de dados por meio de processos automatizados e Os sistemas de monitora o das comunica es dever o ser fornecidos em unidades chassis distintas f Os sistemas dever o permitir acesso remoto por meio de computadores fora da rede corporativa da CONTRATANTE utilizando funcionalidade de VPN Virtual Private Network g Os sistemas dever o ter interface gr fica nos idiomas portugu s do Brasil ou ingl s com apresenta o da logomarca da CONTRATANTE h A solu o de instala o do sistema redundante de monitora o dever considerar o previsto no item 4 2 7 21 b e c 4 3 1 2 Faixas de frequ ncia a serem monitoradas a De 3625 MHz a 4200 MHz Banda C b De 4500 MHz a 4800 MHz Banda
39. para o desenvolvimento das telecomunica es brasileiras atuando com independ ncia imparcialidade legalidade impessoalidade e publicidade na garantia dos recursos de espectro 4 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI ANATEL MINUTA DATA necess rios ao desenvolvimento do setor 3 2 PARA ESPECIFICA ES T CNICAS 3 2 1 Devido s caracter sticas demandadas pela esta o terrena a aquisi o como um todo exige a integra o de diferentes equipamentos e recursos Dessa forma para a elabora o da especifica o t cnica foram levadas em considera o informa es disponibilizadas por diversos fornecedores nacionais e internacionais sobre tecnologias dispon veis no mercado bem como a experi ncia da Ag ncia com solu es adquiridas no passado que guardam similaridade quanto s atividades de monitora o do espectro 3 2 2 S o objetivos t cnicos principais 3 2 2 1 Identifica o de interfer ncias prejudiciais no espectro radioel trico utilizado em comunica es por sat lites geoestacion rios 3 2 2 2 Caracteriza o de emiss es radioel tricas a partir de esta es n o licenciadas 3 2 2 3 Avalia o da correta opera o dos par metros autorizados s entidades 3 2 2 4 Utiliza o de t cnicas especiais para localizar esta es terrenas transmissoras na superf cie terrestre em complemento aos recursos j existentes 3 2 3 Atentou se para o alinhamento
40. permitindo que sejam visualizados na tela do analisador de espectro os sinais em suas frequ ncias originais b Dever ser poss vel a visualiza o dos sinais na tela do analisador de espectro sem a invers o espectral da forma em que s o observados antes das devidas convers es de frequ ncias na esta o terrena 4 3 1 17 O sistema dever possuir funcionalidade de modo de varredura de frequ ncias incluindo defini o de faixas por meio da indica o de frequ ncias inicial final e passo de varredura do espectro 4 3 1 18 A CONTRATADA dever fornecer a solu o que permita o chaveamento da matriz de RF de forma transparente ao usu rio quando for feita a sele o de sat lite e polariza o no sistema de monitora o 4 3 1 19 O sistema dever ter a capacidade de realizar as seguintes medidas no minimo Ev No taxa de s mbolos C N e C No 4 3 1 20 O sistema dever possuir a funcionalidade de detec o e caracteriza o de sinais digitais apresentando graficamente o diagrama de constela o o tipo de modula o utilizado e o c digo corretor de erro conforme especifica es em 4 3 1 22 e 4 3 1 23 4 3 1 21 O sistema dever ser capaz de identificar sinais interferentes automaticamente mesmo que n o possam ser verificados por um analisador de espectro convencional por estarem sob outro sinal de maior intensidade na mesma frequ ncia a Na identifica o de sinal n o autorizado dever ser gerado um alarme
41. rede tempo de arranque tempo de parada tempo de estabiliza o tempo de transfer ncia tempo de resfriamento faixa de ajuste de limites de tens o e frequ ncia par metros de ajuste das prote es el tricas e mec nicas rela o de tens o TP transformador de potencial e rela o de corrente TC transformador de corrente comunica o e conex es m dulos de comunica o que viabilizem a integra o da USCA ao sistema se supervis o da esta o enviando os alarmes dispon veis e possibilitando no m nimo a partida e desligamento do GMG OBSERVA O 1 todas as medi es alarmes e sinaliza es elencadas para a USCA devem estar ativas e operando no sistema e todos os equipamentos necess rios a sua implanta o devem ser instalados e seguirem as normas t cnicas pertinentes OBSERVA O externamente ao painel onde a USCA for instalada deve ser instalada chave comutadora Manual Autom tico outra Local Remoto botoeira de partida e de parada do GMG em modo manual bot o de emerg ncia de soco que viabilize a parada instant nea do GMG em qualquer circunst ncia e sinaliza o visual do estado da rede e GMG Chave de transfer ncia a chave de transfer ncia deve poder ser acionada tanto eletricamente quanto manualmente por meio de man pulo acess vel no exterior do painel em que estiver acondicionada ou ser instalada de forma que possua solu o similar atendidos os crit rios de seguran a Painel de transfer ncia o
42. sistema de transfer ncia deve ser instalado em painel alojar no m nimo a chave de transfer ncia um disjuntor termomagn tico adequado na sa da para conex o el trica com a carga alojar chave fus vel tipo NH para prote o de curto circuito do GMG e chave fus vel do tipo NH para prote o de curto circuito da rede Especifica es m nimas da Fonte de Alimenta o Ininterrupta ou UPS Uninterruptable Power Supply 24 a b c d e f g h i J k 4 2 11 24 a b c ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA Tipo dupla convers o on line fornecimento de energia sem interrup o em caso de falta de alimenta o na entrada durante a autonomia do banco de baterias Controle microcontrolador tipo DSP Digital Signal Processing Tens o trif sica com valor de acordo com o fornecimento da concession ria local Frequ ncia 60Hz Forma de onda de sa da senoidal pura Distor o harm nica referente corrente de entrada THDI menor ou igual a 3 ou de acordo com as especifica es e normas da concession ria local e da compatibilidade entre outros sistemas instalados na esta o terrena Fator de pot ncia de entrada maior ou igual aos limites especificados pela concession ria local e de acordo com a compatibilidade entre outros sistemas instalados na esta o Distor o harm nica referente tens o de sa da THDU m
43. vel de at 1 da largura de banda do sinal medido para uma portadora com rela o sinal ru do m nima de 12 dB Os n veis de ru do dos sistemas de recep o dever o estar pelo menos 5dB acima do n vel de sensibilidade m nima dos sistemas de monitora o geolocaliza o e do analisador de espectro mencionado no item 4 2 11 5 Varia o de resposta em frequ ncia m xima de 1 dB a cada 36 MHz e de 2 5 dB em toda a faixa Estabilidade de ganho em um ciclo de 24 horas varia o m xima de 0 8 dB incluindo se os efeitos causados pela varia o de temperatura neste ciclo A imped ncia de todos os elementos utilizados no sistema dever ser compat vel cabendo CONTRATADA o fornecimento de quaisquer solu es que viabilizem o atendimento deste requesito A presente especifica o n o inclui a implementa o de infraestrutura para a transmiss o de sinais atrav s das antenas que ser o fornecidas sendo uma esta o terrena preparada unicamente para a recep o de sinais Caso seja encontrada qualquer interfer ncia nas faixas a serem monitoradas at a emiss o do termo de recebimento definitivo fica a CONTRATADA obrigada fornecer e instalar solu es de filtragem ou blindagem para a elimina o definitiva do problema sem comprometer o apontamento das antenas para os arcos orbitais especificados Para o fornecimento de cabos e equipamentos dever ser observada a exig ncia de certifica o homologa o
44. 1 Oeste a 62 7 Oeste para a banda C em polariza o circular incluindo se os sat lites em rbita inclinada 4 1 5 4 Monitora o do sat lite geoestacion rio com cobertura sobre o Brasil e opera o em banda C Ap ndice 30B em polariza o linear situado na posi o orbital de 61 Oeste 4 1 5 5 Monitora o dos sat lites geoestacion rios com cobertura sobre o Brasil no arco orbital m nimo de 45 Oeste a 103 Oeste para a banda Ka em polariza o circular arco visto a partir da esta o terrena de monitora o a Mobilidade da antena que permita a monitora o das diversas coberturas spot beens da banda Ka sobre o territ rio brasileiro b Limite m nimo de excurs o da antena no eixo de azimute de 120 4 1 6 Capacidade de identifica o de uso n o autorizado do espectro inclusive em sat lites cuja opera o ocorre no Brasil sem a devida autoriza o do poder concedente 4 1 7 Capacidade de completa opera o local ou remota em tempo real de todo o sistema incluindo o apontamento de antenas a partir de qualquer computador conectado rede da CONTRATANTE 4 1 7 1 As nicas exce es a este caso s o as expressas nos itens 4 1 4 2 apontamento antena do Ap ndice 30 B 4 1 4 4 apontamento de antena da Banda Ka quando em opera o remota 4 3 1 1 quando do uso da monitora o redundante for feito em local diferente da esta o terrena e 4 2 7 20j substitui o manual de amplificador de
45. 1 14 O sistema el trico dever ser dimensionado prevendo aumento de 40 quarenta por cento da carga instalada 4 2 11 15 O sistema de fornecimento de energia el trica aos equipamentos dever ser habilitado e desabilitado remotamente 4 2 11 16 A parte de energia el trica dos equipamentos de comunica o e manuten o do enlace de dados deve ser alimentada por circuito el trico dedicado 4 2 11 17 O sistema el trico da esta o dever ser configurado de forma que em caso de falta de energia prolongada e na possibilidade de esgotamento do combust vel do GMG situa o em que todas as fontes externas de alimenta o estar o ausentes os equipamentos de dados e telecomunica es instalados nos bastidores sejam desligados 01 uma hora antes do desligamento do sistema de ar condicionado Os equipamentos de telecomunica es dos bastidores podem ser desligados antes que o combust vel chegue a um n vel cr tico e que o GMG seja desligado 4 2 11 18 Dever o ser disponibilizadas no m nimo 4 quatro tomadas de energia el trica no interior do conteiner para conex o de computadores pessoais e equipamentos de medi o 4 2 11 19 A instala o el trica em sua totalidade deve possuir identifica o de todos os circuitos e componentes sendo adequada e compat vel com as normas aplic veis e diagramas el tricos fornecidos 4 2 11 20 Dever o ser utilizados pain is em a o carbono com pintura eletrost tica a p destinados ao
46. 2 6 A monitora o do espectro radioel trico e a geolocaliza o s o solu es cujas funcionalidades s o complementares O bloco de monitora o respons vel pelo controle do uso do espectro permitindo uma avalia o de par metros dos sinais transmitidos no sentido espa o terra servindo tamb m como ferramenta essencial em pesquisas de interfer ncias O bloco de geolocaliza o tem como principal finalidade identificar por meio do uso de algoritmos complexos a regi o onde fica localizada uma determinada esta o terrena transmissora descrevendo uma elipse em um mapa cuja rea determina a regi o com maior probabilidade de posicionamento da fonte emissora de sinal radioel trico 3 2 7 necess rio que o Escrit rio Regional da Anatel no Estado do Rio de Janeiro disponha de servidores capacitados e habilitados a utilizarem a esta o terrena uma vez que tamb m realizar o sua opera o Neste sentido e em face da alta sofistica o e especificidade do recurso em quest o essencial a aquisi o de treinamento de modo a prover uma r pida transfer ncia e difus o do conhecimento sobre sua opera o permitindo a imediata aplica o destes recursos na execu o de atividades de gest o monitora o controle e fiscaliza o pela Ag ncia 3 2 8 essencial para a Anatel no atendimento aos objetivos estrat gicos indicados no item 3 1 7 que a esta o terrena de monitora o das comunica es por sat lites ge
47. 6 Os pagamentos dos valores estabelecidos no Contrato relativamente aos produtos e servi os fornecidos ser o realizados ap s a emiss o do s Termo s de Recebimento Definitivo s em conformidade com o item 17 deste Termo de Refer ncia Uma vez disponibilizados os produtos no Brasil a CONTRATADA dever permitir que a CONTRATANTE tenha acesso aos equipamentos a qualquer momento As Notas Fiscais Faturas referentes aos produtos servi os e treinamentos dever o ser emitidos em nome do Escrit rio Regional da Anatel no Estado do Rio de Janeiro de acordo com o endere o para entrega e n mero de inscri o no CNPJ relacionados na Tabela 6 C digo Endere o CNPJ Pra a XV de Novembro n 20 9 e 10 andares ER 02 Centro CEP 20 010 010 Rio de Janeiro RJ 02 030 715 0005 46 Tabela 6 Endere o para entrega e n mero de inscri o no CNPJ As informa es na Tabela 6 dever o ser confirmadas pela CONTRATADA quando da efetiva emiss o de notas fiscais e encaminhamento dos produtos Os pagamentos relativos aos treinamentos realizados devidamente atestados e previstos nos itens IV V e VI do Grupo 1 deste Termo de Refer ncia dever o ser faturados e pagos juntamente com o pagamento da esta o terrena Caso a CONTRATADA na data da apresenta o da Nota Fiscal esteja obrigada a utilizar a Nota Fiscal Eletr nica da Receita Federal dever enviar o arquivo do tipo XML correspondente ao end
48. 7 9 2 Quando dos recebimentos previstos nos itens 17 2 e 17 3 dever o 17 9 3 TERMO DE REFER NCIA MINUTA ORIGEM RFFCC RFFC SRF N MERO DATA ser observadas as al neas b e c do inciso II do artigo 6 da Portaria Anatel n 696 de 29 de junho de 2007 O per odo de vig ncia da Portaria de institui o da comiss o de recebimento coincidir com o da vig ncia do Contrato 18 VALOR ESTIMADO 18 1 O valor estimado para o presente processo apresentado na Tabela 3 Grupo 1 Item Pre o de Mercado Qtd Unidade Valor Unit rio Subtotal Conjunto de recep o de radiofrequ ncia RF front end e infraestrutura com garantia de funcionamento conforme detalhamento no item 4 em especial no 4 2 01 R 0 00 R 0 00 HI Solu o de monitora o do espectro radioel trico com redund ncia e geolocaliza o sem redund ncia com garantia de funcionamento conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial 4 3 01 R 0 00 R 0 00 HI Servi os de montagem instala o e integra o de recursos conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 4 01 Un R 0 00 R 0 00 IV Treinamento te rico e presencial com especializa o comprovada pelo instrutor em sistemas de comunica o por sat lite e na esta o terrena adquirida conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 8 1
49. A ESTA O TERRENA 17 3 1 1 17 3 1 2 17 3 1 3 a b c 17 3 1 4 a b c d e f g h i Todas as metodologias a serem utilizadas nos testes na esta o terrena devem ser previamente acordadas com a CONTRATANTE Todos os testes para o recebimento definitivo da esta o terrena dever o ser realizados no prazo estabelecido no item 12 3 11 5 sujeitando se a CONTRATADA s san es administrativas cab veis pelo n o cumprimento deste prazo Caso sejam verificadas n o conformidades quando da realiza o das avalia es e testes para o recebimento dos itens licitados dever o ser observadas as seguintes condi es As n o conformidades identificadas ser o formalizadas via of cio CONTRATADA para as corre es e ou demais provid ncias necess rias Sanadas as n o conformidades identificadas nos testes a CONTRATANTE ter prazo de at 5 cinco dias teis para se manifestar sobre a solu o dos problemas independente da aplica o das san es administrativas cab veis Quaisquer custos adicionais e ou preju zos CONTRATANTE e ou a terceiros decorrentes das n o conformidades ser o imputados CONTRATADA Os testes m nimos que dever o ser executados para o recebimento final na esta o terrena integrada s o Atendimento s posi es orbitais especificadas Capacidade de medidas de EIRP de downlink frequ ncia e largura de banda Exatid o de medida de EIRP de downlink Pr
50. A proposta vencedora cujo prazo de validade estiver esgotado poder ser prorrogada por 60 sessenta dias ou prazo superior desde que haja expressa concord ncia da empresa 10 20Se a proposta n o for aceit vel ou se o licitante n o atender s exig ncias habilitat rias o pregoeiro examinar a proposta subsequente e assim sucessivamente na ordem de classifica o at a apura o de uma proposta que atenda ao edital conforme Decreto n 5 450 2005 11 HABILITA O QUALIFICA O 11 1 A qualifica o dos proponentes deve ser realizada de acordo com o estabelecido no art 27 da Lei n 8 666 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias de 21 de junho 1993 inclusive quanto verifica o da regularidade trabalhista 11 2 Para fins de habilita o no certame o licitante que teve sua proposta de pre os aceita dever satisfazer os requisitos relativos a 11 2 1 Habilita o Jur dica 11 2 1 1 A Habilita o Jur dica ser comprovada mediante a apresenta o da seguinte documenta o exigida conforme a natureza juridica do licitante a C dula de identidade dos representantes legais b Registro comercial no caso de empresa individual c Ato constitutivo estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado em se tratando de sociedades empres rias e no caso de sociedade por a es
51. ANTE para a preserva o do interesse p blico visando manter v lidas as premissas que asseguraram a habilita o do cons rcio original 10 ACEITA O DAS PROPOSTAS T CNICAS 10 1 Encerrada a etapa competitiva e ordenadas as propostas na ordem crescente dos pre os ofertados e aceit veis a proponente dever apresentar sua proposta t cnica juntamente com Planilha de Custos e Forma o de Pre os de acordo com modelo apresentado no edital e seus anexos em conformidade com o Termo de Refer ncia 10 2 A proponente ter 48 quarenta e oito horas para entrega da documenta o exigida no item 10 1 contados a partir da convoca o do pregoeiro 10 3 A empresa classificada provisoriamente em primeiro lugar dever apresentar para fins de aceita o de proposta projeto contemplando 10 3 1 10 3 2 Cronograma especificando as fases e prazos de instala o da esta o terrena respeitando se os prazos m ximos estabelecidos no item 12 3 11 Os prazos para encaminhamento dos resultados do testes f brica para o item 12 1 deste Termo de Refer ncia bem como a entrega da documenta o pertinente s fases do cronograma e suas respectivas datas detalhadas no item 4 4 54 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 10 3 3 Projeto arquitet nico incluindo a planta baixa da esta o terrena devendo haver disposi o dos componentes do projeto no local de f
52. C Ap ndice 30B c De 10700 MHz a 12750 MHz Banda Ku d De 17700 MHz a 21200 MHz Banda Ka 4 3 1 3 Os principais par metros a serem monitorados s o EIRP de downlink dBW frequ ncia MHz e largura banda kHz dos sinais transmitidos no sentido do sat lite para a esta o terrena de monitora o de comunica es a Eventuais degrada es caudadas por intemp ries que afetem os valores medidos de EIRP de downlink dever o ser compensadas automaticamente por meio de medidas realizadas em sinais de refer ncia telemetria em condi es de c u claro clear sky 4 3 1 4 O sistema de monitora o dever possuir a capacidade de realizar medidas dos par metros EIRP de downlink frequ ncia e largura banda em processos autom ticos ou por demanda em qualquer sat lite e polariza o previstos nesta especifica o a qualquer momento exceto no caso em que os recursos da esta o terrena estejam em uso para processamento paralelo da ferramenta de geolocaliza o ou da monitora o redundante o qual traga alguma restri o de uso de sua capacidade total devido aloca o de antenas a Os processos autom ticos s o aqueles que podem ser previamente agendados ou programados e que funcionem sem qualquer necessidade de a o do operador no momento de execu o da rotina de medida b Os processos por demanda s o aqueles que ocorrem pela a o do operador o qual deve ter condi es de realizar as medidas a qualque
53. CONTRATANTE por software d Os instrumentos de medidas fontes de calibra o e toda a infraestrutura necess ria para o correto funcionamento das rotinas de calibra o ser o fornecidos pela CONTRATADA e Os resultados das calibra es ficar o armazenados no banco de dados do sistema Todas as antenas dever o ser equipadas com infraestrutura que permita seu apontamento para as diferentes posi es orbitais contempladas de forma remota ou manual nos eixos de azimute eleva o e polariza o a As nicas exce es s o a antena utilizada para a monitora o da banda C Ap ndice 30 B a qual ficar com apontamento fixo para o sat lite situado na posi o orbital de 61 Oeste e a antena transport vel de banda Ka quando utilizada em local diferente da esta o terrena de monitora o 13 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA b As antenas ser o apontadas mediante configura o manual da unidade de controle de apontamento via software e com acompanhamento do usu rio da CONTRATANTE n o estando contemplado nesta especifica o o fornecimento de solu o de apontamento de antenas de forma autom tica e programada sem acompanhamento do usu rio da CONTRATANTE 4 2 7 6 As superf cies dos refletores devem ser tratadas de modo que as radia es solares sejam espalhadas para evitar excessivo aquecimento do subrefletor e do alimentador 4 2 7 7 As pin
54. Ethernet 27 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 4 2 11 31 A CONTRATADA fornecer dispositivo de comuta o de rede local switch o qual dever prover portas POE Power Over Ethernet para interliga o de todos equipamentos Ethernet da esta o terrena 4 2 11 32 A CONTRATANTE disponibilizar um enlace de dados para conex o remota do sistema sendo de responsabilidade da CONTRATADA prover a solu o de interfaceamento com o dispositivo de roteamento para a conex o em rede dos diversos equipamentos instalados a Haver um nico enlace de dados com capacidade de 1 Mbps o qual ser utilizado para a transmiss o de todas as informa es da esta o terrena como monitora o voz imagens c meras de CFTV e alarmes SNMP 4 2 11 33 Dever ser fornecida pela CONTRATADA solu o de transmiss oe monitoramento de alarmes via SNMP compat vel com sistemas do tipo NAGIOS e ZABBIX utilizados pela CONTRATANTE incluindo configura o de componentes de alertas de maior criticidade via e mail a A CONTRATANTE desenvolver as interfaces de visualiza o de alarmes para usu rios internos nos sistemas NAGIOS e ZABBIX b Dever o ser integrados ao sistema pelo menos os seguintes alarmes invas o ao abrigo para equipamentos de telecomunica es porta aberta fechada alimenta o de energia el trica temperatura umidade inc ndio fuma a gases supervi
55. FOCIRI MINUTA ANATEL DATA h Placa de Rede de 10 100 1000Mbits s com conector padr o RJ 45 integrada 1 Windows 7 Professional 64 bits 4 4 ITEM III SERVI OS DE MONTAGEM INSTALA O E INTEGRA O DE RECURSOS 4 4 1 4 4 2 4 4 2 1 4 4 2 2 4 4 2 3 4 4 2 4 4 4 2 5 4 4 2 6 4 4 2 7 4 4 3 4 4 4 4 4 5 4 4 6 4 4 6 1 4 4 7 4 4 7 1 4 4 7 2 A CONTRATADA exercer a fun o de integradora de todos os sistemas contemplados nesta aquisi o sendo a nica respons vel pela total compatibiliza o funcional dos mesmos Todos os custos administrativos associados ao fornecimento do objeto descrito neste documento incluindo toda a tributa o aplic vel neste caso bem como taxas e quaisquer outras despesas inerentes entrega do objeto e ainda O armazenamento pelo per odo necess rio de todos os equipamentos e materiais O transporte de todos os equipamentos e materiais para os locais a que se destinam A carga e descarga de todos os equipamentos e materiais nos ve culos de transporte Os seguros gerais que garantam a integridade de todos os equipamentos e materiais inclusive os de instala o A montagem e instala o de todos os equipamentos conforme cronograma estabelecido pela CONTRATANTE A integra o f sica e l gica de todos os elementos constitutivos do projeto As atividades voltadas ao desenvolvimento de aplicativos e solu es para o atendimento integral das e
56. I MPOG n 02 de 16 de setembro de 2009 11 7 Sob pena de inabilita o os documentos encaminhados para habilita o dever o estar em nome do licitante com o n mero do CNPJ e o respectivo endere o 11 7 1 Seo licitante for a matriz todos os documentos dever o estar em nome da matriz e se o licitante for a filial todos os documentos dever o estar em nome da filial exceto aqueles documentos que pela pr pria natureza comprovadamente forem emitidos somente em nome da matriz 11 8 DA DOCUMENTA O DO CONS RCIO 11 8 1 Quando da participa o de cons rcio a documenta o exigida para fins de habilita o poder se complementar na forma da Lei 11 8 2 Ser o aceitos registros de CNPJ de licitante matriz e filial com diferen as de n meros de documentos pertinentes ao CND e ao CRF FGTS quando for comprovada a centraliza o do recolhimento dessas contribui es 11 8 3 Documentos de proced ncia estrangeira mas emitidos em L ngua Portuguesa dever o ser apresentados devidamente consularizados ou registrados no Cart rio de T tulos e Documentos 11 8 4 N o ser aceito protocolo de entrega ou solicita o de documentos para cumprimento de exig ncias do edital e seus anexos salvo disposto no subitem 11 4 11 8 5 O pregoeiro e ou a equipe de apoio poder o obter certid es nos s tios oficiais de rg os e entidades emissoras constituindo se em meio legal de prova na forma do disposto no art 25 8 4 do De
57. NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA mobilidade a A antena de banda Ka ficar fisicamente instalada na esta o terrena de monitora o b c d e g h i k D inclusive integrada ao sistema ali existente exceto nos casos em que houver necessidade de monitora o de feixes cuja cobertura n o contemple o local da referida esta o terrena No caso de deslocamentos dever ser prevista a possibilidade de utiliza o do sistema redundante de monitora o de comunica es junto antena transport vel caso as atividades sejam desenvolvidas em locais adequados para a instala o dos equipamentos como por exemplo com climatiza o Caso contr rio as atividades de monitora o ser o realizadas por meio de outros equipamentos da pr pria CONTRATANTE e que n o fazem parte do escopo deste Termo de Refer ncia A antena transport vel dever ser do tipo Flyaway ou montada em semirreboque leve homologado pelo Denatran Departamento Nacional de Tr nsito e INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial As caracter sticas t cnicas especificadas pelo fabricante da antena dever o ser mantidas ap s transporte e montagem Dever ser prevista prote o para a antena evitando se avarias no transporte e por intemp ries A entrada para alimenta o de energia el trica do m dulo transport vel dever ser nica protegida por sistema de alimenta o
58. NTE 4 2 11 39 Em todos os recursos instalados dever o ser utilizados materiais com desempenho qualidade e durabilidade adequados para o local de instala o considerando se as condi es ambientais e caracter sticas de clima e tempo locais como por exemplo tipo de vegeta o maresia umidade press o atmosf rica insola o temperatura precipita es atmosf ricas velocidade de ventos etc 4 2 11 40 S o de inteira responsabilidade da CONTRATADA quaisquer danos causados aos recursos instalados ou a terceiros por quest es estruturais n o previstas ou ignoradas em projeto ou na montagem instala o e integra o da esta o terrena 4 2 11 41 Durante a execu o do contrato ser de responsabilidade da CONTRATADA a Quaisquer recursos ou infraestruturas de conviv ncia para os empregados contratados ou prepostos da empresa b Todas as infraestruturas e insumos de apoio necess rios para a instala o da esta o terrena incluindo o fornecimento de energia el trica e as respectivas despesas mensais dep sitos e guarda de ferramentas e materiais 4 3 ITEM II SOLU O DE MONITORA O DO ESPECTRO RADIOEL TRICO E GEOLOCALIZA O 4 3 1 Os seguintes crit rios dever o ser seguidos para o fornecimento do sistema de monitora o de espectro 4 3 1 1 A CONTRATADA dever fornecer todos os recursos necess rios para a correta montagem instala o integra o e opera o de 01 um sistema com redund ncia
59. NTO DE RECEP O DE RADIOFREQU NCIA RF FRONT END E INFRAESTRUTURA 4 2 1 O conjunto de recep o de radiofrequ ncia RF front end e infraestrutura formado por cadeias de recep o e matriz es de comuta o de sinais de RF e todos os requisitos b sicos para a composi o da esta o terrena 4 2 1 1 Inclui se neste item toda a infraestrutura de suporte como por exemplo o abrigo de equipamentos de telecomunica es sistemas de alarme gerenciamento de equipamentos de RF e material de instala o 4 2 1 2 Cada cadeia de recep o composta por uma antena plenamente operacional e os respectivos equipamentos associados aos est gios de amplifica o e convers o de frequ ncias at a entrada da matriz de RF e que permitam seu funcionamento conforme Figura 1 do item 3 2 4 4 a N o se inclui na defini o de cadeias de recep o para fins do recebimento indicado no item 17 2 o abrigo de equipamentos de telecomunica es e infraestrutura associada fontes de calibra o osciladores e base de tempo fontes de alimenta o e infraestrutura geral de energia alarmes climatiza o e prote o entre outros cujo pagamento ser realizado quando do recebimento da esta o terrena item 17 3 b Tamb m n o faz parte dessa defini o para os mesmos fins as antenas equipamentos e dispositivos relativos recep o de sinais em banda Ka como indicado no item 3 2 4 1b c Os equipamentos que comp em as cadeia
60. O 23 1 23 2 A contrata o proveniente desse processo ser acompanhada e fiscalizada em sua execu o por representantes da Administra o atendendo s disposi es do art 67 da Lei n 8 666 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias de 21 de junho de 1993 cujas atribui es est o delineadas pelas Portarias n 696 de 29 6 2007 e suas altera es e a 1 054 de 17 10 2007 expedidas pela CONTRATANTE A gest o do contrato ser de responsabilidade do Superintendente de Radiofrequ ncia e Fiscaliza o nomeado por Portaria de acordo com o Decreto n 2 338 Aprova o Regulamento da Ag ncia Nacional de Telecomunica es e d outras provid ncias de 7 de outubro de 1997 em conformidade com a Portaria n 410 de 10 06 2009 publicada no 84 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA CRITE SRT MINUTA ANATEL DATA DOU em 26 06 2009 alterada pela Portaria n 940 de 02 12 2009 e Portaria n 696 de 29 06 2007 alterada pela Portaria n 411 de 10 06 2009 publicada no Boletim Interno em 22 06 2009 23 3 Ser o indicados como Agente Fiscalizador e substituto servidores da CONTRATANTE a serem designados em Portaria para a fiscaliza o do Contrato 23 3 1 As atribui es do Agente Fiscalizador ser o aquelas estabelecidas pela Portaria n 696 de 29 de junho de 2007 com a
61. Resposta em frequ ncia em toda a faixa de opera o e a cada 40 MHz dentro da faixa de opera o Temperatura equivalente de ru do temperatura ambiente de 23 C na faixa de opera o Perda de retorno entrada e sa da na faixa de opera o Ru do de fase N vel de esp rios Conversores de Frequ ncia Downconverter Block Downconverter Perda de retorno de entrada e sa da Ganho e resposta de frequ ncia para toda a faixa de opera o e trechos de 40 MHz dentro da faixa de opera o N vel de esp rios Ru do de fase Figura de ru do Ponto de interse o de 3 ordem intermodula o Matriz de RF Perda de inser o Perda de retorno Ganho Resposta em frequ ncia Isola o entre portas sa da sa da entrada entrada entrada sa da Ponto de compress o de 1dB Intermodula o e verifica o do ponto de interse o de 3 ordem 63 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA h Figura de Ru do 12 2 A CONTRATADA dever fornecer os produtos de acordo com requisitos estabelecidos pelo edital e seus anexos e detalhamentos apresentados na proposta t cnica vencedora nos locais indicados 12 3 S o entreg veis de cada item da contrata o 12 3 1 12 3 2 12 3 3 12 3 4 12 3 5 12 3 6 12 3 7 12 3 8 12 3 9 12 3 10 12 3 11 Item I do Grupo 1 Conjunto de recep o de radiofrequ ncia RF fron
62. TANTE ser o realizadas pela CONTRATADA ou pela CONTRATANTE devendo nesta segunda hip tese ser assistida pela CONTRATADA Os aplicativos fornecidos para opera o do sistema n o dever o fazer uso de dispositivos de controle de licen as com valida o por servidores externos ao sistema restri es de controle por MAC ou caracter sticas espec ficas das m quinas instaladas Dever ser permitido que o aplicativo software seja reinstalado de forma simples em caso de necessidade de substitui o dos dispositivos internos dos computadores Caso seja utilizado um mecanismo de controle do tipo hardlock dever o ser observados os crit rios indicados a seguir a Durante e ap s o per odo de garantia todas as funcionalidades do mecanismo de controle devem ser mantidas operacionais b O mecanismo de controle dever ser reposto no caso de falha perda extravio furto 4 1 24 8 ou roubo durante a vig ncia do per odo de garantia sem custos adicionais para a CONTRATANTE As licen as de uso do sistema com redund ncia para a monitora o de comunica es e geolocaliza o dever o permitir que a CONTRATANTE monitore qualquer sat lite geoestacion rio que se enquadre nas especifica es t cnicas deste Termo de Refer ncia de forma independente e sem a necessidade de pr vio consentimento por parte do fabricante ou fornecedor 10 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA
63. a es descritas no item 4 5 A CONTRATANTE se reserva ao direito de verificar e avaliar quaisquer outras especifica es contidas neste Termo de Refer ncia Os treinamentos dever o ser realizados conforme especifica es constantes no item 4 5 deste Termo de Refer ncia devendo ser observados os prazos descritos nono cronograma de execu o Na execu o do projeto composto pelos itens acima ser o aplic veis os prazos referentes entrega instala o e recebimento dos produtos servi os e o treinamento em conformidade com o cronograma da Tabela 4 CRONOGRAMA DE EXECU O EVENTO PRAZO RESPONS VEL 12 3 11 1 Emiss o da Ordem de Em at 30 trinta dias ap s a Servi o assinatura do contrato CONTRATANTE 12 3 11 2 Realiza o da reuni o de Em at 15 quinze dias ap s inici jet cia a o projeto emiss o da Ordem de Servi o conforme item 12 3 12 CONTRATANTE 64 ORIGEM 3 A RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA RR ANATEL MINUTA DATA CRONOGRAMA DE EXECU O EVENTO PRAZO RESPONS VEL 12 3 11 3 Fornecimento para a CONTRAT ANIE ane Em at 30 trinta dias c versoes dh imaterial onsecutivos anteriores ao in cio de did tico a ser utilizado e CONTRATADA em cada treinamento conforme item 4 5 12 3 11 4 Avalia o do material de o ae a AN una tteinament consecutivos anteriores ao inicio CONTRATANTE
64. a o terrena em tempo h bil para o atendimento dos eventos internacionais j mencionados Ainda a aquisi o em um nico grupo essencial para garantir a operacionalidade da esta o terrena Tampouco poss vel a separa o dos itens IV V e VI Treinamento item 2 2 uma vez que apesar de produtos de diferentes fornecedores apresentarem similaridades quanto aos custos qualidade e resultados produzidos que permitem a compara o destes s o observadas varia es significativas quanto s interfaces e procedimentos de configura o de cada marca e modelo de modo que n o poss vel a contrata o de um 2 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA treinamento de car ter generalista que seja independente do produto a ser fornecido e que ainda assim garanta a plena e pronta utiliza o da esta o terrena 2 5 A esta o terrena de monitora o das comunica es por sat lites geoestacion rios ser instalada no munic pio do Rio de Janeiro RJ com rea dispon vel para instala o da a 2 A esta o terrena de 3 600 m tr s mil e seiscentos metros quadrados 2 6 O endere o e CNPJ da unidade descentralizada da Anatel a qual a esta o terrena estar vinculada est o indicados no item 19 3 3 JUSTIFICATIVAS 3 1 PARA CONTRATA O 3 1 1 3 1 3 1 3 1 3 2 Em observ ncia ao Art 157 da Lei n 9 472 LGT Lei Geral de Telecomu
65. a a vistoria a CONTRATANTE por interm dio do Escrit rio Regional da Anatel no Estado do Rio de Janeiro emitir e entregar o certificado ao interessado que realizou a vistoria o qual conter raz o social CNPJ endere o e data de emiss o do respectivo documento 5 1 1 6 Quando se tratar de cons rcio o certificado de vistoria ser emitido nominalmente empresa l der do mesmo 5 1 1 7 A entrega do certificado de vistoria ser feita ao representante da empresa o qual dever apresentar declara o formal de autoriza o para fins de recebimento do documento 5 1 1 8 Na fase de aceita o da proposta t cnica a empresa classificada provisoriamente em primeiro lugar dever obrigatoriamente apresentar o certificado de vistoria juntamente com a documenta o exigida na respectiva fase 5 1 1 9 A realiza o de vistoria t cnica n o poder alterar quaisquer caracter sticas do local 45 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA CRITE SRT MINUTA ANATEL DATA 6 GARANTIA DE FUNCIONAMENTO 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 6 7 6 8 6 8 1 6 9 6 9 1 O periodo da garantia de funcionamento ser de 60 sessenta meses e ter inicio a partir da emiss o do Termo de Recebimento Definitivo relativo montagem instala o e integra o da esta o terrena conforme item 12 3 11 6 Durante todo o periodo de garantia a CONTRATADA dever assegurar o funcionamento da esta o terrena d
66. a mesma polariza o que utilize o mesmo oscilador local do sat lite e que possua cobertura sobre a mesma rea em rela o ao transponder onde se encontra o sinal interferente 4 3 2 19 Dever ser compat vel com os tipos de efem rides dos sat lites geoestacion rios disponibilizados em bases de dados p blicas e operadores de sat lites ou pelo menos ter a capacidade de realizar as devidas convers es 4 3 2 20 Ter a capacidade de coletar automaticamente as informa es de efem rides em bases de dados p blicas e gratuitas atrav s de acesso pela internet caso tais informa es n o sejam fornecidas por um operador de sat lites espec fico 4 3 2 21 Permitir que as efem rides dos sat lites sejam fornecidas por meio de arquivos com extens o csv ou similar 4 3 2 22 Ter a funcionalidade que permita a visualiza o do espectro nos sat lites interferido e adjacente 4 3 2 23 A resolu o dos resultados apresentados na tela dever ser compat vel com uma precis o superior a 5 km 100 pixels e os mapas dever o cobrir no m nimo toda a Am rica do Sul e Central 4 3 2 24 As especifica es n o contemplam o fornecimento de esta es de refer ncia 4 3 2 25 O sistema de geolocaliza o ser utilizado de forma simult nea e totalmente independente em rela o aos sistemas de monitora o existentes a O sistema de geolocaliza o dever possuir a capacidade de realizar medidas em qualquer sat lite e polar
67. alojamento dos componentes e barramentos do sistema el trico Tanto pain is quanto os eletrodutos e ou eletrocalhas utilizados dever o garantir a resist ncia mec nica os requisitos de seguran a e compatibilidade eletromagn tica adequados 4 2 11 21 Especifica es m nimas do Grupo Motor Gerador a Motor uso de combust vel diesel rota o 1800 rpm do tipo inje o direta turbo alimentado arrefecimento radiador ventoinha e bomba centr fuga sistema el trico motor de partida alternador bateria e respectivo carregador a ser instalado em local adequado e v lvula solenoide de estrangulamento da bomba injetora sistema de controle e supervis o term metro man metro horimetro chave de partida parada e botoeira para partida sistema de pr aquecimento resist ncia de aquecimento intercalada no circuito de refrigera o com comando por temperatura b Gerador do tipo alternador s ncrono trif sico especial para cargas deformantes excita o excitatriz rotativa sem escovas brushless com regulador autom tico de tens o montado junto ao gerador tens o de acordo com a tens o de fornecimento da concession ria local frequ ncia 60Hz liga o estrela com neutro acess vel n mero de p los 4 rota o 1800 rpm grau de prote o IP21 classe de isolamento 23 c 4 2 11 22 a b c 4 2 11 23 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA
68. amento a capacita o dos servidores designados para as atividades de opera o e manuten o hardware em n vel b sico e sist mica e dever abranger o 40 4 5 2 4 5 3 4 5 4 4 5 5 4 5 6 4 5 6 1 4 5 6 2 4 5 6 3 4 5 6 4 4 5 6 5 4 5 7 4 5 7 1 4 5 7 2 a Rs 4 5 8 4 5 8 1 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA hardware e software de toda a esta o terrena fornecida As despesas para a realiza o do treinamento incluindo deslocamento e di rias para os instrutores material did tico e de apoio correr o por conta da CONTRATADA As despesas com di rias e deslocamento de servidores da CONTRATANTE correr o por conta da CONTRATANTE O idioma a ser utilizado durante o treinamento ser o portugu s do Brasil podendo ser usado o idioma ingl s desde que com tradu o simult nea A defini o das datas para realiza o do treinamento dever observar os prazos cronograma estabelecidos A CONTRATADA dever providenciar treinamento para as turmas indicadas a seguir na cidade do Rio de Janeiro RJ onde estar localizada a esta o terrena objetivando o acesso aos recursos da rede de monitora o e esta o terrena propriamente dita Uma turma relativa ao item IV do Grupo 1 do subitem 2 2 e que ser a primeira a ser realizada para pelo menos 20 vinte participantes abordando conte do do item 4 5 8 1 Uma
69. ando for o caso deslocamento de t cnicos da CONTRATADA e quantitativo de dias local de origem e destino b A data de encerramento pela CONTRATADA c A data de encerramento pela CONTRATANTE d A identifica o do respons vel da CONTRATANTE pelo encerramento 6 13 14 5 O controle de acesso ao referido mecanismo de registro de chamados pelos servidores da CONTRATANTE dever ser realizado por meio de login e senha pessoal e intransfer vel 6 13 14 6 A CONTRATANTE poder solicitar a qualquer momento a inclus o e exclus o de usu rios que ter o acesso ao referido mecanismo informatizado podendo o n mero de usu rios ser limitado a um m ximo de 10 dez acessos cadastrados simultaneamente 6 13 14 7 O mecanismo de registro de chamados dever enviar c pia da solicita o cadastrada tanto para o servidor da CONTRATANTE que tenha realizado o registro quanto para um e mail corporativo da CONTRATANTE a ser fornecido durante a reuni o do in cio prevista conforme item 12 3 12 Este mesmo procedimento de notifica o tamb m dever ser realizado a cada mudan a na situa o de atendimento status das solicita es cadastradas 6 13 14 8 Caber CONTRATADA manter total disponibilidade do mecanismo de registro de chamado durante todo o per odo da garantia de funcionamento O n o atendimento a tal condi o suscitar a aplica o de penalidade em acordo com item 14 15 6 13 14 9 Para fins de acompanhamento a CONTRATADA de
70. andos de configura o inclusive poder o ser realizados sem a necessidade de acesso console principal dos equipamentos permitindo assim que os servidores sejam instalados em uma depend ncia inacess vel para os operadores O CFTV dever possuir servidor dedicado a ser instalado em rack de 19 n o podendo ser utilizados os servidores de aplica o e de banco de dados dos sistemas de monitora o e geolocaliza o Dever ser fornecida pela CONTRATADA solu o de ilumina o Interna ao abrigo para equipamentos de telecomunica es a qual permita trabalho no seu interior mesmo no per odo noturno Externa ao abrigo para equipamentos de telecomunica es que permita manuten es em per odo noturno Quanto interconex o de equipamentos em rede no abrigo ser de responsabilidade da CONTRATADA O fornecimento de cabeamento estruturado conforme normas da ABNT compat vel com categoria 6 seis ou superior O fornecimento de esteiramento ou eletrodutos dedicados para a instala o de rede de dados e ou telefonia Nos pain is de interconex o disponibilidade de portas de expans o de no m nimo 40 quarenta por cento do total instalado Internamente ao abrigo para equipamentos de telecomunica es dever o ser disponibilizados pelo menos 4 quatro pontos de rede para a conex o de computadores pessoais ou equipamentos de medidas Todos os dispositivos de rede dever o ser compat veis com o padr o Gigabit
71. ar de 17700 MHz a 21200 MHz 27 2 dB K 4 2 3 O n vel m ximo observado na entrada de cada equipamento n o poder exceder 5 dB abaixo do ponto de compress o de 1dB fornecido pelo fabricante 4 2 4 Todos os equipamentos de medidas dever o ser conectados a uma nica base de tempo de refer ncia de 10 MHz cuja precis o m nima de 2x10 4 2 4 1 4 2 4 2 4 2 4 3 4 2 4 4 a b c d A CONTRATADA respons vel pelo fornecimento do sistema redundante de base de tempo de 10 MHz cuja precis o m nima a definida em 4 2 4 Os osciladores dever o ter pelo menos uma sa da de um pps one pulse per second cada um A distribui o do sinal de refer ncia aos diversos equipamentos que fazem parte do sistema de medidas tamb m de responsabilidade da CONTRATADA Todos os cabos de RF montados dever o ser submetidos no m nimo a testes de perda de retorno cujo valor n o poder ser inferior a 13 dB Ser de responsabilidade da CONTRATADA fornecer todos os equipamentos necess rios para a execu o das medidas os quais dever o estar com seus certificados de calibra o vigentes Os equipamentos necess rios para a execu o das medidas nos cabos n o ser o adquiridos pela CONTRATANTE Seu uso limita se apenas fase de implanta o para testes de cabos pela CONTRATADA Todos os cabos de RF dever o ser identificados por etiqueta numerados e testados Os conectores dever o ser do tipo soldado de forma
72. as funda es demonstrando que o dimensionamento do c lculo estrutural est adequado conforme o tipo de terreno da instala o A CONTRATADA dever fornecer relat rio com as devidas numera es de cabos origem destino atenua o e perda de retorno No relat rio dever constar o nome do t cnico executante e a descri o dos instrumentos de medidas utilizados os quais dever o estar com o certificado de calibra o vigente A CONTRATADA dever fornecer estudo de carga t rmica comprovando que o sistema de ar condicionado instalado no abrigo para equipamentos de telecomunica es suporta a carga gerada pelos equipamentos instalados no seu interior A CONTRATADA dever fornecer a medi o hmica de todos os aterramentos atestado de conformidade com as normas vigentes e termo de garantia de p ra raios Com rela o aos acopladores em guia de onda para a inje o de sinais na calibra o do sistema a CONTRATADA dever fornecer uma tabela com os fatores de acoplamento de todos os acopladores cujas medidas devem ser feitas a cada 20 MHz Dever ser fornecida descri o do protocolo de comunica o utilizado na matriz de RF mencionada no item 4 2 10 1 A referida documenta o indicada neste item dever ser apresentada conforme cronograma definido pela CONTRATADA sendo obrigat ria para a emiss o do Termo de Recebimento definitivo 4 5 ITEM IV DESCRI O GERAL DOS TREINAMENTOS 4 5 1 O objetivo do trein
73. as usando apenas um sat lite adjacente ao sat lite interferido Permitir o processamento posterior dos resultados previamente obtidos inclusive com a combina o desses resultados Possuir fun o que indique o melhor hor rio para uso da t cnica FDOA considerando os movimentos dos sat lites envolvidos Ter a capacidade de fornecer resultados do processo de geolocaliza o mesmo que o sinal interferente seja caracterizado por 34 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA a Portadora n o modulada b Varredura no espectro sweep c Retransmiss o de sinal por uma mesma esta o terrena 4 3 2 17 Ter no m nimo o seguinte ganho de processamento a De 58 dB para rela o sinal ru do no sat lite principal ou interferido de 10dB e rela o sinal ru do no sat lite adjacente de 40dB b De 72 dB para rela o sinal ru do no sat lite principal ou interferido de 20dB e rela o sinal ru do no sat lite adjacente de 50dB 4 3 2 18 Ser capaz de melhorar a exatid o dos dados de efem rides dos sat lites prim rio e secund rio utilizando sinais de refer ncia transmitidos por esta es cuja localiza o conhecida a Os sinais de refer ncia utilizados na calibra o do sistema poder o estar at 180 MHz afastados em frequ ncia do sinal interferente em transponder compat vel b Define se como transponder compat vel aquele situado n
74. baixo ru do para Banda Ka 4 1 7 2 Por opera o local entende se a utiliza o do sistema de medi o diretamente nos equipamentos da esta o terrena ou da antena transport vel de banda Ka por meio de interfaces 4 1 7 3 Por opera o remota entende se a utiliza o do sistema de medi o por meio de acesso remoto se comunicando com o sistema de medi o por interm dio de recursos de rede 4 1 7 4 Ser o toleradas restri es quanto opera o do sistema de recep o de sinais em banda Ka conforme estabelecido nos itens 4 2 7 20 e 4 2 7 21 4 1 8 Exatid o de medida de EIRP de downlink erro toler vel de at 1 0 dB em rela o ao valor nominal para um sinal monitorado com rela o sinal ru do m nima de 12 dB em condi es de c u claro e excluindo se incertezas associadas aos ganhos das antenas 4 1 9 4 1 10 4 1 11 4 1 12 4 1 13 4 1 14 4 1 15 4 1 16 4 1 17 4 1 18 4 1 19 4 1 20 4 1 21 4 1 22 4 1 23 ANATEL ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA DATA Precis o na repetibilidade das medidas de EIRP de downlink 0 3 dB em medidas sucessivas sem considerar flutua es de enlace Medida de frequ ncia erro toler vel de at 1 da largura de banda do sinal medido em rela o ao valor cadastrado como nominal para uma portadora com rela o sinal ru do m nima de 15 dB Medida de largura de banda erro toler
75. cadeias de recep o de radiofrequ ncia 17 1 2 Ap s a instala o e realiza o de testes funcionais a CONTRATADA dever fornecer as built 17 1 3 Devem ser entregues 2 duas c pias de toda a documenta o em meio eletr nico o que corresponde a uma c pia para o Escrit rio Regional da Anatel no Estado do Rio de Janeiro RJ e uma c pia para a Sede da CONTRATANTE em Bras lia 17 1 3 1 As c pias dever o ser gravadas em m dia f sica como um CD DVD ou Mem rias Flash 17 1 3 2 Ser fornecida documenta o de refer ncia da esta o terrena composta pelo menos dos seguintes guias e manuais Manual de opera o Manual de manuten o Guia de Direitos Autorais 17 1 3 3 O manual de opera o deve ser escrito em l ngua portuguesa do Brasil contendo no m nimo as seguintes informa es a Descritivo de especifica es t cnicas detalhadas b Descritivo de todas as funcionalidades da esta o terrena c Descri o das funcionalidades dos sistemas e aplicativos integrados 17 1 3 4 O manual de manuten o deve ser escrito em l ngua portuguesa do Brasil ou inglesa contendo no m nimo as seguintes informa es a Descritivo de especifica es t cnicas detalhadas incluindo descri es de especifica o e desempenho componente a componente e da esta o terrena integrada 71 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA b c d e g
76. cal de realiza o serem definidos em comum acordo entre as partes com o objetivo de harmonizar entendimento entre os envolvidos de todos os requisitos do edital e seus anexos definindo prazos e atividades bem como eventual esclarecimento de d vidas sobre quaisquer aspectos de relev ncia para a execu o e acompanhamento do projeto 12 4 As datas para realiza o dos treinamentos dever o ser definidas em comum acordo entre as partes respeitados os prazos limites estabelecidos na Tabela 4 12 5 A CONTRATADA poder executar as etapas 12 3 11 3 12 3 11 5 12 3 11 8 12 3 11 10 e 12 3 11 12 de sua responsabilidade em prazo inferior aos descritos na Tabela 4 acelerando a execu o respeitada a coer ncia operacional entre as etapas A execu o das demais etapas dever observar os prazos m nimos e m ximos estabelecidos na referida tabela 12 6 O prazo m ximo de execu o da entrega montagem instala o integra o testes recebimento dos produtos e do treinamento sem excepcionalidades de acordo com a sequ ncia indicada na Tabela 4 pode ser calculado em 300 trezentos dias consecutivos a partir da assinatura do contrato da seguinte forma 30 dias evento 12 3 11 1 15 quinze dias evento 12 3 11 2 240 dias evento 12 3 11 5 15 dias evento 12 3 11 6 66 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA 13 OBRIGA ES DA CONTRATANTE 13 1 13
77. cido pela CONTRATANTE ESPECIFICA ES T CNICAS DE AMPLIFICADORES DE BAIXO RU DO LNA Low Noise Amplifier a b c d e f g O subsistema de LNA n o ter redund ncia autom tica consistindo de unidades conectadas s portas de recep o das antenas Poder haver mais de um LNA por polariza o desde que a comuta o seja feita de forma autom tica e transparente ao usu rio da CONTRATANTE considerando a exce o contida no item 4 2 7 20 o sistema de recep o de sinais em banda Ka poder ter as unidades de LNA substitu das de forma manual A linearidade de ganho m nima dever ser de 0 3 dB 40 MHz em todas as faixas de frequ ncias Dever o ser fornecidas fontes de alimenta o redundantes estabilizadas e com fun o hot swap Ser tolerada a solu o que inclua a utiliza o de LNB Low Noise Block Downconverter desde que estes componentes respeitem os crit rios indicados a seguir Utiliza o de base de tempo de refer ncia externa cuja precis o m nima est definida no item 4 2 4 Dever ser do tipo PLL Phase Locket Loop O subsistema de LNB n o ter redund ncia autom tica consistindo de unidades conectadas s portas de recep o das antenas Poder haver mais de um LNB por polariza o desde que a comuta o seja feita de forma autom tica e transparente ao usu rio considerando a exce o contida no item 4 2 7 20 o sistema de recep o de sinais em banda Ka
78. conforme Regulamento para Certifica o e Homologa o de Produtos para Telecomunica es anexo Resolu o n 242 de 30 de novembro de 2000 e altera es A CONTRATADA deve focar na performance disponibilidade e seguran a do sistema Para transporte de materiais durante o processo de fornecimento os produtos devem ser preferencialmente acondicionados em embalagens que fa am uso de materiais biodegrad veis ou recicl veis Todas as normas t cnicas aplic veis esta o terrena incluindo as expedidas pela ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnias e Anatel Ag ncia Nacional de Telecomunica es dever o ser seguidas e no caso de qualquer diverg ncia entre as normas brasileiras e padr es internacionais prevalecer a norma nacional Dever o ser fornecidos pela CONTRATADA somente componentes e equipamentos novos n o sendo admitida em qualquer hip tese a utiliza o de elementos recondicionados Para o fornecimento e instala o dos equipamentos de redes de dados servidores roteadores switches etc dever o ser obedecidas as seguintes condi es 4 1 23 1 4 1 23 2 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Os equipamentos dever o ser configurados de modo a garantir total interoperabilidade com o ambiente computacional da CONTRATANTE e otimizados para usufruir das melhores condi es em termos de desempenho disponibilidade e s
79. creto n 5 450 2005 61 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 11 8 6 11 8 7 11 8 8 11 8 9 11 8 10 11 8 11 Os documentos de qualifica o t cnica bem como quaisquer outros exigidos para habilita o e que n o estejam registrados no SICAF dever o ser enviados por fax 61 2312 2884 e ou digitalizado para o email licitacao Manatel gov br no prazo definido pelo pregoeiro por meio de mensagem enviada pelo sistema na fase pr pria da sess o p blica virtual do presente certame Caso n o sejam apresentados quaisquer dos documentos exigidos para a habilita o no presente certame ou os documentos estejam com a validade expirada o licitante ser considerado inabilitado n o se admitindo em hip tese alguma complementa o posterior Caso n o conste do documento o respectivo prazo de validade o documento ser considerado v lido pelo prazo de 60 sessenta dias contados a partir da data de sua emiss o O pregoeiro poder sanar erros ou falhas que n o alterem a subst ncia das propostas e dos documentos e sua validade jur dica mediante despacho fundamentado registrado em ata e acess vel a todos atribuindo lhes validade e efic cia para fins de classifica o e habilita o art 26 8 3 do Decreto n 5 450 2005 Se a documenta o de habilita o estiver incompleta ou contrariar qualquer dispositivo deste edital e seus nexos o
80. da v lida para cada sistema de monitora o principal e redundante operando de forma independente e na condi o de apenas um usu rio conectado a cada sistema O sistema dever permitir a inclus o autom tica do tempo entre medidas ciclos e dos limites de alarmes por meio da classifica o dos sinais conforme a largura de banda e de crit rios previamente estabelecidos O sistema dever permitir a edi o manual dos valores nominais dos par metros a serem monitorados EIRP de downlink frequ ncia e largura banda do tempo entre medidas ciclos e dos limites de alarmes em cada sinal monitorado Dever existir a possibilidade de avalia o de tend ncia trend analysis por meio de interface gr fica e que no m nimo demonstre o hist rico de medidas de EIRP de downlink no per odo 15 quinze dias A solu o dever possuir banco de dados acess vel com no m nimo as seguintes informa es Capacidade m nima de armazenamento de 100000 cem mil sinais monitorados Dados de calibra o Resultados de medidas de processos automatizados para a an lise de tend ncia Informa es de esta es transmissoras contemplando pelo menos os seguintes campos endere o coordenadas geogr ficas e dados de equipamentos operadora de sat lites respons vel n mero de telefone de contato da operadora de sat lite ou da esta o terrena vantagem geogr fica de descida na dire o da esta o terrena Informa es de
81. da fun o de retorno configura o anterior undo instala o sobre bandejas deslizantes Monitora o verifica o da quantidade m nima especificada funcionamento nas faixas de frequ ncia especificadas opera o dos sistemas principal e redundante de forma simult nea e totalmente independente verifica o de bancos de dados independentes e solu es de sincronismo e backup acesso e opera o remota do sistema avalia o de especifica es t cnicas e de desempenho dos servidores medidas de EIRP de downlink ABW frequ ncia MHz e largura banda kHz corre o das medidas de EIRP de downlink por meio de medidas do sinal de telemetria processos autom ticos e por demanda monitora o de forma sequencial e cont nua da recep o de um mesmo sat lite gera o de relat rios velocidade de medidas interface gr fica de an lise de tend ncia edi o de tempo entre medidas ciclos e limites de alarmes verifica o da funcionalidade de avalia o de ocupa o de um dado transponder em faixa e pot ncia demonstrando os resultados em uma interface gr fica funcionalidade de espectrograma capacidade de demodula o de sinais em frequ ncia modulada com ausculta o de udio via conex o remota e local fun o de analisador de espectro com filtro de resolu o m nima de 10 Hz capacidade de opera o com invers o espectral e visualiza o dos sinais na tela do analisador de espectro sem a invers o espectra
82. das especifica es com as caracter sticas consideradas como estado da arte no mercado em an lise de modo a evitar a aquisi o de equipamentos obsoletos ou destinados a aplica es distintas daquelas de interesse da Ag ncia Buscou se solu es padronizadas atualizadas e amplamente utilizadas por Ag ncias Reguladoras de outros pa ses e empresas operadoras de sat lites evitando se o desenvolvimento ostensivo de aplica es espec ficas ou o uso de t cnicas e padr es n o convencionais 3 2 4 Diante dessa an lise considera se a aquisi o e implanta o de uma esta o terrena composta por 3 2 4 1 Conjunto de recep o de radiofrequ ncia RF front end e infraestrutura item I do Grupo 1 do subitem 2 2 que engloba as cadeias de recep o e matriz de comuta o de sinais de RF a Cada cadeia de recep o composta por uma antena plenamente operacional e os respectivos equipamentos associados aos est gios de amplifica o e convers o de frequ ncias at a entrada da matriz de RF e que permitam seu funcionamento b Para fins do recebimento definitivo indicado no item 17 2 os equipamentos relativos banda Ka n o fazem parte da defini o de cadeia de recep o 3 2 4 2 Solu o de monitora o do espectro radioel trico com redund ncia e geolocaliza o sem redund ncia 3 2 4 3 A integra o do conjunto de recep o de radiofrequ ncias RF com a solu o de monitora o do espectro radio
83. de que os crit rios definidos por faixa sejam respeitados Dever ser observada a necessidade de pressuriza o com ar seco do alimentador e dispositivos em guias de onda caso existam respeitando se as especifica es dos fabricantes fornecedores das antenas e dos guias de ondas As antenas dotadas de subrefletor dever o ter seu diagrama de recep o ajustado em campo utilizando se uma portadora de refer ncia ou sinal de telemetria de um sat lite Todas as antenas ser o equipadas obrigatoriamente com acopladores de inje o conectados a todas as portas de recep o os quais ser o utilizados pelos sistemas de calibra o para a inje o de sinais ou ru dos e c lculo do ganho dos sistemas de recep o entre a sa da de cada antena e os dispositivos de medidas instalados na s sa da s da matriz es de RF visando o atendimento especifica o de exatid o a Os processos de calibra o poder o ser automatizados ou por demanda por meio de acesso local ou remoto na esta o terrena de monitora o b Os processos de calibra o poder o ser automatizados ou por demanda por meio de acesso local no sistema de recep o transport vel em banda Ka quando este estiver em local diferente da esta o terrena de monitora o c Todos os instrumentos envolvidos no processo de calibra o desde os dispositivos de inje o de sinais at os de medidas ser o controlados de forma transparente ao usu rio da
84. do Brasil quanto s contribui es sociais previstas nas al neas a b e c do par grafo nico do artigo 11 da Lei n 8 212 de 24 07 91 s contribui es institu das a t tulo de substitui o e s contribui es devidas por lei a terceiros inclusive inscritas em d vida ativa do Instituto Nacional do Seguro Social e da Uni o por ela administradas certid o conjunta emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN quanto aos demais tributos federais e D vida Ativa da Uni o por ela administrados Prova da regularidade perante as Fazendas Estadual e Municipal ou Distrital de acordo com o disposto no artigo 29 inciso III da Lei n 8 666 93 dentro do prazo de validade Prova da regularidade dos recolhimentos do FGTS expedido pela Caixa Econ mica Federal conforme al nea a do artigo 27 da Lei n 8 036 1990 devidamente atualizado Relativamente regularidade trabalhista o licitante dever apresentar a Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT 11 2 2 3 Prova de regularidade com o Cadastro Informativo de Cr ditos N o Quitados do Setor P blico Federal CADIN estando a empresa licitante impedida de contratar com a Administra o P blica apenas na hip tese de o registro no CADIN se referir a uma das irregularidades previstas nos incisos IH e IV do art 29 da Lei n 8 666 93 Ac rd o n 7832 2010 1 C mara
85. do do Rio de Janeiro localizado na Pra a XV de Novembro n 20 9 e 10 andares Rio de Janeiro RJ pelo telefone 021 2105 1850 ou outro meio disponibilizado para este fim pelo referido Escrit rio 5 1 1 2 O agendamento de data e hora para a realiza o de vistoria t cnica no local definido para implanta o da esta o terrena dever ocorrer da data de publica o do edital at 5 cinco dias teis que antecedem a abertura da sess o p blica do preg o eletr nico a A primeira vistoria ter dura o m xima de 4 quatro horas consecutivas sendo ainda permitidas 3 tr s outras vistorias para uma mesma empresa com dura o m xima de 2 duas horas consecutivas 5 1 1 3 A realiza o de vistoria t cnica no local definido para implanta o da esta o terrena ser acompanhada por servidor designado pela CONTRATANTE e poder ocorrer em at 2 dois dias teis que antecederem a abertura da sess o p blica do preg o eletr nico 5 1 1 4 Caso o local definido seja localizado em rea de seguran a nacional o que implica em acesso controlado e restrito de pessoas a CONTRATANTE poder rever as regras de acesso rea de instala o da esta o terrena para a vistoria com rela o por exemplo a datas hor rios n mero de representantes das empresas e de visitas por empresa bem como o tipo de informa o a ser acessada e a forma de sua obten o registros fotogr ficos v deos etc 5 1 1 5 Conclu d
86. documenta o no prazo acima previsto implicar na decad ncia do direito contrata o sem preju zo das san es previstas no item relativo s san es decorrentes da licita o do Edital sendo facultado Administra o convocar os licitantes remanescentes na ordem de classifica o para assinatura do Contrato ou revogar a licita o 11 6 O licitante que apresentou a proposta de pre os vencedora dever apresentar ainda as seguintes declara es abaixo relacionadas na forma virtual ou seja no momento da elabora o e envio da proposta de pre os que somente ser o visualizadas pelo pregoeiro na fase de habilita o sob as penalidades cab veis a Cumpre plenamente os requisitos de habilita o e que sua proposta est em conformidade com as exig ncias do Edital b Declara o de que inexiste fato impeditivo de sua habilita o ficando ciente da obrigatoriedade de declarar ocorr ncias posteriores na forma do art 32 2 da Lei n 8 666 93 e altera es posteriores c Declara o de que n o emprega menores de 18 dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e nem menores de 16 dezesseis anos em qualquer trabalho salvo na condi o de aprendiz a partir de 14 quatorze anos em cumprimento ao estabelecido no inciso XVIII do art 78 da Lei n 8 666 93 e ao inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal d Declara o de elabora o independente da proposta na forma da IN SLT
87. dos de interconex o de equipamentos e energia el trica de maneira que a conex o dos equipamentos seja feita de forma pr tica e r pida m O bastidor poder ser transportado dentro de mala de transporte case ou por sua n pr pria estrutura desde que possua refor o e adapta es especificas para tanto Os equipamentos poder o ser transportados integrados ao bastidor ou separados sendo que neste caso dever ser fornecida mala de transporte case para esta finalidade 17 4 2 8 4 2 8 1 4 2 8 2 4 2 8 3 4 2 8 4 4 2 8 5 4 2 9 0 p q r ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Os equipamentos utilizados para monitora o da banda Ka poder o ser mantidos em opera o dentro do bastidor transport vel na esta o terrena cabendo neste caso a integra o deste bastidor e equipamentos nele instalados aos demais em funcionamento na referida esta o de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento do bastidor rack transport vel da UPS e de quaisquer solu es necess rias para a opera o da antena transport vel em local distinto da esta o terrena Caso seja utilizado semirreboque o transporte dever ocorrer por ve culo utilit rio cuja capacidade de carga de at 500 kg e a capacidade m xima de tra o de 2000 kg O ve culo utilit rio a ser utilizado na mobilidade do m dulo transport vel ser forne
88. e rbita Com o advento dos Grandes Eventos Internacionais a Anatel se prepara para o fluxo de pessoas entidades governamentais emissoras de radiodifus o operadoras de telecomunica es e consequentemente a grande quantidade de equipamentos e sistemas de telecomunica es que ser o utilizados para a prepara o realiza o e desmobiliza o dos Grandes Eventos Adicionalmente esses dispositivos operam em diversas faixas de frequ ncias inclusive as de opera o de sistemas de comunica o por sat lite Tais equipamentos e sistemas de telecomunica es utilizar o o espectro radioel trico principalmente para a sua mobilidade flexibilidade e abrang ncia espacial Para tanto essencial que a Anatel possua recurso de monitora o que garanta a operacionalidade desses sistemas de telecomunica es e que possibilite detectar e solucionar poss veis interfer ncias prejudiciais na comunica o por sat lites geoestacion rios principalmente nas transmiss es dos Grandes Eventos Internacionais 3 1 4 3 1 7 1 3 1 7 2 3 1 7 3 3 1 7 4 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA Ap s os Grandes Eventos Internacionais a esta o terrena de monitora o de comunica o por sat lites geoestacion rios permancer dispon vel para que a Ag ncia controle de forma cont nua e efetiva o uso do espectro de radiofrequ ncias em redes do g nero Tamb m permit
89. e 1997 LGT Disp e sobre a organiza o dos servi os de telecomunica es a cria o e funcionamento de um rg o regulador e outros aspectos institucionais nos termos da Emenda Constitucional n 8 de 1995 51 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 8 3 Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 Institui no mbito da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios nos termos do art 37 inciso XXI da Constitui o Federal modalidade de licita o denominada preg o para aquisi o de bens e servi os comuns e d outras provid ncias 8 4 Lein 12 187 de 29 de dezembro de 2009 Institui a Pol tica Nacional sobre Mudan a do Clima PNMC e d outras provid ncias 8 5 Lei n 12 305 de 2 de agosto de 2010 Institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos altera a Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 e d outras provid ncias 8 6 Decreto n 2 338 de 7 de outubro de 1997 Aprova o Regulamento da Ag ncia Nacional de Telecomunica es e d outras provid ncias 8 7 Decreto 5 450 de 31 de maio de 2005 Regulamenta o preg o na forma eletr nica para aquisi o de bens e servi os comuns e d outras provid ncias 8 8 Decreto n 6 204 de 5 de setembro de 2007 Regulamenta o tratamento favorecido diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contrata es p blicas de bens servi os
90. e acordo com as caracter sticas descritas nestas especifica es compreendendo a es de reparos ajustes e substitui es de car ter corretivo e preventivo para assegurar o correto funcionamento de toda a esta o terrena sem qualquer nus adicional para a CONTRATANTE Qualquer dano extravio furto ou roubo ocorrido no transporte enquanto o material estiver sendo transportado sob responsabilidade da CONTRATADA ser o sanados pela mesma sem custos para a CONTRATANTE Dever o ser fornecidas sem nus para a CONTRATANTE novas vers es de aplicativos sistema operacional e utilit rios gerados em decorr ncia de sugest es de melhoria ou problemas observados pela CONTRATANTE nos equipamentos fornecidos e notificados CONTRATADA juntamente com a documenta o referente a tais atualiza es Todos os sistemas e aplicativos referentes aos sistemas de monitora o e geolocaliza o dever o ser mantidos atualizados nas ltimas vers es disponibilizadas pelos desenvolvedores As corre es nos aplicativos patches dever o ser disponibilizadas pela CONTRATADA sem nus para a CONTRATANTE Independente de quaisquer substitui es de componentes do equipamento ou aplicativos associados os equipamentos fornecidos dever o manter a integridade das funcionalidades e caracter sticas descritas nestas especifica es sem preju zos operacionais para a CONTRATANTE Caso quaisquer dos equipamentos ofertados em substitui o aos o
91. ecis o na repetibilidade das medidas de EIRP Avalia o dos n veis de ru do dos sistemas de recep o em rela o sensibilidade dos sistemas de monitora o geolocaliza o e analisador de espectro se aplic vel Varia o de resposta em frequ ncia m xima a cada 36 MHz e em toda a faixa Estabilidade de ganho em um ciclo de 24 horas incluindo se os efeitos causados pela varia o de temperatura neste ciclo G T Antenas verifica o da quantidade m nima de antenas ajuste do diagrama de recep o em azimute e eleva o com excurs o de 10 mec nicos para cada eixo c lculo do ganho de recep o em fun o do diagrama da antena e da express o de ganho a ser fornecida pelo fabricante da antena isola o de polariza o funcionamento dos sistemas de apontamento e rastreio de antenas quando aplic vel funcionamento dos sistemas de pressuriza o quando aplic vel erro introduzido pelo desapontamento das antenas verifica o do cubo da antena quando aplic vel ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA J k D Matriz de RF verifica o do n mero de portas dispon veis na matriz de RF para futuras expans es verifica o da especifica o de full fan out verifica o de chaveamento local atrav s de painel ou remoto via rede Ethernet verifica o de status das configura es por meio de painel local e remoto verifica o
92. efinitivo dos itens II II IV V e VI do Grupo 1 estabelecidos no objeto item 2 deste Termo de Refer ncia estar o contemplados no recebimento definitivo da esta o terrena tratado no item 17 3 17 24 22 Os recebimentos definitivos caber o aos agentes fiscalizadores especialmente designados para acompanhamento e fiscaliza o do Contrato 17 2 5 O recebimento definitivo do objeto pela CONTRATANTE n o exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA em rela o aos eventuais atrasos verificados na entrega considerando as san es previstas no item 24 17 2 6 Caso ocorra o recebimento definitivo de cadeias de recep o de radiofrequ ncias nas condi es indicadas no item 17 2 17 2 6 1 Ser emitido um Termo de Recebimento Definitivo modelo anexo ao edital A 74 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA CRITE SRT MINUTA ANATEL DATA 17 2 6 2 17 2 6 3 DEFINIR para cada uma das cadeias O Termo de Recebimento Definitivo descrever os equipamentos recebidos em cada cadeia bem como a indica o da comprova o de seu pleno funcionamento Caso n o ocorra o recebimento definitivo de cadeias de recep o de radiofrequ ncias nas condi es indicadas no item 17 2 a emiss o do Termo de Recebimento Definitivo da esta o terrena integrada englobar as cadeias ainda n o recebidas 17 3 CONDI ES PARA O RECEBIMENTO DEFINITIVO DA ESTA O TERRENA 17 3 1 TESTES PARA RECEBIMENTO DEFINITIVO D
93. eguran a Todos os equipamentos de mesma funcionalidade dever o ser id nticos constitu dos pelos mesmos componentes de hardware e software nas mesmas marcas modelos e vers es 4 1 24 SOFTWARES APLICATIVOS CONTROLE DE LICEN AS EM USO 4 1 24 1 4 1 24 2 4 1 24 3 4 1 24 4 4 1 24 5 4 1 24 6 4 1 24 7 Todos os aplicativos necess rios plena opera o da esta o terrenae todas as funcionalidades descritas em sua documenta o dever o ser fornecidos pela CONTRATADA exceto nos casos indicados nos itens 4 1 24 3 e 4 1 244 Os aplicativos e interfaces gr ficas dever o ser instalados nas esta es de trabalho especificadas em 4 3 6 O sistema de medi o dever utilizar unidades de processamento de uso geral Caso componentes dos equipamentos fornecidos operem com sistema operacional Windows 7 ou 8 estes dever o ser fornecidos sem software de prote o antiv rus que dever ser instalado pela CONTRATANTE quando do recebimento utilizando licen as do aplicativo Norton Symantec Endpoint Protection Vers o 11 dispon veis na Ag ncia com capacidade de operar com tal aplicativo de prote o sem preju zo relevante de desempenho A instala o de aplicativos do pacote MS Office Professional 2010 para Windows ser realizada pela CONTRATANTE quando do recebimento utilizando licen as para estes aplicativos dispon veis na Ag ncia As instala es dos aplicativos cujas licen as ser o fornecidas pela CONTRA
94. el trico com redund ncia e geolocaliza o sem redund ncia dever permitir a monitora o de diversos sat lites nos arcos orbitais especificados no item 4 1 5 3 2 4 4 A Figura 1 ilustra o diagrama em blocos simplificado com as principais funcionalidades da esta o terrena ORIGEM RFFCC RFFC SRF A TERMO DE REFER NCIA N MERO ANATEL MINUTA DATA ESTA O TERRENA Solu o de monitora o do Conjunto de recep o de RF Eb espectro e geolocaliza o caia do i l CEC irocop o 1 Matriz de Chaveamento Monitora o 2 i plifica o Convers o de Frequ ncias E E a E contro R Geolocaliza o irecep o H NaS ERSE LAPIE ENLIA a ETE TEE Cadeia de Amplifica o Convers o de Frequ ncias E Figura 1 Diagrama em blocos simplificado figura meramente ilustrativa 3 2 5 importante destacar que em complementa o a considera es t cnicas anteriores concluiu se que oportuna a inclus o da monitora o da banda C em polariza o circular e a banda C Ap ndice 30B em polariza o linear J a restri o t cnica para a banda Ka quanto ao uso de m ltiplas coberturas pelos sat lites spot beens foi contornada com a especifica o de uma antena transport vel a qual ficaria inicialmente conectada ao sistema de medidas da esta o terrena mas com possibilidade de mobilidade para monitora o por demanda de coberturas em outras localidades 3
95. emiss o do atestado Descri o do tipo de atividade desenvolvida conforme item 11 2 3 1 e o per odo de execu o A CONTRATANTE poder a seu crit rio solicitar esclarecimentos e ou documentos comprobat rios e ainda efetuar dilig ncias nos termos do art 43 3 da Lei 8 666 93 a fim de verificar as informa es constantes nos atestados A recusa do emitente do contrato ou do atestado em prestar esclarecimentos e ou fornecer documentos comprobat rios ou sofrer dilig ncias desconstituir o atestado de capacidade t cnica e poder configurar pr tica de falsidade ideol gica se comprovada ensejar comunica o ao Minist rio P blico Federal e abertura de Processo Administrativo Disciplinar conforme o caso para fins de apura o de responsabilidades Com rela o qualifica o de profissionais dever ser observado o previsto no item 20 devendo ser apresentada documenta o comprobat ria de atendimento aos requisitos indicados no referido item A CONTRATANTE se reserva o direito de averiguar as informa es incluidas nos contratos e atestados previstos neste documento 11 2 4 Qualifica o Econ mico Financeira 11 2 4 1 a b c A Qualifica o Econ mico Financeira ser comprovada mediante a apresenta o dos seguintes documentos Balan o Patrimonial e Demonstra es Cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei que comprovem a boa situa
96. enor ou igual a 3 tr s por cento ou de acordo com as especifica es m nimas exigidas pelos equipamentos utilizados na esta o Prote es no m nimo tens o de sa da alta e baixa bateria baixa sobrecarga curto circuito e temperatura alta Alarmes no m nimo bateria baixa entrada AC anormal sobrecarga e falha da UPS Comunica o e conex es m dulos de comunica o que viabilizem a integra o da UPS ao sistema de supervis o da esta o terrena enviando os alarmes dispon veis e possibilitando no m nimo a partida e desligamento do equipamento O sistema el trico dever ser protegido por sistema de aterramento devidamente dimensionado e a esta o protegida por Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas SPDA adequado aplica o para a qual se destina Dever o ser fornecidos pela CONTRATADA projeto materiais e m o de obra para a instala o de sistema de prote o contra descargas atmosf ricas para raios e de aterramento O projeto dever permitir a unifica o dos aterramentos de todos os equipamentos incluindo as antenas O aterramento n o poder exceder o valor de 5 cinco Ohms 4 2 11 25 As normas t cnicas aplic veis e as normas de seguran a em instala es el tricas 4 2 11 26 a b c d e especialmente a NR10 seguran a em instala es e servi os em eletricidade dever o ser rigorosamente seguidas tanto na fase de execu o quanto na fase de projeto tend
97. enuadores casadores de imped ncia conectores amplificadores de linha etc A esta o terrena fornecida dever realizar medidas de acordo com as recomenda es da UIT e Manual de Monitora o do Espectro da UTT vers o 2011 No caso de qualquer diverg ncia entre as normas brasileiras e padr es internacionais prevalecer a norma nacional Faixas de frequ ncias a serem monitoradas no downlink sentido espa o terra 1 De 3625 MHz a 4200 MHz Banda C 4 1 4 2 De 4500 MHz a 4800 MHz Banda C Planos do Ap ndice 30B do Regulamento das Radiocomunica es da Uni o Internacional de Telecomunica es 4 1 4 3 De 10700 MHz a 12750 MHz Banda Ku ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 4 1 4 4 De 17700 MHz a 21200 MHz Banda Ka 4 1 5 Posi es orbitais contempladas 4 1 5 1 Monitora o de todos os sat lites geoestacion rios situados nas posi es orbitais brasileiras notificadas UIT nas bandas C e Ku em polariza o linear incluindo se os sat lites em rbita inclinada 4 1 5 2 Monitora o dos sat lites geoestacion rios estrangeiros com cobertura sobre o Brasil no arco orbital m nimo de 35 5 Oeste a 107 3 Oeste para as bandas C e Ku em polariza o linear incluindo se os sat lites em rbita inclinada 4 1 5 3 Monitora o dos sat lites geoestacion rios estrangeiros com cobertura sobre o Brasil no arco orbital m nimo de 0
98. ere o eletr nico protocolo nfe anatel gov br ficando o pagamento 80 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 19 7 19 8 19 9 condicionado ao envio dessa informa o Nesse momento a CONTRATADA deve solicitar confirma o de recebimento e o n mero de protocolo da mesma Complementarmente a CONTRATADA poder enviar o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletr nica DANFE n o desobrigando o envio do arquivo XML Notas fiscais eletr nicas das receitas estaduais assim como outros documentos de cobran a referentes a bens ou servi os cujo fornecimento n o esteja obrigatoriamente associado emiss o da Nota Fiscal Eletr nica da Receita Federal dever o ser encaminhados em meio f sico para a CONTRATANTE sendo protocolados no SAUS Quadra 6 no Bloco F t rreo em Bras lia DF O documento de cobran a estando regular ser atestado em at 10 dez dias teis a contar da data de sua protocoliza o para o caso da empresa n o estar obrigada a emitir Nota Fiscal Eletr nica ou da data de confirma o de recebimento da Nota Fiscal Eletr nica quando aplic vel O pagamento ser efetuado em at 10 dez dias teis contados a partir do primeiro dia til ap s o atesto do documento de cobran a 19 100 documento de cobran a dever ser apresentado em conformidade com o estabelecido a seguir 19 10 1 Constar a informa o do n mero do contrat
99. ervi os continuados ou n o Considere se aqui a vers o alterada pela Instru o Normativa 03 de 16 de outubro de 2009 Instru o Normativa 04 de 11 de novembro de 2009 Instru o Normativa 05 de 18 de dezembro de 2009 e Portaria n 07 de 9 de mar o de 2011 8 14 Instru o Normativa n 4 SLTI MP 12 de novembro de 2010 Disp e sobre o processo de contrata o de Solu es de Tecnologia da Informa o pelos rg os integrantes do Sistema de Administra o dos Recursos de Informa o e Inform tica SISP do Poder Executivo Federal 8 15 Instru o Normativa RFB n 1 244 de 30 de janeiro de 2012 Altera a Instru o Normativa RFB n 1 234 de 11 de janeiro de 2012 que disp e sobre a reten o de tributos nos pagamentos efetuados pelos rg os da administra o p blica federal direta autarquias 52 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA e funda es federais empresas p blicas sociedades de economia mista e demais pessoas jur dicas que menciona a outras pessoas jur dicas pelo fornecimento de bens e servi os 8 16 Observa o sobre a legisla o 8 16 1 N o se aplica o disposto no Decreto 7 903 de 04 de fevereiro de 2013 considerando se que os itens I e II que comp em o Grupol s o conjun to de equipamentos integrados e n o foram identificados produtos manufaturados nacionais que tenham sido desenvolvidos no Pa s conforme requisit
100. es de trabalho clientes n o fazem parte do fornecimento da esta o terrena e ser o unidades adquiridas por meio do Preg o Eletr nico N 00017 2012 Optou se por computadores port teis pois o uso de acessos remotos a bases de dados da CONTRATANTE faz parte das rotinas das atividades de fiscaliza o traz flexibilidade quanto aos locais de acesso aos sistemas a opera o da esta o ser remota e haver antena de banda Ka transport vel o que exigir mobilidade de recursos A CONTRATANTE disponibilizar 5 cinco esta es de trabalho clientes para acesso aos recursos da esta o terrena incluindo opera o dos sistemas de medidas configura o geral e manuten o do banco de dados O funcionamento de softwares e aplicativos dever ser compat vel com as configura es apresentadas no item 4 3 6 5 As esta es de trabalho clientes a serem fornecidas pela CONTRATANTE s o Notebooks HP 4440S com as seguintes especifica es t cnicas Processador 15 3210M 3MB de cache e clock com frequ ncia turbo m xima de 3 1GHz Desempenho BAPCO SYSmark 2007 Preview Rating 195 no ndice BAPCO SY Smark2007 Mem ria RAM DDR3 1333 com 8 GB m dulos de 4GB Dual Channel Disco R gido de 500GB Serial ATA de 150 MB s 5 400rpm S M A R DVD RW Tela 14 LED 1366 x 768 Controladora de v deo gr fica 1024 MB de mem ria compartilhada com o sistema 38 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA RE
101. es do in cio do treinamento 4 5 9 4 As apresenta es ministradas em sala dever o ter c pia em meio f sico impresso em papel fornecido a cada participante Esta deve ainda conter espa o reservado para anota es manuais com no m ximo duas transpar ncias por folha Poder ser entregue impress o em frente e verso e em papel reciclado 4 5 9 5 O material did tico dever conter todas as informa es exemplos documenta o t cnica exerc cios etc necess rios ao bom acompanhamento das aulas de modo que os participantes n o necessitem de qualquer outra bibliografia de apoio 4 5 9 6 Dever ser fornecido para cada participante 01 um conjunto da documenta o did tica atualizado na vers o entregue de equipamentos e aplicativos utilizados 4 5 9 7 Todo material de apoio t cnico necess rio realiza o de aulas pr ticas tais como equipamentos acess rios ferramentas equipamentos de medi o etc dever ser provido pela CONTRATADA em quantidades suficientes para permitir o adequado aprendizado e pr tica pelos participantes 4 5 9 8 Os equipamentos aplicativos e acess rios utilizados no treinamento poder o ser os produtos fornecidos que permanecer o sob responsabilidade exclusiva da CONTRATADA conforme crit rios estabelecidos no item 17 2 4 para opera o durante o per odo de garantia 4 5 10 AVALIA O DA QUALIDADE DOS SERVI OS DE TREINAMENTO 4 5 10 1 A avalia o ser baseada na coleta de
102. es indicadas no item 6 13 10 1a Leve 14 26 No per odo indicado no item 6 14 9 realizar inspe o no local no prazo de at 24 horas ap s a notifica o da falha nas condi es indicadas no item 6 13 10 1b M dia 14 27 Recuperar substituir devolver e reinstalar os equipamentos ou componentes que apresentarem falha no per odo de garantia de funcionamento entre 30 trinta dias e 45 quarenta e cinco dias consecutivos ap s a notifica o da CONTRATADA da ocorr ncia da falha conforme item 6 13 10 Leve 14 28 Substituir definitivamente equipamentos ou componentes por outros no prazo m ximo de 90 noventa dias consecutivos nas condi es indicadas no item 6 13 10 M dia 14 29 Substituir definitivamente equipamentos ou componentes por outros entre 90 noventa dias e 180 cento e oitenta dias consecutivos e dentro do per odo de garantia de funcionamento nas condi es indicadas no item 6 13 10 Grave 14 30 Resolver qualquer problema na esta o terrena em at 180 cento e oitenta dias consecutivos nas condi es indicadas no item 6 13 10 3 Gravissima 14 31 Recuperar substituir e devolver os equipamentos ou componentes que apresentarem falha no per odo indicado no item 6 13 9 em at 5 cinco dias consecutivos nas condi es indicadas no item 6 13 11 Grave 14 32 Substituir equipamentos ou componentes por outros no prazo m ximo de 10 dez dias consecutivos
103. estabilizada e ininterrupta Uninterruptible Power Supply UPS dando autonomia de no m nimo 30 trinta minutos de uso dos equipamentos de monitora o e instrumentos de medidas O m dulo transport vel dever funcionar com a alimenta o da rede de energia el trica de corrente alternada AC Alternating Current nas tens es de 120V e 220V com sele o autom tica Deve ser fornecido um cabo do tipo flex vel para uso externo com pelo menos 20 vinte metros de comprimento para ser utilizado quando for realizada a alimenta o pela rede de corrente alternada AC Deve ser fornecido um cabo de RF flex vel de f cil manuseio e transporte com pelo menos 20 vinte metros de comprimento observando se o especificado no item 4 1 12 O bastidor rack transport vel deve ser compativel com padr o de 19 dezenove polegadas e dever possuir unidades de racks UR suficientes para acomodar no m nimo o sistema de monitora o redundante o oscilador o servidor de aplica es e banco de dados o sistema de apontamento e rastreio o sistema de chaveamento se houver fonte de alimenta o se aplic vel e quaisquer outros dispositivos que viabilizem o pleno funcionamento da antena transport vel A estrutura do bastidor dever ser leve e resistente a impactos para permitir o transporte de forma segura e possuir rodas para deslocamentos com travamento O bastidor dever ser preparado com todo cabeamento de RF de rede de da
104. gem de 10 dB em rela o ao ponto de satura o na condi o de n vel m ximo na entrada 4 2 11 ESPECIFICA ES T CNICAS DA INFRAESTRUTURA 4 2 11 1 a b c d e g 4 2 11 2 4 2 11 3 4 2 11 4 Os equipamentos dever o ser instalados em cont iner de equipamentos de telecomunica es descrito no item 4 2 1 3 em conformidade com o projeto de instala o aprovado A rea m nima interna de 12 doze m No espa o m nimo interno indicado haver rea dispon vel de 4 quatro m exclusivamente para trabalho do operador contendo ao menos uma mesa e duas cadeiras para a opera o local da esta o terrena O abrigo deve ser devidamente impermeabilizado possuir revestimento especial para isolamento ac stico ter controle de temperatura e umidade e respeitar rigorosamente as especifica es de opera o dos fabricantes para todos os equipamentos O abrigo dever ter eleva o suficiente em rela o ao solo que impe a a entrada de gua em seu interior no caso de alagamento terreno onde estiver instalado Dever haver no abrigo espa o de no m nimo 1 um metro para acesso aos equipamentos instalados nos bastidores pelas partes frontal e traseira sem necessidade de deslocamento destes ou remo o de portas O abrigo deve ser preparado de tal forma a minimizar a demanda sobre o sistema de refrigera o em decorr ncia da radia o solar e da temperatura externa incluindo para tanto i
105. gularidade fiscal Declara o emitida por meio de consulta on line ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF ou na impossibilidade de acesso ao referido Sistema mediante a seguinte documenta o 19 11 2 1 Prova de regularidade para com a Fazenda Federal Estadual e Municipal do domicilio ou sede da CONTRATADA e ou outra equivalente quando exigidos 19 11 2 2 Prova de regularidade relativa Seguridade Social e ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS demonstrando situa o regular no cumprimento dos encargos sociais institu dos por lei 19 12 Caso o documento de cobran a esteja irregular apresente erro ou inconsist ncia acarretar a sua devolu o devendo a CONTRATADA encaminhar nova cobran a para o competente atesto 19 13 Os pagamentos ser o creditados a favor da CONTRATADA em sua conta corrente ou por meio de Ordem Banc ria nas faturas com c digo de barras uma vez satisfeitas as condi es estabelecidas nesta contrata o 19 14 Sendo identificada cobran a indevida ap s o pagamento do documento de cobran a a CONTRATANTE notificar CONTRATADA para que seja feito o acerto no faturamento subsequente ou no caso do contrato j encerrado o reembolso do valor 19 15 Quando da ocorr ncia de eventuais atrasos de pagamento provocados exclusivamente pela CONTRATANTE ao valor devido acrescentar se a atualiza o financeira Sua apura o far se da data de seu vencimento at
106. ia el trica em caso de falta de energia na rede da concession ria e durante o intervalo de partida estabiliza o e conex o do GMG Deve ainda prover energia el trica de forma ininterrupta e dentro dos padr es t cnicos exigidos pelos fornecedores aos equipamentos por ela alimentados A fonte de energia ininterrupta UPS dever possuir autonomia de 30 minutos sem alimenta o el trica em sua entrada O circuito da fonte ininterrupta de energia UPS dever ser provido de chave bypass que possibilite a conex o direta dos equipamentos por ela alimentados ao circuito montante da UPS de forma a viabilizar a retirada do equipamento em caso de necessidade sem a interrup o dos sistemas conectados a ele Dever o ser alimentados pela fonte de energia ininterrupta UPS os seguintes equipamentos e sistemas bastidores de equipamentos de telecomunica es sistema de ar condicionado sistemas de supervis o e controle sistemas de envio e recep o de dados ilumina o interna outros sistemas cuja interrup o da alimenta o de energia possa comprometer a seguran a ou operacionalidade da esta o terrena e que n o possuam outras fontes de alimenta o ininterrupta com autonomia e confiabilidade superior ao conjunto GMG e UPS Os motores el tricos destinados movimenta o das antenas e outras cargas n o priorit rias e que n o interfiram na seguran a e operacionalidade do sistema devem ser alimentados por circuitos c
107. ico correspondente ao software utilizado para sua confec o e sem restri o de acesso Na ocasi o tamb m dever o ser entregues os manuais e senhas com acesso irrestrito quando aplic vel de todos os equipamentos e sistemas utilizados nas instala es e manuais que descrevam de forma clara a opera o manuten o e ensaios quando aplic veis dos sistemas 172 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 17 1 4 CALIBRA O 17 1 4 1 Os certificados de calibra o devem ser individualizados para todos os equipamentos e acess rios utilizados como padr o de refer ncia para a calibra o das cadeias de recep o de radiofrequ ncia tais como fonte de calibra o instrumentos de medidas etc 17 1 4 2 Os certificados de calibra o dever o permanecer v lidos no m nimo at 01 um ano ap s a emiss o do Termo de Recebimento Definitivo TRD definido no item 12 3 11 6 17 1 4 3 N o faz parte do escopo desta aquisi o o fornecimento de servi os de calibra o peri dica para rastreabilidade das medi es realizadas a padr es nacionais e internacionais ap s o t rmino da validade dos certificados de calibra o mencionados no item 17 1 4 2 17 1 4 4 Os certificados de calibra o devem ser fornecidos em seu formato original escritos em idioma portugu s ingl s ou espanhol Outros idiomas poder o ser aceitos sob consulta CONTRATANTE
108. idade de ganho em um ciclo de 24 horas c Testes de cabos d Antenas verifica o da quantidade minima de antenas diagrama de recep o em azimute e eleva o com excurs o de 10 mec nicos para cada eixo c lculo do ganho de recep o em fun o do diagrama da antena e da express o de ganho a ser 73 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA fornecida pelo fabricante da antena isola o de polariza o funcionamento dos sistemas de apontamento e rastreio de antenas quando aplic vel funcionamento dos sistemas de pressuriza o quando aplic vel erro introduzido pelo desapontamento das antenas verifica o do cubo da antena quando aplic vel 17 22 opcional a entrega definitiva pela CONTRATADA de cada cadeia de recep o de radiofrequ ncia tratada no item 17 2 e seus subitens antes da entrega final da esta o terrena 17 2 3 A ado o do procedimento acima 17 2 2 permitir CONTRATADA emitir nota fiscal fatura dos itens a serem recebidos nas condi es aqui estabelecidas 17 2 4 A CONTRATANTE efetuar o recebimento dos produtos contratados no local de instala o da esta o terrena quando da sua disponibilidade de forma definitiva exclusivamente para as cadeias de recep o de radiofrequ ncia que comp em o item I do Grupo 1 item 2 2 relativo ao conjunto de recep o de radiofrequ ncia RF front end e infraestrutura observa
109. imenta o dos equipamentos com no m nimo 6 seis tomadas livres na parte traseira no total painel frontal com 4 quatro tomadas livres tampa superior ventila o for ada exaust o e barras de aterramento el trico Todos os acess rios e ferragens necess rios parafusos porcas trilhos etc e ainda um conjunto completo de pain is cegos para completar os espa os vazios da parte frontal do bastidor dever o fazer parte do fornecimento Dever haver um espa o de no m nimo 20 vinte UR unidades de rack em pelo menos um bastidor para futuras expans es Infraestrutura para instala o de analisador de espectro Dever haver espa o m nimo de 4 quatro UR unidades de rack e bandeja destinada instala o de analisador de espectro que ser fornecido pela CONTRATANTE O cabo de RF para a conex o entre a sa da da matriz e o analisador de espectro ser fornecido pela CONTRATADA Caso a imped ncia do sistema seja diferente do analisador de espectro dever ser fornecido pela CONTRATADA componente para o casamento de imped ncia O analisador de espectro a ser disponibilizado pela CONTRATANTE ser FSVR30 da Rohde amp Schwarz cuja utiliza o ser de uso exclusivo da CONTRATANTE O analisador de espectro mencionado no item 4 2 11 5 pertence CONTRATANTE e futuramente ser conectado a uma das portas da matriz de comuta o ou conjunto de recep o de RF O analisador de espectro n o faz parte do fornec
110. imento da esta o terrena foi adquirido por meio do Preg o Eletr nico N 11 2012 e somente mencionado nesta especifica o porque o cabo de RF a ser utilizado na conex o com a matriz de chaveamento e o adaptador de imped ncia caso necess rio s o de responsabilidade da CONTRATADA O uso do analisador de espectro dever ser previsto na distribui o de equipamentos dos bastidores com inclus o de bandeja sobre a qual o equipamento ficar instalado O analisador de espectro n o poder ser utilizado para o fornecimento pela CONTRATADA de qualquer funcionalidade especificada no Termo de Refer ncia de responsabilidade da CONTRATADA prover a infraestrutura de conex o el trica e deriva o de energia incluindo subesta o se necess ria desde o ponto de distribui o da Concession ria local de energia el trica at o quadro de distribui o localizado no abrigo para equipamentos de telecomunica es Incluem se na responsabilidade citada quaisquer intera es junto Concession ria de energia el trica local visando o dimensionamento e aprova o de projeto que viabilizem a plena alimenta o da esta o terrena A alimenta o de energia el trica a ser disponibilizada na esta o terrena pelo sistema de energia dever ser de 127 220V ac 10 60Hz 5 As tomadas de energia el trica de 220 Vac dever o ser identificadas Dever o ser inclu dos no projeto do abrigo para equipamentos de telecomunica es
111. informa es junto aos participantes por question rios que estabelecer o notas numa escala de 1 a 5 para cada item do fator considerado conforme definidos na Tabela 2 TABELA DE FATORES E ITENS A SEREM AVALIADOS COM RESPECTIVOS PESOS FATOR 1 INSTRUTOR M xima Q 7 E l uanto metodologia utilizada 4 Item 1 2 Quanto ao dom nio do conte do 43 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA TABELA DE FATORES E ITENS A M xima 3 FATOR 2 CONTE DO PROGRAM TICO po Item2 4 Quanto ao entendimento 4 2 ltem2 5 Quanto quantidade 13 1 Item2 6 Quanto aplicabilidade do trabalho Ts 25 FATOR 3 MATERIAL E RECURSOS DID TICOS _ _Ttem3 1 Quanto quantidade de exercicios 5 235 Item3 2 Quanto quantidade de exemplos 5 23 Item 3 3 Quanto aos recursos audiovisuais utilizados 4 20 _Ttem3 4 Quanto impress o gr fica do material 3 15 FATOR 4 E quipamentos de Apoio E o FATOR 5 SATISFA O GERAL po FATOR 6 APRENDIZADO i o l o o Item 6 1 Quanto capacidade de aplicar os conhecimentos Tabela 2 Fatores e itens a serem avaliados com respectivos pesos 4 5 10 2 As notas atribu das pelos participantes para cada item ser o ponderadas por c lculo de m dia Esta m dia multiplicada pelos pesos indicados na tabela acima resultar na nota po
112. ir independ ncia da Anatel em rela o s operadoras para a realiza o de testes e medidas servindo ainda de ferramenta de mitiga o de interfer ncias prejudiciais pela Ag ncia A esta o terrena proposta para a monitora o de sat lites e recursos de rbitas dever possuir funcionalidades t cnicas e administrativas aplic veis s atividades de gest o e controle do uso do espectro utilizado em comunica es por sat lites e de posi es orbitais A gest o do espectro envolve atividades de planejamento estudo e regulamenta o de faixas e condi es de uso do espectro radioel trico As atividades de controle do espectro t m como finalidade fiscalizar de forma sistem tica o fiel cumprimento das obriga es estabelecidas na regulamenta o vigente e na Lei Geral das Telecomunica es Lei n 9472 de 16 de julho de 1997 O presente documento tem por objetivo definir com clareza e estabelcer os par metros para a aquisi o de esta o terrena para a monitora o das comunica es por sat lites geoestacion rios Considera se os seguintes objetivos estrat gicos que constituem o objeto de atendimento pela presente contrata o ATENDIMENTO AO BIDDING AGREEMENT Responder obriga o assumida pelo Brasil para sediar a Copa do Mundo da FIFA de 2014 quanto Garantia Governamental n 11 do Bidding Agreement assinado pelo Ministro das Comunica es Essa garantia refere se entrega sem custos para a FIFA
113. istema ou inclus es de informa es no banco de dados Considera se que a condi o nominal de funcionamento do sistema aquela em que os dados de efem rides est o dispon veis e atualizados h possibilidade de identifica o do sinal interferente no sat lite adjacente as esta es e sinais de refer ncias est o dispon veis e cadastrados e h sobreposi o da cobertura de uplink dos sat lites interferido e adjacente Contemplar o uso em sat lites geoestacion rios que operem com inclina o de rbita de at 3 tr s graus Operar utilizando uma refer ncia externa com precis o m nima conforme estabelecido no item 4 2 4 Utilizar no m nimo as t cnicas comuns dispon veis no mercado TDOA Time Difference of Arrival e FDOA Frequency Difference of Arrival O sistema dever ter a capacidade de fornecer resultados do processo de geolocaliza o utilizando apenas a t cnica TDOA Time Difference of Arrival com medidas usando dois sat lites adjacentes ao sat lite interferido O sistema dever ter a capacidade de fornecer resultados do processo de geolocaliza o utilizando apenas a t cnica FDOA Frequency Difference of Arrival com medidas usando dois sat lites adjacentes ao sat lite interferido O sistema dever ter a capacidade de fornecer resultados do processo de geolocaliza o utilizando a combina o das t cnicas TDOA Time Difference of Arrival e FDOA Frequency Difference of Arrival com medid
114. ites existentes Aspectos regulat rios em comunica es por sat lite Para a segunda turma item 4 5 6 2 dever o ser abordados no conte do program tico no m nimo os seguintes temas relativos opera o da esta o terrena voltada monitora o do espectro radioel trico Procedimentos de configura o e medi es Opera o dos equipamentos e aquisi o de dados Configura o de roteiro de medi es Configura o e interpreta o dos alarmes Interpreta o dos resultados t cnicos apresentados pelo sistema Utiliza o dos softwares fornecidos T cnicas de an lise e identifica o de interfer ncias Instala o e manuten o em n vel sist mico Procedimentos para os casos de anormalidades no sistema Configura o do sistema de apontamento e rastreio de antenas Montagem e desmontagem do sistema transport vel de antena para a banda Ka Manuten o e restaura o do sistema de monitora o em caso de falhas m Procedimentos para abertura de chamados n 4 5 8 3 a b c d e f Procedimentos para manuten o hardware em nivel b sico e sist mica na esta o terrena Para a terceira turma item 4 5 6 3 dever o ser abordados no conte do program tico no m nimo os seguintes temas relativos geolocaliza o Aplica o das t cnicas TDOA e FDOA em fun o das caracter sticas do sinal interferente An lise de cen rios para viabilidade de uso da geolocaliza
115. iza o previstos nesta especifica o a qualquer momento exceto no caso em que os recursos da esta o terrena estejam em uso para processamento paralelo dos sistemas de monitora o os quais tragam alguma restri o de uso de sua capacidade total devido aloca o de antenas b N o h exig ncia de realiza o de processos simult neos de geolocaliza o sendo tolerada a execu o de um processo por vez 4 3 2 26 A esta o terrena dever prover fun o de alarmes de sistema pelos quais se entende como aqueles decorrentes de falha ou pane no equipamento de geolocaliza o ou seus aplicativos incluindo falhas no processamento de roteiros de medi o comunica o 35 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA ou registros de resultados 4 3 3 REQUISITOS DE INTEGRA O COM A BASE DE DADOS DA CONTRATANTE 4 3 3 1 N o haver qualquer tipo de inser o de dados ou informa es pelos sistemas de monitora o e de geolocaliza o na base de dados da CONTRATANTE a qual ser utilizada exclusivamente para consulta a A importa o de informa es pelo sistema fornecido dever ser realizada por meio de arquivos de texto com estrutura plenamente documentada utilizando formato XML TXT e CSV 4 3 3 2 A solu o provida dever atualizar de forma autom tica e peri dica suas bases de dados a partir das informa es disponibilizadas pelos arquivos XML
116. izar todas as a es para restaurar a plena opera o dos equipamentos fornecidos em aten o aos chamados de atendimento em garantia de funcionamento de acordo com os mecanismos e prazos acordados M dia 14 2 Obter nota na avalia o do treinamento m dia ponderada de todos os itens avaliados superior ou igual a 70 setenta por cento M dia conforme crit rios estabelecidos no item 4 5 10 4 14 3 Responder integralmente por perdas e danos que vierem causar ao CONTRATANTE ou a terceiros em raz o de a o ou omiss o dolosa ou culposa sua ou de prepostos independentemente de outras comina es contratuais ou legais a que estiver sujeita Grave 67 2 TERMO DE REFER NCIA ANATEL MINUTA ORIGEM RFFCC RFFC SRF N MERO DATA Constituem obriga es da CONTRATADA Nas condi es indicadas no item 24 o n o cumprimento ser considerada falta 14 4 Arcar inteiramente t cnica e administrativamente pelo objeto contratado n o podendo sob qualquer hip tese transferir a outras empresas a responsabilidade por problemas no fornecimento ou no funcionamento do objeto Gravi ssima 14 5 Responsabilizar se pelos v cios e danos decorrentes do objeto de acordo com os artigos 12 13 e 17 a 27 do C digo de Defesa do Consumidor Lei n 8 078 de 11 de setembro de 1990 Grave 14 6 Assumir todos os encargos tribut rios e aqueles relacionad
117. l legalmente autorizada sendo a CONTRATANTE o nico benefici rio do seguro Na Fian a Banc ria dever constar do instrumento a expressa ren ncia pelo fiador dos beneficios previstos nos artigos 827 e 835 do C digo Civil Brasileiro Caso a CONTRATADA n o apresente a garantia no prazo estabelecido estar sujeita san o prevista no Contrato E vedada qualquer cl usula de exce o principalmente em rela o garantia das verbas trabalhistas e previdenci rias nas garantias apresentadas na forma de fian a banc ria ou seguro garantia A perda da garantia em favor do CONTRATANTE em decorr ncia de rescis o unilateral do Contrato far se de pleno direito independentemente de qualquer procedimento judicial e sem preju zo das demais san es previstas no Contrato A garantia dever ser integralizada no prazo m ximo de 10 dez dias sempre que dela forem deduzidos quaisquer valores ou quando houver altera o para acr scimo de objeto Ser considerada extinta a garantia 22 7 1 Com a devolu o da ap lice carta fian a ou autoriza o para o levantamento de import ncias depositadas em dinheiro a t tulo de garantia acompanhada de declara o da CONTRATANTE mediante termo circunstanciado de que a CONTRATADA cumpriu todas as cl usulas do contrato 22 7 2 No prazo de 90 noventa dias ap s o t rmino da vig ncia caso a Administra o n o comunique a ocorr ncia de sinistros 23 FISCALIZA
118. l verifica o do modo de varredura de frequ ncias incluindo defini o de faixas por meio da indica o de frequ ncias inicial final e passo de varredura do espectro chaveamento da matriz de RF de forma transparente ao usu rio medidas de E No taxa de s mbolos C N C No detec o e caracteriza o de sinais digitais apresentando graficamente o diagrama de constela o o tipo de modula o utilizado e o c digo corretor de erro identifica o de sinais interferentes de forma autom tica demonstra o de funcionamento da funcionalidade que permita a avalia o de diagramas de irradia o de antenas armazenamento autom tico de tra o do analisador de espectro em fun o de n vel de refer ncia funcionalidade de verifica o da densidade de EIRP no enlace de descida dBW Hz Geolocaliza o verifica o da quantidade m nima funcionamento nas faixas de frequ ncia especificadas funcionamento do sistema nas diversas faixas de frequ ncia especificada visualiza o de resultados na interface gr fica visualiza o de resultados obtidos em tempo diferido e armazenados na base de dados chaveamento da matriz de RF de forma transparente ao usu rio especifica es t cnicas de bancos de dados com solu o de backup e restaura o caso seja poss vel estabelecer condi o nominal de funcionamento ser verificado se a dist ncia entre o ponto estimado de localiza o da esta o terrena transmissora dentro da
119. lhimento de quaisquer tributos 24 11 2 Tenham praticado atos il citos visando a frustrar os objetivos da licita o 24 11 3 Demonstrem n o possuir idoneidade para contratar com a Administra o em virtude de atos il citos praticados 24 120 Contrato poder ser rescindido na forma e situa es previstas nos artigos 78 a 80 da Lei n 8 66627 de 21 de junho de 1993 25 DOTA O OR AMENT RIA 25 1 As despesas decorrentes da contrata o objeto desta licita o correr o conta dos recursos consignados no Or amento Geral da Uni o a cargo da CONTRATANTE disponibilizados no Programa de Trabalho XXX UG XXX Elementos de Despesa e XXX ID XXX Or amento Exerc cio 201X referente aos produtos e XXX ID XXX Or amento Exerc cio 201X referente aos servi os ASSINATURAS DO RG O ELABORADOR ELABORA O VERIFICA O APROVA O SUPERINTENDENTE CHEFE DE ASSESSORIA DATA De Acordo Encaminhe se SAD para provid ncias 87
120. ltera es posteriores excluindo se o disposto nos incisos II e VII do artigo 6 que caber o s comiss es de recebimento estabelecidas para este fim 24 SAN ES 24 1 Ficar impedido de licitar e contratar com a Uni o e ser descredenciado no SICAF pelo prazo de at 5 cinco anos sem preju zo das multas previstas em edital e no contrato e das demais comina es legais quem convocado dentro do prazo de validade da sua proposta conforme o art 7 da Lei n 10 520 Institui no mbito da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios nos termos do art 37 inciso XXI da Constitui o Federal modalidade de licita o denominada de preg o para aquisi o de bens e servi os comuns e d outras provid ncias de 17 de julho de 2002 24 1 1 N o celebrar o contrato 24 1 2 Deixar de entregar documenta o exigida para o certame ou apresentar documenta o falsa 24 1 3 Ensejar o retardamento da execu o de seu objeto 24 1 4 N o mantiver a proposta 24 1 5 Falhar na execu o do contrato 24 1 6 Fraudar a execu o do contrato 24 1 7 Comportar se de modo inid neo 24 1 8 Cometer fraude fiscal 24 2 Para cada uma das condutas previstas nos itens 24 1 1 24 1 2 24 1 4 24 1 6 24 1 7 24 1 8 24 3 24 4 a san o de multa corresponder ao percentual de 10 dez por cento do valor contratado ou da proposta final de pre os do licitante conforme o caso O atraso injustificado na execu
121. luindo c pia de partes do mesmo para composi o de instru es internas de trabalho da CONTRATANTE assim como material para treinamentos a serem realizados pela Ag ncia O eventual uso deste material nas condi es mencionadas por parte da CONTRATANTE poder estar condicionado manuten o das refer ncias de direitos autorais devendo tais condi es e forma de apresenta o das fontes serem explicitadas nas referidas licen as de uso Licen as de uso dos aplicativos fornecidos incluindo n mero de licen as fornecidas e contratos que explicitem as condi es aplic veis e eventuais restri es de uso Restri es indicadas nesse guia e que entrem em conflito com as condi es contratuais ou do edital ser o consideradas sem efeito A documenta o t cnica fornecida dever incluir detalhamento de todas as licen as de aplicativos utilizadas indicando aqueles que estar o sendo fornecidos pela CONTRATADA aqueles que estar o sendo disponibilizados pela CONTRATANTE e aqueles cujo licenciamento do tipo Open Source ou Gratuito incluindo neste ltimo caso c pia completa dos termos de uso provida pelo fornecedor No ato da entrega das instala es dever o ser fornecidos esquemas e desenhos de acordo com as normas vigentes suficientes para caracteriza o completa das instala es e infraestruturas relativas por exemplo a sistemas el tricos de alerme de gerenciamento de equipamentos em papel e em formato eletr n
122. m 4 3 2 5 o sistema permitir a inclus o de outras bandas em futuras expans es 33 4 3 2 7 4 3 2 8 4 3 2 9 4 3 2 10 a 4 3 2 11 4 3 2 12 4 3 2 13 a b c 4 3 2 14 4 3 2 15 4 3 2 16 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA A CONTRATADA dever fornecer solu o que permita o chaveamento da matriz de RF de forma transparente ao usu rio quando for feita a sele o de sat lite e polariza o O banco de dados manter armazenadas no m nimo as informa es dados dos sat lites como planos de frequ ncia posi o orbital etc dados de esta es terrenas de refer ncia e resultados de medidas realizadas Dever ser provida solu o que permita a restaura o do banco de dados a partir de informa es de backup ou a partir da configura o original de f brica a crit rio da CONTRATANTE Em condi o nominal de funcionamento do sistema a maior dist ncia entre o ponto estimado de localiza o da esta o terrena transmissora dentro da rea delimitada pela elipse calculada pelo sistema e o ponto onde se encontra efetivamente a esta o terrena transmissora n o poder ser superior a 20 vinte km com resultado obtido em at 20 vinte minutos a partir do momento em que o sistema de geolocaliza o configurado para realizar a medida sem considerar os tempos necess rios para as devidas calibra es do s
123. mente acordadas com a CONTRATANTE Os testes m nimos que dever o ser executados em f brica s o 62 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REFCISRE MINUTA ANATEL DATA 12 1 7 Antenas a Ajuste do diagrama de recep o em azimute e eleva o com excurs o de 10 b c d e f 12 1 7 2 a b c d 12473 a b c d e f 12 1 7 4 a b c d e f PARE a b c d e f g mec nicos para cada eixo C lculo do ganho de recep o em fun o do diagrama da antena e da express o de ganho a ser fornecida pelo fabricante da antena Isola o de polariza o Perda de inser o do alimentador medidas nas portas de recep o medidas a cada 20 MHz na faixa de opera o da antena e apresenta o dos resultados em tabela Perda de retorno do alimentador Tabela com os fatores de acoplamento de todos os acopladores em guia de inje o cujas medidas devem ser feitas a cada 20 MHz Amplificador de baixo ru do LNA Ganho na faixa de opera o Resposta em frequ ncia em toda a faixa de opera o e a cada 40 MHz dentro da faixa de opera o Temperatura equivalente de ru do temperatura ambiente de 23 C na faixa de opera o Perda de retorno entrada e sa da na faixa de opera o Amplificador de baixo ru do com conversor de frequ ncia integrado LNB Low Noise Block Downconverter Ganho na faixa de opera o
124. modelo exceto em casos comprovadamente excepcionais mediante justificativa da CONTRATADA e ap s pr via e expressa autoriza o da CONTRATANTE e tamb m desde que n o comprometam a qualidade e o desempenho e ainda que n o tragam qualquer tipo de preju zo ao especificado no edital e seus anexos A proponente ter 10 dez dias consecutivos para entrega da documenta o exigida no item 10 3 contados a partir da convoca o do pregoeiro A CONTRATANTE se manifestar quanto aceita o da proposta t cnica e demais documenta es inclusive projeto em at 10 dez dias consecutivos a partir do recebimento da documenta o completa indicada nos itens 10 1 e 10 3 Desde que n o haja majora o do pre o ofertado e altera o de objeto a CONTRATANTE se reserva o direito de propor altera es no projeto apresentado em comum acordo com a CONTRATADA como por exemplo mudan as de layout configura o de interliga o de equipamentos etc O pregoeiro poder encaminhar pelo sistema eletr nico contraproposta diretamente ao licitante que tenha apresentado o lance de menor valor para que seja obtida melhor proposta observado o crit rio de julgamento e o valor estimado para a contrata o n o se admitindo negociar condi es diferentes das previstas neste Edital Art 24 88 do Decreto n 5 450 2005 10 8 1 A negocia o ser realizada por meio do sistema eletr nico podendo ser acompanhada 10 9 pelos demai
125. mprimento de todos os prazos e especifica es estabelecidas 21 CONTRATO 21 1 O Contrato ser firmado com base neste Termo de Refer ncia e ter vig ncia m xima de 73 setenta e tr s meses da data de sua assinatura valor este determinado somando se os prazos 21 1 1 De at 30 trinta dias equivalentes a 1 um m s para emiss o da Ordem de Servi o 12 3 11 1 21 1 2 De at 15 quinze equivalentes a meio m s para a reuni o de in cio de projeto 12 3 11 2 21 1 3 De at 240 duzentos e quarenta dias equivalentes a 8 oito meses de fornecimento montagem instala o integra o testes da esta o terrena e treinamentos 12 3 11 5 21 1 4 De at 15 quinze dias equivalentes a 1 2 meio m s para emiss o do Termo de Recebimento Definitivo de todos os itens do Grupo 1 conforme item 12 3 11 6 21 1 5 De 60 sessenta meses no m nimo de garantia de funcionamento conforme item 6 1 21 1 6 De at 90 noventa dias equivalentes a 3 tr s meses para encerramento dos chamados em garantia abertos at seu encerramento conforme item 12 3 11 16 22 GARANTIA CONTRATUAL 22 1 No prazo de 15 quinze dias consecutivos da assinatura do Contrato a CONTRATADA dever apresentar garantia contratual no percentual de 5 cinco por cento sobre o valor global do Contrato podendo optar por qualquer das seguintes modalidades 1 e 3 do art 56 da Lei n 8 666 93 22 1 1 Cau o em Dinheiro a cau
126. ncia nas bandas especificadas k Opera o com umidade relativa do ar de at 90 noventa por cento 4 2 7 15 A necessidade de sinaliza o de balizamento para as antenas dever ser verificada e atendida conforme o caso segundo as normas t cnicas pertinentes e recomenda es dos fabricantes 4 2 7 16 Especifica es t cnicas para as antenas de Banda C Polariza o Ortogonal a Quantidade m nima de 2 duas antenas objetivando a monitora o do espectro e uso da ferramenta de geolocaliza o b Faixa de Frequ ncia de Recep o de 3625 MHz a 4200 MHz c Duas portas de recep o por antena para a monitora o simult nea das polariza es ortogonais horizontal e vertical d Discrimina o de Polariza o cruzada m nima 30 dB e O fabricante dever informar a perda hmica no alimentador e a temperatura de ru do da antena para eleva es de 10 20 e 30 4 2 7 17 Especifica es t cnicas para as antenas de Banda C Ap ndice 30B Polariza o Ortogonal a Quantidade m nima de 1 uma antena objetivando a monitora o do espectro b Faixa de Frequ ncia de Recep o 4500 MHz a 4800 MHz 15 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA c Duas portas de recep o para a monitora o simult nea das polariza es ortogonais horizontal e vertical d Discrimina o de Polariza o cruzada m nima 30 dB e O fabricante deve
127. ndo os seguintes procedimentos a Os recebimentos definitivos ocorrer o no local indicado para instala o e para cada cadeia de recep o de radiofrequ ncia completa e integrada que englobe antenas amplificadores de baixo ru do conversores de descida infraestruturas civil mec nica de motoriza o apontamento e rastreio el trica l gica de comunica o e de prote o e quaisquer outros dispositivos necess rios ao pleno funcionamento e opera o da cadeia que est sendo recebida considerando ainda para o respectivo recebimento o atendimento s especifica es de arco orbital banda de frequ ncias e polariza es b Os itens que comp em o objeto deste Termo de Refer ncia somente ser o recebidos de forma definitiva ap s a montagem instala o integra o e testes de aceita o nos prazos e condi es de recebimento definidos neste documento pelos respons veis pelo acompanhamento e fiscaliza o do Contrato designados pela CONTRATANTE para tal atividade c Na ocorr ncia de recebimentos pela CONTRATANTE nas condi es estabelecidas neste item tais recebimentos n o interferir o no prazo de in cio de contagem da garantia de funcionamento da esta o terrena definido no item 6 d A CONTRATADA responder pela garantia das cadeias de recep o de radiofrequ ncias recebidas nas condi es indicadas neste item at o in cio da garantia de funcionamento da esta o terrena 17 24 1 O recebimento d
128. nica es disp e sobre a organiza o dos servi os de telecomunica es a cria o e funcionamento de um rg o regulador e outros aspectos institucionais nos termos da Emenda Constitucional n 8 de 1995 de 16 de julho de 1997 a Ag ncia Nacional de Telecomunica es Anatel respons vel pela administra o do espectro de radiofrequ ncia e recursos de rbita atribui o esta que conforme recomenda es internacionais Considerando recomenda es ITU R SM 1392 2 ITU R SM 1050 2 e SM 1047 1 no que diz respeito s atividades de controle do espectro e o uso de Analisadores de Espectro como parte das atribui es de gest o do espectro radioel trico pelos pa ses membros demanda o uso de sistemas e equipamentos de radiomonitora o para a realiza o do controle sistem tico deste recurso escasso Contudo devido expans o do setor de telecomunica es no Brasil noss ltimos 10 anos a evolu o tecnol gica dos sistemas de telecomunica es como as implanta es da TV Digital do GSM do 3G do Wimax e do LTE e seus enlaces associados e principalmente a realiza o de Grandes Eventos Internacionais de abrang ncia politicae esportiva no Brasil at 2016 tais como a Copa do Mundo 2014 os Jogos Ol mpicos e Paraol mpicos 2016 faz se necess rio equipar a Fiscaliza o da Ag ncia de sistemas que realizem a gest o o controle a monitora o e a fiscaliza o do espectro radioel trico e recursos d
129. nos c lculos inclusive dados de vantagem geogr fica 4 3 1 30 A esta o terrena dever prover fun o de alarmes de sistema pelos quais se entende como aqueles decorrentes de falha ou pane no equipamento de monitora o ou seus aplicativos incluindo falhas no processamento de roteiros de medi o comunica o ou registros de resultados 4 3 2 Os seguintes crit rios dever o ser seguidos para o fornecimento de 01 um sistema de geolocaliza o n o redundante 4 3 2 1 Identificar em um mapa a regi o de localiza o de uma esta o terrena transmissora de determinado sinal com no m nimo 90 noventa por cento de probabilidade 4 3 2 2 A apresenta o de resultados em mapas digitais nos quais ser o mostradas elipses resultantes do processamento com a indica o de regi o de localiza o da esta o terrena a O fornecimento das interfaces que cont m os mapas digitais ser de responsabilidade da CONTRATADA 4 3 2 3 Visualiza o de resultados obtidos por demanda ou medidos em tempo diferido e armazenados na base de dados os quais poder o ser mostrados simultaneamente 4 3 2 4 O sistema dever ter interface gr fica nos idiomas portugu s do Brasil ou ingl s com apresenta o da logomarca da CONTRATANTE 4 3 2 5 As faixas de frequ ncia a serem utilizadas com o sistema de geolocaliza o s o a De 3625 MHz a 4200 MHz Banda C b De 10700 MHz a 12750 MHz Banda Ku 4 3 2 6 Em rela o ao ite
130. nta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias de 21 de junho de 1993 que fundamenta a referida Instru o Normativa n 01 SLTI MP8 de 19 de janeiro de 2010 pela exig ncia de documenta o em formato eletr nico item 4 5 9 ressalvado o material a ser utilizado durante o treinamento o que minimiza o uso de papel e a produ o de res duos associados aos servi os gr ficos Durante a vig ncia do contrato a CONTRATADA na qualidade de produtora comerciante ou importadora dever providenciar o recolhimento e o adequado descarte do lixo tecnol gico origin rio da contrata o entendido como aqueles produtos ou componentes eletroeletr nicos em desuso e sujeitos disposi o final para fins de sua destina o final ambientalmente adequada As exig ncias de certifica o previstas nos incisos I II e IV do art 5 da referida norma n o puderam ser incorporadas nas especifica es t cnicas por entender se que de acordo com previs o do art 2 da norma citada tal exig ncia poderia frustrar a competitividade do certame uma vez que os produtos identificados que tecnicamente atendem s necessidades da Anatel n o disp em de certifica es ambientais de acordo com normas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ou INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial ou ainda n
131. ntia de funcionamento incluindo estat sticas de itens reparados prazos de atendimento e de reestabelecimento do sistema a suas condi es operacionais Especificamente para o per odo de 28 de maio a 27 de julho de 2014 no qual est compreendida a Copa do Mundo de 2014 e para o per odo de 21 de julho a 3 de outubro de 2016 no qual est o compreendidos os Jogos Ol mpicos e Paral mpicos de 2016 a CONTRATADA dever disponibilizar servi o de atendimento e suporte via telefone em idioma portugu s do Brasil para esclarecimento de d vidas sobre a utiliza o dos aplicativos equipamentos e assess rios cujo per odo de disponibilidade dever ser de 24 vinte e quatro horas 7 sete dias na semana Os equipamentos ou componentes que apresentarem falha no per odo de garantia de funcionamento dever o ser recuperados ou substitu dos provisoriamente por outros at a efetiva o do referido reparo devolvidos CONTRATANTE e reinstalados num prazo de at 30 trinta dias consecutivos ap s a notifica o da CONTRATADA da ocorr ncia da falha com o restabelecimento pleno do funcionamento da esta o terrena 6 13 10 1 Ap s a notifica o mencionada em 6 12 os prazos para atendimento dever o seguir as condi es a seguir a A CONTRATADA ter o prazo de at 72 setenta e duas horas para realizar inspe o no local caso o problema n o seja resolvido pela assist ncia remota b No per odo indicado no item 6 13 9 o
132. o 19 10 2 Para produtos indicar marca modelo e n mero de s rie proced ncia e prazo de garantia ou validade 19 10 3 Para servi os descri o local e o per odo de sua presta o 19 10 4 Dever constar como emitente o CNPJ da CONTRATADA indicado no pre mbulo do Contrato Caso n o ocorra a CONTRATADA dever solicitar sua altera o com as devidas justificativas apresentando a mesma documenta o exigida na licita o para an lise e aprova o Ap s a an lise sendo aprovada a altera o ser formalizada por meio de Termo Aditivo ao Contrato Original 19 10 5 Ter em destaque conforme legisla o pertinente todas as reten es tribut rias 19 10 6 Sobre os pagamentos efetuados n o ser o retidos na fonte os valores correspondentes ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Jur dica IRPJ a Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL a Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social COFINS e a Contribui o para o PIS PASEP nos pagamentos efetuados a pessoas jur dicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional de que trata o art 12 da Lei Complementar n 123 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte altera dispositivos das Leis no 8 212 e 8 213 ambas de 24 de julho de 1991 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto
133. o em vista a seguran a dos funcion rios envolvidos direta ou indiretamente na execu o dos operadores e funcion rios que utilizar o as instala es e dos equipamentos envolvidos no sistema Os equipamentos e instala es devem atender as ltimas vers es das normas t cnicas nacionais vigentes elencadas a seguir e em caso de aus ncia ou omiss o outras normas t cnicas editadas pela ABNT ou IEC ABNT NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o ABNT NBR 5419 ABNT NBR 5419 2005 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas VDE 0530 M quinas El tricas Girantes Especifica o e Caracteristicas de Ensaio ABNT NBR 5117 M quinas S ncronas Especifica o ABNT NBR 5052 M quinas S ncronas M todo de Ensaio 25 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA f ABNT NBR 14664 2001 Grupos geradores Requisitos gerais para telecomunica es g ABNT NBR 9522 Transformador de corrente para tens es m ximas inclusive caracter sticas el tricas e dimens es Padroniza o h ABNT NBR IEC 60439 1 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o i ABNT NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP j ABNT NBR IEC 62208 Inv lucros Vazios destinados a Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tens o Regras Gerais k ABNT NBR 14662 2001 Unidade de supervis o de cor
134. o fornecimento de quadro de distribui o de energia com dispositivos de prote o e esteiramento ou eletrodutos dedicados para a instala o de rede el trica 21 a 4 2 11 8 4 2 11 9 a b c 4 2 11 10 a b c 4 2 11 11 4 2 11 12 a 4 2 11 13 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Internamente ao abrigo para equipamentos de telecomunica es dever o ser disponibilizados pelo menos 4 quatro tomadas de energia el trica AC para a alimenta o de computadores pessoais ou equipamentos de medidas O fornecimento de energia el trica pela Concession ria dever ser feito em baixa tens o trif sica A instala o ser guarnecida por Grupo Motor Gerador GMG que prover a esta o terrena de energia el trica em caso de falta de energia na rede da concession ria O GMG dever ser instalado externamente esta o e possuir carenagem do tipo super silenciada que abrigue tamb m o tanque de combust vel Deve ser equipado com escapamento do tipo silencioso hospitalar O GMG dever ter autonomia de no m nimo 8 oito horas Devido s caracter sticas el tricas de boa parte das cargas alimentadas sens veis tanto a interrup es bruscas quanto qualidade da energia el trica fornecida ser instalada uma fonte de energia ininterrupta UPS Uninterruptable Power Supply de dupla convers o Esta dever prover energ
135. o atendem s diretivas RoHS Restriction of the Use of Certain Hazardous Substances in Electrical and Electronic Equipment Restri es ao Uso de Certas Subst ncias Perigosas em Equipamentos El tricos e Eletr nicos uma diretiva europ ia que pro be que certas subst ncias perigosas sejam usadas em processos de fabrica o de produtos c dmio Cd merc rio Hg cromo hexavalente Cr VI bifenilos polibromados PBBs teres difenil polibromados PBDEs e chumbo Pb para todos seus componentes Destaca se ainda que natural que produtos similares ao previsto neste Termo de Refer nciafabricados e importados em pequena escala em sua maioria n o possuam certifica es de natureza ambiental especialmente de acordo com normas e procedimentos nacionais que usualmente se justificam apenas para itens negociados em grandes volumes no mercado nacional onde os custos para contrata o de laborat rios e entidades certificadoras de terceira parte podem ser dilu dos causando pouco impacto nos custos finais dos produtos e onde tal certifica o pode resultar em diferencial competitivo relevante para as empresas que voluntariamente aderem a tais iniciativas 8 FUNDAMENTA O LEGAL 8 1 8 2 Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica e d outras provid ncias Lei n 9 472 de 16 de julho d
136. o atualizar tal informa o sempre que se fizer necess rio Leve 14 19 Providenciar que seus contratados estejam identificados sempre que se apresentarem perante a CONTRATANTE Leve 14 200bdecer as normas t cnicas vigentes como por exemplo as expedidas pela Anatel e ABNT aplic veis instala o e opera o da esta o terrena Grave 14 21 Coordena o pr via com a CONTRATANTE de atendimento na esta o terrena e sendo realizada no per odo de 08h00min as 18h00min horas de segunda a sexta feira conforme item 6 13 1 Leve 14 22 Realizar assist ncia remota no per odo de 08h00min as 18h00min de segunda a sexta feira em conformidade com o item 6 13 4 Leve 14 23 Realizar assist ncia remota durante 7 sete dias da semana 24 vinte e quatro horas por dia em conformidade com o item 6 13 4 no per odo definido no item 6 13 9 Gravissima 69 2 TERMO DE REFER NCIA MINUTA ANATEL ORIGEM RFFCC RFFC SRF N MERO DATA Constituem obriga es da CONTRATADA Nas condi es indicadas no item 24 o n o cumprimento ser considerada falta 14 24 Disponibilizar servi o de atendimento e suporte via telefone com disponibilidade de 24 vinte e quatro horas 7 sete dias na semana nas condi es indicadas no item 6 13 9 M dia 14 25 Realizar inspe o no local no prazo de at 72 horas ap s a notifica o da falha nas condi
137. o e combust veis 6 9 3 Limpeza das par bolas e pintura caso necess rio 6 9 4 Sistema de apontamento e rastreio das antenas 6 9 5 Plataforma m vel tipo semirreboque leve se houver 6 9 6 Sistema de pressuriza o e criogenia se houver 6 10 A CONTRATANTE se reserva ao direito de acrescentar esta o terrena a qualquer momento recursos e equipamentos que n o afetem ou alterem o projeto e funcionamento do objeto contratado como por exemplo outras antenas e instrumentos de medidas 6 10 1 Nas condi es indicadas neste item a garantia de funcionamento n o ser afetada permanecendo v lida para todas as partes da esta o terrena fornecida pela CONTRATADA 6 11 Caso os aplicativos equipamentos ou acess rios venham a apresentar falha de qualquer natureza estes ser o notificados CONTRATADA para que sejam tomadas as devidas a es corretivas de acordo com as descri es contidas nos itens a seguir e prazos descritos neste item 6 Garantia de Funcionamento 6 12 A notifica o CONTRATADA ser realizada por meio de mecanismo informatizado de acordo com o estabelecido no item 6 13 14 deste documento ou alternativamente por meio de comunica o por fax ou e mail 6 13 Para atendimento aos chamados a CONTRATADA realizar a interven o no local de utiliza o do equipamento em Centro s de Atendimento T cnico indicado pela CONTRATADA ou remotamente por assist ncia remota aos usu rios do sistema 6
138. o in cio evento CONTRATADA turma SAT 65 ORIGEM 3 A RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFERENCIA N MERO ANATEL MINUTA DATA CRONOGRAMA DE EXECU O EVENTO PRAZO RESPONSAVEL 12 3 11 13 Emiss o dos Termos Ei A de Recebimento Em no m ximo 15 quinze dias a Definitivo TRD partir da data de conclus o da esae a montagem instala o integra o e CONTRATANTE reinamentos iens testes da esta o terrena evento Das osei a 12 3 11 14 In cio da Garantia de partir da data de emiss o do Funcionamento Termo de Recebimento Definitivo CONTRATADA conforme item 6 da esta o terrena evento 12 3 11 6 No minimo em 60 sessenta i dia i meses ap s a emiss o dos Termos 12 3 11 15 Fim da Garantia de qe Recebimento Definitivo TRD Funcionamento dos servi os de montagem CONTRATADA instala o e integra o da esta o terrena evento 12 3 11 6 Em at 90 noventa dias 12 3 11 16 Encerramento consecutivos ap s o fim da Garantia e i i garantia de funcionamento evento Funcionamento CONTRATADA conforme item 6 12 3 11 15 desde que sanadas todas as pend ncias referentes s notifica es em aberto Tabela 4 Fases de implanta o eventos prazos e respons vel 12 3 12 A reuni o de in cio do projeto evento 12 3 11 2 dever ser convocada pela CONTRATANTE para execu o dentro do prazo indicado devendo a data espec fica e lo
139. oestacion rios esteja em plena opera o durante a realiza o dos Grandes Eventos Internacionais em especial a Copa do Mundo de 2014 os Jogos Ol mpicos de 2016 e os Jogos Paral mpicos de 2016 Para isso faz se necess ria tamb m a contrata o de garantia de funcionamento para todo o per odo de execu o do contrato conforme estabelecido no item 6 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 3 3 3 4 3 5 QUANTO NATUREZA DOS PRODUTOS estes podem ser considerados bens comuns mesmo quanto especificidade da sua aplica o e alta tecnologia envolvida uma vez que podem ser plenamente caracterizados pelas especifica es t cnicas descritas no item 4 Estas especifica es s o suficientes para estabelecer objetivamente os padr es de desempenho e qualidade esperados e que encontram se em disponibilidade no mercado Inclusive existem diversos fornecedores para os equipamentos que comp em a esta o terrena sendo que s o encontrados de forma rotineira em outras ag ncias reguladoras de outros pa ses raz o pela qual a aquisi o se enquadra na modalidade preg o na forma eletr nica QUANTO NATUREZA DOS SERVI OS os servi os de montagem instala o integra o e de treinamento conforme item 2 deste documento a serem prestados s o de car ter tempor rio n o se configurando como servi os de car ter continuado QUANTO ADO O DA SOLU
140. om tica da movimenta o por meio de dispositivos eletr nicos soft limit e eletromec nicos hard limit com chaves de fim de curso nos tr s eixos d Indicadores mec nicos acoplados aos eixos de azimute e eleva o para leitura dos ngulos com resolu o m nima de 0 5 e Indicador mec nico de posi o para o eixo de polariza o f Capacidade de opera o nos modos adaptativo e step track realizando automaticamente as corre es de apontamento nos eixos de azimute eleva o e polariza o g As informa es de nomes dos sat lites posi es orbitais e dados de apontamentos dever o ficar armazenados em uma tabela na unidade de controle da antena permitindo assim uma r pida configura o para a movimenta o das antenas de um sat lite para o outro h A indica o individual e em graus da posi o de cada eixo por antena A resolu o m nima do indicador deve ser de 0 02 para os eixos de azimute e eleva o e m nima de 0 1 para o eixo de polariza o i O equipamento de rastreio autom tico dever possuir um painel de comando local manual transdutores de posi o controlador da antena com indica o de posi o e interface para receptor de beacon telemetria j A unidade de controle da antena dever ser conectada a um receptor de beacon permitindo o rastreio a partir do sinal de telemetria de qualquer sat lite situado no arco orbital contemplado pela especifica o deste Termo de Refer
141. onamento das imagens configur veis pelo usu rio O Gravador Digital de V deo DVR dever ser escal vel permitir ger ncia de todas as c meras com possibilidade de adaptar mais c meras possibilitar o crescimento da capacidade de processamento e armazenamento gravar as imagens no HD em pastas identificadas pelo dia e pelo n mero da c mera de forma rotativa ou seja as imagens ser o sobrescritas sequencialmente levando se em considera o o per odo m nimo definido para o armazenamento dever suportar pelo menos a resolu o CIF mas permitir tamb m resolu es maiores como VGA e 2CIF dever tamb m possibilitar que seja configurado para capturar as imagens na resolu o desejada dever ser capaz de gravar e visualizar no m nimo a 24 fps frames por segundo por c mera na resolu o CIF 352 x240 dever utilizar pelo menos um dos seguintes algoritmos de compress o de v deo MPEG4 H 264 em diferentes n veis podendo ser configur vel pelo usu rio O sistema dever integrar todas as c meras assim como a visualiza o de suas respectivas imagens por meio do mesmo console No caso de DVR n o h brido a solu o para a integra o das c meras sem fio ao DVR poder ser por meio de conversor digital anal gico m Dever permitir o acesso ao software de gerenciamento e monitoramento atrav s da n 4 2 11 29 a b 4 2 11 30 a b c d e rede local via servidor WEB integrado Os com
142. onectados a montante da fonte de energia ininterrupta UPS mas guarnecidos pelo GMG Todos os componentes e equipamentos do sistema el trico devem ser eletricamente compat veis entre si de forma a inviabilizar interfer ncias que prejudiquem o funcionamento normal de qualquer sistema instalado As instala es el tricas da esta o terrena n o devem gerar qualquer interfer ncia prejudicial ao sistema el trico em que forem conectadas O sistema el trico deve contar com solu es de supervis o e controle que permitam intera o tanto localmente quanto a dist ncia Estas solu es devem permitir a supervis o em tempo real das tens es e correntes da rede do GMG da UPS das grandezas referentes climatiza o da indica o do estado dos componentes cr ticos 22 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA opera o do sistema dos alarmes e possibilitar ainda o acionamento desligamento e manobra remotos da rede el trica do GMG da UPS e do sistema de ar condicionado As solu es de supervis o e controle adotadas devem se integrar s outras solu es de supervis o remota adotadas para a esta o terrena a As solu es de supervis o e controle adotados para o sistema el trico assim como os equipamentos de comunica o e enlace de dados devem estar entre as ltimas a serem desativadas em caso aus ncia de todas as fontes de energia 4 2 1
143. orma que haja espa o adequado para expans es futuras principalmente do parque de antenas 10 3 4 Layout da disposi o dos equipamentos dentro e fora do abrigo de equipamentos de telecomunica es 10 3 5 Diagrama de interliga es dos equipamentos dentro e fora do abrigo 10 3 6 Data sheet dos equipamentos em portugu s ou ingl s 10 3 7 Tabela de conformidade compliance table com os requisitos t cnicos dos itens 4 1 a 4 3 deste Termo de Refer ncia 10 3 8 Estudo de limita o de gabarito e de obstru o de antenas inclusive entre as antenas da 10 4 esta o terrena demonstrando que n o haver limita o de uso dos recursos para qualquer posi o de apontamento especificada neste Termo de Refer ncia A LICITANTE dever encaminhar primeiramente por interm dio do portal Comprasnet Sistema de Preg o Eletr nico os arquivos correspondentes documenta o tanto de aceita o como de habilita o a partir da convoca o do pregoeiro conforme estabelecido no Edital e seus anexos 10 4 1 N o sendo poss vel o ecaminhamento de toda documenta o por meio do Comprasnet a 10 5 10 6 10 7 10 8 LICITANTE dever usar exclusivamente o recurso ftp XXX A DEFINIR durante o prazo estabelecido no Edital e seus anexos N o ser o aceitos materiais equipamentos ou insumos divergentes dos especificados no projeto na proposta apresentada e definidos no Contrato inclusive quanto marca e ao
144. os a eventuais demandas trabalhista c vel ou penal relacionados ao fornecimento do material originariamente ou vinculada por preven o conex o ou conting ncia Grave 14 7 Encaminhar a documenta o pertinente a todos os testes de f brica previstos no item 12 1 em conformidade com o cronograma estabelecido e aceito pela CONTRATANTE Grave 14 8 Para o fornecimento de cabos e equipamentos observar a exig ncia de certifica o homologa o conforme Resolu o n 242 Regulamento para Certifica o e Homologa o de Produtos para Telecomunica es e altera es Grave 14 9 Responsabilizar se por qualquer dano extravio furto ou roubo ocorrido at a aceita o definitiva do sistema Grave 14 10Providenciar o recolhimento e o adequado descarte do lixo tecnol gico inclusive a substitu das conforme o item 6 8 1 Grave 14 11 Repor o produto defeituoso ou que seja rejeitado por quest es de especifica es e ou qualidade de acordo com procedimentos descritos Substituir reparar ou corrigir s suas expensas no prazo fixado neste Termo de Refer ncia o objeto com avarias ou defeitos Grave 14 12 Providenciar toda a documenta o fiscal exigida para realiza o do transporte e entrega dos produtos e adotar todas as provid ncias cab veis para entrega dos produtos nos locais a que se destinam M dia 14 13 Prestar por escrito as informa es e os escla
145. os e crit rios definidos em ato conjunto dos Ministros de Estado do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior e da Ci ncia Tecnologia e Inova o 9 APRESENTA O DAS PROPOSTAS PARTICIPA O NO CERTAME 9 1 A PROPOSTA T CNICA deve conter as especifica es detalhadas de todos os itens a serem fornecidos que comp em o Grupo 1 do Edital especificado no Termo de Refer ncia 9 2 A proposta deve descrever detalhadamente o objeto ofertado pelo proponente n o devendo ser utilizadas descri es j contidas no edital ou Termo de Refer ncia 9 3 Na Fase de Aceita o da Proposta quando solicitado pelo pregoeiro o fornecedor dever apresentar toda documenta o exigida no item 10 do Termo de Refer ncia 9 3 1 Os documentos fornecidos devem ser suficientes para demonstrar qualificar e quantificar todas as caracter sticas exigidas n o deixando margem para mais de uma interpreta o ou falso entendimento quanto ao objeto ofertado e suas caracter sticas f sicas e t cnicas 9 4 No campo Descri o Detalhada do Objeto Ofertado n o ser aceita a simples afirma o de atendimento das especifica es quando do envio da proposta para participa o no referido certame 9 5 DA PARTICIPA O DE CONS RCIOS E DAS CONDI ES DE LIDERAN A 9 5 1 Ser admitida a participa o de empresas em cons rcio devendo se observar em especial as seguintes regras 9 5 1 1 Dever ser apresentada para fins de habilita
146. pecificado no edital 17 3 1 7 No caso de haver recebimentos nas condi es indicadas no item 17 2 e a crit rio da CONTRATANTE os testes j realizados no recebimento de cadeias de recep o de radiofrequ ncia poder o ser suprimidos quando do recebimento definitivo da esta o terrena 17 3 1 8 A esta o terrena deve ser entregue com todas as funcionalidades operacionais incluindo o pleno abastecimento de elementos consum veis como por exemplo carga de extintores de inc ndio sistema de prote o de inc ndio sistema de ar condicionado combust vel do Grupo Motor Gerador quando aplic vel 17 3 1 9 No recebimento previsto no item 17 3 correspondente totalidade dos itens I a VI do Grupo 1 ser emitido Termo de Recebimento Definitivo descrevendo a instala o de todos os equipamentos aplicativos e integra es bem como a comprova o de seu pleno funcionamento e ainda a realiza o da capacita o ministrada devidamente comprovada em conformidade com o edital e seus anexos a A CONTRATANTE para fins de aceite do Termo de Recebimento Definitivo referente ao item III do Grupo 1 efetuar a comprova o dos servi os contratados de montagem instala o e integra o da esta o terrena e do treinamento ap s a verifica o da qualidade e quantidade dos servi os prestados assim como do cumprimento das obriga es assumidas pela CONTRATADA b O recebimento definitivo da esta o terrena caber aos agente
147. po 1 como indicado na Tabela 1 GRUPO 1 QUAN VALOR ITEM pad DESCRI O TIDA ESTIMAD DE O Conjunto de recep o de radiofrequ ncia RF A DEFINIR front end e infraestrutura com garantia de 01 funcionamento conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 2 Solu o de monitora o do espectro radioel trico com redund ncia e geolocaliza o sem A DEFINIR redund ncia com garantia de funcionamento 01 conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 3 Servi os de montagem instala o e integra o da gr A DEFINIR esta o terrena conforme detalhamento 01 apresentado no item 4 em especial no 4 3 4 Iv A DEFINIR Treinamento te rico e presencial com q especializa o comprovada pelo instrutor em ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA GRUPO 1 QUAN VALOR CATMAT a ITEM CATSER DESCRI O TIDA ESTIMAD DE O sistemas de comunica o por sat lite e na esta o terrena adquirida conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 8 1 Treinamento te rico pr tico e presencial com especializa o comprovada pelo instrutor no A DEFINIR sistema de monitora o adquirido para a esta o 01 terrena conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 8 2 VI Treinamento te rico pr tico e presencial com
148. poder ter as unidades de LNB substitu das de forma manual Linearidade de ganho dentro de 0 5 dB 40 MHz No caso do sistema de recep o de banda Ka a linearidade de ganho do LNB dever estar dentro de 0 75 dB 40 MHz Ru do de fase m ximo de 60 dBc Hz em 100 Hz de 70 dBc Hz em 1 kHz de 80 dBc Hz em 10 kHz e de 90 dBc Hz em 100 kHz Ser permitido o uso de LNB com frequ ncia do oscilador local sintoniz vel apenas no caso do subsistema de recep o da banda Ka Nos outros casos o LNB dever ter o oscilador local com frequ ncia fixa ESPECIFICA ES T CNICAS DOS CONVERSORES DE DESCIDA 18 4 2 9 1 4 2 9 2 b c d e 4 2 9 3 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Os conversores de descida s o componentes que permitem a convers o dos sinais provenientes de antenas cuja recep o feita em diversas faixas de frequ ncia para outra faixa de frequ ncia Caso o projeto inclua a utiliza o de conversores de descida dever o ser respeitados os seguintes requisitos t cnicos Caso a banda a ser monitorada seja maior do que a especificada para o conversor de descida poder ser utilizado mais de um conversor por polariza o de antena cada um com uma frequ ncia de oscilador local diferente Uso de base de tempo de refer ncia externa cuja precis o m nima est definida no item 4 2 4 Ganho m nimo de 20 dB Ru do de fase m
149. prazo para a realiza o de inspe o no local ser de 24 vinte e quatro horas 6 13 10 2 Caso a CONTRATADA n o sane o problema em at 45 quarenta e cinco dias consecutivos ap s a notifica o da CONTRATADA da ocorr ncia da falha os equipamentos ou componentes dever o ser substitu dos definitivamente por outros da mesma marca e modelo ou em comum acordo entre as partes equivalente ou superior devidamente acompanhado do respectivo certificado de calibra o quando aplic vel sem nus adicional para a CONTRATANTE no prazo m ximo de 90 noventa dias 48 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA CRITE SRT MINUTA ANATEL DATA consecutivos contatos a partir da data de notifica o da CONTRATADA com o restabelecimento pleno do funcionamento da esta o terrena 6 13 10 3 A CONTRATADA dever resolver qualquer problema na esta o terrena com o restabelecimento pleno do seu funcionamento em at 180 cento e oitenta dias consecutivos dentro do periodo de garantia ap s a notifica o da ocorr ncia de falha pela CONTRATANTE 6 13 11 Para toda a esta o terrena nos periodos mencionados no item 6 13 9 o prazo de reparo ou substitui o a fim de sanar a falha devolu o e instala o ser de 5 cinco dias consecutivos ap s a notifica o da CONTRATADA da ocorr ncia da falha com o restabelecimento pleno do funcionamento da esta o terrena 6 13 11 1 Caso a CONTRATADA n o sane o p
150. pregoeiro considerar o licitante inabilitado e poder instruir o processo com vistas aplica o das penalidades cab veis Constatado o atendimento pleno s exig ncias edital cias ser declarado o proponente vencedor 12 PRODUTOS ENTREG VEIS CRONOGRAMA DE EXECU O 12 1 TESTES EM F BRICA REQUISITOS PARA EXECU O DO CRONOGRAMA DE INSTALA O E ENTREGA 12 1 1 Os equipamentos descritos no item 12 1 7 dever o ser submetidos a testes em f brica 12 1 2 Para todos os testes realizados em f brica deve ser fornecida CONTRATANTE a documenta o com os resultados obtidos 12 1 3 A Ag ncia ter prazo de at 10 dez dias consecutivos a partir da data do recebimento dos documentos para se manifestar quanto aos resultados apresentados 12 1 3 1 Caso seja identificada alguma n o conformidade a mesma ser detalhada pela 12 1 4 12 1 5 12 1 6 12 1 7 CONTRATANTE que ter novo prazo de 10 dez dias consecutivos ap s a solu o do problema para nova an lise N o ser o aceitos equipamentos e ou sistemas que n o atendam as especifica es presentes neste documento Para os equipamentos testados em f brica o respectivo termo de recebimento definitivo somente ser emitido ap s aprova o dos resultados dos testes de aceita o na esta o terrena conforme item 17 3 ou nas condi es indicadas no item 17 2 Todas metodologias a serem utilizadas nos testes em f brica item 12 1 7 devem ser previa
151. r informar a perda hmica no alimentador e a temperatura de ru do da antena para eleva es de 10 20 e 30 4 2 7 18 Especifica es t cnicas para as antenas de Banda C Polariza o Circular a Quantidade m nima de 1 uma antena objetivando a monitora o do espectro b Faixa de Frequ ncia de Recep o de 3625 MHz a 4200 MHz c Duas portas de recep o por antena para a monitora o simult nea das polariza es circulares direita e esquerda d Isola o de polariza o minima de 27 dB e O fabricante dever informar a perda hmica no alimentador e a temperatura de ru do da antena para eleva es de 10 20 e 30 4 2 7 19 Especifica es t cnicas para as antenas de Banda Ku Polariza o Ortogonal a Quantidade m nima de 2 duas antenas objetivando a monitora o do espectro e uso da ferramenta de geolocaliza o b Faixa de Frequ ncia de Recep o de 10700 MHz a 12750 MHz c Duas portas de recep o por antena para a monitora o simult nea das polariza es ortogonais horizontal e vertical d Discrimina o de Polariza o cruzada m nima 30 dB e O fabricante dever informar a perda hmica no alimentador e a temperatura de ru do da antena para eleva es de 10 20 e 30 4 2 7 20 Especifica es t cnicas para a antena de Banda Ka Polariza o Circular a Quantidade m nima de 1 uma antena transport vel objetivando a monitora o do espect
152. r item 4 5 10 3 A nota da avalia o ser dada pelo somat rio das notas por item dividido pela nota m xima poss vel na avalia o de 520 quinhentos e vinte pontos segundo escala apresentada Este resultado dever ser apresentado em formato percentual 4 5 10 4 A obten o de nota de avalia o inferior a 70 setenta por cento sujeitar a CONTRATADA a san es em acordo com obriga es previstas no item 14 2 devendo a CONTRATADA refazer o treinamento conforme previsto no item 17 8 4 5 10 5 O formul rio de avalia o poder conter ainda campos para avalia o de eventuais materiais de apoio fornecidos pela CONTRATANTE para o treinamento assim como 44 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA campos textuais livres Tais itens n o ser o utilizados para pondera o na nota final do treinamento da CONTRATADA objetivando t o somente o aprimoramento dos processos de treinamento realizados pela Ag ncia 5 VISTORIA 5 1 1 obrigat ria a realiza o de vistoria t cnica no local definido no item 2 5 para a participa o do processo licitat rio preg o eletr nico sendo a CONTRADADA respons vel por todos os custos envolvidos na referida vistoria 5 1 1 1 O agendamento de data e hora para a realiza o de vistoria t cnica no local definido para implanta o da esta o dever ser realizado diretamente no Escrit rio Regional da Anatel no Esta
153. r momento e em qualquer sat lite e polariza o previstos neste documento exceto pelas restri es impostas por uso paralelo de recurso conforme mencionado no item 4 3 1 4 4 3 1 5 O sistema dever ter a capacidade de realizar as medidas por demanda sem a necessidade de interromper processos de medidas automatizados 4 3 1 6 O sistema dever ter a capacidade de monitorar de forma sequencial e cont nua a recep o de todos os sinais de um dado sat lite em avalia o 4 3 1 7 Os processos automatizados dever o ter a capacidade de monitorar todos os sinais existentes em um conjunto polariza o sat lite de forma autom tica tendo a potencialidade de gerar relat rios que contenham informa es sobre sinais que estejam com algum dos par metros monitorados fora do nominal 30 a 4 3 1 8 a 4 3 1 9 4 3 1 10 4 3 1 11 4 3 1 12 a b c d e g 4 3 1 13 4 3 1 14 4 3 1 15 a 4 3 1 16 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA No relat rio dever o constar no m nimo as seguintes informa es nome do sat lite polariza o banda transponder frequ ncia e largura banda destacando se os par metros que se encontrarem fora do valor nominal A capacidade de processamento dever permitir a medida de EIRP de downlink de no m nimo 10 dez portadoras por segundo em um mesmo transponder A capacidade de processamento indica
154. r o cadastro de solicita es incluindo prazos de execu o de todas as demandas de atendimento em garantia 6 13 14 2 O registro de solicita es ser realizado por meio de interface do referido mecanismo independente do tratamento a ser dado para solu o do problema relatado 6 13 14 3 No m nimo as seguintes informa es devem estar associadas a cada registro de solicita o de atendimento em garantia quando de sua cria o a A identifica o univoca da solicita o de modo a garantir a rastreabilidade desta todas as atividades associadas tanto aquelas desenvolvidas pela CONTRATADA quanto pela CONTRATANTE b A data do registro para fins de controle de prazos 49 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA c A descri o da ocorr ncia e efeitos observados que caracterizam diverg ncia nas condi es operacionais dos equipamentos e aplicativos fornecidos a ser preenchida quando da abertura da notifica o indicada em 6 12 d A identifica o do respons vel pela solicita o 6 13 14 4 No m nimo as seguintes informa es devem estar associadas a cada registro de solicita o de atendimento em garantia quando de seu encerramento a Descri o detalhada da solu o dada incluindo identifica o de pe as ou componentes substitu dos ou ajustados quantitativo de horas de servi o gastas hist rico de atividades realizadas incluindo qu
155. rea delimitada pela elipse e o ponto onde efetivamente se encontra a referida est dentro do limite de 20 vinte km com resultado obtido em at 20 vinte minutos a partir do momento em que o sistema de geolocaliza o configurado para realizar a medida sem considerar os tempos necess rios para as devidas calibra es do sistema ou inclus es de informa es no banco de dados verifica o de opera o utilizando base de tempo proveniente de refer ncia externa uso das t cnicas TDOA e FDOA interface gr fica com a indica o do melhor hor rio para uso da t cnica FDOA corre o e coleta de dados de efem rides inclus o de mapas que cubram toda a 76 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Am rica do Sul e Central funcionamento de forma simult nea e totalmente independente em rela o aos sistemas de monitora o existentes m Funcionamento dos sistemas de calibra o para todas as antenas n 0 p q r s t u v Verifica o de requisitos de mobilidade e funcionalidades do sistema de recep o de sinais em banda Ka Verifica o do nivel m ximo observado na entrada de cada equipamento em rela o ao ponto de compress o de 1 dB especificado Avalia o aleat ria de cabos de RF atenua o e perda de retorno Verifica es de especifica es t cnicas do abrigo e infraestrutura interna por exemplo sistemas de alarme
156. recimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATANTE em at 72 setenta e duas horas Leve 68 2 TERMO DE REFER NCIA ANATEL MINUTA ORIGEM RFFCC RFFC SRF N MERO DATA Constituem obriga es da CONTRATADA Nas condi es indicadas no item 24 o n o cumprimento ser considerada falta 14 14 Atender s demais condi es de garantia de funcionamento n o inclusas no item 14 1 como por exemplo manuten o dos canais de comunica o encaminhamento de relat rios peri dicos etc Leve 14 15 Manter mecanismo de registro de chamados para atendimento em garantia em acordo com o previsto no item 6 13 14 8 com disponibilidade Leve 14 16 Comunicar CONTRATANTE no prazo m ximo de 72 setenta e duas horas que antecede a data da entrega os motivos que impossibilitem o cumprimento do prazo previsto com a devida comprova o Grave 14 17 Encaminhar relat rio CONTRATANTE ao final de cada per odo de 3 tr s meses da garantia de funcionamento bem como relat rio final ap s encerramento da mesma com a descri o das atividades de reparo e substitui o de pe as e equipamentos ocorridas na esta o terrena Leve 14 18 Informar por escrito CONTRANTE num prazo de at 02 dois dias teis ap s a assinatura do Contrato o nome do preposto para atendimento s solicita es do Gestor ou do Agente Fiscalizador do Contrato assim com
157. reio em opera o n o dever introduzir no sistema varia es nas medidas que sejam superiores a 0 4 dB no caso de sat lites geoestacion rios situados dentro de um box de no m ximo 0 1 a O erro introduzido pelo desapontamento da antena n o poder afetar a precis o de medidas especificadas para o sistema como um todo 4 2 7 13 No caso de antenas com cubo dever o ser observados os seguintes crit rios a Cubo fechado e compat vel com os requisitos de ambiente para o uso de LNA LNB a ser instalado no local b M nimo de duas tomadas de alimenta o de energia AC para instrumentos de testes c Controle de temperatura com ventila o for ada com ativa o autom tica para temperaturas superiores a 40 C d Deve ser poss vel o acesso ao interior do cubo da antena sem desapont la permitindo a manuten o e a reposi o de componentes instalados no seu interior e Ilumina o que permita a visualiza o de componentes dentro do cubo 14 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA REFOC REECISRE MINUTA ANATEL DATA 4 2 7 14 Caso sejam utilizados sistemas de apontamento e rastreio dever ser fornecido pela CONTRATADA em cada antena a Facilidade de acesso e opera o remota da unidade de controle da antena permitindo o apontamento para diversas posi es orbitais b Motores de movimenta o em azimute eleva o e ajuste de polariza o c Sistemas de seguran a para limita o aut
158. rente alternada USCA quadro de transfer ncia autom tica QTA e quadro de servi os auxiliares QSA tipo l Requisitos gerais para telecomunica es D TEC 62040 3 Uninterruptible Power Systems UPS Part 3 Method of Specifyng the Performance and Test Requirement 4 2 11 27 O local de instala o da esta o terrena ter exig ncias rigorosas de climatiza o a b 4 2 11 28 a b c d e g h Portanto para manter a temperatura e umidade nos niveis estabelecidos ser instalado um sistema de ar condicionado com redund ncia integral de forma que em caso de falha em uma unidade a outra ter condi es de manter os n veis adequados de temperatura e umidade levando em considera o a previs o de aumento de 40 quarenta por cento da carga instalada e a presen a de 2 dois operadores O sistema de ar condicionado ser alimentado pela UPS Dever ser de categoria adequada para a aplica o pretendida sem trocas de ar com ambiente O Sistema de Circuito Fechado de Televis o CFTV composto por hardware e software dever prover os meios para a gera o sele o exibi o e grava o de imagens de televis o para a supervis o local e remota de reas de interesse do abrigo e das antenas com no m nimo as seguintes especifica es Dever funcionar ininterruptamente 24 vinte e quatro horas por dia 7 sete dias por semana Dever ser formado por no m nimo 4 quatro c mera
159. riginalmente contratados n o atendam s especifica es m nimas dos produtos originalmente ofertados os mesmos ser o rejeitados ficando a CONTRATADA sujeita s penalidades previstas no item 24 deste documento Durante o per odo de garantia de funcionamento a CONTRATADA dever realizar a substitui o e coleta conforme Instru o Normativa SLTI MP n 01 Disp e sobre os crit rios de sustentabilidade ambiental na aquisi o de bens contrata es de servi os ou obras pela Administra o P blica Federal direta aut rquica e fundacional e d outras provid ncias de 19 de janeiro de 2010 de todas as baterias utilizadas na esta o terrena de monitora o quando as mesmas apresentarem menos de 70 setenta por cento da carga nominal a fim de atuar de forma preventiva devendo para tanto serem observados os prazos estabelecidos neste item 6 Garantia de Funcionamento Durante o per odo de garantia de funcionamento a CONTRATADA dever realizar a manuten o peri dica preventiva a cada 4 quatro meses pelo menos dos seguintes itens incluindo os respectivos insumos Sistema de combate a inc ndios incluindo por exemplo recarga de produtos de extin o a chamas em conformidade com a validade desses materiais 46 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 6 9 2 Grupo Motor Gerador incluindo por exemplo leos lubrificantes flu dos arrefeciment
160. ro b Faixa de Frequ ncia de Recep o de 17700 MHz a 21200 MHz c Duas portas de recep o por antena para a monitora o simult nea das polariza es circulares direita e esquerda d Isola o de polariza o m nima de 27 dB e O fabricante dever informar a perda hmica no alimentador e a temperatura de ru do da antena para eleva es de 10 20 e 30 f Ganho m nimo de 51 3 dBi no centro da faixa g Possibilidade de apontamento da antena de forma remota para qualquer posi o orbital do arco especificado para esta faixa quando conectada esta o terrena de monitora o h Possibilidade de configura o local do sistema de apontamento e rastreio quando este estiver em local diferente da esta o terrena de monitora o i A antena dever possuir dispositivos que assegurem seu total travamento assegurando o correto funcionamento do sistema de rastreio j Apenas para a cadeia de recep o de sinais em banda Ka ser tolerada a substitui o de amplificadores de baixo ru do ou conversores de frequ ncia de forma manual devendo neste caso a CONTRATADA fornecer todos os equipamentos necess rios para a monitora o de toda a faixa de frequ ncias especificada e tamb m as ferramentas necess rias para as devidas substitui es 4 2 7 21 Especifica es t cnicas para a antena de Banda Ka definida no item 4 2 7 20 quanto 16 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER
161. roblema em at 5 cinco dias consecutivos ap s a notifica o da CONTRATADA da ocorr ncia da falha os equipamentos dever o ser substitu dos provisoriamente por outros da mesma marca e modelo ou em comum acordo entre as partes equivalente ou superior devidamente acompanhado do respectivo certificado de calibra o quando aplic vel sem nus adicional para a CONTRATANTE no prazo m ximo de 10 dez dias consecutivos improrrog veis contatos a partir da data de notifica o pela CONTRATANTE da demanda original de manuten o com o restabelecimento pleno do funcionamento da esta o terrena 6 13 12 De forma a minimizar os prazos de reparo e substitui o de componentes a CONTRATANTE poder em acordo com a CONTRATADA realizar inspe o e atendimento de primeiro n vel respeitando se os prazos estabelecidos no item 6 13 10 3 6 13 12 1 O atendimento de primeiro n vel pela CONTRATANTE ser facultativo e a seu crit rio 6 13 13 Toda interven o na esta o terrena dever ser acompanhada por representante da CONTRATANTE ou preposto 6 13 14 MECANISMO DE REGISTRO DE CHAMADOS 6 13 14 1 A CONTRATADA dever disponibilizar durante o per odo de atendimento em garantia de funcionamento at o encerramento de todos os atendimentos acesso a mecanismo informatizado com interface dispon vel na forma de p gina eletr nica na internet em idioma portugu s do Brasil no qual a CONTRATANTE poder registrar acompanhar e audita
162. s o do Grupo Motor Gerador 4 2 11 34 O sistema inteligente de detec o autom tica e alarme de inc ndio dever ser constitu do por uma rede de detectores acionadores m dulos endere veis de entrada e sa da sirenes eletr nicas e sinalizadores udio visuais interligados por eletrodutos caixas de liga o e fia o ao painel central de detec o e alarme de inc ndio a Dever ser provido sistema de combate de inc ndio compat vel com as instala es e caracter sticas locais e de uso do ambiente no abrigo para equipamentos de telecomunica es a ser acionado manualmente e de modo autom tico por meio do sistema de alarme b Dever ser provido extintor de inc ndio de categoria compat vel com os equipamentos instalados no abrigo para equipamentos de telecomunica es 4 2 11 35 Dever o ser tomadas todas as medidas necess rias para prote o de usu rios do abrigo para equipamentos de telecomunica es incluindo equipamentos de prote o individual se necess rios e em conson ncia com todos os sistemas utilizados no ambiente 4 2 11 36 Desde que n o haja restri o t cnica do projeto e da entidade propriet ria do local de instala o entorno da rea destinada para a esta o dever ser instalada cerca e port es para pedestres e ve culos com alturas adequadas projetada para delimitar a referida rea e restringir o acesso mesma a N o ser aceito o uso de madeira de arame do tipo farpado o
163. s sendo uma dentro do abrigo e as demais para visualizar as antenas Especifica es t cnicas das c meras alto desempenho com baixa luminosidade e chaveamento autom tico para o modo Dia Noite vis o noturna capacidade de visualiza o de 15 quinze metros inclusive no escuro resolu o m nima de 420 quatrocentas e vinte linhas prova d gua Para a c mera que ficar localizada no abrigo dever haver a fun o de WDR Wide Dynamic Range Faixa Din mica Ampla O sistema deve executar grava o ininterrupta diuturnamente com capacidade de armazenamento de imagens para no m nimo 7 sete dias corridos Todas as antenas dever o ser visualizadas atrav s do CFTV Os sinais de v deo gerados pelas c meras convergir o para um equipamento de processamento digital de imagens que dever estar a ligado UPS Dever ser fornecido junto com o sistema software para o monitoramento das imagens geradas pelas c meras assim como para o gerenciamento de todo o sistema O sistema dever possibilitar comunica o pela rede Ethernet atrav s do protocolo HTTP para seu gerenciamento e monitoramento 26 k D ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA O sistema dever permitir a visualiza o em tempo real de todas as c meras simultaneamente na mesma tela assim como permitir a visualiza o de apenas algumas delas com dimens o zoom e posici
164. s Geoestacion rios 32 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA a Caso uma determinada antena seja reprovada no teste dever ser indicado em qual crit rio houve falha b A mesma interface tamb m dever permitir o c lculo do ganho da antena a partir do diagrama da antena c Dever haver embutido na funcionalidade do aplicativo a descri o do procedimento de teste e da configura o de par metros d N o h necessidade de uso dessa funcionalidade em mais de uma esta o de trabalho cliente ou servidor 4 3 1 27 O sistema de monitora o dever ser capaz de armazenar automaticamente o tra o do analisador de espectro toda a vez que o tra o exceder um n vel de refer ncia predefinido pelo usu rio da CONTRATANTE indicando a data e hor rio da ocorr ncia O ciclo das medidas dever ser definido tamb m pelo usu rio 4 3 1 28 O sistema dever permitir que seja poss vel fornecer suporte instala o de antenas transmissoras em campo com rela o ao ajuste de apontamento e de isola o de polariza o dessas antenas 4 3 1 29 O sistema dever ter uma funcionalidade que permita a verifica o da densidade de EIRP no enlace de descida ABW Hz conforme estabelecido nos anexos Resolu o n 288 de 21 01 2002 e Resolu o n 599 de 30 10 2012 da Anatel ou em acordos de coordena o espacial entre operadoras de sat lites considerando
165. s de recep o dever o dispor de sistema de gerenciamento que permita a visualiza o de estados por meio de interface gr fica quando aplic vel No caso do sistema de recep o de banda Ka o sistema de 11 4 2 1 3 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA gerenciamento permitir a monitora o de estados somente quando o sistema de recep o estiver conectado ao sistema de medidas da esta o terrena O abrigo de equipamentos de telecomunica es deve ser do tipo cont iner pr fabricado ou similar constitu do de metal concreto ou alvenaria ou composi o entre os mesmos 4 2 2 Por defini o a Figura de M rito G T traduz em um nico par metro o desempenho global de cada cadeia de recep o por meio da diferen a entre o ganho de recep o da antena e o somat rio das temperaturas de ru do de todos os dispositivos situados desde a antena at a sa da do amplificador de baixo ru do 4 2 2 1 a b c d e As especifica es das Figuras de M rito minimas G T no centro da faixa para as diversas bandas s o Banda C polariza o ortogonal de 3625 MHz a 4200 MHz 27 8 dB K Banda C Ap ndice 30B polariza o ortogonal de 4500 MHz a 4800 MHz 26 dB K Banda C polariza o circular de 3625 MHz a 4200 MHz 27 dB K Banda Ku polariza o ortogonal de 10700 MHz a 12750 MHz 30 9 dB K Banda Ka polariza o circul
166. s fiscalizadores especialmente designados para acompanhamento e fiscaliza o do Contrato 17 4 A emiss o dos Termos de Recebimentos Definitivos condi o indispens vel para o pagamento sendo que a CONTRATADA dever emitir as faturas somente ap s a emiss o dos respectivos termos 17 5 O recebimento definitivo do objeto pela CONTRATANTE n o exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA em rela o s condi es e regras estabelecidas no edital e seus anexos 17 6 Os fomul rios de recebimento definitivo estar o anexados ao Edital 17 7 Em caso de rejei o total ou parcial do objeto contratado ou nas hip teses de descumprimento de outras obriga es contratuais avaliadas na etapa de recebimento ficar a CONTRATADA sujeita aplica o das san es e multas cab veis 17 8 Relativamente ao treinamento caso a avalia o de qualidade obtenha nota igual ou inferior a 70 setenta por cento este ser rejeitado sendo tratado como se n o executado fosse devendo ser refeito pela CONTRATADA a suas expensas mantendo se inalterados os prazos para tal atividade 17 9 COMISS O DE RECEBIMENTO 17 9 1 Em aten o ao disposto no 8 do art 15 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 para emiss o dos termos de recebimento definitivos previstos nos itens 17 1 e 17 3 ser constitu da comiss o de recebimento por meio de Portaria de designa o de membros indicados pela CONTRATANTE 78 o ANATEL 1
167. s licitantes art 24 9 do Decreto n 5 450 2005 Caso n o sejam ofertados lances via sistema eletr nico ser verificada a conformidade 55 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA entre a proposta inicialmente enviada de menor pre o e o valor estimado para a contrata o hip tese em que o pregoeiro poder negociar diretamente com o proponente por meio da sala de mensagens eletr nicas do sistema de preg o para que seja obtido pre o menor nos termos do subitem anterior 10 10A Planilha de Custos e de Forma o de Pre os deve ser elaborada na forma do modelo constante do Anexo I A DEFINIR do Termo de Refer ncia sem emendas rasuras ou entrelinhas e dever o conter os seguintes elementos 10 10 1 Identifica o do proponente raz o social n mero do CNPJ endere o completo rua n mero bairro cidade estado e CEP n meros de telefone fax e mail com data nome completo cargo e assinatura do representante legal da empresa e men o do n mero do Preg o na forma Eletr nica devendo ainda informar o nome cargo CPF e RG do respons vel pela empresa que ir assinar o Contrato bem como n mero da conta corrente ag ncia e banco para cr dito 10 10 2 Detalhamento de todos os elementos que influam no custo operacional mediante preenchimento do Anexo I do Termo de Refer ncia 10 10 3 Prazo m nimo de validade de 60 sessenta dias consec
168. solamento t rmico nas paredes e porta veda o para porta e superf cies externas com tratamento reflexivo se aplic vel A porta do abrigo dever ter solu o que permita o controle de acesso podendo ser mec nica ou eletr nica At que seja realizada a aceita o definitiva da esta o terrena a CONTRATADA respons vel pela limpeza e organiza o do local de instala o da esta o terrena devendo dar a destina o adequada para quaisquer materiais descartados durante a instala o A passagem de cabos entre o abrigo para equipamentos de telecomunica es e as antenas dever ser feita por meio de dutos com drenagem e tampas que permitam a manuten o peri dica de cabos em qualquer ponto de sua extens o e que viabilize tamb m a passagem de pessoas e equipamentos sobre a estrutura De forma a ser mantida a padroniza o dos equipamentos instalados caber CONTRATADA fornecer bastidores de 19 dezenove polegadas todos de mesmo tamanho e capacidade m nima de 40 quarenta unidades de rack UR exceto para o 20 a b 4 2 11 5 a b c d e g h 4 2 11 6 a b c 4 2 11 7 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA disposto no item 4 2 7 21 dotados de porta traseira com admiss o de ar na parte inferior esteiramento vertical comprimentos a serem verificados na vistoria t cnica r guas de energia para a al
169. specifica es deste documento A CONTRATATADA dever promover as adequa es necess rias no projeto caso seja identificado risco de queda de estruturas sobre a esta o terrena incluindo a instala o de prote es ou remo o de objetos Mediante autoriza o pr via da CONTRANTE as diversas fases de execu o da esta o terrena como realiza o de infraestrutura montagem instala o integra o implanta o testes e treinamento quando aplic vel poder o ocorrer em diversas frentes conduzidas paralelamente de forma a n o haver nenhum atraso no cronograma de implanta o considerando as san es previstas no item 24 O fechamento da fase de implanta o do sistema incluindo todos os testes de aceita o ocorrer nas condi es indicadas no item 12 3 11 A CONTRATANTE acompanhar todas as das fases do projeto incluindo as etapas de testes A CONTRATANTE n o acompanhar a realiza o de testes em f brica mas far a an lise dos resultados desses testes os quais ser o consolidados e enviados pela CONTRATADA para an lise da CONTRATANTE DOCUMENTA O DE INSTALA O A CONTRATADA respons vel por apresentar estudo de consumo de energia el trica com a inclus o de todos os equipamentos inclusive antenas demonstrando que o projeto el trico est adequadamente dimensionado A CONTRATADA dever fornecer um relat rio contendo informa es sobre o perfil 39 4 4 7 3 4 4 7 4 4 4
170. sta que 10 16 1 Contiver v cios ou ilegalidades insan veis 10 16 2 N o apresentar as especifica es t cnicas exigidas no Termo de Refer ncia 10 16 3 Apresentar pre os finais superiores aos valores referenciais estabelecidos pela CONTRATANTE ap s avalia o do pregoeiro 10 16 4 Apresentar pre os que sejam manifestamente inexequ veis 56 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA 10 16 5 Apresentar qualquer oferta de vantagem n o prevista neste Edital 10 16 6 Apresentar valores irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os de mercado acrescidos dos respectivos encargos exceto quando se referirem a materiais e instala es de propriedade do licitante para os quais ela renuncie parcela ou totalidade da remunera o 10 16 7 N o vier a comprovar sua exequibilidade em especial em rela o ao pre o e produtividade apresentada 10 17 Na ocorr ncia de erro no preenchimento da Planilha de Custos e de Forma o de Pre os n o motivo suficiente para a desclassifica o da proposta quando a mesma puder ser ajustada sem a necessidade de majora o do pre o ofertado e desde que se comprove que este suficiente para arcar com todos os custos da contrata o 10 18 Havendo necessidade o Pregoeiro suspender a sess o informando no chat a nova data e hor rio para a continuidade da mesma a fim de realizar dilig ncia s 10 19
171. t end e infraestrutura com garantia de funcionamento conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 2 Item II do Grupo 1 Solu o de monitora o do espectro radioel trico com redund ncia e geolocaliza o sem redund ncia com garantia de funcionamento conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 3 Item HI do Grupo 1 Servi os de montagem instala o e integra o da esta o terrena conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 4 Item IV do Grupo 1 Treinamento te rico e presencial com especializa o comprovada pelo instrutor em sistemas de comunica o por sat lite e na esta o terrena adquirida conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 6 1 Item V do Grupo 1 Treinamento te rico pr tico e presencial com especializa o comprovada pelo instrutor no sistema de monitora o adquirido para a esta o terrena conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 6 2 Item VI do Grupo 1 Treinamento te rico pr tico e presencial com especializa o comprovada pelo instrutor no sistema de geolocaliza o adquirido para a esta o terrena conforme detalhamento apresentado no item 4 em especial no 4 5 6 3 Na aceita o dos itens I II e II do Grupo I ser o verificadas os resultados dos testes descritos no item 17 2 e ou 17 3 conforme o caso Na aceita o dos itens IV V e VI do Grupo I ser o verificadas as especific
172. tes e depois de decorrido o prazo da san o aplicada com base no inciso anterior As infra es de natureza GRAV SSIMA estar o sujeitas pena de multa de 2 dois por cento do valor do Contrato sem preju zo das demais medidas previstas na legisla o no edital e seus anexos Havendo reincid ncia da infra o estar sujeita multa correspondente ao ltimo percentual aplicado acrescido de 10 dez por cento desse valor Consideram se infra es de natureza GRAV SSIMA as condutas violadoras das obriga es assinaladas no item 14 deste documento As infra es de natureza GRAVE estar o sujeitas pena de multa de 1 um por cento do valor do Contrato sem prejuizo das demais medidas previstas na legisla o no edital e seus anexos Havendo reincid ncia da infra o estar sujeita multa correspondente ao ltimo percentual aplicado acrescido de 10 dez por cento desse valor Consideram se infra es de natureza GRAVE as condutas violadoras das obriga es assinaladas no item 14 deste documento As infra es de natureza M DIA estar o sujeitas pena de multa de 0 5 cinco d cimos por cento do valor do Contrato sem prejuizo das demais medidas previstas na legisla o no edital e seus anexos Havendo reincid ncia da infra o estar sujeita multa correspondente ao ltimo percentual aplicado acrescido de 10 dez por cento desse valor Consideram se infra es de natureza M DIA as condutas violadoras
173. tintos a fim de se garantir o funcionamento do equipamento caso um deles falhe e Especifica o do gabinete dos servidores modelo pr prio para rack padr o de 19 ocupa o m xima de 4U painel frontal com indica o de equipamento ligado e de atividade de discos ventila o for ada e redundante que atenda a todos os perif ricos e componentes internos indicador luminoso capaz de emitir alerta no caso da ocorr ncia de erros nos principais componentes do servidor f A plataforma dos servidores dever ser compat vel com a arquitetura Intel que suportem sistemas operacionais e aplicativos desenvolvidos em 64 bits g Armazenamento os servidores dever o possuir parti o para sistema operacional configurada em RAID1 por hardware os servidores dever o possuir 2 dois discos r gidos padr o SAS Serial Attached SCSI com velocidade m nima de transfer ncia de 3 GBps no m nimo 10 000 rpm e capacidade de armazenamento m nima de 1 TB todos os discos r gidos dever o possuir tecnologia hot swap plug o equipamento dever possuir 1 uma controladora de discos com taxa de transfer ncia igual ou superior a dos discos r gidos as controladoras dever o possibilitar a implementa o dos seguintes n veis de RAID Redundant Array of Independent Drives RAID 1 h Um conector PS 2 ou USB para teclado 1 Um conector PS 2 ou USB para mouse j Duas conex es USB livres al m das supracitadas k Uma interface para gerenciamen
174. tir chaveamento local atrav s de painel ou remoto via rede Ethernet Dever permitir a verifica o de status das configura es atuais por meio de painel local e remotamente Dever possuir a fun o de retorno configura o anterior undo N o ser aceita solu o com chaveamento eletromec nico e as chaves do estado s lido dever o ter vida til superior a 1 um milh o de chaveamentos Tempo m dio entre falhas MTBF Mean Time Between Failures 30000 horas A unidade dever possuir a facilidade de teste de diagn stico interno capaz detectar qualquer condi o de falha Isola o m nima entre portas de entrada de 60 dB Isola o m nima entre portas de sa da de 60 dB Resposta em frequ ncia m xima em toda a faixa de 2 dB 19 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA m Resposta em frequ ncia m xima a cada 36 MHz de 0 7 dB n 0 p q r s t Perda de retorno m nima de 12 dB Varia o m xima de ganho devido temperatura de 0 5 dB de 15 C a 45 C Figura de ruido m xima de 14 dB A perda de inser o n o poder exceder 2 dB para quaisquer combina es de chaveamento Caso haja controle autom tico de ganho dever permitir que esta fun o seja desabilitada De forma a facilitar o acesso em caso de manuten o a matriz dever ser instalada no bastidor sobre bandejas deslizantes Dever haver uma mar
175. to remoto atrav s da rede local Esta interface dever ser instalada internamente ao servidor e com alimenta o pr pria Dever ser capaz de remotamente ligar e desligar o servidor acessar a BIOS e utilit rios de testes de hardware acessar as configura es da controladora RAID realizar a instala o de sistemas operacionais e mapear unidades de DVD ROM remotas para o processo de boot Todas estas funcionalidades dever o permanecer sempre ativas e dispon veis mesmo que o servidor esteja desligado mas conectado rede el trica Dever ser fornecida uma interface gr fica cliente para acesso a todas as funcionalidades descritas neste item que opere em rede sobre o protocolo TCP IP D Especifica o da mem ria principal capacidade m nima de 16 GB com ECC Error Checking and Correcting m Especifica es da controladora de v deo padr o m nimo SVGA capaz de suportar resolu o de 1 024 x 768 pixels e 16 dezesseis milh es de cores no m nimo 16MB Mem ria de v deo de 16 dezesseis MB n o compartilhada com a mem ria RAM 4 3 5 Especifica es t cnicas do chaveamento de mouse teclado e monitor KVM Keyboard Video Mouse 4 3 5 1 O adaptador KVM o hardware que permitir o controle m ltiplo dos servidores de aplica es e bancos de dados utilizando se de um mesmo teclado mouse e monitor 37 4 3 5 2 4 3 6 4 3 6 1 4 3 6 2 4 3 6 3 4 3 6 4 4 3 6 5 a b c d e f g
176. todavia caso haja restri es para entendimento do idioma proposto a CONTRATADA dever fornecer al m do documento original c pia com tradu o livre do mesmo 17 1 4 5 Os certificados de calibra o devem ser emitidos por laborat rio acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia INMETRO com escopo estabelecido na rea de radiofrequ ncia em toda a faixa de opera o do equipamento ou por laborat rio acreditado por outro Instituto de Metrologia reconhecido pelo Bureau International des Poids et Mesures BIPM e signat rio de acordo de reconhecimento m tuo 17 1 4 6 Os ensaios de calibra o dever o incluir a caracteriza o de pelo menos os seguintes par metros em toda a faixa de opera o declarada para o equipamento a Linearidade Exatid o da medida de n vel em fun o do nivel do sinal de entrada b Linearidade Exatid o da medida de n vel em fun o da frequ ncia do sinal de entrada c Exatid o da medi o de frequ ncia 17 2 CONDI ES PARA O RECEBIMENTO DEFINITIVO DE CADA CADEIA DE RECEP O DE RADIOFREQU NCIA 17 2 1 TESTES EM CAMPO DE CADA CADEIA DE RECEP O DE RADIOFREQU NCIA 17 2 1 1 Todas as metodologias a serem utilizadas nos testes nas cadeias de recep o de radiofrequ ncia devem ser previamente acordadas com a CONTRATANTE 17 2 1 2 Requisitos m nimos para a realiza o de testes em cada cadeia de recep o de radiofrequ ncia a G T b Estabil
177. tos e trinta pontos para o equipamento ofertado Caso o equipamento ofertado n o tenha sido ainda auditado com o n mero de processadores proposto e a mesma frequ ncia de clock ofertada dever ser informado um c lculo estimado desde que o valor utilizado para estimativa de SPECint rate2006 base tenha sido obtido em equipamento auditado na quantidade m xima de processadores e seja da mesma fam lia do equipamento ofertado Este ndice dever ser calculado por meio da express o a seguir com base em um ndice auditado pelo Standard Performance Evaluation Corporation SPEC de um equipamento de mesma arquitetura e do mesmo fabricante do equipamento ofertado ndice estimado A B C D E onde A quantidade de processadores ofertados pelo licitante para o servidor ofertado B Frequ ncia de clock em GHz ofertada para cada processador C resultado em SPECint rate2006 base auditado pela SPEC D quantidade de processadores utilizados no servidor auditado pela SPEC E frequ ncia de clock em GHz de cada processador utilizado no servidor auditado pela SPEC TI ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA d N o ser o aceitas estimativas para modelos fam lia de equipamentos n o auditados pelo Standard Performance Evaluation Corporation SPEC resultados obtidos com a utiliza o de servidores em cluster bem como estimativas em resultados inferiores ao m nimo es
178. turas de todas as par bolas das antenas devem contemplar o logotipo estilizado da CONTRATANTE o qual ser disponibilizado para a CONTRATADA na data de assinatura do contrato a O logotipo cobrir no m nimo 30 trinta por cento da rea parab lica de cada antena 4 2 7 8 Devem ser instalados drenos que evitem o ac mulo de gua de chuva nos refletores subrefletores ou quaisquer outras partes das antenas Deve ser impedida a penetra o de gua em reas fechadas contendo equipamentos el tricos ou de RF 4 2 7 9 Todas as estruturas devem suportar esfor os causados por peso pr prio e pela a o de ventos conforme os crit rios m nimos abaixo a Vento operacional de 50 km h exceto para a banda Ka que ser de 35 km h b Opera o sob rajadas de ventos de 72 km h exceto para a banda Ka que ser de 50 km h c Ventos de sobreviv ncia de 125 km h exceto para a banda Ka que ser de 75 km h d Condi es de temperatura de 0 C a 50 C e Umidade relativa do ar de at 100 com condensa o 4 2 7 10 Todas as bases das antenas devem possuir ilumina o e pelo menos uma tomada de energia devidamente protegida de intemp ries para facilitar a instala o e manuten o dos equipamentos instalados no pedestal da antena 4 2 7 11 A base de cada antena dever ter rea de servi o que permita a realiza o de manuten es pelas partes frontal e traseira 4 2 7 12 O desapontamento da antena com o sistema de rast
179. turma relativa ao item V do Grupo 1 do subitem 2 2 e que ser a segunda para pelo menos 10 dez participantes abordando conte do do item 4 5 8 2 Uma turma relativa ao item VI do Grupo 1 do subitem 2 2 e que ser a terceira para pelo menos 10 dez participantes abordando conte do 4 5 8 3 Os treinamentos da segunda e terceira turmas dever o ser realizados inclusive na esta o terrena focando em atividades pr ticas voltadas opera o manuten o e corre o de falhas incluindo o uso de equipamentos complementares para realiza o de testes medidas e exemplos pr ticos A crit rio da CONTRATANTE poder o ser disponibilizadas vagas para outros rg os da Administra o P blica que possam estar envolvidos com o compartilhamento do recurso ou com a demanda de atividades para a esta o terrena respeitando se o n mero de vagas previsto para cada turma A CONTRATADA dever realizar treinamento com carga hor ria m nima de 40 quarenta horas para cada turma subitens IV V e VI do Grupo 1 do item 2 2 distribu da em 8 oito horas por dia e 3 pausas sendo uma para almo o com m nimo de 1 uma hora em pelo menos 5 cinco dias teis consecutivos Ao final do treinamento dever o ser entregues Certificados de Participa o para cada participante escritos em l ngua portuguesa do Brasil e especificando no minimo identifica o do participante identifica o da entidade respons vel pelo treinamento
180. u similar ou de qualquer tipo de material cortante devendo ser providenciado acabamento adequado incluindo pintura quando for o caso 4 2 11 37 de responsabilidade da CONTRATADA realizar toda a prepara o e ou adequa o da rea destinada instala o da esta o terrena incluindo por exemplo tratamento 28 ORIGEM 2 TERMO DE REFER NCIA CRITE SRT MINUTA ANATEL DATA de solo urbanismo remo o realoca o e destina o de quaisquer obst culos constru o reas para movimenta o de pessoas veiculos e equipamentos etc devendo interagir e obter as devidas autoriza es junto aos rg os p blicos municipal estadual e federal e a entidade propriet ria do local objetivando viabilizar a execu o dos servi os 4 2 11 38 Nas proximidades do port o de acesso esta o e em local vis vel a transeuntes dever ser instalado placa ou painel de informa o com dimens es minimas de 100 cem cm de altura por 300 trezentos cm de largura para por exemplo identificar as instala es e ou alertar quanto a eventuais riscos sa de de entrada no local se houver como aqueles relativos aos movimentos das antenas cujo texto das inscri es ser definido pela CONTRATANTE durante a fase de instala o a Somente ser aceita placa ou painel contendo no todo ou em partes madeira papeis tecidos pl sticos e seus derivados ap s pr via e expressa aprova o da CONTRATA
181. utivos contados da data de abertura da sess o p blica virtual 10 10 4 Valores unit rios e totais dos itens e o valor global do Grupo 1 10 10 5 Local data e assinatura do licitante ou de procurador com poderes espec ficos para o ato indicado em instrumento p blico ou particular 10 11 A proposta dever contemplar todos os itens descritos no Termo de Refer ncia 10 120 pregoeiro examinar a aceitabilidade da proposta que apresentou menor pre o lance quanto ao valor estimado para a contrata o e a corre o das Planilhas de Custos e Forma o de Pre os elaboradas e enviadas como anexo pelo sistema eletr nico do preg o conforme definido no edital e seus anexos 10 13 No caso de alguma falha ou inconsist ncia no preenchimento das planilhas o pregoeiro poder solicitar ao licitante via mensagem enviada pelo sistema que complemente refa a e ou efetue a corre o necess ria desde que n o haja majora o do pre o ofertado no prazo estabelecido na pr pria mensagem sob pena de desclassifica o da proposta 10 140 prazo estabelecido pelo Pregoeiro poder ser prorrogado por solicita o escrita e justificada do licitante formulada antes de findo o prazo estabelecido e formalmente aceita pelo Pregoeiro 10 15 Se a proposta ou lance de menor valor n o for aceit vel o Pregoeiro examinar a proposta ou lance subsequente e assim sucessivamente na ordem de classifica o 10 16 Ser desclassificada a propo
182. ve disponibilizar a qualquer momento c pia de todas as informa es cadastradas no mecanismo de registro de chamados relativas aos atendimentos realizados para a CONTRATANTE 6 13 14 10 Nenhum chamado ser aberto ap s a data de encerramento da garantia conforme estabelecido no item 12 3 11 15 6 13 14 11 Ao fim do per odo de garantia de funcionamento a CONTRATADA dever encaminhar relat rio consolidado de todos os relat rios peri dicos emitidos assim como c pia eletr nica de todas as informa es cadastradas no mecanismo de registro de chamados descrito no item 6 13 14 7 CRIT RIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 7 1 Conforme estabelecido na Instru o Normativa n 01 SLTI MP Disp e sobre os crit rios de sustentabilidade ambiental na aquisi o de bens contrata o de servi os ou obras pela Administra o P blica Federal direta aut rquica e fundacional e d outras provid ncias de 19 de janeiro de 2010 em especial o disposto nos artigos 2 e 5 destaca se 50 7 1 1 T2 7 2 1 ORIGEM RFFCC RFFC SRF 2 TERMO DE REFER NCIA REFOCIRI MINUTA ANATEL DATA Que os requisitos quanto embalagem da referida norma foram utilizados como refer ncia para as especifica es constantes no item 4 1 20 deste Termo de Refer ncia Que foram incorporados requisitos adicionais para promo o do desenvolvimento nacional sustent vel em previs o do Art 3 da Lei n 8 666 Regulame

TERMO DE REFERÊNCIA MINUTA

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

TERMO DE REFER&Ecirc;NCIA MINUTA

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

TERMO DE REFERÊNCIA MINUTA